revisão de contabilidade terceiro setor.pptx

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Reviso

Reviso Contabilidade das entidades do terceiro setorO que o Terceiro Setor?

Graziella Maria CominiO que o Terceiro Setor?

Organizaes privadas, sem fins lucrativos, cuja atuao dirigida a finalidades coletivas ou pblicas

Fischer, R.M (2002)O que entidade do terceiro setor? O primeiro setor o governo, que responsvel pelas questes sociais. O segundo setor o privado, responsvel pelas questes individuais. Com a falncia do Estado, o setor privado comeoua ajudarnas questes sociais, atravs das inmeras instituies que compem o chamado terceiro setor. Ou seja, o terceiro setor constitudo por organizaes sem fins lucrativos e no governamentais, que tem como objetivo gerar servios de carter pblico.Graziella Maria CominiQuais so as caractersticas da entidade do terceiro setor? Para analisar as caractersticas e os papis dessas alianas, foi realizada pelo Ceats em 2002 a pesquisa Alianas Estratgicas Intersetoriais, que mapeou e analisou a atuao social de empresas (FISCHER, 2002b). realizou-se um survey que mapeou as prticas de atuao social de empresas sediadas no Brasil, destacando os casos em que tais aes so realizadas atravs de parcerias da empresa com outras organizaes, configurando a formao de alianas intersetoriais. Graziella Maria CominiCaractersticas das Organizaes do Terceiro SetorO terceiro setor engloba as entidades pblicas ou coletivas para gerao de bem comum (FISCHER, 2002, P.45)Essa terminologia (terceiro setor) utilizada no mbito de uma tipologia organizacional que classifica as organizaes em trs setores, seguindo suas caractersticas que lhe so inerente; assim, o 1 setor abrange as instituies governamental (Estado), e o 2, as empresas provadas com finalidade de lucro (mercado)Exemplo de Entidade terceiro Setor excepcionalizadaCom o intuito de aprofundar temas relativos sociedade civil organizada, tratou sobre o "terceiro setor", analisou a finalidade no lucrativa das cooperativas e sua participao no "terceiro setor" e, por fim, exps algumas questes jurdicas sobre um tipo de entidade relativamente recente no ordenamento jurdico brasileiro, a cooperativa social.. Graziella Maria CominiExemplo de Entidade terceiro Setor excepcionalizadaMuito embora o Cooperativismo tenha se tornado uma prtica cada vez mais freqente no cenrio econmico e empresarial mundial, parece haver uma inconsistncia no que diz respeito caracterizao e classificao das organizaes cooperativistas, visto que o termo Cooperativismo e a classificao das organizaes cooperativas aparecem em definies distintas.Graziella Maria CominiExemplo de Entidade terceiro Setor excepcionalizada[...] as cooperativas so sociedades de pessoas constitudas para prestarem servios aos associados ou cooperativados, distinguindo-se das demais sociedades ou empresas que atuam no setor econmico em razo de apresentarem caractersticas especficas que as distanciam totalmente do modelo de empresa capitalista comum, assumindo grande relevo, neste contexto, o fato de no distriburem lucros aos associados. Trata-se de uma espcie de gerenciamento, de assessoramento dos associados. Assim seus membros as constituem com o objetivo de desempenharem, em benefcio comum, determinada atividade (BASTOS apud ANDRIGHI, 2003, p. 50)Graziella Maria CominiExemplo de Entidade terceiro Setor excepcionalizadaALei 9.867de 10/11/1999 dispe sobre a criao e o funcionamento de Cooperativas Sociais, constitudas com a finalidade de inserir as pessoas em desvantagem no mercado econmico, por meio do trabalho, fundamentadas no interesse geral da comunidade em promover a pessoa humana e a integrao social dos cidados.Incluem-se entre as atividades das Cooperativas Sociais:1.A organizao e gesto de servios scios-sanitrios e educativos;2.O desenvolvimento de atividades agrcolas, industriais, comerciais e de servios.Graziella Maria CominiExemplo de Entidade terceiro Setor excepcionalizada

Consideram-se pessoas em desvantagem, para os efeitos da Lei 9.867/99:I os deficientes fsicos e sensoriais;II os deficientes psquicos e mentais, as pessoas dependentes de acompanhamento psiquitrico permanente, e os egressos de hospitais psiquitricos;III os dependentes qumicos;IV os egressos de prises;V os condenados penas alternativas deteno;VI Os adolescentes em idade adequada ao trabalho e situao familiar difcil do ponto de vista econmico, social ou afetivo.Graziella Maria CominiExemplo de Entidade terceiro Setor excepcionalizada

So qualificveis como organizaes sociais pessoas jurdicas de direito privado, sem fins lucrativos, cujas atividades sejam dirigidas ao ensino, pesquisa cientfica, ao desenvolvimento tecnolgico, proteo e preservao do meio ambiente, cultura e sade, atendidos aos requisitos previstos naLei 9.637/1998.Graziella Maria CominiQuadro-resumo das qualificaes das OSCIP e as demais entidades sociais, regidas pela legislao anterior:

Lei 9.790/1999Legislao anterior e vigenteCria a qualificao de Organizao da Sociedade Civil de Interesse Pblico/ OSCIP, concedida pelo Ministrio da Justia.No nvel federal, so fornecidas duas qualificaes: Declarao de Utilidade Pblica Federal, pelo Ministrio da Justia; e Certificado de Fins Filantrpicos, pelo Conselho Nacional de Assistncia Social (CNAS).A lei determina rapidez no ato de deferimento da solicitao porque a qualificao ato vinculado ao cumprimento das exigncias da lei, isto , se a entidade entregou os documentos e cumpriu com as exigncias, ela qualificada automaticamente.Declaraes de Utilidade Pblica similares so oferecidas no nvel dos estados e municpios.

Tais qualificaes dependem de vrios documentos, cuja obteno pode ser morosa e de custos elevados.

Se o pedido de qualificao como OSCIP for negado, a entidade, aps fazer as alteraes indicadas na justificativa de indeferimento, feita pelo Ministrio da Justia, pode reapresentar o pedido imediatamente.Se o pedido para essas qualificaes for negado, a entidade no pode proceder reapresentao imediata, devendo esperar um perodo definido legalmente.Graziella Maria CominiEstrutura Conceitual : Elaborao e Apresentao das Demonstraes Contbeis para Entidades do Terceiro SetorNo que diz respeito ao Comit de Pronunciamentos Contbeis (CPC) e estrutura conceitual para elaborao e divulgao do relatrio contbil-financeiro, julgue os itens que se seguemO conjunto de relatrios contbil-financeiros elaborados de acordo com a estrutura conceitual adequado e suficiente para o atendimento a todas as informaes de que os usurios externos necessitem. ( ) Certo ( )Errado

( x ) Errado

Graziella Maria CominiEstrutura Conceitual : Elaborao e Apresentao das Demonstraes Contbeis para Entidades do Terceiro SetorNo que diz respeito ao Comit de Pronunciamentos Contbeis (CPC) e estrutura conceitual para elaborao e divulgao do relatrio contbil-financeiro, julgue os itens que se seguemA existncia de uma obrigao futura requisito essencial para a contabilizao de um passivo.

( ) Certo ( )ErradoGraziella Maria CominiEstrutura Conceitual : Elaborao e Apresentao das Demonstraes Contbeis para Entidades do Terceiro SetorNo que diz respeito ao Comit de Pronunciamentos Contbeis (CPC) e estrutura conceitual para elaborao e divulgao do relatrio contbil-financeiro, julgue os itens que se seguemA existncia de uma obrigao futura requisito essencial para a contabilizao de um passivo.

( ) Certo ( )Errado

( x ) Errado

Graziella Maria Comini