resumo cap xiii ate pag 460

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RESUMO CAP XIII ATE PAG 460. Para o entendimento deste capitulo é necessária uma leitura por completa do livro pois trata da continuidade de organização social de produção e outros capítulos precedentes. Marx retrata a transformação no processo de desenvolvimento da maquinaria, a troca de certos procedimentos manuais por atuações mecanizadas, mas mantendo a mão de obra para o controle dessas maquinas por vezes quase autônomas. 1ª Parte “Desenvolvimento da maquinaria” Nessa Parte o autor faz uma discussão desde o surgimento das primeiras máquinas, os conceitos a elas empregados, definidos ela especificidade da força motriz. Fala sobre a máquina- ferramenta que de início seria apenas as ferramentas comuns do artesão só que de maneira mecanizada. Fala da evolução da força de movimento até que passa a ser adquirida também através de máquinas, exigência do novo contexto e tamanho das máquinas- ferramenta e faz uma relação da cooperação simples e da divisão do trabalho na manufatura, só que agora as máquinas substituem os artesãos. 2ª Parte “Valor que a maquinaria transfere ao produto” Nessa parte, Marx começa levantando uma questão já trabalhada nos capítulos anteriores que seria o fato de o capital não pagar pelo fruto do trabalho social coletivo proveniente da cooperação e da divisão do trabalho. Mas o que foca é que as máquinas não têm a capacidade de criar valor, mas sim, transferir parte do seu próprio valor ao objeto que produz, encarecendo-o na mesma proporção do seu próprio valor. 3ª Parte “ Consequências imediatas da produção mecanizada sobre o trabalhador” Aqui o autor faz suas considerações em três diferentes tópicos, cada qual deles relatando as consequências diretas que a maquinaria trouxe para a vida do trabalhador.

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RESUMO CAP XIII ATE PAG 460.Para o entendimento deste capitulo necessria uma leitura por completa do livro pois trata da continuidade de organizao social de produo e outros captulos precedentes. Marx retrata a transformao no processo de desenvolvimento da maquinaria, a troca de certos procedimentos manuais por atuaes mecanizadas, mas mantendo a mo de obra para o controle dessas maquinas por vezes quase autnomas.

1 Parte Desenvolvimento da maquinaria

Nessa Parte o autor faz uma discusso desde o surgimento das primeiras mquinas, os conceitos a elas empregados, definidos ela especificidade da fora motriz. Fala sobre a mquina-ferramenta que de incio seria apenas as ferramentas comuns do arteso s que de maneira mecanizada. Fala da evoluo da fora de movimento at que passa a ser adquirida tambm atravs de mquinas, exigncia do novo contexto e tamanho das mquinas-ferramenta e faz uma relao da cooperao simples e da diviso do trabalho na manufatura, s que agora as mquinas substituem os artesos.2 Parte Valor que a maquinaria transfere ao produto

Nessa parte, Marx comea levantando uma questo j trabalhada nos captulos anteriores que seria o fato de o capital no pagar pelo fruto do trabalho social coletivo proveniente da cooperao e da diviso do trabalho. Mas o que foca que as mquinas no tm a capacidade de criar valor, mas sim, transferir parte do seu prprio valor ao objeto que produz, encarecendo-o na mesma proporo do seu prprio valor.3 Parte Consequncias imediatas da produo mecanizada sobre o trabalhador

Aqui o autor faz suas consideraes em trs diferentes tpicos, cada qual deles relatando as consequncias diretas que a maquinaria trouxe para a vida do trabalhador.

* Apropriao pelo capital das foras de trabalho suplementares. O trabalho das mulheres e as crianas** Prolongamento da jornada de trabalho

Atravs de uma prosa um tanto carregada de expresses conceituais, como trabalho excedente relativo e absoluto, por exemplo, o autor tenta deixar claro que com o advento da maquinaria h um maior prolongamento da jornada de trabalho com o intuito de explorar os poucos trabalhadores que restaram no sistema. Marx diz que aqui h uma contradio, pois para aumentar a taxa de mais valia, com a maquinaria, teria que diminuir o nmero de trabalhadores, por isso o capitalista aumenta a jornada de trabalho.