revisao ciência política - direito opet - 1

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REVISAO PARA PROVA PLATÃO (427 – 347 a.C) 1) Para Platão a democracia é ingovernável. Sua desordem conduz a tirania incitando todos à imoralidade Aristocrata ateniense Discípulo de Sócrates Fundou a Academia (escola filosófica criada por Platão) Obras Principais de interesse político : “A república” – “As Leis” Defendia a idéia de um estado governado por um “rei- filósofo” ou “filósofo-rei” Platão tinha aversão à democracia Mundo ideal

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REVISÃO DE PROVA 1º BIMESTRE - CIÊNCIA POLÍTICA

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Page 1: Revisao Ciência Política - DIREITO OPET - 1

REVISAO PARA PROVA

PLATÃO (427 – 347 a.C)

1) Para Platão a democracia é ingovernável. Sua desordem conduz a tirania incitando todos à imoralidade

Aristocrata ateniense

Discípulo de Sócrates

Fundou a Academia (escola filosófica criada por Platão)

Obras Principais de interesse político : “A república” – “As Leis”

Defendia a idéia de um estado governado por um “rei-filósofo” ou “filósofo-rei”

Platão tinha aversão à democracia

Mundo ideal

Segundo Platão, começava num ideal e terminava na Realidade. Amor platônico – não deu certo no concreto. Só deu certo na idéia de que ia dar certo.

Realidade Concreta

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Filósofos pré-socráticos - procuravam explicar o critério de ordem do mundo (ordem da natureza), cansados das explicações mitológicas. O cosmo era ordenado por duas forças. (Universo é uma luta das duas forças, construção e destruição)

Platão começou a ensinar baseado em Sócrates , onde os pré-socráticos diziam que o mundo é ordenado (quase perfeita), chamado de ordem cósmica.

Demyourgous – Demiúrgo – ente chamado por Platão que ordenou tudo (Santo Agostinho chama de DEUS). Segundo Platão, metafísico é o mundo das idéias, ex 2+2 é 4 e a soma dos lados do triangulo sempre será 180°, sempre será aqui hoje antes e sempre. (dogmas – ciência exata, regras exatas)

Essa mesma ordem existe na sociedade, com as castas (alta de ouro, prata, bronze e ferro).

Platão escreveu “A republica “ onde seria o mundo das idéias onde quem reinaria deveria ser os mais intelectuais.

Segundo ele o mundo material esta fadado a se deteriorar;

Para Platão monarquia degeneração viria tirania; a tirania derruba a monarquia;

A tirania não vira monarquia por medo do ciclo se repetir, então eles formam a aristocracia (governo baseado num grupo dos melhores ex. parlamento, conselho (romanos) senado, governo militar), segundo Platão aristocracia também vai se degenerar e vira oligarquia (oligos – pouco), a oligarquia começa a governar segundo seus interesses (no Brasil oligarquia cafeeira – revolução 30), então o povo vai contra, e o povo quer um governo em que o povo participa, seria a democracia (na democracia quem governa é quem deveria ser governado) a democracia se torna rapidamente uma demagogia (fundo do posso segundo Platão). Na demagogia é a forma degenerada da democracia e a pior forma de governo.

Polêmica – desencontro de duas opiniões

O Platão escreveu a república, projeto platônico partia do ideal para o particular, ideal era a republica o projeto de governo que ele fez, com cada função estabelecida (castas – seguem a simbologia dos metais bronze, ferro, prata e ouro).

2 palavras para Platão : REI FILOSOFO - tentativa de fazer governo ideal já pré-estabelecido

Governo mais virtuoso era a monarquia e sua forma degenerada era a tirania, depois aristocracia degenerando em oligarquia depois a democracia degenerava em demagogia (pior forma de governo).

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ARISTÓTELES

“zoon politum” animal político

No inicio de “A Politica”, Aristóteles quer definir a cidade, ele a opõe a 2 outras formas de comunidade: a família, que reúne os indivíduos de mesmo sangue e a aldeia, que agrupa vizinhos de acordo com os interesses;

Nos dois casos o objetivo é a sobrevivência. Quanto à cidade, ela tem como fim o EU, que quer dizer, viver como convém que um homem viva, essa definição torna-se mais clara quando Aristóteles precisa, por um lado, que o homem não é nenhuma besta nenhum DEUS, ele é um meio entre esses dois extremos, e , por outro lado que faz parte da sua essência ser “um animal que possui o logos” ou seja a capacidade de falar de uma forma sensata e de refletir sobre seus atos.

(...o homem é um animal político) polis = cidade , significa que é apenas na cidade (ou sociedade civil) – organização fundada não sobre a força bruta, nem sob interesses passageiros, nem sob as prescrições dos deuses – que o homem pode realizar a virtude (capacidade) inscrita em sua essência (em sua natureza).

Individuo virtuoso, formara uma família virtuosa e assim vila virtuosa.

Projeto partia do particular para o ideal – primeiro escreveu o manual depois o projeto de ideal.

Aristóteles dizia que o homem quando sozinho se transforma num semi-deus ou numa besta , quando a 2 indivíduos já se estabelece algum regramento por mais primitivo e simples (direito), então já começa a existir a política. Na solidão ele não consegue exercer a sua humanidade, pra um homem ser reconhecido como inteligente, deve–se existir outros mais inteligentes que ele. Ele inverte o esquema platônico, aí o governo encontrado não é tão importante, desde que atinge a felicidade que é o mais importante, que são virtuosos.

A justiça no pensamento de Aristóteles ( cai duas questão - discursiva).

Justo Natural – idéia de justiça que cada um tem dentro de si, mesmo sendo analfabeta a pessoa sabe que esta certo e esta errado. E também o que e aceito pela Polis, não precisa de lei escrita.

Justo Convencional - regras convencionadas – tratado não é caro – direito positivo – lei escrita, contrato, pacto, leis, estatutos, aquilo que é produto do acordo entre os indivíduos. Não devendo contrariar o justo natural.

Justiça distributiva – legislativo faz a lei e o executor a executa, faz valer a lei, criando ministérios para fazer valer (ação do Estado). Este dá a cada um o que é seu, conforme seus méritos.

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Justiça Sinalagmática – reciprocidade – é feita por meio de acordo entre os cidadãos, prevê direitos e obrigações.

Comutativa – acordo espontâneo - amigavelmente entra em acordo, fere o direito alheio, mas pra devolver o direito espontaneamente a recompõe. Comum acordo entre as partes.

Judicial – sentença - força da justiça, tirar a força o bem de um para recompor o direito do outro, direito penal também faz parte, qual você rouba é um ato vil, além de devolver ele deve pagar, retirando–se da comunidade para pagar.

ÉTICA = Escolha → Valor → Definindo seus caminhos

VIRTUDE – várias pequenas virtudes - não acredita que o homem possua grandes virtudes

Pusilâmine – não se atem a grandes valores – valores superiores prende-se a Lei.

Magnânime – transcende a regra (excelência).

EUDEMONIA (felicidade) – não importa o governo, importa a virtude.

ROMA / IMPERIO / CÍCERO

Os gregos não pensavam numa política para um império enorme, quando Grécia, através de Alexandre grande, quis formar um império pra dominar, ele desmoronou no final, quando este morreu, pois não tinha regras de sucessão, não tinha descendentes, houve uma briga entre os generais. Os romanos fizeram um império cosmopolita, dominando vários povos de varias línguas. Os Gregos não imaginavam governo para uma nação e sim para uma cidade, e a solução foi encontrada pelos romanos, encontrada com a prática: 1) criar uma burocracia, exército, capilarização da administração romana executada por todo o exército, enviando relatórios periódicos pra Roma, informando como estavam, democracia pública de grande monta.

O legado político deixado pela civilização romana está em ter superado a idéia da cidade-estado e em seu lugar ter erigido um império universal.

Os romanos encontraram expressão no Direito e na organização do governo.

A história romana está dividida em três fases: a Realeza , A República, e o Império.

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Roma não foi original no pensamento filosófico. Absorveu a filosofia grega, principalmente o estoicismo - ensinava que todas as pessoas, pertenciam a uma humanidade comum.

A herança romana mais importante deixada ao mundo ocidental, foi seu sistema jurídico, A Lei das Doze Tábuas – antes, as leis eram transmitidas oralmente e manipuladas pelos patrícios.

Os romanos aprenderam, observando a decadência dos gregos e concluíram que, para fazer de Roma a Cidade Eterna, seria preciso que todos os seus cidadãos conhecessem as leis de forma clara e escrita.

O direito romano, compreendeu três grandes ramos ou divisões: jus civile; jus gentium e o jus naturale.

O jus civile era essencialmente a lei de Roma e de seus cidadãos.

O jus gentium era a lei considerada pelo Império Romano a todo e qualquer homem existente no planeta, sem levar em conta a sua nacionalidade. (cosmovisão estóica). Não era o jus gentium superior ao jus civile, mas o completava.

Jus naturale – direito Natural - ordem racional da natureza segundo a qual todos os homens são iguais e detentores de certos direitos que os governos não têm autoridade para transgredir. O pai do Direito Natural = Cícero.

CÍCERO

PAI DO JUSNATURALISMO – A idéia original da Cícero exposta no livro Da República defende a idéia de uma forma mista de governo com um prínceps temporário, a propriedade privada seria a instituição fundamental da sociedade e o estado existe para garanti-la.

O ideal político uma combinação dos regimes monárquico, aristocrático e democrático.

Tópicos destacados no pensamento de Cícero

O homem já nasce com reta razão, isto é, já nasce sabendo o que é certo ou errado. A reta razão ou direito natural, serve como base para a criação de lei positiva.

Nenhuma lei poderá ofender a reta razão.

A lei tem de ser genérica,

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ROMA ANTIGA

Na primeira fase, Realeza – REI-SENADO-POVO - Nesse período, o povo (elite) integrado pelos patrícios se reunia em assembléias - onde votavam as leis propostas pelo rei;

Segunda fase, República - DOIS CÔNSULES–SENADO–POVO. Roma era governada por esses dois cônsules cujo mandato era de 01 ano apenas, alternando-se no poder mês a mês. Na iminência de guerra, o cônsul em exercício fechava o poder, tornando-se um fascista. Júlio César para se manter no poder, Roma estava sempre em guerra.

Terceira fase, Império - dois períodos o Alto Império e o Baixo Império – IMPERADOR – SENADO. Como imperador, o governante tudo pode e desconsidera o senado. No baixo império, o imperador concentrava todo o poder em suas mãos, não dividia com o senado.

jus naturale: o Direito natural, aquele que é intrínseco do ser humano;

jus civile: eram normas que eram aplicadas apenas aos cidadãos romanos;

Jus gentium: trazia princípios humanos universais deixados por Cícero. Estas leis são os primeiros passos do Direito Internacional.

Para quem não era de Roma – direito jus gentium – avô do direito comercial de hoje, direito internacional privado.

Direito romano baseado no Pater famílias – o pai de família resolvia todos os problemas jurídicos e familiares da sua família, e o estado não se metia, com direito de vida e morte sobre eles. Só se levavam ao fórum o que Pater família não resolvia, questões do comércio.

Neste momento o direito se enriquece de prescrições cada vez mais numerosas e precisas, se estende aos peregrinos, e depois a todos os que adquirem o direito a cidadania formando um código restrito, regulamentando o conjunto de vida social e definindo as liberdades e os deveres de cada um.

IDADE MÉDIA

STO AGOSTINHO – A nação Cristã 325 ate 1200

Cidade de DEUS – Civitas Dei – Duas cidades: Cidade divina – Cidade Terrestre

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Deus – incorruptível - perfeita

Cidades

Homem – corruptível – homem é mau – busca modelo perfeito.

O homem surge no ocidente, preocupado em fazer o bem – cristianismo era místico, desprendimento completo entre a vida material e a vida espiritual havendo o Brâmane/Rei filosofo – todos reinos submissos ao poder temporal. Poder espiritual prevalece sobre o poder político.

Até 1916, no Brasil, tudo era registrado na paróquia/igreja, depois que passa para prefeitura.

Projeto agostiniano entra em colapso após as cruzadas, quando os Reis cruzados voltaram enfraquecidos e pobres, desejando maior participação no poder da igreja. 1100 a 1200

Era idéia de agostinho padronizar o pensamento, o credo, a língua e a ética no cristianismo. Uma Europa sem fronteiras. Dominava os povos e evangelizava conforme a doutrina de santo Agostinho.

Ao invés de dominar e cobrar impostos, evangelizava os povos.

Agostinho ficou conhecido por “cristianizar” Platão, fazendo vários paralelos entre a parte espiritualista dele (que diz existir um mundo transcendente) e as Sagradas Escrituras. Deus é a bondade pura.

A partir de uma leitura residual da Cidade de Deus, se depreende uma visão de história como construção do Reino. Para Agostinho, a história não é cíclica, como os Gregos a concebem, mas é bíblica e, portanto, linear. O caráter espiritual da Cidade de Deus é patente no pensamento de Agostinho. Não se trata aqui, contudo, de uma teologia para gerir teocraticamente a sociedade.

A cidade terrestre possui a sua autonomia, esta pode ser, como já o dissemos, tanto a oposição a Deus quanto o lugar onde se coloca em prática uma ordem de coisas segundo a sua vontade.

Em nosso mundo contemporâneo as sociedades se instalam entre uma existência sem referência, sem escatologia, sem utopia e uma ordem transcendental fechada e imposta pelo seus detentores. Ora, Agostinho é aqui, na Cidade de Deus, o crítico contundente deste dilema dualista; ensina-nos que a ação de Deus se encontra no mundo, na medida em que os homens se humanizam. Quando reinam a justiça e o amor verdadeiro entre os homens, a alma de toda civilização e o fundamento da paz, a Cidade de Deus acontece.

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SÃO TOMAZ DE AQUINO – 1200 ate 1400 - Escolásticos

Adaptou o pensamento de Aristóteles ao cristianismo

Conceito “analisando a natureza humana, resulta que o homem é um animal social e portanto forçado a viver em sociedade com os outros homens. A primeira forma de sociedade humana é a família de que depende o bem comum dos indivíduos. Sendo que apenas o individuo tem realidade substancia (corporal) e transcendente (razão). Se compreende que o indivíduo não é um meio para o estado, mas o estado um meio para o individuo. Segundo Tomaz, embora o estado seja completo em seu gênero, fica porém, subordinado em tudo quanto diz respeito a religião e a moral a igreja, que tem como escopo o bem eterno das almas, ao passo que o estado tem apenas como escopo o bem temporal dos indivíduos”.

Mudando a hierarquia – criando uma divisão entre o poder espiritual e o poder temporal, o rei (temporal),

As quatro leis :

1) Lex eterna - ordem cósmica dos antigos (filosofia, ciência, conhecimento especulativo);

2) Lei natural – razão , senso justo que cada homem possuí;

3) Lei divina – Sagradas escrituras, moral cristã, mandamentos;

4) Lei positiva (humana) – Direito positivo, produzido pelos homens.

Poder Político – Leis 2 e 4

Poder Eclesiástico – Leis 1 , 2 e 3

FIM DO DOMÍNIO DA IGREJA

Pensamento religioso, radicalização da contestação do poder e da hierarquia da igreja – estado como soberania.

E cada rei terá a sua igreja (protestantismo) criando assim uma nação para cada rei, criando o nacionalismo.

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MAQUIAVEL

Pensador do fenômeno, separando a questão política da moral religiosa.

A renascença trouxe uma renovação de interesse pelo estudo da antiguidade greco-romana e pelos trabalhos de seus grandes filósofos políticos. O aparecimento dos estados nacionais na Europa rompeu a tutela que lhes era imposta pelo papado e pelo sacro império romano. A reforma, propiciando o estabelecimento de igrejas nacionais, dependentes quanto a sua existência de monarcas poderosos, abalou a hegemonia medieval da igreja e estabeleceu um novo equilíbrio entre a autoridade secular e a espiritual. Nicolau Maquiavel, cujo nome tornou-se sinônimo de crueldade e dissimulação, rompeu com a tradição medieval divorciando a política da religião, considerações de unidade, segurança e interesses nacionais tomaram a primazia sobre a obediência ao papa e ao dogma cristão.

PRINCIPE SOBERANO

Há regras que presidem o governo, que são da mesma natureza que as leis que comandam o movimento das estações e nada tem a ver com qualquer dever moral.

Na história romana, princípios essenciais a unidade política repousa sobre um ato instituindo o estado, ato que é de um legislador, que define, de uma vez por todas, o justo e o injusto e o pleno exercício do poder, é um principio que deve ser mantido constantemente, não importando os meios utilizados pelo legislador ou por seu sucessor. O detentor do poder do estado, que pode e deve fazer tudo para garanti-lo, não poderia ser assimilado a um tirano.

Maquiavel faz seu o ódio dos romanos pela tirania, que não tem por fim o triunfo do estado, mas o capricho de quem dele se apoderou.

Maquiavel interroga-se sobre que conduta deve adotar aquele que tem como projeto instaurar ou restaurar um principado duradouro, forte, honrado e feliz.

O significado de “o príncipe” trata-se de mostrar que, se se quer manter o poder em um estado, é preciso querer a onipotência; que exige não apenas um ato de fundação absoluta, como também uma resolução que não admite nem fraqueza nem compromisso, que considerações morais e religiosas devem ser afastadas.

O repúdio a violência é uma bobagem e convém; além disso, distinguir a violência que repara da que destrói.

A virtú do príncipe: firmeza de caráter, a coragem militar, a habilidade de cálculo, a capacidade de sedução e a inflexibilidade a força.

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O ensinamento de Maquiavel é pessimista, pois o realista é provavelmente mais conveniente. Constata que na política reinam a violência, a astucia, a vontade de poder; e assim, vale mais colocar essas forças a serviço do bem publico. Maquiavel fundador da ciência política moderna.

50% fortuna 50% virtú

FORTUNA = SORTE, COISAS QUE NÃO DEPENDEM TANTO DO PREPARO DA PESSOA

VIRTÚ= ALGUéM PREPARADO - capacitado

A VIDA POLÍTICA = POLITICA É DIVIDIDA EM DUAS PARTES IGUAIS, FORTUNA E VIRTÚ NA VIRTU, ELE VAI APRENDER A FALAR, APRENDER A SER ORADOR, SE FORMAR E NA FORTUNA

“Estaria o príncipe obrigado a honrar a palavra empenhada?”

MAX WEBER

POLÍTICA DE CONVICÇÃO (promessas eleitoreiras) X POLÍTICA DA RESPONSABILIDADE (deve conta aos poderosos, dificuldade com a legislação, impedem de cumprir as promessas).

A ética da convicção é, para Weber, o conjunto de normas e valores que orientam o comportamento do político na sua esfera privada. Já a ética de responsabilidade representa o conjunto de normas e valores que orientam a decisão do político a partir da sua posição como governante ou legislador.

Para Weber, quanto maior o grau de inserção de determinado político na arena política, maior é o afastamento das suas convicções pessoais e adoção de comportamentos orientados pelas circunstâncias.

Ex. O caso de um governante que tenha a convicção pessoal de que é necessária a redução de impostos. Esse governante pode ter realizado uma campanha eleitoral focalizando esse tema e essa necessidade: redução da carga tributária, conforme suas crenças particulares. Porém, uma vez governo, depara-se com a escassez de recursos financeiros para atender à serviços básicos como a segurança social, educação, saúde, etc.

MAQUIAVEL em o principio tem que ter os dois para ser um bom político(questão 10 da prova)

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Prova 2 questões Aristóteles, Platão, império romano, 1 santo Agostinho, 1 são Tomaz Aquino e 2Maquiavel 10 de múltipla escolha 0,7 – 70 pontos, duas discursivas, 11) justiça Aristóteles 12) ética da convicção e responsabilidade.