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1 Reunião Descentralizada e Reunião Descentralizada e Ampliada do CNAS – São Paulo/SP – abril de 2007 Ampliada do CNAS – São Paulo/SP – abril de 2007 Implicações do Financiamento na Execução da Política de Assistência Social e no Controle Social São Paulo-SP, abril de 2007 COMISSÃO DE FINANCIAMENTO DO CNAS COMISSÃO DE FINANCIAMENTO DO CNAS

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Page 1: Reunião Descentralizada e Ampliada do CNAS – São Paulo/SP – abril de 2007 1 Implicações do Financiamento na Execução da Política de Assistência Social

1Reunião Descentralizada e Reunião Descentralizada e Ampliada do CNAS – São Paulo/SP – abril de 2007Ampliada do CNAS – São Paulo/SP – abril de 2007

Implicações do Financiamento na

Execução da Política de Assistência Social e no

Controle Social

São Paulo-SP, abril de 2007

COMISSÃO DE FINANCIAMENTO DO CNASCOMISSÃO DE FINANCIAMENTO DO CNAS

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2Reunião Descentralizada e Reunião Descentralizada e Ampliada do CNAS – São Paulo/SP – abril de 2007Ampliada do CNAS – São Paulo/SP – abril de 2007

ESTRUTURA DA APRESENTAÇÃO

I – Funções dos Conselhos de Assistência Social

II – Condições Gerais para Transferência de Recursos Federais

III – Ciclo Orçamentário

IV – Processo Orçamentário

V – FNAS - Execução Orçamentária e Financeira: 2006

VI – Caminhos que os Conselhos devem percorrer

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3Reunião Descentralizada e Reunião Descentralizada e Ampliada do CNAS – São Paulo/SP – abril de 2007Ampliada do CNAS – São Paulo/SP – abril de 2007

Funções dos Conselhos de Assistência Social

I – Apreciar e aprovar a proposta orçamentária da assistência social a ser encaminhada pelo órgão gestor/coordenador da Política de Assistência Social;

II – Aprovar critérios de transferência de recursos (para outros entes federados e para rede de assistência social);Obs.: Critérios de partilha da NOB/SUAS

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4Reunião Descentralizada e Reunião Descentralizada e Ampliada do CNAS – São Paulo/SP – abril de 2007Ampliada do CNAS – São Paulo/SP – abril de 2007

Funções dos Conselhos de Assistência Social

III – Disciplinar procedimentos de repasse de recursos para entidades e organizações de assistência social;

IV – Acompanhar e avaliar a gestão dos recursos, bem como os ganhos sociais e o desempenho dos programas e projetos aprovados;

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5Reunião Descentralizada e Reunião Descentralizada e Ampliada do CNAS – São Paulo/SP – abril de 2007Ampliada do CNAS – São Paulo/SP – abril de 2007

Funções dos Conselhos de Assistência Social

V – Estabelecer diretrizes, apreciar e aprovar os programas anuais e plurianuais do Fundo de Assistência Social;

VI – Divulgar, em Diário Oficial, as contas do Fundo de Assistência Social e os respectivos pareceres emitidos.

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6Reunião Descentralizada e Reunião Descentralizada e Ampliada do CNAS – São Paulo/SP – abril de 2007Ampliada do CNAS – São Paulo/SP – abril de 2007

Evolução percentual das despesas da União com Assistência Social: 2002-2006

Gráfico 1

Evolução percentual das despesas da União com Assistência Social

0,97% 0,96%1,43%

1,82%

4,20%

7,84%

1,53%

6,53% 6,56%

4,65%

0,00%

1,00%

2,00%

3,00%

4,00%

5,00%

6,00%

7,00%

8,00%

9,00%

2002 2003 2004 2005 2006

% do orçamento total % da seguridade social

Esse gráfico apresenta a evolução percentual das despesas da União com a função Assistência Social (função 08), incluindo-se todas as ações previstas na LOAS, isto é, serviços, programas, projetos e benefícios assistenciais.

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7Reunião Descentralizada e Reunião Descentralizada e Ampliada do CNAS – São Paulo/SP – abril de 2007Ampliada do CNAS – São Paulo/SP – abril de 2007

Gráfico 2

Evolução percentual das despesas da União com Assistência Social

0,18% 0,22%0,84%0,79%

1,10%

3,05% 2,80%

3,79%

0,58%0,69%

0,00%

1,00%

2,00%

3,00%

4,00%

5,00%

6,00%

7,00%

8,00%

2002 2003 2004 2005 2006

% do orçamento total % da seguridade social

Esse gráfico apresenta as despesas da assistência social excluindo-se os gastos com BPC e o RMV.

Evolução percentual das despesas da União com Assistência Social: 2002-2006 (Menos BPC e RMV)

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8Reunião Descentralizada e Reunião Descentralizada e Ampliada do CNAS – São Paulo/SP – abril de 2007Ampliada do CNAS – São Paulo/SP – abril de 2007

R$ 1,00

Municípios 3.831.597.346 Estados 2.305.836.023 União 15.806.087.874

Participação percentual total nas despesas com Assistência Social em 2005

2005

União72%

Municípios17%

Estados11%

Gráfico 3

Participação dos Entes Federados nas Despesas da Assistência Social - 2005

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9Reunião Descentralizada e Reunião Descentralizada e Ampliada do CNAS – São Paulo/SP – abril de 2007Ampliada do CNAS – São Paulo/SP – abril de 2007

INFORMAÇÕES GERAIS – MUNIC 2005

91,3% dos Municípios têm FMAS91,3% dos Municípios têm FMAS 86,4% destes FMAS são unidades orçamentárias86,4% destes FMAS são unidades orçamentárias Em 58,2% os prefeitos são ordenadores de despesasEm 58,2% os prefeitos são ordenadores de despesas Em 33,1% os secretários ou técnicos da área de Em 33,1% os secretários ou técnicos da área de

assistência social são ordenadores de despesasassistência social são ordenadores de despesas 50,4% têm uma definição legal de percentual do 50,4% têm uma definição legal de percentual do

orçamento do município para a assistência social orçamento do município para a assistência social Dos total de recursos previstos para a assistência Dos total de recursos previstos para a assistência

social em 2005:social em 2005:

a)a) 3,1% são próprios3,1% são próprios

b)b) 1,4% estão no FMAS1,4% estão no FMAS

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10Reunião Descentralizada e Reunião Descentralizada e Ampliada do CNAS – São Paulo/SP – abril de 2007Ampliada do CNAS – São Paulo/SP – abril de 2007

Condições Gerais para Transferência de Recursos Federais

Condicionalidades a serem atendidas pelos Condicionalidades a serem atendidas pelos Municípios, Distrito Federal e Estados para sua Municípios, Distrito Federal e Estados para sua inserção no financiamento federal (a fim de inserção no financiamento federal (a fim de fortalecer a co-responsabilidade entre as fortalecer a co-responsabilidade entre as esferas de governo):esferas de governo):

a) No caso dos municípios, observar os níveis a) No caso dos municípios, observar os níveis de gestão em que se encontram, de acordo de gestão em que se encontram, de acordo com o estabelecido na Norma Operacional com o estabelecido na Norma Operacional Básica (NOB/SUAS); Básica (NOB/SUAS);

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Condições Gerais para Transferência de Recursos Federais

b) Constituir Unidade Orçamentária para o Fundo de Assistência Social nas respectivas esferas de governo, contemplando todos os recursos destinados à Política de Assistência Social (Comando Único);

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12Reunião Descentralizada e Reunião Descentralizada e Ampliada do CNAS – São Paulo/SP – abril de 2007Ampliada do CNAS – São Paulo/SP – abril de 2007

Condições Gerais para Transferência de Recursos Federais

c) Comprovar a execução orçamentária e financeira dos recursos próprios do Tesouro e recebidos em co-financiamento destinados à assistência social, aprovada pelos respectivos Conselhos (co-financiamento, SUASWeb e SISTN);

d) Corresponder aos critérios de partilha estabelecidos na NOB/SUAS;

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13Reunião Descentralizada e Reunião Descentralizada e Ampliada do CNAS – São Paulo/SP – abril de 2007Ampliada do CNAS – São Paulo/SP – abril de 2007

Condições Gerais para Transferência de Recursos Federais

e) Comprovar o acompanhamento e controle da gestão pelos respectivos Conselhos, demonstrados através da aprovação do Relatório Anual de Gestão, no caso dos Municípios e do Distrito Federal, e do Relatório de Execução do Plano de Assistência Social, no casos dos Estados;

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Condições Gerais para Transferência de Recursos Federais

f) Cumprir o disposto no artigo 30 da LOAS, incluindo seu parágrafo único, acrescido pela Lei nº 9.720, de 30 de novembro de 1998;

g) Alimentar as bases de dados do SUAS-Web.

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Ciclo Orçamentário

Possui quatro etapas:

I – Elaboração da estimativa de receitas e a formulação do programa de trabalho. É o momento de estabelecer as prioridades e calcular os quantitativos dos gastos. A aprovação da proposta orçamentária deverá ser objeto de análise e aprovação pelo Conselho de Assistência Social;

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Ciclo Orçamentário

II– Tramitação do Projeto de Lei Orçamentária no Poder Legislativo (análise, discussão, votação e aprovação).

Neste momento, poderão ocorrer alterações, por meio de Emendas Parlamentares.

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Ciclo Orçamentário

III–Programação e Execução – De responsabilidade do Executivo. Nesta fase, as decisões e escolhas expressas no orçamento passam a ter natureza financeira. A execução orçamentária deve ser acompanhada, visando a avaliação da evolução dos saldos das dotações, de acordo com a programação orçamentária.

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Ciclo Orçamentário

IV – Avaliação e controle – inicia-se com a execução, onde são produzidos balancetes e prestações de contas, que devem ser submetidos aos Conselhos de Assistência Social para análise e controle da aplicação dos recursos. É de responsabilidade do Executivo, do Legislativo e da Sociedade em geral.

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NÍVEL DE EXECUÇÃO DO FNAS - 2006

Gráfico 4

Nível Execução do FNAS - 2006

78,75

97,92

0

20

40

60

80

100

120

% Pago/LOA % Pago/Empenhado

Ação

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Processo Orçamentário

Instrumentos para a gestão da Política de Assistência Social:1. Plano Plurianual (PPA): expressa o planejamento das ações governamentais de médio prazo e envolve quatro exercícios financeiros, tendo vigência no segundo ano de um mandato até o primeiro ano do mandato seguinte. Deverá estabelecer, de forma regionalizada, diretrizes, objetivos e metas da Administração Pública.

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Processo Orçamentário

Elaboração do PPA 2008-2011 As Orientações Estratégicas dos

Ministérios (OEM), serão elaboradas com a participação das instâncias representativas da sociedade (Conselhos, Câmaras ou equivalente) na discussão das prioridades e no detalhamento das políticas de cada ministério;

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Processo Orçamentário

Outro insumo de maior relevância são os resultados das Conferências Nacionais de Políticas Públicas realizadas no período de 2003-2006.

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Processo Orçamentário

2. Lei de Diretrizes Orçamentária (LDO): define as prioridades, metas e estabelece estimativas de receita e limites de despesa a cada ano, orientando a elaboração da Lei Orçamentária Anual. Contribui para a transparência e controle do processo orçamentário.

3. Lei Orçamentária Anual (LOA): Explicita as prioridades e as possibilidades de gasto em rubricas de receitas e despesas para o ano respectivo, identificando os benefícios tributários, financeiros e creditícios.

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FNAS - Execução Orçamentária e Financeira – 2006

Ação Descrição/Piso Piso %

pago/LOA

%

pago/

empenhado

09JB Concessão de Bolsa a Crianças e Adolescentes em situação de trabalho – PETI

Bolsa 94,16 96,52

2060 Ações Socioeducacativas e de convivência para crianças e adolescentes em situação de trabalho

Jornada 64,56 99,6

0886 Concessão de bolsa para jovens em situação de vulnerabilidade

Bolsa 91,77 97,2

2383 Proteção Social às Crianças e aos Adolescentes Vítimas de Violência, Abuso e Exploração Sexual e suas Famílias

PFMC 99,02 99,27

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FNAS - Execução Orçamentária e Financeira – 2006

Ação Descrição/Piso Piso %

pago/LOA

%

pago/

empenhado

2A60 Serviços de Proteção Social Básica às Famílias

PBF 89,15 96,52

2A61 Serviços Específicos de Proteção Social Básica

PBT 91,49 99,51

2A61 Serviços Específicos de Proteção Social Básica

PBV 94,48 94,51

2A65 Serviços de Proteção Social Especial à Família

PACI 71,34 91,59

2A69 Serviços Específicos de Proteção Social Especial

PTMC 91,56 99,41

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FNAS - Execução Orçamentária e Financeira – 2006

Ação Descrição/Piso Piso %

pago/LOA

%

pago/

empenhado

4963 Promoção da Inclusão Produtiva (*) - -

TOTAL

78,75 97,92

(*) Foram empenhados 96 processos referentes à ação 4963 que foram inscritos em restos a pagar para pagamento em 2007.

Obs.: Informações mais detalhadas na pasta de cada participante.

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Caminhos que os Conselhos devem percorrer

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Caminhos que os Conselhos devem percorrer

Na sua esfera de atuação (Estado, Distrito Federal ou Município):

a) Discutir as matérias relacionadas ao financiamento da assistência social nas plenárias do Conselho. Se necessário, criar comissões ou grupos de trabalho para discussão de temas específicos que possam trazer contribuições ao parecer do Conselho;

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29Reunião Descentralizada e Reunião Descentralizada e Ampliada do CNAS – São Paulo/SP – abril de 2007Ampliada do CNAS – São Paulo/SP – abril de 2007

Caminhos que os Conselhos devem percorrer

b)Discutir o Plano em audiências públicas para ampliar o debate;

c)Analisar e dar parecer nos relatórios da execução orçamentária e financeira do Fundo de Assistência Social, Prestações de Contas, Plano de Assistência Social e proposta orçamentária;

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30Reunião Descentralizada e Reunião Descentralizada e Ampliada do CNAS – São Paulo/SP – abril de 2007Ampliada do CNAS – São Paulo/SP – abril de 2007

Caminhos que os Conselhos devem percorrer

d)Em caso de irregularidades, solicitar esclarecimentos ao gestor responsável;

e)Acompanhar o processo de votação do Orçamento, das Emendas Parlamentares e do Plano de Assistência Social na Assembléia Legislativa ou Câmara de Vereadores;

f)Fazer gestão para que as Emendas sejam associadas ao Fundo;

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Caminhos que os Conselhos devem percorrer

g)Divulgar suas decisões e pareceres na imprensa, para os fóruns da sociedade civil, movimentos sociais e outros;

h)Avaliar e monitorar.

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32Reunião Descentralizada e Reunião Descentralizada e Ampliada do CNAS – São Paulo/SP – abril de 2007Ampliada do CNAS – São Paulo/SP – abril de 2007

Desafios do Financiamento da Assistência Social

Situação atual: Poucos Conselheiros entendem ou querem

entender de orçamento e/ou financiamento público;

Gestor envia os balancetes e outros dados, que são considerados sem maiores análises, críticas e tempo hábil para aprovação;

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33Reunião Descentralizada e Reunião Descentralizada e Ampliada do CNAS – São Paulo/SP – abril de 2007Ampliada do CNAS – São Paulo/SP – abril de 2007

Desafios do Financiamento da Assistência Social

Dificuldades de acesso às informações contábeis e financeiras;

Desconhecimento da nomenclatura orçamentária;

Perda dos prazos do ciclo orçamentário; Orçamento que não é compatível com a

política pública de direitos;

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Desafios do Financiamento da Assistência Social

Necessidade de diagnósticos para embasar o co-financiamento (quanto custa a implementação da Política?);

Necessidade de capacitação de gestores e conselheiros;

Necessidade de construir instrumentais que auxiliem na compreensão da lógica orçamentária;

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Desafios do Financiamento da Assistência Social

Maior transparência dos gestores no fornecimento de informações;

Consolidar os fundos de assistência social como unidades orçamentárias;

Alocar o fundo de assistência social no órgão gestor da assistência social;

Melhorar a qualidade das informações orçamentárias e financeiras (SUASWeb e SISTN).

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Referências Bibliográficas

Brasil, Presidência da República. LOAS, nº8.742, de 7 de dezembro de 1993.

MDS, SNAS. Política Nacional de Assistência Social e Norma Operacional Básica, novembro de 2005.

MDS, CNAS. Textos para V Conferência Nacional de Assistência Social, dezembro de 2005.

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Referências Bibliográficas

MDS, CNAS. Fotografia da Assistência Social no Brasil na perspectiva do SUAS - dezembro de 2005.

Brasil, Ministério do Planejamento. Manual de Elaboração do PPA 2008-2011 – março de 2007.

MDS, CNAS. Cartilha 1- Orientação acerca dos Conselhos e do Controle Social da Política Pública de Assistência Social, abril de 2007.