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Saúde dos olhos Fique atento para prevenir a conjuntivite! Por Dentro do CNMP Oito servidoras estão grávidas. Conra a história de cada uma Bebê a caminho Ano III - edição 14 - fevereiro de 2013

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Saúde dos olhosFique atento para prevenir a conjuntivite!

Por Dentrodo CNMP

Oito servidoras estão grávidas. Confi ra a história de cada uma

Bebê a caminho

Ano III - edição 14 - fevereiro de 2013

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As grávidas do CNMPO novo ano começa e traz novidades: oito mulheres do CNMP serão mães em 2013

Por Lorena [email protected]

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Nada melhor do que começar o ano celebrando a vida. A vida que está por vir em oito mulheres aqui do Conselho, sete futuras mamães que em

2013 terão muitos motivos para comemorar. As histórias, expectativas e ansiedades são parecidas, bem como os momentos de emoção. A descoberta da gravidez e as pri-meiras ultrassonografi as são alguns deles.

“Deu para ver o coraçãozinho batendo, meu marido fi cou bobo e eu não conseguia parar de sorrir”, relata Rena-ta Girão, servidora da Comissão do Sistema Carcerário, sobre a segunda ultrassonografi a que fez de seu fi lho, Tomás, em dezembro de 2012. Emoção parecida que Adriana Gomes, servidora da Biblioteca, sentiu. “Quando comecei a fazer o exame, de repente vi o coração batendo. Eu chorei que só, foi muito emocionante para mim e para o meu marido”, relembra Adriana, que ganhou o Felipe em janeiro.

Mas o exame é só o começo de uma nova fase que ain-da reserva muitas surpresas. Algumas nem tão agradá-veis, como os enjoos. É o caso de Lívia Andrade, lotada no gabinete do conselheiro Mario Bonsaglia. Grávida de quatro meses, ela sente enjoos constantes que chegam a interferir em sua rotina. “Normalmente, eu espero o mal- estar passar repousando em casa”, comenta a ser-vidora.

Outra servidora que não escapou desse desconforto foi Naiara Gonçalves, do gabinete do conselheiro Alessan-dro Tramujas. “Era uma situação muito ruim porque eu sentia meu estômago vazio, mas não conseguia comer nada. Perdi três quilos”, conta Naiara. Agora, com qua-tro meses, sente que o mal-estar já diminuiu bastante.

Mas está muito enganado quem pensa que esses contra-tempos diminuem o encanto dessas mulheres pela gravi-

Naiara Gonçalves (Gabinete do conselheiro Alessandro Tramujas), Renata Girão (Comissão do Sistema Carcerário), Nara Lucia (STI), Lívia Andrade (Gabinete do conselheiro Mario Bonsaglia) e Priscila Ribeiro (Corregedoria).

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fácil, porque já tenho a experiência”, comenta. A história de Fabiana Bittencourt, servidora da Secretaria Admi-nistrativa, é parecida com a de Nara.

Fabiana já é mãe de Gabriela, de cinco anos e está grá-vida de oito meses de Carolina. Ela se sente mais tran-quila em relação à primeira gravidez. “Quando espera-va a Gabriela, liguei tantas vezes para a médica, que já reconhecia a minha voz antes de eu me identifi car no telefone”, relembra sorrindo. A servidora comenta que agora já sabe o que vai enfrentar pela frente e isso lhe dá segurança. Além de serem mães de segunda viagem, Nara e Fabiana terão duas meninas. Notícia que agradou à Fabiana também. “Eu desejava uma menina para que ela brincasse com a Gabriela. Acho que assim a aceitação será mais fácil”, relata. Fabiana diz que o ciúme de Ga-briela será inevitável no início, mas acredita que isso irá passar rápido.

Fabiana não planejou a gravidez, foi pega totalmente de surpresa. O mesmo caso de outra grávida aqui do CNMP, Iara Moreira. A servidora da Assessoria Jurídica desco-briu a gravidez de quatro semanas no fi m de janeiro e não esperava a notícia. “Eu fui pega completamente de surpresa, acho que ainda estou em choque. Mas fi quei muito feliz”. Iara ainda não sabe o sexo do bebê. “Assim que for possível eu quero saber para poder comprar o enxoval”. Como descobriu há pouco tempo, Iara vai co-meçar a se preparar agora para a chegada do nenê.

Com muitas surpresas e trazendo mudanças no corpo e nas emoções, ser mãe é um grande momento para essas mulheres. Em algumas, a gravidez veio sem avisar e em outras foi bem planejada. Entretanto isso não muda o amor que transborda dessas futuras mamães, que nesse começo de ano celebram mais um recomeço e a oportu-nidade de gerar novas vidas.

dez. “Eu estou muito feliz. A gravidez foi na hora que eu e meu marido planejamos. Eu sempre quis ser mãe cedo”, diz Lívia. Ela tem 26 anos e acredita que foi a idade ideal para ser mãe. Os olhos de Naiara também brilham quan-do fala do bebê que espera. “Quando descobri a gravidez, não foi uma surpresa porque a gente já havia planejado, e fi quei muito feliz”, relembra Lívia o dia em que descobriu, em um exame de sangue, que estava grávida.

Mas as surpresas positivas superam qualquer coisa, como o momento da descoberta do sexo do bebê. Priscila Ribei-ro, servidora da Corregedoria, está com cinco meses e es-pera Ana Júlia.“Quando descobri que era uma menina, fi -quei emocionada. Estava no trabalho e todo mundo queria falar comigo e eu começava a chorar”, lembra.

Para Nara Lucia, servidora da STI e grávida de oito me-ses, descobrir que esperava uma menina, Beatriz, foi um grande momento. “Meu marido sempre quis ser pai de me-ninas e deu certo”, comenta. Nara já é mãe de Clara, de 1 ano e 10 meses. Ela soube a segunda gravidez no mesmo dia em que descobriu a de Clara, e a previsão é que as duas fi lhas façam aniversário em datas próximas. “A previsão de nascimento da Beatriz é na mesma semana do aniversário de dois anos da Clara”, diz a servidora.

Nara acredita que o fato de não ser mãe de primeira via-gem é positivo. “Tenho a sensação de que será tudo mais Iara Moreira, da Assessoria Jurídica, ainda está se

acostumando com a ideia de ser mãe.

Fabiana Bittencourt , servidora da Secretaria Administrativa, comemora a gravidez da segunda fi lha, Carolina.

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Por Alessandra [email protected]

É carnavaaaal!Servidores de diferentes cantos do país contam um pouco sobre a festa de suas cidades

Pensou em carnaval, pensou em festa por todo o Brasil. E como pelos corredores do CNMP o que mais se encontra é um sotaque aqui... outro ali... Nada melhor do que conhecer a folia dos outros estados por aqueles que mais enten-dem: os servidores que nasceram nesses lugares. E olha que no Conselho não há apenas gente que curte o carnaval,

tem gente que organiza, que se fantasia, participa de competições e tudo mais.

Começando pelo Sul do Brasil... não é qualquer competição. É muito mais. “É uma tradição de família. Minha mãe e minha tia participavam quando eram mais novas e passaram para mim”, conta a servidora da Corregedoria Rafaela Schonorr, que sempre participa das competições nos clubes de sua cidade natal, São Borja, no Rio Grande do Sul. Sai da Frente é o nome do seu bloco. Com 50 anos de tradição, ele leva as mulheres gaúchas a fazerem os uniformes, um diferente para cada dia, e cantar alto o hino: “Sai da frente que vamos quentes e não podemos parar, sai, sai, sai”.

As mulheres cantam e desfi lam para não perder a disputa para as rivais. Os blocos masculinos, como o Agroboys e o Pe-rigosos, também se organizam para não fazer feio para os juízes. Mas a disputa fi ca no clube, porque o carnaval mesmo tem clima de descontração. “Temos vários QGs, fazendo referência aos Quartéis Generais, que são as casas de alguém do bloco onde passamos a tarde inteira em churrascos e festas, e todo mundo visita os QGs de outros grupos. À noite, nos arrumamos e voltamos para jantar nessas casas e depois é só curtir a competição”, lembra Rafaela.

Essas disputas de bloco lembram logo o carnaval do Rio de Janeiro, com desfi les das escolas de samba e uma energia inexplicável. Mas quem é carioca mesmo dá o recado. “O sambódromo fi ca lá, coisa de TV mesmo, só para quem compra ingresso. Mas o que movimenta o Rio mesmo são os blocos de rua, pré-carnaval duas semanas antes, ensaios e shows”, explica Mariana Reis, servidora da COGP, nascida na cidade.

Mariana alerta que tem que ter energia. Os blocos fi cam das 8h à 20h sem parar. Ficam disponíveis na internet os ho-rários de cada um, mas tem também os blocos-surpresa. “Eles mudam de horário sem aviso e todo mundo corre para o metrô! Mas ninguém acha ruim. É muita alegria, porque o importante é extravasar”, destaca a servidora. Segundo a carioca, o carnaval tem muita infl uência da cultura portuguesa, como as marchinhas com tom de ironia, sempre brin-cando com alguém.

Esse é o clima também do carnaval pernambucano. Ricardo Quental, servidor do gabinete da conselheira Maria Ester, conta que a irreverência é a principal característica dessa que é uma das festas mais tradicionais do país. “O pessoal sem-pre brinca com política, com a novela do momento. É um carnaval do povo e para o povo. Não tem divisão de públicos, ninguém paga nada, todo mundo fantasiado na rua”, descreve Ricardo.

À esquerda, rua carioca tomada pelo povo no carnaval. À direita, a tradicional folia de Olinda.

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A gaúcha Rafaela Schonorr (Corregedoria), o pernambucano Ricardo Quental (Gabinete da conselheira Maria Ester), a carioca Mariana Reis (COGP) e o mineiro Franco Caixeta (Comissão de Controle Administrativo e Financeiro).

Segundo o servidor, em Pernambuco, o carnaval é dividido em duas partes: uma de dia em Olinda subindo e descendo ladeira, e outra à noite, em Recife antigo, em uma festa mais familiar, com crianças. Esse carnaval conquistou também outras partes do país. Um grupo de lá trouxe pra Brasília um pouco dessa cultura com o bloco Suvaco da Asa, que acon-tece pelo Cruzeiro/Sudoeste.

E para quem não curte desfi le de blocos e trios elétricos, a festa pode ser na rua mesmo em um formato de show. É assim no interior de Minas Gerais. Tiradentes, Ouro Preto, Ituiutaba e Diamantina são algumas das cidades que mais chamam o público para o carnaval. Foi Diamantina a que atraiu o servidor da Comissão de Controle Administrativo e Financeiro Franco Caixeta. “Eu comecei organizando festas como a Direito Folia que cada ano era em um lugar diferente. Aos pou-cos o pessoal foi me conhecendo na faculdade e nas redes sociais. Ai comecei a organizar o carnaval em Diamantina”, conta Franco.

Para ele, era bem simples, mas não podia fazer nada errado para não dar problema. Ele ia até a cidade e olhava as casas, de porta em porta na primeira vez. Escolhia as melhores, fretava ônibus, contratava pessoal de limpeza e fechava o pa-cote. “Eu fazia tudo antes, então, nos dias de carnaval mesmo não dava trabalho e eu conseguia curtir também”, lembra. Foram três anos organizando e, segundo ele, dava um dinheiro bom.

Outro carnaval típico de turistas e que não podia fi car de fora é o baiano. O de Salvador é o mais conhecido, mas o que fez parte da história do Paulo Marques, da Corregedoria, foi o da sua cidade, Feira de Santana. “É parecido com o de Salvador, mas é só depois da quaresma, trazendo as mesmas atrações no esquema de blocos, trios elétricos e muita eu-foria”, compara o servidor.

Em Feira de Santana, aconteceu a primeira micareta do Brasil, em 1937. As fortes chuvas impediam os festejos, que precisaram ser transferidos. Surgiu ai o carnaval fora de época, que se espalhou pelo Brasil e acontece, praticamente, em todas as épocas do ano. Independente da época, do estilo e da organização, o carnaval na cidade desses servidores guardam o clima de alegria. Agora que você já conhece, pode escolher o seu estilo e se programar para conhecer.

É melhor prevenir

A servidora da Secretaria-Geral Daniela Rocha enfrentou os sintomas da conjuntivite e comprovou que a doença pode ir muito além de pequenos incômodos. Ela foi infec-tada por duas variações da doença de uma só vez. “Procu-rei meu oftalmologista e ele disse que eu havia sido infec-tada pela viral e pela bacteriana, de modo que danifi cou um pouco a retina”, comentou. Mesmo com a orientação de um médico e usando colírio adequado, os sintomas de-moraram a desaparecer completamente. “Sintomas como coceira forte, remela, olho vermelho e inchaço demoraram 13 dias para sumir. O embaçamento do olho direito demo-rou uns três meses para sumir”, lembra Daniela.

Tratamento

É recomendada a análise de um médico para verifi car qual o tipo da conjuntivite. O infectado não deve optar pela automedicação. Alguns colírios podem provocar compli-cações e agravar o quadro do paciente, estendendo o perí-odo de ação da doença. O oftalmologista Marcelo Taveira alerta: “A automedicação não deve ser realizada, uma vez que os sintomas de uma conjuntivite se confundem com os sintomas de diversas outras doenças oculares. O uso de colírios errados pode agravar uma conjuntivite e retardar o diagnóstico de outras patologias dos olhos”.

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Por Josemar [email protected]

Verão exige atenção especial contra a conjuntiviteO número de contágios cresce nesta época do ano. Cuidados básicos podem impedir que os olhos vermelhos estraguem o seu verão

Temperaturas elevadas, dias mais longos, férias. Alguns cuidados básicos podem impedir que um inconveniente venha a fazer parte do seu verão:

a conjuntivite. Nesta época do ano, o calor e o maior contato entre as pessoas fazem subir o número de ca-sos da doença, o que exige atenção aos cuidados com a higiene. “Não levar as mãos aos olhos, lavá-las com fre-quência e evitar o contato com objetos como maçanetas e corrimãos são medidas que podem evitar o contágio”, aconselha Marcelo Taveira, oftalmologista do Hospital Oftalmológico de Brasília.

Tipos da doença

“A conjuntivite é uma agressão à conjuntiva, membra-na que recobre a maior parte da superfície externa dos nossos olhos. Ela pode ser de origem infl amatória, in-fecciosa ou alérgica”, explica o médico Marcelo Taveira. A doença pode ser dividida em três tipos: alérgica, bac-teriana e viral. A conjuntivite viral é a mais contagiosa, causando dor, vermelhidão e muita secreção. É o tipo mais comum e o menos grave da doença. A variação bacteriana gera sintomas mais intensos, com secreções espessas semelhantes ao pus. Já a conjuntivite alérgica tem maior incidência durante a primavera e o outono, quando há muito pólen espalhado pelo ar. Esta variação não é transmissível e geralmente atinge indivíduos pro-pensos à alergia.

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Aniversariantes fevereiro

Por Dentro do CNMPConselho Nacional do Ministério Público

Assessoria de Comunicaçã[email protected]

Expediente

Projeto Gráfi coEdemilson Paraná

DiagramaçãoAlessandra Watanabe

TextosAlessandra Watanabe,

Lorena Santana e Josemar FerreiraFotos

Alessandra Watanabe e Lorena Santana

RevisãoWilson Ximenes

CapaJoão Paulo Nogueira Maia

1º/2 - Marcele de Oliveira e Silva (Corregedoria)1º/2 - Luciana de Sousa Nunes (Apoio)3/2 - Bruna Viana Silveira Paes (Ascom)3/2 - Daniel Scandiuzzi (STI)3/2 - Faryda Magalhães Casal Silva (apoio)3/2 - Ana Letícia Queiroga de Mattos (Comissões)3/2 - Antonio Filipe Monteiro (SA)4/2 - Fabiana Marinho (Gab. cons. Cláudia Chagas)6/2 - Fabiana Bittencourt (Secretaria Executiva)6/2 - Cid Luiz Ribeiro Schmitz (membro auxiliar)6/2 - Moaciara Soares de Araujo (limpeza)7/2 - Juliana Koehler (Gab. conselheira Taís Ferraz)9/2 - Mariana Reis (COGP)9/2 - Luzia Alves Vieira (limpeza)10/2 - Deisiane Costa Leandro (STI)15/2 - Ronaldo Cavalcante Machado Dias (Comissões)15/2 - Iariadney Alves (Gab. conselheiro Tito Amaral)16/2 - Denner Alves dos Santos (serviços gerais)16/2 - Daniela Montañez Rocha (Secretaria-Geral)16/2 - Julyana Sangaleti Pinheiro (COENG)16/2 - Leandro Vidal de Sousa (limpeza)20/2 - Tatiana Jebrine (Ascom)22/2 - Flávio Pereira de Loyola (Bombeiro hidraúlico)22/02 - José Luiz Borges (Apoio)24/02 - Marcos Antonio Silva Filho (Apoio)25/2 - Mônica Melo dos Santos (Presidência)25/2 - Ana Maria Ramos (Membro auxiliar)25/02 - Mônica Mello dos Santos (Apoio)25/2 - Jhonatan Sidrônio Veloso Santos (STI)26/2 - Juliana Daher Delfi no Tesolin (Comissões)27/2 - Tiago Reis Alves de Matos (bombeiro hidráulico)27/2 - Gerleny do Carmo Dias (COGP)27/2 - Ariobaldo Destefani (Coordenadoria de Mate-riais, Compras e Contratos)27/2 - Tatiane Alves De Melo (Coordenadoria de Mate-rial, Compras e Contratos)

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