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RESOLUÇÃO/CONSUNI Nº 025/2014 Projeto Pedagógico de Curso (PPC) do Curso de Arquitetura e Urbanismo O Presidente do Conselho Universitário do Centro Universitário para o Desenvolvimento do Alto Vale do Itajaí - UNIDAVI, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 31, do Regimento Geral do Centro e, de acordo com o Parecer/CAEN Nº 04/2014, RESOLVE Art. 1º. Aprovar o Projeto Pedagógico de Curso (PPC) do Curso de Arquitetura e Urbanismo. Art. 2º. Esta resolução entra em vigor na data de sua publicação e revogam-se as disposições em contrário. Rio do Sul, 08 de Agosto de 2014. Prof. M.e CÉLIO SIMÃO MARTIGNAGO Presidente do CONSUNI

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RESOLUÇÃO/CONSUNI Nº 025/2014

Projeto Pedagógico de Curso (PPC) do Curso de Arquitetura e Urbanismo

O Presidente do Conselho Universitário do Centro Universitário para o Desenvolvimento do Alto Vale do Itajaí - UNIDAVI, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 31, do Regimento Geral do Centro e, de acordo com o Parecer/CAEN Nº 04/2014,

RESOLVE

Art. 1º. Aprovar o Projeto Pedagógico de Curso (PPC) do Curso de Arquitetura e Urbanismo.

Art. 2º. Esta resolução entra em vigor na data de sua publicação e revogam-se as

disposições em contrário.

Rio do Sul, 08 de Agosto de 2014.

Prof. M.e CÉLIO SIMÃO MARTIGNAGO Presidente do CONSUNI

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ARQUITETURA E

URBANISMO Bacharelado

2014

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CENTRO UNIVERSITÁRIO PARA O DESENVOLVIMENTO DO ALTO VALE DO ITAJAÍ - UNIDAVI

Reitor

Célio Simão Martignago

Vice-Reitor Alcir Texeira

Pró-Reitor de Administração

Alcir Texeira

Pró-Reitor de Ensino Charles Roberto Hasse

Pró-Reitoria de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão

Charles Roberto Hasse

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO Bacharelado

Comissão Especial para Elaboração

Fernanda Souza (Pró-Reitoria de Ensino - PROEN)

Alexandre Seidel

(Pró-Reitoria de Administração - PROAD)

Maristela Macedo Poleza (Consultoria)

Paulo Roberto Mattedi

(Consultoria)

Ficha Catalográfica

Nome do Bibliotecário e inscrição no Conselho. UNIDAVI Centro Universitário para o Desenvolvimento do Alto Vale do Itajaí Rua Guilherme Gemballa, 13 - Jardim América Rio do Sul – Santa Catarina CEP: 89160-932 Fone: 47 3531-6000

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SUMÁRIO

PRIMEIRA PARTE ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

1 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO .............................................................................. 8 2 CONTEXTO EDUCACIONAL ............................................................................... 8 2.1 JUSTIFICATIVA DA NECESSIDADE SOCIAL ...................................................... 9 2.2 HISTÓRICO DO CURSO ..................................................................................... 10 3 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO .................................. 10 3.1 COMPETÊNCIAS E HABILIDADES .................................................................... 11 3.2 POLÍTICAS DE ENSINO ..................................................................................... 12 3.3 POLÍTICAS DE PESQUISA ................................................................................. 12 3.3.1 Linhas de Pesquisa ........................................................................................... 13 3.4 POLÍTICAS DE EXTENSÃO ................................................................................ 13 3.4.1 Formas de Extensão .......................................................................................... 14 3.5 RESPONSABILIDADE SOCIAL DO CURSO ...................................................... 14 3.6 PERFIL ACADÊMICO-PROFISSIONAL .............................................................. 15 3.6.1 Perfil do Ingressante ......................................................................................... 15 3.6.2 Políticas e Ações de Apoio ao Discente .......................................................... 16 3.6.3 Perfil do Concluinte ........................................................................................... 17 3.6.4 Perfil do Docente do Curso ............................................................................... 18 4 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR ......................................................................... 20 4.1 NÚCLEO/CICLO DE CONHECIMENTOS DE FUNDAMENTAÇÃO .................... 20 4.2 NÚCLEO/CICLO DE CONHECIMENTOS PROFISSIONAIS .............................. 21 4.3 CICLO DE CONCLUSÃO: TRABALHO DE CURSO ........................................... 22 4.4 MATRIZ CURRICULAR ....................................................................................... 23 4.5 EMENTÁRIOS E REFERENCIAS ....................................................................... 27 4.6 QUANTO AO PRÉ REQUISITO .......................................................................... 65 4.7 DISTRIBUIÇÃO DOS COMPONENTES CURRICULARES POR NÚCLEO

ESTRUTURANTE ................................................................................................ 70 4.8 QUANTO AO NÚMERO DE ALUNOS POR TURMA E AS NECESSIDADES DE

DESDOBRAMENTO ............................................................................................ 73 4.9 FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR ........................................................................ 73 4.10 FORMAS DE REALIZAÇÃO DA INTERDISCIPLINARIDADE ............................. 74 4.10.1 Componente temático ....................................................................................... 75 4.11 FORMAS DE ARTICULAÇÃO ENTRE TEORIA E PRÁTICA .............................. 76 4.12 METODOLOGIA DE ENSINO-APRENDIZAGEM ................................................ 77 4.12.1 O ateliê como ambiente de ensino-aprendizagem .......................................... 80 4.13 TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO - TIC ........................... 80 4.14 ESTÁGIOS .......................................................................................................... 81 4.14.1 Estágio curricular supervisionado ................................................................... 82 4.14.2 Estágio não obrigatório ..................................................................................... 83 4.15 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ........................................................ 84 4.16 ATIVIDADES COMPLEMENTARES.................................................................... 85 4.17 MAPA CONCEITUAL........................................................................................... 86 4.18 PROCESSO DE AVALIAÇÃO DO ENSINO E APRENDIZAGEM ....................... 87

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4.19 AÇÕES DECORRENTES DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DO CURSO .... 89 4.20 FORMAS DE INTEGRAÇÃO COM A PÓS-GRADUAÇÃO ................................. 90

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SEGUNDA PARTE ESTRUTURA E INFRAESTRUTURA

5 CORPO DOCENTE ............................................................................................. 92 5.1 QUALIFICAÇÃO DO CORPO DOCENTE ........................................................... 92 5.2 REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE ............................................. 92 5.3 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE ............................................................. 92 6 ESTRUTURA FÍSICA .......................................................................................... 93 6.1 INSTALAÇÕES FÍSICAS ..................................................................................... 93 6.2 INFRAESTRUTURA LABORATORIAL ................................................................ 93 6.2.1 Ateliê de desenho técnico ................................................................................. 93 6.2.2 Laboratórios de Tecnologia .............................................................................. 93 6.2.3 Laboratório de Maquetaria ................................................................................ 94 6.2.4 Laboratório de Conforto Ambiental ................................................................. 95 6.2.5 Laboratório de Fotografia ................................................................................. 95 6.2.6 Laboratório de Topografia ................................................................................ 96 6.2.7 Laboratórios de Informática ............................................................................. 97 6.2.8 Escritório Modelo .............................................................................................. 98 6.3 BIBLIOTECA ........................................................................................................ 99 6.4 PERIÓDICOS .................................................................................................... 100 REFERÊNCIAS ............................................................................................................ 102 APÊNDICES ................................................................................................................ 107 ANEXOS ...................................................................................................................... 208

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PRIMEIRA PARTE ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

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1 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO

CURSO DE GRADUAÇÃO EM ARQUITETURA E URBANISMO

Código de Área no CNPq 6.00.00.00-7 – Ciências Sociais Aplicadas

6.04.00.00-5 – Arquitetura e Urbanismo

Nome da Mantenedora e CNPJ

Fundação Universidade para o Desenvolvimento do Alto Vale do Itajaí – CNPJ 85.784.023/0001-97

Instituição Centro Universitário para o Desenvolvimento do Alto Vale do Itajaí

Unidade de Origem Ciências Socialmente Aplicáveis (CSA)

Formação Bacharelado

Titulação Arquiteto e Urbanista

Início de Funcionamento do Curso

Primeiro semestre de 2014 (1/2014)

Número de Vagas 45 vagas anuais

Turno Noturno /Vespertino

Modalidade, Regime de Funcionamento

e Matrícula Regular

Integralização Curricular Duração mínima: 10 semestres Duração máxima: 20 semestres

Total de Créditos Acadêmicos 247

Carga Horária Total do Curso Horas/Aula: 4.446

Horas/Relógio: 3.705

Formas de Ingresso Vestibular do Sistema ACAFE , Processo Seletivo Especial, ENEM

e Edital específico.

Área de Atuação

Concepção, execução conservação e restauração de projetos arquitetônicos e urbanísticos – ambientes internos e externos; paisagem; valorização do patrimônio construído e natural - tanto para indivíduos, grupos sociais ou comunidade pública e privada.

Regulação da Profissão

A profissão de arquiteto e urbanista é regulamentada pela Lei nº 12.378/10, que também cria o Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Brasil - CAU/BR e os Conselhos de Arquitetura e Urbanismo dos Estados e do Distrito Federal - CAUs; e dá outras providências, como também tem atribuições constituídas através da Lei 5.194/66 que trata do Exercício Profissional da Engenharia, da Arquitetura e da Agronomia.

Parecer de Aprovação Parecer/CSA 03/2014 Parecer/CAEN 004/2014 Resolução/CONSUNI 025/2014

2 CONTEXTO EDUCACIONAL

No contexto educacional da UNIDAVI constata-se a necessidade de um aprendizado contínuo, que desperte no educando a capacidade de análise e o desenvolvimento de competências e habilidades educacionais, profissionais e pessoais na aplicabilidade do conhecimento ao longo da vida. O trabalho educativo torna-se protagonista da construção de uma sociedade emancipadora e igualitária. Adquirir capacitação no conhecimento da Arquitetura e Urbanismo representa um elemento essencial na sociedade atual.

O curso tornou-se uma necessidade para a região do Alto Vale do Itajaí, devido aos objetivos institucionais propostos pelo MEC, Diretrizes Curriculares dos Cursos de

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Arquitetura e Urbanismo e heterogeneidade das demandas socioeconômicas regionais (no setor público e privado) sempre acompanhadas de novas e sofisticadas tecnologias, necessitando cada vez mais de profissionais aptos para a Pesquisa e Extensão.

A demanda do curso de Arquitetura e Urbanismo é proveniente de jovens da região, egressos do Ensino Médio, que manifestaram interesse pelo curso no programa denominado “Raio-X – Conheça a UNIDAVI por dentro”, que acontece todos os anos na Instituição. Neste programa, os alunos dos terceiros anos do Ensino Médio de todas as unidades escolares da região do Alto Vale do Itajaí são convidados a conhecer as instalações e os cursos da mesma. O interesse expressivo pelo curso de Arquitetura e Urbanismo nos últimos anos de Raio X, levou a UNIDAVI a ofertar 45 vagas anuais para o referido curso a partir do primeiro semestre de 2014. 2.1 JUSTIFICATIVA DA NECESSIDADE SOCIAL

O aquecimento do mercado de construção civil no Brasil tem manifestado, de

forma considerável, influências também na região do Alto Vale do Itajaí. Junto a este aquecimento, a UNIDAVI sente a necessidade de voltar o olhar para a formação de um profissional generalista, apto a compreender e traduzir as necessidades do indivíduo, dos grupos sociais e da comunidade, em relação à concepção, organização e construção do espaço interior e exterior, abrangendo o urbanismo, a edificação, o paisagismo bem como a conservação e valorização do patrimônio construído, a proteção do equilíbrio do ambiente natural e a utilização racional dos recursos disponíveis.

Este profissional, materializa-se na figura do arquiteto e urbanista, e a regulamentação de seu exercício no Brasil está vinculada à Lei Federal Nº 12.378, de 31 dezembro de 2010 com a criação do Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Brasil (CAU/BR) e os Conselhos de Arquitetura e Urbanismo dos Estados e do Distrito Federal (CAUs). Esta lei substituiu as atribuições de arquitetos da Lei Federal 5194/66, de 24 de dezembro de 1966, em cujo Art. 7º constava a regulamentação da profissão de arquitetos, e trouxe como Atribuições de Arquitetos e Urbanistas:

Supervisão, coordenação, gestão e orientação técnica;

Coleta de dados, estudo, planejamento, projeto e especificação;

Estudo de viabilidade técnica e ambiental;

Assistência técnica, assessoria e consultoria;

Direção de obras e de serviço técnico;

Vistoria, perícia, avaliação, monitoramento, laudo, parecer técnico, auditoria e arbitragem;

Desempenho de cargo e função técnica;

Treinamento, Ensino, Pesquisa e Extensão Universitária;

Desenvolvimento, análise, experimentação, ensaio, padronização, mensuração e controle de qualidade;

Elaboração de orçamento;

Produção e divulgação técnica especializada;

Execução, fiscalização e condução de obra, instalação e serviço técnico.

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2.2 HISTÓRICO DO CURSO

O curso de Arquitetura e Urbanismo da UNIDAVI foi criado pela Resolução/CONSUNI N. 31/2013 de 03/10/2013, recebendo a matriz curricular número 1130 e a sigla ARQ. As aulas tiveram início no dia 10/02/2014 com entrada de 63 acadêmicos. O primeiro coordenador de curso foi a arquiteta e urbanista professora Mestre, Maristela Macedo Poleza.

No primeiro dia foi realizada uma aula inaugural com o professor Me. Ênio Padilha (currículo lattes: http://lattes.cnpq.br/9156936851790184) que discutiu com os acadêmicos questões referentes à temática: Gestão de Carreira e Marca Pessoal para Arquitetos e Engenheiros. Além dos acadêmicos de Arquitetura e Urbanismo, também foram convidados alunos do curso de Engenharia Civil da UNIDAVI, com o objetivo de integrar os futuros profissionais da área da construção civil, engenheiros e arquitetos. 3 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO

De acordo com o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), “a missão que

traduz a proposta da UNIDAVI em sua razão de ser enquanto instituição comunitária é: promover o conhecimento e o desenvolvimento por meio do Ensino, da Pesquisa e Extensão, com qualidade de suas ações e resultados. Com isso, tem como visão de futuro: “Ser uma instituição de excelência, promotora do conhecimento e desenvolvimento.

Para atender sua Missão e sua Visão, a UNIDAVI tem como objetivo geral: “Promover o desenvolvimento sustentável da região do Alto Vale do Itajaí por meio da Educação de Excelência”.

Neste contexto, o curso de Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo visa, com suas especificidades e compromisso com as Diretrizes Curriculares Nacionais (DCNs), atender às propostas institucionais previstas no PDI.

Com relação à vocação, de acordo com as Diretrizes, o bacharel em Arquitetura e Urbanismo ou arquiteto e urbanista projeta e acompanha a execução de edificações, conjuntos arquitetônicos e monumentos, arquitetura paisagística e de interiores, além de realizar o planejamento físico, local, urbano e regional. Em sua atividade, elabora orçamentos, garante a padronização, realiza a mensuração e o controle de qualidade; acompanha instalação, montagem, operação, reparo e manutenção de obras. Executa desenho técnico e se responsabiliza por análise, experimentação, ensaio, divulgação e produção técnica especializada. Coordena e supervisiona equipes de trabalho, realiza estudos de viabilidade técnico-econômica, executa e fiscaliza obras e serviços técnicos; efetua vistorias, perícias e avaliações, emitindo laudos e pareceres. Em sua atuação, considera a ética, a segurança, a legislação e os impactos socioambientais.

Desde o início de sua formação, propicia ao acadêmico:

Participação ativa na construção do conhecimento através da interação entre o Ensino, a Pesquisa e a Extensão, a integração teoria/prática e a interdisciplinaridade entre os eixos/núcleos de desenvolvimento curricular;

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A interação permanente com fontes, profissionais e públicos da Arquitetura e Urbanismo através de atividades didáticas relevantes para a sua futura vida profissional;

Diferentes cenários de ensino-aprendizagem permitindo-o conhecer e vivenciar situações variadas em equipes multiprofissionais;

Estímulo a lidar com problemas reais, assumindo responsabilidades crescentes, compatíveis com seu grau de autonomia;

Além do saber fazer arquitetônico o curso prioriza ainda o princípio da

pluralidade; o favorecimento do debate; o aprofundamento da investigação. Traz portanto, para si, em suas práticas pedagógicas, grupos de Pesquisa e Extensão, projetos e em organização curricular valores da UNIDAVI: indissociabilidade entre Ensino, Pesquisa e Extensão; ética acadêmica; compromisso socioambiental; universalidade de campos de saber e atenção às expressões culturais, sociais, étnicas e religiosas. 3.1 COMPETÊNCIAS E HABILIDADES

O currículo do curso de Arquitetura e Urbanismo deverá formar profissional que revele as seguintes competências e habilidades:

I. O conhecimento dos aspectos antropológicos, sociológicos e econômicos

relevantes e de todo o espectro de necessidades, aspirações e expectativas individuais e coletivas quanto ao ambiente construído.

II. A compreensão das questões que informam as ações de preservação da paisagem e de avaliação dos impactos no meio ambiente, com vistas ao equilíbrio ecológico e ao desenvolvimento sustentável.

III. As habilidades necessárias para conceber projetos de arquitetura, urbanismo e paisagismo e para realizar construções, considerando os fatores de custo, de durabilidade, de manutenção e de especificações, bem como os regulamentos legais, e de modo a satisfazer as exigências culturais, econômicas, estéticas, técnicas, ambientais e de acessibilidade dos usuários.

IV. O conhecimento da história das artes e da estética, suscetível de influenciar a qualidade de concepção e da prática de arquitetura, urbanismo e paisagismo.

V. Os conhecimentos de teoria e de história da arquitetura, do urbanismo e do paisagismo, considerando sua produção no contexto social, cultural, político e econômico tendo como objetivo a reflexão crítica e a pesquisa.

VI. O domínio de teorias e metodologias de pesquisa em planejamento urbano e regional, urbanismo e desenho urbano, bem como a compreensão dos sistemas de infraestrutura e trânsito necessários para concepção de estudos, análises e planos de intervenção no espaço urbano, metropolitano e regional.

VII. Os conhecimentos especializados para o emprego adequado e econômico dos materiais de construção e das técnicas e sistemas construtivos, para a definição de instalações e equipamentos prediais, para a organização de obras e canteiros e para a implantação de infraestrutura urbana.

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VIII. A compreensão dos sistemas estruturais e o domínio da concepção e do projeto estrutural, tendo por fundamento o estudo de resistências dos materiais, estabilidade da construção e fundações.

IX. O entendimento das condições climáticas, acústicas, lumínicas e energéticas e o domínio das técnicas apropriadas a elas associadas.

X. Práticas projetuais e soluções tecnológicas para a preservação, conservação, restauração, reconstrução, reabilitação e reutilização de edificações, conjuntos e cidades.

XI. As habilidades de desenhos e o domínio da geometria, de suas aplicações e de outros meios expressos e representação, tais como perspectiva, modelagem, maquetes, modelos e imagens virtuais.

XII. O conhecimento dos instrumentais de informática para tratamento de informações e representação à Arquitetura, ao Urbanismo e ao planejamento, fotointerpretação e sensoriamento remoto, necessários na realização de projetos de Arquitetura, Urbanismo e paisagismo e no planejamento urbano e regional.

3.2 POLÍTICAS DE ENSINO

As políticas de Ensino do curso de Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo vão ao encontro das políticas de Ensino da Instituição. A medida que o conhecimento permite a emancipação dos sujeitos em processo de aprendizagem, a educação se constitui num dos mais significativos meios de transformação social, ou seja, durante o processo de emancipação dos sujeitos, Instituição de Ensino e Sociedade se transformam concomitantemente.

Considera-se nesse caso a educação como aquilo que supera dias e locais determinados e que se faz na interação com o outro, na luta por objetivos comuns, no respeito a diversidade, na troca de ideias e na construção de conhecimento.

A partir dessas premissas sobre educação, a atividade docente demanda uma reflexão sobre a formação e a continuidade do aprendizado. Nesse caminho, as políticas de Ensino da UNIDAVI são tidas como ações presentes com vistas para o futuro e com uma visão a longo prazo, que assegure as oportunidades de educação a todos.

Nesse sentido, a UNIDAVI compreende que políticas de ensino universalistas e homogêneas não dão conta das diferenças e singularidades presentes na região do Alto Vale do Itajaí, e por isso destacam-se aqui as seguintes políticas de Ensino, pensadas nas especificidades locais e regionais:

Ensino voltado ao desenvolvimento da ciência e da tecnologia.

Educação para todos.

Ambiente favorável para a produção do conhecimento.

Formação Continuada.

Inovação no Ensino. 3.3 POLÍTICAS DE PESQUISA

A Pesquisa sustenta todo o processo educativo emancipatório, ao se revelar

como a atitude de “aprender a aprender”. Do mesmo modo, ela funda o Ensino, evitando

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o simples repasse copiado. Para Demo (2004), “quem não pesquisa, nada tem a ensinar, pois apenas ensina a copiar”.

Imbuída desse espírito de produção, e não apenas de reprodução, para a condução das pesquisas, desde aquelas que compõem os estágios das matrizes curriculares, a Iniciação Científica até a Pós-Graduação, a UNIDAVI tem como norte cinco macrolinhas de Pesquisa. Essas macrolinhas contemplam temas ou áreas que norteiam os Núcleos Docentes Estruturantes (NDEs) de todos os cursos e os demais movimentos de construção e de formação de grupos. São elas:

a) Gestão, Empreendedorismo e Desenvolvimento Regional. b) Justiça e Cidadania. c) Saúde e Meio Ambiente. d) Ciência, Tecnologia e Inovação. e) Humanidades e Artes.

3.3.1 Linhas de Pesquisa

Para o desenvolvimento de linhas de Pesquisa há necessidade de um grupo

de pesquisadores articulado, motivado e atuante, que aborde sistematicamente a problemática dessa linha.

Consiste num esforço teórico-metodológico e de acumulação crítica das investigações desenvolvidas pelos próprios pesquisadores. A formulação de uma linha de Pesquisa deve levar em consideração as demandas institucionais e regionais, bem como a concentração de esforços empreendidos.

As linhas de Pesquisa do curso de Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo contemplam temas que norteiam o movimento de construção e de formação dos núcleos temáticos de pesquisas a serem constituídos. Com base no exposto as Linhas de Pesquisa propostas para o curso de Arquitetura e Urbanismo são:

História da Arquitetura e da Cidade – patrimônio histórico

Meio Ambiente e Conforto Ambiental – pesquisas do ambiente.

Avaliação Pós-ocupação (conjuntos de habitação social, equipamentos urbanos, etc.)

Possibilidades de pesquisa em equipes multidisciplinares.

Legislação e Urbanismo 3.4 POLÍTICAS DE EXTENSÃO

A Extensão é o que forma o elo com a comunidade, onde uma abertura

institucional permitirá a difusão do conhecimento científico, agregado à promoção da consciência crítica que resultem em solução das dificuldades sociais, priorizando as práticas ao atendimento de necessidades regionais.

As Políticas de Extensão da UNIDAVI reafirmam a Extensão Universitária como processo acadêmico de forma a direcionar o desenvolvimento das suas atividades se inscrevendo no processo de desenvolvimento e integração comunitária. Nesse sentido, a UNIDAVI apresenta as seguintes políticas de Extensão:

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Priorização de práticas voltadas ao atendimento de necessidades regionais e locais emergentes.

Geração de novos meios e processos de produção, inovação e transferência de conhecimentos.

Qualificação interna de acadêmicos, professores e funcionários para a prática da Extensão.

3.4.1 Formas de Extensão

O curso de Arquitetura e Urbanismo da UNIDAVI pretende desenvolver atividades nesta área, basicamente, de duas maneiras: Ações Sociais, a serem propostas como Atividades Complementares e, por meio de Grupos de Pesquisa, de Extensão e Monitorias.

Os projetos e ações serão discutidos semestralmente com os quadros docente e discente e se estenderá durante toda a vida acadêmica envolvendo os aspectos relacionados à profissionalização integral; à inserção no mercado de trabalho; à preocupação com o meio ambiente, recursos e sociedade.

Entre os projetos de Extensão possíveis e seguindo as aptidões dos acadêmicos, destacam-se:

Projetos de Arquitetura de interesse social. Meio Ambiente e Conforto Ambiental.

Estes projetos são desenvolvidos no Escritório Modelo do Curso de

Arquitetura e Urbanismo, que tem como objetivo principal estender o conhecimento construído no Ensino de Graduação para atividades voltadas ao atendimento da comunidade.

Com o Escritório Modelo, além do curso atuar na democratização destes conhecimentos, amplia-se a qualidade do Ensino através de Pesquisas e experiências práticas, desenvolvidas em atividades como projetos sociais ou convênios com outras instituições, que poderão ser consideradas Atividades Complementares ou Estágio Supervisionado, segundo suas características.

Assim, as atividades desenvolvidas no Escritório Modelo têm como foco incentivar o acadêmico na produção profissional consciente e ética, ao realizar projetos que promovam discussões críticas sobre o papel do arquiteto e urbanista, relacionados, por exemplo, às políticas públicas; déficit habitacional; desenvolvimento sustentável; acessibilidade, entre outras. 3.5 RESPONSABILIDADE SOCIAL DO CURSO

A UNIDAVI é uma instituição criada pela vontade da comunidade, e nesse

sentido está imbuída de um espírito encorajador com vistas a estimular de forma entusiástica as pessoas que estão ao seu redor, instigando a criatividade, o comprometimento e o sentimento de contribuir e pertencer a algo significativo: a comunidade do Alto Vale do Itajaí.

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Assim, a UNIDAVI tem como anseio ser um diferencial positivo no desenvolvimento sustentável dessa região. Dentro deste contexto, o curso de Arquitetura e Urbanismo está comprometido a:

Formar líderes que potencializem fatores fundamentais e relevantes para o desenvolvimento sustentável;

Incrementar políticas de inclusão;

desenvolver projetos que promovam a cidadania e os direitos fundamentais do ser humano;

Apoiar ações comunitárias que valorizem as culturas e tradições do Alto Vale do Itajaí.

Para tanto o curso se propõe a planejar e desenvolver projetos junto ao

Escritório Modelo. Estão previstas para compor o(s) projeto(s) atividades de Arquitetura de interesse social, entre outras a serem definidas por professores e acadêmicos.

Dessa forma o curso de Arquitetura e Urbanismo atenderá além da responsabilidade social com a região onde está inserido também ao Projeto de Desenvolvimento Institucional da UNIDAVI, no que tange ao planejamento e organização didático-pedagógica, difundindo o saber para efetivar o desenvolvimento político, econômico, sociocultural e ambiental, pautada na autonomia e participação do acadêmico.

3.6 PERFIL ACADÊMICO-PROFISSIONAL 3.6.1 Perfil do Ingressante

Os acontecimentos mundiais afetam e interferem no processo de formação dos sujeitos e a UNIDAVI, preocupada com seu papel, busca ter claro qual o perfil de discente que faz parte do processo pedagógico.

O intuito é promover seu aperfeiçoamento intelectual, cultural e profissional, possibilitando a correspondente concretização e integração dos conhecimentos adquiridos para a vida cotidiana e para o mercado de trabalho altamente competitivo. Em função disso, espera-se que o profissional do curso de Arquitetura e Urbanismo seja capaz de:

Revelar competências, habilidades e atitudes importantes como: capacidade de organizar, analisar, sintetizar, inferir e comunicar-se com clareza e coerência;

Aplicar os aspectos de formação geral do curso;

Revelar postura ética que lhe permita exercer plenamente sua cidadania, respeitando o direito à vida e ao bem-estar dos cidadãos;

Atender às exigências do meio acadêmico;

Vislumbrar possibilidades de ampliação do conhecimento contribuindo com o trabalho de Pesquisa e promoção da Extensão por meio da ciência e da tecnologia;

Demonstrar espírito científico e pensamento reflexivo;

Participar, promover e divulgar conhecimentos culturais, científicos, técnicos e eventos específicos da área do Nome do Curso;

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Vivenciar as atividades extracurriculares visando a um conhecimento mais aprofundado da teoria exercida na academia;

Realizar projetos e atividades que visam ao desenvolvimento do Nome do Curso no Alto Vale do Itajaí;

Preocupar-se com o ambiente natural, criando estratégias para sua preservação e utilização sustentável.

Desta maneira, o ingressante, consideradas as suas especificidades, durante

o processo de formação, recebe capacitação para desenvolver competências, habilidades e atitudes que lhe possibilitem compreender a si e ao mundo que o cerca por meio dos conhecimentos construídos, como formação integral, para agir com e no mundo para uma vida melhor em sociedade. 3.6.2 Políticas e Ações de Apoio ao Discente

O apoio ao discente da UNIDAVI se dá pelo desenvolvimento de ações extraclasse (nivelamento, monitoria e apoio psicopedagógico) e extracurriculares (atividades de nivelamento e de ações como as Atividades Complementares e participação em centros acadêmicos e intercâmbios).

A UNIDAVI conta com a Secretaria de Apoio ao Estudante que objetiva atender as necessidades financeiras e sociais da comunidade acadêmica. As ações desenvolvidas oportunizam a inclusão dos estudantes desde a Educação Básica até a Graduação.

Tal processo ocorre de forma respaldada por avaliações e análises, que identificam a necessidade ou não de concessão de auxílios, que se dão nas seguintes modalidades:

a) Bolsa de Estudo. b) Bolsa de Pesquisa ou Extensão. c) Programa Universidade para Todos - PROUNI. d) Fundo de Financiamento Estudantil - FIES.

Além dos programas de auxílios por meio de Bolsas, a UNIDAVI conta com

uma Central de Estágios e Empregos, que visa a facilitar o acesso dos estudantes no mercado de trabalho. Nela, são viabilizados os estágios não-obrigatórios, bem como mediados contatos de acadêmicos e egressos com empresas da região, na forma de banco de vagas.

Como apoio psicopedagógico o acadêmico conta com atendimento feito pela equipe do Núcleo de Orientação às Pessoas com Necessidades Especiais (NOPNE) e que objetiva facilitar os processos de aprendizagem em todos os contextos que envolvem o acadêmico, seja no cognitivo, emocional ou social. Elabora-se o diagnóstico e fazem-se intervenções específicas para cada caso ou encaminha-se a um serviço especializado.

No que tange ao apoio pedagógico, uma importante ação está pautada nos programas de Nivelamento oferecidos ao longo da formação acadêmica, em especial aos ingressantes na Educação Superior. Cursos com alto grau de exigência em escrita e cálculo, por exemplo, eram protagonistas de desistências e, nesse caso, o Nivelamento além de estimular a permanência tornou-se uma forma de qualificar sua formação.

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Outra importante ação de apoio pedagógico está vinculada às Monitorias que são entendidas como recursos pedagógicos para o fortalecimento do processo de ensino e de aprendizagem, por meio da utilização de práticas e instrumentação que promovam a oportunidade da construção do conhecimento. São atividades assistidas por docentes e executadas por docentes e acadêmicos que possuem suficiência e comunicabilidade satisfatórias, de modo a incrementar e facilitar o processo da aquisição do conhecimento.

A UNIDAVI também tem constituída uma comissão cujo principal objetivo é o de consolidar a permanência, com sucesso, do acadêmico até a conclusão do curso. Por meio dela, são propostas alternativas de ações e/ou estratégias que ampliem os índices de permanência e sucesso e implantadas ações que motivem o acadêmico a permanecer na Instituição.

O domínio de pelo menos uma segunda língua se torna peça chave no atual mercado competitivo. Neste sentido, o Centro de Idiomas da UNDAVI dispõe de diversos idiomas para a prática linguística, entre eles temos a Língua Inglesa, Italiana, Alemã e Espanhola. A equipe do Centro de Idiomas ainda auxilia na preparação dos alunos para intercâmbios no exterior.

Em termos de organização estudantil os acadêmicos da UNIDAVI possuem um órgão representativo geral, na figura do Diretório Central de Estudantes – DCE. Nele busca-se apoio para a organização e funcionamento de centros acadêmicos de cada curso da Instituição. Os acadêmicos de Arquitetura e Urbanismo também são incentivados a instituírem o Centro Acadêmico do Curso. 3.6.3 Perfil do Concluinte

O perfil do profissional a ser formado no curso de Arquitetura e Urbanismo da UNIDAVI estará vinculado às necessidades da sociedade na qual a instituição está inserida. Portanto, uma região que se desenvolve como o Alto Vale, necessita de profissionais capazes de selecionar, organizar e hierarquizar as informações de uma sociedade cada vez mais complexa. Isso exige um perfil profissional com postura investigativa e consciência crítica em relação aos aspectos políticos, econômicos e sociais da realidade histórica em que o Alto Vale está inserido. O concluinte do curso de Arquitetura e Urbanismo deve estar apto para:

O desempenho profissional do Arquiteto e Urbanista, com formação acadêmica generalista, humanista, crítica, ética e reflexiva, capacitado, dessa forma, a atuar como produtor intelectual e agente da cidadania;

Responder, por um lado, à complexidade e ao pluralismo característicos da sociedade e da cultura contemporâneas, e, por outro, possuindo os fundamentos teóricos e técnicos especializados, o que lhe proporcionará clareza e segurança para o exercício de sua função social específica, de identidade profissional singular e diferenciada;

Relacionar o curso com outras áreas sociais, culturais e econômicas com as quais o campo faz interface;

Incorporar com desenvoltura e capacidade a tecnologia de ponta, quando disponível, mas sem abdicar do contexto social onde está inserido, produto das diferenças regionais, uma vez que o arquiteto precisa de criatividade, de conhecimento e arte para projetar para seres humanos.

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Assim, o perfil de um concluinte do curso de Arquitetura e Urbanismo da UNIDAVI envolverá alcançar uma formação de um profissional generalista, apto a compreender e traduzir as necessidades do indivíduo, dos grupos sociais e da comunidade, com relação à concepção, organização e construção do espaço interior e exterior, abrangendo o urbanismo, a edificação, o paisagismo bem como a conservação e valorização do patrimônio construído, a proteção do equilíbrio do ambiente natural e a utilização racional dos recursos disponíveis.

3.6.4 Perfil do Docente do Curso

As atividades básicas do docente consistem em Ensino, Pesquisa e Extensão, em nível superior. Além destas atividades terão os docentes a responsabilidade de orientação geral dos discentes, visando a integração destes à vida universitária, o seu melhor rendimento escolar e sua adaptação ao futuro exercício da cidadania profissional.

Para tanto, o docente desenvolve atividades pertinentes ao Ensino de Graduação e/ou de Pós-Graduação que visem a produção e ampliação do saber, como também a Pesquisa e a Extensão. Desenvolvem atividades junto à comunidade, sob a forma de cursos e serviços especiais, atividades de ensino e divulgação dos resultados de pesquisas.

Como objetivo principal da atividade docente pode-se destacar a formação de profissionais/cidadãos aptos a contribuir para o desenvolvimento de uma sociedade mais harmônica e justa.

A qualificação de educadores para o exercício da docência no Ensino Superior torna-se cada vez mais requerida, pois este profissional precisa dar conta do complexo histórico de constituição da sua área de conhecimento. O conhecimento é o horizonte norteador da intervenção da academia no seu cotidiano e na sociedade; o docente é o mediador dessa intervenção. Como titular do domínio desse conhecimento, o educador precisa ter compreensão aprofundada de sua área para poder orientar o estudante nos domínios da ciência, e em outras formas de atuação na sociedade.

Para que o acadêmico seja capaz de exercer e desenvolver o conhecimento e o senso crítico são condições essenciais o domínio e a construção do conhecimento científico e o pleno alcance dos objetivos propostos. Nessa linha de pensamento o perfil do docente da UNIDAVI deve contemplar aspectos básicos como:

Ser líder intelectual;

Estar em constante acompanhamento das mutações sociocientíficas;

Traduzir didaticamente os conteúdos selecionados;

Desafiar os acadêmicos a desenvolverem projetos acadêmico-científicos;

Administrar a diversidade para a construção de visão de mundo;

Atuar de forma solidária, crítica, ética contribuindo para a melhoria das relações sociais;

Estabelecer situações complexas de aprendizagem por meio da seleção e organização de conteúdos relevantes e inovadores;

Fazer uso de linguagem específica para resolver situações de aprendizagem;

Administrar as emoções, seus problemas, sua ansiedade, criando um contexto de aprendizagem em que o acadêmico se motive a aprender e sinta-se num mundo intelectualizado sendo envolvido para crescer continuamente;

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Apresentar valores morais e culturais de identidade mundial;

Valorizar a dignidade humana nas relações de aprendizagem e de vida;

Desenvolver a ciência, colocando o ser humano no centro da pesquisa com todos os seus direitos;

Ser um educador inovador cujas ideias e ações promovam e sustentem o desenvolvimento regional;

Fazer uso das novas tecnologias para melhorar as interações pessoais e fortalecer as potencialidades didáticas;

Estabelecer conexão entre a teoria e a prática;

Aplicar a avaliação diagnóstica e formativa no processo de ensinar e de aprender;

Efetuar constantemente sua autoavaliação;

Reavaliar as ações didático-pedagógicas a partir dos resultados da avaliação institucional;

Adotar procedimentos administrativo-pedagógicos recomendados pela UNIDAVI.

Socializar suas vivências, experiências, conhecimentos com habilidade de modo a atingir outros segmentos sociais;

Criar ambiente favorável ao ensino e a aprendizagem por competências.

O principal agente executor do Projeto Pedagógico do Curso de Arquitetura e Urbanismo é o corpo docente. Assim, é importante que haja uma identificação desse corpo docente com os princípios que fundamentam esse projeto. Neste sentido, se faz necessário que o docente deste curso, além dos aspectos básicos já descritos sobre o docente da UNIDAVI, apresente também:

Visão generalista, impregnada da valorização e promoção da função social do

Arquiteto e urbanista;

Ter visão integrada nas diferentes áreas de conhecimento e entre as diferentes disciplinas que compõem o curso;

Ser engajado e capaz de trabalhar em equipe, com disponibilidade para desenvolver tanto trabalhos internos e externos ao curso, em grupos de pesquisa, garantindo o envolvimento do corpo docente com a universidade e com a sociedade em geral;

Ter visão da valorização do ambiente edificado enquanto patrimônio cultural;

Ser reflexivo, capaz de analisar, avaliar e questionar os problemas atuais das áreas sociais, econômicas, administrativas, políticas internas e externas, tecnológicas e de inovação, empreendedoras e sustentáveis;

Ser cidadão consciente, que reconhece e respeita a diversidade dos integrantes do curso;

Ser ético, mantendo essa postura em todas as atitudes e atividades desenvolvidas, no relacionamento com o corpo discente e docente;

Flexibilidade para atuação, tanto como educador, quanto pesquisador, nas áreas científico-pedagógicas, e ter competência para atuar, comprometido com os objetivos do curso, atualizando-se constantemente em formação didático-pedagógica, bem como em sua área, através de cursos de aperfeiçoamento e de Pós-Graduação;

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Participar e fomentar o envolvimento de alunos em atividades acadêmicas científico- culturais, projetos de Ensino, Pesquisa e Extensão;

Ser participativo, com capacidade de síntese e análise crítica. 4 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

Sendo o currículo, o instrumento que viabiliza o que se deseja do profissional, este deve ser concebido e concretizado de forma a atender os objetivos gerais e específicos estabelecidos no Projeto Pedagógico de Curso (PPC).

Os conteúdos curriculares, as competências e as habilidades a serem construídas no nível de Graduação devem conferir-lhe terminalidade e capacidade acadêmica e/ou profissional, considerando as demandas e necessidades prevalentes e prioritárias dos educandos.

O curso de Arquitetura e Urbanismo da UNIDAVI é organizado em dois momentos: de acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo – Bacharelado e com as atribuições profissionais do Sistema CAU (Conselho de Arquitetura e Urbanismo), isto é, considerando-se a carga-horária mínima e as atividades e conteúdos que devem compor o currículo.

O primeiro momento, de Fundamentação, ocorre nos dois primeiros períodos, e um segundo momento, o de Profissionalização, a partir do terceiro período culminando com o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), e têm duração mínima de 10 semestres.

A Resolução Nº 2, de 17 de junho de 2010, institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo, alterando dispositivos da Resolução CNE/CES nº 6/2006, e distribuindo os conteúdos curriculares do curso em dois núcleos e um Trabalho de Curso:

Núcleo/Ciclo de Conhecimentos de Fundamentação: Estética e História das Artes; Estudos Sociais e Econômicos; Estudos Ambientais; Desenho e Meios de Representação e Expressão.

Núcleo/Ciclo de Conhecimentos Profissionais: Teoria e História da Arquitetura, do Urbanismo e do Paisagismo; Projeto de Arquitetura, de Urbanismo e de Paisagismo; Planejamento Urbano e Regional; Tecnologia da Construção; Sistemas Estruturais; Conforto Ambiental; Técnicas Retrospectivas; Informática Aplicada à Arquitetura e Urbanismo; Topografia.

Ciclo de Conclusão - Trabalho de Curso: será supervisionado por um docente, de modo que envolva todos os procedimentos de uma investigação técnico-científica.

4.1 NÚCLEO/CICLO DE CONHECIMENTOS DE FUNDAMENTAÇÃO

Os dois primeiros semestres, com 42 créditos e 756 horas/aula (630 horas/relógio), correspondem a um período de revisão no 1º semestre de conteúdos de matemática como introdutório para disciplinas de estruturas, e também de Língua Portuguesa. Isto se justifica, uma vez que a quantidade e qualidade de conhecimentos

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que o aluno deve processar para se iniciar no exercício do projeto não são abordadas no Ensino Médio.

Neste ciclo de fundamentação, o aluno deve desenvolver a habilidade do desenho à mão livre e da expressão plástica, bem como de desenho técnico, assim como conhecimentos de história das artes; de conceitos básicos de comportamento estrutural e de interpretação cartográfica.

Ao fim deste período estarão concluídas as sequências de conhecimentos de Matemática para as disciplinas de cálculo de estruturas; disciplinas obrigatórias de percepção e de representação gráfica necessárias para os ateliês de projeto e de planejamento urbano e para paisagismo. Conhecimentos de fundamentação predominam nos primeiros semestres, mas estão presentes até o fim do curso.

Quadro 1 - Disciplinas do núcleo de conhecimentos de fundamentação

Disciplinas Carga horária

Créditos teóricas práticas

Geometria Descritiva 0 72 4

Desenho Arquitetônico 0 72 4

Estudos da Forma I 18 54 4

Estudos da Forma II 18 54 4

Geometria Analítica 72 0 4

Cálculo Diferencial e Integral 72 0 4

Ateliê de Maquetes e Modelos 18 18 2

Perspectiva Arquitetônica 0 36 2

Filosofia 36 0 2

Sociologia 36 0 2

Antropologia Urbana 36 0 2

Estética 36 0 2

Sociologia Urbana 36 0 2

Língua Portuguesa 36 0 2

Metodologia de Trabalhos Acadêmicos 36 0 2

Total 450 306 42

Fonte: Comissão de Elaboração

4.2 NÚCLEO/CÍCLO DE CONHECIMENTOS PROFISSIONAIS

Com 166 créditos de 2988 horas/aula (2490 horas/relógio), compõe-se de seis semestres. Este ciclo concentra conhecimentos de formação profissional alguns dos quais são vistos desde o primeiro havendo uma progressão destes ao longo dos semestres. As disciplinas de projeto tornam-se predominantes, somando uma média de 8 créditos por semestre.

Neste ciclo é possível ao aluno fazer o Estágio Supervisionado a partir do sexto semestre e continuar realizando Atividades Complementares. Os dois turnos, matutino e vespertino (em boa parte da semana) livres, permitem ao aluno estagiar (estágio não-obrigatório) bem como ter tempo livre para estudar e outras experiências além do atendimento às atividades curriculares. Esta demanda encontra eco na orientação das Diretrizes Curriculares quanto ao aproveitamento das Atividades Complementares.

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Quadro 2 - Disciplinas do núcleo de conhecimentos profissionais

Disciplinas Carga horária

Créditos teóricas práticas

Desenho Arquitetônico por Computador 0 72 4 Representação Gráfica 3D por Computador 0 72 4 Ergonomia 36 0 2 Conforto Ambiental Térmico 36 36 4 Conforto Ambiental Lumínico 18 18 2 Conforto Ambiental Acústico 18 18 2 Materiais e Revestimentos 54 18 4 Sistemas Construtivos 72 0 4 Gerenciamento de Projetos, Custos e Obras 72 0 4 Mecânica Geral 72 0 4 Resistência dos Materiais 72 0 4 Estabilidade das Edificações 72 0 4 Estruturas de Aço e Madeira na Arquitetura 72 0 4 Instalações Hidráulicas 54 18 4 Instalações Elétricas 54 18 4 Estruturas de Concreto Armado 72 0 4 Introdução à Arquitetura e Urbanismo 18 18 2 Teoria e História do Urbanismo 36 0 2 Teoria de História da Arte e da Arquitetura I 72 0 4 Teoria de História da Arte e da Arquitetura II 72 0 4 História da Arte e da Arquitetura Pós-moderna 36 0 2 Arte e Arquitetura Contemporânea 36 0 2 História da Arquitetura e Urbanismo no Brasil 72 0 4 Arquitetura Moderna e Contemporânea Latino-americana 36 0 2 Patrimônio Arquitetônico e Restauração 54 18 4 Topografia Aplicada à Arquitetura 36 36 4 Introdução à Sustentabilidade na Arquitetura 36 0 2 Ateliê de Projeto de Arquitetura e Urbanismo I 36 108 8 Ateliê de Projeto de Arquitetura e Urbanismo II 18 54 4 Ateliê de Projeto de Arquitetura e Urbanismo III 18 54 4 Ateliê de Projeto de Arquitetura e Urbanismo IV 18 54 4 Ateliê de Projeto de Arquitetura e Urbanismo V 18 126 8 Ateliê de Projeto de Arquitetura e Urbanismo VI 18 126 8 Arquitetura de Interiores 36 108 8

Ateliê de Planejamento Urbano I 18 54 4 Ateliê de Planejamento Urbano II 18 54 4 Ateliê de Projeto Urbano 18 54 4 Ateliê de Planejamento Urbano e Regional 18 54 4 Paisagismo 18 54 4 Geoprocessamento 36 36 4 Geologia Ambiental 18 18 2 Infraestrutura Urbana 72 0 4 Empreendedorismo 36 0 2

Total 1692 1296 166

Fonte: Comissão de Elaboração

4.3 CICLO DE CONCLUSÃO: TRABALHO DE CURSO

O último ano corresponde ao Ciclo de Conclusão como etapa final da formação do Arquiteto Urbanista. Embora haja uma progressiva autonomia por parte do aluno na condução de sua vida acadêmica, a experiência é de diminuição das horas-aula no último semestre e objetiva: maior disponibilidade para o TCC, cursar disciplinas de sua escolha

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em outros cursos com finalidade de aperfeiçoar ou aprofundar conhecimentos, e/ou recuperação de eventuais disciplinas sem pré-requisito e em atraso. Quadro 3 - Disciplinas do ciclo de conclusão

Disciplinas Carga Horária

Créditos Teóricas Práticas

Pesquisa Teórica para o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) 108 0 6

Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) 0 252 14

Libras (optativa) 36 0 2

Total 144 252 22

Fonte: Desenvolvido pela comissão de elaboração

4.4 MATRIZ CURRICULAR

O curso de Arquitetura e Urbanismo será ofertado em 10 (dez) semestres, com uma carga horária total de 4446 horas/aula, correspondendo a 247 créditos, de segunda a quinta-feira no período noturno, e na sexta-feira, nos períodos vespertino e noturno.

A matriz curricular proposta é apresentada a seguir, e é composta por Disciplinas Obrigatórias e uma Optativa (Libras), Estágio Supervisionado e Trabalho de Conclusão de Curso, além de Atividades Complementares. São especificados os pré-requisitos, a distribuição das disciplinas em cada fase do curso e as respectivas cargas horárias. Apresenta-se, também, a alocação das disciplinas de outros cursos.

O currículo do Curso deve ser visto e vivenciado, por alunos e professores, no seu todo e de maneira em que os seus componentes curriculares atuem em conjunto para a concretização dos objetivos estabelecidos. O Curso está estruturado nos seguintes eixos curriculares: Percepção e Representação; Teoria e História da Arte e da Arquitetura; Projeto Arquitetônico; Planejamento Urbano; Tecnologias; Interáreas (elenco de disciplinas que complementam a formação do aluno).

A organização curricular do Curso, a partir dos núcleos de conhecimentos de fundamentação e de conhecimentos profissionais definidos nas Diretrizes Curriculares Nacionais, se desenvolve por complementaridade existente entre os seus conteúdos gerais e específicos no âmbito de cada etapa (horizontalidades), de seu desenvolvimento seriado (verticalidades) e de seu conjunto (transversalidades). Nesse sentido, o Curso fundamenta-se em disciplinas e atividades e organiza-se em: grupos de disciplinas por etapa, sequências de disciplinas e por eixos temáticos.

Os grupos de disciplinas por etapa visam propiciar a aproximação do aluno às matérias previstas para aquela etapa específica do seu desenvolvimento, de modo a conduzir o aluno à formulação de conexões e sínteses objetivando o desenvolvimento de sua capacidade crítica.

Da mesma forma que os grupos de disciplinas por etapas, as sequências de disciplinas dos eixos são definidas por critérios de complementaridade seriada (portanto, presente em várias etapas curriculares), que se responsabilizam pela abordagem de conteúdos programáticos que são estruturadores e indispensáveis à formação do arquiteto e urbanista.

Os eixos temáticos não se caracterizam somente pela horizontalidade e/ou pela verticalidade de conhecimentos, mas principalmente pela transversalidade quando está estabelecido que eles podem estar presentes concomitantemente em diversos semestres, permeando os diversos conhecimentos que os constituem.

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O currículo conta com 61 disciplinas obrigatórias, além de uma disciplina eletiva, Libras, que complementam o elenco do programa de disciplinas necessárias para Graduação. A programação destas disciplinas objetiva a concepção de uma formação generalista e uma flexibilização curricular.

A matriz curricular (Quadro 1) está estruturada com vistas a uma integração por meio de práticas nos ateliês de projetos de arquitetura e de planejamento urbano. Na organização curricular do curso pode-se observar que as disciplinas projetuais são sequenciais, ou seja, obedecem a uma escala de estudo, que vai ampliando a abrangência da atividade projetual e, portanto tornam-se pré-requisitos das subsequentes . O objeto de estudo do 3º semestre é a rua; do 4º semestre é o lote urbano; no 5º semestre é o bairro; no 6º semestre é o setor urbano; no 7º semestre é a centralidade urbana; no 8º semestre é a região, no 9º e 10º semestres é o Trabalho de Conclusão de Curso -TCC. O TCC desafia os alunos a desenvolverem a investigação sociocultural e científica, momento em que o aluno integra e aplica todos os conhecimentos das disciplinas cursadas em um trabalho escrito e em um projeto.

FASE UNIDADES CURRICULARES CH CA CF CHT CHP PRÉ-REQUISITOS

I

Estudos da Forma I 72 4 4 18 54 -

Geometria Analítica 72 4 4 72 0 -

Geometria Descritiva 72 4 4 0 72 -

Introdução à Arquitetura e Urbanismo 36 2 2 18 18 -

Língua Portuguesa 36 2 2 36 0 -

Metodologia de Trabalhos Acadêmicos 36 2 2 36 0 -

Teoria e História da Arte e da Arquitetura I 72 4 4 72 0 -

Teoria e História do Urbanismo 36 2 2 36 0 -

SUBTOTAIS 432 24 24 288 144

II

Ateliê de Maquetes e Modelos 36 2 2 18 18 -

Cálculo Diferencial e Integral 72 4 4 72 0 Geometria Analítica

Desenho Arquitetônico 72 4 4 0 72 Geometria Descritiva

Estudos da Forma II 72 4 4 18 54 Estudos da Forma I

Modelagem dos Sistemas Estruturais 36 2 2 18 18 -

Teoria e História da Arte e da Arquitetura II

72 4 4 72 0 Teoria e História da Arte e da Arquitetura I, Teoria e História do Urbanismo

Topografia Aplicada à Arquitetura 72 4 4 36 36 -

SUBTOTAIS 432 24 24 234 198

III

Ateliê de Projeto de Arquitetura e Urbanismo I

144 8 8 36 108 Estudos da Forma II, Desenho Arquitetônico

Conforto Ambiental Térmico 72 4 4 36 36 Desenho Arquitetônico

Desenho Arquitetônico por Computador 72 4 4 0 72 Desenho Arquitetônico

Ergonomia 36 2 2 36 0 -

História da Arte e da Arquitetura Pós-moderna

36 2 2 36 0 Teoria e História da Arte e da Arquitetura II

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Mecânica Geral 72 4 4 72 0 -

SUBTOTAIS 432 24 24 216 216

IV

Ateliê de Projeto de Arquitetura e Urbanismo II

72 4 4 18 54 Ateliê de Projeto de Arquitetura e Urbanismo I

Sociologia 36 2 2 36 0 -

Filosofia 36 2 2 36 0 -

Geologia Ambiental 36 2 2 18 18 -

Materiais e Revestimentos 72 4 4 54 18 -

Perspectiva Arquitetônica 36 2 2 0 36 Desenho Arquitetônico

Representação Gráfica 3D por Computador

72 4 4 0 72 Desenho Arquitetônico por Computador

Resistência dos Materiais 72 4 4 72 0 Modelagem dos Sistemas Estruturais, Mecânica Geral

SUBTOTAIS 432 24 24 234 198

V

Arte e Arquitetura Contemporânea 36 2 2 36 0 História da Arte e Arquitetura Pós-moderna

Ateliê de Planejamento Urbano I 72 4 4 18 54

Ateliê de Projeto de Arquitetura e Urbanismo II, Conforto Ambiental Térmico, Geologia Ambiental

Ateliê de Projeto de Arquitetura e Urbanismo III

72 4 4 18 54 Ateliê de Projeto de Arquitetura e Urbanismo II

Estabilidade das Edificações 72 4 4 72 0 Resistência dos Materiais

Estética 36 2 2 36 0 História da Arte e Arquitetura Pós-moderna

Infraestrutura Urbana 72 4 4 72 0 Geologia Ambiental

Introdução à Sustentabilidade na Arquitetura

36 2 2 36 0 Conforto Ambiental Térmico, Geologia Ambiental

Antropologia Urbana 36 2 2 36 0

SUBTOTAIS 432 24 24 324 108

VI

Ateliê de Planejamento Urbano II 72 4 4 18 54 Ateliê de Planejamento Urbano I, Infraestrutura Urbana

Ateliê de Projeto de Arquitetura e Urbanismo IV

72 4 4 18 54 Ateliê de Projeto de Arquitetura e Urbanismo III

Estruturas de Concreto Armado 72 4 4 72 0 Estabilidade das Edificações

História da Arquitetura e Urbanismo no Brasil

72 4 4 72 0 Arte e Arquitetura Contemporânea

Instalações Hidráulicas 72 4 4 54 18 -

Sistemas Construtivos 72 4 4 72 0 Materiais e Revestimentos

SUBTOTAIS 432 24 24 306 126

VII

Ateliê de Projeto de Arquitetura e Urbanismo V

144 8 8 18 126 Ateliê de Projeto de Arquitetura e Urbanismo IV

Ateliê de Projeto Urbano 72 4 4 18 54 Ateliê de Planejamento Urbano II

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Conforto Ambiental Lumínico 36 2 2 18 18 Conforto Ambiental Térmico

Instalações Elétricas 72 4 4 54 18 -

Paisagismo 72 4 4 18 54 Ateliê de Planejamento Urbano II

Sociologia Urbana 36 2 2 36 0 Sociologia

SUBTOTAIS 432 24 24 162 270

VIII

Arquitetura Moderna e Contemporânea Latino-americana

36 2 2 36 0

Teoria e História da Arte e da Arquitetura II, História da Arquitetura e Urbanismo no Brasil,

Ateliê de Planejamento Urbano e Regional

72 4 4 18 54 Paisagismo, Ateliê de Projeto Urbano, Sociologia Urbana

Ateliê de Projeto de Arquitetura e Urbanismo VI

144 8 8 18 126

Ateliê de Projeto de Arquitetura e Urbanismo V, Ateliê de Planejamento Urbano II, Introdução à Sustentabilidade na Arquitetura

Conforto Ambiental Acústico 36 2 2 18 18 Conforto Ambiental Lumínico

Estruturas de Aço e Madeira na Arquitetura

72 4 4 72 0 Estruturas de Concreto Armado

Patrimônio Arquitetônico e Restauração 72 4 4 54 18 História da Arquitetura e Urbanismo no Brasil

SUBTOTAIS 432 24 24 216 216

IX

Arquitetura de Interiores 144 8 8 36 108

Representação Gráfica 3D por Computador, Ateliê de Projeto de Arquitetura e Urbanismo VI

Geoprocessamento 72 4 4 36 36 Ateliê de Projeto Urbano

Gerenciamento de Projetos, Custos e Obras

72 4 4 72 0

Sistemas Construtivos, Instalações Hidráulicas, Instalações Elétricas, Infraestrutura Urbana, Estruturas de Aço e Madeira na Arquitetura

Empreendedorismo 36 2 2 36 0 -

Pesquisa Teórica para o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)

108 6 6 108 0

Ateliê de Projeto de Arquitetura e Urbanismo VI, Ateliê de Projeto Urbano, Paisagismo, Patrimônio Arquitetônico e Restauração, Estruturas de Aço e Madeira na Arquitetura, Sistemas Construtivos, Estética, Sociologia, Instalações Hidráulicas, Instalações Elétricas, Conforto Ambiental Lumínico

SUBTOTAIS 432 24 24 288 144

X Estágio Supervisionado 180 10 10 0 180 Todas as disciplinas até a 5ª Fase

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4.5 EMENTÁRIO E REFERÊNCIAS I FASE Estudos da Forma I

Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) 252 14 14 0 252

Arquitetura de Interiores Empreendedorismo Geoprocessamento Gerenciamento de Projetos, Custos e Obras Pesquisa Teórica para o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)

SUBTOTAIS 432 24 24 0 432

Total Parcial 4320 240 240 2268 2052

Atividades Complementares 126 7

TOTAL GERAL 4446 247 240 2268 2052

Legenda:

CH: Carga Horária

CA: Créditos Acadêmicos

CF: Créditos Financeiros

CHT: Carga Horária Teórica

CHP: Carga Horária Prática

Observações: 1) Atendendo à Resolução/CONSUNI Nº 122/2007, o curso apresenta 247 créditos que, multiplicados por 18 horas-

aula de 50 minutos, totalizam 4446 horas-aula. Essas, convertidas em horas-relógio, correspondem a 3705 horas. 2) Atendendo ao Decreto no. 5.626, de 22 de dezembro de 2005 que regulamenta a Lei no. 10.436 de 24 de abril de

2002 que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais (Libras) e o art. 18 da Lei no. 10.098 de 19 de dezembro de 2000 e a Resolução CONSUNI no. 52 de 12 de dezembro de 2008, a Libras é oferecida como disciplina optativa com, no mínimo, dois créditos acadêmicos e financeiros.

3) As disciplinas e atividades curriculares do curso contemplam ainda: a) Lei n. 11.645, de 10 março de 2008 que altera a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, modificada pela Lei

no 10.639, de 9 de janeiro de 2003, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da temática “História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena”.

b) Políticas de Educação Ambiental – Lei nº. 9795 de 27 de abril de 1999 e Decreto nº. 4281 de 25/06/2002 e a Resolução CNE n. 2, de 15 de junho de 2012 que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Ambiental.

c) Resolução nº 1, de 30 de maio de 2012 que estabelece Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos.

d) Ainda com relação as questões sobre “História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena”, Educação Ambiental, e Direitos Humanos, a UNIDAVI criou a partir do ano de 2012 por meio da Resolução 7/2012 um núcleo de disciplinas, comuns a todos os cursos de Graduação, que contempla tais questões por meio das ementas e/ou conteúdos/atividades/discussões das seguintes unidades curriculares: Filosofia, Sociologia, Língua Portuguesa, Metodologia de Trabalhos Acadêmicos, Metodologia de Projetos (em cursos de bacharelado), OU, Filosofia da Educação, Sociologia da Educação, Língua Portuguesa, Metodologia de Trabalhos Acadêmicos, Metodologia de Projetos (em cursos de licenciatura), OU, Ética Profissional, Sociologia, Língua Portuguesa, Metodologia de Trabalhos Acadêmicos, Metodologia de Projetos (em cursos tecnólogos).

4) A unidade curricular de Língua Portuguesa vem com o objetivo de diminuir o déficit, hoje deflagrado, em termos de leitura, análise e compreensão textual e expressão oral e escrita.

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Ementa Técnicas, métodos e processos de representação gráfica pelo traço à mão livre para desenvolvimento de desenho de observação. Princípios de composição: escala, equilíbrio, proporção e organização formal. Conceitos de luz, sombra, textura, verticalidade, proporção e profundidade. Estudo da psicologia das cores, técnicas de esboços e de croquis perspectivo. Fundamentos da forma bidimensional e princípio de organização. Noções de investigação sobre a qualidade da paisagem construída. Referências Básicas CHING, Francis D. K. Arquitetura: forma, espaço e ordem. Porto Alegre, Ed. Bookman, 2013, 3ª ed. CHING, Frank. Representação gráfica em arquitetura. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2000. 192p, il. DOYLE, Michael E. Desenho a cores: técnicas de desenho de projeto para arquitetos, paisagistas e designers de interiores. 2.ed. Porto Alegre : Bookmann, 2002. VIII, 362p.

Referências Complementares ARNHEIM, R. Arte e percepção visual: uma psicologia da visão criadora. São Paulo: Pioneira, 2004. 503 FONTOURA, Ivens. Decomposição da forma: manipulação da forma como instrumento para a criação. Curitiba: Liv. Itaipu, 1982. xviii, 199p, il, 21cm. (Coleção Forma e cor). Inclui índice. GOMES FILHO, João. Gestalt do objeto: sistema de leitura visual da forma. 2. ed. Sao Paulo: Escrituras Ed, 2000. 127p. HALLAWEL, Philip. À mão livre: a linguagem e as técnicas do desenho. São Paulo. Ed. Melhoramentos. 2006. MUNARI, B. Design e comunicação visual: contribuição para uma metodologia didática. São Paulo: Martins Fontes, 2001. 350 p. Geometria Analítica Ementa Noções de geometria: plana, espacial e simetria. Referências Básicas DANTE, Luiz Roberto. Matemática 2. Contexto e aplicações. São Paulo: Editora Ática,1999. DOLCE, Osvaldo; POMPEO, José Nicolau. Fundamentos de matemática elementar 10: geometria espacial, posição e métrica. 6. ed. São Paulo: Atual, 2005. REZENDE, Eliane Quelho Frota; QUEIROZ, Maria Lúcia Bontorim de. Geometria euclidiana plana e construções geométricas. 2. ed. Campinas: Ed. UNICAMP, 2008.

Referências Complementares

BARBOSA, João Lucas Marques. Geometria euclidiana plana. Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de Matemática, c1995. 161p.

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BIEMBENGUT, Maria Salett. Número de ouro e secção áurea: considerações e sugestões para a sala de aula. Blumenau: Ed. da FURB, 1996. 69p. MANOEL, Paiva. Matemática 2. Conceitos, linguagem e aplicações. São Paulo: Editora Moderna, 2002. ODISI, Francisco; BIEMBENGUT, Maria Salett. Secção áurea X arquitetura uma motivação para a sala de aula. , 2000. 54p. STEINBRUCH, Alfredo; WINTERLE, Paulo. Geometria analítica. São Paulo: Makron Books do Brasil, 1987/2006. 291 p. Geometria Descritiva

Ementa

Métodos de representação gráfica, técnicas de resolução de problemas tridimensionais envolvendo forma, posição, deslocamento e vistas auxiliares. Estudos de superfícies geométricas envolvendo geração, intersecções e planificação. Desenvolvimento da linha curva. Projeções cotadas.

Referências Básicas

BORGES, Gladys Cabral de Mello; BARRETO, Deli Garcia Olle; MARTINS, Enio Zago, et al. . Noções de geometria descritiva: teoria e exercícios. 7.ed. Porto Alegre : D. C. Luzzatto, 2002. 173p.- RICCA, Guilherme. Geometria descritiva: método de monge. 2. ed. Lisboa : Fundação Calouste Gulbenkian, Serviço de Educação, 2000. 353 p, il. LACOURT, Helena. Noções e fundamentos de geometria descritiva. Rio de Janeiro: LTC, 2011. 340 p. MONTENEGRO, Gildo. A. Geometria Descritiva. Editora Edgard Blucher.

Referências Complementares

DAGOSTIM, Maria Salete; MAGALHÃES, Marília Marques; ULBRICHT, Vania Ribas. Noções básicas de geometria descritiva. Florianópolis: Ed da UFSC, 1994.166p,il... ELAM, Kimberly. Geometria do design: estudos sobre proporção e composição. São Paulo: Cosac & Naify, 2010. 106 p. MACHADO, Ardevan. Geometria descritiva: teoria e exercícios. 27. ed. São Paulo: Atual, 1991. 306 p. PRÍNCIPE JR, Alfredo dos Reis. Noções de geometria descritiva. Editora Nobre,1983. RASMUSSEN, Steen Eiler. Arquitetura vivenciada; [tradução Álvaro Cabral]. 2ª ed. Introdução à Arquitetura e Urbanismo Ementa Conceitos básicos de Arquitetura e Urbanismo e identificação do campo de atuação do arquiteto. Origem e evolução. Compreensão dos elementos construtivos da Arquitetura (Função, Estrutura e Forma). A Arquitetura e as relações na cidade contemporânea, pelo olhar de dimensões socioculturais, físico-ambiental e estético-técnico. Exercícios de leitura e percepção da Arquitetura.

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Referências Básicas COLIN, Sílvio. Uma introdução à arquitetura. Rio de Janeiro: Uapê, 2000. 194p, il. FARRELY, Lorraine. Fundamentos de arquitetura. Porto Alegre: Bookmann, 2010. 176 p, il. LEMOS, Carlos A. C. (Carlos Alberto Cerqueira). O que é arquitetura. 6. ed. São Paulo: Brasiliense, 1991. 85p, il. (Coleção primeiros passos, 16). Referências Complementares FREDERICK, Matthew. 101 lições que aprendi na escola de arquitetura. São Paulo: Martins Fontes, 2010. 101 p, il. HERTZBERGER, Herman. Lições de arquitetura. São Paulo: Martins Fontes, REIS, Antônio Tarcísio. Repertório, análise e síntese: uma introdução ao projeto arquitetônico. Porto Alegre: UFRGS Ed, 2002. 231 p, il. Hierarquia STRICKLAND, Carol. Arquitetura comentada: uma breve viagem pela história da arquitetura. Rio de Janeiro: Ediouro, 2003. TUAN, Yi-Fu. Espaço e lugar: a perspectiva da experiência. São Paulo: DIFEL, 1983. 250 p, il. Tradução de: Space and place: the perspective of experience. ZUMTHOR, Peter. Pensar a arquitectura. 2. ed. ampl. Barcelona: GG, 2009. 95 p, il. Língua Portuguesa Ementa Estudo da teoria da comunicação. Orientação sobre estratégias de leitura, compreensão, interpretação e produção de gêneros textuais. Exame de questões gramaticais e ortográficas. Referências Básicas ANDRADE, Maria Margarida de; MEDEIROS, João Bosco. Comunicação em língua portuguesa: para os cursos de Jornalismo, Propaganda e Letras. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2004. CEGALLA, Domingos Paschoal. Novíssima gramática da língua portuguesa: com numerosos exercícios . 46. ed. São Paulo: Nacional, 2005. 693 p. FARACO, Carlos Alberto; TEZZA, Cristovão. Oficina de texto. 8. ed. Petrópolis: Vozes, 2010. 319 p. Referências Complementares BECHARA, Evanildo. Moderna gramática portuguesa. 37. ed. rev. e ampl. Rio de Janeiro: Lucerna, 2003. CEREJA, William Roberto. Interpretação de textos: construindo competências e habilidades em leitura. São Paulo: Atual, 2009. CIPRO NETO, Pasquale; INFANTE, Ulisses. Gramática da língua portuguesa. São Paulo: Scipione, 2002. INFANTE, Ulisses. Do texto ao texto: curso prático de leitura e redação. 6. ed. São Paulo: Scipione, 1999. 312 p. MEDEIROS, João Bosco. Comunicação escrita: a moderna prática da redação. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1992.

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Metodologia de Trabalhos Acadêmicos Ementa Produção Acadêmica: ensino, pesquisa e extensão. A normatização dos trabalhos acadêmicos e sua estruturação (ABNT). Artigos científicos. Resumos. Resenhas Críticas. Referências Básicas ANDRADE, M. M. Introdução à metodologia do trabalho científico. São Paulo: Atlas, 2010. BASTOS, Cleverson Leite; KELLER, Vicente. Aprendendo a aprender: introdução à metodologia científica. 24. ed. Petrópolis: Vozes, 2012. BLOGOSLAWSKI, I. P. R., FACHINI, O., FÁVERI, H. J. Educar para a pesquisa: normas para a produção de textos científicos. 3. ed. rev. e atual. Rio do Sul: Nova Letras, 2010. Referências Complementares LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia científica: ciência e conhecimento científico, métodos científicos, teoria, hipóteses e variáveis e metodologia jurídica. 6. ed. rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 2011. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. MÁTTAR NETO, João Augusto. Metodologia científica na era da informática. 3. ed. rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2008. PEREIRA, José Matias. Manual de metodologia da pesquisa científica. 3.ed. rev. e atual. São Paulo: Atlas, 2012. SANTOS, Antonio Raimundo dos. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 7. ed. rev. Rio de Janeiro: Lamparina, 2007. Teoria e História da Arte e da Arquitetura I Ementa Estudo da evolução da arte e Arquitetura da cidade desde as comunidades pré-históricas até o início da Revolução Industrial, com ênfase na análise e compreensão do espaço construído das realizações arquitetônicas mais representativas e das manifestações mais importantes das demais artes visuais. Referências Básicas ARGAN, Giulio Carlo. História da arte como história da cidade. São Paulo: Martins Fontes, 2005. 280p. (Coleção A). 5ª edição. FAZIO, Michael. MOFFETT, Marian. WODHEOUSE, Lawrence. A história da arquitetura mundial. 3ª Ed. AMGH Editora Ltda. 2011 GOWING, Lawrence. História da arte universal. Lisboa: Alfa, 2001. nv, il. Referências Complementares ALONSO PEREIRA, José Ramón. Introdução à história da arquitetura: [das origens ao século XXI]. Porto Alegre: Bookman, 2010. XII, 384 p, il. (Arquitetura e construção). COLE, Emily. A gramática da arquitectura. Lisboa: Livros e Livros, 2003. 352 p, il.

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FUNARI, Pedro Paulo Abreu. Grécia e Roma. 3. ed. São Paulo: Contexto, 2004. 142 p, il. (Repensando a história). GLANCEY, Jonathan. A história da arquitetura. Trad. Luis C. Borges e Marcos Marcionilo. São Paulo: Ed. Loyola, 2001. VITRÚVIO. Tratado de arquitetura. São Paulo: Martins, c2007. 556 p. (Todas as artes). Teoria e História do Urbanismo Ementa Evolução urbana até o início da Revolução Industrial. Referências Básicas BENEVOLO, Leonardo. História da cidade. 5ª. ed. São Paulo: Perspectiva, 2011. 728 p, il. MORRIS, A. E. J. História de la forma urbana: desde sus origenes hasta la revolucion industrial. 5. ed. Barcelona: Gustavo Gili, 2000. 480p, il. Tradução de: History of urban form. CHUECA GOITIA, Fernando. Breve história do urbanismo. 3. ed. Lisboa: Presença, 1992. 226p, il. Referências Complementares BENEVOLO, Leonardo. As origens da urbanística moderna.3. ed. Lisboa: Presença, 1994. 172p, il. CHOAY, Françoise. O urbanismo. Ed. Perspectiva. São Paulo SP. 2003 GARCIA LAMAS, Jose M. Ressano. Morfologia urbana e desenho da cidade. 3. ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, Ministério da Ciência e do Ensino Superior, 2004. 590 p, il. MUMFORD, Lewis. A cidade na história: suas origens, transformações e perspectivas.4. ed. São Paulo : Martins Fontes, 1998. 741 p, il. REIS, Nestor Goulart. Contribuição ao estudo da evolução urbana do Brasil: 1500-1720. 2. ed. São Paulo: Pini, 2001. 236p.2 ed 2 ex II FASE Ateliê de Maquetes e Modelos Ementa Desenvolvimento de modelos tridimensionais como apoio ao aprendizado no desenvolvimento da arquitetura; técnicas e materiais. Referências Básicas CONSALEZ, Lorenzo. Maquetes: representação do espaço no projeto arquitetônico. Barcelona: Gustavo Gili, 2001. 111p, il. NACCA, Regina Mazzocato. Maquetes & miniaturas. São Paulo: Giz, 2006. 141 p, il MILLS, Criss B. Projetando com maquetes. 2ª Edição. São Paulo: Bookman, 264 p., 2007.

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Referências Complementares BAKER, Geoffrey (Geoffrey Harold). Le Corbusier: uma análise da forma. São Paulo: Martins Fontes, 1998. xiv, 385p, il. Tradução de: Le Corbusier: an analysis of form.

HECHINGER, Martin; KNOLL, Wolfgang. Maquetas de arquitectura. Técnicas y construcción. São Paulo: Editora Gustavo Gili, 2007.

NACCA. Regina Mazzocato. Maquetes & miniaturas: técnicas de montagem passo a passo. São Paulo: Giz, 2006. 141 p. il. ROCHA, Paulo Archias Mendes da. Maquetes de papel. São Paulo: Cosac & Naify, 2007. 61 p, il. TOP Talento Mock-Ups & Maquetes11. São Paulo: Editora Talento, 2003. Cálculo Diferencial e Integral Ementa Funções, Limites, Derivadas, Integrais indefinidas e definidas. Referências Básicas BESSIERE, Gustavo. Cálculo diferencial e integral: manual prático. Editora: HEMUS. 236 pág. FLEMMING, Diva Marília; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo A: funções, limite, derivação e integração. 6. ed. rev. e ampl. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. 448 p, il.

HOFFMANN, Laurence D.,; BRADLEY, Gerald L. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. 10. Ed e 9. ed. . Rio de Janeiro: LTC, 2011. 587 p. Referências Complementares BOULOS, Paulo; ABUD, Zara Issa. Cálculo diferencial e integral. São Paulo: Makron Books do Brasil, 1999. GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. (v. 1). HAGGARD, Kenneth; COOPER, Polly; GYOVAI, Christine. Fractal architecture: design for sustainability. North Charleston: BookSurge Publishing, 2006. 157 p, il. KOJIMA, Hiroyuki; TOGAMI, Shin. Guia mangá de cálculo diferencial e integral.. São Paulo: Novatec Editora, 2010. LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica. 3.ed. São Paulo: Harbra, c1990. 2v. Desenho Arquitetônico Ementa Introdução ao Desenho Arquitetônico; Escala; simbologia e normatização; Projeções cotadas; Leitura e expressão gráfica da solução construtiva do objeto arquitetônico e do seu entorno. Técnicas de representação tridimensional: perspectivas isométrica, cavaleira e cônica, sombras.

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Referências Básicas CHING, Francis D. K. Representação gráfica em arquitetura. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2000. 192p. MONTENEGRO, Gildo A. Desenho arquitetônico: para cursos técnicos de 2. grau e faculdades de arquitetura. 4. ed. rev. e atual. São Paulo: Edgard Blucher, 2001. 167p, il. YEE, Rendow. Desenho arquitetônico: um compêndio visual de tipos e métodos.3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. xix, 779 p, il.

Referências Complementares ABNT. NBR 6492 - Representação de projetos de arquitetura. Rio de Janeiro. Associação Brasileira de Normas Técnicas, 1994. Disponível em: <NBR 6492 - Representação de Projetos de Arquitetura.pdf>. Acesso em: 22 mar. 2009. FAILLACE, Raul Rego. Escadas e saídas de emergência. 4.ed. Porto Alegre : Sagra, 1991. 175p. FARRELLY, Lorraine. Técnicas de representação. Porto Alegre : Bookmann, 2011. 176 p, il. FARRELLY, Lorraine; ROUND, John. Dibujo para el diseño urbano. Barcelona : Blume, 2011. 192 p, il. ODEBRECHT, Silvia. Projeto arquitetônico: conteúdo técnicos básicos. Blumenau: Edifurb, 2006. 128 p, il. Estudos da Forma II Ementa Organização estrutural da composição através de desenho, modelos e percepção das relações por elas criadas: princípios de composição/decomposição e experimentação, análise formal das relações espaciais em relação ao seu entorno. Forma, estrutura e cor nas composições bi e tridimensionais. Referências Básicas BAKER, Geoffrey (Geoffrey Harold). Le Corbusier: uma análise da forma. São Paulo: Martins Fontes, 1998. xiv, 385p, il. Tradução de: Le Corbusier: an analysis of form. CHING, Francis D. K. Arquitetura: forma, espaço e ordem. São Paulo: Martins Fontes, 1998. 399p. GOMES FILHO, João. Gestalt do objeto: sistema de leitura visual da forma. 2.ed. São Paulo : Escrituras Ed, 2000. 127p. Referências Complementares CONSIGLIERI, Victor. A morfologia da arquitetura, 1920-1970. 2. ed. Lisboa : Estampa, 1995. 2v, il. (Referencia, 7-8). DOCZI, György. Poder dos limites: harmonias e proporções na natureza, arte e arquitetura. São Paulo: Mercúryo, 2003. DOYLE, Michael E. Desenho a cores: técnicas de desenho de projeto para arquitetos, paisagistas e designers de interiores. 2.ed. Porto Alegre : Bookmann, 2002. VIII, 362p. DOMINGUEZ, Fernando. Croquis e perspectivas. Tradução: Cristina Menuzzi. Porto Alegre: Editora Masquatro, 2011.

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EDWARDS, Betty – Exercícios para desenhar com o lado direito do cérebro – Rio de Janeiro, 2003.

Modelagem dos Sistemas Estruturais Ementa Análise qualitativa do comportamento de barras, lâminas, blocos e diversos sistemas estruturais, através do contato com modelos. Noções intuitivas de equilíbrio, vínculos e graus de liberdade; esforços solicitantes básicos; propriedades e comportamento elástico dos materiais; evolução histórica dos sistemas estruturais e observação de sistemas na natureza. Referências Básicas CHING, Frank; ONOUYE, Barry S; ZUBERBUHLER, Douglas. Sistemas estruturais ilustrados: padrões, sistemas e projeto. Porto Alegre: Bookman, 2010. vi, 319 p, il. REBELLO, Yopanan Conrado Pereira. A concepção estrutural e a arquitetura. São Paulo: Zigurate Ed, 2000. 271p, il. SILVA, Daiçon Maciel da; SOUTO, Andre Kraemer. Estruturas: uma abordagem arquitetônica.3. ed. Porto Alegre : Ritter dos Reis, 2002. 148p, il Referências Complementares BAHAMÓN, Alejandro. Arquitetura efêmera têxtil. Lisboa: Dinalivros, 2005. 171p, il ENGEL, Heino. Sistemas de estructuras: sistemas estruturais. Barcelona: G. Gili, 2001. 351p, il. Publicação em espanhol e português. LOPES, João Marcos de Almeida; REBELLO, Yopanan Conrado Pereira; BOGÉA, Marta Vieira. Arquiteturas da engenharia, ou, engenharias da arquitetura. São Paulo: Mandarim: PINI, 2006. 173 p, il. MARGARIDO, AF. Fundamentos de estruturas: um programa para arquitetos e engenheiros que se iniciam no estudo das estruturas. São Paulo, Zigurate Editora, 2001.

VASCONCELOS, Augusto Carlos de. Estruturas da natureza: um estudo da interface entre biologia e engenharia. São Paulo: Studio Nobel, 2000 Teoria e História da Arte e da Arquitetura II Ementa A revolução industrial e as suas consequências para as artes, arquitetura e sociedade. As teorias urbanas até meados do século XX. A arquitetura de ferro. O ecletismo, arte e arquitetura. O movimento artes e ofícios. Arte nova, principais correntes e vultos. O racionalismo alemão e o surgimento da arquitetura moderna. O movimento neoplasticista. Gropius e a Bauhaus. Frank Lloyd Wright, Le Corbusier, Mies Van der Rohe. Arquitetura moderna internacional dos anos '30' e '40'. A arquitetura moderna nos anos '50' e '60'-Team X, Brutalismo, Novo Empirismo. Referências Básicas

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BENEVOLO, Leonardo. História da arquitetura moderna. 3. ed. São Paulo: Perspectiva, 1994. 813p, il. FRAMPTON, Kenneth. História crítica da arquitetura moderna. São Paulo: Martins Fontes, 1997. xii, 470p, il. Tradução de: Modern Architecture. PEVSNER, Nikolaus. Origens da arquitetura moderna e do design. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2001. 224p, il. Tradução de: The sources of modern architecture and design. Referências Complementares COHEN, Jean-Louis O futuro da arquitetura desde 1889: uma história mundial. Trad. Donaldson M. Garschagen. Ed. Cosac Naify, 1ª ed. 2013.

CURTIS. William J. R. Arquitetura moderna desde 1900.3. ed. Porto Alegre : Bookman, 2008. 736 p, il. LE CORBUSIER, 1887-1965. Por uma arquitetura. 3. Ed. São Paulo: Perspectiva, 1981. 205p, il. PEB, 23cm. (Coleção Estudos). STANGOS, Nikos org. Conceitos da arte moderna. 2. ed. Rio de Janeiro : J. Zahar, 1991. 306p, il., retrs., estampas. Tradução de: Concepts of modern art. ZEVI, Bruno. Linguagem moderna da arquitectura: guia ao código anticlássico. Lisboa: Ed. 70, 2002. 174 p, il. (Arquitetura & urbanismo, 6). Topografia Aplicada à Arquitetura Ementa Métodos de levantamentos planialtimétricos expeditos e regulares. Representação de relevo do solo, perfis, demarcação de lotes, cortes e aterros. Curvas e cálculos de volumes de terra. Demarcação com instrumentos. Noções de aerofotogrametria. Aplicação para projetos de arquitetura, urbanismo e paisagismo, com enfoque no estudo de modelagem do terreno com emprego das curvas de nível. Referências Básicas BORGES, Alberto Campos. Topografia. 3. Ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2013 CASACA, João Martins; MATTOS, João Luis de; DIAS, José Miguel Baio. Topografia geral. 4. Ed., atual. e aum. Rio de Janeiro: LTC, 2011 LOCH, Carlos; CORDINI, Jucilei. Topografia contemporânea: planimétrica. 2. ed. rev. Florianópolis : Ed. da UFSC, 2000. xxvi, 321p, il. (Didática).

Referências Complementares

BORGES, Alberto de Campos. Exercícios de topografia. 3. ed. rev. e ampl. São Paulo: E. Blucher, c1975. 192p, il. FAGGION, Pedro Luis; ZANETTI, Maria Aparecida Z; VEIGA, Augusto Koening. Fundamentos de topografia. Apostila. Curitiba: UFPR – Curso de Engenharia Cartográfica, 2007. FONSECA, Romulo Soares. Elementos de desenho topográfico. São Paulo: McGraw-Hill; Brasília: INL, 1973. 192p. JORDAN, W; REINHERTZ, C; EGGERT, O. Tratado general de topografía. Barcelona: G. Gili, [1974]. 2v, il.

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SALVADOR, Dalvino Francisco. Topografia: geodésia: georreferenciamento. Blumenau: Ed. do Autor, 2008. 56 p, il. III FASE Ateliê de Projeto de Arquitetura e Urbanismo I Ementa Leitura e análise do lugar, considerando os elementos materiais e imateriais constituintes da paisagem do lugar. Estudo da Rua. Relação com o entorno. Fluxos e hierarquia dos espaços. Relações entre o espaço urbano e o espaço arquitetônico. Escala da rua, largo e praça. Intervenção de projeto de arquitetura em nível de estudo preliminar para atividade de baixa complexidade relacionada ao habitar: morar, trabalhar ou lazer, considerando conforto ambiental térmico. Aspectos portantes e ergonomia. Referências Básicas CHING, Francis D. K. Arquitetura: forma, espaço e ordem. Porto Alegre, Ed. Bookman, 2013, 3ª ed. CULLEN, Gordon. Paisagem urbana. Trad. por Isabel Correia, Carlos de Macedo. Lisboa: Edições 70, 1983. - 202p. :il OKAMOTO, Jun. Percepção ambiental e comportamento: visão holística da percepção ambiental na arquitetura e na comunicação. São Paulo: Mackenzie, 2002.261 p, il. Referências Complementares CARERI. Francesco. Walkscapes. O caminhar como prática estética. Editora Gustavo Gili. 192 p. 2013 GEHL, Jan. La humanización del espacio urbano: la vida social entre los edificios. Barcelona: Reverté, 2006. 215 p, il. (Estudios universitarios de arquitectura, 9). LEGORRETA, Ricardo. Sonhos construídos. Coleção: a educação do olhar. BEI Editora, São Paulo, 2007 PANERO, Julius; ZELNIK, Martin. Dimensionamento humano para espaços interiores: um livro de consulta e referência para projetos. Barcelona: Gustavo Gili, 2001. 320p, il. Tradução de: Human dimension & interior space. POPLE, Nicolas. Casas pequeñas. Barcelona: G. Gili, 2003. 208 p, il. Conforto Ambiental Térmico Ementa Fundamentos de conforto térmico, calor e clima. Estudo dos condicionantes climáticos (ventos, temperatura, tipos de clima). Trocas térmicas entre a edificação e o meio, o homem e o ambiente. Propriedades térmicas dos materiais de construção. Fontes de energia, forma e configuração das envoltórias dos edifícios. Estudo da geometria solar e elementos de proteção solar, projeto e aplicação na arquitetura. Efeitos da vegetação sobre a climatização do meio urbano e da edificação. Estratégias bioclimáticas para o projeto de arquitetura em diferentes climas. Desempenho térmico de materiais transparentes diante da radiação solar. Ventilação natural. Conforto térmico na evolução

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das tipologias arquitetônicas. Ar condicionado, efeito chaminé e ventilação por ação dos ventos. Eficiência termo-energética. Referências Básicas BROWN, G. Z; DEKAY, Mark. Sol, vento & luz: estratégias para o projeto de arquitetura. 2. ed. Porto Alegre : Bookman, 2004. ix, 415 p, il. Tradução de: Sun, wind & light: achitectural design strategies. FROTA, Anésia Barros; SCHIFFER, Sueli Ramos. Manual de conforto térmico. São Paulo: Nobel, 2007. 243 p. ISBN 9788585445393. MASCARO, Lucia R. de. Luz, clima e arquitetura. 3.ed. São Paulo: Nobel, 1983. 189p. Referências Complementares BITTENCOURT, Leonardo. Uso das cartas solares: diretrizes para arquitetos. Maceió: Edufal, 4ª ed. 2004. 110p. LAMBERTS, Roberto; DUTRA, Luciano; PEREIRA, Fernando O. R. Eficiência energética na arquitetura. São Paulo: PW Editores, 2004. MASCARÓ, Lucia A. Raffo. Energia na edificação: estratégia para minimizar seu consumo. São Paulo: Projeto, 1985. 136p. RIVERO, Roberto. Arquitetura e clima: acondicionamento natural. Porto Alegre: Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 1985. 240p ROMERO, Marta Adriana B. Arquitetura bioclimática do espaço público. Brasília: Editora Universidadede Brasília, 2001. Desenho Arquitetônico por Computador Ementa Conhecimentos básicos dos principais Sistemas Operacionais e Linguagens de Programação. Uso e aplicações de programas gráficos nos âmbitos da arquitetura e do urbanismo. Introdução aos sistemas CAD. Referências Básicas ANDRADE, Maria Angela Serafim de. CorelDRAW X5. São Paulo, SP: Senac, 2012. KATORI, Rosa. Autocad 2012: projetos em 2d. São Paulo, SP: Senac, 2012 ONSTOTT, Scott. AutoCAD 2012 e AutoCAD LT 2012 Essencial. São Paulo, SP: Bookman, 2012.

Referências Complementares CELANI, Gabriela. Cad Criativo: exercícios para desenvolver a criatividade de arquitetos e designers na era digital. Rio de Janeiro: Campus, 2003. FINKELSTEIN, Ellen. Autocad 2000: a bíblia. 2000. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2000. XXXV, 1273p. GASPAR, João. Sketchup: avançado. São Paulo, SP: Rede VectorPro, 2011 ROCHA, Tarcýzio. CorelDRAW X3: criando grýficos profissionais. Rio de Janeiro: Ciýncia Moderna, 2006. xxii, 391 p, il. SANTOS. João. AutoCAD 2012 & 2011: guia de consulta rápida. Lisboa: FCA, c2011. xxviii, 554 p.

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SOUZA, Antonio Carlos de et al. AutoCAD 2000: guia prático para desenhos em 2D. Florianópolis: Ed. da UFSC, 2000. 357p.

Ergonomia Ementa Noções Históricas. Conceito e campo de aplicação da ergonomia. Antropometria. Biomecânica, adequação fisiológica e ambiental. Desenho. Efeitos do ambiente no desempenho humano. Percepção humana de projetos. Referências Básicas GUÉRIN, F.. Compreender o trabalho para transformá-lo: a prática da ergonomia. São Paulo: Edgard Blücher, 2006. 200 p. LE CORBUSIER. El Modulor. Buenos Aires: Edirial Poseidon, 1953. NEUFERT, Ernst. Arte de projetar em arquitetura. 17. ed. São Paulo: Gustavo Gili,2007. Referências Complementares COUTO, Hudson de Araújo. Como implantar ergonomia na empresa: a prática dos comitês de ergonomia. Belo Horizonte: Ergo, 2002. 336 p. IIDA, Itiro. Ergonomia: projeto e produção. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: Edgard Blücher, c2005. 614 p. KROEMER, K. H. E. Manual de ergonomia : adaptando o trabalho ao homem. Colaboração de Etienne Grandjean.Traduzido por Lia Buarque de Macedo Guimaraes. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2005. OLIVEIRA, Adriano de Pinheiro; BRAGANÇA, Antônio Carlos da Fonseca. Conforto ambiental - iluminação, cores, ergonomia, paisagismo e critérios para projetos. São Paulo: editora érica, 2014 (Série Eixos). RIO, Rodrigo Pires do. Ergonomia: fundamentos da prática ergonômica. 3. ed. São Paulo: LTr, 2001. História da Arte e da Arquitetura Pós-Moderna Ementa A discussão do conceito de moderno, visto à luz da ideia de linguagem: clássico, moderno e surgimento do discurso pós-moderno na sociedade e na produção artística, arquitetônica e urbanística a partir do ocaso do modernismo. A modernidade como projeto inacabado. Referências Básicas COLIN, Sílvio. Pós-modernismo: repensando a arquitetura. Rio de Janeiro: UAPÊ, 2004. 195 p, il FRAMPTON, Kenneth. História crítica da arquitectura moderna (1980). São Paulo: Martins Fontes, 2003 HARVEY, David. A condição pós-moderna: uma pesquisa sobre as origens da mudança cultural. 3. ed. São Paulo: Loyola, c1993. 349p, il. Tradução de: The condition of postmodernity.

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Referências Complementares BERMAN, Marshall. Tudo o que é sólido desmancha no ar: a aventura da modernidade. São Paulo: Cia. das Letras, 1986. 360 p. Tradução de: All that is solid melts into air. JENCKS, Charles. Movimentos modernos em arquitetura. São Paulo: Martins Fontes, 1987. 372 p, il. (Arquitetura & urbanismo, 3). MONTANER, Josep Maria. Depois do movimento moderno: arquitetura da segunda metade do século XX. Barcelona: Gustavo Gili, c2001. 271p, il. Tradução de: Después del movimiento moderno: arquitectura de la segunda mitad del siglo XX. NESBITT, Kate. Uma nova agenda para a arquitetura: antologia teórica, 1965-1995.2. ed. rev. São Paulo : Cosac & Naify, 2008. 664 p, il. STANGOS, Nikos org. Conceitos da arte moderna. 2. ed. Rio de Janeiro : J. Zahar, 1991. 306p, il., retrs., estampas. Tradução de: Concepts of modern art. Mecânica Geral Ementa Estática dos pontos materiais. Sistemas equivalentes de força. Equilíbrio dos corpos rígidos. Centroides e baricentros. Treliças. Forças em vigas e cabos. Atrito. Momento de inércia. Cinemática e dinâmica dos corpos rígidos. Referências Básicas BEER, Ferdinand Pierre. Mecânica vetorial para engenheiros.7. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2006. 2v, il. MELCONIAN, Sarkis. Mecânica técnica e resistência dos materiais. 7.ed. São Paulo: Erica, 1996. 341p. MERIAN, J.L.; KRAIGE, L. G. Mecânica para engenharia: estática. 6. Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001. Referências Complementares BRANSON, Jane K. Mecânica. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1974. 427p. FERRARO, Nicolau Gilberto. Física básica: volume único. 3. Ed. São Paulo: Atual, 2009 HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física. 8. Ed, v.2. Rio de Janeiro: LTC, 2009. MERIAM, James L. Dinâmica. 2.ed. Rio de Janeiro : LTC, c1994. xix, 602p SAMPAIO, José Luiz; CALÇADA, Caio Sérgio. Física: volume único. 3. Ed. São Paulo: Saraiva, 2008. IV FASE Ateliê de Projeto de Arquitetura e Urbanismo II Ementa

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Leitura e análise do lugar, considerando os elementos materiais e imateriais constituintes da paisagem do lugar. Estudo do Lote. Relação com o entorno. Fluxos e hierarquia dos espaços. Relações entre o espaço urbano e o espaço arquitetônico. Estudo e análise de referenciais arquitetônicos para formação de repertório: desenvolvimento do espaço da residência unifamiliar em diferentes contextos culturais. Abordagens conceituais e metodológicas do projeto arquitetônico para trabalho final em nível de anteprojeto para uma residência unifamiliar. Aspectos portantes, ergonomia e conforto ambiental térmico. Relação com a paisagem. Percepção estética e síntese do objeto. Referências Básicas ÁBALOS, I. A boa-vida: visita guiada às casas da modernidade. Barcelona: Editorial Gustavo Gili, 2003. BERTRAND, Michel. Casa, barrio, ciudad. Arquitectura del hábitat urbano. Editorial Gustavo Gili, S.A. Barcelona 1986 SEGRE, Roberto. Jovens arquitetos. Petrópolis: Viana & Mosley, 2004. 1v. (várias paginações), il. Referências Complementares BRUAND, Yves. Arquitetura contemporânea no Brasil. 4.ed. São Paulo: Perspectiva, 2002. 398p LEMOS, C. A. C. História da casa brasileira. São Paulo: Contexto, 2ª. ed., 1996. LINZ, Barbara. Eco-houses - casas ecológicas. Editora: H. F. Ullmann NEUFERT-NEFF, P.-L. Casa, apartamento, jardim. Barcelona: Editora Gustavo Gili, 2001. RYBCZYNSKI, W. Casa: pequena história de uma ideia. Rio de Janeiro: Record, 1996 Sociologia Ementa As principais correntes sociológicas e seus precursores. Indivíduo, Sociedade e Meio Ambiente. Cultura, Ideologia e Trabalho. Direitos Humanos. Raça, Etnia e História da Cultura Afro-Brasileira e Indígena. Referências Básicas DIAS, Reinaldo. Introdução à sociologia. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. GIDDENS, Anthony. Sociologia. tradução de: Ronaldo Cataldo Costa; revisão técnica : Fernando Coutinho Cotanda. 6. ed. Porto Alegre: Penso, 2012. SELL, Carlos Eduardo. Sociologia clássica: Durkheim, Weber e Marx. Itajaí: Ed. Univali, 2001. Referências Complementares ARON, Raymond. As etapas do pensamento sociológico. Tradução de: Sérgio Bath. 7. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2008. BAUMAN, Zygmunt; MAy, Tim. Aprendendo a pensar com a Sociologia. tradução de: Alexandre Werneck. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2010. BRYM, Robert J. et Al. Sociologia: sua Bússola para um novo mundo. São Paulo :

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Cengage Learning, 2010. COSTA, Cristina. Introdução a ciência da sociedade. 4. Ed. Sa Paulo : Moderna, 2010. DIAS, Reinaldo. Sociologia & Administração. 4. ed. Campinas, SP: Editora Alínea, 2009. Filosofia Ementa Senso Comum, Arte, Ciência e Religião. Metafísica. Ontologia. Epistemologia. Lógica. Estética. Ética. Referências Básicas CHAUI, Marilena. Convite à filosofia. 4.ed. São Paulo: Ática. 1985. FAVERI, José Ernesto de. O filosofar e a ética nas organizações: convite a reflexão e ação. Blumenau: Nova Letra, 2009. MACHADO, Nivaldo; SEGATA, Jean. Filosofia(s). 2 ed. Rio do Sul: Editora UNIDAVI, 2010. Referências Complementares ARISTÓTELES. Ética a Nicômaco. col. Os pensadores. Trad. Leonel Vallandro e Gerard Bornheim. São Paulo: Abril cultural, 1973. LAW, Stephen. Filosofia. 2. ed. Rio de Janeiro: Editora Zahar, 2009. MONDIN, Batista. Curso de filosofia. Trad. Benôni Lemos. São Paulo: Paulus, 1981-1983. V. I, II, III PLATÃO. A república. col. Os Pensadores. São Paula: Abril Cultural, 1973. REALE, Giovani. História da filosofia antiga. Trad. Marcelo Perine, São Paulo: Loyola, 1994. Geologia Ambiental Ementa Noções básicas de geologia: rochas, movimentos tectônicos, seções geológicas externas, intemperismo, solos e hidrologia. Geologia de Santa Catarina e os seus ambientes geológicos críticos do ponto de vista ambiental: erosão, sedimentação, águas, ação antrópica. Referências Básicas BOSCOV, Maria Eugênia Gimenez Geotécnica ambiental. Editora Oficina de Textos, 2008. POPP, José Henrique. Geologia geral. Ed. 6ª; Editora Ltc . 2010. 325 pág. SANTOS, Alvaro Rodrigues. Geologia de engenharia: conceitos, método prática. Segunda Edição. Edit. Nome da Rosa, 2009. Referências Complementares AZIZ, A.S. Ecologia urbana. Ed. Lazuli; SESC - SP, 2004.

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BITAR, Omar Yazbek. Curso de geologia aplicada ao meio ambiente. São Paulo: IPT, c1995. xxii, 247p. HIGHLAND, Lynn M et al. O manual de deslizamento: um guia para a compreensão de deslizamentos. Blumenau: U. S. Geological Survey, 2008. xv, 156 p, il. Editfurb, 2011 SANTOS, Alvaro Rodrigues. Enchentes e deslizamentos: causas, e soluções - Áreas de Risco no Brasil. PINI, 2012. SUGUIO, Kenitiro. Geologia do quaternário e mudanças ambientais. São Paulo: Paulo s Comunicação e Artes Gráficas, 1999. 366p. Materiais e Revestimentos Ementa Materiais e técnicas aplicáveis ao processo construtivo. Qualidade. Produção artesanal e produção industrial. Estudo de materiais mais usuais para construção civil. Técnicas construtivas alternativas. Atividades de laboratório. Referências Básicas ASKELAND, Donald R.; PHULÉ, Pradeep P. Ciência e engenharia dos materiais. São Paulo: Cengage Learning, 2008. BAUER, LAF (Coord). Materiais de construção, v.1 e 2. Rio de Janeiro, LTC, 2005. BORGES, Alberto de Campos. Prática das pequenas construções. vol. 1 . Edgard Blücher. 2009. 400p. Referências Complementares HAGUENAUER, Lia et al. Organização industrial e competitividade da indústria brasileira de materiais de construção: cimento, vidro, cal, aço, alumínio, areia, PVC, cobre. São Paulo: Sinduscon, [199-]. 54p. RIPPER, Ernesto. Manual prático de materiais de construção: recebimento, transporte interno, estocagem, manuseio e aplicação. São Paulo: PINI, 1995. 252p, il SOUZA, Roberto, MEKBEKIAN, Geraldo. Qualidade na aquisição de materiais e execução de obras. São Paulo. Editora PINI. 2002 VIOGORELLI, Rino. Manual prático do construtor. Editora Hemus. ed. 1ª. 2000 Pág.184 YAZIGI, Walid. A técnica de edificar / Walid Yazigi.11. ed. rev. e atual. São Paulo: Pini: Sinduscon, 2011. 807 p, il Perspectiva Arquitetônica Ementa História e princípios da perspectiva. Axonometria. Perspectiva cônica. Sombra própria e projetada. Aplicações no campo profissional do arquiteto e urbanista. Restituição em perspectiva. Referências Básicas FORSETH, Kevin. Projetos em arquitetura: desenhos, multivistas, perspectivas, sombra. São Paulo: Hemus, 2004. 224p.

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GILL, Robert W. Desenho de perspectiva. 2. ed. Lisboa: Editorial Presença, 1979. MONTENEGRO, Gildo A. A perspectiva dos profissionais: sombras, insolação, axometria. São Paulo: Ed. Edgard Blucher, 2010. 164p. Referências Complementares CHING, Francis D. K. Representação gráfica em arquitetura. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2000. 192p, il. Tradução de: Architectural graphics. PARRAMON VILASALO, Jose Maria. Como desenhar em perspectiva. Barcelona: Parramon, 1977. 75p RIOS, Jose Palacios. Perspectiva aerotrifugada. São Paulo: Hemus, [19--]. 178p SMITH, Ray. Introdução a perspectiva. São Paulo: Manole, 1996. 72p. WHITE, Gwen. Perspectiva; para artistas, arquitectos e desenhadores. 3. ed. Lisboa: Presença, 1990. 104p Representação Gráfica 3D por Computador Ementa Modelamento sólido tridimensional utilizando programa CAD. Produção de imagens foto-realísticas (rendering), animações e maquetes eletrônicas, nos âmbitos da arquitetura. Referências Básicas ANDRADE, Maria Angela Serafim de. CorelDRAW X5. São Paulo, SP: Senac, 2012 KATORI, Rosa. AutoCAD 2012: modelando em 3d e recursos adicionais. Senac, São Paulo, 2012. ONSTOTT, O. AutoCAD 2012 e AutoCAD LT 2012 Essencial. São Paulo, SP: Bookman, 2012. Referências Complementares AYMONE, José Luís Farinatti; TEIXEIRA, Fábio Gonçalves. AutoCAD 3D: modelamento e rendering. São Paulo: Artliber, 2002. 197p. AZEVEDO, Eduardo; CONCI, Aura (Colab.). Computação gráfica: teoria e pratica. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003. 353p. GASPAR, João. Google SketchUp Pro 8: passo a passo. VectorPro: 2012. LIMA, CLAUDIA CAMPOS. Autodesk Revit Architecture 2012: conceitos e essencial. Bookman: 2012. SOUZA, Antonio Carlos de. AutoCAD 2000: guia prático para desenhos em 3D. Florianópolis: Ed. UFSC, 2002. 341p. TURQUETTI Filho, Reynaldo; BENTO, Leonardo Berges; MORAES, Marlos Fabiano de. Aprenda a desenhar com AutoCAD: 2D, 3D e modelamento com sólidos. São Paulo, SP: Érica, 2000. Resistência dos Materiais Ementa Tração, Compressão e Cisalhamento. Análise de Tensões e Deformações. Torção. Força Cortante e Momento Fletor. Tensões em Vigas. Deformações de Vigas. Vigas Estaticamente Indeterminadas. Pilares.

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MONTANER, Josep Maria. A modernidade superada: arquitetura, arte e pensamento do século XX. Barcelona: Gustavo Gili, c2001. 220p, il. Tradução de: La modernidad superada: arquitectura arte y pensamiento del siglo XX. Ateliê de Planejamento Urbano I Ementa Urbanismo e urbanização. A noção de escala do ambiente construído: percepção e leitura do espaço urbano e sua constituição morfológica; relações e interfaces entre espaço público e espaço privado. Teorias, processos, métodos e técnicas de obtenção, análise e interpretação de dados e informações para o planejamento urbano. Paisagem urbana, ambientalismo e desenvolvimento sustentado. A cidade: as várias concepções de cidade e processo de ocupação do espaço urbano. A cidade colagem e os planos estratégicos. Questões socioeconômicas e políticas no planejamento urbano. Dinâmica do crescimento urbano: forma, função e estrutura urbana. O parcelamento do solo urbano: loteamentos. Referências Básicas DEL RIO, Vicente. Introdução ao desenho urbano no processo de planejamento urbano. Ed. Pini, São Paulo, 1990 GUIMARÃES, Pedro Paulino. Configuração, urbana, evolução, avaliação, planejamento e urbanização. São Paulo: ProEditores, 2004. LYNCH, Kevin. A imagem da cidade. Martins Fontes, 2006. São Paulo. Título original: The image of the city. Referências Complementares CAMPOS Fº. C. Reinvente seu bairro. São Paulo, Ed. 34, 2003. HALL, Peter. Cidade do amanhã: uma história intelectual do planejamento e do projeto urbanos no século XX. São Paulo: Perspectiva, 2009 JACOBS, Jane. Morte e vida de grandes cidades. São Paulo: Fontes, 2001. 510p MASCARÓ, J.L. Loteamentos urbanos. Porto Alegre, J. Mascaró, 2005. ROSSI, Aldo. A arquitetura da cidade. São Paulo, Martins Fontes, 1995. Ateliê de Projeto de Arquitetura e Urbanismo III

Ementa Contexto urbano e escala do lugar. Relações de entorno do setor urbano considerando os elementos materiais e imateriais constituintes da paisagem do lugar. Fluxos e hierarquia dos espaços. Relações entre o espaço público e o espaço privado. Abordagens conceituais e metodológicas do projeto arquitetônico para trabalho final em nível de anteprojeto de uma edificação de escala horizontal com ênfase de estímulo à sociabilidade-comércio/lazer/serviços. Estudo de exemplos significativos de arquitetura para formação de repertório. Percepção estética e síntese do objeto. Referências Básicas BRUAND, Yves. Arquitetura contemporânea no Brasil. 4.ed. São Paulo: Perspectiva, 2002. 398p

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KOWALTOWSKI, Doris C. C. K. O processo de projeto em arquitetura: da teoria à tecnologia. São Paulo : Oficina de Textos, 2011. 504 p, il. NEVES, Laert Pedreira. Adoção do partido na arquitetura. 3ª ed. Salvador: EDUFBA, 2011. 232p Referências Complementares JODIDIO, Philip. Novas formas na arquitetura: a arquitetura dos ano 90. Koln: Benedikt Taschen, 1997. 237p. NEUFERT, Ernst. Arte de projetar em arquitetura: princípios, normas e prescrições sobre construção, instalações, distribuição e programa de necessidades, dimensões de edifícios, locais e utensílios. 15.ed. São Paulo : Gustavo Gili, 2001. xvi, 432p. REIS, A.T. Repertório, análise e síntese: uma introdução ao projeto arquitetônico. Porto Alegre, UFRGS Editora, 2002. SPRECHMANN, Taller. Explora: o ensino da arquitetura. Universidad de La República Faculdad de Arquitectura. Porto Alegre: Ritter dos Reis, 2003. ZEVI, Bruno. Saber ver a arquitetura. Edição 6. Editora Martins Fontes, 2009 Estabilidade das Edificações Ementa Métodos hiperestáticos. Teoremas de Betti, Maxwell, Manebrea e Castigliano. Teorema dos trabalhos virtuais. Noções sobre Método dos esforços e sobre o Método dos Deslocamentos. Processos de Cross. Referências Básicas CAMOTIM, Dinar. REIS António. Estabilidade e dimensionamento de estruturas. Editora ORION. 2012. P. 704p. ISBN: 9789728620196 FILHO, D. A. L. Teoria das estruturas II. Editora Univali, 2007 MARTHA, L. F. Análise de estruturas. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2010. Referências Complementares CAMPANARI, Flávio Antônio. Teoria das estruturas. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1985. 4v, il. GERE, James M; WEAVER JUNIOR, William. Analise de estruturas reticuladas. Rio de Janeiro: Guanabara, 1987. 443p, il. MOLITERNO, Antonio. Caderno de estruturas em alvenaria e concreto simples. 1995. 384p. SORIANO, H. L. & LIMA, S. S. Análise de estruturas - método das forças e método dos deslocamentos. Volume I. Editora Ciência Moderna, 2004. SUSSEKIND, Jose Carlos. Curso de analise estrutural. 6. ed. Porto Alegre : Globo, 1984. 3v, il. (Enciclopédia técnica universal Globo). Estética Ementa A estética como estudo da beleza e suas relações com os movimentos artísticos a partir do século XX.

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Referências Básicas ADORNO, Theodor W. Teoria estética. Edições 70. HEIDEGGER, Martin. A origem da obra de arte. Lisboa: Edições 70, 1999. 73p. (Biblioteca de filosofia contemporânea, 12). SUASSUNA, Ariano. Iniciação à estética. 6. ed. Rio de Janeiro: J. Olympio, 2004. 396 p. Referências Complementares CHAUI, Marilena de Souza. Cultura e democracia: o discurso competente e outras falas. 11. ed. rev. e ampl. São Paulo: Cortez, 2006. 367 p. CUMMING, Robert. Para entender a arte. São Paulo: Ática, 1996. 104 p, principalmente il. DUFRENNE, Mikel. Estética e filosofia. São Paulo, Perspectiva, Col. Debates, 2002. LITTLE, Stephen. -Ismos, para entender a arte. São Paulo : Globo, 2010. 159 p, il. PRETE , Maria Carla . Para entender a arte. Trad. Maria Margherita De Luca. Globolivros. Infraestrutura Urbana Ementa Políticas ambientais e seus efeitos no meio ambiente. Características físicas do espaço sob intervenção em função de sua utilização. Análise de inter-relação custo/benefício e do interesse político-social dos espaços sob intervenção. Tecnologia e materiais utilizados na implantação da infraestrutura urbana e dos equipamentos urbanos. Interação entre espaço o urbano e o regional. Instrumentos de avaliação dos impactos socioambientais. Limitações e possibilidades do EIA-RIMA enquanto instrumento de política e ordenamento territorial. Referências Básicas FRANCO, Maria de Assunção Ribeiro. Planejamento ambiental: para a cidade sustentável. São Paulo: Annablume, 2000. 296p. MASCARÓ, Juan e YAOSHINAGA, Mário. Infraestrutura urbana. São Paulo, Mas Quatro, 2009. MOTA Suetônio. Urbanização e meio ambiente. 2.ed. Rio de Janeiro : ABES, 1999. 352p. Referências Complementares BARROS, Raphael Tobias de Vasconcelos. Manual de saneamento e proteção ambiental para os municípios. Belo Horizonte : FEAM, 1995. 2v. CASTILHOS, Jr. A. B. (Org.) Resíduos sólidos: aterro sustentável para municípios de pequeno porte. Rio de Janeiro, ABES/RIMA, 2003. FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE. Brasil. Manual de saneamento. 2.ed. Brasília, 1994. 255p. MASCARÓ, J. L. Loteamentos urbanos. Porto Alegre: J. Mascaró, 2005. VASCONCELLOS, E. A. Transporte urbano nos países em desenvolvimento. 3ed. São Paulo: Annablume, 2000. 284p

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Introdução à Sustentabilidade na Arquitetura Ementa Conceitos fundamentais acerca da questão ambiental. Construção sustentável. O papel do arquiteto – o uso da ventilação e iluminação naturais e a adoção das soluções sustentáveis. Projeto e arquitetura sustentável. A casa ecológica: a Bio-arquitetura. O uso de materiais e tecnologias mais saudáveis e ambientalmente viáveis. Cidades Sustentáveis: qualidade de vida nas grandes cidades. Mobilidade sustentável – a questão do transporte urbano. Noções de avaliação da sustentabilidade de edifícios (certificação e normas). Referências Básicas AU GAUZIN-MULLER, Dominique. Arquitetura ecológica. Editora: Senac São Paulo EDWARDS, Brian. O guia básico para sustentabilidade. Editora GG Brasil, 2009. ROAF, Sue; RUENTES, Manuel; THOMAS, Stephanie. Ecohouse: a casa ambientalmente sustentável. 3.ed Porto Alegre: Bookman, 2009. Referências Complementares CORBELLA, O. Em busca de uma arquitetura sustentável para os trópicos – conforto ambiental. Rio de Janeiro: Revan, 2003. DURAN, Sergi Costa. A casa ecológica: idéias práticas para um lar ecológico e saudável. Editora GG Brasil, 2011. JOURDA, Fraçoise-Hélène. Pequeno manual do projeto sustentável. Editora GG Brasil, 2012. KEELER , Marian; BURKE, Bill. Fundamentos de projeto de edificações sustentáveis. Bookman, 2012. LINZ, Barbara. Eco-houses - Casas Ecológicas. Editora: H. F. Ullmann Antropologia Urbana Ementa Análise e interpretação da diversidade cultural e heterogeneidade social nas cidades; estudo das teorias antropológicas; ênfase na construção do espaço urbano. Contemplar estudos sobre experiências urbanas brasileiras. Referências Básicas FRÚGOLI JÚNIOR, Heitor. Sociabilidade urbana. Rio de Janeiro: J. Zahar, 2007. 70 p. (Ciências sociais. Passo-a-passo, 80). MELLO. Luis Gonzaga de. Antropologia cultural: iniciação, teoria e temas. 18. Ed. Petrópolis: Vozes, 2011. VELHO, Gilberto. Antropologia urbana. Ed. 1ª Editora Zahar, 2002. Referências Complementares DAMATTA, Roberto. A casa e a rua: espaço, cidadania, mulher e morte no Brasil.4. ed. rev. e ampl. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, c1991. 177p. HOLSTON, James. A cidade modernista: uma crítica de Brasília e sua utopia. São Paulo: Companhia das Letras, 1993. 362 p, il.

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OLIVEN, Ruben George. A antropologia de grupos urbanos. 4. ed. Petrópolis: Vozes, 1996. 53p. SALDANHA, Nelson. O jardim e a praça: ensaio sobre o lado privado e o lado público da vida social e histórica. Porto Alegre: S. A. Fabris, 1986. 48p. VELHO, Gilbert. A utopia urbana: um estudo de antropologia social. 7. Ed. Rio de Janeiro: Zahar, 2010. VI FASE Ateliê de Planejamento Urbano II Ementa Programação da cidade como um todo. Histórico e conceitos em planejamento, urbanismo e ambiente: planos, objetivos, teorias e instrumentos do planejamento urbano. Demografia urbana. O Plano Diretor Municipal: conceitos, métodos de elaboração, implantação e controle. Planos setoriais. Desenvolvimento de centralidades. Uso e ocupação do solo. Modalidades de deslocamento e transporte e políticas públicas e mobilidade. Sistema viário e transporte público coletivo. Análise e propostas para a organização de um espaço urbano concreto, com ênfase nos aspectos morfológicos-funcionais, de centralidade, identidade e vocações de áreas da cidade, participação comunitária e prioridades de intervenção de acessibilidade e de crescimento urbano. Administração municipal e economia urbana. Referências Básicas CAMPOS FO, C. M. Reinvente seu bairro. São Paulo: Ed. 34, 2003. DEL RIO, Vicente. Desenho urbano contemporâneo no Brasil. DEL RIO, Vicente, SIEMBIEDA, William. LTC/Grupo Gen. Rio de Janeiro, 2013. 306p. ROMERO, Marta A. B. Arquitetura bioclimática do espaço público. Brasília: UnB, 2001. Referências Complementares CAMPOS FO, C. M. Reinvente seu bairro. São Paulo: Ed. 34, 2003. GEHL, J; GEMZOE, L. Novos espaços urbanos. Barcelona: Gili, 2002. GITAHY, Maria Lucia Caira (Org.). Desenhando a cidade do século XX. São Carlos (SP): Rima, 2005. 140p PRINZ, Dieter. Urbanismo II: configuração urbana. Lisboa: Editorial Presença, 1980. 149 p. Ilus.. VASCONCELLOS, E. A. Transporte urbano nos países em desenvolvimento. 3ed. São Paulo: Annablume, 2000. 284p Ateliê de Projeto de Arquitetura e Urbanismo IV Ementa Contexto urbano e escala do lugar. Relações de entorno bairro considerando elementos materiais e imateriais constituintes da paisagem do lugar. Fluxos e hierarquia dos espaços. Densidade. Relações entre o espaço privado, espaço público e semi-público. Abordagens conceituais e metodológicas do projeto arquitetônico para trabalho final em

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nível de anteprojeto de uma edificação de média complexidade caracterizando horizontalidade. Temáticas: habitação/comércio/serviços. Estudo de exemplos significativos de arquitetura para formação de repertório. Relação entre edificação e paisagem urbana. Referências Básicas BRUAND, Yves. Arquitetura contemporânea no Brasil. 4.ed. São Paulo: Perspectiva, 2002. 398p KOWALTOWSKI, Doris C. C. K. O processo de projeto em arquitetura: da teoria à tecnologia. São Paulo: Oficina de Textos, 2011. 504 p, il. NEVES, Laert Pedreira. Adoção do partido na arquitetura. 3ª ed. Salvador: EDUFBA, 2011. 232p Referências Complementares JODIDIO, Philip. Novas formas na arquitetura: a arquitetura dos ano 90. Koln: Benedikt Taschen, 1997. 237p. MAHFUZ, Edson da Cunha. O clássico, o poético e o erótico: e outros ensaios. Porto Alegre : Ritter dos Reis, 2002. 169 p, il. (Cadernos de arquitetura Ritter dos Reis, v.4). MASCARO, Lucia A. Raffo. Energia na edificação: estratégia para minimizar seu consumo. São Paulo: Projeto, 1985. 136p. SPRECHMANN, Taller. Explora: o ensino da arquitetura. Universidad de La República Faculdad de Arquitectura. Porto Alegre: Ritter dos Reis, 2003. ZEVI, Bruno. Saber ver a arquitetura. Edição 6. Editora Martins Fontes, 2009 Estruturas de Concreto Armado Ementa Generalidades sobre concreto armado e seus materiais. Dimensionamento de lajes, vigas, pilares. Casos particulares. Edifícios de andares múltiplos. Lançamento de estrutura. Comportamento estrutural. Desenvolvimento de projeto-piloto. Referências Básicas ADÃO, Francisco Xavier; HEMERLY, Adriano Chequetto. Concreto armado: novo milênio: cálculo prático e econômico. Rio De Janeiro : Interciência, 2002. xvi, 205p, il ARAÚJO, José Milton de. Curso de concreto armado.2. ed. Rio Grande : Dunas, 2003. 4v, il. BOTELHO, Manoel Henrique Campos e MARCHETTI, Osvaldemar. Concreto armado - eu te amo. Blucher: 2013. Vol1. 7a. ed. Referências Complementares ARAUJO, Jose Milton de. Cálculo de pilares de concreto armado. Rio Grande, RS: Ed. da FURG, 1988. 131p ARAÚJO, José Milton de. Cálculo de pilares de concreto armado. Rio Grande, RS : Ed. da FURG, 1988. 131 p, il. POLILLO, Adolpho. Dimensionamento de concreto armado. 4.ed. Sao Paulo: Nobel, c1981. v.

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RODRIGUEZ ALONSO, Urbano. Exercícios de fundações. Sao Paulo: E. Blucher, 1983. 201, [1]p. SANTOS, Lauro Modesto dos. Curso de concreto armado - 2 volumes. Ed. Blucher História da Arquitetura e Urbanismo no Brasil Ementa Contexto econômico, político, cultural e social e formação das cidades e da sociedade brasileira desde o descobrimento até a atualidade. Arquitetura, artes plásticas e urbanismo no Brasil. Estudo das principais correntes e ideias arquitetônicas, através das obras escritas pelos seus representantes mais significativos. Análise crítica das mudanças na arquitetura e nas artes decorrentes da mudança da sociedade brasileira. Referências Básicas BARDI, Pietro Maria. História da arte brasileira. São Paulo: Editora Melhoramentos, 1975. MINDLIN, Henrique. Arquitetura moderna no Brasil. Rio de Janeiro: Aeroplano, 1999. REIS FILHO, Nestor Goulart. Quadro da arquitetura no Brasil. 10 ed. São Paulo: Perspectiva, 2004. 211p. (Coleção Debates, 18) Referências Complementares MENDES, Francisco Roberval; VERÍSSIMO, Francisco Salvador; BITTAR, William Seba Mallmann. Arquitetura no Brasil: de Cabral a Dom João VI. Rio de Janeiro: Imperial Novo Milênio, 2007. 231 p, il. (Arquitetura no Brasil, v.1). MENDES, Francisco Roberval; VERÍSSIMO, Francisco Salvador; BITTAR, William Seba Mallmann. Arquitetura no Brasil: de Dom João VI a Deodoro. Rio de Janeiro: Imperial Novo Milênio, 2011. 179 p., il. NOVAIS, Fernando. História da vida privada no Brasil. Volume I. Companhia das Letras. SP. 1997. 523p. SANTOS, Paulo. Formação das cidades no Brasil Colonial. Rio de Janeiro. Editora UFRJ. 2001. SEGAWA, Hugo. Arquitetura no Brasil 1900-1990. São Paulo: EDUSP, 1998 Instalações Hidráulicas Ementa Perspectivas das instalações prediais no Brasil. Coordenação entre os projetos de arquitetura, estrutura e sistemas prediais. Materiais empregados. Instalações prediais: de água fria, de água quente, de esgotos sanitários, de águas pluviais e de gás. Instalações contra incêndio e pânico. Instalações para deficientes físicos. Instalações para piscinas e saunas. Referências Básicas AZEVEDO NETTO, Jose M. de; ARAUJO, Roberto de; ITO, Acácio Eiji, et al. . Manual de hidráulica. 8. ed. Sao Paulo : Edgard Blucher, 1998. 669p. BORGES, Ruth Silveira; BORGES, Wellington Luiz. Manual de instalações prediais hidráulico-sanitárias e de gás. 4.ed. São Paulo : Pini, 1992. 546p..

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JUNIOR, Roberto de Carvalho. Instalações hidráulicas e o projeto de arquitetura, 3ª Edição Revista, Ampliada e Atualizada. Editora Blucher. Pág: 224. Referências Complementares BORGES, Ruth Silveira. BORGES, Wellington Luiz. Manual de instalações prediais hidráulico-sanitárias e de gás. Ed. Pini. 2013. BOTELHO, Manoel Henrique Campos; RIBEIRO JÚNIOR, Geraldo de Andrade. Instalações hidráulicas prediais feitas para durar: usando tubos de PVC. São Paulo: ProEditores, 1998. 237p. LARA, Alexandre Marcelo Fontes et al. Inspeção predial: check-up predial: guia da boa manutenção. São Paulo: LEUD, 2005. 247 p, il. MACINTYRE, Archibald Joseph. Manual de instalações hidráulicas e sanitárias. Rio de Janeiro: Guanabara, 1990. 324p

Manual técnico de instalações hidráulicas e sanitárias. Tubos e Conexões Tigre.2.ed. São Paulo : PINI, 1987. 92p. Sistemas Construtivos Ementa Argamassas convencionais: resistência à compressão, tração diametral, consistência e resistência de aderência, argamassas especiais. Concreto: propriedade de concreto fresco e endurecido, dosagem experimental, produção, controle tecnológico, adições e aditivos, concretos especiais e durabilidade. Técnicas construtivas e sistemas industrializados em madeira, concreto, aço e tenso-estruturas. Coordenação modular. Avaliação de desempenho de edificações. Referências Básicas DUART, Marcelo Adriano; TAGUCHI, Mário Koji. Sistemas construtivos. Editora do Livro Técnico. ISBN: 978-85-63687-77-7 SOUZA, Roberto de. Diálogos com a construção: qualidade, gestão, sustentabilidade, inovação. São Paulo: O Nome da Rosa, 2012. 173 p, il. YAZIGI, Walid. A técnica de edificar / Walid Yazigi. 3.ed. São Paulo: Pini, 2000. 648p. Referências Complementares ARANTES, Pedro Fiori. Arquitetura nova: Sérgio Ferro, Flávio Império e Rodrigo Lefèvre, de Artigas aos Mutirões. Sâo Paulo: Editora 34 São Paulo, 2002. FATHY, Hassan. Construindo com o Povo. Editora Salamandra / USP. São Paulo,1980. LENGEN, Johan van. Manual do arquiteto descalço. Porto Alegre: Livraria do Arquiteto; Rio de Janeiro: TIBÁ, 2004. 697 p, il. MITIDIERI FILHO, Cláudio Vicente. Catálogo de processos e sistemas construtivos para habitação: divisão de engenharia civil. São Paulo: IPT, 1998. 167p, il NEVES, Célia Maria Martins. Inovações tecnológicas em construção com terra na Ibero-América. CEPED – Centro de Pesquisas e Desenvolvimento. BA. VII FASE

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Ateliê de Projeto de Arquitetura e Urbanismo V Ementa Morfologia urbana. Fluxos e hierarquias dos espaços, densidade e centralidade. Relações de entorno bairro considerando elementos materiais e imateriais constituintes da paisagem do lugar. Relações entre o espaço privado, espaço público e semi-público. Estudo de exemplos significativos de arquitetura para formação de repertório. Abordagens conceituais e metodológicas do projeto arquitetônico para trabalho final em nível de anteprojeto de uma edificação com ênfase na verticalidade. Temáticas: habitação/comércio/serviços. Relação entre edificação e paisagem urbana. Compatibilização do sistema portante e prumadas de instalações técnicas prediais. Referências Básicas AZEREDO, Helio Alves de. O edifício até sua cobertura.2. ed. rev. São Paulo: E. Blucher, 1997. 182p, il. HASCHER, Rainer et al. Atlas de edifícios de oficinas. Barcelona: Gustavo Gili, c2005. 264 p, il. MONSA, Ediciones. Edifícios de apartamentos. Editora Barcelona. 2007. Referências Complementares GREGORY, Rob. As + importantes edificações contemporâneas: plantas, cortes e elevações. São Paulo: Bookman, 2009. PODESTA, Sylvio Emrich de; BRANDÃO, Carlos Antônio Leite; ALENQUER, Carlos. Arquitetura vertical. Belo Horizonte: AD Cultural, 1992. 128p, il. QUARONI, Ludovico. Proyectar un edificio: ocho lecciones de arquitectura. Madrid: Xarait, 1987. 228p, il. SERAPIÃO, Fernando; BEZERRA, Felipe. Edifícios comerciais. Cotia, SP: Ateliê, 2004 WESTON, Richard. Plantas, cortes e elevações: edifícios-chave do século XX. Barcelona : G. Gili, 2005. 233 p, il. Ateliê de Projeto Urbano Ementa Morfologia urbana. Exercício de desenho urbano para apropriação, recuperação e revitalização de espaços urbanos e sua interface com as questões socioambientais, enfocando as relações entre espaços construídos e abertos, entre espaços públicos, privados e suas interfaces, e entre ocupação e oferta de serviços e infraestrutura pública. Implementação de intervenções no espaço urbano. Cidade e paisagem. Estruturação urbanística e paisagística de gleba. Desenho e estética urbanos. Referências Básicas CAMPOS FILHO, Cândido Malta. Reinvente seu bairro: caminhos para você poder participar do planejamento. São Paulo, 2003 DEL RIO, Vicente. Introdução ao desenho urbano no processo de planejamento urbano. São Paulo: Pini, 1990.

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ROMERO, Marta Bustos. Princípios bioclimáticos para o desenho urbano. ProEditores, 2ª edição, São Paulo. 2000 Referências Complementares CONDE, Luiz Paulo Fernandes; MAGALHÃES, Sérgio. Favela-bairro: uma outra história da cidade do Rio de Janeiro: Viver Cidades, 2004. GEHL, Jan; GEMZOE, Lars. Novos espaços urbanos. Barcelona : GG, 2002. 263p, il.. GUIMARÃES, Pedro Paulino. Configuração urbana: evolução, avaliação, planejamento e urbanização. São Paulo: Prolivros, 2004. KOHLSDORF, Maria Elaine. A apreensão da forma da cidade. Brasília: Ed. Da UnB, 1996. SANTOS, Carlos Nelson Ferreira. Quando a rua vira casa. São Paulo: Projeto Editores Associados, 1985. Conforto Ambiental Lumínico Ementa Sistemas de iluminação natural e artificial. Componentes de luz natural. Importância da iluminação como parâmetro do espaço arquitetônico: efeitos cênico-luminosos da luz na arquitetura. Relação da luz natural com o conforto térmico. Fontes luminosas. Projeto luminotécnico: método, fonte natural e fonte artificial. Recursos/elementos arquitetônicos para utilização da luz natural nas edificações. Referências Básicas SILVA, M. L. Luz, lâmpadas e iluminação. Porto Alegre: Geros, 2001 VIANNA, Nelson Solano; GONÇALVES, Joana Carla Soares. Iluminação e arquitetura. São Paulo: UniABC, 2001. 362 p., il. Color VIANNA, N. V., GONÇALVES, J. C. S. Iluminação e arquitetura. São Paulo: Virtus s/c Ltda, 2001. Referências Complementares BROWN, G. Z. e DEKAY, M. Sol, vento e luz: estratégias para o projeto de arquitetura. São Paulo, Ed. Artmed, 416p.; 2.ed. 2004. BUSTO ROMERO, Marta Adriana. Arquitetura bioclimática do espaço público. Brasília: UNB, 2007 CREDER, Helio. Instalações elétricas. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2000. LAMBERTS, Roberto; DUTRA, Luciano; PEREIRA, Fernando O. R. Eficiência energética na arquitetura. São Paulo: PW Editores, 2004. MASCARÓ, L. R. de. Luz, clima e arquitetura. São Paulo: Nobel, 1983. Universidade Federal de Minas Gerais, 1981. 41p. Instalações Elétricas Ementa Instalações Elétricas de Baixa Tensão: Projeto, Dimensionamento e Orçamentação. Materiais Elétricos Utilizados em Instalações elétricas de BT. Conservação de Energia.

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Cálculo de Demanda. Noções de Subestações Abaixadoras/Elevadoras de Tensão. Projeto Luminotécnico. Proteção contra Descargas Atmosféricas - Noções Básicas de Aterramento. Referências Básicas CREDER, Hélio. Instalações elétricas.15. ed. Rio de Janeiro : LTC, 2007. xii, 428 p, il. LIMA FILHO, Domingos Leite. Projetos de instalações elétricas prediais. 6. ed. São Paulo: Érica, 2001. NISKIER, Julio; MACINTYRE, A. J. (Archibald J.). Instalações elétricas.5. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2008. xii, 455p, il. Referências Complementares ASSOCIACAO BRASILEIRA DE NORMAS TECNICAS. NB-71: Símbolos gráficos para instalações elétricas prediais: simbologia. In: ASSOCIACAO BRASILEIRA DE NORMAS TECNICAS Normas para desenho técnico, 1981 332 p. Porto Alegre, 1981. p.284-289. Comitê: CB-3. Substituída por: NBR 5444. Baseada na: IEC-Simbologia. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5410: Instalações elétricas de baixa tensão.2. ed. Rio de Janeiro : ABNT, 2004. vii, 209 p, il. COTRIM, Ademaro Alberto Machado Bittencourt. Instalações elétricas. 3 ed. São Paulo: McGraw-Hill,1993. MARTIGNONI, Alfonso. Instalações elétricas em casas e apartamentos. Rio de Janeiro: Tecnoprint, 1980. 163 p, il. NISKIER, Julio. Manual de instalações elétricas. Rio de Janeiro : LTC, 2005. xi, 306 p, il. Paisagismo Ementa História do paisagismo, técnicas gráficas de representação para projeto de paisagismo. Formação de repertório a partir da análise de projetos referenciais de paisagismo. Conceito de meio ambiente. Metodologia e processos de intervenção. Clima e micro clima. Projetos paisagísticos para micro climas específicos. A paisagem urbana. Integração da paisagem no tecido urbano. Tratamento paisagístico e compreensão do elemento vegetal como conformador do espaço para criação de novas imagens espaciais com especial ênfase aos espaços públicos. Especificação vegetal e de materiais. Referências Básicas LORENZZI, Harri. Árvores brasileiras Vols. 1 e 2. Nova Odessa São Paulo: Editora Plantarum, 2002. PANZINI. Franco. Projetar a natureza – a arquitetura da paisagem e dos jardins desde as origens até a época contemporânea. Ed. SENAC. São Paulo, 2013, 720 p. QUARTINO, Daniela Santos. Paisagismo urbano. Barcelona: Monsa, 2006 Referências Complementares ABBUD, Benedito. Criando paisagens: guia de trabalho em arquitetura paisagística. São Paulo: Senac, 2007. BROWN, Jane. El jardín moderno. Gustavo Gili, Barcelona 2000.

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CHACEL, Fernando. Paisagismo e ecogênese. Editora Fraiha, Rio de Janeiro. 2004. MASCARÓ, Lucia Raffo de; MASCARÓ, Juan Luis. Vegetação urbana. Porto Alegre: FINEP: UFRGS, 2002. ROMERO, Marta Adriana Bustos. Arquitetura bioclimática do espaço público. Brasília: UnB, 2001. Sociologia Urbana Ementa Análise de construção do espaço urbano em nível cultural e simbólico. Estudo das representações construídas pelos atores sociais e as transformações pelo qual passa a civilização ocidental sob o paradigma da globalização e os novos desafios no campo da arquitetura e do urbanismo: sociedades – e metrópoles – periféricas no sistema capitalista mundial. Referências Básicas BINS, Milton. Curso de sociologia. Porto Alegre: Mundo Jovem, 1990. 189p. FISCHER, Tania. Gestão contemporânea: cidades estratégicas e organizações locais. Rio de Janeiro: FGV, 1996. 207p. SAVAGE, Michael. Sociologia urbana, capitalismo e modernidade. Oeiras: Celta, 2002. x, 217p. Tradução de: Urban sociology, capitalism and modernity. Referências Complementares KOWARICK, Lucio. A espoliação urbana. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1980. 202p. MARICATO, Ermínia. A produção capitalista da casa (e da cidade) no Brasil industrial. 2.ed. São Paulo : Alfa-Ômega, 1982. Xi, 166p. MICHAUD, Yves. Estado e sociedade. Editora Escala. 128 pag. SINGER, Paul. Economia política da urbanização. 10.ed. São Paulo: Brasiliense, 1985. 151p. SOUZA, Celia Ferraz de; PESAVENTO, Sandra Jatahy, et al. Imagens urbanas: os diversos olhares na formação do imaginário urbano. Porto Alegre: Ed. Da UFRGS, 1997. 292p. VIII FASE Arquitetura Moderna e Contemporânea Latino-americana Ementa Arquitetura moderna e contemporânea na América Latina e a simultaneidade com arquitetura e urbanismo no Brasil. Referências Básicas SEGAWA, Hugo. Arquitectura latinoamericana contemporánea. Barcelona : G. Gili, 2005. 155 p, il. SEGRE, Roberto. América Latina: raízes e perspectos de sua arquitetura. São Paulo: Nobel, 1991. WAISMAN. Marina. O interior da história: historiografia arquitetônica para uso de

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latino-americanos. Trad. Anita de Marco. Ed. Perspectiva. Coleção Estudos. 2013 Referências Complementares AYON, Damián, GASPARIN, Paollo. Panorâmica de la arquitectura latino americana. Barcelona: Editorial Blume: 1977. BROWNE, Enrique. Casas latinoamericanas. Ciudad del México, México: Ed. Gustavo Gilli, 1994. DELAQUA, Victor. Fórum Jovens Arquitetos Latino-Americanos. ArchDaily. 2013. <http://www.archdaily.com.br/br/01-113287/livro-forum-jovens-arquitetos-latino-americanos. GUTIÉRREZ, Ramón. Arquitectura y urbanismo en Iberoamerica. 4. ed. Madrid: Catedra, 2002. 802 p, il. (Manuales Arte Cátedra). GUTIERREZ, Ramon. Arquitetura latino-americana: textos para reflexão e polemica. São Paulo: Nobel, 1989. 149p, il, 21cm. (Cidade aberta). Ateliê de Planejamento Urbano e Regional Ementa Fundamentos de Planejamento Regional. Reconhecimento da cidade em sua região de influência enfocando aspectos relacionados à polarização, centralidade e funções urbanas, metropolização, aglomeração, periferização e conurbação. Planejamento de gestão ambiental. A relação entre o urbano e rural. Projeto urbano de estruturação do espaço microrregional. Referências Básicas ACIOLY JUNIOR, Claudio; DAVIDSON, Forbes. Densidade urbana: um instrumento de planejamento e gestão urbana. Rio de Janeiro: Mauad, 1998. 95p, il. GONÇALVES, Maria Flora; BRANDÃO, Carlos Antonio; GALVÃO, Antonio Carlos Filgueira (ORGS). Regiões e cidades, cidades nas regiões: o desafio urbano regional. São Paulo: editora UNESP:ANPUR, 2003. RUANO, Miguel. Eco urbanismo. Editora Gustavo Gilli, Barcelona, 1999. Referências Complementares BRASIL; MEDAUAR, Odete org. Coletânea de legislação ambiental: constituição federal. 8. ed. rev., ampl. e atual. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2009. 1167 p. (RT mini códigos). CAMPOS FILHO, Cândido Malta. Cidades brasileiras, seu controle ou o caos: o que os cidadãos devem fazer para a humanização das cidades do Brasil. São Paulo: Nobel, 1999. FERRARI, Célson. Curso de planejamento municipal integrado: urbanismo. São Paulo: Pioneira, 1997. GEHL, Jan; GEMZOE, Lars. Novos espaços urbanos. Barcelona: GG, 2002 LAMAS, José M. Ressano Garcia. Morfologia urbana e desenho da cidade. Lisboa: Fundação Coloustre Gulbenkian, 2004. Ateliê de Projeto de Arquitetura e Urbanismo VI

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Ementa Leitura do lugar urbano considerando características identitárias e vocações. Morfologia urbana, relações intervenientes de entorno e relações com o espaço da cidade - espaço público, espaço privado e interfaces. Relação da edificação na paisagem construída. Escala do lugar. Abordagens conceituais do projeto de arquitetura para inserção de edifício com ênfase na sustentabilidade-desenvolvimento em nível de projeto executivo (de prefeitura). Detalhes específicos do projeto de itens como coberturas/instalações sanitárias coletivas/prumadas de circulações verticais. Aspectos, percepção estética e síntese do objeto. Aspectos portantes para grandes vãos e compatibilização com prumadas de instalações técnicas. Referências Básicas BEINHAUER, Peter. Atlas de detalhes construtivos: com mais de 400 pormenores. Barcelona: Gustavo Gili, 2009 CHING, F. D. K. Técnicas de construção ilustradas. 2ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2001. ZANETTINI, Siegbert. Siegbert Zanettini: arquitetura, razão, sensibilidade. São Paulo: Edusp : Imprensa Oficial do Estado, 2002. 467p, il. Referências Complementares CAVALCANTE, C. Desenvolvimento e natureza: estudos para uma sociedade sustentável. SP. Ed. Cortez. 2003 COSTA, A. F. Detalhando a arquitetura. Ed. do Autor, 2ª ed. 2000. FORTI, Elisabetta Andreoli & Adrian. Arquitetura moderna brasileira. London: Phaidon, 2004 WESTON, Richard. Plantas, cortes e elevações: edifícios-chave do século XX. Barcelona : G. Gili, 2005. 233 p, il. Tradução de: Plan, sections and elevations. Key buildings of the 20th Century. ZANETTINI, Siegbert. A obra em aço de Zanettini. São Paulo: J. J. Carol, 2007. 95 p, il. (Portfolio Brasil. Arquitetura). Conforto Ambiental Acústico

Ementa Acústica e Geometria acústica. Estudo das exigências humanas de conforto acústico. Transmissão, reflexão e absorção do som em materiais sólidos. Tecnologia dos materiais acústicos Tratamento acústico dos ambientes para a qualidade do projeto de arquitetura. Referências Básicas CARVALHO, Régio Paniago. Acústica arquitetônica. 2. ed. rev. e ampl. Brasília (DF) : Thesaurus, 2010. 238 p, il. PATRICIO, Jorge. Acústica nos edifícios. Lisboa: s.d., 2003. : VIANNA, N. Acústica arquitetônica. São Paulo: Vitruvios s/c Ltda, 2005. EDTAL, 2005. Referências Complementares

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CONRADO SILVA, Marco. “Elementos de acústica arquitetônica”; São Paulo Ed. Nobel 1983. DE MARCO, Conrado Silva. Elementos de acústica arquitetônica. 2.ed. São Paulo: Nobel, 1986. 129p. MASCARO, Lucia R. de (Lucia Raffo de). Luz, clima e arquitetura.3. ed. Sao Paulo : Nobel, 1983. 189p, il., mapas, 23cm SILVA, Pérides. Acústica arquitetônica e condicionamento de ar - 4.ed. - Belo Horizonte: EDTAL, 2002. - xxvii, 283p. :il. SOUZA, Léa Cristina Lucas de; ALMEIDA, Manuela Guedes de e; BRAGANÇA, Luís, et al. . Bê-a-bá da acústica arquitetônica: ouvindo a arquitetura. Bauru, SP: Ed. dos Autores, 2003. 149 p. Estruturas de Aço e Madeira na Arquitetura Ementa Estabilidade e dimensionamento de elementos estruturais de madeira e aço. Referências Básicas CALIL JUNIOR, C.; LAHR, F. A. R.; DIAS, A. A. Dimensionamento de elementos estruturais de madeira. Barueri, SP: Manole, 2003. 152 p. DIAS, L. A. M. Aço e arquitetura. São Paulo: Zigurate, 2001. REBELLO, Y. C. P. Estruturas de aço, concreto e madeira: atendimento da expectativa dimensional. São Paulo: Ed. Zigurate, 2005. Referências Complementares DIAS, L. A. M. Edificações de aço no Brasil. Ed. Zigurate. 206 pag. DIAS, L. A. M. Estruturas de aço: conceitos, técnicas e linguagem. São Paulo: Zigurate, 2001. PFEIL, Walter & PFEIL, Michelle S. Estruturas de madeira. Rio de Janeiro, LTC – Livros Técnicos e Científicos Editora, 6ª edição, 2003. PFEIL, Walter. Estruturas de aço. Rio de Janeiro, Livraria Nobel S.A., 1981. VASCONCELOS, A. C. O concreto no Brasil: pré-fabricação, monumentos, fundações. São Paulo: Studio Nobel, 2002. Vol.3. Patrimônio Arquitetônico e Restauração Ementa O valor histórico e a singularidade do patrimônio arquitetônico e urbanístico. Conceitos de patrimônio histórico, cultural, artístico e arquitetônico. Monumentos e sítios. Técnicas retrospectivas. Agentes químicos e mecânicos agressores ao patrimônio. Conservação, revitalização, restauração, reestruturação, reconstrução de edifícios e conjuntos urbanos. Legislação de proteção ao patrimônio. Referências Básicas BRANDI. Cesari (1963) – Teoria da restauração. Tradução Beatriz Mugayar Küln. Cotia/SP: Ateliê Editorial, 2004. CHOAY, Françoise. A alegoria do patrimônio. São Paulo: Editora da UNESP, 2001.

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LEMOS, Carlos A. C. (Carlos Alberto Cerqueira). O que e patrimônio histórico. 5. ed. Sao Paulo : Brasiliense, 1987. 115p, il, 16cm. (Primeiros passos, 51). Referências Complementares CAMARGO, Haroldo Leitão. Patrimônio histórico e cultural. São Paulo: Aleph, 2002. COSTA, Lucio. Arquitetura. Rio de Janeiro, RJ: José Olympio Editora, 2002. MURTA, Stela Maris; ALBANO, Celina (Org.). Interpretar o patrimônio. Um exercício do olhar. Belo Horizonte: Ed. UFMG; Território Brasilis, 2002. OLIVEIRA, Mário Mendonça de. Tecnologia da conservação e da restauração. Materiais e estruturas. Salvador: EDUFBA, 2002. ROSSI, Aldo. Arquitetura da cidade. Lisboa: Cosmos, 1995. 260p IX FASE Arquitetura de Interiores Ementa Fundamentos da Arquitetura de Interiores. Mobiliário e equipamentos complementares. Conceitos e princípios para concepção de espaços interiores. Técnicas de disposição do mobiliário e objetos. Organização de ambientes. Luz, e efeitos, cor, textura e suas aplicações. Ergonometria aplicada. Materiais de acabamento: tecidos, revestimentos, metais, vidros. Significados da cor aplicados à construção. Desenvolvimento prático do projeto de arquitetura de interiores e detalhes arquitetônicos e de mobiliário. Projetos variados. Referências Básicas GURGEL, Miriam. Projetando espaços: guia de arquitetura de interiores para áreas comerciais. São Paulo: Senac, 2005. 224 p, il. PANERO, Julius; ZELNIK, Martin. Dimensionamento humano para espaços interiores: um livro de consulta e referência para projetos. Barcelona: Gustavo Gili, 2001. 320p PEDROSA, Israel. O universo da cor. Rio de Janeiro: Senac Nacional, 2004. 153 p, il. Referências Complementares ANUÁRIO BRASILEIRO DOS DESIGNERS DE INTERIORES: Decor year book. São Paulo: Decor Editoral, 2004. 512 p, il. Edição bilíngue. BEINHAUER, Peter. Atlas de detalhes construtivos: com mais de 400 pormenores. Barcelona: Gustavo Gili, 2009. LACY, M.L. O poder das cores no equilíbrio dos ambientes. São Paulo: PENSAMENTO, 2000. MCLEOD, Virginia. Detalhes construtivos da arquitetura residencial contemporânea, Porto Alegre: Bookman, 2009 RAMOS, Osny. As cores nos ambientes: a psicodinâmica das cores para arquitetos, decoradores e designers de interiores. Blumenau: Odorizzi, 2005. 191 p. Geoprocessamento

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Ementa Introdução e conceituação. Elementos de informação geográfica. Visões de Sistemas de Informação Geográfica. Cartografia para Geoprocessamento, Implementação de um SIG. Topologia. Tipos de mapas: mapas cadastrais, mapas numéricos, mapas temáticos, outros tipos. Modelos Digitais do terreno. Estruturas vetoriais e raster. Análises espaciais. Aplicações de geoprocessamento em arquitetura e urbanismo. Referências Básicas CONCEIÇÃO, C.L.; SOUZA, J.L.S. Noções básicas de coordenadas geográficas e cartografia. Porto Alegre: Metrópole Indústria Gráfica, 2000. FITZ, Paulo Roberto. Cartografia básica. Canoas. RS: ED. LA SALLE, 2000 LOCH, Carlos. A interpretação de imagens aéreas: noções básicas e algumas aplicações nos campos profissionais. Florianópolis: Editora da UFSC. 1984. 82p. Referências Complementares FITZ, Paulo Roberto. Geoprocessamento sem complicação. Ed. Oficina de textos. MOREIRA, Maurício Alves, Fundamentos do sensoriamento remoto e metodologias de aplicação, São José dos Campos, SP: INPE, 2001. ROCHA, Cezar Henrique Barra. Geoprocessamento: tecnologia transdisciplinar, Juiz de Fora, MG: Ed.do Autor, 2000. ROCHA, Cézar Henrique Barra. Geoprocessamento: tecnologia transdisciplinar.2. ed. rev. e aum. Juiz de Fora : Ed. do Autor, 2002. 220 p, il. SILVA, Jorge Xavier da; ZAIDAN, Ricardo Tavares. Geoprocessamento e meio ambiente. Ed. Bertrand do Brasil. 2011. 324p. Gerenciamento de Projetos, Custos e Obras Ementa Análise da viabilidade técnica e econômica de uma obra. Sistemas e subsistemas construtivos. Orçamento de obra de construção civil a partir da compatibilização de projeto arquitetônico e projetos complementares de engenharia, memoriais descritivos de obra e memorial do proprietário. Documentação técnica e legal para execução de obras de construção civil. Noções de contratos e propostas de honorários. Conhecimento para elaborar cronogramas físico-financeiros, equipamento para obra, histograma e PERT CPM. Conhecimento para acompanhamento da obra nos aspectos físico, financeiro e suprimento da obra. Projeto “As Built”. Licitações. Referências Básicas BADRA, Pedro Antonio Lousan. Guia prático de orçamento de obras: do escalímetro ao BIM. São Paulo, SP: ed. Pini. 266 p.. SOUZA, Ubiraci E. Lemes de (Ubiraci Espinelli Lemes de). Projeto e implantação do canteiro. São Paulo: CTE: O Nome da Rosa, 2000. 95p, il. (Primeiros passos da qualidade no canteiro de obras). TISAKA, Maçahico. Orçamento na construção civil. São Paulo: PINI, 2006. Referências Complementares

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INSTITUTO DE ENGENHARIA DE SÃO PAULO. Critérios para fixação dos preços de serviços de engenharia. São Paulo : Pini, 1993. 138p, il. OLIVEIRA, Otávio J. e MELHADO, Silvio Burratino. Como administrar empresas de projeto de arquitetura e engenharia civil. São Paulo: PINI, 2006. SOUZA, Roberto de. Sistema de gestão da qualidade para empresas construtoras. São Paulo: PINI, 1995. 247p SOUZA, Roberto de; MEKBEKIAN, Geraldo. Qualidade na aquisição de materiais e execução de obras. São Paulo : PINI, 1996. 275p. TCPO 2013: tabelas de composições de preços para orçamentos. São Paulo, SP: PINI, 2013. 1 CD-ROM 1 disquete. Empreendedorismo Ementa O empreendedor. Identificação de novas oportunidades de negócios. Desenvolvimento de um novo negócio. Relações humanas na organização. Empresas orientadas para o cliente. Noções básicas de elaboração de planos de negócios. Referências Básicas ALMEIDA, Flávio de. Como empreender sem capital: Belo Horizonte: Leitura, 2001. 151 p. CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor. São Paulo: Saraviva, 2004. 278p. DE MORI, Flavio. Empreender: Florianópolis: Escola de Novos Empreendedores, 1998. 255 p. Referências Complementares CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: São Paulo: Saraiva, 2004. DOLABELA, Fernando. Oficina do empreendedor. 3. ed. São Paulo: Cultura Editores Associados, 2000. 275 p. DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: Rio de Janeiro: Campus, 2001. 299 p. FERREIRA, Manuel Portugal. Ser empreendedor: pensar, criar e moldar a nova Empresa. São Paulo : Ed. Saraiva, 2010. 300p. HIRSCHFELD, Henrique. Viabilidade técnico-econômica de empreendimentos. São Paulo: Atlas, 1987. Pesquisa Teórica para o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) Ementa Fundamentação teórica visando à proposta conceitual de projeto arquitetônico ou urbanístico, segundo tema de livre escolha do acadêmico para o Trabalho de Conclusão de Curso. Referências Básicas DEMO, Pedro. Saber pensar. São Paulo: Cortez, 2000.

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D´ONOFRIO, Salvatore. Metodologia do trabalho intelectual. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2000. GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1996. Referências Complementares DEMO, Pedro. Pesquisa participante: saber pensar e intervir juntos. Brasília: Liber livro editora, 2004. (Série Pesquisa e Educação, v. 8). ECO, Umberto. Como se faz uma tese. 13. ed. São Paulo: Perspectiva, 1996. xv, 170p, il. GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 3. Ed. São Paulo: Atlas, 1991. JUNG, Carlos Fernando. Metodologia para pesquisa & desenvolvimento aplicado a novas tecnologias, produtos e processos. Rio de Janeiro: Axcel Books do Brasil. s/d. SERRA. Geraldo E. Pesquisa em arquitetura e urbanismo: guia prático par o trabalho de pesquisadores em pós-graduação. Edusp. Ed. Mandarin. 2006. X FASE Estágio Supervisionado Ementa Atividade prática na área de Arquitetura e Urbanismo para o aperfeiçoamento técnico, cultural, científico do acadêmico. Troca de conhecimentos entre especialista e aprendiz, considerando questões como relacionamento humano e postura crítica e autônoma frente aos problemas da prática profissional. Referências Básicas BIANCHI, Anna Cecilia de Moraes; ALVARENGA, Marina; BIANCHI, Roberto. Manual de orientação: estágio supervisionado. 4. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2014. DEMO, Pedro. Saber pensar. São Paulo: Cortez, 2000. D´ONOFRIO, Salvatore. Metodologia do trabalho intelectual. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2000. Referências Complementares DEMO, Pedro. Pesquisa participante: saber pensar e intervir juntos. Brasília: Liber livro editora, 2004. (Série Pesquisa e Educação, v. 8). ECO, Umberto. Como se faz uma tese. 13. ed. São Paulo: Perspectiva, 1996. xv, 170p, il. GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 3. Ed. São Paulo: Atlas, 1991. JUNG, Carlos Fernando. Metodologia para pesquisa & desenvolvimento aplicado a novas tecnologias, produtos e processos. Rio de Janeiro: Axcel Books do Brasil. s/d. SERRA. Geraldo E. Pesquisa em arquitetura e urbanismo: guia prático par o trabalho de pesquisadores em pós-graduação. Edusp. Ed. Mandarin. 2006 Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)

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Fls. 65

Ementa Desenvolvimento de tema de livre escolha, estudado e desenvolvido na pesquisa teórica para o TCC, vinculado à prática da Arquitetura e do Urbanismo com intervenção arquitetônica ou urbanística (à escala da cidade). Referências Básicas DEMO, Pedro. Saber pensar. São Paulo: Cortez, 2000. D´ONOFRIO, Salvatore. Metodologia do trabalho intelectual. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2000. GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1996. Referências Complementares DEMO, Pedro. Pesquisa participante: saber pensar e intervir juntos. Brasília: Liber livro editora, 2004. (Série Pesquisa e Educação, v. 8). ECO, Umberto. Como se faz uma tese. 13. ed. São Paulo: Perspectiva, 1996. xv, 170p, il. GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 3. Ed. São Paulo: Atlas, 1991. JUNG, Carlos Fernando. Metodologia para pesquisa & desenvolvimento aplicado a novas tecnologias, produtos e processos. Rio de Janeiro: Axcel Books do Brasil. s/d. SERRA. Geraldo E. Pesquisa em arquitetura e urbanismo: guia prático par o trabalho de pesquisadores em pós-graduação. Edusp. Ed. Mandarin. 2006. 4.6 QUANTO AO PRÉ-REQUISITO

Quanto ao percentual previsto para as disciplinas com pré-requisito

considerou-se que o curso de Arquitetura e Urbanismo apresenta muitas disciplinas que necessitam ser aprendidas em uma determinada sequência, ou seja, existe a necessidade de, primeiro se aprender a desenhar e treinar este desenho para uma construção da percepção espacial desde a noção de escala, ergonomia, leitura e aprendizado do espaço e das espacialidades; criar referências para poder projetar tendo como entendimento a dimensão do lugar. Para isto existe uma ordem, que neste sentido se manifesta na matriz curricular, colocando a cada semestre o grau de dificuldade exigido e que, sem a mesma, perde o sentido e levará os acadêmicos a pularem fases deste processo de aprendizado, e assim, prejudicando seu desempenho.

Quadro 4 - Justificativa dos pré-requisitos

Disciplinas Pré-requisito(s) Justificativas

FASE 2

Desenho Arquitetônico Computador

Desenho Arquitetônico Aprender a representar em computador os aprendizados básicos de Desenho Arquitetônico.

Representação Gráfica 3D por computador

Desenho Arquitetônico Computador

Aprender a representar desenhos em 3D no computador

Perspectiva Arquitetônica Geometria Descritiva Necessário conhecer os sistemas de desenho em projeção.

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Disciplinas Pré-requisito(s) Justificativas

Estudos da Forma II

Estudos da Forma II

No Ateliê II – Forma, Composição e Espaços na Arquitetura exercita as habilidades de desenho a mão livre aprendidos em Estudos da Forma I. Adquirir conhecimentos e habilidades básicas para poder se expressar na concepção arquitetural

Teoria e História da Arte e da Arquitetura II

Teoria e História da Arte e da Arquitetura I

Os conteúdos da disciplina são apresentados dentro de um sequencial de evolução histórica, sendo portanto necessário o conhecimento dos conteúdos antecedentes para o entendimento do processo evolutivo desses assuntos.

Calculo Diferencial e Integral

Geometria Analítica Necessária a revisão de conteúdos de Geometria Analítica.

FASE 3

Mecânica Geral Cálculo Diferencial e Integral

Os conhecimentos de matemática são necessários para o estudo e aprendizado das disciplinas de cálculo estrutural.

Ateliê de Projeto de Arquitetura e Urbanismo I

Estudos da Forma II

Desenho Arquitetônico

Nesta fase o aluno necessita exercitar as habilidades adquiridas em Estudos da Forma II e Desenho Arquitetônico para atividades de concepção e representação de projeto.

Desenho Arquitetônico por Computador

Desenho Arquitetônico

O aluno necessita do entendimento prévio de Desenho Arquitetônico para entender o processo de representação arquitetônica por computador.

Conforto Ambiental Térmico

Desenho Arquitetônico Para os trabalhos prático desta disciplina é necessário o aluno entender os aspectos técnicos de projeto arquitetônico.

História da Arte e da Arquitetura Pós-moderna

Teoria e História da Arte e da Arquitetura II; Teoria e História do Urbanismo

Para o aluno entender e fixar o desenvolvimento da arte e da arquitetura da cidade é necessário estudar entender o seu respectivo processo histórico.

FASE 4

Ateliê de Projeto de Arquitetura e Urbanismo

II

Ateliê de Projeto de Arquitetura e Urbanismo

I

A atividade de projeto necessita de evolução na aquisição de conhecimentos do processo de projeto por sequencial crescente do grau de complexidade dos temas e da complexidade espacial da arquitetura e da cidade, bem como assimilar e entender gradualmente a complexidade técnico-construtiva..

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Fls. 67

Disciplinas Pré-requisito(s) Justificativas

Perspectiva Arquitetônica Geometria Descritiva e Desenho Arquitetônico

Necessário conhecer os sistemas de desenho em projeção.

Representação Arquitetônica 3D por

Computador

Desenho Arquitetônico por Computador

Necessário os conhecimentos de CAD para representação eletrônica em 3D.

Resistência dos Materiais Mecânica Geral A resistência dos materiais necessita dos conhecimentos da mecânica dos sólidos.

FASE 5

Ateliê de Projeto de Arquitetura e Urbanismo

III

Ateliê de Projeto de Arquitetura e Urbanismo II

A atividade de projeto necessita de evolução na aquisição de conhecimentos do processo de projeto por sequencial crescente do grau de complexidade dos temas e da complexidade espacial da arquitetura e da cidade, bem como assimilar e entender gradualmente a complexidade técnico-construtiva.

Ateliê de Planejamento

Urbano I

Ateliê de Arquitetura e Urbanismo II, Geologia Ambiental; Conforto Ambiental Térmico

Para estudos e compreensão da construção do espaço urbano, o aluno necessita dos conhecimentos técnicos prévios do ambiente que irá estudar.

Introdução à Sustentabilidade na

Arquitetura

Geologia Ambiental; Conforto Ambiental Térmico

Estudar a sustentabilidade das edificações implica em conhecimentos de dados técnicos prévios do ambiente.

Sociologia Urbana Antropologia Urbana Estudar complexidade social nos meios urbanos requer estudo prévio de comportamento de grupos sociais.

Arte e Arquitetura Contemporânea

Teoria e História da Arte e da Arquitetura I; Teoria e História da Arte e da Arquitetura II; História da Arte e Arquitetura Pós- moderna.

Para o aluno entender e fixar o desenvolvimento da arte e da arquitetura da cidade é necessário estudar entender o seu respectivo processo histórico.

Estética

Teoria e História da Arte e da Arquitetura I; Teoria e História da Arte e da Arquitetura II; História da Arte e Arquitetura Pós-moderna

Para estudar o campo da estética no que se refere às questões pertinentes aos conceitos em estudo, se faz necessário conhecimentos da evolução da arte e arquitetura ocidental.

Infraestrutura Urbana

Geologia Urbana

Estudar aspectos técnicos de infraestrutura urbana em nível regional faz-se necessário entender a complexidade geológica da região e do estado.

Estabilidade das Construções

Resistência dos Materiais

Os conhecimentos de Resistência dos Materiais são básicos para desenvolvimento dos estudos de estabilidade das estruturas

FASE 6

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Disciplinas Pré-requisito(s) Justificativas

Ateliê de Projeto de Arquitetura e Urbanismo

IV

Ateliê de Projeto de Arquitetura e Urbanismo III

A atividade de projeto necessita de evolução na aquisição de conhecimentos do processo de projeto por sequencial crescente do grau de complexidade dos temas e da complexidade espacial da arquitetura e da cidade, bem como assimilar e entender gradualmente a complexidade técnico-construtiva.

Planejamento Urbano II

Planejamento Urbano I; Infraestrutura Urbana; Conforto Ambiental Térmico

Necessário os conhecimentos de Planejamento Urbano I, pois se trata de sequencial de aprendizado dos conteúdos de teoria do Planejamento, tecnologia aplicada ao urbanismo e de teoria e história urbana adquiridos em Planejamento Urbano I

História da Arquitetura e Urbanismo no Brasil

História da Arte e da Arquitetura I, História da Arte e da Arquitetura II, História da Arte e Arquitetura Pós-moderna e Arte e Arquitetura Contemporânea.

O início processo histórico da colonização no Brasil corresponde ao período do desenvolvimento do Renascimento na Europa, portanto, necessário conhecimento prévio de história da arte e da cidade destes períodos históricos.

Sistemas Construtivos Materiais e Revestimentos

Para estudar sistemas construtivos, o aluno necessita de conhecimentos prévios de composição, resistência, durabilidade e comportamento dos materiais aplicados ao processo construtivo.

Estruturas de Concreto

Mecânica Geral; Resistência dos Materiais; Estabilidade das Edificações.

Para o estudo de estruturas de concreto é necessário o conhecimento teórico do comportamento das estruturas.

FASE 7

Ateliê de Projeto de Arquitetura e Urbanismo

V

Ateliê de Projeto de Arquitetura e Urbanismo

A atividade de projeto necessita de evolução na aquisição de conhecimentos do processo de projeto por sequencial crescente do grau de complexidade dos temas e da complexidade espacial da arquitetura e da cidade, bem como assimilar e entender gradualmente a complexidade técnico-construtiva.

Projeto Urbano

Ateliê de Projeto de Arquitetura e Urbanismo I; Ateliê de Projeto de Arquitetura e Urbanismo II; Ateliê de Projeto de Arquitetura e Urbanismo III; Ateliê de Projeto de Arquitetura e Urbanismo IV; Ateliê de Planejamento Urbano I; Ateliê de Planejamento Urbano II

Necessários os conhecimentos dos ateliês de projeto e dos ateliês de planejamento urbano, pela sincronia de estudos do espaço da arquitetura da cidade.

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Disciplinas Pré-requisito(s) Justificativas

Paisagismo

Ateliê de Planejamento Urbano I; Ateliê de Planejamento Urbano II.

Necessários os conhecimentos prévios dos espaços urbanos.

Sociologia Antropologia Urbana; Sociologia Urbana

Necessários conhecimentos iniciais de estudos sociais de sociedades complexas.

FASE 8

Ateliê de Projeto de Arquitetura e Urbanismo VI

Ateliê de Projeto de Arquitetura e Urbanismo I; Ateliê de Projeto de Arquitetura e Urbanismo II; Ateliê de Projeto de Arquitetura e Urbanismo III; Ateliê de Projeto de Arquitetura e Urbanismo IV; Ateliê de Projeto de Arquitetura e Urbanismo IV; Ateliê de Planejamento Urbano I; Ateliê de Planejamento Urbano II; Introdução à Sustentabilidade na Arquitetura.

A atividade de projeto necessita da construção de um processo de projeto dentro de um sequencial crescente do grau de complexidade das temáticas de projetos.

Planejamento Urbano Regional

Ateliê de Planejamento Urbano I; Ateliê de Planejamento Urbano II; Paisagismo; Ateliê de Projeto Urbano; Sociologia Urbana

Necessários os conhecimentos de Planejamento Urbano I e II para aplicação em exercício prático/teórico de projeto urbano

Conforto Ambiental Lumínico

Conforto Ambiental Térmico

Necessários os conhecimentos prévios de conforto do ambiente.

Patrimônio Histórico e Restauro

Arte e Arquitetura Contemporânea, História da Arquitetura e Urbanismo no Brasil.

Necessário conhecer o processo de formação da urbanização e da arquitetura da colonização e do desenvolvimento da arquitetura brasileira.

Arquitetura Moderna e Contemporânea Latinoamericana

Teoria e História da Arte e da Arquitetura I; Teoria e História da Arte e da Arquitetura II; História da Arquitetura e Urbanismo no Brasil; Arte e Arquitetura Contemporânea

Necessários os conhecimentos das disciplinas de Teria e História da Arquitetura Ocidental.

Conforto Ambiental Acústico

Conforto Ambiental, Térmico; Conforto Lumínico

Necessários os conhecimentos prévios de conforto do ambiente.

Aço e Madeira na Arquitetura

Estabilidade das Construções

Para o estudo de estruturas de aço e madeira é necessário o conhecimento teórico do comportamento das estruturas.

FASE 9

Arquitetura de Interiores I Desenho Arquitetônico; Desenho Arquitetônico por

A atividade de projeto para interiores necessita dos conhecimentos anteriores

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Disciplinas Pré-requisito(s) Justificativas

Computador; Representação Gráfica 3D por Computador; Ateliê de Projeto de Arquitetura e Urbanismo V

das funcionalidades internas e de representação gráfica.

Gerenciamento de Projetos, Custos e Obras

Materiais e Revestimentos; Sistemas Construtivos, Instalações Hidráulicas; Instalações Elétricas, Infraestrutura Urbana, Concreto Armado, Estruturas de Aço e Madeira na Arquitetura

Para planejamento, composição de custos para orçamentação de projetos completos de engenharia bem como de execução de obras são necessários conhecimentos prévios de projetos, materiais e técnicas de construção.

Geoprocessamento Projeto Urbano Necessários conhecimentos de dados do território.

Pesquisa Teórica em Arquitetura para TCC

Ateliê de Projeto de Arquitetura e Urbanismo VI, Ateliê de Projeto Urbano, Paisagismo; Patrimônio Arquitetônico e Restauração, Estruturas de Aço e Madeira na Arquitetura, Sistemas Construtivos; Estética; Sociologia; Instalações Hidráulicas; Instalações Elétricas; Conforto Lumínico; Infraestrutura Urbana

Trata de embasamento teórico para intervenção de projeto de arquitetura ou de projeto urbano. São necessários os conhecimentos e conceitos projetuais das disciplinas de Ateliês de Projeto, de Planejamento Urbano, de técnicas de construção, e de comportamento estrutural. Ateliê de Projeto de Arquitetura e Urbanismo VI, Ateliê de Projeto Urbano, Paisagismo; Patrimônio Arquitetônico e Restauração, Estruturas de Aço e Madeira na Arquitetura, Sistemas Construtivos; Estética; Sociologia; Instalações Hidráulicas; Instalações Elétricas; Conforto Lumínico; Infraestrutura Urbana

FASE 10

Trabalho de Conclusão de Curso

Pesquisa Teórica em Arquitetura para TCC

Pesquisa Teórica em Arquitetura para TCC

4.7 DISTRIBUIÇÃO DOS COMPONENTES CURRICULARES POR EIXO DE FORMAÇÃO

Em função do perfil do egresso e de suas competências, a organização do

currículo do curso de Arquitetura e Urbanismo contempla conteúdos que atendem a seis eixos de formação:

Percepção e Representação: Tem por objetivo estimular o aluno a desenvolver uma linguagem gráfica adequada, fornecendo subsídio para as demais áreas e suas respectivas especificidades. Compreende tanto o estudo da representação geométrica dos espaços e objetos quanto os meios de sua expressão criativa. Corresponde às disciplinas de Geometria, Desenho, Programação Visual e Desenho auxiliado por Computador.

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Teoria e História da Arte e da Arquitetura: Aborda os aspectos teóricos, históricos, estéticos e socioeconômicos da arquitetura e da cidade. Busca apreender os conceitos que nortearam a concepção arquitetônica e urbanística nos diversos períodos da história e sua produção, relacionando os condicionantes culturais, técnicos, ambientais, sociais e econômicos, de modo que o estudante saiba refletir sobre cada período, contribuindo, assim, para a compreensão do momento atual. Contempla as disciplinas de História da Arte e da Arquitetura e Urbanismo.

Projeto de Arquitetura: Congrega as atividades sintetizadoras de projeto nas diferentes escalas do edifício. Contribui para a formação de um profissional crítico, capaz de interferir no ambiente construído por meio de soluções criativas, social, técnica e ambientalmente adequadas ao contexto no qual estiveram inseridas e que demonstrem domínio de métodos de projetação, bem como a integração de saberes de outras áreas de conhecimento. Este eixo é formado pelas disciplinas de Projeto Arquitetônico.

Planejamento Urbano: Atua no espaço físico-territorial e transmite ao estudante noções básicas da relação entre o território e o espaço social, buscando contribuir para a sua formação crítica e criativa no que se refere à análise e intervenção no ambiente construído. É dividida em disciplinas de fundamentos sociais e uma sequência de conteúdos de planejamento urbano e regional e projeto urbanístico. Envolve desde noções básicas do desenho de pequenas aglomerações urbanas e rurais até a problemática da degradação do meio natural e do ambiente construído, assim como os grandes desafios urbanísticos da sociedade contemporânea.

Tecnologia: Subsidia as demais áreas, de forma gradual e integrada, diante de conceitos e aplicação de recursos tecnológicos, visando o equilíbrio entre o projeto e a execução. Neste eixo, dialogam os diferentes aspectos técnicos, científicos e as tecnologias da produção dos objetos arquitetônicos e urbanísticos, compreendidas as conceituações físicas da estabilidade das edificações e do conforto ambiental, a fundamentação tecnológica do edifício e a gestão do canteiro de obras. Este eixo compreende disciplinas de Estrutura, Instalações, e Conforto Ambiental.

Interáreas: Abriga disciplinas cujo conteúdo abarca pelo menos duas áreas acima definidas. São elas Introdução à Arquitetura e ao Urbanismo, Planejamento da Paisagem, Arquitetura Paisagística, Prática Profissional e Patrimônio Cultural Edificado.

Eixo de Percepção e Representação

Componentes Curriculares Carga Horária Créditos Acadêmicos Geometria Descritiva 72 4 Desenho Arquitetônico 72 4 Ateliê de Maquetes e Modelos 36 2 Desenho Arquitetônico por Computador 72 4 Representação Gráfica 3D por Computador 72 4

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Perspectiva Arquitetônica 36 2 Estudos da Forma I 72 4 Estudos da Forma II 72 4 Total 504 28 Total (%) 11,66 %

Eixo de Teoria e História da Arte e da Arquitetura

Componentes Curriculares Carga Horária Créditos Acadêmicos Teoria e História da Arte e da Arquitetura I 72 4 Teoria e História da Arte e da Arquitetura II 72 4 Teoria e História do Urbanismo 36 2 História da Arte e da Arquitetura Pós-moderna 36 2 Arte e Arquitetura Contemporânea 36 2 Arquitetura Moderna e Contemporânea Latino-americana

36 2

Patrimônio Histórico e Restauração 72 4 Total 360 20 Total (%) 8,33%

Eixo de Projeto Arquitetônico

Componentes Curriculares Carga Horária Créditos Acadêmicos Ateliê de Projeto de Arquitetura e Urbanismo I 108 6 Ateliê de Projeto de Arquitetura e Urbanismo II 72 4 Ateliê de Projeto de Arquitetura e Urbanismo III 72 4 Ateliê de Projeto de Arquitetura e Urbanismo IV 72 4 Ateliê de Projeto de Arquitetura e Urbanismo V 126 7 Ateliê de Projeto de Arquitetura e Urbanismo VI 126 7 Arquitetura de Interiores 108 6 Total 684 38 Total (%) 15,83%

Eixo de Planejamento Urbano

Componentes Curriculares Carga Horária Créditos Acadêmicos Ateliê de Planejamento Urbano I 72 4 Ateliê de Planejamento Urbano II 72 4 Ateliê de Projeto Urbano 72 4 Ateliê de Planejamento Urbano e Regional 72 4 Paisagismo 72 4 Total 360 20 Total (%) 8,33%

Eixo de Tecnologia

Componentes Curriculares Carga Horária Créditos Acadêmicos Modelagem dos Sistemas Estruturais 36 2 Mecânica Geral 72 4 Resistência dos Materiais 72 4 Estabilidade das Edificações 72 4 Estruturas de Concreto Armado 72 4 Aço e Madeira na Arquitetura 72 4 Materiais e Revestimentos 72 4 Sistemas Construtivos 72 4 Topografia Aplicada à Arquitetura 72 4 Conforto Ambienta Lumínico 36 2 Conforto Ambienta Acústico 36 2 Introdução à Sustentabilidade na Arquitetura 36 2

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Geologia Ambiental 36 2 Geoprocessamento 72 4 Infraestrutura Urbana 72 4 Instalações Elétricas 72 4 Instalações Hidráulicas 72 4 Gerenciamento de Projetos, Custos e Obras 72 4 Total 1116 62 Total (%) 25,83%

Eixo Interáreas

Componentes Curriculares Carga Horária Créditos Acadêmicos Metodologia dos Trabalhos Acadêmicos 36 2 Língua Portuguesa 36 2 Geometria Analítica 72 4 Cálculo Diferencial e Integral 72 4 Ergonomia 36 2 Filosofia 36 2 Antropologia Urbana 36 2 Estética 36 2 Sociologia Urbana 36 2 Empreendedorismo 36 2 Total 432 24 Total (%) 10%

4.8 QUANTO AO NÚMERO DE ALUNOS POR TURMA E AS NECESSIDADES DE

DESDOBRAMENTO

O detalhamento dessa organização curricular irá se materializar em disciplinas de caráter teórico, que guardam uma proporção de 1 professor para cada 50 alunos (considerando-se uma variação de 20% para mais ou para menos); em disciplinas de caráter teórico-prático e laboratoriais, que guardam uma proporção de 1 professor para cada 25 alunos (considerando-se uma variação de 20% para mais ou para menos), e nas disciplinas projetuais que tem em sua organização metodológica assessoramento individual, principalmente as disciplinas de Ateliês, que guardam uma proporção de 1 professor para cada 25 alunos (considerando-se uma variação de 20% para mais ou para menos). 4.9 FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR

O processo de flexibilização curricular trouxe avanços significativos a serem considerados na formação do profissional, eliminando a rigidez estrutural do curso, além de imprimir ritmo e duração mínima ao mesmo. As relações de produção e de trabalho não podem ser ignoradas pelo NDE que deve estar atento à demanda da sociedade, de modo a formar profissionais críticos e conscientes de sua responsabilidade para com a população local e/ou global. Neste sentido, os acadêmicos possuem oportunidades por meio de programas de Mobilidade Acadêmica com IES no Brasil e no exterior (intercâmbio) de entrarem em contato com similaridades e singularidades de outras comunidades e culturas. Vale ressaltar, que isto ocorre sem prejuízos ao cumprimento dos conteúdos das unidades curriculares da matriz de seu curso na UNIDAVI, pois, elementos de equivalência são estudados e propostos por ambas as Instituições.

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Nesse processo considera-se que são as novas formas de integralização curricular, permitidas pela flexibilidade, que levarão ao “novo” perfil de formação para o acadêmico com as competências e habilidades requeridas no mundo do trabalho.

Assim, ao compreender a flexibilização como um processo de transformações curriculares em que existe consonância com o Projeto Pedagógico Institucional (PPI) da UNIDAVI, são abordados no âmbito da Graduação atividades e subsídios que permitem dar novos significados à prática pedagógica do docente, de modo a proporcionar ao educando condições de inserção no mercado de trabalho.

Outra forma de flexibilização curricular é a oferta opcional para o acadêmico da disciplina de Libras, atendendo ao Decreto nº. 5626, de 22 de dezembro de 2005. Tal decreto regulamenta a Lei nº. 10.436 de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais – Libras e o artigo 18 da Lei nº. 10.098 de 19 de dezembro de 2000 e a Resolução CONSUNI nº. 52/2008 de 12 de dezembro de 2008.

Também no desenvolvimento de habilidades pela oferta de disciplinas de livre escolha cumpridas em outros cursos da Instituição, como da área de Administração, Empreendedorismo, do núcleo comum da UNIDAVI, como Filosofia, Sociologia, Língua Portuguesa e Metodologia de Trabalhos Acadêmicos. Ampliando, assim, a formação multidisciplinar do aluno.

Participação em bancas, nivelamento, formação discente, e visitas ou viagens de estudo, culturais, pedagógicas e técnico-científicas, também são considerados. Um dos exemplos é o incentivo à inscrição de trabalhos e participação em eventos externos e internos como o Congresso Integrado de Ensino, Pesquisa e Extensão – CIEPE que ocorre anualmente na UNIDAVI.

Para a integralização curricular considerar-se-á como tempo mínimo a carga horária estabelecida na legislação em vigor, pois esta visa reforçar a carga do aprendizado, podendo ser acrescidos 100% do tempo mínimo estabelecido para a integralização curricular.

A essência doutrinária da LDB contempla e incentiva esses princípios, pois a duração dos cursos nada mais é que uma norma de natureza educacional, própria das IES, principalmente aquelas contempladas com a autonomia para a definição e fixação dos currículos de seus cursos e programas, como é o caso da UNIDAVI.

A partir do exposto, a integralização do currículo do curso de Arquitetura e Urbanismo prevê ações e projetos que envolvem planejamento, organização e operacionalização que consolidarão o tripé universitário do Ensino, Pesquisa e Extensão. 4.10 FORMAS DE REALIZAÇÃO DA INTERDISCIPLINARIDADE

Entendida como uma estratégia de abordagem e tratamento do conhecimento em que duas ou mais disciplinas/unidades curriculares, ofertadas simultaneamente, estabelecem relações de análise e interpretação de conteúdos, com a finalidade de propiciar condições de apropriação, pelo discente, de conhecimento mais abrangente e contextualizado.

A interdisciplinaridade é um exercício imerso na reflexão. Fazenda (2002) ressalta que é preciso se perceber interdisciplinar, esse é o movimento fundamental em direção a um ‘fazer’ interdisciplinar. No entendimento da UNIDAVI, a interdisciplinaridade surge como esse conhecimento que se produz nas regiões em que as fronteiras se encontram e criam espaços de interseção, onde o eu e o outro, sem abrir mão de suas

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características e de sua diversidade, abrem-se disponíveis à troca e à transformação. Qualquer prática interdisciplinar acontece considerando essa postura de expansão de campos e de abertura de fronteiras. É necessário enfatizar, no entanto, que a interdisciplinaridade não implica somente criar espaços de encontros e de interseções entre as áreas do conhecimento, mas constitui uma postura interdisciplinar que permite esse movimento de aproximação e transformação que vai além das disciplinas, incluindo-se nesse processo, a Pesquisa e a Extensão.

A interdisciplinaridade será realizada com o processo dialógico que permeia o Ensino reflexivo e crítico. Grupos de estudo e Pesquisa, estudos de casos serão ofertados com a comunidade acadêmica – docente e discente, e assim, internalizando conceitos e perspectivas para o Ensino significativo.

A Arquitetura e Urbanismo é um campo constituído de vários saberes teóricos e práticos, configurando-se como um território interdisciplinar por excelência. Para realizar essa interdisciplinaridade no âmbito didático e pedagógico, o curso se apoiará nos ateliês de projeto e de planejamento urbano, que, a critério do Curso, definirá as disciplinas que desenvolverão trabalhos de aula integrados com disciplinas do mesmo semestre, e/ou desenvolvendo trabalhos de característica vertical, como por exemplo, utilizar o trabalho do semestre anterior como instrumento de aprofundamento de aprendizados da área de tecnologia.

Além disso, a critério do Curso, serão desenvolvidas oficinas Integradas de Arquitetura, Urbanismo, Paisagismo, como atividade vertical em eventos específicos uma vez ao ano. Esse tipo de evento possibilita compartilhar conhecimentos promovendo maior integração entre os alunos de diferentes semestres. Essas oficinas desenvolverão, de forma integrada, conteúdos teóricos e aplicados prescritos pelas Diretrizes Curriculares de Arquitetura e Urbanismo.

Será priorizada a interdisciplinaridade horizontal de conteúdos entre as disciplinas, por meio da seleção de temáticas afins e complementares e da proposição de exercícios práticos comuns às disciplinas localizadas em cada etapa do curso.

A interdisciplinaridade também está presente nos seguintes componentes curriculares do Curso de Arquitetura e Urbanismo: na organização da grade curricular; na organização das disciplinas por atividades e que organizam seus conteúdos por agrupamentos de competências e habilidades; nas atividades de experimentação.

4.10.1 Componente Temático

As disciplinas têm articulação sequencial e também sincrônica. Em um mesmo semestre, estão os conteúdos que devem ser abordados paralelamente, favorecendo o desenvolvimento integrado (horizontal) com a possibilidade de serem adotadas abordagens temáticas. (A articulação é promovida pelo colegiado que estimula o corpo docente a articular temáticas e conteúdos).

Cada fase possui um componente temático que deverá ser a ênfase para o desenvolvimento dos conteúdos nos semestres respectivos e que poderão ser flexibilizados e/ou somados, de acordo com a conveniência estabelecida pelo Colegiado do Curso:

Fase I – HISTORICIDADE Fase II – PLÁSTICA Fase III – ESTUDOS DO LUGAR

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Fase IV – HABITAR Fase V – CONTEXTO E SUSTENTABILIDADE Fase VI – CONTEXTO E TECNOLOGIA Fase VII – CONTEXTO E PAISAGEM Fase VIII – CONTEXTO E PATRIMÔNIO CULTURAL Fase IX – COMPLEXIDADE Fase X – ARQUITETURA E URBANISMO 4.11 FORMAS DE ARTICULAÇÃO ENTRE TEORIA E PRÁTICA

O saber-fazer-docente desperta o interesse dos educadores da UNIDAVI que atuam na iniciação científica, de certa forma, e integram suas pesquisas ao cotidiano da sala de aula, possibilitando a integração do conhecimento subjacente do aluno com o do professor reflexivo-crítico a uma prática política sobre e na complexidade da educação, facilitando a práxis.

A partir da compreensão da competência, propõe-se a UNIDAVI, em seu Colegiado de Área, analisar o que é e como se dá a relação entre teoria e prática no âmbito da acumulação flexível, em particular no que diz respeito às demandas da base social, que desloca a necessidade do conhecimento, substituindo a capacidade de fazer pela capacidade de enfrentar eventos não previstos. Em seguida, nesse âmbito, são discutidos os procedimentos pedagógicos mais adequados ao estabelecimento possível da relação entre conhecimento científico e práticas laborais, o que nos remete aos pressupostos didático-metodológicos que devem orientar a elaboração de ações educativas.

A discussão de teorias para a operacionalização destas, dar- se - á pela possibilidade de estabelecer uma práxis pedagógica relevante à comunidade regional, bem como a aproximação do acadêmico à realidade empírica. Uma práxis pedagógica sólida se evidencia na construção coletiva de um referencial teórico que emerge da demanda sobreposta. Sendo assim, atividades científicas e discussões no âmbito comunitário farão parte desta integração oportuna, representativa, crítica e transformadora.

Tradicionalmente, o aprendizado da arquitetura e urbanismo ocorre em atividades de atelier, simulando problemas encontrados na vida profissional. O desenho curricular proposto contempla o desenvolvimento de disciplinas teóricas, sendo que os ateliês contemplam a discussão crítica e experimentação dos conteúdos teóricos como forma de associação teórico/prática, incentivando a aplicação dos conhecimentos construídos pelos alunos em unidades curriculares teóricas, no desenvolvimento de atividades práticas dos ateliês, obrigatórias ou complementares.

No curso de Arquitetura e Urbanismo da UNIDAVI desde os primeiros semestres os conteúdos são intercalados entre os fundamentos teóricos e atividades práticas. Nas duas últimas fases o acadêmico tem contato direto com atividades cotidianas do fazer arquitetônico por meio do Estágio Curricular Supervisionado (10ª fase) e o Trabalho de Conclusão do Curso (9ª fase). Porém, a integralização curricular valoriza o equilíbrio e a integração entre teoria e prática durante toda a duração do curso, observando os seguintes requisitos:

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a) Carga horária suficiente para distribuição estratégica e equilibrada dos eixos de formação curriculares e demais atividades previstas;

b) Distribuição das atividades práticas, a partir do primeiro semestre, numa sequência progressiva, até a conclusão do curso, de acordo com os níveis de complexidade e de aprendizagem das disciplinas, bem como, por meio dos Ateliês de que iniciam a partir da segunda fase;

c) Oportunidade de conhecimento da realidade, nos contextos local, regional e nacional por meio de convênios e parcerias que proporcionem mobilidade acadêmica.

Trata-se de um curso centrado em unidades curriculares que privilegiam uma

abordagem prática, na qual os conhecimentos teóricos são tratados de forma aplicada, sendo importantes para informar a execução, a prototipagem, os experimentos de canteiro e as simulações que fundamentam a elaboração dos projetos. Com esse fim, ressalta-se novamente, a importância dos Trabalhos Integrados, que têm por função a promoção da fusão de conteúdos teóricos e práticos.

4.12 METODOLOGIA DE ENSINO-APRENDIZAGEM

As Diretrizes Curriculares Nacionais - DCNs preconizam que o aluno seja ativo no desenvolvimento das habilidades, competências e atitudes que o conteúdo demanda. As metodologias de ensino devem favorecer esse protagonismo, utilizando-se de técnicas consideradas ativas, como pesquisa, resolução de problemas, estudos de caso, entre outras que poderão ser desenvolvidas. Essa abordagem pedagógica cria condições para o desenvolvimento da capacidade do aluno de “aprender a aprender”, incentivando-o à busca de informação e da formação continuada exigida para a sua atuação na profissão.

A orientação é trabalhar a partir dos quatro pilares da educação desenvolvidos por Jacque Delors e sua equipe, e divulgados pelo relatório da Comissão Internacional para a Educação no Século XXI para a UNESCO (1996): aprender a conhecer, aprender a fazer, aprender a conviver e aprender a ser. Assim, as práticas de ensino desenvolvidas pelos docentes devem considerar as metodologias de ensino ativas que promovam o desenvolvimento de competências e habilidades requeridas na formação integral do educando e na sua formação para o trabalho, nas diversas carreiras de nível superior. Assim, o desenvolvimento dos conteúdos programáticos buscará, sempre, criar condições para que o acadêmico possa desenvolver sua criatividade, capacidade de planejamento, comunicação, visão da realidade social, econômica e cultural e, preferencialmente, adquirir sólidos conhecimentos teóricos e práticos.

O referencial teórico-metodológico do curso investirá em práticas educativas que propiciem uma formação integral dos sujeitos aprendentes.

O curso de Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo está inserido no contexto de propostas da UNIDAVI, que objetivam firmemente o desenvolvimento sustentável da região do Alto Vale do Itajaí, em relação intrínseca com o cenário político, econômico e social do País e do mundo contemporâneo.

Em observância às Diretrizes Curriculares Nacionais do curso; ao Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e às perspectivas no que diz respeito ao perfil profissional desejável do acadêmico formado em Arquitetura e Urbanismo, faz-se necessário pensar

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o processo de construção do conhecimento como um espaço/tempo de elaboração e reconstrução de uma práxis que, ao unir teoria e prática, viabiliza uma contínua inter-relação entre os conteúdos trabalhados e o cotidiano dos acadêmicos em formação.

O Projeto Pedagógico que se apresenta servirá como referência aos docentes na elaboração dos respectivos Planos de Ensino e de Aulas, com a constante preocupação de estabelecer a união entre a teoria-prática e atuar em conformidade com o que prevê a ementa de cada disciplina. Os Planos são apresentados aos acadêmicos no primeiro dia de aula de cada semestre letivo e contém, além dos conteúdos e das atividades previstas, metodologia das aulas; os critérios de avaliação e as referências bibliográficas básicas e complementares, disponíveis na biblioteca da Instituição. Desta maneira, os acadêmicos poderão discernir claramente a relação entre as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Arquitetura e Urbanismo, a matriz curricular e o processo de avaliação a que serão submetidos no final do curso.

Da mesma forma, é de fundamental importância que os docentes, a partir de seu campo específico de conhecimento, promovam parcerias com professores de outras áreas, de outros cursos e instituições, incentivando a interdisciplinaridade, a Pesquisa e a Extensão. Os resultados obtidos com estas ações serão apresentados em espaços e cronogramas estipulados no calendário oficial da Instituição, como por exemplo, o Congresso Interno de Ensino, Pesquisa e Extensão - CIEPE que, de maneira paralela, visem a socializações que visam à integração dos acadêmicos entre si e destes com a comunidade, com o intuito de apresentar a importância do conhecimento construído para a transformação social na perspectiva do desenvolvimento.

Na composição da relação de trabalho entre docente e discente serão utilizadas estratégias buscando a melhor sinergia entre ensino e aprendizagem. Entre estas destacam-se: seminários, painéis, dinâmicas em grupo, estudo de textos, debates, simpósios, aulas expositivas dialogadas, oficinas e produções impressa; online, e com a utilização de recursos multimídia; pesquisa; resolução de problemas; estudos de caso; intervenções nos espaços comuns a todos os cursos da UNIDAVI, bem como, intervenções em espaços externos à IES, expandindo o espaço da sala de aula para o espaço compartilhado pela comunidade local.

A escolha dessas atividades e ferramentas que compõem a definição das estratégias de trabalho perpassam pela compreensão de que o processo de ensino e de aprendizado é mais efetivo quando o estudante é o sujeito da ação, imerso em um ambiente de produção de conhecimento. Esse processo não se dá por tentativa e erro, mas sim, com a eliminação do erro através da avaliação crítica. Nele, o professor não é aquele que detém e repassa o conhecimento, mas faz parte de sua construção: como aprendiz mais experiente, o professor sugere caminhos, veicula informações fundamentais, formula exercícios e trabalhos práticos e, principalmente, exerce a atividade crítica, a partir da qual aluno orientado pelo professor, corrige os erros.

O ensino não será centrado no professor, articulador inicial dos saberes e prática ao planejar sua aula; mas não é também centrado no ativismo do aluno. Há uma articulação entre os saberes da área, os saberes do professor e as ações do aluno. O desenvolvimento do processo passa pela gestão da sala de aula que implica, também, na gestão do conteúdo, da aprendizagem, das condutas e relações interpessoais, e da aprendizagem. O professor, gestor do plano de aula, deve procurar interação com seus alunos e provocar interação entre eles.

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De um modo em geral, nas disciplinas os métodos aplicados devem buscar por princípio fundamentar a prática projetual e integrar a teoria com a prática por meio de aulas teóricas e projetivas, fundamentadas no conhecimento dos contextos: físico, social, cultural e político.

A dinâmica em sala de aula está voltada para a formação de um profissional criativo e crítico. Para tanto, faz-se necessário desenvolver práticas pedagógicas baseadas na avaliação e atualização permanente dos conteúdos, na retomada e discussão de conteúdos já ministrados e na adoção de experiências metodológicas inovadoras. A realização dessas práticas, porém, somente é possível através do empenho do docente e do discente, fato que determina a busca da excelência no ensino, como determinam os objetivos do curso.

Os conteúdos essenciais são desenvolvidos em atividades práticas, teóricas e projetuais que incluem:

a) Aulas teóricas que contribuem com a fundamentação da prática projetual,

complementadas por conferências, palestras e viagens de estudo; b) Trabalhos em pequenas equipes para discussões de conteúdos; c) Desenvolvimento de pesquisas temáticas, bibliográficas e iconográficas, de

arquitetura, urbanismo, paisagismo, produção de inventários e bancos de dados; d) Projetos de pesquisa e de extensão; e) Levantamento fotográfico e produção de vídeos; f) Escritórios-modelo de arquitetura e urbanismo; g) Núcleos de serviços à comunidade; h) Aulas expositivo-dialogadas nas disciplinas teóricas, por vezes, com a utilização

de recursos audiovisuais; i) Nos ateliês, os conteúdos são administrados por assessoramentos individuais e

coletivos, pesquisa de campo, experimentação em laboratórios, elaboração de modelos, utilização de computadores, consulta a bibliotecas e bancos de dados;

j) Elaboração de seminários de apresentação ao grande grupo; k) Viagens de estudos para o conhecimento em obras arquitetônicas, conjuntos

históricos, de cidades e regiões que ofereçam soluções de interesse e de unidades de conservação do patrimônio natural;

l) Visitas aos canteiros de obras, levantamentos de campo de edificações e bairros, consultas a arquivos e a instituições públicas e privadas, contatos com autoridades de gestão urbana local, regional e nacional;

m) Nas disciplinas de laboratório, aulas práticas de apoio às disciplinas teóricas, com ênfase na experimentação de materiais, técnicas e procedimentos, bem como no desenvolvimento de projetos de pesquisa e extensão;

n) Participação do estudante em atividades extracurriculares, como encontros, exposições, concursos, premiações, seminários internos ou externos à Instituição.

4.12.1 O ateliê como ambiente de ensino-aprendizagem

O ateliê é o ambiente onde se torna possível a experimentação dos conhecimentos acumulados pelos discentes nas diversas disciplinas de áreas distintas, na resolução de um problema em forma de projeto, sob a tutoria docente.

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As horas práticas dos ateliês incorporam as discussões teóricas a fim de desenvolver questões conceituais de projeto em seus diversos aspectos, por meio de associação com a teoria e estudos de caso, visitas, seminários, palestras, etc, com o objetivo de incorporar os estudos associando teoria e prática, suporte para o desenvolvimento dos aspectos cognitivos. 4.13 TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E DA COMUNICAÇÃO - TIC

Segundo Coll e Monereo (2010, p.17), as TIC são tecnologias criadas pelo homem “com a capacidade de representar e transmitir informação” e que “afetam praticamente todos os âmbitos de atividade das pessoas, desde as formas e práticas de organização social até o modo de compreender o mundo, de organizar essa compreensão e de transmiti-la para outras pessoas”.

Entretanto, quando discute-se a questão das TIC imersas no processo de ensino e de aprendizagem, a questão da transmissão da informação precisa passar por um processo de ressignificação, pois, a complexidade da área da educação requer um ensino que supere a mera transmissão e rume ao processo de construção do conhecimento. Assim, passa-se a discutir, principalmente, sobre as tecnologias a serviço da educação, ou seja, tecnologias educacionais.

Neste contexto, para Valente (1999, p. 12), o uso do computador com acesso à internet no ensino não pode ficar atrelado apenas ao ato de ”continuar transmitindo a informação para o aluno”, pois, tal prática pode vir a “reforçar o processo instrucionista”.

No processo instrucionista, seque-se a lógica transmissão-recepção que historicamente converge e remete à educação bancária combatida por Freire (2006) e à educação bancária a distância referida por Godoy, citado por Valente e Mattar (2007), e que compromete o papel de uma instituição de ensino como ambiente de construção de conhecimentos.

No que se refere ao uso das TIC sob essa lógica transmissão-recepção conteúdista, segundo Coll e Monereo (2010, p. 35), os alunos “limitam-se a ler, seguir as instruções e baixar arquivos de um lugar estático que se atualiza [pelo professor] com determinada periodicidade”, traçando um paralelo entre a escola e a fase da web 1.0, compreendida como um “imenso repositório de conteúdos”. Assim, para Souza (2011, p. 38) os recursos tecnológicos podem ser compreendidos pelos professores:

a) como recursos para instrumentalização necessária para a preparação dos alunos para o mercado de trabalho; b) como alternativa para tornar as aulas mais atrativas, diferentes; c) como estratégia de aprendizagem; e d) como um instrumento para o desenvolvimento humano.

Souza (2011) alerta ainda sobre a importância de se superar principalmente o uso de recursos tecnológicos apenas como alternativa para chamar a atenção do aluno. A mesma autora, reforça a ideia de que este ato de chamar a atenção do aluno por meio das TIC seria apenas um dos passos no caminho da mediação do professor no processo de construção do conhecimento a ser vivenciado pelos alunos. Compreende-se ainda que neste processo alunos e professores aprendem.

Desta maneira, segundo Valente (1999, p. 12), o professor ao conhecer os “potenciais educacionais do computador” não precisa abandonar por completo métodos tradicionais de ensino, mas sim, precisa ser capaz de utilizá-lo para “alternar

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adequadamente atividades tradicionais de ensino-aprendizagem, e atividades que usam o [potencial do] computador” nas disciplinas curriculares, visando a construção de conhecimento do aluno.

Diante deste contexto, o curso de Arquitetura e Urbanismo, faz uso das TIC como instrumentalização dos alunos para o mercado de trabalho por meio de softwares específicos, principalmente no que tange ao desenho arquitetônico por computador.

Como repositório de conteúdos, comunicação entre alunos e professores e revisão online utiliza-se os recursos viabilizados no ambiente virtual: Minha UNIDAVI, como fóruns, enquetes, grupos, questionários, recados, cronograma.

Como alternativa para tornar as aulas mais atrativas, podemos citar o uso dos recursos do Laboratório de Fotografia para a coleta de materiais a serem inseridos nas discussões das disciplinas e registro de intervenções; e, também, na inserção dos recursos dos laboratórios de tecnologia na composição de grande parte das disciplinas, e assim, conferindo uma considerável carga horária prática ao curso.

Entretanto, atrair os alunos seria apenas uma primeira fase, então, maneiras de integrar tal carga horária prática com a carga horaria teórica, por meio da mediação dos recursos dos laboratórios de tecnologia, poderia ser considerada como uma segunda fase de uso das tecnologias, ou seja, como estratégia de aprendizagem.

Uma terceira fase seria o uso das tecnologias como um instrumento para o desenvolvimento humano: nas discussões sobre o uso de técnicas e tecnologias, nem sempre digitais, disponíveis no mercado e suas possíveis influências (positivas e negativas) na intervenção arquitetônica e urbanista em consonância com a historicidade do lugar. 4.14 ESTÁGIOS

As atividades de que tratam as diretrizes do MEC para o Arquiteto e Urbanista aplicam-se aos seguintes campos de atuação no setor:

Da Arquitetura e Urbanismo, concepção e execução de projetos;

Da Arquitetura de Interiores, concepção e execução de projetos de ambientes;

Da Arquitetura Paisagística, concepção e execução de projetos para espaços externos, livres e abertos, privados ou públicos, como parques e praças, considerados isoladamente ou em sistemas, dentro de várias escalas, inclusive a territorial;

Do Patrimônio Histórico Cultural e Artístico, arquitetônico, urbanístico, paisagístico, monumentos, restauro, práticas de projeto e soluções tecnológicas para reutilização, reabilitação, reconstrução, preservação, conservação, restauro e valorização de edificações, conjuntos e cidades;

Do Planejamento Urbano e Regional, planejamento físico-territorial, planos de intervenção no espaço urbano, metropolitano e regional fundamentados nos sistemas de infraestrutura, saneamento básico e ambiental, sistema viário, sinalização, tráfego e trânsito urbano e rural, acessibilidade, gestão territorial e ambiental, parcelamento do solo, loteamento, desmembramento, remembramento, arruamento, planejamento urbano, plano diretor, traçado de cidades, desenho urbano, sistema viário, tráfego e trânsito urbano e rural,

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inventário urbano e regional, assentamentos humanos e requalificação em áreas urbanas e rurais;

Da Topografia, elaboração e interpretação de levantamentos topográficos cadastrais para a realização de projetos de arquitetura, de urbanismo e de paisagismo, fotointerpretação, leitura, interpretação e análise de dados e informações topográficas e sensoriamento remoto;

Da Tecnologia e resistência dos materiais, dos elementos e produtos de construção, patologias e recuperações;

Dos sistemas construtivos e estruturais, estruturas, desenvolvimento de estruturas e aplicação tecnológica de estruturas;

De instalações e equipamentos referentes à Arquitetura e Urbanismo;

Do Conforto Ambiental, técnicas referentes ao estabelecimento de condições climáticas, acústicas, lumínicas e ergonômicas, para a concepção, organização e construção dos espaços;

Do Meio Ambiente, Estudo e Avaliação dos Impactos Ambientais, Licenciamento Ambiental, Utilização Racional dos Recursos Disponíveis e Desenvolvimento Sustentável.

Diante do exposto, o acadêmico do curso de Arquitetura e Urbanismo deverá realizar estágio curricular supervisionado nas seguintes unidades cedentes:

Unidades internas: os centros e núcleos de pesquisa, programas e projetos de extensão, escritórios-modelo e laboratórios, além de outros ligados a setores da Instituição que apresentem as possibilidades de atuação inerentes à área de formação do estudante de Arquitetura mediante sua participação em empreendimentos ou projetos de interesse social.

Unidades externas: são instituições de direito público e privado, organizações não governamentais, empresas, escritórios de arquitetura e engenharia e profissionais autônomos. Elas serão aprovadas pela Coordenação de Estágio do Curso de Arquitetura e Urbanismo e oficializadas mediante convênios diretos com a UNIDAVI.

Além do Estágio Curricular Supervisionado, o acadêmico poderá participar

também do Estágio Não obrigatório (ver o exposto na seção 4.14.2). 4.14.1 Estágio Curricular Supervisionado

Uma das principais atividades atribuídas à Instituição de Ensino Superior é o desenvolvimento de uma mentalidade crítica e analítica das oportunidades e dos problemas que norteiam a sociedade e as organizações, acompanhando os avanços tecnológicos que estabelecem frequentes mudanças nos aspectos qualitativos e quantitativos do mundo do trabalho. Essas atividades na UNIDAVI se dão sob duas formas: Estágio Curricular Supervisionado (Regulamento Apêndice A) e Trabalho de Conclusão de Curso (Regulamento Apêndice B).

O Estágio Curricular Supervisionado é componente obrigatório do currículo e entendido como uma atividade de aprendizagem social, profissional e cultural proporcionada ao estudante, pela participação em situações reais de vida e de trabalho.

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Supõe elaboração/desenvolvimento e aplicação de um projeto de vida pessoal e profissional. Tem a duração estipulada na matriz curricular do curso e abrange atividades de observação, aplicação e confronto dos aspectos teórico-práticos pertinentes às diferentes áreas de atuação do profissional até a socialização dos resultados.

É um importante componente para a consolidação dos desempenhos profissionais desejados inerentes ao perfil do formando. É o momento de conhecer e diagnosticar problemas e oportunidades para sugerir e/ou programar ações estratégicas com novas perspectivas. Requer um planejamento de estudo elaborado em forma de projeto e em conformidade com as normas metodológicas da Instituição.

Sua efetivação inicia-se com o diagnóstico situacional da aprendizagem de cada sujeito. Visa proporcionar a vivência em situações reais de trabalho, a investigação e a execução de trabalhos práticos, com a supervisão do docente, propiciando ao acadêmico o aprimoramento das habilidades obtidas na formação.

Desta maneira, ao acadêmico, a experiência de estágio, deve favorecer a contextualização curricular com a prática profissional, visando o desenvolvimento de competências pessoais e profissionais, bem como o despertar para uma vida cidadã (§ 2º do Art.1 da lei 11.788/2008).

É vedado convalidar como Estágio Curricular a prestação de serviços, realizada a qualquer título, que não seja compatível com as funções profissionais do Arquiteto; que caracterize a substituição indevida de profissional formado ou, ainda, que seja realizado em ambiente de trabalho sem a presença e o acompanhamento de profissionais já habilitados, tampouco sem a necessária supervisão docente. Também é vedado convalidar como Estágio os trabalhos laboratoriais feitos durante o curso.

No curso de Arquitetura e Urbanismo da UNIDAVI as atividades do Estágio estão programadas na matriz curricular para a 10ª fase, possibilitando aos concluintes ampliar os conhecimentos construídos em aulas e laboratórios. Caberá a um professor orientador o acompanhamento, avaliação e aprovação de Relatório Final e socialização dos resultados, resguardando o padrão de qualidade nos domínios indispensáveis ao exercício da profissão. Entretanto, o acadêmico que desejar, poderá cumprir a atividade de estágio a partir da 6ª fase.

Com o intuito de oportunizar o desenvolvimento de atividades práticas o acadêmico terá que cumprir um total de 150 horas/relógio (equivalente a 180 horas/aula) de Estágio no decorrer da 10ª fase de curso. Sendo 110 horas para atividades práticas e as outras 20 horas para orientações com o professor (12h), produção do Relatório Final (4h) e socialização dos resultados (4h).

O Estágio é desenvolvido nos períodos matutino ou vespertino, conforme a necessidade do campo de estágio da área da Arquitetura e Urbanismo. 4.14.2 Estágio Não Obrigatório

“O estágio não obrigatório é aquele desenvolvido como atividade opcional, acrescida à carga horária regular e obrigatória” (Art. 2o § 2o Lei no. 11.788/08).

A UNIDAVI estimula a aplicação de conhecimentos construídos durante a vida acadêmica e por essa razão tem seus dispositivos amparados na Lei nº. 11.788/08, que dispõe sobre estágios de estudantes.

A UNIDAVI se compromete a celebrar convênios, os termos de compromisso com o educando e com a parte concedente; avaliar as instalações da parte concedente;

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indicar professor orientador e solicitar os relatórios dos educandos, ainda manter arquivados no Setor de Estágios da UNIDAVI os registros de avaliação.

O Estágio Não Obrigatório poderá ser praticado a partir do 1º semestre do curso pois o estudante entra em contato com a realidade do trabalho, pratica a alteridade como aprendizado no universo do trabalho e exerce seus direitos e obrigações como cidadão. 4.15 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é uma atividade obrigatória para a complementação da formação acadêmico-profissional do aluno, pois, representa a integralização dos conhecimentos construídos e objetiva avaliar as condições de qualificação do formando, no que diz respeito às atribuições profissionais para o exercício profissional.

Promove a realização de uma pesquisa científica orientada, revelando a diversidade dos aspectos da sua formação acadêmica. Assim, pretende-se com esse trabalho, que o formando demonstre o domínio sobre os conhecimentos essenciais construídos ao longo do Curso e a capacidade de resolver problemas de arquitetura e urbanismo.

O exercício ético, a criatividade, a estética e o saber técnico, constituem a identidade interdisciplinar do TCC.

O TCC será desenvolvido em duas etapas:

a) Pesquisa Teórica para o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC): realizada no 9º semestre. E o embasamento teórico, como requisito para o desenvolvimento do projeto, que e será em nível de monografia.

b) Trabalho de Conclusão de Curso (TCC): realizado no 10º semestre. Será desenvolvido em nível de anteprojeto arquitetônico ou de anteprojeto de projeto urbano. Nas avaliações deverão ser consideradas questões de inserção das edificações no contexto do ambiente em que for inserido e as relações de integrações no espaço exterior que daí decorrem, a resolução funcional da distribuição dos espaços internos, a proposta volumétrica e harmonia resultante de formas no caso de projeto arquitetônico, e proposta de intervenção com espacializações em setor urbano no caso de projeto urbano.

O TCC (Regulamento Apêndice B) é um componente curricular obrigatório, a ser desenvolvido individualmente, sob a supervisão de um professor orientador e avaliado por uma Banca Examinadora formada por docentes e por profissionais da área, bem como outros profissionais convidados.

Constituído de um trabalho prático de cunho arquitetônico e/ou urbanístico o TCC reúne e consolida a experiência do acadêmico com os diversos conteúdos estudados durante o curso. O desenvolvimento ocorre na 10ª e última fase e contabiliza na estrutura curricular 252 horas/aula (equivalentes a 210 horas/relógio). 4.16 ATIVIDADES COMPLEMENTARES

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As Atividades Complementares (Regulamento Apêndice C) do curso de Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo têm por objetivos ampliar as possibilidades de formação, contribuir para a autonomia na construção do percurso do acadêmico e integralizar a carga horária prevista para o curso. O cumprimento está distribuído ao longo do curso, por meio de mecanismos e critérios de aproveitamento de conhecimentos e experiências vivenciadas por meio de estudos e práticas independentes.

Com vistas a expandir o currículo do acadêmico com vivências e experiências que caminham paralelamente ao curso, as atividades poderão ser exercidas junto à sociedade, empresas públicas e privadas, instituições e na própria UNIDAVI, participação em seminários, palestras, congressos, conferências, encontros, cursos de atualização, atendimento comunitário de cunho social, participação em eventos de relevância científica, profissional e acadêmica, bem como, apresentação de trabalhos, painelistas, debatedores, moderadores, coloquiadores, pesquisas, entre outros.

Somente serão consideradas Atividades Complementares as realizadas pelos acadêmicos a partir da matrícula no 1º semestre até o último dia letivo do último semestre em que integralizar seus créditos. A convalidação das horas é acumulativa, devendo cada acadêmico atingir a carga horária mínima prevista de 126 horas/aula (105 horas/relógio).

Assim, entende-se por Atividades Complementares todas as práticas, presenciais e/ou a distância, previstas em regulamento e mediante documentação comprobatória, e que complementam a formação profissional, devendo ser desenvolvidas em atividades de Ensino, de Pesquisa e de Extensão.

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4.17 MAPA CONCEITUAL

COMPONENTE CURRICULAR

F u n d a m

Semestre 1

Arte e História

Metodologia

de Trabalhos

Acadêmicos

Geometria Descritiva

Introdução à Arquitetura

Estudos da

Forma I

Teoria e

História do Urbanismo

História da Arte e da Arquitetura

I

Língua Portuguesa

Geometria Analítica

A T I V I D A D E S

C O M P L E M E N T A R E S

Semestre 2

Plástica

Desenho

Arquitetônico

Modelagem de Maquetes

e Modelos

Estudos da

Forma II

Topografia Aplicada à

Arquitetura

História da Arte e da Arquitetura

II

Modelagem de

Estruturas

Cálculo Diferencial e Integral

P r o f i s s i o n a l i z a ç ã o

Semestre 3

Estudo do Lugar

Filosofia

Desenho Arquitetônico

por Computador

Ergonomia

Ateliê de Projeto de

Arquitetura e

Urbanismo I

Conforto Ambiental Térmico

Mecânica

Geral

Semestre 4

Habitar

Sociologia

Reapresentação

Gráfica 3D p/ computador

Perspectiva

Arquitetônica

Ateliê de Projeto

Arquitetura e

Urbanismo II

Geologia

Ambiental

História da Arte e da Arquitetura

Pós-moderna

Materiais e

Revestimentos

Resistência

dos Materiais

Semestre 5

Sustentabilidade

Estética

Infraestrutura

Urbana

Antropologia

Urbana

Ateliê de Projeto

Arquitetura e

Urbanismo III

Ateliê de

Planejamento Urbano I

Arte e

Arquitetura Contemporânea

Introdução à Sustentabilidade

na Arquitetura

Estabilidade

das Edificações

Semestre 6

Tecnologia

Instalações Hidráulicas

Ateliê de Projeto

Arquitetura e

Urbanismo IV

Ateliê de

Planejamento Urbano II

História da Arquitetura e Urbanismo no

Brasil

Sistemas

Construtivos

Estruturas

de Concreto Armado

Semestre 7

A paisagem

Sociologia

Urbana

Instalações

Elétricas

Ateliê de Projeto

Arquitetura e

Urbanismo V

Ateliê de Projeto Urbano

Paisagismo

Conforto

Ambiental Lumínico

Semestre 8 Contexto e Patrimônio

Cultural

Patrimônio

Arquitetônico e

Restauração

Ateliê de Projeto

Arquitetura e

Urbanismo VI

Ateliê Planejamento

Urbano e Regional

Arquitetura Moderna e

Contemporânea Latinoamericana

Conforto

Ambiental e Acústico

Estruturas de Aço e

Madeira na Arquitetura

C o n c l u s ã o

Semestre 9 Tecnologia e

Complexidade

Plano de Negócios

Gerenciamento de Projetos,

Custos e Obras

Trabalho Teórico

para o TCC

Arquitetura de Interiores

Geoprocessamento

Semestre 10 Arquitetura e

Urbanismo

Libras

(optativa)

TCC

LEGENDA Projeto Arquitetônico

Planejamento Urbano

Teoria e História

Sistemas Estruturais

Tecnologias

Estágio Curricular

Domínio Comum

Atividades Complementares

Optativas

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4.18 PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DO ENSINO E APRENDIZAGEM O sistema de avaliação do processo ensino-aprendizagem da UNIDAVI seguirá

as normas estabelecidas em seu Regimento Geral. Toda política avaliativa é diagnóstica e formativa, o que significa dizer que a

avaliação deve estar ligada, pelo menos a uma estratégia, ou permitir a adoção de diferentes estratégias que possibilitem contribuir com o desenvolvimento do conhecimento.

O processo de avaliação é parte inerente do fazer educacional. Ciente desta condição é que o exercício contínuo da avaliação permite a consolidação das metas do Projeto Pedagógico Institucional (PPI) da UNIDAVI em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais. Inserem-se, na contextualização proposta, as formas de avaliação individuais e institucionais.

No aspecto institucional, o curso de Arquitetura e Urbanismo cumpre com as diretrizes pronunciadas pela UNIDAVI como um todo. Particularmente, as atividades de avaliação desenvolvidas entre docente, discentes e coordenação sintetizam o andamento das atividades teórico/práticas efetuadas ao longo das disciplinas, permitindo a reflexão acerca dos rumos tomados, estabelecendo um processo de contínuo aperfeiçoamento de ações em campos específicos, e no curso como um todo.

Em termos de abrangência, a avaliação engloba a participação do acadêmico no convívio originado pelo processo de ensino e de aprendizagem, a efetiva aproximação dos conteúdos teóricos com a prática correlacionada, passando pelos reflexos apontados pela socialização das atividades desenvolvidas no âmbito comunitário, incluindo a apresentação de resultados dos Ateliês de Projetos, de Projetos de Pesquisa e Extensão, Estágios e TCCs.

As formas metodológicas aplicadas na avaliação levam em conta as especificidades de cada atividade e momento, visto que se apresentam em circunstâncias e níveis de desenvolvimento e apreensão de conhecimentos distintos.

No desenvolvimento dos Planos de Ensino e de Aulas cada professor estabelece as técnicas, critérios e o cronograma de avaliação de acordo com a realidade específica e o referencial teórico-prático que orienta o trabalho, em conformidade com as normas vigentes, enfatizando as competências e habilidades reveladas e observados os procedimentos metodológicos de Ensino, que são apresentados aos acadêmicos no início do semestre letivo.

No processo de elaboração dos conteúdos programáticos, incentiva - se os professores a estabelecerem um sistema de intercâmbio de informações técnicas, úteis e práticas para o planejamento didático-pedagógico. Esta meta será alcançada por meio de reuniões para integrar professores e conteúdos, detectar eventuais falhas e corrigi-las, assim como resolver possíveis questionamentos e atualizar conhecimentos com vistas à permanente busca da melhoria do Ensino e da formação profissional.

O sistema de avaliação utilizado no curso de Arquitetura e Urbanismo priorizará o desenvolvimento processual e a capacidade do aluno de produzir conhecimento e de interagir continuamente com os conteúdos disciplinares e as atividades desenvolvidas dentro dos ambientes de ensino. Os planos de ensino deverão apresentar instrumentos de avaliação formativa nos quais serão adotadas práticas como: reavaliação, auto avaliação, reflexão crítica do sistema de aprendizagem.

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O sistema de avaliação do processo ensino–aprendizagem é constituída pelos seguintes componentes: provas; trabalhos individuais ou em grupos; relatórios; seminários e apresentação de projetos. O objetivo de cada disciplina é que determina o componente do sistema de avaliação a ser aplicado.

A avaliação não deve basear-se só no processo de aquisição de conhecimentos, habilidades, competências e atitudes, mas também no envolvimento de estudantes e professores por meio de diálogo crítico e emancipador, a fim de superarem as dificuldades encontradas no processo de aquisição, problematização, elaboração e recriação do saber, ou seja, no processo de construção de conhecimento.

A sala de aula proporciona ao aluno o conhecimento teórico das diversas áreas da arquitetura e do urbanismo, mas esse saber deve ser complementado com a vivência prática, de verificações in loco dos temas propostos na academia. Para isso, o acadêmico, além dos projetos desenvolvidos durante o semestre, realiza visitas técnicas relacionadas à temática pertinente e viagens de estudos, pois é importante que o aluno vivencie diferentes espaços, pois a aprendizagem não se limita à sala de aula. A partir daí, a observação realizada em conjuntos arquitetônicos, espaços urbanizados, praças e parques, sítios históricos, entre outros, proporciona ao aluno o acúmulo de referências sobre diferentes temáticas, e assim, o acadêmico poderá tirar partido dessa vivência nas etapas do processo projetual.

Nas aulas de ateliê de projeto arquitetônico, além dos diferentes temas abordados durante o curso, o acadêmico deverá compreender o processo de projeto, além de sua forma de representação e expressão, a análise dos problemas projetuais e a síntese da tomada de decisões. As disciplinas ateliê de projeto devem estar em constante evolução, principalmente com relação a aplicação de ferramentas computacionais no processo projetual, a partir da quarta fase, mas sem deixar de lado a capacidade manual e inerente de cada um. Métodos tradicionais e novas tecnologias se complementam, cada um com os seus pontos positivos para cada momento do processo de projeto.

As disciplinas de Ateliê de Projeto Arquitetônico e Ateliê de Planejamento Urbano formam o eixo central do curso, configurando um processo de ensino-aprendizagem pautado na síntese dos conhecimentos adquiridos em seu transcorrer. Embora os setores separem disciplinas em áreas de conhecimento, é a integração dos conteúdos que favorece o aprendizado. Desta forma, a atividade de projetar é considerada como um processo interativo e de reflexão e ação constituído, obrigatoriamente, por quatro etapas: pesquisa, conceituação, concepção e construção.

As avaliações dos ateliês de projeto arquitetônico ou de planejamento urbano serão feitas sempre com apresentação intermediárias através de painéis, ou seja, apresentações intermediárias no semestre de trabalhos ao grupo de professores participante da disciplina no semestre, e também ao grupo dos estudantes matriculados no semestre. Esta metodologia faz com que a integração da disciplina fortaleça e todos os participantes no semestre estejam inteirados dos trabalhos desenvolvidos.

Os instrumentos de avaliação, com seus respectivos critérios avaliativos bem definidos e explícitos, devem ser trabalhados no sentido de propiciarem a professores e acadêmicos retorno quanto ao alcance dos objetivos educacionais propostos no plano de ensino.

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4.19 AÇÕES DECORRENTES DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DO CURSO

A Avaliação Institucional é entendida como parte das políticas públicas de educação superior, voltada para a construção de um sistema de educação brasileira vinculado ao projeto de sociedade democrática, compatível com as exigências de qualidade, relevância social e autonomia, com dimensões consideradas inerentes a esse nível de formação.

A finalidade da Avaliação Institucional é identificar a realidade por meio de um processo permanente, possibilitando a reflexão e análise da estrutura docente, administrativa e gerencial da Instituição, visando a melhoria da qualidade de Ensino, da Pesquisa, da Extensão, da Gestão e de todos os demais serviços.

O processo de Avaliação visa, também, analisar indicadores da realidade institucional que permitam a formulação de políticas de melhoria nas diversas esferas da Instituição, principalmente a docente.

Na UNIDAVI a avaliação do curso se desenvolve anualmente em conjunto com a Avaliação Institucional. A Comissão de Avaliação Institucional encaminha os dados, avaliados por meio de abordagem quantitativa e qualitativa após aplicação de formulário online (instrumento de coleta de dados) aos discentes, à Pró-reitoria de Ensino que os reencaminha aos Coordenadores para a devida análise. Cada professor recebe um retorno individual do seu desempenho.

Na condução dos processos de avaliação, considerando sua missão, como responsabilidade compartilhada por todos os docentes, discentes e gestores, são analisados os seguintes aspectos:

a) O desempenho dos acadêmicos conforme as diretrizes nacionais de avaliação; b) O curso em atividades de Ensino, Pesquisa e Extensão e suas relações com a

Instituição e com a comunidade; c) A infraestrutura física e pedagógica do curso; d) A docência; e) Autoavaliação dos discentes; f) Imagem institucional.

A Avaliação Institucional do curso tem, também, como propósito desenvolver,

nos membros da comunidade acadêmica, a consciência de suas qualidades, identificar problemas e superar desafios no presente e no futuro, por meio de mecanismos institucionalizados e participativos. Assim, a UNIDAVI compreende que esse processo de avaliação tem potencial para:

Corrigir eventuais falhas detectadas;

Melhorar a política para atender aos alunos;

Direcionar as tomadas de decisões;

Dar retorno aos discentes;

Aumentar a fidelidade nas respostas. Diante deste contexto, a avaliação no curso de Arquitetura e Urbanismo

acontece de forma processual e sistemática, no fim de todos os semestres e em todos os componentes curriculares são realizadas avaliações, via Comissão Própria de

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Avaliação (CPA) e pelo diálogo entre professor, estudante e Coordenação no decorrer das atividades, buscando rever a proposta do curso, o perfil do egresso e os objetivos de cada componente curricular. O processo de avaliação é acompanhado diretamente pela Coordenação e pelo Núcleo Docente Estruturante.

Busca-se envolver a comunidade interna e externa nas discussões acerca dos problemas e dos desafios com os quais professores e estudantes se deparam, promovendo congressos, seminários e cursos de capacitação.

Semestralmente são realizadas reuniões de planejamento com a participação dos docentes, especialmente do NDE para tratar de questões pedagógicas do curso, avaliar e propor ações para a qualificação do curso. Os encontros possibilitam a reorganização das atividades realizadas em cada componente curricular.

Diante do exposto, a UNIDAVI compreende que por meio de seus indicadores, a avaliação tem potencial para desvelar pontos fortes, bem como, fragilidades do curso, apontando exemplos que podem ser seguidos e atitudes que devem ser evitadas, na intenção de maior aproximação da qualidade de Ensino. 4.20 FORMAS DE INTEGRAÇÃO COM A PÓS-GRADUAÇÃO

Os cursos de Pós-graduação lato sensu da UNIDAVI têm periodicidade não regular e são oferecidos a portadores de diploma de curso superior. São regidos pelas normas do Conselho Nacional, Conselho Estadual de Educação e pelos preceitos da resolução interna.

A UNIDAVI atua na Pós-graduação priorizando a capacitação de recursos humanos necessários para o desenvolvimento dos programas de aperfeiçoamento e especialização, que atendam as demandas institucionais e regionais fomentando, além dos saberes técnicos, o aprimoramento da visão crítica, da ética e da responsabilidade social.

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SEGUNDA PARTE ESTRUTURA E INFRAESTRUTURA

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5 CORPO DOCENTE 5.1 QUALIFICAÇÃO DO CORPO DOCENTE

Quadro 5 – Perspectiva de formação do corpo docente Qualificação Quantidade Percentual

Doutorado 08 13,11%

Mestrado 18 29,51%

Especialista 35 57,38%

Totais 61 100%

Fonte: Núcleo Docente Estruturante

5.2 REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE

Quadro 6 – Perspectiva de regime de trabalho do corpo docente Regime Quantidade Percentual

Integral 04 6,56%

Parcial 06 9,84%

Horista 51 83,61%

Totais 61 100%

Fonte: Núcleo Docente Estruturante

5.3 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE

O Núcleo Docente Estruturante – NDE objetiva rever, implementar e consolidar o Projeto Pedagógico do Curso, tendo como parâmetro os Referenciais Curriculares Nacionais, as Diretrizes Curriculares Nacionais, definidas pelo MEC, e os instrumentos normativos internos que orientam a UNIDAVI, como o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI).

No que diz respeito à Gestão, Ensino, Pesquisa e Extensão, às inovações da estrutura organizacional Institucional, e às Diretrizes Curriculares Nacionais, o Núcleo Docente Estruturante é composto por 20% do conjunto de professores do corpo docente do curso de maior titulação (Quadro 5), nomeados por portaria para responder mais diretamente pela reestruturação, socialização e consolidação deste Projeto Pedagógico de Curso.

A ideia de ter parte do corpo docente (nomeado por portaria) acompanhando, consolidando e avaliando o PPC é significativa e proveitosa para toda a comunidade acadêmica. Isso possibilita que os cursos estejam em constante sintonia com as mudanças sociais e tecnológicas, processem essas mudanças de maneira mais amena para os acadêmicos e para os docentes para que estes se ponham na vanguarda do desenvolvimento, tendo à frente um grupo que efetivamente tenha vivenciado o PPC.

Quadro 7 – Perspectiva do núcleo docente estruturante Composição Qualificação Responsabilidade

Coordenador Mestre/Doutor

Presidir, registrar as Atas e participar das discussões e decisões.

Relação humana/mediação

Reelaboração e Consolidação

do PPC

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(professor/professor, professor/aluno, aluno/aluno).

Operacionalidade do Curso.

Assessor Mestre

Representar a Pró-reitoria de Ensino.

Prestar assessoria pedagógica.

Participar das discussões.

Professores Especialistas (40%) Mestres e Doutores

(60%)

Pensam a Pesquisa e a Extensão.

Participam das discussões e decisões. Operacionalidade do Curso.

Fonte: Comissão de Elaboração

6 ESTRUTURA FÍSICA

O curso de Arquitetura e Urbanismo visando a atender às atividades acadêmicas internas desenvolvidas ao longo dos semestres, bem como a interação com o mercado e a sociedade, contará com os seguintes espaços laboratoriais e equipamentos para uso específico. 6.1 INSTALAÇÕES FÍSICAS

A UNIDAVI conta com uma excelente estrutura física: banheiros e sanitários

para o sexo masculino e feminino, apropriados também para deficientes físicos, em cada pavimento nos seus 09 (nove) blocos, sendo um deles de 06 (seis) andares; murais em todos os andares, projetores multimídia em todas as salas de aula; televisões, vídeos, DVDs e notebooks. Conta com o SISTEMA ACADÊMICO integrado à rede, com divulgação de Planos de Ensino individuais, por disciplinas, dispostos na forma online. 6.2 INFRAESTRUTURA LABORATORIAL 6.2.1 Ateliê de Desenho Técnico Quadro 8 – ateliê de desenho técnico

Natureza Qtd Qualidade Serviços Cadeira fixa 01 Fixa com braço estofado azul O Ateliê de Desenho Técnico

é um espaço destinado à prática do desenho manual. Composto por mesas inclinadas, próprias para o desenho a mão, o ambiente estimula a sensibilidade motora do acadêmico em espaço amplo e adequado.

Carrinho para quadro 01 Metal com rodas Prancheta de desenho 20 MDF branco tamanho A2 portátil Mesa 01 Cinza 1,20x0,75x0,75

Mesa para desenho 55 Branca 90x70x74x800 c/ régua paralela

Cadeira escolar 56 Fixa 4 pés, estofamento azul personalizado

Fonte: Elaborado pela Coordenação do curso de Design de Interiores

6.2.2 Laboratório de Tecnologia (materiais de construção e técnicas construtivas) Quadro 9 - laboratório de tecnologia

Natureza Qtd Qualidade Serviços Computador 01 Pentium 4 3.2GHz - Este Laboratório avalia os elementos

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2GB RAM - HD80GB - Monitor Benq 14"

utilizados nas mais diferentes obras de Construção Civil. A estrutura possui capacidade para 60 alunos e todo o equipamento necessário para ensaios de tração e compressão de materiais, assim como cálculo de granulometria e estudo de confecção de corpos de prova a serem testados no próprio laboratório. As necessidades de infraestrutura específica desse laboratório demandam:

área suficiente para atender estudantes acomodados em bancadas específicas;

espaço para armazenamento de aglomerantes e argamassa industrializadas, livre de umidade e guarda dos equipamentos e ferramentas;

espaço para armazenar materiais granulares entre outros, para o desenvolvimento de aulas demonstrativas de técnicas de construção;

monitor para o desenvolvimento das atividades no laboratório e em atividades de campo.

Máquina de Ensaio de Compressão

01

Máquina Universal de Ensaio de Tração

01

Agitador de Peneiras 01

Balança eletrônica 01 2,0kg e sens 0,01g

Balança Eletrônica de Bancada

01 MS30K1 30kg

Balança Eletrônica Digital

01 5.500g

Betoneira 01 Possomaic Motor 245L

Deionizador de Água 01 50L por hora

Esclerômetro de Impacto

01

Retífica para Corpo de Prova de Concreto

01

Fonte: Elaborado pela Coordenação do Curso de Engenharia Civil

6.2.3 Laboratório de Maquetaria

Com uma área de aproximadamente 90m2, localizada no mezanino do bloco de laboratórios do curso de Engenharia Civil, o laboratório de Maquetaria é composto basicamente pelo itens descritos no Quadro 10. Quadro 10 - laboratório de maquetaria (em construção)

Natureza Qtd Qualidade Serviços serra tico tico de bancada

01 Calfran

Laboratório destinado a construção de modelos e maquetes arquitetônicas e

urbanísticas

serra circular de bancada

01 Invicta TR 31

serra circular esquadrejadeira

01 tipo Makita LS1214

lixadeira de cinta 01 Daltec

furadeira de bancada 01 Em análise

morsa 01 Em análise

esmeril 01 Em análise

serra fita de bancada 01

com volante > que 40cm

mesas 01 Em análise

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bancadas 01 Em análise

armários 01 MDF 40x40X50

ventilação cruzada-exaustão

01 Em análise

tanques de alvenaria e torneiras

01 Em análise

Fonte: Desenvolvido pela Comissão de Elaboração

6.2.4 Laboratório de Conforto Ambiental Quadro 11 - laboratório de conforto ambiental (em construção)

Natureza Quantidade Qualidade Serviços

heliodon 01 Em análise

Laboratório equipado com recursos para simulação da trajetória do sol, e aferição de conforto ambiental.

Como recursos deste laboratório evoluem quanto à questão eletrônica, no tempo certo, ver com o professor responsável pela disciplina o equipamento mais adequado a ser adquirido.

mesas para apoio trabalhos

02 Em análise

estantes/prateleiras para materiais

01 Em análise

local/armário de aço para guarda instrumentos de

medição

01 Em análise

equipamentos didáticos para aferição das condições de

conforto ambiental

01 (conjunto)

Em análise

Fonte: Desenvolvido pela Comissão de Elaboração

6.2.5 Laboratório de Fotografia

Com mobiliário projetado especialmente para o ambiente, o Laboratório de Fotografia, detalhado no Quadro 12, conta com máquinas digitais e uma série de acessórios como lentes, flashs e filtros. Dispõe ainda de computadores com softwares específicos para o uso de Corel Draw e Photoshop.

Quadro 12 – laboratório de fotografia Natureza Quantidade Qualidade Serviços

Ar condicionado 1 Consul 18.000 btus Climatização

Armário 1 Madeira 2 portas 0,93x0,39x2,17m

Armazenar equipamentos

Armário 1 MDF em L 8 portas 4

gavetas bege Armazenar equipamentos

Balcão 1 Madeira 2 portas 1,00x0,40x0,67m

Armazenar equipamentos

Balcão 1 Madeira 2 portas e 2

gavetas 0,91x0,51x0,82m

Armazenar equipamentos

Balcão 1 MDF em L 9 portas 8

gavetas c/ teclado bege

Tratamento de imagem

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Computador 6

Core i3 3.2GHz - 4GB RAM - HD 120GB - Monitor

CRT LG 17"

Tratamento de imagem

Flash p/ câmera 5 Vivitar SB-4 Aula prática de fotografia Lente p/ câmera 2 Nikon 28mm Aula prática de fotografia Lente p/ câmera 2 Nikon 35-70mm Aula prática de fotografia

Lente p/ câmera 2 Nikon 50mm Aula prática de fotografia

Lente p/ câmera 2 Nikon 70-300mm Aula prática de fotografia

Cadeiras escolares 12 Estofadas Aula prática de fotografia

Câmera fotográfica 6 Fuji Finepix S9600 Aula prática de fotografia

Câmera fotográfica 4 Fuji Finepix S7000 Aula prática de fotografia

Câmera fotográfica 2 Nikon FM10 analogica

Aula prática de fotografia

Monitor 6 LG T17LC-0 17” LCD Tratamento de imagem

Quadro 1 Vidro 1,50x1,00m Aula expositiva

Tela p/ projetor 1 Aula expositiva

Fonte: Elaborado pela Coordenação do curso de Jornalismo

6.2.6 Laboratório de Topografia

Quadro 13 - laboratório de topografia Natureza Quantidade Qualidade Serviços

Computador

01 Core i7 3.4GHz - 8GB RAM - HD500GB - Monitor Dell 23"

Na sua estrutura física há a sala com os materiais de consumo utilizados nas aulas práticas de topografia. Computador com o sistema TopoGRAPH, software para processamento de dados topográficos, cálculos de volumes de terraplenagem, projetos viários, etc. Trata dos métodos e instrumentos empregados no levantamento e representação dos acidentes naturais e artificiais de uma porção restrita da superfície terrestre (não sendo necessário levar em consideração a curvatura terrestre). Seus dois ramos principais são a Planimetria e a Altimetria. Trata, ainda, da locação de obras no campo, como estradas, carreadores, barragens, edificações etc. Os equipamentos topográficos

Estação Total

01

Topcon GTS-245N

Teodolito 01 Teodolito Eletrônico

01

Nível de Precisão 01

Fonte: Elaborado pela coordenação do curso de Engenharia Civil

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6.2.7 Laboratórios de Informática Quando os professores, de qualquer área do conhecimento, desejam utilizar a

estrutura de laboratórios de informática da UNIDAVI (Quadro 15 e 16), a partir de informações sobre o que pretendem realizar, recebem orientação de um equipe técnica (Quadro 14) preparada para atender alunos e professores. Esta equipe auxilia principalmente na escolha do laboratório adequado, e realiza a devida adequação/instalação de softwares específicos, caso os mesmos ainda não constem nos equipamentos.

Quadro 14 - laboratórios de informática: equipe técnica/serviços Equipe Formação Função

Responsável técnico pelos laboratórios

Graduado em Sistemas de Informação, pós-graduado em Inteligência de Negócios.

Atendimento de alunos e professores, manutenção dos equipamentos, controle de reservas, instalação de softwares.

Suporte técnico em Redes

Graduado em Sistemas de Informação e pós-graduado em Redes de Computadores

Manutenção dos equipamentos e apoio na parte de redes e servidores.

Suporte técnico em Eletrônica

Técnico em Eletrônica. Manutenção dos equipamentos.

Estagiário: atendimento

Graduando de Sistemas de Informação.

Atendimento de alunos e professores e manutenção dos equipamentos, controle de reservas, instalação de softwares.

Estagiário: atendimento

Aluno do ensino médio. Atendimento dos alunos, controle de reservas.

Fonte: Núcleo de Tecnologias da Informação

Quadro 16 – laboratórios de informática: qualidade Laboratórios Configuração Softwares

237 Desenvolvimento de Sistemas

Intel Core 2 Duo 2.33GHz; 4GB de Ram; 160GB HD; Monitor Dell LCD 17” Sistema Operacional Windows 7 64 Bits e Ubuntu 12.10

Office 2013, Argo UML, Astah Community, Netbeans, Pascal, Power Architect, PostgreSQL, WampServer, Aptana, Eclipse, Robocode.

Quadro 15 – laboratórios de informática: quantidade de computadores Salas Laboratórios Quantidade

236 Laboratório de manutenção e redes 30 computadores 3 servidores

237 Desenvolvimento de sistemas

17 computadores

238 Desenvolvimento de sistemas

25 computadores

239 Programação 25 computadores

240 Atendimento 24 computadores

241 Informática 31 computadores

242 Informática 50 computadores

Total - 7 laboratórios Total - 197 computadores

Fonte: Responsável técnico pelos laboratórios de informática

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238 Desenvolvimento de Sistemas

Intel Pentium 4 HT 3.20GH; 4GB de Ram; 80GB HD; Monitor Dell LCD 17”; Sistema Operacional Windows 7 64 Bits

Office 2013, Argo UML, Astah Community, Netbeans, Pascal, Power Architect, PostgreSQL, WampServer.

239 Programação

Intel Pentium 4 HT 3.20GHz; 2GB de Ram; 80GB HD; Monitor Dell LCD 17”; Sistema Operacional Windows 7 32 Bits

Office 2013, Argo UML, Astah Community, Netbeans, Pascal, Power Architect, PostgreSQL, WampServer.

240 Atendimento

Intel Celeron 3.0GHz; 2GB de Ram; 80GB HD; Monitor Dell CRT 17”e Sistema Operacional Windows 7 32 Bits

Office 2013, Pascal, WampServer.

241 Informática

Intel Core 2 Duo 2.80GHz; 2GB de Ram; 160GB; HD; Monitor Dell LCD 17” e Sistema Operacional Windows 7 64 Bits

Office 2013, Astah Community, Netbeans, Power Architect, PsPad, WampServer, BrModelo, Autocad 2014, Solid Works 2011

242 Informática

Intel Core i5 3.20GHz; 8GB de Ram; 500GB; HD; Monitor Dell LCD 23” e Sistema Operacional Windows 7 64 Bits

Office 2013, Astah Community, Netbeans, Pascal, Power Architect, Autocad 2014, Solid Works 2011, Eberick, Lumine, Hydros, Promob PostgreSQL, WampServer, PsPad.

236 Laboratório de Manutenção e Redes

3 servidores, equipamentos de manutenção de computadores, chaves e peças sobressalentes, equipamentos para aulas de redes de computadores: material de cabeamento, hubs, switches.

Sistemas Operacionais Windows e Linux, Software de Virtualização

Fonte: Responsável técnico pelos laboratórios de informática

6.2.8 Escritório Modelo

O Escritório Modelo do Curso de Arquitetura e Urbanismo tem como objetivo principal estender o conhecimento adquirido no ensino de Graduação para atividades voltadas ao atendimento da comunidade. Além da democratização destes conhecimentos, amplia-se a qualidade do ensino através de pesquisas e experiências práticas, desenvolvidas em atividades como projetos sociais ou convênios com outras instituições, que poderão ser consideradas Atividades Complementares ou Estágio Supervisionado, segundo suas características.

As atividades desenvolvidas têm como foco incentivar o aluno na produção profissional consciente e ética, ao realizar projetos que promovam discussões críticas sobre o papel do arquiteto e urbanista como, por exemplo, às políticas públicas relacionadas, déficit habitacional, desenvolvimento sustentável, acessibilidade, entre outras. Quadro 17 – Escritório Modelo (Em análise de estrutura física e equipamentos)

Natureza Quantidade Qualidade Serviços

Fonte: Desenvolvido pela Comissão de Elaboração

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6.3 BIBLIOTECA Possui um acervo considerável para o desenvolvimento das competências e

habilidades dos alunos. A Biblioteca Central e as setoriais adotam o Pergamum como sistema gerenciador de informação. Pelo sistema, gerencia-se, armazena-se, organiza-se e dissemina-se toda e qualquer informação que diz respeito ao acervo bibliográfico, a fim de, atender aos interesses e às necessidades de informação dos usuários. Por ser um sistema integrado, oferece acesso a um catálogo coletivo de pesquisa tanto para as bibliotecas da Instituição como para as bibliotecas universitárias do País que fazem parte desta rede. Conta-se com setor de multimeios e mídias (da biblioteca) e espaços expositivos.

Quadro 18 – Acervo da biblioteca

Acervo Geral Biblioteca Central - UNIDAVI

2014

Acervo Específico Curso de Arquitetura

2014

Tipo de Material Títulos

(Quantitativo) Exemplares (Quantitativo)

Títulos (Quantitativo)

Exemplares (Quantitativo)

Almanaque 20 22

Anuário 18 19 02 03

ARTIGOS 908 33

Atlas 59 113

Braile 6 11

Cartazes 48 47

Catálogos 33 52 01 05

CD-roms 343 791 41 97

Compêndio 05 16 01 01

DVD 108 302 09 20

Dicionário 328 562 69 139

Dissertações 109 129 06 06

Enciclopédia 89 231

Folhetos 614 813 10 18

Glossário 12 24

Gravação de Som 176 516 02 05

Gravação de Vídeo 577 1.020 18 75

Guia 61 96 01 03

Indicador 03 03

Legislação 43 43

Literatura 1.625 2.340

Livros 21.244 57.558 2091 5964

Mapas 72 90

Miscelânea 11 24

Monografia 541 668 47 58

Normas 164 201 43 44

Periódicos 874 27.933 83 1956

Relatório 38 48

Teses 20 27 01 01

Transparências 03 03

Vocabulário 18 37 02 04

Total 28.170 93.739 2459 8399

Fonte: Elaborado pela coordenação da Biblioteca

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6.4 PERIÓDICOS

Quadro 19 - Periódicos do curso de arquitetura e urbanismo

Nome do Periódico

Formas de Acesso

(On-line, Base de dados Assinada, Físico na

Biblioteca)

REVISTA 2 G – Revista Internacional de Arquitetura. Editora: Gustavo Gili, Físico na Biblioteca

REVISTA Academia. Editora: FAU / UFRJ Físico na Biblioteca

REVISTA Aqui – Arquitetura + Cultura. Editora: AP Cultural Físico na Biblioteca

REVISTA AREA – Agenda de Reflexión en Arquitectura, Diseño y Urbanismo. Editora: FADU – UBA

Físico na Biblioteca

REVISTA Arquitetura & Construção. Editora Abril Físico na Biblioteca

REVISTA AU – Arquitetura e Urbanismo. Editora Pini Físico na Biblioteca

REVISTA BAU - Revista de Arquitectura, Urbanismo, Arte y Diseño. Editora: Actar/Collegi d'Arquitectes de Catalunya,

Físico na Biblioteca

REVISTA Casa Cláudia. Editora Abril Físico na Biblioteca

REVISTA Construção Mercado. Editora Pini Físico na Biblioteca

REVISTA Desígnio – Revista da História da Arquitetura e Urbanismo. Editora: Annablume / FAU/USP

Físico na Biblioteca

REVISTA Dynamis. Editora: Edifurb Físico na Biblioteca

REVISTA Finestra. Editora: ProEditores Físico na Biblioteca

REVISTA GA Houses. Editora: ADA Edita Físico na Biblioteca

REVISTA Projeto/Design. Arco Editorial Físico na Biblioteca

REVISTA Técne – A revista do Engenheiro Civil. Editora Pini, todos os números. Físico na Biblioteca

REVISTA DOMUS. Editorial Domus. Itália Físico na Biblioteca

REVISTA EL CROQUIS Físico na Biblioteca

REVISTA SUMMA. Argentina Físico na Biblioteca

Fonte: Elaborado pela coordenação da Biblioteca

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Periódicos impressos:

Revista Arquitetura & Construção – Editora Abril – impressa

Revista Casa Cláudia – Editora Abril - impressa

Revista AU Arquitetura e Urbanismo – Editona PINI – impressa

Revista Construção Mercado – Editora PINI – impressa

Revista Finestra – Editora Pró-Editores – impressa

Revista Projeto / Design – Editora Arco – impressa

Revista Técne: a revista do engenheiro civil – Editora PINI – impressa

Revista Casa Decoração – Editora online – impressa

Revista Domus – Editora Italia – impressa

Revista El Croquis – impressa

Revista Summa + - Editora Argentina – impressa

Revista Casa Vogue – Editora Globo – impressa

Revista Casa e Jardim – Editora Globo – impressa

Revista Nuevo Estilo – impressa

Revista Kaza – impressa

Revista Arquitectura y Diseño

Periódicos online:

http://www.mackenzie.br/cadernos.html

http://www.revistas.usp.br/gestaoprojetos

http://www.revistas.usp.br/paam

http://www.cidades.gov.br

http://www.comiteitajai.org.br

http://www.ibge.gov.br

http://www.pineweb.com.br

htpp://arcoweb.com.br

http://www.revistas.usp.br/paam

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REFERÊNCIAS

BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Diário Oficial da União (DOU), Brasilia, DF, 23 dez. 1996. Disponível em: < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L9394.htm>. Acesso em: 10 jul. 2013. BRASIL. Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. Diário Oficial da União (DOU), Brasilia, DF, 28.abr. 1999. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L9795.htm>. Acesso em: 10 jul. 2013. BRASIL. Lei nº 10.098, de 19 de dezembro de 2000. Estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências. Diário Oficial da União (DOU), Brasilia, DF, 20 dez. 2000. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L10098.htm>. Acesso em: 10 jul. 2013. BRASIL. Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002. Dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras e dá outras providências. Diário Oficial da União (DOU), Brasilia, DF, 25 abr. 2002. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2002/L10436.htm>. Acesso em: 10 jul. 2013. BRASIL. Lei nº 10.639, de 09 de janeiro de 2003. Altera a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial da Rede de Ensino a obrigatoriedade da temática "História e Cultura Afro-Brasileira", e dá outras providências. Diário Oficial da União (DOU), Brasilia, DF, 10 abr. 2003. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2003/L10.639.htm>. Acesso em: 10 jul. 2013. BRASIL. Lei nº 11.645, de 10 de março de 2008. Altera a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, modificada pela Lei no 10.639, de 9 de janeiro de 2003, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da temática “História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena”. Diário Oficial da União (DOU), Brasilia, DF, 11 mar. 2008. Disponível em: < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2008/Lei/L11645.htm>. Acesso em: 10 jul. 2013. BRASIL. Decreto nº 4.281, de 25 de junho de 2002. Regulamenta a Lei no 9.795, de 27 de abril de 1999, que institui a Política Nacional de Educação Ambiental, e dá outras providências. Diário Oficial da União (DOU), Brasilia, DF, 26 jun. 2002. Disponível em: < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/2002/D4281.htm>. Acesso em: 10 jul. 2013.

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BRASIL. Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005. Regulamenta a Lei no 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras, e o art. 18 da Lei no 10.098, de 19 de dezembro de 2000. Diário Oficial da União (DOU), Brasilia, DF, 23 dez. 2005. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2005/Decreto/D5626.htm>. Acesso em: 10 jul. 2013. BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Câmara de Educação Superior. Parecer CNE/CES nº 39/2013, de 20 de fevereiro de 2013. Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Graduação em Jornalismo. Diário Oficial da União (DOU), Brasilia, DF, 12 set. 2013. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2005/Decreto/D5626.htm>. Acesso em: 10 jul. 2013. BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Câmara de Educação Superior. Resolução CNE/CES nº 03/2007, de 2 de julho de 2007. Dispõe sobre procedimentos a serem adotados quanto ao conceito de hora-aula, e da outras providências. Diário Oficial da União (DOU), Brasilia, DF, 3 jul. 2007. Seção 1, p. 56. Disponível em:<http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/rces003_07.pdf>. Acesso em: 20 jul. 2013. BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Conselho Pleno. Resolução CNE/CP nº 1/2004, de 17 de junho de 2004. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. Diário Oficial da União (DOU), Brasilia, DF, 22 jun. 2004. Seção 1, p. 11. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2005/Decreto/D5626.htm>. Acesso em: 10 jul. 2013. BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Conselho Pleno. Resolução CNE/CP nº 2/2007, de 18 de junho de 2007. Dispõe sobre carga horária mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial. Diário Oficial da União (DOU), Brasilia, DF, 22 jun. 2004. Seção 1, p. 11. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2005/Decreto/D5626.htm>. Acesso em: 10 jul. 2013. BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Câmara de Educação Superior. Resolução no 2, de 17 de junho de 2010. Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do curso de graduação em Arquitetura e Urbanismo, alterando dispositivos da Resolução CNE/CES no 6/2006. Diário Oficial da União (DOU), Brasilia, DF, 18 jun. 2010. Seção 1, pp. 37-38. Disponível em: <file:///Users/formacao/Downloads/rces002_10%20(2).pdf>. Acesso em: 10 jun. 2014. BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Conselho Pleno. Resolução CNE/CP nº 1/2012, de 30 de maio de 2012. Estabelece Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos. Diário Oficial da União (DOU), Brasilia, DF,

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22 jun. 2004. Seção 1, p. 11. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2005/Decreto/D5626.htm>. Acesso em: 10 jul. 2013. BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Conselho Pleno. Resolução CNE/CP nº 2/2012, de 15 de junho de 2012. Estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Ambiental. Diário Oficial da União (DOU), Brasilia, DF, 22 jun. 2004. Seção 1, p. 11. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2005/Decreto/D5626.htm>. Acesso em: 10 jul. 2013. UNIDAVI. Centro Universitário para o Desenvolvimento do Alto Vale do Itajaí. Resolução RE nº 7/2013. Fixa, “ad referendum” ao CONSUNI, normas para Elaboração e Reelaboração dos Projetos Pedagógicos dos Cursos de Graduação da UNIDAVI. Atos Institucionais UNIDAVI: Resoluções Reitoria, Rio do Sul, SC, 22 jun. 2004. Seção 1, p. 11. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2005/Decreto/D5626.htm>. Acesso em: 10 jul. 2013. UNIDAVI. Centro Universitário para o Desenvolvimento do Alto Vale do Itajaí. Resolução CONSUNI nº 1/2012. Aprova o Plano de Desenvolvimento Institucional. Atos Institucionais UNIDAVI: Resoluções CONSUNI, Rio do Sul, SC, 22 jun. 2004. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2005/Decreto/D5626.htm>. Acesso em: 10 jul. 2013. UNIDAVI. Centro Universitário para o Desenvolvimento do Alto Vale do Itajaí. Resolução CONSUNI nº 35/2006. Aprova o Projeto Pedagógico Institucional. Atos Institucionais UNIDAVI: Resoluções CONSUNI, Rio do Sul, SC, 22 jun. 2004. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2005/Decreto/D5626.htm>. Acesso em: 10 jul. 2013. UNIDAVI. Centro Universitário para o Desenvolvimento do Alto Vale do Itajaí. Resolução CONSUNI nº 122/2007. Aprova diretrizes para reestruturação dos cursos de graduação e sequenciais da UNIDAVI. Atos Institucionais UNIDAVI: Resoluções CONSUNI, Rio do Sul, SC, 22 jun. 2004. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2005/Decreto/D5626.htm>. Acesso em: 10 jul. 2013. UNIDAVI. Centro Universitário para o Desenvolvimento do Alto Vale do Itajaí. Resolução CONSUNI nº 31/2010. Aprova o Regimento Geral das Atividades Complementares dos Cursos Sequenciais e de graduação da UNIDAVI. Atos Institucionais UNIDAVI: Resoluções CONSUNI, Rio do Sul, SC, 22 jun. 2004. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2005/Decreto/D5626.htm>. Acesso em: 10 jul. 2013. UNIDAVI. Centro Universitário para o Desenvolvimento do Alto Vale do Itajaí.. Resolução CONSUNI nº 24/2011. Regimento Geral dos Estágios obrigatórios e não obrigatórios ou componente curricular equivalente dos cursos sequenciais e de

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graduação da UNIDAVI. Atos Institucionais UNIDAVI: Resoluções CONSUNI, Rio do Sul, SC, 22 jun. 2004. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2005/Decreto/D5626.htm>. Acesso em: 10 jul. 2013. UNIDAVI. Centro Universitário para o Desenvolvimento do Alto Vale do Itajaí. Resolução CONSUNI nº 01/2002. Estabelece as Normas Básicas a serem observadas na remuneração de serviços e na cobrança de créditos Referentes ao Estágio Supervisionado e Trabalho de Conclusão de Curso. Atos Institucionais UNIDAVI: Resoluções CONSUNI, Rio do Sul, SC, 22 jun. 2004. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2005/Decreto/D5626.htm>. Acesso em: 10 jul. 2013. UNIDAVI. Centro Universitário para o Desenvolvimento do Alto Vale do Itajaí. Resolução CONSUNI nº 52/2008. Estabelece a Inclusão da Língua Brasileira de Sinais – Libras como Componente Curricular nos cursos superiores da UNIDAVI. Atos Institucionais UNIDAVI: Resoluções CONSUNI, Rio do Sul, SC, 22 jun. 2004. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2005/Decreto/D5626.htm>. Acesso em: 10 jul. 2013.

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SOUZA, Fernanda. “A gente montou a proposta como professor a gente não é técnico”: os dizeres dos professores das salas informatizadas sobre a informática educacional como disciplina regular no Ensino Fundamental. 347f. Dissertação (Mestrado em Educação) - Centro de Ciências da Educação, Universidade Regional de Blumenau, Blumenau, 2011.

VALENTE, José Armando. (Org.) O computador na sociedade do conhecimento. Campinas: UNICAMP -NIED, 1999.

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APÊNDICES

APÊNDICE A - Regulamento do Estágio Curricular do Curso APÊNDICE B - Regulamento dos Trabalhos de Conclusão do Curso APÊNDICE C - Regulamento das Atividades Complementares do Curso APÊNDICE D - Planos de Ensino

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APÊNDICE A - Regulamento do Estágio Curricular do Curso

CAPÍTULO I DA NATUREZA, OBJETIVOS E NORMAS GERAIS

Art. 1º Este regulamento estabelece as diretrizes básicas a serem observadas pela coordenação, professores, orientadores e acadêmicos do curso de Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo no desenvolvimento do Estágio Curricular Obrigatório.

Art. 2º O Estágio Curricular é caracterizado como um conjunto de atividades de aprendizagem profissional e cultural proporcionadas pela participação em situações reais da vida e de seu meio e tem como objetivos:

I. Proporcionar ao acadêmico experiências de aprendizagem visando a educação profissional, alicerçada no desenvolvimento das competências e habilidades e ao exercício do pensamento reflexivo e crítico;

II. Oportunizar a vivência dos conhecimentos teóricos e práticos em atividades relacionadas à formação acadêmica, buscando a promoção e o desenvolvimento da cidadania.

Art. 3º O Estágio somente poderá ser realizado pelo acadêmico regularmente

matriculado e frequentando efetivamente o curso de Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo da UNIDAVI.

§1º Em caso de trancamento de matrícula, desistência temporária ou definitiva do curso o Estágio será anulado imediatamente, com o cancelamento dos respectivos convênios.

Art. 4º O Estágio Curricular é desenvolvido nos períodos matutino ou vespertino, conforme a necessidade de cada área de conhecimento do Arquitetura e Urbanismo.

§1º O acadêmico terá que cumprir um total de 150 horas/relógio (equivalente a 180 horas/aula) de Estágio no decorrer da 10ª fase de curso, perfazendo um total de 110 horas para atividades práticas e as outras 20 horas para orientações com o professor (12h), produção do Relatório Final (4h) e socialização dos resultados (4h).

§2º Para cada uma das modalidades deverá ser produzido um Relatório, a ser socializado em sala de aula, visando a obtenção da nota final.

§3º É vedado convalidar como Estágio Curricular a prestação de serviços, realizada a qualquer título, que não seja compatível com as funções profissionais do Arquiteto e Urbanista; que caracterize a substituição indevida de profissional formado ou, ainda, que seja realizado em ambiente de trabalho sem a presença e o acompanhamento de arquitetos profissionais, tampouco sem a necessária supervisão docente.

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§4º É vedado convalidar como Estágio Curricular os trabalhos laboratoriais feitos durante o curso.

CAPÍTULO II DA OPERACIONALIZAÇÃO

Art. 5º. As etapas para a operacionalização do Estágio Curricular

Supervisionado do curso de Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo, compreendem:

I. Seleção do local onde o Estágio Curricular será desenvolvido, devendo este ser analisado e aprovado pela coordenação de curso, professor orientador representante da disciplina, e pelos arquitetos supervisores de campo;

II. Desenvolvimento das atividades em unidades internas da UNIDAVI (centros e núcleos de pesquisa, programas e projetos de extensão, escritórios-modelo e laboratórios, além de outros ligados a setores da Instituição que apresentem as possibilidades de atuação inerentes à área de formação do estudante de arquitetura mediante sua participação em empreendimentos ou projetos de interesse social; ou unidades externas (instituições de direito público e privado, organizações não governamentais, empresas, escritórios de arquitetura e engenharia e profissionais autônomos), situadas no Alto Vale do Itajaí ou em outras empresas do Estado, desde que tenham-se estabelecidos convênios.

III. O local, onde será desenvolvido o Estágio Curricular, deverá ser avaliado a cada final de semestre letivo pelo professor da disciplina.

Art. 6º. O Estágio Curricular Supervisionado deverá ser desenvolvido

individualmente pelo acadêmico, sob supervisão indireta, conforme a especialidade de cada área de conhecimento, não ultrapassando o número de oito discentes por arquiteto supervisor de campo.

Parágrafo único. Considera-se supervisão indireta, quando o arquiteto de campo realiza a supervisão dos acadêmicos com a participação efetiva do professor orientador, visando ao alcance das competências esperadas, de acordo com o cronograma de supervisão e avaliação predefinida para cada campo.

CAPÍTULO III DA REGULAMENTAÇÃO, DO CAMPO DE ESTÁGIO E DOS INSTRUMENTOS

LEGAIS

Art. 7º. As ofertas de Estágios poderão emanar de convênios estabelecidos entre a UNIDAVI e instituições de direito público e privado, organizações não governamentais, empresas, escritórios de arquitetura e engenharia e profissionais autônomos do Alto Vale do Itajaí e Estado de Santa Catarina, bem como na própria instituição de Ensino.

Art. 8º. A relação entre o curso de Arquitetura e Urbanismo da UNIDAVI e as entidades concedentes de campo de Estágio se estabelecerá através de convênio firmado diretamente entre as partes, apoiados por Termo de Compromisso celebrados

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entre o curso, o concedente do Estágio e o acadêmico, com anuência do Conselhos de Arquitetura e Urbanismo - CAU, na respectiva base territorial.

Art. 9º. A realização do Estágio dar-se-á mediante apresentação dos seguintes documentos:

a) Termo de Compromisso celebrado entre o acadêmico e a parte concedente com interveniência obrigatória da UNIDAVI, no qual serão definidas as condições para a realização do mesmo, constando menção expressa ao convênio respectivo.

b) Apresentação de cópia de apólice de seguro de acidentes pessoais a ser feita pela concedente e/ou pelo acadêmico cujo número deverá estar expresso no Termo de Compromisso.

c) Plano de Estágio elaborado em conjunto pelo professor orientador, com a participação da concedente, através de seu representante legal, do profissional supervisor de campo e do acadêmico.

Art. 10 Para estabelecimento de Convênio de Estágio será considerado pela

UNIDAVI , em relação à concedente do Estágio, o seguinte:

a) Existência e disponibilização de infraestruturas física, de material e de recursos humanos;

b) Aceitação das condições de supervisão e avaliação do curso de Arquitetura e Urbanismo da UNIDAVI;

c) Anuência e acatamento às normas dos Estágios da UNIDAVI e do Projeto Pedagógico de Curso - PPC;

d) Existência dos instrumentos legais previstos no Capítulo III deste regulamento; e) Existência no quadro de pessoal da UNIDAVI de profissional que atuará f) Como professor orientador de Estágio, que será o responsável pelo

acompanhamento das atividades do estagiário durante o período integral de sua realização, observada a legislação profissional pertinente.

Art. 11. O Estágio Curricular Supervisionado é desenvolvido, observando-se:

I. Matrícula;

II. Frequência; III. Local; IV. Avaliação.

SEÇÃO I

DA MATRÍCULA

Art. 12. Para requerer matrícula para a disciplina de Estágio Curricular Supervisionado o acadêmico deverá ter cursado e integralizado todos os demais semestres anteriores do curso.

SEÇÃO II DA FREQUÊNCIA

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Art. 13. A frequência do acadêmico na disciplina de Estágio Curricular

Supervisionado obedecerá aos seguintes critérios:

I. A frequência do discente será controlada em formulário próprio pelo arquiteto supervisor de campo e encaminhado ao professor, procedendo-se ao registro em Diário de Classe e no Sistema de Digitação de Notas-Frequência online.

II. A frequência para aprovação é de 100%; III. Será concedida ao acadêmico, a tolerância máxima de quinze minutos de atraso

no início do Estágio, desde que haja justificativa plausível para tanto. Após esse período, não será permitida a entrada do acadêmico no local de Estágio;

IV. Em caso de necessidade de saída antecipada, o acadêmico deverá comunicar ao arquiteto de campo, cabendo a este o registro das horas de faltas correspondentes;

V. Em casos excepcionais poderão ser autorizadas compensações de faltas, requeridas por escrito em tempo hábil, pelo acadêmico estagiário, deferidas pelo arquiteto de campo e professor de Estágio, para remanejamento e compensação da atividade.

CAPÍTULO IV

DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL

Art. 14. A estrutura organizacional do Estágio Curricular Supervisionado do curso de Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo compreende:

I. Coordenação de curso; II. Professor orientador de Estágio Curricular Supervisionado;

III. Arquiteto supervisor de campo; IV. Acadêmico.

CAPÍTULO IV DAS COMPETÊNCIAS

Art. 15. Compete à coordenação de curso:

I. Gerenciar atividades oriundas do Estágio Curricular Supervisionado;

II. Articular, selecionar e em conjunto com as instituições envolvidas, os convênios necessários ao desenvolvimento do Estágio, a serem firmados pela UNIDAVI.

III. Elaborar o cronograma do Estágio; IV. Orientar a distribuição dos acadêmicos nas opções de Estágio.

Art. 16. Compete ao professor orientador do Estágio Curricular:

I. Gerenciar atividades oriundas do Estágio Curricular Supervisionado; II. Providenciar junto ao Departamento Pessoal da UNIDAVI, o seguro de acidentes

pessoais dos discentes;

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III. Firmar Termo de Compromisso com os discentes e organizações dos campos de Estágio;

IV. Selecionar, contatar e visitar os locais onde será desenvolvido o Estágio, juntamente com o coordenador de curso;

V. Acompanhar a elaboração do cronograma do Estágio; VI. Realizar reuniões com o coordenador de curso e com o arquiteto supervisor de

campo, visando a integração e a concretização dos objetivos propostos; VII. Encaminhar o cronograma das atividades ao setor competente da instituição

conveniada; VIII. Dar ciência do regulamento do Estágio Curricular Supervisionado aos acadêmicos

e acompanhar a elaboração e desenvolvimento do Projeto de Atuação dos mesmos;

IX. Organizar e manter atualizado o sistema de documentação e cadastramento das concedentes de Estágio, bem como dos acadêmicos envolvidos com a disciplina;

X. Assinar os planos de Estágio de cada acadêmico e o Termo de Compromisso dos Estágios;

XI. Contatar e ou visitar as organizações onde o acadêmico realiza o Estágio; XII. Avaliar os relatórios circunstanciados caso sejam constatados indícios de

desvirtuamento dos Estágios, emitidos pelos profissionais supervisores, podendo buscar análise da coordenação de curso e ou do Núcleo Docente Estruturante (NDE) do curso.

Art. 17 Compete ao arquiteto supervisor de campo:

I. Acompanhar o Estágio, segundo os critérios e objetivos da disciplina, cumprindo

o cronograma preestabelecido; II. Estabelecer um fluxo de informações contínuo entre o professor orientador de

Estágio e o acadêmico sobre acontecimentos e atividades que envolvam o processo ensino e aprendizagem;

III. Controlar a frequência dos discentes, na ficha de frequência específica do curso; IV. Supervisionar e avaliar o desempenho do discente, observando as competências

propostas pela disciplina; V. Respeitar a hierarquia, as normas e rotinas do curso de Bacharelado/Licenciatura

em Arquitetura e Urbanismo, bem como da Instituição conveniada; VI. Comunicar imediatamente ao professor das possíveis intercorrências durante o

desenvolvimento das atividades nos campos. VII. Informar as necessidades e/ou expectativas da instituição, para que o acadêmico

possa considerá-las no desenvolvimento de seu trabalho; VIII. Situar o acadêmico em relação à estrutura e organização do campo de Estágio e

instituição conveniada; IX. Supervisionar o acadêmico, orientando-o no desenvolvimento do trabalho a que

se propôs e auxiliando-o na solução de eventuais dificuldades; X. Informar ao professor orientador o andamento dos trabalhos, pontos positivos,

limitações ou eventuais problemas; XI. Emitir parecer avaliativo sobre o Projeto de Atuação de Estágio e sua realização,

com vistas à melhoria do processo.

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Parágrafo único. O arquiteto supervisor de campo não mantém vínculo empregatício com a UNIDAVI e, portanto, não será remunerado pelas atividades desenvolvidas.

Art. 18 A função do supervisor de campo é atribuição de profissional indicado pela concedente de Estágio e sua atividade compreende a orientação e o acompanhamento do acadêmico no decorrer das atividades. O supervisor de campo deve atuar na área da Arquitetura e/ou Urbanismo, com Registro Profissional de Arquiteto e Urbanista no Ministério do Trabalho.

Art. 19 Compete ao acadêmico:

I. Desenvolver as atividades propostas pelo professor orientador da disciplina e pelo arquiteto supervisor de campo;

II. Não se ausentar do local onde será realizado o Estágio Curricular Supervisionado sem o prévio consentimento do arquiteto supervisor de campo;

III. Participar, quando convocado, de orientações promovidas pelo professor orientador e ou arquiteto supervisor de campo;

IV. Agir de acordo com o código de ética da Arquitetura e Urbanismo e com os preceitos legais da profissão, respeitando o supervisor de campo, a equipe multiprofissional e as pessoas presentes no campo de Estágio.

V. Zelar pelo bom nome da Instituição que representa e da instituição conveniada. VI. Solicitar ao professor orientação sobre sua opção, bem como formular opiniões e

emitir pareceres que permitam a avaliação do seu desempenho e aproveitamento prático.

VII. Cumprir as orientações pactuadas neste regulamento.

CAPÍTULO V CRITÉRIOS DE METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO

SEÇÃO III

DA AVALIAÇÃO

Art. 20. O acadêmico deverá desenvolver as atividades de acordo com o Plano de Ensino e cronograma preestabelecido para o semestre letivo pelo professor da disciplina Estágio Curricular.

Art. 21. A avaliação será realizada pelos supervisores de campo em formulário próprio, tendo em vista o desenvolvimento das competências, desenvolvidas durante o Estágio.

§1º O acadêmico deverá tomar conhecimento dos critérios de avaliação com antecedência.

Art. 22. Considerar-se-á aprovado na disciplina de Estágio Supervisionado, o acadêmico que obtiver média final (MF) igual e ou superior a 7,0 (sete) e frequência igual a 100% (cem por cento).

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Art. 23. O acadêmico que não alcançar a nota mínima e/ou frequência exigida

por este regulamento será considerado reprovado, devendo obrigatoriamente repetir a disciplina.

Art. 24 A avaliação do Estágio Curricular é realizada por meio de Relatórios Finais, preenchidos em modelo próprio fornecido pelo professor orientador de Estágio, e que deve ser assinado pelo estagiário, professor e arquiteto supervisor de campo.

Art. 25 Deverão constar do Relatório Final de Estágio, obrigatoriamente:

a) Informações sobre o acadêmico; b) Informações sobre a organização em que realizou a sua prática; c) Descrição das atividades realizadas; d) Comentário sobre o desenvolvimento do Estágio; e) Considerações (com ênfase na apreciação do Estágio em si, apreciação da

função desempenhada, sugestões para futuros estágios, entre outros aspectos); f) Data da assinatura do acadêmico; g) Anexos: documento de avaliação sobre o desempenho, elaborado pela

organização, declaração da organização contendo o número de horas de Estágio e a descrição das atividades realizadas.

§1º O Relatório Final de Estágio do acadêmico obedecerá às normas técnicas

metodológicas da UNIDAVI ou as que venham a ser adotadas pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT)

CAPITULO VI DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 26. A UNIDAVI e os campos de Estágio não se responsabilizam por perda

ou roubo de material, valores ou objetos pessoais levados pelo acadêmico aos locais onde se desenvolvem as atividades de Estágio.

Art. 27. Os casos omissos neste regulamento serão resolvidos pela coordenação do curso, cabendo recurso ao Colegiado de Área e deste ao Conselho Universitário (CONSUNI).

Art. 28. Este regulamento entra em vigor na data de sua publicação e revogam-se as disposições em contrário.

Rio do Sul, XXXX de XXXXX de 2014

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APÊNDICE B - Regulamento dos Trabalhos de Conclusão do Curso

CAPÍTULO I DA NATUREZA

Art. 1º. Os pontos dispostos neste regulamento estabelecem as diretrizes

básicas a serem observadas pela coordenação, professores, orientadores e acadêmicos do curso de Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo do Centro Universitário para o Desenvolvimento do Alto Vale do Itajaí - UNIDAVI para a elaboração, desenvolvimento e defesa dos Trabalhos de Conclusão de Curso (TCCs).

Art. 2º. Os Trabalhos de Conclusão de Curso (TCCs) são desenvolvidos individualmente, com o acompanhamento de um professor orientador, na décima fase, através da aplicação teórica e prática dos conteúdos desenvolvidos ao longo do curso. Trata-se de uma atividade obrigatória e contabiliza na estrutura curricular 210 horas/relógio (equivalentes a 252 horas/aula), contemplando:

I. Pesquisa Científica - Monografia: faz parte do campo da pesquisa científica o conhecimento de fenômenos e resultado de práticas da Arquitetura e Urbanismo, através do rigor do método científico. No trabalho deverá ser definido um objeto de investigação e elaborada a análise científica com o objetivo da compreensão teórica.

II. Anteprojeto Arquitetônico ou Urbano: são consideradas questões de inserção das edificações no contexto do ambiente em que for inserido e as relações de integrações no espaço exterior que daí decorrem, a resolução funcional da distribuição dos espaços internos, a proposta volumétrica e harmonia resultante.

Parágrafo único: Obrigatoriamente os TCCS devem ser desenvolvidos em

consonância com as Linhas de Pesquisa do curso.

CAPÍTULO II DAS CONDIÇÕES

Art. 3º. A definição por uma das áreas do TCC será efetuada na nona fase,

através da apresentação, pelo acadêmico, do Projeto de Pesquisa, na disciplina de Pesquisa Teórica para o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC). É pré-requisito para a realização do TCC na décima fase, a aprovação na disciplina citada, bem como, nas seguintes disciplinas: Arquitetura de interiores; Empreendedorismo; Geoprocessamento; Gerenciamento de projetos, custos e obras.

Art. 4º. Cada professor poderá orientar até 06 (seis) trabalhos. Em casos

especiais, a coordenação do curso de Jornalismo poderá ampliar o limite para 08 (oito) orientações por professor.

Art. 5º. Estarão aptos a realizar as orientações dos TCCs os professores que compõem o quadro docente do curso.

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Art. 6º. Os trabalhos deverão ser orientados, exclusivamente por professores com formação na área do Arquitetura e Urbanismo e ou, em casos especiais e análise da coordenação do curso por professores da área da Arquitetura e Urbanismo e suas habilitações, com experiência profissional comprovada e ou projetos de pesquisa na área requisitada. A remuneração dos professores orientadores em serviços prestados nos TCCs ocorrerá da seguinte forma:

§1º. Os professores orientadores perceberão o valor correspondente a oito

horas aula, por semestre, para cada projeto orientado, sendo que no referido valor está inclusa a participação em Banca. Os referidos valores serão integralmente depositados após a realização das Bancas.

§2º. Os professores convidados para as Bancas e que compõem o quadro de

professores da UNIDAVI, perceberão o valor correspondente a ½ h/a para cada Banca realizada. Os referidos valores serão integralmente depositados após a realização das mesmas.

CAPÍTULO III OBJETIVOS

Art. 7º. São objetivos dos Trabalhos de Conclusão de Curso (TCCs) do curso

de Arquitetura e Urbanismo:

I. Produzir trabalho relacionado com a habilitação específica, respeitando os formatos estabelecidos por este regulamento;

II. Aplicar na prática os conhecimentos técnicos e teóricos desenvolvidos durante as fases anteriores do curso;

III. Contribuir para o avanço do conhecimento na área do Arquitetura e Urbanismo, através do estudo, análise e pesquisa no campo;

IV. Aproximar o acadêmico da realidade do mercado de trabalho; V. Aprimorar o senso crítico e o comportamento profissional e ético.

CAPÍTULO IV

DA OPERACIONALIZAÇÃO

Art. 8º. No processo de elaboração dos Trabalhos de Conclusão de Curso (TCCs) o acadêmico deve seguir as seguintes etapas para a execução:

I. Obter a aprovação na disciplina de Pesquisa Teórica para o Trabalho de

Conclusão de Curso (TCC), na nona fase; II. Estar regularmente matriculado na disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso

(TCC) e assinar o Termo de Acordo dos TCCs entre si e o professor orientador; III. Cumprir o calendário de atividades apresentado no início do semestre pela

coordenação do curso e em consonância com os respectivos professores orientadores;

IV. Participar dos encontros periódicos com o professor orientador;

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V. Entregar os relatórios mensais nas datas estipuladas, no início do semestre, de acordo com a metodologia adotada pela UNIDAVI obedecendo a sequência de itens descritos neste regulamento;

VI. Entregar as cópias da versão final do TCC ao professor orientador (01 cópia) e à coordenação do curso (02 cópias) dentro do prazo estipulado;

VII. Socializar em Banca pública o Projeto Teórico e Anteprojeto Arquitetônico ou Urbanístico.

CAPÍTULO V FREQUÊNCIA

Art. 9º. A presença do acadêmico nos encontros programados com o professor

orientador é obrigatória e constitui-se como um dos itens de avaliação final. A frequência mínima para fins de aprovação é de 75% (setenta e cinco por cento). O controle de frequência aos encontros deve constar dos relatórios mensais que serão entregues nas datas estipuladas, devidamente assinados pelo acadêmico e pelo professor orientador.

CAPÍTULO VI LABORATÓRIOS

Art. 10. Os Trabalhos de Conclusão de Curso (TCCs) que exijam o uso de

laboratórios específicos (Maquetaria, Topografia, Desenho Técnico, Materiais de construção e técnicas construtivas, Conforto Ambiental, Fotografia, Informática) como suporte devem ser prioritariamente executados dentro das dependências da UNIDAVI.

Parágrafo único. Nos casos em que haja necessidade da utilização de

laboratórios, estruturas técnicas e/ou de equipamentos externos – pelo motivo da indisponibilidade ou problemas eventuais que possam ocorrer nos mesmos - a UNIDAVI dispõe da prerrogativa da escolha e consumação de acordos ou convênios com empresas ou instituições da região para a utilização da estrutura física e de mão de obra para a realização dos projetos.

Art. 11. O acadêmico que optar por não utilizar as instalações laboratoriais bem como a respectiva mão de obra técnica disponibilizada pela UNIDAVI deve assinar, em consonância com o professor orientador, o Termo de Acordo abrindo mão de tais serviços. Esse procedimento deve ser efetivado no início do semestre da realização do TCC.

Art. 12. É imprescindível que o desenvolvimento do TCC seja acompanhado por um professor orientador previamente aprovado pela coordenação do curso de Arquitetura e Urbanismo, e que compõe o quadro de professores do curso.

Art. 13. Os DVDs ou CDs de vídeo e/ou áudio para as cópias, exigidas para a

prévia distribuição aos integrantes da Banca Examinadora, bem como as cópias para acervo do curso são de inteira responsabilidade do acadêmico realizador do TCC. A edição, impressão e encadernação dos TCCs também são de responsabilidade do acadêmico.

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Art. 14. A retirada de equipamento dos laboratórios, para a realização do TCC

só ocorrerá mediante, análise da solicitação do aluno, por escrito pelo professor orientador e do funcionário responsável pelo respectivo laboratório, e autorização do coordenador do curso ao qual o laboratório está vinculado. As retiradas deverão seguir as normas e trâmites estipulados em cada laboratório.

Art. 15. O uso dos laboratórios para as atividades dos TCCs preserva as datas das aulas práticas das respectivas disciplinas, de acordo com o calendário definido no início de cada semestre, não havendo prejuízo para o andamento das aulas normais.

Art. 16. É de responsabilidade do acadêmico realizador do TCC. o bom uso e

zelo pela estrutura física e equipamentos disponibilizados pela UNIDAVI (no interior da instituição ou fora dela), sob pena de arcar com eventuais prejuízos decorrentes da má utilização ou extravio dos mesmos.

Art. 17. Os custos com eventuais deslocamentos, alimentação e/ou

hospedagens para quem quer que seja no processo de execução dos TCCs são de inteira responsabilidade do acadêmico realizador.

CAPÍTULO VII ENTREGA DE CÓPIAS

Art. 18. Os TCCs devem ser apresentados e encaminhados aos integrantes

da Banca Examinadora e, após a defesa e aprovação, à Biblioteca do curso, das seguintes formas:

Categoria

Banca Biblioteca

Monografia 3 cópias impressas 1 cópia impressa 1 cópia em DVD/CD (texto)

Anteprojeto Arquitetônico e/ou Urbanístico

3 cópias em DVD 3 cópias Relatório Final

(impressas)

1 cópia em DVD/CD (texto) 1 cópia Relatório Final

(impressa)

CAPÍTULO VIII

RELATÓRIOS, LIMITES E FORMATAÇÃO

Art. 19. Todos os acadêmicos que estiverem devidamente matriculados e em fase de execução do TCC, deverão seguir o cronograma de relatórios e entregas estabelecido pela coordenação do curso, em consonância com os professores orientadores.

Art. 20. Os trabalhos desenvolvidos na categoria de anteprojeto arquitetônico

e/ou Urbanístico devem apresentar, além dos Relatórios Parciais, o Relatório Final e/ou Memorial, de acordo com a formatação metodológica estipulada pela ABNT e respondendo aos seguintes itens:

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I. Capa (obrigatória, incluindo o suporte); II. Agradecimentos (opcional);

III. Sumário (obrigatório); IV. Introdução; V. Objetivos (geral e específicos)

VI. Justificativa VII. Desenvolvimento;

VIII. Conclusão; IX. Referências bibliográficas; X. Anexos (quando for o caso).

Art. 21. Os trabalhos desenvolvidos na categoria Monografia devem

apresentar o Relatório Final. O trabalho monográfico propriamente dito deve seguir rigorosamente a formatação metodológica estipulada pela ABNT e respondendo aos seguintes itens:

I. Capa (obrigatória, incluindo o suporte);

II. Folha de rosto (obrigatória); III. Folha de aprovação (obrigatória); IV. Dedicatória (opcional); V. Agradecimentos (opcional);

VI. Resumo em língua portuguesa (obrigatório); VII. Sumário (obrigatório);

VIII. Introdução; IX. Desenvolvimento; X. Conclusão ou considerações finais;

XI. Referências Bibliográficas; XII. Anexos (quando for o caso).

Parágrafo único. As cópias dos TCCs encaminhadas à Banca Examinadora

e, após a defesa e aprovação, à Biblioteca do curso, devem seguir a seguinte formatação e encadernação:

Categoria Formatação e Encadernação

Relatório Final Mínimo de 20 páginas, exceto os anexos, em brochura ou espiral

Monografia

Mínimo de 40 páginas e máximo de 100 páginas, exceto os anexos, em brochura ou espiral.

CAPÍTULO IX

BANCAS Art. 24. A Supervisão dos TCCs fica ao encargo da coordenação do curso de

Arquitetura e Urbanismo, consoante disposição regimental. Art. 25. A elaboração dos TCCs obedecerá:

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I. Na sua estrutura formal, as normas para elaboração e apresentação de produções

científicas estabelecidas pela ABNT. II. No seu conteúdo, a vinculação direta do seu tema com um dos ramos do

conhecimento na área da Arquitetura e Urbanismo. III. As Linhas de Pesquisa propostas para o curso de Arquitetura e Urbanismo:

História da Arquitetura e da Cidade – patrimônio histórico; Meio Ambiente e Conforto Ambiental – pesquisas do ambiente; Avaliação Pós-ocupação – (conjuntos de habitação social, equipamentos urbanos, etc.); Possibilidades de pesquisa em equipes multidisciplinares; Legislação e Urbanismo.

Art. 26. A coordenação do curso estabelecerá o cronograma básico fixando

datas para as seguintes atividades:

I. Requerimento de orientação para o trabalho com declaração de aceite do orientador;

II. Entrega, por parte do acadêmico, do material final devidamente revisado; III. Composição, data e local da realização das Bancas.

Art. 27. Para ser incluído no cronograma de apresentações e submetido à

Banca Examinadora, o TCC deverá ser considerado apto pelo respectivo professor orientador, que expressará essa condição através de expediente/requerimento à coordenação do curso dentro do prazo estipulado por cronograma.

Art. 28. A Banca Examinadora será composta de 03 (três) membros,

constituindo-se:

I. Pelo professor orientador do TCC que a presidirá; II. Por um professor da UNIDAVI; por um arquiteto profissional ou por um convidado

externo que atue na área do tema desenvolvido pelo respectivo projeto, indicados pelo professor orientador e ou pela coordenação do curso. Os convidados externos devem possuir titulação superior completa e, de preferência, curso de pós-graduação.

III. Por um professor do Curso de Arquitetura e Urbanismo indicado pela coordenação.

Parágrafo único. Somente os professores vinculados a UNIDAVI perceberão os valores pela participação em Banca. A UNIDAVI não se compromete com custas provenientes de deslocamentos, hospedagens ou alimentação com convidados externos.

Art. 29. O acadêmico realizador do TCC deve efetuar a entrega das respectivas cópias aos membros das Bancas Examinadoras, levando-se em consideração o cronograma e as diretrizes de entregas estipulados pela coordenação dos mesmos. Em hipótese alguma serão aceitos trabalhos entregues em data posterior à estabelecida pela coordenação dos TCCs.

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Art. 30. Na defesa do Trabalho, o acadêmico terá até 15 (quinze) minutos para expor sinteticamente os seguintes tópicos:

a) Justificativa; b) Objetivos; c) Metodologia do trabalho; d) Aspectos destacados do conteúdo; e) Conclusões.

Parágrafo único. Cada componente da Banca Examinadora terá até 10 (dez)

minutos para fazer sua arguição e questionar o acadêmico sobre o trabalho apresentado, que disporá de igual tempo para responder cada um dos examinadores. Nas Bancas compostas por apresentações.

CAPÍTULO X AVALIAÇÃO

Art. 31. A atribuição das notas de avaliação dar-se-á após o encerramento da

etapa de arguição, obedecendo ao sistema de notas individuais por examinador, cujos tópicos levarão em consideração os aspectos relacionados ao texto escrito, à exposição oral e à defesa na arguição pela Banca Examinadora.

§ 1º. Utiliza-se, para a atribuição das notas, fichas de avaliação individuais

onde o professor apõe suas notas para cada item a ser considerado. § 2º. A nota final do acadêmico é o resultado da média aritmética das notas

atribuídas pelos membros da Banca Examinadora, expressa numa única nota de zero a dez (0 a 10).

§ 3º. Para aprovação o acadêmico deve obter nota igual ou superior a 7,0 (sete) na média das notas individuais atribuídas pelos membros da Banca Examinadora.

Art. 32. Após a definição da avaliação final pela Banca Examinadora, será redigida a ata, contendo o conceito “aprovado’, “condicionado à revisão” ou “reprovado”,a ser assinada pelos membros da mesma e pelo acadêmico, ficando uma via com este e outra destinada ao arquivo da Coordenação.

Parágrafo único. A aprovação está condicionada a possíveis alterações

sugeridas pelos membros da Banca Examinadora. Neste caso, o acadêmico deverá, dentro de um prazo de 05 (cinco) dias, após a realização da Banca providenciar, com supervisão do orientador, a entrega do material à Coordenação do curso, que fará o encaminhamento à Biblioteca.

Art. 33. A divulgação das notas será feita de maneira individualizada, através

da publicação no sistema acadêmico, dentro do prazo de 24h após a devolução de todos os trabalhos da última sessão de Bancas do respectivo semestre, desde que cumpridos os requisitos do artigo 32.

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Art. 34. O acadêmico que se considerar prejudicado na avaliação poderá encaminhar recurso ao Colegiado de Área das Ciências Socialmente Aplicáveis – CSA, no prazo máximo de 48h após a divulgação dos resultados, que será analisado na forma regimental.

Art. 35. A presente Resolução entra em vigor na data da sua publicação,

revogadas as disposições em contrário.

Rio do Sul, XXXX de XXXXX de 2014

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APÊNDICE C - Regulamento das Atividades Complementares do Curso

CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 1º O presente regulamento normatiza as Atividades Complementares do

curso de Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo com o objetivo de ampliar as possibilidades de formação e contribuir para a autonomia na construção do percurso do acadêmico. O cumprimento deve ser distribuído ao longo do curso, através de mecanismos e critérios de aproveitamento de conhecimentos e experiências vivenciadas por meio de estudos e práticas independentes.

Parágrafo único. Somente serão consideradas Atividades Complementares as realizadas pelos acadêmicos do curso a partir da matrícula no 1º semestre até o último dia letivo do último semestre em que integralizar seus créditos. A convalidação das horas é cumulativa, devendo o acadêmico atingir a carga horária mínima prevista de 105 horas/relógio.

Art.2º Entende-se por Atividades Complementares todas as práticas, presenciais e/ou a distância, previstas no presente regulamento, mediante documentação comprobatória, e que complementam a formação profissional, devendo ser desenvolvidas em:

I. Atividades de Ensino; II. Atividades de Pesquisa;

III. Atividades de Extensão.

CAPÍTULO II DA OPERACIONALIZAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

SEÇÃO I

DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DE ENSINO

Art 3 . As Atividades Complementares de Ensino compreendem:

I. Disciplinas profissionalizantes não previstas na matriz curricular do curso de Arquitetura e Urbanismo da UNIDAVI;

§1º. Só poderão ser consideradas as disciplinas não aproveitadas, para

convalidar outras disciplinas do currículo do curso. §2º. Ao cursar disciplinas optativas na UNIDAVI ou em outra instituição de

Ensino Superior brasileira, na mesma área, além das que forem necessárias para complementação da carga mínima exigida pelo curso, as mesmas poderão ser aproveitadas como Atividades Complementares de Ensino.

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II. Participação como ouvinte em defesas de trabalhos de conclusão de cursos de Graduação, de Especialização (Monografias), Mestrado (dissertações) de Doutorado (teses) e em eventos da área do Arquitetura e Urbanismo;

III. Cursos complementares à formação profissional nas áreas de Informática, Língua Estrangeira, limitados em 30 horas;

IV. Participação em atividades de intercâmbio, nacionais e ou internacionais, inclusive os que reforçam a prática da cidadania e da responsabilidade social;

V. Participação, com envolvimento direto, em congressos, simpósios, seminários, conferências, palestras, encontros, painéis e ou debates, desde que relacionados à área de formação, limitados em 20 horas por evento.

VI. Visitas técnicas não vinculadas à matriz curricular e atividades de monitoria em área afim.

SEÇÃO II

DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DE PESQUISA

Art 4º. As Atividades Complementares de Pesquisa compreendem:

I. Participação em Programas de Bolsas de Iniciação Científica, em até 90 horas por ano;

II. Participação em grupos de Pesquisa, como aluno pesquisador; III. Publicação de trabalhos e artigos científicos em periódicos e/ou anais de eventos,

de preferência com certificação Qualis. O número de horas atribuídas a cada publicação não poderá exceder a 30 horas.

IV. Participação em eventos científicos de Pesquisa, congressos acadêmicos e profissionais, com apresentação de relatos de Iniciação Científica; pesquisa experimental ou monitoria didática, com publicação, ou não, em cadernos de resumos do evento.

SEÇÃO III

DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DE EXTENSÃO

Art. 5º. As Atividades Complementares de Extensão compreendem:

I. Programa de Extensão da UNIDAVI, em até 90 horas por ano; II. Atividades relativas à organização e participação em eventos científicos de

Extensão, como ouvinte, ou com apresentação de trabalhos, relacionados à área do curso ou afim;

III. Participação na organização de seminários, palestras, congressos, conferências, fóruns, cursos de atualização realizados pelo Curso de Arquitetura e Urbanismo ou por áreas afins;

IV. Prestação de serviços voluntários, de atendimento comunitário que envolvam campanhas de cidadania, desde que relacionados à área do Arquitetura e Urbanismo.

V. Participação como membro efetivo do Diretório Central de Estudantes, Centro Acadêmico e/ou Lideranças de Classe e Colegiados.

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CAPÍTULO III

DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 6º. A coordenação de curso poderá computar horas de participação em outras atividades não contempladas nos artigos anteriores, desde que requeridas na Secretaria Acadêmica e analisadas antecipadamente.

Art. 7º. Os documentos comprobatórios de participação em Atividades Complementares deverão ser encaminhados pela Secretaria Acadêmica à coordenação do curso, desde que estejam organizados da seguinte forma:

I. Cronologicamente pela sua realização; II. Fotocópias autenticas dos originais, sendo possível a autenticação na Secretaria

Acadêmica e devolvidos ao acadêmico após certificação e conferência. III. O parecer de convalidação com o período, a descrição e a carga horária

convalidada, deve ser registrado no Sistema Acadêmico.

§1º. Os documentos comprobatórios das Atividades Complementares deverão ser encaminhados segundo data previamente estabelecida e divulgada em ato próprio pela coordenação do curso.

§2º. Quando em algum certificado ou documento constar quantidade de horas cuja carga horária não encontre possibilidade matemática de realização deverá o coordenador reduzi-las para a quantidade que for compatível com o evento

§3º. As atribuições de horas nas atividades promovidas pela UNIDAVI já constarão da programação e do certificado.

Art. 8º. Nos certificados, declarações ou relatórios que comprovem a realização de Atividades Complementares deverão constar obrigatoriamente:

I. A natureza da atividade; II. Indicação do período e carga horária cumprida em cada atividade;

III. Entidade promotora e local da realização da atividade; IV. Identificação e assinatura do responsável.

Parágrafo único. Trabalhos científicos publicados devem ser apresentados

no formato das respectivas publicações, não sendo exigido o constante dos incisos acima.

Art. 9º. Compete a coordenação do curso:

I. Apresentar este regulamento aos acadêmicos, acrescido das especificidades do curso e orientá-los sobre a forma de integralização das Atividades Complementares;

II. Avaliar as solicitações dos acadêmicos, emitindo parecer de convalidação; III. Registrar a carga horária convalidada dentro dos limites, prazos e tipos fixados

neste regulamento.

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IV. Encaminhar ao Colegiado de Área respectivo os casos omissos e especiais,

quanto às Atividades Complementares, bem como cumprir e fazer cumprir as determinações do mesmo.

Parágrafo único: Das decisões da coordenação caberá recurso para o

Colegiado de Área, no prazo de 5 (cinco) dias contados da publicação. Da decisão do Colegiado de Área caberá recurso, em 05 (cinco) dias, ao Conselho Universitário (CONSUNI).

Art. 10 . Compete ao acadêmico:

I. Buscar orientação com a coordenação de curso sobre as Atividades Complementares que podem ser convalidadas;

II. Cumprir a carga horária das Atividades Complementares previstas neste regulamento;

III. Encaminhar solicitação de convalidação com os respectivos comprovantes originais.

Art. 11. As palestras e eventos realizados em sala de aula e/ou em

substituição a aulas programadas não constituem Atividades Complementares, salvo os eventos programados pela Instituição e constantes no calendário acadêmico.

Art. 12. As viagens de estudo que não fizerem parte de conteúdo curricular disciplinar, poderão ser utilizadas como Atividades de Ensino, Pesquisa ou Extensão, desde que acolhidas pela coordenação do curso.

Art. 13. Esta resolução entra em vigor na data de sua publicação. Revogam-se as disposições em contrário.

Rio do Sul, XXXX de XXXXX de 2014.

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APÊNDICE D – Planos de Ensino

1ª FASE 01 – INTRODUÇÃO À ARQUITETURA E URBANISMO Pré-requisito: -x- Carga Horária Teórica: 18h Carga Horária Prática: 18h Total de Créditos: 02 EMENTA Conceitos básicos de Arquitetura e Urbanismo e identificação do campo de atuação do arquiteto. Origem e evolução. Compreensão dos elementos construtivos da Arquitetura (Função, Estrutura e Forma). A arquitetura e as relações na cidade contemporânea, pelo olhar de dimensões socioculturais, físico-ambiental e estético-técnico. Exercícios de leitura e percepção da arquitetura. CONTEÚDO

O campo de atuação do arquiteto: arquitetura, urbanismo e paisagismo.

O arquiteto frente à sociedade, campos de trabalho, organizações profissionais e expectativas.

Arte, técnica e invenção no contexto da cidade.

Diálogos sobre a arquitetura e o urbanismo através da análise de edificações e espaços urbanos

A relação entre a teoria e prática no desenvolvimento da formação do conceito em arquitetura, urbanismo e paisagismo.

Panorâmica do desenvolvimento da cidade e da arquitetura e da profissão do arquiteto.

Invenção em arquitetura e o ambiente intervido.

Exercícios de leitura, palestras e práticas de expressão e intervenção objetivando despertar a curiosidade e contato com as questões de atuar no espaço.

OBJETIVO Visão panorâmica da atuação profissional para comprometimento com qualidade de vida nos espaços do habitar, observando os aspectos sociais, econômicos, culturais e ambientais das comunidades. OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Identificar os diferentes campos de atuação do arquiteto e urbanista e sua responsabilidade social

Perceber a necessidade do diálogo entre teoria e prática em arquitetura.

Perceber a necessidade do estudo e entendimento da arquitetura como arte na junção entre arte e técnica em favor da qualidade do ambiente construído.

Perceber a necessidade de considerar o ambiente a ser intervido, quanto a seus aspectos sociais, econômicos, culturais e ambientais.

Despertar a curiosidade para intervenção no espaço. O espaço como abstração e a percepção no espaço.

BIBLIOGRAFIA Básica COLIN, Sílvio. Uma introdução à arquitetura. Rio de Janeiro: Uapê, 2000. 194p, il. FARRELY, Lorraine. Fundamentos de arquitetura. Porto Alegre: Bookmann, 2010. 176 p, il.

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LEMOS, Carlos A. C. (Carlos Alberto Cerqueira). O que é arquitetura. 6. ed. São Paulo: Brasiliense, 1991. 85p, il. (Coleção primeiros passos, 16). Complementar FREDERICK, Matthew. 101 lições que aprendi na escola de arquitetura. São Paulo: Martins Fontes, 2010. 101 p, il. HERTZBERGER, Herman. Lições de arquitetura. São Paulo: Martins Fontes, REIS, Antônio Tarcísio. Repertório, análise e síntese: uma introdução ao projeto arquitetônico. Porto Alegre: UFRGS Ed, 2002. 231 p, il. Hierarquia STRICKLAND, Carol. Arquitetura comentada: uma breve viagem pela história da arquitetura. Rio de Janeiro: Ediouro, 2003. TUAN, Yi-Fu. Espaço e lugar: a perspectiva da experiência. São Paulo: DIFEL, 1983. 250 p, il. Tradução de: Space and place: the perspective of experience. ZUMTHOR, Peter. Pensar a arquitectura. 2. ed. ampl. Barcelona: GG, 2009. 95 p, il. 02 - ESTUDOS DA FORMA I Pré-requisito: -x- Carga Horária Teórica: 18h Carga Horária Prática: 54h Total de Créditos: 04 EMENTA Técnicas, métodos e processos de representação gráfica pelo traço à mão livre para desenvolvimento de desenho de observação. Princípios de composição: escala, equilíbrio, proporção e organização formal. Conceitos de luz, sombra, textura, verticalidade, proporção e profundidade. Estudo da psicologia das cores, técnicas de esboços e de croquis perspectivo. Fundamentos da forma bidimensional e princípio de organização. Noções de investigação sobre a qualidade da paisagem construída. CONTEÚDO DESENHO DE OBSERVAÇÃO: Conceitos básicos de desenho; conceitos, traço, proporção, perspectiva, desenho de observação; postura de desenho; noções de perspectiva à mão livre com 1 e 2 Pontos de Fuga; representação de espaços abertos e elementos naturais, equipamentos públicos e edificações; desenho de figura humana na escala do espaço representado; esquemas gráficos de representação; esquemas gráficos de desenho e o estudo do projeto. FUNDAMENTOS FORMAIS:

Percepção das Formas; Sistemas de proporção; Escala; Simetria. PROCESSOS DE GERAÇÃO DA FORMA BIDIMENSIONAL:

Base Geométrica da Organização; Equilíbrio; Ritmo; Agrupamento; Malhas; Módulo; Divisão e seccionamento; Composição e decomposição.

LINGUAGEM VISUAL:

Plástica; Teoria das cores; Texturas; Luz e Sombra. OBJETIVO

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Desenvolver a percepção e representação gráfica com domínio de representação de desenho bidimensional a mão livre para investigação do espaço no ambiente natural e edificado. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Desenvolver o desenho tri dimensional a mão livre, a investigação e a experimentação de composições formais bidimensionais como estímulo a criação em projeto na sua fase de concepção. BIBLIOGRAFIA Básica CHING, Francis D. K. Arquitetura: forma, espaço e ordem. Porto Alegre, Ed. Bookman, 2013, 3ª ed. DOYLE, Michael E. Desenho a cores: técnicas de desenho de projeto para arquitetos, paisagistas e designers de interiores. 2.ed. Porto Alegre : Bookmann, 2002. viii, 362p. MUNARI, B. Design e Comunicação Visual: Contribuição para uma Metodologia Didática. São Paulo: Martins Fontes, 2001. 350 p. Complementar ARNHEIM, R. Arte e Percepção Visual: uma psicologia da visão criadora. São Paulo: Pioneira, 2004. 503 FONTOURA, Ivens. Decomposição da forma: manipulação da forma como instrumento para a criação. Curitiba: Liv. Itaipu, 1982. xviii, 199p, il, 21cm. (Coleção Forma e cor). Inclui índice. GOMES FILHO, João. Gestalt do objeto: sistema de leitura visual da forma. 2. ed. Sao Paulo: Escrituras Ed, 2000. 127p. JULIÁN, Fernando; ALBARRACÍN, Jesús. Desenho para designers industriais: aula de desenho profissional. Lisboa: Editorial Estampa, 2005. 191 p, il.- Tai Hsuan An. Desenho e organização bi e tridimensional da forma. UCG (universidade católica de goiás) Eletrônico http://nova.fau.ufrj.br/index.asp?n1=2&n2=ocurso Apostilas de Estudo da Forma I da UFRJ Apostila de Introdução ao Estudo da forma Arquitetônica da UFRJ. 03 – GEOMETRIA DESCRITIVA Pré-requisito: -x- Carga Horária Teórica: 18h Carga Horária Prática: 54h Total de Créditos: 04 EMENTA Métodos de representação gráfica, técnicas de resolução de problemas tridimensionais envolvendo forma, posição, deslocamento e vistas auxiliares. Estudos de superfícies geométricas envolvendo geração, intersecções e planificação. Desenvolvimento da linha curva. Projeções cotadas. CONTEÚDO

Desenho Geométrico: operações com elementos fundamentais da Geometria; construção de polígonos; estudo dos sólidos.

Geometria Projetiva: construção de poliedros regulares.

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Sistemas de projeção: classificação; método de Monge; relações de pertinência, paralelismo e perpendicularismo entre retas e entre retas e planos.

Métodos descritivos: mudança de plano, rotação, rebatimento e interseção; determinação da Verdadeira Grandeza.

Estudo de sólidos: interseção de planos e sólidos; seções; vistas ortográficas principais e auxiliares.

Desenvolvimento da linha curva: estudo das cônicas; helicóides e sua aplicação no desenho arquitetônico como escadas e rampas helicoidais.

OBJETIVO Conhecer os métodos de representação dos elementos fundamentais da geometria descritiva, bem como as relações entre os mesmos. Objetivos específicos

Conhecer as técnicas aplicadas para resolução de problemas da Geometria utilizadas para representação de objetos, através do manuseio de ferramentas de desenho.

Conhecer os métodos de representação dos elementos fundamentais da geometria descritiva, bem como as relações entre os mesmos.

Reconhecer os tipos de retas e planos apresentados.

Reconhecer espacialmente as diferentes posições entre os elementos estudados.

Desenvolver o raciocínio espacial.

Conhecer as formas utilizadas na Geometria Descritiva para representar e mensurar objetos por meio de suas projeções.

Desenvolver o raciocínio espacial.

Conhecer técnicas utilizadas para representação bidimensional de objetos tridimensionais

Conhecer a metodologia para representação de linhas curvas. BIBLIOGRAFIA Básica BORGES, Gladys Cabral de Mello; BARRETO, Deli Garcia Olle; MARTINS, Enio Zago, et al. . Noções de geometria descritiva: teoria e exercícios. 7.ed. Porto Alegre : D. C. Luzzatto, 2002. 173p.- RICCA, Guilherme. Geometria descritiva: método de monge. 2. ed. Lisboa : Fundação Calouste Gulbenkian, Serviço de Educação, 2000. 353 p, il. DAGOSTIM, Maria Salete; GUIMARAES, Marilia Marques; ULBRICHT, Vania Ribas. Noções básicas de geometria descritiva. Florianópolis: Ed. da UFSC, 1994. 166p, il. LACOURT, Helena. Noções e fundamentos de geometria descritiva. Rio de Janeiro: LTC, 2011. 340 p. Complementar Alfredo Dos Reis Príncipe Jr. Noções de Geometria Descritiva. Editora Nobre. ELAM, Kimberly. Geometria do design: estudos sobre proporção e composição. São Paulo: Cosac & Naify, 2010. 106 p. GAMA, Carlos Costa da. Geometria descritiva: problemas e exercícios. Porto Alegre: Sagra DC Luzzatto, 1984. 2v, il. A Biblioteca possui a 1. reimpressão de 1997 do v.1. e a 1. reimpressão de 1996 do v.2. MACHADO, Ardevan. Geometria descritiva: teoria e exercícios. 27. ed. São Paulo: Atual, 1991. 306 p. MONTENEGRO, Gildo. A. Geometria Descritiva. Editora Edgard Blucher. 04 – TEORIA E HISTÓRIA DA ARTE E DA ARQUITETURA I Pré-requisito: -x-

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Carga Horária Teórica: 72h Carga Horária Prática: -x- Total de Créditos: 04 EMENTA Estudo da evolução da arte e arquitetura da cidade desde as comunidades pré-históricas até o início da Revolução Industrial, com ênfase na análise e compreensão do espaço construído das realizações arquitetônicas mais representativas e das manifestações mais importantes das demais artes visuais. CONTEÚDO O programa básico da disciplina contempla o estudo da arte, arquitetura e cidade dos seguintes períodos abaixo relacionados e seus pontos de enfoque: Unidade I: Cronologia histórica. Elementos básicos da arquitetura e sua evolução. Os primeiros núcleos urbanos. Unidade II: Arquitetura mesopotâmia e egípcia. Unidade III: Arquitetura grega e romana: as ordens arquitetônicas. Santuários, templos, palácios e arquitetura civil. Unidade IV: A cidade antiga. Slides e vídeos sobre a arquitetura e a cidade na Antiguidade. Unidade V: Arquitetura paleocristã, bizantina, românica e gótica. A cidade medieval. A vida rural e o renascimento comercial e urbano na Baixa Idade Média. Slides e vídeos. Unidade VI: A arquitetura renascentista. A cidade do Renascimento. Intelecto e técnica como suportes da expressão plástica. Arquitetura pré-colombiana Unidade VII O barroco: ordem e liberdade: síntese dos opostos, nova ordem na organização da cidade; a perspectiva como elemento orientador; a arquitetura como pano de fundo; a rua como palco, espaço de poder; a busca de movimento e infinito em uma arquitetura que trabalha com o vocabulário formal da arquitetura do renascimento; na pintura: a linha inclinada, o contraste, o primeiro plano como expressão da pintura barroca e a liberdade de movimento da escultura. O iluminismo, a arte oficial e a referência do passado na arquitetura historicista. OBJETIVO Conhecer a diversidade da arquitetura no mundo anterior à revolução industrial. OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Dar condições de perceber que a arquitetura de uma sociedade ou grupo é o resultado de uma série de fatores, entre os quais a visão de mundo deste grupo ou sociedade, o meio no qual se encontra e os materiais disponíveis para a sua execução;

Dar a conhecer a diversidade da arquitetura no mundo anterior à revolução industrial;

Dar a possibilidade da consciência das diferenças e/ou semelhanças entre as espacialidades estudadas e o mundo contemporâneo;

Dar a possibilidade de conhecer a diversidade de soluções estruturais que resultam dos materiais naturais usados até antes da revolução industrial na arquitetura europeia: pedra, terra e madeira;

Possibilitar a compreensão do início dos processos que resulta na espacialidade moderna e também contemporânea;

Compreender a mudança de paradigmas provocados pela revolução industrial que aponta para a arquitetura do século XX.

Básica ARGAN, Giulio Carlo. História da arte como história da cidade. São Paulo: Martins Fontes, 2005. 280p. (Coleção A). 5ª edição.

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FAZIO, Michael. MOFFETT, Marian. WODHEOUSE, Lawrence. - A história da arquitetura mundial. 3ª Ed. AMGH Editora Ltda. 2011 GOWING, Lawrence. História da arte universal. Lisboa: Alfa, 2001. nv, il. Complementar: ALONSO PEREIRA, José Ramón. Introdução à história da arquitetura: [das origens ao século XXI]. Porto Alegre: Bookman, 2010. xii, 384 p, il. (Arquitetura e construção). COLE, Emily. A gramática da arquitectura. Lisboa: Livros e Livros, 2003. 352 p, il. FUNARI, Pedro Paulo Abreu. Grécia e Roma. 3. ed. São Paulo: Contexto, 2004. 142 p, il. (Repensando a história). GLANCEY, Jonathan. A História da Arquitetura. Trad. Luis C. Borges e Marcos Marcionilo. São Paulo: Ed. Loyola, 2001. VITRÚVIO. Tratado de arquitetura. São Paulo: Martins, c2007. 556 p. (Todas as artes). 06 - TEORIA E HISTÓRIA DO URBANISMO Pré-requisito:-x- Carga Horária Teórica: 36 Carga Horária Prática: -x- Total de Créditos: 02 EMENTA Evolução urbana até o início da Revolução Industrial. OBJETIVO Possibilitar a aquisição de conceitos e conhecimentos do fenômeno da urbanização e da evolução do espaço das cidades até o início da Revolução Industrial. CONTEÚDO HISTÓRIA DO URBANISMO

Tipos fundamentais de cidade

Cidade arquivo da história

Urbanização Antiga;

Urbanização Grega;

Urbanização Romana;

Urbanização Medieval e urbanização islâmica

Urbanização Renascentista/Barroca OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Conhecer crítica e historicamente a teoria e a história dos espaços construídos para poder intervir mais conscientemente. Conhecer conceitos gerais envolvidos na disciplina.

Conceituar e analisar a urbanização como a principal faceta da dimensão espacial do processo de desenvolvimento econômico, social, cultural, etc., e buscar as suas correlações explicativas;

Possibilitar a aquisição de conceitos e conhecimentos do fenômeno da urbanização e da evolução das cidades em suas várias etapas até a cidade pré-industrial;

Conhecer/refletir e debater sobre as diversas formações das cidades ocidentais ao longo da história. Um panorama da cidade, passando pela cidade islâmica, antiga, medieval, renascentista e barroca.

O que significa o eclipse da Razão e sua relação com a ciência e a história e o urbanismo

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Refletir e Debater sobre os diversos tipos fundamentais de cidades na história.

Refletir e debater a importância da cidade como arquivo da história. Básica BENEVOLO, Leonardo. História da cidade. 5ª. ed. São Paulo: Perspectiva, 2011. 728 p, il. CHUECA GOITIA, Fernando. Breve história do urbanismo. 3. ed. Lisboa: Presença, 1992. 226p, il. (Textos de apoio). MORRIS, A. E. J. Historia de la forma urbana: desde sus origenes hasta la revolucion industrial. 5. ed. Barcelona: Gustavo Gili, 2000. 480p, il. Tradução de: History of urban form. Complementar BENEVOLO, Leonardo. As origens da urbanística moderna.3. ed. Lisboa: Presença, 1994. 172p, il. CHOAY, Françoise. O urbanismo. Ed. Perspectiva. São Paulo SP. 2003 GARCIA LAMAS, Jose M. Ressano. Morfologia urbana e desenho da cidade. 3. ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, Ministério da Ciência e do Ensino Superior, 2004. 590 p, il. (Textos universitários de ciências sociais e humanas). MUMFORD, Lewis. A cidade na história: suas origens, transformações e perspectivas.4. ed. São Paulo : Martins Fontes, 1998. 741 p, il. (Ensino superior). REIS, Nestor Goulart. Contribuição ao estudo da evolução urbana do Brasil: 1500-1720. 2. ed. São Paulo: Pini, 2001. 236p.2 ed 2 ex 07 – GEOMETRIA ANALÍTICA Pré-requisito: -x- Carga Horária Teórica: 72 Carga Horária Prática: -x- Total de Créditos: 04 EMENTA Noções de geometria: plana, espacial e simetria. CONTEÚDO 1. PROPORCIONALIDADE 1.1. Definição de razão. 1.2. Razões equivalentes. 1.3. Proporção 1.4. Percentagem 1.5. O número de ouro e a proporção áurea. 1.6. Regra de Três - Simples e composta. 2. PLANO E RETA NO ESPAÇO 2.1. Definição de reta e plano. 2.2. Teoremas de Euclides. 2.3. Posições relativas de duas retas no espaço. 2.4. Posições relativas de reta e plano. 2.5. Posições relativas de dois planos. 3. ÂNGULOS 3.1. Definição 3.2. Unidades de medidas de ângulos 3.3. Ângulos complementares, Suplementares e Replementares. 3.4. Teorema de Tales

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3.5. Aplicações 4. POLÍGONOS REGULARES 4.1. Definição. 4.2. Elementos. 4.3. Definição de Apótema. 4.4. Ângulos poliédricos: Internos e Externos 4.5. Quadriláteros Notáveis. 4.5.1. Definição 4.5.2. Propriedades. 4.6. Cálculo de área de polígonos. 5. TRIÂNGULOS 5.1. Definição 5.2. Classificação 5.3. Semelhança de Triângulos 5.4. Triângulo Retângulo 5.5. Triângulo Qualquer (lei dos senos e dos co-senos) 5.6. Relações métricas em triângulos. 6. SIMETRIA 6.1. Propriedades 6.2. Gramática dos ornamentos 7. POLIEDROS 7.1. Poliedros de Platão 7.2. Prismas e Cilindro. 7.2.1. Definição 7.2.2. Propriedades 7.2.3. Área e volume 7.3. Pirâmide e Cone 7.3.1. Definições 7.3.2. Propriedades 7.3.3. Área e volume. OBJETIVO Conhecer elementos de Geometria plana: conceitos de razão e proporção, proporção áurea, trigonometria. Geometria espacial: sistemas de medidas OBJETIVOS ESEPECÍFICOS 1.1. Reconhecer uma razão em a e b como quociente entre esses dois números racionais. 1.2. Identificar razão de duas grandezas de mesma espécie à razão dos números que expressam suas medidas, referidas à mesma unidade. 1.2.1. Identificar e diferenciar grandezas diretamente e inversamente proporcionais. 1.3. Identificar proporção como a igualdade de duas razões. 1.3.1.Reconhecer em uma proporção os meios e os extremos. 1.3.2. Reconhecer a propriedade fundamental da proporção. 1.3.3. Identificar e calcular a quarta proporcional em uma proporção. 1.3.4. Aplicar conhecimentos de razão e proporção no cotidiano. 1.4. Identificar frações centesimais e taxas porcentuais. 1.4.2. Traduzir uma fração centesimal na forma de taxa porcentual e vice-versa. 1.4.3. Resolver problemas práticos que envolvam taxas porcentuais. 1.5. Reconhecer o número de ouro e suas aplicações. 1.6. Resolver problemas práticos que

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2.1. Conhecer e utilizar as noções e postulados entre ponto, reto e plano. 2.1.1. Reconhecer e diferenciar os elementos primitivos da geometria plana. 2.1.2. Visualizar esses elementos como fundamentais para o estudo dos polígonos e dos sólidos geométricos. 2.2. Identificar e compreender o teorema de Euclides. 2.3. Identificar, compreender as posições. relativas de duas retas no espaço. 2.4. Conhecer e utilizar as posições relativas entre retas, entre retas e planos e entre planos. 2.5. Compreender, reconhecer e aplicar os conceitos de paralelismo, perpendicularismo e de ângulos (reta com plano, plano com plano). 3.1. Conhecer o conceito de ângulo e de região convexa e côncavo de um plano. 3.2. Reconhecer ângulos e sua unidades de medida. 3.3. Utilizar a noção de ângulos complementares, suplementares e replementares para a resolução de exercícios. 3.4.1. Determinar a razão de dois segmentos dados. 3.4.2. Aplicar o conceito de razão na divisão de um segmento por um ponto. 3.4.3. Reconhecer segmento proporcional como segmento que formam uma proporção. 3.4.4. Reconhecer um feixe de retas paralelas. 3.4.5. Identificar uma transversal de um feixe de retas paralelas. 3.4.6. Verificar que, um feixe de retas paralelas determina segmentos congruentes sobre uma transversal, então determina segmentos congruentes sobre qualquer outra transversal. 3.4.7. Aplicar e determinar o teorema de Tales: um feixe de paralelas determina sobre duas transversais segmentos proporcionais. 3.5. Reconhecer a importância do conteúdo no cotidiano da arquitetura. 4.1.1. Identificar e conhecer polígonos regulares. 4.1.2 Reconhecer e diferenciar polígonos côncavos e convexos. 4.2. Identificar e calcular os elementos nos polígonos regulares. 4.3. Identificar e calcular apótema nos polígonos regulares. 4.4. Identificar e calcular poliédricos e seus ângulos internos e externos. 4.5. Conceituar e calcular quadriláteros notáveis. 4.5.1. Saber definir quadriláteros notáveis. 4.5.2. Saber identificar e aplicar as propriedades nos quadriláteros notáveis. 4.6. Aplicar os conteúdos na resolução de problemas do cotidiano de um arquiteto utilizando conceito 5.1.1. Reconhecer e representar os vértices, os lados e os ângulos de um triângulo. 5.1.2. Efetuar a construção de um triângulo. 5.1.3. Reconhecer que, em qualquer triângulo, cada lado é menor que a soma dos outros lados. 5.2.1. Classificar um triângulo quanto aos lados. 5.2.2.Classificar um triângulo quanto a medida de seus ângulos internos. 5.3.1. Identificar semelhança de triângulos. 5.3.2. Operar com os casos de semelhança. 5.4. Identificar a utilização do triângulo retângulo nas estruturas arquitetônicas. 5.5. Calcular as leis dos senos e dos cossenos num triângulo qualquer. 5.6.1. Identificar e calcular as relações métricas em triângulos. 5.6.2. Identificar a utilização da forma triangular nas estruturas arquitetônicas. 6. Identificar os casos de simetria plana e espacial 7.1. Reconhecer os diferentes tipos de poliedros. 7.2. Identificar Propriedades dos Poliedros de Platão apresentar as diversas aplicações para áreas e volume na construção civil e no paisagismo.

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Básica DANTE, Luiz Roberto. Matemática 2. Contexto e Aplicações. São Paulo: Editora Ática, 1999. DOLCE, Osvaldo; POMPEO, José Nicolau. Fundamentos de matemática elementar 10: geometria espacial, posição e métrica. 6. ed. São Paulo: Atual, 2005. REZENDE, Eliane Quelho Frota; QUEIROZ, Maria Lúcia Bontorim de. Geometria euclidiana plana e construções geométricas. 2. ed. Campinas: Ed. UNICAMP, 2008. Complementar BARBOSA, João Lucas Marques. Geometria euclidiana plana. Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de Matemática, c1995. 161p. BIEMBENGUT, Maria Salett. Número de ouro e secção áurea: considerações e sugestões para a sala de aula. Blumenau: Ed. da FURB, 1996. 69p. MANOEL, Paiva. Matemática 2. Conceitos, linguagem e aplicações. São Paulo: Editora Moderna, 2002. ODISI, Francisco; BIEMBENGUT, Maria Salett. Secção áurea X arquitetura uma motivação para a sala de aula. , 2000. 54p. STEINBRUCH, Alfredo; WINTERLE, Paulo. Geometria analítica. São Paulo: Makron Books do Brasil, 1987/2006. 291 p. 07 - METODOLOGIA DE TRABALHOS ACADÊMICOS (Ver normativa das disciplinas institucionais) Pré-requisito: -x- Carga Horária Teórica: 36h Carga Horária Prática: -x- Total de Créditos: 02 EMENTA Produção Acadêmica: ensino, pesquisa e extensão. A normatização dos trabalhos acadêmicos e sua estruturação (ABNT). Artigos científicos. Resumos. Resenhas Críticas. Referências Básicas ANDRADE, M. M. Introdução à Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo: Atlas, 2010. BASTOS, Cleverson Leite; KELLER, Vicente. Aprendendo a aprender: introdução à metodologia científica. 24. ed. Petrópolis: Vozes, 2012. BLOGOSLAWSKI, I. P. R., FACHINI, O., FÁVERI, H. J. Educar para a pesquisa: normas para a produção de textos científicos. 3. ed. rev. e atual. Rio do Sul: Nova Letras, 2010. Referências Complementares LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia científica: ciência e conhecimento científico, métodos científicos, teoria, hipóteses e variáveis e metodologia jurídica. 6. ed. rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 2011. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. MÁTTAR NETO, João Augusto. Metodologia científica na era da informática. 3. ed. rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2008. PEREIRA, José Matias. Manual de metodologia da pesquisa científica. 3.ed. rev. e atual. São Paulo: Atlas, 2012. SANTOS, Antonio Raimundo dos. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 7. ed. rev. Rio de Janeiro: Lamparina, 2007.

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08 – LÍNGUA PORTUGUESA (Ver normativa das disciplinas institucionais) Pré-requisito: -x- Carga Horária Teórica: 36h Carga Horária Prática: -x- Total de Créditos: 02 EMENTA Estudo da teoria da comunicação. Orientação sobre estratégias de leitura, compreensão, interpretação e produção de gêneros textuais. Exame de questões gramaticais e ortográficas. Referências Básicas ANDRADE, Maria Margarida de; MEDEIROS, João Bosco. Comunicação em língua portuguesa: para os cursos de Jornalismo, Propaganda e Letras. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2004. CEGALLA, Domingos Paschoal. Novíssima gramática da Língua Portuguesa: com numerosos exercícios . 46. ed. São Paulo: Nacional, 2005. 693 p. FARACO, Carlos Alberto; TEZZA, Cristovão. Oficina de Texto. 8. ed. Petrópolis: Vozes, 2010. 319 p. Referências Complementares BECHARA, Evanildo. Moderna gramática portuguesa. 37. ed. rev. e ampl. Rio de Janeiro: Lucerna, 2003. CEREJA, William Roberto. Interpretação de textos: construindo competências e habilidades em leitura. São Paulo: Atual, 2009. CIPRO NETO, Pasquale; INFANTE, Ulisses. Gramática da língua portuguesa. São Paulo: Scipione, 2002. INFANTE, Ulisses. Do texto ao texto: curso prático de leitura e redação. 6. ed. São Paulo: Scipione, 1999. 312 p. MEDEIROS, João Bosco. Comunicação escrita: a moderna prática da redação. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1992.

2ª FASE

09 – DESENHO ARQUITETÔNICO Pré-requisito: Geometria Descritiva Carga Horária Teórica: -x- Carga Horária Prática: 72h Total de Créditos: 04 EMENTA Introdução ao Desenho Arquitetônico; Escala; simbologia e normatização; Projeções cotadas; Leitura e expressão gráfica da solução construtiva do objeto arquitetônico e do seu entorno. Técnicas de representação tridimensional: perspectivas isométrica, cavaleira e cônica, sombras. CONTEÚDO

Escala: Tipos de escalas; uso no desenho.

Projeções Cotadas

Procedimentos: linhas de medidas ou linhas de cota

Introdução ao Desenho Arquitetônico: símbolos e representação gráfica; linhas, convenções e detalhes gráficos.

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Desenho de projetos técnicos: plantas de situação, localização, baixa, cortes e fachadas, segundo convenções e normas que regem desenho arquitetônico.

Técnicas de representação tridimensional: perspectivas isométrica, cavaleira e cônica.

Aplicação de sombras. OBJETIVO Conhecer os princípios da representação gráfica na elaboração de projetos e as convenções utilizadas para essa representação. OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Conhecer os princípios da representação gráfica na elaboração de projetos e as convenções utilizadas para essa representação;

Reconhecer e identificar as simbologias empregadas na representação dos projetos;

Compreender as características específicas de representação nas diferentes etapas do projeto;

Compreender a representação gráfica no desenho arquitetônico, valendo-se do uso das convenções (cotas, escalas, símbolos, hierarquia de traço, etc...) para a elaboração de projetos técnicos de acordo com as Normas Brasileiras;

Desenvolver um traçado próprio e claro na expressão do objeto arquitetônico.

Representar o objeto arquitetônico e respectivo equipamento, móveis, vegetação, etc..., de forma bi e tridimensional.

BIBLIOGRAFIA Básica CHING, Francis D. K. Representação gráfica em arquitetura. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2000. 192p. MONTENEGRO, Gildo A. Desenho arquitetônico: para cursos técnicos de 2. grau e faculdades de arquitetura. 4. ed. rev. e atual. São Paulo: Edgard Blucher, 2001. 167p, il. YEE, Rendow. Desenho arquitetônico: um compêndio visual de tipos e métodos.3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. xix, 779 p, il. Complementar ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6492 - Representação de projetos de arquitetura. Rio de Janeiro. Associação Brasileira de Normas Técnicas, 1994. Disponível em: <NBR 6492 - Representação de Projetos de Arquitetura.pdf>. Acesso em: 22 mar. 2009. FAILLACE, Raul Rego. Escadas e saídas de emergência. 4.ed. Porto Alegre : Sagra, 1991. 175p. FARRELLY, Lorraine. Técnicas de representação. Porto Alegre : Bookmann, 2011. 176 p, il. FARRELLY, Lorraine; ROUND, John. Dibujo para el diseño urbano. Barcelona : Blume, 2011. 192 p, il. ODEBRECHT, Silvia. Projeto arquitetônico: conteúdo técnicos básicos. Blumenau: Edifurb, 2006. 128 p, il. 10 - ESTUDOS DA FORMA II Pré-requisito: Estudos da Forma I Carga Horária Teórica: 18h Carga Horária Prática: 54h Total de Créditos: 04 EMENTA

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Organização estrutural da composição através de desenho, modelos, e percepção das relações por elas criadas: princípios de composição/decomposição e experimentação, e análise formal das relações espaciais em relação ao seu entorno. Forma, estrutura e cor nas composições bi e tridimensionais. CONTEÚDO PRINCIPIOS DA ORGANIZAÇÃO DA FORMA TRIDIMENSIONAL: Biônica arquitetônica; Composição com elementos lineares; Composição com superfícies planas; Composição com sólidos geométricos; Deformação e transformação de sólidos. ANALISE DA FORMA E DAS RELAÇÕES ESPACIAIS POR ELAS CRIADAS:

Análise de obras segundo: conceito do arquiteto; contexto de projeto; espacialidade da obra.

Estudo das várias possibilidades de compor o volume, utilizando-se de planos verticais, inclinados e/ou curvos, observando-se, principalmente a relação entre os espaços internos e externos.

Proposta final, definindo-se:

1. novo jogo de planos que compõem o volume, fixados os horizontais e tendo sido observada a relação entre os espaços do projeto original;

2. nova proposta de elementos arquitetônicos, tais como janelas, portas, estruturas, vigas, pilares, cobertura, etc.;

3. materiais; texturas, cores, transparência e opacidade;

COMPOSIÇÃO / EXPERIMENTAÇÃO:

Quiosques para café; banca de revistas; pontos de informações; pontos de ônibus; cabine telefônica, etc.

OBJETIVO Desenvolver a investigação da forma e estimular a criatividade e entendimento da possibilidade de integração entre arte, arquitetura. OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Desenvolver a investigação e a experimentação de composições formais como estímulo a criação em projeto.

Perceber, identificar, analisar e aplicar as variáveis intervenientes no ambiente construído para pequenos equipamentos urbanos e para o ambiente exterior imediato.

BIBLIOGRAFIA Básica BAKER, Geoffrey (Geoffrey Harold). Le Corbusier: uma análise da forma. São Paulo: Martins Fontes, 1998. xiv, 385p, il. Tradução de: Le Corbusier: an analysis of form. CHING, Francis D. K. Arquitetura : forma, espaço e ordem. São Paulo: Martins Fontes, 1998. 399p. GOMES FILHO, João. Gestalt do objeto : sistema de leitura visual da forma. 2.ed. São Paulo : Escrituras Ed, 2000. 127p. Complementar CONSIGLIERI, Victor. A morfologia da arquitetura, 1920-1970. 2. ed. Lisboa : Estampa, 1995. 2v, il. (Referencia, 7-8).

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Croquis e perspectivas /Fernando Domínguez; [tradução Cristina Menuzzi]. -Porto Alegre: +4 Ed.; 2011. - 147 p. :il DOCZI, György. Poder dos limites: harmonias e proporções na natureza, arte e arquitetura. São Paulo: Mercúryo, 2003. DOYLE, Michael E. Desenho a cores : técnicas de desenho de projeto para arquitetos, paisagistas e designers de interiores. 2.ed. Porto Alegre : Bookmann, 2002. viii, 362p. EDWARDS, Betty – Exercícios para Desenhar com o Lado Direito do Cérebro – Rio de Janeiro, 2003. 11 – ATELIÊ DE MAQUETES E MODELOS Pré-requisito: não tem Carga Horária Teórica: -x- Carga Horária Prática: 36h Total de Créditos: 02 EMENTA Desenvolvimento de modelos tridimensionais como apoio ao aprendizado no desenvolvimento da arquitetura; técnicas e materiais. CONTEÚDO

Conceito e tipos de Maquetes, Materiais e ferramentas;

Escalas e proporções (associação com elementos proporcionais em escala - calunga);

Montagem e técnicas práticas de trabalho;

Acabamentos;

Intervenções sobre plano: modelagem de figuras tridimensionais a partir de técnicas de dobramentos (dobras e vincos);

Maquete de Interiores; Técnicas, equipamentos e materiais;

Maquete Residencial; Técnicas, equipamentos e materiais;

Maquete de Implantação; Técnicas, equipamentos e materiais;

Maquete Urbana; Técnicas, equipamentos e materiais; OBJETIVO Desenvolvimento de modelos tridimensionais na investigação da forma. OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

Transmitir conceitos de percepção visual, a partir da relação entre cheios e vazios, noção entre volumes e planos, escalas e proporções.

Estimular a criatividade e a capacidade de representações através do uso de técnicas conhecidas.

Estimular o pensamento criativo no desenvolvimento de novas técnicas de equipamentos e materiais no desenvolvimento dos modelos em escala;

Associar a relação de escala do modelo adotado com a aplicabilidade da etapa do desenvolvimento do projeto arquitetônico como conceito, volumetria, envoltória da edificação, contexto urbano, entorno imediato, paisagismo, interiores, seções, elevações, interiores, estrutura e detalhes de conexão, apresentação ao cliente final. Conhecer técnicas e materiais adequados na elaboração de maquetes, modelos e até protótipos que venham viabilizar a confiança no resultado final atendendo os objetivos de um projeto;

Entender o uso da maquete como instrumento de apoio na investigação e representação do objeto arquitetônico como ferramenta de auxílio no processo projetual;

A confecção de maquetes: técnicas e materiais. Topografia aplicada - interpretação e representação tridimensional dos levantamentos topográficos.

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BIBLIOGRAFIA Básica CONSALEZ, Lorenzo. Maquetes: representação do espaço no projeto arquitetônico. Barcelona: Gustavo Gili, 2001. 111p, il. NACCA, Regina Mazzocato. Maquetes & miniaturas. São Paulo: Giz, 2006. 141 p, il MILLS, Criss B. Projetando com maquetes. 2ª Edição. São Paulo: Bookman, 264 p., 2007. Complementar BAKER, Geoffrey (Geoffrey Harold). Le Corbusier: uma análise da forma. São Paulo: Martins Fontes, 1998. xiv, 385p, il. Tradução de: Le Corbusier: an analysis of form. HECHINGER, Martin; KNOLL, Wolfgang. Maquetas de arquitectura. Técnicas y construcción. São Paulo: Editora Gustavo Gili, 2007. NACCA. Regina Mazzocato. Maquetes & miniaturas: técnicas de montagem passo a passo. São Paulo: Giz, 2006. 141 p. il. ROCHA, Paulo Archias Mendes da. Maquetes de papel. São Paulo: Cosac & Naify, 2007. 61 p, il. Talento, Editora. Top Talento 10 - Mock-Ups & Maquetes. Editora Talento. 12 – MODELAGEM DOS SISTEMAS ESTRUTURAIS Pré-requisito: -x- Carga Horária Teórica: 18h Carga Horária Prática: 18h Total de Créditos: 02 EMENTA Análise qualitativa do comportamento de barras, lâminas, blocos e diversos sistemas estruturais, através do contato com modelos. Noções intuitivas de equilíbrio, vínculos e graus de liberdade; esforços solicitantes básicos; propriedades e comportamento elástico dos materiais; evolução histórica dos sistemas estruturais e observação de sistemas na natureza. CONTEÚDO

Introdução: análise estrutural. As forças atuando nas estruturas

Sistema de forças: equilíbrio estático. Esforços básicos de tração, compressão e flambagem. Tensões e deformações

Classificação dos sistemas estruturais: 5 sistemas

Barras, lâminas e blocos e outros sistemas

Esforços solicitantes, tensões e deformações

Comportamento dos materiais: regime elástico e regime plástico

Isotropia e anisotropia

Graus de estabilidade

Histórico do desenvolvimento dos sistemas estruturais

Soluções observadas na natureza

Tipos de vigas; pilares e pórticos

Cabos e membranas

Arcos

Placas (lajes); placas associadas, cascas

Treliças; entramados; vínculos

Noções dos edifícios em altura OBJETIVO

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Sensibilizar o aluno para a curiosidade a respeito de comportamentos de estruturas através de conteúdo teórico e experimentação com modelos em escala. OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Sensibilizar o aluno para a curiosidade a respeito de comportamentos de estruturas através de conteúdo teórico e experimentação com modelos em escala.

Perceber as questões de comportamento de sistemas estruturais para futuro auxílio e associação nas questões conceituais e projetuais em arquitetura.

BIBLIOGRAFIA Básica CHING, Frank; ONOUYE, Barry S; ZUBERBUHLER, Douglas. Sistemas estruturais ilustrados: padrões, sistemas e projeto. Porto Alegre: Bookman, 2010. vi, 319 p, il. REBELLO, Yopanan Conrado Pereira. A concepção estrutural e a arquitetura. São Paulo: Zigurate Ed, 2000. 271p, il. SILVA, Daiçon Maciel da; SOUTO, Andre Kraemer. Estruturas: uma abordagem arquitetônica.3. ed. Porto Alegre : Ritter dos Reis, 2002. 148p, il Complementar BAHAMÓN, Alejandro. Arquitetura efêmera têxtil. Lisboa: Dinalivros, 2005. 171p, il ENGEL, Heino. Sistemas de estructuras: sistemas estruturais. Barcelona: G. Gili, 2001. 351p, il. Publicação em espanhol e português. LOPES, João Marcos de Almeida; REBELLO, Yopanan Conrado Pereira; BOGÉA, Marta Vieira. Arquiteturas da engenharia, ou, Engenharias da arquitetura. São Paulo: Mandarim: PINI, 2006. 173 p, il. MARGARIDO, AF. Fundamentos de Estruturas: um programa para arquitetos e engenheiros que se iniciam no estudo das estruturas. São Paulo, Zigurate Editora, 2001. VASCONCELOS, Augusto Carlos de. Estruturas da natureza: um estudo da interface entre biologia e engenharia. São Paulo: Studio Nobel, 2000. Eletrônico Site curso de arquitetura ufrj: http://nova.fau.ufrj.br/index.asp?n1=2&n2=ocurso&n3=1&n4=FAE110 13 – TEORIA E HISTÓRIA DA ARTE E DA ARQUITETURA II Pré-requisito: Teoria e História da Arte e da Arquitetura I, Teoria e História do Urbanismo Carga Horária Teórica: 72h Carga Horária Prática: -x- Total de Créditos: 04 EMENTA A revolução industrial e as suas consequências para as artes, arquitetura e sociedade. As teorias urbanas até meados do século XX. A arquitetura de ferro. O ecletismo, arte e arquitetura. O movimento artes e ofícios. Arte nova, principais correntes e vultos. O racionalismo alemão e o surgimento da arquitetura moderna. O movimento neoplasticista. Gropius e a Bauhaus. Frank Lloyd Wright, Le Corbusier, Mies Van der Rohe. Arquitetura moderna internacional dos anos '30' e '40'. A arquitetura moderna nos anos '50' e '60'-Team X, Brutalismo, Novo Empirismo.

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CONTEÚDO (ARTE, ARQUITETURA E CIDADE) AS TEORIAS URBANAS E AS EXPERIÊNCIAS MAIS REPRESENTATIVAS DO SÉCULO XIX

A cidade jardim (Ebenezer Howard)

As intervenções urbanas européias no séc. XIX: Paris: (Haussmann), Barcelona: (Ildefonso Cerdá), Holanda: (Berlage).

2. MOVIMENTO MODERNO A Arte Moderna 2.1 Os Pioneiros do Movimento moderno 2.2 Art Noveau 2.3 CULTURALISMO 2.3.1 Wilham Morris e Ruskin 2.3.2 Camilo Sitte 2.3.3 Ebenezer Howard 2.3.4 Lewis Mumford 3. MOVIMENTO MODERNO E TEORIAS URBANAS DO SÉCULO XX A Arte Moderna racional 3.1 RACIONALISMO 3.1 Le Corbusier 3.2 Mies Van Der Hohr 3.3 Walter Gropius 3.4 Bauhaus 3.5 Construtivismo Russo - A experiência das Vuktemas 3.6 A escola de Chicago 3.7 De Stijl Holandês (plasticismo) 3.8 Modernismo no Brasil - Oscar Niemeyer-Lucio Costa 4 A ARTE NATURALISTA 4.1 NATURALISMO - Frank Lloyd Wright OBJETIVO Análise e compreensão do espaço construído dentro dos novos paradigmas da modernidade, e estudo dos principais arquitetos do período do modernismo. OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Promover ênfase na análise e compreensão do espaço construído dentro dos novos paradigmas da modernidade; estudo dos principais arquitetos do período.

Descobrir, a partir da análise de todas as fases estudadas da existência, no homem, da tendência racional, intelectual, idealista, universalista, assim com a tendência orgânica, pragmática, intuitiva, pluralista, como forma de entender as diferentes fases pelas quais passa a arte e a Arquitetura dentro do Movimento Moderno e a partir dele.

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Possibilitar a compreensão do início dos processos que resultam na espacialidade moderna e também contemporânea;

Compreender a mudança de paradigmas provocados pela revolução industrial que aponta para a arquitetura do século XX.

Descobrir e compreender por parte do aluno, suas próprias tendências no desenvolvimento profissional, e na compreensão de seus próprios pontos de vista.

Conhecer, refletir, debater o Movimento Moderno, seus pioneiros, o Art Nouveau e a formação do paradigma culturalista e seus representantes.

Conhecer o paradigma racionalista do Movimento moderno, seus representantes mais importantes, suas escolas de pensamento espalhadas pelo mundo e a influência do racionalismo no Brasil.

Conhecer, refletir e debater o paradigma do naturalismo e seus principais representantes e como esse modelo de pensamento se relaciona com o desenvolvimento sustentável.

Possibilitar a compreensão do início dos processos que resultam na espacialidade moderna e também contemporânea;

Compreender a mudança de paradigmas provocados pela revolução industrial que aponta para a arquitetura do século XX.

Descobrir e compreender por parte do aluno, suas próprias tendências no desenvolvimento profissional, e na compreensão de seus próprios pontos de vista.

BIBLIOGRAFIA Básica BENEVOLO, Leonardo. História da arquitetura moderna. 3. ed. São Paulo: Perspectiva, 1994. 813p, il. FRAMPTON, Kenneth. Historia critica da arquitetura moderna. São Paulo: Martins Fontes, 1997. xii, 470p, il. Tradução de: Modern Architecture. PEVSNER, Nikolaus. Origens da arquitetura moderna e do design. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2001. 224p, il. Tradução de: The sources of modern architecture and design. Complementar COHEN, Jean-Louis O FUTURO ARQUITETURA DESDE 1889: UMA HISTÓRIA MUNDIAL. Trad.

Donaldson M. Garschagen. Ed. Cosac Naify, 1ª ed. 2013.

CURTIS. William J. R. Arquitetura moderna desde 1900.3. ed. Porto Alegre : Bookman, 2008. 736 p, il. LE CORBUSIER, 1887-1965. Por uma arquitetura. 3. Ed. São Paulo: Perspectiva, 1981. 205p, il. PEB, 23cm. (Coleção Estudos). STANGOS, Nikos org. Conceitos da arte moderna. 2. ed. Rio de Janeiro : J. Zahar, 1991. 306p, il., retrs., estampas. Tradução de: Concepts of modern art. ZEVI, Bruno. Linguagem moderna da arquitectura: guia ao código anticlássico. Lisboa: Ed. 70, 2002. 174 p, il. (Arquitetura & urbanismo, 6). Eletrônicos www.vitruvius.com.br 14 – TOPOGRAFIA APLICADA À ARQUITETURA Pré-requisito: -x- Carga Horária Teórica: 36h Carga Horária Prática: 36h Total de Créditos: 04 EMENTA

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Métodos de levantamentos planialtimétricos expeditos e regulares. Representação de relevo do solo, perfis, demarcação de lotes, cortes e aterros. Curvas e cálculos de volumes de terra. Demarcação com instrumentos. Noções de aerofotogrametria. Aplicação para projetos de arquitetura, urbanismo e paisagismo, com enfoque no estudo de modelagem do terreno com emprego das curvas de nível. CONTEÚDO

Levantamento planialtimétrico.

Interpretar cartas topográficas.

Modelagem em maquete a partir de carta topográfica.

Corte e perfis do terreno – representação gráfica e cálculo de volumes

Interpretar e representar graficamente as intervenções em curvas topográficas: cortes, aterros, reaterros, taludes

Noções de aerofotogrametria OBJETIVO Capacitar o aluno a conhecer instrumentos e técnicas para executar e utilizar levantamentos topográficos para a correta elaboração e implantação de projetos arquitetônicos e de urbanismo. Leitura e interpretação de cartas topográficas. OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Capacitar o aluno a conhecer instrumentos e técnicas para executar e utilizar levantamentos topográficos para a correta elaboração e implantação de projetos arquitetônicos e de urbanismo.

Leitura e interpretação de cartas topográficas.

Saber representar em desenho plano as correções de curvas intervidas - taludes de corte e aterros.

Saber representar cortes e aterros, e calcular volumes de cortes e reaterros. BIBLIOTECA Básica BORGES, Alberto Campos. Topografia. 3. Ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2013 CASACA, João Martins; MATTOS, João Luis de; DIAS, José Miguel Baio. Topografia geral. 4. Ed., atual. e aum. Rio de Janeiro: LTC, 2011 LOCH, Carlos; CORDINI, Jucilei. Topografia contemporânea: planimétrica. 2. ed. rev. Florianópolis : Ed. da UFSC, 2000. xxvi, 321p, il. (Didática). Complementar BORGES, Alberto de Campos. Exercícios de topografia. 3. ed. rev. e ampl. São Paulo: E. Blucher, c1975. 192p, il. FONSECA, Romulo Soares. Elementos de desenho topográfico. São Paulo: McGraw-Hill; Brasília: INL, 1973. 192p. JORDAN, W; REINHERTZ, C; EGGERT, O. Tratado general de topografía. Barcelona : G. Gili, [1974]. 2v, il. SALVADOR, Dalvino Francisco. Topografia: geodésia: georreferenciamento. Blumenau: Ed. do Autor, 2008. 56 p, il. FAGGION, Pedro Luis; ZANETTI, Maria Aparecida Z; Veiga Augusto Koening. Fundamentos de Topografia, 2007. 15 – CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL Pré-requisito: Geometria Analítica

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Carga Horária Teórica: 72h Carga Horária Prática: -x- Total de Créditos: 04 EMENTA Funções, Limites, Derivadas, Integrais indefinidas e definidas. CONTEÚDO 1. Geometria Analítica - conceitos básicos 2. Derivada de uma função com uma variável real 2.1. Conceito de função 2.2. Gráficos de funções 2.3. Conceito de limite 2.4. Definição de derivada 2.5. Técnicas de derivação 2.6. Identificação de pontos críticos 3. Antiderivadas e Integral Definida 3.1. Definições 3.2. Técnicas de integração 3.3. Cálculo de áreas 3.4. Cálculo de volumes de sólidos gerados por rotação 4. Introdução à Geometria Fractal OBJETIVO Fundamentos de matemática para as disciplinas de estruturas. OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Compreender os conceitos básicos da Geometria Analítica utilizados na definição de derivada e de integral.

Conhecer o conceito de função e traçar gráficos.

Elaborar esboços de projetos arquitetônicas fundamentados em gráficos 3D construídos por meio de softwares.

Compreender o conceito de derivada de uma função.

Calcular derivadas de funções manualmente e por meio de recurso computacional.

Resolver situações práticas que demandam otimização de resultados.

Compreender o conceito de integral de uma função.

Calcular, manualmente e por meio de software, integrais definidas das formas algébricas relacionadas com o cálculo estrutural.

Calcular áreas e volumes de rotação.

Compreender os conceitos fundamentais da Geometria Fractal.

Conhecer obras arquitetônicas contemporâneas norteadas pelos princípios da Geometria Fractal. BIBLIOGRAFIA Básica BESSIERE, Gustavo. Cálculo Diferencial e Integral: Manual Prático. Editora: HEMUS. 236 pág. FLEMMING, Diva Marília; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo A: funções, limite, derivação e integração. 6. ed. rev. e ampl. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. 448 p, il. HOFFMANN, Laurence D.,; BRADLEY, Gerald L. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. 10. Ed e 9. ed. . Rio de Janeiro: LTC, 2011. 587 p

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Complementar GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. (v. 1). KOJIMA Hiroyuki TOGAMI Shin. UIA MANGA: CALCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL. Ed. 1ª, Editora Novatec, 2010, Pag. 256 HAGGARD, Kenneth; COOPER, Polly; GYOVAI, Christine. Fractal architecture: design for sustainability. North Charleston: BookSurge Publishing, 2006. 157 p, il. LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica. 3.ed. São Paulo: Harbra, c1990. 2v. Paulo; ABUD, Zara Issa. Cálculo diferencial e integral. São Paulo : Makron Books do Brasil, 1999-2000. 2v, il.

3ª FASE 16 – ATELIÊ DE PROJETO DE ARQUITETURA E URBANISMO I Pré-requisito: Estudos da Forma II; Desenho Arquitetônico Carga Horária Teórica: 36h Carga Horária Prática: 108h Total de Créditos: 08 EMENTA Leitura e análise do lugar, considerando os elementos materiais e imateriais constituintes da paisagem do lugar. Relação com o entorno. Fluxos e hierarquia dos espaços. Relações entre o espaço urbano e o espaço arquitetônico. Escala da rua, largo e praça. Intervenção de projeto de arquitetura a nível de estudo preliminar para atividade de baixa complexidade relacionada ao habitar: morar, trabalhar ou lazer, considerando conforto ambiental térmico. Aspectos portantes e ergonomia. CONTEÚDO O programa básico contempla componentes teóricos e práticos:

Contexto: O lugar e seu entorno: análise e leitura do espaço do lugar: identificar os aspectos e características da morfologia local, sensibilização e percepção do entorno construído e relações entre espaço público e privado, de um setor urbano consolidado.

A idéia do lugar: escala, paisagem e identidade.

Exercício de projeto de arquitetura a partir da análise dos referenciais e condicionantes do lugar, e das suas relações de escala.

Ergonomia;

Processo de projeto; Exercícios:

Exercício em grupo na escala da rua, de leitura e interpretação do contexto urbano.

Proposta em equipe de intervenção integrada de urbanismo e paisagismo para qualificação

do lugar.

Desenvolvimento individual de projeto de arquitetura inserido no contexto estudado. OBJETIVO Estudar a estrutura e interelações dos lugares, desenvolvendo a capacidade de apreensão e análise crítica e propositiva para o espaço do habitar. OBJETIVOS ESPECÍFICOS

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Perceber as relações de escala do lugar de intervenção de projeto

Compreender a relação entre o usuário e o espaço.

Identificar os significados do lugar.

Desenvolver a capacidade crítica, conceituar e propor intervenções projetuais no espaço físico que integrem soluções técnico-construtivas à proposta de projeto.

Dominar os meios de expressão e construção do objeto arquitetônico.

Elaborar projeto de qualificação paisagística do lugar e de seu entorno imediato.

Estabelecer relações entre a arquitetura de e seu contexto de entorno urbano e paisagístico. BIBLIOGRAFIA Básica CHING, Francis D. K. Arquitetura: forma, espaço e ordem. Porto Alegre, Ed. Bookman, 2013, 3ª ed. CULLEN, Gordon. Paisagem urbana. Trad. por Isabel Correia, Carlos de Macedo. Lisboa: Edições 70, 1983. - 202p. :il OKAMOTO, Jun. Percepção ambiental e comportamento: visão holística da percepção ambiental na arquitetura e na comunicação. São Paulo: Mackenzie, 2002.261 p, il. Complementar CARERI. Francesco. Walkscapes. O caminhar como prática estética. Editora Gustavo Gili. 192 p. 2013 GEHL, Jan. La humanización del espacio urbano: la vida social entre los edificios. Barcelona: Reverté, 2006. 215 p, il. (Estudios universitarios de arquitectura, 9). LEGORRETA, Ricardo. Sonhos construídos. Coleção: A educação do olhar. BEI Editora, São Paulo, 2007 PANERO, Julius; ZELNIK, Martin. Dimensionamento humano para espaços interiores: um livro de consulta e referência para projetos. Barcelona: Gustavo Gili, 2001. 320p, il. Tradução de: Human dimension & interior space. POPLE, Nicolas. Casas pequeñas. Barcelona: G. Gili, 2003. 208 p, il. 17 – ERGONOMIA Pré-requisito: não tem Carga Horária Teórica: 36h Carga Horária Prática: -x- Total de Créditos: 02 EMENTA Noções Históricas. Conceito e campo de aplicação da ergonomia. Antropometria. Biomecânica, adequação fisiológica e ambiental. Desenho. Efeitos do ambiente no desempenho humano. Percepção humana de projetos. OBJETIVO Estudar e aplicar conceitos de ergonomia. 18 – HISTÓRIA DA ARTE E DA ARQUITETURA PÓS-MODERNA Pré-requisito: Teoria e História da Arte e da Arquitetura II Teoria e História do Urbanismo

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Carga Horária Teórica: 36h Carga Horária Prática: -x- Total de Créditos: 02 EMENTA A discussão do conceito de moderno, visto à luz da idéia de linguagem: clássico, moderno e surgimento do discurso pós-moderno na sociedade e na produção artística, arquitetônica e urbanística a partir do ocaso do modernismo. A modernidade como projeto inacabado. CONTEÚDO Os movimentos na arte, arquitetura e urbanismo a partir do fim dos anos 60. Pós-modernismo. Revisão crítica do modernismo. Regionalismo crítico. MOVIMENTOPOS-MODERNO

A arte pós-moderna

O Pós-modernismo

A tendência historicista

A tendência Alta tecnologia

A tendência Vernacular

Desconstrutivismo

Supermodernismo

Sustentabilidade e ecologismo OBJETIVO Discutir os vínculos entre arquitetura moderna e clássica, arquitetura pós-moderna e crítica do clássico. OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Relacionar e compreender os movimentos de mudança nas artes e na arquitetura

Conhecer revisão do modernismo na arquitetura e urbanismo.

Promover o desenvolvimento da capacidade crítica do aluno perante a complexidade da arte e da arquitetura da cidade nos períodos.

BIBLIOGRAFIA Básica COLIN, Sílvio. Pós-modernismo: repensando a arquitetura. Rio de Janeiro: UAPÊ, 2004. 195 p, il FRAMPTON, Kenneth. História Crítica da Arquitectura Moderna (1980). São Paulo: Martins Fontes, 2003 HARVEY, David. A condição pós-moderna: uma pesquisa sobre as origens da mudança cultural. 3. ed. São Paulo: Loyola, c1993. 349p, il. Tradução de: The condition of postmodernity. Complementar BERMAN, Marshall. Tudo o que é sólido desmancha no ar: a aventura da modernidade. São Paulo: Cia. das Letras, 1986. 360 p. Tradução de: All that is solid melts into air. JENCKS, Charles. Movimentos modernos em arquitetura. São Paulo: Martins Fontes, 1987. 372 p, il. (Arquitetura & urbanismo, 3).

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MONTANER, Josep Maria. Depois do movimento moderno: arquitetura da segunda metade do século XX. Barcelona: Gustavo Gili, c2001. 271p, il. Tradução de: Después del movimiento moderno: arquitectura de la segunda mitad del siglo XX. NESBITT, Kate. Uma nova agenda para a arquitetura: antologia teórica, 1965-1995.2. ed. rev. São Paulo : Cosac & Naify, 2008. 664 p, il. STANGOS, Nikos org. Conceitos da arte moderna. 2. ed. Rio de Janeiro : J. Zahar, 1991. 306p, il., retrs., estampas. Tradução de: Concepts of modern art. 19 – DESENHO ARQUITETÔNICO POR COMPUTADOR Pré-requisito: Desenho Arquitetônico Carga Horária Teórica: -x- Carga Horária Prática: 72h Total de Créditos: 04 EMENTA Conhecimentos básicos dos principais Sistemas Operacionais e Linguagens de Programação. Uso e aplicações de programas gráficos nos âmbitos da arquitetura e do urbanismo. Introdução aos sistemas CAD. CONTEÚDO

Manipulação, organização, arquivamento, recuperação de arquivos CAD;

Interface e ferramentas básicas para CAD;

Ferramentas CAD de precisão: sistemas de coordenadas e construções geométricas;

Objetos CAD e suas propriedades;

Utilização do CAD como ferramenta de detalhamento e documentação do projeto;

Elementos de acabamento e de produtividade;

Cotagem;

Apresentação do projeto: layout, escala e plotagem. OBJETIVO Introduzir o uso do CAD no cotidiano do aprendizado como ferramenta de linguagem gráfica na apresentação de projetos Arquitetônicos, urbanísticos e de paisagismo. OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Introduzir o uso do CAD no cotidiano do aprendizado como ferramenta de linguagem gráfica na apresentação de Projetos Arquitetônicos e urbanísticos;

Representar, com o uso de técnicas de Computação Gráfica o Desenho técnico arquitetônico e urbanístico, em duas e três dimensões.

BIBLIIOGRAFIA Básica ANDRADE, Maria Angela Serafim de. CorelDRAW X5. São Paulo, SP: Senac, 2012. ISBN: 9788539600342. AutoCAD 3D: modelamento e rendering. São Paulo: Artliber, 2002. 197p, il. KATORI, Rosa. Autocad 2012: Projetos em 2D. São Paulo, SP: Senac, 2012. ISBN: 9788539601356. ONSTOTT, O. AutoCAD 2012 e AutoCAD LT 2012 Essencial. São Paulo, SP: Bookman, 2012. ISBN: 9788540700802.- AYMONE, José Luís Farinatti; TEIXEIRA, Fábio Gonçalves.

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Complementar CELANI, Gabriela. Cad Criativo. Exercícios para Desenvolver a Criatividade de Arquitetos e Designers na Era Digital. Rio de Janeiro: Campus, 2003. FINKELSTEIN, Ellen. Autocad 2000 : a bíblia. 2000. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2000. xxxv, 1273p. MATTOS, Frank; RODRIGUES, Anna Letícia. CorelDraw 11. Rio de Janeiro: Brasport, 2003. ix, 246 p, il. GASPAR, João. Sketchup: avançado. São Paulo, SP: Rede VectorPro, 2011. ROCHA, Tarcýzio. CorelDRAW X3: criando grýficos profissionais. Rio de Janeiro: Ciýncia Moderna, 2006. xxii, 391 p, il. - SOUZA, Antonio Carlos de et al.AutoCAD 2000 : guia pratico para desenhos em 2D. Florianópolis: Ed. da UFSC, 2000. 357p. SANTOS. João. AutoCAD 2012 & 2011: guia de consulta rápida. Lisboa: FCA, c2011. xxviii, 554 p, 20 – CONFORTO AMBIENTAL TÉRMICO Pré-requisito: Desenho arquitetônico Carga Horária Teórica: 36h Carga Horária Prática: 36h Total de Créditos: 04 EMENTA Fundamentos de conforto térmico, calor e clima. Estudo dos condicionantes climáticos (ventos, temperatura, tipos de clima). Trocas térmicas entre a edificação e o meio, o homem e o ambiente. Propriedades térmicas dos materiais de construção. Fontes de energia, forma e configuração das envoltórias dos edifícios. Estudo da geometria solar e elementos de proteção solar, projeto e aplicação na arquitetura. Efeitos da vegetação sobre a climatização do meio urbano e da edificação. Estratégias bioclimáticas para o projeto de arquitetura em diferentes climas. Desempenho térmico de materiais transparentes diante da radiação solar. Ventilação natural. Conforto térmico na evolução das tipologias arquitetônicas. Ar condicionado, efeito chaminé e ventilação por ação dos ventos. Eficiência termo-energética. CONTEÚDO

O meio brasileiro e sua influência na Arquitetura (os problemas do clima).

Linguagens arquitetônicas e o Meio Ambiente (Arquitetura Orgânica, Arq. Bioclimática; Arq. Solar; Arq. Ecológica; Bioarquitetura, Eco-construções, Arquitetura Sustentável).

O ambiente espacial do lugar (clima: temperatura do ar, umidade do ar, ventilação, radiação solar); solo; topografia; vegetação; vida animal).

Variáveis de Conforto Térmico.

Princípios de transmissão de calor: condução, convecção, radiação, evaporação e condensação.

Métodos de análise de insolação: diagrama solar, relógio solar, simulador de trajetórias solares (heliodon), simulação computacional.

Análise e Projeto de Proteções Solares: Método do mascaramento.

Efeitos de vegetação sobre a climatização do meio urbano e da edificação.

Clima e Arquitetura: Método de Análise Climática das Tabelas de Mahoney.

Estratégias Bioclimáticas para o projeto de arquitetura em tipos diferentes de climas.

Desempenho térmico de materiais transparentes diante da radiação solar (transmitância, absortância, refletância).

Efeito Estufa.

Desempenho térmico materiais e de componentes construtivos opacos: coberturas, paredes (Transmitância térmica, capacidade e inércia térmica).

Isolamento térmico.

Ventilação natural - modelos de circulação nas áreas urbanas e nas edificações;

Conceitos de ventilação natural por diferença de temperatura (efeito chaminé) e ventilação natural por diferença de pressão causada pelo vento.

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Racionalização energética no projeto de edificações com ar condicionado. OBJETIVO Transmitir conceitos fundamentais para adequação da arquitetura ao clima, em relação à concepção do projeto de arquitetura e adoção de elementos arquitetônicos. OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Apresentar no contexto da produção arquitetônica a relação entre o clima e a arquitetura

Transmitir conceitos fundamentais para adequação da arquitetura ao clima, em relação à concepção do projeto de arquitetura e adoção de recursos/elementos arquitetônicos.

Sensibilizar o aluno para a importância das premissas de conforto térmico natural e eficiência energética para o projeto de arquitetura e urbanismo, como compromisso para o desenvolvimento sustentável.

BIBLIOGRAFIA Básica BROWN, G. Z; DEKAY, Mark. Sol, vento & luz: estratégias para o projeto de arquitetura. 2. ed. Porto Alegre : Bookman, 2004. ix, 415 p, il. Tradução de: Sun, wind & light: achitectural design strategies. FROTA, Anésia Barros; SCHIFFER, Sueli Ramos. Manual de conforto térmico. São Paulo: Nobel, 2007. 243 p. ISBN 9788585445393. MASCARO, Lucia R. de. Luz, clima e arquitetura. 3.ed. São Paulo: Nobel, 1983. 189p. Complementar BITTENCOURT, Leonardo. Uso das cartas solares: diretrizes para arquitetos. Maceió: EDUFAL, 4ª ed. 2004. 110p. LAMBERTS, Roberto; DUTRA, Luciano; PEREIRA, Fernando O. R. Eficiência energética na arquitetura. São Paulo: PW Editores, 2004. MASCARÓ, Lucia A. Raffo. Energia na edificação: estratégia para minimizar seu consumo. São Paulo: Projeto, 1985. 136p. RIVERO, Roberto. Arquitetura e clima: acondicionamento natural. Porto Alegre: Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 1985. 240p ROMERO, Marta Adriana B. Arquitetura Bioclimática do Espaço Público. Brasília: Editora Universidadede Brasília, 2001. 21 – MECÂNICA GERAL Pré-requisito: -x- Carga Horária Teórica: 54h Carga Horária Prática: 18h Total de Créditos: 04 EMENTA Estática dos pontos materiais. Sistemas equivalentes de força. Equilíbrio dos corpos rígidos. Centroides e baricentros. Treliças. Forças em vigas e cabos. Atrito. Momento de inércia. Cinemática e dinâmica dos corpos rígidos. CONTEÚDO

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1.ESTÁTICADOS PONTOS MATERIAIS 1.1. Grandezas físicas 1.2. O que é a Mecânica 1.3. Divisões da Mecânica 1.4. Conceitos de base 1.5. Ponto material e corpo rígido 1.6. Revisão de Vetores 1.7. Cálculo da resultante entre dois vetores, solução gráfica. 1.8. Cálculo da resultante entre dois vetores, solução trigonométrica. 1.9. Decomposição de forças 1.10. Componentes cartesianas de uma forca 1.11. Cálculo da resultante de mais de duas forcas, solução gráfica e solução analítica 1.12. Equilíbrio do ponto material 2. EQUILÍBRIO DOS CORPOS RÍGIDOS 2.1. Momento de uma força 2.2.Caso de duas forças paralelas no plano 2.3. Momento de um binário 2.4.Decomposição de uma força dada em uma foça aplicada em O e um binário 2.5. Caso geral de forças no plano 2.6. Equilíbrio de corpos rígidos 2.7. Conexões ou apoios e reações dos apoios 3. FORCAS DISTRIBUÍDAS :CENTRÓIDES E BARICENTROS 3.1. Baricentro 3.2. Centroide de áreas e linhas 3.3. Centroide de áreas e linhas compostas 3.4. Cargas distribuídas 4. MOMENTO DE INÉRCIA DAS SUPERFÍCIES PLANAS 4.1. Momento de inércia de uma figura plana em relação a um eixo de seu plano 4.2. Momento polar de inércia 4.3. Raio de giração de uma área 4.4. Produto de inércia 4.5. Teorema dos eixos paralelos 4.6. Momento de inércia de áreas compostas 4.7. Eixos e momentos principais de inércia 5. NOÇÕES DE DINÂMICA DE CORPOS RÍGIDOS 5.1. Movimento de um corpo rígido 5.2. Equações gerais do movimento 5.3. Translação 5.4. Equações do movimento de translação 5.5. Rotação em torno de um eixo fixo 5.6. Equações de movimento de rotação em relação a um eixo fixo. 5.7. Momento de inércia OBJETIVO

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Adquirir conhecimento de leis que rege a mecânica e as propriedades das seções transversais. OBJETIVOS ESPECÍFICOS 1 - Compreender o que seja a Mecânica e qual seu papel

Apreender os conceitos de base

Aprender vetores, utilizando o vetor- força

Ser capaz de calcular a resultante através dos métodos gráfico, trigonométrico e analítico.

Compreender o equilíbrio de um ponto material. 2 - Aprender a grandeza física momento de uma força ou torque

Assimilar a diferença entre o movimento de rotação e o movimento de translação

Entender que para se estabelecer o equilíbrio de um corpo rígido é necessário, além da análise da translação, também a da rotação

Aprender a escolher os tipos de vínculos ou conexões afim de estabelecer o equilíbrio estático de uma estrutura e, aprender a calcular os esforços de reação que estes originam sobre a estrutura.

3 - Compreender a grandeza física Baricentro e centroide

Aprender a localizar o centroide de áreas e linhas simples ou compostas

Entender e aplicar como este conceito é utilizado para substituir uma carga distribuída por uma concentrada equivalente a título de cálculo de reação dos apoios

4 - Compreender o momento de inércia de uma superfície plana

Aprender os diferentes tipos de momentos de inércia

Aprender a calcular o momento de inércia de superfícies planas compostas

Aprender a utilizar a tabela de momento de inércia

Saber como ajustar os dados da tabela para a situação proposta, através do teorema dos eixos paralelos

Aprender a localizar a posição dos eixos coordenados afim de obter o máximo e mínimo momento de inércia

5 - Analisar o movimento de translação retilínea e curvilínea

Analisar o movimento de rotação em torno de um eixo fixo. Compreender o momento de inércia de massa

BIBLIOGRAFIA Básica BEER, Ferdinand Pierre. Mecânica vetorial para engenheiros.7. ed. São Paulo : McGraw-Hill, 2006. 2v, il. MELCONIAN, Sarkis. Mecânica técnica e resistência dos materiais. 7.ed. São Paulo : Erica, 1996. 341p. MERIAN, J.L.; KRAIGE, L. G. Mecânica para engenharia: estática. 6. Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001 Complementar BRANSON, Jane K. Mecânica. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1974. 427p. FERRARO, Nicolau Gilberto. Física Básica: volume único. 3. Ed. São Paulo: Atual, 2009 HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física. 8. Ed, v.2. Rio de Janeiro: LTC, 2009.

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MERIAM, James L. Dinâmica. 2.ed. Rio de Janeiro : LTC, c1994. xix, 602p. SAMPAIO, José Luiz; CALÇADA, Caio Sérgio. Física, volume único. 3. Ed. São Paulo: Saraiva, 2008. Eletrônico BRAZILIAN JOURNAL OF PHYSICS. São Paulo: SBF, trimestral. ISSN 0103-9733. Disponível em http://www.sbfisica.org.br/bjp/ Acesso em 12 fev 2013. REVISTA AU. São Paulo: Ed. Pini. ISSN 0102-8979 Disponível em http://revistaau.com.br/ Acesso em: 11 fev 2013. Revista eletrônica de arquitetura e urbanismo. São Paulo: Universidade São Judas Tadeu. ISSN.

4ª FASE 22 – ATELIÊ DE PROJETO DE ARQUITETURA E URBANISMO II Pré-requisito: Ateliê de Projeto de Arquitetura e Urbanismo I Carga Horária Teórica: 10h Carga Horária Prática: 62h Total de Créditos: 04 EMENTA Leitura e análise do lugar, considerando os elementos materiais e imateriais constituintes da paisagem do lugar. Relação com o entorno. Fluxos e hierarquia dos espaços. Relações entre o espaço urbano e o espaço arquitetônico. Estudo e análise de referenciais arquitetônicos para formação de repertório: desenvolvimento do espaço da residência unifamiliar em diferentes contextos culturais. Abordagens conceituais e metodológicas do projeto arquitetônico para trabalho final em nível de anteprojeto para uma residência unifamiliar. Aspectos portantes, ergonomia e conforto ambiental térmico. Relação com a paisagem. Percepção estética e síntese do objeto. CONTEÚDO O programa básico contempla componentes teóricos e práticos:

Evolução das tipologias de habitação na história;

A habitação contemporânea no Brasil e no mundo;

As questões contextualizadoras do entorno, relevo, paisagem, clima, meio ambiente e morfologia local e caráter arquitetônico.

Contexto urbano, paisagem e caráter arquitetônico.

Conceituação dos mecanismos projetuais

As necessidades dos usuários: seu ambiente sócio, econômico, cultural e suas pretensões;

Conceito de projeto como elemento estruturador do partido arquitetônico;

Prática do projeto.

Aspectos técnicos de coberturas e escadas. Exercícios de Aprendizagem:

Exercícios de leitura e interpretação da estrutura do lugar, englobando: condicionantes sociais, ambientais e técnicas: estrutura comunitária, densidade e habitabilidade, sistemas prediais, sistema construtivo, fluxos. Prática do projeto.

Relação entre os espaços públicos, semi-públicos e privados.

Desenvolvimento individual de projeto de arquitetura unifamiliar e/ou multifamiliar geminado em equipe, inseridos nos respectivos contextos estudados.

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OBJETIVO Estimular a criatividade, desenvolver conceitos e síntese formal do partido arquitetônico. OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Estudar e entender a evolução do espaço da residência ao longo da história em diversas culturas.

Analisar o espaço para moradia contemporânea nos diversos contextos, como forma de apreender e entender as possibilidades de conceber espaços de morar.

Estimular a criatividade e a capacidade de conceituação e síntese formal do partido arquitetônico.

Explorar potencialidades do tema e do lugar.

Desenvolver a proposta em nível de anteprojeto, apresentando soluções formais, estéticas, ambientais, funcionais, técnicas e legais adequadas ao tema solicitado.

Estabelecer relações entre a arquitetura de e seu contexto de entorno urbano e paisagístico. BIBLIOGRAFIA Básica ÁBALOS, I. A boa-vida: Visita guiada às casas da modernidade. Barcelona: Editorial Gustavo Gili, 2003. BERTRAND, Michel. Casa, barrio, ciudad. Arquitectura del hábitat urbano. Editorial Gustavo Gili, S.A. Barcelona 1986 SEGRE, Roberto. Jovens arquitetos =: Young architects. Petrópolis: Viana & Mosley, 2004. 1v. (várias paginações), il. Complementar BRUAND, Yves. Arquitetura contemporânea no Brasil. 4.ed. São Paulo: Perspectiva, 2002. 398p LEMOS, C. A. C. Historia da casa brasileira. São Paulo: Contexto, 2ª. ed., 1996. NEUFERT-NEFF, P.-L. Casa, Apartamento, Jardim. Barcelona: Editora Gustavo Gili, 2001. LINZ, Barbara. Eco-houses - Casas Ecológicas. Editora: H. F. Ullmann RYBCZYNSKI, W. Casa: pequena história de uma idéia. Rio de Janeiro: Record, 1996 Eletrônico www.piniweb.com.br www.vitruvius.com.br www.arcoweb.com.br 23 – PERSPECTIVA ARQUITETÔNICA Pré-requisito: Geometria Descritiva; Desenho Arquitetônico Carga Horária Teórica: -x- Carga Horária Prática: 36h Total de Créditos: 02 EMENTA História e princípios da perspectiva; Axonometria. Perspectiva cônica. Sombra própria e projetada. Aplicações no campo profissional do arquiteto e urbanista. Restituição em perspectiva. CONTEÚDO

História e princípios da Perspectiva; elementos fundamentais; relação com a geometria projetiva.

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Perspectivas cônicas: método das visuais e dominantes utilizado para elaboração de perspectivas interiores e exteriores; perspectivas utilizando um e dois pontos de fuga.

Perspectiva aérea.

Método dos pontos medidores.

Restituição em Perspectiva.

Aplicação de sombras e efeitos visuais em perspectivas arquitetônicas. OBJETIVO Elaborar perspectivas arquitetônicas de ambientes internos e externos e de volumes arquitetônicos a partir de plantas-baixas e elevações. OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Conhecer o processo histórico do desenvolvimento da Perspectiva bem como o significado dos termos dos elementos inerentes à elaboração de perspectivas.

Elaborar perspectivas arquitetônicas de ambientes internos, externos e de volumes arquitetônicos a partir de plantas-baixas e elevações.

Conhecer os métodos de representação de perspectivas com aplicação de sombras e efeitos visuais.

BIBLIOGRAFIA Básica: FORSETH, Kevin. Projetos em arquitetura: desenhos, multivistas, perspectivas, sombra. São Paulo: Hemus, 2004. 224p. GILL, Robert W. Desenho de perspectiva. 2. ed. Lisboa: Editorial Presença, 1979. MONTENEGRO, Gildo A. A perspectiva dos profissionais: sombras, insolação, axometria. São Paulo: Ed. Edgard Blucher, 2010. 164p. Complementar CHING, Francis D. K. Representação gráfica em arquitetura. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2000. 192p, il. Tradução de: Architectural graphics. PARRAMON VILASALO, Jose Maria. Como desenhar em perspectiva. Barcelona: Parramon, 1977. 75p RIOS, Jose Palacios. Perspectiva aerotrifugada. São Paulo: Hemus, [19--]. 178p SMITH, Ray. Introdução a perspectiva. São Paulo: Manole, 1996. 72p. WHITE, Gwen. Perspectiva; para artistas, arquitectos e desenhadores. 3. ed. Lisboa: Presença, 1990. 104p 24 – FILOSOFIA (Ver normativa das disciplinas institucionais) Pré-requisito: não tem Carga Horária Teórica: 36h Carga Horária Prática: -x- Total de Créditos: 02 EMENTA Senso Comum, Arte, Ciência e Religião. Metafísica. Ontologia. Epistemologia. Lógica. Estética. Ética. Referências Básicas CHAUI, Marilena. Convite à filosofia. 4.ed. São Paulo: Ática. 1985.

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FAVERI, José Ernesto de. O Filosofar e a ética nas organizações: convite a reflexão e ação. Blumenau: Nova Letra, 2009. MACHADO, Nivaldo; SEGATA, Jean. Filosofia(s). 2 ed. Rio do Sul: Editora UNIDAVI, 2010. Referências Complementares ARISTÓTELES. Ética a Nicômaco. col. Os pensadores. Trad. Leonel Vallandro e Gerard Bornheim. São Paulo: Abril cultural, 1973. LAW, Stephen. Filosofia. 2. ed. Rio de Janeiro: Editora Zahar, 2009. MONDIN, Batista. Curso de Filosofia. Trad. Benôni Lemos. São Paulo: Paulus, 1981-1983. V. I, II, III PLATÃO. A República. col. Os Pensadores. São Paula: Abril Cultural, 1973. REALE, Giovani. História da Filosofia Antiga.T rad. Marcelo Perine, São Paulo: Loyola, 1994. 25 – REPRESENTAÇÃO GRÁFICA 3D POR COMPUTADOR Pré-requisito: Desenho arquitetônico por computador Carga Horária Teórica: -x- Carga Horária Prática: 72h Total de Créditos: 04 EMENTA Modelamento sólido tridimensional utilizando programa CAD. Produção de imagens foto-realísticas (rendering), animações e maquetes eletrônicas, nos âmbitos da arquitetura. CONTEÚDO

Utilização de programas computadorizados dirigidos a Arquitetura e Urbanismo para apresentações avançadas;

Modelagem 3D virtual;

Produção de imagens foto-realístico (renderização), animações e maquetes eletrônicas de projetos de arquitetura e urbanismo.

OBJETIVO Aquisição de conceitos necessários para a modelagem 3D, produção de imagens foto-realístico (renderização) e animações com o uso do computador, para apresentação de projetos arquitetônicos e urbanísticos, desde sua fase conceitual até a apresentação final. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Transmitir ao aluno os conceitos necessários para a modelagem 3D, produção de imagens foto-realístico (renderização) e animações com o uso do computador, para apresentação de projetos arquitetônicos e urbanísticos, desde sua fase conceitual até a apresentação final. BIBLIOGRAFIA Básica ANDRADE, Maria Angela Serafim de. CorelDRAW X5. São Paulo, SP: Senac, 2012 KATORI, Rosa. AutoCAD 2012: Modelando em 3D e recursos adicionais. Senac, São Paulo, 2012. ISBN: 9788539601387. ONSTOTT, O. AutoCAD 2012 e AutoCAD LT 2012 Essencial. São Paulo, SP: Bookman, 2012. TURQUETTI Filho, Reynaldo; BENTO, Leonardo Berges; MORAES, Marlos Fabiano de. Aprenda a desenhar com AutoCAD: 2D, 3D e modelamento com sólidos. São Paulo, SP: Érica, 2000.

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Complementar AYMONE, José Luís Farinatti; TEIXEIRA, Fábio Gonçalves. AutoCAD 3D: modelamento e rendering. São Paulo: Artliber, 2002. 197p. AZEVEDO, Eduardo; CONCI, Aura (Colab.). Computação gráfica: teoria e pratica. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003. 353p. GASPAR, João. Google SketchUp Pro 8 passo a passo. VectorPro: 2012. LIMA, CLAUDIA CAMPOS. Autodesk Revit Architecture 2012: Conceitos e Essencial. Bookman: 2012. ISBN: 9788540700888 SOUZA, Antonio Carlos de. AutoCAD 2000: guia prático para desenhos em 3D. Florianópolis: Ed. UFSC, 2002. 341p. 26 – ANTROPOLOGIA URBANA Pré-requisito: -x- Carga Horária Teórica: 36h Carga Horária Prática: -x- Total de Créditos: 02 EMENTA Análise e interpretação da diversidade cultural e heterogeneidade social nas cidades; estudo das teorias antropológicas; ênfase na construção do espaço urbano. Contemplar estudos sobre experiências urbanas brasileiras. CONTEÚDO O olhar antropológico e o seu deslocamento para o contexto das sociedades complexas. Antropologia das sociedades moderno-contemporâneas. A transformação da relação “exótico” / “familiar” em “familiar” / “exótico”. A cidade moderna. Estudos sobre a cidade. Solidariedades coletivas e anonimato. Heterogeneidade social. Diversidade Cultural. Antropologia urbana no Brasil. Métodos e técnicas antropológicas no estudo do urbano. Algumas temáticas nos estudos sobre o urbano: migração, sociabilidade, religião, lazer, gênero, favelas, violência, outros. OBJETIVO Introduzir os alunos no campo de estudos da antropologia urbana. OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Contextualizar historicamente a constituição da antropologia.

Perceber o deslocamento da antropologia do estudo das sociedades simples, para o das sociedades complexas. Introduzir os alunos no campo dos estudos da antropologia urbana.

Problematizar o modo de vida nas cidades contemporâneas.

Oferecer elementos que permitam a compreensão das cidades contemporâneas e sua relação com o projeto de modernidade.

Promover um diálogo entre o olhar antropológico e a arquitetura e o urbanismo. Contemplar estudos sobre experiências urbanas brasileiras

BIBLIOGRAFIA Básica

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FRÚGOLI JÚNIOR, Heitor. Sociabilidade urbana. Rio de Janeiro: J. Zahar, 2007. 70 p. (Ciências sociais. Passo-a-passo, 80). MELLO. Luis Gonzaga de. Antropologia cultural: iniciação, teoria e temas. 18. Ed. Petrópolis: Vozes, 2011. VELHO, Gilberto. ANTROPOLOGIA URBANA. Ed. 1ª Editora Zahar, 2002. Complementar DAMATTA, Roberto. A casa e a rua: espaço, cidadania, mulher e morte no Brasil.4. ed. rev. e ampl. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, c1991. 177p. HOLSTON, James. A cidade modernista: uma crítica de Brasília e sua utopia. São Paulo: Companhia das Letras, 1993. 362 p, il. OLIVEN, Ruben George. A antropologia de grupos urbanos. 4. ed. Petrópolis: Vozes, 1996. 53p. SALDANHA, Nelson. O jardim e a praça: ensaio sobre o lado privado e o lado público da vida social e histórica. Porto Alegre: S. A. Fabris, 1986. 48p. VELHO, Gilbert. A utopia urbana: um estudo de antropologia social. 7. Ed. Rio de Janeiro: Zahar, 2010. VELHO, Gilberto; KUSCHNIR, Karina (Orgs.). Pesquisas urbanas: desafios do trabalho antropológico. Rio de Janeiro: J. Zahar, 2003. 235 p. (Antropologia social). 27 – MATERIAIS E REVESTIMENTOS Pré-requisito: -x- Carga Horária Teórica: 54h Carga Horária Prática: 18h Total de Créditos: 04 EMENTA Materiais e técnicas aplicáveis ao processo construtivo. Qualidade. Produção artesanal e produção industrial. Estudo de materiais mais usuais para construção civil. Técnicas construtivas alternativas. Atividades de laboratório. CONTEÚDO

Concreto armado – dosagem, lançamento e cura

Argamassas e revestimentos- dosagem e aplicação

Madeiras - aplicabilidade e manutenção; pisos de madeira e rodapés

Cerâmicas para alvenarias

Pedras, granitos e mármores

Revestimentos cerâmicos para pisos e paredes;

Tintas

Impermeabilizações em geral e isolamento térmico em terraços. Vedações e rufos. Camadas impermeabilizadoras de contato com solo

Esquadrias: vidros, metais e ferragens

Plásticos, elastômeros e vidros

Revestimentos metálicos

Pavimentação com cimentados ou elementos pré-fabricados

Forros

Piso flutuante - conceitos e materiais

Telhas cerâmicas e telhas metálicas

Peitoris e corrimões

Visitas técnicas

Painéis e divisórias leves OBJETIVO

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Conhecer os materiais de construção e técnicas de aplicação mais usuais, e conhecer técnicas conhecer técnicas alternativas vernaculares. OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Identificar a importância do conhecimento de materiais, técnicas e processos construtivos na construção civil.

Reconhecer e identificar a importância dos procedimentos necessários de prospecção geológica com sondagens do terreno onde se localizará a obra; sua topografia; cortes aterros e reaterros; taludes e meios de proteção de taludes e encostas; fundações e cortinas de contenção;

Reconhecer e identificar a importância de fundações; sistemas de alvenaria autoportante e sistema com estrutura de concreto armado: fôrmas, cimbramento e composição dos materiais; cuidados na execução: transporte, lançamento, adensamento, cura, forma e desforma.

Fechamentos em alvenaria; materiais de revestimentos e acabamentos de pisos, tetos e paredes;

Coberturas; isolamentos e impermeabilizações, e pinturas

Identificar e reconhecer os processos construtivos com visitas a obras, em execução.

Identificar a importância do conhecimento da questão “economia” na construção civil. BIBLIOGRAFIA Básica ASKELAND, Donald R.; PHULÉ, Pradeep P. Ciência e engenharia dos materiais. São Paulo: Cengage Learning, 2008. BAUER, LAF (Coord). Materiais de construção, v.1 e 2. Rio de Janeiro, LTC, 2005. BORGES, Alberto de Campos. Prática das Pequenas Construções. vol. 1 . Edgard Blücher. 2009. 400p. Complementar HAGUENAUER, Lia et al. Organização industrial e competitividade da indústria brasileira de materiais de construção : cimento, vidro, cal, aço, alumínio, areia, PVC, cobre. São Paulo: Sinduscon, [199-]. 54p. RIPPER, Ernesto. Manual prático de materiais de construção: recebimento, transporte interno, estocagem, manuseio e aplicação. São Paulo: PINI, 1995. 252p, il SOUZA, Roberto, MEKBEKIAN, Geraldo. Qualidade na Aquisição de Materiais e Execução de Obras. São Paulo. Editora PINI. 2002 VIOGORELLI, Rino. Manual Prático Do Construtor. Editora Hemus. ed. 1ª. 2000 Pág.184 YAZIGI, Walid. A técnica de edificar / Walid Yazigi.11. ed. rev. e atual. São Paulo: Pini: Sinduscon, 2011. 807 p, il Periódicos Publicações de Periódicos-tipo revistas a respeito da construção civil brasileira Revista Tèchne – Editora Pini Ltda Finestra – ProEditores Associados Ltda 28 – GEOLOGIA AMBIENTAL Pré-requisito: -x- Carga Horária Teórica: 18h Carga Horária Prática: 18h Total de Créditos: 02

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EMENTA Noções básicas de geologia: rochas, movimentos tectônicos, seções geológicas externas, intemperismo, solos e hidrologia. Geologia de Santa Catarina e os seus ambientes geológicos críticos do ponto de vista ambiental: erosão, sedimentação, águas, ação antrópica. CONTEÚDO

Conceito de Geologia Ambiental, histórico. Fatores de sustentabilidade ambiental: demografia, fatores socioeconômicos e culturais e sofisticação do consumo ao longo das gerações. A questão ambiental no Brasil: URBANA E RURAL. A questão ambiental no contexto mundial.

Rochas e a questão ambiental: ígneas, metamórficas e sedimentares – classificação, características – uso e seus aspectos ambientais.

Informações geológicas básicas. Ações geológicas externas. Intemperismo, Solos e a Questão Climática (tropical e semiárido), Erosão, Arenização, Desertificação, Conceitos, Tipos e Características.

Geologia de Santa Catarina. Análise de Ambientes Geológicos críticos do ponto de vista ambiental. Morfologia, Aspectos paisagísticos, Erosão, Sedimentos, Águas, Ocupação, Efeitos de ação antrópica. Prática com modelo Hipotético.

Paleoclima e Diversidade

Unidade VI: Utilização e Conservação de Encostas. Mineração e Meio Ambiente. Degradação do Litoral (análise de campo). Noções básicas de Recuperação Ambiental de Áreas Degradadas Estratégias. Noções básicas de Cartografia / uso de mapas para análises ambientais.

OBJETIVO Conhecer os aspectos geológicos do contexto ambiental. OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Contextualizar a Questão Ambiental.

Evidenciar as rochas e a sua importância ambiental.

Destacar os fenômenos geológicos externos, suas implicações ambientais e sua influência na biodiversidade.

Entender o contexto paisagístico estadual.

Destacar as oscilações climáticas e sua influência na biodiversidade.

Diagnosticar a degradação ambiental e propor técnicas de recuperação ambiental. BIBLIOGRAFIA Básica BOSCOV, Maria Eugênia Gimenez Geotécnica Ambiental. Editora Oficina de Textos, 2008. POPP, José Henrique. Geologia Geral. Ed. 6ª; Editora Ltc . 2010. 325 pág. SANTOS, Alvaro Rodrigues. Geologia de Engenharia: conceitos, método prática. Segunda Edição. Edit. Nome da Rosa, 2009. Complementar AZIZ, A.S. Ecologia Urbana. Ed. Lazuli; SESC - SP, 2004. BITAR, Omar Yazbek. Curso de geologia aplicada ao meio ambiente. São Paulo: IPT, c1995. xxii, 247p. HIGHLAND, Lynn M et al. O manual de deslizamento: um guia para a compreensão de deslizamentos. Blumenau: U. S. Geological Survey, 2008. xv, 156 p, il. Editfurb, 2011

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SANTOS, Alvaro Rodrigues. Enchentes e Deslizamentos: causas, e soluções - Áreas de Risco no Brasil. PINI, 2012. SUGUIO, Kenitiro. Geologia do quaternário e mudanças ambientais: (passado+presenteDfuturoF). São Paulo: Paulo s Comunicação e Artes Gráficas, 1999. 366p. 29 – RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS Pré-requisito: Análise de Modelos de Estruturas, Mecânica Geral Carga Horária Teórica: 72h Carga Horária Prática: 0h Total de Créditos: 04 EMENTA Tração, Compressão e Cisalhamento; Análise de Tensões e Deformações; Torção; Força Cortante e Momento Fletor; Tensões em Vigas; Deformações de Vigas; Vigas Estaticamente Indeterminadas; Pilares. CONTEÚDO 1- Tração, Compressão e Cisalhamento; 1.1. Introdução 1.2. Tensões e Deformações 1.3. O Teste de Tração 1.4. Elasticidade Linear e Lei de Hooke 1.5. Deformações de Barras Carregadas Axialmente 1.6. Estruturas Estaticamente Indeterminadas 1.7. Tensões Iniciais e Tensões Térmicas 1.8. Comportamento Não-Linear 1.9. Tensões e Deformações no Cisalhamento 2- Análise de Tensões e Deformações; 2.1. Tensões em Planos Inclinados 2.2. Tensões Biaxiais 2.3. Cisalhamento Puro 2.4. Círculo de Mohr para Tensões Biaxiais 2.5.Tensões Planas 2.6. Círculo de Mohr para Tensões Planas 2.7. Deformações Planas 3- Torção; 3.1. Torção de Barra Circular 3.2. Torção de Barra Circular Vazada 3.3. Tubos de Paredes Finas 4- Força Cortante e Momento Fletor; 4.1. Tipos de Vigas 4.2. Tensões Resultantes nas Vigas 4.3. Relações entre Carga, Força Cortante e Momento Fletor. 4.4. Diagramas de Forças Cortantes e Momentos Fletores 5- Tensões em Vigas;

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5.1. Cálculo de Vigas 5.2. Tensões de Cisalhamento 5.3. Tensões de Cisalhamento em Vigas com Seção Transversal Circular 5.4. Vigas Compostas 5.5. Tensões Principais 5.6. Tensões nas Vigas Não-Prismáticas, Teoria Aproximada. 5.7. Vigas de Dois Materiais Diferentes 5.8. Flexão e Torção Combinadas 5.9. Flexão e Carga Axial Combinadas 6- Deformações de Vigas. 6.1. Equação Diferencial da Linha Elástica 6.2. Vigas Simplesmente Apoiadas 6.3. Vigas em Balanço 6.4. Método dos Momentos Estáticos de Áreas 6.5. Método da Superposição 7. Vigas Estaticamente Indeterminadas 7.1. Ligações Superabundantes 7.2. Vigas Engastadas numa extremidade e apoiadas na outra 7.3. Vigas Biengastadas 7.4. Vigas Contínuas. 8- Pilares 8.1. Pilares com Cargas Axiais Excêntricas 8.2. Cargas Críticas em Pilares 8.3. Tensões em Pilares 8.4. Fórmula Secante para Pilares 8.5. Imperfeições em Pilares 8.6. Fórmulas para Projetos de Pilares. OBJETIVO Análise e cálculo dos esforços solicitantes, tensões e deformações em estruturas reticuladas. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Dar condições ao aluno para desenvolver sensibilidade física e numérica para análise e cálculo dos esforços solicitantes, tensões e deformações em estruturas reticuladas. BIBLIOGRAFIA Básica BEER, Ferdinand Pierre; JOHNSTON, E. Russell (Elwood Russell); DEWOLF, John T. Resistência dos materiais. 4. ed. São Paulo : McGraw-Hill, 2006. xvi, 758 p, il HIBBELER, R.C. Resistência dos Materiais. 7. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, c2010. 637p. POPOV, E.P. Introdução à Mecânica dos Sólidos. Edgar Blucher, 1978. Complementar BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Resistencia dos materiais para entender e gostar: um texto curricular. São Paulo : Nobel, c1998. 272p, il. GERE, JM. Mecânica dos Materiais. São Paulo, Thompson Learning, 2003.

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MARGARIDO, AF. Fundamentos de Estruturas: um programa para arquitetos e engenheiros que se iniciam no estudo das estruturas. São Paulo, Zigurate Editora, 2001. NASH, William A. Resistência dos Materiais. 2ed. São Paulo: McGraw-Hill, 1982.521p. REBELLO, YCP. Estruturas de aço, concreto e madeira: atendimento da expectativa dimensional. São Paulo: Zigurate, 2005.

5ª FASE 30 – ATELIÊ DE PROJETO DE ARQUITETURA E URBANISMO III Pré-requisito: Ateliê de Projeto de Arquitetura e Urbanismo I; Ateliê de Projeto de Arquitetura e Urbanismo II Carga Horária Teórica: 10h Carga Horária Prática: 62h Total de Créditos: 04 EMENTA Contexto urbano e escala do lugar. Relações de entorno do setor urbano considerando os elementos materiais e imateriais constituintes da paisagem do lugar. Fluxos e hierarquia dos espaços. Relações entre o espaço público e o espaço privado. Abordagens conceituais e metodológicas do projeto arquitetônico para trabalho final em nível de anteprojeto de uma edificação de escala horizontal com ênfase de estímulo à sociabilidade-comércio/lazer/serviços. Estudo de exemplos significativos de arquitetura para formação de repertório. Percepção estética e síntese do objeto. CONTEÚDO

A morfologia urbana do local onde se insere o programa a ser desenvolvido

A paisagem urbana, seus referenciais de urbanidade e de escala.

Abordagens para facilitadores de interação social.

Questões do espaço nas relações público/ privado OBJETIVO Desenvolver o espírito crítico/analítico do espaço à intervir para inserção de edificação com interfaces entre espaço público e espaço privado. OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Desenvolver a capacidade de intervir no espaço físico e relacionar ambientes de convivência do homem em sociedade com o contexto urbano.

Analisar, estudar e entender as possibilidades de intervenção observando as relações entre público e privado.

Analisar e propor requalificação urbana do local:

Desenvolver a proposta em nível de anteprojeto, apresentando soluções formais, funcionais, técnicas e legais adequadas ao tema solicitado.

Integrar conceitos de conforto térmico e luminoso na proposta de projeto.

Compatibilizar as soluções de instalações hidro-sanitárias com o projeto proposto.

Estabelecer relações entre a arquitetura de e seu contexto urbano e paisagístico BIBLIOGRAFIA Básica BRUAND, Yves. Arquitetura contemporânea no Brasil. 4.ed. São Paulo: Perspectiva, 2002. 398p

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KOWALTOWSKI, Doris C. C. K. O processo de projeto em arquitetura: da teoria à tecnologia. São Paulo : Oficina de Textos, 2011. 504 p, il. NEVES, Laert Pedreira. Adoção do partido na arquitetura. 3ª ed. Salvador: EDUFBA, 2011. 232p Complementar JODIDIO, Philip. Novas formas na arquitetura: a arquitetura dos ano 90. Koln: Benedikt Taschen, 1997. 237p. NEUFERT, Ernst. Arte de projetar em arquitetura: princípios, normas e prescrições sôbre construção, instalações, distribuição e programa de necessidades, dimensões de edifícios, locais e utensílios. 15.ed. São Paulo : Gustavo Gili, 2001. xvi, 432p. REIS, A.T. Repertório, Análise e Síntese: uma introdução ao projeto arquitetônico. Porto Alegre, UFRGS Editora, 2002. UNIVERSIDAD DE LA REPÚBLICA FACULDAD DE ARQUITECTURA. TALLER SPRECHMANN. Explora: o ensino da arquitetura = en la enseñanza de la arquictetura. Porto Alegre: Ritter dos Reis, 2003. 273p, il. ZEVI, Bruno. Saber Ver a Arquitetura. Edição 6. Editora Martins Fontes, 2009 Eletrônicos www.piniweb.com.br www.arcoweb.com.br www.vitruvius.com.br 31 – ATELIÊ DE PLANEJAMENTO URBANO I Pré-requisito: Ateliê de Arquitetura e Urbanismo II, Geologia Ambiental; Conforto Ambiental Térmico Carga Horária Teórica: 18h Carga Horária Prática: 54h Total de Créditos: 04 EMENTA Urbanismo e urbanização. A noção de escala do ambiente construído: percepção e leitura do espaço urbano e sua constituição morfológica; relações e interfaces entre espaço público e espaço privado. Teorias, processos, métodos e técnicas de obtenção, análise e interpretação de dados e informações para o planejamento urbano. Paisagem urbana, ambientalismo e desenvolvimento sustentado. A cidade: as várias concepções de cidade e processo de ocupação do espaço urbano. A cidade colagem e os planos estratégicos. Questões socioeconômicas e políticas no planejamento urbano. Dinâmica do crescimento urbano: forma, função e estrutura urbana. O parcelamento do solo urbano: loteamentos. CONTEÚDO

Urbanismo e urbanização

Teorias, métodos e técnicas de planejamento urbano

Políticas urbanas e ambientais aplicadas à gestão ambiental urbana OBJETIVO Estabelecer relações entre os componentes do sistema urbano da cidade e conhecer as técnicas, métodos e processos de intervenção no planejamento urbano. OBJETIVOS ESPECÍFICOS

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Identificar e contextualizar os componentes do sistema urbano

Estabelecer relações entre os componentes do sistema urbano

Utilizar técnicas, métodos e processos de intervenção no planejamento urbano

Reconhecer as interdependências políticas, sociais, econômicas e ambientais com vistas à interpretação das realidades regionais.

Reconhecer o papel do arquiteto e urbanista na implementação das políticas públicas com interface no território

BIBLIOGRAFIA Básica DEL RIO, Vicente. Introdução ao desenho urbano no processo de planejamento urbano. Ed. Pini, São Paulo, 1990 GUIMARÃES, Pedro Paulino. Configuração, Urbana, Evolução, Avaliação, Planejamento e Urbanização. São Paulo: ProEditores, 2004. LYNCH, Kevin. A imagem da cidade. Martins Fontes, 2006. São Paulo. Título original: The image of the city. Complementar CAMPOS Fº. C. Reinvente seu Bairro. São Paulo, Ed. 34, 2003. HALL, Peter. Cidade do amanhã: uma história intelectual do planejamento e do projeto urbanos no século XX. São Paulo: Perspectiva, 2009. JACOBS, Jane. Morte e vida de grandes cidades. São Paulo: Fontes, 2001. 510p MASCARÓ, J.L. Loteamentos Urbanos. Porto Alegre, J. Mascaró, 2005. ROSSI, Aldo. A Arquitetura da Cidade. São Paulo, Martins Fontes, 1995. 32 - INTRODUÇÃO À SUSTENTABILIDADE NA ARQUITETURA Pré-requisito: Geologia Ambiental; Conforto Ambiental Térmico Carga Horária Teórica: 36h Carga Horária Prática: -x- Total de Créditos: 02 EMENTA Conceitos fundamentais acerca da questão ambiental. Construção sustentável. O papel do arquiteto – o uso da ventilação e iluminação naturais e a adoção das soluções sustentáveis. Projeto e arquitetura sustentável. A casa ecológica: a Bio-arquitetura. O uso de materiais e tecnologias mais saudáveis e ambientalmente viáveis. Cidades Sustentáveis: qualidade de vida nas grandes cidades. Mobilidade sustentável – a questão do transporte urbano. Noções de avaliação da sustentabilidade de edifícios (certificação e normas). CONTEÚDO

Conceitos, princípios e dimensões da Sustentabilidade.

Conceito integrador de edificação sustentável

Eficiência energética

Materiais e sistemas construtivos

Diretrizes para o gerenciamento das águas

Gerenciamento de resíduos na construção

Paisagismo sustentável

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Estratégias de mobilidade a nível urbano

Introdução aos sistemas de classificação e avaliação da sustentabilidade de edifícios

Principais iniciativas existentes para promoção da sustentabilidade no ambiente construído OBJETIVO Estimular o olhar para as questões de sustentabilidade ambiental e das edificações OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Analisar o desenvolvimento das questões relacionadas ao desenvolvimento sustentável nas últimas décadas;

Proporcionar um repertório inicial de casos em que foram implantados avanços quanto a sustentabilidade no ambiente construído; Estimular análises críticas de projetos e iniciativas;

Evidenciar a responsabilidade socioambiental dos profissionais que atuam na área. BIBLIOGRAFIA Básica AU GAUZIN-MULLER, Dominique. Arquitetura Ecológica. Editora: Senac São Paulo. EDWARDS, Brian. O guia básico para sustentabilidade. Editora GG Brasil, 2009. ROAF, Sue; RUENTES, Manuel; THOMAS, Stephanie. Ecohouse: a casa ambientalmente sustentável. 3.ed Porto Alegre: Bookman, 2009. Complementar CORBELLA, O. Em busca de uma arquitetura sustentável para os trópicos – conforto ambiental. Rio de Janeiro: Revan, 2003. DURAN, Sergi Costa. A casa ecológica: idéias práticas para um lar ecológico e saudável. Editora GG Brasil, 2011. JOURDA, Fraçoise-Hélène. Pequeno manual do projeto sustentável. Editora GG Brasil, 2012. KEELER , Marian; BURKE, Bill. Fundamentos de projeto de edificações sustentáveis. Bookman, 2012. LINZ, Barbara. Eco-houses - Casas Ecológicas. Editora: H. F. Ullmann 33 – SOCIOLOGIA URBANA Pré-requisito: Antropologia Urbana Carga Horária Teórica: 36h Carga Horária Prática: -x- Total de Créditos: 02 EMENTA Análise de construção do espaço urbano em nível cultural e simbólico. Estudo das representações construídas pelos atores sociais e as transformações pelo qual passa a civilização ocidental sob o paradigma da globalização e os novos desafios no campo da arquitetura e do urbanismo: sociedades – e metrópoles – periféricas no sistema capitalista mundial. CONTEÚDO

Sistema social: repertório da Sociologia

A cidade como espaço de relações sociais; força de trabalho urbana e atividades produtivas

Desenvolvimento e transformação das cidades do ponto de vista econômico

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A estrutura do espaço urbano e os seus agentes de transformação social

A cidade como espaço de relações políticas: o Estado, planejamento e gestão

O imaginário, a representação no Urbanismo e a representação na Sociologia

Urbanismo e Ecologia OBJETIVO Aprimorar no aluno a capacidade em ver e entender a realidade que o cerca, os diferentes agentes protagonistas da dinâmica socioeconômica da produção da cidade, assim como em apreender o papel do arquiteto na nossa sociedade. OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Tomar contato com as categorias das ciências sociais sobre o sistema Capitalista e a realidade urbana por ele conformada.

Compreender a cidade a partir das relações de produção.

Compreender as políticas de desenvolvimento e os processos migratórios

Compreender o papel do Estado, dos Movimentos Sociais e das empresas

Compreender como a cidade é politicamente gerida frente a suas contradições sociais

Enfocar as diferentes leituras que os agentes sociais fazem do meio urbano.

Compreender as relações do meio natural com as cidades e as ameaças que as mesmas representam para o equilíbrio da biosfera.

BIBLIOGRAFIA Básica BINS, Milton. Curso de sociologia. Porto Alegre: Mundo Jovem, 1990. 189p. FISCHER, Tania. Gestão contemporânea: cidades estratégicas e organizações locais. Rio de Janeiro: FGV, 1996. 207p. SAVAGE, Michael. Sociologia urbana, capitalismo e modernidade. Oeiras: Celta, 2002. x, 217p. Tradução de: Urban sociology, capitalism and modernity. Complementar KOWARICK, Lucio. A espoliação urbana. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1980. 202p. MARICATO, Ermínia. A produção capitalista da casa (e da cidade) no Brasil industrial. 2.ed. São Paulo : Alfa-Ômega, 1982. Xi, 166p. MICHAUD, Yves. Estado e sociedade. Editora Escala. 128 pag. SINGER, Paul. Economia política da urbanização. 10.ed. São Paulo: Brasiliense, 1985. 151p. SOUZA, Celia Ferraz de; PESAVENTO, Sandra Jatahy, et al. Imagens urbanas: os diversos olhares na formação do imaginário urbano. Porto Alegre: Ed. Da UFRGS, 1997. 292p. 34 – ARTE E ARQUITETURA CONTEMPORÂNEA Pré-requisito: Teoria e História da Arte e da Arquitetura I; Teoria e História da Arte e da Arquitetura II; História da Arte e Arquitetura Pós- moderna Carga Horária Teórica: 30h Carga Horária Prática: -x- Total de Créditos: 02 EMENTA

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Transição da arte e arquitetura da cidade a partir da década de 1990 à luz do desenvolvimento técnico-científico, sociedade e informação. CONTEÚDO Arquitetura efêmera. Não arquitetura. Historicismo. Arquitetura genética. Introdução

A condição atual da sociedade

As transformações do pensamento ao longo do século XX

A física quântica e o conceito de realidade, o mundo virtual

Novas percepções e quebras de paradigmas Análise crítica

Modernidade, pós-modernidade, contemporaneidade, globalização, habitação, as duas visões. O sentido e a percepção dos novos espaços

As novas formas do século XX que decorrem das novas percepções de mundo

Desconstrutivismo, a não-arquitetura, arquitetura genética, etc.

A habitação popular, coletiva, emergencial; as novas tecnologias. OBJETIVO

Análise e crítica da arquitetura da cidade contemporânea. OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Estudar e compreender os processos e movimentos e produção da arquitetura da cidade na atualidade.

Estudar e entender os reflexos da globalização, fragmentação e crise da identidade na arquitetura da cidade contemporânea.

BIBLIOGRAFIA Básica ARGAN, Giulio Carlo. Arte moderna: do iluminismo aos movimentos contemporâneos. São Paulo: Companhia das Letras, 1993. xxiv 709p, il. GHIRARDO, Diane - Arquitetura contemporânea: uma história concisa. Martins Fontes. 2002. NESBITT, Kate (Org) - Nova agenda para a arquitetura: uma antologia teórica. 1965 -1995. Cosac & Naify 2006. Complementar BERMAN, Marshall. Tudo o que é sólido desmancha no ar: a aventura da modernidade. São Paulo: Cia. das Letras, 1986. 360 p. Tradução de: All that is solid melts into air. BRUAND, Y. Arquitetura Contemporânea no Brasil. São Paulo: Editora Perspectiva, 1991. HARVEY, David. A condição pós-moderna: uma pesquisa sobre as origens da mudança cultural. 3. ed. Sao Paulo: Loyola, c1993. 349p, il. Tradução de: The condition of postmodernity. JODIDIO, Philip. Novas formas na arquitetura: a arquitectura dos anos 90. Koln: Taschen, c1997. 237p, il. (Arquitectura universal da Taschen).

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MONTANER, Josep Maria. A modernidade superada: arquitetura, arte e pensamento do século XX. Barcelona: Gustavo Gili, c2001. 220p, il. Tradução de: La modernidad superada: arquitectura arte y pensamiento del siglo XX. 35 – ESTÉTICA Pré-requisito: Teoria e História da Arte e da Arquitetura I; Teoria e História da Arte e da Arquitetura II; História da Arte e Arquitetura Pós- moderna Carga Horária Teórica: 36h Carga Horária Prática: -x- Total de Créditos: 02 EMENTA A estética como estudo da beleza, e suas relações com os movimentos artísticos a partir do século XX. CONTEÚDO

Breve abordagem dos conceitos de estética até Kant

A estética de Nietzsche: pulsões apolínea e dionisíaca

As rupturas: a guinada da estética contemporânea: G. Lukás, M. Heidegger, Walter Benjamin, H. Marcuse e T. Adorno.

OBJETIVO Estimular reflexões da relação entre ética e estética. OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Revisar os conceitos de arte sob o olhar da estética até Kant

Conhecer a proposta estética de Nietzsche

Estudar os novo conceitos de estética oriundos das rupturas com a arte desenvolvida até o momento

Estudar a guinada cultural da estética; estudar a arte atual através das últimas bienais BIBLIOGRAFIA Básica ADORNO, Theodor W. Teoria estética. Edições 70. HEIDEGGER, Martin. A origem da obra de arte. Lisboa: Edições 70, 1999. 73p. (Biblioteca de filosofia contemporânea, 12). SUASSUNA, Ariano. Iniciação à estética. 6. ed. Rio de Janeiro: J. Olympio, 2004. 396 p. Complementar CHAUI, Marilena de Souza. Cultura e democracia: o discurso competente e outras falas. 11. ed. rev. e ampl. São Paulo: Cortez, 2006. 367 p. CUMMING, Robert. Para entender a arte. São Paulo: Ática, 1996. 104 p, principalmente il. DUFRENNE, Mikel. Estética e Filosofia. São Paulo, Perspectiva, Col. Debates, 2002, v. LITTLE, Stephen. -Ismos, para entender a arte. São Paulo : Globo, 2010. 159 p, il. PRETE , Maria Carla . Para entender a arte. Trad. Maria Margherita De Luca. Globolivros. 36 – INFRAESTRUTURA URBANA

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Pré-requisito: Geologia Ambiental Carga Horária Teórica: 72h Carga Horária Prática: -x- Total de Créditos: 04 EMENTA Políticas ambientais e seus efeitos no meio ambiente. Características físicas do espaço sob intervenção em função de sua utilização. Análise de inter-relação custo/benefício e do interesse político-social dos espaços sob intervenção. Tecnologia e materiais utilizados na implantação da infraestrutura urbana e dos equipamentos urbanos. Interação entre espaço o urbano e o regional. Instrumentos de avaliação dos impactos socioambientais. Limitações e possibilidades do EIA-RIMA enquanto instrumento de política e ordenamento territorial. CONTEÚDO 1 - Análise da inter-relação custo/benefício e do interesse político-social dos espaços sob intervenção. 2 - Características físicas do espaço em função de sua utilização: 2.1 Topografia; 2.2.Geologia; 2.3.Sistema de abastecimento de água; 2.3.1. Ciclo Hidrológico; 2.4. Resíduos sólidos; 2.4.1. Classificação de Resíduos, 2.4.2. Gerenciamento dos Resíduos, 2.4.3. Tratamento e Disposição de Resíduos Sólidos Urbanos; 2.5.Sistema de esgotamento e tratamento de esgotos sanitários 2.5.1. Processos de Tratamento Biológicos Aeróbios e Anaeróbios; 2.6. Drenagem urbana; 2.7. Energia; 2.8. Sistema viário. 3 - Tecnologias e materiais utilizados na implantação da infraestrutura urbana e dos equipamentos urbanos (tipos de materiais para pavimentos e tipos de pavimentos). 4 - Interação entre o espaço urbano e o espaço regional. 5 - Instrumentos de avaliação dos impactos socioambientais 5.1. Empreendimentos sujeitos a estudo de impacto ambiental, 5.2. Componentes de um estudo de impacto ambiental 5.3. Relatório de impacto ambiental (RIMA) OBJETIVO Conhecer tecnologias de infraestrutura urbana e introdução à estudos de impacto ambiental. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Ao final dos conteúdos o aluno deverá saber:

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Desenvolver a capacidade de análise e síntese dos espaços sob intervenção político-social em um contexto urbano/rural.

Reconhecer as principais características físicas de um espaço: topografia, geologia, hidrografia como fatores determinantes do espaço urbano/rural;

Reconhecer os sistemas de saneamento básico (água, esgoto, resíduos sólidos) e dimensionar de forma expedita, bem como abordar a sua importância urbana/rural.

Repensar o planejamento urbano/periurbano em áreas já ocupadas e/ou áreas novas visando a minimização da utilização dos recursos ambientais.

Identificar as principais propriedades dos materiais utilizados na infraestrutura urbana.

Repensar a questão do planejamento urbano integrado ao espaço regional;

Inserir debates relativos a percepção dos acadêmicos quanto as relações regionais entre os vários núcleos urbanos.

Identificar as principais impactos ambientais de empreendimentos urbanos/rurais;

Refletir sobre o significado de uma implantação de um empreendimento em espaço urbano e suas consequências ambientais.

BIBLIOGRAFIA Básica FRANCO, Maria de Assunção Ribeiro. Planejamento ambiental: para a cidade sustentável. São Paulo: Annablume, 2000. 296p. MASCARÓ, Juan e YAOSHINAGA, Mário. Infraestrutura urbana. São Paulo, Mas Quatro, 2009. MOTA, Suetônio. Urbanização e meio ambiente. 2.ed. Rio de Janeiro : ABES, 1999. 352p. Complementar BARROS, Raphael Tobias de Vasconcelos. Manual de saneamento e proteção ambiental para os municípios. Belo Horizonte : FEAM, 1995. 2v. CASTILHOS, Jr. A. B. (Org.) Resíduos sólidos: aterro sustentável para municípios de pequeno porte. Rio de Janeiro, ABES/RIMA, 2003. Fundação Nacional de Saúde (Brasil). Manual de saneamento. 2.ed. Brasília, D. F. Fundação Nacional de Saúde, 1994. 255p. MASCARÓ, J. L. Loteamentos urbanos. Porto Alegre: J. Mascaró, 2005. VASCONCELLOS, E. A. Transporte urbano nos países em desenvolvimento. 3ed. São Paulo: Annablume, 2000. 284p. Eletrônicos: www.cidades.gov.br www.comiteitajai.org.br www.ibge.gov.br 37 – ESTABILIDADE DAS EDIFICAÇÕES Pré-requisito: Mecânica Geral; Resistência dos Materiais Carga Horária Teórica: 72h Carga Horária Prática: -x- Total de Créditos: 04 EMENTA Métodos hiperestáticos. Teoremas de Betti, Maxwell, Manebrea e Castigliano. Teorema dos trabalhos virtuais. Noções sobre Método dos esforços e sobre o Método dos Deslocamentos. Processos de Cross.

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CONTEÚDO Cargas nas Estruturas:

Planta de Forma;

NBR6120 (Cargas para o cálculo das edificações);

Cargas Permanentes;

Cargas Acidentais;

Exemplos. Método da Flexibilidade:

Introdução – Grau Hiperestático;

Bases do Método;

Observações Importantes;

Roteiro para o Método;

Exemplos Método da Rigidez:

Rigidez de uma barra;

Momentos devidos a deslocamentos ortogonais recíprocos;

O Mecanismo do Método das Deformações;

Roteiro do Método;

Exemplos. Processo de Cross:

Introdução;

Desenvolvimento Teórico;

Exemplos. OBJETIVO Familiarizar o aluno com os valores das cargas a serem utilizadas no cálculo das edificações: cargas nas estruturas, planta de forma, normas técnicas para cargas para o cálculo das edificações, cargas permanentes, cargas acidentais, exemplos. OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Familiarizar o aluno com os valores das cargas a serem utilizadas no cálculo das edificações: cargas nas estruturas, planta de forma, normas técnicas para cargas para o cálculo das edificações, cargas permanentes, cargas acidentais, exemplos.

Apresentar as vantagens de se utilizar estruturas hiperestáticas bem como calcular esforços internos solicitantes: método da flexibilidade, introdução, grau hiperestático, bases do método, observações importantes, roteiro para o método, exemplos

Desenvolver os conceitos de rigidez e calcular peças sujeitas à flexão simples: método da rigidez, rigidez de uma barra, momentos devidos a deslocamentos ortogonais recíprocos, mecanismo do método das deformações, roteiro do método, exemplos.

Mostrar um método rápido e simples para calcular esforços internos solicitantes: processo Cross, introdução, desenvolvimento teórico, exemplos

BIBLIOGRAFIA

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Básica CAMOTIM, Dinar. REIS António. Estabilidade e Dimensionamento de Estruturas. De Edição/reimpressão: Editora ORION. 2012. P. 704p. ISBN: 9789728620196. FILHO, D. A. L. Teoria das Estruturas II. Editora Univali, 2007. MARTHA, L. F. Análise de estruturas. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2010. Complementar CAMPANARI, Flávio Antônio. Teoria das estruturas. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1985. 4v, il. GERE, James M; WEAVER JUNIOR, William. Analise de estruturas reticuladas. Rio de Janeiro: Guanabara, 1987. 443p, il. MOLITERNO, Antonio. Caderno de Estruturas em Alvenaria e Concreto Simples. 1995. 384p. ISBN: 9788521200048 SORIANO, H. L. & LIMA, S. S. Análise de Estruturas - método das forças e método dos deslocamentos. Volume I. Editora Ciência Moderna, 2004. SUSSEKIND, Jose Carlos. Curso de analise estrutural. 6. ed. Porto Alegre : Globo, 1984. 3v, il. (Enciclopédia técnica universal Globo).

6ª FASE

38 – ATELIÊ DE PROJETO DE ARQUITETURA E URBANISMO IV Pré-requisito: Ateliê de Projeto de Arquitetura e Urbanismo I; Ateliê de Projeto de Arquitetura e Urbanismo II; Ateliê de Projeto de Arquitetura e Urbanismo III Carga Horária Teórica: 10h Carga Horária Prática: 62h Total de Créditos: 04 EMENTA Contexto urbano e escala do lugar. Relações de entorno bairro considerando elementos materiais e imateriais constituintes da paisagem do lugar. Fluxos e hierarquia dos espaços. Densidade. Relações entre o espaço privado, espaço público e semi-público. Abordagens conceituais e metodológicas do projeto arquitetônico para trabalho final em nível de anteprojeto de uma edificação de média complexidade caracterizando horizontalidade. Temáticas: habitação/comércio/serviços. Estudo de exemplos significativos de arquitetura para formação de repertório. Relação entre edificação e paisagem urbana. CONTEÚDO

A morfologia urbana do local onde se insere o programa a ser desenvolvido

A paisagem urbana, seus referenciais de urbanidade e de escala.

Abordagens para facilitadores de interação social.

Questões do espaço nas relações público/ privado

Soluções de conforto térmico e luminoso integrados ao projeto. OBJETIVO Desenvolver a capacidade de criação do espaço físico e sua relação com o contexto urbano com ênfase abordagens relações entre espaço privado, espaço público e semi-público. OBJETIVOS ESPECÍFICOS

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Desenvolver a capacidade de criação do espaço físico e sua relação com o contexto urbano para equipamentos de interesse social.

Desenvolver a capacidade crítico propositiva.

Desenvolver a proposta em nível de anteprojeto, apresentando soluções formais, funcionais técnicas e legais adequadas ao tema solicitado.

Propor soluções de projeto que permitam a compatibilização com as instalações prediais.

Estabelecer relações entre a arquitetura de e seu contexto urbano e paisagístico. BIBLIOGRAFIA Básica BRUAND, Yves. Arquitetura contemporânea no Brasil. 4.ed. São Paulo: Perspectiva, 2002. 398p KOWALTOWSKI, Doris C. C. K. O processo de projeto em arquitetura: da teoria à tecnologia. São Paulo: Oficina de Textos, 2011. 504 p, il. NEVES, Laert Pedreira. Adoção do partido na arquitetura. 3ª ed. Salvador: EDUFBA, 2011. 232p Complementar JODIDIO, Philip. Novas formas na arquitetura: a arquitetura dos ano 90. Koln: Benedikt Taschen, 1997. 237p. MAHFUZ, Edson da Cunha. O clássico, o poético e o erótico: e outros ensaios. Porto Alegre : Ritter dos Reis, 2002. 169 p, il. (Cadernos de arquitetura Ritter dos Reis, v.4). MASCARO, Lucia A. Raffo. Energia na edificação: estratégia para minimizar seu consumo. São Paulo: Projeto, 1985. 136p. UNIVERSIDAD DE LA REPÚBLICA FACULDAD DE ARQUITECTURA. TALLER SPRECHMANN. Explora: o ensino da arquitetura = en la enseñanza de la arquictetura. Porto Alegre: Ritter dos Reis, 2003. 273p, il. ZEVI, Bruno. Saber Ver a Arquitetura. Edição 6. Editora Martins Fontes, 2009. 39 – ATELIÊ DE PLANEJAMENTO URBANO II Pré-requisito: Ateliê de Planejamento Urbano I; Infraestrutura Urbana; Conforto Ambiental Térmico Carga Horária Teórica: 18h Carga Horária Prática: 54h Total de Créditos: 04 EMENTA Programação da cidade como um todo. Histórico e conceitos em planejamento, urbanismo e ambiente: planos, objetivos, teorias e instrumentos do planejamento urbano. Demografia urbana. O Plano Diretor Municipal: conceitos, métodos de elaboração, implantação e controle. Planos setoriais. Desenvolvimento de centralidades. Uso e ocupação do solo. Modalidades de deslocamento e transporte e políticas públicas e mobilidade. Sistema viário e transporte público coletivo. Análise e propostas para a organização de um espaço urbano concreto, com ênfase nos aspectos morfológicos-funcionais, de centralidade, identidade e vocações de áreas da cidade, participação comunitária e prioridades de intervenção de acessibilidade e de crescimento urbano. Administração municipal e economia urbana. CONTEÚDO

Plano de Estruturação Urbanística de gleba

Planos urbanos, planos de renovação e/ou recuperação urbana.

Projetos de intervenção urbana de média complexidade

Intervenções em espaços públicos e coletivos

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Tecnologias aplicadas à implementação do Projeto Urbano

Mecanismos e instrumentos de implantação, controle e fiscalização de planos urbanos. OBJETIVO Conhecer técnicas, métodos e processos de intervenção no sistema urbano e regional. OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Identificar e contextualizar os componentes do sistema intraurbano e urbano

Estabelecer relações entre os componentes do sistema intraurbano e regional

Utilizar técnicas, métodos e processos de intervenção na escala do desenho urbano

Mecanismos e instrumentos de implantação, controle e fiscalização de planos urbanos.

Projetos de intervenção urbana de média complexidade - Realizar um exercício de simulação em planejamento urbano, atuando em área urbana previamente definida.

BIBLIOGRAFIA Básica CAMPOS FO, C. M. Reinvente seu bairro. São Paulo: Ed. 34, 2003. DEL RIO, Vicente. Desenho urbano contemporâneo no Brasil. DEL RIO, Vicente, SIEMBIEDA, William. LTC/Grupo Gen. Rio de Janeiro, 2013. 306p. ROMERO, Marta A. B. Arquitetura Bioclimática do Espaço Público. Brasília: UnB, 2001. Complementar CAMPOS FO, C. M. Reinvente seu bairro. São Paulo: Ed. 34, 2003. GEHL, J; GEMZOE, L. Novos espaços urbanos. Barcelona: Gili, 2002. GITAHY, Maria Lucia Caira (Org.). Desenhando a cidade do século XX. São Carlos (SP): Rima, 2005. 140p. PRINZ, Dieter. Urbanismo II: configuração urbana. Lisboa: Editorial Presença, 1980. 149 p. Ilus.. VASCONCELLOS, E. A. Transporte urbano nos países em desenvolvimento. 3ed. São Paulo: Annablume, 2000. 284p. 40 – HISTÓRIA DA ARQUITETURA E URBANISMO NO BRASIL Pré-requisito: História da Arte e da Arquitetura I, História da Arte e da Arquitetura II, História da Arte e Arquitetura Pós-moderna e Arte e Arquitetura Contemporânea Carga Horária Teórica: 60h Carga Horária Prática: -x- Total de Créditos: 04 EMENTA Contexto econômico, político, cultural e social e formação das cidades e da sociedade brasileira desde o descobrimento até a atualidade. Arquitetura, artes plásticas e urbanismo no Brasil. Estudo das principais correntes e ideias arquitetônicas, através das obras escritas pelos seus representantes mais significativos. Análise crítica das mudanças na arquitetura e nas artes decorrentes da mudança da sociedade brasileira. OBJETIVO Conhecer o processo de desenvolvimento da arquitetura no Brasil, sua relação com o movimento moderno e as diversas vertentes que se geraram em diferentes regiões do país. Análise crítica do modernismo e novos caminhos da arquitetura brasileira.

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OBJETIVOS ESPECÍFICOS BIBLIOGRAFIA Básica BARDI, Pietro Maria. História da Arte Brasileira. São Paulo: Editora Melhoramentos, 1975. MINDLIN, Henrique. Arquitetura Moderna no Brasil. Rio de Janeiro: Aeroplano, 1999. REIS FILHO, Nestor Goulart. Quadro da arquitetura no Brasil. 10 ed. São Paulo: Perspectiva, 2004. 211p. (Coleção Debates, 18) Complementar MENDES, Francisco Roberval; VERÍSSIMO, Francisco Salvador; BITTAR, William Seba Mallmann. Arquitetura no Brasil: de Cabral a Dom João VI. Rio de Janeiro: Imperial Novo Milênio, 2007. 231 p, il. (Arquitetura no Brasil, v.1). MENDES, Francisco Roberval; VERÍSSIMO, Francisco Salvador; BITTAR, William Seba Mallmann. Arquitetura no Brasil: de Dom João VI a Deodoro. Rio de Janeiro: Imperial Novo Milênio, 2011. 179 p., il. NOVAIS, Fernando. História da Vida Privada no Brasil. Volume I. Companhia das Letras. SP. 1997. 523p. SANTOS, Paulo. Formação das Cidades no Brasil Colonial. Rio de Janeiro. Editora UFRJ. 2001. SEGAWA, Hugo. Arquitetura no Brasil 1900-1990. São Paulo: EDUSP, 1998. 41 – INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS Pré-requisito: -x- Carga Horária Teórica: 54h Carga Horária Prática: 18h Total de Créditos: 04 EMENTA Perspectivas das instalações prediais no Brasil. Coordenação entre os projetos de arquitetura, estrutura e sistemas prediais. Materiais empregados. Instalações prediais: de água fria, de água quente, de esgotos sanitários, de águas pluviais e de gás. Instalações contra incêndio e pânico. Instalações para deficientes físicos. Instalações para piscinas e saunas. CONTEÚDOS 1. Noções Gerais de Hidráulica 1.1.Escoamento de Líquidos 1.2. Conduto Forçado 2. Instalações Prediais de Água Fria 2.1. Determinação do consumo de água; 2.2. Determinação do diâmetro do alimentador predial; 2.3. Determinação da reservação total, inferior e superior; 2.4. Determinação do diâmetro de recalque e sucção; 2.5. Cálculo da altura manométrica total; 2.6. Seleção de conjuntos motobombas; 2.7. Estudo de barriletes; 2.8. Determinação de colunas de distribuição de água;

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2.9. Determinação de ramais e sub-ramais; 2.10. Limites de pressão; 2.11. Materiais de instalações de água fria. 3. Instalações Prediais de Água Quente: 3.1. Considerações Gerais; 3.2. Fontes de energia; 3.3. Determinação de consumo; 3.4. Tipos de geradores; 3.5. Sistema de abastecimento e distribuição de água quente. 4. Instalações Prediais de Esgotos Sanitários 4.1. Considerações gerais; 4.2. Critérios de dimensionamento; 4.3. Ramais de descarga; 4.4. Ramais de esgoto; 4.5. Ramais de ventilação; 4.6. Colunas ou tubos de queda; 4.7. Colunas de ventilação; 4.8. Sub coletores e coletores; 4.9. Sistema de tratamento de esgotos sanitários individuais; 4.9.1. Tanques, sépticos, 4.9.2. Filtros anaeróbios, 4.9.3. Valas de filtração, 4.9.4. Valas de infiltração, 4.9.5.Sumidouros. 5. Instalações Prediais de Águas Pluviais 5.1. Considerações Gerais; 5.2. Condicionantes Hidráulicos; 5.3. Condutores horizontais; 5.4. Condutores verticais 5.5 Sistemas de guarda e filtragem de águas pluviais 6. Instalações Preventivas de Incêndio 6.1. Considerações gerais dos Sistemas Hidráulicos Preventivos-quantificação para RTI 6.2. Sistemas preventivos por extintores. 6.3. Centrais de gás (localização e pré-dimensionamento) OBJETIVO Elaborar projeto hidrossanitário de edificações. OBJETIVOS ESPECÍFICOS A 1. Conhecer as noções gerais de hidráulica 2. Determinar os parâmetros de velocidades, vazão, diâmetro das tubulações; 3. Determinar as perdas de carga das canalizações, pressão estática e dinâmica. B

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1. Conhecer e determinar para os vários tipos de edificações prediais, o consumo diário; 2. Determinar os limites de velocidades, vazão, diâmetro das tubulações; 3. Determinar as perdas de carga das canalizações, pressão estática e dinâmica e seus limites; 4. Conhecer as principais propriedades dos materiais utilizados nas instalações prediais; 5. Identificar os vários materiais utilizados para as instalações de água fria. C 1. Conhecer e determinar para os vários tipos de edificações prediais, o consumo diário; 2. Determinar os limites de velocidades, vazão, diâmetro das tubulações; 3. Determinar as perdas de carga das canalizações, pressão estática e dinâmica e seus limites; 4. Conhecer as principais propriedades dos materiais utilizados nas instalações prediais; 5. Identificar os vários materiais utilizados para as instalações de água quente; 6. Conhecer as vantagens e desvantagens dos aquecedores de passagem e de acumulação; 7. Identificar os vários tipos de geradores de energia. D 1. Conhecer e determinar para os vários tipos de edificações prediais, os aparelhos sanitários e a geração de águas servidas; 2. Determinar os dispositivos hidráulicos dos ramais: limites de declividade, diâmetro das tubulações; 3. Conhecer as principais propriedades dos materiais utilizados nas instalações prediais de esgotos; 4. Identificar os vários materiais utilizados para as instalações de esgotos; 5. Dimensionar o sistema individual de tratamento de esgotos sanitários. E 1. Conhecer e determinar para os vários tipos de edificações prediais, as áreas de contribuição e consequentemente as vazões contribuintes; 2. Determinar os dispositivos hidráulicos dos condutores: limites de declividade, diâmetro das tubulações; 3. Conhecer as principais propriedades dos materiais utilizados nas instalações prediais de águas pluviais; 4. Identificar os vários materiais utilizados para as instalações de águas pluviais; F 1. Conhecer e determinar para os vários tipos de edificações prediais, os riscos de incêndio; 2. Determinar os dispositivos hidráulicos dos condutores: limites de velocidade, pressões limites e diâmetro das tubulações; 3. Conhecer as principais propriedades dos materiais utilizados nas instalações prediais tanto de canalização de gás e sistema hidráulico-preventivo de incêndio; 4. Identificar os vários materiais utilizados para as instalações de canalização de gás e sistema hidráulico-preventivo de incêndio. BIBLIOGRAFIA Básica AZEVEDO NETTO, Jose M. de; ARAUJO, Roberto de; ITO, Acácio Eiji, et al. . Manual de hidráulica. 8. ed. Sao Paulo : Edgard Blucher, 1998. 669p. BORGES, Ruth Silveira; BORGES, Wellington Luiz. Manual de instalações prediais hidráulico -sanitárias e de gás. 4.ed. São Paulo : Pini, 1992. 546p. JUNIOR, Roberto de Carvalho. Instalações Hidráulicas e o Projeto de Arquitetura - 3ª Edição Revista, Ampliada e Atualizada. Editora Blucher. Pág: 224. ISBN: 9788521204626 Complementar

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BORGES, Ruth Silveira. BORGES, Wellington Luiz. Manual de Instalações Prediais Hidráulico-sanitárias e de Gás. Ed. Pini. 2013. LARA, Alexandre Marcelo Fontes et al. Inspeção predial: check-up predial: guia da boa manutenção. São Paulo: LEUD, 2005. 247 p, il. MACINTYRE, Archibald Joseph. Manual de instalações hidráulicas e sanitárias. Rio de Janeiro: Guanabara, 1990. 324p BOTELHO, Manoel Henrique Campos; RIBEIRO JÚNIOR, Geraldo de Andrade. Instalações hidráulicas prediais feitas para durar: usando tubos de PVC. São Paulo: ProEditores, 1998. 237p.ônico: Tubos e Conexões Tigre. Departamento de Assistência Técnica. Manual técnico de instalações hidráulicas e sanitárias. 2.ed. São Paulo : PINI, 1987. 92p.

Eletrônicos www.amanco.com.br Material em PVC www.tigre.com.br Material em PVC www.bermadbrasil.com.br Válvulas redutoras de pressão www.docol.com.br Materiais hidráulicos www.deca.com.br Materiais hidráulicos 42– SISTEMAS CONSTRUTIVOS Pré-requisito: Materiais e Revestimentos Carga Horária Teórica: 72h Carga Horária Prática: -x- Total de Créditos: 04 EMENTA Argamassas convencionais: resistência à compressão, tração diametral, consistência e resistência de aderência, argamassas especiais. Concreto: propriedade de concreto fresco e endurecido, dosagem experimental, produção, controle tecnológico, adições e aditivos, concretos especiais e durabilidade. Técnicas construtivas e sistemas industrializados em madeira, concreto, aço e tenso-estruturas. Coordenação modular. Avaliação de desempenho de edificações. CONTEÚDO

Sistemas construtivos e técnicas de construção: análise de sistemas e subsistemas construtivos de técnicas construtivas correntes.

Estruturas independentes: tipos e possibilidades técnico/econômicas

Alvenarias portantes: tipos e possibilidades técnico/econômicas

Coberturas: telhados de madeira; telhados metálicos; telhas de cerâmicas; telhas metálicas

Impermeabilizações e vedações

Revestimentos;

Esquadrias OBJETIVO Desenvolver o entendimento sobre argamassa, concretos e influência dos aditivos. Conhecer sistemas portantes industrializados. OBJETIVO ESPECÍFICOS

Identificar e reconhecer a necessidade de compatibilização dos projetos executivos de uma obra juntamente com a necessidade de elaboração de memoriais descritivos e de especificações complementares dos projetos.

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Identificar e reconhecer possibilidades de opções de sistemas e subsistemas construtivos nas etapas de execução de uma obra de construção civil.

BIBLIOGRAFIA Básica DUART, Marcelo Adriano; TAGUCHI, Mário Koji. Sistemas Construtivos. Editora do Livro Técnico. ISBN: 978-85-63687-77-7 Roberto de. Diálogos com a construção: qualidade, gestão, sustentabilidade, inovação. São Paulo: O Nome da Rosa, 2012. 173 p, il. YAZIGI, Walid. A técnica de edificar / Walid Yazigi. 3.ed. São Paulo: Pini, 2000. 648p. Complementar ARANTES, Pedro Fiori. Arquitetura Nova: Sérgio Ferro, Flávio Império e Rodrigo FATHY, Hassan. Construindo com o Povo. Editora Salamandra / USP. São Paulo,1980. Lefèvre, de Artigas aos Mutirões. Editora 34 / 1o edição. São Paulo, 2002. LENGEN, Johan van. Manual do arquiteto descalço. Porto Alegre: Livraria do Arquiteto; Rio de Janeiro: TIBÁ, 2004. 697 p, il. MITIDIERI FILHO, Cláudio Vicente. Catálogo de processos e sistemas construtivos para habitação: divisão de engenharia civil. São Paulo: IPT, 1998. 167p, il NEVES, Célia Maria Martins. Inovações Tecnológicas em Construção com Terra na Ibero-América. CEPED – Centro de Pesquisas e Desenvolvimento. BA. Disponível na Internet via correio eletrônico: [email protected]. Arquivo consultado em novembro de 2001. Periódicos Revista Tèchne 43 – ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO Pré-requisito: Mecânica Geral; Resistência dos Materiais; Estabilidade das Edificações Carga Horária Teórica: 72h Carga Horária Prática: -x- Total de Créditos: 04 EMENTA Generalidades sobre concreto armado e seus materiais. Dimensionamento de lajes, vigas, pilares. Casos particulares. Edifícios de andares múltiplos. Lançamento de estrutura. Comportamento estrutural. Desenvolvimento de projeto-piloto. CONTEÚDO Projeto Estrutural de Edifícios:

Análise inicial.

Sequência de cálculo.

Apresentação e discussão do projeto a ser desenvolvido Introdução ao estudo de Concreto Armado

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Concreto:

Características Mecânicas

Características Reológicas

Exemplos Aço:

Diagramas

Especificações

Exemplos Lajes:

Tipos de lajes.

Cálculo, dimensionamento e detalhamento

Vigas

Pilares

Sapatas OBJETIVO Entender o cálculo e o detalhamento das sapatas, pilares, vigas e lajes. OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Desenvolver a capacidade de analisar, discutir e orientar a execução de Estruturas de Concreto Armado.

Possibilitar o projeto do Arcabouço de Concreto Armado, que deverá sustentar a edificação proposta no projeto arquitetônico.

Fornecer condições para estimar rapidamente, através de processo prático, a carga para o pré-dimensionamento das fundações. Construir os conhecimentos necessários para o pré-dimensionamento de lajes, vigas e pilares.

Entender o material concreto armado e as suas características, vantagens e desvantagens.

Estudar as propriedades do material concreto e as respectivas normas pertinentes.

Entender o cálculo e detalhamento das lajes, bem como conhecer os tipos de lajes existentes no mercado.

BIBLIOGRAFIA Básica ADÃO, Francisco Xavier; HEMERLY, Adriano Chequetto. Concreto armado: novo milênio: cálculo prático e econômico. Rio De Janeiro : Interciência, 2002. xvi, 205p, il ARAÚJO, José Milton de. Curso de concreto armado.2. ed. Rio Grande : Dunas, 2003. 4v, il. BOTELHO, Manoel Henrique Campos e MARCHETTI, Osvaldemar. Concreto armado - eu te amo. Blucher: 2013. Vol1. 7a. ed. Complementar ARAUJO, Jose Milton de. Cálculo de pilares de concreto armado. Rio Grande, RS: Ed. da FURG, 1988. 131p. ARAÚJO, José Milton de. Cálculo de pilares de concreto armado. Rio Grande, RS : Ed. da FURG, 1988. 131 p, il.

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Fls. 184

POLILLO, Adolpho. Dimensionamento de concreto armado. 4.ed. Sao Paulo: Nobel, c1981. v. RODRIGUEZ ALONSO, Urbano. Exercícios de fundações. Sao Paulo: E. Blucher, 1983. 201, [1]p. SANTOS, Lauro Modesto dos. Curso de Concreto Armado - 2 volumes. Ed. Blucher.

7ª FASE 44 – ATELIÊ DE PROJETO DE ARQUITETURA E URBANISMO V Pré-requisito: Ateliê de Projeto de Arquitetura e Urbanismo I; Ateliê de Projeto de Arquitetura e Urbanismo II; Ateliê de Projeto de Arquitetura e Urbanismo III; Ateliê de Projeto de Arquitetura e Urbanismo IV Carga Horária Teórica: 18h Carga Horária Prática: 126h Total de Créditos: 08 EMENTA Morfologia urbana. Fluxos e hierarquias dos espaços, densidade e centralidade. Relações de entorno bairro considerando elementos materiais e imateriais constituintes da paisagem do lugar. Relações entre o espaço privado, espaço público e semi-público. Estudo de exemplos significativos de arquitetura para formação de repertório. Abordagens conceituais e metodológicas do projeto arquitetônico para trabalho final em nível de anteprojeto de uma edificação com ênfase na verticalidade. Temáticas: habitação/comércio/serviços. Relação entre edificação e paisagem urbana. Compatibilização do sistema portante e prumadas de instalações técnicas prediais. CONTEÚDO

A morfologia urbana do local onde se insere o programa a ser desenvolvido

A paisagem urbana, seus referenciais de urbanidade e de escala.

Abordagens para facilitadores de interação social.

Questões do espaço nas relações público/ privado

Soluções de conforto térmico e luminoso integrados ao projeto. OBJETIVO Resolver projetos de grande interferência de entorno em setores urbanos consolidados de alta densidade de uso do solo. Desenvolver a capacidade crítico propositiva. OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Resolver projetos de grande interferência de entorno em setores urbanos com alta densidade de uso do solo e significativa verticalização.

Desenvolver a capacidade crítico propositiva.

Desenvolver a proposta em nível de anteprojeto, apresentando soluções formais, funcionais, técnicas e legais adequadas ao tema solicitado.

Propor soluções de projeto que permitam a compatibilização com as instalações prediais.

Estabelecer relações entre a arquitetura de e seu contexto urbano e paisagístico BIBLIIOGRAFIA Básica AZEREDO, Helio Alves de. O edifício até sua cobertura.2. ed. rev. São Paulo: E. Blucher, 1997. 182p, il. Ed. Monsa. Edifícios de apartamentos. Barcelona: Monsa, 2007. HASCHER, Rainer et al. Atlas de edifícios de oficinas. Barcelona: Gustavo Gili, c2005. 264 p, il.

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Complementar GREGORY, Rob. As + importantes edificações contemporâneas: plantas, cortes e elevações. São Paulo: Bookman, 2009. PODESTA, Sylvio Emrich de; BRANDÃO, Carlos Antônio Leite; ALENQUER, Carlos. Arquitetura vertical. Belo Horizonte: AD Cultural, 1992. 128p, il. QUARONI, Ludovico. Proyectar un edificio: ocho lecciones de arquitectura. Madrid: Xarait, 1987. 228p, il. Tradução de: Progettare un edificio. Otto lezioni di architettura. SERAPIÃO, Fernando; BEZERRA, Felipe. Edifícios comerciais. Cotia, SP: Ateliê, 2004 WESTON, Richard. Plantas, cortes e elevações: edifícios-chave do século XX. Barcelona : G. Gili, 2005. 233 p, il. Tradução de: Plan, sections and elevations. Key buildings of the 20th Century. 45 – ATELIÊ DE PROJETO URBANO Pré-requisito: Ateliê de Projeto de Arquitetura e Urbanismo I; Ateliê de Projeto de Arquitetura e Urbanismo II; Ateliê de Projeto de Arquitetura e Urbanismo III; Ateliê de Projeto de Arquitetura e Urbanismo IV; Ateliê de Planejamento Urbano I; Ateliê de Planejamento Urbano II Carga Horária Teórica: 10h Carga Horária Prática: 62h Total de Créditos: 04 EMENTA Morfologia urbana. Exercício de desenho urbano para apropriação, recuperação e revitalização de espaços urbanos e sua interface com as questões socioambientais, enfocando as relações entre espaços construídos e abertos, entre espaços públicos, privados e suas interfaces, e entre ocupação e oferta de serviços e infraestrutura pública. Implementação de intervenções no espaço urbano. Cidade e paisagem. Estruturação urbanística e paisagística de gleba. Desenho e estética urbanos. CONTEÚDO

Plano de Estruturação Urbanística de gleba

Intervenções em espaços públicos e coletivos

Tecnologias aplicadas à implementação do Projeto Urbano OBJETIVO Identificar e contextualizar os componentes do sistema intraurbano e urbano. OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Identificar e contextualizar os componentes do sistema intraurbano e urbano

Estabelecer relações entre os componentes do sistema intraurbano e regional

Utilizar técnicas, métodos e processos de intervenção na escala do desenho urbano BIBLIOGRAFIA Básica CAMPOS FILHO, Cândido Malta. Reinvente seu bairro: caminhos para você poder participar do planejamento. São Paulo, 2003.

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DEL RIO, Vicente. Introdução ao Desenho Urbano no Processo de Planejamento urbano. São Paulo: Pini, 1990. ROMERO, Marta Bustos. Princípios bioclimáticos para o desenho urbano. ProEditores, 2ª edição, São Paulo. 2000. Complementar CONDE, Luiz Paulo Fernandes; MAGALHÃES, Sérgio. Favela-bairro: uma outra história da cidade do Rio de Janeiro: Viver Cidades, 2004. GEHL, Jan; GEMZOE, Lars. Novos espaços urbanos. Barcelona : GG, 2002. 263p, il.. GUIMARÃES, Pedro Paulino. Configuração urbana: evolução, avaliação, planejamento e urbanização. São Paulo: Prolivros, 2004. KOHLSDORF, Maria Elaine. A apreensão da forma da cidade. Brasília: Ed. Da UnB, 1996. SANTOS, Carlos Nelson Ferreira. Quando a rua vira casa. São Paulo: Projeto Editores Associados, 1985. Eletrônicos ANTP – Associação Nacional dos Transportes Públicos - www.antp.org.br Instituto Polis – www.polis.org.br Ministério das Cidades – www.mcidades.gov.br Ministério do Meio Ambiente – www.mma.gov.br 46 – PAISAGISMO Pré-requisito: Ateliê de Planejamento Urbano I; Ateliê de Planejamento Urbano II. Carga Horária Teórica: 18h Carga Horária Prática: 54h Total de Créditos: 04 EMENTA História do paisagismo, técnicas gráficas de representação para projeto de paisagismo. Formação de repertório a partir da análise de projetos referenciais de paisagismo. Conceito de meio ambiente. Metodologia e processos de intervenção. Clima e micro clima. Projetos paisagísticos para micro climas específicos. A paisagem urbana. Integração da paisagem no tecido urbano. Tratamento paisagístico e compreensão do elemento vegetal como conformador do espaço para criação de novas imagens espaciais com especial ênfase aos espaços públicos. Especificação vegetal e de materiais. CONTEÚDO

Fundamentos teóricos e conceituais. Paisagismo no contexto histórico: evolução da composição do jardim e da paisagem nos grandes momentos da história, em especial à história do paisagismo no Brasil e à história do paisagismo no Século XX e XXI.

A noção de meio ambiente. Estudo dos planos de massa. A vegetação como elemento de construção da paisagem.

O mundo do jardim e da paisagem ligados à prática arquitetônica contemporânea

Espaços abertos, sua classificação, finalidades, organização funcional, estruturação. Análise e diagnóstico da paisagem.

Possibilidades estéticas e funcionais do uso da vegetação e de outros elementos no projeto paisagístico.

Tratamento paisagístico e criação de novas imagens espaciais - análise da construção da paisagem antrópica através de modelos da história dos jardins e sua relação com a arquitetura e a paisagem.

Planejamento e projeto da paisagem.

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Desenvolvimento do projeto paisagístico, com ênfase no espaço público. OBJETIVO Introduzir ao aluno no conhecimento específico da composição do jardim e da paisagem nos grandes momentos da história universal, com ênfase ao lugar e aos significados. OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Introduzir ao aluno no conhecimento específico da composição do jardim e da paisagem nos grandes momentos da história universal, com ênfase ao lugar, à topografia, à escala, à relação com o edifício, à geometria, ao espaço, aos percursos, às visuais, aos elementos –arquitetônicos, aquáticos ou vegetais– e aos significados.

Dotar ao aluno uma base mínima de compreensão dos elementos e mecanismos com os quais se cria a paisagem da arquitetura que lhe permita desenvolver uma prática projetual contemporânea.

BIBLIOGRAFIA Básica LORENZZI, Harri. Arvores Brasileiras Vols. 1 e 2. Nova Odessa São Paulo: Editora Plantarum, 2002. PANZINI. Franco. Projetar a natureza – a arquitetura da paisagem e dos jardins desde as origens até a época contemporânea. Ed. SENAC. São Paulo, 2013, 720 p. QUARTINO, Daniela Santos. Paisagismo urbano. Barcelona: Monsa, 2006. Complementar ABBUD, Benedito. Criando paisagens: guia de trabalho em Arquitetura Paisagística. São Paulo: Senac, 2007. BROWN, Jane. El jardín moderno. Gustavo Gili, Barcelona 2000 CHACEL, Fernando. Paisagismo e Ecogênese Editora Fraiha, Rio de Janeiro. 2004 MASCARÓ, Lucia Raffo de; MASCARÓ, Juan Luis. Vegetação urbana. Porto Alegre: FINEP: UFRGS, 2002. ROMERO, Marta Adriana Bustos. Arquitetura bioclimática do espaço público. Brasília: UnB, 2001. . Eletrônicos Luís Barragán: http://www.pritzkerprize.com/barragan.htm http://www.architectureweek.com/2002/1204/culture_1-1.html http://www.barragan-foundation.org/ Roberto Burle Marx: http://www.sefa.es.gov.br/painel/bmarx01.htm rbm.yumyum.at/ Le Corbusier http://www.cm.aces.utexas.edu/faculty/skrukowski/writings/corbubeistegui.html http://www.caatlleida.com/bic/anterior/94/arquitectura.htm http://www.tu-harburg.de/b/kuehn/lecorb.html Robert Mallet-Stevens http://www.villanoailles-hyeres.com/ Isamu Noguchi: http://www.noguchi.org/

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Frank Lloyd Wright: http://www.bluffton.edu/~sullivanm/wrightholly/holly.html http://www.bluffton.edu/~sullivanm/wisconsin/taliesin/taliesin.html http://www.bc.edu/bc_org/avp/cas/fnart/fa267/FLW_taliesin.html 47 – SOCIOLOGIA (Ver normativa das disciplinas institucionais) Pré-requisito: Antropologia Urbana; Sociologia Urbana Carga Horária Teórica: 36h Carga Horária Prática: -x- Total de Créditos: 02 EMENTA As principais correntes sociológicas e seus precursores. Indivíduo, Sociedade e Meio Ambiente. Cultura, Ideologia e Trabalho. Direitos Humanos. Raça, Etnia e História da Cultura Afro-Brasileira e Indígena. BIBLIOGRAFIA Básicas DIAS, Reinaldo. Introdução à sociologia. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. GIDDENS, Anthony. Sociologia. tradução de: Ronaldo Cataldo Costa; revisão técnica : Fernando Coutinho Cotanda. 6. ed. Porto Alegre: Penso, 2012. SELL, Carlos Eduardo. Sociologia Clássica: Durkheim, Weber e Marx. Itajaí: Ed. Univali, 2001. Complementares ARON, Raymond. As etapas do pensamento sociológico. tradução de : Sérgio Bath. 7. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2008. BAUMAN, Zygmunt; MAy, Tim. Aprendendo a pensar com a Sociologia. tradução de: Alexandre Werneck. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2010. BRYM, Robert J. et Al. Sociologia : sua Bússola para um novo mundo. São Paulo : Cengage Learning, 2010. COSTA, Cristina. Introdução a ciência da sociedade. 4. Ed. Sa Paulo : Moderna, 2010. DIAS, Reinaldo. Sociologia & Administração. 4. ed. Campinas, SP: Editora Alínea, 2009. 48 – INSTALAÇÕES ELÉTRICAS Pré-requisito: -x- Carga Horária Teórica: 54h Carga Horária Prática: 18h Total de Créditos: 04 EMENTA Instalações Elétricas de Baixa Tensão: Projeto, Dimensionamento e Orçamentação. Materiais Elétricos Utilizados em Instalações elétricas de BT. Conservação de Energia. Cálculo de Demanda. Noções de Subestações Abaixadoras/Elevadoras de Tensão. Projeto Luminotécnico. Proteção contra Descargas Atmosféricas - Noções Básicas de Aterramento. CONTEÚDO

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1. Introdução a Instalações Elétricas 1.1. Conceitos Básicos de Tensão, Corrente e Potência Elétrica; 1.2. Fator de Potência; 2. Cargas dos pontos de utilização 2.1. Levantamento de cargas elétricas; 2.2. Tipos de fornecimento; 2.3. Padrão de entrada; 3. Quadro de distribuição 3.1. Tipos de disjuntores e princípios de funcionamento; 3.2. Circuitos de distribuição; 3.3. Circuitos terminais. 4. Simbologia em Instalações Elétricas 5. Planejamento e divisão das instalações 5.1. Tipos de condutores; 5.2. Dispositivos de comando e esquemas de ligação; 5.3. Representação de eletrodutos e condutores na planta. 6. Dimensionamento e proteção de instalações elétricas 6.1. Dimensionamento da fiação e dos disjuntores dos circuitos de distribuição. 6.2. Dimensionamento do disjuntor do quadro medidor. 6.3. Dimensionamento dos eletrodutos. OBJETIVO Saber executar o dimensionamento de um projeto elétrico de baixa tensão. OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Saber explicar conceitualmente as grandezas elétricas utilizadas em projetos de instalações elétricas.

Saber executar o levantamento de cargas de iluminação e tomadas de uso geral e específico, para num levantamento de potência total definir o tipo de fornecimento e o padrão de entrada a ser adotado para o projeto elétrico.

Saber explicar e executar a distribuição de circuitos em um projeto de instalações elétricas, bem como saber explicar o princípio de funcionamento de disjuntores utilizados em quadros de distribuição.

Saber executar o desenho do projeto elétrico de uma planta residencial utilizando-se uma simbologia gráfica, bem como de todas as informações das unidades anteriores, que tratam do levantamento dos pontos de luz, tomadas, tipo de fornecimento e circuitos de distribuição.

Saber executar e explicar a divisão das instalações elétricas, os tipos de condutores, os dispositivos de comando e seus esquemas de ligação. Saber realizar a representação de eletrodutos e os condutores segundo seu respectivo circuito de distribuição.

Saber executar o dimensionamento de um projeto elétrico, desde os condutores a serem utilizados, bem como dos dispositivos de proteção dos circuitos de distribuição e do quadro de medição, finalizando com o dimensionamento dos eletrodutos.

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BIBLIOGRAFIA Básica CREDER, Hélio. Instalações elétricas.15. ed. Rio de Janeiro : LTC, 2007. xii, 428 p, il. LIMA FILHO, Domingos Leite. Projetos de instalações elétricas prediais. 6. ed. São Paulo: Érica, 2001. NISKIER, Julio; MACINTYRE, A. J. (Archibald J.). Instalações elétricas.5. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2008. xii, 455p, il. Complementar ASSOCIACAO BRASILEIRA DE NORMAS TECNICAS. NB-71: Símbolos gráficos para instalações elétricas prediais: simbologia. In: ASSOCIACAO BRASILEIRA DE NORMAS TECNICAS Normas para desenho técnico, 1981 332 p. Porto Alegre, 1981. p.284-289. Comitê: CB-3. Substituída por: NBR 5444. Baseada na: IEC-Simbologia. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5410: Instalações elétricas de baixa tensão.2. ed. Rio de Janeiro : ABNT, 2004. vii, 209 p, il. COTRIM, Ademaro Alberto Machado Bittencourt. Instalações elétricas. 3 ed. São Paulo: McGraw-Hill,1993. MARTIGNONI, Alfonso. Instalações elétricas em casas e apartamentos. Rio de Janeiro : Tecnoprint, 1980. 163 p, il. NISKIER, Julio. Manual de instalações elétricas. Rio de Janeiro : LTC, 2005. xi, 306 p, il. 49 – CONFORTO AMBIENTAL LUMÍNICO Pré-requisito: Conforto Ambiental Térmico Carga Horária Teórica: 18h Carga Horária Prática: 18H Total de Créditos: 02 EMENTA Sistemas de iluminação natural e artificial. Componentes de luz natural. Importância da iluminação como parâmetro do espaço arquitetônico: efeitos cênico-luminosos da luz na arquitetura. Relação da luz natural com o conforto térmico. Fontes luminosas. Projeto luminotécnico: método, fonte natural e fonte artificial. Recursos/elementos arquitetônicos para utilização da luz natural nas edificações. CONTEÚDO

Uso da luz natural: fontes, benefícios e efeito sobre o ser humano. Iluminação natural: histórico e conceitos básicos de utilização (luz indireta, controlada: filtrada; refletida; bloqueada parcialmente)

Sistemas de iluminação natural. Componentes de luz natural. Efeitos cênico-luminosos da luz na arquitetura. Relação da luz natural com o conforto térmico (equilíbrio luz e calor). Recursos/elementos arquitetônicos para utilização da luz natural nas edificações: janela, porta-janela, janela superior, lanternim, shed, claraboia, domo, cobertura zenital, bancada de luz.

Ótica: Histórico da Iluminação no Brasil e no Mundo; Meio de Propagação da luz artificial; Temperatura de Cores; Fotometria.

Conceito de luminotécnica; Temperatura de cor correlata e índice de reprodução de cor.

Características principais das lâmpadas. Rendimento das cores. Tipos de lâmpadas e tipos de luminárias. Materiais luminotécnicos. Critérios para escolha de luminárias, lâmpadas. Integração dos sistemas de iluminação artificial com a luz natural: zonas luminosas e circuitos.

Cálculo do fluxo luminoso e eficiência dos recintos e das luminárias. Cálculo de iluminação: Iluminação artificial: projeto luminotécnico: quantidade (método dos lumens); distribuição;

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ofuscamento; reprodução de cor; temperatura de cor; eficiência luminosa; análise econômica; análise de integração com luz natural.

Normas e Legislações. Tipos de projetos. OBJETIVO Transmitir conceitos sobre iluminação natural e artificial e sua relação com a eficiência energética da edificação. OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Apresentar a relação entre uso da luz natural e calor no contexto da produção arquitetônica.

Transmitir conceitos fundamentais para adequação da iluminação natural na concepção do projeto de arquitetura com adoção de recursos/elementos arquitetônicos.

Sensibilizar o aluno para a importância das premissas de conforto termo-luminoso para a qualidade do projeto de arquitetura.

Transmitir conceitos sobre iluminação artificial e sua relação com a eficiência energética da edificação.

BIBLIOGRAFIA Básica SILVA, M. L. Luz, Lâmpadas e Iluminação. Porto Alegre: Geros, 2001. VIANNA, N. V., GONÇALVES, J. C. S. Iluminação e Arquitetura. São Paulo: Virtus s/c Ltda, 2001. VIANNA, Nelson Solano; GONÇALVES, Joana Carla Soares. Iluminação e arquitetura. São Paulo: UniABC, 2001. 362 p., il. Color. Complementar BROWN, G. Z. e DEKAY, M. Sol, Vento e Luz: estratégias para o projeto de arquitetura. São Paulo, Ed. Artmed, 416p.; 2.ed. 2004. BUSTO ROMERO, Marta Adriana. Arquitetura bioclimática do espaço público . Brasília: UNB, 2007 CREDER, Helio. Instalações Elétricas. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2000. LAMBERTS, Roberto; DUTRA, Luciano; PEREIRA, Fernando O. R. Eficiência energética na arquitetura. São Paulo: PW Editores, 2004. MASCARÓ, L. R. de. Luz, clima e arquitetura. São Paulo: Nobel, 1983. Universidade Federal de Minas Gerais, 1981. 41p.

8ª FASE

50 – ATELIÊ DE PROJETO DE ARQUITETURA E URBANISMO VI Pré-requisito: Ateliê de Projeto de Arquitetura e Urbanismo I; Ateliê de Projeto de Arquitetura e Urbanismo II; Ateliê de Projeto de Arquitetura e Urbanismo III; Ateliê de Projeto de Arquitetura e Urbanismo IV; Ateliê de Projeto de Arquitetura e Urbanismo IV; Ateliê de Planejamento Urbano I; Ateliê de Planejamento Urbano II; Introdução à Sustentabilidade na Arquitetura. Carga Horária Teórica: 18h Carga Horária Prática: 126h Total de Créditos: 08 EMENTA

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Leitura do lugar urbano considerando características identitárias e vocações. Morfologia urbana, relações intervenientes de entorno e relações com o espaço da cidade- espaço público, espaço privado e interfaces. Relação da edificação na paisagem construída. Escala do lugar. Abordagens conceituais do projeto de arquitetura para inserção de edifício com ênfase na sustentabilidade-desenvolvimento em nível de projeto executivo (de prefeitura). Detalhes específicos do projeto de itens como coberturas/instalações sanitárias coletivas/prumadas de circulações verticais, etc.. Aspectos Percepção estética e síntese do objeto. Aspectos portantes para grandes vãos e compatibilização com prumadas de instalações técnicas. CONTEÚDO

A morfologia urbana do local onde se insere o programa a ser desenvolvido

A paisagem urbana, seus referenciais de urbanidade e de escala.

Aplicação de conceitos de sustentabilidade técnica e ambiental

Detalhamento executivo de projeto OBJETIVO Exercitar o projeto arquitetônico executivo. OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Estudar e analisar as relações de contexto urbano observando o impacto de projeto no entorno.

Estabelecer relações entre a arquitetura de e seu contexto urbano e paisagístico.

Desenvolver a capacidade crítico propositiva.

Desenvolver a proposta em nível de projeto executivo, apresentando soluções formais, funcionais técnicas e legais adequadas ao tema solicitado aplicando conceitos de sustentabilidade técnica e ambiental

Detalhar o projeto para execução de obra BIBLIOGRAFIA Básica BEINHAUER, Peter. Atlas de detalhes construtivos: com mais de 400 pormenores. Barcelona: Gustavo Gili, 2009. CHING, F. D. K. Técnicas de Construção Ilustradas. 2ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2001. ZANETTINI, Siegbert. Siegbert Zanettini: arquitetura, razão, sensibilidade. São Paulo: Edusp : Imprensa Oficial do Estado, 2002. 467p, il. Complementar CAVALCANTE, C. Desenvolvimento e natureza: estudos para uma sociedade sustentável. SP. Ed. Cortez. 2003. COSTA, A. F. Detalhando a Arquitetura. Ed. do Autor, 2ª ed. 2000. FORTI, Elisabetta Andreoli & Adrian. Arquitetura Moderna Brasileira. London: Phaidon, 2004. WESTON, Richard. Plantas, cortes e elevações: edifícios-chave do século XX. Barcelona : G. Gili, 2005. 233 p, il. Tradução de: Plan, sections and elevations. Key buildings of the 20th Century. ZANETTINI, Siegbert. A obra em aço de Zanettini. São Paulo: J. J. Carol, 2007. 95 p, il. (Portfolio Brasil. Arquitetura). Eletrônicos www.arcoweb.com.br www.piniweb.com.br www.vitruvius.com.br

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51 – ATELIÊ DE PLANEJAMENTO URBANO E REGIONAL Pré-requisito: Ateliê de Planejamento Urbano I; Ateliê de Planejamento Urbano II; Paisagismo; Ateliê de Projeto Urbano; Sociologia Urbana. Carga Horária Teórica: 18h Carga Horária Prática: 54h Total de Créditos: 04 EMENTA Fundamentos de Planejamento Regional. Reconhecimento da cidade em sua região de influência enfocando aspectos relacionados à polarização, centralidade e funções urbanas, metropolização, aglomeração, periferização e conurbação. Planejamento de gestão ambiental. A relação entre o urbano e rural. Projeto urbano de estruturação do espaço microrregional. CONTEÚDO Região: escala e territórios

Unidades regionais e superfícies de regulação (bacia hidrográfica, micro e meso regiões, outros)

Estrutura e sistemas regionais

Superfícies de regulação e políticas públicas

Estruturas e instrumentos de planejamento e gestão regionais.

Metodologias e técnicas de planejamento e gestão regionais. OBJETIVO Reconhecer as interdependências políticas, sociais, econômicas e ambientais com vistas à interpretação das realidades regionais. OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Identificar e contextualizar os componentes do sistema urbano e regional

Estabelecer relações entre os componentes do sistema urbano e regional

Utilizar técnicas, métodos e e processos de intervenção no sistema urbano e regional

Reconhecer as interdependências políticas, sociais, econômicas e ambientais com vistas à interpretação das realidades regionais.

BIBLIOGRAFIA Básica ACIOLY JUNIOR, Claudio; DAVIDSON, Forbes. Densidade urbana: um instrumento de planejamento e gestão urbana. Rio de Janeiro: Mauad, 1998. 95p, il. GONÇALVES, Maria Flora; BRANDÃO, Carlos Antonio; GALVÃO, Antonio Carlos Filgueira (ORGS). Regiões e Cidades, Cidades nas regiões: o desafio urbano regional. São Paulo: editora UNESP:ANPUR, 2003. RUANO, Miguel. Eco urbanismo. Editora Gustavo Gilli, Barcelona, 1999. Complementar BRASIL; MEDAUAR, Odete org. Coletânea de legislação ambiental: constituição federal. 8. ed. rev., ampl. e atual. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2009. 1167 p. (RT mini códigos).

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CAMPOS FILHO, Cândido Malta. Cidades Brasileiras, seu controle ou o caos: o que os cidadãos devem fazer para a humanização das cidades do Brasil. São Paulo: Nobel, 1999. FERRARI, Célson. Curso de Planejamento Municipal Integrado: urbanismo. São Paulo: Pioneira, 1997. GEHL, Jan; GEMZOE, Lars. Novos espaços urbanos. Barcelona: GG, 2002. LAMAS, José M. Ressano Garcia. Morfologia Urbana e Desenho da Cidade. Lisboa: Fundação Coloustre Gulbenkian, 2004. Eletrônicos Instituto Brasileiro de Administração Municipal – www.ibam.org.br Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – www.ibge.gov.br Instituto Polis – www.polis.org.br Ministério das Cidades – www.mcidades.gov.br Ministério do Meio Ambiente – www.mma.gov.br 52 – PATRIMÔNIO ARQUITETÔNICO E RESTAURAÇÃO Pré-requisito: Arte e Arquitetura Contemporânea, História da Arquitetura e Urbanismo no Brasil. Carga Horária Teórica: 54h Carga Horária Prática: 18h Total de Créditos: 04 EMENTA O valor histórico e a singularidade do patrimônio arquitetônico e urbanístico. Conceitos de patrimônio histórico, cultural, artístico e arquitetônico. Monumentos e sítios. Técnicas retrospectivas. Agentes químicos e mecânicos agressores ao patrimônio. Conservação, revitalização, restauração, reestruturação, reconstrução de edifícios e conjuntos urbanos. Legislação de proteção ao patrimônio. CONTEÚDO Introdução: desenvolvimento dos conceitos de consciência, memória e patrimônio.

Aspectos históricos da preservação: as origens; do renascimento ao século XVIII; século XIX; século XX: as guerras e as cartas internacionais: a carta de Atenas, Veneza, a convenção sobre a proteção do patrimônio mundial, cultural e natural; a carta de Washington; as entidades de preservação: Icomos, UNESCO, Docomomo; - aspectos históricos da preservação no brasil: a semana de 22; a criação do IPHAN; a lei de tombamento; as novas formas de abordagem a partir de meados do século XX;

As intervenções contemporâneas: estudo e análise de projetos e obras de intervenção em edifícios e conjuntos históricos; exemplos no brasil e exterior.

Técnicas retrospectivas: arquitetura de papel, de madeira e de terra e bambu; o olhar para o futuro: o olhar sobre o passado; as técnicas tradicionais; o que se pode aprender do saber fazer tradicional e como aplicá-lo na construção contemporânea

OBJETIVO Conhecer o que é preservar e para quem se preserva e sua importância como reflexo do mosaico cultural das sociedades humanas, e técnicas de restauração. OBJETIVOS ESPECÍFICOS

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Compreender que o objetivo da preservação é dar possibilidade ao ser humano de ter uma consciência do presente através da compreensão do passado e para, assim, poder conceber um futuro;

Compreender as práticas de preservação inseridas no contexto da sociedade atual;

Conhecer as técnicas retrospectivas como alternativa às técnicas industriais. BIBLIOGRAFIA Básica BRANDI. Cesari (1963) – Teoria da Restauração. Tradução Beatriz Mugayar Küln. CHOAY, Françoise. A alegoria do patrimônio. São Paulo: Editora da UNESP, 2001. Cotia/SP: Ateliê Editorial, 2004. LEMOS, Carlos A. C. (Carlos Alberto Cerqueira). O que e patrimônio histórico. 5. ed. Sao Paulo : Brasiliense, 1987. 115p, il, 16cm. (Primeiros passos, 51). Complementar CAMARGO, Haroldo Leitão. Patrimônio Histórico e Cultural. São Paulo: Aleph, 2002. COSTA, Lucio. Arquitetura. Rio de Janeiro, RJ: José Olympio Editora, 2002. MURTA, Stela Maris; ALBANO, Celina (Org.). Interpretar o patrimônio. Um exercício do olhar. Belo Horizonte: Ed. UFMG; Território Brasilis, 2002. OLIVEIRA, Mário Mendonça de. Tecnologia da conservação e da restauração. Materiais e estruturas. Salvador: EDUFBA, 2002. ROSSI, Aldo. Arquitetura da cidade. Lisboa: Cosmos, 1995. 260p 53– ARQUITETURA MODERNA E CONTEMPORÂNEA LATINOAMERICANA Pré-requisito: Teoria e História da Arte e da Arquitetura I; Teoria e História da Arte e da Arquitetura II; História da Arquitetura e Urbanismo no Brasil; Arte e Arquitetura Contemporânea Carga Horária Teórica: 36h Carga Horária Prática: -x- Total de Créditos: 02 EMENTA Arquitetura moderna e contemporânea na América Latina e a simultaneidade com arquitetura e urbanismo no Brasil. CONTEÚDO Arquitetura moderna e contemporânea no México e principais expoentes na América do Sul:

Mexicana

Cubana

Venezuelana

Colombiana

Peruana

Chilena

Argentina

Paraguaia

Uruguaia OBJETIVO

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Despertar a curiosidade para a produção arquitetônica latino-americana a partir do período da arquitetura modernista e seus principais expoentes. OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Estudar e conhecer os principais expoentes da produção da arquitetura moderna e contemporânea nos países de língua espanhola da América e sua correlação e simultaneidade ou não com a produção arquitetônica moderna e contemporânea no Brasil.

Investigar a produção e crítica da arquitetura nos contextos envolvidos. BIBLIOGRAFIA Básica SEGAWA, Hugo. Arquitectura latinoamericana contemporánea. Barcelona : G. Gili, 2005. 155 p, il. SEGRE, Roberto. América Latina: Raízes e Perspectos de sua Arquitetura. São Paulo: Nobel, 1991. WAISMAN. Marina. O interior da história: historiografia arquitetônica para uso de latino-americanos. Trad. Anita de Marco. Ed. Perspectiva. Coleção Estudos. 2013. Complementar AYON, Damián, GASPARIN, Paollo. Panorâmica de La Arquitectura Latino Americana. Barcelona: Editorial Blume: 1977. BROWNE, Enrique. Casas latinoamericanas. Ciudad del México, México: Ed. Gustavo Gilli, 1994. DELAQUA, Victor. Fórum Jovens Arquitetos Latino-Americanos. ArchDaily. 2013. <http://www.archdaily.com.br/br/01-113287/livro-forum-jovens-arquitetos-latino-americanos GUTIÉRREZ, Ramón. Arquitectura y urbanismo en Iberoamerica. 4. ed. Madrid: Catedra, 2002. 802 p, il. (Manuales Arte Cátedra). GUTIERREZ, Ramon. Arquitetura latino-americana: textos para reflexão e polemica. São Paulo: Nobel, 1989. 149p, il, 21cm. (Cidade aberta). Periódicos SUMMA +: www.summamas.com – Editorial Donn AS. - Revista argentina com tradução em português. Eletrônicos http://www.vitruvius.com.br/revistas/read/resenhasonline/02.014/3224 54-CONFORTO AMBIENTAL ACÚSTICO Pré-requisito: Conforto Ambiental, Térmico; Conforto Lumínico Carga Horária Teórica: 18h Carga Horária Prática: 18h Total de Créditos: 02 EMENTA Acústica e Geometria acústica. Estudo das exigências humanas de conforto acústico. Transmissão, reflexão e absorção do som em materiais sólidos. Tecnologia dos materiais acústicos Tratamento acústico dos ambientes. CONTEÚDO

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Acústica: noções básicas sobre sons, ruídos, vibrações e poluição sonora: origens e consequências.

Transmissão e isolamento sonoro: comportamento dos materiais e sistemas construtivos.

Absorção e reverberação sonora: comportamento dos materiais.

Fontes de ruído urbano e nas edificações: características do ruído de tráfego, industrial, doméstico.

Acústica arquitetônica - acústica geométrica: formas, planos, volume.

Acústica arquitetônica - isolamento sonoro: fonte+trajeto+receptor (contexto; lay-out; sistemas construtivos)

Acústica arquitetônica - tratamento acústico interno: uso de materiais para adequada reverberação sonora

OBJETIVO Sensibilizar o aluno para a importância das premissas de conforto acústico para a qualidade do projeto de arquitetura. OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Apresentar a relação da acústica com a concepção arquitetônica.

Transmitir conceitos fundamentais sobre acústica arquitetônica. BIBLIOGRAFIA Básica CARVALHO, Régio Paniago. Acústica arquitetônica. 2. ed. rev. e ampl. Brasília (DF) : Thesaurus, 2010. 238 p, il. PATRICIO, Jorge. Acústica nos edifícios. Lisboa: s.d., 2003. : VIANNA, N. Acústica Arquitetônica. São Paulo: Vitruvios s/c Ltda, 2005. EDTAL, 2005. Complementar ALMEIDA, Manuela Guedes de et al. Bê-a-bá da acústica arquitetônica: ouvindo a arquitetura. Bauru, SP : Ed. dos Autores, 2003. 149 p, il. DE MARCO, Conrado Silva. Elementos de acústica arquitetônica. 2.ed. São Paulo: Nobel, 1986. 129p. A MASCARO, Lucia R. de (Lucia Raffo de). Luz, clima e arquitetura.3. ed. Sao Paulo : Nobel, 1983. 189p, il., mapas, 23cm. SILVA, Pérides. Acústica arquitetônica e condicionamento de ar - 4.ed. - Belo Horizonte: EDTAL, 2002. - xxvii, 283p. :il. SOUZA, Léa Cristina Lucas de; ALMEIDA, Manuela Guedes de; BRAGANÇA, Luís, et al. . Bê-a-bá da acústica arquitetônica: ouvindo a arquitetura. Bauru, SP: Ed. dos Autores, 2003. 149 p. 55 - ESTRUTURAS DE AÇO E MADEIRA NA ARQUITETURA Pré-requisito: Resistência dos Materiais; Estabilidade das Edificações; Estruturas de Concreto Armado Carga Horária Teórica: 72h Carga Horária Prática: -x- Total de Créditos: 04 EMENTA Estabilidade e dimensionamento de elementos estruturais de madeira e aço. Ligações com pregos e parafusos em barras de madeira. Normas Brasileiras

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CONTEÚDO 1. Madeira - Propriedades físicas e mecânicas / Produto comercial

1.1. Tipos de Madeira para construção. 1.2. Estrutura de crescimento das madeiras. 1.3. Propriedades físicas das madeiras. 1.4. Defeitos das madeiras. 1.5. Produto comercial. 1.5.1. Madeira Roliça - Madeira Falquejada - Madeira Serrada - Madeira Laminada - Madeira Compensada

para uso estrutural - Madeira de Média Densidade MDF 2. As bases de cálculo para a madeira como material estrutural 2.1. Ensaios Normalizados - NBR-6230. 2.2. Ensaios em peças estruturais. 2.3. Constantes elásticas. 2.4. Variações das propriedades mecânicas. 2.5. Caracterização das propriedades da madeira. 2.6. Valores característicos e de cálculo das resistências em peças estruturais de madeira. 2.7. Estados limites últimos. 2.8. Estados limites de utilização. 2.9. Ações de cálculo em estruturas. 3. Esforços em elementos estruturais de madeira - dimensionamento e verificação

3.1. Barras tracionadas - emendas. 3.2. Barras comprimidas axialmente - flambagem. 3.3. Barras fletidas. 4. Ligações de peças estruturais de madeira

4.1. Tipos de ligações. 4.2. Ligações com pregos. 4.3. Ligações com parafuso de porca e arruela. 5. Esforços devidos ao vento em edificações / Esforços em coberturas 5.1. Forças devidas ao vento em edificações - NBR-6123. 5.2. Ação do vento em coberturas. 5.3. Projeto de cobertura - noções. 5.3.1 Tipos de telhas. 5.3.2 Tipos de estruturas para cobertura. 5.3.3 Projeto de uma cobertura. 6. Elementos metálicos em construções

6.1. Elementos metálicos na construção civil - histórico. 7. Aço como material de construção

7.1. Propriedades dos Aços. 7.2. Produtos Siderúrgicos para uso estrutural.

8. Tipos e propriedades dos aços estruturais

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8.1. Tipos de Aços Estruturais. 8.2. Propriedades dos Aços Estruturais. 9. As bases para o cálculo de elementos de aço

9.1. Estados limites últimos. 9.2. Estados limites de utilização. 9.3. Ações e combinações das ações de cálculo. 9.4. Áreas de Cálculo para dimensionamento de barras.

10. Esforços em elementos de aço (dimensionamento e verificação - critérios da NBR-8800) 10.1. Barras Tracionadas. 10.2. Barras Comprimidas. 10.2.1. Comprimento de flambagem. 10.2.2. Relações largura / espessura em barras comprimidas. 10.2.3. Classificação de seções e curvas de flambagem. 10.3. Barras Fletidas. 10.3.1. Limitações. 10.3.2. Contenção lateral. 10.3.3. Resistência de Cálculo. 10.3.4. Força Cortante em barras fletidas. 10.4. Tensões combinadas.

11. Noções de ligações de elementos de aço

11.1. Ligações - Tipos e histórico. 11.2. Ligações em conectores - rebites e parafusos. 11.3. Noções sobre solda.

Estruturas de aço:

Histórico do uso do aço na construção de edifícios; propriedades físicas e mecânicas; tipos de aço usados e perfis usados comercialmente; tipos de ligações entre os elementos das peças estruturais: soldadas e parafusadas; dimensionar elementos da estrutura submetidos à tração simples, flexão simples e compressão simples. Tipos de proteção nas estruturas de aço: tratamentos químicos, pinturas, etc..

Estruturas de Madeira:

Histórico do uso da madeira na construção civil; conhecer as propriedades físicas e mecânicas das diferentes espécies de madeiras utilizadas; classificação das madeiras utilizadas - defeitos; dimensões mais utilizadas comercialmente: tipos de ligações entre os elementos da estrutura; dimensionar elementos estruturais de ma deira submetidos aos esforços de: tração simples, flexão simples normal e flexão simples oblíqua, flexão composta normal; vigas compostas e pilares compostos; treliças planas; tratamentos preservativos de madeira.

O aluno deverá ser capaz de verificar a estabilidade e dimensionar elementos estruturais de madeira e de aço.

Deverá ser capaz de projetar ligações empregando pregos, parafusos em barras de madeira. OBJETIVO O aluno deverá ser capaz de verificar a estabilidade e dimensionar elementos estruturais de madeira e de aço. OBJETIVOS ESPECÍFICOS

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O aluno deverá ser capaz de verificar a estabilidade e dimensionar elementos estruturais de madeira e de aço. Deverá ser capaz de projetar ligações empregando pregos, parafusos em barras de madeira BIBLIOGRAFIA Básica CALIL JUNIOR, C.; LAHR, F. A. R.; DIAS, A. A. Dimensionamento de elementos estruturais de madeira. Barueri, SP: Manole, 2003. 152 p. DIAS, L. A. M. Aço e Arquitetura. São Paulo: Zigurate, 2001. REBELLO, Y. C. P. Estruturas de Aço, Concreto e Madeira: Atendimento da Expectativa Dimensional. São Paulo: Ed. Zigurate, 2005. Complementar DIAS, L. A. M. Edificações de aço no Brasil. Ed. Zigurate. 206 pag. ISBN: 8585570016. DIAS, L. A. M. Estruturas de Aço: Conceitos, Técnicas e Linguagem. São Paulo: Zigurate, 2001. PFEIL, Walter & PFEIL, Michelle S. Estruturas de Madeira. Rio de Janeiro, LTC – Livros Técnicos e Científicos Editora, 6ª edição, 2003. PFEIL, Walter. Estruturas de Aço. Rio de Janeiro, Livraria Nobel S.A., 1981. VASCONCELOS, A. C. O Concreto no Brasil: pré-fabricação, monumentos, fundações. São Paulo: Studio Nobel, 2002. Vol.3.

9ª FASE 56 - ARQUITETURA DE INTERIORES Pré-requisito: Desenho Arquitetônico; Desenho Arquitetônico por Computador; Representação Gráfica 3D por Computador; Ateliê de Projeto de Arquitetura e Urbanismo VI Carga Horária Teórica: 36h Carga Horária Prática: 108h Total de Créditos: 08 EMENTA Fundamentos da Arquitetura de interiores. Mobiliário e equipamentos complementares. Conceitos e princípios para concepção de espaços interiores. Técnicas de disposição do mobiliário e objetos. Organização de ambientes. Luz, e efeitos, cor, textura e suas aplicações. Ergonometria aplicada. Materiais de acabamento: tecidos, revestimentos, metais, vidros. Significados da cor aplicados à construção. Desenvolvimento prático do projeto de arquitetura de interiores e detalhes arquitetônicos e de mobiliário. Projetos variados. CONTEÚDO Interiores Residenciais

Relações entre a escala humana e o espaço físico a ser usado pelo homem

Desenvolvimento de projeto para espaço arquitetônico interior de uso para habitação

Distribuição dos elementos e locação dos pontos de instalações técnicas em geral

Conceitos básicos de organização e planejamento dos espaços.

Cores.

Materiais de acabamento.

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Fls. 201

Condições Ambientais.

Distribuição de mobiliário e equipamentos; elementos de composição espacial.

Conceituação e criação de espaços residenciais.

Planejamento do trabalho em aéreas comerciais. Interiores Comerciais

Analise do espaço comercial sob o ponto de vista da arquitetura de interiores e do Marketing da empresa e do Produto.

Tendências atuais e futuras.

Técnicas de apresentação.

Conhecimento básico dos meios de expressão e representação gráfica de projetos com programação visual.

Luminotécnica.

Planta executiva de Teto.

Conceitos atuais, tipos de lâmpadas, luminárias e efeitos.

Tendências atuais.

Iniciação ao desenho industrial.

História do design e do Design de Mobiliário.

Técnicas de detalhamento de interiores, mobiliários e equipamentos comerciais.

Tipos de Materiais empregados.

Detalhamento de Marcenaria.

Mobiliário na Composição de Interiores. OBJETIVO Reconhecer e analisar o espaço interno como parte do todo do projeto arquitetônico. OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Reconhecer e analisar o espaço interno como parte do todo do projeto arquitetônico.

Concepção de ambientes internos nos diversos aspectos: - funcionalidade, - conforto, - praticidade, - racionalidade.

Detalhamento executivo dos elementos componentes no espaço projetado

Conhecer e aplicar novas técnicas e materiais BIBLIOGRAFIA Básica GURGEL, Miriam. Projetando espaços: guia de arquitetura de interiores para áreas comerciais. São Paulo: Senac, 2005. 224 p, il. PANERO, Julius; ZELNIK, Martin. Dimensionamento humano para espaços interiores: um livro de consulta e referência para projetos. Barcelona: Gustavo Gili, 2001. 320p, il. Tradução de: Human dimension & interior space. PEDROSA, Israel. O universo da cor. Rio de Janeiro: Senac Nacional, 2004. 153 p, il. Complementar

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Fls. 202

BEINHAUER, Peter. Atlas de detalhes construtivos: com mais de 400 pormenores. Barcelona: Gustavo Gili, 2009. LACY, M.L. O poder das cores no equilíbrio dos ambientes. 2000. MCLEOD, Virginia. Detalhes construtivos da arquitetura residencial contemporânea. Porto Alegre: Bookman, 2009. RAMOS, Osny. As cores nos ambientes: a psicodinâmica das cores para arquitetos, decoradores e designers de interiores. Blumenau: Odorizzi, 2005. 191 p. Sa- ANUÁRIO brasileiro dos designers de interiores =: Decor year book. São Paulo: Decor Editoral, 2004. 512 p, il. Edição bilíngue. Eletrônicos As madeiras alternativas como opção ecológica para o mobiliário brasileiro. - Exposição "Uma História do Sentar" - Mulheres, cadeiras e almofadas bordadas - Mundo Cor - O Studio de Arte Palma e a fábrica de móveis Pau Brasil: povo, clima, materiais nacionais e o desenho de mobiliário moderno no Brasil. - Os mestres do desenho mobiliário - Teoria da cor - Teoria das cores www.arcoweb.com.br www.piniweb.com.br 57 - EMPREENDEDORISMO Pré-requisito: -x- Carga Horária Teórica: 36h Carga Horária Prática: -x- Total de Créditos: 02 Ementa O empreendedor. Identificação de novas oportunidades de negócios. Desenvolvimento de um novo negócio. Relações humanas na organização. Empresas orientadas para o cliente. Noções básicas de elaboração de planos de negócios. Referências Básicas ALMEIDA, Flávio de. Como empreender sem capital: Belo Horizonte: Leitura, 2001. 151 p. CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor. São Paulo: Saraviva, 2004. 278p. DE MORI, Flavio. Empreender: Florianópolis: Escola de Novos Empreendedores, 1998. 255 p.

Referências Complementares 2001. 299 p. CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: São Paulo: Saraiva, 2004. DOLABELA, Fernando. Oficina do empreendedor. 3. ed. São Paulo: Cultura Editores Associados, 2000. 275 p. DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: Rio de Janeiro: Campus, FERREIRA, Manuel Portugal. S/SER Empreendedor:pensar, criar e moldar A Nova Empresa. São Paulo : Ed. Saraiva, 2010. 300p.

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Fls. 203

HIRSCHFELD, Henrique. Viabilidade técnico-econômica de empreendimentos. São Paulo: Atlas, 1987.

58 – GERENCIAMENTO DE PROJETOS, CUSTOS E OBRAS Pré-requisito: Materiais e Revestimentos; Sistemas Construtivos, Instalações Hidráulicas; Instalações Elétricas, Infraestrutura Urbana, Concreto Armado, Estruturas de Aço e Madeira na Arquitetura. Carga Horária Teórica: 60h Carga Horária Prática: -x- Total de Créditos: 04 EMENTA Análise da viabilidade técnica e econômica de uma obra. Sistemas e subsistemas construtivos. Orçamento de obra de construção civil a partir da compatibilização de projeto arquitetônico e projetos complementares de engenharia, memoriais descritivos de obra e memorial do proprietário. Documentação técnica e legal para execução de obras de construção civil. Noções de contratos e propostas de honorários Conhecimento para elaborar cronogramas físico-financeiros, equipamento para obra, histograma e PERT CPM. Conhecimento para acompanhamento da obra nos aspectos físico, financeiro e suprimento da obra. Projeto “As Built”. Licitações. CONTEÚDO

Documentação necessária para a execução de uma obra de construção

Compatibilização de projetos de engenharia para uma obra de construção civil

Cronogramas diversos.

Contratos diversos para execução de uma obra e honorários profissionais.

Acompanhamento, fiscalização e apoio ao suprimento para execução de uma obra de construção civil.

Acompanhamento do desenvolvimento físico-financeiro de uma obra.

Projetos “as built”. OBJETIVO Entender e aprender a organizar o início e desenvolvimento de execução de uma obra de construção civil, desde a confecção e compatibilização dos projetos finais de engenharia, documentação e encaminhamento dos trâmites legais. OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Entender e aprender a organizar o início e desenvolvimento de execução de uma obra de construção civil, desde a confecção e compatibilização dos projetos finais de engenharia, documentação e encaminhamento dos trâmites legais.

Órgãos envolvidos no trâmite da aprovação legal do conjunto de projetos de uma obra.

Contratos de trabalho e honorários profissionais.

Cronogramas de desenvolvimento de projetos e cronogramas para execução da obra.

PERT-CPM aplicado à execução de uma obra de construção civil.

Aprender com exercícios práticos o conhecimento dos diversos cronogramas aplicáveis ao desenvolvimento de uma obra.

Identificar a necessidade de planejamento para gerenciar uma obra: conhecer o desenvolvimento da curva ABC; conhecer o planejamento para Administração do Canteiro de Obras, com acompanhamento físico-financeiro na efetivação dos contratos relativos à obra; Conhecer e identificar a importância de projeto “AS BUILT”.

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BIBLIOGRAFIA Básica BADRA, Pedro Antonio Lousan. Guia prático de orçamento de obras: do escalímetro ao BIM. São Paulo, SP: ed. Pini. 266 p. ISBN : 978-85-7266-267-3. SOUZA, Ubiraci E. Lemes de (Ubiraci Espinelli Lemes de). Projeto e implantação do canteiro. São Paulo: CTE: O Nome da Rosa, 2000. 95p, il. (Primeiros passos da qualidade no canteiro de obras). TISAKA, Maçahico. Orçamento na Construção Civil. São Paulo: PINI, 2006. Complementar INSTITUTO DE ENGENHARIA DE SÃO PAULO. Critérios para fixação dos preços de serviços de engenharia. São Paulo : Pini, 1993. 138p, il. OLIVEIRA, Otávio J. e MELHADO, Silvio Burratino. Como Administrar Empresas de Projeto de Arquitetura e Engenharia Civil. São Paulo: PINI, 2006. SOUZA, Roberto de. Sistema de gestão da qualidade para empresas construtoras. São Paulo: PINI, 1995. 247p SOUZA, Roberto de; MEKBEKIAN, Geraldo. Qualidade na aquisição de materiais e execução de obras. São Paulo : PINI, 1996. 275p. TCPO 2013: tabelas de composições de preços para orçamentos. São Paulo, SP: PINI, 2013. 1 CD-ROM 1 disquete. 59 - GEOPROCESSAMENTO Pré-requisito: Projeto Urbano Carga Horária Teórica: 30hs Carga Horária Prática: 30hs Total de Créditos: 04 EMENTA Introdução e conceituação. Elementos de informação geográfica. Visões de Sistemas de Informação Geográfica. Cartografia para Geoprocessamento, Implementação de um SIG. Topologia. Tipos de mapas: mapas cadastrais, mapas numéricos, mapas temáticos, outros tipos. Modelos Digitais do terreno. Estruturas vetoriais e raster; Análises espaciais. Aplicações de geoprocessamento em arquitetura e urbanismo. CONTEÚDO

Introdução

Histórico

Conceitos básicos

Estado da arte do Geoprocessamento

Noções de Cartografia

Conceitos de Sistemas de Informação Geográfica

Elementos de um SIG

Tipos de dados para uso em Geoprocessamento

Estruturas de Dados vetoriais e raster

Tipos de representações de dados espaciais

Topologia de dados vetoriais

Modelos digitais do terreno

Análise de informações em Geoprocessamento

Projeto de um Sistema de informações Geográficas

Programas de computador de aplicação em Geoprocessamento

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Geoprocessamento como instrumental de planejamento urbano e regional

Geoprocessamento como base para Planos Diretores

Geoprocessamento como instrumental para gestão ambienta OBJETIVO Desenvolver no aluno a capacidade de entender e utilizar as técnicas do geoprocessamento. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Aquisição de dados para uso em geoprocessamento. BIBLIOGRAFIA Básica CONCEIÇÃO, C.L.; SOUZA, J.L.S. Noções básicas de coordenadas geográficas e cartografia. Porto Alegre: Metrópole Indústria Gráfica, 2000. FITZ, Paulo Roberto. Cartografia básica. Canoas. RS: ED. LA SALLE, 2000. LOCH, Carlos. A interpretação de imagens aéreas: noções básicas e algumas aplicações nos campos profissionais. Florianópolis: Editora da UFSC. 1984. 82p. Complementar FITZ, Paulo Roberto. Geoprocessamento sem complicação. Ed. Oficina de textos. MOREIRA, Maurício Alves, Fundamentos do Sensoriamento Remoto e Metodologias de Aplicação, São José dos Campos, SP: INPE, 2001. ROCHA, Cezar Henrique Barra. Geoprocessamento: Tecnologia Transdisciplinar, Juiz de Fora, MG: Ed.do Autor, 2000. ROCHA, Cézar Henrique Barra. Geoprocessamento: tecnologia transdisciplinar.2. ed. rev. e aum. Juiz de Fora : Ed. do Autor, 2002. 220 p, il. SILVA, Jorge Xavier da; ZAIDAN, Ricardo Tavares. Geoprocessamento e meio ambiente. Ed. Bertrand do Brasil. 2011. 324p. 60 - PESQUISA TEÓRICA PARA O TCC Pré-requisito: Ateliê de Projeto de Arquitetura e Urbanismo VI, Ateliê de Projeto Urbano, Paisagismo; Patrimônio Arquitetônico e Restauração, Estruturas de Aço e Madeira na Arquitetura, Sistemas Construtivos; Estética; Sociologia; Instalações Hidráulicas; Instalações Elétricas; Conforto Lumínico; Infraestrutura Urbana Carga Horária Teórica: 108h Carga Horária Prática: -x- Total de Créditos: 06 EMENTA Fundamentação teórica visando à proposta conceitual de projeto arquitetônico ou urbanístico, segundo tema de livre escolha do aluno para o Trabalho de Conclusão de Curso. CONTEÚDO

Investigação tecnológica-cientifica a ser desenvolvida pelo acadêmico, como meio para a realização do Trabalho de Conclusão de curso.

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Pesquisa teórica da temática do projeto à ser desenvolvido, com estudo e revisão bibliográfica do objeto escolhido e dos estudos preliminares socioculturais, econômicos e urbanísticos necessários à realização do trabalho final de graduação.

Contextualização do tema: observando os aspectos físico/ambientais, Histórico/culturais, climáticos do meio ambiente natural ou urbano.

Relatório de pesquisa. OBJETIVO Fundamentar os conceitos e contextualizar o tema do TCC. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Desenvolvimento de pesquisa como embasamento teórico do tema, para desenvolvimento de projeto de arquitetura ou de projeto urbano BIBLIOGRAFIA Básica D´ONOFRIO, Salvatore. Metodologia do trabalho intelectual. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2000. DEMO, Pedro. Saber Pensar. São Paulo: Cortez, 2000. GIL, Antônio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1996. Complementar DEMO, Pedro. Pesquisa participante: saber pensar e intervir juntos. Brasília: Liber livro editora, 2004. (Série Pesquisa e Educação, v. 8). ECO, Umberto. Como se faz uma tese. 13. ed. São Paulo: Perspectiva, 1996. xv, 170p, il. GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 3. Ed. São Paulo: Atlas, 1991. JUNG, Carlos Fernando. Metodologia para pesquisa & desenvolvimento aplicado a novas tecnologias, produtos e processos. Rio de Janeiro: Axcel Books do Brasil. s/d. SERRA. Geraldo E. Pesquisa em arquitetura e urbanismo: guia prático par o trabalho de pesquisadores em pós-graduação. Edusp. Ed. Mandarin. 2006.

10ª FASE

61 - TCC-Trabalho de Conclusão de Curso Pré-requisito: Pesquisa Teórica para o TCC; Arquitetura de Interiores; Plano de Negócios Gerenciamento de Projetos, Custos e Obras; Geoprocessamento; Carga Horária Teórica: 108h Carga Horária Prática: -x- Total de Créditos: 06 EMENTA Desenvolvimento de tema de livre escolha do aluno estudado e desenvolvido na pesquisa teórica para o TCC, vinculado à prática da Arquitetura e do Urbanismo com intervenção arquitetônica ou urbanística (à escala da cidade). E de acordo com resolução específica. 62- ESTÁGIO SUPERVISIONADO

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EMENTA Atividade prática na área de Arquitetura e Urbanismo para o aperfeiçoamento técnico, cultural, científico do aluno. Troca de conhecimentos entre especialista e aprendiz, considerando questões como relacionamento humano e postura crítica e autônoma frente aos problemas da prática profissional. E de acordo com resolução específica. . 63 – ATIVIDADES COMPLEMENTARES 64 – LIBRAS (optativa) EMENTA Educação inclusiva - histórico. Legislação e políticas públicas em educação especial no Brasil. O cotidiano educacional, a diversidade e a escola inclusiva. LIBRAS. BIBLIOGRAFIA Básica ALMEIDA, Elizabeth C. Atividades Ilustradas em Sinais da Libras. Rio de Janeiro: Revinter, 2004. ASSMANN, Hugo. Reencantar a Educação: Rumo à sociedade aprendente. Petrópolis: Vozes, 2004. QUADROS, Ronice Muller. Língua de sinais brasileira. Porto Alegre: Artmed, 2004. Complementar CAPOVILLA, Fernando; RAPHAEL, Walkíria Duarte. Enciclopédia da língua de sinais brasileira. V.1. São Paulo: Edusp, 2006. CAPOVILLA, Fernando; RAPHAEL, Walkíria Duarte. Enciclopédia da língua de sinais brasileira. V.2. São Paulo: Edusp, 2006. CARVALHO, Rosita Edler. A nova LDB e educação especial. Rio de Janeiro: WVA, 1997. QUADROS, Ronice Muller. O tradutor e intérprete de língua brasileira de sinais e língua portuguesa. Brasília: Secretaria de Educação Especial, 2004. UNIRON – FACULDADE INTERAMERICANA DE PORTO VELHO Av. Mamoré, n° 1520 – Bairro Cascalheira – CEP 78919-541 - Porto Velho-RO - e-mail: [email protected] 79 VIZIM, Marli; SILVA, Shirley. Políticas Públicas: educação, tecnologias e pessoas com deficiências. Mercado das Letras, 2003.

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ANEXOS

ANEXO A - Termo de Compromisso para realização de Estágio ANEXO B - Termo de Solicitação de Orientação e de Aceite na Disciplina de Estágio

Supervisionado ANEXO C - Formulário de Registro de Encontros para Realização de Estágio

Supervisionado e/ou TCC ANEXO D - Formulário de Avaliação do Estagiário-Socialização/Relatório Final ANEXO E - Formulário de Avaliação da Banca Examinadora do Trabalho de

Conclusão de Curso – TCC ANEXO F - Ata de Realização de Banca - Trabalho de Conclusão de Curso – TCC

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ANEXO A - Termo de Compromisso para Realização de Estágio

Estágio Supervisionado - Arquitetura e Urbanismo Termo de Compromisso

A Instituição concedente _____________________________, representada por ________________________________________________ na qualidade de _________________________________, situada na cidade de_________________, e o ESTAGIÁRIO ____________________________ matriculado sob n.º ______ no Centro Universitário para o Desenvolvimento do Alto Vale do Itajaí - UNIDAVI representado por Célio Simão Martignago na qualidade de reitor, acertam o seguinte: Art. 1º - O ESTAGIÁRIO desenvolverá atividades dentro de sua linha de formação. Art. 2º - O veículo/empresa/instituição de Ensino apresentarão Programa de Atividade a

ser cumprido pelo ESTAGIÁRIO, em conformidade com as disciplinas cursadas e respeitados os horários de obrigações do mesmo com a UNIDAVI.

Art. 3º - O Estágio será desenvolvido no período de ______________________ Art. 4º - O instituição concedente designará como supervisor de Estágio o arquiteto

_________________________________, que atua na função de ___________________ ao qual caberá a avaliação do ESTAGIÁRIO.

Art. 5º - O ESTAGIÁRIO declara concordar com as normas internas da instituição concedente; conduzir-se dentro da ética profissional e submeter-se a acompanhamento e avaliação de seu desempenho e aproveitamento.

Art. 6º - O ESTAGIÁRIO se obriga a cumprir fielmente a programação de Estágio, comunicando em tempo hábil a impossibilidade de fazê-lo.

Art. 7º- O ESTAGIÁRIO responderá pelas perdas e danos consequentes da inobservância das normas internas ou das constantes do presente termo.

Art. 8º - O ESTAGIÁRIO se compromete a elaborar Relatório sobre o Estágio realizado socializando-o em sala de aula, conforme programação da disciplina de Estágio Curricular e, posteriormente, apresentando-o ao veículo/empresa, através do seu supervisor, e à UNIDAVI através do professor orientador de Estágio.

Art. 9º - Fica firmado o presente em 3 (três) vias de igual teor.

Rio do Sul, _________________

Assinaturas: Professor orientador: ______________________________________________ Profissional supervisor:______________________________________________ Coordenador do Curso: ___________________________________________

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Fls. 210

ANEXO B - Termo de Solicitação de Orientação e de Aceite na Disciplina de Estágio Supervisionado

Estágio Supervisionado - Arquitetura e Urbanismo

Termo de Solicitação de Orientação

RIO DO SUL, _____________

Do acadêmico: ___________________________________________________ Para Professor: __________________________________________________ Prezado acadêmico: (Nome)________________________,código______ regularmente matriculado na 9a fase do Curso de Arquitetura e Urbanismo, solicita a sua orientação na disciplina Estágio Curricular Supervisionado, a ser realizado no(s) seguintes(s) instituição(ões): ________________________________________,no município de ____________________ no período de _______________________________.

Atenciosamente:

___________________________________________ Acadêmico

Estágio Supervisionado - Arquitetura e Urbanismo Termo de Aceite de Orientação

RIO DO SUL, _______________________

Do Professor: ____________________________________________________ Para Acadêmico: _________________________________________________ Prezado acadêmico: Comunico que estou de acordo com seu Estágio Curricular e aceito orientá-lo, conforme especificações no Termo de Solicitação de Orientação.

Atenciosamente:

___________________________________________ Prof. Orientador

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ANEXO C - Formulário de Registro de Encontros para Realização de Estágio

Supervisionado e/ou TCC

Estágio Supervisionado - Arquitetura e Urbanismo Formulário de Encontros

Professor orientador: ______________________________________________ Profissional supervisor:______________________________________________ Acadêmico estagiário: _____________________________________________

Data Atividades Assinatura Supervisor

Assinatura Estagiário

Instituição Concedente – Campo de Estágio:________________________ Assinaturas: Professor orientador: ______________________________________________ Profissional supervisor:______________________________________________

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Fls. 212

ANEXO D - Formulário de Avaliação do Estagiário Socialização/Relatório Final

Estágio Supervisionado - Arquitetura e Urbanismo

Formulário de Avaliação do Estagiário – Socialização/Relatório Final

Professor orientador: ______________________________________________ Profissional supervisor:______________________________________________ Acadêmico estagiário: _____________________________________________ Data da apresentação: _____/_____/_____

6.5 TÓPICOS PARA AVALIAÇÃO NOTAS (1 a 10)

1- Conteúdo e Metodologia (Relatório Final)

2- Domínio da técnica respectiva (área de estágio)

3- Cumprimento dos objetivos propostos

4- Coerência e profundidade dos conhecimentos – criatividade/inovação

7- Empenho nas atividades programadas (interação, participação, iniciativa)

7 MÉDIA FINAL

Sugestões: _____________________________________________________ Assinaturas: Professor orientador: ______________________________________________ Profissional supervisor:______________________________________________

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ANEXO E - Formulário de Avaliação da Banca Examinadora do Trabalho de Conclusão de Curso – TCC

NOME DO ACADÊMICO(A) ___________________________________________________ TÍTULO DO TRABALHO_______________________________________________________ DATA DA APRESENTAÇÃO _____/_____/_____

TÓPICOS PARA AVALIAÇÃO NOTAS (1 A 10)

1- Técnica de Pesquisa e observância da metodologia (Monografia – Relatório Final)

2- Domínio da técnica respectiva (Monografia/Anteprojeto)

3- Cumprimento dos objetivos propostos

4- Coerência e profundidade dos conhecimentos

7- Vocabulário, clareza de raciocínio e objetividade

6- Capacidade de síntese e coerência na apresentação

7- Assiduidade nas orientações e cumprimento do cronograma estabelecido (nota do orientador repetida pelos demais integrantes)

MÉDIA

MÉDIA = SOMA DAS NOTAS DOS TÓPICOS DIVIDIDO POR SETE

OBS.________________________________________________________________________________________________________________________________________ PROFESSOR AVALIADOR____________________________________________________________

________________________________________ Assinatura

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Fls. 214

ANEXO F - Ata de Realização de Banca de Trabalho de Conclusão de Curso – TCC

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC

Aos....... dias do mês de................, às ......... horas o(a) acadêmico(a) ....................................................................... apresentou o Trabalho de Conclusão de Curso – TCC conforme descrito a seguir:

Curso: Arquitetura e Urbanismo

Campus: Rio do Sul

Área de Conhecimento (CNPQ):

Área das Ciência

Título do Trabalho:

Palavras-chave:

Data da apresentação:

Local de realização:

Membros/Professores avaliadores

Nome Assinatura

RESULTADO/NOTA

Observações:

Nome Assinatura

Acadêmico(a):

Professor Orientador

Coordenador do curso:

Professor(a) Orientador(a)_________________________________________ Professor(a) Avaliador(a)__________________________________________ Profissional Convidado____________________________________________ Sugestões: ____________________________________________________________________________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________

Rio do Sul,....de.........de........