reunião sobre monitoramento e avaliação do programa ação família-viver em comunidade nov/2007

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Reunião sobre Monitoramento e Avaliação do Programa Ação Família-viver em comunidade Nov/2007

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Page 1: Reunião sobre Monitoramento e Avaliação do Programa Ação Família-viver em comunidade Nov/2007

Reunião sobre Monitoramento e Avaliação do Programa Ação Família-viver em comunidade

Nov/2007

Page 2: Reunião sobre Monitoramento e Avaliação do Programa Ação Família-viver em comunidade Nov/2007

Passo a passo do trabalho

Page 3: Reunião sobre Monitoramento e Avaliação do Programa Ação Família-viver em comunidade Nov/2007

Apelido CI da Família

CPF RG

CEP Fone

Idade Parentesco Estado Civil Grau de instrução Profissão

Data e Hora Profissional Assunto/ Abordagem

Prontuário da Família

( ) Família Desligada. Data: Motivo:

Agente de Proteção Social:Naturalidade Data Nascimento

Endereço

Nome do Representante

Dados da Família

Composição familiar

Histórico

Nome

Prontuário

• É um instrumento para uso do CRAF;

• Deve conter os dados básicos da família e ser utilizado para o registro do histórico do trabalho com as famílias.

Page 4: Reunião sobre Monitoramento e Avaliação do Programa Ação Família-viver em comunidade Nov/2007

Visita convite (uma única visita)

Objetivo: Apresentar brevemente o Programa, convidar a família para reunião.

Material necessário: Caderno de Visita Domiciliar (cada família deve ter um), Informativo da Família e Cartão de agendamento.

Visita adesão (até duas visitas)

Objetivo: Explicar o termo de compromisso e colher a assinatura.

Material necessário: Caderno de Visita DomiciliarO termo de compromisso deve ser assinado, preferencialmente, após a reunião de apresentação do programa. Se não for possível, o APS deve colher o termo até a 3ª visita, que é o limite para a adesão ao Programa.

Visitas Mensais

Objetivo: Acompanhamento da família, das condicionalidades; Aplicação dos instrumentais do Programa.

Material necessário: Caderno de Visita Domiciliar

Abordagem

Objetivo: Avisos e convites

Material necessário: Caderno de Visita Domiciliar

Page 5: Reunião sobre Monitoramento e Avaliação do Programa Ação Família-viver em comunidade Nov/2007

Caderno de Visita Domiciliar

Nome do Representante: Apelido: Cód.:

Agente de Proteção Social:

Capa

Page 6: Reunião sobre Monitoramento e Avaliação do Programa Ação Família-viver em comunidade Nov/2007

Apelido CI da Família

CPF RG

CEP Fone

Idade Parentesco Estado Civil Grau de instrução Profissão

Data e Hora Profissional Assunto/ Abordagem

Prontuário da Família

( ) Família Desligada. Data: Motivo:

Agente de Proteção Social:Naturalidade Data Nascimento

Endereço

Nome do Representante

Dados da Família

Composição familiar

Histórico

Nome

Contracapa

Page 7: Reunião sobre Monitoramento e Avaliação do Programa Ação Família-viver em comunidade Nov/2007

Reunião ou atividade do CRAF ( )

1.         Reunião de Grupo ou reflexão2.         Oficina3.         Palestra

Outros. Qual? ____________________________________

1. Nome do I nformante

VI SI TA DOMI CI LI AR em _ _ _ _ _ _ _ / _ _ _ _ _ _ _ _ _ / _ _ _ _ _ _

Data agendada para a próxima visita:

_ ________________________

2. Orientações dadas na atual visita

4. ENCAMI NHAMENTOS PARA O AÇÃO FAMÍ LI A

03. I DENTI FI CAÇÃO DE DEMANDA

Nome do Membro da Família

Sugestão de encaminhamento

Parte do Caderno de Visita

Page 8: Reunião sobre Monitoramento e Avaliação do Programa Ação Família-viver em comunidade Nov/2007

1º Passo

Visita adesão (até duas visitas)

2º Passo: Visitas Mensais

Abordagem

1. Na contra capa terão as informações do Prontuário e uma coluna para registro das datas de visitas e do assunto;

2. O APS vai com o caderno em branco e com a cópia da ficha de prontuário nas três primeiras visitas;

3. Os dados cadastrais e da composição do grupo familiar devem ser conferidos na primeira visita;

1. Se a família aceita (prazo – três visitas iniciais) ele repassa os dados do prontuário para o caderno e pede para a família assinar o termo de parceria. É necessário que tenha duas vias do termo. Uma fica no caderno e a outra fica com a família;

2. Se não aceita, o prontuário inicial (cópia) vai para o catálogo das recusadas;3. Registro no sistema: conferência dos dados do prontuário; data de cada visita; resultado da visita; mudança de

status: ativada e não ativada (com justificativa do motivo: recusa / endereço não encontrado / família não encontrada no endereço.

1. Nas 2 visitas posteriores à assinatura do termo de parceria, o APS terá que preencher o quadro – Marco Zero – das Condicionalidades;

2. Registro no sistema (SGR): registra o marco zero;3. Nas próximas visitas, o APS terá que investir nas orientações dos pontos que apareceram A

TRABALHAR. Isto deve estar previsto no Manual de Orientação da equipe (informações sobre como alcançar as condicionalidades);

4. Cada visita deverá ser registrada no Bloco “Visita Domiciliar” (antigo F1) – para uso do CRAF e do APS;5. Registro no sistema: registra a visita no SGR (e também deve ser registrado no prontuário do Caderno do

APS e no Prontuário do CRAF)

1. Registro no sistema: registra a abordagem no SGR (e também deve ser registrado no prontuário do Caderno do APS e no Prontuário do CRAF)

Page 9: Reunião sobre Monitoramento e Avaliação do Programa Ação Família-viver em comunidade Nov/2007

1. Duas vezes ao ano (em meses pré-definidos) serão realizadas as atualizações do Quadro das Condicionalidades.

2. O Caderno de Visita Domiciliar terá os formulários:

Primeira Atualização das Condicionalidades;

Segunda Atualização das Condicionalidades;

Atualização Cadastral.

3º Passo – Atualização das Condicionalidades

4º Passo – Atualização Cadastral

1. Nos meses pré-definidos os APS coletarão dados básicos para a atualização cadastral. Este procedimento será complementar às condicionalidades;

2. Itens a serem atualizados:

- Dados do Domicílio

- Dados das Pessoas do Grupo Familiar (escolaridade, documentação, renda, situação no mercado de trabalho)

Page 10: Reunião sobre Monitoramento e Avaliação do Programa Ação Família-viver em comunidade Nov/2007

Quadro Inicial das Condicionalidades da Família

Nº total Integrantes: 5(1 ) 0 a 7 anos (2 ) 7 a 14 anos ( 0 ) 15 a 18 anos ( 2 ) 18 a 64 anos (0 ) acima de 65

Condicionalidade Concluída A trabalhar Não Corresponde

Documentação

Certidão de Nascimento - para todos 4 1 0

RG – para os acima de 14 anos 2 0 3

CPF – para acima de 18 anos 1 1 3

Registro Civil – para os casados 2 0 3

Título de Eleitor – para os acima de 18 anos 0 2 3

Carteira de Trabalho – acima de 16 anos 1 1 3

Page 11: Reunião sobre Monitoramento e Avaliação do Programa Ação Família-viver em comunidade Nov/2007

CI da Família: Agente de Proteção Social:

CEP

Bairro Fone

RG

Estado Civil

Renda mensal

(1) Parentesco

RG

Estado Civil

Renda mensal

Endereço do domicílio

CPF

Representante da família

Composição familiar

( ) Filho(a) ( ) Marido ou Esposa ( ) Companheiro(a) ( ) Pai ou Mãe ( ) Neto(a) ( ) Outros parentes ( ) OutrosNome

Data Nascimento CPF

Apelido

Atualmente trabalhando ( ) Sim ( ) NãoProfissão

Profissão Atualmente trabalhando ( ) Sim ( ) Não

Apelido

Certidão de Nascimento ou Casamento ( ) Sim ( ) Não

Escolaridade ( ) Analfabeto ( ) Fundamental Completo ( ) Fundamental em curso ( ) Médio Completo ( ) Médio em curso ( ) Superior completo ( ) Superior em curso

Certidão de Nascimento ou Casamento ( ) Sim ( ) Não

Escolaridade ( ) Analfabeto ( ) Fundamental Completo ( ) Fundamental em curso ( ) Médio Completo ( ) Médio em curso ( ) Superior completo ( ) Superior em curso

Naturalidade

Dados Cadastrais da Família

Nome do Representante

Naturalidade Data Nascimento

Endereço

Page 12: Reunião sobre Monitoramento e Avaliação do Programa Ação Família-viver em comunidade Nov/2007

- Instrumental 1 – Prontuário Completo: Papel no CRAF

- Instrumental 2 – Caderno de Visita Domiciliar: Cópia de dados básicos do Prontuário – registro da visita no sistema e no

Prontuário Completo do CRAF Termo de Parceria (duas vias) – ativada / não ativada Quadro inicial das Condicionalidades – registrado por completo Primeira Atualização das Condicionalidades – registrado por completo Segunda Atualização das Condicionalidades – registrado por completo Atualização Cadastral - registrado por completo Prontuário

- Instrumental 3 – Avaliação da Satisfação do Usuário (antigo F7) – aplicado nas reuniões socioeducativas – semestral.

- Instrumental Complementar – Estudos Periódicos (incluindo questões do F5).

- Outros Instrumentais para revisar: Encaminhamento / Atendimento / Freqüência nas atividades.

Instrumentais do Programa

Page 13: Reunião sobre Monitoramento e Avaliação do Programa Ação Família-viver em comunidade Nov/2007

• O que o CRAF recebe:– Lista das famílias– Dados das famílias no SGR

• Como deve iniciar o trabalho:– Programando atividades e logística da divisão das famílias por APS

• O que deve produzir:– Para cada família ativada: Prontuário e Caderno da família– As fichas de atendimento individual– O controle da freqüência nas atividades– A atualização dos dados cadastrais nos períodos pré-determinados

• O que deve registrar no SGR:– O status da família– Incluir a família em grupos (visita e reunião)

• Os dados das condições mínimas e de outros levantamentos de dados (F5)

– Os dados do Caderno da Família:• As datas das visitas e abordagens realizadas

– As datas de atendimento individual– As datas e serviços para os quais a família foi encaminhada

(determinar se o serviço estava disponível) e se o sucesso da ação– A freqüência nas reuniões e oficinas (grupos pré-definidos)– A freqüência nos eventos (quantidade de pessoas)

I

N

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Sugestão para implantação

• Discussão com SAS e CRAFs (duas reuniões em novembro);

• Piloto para a aplicação da rotina e dos instrumentais em dois CRAFs (um de 2006 e outro de 2007);

Pontos de Atenção

- Traçar com clareza os indicadores pertinente a cada um dos níveis

- Construir com um grupo de trabalho (SMADS, SAS, CRAF) as especificidades do Quadro das Condições Mínimas – verificar idade, restrições, condições, etc.

- Construir o Manual de Procedimentos da Equipe – A Trabalhar – que seja um orientador do trabalho dos APS, Técnicos e Gerentes.

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DEFINIÇÃO DE INDICADORES – TRÊS NÍVEIS

Indicadores de Monitoramento

Avaliam o andamento geral do Programa. Indicam se o Programa conseguirá alcançar os objetivos que se propõe.

N• de famílias participantesN• de Visitas DomiciliaresN• de reuniões socioeducativasN• de Encaminhamentos realizadosN• de eventos realizadosPossíveis cruzamentos destes dados

Fonte de dados: Dados de execução - SGR

Indicadores de Resultado

Avaliam o resultado do Programa. A partir do que o Programa executa, ele está conseguindo atingir resultados positivos?

-As atividades realizadas estão sendo executadas?- A família está aproveitando o Programa?- Há dificuldades para participar do Programa?- As informações passadas são aproveitadas pela família?- Há mudanças na vida da família em participar do Programa.

Fonte de dados: Avaliação de Satisfação do Usuário – F7.

Indicadores de Impacto

Qual o impacto que o Programa tem em relação às ações que não tem absoluto controle (que dependem da articulação de fatores externos)Desassociar aquilo que o programa pode executar, do que ele não pode! O impacto está para além do Programa.

- Condições mínimas alcançadas

Fonte de dados: - Caderno de Visita Domiciliar dos APS