respostas do simulado 1

8/9/2019 Respostas Do Simulado 1

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Simulado de Interdisciplinares, Qumica, Fsica, Portugus,Matemtica, Geografia, Histria, Ingls e Biologia.

Interdisciplinares

01. Alternativaa .Resolvendo a expresso dada, temos:

8. 53 - 10 81 4502+ = 8 . 125 - 90 450

2+ =

= 1000 - 270 = 73.2.5 = VAI

02. Alternativae .a. Errada porque a cutcula no permite trocas gasosas, pois sua funo de impermeabilizao.b. Errada porque as folhas largas aumentam a superfcie de perda de gua e isso no adaptvel a

um ambiente de baixa pluviosidade.c. Errada porque se a pluviosidade baixa, a perda de gua pelos estmatos ventrais grande e isso

no adaptvel a um ambiente seco.d. Errada, pois razes com pneumatforos so tpicas de plantas de mangue.e. Correta porque descreve as adaptaes dos vegetais (xeromorfismo) de ambiente de baixa

pluviosidade.

03. Alternativad .Probabilidade do teste dar positivo e ele estar infectado:99

100. 1100

= 99.10- 4

Probabilidade de dar positivo e ele no estar infectado:1100

. 99100

= 99.10- 4

Probabilidade pedida:9910

9910 9910

4

4 4.

. .

-

- -+= 9910

29910

4

4.

. .

-

- =12

= 50100

= 50%

04. Alternativae .a. Errada porque a fotossntese a sntese da matria orgnica na presena de gua e ons minerais

que a planta absorve pelas razes do estrume e gs carbnico que as folhas tiram do ar.b. Errada porque o estrume no fornece alimento pronto ou matria orgnica. Ele fornece gua e ons

minerais e a planta, por meio da fotossntese, produz a matria orgnica necessria sobrevivnciac. Errada porque, embora o estrume contribua com ons minerais e gua para o crescimento da

planta, esta consegue seu alimento orgnico atravs da fotossntese.d. Errada porque a grande contribuio do estrume so os ons minerais e a gua.e. Correta porque o estrume fornece ons minerais e gua necessrios aos vrios processos

metablicos da planta.

S 012023.a SrieGabarito27/03/2010


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05. Alternativac.O nvel da gua aumenta na periferia devido s fortes chuvas. Ficando estagnada por um tempo, elanivela as guas das cisternas com as das fossas, disseminando casos de disenteria.

06. Alternativab .

- O item I est correto, pois SO2 o dixido de enxofre, ou seja, um xido; H2SO3 o cidosulfuroso, ou seja, um cido; H2O2 o perxido de hidrognio, ou seja, um perxido; KOH ohidrxido de potssio, ou seja, uma base; K 2SO4 o sulfato de potssio, ou seja, um sal.

- O item II correto porque tanto o Vale Ruhr como o Benelux (regio que compreende Blgica,Holanda e Luxemburgo) so concentraes urbano-industriais e reas de forte poluio atmosfrica.

- Quanto s pradarias americanas, trata-se de uma rea de base mais agrcola e menor densidadedemogrfica, portanto de fraca poluio.

07. Alternativab .O fenmeno corresponde inverso trmica, que ocorre quando o ar quente passa sobre o ar frio,ficando acima do mesmo. Forma-se uma capa, que no deixa os gases poluentes e txicos passarempara as camadas mais altas da atmosfera.

08. Alternativaa .

Durante os meados do sculo XVIII, surgiu no Brasil umsentimento de nacionalidade, de defesa da populaooprimida e principalmente de valorizao dos indgenas que reflexo das ideias de filsofos iluministas, comoMontesquieu, Voltarie e Rosseau. Esse sentimento denacionalidade alterou a maneira de interpretar as polticas

econmicas impostas por Portugal ao Brasil e deram origema obras comoO Uraguai , de Baslio da Gama, longo poemarcade que narra um fato histrico ocorrido de 1754 a 1756,a Guerra Guarantica. A guerra foi uma consequncia dasdecises do Tratado de Madri assinado por Portugal eEspanha em 1750. Nesses anos, espanhis e portuguesesuniram-se contra os jesutas da Companhia de Jesus, quemanipulavam ndios guaranis com o interesse de continuarrecebendo riquezas produzidas pelos nativos da colnia deSete Povos das Misses.

Cartas chilenas , Toms Antonio Gonzaga, so treze poemas satricos que denunciam ocomportamento reprovvel do governador da capitania de Minas Gerais, Lus da Cunha Meneses e oexagerado poder que tinham os governantes das capitanias e diversos funcionrios pblicos, quedeveriam garantir lucros para a metrpole portuguesa.

O poema rcadeCaramuru , de Santa Rita Duro, narra a histria trgica da ndiaMoema, que, perseguindo seu amado portugus, que a abandonara e voltara para a Europa, morreuafogada.

Os romances de Jos de AlencarO guarani e Ubirajara pertencem ao Romantismo e notratam de conflitos entre o colonizador e as populaes indgenas.

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09. Alternativac.A velocidade de propagao radical da mancha.

V = DDRE

= 5m/min DR = 5Dt

Em 3 h e 20 min = 200 min temos:

DR = 5 x 200 = 100 m = 1,0 km.Logo a rea atingida pelo vazamentoA = pR2 = p 12 = pkm2

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Qumica

10. Alternativac.O lcool de supermercado uma mistura azeotrpica, pois a temperatura de ebulio constante e atemperatura de fuso varivel.

11. Alternativad .Clculo do teor alcolico no vinho100 mL_____________12 mL250 mL_____________x x = 30 mLClculo da massa de lcool consumida

d = mV

0,8 g/mL = m30mL

m = 24 gClculo do lcool no sangue (g/L)

c = 2480 11. ,

= 0,270 g/L

1g _____________10 dg0,270 g _____________x x = 2,70 dg

12. Alternativac.I. Correta. Podem ser obtidas de fontes renovveis: B(metano) de composio anaerbica de materi

orgnico e C(etanol) da cana.II. Correta. A e D so alcanos obtidos do refino do petrleo.III. Falso. D 2, 2, 4 - trimetilpentano.IV. Falso. C lcool.V. Falso. Como C tem 2 tomos de carbonos o etanol.

13. Alternativaa .x 2-CrO42- x - 8 = - 2 \ x = + 6Nox do Cr = + 6Cr3+ : Nox do Cr = + 3

H|

H3C C OH Nox do C =- 1|H

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14. Alternativab .

p primrios secundriot tercirio

-

--

Na estrutura do eugenol, existe somente 1 tomo de carbono tercirio e o processo citado naobteno do eugenol a destilao.

15. Alternativac.Clculo de x usando os experimentos 1 e 2[O2] constante[A] dobra v aumenta 8 vezesConcluso: x = 3Clculo de y usando os experimentos 1 e 3[A] constante[O2] se reduz a metade v se reduz a metade

Concluso: y = 1

16. Alternativac.De acordo com as figuras dos reagentes, existem ons nos dois recipientes em proporo 1 : 1.Aps a mistura dos reagentes, estabelece-se o equilbrio com a formao de um slido, tambm emproporo inica 1 : 1.Analisando as alternativas, temos a formao de dois slidos:AgCl ou PbCl21 : 1 1 : 2

Portanto, a equao da reao :Ag+ + NO3- + Na

+ + Cl- AgCl + Na+ + NO3-

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17. Alternativad .

I. Correta . Como o volume e a temperatura nos dois frascos a mesma, e a presso exercida nofrasco A o dobro da presso exercida no frasco B, ento o nmero de molculas de O2 existentesem A o dobro do nmero de molculas de SO2 existentes em B.

II. Falsa . Chamando de x o nmero de molculas existentes em B e como a molcula de O2

diatmica e a molcula de SO2 triatmica, temos:2 . 2x tomos em A3. 1x tomos em BO nmero de tomos em A 4/3 do nmero de tomos de B.

III. Correta . Chamando de n o nmero de mols existentes em B, temos;massa de O2 em A:1 mol de O2 _________32,0 g

2n mol de O2 _________x x = 2n . 32,0 g = 64,0 n gmassa de SO2 em B:

1 mol de SO2 _________64,0 gn mol de SO2 _________yy = 64,0 g

Os frascos A e B apresentam a mesma massa.

IV. Correta . A equao da reao que ocorre :1 O2 + 2 SO2 2SO3

1 mol 2 molz n mol

z = n2

mol de O2

Como tnhamos 2n mol de O2, sobrar O2 no frasco C.

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O22n mol

2x molculas

SO2n mol

x molculas


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18. Alternativae .No equilbrio, a proporo estequiomtrica a proporo em volume, considerado os gases nasmesmas condies de temperatura e presso:2NO2(g) N2O4(g)castanho incolor

2 V 1VI. Correta . O banho de gelo provoca diminuio da temperatura e se o sistema torna-se incolor, areao direta exotrmica (o equilbrio deslocado para a direita).

II. Correta . Aumentando-se a presso, o equilbrio deslocado para a direita (no sentido de menorvolume de gases), atenuando a cor castanha.

III. Correta . Aumentando-se a temperatura, o equilbrio deslocado para a esquerda (reaoendotrmica), acentuando a cor castanha.

19. Alternativae .As quantidades em mol do cido sulfrico nos trs experimentos so iguais.Como o Au no reage com o cido sulfrico, no haver variao de massa, portanto, corresponde balana A (maior massa).O Mg e o Zn reagem com o cido sulfrico, com liberao de H2.Considerando que as massas de Mg e de Zn que reagem so iguais a 24,3 g, temos:Mg + H2SO4 MgSO4 + H2.24,3g 1 molHaver liberao de 1 mol de H2.Zn + H2SO4 ZnSO4 + H265,4 g 1 mol24,3 g x

x = 0,37 molHaver liberao de 0,37 mol de H2.Portanto, haver maior diminuio de massa no frasco que continha o magnsio.Concluso:Mg: balana CZn: balana B

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Fsica

20. Alternativab .De acordo com o enunciado, Machado de Assis era mope e s enxergava objetos que estivessemlocalizados a, no mximo, 2m de distncia (ponto remoto).Como a correo da miopia se faz atravs da utilizao de lentes divergentes, objetos no infinito (p = )devem conjugar imagens virtuais a 2m de distncia (p' =- 2m). Assim, utilizando a equao dospontos conjugados, tem-se:

C = 1f

= 1p

+ 1p'

C = 1

+ 12-

\ C = - 0,5 di

21. Alternativae .A imagem no espelho enantiomorfa da palavra grafada na viatura, e olhando letra a letra daimagem, verificamos que a opo e a correta.

22. Alternativab .De acordo com o texto, a velocidade escalar mdia nas duas corridas a mesma, assim para correr200 m ele gastaria o dobro do tempo que para correr 100 m, ou seja:Dt = 2 . 9,69 =19,4 s

23. Alternativae .Quando a bola levantada verticalmente, com velocidade constante, temos:mediante polia: FI= Pao longo do plano inclinado: FII= Pt = P senaComo o seno funo crescente de 0 a 90, FIIser mnima quando sena for mnimo e, para osvalores citados nas opes, devemos tera = 30.

24. Alternativae .Tomando como referncia o ponto A e sendo o sistema conservativo:

Emecinicial= Emecfinal k .x

2

2

= m.g.h500.[(12 7).10 ]

2

2 2- - = 12,5.10- 3 .10.h h = 5,0 m

A velocidade do corpo para a metade desta altura (h' = 2,5 m) :

Emecinicial= E'mecfinal k .x

2

2= m.g.h' + m.v

22

500.[(12 7).10 ]2

2 2- - = 12,5.10- 3.10.2,5 + 12,5.10 .v2

3 2- v2 = 50 v = 7,07 m/s

Q = m.v = 12,5.10- 3

.7,07

Q = 8,8.10- 2

kg.m/s

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25. Alternativaa .qc5

= qF - 329

x 5

(x 40) 329

+ - x = 10C

26. Alternativaa .

As presses nos pontos 1 e 2 so iguais. Assim, a relao entreas densidades pode ser determinada:p1 = p2 r atm + r B.g.h = patm + r A .g.0,75.h

rr

B

A= 0,75

27. Alternativab .A componente tangencial da fora exercida pelo cabinhodever equilibrar a componente tangencial

do peso da jabuticaba:Ft = Pt Ft = mg senq Ft = 8.10- 3.10.0,54 (N)Ft = 4,32.10- 2 N Ft @0,04N

28. Alternativad .Na situao de repouso, a fora resultante na baleia nula e o empuxo aplicado pelagua vai equilibrar o seu peso.

E = P mgua . Vsubmerso. g = mbaleia. Vbaleia. g m

m

baleia

guaO volume emerso 1/5 do volume da baleia, assim o volume submerso 4/5 do volumeda baleia.

mbaleia1,00

=45

.V

Vbaleia

baleia mbaleia=

45

= 0,80 g/cm3

29. Alternativac.Como as cargas Q1, Q2 e Q3 possuem sinais iguais, haver repulso entre elas. Para que a carga Q3permanea em equilbrio, necessrio que a resultante das foras sobre ela seja zero. Assim:

F1,3 = F2,3 K.|Q |.|Q |

x 1 3

2 = K .|Q |.|Q |(0,5 x)

2 32-

2.Qx

22 =

Q(0,5 x)

22-

x = 2.(0,5- x) x = 1,4.(0,5- x) x = 0,30 m

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Portugus

30. Alternativab .O critrio do rei para a escolha dos novos funcionrios foi a presena de sua imagem na

parede, de modo que a parbola tem como um dos temas principais avaidade

(e no aganncia

).Paralelamente a este tema, a parbola aborda a questo daesperteza humana , uma vez que osgregos usaram de um artifcio sagaz para conquistarem o emprego. Entretanto, apesar de esperto, ogrupo grego no mostrado, na parbola, como mal intencionado.

31. Alternativaa .O ditado popular "O mundo dos espertos" refere-se ao sucesso obtido pelos gregos, por

terem feito proveito da vaidade do rei. A afirmao "A vaidade torna-nos to crdulos como tolos" terelao com a crtica feita na parbola postura do rei - uma vez que o monarca cedeu o emprego aogrupo grego devido ao fato de, na parede "pintada" por esse grupo, haver a imagem do rei refletida.

32. Alternativab .Nos dois primeiros quadrinhos, o homem e a mulher questionam o motivo de no

ganharem a veste semelhante de Deus, uma vez que "no possuem a vergonha, a malcia", por teremsido feitos "imagem e semelhana" de seu criador. A passagem bblica que se relaciona com essaideia aquela reproduzida na alternativa "b": "... e forosamente sereis como Deus, sabendo o que bom e que mau".

33. Alternativaa .O advrbio "ainda", tendo o sentido de "at agora", "at este momento", indica que o

Senhor sabe que, se homem e mulher no possuem malcia ou vergonha, um dia as viro a ter.

34. Alternativac.O verbo "dar" transitivo indireto, por isso, o pronome oblquo que o completa "lhe";

assim, o autor deveria ter escrito "ter lhe dado de mamar".

35. Alternativad .Em "em que mistura religio, sexo, filosofia", o autor indica os assuntos abordados pelo

colunista, sem apreciao negativa, como ocorre em todos os outros fragmentos apresentados.

36. Alternativac.

Em "em cada mala havia cerca de 500 aranhas, vivas,", o adjetivo "vivas" funcionasintaticamente como predicativo do objeto, expressando uma caracterstica circunstancial, citada peloemissor da mensagem. Caso a vrgula fosse retirada, o adjetivo passaria a exercer a funo de adjuntoadnominal e indicaria uma caracterstica essencial de "aranhas".

37. Alternativac.A orao subordinada "que elas o acompanhassem" exerce a funo sinttica de objeto

direto da orao principal "queria, inclusive", mesma funo apresentada em "em cada mala haviacerca de 500 aranhas ", em que o verbo "haver" transitivo direto. Em "a", "nervoso" um predicativdo sujeito; em "b" e "d", os termos "o homem" e "ele" so sujeitos; em "e", "da fauna brasileira" umadjunto adnominal.

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38. Alternativad .Na propaganda, revela-se que o objetivo principal da instituio anunciada a formao

dos mais diferentes profissionais que so requisitados pelo mercado de trabalho, como sugerido naimagem (por meio da pgina dos classificados do jornal) e no texto verbal (tanto pela extensa lista docursos oferecidos quanto pelas caractersticas apresentadas: "cursos apresentados para a realidade dotrabalho", "foco na prtica"). No h no slongan, claramente, referncia excelncia e qualidade doensino oferecido pela instituio.

39. Alternativae .A orao "que o mercado procura" classifica-se como subordinada adjetiva restritiva, ou

seja, uma orao que desempenha a funo de adjunto adnominal do substantivo "profissional",especificando-o, delimitando-o.

40. Alternativab .O poema "A av" apresenta a imagem de uma senhora sentada janela com um gato ao

colo. Essa imagem abrangente composta por outras imagens, elementos que se articulam

coerentemente no texto para sugerir as ideias principais de sonolncia, cansao, velhice e memria.Esses elementos ou imagens so:o gato velho ao colo; a mo quecansadamente acaricia o animal; ouso doverbo "sonhar" como transitivo direto ("sonhando-a [a rua]"); a recuperaolenta do passado("Todo o passado passando / A passos lentos por ela");o fim da tarde ("A tarde se ia acabando");o sono de ambos (av e gato). So incoerentes com o conjunto dessas imagens as ideias de tdio,angstia e morte.

41. Alternativae .A anfora, que consiste na repetio de termos ou estruturas sintticas no incio de

versos ou perodos, no se faz presente no poema, embora este apresente paralelismo na ltimaestrofe: "O gato dormindo por fora / A av dormindo por dentro."

J os recursos a que as outras alternativas se referem apresentam-se em: "branca mopelo / Plo dele", "Plo delepreto e brando" , "Todo opassado passando " (paronomsia);

"Ti - nha ao - co - lo o - ga - to - ve - lho" (redondilho maior) e "passando / brando ", janela / ela " (rimas); "Cansadamente passando" (aliterao); "p elo / Plo delep reto" (aliterao eassonncia); "Dormiamam bos enquan to" (assonncia); "branca mo" e "plopreto ", "O gatodormindopor fora / A av dormindopor dentro " (anttese).

42. Alternativac.No poema "Cano da tarde no campo", o eulrico caminha em meio natureza,

comparando-se a ela: "Meus ps vo pisando a terra / Que a imagem da minha vida"; "Os meus

passos no caminho / So como os passos da lua". Essa identificao entre o "eu" (plano subjetivo) e natureza (plano objetivo) tpica, embora no exclusiva, do Romantismo, e se manifesta tambm naposse que o eu lrico afirma ter dos elementos naturais nos ltimos versos dos tercetos. Tambm dendole romntica a musicalidade do texto, obtida a partir do emprego de redondilhas, sendo que oritmo ditado por esse tipo de verso remonta, mais originalmente, poesia palaciana, do Humanismo.Essa relao com a cantiga medieval j se expressa no prprio ttulo, "Cano". A respeito da afirmaII, cabe salientar que, embora o eu lrico afirme estar sozinho, no se pode considerar que seja umacondio "doentia", nem que o texto apresente "pessimismo exagerado".

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43. Alternativaa .A linguagem empregada no texto conotativa ou metafrica, pois se constitui de

imagens ou figuras que tm outro sentido, simblico, que ultrapassa o sentido literal da linguagemutilitria ou denotativa: "gua calada"; "meu peito puro deserto". O texto todo paralelstico, masespecialmente a terceira estrofe evidencia essa estrutura atravs da anfora ("To vazia, mas to bela,To certa, mas to perdida!"). A anttese se faz presente na penltima estrofe, nos pares de opostoslonge/perto, subo/deso. Os tercetos apresentam ritmo mais intenso em relao aos quartetos, poisexpressam uma espcie de ideia reiterativa ou at mesmo de refro, em que o eu lrico, sempremelanclico, manifesta a dignidade ou superioridade que ainda lhe resta.

44. Alternativad .O texto I, transcrito de um soneto de Cruz e Sousa, apresenta apelos visuais ("branca

claridade", "claro de tantos sis") e referncia a um plano transcendental (a "Imensidade"), o queremete ao sensorialismo e ao misticismo simbolista. O texto II, de lvares de Azevedo, refere-se aopranto, ao sofrimento, aos "febris pranteios", o que corresponde exaltao dos sentimentos, e vidavivida intensamente (com "delirante embriaguez"), "ardor", motivos tpicos do Ultrarromantismo. J texto III, de Toms Antnio Gonzaga, apresenta o pastoralismo rcade: Marlia a pastora a quem oeu lrico, tambm pastor, dirige sua palavras de afeto.

45. Alternativae .Os trs textos apresentam mtrica regular (versos decasslabos) e versos rimados. Nos tr

casos, o eu lrico tem interlocutores, como se percebe pelo emprego de verbos e pronomes nasegunda pessoa. No II, entretanto, o verbo "deixai" est na segunda pessoa do plural, no se podendoafirmar que o eu lrico se dirige a uma mulher.

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Matemtica

46. Alternativae .Usando a relao dada, temos:

11 2. + 12 3. + 13 4. + . . . + 11999 2000. =

= 11

- 12

+ 12

- 13

+ 13

- 14

+ . . . + 11999

- 12000

=

= 1 - 12000

= 19992000

= 19992 103.

= 19992

. 10- 3 =

= 999,5 . 10- 3 = 9,995 . 10- 1

47. Alternativaa .1.o ModoSejaa a medida de A

$

CB = BC (a < 90) e x a medida, em cm, de DC.Do teorema da Bissetriz Interna,

88 x -

= 4x

2x = 8 - x x = 83

cm

NoDABC, pela lei dos cossenos,

82 = 82 + 42 - 2 . 4 . 8 . cosa cosa = 1664

= 14

Tambm temos sena = 1 cos2- a = 1 1

16- = 15

4A rea, em cm2, do DACD

S = 12

. (AC) (CD) . sena = 12

. 4 .83

. 154

= 4 153

2.o Modo(1) Clculo da rea do tringulo ABC.Por Hero:

s = 8 8 22

+ + s = 10

rea (ABC) = s(s 8)(s 8)(s 4)- - -rea (ABC) =10 10 8 10 8 10 4( ) ( ) ( )- - -rea (ABC) =1 0 2 2 6. . .rea (ABC) = 4 15

(2) Pelo teorema da bissetriz interna:8BD

= 4CD

BDCD

= 2

(3)rea (ABD)rea (ACD)

=(BD)h

2(CD)h

2

= BDCD

= 2

rea (ABD)rea (ACD)

= 2 rea (ABD) = 2 . rea (ACD)

13

4


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Isto , se rea (ACD) = S, ento rea (ABD) = 2 S(4) Portanto, 3 S = rea (ABC) . Logo,

3 S = 4 15 S = 4 153

cm2

3.o Modo

(1) Pelo teorema da bissetriz interna, CD =83(2) Por Pitgoras, noDABM, BM = 215

(3)DBCM: tg 2q = 2 152

tg 2q = 15

(4)DCDP: tg 2q = x y

15 = x y

y = x 15

(5)DCDP: x 2 + y2 = 83

2

x 2 +

x 15

2= 64

9 16x

52

= 649

x = 2 153

(6) rea (ACD) =12

(AC) (DP) =12

. 4 .2 153

= 4 153

4.o Modo

T.B.I. Pitgoras: rea8

8 b-= 4

b8 - b = 2b

b = 83

x 2 + 22 = 82

x 2 = 64 - 4x 2 = 60x = 2 15

8h2

= 4.x 2

4 h = 2x 4 h = 2 . 2 15h = 15

14

rea (ACD) =12

. bh = 12

. 83

. 1 5 = 4 153


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5.o Modo(1) Clculo da rea do tringulo ABC, por Hero:

s = 8 8 42

+ + s = 10

rea (ABC) =s(s 8)(s 8)(s 4)- - -

rea (ABC) =10.(10 8)(10 8)(10 4)- - -rea (ABC) = 10. 2.2.6rea (ABC) = 415(2) Clculo de x . sena :rea (ABD) + rea (ACD) = rea (ABC)12

. 8 . x . sena + 12

. 4 . x . sena = 4 15

6 x . sena = 4 15

x . sena =2 15

3(3) Clculo da rea do tringulo ACD:

rea (ACD) =12

. 4 . x . sena = 2 . x . sena = 2 . 2 153

= 4 153

6.o Modo(1) Clculo de CD, pelo teorema da bissetriz interna:

88 x -

= 4x

x = 83

(2) Clculo da altura relativa ao lado BC; aplicando o teoremade Pitgoras:NoDACE : a2 + h2 = 16NoDABE : (8- a)2 + h2 = 64Desta ltima equao temos:64 - 16a + a2 + h2 = 64 64 - 16a + 16 = 64 4 - a + 1 = 4 a = 1Logo, a2 + h2 = 16 1 + h2 = 16 h = 15(3) Clculo da rea doDACD:

rea (ACD) =12 . x . h

rea (ACD) =12

. 83

. 15

rea (ACD) =4 153

15


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48. Alternativac.Temos:(1 + i)2 = 1 + 2i + i2 = 2i(1 + i)20 = [(1 + i)2]10 = [2i]10 = 1024i10 = 1024 (- 1) = - 1024(1 - i)2 = 1 - 2i + i2 = - 2i(1 - i)20 = [(1 - i)2]10 = [- 2i]10 = 1024i10 = - 1024Assim,(1 + i)20 - (1 - i)20 = (- 1024)- (- 1024) = 0

49. Alternativad .Temos: cos(2a) = cos2a - sen2a = cos2a - (1 - cos2a) =

= 2cos2a - 1 = 2 . 916

- 1 = 18

Assim,

cos (4a) = cos (2 .2a) = 2 cos2(2a)- 1 = 2 . 164

- 1 =

= 1 3232- = - 31

32

50. Alternativac.Sendorea = rea + reatotal lateral da base

Vem:90 p = 65 p + pr2 r2 = 25 r = 5

rea lateral =prg = 65p g = 655

= 13

NoDVOA, por Pitgoras:g2 = r2 + h2 169 = 25 + h2 h = 144 = 12Assim, o volume, em cm3, fica

V = 13

. Ab . h =13

. 25 . 12 = 100p

51. Alternativaa .NoDABC retngulo em , a medianaAM mede metade da hipotenusa.Assim,

dAM=12

. dBC=12

. 23

103

45

115

2 2+

+ +

=

= 12

16 9+ = 52

= 2,5

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52. Alternativae .1 1 1

2 4 20

2 4 20

2 2 2

2 2 2

log log log

(log ) (log ) (log )

= 2 .1 1 1

2 4 20

2 4 202 2 2log log log

(log ) (log ) (log )

=

= 2 (log4- log2) (log20- log2) (log20- log4) =

= 2 log 42

log

202

(log2 . 10- log22) =

= 2 (log2) (log10) (log2 + log10- 2 . log2) == 2 (0,3) (1) (0,3 + 1- 0,6) == (0,6) (0,7) == 0,42

53. Alternativab .Na circunferncia de centro 0 dada,o nico dimetro AE.Dos tringulos inscritos nessa circunferncia,s so retngulos aqueles em que um lado dimetro,isto , AEB, AEC, AEG, e AEF (5 no total)O nmero de tringulos no retngulos

C7,3

- 5 = 765

321

. .

. .- 5 = 35 - 5 = 30

54. Alternativad .Grfico de f(x)

I. 0 < x < 2 y = 2x x = 0 y = 0x = 2 y = 4 trecho OB

II. 2 x 12 y = 4 trecho BE

III. 10 x 10 y = 4x - 36 x = 10 y = 4x = 12 y = 12 trecho EF

Grfico de g(x) y = 0,6 x + 1,4x = 1 y = 0,6 + 1,4 = 2x = 11 y = 6,6 + 1,4 = 8

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Vandermonde


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Grfico

Ponto C: y = 4 = 0,6 x + 1,4 0,6 x = 4,6 x = 466

= 133

Temos:reaDCDE- reaDABC =

=10 13

34

2

-

.

-

133

2 2

2

-

.

=

=173 . 2 -

73 =

273 = 9

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55. Alternativab .Sejam E, F, G, H, I e P os pontos de tangncia indicados na figura.Unamos E com G e H com I.Traando, por F, a perpendicular a AD obtemos, em EG, o centro O da 1.a circunferncia. Unindo Ocom P e prolongando determinamos, em HI, o centro Q da 2.a circunferncia.

Temos:OG = OE = QH = QI = rSe BD = 28 , ento A

$

BC = 180 - 28 = 152Unamos O com A e Q com B. Temos Q

$

BI = 76 e OG = 14 AG = 766

NoDOAG, tg 76 = 4 =AGr

AG = 4 r

NoDQIB, tg 76 =rIB

IB = r4

GI = r + r = 2r

A base do paralelogramo ABCD AG + GI + IB = 4r + 2r +r4 = 25r4A sua altura r + r = 2r.

Assim, sua rea S =25r4

. 2r = 25r2

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Geografia

56. Alternativae .O contraste a que o enunciado se refere era a possibilidade de se chegar s "ndias", navegando nosentido Oeste, pelo Oceano Atlntico. Esse propsito s foi possvel porque que j se supunha aesfericidade da Terra (j que as ndias situam-se a leste da Pennsula Ibrica), e se subestimava a realdimenso do Oceano Atlntico.

57. Alternativaa .A projeo azimutal equidistante parte de um ponto em que o plano toca a esfera terrestre - umponto sem deformao e, portanto, uma viso de mundo centrada no seu prprio territrio. equidistante pois mantm verdadeiras as distncias e direes a partir do seu centro. Os mapas dasregies polares costumam usar essa projeo, a partir dos plos.

58. Alternativad .O mapa mostra um sistema frontal que provavelmente gera chuvas nas regies Sul, Sudeste eCentro-Oeste. H dois centros de alta presso ou anticiclones - um no litoral brasileiro e outro a lesteque atuam provocando queda das temperaturas e aumento da nebulosidade.

59. Alternativaa .Os Planaltos e Chapadas da Bacia do Paran apresentam excelentes solos de origem vulcnica,propcios para a agricultura. Na poro Oriental, os mares de morros estimulam a eroso e dificultamo cultivo. A alternativa III incorreta porque as cuestas situam-se na poro central do estado, entre adepresso e o planalto.

60. Alternativad .O intemperismo qumico depende de uma maior infiltrao no solo para que as guas entrem emcontato com as rochas. Nas reas de grande declividade a infiltrao menor e, portanto, os solos somais rasos.

61. Alternativaa .No vero a massa mais atuante no territrio brasileiro a Ec que atinge praticamente todas as regiesA massa Ec quente e mida porque tem origem no Equador onde ocorre a convergncia dos ventosalsios e h a evapotranspirao da floresta.

62. Alternativac.O El Nio uma anomalia associada a um aquecimento das guas do Pacfico, que cria uma massa dar quente entre as regies Sul e Sudeste. Esse fenmeno provoca intensas chuvas frontais (e noorogrficas, como afirmado em III) nessas regies e dificulta a passagem da massa Pa para as regiesNorte e Nordeste.

63. Alternativac.O texto retrata uma mudana de atividade econmica - da agricultura para a criao de camares nolitoral. Bangladesh um pas muito plano, situado nos deltas dos rios Ganges e Bramaputra. Apossibilidade de um aquecimento global vista ali com preocupao, j que as guas marinhasocupariam os vales cultivados.

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64. Alternativab .O Ir continua fazendo parte do cartel da OPEP. Trata-se de um pas com um governo fundamentalistislmico que se ope ao Ocidente e enfrenta conflitos separatistas nas montanhas do Curdisto.

65. Alternativac.

A populao iraquiana formada por 60% de rabes xiitas, 20% de rabes sunitas e 20% de curdossunitas. Mesmo com a atual ocupao militar dos EUA, o equilbrio poltico entre esses grupos tnico instvel. Em 1991, durante a primeira Guerra do Golfo, os norte-americanos hesitaram em removerSaddam Hussein (rabe sunita) do poder com medo da ampliao do conflito com os xiitas.

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Histria

66. Alternativad .As conquistas enriqueceram o Estado romano e transformaram a sociedade internamente. As riquezasficaram concentradas nas mos da aristocracia, enquanto os pequenos proprietrios, base do exrcito,arruinavam-se por no suportarem a concorrncia da produo realizada nos latifndios escravistas.Ameaada pela escravido por dvidas e enfrentando o predomnio da mo de obra escrava, apopulao camponesa dirigiu-se para os centros urbanos, onde engrossou a plebe urbana miservel.Essa camada da populao, sem trabalho e insatisfeita, era manipulada por generais e polticosambiciosos, que aproveitavam a fora de presso da plebe para atingir seus objetivos polticos. A crisa princpio social, acabou por desestabilizar as instituies da Repblica.As alternativasa e b referem-se crise do Imprio (sculo III), tambm conhecida como Crise doEscravismo, quando a economia do Imprio, organizada com base na explorao do trabalho escravofoi profundamente afetada pela reduo e trmino das conquistas desde o sculo II. As campanhasmilitares eram fonte para a reposio da mo de obra escrava, vital para todos os setores da economiado Imprio, especialmente no Ocidente. Disso resultou que, no sculo III, a economia j apresentavasinais de retrao. A falta de escravos nos latifndios atraia os trabalhadores livres das cidades, quepassaram a arrendar as terras ociosas. A produo dos latifndios, antes exclusivamente voltada paraabastecer o mercado, aos poucos se voltou para a subsistncia.A alternativac apresenta dois resultados da Crise da Repblica e nenhuma motivao, enquanto aalternativae incorreta, pois em ambas as crises houve o enfraquecimento do poder do Estado e ofortalecimento do poder pessoal.

67. Alternativac.A Europa ocidental sofreu grandes transformaes econmicas e sociais entre os sculos XI e XIV.Dentre elas, ocorreu o renascimento urbano que esteve intimamente ligado ao comrcio, retomadoaps o advento das Cruzadas. O comrcio era uma atividade inicialmente exercida no interior dos madiversos feudos, que enfrentava uma srie de dificuldades. As estradas eram muito ruins e havia o risde assaltos, dentre outros problemas. Assim, alguns mercadores se organizavam em caravanas parapercorrerem juntos os caminhos mais longos e perigosos. Essas caravanas, que vinham de diferentesregies da Europa, muitas vezes se encontravam em local de passagem obrigatria, em hospedarias eentroncamentos de rotas comerciais. Nesses encontros, aproveitavam para trocar produtos einformaes, surgindo ento as feiras. Com elas, muitos comerciantes no precisaram mais ir at ospolos comerciais do sul e norte da Europa para adquirir mercadorias. Muitas das feiras organizaram-sem torno de castelos medievais e passaram a oferecer certa infraestrutura para os mercadores:tabernas, hospedarias, albergues etc. Isso deu origem s cidades, ou seja, fez renascer o espaourbano. Essas cidades medievais, a princpio, eram vinculadas ao feudo e, consequentemente, s

determinaes de um senhor feudal. Com o tempo, os moradores da cidade passaram a reivindicarsua independncia. Em alguns casos, e depois de negociaes, as cidades conquistaram a Carta deFranquia, que reconhecia sua autonomia em relao ao feudo.

68. Alternativaa .A Revoluo Puritana (1642 - 49) foi um movimento liderado pela burguesia calvinista inglesa. Apesde contar com a participao de populares no exrcito revolucionrio(niveladores [levellers], quepediam o sufrgio universal, e cavadores [diggers ], que pediam a reforma agrria), aps a vitria sobreas tropas de Carlos I e sua consequente execuo, os puritanos romperam a aliana que haviam feitocom esses setores, afirmando o carter burgus da revoluo ao no ceder s reivindicaes feitas e aesmagar os que se revoltaram contra a deciso de Oliver Cromwell.

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69. Alternativac.Na Amrica ibrica, houve a colonizao de explorao, vinculada poltica mercantilista. Aabundncia de minas de prata e ouro na parte espanhola fez com que se desenvolvesseprioritariamente a minerao, usando trabalho compulsrio indgena sob o sistema deencomienda emita . No Brasil, a colonizao teve incio com a agromanufatura do acar, usando mo de obraescrava indgena e principalmente africana; no sculo XVIII a extrao de ouro ganhou destaque,tambm com o trabalho escravo negro, que apareceu ainda nas atividades urbanas. Nas colniasinglesas do Norte, a base foi o trabalho livre, enquanto nas do Sul desenvolveram-seplantations comescravos negros. Destaca-se que a populao branca tambm esteve sujeita ao trabalho compulsrio,por meio dosindentured servants na Amrica Inglesa e osengags nas colnias francesas.

70. Alternativad .Em 1553, o jesuta espanhol, Jos de Anchieta, chegou Bahia com a tarefa de realizar a catequesedos indgenas. Logo foi transferido para o Planalto de Piratininga, onde recebeu a determinao deseu superior, Manoel da Nbrega, de ficar encarregado da correspondncia epistolar. Suas cartas soconsideradas por muitos como os primeiros documentos que tratam da Histria Natural da AmricaPortuguesa. Em seus textos, originalmente em latim, h uma viso detalhada de aspectos do clima, daflora, da fauna e da regio colonial portuguesa.

71. Alternativab .O conde Maurcio de Nassau foi nomeado em 1636 para ser o governador geral do Brasil Holands,chegando a Pernambuco em 1637, sete anos aps a conquista da regio pela Companhia das ndiasOcidentais (W.I.C). Sua tarefa era transformar a colnia em uma empresa lucrativa, bem como venceas tentativas de reconquista por parte dos portugueses. Ao tomar posse, adotou medidas para aracionalizao da administrao colonial diminuindo a burocracia, fez acordos com os senhores deengenho endividados e resolveu problemas graves como o abastecimento de alimentos. Entretanto,Nassau foi alm. Estimulou a imigrao de europeus para trabalhar, ocupar e investir em Pernambucotentando com isso garantir a manuteno da colnia. Permitiu que os catlicos e judeus mantivessemseus espaos de culto, e transformou Recife em uma cidade, com ruas pavimentadas, canais, pontes eum jardim botnico. Tambm patrocinou a vinda de artistas holandeses que retrataram de formainequvoca a vida do nordeste holands, como Franz Post e Albert Eckhout.

72. Alternativae .A expanso da colonizao para o interior ocorreu graas minerao no centro da colnia (F), pecuria no nordeste (A) e sul e ao extrativismo de drogas do serto (C) na Amaznia. Alm disso, aao de jesutas com a criao de misses (D), as bandeiras paulistas (B) em busca de ndios paraescravizar e metais e a instalao de fortes contriburam para a interiorizao. Destaca-se que acafeicultura desenvolveu-se no sculo XIX na regio sudeste, portanto no tendo relao com aexpanso territorial ocorrida ao longo do perodo colonial.

73. Alternativae .A afirmao IV incorreta, pois o barroco mineiro pode ser considerado como a primeira manifestaoartstica de uma cultura local e no mais a simples reproduo dos padres europeus. Ainda querecebessem forte influncia europeia, os artistas mineiros procuraram adaptar os padres artsticoseuropeus ao ambiente de Minas Gerais, e deram origem a uma expresso artstica prpria e original. Osmodernistas, em busca das razes de uma cultura brasileira, valorizaram Aleijadinho, consideradorepresentante mximo de uma verdadeira escola artstica. Para Mrio de Andrade, o preconceito impedique o artista obtivesse o devido reconhecimento. Portanto, as afirmaes I e II esto corretas. Aafirmao III incorreta: Aleijadinho no se apresenta como uma exceo. Muitos outros nomes dearquitetos, escultores, entalhadores e pintores, alguns citados no texto, atuaram no mesmo perodo e,embora muito valorizados por especialistas, ainda so pouco conhecidos do grande pblico.

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74. Alternativab .No Congresso de Viena, concludo em 1815, os soberanos dos pases europeus vitoriosos, Rssia,Prssia, Gr-Bretanha e ustria, fixaram os destinos da Europa. As fronteiras foram restabelecidas e conquistas napolenicas anuladas, sendo as possesses francesas definidas de acordo com o que opas possua antes da formao do Imprio Napolenico. O Congresso de Viena restaurou asmonarquias europeias e traou metas para conter os movimentos nacionalistas inspirados nos ideaisliberais.

75. Alternativaa .O presidente da Venezuela, Hugo Chvez, um ex-militar que ganhou notoriedade durante a dcadade 1990, perodo em que o pas experimentava tanto uma crise econmica, resultante das oscilaesdo mercado do petrleo, como uma crise social ligada s polticas neoliberais adotadas pelo governopara conter a crise. Neste contexto Chvez surgiu como lder nacionalista com um discursoanti-imperialista especificamente contrrio dominao norte-americana no continente.Internamente, adotou um discurso que vinha ao encontro das demandas sociais das camadaspopulares, o que levou alguns autores a cham-lo de populista.

Com sua popularidade crescente, foi eleito presidente pela primeira vez em 1998, sendo reeleito maisduas vezes, conseguindo inclusive a alterao da Constituio em 2008 para poder se reelegerindefinidamente. Em 2002, sofreu uma tentativa de golpe de Estado. Dominados os rebeldes, Chvezradicalizou seu discurso. Internamente, prega estar realizando a "Revoluo Bolivariana" que, segundseu idealizador, levar a Venezuela ao socialismo. Nos ltimos anos o presidente tem reprimido maisintensamente a oposio e buscado apoio cada vez maior junto populao, por meio de plebiscitos ereferendos. Tudo isso resulta em um clima de crise permanente no pas. Externamente, Chvez secoloca como lder alternativo da Amrica Latina, buscando unir os lderes nacionalistas de esquerdacontrrios aos Estados Unidos, como o boliviano Evo Morales e o equatoriano Rafael Correa. Almdisso, o governo Chvez fornece um grande apoio econmico a Cuba, tentando romper o isolamentoem que a ilha se encontra desde a dcada de 1960.

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Ingls

76. Alternativad .O texto fala sobre baterias em laptops e smartphones.

77. Alternativae ."The answer was... to figure out a strategy to reduce energy consumption while still having it availabfor essential tasks. Whether you're using a laptop or a smartphone, the devices can be tweaked to getthe most out of its lithium-ion batteries."

78. Alternativab .O ultimo pargrafo do texto diz que h modos de manipular os aparelhos de modo a obter o mximodas baterias. Pode-se esperar ento que na sequncia, o autor mencione alguns deles.

79. Alternativab ."These incentives have become a huge factor in choosing where to shoot a film.(...) producers firstcompare the incentives offered by the different locations and only then look at their scripts to seewhich of the places on the shortlist make sense.

80. Alternativac."allbut seven American states and territories and 24 other countries now offer, or are preparing tooffer, rebates, grants or tax credits"- Todos, exceto sete estados/ territrios americanos, e 24 outrospases oferecem ou esto se preparando para oferecer incentivos de vrios tipos.

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Biologia

81. Alternativab .A tetrodoxina impede que ocorra a inverso da polaridade das clulas, ou seja , a despolarizao ,uma vez que para tanto os canais de sdio devem permitir a entrada do on sdio no meiointracelular. Esses canais esto presentes em todas as regies dos neurnios, assim como nas clulassensoriais e musculares.

82. Alternativac.O ATP necessrio ao funcionamento da bomba de sdio e potssio e esta mantm o neurniopolarizado em 1 e permite a repolarizao em 3. A transmisso do impulso nervoso ocorre em funoda despolarizao da membrana em 2 e portanto, a velocidade do mesmo no se relaciona oferta deATP.

83. Alternativae .Alternativaa - incorreta : esto representadas 3 geraesAlternativab - incorreta : o padro de herana recessivoAlternativac - incorreta : o indivduo II-3 obrigatoriamente heterozigotoAlternativad - III-3 e III - 4 tem 1/3 de probabilidade de apresentarem um descendente portador dadoenaAlternativae - corretaI. 1 - A?I. 2 - aaI . 3 - A?I. 4 - aa

II. 1 - AaII. 2 - AaII. 3 - AaII. 4 - AaIII. 1 - A?III. 2 - A?III. 3 - A?III. 4 - aa

84. Alternativad .Os fatores que Mendel no podia explicar ou observar, so na realidade os pares de genes alelos, que

durante a meiose no processo de gametognese, segregam-se indo um para cada gameta.

85. Alternativac.O cruzamento do gato preto (A) com a gata preta (C) produzindo descendentes pretos e amarelos,indica que a cor preta dominante e a amarela recessiva e mais , o gentipo do casal Aa.Como o gentipo do macho foi determinado a partir da anlise do segundo cruzamento, temos que ,para o nascimento de apenas filhotes pretos no primeiro cruzamento sendo o macho heterozigoto, afmea preta (B), obrigatoriamente deve ser homozigota (AA)

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86. Alternativae .O Reino Plantae apresenta meiose esprica na gerao esporoftica. Os esporos germinam formando gametfito onde so produzidos os gametas. A unio dos gametas origina o zigoto que sedesenvolver gerando o novo esporfito.

87. Alternativac.II. Representa as algas ou cianobactrias, pois s tem clorofilaIV. Representa Brifitas pois apresenta clorofila e rizide, caulide e filide, e avascular.I. Representa Pteridfita pois vascular com raiz, caule e folhas.V. Representa Gimnosperma pois vascular com raiz, caule, folha e semente.VI. Representa Angiosperma, pois apresenta fruto alm dos demais rgos.

88. Alternativaa .A figura A est mostrando a separao dos cromossomos homlogos, evento exclusivo de meiose, oqual ocorre na meiose I (Anfase I). J a figura B mostra a separao das cromtides-irms, evento quocorre na anfase II da meiose. Observe que a clula em questo no enunciado 2n = 8, o quedescarta a possibilidade de se tratar de mitose, no caso da figura B.

89. Alternativab .A separao dos cromossomos homlogos ocorre na meiose I (Anfase I). Lembre-se que S2 umaetapa da Intrfase e no de diviso celular. A germinao do plen envolve mitose. Fertilizao fecundao, ou seja, no se relaciona com diviso celular e separao de cromossomos homlogos.

90. Alternativad .E. Cromossomos no duplicados (Intrfase - Perodo G1). Repare que esta clula diplide- 2n = 6.

A. Cromossomos duplicados (pode ser final de perodo S ou perodo G2 da intrfase, ou tambmincio de meiose). Repare que esta clula diplide- 2n = 6.D. Cromossomos homlogos duplicados no meio da clula (metfase I de meiose - a disposio dos

mesmos lado a lado permite a separao de homlogos na fase seguinte). Repare que esta clula diplide- 2n = 6.

C. Cromossomos ainda duplicados no meio da clula (metfase II de meiose). Repare que esta clula haplide- n = 3.

B. Cromossomos no duplicados, indicando final de meiose. Repare que esta clula haplide- n = 3)

respostas do simulado 1

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