resumo

23
RESUMO RESUMO Professora Vivian Trombini

Upload: vivian-trombini

Post on 20-Dec-2014

648 views

Category:

Documents


0 download

DESCRIPTION

 

TRANSCRIPT

  • 1. RESUMO Professora Vivian Trombini

2. CARACTERSTICAS GERAIS DO RESUMO Comear com uma referncia . Ex. O texto A rede idiota de Zeca Baleiro, publicado na revista Isto, em janeiro de 2011... (tema). 3. CARACTERSTICAS GERAIS DO RESUMO Deve-se, a cada perodo, elaborar referncia. Ex: Baleiro discorre... O compositor afirma que... Ademais, o cantor... O autor refora que... Zeca Baleiro finaliza... 4. QUANTO ESTRUTURA No use ttulo; Faa dois pargrafos (divida o nmero de informaes pelo nmero de pargrafos em seu resumo); Use 3. Pessoa (A autora expe; O autor afirma... JAMAIS: somos... eu acho... ); No exponha sua opinio! 5. No acrescente informaes externas; - No copie literalmente, faa parfrase; - Faa referncias ao (s) autor (es) do texto ou ao local de publicao, ao menos trs vezes; - Mantenha a sequncia das informaes apresentadas. 6. ESTRUTURA 1 referncia inicial (autor + ttulo do texto+ local de publicao + tema) + conectivo (e/ alm disso / tambm / ainda) + informaes parafraseadas com novas referncias. 2 conectivo + nova referncia ao autor/ local de publicao + informaes parafraseadas com novas referncias. Fechar com a concluso do autor/local de publicao. (O autor conclui que...) 7. EXEMPLO No texto Cyberbullying: a violncia virtual, publicado em , discute-se essa modalidade de bullying. Tal situao, caracterizada por ofensas e perseguies via meios tecnolgicos de comunicao, por esse motivo trabalhoso desvendar quem so os autores das aes veiculadas em tal prtica, que se mostra crescente no territrio nacional. Alm disso, na reportagem, ao citar a psicoterapeuta Maria Tereza Maldonado, informa-se que crianas, adolescentes, os quais so alvos do cyberbullying, sentem-se amedrontados com a amplitude do espao de ameaa. Maldonado complementa que h uma grande porcentagem de alunos brasileiros os quais j foram vtimas dessa prtica, em sua maioria pela internet, recurso comum aos jovens. Tambm mencionada no texto, uma pesquisa da Fundao Getlio Vargas explicita que as relaes online so vistas como concretas por esse pblico mais novo. A reportagem finaliza expondo um trao inerente ao cyberbullying: o fato do no reconhecimento dos autores das mensagens e fotos, os quais atuam no anonimato. 8. ANLISE DE COLETNEA O sedentarismo est associado ao comportamento quotidiano decorrente dos confortos da vida moderna. definido tambm como a falta e/ou ausncia. Pessoas com poucas atividades fsicas e que perdem poucas calorias durante a semana so consideradas sedentrias ou com hbitos sedentrios. http://www.pplware.com/2007/11/09/curiodades- sedentarismo 9. Segundo a Organizao Mundial da Sade: O sedentarismo vem crescendo de forma alarmante no mundo inteiro, deixando de ser uma preocupao meramente esttica para se transformar num problema grave de sade, numa epidemia global (Rafael F. Alves) 10. Permanecer parado no traz qualquer tipo de benefcio sade, muito pelo contrrio, contribui para um progresso degenerativo da sade. Por isso, existem inmeros meios e mtodos para combater esse mal que vem rondando a civilizao e com o auxlio de profissionais especializados isso tudo ficou mais fcil e seguro de se combater. (Henrique Vilas Boas Rosas) 11. A coletnea apresenta uma abordagem sobre o sedentarismo que est diretamente relacionado com o comportamento da sociedade moderna, pois resultado da falta de atividade fsica. Para a Organizao Mundial da Sade, o sedentarismo j se transformou em um grave problema que atinge o mundo todo e vem aumentando cada vez mais, provocando diversos malefcios sade. No entanto, existem vrias maneiras de tentar solucionar esse problema, como, por exemplo, o auxlio de profissionais capacitados. 12. EXERCCIO DE MAPEAMENTO DE COLETNEA (UEM- VERO _2008) A coletnea de textos abaixo, retirados de fontes variadas, aborda a temtica As funes dos sonhos. Tendo-a como apoio, redija os gneros textuais solicitados. (Comando original) GNERO TEXTUAL 1 Redija um resumo, com at 15 linhas, que apresente as funes dos sonhos expostas na coletnea de textos. 13. Mundos dos sonhos O que o sonho, como se manifesta e qual a sua funo? Por que sonhamos e o que acontece enquanto sonhamos? Essas questes suscitam debates e pesquisas h milhares de anos. Desde o Egito antigo, no tempo dos faras, o sonho j era objeto de estudos. Na Grcia, os famosos templos de Asclpios (deus da medicina) recebiam pessoas em busca de conselho e cura, muitas vezes atribuda ajuda dos sonhos. Estado de Minas, 11/4/2005. (www.drashirleydecampos.com.br/noticias/15243) 14. Sonhar preciso Mais de 100 anos depois da psicanlise de Freud, pesquisadores afirmam que sonhar uma necessidade biolgica, capaz de indicar tambm como funciona a memria humana. Sonhar essencial vida. Sem o sonho, morreramos. A frase poderia ser creditada a um poeta ou a um escritor, mas do pesquisador Srgio Tufik, diretor do Instituto do Sono da Universidade Federal de So Paulo (Unifesp). (...) Os motivos que levam o ser humano a sonhar e qual a funo dos sonhos na nossa vida, no entanto, ainda no foram desvendados. Mas o estudo dos sonhos revelou, por exemplo, o fato de que temos uma conscincia, quando estamos acordados, e outra, que parte dos especialistas prefere chamar de no- conscincia, quando dormimos. nessa hora que a nossa memria entra em prtica, colocando em sequncia uma srie de situaes que vivemos durante o dia. (www.escutaanalitica.com.br/responsabilidade) 15. O que dizem os sonhos Claudia Jordo e Jonas Furtado Ns nos iludimos no dia-a-dia, trabalhamos com o que e com quem no gostamos, temos que nos enquadrar nos padres da sociedade. Os sonhos ajudam a mostrar quem somos na essncia, so um caminho para o autoconhecimento, para a nossa verdade mais profunda, afirma Kwasisnki, psiclogo e professor de mitologia. (...) O sonho uma simulao do futuro possvel com base no passado conhecido, resume Sidarta Ribeiro, neurocientista e diretor cientfico do Instituto Internacional de Neurocincias Edmond e Lily Safra, em Natal, Rio Grande do Norte. (...) De importncia comprovada para o fortalecimento da memria, os sonhos comeam a ter seu papel reconhecido tambm na reestruturao dela, de forma a gerar novos comportamentos. Ou seja: sonhar estimula a criatividade. Durante o sono de ondas lentas, no h sonhos, apenas pensamento no escuro. Quando aumenta a atividade neural e as memrias comeam a interagir, como se acendesse a luz do projetor e comeasse a sesso cinema, compara Ribeiro. (ISTO, n. 2011, 21 de maio de 2008) 16. Sonhos (Por Isaac Ismar. 16/8/2007) A psicloga Tatiana Vasconcelos Cordeiro explica que, para a psicanlise, o sonho um meio pelo qual o inconsciente procura alertar a conscincia para o que ela no percebe ou no quer aceitar, e tenta, por compensao, equilibrar a psique, a totalidade de fenmenos psquicos. Os sonhos trazem tona os complexos e sugerem alternativas para a conscincia, cujo centro o ego, realizar o que a pessoa potencialmente. Ou seja, os sonhos so avisos, afirma a psicloga. (http://msn.bolsademulher.com/corpo/materia/) 17. Sonhar Sonhar transportar-se em asas de ouro e ao Aos pramos azuis da luz e da harmonia; ambicionar o cu; dominar o espao, Num vo poderoso e audaz da fantasia. Fugir ao mundo vil, to vil que, sem cansao, Engana, e menospreza, e zomba, e calunia; Encastelar-se, enfim, no deslumbrante pao De um sonho puro e bom, de paz e de alegria. ver no lago um mar, nas nuvens um castelo, Na luz de um pirilampo um sol pequeno e belo; alar, constantemente, o olhar ao cu profundo. Sonhar ter um grande ideal na inglria lida: To grande que no cabe inteiro nesta vida, To puro que no vive em plagas desse mundo. (KOLODY, Helena. Viagem no espelho e vinte e um poemas inditos. Curitiba-PR: Criar Edies, 2001) 18. Sugesto de organizao Na coletnea de textos, retirados de fontes variadas, discutem-se as funes dos sonhos. Na Grcia, era atribuda ao ato de sonhar a incumbncia de mediar curas e oferecer conselhos, conforme afirma o site . Alm disso, sonhar mostra de que maneira a memria humana trabalha, o que lhe confere uma funcionalidade biolgica, como prope Srgio Tufik, mencionado na compilao. Ainda, o psiclogo e professor Kwasisnki informa que os sonhos so meio para o autoconhecimento e so capazes de projetar o futuro, segundo Sidarta Ribeiro, neurocientista e diretor cientfico. Tambm atuam no fortalecimento da memria, reestruturando-a, isto , contribuem para a criatividade. Para a psicloga Tatiana Vasconcelos Cordeiro, citada na coletnea, o ato de sonhar responsvel por alertar a conscincia, para ela, constitui-se como aviso. E, como descreve Helena Kolody, em seu poema Sonhar, o sonho representa um ideal, um objetivo, uma fuga da vida. (NO H CONCLUSO) 19. PROPOSTAS DE PRODUO PROPOSTA 1 Texto I A sade direito de todos e dever do Estado, garantido mediante polticas sociais e econmicas que visem reduo do risco de doena e de outros agravos e ao acesso universal e igualitrio s aes e servios para sua promoo, proteo e recuperao. Fonte:Ttulo VIII, Captulo II, Seo II, Art. 196 Da Sade. Constituio Federal do Brasil. Texto II O brasileiro tem visto e ouvido, cotidianamente, seja pelos meios de comunicao ou de forma presencial em sua cidade ou bairro, histrias lamentveis decorrentes do mau atendimento da populao nos postos de sade e hospitais da rede pblica. So filas interminveis na busca pelo atendimento, mortes por falta de pronta assistncia, aglomeraes que disseminam vrus e bactrias, desrespeito s condies especiais de crianas, idosos e deficientes, carncia de recursos humanos e materiais, dor e aflio de toda ordem. Fonte:http://g1.globo.com/noticias/cincia 20. Texto III O Ministro da Sade, Jos Gomes Temporo, em entrevista BBC Brasil afirmou: A falta de recursos pblicos pode levar ao apartheid social o sistema de sade brasileiro, opondo quem pode pagar por planos de sade e quem depende exclusivamente do SUS (Sistema nico de Sade). [...] O governo gasta em mdia o equivalente a R$ 650,00 per capita por ano,com o SUS, enquanto o gasto privado dos planos de sade soma R$ 1.470,00 per capita por ano. Fonte:ttp://g1.globo.com/noticias/cincia/0,,MRP131864 2-603,00.html. Capturado em 26/09/2009. 21. Texto IV A reivindicao por aumento de recursos na sade tem sido constante. No entanto, estudos constatam que nem sempre isso significa melhoria na qualidade da sade pblica no Brasil. Um exemplo pode ser visto no caso da persistncia da hansenase e da dengue no pas. Em um grande nmero de doenas transmissveis para as quais se dispe de instrumentos eficazes de preveno e controle, o Brasil tem colecionado xitos importantes. Esse grupo de doenas encontra-se em franco declnio, com redues drsticas de incidncia. Duas delas j foram erradicadas ou esto em fase de erradicao (varola e poliomielite), o sarampo encontra-se eliminado e a meta da erradicao ser atingida ainda nesta dcada para a raiva humana transmitida por animais domsticos, para a rubola congnita e para o ttano neonatal. Entretanto, algumas doenas transmissveis apresentam quadro de persistncia, ou de reduo em perodo ainda recente, configurando uma agenda inconclusa nessa rea. A hansenase um exemplo de situao de persistncia, sendo o Brasil o segundo pas a apresentar, de acordo com a Secretaria de Vigilncia Sanitria do Ministrio da Sade (SVS/MS), o maior nmero de casos novos (CN) do mundo. [...] Por sua vez, a dengue um caso de doena que reapareceu h alguns anos e vem mantendo um padro de sazonalidade que acompanha a estao chuvosa (vero). A regio Centro-Oeste vem apresentando as mais altas taxas de incidncia e a regio Sul as mais baixas, caracterizando-se as demais como reas de mdia incidncia. Fonte:http://bvsms.saude.gov.br/bvs/public Proposta 1. A partir da leitura da coletnea de textos sobre o tema situao da sade no Brasil, redija um resumo com as ideias principais. Use no mximo 15 linhas. 22. PROPOSTA 2. Redija um resumo da coletnea de textos a seguir que tem como tema a proibio o uso do celular em sala de aula. Use no mximo 12 linhas. TEXTO 1 Em muitos lugares do Brasil e do mundo j vigora a proibio do uso de celulares em sala de aula. A situao com certeza polmica. Trata-se de mais um caso em que a esfera pblica (o Estado) resolve invadir assuntos da esfera privada, como na restrio ao fumo em locais fechados. Acesso em maio de 2010. TEXTO 2 A nova lei vem em boa hora e os seus objetivos so mais do que justos. A proibio quer evitar que as aulas sejam frequentemente interrompidas pelo toque dos aparelhos, que os alunos se distraiam conversando com os amigos ou mandando mensagens, acessando as redes sociais e que atrapalhem os colegas. Alm disso, vai impedir tambm os abusos, como no caso de estudantes que usam o telefone para colar nas provas, por meio de mensagens de texto ou at tiram fotos da prova ou de uma questo e passam para outros alunos. Revista Pedagogia & comunicao, 2010. 23. TEXTO 3 O Estado proibir os celulares dos alunos em sala de aula um exagero, na medida em que viola o direito de a pessoa ir e vir com seus bens, atenta dignidade do ser humano e tambm interfere no direito segurana. Em muitos casos, o aparelho pode ser utilizado para afastar riscos ou danos s pessoas ou terceiros. Revista Pedagogia & comunicao, 2010. TEXTO 4 O celular no deve ser proibido, j que pode ser instrumento para esclarecer situaes, por exemplo, de violncia. Imagine um caso fictcio: em uma sala de aula ocorre uma briga, o professor que estava fora da sala intervm e os alunos, machucados, so levadas enfermaria, sem ningum saber, outro aluno filmou com seu celular tudo o que ocorreu. A punio poderia ser adequada e coerente, pois h provas dos envolvidos. Acesso em maio de 2010.