resumo-resolucoes-2012 -...

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Centro de Estudos Jurídicos - Av Marechal Câmara, 314 - 3º Andar - Centro - RJ - CEP: 20020-080 [email protected] - (21) 2332-6249 Outras resoluções: www.portalcejur.rj.gov.br RESUMO – RESOLUÇÕES 2012 DIÁRIO OFICIAL do Estado do Rio de Janeiro ANO XXXVIII - 012 TERÇA FEIRA, 17 DE JANEIRO DE 2012. RES-614-FL1-de-02-01-12 RESOLVE: Art. 1º - Alterar a Comissão Permanente de Licitação, nos termos do estabelecido no caput do art. 51 da Lei nº 8.666, de 21/06/93, da seguinte forma: CARLOS HENRIQUE DE OLIVEIRA, matrícula 969.852-3, como Pregoeiro; LUCIANA RODRIGUES FORTES, matrícula 970.472-7, como membro; NÍCIA SOARES, matrícula 959.615-6, como membro; Suplente: BIANCA AMORIM LIMA, matrícula 969.848-1, como membro. Art. 2º- Designar GABRIELA FERNANDES DE ARAÚJO, matrícula 972.529-2, como substituta do Pregoeiro em suas faltas e impedimentos. Art. 3º- Dê-se ciência, de imediato, ao Colendo Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro e à Secretaria de Estado de Fazenda. Art. 4º- Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação, retroagindo seus efeitos a contar de 01 de janeiro de 2012, revogando-se a Resolução n° 582, de 13/05/2011. VER RES. _ http://arquivos.proderj.rj.gov.br/dpge/site/Upload/RES-614-FL1-de-02-01-12.pdf DIÁRIO OFICIAL do Estado do Rio de Janeiro ANO XXXVIII - 011 SEGUNDA FEIRA, 16 DE JANEIRO DE 2012. RES-615-FL1-de-11-01-12 RESOLVE: Art. 1º - Os órgãos de atuação da Defensoria Pública relacionados no quadro em anexo, coluna I, da presente resolução passam a ter nova denominação, constante da coluna II do mesmo Quadro. Art. 2º - Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação, com efeitos a partir de 01 de fevereiro de 2012. VER RES. _ http://arquivos.proderj.rj.gov.br/dpge/site/Upload/RES-615-FL1-de-11-01-12.pdf DIÁRIO OFICIAL do Estado do Rio de Janeiro ANO XXXVIII - 015 SEGUNDA FEIRA, 23 DE JANEIRO DE 2012. RES-616-FL1-de-17-01-12 RESOLVE: Art. 1º - Fica aprovado o Quadro de Detalhamento das Despesas da Defensoria Pública Geral do Estado para o exercício de 2012, na forma do Anexo. Art. 2º - Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. (republicada) VER RES. _ http://arquivos.proderj.rj.gov.br/dpge/site/Upload/RES-616-FL1-de-17-01-12.pdf DIÁRIO OFICIAL do Estado do Rio de Janeiro ANO XXXVIII - 019 SEXTA FEIRA, 27 DE JANEIRO DE 2012. RES-616-FL1-de-17-01-12 RESOLVE: Art. 1º - Fica aprovado o Quadro de Detalhamento das Despesas da Defensoria Pública Geral do Estado para o exercício de 2012, na forma do Anexo. Art. 2º - Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. *VER RES. _ http://arquivos.proderj.rj.gov.br/dpge/site/Upload/RES-616-REP-FL1-de-17-01-12.pdf DIÁRIO OFICIAL do Estado do Rio de Janeiro ANO XXXVIII - 017 QUARTA FEIRA, 25 DE JANEIRO DE 2012. RES-617-FL1-de-13-01-12 RESOLVE: Art. 1º - O órgão de atuação da Defensoria Pública relacionado no quadro em anexo, coluna I, da presente resolução passa a ter nova denominação, constante da coluna II do mesmo quadro. Art. - A 1ª DP da Comarca de Rio das Ostras terá atribuição junto à 1ª Vara e a 2ª DP da referida Comarca atuará junto à 2ª Vara. Art. 3º - Esta Resolução entrará em vigor a partir do dia 01.03.2012. VER RES. _ http://arquivos.proderj.rj.gov.br/dpge/site/Upload/RES-617-FL1-de-13-01-12.pdf DIÁRIO OFICIAL do Estado do Rio de Janeiro ANO XXXVIII - 025 SEGUNDA FEIRA, 06 DE FEVEREIRO DE 2012. RES-618-FL1-de-16-01-12 RESOLVE: Art. 1º - Os órgãos de atuação da Defensoria Pública relacionados no quadro em Anexo, Coluna I, da presente resolução passam a ter nova denominação, constante da Coluna II do mesmo quadro. Art. 2º - Esta Resolução entrará em vigor a partir de 1º de fevereiro de 2012, revogadas as disposições em contrário. VER RES. _ http://arquivos.proderj.rj.gov.br/dpge/site/Upload/RES-618-FL1-de-16-01-12.pdf

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Centro de Estudos Jurídicos - Av Marechal Câmara, 314 - 3º Andar - Centro - RJ - CEP: 20020-080 �

[email protected] - � (21) 2332-6249 Outras resoluções: www.portalcejur.rj.gov.br

RESUMO – RESOLUÇÕES 2012

DIÁRIO OFICIAL do Estado do Rio de Janeiro ANO XXXVIII - Nº 012 TERÇA FEIRA, 17 DE JANEIRO DE 2012. RES-614-FL1-de-02-01-12 RESOLVE: Art. 1º - Alterar a Comissão Permanente de Licitação, nos termos do estabelecido no caput do art. 51 da Lei nº 8.666, de 21/06/93, da seguinte forma: CARLOS HENRIQUE DE OLIVEIRA, matrícula 969.852-3, como Pregoeiro; LUCIANA RODRIGUES FORTES, matrícula 970.472-7, como membro; NÍCIA SOARES, matrícula 959.615-6, como membro; Suplente: BIANCA AMORIM LIMA, matrícula 969.848-1, como membro. Art. 2º- Designar GABRIELA FERNANDES DE ARAÚJO, matrícula 972.529-2, como substituta do Pregoeiro em suas faltas e impedimentos. Art. 3º- Dê-se ciência, de imediato, ao Colendo Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro e à Secretaria de Estado de Fazenda. Art. 4º- Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação, retroagindo seus efeitos a contar de 01 de janeiro de 2012, revogando-se a Resolução n° 582, de 13/05/2011. VER RES. _ http://arquivos.proderj.rj.gov.br/dpge/site/Upload/RES-614-FL1-de-02-01-12.pdf DIÁRIO OFICIAL do Estado do Rio de Janeiro ANO XXXVIII - Nº 011 SEGUNDA FEIRA, 16 DE JANEIRO DE 2012. RES-615-FL1-de-11-01-12 RESOLVE: Art. 1º - Os órgãos de atuação da Defensoria Pública relacionados no quadro em anexo, coluna I, da presente resolução passam a ter nova denominação, constante da coluna II do mesmo Quadro. Art. 2º - Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação, com efeitos a partir de 01 de fevereiro de 2012. VER RES. _ http://arquivos.proderj.rj.gov.br/dpge/site/Upload/RES-615-FL1-de-11-01-12.pdf DIÁRIO OFICIAL do Estado do Rio de Janeiro ANO XXXVIII - Nº 015 SEGUNDA FEIRA, 23 DE JANEIRO DE 2012. RES-616-FL1-de-17-01-12 RESOLVE: Art. 1º - Fica aprovado o Quadro de Detalhamento das Despesas da Defensoria Pública Geral do Estado para o exercício de 2012, na forma do Anexo. Art. 2º - Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. (republicada) VER RES. _ http://arquivos.proderj.rj.gov.br/dpge/site/Upload/RES-616-FL1-de-17-01-12.pdf DIÁRIO OFICIAL do Estado do Rio de Janeiro ANO XXXVIII - Nº 019 SEXTA FEIRA, 27 DE JANEIRO DE 2012. RES-616-FL1-de-17-01-12 RESOLVE: Art. 1º - Fica aprovado o Quadro de Detalhamento das Despesas da Defensoria Pública Geral do Estado para o exercício de 2012, na forma do Anexo. Art. 2º - Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. *VER RES. _ http://arquivos.proderj.rj.gov.br/dpge/site/Upload/RES-616-REP-FL1-de-17-01-12.pdf DIÁRIO OFICIAL do Estado do Rio de Janeiro ANO XXXVIII - Nº 017 QUARTA FEIRA, 25 DE JANEIRO DE 2012. RES-617-FL1-de-13-01-12 RESOLVE: Art. 1º - O órgão de atuação da Defensoria Pública relacionado no quadro em anexo, coluna I, da presente resolução passa a ter nova denominação, constante da coluna II do mesmo quadro. Art. 2º - A 1ª DP da Comarca de Rio das Ostras terá atribuição junto à 1ª Vara e a 2ª DP da referida Comarca atuará junto à 2ª Vara. Art. 3º - Esta Resolução entrará em vigor a partir do dia 01.03.2012. VER RES. _ http://arquivos.proderj.rj.gov.br/dpge/site/Upload/RES-617-FL1-de-13-01-12.pdf DIÁRIO OFICIAL do Estado do Rio de Janeiro ANO XXXVIII - Nº 025 SEGUNDA FEIRA, 06 DE FEVEREIRO DE 2012. RES-618-FL1-de-16-01-12 RESOLVE: Art. 1º - Os órgãos de atuação da Defensoria Pública relacionados no quadro em Anexo, Coluna I, da presente resolução passam a ter nova denominação, constante da Coluna II do mesmo quadro. Art. 2º - Esta Resolução entrará em vigor a partir de 1º de fevereiro de 2012, revogadas as disposições em contrário. VER RES. _ http://arquivos.proderj.rj.gov.br/dpge/site/Upload/RES-618-FL1-de-16-01-12.pdf

DIÁRIO OFICIAL do Estado do Rio de Janeiro ANO XXXVIII - Nº 029 SEXTA FEIRA, 10 DE FEVEREIRO DE 2012. RES-619-FL1-de-09-02-12 RESOLVE: Art. 1º - O órgão de atuação da Defensoria Pública relacionado no quadro em Anexo, coluna I, da presente resolução passa a ter nova denominação, constante da coluna II do mesmo quadro. Art. 2º - Esta Resolução entrará em vigor a partir do dia 01.03.2012. VER RES. _ http://arquivos.proderj.rj.gov.br/dpge/site/Upload/RES-619-FL1-de-09-02-12.pdf DIÁRIO OFICIAL do Estado do Rio de Janeiro ANO XXXVIII - Nº 034 SEXTA FEIRA, 17 DE FEVEREIRO DE 2012. RES-620-FL1-de-14-02-12 RESOLVE: Art. 1º - Os órgãos de atuação da Defensoria Pública relacionados no quadro em anexo, coluna I, da presente resolução passam a ter nova denominação, constante da coluna II do mesmo quadro. Art. 2º - Esta Resolução entrará em vigor a partir de 1º de março de 2012, revogadas as disposições em contrário. VER RES. _ http://arquivos.proderj.rj.gov.br/dpge/site/Upload/RES-620-FL1-de-14-02-12.pdf DIÁRIO OFICIAL do Estado do Rio de Janeiro ANO XXXVIII - Nº 034 SEXTA FEIRA, 17 DE FEVEREIRO DE 2012. RES-621-FL1-de-15-02-12 RESOLVE: Art. 1º - Transformar, sem aumento de despesa, 01 (um) cargo em comissão de Coordenador Geral, símbolo DG da Estrutura Básica da Defensoria Pública do Estado do Rio de Janeiro, criado pelo Decreto n° 25.205 de 05.03.99, em 01 (um) cargo em comissão de Chefe de Gabinete, símbolo DG, para compor a Estrutura Básica da Defensoria Pública do Estado. Art. 2º - Esta Resolução entrará em vigor na data da sua publicação, revogadas as disposições em contrário. VER RES. _ http://arquivos.proderj.rj.gov.br/dpge/site/Upload/RES-621-FL1-de-15-02-12.pdf DIÁRIO OFICIAL do Estado do Rio de Janeiro ANO XXXVIII - Nº 039 QUARTA FEIRA, 29 DE FEVEREIRO DE 2012. RES-622-FL1-de-16-02-12 RESOLVE: Art. 1º - Os órgãos de atuação da Defensoria Pública relacionados no quadro em Anexo, Coluna I, da presente resolução passam a ter nova denominação constantes da Coluna II do mesmo quadro. Art. 2º - A 1ª DP de Seropédica terá atribuição junto à 1ª Vara e a 2ª DP da referida Comarca atuará junto a 2ª Vara. Art. 3º - Esta Resolução entrará em vigor a partir do dia 01.03.2012. VER RES. _ http://arquivos.proderj.rj.gov.br/dpge/site/Upload/RES-622-FL1-de-16-02-12.pdf DIÁRIO OFICIAL do Estado do Rio de Janeiro ANO XXXVIII - Nº 043 TERÇA FEIRA, 06 DE MARÇO DE 2012. RES-623-FL1-de-01-03-12 RESOLVE: Art. 1º - O valor da gratificação pela participação na fase da Prova Escrita Discursiva de Caráter Geral, Provas Escritas Específicas e Provas Orais do XXIV Concurso para Ingresso na Classe Inicial da Carreira da Defensoria Pública do Estado do Rio de Janeiro, paga aos integrantes das Bancas Examinadoras, é o discriminado na tabela em anexo a esta Resolução. Art. 2º - Esta resolução entrará em vigor na data da sua publicação, produzindo efeitos financeiros a contar do efetivo exercício nas funções mencionadas na referida tabela, revogadas as disposições em contrário. VER RES. _ http://arquivos.proderj.rj.gov.br/dpge/site/Upload/RES-623-FL1-de-01-03-12.pdf DIÁRIO OFICIAL do Estado do Rio de Janeiro ANO XXXVIII - Nº 043 TERÇA FEIRA, 06 DE MARÇO DE 2012. RES-624-FL1-de-02-03-12 RESOLVE: Art. 1º - Os valores das gratificações pela participação no XXIV Concurso para Ingresso na Classe Inicial da Carreira da Defensoria Pública do Estado do Rio de Janeiro, pagas aos Defensores Públicos Subcoordenadores e ao pessoal de Apoio Administrativo, são os constantes da tabela em anexo a esta Resolução. Art. 2º - Esta Resolução entrará em vigor na data da sua publicação, produzindo efeitos financeiros a contar da data do efetivo exercício nas funções mencionadas na referida tabela, revogadas as disposições em contrário. (republicada) VER RES. _ http://arquivos.proderj.rj.gov.br/dpge/site/Upload/RES-624-FL1-de-02-03-12.pdf DIÁRIO OFICIAL do Estado do Rio de Janeiro ANO XXXVIII - Nº 086 QUINTA-FEIRA, 10 DE MAIO DE 2012. RES-624-FL1-de-25-04-12 RESOLVE: Art. 1º -Os valores das gratificações pela participação no XXIV Concurso para Ingresso na Classe Inicial da Carreira da Defensoria Pública do Estado do Rio de Janeiro, pagas aos Defensores Públicos Subcoordenadores e ao Pessoal de Apoio Administrativo, são os constantes da tabela em anexo e esta Resolução. Art. 2º- Esta Resolução entrará em vigor na data da sua publicação, produzindo efeitos financeiros a contar do efetivo exercício nas funções mencionadas na referida tabela, revogadas as disposições em contrário. *VER RES. _ http://arquivos.proderj.rj.gov.br/dpge/site/Upload/RES-624-REP-FL1-de-02-03-12.pdf DIÁRIO OFICIAL do Estado do Rio de Janeiro ANO XXXVIII - Nº 054

QUARTA FEIRA, 21 DE MARÇO DE 2012. RES-625-FL1-de-19-03-12 RESOLVE: Art. 1º - Transformar, sem aumento de despesa, 01 (um) cargo em comissão de Subsecretário Adjunto de Apoio Logístico, símbolo SA, da Estrutura Básica da Defensoria Pública do Estado do Rio de Janeiro, criado pela Lei Complementar nº 95, de 21.12.2000 e alterado pelo Decreto nº 32.621, de 01.01.2003, em 01 (um) cargo em comissão de Subsecretário Adjunto de Planejamento e Gestão, símbolo SA, para compor a Estrutura Básica da Defensoria Pública do Estado do Rio de Janeiro. Art. 2º - Esta Resolução entrará em vigor na data da sua publicação, revogadas as disposições em contrário. (republicada) VER RES. _ http://arquivos.proderj.rj.gov.br/dpge/site/Upload/RES-625-FL1-de-19-03-12.pdf DIÁRIO OFICIAL do Estado do Rio de Janeiro ANO XXXVIII - Nº 054 QUARTA FEIRA, 21 DE MARÇO DE 2012. RES-625-FL1-de-19-03-12 RESOLVE: Art. 1º - Transformar, sem aumento de despesa, 01 (um) cargo em comissão de Subsecretário Adjunto de Apoio Logístico, símbolo SA, da Estrutura Básica da Defensoria Pública do Estado do Rio de Janeiro, criado pela Lei Complementar nº 95, de 21/12/00 e alterado pelo Decreto nº 32.621, de 01/01/03 e Resolução DPGE n° 368, de 10/01/07, em 01 (um) cargo em comissão de Subsecretário Adjunto de Planejamento e Gestão, símbolo SA, para compor a Estrutura Básica da Defensoria Pública do Estado do Rio de Janeiro. Art. 2º - Esta Resolução entrará em vigor na data da sua publicação, revogadas as disposições em contrário. *VER RES. _ http://arquivos.proderj.rj.gov.br/dpge/site/Upload/RES-625-REP-FL1-de-19-03-12.pdf DIÁRIO OFICIAL do Estado do Rio de Janeiro ANO XXXVIII - Nº 060 QUINTA-FEIRA, 29 DE MARÇO DE 2012. RES-626-FL1-de-19-03-12 RESOLVE: Art. 1º - Os órgãos de atuação da Defensoria Pública relacionados no quadro em anexo, coluna I, da presente resolução passam a ter nova denominação, constante da coluna II do mesmo quadro. Art. 2º - Esta Resolução entrará em vigor a partir de 1º de abril de 2012, revogadas as disposições em contrário. VER RES. _ http://arquivos.proderj.rj.gov.br/dpge/site/Upload/RES-626-FL1-de-19-03-12.pdf DIÁRIO OFICIAL do Estado do Rio de Janeiro ANO XXXVIII - Nº 074 SEXTA-FEIRA, 20 DE ABRIL DE 2012. RES-627-FL1-de-19-04-12 RESOLVE: Art. 1º - Fica assegurado às pessoas transexuais e travestis, nos termos desta Resolução, o direito à escolha de tratamento nominal nos atos e procedimentos promovidos no âmbito da Defensoria Pública do Estado do Rio de Janeiro. Art. 2° - A pessoa interessada indicará, no momento do preenchimento do cadastro ou ao se apresentar para o atendimento, o prenome que corresponda à forma pela qual se reconheça, é identificada, reconhecida e denominada pela comunidade e inserção social. §1° - Os membros e servidores públicos da Instrução deverão tratar a pessoa pelo prenome indicado, que constará dos atos escritos. §2º - O prenome anotado no registro civil deve ser utilizado para os atos que ensejarão a emissão de documentos oficiais, acompanhado do prenome escolhido. Art. 3° - A Administração Superior da Defensoria Pública do Estado, com o auxílio da Fundação Escola Superior da Defensoria Pública do Estado do Rio de Janeiro FESUDEPERJ e do Centro de Estudos Jurídicos - CEJUR, capacitará os membros e servidores da Instituição para o adequado cumprimento desta Resolução. Art. 4° - Caberá à Assessoria de Comunicação Social, às Coordenações Regionais, bem como à Ouvidoria Geral e à Central de Relacionamento com o Cidadão - CRC, promover a ampla divulgação desta Resolução para esclarecimento sobre os direitos e deveres nela assegurados. Art. 5° - Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. VER RES. _ http://arquivos.proderj.rj.gov.br/dpge/site/Upload/RES-627-FL1-de-19-04-12.pdf DIÁRIO OFICIAL do Estado do Rio de Janeiro ANO XXXVIII - Nº 078 SEXTA-FEIRA, 27 DE ABRIL DE 2012. RES-628-FL1-de-26-04-12 RESOLVE: Art. 1º - Aprovar o Regulamento do 44º CONCURSO PARA ADMISSÃO AO ESTÁGIO FORENSE DA DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, que acompanha a presente Resolução. Art. 2º - Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial, revogadas as disposições em contrário.

Rio de Janeiro, 26 de abril de 2012 NILSON BRUNO FILHO

Defensor Público Geral do Estado VER RES. _ http://arquivos.proderj.rj.gov.br/dpge/site/Upload/RES-628-FL1-de-26-04-12.pdf VER RES. _ http://arquivos.proderj.rj.gov.br/dpge/site/Upload/RES-628-FL2-de-26-04-12.pdf DIÁRIO OFICIAL do Estado do Rio de Janeiro ANO XXXVIII - Nº 081 QUINTA-FEIRA, 03 DE MAIO DE 2012. RES-629-FL1-de-25-04-12 RESOLVE: Art. 1º - Fica acrescentado ao art. 6º da Resolução DPGE nº 447 de 19/05/2008, o § 3º, com a seguinte redação: “§3º -O tema da campanha institucional anual poderá ser prorrogado por igual período, de acordo com os critérios de conveniência e oportunidade.” Art. 2º - Essa Resolução entrará em vigor na data da sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

VER RES. _ http://arquivos.proderj.rj.gov.br/dpge/site/Upload/RES-629-FL1-de-25-04-12.pdf DIÁRIO OFICIAL do Estado do Rio de Janeiro ANO XXXVIII - Nº 082 SEXTA-FEIRA, 04 DE MAIO DE 2012. RES-630-FL1-de-27-03-12 RESOLVE: Art. 1º - O órgão de atuação da Defensoria Pública relacionado no quadro em Anexo, coluna I, da presente Resolução, passa a ter nova denominação, constante da coluna II do mesmo quadro. Art. 2º - Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação, retroagindo seus efeitos a contar de 1º de maio de 2012, revogadas as disposições em contrário. VER RES. _ http://arquivos.proderj.rj.gov.br/dpge/site/Upload/RES-630-FL1-de-27-03-12.pdf DIÁRIO OFICIAL do Estado do Rio de Janeiro ANO XXXVIII - Nº 082 SEXTA-FEIRA, 04 DE MAIO DE 2012. RES-631-FL1-de-24-04-12 RESOLVE: Art. 1º - Ficam revogados os § § 1º, 2º e 3º do art. 2º da Resolução DPGE/RJ nº 401/2003. Art. 2º- Esta Resolução entrará em vigor a partir de 1º de maio de 2012, revogadas as disposições em contrário. VER RES. _ http://arquivos.proderj.rj.gov.br/dpge/site/Upload/RES-631-FL1-de-24-04-12.pdf DIÁRIO OFICIAL do Estado do Rio de Janeiro ANO XXXVIII - Nº 090 QUARTA-FEIRA, 16 DE MAIO DE 2012. RES-632-FL1-de-11-05-12 RESOLVE: Art. 1º - Fica delegada competência ao Subsecretário Adjunto de Planejamento e Gestão da Defensoria Pública do Estado do Rio de Janeiro para autorizar e proceder aos pagamentos das despesas previamente autorizadas pelos Senhores Ordenadores da Despesa desta DPGE/RJ. Parágrafo Único - Ressalva-se o exercício da competência ora delegada aos ordenadores. Art. 2º - Fica autorizado o Sr. Subsecretário Adjunto de Planejamento e Gestão solicitar junto à SEPLAG a geração de CHAVE SIGA ESPECIAL necessária à consecução do objeto delegado. Art. 3º - Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. VER RES. _ http://arquivos.proderj.rj.gov.br/dpge/site/Upload/RES-632-FL1-de-11-05-12.pdf DIÁRIO OFICIAL do Estado do Rio de Janeiro ANO XXXVIII - Nº 092 SEXTA-FEIRA, 18 DE MAIO DE 2012. RES-633-FL1-de-16-05-12 RESOLVE: Art. 1º - O auxílio-saúde consiste no reembolso de despesa com pagamento de mensalidade de plano de saúde efetivamente realizada por Defensores Públicos do Estado. § 1º- O auxílio-saúde será concedido a Defensores Públicos ativos e inativos. § 2º- O auxílio-saúde tem caráter assistencial e natureza indenizatória. § 3º- A concessão do auxílio-saúde independe da modalidade de plano ou seguro contratado, de livre escolha do Defensor Público, que poderá ser o titular ou não junto à operadora. Art. 2º- O limite global do valor de reembolso mensal das despesas do beneficiário e de seus dependentes é de R$ 200,00 (duzentos reais), sendo vedada a cumulação de despesas realizadas em meses distintos. (Alterado pelas resoluções 694 de 08 de julho de 2013 e 719 de 11 de março de 2014) Parágrafo Único - O reembolso será efetuado no mês seguinte ao pagamento pelo Defensor Público de cada mensalidade do seu respectivo plano de saúde. Art. 3º- O auxílio-saúde terá como fonte de custeio o Fundo Orçamentário Especial, criado pela Lei n° 1.146, de 26 de fevereiro de 1987, gerido pelo Defensor Público Geral do Estado. Art. 4º- A concessão do auxílio-saúde ocorrerá mediante a comprovação pelos beneficiários da realização de despesas próprias e de seus dependentes com o pagamento da mensalidade mencionada no art. 1º. § 1º - São considerados dependentes dos Defensores Públicos: I - o cônjuge e o companheiro na união estável; II - o companheiro na união homoafetiva, obedecidos os mesmos critérios adotados para o reconhecimento da união estável; III - filho ou enteado com menos de 21 (vinte e um) anos, ou até 24 (vinte e quatro) anos de idade, se comprovar matrícula em curso superior ou profissionalizante; IV - filho ou enteado, com qualquer idade, desde que interdito ou incapacitado para atividade laboral; V - criança ou adolescente sob guarda ou tutela até sua cessação. § 2º - É vedado o reembolso a mais de um Defensor Público quanto a despesas realizadas com o pagamento de mensalidade de plano de saúde em favor do mesmo dependente. § 3º - A Diretoria de Recursos Humanos, encaminhará ao Departamento Financeiro relação mensal informando provimentos e vacâncias dos cargos. Art. 5º - Para fazer jus à percepção do auxílio-saúde, o beneficiário deverá preencher formulário próprio e comprovar, junto ao Departamento Financeiro, as despesas com a mensalidade paga à operadora do plano. § 1º - A comprovação do pagamento das mensalidades deverá ser realizada semestralmente ou sempre que solicitado, mediante a apresentação dos recibos ou boletos quitados. § 2º - Adicionalmente, poderá ser solicitada cópia do contrato de seguro-saúde, declaração da entidade gestora do plano ou outros documentos, para esclarecimentos. § 3º - Qualquer alteração no contrato do requerente com a operadora do plano deverá ser comunicada, incluindo a alteração de valor da mensalidade e dos percentuais de co-participação. § 4º - Não serão reembolsados quaisquer valores pagos a título de multa, juros, correção monetária ou comissão de permanência. § 5º - A falsidade das informações prestadas no formulário ou dos documentos apresentados para a comprovação das despesas, bem como a não comprovação dos pagamentos das mensalidades, no prazo fixado, após notificação, acarretarão as seguintes conseqüências, assegurada a ampla defesa: I - suspensão do benefício por 1 (um) ano; II - ressarcimento aos cofres públicos dos valores indevidamente recebidos pelo beneficiário; III - aplicação das sanções disciplinares cabíveis. § 6º - Transcorrido o período de suspensão previsto no parágrafo anterior e desde que ressarcidos todos os valores indevidamente recebidos, o benefício poderá ser restabelecido a requerimento do interessado. Art. 6º -

Eventuais discrepâncias entre os valores creditados e as despesas realizadas pelo beneficiário serão compensadas no mês subseqüente ao da respectiva comprovação. Art. 7º - Fica vedada a percepção do auxílio-saúde por Defensor Público em gozo de licença ou afastamento que implique cessação da percepção de vencimentos. Art. 8º - Nas hipóteses de afastamentos definitivos, a exclusão do benefício ocorrerá a partir da data do afastamento do beneficiário. Art. 9º- Compete ao Departamento Financeiro a prática dos atos necessários à operacionalização do auxílio-saúde, nos estritos termos da presente Resolução. Art. 10º - A responsabilidade administrativa, civil e penal decorrente de infrações a quaisquer das normas previstas na presente Resolução, bem como eventual ressarcimento do débito, serão apurados em procedimento administrativo próprio. Art. 11 - Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação. VER RES. _ http://arquivos.proderj.rj.gov.br/dpge/site/Upload//RES-633-FL1-de-16-05-12.pdf VER RES _ http://arquivos.proderj.rj.gov.br/dpge/site/Upload/RES-694-FL1-de-08-07-2013.pdf VER RES _ http://arquivos.proderj.rj.gov.br/dpge/site/Upload/RES-719-FL1-de-11-03-2014.pdf DIÁRIO OFICIAL do Estado do Rio de Janeiro ANO XXXVIII - Nº 094 TERÇA-FEIRA, 22 DE MAIO DE 2012. RES-634-FL1-de-16-05-12 RESOLVE: Art. 1º - O órgão de atuação da Defensoria Pública relacionado no quadro em anexo, coluna I, da presente resolução passa a ter nova denominação, constante da coluna II do mesmo quadro. Art. 2º - A 1ª DP da Comarca de Japeri terá atribuição junto à 1ª Vara e a 2ª DP da referida Comarca atuará junto à 2ª Vara. Art. 3º - Os dois órgãos de atuação da Defensoria Pública na Comarca de Japeri terão atribuição para o Núcleo de Primeiro Atendimento. Art. 4ª - O disposto no artigo anterior também se aplica as 1ª e 2ª DPs da Comarca de Seropédica. Art. 5º - Esta Resolução entrará em vigor a partir do dia 01.06.2012. VER RES. _ http://arquivos.proderj.rj.gov.br/dpge/site/Upload/RES-634-FL1-de-16-05-12.pdf DIÁRIO OFICIAL do Estado do Rio de Janeiro ANO XXXVIII - Nº 097 SEXTA-FEIRA, 25 DE MAIO DE 2012. RES-635-FL1-de-22-05-12 RESOLVE: Art. 1º - O órgão de atuação da Defensoria Pública relacionado no quadro em anexo, coluna I, da presente resolução passa a ter nova denominação, constante da coluna II do mesmo quadro. Art. 2º - Esta Resolução entrará em vigor a partir do dia 01.06.2012. VER RES. _ http://arquivos.proderj.rj.gov.br/dpge/site/Upload/RES-635-FL1-de-22-05-12.pdf DIÁRIO OFICIAL do Estado do Rio de Janeiro ANO XXXVIII - Nº 108 QUARTA-FEIRA, 13 DE JUNHO DE 2012. RES-636-FL1-de-11-06-12 RESOLVE: Art. 1º - O órgão de atuação da Defensoria Pública mencionado no quadro em anexo, Coluna I, da presente Resolução, passa a ter nova denominação constante da Coluna II do mesmo quadro. Art. 2º- Esta Resolução entrará em vigor a partir da publicação, revogadas as disposições em contrário. VER RES. _ http://arquivos.proderj.rj.gov.br/dpge/site/Upload/RES-636-FL1-de-11-06-12.pdf DIÁRIO OFICIAL do Estado do Rio de Janeiro ANO XXXVIII - Nº 108 QUARTA-FEIRA, 13 DE JUNHO DE 2012. RES-637-FL1-de-11-06-12 RESOLVE: Art. 1º - Os órgãos de atuação da Defensoria Pública relacionados no quadro em anexo, Coluna I, da presente resolução passam a ter nova denominação constante da Coluna II do mesmo quadro. Art. 2º - As DP`s reidentificadas exercerão tabelamento recíproco. Art. 3º- Esta Resolução entrará em vigor a partir da data da sua publicação. VER RES. _ http://arquivos.proderj.rj.gov.br/dpge/site/Upload/RES-637-FL1-de-11-06-12.pdf DIÁRIO OFICIAL do Estado do Rio de Janeiro ANO XXXVIII - Nº 109 QUINTA-FEIRA, 14 DE JUNHO DE 2012. RES-638-FL1-de-12-06-12 RESOLVE: Art. 1º - Constituir as Bancas Examinadoras do 44º Concurso para Admissão ao Estágio Forense integrada pelos Excelentíssimos Defensores Públicos abaixo nominados: Banca I - Direito Civil e Direito Processual Civil: Dr. Diego Brilhante de Albuquerque Miranda Banca II - Direito Penal e Direito Processual Penal: Dr. Felipe Lima de Almeida Art. 2º - Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação. VER RES. _ http://arquivos.proderj.rj.gov.br/dpge/site/Upload/RES-638-FL1-de-12-06-12.pdf RES-639 NÃO EMITIDA DIÁRIO OFICIAL do Estado do Rio de Janeiro ANO XXXVIII - Nº 141 QUINTA-FEIRA, 02 DE AGOSTO DE 2012. RES-640-FL1-de-31-07-12 RESOLVE: Art. 1º - É vedada a nomeação ou designação, para os cargos em comissão, para as funções comissionadas e para estágio oficial do Rio de Janeiro, de cônjuge, companheiro ou parente, consangüíneo ou afim, até o terceiro grau, inclusive, dos respectivos membros. Art. 2º - A proibição não alcança: I - o servidor ocupante de cargo de provimento efetivo dos quadros da Defensoria Pública ou estagiário oficial concursado, caso em que a vedação é restrita à nomeação ou designação para servir junto ao membro determinante da incompatibilidade; II - o servidor cuja posse no cargo ou função seja anterior à posse do Defensor Público. III - o

servidor no exercício de cargo ou função comissionada, que necessite de capacidade técnica especializada, enquanto não preenchida a vacância por concurso público para o quadro técnico. Art. 3º - Os atuais ocupantes de cargos comissionados e funções gratificadas em desacordo com o disposto no art. 1º serão exonerados no prazo de 30 dias. Art. 4º - Os servidores e estagiários que se encontrarem nas hipóteses do art. 2º deverão comunicar ao setor de RH e Estágio Forense. Art. 5º - Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. VER RES. _ http://arquivos.proderj.rj.gov.br/dpge/site/Upload/RES-640-FL1-de-31-07-12.pdf DIÁRIO OFICIAL do Estado do Rio de Janeiro ANO XXXVIII - Nº 143 SEGUNDA-FEIRA, 06 DE AGOSTO DE 2012. RES-641-FL1-de-31-07-12 RESOLVE: Art. 1º - Transformar, sem aumento de despesa, 01 (um) cargo em comissão de Coordenador Geral, símbolo DG, da Estrutura Básica da Defensoria Pública do Estado do Rio de Janeiro, criado pelo Decreto nº 25.505, de 05 de março de 1999, em 10 (dez) cargos em comissão de Assessor, símbolo DAS-7 e 04 (quatro) cargos em comissão de Assessor Especial, símbolo DAS-8, para compor a Estrutura Básica da Defensoria Pública do Estado do Rio de Janeiro. Art. 2º - Esta Resolução entrará em vigor na data da sua publicação, revogadas as disposições em contrário. VER RES. _ http://arquivos.proderj.rj.gov.br/dpge/site/Upload/RES-641-FL1-de-31-07-12.pdf DIÁRIO OFICIAL do Estado do Rio de Janeiro ANO XXXVIII - Nº 143 SEGUNDA-FEIRA, 06 DE AGOSTO DE 2012. RES-642-FL1-de-31-07-12 RESOLVE: Art. 1º - Fica criado, no âmbito da Defensoria Pública do Estado do Rio de Janeiro, os auxílios refeição e alimentação, de natureza indenizatória, devido aos servidores da Defensoria Pública do Estado do Rio de Janeiro, por dia útil trabalhado no mês. Parágrafo Único - Para efeito deste artigo, considera-se servidor: I - ativo, titular de cargo de provimento efetivo do Quadro de Apoio da Defensoria Pública do Estado do Rio de Janeiro; II - ocupante exclusivamente de cargo de provimento em comissão da Defensoria Pública do Estado do Rio de Janeiro; III - de outros órgãos da administração direta ou indireta, cedidos à Defensoria Pública, desde que não percebam benefícios de idêntica natureza em seu órgão de origem. Art. 2º - Para efeito do artigo anterior, entende-se como dia útil considerado como de efetivo exercício o período correspondente aos diasemque houver expediente, de segunda a sexta-feira, no qual o servidor: I - real e efetivamente desempenhar as funções atribuídas ao cargo que ocupa nos seus órgãos de lotação; II - estiver afastado em virtude de participação em programa de treinamento, cursos, congressos ou eventos similares no interesse da Defensoria Pública; III - afastar-se em função de convocação de autoridade regularmente investida, ou para participação em julgamento na condição de parte ou testemunha. § 1º - É vedado o pagamento dos auxílios alimentação e refeição a servidor que se encontre afastado: a - por motivo de férias ou em gozo de licença-prêmio; b - para concorrer ou para o exercer mandato eletivo; c - à disposição de outro órgão, mesmo que com ônus para a Defensoria Pública, ainda que a cessão ocorra sem prejuízo de vencimentos e vantagens; d - em razão de licença para trato de interesses particulares; e - em razão de dispensa das atribuições funcionais para aguardar o ato de aposentadoria ou reforma ; f - para exercer cargo/função em entidade sindical; g - por encontrar-se preso, provisoriamente ou não; h - por qualquer razão com perda de vencimentos; i - por quaisquer outras licenças ou afastamentos superiores a 30 dias. § 2º - É vedado ainda o pagamento dos auxílios alimentação e refeição ao servidor que não tiver sua falta abonada ou estiver afastado em razão de licença por motivo de doença em pessoa da família, licença para repouso à gestante, licença-paternidade, licença-gala e licença-nojo. Art. 3º - Os auxílios alimentação e refeição têm caráter indenizatório e valor definido por ato do Defensor Público Geral em cada exercício fiscal e serão concedidos observadas a disponibilidade orçamentária e financeira da DPGE.

DA CONCESSÃO E FORMA DE PAGAMENTO Art. 4º - Os auxílios refeição e alimentação serão concedidos ao servidor entrar em exercício, calculando-se proporcionalmente os dias trabalhados, e será excluído da mesma forma quando se tratar de afastamento passível de retorno. Parágrafo Único - A concessão dos auxílios independe de requerimento do servidor, contudo deve ele fazer a opção de receber ou ticket alimentação ou refeição no momento da admissão, e, somente poderá modificar sua opção após o decurso de seis meses da implantação. Art. 5º - O valor dos auxílios será creditado à conta vinculada ao cartão refeição ou alimentação do servidor beneficiado, até o dia 05 de cada mês. § 1º- Caberá o crédito de valores retroativos nos casos em que não haja tempo hábil para a inclusão de todo o período trabalhado no primeiro crédito disponibilizado ao servidor. § 2º - Os valores creditados indevidamente à conta do cartão refeição ou alimentação do servidor, no mês de início do afastamento, serão compensados quando do retorno ao efetivo exercício. Art. 5º - O servidor deverá utilizar o crédito que lhe é devido no prazo de 30 (trinta) dias, a contar do último crédito, após o qual o cartão será automaticamente cancelado. Art. 6º - Nas hipóteses de afastamentos definitivos, tais como exoneração, aposentadoria e falecimento, a exclusão do benefício ocorrerá a partir do dia de desligamento, estornando-se o saldo excedente. Art. 7º - O custo pela emissão de segunda via do cartão-refeição, conforme estabelecido pela empresa administradora do serviço, será repassado ao servidor e descontado diretamente crédito do auxílio, independentemente do motivo de sua perda, extravio ou inutilização. Art. 8º - Os casos omissos serão decididos pelo 2º Subdefensor Público Geral, cabendo recurso ao Defensor Público Geral. Art. 9º - Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação. VER RES. _ http://arquivos.proderj.rj.gov.br/dpge/site/Upload/RES-642-FL1-de-31-07-12.pdf

DIÁRIO OFICIAL do Estado do Rio de Janeiro ANO XXXVIII - Nº 143 SEGUNDA-FEIRA, 06 DE AGOSTO DE 2012. RES-642-FL1-de-31-07-12 RESOLVE: Art. 1º - Criar os Fóruns Permanentes Especializados de Debates e Estudos Jurídicos da Defensoria Pública do Estado do Rio de Janeiro. Parágrafo Único -Os Fóruns Permanentes são organicamente vinculados ao Centro de Estudos Jurídicos - CEJUR. Art. 2º - Os Fóruns Permanentes dividem-se em razão da matéria, sendo assim dispostos, sem prejuízo de novos integrantes: I - Fórum Permanente de Direito de Família; II - Fórum Permanente de Direito Civil e Processo Civil; III - Fórum Permanente de Direito Penal e Processo Penal; IV- Fórum Permanente de Direito do Consumidor; V- Fórum Permanente de Terras e Habitação; VI - Fórum Permanente da Criança e do Adolescente; VII - Fórum Permanente de Direitos Humanos; VIII- Fórum Permanente de Execução Penal; IX - Fórum Permanente de Órfãos e Sucessões; X - Fórum Permanente de Direito Público; XII - Fórum Permanente de Direitos Homoafetivos e Diversidade Sexual; XII - Fórum Permanente de Núcleos de Primeiro Atendimento; XIII- Fórum Permanente do Júri; XIV- Fórum Permanente de Estudo da Violência Doméstica, Familiar e de Gênero; XV - Fórum Permanente do Idoso e das pessoas possuidoras de Necessidades Especiais. Art. 3º - Os Fóruns Permanentes têm por objetivos: I - realizar simpósios, seminários, congressos e outros eventos para a integração e o intercâmbio de experiências práticas e teóricas de seus membros; II - estimular o acompanhamento de temas jurídicos em evidência, especialmente no que diz respeito à Defensoria Pública; III - realizar pesquisas e a publicação de relatórios, periódicos e livros, em conjunto com o Centro de Estudos Jurídicos da Defensoria Pública; IV - promover a divulgação de suas atividades e de matérias de interesse dos Fóruns, através da página do CEJUR na internet ou de qualquer outro meio institucional de comunicação; V - alimentar um banco de dados, na página do CEJUR na internet, contendo petições, doutrina e jurisprudência sobre questões específicas de suas áreas de especialização, assim como questões de interesse dos Fóruns; VI - manter intercâmbio cultural com outros fóruns congêneres, nacionais ou estrangeiros. Parágrafo Único - Além dos objetivos mencionados nos incisos deste artigo, os Fóruns poderão desempenhar outras funções, desde que compatíveis com sua finalidade geral e aprovadas pelo Defensor Público Geral. Art. 4º - As reuniões dos Fóruns Permanentes serão abertas e gratuitas, salvo deliberação em contrário de seus integrantes. Art. 5º - São membros efetivos dos Fóruns Permanentes todos os Defensores Públicos, Estagiários e Servidores da Defensoria Pública interessados no debate das respectivas matérias. § 1º - Para adquirir a qualidade de membro, o interessado deverá se cadastrar regularmente junto ao Centro de Estudos Jurídicos da Defensoria Pública. § 2º - Além de dados pessoais, os cadastros pessoais dos membros do Fórum também conterão informações sobre os órgãos em que atuam, as funções desempenhadas e a data de início de atuação na área respectiva. § 3º - Os interessados poderão se inscrever livremente em mais de um Fórum Permanente, bem como solicitar seu desligamento, a qualquer tempo. Art. 6º - Os Fóruns Permanentes terão a seguinte composição: a) - Presidente; b) - Vice-Presidente; c) - Secretário-Geral; d) - Plenária; e) - Comissões Técnicas Especializadas. Parágrafo Único - Os membros dos Fóruns Permanentes não receberão qualquer remuneração por esta atividade. Art. 7º - Cada Fórum Permanente será presidido por um (a) Defensor(a) Público(a), escolhido(a) pelo Defensor Público Geral para mandato de 1 (um) ano, permitida a recondução. Parágrafo Único - A função de Vice-Presidente também será exercida por Defensores Públicos. Art. 8º - Compete ao Presidente de cada Fórum Permanente: I - convocar e dirigir as respectivas reuniões de trabalho e eventos, realizados na sede institucional, em suas unidades administrativas ou em outros locais, de acordo com o interesse da matéria; II - representar o Fórum nas suas relações com terceiros; III - velar pelo cumprimento dos objetivos gerais do Fórum; IV - instrumentalizar as deliberações das reuniões ou designar membros que o façam; V - designar membros para desempenhar tarefas específicas. Art. 9º - Compete ao Vice-Presidente de cada Fórum Permanente: I - Substituir o Presidente em suas ausências; II - Colaborar diretamente com o Presidente para o desempenho de suas atribuições. Art. 10 - Compete ao Secretário-Geral: I - substituir o Vice-Presidente em suas ausências; II - secretariar todas as reuniões e eventos, inclusive redigindo as respectivas atas e divulgando-as a todos os membros; III - executar as tarefas que lhe forem atribuídas pelo Presidente; IV - redigir as comunicações, editais e pautas das reuniões; V - receber e manter organizado o cadastro pessoal dos membros do Fórum, assim como as respectivas atualizações. Art. 11 - As Comissões Técnicas Especializadas serão coordenadas por membros designados pelo Presidente, dentre aqueles Defensores Públicos com experiência e/ou conhecimento técnico do tema a ser estudado.§1º - As Comissões serão temáticas e instituídas de acordo com a conveniência de especial estudo e atuação estratégica em determinada matéria. § 2º - Cada comissão será formada por, no máximo, cinco membros, que se apresentarão como voluntários ao Coordenador. Art. 12 - A Plenária de cada Fórum Permanente é composta por todos os Defensores Públicos, Estagiários e Servidores interessados no debate dos temas da respectiva área especializada, devidamente cadastrados. Parágrafo Único - Cabe aos membros da Plenária: I - defender plenamente os objetivos que regem o Fórum; II - participar regularmente das reuniões do Fórum e dos Grupos de Trabalho nas Comissões, quando instituídos; III - colaborar com a manutenção e a atualização do banco de dados a que se refere o art. 3º, V, desta Resolução; IV - fazer constar em qualquer trabalho de sua autoria ou em qualquer participação em eventos jurídicos, científicos ou institucionais a condição de membro do Fórum; V - manter atualizado o cadastro a que se refere o art. 5º, §2º, desta Resolução. Art. 13 -Os casos omissos serão decididos pelo Defensor Público Geral do Estado. Art. 14 - Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. VER RES. _ http://arquivos.proderj.rj.gov.br/dpge/site/Upload/RES-643-FL1-de-31-07-12.pdf VER RES. _ http://arquivos.proderj.rj.gov.br/dpge/site/Upload/RES-643-FL2-de-31-07-12.pdf

DIÁRIO OFICIAL do Estado do Rio de Janeiro ANO XXXVIII - Nº 143 SEGUNDA-FEIRA, 06 DE AGOSTO DE 2012. RES-644-FL1-de-31-07-12 RESOLVE: Art. 1º - Os órgãos de atuação da Defensoria Pública relacionados no quadro em anexo, coluna I, da presente resolução passam a ter nova denominação, constante da coluna II do mesmo quadro. Art. 2º - Esta Resolução entrará em vigor a partir de 1º de setembro de 2012, revogadas as disposições em contrário. VER RES. _ http://arquivos.proderj.rj.gov.br/dpge/site/Upload/RES-644-FL1-de-31-07-12.pdf DIÁRIO OFICIAL do Estado do Rio de Janeiro ANO XXXVIII - Nº 149 TERÇA-FEIRA, 14 DE AGOSTO DE 2012. RES-645-FL1-de-01-08-12 RESOLVE: Art. 1º - Transformar, sem aumento de despesa, 01 (um) cargo em comissão de DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE TRANSPORTES E LOGÍSTICA, símbolo DAS-8, da Estrutura Básica da Defensoria Pública do Estado do Rio de Janeiro, criado pela Resolução DPGE nº 368, de 10.01.2007, e alterado pela Resolução DPGE nº 460, de 05.08.2008, em 01(um) cargo em comissão de COORDENADOR DE TRANSPORTE E LOGÍSTICA, símbolo DAS-8, para compor a Estrutura Básica da Defensoria Pública do Estado do Rio de Janeiro. Art. 2º- Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. VER RES. _ http://arquivos.proderj.rj.gov.br/dpge/site/Upload/RES-645-FL1-de-01-08-12.pdf DIÁRIO OFICIAL do Estado do Rio de Janeiro ANO XXXVIII - Nº 149 TERÇA-FEIRA, 14 DE AGOSTO DE 2012. RES-646-FL1-de-01-08-12 RESOLVE:

TITULO I - DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

CAPÍTULO I – DEFINIÇÃO Art. 1º - O Cartório Unificado de Tutela Coletiva constitui-se num pólo de apoio administrativo aos Núcleos Especializados, com o objetivo de promover o processamento dos procedimentos de instrução, bem como a recepção e encaminhamento dos autos das ações civis públicas já deflagradas pelos mesmos.

CAPÍTULO I – DEFINIÇÃO

Art. 1º - O Cartório Unificado de Tutela Coletiva constitui- apoio administrativo aos Núcleos Especializados, com promover o processamento dos procedimentos de instrução, recepção e encaminhamento dos autos das ações deflagradas pelos mesmos.

CAPÍTULO II - DAS ATRIBUIÇÕES Art. 2º - Incumbe ao Cartório Unificado de Tutela Coletiva: I - a autuação dos procedimentos de instrução deflagrados pelos núcleos especializados; II - a expedição, recepção e controle de ofícios; III - o monitoramento dos prazos de cumprimento das determinações do defensor público presidente do respectivo procedimento; IV - o lançamento da movimentação do procedimento de instrução no sistema eletrônico respectivo; V - o armazenamento dos documentos importantes no sistema eletrônico, tais como Termo de Ajustamento de Conduta, despacho de arquivamento e iniciais de Ação Civil Pública; VI - atendimento ao público e redução a termo de declarações, denúncias e representações; VII - apoio aos Defensores Públicos dos Núcleos Especializados com atribuição em tutela coletiva, mormente na elaboração de despachos, peças e recomendações; VIII - formação de banco de dados acerca de decisões, sentenças e acórdãos, prolatados em Ação Civil Pública deflagrada.

TÍTULO II - DO FUNCIONAMENTO DO CARTÓRIO CAPÍTULO I - DA DIREÇÃO DA SERVENTIA Art. 3º - O Cartório Unificado de Tutela Coletiva, que deverá abrir para o público das 11 às 18 horas, será dirigido por um Técnico Superior Jurídico, o qual será responsável pelo expediente do cartório, zelando pela fiel consecução das incumbências estabelecidas no artigo anterior. Parágrafo Único - Na ausência de servidor público ocupante do cargo de Técnico Superior Jurídico, a chefia da serventia cartorária poderá ser exercida por outro servidor ocupante dos quadros permanentes da Defensoria Pública do Estado do Rio de Janeiro.

CAPÍTULO II - DAS ATRIBUIÇÕES Art. 2º - Incumbe ao Cartório Unificado de Tutela Coletiva: I - a autuação dos procedimentos de instrução deflagrados pelos núcleos especializados; II - a expedição, recepção e controle de ofícios; III - o monitoramento dos prazos de cumprimento das determinações do defensor público presidente do respectivo procedimento; IV - o lançamento da movimentação do procedimento de instrução no sistema eletrônico respectivo; V - o armazenamento dos documentos importantes no sistema eletrônico, tais como Termo de Ajustamento de Conduta, despacho de arquivamento e

iniciais de Ação Civil Pública; VI - atendimento ao público e redução a termo de declarações, denúncias e representações; VII - apoio aos Defensores Públicos dos Núcleos Especializados com atribuição em tutela coletiva, mormente na elaboração de despachos, peças e recomendações; VIII - formação de banco de dados acerca de decisões, sentenças e acórdãos, prolatados em Ação Civil Pública deflagrada.

TÍTULO II - DO FUNCIONAMENTO DO CARTÓRIO CAPÍTULO I - DA DIREÇÃO DA SERVENTIA Art. 3º - O Cartório Unificado de Tutela Coletiva, que deverá abrir para o público das 11 às 18 horas, será dirigido por um Técnico Superior Jurídico, o qual será responsável pelo expediente do cartório, zelando pela fiel consecução das incumbências estabelecidas no artigo anterior. Parágrafo Único - Na ausência de servidor público ocupante do cargo de Técnico Superior Jurídico, a chefia da serventia cartorária poderá ser exercida por outro servidor ocupante dos quadros permanentes da Defensoria Pública do Estado do Rio de Janeiro.

CAPÍTULO II - DOS ATOS DOS SERVIDORES SEÇÃO I - DA AUTUAÇÃO Art. 4º - A autuação consiste em compor a base física do procedimento de instrução já devidamente tombado na plataforma web, mediante a colocação de capa própria e inserção do nome do órgão de origem, do apurado e do número do procedimento. Parágrafo Único - A autuação deverá ser ultimada em 48 horas, a contar do recebimento da portaria de instauração na serventia. Art. 5º - Os autos deverão ser numerados no canto superior direito de cada folha, sendo certo que, excedendo-se duzentas folhas, deverá ser criado novo volume. Art. 6º -O encerramento e abertura de novo volume deverão ser precedidos da lavratura dos respectivos termos, em folhas suplementares e sem numeração, sempre observando a seqüência do volume encerrado. Art. 7º -No caso de juntada de quantidade de documentos que exceda a 100 folhas, fica permitida a juntada por linha, ou seja, os documentos serão colacionados em autos anexos, tantos quantos forem necessários, sem a necessidade de proceder à numeração dos mesmos. Art. 8º - Após a autuação do procedimento, o servidor deverá observar às determinações do Defensor Público que preside a instrução, expedindo ofícios e convites e o que mais for determinado também num prazo de 48 horas.

SEÇÃO II - DA EXPEDIÇÃO E RECEPÇÃO DE DOCUMENTOS E AUTOS Art. 9º - Cumpre ao cartório a expedição dos ofícios solicitados pelo defensor público que preside o procedimento de instrução, em três vias: uma a ser entranhada no procedimento de instrução, outra ser enviada ao destinatário, e a última para recibo no protocolo da DPGE e posterior armazenamento em pasta própria. Parágrafo Único - Sempre que o ofício expedido consignar prazo para manifestação do apurado, o cartório deverá zelar para que os autos sejam remetidos conclusos ao Defensor imediatamente após o término deste prazo. Art. 10 - Os documentos recebidos no cartório deverão ser anotados em livro protocolo de recebimento, onde será consignada a data, o nome, a matrícula e a assinatura do funcionário responsável. Art. 11 - Recebido o documento na serventia, o entranhamento do mesmo aos autos deverá ser antecedida do carimbo de juntada com a respectiva data, a fim de se apurar a tempestividade da manifestação. Art. 12 - Após a juntada do documento, o servidor deverá imediatamente abrir conclusão dos autos ao defensor que preside o procedimento. Art. 13 -Quando da recepção de autos de ações civis públicas deflagradas, o cartório deverá lançar o carimbo de vista ao órgão de atuação respectivo, a fim de possibilitar o início do prazo de manifestação, e encaminhar os autos imediatamente ao Defensor Público com atribuição para o feito. Art. 14 - Com a manifestação do Defensor Público nos autos, o cartório deverá providenciar a remessa dos autos ao Tribunal de Justiça, observando o prazo legal de manifestação do órgão.

SEÇÃO III - DA CONSULTA AOS AUTOS Art. 15 - A serventia poderá disponibilizar os autos para consulta no balcão aos interessados, sendo certo que quando se tratar de advogados e prepostos de empresa ou instituição apurada, os autos poderão ser retirados mediante carga, desde que apresentada à respectiva carta de preposto e procuração, além da identificação do requerente. Parágrafo Único - A retirada dos autos mediante carga somente se dará após despacho do Defensor Público autorizando tal expediente.

SEÇÃO IV - DO LANÇAMENTO DA MOVIMENTAÇÃO DOS AUTOS Art. 16 - Todo andamento do procedimento de instrução deverá ser lançado pelo cartório no sistema eletrônico próprio. Parágrafo Único - Além do lançamento do andamento dos autos no sistema eletrônico, o cartório deverá providenciar o descarregamento na plataforma web das principais peças dos autos, a saber: Termo de Ajustamento de Conduta, despacho de arquivamento e Inicial da Ação Civil Pública eventualmente deflagrada.

SEÇÃO V - DO BANCO DE DADOS Art. 17 - O cartório deverá armazenar na plataforma web da DPGE, no programa eletrônico específico, as decisões, sentenças e acórdãos proferidos nas Ações Civis Públicas deflagradas pelos Núcleos Especializados. Parágrafo

Único - Além do armazenamento relativo às Ações Civis Públicas deflagradas pelos Núcleos Especializados, o cartório deverá manter banco de dados relativo às decisões, sentenças e acórdãos oriundos de atuação dos demais órgãos legitimados em todo o Estado do Rio de Janeiro, desde que as indigitadas ações tenham sido devidamente registradas no sistema eletrônico próprio, hospedado na plataforma web da DPGE.

TÍTULO III - DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS Art. 18 - Fica criada a Coordenadoria Geral de Tutela Coletiva dos Núcleos Especializados, com a finalidade específica de administração das rotinas do cartório unificado, a quem o chefe do expediente deverá se reportar em caso de dúvidas e conflitos funcionais. Parágrafo Único - A Coordenação a que se refere este artigo será exercida em regime de rodízio, renovando-se anualmente, devendo o Coordenador Geral ser escolhido dentre os Defensores Públicos com atribuição para deflagração das Ações Civis Públicas dos Núcleos Especializados. Art. 19 - Aplicam-se as regras de processamento dos procedimentos de instrução acima descritas (capítulo II - Seções I e II) a todos os órgãos legitimados à propositura de Ação Civil Pública. Art. 20 - Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. VER RES. _ http://arquivos.proderj.rj.gov.br/dpge/site/Upload/RES-646-FL1-de-01-08-12.pdf DIÁRIO OFICIAL do Estado do Rio de Janeiro ANO XXXVIII - Nº 149 TERÇA-FEIRA, 14 DE AGOSTO DE 2012. RES-647-FL1-de-01-08-12 RESOLVE:

TÍTULO I – DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Art. 1º - O Defensor Público no exercício das atribuições definidas pela Resolução DPGE nº 382, de 07/03/2007, deverá zelar para a melhor instrução da ação civil pública, podendo promover, se necessário e consoante as peculiares do caso concreto, a instauração, sob sua presidência, de procedimento de instrução (PI), adotando todas as diligências para a efetiva comprovação da ameaça ou da lesão ao interesse ou direito tutelado.

TITULO II - DO PROCEDIMENTO DE INSTRUÇÃO

CAPÍTULO I - DO TOMBAMENTO ELETRÔNICO Art. 2º - A instauração do PI será feita através de portaria, que deverá ser tombada na plataforma web, de acesso restrito, mediante a utilização de senha, informando-se: I - a origem (órgão de execução); II - o local de instauração; III - o apurado;IV - a ementa (resumo do objeto da instrução). Parágrafo Único - Deverão constar da portaria instauradora os seguintes elementos: I - descrição do fato objeto do PI e do respectivo direito coletivo ferido ou ameaçado de lesão; II - nome e qualificação do apurado a quem é atribuído o fato, caso já exista indicação; III - nome e qualificação do autor da representação encaminhada ao órgão, se for o caso; IV - identificação dos meios pelos quais a Defensoria Pública tomou ciência do fato; V - determinação das diligências instrutórias. § 2º - O Defensor Público, ao iniciar PI pela plataforma web, já estará comunicando a existência do mesmo à Corregedora-Geral, na forma do art. 6º da Resolução DPGE nº 382/2007, tendo em vista mensagem automática gerada pelo sistema. § 3º - O Defensor Público com atribuição para tutela coletiva deverá autuar o PI, tombado pela plataforma web, a partir dos documentos gerados pelo próprio sistema, utilizando-se de capa própria, fornecida aos Defensores mediante solicitação.

CAPÍTULO II - DAS PROVIDÊNCIAS INSTRUTÓRIAS Art. 3º - Para imprimir celeridade e efetividade às diligências adotadas no bojo do PI, poderá o Defensor Público se valer do poder requisitório previsto em lei, necessário ao exercício de suas atribuições. Art. 4º - Nos autos do referido procedimento o Defensor Público ainda poderá se utilizar de outros instrumentos de instrução, como tomada de declarações, a realização de reuniões, audiências públicas, e a efetivação de diligências e vistorias in loco, laborando para que tudo seja devidamente documentado. § 1º- Em caso de audiência pública, a organização e a presidência ficarão a cargo do Defensor Público responsável pelo PI, o qual determinará a expedição de edital de convocação, garantindo razoável publicidade no portal DPGE e junto à imprensa local, devendo o mesmo constar: I - a data, o horário e o local da reunião; II - o objetivo; III - o regulamento, com a forma de cadastramento dos expositores, a disciplina e a agenda da audiência; IV - o convite de comparecimento aos interessados em geral. §2º - Além do convite genérico para a audiência, o Defensor Público poderá expedir convites para as autoridades, peritos, técnicos e representantes de entidades que estejam envolvidos na questão debatida. § 3º - Da audiência pública será lavrada ata circunstanciada, sendo que o seu resultado não vinculará a atuação do Defensor Público. Art. 5º- No caso de arquivamento do PI na forma do art. 7º da Resolução DPGE nº 382/2007, após retorno do PI do Conselho Superior, deverá o Defensor Público responsável pelo PI, lançar a informação na plataforma web. Art. 6º - Para cumprir a atribuição definida no art. 2º, IV da Resolução DPGE nº 382/2007, recomenda-se que, além do atendimento pessoal individual, o Defensor Público mantenha contato permanente com a sociedade civil organizada, através dos

conselhos previstos legalmente, das associações civis ou das organizações da sociedade civil de interesse público, atuando quando seus integrantes forem, ao menos em parte, hipossuficientes.

TÍTULO III - DO TERMO DE AJUSTAMENTO DE CONDUTA Art. 7º - Todos os Defensores Públicos, antes de protocolizarem ações civis públicas, deverão envidar esforços para a celebração de TAC - Termo de Ajustamento de Conduta, nos termos do art. 5º, § 6º da Lei nº 7.347/85. § 1º- No caso de ser firmado TAC (extrajudicial ou judicial) tais informações igualmente deverão ser lançadas na plataforma web, pelo Defensor Público responsável. § 2º- O Termo de Ajustamento de Conduta deverá conter: I - o nome e a qualificação do apurado; II - a descrição das obrigações assumidas; III - o prazo para cumprimento das obrigações; IV - os fundamentos de fato e de direito; V - a previsão de multa cominatória para o caso de descumprimento; VI - outras informações julgadas pertinentes. § 3º - Deverá haver motivação quanto à adequação das obrigações, dos prazos e das condições estipuladas no compromisso, considerando o caso concreto.

TÍTULO IV - DAS AÇÕES CIVIS PÚBLICAS Art. 8º - Deflagrada Ação Civil Pública sem a prévia instauração de Procedimento de Instrução, deverá o

Defensor Público providenciar o registro da mesma na plataforma web da DPGE, descarregando o respectivo arquivo da petição inicial, mediante a utilização de senha no espaço restrito. Parágrafo Único - O registro da Ação Civil Pública gerará comunicação eletrônica automática à Corregedoria e ao Cartório Unificado de Tutela Coletiva dos Núcleos Especializados, o que oportunizará a este último o acompanhamento das ações e a alimentação de um banco de dados.

TÍTULO V - DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 9º - Em observância à unidade institucional, com finalidade de conferir soluções uniformes aos casos semelhantes, poderão as Coordenadorias de Interesses e Direitos Coletivos instituídas pela Resolução DPGE nº 382/2007, bem como os assessores do Defensor Público Geral e os da Corregedoria Geral, propor enunciados sobre as matérias relacionadas à sua atuação, os quais, entretanto, não terão caráter vinculante. Art. 10 - Os TACs e as ações civis públicas distribuídos anteriormente a esta Resolução pelos Defensores Públicos deverão ser encaminhados por via eletrônica, a fim de alimentar banco de dados de ações, devendo este ficar disponível para consulta por todos os agentes. Art. 11 - Os eventuais procedimentos já instaurados para apurar ameaça de lesão a danos à coletividade deverão ser adequados aos termos da presente Resolução no prazo de 180 dias contados da sua publicação. Art. 12 - Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. VER RES. _ http://arquivos.proderj.rj.gov.br/dpge/site/Upload/RES-647-FL1-de-01-08-12.pdf VER RES. _ http://arquivos.proderj.rj.gov.br/dpge/site/Upload/RES-647-FL2-de-01-08-12.pdf DIÁRIO OFICIAL do Estado do Rio de Janeiro ANO XXXVIII - Nº 149 TERÇA-FEIRA, 14 DE AGOSTO DE 2012. RES-648-FL1-de-07-08-12 RESOLVE: Art. 1º - Alterar a Comissão Permanente de Vistoria de Bens Patrimoniais, nos termos do estabelecido no Decreto Estadual nº 153, de 09.06.75, da seguinte forma: SERGIO HENRIQUE DE CASTRO, matrícula 952.512-60, membro; ANDERSON ROCHA SANTOS CARDOSO, matrícula 972.776-9, membro; ULISSES SOUZA DA SILVA, matrícula 975.898-8, suplente. Art. 2º - Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário, especialmente a Resolução DPGE nº 579, de 02.05.2011. VER RES. _ http://arquivos.proderj.rj.gov.br/dpge/site/Upload/RES-648-FL1-de-07-08-12.pdf DIÁRIO OFICIAL do Estado do Rio de Janeiro ANO XXXVIII - Nº 149 TERÇA-FEIRA, 14 DE AGOSTO DE 2012. RES-649-FL1-de-10-08-12 RESOLVE: Art. 1º - Os órgãos de atuação da Defensoria Pública relacionados no quadro em anexo, coluna I, da presente resolução passam a ter nova denominação, constante da coluna II do mesmo quadro. Art. 2º- A 1ª DP da Comarca de Bom Jesus do Itabapoana terá atribuição junto à 1ª Vara e a 2ª DP da referida Comarca atuará junto a 2ª Vara Art. 3º - Os dois órgãos de atuação da Defensoria Pública na Comarca de Bom Jesus do Itabapoana terão atribuição para o Núcleo de Primeiro Atendimento. Art. 4º - Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação, com validade a contar de 01.09.2012. VER RES. _ http://arquivos.proderj.rj.gov.br/dpge/site/Upload/RES-649-FL1-de-10-08-12.pdf DIÁRIO OFICIAL do Estado do Rio de Janeiro ANO XXXVIII - Nº 150 QUARTA-FEIRA, 15 DE AGOSTO DE 2012. RES-650-FL1-de-10-08-12 RESOLVE: Art. 1º - Transformar, sem aumento de despesa, 01 (um) cargo em comissão de CHEFE DO SERVIÇO DE PESSOAL INATIVO, símbolo DAÍ-6, do Departamento de Pessoal da Estrutura Básica da Defensoria Pública do Estado do Rio de Janeiro, criado pela Lei nº 1490, de 30.06.1989, em 01 (um) cargo em

comissão de ASSISTENTE II, símbolo DAÍ-6, para compor a Estrutura Básica da Defensoria Pública do Estado do Rio de Janeiro. Art. 2º - Transformar, sem aumento de despesa, 01 (um) cargo em comissão de CHEFEDOSERVIÇODEAPOIO ADMINISTRATIVO, símbolo DAÍ-6, do Departamento de Registro e Comando de Pagamento da Estrutura Básica da Defensoria Pública do Estado do Rio de Janeiro, criado pelo Decreto nº 13.351, de 15.08.89, em 01 (um) cargo em comissão de ASSISTENTE II, símbolo DAÍ-6, para compor a Estrutura Básica da Defensoria Pública do Estado do Rio de Janeiro. Art. 3º - Transformar, sem aumento de despesa, 01 (um) cargo em comissão de CHEFE DO SERVIÇO DE TRANSPORTE, símbolo DAÍ-6, do Departamento de Transporte da Estrutura Básica da Defensoria Pública do Estado do Rio de Janeiro, criado pelo Decreto nº 16.186, de 03.01.91, em 01 (um) cargo em comissão de ASSISTENTE II, símbolo DAÍ-6, para compor a Estrutura Básica da Defensoria Pública do Estado do Rio de Janeiro. Art. 4º - Esta Resolução entrará em vigor na data da sua publicação, revogadas as disposições em contrário. VER RES. _ http://arquivos.proderj.rj.gov.br/dpge/site/Upload/RES-650-FL1-de-10-08-12.pdf DIÁRIO OFICIAL do Estado do Rio de Janeiro ANO XXXVIII - Nº 151 QUINTA-FEIRA, 16 DE AGOSTO DE 2012. RES-651-FL1-de-10-08-12 RESOLVE:

DO CONFLITO NEGATIVO DE ATRIBUIÇÃO Art. 1º - Ao receber o assistido para atendimento e entendendo o Defensor Público que se trata de questão fora de sua esfera de atribuição, deverá encaminhar o assistido ao Defensor Público que, segundo seu entendimento, deverá atuar, utilizando-se para tanto das diretrizes contidas na Resolução DPGE nº 518, de 30/11/2009, que trata da substituição dos Defensores Públicos Naturais, nos casos de impedimento e suspeição. Parágrafo Único - O encaminhamento deverá ser feito por ofício contendo a descrição circunstanciada dos fatos, suas razões e juntada de documentos, se necessário, com a qualificação do assistido, endereço e telefone, informando ainda o Defensor Público suscitante, seu número de telefone e endereço eletrônico, para eventual contato. Art. 2º - O Defensor Público que receber o assistido munido do ofício mencionado acima, admitindo ser sua atribuição funcional, realizará o atendimento. Art. 3º - Na hipótese de o Defensor Público suscitado inadmitir sua atribuição deverá remeter ofício, acompanhado de toda a documentação recebida, à Corregedoria Geral, preferencialmente por fax ou correio eletrônico, apondo seu nome completo e matrícula, fundamentando sua posição e indicando o Defensor Público que, segundo sua análise, é o responsável pelo atendimento. Art. 4º - Nas hipóteses dos arts. 1º e 3º, havendo pendência de prazo fatal ou urgência na manifestação do assistido, deverá formalizar destaque, em negrito, na parte superior do ofício de encaminhamento, bem como naquele encaminhado à Corregedoria-Geral. Art. 5º - Recebida à petição mencionada no art. 3º, esta será autuada e numerada como “Conflito Negativo de Atribuição” e imediatamente encaminhada à Assessoria de Assuntos Institucionais para apreciação. Art. 6º - Caberá a Assessoria de Assuntos Institucionais, por delegação do Defensor Público Geral, nos termos do art. 8º, inciso XXII da Lei Complementar nº 06/77, exarar parecer conclusivo sobre a atribuição.

DO CONFLITO POSITIVO DE ATRIBUIÇÃO Art. 9º - Na hipótese de dois Defensores Públicos entenderem que têm atribuição para atuar em favor de determinado assistido ou em um mesmo processo, deverá o Defensor Público que não prestou o atendimento formalizar o processo de dúvida através de ofício dirigido à Corregedoria contendo as mesmas informações descritas no art. 1º, dando ciência ao Defensor Público que efetivamente prestou atendimento, se possível for, do incidente instaurado. Art. 10 - Recebida à petição mencionada no art. 9º, esta será autuada e numerada como “Conflito Positivo de Atribuição” e imediatamente encaminhada à Assessoria de Assuntos Institucionais para apreciação. Art. 11 - Caberá à Assessoria de Assuntos Institucionais, por delegação do Defensor Público Geral, nos termos do art. 8º, inciso XXII da Lei Complementar nº 06/77, elaborar parecer conclusivo sobre a atribuição. Art. 12 - Acolhido o parecer da Assessoria de Assuntos Institucionais pelo Defensor Público Geral, os autos serão novamente remetidos a Corregedoria Geral. Art. 13 - A decisão acerca do conflito de atribuição será informada aos Defensores Públicos envolvidos e ao assistido. Art. 14 - Os casos omissos serão decididos pela Corregedoria Geral, que poderá requisitar parecer da Assessoria de Assuntos Institucionais. Art. 15 - Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. (republicada) VER RES. _ http://urutau.proderj.rj.gov.br/dpge/Upload/RES-651-FL1-de-10-08-12.pdf DIÁRIO OFICIAL do Estado do Rio de Janeiro ANO XXXVIII - Nº 156 QUINTA-FEIRA, 16 DE AGOSTO DE 2012. RES-651-FL1-de-23-08-12 RESOLVE::

DO CONFLITO NEGATIVO DE ATRIBUIÇÃO

Art. 1º - Ao receber o assistido para atendimento e entendendo o Defensor Público que se trata de questão fora de sua esfera de atribuição, deverá encaminhar o assistido ao Defensor Público que, segundo seu entendimento, deverá atuar, utilizando-se para tanto das diretrizes contidas na Resolução DPGE nº 518, de30/11/2009, que trata da

substituição dos Defensores Públicos Naturais, nos casos de impedimento e suspeição. Parágrafo Único- O encaminhamento deverá ser feito por ofício contendo a descrição circunstanciada dos fatos, suas razões e juntada de documentos, se necessário, com a qualificação do assistido, endereço e telefone, informando ainda o Defensor Público suscitante, seu número de telefone e endereço eletrônico, para eventual contato. Art. 2º - O Defensor Público que receber o assistido munido do ofício mencionado acima, admitindo ser sua atribuição funcional, realizará o atendimento. Art. 3º - Na hipótese de o Defensor Público suscitado inadmitir sua atribuição deverá remeter ofício, acompanhado de toda a documentação recebida, à Corregedoria Geral, preferencialmente por fax ou correio eletrônico, apondo seu nome completo e matrícula, fundamentando sua posição e indicando o Defensor Público que, segundo sua análise, é o responsável pelo atendimento. Art. 4º - Nas hipóteses dos arts. 1º e 3º, havendo pendência de prazo fatal ou urgência na manifestação do assistido, deverá formalizar destaque, em negrito, na parte superior do ofício de encaminhamento, bem como naquele encaminhado à Corregedoria-Geral. Art. 5º - Recebida à petição mencionada no art. 3º, esta será autuada e numerada como “Conflito Negativo de Atribuição” e imediatamente encaminhada à Assessoria de Assuntos Institucionais para apreciação. Art. 6º - Caberá a Assessoria de Assuntos Institucionais, por delegação do Defensor Público Geral, nos termos do art. 8º, inciso XXII da Lei Complementar nº 06/77, exarar parecer conclusivo sobre a atribuição. Art. 7º - Acolhido o parecer da Assessoria de Assuntos Institucionais pelo Defensor Público Geral, os autos serão novamente remetidos a Corregedoria-Geral. Art. 8º - A decisão acerca do conflito de atribuição será informada aos Defensores Públicos envolvidos e ao assistido.

DO CONFLITO POSITIVO DE ATRIBUIÇÃO Art. 9º - Na hipótese de dois Defensores Públicos entenderem que têm atribuição para atuar em favor de determinado assistido ou em um mesmo processo, deverá o Defensor Público que não prestou o atendimento formalizar o processo de dúvida através de ofício dirigido à Corregedoria contendo as mesmas informações descritas no art. 1º, dando ciência ao Defensor Público que efetivamente prestou atendimento, se possível for, do incidente instaurado. Art. 10 - Recebida à petição mencionada no art. 9º, esta será autuada e numerada como “Conflito Positivo de Atribuição” e imediatamente encaminhada à Assessoria de Assuntos Institucionais para apreciação. Art. 11- Caberá à Assessoria de Assuntos Institucionais, por delegação do Defensor Público Geral, nos termos do art. 8º, inciso XXII, da Lei Complementar nº 06/77, elaborar parecer conclusivo sobre a atribuição. Art. 12- Acolhido o parecer da Assessoria de Assuntos Institucionais pelo Defensor Público Geral, os autos serão novamente remetidos a Corregedoria Geral. Art. 13 - A decisão acerca do conflito de atribuição será informada aos Defensores Públicos envolvidos e ao assistido. Art. 14 - Os casos omissos serão decididos pela Corregedoria Geral, que poderá requisitar parecer da Assessoria de Assuntos Institucionais. Art. 15 - Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. *VER RES. _ http://arquivos.proderj.rj.gov.br/dpge/site/Upload/RES-651-REP-FL1-de-10-08-12.pdf *VER RES. _ http://arquivos.proderj.rj.gov.br/dpge/site/Upload/RES-651-REP-FL2-de-10-08-12.pdf DIÁRIO OFICIAL do Estado do Rio de Janeiro ANO XXXVIII - Nº 153 SEGUNDA-FEIRA, 20 DE AGOSTO DE 2012. RES-652-FL1-de-14-08-12 RESOLVE: Art. 1º - Ficam revogados o art. 3º e seu parágrafo único e a alínea d do art. 5º da Resolução DPGE nº 571, de 25.03.11. Art. 2°- Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação, revogando-se todas as disposições em contrário. (FÉRIAS E LICENÇA PRÊMIO) VER RES. _ http://arquivos.proderj.rj.gov.br/dpge/site/Upload/RES-652-FL1-de-14-08-12.pdf DIÁRIO OFICIAL do Estado do Rio de Janeiro ANO XXXVIII - Nº 157 SEXTA-FEIRA, 17 DE AGOSTO DE 2012. RES-653-FL1-de-21-08-12 RESOLVE: Art. 1º - Fica alterado o disposto na alínea “b” do art. 5º da Resolução DPGE nº 571, de 25 de março de 2011, que passa a vigorar com a seguinte redação: “Art. 5º - ... b) O Defensor Público e o Defensor Público Substituto poderão permutar suas férias com outro Defensor Público ou com outro Defensor Público Substituto.” Art. 2º - Fica revogado o disposto na alínea “c” do art. 5º da Resolução DPGE nº 571, de 25 de março de 2012. Art. 3º - Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação, revogando-se todas as disposições em contrário. VER RES. _ http://arquivos.proderj.rj.gov.br/dpge/site/Upload/RES-653-FL1-de-17-08-12.pdf DIÁRIO OFICIAL do Estado do Rio de Janeiro ANO XXXVIII - Nº 156 QUINTA-FEIRA, 23 DE AGOSTO DE 2012. RES-654-FL1-de-21-08-12 RESOLVE: Art. 1º - Criar como Órgão da Defensoria Pública do Estado do Rio de Janeiro o SERVIÇO DE MEDIAÇÃO, CONCILIAÇÃO E ARBITRAGEM, identificado pela sigla SEMEAR. Art. 2°- O Serviço de Mediação, Conciliação e Arbitragem da Defensoria Pública (SEMEAR) é formado por uma Coordenadoria e DOIS órgãos de atuação identificados como Defensorias Públicas do Serviço de Mediação, Conciliação e Arbitragem. § 1° - O Defensor Público Coordenador do SEMEAR, de livre nomeação do Defensor Público Geral, será afastado de sua titularidade enquanto estiver exercendo a função. § 2° - Caso o Defensor Público Coordenador seja escolhido dentre os Defensores Públicos Titulares do próprio Núcleo, será designado outro Defensor Público para

atuar no órgão de atuação no qual o Defensor Público Coordenador seja titular. § 3° - O Defensor Público Coordenador será substituído em suas faltas, licenças, férias e impedimentos por Defensor Público indicado pelo Defensor Público Geral. Art. 3º- Serão objeto de MEDIAÇÃO os conflitos de interesses que envolvam pessoas capazes, físicas ou jurídicas, objeto lícito, que possuam, preferencialmente, relação de trato sucessivo ou continuado, desde que, após sugestão do Defensor, haja sinalização de interesse do assistido. § 1º - A solicitação da Mediação deverá ser formulada por escrito pelo Defensor Público solicitante, que fará um breve histórico da situação, do que pretende o interessado, bem como informar nome, endereço e telefone para contato, se houver, dos envolvidos no conflito. § 2º - O SEMEAR convidará as partes para participar da Mediação, agendando dia e horário para atendimento; se qualquer das partes desistir ou se uma delas não concordar em participar da Mediação, devolver-se-á ao Defensor Público solicitante a questão e o assistido interessado para a orientação jurídica e eventual propositura de ação judicial. § 3º - As etapas que compõem o procedimento da mediação serão definidas pelo coordenador do SEMEAR através de regulamento, com observância das técnicas e metodologias utilizadas para a resolução extrajudicial de conflitos. § 4º - Os fatos ou circunstâncias revelados aos mediadores serão mantidos em sigilo, ainda quando dos encaminhamentos aos Defensores Públicos com atribuição para arbitragem ou para propositura de medidas judiciais. Art. 4º - Serão objeto de ARBITRAGEM as questões que envolvam partes capazes e direitos patrimoniais disponíveis. § 1º - A arbitragem poderá ser de direito ou de eqüidade, a critério das partes. § 2º - As partes interessadas podem submeter à solução de seus litígios ao Juízo Arbitral da Defensoria Pública mediante convenção de arbitragem, assim entendida a cláusula compromissória e o compromisso arbitral, nos termos da Lei nº 9307/96. § 3º - O corpo de árbitros será composto por Defensores Públicos em exercício no SEMEAR, devendo a escolha dos árbitros pelas partes ser feita de acordo com o regulamento do processo de arbitragem estabelecido pelo coordenador do SEMEAR, assim como o procedimento arbitral, respeitadas as disposições da Lei nº 9307/96. § 4º - A Sentença prolatada pelo Juízo Arbitral da Defensoria Pública constitui título executivo extrajudicial e não está sujeita a recurso ou a homologação pelo Poder Judiciário, desde que respeitados os requisitos obrigatórios previstos nos artigos 26 e seguintes da Lei nº 9307/96. Art. 5º - São atribuições do Defensor Público Coordenador do SEMEAR: I - representar o SEMEAR perante o Defensor Público Geral, aos Poderes Judiciário, Legislativo e Executivo, órgãos da Administração Pública em Geral e Entidades Privadas ou designar, Defensor Público em exercício no órgão para representá-lo; II - informar o Defensor Público Geral acerca das atividades exercidas pelo órgão, com apresentação do relatório; III - convocar os Defensores Públicos do SEMEAR para reuniões periódicas ou extraordinárias, a fim de tratar de temas relevantes a respeito de mediação, conciliação, arbitragem e demais formas de solução extrajudicial de conflitos; IV - indicar Defensor Público em atuação no SEMEAR para representar ou participar de Seminários, Congressos ou quaisquer outros eventos de caráter institucional relacionados à Mediação, conciliação ou arbitragem, com a devida autorização do Defensor Público Geral e do Corregedor-Geral quando necessário; V - opinar nos pedidos de afastamento formulados pelos Defensores Públicos do SEMEAR para participar de cursos, eventos, seminários, palestras, congressos e congêneres, relacionados à Mediação, conciliação e arbitragem; VI - Propor ao Defensor Público Geral a celebração convênios ou parcerias com instituições, órgãos e entidades, para o atendimento das atribuições e finalidades do SEMEAR; VII - elaborar e emitir à categoria comunicados técnicos sobre temas relacionados às atribuições do SEMEAR; VIII - providenciar o aparelhamento do SEMEAR com os materiais e recursos indispensáveis ao regular exercício de suas atribuições; IX - supervisionar os horários e atividades dos servidores e estagiários em atuação no SEMEAR; X - expedir determinações, dentro do âmbito do SEMEAR, para regulamentar a atividade administrativa do órgão; XI - representar ao Corregedor-Geral da Defensoria Pública os casos em que se configura falta funcional de Defensor Público ou servidor em atuação no SEMEAR; XII - elaborar e remeter a escala anual de férias dos servidores e Defensores Públicos em exercício no SEMEAR ao órgão competente, observados, quanto a estes, à antiguidade na carreira e a necessidade do serviço; XIII - definir as etapas do procedimento de mediação e de arbitragem, de acordo com as técnicas, metodologias e estudos envolvendo a matéria; XIV - fomentar a especialização jurídica e a produção intelectual e acadêmica dos Defensores Públicos em atuação no SEMEAR, através da realização e designação para participação em cursos, reuniões, debates, seminários, congressos e outras atividades afins; XV - desenvolver projetos, pesquisas e cursos de capacitação ligados ao tema “solução extrajudicial de conflitos; XVI - distribuir de forma proporcional os estagiários entre os Defensores Públicos em atuação no SEMEAR; XVII - delegar quaisquer das atribuições acima a Defensor Público em exercício no SEMEAR. Art. 6º- São atribuições dos Defensores públicos em atuação no Serviço de Mediação, conciliação e Arbitragem, sem prejuízo de outras decorrentes da Lei ou da matéria: I - realizar atendimentos, prestar orientação jurídica, atuar como mediador, conciliador e árbitro na solução extrajudicial de conflitos de interesses, reduzindo a termo os acordos celebrados que terão força de título executivo extrajudicial, bem como prolatar sentença arbitral, nos termos da Lei nº 9307/96; II - observar as etapas do procedimento de mediação e arbitragem estabelecidas pelo coordenador do SEMEAR, com base nas técnicas, metodologias e estudos envolvendo a matéria; III - encaminhar, através de ofício, em caso de impossibilidade de composição amigável da lide, as partes ao órgão de atuação com atribuição para o ajuizamento de eventual ação judicial, com prévio conhecimento do coordenador do SEMEAR, ou, caso cabível, propor-lhes a submissão da controvérsia ao Juízo Arbitral da Defensoria Pública; IV - promover educação em direitos e prestar orientação jurídica preventiva nos casos individuais que lhe forem submetidos; V - garantir a manutenção da confidencialidade dos processos de mediação e arbitragem; VI - manter a qualidade relacional entre as pessoas em conflito; VII - preservar a comunicação futura e a relação entre as partes; VIII - nos casos de Mediação e Conciliação, favorecer a consolidação de um acordo mutuamente satisfatório. Art. 7º - Compete, ainda, ao Defensor Público em atuação no SEMEAR: I - participar de reuniões periódicas ou extraordinárias, sempre que convocado pelo Coordenador, a fim de tratar de temas relevantes

a respeito de mediação, conciliação e arbitragem ou qualquer outra forma de resolução extrajudicial de conflitos; II - participar de Seminários, Congressos ou quaisquer outros eventos de caráter institucional relacionados à resolução extrajudicial de conflitos, sempre que designado pelo Coordenador do SEMEAR; III - participar de grupos de estudos e debates organizados pela Coordenação do SEMEAR; IV - elaborar e apresentar relatório estatístico de suas atividades ao Coordenador do SEMEAR, sem prejuízo do relatório estatístico de que trata o art.129, § 1º, inciso VIII, da Lei Complementar nº 06/77, do Estado do Rio de Janeiro; V - manter total integração com o Coordenador do SEMEAR, com fim de garantir uniformidade de atuação no que diz respeito aos procedimentos adotados para a solução extrajudicial dos conflitos; VI - observar as determinações expedidas pelo Coordenador, dentro do âmbito do SEMEAR, para regulamentar a atividade administrativa do órgão; VII - fiscalizar as atividades dos estagiários do SEMEAR, com avaliação mensal do grau de interesse e assiduidade; VIII - representar, nos casos de delegação de funções, o Coordenador do SEMEAR. Art. 8º- O SEMEAR contará com uma equipe de apoio multidisciplinar composta por psicólogos, assistentes sociais, e engenheiros, os quais deverão acompanhar os procedimentos de mediação, conciliação e arbitragem, auxiliando as partes na busca por uma solução eficaz e harmoniosa para o conflito. Art. 9º - Esta resolução entrará em vigor na data de sua publicação. (republicada) VER RES. _ http://arquivos.proderj.rj.gov.br/dpge/site/Upload/RES-654-FL1-de-21-08-12.pdf DIÁRIO OFICIAL do Estado do Rio de Janeiro ANO XXXVIII - Nº 178 TERÇA-FEIRA, 23 DE AGOSTO DE 2012. RES-654-FL1-de-25-09-12 RESOLVE: Art. 1º - Criar como Órgão da Defensoria Pública do Estado do Rio de Janeiro o SERVIÇO DE MEDIAÇÃO, CONCILIAÇÃO E ARBITRAGEM, identificado pela sigla SEMEAR. Art. 2°- O Serviço de Mediação, Conciliação e Arbitragem da Defensoria Pública (SEMEAR) é formado por uma Coordenadoria e DOIS órgãos de atuação identificados como Defensorias Públicas do Serviço de Mediação, Conciliação e Arbitragem. § 1° - O Defensor Público Coordenador do SEMEAR, de livre nomeação do Defensor Público Geral, será afastado de sua titularidade enquanto estiver exercendo a função. § 2° - Caso o Defensor Público Coordenador seja escolhido dentre os Defensores Públicos Titulares do próprio Núcleo, será designado outro Defensor Público para atuar no órgão de atuação no qual o Defensor Público Coordenador seja titular. § 3° - O Defensor Público Coordenador será substituído em suas faltas, licenças, férias e impedimentos por Defensor Público indicado pelo Defensor Público Geral. Art. 3º- Serão objeto de MEDIAÇÃO os conflitos de interesses que envolvam pessoas capazes, físicas ou jurídicas, objeto lícito, que possuam, preferencialmente, relação de trato sucessivo ou continuado, desde que, após sugestão do Defensor, haja sinalização de interesse do assistido. § 1º - A solicitação da Mediação deverá ser formulada por escrito pelo Defensor Público solicitante, que fará um breve histórico da situação, do que pretende o interessado, bem como informar nome, endereço e telefone para contato, se houver, dos envolvidos no conflito. § 2º - O SEMEAR convidará as partes para participar da Mediação, agendando dia e horário para atendimento; se qualquer das partes desistir ou se uma delas não concordar em participar da Mediação, devolver-se-á ao Defensor Público solicitante a questão e o assistido interessado para a orientação jurídica e eventual propositura de ação judicial. §3º - As etapas que compõem o procedimento da mediação serão definidas pelo coordenador do SEMEAR através de regulamento, com observância das técnicas e metodologias utilizadas para a resolução extrajudicial de conflitos. § 4º - Os fatos ou circunstâncias revelados aos mediadores serão mantidos em sigilo, ainda quando dos encaminhamentos aos Defensores Públicos com atribuição para arbitragem ou para propositura de medidas judiciais. Art. 4º - Serão objeto de ARBITRAGEM as questões que envolvam partes capazes e direitos patrimoniais disponíveis. § 1º - A arbitragem poderá ser de direito ou de eqüidade, a critério das partes. § 2º - As partes interessadas podem submeter à solução de seus litígios ao Juízo Arbitral da Defensoria Pública mediante convenção de arbitragem, assim entendida a cláusula compromissória e o compromisso arbitral, nos termos da Lei nº 9307/96. § 3º - O corpo de árbitros será composto por Defensores Públicos em exercício no SEMEAR, devendo a escolha dos árbitros pelas partes ser feita de acordo com o regulamento do processo de arbitragem estabelecido pelo coordenador do SEMEAR, assim como o procedimento arbitral, respeitadas as disposições da Lei nº 9307/96. § 4º - A Sentença prolatada pelo Juízo Arbitral da Defensoria Pública constitui título executivo judicial e não está sujeita a recurso ou a homologação pelo Poder Judiciário, desde que respeitados os requisitos obrigatórios previstos nos artigos 26 e seguintes da Lei nº 9307/96. Art. 5º - São atribuições do Defensor Público Coordenador do SEMEAR: I - representar o SEMEAR perante o Defensor Público Geral, aos Poderes Judiciário, Legislativo e Executivo, órgãos da Administração Pública em Geral e Entidades Privadas ou designar, Defensor Público em exercício no órgão para representá-lo; II - informar o Defensor Público Geral acerca das atividades exercidas pelo órgão, com apresentação do relatório; III - convocar os Defensores Públicos do SEMEAR para reuniões periódicas ou extraordinárias, a fim de tratar de temas relevantes a respeito de mediação, conciliação, arbitragem e demais formas de solução extrajudicial de conflitos; IV - indicar Defensor Público em atuação no SEMEAR para representar ou participar de Seminários, Congressos ou quaisquer outros eventos de caráter institucional relacionados à Mediação, conciliação ou arbitragem, com a devida autorização do Defensor Público Geral e do Corregedor-Geral quando necessário; V - opinar nos pedidos de afastamento formulados pelos Defensores Públicos do SEMEAR para participar de cursos, eventos, seminários, palestras, congressos e congêneres, relacionados à Mediação, conciliação e arbitragem; VI - Propor ao Defensor Público Geral a celebração convênios ou parcerias com instituições, órgãos e entidades, para o atendimento das atribuições e finalidades do SEMEAR; VII - elaborar e emitir à categoria comunicados técnicos sobre temas relacionados às atribuições do SEMEAR; VIII - providenciar o aparelhamento do SEMEAR com os materiais e recursos indispensáveis ao regular exercício de suas atribuições; IX - supervisionar os horários e atividades dos servidores e estagiários em atuação no SEMEAR; X - expedir determinações, dentro do âmbito do

SEMEAR, para regulamentar a atividade administrativa do órgão; XI - representar ao Corregedor-Geral da Defensoria Pública os casos em que se configura falta funcional de Defensor Público ou servidor em atuação no SEMEAR; XII - elaborar e remeter a escala anual de férias dos servidores e Defensores Públicos em exercício no SEMEAR ao órgão competente, observados, quanto a estes, à antiguidade na carreira e a necessidade do serviço; XIII - definir as etapas do procedimento de mediação e de arbitragem, de acordo com as técnicas, metodologias e estudos envolvendo a matéria; XIV - fomentar a especialização jurídica e a produção intelectual e acadêmica dos Defensores Públicos em atuação no SEMEAR, através da realização e designação para participação em cursos, reuniões, debates,seminários, congressos e outras atividades afins; XV - desenvolver projetos, pesquisas e cursos de capacitação ligados ao tema “solução extrajudicial de conflitos; XVI - distribuir de forma proporcional os estagiários entre os Defensores Públicos em atuação no SEMEAR; XVII - delegar quaisquer das atribuições acima a Defensor Público em exercício no SEMEAR. Art. 6º- São atribuições dos Defensores públicos em atuação no Serviço de Mediação, conciliação e Arbitragem, sem prejuízo de outras decorrentes da Lei ou da matéria: I - Realizar atendimentos, prestar orientação jurídica, atuar como mediador, conciliador e árbitro na solução extrajudicial de conflitos de interesses, reduzindo a termo os acordos celebrados que terão força de título executivo extrajudicial, bem como prolatar sentença arbitral, nos termos da Lei nº 9307/96; II - observar as etapas do procedimento de mediação e arbitragem estabelecidas pelo coordenador do SEMEAR, com base nas técnicas, metodologias e estudos envolvendo a matéria; III - encaminhar, através de ofício, em caso de impossibilidade de composição amigável da lide, as partes ao órgão de atuação com atribuição para o ajuizamento de eventual ação judicial, com prévio conhecimento do coordenador do SEMEAR, ou, caso cabível, propor-lhes a submissão da controvérsia ao Juízo Arbitral da Defensoria Pública;IV - Promover educação em direitos e prestar orientação jurídica preventiva nos casos individuais que lhe forem submetidos; V - Garantir a manutenção da confidencialidade dos processos de mediação e arbitragem; VI - Manter a qualidade relacional entre as pessoas em conflito; VII - Preservar a comunicação futura e a relação entre as partes; VIII - Nos casos de Mediação e Conciliação, favorecer a consolidação de um acordo mutuamente satisfatório. Art. 7º - Compete, ainda, ao Defensor Público em atuação no SEMEAR: I - participar de reuniões periódicas ou extraordinárias, sempre que convocado pelo Coordenador, a fim de tratar de temas relevantes a respeito de mediação, conciliação e arbitragem ou qualquer outra forma de resolução extrajudicial de conflitos; II - participar de Seminários, Congressos ou quaisquer outros eventos de caráter institucional relacionados à resolução extrajudicial de conflitos, sempre que designado pelo Coordenador do SEMEAR; III - participar de grupos de estudos e debates organizados pela Coordenação do SEMEAR; IV - elaborar e apresentar relatório estatístico de suas atividades ao Coordenador do SEMEAR, sem prejuízo do relatório estatístico de que trata o art.129, § 1º, inciso VIII, da Lei Complementar nº 06/77, do Estado do Rio de Janeiro; V - manter total integração com o Coordenador do SEMEAR, com fim de garantir uniformidade de atuação no que diz respeito aos procedimentos adotados para a solução extrajudicial dos conflitos; VI - observar as determinações expedidas pelo Coordenador, dentro do âmbito do SEMEAR, para regulamentar a atividade administrativa do órgão; VII - fiscalizar as atividades dos estagiários do SEMEAR, com avaliação mensal do grau de interesse e assiduidade; VIII - representar, nos casos de delegação de funções, o Coordenador do SEMEAR. Art. 8º- O SEMEAR contará com uma equipe de apoio multidisciplinar composta por psicólogos, assistentes sociais, e engenheiros, os quais deverão acompanhar os procedimentos de mediação, conciliação e arbitragem, auxiliando as partes na busca por uma solução eficaz e harmoniosa para o conflito. Art. 9º - Esta resolução entrará em vigor na data de sua publicação.

*Republicada por incorreção no original publicada no D.O. de 23.08.2012.

*VER RES. _ http://arquivos.proderj.rj.gov.br/dpge/site/Upload/RES-654-REP-FL1-de-21-08-12.pdf DIÁRIO OFICIAL do Estado do Rio de Janeiro ANO XXXVIII - Nº 157 SEXTA-FEIRA, 17 DE AGOSTO DE 2012. RES-655-FL1-de-21-08-12 RESOLVE: Art. 1º - A Resolução DPGE nº 518, de 30/11/2009 passa a vigorar com as seguintes alterações: “CAPÍTULO II -DOS CASOS ESPECÍFICOS POR MATÉRIA -DAS VARAS CÍVEIS E EMPRESARIAIS DA CAPITAL Art. 5º -A substituição do Defensor Público em exercício nos órgãos da Defensoria Pública das Varas Cíveis e Empresariais se dará na forma estipulada na tabela abaixo:” Art. 2º - Essa Resolução entrará em vigor na data de sua publicação, *revogando expressamente o disposto na Resolução nº 545, de 16/08/2010. (republicada) VER RES. _ http://arquivos.proderj.rj.gov.br/dpge/site/Upload/RES-655-FL1-de-22-08-12.pdf *VER RES. � http://arquivos.proderj.rj.gov.br/dpge/site/Upload/RES-545-FL1-de-16-08-10.pdf DIÁRIO OFICIAL do Estado do Rio de Janeiro ANO XXXVIII - Nº 159 TERÇA-FEIRA, 28 DE AGOSTO DE 2012. RES-655-FL1-de-21-08-12 RESOLVE: A Resolução DPGE nº 518, de 30/11/2009 passa a vigorar com as seguintes alterações: “CAPÍTULO II -DOS CASOS ESPECÍFICOS POR MATÉRIA -DAS VARAS CÍVEIS E EMPRESARIAIS DA CAPITAL Art. 5º - A substituição do Defensor Público em exercício nos órgãos da Defensoria Pública das Varas Cíveis e Empresariais se dará na forma estipulada na tabela abaixo:” Art. 2º- Essa Resolução entrará em vigor na data da sua publicação revogando expressamente o disposto na Resolução nº 545, de 16/08/2010(republicada) *VER RES. _ http://arquivos.proderj.rj.gov.br/dpge/site/Upload/RES-655-REP-FL1-de-22-08-12.pdf VER RES. _ http://arquivos.proderj.rj.gov.br/dpge/site/Upload/RES-518-FL1-de-30-11-09.pdf VER RES. � http://arquivos.proderj.rj.gov.br/dpge/site/Upload/RES-545-FL1-de-16-08-10.pdf

DIÁRIO OFICIAL do Estado do Rio de Janeiro ANO XXXVIII - Nº 169 QUARTA-FEIRA, 12 DE SETEMBRO DE 2012. RES-655-FL1-de-21-08-12: RESOLVE: Resolução DPGE nº 518, de 30/11/2009 passa a vigorar com as seguintes alterações: “CAPÍTULO II -DOS CASOS ESPECÍFICOS POR MATÉRIA -DAS VARAS CÍVEIS E EMPRESARIAIS DA CAPITAL Art. 5º - A substituição do Defensor Público em exercício nos órgãos da Defensoria Pública das Varas Cíveis e Empresariais se dará na forma estipulada na tabela abaixo:” Art. 2º - Esta Resolução revoga expressamente o disposto na Resolução nº 545, de 16/08/2010 e entra em vigor na data de sua publicação. *VER RES. _ http://arquivos.proderj.rj.gov.br/dpge/site/Upload/RES-655-REP2-FL1-de-22-08-12.pdf VER RES. _ http://arquivos.proderj.rj.gov.br/dpge/site/Upload/RES-518-FL1-de-30-11-09.pdf VER RES. � http://arquivos.proderj.rj.gov.br/dpge/site/Upload/RES-545-FL1-de-16-08-10.pdf DIÁRIO OFICIAL do Estado do Rio de Janeiro ANO XXXVIII - Nº 168 TERÇA-FEIRA, 11 DE AGOSTO DE 2012. RES-656-FL1-de-24-08-12 RESOLVE: Art. 1º - Transformar, sem aumento de despesa,01(um) cargo em comissão de Chefe do Serviço Pessoal-extraquadro, símbolo DAI-6,da Estrutura Básica da Defensoria Pública do Estado do Rio de Janeiro, criado pela Resolução DPGE nº 497, de 28.05.2009, em 01(um) cargo em comissão de Assistente, símbolo DAI-6 para compor à Estrutura Básica da Defensoria Pública do Estado do Rio de Janeiro. Art. 2º - Esta Resolução entrará em vigor na data da sua publicação, revogadas as disposições em contrário. VER RES. _ http://arquivos.proderj.rj.gov.br/dpge/site/Upload/RES-656-FL1-de-24-08-12.pdf RES-657 – NÃO FOI EMITIDA DIÁRIO OFICIAL do Estado do Rio de Janeiro ANO XXXVIII - Nº 176 SEXTA-FEIRA, 21 DE SETEMBRO DE 2012. RES-658-FL1-de-24-09-12 RESOLVE: Art. 1º - A ajuda de custo para aquisição de livros jurídicos e códigos de legislação para o exercício da função dos membros da Defensoria Pública do Estado do Rio de Janeiro consiste no reembolso de despesa com a aquisição de livros jurídicos e códigos de legislação, realizada por Defensores Públicos em efetivo exercício de suas funções. Art. 2º - O reembolso também abrangerá a aquisição de códigos de legislação anotados e comentados, bem como de livros em matérias relativas à atuação interdisciplinar da Defensoria Pública do Estado, desde que guardem pertinência temática com as atribuições jurídicas dos seus membros ou da Instituição, o que deverá ser justificado pelo(a) Requerente. § 1º Os livros jurídicos e códigos de legislação destinados ao aprimoramento intelectual dos membros da Defensoria Pública serão adquiridos única e exclusivamente para compor o acervo bibliotecário da Instituição, visando ao aparelhamento de seus órgãos de atuação e unidades administrativas. § 2º São vedadas a destinação particular, a cessão gratuita ou onerosa e a livre disposição dos livros jurídicos e códigos de legislação previstos nesta Resolução. Art. 3º- O limite global do valor da ajuda de custo, anualmente, é de R$ 600,00 (seiscentos reais) por Defensor(a) Público(a). (Alterado pela resolução 695 de 08 de julho de 2013) § 1º - No caso de não utilização do valor total da ajuda de custo, o saldo da mesma não será acumulado para o exercício financeiro seguinte. § 2º -Os pedidos de reembolso ficarão limitados ao período de execução do orçamento corrente, não sendo admitidos pedidos referentes a exercícios anteriores. Art. 4º - Os livros jurídicos e códigos de legislação adquiridos serão inventariados pela Assessoria de Patrimônio da Defensoria Pública e destinados ao órgão de atuação ou unidade administrativa do(a) Defensor(a) Público(a) adquirente. Art. 5º -O(A)Defensor(a) Público(a) ficará responsável pelos livros jurídicos e códigos de legislação em seu órgão de atuação ou unidade administrativa, assinando termo próprio. § 1º - Qualquer afastamento do(a) Defensor(a) Público(a) de seu órgão de atuação ou unidade administrativa, por motivos de férias, licença médica, concurso de remoção, ato de disponibilidade, designações ou outras razões, deve ser comunicado à Biblioteca Central da Defensoria Pública. § 2º - Os Defensores Públicos que forem designados para outro órgão de atuação deverão verificar se este se encontra provido de livros jurídicos e códigos de legislação, informando à Biblioteca Central da Defensoria Pública, para fins de controle e apuração. § 3º - Em caso de desligamento da carreira, o(a) Defensor(a) Público(a) que possua livros jurídicos e códigos de legislação sob sua responsabilidade deverá, imediatamente, comunicar o fato à Biblioteca Central da Defensoria Pública, para as providências de realocação das obras. Art. 6º - Não será concedida ajuda de custo: I - a Defensor(a) Público(a) que, por ocasião da aquisição ou do requerimento, esteja em gozo de licença ou afastamento da carreira para cuidar de interesse particular, ocupar cargo fora da Defensoria Pública ou frequentar curso no exterior; II – em relação a livros ou códigos adquiridos e já reembolsados, exceto no caso de ter havido atualização nos mesmos, o que deverá ser demonstrado pelo(a) Defensor(a) Público(a) no requerimento. Art. 7º - Os pedidos de reembolso deverão ser encaminhados ao Centro de Estudos Jurídicos, acompanhados dos seguintes documentos: I - requerimento do(a) Defensor(a) Público(a), segundo modelo a ser adotado pelo Centro de Estudos Jurídicos, em que estejam indicados: a) nome, matrícula, número do CPF, nome e número do banco, agência e conta bancária funcional; b) declaração de efetivo exercício nas funções de Defensor(a) Público(a) e de pertinência temática das obras adquiridas com as atribuições dos membros da Defensoria Pública ou da Instituição; c) declaração de não recebimento de outro reembolso das despesas com livros ou códigos no mesmo exercício, cujo somatório ultrapasse o valor global anual; d) quando necessário, declaração de que a obra

adquirida consiste em atualização de livro ou código sobre o qual já recaiu o reembolso. II - termo de responsabilidade pela guarda das obras, contendo a relação completa dos livros ou códigos adquiridos, com título, autor, editora e ano; III - notas ou cupons fiscais originais ou cópias autenticadas, emitidos em nome do(a) Defensor(a) Público(a), devidamente quitados, contendo a discriminação nominal dos livros ou códigos adquiridos e o respectivo valor de cada um deles. § 1º - A falsidade das informações prestadas no formulário ou dos documentos apresentados para a comprovação das despesas acarretarão as seguintes conseqüências, assegurada à ampla defesa: I - suspensão do benefício por 4 (quatro) anos; II - ressarcimento aos cofres públicos dos valores indevidamente recebidos pelo(a) beneficiário(a); III - aplicação das sanções disciplinares cabíveis. § 2º - Transcorrido o período de suspensão previsto no inciso I do parágrafo anterior e desde que ressarcidos todos os valores indevidamente recebidos, a ajuda de custo poderá ser restabelecida a requerimento do(a) interessado(a). § 3º - Eventuais discrepâncias entre os valores creditados e as despesas realizadas pelo(a) beneficiário(a) serão compensadas no mês subsequente ao reembolso. Art. 8º - Compete à Direção-Geral do Centro de Estudos Jurídicos da Defensoria Pública do Estado do Rio de Janeiro: I - emitir parecer quanto à pertinência da obra, a partir de sua correspondência com os órgãos de atuação ou unidades administrativas da Defensoria Pública. II - encaminhar o pedido de reembolso, após parecer, ao Departamento Financeiro, para a prática dos atos necessários à operacionalização da ajuda de custo. III - manter planilha de controle sobre o valor da ajuda de custo já concedida no mesmo exercício, com as respectivas obras. IV - rever, quando necessário e em conjunto com o Defensor Público Geral do Estado, o limite global anual do valor da ajuda de custo, na medida das receitas arrecadadas e dos recursos disponíveis. V - fiscalizar e aplicar atos complementares à presente Resolução. Parágrafo Único - Na apreciação dos pedidos, serão observados os seguintes critérios: I - pertinência da obra adquirida, a partir de sua correspondência com os órgãos de atuação ou unidades administrativas da Defensoria Pública; II - absoluta igualdade entre os requerentes; III - ordem de encaminhamento do pedido ao Centro de Estudos Jurídicos, desde que atendidas todas as formalidades. Art. 9º - Compete ao Departamento Financeiro a prática dos atos necessários à operacionalização da ajuda de custo, nos estritos termos da presente Resolução. Parágrafo Único - Para os pedidos realizados até o dia 25 de cada mês, o reembolso será efetuado no mês subsequente ao requerimento, por ordem de pagamento à agência bancária na qual o(a) Defensor(a) Público(a) mantém conta corrente funcional. Art. 10 - Deverá ser publicada no Diário Oficial, semestralmente, a relação de Defensores(as) Públicos(as) beneficiados(as), incluindo a totalidade dos valores pagos. Art. 11 - A ajuda de custo terá como fonte de custeio o Fundo Orçamentário Especial, criado pela Lei n° 1.146, de 26 de fevereiro de 1987, gerido pelo Defensor Público Geral do Estado. Art. 12 - A responsabilidade administrativa, civil e penal decorrente de infrações a quaisquer das normas previstas na presente Resolução, bem como eventual ressarcimento do débito, serão apurados em procedimento administrativo próprio. Art. 13 - Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. VER RES. _ http://arquivos.proderj.rj.gov.br/dpge/site/Upload/RES-658-FL1-de-19-09-12.pdf VER RES _ http://arquivos.proderj.rj.gov.br/dpge/site/Upload/RES-695-FL1-de-08-07-2013.pdf DIÁRIO OFICIAL do Estado do Rio de Janeiro ANO XXXVIII - Nº 177 SEGUNDA-FEIRA, 24 DE SETEMBRO DE 2012. RES-659-FL1-de-17-09-12 RESOLVE: Art. 1º - Compor Comissão Receptora e Apuradora dos votos da Eleição para cargo de Defensor Público Geral do Estado do Rio de Janeiro, biênio 2013/2014,( NA FORMA DO § 1º DO ART. 9° DA DELIBERAÇÃO CS/DPGE N° 87, DE 31.08.2012). que será realizada no dia 09 de novembro do ano em curso, de 10 às 17h, composta pelos seguintes membros: I - Presidente: Defensora Pública de Classe Especial Dra. Vera Regina Charbel Terra Meirelles, matrícula 20.154-1; II - Membros Titulares: Defensor Público de Classe Especial Dr. Roberto Patrício Netuno Vitagliano, matrícula 2.003.001-1; Defensora Pública Dra. Janine Denise Nogueira de Melo, matrícula 817.906-1; Defensora Pública Dra. Isabela Monteiro Menezes, matrícula 969.620-4; Defensora Pública Dra. Darci Burlandi Cardoso, matrícula 812.294-7. III - Membros Suplentes: Defensor Público de Classe Especial Dr. Carlos Eduardo Alcântara de Amorim, matrícula 179.507-9; Defensora Pública Dra. Geórgia Vieira Pintos Cabeços, matrícula 836.338-4; Defensora Pública Dra. Sula Caixeiro Omari, matrícula 949.571-4. Art. 2º - Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação,revogadas as disposições em contrário(sem efeito - vide resolução 666 de 19/10/2012 ) VER RES. _ http://arquivos.proderj.rj.gov.br/dpge/site/Upload/RES-659-FL1-de-17-09-12.pdf VER DEL. _ http://arquivos.proderj.rj.gov.br/dpge/site/Upload/DELIBERCAO-CS-87-DE-23-08-12.pdf VER RES. _ http://arquivos.proderj.rj.gov.br/dpge/site/Upload/RES-666-FL1-de-19-10-12.pdf DIÁRIO OFICIAL do Estado do Rio de Janeiro ANO XXXVIII - Nº 179 QUARTA-FEIRA, 24 DE SETEMBRO DE 2012. RES-660-FL1-de-17-09-12 RESOLVE: Art. 1º - Transformar, sem aumento de despesa, 01 (um) cargo em comissão de Chefe do Serviço de Estudos e Publicações, símbolo DAI-6, da Estrutura Básica da Defensoria Pública do Estado do Rio de Janeiro, criado pelo Decreto nº 13.351, de 15 de agosto de 1989, em 01(um) cargo em comissão de Assistente, símbolo DAI-6 para compor a Estrutura Básica da Defensoria Pública do Estado do Rio de Janeiro. Art. 2º - Esta Resolução entrará em vigor na data da sua publicação, revogadas as disposições em contrário. VER RES. _ http://arquivos.proderj.rj.gov.br/dpge/site/Upload/RES-660-FL1-de-17-09-12.pdf

DIÁRIO OFICIAL do Estado do Rio de Janeiro ANO XXXVIII - Nº 183 TERÇA-FEIRA, 02 DE OUTUBRO DE 2012. RES-661-FL1-de-26-09-12 RESOLVE: Art. 1º - Criar o PROGRAMA DE APOIO À PATERNIDADE AFETIVA E IDENTIFICADA - PAPAI - da Defensoria Pública do Estado do Rio de Janeiro, para prestar suporte técnico e jurídico à atuação institucional visando à erradicação do subregistro paterno, ao incentivo da regularização da paternidade afetiva e ao exercício da paternidade responsável, com âmbito em todo o território do Estado do Rio de Janeiro. Art. 2º - O PROGRAMA DE APOIO À PATERNIDADE AFETIVA E IDENTIFICADA - PAPAI - tem como integrantes os seguintes órgãos: I - Núcleo de Defesa dos Direitos Humanos; II - Coordenadoria de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente; III - Coordenadoria da Campanha Institucional Permanente; IV - Coordenadoria da Central de Relacionamento com o Cidadão; V - Coordenadoria do Programa DNA; VI - Coordenação do Serviço Social e Psicologia; VII - Coordenação dos Núcleos de Primeiro Atendimento; VIII - Diretoria Geral de Administração e Finanças da DPGE. Parágrafo Único - O Coordenador Regional e o Defensor Público titular/exercício junto ao Núcleo de Infância/Família da localidade do evento participarão dos preparativos e do próprio evento, oferecendo o suporte de seus órgãos. Art. 3º - Caberá ao Defensor Público Geral designar o(s) Coordenador (es) do PROGRAMA DE APOIO À PATERNIDADE AFETIVA E IDENTIFICADA M- PAPAI, o(s) qual(is) deverá(ao) orientar a logística, divulgação, registro estatístico, sugerir celebração de convênios, promover o intercâmbio com entidades públicas ou privadas para realização de seus objetivos. Art. 4º - O PROGRAMA DE APOIO À PATERNIDADE AFETIVA E IDENTIFICADA - PAPAI - tem abrangência em todo o Estado do Rio de Janeiro, devendo suas ações respeitar os critérios previamente estabelecidos pela Coordenação. § 1º - O atendimento feito no âmbito do PROGRAMA DE APOIO À PATERNIDADE AFETIVA E IDENTIFICADA - PAPAI - será realizado nas localidades indicadas e aprovadas pela Coordenação, preferencialmente em dias de feriado e final de semana. § 2º - Os Defensores Públicos designados para atendimento no âmbito do PROGRAMA DE APOIO À PATERNIDADE AFETIVA E IDENTIFICADA - PAPAI têm atribuição para encaminhar e adotar quaisquer medidas, em âmbito judicial, extrajudicial ou educativa, destinada a proteger os direitos relacionados à paternidade. Art. 5º - Diante da relevância da situação, devem os membros dos órgãos da Defensoria Pública do Estado do Rio de Janeiro e servidores conferir prioridade na tramitação dos encaminhamentos realizados através do atendimento feito no âmbito do PROGRAMA DE APOIO À PATERNIDADE AFETIVA E IDENTIFICADA - PAPAI. Art. 6º - As questões omissas serão decididas pelo Defensor Público Geral. Art. 7º - O Defensor Público Geral do Estado regulamentará a realização dos eventos que importem a atuação do PROGRAMA DE APOIO À PATERNIDADE AFETIVA E IDENTIFICADA - PAPAI. Art. 8º - Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. VER RES. _ http://arquivos.proderj.rj.gov.br/dpge/site/Upload/RES-661-FL1-de-26-09-12.pdf DIÁRIO OFICIAL do Estado do Rio de Janeiro ANO XXXVIII - Nº 184 QUARTA-FEIRA, 03 DE OUTUBRO DE 2012. RES-662-FL1-de-26-09-12 RESOLVE: Art. 1º - Ficam designados para compor a Comissão Permanente de Licitação da Defensoria Pública Geral do Estado do Rio de Janeiro de que trata o art 51 da Lei Federal n° 8666, de 21 de junho de 1993, com mandato de 01 (um) ano, os seguintes membros PRESIDENTE: ELIZABETH GATTO BROM DE LUNA, ID 50059246 VICE-PRESIDENTE ERICK ROBERTO HUGUENIN DA SILVEIRA GOMES, ID 43184529 MEMBROS: LUÍS CLÁUDIO DA COSTA BEZERRA, ID42747929, NICIA SOARES, ID 27085147, BIANCAAMORIM LIMA, ID 44005512, MEMBROS SUPLENTES: IGOR ULISSES DRUMOND COELHO, ID 50076574 CARLA RIBEIRO TULLI, ID 44228511, LUCIANA MELO DA SILVA ALVES, ID 50065513, Art. 2o- O Presidente da Comissão será substituído em seus impedimentos pelo Vice-Presidente Art. 3º- Da presente Resolução será dado imediato conhecimento ao Egrégio Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro, aos órgãos de controle e a Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão Art. 4º- Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação, com efeitos retroativos contar de 03/09/2012 VER RES. _ http://arquivos.proderj.rj.gov.br/dpge/site/Upload/RES-662-FL1-de-26-09-12.pdf DIÁRIO OFICIAL do Estado do Rio de Janeiro ANO XXXVIII - Nº 184 QUARTA-FEIRA, 03 DE OUTUBRO DE 2012. RES-663-FL1-de-26-09-12 RESOLVE: Art. 1º - Ficam designados para a realização das Licitações na modalidade Pregão da Defensoria Pública Geral do Estado do Rio de Janeiro, de que trata o art 1o da Lei Federal n° 10 520, de 17 de julho de 2002, em suas formas presencial e eletrônica, com mandato de 01 (um) ano, os seguintes membros Pregoeiro: LUÍS CLÁUDIO DA COSTA BEZERRA, ID 42747929, PREGOEIROS SUBSTITUTOS: ELIZABETH GATTO BROM DE LUNA, ID 50059246, ERICK ROBERTO HUGUENIN DA SIVEIRA GOMES, ID 43184529, MEMBROS DA EQUIPE DE APOIO: BIANCAAMORIM LIMA, ID 44005512, LUCIANA MELO DA SILVA ALVES, ID 50065513, NICIA SOARES, ID 27085147, MEMBROS SUPLENTES: CARLA RIBEIRO TULLI, ID 44228511, IGOR ULISSES DRUMOND COELHO, ID 50076574 Art. 2o- O Pregoeiro será substituído em seus impedimentos pelos Pregoeiros Substitutos Art. 3o- Da presente Resolução será dado imediato conhecimento ao Egrégio Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro, aos órgãos de controle e a Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão Art. 4o- Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação, com efeitos retroativos a contar de 03/09/2012 VER RES. _ http://arquivos.proderj.rj.gov.br/dpge/site/Upload/RES-663-FL1-de-26-09-12.pdf

DIÁRIO OFICIAL do Estado do Rio de Janeiro ANO XXXVIII - Nº 189 QUARTA-FEIRA, 10 DE OUTUBRO DE 2012. RES-664-FL1-de-09-10-12 RESOLVE: Art. 1º - Transformar, sem aumento de despesa, 01 (um) cargo em comissão de Coordenador Geral Regional, símbolo DG, da Estrutura Básica da Defensoria Pública Geral do Estado, criado pela LC nº 95, de 21.12.2000 e alterada pelo Decreto nº 32.621, de 01.01.2003, em 10 (dez) cargos em comissão de Assessor, símbolo DAS-7 e 04(quatro) cargos em comissão de Assessor Especial, símbolo DAS-8, para compor a Estrutura Básica da Defensoria Pública Geral do Estado. Art. 2º - Esta Resolução entrará em vigor na data da sua publicação, revogadas as disposições em contrário. VER RES. _ http://arquivos.proderj.rj.gov.br/dpge/site/Upload/RES-664-FL1-de-09-10-12.pdf DIÁRIO OFICIAL do Estado do Rio de Janeiro ANO XXXVIII - Nº 189 QUARTA-FEIRA, 10 DE OUTUBRO DE 2012. RES-665-FL1-de-08-10-12 RESOLVE: Art. 1º - Os órgãos de atuação da Defensoria Pública relacionados no quadro em anexo, coluna I, da presente resolução passam a ter nova denominação, constante da coluna II do mesmo quadro. Art. 2º- Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação, com efeitos a partir de 01.11.2012. (republicada) VER RES. _ http://arquivos.proderj.rj.gov.br/dpge/site/Upload/RES-665-FL1-de-08-10-12.pdf DIÁRIO OFICIAL do Estado do Rio de Janeiro ANO XXXVIII - Nº 190/191 SEGUNDA-FEIRA, 15 DE OUTUBRO DE 2012. RES-665-FL1-de-08-10-12 RESOLVE: Os órgãos de atuação da Defensoria Pública relacionados no quadro em anexo, coluna I, da presente resolução passam a ter nova denominação, constante da coluna II do mesmo quadro. Art. 2º - Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação, com efeitos a contar de 01.11.2012. (republicada)

*Republicada por incorreções no original publicada no D.O. de 10.10.2012.

*VER RES. _ http://arquivos.proderj.rj.gov.br/dpge/site/Upload/RES-665-REP-FL1-de-08-10-12.pdf DIÁRIO OFICIAL do Estado do Rio de Janeiro ANO XXXVIII - Nº 194 QUINTA-FEIRA, 18 DE OUTUBRO DE 2012. RES-665-FL1-de-08-10-12 RESOLVE: Os órgãos de atuação da Defensoria Pública relacionados no quadro em anexo, coluna I, da presente resolução passam a ter nova denominação, constante da coluna II do mesmo quadro. Art. 2º - Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação, com efeitos a partir de 01.11.2012.

*Republicada por incorreções no original publicada no D.O. de 10.10.2012.

VER RES. _ http://arquivos.proderj.rj.gov.br/dpge/site/Upload/RES-665-REP2-FL1-de-08-10-12.pdf DIÁRIO OFICIAL do Estado do Rio de Janeiro ANO XXXVIII - Nº 196 SEGUNDA-FEIRA, 22 DE AGOSTO DE 2012. RES-666-FL1-de-19-10-12 RESOLVE: Art. 1º - Compor a Comissão da Mesa Receptora e Apuradora dos votos da Eleição para cargo de Defensor Público Geral do Estado do Rio de Janeiro, biênio 2013/2014, que será realizada no dia 09 de novembro do ano em curso, de 10 às 17 horas, composta pelos seguintes membros: I - Membros Titulares: Classe Especial e Presidente: Dra. Vera Regina Charbel Terra Meirelles, matrícula 20.154-1. Classe Especial: Dr. Roberto Patrício Netuno Vitagliano, matrícula 2.003.001-1. Classe Intermediária: Dr. Carlos Molisani Mendonça, matrícula 820960-3. Classe Inicial: Dra. Isabela Monteiro Menezes, matrícula 969620-4. Aposentada: Dra. Guyda Maria Renata Dutra Lopes, matrícula 179434-6. II - Membros Suplentes: Classe Especial: Dr. Rogério dos Reis Devisate, matricula 811568-5. Classe Intermediária: Dra. Luiza Regina dos Reis Rocha, matricula 836317-8. Classe Inicial: Dra. Mirella Assad Gomes, matricula 930866-9. Art. 2º - Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação, tornando sem efeito a Resolução DPGE nº 659, de 17.09.2012, revogadas as disposições em contrário. VER RES. _ http://arquivos.proderj.rj.gov.br/dpge/site/Upload/RES-666-FL1-de-19-10-12.pdf VER DEL. _ http://arquivos.proderj.rj.gov.br/dpge/site/Upload/DELIBERCAO-REP-CS-87-DE-31-08-12.pdf DIÁRIO OFICIAL do Estado do Rio de Janeiro ANO XXXVIII - Nº 202 TERÇA-FEIRA, 30 DE OUTUBRO DE 2012. RES-667-FL1-de-24-10-12 RESOLVE: Art. 1º - Transformar, sem aumento de despesa, 01 (um) cargo em comissão de Chefe de Serviço do Controle e Movimentação, símbolo DAI-6, da Estrutura Básica da Defensoria Pública Geral do Estado, criado pela Resolução DPGE nº 46/89, em 01(um) cargo em comissão de Assistente I, símbolo DAI-6 para compor a Estrutura Básica da Defensoria Pública Geral do Estado. Art. 2º - Esta Resolução entrará em vigor na data da sua publicação, revogadas as disposições em contrário. VER RES. _ http://arquivos.proderj.rj.gov.br/dpge/site/Upload/RES-667-FL1-de-24-10-12.pdf

DIÁRIO OFICIAL do Estado do Rio de Janeiro ANO XXXVIII - Nº 202 TERÇA-FEIRA, 30 DE OUTUBRO DE 2012. RES-668-FL1-de-24-10-12 RESOLVE: Art. 1º - Transformar, sem aumento de despesa, 01 (um) cargo em comissão de Coordenador Geral de Compras, símbolo DG, da Estrutura Básica da Defensoria Pública Geral do Estado, criado pela LC nº 95/ 21.12.00 e alterada pelo Decreto nº 32.621 de 01.01.03 e Resolução DPGE nº 392 de 04.05.07, em 10 (dez) cargos em comissão de Assessor, símbolo DAS-7 e 04 (quatro) cargos em comissão de Assessor Especial, símbolo DAS-8, para compor a Estrutura Básica da Defensoria Pública Geral do Estado. Art. 2º - Esta Resolução entrará em vigor na data da sua publicação, revogadas as disposições em contrário. VER RES. _ http://arquivos.proderj.rj.gov.br/dpge/site/Upload/RES-668-FL1-de-24-10-12.pdf DIÁRIO OFICIAL do Estado do Rio de Janeiro ANO XXXVIII - Nº 204 QUINTA-FEIRA, 01 DE NOVEMBRO DE 2012. RES-669-FL1-de-25-10-12 RESOLVE: Art. 1º - Estabelecer a opção da DPGE para atendimento das situações que importem em reconhecimento voluntário de paternidade/maternidade e regularização de situação de subregistro. Art. 2º- As solicitações de exame por análise de DNA devem ser encaminhadas à Coordenação de DNA pelos Defensores Públicos em exercício junto aos Órgãos com atribuição para o Primeiro Atendimento ou junto aos Órgãos com atribuição judicial onde tramita o feito que pende da prova pericial por análise de DNA, sempre por ofício, acompanhada de declaração da parte de ciência quanto ao procedimento a ser adotado posteriormente ao resultado. Art. 3º- Nas hipóteses de ações judiciais de qualquer natureza, suspensas, paralisadas ou com instrução pendente de realização de exame por análise de DNA, em que haja interesse do assistido da Defensoria Pública, deverão as partes ser encaminhadas à Coordenação de DNA para fins de cadastramento, agendamento e realização do exame. Art. 4º- Sempre que for necessário o reconhecimento de cadáver, seja objetivando a regularização de paternidade/maternidade ou qualquer outro fim, o Defensor Público solicitante, além das providências dispostas nos artigos anteriores, deverá indicar o local em que aquele se encontra e em que consiste o material para análise, bem como solicitar/requerer/informar tudo o que for necessário às autoridades competentes, possibilitando ao perito as diligências necessárias. Art. 5º- Os encaminhamentos deverão sempre ser feitos por ofício do Defensor Público, com três cópias para protocolo, conter qualificação, endereço, telefone e a(s) assinatura(s) do(s) assistido(s), compromisso de submeterem-se ao exame e de retornarem ao órgão originário de atuação da DPGE/RJ a fim de viabilizar o reconhecimento de paternidade/maternidade ou o ajuizamento da ação cabível, e ser instruído com os seguintes documentos: 02 cópias da carteira de identidade, da carteira nacional de habilitação ou da carteira de trabalho, 02 cópias do registro de nascimento do menor ou da declaração de nascido vivo (DNV) quando não houver registro do menor, 02 cópias da certidão de óbito (em casos de suposto pai e/ou mãe falecidos), 01 cópia do CPF, 01 cópia do comprovante de residência atualizado, conforme modelo constante do Anexo. § 1º - Nas hipóteses mencionadas no art. 3º, deverão conter ainda breve relato do caso, identificando as partes que se submeterão ao exame, os dados do processo e cópias das peças processuais que entender necessárias. § 2º - Nas hipóteses mencionadas no art. 4º, deverão ainda conter os esclarecimentos necessários quanto às medidas adotadas para viabilizar a realização do exame, (como exemplo: disponibilização do material à Coordenação do DNA, alvará para exumação). Art. 6º- A Coordenação de DNA procederá à realização de ANAMNESE SOCIAL dos assistidos, com vista à devida avaliação para a realização do exame. Art. 7º - Compete à Coordenação do Programa de DNA/DPGE proceder à avaliação das condições técnicas ou outras circunstâncias que revelem urgência e a prioridade para realização do exame. Art. 8º- São critérios que norteiam a organização e prioridade do atendimento: subregistro, tempo da ação, do inquérito, do processo administrativo, condições materiais e de necessidade das partes ou outros critérios técnicos relevantes ao caso. Art. 9º- Caberá aos Defensores Públicos que realizarem encaminhamento(s) nos termos da presente Resolução, criar e manter atualizado, junto ao órgão de atuação, cadastro dos ofícios expedidos para tal fim, anexando laudo do exame por análise de DNA e indicação das providências judiciais e extrajudiciais adotadas. Art. 10 - Os casos omissos serão decididos pelo 2º Subdefensor Geral do Estado. Art. 11 - Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação, sendo revogadas as disposições em contrário, em especial a Resolução nº 281/2004. Art. 9º- Caberá aos Defensores Públicos que realizarem encaminhamento(s) nos termos da presente Resolução, criar e manter atualizado, junto ao órgão de atuação, cadastro dos ofícios expedidos para tal fim, anexando laudo do exame por análise de DNA e indicação das providências judiciais e extrajudiciais adotadas. Art. 10 - Os casos omissos serão decididos pelo 2º Subdefensor Geral do Estado. Art. 11 - Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação, sendo revogadas as disposições em contrário, em especial a Resolução nº 281/2004.

ANEXO ÚNICO Ofício nº_____/________ ______, ____ de ______ de 20___. Do:______Rua______,nº____bairro_______cidade_______Cep ______telefone ___________ À: COORDENAÇÃO DE DNA DA DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Rua Lucena, s/nº, Olaria, Rio de Janeiro - telefones 23322296 e 23322294 Referência: antigo prédio do Fórum de Olaria, ao lado do Campo do Olaria. Prezada Senhora Coordenadora, O Defensor Público abaixo assinado, no uso de suas atribuições legais, respaldado no artigo 5º, LXXIV, da Constituição Federal e na Resolução do Defensor

Público Geral nº ____/2012, vale-se do presente ofício para solicitar o atendimento das pessoas abaixo qualificadas no sentido de se realizar exame por análise de DNA, objetivando: ( ) reconhecimento voluntário de paternidade/maternidade; ( ) instrução de medida judicial visando o reconhecimento de paternidade/maternidade; Pessoa 1 - cujo vínculo se pretende reconhecer: Nome __________________________________________________, idade________ estado civil __________, profissão _______________, Endereço _________________________________________________, telefone _________, nascida em casa/no Hospital __________________, no dia __________,na cidade de __________,Estado de ______________, e em anexo: ( ) cópia do registro civil de nascimento, ( ) DNV Pessoa 2 - relaciona-se com a pessoa 1 por vínculo de ( ) maternidade ( ) paternidade / ( ) ___________ Nome____________________________________, nacionalidade __________ estado civil _________, profissão ________, endereço__________________________________, telefone _____________, RG______________ CPF ____________________ Pessoa 3 - relaciona-se com a pessoa 1 por vínculo de ( ) maternidade ( ) paternidade / ( ) ____________ Nome ___________, nacionalidade __________ estado civil ___________, profissão ______, endereço_________________________________________________, telefone _____________, RG_____________ CPF ___________________. Os interessados declaram não ter recursos para arcar com o exame de DNA e comprometem a submeterem-se ao exame de DNA no dia agendado pela Coordenação, bem como a retornarem a este órgão de atuação da Defensoria Pública a fim de viabilizar o reconhecimento de paternidade/maternidade ou o ajuizamento da ação cabível. _________________________ Assistido(a) _________________________ Assistido(a) Certo do atendimento, renovo os protestos de elevada estima e consideração. Atenciosamente, DEFENSOR PÚBLICO MAT. xxxxx-xxx VER RES. _ http://arquivos.proderj.rj.gov.br/dpge/site/Upload/RES-669-FL1-de-25-10-12.pdf VER RES � http://arquivos.proderj.rj.gov.br/dpge/site/Upload/RES-281-2004.PDF DIÁRIO OFICIAL do Estado do Rio de Janeiro ANO XXXVIII - Nº 225 SEXTA-FEIRA, 07 DE DEZEMBRO DE 2012. RES-670-FL1-de-23-11-12 RESOLVE: Art. 1º - Os órgãos de atuação da Defensoria Pública relacionados no quadro em anexo, I coluna da presente resolução passam a ter nova denominação constante da II coluna do mesmo quadro. Art. 2º- Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação, com efeitos a contar de 01.12.2012. VER RES. _ http://arquivos.proderj.rj.gov.br/dpge/site/Upload/RES-670-FL1-de-23-11-12.pdf