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Revisoes sobre FundaçõesTRANSCRIPT
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Eurocódigo 7: Aplicação ao Projecto de Estruturas Geotécnicas CorrentesOE-Viseu, 11 de Setembro de 2015
Revisões de Engenharia Geotécnica
Rui Carrilho Gomes (IST)[email protected]
11 Setembro 2015
Eurocódigo 7: Aplicação ao Projecto de Estruturas Geotécnicas CorrentesOE-Viseu, 11 de Setembro de 2015
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Índice
1. Características físicas2. Resposta ao carregamento3. Resistência ao corte4. Deformabilidade5. Ensaios de campo6. Parâmetros para dimensionamento geotécnico
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1. Características físicas
• Solo
Areia grossa
PoroSilte
Areia fina
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• Partículas
areia silte argila
Areia
Argila
Pouco permeável(impermeável!)
Permeável
1. Características físicas
≅1 mm ≅0.01 mm <0,002 mm
vazios
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• Partículas: analogia
1. Características físicas
Cada face tem 4 mm2 Cada face tem 1 mm2
6 faces x 4 mm2 = 24 mm2 6 faces x 1mm2 x 8 cubos = 48 mm2
Ambas “partículas” têm o mesmo peso, mas...... a superfície é maior ...
2 mm 2 mm
2 mm
1 mm
1 mm
1 mm1:2
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• Partículas: analogia
1. Características físicas
Cada face tem 4 mm2 Cada face tem 0.1 mm2
6 faces x 4 mm2 = 24 mm2 6 faces x 0.1 mm2 x 8000 cubos = 4800 mm2
Ambas “partículas” têm o mesmo peso, mas...... a superfície é substancialmente maior ...
2 mm 2 mm
2 mm
0.1 mm0.1 mm
0.1 mm
1:20
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• Área de superfície específica (ASE)
1. Caracterização física
Area de superfície específica = Área de superfíciemassa
cm2
g
unidades
Interface com a envolvente é feita através da superfície:
gasespartículas
água
Peso
ASE aprox. (cm2/g)Areia 30Silte 1500Argila 3 000 000
4g de argila tem aprox a área de um campo de futebol
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• Área de superfície específica (ASE)
1. Caracterização física
Solo A(5% de finos)
100 g de solo de areia ...
Solo B(10% de finos)
95 g areia4 g silte1 g argila
90 g areia5 g silte5 g argila
95 g areia x 30 g/cm2 = 2850 cm2
4 g silte x 1500 g/cm2 = 6000 cm2
1 g argila x 3 M g/cm2 = 3 M cm2
Total = 3 008 850 cm2
90 g areia x 30 g/cm2 = 2700 cm2
5 g silte x 1500 g/cm2 = 7500 cm2
5 g argila x 3 M g/cm2 = 15 M cm2
Total = 15 010 200 cm2
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• Área de superfície específica (ASE)
1. Caracterização física
Solo A(5% de finos)
100 g de solo de areia ...
Solo B(10% de finos)
95 g areia4 g silte1 g argila
90 g areia5 g silte5 g argila
D
∼D/5
D
∼D/5
Estrutura tendencialmente com:maior resistênciamenor deformabilidademenor permeabilidade
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• Avaliação expedita no campo:
1. Caracterização física
Areia: granular – sente-se os grãosSilte: macio
Argila: plástico
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• Drenagem
2. Resposta ao carregamento
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• Resposta do solo a carga vertical
• Se o solo não estiver saturado, a deformação volumétrica implica saída/entrada de ar e/ou água
• Se o solo estiver saturado, a ocorrência de deformação volumétrica implica saída/entrada de água intersticial do solo
2. Resposta ao carregamento
alteração da fábrica
∆h∆σ ∆σ
σ
t
∆σ
curto prazo
longoprazo
σ
t
∆σ
curto prazo
longoprazo
Solos permeáveis Solos pouco permeáveis
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água intersticial (u)
Esqueleto sólido (σ’)
Carregamento (σ)
Princípio das tensões efectivas
σ’ = σ - u
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2. Resposta ao carregamento
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Resposta drenadas ou não drenadas?
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Quais as consequências na resistência e deformabilidade dos solos?
2. Resposta ao carregamento
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� Ensaios em condições drenadas;
� amostras densas dilatam;
� amostras soltas contraem;
� Amostras densas e soltas tendem para o mesmo índice de vazios.
� A grandes deformações observa-se corte a tensões efectivas e volume constante – estado crítico.
� a ocorrência de tensão de corte de pico coincide com taxa de dilatância máxima.
Amostra densa
Amostra solta
Resistência de pico
Resistência residual
Amostra solta
Amostra densa
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3. Resistência ao corte
Qual a resistência a utilizar no projecto de estruturas geotécnicas?
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σ’ – tensão normal efectiva no plano de corteτmáx – tensão de corte no plano de cortec’ – coesão φ’ – ângulo de resistência ao corte
σ´
τ
φφφφ´
τmáx = c’ + σ’ tanφ’
� Critério adequado para descrever a resistência do solo;
� Em solos, em geral, c´≈0 resistência puramente friccional
c´=0
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Critério de rotura de Coulomb
de pico? Residual?
NOTA:- φ’ relaciona a tensão normal com a tensão de corte resistente ... logo não é a resistência ... - a resistência ao corte máxima é medida através de τ
3. Resistência ao corte
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Resistência ao corte: resposta drenada
σ’
τ
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A B
C
σ’ cresce linearmente em profundidadelogoτmáx cresce linearmente em profundidade
Areia
3. Resistência ao corte
A C
τmáx
τmáx
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Resistência ao corte: resposta não drenada
� carregamento rápido de argilas -comportamento não drenado;
� desenvolvem-se ∆u de valor desconhecido;
� como σ´= σ – u não conhecemos as tensões efectivas instaladas;
� definição da resistência do solo em termos de tensões totais;
σ
τ
cu
τmáx=cu
τ=cu
em que cu é a resistência não drenada
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Critério de rotura de Tresca
3. Resistência ao corte
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Resistência ao corte: resposta não drenada
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A B
C
A B
C
Argila normalmente consolidada
Argila fortemente sobreconsolidada
4. Deformabilidade
e
log σ’v
e0
CcLinha de compressão normal
e
log σ’v
e0
Cc
Cs Linha de compressão normal
σ’v, inicial σ’v, inicial
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Resistência ao corte: respostanão drenada
σ
τ
cu,A=B
20
A B
C
A B
C
cu,C
σ
τ
cu,A=Bcu,C
cu (aprox. ) constante em profundidade
cu cresce linearmente em profundidade
Argila normalmente consolidada
Argila fortemente sobreconsolidada
3. Resistência ao corte
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Quando as dimensões em planta da área carregada são muito superiores à espessura dos estratos compressíveis podemos assumir que a deformação é puramente vertical –carregamento confinado.
Assentamento advém apenas da diminuição de volume do solo (perda de água intersticial, caso o solo se encontre saturado).
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Carregamento confinado
4. Deformabilidade
H
L >> H
Argila
NF
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Deformações horizontais significativas – carregamento não confinado.
Assentamento à superfície advém da diminuição de volume do solo mas também da ocorrência de deslocamentos internos (distorções) em consequência das tensões de corte geradas pelas forças externas aplicadas.
Carregamento não confinado
4. Deformabilidade
Empolamento
Assentamento
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• Rigidez vs. resistência
4. Deformabilidade
Tensão
Deformação
Rigidez inicial Rigidez secante
Resistência de picoResistência residual/plasticidade perfeita/remexida
?
?
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• Comportamento não linear dos solos
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4. Deformabilidade
σ
ε
E0
Esec
εε log ε
E0
Relação tensão deformaçãoCurva de degradação de rigidez
E
Esec
E designa-se de modulo de deformabilidade porque depende do nível de deformação!!!
O módulo de deformabilidade não é constante!
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Deformação, ε
Mód
ulo
de
defo
rmab
ilida
de, E
Gama para análises tensão-deformação (ELS)
Gama para análises de estabilidade e de capacidade de carga (ELU)
4. Deformabilidade
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Métodos correntes de caracterização do terreno
1. Sondagens e amostragem
2. Ensaios de campo:
- ensaio de penetração dinâmica (SPT - standard penetration test)
- ensaio com cone penetrómetro (CPT - cone penetration test)
- ensaio de corte rotativo (molinete ou vane shear test)
5. Ensaios de campo
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Ensaio SPT (Standard Penetration Test):
- realizado no interior de um furo de sondagem;
- consiste em cravar no terreno um amostrador com dimensões e energia
de cravação normalizadas (pilão com 63,5 kg de massa e altura dequeda de 760 mm).
- não sofre alterações desde ... 1920!
- o ensaio é realizado em duas fases com penetrações:
1ª fase - penetração de 15cm - devido à perturbação do terreno
provocada pelos trabalhos de furação, despreza-se o resultado obtido
nesta fase.
2ª fase - penetração de 30cm - o número de pancadas necessárias para
atingir a penetração de 30cm na segunda fase (ou segunda e terceira
fases – 15cm+15cm) define o valor do SPT (N).
Ensaio de penetração dinâmica - SPT
5. Ensaios de campo
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Ensaio SPT (Standard Penetration Test):
- o ensaio é realizado geralmente de 1,5m a 1,5m (espaçamento entre 1 a 2m) ou
quando se detectar alteração do tipo de formações atravessadas.
- o ensaio é utilizado principalmente para a caracterização de solos arenosos.
- ensaio expedito e pouco dispendioso e, por isso, é talvez o ensaio mais
utilizado na prática para o reconhecimento das condições do terreno.
- O ensaio impõe trajectória de tensões complexas, dificultando a elaboração deuma teoria para prever os factores que condicionam o número de
pancadas, N.
Ensaio de penetração dinâmica - SPT
5. Ensaios de campo
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• Um número é suficiente para caracterizar o solo???
5. Ensaios de campo
N
DR = compacidade relativa
γγγγT = peso volúmico
φφφφ' = ângulo de resistência ao corte
eo = índice de vazios
Vs = velocidade da onda de corte
E' = módulo de deformabilidade
ΨΨΨΨ = ângulo de dilatância
...
Solos arenosos
cu = resistência não drenada
γγγγT = peso volúmico
φφφφ' = ângulo de resistência ao corte
OCR = grau de sobreconsolidação
K0 = coef. impulso em repouso
eo = índice de vazios
Vs = velocidade da onda de corte
E' = módulo de deformabilidade
Cc = índice de compressibilidade
k = coef. permeabilidade
...
Solos argilosos
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Factores correctivos:
(N1)60 = ERr/60 •λ• CN• N ...
ERr – eficiência
λ - factor de correcção do comprimento das varas
CN – factor de correcção da tensão efectiva de recobrimento (areias)
Ensaio de penetração dinâmica - SPT
5. Ensaios de campo
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Factor correctivo relacionado com a energia de cravação (ERr/60):
- normalização: eficiência de 60% para o sistema de cravação(só 60% da energia potencial, produto da massa pela altura de queda do pilão, atinge oextremo inferior do equipamento);
- equipamentos com dispositivo de disparo automático do pilão têm eficiência daordem dos 60%;
- os equipamentos mais antigos com dispositivo de corda e roldana têm perdas deenergia bastante superiores e a eficiência reduz para valores da ordem dos 45%.
- Nota:45%/60% = 0.75 → N=20 obtido num equipamento de corda e roldana éequivalente a um resultado de N=15 num equipamento de disparo automático dopilão.
Ensaio de penetração dinâmica - SPT
5. Ensaios de campo
Factores correctivos: (N1)60 = ERr/60 •λ• CN• N ...
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Factor correctivo relacionado com o comprimento das varas (EC7):
Comprimento total das varas (m) λ
3 – 4 0,75
4 – 6 0,85
6 – 10 0,95
> 10 1,0
Ensaio de penetração dinâmica - SPT
5. Ensaios de campo
Factores correctivos: (N1)60 = ERr/60 •λ• CN• N ...
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Factor correctivo relacionado com a tensão efectiva de recobrimento (EC7):
Tipo de areia Compacidade ID(%)
CN
Normalmente
consolidadas
40 a 60 2/(1+σ’v)
60 a 80 3/(2+σ’v)
Sobreconsolidadas 1,7/(0,7+σ’v)
Nota: σ’v em kPa x 102, assim para uma tensão efectiva derecobrimento de 100 kPa tem-se σ’v=1 e CN=1
Não são recomendáveis valores de CN superiores a 2 (oupreferivelmente 1,5)
Ensaio de penetração dinâmica - SPT
Existe na bibliografia uma outra proposta também muito conhecida (independenteda compacidade da areia): CN=(1/ σ’v)½ (Liao e Whitman, 1985)
5. Ensaios de campo
Factores correctivos: (N1)60 = ERr/60 •λ• CN• N ...
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Exemplo:
Terreno arenoso (NC) com γ=20kN/m3
Ensaio de penetração dinâmica - SPTImportância dos factores correctivos
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z [m] N60 (N1)60
4 10 0,75 x 200/(100+4x20) x 10 = 8,3
20 20 1,0 x 200/(100+20x20) x 20 = 8,0
5. Ensaios de campo
τ
σ'
φ'
σ'v=20x20σ'v=4x20
NOTAS:- de pico? residual?- φ’ relaciona a tensão normal com a tensão de corte resistente ... logo não é a resistência ... - a resistência ao corte máxima é medida através de τ
Factores correctivos: (N1)60 = ERr/60 •λ• CN• N ...
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Anexo F da parte 2 do EC7 - parâmetros derivados e métodos de cálculo
semi-empíricos baseados no Standard Penetration Test (SPT).
Exemplo:N..., granulometria → areias: compacidade relativa, φ' Método de cálculo de assentamentos em fundações
superficiais
EC7. Correlações com carácter informativo
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5. Ensaios de campo
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Consistência de argilasConsistência N (SPT) qu (kPa)
Muito mole < 2 < 30
Mole 2 a 4 30 a 50
Média 4 a 8 50 a 100
Dura 8 a 15 100 a 200
Muito dura 15 a 30 200 a 400
Rija > 30 > 400
qu – resistência à compressão simples
Ensaio de penetração dinâmica SPT
5. Ensaios de campo
Notas:- O factor de correcção CN não é aplicável aos solos argilosos- as condições de drenagem durante o ensaio não são controladas- correlações N-cu com elevada dispersão
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Ensaios com cone penetrómetro (CPT/CPTU)
• Ensaios:- CPT - Cone Penetration Test- CPTU - piezocone com medição da pressão intersticial
• São considerados internacionalmente como uma das mais importantesferramentas de prospecção geotécnica.
• Princípio do ensaio:- consiste na cravação no terreno de uma ponteira cónica (60º de ângulo
de abertura) a uma velocidade constante de 20mm/s.- a secção transversal do cone apresenta uma área de 10cm2.
• No ensaio CPT medem-se as resistência de ponta e lateral: qc e fs.
• No ensaio CPTU mede-se qc e fs ainda a pressão intersticial da água.Ensaios de dissipação do excesso de pressão intersticial gerado durante acravação do piezocone no solo podem ser interpretados para a obtençãodo coeficiente de consolidação Ch (na direcção horizontal).
5. Ensaios de campo
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Ensaio de penetração CPT
Exemplo de um ensaio CPT em solo sedimentar estratificado
5. Ensaios de campo
1 – Solo fino sensível
2 – Solos orgânicos – turfas
3 – Argilas - argilas a argilas siltosas
4 – Misturas siltosas - argilas siltosas a siltes argilosos
5 – Misturas arenosas - siltes arenosos a areias siltosas
6 – Areias - areias siltosas a areias limpas
7 – Areias a areias com cascalho
8 – Areias a areias argilosas muito compactas (cimentadas)
9 – Solos finos muito duros (fortemente sobreconsolidados)
Classificação do tipo de solo
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Anexo C da parte 2 do EC7 - parâmetros derivados e métodos de
cálculo semi-empíricos baseados no Cone Penetration Test CPT.
Exemplo:qc, fs, granulometria → areias: compacidade relativa, φ', Es
Métodos de cálculo para fundações superficiaisMétodos de cálculo para fundações por estacas
EC7. Correlações com carácter informativo
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5. Ensaios de campo
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Correlação qc-cu
cu=(qc-σv0)/Nk(CPT)cu=(qt-σv0)/Nkt(CPTU)
Os valores de Nk e Nkt variam, em geral, entre 10 e 20 para
argilas normalmente consolidadas.
Estes valores podem ser utilizados como valores de referência,
mas é desejável determiná-los no local, visando uma maior
precisão na obtenção de cu.
5. Ensaios de campo
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Correlação qc-NSPT
• SPT e CPT → provavelmente os ensaios mais utilizados em todo o mundo.
• É desejável estabelecer correlações entre as medidas dos dois ensaios.
• Existem diversas propostas de correlações do tipo qc-NSPT expressas em
função da diâmetro “médio” das partículas (D50).
5. Ensaios de campo
• Infelizmente, os dados do ensaio SPT utilizados nestas correlações não foram corrigidos tendo em conta a
energia de cravação, as perdas de energia nas varas, etc.., o que pode explicar em parte a dispersão dos
resultados como se mostra na figura.
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Ensaio de corte rotativo(ensaio de molinete ou vane test)
O ensaio de corte rotativo é aplicado para a obtenção da resistência
não drenada de solos argilosos moles (com NSPT < 4).
O ensaio é realizado, geralmente, no interior de um furo de
sondagem. Atingida a profundidade pretendida as pás do
equipamento (molinete) são cravadas no terreno e é aplicado um
momento de torção.
O ensaio permite determinar a resistência não drenada de pico e
residual do solo.
5. Ensaios de campo
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Ensaio de corte rotativo
Caracterização de solos moles (N < 4, máx ≈7)
Secção A-A
Sup. rotura
Pás do molinete
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5. Ensaios de campo
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Ensaio de corte rotativo
Na avaliação da resistência não drenada de um solo argiloso há que
ter em consideração diversos factores tais como: a tensão de
consolidação, a trajectória de tensões, a anisotropia, a taxa de
deformação, etc..
cu = µ cfv
Casos históricos de escorregamentos de taludes em terrenos
argilosos proporcionaram dados importantes para estudos de
retroanálise que permitiram estimar os valores do factor de correcção
(µ) a aplicar à resistência não drenada obtida no ensaio de corte
rotativo (cfv). A parte 2 do EC7 apresenta, a título informativo,
algumas propostas para o factor de correcção (µ) para argilas
normalmente consolidadas e argilas sobreconsolidadas.
5. Ensaios de campo
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Eurocódigo 7: Aplicação ao Projecto de Estruturas Geotécnicas CorrentesOE-Viseu, 11 de Setembro de 2015
� O comportamento dos solos é complexo� Incerteza devido à variação lateral e em profundidade das
propriedades dos solos e rochas� Selecção adequada de parâmetros é essencial� Uso de modelos:
� se os parâmetros de entrada são “lixo”, os resultados também são “lixo”
6. Parâmetros de dimensionamento
• Etapas para definir os parâmetros:• Seleccionar os parâmetros apropriados com base em vários ensaios e
correlações• harmonizar os parâmetros• representar os parâmetros de forma adequada para o dimensionamento
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Eurocódigo 7: Aplicação ao Projecto de Estruturas Geotécnicas CorrentesOE-Viseu, 11 de Setembro de 2015
Que parâmetros são necessários?
• Estado de tensão inicial: k0 =σ’h/σ’v• Resistência: cu, φ’• Deformabilidade: E ou G, ν• Permeabilidade: k
6. Parâmetros de dimensionamento
COV = desvio padrão/média
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Campo inicial de tensões
EPRI,chapter 3
σv=γ.z
σh=ko.σv
φ’tc- angulo de resistência ao corte determinado em ensaios de compressão
6. Parâmetros de dimensionamento
Dispersão!!!
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EPRI,chapter 3
σv=γ.z
σh=ko.σv
Valores de N não corrigidos!Grande dispersão!!!
6. Parâmetros de dimensionamento
Campo inicial de tensões
OCR – grau de sobreconsolidação
0,5
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Eurocódigo 7: Aplicação ao Projecto de Estruturas Geotécnicas CorrentesOE-Viseu, 11 de Setembro de 2015
Representação da envolvente de rotura não linear
Definição de ângulos de atrito
6. Parâmetros de dimensionamento
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• Areias e cascalhos– Valores de φ’ dependem de:
• mineralogia• granulometria, forma, rugosidade• compacidade do solo
– Valores de φ’ não dependem de:• nível de tensão efectiva
– Valores de E dependem de:• mineralogia• granulometria, forma, rugosidade• compacidade do solo• nível de tensão efectiva
6. Parâmetros de dimensionamento
τ
σ'
φ'
Intervalo de valores:muito solta - φ < 28o
muito densa - φ > 45o
Intervalo de valores:E ∼ 0 se tensão de
confimanento é nula
E >1 GPa se tensão de confinamento for elevada
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Correlações “desactualizadas” com base no valor de N
não usar!!
E E φ’
Argilas Areias
6. Parâmetros de dimensionamento
Valor não corrigido de N
Nível de deformação?Nível de tensão?Gralunometria?....
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6. Parâmetros de dimensionamento
NSPT - valores não corrigidos!
Depende da compacidade!!!
φ’ de pico ou nas grandes deformações?
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6. Parâmetros de dimensionamento
Granulometria
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Areias e cascalhos
6. Parâmetros de dimensionamento
(N1)60
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Areias e cascalhos
6. Parâmetros de dimensionamento
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Eurocódigo 7: Aplicação ao Projecto de Estruturas Geotécnicas CorrentesOE-Viseu, 11 de Setembro de 2015
Ângulo de dilatância de areias
6. Parâmetros de dimensionamento
pf – tensão media efectiva na roturapa – pressão atmosférica
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φcv
para argilas NC vs. IP
6. Parâmetros de dimensionamento
para análise de argilas saturadas a longo prazo!!!
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Eurocódigo 7: Aplicação ao Projecto de Estruturas Geotécnicas CorrentesOE-Viseu, 11 de Setembro de 2015
Areias
correlação com o ensaio SPT com o módulo de deformabilidade E
E/pa = 5 N60 areias com finosE/pa = 10 N60 areias limpas normalmente consolidadasE/pa = 15 N60 areias limpas sobreconsolidadas
pa – pressão atmosférica 1 atm ≈ 100 kPa ≈ 1 kgf/cm2 ≈ 1 bar
Nota: o efeito da tensão efectiva está medido no valor de N60
6. Parâmetros de dimensionamento
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Argilas – resposta nao drenada (curto prazo)
(descrição da rigidez)
Consistência
• muito mole• mole• média• dura• muito dura • rija
• cu < 12.5 kPa• 12.5 < cu <25 kPa• 25 < cu <50 kPa• 50 < cu < 100 kPa• 100 < cu < 200 kPa• cu > 200 kPa
Resistência não drenada
6. Parâmetros de dimensionamento
� Argilas normalmente consolidadas� OCR=1� Su/p’0 = 0.11 + 0.0037 Ip
Nota: Su = cu
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Eurocódigo 7: Aplicação ao Projecto de Estruturas Geotécnicas CorrentesOE-Viseu, 11 de Setembro de 2015
Argilas Valores típicos para o módulo de deformabilidade não drenado Eu
Consistência Eu/pa
mole 15 to 40média 40 to 80rija 80 to 200
6. Parâmetros de dimensionamento
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Eurocódigo 7: Aplicação ao Projecto de Estruturas Geotécnicas CorrentesOE-Viseu, 11 de Setembro de 2015
Argilas
6. Parâmetros de dimensionamento
Algumas correlações são muito conservativas e/ou elevada dispersão
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Eurocódigo 7: Aplicação ao Projecto de Estruturas Geotécnicas CorrentesOE-Viseu, 11 de Setembro de 2015
Resistência não drenadas, su = cu
6. Parâmetros de dimensionamento
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Eurocódigo 7: Aplicação ao Projecto de Estruturas Geotécnicas CorrentesOE-Viseu, 11 de Setembro de 2015
ψψψψ - ângulo de dilatância
• os solos argilosos apresentam baixa dilatância (ψ≈0), excepto quando as camadas estão fortemente sobreconsolidadas
• a dilatancia nas areias depende da compacidade e do ângulo de resistência ao corte. Para areias de quartzo a ordem de grandeza é ψ≈φ- 30°; para valores de φ menores que 30°, o ângulo de dilatância é em geral nulo.
6. Parâmetros de dimensionamento
Argilas
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Eurocódigo 7: Aplicação ao Projecto de Estruturas Geotécnicas CorrentesOE-Viseu, 11 de Setembro de 2015
E – modulo de deformabilidade
Argila
Areia
6. Parâmetros de dimensionamento
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Eurocódigo 7: Aplicação ao Projecto de Estruturas Geotécnicas CorrentesOE-Viseu, 11 de Setembro de 2015
c - coesão
- a coesão efectiva na generalidade dos solos é nula
- nos programas de elementos finitos, utilizar coesão nula em solos arenosos pode gerar alguns problemas numéricos (p.ex. à superfície a tensão efectiva é nula, logo a resistência ao corte também é nula).
- para evitar problemas numéricos, é recomendável que seja introduzida um valor de coesão pequenos (use c > 0.2 kPa)
6. Parâmetros de dimensionamento
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Eurocódigo 7: Aplicação ao Projecto de Estruturas Geotécnicas CorrentesOE-Viseu, 11 de Setembro de 2015
νννν - coeficiente de Poisson
Condições não drenadas (sem variação de volume) ν=0.5
Gama de valores correntes:argila -> 0.2 to 0.4areia densa -> 0.3 to 0.4areia solta -> 01. to 0.3
6. Parâmetros de dimensionamento
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Eurocódigo 7: Aplicação ao Projecto de Estruturas Geotécnicas CorrentesOE-Viseu, 11 de Setembro de 2015
Rochas e maciços rochoso
6. Parâmetros de dimensionamento
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Eurocódigo 7: Aplicação ao Projecto de Estruturas Geotécnicas CorrentesOE-Viseu, 11 de Setembro de 2015
Formas de determinar o módulo de elasticidade, E, a partir de ensaios
Santi et al. 2000. Improving Elastic Modulus Measurements for rock based on geology. Environmental Enginering Geoscience, Vol. VI, No.4, pp.333-346.
6. Parâmetros de dimensionamento
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Eurocódigo 7: Aplicação ao Projecto de Estruturas Geotécnicas CorrentesOE-Viseu, 11 de Setembro de 2015
Relação tensão-deformação em função do tipo de rochas
Santi et al. 2000. Improving Elastic Modulus Measurements for rock based on geology. Environmental Enginering Geoscience, Vol. VI, No.4, pp.333-346.
6. Parâmetros de dimensionamento
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Eurocódigo 7: Aplicação ao Projecto de Estruturas Geotécnicas CorrentesOE-Viseu, 11 de Setembro de 2015
Qual destes módulos é dado nas tabelas com correlações?Todos!!!
Qual módulo interessa para a nossa análise?Depende da análise!!!
6. Parâmetros de dimensionamento
Módulodescarga
Módulo tangente inicial
Módulotangente
Módulo secante
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Eurocódigo 7: Aplicação ao Projecto de Estruturas Geotécnicas CorrentesOE-Viseu, 11 de Setembro de 2015
Módulo de deformabilidade (tangente) de rochas:inicial, E0, e 50% da máxima tensão, E50
Santi et al. 2000. Improving Elastic Modulus Measurements for rock based on geology. Environmental Enginering Geoscience, Vol. VI, No.4, pp.333-346.
6. Parâmetros de dimensionamento
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Eurocódigo 7: Aplicação ao Projecto de Estruturas Geotécnicas CorrentesOE-Viseu, 11 de Setembro de 2015
Estimativa empírica do modulo de elasticidade de maciços rochosos
Hoek, E., Diederichs, M.S., 2006. Empirical estimation of rock mass modulus. International Journal of Rock Mechanics & Mining Sciences 43, 203–215.
6. Parâmetros de dimensionamento
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Eurocódigo 7: Aplicação ao Projecto de Estruturas Geotécnicas CorrentesOE-Viseu, 11 de Setembro de 2015
6. Parâmetros de dimensionamento
Estimativa empírica do módulo de deformabilidade de maciços rochosos
Hoek, E., Diederichs, M.S., 2006. Empirical estimation of rock mass modulus. International Journal of Rock Mechanics & Mining Sciences 43, 203–215.
Ei – intact modulus MR – modulus ratioσci – uniaxial compressive strength of the intact rock
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Eurocódigo 7: Aplicação ao Projecto de Estruturas Geotécnicas CorrentesOE-Viseu, 11 de Setembro de 2015
Estado de perturbação do maciço (ex. distância a túnel)D = 0 – intactoD = 0,5 – parcialmente perturbadoD = 1 – totalmente perturbado
6. Parâmetros de dimensionamento
Estimativa empírica do modulo de deformabilidade do maciços rochosos
Hoek, E., Diederichs, M.S., 2006. Empirical estimation of rock mass modulus. International Journal of Rock Mechanics & Mining Sciences 43, 203–215.
GSI - geological Strength index
Erm – rock mass modulus – modulo de deformabilidade do maciço rochoso
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Eurocódigo 7: Aplicação ao Projecto de Estruturas Geotécnicas CorrentesOE-Viseu, 11 de Setembro de 2015
Muito obrigado pela Vossa atenção!
Rui Carrilho Gomes (IST)[email protected]
11 Setembro 2015