revisão hstória geral

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PROF. APARECIDO SOARES DE ALCÂNTARA FILHO PROF. APARECIDO SOARES DE ALCÂNTARA FILHO REVISÃO DE HISTÓRIA REVISÃO DE HISTÓRIA GERAL GERAL 2011 1453 d. C. 1789 d. C. Atualidade 07/06/22 07/06/22

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Page 1: Revisão hstória geral

PROF. APARECIDO SOARES DE ALCÂNTARA FILHOPROF. APARECIDO SOARES DE ALCÂNTARA FILHO

REVISÃO DE HISTÓRIA REVISÃO DE HISTÓRIA GERALGERAL

2011

1453 d. C.

1789 d. C.

Atualidade

10/04/2310/04/23

Page 2: Revisão hstória geral

PRÉ-HISTÓRIAHominídeos desde 15 milhões

Australopithecus 5 mlhões anos

Homo hábilis 2 milhões

Homo erectus 1 milhão

Homo sapiens 100 mil anos

Olduvai

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Page 3: Revisão hstória geral

É dividido em três fases: Paleolítico, Mesolítico e Neolítico.

O ser humano foi enfrentado as barreiras da natureza e desenvolvendo as soluções do cotidiano.

Período anterior ao aparecimento da escrita, há 4.000 a.C.

Os meios de sobrevivência, eram a partir das necessidades. Desenvolvendo uma importante cultura.

Pré-HistóriaPré-HistóriaPré-HistóriaPré-História

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Page 4: Revisão hstória geral

Cavernas Nômade

Alimentos

Continuação

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Page 5: Revisão hstória geral

Ferramentas

Coletividade

Continuação

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Magia

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Crescente FértilCrescente Fértil10 mil anos a. C. – o clima tornou-se quente e húmido em muitas regiões da terra.

Os planaltos e vales dessas zonas cobriram-se de searas naturais e plantas gramíneas (trigo, cevada e arroz)

A vida das populações alterou-se, passaram a depender em grande parte da recolha dos cereais e com o tempo desenvolveram a agricultura

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Page 8: Revisão hstória geral

Desenvolvimento

Sedentarismo

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Page 9: Revisão hstória geral

Sociedades Sociedades ProdutorasProdutoras

Prática da agricultura Prática da agricultura e pastoríciae pastorícia

Economia de Produção

Sedentarização e formação de aldeamentos

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Page 10: Revisão hstória geral

Sociedades Produtoras - Sociedades Produtoras - AldeamentosAldeamentos

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Page 11: Revisão hstória geral

Civilização Sumérica, Mesopotâmia

Civilização Egípcia, Vale do Rio Nilo

Civilização Fenícia, Mediterrâneo Oriental

Civilização Grega, Península Balcânica

Civilização Romana,

à volta do mar Mediterrâneo

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Page 12: Revisão hstória geral

Rio Nilo

Rio Tigre

Rio Eufrates

Rio Indo

Rio AmareloCrescente Fértil

As Civilizações dos Grandes Rios

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Índice10/04/2310/04/23

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•Sumérios•Acádios•Babilônicos (Amoritas)•Assírios•Caldeus (Neobabilônicos)

REINOS DA MESOPOTÂMIA

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SUMÉRIOS 3500 ac – 1900 aC

•Cidades-Estado : Ur, Uruk, Lagash, Nipur...•Escrita : Cuneiforme

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BABILÔNICOS 1900 aC – 1600 aC

Código de Hamurábi (282 artigos)

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ASSÍRIOS 1200 aC – 612 aC

•Agressivos e Militares•Destroem 10 tribos de Israel (722 aC)•Assurbanipal e Senaqueribe

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CALDEUS 625 aC – 539 aC

•Neobabilônicos•Cativeiro Hebreu na Babilônia (587 aC)

•Dominação Persa •Nabucodonosor

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Estrutura Social

Rei

Gov.Local Sacerdotes Guerreiros Comerciantes (Patesi)

Camponeses Artesãos

Escravos

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Page 20: Revisão hstória geral

Cultura•Religião Politeísta•Astrologia e Horóscopo (12 Signos)•Matemática•Semana de 7 dias•Posição do Número•Divisão do dia em H, M e S•Divisão do Círculo em 360º•Multiplicação•Templos, Palácios e Zigurates

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EGITO,dádiva EGITO,dádiva do NILOdo NILO

O Nilo corta o Egito de sul a O Nilo corta o Egito de sul a norte e deságua no mar norte e deságua no mar Mediterrâneo.Mediterrâneo.

Anualmente, de junho a Anualmente, de junho a setembro, o Nilo setembro, o Nilo transborda e rega a terra, transborda e rega a terra, tornando-a favorável à tornando-a favorável à agricultura.A partir de agricultura.A partir de outubro, inicia-se o período outubro, inicia-se o período de semeadura, que se de semeadura, que se prolonga até mais ou prolonga até mais ou menos fevereiro.A colheita menos fevereiro.A colheita ocorre de abril a junho.ocorre de abril a junho.10/04/2310/04/23

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A S

OCI

EDADE

A S

OCI

EDADE

EGÍP

CIA

EGÍP

CIA

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Page 23: Revisão hstória geral

O FARAÓO FARAÓEra considerado umEra considerado um deus vivodeus vivo, filho , filho do Sol (do Sol (AAmon-Rámon-Rá) e encarnação do ) e encarnação do deus-falcão (deus-falcão (HórusHórus). ).

Para os egípcios, toda a felicidade Para os egípcios, toda a felicidade dependia do faraó e seu poder era dependia do faraó e seu poder era ilimitado. Comandava os exércitos, ilimitado. Comandava os exércitos, distribuía a justiça, organizava as distribuía a justiça, organizava as atividades econômicas.atividades econômicas.

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Page 24: Revisão hstória geral

A ESCRITAA ESCRITA

A escrita egípcia é uma das mais antigas do mundo. Inicialmente era uma representação pictográfica (os símbolos representavam objectos), depois passou a hieroglífica (os sinais correspondem a ideias), mais desenvolvida por sacerdotes e escribas. Surgiu também a escrita demótica, mais simples e popular.

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1. Introdução Sul da Europa Península Balcânica Relevo Montanhoso Infertilidade das terras Litoral recortado que facilita o

desenvolvimento marítimo Povos: aqueus, eólios, jônios e dórios

A Civilização Grega

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Ruínas de Tróia10/04/2310/04/23

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2. Esparta •Sul do Peloponeso •Fundada pelos dórios

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Sociedade de EspartaSociedade de Esparta

Características:•Agrária e militarizada•Homens - voltada para a preparação militar•Mulheres - gerar filhos•Obediência a regras e vigor físico

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3. Atenas•Ática - fundada pelos jônios

Importantes atividades marítimas e comerciais

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Sociedade ateniense

Demiurgos=comerciantesGeorgóis=pequenos proprietáriosThetas: sem propriedades

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A Civilização Romana

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Page 32: Revisão hstória geral

Uma lenda conta que os gêmeos Rômulo (de quem supostamente deriva o nome da cidade) e Rêmulo, amamentados por uma loba, começaram o primeiro povoamento, na colina Palatina. A data de 753 a.C. passou a ser aceita, sendo confirmada por escavações arqueológicas.

Legendária fundação da cidade de RomaA Muralha Serviana herdou o nome do rei Sérvio Túlio e são as verdadeiras primeiras muralhas de Roma.

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a)Economia : Agropastoril b) Sociedade: Patrícios, Clientes, Plebeus e Escravosc) Política: •Rei (eleito e fiscalizado)•Senado (Legisladores)• Assembleia Curiata (Votar Leis)d) Domínio etrusco sobre RomaOs etruscos foram responsáveis por várias construções urbanas importantes como a Cloaca Máxima, o sistema de esgoto da cidade (que ainda hoje é usado).O domínio etrusco diminuiu o poder dos patríciosUma revolta patrícia, iniciada por volta de 509 a.C, provocou a queda da monarquia e do domínio etrusco sobre Roma.

2- Monarquia (753 – 509 a.C)

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a)Política: Senado (300 Patrícios Vitalícios)Magistraturas

(Cônsules, Pretores, Censores, Questores, Edis e Ditador)

Assembleias (Curial, Centurial e Tribal)

3- A REPÚBLICA (509 – 27 A. c)

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Page 35: Revisão hstória geral

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Page 36: Revisão hstória geral

b) Sociedadeb) Sociedade

PatríciosPatrícios

ClientesClientes

PlebeusPlebeus

EscravosEscravos

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Page 37: Revisão hstória geral

Tribuno da PlebeCriação da Lei das 12 TábuasLei Canuléia – permite o casamento entre patrícios e plebeusLei Licínia Sextia- abolição da escravidão por dívidas e permite a participação dos plebeus no ConsuladoPlebiscito – passou a ter força de lei

c) REVOLTAS DA PLEBE

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d) Expansão Romana:•hegemonia comercial e militar sobre as cidades latinas;•Guerras Púnicas: Roma x Cartago(264 – 146 a.C.)

derrota de Cartago - hegemonia do Mediterrâneo;•domínio da Península Ibérica até o rio Indo e norte da África;

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Page 39: Revisão hstória geral

Construção de estradas interligando Roma e suas conquistas

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Page 40: Revisão hstória geral

Revoltas dos Escravos- SpartacusTentativa de Reforma dos Irmãos Gracos

Tibério: Lei AgráriaCaio: Lei Frumentária- tabelamento do preço do trigo

Problemas externos: Revoltas dos povos dominados;

Problemas internos: Disputas entre generais gera guerras civis

4. Crise da República e as lutas civis (133-27 a.C)

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Primeiro triunvirato 60 a.C

Caio Julio César

CrassoPompeu10/04/2310/04/23

Page 42: Revisão hstória geral

A Ditadura de Júlio César• Conquista a Gália;• Volta a Roma e luta contra Pompeu ( Crasso morreu em luta contra inimigos externos em 53 a.C)• César vence Pompeu na Grécia e o persegue até o Egito, onde foi assassinado a mando do Faraó;• Volta a Roma como ditador

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Page 43: Revisão hstória geral

concessão de cidadania romana a gauleses e espanhóis;

distribuição gratuita de trigo;

obrigação dos ricos de reinvestir parte de seus ganhos na Itália;

elaboração do Calendário Juliano de 365 dias ( mês Julio)

Reformas administrativas de Julio César 45 a.C

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Page 44: Revisão hstória geral

Por pretender tornar seu cargo hereditário foi assassinado no Senado em 44 a.C

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Page 45: Revisão hstória geral

Segundo Triunvirato 43 a.C

Lépido

Marco Antonio

Otávio

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Page 46: Revisão hstória geral

Lépido foi afastado em 36 a.C;

Abre-se uma luta entre:

oOtávio – senhor do Ocidente - e

oMarco Antonio – senhor do Oriente

( Egito/casamento com Cleópatra)

Derrota de Marco Antonio na batalha de Accio em 31 a.C

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Page 47: Revisão hstória geral

a) Alto ImpérioGoverno de Otávio:Pax Romana; sem confrontos diretos com o Senado;exércitos permanentes nas províncias;política do “pão e circo” para ocupar a plebe;criação da Guarda Pretoriana.Nome ao mês de AgostoNascimento de Jesus Cristo

Gaius Iulius Caesar Octavianus Augustus

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Page 48: Revisão hstória geral

Diocleciano 284-305 Tetrarquia ( = governo de quatro) Edito Máximo = procurou conter a alta dos preços e dos salários Instituição do Colonato = arrendamento de terras

Constantino ( 313- 337)

Reforma Religiosa – busca o apoio dos cristãos =

Edito de Milão ( 313) = liberdade de culto= fim das perseguições

Fundação de uma nova capital para o Império, em localização estratégica = Constantinopla;

Teodósio ( 379- 395)

Edito de Tessalônica (391 ) : Cristianismo religião oficial do Império Romano

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Page 49: Revisão hstória geral

Divisão Império Romano ( 395) :

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Page 50: Revisão hstória geral

- Crise Escravista

- Ruralização Sócio-Econômica; decadência das cidades

- Bárbaros

- Séc. I – III Migrações

- Séc. III... Invasões

- Fim do Expansionismo;

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Page 51: Revisão hstória geral

REINOS BÁRBAROS

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Page 52: Revisão hstória geral

Idade MédiaIdade MédiaA A Idade MédiaIdade Média é computada é computada de de 476476 d.C. até d.C. até 14531453. É . É estudada com relação às três estudada com relação às três culturas em confronto em culturas em confronto em torno da bacia do mar torno da bacia do mar Mediterrâneo e Caracterizou-Mediterrâneo e Caracterizou-se pelo se pelo modo de produção modo de produção feudalfeudal..

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Page 53: Revisão hstória geral

Séc VSéc V Séc XI Séc XI Séc XVSéc XV10/04/2310/04/23

Page 54: Revisão hstória geral

FEUDALISMOFEUDALISMO

CONCEITO:CONCEITO: Modo de Produção que Modo de Produção que vigorou na Europa Ocidental vigorou na Europa Ocidental durante a Idade Média e que durante a Idade Média e que se caracteriza pelas relações se caracteriza pelas relações servis de produção. servis de produção.

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Page 55: Revisão hstória geral

A Sociedade Feudal: as bases do sistema feudal.O Feudalismo vem da fusão de duas culturas: a Germânica e a Romana. O elemento principal da cultura Germânica era o Comitatus (susserania e vassalagem) , de onde surge a vassalagem. O elemento principal da cultura Romana era o Colonato (servilismo).

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Page 56: Revisão hstória geral

Junta tudo

Colonato Romano

Comitatus Germânico

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Page 57: Revisão hstória geral

A Sociedade Feudal: A Sociedade Feudal: componentes econômicos e componentes econômicos e sociais.sociais.

. ECONOMIA: - agrária e rural. - auto-suficiente. - feudo: unidade de produção  propriedade feudal ou senhorial. - pouco uso de moeda. - comércio reduzido  localizado. - baixo nível técnico. - sistema trienal de rotação de culturas: preservação do solo.

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Page 58: Revisão hstória geral

POVOPOVO

CLEROCLERO NOBREZNOBREZAA

REIREI

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Registo Bibliográfico
"Ricardo II de Inglaterra", in A Vida na Idade Média, enciclopédia Visual, Lisboa, Verbo, 1999, p.26.
Registo Bibliográfico
"Monges", in A Vida na Idade Média, Enciclopédia Visual, Lisboa, Verbo, 1999, p.26.
Registo Bibliográfico
"Nobreza"
Registo Bibliográfico
"Iluminuras do Calendário do Missal do Lorvão", in História de Portugal, vol. 3, dir. José hermano Saraiva, Lisboa, Publicações Alfa, 1983.Da esquerda para a direita:"A matança do porco", p. 141;"As vindimas", p. 213;"Camponeses malhando trigo", p.44;"Ceifeiros", p. 140.
Page 59: Revisão hstória geral

CLEROREGULAR

Vive em isolamento em relaçãoaos fiéis.

CLEROSECULAR

Vive em contato mundano comos fiéis.

Alto Clero e Baixo Clero10/04/2310/04/23

Page 60: Revisão hstória geral

RELAÇÕES FEUDO-VASSÁLICASRELAÇÕES FEUDO-VASSÁLICAS Relações vassálicas. Relações vassálicas.

- relações de dependência pessoal e de - relações de dependência pessoal e de obrigações recíprocas. obrigações recíprocas. - suserania e vassalagem: nobre e nobre. - suserania e vassalagem: nobre e nobre. - suserano: doava a terra (beneficium)  proteção. - suserano: doava a terra (beneficium)  proteção. - vassalo: recebe a terra  fidelidade, auxílio nas - vassalo: recebe a terra  fidelidade, auxílio nas guerras, pagamento de resgate. guerras, pagamento de resgate. - homenagem (cerimônia): juramento de - homenagem (cerimônia): juramento de fidelidade. fidelidade. - ajuda (auxilium) e consulta (consilium) mútuas. - ajuda (auxilium) e consulta (consilium) mútuas.

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Page 61: Revisão hstória geral

Deveres dos ServosDeveres dos Servos

CorvéiaTrabalho gratuito de 3 a 5 dias porSemana no Manso Senhorial.

TalhaDar parte da produção (3/4) ao Suserano.

BanalidadesPagamento, em espécie, pela utilizaçãode instrumentos do Feudo.

TostãoDe Pedro

Dar 10 por cento da produção feudalpara a Igreja Católica.

FormariageNoite de núpcias do vassalo é, na verdade, do Suserano.

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Page 62: Revisão hstória geral

POLÍTICA: * Descentralização política: fragmentação do poder em função do parcelamento das terras. - particularismos feudais: senhores feudais - poder. - o rei exercia pouca influência. - guerras contínuas: invasões e disputas pelo poder.

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Page 63: Revisão hstória geral

BAIXA IDADE MÉDIABAIXA IDADE MÉDIA

1 – CARACTERÍSTICAS GERAIS1 – CARACTERÍSTICAS GERAISDecadência do feudalismo.Decadência do feudalismo.

Estruturação do modo de produção Estruturação do modo de produção capitalista.capitalista.

Transformações básicasTransformações básicas::– auto-suficiência para economia de auto-suficiência para economia de

mercado;mercado;– novo grupo social: burguesia;novo grupo social: burguesia;– formação das Monarquias Nacionaisformação das Monarquias Nacionais

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Page 64: Revisão hstória geral

2 – CRESCIMENTO 2 – CRESCIMENTO POPULACIONAL:POPULACIONAL:

Fim das invasões.Fim das invasões.

Maior consumo.Maior consumo.

Os Excedentes Os Excedentes populacionais são populacionais são expulsos dos feudosexpulsos dos feudos..– Retomada das cidades.Retomada das cidades.– Aumento do comércio.Aumento do comércio.– Aumento da Aumento da

criminalidade.criminalidade.

Page 65: Revisão hstória geral

3 – O MOVIMENTO 3 – O MOVIMENTO CRUZADISTA (séc. CRUZADISTA (séc.

XI – XIII):XI – XIII):Movimento Movimento

religioso e militar religioso e militar dos cristãos para dos cristãos para retomar a Terra retomar a Terra Santa (Jerusalém), Santa (Jerusalém), em poder dos em poder dos muçulmanos.muçulmanos.

Page 66: Revisão hstória geral

Acomodação de Acomodação de excedentes excedentes populacionais.populacionais.

Busca de terras Busca de terras (nobreza).(nobreza).

Busca de Busca de aventura ou aventura ou enriquecimento enriquecimento (pilhagens).(pilhagens).

Page 67: Revisão hstória geral

Absolvição Absolvição dos pecados dos pecados ou cura de ou cura de enfermidadesenfermidades

Interesse Interesse comercial comercial (mercadores (mercadores italianos).italianos).

Page 68: Revisão hstória geral

Peste Negra (1347 – 1350):Peste Negra (1347 – 1350):

– Peste bubônica.Peste bubônica.– Transmitida por uma bactéria existente Transmitida por uma bactéria existente

no intestino da pulga do rato.no intestino da pulga do rato.– Trazida do Oriente em navios.Trazida do Oriente em navios.– Morte de 1/3 dos europeus (25 milhões).Morte de 1/3 dos europeus (25 milhões).– Enfraquecimento dos nobres e Enfraquecimento dos nobres e

aceleração da crise do fim do aceleração da crise do fim do feudalismo.feudalismo.

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Page 69: Revisão hstória geral

4 – O 4 – O RENASCIMENTO RENASCIMENTO COMERCIAL:COMERCIAL:

•Cidades italianas.Cidades italianas.•Surgimento de Surgimento de

rotas de comércio rotas de comércio ligando o ligando o continente continente europeu.europeu.

Page 70: Revisão hstória geral

A A usura usura é a cobrança de é a cobrança de juros exagerados; mas, a juros exagerados; mas, a Igreja, na Idade Média, Igreja, na Idade Média, considerava também considerava também usura o lucro do usura o lucro do comerciante e dizia que comerciante e dizia que quem a praticasse iria quem a praticasse iria para o inferno.para o inferno.Os Os judeusjudeus por não serem por não serem cristãos, não seguiam a cristãos, não seguiam a Igreja e enriquecerem Igreja e enriquecerem com as atividades com as atividades comerciais e bancárias na comerciais e bancárias na era medieval.era medieval.

Page 71: Revisão hstória geral

5 – O RENASCIMENTO 5 – O RENASCIMENTO URBANO:URBANO:

Retomada do comércio Retomada do comércio impulsiona o impulsiona o renascimento urbano.renascimento urbano.

Burgos (fortalezas).Burgos (fortalezas).Burgueses: habitantes Burgueses: habitantes

dos burgos (artesãos e dos burgos (artesãos e comerciantes).comerciantes).

Page 72: Revisão hstória geral

Guildas ou Hansas:Guildas ou Hansas: associações de associações de

mercadoresmercadoresObjetivos:Objetivos:

Defender interesse dos comerciantes.Defender interesse dos comerciantes. monopólio do comércio localmonopólio do comércio local

controle da concorrência estrangeiracontrole da concorrência estrangeira regulamentação de preços.regulamentação de preços.

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Page 73: Revisão hstória geral

Corporações de ofícioCorporações de ofício associações de artesãosassociações de artesãos

Objetivos:Objetivos: monopólio das atividades artesanaismonopólio das atividades artesanais

controle da concorrênciacontrole da concorrênciaregulamentação de preçosregulamentação de preços

estabelecimento de normas de produçãoestabelecimento de normas de produçãocontrole de qualidadecontrole de qualidade

assistência aos membrosassistência aos membros

10/04/2310/04/23

Page 74: Revisão hstória geral

Consequências do Consequências do renascimento comercial e renascimento comercial e urbanourbano::Formação de grupo de grandes Formação de grupo de grandes comerciantes e artesãos que se comerciantes e artesãos que se sobrepunham aos demais, sobrepunham aos demais, impondo seu poder econômico.impondo seu poder econômico.

Trabalho assalariado.Trabalho assalariado.

Crise do feudalismoCrise do feudalismo

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Page 75: Revisão hstória geral

• Movimento cultural ( séc. XIV, XV, Movimento cultural ( séc. XIV, XV, XVI)XVI)

•É a eclosão de novos valores , É a eclosão de novos valores , articulados ao articulados ao Capitalismo Capitalismo ComercialComercial

•Expressão dos Expressão dos valores burguesesvalores burgueses

•Inspiração : Antiguidade Inspiração : Antiguidade

•Desprezo à cultura medieval, Desprezo à cultura medieval, religiosa e teocêntricareligiosa e teocêntrica

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Page 76: Revisão hstória geral

MEDIEVALIDADEMEDIEVALIDADE RENASCIMENTORENASCIMENTO

FÉ, TRADIÇÃO RAZÃO

TEOCENTRISMO ANTROPOCENTRISMO

COLETIVISMO INDIVIDUALISMO

PESSIMISMO OTIMISMO

USO DO LATIM USO DA LÍNGUA NATAL

RIGIDEZ NAS FORMAS NATURALISMO10/04/2310/04/23

Page 77: Revisão hstória geral

Foi a Revolução científica e literária que ocorreu durante o Renascimento

•Homens individualistas, protegidos por mecenas

•Admiradores da cultura antiga

•Buscavam manuscritos antigos(copiavam, corrigiam, comentavam)

•Buscaram conhecer línguas antigas (grego, hebraico)

•Tinham sede de aprender10/04/2310/04/23

Page 78: Revisão hstória geral

COPÉRNICO Sistema heliocêntrico

"Neste templo (o cosmos), o mais belo que existe, quem poderia achar para esta lâmpada (o Sol) um lugar melhor que este (o centro), de onde pode iluminar ao mesmo tempo todas as coisas?"

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Page 79: Revisão hstória geral

• Prova a CONCEPÇÃO HELIOCÊNTRICA do Cosmos. Prova a CONCEPÇÃO HELIOCÊNTRICA do Cosmos.

• Utiliza um novo método - o MÉTODO EXPERIMENTAL Utiliza um novo método - o MÉTODO EXPERIMENTAL

• Construiu instrumentos para medir rigorosamente, por exemplo, a queda dos corpos. Construiu instrumentos para medir rigorosamente, por exemplo, a queda dos corpos.

• Descreve, através da matemática os movimentos dos corposDescreve, através da matemática os movimentos dos corpos

• Foi condenado pela InquisiçãoFoi condenado pela Inquisição. .

GALILEU GALILEIGALILEU GALILEI

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Page 80: Revisão hstória geral

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Page 81: Revisão hstória geral

•RENASCIMENTO COMERCIAL E URBANO surgimento de uma RENASCIMENTO COMERCIAL E URBANO surgimento de uma rica burguesia que buscava o LUCROrica burguesia que buscava o LUCRO

•CRISES ( SÉC. XIV-XV) FOME, GUERRAS, PESTES CRISES ( SÉC. XIV-XV) FOME, GUERRAS, PESTES DESESPERANÇA DESESPERANÇA

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Page 82: Revisão hstória geral

• CRISE DA MENTALIDADE MEDIEVA CRISE DA MENTALIDADE MEDIEVA

• VALORIZAÇÃO DA RAZÃO VALORIZAÇÃO DA RAZÃO

•CRISE INTERNA DA IGREJACRISE INTERNA DA IGREJA

SIMONIASIMONIA: venda de relíquias falsas em troca : venda de relíquias falsas em troca da realização de um ofício divino da realização de um ofício divino

INDULGÊNCIASINDULGÊNCIAS: venda de absolvições: venda de absolvições

NICOLAÍSMONICOLAÍSMO : comportamento desregrado : comportamento desregrado

( mundano )do clero ( mundano )do clero

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OBJETIVO ?

Reduzir o papel do clero10/04/2310/04/23

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Martinho Lutero: o início da Reforma

Martinho Lutero: o início da Reforma

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Page 86: Revisão hstória geral

DOUTRINA LUTERANADOUTRINA LUTERANA

•A SALVAÇÃO SE DÁ PELA FÉ E NÃO PELAS A SALVAÇÃO SE DÁ PELA FÉ E NÃO PELAS BOAS OBRASBOAS OBRAS

•A BÍBLIA É A FONTE DA VERDADE – LIVRE A BÍBLIA É A FONTE DA VERDADE – LIVRE ANÁLISEANÁLISE

•O HOMEM SE SALVA SE FOI PREDESTINADO O HOMEM SE SALVA SE FOI PREDESTINADO A ISSO A ISSO

•CULTO SIMPLESCULTO SIMPLES

•REJEIÇÃO DA AUTORIDADE PAPALREJEIÇÃO DA AUTORIDADE PAPAL

•REJEIÇÃO DO CELIBATO CLERICAL REJEIÇÃO DO CELIBATO CLERICAL

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• LUTERO é excomungado pelo PapaLUTERO é excomungado pelo Papa

• É perseguido pelo Imperador do Sacro É perseguido pelo Imperador do Sacro ImpérioImpério

• Recebe abrigo do príncipe da SaxôniaRecebe abrigo do príncipe da Saxônia

•Traduz a Bíblia para o alemãoTraduz a Bíblia para o alemão

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Page 89: Revisão hstória geral

• O homem se salva pela FÉO homem se salva pela FÉ

• Deus organizou tudo por sua própria Deus organizou tudo por sua própria vontade vontade

• O HOMEM É ESCOLHIDO POR DEUS PARA O HOMEM É ESCOLHIDO POR DEUS PARA OBTER A SALVAÇÃOOBTER A SALVAÇÃO

• O indicativo de ter sido escolhido é a O indicativo de ter sido escolhido é a PROSPERIDADE MATERIALPROSPERIDADE MATERIAL

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Page 91: Revisão hstória geral

• O REI AMBICIONA AS TERRAS DA IGREJAO REI AMBICIONA AS TERRAS DA IGREJA

• ELIMINANDO O PODER DA IGREJA, CONSOLIDA O SEU PODER ELIMINANDO O PODER DA IGREJA, CONSOLIDA O SEU PODER POLÍTICOPOLÍTICO

• DESEJA UM HERDEIRO DESEJA UM HERDEIRO

Tem apenas uma filha, Maria, com sua esposa Catarina de Tem apenas uma filha, Maria, com sua esposa Catarina de AragãoAragão

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Page 93: Revisão hstória geral

O que foi?

Reação da Igreja Católica ao ataque pro- testante. Movimento de moralização do clero e de reorganização da Igreja.

Como?

Fazendo uma reforma interna na Igreja, sem alterar os dogmas ( é a reforma católica)Dando combate às novas Igrejas Reformistas

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Page 94: Revisão hstória geral

criação do INDEX (lista dos Livros criação do INDEX (lista dos Livros Proibidos aos católicos)Proibidos aos católicos)

Revigoramento dos TRIBUNAIS DA Revigoramento dos TRIBUNAIS DA INQUISIÇÃOINQUISIÇÃO

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Page 95: Revisão hstória geral

• rompimento da unidade religiosa na Europa•clima de intolerância entre as várias religiões•diminuição do espírito científico , pois havia o medo da Inquisição•o Absolutismo impôs-se definitivamente, com a rejeição à autoridade papal•expansão das práticas capitalistas •fortalecimento da burguesia

• rompimento da unidade religiosa na Europa•clima de intolerância entre as várias religiões•diminuição do espírito científico , pois havia o medo da Inquisição•o Absolutismo impôs-se definitivamente, com a rejeição à autoridade papal•expansão das práticas capitalistas •fortalecimento da burguesia

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Page 96: Revisão hstória geral

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Page 97: Revisão hstória geral

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Page 98: Revisão hstória geral

CONTEXTO:

Transição entre o feudalismo e o capitalismo.

Conciliação entre os interesses da tradicional nobreza e da nascente burguesia.

NOBREZA: burocracia administrativa (cargos) e privilégios (pensões e isenção de impostos).

BURGUESIA: dinamização das atividades comerciais (unificação de moedas, leis, sistemas de pesos e medidas, conquista de mercados e eliminação de barreiras internas prejudiciais ao comércio).

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Page 99: Revisão hstória geral

NICOLAU MAQUIAVEL

( 1469-1527)

Obras:

Mandrágora

Discurso sobre a década de Tito Lívio

O Príncipe

Ideologia justificadora do Estado Moderno Absolutista

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Page 100: Revisão hstória geral

Principais idéias

• O soberano deve ficar acima das considerações morais e sua energia, às vezes até brutal é vital para o

sucesso do Estado;

• “ os fins justificam os meios” pois a razão do Estado sobrepunha-se a tudo. Até “ a força é justa”

quando necessária;

• “ Todos os profetas armados venceram, desarmados arruinaram-se”;

• “Desprezar a arte da guerra é um primeiro passo para a ruína, possuí-la perfeitamente, eis o meio de elevar-se

ao poder”.10/04/2310/04/23

Page 101: Revisão hstória geral

No estado de natureza, em que ninguém está sujeito à lei, todos

disputam o poder, numa guerra de “ TODOS CONTRA TODOS”=

ANARQUIA

“O HOMEM É O LOBO DO HOMEM”

O Estado serve para livrar a humanidade do caos e da anarquia.

Defendia a organização da sociedade civil em um CONTRATO em que o

homem abre mão de sua liberdade em proveito do Estado

O poder do Estado deve estar acima de tudo.

THOMAS HOBBES

Obra: O LEVIATÃ ( monstro

fenício do caos)

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Page 102: Revisão hstória geral

Jacques Bossuet (1627-1704) Obras:

– A política segundo a Sagrada Escritura

– Memórias para a educação de um Delfim

DEFENSOR DO DIREITO DIVINO DOS REIS

CONSIDERAVA A AUTORIDADE DOS REIS SAGRADA

Sua teoria influenciou os reis franceses da dinastia Bourbon, Luís XIV, XV e XVI.

“ Aquele que deu reis aos homens quis que eles fossem respeitados como Seus representantes”, afirmava Luís XVI

Jacques Bossuet (1627-1704)

Obras: • A política segundo a Sagrada Escritura• Memórias para a educação de um

Delfim10/04/2310/04/23

Page 103: Revisão hstória geral

JEAN BODIN ( 1530-1596)

Obra: A República.

Defendia a idéia de “soberania não partilhada” , ou seja, a soberania real não poderia sofrer restrições pois

emana das leis de Deus

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Page 104: Revisão hstória geral

Hugo Grotius ( 1583-1645) Obra: Do direito de Paz e de

Guerra.

– Defende o governo despótico e o poder ilimitado do Estado, sem os quais se estabeleceria o caos e a turbulência.

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Page 105: Revisão hstória geral

REVOLUÇÃO INDUSTRIALREVOLUÇÃO INDUSTRIAL

Transformações que Transformações que complementaram o complementaram o

processo de transição da processo de transição da ESTRUTURA FEUDAL PARA A ESTRUTURA FEUDAL PARA A

ESTRUTURA CAPITALISTAESTRUTURA CAPITALISTA

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Page 106: Revisão hstória geral

• Definição: conjunto de transformações técnicas, econômicas e sociais caracterizadas pela substituição da energia física pela mecânica, da ferramenta pela máquina e da manufatura pela fábrica.

ARTESANATO MANUFATURA PRODUÇÃO INDUSTRIAL

TRABALHO INDIVIDUAL

DIVISÃO

DO

TRABALHO

FERRA-

MENTAS

MANUAIS

FERRAMENTAS

MECÂNICAS

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Page 107: Revisão hstória geral

• Início: INGLATERRA• séc XVIII.• Fases:

1ª REV. INDUSTRIAL 2ª REV. INDUSTRIAL

1760 - 1860 1860 – 1914

INGLATERRA , FRANÇA e BÉLGICA

ALEMANHA, ITÁLIA, RÚSSIA, EUA, JAPÃO

FERRO – CARVÃO - VAPOR AÇO – PETRÓLEO - ELETRICIDADE

CAPITALISMO LIBERAL E INDUSTRIAL

CAPITALISMO FINANCEIRO E MONOPOLISTA

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Page 108: Revisão hstória geral

• Conseqüências da Revolução Industrial:

– Consolidação do capitalismo e do poder da burguesia.

– Desenvolvimento tecnológico.

– Desenvolvimento dos transportes (barco a vapor, locomotiva) e das comunicações (telégrafo e

posteriormente o telefone).

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Page 109: Revisão hstória geral

– Formação de grandes conglomerados econômicos:

HOLDING TRUSTE CARTÉL

Empresas financeiras que controlam

complexos industriais a partir da posse de suas

ações.

Empresas que absorvem seus concorrentes,

controlando a produção, preços e dominando o

mercado.

Empresas de um mesmo ramo que se associam para evitar

concorrência, dividindo os mercados.

A A

CONTROLE ACIONÁRIO

COMPRA ACORDO

BB B

D

C D D B CC

A

MONOPÓLIO

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Page 110: Revisão hstória geral

– Aprimoramento da produção em série: TAYLORISMO e FORDISMO, .

– Taylorismo - propunha uma intensificação da divisão do trabalho, ou seja, fracionar as etapas do processo produtivo de modo que o trabalhador desenvolvesse tarefas ultra-especializadas e repetitivas.

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Page 111: Revisão hstória geral

Fordismo é um sistema produtivo baseado numa linha de montagem,

tendo como objetivo a produção industrial elevada.. Sua meta principal era buscar o aumento da produção no menor espaço de tempo, utilizando o

trabalhador que reproduzia mecanicamente a mesma ação durante

todo o dia. Consistia em organizar a linha de montagem de cada fábrica para

produzir mais, controlando

melhor as fontes de matérias-primas e de energia, os

transportes, a formação da mão-

de-obra

10/04/2310/04/23

Page 112: Revisão hstória geral

• A exploração de proletários e as lutas operárias:

– Proletários destituídos da posse de meios de produção e instrumentos de trabalho.

– Sujeitos a jornadas diárias de mais de 14 horas.

– Sem nenhum direito trabalhista.

– Exploração do trabalho feminino e infantil.

– Baixos salários.

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Page 113: Revisão hstória geral

– Desemprego (“exército industrial de reserva”)

– Ludismo (1811 – 1818) – movimento de trabalhadores que destruíam máquinas.

– Cartismo (1832 – 1848) – movimento de trabalhadores que redigiam reivindicações trabalhistas ao parlamento britânico. Obteve alguns benefícios como a redução da jornada de trabalho para 10 horas e regulamentação do trabalho infantil e feminino.

– - Trade Unions – associações de trabalhadores que deram origem aos sindicatos.

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Page 114: Revisão hstória geral

ILUMINISMOILUMINISMO A fé no progresso e na razãoA fé no progresso e na razão

SÉCULO XVIII: O SÉCULO DAS SÉCULO XVIII: O SÉCULO DAS LUZESLUZES

10/04/2310/04/23

Page 115: Revisão hstória geral

200 ANOS DE INTENSAS 200 ANOS DE INTENSAS TRANSFORMAÇÕESTRANSFORMAÇÕES

RENASCIMENTO COMERCIALRENASCIMENTO COMERCIAL URBANO URBANO CULTURALCULTURALGRANDES NAVEGAÇÕESGRANDES NAVEGAÇÕESREFORMAS RELIGIOSASREFORMAS RELIGIOSAS

Chegam ao seu auge com o Chegam ao seu auge com o IluminismoIluminismo

10/04/2310/04/23

Page 116: Revisão hstória geral

ILUMINISMOILUMINISMO

MOVIMENTO FILOSOFICO QUE MOVIMENTO FILOSOFICO QUE CONTESTOU O ANTIGO REGIMECONTESTOU O ANTIGO REGIME

REPRESENTOU A IDEOLOGIA DA REPRESENTOU A IDEOLOGIA DA BURGUESIA EM ASCENSÃOBURGUESIA EM ASCENSÃO

TEVE INÍCIO NA INGLATERRA – XVIITEVE INÍCIO NA INGLATERRA – XVIIAPOGEU NA FRANÇA – SÉCULO XVIIIAPOGEU NA FRANÇA – SÉCULO XVIII

10/04/2310/04/23

Page 117: Revisão hstória geral

CARACTERÍSTICASCARACTERÍSTICAS

Uso da razão é indispensável para se Uso da razão é indispensável para se chegar à verdade e se compreender chegar à verdade e se compreender os fenômenos naturais e sociaisos fenômenos naturais e sociais

Necessidade de separação entre Necessidade de separação entre Estado e Igreja e entre Igreja e Estado e Igreja e entre Igreja e EducaçãoEducação

Liberdade como direito natural e Liberdade como direito natural e inalienável do ser humanoinalienável do ser humano

Igualdade jurídica. Valor pelo méritoIgualdade jurídica. Valor pelo mérito10/04/2310/04/23

Page 118: Revisão hstória geral

ECONOMIAECONOMIA

ANTIGO REGIMEANTIGO REGIME ILUMINISMOILUMINISMO

MERCANTILISMOMERCANTILISMO

INTERVENÇÃO INTERVENÇÃO DO ESTADO NA DO ESTADO NA ECONOMIAECONOMIA

LIBERALISMO LIBERALISMO ECONÔMICOECONÔMICO““LAISSEZ-LAISSEZ-FAIRE, LAISSEZ FAIRE, LAISSEZ PASSER”PASSER”

10/04/2310/04/23

Page 119: Revisão hstória geral

POLÍTICAPOLÍTICA

ANTIGO ANTIGO REGIMEREGIME

ILUMINISMOILUMINISMO

ABSOLUTISMO ABSOLUTISMO MONÁRQUICOMONÁRQUICO

GOVERNO GOVERNO CONSTITUCIOCONSTITUCIONALNAL

10/04/2310/04/23

Page 120: Revisão hstória geral

SOCIEDADESOCIEDADE

ANTIGO REGIMEANTIGO REGIME ILUMINISMOILUMINISMO

ESTAMENTAL, ESTAMENTAL, POSIÇÃO POSIÇÃO BASEADA NO BASEADA NO PRIVILÉGIO DE PRIVILÉGIO DE NASCIMENTONASCIMENTO

IGUALDADE IGUALDADE JURÍDICAJURÍDICA

ASCENSÃO ASCENSÃO PELO MÉRITOPELO MÉRITO

10/04/2310/04/23

Page 121: Revisão hstória geral

CULTURACULTURAANTIGO REGIMEANTIGO REGIME ILUMINISMOILUMINISMO

FÉ E TRADIÇÃOFÉ E TRADIÇÃOSABER SABER

INFLUENCIADO PELA INFLUENCIADO PELA RELIGIÃORELIGIÃO

FENÔMENOS FENÔMENOS EXPLICADOS PELA EXPLICADOS PELA VONTADE DIVINAVONTADE DIVINA

RAZÃO E CIÊNCIARAZÃO E CIÊNCIASEPARAÇÃO ENTRE SEPARAÇÃO ENTRE RELIGIÃO E SABERRELIGIÃO E SABER

VERDADE VERDADE CIENTÍFICA: CIENTÍFICA:

MÉTODO, MÉTODO, OBSERVAÇÃO,EXPERIOBSERVAÇÃO,EXPERI

MENTAÇÃOMENTAÇÃO10/04/2310/04/23

Page 122: Revisão hstória geral

PRECURSORES DO ILUMINISMOPRECURSORES DO ILUMINISMO

DESCARTESDESCARTES ( 1596-1650) ( 1596-1650)

““Discurso sobre o Discurso sobre o ´Método”´Método”

Iniciador do Iniciador do racionalismo, racionalismo, como base para como base para se atingir o se atingir o conhecimentoconhecimento

10/04/2310/04/23

Page 123: Revisão hstória geral

PRECURSOR: JOHN LOCKEPRECURSOR: JOHN LOCKE( 1623-1704)( 1623-1704)

““SEGUNDO TRATADO SOBRE O SEGUNDO TRATADO SOBRE O GOVERNO”GOVERNO”Defesa de relação contratual Defesa de relação contratual entre governantes e entre governantes e governados, com limites governados, com limites estabelecidos pela estabelecidos pela constituiçãoconstituiçãoDefesa dos direitos naturais do Defesa dos direitos naturais do homem: liberdade, homem: liberdade, propriedade e resistência a propriedade e resistência a governos tirânicosgovernos tirânicosMente humana: tábula rasa Mente humana: tábula rasa preenchida pelo conhecimentopreenchida pelo conhecimento

( empirismo)( empirismo)10/04/2310/04/23

Page 124: Revisão hstória geral

MONTESQUIEU MONTESQUIEU ( 1689-1755)( 1689-1755)

‘‘O ESPÍRITO DAS LEIS’, O ESPÍRITO DAS LEIS’, ‘CARTAS PERSAS‘CARTAS PERSAS

Teoria da divisão de Teoria da divisão de poderes poderes

( Executivo, Legislativo, ( Executivo, Legislativo, Judiciário) para evitar Judiciário) para evitar

abuso de poder e abuso de poder e concentração de poderesconcentração de poderes

“ “ Tudo estaria perdido se a Tudo estaria perdido se a mesma pessoa exercesse mesma pessoa exercesse

os três poderes...”os três poderes...”

10/04/2310/04/23

Page 125: Revisão hstória geral

VOLTAIRE ( 1694-1778) VOLTAIRE ( 1694-1778) “ “ Dicionário Filosófico”, “ Dicionário Filosófico”, “

Cartas inglesas”Cartas inglesas”Defesa de uma monarquia Defesa de uma monarquia

esclarecida, governo esclarecida, governo baseado nas idéias dos baseado nas idéias dos

filósofosfilósofosCrítica ferrenha da Igreja Crítica ferrenha da Igreja

e da servidãoe da servidãoDefensor da liberdade de Defensor da liberdade de

expressãoexpressão“ “ Posso não concordar Posso não concordar com uma só palavra do com uma só palavra do

que disseres, mas lutarei que disseres, mas lutarei a vida toda pelo direito a vida toda pelo direito

que tens de dizê-la”que tens de dizê-la”

10/04/2310/04/23

Page 126: Revisão hstória geral

ROUSSEAU ( 1712-1778)ROUSSEAU ( 1712-1778)

“ “ O CONTRATO SOCIAL”, O CONTRATO SOCIAL”, “DISCURSO SOBRE A “DISCURSO SOBRE A

ORIGEM E OS ORIGEM E OS FUNDAMENTOS DA FUNDAMENTOS DA

DESIGUALDADE ENTRE DESIGUALDADE ENTRE OS HOMENS”OS HOMENS”

O homem, naturalmente O homem, naturalmente bom foi corrompido bom foi corrompido

pela sociedadepela sociedadeValorização da vontade Valorização da vontade

coletiva e do poder coletiva e do poder dado pela vontade dado pela vontade

popularpopular

10/04/2310/04/23

Page 127: Revisão hstória geral

OS FISIOCRATASOS FISIOCRATAS

QUESNAY, TURGOT E QUESNAY, TURGOT E GOURNAYGOURNAY

A terra era a fonte de A terra era a fonte de toda riqueza naturaltoda riqueza natural

Defesa da abolição das Defesa da abolição das aduanas internas, das aduanas internas, das

regulamentações e das regulamentações e das corporaçõescorporações

“ “ Laissez faire, laissez Laissez faire, laissez passer , le monde va de passer , le monde va de

lui-même”lui-même”

Quesnay

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Page 128: Revisão hstória geral

ADAM SMITHADAM SMITH

O trabalho é a fonte da O trabalho é a fonte da riquezariqueza

Crítica ao monopólio Crítica ao monopólio comercial e ao sistema comercial e ao sistema

colonialcolonialDefesa da divisão do Defesa da divisão do

trabalho como forma de trabalho como forma de aumentar a produtividadeaumentar a produtividade

Livre iniciativa, livre Livre iniciativa, livre concorrênciaconcorrência

Contra a intervenção do Contra a intervenção do Estado na economiaEstado na economia

10/04/2310/04/23

Page 129: Revisão hstória geral

A ENCICLOPÉDIAA ENCICLOPÉDIAOrganizada por Diderot e Organizada por Diderot e

por D’Alembertpor D’AlembertObjetivo: divulgar o Objetivo: divulgar o

conhecimento racionalconhecimento racional33 volumes, mais de 130 33 volumes, mais de 130

colaboradorescolaboradoresResumia os Resumia os

conhecimentos da época conhecimentos da época no campo científico e no campo científico e

filosóficofilosóficoChegou a ser proibida Chegou a ser proibida

pela Igreja e pelo Estado pela Igreja e pelo Estado francês pelas críticas que francês pelas críticas que

fazia fazia

10/04/2310/04/23

Page 130: Revisão hstória geral

DESPOTISMO ESCLARECIDODESPOTISMO ESCLARECIDO

Tentativas de reformas Tentativas de reformas realizadas por soberanos realizadas por soberanos absolutos inspirados nas absolutos inspirados nas

idéias do Iluminismoidéias do Iluminismo““Tudo pelo povo, sem o Tudo pelo povo, sem o

povo”povo” Principais déspotas Principais déspotas

esclarecidos: Marquês de esclarecidos: Marquês de Pombal ( ministro de José I Pombal ( ministro de José I

de Portugal) , de Portugal) , Frederico II da PrússiaFrederico II da Prússia

FREDERICO II10/04/2310/04/23

Page 131: Revisão hstória geral

INFLUÊNCIA DO ILUMINISMOINFLUÊNCIA DO ILUMINISMO

Inspiração para a independência Inspiração para a independência dos Estados Unidosdos Estados Unidos

Inspiração para a Revolução Inspiração para a Revolução FrancesaFrancesa

Influência sobre a independência Influência sobre a independência das colônias íbero-americanasdas colônias íbero-americanas

10/04/2310/04/23

Page 132: Revisão hstória geral

Independência dos Independência dos Estados UnidosEstados Unidos

17761776

10/04/2310/04/23

Page 133: Revisão hstória geral

FatoresFatores- - Guerra dos Sete Anos Guerra dos Sete Anos

(1756-1763)(1756-1763)- Idéias Iluministas (John - Idéias Iluministas (John

Locke, Montesquieu)Locke, Montesquieu)- Revolução Industrial - Revolução Industrial

(mercado consumidor e (mercado consumidor e fornecedor - algodãofornecedor - algodão

10/04/2310/04/23

Page 134: Revisão hstória geral

FatoresFatoresLeis:Leis:

- Lei do Açúcar (1764)- Lei do Açúcar (1764)- Lei do Selo (1765) - Lei do Selo (1765)

- Lei dos Alojamentos (1765)- Lei dos Alojamentos (1765)- Lei do Chá (1773) - - Lei do Chá (1773) - "The Boston "The Boston

Tea Party" - 16/12/1773Tea Party" - 16/12/1773- Leis Intoleráveis (1774)- Leis Intoleráveis (1774)

10/04/2310/04/23

Page 135: Revisão hstória geral

17 de setembro de 1787:17 de setembro de 1787: Constituição dos Estados Constituição dos Estados

Unidos da América:Unidos da América:República Federativa República Federativa

PresidencialistaPresidencialista

10/04/2310/04/23

Page 136: Revisão hstória geral

Separação dos Poderes:Separação dos Poderes:- - Executivo: Presidente da Executivo: Presidente da

RepúblicaRepública- Legislativo: Congresso- Legislativo: Congresso

- Judiciário: Suprema - Judiciário: Suprema CorteCorte

10/04/2310/04/23

Page 137: Revisão hstória geral

1789: George Washington1789: George Washington é é eleito o primeiro presidente eleito o primeiro presidente

dos EUAdos EUA

10/04/2310/04/23

Page 138: Revisão hstória geral

10/04/2310/04/23

Page 139: Revisão hstória geral

França Pré-Revolucionária

Política:

Absolutismo de Direito Divino

Política: Absolutismo de Direito Divino10/04/2310/04/23

Page 140: Revisão hstória geral

1º Estado: Clero1º Estado: CleroAlto Clero – elementos Alto Clero – elementos

provenientes das famílias provenientes das famílias nobresnobres

Baixo Clero- padrão de vida Baixo Clero- padrão de vida semelhante às classes semelhante às classes populares populares

( aproximadamente 130 mil ( aproximadamente 130 mil pessoas na França) pessoas na França)

10/04/2310/04/23

Page 141: Revisão hstória geral

Nobreza Palaciana- 4 mil homens Nobreza Palaciana- 4 mil homens que compunham a Corteque compunham a Corte

Nobreza Provincial – viviam no Nobreza Provincial – viviam no campocampo

Nobreza de Toga – burgueses que Nobreza de Toga – burgueses que compraram títulos nobiliárquicos compraram títulos nobiliárquicos

( aproximadamente 350 mil)( aproximadamente 350 mil)

2º Estado: Nobreza2º Estado: Nobreza

10/04/2310/04/23

Page 142: Revisão hstória geral

3º ESTADO3º ESTADOBurguesia Burguesia Artesãos Urbanos – Sans CulotttesArtesãos Urbanos – Sans CulotttesCamponesesCamponeses

( 25 milhões de pessoas- 96% da ( 25 milhões de pessoas- 96% da população)população)

10/04/2310/04/23

Page 143: Revisão hstória geral

10/04/2310/04/23

Page 144: Revisão hstória geral

10/04/2310/04/23

Page 145: Revisão hstória geral

Tomada da Bastilha14/07/1789

10/04/2310/04/23

Page 146: Revisão hstória geral

Declaraçãodos Direitos do Homem

26/08/1789

•Igualdade civilIgualdade civil

•Liberdades individuaisLiberdades individuais

•Direito de resistência à Direito de resistência à opressãoopressão

•Direito à propriedade Direito à propriedade privadaprivada

10/04/2310/04/23

Page 147: Revisão hstória geral

Defrontavam-se os grupos políticos:

GirondinosGirondinos – alta burguesia, apóiam a Monarquia Constitucional

•Feuillants Feuillants – burguesia financeira, apóiam os Girondinos

• JacobinosJacobinos – pequena e média burguesia, querem a República

• CordeliersCordeliers – apóiam os Jacobinos

10/04/2310/04/23

Page 148: Revisão hstória geral

A guilhotina no tempo do TERRORA guilhotina no tempo do TERROR

10/04/2310/04/23

Page 149: Revisão hstória geral

APOIADO PELA BURGUESIA E PELO APOIADO PELA BURGUESIA E PELO EXÉRCITO, NAPOLEÃO BONAPARTE EXÉRCITO, NAPOLEÃO BONAPARTE

DERRUBA O DIRETÓRIODERRUBA O DIRETÓRIO

10/04/2310/04/23

Page 150: Revisão hstória geral

•O Antigo Regime fora derrubadoO Antigo Regime fora derrubado

•Foram abolidos os últimos obstáculos Foram abolidos os últimos obstáculos feudais feudais

•Leis e novas instituições impulsionaram Leis e novas instituições impulsionaram o Capitalismoo Capitalismo

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