revisÃo – histÓria do brasil · (visão global) / grandes navegações modernas (séc. xv)...

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REVISÃO – HISTÓRIA DO BRASIL (Quarentena – SEMANA 7) 3°ano / prévest Regulares Profº. Abdulah Ano 2020

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REVISÃO – HISTÓRIA DO BRASIL (Quarentena – SEMANA 7)

3°ano / prévest Regulares Profº. Abdulah Ano 2020

ESTUDAMOS ATÉ AGORA

HB.01 (PARTE 1): Formação do Estado Nacional Português / Revolução de Avis (1385)

HB.01 (PARTE 2): Europa: transição do Medievo para a Modernidade (visão global) / Grandes Navegações Modernas (séc. XV)

HB.02 (PARTE 1): Sociedades Pré-cabralinas (indígenas) HB.02 (PARTE 2): Período Pré-Colonial (1500-1532) HB.02 (PARTE 3): Administração Colonial da América Portuguesa

S1

S1

ESTUDAMOS ATÉ AGORA

HB.03 (PARTE 1): Economia e Sociedade Açucareira HB.03 (PARTE 2): União Ibérica / Invasões Estrangeiras HB.03 (Complemento): Escravismo Colonial

HB.04 (PARTE 1): Expansão das Fronteiras Coloniais Portuguesas HB.04 (PARTE 2): Tratados de Limites e Fronteiras HB.04 (PARTE 3): Mineração Colonial HB.04 (PARTE 4): Revoltas Coloniais Nativistas

S2

S3

S4

S4

S5

S5

S6

ESTUDAMOS ATÉ AGORA

HB.01 (PARTE 1): Formação do Estado Nacional Português / Revolução de Avis (1385)

HB.01 (PARTE 2): Europa: transição do Medievo para a Modernidade (visão global) / Grandes Navegações Modernas (séc. XV)

HB.02 (PARTE 1): Sociedades Pré-cabralinas (indígenas) HB.02 (PARTE 2): Período Pré-Colonial (1500-1532) HB.02 (PARTE 3): Administração Colonial da América Portuguesa

S1

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ESTUDAMOS ATÉ AGORA

HB.03 (PARTE 1): Economia e Sociedade Açucareira HB.03 (PARTE 2): União Ibérica / Invasões Estrangeiras HB.03 (Complemento): Escravismo Colonial

HB.04 (PARTE 1): Expansão das Fronteiras Coloniais Portuguesas HB.04 (PARTE 2): Tratados de Limites e Fronteiras HB.04 (PARTE 3): Mineração Colonial HB.04 (PARTE 4): Revoltas Coloniais Nativistas

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ASSUNTOS MAIS ABORDADOS Sistema de Capitanias (1534-1822)

Sistema de Gov. Gerais (1548-1808)

Câmaras Municipais e Cadeias

ADMINISTRAÇÃO COLONIAL HB.02 (PARTE 3)

S1

EXEMPLO HB.02 (PARTE 3)

S1

Qualquer pessoa que matar outra ou mandar matar, morra por isso de morte natural*. Porém, se algum fidalgo de grande solar matar alguém, não seja julgado à morte sem no-lo fazerem saber, para vermos o estado, linhagem e condição da pessoa, assim do matador como do morto, qualidade e circunstâncias da morte, e mandarmos o que for de serviço de Deus e bem da República. O escravo, ora seja cristão, ora o não seja, que matar seu senhor, ou filho de seu senhor, seja atenazado, e lhe sejam decepadas as mãos, e morra morte natural na forca para sempre; e se ferir seu senhor sem o matar, morra morte natural. E se arrancar alguma arma contra seu senhor, posto que não o fira, seja açoitado publicamente com baraço e pregão pela vila, e seja-lhe decepada uma mão. (*) A expressão morrer morte natural designa a condenação de alguém à pena de morte.

Lara, Silvia H. (ed.). Ordenações filipinas, Livro V. São Paulo: Companhia das Letras, 1999, p. 143-44; 158. Considerando o texto acima, que apresenta um extrato das Ordenações Filipinas, base do direito português do início do século XVII até meados do século XIX, pode-se depreender que o(a) a) aplicação da justiça estava estritamente submetida às questões religiosas. b) justiça era igual para todos, já que escravos eram considerados “coisas” para fins punitivos. c) Código de leis em questão estava diretamente ligado ao Tribunal do Santo Ofício da Inquisição

e à Pena de Talião. d) punição mais severa aos escravizados era interpretada como um forma de redenção dos

pecados concedida aos cativos. e) nobre acusado de ter cometido crime de assassinato dispunha de tratamento especial por

parte da justiça portuguesa.

ABVEST_2019

ASSUNTOS MAIS ABORDADOS Lucrativo comércio açucareiro

Plantation / “Pacto colonial”

Sociedade do açúcar (destaque para o patriarcalismo)

ECON. E SOCIEDADE AÇUCAREIRA HB.03 (PARTE 1)

S2

EXEMPLO HB.03 (PARTE 1)

S2

(ABVEST_2018) Ao estudar a condição feminina no Brasil colonial não se pode ter a ingenuidade de crer numa solidariedade de gênero, acima de diferenças de raça, credo e segmento

econômico. (Adaptado de Mary del Priore, A mulher na história da colônia, em Ao sul do corpo: condição feminina, maternidade e mentalidades no Brasil colônia. Rio de Janeiro: José Olympio, 1993).

Considerando a mentalidade portuguesa no período mencionado, pode-se inferir que o

papel da mulher branca no processo de colonização era a) endossar o patriarcalismo de forma dissimulada apenas para manter intactos os

valores ligados ao gênero e à religião. b) compartilhar com as mulheres de outros grupos étnicos, como as africanas e as

indígenas, o sentimento de submissão que as unia. c) aceitar a condição de subalterna, porém opondo-se aos maus tratos cometidos pelos

seus pais e ou maridos contra as afrodescendentes. d) colaborar para a preservação da etnia dominante por meio da procriação, para

transmitir à prole os conceitos e valores presentes na sociedade escravista. e) irromper o comportamento patriarcal por meio de laços de fraternidade, de

religiosidade e de desprestígio que dividiam com mulheres de outras etnias.

ASSUNTOS MAIS ABORDADOS Consequências da União Ibérica

Holandeses no nordeste / Era de Nassau

Questões historiográficas

UNIÃO IBÉRICA / INVASÕES HB.03 (PARTE 2)

S3

EXEMPLO HB.03 (PARTE 2)

S3

Uma análise das lutas suscitadas pela ocupação holandesa no Brasil pode ajudar a desconstruir ideias feitas. Uma tese tradicional diz respeito ao reforço da identidade brasileira durante as lutas com os holandeses: a luta pela expulsão dos holandeses seria obra muito mais dos brasileiros e negros do que dos portugueses. Já a tese que critica essa associação entre a experiência da dominação holandesa e a gênese de um sentimento nativista insiste nas divisões – no âmbito da economia açucareira – entre senhores de engenho excluídos ou favorecidos pela ocupação holandesa.

(Adaptado de Diogo Ramada Curto, Cultura imperial e projetos coloniais (séculos XV a XVIII). Campinas: Editora da Unicamp, 2009, p. 278.)

São mencionadas no texto duas interpretações divergentes a respeito da luta contra a dominação holandesa no Brasil. Tais divergências demonstram a a) inconfiabilidade dos estudos históricos enquanto ciência. b) ausência de fontes históricas sobre o período tratado em questão. c) cultura positivista que se instalou no meio acadêmico durante séculos. d) dificuldade de se elaborar explicações sobre os motivos da Insurreição

Pernambucana. e) urgência dos brasileiros em resistir à dominação holandesa independente dos

elementos motivadores.

(ABVEST_2019)

ASSUNTOS MAIS ABORDADOS Mercantilismo e Escravismo

Tráfico negreiro

Tipos de escravismo

Violências e resistências

ESCRAVISMO COLONIAL HB.03 (COMPLEMENTO)

S4

Escravos sendo leiloados

EXEMPLO 1 HB.03 (COMPLEMENTO)

S4

(ABVEST_2014)

A partir da análise da aquarela, é correto afirmar que o artista apresenta os a) africanos livres e suas belas roupas. b) negros displicentes e suas múltiplas funções. c) serviçais urbanos e suas diferentes moradias. e) escravos de ganho e suas variadas atividades.

EXEMPLO 2 HB.03 (COMPLEMENTO)

S4

(ABVEST_2019)

Embaixadores do Reino de Daomé deram ao Príncipe Regente D. João VI, em 1811, o trono do Rei Adandozan (1797-1818). A peça, provavelmente da passagem do século XVIII ao XIX, foi incorporada ao acervo do Museu Nacional em 1818 e se tornou uma de suas principais raridades. Segundo o diretor do museu, o paleontólogo Alexander Kellner: “É uma das primeiras peças que chegou para o acervo, antes mesmo de o museu ser criado. Esse presente foi uma iniciativa para melhorar as relações diplomáticas entre o país que hoje se chama Benin e o Reino de Portugal e Brasil”.

Adaptado de oglobo.globo.com.

EXEMPLO 2 (CONT.) HB.03 (COMPLEMENTO)

S4

(ABVEST_2019) Na época das reportagens, o objeto destacado fazia parte do patrimônio histórico e cultural originário do antigo reino de Daomé, atual Benin, em exibição fora do continente africano. Com o incêndio do Museu Nacional, em setembro de 2018, o trono de Adandozan foi destruído. O principal vínculo econômico entre Daomé e Portugal, no começo do século XIX, que explica a iniciativa dos embaixadores do reino africano em 1811, era o tráfico de escravizados. A interpretação dos fatos em questão permite concluir que o (a) a) submissão dos africanos ao Império Português é evidente. b) tráfico negreiro intercontinental estava chegando ao fim, no período tratado. c) Museu Nacional foi criado para demonstrar a superioridade portuguesa sobre a

África. d) escravização e o tráfico de pessoas não beneficiavam, economicamente, apenas os

europeus. e) representação de Daomé em um museu no Brasil simbolizou uma reparação

histórica pela escravização.

ASSUNTOS MAIS ABORDADOS Fatores expansionistas (expedições oficiais,

pecuária, drogas do sertão, bandeirismo)

Bandeirismo / questões historiográficas

Monções e tropeirismo

EXPANSÃO DAS FRONTEIRAS HB.04 (PARTE 1)

S4

EXEMPLO HB.04 (PARTE 1)

S4

(ABVEST_2017)

A tela do pintor carioca, Antônio Diogo da Silva Parreiras, Os Invasores (1936), é sua última obra de cunho histórico. Essa pintura pode ser dividida em dois planos. No primeiro plano observa-se um grupo formado por cinco pessoas, quatro aventureiros (denominação dada pelo próprio pintor) que subjugam uma índia. A índia, de tez mais clara que seus captores (possivelmente uma forma do pintor indicar sua pureza), encontra-se nua com os braços imobilizados e seus pés presos por uma corda. Há uma atmosfera de possível violência na forma como se aproximam dela. No segundo plano observamos outro grupo de possíveis aventureiros que se encaminham para o plano principal. Sobre a obra de Parreiras e possível afirmar que a) remete a ação dos jesuítas no período colonial brasileiro. b) a pele mais clara da mulher evidencia a sua origem europeia. c) o artista critica uma certa imagem heroica atribuída aos bandeirantes ao longo da história. d) não apresenta conteúdo crítico, apenas evidenciando, sob o prisma artístico, dois planos distintos. e) Sua principal intenção foi demonstrar a ação dos holandeses no litoral nordestino no período da

formação da Nova Holanda (1630-1654).

Antônio Parreiras. Os Invasores, 1936. Óleo sobre tela. 194,5 × 281 cm. Museu Antônio Parreiras. Niterói, Rio de Janeiro. Retirado de: http://warburg.chaa-unicamp.com.br/img/obras/parreiras-invasores.jpg

ASSUNTOS MAIS ABORDADOS Disputas na região platina (Port. X Esp.)

Tratado de Madri (1750)

Guerras Guaraníticas

TRATADOS DE LIMITES HB.04 (PARTE 2)

S5

EXEMPLO HB.04 (PARTE 2)

S5

As terras brasileiras foram divididas por meio de tratados entre Portugal e Espanha. De acordo com esses tratados, identificados no mapa, conclui-se que a) Portugal, pelo Tratado de Tordesilhas, detinha o controle da foz do rio Amazonas. b) o Tratado de Tordesilhas utilizava os rios como limite físico da América portuguesa. c) o Tratado de Madri reconheceu a expansão portuguesa além da linha de Tordesilhas. d) Portugal, pelo Tratado de San Ildefonso, perdia territórios na América em relação ao de

Tordesilhas. e) o Tratado de Madri criou a divisão administrativa da América Portuguesa em Vice-Reinos

Oriental e Ocidental.

(ENEM_2009)

ASSUNTOS MAIS ABORDADOS Especificidades da admin. colonial mineradora

Sociedade mineradora

Consequências da mineração

MINERAÇÃO COLONIAL HB.04 (PARTE 3)

S5

EXEMPLO HB.04 (PARTE 3)

S5 (ABVEST_2015)

Em 2014, foram comemorados os 200 anos da morte do criador das belíssimas peças em pedra sabão, uma das quais é apresentada na imagem acima, sendo a mesma de autoria do mais importante artista brasileiro do período colonial: Antônio Francisco Lisboa, o Aleijadinho (1737-1814). Ele nasceu em Vila Rica, atual Ouro Preto, e antes dos 50 anos, foi acometido por uma doença degenerativa que atrofiava seu corpo. Mesmo assim, tornou-se um dos maiores mestres do Barroco no Brasil.

EXEMPLO (CONT.) HB.04 (PARTE 3)

S5 •(ABVEST_2015)

O Barroco teve terreno fértil para a expansão em Minas Gerais, pois o(a) a) governo Português fez altos investimentos na região, já que, em razão da

produção aurífera, buscava fazer de Minas, e principalmente de Vila Rica, uma referência cultural na América.

b) presença diminuta de protestantes na região, por causa da distância do litoral, fez com que não houvesse forte influência desse ramo religioso, deixando caminho livre para a expansão do Barroco, tão ligado ao catolicismo.

c) decadência da produção açucareira no Nordeste e a descoberta do ouro em Minas levaram os principais artistas da Colônia a migrarem para Vila Rica, em busca de financiamento para suas obras e apoio para novos empreendimentos.

d) bandeirismo ampliou o contato dos colonos brasileiros com os índios, o que proporcionou o intercâmbio cultural entre diferentes povos, levando à criação do Barroco, um estilo artístico autenticamente mineiro.

e) enriquecimento provocado pela mineração e a forte religiosidade dos povos das Minas, conjugados com a intensa vida cultural ligada ao catolicismo, favoreceram o desenvolvimento desse estilo artístico na região.

(ABVEST_2015)

ASSUNTOS MAIS ABORDADOS Despotismo Esclarecido

Relação Pombal x Jesuítas

Diretório dos Índios

Arrocho da América Portuguesa / Derrama

PERÍODO POMBALINO (1750-1777) HB.05 (PARTE 1)

S6

PERÍODO POMBALINO (1750-1777) HB.05 (PARTE 1)

S6

Encontro, teoricamente inexplicável, de dois fenômenos que deveriam em princípio repelir-se um ao outro: o Mercantilismo e a Ilustração. Entretanto, ali estavam eles juntos, articulados, durante todo o período pombalino.

FALCON, F. J. C., A época pombalina. São Paulo: Ática, 1982, p. 483.

Entre as medidas implementadas durante o período em que o Marquês de Pombal foi o principal ministro do rei português D. José I, é correto apontar: a)A anistia aos mineradores da colônia que possuíam débitos tributários com a

metrópole portuguesa. b)A implementação de medidas liberalizantes e a extinção das companhias de

comércio monopolistas. c)O estabelecimento do Diretório dos Índios, que significou uma tentativa de

enfraquecer o poder dos jesuítas. d)A intensificação das perseguições aos judeus e cristãos-novos bem como o

fortalecimento do Tribunal do Santo Ofício. e)O fortalecimento da nobreza e do clero em detrimento dos setores financeiros e

mercantis da sociedade portuguesa.

(FGV_2018)

Você poderá tirar suas dúvidas pontuais acerca dos conteúdos por meio do AB-MAIL: [email protected]