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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA DIRETORIA GERAL DO CAMPUS DE JOÃO PESSOA DEPARTAMENTO DE ENSINO SUPERIOR CURSO DE TECNOLOGIA EM DESIGN DE INTERIORES TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TCC RESOLUÇÃO SOBRE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) NO CURSO DE TECNOLOGIA EM DESIGN DE INTERIORES NOVEMBRO, 2014

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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA DIRETORIA GERAL DO CAMPUS DE JOÃO PESSOA DEPARTAMENTO DE ENSINO SUPERIOR CURSO DE TECNOLOGIA EM DESIGN DE INTERIORES TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC

RESOLUÇÃO SOBRE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC)

NO CURSO DE TECNOLOGIA EM DESIGN DE INTERIORES

NOVEMBRO, 2014

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APRESENTAÇÃO

Este documento reune as informações que regulamentam o trabalho de Conclusão de Curso – TCC, no Curso

Superior de Tecnologia em Design de Interiores, assim discriminados:

Portaria nº04, 17 de junho de 2015, que publica a Resolução 001/2015 que modifica a resolução

001/2011, que regulamenta o TCC no Curso Superior de Tecnologia em Design de Interiores; com

reformulação do formato de publicação do artigo final.

Anexo 06 do Regulamento Didático do Ensino Superior do IFPB, em vigor desde 2009.

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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA DIRETORIA GERAL DO CAMPUS DE JOÃO PESSOA DEPARTAMENTO DE ENSINO SUPERIOR CURSO DE TECNOLOGIA EM DESIGN DE INTERIORES TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC

Resolução Nº 001/2015/CSTDI

Publica a Resolução Nº 001/2015/CSTDI que adapta ao Curso de Tecnologia em Design de Interiores a resolução que regulamenta o Trabalho de Conclusão de Cursos (TCC) para as diversas modalidades de cursos de graduação do IFPB, conforme Anexo 06 das Normas Didáticas para o Ensino Superior (2009).

Art. 1º O Trabalho de Conclusão do Curso – TCC é unidade curricular obrigatória do currículo de Tecnologia em Design de Interiores, podendo, de acordo com o Art. 1º do Anexo 06 das Normas Didáticas para o Ensino Superior do IFPB, ser desenvolvido nas seguintes modalidades: I. De Caráter Científico – cuja finalidade é a solução de um problema através de procedimentos científicos, gerando um novo conhecimento útil à atividade ou ao projeto de design de interiores. II. De Caráter Prático – cuja finalidade será resolver um problema técnico, utilizando os conhecimentos e tecnologias já existentes. Art. 2° - No Curso de Tecnologia em Design de Interiores, de acordo com o seu projeto pedagógico, o TCC será desenvolvido em Trabalho de Conclusão de Curso. § 1º - O coordenador do curso deverá designar um professor do quadro docente do curso para coordenar a unidade curricular Trabalho de Conclusão de Curso.

CAPÍTULO I – Dos objetivos Art. 3º - De acordo com o Art. 2º Anexo 06 das Normas Didáticas para o Ensino Superior (2009), o TCC tem os seguintes objetivos: I. Desenvolver a capacidade de aplicação dos conceitos e teorias adquiridas durante o curso de forma integrada; II. Desenvolver a capacidade de planejamento para resolver problemas dentro das áreas de formação específica; III. Despertar o interesse pela pesquisa como meio para a resolução de problemas; IV. Estimular o espírito empreendedor através da execução de projetos que levem ao desenvolvimento de produtos e processos; V. Intensificar a extensão universitária através da resolução de problemas existentes no setor produtivo e na sociedade; VI. Estimular a construção do conhecimento coletivo. Art. 4º - O TCC será desenvolvido individualmente. Art. 5º - Os resultados do TCC deverão ser apresentados em forma de artigo, com no mínimo 30 (quinze) e no máximo 40 (vinte) laudas. § 1º - Para os trabalhos de caráter científico o modelo do artigo a ser seguido é o que consta do Apêndice I. § 2º - Para os trabalhos de caráter prático, além do artigo formatado segundo o modelo do Apêndice I, deverá constar um complemento a ser chamado de “apêndice”, cuja estrutura deve seguir o modelo apresentado no Apêndice II desta resolução.

CAPÍTULO II – Das linhas de pesquisa Art. 6º - Os TCCs a serem desenvolvidos no Curso de Design de Interiores poderão se enquadrar em uma ou mais linhas de pesquisa definidas a seguir. Essas linhas de pesquisa estão inseridas na Grande Área denominada Ciências Sociais Aplicadas, na Área de Arquitetura e Urbanismo e Subárea Design de Interiores. I. Linha 1: Teoria e história em design de interiores - Esta linha de pesquisa objetiva o registro histórico do design de interiores, abordando os conceitos, estilos, tendências e disseminação do conhecimento e das tecnologias empregados e suas repercussões na cultura em suas diversas escalas. II. Linha 2: Qualidade ambiental em design de interiores - Aborda os conceitos relativos à qualidade do ambiente interno de edificações, quanto aos aspectos de segurança, conforto e sustentabilidade, e à satisfação dos usuários em suas atividades de lazer, trabalho e moradia. III. Linha 3: Tecnologias e materiais aplicados em design de interiores - Aborda tecnologias de fabricação, aplicação, manutenção, desempenho e viabilidade econômica de materiais e componentes utilizados em design de interiores. São de interesse desta linha de pesquisa, trabalhos que definam parâmetros e/ou elaborem projetos que promovam a aplicação de materiais e tecnologias sustentáveis. IV. Linha 4: Representação e comunicação em design de interiores - Estuda e desenvolve tecnologias e modelos de representação (gráfica e plástica) e de comunicação do projeto de design de interiores, buscando o melhor entendimento por parte do cliente.

CAPÍTULO III – Da orientação

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Art. 7º - O acompanhamento dos discentes no TCC será feito por um docente orientador escolhido pelo discente ou designado pelo docente responsável pela unidade curricular Trabalho de Conclusão de Curso, observando-se sempre a área de conhecimento em que será desenvolvido o projeto, a área de atuação e a disponibilidade do docente orientador. § 1º - Se houver necessidade, poderá existir a figura do co-orientador, para auxiliar nos trabalhos de orientação e/ou em outros que o orientador indicar, desde que aprovados pelo coordenador de curso. § 2º - A mudança de orientador deverá ser solicitada por escrito e aprovada pelo coordenador de curso e pelo docente de Trabalho de Conclusão de Curso. § 3º - O acompanhamento dos TCCs será feito através de reuniões semanais (uma hora por semana), previamente agendadas entre o docente orientador e o orientando, até 20 (vinte) dias corridos após o início do semestre letivo. § 4º - Após cada reunião de orientação deverá ser atualizada a ficha de acompanhamento do TCC, segundo modelo do Apêndice XIII, descrevendo de forma simplificada os assuntos ali tratados, que deverá ser assinado pelo discente e pelo docente orientador e arquivada na pasta de acompanhamento do TCC. § 5º - É obrigatória a participação do discente em pelo menos 75% das reuniões de orientação.

CAPÍTULO IV – Da consecução e avaliação do TCC Art. 8º - Para o desenvolvimento do TCC o aluno deverá atender às seguintes exigências: I. Estar regularmente matriculado no curso; II. Para os alunos com matrícula 2011.1 Trabalho de Conclusão de Curso, ter cursado e/ou sido aprovado em todas as disciplinas integrantes do 1º ao 5º semestres do curso. Art. 9º – O discente deverá requerer matrícula em Trabalho de Conclusão de Curso, via registro em processo protocolado na Coordenação do Curso Superior de Tecnologia em Design de Interiores, até 20 (vinte) dias corridos após o início do semestre letivo, anexando ao requerimento o projeto de pesquisa que norteará o seu TCC e uma carta de anuência do orientador (Apêndice III), conforme definido na Seção I desta Resolução. Parágrafo Único - O discente não terá acesso a matrícula em Trabalho de Conclusão de Curso através do Sistema Acadêmico, cabendo esta ação apenas ao Coordenador do Curso, após a avaliação do projeto de pesquisa, de acordo com o que determina o Art. 4º do Anexo 6 das Normas Di áticas do Ensino Superior do IFPB e da Seção I desta Resolução. Art. 10º - A avaliação do TCC será contínua, realizada, em parte, pelo orientador, através das orientações, e em parte pelas bancas examinadoras, no projeto de pesquisa, na pré-defesa e na defesa pública. Art. 11 - Os exemplares do trabalho para cada etapa de avaliação (projeto de pesquisa, pré-defesa e defesa) deverão ser entregues ao docente responsável pela unidade curricular Trabalho de Conclusão de Curso, juntamente com uma Declaração de Anuência (ver Apêndices III e IV, V) assinada pelo orientador, em que o mesmo atesta e se responsabiliza pelo conteúdo do trabalho apresentado pelo discente, respeitando-se os prazos estabelecidos. § 1º - Todas as entregas (projeto de pesquisa, pré-defesa e defesa) devem ser protocoladas e registrada em processo protocolado na Coordenação do Curso Superior de Tecnologia em Design de Interiores. § 2º - Em todas as etapas de avaliação caberá ao docente orientador decidir se o trabalho do discente será submetido à avaliação pela banca examinadora, tendo como documento de formalização da decisão, as cartas de anuência respectivas a cada etapa. § 3º - Sem as cartas de anuência o trabalho não poderá ser recebido pelo docente responsável pelo Trabalho de Conclusão de Curso.

Seção I - Do Projeto de pesquisa Art. 12 - O projeto de pesquisa é a primeira etapa de consecução do TCC e a condição para a confirmação da matrícula do discente em Trabalho de Conclusão de Curso. § 1º - O projeto de pesquisa do TCC deve ser entregue em três vias até, no máximo, 20 (vinte) dias corridos do início do semestre, registradas em processo protocolado na Coordenação do Curso Superior de Tecnologia em Design de Interiores, juntamente com requerimento, solicitando matrícula (formulário obtido no protocolo) em Trabalho de Conclusão de Curso e carta de anuência do orientador (ver Apêndice III), devendo ser dirigido à Coordenação do Curso de Design de Interiores. § 2º - O aluno com aprovação no projeto de pesquisa em semestres anteriores e não mudou de tema deverá entregar uma via deste projeto de pesquisa até, no máximo, 20 (vinte) dias corridos do início do semestre, registrada em processo protocolado na Coordenação do Curso Superior de Tecnologia em Design de Interiores, juntamente com requerimento, solicitando matrícula (formulário obtido no protocolo) em Trabalho de Conclusão de Curso e carta de anuência do orientador (ver Apêndice III), devendo ser dirigido à Coordenação do Curso de Design de Interiores. § 3º - A não apresentação do projeto de pesquisa do TCC para avaliação implicará a impossibilidade de matrícula em Trabalho de Conclusão de Curso. Art. 13 - Caberá ao docente-orientador dimensionar a abordagem do TCC de acordo com a capacidade do discente. Art. 14 - O projeto de pesquisa deverá ser desenvolvido, preferencialmente, na disciplina Metodologia da Pesquisa Científica (5º Semestre), tendo o discente o acompanhamento, desde então, de um orientador. Parágrafo Único - O projeto de pesquisa deverá seguir o modelo apresentado no “Manual de orientação para a elaboração de projeto de pesquisa para a realização de trabalhos de conclusão de curso” (Carvalho, 2007), disponível no Apêndice XIV.

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Art. 15 - O projeto de pesquisa será apresentado oralmente pelo discente em data, horário e local publicados através de edital da coordenação do curso, perante uma banca formada pelo professor orientador e por outros dois professores indicados por este ou pela coordenação do curso. § 1º - O professor de Trabalho de Conclusão de Curso deverá encaminhar as cópias dos projetos de pesquisa aos examinadores no prazo máximo de 48 (quarenta e oito) horas. § 2º - As apresentações deverão ser realizadas até no máximo 10 (dez) dias após a entrega do projeto de pesquisa. § 3º - Cada discente terá 10 (dez) minutos para expor sua proposta, podendo se utilizar de recursos visuais através de computador e projetor multimídia. § 4º - Se necessário, a banca examinadora poderá arguir o discente para esclarecer aspectos do projeto que não tenham ficado claros. § 5º - Os projetos de pesquisa do TCC serão avaliados com base na qualidade de seu conteúdo, de acordo com os seguintes critérios, especificados em uma ficha de avaliação (Apêndice VII): I. Delimitação do tema – conhecimento sobre o estado da arte, contextualização, clareza. II. Definição do problema – coerência com o tema, pertinência, clareza. III. Justificativa – motivos, relevância, contribuições teóricas e/ou práticas, inovações apresentadas. IV. Objetivos - adequação, correção, clareza, suficientes para se atingir a solução do problema proposto. V. Metodologia - Clareza, adequação de métodos, técnicas e instrumentos, atendimento aos objetivos propostos. VI. Referências bibliográficas VI. Exposição escrita - adequação da estrutura do trabalho, da forma de citação e da referência bibliográfica à normativa da ABNT. VIII. Apresentação oral – adequação da estrutura do trabalho, qualidade dos recursos visuais utilizados, linguagem (língua pátria e técnica), postura, domínio de conteúdo teórico e do projeto. § 6º - Ao avaliar o trabalho escrito e a apresentação do discente, a banca examinadora optará por um dos seguintes pareceres: I – Projeto Aprovado II – Projeto Reprovado § 7º - O parecer da banca examinadora deverá ser registrado e justificado em uma Ata, conforme modelo do Apêndice VIII. § 8º - Para ter o projeto aprovado, pelo menos dois dos membros da banca devem dar parecer “Projeto Aprovado”. Art. 16 - Se o projeto for reprovado, a matrícula do discente não será efetivada em Trabalho de Conclusão de Curso naquele semestre.

Seção II - Da Pré-Defesa Art. 17 - A pré-defesa corresponderá à segunda etapa de consecução do TCC, e tem caráter avaliativo do trabalho, antes da defesa final. Art. 18 - Deverá ser entregues em três vias impressas. Registrada em processo protocolado na Coordenação do do Curso Superior de Tecnologia em Design de Interiores na data prevista no calendário de atividades de Trabalho de Conclusão de Curso publicado no início de cada semestre. Parágrafo Único - O trabalho deverá estar acompanhado de carta de anuência do orientador, conforme modelo do Apêndice IV. Art. 19 - Caberá ao orientador decidir se o trabalho está apto para a pré-defesa. § 1º - O principal critério norteador da decisão do orientador quanto à submissão do trabalho à banca examinadora será a finalização do trabalho, devendo todos os objetivos definidos no projeto de pesquisa terem sido atingidos. § 2º - Caso o trabalho não esteja concluído, o orientador não deverá assinar a Declaração de Anuência. § 3º - Caso o orientador considerar o trabalho inapto, deverá encaminhar memorando ao docente responsável pela unidade curricular Trabalho de Conclusão de Curso até a data limite de entrega dos trabalhos para a pré-defesa, apresentando os motivos de sua decisão e cópia da ficha de acompanhamento do TCC do discente (§ 4º do Art. 4º do Anexo 6 das Normas Didáticas do Ensino Superior do IFPB). § 4º - O docente de Trabalho de Conclusão de Curso terá 24 (vinte e quatro) horas para notificar o discente sobre a decisão de seu orientador, através de Edital afixado no mural da coordenação do curso. § 5º - O discente terá o prazo máximo de 02 (dois) dias úteis após a data de publicação do edital especificado no parágrafo anterior para apresentar, por escrito, a sua defesa, que deverá ser registrada em processo protocolado na Coordenação do Curso Superior de Tecnologia em Design de Interiores dirigida ao docente de Trabalho de Conclusão de Curso. § 6º - O docente de Trabalho de Conclusão de Curso deverá anexar o memorando do orientador ao processo encaminhado pelo discente com sua defesa, e encaminhar ao Colegiado do Curso no prazo de 48 (quarenta e oito) horas, a quem caberá a avaliação e decisão do caso. § 7º - O Colegiado do Curso deverá se reunir em caráter extraordinário em até 07 (sete) dias úteis após a entrega dos trabalhos para a pré-defesa, devendo publicar em edital as decisões tomadas no prazo de 24 horas após a realização da reunião. § 8º - Caso seja confirmada a decisão do orientador, o discente será reprovado em Trabalho de Conclusão de Curso. § 9º - Caso sejam aceitas as justificativas do discente e lhe seja dado o direito a prosseguir no desenvolvimento do trabalho, o Colegiado do Curso deverá indicar um novo docente para orientar o discente e estabelecer novo prazo para que este apresente o trabalho para a pré-defesa, mantendo-se os prazos para as etapas seguintes.

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Art. 20 - Na pré-defesa, o trabalho será avaliado por dois docentes do quadro do curso de Design de Interiores, com título mínimo de especialista, indicados pelo orientador e/ou pelo professor de Trabalho de Conclusão de Curso. § 1º - A avaliação será feita através da leitura e análise do texto apresentado, sem a apresentação oral pelo discente, e baseada em critérios de avaliação estabelecidos numa ficha de avaliação padrão (ver Apêndice IX). § 2º - A avaliação na pré-defesa não tem a finalidade de aprovação ou de reprovação. Terá apenas o objetivo de contribuir para a melhoria do desenvolvimento do trabalho. Art. 21 - Os examinadores terão um prazo máximo de 15 dias (após o recebimento do trabalho) para efetuar a análise e entregar pessoalmente a ficha de avaliação e o trabalho ao docente orientador do trabalho avaliado. § 1º - Os avaliadores deverão anotar, no próprio trabalho e/ou na ficha de avaliação padrão, todas as observações, sugestões e correções a serem feitas pelo discente. § 2º - O orientador deverá assinar e entregar ao examinador um recibo (Apêndice XV) confirmando o recebimento da ficha de avaliação e do trabalho avaliado. § 3º - Se o orientador não tiver recebido a ficha de avaliação e os trabalhos de algum de seus orientandos no prazo de 20 (vinte) dias após a sua entrega pelo discente, deverá comunicar o fato ao docente de Trabalho de Conclusão de Curso, a quem caberá tomar as providências para resolver o problema.

Seção III - Da Defesa Art. 22 - A defesa é a última etapa de avaliação do TCC, devendo ser analisado a partir do trabalho impresso (artigo) e de uma defesa oral pública. Art. 23 - A defesa pública deverá ser realizada em aproximadamente 20 (vinte) dias corridos após o início do semestre letivo imediatamente posterior ao de início do trabalho de TCC. § 1º - Deverão ser entregues e registradas em processo protocolado na Coordenação do Curso Superior de Tecnologia em Design de Interiores, 03 (três) cópias impressas do trabalho com todo o conteúdo, juntamente com uma declaração de anuência do orientador (Apêndice V). § 2º - O docente de Trabalho de Conclusão de Curso deverá repassar os trabalhos aos examinadores no prazo de 72 (setenta e duas) horas após a entrega feita pelo discente, devendo os examinadores assinar, no ato, uma lista de recebimento. Art. 24 - A avaliação da defesa será realizada através da leitura e da análise do texto apresentado à banca examinadora e da defesa oral do discente. § 1º - A defesa oral será aberta ao público, em local, datas e horários amplamente divulgados. § 2º - A banca examinadora será formada por no mínimo 03 (três) avaliadores, incluindo-se o orientador, que a presidirá. Os examinadores serão indicados pelo orientador e/ou pelo docente de Trabalho de Conclusão de Curso, podendo ser um deles profissional do mercado que atue na área do projeto realizado, docente externo ao quadro do curso, vinculado ao próprio IFPB ou a outra instituição de ensino superior. § 3º - Pelo menos um dos membros da banca examinadora deve ter sido examinador da pré-defesa. § 4º - O discente terá 30 (trinta) minutos para fazer a apresentação oral. Em seguida, os membros da banca passarão a tecer seus comentários e argüir o discente quando necessário. Na ordem das intervenções dos membros da banca examinadora, dar-se-á a preferência ao examinador externo e por último ao orientador. § 5º - Após os comentários e argüições da banca, o discente e o público deverão se retirar do recinto para que a banca se reúna e dêem o parecer final sobre o trabalho, devidamente registrado em uma Ata (ver Apêndice XI). § 6º - Cada membro da banca deverá preencher a ficha de avaliação (Apêndice X) emitindo uma nota de 0 (zero) a 100 (cem) pontos ao trabalho, conforme orientações definidas no Art. 26º desta resolução. § 7º - Após a conclusão do processo de avaliação, o discente e o público deverão ser convidados a retornar ao recinto para que seja lida a Ata com o parecer da banca, que deverá ser assinada por todos os membros da banca e pelo discente. § 8º - O público deverá assinar uma lista de presença (ver Apêndice XII). Art. 25 – Nas fichas avaliativas (Apêndice X) devem constar as correções exigidas pela banca examinadora, que deverão, obrigatoriamente, ser atendidas pelo discente. § 1º - Caberá ao orientador e ao discente acatarem as demais sugestões (feitas pelos examinadores) que não forem registradas. § 2º - As fichas de avaliação preenchidas pelos membros da banca deverão ser posteriormente entregues, juntamente com a Ata, ao professor de Trabalho de Conclusão de Curso. Art. 26 - A banca deverá avaliar o conteúdo do trabalho impresso e da apresentação oral, baseada em critérios de avaliação estabelecidos numa ficha de avaliação padrão (Apêndice X). § 1º - Cada examinador deverá atribuir três notas ao trabalho, cada uma delas podendo variar de 0 (zero) a 100 (cem) pontos. As notas serão assim discriminadas: I. Nota 1 - Texto Básico II. Nota 2 – Projeto ou Resultado Científico (conforme tipo do trabalho) III. Nota 3 – Defesa § 2º - Como referência de qualidade, os trabalhos deverão atingir nível equivalente aos trabalhos publicados em eventos nacionais da área de Arquitetura e Urbanismo e/ou Design. § 3º - Ao final da avaliação, cada nota será composta pela média aritmética das notas atribuídas pelos examinadores utilizando-se as seguintes fórmulas:

Nota 1 = Nota 1 do Examinador 1 + Nota 1 do Examinador 2 + Nota 1 do Examinador 3

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n

Nota 2 = Nota 2 do Examinador 1 + Nota 2 do Examinador 2 + Nota 2 do Examinador 3 n

Nota 3 = Nota 3 do Examinador 1 + Nota 3 do Examinador 2 + Nota 3 do Examinador 3 n

§ 4º - A nota final (MS) do TCC será o resultado da média ponderada das três notas calculadas através das fórmulas do parágrafo anterior, considerando os seguintes pesos: I. Nota 1 – Peso 3 II. Nota 2 – Peso 5 III. Nota 3 – Peso 2

MS = 3 x Nota 1 + 5 x Nota 2 + 2 x Nota 3 10

§ 5º - Para efeitos das Normas Didáticas do IFPB (Capítulos VII e VIII), as notas 1, 2 e 3 serão consideradas verificações de aprendizagem em Trabalho de Conclusão de Curso. § 6º - Caso o trabalho obtenha média semestral (MS) inferior a 70 (setenta) e igual ou superior a 40 (quarenta) pontos, o discente terá um prazo máximo de 60 (sessenta) dias corridos, contados do dia da defesa, para entregar ao professor de Trabalho de Conclusão de Curso nova versão do trabalho em 03 (três) cópias impressas com todo o conteúdo que corresponderá a uma avaliação final (AF), como determinam as Normas Didáticas do IFPB (Art. 28º, § 6 das Normas Didáticas). § 7º - Para a avaliação final o discente deverá atender a todas as exigências registradas nas fichas de avaliação pela banca examinadora. § 8º - Será marcada uma segunda defesa pública do trabalho, mantendo-se a mesma banca examinadora e acrescentando-se aos critérios de avaliação a evolução do trabalho. § 9º - Para efeitos das Normas Didáticas do IFPB (Capítulos VII e VIII), nota final do TCC será considerada a Média Semestral (MS) de Trabalho de Conclusão de Curso.

Seção IV – Da Entrega Final Art. 27 – Após a defesa pública, o discente aprovado terá o prazo máximo de 15 (quinze) dias corridos para fazer as correções sugeridas pela banca examinadora e entregar a versão final do artigo, juntamente com uma declaração de anuência do orientador (Apêndice VI). § 1º - Deverá ser entregue 01 (uma) cópia impressa em uma única face, encadernada em espiral e 01 (uma) cópia digital, em CD ou DVD. § 2º - A entrega deverá ser feita pessoalmente ao Professor de Trabalho de Conclusão de Curso, que deverá protocolar o recebimento dos documentos através da assinatura do discente em uma lista de entrega. § 3º - A nota do discente só será lançada no Sistema Acadêmico e o diploma do curso só poderá ser requerido após a entrega da versão final corrigida do TCC.

CAPÍTULO V – Da aprovação Art. 28 - Considerar-se-á aprovado em Trabalho de Conclusão de Curso o(a) discente que: I. Obtiver média semestral (MS) igual ou superior a 70 (setenta) pontos e freqüência igual ou superior a 75%. II. Após avaliação final (AF), obtiver média final (MF) igual ou superior a 50 (cinqüenta) pontos. Parágrafo Único - A média final (MF) em Trabalho de Conclusão de Curso será calculada através da seguinte fórmula:

MF = 6 x MS + 4 x AF 10

CAPÍTULO VI - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 29 - Em qualquer etapa, a não entrega do trabalho nos prazos estabelecidos, sem justa causa, resultará no cancelamento da defesa e na reprovação do discente em Trabalho de Conclusão de Curso. § 1º - Para o TCC o discente não terá direito à reposição, nem à revisão de verificação. § 2º - As causas aceitas como justificativas para o não cumprimento das etapas do TCC são as mesmas previstas no Capítulo VI das Normas Didáticas do Ensino Superior do IFPB. Art. 30 - Os casos omissos desta Resolução serão resolvidos com base na Resolução do TCC contida nas Normas Didáticas do Ensino Superior do IFPB (Anexo 6), pelo Colegiado do Curso de Design de Interiores e pela Câmara de Ensino do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão do IFPB - CEPE. Art. 31 - Essa Resolução passa a vigorar a partir da sua aprovação. João Pessoa, 13 de novembro de 2014. ROBERTA XAVIER DA COSTA Coordenadora do Curso de Tecnologia em Design de Interiores

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APÊNDICE I MODELO DE FORMATAÇÃO DE TCC NA MODALIDADE ARTIGO

CIENTÍFICO/ PROJETO PRÁTICO

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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA

DIRETORIA DO CAMPUS GERAL DE JOÃO PESSOA

DEPARTAMENTO DE ENSINO DE SUPERIOR

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM DESIGN DE INTERIORES

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC

Modelo de Artigo para o TCC do Curso Superior de

Tecnologia em Design de Interiores do IFPB

Nome do Autor Matrícula: 2010027001

Nome do Orientador Orientador

Nome do Primeiro Examinador Examinador

Nome do Segundo Examinador Examinador

Resumo: A proposta deste modelo de artigo é servir de base para normas de apresentação impressa e digital do

Trabalho de Conclusão do Curso (TCC) de Tecnologia em Design de Interiores do IFPB.

Palavras Chave: palavra chave1, palavra chave 2, palavra chave 3, palavra chave 4, palavra chave 5

1. Introdução

O Trabalho de Conclusão do Curso – TCC tem o objetivo de avaliar, de maneira global, a formação do

aluno no Curso Superior de Tecnologia em Design de Interiores. Neste trabalho o aluno deverá demonstrar a sua

capacidade de resolver um problema relacionado ao seu campo de atividade utilizando-se dos conhecimentos

adquiridos durante a sua formação. Deverá, ainda, demonstrar capacidade de expressão, através da escrita e da fala,

versando sobre as soluções técnicas e científicas propostas para o problema estudado.

O TCC no Curso de Design de Interiores poderá assumir dois caminhos: o primeiro, de caráter científico,

em que se buscará a solução de um problema através de procedimentos científicos, gerando um novo conhecimento

útil à atividade ou ao projeto de design de interiores; o segundo, de caráter prático, buscará resolver um problema

técnico, utilizando os conhecimentos e tecnologias já existentes.

O TCC deverá ser apresentado em forma de artigo, com no máximo 40 laudas, para trabalhos de

modalidade teórica ou prática.

2. Edição do texto

O texto poderá ser editado utilizando-se o processador de texto Word for Windows. A fonte deverá ser

Times New Roman, tamanho 11 para os títulos dos itens, sub-itens e para o texto. Não deverão existir no texto

palavras em negrito, ou sublinhado para destacar segmentos do texto; use apenas itálico.

O espaçamento será: Simples entre itens e subitens deixando um espaço entre o final do parágrafo anterior e o

início do primeiro parágrafo do item ou subitem. Simples no corpo do texto. Cuide para usar apenas um espaço

entre uma palavra e outra. Não faça referências a páginas internas do próprio trabalho e evite o uso de palavras

como “abaixo”, “acima” ou “seguinte” para se referir a tabelas, quadros ou figuras. Numere as tabelas e use os

números para fazer as referências.

O parágrafo deverá ter 0,5 cm. O texto principal do trabalho deverá ser composto por uma coluna. O

formato do papel deverá ser A4, orientação retrato, com margens com dois centímetros (2,0 cm), superior, inferior,

esquerda e direita. Um máximo de 40 páginas numeradas, incluindo tabelas e figuras.

Apenas a primeira página deverá ter a margem superior igual a 4,0cm onde será incluído o cabeçalho da

Instituição.

Os itens e subitens deverão ser em negrito, alinhados a esquerda e apenas a primeira letra maiúscula.

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As grandezas deverão ser expressas no Sistema Internacional (SI) e a terminologia científica (incluindo a

nomenclatura e os símbolos gregos) deverão seguir as convenções internacionais de cada área em questão.

4. Composição seqüencial do artigo

Título em negrito com no máximo 15 palavras, em que apenas a primeira letra da primeira palavra deve ser

maiúscula. Fonte Time New Roman 22, centralizado.

Nome do autor (aluno) e dos membros da banca por extenso, e somente a primeira letra do nome e dos

sobrenomes devem ser maiúsculas. Fonte Time New Roman 12 em negrito. Logo abaixo do nome do autor, o

número de sua matrícula no curso, e abaixo do nome dos membros da banca, sua condição: orientador ou

examinador, fonte Time New Roman 10. Os autores pertencentes a uma mesma instituição devem ser referenciados

com um único endereço. Colocar referência de nota no final do último sobrenome do autor a quem toda

correspondência deverá ser encaminhada. O nome dos membros da banca deverá ser precedido da abreviatura de

sua titulação (Dr. – Doutor, M Sc. – Mestre, Esp. – Especialista). O resumo não deverá ter mais que 200 palavras,

descrevendo os objetivos, metodologia usada e as principais conclusões. Não deverá conter fórmulas e deduções

matemáticas.

As palavras chave deverão ser no mínimo três e no máximo cinco. Todos os símbolos deverão ser definidos

no texto. Cada símbolo deverá estar dimensionalmente definido no SI com unidades mencionadas. Grupos

adimensionais e coeficientes devem ser definidos e indicados. O corpo do texto do artigo deverá ser composto pelas

seguintes seções:

1. Introdução – a introdução deverá conter informações direcionadas a todos os leitores, e não a especialistas da

área. Esta deverá ser iniciada com um breve estado da arte através do qual o autor irá delimitar o tema e

contextualizar o problema da pesquisa, indicando o estado em que se encontram os estudos sobre o tema em

questão e apontando o avanço que se quer dar com o novo trabalho. Em seguida devem ser apresentadas as

justificativas e a relevância do trabalho e, por fim, os objetivos (geral e específicos).

2. Metodologia – Deve descrever, em etapas, os procedimentos adotados para o levantamento e a análise dos

dados, deixando claros os métodos, técnicas e instrumentos de pesquisa utilizados.

3. Referencial teórico – Deve conter as teorias, os conceitos e parâmetros que darão suporte às análises dos dados

e às conclusões do trabalho. Deve-se atentar para as normas brasileiras referentes às citações.

4. Resultados – Deve conter a descrição e a análise dos dados, reportando-se ao referencial teórico. Este item

poderá ser dividido em subitens para se ter um melhor entendimento.

5. Conclusões – Esse tópico deverá conter, de maneira sucinta, as conclusões sobre os resultados obtidos,

baseando-se nos objetivos definidos na introdução.

6. Referências bibliográficas – Esse item deve respeitar as normas vigentes no Brasil.

Agradecimentos (quando houver).

5. Equações matemáticas

As equações deverão ser indicadas em linhas separadas ao texto e iniciando-se em um novo parágrafo.

Quando necessário usar toda a extensão da largura da página para edição da mesma. As equações devem ser

numeradas seqüencialmente e identificadas por números arábicos entre parênteses alinhados a direita. Usar a

indicação de letra maiúscula.

A referência a equação deverá ser feita, quando no corpo do texto da seguinte forma: (...substituindo-se a

Eq. (1) na Eq. (2) tem-se a seguinte expressão: ...). Quando no início da frase a mesma deverá ser referenciada da

seguinte forma: (A Equação (1) deverá estabelecer a relação...)

(1)

6. Figuras e tabelas

As figuras e tabelas deverão ser referenciadas em ordem consecutiva e identificadas por números arábicos.

As figuras e sua legenda em negrito devem ser centralizadas.

As referências às figuras e tabelas seguem o mesmo padrão das equações, referenciadas por Fig. (1) no

corpo do texto ou por Figura (1) quando usada no início de uma sentença. As anotações e numerações devem ter

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tamanhos compatíveis com o da fonte usada no texto, e todas as unidades devem ser expressas no sistema S.I.

(métrico). As figuras devem ser colocadas o mais próximo possível de sua primeira citação no texto. Deixe uma

linha em branco entre as figuras e o texto. As figuras que apresentam dados técnicos de resultados deverão

apresentar um contorno sobre todos os quatro lados, com escala indicada em todos os lados.

Figura 1. Coeficientes de correlação.

Fonte: Meneghetti (2002).

As legendas para os símbolos usados nas figuras deverão ser colocadas dentro da mesma, assim como

também a identificação de cada curva. Os contornos deverão ser legíveis o suficiente para evitar qualquer dúvida.

As figuras que apresentam dados técnicos de resultados deverão apresentar um contorno sobre todos os quatro

lados, com escala indicada em todos os lados.

Todas as figuras e tabelas, de preferência, deverão estar em preto e branco. Figuras coloridas e fotografias

de alta qualidade podem ser incluídas no trabalho. Para reduzir o tamanho do arquivo e preservar a resolução

gráfica, converta os arquivos das imagens para o formato GIFF (para figuras com até 16 cores) ou para o formato

JPEG (alta densidade de cores), antes de inseri-los no trabalho.

As tabelas devem ser centralizadas. Elas são referidas por Tab. (1) no meio da frase, ou por Tabela (1)

quando usada no início de uma sentença.

Sua legenda é centralizada e em negrito e localizada imediatamente acima da tabela.

Anotações e valores numéricos nela incluídos devem ter tamanhos compatíveis com o da fonte usado no

texto do trabalho, e todas as unidades devem ser expressas no sistema S.I. (métrico). As unidades são incluídas

apenas nas primeiras linha/coluna, conforme for apropriado. As tabelas devem ser colocadas tão perto quanto

possível de sua primeira citação no texto. Deixe uma linha simples em branco entre a tabela, seu título e o texto.

O estilo de borda da tabela é livre.

Tabela 1. Resultados experimentais para as propriedades de flexão dos materiais

As legendas das figuras e das tabelas não devem exceder 3 linhas. A segunda e a terceira linha têm recuos,

como mostrado na legenda da Tab. (1).

7. Referências bibliográficas

As referências deverão ser citadas no texto pelo último nome do(s) autor(es), ano de publicação, volume,

tomo ou seção, se houver e a(s) página(s).

Quando o(s) autor(es) estiver no corpo do texto a grafia deve ser em minúsculo (apenas primeira letra

maiúescula), e quando estiver entre parênteses deve ser em maiúsculo.

Exemplos:

Quando a citação possuir apenas um autor: ...de acordo com a literatura (FOLEGATTI, 1997, p.72), no

caso de ser feita no corpo do texto. Folegatti (1997, v.21, p.35) estabeleceu que... no caso de ser feita no início do

parágrafo.

Quando a citação possuir dois autores: (FRIZZONE; SAAD, 2004, v. 12, p. 12), ou FRIZZONE; SAAD

(2004, v. 12, p.12).

Quando possuir mais de dois autores: (BOTREL et al., 2004, v. 32, p. 56) ou Botrel et al. (2004, v. 32, p.

56).

Para citações do mesmo autor com publicações em datas diferentes, e na mesma seqüência, deve-se separar

as datas por vírgula, (CRUZ, 1998, 1999, 2000).

Como regra geral consultar a norma da ABNT NBR 10520 – Informação e documentação - Citações em

documentos - Apresentação. As referências bibliográficas deverão ser listadas em ordem alfabética de autor e título

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para todo tipo de documento consultado. Como regras gerais na apresentação das referências bibliográficas

considerar:

Os vários conjuntos de elementos da referência bibliográfica devem ser separados entre si por "ponto",

seguindo de um espaço;

Utilizar letras maiúsculas para: sobrenome(s) principal do(s) autor(es); nomes de entidades coletivas que

são autoras; primeira palavra da referência quando a entrada é pelo título; títulos de eventos (Congressos,

Encontros, etc).

Como regra geral consultar a norma da ABNT NBR 6023 – Informação e documentação – Referências -

Elaboração.

Artigos de revistas

PEREIRA, G. M.; SOARES, A. A.; ALVES, A. R.; RAMOS, M. M.; MARTINEZ, M. A. Modelo Computacional

para Simulação das Perdas de Água por Evaporação na Irrigação por Aspersão. Engenharia Agrícola. Jaboticabal,

v. 16, n. 3, p. 11- 26, 1997.

SPARROW, E. M. Forced Convection Heat Transfer in a Duct having Spanwise-Periodic Rectangular

Protuberances. Numerical Heat Transfer. New York, v.3, p. 149-167, 1980.

GONÇALVES, L. M. G.; CESAR JUNIOR, R. M. Robótica, Sistemas Sensorial e Motos: principais tendências e

direções. Revista de Informática Teórica e Aplicada, Porto Alegre, v.9, n.2, p. 7-36, out. 2002.

SOVIERO, P. A. O.; LAVAGNA, L. G. M. A Numerical Model for Thin Airfoils in Unsteady Motion. RBCM- J.

of the Brazilian Soc. Mechanical Sciences, v. 19, n. 3, p. 332-340, 1997.

Livros

NÃÃS, I. de A. Princípios de Conforto Térmico na produção animal. 1.ed. São Paulo: Ícone Editora Ltda, 1989.

183 p.

COIMBRA, A. L. Lessons of Continuum Mechanics. Edgard Blücher Editora, São Paulo, 1978. 428 p.

Capítulo de livros

ALMEIDA, F. de A. C.; MATOS, V. P.; CASTRO, J. R. de; DUTRA, A. S. Avaliação da Qualidade Conservação

de Sementes a Nível de Produtor. In: HARA, T.; ALMEIDA, F. de A. C.; CAVALCANTI MATA, M. E. R. M.

(eds.). Armazenamento de Grãos e Sementes nas Propriedades Rurais. Campina Grande: UFOB/SBEA, 1997. cap.

3, p. 133-188.

Trabalhos apresentados em congressos (Anais, resumos, Proceedings, Disquetes, CD Rom)

BORDALO, S.N.; FERZIGER, J.H.; KLINE, S.J. The Development of Zonal Models for Turbulence. In:

CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA MECÂNICA, 10., Rio de Janeiro. Anais... Rio de

Janeiro:ABCM, 1989. p. 41-44.

WEISS, A.; SANTOS, S.; BACK, N.; FORCELLINI, F. Diagnóstico da Mecanização Agrícola Existente nas

Microbacias da Região do Tijuca da Madre. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA AGRÍCOLA,

25., 1996, Bauru. Resumos... Bauru: SBEA, 1996. p. 130.

No caso de disquetes ou CD Rom o título da publicação continuará sendo Anais, Resumos ou Proceedings, mas o

número de páginas será substituido pelas palavras Disquetes ou CD Rom.

Dissertações e teses

DANTAS NETO, J. Modelos de Decisão para Otimização do Padrão de Cultivo em Áreas Irrigadas, Baseados nas

Funções de Resposta da Cultura à Água. 1996. 125 f. Tese (Doutorado em Engenharia Agrícola) – Departamento

de Engenharia Agrícola, UNESP, Botucatu.

MENEGHETTI, E. A. Uma Proposta de Uso da Arquitetura Trace como um Sistema de Detecção de Intrusão.

2002. 105 f. Dissertação ( Mestrado em Ciência da Computação ) – Instituto de Informática, UFRGS, Porto Alegre.

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APÊNDICE II

INSTRUÇÕES DE CONTEÚDO E FORMATAÇÃO DE TCC NA MODALIDADE ARTIGO PROJETO PRÁTICO

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1. OBJETIVOS

Este documento tem como objetivo estabelecer as condições exigíveis, através de conteúdo e formatação, para a

representação gráfica e escrita dos Trabalhos de Conclusão do Curso – TCC, desenvolvidos como projeto prático,

como um dos requisitos para a obtenção do Grau de Tecnólogo em Design de Interiores.

2. DEFINIÇÕES

Para efeito deste documento são adotadas as seguintes definições:

Planta baixa - vista superior do plano secante horizontal, localizado a, aproximadamente, 1,50 m do piso em

referência. A altura desse plano pode ser variável para cada projeto de maneira a representar todos os elementos

considerados necessários.

OBS: As plantas de edificação podem ser do térreo, subsolo, jirau, andar-tipo, sótão, cobertura, entre outros.

Corte - plano secante vertical que divide a edificação em duas partes, seja no sentido longitudinal, seja no

transversal.

OBS: O corte, ou cortes, deve ser disposto de forma que o desenho mostre o máximo possível de detalhes

construtivos. Pode haver deslocamentos do plano secante onde necessário, devendo ser assinalados, de maneira

precisa, o seu início e final. Nos cortes transversais, podem ser marcados os cortes longitudinais e vice-versa.

Fachada - representação gráfica de planos externos da edificação. Os cortes transversais e longitudinais podem ser

marcados nas fachadas.

Elevações - representação gráfica de planos (ambientes) internos ou de elementos da edificação.

Detalhes ou ampliações - representação gráfica de todos os pormenores necessários, em escala adequada, para um

perfeito entendimento do projeto e para possibilitar sua correta execução.

Escala - relação dimensional entre a representação de um objeto no desenho e suas dimensões reais.

Programa de necessidades - documento preliminar do projeto que caracteriza o empreendimento ou o projeto

objeto de estudo, que contém o levantamento das informações necessárias, incluindo a relação dos setores que o

compõem, suas ligações, necessidades de área, características gerais e requisitos especiais, posturas municipais,

códigos e normas pertinentes.

Memorial justificativo – descreve e justifica a solução proposta relacionando com o programa de necessidades,

com as características do espaço trabalhado, o perfil do usuário, códigos e normas, e a outros fatores pertinentes.

Apresenta o partido arquitetônico adotado.

Discriminação técnica - documento escrito do projeto, que, de forma precisa, completa e ordenada, descreve os

materiais de construção a serem utilizados, indica os locais onde estes materiais devem ser aplicados e determina as

técnicas exigidas para o seu emprego.

Especificação - tipo de norma destinada a fixar as características, condições ou requisitos exigíveis para matérias-

primas, produtos semifabricados, elementos de construção, materiais ou produtos industriais semi-acabados. Os

elementos que compõem o projeto devem estar especificados.

3. O PROJETO PRÁTICO

O projeto prático será composto do projeto gráfico e do projeto escrito.

3.1 PROJETO GRÁFICO

O projeto gráfico deverá ser desenvolvido, pelo menos, em nível de anteprojeto, podendo também ser apresentado

como projeto executivo.

Os desenhos do projeto gráfico são as indicados a seguir:

a) planta(s) do(s) ambiente(s) e pavimento(s) a ser(em) trabalhado(s);

b) cortes;

d) elevações;

e) detalhes ou ampliações;

f) especificações;

g) escala;

h) maquete física ou eletrônica.

3.1.1 Formatos

Devem ser utilizados os formatos de papel da série A, conforme NBR 10068, formato A0 como máximo e A4

como mínimo, para evitar problemas de manuseio e arquivamento.

3.1.2 Carimbo (ou quadro)

O carimbo inferior direito das folhas de desenho deve ser reservado ao carimbo destinado à legenda de titulação e

numeração dos desenhos.

Devem constar na legenda, no mínimo, as seguintes informações:

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a) identificação do discente responsável pelo projeto;

b) nome do professor orientador;

c) nome do projeto;

d) nome do(s) desenho(s) constantes na prancha;

e) escalas;

f) data;

g) indicação seqüencial do projeto (números ou letras);

h) nome ou símbolo da instituição.

OBS: Indicação do norte, regime de ventos, etc. podem também constar próximo do carimbo.

3.1.3 PROJETO GRÁFICO: ANTEPROJETO

DEFINIÇÃO: fase do projeto onde são definidos o partido arquitetônico e os elementos construtivos,

considerando projetos complementares (estrutura, instalações, etc.).

Os documentos a serem apresentados nesta fase são os seguintes:

3.1.3.1 Plantas:

As plantas, em geral, devem conter:

a) simbologias de representação gráfica conforme NBR 06492 – Representação de projetos de arquitetura;

b) indicação do norte;

c) eixos do projeto;

d) sistema estrutural;

e) indicação das cotas entre os eixos, cotas parciais e totais;

f) caracterização dos elementos do projeto:

- fechamentos externos e internos;

- circulações verticais e horizontais;

- acessos e demais elementos significativos;

g) marcação de projeção de elementos significativos acima ou abaixo do plano de corte;

h) indicação dos níveis de piso acabado;

i) denominação dos ambientes e respectivas áreas úteis;

j) marcação de cortes e elevações/fachadas;

k) escalas;

l) notas gerais, desenhos de referência e carimbo.

3.1.3.2 Cortes:

Os cortes devem conter:

a) simbologias de representação gráfica conforme NBR 06492 – Representação de projetos de arquitetura;

b) eixos do projeto;

c) sistema estrutural;

d) indicação das cotas verticais;

e) indicação de cotas de nível em osso e acabado dos diversos pisos;

f) caracterização dos elementos do projeto:

- fechamentos externos e internos;

- circulações verticais e horizontais;

- forros e demais elementos significativos;

g) denominação dos diversos compartimentos seccionados;

h) escalas;

i) notas gerais, desenhos de referência e carimbo;

j) marcação dos cortes transversais nos cortes longitudinais e vice-versa, podendo ainda ser indicadas as alturas das

seções horizontais (planta da edificação).

3.1.3.3 Elevações ou fachadas:

As elevações ou fachadas devem conter:

a) simbologias de representação gráfica conforme NBR 06492 – Representação de projetos de arquitetura;

b) eixos do projeto;

c) indicação de cotas de nível acabado;

d) indicação de convenção gráfica dos materiais;

e) marcação e detalhes;

f) escalas;

g) notas gerais, desenho de referência e carimbo;

h) marcação dos cortes longitudinais ou transversais.

3.1.3.6 Quadro geral de acabamento (facultativo)

3.1.3.7 Discriminação técnica

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3.1.3.8 Perspectiva, maquete física ou eletrônica

Escala

Igual ou superior a 1/30 na representação do ambiente. De acordo com o porte do programa, podem ser utilizadas

escalas superiores, com ampliações setoriais.

OBS: Para representação da planta baixa de uma edificação onde será (ao) localizado(s) o(s) ambiente(s) poderá ser

usada a escala de 1/50.

Elementos a serem representados

Devem estar bem caracterizados os elementos que compõem o ambiente, com indicação de medidas, níveis e áreas.

A descrição dos materiais adotados deve atender às necessidades da etapa.

3.1.4 PROJETO GRÁFICO: EXECUTIVO

DEFINIÇÃO: fase do projeto onde apresenta de forma clara e organizada, todas as informações necessárias à

execução da obra e todos os serviços inerentes.

Os documentos a serem apresentados nesta fase são os seguintes:

3.1.4.1 Plantas:

As plantas, em geral, devem conter:

a) simbologias de representação gráfica conforme NBR 06492 – Representação de projetos de arquitetura;

b) indicação do norte;

c) eixos do projeto;

d) sistema estrutural;

e) indicação de todas as cotas necessárias para a execução da obra, exceto onde houver ampliação;

f) caracterização dos elementos do projeto;

- fechamentos externos e internos;

- acesso;

- circulações verticais e horizontais;

- áreas de instalações técnicas e de serviços;

- acessos e demais elementos significativos;

g) denominação e numeração dos compartimentos com suas respectivas áreas úteis para referência dos

acabamentos constantes no quadro geral de acabamentos (ver Anexo da NBR 06492 – Representação de projetos

de arquitetura);

h) codificação dos elementos a serem detalhados: portas, janelas, escadas, entre outros;

i) marcação de cortes e fachadas;

j) marcação dos detalhes e ampliações;

k) marcação de projeção de elementos significativos acima ou abaixo do plano de corte;

l) indicação dos níveis de piso acabado e em osso;

m) escalas;

n) notas gerais, desenhos de referência e carimbo.

3.1.4.2 Cortes:

Os cortes devem conter:

a) simbologias de representação gráfica conforme NBR 06492 – Representação de projetos de arquitetura;

b) eixos do projeto;

c) sistema estrutural;

d) indicação das cotas verticais;

e) indicação das cotas de nível acabado e em osso;

f) caracterização dos elementos de projeto:

- fechamentos externos e internos;

- circulações verticais e horizontais;

- áreas de instalação técnica e de serviço;

- forros e demais elementos significativos;

g) denominação dos diversos ambientes seccionados;

h) marcação dos detalhes;

i) escalas;

j) notas gerais, desenhos de referência e carimbo;

k) marcação dos cortes transversais nos cortes longitudinais e vice-versa.

3.1.4.3 Elevações ou fachadas:

As fachadas devem conter:

a) simbologias de representação gráfica conforme NBR 06492 – Representação de projetos de arquitetura;

b) eixos do projeto;

c) indicação de cotas de nível acabado;

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d) indicação de convenção gráfica dos materiais;

e) marcação e detalhes;

f) escalas;

g) notas gerais, desenho de referência e carimbo;

h) marcação dos cortes longitudinais ou transversais.

3.1.4.4 Planta de teto refletivo

A planta de teto refletivo deve conter:

a) simbologias de representação gráfica conforme NBR 06492 – Representação de projetos de arquitetura;

b) indicação do norte;

c) eixos do projeto;

d) sistema estrutural;

e) caracterização dos fechamentos internos e externos em acabado;

f) desenhos esquemáticos do forro e rebaixos, indicação da modulação de luminárias, aerofusos, sprinklers e outros

elementos necessários;

g) indicação de cotas;

h) indicação das cotas de níveis do forro;

i) marcação dos cortes;

j) marcação dos detalhes e ampliações;

k) escalas;

l) notas gerais, desenhos de referência e carimbo.

3.1.4.5 Perspectiva, maquete física ou eletrônica

3.1.4.6 Detalhamento

3.1.4.7 Quadro geral de acabamentos (facultativo)

3.1.4.8 Especificações

3.1.4.9 Lista de materiais

3.1.4.10 Quadro geral de áreas (facultativo)

Escala

Igual ou superior a 1/30 na representação do ambiente. De acordo com o porte do programa, podem ser utilizadas

escalas superiores, com ampliações setoriais.

OBS: Para representação da planta baixa de uma edificação onde será (ao) localizado(s) o(s) ambiente(s) poderá ser

usada a escala de 1/50.

Elementos a serem representados

Devem estar bem caracterizados os elementos que compõem o ambiente, com indicação de medidas, níveis e áreas.

Devem estar corretamente indicados também todos os materiais usados e suas quantidades, os detalhes

construtivos, além das recomendações necessárias para sua correta execução.

3.2 PROJETO ESCRITO

Os elementos que devem constar no projeto escrito são os indicados a seguir:

a) Introdução;

b) Metodologia;

c) Referencial teórico;

d) Resultados;

e) Conclusões;

f) Referências bibliográficas;

g) Agradecimentos (quando houver);

h) Programa de necessidades;

i) Memorial justificativo;

j) Discriminação técnica;

k) Especificações.

A formatação do projeto escrito

O projeto escrito deverá seguir a mesma formatação do projeto modalidade teórica (APÊNDICE I).

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APÊNDICE III

CARTA DE ANUÊNCIA DO ORIENTADOR PARA O PROJETO DE PESQUISA

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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA

DIRETORIA GERAL DO CAMPUS DE JOÃO PESSOA

DEPARTAMENTO DE ENSINO SUPERIOR

CURSO DE TECNOLOGIA EM DESIGN DE INTERIORES

DECLARAÇÃO

Eu, Prof. ___________________________________________, Matrícula no Siape nº _____________________,

declaro aceitar orientar o(a) aluno(a)______________________________________________________________,

Matrícula nº ________________________ na execução do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) no semestre

letivo __________________,caso o aluno obtenha a aprovação da banca, estando ciente e dando anuência ao

PROJETO DE PESQUISA intitulado:___________________________________________________________

_____________________________________________________________________________________

_________________________________e indico os seguintes professores para analisarem o referido trabalho:

Examinador Interno: __________________________________________________________________

Examinador Interno: __________________________________________________________________

João Pessoa, _____ de _____________ de 20_____.

_______________________________________________________

Assinatura do Professor orientador

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APÊNDICE IV

CARTA DE ANUÊNCIA DO ORIENTADOR PARA A PRÉ-DEFESA

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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA

DIRETORIA GERAL DO CAMPUS DE JOÃO PESSOA

DEPARTAMENTO DE ENSINO SUPERIOR

CURSO DE TECNOLOGIA EM DESIGN DE INTERIORES

DECLARAÇÃO

Eu, Prof. _____________________________________________________________________________,

Matrícula no Siape nº ___________________, na condição de professor orientador, declaro que o (a) aluno(a)

___________________________________________________________, Matrícula nº__________________

cumpriu o cronograma de atividades pré-estabelecido pelo Trabalho de Conclusão de Curso e está apto(a) a

apresentar sua monografia para avaliação na PRÉ-DEFESA, conclusão do curso para avaliação na DEFESA

PÚBLICA, com o

título________________________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________________________,

e indico os seguintes professores para analisarem o referido trabalho:

Examinador Interno: __________________________________________________________________

Examinador Interno: __________________________________________________________________

João Pessoa, _____ de ___________________ de 20_____.

_______________________________________

Assinatura do Professor orientador

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APÊNDICE V

CARTA DE ANUÊNCIA DO ORIENTADOR PARA A DEFESA

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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA

DIRETORIA GERAL DO CAMPUS DE JOÃO PESSOA

DEPARTAMENTO DE ENSINO SUPERIOR

CURSO DE TECNOLOGIA EM DESIGN DE INTERIORES

DECLARAÇÃO

Eu, Prof. ________________________________________________________________________________,

Matrícula no Siape nº ____________________, na condição de professor orientador, declaro que o (a) aluno(a)

__________________________________________________, Matrícula nº ______________ cumpriu o

cronograma de atividades pré-estabelecido em Trabalho de Conclusão de Curso e está apto(a) a apresentar seu

trabalho de conclusão do curso para avaliação na DEFESA PÚBLICA, com o

título__________________________________

____________________________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________________________,

e indico os seguintes professores para analisarem o referido trabalho:

Examinador Interno: __________________________________________________________________

Examinador Externo: _________________________________________________________________

Examinador (opcional): ______________________________________________________________

João Pessoa, _____ de _____________________ de 20_____.

____________________________________________

Assinatura do Professor orientador

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APÊNDICE VI

CARTA DE ANUÊNCIA DO ORIENTADOR PARA ENTREGA DA VERSÃO FINAL DO TRABALHO

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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA

DIRETORIA GERAL DO CAMPUS DE JOÃO PESSOA

DEPARTAMENTO DE ENSINO SUPERIOR

CURSO DE TECNOLOGIA EM DESIGN DE INTERIORES

DECLARAÇÃO

Eu, Prof. ______________________________________________________________________________,

Matrícula no Siape nº ____________________, na condição de professor orientador, declaro que o (a) aluno(a)

_____________________________________________________, Matrícula nº __________________ apresentou

a versão final do Trabalho de Conclusão do Curso com o título__________________________________

____________________________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________________________,

tendo cumprido as exigências estabelecidas pela banca examinadora.

João Pessoa, _____ de ___________________ de 20_____.

_______________________________________

Assinatura do Professor/Orientador

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APÊNDICE VII

FICHA DE AVALIAÇÃO PARA PROJETO DE PESQUISA

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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA

DIRETORIA GERAL DO CAMPUS DE JOÃO PESSOA

DEPARTAMENTO DE ENSINO SUPERIOR

CURSO DE TECNOLOGIA EM DESIGN DE INTERIORES

PLANILHA DE AVALIAÇÃO DOS PROJETOS DE PESQUISA PARA O TCC

DA

DO

S

Categoria: ( ) Monografia Científica ( ) Projeto Prático Semestre: Data:

Aluno(a)

Matrícula:

Título do Trabalho

Orientador(a)

Co-Orientador(a)

Avaliador

CATEGORIA DE AVALIAÇÃO CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

1. Delimitação do tema Conhecimento sobre o estado da arte, contextualização, clareza Comentário:

2. Definição do problema Coerência com o tema, pertinência, clareza Comentário:

3. Justificativa Motivos, relevância, contribuições teóricas e/ou práticas, inovações apresentadas Comentário:

4. Objetivos Adequação, correção, clareza, suficientes para se atingir a solução do problema proposto Comentário:

5. Metodologia Clareza, adequação de métodos, técnicas e instrumentos, atendimento aos objetivos propostos Comentário:

6. Ref. Bibliográficas Atualidade, reputação, suficiência Comentário:

7. Exposição escrita Adequação da estrutura do trabalho, da forma de citação e da referência bibliográfica à

normativa da ABNT Comentário:

PARECER DO AVALIADOR: ( ) Aprovado ( ) Reprovado

Local, data e assinatura do avaliador.

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APÊNDICE VIII

ATA DA AVALIAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA

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ATA DA DEFESA DO PROJETO DE PESQUISA DO TRABALHO DE

CONCLUSÃO DE CURSO – TCC

ATA DE DEFESA PÚBLICA DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC

Aos ____ dias do mês de ____________ de _______, com início às ____h____ e término às ____h____, o(a)

aluno(a) ___________________________________________________________________, matrícula _________________,

apresentou, como parte dos requisitos para a obtenção do grau de Designer de Interiores, o Trabalho de Conclusão do Curso

intitulado: _____________________________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________, tendo sido avaliado(a) pela

banca examinadora formada pelos seguintes professores: _________________________________________ (orientador),

_________________________________________________________________________________(examinador 01) e

____________________________________________________________ (examinador 02) obtendo o seguinte resultado:

NOTA 1

Texto Básico

NOTA 2

Projeto de Interiores

Resultado Científico

NOTA 3

Defesa

ORIENTADOR

EXAMINADOR 1

EXAMINADOR 2

MÉDIA PARCIAL (MP)

MÉDIA PONDERADA FINAL (MF)

MF = 3 x MP(NOTA1) + 5 x MP(NOTA2) + 2 x MP(NOTA3)_ = ______ 10

SITUAÇÃO ( ) Aprovado

(Nota ≥ 70,0)

( ) Final

(Nota ≥ 40,0 < 70,0)

( ) Reprovado

(Nota < 40,0)

A partir desta data, caso tenha sido aprovado, o(a) aluno(a) terá 15 (quinze) dias corridos para fazer as modificações

exigidas pela banca examinadora (ver anotações no verso deste documento) e entregar a versão final do trabalho conforme as

exigências estabelecidas pela Instituição.

Caso tenha ficado para Final, o(a) aluno(a) deverá apresentar e defender uma nova versão do trabalho no prazo de 60

(sessenta) dias corridos a partir desta data. Caso tenha sido reprovado, o(a) aluno(a) deverá cursar novamente a disciplina

TCC, respeitando-se o que rege as Normas Didáticas do Ensino Superior do IFPB.

Coordenação do Curso de Tecnologia em Design de Interiores, em João Pessoa, xxx dias do mês de xxx de XXXX.

Orientador

Primeiro Examinador

Segundo Examinador

Aluno

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INSERIR EXIGÊNCIAS ESTABELECIDAS PELA BANCA

Observações: a) Caso não haja exigências, escrever no quadro a frase “NÃO HOUVE EXIGÊNCIAS” e traçar uma linha anulando o restante

do espaço; b) Os membros da banca examinadora e o(a) aluno(a) devem rubricar esta página.

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APÊNDICE IX

FICHA DE AVALIAÇÃO PARA A PRÉ-DEFESA

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CURSO DE TECNOLOGIA EM DESIGN DE INTERIORES

INSTRUMENTO CATEGORIA DE AVALIAÇÃO1 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO CONCEITOS2

I R B MB

Texto Básico

1. Tema/Problema Pertinência, clareza, relevância

2. Objetivos Adequação, correção, clareza, suficientes para se atingir a solução do problema proposto

3. Referenciais teóricos Fundamentação, adequação, atualidade, credibilidade

4. Metodologia Clareza, atendimento aos objetivos propostos

5. Referenciais Projetuais Fundamentação, adequação, correlação com a proposta do trabalho

6. Exposição escrita

Clareza e correção na exposição (coerência e coesão textual; adequação às normas gramaticais)

Adequação da estrutura do trabalho, da forma de citação e da referência bibliográfica à normativa da ABNT

Projeto

7. Projeto de Interiores

Conceito e partido arquitetônico

Conteúdo programático e dimensionamento

Espacialização, fluxo e acessibilidade

Conformidade com a legislação pertinente

Solução plástica

Viabilidade técnica-construtiva

Memorial justificativo e descritivo

8. Representação gráfica (e em maquete, se houver)

Correção, apuro técnico e nível de informação da representação

Qualidade da confecção, acabamento e apresentação

Respeito às normas de representação gráfica (desenho técnico e desenho arquitetônico)

Resultado Científico

9. Resultados da pesquisa Coerência com o problema, objetivos e metodologia propostos, cumprimento dos objetivos

Correção dos resultados

PARECER DO AVALIADOR Comentários

Assinatura do avaliador, local e data

1 Considerar as categorias 1 a 4, 6 e 9 para Monografias Científicas e 1 a 8 para Projeto Prático. 2 I – insuficiente; R – regular; B – bom; MB – muito bom. Os conceitos são de preenchimento opcional, tendo o objetivo de balizar a pontuação dos itens Texto e Projeto.

PLANILHA DE AVALIAÇÃO DE TRABALHOS DE CONCLUSÃO DOS CURSOS DE TECNOLOGIA – PRÉ-DEFESA

DA

DO

S

Categoria: ( ) Monografia Científica ( ) Projeto Prático Semestre: Data:

Aluno(a)

Matrícula:

Título do Trabalho

Orientador(a)

Co-Orientador(a)

Avaliador

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APÊNDICE X

FICHA DE AVALIAÇÃO PARA A DEFESA

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DEPARTAMENTO DE ENSINO SUPERIOR

CURSO DE TECNOLOGIA EM DESIGN DE INTERIORES

PLANILHA DE AVALIAÇÃO DE TRABALHOS DE CONCLUSÃO DOS CURSOS DE TECNOLOGIA – DEFESA PÚBLICA

DA

DO

S

Categoria: ( ) Monografia Científica ( ) Projeto Prático Semestre: Data:

Aluno(a)

Matrícula:

Título do Trabalho

Orientador(a)

Co-Orientador(a)

Avaliador

INSTRUMENTO CATEGORIA DE

AVALIAÇÃO3 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

CONCEITOS4 PONTUAÇÃO

I R B MB

Texto

Básico

1. Tema/Problema Pertinência, clareza, relevância 0 a 100 pontos

2. Objetivos Adequação, correção, clareza, suficientes para se atingir a solução

do problema proposto

3. Referenciais teóricos Fundamentação, adequação, atualidade, credibilidade

4. Metodologia Clareza, atendimento aos objetivos propostos

5. Referenciais

Projetuais Fundamentação, adequação, correlação com a proposta do trabalho

6. Exposição escrita

Clareza e correção na exposição (coerência e coesão textual; adequação às normas gramaticais)

Adequação da estrutura do trabalho, da forma de citação e da

referência bibliográfica à normativa da ABNT

Projeto

7. Projeto de Interiores

Conceito e partido arquitetônico 0 a 100 pontos

Conteúdo programático e dimensionamento

Espacialização, fluxo e acessibilidade

Conformidade com a legislação pertinente

Solução plástica

Viabilidade técnica-construtiva

Memorial justificativo e descritivo

8. Representação

gráfica (e em maquete,

se houver)

Correção, apuro técnico e nível de informação da representação

Qualidade da confecção, acabamento e apresentação

Respeito às normas de representação gráfica (desenho técnico e

desenho arquitetônico)

Resultado

Científico

9. Resultados da

pesquisa

Coerência com o problema, objetivos e metodologia propostos,

cumprimento dos objetivos

0 a 100 pontos

Correção dos resultados

INSTRUMENTO CATEGORIA DE

AVALIAÇÃO CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

CONCEITOS PONTUAÇÃO

I R B MB

Defesa

Conteúdo

Domínio do conhecimento acerca do tema e do objeto 0 a 100 pontos

Capacidade de defender os posicionamentos adotados e as decisões tomadas na exposição e na argüição

Exposição Oral Clareza, linguagem adequada, postura, poder de síntese e uso

correto dos recursos áudios-visuais

SOMATÓRIO DA AVALIAÇÃO PONTUAÇÃO

Texto Básico

Projeto (Desconsiderar quando o TCC Científico)

Resultado Científico (Desconsiderar quando TCC Projeto Prático)

Defesa

PARECER DO AVALIADOR

Comentários

Assinatura do avaliador, local e data

3 Considerar as categorias 1 a 3, 5 e 8 para Monografias Científicas e 1 a 7 para Projeto Prático. 4 I – insuficiente; R – regular; B – bom; MB – muito bom. Os conceitos são de preenchimento opcional, tendo o objetivo de balizar a pontuação dos itens Texto e Projeto.

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APÊNDICE XI

ATA DA DEFESA PÚBLICA

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ATA DE DEFESA PÚBLICA FINAL DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC

NOTA 1

Texto Básico

NOTA 2 Projeto de Interiores Resultado Científico

NOTA 3 Defesa

ORIENTADOR

EXAMINADOR 1

EXAMINADOR 2

MÉDIA PARCIAL (MP)

MÉDIA AVALIÇÃO FINAL (AF)

AV = 3 x MP(NOTA1) + 5 x MP(NOTA2) + 2 x MP(NOTA3)_ = ______

10

CÁLCULO DA MÉDIA APÓS A AVALIAÇÃO DA FINAL (MF)

MF = 6 x MS + 4 x AF = _______________ = 10

SITUAÇÃO ( ) Aprovado (Nota ≥ 50,0)

( ) Reprovado (Nota < 40,0)

A partir desta data, caso tenha sido aprovado, o(a) aluno(a) terá 15 (quinze) dias corridos para fazer as modificações exigidas pela banca examinadora (ver anotações no verso deste documento) e entregar a versão final do trabalho conforme as exigências estabelecidas pela Instituição.

Caso tenha ficado para Final, o(a) aluno(a) deverá apresentar e defender uma nova versão do trabalho no prazo de 60

(sessenta) dias corridos a partir desta data. A média final (MF) em Trabalho de Conclusão de Curso será calculada através da seguinte fórmula: MF = 6 x MS + 4 x AF 10

Caso tenha sido reprovado, o(a) aluno(a) deverá cursar novamente Trabalho de Conclusão de Curso, respeitando-se o que rege as Normas Didáticas do Ensino Superior do IFPB.

Coordenação do Curso de Tecnologia em Design de Interiores, em João Pessoa, 19 dias do mês de julho de 2016.

Orientador

Primeiro Examinador

Segundo Examinador

Aluno

Aos 28 dias do mês de agosto de 2012, com início às 14h30 e término às ____h____, o(a) aluno(a) MARIANA ALVES, matrícula 20131270162, apresentou a defesa pública da etapa de Avaliação Final, como parte dos requisitos para a obtenção do grau de Designer de Interiores, o Trabalho de Conclusão do Curso intitulado: PROJETO DE UMA LOJA DE ARTIGOS RELIGIOSOS NO CENTRO CULTURAL SÃO FRANCISCO EM JOÃO PESSOA - PARAÍBA, tendo sido avaliado(a) pela banca examinadora formada pelos seguintes professores: Prof. Msc. Vera Wanderley (orientadora), Profª. Drª. Raphaela Moreira (examinador 01) e Prof. Msc. Nabal Gomes Barreto (examinador 02) obtendo o seguinte resultado:

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INSERIR EXIGÊNCIAS ESTABELECIDAS PELA BANCA

Observações: a) Caso não haja exigências, escrever no quadro a frase “NÃO HOUVE EXIGÊNCIAS” e traçar uma linha anulando o restante

do espaço; b) Os membros da banca examinadora e o(a) aluno(a) devem rubricar esta página.

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APÊNDICE XII

LISTA DE PRESENÇA DA DEFESA PÚBLICA

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DEFESA PÚBLICA DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC

Aos 28 dias do mês de agosto de 2012, com início às 16h00 e término às ____h____, o(a) aluno(a) HUMBERTO

VICENTE ARAÚJO BARBOSA, matrícula 200722700424, apresentou em vídeo conferência, como parte dos requisitos para a

obtenção do grau de Designer de Interiores, o Trabalho de Conclusão do Curso intitulado: ANTEPROJETO DE DESIGN DE

INTERIOR SUSTENTÁVEL DE UM BRECHÓ NA CIDADE DE JOÃO PESSOA, tendo sido avaliado(a) pela banca

examinadora formada pelos seguintes professores: MÔNICA MARIA DO SOUTO MAIOR (orientador), HELENA DE CÁSSIA

NOGUEIRA PESSOA (examinador 01) e ROBERTA XAVIER DA COSTA (examinador 02) obtendo o seguinte resultado:

LISTA DE PRESENÇA

1) _______________________________________________________________________________

2) _______________________________________________________________________________

3) _______________________________________________________________________________

4) _______________________________________________________________________________

5) _______________________________________________________________________________

6) _______________________________________________________________________________

7) _______________________________________________________________________________

8) _______________________________________________________________________________

9) _______________________________________________________________________________

10) _______________________________________________________________________________

11) _______________________________________________________________________________

12) _______________________________________________________________________________

13) _______________________________________________________________________________

14) _______________________________________________________________________________

15) _______________________________________________________________________________

16) _______________________________________________________________________________

17) _______________________________________________________________________________

18) _______________________________________________________________________________

19) _______________________________________________________________________________

20) _______________________________________________________________________________

21) _______________________________________________________________________________

22) _______________________________________________________________________________

23) _______________________________________________________________________________

24) _______________________________________________________________________________

25) _______________________________________________________________________________

26) _______________________________________________________________________________

27) _______________________________________________________________________________

28) _______________________________________________________________________________

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APÊNDICE XIII

FICHA DE ACOMPANHAMENTO DO ALUNO

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CURSO DE TECNOLOGIA EM DESIGN DE INTERIORES

CONTROLE INDIVIDUAL DE ACOMPANHAMENTO DE ORIENTAÇÃO DO TCC

ORIENTADOR:

ALUNO: SEMESTRE:

TÍTULO DO TRABALHO:

CONTROLE DE PRESENÇA EM REUNIÕES DE ORIENTAÇÃO

DATA VISTO DO

ALUNO REGISTRO DE ATIVIDADE

João Pessoa, _____ de _____________________ de 20___.

____________________________________

Assinatura do Professor

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APÊNDICE XIV

MANUAL PARA A ELABORAÇÃO DE PROJETO DE PESQUISA PARA A REALIZAÇÃO DE

TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC

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DEPARTAMENTO DE ENSINO SUPERIOR COORDENAÇÃO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM DESIGN DE INTERIORES

MANUAL PARA A ELABORAÇÃO DE PROJETO DE PESQUISA PARA A REALIZAÇÃO DE

TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC5

HOMERO JORGE MATOS DE CARVALHO

JOÃO PESSOA 2007

5 O TEXTO NA INTEGRA DESTE MANUAL (VERSÃO ELETRÔNICA) ENCONTRA-SE DISPONÍVEL NO SISTEMA ACADÊMICO E COM OS

PROFESSORES DE METODOLOGIA DA PESQUISA E PROJETO DE GRADUAÇÃO.

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APÊNDICE XV

RECIBO DA PRÉ-DEFESA

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DIRETORIA GERAL DO CAMPUS DE JOÃO PESSOA

DEPARTAMENTO DE ENSINO SUPERIOR

CURSO DE TECNOLOGIA EM DESIGN DE INTERIORES

RECIBO

Eu Prof. ________________________________________________________, Matrícula ___________________,

recebi do Prof. _______________________________________________________________ a avaliação da pré-

defesa do trabalho de conclusão de curso, constando dos exemplares com indicações para correção e fichas-padrão

de avaliação devidamente preenchida.

João Pessoa, _____ de ___________________ de 20_____.

_______________________________________

Assinatura do Professor Orientador