resumo sobre a grÉcia antiga

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RESUMO SOBRE A GRÉCIA ANTIGA: SOCIAL, ECONÔMIA E POLITICA. CLARICE, DAIANA, FRANCISCO, GEUSE, JOSÉ, PAULO, RAFAEL, TIAGO E VALNEIDE SALVADOR

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Page 1: RESUMO SOBRE A GRÉCIA ANTIGA

RESUMO SOBRE A GRÉCIA ANTIGA: SOCIAL, ECONÔMIA E POLITICA.

CLARICE, DAIANA, FRANCISCO, GEUSE, JOSÉ, PAULO, RAFAEL, TIAGO E VALNEIDE

SALVADOR

2012

Page 2: RESUMO SOBRE A GRÉCIA ANTIGA

CLARICE, DAIANA, FRANCISCO, GEUSE, JOSÉ, PAULO, RAFAEL, TIAGO E VALNEIDE

RESUMO SOBRE A GRÉCIA ANTIGA: SOCIAL, ECONÔMIA E POLITICA.

SALVADOR, 2012

Resumo apresentado para avaliação do seminário da disciplina História Antiga, sobre orientação da Prof. Ms. Ana Paula Carvalho Trabuco Lacerda

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Grécia Antiga: Social, economia e Política

1. LOCALIZAÇÃO: a Grécia está localizada no Sul da Península Balcânica, entre os mares Mediterrâneo, Jônico e Egeu, limita-se ao Norte com a Macedônia, a Albânia, a Bulgária e a Nordeste com a Turquia.

2. MEIO-FÍSICO: possui um solo rochoso e árido, sendo que 80% do território são

formados por montanhas. Tem um litoral bem recortado e com muitas baías, dando origem a muitos portos naturais. Esse relevo e solo influenciaram na atividade econômica desenvolvida e na formação das Cidades-Estados.

Compreendia 4 regiões: Grécia Asiática: colônias na Ásia Menor. Grécia Continental: terras ligadas ao continente

europeu. Grécia Insular: formada pelas ilhas. Magna Grécia: localizada na Península Itálica

3. ECONOMIA:

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Agricultura: a pouca quantidade de chuvas, os rios secos e a escassez de terras férteis dificultaram o desenvolvimento da agricultura. Cultivavam a vinha, a oliveira e a figueira.

Artesanato: possuíam excelente argila e um território rico em minérios de ferro, cobre e mármore, por isso desenvolveram o artesanato.

Comércio marítimo: existência de portos naturais e o relevo montanhoso favoreceram a navegação ao mesmo tempo em que dificultava a comunicação interna, por isso usavam embarcações para irem de um lugar para outro o que acabou desenvolvendo o comércio.

4. POVOS FORMADORES DA GRÉCIA: Aqueus, Jônios, Eólios, Dórios

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5. HISTÓRIA POLÍTICA DA GRÉCIA: compreende 4 períodos.

Período Pré-Homérico: séc. XX a.C. ao XII a.C. Período Homérico : séc. XII ao séc. VIII a.C. Período Arcaico : VIII a.C. ao VI a.C. Período Clássico: V a.C. ao IV a.C.

5.1. Período Pré-Homérico:

Período de povoamento da Grécia, a partir de 2 000 a.C.com a chegada dos aqueus. Os aqueus entraram em contato com os cretenses, de quem aprenderam a escrita, técnicas agrícolas, técnicas de navegação, comerciais e construção e depois os aniquilaram. Organizaram vários reinos liderados pela cidade de Micenas.

Mais tarde chegaram os eólios e os jônios, sendo que a convivência foi pacifica.

No século XII a. C. chegaram os dórios, tribo guerreira, nômade e belicosa, que destruíram as cidades gregas, ocorrendo um retrocesso na região.

5.2. Período Homérico

Recebeu esse nome em homenagem a Homero (Ilíada e Odisséia), cujas obras serviram para o estudo desse período.

As invasões dóricas provocaram retrocesso nas relações comerciais, sociais e culturais gregas, surgindo os Genos.Genos: comunidade familiar, chefiada pelo patriarca (hereditário), onde a terra, a produção e os bens eram coletivos. Quase que auto-suficiente, em raros momentos praticavam a troca.

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Desagregação dos genos: provocado pelo aumento da população e em conseqüência ocorreu a divisão das terras.

Conseqüências da desagregação dos genos:

Surgimento das classes sociais. (a classe mais alta era formada pelos parentes mais próximos do patriarca). Escassez de terras para o cultivo, já que a maioria da terra ficava com um pequeno grupo de pessoas. (classe alta) Processo de expansão, com o surgimento de colônias fora da Grécia. (Ásia Menor e Magna Grécia): o território da Grécia tinha se tornado pequeno para atender às necessidades de uma população cada vez maior, além disso, as terras estavam nas mãos da aristocracia e por isso numerosos agricultores foram em busca de terras fora da Grécia, dando origem as colônias gregas.

5.3. Período Arcaico

O período caracterizou-se pelo desenvolvimento das Cidades-estado, pela emigração e fundação das colônias gregas em regiões fora do país.

Foi uma época de expansão do povo grego por todo mar Mediterrâneo e Negro. Foram fundadas cidades-estados independentes, ligadas pela cultura grega. Neste mesmo período o povo grego entrou em contato com povos da Síria, Mesopotâmia, Índia e China devido às trocas comerciais, tornando o mar Egeu o centro das rotas marítimas em direção à Ásia. Várias frátrias formavam uma tribo, diversas tribos juntas deram origem aos demos – que, em grego, significa povo. As tribos se fixavam no alto dos montes por questão de segurança(Acrópole). Construíram fortaleza criando a administração política e o templos religiosos. Obedeciam ao rei (basileu), que tinha funções: política, militar e religiosa.

Nas áreas próximas da acrópole desenvolveram atividades agrícolas, pecuária. As cidades gregas (espaço urbano e rural) eram construídas em torno de uma praça chamada Àgora. Nessa praça, a população fazia comércio, discutiam problemas em geral. Era comum os camponeses se endividarem e tornarem-se escravos por dívida, pois não conseguiam produzir o mesmo tanto que os mais ricos (aristocratas).

Esquema:

Aristocracia - frátrias - tribo

Várias tribos se agruparam no alto de montes, formando a polis que era formada pela Acrópole ( templos e fortaleza ), com a administração pública (basileu) e religiosa. Ágora ( praça ) Asti (mercado )

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POLIS GREGA

Portanto, as polis deram origem as Cidades-Estados, essas cidades tinham a cultura em comum, mas politicamente eram independentes.

As principais cidades-estados gregas foram: Corinto, Tebas, Olímpia, Mileto, Argos, merecendo destaque para Atenas e Esparta.

ATENAS:Localização: Península da Ática.Fundadores: jôniosFormas de governo: Monarquia, Arcontado, Tirania e Democracia.

Monarquia: governo hereditário e vitalício, onde o chefe detém todo poder (hoje a maior parte das monarquias é constitucional).

Arcontado: governo constituído por uma assembléia de nobres. Tirania: O chefe governa com poderes ilimitado, usando da força para se manter

no poder. Democracia: governo que representa a vontade dos cidadãos. Aristocracia: forma de governo na qual um pequeno grupo ou classe detém o

poder político.Ostracismo: O “óstraco” era cacos de cerâmica, onde os atenienses escreviam o

nome da pessoa que queriam banir, por dez anos, da cidade.

Legisladores Atenienses: foram governantes que administraram Atenas. Esses homens criaram leis com a finalidade de melhorar a sociedade ateniense. Dentre eles:

- Drácon: leis severas;

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- Sólon: pôs fim à escravidão por dívidas, reforma agrária e classificou a sociedade com bases em fatores econômicos;

- Pisístrato: estabeleceu a tirania.

- Clístenes: instalação da democracia – participação política dos cidadãos (exceto mulheres, metecos e escravos);

- Péricles: possibilitou o desenvolvimento artístico, literário e da democracia. Construiu o Parthenon – templo dedicado à deusa Atena e as novas muralhas de proteção da cidade.

Classes sociais: Cidadãos: descendentes dos jônios, de pai e mãe ateniense e os únicos com direitos políticos.Metecos: eram os estrangeiros, não tinham privilégios políticos e dedicavam-se ao comércio e artesanato.Escravos: eram comprados como mercadoria, escravizados por dívidas ou ainda prisioneiros de guerras.Educação em Atenas: era um privilégio dos cidadãos e educavam para ser bons cidadãos. Para isso precisavam adquirir um corpo sadio e u ma mente ágil, com bom raciocínio.-6 anos: leitura, cálculo, poesia, drama, história, ciência e ginástica.-14 anos: ginásio-18 anos: freqüentavam a academia ou liceu para receber instrução militar e assistiam palestras de sábios.-20 anos: recebiam o equipamento militar e prestavam um juramento de lealdade a cidade.Democracia escravista de Atenas: território dividido em 100 áreas chamadas demos agrupadas em 10 tribos. Cada cidadão ateniense registrava-se em seu demo e poderia participar da política da cidade. Só a classe alta tinha direito ao voto. A mulher, os escravos e os estrangeiros não tinham direito algum.Organização política:

Eclésia: assembléia popular. Bule: era um conselho que elaborava as leis, formada por 500 membros

sorteados. Heléia, o tribunal de justiça.

Atenas desenvolveu o comércio e o artesanato juntamente com a agricultura.

ESPARTA:Localização: Península do Peloponeso, região da Lacônia.Forma de governo: Oligarquia militar.Classes sociais: Espartanos: descendentes dos dórios, eram os únicos que tinham direitos políticos.

Periecos : dedicavam-se ao comércio, eram livres mas não tinham direitos políticos.

Hilotas: eram os vencidos das guerras, pertenciam ao Estado.

Organização Política: Ápela: assembléia composta por todos os espartanos maiores de 30 anos.

Gerúsia: formada por 28 espartanos com mais de 60 anos.Éforato: composto por 5 membros eleitos anualmente pela ápela, eram

os que mandavam.Diarquia: formada por dois reis responsáveis pelos assuntos religiosos e

pelo comando do exército, eram de famílias diferentes, chegavam ao cargo por hereditariedade.Educação em Esparta: visava formar o bom guerreiro. A disciplina era severa, as crianças defeituosas eram jogadas do alto de um morro.

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-7 anos: os meninos passavam a morar em um acampamento militar. Aprendiam a ler e escrever, mas sua educação concentrava-se principalmente em exercícios físicos e atividades para manter a disciplina do corpo.-14 anos: acompanhavam os guerreiros nas guerras.-20 anos: recebiam o equipamento completo de militar.-30 anos: adquiriam direitos políticos, recebiam terras e eram obrigados a casar.

DIFERENÇAS ENTRE ATENAS E ESPARTAATENAS: desenvolveu o comércio, valorizava a liberdade política, conheceu várias formas de governo, visava formar cidadãos e a economia baseava-se no comércio, no artesanato e na agricultura.

Esparta era fechada às influências estrangeiras, quase não desenvolveu o comércio, valorizava a autoridade, a ordem e a disciplina, visava formar bons soldados e a economia baseava-se na agricultura.

5.4. Período ClássicoFoi um período de guerras, sendo que a primeira grande guerra foi contra os persas e denominaram-se guerras médicas, mais tarde houve uma guerra que atingiu praticamente todas as cidades gregas, a Guerra do Peloponeso.Guerras Médicas: no decorrer de quase todo século V a.C. duas grandes civilizações enfrentaram-se, a Pérsia e a Grécia. A principal causa dessas guerras foi à luta pela independência das cidades jônicas, colônia grega na Anatólia (região da atual Turquia), que os persas em sua expansão territorial passaram a dominar, comprometendo o comércio grego no Oriente.

A primeira Guerra Médica (490 a.C.) O poderoso exército persa, organizado por Dario I, depois de submeter os jônios e arrasar Mileto (494) dirigiu-se para a Grécia (490). Numa frota composta de 60 navios, atacou Naxos, incendiou Erétria e desembarcou na Planície de Maratona, próxima de Atenas. Filpíades correu até Esparta para pedir auxílio, mas não chegou a tempo e acabou morrendo. Milcíades, grande general ateniense, conseguiu derrotar os invasores salvando a Grécia.

A segunda Guerra Médica (480 a 479 a.C.). Xerxes, filho de Dario comandou dez anos depois uma invasão à Grécia em grande escala. Algumas cidades gregas, lideradas por Atenas e Esparta, formaram uma coalizão para enfrentarem o invasor. Outras como Tebas, submeteram-se aos persas. Inicialmente, os persas venceram os gregos nas Termópilas (apesar de Leônidas liderar os 300 de Esparta) e em Artemision; a seguir, invadiram e saquearam Atenas. A frota ateniense, porém, comandada por Temístocles (524 a.C./459 a.C.), conseguiu destruir a frota persa em Salamina e mudou o rumo da guerra. Meses depois, comandada pelo

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espartano Pausânias (510/467 a.C.), o exército da coalizão grega venceu o exército persa em Platéia e pôs fim à invasão.

A Confederação de Delos (478 a.C.) foi formada uma liga de cidades gregas sob a proteção de Atenas, denominada "Confederação de Delos", com sede em Delos. Seu objetivo era combater os persas. As cidades que dela faziam parte deveriam contribuir, anualmente, com dinheiro, homens e barcos.

Século de ouro de Atenas: foi no século V a. C. que Atenas conheceu um grande desenvolvimento artístico e literário, enriquecendo a cidade com muitos monumentos. Isso foi possível com o capital recolhido da Confederação de Delos, que foi usado em benefício apenas de Atenas.

A Terceira Guerra Médica (468 a.C.). Liderados por Artajerjes I, os persas planejaram invadir a Gércia novamente mas são derrotados pelo ateniense Címon, filho de Milcíades, na Ásia Menor. Foi assinado um acordo de paz chamado Paz de Calias onde os persas reconheceram o domínio grego sobre o Mar Egeu.

A vitória da Grécia garantiu-lhe o controle comercial da região, imortalizou seus heróis e impôs ao mundo o modelo ocidental de se fazer a guerra.

Guerra do Peloponeso: a hegemonia conquistada por Atenas despertou a oposição de Esparta, que apoiada por outras cidades enfrentou o poderio ateniense, organizando a Liga do Peloponeso e acabaram entrando em guerra.As batalhas prolongaram-se por 27 anos e participaram todas as cidades do mundo grego.As duas Ligas intercalaram vitórias, mas no final, Esparta acabou saindo vitoriosa, assumindo o controle de uma Grécia exausta.

A vitória de Esparta durou pouco, pois essas guerras enfraqueceram as cidades gregas, facilitando a conquista por Filipe I, rei da Macedônia. A conquista da Grécia pelos macedônicos deu inicio ao Período Helenístico.

5.5. Período helenístico

1. INTRODUÇÃO: as Guerras Médicas e do Peloponeso enfraqueceram as cidades-estados gregas, pois grande parte da população foi morta, as cidades sofreram destruições e as atividades agrícolas e comerciais foram prejudicadas.

Filipe II, da Macedônia, aproveitou-se do declínio das cidades gregas para conquistá-las. A Macedônia, pequena faixa de terra, situava-se no Norte da Grécia, era habitada por povos descendentes dos primitivos gregos. Viviam da agricultura do pastoreio.

A modernização da Macedônia começou com Filipe II, que a governou a partir de 356 a.C. Após uma série de reformas internas e conhecendo as rivalidades existentes entre as Cidades-estados gregas iniciou a conquista da Grécia. Em 338 a.C., Filipe venceu os gregos na Batalha da Queronéia mas morreu dois anos mais tarde, em 336 a.C.

2. ALEXANDRE MAGNO: filho de Filipe II assumiu o poder depois da morte do pai, dominou a revolta grega iniciada após a morte de Filipe II e colocou em prática o plano de conquistar o Oriente, aliado aos gregos. Este era um antigo projeto grego, a fim de tomar posse dos tesouros persas, para vingar os ataques de Dario e Xerxes e estender o seu domínio além do mar Egeu.

Alexandre Magno tornou-se imperador aos 20 anos de idade. Grande militar – considerado um dos maiores guerreiros da Antiguidade – aos 18 anos Alexandre se destacara como comandante de uma das alas do exército macedônico, na batalha de Queronéia.

Alem de excelente militar, Alexandre era dotado de um grande potencial intelectual, pois fora discípulo de Aristóteles, o maior filósofo do século IV e talvez

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de toda a Grécia Antiga. Como imperador, ele superou a obra do seu pai e da maioria dos grandes imperadores orientais.

Alexandre, o Grande, expandiu o seu império em direção a Ásia e da África. Conquistou o império persa, a Fenícia, o Egito e parte da Índia. Ele pretendia conquistar até a região do rio Ganges, na Índia, porém seus soldados, cansados de tantas guerras seguidas, se recusaram a segui-lo. De qualquer maneira, a Macedônia já havia se tornado o centro de um dos maiores impérios do mundo antigo: O Império de Alexandre.

3. CARACTERÍSTICAS DO GOVERNO DE ALEXANDRE MAGNO: Respeitou as religiões dos povos conquistados e suas instituições políticas; Incentivou o casamento entre vencidos e vencedores; Permitiu que jovens persas participassem dos exércitos greco-macedônicos; Tentou fundir os povos, buscando eliminar as diferenças e as desigualdades

entre eles.

Agindo assim, Alexandre Magno criava condições para uma integração cultural no vasto império por ele conquistado. O resultado mais importante do seu trabalho foi à chamada cultura helenística.

4. CONCEITO DE HELENISMO: fusão da cultura grega com a dos povos conquistada por Alexandre, principalmente egípcia.

Em função do expansionismo macedônico para leste, o centro econômico e cultural deslocou-se para o Oriente, como Pérgamo, Antioquia e Alexandria. Alexandria tornou-se grande centro cultural e helenístico de respeito mundial em decorrência dos museus e bibliotecas.

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5. CARACTERISTICAS DO HELENISMO:

1. Difusão da língua grega e seus costumes;2. Arte impregnada com valores orientais;3. Surgimento de centros difusores: Alexandria, Pérgamo, Rodes e

Antioquia.

Após a morte do grande imperador, em 323 a.C., e como conseqüência das lutas internas, o império foi dividido entre seus principais generais.

O da Síria: formado pela Síria, Ásia Menor, Mesopotâmia e Pérsia; O do Egito: abrangendo o Egito, a Fenícia e a Palestina; O da Macedônia: que englobava a Macedônia e a Grécia

Referêcias:

ANDERSON, Perry. Grécia Antiga, Grécia Helênica. In: ANDERSON, Perry. Passagens da Antiguidade Ao Feudalismo. 3. ed. São Paulo: Brasiliense, 1991. p. 29 – 50.

 

BURNS, Edward Macnall. As Civilizações Clássicas: Grécia e Roma. In: BURNS, Edward Macnall. História da Civilização Ocidental, 2.ed. Rio de Janeiro: Globo.

 

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BRUGNERA, Nedilso Lauro. A Grécia Antiga. In: BRUGNERA, Nedilso Lauro. A Escravidão em Aristóteles. Porto Alegre: EDIPURC, Editora Grifos, 1998.