restauração de pavimento rígido - br - 232

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  • 8/17/2019 Restauração de Pavimento Rígido - BR - 232

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    UNIVERSIDADE DO VALE DO IPOJUCA – UNIFAVIP

    COORDENAÇÃO: TUANE BATISTA DO EGITO

    DARLITON MARINHO

    JONATAS VIANA

    JOSÉ HENRIQUE

    MARIA HELENA

    NAEDSON CRUZTHIAGO AIRON

    WHEVERTON CLEIDSON

    RESTAURAÇÃO DE PAVIMENTO RÍGIDO

    CARUARU, PE!"#

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    1

    DARLITON MARINHO

    JONATAS VIANA

    JOSÉ HENRIQUE

    MARIA HELENA

    NAEDSON CRUZ

    THIAGO AIRON

    WHEVERTON CLEIDSON

    RESTAURAÇÃO DE PAVIMENTO RÍGIDO

    CARUARU, PE!"#

    Relatório apresentado a Universidade do Valedo Ipojuca – UNIFAVIP, em cumprimento àsexigncias necess!rias para o"ten#$o parcialna disciplina% &stradas II'

    (rientadora% )sc' Pro*'+ arissa -antana

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    LISTA DE FIGURAS

    Figura ./ – &volu#$o comparativo do PI0' Ano "ase 1..1'' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' $

    Figura .1 – -e#$o transversal t2pica do trec3oatual' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' %Figura .4 – Panor5mica t2pica da 0R6141 no trec3o de estudo ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' &Figura .7 – &volu#$o do 8r!*ego )9dio :i!rio – 0R – 141 x 0R – 7.; ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' &Figura .? – Imagens de -at9lite trec3o de restaura#$o ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' 'Figura .@  – )apa de -itua#$o 0R – 141P& ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' 'Figura .B 6 -e#$o transversal tipo pista principal – Pavimento

    R2gido ' ' ' ' ' ' ' ' ""

    Figura .; 6 :etal3es da placa ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ""Figura .= 6 Posicionamento das "arras de liga#$o e trans*erncia ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ""Figura /. 6 Posicionamento das "arras de trans*erncia ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' "Figura // – Pro"lema causados pela e drenagem insu*icientes e excesso de

    carga' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' '

    ' "(Figura /1 – &tapas de execu#$o da reconstru#$o das placas de concreto

    / ' ' ' "$Figura /4 – &tapas de execu#$o da reconstru#$o das placas de concreto

    1 ' ' ' "$Figura /7 – &tapas de execu#$o da reconstru#$o das placas de concreto

    4 ' ' ' "%Figura /? – &tapas de execu#$o da reconstru#$o das placas de concreto

    7 ' ' ' "%Figura /@ – &tapas de execu#$o da reconstru#$o das placas de concreto

    ? ' ' ' "&

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    SUM)RIO

    "* INTRODUÇÃO * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * *

    *

    #

    * OBJETIVO * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * +*" O-./012

    3.456 * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * *

    +

    ** O-./012

    .78.9;092 * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * *

    +

    (* A BR – (.@/52 ;2/234K;095 57 29244@9057 . >5/.40507 .

    70/52 5 R2* BR – (

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    "* INTRODUÇÃO

     Ao *aCer uma an!lise da 0R6141 sentido Reci*e6P&, "uscou6se atrav9s do

    projeto apresentar os procedimentos, crit9rios e padrDes adotados, para a

    ela"ora#$o da Restaura#$o do Pavimento R2gido, empregando t9cnicas modernas

    para a recupera#$o, demonstrando Eue para o"ter6se sucesso nos servi#os de

    reparo 9 de *undamental import5ncia a realiCa#$o de diagnósticos corretos das

    patologias apresentada nas placas de concreto'

    Pode6se descrever tam"9m os eEuipamentos e materiais utiliCados, assimcomo os controles tecnológicos, utiliCados no reparo Eue s$o de inerente

    import5ncia para uma "oa realiCa#$o da execu#$o da o"ra'

     Ao mesmo se *eC necess!rio a ela"ora#$o de relatórios *otogr!*icos, e

    imagens de sat9lite do trajeto da rodovia a ser restaurada, apresentando um total de

    /.,1 m e das eventuais localiCa#Des de jaCidas ao longo do trec3o, "em como um

    levantamento super*icial or#ament!rio da restaura#$o da via em Euest$o'

    ,

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    * OBJETIVO

    *" O-./012 3.456

    :emonstrar a execu#$o de pavimento de concreto de cimento Portland suas

    t9cnicas mais modernas e e*icientes de recupera#$o'

    ** O-./012 .78.9;092

    &xecutar a restaura#$o de um trec3o de aproximadamente /.,1 m da 0R6

    141 sentido Reci*e6P&, demonstrando todo um aspecto re*erencial de restaura#$o

    com indica#$o de jaCidas, planil3as or#ament!rias e relatório *otogr!*ico das

    condi#Des da via atualmente, demonstrando suas patologias e respectivas causas e

    eventuais reparos, inerentes ao pavimento r2gido da via'

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    6

    (* A BR – ( e

    parte rumo ao interior do mesmo estado, tendo seu *im em Parnamirim, percorrendo

    uma extens$o de aproximadamente ??1 EuilGmetros, desde o *im do viaduto de

    contorno so"re a 0R6/./ , at9 a "i*urca#$o entre a 0R64/@ e a rua :irceu

    Poss2dio, no munic2pio de Parnamirim'

    Foi duplicada no Hoverno FJ no trec3o mais movimentado, entre

    Reci*e, Jaruaru e -$o Jaetano' )uito usada no transporte de carga entre Reci*e e

    os estados do Piau2, )aran3$o, 8ocantins e oeste da 0a3ia'

    :esde 1../ a estrada est! sendo lentamente duplicada%

    • Primeira *ase% 1../61..4 8rec3o Reci*e6Jaruaru

    (*" I>824/?@905 4.302@56

     A compara#$o entre indicadores de impacto podem ajudar a avaliar a rela#$o

    entre a e*icincia das in*raestruturas de transportes e o crescimento econGmico

    regional' ( caso da duplica#$o da 0R6141P&, com a"ertura ao tr!*ego em 1..7

    demonstra atrav9s da evolu#$o de indicadores, tais como, crescimento da

    popula#$o, do emprego, das empresas e da massa salarial, Eue a regi$o "ene*iciada

    diretamente apresentou crescimento superior ao o"servado na m9dia do &stado de

    Pernam"uco e ao ocorrido em um conjunto de munic2pios na mesma

    regi$o, mas n$o "ene*iciado pelo investimento '

    Figura ./ – &volu#$o comparativo do PI0' Ano "ase 1..1'

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    F2@/.: J(N:&P&FI:&), ela"orado por AN:RA:&

    No caso da duplica#$o da 0R6141, o aumento do PI0 )unicipal entre 1..7 e

    1./. dos munic2pios "ene*iciados em rela#$o ao crescimento m9dio regional

    demonstra uma *orte correla#$o com a redu#$o dos tempos totais de viagem' (s

    munic2pios com maior n2vel de diversi*ica#$o econGmica situados nas margens da

    0R6141, Jaruaru, Vitória de -anto Ant$o e 0elo Kardim apresentam maiores gan3os

    no PI0, enEuanto outros tam"9m atravessados pela 0R6141, como 0eCerros,

    Hravat! e Pom"os, situam6se a"aixo da curva de produtividade, denotando Eue a

    ocorrncia de outros *atores in*luentes Eue produCem a concentra#$o de atividades

    econGmicas mais produtivas nas cidades Eue polariCam a regi$o, como Jaruaru e

    Vitória de -anto Ant$o' :e uma maneira geral, as an!lises macroeconGmicas

    sugerem Eue, como regra, os investimentos em in*raestruturas de transportes

    contri"uem para uma mel3or utiliCa#$o de recursos existentes'

    (* D527 0>824/5@/.7 2 /4.92 A/56

    Jaracter2sticas%

    Faixas de 8r!*ego% :uas de 4,?. m Acostamentos% 1,?. margura total da plata*orma% /. m

    Faixa de :om2nioVari!vel, com m9dia de 7.,. m em am"os os ladosdo eixo atual

    Figura .1 – -e#$o transversal t2pica do trec3o atual'

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    F2@/.: Hoverno do &stado de Pernam"uco

    Figura .4 – Panor5mica t2pica da 0R6141 no trec3o de estudo'

    F2@/.: Hoogle Imagens

     Após a conclus$o da duplica#$o, o tr!*ego di!rio da 0R6141 passa a crescer 

    anualmente 1,@L acima do da 0R67.; '

    Figura .7 – &volu#$o do 8r!*ego )9dio :i!rio – 0R – 141 x 0R – 7.; '

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    F2@/.: :NI8, J&N8RANUF-J, ela"orado por AN:RA:&

    (*( D.7940.7 2 842-./2 . 4.7/5452 5 BR (.@/2: m . – m /.

    E/.@72: /. Mm

    Figura .? – Imagens de -at9lite trec3o de restaura#$o'

    F2@/.: Hoogle )aps

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    Figura .@  – )apa de -itua#$o 0R – 141P&

    F2@/.: Hoogle )aps 

    No trec3o em Euest$o, &ntr' 0R – 141/.7 Eue segue at9

    &ncruCil3ada de -$o Ko$o , totaliCam uma extens$o de /. m'

    (s levantamentos e estudos realiCados indicam um adiantado estado de

    deteriora#$o do pavimento, dispositivos de drenagem e sinaliCa#$o da 0R6141,

    con*orme an!lise especi*ica e*etuada'

    &m sua essncia a recupera#$o e manuten#$o do trec3o da Rodovia 0R6141

    tem como *inalidades principais o mel3oramento do n2vel de servi#o da Rodovia 0R6

    141, visando o resta"elecimento das caracter2sticas originalmente existentes nos

    diversos elementos da Rodovia'

    (*# C5459/.47/0957 5 92@7/42 4.56055 @5 BR(

    Funda#$o do pavimento%

    •  Adotou6se J0R /.L para o su"leito• Pela intensidade do tr!*ego de cargas pesadas Eue solicitar! o pavimento,

    adotou6se uma su"6"ase constitu2da de uma camada de /.,. cm de

    concreto rolado *cM /,? )pa' Alternativamente, estudou6se o pavimento

    existente, ora as*!ltico, ora placas de concreto, como *unda#$o do

    pavimento novo em placas'

    Joncreto%

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    •  Adotou6se uma resistncia a tra#$o na *lex$o de Fct), 7,? )pa'

    0arra de trans*erncia e Acostamentos%

    • -$o usadas "arras de trans*erncia de cargas nas juntas transversais do

    pavimento' (s acostamentos possuem concreto de cimento Portland'

    Kuntas%

    • Kuntas de contra#$o s$o espa#adas a cada @,..m com "arras de

    trans*erncia de A#o JA 1? com 1?,.mm de di5metro, com comprimento de

    7@,.cm e espa#adas de 4.,.cmO• Kuntas longitudinais de articula#$o com "arras de liga#$o' Para o caso

    presente onde a largura da pista 9 de /.,?.m, e as *aixas tem largura de

    4,?.m, 3aver! Euatro juntas longitudinais por pista' As "arras de liga#$o

    ser$o de A#o JA ?., com di5metro de 1?,.mm, sendo distri"u2das a cada @.

    cm' Jom comprimento total 9 de .,B@m'

    Fator de carga%

    • 8endo em vista a intensidade do tr!*ego pesado Eue circular! na rodoviadurante o per2odo de projeto , adotar6se6! para o *ator de

    seguran#a o valor Fsc /,1.'

    Figura .B 6 -e#$o transversal tipo pista principal – Pavimento R2gido

    F2@/.: Hoverno do &stado de Pernam"uco

    Figura .; 6 :etal3es da placa'

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    No Pavimento R2gido, a avalia#$o ocorreu de acordo com o )anual de

    Pavimentos R2gidosQ, :NI8% 1..?, sendo considerados os seguintes m9todos%

    •  Avalia#$o do pavimento r2gido atrav9s do levantamento das placasO• PR( 1B4=@ – :etermina#$o das de*lexDes utiliCando o re*lectómetro de

    impacto tipo Falling eig3t :e*lectometer – F:QO• PR( /;1=7 – )edi#$o de irregularidade de super*2cie de pavimento,

    utiliCando o Road -ur*ace Pro*iler – R-P'

    (*$ R.7/5452

    &m rela#$o ao pavimento r2gido *oram encontradas diversas trincas, *issuras,

    a*undamentos, dentre outros, con*orme ilustra#$o em seguida e Eue esta"eleceram

    uma recupera#$o como, su"stitui#$o parcial ou total das placas dani*icadas, de

    acordo com os limites esta"elecidos'

    Figura // – Pro"lema causados pela e drenagem insu*icientes e excesso de carga'

    F2@/.: Autoria própria

    Foram analisados outros pro"lemas, como%

    • Kuntas e trincas% rea"ertura, limpeCa e resselagem, com o o"jetivo de

    impedir a penetra#$o de !gua no pavimentoO• Recupera#$o de "ordos e lajes Eue"radasO• Jepil3amento do pavimento'

    Foram propostas as seguintes solu#Des de recupera#$o%

    • -elagem de Fissuras ou trincas'

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     As *issuras lineares com a"ertura m!xima de ; mm e Eue n$o apresentem6se

    desnivelados dever$o ser seladas de acordo com o seguinte procedimento%

    •  A"ertura de reservatório do selante% a"rir sulco de @mm de largura e /.mm

    de pro*undidade com serra de disco diamantada' Procurou6se remover as

    partes soltas de concreto entre os cortes, com vassouras ou outras

    *erramentas manuais e e*etuando a limpeCa do sulco com jato de ar 

    comprimido'•  Apro*undar o corte nas juntas anteriores e posteriores, com no m2nimo ;.

    mmO•  Aplicar no sulco da *issura o cord$o de apoio em material selante :/.mmO• -elar a *issura com junta mastiEue com silicone de :( Jornig 74.,

    incluindo selagem de juntas de dilata#$o'

    &nEuanto estiver em processo de selagem de juntas 9 de extrema

    import5ncia a sinaliCa#$o da !rea e tam"9m executar uma !rea de isola#$o visando

    garantir seguran#a nos tra"al3os'

    • (s reparos parciais est$o sendo estimados em placas Eue apresentem

    de*eitos localiCados com !rea in*erior a .,? mS, com patologias de

    a"rangncia ou n$o em toda a placa e com de*eito localiCado em uma das

    "ordas da placa'

    Para o reparo de de*eitos localiCados recomenda6se Euando o reparo

    tangenciar uma junta transversal, o valor m2nimo da largura

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    expostos, Eue ser$o do"rados posteriormente, assegurando a uni$o entre o

    concreto novo e o antigo' ( concreto de reparo dever! ser armado con*orme

    o pavimento existenteO

    •  As paredes do reparo dever$o ser limpas com jatos de ar ou de areiaO• Joloca6se um *ilme pl!stico de polietileno ou papel "etumado

    so"re a su""ase preparadaO•  As paredes do reparo, depois de limpas e secas, ser$o pintadas com

    material a "ase de resina epóxica, Eue servira como elemento colante entre

    o concreto novo e o antigo' Alternativamente pode6se utiliCar uma

    argamassa de cimento e areia como camada de liga#$o' No caso de se

    adotar o ultimo expediente, o seguinte cuidado dever! ser tomado% o

    concreto de reparo dever! ser lan#ado imediatamente após a sua aplica#$o,

    pois n$o se pode deixar, em 3ipótese nen3uma, Eue a argamassa de liga#$o

    seEue antes da opera#$o do concreto novoO• :epois de lan#amento a camada ligante, coloca6se concreto do reparo Eue

    dever! ter% "aixa rela#$o !guacimentoO resistncia mec5nica con*orme as

    condi#Des de projeto e no, m2nimo, igual à do concreto existente'

     Aconsel3a6se usar cimento de alta resistncia, sendo adeEuado o emprego do

    cimento ARI ou de aditivo acelerador de resistncia, sempre Eue 3ouver 

    necessidade de a"ertura r!pida ao tr!*ego'

    • ( concreto dever! ser adensado e aca"ado de modo Eue a textura super*icial

    seja semel3ante a do pavimento existenteO• :ever! ser executada uma junta transversal de retra#$o, moldada no

    concreto *resco ou serrada no concreto semiendurecido, passando no plano

    vertical Eue divide ao meio o comprimento das "arras de trans*erncia' A junta

    dever! ser selada com material adeEuadoO• Tuando o reparo atinge o comprimento da placa, recomenda6se Eue esta seja

    totalmente removida e reconstitu2daO

    -u"stitui#$o total da placa%

    -empre Eue o reparo atingir !rea superior a .'?mS da !rea da placa est!

    dever! ser totalmente removida'

    )9todo de execu#$o da su"stitui#$o da placa%

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    • &xecutar um corte interno nas juntas da placa a ser removida com serra de

    disco diamantado com pro*undidade m2nima de 4. mm e no m!ximo de ?.

    mm, de modo a *acilitar a remo#$o do concreto e evitar as Eue"ras do

    concreto adjacente nessas juntasO• Remover as placas de concreto com martelete pneum!tico' :eve6se cuidar 

    para Eue as opera#Des de demoli#$o n$o dani*iEuem as placas adjacentes

    nem a camada de su"6"aseO• &*etuar a limpeCa com ar comprimido e veri*icar o estado da su"6"ase, caso a

    su""ase apresente sinais de degrada#$o, esta deve ser su"stitu2da por 0H8J

    O•  As "arras de trans*erncia e de liga#$o existentes ser$o mantidas' Jaso

    estejam oxidadas, eliminar a oxida#$o com escova de a#o' As "arras de

    trans*erncia dever$o ter suas extremidades expostas alin3adas, pintadas e

    engraxadasO as de liga#$o dever$o ser reajustadas e as juntas longitudinais

    dever$o rece"er pintura "etuminosaO• ( concreto dever! ser adensado com emprego de vi"radores de imers$o e

    r9guas vi"ratórias' ( aca"amento super*icial ser! dado por desempenadeiras

    de ca"o longo e de ca"o curto' :ever$o ser executados transversalmente a

    placa peEuenos sulcos por meio de vassouramentoO• Na reconstru#$o da placa dever! ser garantido o nivelamento do pavimento,

    n$o sendo tolerados degraus em rela#$o as placas adjacentes'

    Figura /1 – &tapas de execu#$o da reconstru#$o das placas de concreto /

    F2@/.: Hoverno do &stado de Pernam"uco

    Figura /4 – &tapas de execu#$o da reconstru#$o das placas de concreto 1

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    F2@/.: Hoverno do &stado de Pernam"uco

    Figura /7 – &tapas de execu#$o da reconstru#$o das placas de concreto 4

    F2@/.: Hoverno do &stado de Pernam"uco

    Figura /? – &tapas de execu#$o da reconstru#$o das placas de concreto 7

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    F2@/.: Hoverno do &stado de Pernam"uco

    Figura /@ – &tapas de execu#$o da reconstru#$o das placas de concreto ?

    F2@/.: Hoverno do &stado de Pernam"uco

     

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    #* COMENT)RIOS FINAIS

    ( pavimento de concreto de cimento Portland possui variadas caracter2sticas

    Eue o torna interessante e competitivo no setor de pavimenta#$o rodovi!ria, sendo a

    grande dura"ilidade e o "aixo custo de manuten#$o as principais vantagens'

    )as o aparecimento de patologias vinculadas às *al3as construtivas, acidentes,

    desgaste com o uso, de*icincia de suporte do su"leito, dentre outros *atores, podem

    a*etar a Eualidade do pavimento, originando pro"lemas de con*orto e seguran#a

    para os usu!rios, sendo preciso recuper!6las'

     Ao realiCar as tare*as de recupera#$o 9 imprescind2vel avaliar a magnitude das

    patologias e diagnosticar as causas mais prov!veis dos pro"lemas'

    Tuanto a execu#$o do diagnóstico 9 preciso con3ecer, al9m do 3istórico da

    o"ra, o comportamento estrutural e os mecanismos de trans*erncia de cargas entre

    as placas'

     A *alta de con3ecimento dos princ2pios "!sicos de *uncionamento dos

    pavimentos de concreto pode causar amplos eEu2vocos nos tra"al3os de

    recupera#$o, levando as interven#Des ao *racasso, com grande desperd2cio de

    din3eiro e tempo'

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    ANEOS

    ANEO ": DOCUMENTAÇÃO FOTOGR)FICA DAS OCORRNCIAS DE

    MATERIAIS E SITUAÇÃO DA ROD* BR – (

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    ANEO ": DOCUMENTAÇÃO FOTOGR)FICA DAS OCORRNCIAS DE

    MATERIAIS E SITUAÇÃO DA ROD* BR – (

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    KaCida de Areia KaCida de Areia

    KaCida a 1,;Mm da 0R 141 )apa de situa#$o – KaCida a 1,;m

    S0/52 5/56 5 ROD* BR – (

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    Jaracter2stica da 0R – 141P& -itua#$o atual da 0R – 141P&

    RecalEue e restaura#$o inadeEuada comJ0UT so"re o viaduto

    :egrau causado por so"recarga noacostamento

    Restaura#$o inadeEuada com J0UT ees"orcinamento de juntas

    RecalEue di*erencial e a*undamentode placa com Eue"ras localiCadas

    :ispositivo de seguran#a dani*icado RecalEue di*erencial e a*undamentoda placa

    ANEO PAVIMENTO

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    uma estrutura constru2da após terraplenagem e destinada, econGmica e

    simultaneamente, a%

    a> Resistir e distri"uir ao su"leito os es*or#os verticais produCidos pela *adigaO

    "> )el3ora as condi#Des de rolamento Euanto à comodidade e seguran#aO

    c> Resistir aos es*or#os 3oriContais Eue nela atuam, tornando mais dur!vel a

    super*2cie de rolamentoO

    -egundo o manual do :NI8, 1..@% Pavimento 6 -uperestrutura constitu2da

    por um sistema de camadas de espessuras *initas, assentadas so"re um semi6

    espa#o considerado teoricamente como in*inito a Eual 9 designada de su"leito'

    T0827 . 8510>.@/27 4302

    8ipos de pavimento r2gido%

    6 Pavimento de Joncreto -imples com "arras de trans*ernciaO

    6 Pavimento com armadura distri"u2da descont2nua sem *un#$o estruturalO6 Pavimento com armadura cont2nua sem *un#$o estruturalO

    6 Pavimento de concreto estruturalmente armado, entre outros'

    Pavimento R2gido% 9 constitu2do por placas de concreto de cimento Portland

    assentes so"re camada de su"6"ase granular ou cimentada' Tuando a su"6"ase *or 

    cimentada pode, adicionalmente, 3aver uma camada in*erior de material granular'

    (s es*or#os provenientes do tr!*ego s$o a"sorvidos principalmente pelas placas deconcreto de cimento Portland, resultando em pressDes verticais "em distri"u2das e

    aliviadas so"re a camada de su"6"ase ou so"re a camada de *unda#$o' No

    Pavimento R2gido, a camada de rolamento *unciona tam"9m como estrutura,

    redistri"uindo os es*or#os e diminuindo a tens$o imposta à *unda#$o'

    ( pavimento r2gido tem uma dura"ilidade at9 sete veCes superior ao as*alto e

    a manuten#$o 9 *eita apenas de /. em /. anos' )!rcio Pitta, diretor da A0PV

    , garante Eue gra#as à introdu#$o de novas

    tecnologias e eEuipamentos de Wltima gera#$o, o custo inicial do concreto 9, 3oje,

    praticamente, o mesmo do as*alto' -endo Eue antigamente, a aplica#$o do

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    pavimento r2gido era artesanal e n$o 3avia eEuipamento de grande porte' oje,

    temos controle tecnológico da Eualidade do pavimento aplicado e do con*orto de

    rolamento'

      :ura"ilidade e resistncia s$o os principais trun*os dos pavimentos r2gidos'

    &nEuanto pavimentos *lex2veis s$o projetados para ter uma vida Wtil de

    aproximadamente deC anos, os pavimentos de concreto s$o conce"idos para operar 

    por at9 4. anos com interven#Des de manuten#$o m2nimas' &ssa menor 

    necessidade de manuten#$o pode, assim, diluir o Gnus do maior investimento inicial,

    Eue o pavimento r2gido reEuer para a implanta#$o'

    Uma das principais di*eren#as entre as tecnologias 9 a *orma como as cargas

    s$o distri"u2das no terreno' &nEuanto os pavimentos *lex2veis tendem a transmitir ascargas verticalmente, concentradas num Wnico ponto, as placas de concreto atuam

    de *orma semel3ante a uma ponte so"re o su"leito' :essa maneira, o solo tem

    menor responsa"ilidade, pois as cargas s$o distri"u2das por uma !rea maior,

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    P5/262305 27 8510>.@/27

    o estudo das mani*esta#Des patológicas Eue podem ocorrer no pavimento'

    -$o decorrentes de de*icincias, tanto no projeto como execu#$o, podendo ser 

    decorrentes tam"9m de uma *alta de manuten#$o permanente ou opera#$o

    inadeEuada'

    -$o alguns exemplos de patologias mais *reEuentes nos pavimentos r2gidos%

    6 Al#amentoassentamento das placasO

    6 Fissuras de cantoEue"ra de cantos das juntasO

    6 Placa dividida"uracosO6 Fissuras de retra#$o diversasO

    6 :esgaste super*icial'

     

    R.5060/52 4.8542 2 8510>.@/2:

    a interven#$o da engen3aria para a conserva#$o da estrutura constru2da'

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    Figura 4 6 Patologia x Jiclo de vida de uma estrutura do concreto '

    PROCEDIMENTOS DE REPAROS EM PAVIMENTOS DE CONCRETO

    (s tra"al3os de recupera#$o de pavimentos de concreto tm os seguintes

    o"jetivos "!sicos%

    • Recuperar a capacidade estrutural do pavimentoO

    • &vitar Eue o pavimento perca sua capacidade estruturalO

    • Harantir o con*orto e seguran#a aos usu!rios'

    importante *aCer um estudo do grau de severidade das patologias dos

    pavimentos de concreto, para avaliar a necessidade e a dimens$o das interven#Des

    de recupera#$o'

    )uitas das avarias s$o super*iciais, com pouca inter*erncia na dura"ilidade,

    esta"ilidade e con*orto para os usu!rios, n$o justi*icando a#Des corretivas' -omente

    dever$o ser recuperadas as patologias Eue comprometem a Eualidade do

    pavimento, podendo a*etar a seguran#a e con*orto do tr!*ego'

    ( sucesso dos tra"al3os de recupera#$o est! diretamente associado com a

    Eualidade do diagnóstico para a identi*ica#$o das poss2veis causas das patologias'

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     As t9cnicas atuais de recupera#$o recomendam Eue as interven#Des corretivas

    devam ter as menores dimensDes poss2veis, reduCindo as !reas reparadas'

     A"aixo algumas das t9cnicas de recupera#$o mais utiliCadas%

    6 Fissuras super*iciais por retra#$o pl!stica%

     As *issuras por retra#$o pl!stica raramente deterioram ou in*luenciam a

    Eualidade de dirigi"ilidade do pavimento de concreto' &las tm uma pro*undidade

    in*erior à @.mm e n$o permitem a entrada signi*icativa de !gua nas placas'

    Recomendam Eue sejam tratadas somente as *issuras cujas a"erturas sejam iguaisou maiores Eue .,7mm'

    (s tra"al3os de recupera#$o atrav9s da colmata#$o destas *issuras s$o

    e*icientes e "aratos Euando realiCados ainda durante o processo construtivo, com o

    concreto no estado semi6endurecido'

    &spal3a6se manualmente cimento seco por so"re as *issuras

    , e por meio de vassouramento,

    preenc3e6se as *issuras at9 a colmata#$o completa'Tuando o concreto estiver no estado endurecido n$o deve6se adotar a

    sistem!tica citada, pois ela n$o 9 e*iciente, n$o 3avendo aderncia do cimento com

    su"strato, porEue o processo de 3idrata#$o j! terminou' Neste caso recomenda6se

    aplicar resina epóxica com *luideC compat2vel com as dimensDes das *issuras, ou

    utiliCar metacrilato de alto peso molecular' &stes produtos s$o l2Euidos, preenc3endo

    com *acilidade as *issuras, por9m manc3ando de *orma acentuada o pavimento'

    6 Fissuras transversais%

    Para a recupera#$o das *issuras transversais, Eue em sua maioria s$o oriundas

    de retra#$o 3idr!ulica, pode6se optar entre dois m9todos%

    )9todo nY/% Recupera#$o atrav9s de demoli#$o parcial da placa

    • -eguir a seEuncia indicada nas *iguras a"aixo%

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    R.98.452 824 .>2602 8549056

    In*orma#Des complementares a serem seguidas%

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    • :eve6se evitar Eue as opera#Des de demoli#$o do concreto do reparo

    provoEuem EualEuer dano às placas adjacentes' Jaso necess!rio, cortes

    internos poder$o ser realiCados em toda a espessura da placa, com o

    emprego de serras diamantadas de grande porte, distantes /. cm das

    "ordas do reparoO

    • avendo necessidade, reparar a su"6"ase, deixando6a 2ntegra e lisa,

    permitindo a livre movimenta#$o das placasO

    •  As "arras de trans*erncia, a serem c3um"adas na parede do reparo,

    dever$o ser as mesmas utiliCadas na constru#$o, com os mesmos

    espa#amentos, criando6se uma nova junta de constru#$o, de topoO

    • ( reparo dever! ser dotado de armadura distri"u2da descont2nua, colocada

    a ? cm da super*2cieO

    • ( concreto de reparo dever! ter resistncia caracter2stica à tra#$o na

    *lex$o, medida aos 1; dias, de no m2nimo 7,? )Pa, e a li"era#$o ao tra*ego

    só dever! ocorrer Euando a resistncia atingir este valorO

    •  A cura dever! ser rigorosa, devendo ser *eita com aplica#$o de produto de

    cura Eu2mica, l2Euido, *ormador de pel2cula pl!stica, com taxa m2nima de

    7.. mlmS' Recomenda6se Eue a cura deva ser complementada com a

    aplica#$o de mantas ou sacos de aniagem, mantidas permanentemente

    umedecidas por um per2odo de 4 diasO

    • -e a !rea a ser reparada *or superior a dois ter#os da !rea da placa,

    recomenda6se Eue toda a unidade deva ser removida e reconstru2da, o Eue

    9 comum acontecer Euando uma mesma placa possui mais de uma *issura

    transversal' Neste caso, as "arras de trans*erncia dever$o ser realin3adas

    e engraxadas, e as "arras de liga#$o dever$o ser simplesmente

    realin3adas' 8am"9m a placa reconstitu2da ser! dotada de armadura

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    distri"u2da descont2nua, con*orme detal3ado para o caso de reparos

    parciais'

    )9todo nY 1 % Recupera#$o atrav9s do sistema Retro*itQ

    &ste sistema consiste em recuperar a capacidade estrutural de uma placa

    *issurada atrav9s da inser#$o, no concreto endurecido, de "arras de trans*erncia,

    sem a necessidade de demoli#$o parcial da placa'

     As "arras, lisas e engraxadas, s$o introduCidas no concreto na regi$o da

    passagem das rodas do tr!*ego' &ste sistema 9 t$o e*iciente Euanto o anterior,

    por9m mais simples, r!pido e "arato'

    -istema Retro*it

     As seguintes recomenda#Des devem ser seguidas

    • Inserir trs "arras de trans*erncia exatamente na regi$o de passagem

    das rodas , paralelas, separadas entre si de 4..mm, lisas, com

    uma metade engraxada' As "arras possuem di5metro de 41mm,

    comprimento de [email protected], e s$o colocadas na altura mediana da placa,sendo o centro eEuidistante em rela#$o ao alin3amento da *issura'

    • Para tr!*ego muito pesado, Euatro ou cinco "arras podem ser 

    instaladas de"aixo de cada rodeiroQ'

    •  As "arras s$o inseridas individualmente, dentro de reservatórios a"ertos no

    concreto endurecido com cortes de disco diamantados e com demoli#$o

    manual' Jada reservatório possui @..mm de comprimento, largura de

    @.mm e altura correspondente à metade da espessura da placa'

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    •  As paredes dos reservatórios devem estar apicoadas, limpas e sem

    part2culas soltas para terem aderncia com as argamassas de *ec3amento'

    • Jom o su"strato saturado e seco, ou seja, sem po#as de !gua, espal3ar 

    uma camada de 1 a 4 cm de argamassa para reparo de piso , dentro de cada reservatório, e so"re a camada assentar 

    uma "arra de trans*erncia, nivelada e paralela com as demais'

    • Preenc3er o restante do reservatório com a argamassa, e utiliCando uma

    col3er de pedreiro, *aCer o adensamento e aca"amento super*icial'

    •  Após o endurecimento da argamassa, aproximadamente ; 3oras, serrar 

    uma junta com ?cm de pro*undidade, acompan3ando ao m!ximo o

    alin3amento da *issura existente'

    •  A *issura, em toda a sua extens$o, dever! ser a"erta em *orma de VQ utiliCando um disco tipo maEuitaQ' -elar toda a *issura e as juntas

    serradas nas argamassas'

    • i"erar o tr!*ego após cura *inal da argamassa, de acordo com o *a"ricante'

    R.92>82702 5 95>55 78.4;09056 . 92@94./2

    (s procedimentos descritos s$o recomendados para as recupera#Des

    envolvendo recomposi#$o da camada super*icial do concreto'

    &nEuadram6se os reparos re*erentes aos desgastes super*iciais,

    es"orcinamentos, *issuras de canto e "uracos'

    -eguir a seEuncia indicada nas *iguras a"aixo%

    /6:elimita#$o da !rea de reparo para garantir a est9tica e

    espessura m2nima nas "ordas

    16Apicoamento para retirar todo o concreto deteriorado,

    part2culas soltas e impregna#Des

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    46 A espessura de apicoamento dever! ter no m2nimo 1

    cm em toda a !rea do reparo

    76 impeCa da super*2cie deixando o su"strato limpo,

    saturado e seco, sem po#as de !gua

    ?6 Aplica#$o de argamassa para reparos em pavimentos

    de concreto, com alta resistncia inicial

    @6 Jura rigorosa *eita com produto de cura Eu2mica,

    *ormador de pel2cula pl!stica, com taxa m2nima de 7..

    mlmS

    B6 FaCer teste de arrancamento para certi*icar a e*icincia

    do tra"al3o' A li"era#$o ao tr!*ego ocorrer! após o

    t9rmino do per2odo de cura