projeto pedagÓgico do curso de arquitetura e urbanismo · anexo f: grade curricular com prÉ ......
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ASSOCIAÇÃO DE CULTURA E EDUCAÇÃO SANTA TERESA / ACEST
PROJETO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO
Rio de Janeiro
Janeiro de 2014
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Sumário
1. INTRODUÇÃO 6
2. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO 9
3. HISTÓRICO 10
3.1. Histórico da Instituição 10
3.2. Histórico do Curso 12
4. CONCEPÇÃO DO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO 14
4.1. Missão Institucional 17
4.2. Visão Institucional 17
4.3. Missão do Curso 17
4.4. Visão do Curso 18
4.5. Objetivos Gerais do Curso 18
4.6. Objetivos Especificos do Curso 19
4.7. Caracterização do Curso 20
4.7.1. Fundamentação Teórico-Metodológica do Curso 20
4.7.2. Integralização do PPC com o PPI 21
4.7.3. Integralização do PPC com o PDI 22
4.8. Perfil do Egresso 23
4.8.1. Competências, Habilidades e Atitudes esperadas dos graduados 24
4.8.2. Forma de Acesso ao Curso 27
4.8.3. Das formas de ingresso 28
5. CURRÍCULO DO CURSO 30
5.1. Filosofia Curricular 32
5.2. Concepções e Princípios Metodológicos 33
5.3. Matriz Curricular 34
5.4. Grade Curricular por semestre 37
5.5. Prática Profissional 43
3
5.6. Atividades Acadêmicas Complementares 44
5.7. Estratégias de Flexibilização do Curso 46
5.8. Ementa e Bibliografia das Disciplinas 46
6. ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA DO CURSO 86
6.1. Coordenação do Curso 86
6.1.1. Atribuições do Coordenador 86
6.1.2. Carga Horária e Regime de Trabalho do Coordenador 87
6.2. Núcleo Docente Estruturante / NDE 87
6.3. Corpo Docente do Curso 88
6.3.1. Professores e disciplinas 90
6.3.2. Composição e Funcionamento do Colegiado de Curso 91
6.3.3. Ações e Programas Institucionais de Capacitação, Atualização e Qualificação Docente 93
6.4. Infra-Estrutura Física e Acadêmica 94
6.4.1. Descrição Física 94
6.4.2. Laboratórios Especializados 97
6.4.2.1. Laboratório de Informática e Laboratório de Multimídia e Imagem 98
6.4.2.2. Atelier de Maquetes 98
6.4.2.3. Atelier de Linguagem e desenho de Observação 100
6.4.2.4. Atelier de Projeto 100
6.4.2.5. Laboratório de Construção Civil 100
6.4.2.6. Escritório Modelo 101
6.4.2.7. Normas e Procedimentos de Segurança 101
6.4.2.8. Equipamentos de Segurança 102
6.4.2.9. Recursos Audiovisuais 102
6.4.3. Biblioteca 103
6.4.3.1. Acesso dos Alunos a Equipamentos de Informática 105
6.4.3.2. Periódicos 106
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7. ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO 108
7.1. Avaliação do Processo Ensino-Aprendizagem 108
7.2- Avaliação do Projeto Pedagógico e Integralização da Auto-Avaliação do Curso com a Auto-
Avaliação Institucional ____________________________________________________________ 110
8. TRABALHO FINAL DE CURSO: O PROJETO FINAL EM ARQUITETURA E URBANISMO 115
9. PROGRAMAS/SERVIÇOS PEDAGÓGICO-CIENTÍFICOS VOLTADOS AO ALUNO 116
9.1. Projetos Integradores 116
9.2. Normas dos Projetos Integradores 117
9.3. Atividades Acadêmicas Articuladas à Formação 117
9.3.1. Práticas Profissionais 118
9.3.2. Integração Empresa / IES 118
9.4. Programas de Pesquisa, Extensão e Eventos Diversos 121
9.5. Mecanismo de Apoio à Participação em Atividades de Iniciação Científica, de Extensão e em
Eventos Diversos 121
9.6. Monitoria 122
9.7. Núcleo de Orientação Psicopedagógica / NOPED 122
9.8. Condições de Acesso para Portadores de Necessidades Especiais 123
9.9. Organização Estudantil 124
9.10. Acompanhamento dos Egressos 124
10. ADERÊNCIA COM O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL 125
10.1. Coerência da Justificativa/Objetivos do Curso com a Realidade Socioeconômica Local e
Regional 125
11. EXTENSÃO 127
11.1. Mecanismos de Nivelamento Voltados ao Corpo Discente 127
11.2. Mecanismos de Apoio a Eventos Acadêmico-Científicos voltados ao Corpo Discente 128
12. PROGRAMAS DE PÓS - GRADUAÇÃO NA ÁREA DE ARQUITETURA E URBANISMO 129
ANEXO A : NORMAS DE SELEÇÃO DE MONITORIA 130
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ANEXO B: DIRETRIZES E NORMAS PARA O ESTÁGIO NOS CURSOS DE GRADUAÇÃO 134
ANEXO C: APRESENTAÇÃO DO PROJETO FINAL DO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO
139
ANEXO D: REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES 146
ANEXO E: REGULAMENTO DO NÚCLEO DE APOIO DIDÁTICO-PEDAGÓGICO (NADIPE) 149
ANEXO F: GRADE CURRICULAR COM PRÉ – REQUISITOS 152
ANEXO G – PERFIL GRÁFICO DE FORMAÇÃO 153
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1. INTRODUÇÃO
O presente Projeto Pedagógico foi organizado em consonância com os paradigmas
de qualidade, com ênfase na construção de um conhecimento global, que demarque a
multidimensionalidade desta profissão, relacionando os conceitos científicos e valores
contemporâneos, como forma de garantir um modelo educacional eficiente, que
responda aos desafios da realidade do homem.
A delimitação do perfil do profissional em Arquitetura e Urbanismo a ser formado pela
FACULDADE GAMA E SOUZA apoiou-se na concepção geral desta Faculdade a
respeito do perfil do egresso e em propostas mais específicas sobre o arquiteto e
urbanista formuladas em âmbitos variados, como o Ministério da Educação – MEC e o
Conselho de Arquitetura e Urbanismo – CAU-RJ.
A IES formulou o perfil de seu graduado como um conjunto de valores necessários, ou
seja, um profissional capaz de compreender o passado e projetar o futuro, que seja
comprometido com o avanço científico, filosófico e cultural, que promova a qualidade
de vida e bem estar social, que respeite os direitos humanos e o equilíbrio ecológico,
que tenha qualificação técnica para uma ação eficaz, que tenha capacidade para se
adaptar à dinâmica do mercado de trabalho e visão para ampliá-lo, que seja capaz de
pensar e aprender a aprender, detectar e solucionar problemas, generalizar o
conhecimento adquirido, acompanhar a evolução do conhecimento com suas
diferentes formas de organização e respectiva inserção no processo histórico, que
saiba aplicar o método científico, que tenha postura ética e que saiba obter prazer no
trabalho.
A revisão crítica dessas posições conduziu à formulação do perfil desejado para o
egresso do curso de Arquitetura e Urbanismo da FACULDADE GAMA E SOUZA nos
seguintes termos: a formação de profissionais generalistas, capazes de compreender e
traduzir as necessidades de indivíduos, grupos sociais e comunidade, com relação
à concepção, à organização e à construção do espaço interior e exterior,
abrangendo o urbanismo, a edificação, o paisagismo, bem como a conservação e a
valorização do patrimônio construído a proteção do equilíbrio do ambiente natural e a
utilização racional dos recursos disponíveis; a qualidade de vida dos habitantes dos
assentamentos humanos e a qualidade material do ambiente construído e sua
durabilidade; o uso da tecnologia em respeito às necessidades sociais, culturais,
estéticas e econômicas das comunidades; o equilíbrio ecológico e o desenvolvimento
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sustentável do ambiente natural e construído; a valorização e a preservação da
arquitetura, do urbanismo e da paisagem como patrimônio e responsabilidade coletiva.
Esse profissional deve ser criativo e flexível, ter espírito crítico, iniciativa, capacidade
de julgamento e tomada de decisão, ser apto a coordenar e atuar em equipes
multidisciplinares, ter habilidade em comunicação oral e escrita e saber valorizar a
formação continuada.
O Arquiteto e Urbanista a ser formado pela FACULDADE GAMA E SOUZA deverá
adquirir e atuar profissionalmente com as seguintes competências, de acordo com as
Diretrizes Curriculares Nacionais:
o conhecimento dos aspectos antropológicos, sociológicos e econômicos
relevantes e de todo o espectro de necessidades, aspirações e expectativas
individuais e coletivas quanto ao ambiente construído;
a compreensão das questões que informam as ações de preservação da
paisagem e de avaliação dos impactos no meio ambiente, com vistas
ao equilíbrio ecológico e ao desenvolvimento sustentável;
as habilidades necessárias para conceber projetos de arquitetura, urbanismo e
paisagismo e para realizar construções, considerando os fatores de custo, de
durabilidade, de manutenção e de especificações, bem como os regulamentos
legais, de modo a satisfazer as exigências culturais, econômicas, estéticas,
técnicas, ambientais e de acessibilidade dos usuários;
o conhecimento da história das artes e da estética, suscetível de influenciar a
qualidade da concepção e da prática de arquitetura, urbanismo e paisagismo;
os conhecimentos de teoria e de história da arquitetura, do urbanismo
e do paisagismo, considerando sua produção no contexto social, cultural,
político e econômico e tendo como objetivo a reflexão crítica e a pesquisa;
o domínio de técnicas e metodologias de pesquisa em planejamento urbano e
regional, urbanismo e desenho urbano, bem como a compreensão
dos sistemas de infraestrutura e de trânsito, necessários para a concepção
de estudos, análises e planos de intervenção no espaço urbano, metropolitano
e regional;
os conhecimentos especializados para o emprego adequado e econômico dos
materiais de construção e das técnicas e sistemas construtivos, para a definição
de instalações e equipamentos prediais, para a organização de obras e
canteiros e para a implantação de infraestrutura urbana;
a compreensão dos sistemas estruturais e o domínio da concepção e do projeto
estrutural, tendo por fundamento os estudos de resistência dos materiais,
estabilidade das construções e fundações;
o entendimento das condições climáticas, acústicas, lumínicas e energéticas e o
domínio das técnicas apropriadas a elas associadas;
as práticas projetuais e as soluções tecnológicas para a preservação,
conservação, restauração, reconstrução, reabilitação e reutilização de
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edificações, conjuntos e cidades;
as habilidades de desenho e o domínio da geometria, de suas aplicações e de
outros meios de expressão e representação, tais como perspectiva,
modelagem, maquetes, modelos e imagens virtuais;
o conhecimento dos instrumentais de informática para tratamento de
informações e representação aplicada à arquitetura, ao urbanismo, ao
paisagismo e ao planejamento urbano e regional;
a habilidade na elaboração e instrumental na feitura e interpretação
de
levantamentos topográficos, com a utilização de aerofotogrametria,
fotointerpretação e sensoriamento remoto, necessários na realização de
projetos de arquitetura, urbanismo e paisagismo e no planejamento urbano e
regional.
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2. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO
MANTENEDORA: Associação de Cultura e Educação Santa Teresa / ACEST (com
foro no município do Rio de Janeiro
MANTIDA: Faculdade Gama e Souza / FGS (com limite territorial no município do
Rio de Janeiro)
TIPO DE PROCESSO: Autorização do Curso de Graduação em Arquitetura e
Urbanismo
DENOMINAÇÃO DO CURSO:
Arquitetura e Urbanismo
NÍVEL/MODALIDADE DO CURSO: superior/presencial
área do conhecimento:
Arquitetura e Urbanismo
TITULAÇÃO:
Arquiteto (a) e Urbanista
REGIME ESCOLAR: semestral Nº de Turmas:
TURNOS DE FUNCIONAMENTO
Período Diurno e Noturno
DIMENSÃO DAS TURMAS
50 alunos nas atividades teórico-
expositivas
VAGAS ANUAIS, POR TURNO REGIME DE MATRÍCULA
Matrícula por disciplina.
MAT 50
VES ---
NOT 100
INÍCIO DO CURSO:
PROCESSO DE SELEÇÃO: vestibular; Enem; transferência; reingresso e ProUni
ENDEREÇO DE OFERTA DO CURSO: Av. Fernando Mattos, n° 48 – Barra da
Tijuca – Rio de Janeiro – RJ - CEP 22621-090. Telefone: (0XX) 21-2493-3486.
E-MAIL: [email protected]
DURAÇÃO DO CURSO E TEMPO DE INTEGRALIZAÇÃO
O curso vigente tem a duração de 4040 h, sendo: 3620 h de conteúdo teórico-
expositivo e prática; 120 h de atividades complementares; 300h de estágio
curricular profissional. Possui tempo de integralização mínimo de 10 semestres e
máximo de 20 semestres.
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3. HISTÓRICO
3.1. Histórico da Instituição
O histórico da IES remonta a meados do século XX, quando, no ano de 1963, a
professora Inah Gama de Souza idealizou e deu corpo a um de seus sonhos: fundou o
Jardim Escola Menino Jesus, oferecendo os cursos de maternal, jardim de infância,
pré-primário e primário. Inicialmente localizado no número 58 da Rua Vieira Ferreira,
em Bonsucesso, com o passar dos anos, tornou-se sede do Curso Gama e Souza, cujo
objetivo era preparar jovens para o ingresso nas academias militares e institutos de
educação — antigo Curso Normal.
Fundado pelo professor Aluisio Gama de Souza, o Curso foi, à custa de muito
trabalho, crescendo e arregimentando novos alunos. Depois de três anos de
atividades, na Rua Vieira Ferreira, o colégio se transferiu para um imóvel maior, na
Avenida Teixeira de Castro, também em Bonsucesso, onde funciona, até hoje, uma de
suas sedes. E foi na nova sede que o Grupo Gama e Souza implantou o Ginásio Gama
e Souza que, num primeiro momento, tinha apenas curso ginasial noturno. Algum
tempo depois, houve a fusão do Jardim Escola Menino Jesus, do Curso Gama e Souza
e do Ginásio Gama e Souza, em uma só mantenedora (Ginásio Gama e Souza),
dando, assim, origem ao Colégio Gama e Souza que, posteriormente, passou à
denominação de Unidade Educacional Gama e Souza.
A partir da segunda metade da década de 70, o Grupo Gama e Souza começou sua
expansão e, hoje, é composto pela Unidade Educacional Gama e Souza, com sede em
Bonsucesso e filiais em Olaria, Barra da Tijuca, Recreio dos Bandeirantes — todos no
município do Rio de Janeiro/RJ —, e pelo EME - Instituto de Educação com sede no
município de Mesquita/RJ. Continuando a perseguir o ideal de atingir todos os níveis
de formação, o Grupo Gama e Souza obteve em 1998 credenciamento pelo MEC para
implantação da FACULDADE GAMA E SOUZA, com sede na Rua Leopoldina Rego, nº
502, em Olaria, Rio de Janeiro/RJ.
A FACULDADE GAMA E SOUZA tem como mantenedora a Associação de Cultura
e Educação Santa Teresa e possui o Campus I (com obras de expansão), na rua
Leopoldina Rego, nº 502, no bairro de Olaria, na cidade do Rio de Janeiro e, com 3 Km
de distância, o Campus II, destinado a ampliações e à implantação de novos cursos na
avenida Brasil, nº 5843, no bairro de Bonsucesso, na cidade do Rio de Janeiro. Num
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trabalho conjunto, os colégios mantidos pelo Grupo Gama e Souza, funcionam como
Colégios de Aplicação da FACULDADE GAMA E SOUZA, para a realização dos
estágios supervisionados pertinentes aos cursos de licenciatura.
A IES hoje, oferece os cursos de Ciências Contábeis (Bacharelado); Ciências
Econômicas (Bacharelado); Ciências com habilitação em Matemática (Licenciatura
Plena); Letras com habilitação em Português e Literaturas (Licenciatura Plena);
Pedagogia, com habilitação em Gestão Escolar, Pedagogia Empresarial (Bacharelado)
e Educação Infantil, Anos Iniciais do Ensino Fundamental e Magistério para o curso de
Formação de Professores em nível médio e Formação de Pessoal de Apoio
(Licenciatura); Administração Geral (Bacharelado); Turismo (Bacharelado); Sistemas
de Informação (Bacharelado) e Direito (Bacharelado). Sendo preocupação da IES o
cumprimento de todas as etapas legais, todos os cursos passaram pelo processo de
vistoria do MEC, atendendo às exigências instrumentais e documentais. Com isso,
pode-se dizer que tanto o projeto acadêmico quanto o projeto de infraestrutura
atendem às demandas próprias do meio acadêmico e do mundo do trabalho.
Objetivando a oferta de cursos mais apropriados à atual dinâmica do mundo do
trabalho, a FACULDADE GAMA E SOUZA, em 2006 e 2007, conquistou a autorização
para a implantação de sete Cursos Superiores Tecnológicos em: Gestão de Negócios
Imobiliários, Gestão Comercial, Gestão Hospitalar, Processos Gerenciais, Marketing,
Segurança no Trabalho e Redes de Computadores.
É, ainda, preocupada em sedimentar um núcleo acadêmico que também produza
conhecimentos que, mais uma vez partindo do ideal, a FACULDADE GAMA E SOUZA
deu corpo à Coordenação de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão / COPPE Gama e
Souza. Funcionando no Campus II / Bonsucesso (Av. Brasil, nº 5843) a COPPE Gama
e Souza é o espaço em que são articuladas as linhas de pesquisa, as propostas de
projetos e o lançamento de cursos de Especialização Lato Sensu, que atendem aos
novos postulados teóricos acerca da estrutura curricular incentivados pelo MEC. Assim,
com decisão, dedicação e legitimidade, a FACULDADE GAMA E SOUZA tem
procurado dar forma à inconsútil matéria de nossos sonhos: investir em educação, não
porque dela alcançará o lucro capital e, sim, porque somente através dela o homem
pode conquistar a si mesmo e aos outros — essa é sua vocação e, portanto, sua
Responsabilidade Social.
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3.2. Histórico do Curso
O curso de graduação em Arquitetura e Urbanismo consiste de um conjunto de
atividades que compreendem disciplinas de conteúdos básicos, conteúdos
profissionalizantes e conteúdos específicos segundo as Diretrizes Curriculares para a
Arquitetura e Urbanismo que se baseia na resolução Nº 2, DE 17 DE JUNHO DE 2010,
e publicada no DOU de 18/6/2010, Seção 1, pp. 37-38.
Segundo essa resolução, o núcleo de conteúdos básicos terá cerca de 30% da
carga horária mínima prevista e trata dos conteúdos. O núcleo de conteúdos
profissionalizantes, terá cerca de 15% da carga horária mínima. O núcleo de conteúdos
específicos constitui-se em extensões e aprofundamentos dos conteúdos do núcleo de
conteúdos profissionalizantes, bem como de outros conteúdos destinados a
caracterizar modalidades. Estes conteúdos consubstanciam o restante da carga horária
total, sendo propostos exclusivamente pela Instituição de Ensino Superior.
De acordo com a resolução CNE/CES 01/10, como etapa integrante da formação
do arquiteto e urbanista, são obrigatórios estágios curriculares sob supervisão direta da
instituição de ensino com carga horária mínima de 160 (cento e sessenta) horas.
Também é obrigatório o trabalho final de curso como atividade de síntese e integração
de conhecimento.
A resolução CNE 02/2007 estabelece que as atividades de estágio e outras
atividades complementares como participações em congressos, seminários, eventos,
iniciação científica, por exemplo, poderão ser utilizadas para comporem até 20% da
carga horária total do curso. Esta resolução determina ainda a carga horária mínima de
3.600 horas para o curso de arquitetura e urbanismo.
Numa moderna concepção do ensino superior, considera-se que a unidade
referencial de análise seja o curso. As diversas disciplinas devem ser combinadas de
forma harmônica de modo a garantir que os objetivos tanto dos alunos, quanto da
instituição de ensino, como da sociedade que sustenta esta estrutura sejam atendidos.
Isso significa ter um curso de alto nível quanto aos conteúdos e métodos de modo que
a evasão estudantil seja minimizada e o profissional formado, além do aprendizado
técnico, tenha maturidade e responsabilidade suficientes para contribuir de forma
satisfatória para a sociedade.
Integralização de 4040 horas das quais 3620 horas em disciplinas obrigatórias, 120
horas em atividades de extensão (complementares), 300 horas em estágio
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supervisionado. Para o Projeto de Graduação, lê-se Projeto Final em Arquitetura e
Urbanismo está prevista carga horária de 60 horas, integralizadas na carga horária das
disciplinas obrigatórias, destinadas à formatação e orientações gerais. A carga horária
das Disciplinas Optativas, serão acrescentadas no Total.
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4. CONCEPÇÃO DO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO
O Curso de Arquitetura e Urbanismo como linha geral de encaminhamento
pedagógico, busca estruturar a formação do futuro profissional de arquitetura e
urbanismo de forma que ele possa se integrar ao mundo contemporâneo nas
dimensões fundamentais da cidadania e do trabalho, com conhecimentos suficientes
para relacionar-se eficazmente com os seus pares, além dos diferentes atores do
saber, ao mesmo tempo em que mantém conhecimentos especializados para o
exercício de sua profissão e habilidades de aprendizado continuado para fazer frente
ao sempre crescente fluxo de transformações destes conhecimentos.
Uma sólida apresentação e discussão de conceitos de fundamentação composto
por campos de saber que forneçam o embasamento teórico necessário para que o
futuro profissional possa desenvolver seu aprendizado, o desenvolvimento das
competências e habilidades esperadas, tendo em vista o perfil desejado, e garantindo
a coexistência de relações entre teoria e prática, como forma de fortalecer o
conjunto dos elementos fundamentais para a aquisição de conhecimentos e
habilidades necessários à concepção e à prática.
§ 1º O Núcleo de Conhecimentos de Fundamentação será composto por campos de
saber que forneçam o embasamento teórico necessário para que o futuro profissional
possa desenvolver seu aprendizado e será integrado por: Estética e História das Artes;
Estudos Sociais e Econômicos; Estudos Ambientais; Desenho e Meios de
Representação e Expressão.
§ 2º O Núcleo de Conhecimentos Profissionais será composto por campos de saber
destinados à caracterização da identidade profissional do egresso e será constituído
por: Teoria e História da Arquitetura, do Urbanismo e do Paisagismo; Projeto de
Arquitetura, de Urbanismo e de Paisagismo; Planejamento Urbano e Regional;
Tecnologia da Construção; Sistemas Estruturais; Conforto Ambiental; Técnicas
Retrospectivas; Informática Aplicada à Arquitetura e Urbanismo; Topografia.
§ 3º O Trabalho Final de Curso será supervisionado por um docente Arquiteto e
Urbanista, de modo que envolva todos os procedimentos de uma investigação técnico-
científica, a serem desenvolvidos pelo acadêmico ao longo da realização do último ano
do curso.
O Curso de Arquitetura e Urbanismo será nos períodos diurno e noturno. A
distribuição das disciplinas profissionais ao longo do curso permite maior flexibilidade
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para o aluno ingressar no mercado de trabalho, possuindo um mínimo de
conhecimento técnico, podendo, portanto, alcançar uma posição no mercado de
trabalho diferenciada entre seus pares.
O curso de Arquitetura e Urbanismo será oferecido na região da Barra da Tijuca.
Para consideração de sua área de influência, além do bairro da Barra da Tijuca, foram
considerados 6 outros bairros vizinhos: Itanhangá, Jacarepaguá, Camorim, Vargem
Pequena, Vargem Grande e Recreio dos Bandeirantes.
Segundo o Censo do IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas,
realizado em 2011, a cidade do Rio de Janeiro tem uma população de 6.355.949
habitantes, o que representa um crescimento de pouco mais de 8,5 % em relação ao
Censo realizado em 2000, que aferiu uma população de 5.857.904 habitantes para o
município. No entanto, este crescimento não representa o crescimento ocorrido no
bairro da Barra da Tijuca e suas adjacências. Segundo dados do censo 2010 (último
publicado até o momento) apresentado no quadro 3, verifica-se que o aumento
populacional na região não é inferior a 47,4 %, chegando a 150,6 % no bairro
Camorim. A média de crescimento da população nos últimos 10 anos na região é de
66,8 %.
Quadro 3 – Crescimento populacional no bairro da Barra da Tijuca e adjacências
Bairro Censo 2000 Censo 2010 Crescimento
Barra da Tijuca 92.233 135.924 47,4%
Itanhangá 21.813 38.415 76,1%
Jacarepaguá 100.822 157.326 56,0%
Camorim 786 1.970 150,6%
Vargem Pequena 11.536 27.250 136,2%
Vargem Grande 9.306 14.039 50,9%
Recreio dos Bandeirantes 37.572 82.240 118,9%
Total 274.068 457.164 66,8%
A região de abrangência deste curso engloba pouco mais de 7,2 % de toda a
população do município do Rio de Janeiro.
Segundo dados do INEP do ano de 2009, dos 8,3 milhões de estudantes
matriculados no Ensino Médio, Normal ou Integrado, 40% estão presentes na região
sudeste. O estado do Rio de Janeiro possui 7,62%, ou seja, 635 mil jovens
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matriculados.
Com relação ao ensino superior, cerca de 59% dos alunos matriculados em curso
de nível superior no Estado, estudam na capital. Outro fator importante é o crescimento
da economia do Rio de Janeiro nos últimos anos. Atualmente a região detém a maior
reserva de petróleo em exploração no país que absorve trabalhadores com maior nível
de escolaridade e melhores salários. Outro setor que apresenta alto índice de
desenvolvimento é a indústria siderúrgica, pois, além do crescimento das indústrias
existentes, a instalação de novas fábricas, como a Companhia Siderúrgica do Atlântico
(CSA), que entrou em operação em junho de 2010 e é uma parceria do grupo alemão
Thyssenkrupp com a Vale do Rio Doce deverá transformar a região que abrange o
bairro de Santa Cruz, na zona oeste da cidade, e o município vizinho de Itaguaí, num
grande pólo siderúrgico, gerando cerca de 18 mil empregos.
Além dos setores petrolífero e da siderurgia, setores novos como têxtil, fármacos e
produção gráfica já estão dando sinais positivos de crescimento. Os dados do IBGE
apontam que a economia do Rio de Janeiro é a terceira maior do país e tem tido um
crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) maior que a média nacional.
Estes fatores, aliados aos maiores eventos esportivos mundiais como a Copa do
Mundo de 2014 que será realizada no Brasil e a cidade do Rio de Janeiro é uma das
sedes do mundial e os Jogos Olímpicos de 2016 que serão realizados na cidade
impulsionam ainda mais o seu crescimento.
Todo este crescimento, aliado ao reconhecimento do mercado em relação ao
Desenvolvimento Sustentável, ocorrido a partir século XX, aumentam ainda mais a
procura por este curso. No entanto, a região da Barra da mesmo com grande
crescimento populacional, a oferta de cursos de graduação de nível superior na região
não acompanhou este aumento, deixando a região carente de novas ofertas para seus
habitantes.
Para que o Brasil possa cumprir as metas do Plano Nacional da Educação - PNE,
prover, até o final da década, a oferta de educação superior para, pelo menos, 30% da
faixa etária de 18 a 24 anos terá que contar cada vez mais com as Instituições de
Ensino Superior Privadas, que hoje representam 70% da Educação Superior no país.
Diante do acima exposto, este projeto pedagógico do Curso de Graduação em
Arquitetura e Urbanismo considera o crescimento da população da região da Barra da
Tijuca, a carência de oferta de cursos de nível superior na região e a demanda pelo
curso. O projeto também contempla a pirâmide populacional de maneira a contemplar
17
as metas do PNE, principalmente no que tange Educação de Jovens e Adultos, onde
propõe respeitar as especificidades da clientela e a diversidade regional, e, desta forma
a IES, promove o acesso ao ensino superior e permite a escolha do jovem, que se faz
por diversas razões, porém, a mais importante é a vocação pessoal para cada área do
conhecimento às suas finalidades.
4.1. Missão Institucional
Para o cumprimento de seu papel social de formação de profissionais éticos e
competentes, a IES tem por missão o desenvolvimento de ensino superior de
qualidade, em sintonia com a realidade local e regional, tendo como suporte recursos
humanos – professores e funcionários – qualificados, metodologias de ensino
coerentes e infraestrutura física e tecnológica adequada às suas finalidades.
4.2. Visão Institucional
A FACULDADE GAMA E SOUZA, como instituição de ensino superior, em busca da
qualidade, está concebida por meio:
1- do ensino, da pesquisa e da extensão;
2- da formação de profissionais;
3- do diálogo entre as culturas;
4- da efetiva participação no meio em que está inserida.
Como organização educacional reserva um espaço privilegiado para a crítica, a
criatividade, a solidariedade, o respeito à pessoa humana e à liberdade individual.
4.3. Missão do Curso
O Curso de Graduação de Arquitetura e Urbanismo possui um processo
educacional comprometido com o indivíduo e a coletividade. Prepara o profissional
arquiteto e urbanista para sua inserção na sociedade contemporânea, com
conhecimentos suficientes para responder pelas demandas mais complexas da
sociedade em relação matérias de interesse público e ambiental que requeiram
habilidades específicas na formulação de planos e projetos de desenvolvimento,
conservação ou restauro dos espaços construídos e dos sistemas urbanos e
ambientais.
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O projeto Pedagógico Curso se propõe a formar um profissional preparados para as
grandes mudanças que estão sempre acontecendo na área, devido aos vários
processos de transformações sociais, urbanas e tecnológicas, não apenas em escala
local, como também mundialmente. Assim, o curso de Arquitetura e Urbanismo, visa
formação de profissional generalistas, capazes de responder a todas as questões
envolvidas em projetos de edificação, de urbanismo e de paisagismo,
independentemente da sua natureza, dimensão e grau de complexidade e prontos
para atender plenamente interesses públicos e privados, no âmbito das organizações
espaço-ambientais.
4.4. Visão do Curso
O Curso de Arquitetura e Urbanismo possui como foco de sua ação pedagógica, a
implementação de uma visão especializada da formação do futuro arquiteto e
urbanista, uma visão de responsabilidade técnica e social, de modo a buscar, nas suas
atividades de ensino, pesquisa e extensão:
Qualidade de vida para as organizações espaço-ambientais humanas;
Adoção de concepções tecnológicas integradas às necessidades sociais,
culturais e estéticas das comunidades;
Equilíbrio ecológico e desenvolvimento sustentável;
Valorização do patrimônio artístico-histórico-cultural.
4.5. Objetivos Gerais do Curso
O objetivo do Curso é formar arquitetos e urbanistas capaz de conhecer, planejar e
projetar o espaço de vivência pública ou privada nas escalas da cidade e do edifício,
considerando as suas relações com a história e a cultura, com o meio ambiente, com a
tecnologia e a ciência, bem como com a criação artística. Profissionais capacitados a
compreender e traduzir as necessidades de indivíduos, grupos sociais e comunidade,
com relação à concepção, à organização e à construção do espaço interior e
exterior, abrangendo o urbanismo, a edificação, o paisagismo, bem como a
conservação e a valorização do patrimônio construído a proteção do equilíbrio do
ambiente natural e a utilização racional dos recursos disponíveis; com uma visão
analítica, crítica, criativa e inovadora, através de uma sólida formação básica, geral e
19
humanística, associada à formação profissional específica, moderna e abrangente.
Assim, o profissional egresso atenderá às necessidades regionais, compreendendo os
seus problemas ambientais e identificando a metodologia mais adequada para a sua
solução.
Os objetivos do Curso de Arquitetura e Urbanismo estão implícitos nos seus
princípios norteadores da sua estrutura curricular e evidenciados no papel social do
profissional a ser formado.
Objetiva-se, pois, na educação do arquiteto-urbanista:
Desenvolver no aluno a percepção dos problemas de interesse da arquitetura e
urbanismo;
Potencializar no aluno a capacidade de criar e representar o espaço de vivência
pública e privada;
Preparar o aluno para intervir no meio ambiente;
Estimular o desenvolvimento de pensamento reflexivo do aluno, aperfeiçoando
sua capacidade investigativa, inventiva e de solução de problemas,
incentivando-o a prática de pesquisas e a articular-se com a sociedade;
Fornecer base tecnológica que permita ao egresso elaborar e gerenciar projetos
de arquitetura e a usar novas tecnologias.
4.6. Objetivos Especificos do Curso
Estimular o desenvolvimento humano do aluno, envolvendo-o na vida da
Instituição a fim de compreender, desde cedo, a importância do papel do
exercício profissional como instrumento de promoção de transformações social,
política, econômica, cultural e ambiental;
Exercitar a autonomia no aprender, buscando constantemente o aprimoramento
profissional por intermédio da educação continuada;
Desenvolver sua habilidade de expressão e comunicação;
Aprimorar sua capacidade de trabalhar em equipe, desenvolvendo o
relacionamento interpessoal e exercitando a cooperação;
Aprimorar valores éticos e humanísticos essenciais para o exercício profissional,
tais como a solidariedade, o respeito à vida humana, a convivência com a
pluralidade e a diversidade de pensamento;
20
Estimular a investigação científico-tecnológica por meio de iniciação científica;
Dotar o aluno de visão sistêmica, a fim de torná-lo um profissional capacitado
para solucionar problemas na área de arquitetura e urbanismo;
Despertar, desde cedo, o espírito empreendedor do aluno, estimulando-o a
participar da geração de soluções inovadoras no âmbito da Arquitetura e
Urbanismo e a desenvolver visão crítica para percepção de oportunidades de
negócios;
Proporcionar a formação de um profissional que possa atuar em atividades de
Ensino, Pesquisa e Extensão;
Instigar o aprendizado dos procedimentos e das técnicas e o manuseio
apropriado dos recursos tecnológicos aplicados na prática profissional;
Estimular o relacionamento com empresas, mediante estágios e intercâmbios
acadêmicos;
Reconhecer os limites e as possibilidades da sua prática profissional.
4.7. Caracterização do Curso
4.7.1. Fundamentação Teórico-Metodológica do Curso
Os princípios metodológicos, delineados nas diretrizes pedagógicas, são
consignados no projeto pedagógico do Curso, com o objetivo de conduzir o educando a
aprender a ser, a fazer, a viver em sociedade e a conhecer, para a formação de um
perfil profissional universalista, mas centrado em especificidades indispensáveis à
empregabilidade, tais como:
1- comportamento humano e ético,
2- criatividade e inovação,
3- aprendizagem continuada,
4- trabalho em equipes multidisciplinares,
5- domínio de comunicação e expressão e
6- domínio de procedimentos básicos no uso de microcomputadores, navegação
nas redes da tecnologia da informação e uso dos instrumentos laboratoriais
específicos.
21
4.7.2. Integralização do PPC com o PPI
O Projeto Pedagógico do Curso guarda coerência com o Projeto Pedagógico
Institucional quanto ao referencial teórico-metodológico, princípios, diretrizes,
abordagens, estratégias e ações.
O curso será implementado com base nas seguintes diretrizes gerais:
a) O ensino deve ser ministrado a partir de metodologias de ensino que
promovam o desenvolvimento de competências e habilidades requeridas na
formação integral do estudante, especialmente o cidadão e o profissional;
b) Os currículos dos cursos devem atender às diretrizes curriculares nacionais,
estabelecidas pelo Ministério da Educação e os planos de ensino devem refletir
conteúdos inovadores e voltados para a formação integral do aluno;
c) A avaliação do processo ensino-aprendizagem deve levar em consideração
todos os aspectos formativos, cabendo ao professor muito mais o papel de
orientador, envidando esforços para despertar as potencialidades do educando;
d) Em todos os cursos haverá um espaço curricular para o desenvolvimento de
Atividades Complementares ou Estudos Independentes, destinados a
trabalharem aspectos interdisciplinares na formação do aluno e a oferecerem
oportunidades de ampliação dessa formação, em áreas afins;
e) A teoria e prática devem caminhar juntas. A aplicação prática das teorias será
promovida e incentivada, em todas as ações pedagógicas;
f) A Faculdade deve estender à comunidade social as suas ações de ensino e as
práticas investigativas, sob a forma de extensão, com a oferta de cursos e
serviços, mediante convênios com as entidades da sociedade civil organizada
ou diretamente à população.
O Curso mantém coerência com as finalidades da Faculdade que pretende:
1- promover a educação superior;
2- estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do
pensamento reflexivo;
3- formar cidadãos nas diferentes áreas do conhecimento, aptos para a inserção
em setores profissionais, participar do desenvolvimento da sociedade brasileira
e colaborar na sua formação continua;
4- incentivar o trabalho de pesquisa e investigação científica, visando ao
progresso das ciências, da tecnologia, criação e difusão da cultura e desse
22
modo desenvolver o entendimento do homem e do meio em que vive;
5- promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que
constituem patrimônio da humanidade e transmitir o saber através do ensino e
outras formas de comunicação;
6- suscitar o interesse permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional e
possibilitar a correspondente concretização, integrando as informações
adquiridas, numa estrutura intelectual sistematizadora do conhecimento de cada
geração;
7- realizar intercâmbio mediante convênios com outras instituições para a
obtenção dos seus objetivos;
8- estimular o conhecimento dos problemas do mundo atual de dimensões
Internacionais, nacionais e regionais, prestar serviços especializados à
comunidade e estabelecer com esta uma relação de reciprocidade e
9- promover a extensão aberta à participação da comunidade onde está inserida,
visando à difusão das conquistas resultantes da criação cultural e da pesquisa.
4.7.3. Integralização do PPC com o PDI
O Curso guarda congruência com a política de responsabilidade social da
Faculdade, especialmente, no que se refere à sua contribuição em relação à inclusão
social, ao desenvolvimento econômico e social, à defesa do meio ambiente, da
memória cultural, da produção artística e do patrimônio cultural do município e do
Estado do Rio de Janeiro.
O Curso está compromissado com as metas institucionais da IES, expressas em
seu PPI e PDI, de consolidar, até o final do próximo qüinqüênio, o ensino de graduação
e a pós-graduação, definindo o perfil institucional.
O projeto do curso cumpre as diretrizes e ações da Faculdade, contemplando:
1- diretrizes pedagógicas específicas de cada curso para o desenvolvimento de
competências e habilidades que atendam ao perfil desejado dos egressos;
2- currículo dos cursos que atendam às diretrizes curriculares nacionais,
estabelecidas pelo Ministério da Educação, e as peculiaridades da cidade do Rio
de Janeiro, princípios metodológicos contemporâneos e inovadores;
3- processos de avaliação contínua da aprendizagem, com a participação intensa
dos professores na formulação das ações para o cumprimento deste objetivo;
23
4- fortalecer a fraternidade no ambiente educacional e organizacional,
possibilitando as condições adequadas para a aprendizagem e a convivência
comunitária;
O projeto pedagógico do Curso atende às diretrizes curriculares gerais
estabelecidas pelo Ministério da Educação para os cursos superiores de tecnologia.
4.8. Perfil do Egresso
O Curso de Arquitetura e Urbanismo enfatiza a formação de profissionais
generalistas, aptos a compreender e traduzir as necessidades de indivíduos,
grupos sociais e comunidade, com relação à concepção, organização e construção
do espaço exterior e interior abrangendo o urbanismo, a edificação, o paisagismo,
bem como a conservação e valorização do patrimônio construído, proteção do
equilíbrio do ambiente natural e à utilização racional dos recursos disponíveis.
Nesse sentido, ressalta a necessidade de formar profissionais conscientes da realidade
socioeconômica e cultural e aptos a intervir nessa realidade; capacitar o profissional
para enfrentar a complexidade inerente ao trabalho do arquiteto-urbanista, explorando
uma base de conhecimentos específicos, mas também, plurais; de qualificar o técnico,
assegurando, simultaneamente, a formação do indivíduo crítico, a fim de garantir o
compromisso social da universidade.
O objetivo da IES é formar um profissional capaz de organizar e dirigir o conjunto de
atividades relativas à Arquitetura e ao Urbanismo, capaz de elaborar projetos, com
soluções técnicas economicamente viáveis e culturalmente responsáveis; capacidade
de absorver novas tecnologias e de visualizar, com criatividade, novas aplicações;
capacidade de análise de problemas e síntese de soluções; desenvolvimento de
liderança e de trabalho em equipes multidisciplinares; consciência da necessidade de
contínua atualização profissional; capacidade de resolver problemas concretos,
modelando situações reais, levando em conta os aspectos humanísticos, sociais, éticos
e ambientais.
O perfil do egresso, portanto, contempla conhecimentos multidisciplinares e vivências
das rotinas ligadas à Arquitetura e ao Urbanismo, e de suas realidades locais e
regionais. O profissional (egresso) deve ser capaz de planejar, coordenar, controlar e
avaliar as funções inerentes à sua área de atuação profissional. Assim, com formação
generalista, vários campos de atuação profissional podem ser buscados pelo arquiteto,
24
no qual, entre outros, com interesse no Urbanismo, poderá aplicar conhecimentos da
evolução urbana, do uso e ocupação do solo, de novas intervenções urbanísticas, de
ecologia, de morfologia da paisagem, de preservação e recuperação de paisagens.
Também, o egresso do curso de Arquitetura e Urbanismo agregará ao seu perfil,
qualidades de espírito de equipe, comportamento crítico e ético somados a uma sólida
formação teórico-técnico-científica generalista para que seja incessante na busca de
conhecimentos. Se o interesse do arquiteto for pela tecnologia, poderá desenvolver
estudos desde novas técnicas construtivas e de materiais, à racionalidade estrutural de
edificações e de cálculo estrutural; aos aspectos de conforto do ambiente construído,
até o gerenciamento e execução de obras. Há o arquiteto que tem interesse no
desenvolvimento de projeto de edificações para atender o contexto sociocultural e as
suas relações com o meio ambiente. Neste sentido a formação do arquiteto e
urbanista, proposta pelo Curso de Arquitetura e Urbanismo pretende que o aluno, com
base no conjunto de conhecimentos adquiridos nas várias disciplinas, desenvolva sua
capacidade de assimilação da teoria e dos instrumentos de projeto, por meio de uma
série de exercícios e estudos de problemas de projeto. Assim, o aluno deverá partir do
aprendizado da teoria, com métodos analíticos, e desenvolver soluções práticas com
técnicas sofisticadas. As disciplinas de projeto, presentes no curso, simulam situações
reais, possibilitando a investigação, para futura aplicação da síntese do conhecimento,
por meio de processo gradual para a aquisição de conhecimento. A formação que
capacita o profissional de Arquitetura e Urbanismo ao exercício das atividades
explicitadas acima, requer uma preparação didático-pedagógica adequada, obtida via
integração de conhecimentos pertinentes às áreas básica, específica e profissional
através das quais se estrutura o Curso.
4.8.1. Competências, Habilidades e Atitudes esperadas dos graduados
O Curso de Arquitetura e Urbanismo formará profissionais com as competências e
habilidades descritas na Resolução CNE/CES nº 2, de 17 de junho de 2010, de acordo
com o que se transcreve a seguir:
Art. 5º O curso de Arquitetura e Urbanismo deverá possibilitar formação profissional
que revele, pelo menos, as seguintes competências e habilidades:
I – o conhecimento dos aspectos antropológicos, sociológicos e econômicos relevantes
25
e de todo o espectro de necessidades, aspirações e expectativas individuais e coletivas
quanto ao ambiente construído;
II – a compreensão das questões que informam as ações de preservação da paisagem
e de avaliação dos impactos no meio ambiente, com vistas ao equilíbrio ecológico e ao
desenvolvimento sustentável;
III – as habilidades necessárias para conceber projetos de arquitetura, urbanismo e
paisagismo e para realizar construções, considerando os fatores de custo, de
durabilidade, de manutenção e de especificações, bem como os regulamentos legais,
de modo a satisfazer as exigências culturais, econômicas, estéticas, técnicas,
ambientais e de acessibilidade dos usuários;
IV – o conhecimento da história das artes e da estética, suscetível de influenciar a
qualidade da concepção e da prática de arquitetura, urbanismo e paisagismo;
V – os conhecimentos de teoria e de história da arquitetura, do urbanismo e do
paisagismo, considerando sua produção no contexto social, cultural, político e
econômico e tendo como objetivo a reflexão crítica e a pesquisa;
VI – o domínio de técnicas e metodologias de pesquisa em planejamento urbano e
regional, urbanismo e desenho urbano, bem como a compreensão dos sistemas de
infra-estrutura e de trânsito, necessários para a concepção de estudos, análises e
planos de intervenção no espaço urbano, metropolitano e regional;
VII – os conhecimentos especializados para o emprego adequado e econômico dos
materiais de construção e das técnicas e sistemas construtivos, para a definição de
instalações e equipamentos prediais, para a organização de obras e canteiros e para a
implantação de infra-estrutura urbana;
VIII – a compreensão dos sistemas estruturais e o domínio da concepção e do projeto
estrutural, tendo por fundamento os estudos de resistência dos materiais, estabilidade
das construções e fundações;
IX – o entendimento das condições climáticas, acústicas, lumínicas e energéticas e o
domínio das técnicas apropriadas a elas associadas;
26
X – as práticas projetuais e as soluções tecnológicas para a preservação, conservação,
restauração, reconstrução, reabilitação e reutilização de edificações, conjuntos e
cidades;
XI – as habilidades de desenho e o domínio da geometria, de suas aplicações e de
outros meios de expressão e representação, tais como perspectiva, modelagem,
maquetes, modelos e imagens virtuais;
XII – o conhecimento dos instrumentais de informática para tratamento de informações
e representação aplicada à arquitetura, ao urbanismo, ao paisagismo e ao
planejamento urbano e regional;
XIII – a habilidade na elaboração e instrumental na feitura e interpretação de
levantamentos topográficos, com a utilização de aerofotogrametria, fotointerpretação e
sensoriamento remoto, necessários na realização de projetos de arquitetura,
urbanismo e paisagismo e no planejamento urbano e regional.
O arquiteto e urbanista poderá atuar em empresas públicas e privadas, dos setores
industriais, comerciais e de serviços; pode estabelecer-se como profissional autônomo,
e também pode atuar na área da educação e de pesquisas.
As competências e habilidades gerais, relativas ao perfil do formando, obedecem às
Diretrizes Curriculares, incluem:
• Capacidade de assimilação crítica de conceitos que permitam a apreensão de
teorias;
• Capacidade de uso de conceitos e teorias em análises críticas da realidade;
• Capacidade de posicionamento segundo pontos de vista ético-políticos;
• Aquisição de um conjunto significativo de conhecimentos e informações sobre a
atualidade;
• Interesse pela pesquisa e planejamento de objetos, atividades, funções;
• Interesse pela arte e pela cultura em geral; pelas questões estéticas, em
particular;
• Capacidade de observação e descrição analíticas;
• Raciocínio lógico-espacial e compositivo;
• Capacidade de síntese;
• Capacidade de análise do perfil sócio-histórico-cultural das comunidades;
27
• Espírito de integração e cooperação para o desenvolvimento de trabalhos em
equipes multidisciplinares;
• Capacidade de identificação, qualificação, quantificação e integração de
informações científicas, históricas, sociais e culturais;
• Conhecimento teórico e prático inter-relacionados para o desempenho profissional
equilibrado;
• Saber posicionar-se dentro da visão da responsabilidade histórica, técnica, social,
cultural e artística necessária às organizações espaços-ambientais que servirão
de abrigo as comunidades;
• Saber identificar a complexidade do “objeto arquitetônico e urbanístico”,
orientando nas atividades em benefício da organização política, econômica e
social;
• Trabalhar em benefício do equilíbrio ecológico e desenvolvimento sustentável;
• Saber valorizar o patrimônio artístico-histórico-cultural das comunidades
humanas;
• Saber reconhecer a realidade brasileira;
• Desenvolver o espírito crítico que envolve o exercício da profissão.
4.8.2. Forma de Acesso ao Curso
O processo seletivo destina-se a avaliar a capacidade dos candidatos para a
realização de estudos em nível superior e a classificá-los, para efeito de matrícula,
dentro do limite de vagas aprovadas. As inscrições para o processo seletivo são
abertas em edital, de acordo com a legislação vigente, em outros jornais de grande
circulação e em local próprio da Faculdade, dele devendo constar o curso oferecido
com o respectivo número de vagas, prazos de inscrição, data de realização das provas,
critérios de classificação, desempate e demais informações.
O processo seletivo classificará em ordem decrescente até o limite das vagas
aprovadas, excluídos os candidatos que não tenham obtido os níveis mínimos de
conhecimentos estabelecidos pelos colegiados da Faculdade;
De acordo com a legislação vigente, a Faculdade poderá reservar parte das
vagas para serem preenchidas por candidatos selecionados através de convênios com
estabelecimentos de ensino médio ou classificados no Exame Nacional de Ensino
28
Médio -ENEM.
Os casos de empate entre candidatos que se colocarem no último lugar de
classificação, quando se encontrar preenchido o número de vagas, são resolvidos
pelas normas publicadas no edital. Se o número de candidatos classificados não
preencher as vagas fixadas, nova seleção poderá ser realizada logo após o primeira,
ou ainda se proceder o preenchimento das vagas mediante processo seletivo para
recebimento de alunos de outros cursos internos ou alheios à Faculdade e/ou
portadores de diploma de nível superior. A IES pode realizar o seu processo seletivo
antes de cada período letivo, ofertando parte das vagas ou unicamente de uma só vez
para preenchimento de todas.
O processo seletivo é válido unicamente para os períodos indicados em edital e
deverá abranger conhecimentos comuns às diversas formas de escolaridade do ensino
médio, sem ultrapassar este nível de complexidade, em conformidade com a legislação
de ensino. Os candidatos classificados no processo seletivo têm direito à matricula
inicial nas disciplinas do primeiro período do curso de graduação.
4.8.3. Das formas de ingresso
O ingresso no Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo será feito por
processo seletivo por uma das seguintes modalidades: a) vestibular; b) Exame
Nacional do Ensino Médio - ENEM; c) transferência; d) reingresso; e) ProUni
O processo seletivo para ingresso por vestibular, prioritariamente promovido
pela Faculdade, é aberto a todo candidato que, tendo concluído o ensino médio ou
equivalente, venha a ser aprovado e classificado dentro do número de vagas oferecido
para ingresso através dessa modalidade.
O processo seletivo para ingresso pelo Exame Nacional do Ensino Médio é
aberto a todo candidato que, tendo concluído o ensino médio ou equivalente, venha a
ser aprovado e classificado de acordo com critérios específicos, dentro do número de
vagas oferecido para ingresso através dessa modalidade.
O ingresso por meio de transferência é oferecido a aluno de curso superior de
29
outra Instituição de Ensino Superior, obedecidos critérios seletivos específicos e
disponibilidade de vagas.
O reingresso é facultado aos portadores de diploma de curso superior que
desejam titular-se ou habilitar-se no Curso de Arquitetura e Urbanismo, observada a
existência de vaga e avaliação satisfatória em processo seletivo específico.
O ingresso de estudantes mediante Convênio Cultural dar-se-á com base em
Acordos ou Convênios celebrados com outras Instituições, firmados através de
Protocolo no qual estarão definidos número de vagas, critérios e condições.
O ingresso pelo ProUni obedecerá às regras específicas do Programa, e o
candidato selecionado deverá participar do processo seletivo da IES, sendo-lhe
facultado o aproveitamento do ENEM.
As inscrições para os processos seletivos de ingresso ao Curso de Arquitetura e
Urbanismo são abertas por Edital, no qual constarão o número de vagas, os prazos, a
documentação exigida para os candidatos, as modalidades e instrumentos utilizados
para a seleção, os critérios de aprovação e classificação e demais informações úteis e
necessárias.
O candidato classificado e autorizado para ingresso no Curso deverá
providenciar a sua matrícula na Instituição e inscrever-se na(s) disciplina(s) que vai
cursar, apresentando, dentro do prazo estipulado, os documentos exigidos conforme
instruções que lhe serão previamente fornecidas e o previsto neste Regulamento.
O não-comparecimento para matrícula dentro do prazo estabelecido autoriza a
Faculdade a processar reclassificação e matrícula dos candidatos subseqüentes,
dentro da ordem de classificação, obedecidos os prazos de prescrição do processo
seletivo.
30
5. CURRÍCULO DO CURSO
O perfil do egresso desejado pelo curso de Arquitetura e Urbanismo esta implicito
na sua estrutura curricular e evidenciados no papel social do profissional a ser
formado. Neste sentido, o curso pretende formar um profissional consciente da
realidade socioeconômica e cultural da realidade onde ele está inserido, e que seja
capaz de intervir nesta realidade. Para isto, o profissional arquiteto-urbanista deverá
estar apto a enfrentar os desafios inerentes ao seu trabalho, através da aplicação dos
conhecimentos específicos e gerais adquiridos ao longo do curso.
A organização curricular proposta para o curso possibilitará ao egresso, no
exercício de sua profissão, ter como fundamento em suas tomadas de decisões, o rigor
técnico-científico necessário, aliado a princípios éticos e humanísticos.
De acordo com as atribuições legais dos arquitetos-urbanistas e a matriz curricular do
curso, o egresso estará apto a intervir nos espaços edificados, no que se refere a:
edificações, conjuntos arquitetônicos e monumentos, arquitetura paisagística e de
interiores; planejamento físico, local, urbano e regional; seus serviços afins e
correlatos. Já nos espaços urbanos o arquiteto-urbanista estará apto a atuar no
desenvolvimento urbano e regional, paisagismo e trânsito; seus serviços afins e
correlatos. O programa é organizado de modo a compreender uma parte básica e de
formação genérica e outra profissional que tem a preocupação, tanto de fundamentar
os estudos posteriores dos alunos, quando de atender às necessidades do mercado de
trabalho.
O egresso poderá desempenhar as seguintes atividades:
a) o conhecimento dos aspectos antropológicos, sociológicos e econômicos relevantes
e de todo o espectro de necessidades, aspirações e expectativas individuais e coletivas
quanto ao ambiente construído;
b) a compreensão das questões que informam as ações de preservação da paisagem
e de avaliação dos impactos no meio ambiente, com vistas ao equilíbrio ecológico e ao
desenvolvimento sustentável;
c) as habilidades necessárias para conceber projetos de arquitetura, urbanismo e
paisagismo e para realizar construções, considerando os fatores de custo, de
durabilidade, de manutenção e de especificações, bem como os regulamentos legais,
de modo a satisfazer as exigências culturais, econômicas, estéticas, técnicas,
ambientais e de acessibilidade dos usuários;
31
d) o conhecimento da história das artes e da estética, suscetível de influenciar a
qualidade da concepção e da prática de arquitetura, urbanismo e paisagismo;
e) os conhecimentos de teoria e de história da arquitetura, do urbanismo e do
paisagismo, considerando sua produção no contexto social, cultural, político e
econômico e tendo como objetivo a reflexão crítica e a pesquisa;
f) o domínio de técnicas e metodologias de pesquisa em planejamento urbano e
regional, urbanismo e desenho urbano, bem como a compreensão dos sistemas de
infraestrutura e de trânsito, necessários para a concepção de estudos, análises e
planos de intervenção no espaço urbano, metropolitano e regional;
g) os conhecimentos especializados para o emprego adequado e econômico dos
materiais de construção e das técnicas e sistemas construtivos, para a definição de
instalações e equipamentos prediais, para a organização de obras e canteiros e para a
implantação de infraestrutura urbana;
h) a compreensão dos sistemas estruturais e o domínio da concepção e do projeto
estrutural, tendo por fundamento os estudos de resistência dos materiais, estabilidade
das construções e fundações;
i) o entendimento das condições climáticas, acústicas, lumínicas e energéticas e o
domínio das técnicas apropriadas a elas associadas;
j) as práticas projetuais e as soluções tecnológicas para a preservação, conservação,
restauração, reconstrução, reabilitação e reutilização de edificações, conjuntos e
cidades;
k) as habilidades de desenho e o domínio da geometria, de suas aplicações e de
outros meios de expressão e representação, tais como perspectiva, modelagem,
maquetes, modelos e imagens virtuais;
l) o conhecimento dos instrumentais de informática para tratamento de informações e
representação aplicada à arquitetura, ao urbanismo, ao paisagismo e ao planejamento
urbano e regional;
a habilidade na elaboração e instrumental na feitura e interpretação de levantamentos
topográficos, com a utilização de aerofotogrametria, fotointerpretação e sensoriamento
remoto, necessários na realização de projetos de arquitetura, urbanismo e paisagismo
e no planejamento urbano e regional;
n) manter uma postura empreendedora, buscando sempre a atualização profissional;
o) exercer sua profissão de forma ética e responsável, primando pelo bem comum e
desenvolvimento sustentável da sociedade;
32
p) elaborar formas de comunicação e expressão oral, visual e textual, necessárias ao
exercício da atividade de arquiteto-urbanista, em processos de negociação e
relacionamento com a sociedade;
q) administrar e gerenciar pessoas, equipamentos, recursos materiais e financeiros,
necessários ai exercício da profissão e na concretização de empreendimentos.
5.1. Filosofia Curricular
As áreas do conhecimento propostas consideram a formação global do profissional,
bem como comportamental e deverão ser desenvolvidas dentro de um ciclo que
estabeleça os padrões de organização do ser humano, seguindo-se de uma visão
articulada.
O currículo deve possibilitar ao egresso uma ampla formação acadêmica que o
habilite ao exercício das diversas atividades profissionais, nas áreas de conhecimento
abrangidas. Para tanto, não poderá negligenciar áreas nas quais os arquitetos e
urbanistas têm a habilitação para intervir, sob pena de colocar em risco a
sociedade frente à atuação daquele profissional com formação deficitária. Para isso, o
curso deverá contemplar todas as áreas abordadas pela legislação.
A compreensão a respeito da formação do arquiteto e urbanista contido neste
Projeto Pedagógico é de que se deva primar por uma formação ampla com foco na
concepção arquitetônica como um todo, outro aspecto relevante é a relação entre o
edifício e a cidade, numa abordagem ampla do contexto sócio-econômico-político, de
modo a capacitar o aluno a atuar consciente dos diversos atores que influenciam a
produção arquitetônica e urbanística.
Esta formação ampla, no entanto, elege alguns pontos de maior interesse
a ser trabalhado durante o curso, tal como é previsto na Lei de Diretrizes curriculares
que direcionam a montagem dos cursos de arquitetura e urbanismo no país.
O currículo pleno do curso é realizado em 5 anos, na forma semestral. O aluno deverá
cumprir no mínimo 300 horas de Estágio Curricular Supervisionado e no mínimo 120
horas de Atividades Complementares.
As atividades de Formação Específica são constituídas pelos conhecimentos
curriculares do curso de graduação em Arquitetura e Urbanismo e o Projeto Final em
Arquitetura e Urbanismo contemplados na CNE/CES nº 2, de 17 de junho de 2010 e de
acordo com as diretrizes curriculares gerais da Resolução do seguinte modo:
33
I. - Núcleo de Conhecimentos de Fundamentação;
II. - Núcleo de Conhecimentos Profissionais;
III. - Trabalho Final de Curso.
§ 1º Núcleo de Conhecimentos e Fundamentação: será composto por campos de
saber que forneçam o embasamento teórico necessário para que o futuro
profissional possa desenvolver seu aprendizado e será integrado por: Estética e
História das Artes; Aspectos Antropológicos, Sociais e Econômicos; Arquitetura e
Ambiente sustentável; Representação Gráfica em Arquitetura; Linguagem e
Desenho de Observação , Gráfica, Introdução aos Sistemas Estruturais,
caracterizam o perfil curricular do Curso.
§ 2º Núcleo de Conhecimentos Profissionais: será composto por campos de
saber destinados à caracterização da identidade profissional do egresso e
será constituído por: História e Teoria da Arquitetura, do Urbanismo e do
Paisagismo; Projeto de Arquitetura, de Urbanismo e de Paisagismo; Planejamento
Urbano e Regional; Tecnologia da Construção; Sistemas Estruturais; Conforto
Ambiental; Técnicas Retrospectivas; Informática Aplicada a Arquitetura e
Urbanismo e Topografia.
§ 3º Trabalho Final de Curso: Será a disciplina de Projeto Final em Arquitetura e
Urbanismo e será supervisionado por um docente, de modo que envolva todos os
procedimentos de uma investigação técnico-científica, a serem desenvolvidos pelo
acadêmico ao longo da realização do último ano do curso.
5.2. Concepções e Princípios Metodológicos
O projeto pedagógico do Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo é
centrado no aluno como sujeito da aprendizagem e apoiado no professor como
facilitador e mediador do processo ensino-aprendizagem.
Assim, o processo de ensino-aprendizagem é dinâmico e voltado ao desenvolvimento
do discente, induzindo sua capacidade de observação, questionamento, análise crítica,
pesquisa, espírito científico e avaliação, proporcionando desta forma, uma participação
ativa, estimulando o prazer pelo estudo, à criatividade, a reflexão e a análise crítica.
Para a construção do conhecimento, a metodologia utilizada é apoiada no
desenvolvimento das habilidades, através das situações e problemas.
São adotadas estratégias de ensino diversificadas privilegiando o raciocínio e a
34
compreensão, integrando as atividades teóricas com práticas em laboratório, bem
como potencializando a interação professor-aluno. Desta forma, novos paradigmas
como interdisciplinaridade, pesquisa em sala de aula, estudos dirigidos e seminários
para a construção do conhecimento, conteúdos significativos e contextualizados,
situações-problema, habilidades, competências são temáticas que vêm permeando as
reflexões no Curso.
Para que os graduados tenham o perfil delineado, as estratégias empregadas no curso
de Arquitetura e Urbanismo também devem tornar os currículos flexíveis com
atividades complementares eletivas, oferecidas no decorrer do curso.
O Curso se desenvolve não só através de aulas expositivas, mas também de aulas de
laboratório e de campo e visitas técnicas. A interação do aluno com o conteúdo é feita
estimulando-o a participar ativamente tanto através de perguntas, exercícios e
trabalhos nas aulas teóricas, quanto através da utilização efetiva de equipamentos em
experimentos nas aulas práticas. Recursos adicionais como vídeos, aulas com
recursos computacionais e uso de projetor multimídia, visitas técnicas, palestras,
seminários, trabalhos de campo, complementam o desenvolvimento do Curso e
integram teoria e prática.
Nas aulas teóricas o número de alunos em sala será de 50 e nas aulas práticas 20.
Esse número de alunos para as aulas práticas se dá em função das dimensões dos
laboratórios atualmente disponíveis. Durante as atividades, as turmas com mais de 20
alunos serão divididas, sendo a aula ministrada em horários diferenciados.
As aulas práticas podem tanto envolver experiências realizadas nos laboratórios, bem
como atividades extra-classe, como aulas de campo ou visitas técnicas, que permitam
aos alunos a visualização prática das problemáticas ambientais apresentadas em sala
de aula. A avaliação destas aulas é normalmente feita por meio de relatórios (das
experiências de laboratório ou das aulas de campo e visitas técnicas), além das
provas.
5.3. Matriz Curricular
A estrutura proposta no Projeto Pedagógico do Curso de Arquitetura e Urbanismo se
apoia no conceito de que a profissão de Arquiteto e Urbanista é generalista por
natureza e que deverá estar substanciada em princípios de interdisciplinaridade e
ciclos de evolução durante o período de aprendizado, que aumenta gradativamente o
35
grau de complexidade dos estudos.
O Curso esta organizado em tres momentos, de acordo com as Diretrizes Curriculares
e com as atribuições profissionais do Sistema CONFEA-CREA, isto é, considerando-se
a carga-horária mínima e as atividades e conteúdos que devem compor o currículo.
O primeiro momento, chamado de Ciclo Básico, acontece nos dois primeiros períodos,
o segundo chamado de Ciclo intermediário vai do 3°período ao 6°período e o terceiro,
chamado de ciclo avançado vai do 7°periodo ao 10°período.
A carga-horária de 3600 horas é idealmente dividida de forma equilibrada ao longo dos
dez períodos, sendo que o aluno para passar de um ciclo para o outro terá que ter
cumprido pelo menos 50% da carga horária das disciplinas de cada ciclo.
É a partir do terceiro período também, que se estimula o início de Atividades
Complementares.
Dos dez períodos que formam o curso, os dois primeiros, chamados aqui de ciclo
Básico são dedicados à fundamentação. O usual caráter instrumental do ciclo de
fundamentação, visa treinar os estudantes para uso dos instrumentos ao longo do
curso, é superado aqui por uma abordagem de treinamento crítico visando à sua
autonomia.
Dessa forma, além de apresentar aos alunos os instrumentos que serão fundamentais
ao longo do curso, o objetivo principal desse ciclo é iniciar o chamado meta-
aprendizado, no qual o aluno “aprende a aprender”. A instrumentação aplicada
pretende sensibilizar o aluno para as questões relativas ao ambiente construído,
estimular o desenvolvimento de uma linguagem de representação e de expressão
próprias e promover a capacidade de apropriação crítica de informações e técnicas
disponíveis na produção do seu trabalho. Para isso é necessário traçar paralelamente
um panorama do campo da arquitetura e urbanismo e mapeá-lo para que o aluno seja
capaz de navegar autonomamente pelo mesmo.
A partir do terceiro período, o curso será dedicado ao ciclo intermediário e Avançado,
ou seja a formação profissionalizante, composta por duas instâncias complementares:
primeira vai idealmente do 3º ao 6º período e é composta principalmente por
unidades curriculares práticas. Os conteúdos práticos e teóricos serão
trabalhados autonomamente pelo próprio aluno com ajuda do professor da
disciplina. O produto de cada disciplina de projeto será um caderno técnico que
36
apresente de forma crítica o projeto desenvolvido cursado. O conjunto dos
cadernos técnicos de cada aluno comporá seu portfólio individual ao longo do
ciclo. Para a passagem do ciclo Intermediário para o Avançado, cada aluno
deverá apresentar seu portfólio para uma Banca Intermediária de Curso
composta de, pelo menos, três professores, obtendo aprovação para o próximo
ciclo. Em caso de reprovação, a banca deve indicar os conteúdos deficitários a
serem trabalhados. Neste ciclo serão estimuladas o engajamento dos alunos
em atividades complementares.
A segunda instância, caracterizada como ciclo Avançado, tem estrutura semelhante
ao ciclo Intermediário, visando promover um aprofundamento no exercício da
prática projetual e de planejamento urbano e regional. Assim como no
Intermediário, cada aluno deverá dar continuidade à produção dos cadernos
técnicos que comporão seu portfólio. O Projeto Integrado neste ciclo dispensa a
tutoria individual: espera-se que o aluno tenha adquirido maturidade suficiente neste
para conduzir autonomamente o estudo dirigido. Ressalta-se que a Banca
Intermediária de Curso no final do ciclo Intermediário deve sinalizar o foco das
atividades a serem desenvolvidas no ciclo Avançado.
Ao final do Curso tem-se o Projeto Final de Graduação, em que os estudantes terão
a liberdade de escolher tema e orientador, observando-se o que é definido nas
diretrizes curriculares do MEC para o desenvolvimento do trabalho e as regras da
Comissão de TFG.
Desde o início do curso, as disciplinas apresentam conteúdos integrados e produtos
comuns, garantindo a interdisciplinaridade desejada e contemplada no final do curso,
com o Trabalho Final de Curso. A interdisciplinaridade entre eixos de conhecimento
contemplam discussão, concepção e conceituação, representação e produção,
distribuída de forma equilibrada entre tecnologia, história e arte, projeto e fundamentos
sociais:
Discussão: aborda aspectos históricos, teóricos, estéticos e também sócio
econômicos da Arquitetura e Urbanismo. Essas disciplinas tem o objetivo de
desenvolver nos alunos a análise e compreensão de escalas da fenomenologia
arquitetônico-urbanística; exercitar a capacidade de formulação crítica; gerar a
habilidade de elaborar um discurso conceitual sobre sua prática projetual;
Concepção e conceituação: atividades sintetizadoras de projeto nas diferentes
37
escalas: da cidade, do bairro, da rua, do lote, incluindo arquitetura de interiores e
detalhamento;
Representação: compreende o estudo da representação geométrica dos
espaços e os meios de sua expressão criativa. São desenvolvidos nesta linha as
habilidades de análise, representação e expressão da forma e do espaço, suas
relações com a criação projetual;
Produção: dialogam os diferentes aspectos técnicos, científicos e as tecnologias
da execução dos objetos arquitetônicos e da cidade, compreendidas as
conceituações físicas da estabilidade das edificações e do conforto ambiental, a
fundamentação tecnológica do edifício e a gestão do canteiro de obras.
5.4. Grade Curricular por semestre
1° PERÍODO
CICLO BÁSICO
Código Pré-
Requisitos Disciplina Créditos CH-AT CH-AP CH-Total
Projeto de Arquitetura I -
RESIDENCIAL 4 20 60 80
Linguagem e desenho de
observação 3 20 40 60
Representação gráfica em
Arquitetura I 3 20 40 60
Introdução aos sistemas
estruturais 2 40 - 40
Técnicas construtivas I –
Geometria Descritiva 2 40 - 40
Estética e História das Artes I 2 40 - 40
Concepção da forma I –
Estudo da Forma Arquitetônica 2 40 - 40
Aspectos Antropológicos,
Sociológicos e econômicos. 2 40 - 40
TOTAL 20 260 140 400
38
2° PERÍODO
Código Pré-
Requisitos Disciplina Créditos CH-AT CH-AP CH-Total
Projeto de Arquitetura II -
MULTIFAMILIAR 4 20 60 80
Técnicas construtivas II –
Perspectiva 3 20 40 60
Representação gráfica em
Arquitetura II 3 20 40 60
Sistemas Estruturais I –
Estática 2 40 - 40
História e Teoria da Arquitetura
e do Urbanismo I 2 40 - 40
Estética e História das Artes II 2 40 - 40
Concepção da forma II –
Maquetes 2 40 - 40
TOTAL 20 300 100 400
3° PERÍODO
CICLO INTERMEDIÁRIO
Código Pré-
Requisitos Disciplina Créditos CH-AT CH-AP CH-Total
Projeto de Arquitetura III -
ESCOLAR 4 20 60 80
História e Teoria da Arquitetura
e do Urbanismo II 2 - 40 40
Representação gráfica em
Arquitetura III 3 20 40 60
Sistemas Estruturais II –
Resistência dos Materiais 2 40 - 40
Ecologia Geral 3 - 60 60
Informática Aplicada a
Arquitetura e Urbanismo I
(SKETCHUP)
2 - 40 40
Topografia 2 40 - 40
39
Acessibilidade e Ergonomia 2 40 - 40
TOTAL 20 160 240 400
4° PERÍODO
Código Pré-
Requisitos Disciplina Créditos CH-AT CH-AP CH-Total
Projeto Integrado de
Arquitetura e Urbanismo I 4 20 60 80
Instalações Hidráulicas 3 20 40 60
Instalações Elétricas 2 40 - 40
Metodologia da pesquisa em
Planejamento Urbano e
regional
3 20 40 60
Sistemas Estruturais III –
Análise e síntese estrutural 2 40 - 40
Informática Aplicada a
Arquitetura e Urbanismo II
(AUTOCAD)
4 20 60 80
História e Teoria do Urbanismo
III 2 40 - 40
TOTAL 20 200 200 400
5° PERÍODO
Código Pré-
Requisitos Disciplina Créditos CH-AT CH-AP CH-Total
Projeto de Arquitetura IV –
COMERCIAL, CULTURAL e
LAZER
4 20 60 80
Planejamento urbano e
regional 4 20 60 80
Sistemas de Abastecimento 2 40 - 40
Projeto da Iluminação no
Exercício da Arquitetura 3 20 40 60
Gerenciamento do
empreendimento 2 40 - 40
40
Técnicas de Apresentação de
projetos 2 40 - 40
Sistemas Estruturais IV –
Estruturas de Aço e Madeira 3 20 40 60
TOTAL 20 200 200 400
6° PERÍODO
Código Pré-
Requisitos Disciplina Créditos CH-AT CH-AP CH-Total
Projeto de Arquitetura V –
Edifícios Hoteleiros 4 20 60 80
Projeto de Urbanismo I 4 20 60 80
Arquitetura de interiores 3 30 30 60
Conforto Ambiental I 3 30 30 60
Tecnologia da construção I 2 40 - 40
História e Teoria do
Paisagismo 2 40 - 40
Arquitetura e ambiente
sustentável 2 20 40 60
TOTAL 20 200 220 420
7° PERÍODO
CICLO AVANÇADO
Código Pré-
Requisitos Disciplina Créditos CH-AT CH-AP CH-Total
Projeto de Arquitetura VI –
Instalações Hospitalares 4 40 40 80
Projeto de Urbanismo II 4 40 40 80
Conforto Ambiental II 2 40 - 40
Materiais de construção I 3 20 40 60
Técnicas retrospectivas 2 40 - 40
Tecnologia da construção II 2 40 - 40
Projeto de Paisagismo 3 40 20 60
TOTAL 20 260 140 400
8° PERÍODO
41
Código Pré-
Requisitos Disciplina Créditos CH-AT CH-AP CH-Total
Projeto de Arquitetura e
Patrimônio histórico 4 20 60 80
Projeto Urbanismo III 4 40 40 80
Técnicas Alternativas de
Construção 3 20 40 60
Materiais de construção II 2 40 - 40
Projeto de custos 2 40 - 40
Manifestações Patológicas
Prediais 2 20 20 40
Segurança na construção 2 40 - 40
Optativa I 2 40 - 40
TOTAL 19 220 160 400
9° PERÍODO
Código Pré-
Requisitos Disciplina Créditos CH-AT CH-AP CH-Total
Projeto Integrado de
Arquitetura e Urbanismo II 4 20 60 80
Seminário para o Projeto Final
em Arquitetura 3 20 40 60
Normalização e controle da
qualidade nas edificações 2 40 - 40
Mercado Imobiliário e a
intervenção pública 2 40 - 40
Legislação e ética profissional 2 40 - 40
Optativa II 2 40 - 40
Optativa III 2 40 - 40
TOTAL 340
10° PERÍODO
Código Pré-
Requisitos Disciplina Créditos CH-AT CH-AP CH-Total
42
Projeto Final em Arquitetura e
Urbanismo
(orientação)
2 60 - 60
TOTAL 60
TOTAL GERAL
3620
9° PERÍODO
Código Pré-
Requisitos Disciplina Carga Horária h (01h = 60min)
Estágio Supervisionado I 150
10° PERÍODO
Código Pré-
Requisitos Disciplina Carga Horária h (01h = 60min)
Estágio Supervisionado II 150
TOTAL 300
TOTAL GERAL:
. 3620 horas (Presenciais)
. 300 horas (Estágios)
. 120 horas (Atividades Complementares)
= 4040 horas
Legendas: CH = carga horária AT = aulas teóricas AP = aulas práticas
Disciplinas Optativas:
Análise Critica da Morfologia Urbana
Cidadania e Sociedade
Desenho Técnico
Eficiência Energética no ambiente construído
Geoprocessamento em estudos ambientais
Metodologia Científica
Informática Aplicada a Arquitetura III (MS PROJECT)
Introdução a Engenharia Ambiental
Arquitetura de Museus e Centros Culturais
Políticas Habitacionais e Legislação Urbanística
Segurança industrial
43
Libras
Obs.: Os currículos dos cursos de Arquitetura e Urbanismo deverão ser
complementados com extensões e aprofundamentos dos conteúdos do núcleo
profissionalizante, bem como com outros conteúdos destinados a estimular a
multidisciplinalidade.
5.5. Prática Profissional
A atividade prática como componente curricular atingindo todo o curso mais que
bastante abrangente: trata-se de uma prática que se constrói no âmbito do ensino,
sendo uma atividade tão flexível quanto outros pontos de apoio do processo formativo,
de modo a abranger os múltiplos saberes da atividade acadêmico-científica-
profissional.
Os componentes curriculares que compõem a prática profissional, subsidiados por
fundamentações teóricas de ensino e de aprendizagem, cuja formação prevê um
profissional competente nos atributos de sua profissão, detêm uma metodologia de
ensino e que a prática associa-se aos conceitos teóricos numa simbiose com dimensão
que extrapola os antigos conceitos desarticulados da prática versus teoria em
momentos sucessores.
A fim de garantir a articulação dos conhecimentos teóricos com a prática, a partir de
laboratórios próprios especializados ou convênios, são oferecidos para o
aprimoramento da prática profissional; ou seja, daquilo com que os egressos irão se
defrontar no mercado de trabalho, promovendo a coexistência do exercício da prática e
a reflexão inerente, embasada nos fundamentos teóricos que lhes servirão como
patamar para análise.
Os alunos, nesta prática profissional, estão envolvidos em:
aulas teóricas, complementadas por conferências e palestras previamente
programadas como parte do trabalho didático regular;
produção em atelier (maquetes, projetos de arquitetura, urbanismo e
paisagismo);
experimentação em laboratórios (de informática, de conforto ambiental e de
tecnologia da construção);
laboratório de informática e de multimídia e imagens;
44
escritório modelo;
consulta a bibliotecas e a bancos de dados.
Nos tempos da modernidade não é possível tratar de práticas profissionais sem
levar em conta os avançados recursos tecnológicos introduzidos no meio social, nos
mais diversos campos da atividade humana. O profissional habilitado, portanto, deve
ter competência para o uso adequado desses recursos em sua área de atuação e, ao
mesmo tempo, saber buscar constantemente o aprimoramento e a atualização.
A formação do profissional em Arquitetura e Urbanismo contém em sua proposta o
conhecimento destes instrumentos tanto como adjunto na sala de aula como para a
utilização na futura profissão. Para tanto, os professores têm como postura
metodológica o ensino e o desenvolvimento das habilidades dos alunos no uso
adequado de tecnologias e equipamentos de informática com seus aplicativos e
softwares, contextualizados em suas disciplinas.
O Estágio Supervisionado é parte obrigatória da formação para o Curso de
Arquitetura e Urbanismo, dividido em 2 disciplinas a serem cursadas no 9o e 10o
períodos com carga horária mínima de 150 horas cada uma, num mínimo de 300
horas.
Desta forma, o aluno em tempo para o estágio pode encaminhar o nome da
instituição em que deseja fazer o estágio ao órgão competente da IES, que firmará
convênio com a mesma. Para isso existe um termo de compromisso que estabelece
todas as condições para a efetivação do estágio, seus objetivos, as atividades a serem
desenvolvidas e o período de realização. As áreas de interesse da Instituição serão as
áreas relacionadas às disciplinas pertencentes à matriz curricular dos cursos
ministrados e, adicionalmente, projetos multidisciplinares.
As normas e diretrizes para estágio nos cursos de estão apresentadas no anexo B.
5.6. Atividades Acadêmicas Complementares
A formação científica e profissional estabelece por meio das Atividades
Complementares diretrizes que permitem ao aluno trilhar sua própria trajetória
acadêmica, preservando sua identidade e sua vocação. Desse modo, as atividades são
realizadas sob a orientação de um docente, podendo compreender setores diversos
45
referentes à Arquitetura e Urbanismo, além de atividades de extensão, monitoria de
disciplinas do curso, estágios extracurriculares, visitas técnicas, participação em
congressos, seminários e outros eventos. Comporta também outros temas e assuntos
atuais de interesse nacional ou internacional e a aplicação de novas tecnologias e
tendências para o setor.
As Atividades Complementares são parte integrante da formação do Arquiteto e
Urbanista e devem integralizar uma carga horária mínima de 120 horas, que serão
adicionadas à carga horária total do curso. As atividades serão desenvolvidas no
decorrer do curso, a fim de que o tornem mais dinâmico, com ênfase especial no
estímulo à capacidade criativa e à co-responsabilidade do aluno no processo de sua
formação.
Tais atividades ampliam o espaço de participação do aluno no processo didático-
pedagógico, no qual deve ser sujeito da relação pedagógica, consoante a tendência da
legislação e das políticas educacionais no sentido de flexibilizar os cursos, dando
oportunidade ao aluno de buscar uma formação consentânea com suas aptidões.
As Atividades Complementares objetivam:
a) Proporcionar aos alunos a oportunidade de aprofundar os conhecimentos
adquiridos em atividades extracurriculares e extraclasse, além de conhecer novas
tecnologias e novos paradigmas educacionais.
b) Possibilitar o refinamento cultural do alunado e a interseção entre o saber formal
o saber informal, através da experimentação de produtos e serviços culturais de
diversas naturezas.
Isso significa o aproveitamento de estudos adquiridos pelo estudante, em atividades
extraclasse, intra ou extramuro, acordado, previamente, entre o aluno e a coordenação
acadêmica do curso. Esses estudos podem ser realizados na área do curso ou em
qualquer área do conhecimento correlata ao curso, na FACULDADE GAMA E SOUZA,
em outra IES ou em qualquer organização não-escolar. Os cursos podem ser
presenciais ou à distância, desde que estejam em conformidade com a legislação
vigente acerca de cursos de atualização, extensão e EAD. Cabe, ainda, o
aproveitamento das vivências culturais do alunado, variando da mostra cinematográfica
a visitas orientadas, por exemplo.
O regulamento das Atividades Complementares dos cursos de graduação está
apresentado no Anexo D.
46
5.7. Estratégias de Flexibilização do Curso
O curso de Arquitetura e Urbanismo será oferecido, no mínimo, em 10 semestres
e, no máximo, em 20 semestres, atendendo às legislações em vigor. O aluno só
poderá cursar o semestre seguinte após ter concluído o semestre anterior, caso a
oferta seja pelo sistema seriado. Acompanhando, entretanto, as mudanças e as
tendências das demais IES, a oferta prevista é a de matrícula por disciplina, quando os
tempos mínimo e máximo de integralização permanecem os mesmos do previsto no
sistema seriado. É necessário cursar todos os semestres, ou seja, cumprir a carga
horária total do curso, incluindo Estágio Supervisionado e Atividades Complementares
para obter a diplomação em Arquitetura e Urbanismo.
5.8. Ementa e Bibliografia das Disciplinas
CICLO BÁSICO
1° PERÍODO
Projeto de Arquitetura I: RESIDENCIAL EMENTA:
O espaço arquitetônico e suas funções. A integração do espaço construído com o meio ambiente. Desenvolvimento de estudo preliminar e anteprojeto de edificações unifamiliares com base no programa arquitetônico. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CÓDIGO DE OBRAS E EDIFICAÇÕES DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO. Lei Complementar N°31/2013. NEVES, L. P. Adoção do partido na arquitetura. 2ª ed. Salvador: Universidade Federal da Bahia, 1998. SABBAG, Haifa Yázigi. ROCCO ASSOCIADOS – Residências Unifamiliares. São Paulo: Ed. C4, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CHING, F. Arquitetura: forma, espaço e ordem. São Paulo: Editora Martins Fontes, 1998. COLIN, Silvio. Uma introdução à arquitetura. 4ª ed. Rio de Janeiro: UAPÊ, 2000. LITTLEFIELD, David. Manual do Arquiteto – Planejamento, Dimensionamento e Projeto. São Paulo: Ed. Bookman, 2011. NEUFERT, E. Arte de projetar em arquitetura. São Paulo: Gustavo Gilli do Brasil, 2013. REIS, A. T. Repertório, análise e síntese: uma introdução ao projeto arquitetônico. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2002.
47
Linguagem e desenho de observação:
EMENTA: Aprofundamento das questões construtivas da linguagem visual, gramaticais e expressivas do desenho de observação da figura humana, assim como o aprimoramento do olhar sobre as coisas observadas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CHING, Francis D.K. Representação gráfica em arquitetura. Porto Alegre: Bookman, 2000. DOYLE, Michael. Desenho a cores. Porto Alegre: Bookman, 2002. HALLAWELL, Philip. A mão livre. Linguagem e as técnicas do desenho. São Paulo: Melhoramentos, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BRUSATIN, Manlio. Historia de los Colores. Barcelona: Ediciones Paidós, 1987. NOVAES, Adauto et al. O Olhar. São Paulo: Companhia das Letras, 1988. SILVA, Elvan. Arquitetura e semiologia. Porto Alegre: Sulina, 1985. UNWIN, Simon. EXERCÍCIOS DE ARQUITETURA: Aprendendo a pensar como arquiteto. Porto Alegre: Bookman, 2013. VALÉRY, Paul. Degas Dança Desenho. São Paulo: Cosac Naify, 2003. Representação gráfica em Arquitetura I
EMENTA:
Contexto arquitetônico e Pensamento gráfico de comunicação. Padronização, Normas técnicas (ABNT, DIN e ISO) e convenções gráficas. Instrumental Básico das técnicas de representação gráfica. Análise e sintaxe da forma arquitetônica: ordem, espaço e forma construída. Princípios de composição: escalas de representação, equilíbrio, proporção e organização formal. Planta, cortes e elevações. Noções de tipologia, programa funcional e adequação espacial. Referenciais arquitetônicos. Introdução a prática de projeto, e a representação materializada da intenção plástico-formal.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ABNT. Coletânea de Normas Brasileiras para Desenho Técnico (NBR-5984, NBR-8196, NBR-8402, NBR-8403, NBR-8404, NBR-10067, NBR-10068, NBR-10482, NBR-10647, NBR-10582, NBR-13142, NBR-12298, NBR-10126, NBR-7191). Rio de Janeiro. CHING, Francis. Representação gráfica em arquitetura. Porto Alegre: Bookman, 2002. FARRELLY. Lorraine. Técnicas de Representação em Arquitetura. São Paulo: Ed. Bookman, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CARRANZA, Edite G. R. Escalas de Representação em Arquitetura. São Paulo: G&C Arquitectonica LTDA, 2013. FRENCH, T. E; VIERCK, C. J. Desenho Técnico e Tecnologia Gráfica. Rio de Janeiro: Ed. Globo, 2005. MONTENEGRO, Gildo A. Desenho de Projetos. São Paulo: E. Blücher, 2007. MONTENEGRO, Gildo A. Desenho Arquitetônico. São Paulo: E. Blücher, 2001. YEE. Rendow. Desenho Arquitetônico. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
48
Introdução aos Sistemas Estruturais EMENTA: Grandezas físicas e unidades. Cinemática da partícula (Movimento, Energia, Trabalho). Dinâmica da partícula (Força, Quantidade de Movimento): Leis de Newton. Trabalho e Energia. Conservação de energia. Conservação do momento linear. Conservação do momento angular. Cinemática e dinâmica da rotação. Equilíbrio dos Corpos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: HALLIDAY, D., RESNICK, R., WALKER, J. Fundamentos de Física. Vol. 1. Rio de Janeiro: Ed. LTC, 2012. NUSSENZVEIG, M. Curso de Física Básica Vol. 1. São Paulo: Ed. Edgard Blücher, 2013. TIPLER, P. A., MOSCA, G. Física para Cientistas e Engenheiros. Vol. 1, Rio de Janeiro: Ed. LTC, 2013. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ACIOLI, José de Lima. Física Básica para Arquitetura. Brasília: UNB, 1994. RESNICK, R., HALLIDAY, D. Física 1. Rio de Janeiro: Ed. LTC, 2008. SEARS, F. W. Física. Rio de Janeiro: Ed. LTC, 1975. SERWAY, R. A.; JEWETT, J. W. Princípios da Física. Rio de Janeiro: Thomson Learning, 1994. TIPLER, P. A. FISICA 1. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara Dois, 1978. Técnicas construtivas I – Geometria Descritiva EMENTA: Introdução à geometria descritiva e seus elementos, ponto, reta e plano, figuras, posições relativas, interseções, métodos descritivos. Sólidos com referência arquitetônica. Percepção do espaço e o raciocínio espacial e tridimensional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA: LACOURT, H. Noções e Fundamentos de Geometria Descritiva. Rio de Janeiro, Editora LTC, 1995. MONTENEGRO, Gildo. Geometria Descritiva, V. 1. São Paulo, Edgard Blücher, 1991. PRÍNCIPE JÚNIOR, Alfredo. Noções de Geometria Descritiva. São Paulo, Nobel, 1983. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: GOLUBOV, Jaime K. Estudos de Geometria Descritiva. Brasília, Ed. Univ. de Brasília, 1976. MACHADO, Ardevan. Geometria descritiva. São Paulo, Editora Projeto, 1986. MIGLIARI, Ricardo. Geometria descritiva. São Paulo, Editora CITTÃSTUD, 2009. PINHEIRO, Virgílio de Athayde. Noções de Geometria descritiva. Rio de Janeiro, Editora Ao Livro Técnico, 1993. RICCA, Guilherme. Geometria Descritiva: Método de Monge. 2ª Edição. Lisboa, Editora Calouste Gulbenkian, 2000.
Estética e História das Artes I EMENTA:
49
Origens e desenvolvimento das artes ao longo da história. Pré-história. Egito e Mesopotâmia. Grécia, Roma e Idade Média. Renascimento, Maneirismo, Barroco e Rococó. Barroco e Rococó no Brasil. Os estilos pré-modernos do séc. XIX: Neoclássico, Romantismo e Realismo; Arte acadêmica e Ecletismo no Brasil. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ALTET, Xavier Barral. Historia da Arte. Coleção Arte e Comunicação. São Paulo, Editora Edições 70, 2011. GOMBRICH, Ernest H. A História da Arte. 16ª Edição. Rio de Janeiro, Editora LTC, 2000. JANSON, Anthony F. e CAMARGO, Jefferson Luiz. Iniciação a História da Arte. São Paulo, Editora WMF Martins Fontes, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ARNOULD, Dava. Introdução a Historia da Arte. São Paulo, Editora Ática, 2008. BELL, Julian. Uma nova História da Arte. São Paulo, Editora WMF Martins Fontes, 2008. CARAMELLA, Eliane. Historia da Arte. Florianópolis, Editora UFSC, 2008. JANSON, Anthony F. Historia Geral da Arte – O mundo Antigo e a Idade Média. São Paulo, Editora WMF Martins Fontes, 2009.
PROENÇA, G. História da arte. Rio de Janeiro: Ática. 17º edição. 2007.
Concepção da forma I – Estudo da Forma Arquitetônica EMENTA: Introdução ao estudo da forma arquitetônica: Análise e sintaxe das formas, das relações espaciais por elas criadas e dos estímulos perceptivos que suscitam. Referências para a formação de um pensamento arquitetônico. Princípios de composição. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ARNHEIM, Rudolf. Arte e Percepção Visual: uma psicologia da visão criadora. São Paulo: THOMPSON PIONEIRA, 1998. CHING, Francis D. K. Arquitetura: Forma, Espaço e Ordem. São Paulo: Bookman Companhia ED, 2013. RASSMUSSEN, S. E. Arquitetura Vivenciada. São Paulo: Martins Editora, 1998. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ARNHEIM, Rudolf. O Pensamiento Visual. Espanha: PADOS Espanha, 1986. BAKER, Geoffrey Howe. Le Corbusier: Uma Analise da forma. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2002. COELHO NETO, JOSÉ T. A Construção do Sentido em Arquitetura. São Paulo: Perspectiva, 2012. PEDROSA, Israel. Da cor a cor inexistente. São Paulo: SENACSP, 2009. ZEVI, Bruno. Saber ver a Arquitetura. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2009.
Aspectos Antropológicos, Sociológicos e econômicos EMENTA: Organização social e estruturação de grupos sociais. Condicionantes socioeconômicos e culturais da produção do espaço urbano da cidade moderna. As transformações decorrentes da revolução industrial. Impactos ambientais da urbanização. Políticas e legislação
50
ambientais. Qualidade ambiental. Ambiente natural e construído. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ABRAHÃO, Sergio Luís. Espaço Urbano: Do urbano ao público. São Paulo: Annablume, 2008. LIMA, Evelyn Furquim Werneck. Espaço e cidade: Conceitos e Leituras. São Paulo: Editora 7 letras, 2007. SPOSITO, Maria da Encarnação B., SOUZA, Marcelo Lopes de e CARLOS, Ana Fani Alessandri. A produção do Espaço urbano: agentes e processos, escalas e desafios. São Paulo: Editora Contexto, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BOFF, Leonardo. A Águia e a Galinha: uma metáfora da condição humana. Petrópolis: Vozes, 2006. CHAUI, Madalena. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 2010. MAIOLINO, Ana Lúcia Gonçalves. Espaço Urbano: conflitos e subjetividades. São Paulo: MAUAD, 2008. MAUSS, Marcel. Sociologia e Antropologia. São Paulo: COSAC NAIFY, 2005. PELLIN, Daniela. Direito e Aspectos Econômicos na sociedade da informação. São Paulo: SENAC SP, 2013.
2° PERÍODO
Projeto de Arquitetura II - MULTIFAMILIAR: EMENTA: Projeto de edificação habitacional e seus equipamentos de apoio na escala de bairro. Tipologias multifamiliares da habitação urbana, grupamentos de edificações. Conceituação dos mecanismos projetuais. Contexto urbano, paisagem e caráter arquitetônico. Relação entre os espaços públicos, semi - públicos e privados. Condicionantes sociais, ambientais e técnicas: estrutura comunitária, densidade e habitabilidade, sistemas prediais, pré-dimensionamento estrutural, fluxos. Prática do projeto. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BONDUKI, Nabil. Origens da habitação social no Brasil. São Paulo, Estação Liberdade, 1998. EDWARDS, Brian. O guia básico para a sustentabilidade. Barcelona, Editorial Gustavo Gili. , 2005. RODRIGUES, A.M. Moradia nas cidades brasileiras. São Paulo: Contexto, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ÁBALOS, I. A boa-vida: Visita guiada às casas da modernidade. Barcelona, Editorial Gustavo Gili, 2003. LEMOS, C. A. C. Historia da casa brasileira. São Paulo, Contexto, 2ª ed., 1996. NEUFERT-NEFF, P.L. Casa, Apartamento, Jardim. Barcelona, Editora Gustavo Gili, 2007. ROSSI, A. A arquitetura da cidade. São Paulo, Martins Fontes, 1995. VAZ, L. F. Modernidade e Moradia. Habitação Coletiva no Rio de Janeiro - Séculos XIX e XX. Rio de Janeiro, Editora Sete Letras, 2002.
51
Técnicas construtivas II – PERSPECTIVA:
EMENTA: Conceituação de Perspectiva: perspectiva cônica, paralela, cavaleira, axonométrica e curvilínea. Perspectiva de observação. A construção da perspectiva. Estudo das sombras: sombra própria e projetada. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: GONZALEZ, Isabel; ARCAS, Santiago; ARCAS, José Fernando. Perspectiva para principiantes. São Paulo: Konemann do Brasil, 2009. MONTENEGRO, GILDO A. A perspectiva dos profissionais. São Paulo: Edgard Blücher Ltda., 2010. RAYNES, John. Curso Completo de Perspectiva. Espanha: Ed Blume, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CHIGIR, Margarita. Curso de Desenho de Perspectiva Exata. Volumes. 1, 2, 3, 4, e 5. São Paulo: Gráfica Editorial Ltda., 1980. CHING, Francis. Arquitetura - Forma, Espaço e Ordem. São Paulo: Martins Fontes, 1998. METZGER, Phil. A perspectiva sem dificuldade. São Paulo: Ed Evergreen, 1988. PARRAMONS, E. T. La Perspectiva Em El Dibujo. Espanha: Parramon, 2006. SCHAARWÄCHTER, Georg. Perspectiva para arquitetos. 11ed. México: G. Gilli, 1996.
Representação gráfica em Arquitetura II:
EMENTA:
Desenho de detalhes construtivos: estruturas, alvenarias e esquadrias. Convenções. Projeto de aprovação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ABNT. Coletânea de Normas Brasileiras para Desenho Técnico (NBR-5984, NBR-8196, NBR-8402, NBR-8403, NBR-8404, NBR-10067, NBR-10068, NBR-10482, NBR-10647, NBR-10582, NBR-13142, NBR-12298, NBR-10126, NBR-7191). Rio de Janeiro. ALBERNAZ, Maria Paula. Dicionário Ilustrado de Arquitetura. São Paulo: PRO Editores, 2000. BORGES, Alberto de Campos. Prática das Pequenas Construções. Volume I e II. São Paulo: Edgard Blücher, 1975, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: LEGGITT, Jim. Desenho de Arquitetura: Técnicas e Atalhos que usam tecnologia. São Paulo: Ed. Bookman, 2008. MOLITERNO, Antonio. Cadernos de projetos de telhados e estruturas. São Paulo: Edgard Blücher, 2008. NEUFERT, Ernest. Arte de Projetar em Arquitetura. São Paulo: Editor Gustavo Gilli do Brasil, 2013. SANTANA, Marco Aurélio et alli. Desenho Arquitetônico Básico. São Paulo: Editora PINI, 2010. YEE, Rendow. Desenho Arquitetônico. São Paulo: LTC, 2009.
Sistemas Estruturais I – Estática EMENTA:
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Estrutura e suas funções. Requisitos de uma estrutura. Evolução das estruturas. Estática: equações universais; sistema de forças; apoios, transmissões e ligações; reações de apoio. Isostática: sistemas de cargas concentradas e distribuídas; diagrama de esforços normais, esforços cortantes e momentos fletores. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ALMEIDA. Maria Cascão Ferreira de. Estruturas Isostáticas. São Paulo: Oficina de Textos, 2009. BORGES, Alberto Nogueira. Curso Prático de Cálculo em Concreto Armado. São Paulo: Imperial Novo Milênio, 2010. BOTELHO, Manuel Henrique C. Concreto Armado Eu te Amo – Para Arquitetos. São Paulo: Editora Edgard Blücher, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BEER, F. P.; ELWOOD, R. J. Mecânica Vetorial para Engenheiros – Estática. 5ª Edição. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2012.
MERIAM, J. L., KRAIGE, L. G. Mecânica: Estática. 4ª edição. Rio de Janeiro: LTC, 2013.
OLIVEIRA, J.U.C.L. Introdução aos princípios da Mecânica Clássica. Rio de Janeiro: LTC, 2013.
HIBBELER, R. C. Mecânica: Estática. 12ª edição. Rio de Janeiro: LTC, 2011.
TAYLOR, J.R. Mecânica Clássica. São Paulo: Bookman, 2013.
História e Teoria da Arquitetura e do Urbanismo I EMENTA: O surgimento e a evolução dos espaços arquitetônicos e urbanísticos. As primeiras formas de habitação e seu desenvolvimento. Os primeiros núcleos urbanos e seu desenvolvimento. A arquitetura grega, romana, paleocristã, bizantina. Idade Média e Renascimento: arquitetura e desenvolvimento das cidades. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BENÉVOLO, Leonardo. História da cidade. São Paulo: Editora Perspectiva, 2009. FRAMPTON, Kenneth. História Critica da Arquitetura Moderna. São Paulo: Martins Editora, 2008. PEREIRA, José Ramon A. Introdução a História da Arquitetura: Das origens ao Século XXI. São Paulo: Bookman, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: COLE, Emily. História Ilustrada da Arquitetura. São Paulo: Publifolha Editora, 2012. DELFANTE, Charles e PELLETIER, Jean. Cidades e Urbanismo no mundo. Lisboa: Instituto Piaget, 2000. FAZIO, Michael e WODEHOUSE, Lawrence. A História da Arquitetura Mundial. São Paulo: Bookman, 2011. GLANSEY, Jonathan. A História da Arquitetura. São Paulo: Editora Loyola, 2007. LACAZE, Jean - Paul. A cidade e o Urbanismo. Lisboa: Instituto Piaget, 1999.
Estética e História das Artes II:
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EMENTA: A arte do final do século XIX: os precursores do modernismo. Século XX: A Arte Moderna e Contemporânea no Brasil e no mundo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ARGAN, G.C. História da Arte como História da cidade. São Paulo: Editora Martins Fontes. 1996. PROENÇA, Graça. História da Arte. São Paulo: Editora Ática, 2007. STANGOS, N. Conceitos da Arte Moderna. Rio de Janeiro: Zahar, 1991. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALTET, Xavier Barral. Historia da Arte. Coleção Arte e Comunicação. São Paulo: Editora Edições 70, 2011. ARNOULD, Dava. Introdução a Historia da Arte. São Paulo: Editora Ática, 2008. BAUMGART, F. Breve História da Arte. Rio de Janeiro: Martins Editora, 2007. GIRASSOL, Edições. Historia da Arte – Atlas Ilustrado. São Paulo: Editora Girassol, 2000. GOMBRICH, Ernest Hans. A História da Arte. 16ª ed. Rio de Janeiro: Ed. LTC, 2000.
Concepção da forma II – Maquetes EMENTA: Representação arquitetônica em três dimensões. Pesquisa de materiais: cor, forma, textura e proporção. Formas estruturais em arquitetura. Elaboração de maquetes. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CONSALEZ, L. Maquetes: A representação do espaço arquitetônico. São Paulo: Gustavo. Gilli do Brasil, 2001. KNOLL, Martin e HECHINGER, Martin. Maquetes arquitetônicas. São Paulo: Martins Editora, 2003. NACCA, Regina Mazzocato. Maquetes e Miniaturas. São Paulo: GIZ Editorial, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ARNHEIM, Rudolf. Arte e Percepção Visual: uma psicologia da visão criadora. São Paulo: THOMPSON PIONEIRA, 1998. BAKER, Geoffrey Howe. Le Corbusier: Uma Analise da forma. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2002. CHING, Francis D. K. Arquitetura: Forma, Espaço e Ordem. São Paulo: Bookman Companhia ED, 2013. COELHO NETO, JOSÉ T. A Construção do Sentido em Arquitetura. São Paulo: Perspectiva, 2012. PEDROSA, Israel. Da cor a cor inexistente. São Paulo: SENACSP, 2009.
3° PERÍODO
CICLO INTERMEDIÁRIO Projeto de Arquitetura III – ESCOLAR
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EMENTA: Desenvolvimento de estudo preliminar e anteprojeto de edificações educacionais com base no programa arquitetônico. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: NEUFERT, Ernest. A Arte de projetar em Arquitetura. 18ª Ed. São Paulo: Editora G. Gilli, 2013. KOWALTOWSKY, Doris K. O Projeto do Ambiente de Ensino. São Paulo: Oficina de textos, 2011. WOLFF. Silvia F. Santos. Escolas para a República: Os primeiros passos da arquitetura para as escolas públicas paulistas. São Paulo: EDUSP, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CAMPOS, Maria Malta. Creches e pré- escolas no Brasil. São Paulo: Fundação Carlos Chagas, 2001. CHING, Francis. Arquitetura - Forma, Espaço e Ordem. São Paulo: Martins Fontes, 1998. IBAM/CPU: Manual para elaboração de projetos de edifícios escolares na Cidade do Rio de Janeiro: pré-escolar e 1º grau. Rio de Janeiro, PCRJ/SMU, 1996. OLIVEIRA, Claudia. Ambiente Urbano e a formação da criança. São Paulo: Aleph, 2004. RIZZO, Gilda. Creche, Organização, Montagem e Funcionamento. Rio de Janeiro: Editora Bertrand do Brasil, 2006. História e Teoria da Arquitetura e do Urbanismo II EMENTA: As cidades europeias no final do século XVI. A origem dos núcleos urbanos, a evolução das cidades brasileiras. A Arquitetura barroca. O Neoclassicismo. A industrialização e suas influências na arquitetura e no urbanismo. A arquitetura eclética. A arquitetura no Brasil: arquitetura oficial, civil e religiosa. Da colonização ao neoclássico. A Missão Francesa. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BENÉVOLO, Leonardo. História da cidade. São Paulo: Editora Perspectiva, 2009. MENDES FILHO, Francisco Alves, VERRÍSSIMO, Francisco Salvador e BITTAR, William S. M. Arquitetura no Brasil – De Cabral a Dom João VI. São Paulo: Imperial Novo Milênio, 2007. REIS F., Nestor Goulart. Quadro da Arquitetura no Brasil. São Paulo: Perspectiva, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BRUAND, Yves. Arquitetura Contemporânea no Brasil. Rio de Janeiro: Perspectiva, 2002. PEREIRA, José Ramon A. Introdução a História da Arquitetura: Das origens ao Século XXI. São Paulo: Bookman, 2010. PROENÇA, G. Descobrindo a história da arte. Rio de Janeiro: Ática. 2005. MENDES FILHO, Francisco Alves, VERRÍSSIMO, Francisco Salvador e BITTAR, William S. M. Arquitetura no Brasil – De Dom João VI a Deodoro. São Paulo: Imperial Novo Milênio, 2010. FAZIO, Michael e WODEHOUSE, Lawrence. História da Arquitetura Mundial. 3ª Ed. São Paulo: Bookman, 2011.
Representação gráfica em Arquitetura III
55
EMENTA: Representação do desenho urbano. Normas e convenção do desenho urbano: Mapeamento e as diferentes escalas: a escala da cidade e a escala do edifício. Noções de desenho topográfico: perfis, seções e plantas. As vias urbanas: hierarquização e características. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: GOUVÊA, Luiz Alberto. Cidade Vida: Curso de Desenho Ambiental Urbano. São Paulo: Editora Nobel, 2008. SAKATA. Francine Mariliz G. Paisagismo Urbano. São Paulo: EDUSP, 2011. WATERMAN, Tim. Desenho Urbano. São Paulo: Editora Bookman, 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BROTO, Carlos e KRAUEL, Jacobo. Mobiliário urbano – Nuevos Conceptos. São Paulo: Editora Links, 2010. DEL RIO, Vicente. Introdução ao desenho Urbano no Processo de Planejamento. São Paulo: PINI. 1990. FERRARI, Celso. Dicionário de Urbanismo. São Paulo: 1ª EDIÇÃO, 2009. MACHADO, Denise B P. Sobre Urbanismo. São Paulo: Viana e Mosley, 2009. SILVA, Antonio. Desenho de vegetação em arquitetura e urbanismo. São Paulo: Edgard Blücher, 2008.
Sistemas Estruturais II – Resistência dos Materiais EMENTA: Conceitos fundamentais de resistência dos materiais. Análise de tensões; tração e compressão. Cisalhamento transversal. Flexão reta e flexão oblíqua. Tensões normais e tensões de cisalhamento. Deformação em vigas fletidas. Flambagem. Fadiga. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BOTELHO, Manuel Henrique Campos. Resistência dos Materiais. São Paulo: Editora Edgard Blücher, 2013. HIBBELER, Russell C. Resistência dos Materiais. São Paulo: Prentice Hall do Brasil, 2010. JOHNSTON JR, E. Russell e BIER, Ferdinand Pierre. Resistência dos Materiais. São Paulo: Makron, 1995. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ASSAN, Aloisio Ernesto. Resistência dos Materiais, V. 1. São Paulo: UNICAMP, 2010. GERE, James Monroe e GOODNO, Barry J. Mecânica dos Materiais. São Paulo: CENGAGE, 2010. JOHNSTON JR, E. Russell e BIER, Ferdinand Pierre. Mecânica dos Materiais. São Paulo: Artmed, 2011. MELCONIAM, Sarkis. Mecânica Técnica e Resistência dos Materiais. Rio de Janeiro: Érica, 2008. PORTELA, Arthur e SILVA, Arlindo. Mecânica dos Materiais. Brasília: UNB, 2006. Ecologia Geral EMENTA:
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Terminologia específica; evolução da ecologia; papel da ecologia na sociedade; conceitos sobre energia e sistemas ecológicos; biosfera; estrutura e funcionamento dos ecossistemas; relações entre alimentação e a produtividade, consumo energético humano, ciclos biogeoquímicos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BARBAULT, Robert e MORAIS, Francisco. Ecologia Geral – Estrutura e Funcionamento da Biosfera. São Paulo: Vozes, 2011. BRAGA et al., Introdução à Engenharia Ambiental. São Paulo: Pearson, 2004. RICKLEFS, R. E. A Economia da Natureza. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: GOTELLI, N.I. & ELLISON, A.M. Princípios de Estatística em Ecologia. São Paulo: Artmed, 2011.
MARGALEF, R. Ecologia. 2ª ed. Barcelona: Ediciones Ômega S/A, 1997.
ODUM Eugene P. Ecologia. Rio de Janeiro: Editora Guanabara, 2012.
MORAN, E.F. & OSTROM, E. Ecossistemas Florestais. São Paulo: EDUSP, 2009.
THOMAS, M., LEWINSON, P.I.P. Biodiversidade Brasileira. São Paulo: Contexto, 2010.
Informática Aplicada a Arquitetura e Urbanismo I (SKETCHUP) EMENTA: Representação gráfica. Utilização do Programa SKETCHUP associado ao uso dos croquis ou de outros recursos manuais para desenvolvimento de projetos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CAVASSANI, Glauber. V-RAY PARA GOOGLE SKETCHUP 8. São Paulo: Editora Érica, 2012. GASPAR, João. GOOGLE SKETCHUP PRO 8 PASSO A PASSO. São Paulo: Vector Pro, 2010. SOUZA, Antonio Carlos de e GOMEZ, Luís Alberto. DESENHANDO COM GOOGLE SKETCHUP. São Paulo: Visual Book, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CHOPRA, Aidan. GOOGLE SKETCHUP 8 FOR DUMMIES. New York: John Wiley Consumer, 2010. CHOPRA, Aidan. GOOGLE SKETCHUP FOR DUMMIES. New York: John Wiley Consumer, 2007. GASPAR, João. SKETCHUP PARA DESIGN DE MOVEIS. São Paulo: PROBOOKS, 2013. GRANADOS, Adriana. GOOGLE SKETCHUP FOR INTERIOR DESIGN & SPACE: PLANNING. São Paulo: CREATESPACE PUB, 2010. TAL, Daniel. GOOGLE SKETCHUP PROCESS MODELING: A Guide to Modeling site plans , terrain and archt. New York: John Wiley Consumer, 2009. Topografia:
EMENTA: Conceitos fundamentais. Métodos e instrumentos. Medições e levantamentos topográficos. Medição e projeto geométrico de áreas. Locação de obras. Projeto de arruamento.
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Triangulação. Noções de aerofotogrametria. Uso de mapas topográficos. Noções de aerofotogrametria. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BORGES, Alberto de Campos. Topografia. V. I e II. São Paulo: Edgard Blücher, 1977. SOUZA, J. João, GONÇALVES, José Alberto e Madeira Sergio. Topografia – Conceitos e Aplicações. São Paulo: Lidel Brasil, 2012. TULER, Marcelo e SARAIVA, Sergio. Fundamentos de Topografia. São Paulo: Bookman Companhia Ed., 2013. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BORGES, Alberto de Campos. Exercícios de Topografia. São Paulo: Edgard Blücher, 1975. CASACA, João M. Topografia Geral. Rio de Janeiro: LTC Ed., 2007. COSTA, Aluísio Alves da. Topografia. Rio de Janeiro: Ed. Do Livro Técnico, 2012. MCCORMICK, John. Topografia. Rio de Janeiro: LTC Ed., 2007. MENZORI, Mauro e PASCINI, Antonio de P. G. Topografia. UFJF, 2013.
Acessibilidade e Ergonomia EMENTA: Antropometria aplicada à arquitetura. Legislação e normas aplicadas ao dimensionamento dos ambientes. Dimensionamento de espaços, equipamentos e mobiliário. Acessibilidade. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: LIDA, Itiro. Ergonomia: Projeto e Produção. São Paulo: Editora Edgard Blücher, 2005. CAMBIAGHI, Silvana. Desenho Universal: Métodos e técnicas para arquitetos e urbanistas. São Paulo: SENAC, 2008. PRADO, Adriana. Desenho Universal: Caminhos da Acessibilidade no Brasil. São Paulo: Annablume, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BOUERI, Jorge. Antropometria Aplicada à Arquitetura, Urbanismo e Desenho Industrial. São Paulo: FAUUSP, 1999. FALZON, Pierre. Ergonomia. São Paulo: Editora Edgard Blücher, 2007. GRANDJEAN, Etienne. Manual de Ergonomia. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998. NEUFERT, Ernest. A Arte de projetar em Arquitetura. 18ª Ed. São Paulo: Editora G. Gilli, 2013. PANERO, Julius. Las dimensiones humanas en los espacios interiores. 8ª ed. México: Ediciones G. Gilli, 1998.
4° PERÍODO
Projeto Integrado de Arquitetura e Urbanismo I EMENTA: Introdução à prática projetual da arquitetura e do urbanismo. Introdução ao desenho arquitetônico (desenho técnico e perspectiva). Investigação da relação entre ferramentas de desenho e o processo de projeto. Desenvolvimento de linguagem própria para representação e expressão analógica e digital. Exercício de problematização e crítica espacial, introduzindo a lógica estrutural. Levantamento topográfico e cartográfico de espaços. Análise perceptiva dos espaços, incluindo análise de
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conforto e diagnóstico socioambiental. . BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BELL, Jonathan e STATHAKI, Ellie. La Nueva casa funcional. São Paulo: Editora Blume, 2010. KNOK, Alison G. e GRONDZIK, Walter W. MANUAL DE ARQUITETURA WONG, ECOLÓGICA. São Paulo: Editora Bookman, 2013. Wucius, Wong. Princípios da Forma e Desenho. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BARBAULT, Robert e MORAIS, Francisco. Ecologia Geral – Estrutura e Funcionamento da Biosfera. São Paulo, Editora Vozes, 2011. CHING, Francis. Representação gráfica em arquitetura. Porto Alegre: Bookman, 2002. GOUVÊA, Luiz Alberto. Cidade Vida: Curso de Desenho Ambiental Urbano. São Paulo: Editora Nobel, 2008. NEUFERT-NEFF, P.L. Casa, Apartamento, Jardim. Barcelona, Editora Gustavo Gili, 2007. SABBAG, Haifa Yázigi. ROCCO ASSOCIADOS – Residências Unifamiliares. São Paulo: Ed. C4, 2005. Instalações Hidráulicas:
EMENTA: Abastecimento d’água potável e água quente; águas residuais; instalações prediais de esgoto sanitário, fossa, filtro e sumidouro. Instalações prediais de combate a incêndio. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BOTELHO, Manuel H. C. Instalações Hidráulicas e Prediais. São Paulo: Edgard Blücher, 2010. CARVALHO JUNIOR, Roberto de. Instalações Hidráulicas e o Projeto de Arquitetura. São Paulo: Edgard Blücher, 2012. CREDER, Hélio. Instalações Hidráulicas e Sanitárias. Rio de Janeiro: Editora Livros Técnicos e Científicos, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: AZEVEDO NETO, Jose. Manual de Hidráulica. São Paulo: Edgard Blücher, 2006. MACINTYRE, J. Manual de Instalações Hidráulicas e Sanitárias. Rio de Janeiro: Editora Livros Técnicos e Científicos, 2010. MACINTYRE, J. Instalações Hidráulicas Prediais e Industriais. Rio de Janeiro: Editora Livros Técnicos e Científicos, 2000. SALGADO, Julio. Instalação Hidráulica residencial – A pratica do. São Paulo: Editora Erica, 2010. SANTOS, Sergio Lopes dos S. Bombas, e Instalações Hidráulicas. Rio de Janeiro: LCTE, 2007. Instalações Elétricas EMENTA: Instalações prediais de baixa tensão de iluminação e força motriz. Normas e legislação. Instalações elétricas prediais de telefone.
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BOTELHO, Manuel H e FIGUEIREDO, Marco Antonio de. Instalações Elétricas Residenciais Básicas. São Paulo: Editora Edgard Blücher, 2012. JUNIOR, Roberto de C. Instalações Elétricas e projeto de arquitetura. São Paulo: Editora Edgard Blücher, 2013. NERY, Norberto. Instalações Elétricas: Princípios e Aplicações. São Paulo: Editora Érica, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CAVALIN, Geraldo e CERVELIN, Severino. Instalações Elétricas prediais. São Paulo: Editora Érica, 2011. COTRIM, Ademaro A. M.B. Instalações Elétricas. São Paulo: PRENTICE HALL DO BRASIL, 2008. LIMA FILHO, Domingos Leite. Projeto de Instalações Elétricas Prediais. São Paulo: Editora Érica, 2011. NISKIER, Júlio e MACINTYRE, A. J. Instalações Elétricas. Rio de Janeiro: LTC, 2008. RAMALHO, J.F., NICOLAU, G.F. & TOLEDO SOARES, P.A. Os Fundamentos da Física 3 – Eletricidade, Introdução à Física Moderna, análise dimensional. 9ª ed. São Paulo: Moderna, 2013. Metodologia da pesquisa em Planejamento urbano e regional EMENTA: Desenvolver uma metodologia de trabalho na área do planejamento urbano e regional, tendo como escopo desde a delimitação e qualificação da problemática em estudo, balizada em contexto teórico e avaliação de dados, até a elaboração de diagnóstico e indicação das atuações pertinentes ao encaminhamento de possíveis alternativas de solução. Abordam cálculos específicos, técnicas quantitativas e parâmetros para avaliação de indicadores e dados, vinculados ao entendimento das transformações territoriais no Brasil. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: DEMO, Pedro. Metodologia Científica em Ciências Sociais. São Paulo: Editora Atlas, 2009. MICHEL, Maria Helena. Metodologia e Pesquisa Científica em Ciências Sociais. São Paulo: Editora Atlas, 2009. SOUZA, Carlos Leite de e Marques, Juliana Di Cesare. Cidades Sustentáveis, Cidades Inteligentes - Desenvolvimento Sustentável Num Planeta Urbano. São Paulo: Bookman, 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ABRAHÃO, Sergio Luís. Espaço Urbano: Do urbano ao público. São Paulo: Annablume, 2008. GOLDENBERG, Mirian. A arte de pesquisar; como fazer pesquisa qualitativa em Ciências Sociais. Rio de Janeiro: Record, 1999. LYNCH, Kevin. A Imagem da cidade. 3ª ed. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2011. ROSA, Marcos L. Micro planejamento: práticas urbanas criativas. São Paulo: Cultura, 2011. SPOSITO, Maria da Encarnação B., SOUZA, Marcelo Lopes de e CARLOS, Ana Fani Alessandri. A produção do Espaço urbano: agentes e processos, escalas e desafios. São Paulo: Editora Contexto, 2011.
Sistemas Estruturais III – Análise e síntese estrutural
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EMENTA: Estruturas: peças estruturais; cargas. Projeto estrutural: noções. Cálculo e dimensionamento de pilares, vigas e lajes. Contraventamento. Estruturas de escadas e caixas d’água. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BOTELHO, Manuel Henrique C. Concreto Armado Eu te Amo – Para Arquitetos. São Paulo: Editora Edgard Blücher, 2011. FUSCO, P. B. Estruturas de concreto: solicitações Tangenciais. São Paulo: PINI, 2008. MARGARIDO. Aluízio Fontana. Fundamentos de estruturas. São Paulo: Zigurate, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BORGES, Alberto Nogueira. Curso Prático de Cálculo em Concreto Armado. São Paulo: Imperial Novo Milênio, 2010. BOTELHO, Manuel Henrique C. Concreto Armado Eu te Amo, Volume 1. São Paulo: Editora Edgard Blücher, 2013. BOTELHO, Manuel Henrique C. Concreto Armado Eu te Amo, Volume 2. São Paulo: Editora Edgard Blücher, 2013. ENGEL, Heino. Sistemas de Estructuras – Sistemas Estruturais. São Paulo: Gustavo Gilli do Brasil, 2003. MARTHA, Luiz. Análise de Estruturas – conceitos e métodos básicos. São Paulo: ELSEVIER Academic, 2009.
Informática Aplicada a Arquitetura e Urbanismo II (AUTOCAD) EMENTA: Apresentação e utilização de programa gráfico de computador para a elaboração de desenhos de arquitetura (CAD - desenho assistido por computador). Comandos básicos para desenho em duas dimensões. Vantagens e desvantagens do desenho em computador. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BALDAM, Roquemar. AUTOCAD 2014 – Utilizando totalmente. São Paulo: Editora Érica, 2013. LIMA, Claudia Campos. Estudo Dirigido de AUTOCAD 2014 – Para Windows. São Paulo: Editora Érica, 2012. SANTOS, João. AUTOCAD 2014 & 2013. São Paulo: FCA (Brasil), 2013. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BALDAM, Roquemar. AUTOCAD 2011 – Utilizando totalmente. São Paulo: Editora Érica, 2010. MATSUMOTO, E. Y. AutoCAD 2006 - Guia Pratico 2 d & 3d. 1ª edição. São Paulo: Editora Érica, 2011. OLIVEIRA, M. M. AutoCAD 2010 - Guia prático 2 d, 3d e Perspectiva. São Paulo: Ed. Komedi, 2009. PAULA-FILHO, W.P. Multimídia: Conceitos e Aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 2011. ROSA, Katori. AUTOCAD 2013 – Projetos em 2 d. São Paulo: SENAC SP, 2013.
História e Teoria do Urbanismo
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EMENTA: Urbanismo como disciplina. O pré-urbanismo do século XIX. Urbanismo Progressista, Culturalista e Naturalista. Urbanismo contemporâneo: propostas e teorias. Tipos de cidade. Apreensão do espaço urbano. O processo de urbanização e a metropolização urbana. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: GOITIA, Fernando Chueca. Breve história do urbanismo. São Paulo: Presença II, 1996. LACAZE, Jean - Paul. A cidade e o Urbanismo. Lisboa: Instituto Piaget, 1999. PINHEIRO, Augusto Ivan de Freitas. Rio de Janeiro – Cinco Séculos de História e Transformações Urbanas. Rio de Janeiro: Casa da Palavra, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ASCHER, François. Os novos princípios do urbanismo. São Paulo: Romano Guerra, 2010. CALABI, Donatella. História do Urbanismo Europeu. Rio de Janeiro: Perspectiva, 2012. CHOAY, Françoise. O Urbanismo. Rio de Janeiro: Perspectiva, 2005. CORBUSIER, Le. Por uma Arquitetura. Rio de Janeiro: Perspectiva, 2002. SECCHI, Bernardo. Primeira Lição de Urbanismo. Rio de Janeiro: Perspectiva, 2006. 5° PERÍODO
Projeto de Arquitetura IV – COMERCIAL, CULTURAL e LAZER EMENTA: Funções, dimensões e utilização dos espaços. Aplicação de conceitos de controle ambiental na insolação. Observação à legislação urbanística. Desenvolvimento de projeto de edifícios comerciais e/ou de serviços, cultural e lazer com base no programa arquitetônico. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MACEDO, Silvio S. e SAKATA, Francine G. Parques Urbanos no Brasil. São Paulo: EDUSP, 2003. SEGRE, Roberto. Museus Brasileiros. São Paulo: Viana & Mosley, 2010. SERAPIÃO, Fernando. Edifícios Comerciais: Megastore Rio Center. São Paulo: Atelier Editorial, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CAMBIAGHI, Silvana. Desenho Universal: Métodos e técnicas para arquitetos e urbanistas. São Paulo: SENAC, 2008. KNOK, Alison G. e GRONDZIK, Walter W. MANUAL DE ARQUITETURA ECOLÓGICA. São Paulo: Editora Bookman, 2013. NEUFERT, Ernest. Arte de Projetar em Arquitetura. São Paulo: Editor Gustavo Gilli do Brasil, 2013.
NOBRE, Ana Luiza. FRANCO & FORTES - LIGHTING DESIGN. São Paulo: C4 Editora, 2007. UFFELEN, Chris Van. Museus Arquitectura. São Paulo: Ullmann, 2010.
Planejamento urbano e regional
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EMENTA: Funções urbanas. Estrutura urbana. Uso do solo urbano; zoneamento. Planejamento e projeto das cidades. Distribuição espacial da população; crescimento urbano. Projeções futuras; elaboração de cenários. A cidade e sua integração na rede urbana e regional. Polos dinâmicos. As funções e a hierarquia urbana. O processo de planejamento. A metodologia do planejamento. O plano diretor e os instrumentos do planejamento. Plano estratégico. Projeto urbano. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ASCHER, François. Os Novos Princípios do Urbanismo. São Paulo: Romano Guerra, 2010. CULLEN, Gordon. Ambiência Urbana. São Paulo: Edições 70 (Brasil), 2010. LE CORBUSIER. Planejamento Urbano. São Paulo: Perspectiva, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: AMADO, Miguel Pires. Planejamento Urbano Sustentável. Lisboa: Caleidoscópio, 2005. DUARTE, Fábio. Planejamento Urbano. Curitiba, 2011. LYNCH, Kevin. A Imagem da cidade. 3ª ed. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2011. NASCIMENTO, Dorval do e BITENCOURT, João da Silva. Dimensões do Urbano. Santa Catarina: 2008. SPOSITO, Maria da Encarnação B., SOUZA, Marcelo Lopes de e CARLOS, Ana Fani Alessandri. A produção do Espaço urbano: agentes e processos, escalas e desafios. São Paulo: Editora Contexto, 2011. Sistemas de Abastecimento EMENTA: Sistemas de abastecimento de água. Sistema de esgotamento sanitário e drenagem de águas pluviais. Rede de iluminação pública. Sistemas de coleta e tratamento de lixo. Poluição ambiental. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CANHOLI, Aluísio Pardo. Drenagem Urbana e Controle de enchentes. São Paulo: Editora Oficina de textos, 2005. CORRÊA, Roberto Lobato. Estudos sobre rede urbana. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2006. MASCARO. Juan. Infraestrutura urbana. São Paulo: Editora Mais Quatro, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: AZEVEDO NETO, Jose. Manual de Hidráulica. São Paulo: Edgard Blücher, 2006. HELLER, Leo e PADUA, Walter Lúcio de. ABASTECIMENTO DE AGUA PARA CONSUMO HUMANO. Belo Horizonte: UFMG, 2010. PEREIRA, José Almir Rodrigues e SILVA, Jaqueline Maria Soares da. REDE COLETORA DE ESGOTO SANITARIO PROJETO, CONSTRUÇÃO E OPERAÇÃO. Belém: NUMA/EDUFPA/UFPA, 2010. MACINTYRE, J. Manual de Instalações Hidráulicas e Sanitárias. Rio de Janeiro: Editora Livros Técnicos e Científicos, 2010. MACINTYRE, J. Instalações Hidráulicas Prediais e Industriais. Rio de Janeiro: Editora Livros Técnicos e Científicos, 2000. Projeto da Iluminação no Exercício da Arquitetura
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EMENTA: Abordar aspectos quantitativos e qualitativos, objetivando a conscientização da importância da iluminação como parâmetro do espaço arquitetônico. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: SILVA, Mauri Luiz da. Iluminação: Simplificando o projeto. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2009. MASCARÓ, LUCIA (ORG.). A iluminação do espaço urbano. Porto Alegre: MASQUATRO, 2006. MUSIUM, DESIGN. Como criar em Iluminação. Rio de Janeiro: Gutemberg Editora, 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BORRÀS, Montse. LIGHT INNOVATIONS. São Paulo: Loft, 2010. DESCOTTES, Hervé. ULTIMATE LIGHTING DESIGN. Germany: Teneus, 2005.
FISCHER, Joachim. LIGHT / LUMIÈRE. São Paulo: Ullmann, 2008.
NOBRE, Ana Luiza. FRANCO & FORTES - LIGHTING DESIGN. São Paulo: C4 Editora, 2007. SILVA, Mauri Luiz da. Luz, Lâmpadas e Iluminação . Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2008.
Gerenciamento do empreendimento EMENTA: Empreendimento e o Gerenciamento de projetos. Fases do projeto. Estruturas organizacionais para o gerenciamento de empreendimentos. Ferramentas de apoio ao planejamento. Gerenciamento de contratos de construção e do Custo. Gerenciamento de instalações de serviços e de apoio. Planejamento e programação da construção. Controle das atividades de construção. Finalização da construção. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: GOLDMAN, Pedrinho. Introdução ao Planejamento e Controle de Custos. São Paulo: PINI, 2004. NOCERA. Rosaldo de Jesus. Gerenciamento de projetos – Abordagem Prática para o dia a dia do gerente de projetos. São Paulo: RJN, 2012. XAVIER, Carlos Magno da Silva. Gerenciamento de projetos: Como definir e controlar o escopo de projetos. São Paulo: Editora Saraiva, 2013. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ALDABO, Ricardo. Gerenciamento de Projetos: Procedimentos básicos e etapas essenciais. São Paulo: Artliber, 2001. LIMMER, Carl V. Planejamento, orçamentação e controle de projetos e obras. Rio de Janeiro: LTC, 1997. MENDES, João Ricardo B. Gerenciamento de Projetos. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2009. VARGAS, Ricardo Viana. Gerenciamento de Projetos. São Paulo: BRASPORT, 2009. VIEIRA, Hélio Flavio. Logística Aplicada a Construção Civil. São Paulo: Pini, 2006.
Técnicas de Apresentação de projetos: EMENTA:
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Noções de comunicação visual na apresentação e representação do projeto. Diagramação e ordenação do suporte físico e virtual. Uso da cor. Ferramentas básicas computacionais de apoio à comunicação visual. Noções de fotografia digital. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ELAM, Kimberley. Grid Systems: Principles of Organizing Type ( Design Briefs) . New York: Princeton Architectural Press, 2004. HURLBURT, Allen. Layout: o design da página impressa. São Paulo: Nobel, 1986. WILLBERG, Hans Peter e FORSSMAN, Friedrich. Primeiros socorros em tipografia. São Paulo: Rosari, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CAVASSANI, Glauber. V-RAY PARA GOOGLE SKETCHUP 8. São Paulo: Editora Érica, 2012. FARINA, Modesto. Psicodinâmica das Cores em Comunicação. São Paulo: Edgard Blücher, 1992 GASPAR, João. GOOGLE SKETCHUP PRO 8 PASSO A PASSO. São Paulo: Vector Pro, 2010. MUNARI, Bruno. Design e Comunicação Visual. São Paulo: Martins Fontes, 2000. WILLIAMS, Robin. Design para quem não é designer - Noções Básicas de Planejamento Visual. São Paulo: Callis Editora, 2013. Sistemas Estruturais IV – Estruturas de Aço e Madeira EMENTA: Aspectos tecnológicos dos aços estruturais: processo de fabricação, características dos materiais e durabilidade da construção. Aspectos tecnológicos das madeiras em estruturas; ligações de elementos estruturais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: PFEIL, Michele. Estruturas de aço – Dimensionamento prático. São Paulo: LTC, 2009. PFEIL, Walter. Estruturas de Madeira. São Paulo: LTC, 2003. REBELLO. Y. Estruturas de Aço, Concreto e Madeira. São Paulo: Zigurate, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: DIAS MATTOS, Luiz Andrade. Estruturas de aço - Conceitos, Técnicas e Linguagem. São Paulo: Zigurate Editora, 2013. MOLITERNO, Antonio. Caderno de Projetos de Telhados em Estruturas de Madeira. São Paulo: Edgard Blücher Ltda., 2010. PANNONI, Fabio D e SILVA, Valdir P. e. Estruturas de Aço para Edifícios – Aspectos tecnológicos e de concepção. São Paulo: CBCA, 2010. PINHEIRO, Antonio Carlos da F. B. Estruturas Metálicas - Cálculos, Detalhes, Exercícios e Projetos. São Paulo: Edgard Blücher, 2003. REBELLO. Y. A Concepção Estrutural e a Arquitetura. São Paulo: CBCA, 2000. 6° PERÍODO
Projeto de Arquitetura V – Edifícios Hoteleiros
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EMENTA: Integração do edifício à malha urbana existente. Tratamento paisagístico dos espaços abertos. Esquemas estruturais. Desenvolvimento de projeto de edifícios hoteleiros com base no programa arquitetônico. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ANDRADE, Nelson, BRITO, Paulo Lúcio e Jorge, Wilson Jorge. Hotel - Planejamento e Projeto. São Paulo: SENACSP, 2013. DECOR, Editorial. Hotéis & Resorts do Brasil Volume 1. São Paulo: Decor Books, 2003. PINA, Luiz Wilson e RIBEIRO, Olivia C F. Lazer e Recreação na Hotelaria. São Paulo: SENACSP, 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CASTELLI, Geraldo. Administração Hoteleira. São Paulo: Editora SARAIVA, 2013. CIRILO, Lecy. Administração Hoteleira – Desafios e Tendências para o século XXI. São Paulo: DVS: 2006. KARLEN, Mark. Planejamento de espaços internos. São Paulo: BOOKMAN, 2010. KUNTZ, Martin. Autênticos Hotéis com charme. São Paulo: Kolon, 2010. SAN MATÍN, Macarena. Design de Hotéis Cool. São Paulo: Kolon, 2008. Projeto de Urbanismo I EMENTA: Levantamentos e estudos relativos à percepção físico-espacial da estrutura morfológica do espaço urbano. Elementos da paisagem da cidade. Análise e avaliação crítica dos aspectos constituintes de parcelas urbanas e suas implicações funcionais e morfológicas. Problemas, qualidades e potencialidades de áreas urbanas, e sua apropriação pela população. Atividade de projeto em área urbana consolidada. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CULLEN, Gordon. Paisagem urbana. São Paulo: Martins Fontes, 1983. SAKATA, Francine M. G. Paisagismo Urbano. São Paulo: EDUSP, 2011. DUARTE, Fábio. Planejamento Urbano. São Paulo: IBPEX, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BARDA, Marisa. O espaço (meta) vernacular na cidade contemporânea. Rio de Janeiro: Perspectiva, 2009. CAMPOS FILHO, Cândido Malta. Reinvente seu bairro. Caminhos para você participar do planejamento de sua cidade. São Paulo: Editora 34, 2003. LIMA, Evelyn Furquim Werneck. Espaço e cidade: Conceitos e Leituras. São Paulo: Editora 7 letras, 2007. LYNCH, Kevin. A imagem da cidade. São Paulo: WMF MARTINS FONTES, 2011. SPOSITO, Maria da Encarnação B., SOUZA, Marcelo Lopes de e CARLOS, Ana Fani Alessandri. A produção do Espaço urbano: agentes e processos, escalas e desafios. São Paulo: Editora Contexto, 2011. Arquitetura de interiores
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EMENTA: O processo de criação de espaços interiores. Relações e inter-relacionamento entre espaços. Humanização dos ambientes. Cores e texturas. Materiais de acabamento. Elementos de composição espacial. Distribuição de mobiliário e equipamentos. Projetos de interiores: análise crítica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: COLES, John e HOUSE, Naomi. Fundamentos de Arquitectura de Interiores. São Paulo: PROMOPRESS, 2008. MANCUSO, Clarisse. Arquitetura de Interiores e Decoração: A arte de viver bem. Porto Alegre: Sulina, 2007. MANCUSO, Clarisse. Guia Prático do Design de Interiores. Porto Alegre: Sulina, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CHING, Francis D. K. Arquitetura de Interiores Ilustrada. São Paulo: BOOKMAN, 2013. GOUVEA, Chicô. O olhar. São Paulo: SENACSP, 2010. GURGEL, Miriam. Organizando espaços: Guia de Decoração e Reforma de Residências. São Paulo: SENACSP, 2012. GURGEL, Miriam. Projetando espaços - Design de Interiores. São Paulo: SENACSP, 2009. PANERO, Julios e ZELNIK, Martins. Dimensionamento Humano para espaços de interiores. São Paulo: Gustavo Gilli do Brasil, 2003. Conforto Ambiental I EMENTA: Ótica: Luz, velocidade da luz, fotometria, refração e reflexão. Insolação nos edifícios. Calor: Dilatação nos sólidos; tensões térmicas, trocas de calor entre as edificações e o meio ambiente. Controle térmico das edificações. A energia solar. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: COSTA, Ennio C. da. Física Aplicada a Construção: Conforto Térmico. São Paulo: Editora Edgard Blücher, 1999. COSTA, Ennio C. Ventilação. São Paulo: Edgard Blücher, 2005. FROTA, Anésia B. e SCHIFFER, Sueli R. Manual de Conforto Térmico. São Paulo: Studio Nobel, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ABNT. Coletânea de Normas Brasileiras para Iluminação Natural (NBR-15215). Rio de Janeiro. ABNT NBR 5461:1991. Iluminação ABNT NBR 5382:1985. Verificação de iluminância de interiores ABNT NBR 5413:1992. Versão Corrigida: 1992 - Iluminância de interiores BITTENCOURT, Leonardo e CÂNDIDO, Christina. Introdução à ventilação natural. Alagoas: EDUFAL, 2008. Tecnologia da construção I EMENTA:
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Preparação do terreno, instalação do canteiro de obras e locação da obra, rebaixamento de lençol freático. Execução de fundações diretas e profundas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: AZEREDO, Hélio Alves de. O edifício ate sua cobertura. São Paulo: Edgard Blücher, 1997. BORGES, Alberto de Campos. Prática das Pequenas Construções. São Paulo: Edgard Blücher, 2009. BOTELHO, Manuel H. C. Manual dos primeiros socorros de engenheiro e do arquiteto. São Paulo: Edgard Blücher, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CHING, Francis D. K. Técnicas de construção ilustradas. São Paulo: Bookman Companhia ED, 2010. PINI. Construção passo a passo v.1. São Paulo: PINI, 2011. PINI. Construção passo a passo v.2. São Paulo: PINI, 2011. PINI. Construção passo a passo v.3. São Paulo: PINI, 2011. PINI. Construção passo a passo v.4. São Paulo: PINI, 2011. História e Teoria do Paisagismo EMENTA: Paisagem e de ambiente. Contextualização histórica da paisagem e do paisagismo. Abordagem teórico-conceitual sobre questões relacionadas à paisagem e ao ambiente. Enfoque ambiental. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ABBUD, Benedito. Criando Paisagens. São Paulo: Editora SENACSP, 2011. HETZEL, Bia e NEGREIROS, Silvia. Glaziou e as raízes do paisagismo no Brasil. São Paulo: Manati, 2011. MACEDO, Silvio S. Paisagismo Brasileiro na virada do século. São Paulo: UNICAMP, 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CHACEL, Fernando. Paisagismo e Eco gênese. São Paulo: ARTLIBER, 2004. MALAMUT, Marcos. Paisagismo – Projetando espaços livres. São Paulo: MARCOS MALAMUT, 2011. MASCARÓ, Juan Luis. Infra - estrutura da paisagem. São Paulo: Masquatro Editora, 2008. NIEMEYER, Carlos Augusto da Costa. Paisagismo no planejamento arquitetônico. UBERLÂNDIA: EDUFU, 2011. SUN, Alex. Projeto da Praça – Convívio e Exclusão do espaço Público. São Paulo: SENACSP, 2011. Arquitetura e ambiente sustentável EMENTA: Conceitos fundamentais acerca da questão ambiental. Impactos ambientais. Poluição atmosférica. O aquecimento global e seus efeitos. Água e saneamento. Energia sustentável. O papel do arquiteto - o uso da ventilação e iluminação naturais e a adoção das soluções
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sustentáveis. A casa ecológica: a Bioarquitetura. O uso de materiais e tecnologias mais saudáveis e ambientalmente viáveis. Cidades Sustentáveis: qualidade de vida nas grandes cidades. Mobilidade sustentável - a questão do transporte urbano. Empresas e meio-ambiente: a ecoeficiência. Certificação: as normas ISO 14000 e 14001. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BRILHANTE, Ogenis Magno e CALDAS, Luis Querino (coord.). Gestão e Avaliação de Risco em Saúde Ambiental. Rio de Janeiro: Editora FIOCRUZ, 2012. COSTA, Ennio Cruz. Arquitetura Ecológica. São Paulo: Editora Edgard Blücher, 2008. VENANCIO, Heliomar. Minha casa sustentável: um guia para uma construção residencial sustentável. São Paulo: ZAMBONI, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: GAUZIN – MULLER, Dominique. Arquitetura Ecológica. São Paulo: SENACSP, 2011. JOURDA, Françoise – Helene. Pequeno Manual do projeto sustentável. São Paulo: GG do Brasil, 2012. LEITE, Carlos. Cidades Sustentáveis, cidades inteligentes: desenvolvimento sustentável num planeta urbano. São Paulo: Bookman Companhia ED, 2012. LENGEN, Johan Van. Manual do Arquiteto Descalço. Rio de Janeiro: Empório do Livro, 2008. MENDONÇA, Francisco A. Impactos socioambientais urbanos. Curitiba: UFPR, 2011. 7° PERÍODO
CICLO AVANÇADO
Projeto de Arquitetura VI – SERVIÇOS DE SAÚDE EMENTA: Desenvolvimento de projeto de edificação destinada a serviços de saúde. Componentes e relação com usuários. Esquema estrutural. Projetos complementares. Detalhes construtivos. Quantificação e especificação dos materiais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: GOES, Ronald de. Manual Prático de Arquitetura Hospitalar. São Paulo: Editora Edgard Blücher, 2011. GOES, Ronald de. Manual Prático de Arquitetura para clínicas e laboratórios. São Paulo: Editora Edgard Blücher, 2010. SANTOS, Mauro. Saúde e arquitetura: caminhos para humanização dos ambientes de hospital. Rio de Janeiro: SENAC RIO, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BITENCOURT, Fabio. Arquitetura no ambiente de nascer. Rio de Janeiro: RIO BOOKS, 2008. CASARES, A. Arquitectura del hospital – AC – RRYLA. Madrid: Diaz de Santos, 2008. GUENTHER, ROBIN. SUSTAINABLE HEALTHCARE ARCHITECTURE. USA: JOHN WILEY PROFESSIO, 2007. MARBERRY, Sara O. INNOVATIONS IN HEALTHCARE DESIGN SELECTED PRESENTATIONS FROM THE FIRST FIVE SYMPOSI. USA: JOHN WILEY PROFESSIO, 1995.
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PREFEITURA MUNICIPAL DO RIO DE JANEIRO, Secretaria Municipal de Urbanismo – Instituto Municipal de Urbanismo Pereira Passos. Manual para elaboração de projetos de EDIFÍCIOS DE SAÚDE na cidade do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, 2000. Projeto de Urbanismo II EMENTA: Funções e atividade urbanas; relações entre áreas centrais e periféricas; circulação de pessoas e informações. Sistema Viário. Uso e Ocupação do solo urbano: levantamento, análise, mecanismo de controle. Expansão urbana. Desenvolvimento de projeto. Elementos urbanos e da forma urbana, padrões urbanos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ABBUD, Benedito. Criando Paisagens. São Paulo: Editora SENACSP, 2011. MEMOLE, Maurizio. Intervenções urbanas na América Latina. São Paulo: SENACSP, 2012. PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO. Manual para elaboração de projetos de alinhamento na Cidade do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: IBAM/CPU, PCRJ/SMU, 1996. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: DUARTE, Fábio. Planejamento Urbano. São Paulo: IBPEX, 2011. LIMA, Evelyn Furquim Werneck. Espaço e cidade: Conceitos e Leituras. São Paulo: Editora 7 letras, 2007. LYNCH, Kevin. A imagem da cidade. São Paulo: WMF MARTINS FONTES, 2011. SAKATA, Francine M. G. Paisagismo Urbano. São Paulo: EDUSP, 2011. SPOSITO, Maria da Encarnação B., SOUZA, Marcelo Lopes de e CARLOS, Ana Fani Alessandri. A produção do Espaço urbano: agentes e processos, escalas e desafios. São Paulo: Editora Contexto, 2011. Conforto Ambiental II EMENTA: Princípios básicos da acústica. Propagação do som ao ar livre. Acústica em ambientes fechados: reverberação e absorção. Normas técnicas. Legislação. Tratamento acústico nas edificações: materiais e equipamentos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BISTAFA, Sylvio R. Acústica Aplicada ao controle de ruído. São Paulo: Edgard Blücher, 2011. CARVALHO, Regio P. Acústica Arquitetônica. São Paulo: THESAURUS, 2010. SOUZA, Lea Cristina L., GUEDES, Manuela e BRAGANÇA, Luis. Be – a – Ba da Acústica Arquitetônica. São Carlos: EDUFSCAR, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ACIOLI, José de Lima. Física Básica para Arquitetura. Brasília: UNB, 1994. FERNANDEZ, Miguel. Acústica para todos. Salamanca: Amaru Ediciones, 2001. RESNICK, R., HALLIDAY, D. Física 1. Rio de Janeiro: LTC, 2008. TIPLER, P. A., MOSCA, G. Física para Cientistas e Engenheiros. Vol. 1, Rio de Janeiro: LTC, 2009.
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VALLE, Solon do. Manual Prático de Acústica. São Paulo: Música & Tecnologia, 2009. Materiais de construção I EMENTA: Materiais de construção e suas propriedades: aglomerantes e agregados. Argamassas: composição e propriedades. Concreto: composição e propriedades. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BAUER, L. A. Falcão. Materiais de Construção, Vol. 1. São Paulo: LTC, 1994. BERTOLINI, Luca. Materiais de Construção. São Paulo: Oficina de Textos, 2010. SOUKFE, Antonio J. Produtos de cimento: na construção civil. São Paulo: Dialeto, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ADDIS, Bill. Reuso de Materiais e Elementos de Construção. São Paulo: Oficina de Textos, 2010. PINTO, Joana D‘arc da S., STARLING, Tadeu e RIBEIRO, Carmem C. Materiais de Construção civil. Belo Horizonte: UFMG, 2013. SHAKELFORD, James F. Ciência dos Materiais. São Paulo: Prentice Hall do Brasil, 2008. TAMAKI. Marcos Roberto. Gestão de materiais de construção. São Paulo: O Nome da Rosa, 2005. VAN VLACK, Lawrence. Princípios da Ciência dos Materiais. Rio de Janeiro: Campus, 1984. Técnicas retrospectivas EMENTA: Teorias e critérios para a preservação dos monumentos arquitetônicos e bens culturais. Metodologia da intervenção e do projeto de restauração. Materiais e técnicas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BRANDI, Cesare. Teoria da restauração. Cotia: Ateliê Editorial, 2013. CAMARGO, Haroldo L. Patrimônio Histórico e Cultural. São Paulo: Editor ALEPH, 2002. PRATA, Juliana M. Patrimônio Cultural e Cidade. São Paulo: ANNABLUME, 2013. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BARROS, Julio, BARROS, Alzira C. R. e MARDEN, Sanzio. Restauração do Patrimônio Histórico. São Paulo: SENAI SP, 2013. FUNARI, Pedro Paulo. Patrimônio Histórico e Cultural. São Paulo: ZAHAR, 2013. OLIVEIRA, Lúcia L. Cultura e Patrimônio: Um guia. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2008. PELEGRINI, Sandra de Cassia A. Patrimônio Cultural: Consciência e Preservação. São Paulo: Brasiliense, 2009. PORTUGUEZ, Anderson. Turismo, Memória e Patrimônio Cultural. São Paulo: Roca, 2004. Tecnologia da construção II EMENTA: Revestimentos: argamassas e materiais de acabamento; impermeabilizações. Pavimentações
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e impermeabilização de lajes. Coberturas: estrutura metálica e em madeira - cálculo e detalhamento, telhados em telhas cerâmicas, metálicas e fibrocimento - dimensionamento. Esquadrias: execução e instalação. Pinturas comuns e especiais. Alvenaria: execução de alvenarias de pedras e de tijolos. Arcos e abóbadas. Formas e armações. Desenho de formas. Execução de estruturas de concreto. Concreto: mistura transporte, lançamento, adensamento e cura. Solos e tipos de fundações. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: AZEREDO, Eduardo. O edifício até a sua cobertura. São Paulo: São Paulo: Editora Edgard Blücher, 1997. CAPUTO, Homero Pinto. Mecânica dos solos e suas aplicações v. 1. Rio de Janeiro: LTC, 1996. YAZIGI, Walid. A técnica de Edificar. São Paulo: PINI, 2013. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ADDIS, Bill. Reuso de Materiais e Elementos de Construção. São Paulo: Oficina de Textos, 2010. BAUER, L. A. Falcão. Materiais de construção, vol. 1 e 2. Rio de Janeiro: LTC, 1994. BORGES, Alberto de Campos. Prática das Pequenas Construções. São Paulo: Edgard Blücher, 2009. BOTELHO, Manuel H. C. Manual dos primeiros socorros de engenheiro e do arquiteto. São Paulo: Edgard Blücher, 2009. FIORITO, Antonio J. Manual de Argamassas e Revestimentos. São Paulo: PINI, 1998. Projeto de Paisagismo EMENTA: Conceito de paisagem e de ambiente. Contextualização histórica da paisagem e do paisagismo. Paisagem urbana: morfologia e elementos estruturadores. Projeto de espaços livres de edificações e de urbanização. A vegetação, suas formas e usos na configuração das paisagens. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CHACEL, Fernando. Paisagismo e Eco gênese. São Paulo: ARTLIBER, 2004. MALAMUT, Marcos. Paisagismo – Projetando espaços livres. São Paulo: MARCOS MALAMUT, 2011. TERRA, Carlos. Paisagens Construídas. Rio de Janeiro: RIO BOOKS, 2013. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: HETZEL, Bia e NEGREIROS, Silvia. Glaziou e as raízes do paisagismo no Brasil. São Paulo: Manati, 2011. MACEDO, Silvio S. Paisagismo Brasileiro na virada do século. São Paulo: UNICAMP, 2012. MASCARÓ, Juan Luis. Infra - estrutura da paisagem. São Paulo: Masquatro Editora, 2008. NIEMEYER, Carlos Augusto da Costa. Paisagismo no planejamento arquitetônico. UBERLÂNDIA: EDUFU, 2011. SUN, Alex. Projeto da Praça – Convívio e Exclusão do espaço Público. São Paulo: SENACSP, 2011.
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8° PERÍODO
Projeto de Arquitetura e Patrimônio histórico EMENTA: Metodologia de estudo para o bem arquitetônico. Pesquisa histórica. Inventário e documentação. Levantamento arquitetônico e cadastro. Mapeamento de danos. Análise, diagnóstico e terapia dos danos. Revitalização do bem arquitetônico. Processo de projeto de conservação e restauração. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BARROS, Julio, BARROS, Alzira C. R. e MARDEN, Sanzio. Restauração do Patrimônio Histórico. São Paulo: SENAI SP, 2013. CHOAY, Françoise. A Alegoria do Patrimônio. São Paulo: Estação Liberdade, 2001. FUNARI, Pedro Paulo. Patrimônio Histórico e Cultural. São Paulo: ZAHAR, 2013. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BRANDI, Cesare. Teoria da restauração. Cotia: Ateliê Editorial, 2013. CAMARGO, Haroldo L. Patrimônio Histórico e Cultural. São Paulo: Editor ALEPH, 2002. OLIVEIRA, Lúcia L. Cultura e Patrimônio: Um guia. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2008. PORTUGUEZ, Anderson. Turismo, Memória e Patrimônio Cultural. São Paulo: Roca, 2004. PRATA, Juliana M. Patrimônio Cultural e Cidade. São Paulo: ANNABLUME, 2013. Projeto de Urbanismo III EMENTA: Renovação e intervenção urbana, com ênfase nos aspectos de infraestrutura urbana, legislação, custos, financiamento e gestão. Concepção do espaço físico considerando a integração conjunto arquitetônico/cidade/ desenho urbano. Formas do crescimento urbano/ Desenvolvimento de projetos urbanísticos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: DEL RIO, Vicente. Desenho Urbano contemporâneo no Brasil. Rio de Janeiro: LTC, 2013. PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO. Manual para elaboração de projetos de alinhamento na Cidade do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: IBAM/CPU, PCRJ/SMU, 1996. SOLÁ-MORALES, Manuel de. Las formas de crecimiento urbano. Barcelona: Edicciones UPC. 1997 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BARDA, Marisa. O espaço (meta) vernacular na cidade contemporânea. Rio de Janeiro: Perspectiva, 2009. CAMPOS FILHO, Cândido Malta. Reinvente seu bairro. Caminhos para você participar do planejamento de sua cidade. São Paulo: Editora 34, 2003. DUARTE, Fábio. Planejamento Urbano. São Paulo: IBPEX, 2011. LIMA, Evelyn Furquim Werneck. Espaço e cidade: Conceitos e Leituras. São Paulo: Editora 7 letras, 2007. MÁSCARO Juan Luis. Loteamentos Urbanos. Porto Alegre: Editora Mais Quatro, 2005. Projeto de custos
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EMENTA: Aborda as principais questões referentes aos conceitos de elaboração de orçamentos. Fundamentos teóricos que nortearam a elaboração das fórmulas para o cálculo dos custos diretos e do BDI, cálculo detalhado das leis sociais e o 'Regulamento do BDI', que trata da Metodologia de Cálculo dos Custos Diretos e do BDI. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BADRA. Pedro Antonio L. Guia Prático de Orçamento de obras. São Paulo: PINI, 2012. LUNKES, Rogério João. Manual de Orçamento. São Paulo: Atlas, 2007. TISAKA, Maçahiko. Orçamento na Construção civil: Consultoria, projeto e execução. São Paulo: PINI, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BERNARDES, Mauricio M. e Silva. Planejamento e controle da produção para empresas de construção civil. Rio de Janeiro: LTC, 2003. COELHO, Ronaldo S. de Araujo C. Orçamentação na construção de edificações. São Luiz: UEMA, 2011. CASTRO, Celso. Elaboração de Orçamentos: Um guia de apoio a contratação. São Paulo: E-PAPERS, 2001. GOLDMAN, Pedrinho. Introdução ao Planejamento e Controle de Custos na Construção Civil Brasileira. São Paulo: PINI, 2004. MATTOS, Aldo Dória. Como preparar orçamento de obras. São Paulo: PINI, 2006. Materiais de construção II EMENTA: Materiais de construção, materiais de acabamento e materiais alternativos empregados na construção civil. Rochas e pedras de construção. Materiais cerâmicos. Madeiras. Borrachas e plásticos. Materiais impermeabilizantes. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BAUER, L. A. Falcão. Materiais de Construção, Vol. 2. São Paulo: LTC, 1994. BERTOLINI, Luca. Materiais de Construção. São Paulo: Oficina de Textos, 2010. SOUKFE, Antonio J. Produtos de cimento: na construção civil. São Paulo: Dialeto, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ADDIS, Bill. Reuso de Materiais e Elementos de Construção. São Paulo: Oficina de Textos, 2010. PINTO, Joana D‘arc da S., STARLING, Tadeu e RIBEIRO, Carmem C. Materiais de Construção civil. Belo Horizonte: UFMG, 2013. SHAKELFORD, James F. Ciência dos Materiais. São Paulo: Prentice Hall do Brasil, 2008. TAMAKI. Marcos Roberto. Gestão de materiais de construção. São Paulo: O Nome da Rosa, 2005. VAN VLACK, Lawrence. Princípios da Ciência dos Materiais. Rio de Janeiro: Campus, 1984. Técnicas Alternativas de Construção
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EMENTA: Aplicação de processos construtivos não usuais. O entendimento da curva catenária e sua utilização. O emprego de modelos funiculares para facilitar a visualização dos esforços
existentes. Estruturas comprimidas: arcos. Revistas algumas obras onde o emprego da catenária é importante e são desenvolvidos exercícios para auxiliar a compreensão do uso da curva. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ENGEL, Heino. Sistemas de Estructuras – Sistemas Estruturais. São Paulo: Gustavo Gilli do Brasil, 2003. THE PLAN. Forma – Arquitetura em detalhe. São Paulo: Queen Books, 2012. THE PLAN. Símbolo – Arquitetura em detalhe. São Paulo: Queen Books, 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BENEVOLO, Leonardo. Arquitetura no Novo Milênio. São Paulo: Editora Estação Liberdade, 2011. DIEZ, Gloria. Projeto Estrutural na Arquitetura. São Paulo: Masquatro, 2012. MASCARÓ, Juan L. O custo das decisões arquitetônicas. São Paulo: Masquatro, 2010. REBELLO, Y. Concepção Estrutural e a Arquitetura. São Paulo: Zigurate, 2011. SEGRE, Roberto. Arquitetos contemporâneos. São Paulo: Viana & Mosley, 2007. Manifestações Patológicas Prediais EMENTA: Manutenção: conceituação, tipos e planejamento. Patologias das edificações: tipos, técnicas de recuperação. Gestão da Construção Acabada: Normas; Critérios de acompanhamento e controle; Etapa entrega-recepção, etapa uso- manutenção; o Manual de Uso. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: AZEREDO, Eduardo. O edifício até a sua cobertura. São Paulo: São Paulo: Editora Edgard Blücher, 1997. BORGES, Alberto de Campos. Prática das Pequenas Construções. São Paulo: Edgard Blücher, 2009. VAN VLACK, Lawrence. Princípios da Ciência dos Materiais. Rio de Janeiro: Campus, 1984. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BOTELHO, Manuel H. C. Manual dos primeiros socorros de engenheiro e do arquiteto. São Paulo: Edgard Blücher, 2009. FIORITO, Antonio J. Manual de Argamassas e Revestimentos. São Paulo: PINI, 1998. MARCELLI, Maurício. Sinistros na Construção Civil. São Paulo: PINI, 2007. SCHNAID, Fernando, MILITITSKY, Jarbas e CONSOLI, Nilo C. Patologia das Fundações. São Paulo: Oficina de textos, 2008. THOMAZ, Ercio. Trincas em Edifícios - Causas, Prevenção e Recuperação. São Paulo: PINI, 2001. Segurança na construção
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EMENTA: Segurança e saúde ocupacional no Brasil. Os acidentes de trabalho. Organização dos serviços especializados. Estudo dos aspectos inerentes a Norma Regulamentadora 18. O Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção Civil - PCMAT. Aspectos comportamentais de produção e redução dos riscos em obras de Construção. Programas de Segurança. Aspectos relativos à segurança e ambiente do trabalho a serem considerados nos projetos e obras. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BARBOSA FILHO, Antonio Nunes. Segurança do Trabalho e Gestão Ambiental. São Paulo: Atlas, 2001. MIGUEL. Alberto S R. Manual de Higiene e segurança no trabalho. Lisboa: Porto Editora, 2012. MILANELI, Eduardo. Manual Prático de Saúde e Segurança do Trabalho. São Paulo: Yendis, 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BARBOSA, Adriano A. R. Segurança do trabalho. São Paulo: LTC, 2012. BARSANO, Paulo R. e BARBOSA, Rildo P. Segurança do trabalho: Guia prático e didático. São Paulo: ÉRICA, 2012. GLOBALTECH. Segurança do trabalho. São Paulo: GLOBALTECH, 2006. MATTOS, Ubirajara A de Oliveira e MASCULO, Francisco S. Higiene e Segurança do trabalho. São Paulo: Campus Jurídico, 2011. TEIXEIRA, Pedro L. Segurança do trabalho na Construção Civil. São Paulo: Navegar Editora, 2010. 9° PERÍODO
Projeto Integrado de Arquitetura e Urbanismo II EMENTA: Aplicabilidade dos conceitos de Criação do Projeto, desenvolvimento de competências teórico-práticas relacionadas aos conteúdos programáticos das disciplinas dos períodos anteriores. No Trabalho Integrado o aluno deverá desenvolver um trabalho prático proposto de acordo com as disciplinas, com o intuito de aprofundar os conhecimentos adquiridos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BARDA, Marisa. O espaço (meta) vernacular na cidade contemporânea. Rio de Janeiro: Perspectiva, 2009. LIMA, Evelyn Furquim Werneck. Espaço e cidade: Conceitos e Leituras. São Paulo: Editora 7 letras, 2007. THE PLAN. Forma – Arquitetura em detalhe. São Paulo: Queen Books, 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CHACEL, Fernando. Paisagismo e Eco gênese. São Paulo: ARTLIBER, 2004. JOURDA, Françoise – Helene. Pequeno Manual do projeto sustentável. São Paulo: GG do Brasil, 2012.
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LEITE, Carlos. Cidades Sustentáveis, cidades inteligentes: desenvolvimento sustentável num planeta urbano. São Paulo: Bookman Companhia ED, 2012. NIEMEYER, Carlos Augusto da Costa. Paisagismo no planejamento arquitetônico. UBERLÂNDIA: EDUFU, 2011. PELEGRINI, Sandra de Cassia A. Patrimônio Cultural: Consciência e Preservação. São Paulo: Brasiliense, 2009. Seminário para o Trabalho Final de Graduação EMENTA: Fundamentação da pesquisa para o desenvolvimento do Trabalho Final de Graduação. Planejamento do Trabalho. Levantamento de dados. Elaboração do plano de trabalho. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ASBEA. Manual de Contratação de serviços de Arquitetura. Editora Pini, 2000. MEIRA, Maria Elisa. A Educação do Arquiteto e Urbanista. Piracicaba: Editora UNIMEP, 2001. SERRA, Geraldo G. Pesquisa em arquitetura e urbanismo. São Paulo. Edusp: Mandarim, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos na graduação. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2003. DEMO, Pedro. Pesquisa e construção do conhecimento. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1994. ECO, Umberto. Como se faz uma tese. 15. ed. São Paulo: Perspectiva, 2000. MEC. Proposta de diretrizes curriculares para o Ensino de Graduação em Arquitetura e Urbanismo. Brasília: 1999. GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010. Normalização e controle da qualidade nas edificações EMENTA: Panorama geral do controle da qualidade na construção, Os Sistemas da Qualidade, Times da Qualidade e Plano de Ação, A Qualidade como satisfação total dos clientes externos e internos, A Qualidade no projeto. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CAMPOS, Vicente Falconi. TQC, o Controle da Qualidade Total : modelo japonês. Belo Horizonte: INDG, 2004. MESEGUER, Álvaro Garcia. Controle e Garantia da Qualidade na Construção. Trad. Roberto José Falcão Bauer, Antonio Carmona Filho, Paulo Roberto do Lago Helene. São Paulo. Sinduscon-SP/Projeto/PW, 1991.178p. SOUZA, Roberto, MEKBEKIAN, Geraldo, SILVA, Maria Angélica Covelo, et. Al. Sistema de Gestão da Qualidade para Empresas Construtoras. Publicação: CTE/SEBRAE-SP/SINDUSCOM-SP. São Paulo, setembro. 1994. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ADAMS, Scott. Dilbert – Corra que o Controle da Qualidade vem aí. São Paulo: L & pm Editores, 2008.
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ASSOCIAÇÃO Brasileira de Normas Técnicas. Estrutura funcional do Sistema de Certificação de materiais de construção civil para habitação popular, 1991. _____. Regulamento geral da marca de conformidade. Guia C-4: 1992, 1991. _____. Conjunto das normas ISO 9001:2000/NB 9001. CARVALHO, Pedro Carlos de. O Programa 5S e a Qualidade Total. São Paulo: Alínea, 2011. CASAS, Alexandre Luzzi LAS. Qualidade Total em Serviços: Conceitos, Exercícios e Casos Práticos. São Paulo: Atlas, 2008. Mercado Imobiliário e a intervenção pública EMENTA: Visa familiarizar os alunos com o mercado imobiliário, o processo decisório de seus principais agentes e com os fundamentos e instrumentos da intervenção pública sobre este mercado. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MUYLAERT, Sergio R. Estado Empresa Pública Estado. São Paulo: SAFE, 1999. SOUZA, Genival. Mercado imobiliário: fatores que influenciam a decisão de compra de imóveis. São Paulo: SCORTECCI EDITORA, 2012. VARGAS, Heliana C. Arquitetura e Mercado Imobiliário. São Paulo: Manole, 2013. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ABUNAHMAN, Sérgio Antônio. Engenharia Legal e de Avaliações. 4ª ed. São Paulo: PINI. 2000. CALVINO, Ítalo. A Especulação imobiliária. São Paulo: Companhia das letras, 2011. FIKER, José. Perícias e Avaliações de Engenharia - fundamentos práticos. São Paulo: PINI, 1999. MENDONÇA, Marcelo Corrêa. Engenharia Legal. Teoria e Prática Profissional. São Paulo: PINI, 1999. THOFEHRN, Ragnar. Avaliação de Terrenos Urbanos por Fórmulas Matemáticas. 1ª ed. São Paulo: PINI, 1996. Legislação e ética profissional EMENTA:
O papel do arquiteto e urbanista na produção do ambiente construído. A responsabilidade técnica: origem e desdobramentos. A legislação profissional do arquiteto e urbanista. Instituições de regulamentação e de controle da prática profissional. O Código de Ética Profissional. O Código de Defesa do Consumidor. Cláusula contratual: fundamentos e limites de aplicação. A prática profissional. Equipes interdisciplinares. O exercício da coordenação de equipe. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ASBEA - Associação Brasileira de Escritórios de Arquitetura. Manual de contratação de Serviços de Arquitetura e Urbanismo - 2ª edição. São Paulo: Pini, 2000. BOTELHO, Manoel. Manual de Sobrevivência do Engenheiro e do Arquiteto. São Paulo: São Paulo: Editora Edgard Blücher, 2009. XAVIER, Alberto, KATINSNKY, Júlio. Depoimento de uma geração. São Paulo: Cosify & Naify, 2003.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: KÖNIGSBERGER, Jorge. O arquiteto e as leis: manual jurídico para arquitetos. São Paulo: Asbea, PINI, 2004. PADILHA, Ênio. Marketing para Engenharia, Arquitetura e Agronomia. Gramado: Gráfica e Editoria Palotti, 2004. PULS, Maurício. Arquitetura e Filosofia. São Paulo: Anablume, 2000. RAMOS NETO, Ageu da Costa. Incorporação Imobiliária: Roteiro para Avaliação de Projetos. Brasília: Lettera Editora, 2002. RIOS, Terezinha Azerêdo. Ética e competência. 10ª ed. São Paulo: Cortez, 2001.
Estágio Supervisionado I
EMENTA:
Estágio com duração mínima de 150 horas, em uma empresa ou escritório de consultoria na área de Arquitetura e Urbanismo com apresentação mensal de relatórios de atividades e ou entrevistas. Deve propiciar a complementação do ensino e da aprendizagem, através de atividades práticas, pela participação em situações reais de vida e de trabalho na área de formação do estudante, realizadas na comunidade em geral ou junto às pessoas jurídicas de direito público ou privado, sob responsabilidade e coordenação da Instituição de Ensino.
10° PERÍODO
Trabalho Final de Graduação (Orientação)
EMENTA:
Norma para a redação final da monografia: Trabalho Final de Graduação; Trabalho individual. Planejamento e desenvolvimento de projeto referente a uma das áreas da Arquitetura ou Urbanismo, sob a supervisão de um professor orientador. Apresentação da monografia e defesa do projeto final Projeto ou estudo de caso. BIBLIOGRAFIA BÁSICA e BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
Todas as bibliografias utilizadas no decorrer do curso de graduação, e mais outras, de interesse específico sobre os temas de trabalho dos alunos, a serem definidos pelo orientador.
Estágio Supervisionado I
EMENTA:
Estágio com duração mínima de 150 horas, em uma empresa ou escritório de consultoria na área de Arquitetura e Urbanismo com apresentação mensal de relatórios de atividades e ou entrevistas. Deve propiciar a complementação do ensino e da aprendizagem, através de atividades práticas, pela participação em situações reais de vida e de trabalho na área de formação do estudante, realizadas na comunidade em geral ou junto às pessoas jurídicas de direito público ou privado, sob responsabilidade e coordenação da Instituição de Ensino.
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OPTATIVAS I, II e III:
Analise Crítica da Morfologia Urbana EMENTA: Surgimento da cidade. Traçado da cidade no Egito e na Mesopotâmia. Traçado da cidade na Grécia e em Roma. Forma da Cidade Medieval. Traçados das cidades renascentistas. Cidade e Urbanismo Barroco. Cidade Industrial. Cidade Moderna. Evolução urbana no Brasil — Colônia e Império. Evolução Urbana no Brasil- República. Cidade Contemporânea BIBLIOGRAFIA BÁSICA: DUARTE, Fábio. Planejamento Urbano. São Paulo: IBPEX, 2011. LAMAS, José Manuel R. G. Morfologia urbana e desenho da cidade. Lisboa: Calouste Gulbenkian, 2011. LACAZE, Jean - Paul. A cidade e o Urbanismo. Lisboa: Instituto Piaget, 1999. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BENÉVOLO, Leonardo. História da cidade. São Paulo: Editora Perspectiva, 2009. MENDES FILHO, Francisco Alves, VERRÍSSIMO, Francisco Salvador e BITTAR, William S. M. Arquitetura no Brasil – De Dom João VI a Deodoro. São Paulo: Imperial Novo Milênio, 2010. MENDES FILHO, Francisco Alves, VERRÍSSIMO, Francisco Salvador e BITTAR, William S. M. Arquitetura no Brasil – De Cabral a Dom João VI. São Paulo: Imperial Novo Milênio, 2007. PINHEIRO, Augusto Ivan de Freitas. Rio de Janeiro – Cinco Séculos de História e Transformações Urbanas. Rio de Janeiro: Casa da Palavra, 2010. REIS F., Nestor Goulart. Quadro da Arquitetura no Brasil. São Paulo: Perspectiva, 2006. Cidadania e Sociedade EMENTA: Estruturas sociais e suas relações com a arquitetura e o urbanismo. O papel da arquitetura na Sociedade. Comportamento social e a produção do espaço arquitetônico e urbano. Signos e símbolos. Interação social e suas aplicabilidades no projeto arquitetônico e urbano. Controle social e suas aplicabilidades no projeto arquitetônico e urbano. Modalidade social e espacial. Favelas; habitações populares e políticas públicas. Sociabilidade e espaço: identidade territorial e cultura urbana. Cidade e globalização: reorganização do tecido urbano; centro e periferia. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BAZZO, W. A. Ciência, Tecnologia e Sociedade: e o contexto da Educação tecnológica. 3ª ed. Florianópolis: UFSC, 2011. HANNIGAN, H. J. Sociologia Ambiental. Petrópolis: Vozes, 2012. LAKATOS, E.M. & MARCONI, M.A. Sociologia Geral. 7ª ed. São Paulo: Atlas, 2013. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BERGE, P. Perspectivas Sociológicas: uma visão humanística. 2ª ed. São Paulo: Vozes, 2011. CASTRO, C.A.P. Sociologia Aplicada ao Turismo. São Paulo: Atlas, 2002. COSTA, Cristina. Sociologia: Introdução à Ciência da Sociedade. 4ª ed. São Paulo: Moderna, 2011. DIAS, R. Sociologia e Administração, 4ª ed. São Paulo: ALINEA, 2009.
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FERREIRA, L.C. Ideias para uma sociologia da questão ambiental no Brasil. São Paulo: Annablume, 2006. Desenho Técnico EMENTA:
Interface disciplinar entre Geometria Descritiva e Desenho Técnico através das Normas técnicas (ABNT, DIN e ISO). Manuseio de instrumentos. Dimensões de pranchas, escala, carimbo, legenda e caligrafia técnica. Projeção (tipos de projeção e projeção ortogonal). Vistas Seccionais. Perspectivas de sólidos. Cotas, anotações e precisão. Vistas auxiliares. Corte e cotagem em perspectiva.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ABNT. Coletânea de Normas Brasileiras para Desenho Técnico (NBR-5984, NBR-8196, NBR-8402, NBR-8403, NBR-8404, NBR-10067, NBR-10068, NBR-10482, NBR-10647, NBR-10582, NBR-13142, NBR-12298, NBR-10126, NBR-7191). Rio de Janeiro. FERREIRA, Patrícia. Desenho Técnico Básico. 3ª Edição. Rio de Janeiro: Editora Imperial Novo Milênio, 2008. PEIXOTO, Virgílio Vieira. Manual Básico de Desenho Técnico. 7ª edição. Florianópolis: UFSC, 2013. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
DIAS, João. Desenho Técnico Moderno. 4ª Edição. Rio de Janeiro: LTC, 2006. FRENCH, T. E; VIERCK, C. J. Desenho Técnico e Tecnologia Gráfica. Rio de Janeiro: Globo, 2005. MICELI, M. T. Desenho Técnico Básico. 2ª edição. Rio de Janeiro: LTC, 2004. PEREIRA, Nicole de Castro. Desenho Técnico. Rio de Janeiro: LTC, 2012. SILVA, A.; RIBEIRO, C. T.; DIAS, J.; SOUSA, L. Desenho Técnico Moderno. 4ª edição. Rio de Janeiro: LTC, 2006. Eficiência Energética no ambiente construído EMENTA: Panorama energético nacional e mundial: tendências atuais na área de conservação de energia. Aplicação de metodologia para a conservação de energia e aplicação em um estudo de caso. Detalhamento do método: A questão da iluminação natural e artificial. Programas de simulação energética. Exercícios de simulação energética com microcomputadores. Diretrizes para a elaboração de relatório sobre conservação de energia. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CORBELLA, Oscar e CORNER. MANUAL DE ARQUITETURA BIOCLIMÁTICA TROPICAL PARA A REDUÇÃO DE CONSUMO ENERGÉTICO. São Paulo: Editora Revan, 2011.
KNOK, Alison G. e GRONDZIK, Walter W. MANUAL DE ARQUITETURA ECOLÓGICA. São Paulo: Editora Bookman, 2013. REIS, Lineu Bélico dos. Eficiência Energética em Edifícios. São Paulo: Editora Manole, 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CHIVELET, Niúra Martin e SOLLA, Ignácio Fernandes. TÉCNICAS DE VEDAÇÃO FOTOVOLTAICAS NA ARQUITETURA. São Paulo: Editora Bookman, 2010.
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COSTA, Ennio Cruz da. Arquitetura Ecológica. São Paulo: Editora Edgard Blücher, 1982. FROTA, Anésia Barros. Manual de conforto térmico. São Paulo: Nobel, 1999. PANESI, André R. Quinteiros. Fundamentos de Eficiência Energética. São Paulo: Editora Ensino Profissional, 2006. RIBEIRO DE SÁ. André Fernando. Guia de Aplicações de Gestão de Energia e Eficiência Energética. São Paulo: Editora Publindústria, 2010.
Geoprocessamento em estudos ambientais EMENTA: Geoprocessamento: Definições e principais aplicações. Sistemas de Informações Geográficas. Representações computacionais de mapas. Modelagem de dados em geoprocessamento. Sistemas de informações geográficas para análise ambiental e manejo de recursos naturais. Métodos quantitativos de análise dos fatores estruturais e do uso e cobertura do solo. Implementação de bancos de dados georreferenciados para o planejamento ambiental. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: FITZ, Paulo Roberto. Geoprocessamento sem complicação. São Paulo: Oficina de Textos, 2008. NOVO, Evlyn M. L. de Moraes. Sensoriamento remoto: princípios e aplicações. 3ª ed. São Paulo: Editora Edgard Blücher, 2008. SILVA, Jorge Xavier da; ZAIDAN, Ricardo Tavares (Org.). Geoprocessamento e Meio Ambiente. 1ª ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: Centro Nacional de Pesquisa de Solos (Brasil). Sistema brasileiro de classificação de solos. 2ª ed. Brasília: Serviço de Produção de Informação, 2006. KUX, Herman e BLASCHKE, Thomas. Sensoriamento Remoto e SIG Avançados. São Paulo: Oficina de Textos, 2007. GUERRA, A. J. T.; SILVA, A. S. DA; BOTELHO, R. G. M. Erosão e Conservação do Solo. Rio de Janeiro: Bertrand do Brasil, 1999. ROSA, Roberto. Introdução ao Sensoriamento remoto. São Paulo: EDUFU, 2009. SILVA, Jorge Xavier da; ZAIDAN, Ricardo Tavares (Org.). Geoprocessamento e análise ambiental: aplicações. 4ª ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2004. Metodologia científica EMENTA: Metodologia Científica e metodologia do trabalho acadêmico. As formas de conhecimento. A ciência e suas características. Exame de tópicos básicos na apresentação do trabalho científico.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724 - Informação e documentação. Trabalhos acadêmicos – apresentação. NBR 6023 - Informação e documentação. Referências – Elaboração. 2002.
KOCHE, J. C. Fundamentos de Metodologia Científica. 28ª edição. Petrópolis: Vozes, 2009.
SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 23ª edição. São Paulo: Ed. Cortez,
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2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ABREU, A.S. Curso de Redação. São Paulo: Ática, 2012. BARROS, A. J. S.; LEHFELD, N. A. S. Fundamentos de Metodologia Científica: um Guia para Iniciação Científica. 2ª edição. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2000. BLIKSTEIN, I. Técnicas de Comunicação escrita. São Paulo: Ática, 2012. DEMO, P. Pesquisa, Princípio Científico e Educativo. São Paulo: Cortez, 2005. RUIZ, J. Metodologia Científica. 6ª edição. São Paulo: Atlas, 2009. Introdução à Engenharia Ambiental EMENTA: Considerações sobre ciência e tecnologia. História da engenharia. Pioneiros da engenharia ambiental. A profissão no Brasil. Áreas da engenharia ambiental. Evolução e perspectivas da engenharia ambiental. Aplicação e produtos da engenharia ambiental. Integração com outras áreas da engenharia. Considerações gerais sobre projetos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ALMEIDA, J.R., Gestão Ambiental para o desenvolvimento sustentável. Rio de Janeiro: Thex Ed., 2012. BRAGA et al., Introdução à Engenharia Ambiental. São Paulo: Pearson, 2004. RICKLEFS, R.E., A Economia da Natureza. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BRASIL. MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE; Secretária de Recursos Hídricos. Política nacional de recursos hídricos: Legislação. Brasília: Ministério do Meio Ambiente, 2002. FERREIRA, L.C. Ideias para uma sociologia da questão ambiental no Brasil, São Paulo: 1ª. Ed. São Paulo: Anablume, 2006. PINTO-COELHO, R.M. Fundamentos da Ecologia. São Paulo: Artmed, 2009. SÁNCHEZ, L.E. Avaliação de Impacto Ambiental – Conceitos e Métodos. São Paulo: Oficina de Textos, 2009. SEIFFERT, M.E.B. Sistemas de Gestão Ambiental ISO (14001) e saúde e segurança ocupacional (OHSAS 18001) – Vantagens da Implantação Integrada, 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2010. Informática Aplicada a Arquitetura e Urbanismo III (MS PROJECT) EMENTA: A informática no gerenciamento de projetos. Softwares de gerenciamento de empreendimentos. Modos de exibição: gráficos de Gant, PERT e de controle; planilhas. Gerenciamento do calendário, estrutura do projeto e de recursos. Atribuição de custos ao projeto. Acompanhamento da execução do projeto (controle). Gerenciamento e impressão de relatórios. Relatórios: de custo, de atribuições, de atividades, de carga de trabalho. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CHATFIELD, Carl, JOHNSON, Timothy. MICROSOFT OFFICE PROJECT 2007, Passo a passo. São Paulo: Bookman Companhia ED, 2008. MARMEL, Elaine. MICROSOFT OFFICE PROJECT 2007 All - IN ONE - DESK. São Paulo: FOR DUMMIES, 2013.
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VARGAS, Ricardo V. MICROSOFT PROJECT 2013 STANDARD PROFESSIONAL E PRO PARA OFFICE 365. São Paulo: Brasport, 2013. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: FIGUEIREDO, Francisco C. e FIGUEIREDO, Hélio C. Maciel. Dominando gerenciamento de projetos com MS PROJECT 2010. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2013. LAWSON, Daniel. PMBOK QUICK IMPLEMENTATION GUIDE: STANDARD INTRODUCTION, TIPS FOR SUCCESSFUL PMBOK MANAGED. São Paulo: EMEREO PTY LTD, 2009. MICROSOFT. MICROSOFT OFFICE PROJECT 2007, Inside out. São Paulo: Editora Microsoft Press, 2007. PROJECT MANAGEMENT INSTITUTE. PMBOK – Guia do Conhecimento em gerenciamento de projetos. São Paulo: SARAIVA, 2012. NOCERA, Rosaldo de Jesus. Planejamento e controle de obras com MS – PROJECT 2010. Rio de Janeiro: RJN, 2012. Arquitetura de Museus e Centros Culturais EMENTA: A multiplicidade de usos dos museus/ centros cultuais atuais. O grande número de construções da década de 70. Os desafios atuais e futuros de museus e centros culturais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CALEIDOSCÓPIO. Arquitectura Ibérica 31, Museus. Porto: Caleidoscópio, 2009. SEGRE, Roberto. Museus Brasileiros. São Paulo: Viana & Mosley, 2010. VAN UFFELEN, Chris. Museus – Arquitectura. São Paulo: H. F. Ullmann, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BENEVOLO, Leonardo. Arquitetura no Novo Milênio. São Paulo: Editora Estação Liberdade, 2011. FUNARI, Pedro Paulo. Patrimônio Histórico e Cultural. São Paulo: ZAHAR, 2013. LIMA, Evelyn Furquim Werneck. Espaço e cidade: Conceitos e Leituras. São Paulo: Editora 7 letras, 2007. THE PLAN. Forma – Arquitetura em detalhe. São Paulo: Queen Books, 2012. THE PLAN. Símbolo – Arquitetura em detalhe. São Paulo: Queen Books, 2012. Políticas Habitacionais e Legislação Urbanística EMENTA: Legislação Urbanística, Instrumentos de Política Urbanística, Estatuto da Cidade, Licenciamento e Política Urbanística. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BRASIL. Estatuto da Cidade. Lei nº 10.257, de 10 de julho de 2001. Regulamenta os artigos 182 e 183 da Constituição Federal, estabelece diretrizes gerais da política urbana e dá outras providências. Diário Oficial da República Federativa do Brasil. Brasília, DF, 11 jul. 2001. CÓDIGO DE OBRAS DO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO. 13ª ed. Rio de Janeiro: Editora Auriverde, 2007.
84
VALENÇA, Márcio M. e FERNANDES, Edésio. Brasil Urbano. São Paulo: MAUAD, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BONDUKI, Nabil. Origens da Habitação Social no Brasil. São Paulo: Estação Liberdade, 2005. BRASIL. Lei Federal de Parcelamento do Solo. Lei n° 6.766, de 19 de dezembro de 1979. Dispõe sobre o parcelamento do solo urbano e dá outras providências. Diário Oficial da República Federativa do Brasil. Brasília, DF, 20 dez. 1979. DOMINGUES, Eduardo G. R. L. Municipalismo e Política Urbana. Rio de Janeiro: Lumens Juris, 2012. FERREIRA. A. Fonseca. Por uma nova política de habitação. São Paulo: Cidade em Questão, 1987. FOLZ, Rosana Rita. Mobiliário na Habitação Popular. São Paulo: RIMA, 2003. Segurança Industrial EMENTA: A evolução da Engenharia de Segurança do Trabalho. Aspectos econômicos, políticos e sociais. A história do prevencionismo. Entidades públicas e privadas. A Engenharia de Segurança do Trabalho no contexto capital-trabalho. O papel e as responsabilidades do Engenheiro de Segurança do Trabalho. Acidentes: conceituação e classificação. Causas de acidentes: fator pessoal de insegurança, ato inseguro, condição ambiental de insegurança. Conseqüências do acidente: lesão pessoal e prejuízo material. Agente do acidente e fonte de lesão. Riscos das principais atividades laborais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MANUAL PRÁTICO – Legislação de Segurança e Medicina do Trabalho, 2003. MANUAIS DE LEGISLAÇÃO - Segurança e Medicina do Trabalho – 11a edição. São Paulo: Saraiva, 2013. SEIFFERT, M.E.B. Sistemas de Gestão Ambiental ISO (14001) e saúde e segurança ocupacional (OHSAS 18001) – Vantagens da Implantação Integrada, 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BRAGA et al., Introdução à Engenharia Ambiental. São Paulo: Pearson, 2004. GENTIL, V. Corrosão. 5ª edição. Rio de Janeiro: LTC, 2009. ROCHA, J.C., ROSA, J.H. & CARDOSO. Introdução à Química Ambiental. São Paulo: Bookman, 2009. SÁNCHEZ, L.E. Avaliação de Impacto Ambiental – Conceitos e Métodos. São Paulo: Oficina de Textos, 2009. VILELA JUNIOR, A., & DEMAJOROVIC, J. Modelos e ferramentas de Gestão Ambiental: desafios e perspectivas para as organizações, 3ª ed. Rio de Janeiro: SENAC, 2013. Libras EMENTA: Noções de língua portuguesa e lingüística; parâmetros em libras; noções lingüísticas de libras; sistema de transcrição; tipos de frases em libras; incorporação de negação. Teoria de tradução e interpretação; classificadores de LIBRAS; técnicas de tradução da libras/português; técnicas de tradução de português/libras. Conteúdos básicos de libras; expressão corporal e facial; alfabeto manual; gramática de libras; sinais de nomes próprios; soletração de nomes; localização de nomes; percepção visual; profissões; funções e cargos; ambiente de trabalho;
85
meios de comunicação; família; árvore genealógica; vestuário; alimentação; objetos; valores monetários; compras; vendas; medidas, meios de transporte, estados do Brasil e suas culturas; diálogos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BRITO, F.L. Necessidade Psicossocial e Cognitiva de um Bilinguismo para o Surdo: Linguista Aplicada, vol.4. São Paulo: UNICAMP, 1986. CICCONE, M. Comunicação Total: Introdução, Estratégias. A Pessoa Surda. Rio de Janeiro: Cultura Médica, 1996. KOZLOWSKI, L. A Percepção Auditiva e Visual da Fala. Rio de Janeiro: Editora Revinter, 1997. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BRANDÃO, Flávia. Dicionário Ilustrado de LIBRAS. São Paulo: Global Editora, 2011. FIGUEIRA, Alexandre dos Santos. Material de Apoio para o Aprendizado de LIBRAS. SÃO Paulo: PHORTE Editora, 2011. FROTA, S. Fundamentos em Fonoaudiologia, Audiologia. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara Koogan S. A, 1998. GESSER, AUDREI. Libras – Que língua é essa. São Paulo: Parábola, 2009. PEREIRA, Maria Cristina da. LIBRAS: Conhecimento além dos sinais. São Paulo: Pearson Brasil, 2011.
86
6. ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA DO CURSO
6.1. Coordenação do Curso
A administração acadêmica do curso de Arquitetura e Urbanismo será da Professora
Elizabeth Katharina Alves Londe, Doutora em Engenharia de Produção pela COPPE/
Universidade Federal do Rio de Janeiro – UFRJ, Mestre em Arquitetura e Urbanismo
pela FAU/ da Universidade Federal do Rio de Janeiro e Bacharel em Arquitetura e
Urbanismo pela Universidade Gama Filho em 1986.
Atua na área de Arquitetura e Urbanismo, com ênfase em Planejamento e Projetos da
Edificação e na Docência. Coordenou equipes de Projetos. Atua na Docência desde
2000, publicou artigos em periódicos especializados, participou de eventos no Brasil e
no exterior e recebeu prêmios e/ou homenagens. Em suas atividades profissionais
interagiu com colaboradores em co-autorias de trabalhos científicos. Os termos mais
freqüentes na contextualização da produção científica, tecnológica e artístico-cultural
são: ensino, arquitetura, edifícios, qualidade do ambiente construído, metodologia de
projetos, Avaliação pós-ocupação ergonomia e acessibilidade ao ambiente construído
e construção civil.
6.1.1. Atribuições do Coordenador
Com o intuito de obter excelência e consistência na qualidade dos serviços
educacionais ora propostos, a coordenação do curso, em linhas gerais, tem como
atribuições:
a) articulação da comunidade acadêmica e técnico-administrativa (docentes,
discentes, funcionários técnico-administrativos, direção acadêmica, direção geral, etc.);
b) articulação do curso e da FACULDADE GAMA E SOUZA com o trade
empresarial nas esferas federal, estadual e municipal;
c) coordenação e fomento de atividades acadêmicas do curso de forma inter e
transdisciplinar, bem como, correlacionadas com as demais áreas de atuação de
ensino superior da FACULDADE GAMA E SOUZA;
As atividades acima mencionadas estão diretamente inter-relacionadas e são
flexíveis, tendo como principal objetivo cumprir e alcançar de forma adequada os
objetivos gerais do curso.
As atribuições do Coordenador, conforme destacado no Regimento Geral da
87
FACULDADE GAMA E SOUZA, além de participar e presidir as reuniões do Colegiado
do Curso são ainda:
a) representar o Curso junto aos demais órgãos da Faculdade com direito a voto;
b) convocar e presidir as reuniões do respectivo Colegiado;
c) supervisionar e fiscalizar a execução das atividades programadas pelo
Colegiado, inclusive a assiduidade docente;
d) apresentar o relatório anual das atividades do Curso a ser submetido à Diretoria;
e) sugerir ao Conselho Departamental a contratação ou dispensa de professores e
pessoal técnico-administrativo, que diz respeito à sua Coordenação;
f) exercer ação disciplinar no âmbito de sua jurisdição;
g) distribuir encargos de ensino, pesquisa e extensão a docentes, respeitadas as
cargas horárias e as especialidades;
h) exercer atividades de supervisão dos cursos cuja maioria das disciplinas se ache
vinculada ao seu respectivo Curso;
i) exercer as demais atribuições que em razão da natureza recaiam no domínio de
sua competência.
6.1.2. Carga Horária e Regime de Trabalho do Coordenador
Contratado sob o regime de Tempo Integral com carga horária de 40 horas, o
Coordenador dedica 20 horas semanais, para a administração e condução do curso.
6.2. Núcleo Docente Estruturante / NDE
O perfil docente do curso de Arquitetura e Urbanismo é aderente e coerente com o
PPC, bem como, detentor de visões empreendedora, analítica, crítica e ética da área
profissional direta ou indiretamente ligada à atividade do setor e à macro área de
concentração profissional.
Desde a concepção do PPC que a FACULDADE GAMA E SOUZA selecionou o
corpo docente com perfil adequado, inovador e vocacionado para atender aos objetivos
globais do curso, pois entende que o corpo docente é o principal sustentáculo de
qualquer programa educacional. Os professores indicados, portanto, para o curso de
Arquitetura e Urbanismo, são suficientes em número e reúnem competências
associadas a todos os componentes da estrutura curricular. Sua dedicação é adequada
à proposta do curso para garantir um bom nível de interação entre discentes e
88
docentes.
Os professores possuem qualificações adequadas às atividades que desenvolvem
e para as quais foram recrutados, levando-se em consideração as características
regionais em que está inserido o curso, bem como a concepção pedagógica proposta.
A competência global dos docentes pertencentes ao Núcleo Docente Estruturante,
pode ser inferida de fatores como qualificação acadêmica, experiência docente,
habilidade para a comunicação, entusiasmo para o desenvolvimento de estratégias
educacionais mais efetivas, participação em sociedades educacionais e técnico-
científicas, exercício efetivo de atividades educacionais em áreas compatíveis com as
do ensino nos programas dos cursos. A seguir, apresenta-se um quadro com a relação
dos professores que irão compor o Núcleo Docente Estruturante do curso, sua
formação acadêmica e regime de trabalho.
6.3. Corpo Docente do Curso
NOME GRADUAÇÃO
FORMAÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO
Titulação ÁREA
Carlos Vítor de
Alencar Carvalho Engenharia Civil Doutor Engenharia Civil
DOCENTE ÁREA DE
FORMAÇÃO TITULAÇÃO
REGIME DE
TRABALHO
Carlos Vítor de Alencar
Carvalho Engenharia Civil Doutor Parcial
Claudia Castellano de
Menezes
Arquitetura e
Urbanismo Mestre Parcial
Elizabeth Katharina Alves
Londe (Coordenador)
Arquitetura e
Urbanismo Doutora Integral
Luzia Teixeira de
Azevedo Soares semêdo Ciências Biológicas Doutora Integral
Sandro Henrique Silveira
de Souza
Arquitetura e
Urbanismo Mestre Parcial
Silvana Rocha Brandão
Machado
Arquitetura e
Urbanismo Mestre Parcial
89
Claudia Castellano de
Menezes
Arquitetura e
Urbanismo Mestre
Teoria da Historia da Arquitetura e Urbanismo
Projeto de Arquitetura
Elizabeth Katharina
Alves Londe
Arquitetura e
Urbanismo Doutora
Instalações Hidraulicas/Projeto de Arquitetura/Ergonomia
Eloísa Helena
Barcelos Freire Engenharia Civil Mestre
Instalações Elétricas
Saneamento urbano
Inês de Azevedo
Isidoro
Arquitetura e
Urbanismo Mestre
Planejamento Urbano
e Regional,
Paisagismo,
Urbanismo
Luzia Teixeira de
Azevedo Soares
Semêdo
Ciências Biológicas Doutora
Meio
Ambiente/Microbiologi
a/ Ensino/Gestão
Marise Ferreira
Machado
Arquitetura e
Urbanismo Mestre Projeto de Arquitetura
Paulo Roberto Alves
dos Santos
Engenharia
Cartográfica Doutor
Cartografia/
Geopreocessamento
Regina Fatima de
Faria Cunha
Arquitetura e
Urbanismo Mestre
Geometria Descritiva e
perspectiva
Ricardo de Melo
Londe Bacharel em Física Mestre Estática
Rosana Canuto
Gomes Ciencias Biológicas Doutora Meio Ambiente
Sandro Henrique
Silveira de Souza
Arquitetura e
Urbanismo Mestre
Desenho de
observação/Teoria e
Historia da Arquitetura
e do Urbanismo
Silvana Rocha
Brandão Machado
Arquitetura e
Urbanismo Mestre
Técnicas gráficas
digitais e Expressão
Gráfica
Silvino Tavares
Marinho
Arquitetura e
Urbanismo Mestre
Teoria da Historia da
Arquitetura e
Urbanismo
90
Thiago Soares
Assimos Bacharel em Física
Mestre
Teorias de calibre de
gravitação e gravitação
quântica
O corpo docente, portanto, proposto para o curso de Arquitetura e Urbanismo é
integrado por 16 professores, apresentando o seguinte perfil: 6 doutores que
correspondem a 40% e 9 mestres, correspondendo a 60% conforme demonstrado no
quadro a seguir:
TITULAÇÃO QTDE %
Doutor 5 33,33
Mestre 10 66,67
Total 15 100
6.3.1. Professores e disciplinas
NOME MATÉRIA/DISCIPLINA
Carlos Vítor de Alencar Carvalho
Sistemas Estruturais II Resistencia dos
materiais, Sistemas Estruturais III –
Análise e síntese estrutural.
Claudia Castellano de Menezes Projeto de Arquitetura I RESIDENCIAL
Estética e História das Artes I, II
Elizabeth Katharina Alves Londe
Instalações Hidraulicas
Projeto de Arquitetura III
MULTIFAMILIAR
Acessibilidade e Ergonomia
Eloísa Helena Barcelos Freire Instalações Elétricas
Inês de Azevedo Isidoro
Representação gráfica em Arquitetura III
– Desenho urbano
Metodologia da Pesquisa em
Planejamento Urbano
Luzia Teixeira de Azevedo Soares
Semêdo Ecologia Geral
91
Marise Ferreira Machado Projeto Integrado de Arquitetura e
Urbanismo I
Paulo Roberto Alves dos Santos Topografia
Regina Fatima de Faria Cunha
Técnicas Construtivas I :Geometria
Descritiva e Técnicas Construtivas II:
Perspectiva.
Ricardo de Melo Londe Sistemas Estruturais I: Estática
Rosana Canuto Gomes Aspectos Antropologicos,Sociais e
Econômicos
Sandro Henrique Silveira de Souza
Concepção da Forma I: Estudo da forma
arquitetônica
Concepção da Forma Arquitetonica II:
Maquete
Linguagem e Desenho de Observação
Silvana Rocha Brandão Machado
Informática Aplicada a Arquitetura I, II e
Representação Gráfica em Arquitetura I
e II.
Silvino Tavares Marinho História e Teoria da Arquitetura e
Urbanismo I,II,III,
Thiago Soares Assimos Introdução aos Sistemas Estruturais
6.3.2. Composição e Funcionamento do Colegiado de Curso
O Colegiado do curso de Arquitetura e Urbanismo da FACULDADE GAMA E SOUZA,
será votado pelos seus pares após o primeiro semestre. No primeiro ano será
composto pelos seguintes professores:
DOCENTE ÁREA DE
FORMAÇÃO TITULAÇÃO
REGIME DE
TRABALHO
Carlos Vítor de Alencar
Carvalho Engenharia Civil Doutor Parcial
Elizabeth Katharina Alves
Londe (coordenador)
Arquitetura e
Urbanismo Doutora Integral
Luzia Teixeira de
Azevedo Soares Semêdo Ciências Biológicas Doutora Integral
92
A Faculdade é administrada por órgãos colegiados superiores (Congregação e
Colegiado de Cursos); unidades básicas de ensino, pesquisa e extensão
(Departamentos e Instituto Superior de Educação); Diretoria e órgãos de apoio e outros
serviços destinados a complementar as atividades da Faculdade (Secretaria Geral,
Biblioteca Central e Laboratórios), na forma de seu Regimento. Esses órgãos podem
ser divididos de acordo com a sua missão, competências e atribuições regimentais.
Os coordenadores acadêmicos dos cursos, os professores e os discentes
participam ativamente dos órgãos colegiados da Faculdade, nos termos do Regimento
aprovado pelo MEC, especialmente a Congregação e o Conselho Departamental.
A Coordenação do curso é a unidade básica da estrutura da Faculdade para todos
os efeitos de organização acadêmica, administrativa, didático-científica e administração
de pessoal, sendo integrado pelo coordenador e o colegiado do curso.
A Congregação reúne-se ordinariamente no início e no final de cada ano letivo e
extraordinariamente quando convocada por seu presidente ou por iniciativa de um
terço de seus membros. Pode também se reunir com qualquer número em sessões
solenes.
Os colegiados dos cursos reúnem-se em separado, ordinariamente, em datas
fixadas no calendário escolar e extraordinariamente quando convocados pelo
coordenador ou a requerimento de um terço de seus membros.
À Congregação e aos colegiados dos cursos aplicam-se as seguintes normas:
a) os colegiados funcionam com a presença da maioria de seus membros e
decidem por maioria simples, ou seja metade mais um, salvo nos casos em que se
exija “quorum” qualificado;
b) quem preside os colegiados participa da votação e, no caso de empate, tem o
voto de qualidade;
Regina Fatima de Faria
Cunha
Arquitetura e
Urbanismo Mestre Parcial
Sandro Henrique Silveira
de Souza
Arquitetura e
Urbanismo Mestre Parcial
Silvana Rocha Brandão
Machado
Arquitetura e
Urbanismo Mestre Parcial
93
c) nenhum membro do colegiado pode participar de sessão em que se aprecie
matéria de seu interesse particular;
d) as reuniões, que não se realizam em datas pré-fixadas no calendário anual
aprovado pelos colegiados, são convocadas com antecedência mínima de quarenta e
oito horas, salvo em caso de urgência, constando da convocação a pauta do assunto;
e) as votações são secretas quando se trata de assunto pessoal.
Compete às Coordenações:
a) propiciar o tratamento interdisciplinar no planejamento pedagógico considerando
os objetivos e os programas elaborados pelos professores titulares ou responsáveis,
sob a forma de plano de ensino e pesquisa;
b) entrosar as disciplinas, considerando seus objetivos e os programas elaborados
pelos respectivos professores titulares ou responsáveis, sob a forma de plano de
ensino e pesquisa;
c) propor alterações curriculares;
d) sugerir ao colegiado do curso e à Congregação medidas para o desenvolvimento
e maior aperfeiçoamento do ensino;
e) planejar a distribuição dos trabalhos escolares a serem exigidos dos alunos em
cada período escolar;
f) encaminhar à Secretaria as notas obtidas pelos alunos nos trabalhos escolares e
nas provas;
g) orientar o bibliotecário na aquisição de obras de interesse dos cursos;
h) elaborar anualmente a relação de material didático necessário ao ensino,
submetendo-a ao Diretor Geral;
i) pronunciar-se sobre programas de ensino, pesquisa de cada disciplina e
atividades de extensão ligadas à Coordenação;
j) praticar os demais atos inerentes às atribuições que são de sua competência.
6.3.3. Ações e Programas Institucionais de Capacitação, Atualização e Qualificação Docente
A FACULDADE GAMA E SOUZA implantou o Núcleo de Apoio Didático-
Pedagógico – NADIPE, com o intuito de implementar propostas de melhoria da prática
docente por meio de cursos de Metodologia de Ensino Superior e outros voltados à
94
Educação. Além destes projetos, outros terão continuidade visando, sempre, a
excelência do ensino. O Apoio Didático-Pedagógico da FACULDADE GAMA E SOUZA
ao seu corpo docente estará disciplinado conforme regulamento específico,
apresentado no anexo E.
A FACULDADE GAMA E SOUZA estimula, ainda, o corpo docente à participação
em eventos acadêmicos através de incentivos financeiros, consoante solicitação do
professor interessado, à Coordenação do Plano de Capacitação Docente / PLACAD.
6.4. Infra-Estrutura Física e Acadêmica
A infra-estrutura específica do curso de Arquitetura e Urbanismo está adequada de
forma quali-quantitativa às necessidades do curso, onde destacamos o acervo da
biblioteca e o conjunto de laboratórios gerais e específicos para o curso.
6.4.1. Descrição Física
O curso de Arquitetura e Urbanismo da FACULDADE GAMA E SOUZA será
oferecido na Unidade da Barra da Tijuca.
Esta Unidade está localizada à Av. Fernando de Matos, nº 48, no bairro da Barra da
Tijuca – Jardim Oceânico, zona oeste do Município do Rio de Janeiro, distando do
Centro da cidade do Rio de Janeiro 18 km.
A Unidade se localiza à 100 metros da Av. Armando Lombardi - via expressa e
urbana - principal eixo de desenvolvimento da região e de grande fluxo de coletivos,
fazendo ligação com praticamente todas as regiões da Cidade do Rio de Janeiro.
A área do lote destinada às instalações físicas perfaz 1.854,50 m2.
A Edificação, com quatro pavimentos e área total de construção de 2.965.000 m2,
tem a forma de um “L” aberto possuindo uma área interna de ventilação e iluminação,
com circulação vertical através de escadas e elevador e circulação horizontal central
por onde se faz o acesso às salas de aula.
A área externa é ampla, arejada e bem iluminada, contando com brises em todas as
janelas.
As instalações físicas da FACULDADE GAMA E SOUZA são adequadas para o
95
número de usuários atuais e futuros e para o ramo de atividade que trabalha. Todas as
salas de aula, biblioteca, laboratórios e demais espaços e dependências de utilização
da academia estão equipados com ventiladores e ar condicionado, mobiliário e
iluminação adequados, isolamento de ruídos, equipamentos de prevenção de incêndio
e boa higiene.
Os ambientes desta edificação obedecem a distribuição a seguir:
Térreo
• Pátio coberto com 140 m2 com cantina e cozinha;
• Área para recreação infantil com 100 m2;
• 2 secretarias;
• Hall de atendimento e hall de acesso às escadas e elevador;
• Sala de Coordenação;
• Gabinete da Direção com copa e banheiro;
• Banheiro exclusivo para funcionários das secretarias;
• Piscina de 10,45 x 5,15 m com 65.000 litros;
• 02 vestiários para a piscina, masculino e feminino com um total de: 02 boxes
sanitários, 01 mictório e 08 boxes com chuveiro;
• 02 banheiros de uso exclusivo dos funcionários (masculino e feminino);
• Refeitório com cozinha;
• Biblioteca;
• 02 banheiros (masculino e feminino) para uso dos alunos com um total de 05 boxes
sanitários e 01 mictório;
• 03 salas de aula;
• 01 sala para Educação Infantil com 02 banheiros exclusivos (masculino e feminino
com um total de 04 boxes sanitários e 02 chuveiros);
• Sala de orientação educacional;
• Depósito de materiais;
• Quadra descoberta de 167,40 m²;
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• Ginásio esportivo coberto de 179,52 m²;
• Suporte para a Informática
1º Pavimento
• Hall do elevador e escadas;
• 10 salas de aula
• Sala de audiovisual;
• Sala dos professores;
• Sala da coordenação do Inglês;
• Sala de Supervisão Pedagógica;
• Sala de artes;
• 02 banheiros exclusivos para os professores (masculino e feminino);
• 01 banheiro para deficientes;
• 02 banheiros para os alunos (masculino e feminino) com um total de 07 boxes
sanitários e 02 mictórios;
2º Pavimento
• 15 salas de aula;
• 02 salas de Laboratório de Informática com 25 computadores em cada sala;
• Laboratório de Ciências;
• 02 salas para stúdio de rádio e tv;
• 02 banheiros para os alunos (masculino e feminino) com um total de 09 boxes
sanitários e 01 mictório;
• 02 Banheiros exclusivos para uso dos professores (masculino e feminino);
• Hall do elevador e das escadas;
Cobertura
• Hall do elevador e das escadas;
• Auditório;
• Sala de dança;
97
• Depósito de materiais;
• Área descoberta;
• 02 banheiros (masculino e feminino) com um total de 09 boxes sanitários e 01
mictório;
• Casa de Máquinas de incêndio e de elevador;
• 03 salas de aula;
• Copa.
6.4.2. Laboratórios Especializados
O Curso de Arquitetura e Urbanismo contém atividades a serem desenvolvidas em
laboratórios ou salas para atividades específicas, os denominados ateliers. Além de
abrigar disciplinas ou práticas dos alunos, esses espaços também estão abertos à
realização de pesquisa científica e extensão universitária.
Os tipos de atividades necessárias para suprir a demanda do conteúdo programático
do curso estão a seguir, assim como o detalhamento do dimensionamento, listagem de
equipamentos e mobiliário.
A matriz curricular do Curso de Arquitetura e Urbanismo possibilita um contato bastante
intenso com a prática laboratorial. Esforços cada vez maiores têm sido feitos para
reduzir o tempo utilizado pelo aluno em aulas expositivas aumentando a oferta de aula
e atividades mais participativas que privilegiem a aprendizagem e auto-aprendizagem
dos estudantes. A FACULDADE GAMA E SOUZA disponibilizará além das salas de
aula, laboratórios e ateliers para atender ao Curso de Arquitetura e Urbanismo.
A Resolução Nº 11/2002 CNE/CES estabelece a obrigatoriedade de laboratórios
apenas para o “Núcleo de Conteúdos Básicos”, ou seja:
Art 6º - § 2º - Nos conteúdos de Informática, é obrigatória a existência de atividades de
laboratório. Nos demais conteúdos básicos, deverão ser previstas atividades práticas e
de laboratórios, com enfoques e intensividade compatíveis com a modalidade
pleiteada.
98
6.4.2.1. Laboratório de Informática e Laboratório de Multimídia e Imagem
Será oferecida uma estrutura com 02 laboratórios de informática equipados com o
número necessário de computadores cada, ligados em rede e à Internet.
Os laboratórios terão funcionamento para acessos diários de 2ª à 6ª feira, no
horário das 8 às 22 horas e aos sábados, no horário das 9 às 16 horas, para que os
docentes e discentes tenham condições de desenvolvimento de suas pesquisas,
trabalhos e consultas.
As atividades dos Laboratórios de Informática e de Multimídia e Imagem consistem em
aulas expositivas e na utilização para a produção de trabalhos, que vão desde
editoração de textos até a elaboração de maquetes eletrônicas. Os recursos de áudio-
visual são utilizados para as aulas expositivas.
Este recurso é fundamental, pois é um meio de transmissão de conhecimento para
todas as seqüências do curso. Para tanto, o tipo, qualidade e atualização dos
equipamentos são fundamentais. Além das disciplinas de Informática, existe a
possibilidade de qualquer outra área utilizar os recursos para elaboração de produtos
das disciplinas. Para tanto, os equipamentos e os software são suficientes para
atender: – editoração de textos; – digitalização e tratamento de imagens; – produção
de peças gráficas digitais; – produção de maquetes eletrônicas; – aplicação dentro da
área da construção civil: sistemas estruturais, tecnologia das construções, etc.; –
aplicação na área de conforto ambiental e eficiência energética.
6.4.2.2. Atelier de Maquetes
Este atelier abriga as atividades relacionadas à produção de maquetes físicas, modelos
e trabalhos que exijam utilização de ferramentas e maquinário. Este espaço pode ser
utilizado para aulas expositivas ou práticas de todas as disciplinas do curso. Para
ilustrar, segue um elenco de possibilidades de produtos: maquetes de edificações da
seqüência de Teoria e História, modelos a serem testados para disciplinas de Sistemas
Estruturas, volumes para ilustrar as aulas de Desenho Geométrico e Geometria
Descritiva, maquetes de projetos dos alunos, entre outros. O espaço estimado é de 90
m2, dividido em dois ambientes distintos: um para o trabalho com maquinário e um
outro para trabalhos manuais como recortes, montagem e colagem. Tem boa
iluminação e ventilação e um ponto de água. Do material inicial, boa parte está sendo
99
utilizada para manutenção geral da Instituição.
Maquinário
01 Serra de fita pequena com bancada Marca: ACERBI/ Mod.: SFMA-C; 01 Serra
Circular com bancada Marca: ACERBI/ Mod.: Nº 1; 01 Lixadeira com disco e cinta com
bancada Marca: ACERBI/ Mod.: Nº 2; 01 Desempenadeira pequena Marca: ACERBI/
Mod.: Nº 1; 01 Moto Esmeril com bancada Marca: FERRARI/ Mod.: ME 6; 01 Furadeira
de bancada Marca: SCHULZ/ Mod.: FSB 16P; 01 Furadeira de 1/2" Marca: BOSCH/
Mod.: GBM 13 RE (1163.6); 01 Serra Tico-Tico Eletrônica Marca: BOSCH/ Mod.: GST
75 BE (158E.0); 01 Compressor com pistola para pintura Marca: SCHULZ/ Mod.: CSI
7,4/25; 01 Torno para madeira Marca: FERRARI/ Mod.: TM 1000
Mobiliário
04 Bancadas para execução dos trabalhos manuais; 32 Banquetas; 05 Estantes de
Aço com 06 prateleiras com reforço ômega nas chapas 26 (0,45mm de espessura), 24
(0,60mm de espessura) e 22 (0,75mm de espessura), coluna reforçada em aço,
reforços em X de fundo e lateral, pintura eletrostática epóxi-pó na cor cinza, medidas:
198cm alt X 92cm larg X 30cm prof; 01 Tanque de Aço inox 55cm X 45cm X 30cm
(comp. X larg. X prof.); 01 Torneira de parede bica móvel com arejador articulável Ref.
Deca/ Cód. 1168 C52; 01 Bancada de Granito 150cm X 60cm com moldura em
cantoneira de ferro e “mão francesa” para fixação na parede (altura 85cm); 01
Bancada de Marceneiro.
Ferramentas
01 Morsa de Bancada Nº. 5; 03 Alicates tipo Universal; 02 Alicates de bico; 02 Alicates
de corte; 01 Macete; 03 Martelos; 02 Jogos de chaves de fenda; 02 Chaves de fenda
Philips; 02 Jogos de chaves fixa; 01 Jogo de chaves boca; 01 Jogo de vazador; 02
Réguas Metálicas (30cm); 02 Réguas Metálicas (50cm); 02 Réguas Metálicas (100cm);
03 Limas murça (vários tamanhos); 03 Limas bastarda (vários tamanhos); 05 Metros
articulado de madeira; 05 Trenas de 2m; 05 Trenas de 5m; 02 Trenas de 50m; 02
Esquadros metálico 90°; 05 Sargentos (diversos tamanhos); 02 Serras de Arco; 05
Protetores Faciais; 05 Óculos de proteção; 01 Jogos de formões; 02 jogos de goivas;
02 jogos de estecas; 02 jogos de espátulas de alumínio; 05 Tesoura para metal; 05
Tesouras para papel; 01 Compasso com ponta seca; 10 Estiletes; 01 Soprador
Térmico; 01 Jogo de brocas para concreto (até ½"); 01 Jogo de brocas para madeira
100
(até ½"); 01 Jogo de brocas para metal (até ½"); 02 Soldadores; 02 Rebitadeiras
POP; 02 Extensões cabo 2,5 de 5 m; 01 Extensão cabo 2,5 de 15 m;
Material de consumo
05 Kg Cola Branca Cascorez; 01 Galão de Cascola; 05 Fitas crepe 19 mm; 02 Caixas
de Araldite Rápida; 10 Pincéis ½"; 01 Lata de 18 litros tinta látex branca; 05 Rolinhos
para pintura 5 cm; 01 Galão de massa corrida pva; 01 Galão de massa corrida
acrílica; 01 Rolo de estanho; Corantes líquidos em bisnaga; 01 Pasta para solda; 01
Maço de Pregos 8 x 8; 01 Maço de Pregos 11 x 11; 01 Maço de Pregos 15 x 21; 01
Maço de Pregos 12 x 15; 20 Lixas para madeira: 80; 20 Lixas para madeira: 100; 20
Lixas para madeira: 120; 30 lâminas para Estilete Grande; 50 Mascaras Descartáveis
para Poeira.
6.4.2.3. Atelier de Linguagem e desenho de Observação
Toda a produção de desenho livre ou de observação pode ser potencializada pelas
características desta sala. A flexibilidade espacial associada aos recursos de
iluminação proporcionam boas condições para execução de trabalhos na área de
Linguagem e Representação.
6.4.2.4. Atelier de Projeto
Sala para o desenvolvimento das disciplinas de projeto de Arquitetura, Urbanismo,
Design de Interiores e Paisagismo. Esse espaço esta equipado com pranchetas e
réguas paralelas.
6.4.2.5. Laboratório de Construção Civil
Este laboratório comporta todas as atividades relacionadas à área de construção civil,
canteiro de obras, topografia, materiais de construção, instalações prediais e tecnologia
das construções. As disciplinas que estão relacionadas às áreas acima mencionadas
devem desenvolver atividades didáticas através de três vertentes: do acervo, dos
modelos e das práticas. O acervo deve consistir na reunião de amostras e catálogos de
materiais de construção ou afim, de forma que o aluno conheça as especificações
técnicas, soluções tecnológicas e tenha a possibilidade de manusear o material em
101
estudo. Os modelos deverão estar associados à representação em escala real de
forma didática, com dispositivos de visualização. Além das práticas in loco, existe o
apoio às visitas técnicas e aos levantamentos.
6.4.2.6. Escritório Modelo
Este deve ser o equipamento de interlocução entre escola, cidade e sociedade. Através
do Escritório Modelo, o aluno terá a oportunidade de se aproximar das práticas
profissionais e assim preparar-se para o seu ingresso no mercado de trabalho.
O tipo de atuação do Escritório Modelo deverá aproximar-se mais do institucional do
que do privado. O objetivo consiste em estabelecer convênios para viabilizar a
produção de projetos, com a preocupação de manter-se como uma atividade escolar,
com o foco no aprendizado do aluno. O gerenciamento deve ser realizado por um
docente do Curso de Arquitetura e Urbanismo indicado pelo Colegiado do Curso.
Observação: Os equipamentos, ao longo do curso, podem sofrer adaptações ou
substituições, posto que o fluxo do curso deve ser continuo e harmonioso com as
novas tendências do mundo do trabalho.
6.4.2.7. Normas e Procedimentos de Segurança
Os laboratórios comuns para o curso de Arquitetura e Urbanismo atendem aos
requisitos de acessibilidade para portadores de necessidades especiais e são dotados
dos equipamentos de biossegurança necessários a cada tipo de laboratório ou serviço,
observando as normas da ABNT, especialmente, nos seguintes aspectos:
a) Almoxarifado com área reservada a líquidos inflamáveis, controle de material e
estocagem adequados;
b) Espaço físico adequado com, no mínimo, 2 m2 quadrados por aluno;
c) Salas com iluminação, ventilação e mobiliário adequados;
d) Instalações hidráulicas, elétricas, sanitárias e outras adequadas ao atendimento
de alunos, professores e funcionário;
e) Microcomputadores nos laboratórios, ligados em rede e com acesso à internet,
com recursos multimídia para projeções;
f) Política de uso dos laboratórios compatível com a carga horária de cada
atividade prática;
102
g) Plano de atualização tecnológica, além de serviços de manutenção, reparos e
conservação realizados sistematicamente, sob a supervisão dos técnicos
responsáveis pelos laboratórios.
Além disso, os procedimentos de segurança e proteção ambiental são divulgados em
locais estratégicos que permitem sua visibilidade, assegurando seu conhecimento e
aplicação pela comunidade acadêmica.
6.4.2.8. Equipamentos de Segurança
Os laboratórios/ambientes possuem equipamentos de biossegurança, compatíveis com
suas finalidades de utilização e adequados à demanda de usuários, tais como:
a) EPI (equipamentos de proteção individual): luvas, gorro, máscaras, protetor facial,
jaleco, pera e pipetador automático;
b) EPC (equipamentos de proteção coletiva): chuveiro de emergência, lava olhos,
descarte de material perfuro cortante e material para primeiros socorros;
c) Equipamentos de proteção contra acidentes: ventiladores, exaustores, capelas,
extintores de incêndio, emblemas educativos de segurança e elementos de
proteção de rede elétrica;
d) Além de outras proteções, de acordo com a necessidade de cada laboratório.
6.4.2.9. Recursos Audiovisuais
O Setor de Recursos Audiovisuais destina-se a atender a instituição. Tais recursos,
abrangendo diversas áreas do conhecimento, contêm os seguintes equipamentos:
EQUIPAMENTO QUANTIDADE
Televisores 1
Videocassetes 2
Retroprojetores 5
Projetor Digital 3
Projetor de Slides 2
Quadros Móveis 4
Aparelho de DVD 1
Filmadora 1
Projetor de Filmes 1
Aparelhos de Som 1
103
TOTAL 23
A aquisição de aparelhos audiovisuais, principalmente os mais usados em sala de aula,
como TV, vídeo e Projetor Digital (datashow), facilitam o fazer pedagógico. Esses
equipamentos ajudaram os docentes a desenvolverem atividades acadêmicas
utilizando as mais modernas metodologias de ensino. Para tanto, o professor deverá
fazer a solicitação para eventos com antecedência mínima de sete dias úteis, por
escrito à Coordenação de Audiovisual, que analisará a viabilidade da mesma.
6.4.3. Biblioteca
A Biblioteca Profª INAH GAMA DE SOUZA da FACULDADE GAMA E SOUZA tem
como objetivo principal, disponibilizar uma infraestrutura básica de consulta,
indispensável ao ensino, à pesquisa e à extensão.
A Biblioteca Central atende aos alunos, professores e funcionários da FACULDADE
GAMA E SOUZA e da Unidade Educacional Gama e Souza – Olaria (Colégio de
Aplicação da Faculdade) e à comunidade da região da Leopoldina, onde a instituição
está localizada e serve de apoio aos discentes dos cursos da FGS.
A Biblioteca possui quatro unidades setoriais nos Colégios de Aplicação (Bonsucesso,
Barra da Tijuca, Recreio dos Bandeirantes e Mesquita) administrados pelo Grupo
Gama e Souza e uma setorial implantada no campus II (Av. Brasil) da Faculdade.
A Biblioteca Profª INAH GAMA DE SOUZA está subordinada diretamente à Direção
da FACULDADE GAMA E SOUZA e adota o Sistema Decimal Dewey (CDD) para a
classificação de seu acervo.
Durante a semana, a Biblioteca está aberta a comunidade acadêmica de segunda a
sexta-feira das 8 às 22 horas e aos sábados das 9 às 16 horas.
A FACULDADE GAMA E SOUZA possui uma biblioteca localizada no Campus de
Olaria, com espaços para leitura e trabalhos em grupo, área reservada para o estudo
individual, leitura em geral, salas de multimídia e espaços destinados aos serviços das
bibliotecas, totalizando uma área de 172,62 m2. Eis a descrição das instalações:
L O C A L Área (m²) Capacidade
Armazenamento do Acervo 41.80 35.000
Acesso a Internet 9.00 5
104
Administração e Processamento Técnico do
Acervo
5.65 2
Recepção e Atendimento do Usuário 5.65 1
Leitura em Geral 72.62 32
Estudo Individual 6.00 4
Estudo em Grupo 21.30 12
Salas multimídia 10.60 12
ÁREA TOTAL 172,62
Além da biblioteca principal, localizada no campus de Olaria, existe a Biblioteca
localizada no outro campus da Faculdade, em Bonsucesso, com 213,31 m2, que
também poderá ser utilizada pela comunidade acadêmica. Eis a distribuição das
instalações:
LOCAL Área
(m²)
Capacidade
Armazenamento do Acervo 42.10 45.000
Acesso a Internet 18.10 5
Administração e Processamento Técnico
do Acervo
7.10 2
Recepção e Atendimento do Usuário 7.10 1
Leitura em Geral 96.71 44
Estudo Individual 7.10 5
Estudo em Grupo 23.50 12
Salas multimídia 11.60 12
ÁREA TOTAL 213,31
No campus Barra da Tijuca a biblioteca possui as seguintes instalações distribuídas
em 68,54 m²
L O C A L Área Capacidade
105
(m²)
Armazenamento do Acervo 19.50 8.000
Acesso a Internet 3.71 04
Administração e Processamento Técnico
do Acervo
4.34 02
Recepção e Atendimento do Usuário 4.20 02
Leitura em Geral 18.74 16
Estudo Individual 5.00 05
Estudo em Grupo 13.05 08
Salas multimídia ------ ----------
ÁREA TOTAL 68,54 m²
6.4.3.1. Acesso dos Alunos a Equipamentos de Informática
O acesso de alunos, dos professores e da comunidade a qualquer livro, periódico,
vídeo ou CD-ROM do acervo far-se-á com o uso do cartão de identificação.
É facultado ao usuário retirar até 2 livros por empréstimo com um prazo de
devolução de no máximo 7 dias.
O acesso ao material bibliográfico pode ser realizado por meio de:
a) Consulta informatizada;
b) Consulta direta aos fichários;
c) Consulta direta aos catálogos;
d) Solicitação aos funcionários da biblioteca;
e) Consulta e reserva via internet.
Para o atendimento aos usuários da Biblioteca, foi desenvolvido um sistema de
informática para a catalogação do acervo bibliográfico. Este software (POLIGLOTA)
manipula um banco de dados especialmente concebido para este fim. A estrutura do
sistema permite que ele seja utilizado também nas bibliotecas setoriais. A Biblioteca
disponibiliza cinco terminais para consultas e pesquisas na Internet, consultas do
acervo, e para proporcionar mais alternativas e qualidade das pesquisas é conveniada
com a COMUT e possui várias Bases de Dados.
Para a organização da parte interna da Biblioteca (administração e processamento
106
técnico) estão disponibilizados um computador e um equipamento multifuncional com
os recursos de impressão, cópias e scanner.
Os serviços do setor de Processos Técnicos são de direção, coordenação e
controle, por meio da centralização de serviços, das atividades de planejamento e
desenvolvimento do registro, da catalogação e classificação, preparação e manutenção
das coleções da Biblioteca da IES, para fins de:
a) utilização da informação, tendo para isto as atribuições de receber e conferir o
material documental adquirido pela instituição;
b) classificar, catalogar e registrar os documentos de forma automatizada,
alimentando o sistema da Biblioteca;
c) providenciar o preparo do material da Biblioteca para consulta e empréstimo;
d) dar baixa, quando necessário, no registro das publicações extraviadas e/ou
deterioradas;
e) executar tarefas correlatas.
6.4.3.2. Periódicos
Dentre o rol dos periódicos, jornais e revistas que serão assinados, destacam-se os
seguintes, específicos para o atendimento das atividades acadêmicas relacionadas ao
Curso de Arquitetura e Urbanismo:
a) JORNAIS
Jornal do Brasil;
Jornal O Dia;
Jornal O Globo.
b) REVISTAS GERAIS
Revista Época;
Revista Exame;
Revista Galileu;
Revista Isto É;
Revista Superinteressante;
Revista Veja;
Revista Você S.A.
c) PERIÓDICOS ESPECÍFICOS
107
Revista Brasileira de Estudos Urbanos e Regionais (ANPUR)
Architectural Design
Ergonomics (London. Print)
International Journal of Architectural Computing
Materials and Structures
Landscape and Urban Planning
Revista Brasileira de Cartografia (Impresso)
Revista Brasileira de Estudos de População (Impresso)
Ambiente Construído (Online)
Arqtexto (UFRGS)
Arquitextos (São Paulo)
Cadernos Metrópole (PUCSP)
Design and Culture (Print)
DOCOMOMO Journal
Espaço e Cultura (UERJ)
Cadernos de Arquitetura e Urbanismo (PUCMG)
Cadernos Proarq (UFRJ)
d) Site para acessar os periódicos: http://www.periodicos.capes.gov.br
e) BASE DE DADOS
A Biblioteca possui bases de dados que possibilitará à comunidade acadêmica acesso
a ampla informação sobre todas as áreas dos conhecimentos humanos, com ênfase
para os cursos oferecidos, em todos os níveis.
108
7. ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO
Os processos de avaliação são diversificados e tencionam, essencialmente, a
produção técnica do alunado dirigida para a área de Arquitetura e Urbanismo.
As informações pertinentes à avaliação de aprendizagem e a auto-avaliação da IES
estão detalhadas a seguir.
7.1. Avaliação do Processo Ensino-Aprendizagem
A avaliação vem assumindo importância crescente em todos os domínios, e, ao
mesmo tempo, apresenta-se como um desafio ao tentar romper modelos tradicionais
tecnicista, que utilizam a avaliação única e exclusivamente para obter medição, em
termos de rendimento.
A tendência é de que a avaliação amplie seus domínios para além do seu âmbito
tradicional, ou seja, da avaliação da aprendizagem, estendendo-se de modo cada vez
mais consciente, sistemático e fundamentado cientificamente, às políticas
educacionais, às reformas e inovações do sistema educacional, dos projetos
pedagógicos, dos currículos e dos programas.
O desafio que a avaliação representa para o docente é de que, apesar de ser vista
como um comportamento comum aos seres humanos, porque estes estão
constantemente se avaliando, não é tão óbvia quanta aparenta.
O conceito de avaliação recebe conotações mais ou menos particulares, de acordo
com o seu contexto, mas em sua essência avaliar é julgar algo ou alguém quanto a seu
valor. A avaliação é, sem dúvida, um julgamento, valoração, no sentido em que ela não
tem significado fora da relação com um fim, e de um contexto em que o avaliador se
pronuncia sobre o objeto avaliado quanto ao seu sucesso ou fracasso.
A participação do acadêmico na avaliação se dá pela autoavaliação que deve se
realizar de forma crítica e reflexiva. Ela revela conhecimentos, habilidades e valores,
encoraja a reflexão do aluno, atende as diversidades de interesses e facilita o diálogo
entre alunos e professores.
A avaliação do desempenho escolar deve ser entendida como um diagnóstico do
desenvolvimento do aluno em relação ao processo ensino-aprendizagem na
perspectiva de seu aprimoramento, tendo por objetivos:
diagnosticar a situação de aprendizagem do aluno para estabelecer objetivos
109
que nortearão o planejamento da prática docente;
verificar os avanços e dificuldades do aluno no processo de apropriação, de
construção e de recriação do conhecimento, em função do trabalho
desenvolvido;
fornecer aos professores elementos para uma reflexão sobre o trabalho
realizado, tendo em vista o planejamento constante;
possibilitar ao aluno tomar consciência de seus avanços e dificuldades, visando
ao seu envolvimento no processo ensino-aprendizagem;
embasar a tomada de decisão quanto à promoção ou retenção dos alunos.
A FACULDADE GAMA E SOUZA, ao lado da avaliação tradicional, vivencia o
sistema formativo de avaliação, no qual não se mede exclusivamente a capacidade de
armazenamento de dados de cada aluno, mas, principalmente, a sua evolução dentro
da teia de conhecimentos da sua área de formação, a sua capacidade de decidir e agir
diante de situações complexas que exijam conhecimento sólido e raciocínio lógico,
assim como a sua competência para promover o seu próprio crescimento intelectual e
profissional.
Acreditando nesta proposta, o curso de Arquitetura e Urbanismo implementará as
seguintes atividades de avaliação do processo de ensino-aprendizagem:
1- realização, pelos alunos, de seminários, nos quais serão discutidos novos temas,
descobertas recentes na área, atualização de assuntos antes abordados pelos
professores e outros, sempre enriquecidos pelos recursos tecnológicos de informação;
2- apresentação de trabalhos de pesquisa aplicada e desenvolvimento, individuais e
de grupo;
3- atividades de monitoria, visando o acompanhamento do desempenho dos
colegas, esclarecendo dúvidas, dando orientações específicas e trocando idéias sobre
determinado trabalho passado pelo professor etc;
4- participação em atividades complementares, em eventos científicos ou culturais e
em atividades de extensão (cursos, palestras, seminários, congressos etc);
5- provas formais.
110
7.2- Avaliação do Projeto Pedagógico e Integralização da Auto-Avaliação do
Curso com a Auto-Avaliação Institucional
A auto-avaliação do Curso de Arquitetura e Urbanismo contempla o processo de
avaliação institucional, delineado no Programa de Avaliação Institucional, que integra o
Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) da IES.
O Programa foi elaborado para atender à Lei n° 10.861, de 14 de abril de 2004, que
institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES) e cria a
Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior (CONAES) e a Comissão
Própria de Avaliação (CPA) em cada IES do Sistema Federal de Ensino.
O presente Programa foi estruturado com base na Portaria MEC n° 2.051, de
9/7/2004, e nos documentos Diretrizes para a Auto-avaliação das Instituições e
Orientações Gerais para o Roteiro da Auto-Avaliação das Instituições, editados pelo
INEP.
Os parâmetros para o Curso de Arquitetura e Urbanismo foram estabelecidos pela
Congregação, após amplo debate com a comunidade acadêmica (alunos, professores
e funcionários).
Os resultados das avaliações devem ser publicados periodicamente de acordo com
o calendário aprovado pela Diretoria da Faculdade.
A auto-avaliação do curso é gerenciada e desenvolvida por uma Comissão Própria
de Avaliação (CPA), constituída por membros designados pelo Diretor, que é parte
integrante da Diretoria.
A CPA desenvolve suas atividades com apoio operacional da Diretoria e a
participação dos membros da comunidade acadêmica (alunos, professores e pessoal
técnico-administrativo), seus dirigentes e egressos. A CPA mantém estreita articulação
com os Departamentos, a fim de apoiar o processo interno de auto-avaliação de cada
um.
A CPA deve especialmente:
a) Implantar e alimentar um banco de dados institucional, estabelecendo os
indicadores a serem utilizados no processo de auto-avaliação;
b) Analisar o Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI e sua adequação ao
contexto da Instituição, no que diz respeito à missão institucional, à concepção que
fundamenta os cursos, aos currículos, além da factibilidade do que foi projetado em
111
termos de crescimento quantitativo e qualitativo, considerando a evolução ocorrida
desde o credenciamento;
c) Avaliar como se deu o processo de implantação proposto para efeito de
recredenciamento da Instituição, qual o nível de cumprimento das metas estabelecidas,
ano a ano, quais as principais distorções que dificultaram o atingimento das metas
pretendidas;
d) Analisar os resultados de processos avaliativos realizados pelo MEC, como os
exames nacionais de curso, os dados do questionário sócio-econômico respondido
pelos alunos que se submeteram aos exames, os resultados das Avaliações das
Condições de Ensino (INEP) nos cursos de graduação. Neste caso, no Curso de
Arquitetura e Urbanismo serão avaliados, periodicamente.
Missão e PDI
a) finalidades, objetivos e compromissos da instituição, explicitados em
documentos oficiais;
b) concretização das práticas pedagógicas e administrativas e suas relações com
os objetivos centrais da instituição, identificando resultados, dificuldades,
carências, possibilidades e potencialidades;
c) características básicas do PDI e suas relações com o contexto social e
econômico em que a instituição está inserida;
d) articulação entre o PDI e o Projeto Pedagógico Institucional (PPI) no que diz
respeito às atividades de ensino, pesquisa, extensão, gestão acadêmica, gestão
institucional e avaliação institucional.
Ensino, Pesquisa e Extensão
a) concepção de currículo e organização didático-pedagógica (métodos,
metodologias, planos de ensino e de aprendizagem e avaliação da aprendizagem)
de acordo com os fins da instituição, as diretrizes curriculares e a inovação da
área;
b) práticas pedagógicas, considerando a relação entre a transmissão de informações
e utilização de processos participativos de construção do conhecimento;
c) pertinência dos currículos (concepção e prática), tendo em vista os objetivos
institucionais, as demandas sociais (científicas, econômicas, culturais etc.) e as
necessidades individuais;
d) práticas institucionais que estimulam a melhoria do ensino, a formação docente, o
112
apoio ao estudante, a interdisciplinaridade, as inovações didático-pedagógicas e o
uso das novas tecnologias no ensino;
e) políticas institucionais para criação, expansão e manutenção da pós-graduação
lato e stricto sensu;
f) política de melhoria da qualidade da pós-graduação;
g) integração entre graduação e pós-graduação;
h) formação de pesquisadores e de profissionais para o magistério superior;
i) relevância social e científica da pesquisa em relação aos objetivos institucionais,
tendo como referência as publicações científicas, técnicas e artísticas, patentes,
produção de teses, organização de eventos científicos, realização de intercâmbios
e cooperação com outras instituições nacionais e internacionais, formação de
grupos de pesquisa, política de investigação e políticas de difusão dessas
produções;
j) vínculos e contribuição da pesquisa para o desenvolvimento local e regional;
k) políticas e práticas institucionais de pesquisa para a formação de pesquisadores,
incluindo a iniciação científica;
l) articulação da pesquisa com as demais funções acadêmicas;
m) critérios para o desenvolvimento da pesquisa, participação dos pesquisadores em
eventos acadêmicos, publicação e divulgação dos trabalhos;
n) concepção de extensão e de intervenção social afirmada no PDI;
o) articulação das atividades de extensão com o ensino e a pesquisa e com as
necessidades e demandas do entorno social;
p) participação dos estudantes nas ações de extensão e intervenção social e o
respectivo impacto em sua formação.
Responsabilidade Social
a) Transferência de conhecimento e importância social das ações universitárias e
impactos das atividades científicas, técnicas e culturais, para o desenvolvimento
regional e nacional;
b) Sensibilização do corpo discente para a importância social das ações
acadêmicas e o impacto de tais ações para o desenvolvimento social;
c) natureza das relações com o setor público, com o setor produtivo e com o
mercado de trabalho e com instituições sociais, culturais e educativas de todos
os níveis;
d) Relacionamento com setores diversos da sociedade;
113
e) ações voltadas ao desenvolvimento da democracia, promoção da cidadania, de
atenção a setores sociais excluídos, políticas de ação afirmativa etc.
A Comunicação com a Sociedade
a) estratégias, recursos e qualidade da comunicação interna e externa;
b) imagem pública da instituição nos meios de comunicação social;
Políticas de Pessoal
a) planos de carreira para docentes e de cargos e salários para o pessoal técnico-
administrativo, com critérios claros de admissão e de progressão;
b) programas de qualificação/capacitação profissional e de melhoria da qualidade
de vida de docentes e funcionários técnico-administrativos;
c) clima institucional, relações interpessoais, estrutura de poder, graus de
satisfação pessoal e profissional.
Organização e Gestão
a) existência de plano de gestão ou plano de metas: adequação da gestão ao
cumprimento dos objetivos e projetos institucionais e coerência com a estrutura
organizacional oficial e real;
b) funcionamento, composição e atribuição dos órgãos colegiados;
c) uso da gestão e tomadas de decisão institucionais em relação às finalidades
educativas;
d) uso da gestão estratégica para antecipar problemas e soluções;
e) modos de participação dos atores na gestão (consensual, normativa,
burocrática);
f) investimento na comunicação e circulação da informação (privativa da gestão
central ou fluida em todos níveis).
Infra-Estrutura Física e Acadêmica
a) adequação da infra-estrutura da instituição (salas de aula, biblioteca,
laboratórios, áreas de lazer, transporte, hospitais, equipamentos de informática,
rede de informações e outros serviços da infra-estrutura acadêmica) às
funções de ensino, pesquisa, extensão e gestão;
b) políticas institucionais de conservação, atualização, segurança e de estímulo à
utilização dos meios em função dos fins;
c) utilização da infra-estrutura no desenvolvimento de práticas pedagógicas
inovadoras.
114
Planejamento e Avaliação
a) adequação e efetividade do planejamento geral da instituição e sua relação com
o Projeto Pedagógico Institucional e com os projetos pedagógicos dos cursos;
b) procedimentos de avaliação e acompanhamento do planejamento institucional,
especialmente das atividades educativas.
Políticas de Atendimento aos Estudantes
a) políticas de acesso, seleção e permanência de estudantes (critérios utilizados,
acompanhamento pedagógico, espaço de participação e de convivência) e sua
relação com as políticas públicas e com o contexto social;
b) políticas de participação dos estudantes em atividades de ensino (estágios,
tutoria), iniciação científica, extensão, avaliação institucional, atividades de
intercâmbio estudantil;
c) mecanismos/sistemáticas de estudos e análises dos dados sobre ingressantes,
evasão/abandono, tempos médios de conclusão, formaturas, relação
professor/aluno e outros estudos tendo em vista a melhoria das atividades
educativas;
d) acompanhamento de egressos e de criação de oportunidades de formação
continuada;
e) Inserção profissional dos egressos;
f) Participação dos egressos na vida da Instituição.
Sustentabilidade Financeira
a) sustentabilidade financeira da instituição e políticas de captação e alocação de
recursos;
b) políticas direcionadas à aplicação de recursos para programas de ensino,
pesquisa e extensão.
O processo de auto-avaliação conduzirá a relatórios conclusivos, ao final de cada
etapa, apoiado em relatório descritivo dos procedimentos e instrumentos adotados,
com a indicação de ações para correção de condições insuficientes ou regulares e
fortalecimento das ações consideradas suficientes.
115
8. TRABALHO FINAL DE CURSO: O PROJETO FINAL EM ARQUITETURA E URBANISMO
O Trabalho Final de Curso realiza o fechamento das disciplinas da Matriz Curricular, e
habilita o aluno a receber o título de bacharel em Arquitetura e Urbanismo.
Segue no anexo C deste projeto a normatização para apresentação deste trabalho
do Curso de Arquitetura e Urbanismo.
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9. PROGRAMAS/SERVIÇOS PEDAGÓGICO-CIENTÍFICOS VOLTADOS AO ALUNO
9.1. Projetos Integradores
A tendência do mercado é absorver profissionais que saibam muito mais que
disciplinas isoladas; ou seja, que consigam integrar e relacionar todo o conteúdo em
prol de uma solução inovadora. Tal tendência proporciona uma nova concepção de
matriz curricular e estruturação das aplicações teóricas na prática profissional; daí, a
proposta dos projetos integradores que visa envolver os alunos através do
relacionamento entre as disciplinas e os conteúdos do curso, realizando atividades que
exijam do conhecimento dos professores e da dedicação dos alunos em correlacionar
todo o aprendizado na intenção de resolver problemas tecnológicos reais do mercado
de trabalho.
O mecanismo de funcionamento é bastante simples: em grupos, os alunos
desenvolvem projetos das várias disciplinas que compõem o currículo de cada fase do
curso, nos quais demonstram o conhecimento acumulado, habilidades desenvolvidas e
atitudes tomadas. Assim, o aluno demonstra o aprendizado teórico, a capacidade de
realizar as tarefas e o comportamento diante de aspectos como meio ambiente,
qualidade, respeito à legislação, respeito aos colegas, entre outros. Esse modelo de
educação tem por objetivo a formação completa do profissional.
Os Projetos Integradores comporão 160 horas distribuídas em dois momentos: o
primeiro no 4°período e o segundo no 9°período.
Neles serão incluídas atividades interdisciplinares com o objetivo de proporcionar maior
flexibilidade curricular ao curso, já que o aluno será exposto a diferentes tecnologias. A
proposta inicial é que os Projetos Integradores possam preencher uma lacuna para
interação pedagógica, onde alguns dos componentes curriculares do curso possam,
em conjunto, propor atividades; estabelecer pesquisas; realizar atividades que
promovam, junto aos alunos, a possibilidade de realizar a transposição didática, a partir
dos conteúdos e práticas realizados em sala de aula.
Assim sendo, os Projetos Integradores a serem realizados não são,
necessariamente, sempre os mesmos para as novas turmas que ingressarem, dado o
caráter inovador às mudanças da área profissional de Arquitetura e Urbanismo.
Cada Projeto Integrador é concebido em forma de um trabalho que o aluno deve
117
entregar no final do semestre. Este trabalho envolve os conteúdos desenvolvidos nas
disciplinas mais importantes e que formam a base sustentável do curso; ou seja, as
disciplinas profissionalizantes da área de Arquitetura e Urbanismo. Os projetos
integradores visam unificar o conteúdo trabalhado nas disciplinas específicas do Curso.
As disciplinas específicas possuem grande importância para os aluno, uma vez que
sua complexidade torna o trabalho extraclasse fundamental para a concretização de
seu aprendizado, no entanto, as demais disciplinas também podem desenvolver
projetos integradores, desde que respeitados os interesses da área de Arquitetura e
Urbanismo.
Os Projetos Integradores também são regulamentados. A seguir apresentam-se as
normas específicas.
9.2. Normas dos Projetos Integradores
1. Os Projetos Integradores do Curso de Arquitetura e Urbanismo, serão realizados
pelos alunos matriculados nos respectivos semestres letivos que serão
ministradas às disciplinas;
2. Para o desenvolvimento dos Projetos Integradores os alunos terão como base o
conteúdo trabalhado nas disciplinas que possuem conteúdos afins ou
complementares;
3. O trabalho deverá ser entregue no final do semestre ao Professor da disciplina,
para que este faça a distribuição dos trabalhos aos professores avaliadores;
4. Para a avaliação do trabalho, os professores avaliadores podem adotar alguns
critérios, tais como: qualidade do trabalho, funcionalidade, praticidade, soluções
encontradas e tecnologia utilizada. Depois de feita a avaliação, o professor
deverá informar uma nota, de 0 a 10, que será atribuída ao respectivo Projeto
Integrador e será parte da nota das disciplinas que compões o Projeto.
9.3. Atividades Acadêmicas Articuladas à Formação
A prática de atividades acadêmicas, articulada com a formação e sistematizada
com o ambiente profissional, será uma das características do Curso de Arquitetura e
Urbanismo. Regularmente será estabelecida a realização de atividades articuladoras
com a formação do aluno.
Estão dispostas, nos subitens a seguir, as descrições detalhadas de como são
118
realizadas as práticas profissionais integradas com as empresas conveniadas e
parceiras, bem como, a oferta regular de atividades na própria IES.
9.3.1. Práticas Profissionais
As práticas de integração entre empresas e a IES podem ser observadas através
de convênios embasados pela troca de benefícios. Estas práticas favorecem a
formação de rede de relacionamentos com o mercado, sendo uma ponte de
empregabilidade. Estas integrações e as informações pertinentes ao planejamento e
execução das práticas profissionais previstas para o Curso de Arquitetura e Urbanismo,
podem ser observadas nos subitens adiantes.
9.3.2. Integração Empresa / IES
A FACULDADE GAMA E SOUZA proporciona um setor próprio, denominado de
Núcleo de Ensino e Atividades Práticas - NEAP, para manter contatos com as
organizações da comunidade social, onde será instituído um mecanismo de articulação
com segmentos produtivos, com a participação de atores da Faculdade e da
Comunidade Industrial / Empresarial, com objetivo de integrar a relação instituição de
ensino superior com o setor industrial/empresarial, visando à oferta de novos cursos de
graduação, a atualização da organização curricular dos cursos existentes e a demanda
por novos profissionais conforme exigência do mercado de trabalho. Essa articulação
visará, também, o desenvolvimento de atividades práticas, projetos, pesquisa aplicada,
atividades complementares, extensão e atividades culturais.
Compreenderá duas Comissões, a saber: Comissão de Ensino e Atividades
Práticas.
Esta Comissão é composta por técnicos das empresas conveniadas, com formação
acadêmica e profissional na área específica dos cursos e denominados de
supervisores, pelos coordenadores dos cursos superiores e representantes dos
docentes dos cursos da IES.
A Comissão poderá se reunir mensalmente e terá o objetivo de analisar e discutir,
as proposta por novos cursos ou por reestruturação dos existentes, a demanda por
profissionais de perfil diferenciado para o mercado de trabalho e as atividades que
poderão ser desenvolvidas pelos discentes na IES e nas empresas conveniadas, bem
como promover a adoção de providências pertinentes ao planejamento das atividades
119
para os cursos e os ajustes que se tornarem necessários.
Comissão Central
Esta Comissão exerce o comando das políticas e ações dos cursos superiores. É
composto por profissionais especialmente nomeados, ligados à unidade de
gerenciamento das empresas e por representantes das administrações dos
departamentos.
O Comitê deve ser permanentemente assessorado pelos Coordenadores de Cursos
e representantes dos docentes e se reunirá tanto periodicamente, como
excepcionalmente, sempre que houver necessidade.
Diante desta realidade, os cursos podem ser visualizados considerando uma
estrutura curricular pautada em duas premissas básicas:
a) Promoção de formas de aprendizagem que contribuam para reduzir a evasão,
bem como desenvolvam no aluno sua criatividade, análise crítica, atitudes e valores
orientados para a cidadania, atendo às dimensões éticas e humanísticas;
b) Desenvolvimento de competências a partir das necessidades identificadas no
mercado de trabalho, de forma a capacitar o estudante na aplicação, desenvolvimento
e difusão de tecnologias, na gestão de processos de produção de bens e serviços e, no
desenvolvimento de uma atitude voltada para a laborabilidade.
Para o desenvolvimento dessas ações, em apoio ao ensino, a Faculdade já tem
convênios firmados com algumas entidades do município do Rio de Janeiro e região
listadas a seguir e está em constante busca por novos convênios:
1. Instituto Nacional de Educação de Surdos;
2. Fundação Fazendo o Futuro;
3. Casa de Saúde Bonsucesso;
4. Casa de Saúde São Marcos;
5. Clínica Odontológica José Fonseca;
6. CENTRAL – Centro de Tratamento Ambulatorial Ltda.;
7. Centro Universitário Celso Lisboa;
8. Centro de Integração Empresa Escola – CIEE;
9. Associação de Apoio ao Estudante – AERJ;
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10. NBA estágios Ltda.;
11. Instituto Exitus;
12. Ginásio Gama e Souza;
13. SENAC/ARRJ;
14. Universidade de Nova Iguaçu;
15. Associação Carioca de Ensino Superior;
16. Fundação Fazenda do Futuro.
Com as citadas parcerias podem ser desenvolvidos estágios, prestações de
serviços, projetos de extensão, projetos comunitários e estudos e pesquisas, nas
diversas subáreas da Arquitetura e Urbanismo.
No caso do desejo de realização de estágios, a IES firmará convênio direto entre a
Instituição e a Empresa parceira. Para isso existirá um termo de compromisso que
estabelecerá todas as condições para a efetivação do estágio, seus objetivos, as
atividades a serem desenvolvidas e o período de realização. As áreas de interesse da
Instituição serão as áreas relacionadas às disciplinas pertencentes à matriz curricular
dos cursos ministrados e, adicionalmente, projetos multidisciplinares.
Os projetos previstos com os parceiros serão os seguintes:
1- Parceiro: Instituições de Ensino Superior. Programas: Cooperação técnica,
intercâmbio e projetos voltados para as subáreas da Arquitetura e Urbanismo;
2- Parceiro: Instituições Empresariais e Industriais diversas. Programas:
Cooperação técnica, onde os alunos e docentes do curso desenvolverão projetos e
estágios extracurriculares nas subáreas da Arquitetura e Urbanismo;
4- Parceiro: Institutos, Conselhos, Sindicatos e órgãos públicos. Programas:
Projetos de extensão voltados para as subáreas da Arquitetura e Urbanismo.
Com os convênios estabelecidos com o setor produtivo/serviços e outros setores, a
IES possibilitará o desenvolvimento de atividades, previstas em sua proposta
pedagógica, para instituições/empresas da área de Arquitetura e Urbanismo, bem
como permitirá aos trabalhadores uma maior mobilidade dentro da sua área
profissional, por meio da educação continuada, oferecendo aperfeiçoamento e
renovação contínua de conhecimentos e de técnicas.
O NEAP, juntamente com seus membros, elaborou um regulamento próprio, com
121
normas que regulamentam esse núcleo e que devem ser cumpridas pelos docentes,
discentes, coordenadores e representantes das empresas conveniadas.
9.4. Programas de Pesquisa, Extensão e Eventos Diversos
A FACULDADE GAMA E SOUZA, em atendimento ao previsto em seu Regimento
Geral, incentivará a realização contínua de atividades de extensão e de pesquisa
voltadas à comunidade acadêmica. Uma das modalidades previstas para o
engajamento do Curso de Arquitetura e Urbanismo com essas atividades é o
oferecimento de eventos, na própria instituição, entre eles:
1. Oferta de mini-cursos;
2. Realização de Jornadas, Seminários, Palestras, entre outros eventos;
3. Semana de Pesquisa Aplicada;
4. Formação de Grupos de Estudos orientados;
5. Serviços em parcerias com os setores organizacionais/empresariais;
6. Projetos Culturais;
7. Projetos de Formação Continuada.
Além disso, como a FACULDADE GAMA E SOUZA possui o curso de bacharelado
em Administração e, consequentemente, a Empresa Modelo pode servir de apoio às
atividades de ensino, pesquisa e extensão nas áreas afins do Curso de Arquitetura e
Urbanismo, além de ser um grande fator de integração Instituição-Empresa. Os
professores vinculados à Empresa Júnior serão estimulados a apresentar projetos
destinados a fomentar idéias, inovações e experimentos, com o objetivo de oferecer, à
comunidade externa, serviços de consultoria e assessoria, na área organizacional.
9.5. Mecanismo de Apoio à Participação em Atividades de Iniciação Científica, de Extensão e em Eventos Diversos
A FACULDADE GAMA E SOUZA favorece a participação dos estudantes nos
projetos de Iniciação Científica disponibilizando bolsas, conforme as normas fixadas
pela Congregação. Disponibiliza ainda, horas de dedicação dos professores de cada
curso para acompanhamento dos projetos dos alunos.
Promove anualmente a “Jornada de Iniciação Científica”, durante a qual, o aluno
apresenta seu trabalho e o publica em revista própria da IES. A IES tem como diretriz
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“o compromisso com a comunidade regional”. Disponibiliza, também, ajuda de custo
para alunos e os insere em projetos estruturados com a participação de várias áreas.
É práxis da instituição fazer os alunos participantes dos eventos culturais
promovidos pelos cursos tanto no processo de organização como na apresentação de
trabalhos.
A FACULDADE GAMA E SOUZA tem como importante mecanismo o intercâmbio
entre as várias instituições, por isso disponibiliza recursos para viagens de grupos de
alunos.
9.6. Monitoria
Os alunos podem participar do Programa de Monitoria destinado a propiciar aos
interessados a oportunidade de desenvolver suas habilidades para a carreira docente,
nas funções de ensino, pesquisa e extensão, assegurando, por sua vez, cooperação
didática tanto ao corpo docente, quanto ao discente, nas funções universitárias.
Os monitores auxiliam o corpo docente na execução de tarefas didático-científicas,
inclusive na preparação de aulas; de trabalhos didáticos e atendimento a alunos; de
atividades de pesquisa e extensão e de trabalhos práticos e experimentais.
Ao corpo discente, os monitores auxiliam sob a supervisão docente, na orientação
em trabalhos de laboratório, de biblioteca, de campo e outros compatíveis com seu
grau de conhecimento e experiência, conforme consta no regulamento de monitoria.
As normas de seleção para o programa de monitoria da IES está apresentado no
Anexo A.
9.7. Núcleo de Orientação Psicopedagógica / NOPED
O NOPED tem duplo valor: de um lado a palavra “núcleo”, que congrega, integra,
une – une pessoas, campos de conhecimento -; de outro, a palavra psicopedagogia,
que aponta para a profundidade do termo que lança, alcança e sugere caminhos de
desenvolvimento e de aprendizagem. Assim, sendo um dos pontos de ação do projeto
pedagógico e de desenvolvimento institucional da IES, o NOPED compreende que uma
das contribuições da Instituição de Ensino Superior é desenvolver um projeto de
educação comprometido com o desenvolvimento da inteligência humana, enquanto
elaboração cada vez mais enriquecida de complexos simbólicos.
O processo de elaboração de complexos simbólicos é norteado por quatro eixos
123
fundamentais (encontrados na proposta de Célestian Freinet e enriquecidos por Paulo
Freire), referenciadores dos atuais parâmetros curriculares.
São eles:
i. aprender a conhecer;
ii. aprender a fazer;
iii. aprender a viver;
iv. aprender a ser.
Tomando como ponto de partida tais eixos norteadores, são objetivos do NOPED:
a) pesquisar a atual situação do corpo discente em relação à aprendizagem, refletindo,
criando e executando ações que permitam a construção de um conhecimento
acadêmico de qualidade;
b) mediar ações que possibilitem o auto-conhecimento do aluno com vistas a
disponibilizarem recursos internos para a construção de conhecimento;
c) apoiar os alunos no processamento ensino-aprendizagem visando ao uso pleno de
seus recursos afetivos, relacionais na busca de constituição de sua autoria;
d) facilitar as relações interpessoais do corpo discente descobrindo e re-descobrindo
suas diferentes linguagens;
e) apoiar, mediar, desenvolver ações que permitam o desenvolvimento e a construção
de conhecimento com qualidade de alunos portadores de necessidades educativas
especiais;
f) criar parcerias na organização de eventos que possibilitem o aprimoramento
acadêmico.
A tarefa educativa está, portanto, no contato com pessoas ainda indiferenciadas do
meio ao movimento de integrá-lo, transformá-lo na busca de sua identidade e de sua
autonomia de pensamento. O NOPED, tencionando uma atuação coerente com os
princípios institucionais, normas e leis brasileiras, tem como princípio uma atuação
sócio-construtivista que afirma serem as estruturas do conhecimento e, por
conseguinte, da aprendizagem construída pelo sujeito mediante não só a sua ação
sobre o meio físico e social,mas também mediante, então, a um processo de interação
dialética sujeito / meio sócio-cultural.
9.8. Condições de Acesso para Portadores de Necessidades Especiais
As ações para integração do Portador de Necessidades Especiais Educacionais
estarão em consonância com as Leis nº 7853/89 e nº 9394, respectivamente, Lei da
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Pessoa Portadora de Deficiência e Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional de
forma a garantir o acesso a diretos básicos com a educação, trabalho, saúde e
locomoção.
Apoiada nessas legislações e em outras que compartilhem dos mesmos princípios,
a IES desempenhará ações para área da formação profissional e trabalho dos
Portadores de Necessidades Especiais, adotando normas que garantam a
funcionalidade do espaço físico e educacional, estimulando a reflexão sobre o respeito
às diferenças.
Para tanto, a aliança entre os avanços tecnológicos das áreas de Arquitetura e
Urbanismo e Informática, contribuirá para no fortalecimento de uma ação Política de
Inclusão.
A Política de Educação Inclusiva será construída com a participação de toda
comunidade acadêmica e local, através do incentivo a participação e articulação
permanente.
9.9. Organização Estudantil
O corpo discente terá como órgão de representação o Diretório Acadêmico, regido
por Regimento próprio, por ele elaborado de acordo com a legislação vigente.
Espaço físico adequado à instalação da Organização Estudantil, será
disponibilizado, além da área convivência/lazer no prédio em que está instalada
9.10. Acompanhamento dos Egressos
A IES implementará uma política de acompanhamento dos egressos a ser
implantada após a formatura das primeiras turmas dos cursos de graduação.
O eixo dessa política levará em conta o retorno dos formados à Instituição, ocasião
em que fornecerão subsídios que reflitam as possíveis defasagens entre o conteúdo do
curso e as necessidades do mercado de trabalho, bem como a projeção de novas
necessidades em decorrência da dinâmica dos meios de atuação e do
desenvolvimento científico.
O retorno dos alunos será vinculado a um programa de educação permanente com a
oferta de cursos de pós-graduação, seminários, programa de aperfeiçoamento
profissional em que serão expostas às necessidades constatadas.
125
10. ADERÊNCIA COM O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
A FACULDADE GAMA E SOUZA entende a necessidade freqüente de aderência
de seus projetos de ensino superior com o desenvolvimento integrado e sustentável da
região onde se encontra inserida. Sendo assim, o projeto de Curso de Arquitetura e
Urbanismo está baseado nos cinco pilares básicos de desenvolvimento integrado e
sustentável, que são: ecológico, econômico, social, cultural e político, presentes no PDI
da IES.
Diante do exposto, o Curso de Arquitetura e Urbanismo contribui para a formação
de profissionais que atendam às necessidades do mercado, além de cumprir o seu
papel social com a comunidade local e seus objetivos institucionais e está totalmente
aderente ao processo de desenvolvimento integrado e sustentável da região, partindo
do pressuposto básico de que para alcançar de forma sistêmica e holística os cinco
pilares básicos do desenvolvimento sustentável, a educação profissional e o saber
fazer consistem em instrumentos válidos de desenvolvimento integrado e sustentável.
10.1. Coerência da Justificativa/Objetivos do Curso com a Realidade Socioeconômica Local e Regional
Segundo o site do MEC, (http://emec.mec.gov.br/) no Estado do Rio de Janeiro,
existem cerca de 17 cursos de Arquitetura e Urbanismo, considerando também
Arquitetura e Urbanismo registrados no Ministério. Apesar da grande maioria destes
cursos se localizarem na região metropolitana do Rio de Janeiro, só se encontra um na
Barra da Tijuca (Acesso em: 17 de setembro de 2012), para atender a uma população
de quase meio milhão de habitantes.
O Plano Nacional de Educação em seus objetivos e metas, traz no item 1: Prover,
até o final da década, a oferta de educação superior para, pelo menos, 30% da faixa
etária de 18 a 24 anos. A IES é uma instituição comprometida com este objetivo. Ao
prover acesso ao ensino superior, a escolha do jovem se faz por diversas razões,
porém, a mais importante é a vocação pessoal para cada área do conhecimento.
Assim, entende-se que é salutar dar a oportunidade ao jovem da região da Barra da
Tijuca e adjacências de optar por uma profissão ligada ao atual contexto econômico,
onde se exige uma alta competitividade das empresas e um bom funcionamento das
organizações públicas e privadas.
126
Conseqüentemente, este curso contribui para o desenvolvimento econômico,
científico, tecnológico e social da região, do Rio de Janeiro e do Brasil.
O mercado de trabalho potencial para graduados no curso é amplo devido à sua
formação multidisciplinar e visão sistêmica, sendo possível atuar nas diferentes
funções de uma organização (pública ou privada). Essas organizações podem ser de
manufatura ou de serviços, relacionados com os mais diversos setores: mecânico,
químico, civil, eletro-eletrônico, alimentício, siderúrgico e agroindustrial, dentre outros.
127
11. EXTENSÃO
11.1. Mecanismos de Nivelamento Voltados ao Corpo Discente
Sobre os mecanismos adotados pela IES pode-se considerar que os aspectos são
plurais, pois tencionam a abordagem direta e indireta do conhecimento, de modo que o
discente seja capaz de articular, ao longo do curso, os diversos saberes de forma
transdisciplinar. Assim, tal articulação representa os seguintes diferenciais
competitivos:
a) indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão;
b) utilização de metodologias de ensino que se apõem na iniciação científica, nos
projetos integradores e nos ensaios laboratoriais, o núcleo-motor da pesquisa
como princípio educativo e formativo possibilitando à reflexão crítica. Às aulas
serão associadas seminários, discussão de textos, estudos de casos, painéis,
simpósios e outros métodos didáticos apropriados ao ensino, com o uso de
tecnologia educacional contemporânea;
c) enfoque interdisciplinar, de modo a inserir a análise do fenômeno do mercado
hospitalar na realidade social, política e econômica;
d) estímulo à publicação de trabalhos de professores e alunos, em revistas
especializadas;
e) valorização do colegiado, particularmente com a participação de representante do
corpo discente, para tomada de decisões acadêmico-científicas;
f) política permanente de desenvolvimento de recursos humanos, com estímulos
diversos (bolsas de estudo, auxílio financeiro etc.) para a qualificação em
programas de extensão universitária e profissional;
g) sistema institucional de monitoria e de iniciação científica e de incentivo à
participação do aluno em projetos de pesquisa, diretamente ou mediante
convênio;
h) variedade de formas de avaliação do desempenho do educando, com a adoção,
além das provas, de outras técnicas avaliativas, como testes (orais ou escritos) e
participação em atividades de pesquisa e de extensão;
i) estrutura capaz de capacitá-lo à transmissão do saber acumulado, à articulação
do ensino com a pesquisa e a extensão, a adequação à realidade social e a
produção de saber novo, a ser instrumento de transformação sob a perspectiva
128
da justiça social;
j) processo seletivo de ingresso no curso de graduação que permite aferir a
formação humanística, cultural e de linguagem dos candidatos, obtida em nível
médio;
k) biblioteca com acervo atualizado e de referência às matérias do curso, além de
periódicos e de biblioteca eletrônica;
l) currículo e programas que objetivam a articulação do ensino das disciplinas de
formação tradicional com as novas linhas do conhecimento de formação
interdisciplinar, permitindo aos alunos não só absorver o conhecimento
consolidado, como também viabilizar conexões que possibilitem, através do
moderno conhecimento tecnológico, captar e compreender a nossa complexa
realidade social e o peculiar universo de informações que influem no processo de
formação do Arquitetura e Urbanismo.
11.2. Mecanismos de Apoio a Eventos Acadêmico-Científicos voltados ao Corpo Discente
A IES favorece a participação dos estudantes nos projetos de Iniciação Científica
disponibilizando bolsas, conforme as normas fixadas pela Congregação. Disponibiliza
ainda, horas de dedicação dos professores de cada curso para acompanhamento dos
projetos dos alunos.
Promove anualmente a “Jornada de Iniciação Científica”, durante a qual, o aluno
apresenta seu trabalho e o publica em revista própria da IES. A FACULDADE GAMA E
SOUZA tem como diretriz “o compromisso com a comunidade regional”. Disponibiliza,
também, ajuda de custo para alunos e os insere em projetos estruturados com a
participação de várias áreas.
É práxis da instituição fazer os alunos participantes dos eventos culturais
promovidos pelos cursos tanto no processo de organização como na apresentação de
trabalhos.
A IES tem como importante mecanismo o intercâmbio entre as várias instituições,
por isso disponibiliza recursos para viagens de grupos de alunos.
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12. PROGRAMAS DE PÓS - GRADUAÇÃO NA ÁREA DE ARQUITETURA E URBANISMO
A FACULDADE GAMA E SOUZA pretende oferecer três cursos de pós-graduação
com fortes interfaces com o curso de Arquitetura e Urbanismo:
1- Espaço Construído, Sustentabilidade e Ambiente
Abrange a abordagem ambiental da arquitetura, do espaço construído e da paisagem.
Inclui a reflexão sobre as condições de sustentabilidade aplicáveis à gestão e ao
planejamento do meio urbano e os métodos e técnicas de gestão de projetos
relacionados. São enfatizados aspectos relativos à sustentabilidade da edificação, da
cidade e região, incluindo as questões relativas à acessibilidade urbana.
2- Cultura e História da Arquitetura, da Cidade e do Urbanismo
Abrange os aspectos resultantes do uso e da apropriação social dos espaços
construídos ao longo do tempo, os aspectos vinculados à sua conservação, proteção e
preservação e à morfologia da cidade. Contempla a história da arquitetura, das cidades
e do urbanismo. Inclui a reflexão sobre a identidade, a representação, a produção da
imagem e da memória social.
3- Projeto, Planejamento e Gestão da Arquitetura e da Cidade
Abrange os aspectos de gestão do projeto, tecnologias para a produção e gestão da
produção do edifício. Abrange, ainda, os aspectos da produção dos espaços
relacionados ao mercado imobiliário e à produção de habitações. Inclui a reflexão
sobre as normas federais, estaduais e municipais, a legislação edilícia e urbanística, o
planejamento, a gestão e as políticas urbanas.
Os cursos de Pós-graduação visam a formação de profissionais qualificados e
capacitados para produzir e difundir conhecimentos sobre o espaço (arquitetura e
urbanismo), particularmente sobre as dinâmicas (naturais e sociais) envolvidas na
produção do espaço destinado às atividades humanas em geral, com especial
interesse nos processos que resultam em práticas de arquitetura e urbanismo.
Independente dos projetos de pós-graduação lato sensu e stricto sensu, os docentes
terão a oportunidade de se empenhar na produção científica, através de publicações
em periódicos e apresentação de trabalhos em eventos técnico-científicos, com o apoio
da Faculdade.
130
ANEXO A : NORMAS DE SELEÇÃO DE MONITORIA
DEFINIÇÃO
A Monitoria consiste na execução de um projeto elaborado pelo professor responsável,
contemplando atividades teóricas e práticas de caráter pedagógico a serem
desenvolvidas pelo monitor com estudantes de uma determinada disciplina, visando a
esclarecimentos quanto ao conteúdo da disciplina e à superação de dificuldades de
aprendizado.
O Colegiado de Curso deverá solicitar o número de monitores e as disciplinas
relacionadas à Diretoria da FACULDADE GAMA E SOUZA.
O exercício da Monitoria é de 01 ano (2 períodos letivos), podendo o Monitor ser
reconduzido para a mesma disciplina, desde que aprovado em nova seleção.
As atividades de monitoria devem atender às seguintes diretrizes:
a) A monitoria terá caráter voluntário já que a Faculdade, por ser caráter social, já
trabalha com distribuição de diversas bolsas de estudo;
b) Regime 6 (seis) horas semanais;
c) Assinatura de Termo de Compromisso, em que está definida a carga horária para a
atividade;
d) Não - coincidência do horário de atividade de monitoria com o horário de aulas das
disciplinas em que o monitor está matriculado.
OBJETIVOS GERAIS:
Contribuir para a melhoria do ensino de graduação, através do estabelecimento de
novas práticas e experiências pedagógicas, fortalecendo a articulação teoria/prática e a
integração curricular em seus diferentes aspectos e promovendo a cooperação
acadêmica entre discentes e docentes, de modo a intensificar o relacionamento entre
alunos e professores.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
a) Ampliar a participação de alunos de graduação no processo educacional, nas
atividades relativas ao ensino e na vida acadêmica da Faculdade;
b) Favorecer o desenvolvimento de atividades de reforço escolar aos alunos, de modo
a superar problemas de repetência, evasão e falta de motivação;
c) Criar condições para a iniciação da prática da docência por meio de atividades de
131
caráter pedagógico diferenciadas e do desenvolvimento de habilidades relacionadas a
estas atividades;
e) Propor formas de acompanhamento de alunos que apresentem dificuldades;
f) Pesquisar metodologias de ensino adequadas ao ensino da disciplina em questão;
g) Desenvolver projetos de pesquisa e/ou de extensão relativos à disciplina;
h) Contribuir para a formação dos alunos-monitores, visando à docência no ensino
superior, por permitir a vivência pedagógica.
INSCRIÇÃO:
Poderão inscrever-se os alunos que atendam ao seguinte requisito:
a) Estar regularmente matriculado na IES;
b) Ter cursado com aproveitamento a (as) disciplina (as) em questão;
c) Preferencialmente, não ter sido reprovado em nenhuma disciplina cursada;
d) Não ter registro de infração disciplinar;
e) Ter disponibilidade de tempo para o cumprimento da carga horária conforme
especificado no edital;
f) Apresentar currículo evidenciando experiências anteriores na área requisitada para
a monitoria.
DO PROFESSOR
É indispensável ter disposição para acompanhar o desenvolvimento das atividades de
monitoria, através de reuniões semanais com o(s) seu(s) monitor(es).
SÃO ATRIBUIÇÕES DO PROFESSOR RESPONSÁVEL:
a) Orientar efetivamente o monitor no desempenho das atividades propostas;
b) Capacitar o monitor no uso de metodologia de ensino/aprendizagem adequada à
sua atuação nas atividades propostas;
c) Promover o aprofundamento dos conhecimentos do monitor;
d) Incentivar a promoção de reuniões e/ou seminários com os monitores para
socialização dos trabalhos desenvolvidos e trocas de experiências relativas ao próprio
curso ou intercursos/unidades;
e) Avaliar continuamente o desempenho do(s) monitor(es), a partir dos critérios e
formas estabelecidos no Projeto de Monitoria;
f) Acompanhar a redação de relatório das atividades e encaminhá-lo aos Colegiados
de Cursos;
132
g) Encaminhar às instâncias competentes os expedientes administrativos necessários
à operacionalização do projeto (frequência dos alunos, avaliação, etc.);
h) Identificar eventuais falhas na execução do Projeto de Monitoria e propor
mudanças.
DO MONITOR
É indispensável ter tempo disponível para acompanhar o docente nas atividades de
ensino, pesquisa e/ou extensão.
SÃO ATRIBUIÇÕES DO MONITOR, ALÉM DAS ESPECÍFICAS DE CADA
DISCIPLINA:
a) Realizar estudos teóricos sob a orientação do professor responsável;
b) Assessorar os estudantes, em pequenos grupos ou individualmente;
c) Auxiliar os alunos no desenvolvimento de diferentes atividades como elaboração do
diário de campo/pesquisa, relatos da prática e preparação de seminários;
d) Manter plantões para dirimir dúvida e desenvolver atividades para reforço do
conteúdo programático;
e) Facilitar o relacionamento entre os alunos e professor(es), contribuindo para a
execução e melhoria do plano de ensino-aprendizagem;
f) Apresentar relatório semestral de suas atividades ao professor responsável.
É vetado o exercício da docência e de quaisquer atividades que sejam de única
competência do professor, como: corrigir trabalhos e provas, atribuir conceito de
avaliação aos alunos, registrar frequência, registrar notas, preencher atas oficiais,
substituir o professor em aulas e provas.
PROJETO DE MONITORIA
Para a avaliação e classificação dos projetos, deve ser indicada pelo Colegiado de
Curso, a cada período letivo, para um mandato de 01 ano (2 períodos letivos), uma
Comissão de Monitoria, composta por, pelo menos, dois professores. É tarefa de tal
Comissão analisar os Projetos de Monitoria, coordenar a classificação dos estudantes
e a avaliação após o período correspondente, emitindo pareceres fundamentados, que
serão encaminhados à Diretoria de Graduação para análise final.
Cada projeto deve seguir o seguinte modelo:
1. justificativa;
2. objetivos;
3. descrição das atividades do professor responsável e do(s) monitor(es);
133
4. nome do professor responsável, que assume o encargo de orientar e
supervisionar o seu desenvolvimento;
5. número de monitores;
6. número de horas de atividades dos monitores para atendimento aos alunos,
estudos teóricos e contato com o professor responsável;
7. parecer da Comissão de Monitoria do Colegiado.
PROCESSO SELETIVO
O processo seletivo deve classificar os candidatos, convocando os primeiros
classificados dentro do limite de cotas e permitindo a substituição em caso de
impedimento ou desistência do aluno selecionado.
O processo de seleção consistirá nas seguintes etapas:
a) Avaliação das médias dos alunos em todas disciplinas cursadas pelo mesmo;
b) Avaliação curricular;
c) Entrevista com o Coordenador do curso em questão e com o(s) Professor(es) da(s)
disciplina(s).
AVALIAÇÃO
O relatório a ser encaminhado pelo Professor Orientador aos Colegiados de Curso,
ao final de cada período letivo, deve conter:
a) Avaliação individual de cada monitor realizada pelo professor responsável;
b) Avaliação do trabalho do monitor realizada pelos estudantes, tendo como base o
plano de atividades;
c) Autoavaliação do trabalho do monitor, parte integrante do relatório semestral por
eles elaborado.
134
ANEXO B: DIRETRIZES E NORMAS PARA O ESTÁGIO NOS CURSOS DE GRADUAÇÃO
DOS OBJETIVOS
O Sistema de Estágio da FACULDADE GAMA E SOUZA tem por objetivos gerais:
I - propiciar ao estudante complementação educacional e prática profissional;
II - oferecer assessoramento a órgãos públicos e privados, na execução de projetos,
estudos e pesquisa;
III - permitir ao estudante o conhecimento da realidade de sua profissão.
DA CLASSIFICAÇÃO
Os estágios estão classificados em:
I - Curricular, previsto nos currículos dos cursos de graduação, autorizados apenas a
estudantes matriculados no período letivo específico;
II - Não-curricular, não previsto nos currículos dos cursos.
DA OBRIGATORIEDADE
a. São obrigatórios os estágios previstos no currículo dos cursos de graduação e que
estão classificados nestas Normas como Estágios Curriculares;
b. O estágio somente se poderá verificar em instituições que tenham condições de
propiciar experiência prática na área de formação acadêmica, devendo o aluno, para
esse fim, ter cumprido os pré-requisitos estabelecidos no currículo de seu curso ou, se
estes não estiverem definidos, ter sido aprovado em um conjunto de disciplinas
relacionadas com o programa de estágio proposto, a critério da Coordenação do
Curso;
c. A jornada de atividade em estágio, quando ocorrer simultaneamente com outras
atividades de caráter acadêmico, a ser cumprida pelo estudante, deverá compatibilizar-
se com o horário na Unidade de Ensino.
DOS CRÉDITOS
a. Estará fixado na estrutura de cada curso, o número de horas que deverá ser
estabelecido para o estágio Curricular, conforme disposições regimentais;
b. A critério da Coordenação de Curso, de acordo com a regulamentação, os estágios
não-curriculares poderão ser aproveitados para efeito de integralização curricular como
disciplina optativa, mediante aprovação do respectivo Conselho Departamental;
c. As atividades desenvolvidas nos programas de Bolsas de Trabalho, Monitoria e
135
outros, poderão ser considerados estágios.
DO SISTEMA DE ADMINISTRAÇÃO DE ESTÁGIO
a. Integram o Sistema de Administração de Estágio da FACULDADE GAMA E SOUZA
os seguintes órgãos:
I - Coordenação Geral de Estágios, vinculada à Diretoria Acadêmica;
II - Coordenações de Cursos;
b. À Coordenação Geral de Estágios competirá:
I - exercer a supervisão técnica e orientação normativa;
II - manter relacionamento entre a Diretoria Acadêmica, Coordenações de Cursos e
Empresas Privadas e Públicas, possibilitando condições para a realização de estágios
supervisionados;
III - prestar apoio administrativo e financeiro;
IV - manter controle permanente dos estagiários e das instituições em que possam ser
alocados;
V - expedir Certificados de Estágio, conjuntamente com as Coordenações de Cursos,
de acordo com a regulamentação;
VI - promover o desligamento ou remanejamento do estagiário, ouvido o Conselho
Departamental;
VII - verificar o cumprimento da legislação em vigor, no tocante às obrigações da
Empresa.
c. Às Coordenações de Cursos competirá:
I - fornecer à Coordenação Geral de Estágios o número de alunos disponíveis para
estágio, observando as exigências destas Normas;
II - promover o planejamento, a programação, o acompanhamento e a avaliação do
estágio;
III - enviar à Coordenação Geral de estágios, relatórios periódicos sobre a atuação dos
estagiários.
d. À Diretoria Acadêmica, através da Secretaria Geral, competirá fornecer à
Coordenação Geral de Estágios, no prazo de 5 dias após terminado o processo de
matrícula, o número de alunos matriculados para realizar o estágio curricular,
relacionando-os por Curso.
136
DOS CAMPOS DE ESTÁGIOS
a. São considerados Campos de Estágios as empresas públicas, particulares, órgãos
governamentais ou instituições onde o aluno possa desenvolver seu programa, sob a
assistência de um profissional, de nível superior, da área de formação idêntica ou
correlata à do estagiário.
DA VAGA PARA ESTÁGIO
a. A vaga para estágio será oferecida pela Coordenação Geral de Estágios;
b. A vaga, quando obtida diretamente pelo estagiário, deverá ser comunicada à
Coordenação do Curso, que verificará se atende às exigências da legislação
pertinente, tomará as providências necessárias para sua realização e comunicará à
Coordenação Geral de Estágios, desde que a Instituição contactada pelo aluno não
tenha compromissos de estágio com a FACULDADE GAMA E SOUZA;
c. Os estágios previstos nos currículos mínimos, cujo Campo de Estágio é na própria
Unidade de Ensino, tem a sua divulgação a cargo da Coordenação do Curso.
DA INSCRIÇÃO À VAGA DE ESTÁGIOS
a. O estudante interessado em realizar estágio deverá preencher ficha de inscrição
junto à Coordenação do Curso, segundo modelo aprovado pela Diretoria Acadêmica;
b. O aluno deverá realizar o estágio com a supervisão de um professor designado pela
Chefia do Departamento, por solicitação da Coordenação do Curso e sob a assistência,
no campo de estágio, de um profissional de nível superior, da área de formação,
idêntica ou correlata à do estagiário.
DO SUPERVISOR
a. O Supervisor tem como função:
I - elaborar, ouvido o aluno, um plano de Estágio, com a indicação das atividades
principais que deverão ser desenvolvidas durante o estágio;
II - controlar e avaliar o desempenho do aluno durante a realização do estágio,
considerando a avaliação efetuada pelo profissional assistente no campo de estágio; e,
III - apresentar mensalmente ao Coordenador do Curso relatório sobre a atuação do
estagiário.
b. O Supervisor terá, no campo de estágio, a colaboração de profissional a este
vinculado e com as seguintes atribuições:
137
I - acompanhar e avaliar, em nome do Supervisor, o desempenho do estagiário;
II - fornecer ao Supervisor, periodicamente, e ao final do estágio, informações
destinadas à aferição do rendimento do estagiário.
DO ESTÁGIO NÃO-CURRICULAR
a. Para o estágio não-curricular, o estudante será selecionado pela Coordenação do
Curso, com antecedência prevista na respectiva regulamentação, obedecendo às
seguintes prioridades, além de outras que possam ser estabelecidas:
I – melhor coeficiente de aproveitamento acumulado, relativo às disciplinas
consideradas pré-requisitos para o estágio;
II - apuração da assiduidade;
III - observação da adequação do período indicado para o estágio à disponibilidade de
tempo do candidato.
b. A todos os estudantes será assegurada a oportunidade e as condições para a
realização do estágio supervisionado.
DA PREPARAÇÃO DO ESTAGIÁRIO
a. Com a antecedência necessária, em relação ao início do estágio, deverá ocorrer um
programa de treinamento com os candidatos, se for o caso, pela Coordenação do
Curso ou pela Coordenação Geral de Estágios, abrangendo os seguintes aspectos:
I - conhecimento das normas vigentes sobre os estágios;
II - informações sobre o campo de estágio;
III - preparação psicológica, objetivando o bom relacionamento na equipe, no trabalho,
na comunidade e ajustamento à realidade sócio-cultural da região em que for atuar.
DO APROVEITAMENTO
a. O aproveitamento do estudante no estágio será avaliado sob os aspectos
profissional e atitudinal, no desempenho do programa, de acordo com o Sistema de
Verificação Escolar, previsto no Regimento da FACULDADE GAMA E SOUZA;
b. A avaliação do rendimento do estagiário será feita pelo supervisor à base das
informações do relatório individual do próprio estagiário, visado pelo profissional
incumbido de seu acompanhamento no campo de estágio;
c. A frequência do estudante em estágio será obrigatória e registrada em documento
próprio;
d. O Estágio fora da FACULDADE GAMA E SOUZA é considerado prolongamento
138
deste e as atividades nele desenvolvidas, com assiduidade e eficiência, conferem aos
estagiários a integralização nos respectivos currículos, observadas as normas relativas
à atribuição e contagem de horas.
DO AFASTAMENTO
a. O período de afastamento do aluno para cumprimento do estágio, sem prejuízo das
atividades escolares nas disciplinas em que estiver matriculado, ficará condicionado às
normas regimentais relativas à frequência às atividades escolares;
b. Será permitido ao aluno ocupar inteiramente um período letivo para realizar o
estágio, sendo que, nesse caso, deverá fazer a matrícula somente para o estágio;
c. Poderá o aluno, se o desejar, e se obtiver a aprovação do Coordenador do Curso,
trancar as matrículas feitas nas diversas disciplinas do respectivo período letivo para se
dedicar exclusivamente ao estágio;
d. Nos períodos de férias escolares, a jornada de estágio será estabelecida de comum
acordo entre o estagiário e a parte concedente do estágio, sempre com a
interveniência da Instituição de Ensino.
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
a. O estágio não cria vínculo empregatício de qualquer natureza, e o estagiário poderá
perceber bolsa ou outra forma de contraprestação que venha a ser acordada,
ressalvando o que dispuser a legislação providenciaria, devendo o estudante, em
qualquer hipótese, estar assegurado contra acidentes pessoais;
b. A realização do estágio dar-se-á mediante termo de compromisso celebrado entre o
estudante e a parte concedente, com interveniência da Coordenação Geral de
Estágios.
139
ANEXO C: APRESENTAÇÃO DO PROJETO FINAL DO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO
INTRODUÇÃO
O Projeto Final de Curso de Arquitetura e Urbanismo se constitui da elaboração de
um trabalho, versando sobre um tema relacionado à área de formação do graduando,
essencial à obtenção do título referente ao Curso de Graduação em Arquitetura e
Urbanismo. Deverá ser elaborado pelo estudante, pode ser um trabalho de
aprofundamento ou inédito podendo ter características de experimento, de estudo
teórico, de estudo de caso, de realização de projeto ou de estudo de problema de
Arquitetura e Urbanismo, sob orientação de um professor com vínculo permanente com
a FACULDADE GAMA E SOUZA, aprovado pelo Colegiado do Curso e submetido à
avaliação e aprovação de uma banca examinadora.
OBJETIVOS GERAIS
O Projeto Final de Graduação tem como objetivo principal preparar e iniciar os
alunos na busca correta do desempenho das atividades profissionais, tais como:
a) a aplicação dos conceitos e teorias adquiridas durante o curso de forma integrada,
por meio da execução de um projeto de arquitetura e urbanismo;
b) a apresentação de suas ideias de forma clara, ordenada, concisa e objetiva, tanto
oralmente quanto na forma escrita e desenhada, através da redação de textos técnicos
e desenhos esquemáticos de seus detalhes em layouts e outros;
O Projeto, ainda que um estudo limitado em sua extensão deve ser o mais completo
quanto à compreensão e a profundidade de problema tratado.
Ao terminar seu Projeto Final de Graduação em Arquitetura e Urbanismo da
FACULDADE GAMA E SOUZA, o aluno deverá reunir condições satisfatórias de
formação conceitual, treinamento e conduta em pesquisa, que lhe permita a
compreensão do mecanismo geral do desenvolvimento científico. Além disso, deverá
permitir ao aluno, um treinamento no levantamento de dados, consultas bibliográficas e
redação científica de acordo com as normas internacionais de citação bibliográfica. Isto
tornar-se-á possível por meio de elaboração e desenvolvimento de um plano de
trabalho ou de investigação científica em uma área específica do conhecimento da
Arquitetura e Urbanismo.
O Projeto do Final de Graduação deve corresponder a um projeto cientificamente
estruturado, coerente e de importância para a formação científica do aluno. Este
140
projeto será elaborado pelo aluno na disciplinas do Curso de Arquitetura e Urbanismo:
Projeto Final de Curso, com o auxilio de seu professor orientador. Não serão aceitos
trabalhos de revisão ou aqueles não realizados efetivamente pelo aluno.
O Projeto Final de Graduação em Arquitetura e Urbanismo somente será aceito
para defesa na sua versão final.
Esse trabalho será individual e deverá obrigatoriamente apresentar análises,
resultados e conclusões significativamente diferentes. O tema para elaboração do
Projeto Final de Graduação deve estar inserido num dos campos de atuação da
Arquitetura e Urbanismo. O Projeto Final em Arquitetura e Urbanismo não pode
apresentar restrições de propriedade, segredos ou quaisquer impedimentos ao seu
amplo uso e divulgação, resguardados os direitos autorais, são considerados de
propriedade da FACULDADE GAMA E SOUZA os e/ou das instituições conveniadas à
Faculdade. Sendo assim, a publicação ou qualquer uso das informações colhidas
durante o trabalho desenvolvido pelo aluno(a) necessita de aprovação pela
Coordenação de curso, todavia, são de responsabilidade única e exclusiva do autor as
idéias e conceitos neles emitidos. Ainda, consoante à legislação de proteção dos
direitos autorais, será permitida a transcrição parcial de trechos do Projeto para
comentários e citações, desde que transcritos os dados bibliográficos pertinentes.
ESTRUTURA E FORMA DE APRESENTAÇÃO
A estrutura e forma de apresentação do Projeto Final de Graduação em Arquitetura
e Urbanismo deverão seguir as normas que constam em Manual de Orientação de
Elaboração de Trabalho Final. Além disto, é essencial que o material apresentado em
todas as etapas do Projeto Final utilize corretamente as regras gramaticais e
ortográficas da língua portuguesa, o que será também motivo de avaliação.
A estrutura de apresentação da disciplina Projeto Final em Arquitetura e Urbanismo
constará do seguinte:
a) Proposta de Tema para o Projeto Final em Arquitetura e Urbanismo: que deverá ser
aprovado pelo Colegiado do Curso;
b) Proposta para o Projeto Final em Arquitetura e Urbanismo: destaca-se que deve
constar o item Descrição do Projeto o qual deve incluir um detalhamento do trabalho a
ser realizado na disciplina Projeto Final em Arquitetura e Urbanismo, incluindo a teoria,
os métodos e as técnicas a serem empregados. Esta proposta deverá ser defendida,
oralmente, para uma banca de três professores (dois internos e um convidado)
141
designada pelo Colegiado do Curso, sendo o Professor orientador o presidente da
mesma. Após a aprovação o aluno iniciará o desenvolvimento do projeto, caso
contrário fará as alterações sugeridas e reapresentará seu projeto para aprovação.
c) O Projeto Final deve-se utilizar a linguagem técnica de forma clara, simples, precisa,
impessoal, objetiva, modesta e cortês. Exprimir com objetividade e clareza as ideias
previamente concatenadas é um requisito essencial para a compreensão do projeto.
Deste modo, o texto deverá apresentar uma subdivisão estrutural ordenada
sequencialmente, de modo a favorecer o entendimento do projeto desenvolvido. No
texto deve ser evitado o uso de frases longas, frases truncadas e construções prolixas.
Evitar o uso da conjugação verbal na primeira pessoa. Para produzir um bom texto é
necessário:
- Definir as ideias a serem transmitidas;
- Desenvolver cada uma delas em parágrafos;
- Garantir um encadeamento lógico entre os parágrafos.
Um parágrafo é uma unidade de composição onde está presente uma ideia e sua
estrutura básica pode ser resumida em:
- Uma primeira frase onde a ideia é apresentada;
- Uma segunda frase onde a mesma se desenvolve;
- Uma conclusão na última frase.
O aluno poderá escolher o formato da apresentação do texto, tendo as seguintes
opções:
1- Projeto: Neste formato o trabalho deve ser elaborado em forma de um projeto como
atividade de síntese e integração de conhecimentos e habilidades adquiridos ao longo
do curso, sobre assunto específico, com suficiente valor representativo na área de
formação do estudante.
2- Monografia Clássica: Neste formato o trabalho apresenta um nível maior de
detalhamento em todos os capítulos apresentados, o texto deve ser composto pelos
elementos pré-textuais, textuais (introdução, justificativa, objetivos, materiais e
métodos, resultados, discussão e conclusão) e pós-textuais, como descrito no Manual
de Normas Técnicas para elaboração de Projeto Final de Graduação no formato de
Monografia.
DA MATRÍCULA
A matrícula na disciplina Projeto Final em Arquitetura e Urbanismo poderá ser
142
realizada por qualquer aluno regularmente matriculado no Curso de Graduação em
Arquitetura e Urbanismo da FACULDADE GAMA E SOUZA que esteja cursando a
disciplinas do 9º período do Curso e com 80% das disciplinas da matriz curricular
cursadas. A matrícula na disciplina Projeto Final em Arquitetura e Urbanismo só
poderá ser realizada pelos alunos aprovados na disciplina Seminário para o Projeto
Final em Arquitetura e Urbanismo .
DO ORIENTADOR
Estão automaticamente credenciados para orientar o Projeto Final em Arquitetura e
Urbanismo todos os docentes do Curso de Arquitetura e Urbanismo da FACULDADE
GAMA E SOUZA.
Podem se candidatar a serem Co-Orientadores do Projeto Final em Arquitetura e
Urbanismo outros pesquisadores não pertencentes ao Curso de Arquitetura e
Urbanismo da FACULDADE GAMA E SOUZA como: Professores e/ou Pesquisadores
de outros Cursos de Graduação da Faculdade, ou de outras Universidades ou
Institutos de Pesquisa, desde que aprovados pelo Colegiado do Curso.
Será permitida ao estudante a escolha do orientador do Projeto Final em Arquitetura
e Urbanismo, com o aceite do mesmo e a aprovação do Colegiado do Curso.
Quando o orientador ficar impossibilitado de conduzir a orientação do Projeto Final
em Arquitetura e Urbanismo até o estudante concluir o curso, deverá comunicar por
escrito imediatamente ao Colegiado do Curso, justificando a impossibilidade, ficando a
cargo do referido Colegiado a designação de um orientador substituto.
O estudante pode solicitar ao Colegiado do Curso, através de requerimento
fundamentado, a substituição do professor orientador, cabendo ao Colegiado do Curso
avaliar a procedência do pedido.
É permitido ao estudante a possibilidade de co-orientação para desenvolvimento do
projeto, podendo ser um professor pertencente ao quadro docente da FACULDADE
GAMA E SOUZA, professor de outra instituição, pós-graduando com titulação mínima
de mestrado ou por profissional com notório saber na área referente ao tema do
Projeto Final em Arquitetura e Urbanismo do estudante, desde que devidamente
credenciado no curso e aprovado pelo Colegiado do Curso.
Um professor só poderá orientar no máximo 05 (cinco) estudantes,
concomitantemente. As atividades que o orientador e/ou co-orientador devem exercer
estão descritas a seguir:
143
a) examinar e rever a Proposta de Projeto Final em Arquitetura e Urbanismo;
b) prever os gastos para o desenvolvimento do Projeto Final em Arquitetura e
Urbanismo;
c) orientar o desenvolvimento do Projeto Final em Arquitetura e Urbanismo, em horário
e frequência necessários para o cumprimento do cronograma de atividades
estabelecido de comum acordo com o(s) orientando(s);
d) avaliar o progresso do Projeto Final em Arquitetura e Urbanismo. No caso de
impossibilidade do cumprimento do cronograma, propor alterações no projeto e/ou no
cronograma ou cancelamento do projeto, 30 dias antes da data estabelecida para a
defesa. No caso de mudanças (cronograma, projeto, etc.), estas devem ser aprovadas
pelo Colegiado do Curso;
e) proceder à revisão do Projeto Final em Arquitetura e Urbanismo na sua fase final,
antes da solicitação do pedido de defesa;
f) indicar um membro titular e o membro suplente da banca examinadora até 30 dias
antes da data de defesa estabelecida pelo Colegiado do Curso.
As atividades que os orientandos devem desempenhar são:
a) realizar o levantamento bibliográfico a ser atualizado no desenvolvimento das
atividades do Projeto Final em Arquitetura e Urbanismo;
b) obter os dados de cálculo para o Projeto Final em Arquitetura e Urbanismo;
c) desenvolver o Projeto Final em Arquitetura e Urbanismo;
d) apresentar seminários preliminares à defesa do projeto que forem considerados
necessários pelo orientador, co-orientador ou Colegiado do Curso;
e) fazer a redação final do Projeto Final em Arquitetura e Urbanismo;
f) entregar documentação para defesa;
g) proceder à entrega da documentação final à Coordenação do Curso das cópias
impressas e digitais.
DA ENTREGA
Deverão ser entregues na Coordenação do Curso de Arquitetura e Urbanismo da
FACULDADE GAMA E SOUZA, 4 (quatro) exemplares do Trabalho, juntamente com a
carta de encaminhamento do orientador que deverá conter a sugestão para
composição da Banca Examinadora (3 titulares e 1 suplente), incluindo o dia e hora da
apresentação e o currículo de professores externos se existirem. As datas para entrega
destes materiais serão de até 2 semanas antes da defesa do trabalho. O Projeto Final
144
em Arquitetura e Urbanismo deve ser apresentado até 2 semanas antes do fim do
semestre. Não serão aceitos trabalhos após este prazo. A data para a defesa pública
deverá ser confirmada pelo orientador após a aprovação da Banca Examinadora
definitiva pela Coordenação do Curso. Os componentes da Banca Examinadora
deverão ser apresentados com antecedência, pelo orientador, em relação à
disponibilidade em participarem da mesma.
DA AVALIAÇÃO
A avaliação final será realizada por uma Banca Examinadora que será aprovada
pela Coordenação do Curso de Arquitetura e Urbanismo da FACULDADE GAMA E
SOUZA.
1- A Banca Examinadora será constituída por 3 (três) membros titulares e 1 (um)
suplente, sendo que pelo menos um titular e um suplente devem pertencer ao Curso
de Arquitetura e Urbanismo da FACULDADE GAMA E SOUZA.
2- Nos casos de 2 (dois) membros titulares serem docentes do Curso de Arquitetura e
Urbanismo da FACULDADE GAMA E SOUZA não haverá necessidade de um membro
suplente pertencer à FACULDADE GAMA E SOUZA.
3- O orientador deverá participar da Banca Examinadora como Presidente. Na sua
ausência ou impedimento, o Presidente da Banca Examinadora deverá ser o co-
orientador (se houver) ou o co-responsável.
4- Após aprovação pela banca examinadora, o aluno terá no máximo duas semanas
para correção e inclusão das sugestões feitas pela banca e entrega para a Secretaria
da FACULDADE GAMA E SOUZA em duas vias.
A avaliação deverá ser realizada com Defesa Pública. A Defesa Pública do Projeto
Final em Arquitetura e Urbanismo deverá ser entendida como um treinamento para
etapas futuras da vida acadêmica, permitindo inclusive confronto de ideias, o que
poderá constituir uma forma de ensino e aprendizado.
AVALIAÇÃO COM DEFESA PÚBLICA
A data e hora da sessão de Defesa Pública serão determinadas pelo orientador,
constando da carta de encaminhamento dos exemplares.
Os componentes da Banca Examinadora deverão receber os exemplares do Projeto
Final em Arquitetura e Urbanismo com antecedência de 2 (duas) semanas da defesa.
A Defesa Pública consistirá em uma exposição oral de no mínimo 20 e no máximo
145
40 minutos, onde será feita uma síntese do trabalho.
Em seguida será feita a arguição pública, onde cada examinador terá o tempo
máximo de 20 minutos para a arguição e o(s) examinado(s) o mesmo tempo para a
defesa.
Na apreciação do trabalho, cada examinador, em sessão secreta, dará uma nota na
escala de zero a dez.
A nota final do aluno será composta pela média das avaliações dos membros da
banca, incluindo o orientado, através do formulário para avaliação de Projeto Final em
Arquitetura e Urbanismo, totalizando 10,0.
A Banca Examinadora emitirá um parecer único que será enviado, ao final da
sessão pública de julgamento, à Coordenação do Curso de Arquitetura e Urbanismo da
FACULDADE GAMA E SOUZA juntamente com o formulário para avaliação de Projeto
Final em Arquitetura e Urbanismo emitido por cada examinador.
Após a emissão do parecer pela banca examinadora, o presidente da Banca
divulgará Resultado da Avaliação: APROVADO ou NÃO APROVADO.
Será aprovado o aluno que obtiver a média final igual ou superior à média mínima
estabelecida no regimento da FACULDADE GAMA E SOUZA para aprovação, na
avaliação do “Projeto Final de Graduação”.
A fraude na elaboração do trabalho, na forma de plágio, ou outra, será considerada
“falta grave”, estando os envolvidos sujeitos às penalidades previstas no Regimento da
FACULDADE GAMA E SOUZA. Caso o professor orientador ou algum membro da
banca examinadora tenha fortes razões para supor que houve a fraude, deverá
encaminhar um pedido para abertura de comissão de sindicância pelo Colegiado do
Curso para o julgamento do caso.
Após a defesa do Projeto Final de Graduação, a Coordenação do Curso
providenciará declaração de participação em banca examinadora para todos os seus
membros, especificando a do orientador.
DOS CASOS OMISSOS
Os casos omissos que não constam destas normas, serão analisadas e julgadas pelo
Colegiado do Curso de Arquitetura e Urbanismo da FACULDADE GAMA E SOUZA.
146
ANEXO D: REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Art. 1º As Atividades Complementares integram a parte flexível do currículo dos cursos
de graduação, ministrado pela FACULDADE GAMA E SOUZA, sendo o seu integral
cumprimento indispensável para a obtenção do diploma de graduação.
Parágrafo único. A FACULDADE GAMA E SOUZA será identificada, doravante, como
FGS.
Art. 2º As Atividades Complementares são coordenadas por professor, designado pelo
Diretor da FACULDADE GAMA E SOUZA, que integram os Colegiados, sendo
subordinado ao titular desta.
Parágrafo único. A coordenação das Atividades Complementares é privativa dos docentes
dos cursos, responsável por disciplina ou atividade profissionalizante.
Art. 3º Compõem as Atividades Complementares as seguintes disciplinas e atividades,
com a respectiva carga horária:
ITEM DISCIPLINAS/ATIVIDADES CH(*)
I Disciplinas extracurriculares oferecidas pelos Cursos. 40
II Disciplinas extracurriculares, pertencentes a outros cursos da
Faculdade ou de outra IES, em áreas afins.
40
III Projetos de pesquisa ou iniciação científica, orientados por
docente da Faculdade
40
IV Programas de extensão, sob orientação de professor da
Faculdade
40
V Cursos de extensão na área de interesse dos cursos ou de
atualização cultural ou científica.
40
VI Monitoria nos Cursos. 40
VII Eventos diversos, de interesse dos cursos. 40
VIII Assistência a defesas de monografias de Curso, de dissertações
de mestrado ou teses de doutorado.
40
IX Cursos de idiomas. 40
X Cursos na área da computação e da informática. 40
XI Participação em atividades extracurriculares de assistência ou
assessoria, na área de interesse dos cursos, diretamente ou por
40
147
intermédio de associações, sindicatos, ONG’s, mediante convênio
com a Faculdade.
XII Estágios extracurriculares. 40
XIII Participação em programas de extensão, pesquisa, iniciação
científica ou cursos na área de interesse da graduação ou afins.
40
XIV Participação em programas de voluntariado. 40
XV Visitas Orientadas 40
XVI Semana de Pedagogia 40
(*) Carga horária máxima, por atividade.
§ 1º O aluno deve cumprir, entre o primeiro e o último período letivo dos cursos, a
carga horária total de Atividades Complementares estabelecida no Projeto Pedagógico
do Curso.
§ 2º O cumprimento da carga horária total das Atividades Complementares deve ser
realizado em, pelo menos, cinco semestres letivos.
§ 3º Durante os primeiros vinte dias, após o início de cada período letivo, o aluno deve
se inscrever nas atividades de seu interesse, sendo obrigatória a participação nas
atividades referidas nos incisos I, III, IV e XVI.
§ 4º Cabe ao Coordenador das Atividades Complementares orientar o aluno na
frequência e certificação dessas atividades, com recurso, em instância final, para o
Colegiado de curso.
Art. 4º As Atividades Complementares devem atender às seguintes normas gerais:
I - São consideradas disciplinas extracurriculares, para validação como Atividades
Complementares, as disciplinas oferecidas pela FACULDADE GAMA E SOUZA ou
outras Instituições de Ensino Superior (IES), fora do horário regular das aulas e cujo
conteúdo não esteja integralmente contemplado por nenhuma disciplina do currículo;
II - As disciplinas de áreas afins, assim definidas pelos Colegiados, pertencentes aos
demais cursos da Faculdade ou de outras IES, são consideradas disciplinas
extracurriculares;
III - A validação de qualquer das atividades, definidas no artigo anterior, depende de
prévia aprovação do Coordenador das Atividades Complementares;
IV - As atividades, referidas nos incisos I, III, IV e XVI do artigo anterior são
automaticamente validadas, respeitada a carga horária máxima fixada, para cada uma.
Art. 5º Cabe ao aluno comprovar, junto ao Colegiado de Curso, a sua participação nas
148
atividades previstas no art. 2º, após prévia aprovação do Coordenador das Atividades
Complementares, em formulário próprio.
Parágrafo único. Compete ao Colegiado encaminhar à Secretaria da FACULDADE
GAMA E SOUZA as comprovações das atividades de que trata este artigo.
Art. 6º O presente regulamento só pode ser alterado pelo voto da maioria absoluta dos
membros do Colegiado.
Art. 7º Compete ao Colegiado dirimir dúvidas referentes à interpretação deste
regulamento, assim como suprir as suas lacunas, expedindo os atos complementares
que se fizerem necessários.
Art. 8º Este regulamento entrará em vigor após aprovação do Colegiado.
149
ANEXO E: REGULAMENTO DO NÚCLEO DE APOIO DIDÁTICO-PEDAGÓGICO (NADIPE)
CAPÍTULO I
DO NADIPE E SEUS FINS
Art. 1º O Núcleo de Apoio Didático-Pedagógico - NADIPE, órgão suplementar,
subordinado à Diretoria da FACULDADE GAMA E SOUZA, tem por finalidade:
I. produzir material audiovisual para as atividades de ensino;
II. promover treinamento do corpo docente da Faculdade em procedimentos
pedagógicos;
III. assessorar o corpo docente no planejamento de atividades de ensino;
IV. assessorar os órgãos de administração acadêmica no planejamento curricular e na
determinação dos procedimentos para o desenvolvimento do mesmo;
V. promover a integração do corpo discente na solução de problemas do processo
ensino-aprendizagem;
VI. diagnosticar a situação do ser-pensar-agir pedagógicos dos corpos docente e
discente;
VII. dispor de equipamentos de projeção de imagens, em salas apropriadas, como
recursos de ensino-aprendizagem;
VIII. promover eventos educacionais que venham a se constituir em meios de
aprimoramento do desempenho do corpo docente da Faculdade.
CAPÍTULO II
DA ADMINISTRAÇÃO
Art. 2º O NADIPE será administrado por um coordenador, designado pelo Diretor Geral
da Faculdade Gama e Souza.
§ 1º Nas ausências ou impedimentos temporários, o Coordenador será substituído pelo
Chefe da Seção ou pelo Secretário, mediante indicação.
§ 2º Em caso de impedimento definitivo do Coordenador, será feita nova designação
para o cargo vago.
Art. 3º Ao Coordenador do NADIPE, compete:
I. cumprir e fazer cumprir as normas adotadas pela Faculdade;
II. promover a realização das atividades do Núcleo;
III. apresentar relatório anual das atividades do órgão ao Diretor Geral da Faculdade
Gama e Souza;
150
IV. propor à Diretoria a contratação e dispensa do pessoal do Núcleo;
V. aprovar o calendário de atividades do NADIPE;
VI. indicar o pessoal do Núcleo para fazer cursos especializados;
VII. assinar os certificados que vierem a ser expedidos pelo Núcleo;
VIII. desempenhar as demais funções não especificadas neste Regulamento, mas que
forem de sua competência ou por delegação dos órgãos superiores.
Art. 4º O NADIPE contará com uma Secretaria, dirigida por um Secretário, designado
pelo Diretor Geral da Faculdade.
Parágrafo único. Compete ao Secretário do NADIPE:
I. controlar o material permanente e providenciar sua manutenção;
II. controlar o material de consumo e providenciar sua reposição;
III. organizar e manter atualizados os arquivos do NADIPE;
IV. auxiliar o Diretor na distribuição dos serviços a serem executados;
V. controlar a frequência e a escala de férias do pessoal do Núcleo;
VI. providenciar o levantamento de dados estatísticos e administrativos;
VII. dar andamento aos documentos e atos administrativos da unidade;
VIII. distribuir aos responsáveis, diariamente, as tarefas solicitadas ao NADIPE;
IX. executar outras atividades equivalentes e necessárias ao assessoramento
administrativo à Diretoria do Núcleo.
Art. 5º Para o desempenho de suas funções, o NADIPE contará com uma Seção de
Produção que será dirigida por um Chefe designado pelo Diretor Geral da Faculdade.
Parágrafo único. Compete à Seção de Produção:
I. assessorar o Coordenador do NADIPE;
II. produzir o material audiovisual instrucional para atendimento às solicitações feitas ao
Núcleo;
III. executar serviços de produção de material audiovisual.
CAPÍTULO III
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E FINAIS
Art. 6º As disposições deste Regulamento serão complementadas por normas
baixadas pelo Coordenador do NADIPE, ouvida a Diretoria da Faculdade.
Art. 7º Este Regulamento poderá ser alterado, no todo ou em parte, pelo Coordenador
do NADIPE, ouvido o Diretor Geral da Faculdade e com posterior aprovação pelo
Conselho Departamental.
151
Art. 8º Este Regulamento entrará em vigor na data de sua aprovação pelo Conselho
Departamental, revogando-se as disposições em contrário.
ANEXO F: GRADE CURRICULAR COM PRÉ – REQUISITOS
Projeto de
Arquitetura I -
RESIDENCIAL
Técnicas
construtivas I –
Geometria Descritiva
Introdução aos
sistemas
estruturais
Estética e
História das
Artes I
Linguagem e
desenho de
observação
Representação
gráfica em
Arquitetura I
Concepção da
forma I – Estudo da Forma Arquitetônica
Aspectos
Antropológicos,
Sociológicos e
econômicos
Projeto de
Arquitetura II -
MULTIFAMILIAR
Projeto de
Arquitetura III -
ESCOLAR
Projeto Integrado de Arquitetura e
Urbanismo I
Projeto de Arquitetura IV
– COMERCIAL,
CULTURAL E LAZER
Projeto de
Arquitetura V –
EDIFÍCIOS
HOTELEIROS
Projeto de
Arquitetura VI –
INSTALAÇÕES
HOSPITALARES
Projeto de
Arquitetura e
Patrimônio Histórico
Projeto Integrado de Arquitetura e
Urbanismo II
Técnicas
Construtivas II – Perspectiva
Acessibilidade e Ergonomia
Instalações
Elétricas
Planejamento
urbano e regional
Projeto de
Urbanismo I
Projeto de
Urbanismo II Projeto de
Urbanismo III
Seminário para o projeto
final em arquitetura
Representação
gráfica em
Arquitetura II
Sistemas
Estruturais I –
Estática
Representação
gráfica em
Arquitetura III
Sistemas Estruturais
II – Resistência dos
Materiais
História e Teoria da Arquitetura e do
Urbanismo I
Estética e
História das
Artes II
História e Teoria da Arquitetura e do
Urbanismo II
Ecologia
Geral
Informática Aplicada a
Arquitetura e Urbanismo
I (SKETCHUP)
Concepção da
forma II –
Maquetes
Topografia
Instalações
Hidráulicas
Sistemas Estruturais III – Análise e
síntese estrutural
História e Teoria da Arquitetura e do
Urbanismo III
Metodologia da
pesquisa em
Planejamento
Urbano e regional
Sistemas de
Abastecimento
Arquitetura de interiores
Materiais de construção I
Materiais de construção II
Normalização e
controle da qualidade
nas
edificaçõe
s
Sistemas Estruturais IV – Estrutura de
aço e madeira
Gerenciamento
do
empreendimento
Conforto
Ambiental I
Conforto
Ambiental II
Tecnologia da construção I
Tecnologia da construção II
Técnicas
Alternativas de
Construção
Mercado Imobiliário
e a intervenção pública
Técnicas de
Apresentação de
projetos
História e Teoria do Paisagismo
Projeto de
Paisagismo
Projeto de
custos
Legislação e ética
profissional
Manifestações
Patológicas Prediais
OPTATIVA II
Informática Aplicada a
Arquitetura e Urbanismo
II (AUTOCAD)
Projeto da Iluminação no
Exercício da Arquitetura
Arquitetura e ambiente
sustentável
Técnicas
retrospectivas
Segurança na
construção
OPTATIVA III
Estágio
Supervisionado
I
Estágio
Supervisionado
II
OPTATIVA I
Projeto Final em
Arquitetura e Urbanismo
(orientação)
1°Período 2°Período
3°Período
4°Período
5°Período
6°Período
7°Período
8°Período
9°Período
10°Período
ANEXO G – PERFIL GRÁFICO DE FORMAÇÃO
Disciplina Créditos CH-AT CH-AP CH-Total
CICLO BÁSICO
1º. Período
Projeto de Arquitetura I -
RESIDENCIAL 4 20 60 80
Linguagem e desenho de
observação 3 20 40 60
Representação gráfica em
Arquitetura I 3 20 40 60
Introdução aos sistemas
estruturais 2 40 - 40
Técnicas construtivas I –
Geometria Descritiva 2 40 - 40
Estética e História das Artes I 2 40 - 40
Concepção da forma I –
Estudo da Forma Arquitetônica 2 40 - 40
Aspectos Antropológicos,
Sociológicos e econômicos. 2 40 - 40
Sub-total 20 260 140 400
Disciplina Créditos CH-AT CH-AP CH-Total
2º. Período
Projeto de Arquitetura II -
MULTIFAMILIAR 4 20 60 80
Técnicas construtivas II –
Perspectiva 3 20 40 60
Representação gráfica em
Arquitetura II 3 20 40 60
Sistemas Estruturais I –
Estática 2 40 - 40
História e Teoria da Arquitetura
e do Urbanismo I 2 40 - 40
Estética e História das Artes II 2 40 - 40
154
Concepção da forma II –
Maquetes 2 40 - 40
Sub-total 20 300 100 400
Disciplina Créditos CH-AT CH-AP CH-Total
CICLO INTERMEDIÁRIO
3º. Período
Projeto de Arquitetura III -
ESCOLAR 4 20 60 80
História e Teoria da Arquitetura
e do Urbanismo II 2 - 40 40
Representação gráfica em
Arquitetura III 3 20 40 60
Sistemas Estruturais II –
Resistência dos Materiais 2 40 - 40
Ecologia Geral 3 - 60 60
Informática Aplicada a
Arquitetura e Urbanismo I
(SKETCHUP)
2 - 40 40
Topografia 2 40 - 40
Acessibilidade e Ergonomia 2 40 - 40
Sub-total 20 160 240 400
Disciplina Créditos CH-AT CH-AP CH-Total
4º. Período
Projeto Integrado de
Arquitetura e Urbanismo I 4 20 60 80
Instalações Hidráulicas 3 20 40 60
Instalações Elétricas 2 40 - 40
Metodologia da pesquisa em
Planejamento Urbano e
regional
3 20 40 60
Sistemas Estruturais III –
Análise e síntese estrutural 2 40 - 40
155
Informática Aplicada a
Arquitetura e Urbanismo II
(AUTOCAD)
4 20 60 80
História e Teoria do Urbanismo
III 2 40 - 40
Sub-total 20 200 200 400
Disciplina Créditos CH-AT CH-AP CH-Total
5º. Período
Projeto de Arquitetura IV –
COMERCIAL, CULTURAL e
LAZER
4 20 60 80
Planejamento urbano e
regional 4 20 60 80
Sistemas de Abastecimento 2 40 - 40
Projeto da Iluminação no
Exercício da Arquitetura 3 20 40 60
Gerenciamento do
empreendimento 2 40 - 40
Técnicas de Apresentação de
projetos 2 40 - 40
Sistemas Estruturais IV –
Estruturas de Aço e Madeira 3 20 40 60
Sub-total 20 200 200 400
Disciplina Créditos CH-AT CH-AP CH-Total
6º. Período
Projeto de Arquitetura V –
Edifícios Hoteleiros 4 20 60 80
Projeto de Urbanismo I 4 20 60 80
Arquitetura de interiores 3 30 30 60
Conforto Ambiental I 3 30 30 60
Tecnologia da construção I 2 40 - 40
História e Teoria do
Paisagismo 2 40 - 40
156
Arquitetura e ambiente
sustentável 2 20 40 60
Sub-total 20 200 220 420
Disciplina Créditos CH-AT CH-AP CH-Total
CICLO AVANÇADO
7º. Período
Projeto de Arquitetura VI –
Instalações Hospitalares 4 40 40 80
Projeto de Urbanismo II 4 40 40 80
Conforto Ambiental II 2 40 - 40
Materiais de construção I 3 20 40 60
Técnicas retrospectivas 2 40 - 40
Tecnologia da construção II 2 40 - 40
Projeto de Paisagismo 3 40 20 60
Sub-total 20 260 140 400
Disciplina Créditos CH-AT CH-AP CH-Total
8º. Período
Projeto de Arquitetura e
Patrimônio histórico 4 20 60 80
Projeto Urbanismo III 4 40 40 80
Técnicas Alternativas de
Construção 3 20 40 60
Materiais de construção II 2 40 - 40
Projeto de custos 2 40 - 40
Manifestações Patológicas
Prediais 2 20 20 40
Segurança na construção 2 40 - 40
Optativa I 2 40 - 40
Sub-total 19 240 160 400
Disciplina Créditos CH-AT CH-AP CH-Total
9º. Período
Projeto Integrado de
Arquitetura e Urbanismo II 4 20 60 80
157
Seminário para o Projeto Final
em Arquitetura e Urbanismo 3 20 40 60
Normalização e controle da
qualidade nas edificações 2 40 - 40
Mercado Imobiliário e a
intervenção pública 2 40 - 40
Legislação e ética profissional 2 40 - 40
Optativa II 2 40 - 40
Optativa III 2 40 - 40
Sub-total 17 240 100 340
Disciplina Créditos CH-AT CH-AP CH-Total
10º. Período
Projeto Final em Arquitetura e
Urbanismo
(orientação)
2 60 - 60
Sub-total 2 60 - 60
Total 178 2120 1500 3620
Atividades Complementares 120
Estágio Supervisionado 300
Total Geral 4040