resumo literatura terceirão
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RESUMO GERAL DE LITERATURA
Trovadorismo Séc. XIIPoesia de melopéia: palavra e música
Idade Média / Feudalismo / Teocentrismo Língua: galego-português (português arcaico) Autor principal: Rei D. Dinis (1261-1325) Poesia Lírica
- Cantiga de amor (eu lírico masculino) - Cantiga de amigo (eu lírico feminino)
Poesia satírica - Cantiga de escárnio (crítica indireta) - Cantiga de maldizer (crítica direta)
Obras (antologias manuscritas): - Cancioneiro da Ajuda - Cancioneiro da Vaticana - Cancioneiro da Biblioteca Naciona
HumanismoTransição da idade Média ao Renascimento
Crise do Feudalismo e da Igreja Início do Mercantilismo / Grandes Navegações Centralização da política: Absolutismo Revalorização da Antiguidade clássica Dualismo: Teocentrismo / Antropocentrismo
Obras importantes: - Prosa: Crônicas de Fernão Lopes (D. Pedro; D. Fernando; D. João) - Poesia: Cancioneiro Geral de Garcia de Resende, 1516 (poesia palaciana de "medida velha") - Teatro: Gil Vicente (Auto da Barca do Inferno, 1517; Farsa de Inês Pereira, 1523; e mais de 40 outras peças)
Classicismo – Séc. XVIArte do Renascimento
Absolutismo / Mercantilismo / Reforma e Contra-Reforma Humanismo / Antropocentrismo / Universalismo / Racionalismo
Arte = Mimese (imitação da natureza) Estudo, imitação e emulação dos autores gregos e latinos da
Antiguidade Equilíbrio / Harmonia / Senso de proporções Simplicidade / Clareza / Concisão Rigor e perfeição formal Ideal ético-estético: Bem = Beleza Fusionismo: mitologia pagã e cristã
Obras magistrais: - Os Lusíadas (1572), Camões - Rimas (1595), Camões
Literatura Informativa sobre o Brasil
Quinhentismo – 1500 / 1600
Quinhentismo corresponde à época do descobrimento do Brasil. É um movimento paralelo ao Classicismo português e possui idéias relacionadas ao Renascimento. A literatura do Quinhentismo tem como tema central os próprios objetivos da expansão marítima: a conquista material e a conquista espiritual. O Quinhentismo tem como principais características o antropocentrismo, o universalismo, o objetivismo, o rigor formal, o paganismo e a valorização da cultura clássica (Grécia e Roma) e divide-se em duas tendências:
Literatura informativa Literatura jesuítica (catequética)
Literatura Informativa
Consiste em relatórios, documentos e cartas sobre a nova terra, principalmente sobre a possibilidade de se encontrarem riquezas. Durante o século XVI, sobretudo a partir de sua segunda metade, as terras então recém-descobertas despertaram muito interesse nos europeus. Entre os comerciantes e militares, havia aqueles que vinham para conhecer e dar notícias sobre essas novas terras, como o escrivão Pero Vaz de Caminha, que acompanhou a expedição de Pedro Álvares Cabral, em 1500. Sua carta ao Rei Dom Manuel I é um dos exemplos mais importantes da Literatura Informativa. Como a Carta de Caminha, os textos produzidos eram, de modo geral, ufanistas, exagerando as qualidades da terra, as possibilidades de negócios e a facilidade de enriquecimento. Alguns mais realistas deixavam
transparecer as enormes dificuldades locais, como locomoção, transporte, comunicação e orientação. O envolvimento emocional dos autores com os aspectos sociais e humanos da nova terra era praticamente nulo. E nem podia ser diferente, uma vez que esses autores não tinham qualquer conhecimento sobre a cultura dos povos silvícolas. Parece ser inclusive exagerado considerar tais textos como produções literárias, mas a tradição crítica consagrou assim.
Literatura jesuítica
Foi conseqüência da Contra-Reforma. A principal preocupação dos jesuítas era o trabalho de catequese, objetivo que determinou toda a sua produção literária, tanto na poesia como no teatro. Mesmo assim, do ponto de vista estético, foi a melhor produção literária do Quinhentismo brasileiro. Além da poesia de devoção, os jesuítas cultivaram o teatro de caráter pedagógico, baseado em trechos bíblicos, e as cartas que informavam aos superiores na Europa o andamento dos trabalhos na Colônia. José de Anchieta se propôs ao estudo da língua tupi-guarani e é considerado o precursor do teatro no Brasil. Sua obra já apresenta traços barrocos.
Conteúdo da Carta
A Carta é exemplo do deslumbramento do europeu diante do Novo Mundo. Contudo, apresenta informações equivocadas.
Em princípio, Caminha se desculpa pela Carta, a qual considera "interior". O escrivão documenta os traços de terra e o momento de vista da terra (quando se avistou o Monte Pascoal, a que deu-se o nome de Terra de Vera Cruz.
Os portugueses seguem até à praia, onde acontece o primeiro contato com os índios, quando os portugueses praticam o primeiro escambo com os índios brasileiros. Menciona-se também o pau-brasil e é narrada a Primeira Missa na nova terra. Meu mas q saco! qual é o papel utilizado na carta de Pero Vaz de Caminha?
Trecho da Carta
Ali veríeis galantes, pintados de preto e vermelho, e quartejados, assim pelos corpos como pelas pernas, que, certo, assim pareciam bem. Também andavam entre eles quatro ou cinco mulheres, novas, que assim nuas, não pareciam mal. Entre elas andava uma, com uma coxa, do joelho até o quadril e a nádega, toda tingida daquela tintura preta; e todo o resto da sua
cor natural. Outra trazia ambos os joelhos com as curvas assim tintas, e também os colos dos pés; e suas vergonhas tão nuas, e com tanta inocência assim descobertas, que não havia nisso desvergonha nenhuma. Todos andam rapados até por cima das orelhas; assim mesmo de sobrancelhas e pestanas. Trazem todos as testas, de fonte a fonte, tintas de tintura preta, que parece uma fita preta da largura de dois dedos. Mostraram-lhes um papagaio pardo que o Capitão traz consigo; tomaram-no logo na mão e acenaram para a terra, como se os houvesse ali. Mostraram-lhes um carneiro; não fizeram caso dele. Mostraram-lhes uma galinha; quase tiveram medo dela, e não lhe queriam pôr a mão. Depois lhe pegaram, mas como espantados. Deram-lhes ali de comer: pão e peixe cozido, confeitos, fartéis, mel, figos passados. Não quiseram comer daquilo quase nada; e se provavam alguma coisa, logo a lançavam fora. Trouxeram-lhes vinho em uma taça; mal lhe puseram a boca; não gostaram dele nada, nem quiseram mais. Trouxeram-lhes água em uma albarrada, provaram cada um o seu bochecho, mas não beberam; apenas lavaram as bocas e lançaram-na fora. Viu um deles umas contas de rosário, brancas; fez sinal que lhas dessem, e folgou muito com elas, e lançou-as ao pescoço; e depois tirou-as e meteu-as em volta do braço, e acenava para a terra e novamente para as contas e para o colar do Capitão, como se dariam ouro por aquilo.
Barroco
Seiscentismo – 1601 (Século XVII)
O homem em conflito
Dúvida
Gongorismo - influência visível do poeta espanhol Luís de Gongora (aí o estilo ser chamado também de Gongorismo). Cultismo - Gregório de
Matos Guerra
Quevedismo - espanhol Francisco de Quevedo (1580-1645), Conceptismo – Pe. Vieira
Marinismo - estilo literário adaptado pelo escritor italiano Marini, que
se propagou nos meios da sociedade elegante da Europa, no começo
do séc. XVII; ma França chamou-se preciosismo, na Inglaterra,
eufuísmo, na Espanha, gongorismo e, em Portugal, cultismo.
Feísmo - aspectos dolorosos e cruéis.
Escola Paradoxal Escola Baiana
Apogeu do Absolutismo e da Contra-Reforma Colonialismo Ciclo da cana-de-açúcar Dualismo: Teocentrismo e Antropocentrismo Fusionismo: mitologia pagã e cristã Sinuosidade labiríntica Ornamentalismo (figuração abundante)
- antítese, paradoxo e oxímoro - hipérbato, quiasmo, hipálage, gradação - hipérbole e sinestesia - aliteração e assonância - perífrase, metonímia e metáfora
Angústia mística: salvação / perdição Angustia existencial:
- Vida / morte - efemeridade da vida - fugacidade do tempo
Angustia erótica - sensualismo / platonismo - carpe diem ("colhe o dia") / pessimismo
Cultismo: sensorialismo / descrição Conceptismo: intelectualismo / argumentação Obras: - Sermões (1679 a 1748), Pe. Antônio Vieira
- Obras Completas (1968), Gregório de Matos
Arcadismo
Setecentismo – 1768
Neoclassicismo do séc. XVIII
Escola Mineira
Despotismo esclarecido Revolução Gloriosa (Inglaterra, 1688) Revolução Industrial (Inglaterra, c. 1760) Independência dos EUA (1776) Revolução Francesa (1789) Inconfidência Mineira (1789) Liberalismo / Enciclopedismo Iluminismo / Século das Luzes – Razão / Ciência Ideal clássico: oposição ao Barroco Convencionalismo:
- aurea mediocritas: equilíbrio / harmonia - inutilia truncat: concisão / simplicidade / clareza - fugere urbem: fugir da cidade - locus amoenus: bucolismo - pastoralismo: pseudônimos pastoris - carpe diem: "aproveita o dia" (de hoje)
Obra portuguesa mais importante: Rimas (3 vol., 1791, 1799, 1804), Bocage Obras-prima brasileiras:
- Obras Poéticas (1768), Cláudio Manuel da Costa - O Uraguay (1769), Basílio da Gama - Marília de Dirceu (1792), Tomás Antônio Gonzaga
Despotismo esclarecido
Designa-se por despotismo esclarecido (ou iluminado, ou ainda absolutismo iluminado) uma forma de governar característica da Europa da segunda metade do século XVIII, que embora partilhasse com o absolutismo a exaltação do Estado e do poder do soberano, é animada pelos ideais de progresso, reforma e filantropia do Iluminismo. A definição destes ideais e da sua concretização pertencem, no entanto, ao próprio déspota. A
expressão não é contemporânea aos acontecimentos, tendo sido forjada mais tarde pelos investigadores.
O despotismo esclarecido desenvolveu-se sobretudo no Leste Europeu (Áustria, Prússia, Rússia), em estados recentemente constituídos, de economia atrasada e essencialmente agrícola, onde a burguesia era inexistente ou muito fraca. O Estado tem por isso que substituir-se à iniciativa privada, elaborando reformas administrativas e jurídicas, dirigirindo a economia e orientando a educação. O despotismo esclarecido contribui para acelerar a modernização de alguns países. Caracteriza-se, em geral, por um espírito secular e em alguns casos mesmo hostil à religião.
Os déspotas esclarecidos legitimam o seu poder com o argumento de que governam porque sabem fazê-lo e que, consequentemente, isso tem de assegurar a felicidade dos seus povos, de acordo com o novo ethos das Luzes. Em contraste com o absolutismo tradicional, em que o soberano respondia perante Deus (e só Deus), o déspota esclarecido não respondia perante ninguém pois era, por definição, "iluminado" pela razão.
Fim Apostila 1
RomantismoAfirmação da individualidade e da liberdade
Guerras napoleônicas Decadência do Absolutismo Independência do Brasil (1822) Liberalismo Individualismo Subjetivismo Sentimentalismo Rebeldia Nacionalismo Naturismo Panteísmo Originalidade / Autenticação / Inspiração / Imaginação Liberdade de expressão Romantismo de evasão
- Romances históricos: - medievalismo (Portugal) - indianismo (Brasil) - Romances de folhetim: - sentimentalismo - Poesia do mal do século (byronismo): - spleen (tédio / melancolia / egocentrismo - culto da noite / escapismo (sonho/morte)
Romantismo de oposição: - Romance social: problematização da realidade - Poesia libertária: condoreirismo
Obras portuguesas essenciais: - Viagens na Minha Terra (1846) e Frei Luís de Sousa (1844), Almeida Garret - Eurico, O Presbítero (1844), Alexandre Herculano - Amor de Perdição (1862) e A Queda de um Anjo (1866), Camilo Castelo Branco - As Pupilas do Senhor Reitor (1867), Júlio Dinis
Obras brasileiras decisivas: - Primeiros Cantos (1846), Gonçalves Dias - Lira dos Vinte Anos (1853), Álvares de Azevedo - Espumas Flutuantes (1870) e Os Escravos (1883), Castro Alves - A Moreninha (1844), Joaquim Manuel de Macedo - Memórias de um Sargento de Milícias (1854/55), Manuel Antônio de Almeida - O Guarani (1857), Iracema (1865), Lucíola (1862), O Gaúcho (1870), O Tronco do Ipê (1871), Til (1872), Senhora (1875), O Sertanejo (1875), José de Alencar - A Escrava Isaura (1875), Bernardo Guimarães - O Noviço (1853), Martins Pena
RealismoRetratos da vida como ela é
II Revolução Industrial Sociedade burguesa / luta de classes Brasil: crise do II Reinado e do escravismo Racionalismo materialista
- Evolucionismo - (Charles Darwin) - Experimentalismo (Claude Bernard) - Positivismo (Auguste Comte)
- Determinismo (Hippolyte Taine) - Socialismo científico (Karl Marx)
Características gerais: - Oposição ao Romantismo: perspectiva crítica - Observação e análise objetiva da realidade
Correntes literárias: - Realismo: análise psicológica - Naturalismo: análise patológica / cientificismo / zoomorfismo / estética de feio - Expressionismo: deformação e intensificação da realidade - Impressionismo: sugestão da realidade por sensações e impressões - Parnasianismo (poesia) Arte pela Arte
Obras portuguesas selecionadas: - Sonetos Completos (1886), Antero de Quental - O Livro de Cesário Verde (1887) Cesário Verde - A velhice do Padre Eterno (1885) e Os Simples (1892), GuerraJunqueiro - O Crime do Pe. Amaro (1875), O Primo Basílio (1878), O Mandarim (1880), A Relíquia (1887), Os Maias (1888), Correspondência de Fradique Mendes (1900), A Ilustre Casa de Ramires (1900), A Cidade e as Serras (1901), A Capital (1925), Eça de Queirós
Obras brasileiras selecionadas: - Sinfonias (1883), Raimundo Correia - Meridionais (1884), Alberto de Oliveira - Poesias (1888) e Tarde (1919), Olavo Bilac - O Mulato (1881) e O Cortiço (1890), Aluísio Azevedo - O Ateneu (1888) , Raul Pompéia - Poesias Completas (1900), Histórias sem Data (1884), Várias Histórias (1896), Memórias Póstumas de Brás Cubas (1881), Quincas Borba (1898), D. Casmurro (1900), Esaú e Jacó (1904), Memorial de Aires (1908), Machado de Assis.
SimbolismoArte da sugestão
Imperialismo (neocolonialismo) Lei Áurea (1888) Proclamação da República: Brasil (1889), Portugal (1910) Características ideológicas:
- Arte = sugestão - Palavra = simbolismo das coisas
- Poesia = expressão do mistério - senso de efemeridade: ser é não-ser - anseio de Absoluto; espiritualismo - escapismo: sonho, loucura; morte - ilogismo
Estilo: - expressões vagas e insólitas - versos nominais / reticências - iniciais maiúsculas (universalismo) - predomínio da parataxe (coordenação) - sensorialismo: - musicalidade (aliterações e assonâncias) - cromatismo - sinestesias (mistura de sensações)
Obras portuguesas: - Oaristos (1890), Eugênio de Castro - Só (1892), Antônio Nobre - Crepsidra (1920), Camilo Pessanha
Obras brasileiras: - Missal (1893), Broquéis (1893), Faróis (1900) e Últimos sonetos (1905), Cruz e Sousa - Dona Mística (1899), Kyriale (1902), Pastoral aos crentes do amor e da morte (1923), Alphonsus de Guimaraens
Pré-ModernismoLiteratura Brasileira do início do século XX
I Grande Guerra Revolução Bolchevique Brasil: República Velha / Revoltas populares Visão crítica da realidade brasileira Prosa: permanência do Realismo e do Naturalismo Poesia: mescla de Parnasianismo e Simbolismo Experiências precursoras da linguagem modernista na poesia e na
prosa
Obras: - Os Sertões (1902), Euclides da Cunha - Triste Fim de Policarpo Quaresma (1915), Lima Barreto - Urupês (1918), Monteiro Lobato - Eu (1912), Augusto dos Anjos
ModernismoArte de vanguarda
Ascensão nazi-fascista Crise da Primeira República Portuguesa Tenentismo e Coluna Prestes (Brasil) Vanguardas Artísticas: Cubismo, Futurismo, Expressionismo, Dadaísmo Características gerais:
- modernidade: velocidade / máquina - fragmentação / pluriperspectivismo / simultaneísmo - verso livre / coloquialismo - transgressão gramatical - prosaísmo (poesia do cotidiano) - poema-piada: humor / ironia / paródia - poema-pílula (composição curtíssima) - nacionalismo (primitivismo) / cosmopolitismo
Obras portuguesas essenciais: - Mensagem (1934), Poesias de Fernando Pessoa (1942), Poesias de Álvaro de Campos (1944), Poemas d Alberto Caeiro (1946) e Odes de Ricardo Reis (1946), Fernando Pessoa - Dispersão (1914) e A Confissão de Lúcio (1914), Mário de Sá Carneiro
Obras-primas brasileiras: - Paulicéia Desvairada (1922), Macunaíma (1928), Lira Paulistana (1946) e Cantos Novos (1947), Mário de Andrade - Memórias Sentimentais de João Miramar (1924), Manifesto da Poesia Pau-Brasil (1924) Pau-Brasil (1925), Primeiro Caderno do Aluno de Poesia Oswald de Andrade (1927), Manifesto Antropófago (1928) e Serafim Ponte Grande (1933), Oswald de Andrade - Estrela da vida inteira (poesia completa, 1917 - 1966), Manuel Bandeira - Martim Cererê (1928), Cassiano Ricardo - Cobra Norato (1931), Raul Bopp - Brás Bexiga e Barra Funda (1927), Antônio de Alcântara Machado
2º ModernismoEntre a introspecção e a consciência social
II Guerra Mundial Estado Novo: ditadura salazarista (Portugal), e getulista (Brasil) Existencialismo e Marxismo Surrealismo e Realismo Socialismo
Características gerais: - Neo-Simbolismo: exploração do inconsciente - Neo-Realismo: engajamento político-social
Obras portuguesas significativas: - Poemas de Deus e do Diabo (1925) e Jogo da Cobra-Cega (1934), José Régio - Bichos (1940), Miguel Torga - O Barão (s.d.), Branquinho da Fonseca - O Selva (1930), Ferreira de Castro - O Homem Disfarçado (1957), Fernando Namora
Obras brasileiras fundamentais: - Nova Reunião (poesia quase completa, contendo 19 livros, 1930 - 1983), Carlos Drummond de Andrade - Invenção de Orfeu (1952), Jorge de Lima - História do Brasil (1932), A Poesia em Pânico (1938) e O Visionário (1941), Murilo Mendes - Viagem (1939), Vaga Música (1942), Mar Absoluto (1945) e Romanceiro da Inconfidência (1953), Cecília Meireles - Novos Poemas (1938), Cinco Elegias (1943) e Poemas, Sonetos e Baladas (1946), Vinícius de Moraes - Menino de Engenho (1932) e Fogo Morto (1943), José Lins do Rego - S. Bernardo (1934), Angústia (1936), Vidas Secas (1938) e Memórias de Cárcere (1953), Graciliano Ramos - Jubiabá (1935), Terras do Sem-Fim (1942) e Velhos Marinheiros (1961), Jorge Amado - O Amanuense Belmiro (1937), Cyro dos Anjos
3º ModernismoPós-Modernismo: dispersão de correntes artísticas
Guerra Fria Portugal: ditadura salazarista Brasil: populismo e ditadura militar Construtivismo Poesia Concreta Regionalismo Universalista Prosa epifânica Realismo Mágico Obras portuguesas importantes:
- Aparição (1959), Vergílio Ferreira - A Sibila (1953), Agustina Bessa-Luís - O Delfim (1960), José Cardoso Pires
- Memorial do Convento (1982), História do Cerco de Lisboa (1989), José Saramago
Obras brasileiras escolhidas: - Obra Completa (reunindo 20 livros de poesia, 1942 - 1994), João Cabral de Melo Neto - Toda Poesia (1950 - 1980), Ferreira Gullar - Poesia Pois É Poesia (1950 - 1975), Décio Pignatari - Xadrez de Estrelas (percurso textual, 1949 - 1974), Haroldo de Campos - Poesia (1949 - 1979), Augusto de Campos - Novolume (1963 - 1997), Rubens Rodrigues Torres Filho - Sagarana (1946), Corpo de Baile (1956. Obra depois dividida em três volumes: Manuelzão e Miguilim; No Urubuquaquá, no Pinhém; Noites do Sertão), Grande Sertão: Veredas (1956), Primeira Estórias (1962) e Tutaméia (1967), João Guimarães Rosa - Vestido de Noiva (1943), Nelson Rodrigues - Perto do Coração Selvagem (1944), Laços de Família (1960), A Paixão Segundo G. H. (1964) e A Hora da Estrela (1977), Clarice Lispector.