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Resultados do 3T10 Novembro, 2010

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Resultados do 3T10

Novembro, 2010

FinanceiroFinanceiro Receita líquida auferida totalizou R$ 471 milhões, com aumento

de 6% em relação ao mesmo período do ano anterior Ebitda alcançou R$ 357 milhões, com margem de 76%, no 3T10 Lucro líquido de R$ 216 milhões no 3T10 Reajuste anual do contrato com a AES Eletropaulo pelo IGP-M em

5,17% em julho

OperacionalOperacional Geração de energia 12% superior à garantia física no 3T10

Distribuição de dividendos no valor de R$ 216 milhões referentes ao resultado do 3T10, sendo R$ 0,54 por ação ON e R$ 0,60 por ação PN

DividendosDividendos

3

• Projeto de MDL: Metodologia de reflorestamento das APPs1 no entorno dos reservatórios das usinas

• Área APPs: 12 mil hectares

• Objetivo: promover a geração e a comercialização de créditos de carbono

• Créditos de carbono gerados poderão ser adquiridos por países signatários do Protocolo de Kyoto que possuem metas de redução de emissão de gases causadores do efeito estufa

Contrato firmado com o Banco Mundial para a venda de créditos de carbono

1 – Áreas de Preservação Permanente

O governo brasileiro emitiu a Carta de Aprovação para o Projeto do MDL

Aprovado em Reunião do Conselho de Administração da Companhia

Contrato firmado com o Banco Mundial:Volume: previsão de 400 mil toneladasÁrea plantada: 2001 – 2010: 2.672 hectares Valor do contrato: previsão de USD 1,75 milhões

Ago/2010 Set/2010 Out/2010

4

Efeito La Niña contribuiu para a baixa afluência e maior despacho de térmicas no 3T10

Níveis de Reservatórios - (%)

Energia Natural Afluente1 - % MLT

1 – Energia que pode ser produzida com a vazão de água de um determinado rio a um reservatório de uma usina hidrelétrica.

Geração hidroelétrica e térmica - SIN

Hidroelétrica Térmica

6%

94%

14%

86%

3T10

3T093T09

3T08

3T10

3T07

Sudeste Sul Nordeste Norte

61%

61%

66%

66%10

0%10

0% 107%

107%

151%

151%

89%

89%

79%

79%

74%

74%

182%

182%

88%

88%

83%

83%

69%

69%

96%

96%

74%

74%

111%

111%

64%

64%

Sudeste Sul Nordeste Norte

71%

71%

68%

68%

63%

63%

64%

64%

66%

66%

57%

57% 63%

63%

64%

64%73

%73

% 82%

82%

68%

68% 77

%77

%

58%

58%

78%

78%

60%

60%

56%

56%

5

Níveis dos reservatórios das usinas da AES Tietê – MW médio

Nível médio dos reservatórios das usinas da AES Tietê fechou o 3T10 levemente abaixo do 3T07 e 3T08

3T07 3T08 3T09 3T10

52%

45%

78%

43%

6

Manutenção da elevada disponibilidade operacional com geração de energia 29% acima da garantia física nos 9M10

1 – Energia gerada dividido pelo número de horas do período

Energia Gerada – MW Médio1

Geração – MW Médio Geração / Garantia Física

130%

1.425

1.545 1.512

112%121% 119%

1.665

2006 2007 2008 2009

133%

112%

1.979

1.6401.495

143%

1T10 2T10 3T10

7

Energia Faturada – GWh

Energia faturada 5% superior nos 9M10 devido ao maior volume antecipado para 1T10

MRE1

AES Eletropaulo

Mercado Spot

Outros contratos bilaterais

9M10

5 %

3T10

3.602

- 5 %

5,653

11.451

184

8.578

1,146

949

1.154

1.135

22

3T09

3.782

238

535

2. 987 2.925

187408 83

9M09

28

10.890

8.521

1.640

701

1 – Mecanismo de Realocação de Energia

8

Investimentos – R$ milhões

Investimentos de R$ 24 milhões em manutenção e modernização de usinas e R$ 5 milhões nas PCHs1 de Jaguari Mirim no 3T10

Investimentos 3T10

Equip. e Manut.

Meio Ambiente

Novas PCHs

TI

82%

16%2%

1%

1 – Pequenas Centrais Hidrelétricas

Novas PCHs1

Investimentos

2007 2008

8

51 59

3943

20

2009

13

57

44

3T09

14

29

2010 (e)

12

93

81

3T10

59

24

5

9

Aumento do preço do contrato com a AES Eletropaulo e do volume de energia vendida via outros contratos bilaterais contribuíram para o acréscimo de 6% da receita líquida

Receita Líquida – R$ milhões

9M109M09

4%

3T103T09

4716%

1.2651.224

726

1.333

47

1.278 42

AES Eletropaulo Outros Bilaterais CCEE / MRE

433 445

445102

1016

10

Custos e despesas operacionais1 – R$ milhões

Compra de Energia, Transmissão eConexão, Recursos Hídricos

Outros Custos e Despesas2

Provisões Operacionais

1 – Não inclui depreciação e amortização 2 - Pessoal, material, serviços de terceiros e outras despesas (receitas) operacionais

9M109M09

159174

249293

18%

3T103T09

71

41

83

11437%107 2

12

51

32

89

1

Custos e despesas impactados pelo aumento da energia comprada para revenda e gastos com material e serviços de terceiros

11

Ebitda – R$ milhões

Margem Ebitda

Redução de 1% no Ebitda, com margem de 76%

9M109M09

1.0401.028

81% 78%

1%

3T103T09

357362

81%76%

- 1%

12

Resultado Financeiro – R$ milhões

Comportamento atípico do IGP-M reduziu os encargos financeiros da dívida com a Eletrobrás no 3T09

(10)

9M09 9M10

(41)

(14)

3T09 3T10

195%

(14)

44%

13

A Companhia registrou lucro líquido de R$ 216 milhões no 3T10 e distribuirá 100% do resultado

Pay-out

9M109M09

216221

100% 100%

- 1%

3T103T09

628636

- 2%

100% 100%

Lucro Líquido – R$ milhões

14

Dívida Líquida 3T10

Baixo endividamento com relação Dívida Líquida / Ebitda estável em 0,3x

Debêntures

Saldo: R$ 945 milhões

Prazo de 5 anos CDI + 1,20% a.a.

Pagamento de juros semestrais

Amortizações fixas no 3º, 4º e 5º anos

3T102008 2009

0,40,4

0,3x0,3x

Dívida Líquida/ EbitdaDívida Líquida

3T09

0,40,4

0,3x0,3x

15

Fluxo de Caixa Gerencial Consolidado – R$ milhões

Impacto positivo da substituição da dívida com a Eletrobrás pela 1ª emissão de debêntures, cujas amortizações serão iniciadas apenas em 2013

Saldo Inicial 641,4 573,8 454,5 Geração Operacional de Caixa 316,4 345,8 321,9 Investimentos (14,8) (16,1) (29,5)Despesas Financeiras Líquidas (15,0) (3,5) (7,1)Amortização Líquida (57,5) (34,3) (0,0)Imposto de Renda (18,9) (32,5) (20,2)Caixa Livre 210,1 259,4 265,1 Dividendos e JSCP (199,0) (378,6) (172,2)Saldo Final Consolidado 652,4 454,5 547,4

3T102T103T09

Declarações contidas neste documento, relativas àperspectiva dos negócios, às projeções de resultados operacionais e financeiros e ao potencial de crescimento das Empresas, constituem-se em meras previsões e foram baseadas nas expectativas da administração em relação ao futuro das Empresas. Essas expectativas são altamente dependentes de mudanças no mercado, do desempenho econômico do Brasil, do setor elétrico e do mercado internacional, estando, portanto, sujeitas a mudanças.

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