resumo sociologia3

8/17/2019 RESUMO sociologia3

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SOCIOLOGIA/RESUMO

O que estuda a sociologia?Estuda os fenômenos sociais, da intea!"o e daogani#a!"o social$

%o que a Sociologia & im'otante?Ela & im'otante 'oque nos a(uda a entende as fo!ase)tenas que egulam nossos 'ensamentos, 'ece'!*es

e a!*es$

+ual foi o conte)to ist-ico do sugimento dasociologia?

%ode.se afima que o conte)to ist-ico donascimento da sociologia est elacionado a 0 e1entosquais se(am2

a3 o decl4nio do feudalismo e o a'aecimento docom&cio, da ind5stia e da u6ani#a!"o7

63 o mo1imento intelectual conecido como Iluminismo,no qual a ci8ncia e o 'ensamento laico so6e os mundosf4sico, 6iol-gico e social 'odeiam 'os'ea7 e

c3 o coque taumtico e a mudan!as sociais 6uscas

decoentes da Re1olu!"o 9ancesa$


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A origem do termo sociologia

Ao que tudo indica foi Auguste Comte que ciou o temo:sociologia;, esse temo a'aeceu na o6a de Comte2CURSO A em @0$

Comte, que aceditaia que a ci8ncia da sociedade 'odeiacompetir com as ci8ncias natuais$ =am6&m sentia que odesco6imento das leis da ogani#a!"o social umana'odeia se usado 'aa econstui a sociedade de umafoma mais umana$

Uma explicação importante

A 'ala1a :'ositi1ismo; como usada 'o Comte, meeceuma e)'lica!"o aceca do seu sentido t&cnico$Em 'imeio luga, o conecimento 'ositi1o Bsegundo Comte3se efee ao eal, aos fatos, que se constatam com ae)'ei8ncia sens41el e)tena$ %o tanto, seu o6(eto est nasleis que egem os fenômenos$


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lado, & 1ago e du1idoso$ A 'ecis"o e a cete#a s"o metasclaas da mentalidade 'ositi1ista$

A segunda caacte4stica do 'ositi1ismo & sua inten!"o'tica$ +ue est e)'essa claamente no seu lema2 :sa6e'aa 'e1e, 'e1e 'aa 'o1e;$ ainda outo lema'ositi1ista2 :Ci8ncia, de onde 'e1is"o7 'e1is"o, de ondea!"o;$ Do1amente & 'oss41el nota que a es'ecula!"oa6stata, sem fins 'ticos, como a da metaf4sica, n"o temluga no 'ositi1ismo$

E em 5ltimo luga, o 'ositi1ismo que se mante dento deum n41el elati1o, e eca!a o conecimento a6soluto, comouma quimea$ =e)tualmente, Comte asse1ea2 :O 5nico

'inc4'io a6soluto & que tudo & elati1o;$=odo 'ensamento de Comte 'ode se sinteti#ado em umconceito que ficou conecido como a LEI


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natue#a, ecoendo aos deuses, com suas ias ecom'lac8ncias$ Os deuses s"o os que en1iam as cu1as, osteemotos, os ecli'ses e as mudan!as de esta!*es$

O segundo estado, o metaf4sico, a e)'lica!"o dos fenômenostende a se mais acional7 se ecoem Fs ess8ncias,su6stncias, causas, e entidades ocultas$ As teoiasa6statas, toda1ia est"o alei(adas da ealidade7 'o&m (mostam um a1an!o, em ela!"o com o ecuso aos deusesm4ticos$

%o fim, nos 5ltimos tem'os, o omem tem 6uscado umae)'lica!"o dos fenômenos, sem te que ecoe a

entidades estanas a eles$ Atendendo e)clusi1amente aosdados 'o'ocionados 'ela o6se1a!"o, sem'econstat1eis, se tem ela6oado leis que elacionam unsfenômenos com outos$


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pencer na Inglatea esta1a con1encido que as leis daogani#a!"o umana 'odeiam se desen1ol1idas$ Ele 1aidi#e que essas leis concentam.se no cescimento e nacom'le)idade da sociedade$

!"#C"$ agumenta1a a com'le)idade da sociedade'assa1a 'elo aumento da intede'end8ncia e da toca enteas 'essoas e ogani#a!"o de uma sociedade, e efo!a1a ouso do 'ode 'aa egula, contola e coodena asati1idades desses mem6os e unidades ogani#acionais$S'ence fundou uma teoia sociol-gica conecida comofuncionalismo, em que a fun!"o de uma estutua social namanuten!"o da sociedade ea enfati#ada$

"mile %ur&heim


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natue#a contadit-ia da sociedade, ins'iando umateoia conecida como a teoria do conflito ou sociologiado conflito$ Da o'ini"o de Ma), as desigualdades nadisti6ui!"o de meios de 'odu!"o amam o 'alco 'aa atansfoma!"o da sociedade, 'ois as 'essoas sem osmeios de 'odu!"o se ogani#am 'aa enta em conflitocom aquelas que contolam a 'odu!"o, que det8m o'ode, e que mani'ulam os s4m6olos cultuais 'aalegitima seus 'i1il&gios$Ao contr*rio de Comte, S'ence e


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geais da ogani#a!"o umana, mas, ao contio de Ma),ele sentia que & necessio que se(am isentas de (u4#os de1alo, ou o6(eti1as, na desci!"o e anlise dos fenômenossociais$

A sociologia note.ameicana antiga adota1a as ideiaseuo'eias 'aa 'o6lemas es'ec4ficos associados com au6ani#a!"o e a industiali#a!"o, mas de fato iniciou duasim'otantes tend8ncias2

a3 o uso am'liado das t&cnicas estat4sticas, quantitati1as7e

63 a 'o'osta te-ica conecida como Inteacionismo, emque a 8nfase & dada aos 'ocessos que sustentam etansfomam a sociedade, ata1&s de intea!*es face aface$

B$ A sociologia & agoa uma ea am'la e di1esa queanalisa todas as facetas da cultua, da estutua social,do com'otamento e intea!"o e da mudan!a social$


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Do mundo contem'oneo, a ci8ncia tonou.se o modo'edominante 'aa se entende o uni1eso$ A ci8ncia n"o & a5nica foma 'aa isso, 'ois a religião) o senso comum, aliteratura, a poesia, as ideologias) a filosofia e a intuiçãopessoal s"o tam6&m usadas 'aa com'eende o mundo$

Assim, a ci8ncia tem concoente7 e essa com'eti!"o & maisintensa em algumas eas do que em outas$ Alguns n"o.cientistas questionam as alega!*es dos f4sicos so6e como ouni1eso f4sico funciona7 o mesmo & 1edade 'aa osqu4micos, 6ioqu4micos e 6i-logos$ Entetanto, ainda queocultamente, as cen!as eligiosas quanto ao :ciacionismo;fequentemente se 'osicionam num 'atama de ostilidadeem ela!"o F conce'!"o evolucionista dar,iniana da

esp-cie$ Da ea social, entetanto, a ci8ncia dificilmenteeina$ Bos omens e suas cia!*es sociedade e cultua n"os"o feqentemente 1istos como acess41eis ao estudocient4fico$ E mais de JK anos, desde a 'o'osta deAuguste Comte /l01230405) de que a sociologia 'odeiase uma ci8ncia natual, que os '-'ios soci-logos

'emanecem di1ididos nessa quest"o2 a sociologia 'ode, oude1e, se tomada como ci8ncia? S- 'oque al Ma) e Ma)e6e questiona1am as 'ossi6ilidades da sociologiacient4fica &, que muitos soci-logos contem'oneosBalf'ennN, @7


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cient4fico da sociologia n"o e)ista, e e)amina como asociologia cient4fica 'ocede$

A DA=UREQA


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tem'os e lugaes em nosso uni1eso$ As teoias sociol-gicastam6&m 'odem te essa qualidade$ %o e)em'lo, comoo6se1ei no 5ltimo ca'4tulo, e6et S'ence BPT.@3'o'ôs que com o cescimento 'o'ulacional os mem6os deuma sociedade se tonam mais difeenciados, le1ando afagmenta!*es e es'eciali#a!"o de gu'os que s"ointegados 'o intede'end8ncias e concenta!*es de'ode$ Esta teoia & tam6&m a6stata 'oque n"o se efee uma 'o'ula!"o es'ec4fica num 'onto deteminado dotem'o$Uma segunda caacte4stica 5nica das teoias cient4ficas &que elas são su8eitas a provas$ foi inclusi1e dito que asteoias cient4ficas e)istem 'aa seem efutadas B%o''e,@J@, @@3, 'osto que o o6(eti1o da ci8ncia se(a su6mete

suas teoias a tantas 'o1as quantas foem necessias'aa se te a seguan!a de que a teoia n"o & facilmenteefutada, e 'otanto, 'laus41el$ %ois se uma teoia'emanece intacta a'-s e'etidas confonta!*es de dadosem'4icos, ent"o & consideada 'o oa como a melhorexplicação da 9maneira: que as coisas são. +uando as

teoias esistem F 'o1a de tem'o V isto &, esfo!ose'etidos de contesta!"o V, ent"o se tonam'o1isoiamente aceitas como 1edade, como a :maneia;que as coisas ealmente s"o B%o''e, @@3$

Esse & o modo de funcionamento de toda ci8ncia$ D"o &um 'ocesso eficiente, mas & um meio de mantemos nossas

teoias 'esas a fatos eais$ D-s defendemos ceticamente


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as teoias e constantemente as 1eificamos conta os fatos$Com'ae essa 'o'osta as fomas altenati1as 'aa acom'eens"o do mundo$ Em inte'eta!*es eligiosas, os'odees dos deuses e as fo!as so6enatuais s"o tidoscomo contoladoes do flu)o de acontecimentos, e umasu'osi!"o de que as coisas de1eiam ocoe7 e, se essa1is"o n"o coes'onde F maneia eal 'ela qual osacontecimentos se desdo6am, as cen!as no 'ode dosdeuses ou a 1edade das su'osi!*es n"o s"o contestadas,como seiam no caso de uma teoia cient4fica$ Melo, umano1a inte'eta!"o & ofeecida 'aa sustenta as cen!as$Similamente, os 'econceitos 'essoais s"o fequentementemantidos quando os fatos os contadi#em7 de fato, n-s nosa'egamos aos nossos 'econceitos e 'ece'!*es 'oque eles

nos confotam e 'oque estamos acostumados a eles$ Asideologias 'ol4ticas t8m essa mesma qualidade7 as 'essoasa'oiam.se em suas cen!as 'ol4ticas at& mesmo quando os'ogamas defendidos em nome dessas cen!as facassam$Em conta'atida, as teoias cient4ficas s"o finalmenteefutadas ou tansfomadas quando elas n"o coes'ondem

aos fatos em'4icos$As teoias n"o s"o casualmente testadas, em6oafequentemente comecemos a'enas com a intui!"o de que osdados coes'ondem F teoia$ E1entualmente a teoia de1ese a1aliada de um modo sistemtico, em temos de alguns'ocedimentos gen&icos, gealmente denominados de

m&todo cient4fico$ A ideia geal 'o ts dos m&todos da


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ci8ncia & desen1ol1e 'ocedimentos im'aciais 'aa coletadados e ent"o es'ecifica claamente o 'ecuso escolido$


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coleta e analisa os dados sem 'esta muita aten!"o ateoia B=une e =ume, @@K3$ Assim, & tiste mas1edadeio que os te-icos e 'esquisadoes tendem a seguicaminos isolados$ O lado c&tico das teoias e1idencia 'aaa sociologia uma s&ie de 'o'ostas te-icas, inteessantesa'esa de muitas 1e#es n"o 1eificadas em'iicamente, 'aainte'eta os fatos no mundo social BRit#e, @PJ, @7 $=une, @@3$


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'o'ostas$ 5$ As 'ates s"o ent"oanalisadas em temos de suas consequ8ncias, ou fun!*es'aa o sistema maio$ %o e)em'lo, a família seria vistacomo uma instituição social b*sica) que a(uda a mante asociedade maio, egulamentando o se)o e unindo osadultos, e sociali#ando os (o1ens 'aa que eles 'ossam setona mem6os com'etentes de uma sociedade$ Alemdisso, 'ode.se e)amina qualque estutua @ isto &, suaatual faculdade ou uni1esidade em temos funcionalistas6asta fa#e uma 5nica 'egunta2 como algum as'ecto de suaescolaV con(unto de estudantes, g8mios eY Bissocia!*es,diet-io acad8mico, classe, co'o docente, administadoes

etc$ @conti6ui 'aa o funcionamento do sistema glo6al?A maioria das teorias funcionalistas postula9necessidades ou 9requisitos: do sistema$ +uando isso &feito, uma 'ate & e)aminada com es'eito a como se'eence uma necessidade ou equisito do todo$ %oe)em'lo, muitos sistemas sociais t8m necessidades de

toma decis*es, coodena 'essoas e aloca ecusos7'otanto, se isso constitu4sse um equisito 6sico, algu&m'eguntaia2 que 'ates do sistema 'eencem essasnecessidades elacionadas? E ent"o n-s e)'lica4amos comouma 'ate es'ec4ficaV'o e)em'lo, o go1eno, se o nossosistema cental & uma sociedadeV funciona 'aa 'eence

essa necessidade 6sica$


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muitos 'o6lemas com teoias funcionalistas$ Um dosmais im'otantes & que elas fequentemente 1eem associedades como demasiadamente 6em integadas eogani#adas B


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o conflito - a dinBmica central das relaç7es humanas.


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conflito &, 'otanto, uma conting8ncia 6sica da 1ida social7ele & 'otencialmente sentido em todo luga, desde asela!*es inte'essoais ente omens e mulees, 'assando'ela e)ig8ncia de intea!*es ente difeentes etnias, at& osessentimentos conta o 'ode dos 'ais, 'ofessoes eem'egadoes$


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1isto que 1oc8 mentalmente inteage com essa 'essoa$Assim, a 1ida social est mediada 'o s4m6olos e gestos7 eusamos esses gestos 'aa nos entendemos uns com osoutos, 'aa ciamos imagens de n-s mesmos e dassitua!*es e constuimos uma ideia de situa!*es futuas oudese(adas$

%aa os inteacionistas, ent"o, a e)'lica!"o da ealidadesocial de1e emana da in1estiga!"o meticulosa domicomundo dos indi14duos que mutuamente inte'etam osgestos, que constoem as imagens de si '-'ios e definemas situa!*es segundo cetos 'inc4'ios B[lume, @@7StNHe, @K3$ As maco ou gandes estutuas dasociedade @ o Estado, a economia, a estatifica!"o esimilaes @ s"o constu4dos e sustentados 'o

micointea!*es BCollins, @, @37 e 'aa osinteacionistas seia im'oss41el entende o mundo socialsem in1estiga esses encontos no micon41el$ %ense nosseus gestos e nos das 'essoas que est"o ao seu edo numasala de aula, 'o e)em'lo$ Ao camina em die!"o F suacadeia, como se des1ia de seus colegas, como seus colegas

se com'otam @ antes ou duante as aulas @ e, tam6&m, osmeios 'elos quais os 'ofessoes tentam se fa#e entende,'otanto, uma sala de aula :estutuada; est e'leta degestos, inte'eta!"o e einte'eta!"o, e situa!*esdefinidas na 'es'ecti1a inteacionista7 1oc8 n"o & uma:a6ela o'eia; que o6igatoiamente segue o oteio de

conduta de uma sala de aula Bem6oa isso se(a cetamente


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ele1ante3, 'oque 1oc8 est constantemente emitindosinais e inte'etando a fim de tansfoma e, Fs 1e#es,cia no1os oteios 'aa a intea!"o$


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Ba longo 'a#o, um 6enef4cio muito mais com'ensado3$Assim, todas as situa!*es en1ol1em uma :toca; deecusos2 1oc8 a6e m"o de alguns ecusos Bseu custo3 afim de ece6e algo que 1oc8 'ece6e se mais 1alioso Bsuautilidade3$

Assim, 'aa os te-icos do utilitaismo, todas as ela!*es sociais s"o, em 5ltima anlise, tocas ente atoes que incluem custos a fim de o6te 6enef4cios uns dos outos , ou se(a, que calculam a ela!"o custo.6enef4cio$ Seu'ofesso incoe num custo Benegia e tem'o 'aa'e'aa as aulas, con1esa com os alunos, coe!"o de'o1as etc$3 a fim de ece6e um salio Bda uni1esidade3 e,tal1e#, sua lealdade e admia!"o$


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elas ofeecem 6ons esultados 'aa indi14duos acionais$Esses esultados aamente s"o monetios7 em geal, eless"o :'osses; menos tang41eis @ sentimentos 'essoais,afei!"o, ogulo, estima, 'ode, contole e outas moedas:sua1es; que estutuam a sociedade$ %ode.se 1e issosim'lesmente o6se1ando uma situa!"o em que 1oc8 ficou#angado ou feiu seus sentimentos7 em tal situa!"o, umaecom'ensa Bfequentemente n"o monetia3 n"o foiece6ida 'o'ocionalmente ao seu custo e in1estimento7esse fato indica que, so6 a su'ef4cie de seus sentimentos,est"o im'l4citos clculos so6e custos e ecom'ensas$

A Situa!"o Atual da =eoia Sociol-gica

muitas 1aiantes es'ec4ficas dessas 'es'ecti1aste-icas$ Encontaemos algumas delas F medida quea1an!amos na quest"o da sociologia$


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A sociologia tem muitas 'ates de teoia, ti'icamenteins'iadas 'elos fundadoes, mas a maioia n"o foisistematicamente testada e aceita como a meloe)'lica!"o do mundo social$ %aa alguns, os o6(eti1os daci8ncia na sociologia s"o ilus-ios, e o sono de Comte deuma ci8ncia da sociedade & a'enas um sono$ %aa muitosoutos, a sociologia ainda n"o se tonou uma ci8ncia madua,mas seu 'otencial est 'esente nas id&ias te-icas quefoam ela6oadas ata1&s destas quato 'es'ecti1as2funcionalista, de conflito, inteacionista e utilitaista$ Al&mdisso, muitas teoias :menoes; ligadas a essas quato eoutas 'o'ostas mais gen&icas, que nos a(udam a entendemuitos 'ocessos sociais, como 1eemos$

A sociologia, como as demais ci8ncias, 'assa o(e 'o uma

cise 'o1ocada 'elas tansfoma!*es que est"o atingindo oconte)to social da 1ida umana$ E uma ealidade demudan!as confusas e, Fs 1e#es, incontol1eis, que'o1ocam a altea!"o do 'a'el social da mule, modificamas ela!*es de ta6alo, fotalecem o sistema ca'italista eaumentam a fle)i6ilidade no geenciamento$ A glo6ali#a!"o

une os es'a!os e 1ae as distncias, modificando o 'a'el doEstado.Da!"o e o com'otamento das classes sociais$ Essano1a odem social e)ige o e'ensa das categoiassociol-gicas$


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inte'eta!*es$ =ata.se de e'ensa alguns fundamentosda '-'ia efle)ao sociol-gica$ metamofoses do o6(etoda sociologia que desafiam as categoias de tem'o e es'a!o,mico e maco, olismo e indi1idualismo, sinconia ediaconia, continuidade e descontinuidade, u'tua etansfoma!*es$ Desse conte)to, algumas categoias6sicas da efle)"o sociol-gica a6alam.se, 'aecem declinaou emegem, desafiando a imagina!"o;$ %aa Ianni, tal1e# umdos maioes e)'oentes da Sociologia 6asileia, a cise dos'aadigmas 'o1ocada 'ela metamofose das ela!*essociais fo!a um e'ensa das anlises e categoiassociol-gicas$

MZ=O


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O m&todo cient4fico & feqentemente 'ece6ido quando eta'as ou 'assos, mas n"o de1e4amos nos dei)ainfluencia demais 'assando a 1e a ci8ncia como umamaca 'aa a >edade e o conecimento$ Melo, a 'ticada ci8ncia, ou a 'esquisa, cient4fica de'ende sim'lesmenteda confomidade a algumas egas B[a66ie, @@3$O 'imeio 'asso & a fomula!"o de 'o6lemas, a'o6lemtica da 'esquisa, ou o que se est tentandodesco6i Isso 'ode soa -61io, mas & fundamental 'oque &'eciso delimita o foco da 'esquisa$ Caso contio,andaemos em c4culo duante a coleta de dados$ Da ci8ncia,as 'o6lemticas de 'esquisa s"o feqentemente ditadas'o uma teoia e um dese(o de 1e se a teoia & aceit1el$Da sociologia 6em como nas cienctas mais a1an!adas, as

a#*es de uma 'esquisa 1"o al&m da sim'les 1eifica!"o deteoias$ Uma a#"o 'aa come!a uma 'esquisa &sim'lesmente a cuiosidade so6e algum as'ecto do mundo$Outa & o dese(o de um cliente V uma ag8nciago1enamental, uma co'oa!"o, uma institui!"o de caidadeV de o6te infoma!*es so6e deteminado tema$ Ainda

outa & que uma 'esquisa de cate e)'loat-io e1elalacunas em nosso conecimento, ou estimula no1as quest*es$Assim, enquanto a 1is"o ideali#ada da ci8ncia 1eia toda a'esquisa como guiada 'ela teoia, a ealidade & 6emdifeente$ muitas outas a#*es 'aa se desen1ol1e uma'esquisa, e o m&todo cient4fico 'ode se facilmente

ada'tado a elas$


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Um outo t-'ico im'otante no desen1ol1imento da'esquisa & a quest"o do que o 'esquisado es'ea encontaE sem'e con1eniente fomula uma i'-tese, a qual 'odese ciada a 'ati de uma teoia, mas n"o o6igatoiamenteso6e os esultados es'eados$


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E)'eimentos

A id&ia 'o ts de um e)'eimento & testa o efeito deum fenômeno 'aticula em algum as'ecto do mundo social,ti'icamente as es'ostas das 'essoas aos est4mulos ousitua!"o es'ec4ficos$ O ingediente.ca1e de ume)'eimento & o contole das influ8ncias e)tenas quecontaminaiam a a1alia!"o dos 'esquisadoes dos efeitosdos est4mulos centais de uma situa!ao$ Do clssico'ocedimento e)'eimental, isso & conseguido com doisgu'os2B3K gu'o e)'eimental, o qual ece6e o est4mulo ou &e)'osto a uma situa!"o de inteesse7 e B3 o gu'o de

contole, o qual n"o ece6e o est4mulo ou n"o & e)'osto Fsitua!"o$ As difeen!as ente os dois gu'os 'emitem queo in1estigado detemine quanto o est4mulo ou a situa!"oafetou os indi14duos$ Esse esquema clssico & aamenteusado na sociologia, mas o o6(eti1o de contola asinflu8ncias e)tenas ainda oienta a 'esquisa$ Um

'ocedimento e)'eimental mais t4'ico na sociologia isola osindi14duos do mundo e)teno, e ent"o o6se1a suases'ostas a um est4mulo ou a uma situa!"o 'aticula deinteesse 'aa os in1estigadoes$ Isolando tem'oaiamenteos indi14duos, algum contole so6e as influ8ncias e)tenas&conseguido e tona.se 'oss41el egista as es'ostas das

'essoas a um est4mulo ou situa!"o$ %o e)em'lo, digamos


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que queemos e)amina os efeitos de coloca indi14duosnuma situa!"o de 'ode D-s isola4amos um gu'o deindi14duos num la6oat-io, 'lane(a4amos uma taefa 'aaeles e)ecutaem, e cia4amos uma situa!"o em que umindi14duo ti1esse 'ode O6se1ando e elatando ases'ostas, 'ode4amos e)amina os efeitos de te 'odeAssim &a natue#a dos e)'eimentos na sociologia$

Le1antamento A t&cnica de 'esquisa mais usual na sociologia s"o osle1antamentos, em que as 'essoas s"o indagadas so6e umtema de inteesse do 'esquisado BRossi et ai$, @J3$ Essas

'eguntas 'odem se feitas 'o um ente1istado que sesenta com o ente1istado ou, mais ti'icamente, 'o umquestionio que o ente1istado sim'lesmente 'eence$ A1alidade dessa t&cnica de'ende de alguns fatoes$ %imeio,os ente1istados s"o a 'o'ula!"o inteia de inteesse ou,mais a6itualmente, uma amosta e'esentati1a desta

'o'ula!"o? Segundo, todos os ente1istados concodam emes'onde as 'eguntas? =eceio, os ente1istadoses'ondem 'ecisamente Fs mesmas 'eguntas? %o&m, na'tica, esses t8s as'ectos s"o gealmente dif4ceis de secongegados$ %ode se im'oss41el de 'egunta a toda a'o'ula!"o, ou ela 'ode se de dif4cil acesso$ %ode se dif4cil

de consegui que todos es'ondam, 'oque est"o ocu'ados,


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desinteessados, esquecidos, ou at& mesmo ad1esos aintomiss*es em suas 1idas$ %ode se que itens de umquestionio se(am inte'etados difeentemente 'elos1ios ente1istados, ou, em se tatando de ente1istas, osente1istadoes fa!am as 'eguntas num tqm difeente ou a:qu4mica; da intea!"o ente o ente1istado e oente1istado 'odu#a es'ostas difeentes$ Se as amostass"o suficientemente gandes, muitos desses 'o6lemas s"oeliminados, ou se neutali#am$ Contudo, ao se usadae)tensi1amente, essa t&cnica e1ela outos 'olemasBCicouel, @T32 ela e1ela a'enas o que as'essoas di#em, n"o o que elas 'odem ealmente 'ensa efa#e7 estutua as es'ostas dos ente1istados em 1e# dedei)a que eles se comuniquem Fsua maneia7 fica

facilmente su(eita a mentias e detu'a!*es7 n"o e)aminafacilmente os fenômenos que n"o 'odem se confontadoscom 'eguntas$ Os soci-logos, entetanto, em'eendemessa t&cnica, 'oque & a'idamente administada efa1o1el F a'lica!"o de estat4stica BCollins, @T7Lie6eson, @J, @@3$ Al&m disso, os soci-logos est"o

feqentemente inteessados no que as 'essoas 'ensam,sentem e aceditam7 e uma ente1ista ou questionio & umamaneia elati1amente fcil de consegui conecimentos,'ece'!*es, sentimentos e emo!*es su'eficialmente$

O6se1a!*es


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]s 1e#es o melo & dei)a os limites do la6oat-ioe)'eimental, des'e#a o questionio, e sai ente as'essoas em situa!*es da 1ida eal e o6se1a o que elasest"o ealmente fa#endo$ A t&cnica das o6se1a!*es fa#e)atamente isso BNte e Nte, @T7 Nte, @@32 elacoloca o 'esquisado numa situa!"o :natual;, na qual eleo6se1a e toma nota do que 18$ Desse caso, nuan!as,conte)to, intea!*es, ist-ias e ela!*es ente osacontecimentos 'odem se desco6etos$ Uma das t&cnicasde o6se1a!"o & a o6se1a!"o 'atici'ante, em que o'esquisado ealmente se tona um mem6o do gu'o,ogani#a!"o ou comunidade que est sendo estudada$ Comotal, o o6se1ado, al&m de esta mais intimamente

en1ol1ido, 'ode ealmente 'ece6e o mundo de umamaneia semelante Fquela que o6se1a$ Outo ti'o det&cnica de o6se1a!"o & a o6se1a!"o disceta, em que o'esquisado nao 'atici'a dietamente como um mem6o,limitando.se a o6se1a o que est acontecendo$ Esse ti'ode 'ocedimento 'ede um 'ouco da intimidade e 'ece'!"o

'oss41eis na o6se1a!"o 'atici'ante, mas, emconta'atida, diminui a 'ossi6ilidade de influ8ncias que'ode causa a 'esen!a do 'esquisado no desenola dosacontecimentos e, conseqentemente, nos dados coletados'aa a 'esquisa$ 9eqentemente, a o6se1a!"o antecede osle1antamentos, 'oque ela 'ossi6ilita a fomula!"o de

quest*es que se(am com'eens41eis 'aa os ente1istados$


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A gande 1antagem da t&cnica da o6se1a!"o & que se estin1estigando o mundo eal, n"o as constu!*es atificiaisdos 'ocedimentos e)'eimentais, ou as 'eguntas dequestionaios e ente1istas BNte, @@3$ A gandedes1antagem, entetanto, & que os 'esquisadoes 'odem 1ecoisas distintas segundo suas su6(eti1idades$ Al&m disso,estudos 'o o6se1a!"o dificultam a confima!"o de queocoe efeti1amente o que o 'esquisado di# que ocoe,'oque o gu'o 'ode se e)tingui, ou 'oque difeentes'esquisadoes o6se1am ou estimulam es'ostas de fomasdifeentes$

Le1antamento ist-ico

As 1e#es queemos sa6e o que aconteceu no 'assado$ %ode.se, & clao, 'egunta Fs 'essoas nas ente1istas so6e seu'assado, mas gealmente queemos o6se1a a longosalcances da ist-ia$ Z nesse 'onto que a ist-ia e asociologia con1egem$ =odos os fundadoes da sociologia V

S'ence, Ma) e e6e, em 'aticula V usaam a ist-ia'aa desen1ol1e ou ilusta suas id&ias7 e em d&cadasecentes essugiu o inteesse 'elo le1antamento istoico'aa 1eifica e ilusta teoias, ou 'aa desce1e oencadeamento dos acontecimentos nas sociedades 'assadas$A 'esquisa ist-ica 'ode e)tai seus dados da 'esquisa

'&1ia de istoiadoes que in1estigaam aqui1os


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em'oeiados, ou dos dados dos aque-logos que :esca1aam;o 'assado7 e, em outas &'ocas, os soci-logos 1"o eles'-'ios aos egistos ou ao s4tio aqueol-gico$ A difeen!a'inci'al ente a ist-ia e a sociologia ist-ica & que, namaioia dos casos, a 'esquisa sociol-gica est inteessadaem usa a istoia 'aa 1eifica ou ilusta uma teoia maisgen&ica, ao 'asso que o istoiado 6usca a'enas desce1eos fatos de uma &'oca es'ec4fica no 'assado$ Em6oa issose(a uma distin!"o 1aga, ca'tua o sentido das difeen!asente a ist-ia e a sociologia$ O gande 'o6lema em usaos egistos ist-icos & que eles sem'e est"o incom'letose su(eitos a difeentes inte'eta!*es Bas quais, & clao,gaantem :em'egos; aos istoiadoes37 e, comoconseq8ncia, a ist-ia aamente 'ode fonece uma

:'o1a; definiti1a e conclusi1a de uma id&ia teouca$Uma 1e# que os dados s"o coletados 'o uma dessast&cnicas de 'esquisa, eles s"o su6metidos F anlise$ O ti'ode anlise de'ende da t&cnica de 'esquisa e da natue#ados dados, mas o o6(eti1o & se meticuloso, sistemtico eim'acial$


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a1alia a aceita6ilidade de2 ^I =eoia no1a ou e)istente

_ 9omula umaInteessesdos clientes Y 'o6lemtica V`$ de 'esquisa

Con(unto de / dados tonecidos 'ela 'esquisa

9igua $ Elementos do m&todo cient4fico$

Esses 'assos 'odem 'aece sim'les 6om senso, mas saomuito mais2 eles nos o6igam a se sistemticos,'emanece im'aciais Bou 'elo menos edu#i nossos'econceitos3 e dei)a outos sa6eem o que desco6imose como desco6imos$ Sem as dieti#es do m&todo

cient4fico, n"o 'ode4amos acedita nas desco6etas um doouto e n"o sa6e4amos como )\eific.las e ea1ali.las$


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A cIDcIA EXCLUI O UMADISMO? Meus colegas soci-logos gealmente 'oclamam que asociologia & :uma foma de ateA id&ia gen&ica & que os soci-logos de1eiam 'aa dea'lica questionios im'essoais e, em 1e# disso, entaemcontato com os ta6alos eais das 'essoas$ Outossim,de1e4amos usa nossa intui!"o tanto quanto nosso intelecto'aa e)tai infoma!"o so6e o mundo$ O de1e dasociologia de usa id&ias conceituais gen&icas & defendido,mas s- quando essas id&ias s"o influenciadas 'ela nossa'atici'a!"o ati1a com 'essoas em situa!*es da 1ida eal$Sa6endo de antem"o os inteesses, dilemas, 'o6lemas efusta!*es dos indi14duos na sociedade, 'odemos usa

nosso conecimento te-ico 'aa a(ud.los e tona suas1idas meloes e mais satisfat-ias$ Os soci-logos quedefendem essa o'ini"o aceditam que sua miss"o &diagnostica as fontes de tens"o ente os indi14duos que'e(udicam a ogani#a!"o social e ent"o sugei 'oss41eissolu!*es$

Muitos soci-logos 'ofissionais dedicaam.se'imeiamente F sociologia 'o a#*es umanitias$ Elessentiam que cetas condi!*es sociais esta1am eadas Vdiscimina!"o se)ual e &tnica, a ique#a confontada com amis&ia, infelicidade e aliena!"o, e outos males sociais V equeiam minimi#a esses males$ Afinal, essa foi cetamente

a moti1a!"o de al Ma) e muitos outos soci-logos$ Eles


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queiam a(uda as 'essoas e fa#e um mundo melo$


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Esse a6ismo a'aentemente intans'on41el ente aintui!"o, 'o um lado, e a 'esquisa, 'o outo, &desnecessio$ Dossas id&ias, sentimentos e intui!*es s"ofontes maa1ilosas de dados sociol-gicos$ Em6oagealmente enfati#emos os 'o6lemas metodol-gicos de taisdados V 'econceitos e (ulgamentos 'essoais,im'ossi6ilidade de 1eifica!"o em'4ica, 'o e)em'loV,de1e4amos tam6&m econece a gande 1antagem que elesnos d"o so6e os cientistas natuais$ >isto que somosomens estudando omens e suas estutuas de ogani#a!"osocial, 'odemos usa nossa intui!"o 'aa o6te infoma!"o$D-s gealmente temos 'ofunda intimidade com a nossamat&ia numa medida que um ge-logo ou um tisico nunca'ode te$ Em esumo, nossa intui!"o e nosso sentimento

'odem nos da uma 1edadeia 'ece'!"o so6e o que estacontecendo$ Contudo, n"o de1e4amos i fundo nessaquest"o, como muitos soci-logos fa#em$

Dossa intui!"o 'ode esta eada, ou a'enas 'acialmenteceta$ E se 'o'omos solu!*es 6aseadas em infoma!*esincoetas ou 'atidias Bisto &, naquilo que 'ensamos

que dt\#\cio ocoe3, 'odemos, 'otencialmente, fa#e maismal do que 6em$


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intuiti1a ou su'imi.la, tam'ouco de1e4amos e'iminossos inteesses umanistas e dese(os de a(uda as'essoas e fa#e um mundo melo Mas 'ecisamoscom'lementa isso$ Essa com'lementa!"o suge com oeconecimento de que a ci8ncia & o que 'ode mo6ili#a ecanali#a a intui!"o e os 'econceitos ideol-gicos comfinalidades constuti1as$

Se queemos e)ecita nosso umanismo V e esse moti1o& o que fa# a maioia de n-s se iniciaem sociologiaV,'ecisamos se 6eis ao eunimos e inte'etamosinfoma!"o so6e as situa!*es que queemos muda e so6eas 'essoas que queemos a(uda$ D-s tam6&m 'ecisamosentende 'o que e conto as situa!*es funcionam$ E'ecisamos se ca'a#es de anteci'a as conseq8ncias de

quaisque mudan!as que iniciamos e coleta infoma!"o'ecisa dessas mudan!as$ D-s n"o 'odemos confia naintui!"o e em nossas ideologias 'essoais nessas quest*es$D-s 'ecisamos de teoia que tena contaiado esfo!os'aa contest.la 'aa nos di#e como e 'o que as coisasfuncionam, e 'ecisamos usa essa teoia deteminando o

que 'ecisa se feito 'aa meloa uma situa!"o$ D-stam6&m 'ecisaemos coleta infoma!"o 'ecisa e analis.la cuidadosamente 'aa sa6e e)atamente o que e)istenuma situa!"o e e)atamente quais s"o as conseq8ncias denossas a!*es teoicamente conce6idas$

Se n"o temos teoia, n"o temos estutua 'aa entende

e inte'eta o mundo social$


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fi#emos ou o que es'ea$ Se n"o temos m&todos, n"o'odemos te confian!a em nossas teoias, 1isto que elas n"ofoam 1eificadas em'iicamente, e n"o 'odemos sa6ee)atamente o que 'ecisa se mudado numa dada situa!"o$D-s 'odemos usa nossa familiaidade com uma situa!"o enossa intui!"o ciati1a 'aa fa#e 1ale teoias im'otantese desen1ol1e fomas sistemticas de coleta infoma!"o$Mas nossa intui!"o n"o 'ode su6stitui a teoia, m&todosmeticulosamente constu4dos e anlise detalada$ %o isso aci8ncia & uma im'otante feamenta 'aa a'o)ima asquest*es sociais e os 'o6lemas de inteesse dosumanistas$

SOCIOLOGIA CIED=9ICA E EDGEDARIA SOCIAL Como mencionei no Ca'4tulo , o fundado da sociologia,Auguste Comte, acedita1a que uma ci8ncia da sociedade'udesse se1i 'aa meloa uma sociedade$ Ele o6se1ouque, se a sociologia 'odia desen1ol1e e 'o1a leis te-icas

como aquelas nas ci8ncias f4sicas e 6iol-gicas, seia 'oss41elalcan!a um n41el de entendimento so6e a ogani#a!"oumana que facilitaia a constu!"o de no1as fomas sociais$Assim, Comte 1iu que a ci8ncia e o umanismo n"o s"oo'ostos2 uma 1e# que a(a entendimento de como e 'o queo mundo social funciona, esse conecimento 'ode se usado

'aa constui um mundo melo$ Em estilos inteiamente


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difeentes, al Ma) e Zmile


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ocasi*es de sociologia cl4nica e de sociologia a'licada V1isto que o t4tulo :engenaia social; tem conota!*esnegati1as$ Mas de1e4amos sa6e o que esses t4tulos mais'ositi1os significam2 s"o esfo!os 'aa se constui cetosti'os de ela!*es sociais que usam id&ias te-icas edesco6etas de 'esquisa$ Como todaengenaia, ela 'ode se usada 'aa fins 6ons e maus Vde1endo :6omYY e :mau;, & clao, se definidos$ Assim, n"ode1e4amos 1e a sociologia cient4fica como uma ati1idademisteiosa e seceta, 'ois na ealidade est sendo usada'aa muda nossas 1idas diias7 e & 'o11el que se(a usadaainda mais no futuo$

RESUMO $ A ci8ncia & o esfo!o sistemtico 'aa com'eenYe o

uni1eso, 'atindo de id&ias te-icas que ece6eams-lido a'oio com 'esquisas meticulosamentedesen1ol1idas$

$ A teoia &, definiti1amente, o 1e4culo 'aa se entende ouni1eso, e e1ela duas caacte4sticas distintas2 Ba3a6sta!"o e genealidade7 e B63e)'eimenta!"o/em'iismo$ Acumula.se conecimentoquando as teoias a6statas s"o 1eificadas econfimadas$


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0$ A teoia na sociologia n"o & t"o 6em desen1ol1ida comonas ci8ncias natuais$ Atualmente, quato 'es'ecti1aste-icas gen&icas oientam a teoia na sociologia2 Ba3 ofuncionalismo, em que o inteesse & com'eende como osfenômenos sociais funcionam a fim de atendeasnecessidades do todo social no qual eles est"o inseidos7B63 teoias do conflito, em que a 8nfase est nos efeitosde desigualdades que 'odu#em conflito7 Bc3 ointeacionismo, em que a aten!"o est 1oltada 'aa o usode gestos na comunica!"o face a face e ada'ta!*es deindi14duos um 'aa com o outo7 e Bd3 o utilitaismo, emque a 8nfase est no clculo de custos.6enef4cios na6usca dos o6(eti1os$

T$ os dados no mundo em'4ico s"o coletados

sistematicamente de acodo com os dogmas do m&todocient4fico$ Esses dogmas incluem2 Ba3 esta6elece uma'o6lemtica de 'esquisa7 B63 fomula uma i'-tese7 Bc3coleta dados ou 'omo1e e)'eimentos, ente1istas equestionios, o6se1a!*es ou le1antamento ist-ico7 Bd3analisa os dados7 e Be3 tia conclus*es com es'eito F

1alidade da teoia, 'esquisa e)'loat-ia, ou inteesses'aticulaes de um cliente$0$ Os (ulgamentos 'econce6idos quando os omens

estudam os omens tam6&m 'emitem F ci8ncia socialuma 1antagem2 temos uma familiaidade intuiti1a comnossos o6(etos de estudo$


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$ O ac5mulo de conecimento sociol-gico se usado 'aaconstui e econstui as ela!*es sociais$ =ais esfo!osn"o s"o o6igatoiamente anti.umanistas7 na 1edade,eles 'odem se feitos em nome do umanismo$


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s4m6olos que lem6amos do 'assado, tomamos conecimentodo 'esente e 'e1emos o futuo$ Sem essa ca'acidadesu'eendente, nosso mundo seia feito de im'ess*es6anais e iele1antes$ D-s se4amos esca1i#ados no aqui eagoa$ D"o te4amos a m5sica, a ate, a matemtica, a 'iada,o (uamento, a leitua, a adoa!"o, ou quaisque outascoisas que n-s, como omens, aceitamos como 1edade$Dossa 1ida seia cata e otineia, mas n"o :sa6e4amos;isso, 1isto que se4amos inca'a#es de e'esentla coms4m6olos$

%odemos 'ece6e o significado dos sistemas de s4m6oloso6se1ando as fomigas e outos insetos sociais, comocu'ins e a6elas$ D-s os camamos de :social; 'oque elessao ogani#ados, mas eles o s"o segundo infoma!*es muito

difeentes daquelas dos nossos sistemas de s4m6olos$ Asinfoma!*es que oientam esses insetos e sua conduta est"ocodificadas nos genes de seus comossomos$


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de s4m6olos de uma 'o'ula!"o umana & gealmentedenominado 'elos soci-logos de cultua Boe6e elucHon, @P07 %asons, @J3$ Do dia.a.dia,feqentemente usamos o temo cultua 'aa nosefeimos a outas coisas, como um 6om 1ino, um 6ombisHN, um tem'eo gostoso ou uma ce1e(a es'ecial, masisso em si n"o & cultua, e sim 'odutos mateiais cu(ae)ist8ncia & decoente da cultua$ =ata.se de coisasciadas sim6olicamente a fim de ogani#a as 'essoas 'aa'odu#iem no1as coisas$ =oda1ia esses 'odutos tam6&m'odem se s4m6olos cultuais em si mesmos se eles :di#emalgo; so6e n-s aos outos$ Ent"o, se1i uma ce1e(aes'ecial e n"o uma maca qualque 'ode significa algo,ainda que de maneia sutil, em sua ela!"o com os outos,

assim como diigi um autom-1el Mecedes.[en#, Le)us ou[M$


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atefatos mateiais e fomas de ogani#a!"o$ +uando essadefini!"o mais glo6al & usada, ent"o uma distin!"o ente acultua mateial Batefatos f4sicos3 e a cultua n"o. mateial Bsistemas de s4m6olos e modos de com'otamento3& Fs 1e#es fomulada$ Entetanto, em'egaei um uso maisestito, mas & im'otante esta consciente de que n"o uma defini!"o 5n4ca da cultua nas ci8ncias sociais BGilmoe,@@3$

Assim, o 'onto de 1ista enfati#ado aqui salienta o fatode que nosso mundo &constu4do e mediado 'o s4m6olos$%aticamente tudo o que e)'eimentamos, fa#emos,dese(amos e 1emos est 'eso a s4m6olos$ Assim, entendea n-s mesmos e o mundo social mais am'lo eque umconecimento maio da cultua$ D-s 'ecisamos econece

que os sim6olos estutuam nosso mundo, em6oa em menomedida do que no caso das fomigas, das a6elas e doscu'ins geneticamente '&.'ogamados$ Em esumo, n"ode1e4amos su6estima o 'ode dos sim6olos cultuais 'aadita nossas 'ece'!*es, nossos conecimentos e nossoscom'otamentos, tam'ouco de1e4amos su'eestima seu

'ode Os omens os ciam e 'odem eci.los F medida quetansfomam suas ela!*es uns com os outos quandoeogani#am seus mundos sociais ou quando lidam com no1ascondi!*es am6ientais$

Essa 'es'ecti1a 'ode ofeece su6s4dios 'aa umaceta com'eens"o da cultua 6asileia$ Se analisamos a

sociedade 6asileia, 'odemos 'ece6e as tansfoma!*es


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dos 5ltimos cinqenta anos$ Entetanto, ainda estamossaindo da cultua de fa1oes macada 'o ta!osautoitios, em que 'edominam o coonelismo e o'o'ulismo, 'aa uma cultua de dieitos, com 8nfase nos1aloes da cidade e da democacia$ Sou#a Deto B@@03destaca a ta(et-ia dessas mudan!as sociais nas conquistasdas cian!as e dos adolescentes no [asil e no mundo$

E(FOGO " OCD"%A%"


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l4ngua caega uma mensagem escondida Ball, @J@3$ %oe)em'lo, a l4ngua dos note.ameicanos nati1os o'i difeedo ingl8s no sentido em que tata a no!"o de tem'o BCaoll,@J3$ Em ingl8s, :tem'o;& um su6stanti1o, que significa que'ode se modificado V moto, economi#ado, gasto, 'edido,des'edi!ado$ B%o e)em'lo, 1oc8 'ode esta 'assando:tem'os dif4ceis; lendo meu li1o, ou 1oc8 'ode consideatudo isso :um des'ed4cio de tem'o;$ Mas 'aa os o'i,:tem'o;& um 1e6o e como tal n"o 'ode se modificado oumani'ulado como um su6stanti1o7 o tem'o sim'lesmente fluie os omens seguem esse camino$ BUm o'i 'o1a1elmenteeclamaia menos deste li1o$3 Assim, as es'ecti1aso'ini*es da 'essoa que fala o'i ou ingl8s 1aia"o, assimcomo seus com'otamentos e estutuas da ogani#a!"o

social$ Do caso 6asileio temos a 'ala1a :saudade;, que n"oenconta uma tadu!"o 'efeita em outas l4nguas$ Acultua, ent"o, &aamente um ecuso neuto$ A cultua &uma esti!"o, e & esse as'ecto coeciti1o da cultua quemais inteessa aos soci-logos$

Os soci-logos estudam a cultua e)aminando como os

sistemas sim6-licos limitam a intea!"o e a ogani#a!"oumana, e, 'o sua 1e#, como os modos de ogani#a!"o socialfuncionam 'aa cia, sustenta ou tansfoma a cultuaBoe6e e %asons, @J3$ D-s n"o nos inteessamos 'otodos os sistemas sim6-licos, a'enas 'o aqueles que s"oele1antes aos inteesses da sociologia$ Ou se(a, estamos

inteessados nos sim6olos que influenciam nossa 1is"o das


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coisas, nossas a!*es no mundo, nossas intea!*es com osoutos e coodenam nossas a!*es e com'otamentos sociais$

SIS=EMAS


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'ossi6ilidades de ada'ta!"o dessa 'o'ula!"o ao seu meioam6iente 'odem aumenta, e a natue#a das ela!*essociais de seus mem6os e seus modos de ogani#a!"o socialse"o fotemente alteados$ %ense, 'o e)em'lo, no que alinguagem de infomtica tem feito 'aa a 1elocidade,'o'o!"o e distncia das ela!*es do mundo modeno, e1oc8 'ode 1e o 'ode da linguagem 'aa tansfoma asociedade$

Sistemas de =ecnologia Outo sistema cultual 6sico & a tecnologia, ou aogani#a!"o de infoma!"o e conecimento so6e como

contola e tansfoma o meio am6iente$ Se cole futose ca!a animais e o ama#enamente 6sico de infoma!"o deuma 'o'ula!"o V como foi duante 0K$KKB dos T$KKK anosde nossa es'&cie V, a ogani#a!"o social e a ada'ta!"o aomeio am6iente se"o limitadas Bem6oa de1esse seenfati#ado que as sociedades de ca!a e coleta 'odeiam te

sido menos estessadas e mais contentes com suas 1idas doque as sociedades :modenas;3$ Como a tecnologia see)'ande, e)'andem.se as 'o'o!*es das sociedades2'odemos 'odu#i mais, fica maioes e mais com'le)os$Assim, a tecnologia & uma das fo!as moti#es daogani#a!"o umana, age como uma (amanta cultual,

tansfomando nossos modos de 1ida, nossos


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elacionamentos com os outos e nossas fomas deogani#a!"o social BLensHi, @7 LensHi, LensHi, e Dolan,@@3$


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1aloes a situa!*es es'ec4ficas, as 'essoas teiamdificuldade de se comunica e elaciona.se, 'oque elas n"oteiam qualque 'ad"o moal comum 'aa a1alia as a!*esdos outos 6em como suas '-'ias$ Imagine uma con1esaente dois indi14duos que defendem con(untos de 1aloes6em difeentes$ Eles n"o concodaiam no que de1eiaocoe, o que seia (usto, e o que seia um com'otamentoadequado$ O que & not1el na maioia das 'o'ula!*esumanas & o fato de teem, no m4nimo, algum consensoso6e os 1aloes$ Esse consenso & aamente 'efeito, de1oad1eti, 'ois uma das mais inteessantes dinmicas de umasociedade & o conflito so6e os 1aloes$ Mas uma sociedadesem um m4nimo de consenso de 1alo seia caactei#ada'elo conflito e tens"o$ Z im'essionante que numa sociedade

t"o gande como a 6asileia ou a dos Estados Unidos,es'alada so6e uma imensa ea geogfica, a(a algumacodo so6e o que & 6om, uim, adequado e inadequado$ Emgande 'ate, esse consenso geal so6e os 1aloes & o quenos fa# ti'icamente :6asileios;, e o que nos 'ossi6ilitacomo indi14duos nos ada'tamos dento e foa de no1as

situa!*es sem gande tens"o$ +uando 'atilamos 1aloes6sicos, 'odemos inteagi, em6oa 'ossamos discoda emmuitas coisas$

+uais s"o alguns dos 1aloes comuns Billiams, @PK3?Do [asil ou na Am&ica, concodamos com 1aloes como8)ito Bfa#e 6em, tenta fa#e 6em3, :atua!"o; Btenta

domina e contola situa!*es3, li6edade Bn"o te limites na


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6usca de nossos sonos3, 'ogesso Ba'imoa n-s mesmose o mundo ao nosso edo3, mateialismo Badquii o6(etosmateiais, citeiosamente, & clao3 e efici8ncia Bfa#e ascoisas de maneia acional e 'tica3$ Essas id&ias, assim como outas, n-s 'atilamos e elas nosse1em como 'ad*es moais 'aa a1alia n-s mesmos e osoutos nas situa!*es mais concetas$ D-s n"o concodamoscom todos esses 1aloes7 de fato, algumas 'essoas e(eitamtodos eles$ Mas um gau su'eendente de consensoso6e eles dente a maioia das 'essoas$ Enquanto 1oc8 e eu'ode4amos, 'o e)em'lo, ati6ui a esses 1aloes'ioidades difeentes, n-s 'o1a1elmente concodamosso6e eles de maneia geal$ Como conseq8ncia, 'odemos

inteagi sem gandes dificuldades$Com a mesma ele1ncia, o todo social e seus elementosV economia, sistema 'ol4tico, sistema educacional, 'ad*esde coleti1idade, e assim 'o diante V s"o influenciados 'oesses 1aloes$


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'aa um 6om em'ego3 e efici8ncia Bn"o 1ou des'edi!atem'o elendo3$ =odos esses 1aloes oientam a conduta doaluno num sistema educacional ogani#ado em tono dessas'emissas moais$ Al&m disso, o ingesso na escola macouuma aceita!"o im'l4cita desses 1aloes 'elos alunos e dese(ode 'e'etua o sistema educacional ogani#ado em tono da:atua!"o;, do 8)ito, do indi1idualismo e do mateialismo$ Oque 1ale 'aa a escola tam6&m 1ale 'aa quase todas assitua!*es$ Uma das facetas dos 1aloes de um sistema de1aloes & oienta as 'ece'!*es e a conduta dos indi14duosna sociedade$

Uma 'es'ecti1a funcionalista enfati#a as am'lia!*es deum sistema de 1aloes nas a!*es e moti1a!*es das 'essoasna sociedade$ Se 'ensamos na anlise de Zmile


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defini quais 1aloes as 'essoas de1eiam defende$ Eu1oltaei a esse 'onto mais tade, mas & im'otante t8.lo emmente$

istemas de Crenças Ainda outo ti'o de sistema de s4m6olo gia em tono dascen!as, que s"o as cogni!*es e as id&ias das 'essoasemdeteminadas situa!*es V educa!"o, ta6alo, fam4lia,ami#ades, 'ol4tica, eligi"o, 1i#inan!a, es'ote, la#e etodos os ti'os 6sicos de situa!*es sociais numa sociedadeB=une e Stanes, @P3$ Algumas cen!as e'esentam aa'lica!"o de 1aloes 6sicos de situa!*es es'ec4ficas$ Duma

faculdade ou uni1esidade, 'o e)em'lo, os alunos de1eiamo6te 6oas notas B8)ito3, ta6ala aduamente B:atua!"o;,efici8ncia3,e1olui nos conecimentos B'ogesso3$ +uase todas assitua!*es V ta6alo, di1es"o, ami#ades, es'ote etc$ Ven1ol1em cen!as que nascem da a'lica!"o desses e outos

1aloes comuns$ At& mesmo num elacionamento 'essoalimaginamos qu"o :6em estamos fa#endo; B8)ito3, se estamos'ogedindo no elacionamento B'ogesso3 e o que'ecisamos :fa#e 'aa melo.lo; B:atua!"o;3$


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1alo 9a#endo isso, elas nos oientam e nos dei)amconfiantes de que estamos fa#endo a coisa ceta$

Outas cen!as s"o, a'aentemente, mais concetas$ Elass"o id&ias que defendemos so6e :o que & e o que e)iste;numa situa!"o$ :Sa6endo o que e)iste; nos sentimosconfiantes 'aa enfenta deteminada situa!"o e agi nela$=am6&m defendemos cen!as so6e situa!*es que n"o1i1emos, que ainda temos que 1i1e, ou que (amais 1i1emos Vta6alo, casamento, 1elice, 'o6e#a, e outas situa!*esdistantes$ Mem6os de uma 'o'ula!"o 'odem se 1istoscomo :ligados; nos mundos sociais uns dos outos dessafoma$ %ossuindo as cen!as de outos cenios e conte)tossociais, n-s 1icaialmente sa6emos so6e; esses cenios e'odemos 'otencialmente :agi; neles$ %o esta a#"o, no1as

situa!*es n"o s"o totalmente desconecidas$ =emos 1aloescomuns e algumas cen!as 'aa nos oienta quandoinicialmente nos ata'alamos$

Entetanto, nossas cen!as concetas n"o s"o sem'e'ecisas$ Elas s"o muito influenciadas 'o 1aloes e outascen!as so6e o que de1eia ocoe ou e)isti numa

deteminada situa!"o$ Mas estamos con1encidos de queealmente conecemos outos conte)tos sociais, sentimosum com'aneiismo 1icio com os outos e a sensa!"o deque 'odeiamos o'ea nesses outos conte)tos$ %oe)em'lo, a maioia dos note.ameicanos acedita que o'otunidades de em'ego 'aa qualque um que ealmente

queia ta6ala e que muitos 6eneficiios da 'e1id8ncia


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social s"o 'egui!osos e detu'am sua necessidade Bluegene Smit, @7 Smit, @J3$ Essa cen!a in1oca 1aloescomo :atua!"o;, 8)ito, 'ogesso e efici8ncia 'aa o mundodo ta6alo e do 6em.esta =am6&m cont&m alguns dadossu'ostamente neutos2 muitos em'egos l foa e muitas'essoas demasiadamente 'egui!osas 'aa 'eg.los$ Ecaega uma 'esun!"o2 se eu esti1esse 'o6e e semta6alo, eu 'egaia qualque em'ego e 'ese1aia minadignidade$ Assim, sentimo.nos conecedoes de um mundoque, na ealidade, & 'o11el que n"o 1i1amos$ Mas os:dados; nessas cen!as 'odem esta eados2 a maioia das'essoas inscitas na 'e1id8ncia social n"o 'odem ta6alaV elas s"o 1elas demais, inca'a#es demais e doentesdemais, e 'aticamente metade delas ta6alam 'e4odo

integal ou foam des'edidas B$ =ume, @@0637 assim, os:dados; mais 'ecisos s"o que a economia n"o tem em'egossuficientes 'aa todos os cidad"os e que os salios 'aamuitos em'egos n"o s"o suficientemente altos 'aa manteas 'essoas foa da 'o6e#a B[eegleN, @07 Ro'es, @@3$%otanto, nossas cen!as so6e o que ealmente e)iste e

ocoe 'odem se influenciadas 'elos nossos (ulgamentos de1alo$ Isso n"o & uim7 & ine1it1el em quest*es umanas$


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Gallu' e ais7 ela tam6&m en1ol1e as 'esquisas demecado$ A 'ece'!"o de que o com'otamento das 'essoasV desde a oa de 1ota 'aa 'esidente at& com'a um'oduto V & influenciado 'o suas atitudes, que, 'o sua1e#, s"o moldadas 'o seus 1aloes e cen!as comuns, mudouam'lamente a maneia de os 'ol4ticos concoeem Felei!"o, assim como a maneia de as em'esas negociaem$

Do [asil, at& 'ouco tem'o, a classe dominante6asileia e mesmo a classe dominada acedita1a que a'o6e#a ea de es'onsa6ilidade e)clusi1a do indi14duo$ O'o6e ea natualmente um :1adio;$ Essa cen!a fe# comque a 'o6e#a no [asil fosse tatada como uma quest"o de'olicia e n"o de 'ol4ticas sociais$

Sistemas Domati1os >aloes e cen!as s"o gen&icos demais 'aa egula eoienta o com'otamento de maneia 'ecisa7 eles nos d"oa'enas uma 1is"o e 'es'ecti1a comuns, a6ilitando.nos aos

com'otamentos geais B[laHe e oc8 & mo6ili#ado a

alcan!a sua metas com 8)ito, a se ati1o e 'ogedi


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intelectualmente, mas 1oc8 n"o sa6e o que fa#e V ondesenta, como agi, o que fa#e com suas m"os, 'emas, 6oca eintelecto$ Isso 'ode se dificil de imagina se 1oc8 n"oconece 6em as egas geais do com'otamento escola Daealidade, se nunca este1e numa sala de aula, se nunca te1eseus '-'ios li1os e se nunca assistiu a uma aula defaculdade, essa no1a situa!"o 'ode le 'aecedesconfot1el$


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conseqentemente nos tonamos desafinados com os gestosdos outos$ Ou ent"o, sa6endo de antem"o da nossaignoncia, 'odemos agi e)'eimentalmente 'estandoaten!"o a mo1imentos, 'ala1as e gestos de outos, e1itandoos eos$ Uma 1e# que damos um sentido aos sim6oloscultuais ele1antes, os 'ocessos de intea!"o sustentamesses sim6olos ao mesmo tem'o que os eafimam,efo!ando.os$ Cada um de n-s se com'ota de modoadequado7 tais com'otamentos efo!am os 1aloes,cen!as e nomas7 e, quando estes s"o efo!ados, elesganam 'ode 'aa limita o com'otamento$ Atos de des1ioealmente ocoem e que6am esse :ciclo de efo!o;, ou deafima!"o, mas gealmente tentamos ta#e o des1iante de1olta ao ciclo, sustentando.o$


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'essoas defendem difeentes cen!as e in1ocam 1aia!*esde nomas que se contadi#em$ +uando as 'essoas secasam, 'o e)em'lo, elas gealmente 'ecisam negociano1os acodos so6e como elas 1"o com'ota.se, 'oque aso'ini*es so6e o 'a'el dos omens e das mulees est"osofendo tansfoma!*es e as nomas so6e as ati1idadesda es'osa e do maido 'odem difei enomemente$ ] lu#desse fato, n"o & su'eendente que a ta)a de di1-cio nosEstados Unidos se(a mais alta no 'imeio ano de casamentoBCollins e Coltane, @@3$ A maioia dos ec&m.casados'ossuem cen!as e)temamente omnticas, conecema'enas as nomas institucionais geais so6e o casamento, ese a'-iam no e)em'lo dos casamentos de seus 'ais e deseus amigos 'aa oienta suas ela!*es$ %o&m, 'aa sua

eali#a!"o, o casamento e)ige outas nomas, sem as quaisfacassa$


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Estoques de C\ouecimento Ao lado da linguagem, da tecnologia, 1aloes, cen!as esistemas nomati1os, as 'essoas 'ossuem, de foma maisli1e e im'l4cita, estoques de infoma!"o$ O soci-logoalem"o, Alfed Scult# B@03, ciou a fase :estoques deconecimento F dis'osi!"o; 'aa desce1e os catlogos deinfoma!"o que KJ indi14duos 'odem dis'o 'aa se ada'taFs situa!*es$ %o e)em'lo, um aluno que enta na taculdade'ossui estoques de conecimento intil so6e as escolas,salas de aula, ieaquias, ocasi*es fomais e infomais,aulas e discusos am6ientes e maneias a'o'iadas 'aacon1esas$ Estes estoques de conecimento s"o usados 'aa

guia a conduta de um aluno nas 'imeias aulas e encontos,enquanto as nomas mais indicadas 'aa cada situa!"o no1as"o a'endidas$

Assim, cada um de n-s tem um estoque de conecimento,moldado 'elas e)'eiencias 1i1idas$ Usamos esses estoques'aa nos guia nas situa!*es7 e, quando as 'essoas 'atilam

estoques semelantes de infoma!"o, elas 'odem constuiuma 1is"o comum de uma situa!"o$ At& mesmo quando n"ofalamos a mesma l4ngua isso & 'oss41el7 algu&m que 1ia(ou'aa um 'a4s estangeio 'ode com'o1a como, 'elosgestos, 'odemos feqentemente consegui i que osestangeios tiem de seus estoques de coneci mcii ti3

infoma!*es ' o)Y mas


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Fs nossas, es'ecialmente com es'eito Fs situa!*es comuns$Essa ca'acidade de usa esses sistemas im'l4citos des4m6olos d aos omens uma enome fle)i6ilidade em suaada'ta!"o a no1as situa!*es$

%ate da cultua, ent"o, & uma :inteligi6ilidade;silenciosa que & e)ta4da constantemente, quando nosada'tamos um ao outo, Fs nomas e a outos as'ectos dassitua!*es$ Se 'ud&ssemos cataloga os 1aloes, cen!as enomas, se4amos infle)41eis, como o6ôs7 e se algo no1osugisse foa da nossa :'ogama!"o; n"o sa6e4amos o quefa#e Mas 'odemos nos ada'ta Fs nuan!a 'oque todos n-s'ossu4mos 1astos ama#&ns ou estoques de conecimentoque 'odem se utili#ados$

%aa sinteti#a, 'odemos afima que a ogani#a!"o da

sociedade umana e e)temamente facilitada 'o sim6oloscultuais$ O'ostamente, os s4m6olos cultuais s"o ciados,sustentados ou tansfomados 'ela intea!"o social$


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equi1alentes funcionais dos c-digos gen&ticos dos insetossociais, mas com uma gande difeen!a2 eles 'odem setansfomados e usados 'aa cia no1as fomas sociais$ Setodos n-s n"o 'atici'ssemos de uma cultua comum,esta4amos nos cocando uns com os outos, insultandonossos amigos e, contaiamente, fa#endo a coisa eada$Da ealidade, n"o somos insetos, e, 1isto que nossocom'otamento n"o est geneticamente codificado, muito es'a!o 'aa a m infoma!"o, infoma!"o inadequada,infoma!"o conflitante e infoma!"o mutante$ Assim, asociedade n"o & como uma colmeia 6em ogani#ada ou unimonte de fomiga 'oque n-s nos ogani#amos com c-digoscultuais, o'ostos aos gen&ticos$ E nos sim6olos cultuais um gande 'otencial 'aa a am6igidade, di1eg8ncia e

conflito$

HA$DAIJ" CUG


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l4nguas, outos sistemas cultuais tam6&m difeem, taiscomo a tecnologia, os 1aloes, as cen!as, as nomas e ose'et-ios de conecimento$ Esse fato tem enomesim'lica!*es$


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de efo!o m5tuo, a sociedade umana n"o se sustentaia, ete4amos muita dificuldade de sa6e como se com'ota ecomo inteagi um com o outo$

Conflito Cultural Os sistemas cultuais como os 1aloes e cen!as s"o umcon(unto :de lentes; ou um 'isma coloido ata1&s do qual1emos o mundo$ Dossas 'ece'!*es s"o t"o influenciadas'ela cultua, que 'ece6emos algumas coisas mas ficamosinconscientes quanto a outas$ E 'o isso que a ci8ncia foiciada como um esfo!o consciente 'aa a edu!"o dos'econceitos ineentes de cada cultua$ A ci8ncia & um ti'o

de sistema de cen!a e, como outos as'ectos da cultua,sugiu 'aa lida com os 'o6lemas umanos$ Do caso daci8ncia, o dese(o de coleta infoma!"o 'ecisa e 1eificaas id&ias em'iicamente le1ou ao desen1ol1imento da cen!ade que o conecimento & geado 'o teoias que s"oconstantemente 1eificadas com dados sistematicamente

coletados$ lnicialmente, as cen!as so6e a ci8ncia, e maistade o desen1ol1imento de nomas de com'otamento 'aaos cientistas, encontaam gande esist8ncia 'o 'ate deoutos ti'os de sistemas de cen!as V eligi"o, filosofia eideologia, 'aa cita a'enas as mais im'otantes$ E algunsdestes ainda 18em a ci8ncia com gande anti'atia$ =al

anti'atia 'ode cia conflitos cultuais ente indi14duos que


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concomitantemente mant8m um n5meo de cen!asdifeentes, assim como conflitos maioes ente gu'os deindi14duos que adeem a difeentes cen!as$ Osfundamentalistas eligiosos questionam a ci8ncia quandosuas conclus*es 1iolam seus dogmas$ Ma)istas, de dieitaou de cento, gealmente se ecusam a aceita oconecimento cientificamente fundamentado$ At& mesmonos Estados Unidos, onde a ci8ncia & uma cen!a cultualdominante, o conflito 1em F tona quando quest*es com fotefato emocional, como o ensinamento da e1olu!"o dabinianano luga da Cia!"o di1ina, s"o de6atidas$

+uando as difeen!as nas cen!as cultuais se tonam a6ase da ogani#a!"o 'ol4tica e da a!"o, conflitos cultuaistonam.se mais intensos$ %o e)em'lo, o conflito atual so6e

o a6oto en1ol1e n"o a'enas o desacodo ente as cen!asso6e matenidade, 1ida e conce'!"o mas um 1edadeiocom6ate ente 1ios gu'os ogani#ados BLuHe, @T3$=ais conflitos s"o dif4ceis de esol1e 'oque as cen!asdos :com6atentes; s"o muito difeentes e enegicamentedefendidas$ Conflitos semelantes ocoeam in5meas

1e#es nos Estados Unidos e em todas as sociedadescom'le)as em que o consenso a6soluto so6e os sim6olos &sim'lesmente im'oss41el$

Su6cultuas


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clao, Fs 1e#es essas difeen!as nas cencas e nomas 18mF tona quando o conflito ( est declaado V e ent"onenum esfo!o 'ode nos sal1a de enfentamos nossasdifeen!as$

Como a teoia ma)ista e outos estudiosos do conflitodemonstaam, algumas sucultuas 'ossuem mais 'ode eecusos mateiais do que outas$ C3s icos, os detentoesde 'ode 'ol4tico, e osgandes em'esios, 'o e)em'lo,est"o mais a'tos 'aa im'o suas cen!as e defini asnomas 'aa aquelas sucultuas sem ique#a, 'ode 'ol4ticoou 'ode econômico BMills, @J@3$ Sa6e :o quanto; eles'odem influencia & um assunto de intenso de6ate BAlfod e9iedland, @J3, mas quase n"o d51ida de que os 1aloes6sicos, as cen!as elementaes e 1aias nomas

institucionais tenam sido mais influenciados 'o aquelescom ique#a e 'ode, do que 'o aqueles sem ique#a e'ode Bl0oudieu, @T3$ ]s 1e#es, essa influ8nciades'o'ocional & essentida 'elos mais facos, e suge oconflito$ %o e)em'lo, as mulees, os negos note.ameicanos, os omosse)uais, e outas su6cultuas na

Am&ica do Dote, 'essionaam 'ela edefini!"o decen!as e nomas so6e 'a'&is na sociedade, cultua 6ancaanglo.sa)ônica e se)ualidade, es'ecti1amente$


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'o outo lado, est"o cansados de se cultualmentedominados$ =ais conflitos s"o ine1it1eis numa sociedadecom muitas su6cultuas distintas$

A cultua egemônica 6asileia conce6e a cultua dasclasses 'o'ulaes ou su6altenas como infeio$ Essa -ticagana 1isi6ilidade quando o6se1amos as ela!*escotidianas das camadas :minoias;, como & o caso damule, da cian!a, do idoso, do nodestino, do 4ndio, doomem que 1i1e na ua, que s"o tatados como coisas$ Issocontaia o 'essu'osto de que a cultua & a foma de sede um 'o1o, de um gu'o, e que sua des1aloi#a!"o & ades1aloi#a!"o da '-'ia 'essoa$

Contadi!*es Cultuais D"o a'enas os su6gu'os 'odem 'ossui cen!as cultuaisdifeentes e outos s4m6olos, mas os com'onentescultuais 'odem eles '-'ios se de alguma fomaincoeentes e contadit-ios$ D-s em geal 'ossu4mos1aloes, cen!as e nomas incoeentes7 e como

conseq8ncia e)'eimentamos as contadi!*es cultuais$9eli#mente, a intelig8ncia umana 'emite a'a#igua,ainda que eceosamente, muito dessa incoe8ncia$ Assim,os 6i-logos 'odem adei ao dabinismo quando 'esquisame 'odem acedita na Cia!"o em seu dia.a.dia7 os 6ancos'odem acedita na igualdade e li6edade enquanto

'ossuem estee-ti'os disciminat-ios so6e os negos7


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os alunos 'odem acedita no a'endi#ado e ainda colanas 'o1as7 e os 'ofessoes 'odem acedita numa 6uscaim'acial 'ela 1edade e odia aqueies cu(a 'esquisacontadi# a sua '-'ia$ Mas limites 'aa essas:ginsticas da intelig8ncia;$ Incoe8ncia demais 'ode ciaum 'o6lema 'aa o indi14duo e, se muitas 'essoas numasociedade enfentam contadi!*es cultuais, 'atologias'essoais sugem e se es'alam 'ela sociedade$ Oucontadi!*es cultuais 'odem le1a as 'essoas a muda asociedade, como foi o caso nos dias que 'ecedeam Fguea ci1il note.ameicana, quando os a6olicionistaseagiam conta as cen!as das 'essoas que afima1amtanto que :todos os omens s"o iguais; Bas muleestam6&m, es'eemos3 quanto que a esca1id"o ea

aceit1el$ Assim, im'otantes contadi!*es nos 1aloes,cen!as e nomas gealmente ciam dist56io tanto'essoal como social$ Eles san a ess8ncia da mudan!a eeogani#a!"o numa sociedade$

Etnocen tism o

9inalmente, todos os sistemas cultuais fa#em com que as'essoas 1i1am numa sociedade etnoc8ntica V isto &, osindi14duos tendem a 1e seu sistema de _aloes, cen!as e

nomas como meloes do que os dos outos$ Esse


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etnocentismo le1a F intolencia, e a intoleancia le1a,'o sua 1e#, ao conflito e as tensoes$

Assim a cenca dos Estados Unidos em sua su'eioidademoal 'ode le1.los a intefei nas quest*es das outasna!*es cu(os caminos s"o, so6 uma 1is"o etnoc8ntica,infeioes$ >ias outas sociedades fi#eam isso, e'otanto n#Yo de1e4amos nos 'uni$ O etnocentismotam6&m e)iste no inteio de uma sociedade2 mem6os decetas sucultuas 'odem 1e como inteioes os deoutas $sucultuas, e isso tam6&m 'ode le1a ao conflito$

O6se1ando 'aticamente qualque cam'us uni1esitionos Estados Unidos, o etnocentismo & imediatamentee1idente$ O esfo!o 'aa aumenta o intecm6io cultual, acon1i18ncia, a mistua &tnica ente alunos, tou)e aos

indi14duos, de uma foma ou de outa, nomas e cen!asdifeentes e com difeen!as de com'otamentos$ Cadasu6cultuaV afo.ameicanos, is'ano.ameicanos, de oigem anglo.sa)ônica, ameicanos 6ancos e natuali#ados, ameicanosde oigem asitica, de classe m&dia, da classe ta6aladoa

e assim 'o diante V 18 a outa com desconfian!a e a'licaos 'ad*es de sua su6cultua ao a1alia os outos$ Esseetnocentismo & clao, aga1ado 'elo dom4nio dos 6ancosde classe m&dia e 1aloes anglo.sa)ônicos, suas cen!as enomas, na maioia das faculdades note.ameicanas, 'oismem6os de outas su6cultuas de1em constantemente se


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confonta com o dom4nio de muitos s4m6olos cultuaisdifeentes de seus '-'ios$

Um dos desafios da ea da glo6ali#a!"o & a'ende a1i1e com as difeen!as cultuais e utili#.las como fomasde umani#a!"o$ Desse sentido, a educa!"o de1e conti6ui'aa foma o 'o(eto na &tica da tolencia$

$"U(O $ A infoma!"o que oienta gande 'ate da ati1idade

umana & sim6-lica e n"o gen&tica$ Ao contio dosinsetos sociais, os omens ciam os c-digos que oientamseus com'otamentos, intea!*es e modos de ogani#a!"o

social$$ A cultua & o sistema de s4m6olos que uma 'o'ula!"o ciae usa 'aa ogani#a.se, facilita a intea!"o e 'aaegula o com'otamento$

0$ muitos sistemas de sim6olos dente uma 'o'ula!"o,mas ente os mais im'otantes est"o2 Ba3 sistemas de

linguagem que as 'essoas usam na comunica!"o7 B63sistemas de tecnologia que inco'oam o conecimentoso6e como domina o meio am6iente7 Bc3 sistemas de1aloes que di#em es'eito aos 'inc4'ios de 6om e mau,de ceto e eado7 Bd3 sistemas de cen!a que ogani#amas cogni!*es das 'essoas so6e o que de1eia e)isti e

ealmente e)iste em situa!*es e es'a!os es'ec4ficos7 Be3


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sistemas nomati1os que d"o e)'ectati1as geais ees'ec4ficas so6e como as 'essoas de1em se com'otaem di1esas situa!*es7 e Bf3 estoques de conecimento,que dis'*em de infoma!"o im'l4cita que as 'essoasinconscientemente usam 'aa com'eende as situa!*es$

T$ A cultua 1aia dento e ente as sociedades, e essasitua!"o gealmente le1a ao conflito ente aqueles que'ossuem 1aloes, cen!as ou nomas difeentes$ Algunsconflitos 'emanecem no n41el sim6-lico, mas o conflitogealmente suge do com6ate a6eto ente 'ates comcen!as difeentes$

J$ As su6cultuas sugem e 'esistem em sociedadescom'le)as, cada uma e1elando alguns sistemas desim6olos distintos$ As 1e#es, o conflito & e1idente ente

as su6cultuas, es'ecialmente quando algumas su6cultuass"o ca'a#es de im'o seus s4m6olos Fs outas$$ Sistemas de sim6olos gealmente e1elam contadi!*es

e incoe8ncias, uma situa!"o que 'ode coloca osindi14duos em conflito 'essoal, e Fs 1e#es gu'al$

P$ O etnocentismo & um su6'oduto ine1it1el das

difeen!as cultuais, com indi14duos que 18em comoinfeioes aqueles s4m6olos cultuais distintos dos seus$O etnocentismo 'odu# 'econceitos que gealmente18m F tona em conflitos declaados$


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A


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e6et Mead B@0T3, des1endou o mist&io desse'ocesso, como o6se1ei no Ca'4tulo $ Mead n"o te1enenuma id&ia genial7 ao contio, ele 'egou 'edacinos dosta6alos de outos e os com6inou de maneia a fa#esentido$

A ess8ncia da intea!"o, Mead agumentou, & a emiss"ode sinais e gestos$ +ualque oganismo de1e agi dento deseu meio am6iente, e, quando age assim, emite sinais ougestos que macam seu cuso de a!"o$ A intea!"o ocoe,Mead sentiu, quando B3 um co'o emite sinais ao se mo1eem seu meio am6iente, B3 outo co'o 18 esses sinais ealtea seu cuso de a!"o em es'osta a eles, emitindo,assim, seus '-'ios sinais, e B03 o co'o oiginal tona.seconsciente dos sinais desse co'o secundio alteando seu

cuso de a!"o F lu# desses sinais$ >amos imagina um gato eum cacoo$ O cacoo est 'ocuando um 'oste 'aafa#e )i)i Bemitindo os sinais a'o'iados37 um gato 1adioo6se1a o cacoo 1indo em sua die!"o e enta em 'nico,fugindo Bseus gestos37 o cacoo 18 o gato e altea o cusode sua a!"o, esquece de sua 6e)iga e, em 1e# disso, 1ai

ca!a$+uando esses t8s estgios se 'assaam, ent"o aintea!"o ocoeu$ Dote que sinais e gestos s"o o 1e4culoc4tico de intea!"o e que esses sinais n"o necessitam sesim-licos no sentido cultual$ Isto &, o gato 'ode n"o seca'a# de le ou inte'eta os gestos do cacoo, nem o

cacoo necessaiamente entende o 'nico do gato$ Mas


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:essa con1esa gestual;, como Mead colocou, &, toda1ia,intea!"o$Mead tam6&m 'ensa1a que os omens inteagem num modo5nico e es'ecial$ Os sinais que os omens en1iam, l8em,ece6em e es'ondem s"o sim6-licos na medida em que elessignificam a mesma coisa 'aa o co'o que en1ia e 'aa oco'o que ece6e$ Em esumo, eles s"o cultuais$ Os sinaisnesta 'gina significam mais ou menos a mesma coisa 'aan-s dois7 como conseq8ncia, a intea!"o & es'ecial 'oque &mediada 'o sinais que sao dados 'ela defini!"o cultual$ Daealidade, com nossa intelig8ncia, 'odemos liga significadoscomuns, com6inados 'aticamente com todos os nossosmo1imentos V fala, gestos faciais, e)'ess"o co'oal,distncia elati1a dos outos, 1estuio, cote de ca6elo, ou

quase qualque sinal ou gesto que fa#emos$ Z 'o isso quenos sentimos :num 'alco; em fente aos outos, 'oisim'licitamente sa6emos que os outos est"o lendo nossosgestos e inte'etando nossa atua!"o$ Mesmo que algunsanimais 'ossam tam6&m inteagi sim6oIicamente, eles n"o'odem fa#8.lo na mesma medida que os omens BSe6oeH,

@7 Aitcison, @P7 MaNansHi e =une, @@3$Mead o6se1ou que a ca'acidade de le gestos sim6-licos'emite que os omens a6so1am 'a'eis ou assumam o'a'el do outo$ O que ele queia di#e & que, 'ela leitua dosgestos aleios, 'odemos nos imagina em seu luga7 'odemosassumi seu 'onto de 1ista e te uma 'ece'!"o do que &

'o11el que eles fa!am$ Assim, se algu&m 1em at& 1oc8


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encaando, m"os fecadas, e camando 1oc8 de nomeso6scenos, 1oc8 'ode imagina.se na situa!ao dele e adequasuas ea!*es$ =odos n-s assumimos 'a'&is em toda situa!"o,mas gealmente n"o temos a consci8ncia desse 'ocesso at&que nos encontemos numa situa!"o com'licada em queesitamos a cada 'ala1a e gesto emitidos 'elos outos$Imagine.se tendo um enconto 'ela 'imeia 1e# comalgu&m, ou indo a uma festa onde 1oc8 n"o conece ningu&m,ou entando na escola ou alo(amento 'ela 'imeia 1e#, ouestando em qualque n5meo de situa!*es no1as em que 1oc8dis'*e a'enas de nomas institucionais 6sicas 'aa seoienta$ >oc8 enfenta V isto &, 1oc8 a'ende as nomasmais es'ec4ficas 'aa a situa!"o V assumindo o 'a'el ouo6se1ando os outos e usando o que 1oce 1e 'aa oienta

suas ea!*es$ Isso & intea!"o sim6-lica, e & o meio 'eloqual nos ligamos dento da cultua e seus 1aloes, cen!as enomas$ Contaiamente, ao tona.se consciente des4m6olos cultuais, 'odem.se assumi 'a'eis e assimelaciona.se com os outos em 1aiados status deestutuas sociais es'ec4ficas$ Como um te-ico

funcionalista 'odeia agumenta, a fun!"o de assumi'a'&is & liga as 'essoas umas Fs outas e Fcultua como umtodo, desse modo facilitando sua coo'ea!"o e, finalmente,a intega!"o da sociedade$ E ent"o, se fôssemos inca'a#esde usa s4m6olos cultuais e assumi 'a'&is, a intea!"oseia muito com'licada de fato, e a sociedade desmoonaia$


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Mead tam6&m enfati#ou outos 'ocessos en1ol1idos naintea!"o umana$ Um & o 'ocesso que ele denominou demente$ %aa Mead, a mente n"o ea uma 5nica coisa ouentidade, mas uma s&ie de 'ocessos$ %aa Mead, a mente& o 'ocesso oculto, nos 6astidoes da a!"o que anteci'a asconseq8ncias da escola de um cuso de a!"o7 assim, com6ase nessa a1alia!"o '&1ia, escolemos ou selecionamosuma a!"o es'ec4fica$ Mead caactei#ou a mente como o'ocesso de :ensaio imaginio; no qual, como qualque 6omato que 1 inte'eta, ensaiamos nossa a!"o de difeentesfomas e a1aliamos a ea!"o de nossa 'lat&ia a essasaltenati1as$ =ais 'ocessos mentais s"o uma 'ate 4ntimada intea!"o umana, 'ois, como assumimos 'a'&is dosoutos, assumimos suas inten!*es, e nos conscienti#amos

das suas cen!as e nomas im'otantes, que se tonam'ate de nossas considea!*es mentais$ D-s, ent"o,imaginamos como os outos eagi"o a n-s, e a1aliamos seestamos ta#endo a coisa adequada em temos de c-digoscultuais$ Um te-ico do utilitaismo acescentaia algo Fdesci!"o de Mead2 calcula4amos nossos custos.6enef4cios

quando imaginaiamente ensaissemos as ai tena ti)\as,tentando escole qual nos daia o maio etono$%o semos t"o 6eis nesse 'ocesso, gealmente somosinconscientes de seu funcionamento$ Mas 'ense no1amenteso6e uma situa!"o em que 1oc8 se sentiu emaa!ado ouinseguo$ Lem6e.se de como 1oc8 ensaiou seus caminos e

anteci'ou qual seia a ea!"o dos outos$ Datualmente n"o


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se 'ode esta sintoni#ado o tem'o todo7 isso seiae)austi1o demais$ Mas todos n-s estamos sem'e en1ol1idosem le gestos, assumi 'a'&is, e secetamente Bem nossamente3 imaginando as conseq8ncias de ea!*es di1esas$%ois, se as 'essoas n"o 'udessem enta nesses 'ocessos, aintea!"o n"o 'odeia se fle)41el e n"o 'odeia en1ol1emais do que duas 'essoas$

Ainda outo 'ocesso essencial en1ol1ido na intea!"o & oque Mead otulou de eu$


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nossa auto.imagem$ %assamos a nos com'ota de modos'e1is41eis, e de1ido a nossa coe8ncia os outos s"oca'a#es de amoni#a suas ea!*es com nossoscom'otamentos$


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como o6(etos em situa!*es e les da uma autoimagemest1el, que nos d uma 65ssola 'aa oienta nossasea!*es de modos caacte4sticos e coeentes$ =al & anatue#a de :intea!"o sim6-lica; como 1isto 'o Mead, esuas 1isoes neste 'ocesso 'imodial e'esentam o 'ontode 'atida 'aa 'esquisas futuas$

A RE%RESED=AO


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'i1acidade com com'aneios que 'atilam as dificuldadesde su6i ao 'alco$ %aa Goffman, muita intea!"o acontecenas idas e 1indas ente os 6astidoes e o 'alco$ Se 1oc8du1ida disso, e)amine suas '-'ias otinas diias$ >oc8est nos 6astidoes quando est se 'e'aando 'aa i Fescola, no 6ano, com esco1a de dentes, secadoes deca6elo, 6o6s, maquiagem, desodoantes e gel 'aa ca6elo$>oc8 est no 'alco quando est se sentando na classe,'atici'ando de uma euni"o de estudantes ou fletandonuma festa$

Sem os 6astidoes, a 1ida seia e)temamenteestessante$ E ainda, sem o 'alco, a ogani#a!"o social seia'o6lemtica$ Como um funcionalista agumentaia, asociedade e)ige que as coisas se(am feitas e as a!*es se(am

coodenadas7 esse fato, 'o sua 1e#, e)ige que os omensa(am e o6ede!am$ D-s seguimos egas7 di#emos a coisaceta7 e nos condu#imos de foma a'o'iada$ Se as 'essoasse ecusassem a fa#e assim, a ealidade social seiadesodenada e ca-tica$

A teatali#a!"o tam6&m a'onta um im'otante as'ecto

de toda a intea!"o2 o uso de :adee!os; f4sicos duanteuma intea!"o$ Um desses :adee!os; & o nosso co'o, e seu:aan(o; duante a intea!"o$ Um gu'o de 'essoas de umc4culo fecado, ao inteagi, est di#endo algo Fs 'essoasfoa desse c4culo7 duas 'essoas que andam (untas, de m"osdadas, est"o numa intea!"o muito difeente do que outo

casal que mant&m alguma distancia um do outo7 ou uma


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classe com cadeias num c4culo te um sentido difeente,contia Fquela com fileias como em um teato$ Assim,como 'osicionamos iKJJKs co'os em um gesto, o qual :di#algo; so6e o flu)o de intea!"o, e usamos :linguagemco'oal; V'osi!"o, olaes, toques e outas insinua!*es V'aa cia significados so6e o que est acontecendo$

Outo :adee!o; s"o o6(etos no es'a!o V mesas,cadeias$, 'aedes, 'otas, di1is-ias, 6ancos e qualquecoisa que se(a um o6(eto f4sico que comunique alguma coisaso6e uma intea!"o$ +uando uma 'essoa se senta F mesa ou1ia uma cadeia 'aa coloca os '&s, esse gesto comunicainfomalidade$ Um 'ofesso que se senta so6e a mesainteage muito difeentemente do que o que 'emanece de'& ats de uma ti6una$ Ou, na intea!"o mais

'esonali#ada, n-s gealmente colocamos ou tiamos6aeias f4sicas 'aa comunica distancia ou 'o)imidade$Ainda, outo :adee!o; & o 1estuio, que di# muito aos

outos e, como consequ8ncia, estutua o flu)o de ntea!ao$Reagimos e es'ondemos muito difeentemente a um'ofesso usando 'alet- e ga1ata do que a um 1estido

infomalmente$ Os 1ios ti'os de 1estuioV em6lema deassocia!*es, distinti1os atl&ticos, di#ees em camisetas etc$Vtodos influenciam de modo sutil o flu)o de intea!"o$

Outo as'ecto da teatali#a!"o & o que E1ing GoffmanB@J@3 camou de mani'ula!"o de 'ece'!*es, em queoquestamos gestos, estutuas de 'alco, e 'osi!"o de

co'o 'aa a'eenta uma facada$ 9a#emos isso a fim de


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a'esenta deteminado eu F nossa 'lat&ia e 'aa ece6ecetos ti'os de ea!*es$ Ent"o, quando estamos no 'alco,geenciamos nossos gestos e outos adee!os dis'on41eis$=al mani'ula!"o d ao com'otamento de cada 'essoa umacoe8ncia, facilitando a sintonia de com'otamentos$ Z claoque, como enfati#ou Goffman, as facadas 'odem tantomani'ula quanto dece'ciona, como, 'o e)em'lo, quandoum :omem de 6em; a'esenta uma facada que mascaasuas inten!*es 1edadeias de ou6a =odos n-s fa#emosisso Fs 1e#es, es'eo que em meno gau, mas ainda nos'ece6emos a'esentando uma facada que n"o & l muito1edadeia$

AS =ZCDICAS IM%LCi=AS


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continuidade e odena!"o na intea!"o & que6ado BMean eood, @PJ7 andel, @3$ Assim, a intea!"o de'ende dealguns 'ocessos com'lementaes que o soci-logo aoldGafinHel B@P3 denominou etnom&todos$ +uandointeagimos com os outos, usamos uma 1aiedade dem&todos inte'essoais ou t&cnicas 'aa cia e sustentauma odem e fonece continuidade na intea!"o$ Essesm&todos inte'essoais s"o t"o inconscientementeem'egados que nos conscienti#amos deles a'enas quandoalgu&m n"o os usa, ou os usa incoetamente$

Usando um dos e)em'los de GafinHel B@P3, tenteimagina sua ea!"o se 1oc8 fosse o su(eito desta intea!"ofict4cia2

Si$ .K2 O 'neu fuou$E_ni RI_I _=AR3R2 O que 1oc8 que di#e com o 'neufuou?SL Iii o2 O que 1oc8 que di#e com o que 1oc8 que di#e?O 'neu fuou que di#e que o'neu fuou$ Z isto o que quis di#e Dada es'ecial$ +ue

'egunta louca O61iamente, essa intea!"o est 'edendo sua continuidadee odena!"o, mas 'o qu8? A a#"o & que o indi14duo 1iolouuma t&cnica im'l4cita e com6inada em todas as intea!*es2n"o 'eguntamos o -61io e 'esumimos Bo que n"o de1e

se desafiado3 que 'atilamos cetas e)'ei8ncias de 1ida$


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Os te-icos da etnometodologia denominaam esse m&todoes'ec4fico de 'inc4'io et cetca 'oque comunicamos comnossos gestos a odem im'l4cita de n"o se questiona cetascoisas$


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outos aceitam como significando um ti'o e cuso de a!"o'aticula Como 1imos no 5ltimo ca'4tulo, muitos 'a'&issociais s"o ditados 'o nomas e 'o nosso status numaestutua social B%asons, @J3$ %o e)em'lo, quando 1oc8atua como aluno B1estindo.se de um ceto modo, falando deuma maneia 'aticula, tomando notas, 'atici'ando deaulas, e assim 'o diante3, o con(unto de seuscom'otamentos e1ela uma coe8ncia e um estilo que quasequalque um 'ode econece como :a'enas de um aluno;$Este 'a'el social &, em gande 'ate, ditado 'elas nomascultuais e atua!"o em uma estutua escola Essas mesmascaacte4sticas 'odem se encontadas na em'esa$

MUA%$O N.3 Her ficando $upturas na Dnteração Uma maneia de desco6i o uni1eso sutil n"o 'onuncienenuma 'ala1a e tentedos m&todos & 1eifica, 1oc8 mesmo, n"o me)e seu ostoou como$ Se 1oc8 segui

uma u'tua$ E isso & muito fcil, 'oque alguma dessassugest*es, uma intea!"otoda e qualque intea!"o face a face en. 'o1a1elmentese desintega diante de1ol1e o uso de t&cnicas im'l4citas$ Aqui seus olos$


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est"o algumas sugest*es2 na '-)ima 1e# que Outa 6oaid&ia seia agi como um con1ialgu&m usa a fase :1oc8sa6e; diga que dado na casa de seus 'ais2 'egunte se 1oc81oc8 n"o sa6e, ou tome a afima!"o mais 'ode usa o6aneio, 'e!a 'emiss"o 'aa-61ia que uma 'essoa fa# B:Estou atasado 'ega algo 'aacome, 'egunte se 1oc8'aa a aula;3 e 'egunte o que a 'essoa 'ode se deita, eassim 'o diante, como seque di#e B:O que 1oc8 que di#e com afta. 1oc8 fosseum con1idado$ Seus 'ais imagisado?;3, ou, ainda melo,'emane!a na"o;oqueesteado; etenta"oecons.indifeente quando algu&m fala com 1oc8, tui um sentidode odena!"o$

Ainda, os c-digos cultuais e o status de algu&m em umaestutua social s"o, no melo dos casos, caactei#a!*esgeais BR$ =une, @3$ sem'e muito es'a!o 'aamano6as7 & sem'e 'oss41el a'esenta.se de um modoes'ec4fico Bcomo aluno atleta, aluna :aina da 6ele#a;,

mem6o da associa!"o estudantil, mem6o do g8mio, alunointelectual, aluno louco, aluno ao#.de.festa etc$3$ Isso & oque Goffman denominou de mani'ula!"o de 'ece'!*es,'ate da qual en1ol1e gestos oquestados 'aaa1alia que 'a'el social 1amos desem'ena Da ealidade, osoutos est"o es'eando le nossos gestos 'aa desco6i

esse 'a'el social$ Como 'ate de nossos estoques de


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conecimento BScut#, @03, todos n-s caegamos dentode n-s mesmos id&ias geais de 1ios 'a'&is sociais Vo dealuno, m"e, 'ai, namoado, ta6alado, estudioso, atleta,:ca)ias;, cômico, 'aqueado, 'ofesso, motoista, geente,calouo, amigo, colega, e assim 'o diante$ %aa cada 'a'elsocial 'o1a1elmente temos muitas conce'!*es so6e oscom'otamentos adequados$ A intea!"o & 6astantefacilitada 'ela a6ilidade de ama#ena 'a'&is sociais emnossa mem-ia 'oque, uma 1e# que o 'a'el social de algu&m& esta6elecido de acodo com essas id&ias, 'odemosanteci'a, 'elo menos at& ceto 'onto, como aquela 'essoaeagia conosco$ A 1ida & muito menos estessante quandosomos ca'a#es de coloca algu&m em um 'a'el social, 'ois'odemos ent"o assumi o 'a'el social ec4'oco e, de ceta

foma, continua no 'iloto automtico$ E quando n"oconecemos o 'a'el social de um indi14duo te temos deta6ala na intea!"o$ =emos de le gestos maisati1amente, a6so1e um 'a'el mais cautelosamente, olafi)amente e com aten!"o ata1&s cio :eu efletido;,'emanece mais mentalmente aletas e fa#e muitos

e)ec4cios mentais cansati1os$ A 1ida & muito mais fcilquando os outos oquestam seus gestos 'aa infoma que'a'el social eT"o desem'enando$

Esses 'ocessos de intea!ao sYo dados em sua maisaticulada e)'ess"o 'elo sociologo Ral' li$ =u neB@K @- @K3$ =une agumentou que n"o a'enas

assumimos 'a'&is 'eante os ocitos B'aa 1e qual & o 'a'el


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social deles3 mas tam6&m ciamos 'a'&is$ Como 'ate denossa e'esenta!"o teatal, n-s consciente einconscientemente mani'ulamos gestos V 'ala1as, 'ostua,infle)"o de )o#, 1estuaio, e)'ess*es faciais V 'aa di#eaos outos que 'a'el estamos desem'enando, )isto que osoutos est"o 6uscando nesses gestos um sinal de nosso'a'el$ Al&m disso, eles assumem que os nossos gesto3sseYo coeentes e quis nossos es'ecti)\os 'a'&is JYo todoscoeentes7 e assim, uma 1e# que eles tenam lido algunsgestos e colocado uma 'essoa em um 'a'el, eles es'eamque outos gestos se(am coeentes com esse 'a'el$ E as'essoas est"o3 constantemente )\eificando e e1eificando os 'a'&is umas das outas a'enas 'aa cetitica.sede que elas os desem'enaam de modo ceto$

Asim, todas as intea!*es en1ol1em os 'ocessos dee'esenta!"o de gestos 'aa a1alia um 'a'el, 6uscandodesco6i os 'a'&is dos outos, e ea)\aliando ee1eificando os 'a'eis$ Entetanto, uma 1e# que somoscolocados dento de um 'a'el 'elos outos, &gealmentedif4cil esca'a, 'oque os outos continuam a eagi a n-s

como e'esentantes daquele 'a'el$ As 'essoas elutam emnos dei)a de foa de um 'a'el, 'oque elas n"o queemea(usta seus com'otamentos, a menos que se(amfo!adas a isso$ Somente ata1&s de um esfo!o'esistente & que as 'essoas 'odem ecia seus 'a'&is emuma situa!"o$


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=ente agoa lem6a.se de algumas situa!*es 'essoais emque essas dinmicas de 'a'&is funcionaam$ >oc8 lem6oude situa!*es em que foiY; malcom'eendido; e colocado emum 'a'el eado7 ou lidou com 'essoas que :)\oc8 n"o'odeia com'eende; 'oque seus com'otamentos n"oe1ela1am um 'a'el que 1oc8 conecia7 ou 1oc8 se 1iu ou 1iuoutos indi14duos tentando fa#e um 'a'el 'aa si mesmosque eles sim'lesmente n"o 'odiam e'esenta e nos quaiseles n"o 'odeiam se le1ados a s&io$ Se essas situa!*esi$aactei#assem toda a 1ida social, a intea!"o seiaem6aa!osa e dif4cil$ 9eli#mente, na maioia das intea!*esdesem'enamos 'a'&is, ciamos 'a'&is e 1eificamos 'a'&issem dificuldade$ Como conseq8ncia, nossas intea!*esacontecem facilmente$

OS ES=EREW=I%OS DAS ID=ERAES

9eqentemente as 'essoas desem'enam 'a'&is que s"ot"o conecidos e esteeoti'ados que inteagimos com eles

como modelos, como n"o.'essoas ou como categoias$ D"o&'eciso se insens41el e mesquino 'aa tata as 'essoascomo n"o.'essoas7 mas, na 1ida ocu'ada que todos n-sle1amos, acamos mais fcil fa#e as coisas quando 'odemosinteagt com 'essoas como estee-ti'os$ Se ti1&ssemosque inteagi 'essoalmente com todo funcionio,

tanseunte, colega de classe, 'ofesso, #elado,


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administado, ou 1endedo de alimento, tatando cada umcomo um se umano 5nico e fascinante que meece O3nosso3 mais sensi1el e 'eciso desem'eno de 'a'el, n-s nosconsumi4amos, e (amais consegui4amO3s fa#e qualquecoisa$ Assim, em uma sociedade com'le)a em que'atici'amos de muitas situa!*es, a intea!"o em temos decategoias & essencial, um 'onto enfati#ado 'elo3so3cioilogo3 alem"o 'ectiso3 Alfed Scut# B@03$ %aaesses 6e)\es mas tuncionalmente essenciais enco3nto3s, as'essoas muttiamente cate !at#am, ou consto3emti'ifica!*es$ Isto &, elas imediatamente colocam umas Fsoutas em 'a'&is altamente caacte4stico3s e co3m isso3fa#em seu neg-cio sem dificuldade$ +uando uma 'essoacom'a mantimento3s em uma lo(a, ela e o funcionio

esteeo3ti'am um ao outo, inteagem de maneias muito3'e1is41eis, e mal se d"o conta um do3 o3uto$ E clao que, seela se tona uma :cliente egula; Bouto ti'o deestee-ti'o3, ent"o am6as as 'ates ta6alam um 'oucomais aduamente e tentam se um 'ouco mais 'essoais$

As intea!*es o61iamente 1aiam em seu gau de

categoi#a!"o m5tua$ Al&m disso, quando elas s"osustentadas, elas tendem a se desen)\ol1e no tem'o desdeo altamente esteeoti'ado ao3 mais 'aticula$ Entetanto,esse 'ocesso de1e acontece duante o decoe do3tem'o3$ Se algu&m :a1an!a 'ido demais;, :se atia so6e1oc8;, ou :in1ade seu es'a!o;, 1o3c8 'ece6e desde o

mo1imento muito 'ido3 de uma intea!"o esteeoti'ada


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ate uma que & mais 'essoal e 4ntima$ Um 'imeio namoadoque confessa setis mais 4ntimos sentimentos est 1iolando o'a'el de :ec&m.conecido; e o esteeoti'ando como um:'imeio namoado;$ Dessa situa!"o a 'essoa se senteem6aa!ada$ Um m&dico que fa# a 1oc8 'eguntas muito34ntin3as e e1ela seus sentimentos 'essoais est'o1a1elmente :'o1o3cando uma ea!"o em 1oc8; Bsua no1adesigna!"o do 'a'el do m&dico3 e, como conseq58ncia, est1iolando seu estee-ti'o de m&dico$

At& ceto 'onto, as nomas nos di#em catita as situa!*es4ntimas ou esteeoti'adas de1em se$ Mas tam6&m, to3dostemos id&ias im'l4citas so6e essas quest*es$ D-saamente damos ou1idos aos estee-ti'os, a menos queeles se(am 1iolados, fo!ando.nos a agi de foma mais

inte'essoal do que queemos$

(OG%U$A %" D#


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omens ciam molduas sim6-licas com seus gestos,indicando o que &ele1ante e iele1ante 'aa a intea!"o$%o e)em'lo, quando algu&m di# :%osso fala com 1oc8 em'aticula;, esse con(unto de gestos enquada a intea!"ode uma maneia 'aticula$ Ou, quando algu&m di# :Eu n"oqueo fala so6e isso;, assuntos 'otenciais de intea!"oest"o sendo colocados foa da moldua$

Enquada & t"o im'otante F intea!"o que & gealmenteusado in1oluntaiamente$ %egue um :6om atista;no1amente7 um 6om atista cia duas molduas, uma:'-'ia; de seus 'ensamentos, & a 6ase 'aa a intea!"o eouta, mais seceta, que difee da anteio$ Ou 'ense so6ealgu&m que 'aece esta mani'ulando outo2 a 'essoa quemani'ula est em geal ciando uma moldua 'aa a'a8ncias

e uma outa 'aa fins 'i1ados 'aa que os outos n"o'ece6am$Molduas s"o ciadas de muitas fomas$ A fala &,

natualmente, a mais -61ia2 :M"os F o6a;, :Estoua'ai)onado;, :Estou com do de ca6e!a;, :%ecisamoscon1esa;, e assim 'o diante$ Mas al&m das 'ala1as

faladas, usamos outos gestos e :adee!os; tam6&m B$=une, @3$ %o e)em'lo, o n5meo de 'essoas e seuenquadamento em uma situa!"o, como & o caso 'aa umaaula em que os co'os s"o alinados em fileias e estealinamento enquada a situa!"o, em temos do que 'ode, en"o 'ode, ocoe$ Ou a distncia f4sica ente as 'ates

'aa uma intea!"o enquada a situa!"o, tonando e1idente


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a mo1imenta!"o de algu&m dento de nossa :ea 'essoal;$Ao lado do enquadamento co'oal, nossa conduta Ve)'ess"o co'oal, 'o e)em'lo V fa# muito do ta6alode moldua, 1isto que se a6ai)a conta uma 'aede e'emanece em '& e se (oga 'aa fente significam duascoisas o'ostas$ Estutuas f4sicas tam6&m enquadamintea!*es7 'o e)em'lo, os alunos 'odem a'idamentenota quando 1"o do coedo em que esta1am con1esando'aa a sala do 'ofesso$

As molduas 'odem se tocadas, ou eencai)adas nostemos de Goffman B@PT3$ +uando algu&m di# :D"o 1amosmais con1esa so6e isso;, est mudando de moldua$


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uma sim'les fase como :[em, de 1olta ao ta6alo, eues'eo;$Sem enquada, a intea!"o seia muito mais ta6alosa$ Emnossos :estoques de conecimento; n-s adquiimosdiscenimentos so6e os significados dos gestos comela!"o a molduas, e molduas eencai)adas$ Como temosessa facilidade, 'odemos fa

resumo sociologia3

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