resumo “promoção da saúde e qualidade de vida”
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7/23/2019 Resumo Promoo Da Sade e Qualidade de Vida
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Resumo do artigo Promoo da sade e qualidade de vida
Aluno: Lucas Dovigo Biziak n!"#P: $%&'()*
O artigo tem incio com uma introduo sobre a melhora contnua das condies de sade
e qualidade de vida no mundo, usando como exemplos o aumento da expectativa de vida e a
cura de algumas doenas. Porm, a! um contraponto com o reaparecimento de doenas e
surgimento de novas enermidades, principalmente pelo desuso da preveno e disparidades
sociais entre as diversas regies do globo. "omo dito na primeira parte do artigo, este discute #a
contribuio da promoo da sade, como campo de conhecimento e de pr$tica, para a
qualidade de vida%, apresentando diversos conceitos em torno das polticas pblicas capa!es de
aproximar a promoo de sade e a qualidade de vida.
& partir da segunda parte, o autor escreve sobre alguns pensadores da $rea e cita que para
a promoo da sade da populao, os ambientes sico e social determinam e condicionam a
resposta biol'gica do individuo. Ou se(a, nesse incio de argumentao, ica clara a grande
relao existente entre o sistemas biol'gico, social e econ)mico, com as v$rias citaes de
exemplos, entre elas, sobre os problemas recorrentes de taxas de analabetismo, distribuio de
renda, saneamento b$sico entre outros, na &mrica *atina. +ais precisamente sobre promoo
da sade, discutido que se a! necess$rio uma reviso da atuao mdica, no como ora
interna da medicina, mas sim de atores macrossociais que inluenciam na qualidade de vida da
populao. sto constitui um grande desaio para enrentamento e resoluo de problemas desade, sendo proposto uma integrao de conhecimentos tcnicos e populares, ($ previsto na
carta de Otta-a, sendo um processo de capacitao da comunidade para atuar na melhoria de
sua qualidade de vida e sade.
"onsiderando a carta de Otta-a os prrequisitos e perspectivas para a sade no so
assegurados somente pelo setor da sade, mais importante, a promoo da sade demanda uma
ao coordenada entre todas as partes envolvidas. /ste artigo enoca em estratgias para que se
possa promover sade e qualidade vida onde o direcionamento aos indivduos com pro(eo
para a amlia ou grupos se torna inapropriada quando se depara com as doenas cr)nicas.
Passase ento a medidas preventivas sobre o ambiente e os estilos de vida e no mais
individuais e amlias. /nto, surge a necessidade de mudar o comportamento das pessoas e
agentes de sade, atravs de palestras em escolas, comunidades, organi!ao de coner0ncias.
1untamente com isso, preciso uma estruturao de polticas pblicas que esto consolidadas
mas que apresentam diiculdade para os agente colocarem em pr$tica, ($ que muitas ve!es esto
desatuali!adas e ora do contexto da comunidade.
2essa perspectiva surgem os cuidados prim$rios ento deinidos na declarao de &lma
&ta na #"oner0ncia nternacional sobre &teno Prim$ria de 3ade% em 4567, abrangendo
cuidados essenciais de sade baseados em mtodos e tecnologias pr$ticas, cientiicamente bem
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orientadas e socialmente aceit$veis, colocadas ao alcance de amlias e comunidades. /sses
cuidados expressam a necessidade de ao urgente de todos os governos e su(eitos sociais
envolvidos com o setor sade, no sentido de promoverem um ambiente de (ustia social.
8ambm dado destaque 9s polticas pblicas e 9 esera poltica, em relao 9 promoo de
sade e qualidade de vida. & autonomia municipal enaltecida ao buscar estratgias apropriadas
para a sua populao especica, observando os aspectos locais. +as o autor a! crtica,
indicando que as eseras acima dos municpios se aproveitam desta situao e deixam a dese(ar
com suas obrigaes orando os mesmos assumirem papeis que muitas ve!es no tem
condies de inanciamento.
&o concluir o artigo, o autor risa sobre as responsabilidades dos 'rgos governamentais,
organi!aes populares sobre as repercusses das polticas pblicas aplicadas no campo da
promoo da sade e qualidade de vida. &lm disso, necess$rio que ha(a maior interao entre
a populao e o poder pblico. O autor sugere que para o :rasil especiicamente, deve haver
uma mudana na legislao e a introduo de inovaes nos Programas de &gentes
"omunit$rios de 3ade e de 3ade da ;amlia e a ampliao do piso assistencial b$sico para
ocasionar um extraordin$rio impulso 9 qualidade de vida e 9s condies de sade, sob a 'tica da
promoo da sade. Para inali!ar, citada a importante contribuio de movimentos sociais e
coner0ncias para o estabelecimento de alianas pr'sade e a introduo de inovaes na
gesto pblica, em torno de processos como a intersetorialidade e as polticas pblicas
saud$veis.