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RETA DE CHEGADA “Mais que a partida, é a chegada” – Mônica Roberta Site: www.retadechegada.com.br Tel/Fax.: (21) 3902-1462 (Centro) e (21) 99157-5825 (wpp E-Mail: [email protected] Material protegido. É proibida a reprodução, parcial ou integral, do mesmo. Registro na FBN/MinC. 1 @@#PETROBRAS/2018: PLAN. ESTRATÉGICO & PROC. DECISÓRIO + LOG. + ADM. MATERIAIS – 101 A 200 (S2, A&E) ADMINISTRAÇÃO ENG. PRODUÇÃO S01A: Adm./Gestão + OSM S01B: Adm. Produção + PCP S01A: Adm./Gestão + OSM S01B: Adm. Produção + PCP S02A: Plan. Estratégico + Proc. Decisório S02B: Logística + Adm. Materiais S02A: Plan. Estratégico + Proc. Decisório S02B: Logística + Adm. Materiais S03A: Ética e Transparência S03B: Resp. Socioambiental + Sustentabilidade S03A: Ética e Transparência S03B: Resp. Socioambiental + Sustentabilidade S04A: G. Qualidade & Manutenção S04B: G. Projetos (PMBOK 5.0) + SI&TI S04A: G. Qualidade + Manutenção S04B: G. Projetos (PMBOK 5.0) + SI&TI S05A: Adm. Rec. Humanos + Políticas S05B: Conflito + Negociação S05A: Plan. Instalações S05B: PCC S06A: Marketing: Digital + Relacionamento + Servi- ços. S06B: Pesquisa + Marcas + Mídias Digitais... S06A: Proj. Trabalho + Eng. Métodos S06B: Proj. Produto + Inovação S07A: Adm./Gestão + OSM + Adm. Produção + PCP S07B: Plan. Estratégico + Proc. Decisório + Logística + Adm. Materiais S07A: Adm./Gestão + OSM + Adm. Produção + PCP S07B: Plan. Estratégico + Proc. Decisório + Logística + Adm. Materiais S08A: Ética e Transparência + Resp. Socioambiental + Sustentabilidade S08B: G. Qualidade & Manutenção + G. Projetos (PMBOK 5.0) + SI&TI S08A: Ética e Transparência + Resp. Socioambiental + Sustentabilidade S08B: G. Qualidade + Manutenção + G. Projetos (PMBOK 5.0) + SI&TI S09A: Adm. Rec. Humanos + Políticas + Conflito + Negociação S09B: Marketing: Digital + Relacionamento + Servi- ços + Pesquisa + Marcas + Mídias Digitais... S09A: Plan. Instalações + PCC S09B: Proj. Trabalho + Eng. Métodos + Proj. Produto + Inovação S10A: REVISÃO GERAL S10A: REVISÃO GERAL @PLAN. ESTRATÉGICO (PEST): (CESG/UNIRIO/2016/AADM01/PEST/PE) 101/33- O ambiente macroeconômico vem sofrendo várias mudanças que têm interferido bastante na administração das organizações. Em função dessas mudanças, as empresas buscam iden- tificar não só novas oportunidades para seus negócios e as possíveis ameaças a que estão sujeitas em função de no- vos entrantes no mercado, como também quais são os concorrentes que têm aumentado sua participação no merca- do e conquistado novos clientes. Essas informações, os pressupostos estabelecidos em sua missão, visão, valores, ob- jetivos e metas, e outros elementos internos, tais como suas forças e fraquezas, devem ser utilizados pela empresa para a elaboração do(a) (A) fluxo de processos (B) planejamento estratégico (C) relatório analítico de desempenho (D) sistema de monitoramento (E) estrutura hierárquica

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@@#PETROBRAS/2018: PLAN. ESTRATÉGICO & PROC. DECISÓRIO + LOG. + ADM. MATERIAIS – 101 A 200 (S2, A&E)

ADMINISTRAÇÃO ENG. PRODUÇÃO

S01A: Adm./Gestão + OSM S01B: Adm. Produção + PCP

S01A: Adm./Gestão + OSM S01B: Adm. Produção + PCP

S02A: Plan. Estratégico + Proc. Decisório S02B: Logística + Adm. Materiais

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S03A: Ética e Transparência S03B: Resp. Socioambiental + Sustentabilidade

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S04A: G. Qualidade & Manutenção S04B: G. Projetos (PMBOK 5.0) + SI&TI

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S05A: Plan. Instalações S05B: PCC

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S09A: Adm. Rec. Humanos + Políticas + Conflito + Negociação S09B: Marketing: Digital + Relacionamento + Servi-ços + Pesquisa + Marcas + Mídias Digitais...

S09A: Plan. Instalações + PCC S09B: Proj. Trabalho + Eng. Métodos + Proj. Produto + Inovação

S10A: REVISÃO GERAL S10A: REVISÃO GERAL

@PLAN. ESTRATÉGICO (PEST):

(CESG/UNIRIO/2016/AADM01/PEST/PE) 101/33- O ambiente macroeconômico vem sofrendo várias mudanças que têm interferido bastante na administração das organizações. Em função dessas mudanças, as empresas buscam iden-tificar não só novas oportunidades para seus negócios e as possíveis ameaças a que estão sujeitas em função de no-vos entrantes no mercado, como também quais são os concorrentes que têm aumentado sua participação no merca-do e conquistado novos clientes. Essas informações, os pressupostos estabelecidos em sua missão, visão, valores, ob-jetivos e metas, e outros elementos internos, tais como suas forças e fraquezas, devem ser utilizados pela empresa para a elaboração do(a) (A) fluxo de processos (B) planejamento estratégico (C) relatório analítico de desempenho (D) sistema de monitoramento (E) estrutura hierárquica

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(NCE/IBGE/1999/ADM/PEST/PE) 102/39- Uma organização é uma combinação intencional de pessoas e de tecnologia para atingir um(a) determinado(a): (A) objetivo; (B) planejamento; (C) meta; (D) tarefa; (E) compromisso.

(NCE/IBGE/2002/AGINFRA/PEST/PE) 103/36- O planejamento é a ferramenta para administrar as relações da organi-zação com o futuro. Uma das principais técnicas para estudar o futuro consiste em pesquisa de opinião, focada em assunto específico, aplicada a um grupo de especialistas e realizada em uma série de rodadas. Essa técnica é conheci-da como método: (A) das relações causais; (B) das projeções derivadas; (C) Delfos; (D) da análise de séries temporais; (E) Sigma.

(NCE/IBGE/2001/PPROP/PEST/PQM) 104/42- Um dos objetivos da Pesquisa de Mercado é: (A) mensurar a eficácia de aceitação de anúncio publicitário; (B) comprovar a aceitação do produto em determinada praça; (C) identificar preferências, hábitos e costumes de intenção de compra; (D) contabilizar número de possíveis usuários e clientes; (E) servir de base para projeções e desenvolvimento do produto. (CESG/LIQUIGÁS/2014/PVND/PEST/PE) 105/25- Um consultor de gestão empresarial está fazendo um estudo referen-te ao posicionamento de mercado para uma empresa do setor automotivo que fornece peças para diferentes grandes montadoras de automóveis. O mercado, nesse setor, tem procurado ajustar suas práticas de gestão às crescentes demandas do mercado e à competição existentes. Com base nesses elementos, o consultor realizou um estudo que tinha como objetivo identificar as forças e fraquezas da empresa, as ameaças e oportunidades existentes no mercado para que, com base nessas informações, a empresa pudesse reposicionar-se no mercado. O estudo realizado pelo con-sultor e o objetivo da empresa constituem elementos relativos à(ao) (A) estrutura organizacional da empresa (B) plano de gestão de projetos (C) plano operacional do setor de vendas (D) planejamento estratégico da empresa (E) manual de procedimentos organizacionais

(CESG/PETROBRAS/2014.1/TSUP.ADM09/PEST/PE) 106/22- O planejamento é um processo que requer o emprego de uma metodologia adequada, de modo a poder contribuir positivamente para a eficácia, a eficiência e o desenvolvi-mento da empresa. Cada nível organizacional demanda um diferente tipo de planejamento, porém todos devem estar alinhados com os objetivos estabelecidos para a empresa. Em relação aos diferentes tipos de planejamento, considere as afirmações abaixo. I - O planejamento estratégico tem um impacto amplo e profundo, e seu horizonte é de longo prazo na organização. II - O planejamento operacional tem como principal objetivo traduzir as decisões estratégicas em ações efetivas, e seu horizonte é de médio prazo. III - O planejamento tático é direcionado para cada processo ou projeto da organização, sendo aplicado nas tarefas roti-neiras da empresa, e o seu horizonte é de curto prazo. É correto APENAS o que se afirma em (A) I (B) II (C) I e II (D) I e III (E) II e III

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(NCE/IBGE/1999/ADM/PEST/PE) 107/33- A nível de execução, o planejamento estratégico para uma empresa tende a ser responsabilidade dos: (A) altos executivos; (B) gerentes de nível médio; (C) controlleres; (D) administradores; (E) diretores de produção.

(NCE/IBGE/1999/ADM/PEST/PE) 108/34- Os objetivos organizacionais, as estratégias e as políticas não são compo-nentes mutuamente exclusivos do processo de administração, mas são altamente: (A) dependentes e separáveis; (B) interdependentes e inseparáveis; (C) inseparáveis e dependentes; (D) separáveis e interdependentes; (E) independentes e separáveis.

(CESG/LIQUIGÁS/2014/ADM/PEST/PE) 109/70- Um plano de marketing é um documento escrito que resume o que o profissional de marketing sabe sobre o mercado e que indica como a empresa planeja alcançar seus objetivos. O pla-no de contingência, quando abordado no plano de marketing, é apresentado na seção: (A) análise da situação (B) controles para monitoramento (C) estratégia de marketing (D) projeções financeiras (E) resumo executivo

(CESG/LIQUIGÁS/2014/PVND/PEST/PE) 110/57- O ambiente de marketing é formado por fatores externos e também pelos participantes envolvidos na produção, na distribuição e na promoção da oferta. Esses participantes compõem o ambiente de tarefa, que é constituído, entre outros, pela (A) comunicação integrada de marketing (B) empresa, pelos fornecedores e pelo público-alvo (C) legislação vigente, pelos fornecedores e pela economia global (D) promoção, pela distribuição e pelo relacionamento com os clientes (E) tecnologia, pela regulação do mercado e pela concorrência

(CESG/LIQUIGÁS/2014/ADM/PEST/PE) 111/69- O sucesso de uma empresa não depende apenas do grau de excelên-cia com que cada departamento trabalha, mas também do nível de excelência com que as diversas atividades depar-tamentais são coordenadas para conduzir os processos centrais de negócios. O processo que melhor retrata todas as atividades relacionadas à pesquisa, ao desenvolvimento e ao lançamento de produtos de alta qualidade, com rapidez e dentro do orçamento, é o de (A) aquisição de clientes (B) compreensão do mercado (C) gerência do processo do pedido (D) gerência de relacionamento com os clientes (E) realização de uma nova oferta (CESG/UNIRIO/2016/AADM01/PEST/PE) 112/31- Uma empresa do setor de alimentação está implementando um sistema de gestão e, para iniciar esse processo, quer estabelecer a missão da empresa e sua visão. A missão da em-presa se constitui de (A) descrição do futuro desejado para a empresa, refletindo os objetivos a serem atingidos. (B) declaração resumida do seu propósito e responsabilidades perante os seus clientes. (C) capacidade de mensurar a utilidade de seus produtos e serviços com foco nos benefícios gerados para o mercado. (D) princípios ou crenças, que servem de direcionamento para as atitudes e decisões das pessoas que nela atuam. (E) objetivos estabelecidos e quantificáveis, que deverão ser atingidos em um determinado período.

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(CESG/PETROBRAS/2014.1/EPROD/PEST/PE) 113/49- No planejamento estratégico de uma empresa do setor energé-tico está escrita a seguinte frase: “Ser referência no setor de energia, oferecendo produtos de qualidade aos clientes e atendendo aos interesses dos stakeholders”. Essa frase se refere a (A) composto de marketing (B) missão da empresa (C) visão da empresa (D) valores da empresa (E) estratégia operacional

(CESG/LIQUIGÁS/2014/ADM/PEST/PE) 114/61- Ao ler o plano estratégico de uma empresa, um investidor deparou com a seguinte frase: “Ser uma das cinco maiores empresas integradas de energia do mundo e a preferida pelos nos-sos públicos de interesse”. Tal declaração retrata, referente a essa empresa, seu(sua) (A) valor (B) princípio ético (C) visão (D) missão (E) razão de existir

(CESG/IBGE/2013/CARGO12/RH.DES/PEST/PE) 115/43- Qual a diferença entre a missão e a visão organizacionais? (A) A missão é uma imagem mentalmente criada pelos dirigentes de como a empresa deveria idealmente ser no futuro, relativamente distante, e a visão é uma declaração dos dirigentes da organização, feita ou aprovada, sobre qual é o pro-pósito primordial para o qual a companhia existe. (B) A missão organizacional é uma idealização da própria visão atual projetada para uma época indefinida no futuro (comumente um horizonte temporal de dez anos). (C) A missão e a visão de uma empresa não apresentam diferenças: ambas representam um arcabouço para o negócio como um todo, os valores que orientam a organização e sua crença em si própria e no que possa alcançar. (D) A missão é a tradução da estratégia da empresa, que expressa o propósito da sua própria existência, e a visão orga-nizacional é um mapa que guia o futuro da empresa em termos de tecnologia-produto-cliente, nos mercados a perse-guir e nas competências a desenvolver. (E) A missão é a percepção não só das necessidades do mercado, mas de como atendê-las — ela ajuda a empresa a unir-se em torno de valores comuns que possibilitam direcioná-la para o aproveitamento de oportunidades —, e a visão é a razão de ser da empresa, sua vantagem competitiva e sua contribuição à sociedade.

(FGV/IBGE/2016/RMAT/PEST/PE) 116/40- O planejamento, como função administrativa, pode ser aplicado segundo formas e metodologias distintas nas organizações. Nesse sentido, segundo sua abrangência e temporalidade, pode ser classificado segundo três níveis organizacionais, que são: (A) estratégico, prático e operacional; (B) estratégico, tático e operacional; (C) teórico, prático e operacional; (D) teórico, tático e programático; (E) horizontal, vertical e matricial. (CESG/PETROBRAS/2014.1/TSUP.ADM09/PEST/PE) 117/21- Uma empresa de transporte aéreo está com dificuldades para ampliar a sua participação no mercado. Através de uma análise do ambiente interno, detectaram-se várias fa-lhas nos processos que resultavam em reclamações de clientes. Além disso, realizou-se um estudo em relação ao ma-croambiente, de modo a identificar as oportunidades e as ameaças para que a empresa pudesse estabelecer diretrizes de atuação. Em relação à situação apresentada, observa-se que as ações realizadas se referem a uma etapa do se-guinte tipo de planejamento da empresa: (A) operacional (B) tático (C) gerencial (D) estratégico (E) técnico-administrativo

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(FGV/IBGE/2016/APROJ/PEST/PE) 118/36- O Plano Estratégico 2012-2015 do IBGE define a visão do Instituto como: "Ser reconhecido e valorizado, no país e internacionalmente, pela integridade, relevância, consistência e excelência de todas as informações estatísticas e geocientíficas que produz e dissemina em tempo útil." O conceito de visão: (A) aponta as condições essenciais para a efetividade do cumprimento da estratégia estabelecida; (B) declara, sucintamente, a razão de ser da instituição, a finalidade de sua existência, revelando o que ela faz e para que faz; (C) estabelece o conjunto de crenças impulsionadoras de comportamentos cotidianos a serem seguidos pelo corpo fun-cional; (D) direciona os rumos e descreve o futuro desejado pela instituição no horizonte de tempo do Plano Estratégico; (E) estabelece os conjuntos de atividades realizadas pela instituição que contribuem sinergicamente para o alcance dos seus objetivos estratégicos.

(FGV/IBGE/2016/APROJ/PEST/PE) 119/37- O processo de planejamento de uma organização deve-se orientar pelo estabelecimento dos meios necessários para a realização dos objetivos organizacionais traçados para o período de vigência do plano. Nesse processo: (A) o nível estratégico trata das decisões relacionadas às unidades administrativas, no qual se desdobram as diretrizes estratégicas para cada setor da organização; (B) o nível tático trata das decisões da organização, que a envolvem como um todo e têm um alcance a longo prazo; (C) o nível operacional toma as decisões de curto prazo, que cuidam da tradução das orientações táticas para os planos de execução das atividades cotidianas; (D) o nível tático estabelece as atividades e recursos que serão utilizados para realizar os objetivos estratégicos da orga-nização; (E) o nível estratégico toma as decisões cujo impacto acontecem no médio prazo e servem de orientação para a base da pirâmide de gestão.

(CESG/LIQUIGÁS/2014/PVND/PEST/PE) 120/68- Um meio de monitorar as variáveis controláveis e incontroláveis de marketing é a matriz de SWOT, que representa uma avaliação de (A) ambientes externos, mercados e público-alvo (B) cinco forças competitivas de Porter (C) forças, fraquezas, oportunidades e ameaças de uma empresa (D) sistemas externos e internos de uma organização (E) variáveis econômicas, políticas, tecnológicas e sociais

(FGV/IBGE/2016/P.GEST/PEST/PE) 121/54- O Plano Estratégico 2012-2015 do IBGE define a missão institucional como: "Retratar o Brasil com informações necessárias ao conhecimento da sua realidade e ao exercício da cidadania." O conceito de missão: (A) declara, sucintamente, a razão de ser da instituição, a finalidade de sua existência, revelando o que ela faz e para que faz; (B) estabelece o conjunto de crenças impulsionadoras de comportamentos cotidianos a serem seguidos pelo corpo fun-cional; (C) direciona os rumos e descreve o futuro desejado pela instituição no horizonte de tempo do Plano Estratégico; (D) aponta as condições essenciais para a efetividade da estratégia estabelecida para o seu cumprimento; (E) estabelece os conjuntos de atividades realizadas pela instituição que contribuem sinergicamente para o alcance dos seus objetivos estratégicos.

(FGV/IBGE/2016/P.GEST/PEST/PE) 122/55- Neste momento duas organizações estão construindo os seus respectivos planos estratégicos e optaram pela Matriz SWOT (Matriz FOFA, em português) como ferramenta para a análise de seus ambientes de atuação. Ambas identificaram a variação cambial como fator que afeta ou poderá afetar os seus ambientes de negócios. Sendo assim, a variação cambial pode ser considerada: (A) uma oportunidade ou uma fraqueza; (B) uma fraqueza ou uma ameaça; (C) uma força ou uma fraqueza; (D) uma oportunidade ou uma força; (E) uma ameaça ou uma oportunidade.

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(CESG/LIQUIGÁS/2014/ADM/PEST/PE/SWOT) 123/60- O termo SWOT resulta da junção das iniciais das palavras in-glesas Strengths (forças), Weaknesses (fraquezas), Opportunities (oportunidades) e Threats (ameaças). Para uma empresa que opera um estacionamento particular no centro de uma cidade, o aumento da fiscalização do poder pú-blico contra o estacionamento irregular será considerado um(a) (A) fator interno (B) ameaça (C) força (D) fraqueza (E) oportunidade

(CESG/LIQUIGÁS/2014/PVND/PEST/EST) 124/63- Para desenvolver uma proposta de valor, as empresas têm estas três alternativas bem conhecidas no segmento de vendas e difundidas na literatura de estratégia empresarial: (A) diferenciação de produtos, liderança em custo ou atendimento a um nicho. (B) escolha adequada do público-alvo, forças competitivas ou marca forte. (C) comunicação interna, competência gerencial ou cultura organizacional. (D) liderança de mercado, adequação da marca ou expertise em produção. (E) preço baixo, marca popular ou aumento da capacidade de inovação.

(FGV/IBGE/2016/P.GEST/PEST/EST) 125/62- Existe muita divergência entre os autores a respeito da definição de es-tratégia. Entretanto, existe concordância sobre alguns aspectos gerais, dentre eles: (A) a estratégia diz respeito somente à organização; (B) a estratégia não afeta o bem-estar geral da organização; (C) as estratégias são puramente deliberadas; (D) as estratégias só consideram variáveis controláveis; (E) a estratégia envolve questões de processo.

(CESG/LIQUIGÁS/2014/ADM/PEST/EST/PORTER) 126/43- Uma empresa de consultoria, especializada em projetos de implantação de sistemas de pequeno porte, está iniciando sua operação e, por prestar um serviço de complexidade intelectual, está com dificuldade em definir os preços de suas propostas a serem entregues nos processos de prospec-ção de projetos. Isso ocorre porque serviços baseados em capital intelectual ou em tecnologia tendem a exigir preços mais específicos, sendo difícil especificar todos os componentes do preço. Considerando-se essa situação, a indicação adequada a esse contexto é os gestores dessa empresa aplicarem (A) orçamentos cruzados (B) as 5 forças de Porter (C) modelo de precificação de Gordon (D) diagnóstico sistêmico (E) método Price-Cap (método preço-teto) (CESG/PETROBRAS/2014.1/EPROD/PEST/PE/PORTER) 127/50- Sobre o Modelo das Cinco Forças Competitivas, consi-dere as afirmações a seguir. I - São exemplos de ameaças a produtos substitutos os custos de mudança, a diferenciação do produto e as economias de escala. II - O maior poder de negociação dos compradores conduz à disputa entre fornecedores concorrentes e, consequente-mente, à redução na rentabilidade do negócio. III - A ameaça de saída de um participante da indústria diz respeito à relação entre as barreiras de saída existentes e a reação dos concorrentes à saída deste participante. IV - A competição com produtos substitutos faz com que haja uma redução no retorno potencial das empresas deste mercado, uma vez que limita o preço que tais empresas podem fi xar. É correto o que se afirma em (A) I e III, apenas (B) II e IV, apenas (C) I, II e III, apenas (D) II, III e IV, apenas (E) I, II, III e IV

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(CESG/LIQUIGÁS/2014/ADM/PEST/EST/PORTER) 128/57- As barreiras de saída e de entrada são conceitualmente distintas, no entanto seu nível de interação é um conhecimento importante para a análise de uma indústria. O melhor caso, no que concerne aos lucros da indústria, é aquele em que as barreiras de entrada são (A) altas, mas as de saída são baixas. (B) altas, assim como as de saída. (C) baixas, mas as de saída são altas. (D) baixas, assim como as de saída. (E) baixas, mas as de saída são intransponíveis.

(CESG/LIQUIGÁS/2014/ADM/PEST/EST/PORTER) 129/56- A ameaça de entrada de uma empresa em uma indústria depende de suas barreiras de entrada, combinadas à reação dos concorrentes em atuação. Uma fonte principal de barreira de entrada, que se refere aos declínios nos custos unitários de um produto à medida que o volume absoluto por período aumenta, é conhecida como (A) acesso aos canais de distribuição (B) diferenciação de produto (C) necessidade de capital (D) economias de escala (E) custos de mudança

(CESG/LIQUIGÁS/2014/ADM/PEST/EST/GEN) 130/58- Uma empresa que planeja entrar em um novo mercado está definindo sua abordagem estratégica para os seus primeiros quinze anos de atuação. Seu alvo está no âmbito de toda a sua indústria, e ela busca como vantagem a unicidade observada pelo cliente. A estratégia genérica apropriada para essa empresa é a conhecida como (A) diferenciação (B) liderança no custo total (C) enfoque em diferenciação (D) enfoque em baixo custo (E) meio-termo

(CESG/LIQUIGÁS/2014/ADM/PEST/EST) 131/68- A avaliação de oportunidades de crescimento envolve o planejamen-to de novos negócios, assim como a redução ou a extinção de negócios superados. A decisão de identificar oportuni-dades para conseguir crescimento adicional dentro dos negócios atuais está associada a uma estratégia de cresci-mento (A) downsizing (B) integrado (C) intensivo (D) por diversificação (E) por retrointegração

(FGV/IBGE/2016/P.GEST/PEST/EST/SAFÁRI) 132/63- No livro Safári de Estratégia, Mintzberg et al (2000) apresenta a perspectiva de 10 escolas de pensamento sobre formulação de estratégia. Essas escolas foram divididas em três agrupamentos em função de sua natureza. É correto afirmar que: (A) as escolas prescritivas estão mais preocupadas em como as estratégias são, de fato, formuladas; (B) as escolas descritivas estão mais preocupadas em como as estratégias devem ser formuladas; (C) a escola do grupo configuração está mais preocupada em como as estratégias devem ser comunicadas; (D) as escolas prescritivas estão mais preocupadas em como as estratégias devem ser formuladas; (E) a escola do grupo configuração está mais preocupada em como as estratégias geram os resultados pretendidos.

(CESG/LIQUIGÁS/2014/ADM/PEST/PE/VBR) 133/59- Uma empresa constitui uma reunião de atividades executadas com o objetivo de projetar seu produto, produzi-lo, comercializá-lo, entregá-lo e sustentá-lo. Essas atividades podem ser representadas utilizando-se de uma cadeia de valores, que as divide em atividades primárias e atividades de apoio. Um exemplo de atividade primária é (A) aquisição (B) desenvolvimento de tecnologia (C) gerência de recursos humanos (D) infraestrutura da empresa (E) logística externa

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(FGV/IBGE/2016/APROJ/PEST/PE/BSC) 134/48- O Balanced ScoreCard – BSC é responsável por traduzir os objetivos estratégicos em indicadores de desempenho classificados em quatro perspectivas: financeira, clientes, processos in-ternos, e aprendizagem e crescimento organizacional. Embora largamente utilizado em empresas públicas e privadas, quando implementado nas organizações públicas duas dessas perspectivas precisam ser adaptadas: (A) “clientes”; “aprendizagem e crescimento organizacional”; (B) “financeira”; “clientes”; (C) “processos internos”; “clientes”; (D) “financeira”; “processos internos”; (E) “processos internos”; “aprendizagem e crescimento organizacional”. (CESG/PETROBRAS/2014.1/EPROD/PEST/BSC) 135/32 O Balanced Scorecard (BSC) é uma ferramenta da administra-ção que pode ser usada para gerenciar o desempenho organizacional. Analisando-se essa ferramenta, verifica-se que ela (A) permite avaliar o posicionamento estratégico da empresa por meio da identificação das forças e fraquezas (ambien-te interno) e das ameaças e oportunidades (ambiente externo). (B) pode ser considerada como um modelo de gestão estratégico, que permite às empresas priorizarem suas ações do dia a dia para atingirem os objetivos traçados em seus planos estratégicos. (C) é o conceito de gestão que aumenta o gap existente entre a estratégia e a parte operacional do negócio, alinhando a empresa aos seus objetivos estratégicos. (D) substitui as medidas financeiras por outras relacionadas aos aspectos subjetivos como satisfação dos clientes, aprendizagem e crescimento organizacional. (E) analisa os fatores que satisfaçam tanto clientes (internos e externos) quanto fornecedores, considerando a perspec-tiva dos clientes. @PROC. DECISÓRIO

(FGV/IBGE/2016/AAUD/PEST/DEC) 136/41- O gerente de uma empresa de grande porte, que passa por uma reestru-turação depois de uma forte crise, afirmou que seu trabalho pode ser descrito como “resolver problemas que impe-dem que as pessoas desempenhem normalmente suas tarefas – basicamente, resolver disputas entre os membros da equipe e auxiliá-los no processo de mudança”. O gerente desempenha, precipuamente, um papel: (A) decisório, de solucionador de conflitos; (B) interpessoal, de líder; (C) decisório, de negociador; (D) interpessoal, de solucionador de conflitos; (E) interpessoal, de negociador.

(FGV/IBGE/2016/AAUD/PEST/DEC) 137/41- O gerente de uma empresa de grande porte, que passa por uma reestru-turação depois de uma forte crise, afirmou que seu trabalho pode ser descrito como “resolver problemas que impe-dem que as pessoas desempenhem normalmente suas tarefas – basicamente, resolver disputas entre os membros da equipe e auxiliá-los no processo de mudança”. O gerente desempenha, precipuamente, um papel: (A) decisório, de solucionador de conflitos; (B) interpessoal, de líder; (C) decisório, de negociador; (D) interpessoal, de solucionador de conflitos; (E) interpessoal, de negociador.

(NCE/IBGE/1999/ADM/PEST/DEC) 138/19- Quando o processo decisório está voltado ao relacionamento entre a em-presa e o meio ambiente, diz-se que a decisão é: (A) administrativa; (B) operacional; (C) gerencial; (D) econômica; (E) estratégica.

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(NCE/IBGE/1999/ADM/PEST/DEC) 139/41- Na Administração, o pensamento linear implica seguir sucessivamente as seguintes premissas: (A) ação, solução, causa, problema; (B) causa, problema, solução, ação; (C) problema, ação, solução, causa; (D) causa, problema, ação, solução; (E) solução, ação, problema, causa.

(NCE/IBGE/1999/ADM/PEST/DEC) 140/19- Quando o processo decisório está voltado ao relacionamento entre a em-presa e o meio ambiente, diz-se que a decisão é: (A) administrativa; (B) operacional; (C) gerencial; (D) econômica; (E) estratégica.

(CONSULPLAN/IBGE/2011/SPESQG/PEST/DEC) 141/39) Diariamente, os administradores tomam muitas decisões, resolvendo problemas ou aproveitando oportunidades que se apresentam às organizações. Quanto ao tipo, as deci-sões podem ser A) conservadoras e inovadoras. B) programadas e não-programadas. C) agressivas e delicadas. D) racionais e irracionais. E) tempestivas e intempestivas.

(CESG/IBGE.TEMP/2014/CARGO06/PEST/DEC) 142/16- Especialistas em administração afirmam que a maioria das decisões significativas é tomada mais por meio de julgamentos subjetivos do que por um modelo prescritivo. Assim sendo, os decisores organizacionais (A) operam dentro de uma racionalidade limitada, buscando escolhas satisfatórias. (B) fazem escolhas coerentes, seguindo um modelo racional que busca agregar valor. (C) apegam-se a ações malsucedidas porque têm dificuldade para lidar com o acaso. (D) têm aversão ao risco e, por isso, tendem a julgar as coisas com base nas informações mais disponíveis. (E) buscam informações que corroborem escolhas anteriores porque acham que sabem antecipadamente o resultado de um evento.

(NCE/IBGE/2001/AGESTÃO/PEST/DEC) 143/29- A moderna definição de organização concebe-a como um processo estruturado em que diferentes elementos interagem para alcançar objetivos e provocam impacto sobre os processos de tomada de decisão. Nesse sentido, analise os elementos a seguir: I- empregados II- fornecedores III- governo IV- sociedade V- meio ambiente VI- concorrência Da lista acima, são considerados parceiros de uma organização somente os seguintes elementos: (A) I, III e IV; (B) I, IV e V; (C) II, III e VI; (D) II, IV e V; (E) II, IV e VI.

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(CESG/IBGE/2010/ACMS/PEST/DEC) 144/44- A todo momento tomamos decisões, seja na vida pessoal ou nas ativida-des profissionais. Nas organizações, tomar decisões é uma necessidade constante. Nessa perspectiva, analise as afir-mações a seguir. I- As decisões táticas são as mais complexas, pois envolvem a capacidade intuitiva de quem decide para a escolha do que for mais acertado. II- Nas decisões estratégicas o problema e a solução são desconhecidos, fazendo com que a tomada de decisão seja ob-tida através de um processo que vise à solução do problema. III- A tomada de decisão, em processo de administração participativa, envolve a participação coletiva em todos os as-pectos, gerando um bom clima organizacional. É(São) correta(s) a(s) afirmação(ões) (A) I, apenas. (B) III, apenas. (C) I e II, apenas. (D) II e III, apenas. (E) I, II e III.

(CESG/IBGE/2009/ACRMS/PROVA3/PEST/DEC) 145/42- Dada a diversidade de lugares e pessoas com as quais vai trabalhar, Marcelo precisa tomar decisões fundamentais quase instantaneamente e com base em muitas variáveis, entre elas: I- condições de incerteza; II- influência da situação na qual se envolve; III- resultados que se deseja alcançar; IV- critérios de escolha. São presentes no processo decisório as variáveis (A) I e II, apenas. (B) I e III, apenas. (C) II e IV, apenas. (D) I, III e IV, apenas. (E) I, II, III e IV.

(CESG/IBGE/2009/ACRMS/PROVA3/ADG/TCO/DEC) 146/45- “Todo tomador de decisão quase sempre decide algo envolvido por forças externas ou internas e que influenciam a interpretação da situação.” CHIAVENATO. Administra-ção dos Novos Tempos, 2000. A afirmativa acima se respalda em que: I- nem sempre temos condições de ter informações sobre o ambiente; II- sempre conseguimos determinar nossas preferências; III- nem sempre temos tempo de tomar a decisão certa. Com relação ao processo de decisão, está(ão) correto(s) APENAS o(s) item(ns) (A) I. (B) II. (C) III. (D) I e III. (E) II e III. (CESG/PETROBRAS/2014.1/EPROD/PEST/DEC) 147/57- O processo de tomada de decisão, na maioria das organiza-ções, envolve alguns passos. Esses passos, ordenados do primeiro para o último, são: (A) identificação e estudo do problema; formulação de alternativas; tomada de decisão sobre a solução mais adequada; implementação dessa solução; avaliação do impacto da intervenção. (B) tomada de decisão sobre a solução mais adequada; identificação do problema; implementação dessa solução; avali-ação do impacto da intervenção; formulação de alternativas. (C) identificação e estudo do problema; tomada de decisão sobre a solução mais adequada; avaliação do impacto da intervenção; implementação dessa solução. (D) avaliação do impacto da intervenção; tomada de decisão sobre a solução mais adequada; implementação dessa so-lução; avaliação dos resultados. (E) identificação e estudo da solução mais adequada; implementação dessa solução; avaliação do impacto da interven-ção; avaliação do problema; tomada de decisão sobre a solução mais adequada.

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(CESG/PETROBRAS/2014.1/TSUP.ADM09/PEST/DEC) 148/27- Uma empresa de serviços da área de entregas expressas realizou uma pesquisa de satisfação com seus clientes, identificando que a causa mais frequente de insatisfação se referia às informações desencontradas prestadas pelos atendentes, quando os clientes precisavam saber em que es-tágio do processo de entrega a encomenda se encontrava. Várias alternativas foram então sugeridas para que esse problema fosse eliminado. Dentre as sugestões apresentadas a seguir, NÃO está relacionada às ações necessárias para a resolução do problema apresentado aquela que (A) recomenda o treinamento dos funcionários para que eles conheçam todas as fases que estão envolvidas na entrega da encomenda pela empresa. (B) desenvolve um sistema informatizado que possibilite o registro da fase em que se encontra a entrega, com acesso aos funcionários e clientes. (C) estabelece o fluxo dos processos envolvidos no serviço de entrega, desde o momento em que o cliente deixa a en-comenda na empresa até o momento em que o destinatário a recebe. (D) estabelece critérios de atendimento aos clientes a serem adotados pelos funcionários, que serão acompanhados pela gerência, através de indicadores de desempenho. (E) estabelece normas internas que limitam a divulgação de informações sobre a encomenda ao cliente.

(CESG/IBGE.TEMP/2014/CARGO06/PEST/DEC) 149/16- Especialistas em administração afirmam que a maioria das decisões significativas é tomada mais por meio de julgamentos subjetivos do que por um modelo prescritivo. Assim sendo, os decisores organizacionais (A) operam dentro de uma racionalidade limitada, buscando escolhas satisfatórias. (B) fazem escolhas coerentes, seguindo um modelo racional que busca agregar valor. (C) apegam-se a ações malsucedidas porque têm dificuldade para lidar com o acaso. (D) têm aversão ao risco e, por isso, tendem a julgar as coisas com base nas informações mais disponíveis. (E) buscam informações que corroborem escolhas anteriores porque acham que sabem antecipadamente o resultado de um evento.

(CESG/UNIRIO/2016/TSEC05/PEST/DEC) 150/57- Ao longo de uma reunião, o profissional de secretariado anotou em sua agenda as datas definidas para apresentação de resultados e passou a acompanhar o andamento das atividades. O contato periódico com a equipe, durante o acompanhamento, é fundamental para que se façam os ajustes nos pra-zos e nos processos, caso necessário. O acompanhamento das decisões oriundas de uma reunião é denominado (A) pauta (B) coalizão (C) follow-up (D) feedback (E) check-list

@LOGÍSTICA

(MRS/ARBACHE/2006/APO/LOG) 151/31- Analise as assertivas abaixo: I- Conceito universal de logística: “O produto certo, na hora certa, no local certo e no menor custo”. II- Logística: “(...) é o processo de planejar, implementar e controlar de maneira eficiente o fluxo de armazenagem de produtos, bem como o de serviços e informações associados, cobrindo desde o ponto de origem até o ponto de consumo, com o objetivo de atender os requisitos do consumidor” – Council of Logistics Management (2001). II- Logística Empresarial: “(...) trata de todas atividades empresariais de movimentação e armazenagem, que facilitam o fluxo de produtos (bens e serviços) desde o ponto de aquisição da matéria-prima até o ponto de consumo final, assim como dos fluxos de informação que colocam os produtos em movimento, com o propósito de providenciar níveis de serviço adequados aos clientes a um custo razoável.” – Ballou (1993) . Assinale: (A) Apenas o item I está correto. (B) Apenas os itens I e II estão corretos. (C) Apenas os itens II e III estão corretos. (D) Todos os itens estão errados. (E) Todos os itens estão corretos.

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(CESG/UNIRIO/2016/AADM01/APO/LOG) 152/48- Um dos objetivos da logística é a máxima utilização do espaço (ocupação do espaço), sendo ainda importante que sejam observadas as questões relacionadas ao arranjo físico, aos equipamentos de movimentação e a uma boa organização visando à máxima proteção dos itens estocados. A ativi-dade logística que está relacionada com o objetivo acima exposto é: (A) manuseio (B) transportes (C) embalagem (D) armazenagem (E) manutenção de estoque

(CESG/PETROBRAS/2014.1/TSUP.ADM09/APO/LOG) 153/29- A gestão da cadeia de suprimentos possibilita uma interconexão de empresas que se relacionam entre si. Uma organização pode buscar integração vertical de modo a ficar mais competitiva. Ela pode montar ou adquirir uma empresa que produza matéria-prima necessária em seu pro-cesso de fabricação ou que distribua/venda produtos aos consumidores. O tipo de integração vertical que garante um suprimento estável e que assegura a qualidade do produto é a do tipo (A) a jusante (B) a montante (C) suprimento pleno (D) ressuprimento (E) push e pull (MRS/PANITZ/2010/P.53/APO/LOG) 154/58- Hoshin Kanri significa: (A) É o acordo do nível de serviço. (B) Na manufatura enxuta, refere-se ao desdobramento das políticas acordadas com a alta administração, em que, de-fine-se ações claras, coerentes, cronogramas, métricas e responsabilidades e desdobra-se em todos os níveis da organi-zação. (C) Diferença de peso, cheio menos vazio, peso do próprio veículo, acrescido dos pesos da carroceria e equipamento, do combustível, expresso em quilogramas; peso vazio, peso morto. (D) é a revisão documentada e aprovada de produto ou especificação de um processo. A alteração de uma estrutura de produto só deve ser implementada depois de ter sido aprovada a Ordem de Alteração, que por sua vê também requer que todo o processo de validação do produto ou processo tenha sido concluído. (E) NRA- Nenhuma das Respostas Anteriores. (MRS/ARBACHE/2006/APO/LOG/TIP) 155/32- Relacione: COLUNA 1 i. Inbound Logistics ii. Log. de Operações iii. Outbound Logistics. iv. Log. Reversa COLUNA 2 1- É a que liga o fabricante ao intermediário e/ou cliente final. 2- aquela que ocorre dentro do fabricante, com a movimentação, estoque e aferição. 3- É a que faz o fluxo contrário, retornando os produtos ao intermediário e, consequentemente, ao fabricante. 4- Liga o fornecedor ao fabricante Assinale a alternativa correta: (A) i-4; ii-2; iii-1; iv-3 (B) i-3; ii-2; iii-1; iv-4 (C) ii-4; i-2; iii-1; iv-3 (D) iii-4; ii-2; i-1; iv-3 (E) NRA – Nenhuma das Respostas Anteriores (FGV/IBGE/2016/RMAT/APO/LOG/TIP) 156/66- Uma das aplicações do conceito de cadeia de suprimentos contempla o planejamento, a implementação e o controle do fluxo dos produtos de pós-consumo e pós-venda e seu fluxo de in-formação do ponto de consumo até o ponto de origem. Essa parte da logística, que tem o objetivo de recuperar valor ou realizar um descarte adequado, e que contribui para a consolidação do conceito de sustentabilidade no ambiente empresarial, é conhecida como: (A) logística de reaproveitamento; (B) logística reversa; (C) logística integral; (D) cadeia de suprimento a jusante; (E) logística da reciclagem.

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(CONSULPLAN/IBGE/2008/LOGI13/APO/LOG/TIP) 157/16) Dado o seguinte comentário: “Existe um aumento constan-te do nível de descartabilidade dos produtos devido principalmente à redução do ciclo de vida dos produtos e maior giro dos estoques. O avanço da tecnologia também acelera a obsolescência dos produtos. Ora com o aumento do descarte, há um desequilíbrio entre as quantidades descartadas e as reaproveitadas, tornando o lixo urbano um dos mais graves problemas ambientais. Estes resíduos, gerados na maioria das vezes pelas indústrias e pelos armazéns, constituem materiais que podem ser reaproveitados e reintegrados no processo produtivo, mas para que isso ocorra de forma eficiente, são necessários sistemas que gerenciem esse fluxo.” Uma área da logística que vem atuando de maneira significativa nesses problemas é: A) Logística de demanda puxada. B) Logística reversa. C) Processos ambientais. D) Outsourcing de armazéns. E) Não há área na logística que atua nesses problemas.

(CESG/TRANSPETRO/2016/AUDJR/APO/LOG/DPSTO) 158/70- Uma operação do sistema de distribuição em que os produtos são recebidos, selecionados e encaminhados para outro veículo precisa de grande exatidão quanto ao tem-po de entrada e saída dos produtos. Esse procedimento tem como um dos resultados a redução do investimento em estoques, com a otimização da utilização dos recursos de armazém. Essa operação é denominada (A) Cross docking (B) Just in time (C) WMS (D) Kanban (E) Picking

(FGV/IBGE/2016/RMAT/APO/LOG/DPSTO) 159/65- Você é o encarregado pela distribuição de materiais em 50 pontos de consumo. Cada um desses pontos tem demanda relativamente pequena, de modo que seria antieconômico o em-prego de grandes veículos. Em um local centralizado, tipo CD ou semelhante, você programa o recebimento de gran-des carretas, de diferentes fornecedores e direciona o produto para veículos compatíveis com as demandas dos seus pontos de consumo. Essa operação é denominada: (A) carga unitizada; (B) milk-run; (C) carga fracionada; (D) cross-docking; (E) carga paletizada.

(CESG/PETROBRAS/2014.1/TSUP.ADM09/APO/LOG) 160/31- Em canais de distribuição de produtos, é preciso imple-mentar a logística a eles associada e a forma de mantê-los em operação. Quando da identificação e da priorização das funções associadas a cada canal, é preciso conhecer suas características. Em relação às características dos canais, considere as afirmações a seguir. I - A customização do produto requer modificações técnicas para adaptação às demandas específicas do mercado. II - O serviço pós-venda exige que os canais de distribuição ofereçam e mantenham estoques de todas as diferentes variações de um produto. III - Quanto à disponibilidade, os clientes de diferentes segmentos exigem mais variedade na oferta de produtos. Está correto o que se afirma em (A) I, apenas (B) II, apenas (C) I e III, apenas (D) II e III, apenas (E) I, II e III

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(CESG/PETROBRAS/2014.1/TSUP.ADM09/APO/LOG) 161/33- A colaboração dentro da cadeia de suprimentos ocorre quando duas ou mais empresas dividem a responsabilidade de trocar informações sobre o planejamento, a gestão, a execução e a medição de desempenho. A decisão operacional que estabelece parcerias para que parte dos produtos e dos serviços utilizados em uma empresa seja fornecida por outra empresa externa, de forma colaborativa e indepen-dente, é chamada de (A) fornecimento operacional (B) fornecimento ganha-ganha (C) outsourcing (D) workplace (E) postponement

(CESG/PETROBRAS/2014.1/TSUP.ADM09/APO/LOG/MOD) 162/35- Os meios de transporte atendem à cadeia de for-necimento bem como à de distribuição da maior parte dos produtos. Quando se planeja a entrega de matéria-prima e de produtos acabados, é preciso avaliar as características da carga em relação à modalidade escolhida. Consideran-do-se um projeto logístico que tenha optado por utilizar uma cegonheira e depois uma embarcação do tipo roll-on/roll-off, conclui-se que o projeto considerou, respectivamente, os modais (A) ferroviário e fluvial (B) rodoviário e marítimo (C) rodoviário e aéreo (D) aéreo e marítimo (E) aéreo e ferroviário

(CESG/PETROBRAS/2014.1/TSUP.ADM09/APO/LOG/MOD) 163/37- O transporte ferroviário é utilizado para o trans-porte de mercadorias de baixo valor agregado e de mercadorias em grandes quantidades e peso, tais como produtos agrícolas, fertilizantes, derivados de petróleo, minérios e produtos siderúrgicos, entre outros. É vantagem desse mo-dal de transporte, a(o) (A) flexibilidade de destinos em curtos trajetos (B) flexibilidade quanto ao uso da rede com outros modais (C) necessidade maior de transbordo em curtos trajetos (D) adequação a grandes volumes de cargas em longas distâncias (E) tempo de viagem irregular, mas constante

(CESG/PETROBRAS/2014.1/TLOG.CONT03/APO/LOG) 164/34- Durante a elevação e o transporte de carga utilizando ponte rolante, recomenda-se (A) impedir a presença de mais de duas pessoas não autorizadas na ponte. (B) exceder apenas até 10% o peso máximo indicado no equipamento para a realização do trabalho. (C) improvisar sempre que houver necessidade. (D) deixar a carga suspensa na ponte durante situações de emergência. (E) elevar a carga somente quando estiver pendurada e bem presa ao sistema de guincho. (MRS/SLACK/2002/P.437-439/APO/LOG/FOR/ADAP) 165/01- Foi demonstrado por Jay Forrester, nos anos de 1960 que existe certa dinâmica entre empresas, numa cadeia de suprimentos, que causa erros, inexatidão e volatilidade, e que esses problemas são crescentes para empresas mais à montante da cadeia de suprimentos. Esse efeito, conhecido como Efeito Forrester, é análogo à brincadeira infantil de telefone sem fio. De acordo com o quadro abaixo, qual o valor dos elementos I, II, III e IV, respectivamente?

Fonte: Slack (2002:439)

(A) I = 90; II = 80; III = 60; IV= 20 (B) I = 90; II = 80; III = 70; IV= 60 (C) I = 80; II = 60; III =40; IV= 10 (D) I = 90; II = 80; III = 60; IV= 40 (E) NRA – Nenhuma das Respos-tas Anteriores

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(MRS/SLACK/2002/P.437-439/APO/LOG/FOR/ADAP) 166/38- Ainda com a questão anterior, de acordo com o quadro abaixo, qual o valor dos elementos I, II, III e IV, respectivamente?

(A) I = 110; II = 120; III = 130; IV= 140 (B) I = 110; II = 120; III = 140; IV= 160 (C) I = 120; II = 140; III = 180; IV= 260 (D) I = 120; II = 130; III = 140; IV= 150 (E) NRA – Nenhuma das Respostas Anteriores

(CESG/PETROBRAS/2014.1/TLOG.CONT03/APO/LOG/MOD) 167/37- A navegação mercante realizada entre portos do território brasileiro denomina-se (A) cabotagem (B) sea-bea (C) dutoviária (D) navegação interior (E) navegação de longo curso

(FGV/IBGE/2016/RMAT/APO/LOG/MOD) 168/53- Os alimentos desempenham papel importante tanto na cadeia lo-gística nacional (consumo interno) como na internacional (exportações). A China é o maior importador de produtos da cadeia alimentícia do Brasil (soja). O Brasil é o maior exportador do mencionado produto. A cotação da soja é defini-da pela Bolsa de Chicago. O custo do produto exportado pelo Brasil (FOB porto) é constituído, basicamente, pelos custos de produção (pessoal, equipamentos, energia), dos insumos (fertilizantes, defensivos e outros) e pelos custos de transporte (frete), esse o maior componente. Diante desse quadro, no ambiente brasileiro, o maior impacto no custo de transporte se deve ao: (A) custo de combustíveis; (B) distância rodoviária produção / porto; (C) custo de manutenção dos veículos; (D) custo da fila de espera para descarregamento nos portos; (E) distância ferroviária produção / porto.

(FGV/IBGE/2016/RMAT/APO/LOG/MOD) 169/59- O modo (modal) rodoviário é o principal responsável pelo desequi-líbrio na matriz de transportes brasileira em termos de multimodalidade. Responde por mais de 60% da carga trans-portada. De acordo com a estatística do Ministério dos Transportes, o percentual das cargas efetivamente transpor-tadas é medido em: (A) toneladas por quilometro bruto – tkb; (B) número de veículos operados com cargas comerciais; (C) toneladas por quilômetro útil – tku; (D) carga total transportada; (E) toneladas métricas – t.

(CESG/PETROBRAS/2014.1/TLOG.CONT03/APO/LOG/MOD) 170/38- As várias classificações de navios correspondem às suas funções ou aos tipos de carga que transportam. O tipo de navio destinado ao transporte de granéis líquidos é o (A) graneleiro (B) tanque (C) lash (D) fuel container ship (E) roll-on/roll-off

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(CESG/UNIRIO/2016/AADM01/APO/LOG/MOD) 171/50- Entre os modais citados no Plano Nacional de Logísica e Transportes (PNLT), um deles apresenta as seguintes características: é o mais adequado para mercadorias de alto valor agregado, pequenos volumes ou com urgência na entrega; apesar de ser caro, possui algumas vantagens sobre os demais modais, como ser mais rápido e seguro e serem menores os custos com seguro, estocagem e embalagem; é mais viável para remessa de amostras, brindes, bagagem desacompanhada, partes e peças de reposição e mercado-ria perecível. Essas características acima descritas podem ser encontradas no modal (A) rodoviário (B) ferroviário (C) aéreo (D) marítimo (E) dutoviário

(CESG/PETROBRAS/2014.1/TLOG.CONT03/APO/LOG/MOD) 172/39- Os serviços de transporte aéreo público interna-cional podem ser realizados por empresas nacionais ou estrangeiras. O principal órgão regulador do transporte aéreo internacional é a (A) ANAC (B) ANAT (C) IARA (D) IATA (E) FAB (CESG/PETROBRAS/2014.1/EPROD/APO/LOG/MOD) 173/25- Na cadeia de suprimento de um determinado produto, foram observadas as movimentações dos produtos A, B, C e D apresentadas no Quadro a seguir.

Em relação à divisão modal em t.km, o percentual do(s) modo(s) (A) rodoviário é maior do que 70%. (B) hidroviário é menor do que 5%. (C) ferroviário é menor do que 25%. (D) hidroviário e ferroviário juntos é maior do que 40%. (E) rodoviário e ferroviário juntos é maior do que 90%. (CESG/PETROBRAS/2010/EPROD/APO/LOG/MOD) 174/28- Uma empresa compra 4.500 caixas divididas igualmente entre três fornecedores e deseja diminuir o tempo de recebimento da entrega.

Para cada dia que o fornecedor antecipar a entrega das caixas, o comprador aumentará a sua cota em 100 caixas. Todos os fornecedores utilizam, atualmente, o transporte ferroviário e devem avaliar outros modais que possibilitem a anteci-pação desejada pelo comprador. Um dos fornecedores tem suas caixas avaliadas em R$ 200,00 e consegue uma mar-gem de contribuição bruta de 10% do valor das caixas, sem considerar os custos de transporte. Com base no levanta-

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mento de custos e tempos dos modais apresentados na tabela acima, qual a solução de transporte que possibilitará um incremento maior da margem de contribuição líquida para a entrega das caixas de maneira mais rápida? (A) Apenas aéreo. (B) Apenas ferroviário. (C) Apenas rodoviário. (D) Aéreo em conjunto com rodoviário. (E) Ferroviário em conjunto com rodoviário.

(CESG/TRANSPETRO/2016/AUDJR/APO/LOG/INC) 175/68- A categoria do Incoterms (International Commercial Terms / Termos Internacionais de Comércio) em que o vendedor contrata o transporte, sem assumir riscos por perdas ou danos às mercadorias ou custos adicionais decorrentes de eventos ocorridos após o embarque e despacho, é a catego-ria (A) A de Available (B) F de Free (C) C de Cost ou Carriage (D) D de Delivery (E) E de Ex @ADM. MATERIAIS

(CESG/PETROBRAS/2014.1/TLOG.CONT03/APO/MAT) 176/36- Nas cadeias de suprimentos, há estoques de matérias-primas e de produtos acabados; no entanto, existem motivos determinantes que levam uma organização a operar com a menor quantidade possível de estoque, ou a não tê-lo. Um dos motivos que levam uma empresa a NÃO ter estoque é o(a) (A) aumento de custos de aquisição e de manutenção do produto estocado. (B) abastecimento contínuo dos canais de distribuição, visando a atingir os pontos de venda. (C) oferecimento de um bom atendimento ao cliente, mantendo produtos de reposição sempre à sua disposição. (D) redução dos custos de aquisição e de transporte do produto, quando se adquirem grandes volumes para estoque. (E) possibilidade de equacionar a demanda com a capacidade de entrega de um determinado produto.

(CESG/LIQUIGÁS/2014/PVND/APO/MAT) 177/56- Os bens industriais podem ser classificados em três categorias: 1) materiais e peças; 2) suprimento e serviços; 3) bens de capital. São exemplos desta última categoria os seguintes bens: (A) componentes e manufaturados (B) instalações e equipamentos (C) itens de manutenção e reparo (D) produtos agropecuários e naturais (E) serviços de consultoria empresarial (CESG/TERMOBA/2012/TSUP13/APO/MAT/PREV) 178/29- O analista de vendas de uma empresa tem que projetar as vendas para o próximo mês. Para tal, conseguiu, na contabilidade, os valores de vendas dos 11 últimos meses. Utili-zando uma planilha eletrônica e assumindo um modelo de previsão linear, obteve o gráfico e o modelo de previsão expostos na figura a seguir.

Com base nestas informações, o valor aproximado, em reais, previsto de vendas para o pró-ximo mês será (A) 135,14 (B) 137,82 (C) 140,50 (D) 143,19 (E) 145,87

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(CESG/BNDES/2013/ENG11/APO/MAT/PREV) 179/41- Uma empresa inicia suas atividades de Planejamento e Contro-le da Produção pela previsão de vendas. A Tabela abaixo apresenta os dados de vendas de um dos seus produtos nos quatro primeiros meses de 2012.

Considere que a empresa utilize Amor-tecimento Exponencial Simples, com α = 0,2, como método de previsão e que Fjaneiro = Djaneiro. Qual seria a proje-ção de vendas para maio de 2012? (A) 9.888 (B) 10.000 (C) 10.500 (D) 10.992 (E) 13.000

(CESG/LIQUIGÁS/2014/ADM/APO/MAT) 180/45- Uma empresa está preparando seu orçamento para o próximo ano. Para tal, precisa realizar o desdobramento de sua receita anual prevista de 20 milhões de reais, em receitas mensais. A receita mensal sofre o efeito sazonal. As receitas mensais do último ano são as seguintes:

Considerando-se essas receitas, qual deve ser o valor- previsto (aproximado), em milhões de reais, para o mês de abril do próximo ano? (A) 1,50 (B) 1,56 (C) 1,63 (D) 1,69 (E) 1,75

(FGV/IBGE/2016/RMAT/APO/MAT/PP) 181/60- Suponha que você é responsável pelo ressuprimento de materiais do setor de gestão de estoques de uma organização como o IBGE. O sistema empregado para um determinado item, sob sua responsabilidade, é o de reposição contínua. Considere os seguintes dados (em quantidades e em unidade de tempo): quantidade de ressuprimento (reposição) = 900; tempo de ressuprimento (lead time) = 2 meses; intervalo entre ressuprimentos = 4 meses; e estoque de segurança = 500. Calcule o ponto de ressuprimento (reposição), consi-derando que deverá ser expresso na quantidade existente em estoque no momento do seu cálculo. O resultado, em unidades, é: (A) 800; (B) 900; (C) 950; (D) 1.150; (E) 1.350. (CESG/PETROBRAS/2014.1/EPROD/APO/MAT/PP) 182/24X- Uma empresa realiza pedidos para reposição do estoque em lotes de 2.000 unidades. Considere que o tamanho do lote econômico deve atender a equação abaixo, e que o tempo de espera entre a emissão do pedido e a entrega do material seja L = 4 dias.

Se a demanda possui uma média diária de 100 unidades e um desvio padrão de 10 unidades, o nível de estoque em que deverá ser feito o pedido de 2.000 unidades, de modo que a probabilidade de faltar estoque esteja abaixo de α = 0,05, é

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(A) 0 (B) 100 (C) 150 (D) 460 (E) 499 (CESG/CITEPE/2009/STEXT/APO/MAT/LEC) 183/43- A figura ABAIXO está associada a uma empresa que utiliza Siste-ma de Ponto de Pedido para repor os itens de estoque.

A quantidade Q representa o número de unidades do lote de compra de um de-terminado item que (A) minimiza os custos totais de compra e armazenagem. (B) minimiza os custos de manutenção do estoque. (C) minimiza os custos de transportes. (D) maximiza a disponibilidade do item para a produção. (E) maximiza a confiabilidade do esto-que de segurança.

(CESG/PETROBRAS/2014.1/TSUP.ADM09/APO/MAT/LEC) 184/38- Um gerente de suprimentos de uma empresa rece-be a tarefa de balancear os custos dos estoques de certa mercadoria. Para isso, consegue a coleta de dados referentes à quantidade demandada em um período, ao custo do pedido e ao custo de posse no estoque. Com os dados, ele con-segue calcular a quantidade ideal de cada compra, minimizando os custos totais que atingem os estoques. A técnica possível de ser utilizada com os dados é chamada de (A) cálculo de estoques de lote (B) lote econômico de compra (C) lote econômico kanban (D) kanban (E) compras just in time (CESG/PETROBRAS/2012/EPROD/APO/MAT) 185/23- O custo total de uma empresa para produzir a mercadoria A é de R$ 800.000,00. Sabe-se que a sua função-custo (C) é dada por um valor fixo de R$ 150.000,00, acrescido de R$ 4,00 por cada unidade produzida. Se o preço médio de venda da mercadoria é de R$ 6,00/unidade, a quantidade de equilí-brio e a quantidade efetivamente produzida pela empresa são, respectivamente, de quantas unidades? (A) 35.500 e 70.850 (B) 45.825 e 82.000 (C) 55.780 e 94.250 (D) 75.000 e 122.785 (E) 75.000 e 162.500

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(CESG/PETROBRAS/2010.1/AUDI/APO/MAT/AVL) 186/3- A avaliação dos custos dos estoques de uma empresa é um dos aspectos mais importantes dentro da contabilidade empresarial, não só por envolver sanções fiscais, mas tam-bém pelo fato de refletir diretamente no resultado da empresa. Para realização dessa avaliação, existem alguns mé-todos praticados pelo mercado.

Saldo registrado no estoque da empresa X em 31/12/2009 = R$ 1.050,00. De acordo com o estoque da empresa X apresentado acima, conclui-se que a empresa utiliza o método (A) PEPS (Primeiro que entra, primeiro que sai). (B) UEPS (Último que entra, primeiro que sai). (C) Custeio ABC. (D) Média ponderada móvel. (E) Preço específico.

(CESG/PETROBRAS/2014.1/TSUP.ADM09/APO/AQUIS) 187/32- A aquisição de matérias-primas, suprimentos e com-ponentes representa um fator decisivo na atividade de uma organização. Essa aquisição depende de procedimentos e decisões que se estabelecem através de contratos de compra e venda. Na compra organizacional, a empresa realiza três modalidades: a nova compra, a recompra simples e a recompra modificada. É tarefa da recompra simples, a(o) (A) busca de novos fornecedores especializados (B) análise de novos fornecedores (C) análise dos produtos/marcas fornecidos (D) identificação da necessidade e especificações (E) envio de especificações a novos fornecedores

(CESG/PETROBRAS/2014.1/TSUP.ADM09/APO/AQUIS) 188/34- As situações de compra organizacional assumem for-mas diversas, de acordo com o tipo de compra e as organizações envolvidas. Os formatos associativistas têm-se apre-sentado como uma interessante alternativa, pois promovem compras em escala, por meio da negociação de mix de produtos de interesse comum dos associados, adquirindo volume, variedade e valor que um pequeno varejista, indivi-dualmente, não conseguiria atingir. Com essa estratégia, obtêm-se condições de barganha, com melhores preços e melhores prazos de pagamento e de entrega. A atuação exemplificada acima retrata as atividades de um(a) (A) canal de vendas (B) canal de distribuição (C) sistema misto de compras individuais (D) central de compras (E) rede de dados interorganizacional

(CESG/PETROBRAS/2014.1/TSUP.ADM09/APO/AQUIS) 189/36- A contratação de empresas para a prestação de um serviço ou para o fornecimento de produtos é sempre um processo que merece atenção por parte do contratante, para que se evitem problemas e até mesmo eventuais rescisões contratuais. Uma empresa, sabedora desses cuidados, está elaborando um documento para que todos os seus funcionários possam utilizar os mesmos princípios e as mes-mas diretrizes gerais na contratação de fornecedores. Desse documento constam, entre outros, os seguintes itens: relacionamento com os fornecedores para o estabelecimento de parcerias e a obrigatoriedade do atendimento, por

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parte dos fornecedores, às especificações de cada produto ou serviço a ser contratado. Para atender aos objetivos da empresa na contratação de fornecedores, deve estar definido, nesse documento, que o fornecedor (A) participará do processo de seleção somente quando for enviado um documento formal, contendo a sua visão, sua missão e seu planejamento estratégico. (B) será selecionado com base nos seguintes critérios: cotação pelo preço mínimo, maior número de fornecedores pos-sível e rotatividade das empresas fornecedoras. (C) será contratado sempre que sua proposta contiver o menor preço dentre os concorrentes, ainda que o escopo das especificações do produto ou serviço a ser contratado não seja atendido plenamente. (D) deverá assinar o contrato que especificará o seu objeto, os deveres e as responsabilidades das partes envolvidas, além dos indicadores de desempenho e canais de comunicação entre as partes. (E) deverá obedecer aos critérios estabelecidos pela unidade compradora, priorizando a parcialidade, a individualidade e burocracia do processo através da formalização e do registro de todas as reuniões de negociação.

(CESG/UNIRIO/2016/AADM01/APO/AQUIS) 190/49- Uma empresa está reestruturando sua área de compras e, com base no relatório de uma renomada consultoria em logística, identificou que seria necessário formar uma equipe para realizar as atividades de diligenciamento. Sendo assim, os profissionais dessa nova equipe terão como principal ativi-dade: (A) Garantir o cumprimento das cláusulas contratuais com especial atenção ao prazo de entrega acordado, acompa-nhando documentos e fiscalizando os pedidos pendentes. (B) Indicar fornecedores e elaborar as condições gerais e específicas do que estará sendo comprado. (C) Selecionar fornecedores para a respectiva concorrência, considerando-se a avaliação do desempenho de cada forne-cedor envolvido em todas as concorrências promovidas pela empresa. (D) Encaminhar as consultas aos fornecedores, recebê-las e analisar se atendem aos requisitos indicados. (E) Analisar as propostas técnicas e comerciais, equalizando-as e identificando a melhor condição, além de negociar e efetivar o pedido.

(CESG/TRANSPETRO/2016/AUDJR/APO/AQUIS) 191/67- Quanto ao cadastro de fornecedores, um dos pontos aos quais o gestor de logística deve estar atento refere-se à manutenção de uma quantidade equilibrada e suficiente de fornecedores para todos os materiais utilizados, evitando, assim, o registro daqueles que não irão contribuir com o abastecimento da empresa. Nesse sentido, é importante uma análise de alguns fatores relacionados ao fornecedor antes de sua inclusão nesse cadastro, como, por exemplo, a análise econômica financeira. Esse procedimento consiste em (A) analisar a existência de prioridades para cadastramento de fornecedores da região ou do estado, ou prioridades para empresas de pequeno a médio porte. (B) analisar o ato constitutivo, verificando seu objetivo, capital e composição acionária. (C) analisar balanços, referências bancárias e cartas de crédito. (D) analisar atestados de capacidade técnica e relação de equipamentos que a empresa possui. (E) analisar as certidões positivas de cartório, certidões negativas e inscrições fiscais de âmbito federal, municipal e estadual.

(CESG/TRANSPETRO/2016/AUDJR/APO/AQUIS) 192/69- A atividade de recebimento intermedeia as tarefas de com-pras e pagamento ao fornecedor. Por isso, trata-se de uma atividade de grande importância no processo logístico de uma organização. Nesse sentido, uma das principais responsabilidades dessa atividade é (A) utilizar o espaço nas três dimensões, da maneira mais eficiente possível. (B) proceder à conferência visual, verificando condições de embalagem quanto a possíveis avarias na carga transportada e, se for o caso, apontando as ressalvas de praxe nos respectivos documentos. (C) analisar atestados de capacidade técnica e a relação de equipamentos, visando a verificar a tradição comercial da empresa em análise. (D) avaliar a intenção de consumo, objetivando fazer previsões e levando em consideração a evolução histórica da de-manda. (E) realizar a contagem periódica dos materiais existentes para efeito de comparação com os estoques registrados e contabilizados em controle da empresa, a fim de comprovar sua existência e exatidão.

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NCE/IBGE/2001/AGESTÃO/APO/AQUIS) 193/35- Influenciam o funcionamento da Seção de Compras as seguintes in-formações: (A) impostos de venda e uso- dinâmica da otimização de embalagem; (B) capacidade própria do fornecedor transportar- tarifa de transporte; (C) impostos de venda e uso- tarifa de transporte; (D) tradição no fornecimento- capacidade própria do fornecedor transportar; (E) dinâmica da otimização da embalagem- tarifa de transporte.

(FGV/IBGE/2016/RMAT/APO/CLAS) 194/52- Considere o seguinte problema: você recebeu a tarefa de identificar, clas-sificar e codificar um conjunto de itens de materiais diferentes entre si. Para realizar a tarefa você dispõe de um ma-nual de catalogação. Cada item de material deverá receber um código individual com base no código: (A) de barras do fornecedor; (B) de (maior nível) a que pertence o item; (C) sequencial do item; (D) de material (grupo, subgrupo, classe e individual); (E) de barras atribuído pelo recebedor do material. (CESG/CITEPE/2012/ALOGPCP08/APO/CLAS) 195/49- A tabela abaixo apresenta os dez itens que compõem o estoque

da Empresa XisZ, seus consumos anuais, preços unitários e investimentos anuais. Considerados esses dados, quais os itens do estoque da Empresa XisZ que devem ser classificados como itens da classe C da curva ABC (70/20/10), segundo a porcentagem que representam no investimento total anual? (A) Itens 3 e 6 (B) Itens 9 e 10 (C) Itens 1, 2 e 3 (D) Itens 1, 5 e 7 (E) Itens 2, 4, 6 e 9 (FGV/IBGE/2016/RMAT/APO/CLAS/XYZ) 196/54 Custos são um dos elementos relevantes no planejamento da gestão de estoques. No setor público em geral os itens de material são do tipo MRO (Manutenção, Reparo e Operação). A Curva de Pareto (ABC) e sua variação XYZ são empregadas para realizar suas respectivas políticas de estoque quanto à demanda e à criticidade dos materiais. Considere uma empresa distribuidora de energia elétrica. Um dos itens críti-cos dessa empresa corresponde às chaves fusíveis que servem para proteger o sistema de distribuição e são instala-das ao longo de toda a rede. Seu consumo é alto, o custo unitário é baixo, e elas não podem faltar no caso de necessi-

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dade de substituição durante as quedas no fornecimento. O setor de planejamento dos estoques desse item definiu classificar chave fusível como: (A) classe A de Pareto, pela importância do item, que não pode ter falta de estoque (quebra); (B) classe X da classificação XYZ, em função da criticidade do item; (C) classe C de Pareto, porque o custo unitário do item é reduzido; (D) material de reposição mensal de acordo com a projeção da demanda anual; (E) classe A de Pareto, porque o valor de consumo é alto. (CESG/TERMOBA/2012/TSUP13/APO/CLAS/COD/UNSPSC) 197/24- O sistema de classificação de bens e serviços, UNSPSC, desenvolvido com a participação das Nações Unidas, é expresso por um código composto por (A) 15 dígitos subdivididos em 3 grupos de dois dígitos cada e 3 grupos de três dígitos cada (B) 15 dígitos subdivididos em 3 grupos de cinco dígitos cada (C) 15 dígitos subdivididos em 5 grupos de três dígitos cada (D) 10 dígitos subdivididos em 5 grupos de dois dígitos cada (E) 10 dígitos subdivididos em 2 grupos de cinco dígitos cada

(CESG/PETROBRAS/2010/TSUPDM/APO/CLAS) 198/48- O sistema de codificação UNSPSC® (United Nations Standard Products and Service Code) é usado para classificar mundialmente todos os tipos de produtos e serviços, utilizando níveis. Cada nível na hierarquia tem seu próprio e único número. A sequência ordenada dos níveis para classificação de um produto pelo UNSPSC é (A) país, produto, marca, família , características. (B) país, classe de produtos, especificações, natureza. (C) família, classe, produto, especificações. (D) função do produto, família, classe, ordem. (E) segmento, família, classe, produto, função do negócio.

(CESG/PETROBRAS/2014.1/TSUP.ADM09/APO/ARM) 199/39- Um armazém de alta rotatividade deve possuir equi-pamentos adequados, assim como também deve realizar estudos completos para a unitização das cargas de recebi-mento e de expedição. Sob a premissa da padronização, a sistemática de cargas fechadas significa que o fornecimen-to de materiais deve ser efetuado em unidades (A) fracionadas, com base na máxima utilização dos equipamentos (B) fracionadas, com o uso exclusivo de pontes rolantes (C) fracionadas, até o limite do espaço cúbico (D) padrão, através do block stacking (E) padrão, com a utilização do palete como medida

(CESG/PETROBRAS/2014.1/TSUP.ADM09/APO/ARM) 200/40- As técnicas de armazenamento devem observar os re-quisitos e os equipamentos de guarda dos materiais, que podem exigir certa temperatura ambiente e podem apre-sentar restrição de empilhamento máximo. Sendo assim, a empresa deve avaliar as características dos materiais e as suas condições de acondicionamento e embalagem para que seus estoques e almoxarifados possam ser geridos de forma adequada. É um equipamento de armazenamento de materiais a(o) (A) estanteira (B) monovia (C) empilhadeira (D) paleteira elétrica (E) equipamento de elevação e transferência

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ACREDITE EM VOCÊ

“Ao longo da sua vida, muitos lhe dirão que aquilo que você pretende fazer é impossível. Porém, basta ter imagi-

nação para sonhar, planejar e alcançar. (...) Haverá obstáculos. Haverá céticos. Haverá enganos. Mas com trabalho du-

ro, fé e segurança em você mesmo e nas pessoas a sua volta, não há limites. Perseverança, determinação, compromisso

e coragem são realidades. O desejo de redenção guia você na jornada. E a vontade de ser bem-sucedido é tudo. Por isso,

houve momentos em Pequim, no verão de 2008, em que não havia palavras, apenas gritos. (...) Porque, acredite nisso, os

sonhos podem se tornar realidade.” - Michael Phelps.

CARTÃO RESPOSTA

101- (A) (B) (C) (D) (E) 121- (A) (B) (C) (D) (E) 141- (A) (B) (C) (D) (E) 161- (A) (B) (C) (D) (E) 181- (A) (B) (C) (D) (E)

102- (A) (B) (C) (D) (E) 122- (A) (B) (C) (D) (E) 142- (A) (B) (C) (D) (E) 162- (A) (B) (C) (D) (E) 182- (A) (B) (C) (D) (E)

103- (A) (B) (C) (D) (E) 123- (A) (B) (C) (D) (E) 143- (A) (B) (C) (D) (E) 163- (A) (B) (C) (D) (E) 183- (A) (B) (C) (D) (E)

104- (A) (B) (C) (D) (E) 124- (A) (B) (C) (D) (E) 144- (A) (B) (C) (D) (E) 164- (A) (B) (C) (D) (E) 184- (A) (B) (C) (D) (E)

105- (A) (B) (C) (D) (E) 125- (A) (B) (C) (D) (E) 145- (A) (B) (C) (D) (E) 165- (A) (B) (C) (D) (E) 185- (A) (B) (C) (D) (E)

06- (A) (B) (C) (D) (E) 126- (A) (B) (C) (D) (E) 146- (A) (B) (C) (D) (E) 166- (A) (B) (C) (D) (E) 186- (A) (B) (C) (D) (E)

107- (A) (B) (C) (D) (E) 127- (A) (B) (C) (D) (E) 147- (A) (B) (C) (D) (E) 167- (A) (B) (C) (D) (E) 187- (A) (B) (C) (D) (E)

108- (A) (B) (C) (D) (E) 128- (A) (B) (C) (D) (E) 148- (A) (B) (C) (D) (E) 168- (A) (B) (C) (D) (E) 188- (A) (B) (C) (D) (E)

109- (A) (B) (C) (D) (E) 129- (A) (B) (C) (D) (E) 149- (A) (B) (C) (D) (E) 169- (A) (B) (C) (D) (E) 189- (A) (B) (C) (D) (E)

110- (A) (B) (C) (D) (E) 130- (A) (B) (C) (D) (E) 150- (A) (B) (C) (D) (E) 170- (A) (B) (C) (D) (E) 190- (A) (B) (C) (D) (E)

111- (A) (B) (C) (D) (E) 131- (A) (B) (C) (D) (E) 151- (A) (B) (C) (D) (E) 171- (A) (B) (C) (D) (E) 191- (A) (B) (C) (D) (E)

112- (A) (B) (C) (D) (E) 132- (A) (B) (C) (D) (E) 152- (A) (B) (C) (D) (E) 172- (A) (B) (C) (D) (E) 192- (A) (B) (C) (D) (E)

113- (A) (B) (C) (D) (E) 133- (A) (B) (C) (D) (E) 153- (A) (B) (C) (D) (E) 173- (A) (B) (C) (D) (E) 193- (A) (B) (C) (D) (E)

114- (A) (B) (C) (D) (E) 134- (A) (B) (C) (D) (E) 154- (A) (B) (C) (D) (E) 174- (A) (B) (C) (D) (E) 194- (A) (B) (C) (D) (E)

115- (A) (B) (C) (D) (E) 135- (A) (B) (C) (D) (E) 155- (A) (B) (C) (D) (E) 175- (A) (B) (C) (D) (E) 195- (A) (B) (C) (D) (E)

116- (A) (B) (C) (D) (E) 136- (A) (B) (C) (D) (E) 156- (A) (B) (C) (D) (E) 176- (A) (B) (C) (D) (E) 196- (A) (B) (C) (D) (E)

117- (A) (B) (C) (D) (E) 137- (A) (B) (C) (D) (E) 157- (A) (B) (C) (D) (E) 177- (A) (B) (C) (D) (E) 197- (A) (B) (C) (D) (E)

118- (A) (B) (C) (D) (E) 138- (A) (B) (C) (D) (E) 158- (A) (B) (C) (D) (E) 178- (A) (B) (C) (D) (E) 198- (A) (B) (C) (D) (E)

119- (A) (B) (C) (D) (E) 139- (A) (B) (C) (D) (E) 159- (A) (B) (C) (D) (E) 179- (A) (B) (C) (D) (E) 199- (A) (B) (C) (D) (E)

120- (A) (B) (C) (D) (E) 140- (A) (B) (C) (D) (E) 160- (A) (B) (C) (D) (E) 180- (A) (B) (C) (D) (E) 200- (A) (B) (C) (D) (E)

Boa Sorte, Profa. Mônica Roberta, M.Sc.