revisão da fisiologia · fisiopatologia defeito na síntese de dna. ... atrofia das glândulas do...
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BALANÇO DO FERRO
Entrada de ferro (duodeno e jejuno proximal)
1-1,5 mg/dia
Distribuição (sangue)
Transferrina
Estoque (sistema reticulo endotelial)- 4 gramas
Fígado
Medula Óssea
Ferritina
Hemosiderina
DIETA
Dieta normal em Fe: 15 mg/dia 5-10% são absorvidos (na anemia a capacidade de absorção
dobra) Absorção: duodeno e jejuno proximal
Contrabalança as perdas diárias Homens: 1 mg/dia Mulheres em idade fértil: 2 mg/dia
DIETA Carência de ferro exclusivamente alimentar é rara
Ferro Heme (absorção 20-30%): O ferro de alimentos animais (hemoglobina e mioglobina) é melhor absorvida que o de
vegetais (não depende do pH)
aumenta a absorção com a diminuição dos depósitos
Sais de ferro -ferro inorgânico (absorção 1-7%) Vegetais, menos absorvidos
Devem ser convertidos da forma férrica para ferrosa para a absorção (para isso dependem do pH ácido do estômago)
CAUSAS DE DEFICIÊNCIA DE FERRO
Dieta muito raramente é causa em adultos
Absorção é pouco comum, geralmente associada a gastrectomia
Perdas (principal causa) 65% do Ferro corporal
Aumento das necessidades (2 principal causa) Crianças e gestantes
PERDAS
Não existe mecanismos de excreção de Fe
65% do ferro corporal esta ligado a Hb
Balanço negativo: perdas > 3-4 ml de sangue dia
PERDAS
Causas mais comuns: Menorragia
Úlcera péptica (em 25% é assintomática)
Ca de estômago ou Ca de cólon
Em pacientes com anemia ferropriva:
6% dos pacientes no total e 9% se ≥ 65 anos
Hemorróidas
25% das pessoas tem hemorróidas, diagnóstico de exclusão
Parasitoses (Ancilostoma duodenale, Necator americanus)
AAS
PERDAS GINECOLÓGICAS
Perdas menstruais normais
de 20-80 ml/ dia
20-30 ml/mês: 0,5 mg/dia/28 dias
até 7 dias
coágulos até 2 cm
uso de 1- 1,5 pacotes de absorvente/ ciclo
Menorragia (25-30% das mulheres)
avaliação ginecológica (hemorragia disfuncional, miomas, Ca de endométrio, etc)
PERDAS GASTROINTESTINAIS
Visível
Oculto pesquisa de sangue oculto nas fezes
Positivo se perda > 1,5 ml/dia (normal até 0,5-1,5 ml/dia)
exame pode ser pouco sensível ou pouco específico- Guaiaco
Melena: perda > 100 ml/dia
PERDAS GASTROINTESTINAIS
Em 5-15% dos casos o foco do sangramento não é detectado por EDA e colono
Perdas pelo intestino delgado correspondem a 5% dos casos
Em 30-60% dos casos são devidos a angiodisplasia
Outros:
Doença de Crohn, doença celíaca, enteropatia por AINH
AUMENTO DAS NECESSIDADES
Ocorrem em 2 situações:
Crescimento geralmente de 6 meses a 2 anos de idade
Pc em prematuros ou de baixo peso
Gestação perda de 500 mg de Fe por gestação
Feto, placenta, cordão, sangramento do parto
geralmente no 3° trimestre
GESTAÇÃO
Anemia ferropriva Não gestantes: 5%
Gestantes: 5-10%
Reposição de Fe 60 mg/dia (sulfato ferroso 300 mg/dia) após a 20 semana de gestação (OMS)
“Perdas” na gestação Aumento de 20-30% na massa eritrocitária
Perda de 500-1000 ml no parto ou cesária
GESTAÇÃO
Hb materna < 6,5 g/dL Aumento da morbi-mortalidade
Transfusão com Hb < 7 g/dL e Descompensação materna
Prejuízo da vitalidade fetal
Risco de cirurgia ou parto emergencial
FALTA DE ABSORÇÃO
Helicobacter pylori
Doença celíaca
Gastrite atrófica
Gastrectomia
Cirurgia Bariátrica
Geralmente associada a perda
QUADRO CLÍNICO
Astenia progressiva
Palidez
Pica Geofagia (terra), pagofagia (gelo), cabelo
Esplenomegalia 10% dos casos
PACIENTE TÍPICO
Crianças Crescimento
Dieta pobre em ferro
Parasitose
Mulheres em idade fértil Menorragia
Gestações
Homens Sangramento do trato gastro-intestinal
Parasitose
Sangramento (visível ou oculto) Alto ( comum em jovens)
Baixo (comum em idosos)
LABORATÓRIO
Alteração inicial do balanço negativo de Fe (1°fase)
Ocorre somente a depleção dos estoques, mas não há falta de Fe
Chama-se: depleção incipiente de ferro
Exames:
Ferritina sérica
baixa
Não há anemia
LABORATÓRIO
2°fase
Falta de ferro disponível
Exames Ferro sérico
baixo
Transferrina (aumenta na tentativa de aumentar a captação de ferro no enterócito)
Normal ou aumentada
Índice de Saturação Baixo (geralmente < 15%)
HEMOGRAMA
Anemia microcítica (VCM < 80)
Mas VCM > 80 pode ocorrer em até 40% dos casos
Geralmente se Hb >10 g/dL
Anisocitose
Poiquilocitose
Hipocromia
Trombocitose ou trombocitopenia
CONDUTA
Confirmação do diagnóstico
Exames
Ferro
Ferritina
Tratamento da Anemia
Reposição de Ferro
Transfusão se necessário
CONDUTA
Investigação da Causa Pesquisa de sangue oculto ?
Guiaco
Reação de oxidação pela peroxidase (na presença de Hb humana, animal e de certos alimentos
Falso positivo:
alimentos e medicamentos com Fe (72 hs)
AINH e bebidas alcoólicas 7 dias anteriores
Falso negativo: vitamina C
Imunoquímico (detecta Hb humana intacta- lesões colônicas)
Sem dieta, bastante específico
Parasitológico de fezes
EDA
PESQUISA DE SANGUE OCULTO
Faecal occult blood testing: No benefit in the investigation of Iron Deficiency Anemia
Insensitive and non-specific
Gut 2000;46(Suppl IV):iv1–iv5
CONDUTA
Investigação da Causa Colonoscopia
> 50 anos
Fatores de risco para doenças de cólon
Sintomas TGI baixo
Avaliação ginecológica (US, etc)
Não esquecer:
Descartar neoplasia
em 17% não é identificada a causa da anemia
Tratamento da causa
ALIMENTOS RICOS EM FERRO
Não tem função terapêutica Feijão, vinho tinto, fígado, carne mal passada, espinafre
Contra-filé sem gordura 100 mg- 2,4 mg de Fe
Dose ótima de Ferro= 200 mg de Fe Estima-se que 100 g de carne corresponde a 1 kg de feijão
(ferro não heme).
4,5 Kg de carne/ dia (108 mg de Fe)
TRATAMENTO
Ferro VO, IM ou EV Ferro VO é mais seguro e mais barato
VO: Usa-se sais ferrosos (principalmente sulfato ferroso) 10% é absorvido
Recomenda-se tomar longe das refeições (>1 hora) Perda 40-50% se tomado junto as refeições
Iniciar com doses mais baixas (40-80 mg/dia de Fe)
Dose “ótima” é 200 mg de ferro elementar ao dia corresponde a 1000 mg de sulfato ferroso
TRATAMENTO
Os efeitos gastrointestinais altos estão relacionados a dose Pc náusea e desconforto epigástrico 30-60 min após a ingestão
Tendem a desaparecer em 2-3 dias
se intolerância (25%- sulfato, gluconato e fumarato)
Fracionar a dose
Tomar junto com as refeições
Reduzir a dose pela metade
Os efeitos gastrointestinais baixos não estão relacionados a dose Tomar laxantes para constipação
Tomar constipantes para diarréia
13% tem intolêrancia a placebo
MEDICAMENTOS
Neutrofer comp: 500 mg de ferroquelato glicinato equivalentes a 100 mg de Fe
Combiron fólico drágeas: 126 mg de ferrocarbonila, 100 mg de ácido ascórbico, 2 mg de ácido fólico Equivalente a 120 mg de Fe
Noripurum 330 mg de hidróxido de ferro III polimaltosado (ferripolimaltose) equivalentes a 100 mg de Fe
Noripurum® vitaminado comp: 435 mg hidróxido de ferro III polimaltosado); ácido ascórbico 100 mg; ácido fólico 2 mg; Cianocobalamina 25 mcg; etc equivalente a 132 mg de Ferro
AVALIAÇÃO DO TRATAMENTO VO
Resposta ao tratamento
4-6 semanas (melhora da anemia)
se não ocorrer ver falha de resposta
Duração do tratamento 4-6 meses (melhora das reservas de ferro)
Interrupção precoce: recidiva da anemia
INDICAÇÃO DE FERRO PARENTERAL
Intolerância refratária
sem melhora as medidas iniciais
Disabsorção comprovada
falha de resposta após uso de ferro VO
Perdas intensas e persistentes de sangue
balanço negativo de ferro com reposição adequada
Falta de adesão ao tratamento
Não acelera a resposta se Ferro VO na dose ótima
ANEMIA
Transfusão
Hb 7-10 g/dL sintomática
Acima de 60 anos
Cardiopatia
Pneumopatia
Hb < 7 g/dL
outros
ERROS COMUNS
Usar ferro para qualquer tipo de anemia
Diagnóstico errado leva a tratamento errado
É uma das causa de anemia “resistente” ao tratamento
Não investigar a causa da anemia ferropriva
Tratar a anemia sem tratar a causa leva a episódios recorrentes de anemia
Risco das causas não diagnosticadas ex: neoplasias
Atribuir a anemia a alimentação inadequada
Diagnóstico errado leva a tratamento errado
ERROS COMUNS
Prescrever alimentos ricos em ferro como forma de tratamento
Não funciona como tratamento devido a quantidade pequena de ferro contida na dieta em comparação aos medicamentos
Usar doses “homeopáticas”de ferro
doses baixas demais podem fazer com que não haja resposta adequada
É uma das causa de anemia “resistente” ao tratamento
Suspender tratamento logo após a melhora da anemia
Leva a recidivas devido a falta de reserva de ferro
ANEMIAS MEGALOBLÁSTICAS
Quando suspeitar
Sangue
Neuropatia
Como fazer o diagnóstico da doença
Hemograma + plaquetas
Mielograma
EDA
Eletromiografia
Como fazer o diagnóstico etiológico
Dosagem de B12 e Ácido Fólico
Dosagem de Homocisteína e Ácido Metil-malônico
GASTRITE AUTOIMUNE OU ANEMIA PERNICIOSA
Caracteriza-se por: Atrofia das glândulas do corpo e fundo gástrico
Hipocloridria
Hipergastrinemia
Deficiência do fator intrínseco
Anticorpo anti-célula parietal: Destruição das células parietais em corpo e fundo gástrico
Ocorre em 90% dos casos
Teste tem baixa especificidade, pode ocorrer em pessoas normais
Anticorpo anti-fator intrínseco: Ocorre em 50% dos casos
Teste bastante específico, mas pouco sensível
GASTRITES ATRÓFICAS • EDA: • Redução das pregas mucosas de corpo e fundo
• Biópsia: atrofia glandular
GASTRITES ATRÓFICAS • Desenvolvem áreas de metaplasia intestinal
• Risco de neoplasia gástrica em três a cinco vezes superior
•O tratamento é eminentemente de suporte
• Reposição de vitamina B12
• Seguimento periódico para rastrear neoplasia gástrica.
CAUSAS DE DEFICIÊNCIA DE FOLATO
Carencial (mais comuns)
Etilismo
Ausência de vegetais
Disabsorção (menos comuns)
Doenças intestinais
Doença celíaca
Ressecção intestinal
Enterite regional (doença inflamatória intestinal)
CAUSAS DE DEFICIÊNCIA DE FOLATO
Raras: Drogas
Antiepiléticos
Antifolatos
Anticoncepcional oral
Hemodiálise
Consumo elevado
Psoríase
Prematuros
Gestação
Lactação
Hemólise
SINAIS E SINTOMAS
• Astenia
• Icterícia leve • Esplenomegalia- menos comum
• Neuropatia (B12)
• Alterações do TGI • Língua despapilada
• Diarréia crônica- menos comum
• Estomatite- menos comum
GLOSSITE ATRÓFICA
Aspecto de "língua careca"
Ausência de papilas na língua altamente sugestiva de anemia megaloblástica
Pode ocorrer também nas anemias ferroprivas.
Lesão não relacionada síntese de DNA: • Ocorre lesão da síntese da bainha de mielina
• Apenas na deficiência de B12
NEUROPATIA AXONAL DESMIELINIZANTE
NEUROPATIA POR DEFICIÊNCIA DE B12
Neuropatia periférica: Amortecimento e/ou formigamento de extremidades
Comprometendo os quatro membros
Padrão simétrico
Corno Posterior: Alteração de sensibilidade de posição e vibração
alteração mais precoce ao exame físico
Corno Lateral: Alteração de reflexos
Paraplegia
Graus variados de espasticidade
Cérebro Depressão
Perda de memória
Psicose megaloblástica
Descerebração
NEUROPATIA
Degeneração (desmielinização e degeneração axonal) da coluna posterior e lateral do cordão espinal.
www.misodor.com/ANEMIAS%20MEGALOBLASTICAS%20NO%20ADULTO.php
HEMOGRAMA
Anemia Macro- ovalócitos
VCM >110 fL
>120 fL é altamente específico
Pode ser menor ou até normal
se associado a deficiência de ferro ou talassemia
Fase inicial
Leucócitos Neutrófilos hipersegmentados (alteração precoce)
Ocorre em 95 % dos casos
Desaparece em cerca de 2 semanas após o início do tratamento
• Leucopenia pode ocorrer em uma fase tardia
Plaquetas Plaquetopenia pode ocorrer em uma fase tardia
Geralmente leve em relação a anemia
AVALIAÇÃO LABORATORIAL
Reticulócitos baixos
Bilirrubina indireta elevada
LDH elevada
Dosagem de B12 sérico
Ácido Fólico sérico
Ácido Fólico intra-eritrocitário
Dosagem de Homocisteína e Ácido Metilmalônico
Mielograma
DOSAGEM DE VITAMINA B12
Condições associadas com resultados falsamente normais:
Desordens mieloproliferativas
Doenças hepáticas
Condições associadas com resultados falsamente baixos:
Mieloma Múltiplo
Deficiência de Transcobalamina I
Administração recente de radioisótopo (Ga ou Tc)
Anticoncepcional oral
Deficiência de folato
Gestação
DOSAGEM DE ÁCIDO FÓLICO
Quando normal (sérico):
Representa a ingestão recente de folato
Quando baixo (sérico):
Após 5 semanas de baixa ingestão os níveis caem abaixo do normal
Não se correlaciona com a presença ou ausência de megaloblastose
Os níveis de folato intra-eritrocitários estão correlacionados com os níveis de folato teciduais.
Os níveis de folato intra-eritrocitário diminui após 3 meses de depleção.
MEDULA ÓSSEA
Mielograma: As alterações são mais evidentes nos precursores mais maduros, visto que o
assincronismo maturativo torna-se ainda mais evidente.
Na série vermelha:
Os eritroblastos megaloblásticos (células de Ferrata) apresentam desarranjo típico do padrão da cromatina nuclear, descrito como núcleo "em fatia de salame".
O citoplasma é abundante e hemoglobinizado.
As alterações nos precursores granulocíticos são marcantes.
São patognomônicas, constando em aumento do tamanho, principalmente dos metamielócitos e bastões (alterações de Tempka-Braun).
A cromatina nuclear é desarranjada, de aspecto borrado.
Os megacariócitos também são alteradas sendo elas com hipersegmentação nuclear acentuada.
Biópsia de medula óssea: Geralmente não é indicada
Quase sempre resulta em diagnósticos errôneos de leucemia aguda, quando avaliada de forma isolada.
ANEMIAS MEGALOBLÁSTICAS
Como Tratar Sempre que tem anemia/neuropatia ?
Sempre que tem dosagem de B12 baixa ?
Na dúvida iniciar com associação B12/ácido fólico ?
Por quanto tempo deve-se manter o tratamento ?
Quando tratar O tratamento precoce sem exames pode prejudicar o diagnóstico
Transfusão de sangue
TRATAMENTO
Deficiência de B12
Reposição IM
Resto da vida
Deficiência de ácido fólico
Reposição VO
2-3 meses ou pelo tempo que persistir a deficiência
Observar estoques de ferritina
Podem depletar durante o tratamento
REPOSIÇÃO VO DA DEFICIÊNCIA DE B12
Cobalamina sua absorção é bastante reduzida VO.
Cerca de 1% da cobalamina oral é absorvida por mecanismos independentes do fator intrínseco.
Ao utilizar VO, prescrever cianocobalamina na dose de 1000 μg/dia
As apresentações comerciais mais comuns contém apenas 50 μg por comprimido.
www.misodor.com/ANEMIAS%20MEGALOBLASTICAS%20NO%20ADULTO.php
RESPOSTA AO TRATAMENTO
Inicio da resposta medular: 24-48 hs (desaparecimento das alterações megaloblásticas.
Pico de reticulócitos: 7-10 dias
Leucopenia e plaquetopenia desaparecem em 7 dias
Neutrófilos hipersegmentados desaparecem em 2 semanas
Anemia normaliza em 30-60 dias
Neuropatia Regride em alguns meses
Raramente melhora após 6 meses de tratamento
Pode agravar com tratamento errado
ALTERAÇÕES MAIS COMUNS
Plaquetopenias
Doença de von Willebrand
Alterações plaquetárias por medicamentos
PLAQUETOPENIA
1/3 estão no baço
2/3 circulam por 7-10 dia
150-450.000
estão diminuídas na:
def de ferro, B12 e ác. fólico
estão aumentadas em:
dças inflamatórias, tumores, sangramentos e def de ferro
PLAQUETOPENIA INDUZIDA POR MEDICAMENTO
Supressão da produção:
Drogas mielossupressoras
Diuréticos (tiazídicos)
Etanol
Estrógenos
Diagnóstico e tratamento:
suspensão da droga
PLAQUETOPENIA INDUZIDA POR MEDICAMENTO
Destruição imunológicas antibióticos
anticonvulsivantes
anti-hipertensivos
anti-inflamatórios
Diagnóstico e tratamento:
suspensão da droga
PÚRPURA TROMBOCITOPÊNICA IDIOPÁTICA
Aguda
pc em cças
após exantema viral
60% estaram recuperados em 4-6 semanas
90% em 3-6 meses
PÚRPURA TROMBOCITOPÊNICA IDIOPÁTICA
Crônica geral/ em mulheres entre 20-40 anos
persiste por anos
Contagem de plaquetas com citrato
TSH, anti- HIV, anti-HCV
BMO (>60 anos)
Indicação de tratamento:
Corticóide
Esplenectomia
Imunossupressão
Imunoglobulinas
Eltrombopag