resistência aos antimicrobianos nos animais da cadeia ... · campylobacter spp em alimentos de...

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Resistência aos antimicrobianos nos animais da cadeia alimentar Uma preocupação crescenteLurdes Clemente , Ivone Correia, Vera Manageiro, Daniela JonesDias, Patricia Th d T Alb T R h Al i T M id Themudo, T eresa Albuquerque, T eresa Rocha, Alcina T avares, Margarida Geraldes, M. José Barahona, Filipa Matos, Cláudia Almendra, Hugo Guedes, João Costa, Eugénia Ferreira e Manuela Caniça 31012013 3º Encontro Riscos Associados à Segurança Alimentar

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Resistência aos antimicrobianos nos animais da cadeia alimentar

‐ Uma preocupação crescente‐

Lurdes Clemente, Ivone Correia, Vera Manageiro, Daniela Jones‐Dias, Patricia

Th d T Alb T R h Al i T M idThemudo, Teresa Albuquerque, Teresa Rocha, Alcina Tavares, Margarida

Geraldes, M. José Barahona, Filipa Matos, Cláudia Almendra, Hugo

Guedes, João Costa, Eugénia Ferreira e Manuela Caniça

31‐01‐20133º Encontro ‐ Riscos Associados à Segurança Alimentar

Atribuições do Sector de Resistência Antimicrobiana (INIAV)Programa de vigilância da resistência antimicrobiana em estirpes de:

Campylobacter coli e Campylobacter jejuni

i i i (f b )‐ animais vivos (frangos ao abate)  

‐ em produtos alimentares de origem aviária

Salmonella spp.

‐ aves: frangos, poedeiras, reprodutoras e perús

‐ suínos de reprodução

‐ outras espécies

d t li t d i i l (b i í )‐ produtos alimentares de origem animal (bovinos, suínos e aves)

Escherichia coliEscherichia coli

‐ animais da cadeia alimentar

‐ animais de companhia

‐ animais de zoo/selvagens

Diluição em agar e Critério de interpretação: EUCAST epidemiological cut‐off values

Atribuições do Sector de Resistência Antimicrobiana ‐ INIAV

Participação em Ensaios Interlaboratoriais com o Laboratório Europeu de

R f ê i R i tê i A ti i bi DiReferência para a Resistência Antimicrobiana – Dinamarca

Instituições com as quais o laboratório colabora:Instituições com as quais o laboratório colabora:

‐ DGAV (Direcção Geral de Alimentação e Veterinária)

‐ EFSA (European Food Safety Authority) European Union Summary Report on

Trends and Sources of Zoonoses, Zoonotic Agents and Food‐borne Outbreaks

Colaboração com o Labº Nacional de Referência da Resistência aos

Antimicrobianos do INSA (Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge), no

âmbito da caracterização genotípica de estirpes de Gram negativos de origem

animal.

Programa de vigilância da resistência antimicrobiana 

Nº de estirpes testadas 2008‐2012Nº de estirpes testadas 2008‐2012

Espécie/Matriz Salmonella Campylobacter Escherichia coliEspécie/Matriz Salmonella Nº

Campylobacter Nº

Escherichia coli Nº

Reprodutoras 78Frangos 387 351

Animais cadeia alimentar

142Poedeiras 315Perús  19Suínos 101Origem

AlimentosOrigemBovina 110Suína 258Aviária 77 95

Animais companhia

84

Animais zoo/selvagens

209zoo/selvagens

TOTAL 1345 446 435

Campylobacter spp em aves vivas (frangos) 

Resultados obtidos (2008 – 2009)Resultados obtidos (2008  2009)

99,595,6 97,2

69,9

78,6

80

100C. coli C. jejuni

C. coli  (n=215)C j j i ( 136)

es ,

39,7

40

60

C. jejuni (n=136)

stirpe

s resisten

t

19,1

4,41,4 0

0

20

MultiresistênciaEstirpes multiresistentes: estirpes resistentes a pelo menos 3 

antibióticos não estruturalmente relacionados

% de es

Ciprofloxacin

Tetracycline

Erythromycin

Streptomycin

Gentamicin

46 3

63.3

60

70

80

C. coli C. jejuni

tentes

2.9 3.3

16.9 16.3

46.3

30.1

15.8

2 2 1 410

20

30

40

50

e estirpes resist

02.9 2.2 1.4 0

0

10

0 1 2 3 4 5

Carreira, AC., Clemente, L., et al., 2012. Journal Food Protection, 75, 12:2100‐2109 Nº de antibióticos

% d

Campylobacter spp em alimentos de origem aviária 

Resultados obtidos (2008 – 2011)C. jejuni C. coli

80

100

s

40

60

80

irpe

s resisten

tes

0

20

40

% de esti

Ciprofloxacina Tetraciclina Gentamicina Estreptomicina Eritromicina

Estirpes de Campylobacter isoladas de frangos e carne deEstirpes de Campylobacter isoladas de frangos e carne de

frango, apresentam níveis elevados de resistência à Eritromicina e

Ciprofloxacina, considerados antibióticos críticos no tratamento de

á i i f õ hvárias infeções humanas.

EFSA Journal, 2012; 10(6): 2742

Salmonella spp. em Aves de Capoeira, Suínos e Alimentos (2008 – 2011) 

70

60

70

40

50Ampicilina

Cefotaxima

Ácido nalidíxicoresisten

tes

20

30

Ácido nalidíxico

Ciprofloxacina

Cloranfenicol

Florfenicol

% de estirpes r

0

10Estreptomicina

Gentamicina

Sufamethoxazole

%

0

Reprodutoras Frangos  Poedeiras Perús Suínos AlimentosTetraciclina

Trimethoprim

Diluição em agar e Critério de interpretação: EUCAST epidemiological cut‐off values

M l i i ê i i d S l llMultiresistência em estirpes de Salmonella spp

60

40

50

istentes

20

30

de estirpe

s res

0

10% d

Estirpes multiresistentes: estirpes resistentes a pelomenos 3 antibióticos não estruturalmenterelacionados

Diluição em agar e Critério de interpretação: EUCAST epidemiological cut‐off values

Escherichia coliEscherichia coli

60

70

Animais da cadeia alimentar

Animais de companhia

Animais zoo/selvagens

40

50

60

esistentes

20

30

% de estirpes re

0

10

na ma o na na na na ol e m

%

Ampicilin

Cefotaxim

Ácido

 nalidíxic

Ciprofloxacin

Estrep

tomicin

Gen

tamicin

Tetraciclin

Cloran

fenico

ulfametho

xazol

Trim

etho

prim

Su

Diluição em agar e Critério de interpretação: EUCAST epidemiological cut‐off values

Estirpes Não Susceptíveis de E. coli e Salmonella spp. (n=365) isoladas de animais da cadeia

alimentar

Estirpes Não Susceptíveis de E. coli e Salmonella spp. (n=365) isoladas de animais da cadeia

alimentar

7471

74 7481

708090

100

os

E. coli

5553

3951

3527

9 910 12

8 9 916 21

34 3229

2030405060

% de isolad

o

4 9 9 8 4 39 9

21

010

90100

Salmonella spp

36 35

5747

4050607080

de isolad

os

Salmonella spp 

2315

7

27

1

1711 4 7

1 1 1 4 3

1611 11

10

102030%

 d

Método discos e interpretação

Não Susceptível

resultados pela SFM

pressão de selecção

fluxo de genes

Outros compostos químicos antibacterianosAntibióticos veterinários

ÁguaSolo 

Água(plantas, água, fezesExplorações animais

Animais de companhia

Lamas Água de esgotos

Aquacultura

Alimentos de origem animal

Hospital

Fl i t ti l dAlimentos de origem animal

Contacto directo Antibióticos clínicos

Processamento

Flora intestinal do Homem

Adaptado de: Hawkey and Jones, 2009, Journal Antimicrobial Chemotherapy, 64, Supplement1: i3‐i10 

(lavagem e embalagem) Comunidade

Distribuição de vendas de cefalosporinas de 3ª e 4ªgerações  para animais, f f ê i ípor forma farmacêutica, por país

EMEA, 2010 – European Medicines Agency – Sales of Veterinary Antimicrobial Agents in 19 EU

Distribuição de vendas de fluoroquinolonas, para animais por forma farmacêutica e por país

EMEA, 2010 – European Medicines Agency – Sales of Veterinary Antimicrobial Agents in 19 EU

Distribuição de vendas para as outras quinolonas, para animais por forma farmacêutica e por país

EMEA, 2010 – European Medicines Agency – Sales of Veterinary Antimicrobial Agents in 19 EU

% de estirpes de Salmonella spp isoladas de aves do género Gallus gallus resistentes à ampicilina cefotaxima cloranfenicol ciprofloxacina gentamicina ácidoà ampicilina, cefotaxima, cloranfenicol, ciprofloxacina, gentamicina, ácido 

nalidíxico, sulfamidas e tetraciclina em estirpes (2010)

C

Método diluição e Critério de interpretação: EUCAST epidemiological cut‐off values

EFSA Journal, 2012; 10 (3): 2598

β‐lactamases de largo espectro (ESBL) identificadas em 

Salmonella spp  (INIAV/INSA)

Espécie animal Total de estirpes

Total estirpes resistentes cef. 3ªger

Serótipo ESBL identificadaestirpes resistentes cef. 3 ger

Frangos 387 4 (1%)3 S. Havana

1 S. Enteritidis

2 CTX‐M‐11 CTX‐M‐151 SHV 121 SHV‐ 12

Alimentosde origem í

258 3 (1,2%) 3 S. 4,[5],12:i:‐1 CTX‐M‐141 CTX‐M‐151C X 32suína 1CTX‐M‐32

Total 1345 7

β‐lactamases de largo espectro (ESBL) identificadas em E. coli (INIAV/INSA)

Espécie animal Total estirpes testadas

Total estirpes resistentes cef. 3ªger. 

ESBL identificada

Animais da cadeia  142 5 (3,5%) 4 CTX‐M‐15alimentar

( )1 CTX‐M‐32

Animais de companhia 84 8 (9,5%) 1 CTX‐M‐142 CTX‐M‐152 CTX M 15

Animais de zoo/selvagens

209 7 (3,3%) 1 CTX‐M‐15 CTX‐M‐15

Total 435 20 (4,6%)1 CTX‐M‐11 CTX‐M‐1411 CTX‐M‐15 (tipo)1 CTX‐M‐32

Potencial zoonótico de estirpes produtoras de CTX‐M‐15 em Portugal

7812

7646

0015

0016

CHBA

HFF

2008

2008

-

TEM-1B(P3 175)

- CTX

CTX7646

7716

8692

5758

7969

5923

0016

0016

0016

0016

0016

0016

HFF

CHVNG

CHVNG

HGO

CHBA

HGO

2008

2008

2009

2004

2008

2005

TEM 1B(P3.175)

TEM-1B(P3.175)

TEM-1B(P3.175)

TEM-1b (P3)

TEM-1B(P3.175)

TEM-1b (P3)

SHV-1+SHV-12

-

-

SHV-12

-

CTX

CTX

CTX

CTX

CTX

CTX5923

5755

5775

7961

5754

7909

0016

0016

0016

0016

0016

0016

HGO

HGO

HGO

CHBA

HVR

CHVNG

2005

2004

2004

2008

2004

2008

TEM 1b (P3)

TEM-1b (P3)

TEM-1b (P3)

TEM-1B(P3.175)

TEM-1b (P3)

-

-

-

SHV-12

-

-

CTX

CTX

CTX

CTX

CTX

CTX7909

5989

7077

LV143

5988

7754

0016

0016

0016

0016

0016

0016

CHVNG

HGO

HGO

HGO

HGO

2008

2005

2007

2009

2005

2008

TEM-1b (P3)

TEM-1b (P3)

TEM-1 -

CTX

CTX

CTX

CTX-M-15

CTX

CTX7754

8689

7740

7612

7707

7752

0016

0016

0016

0016

0016

0016

HGO

CHVNG

HGO

HGO

CHBA

HGO

2008

2009

2008

2008

2008

2008

TEM 1

-

TEM-1

-

-

-

SHV-1+SHV-12

-

CTX

CTX

CTX

CTX

CTX

CTX7752

7802

5936

7174

0016

0016

0016

0017

HGO

CHBA

CHVNG

HGO

2008

2008

2005

2007

TEM-1B(P3.175)

TEM-1b (P3)

SHV-12

-

CTX

CTX

CTX

CTX

Proporção de estirpes invasivas de K. pneumoniae resistentes às

fluoroquinolonas cefalosporinas de 3ªgeração aminoglicosídeos e multiresistentes

Proporção de estirpes invasivas de K. pneumoniae resistentes às

fluoroquinolonas cefalosporinas de 3ªgeração aminoglicosídeos e multiresistentesfluoroquinolonas, cefalosporinas de 3ªgeração, aminoglicosídeos e multiresistentes

(EARS‐Net, 2011)

fluoroquinolonas, cefalosporinas de 3ªgeração, aminoglicosídeos e multiresistentes

(EARS‐Net, 2011)

Ano Fluoroquinolonas Cefalosporinas Aminoglicosídeos MDRAno Fluoroquinolonas Cefalosporinas de 3ªgeração

Aminoglicosídeos MDR

2011 36 % 35 % 32 % 20,8 %2010 31 % 28 % 27 % 19,8 %2009 28 % 28 % 20 % 14,5 %2008 22 % 26 % 19 % 9 0 %2008 22 % 26 % 19 % 9,0 %2007 18 % 17 % 11 % 7,0 %

93,3% das estirpes de 2011 foram produtoras de93,3% das estirpes de 2011 foram produtoras de β‐lactamases de largo espectro (ESBL)

Ocorrência de estirpes invasivas de Klebsiella pneumoniae em humanos

resistentes aos carbapenemes em Portugal e na Europa – EARS‐NET 2010resistentes aos carbapenemes em Portugal e na Europa – EARS‐NET, 2010

Os carbapenemes tem sido

largamente utilizados em muitos

í d id t dpaíses devido ao aumento da

frequência de ocorrência de

Enterobacteriaceae produtoras

5.5%

p

de β‐lactamases de espectro

alargado (ESBL) e consequente

15.2%

5.5%

I+R1 6 %

impacto na emergência de

produção de carbapenemases

d ti VIM IMP KPC d49.1%

1.6 % dos tipos: VIM, IMP, KPC and

NDM‐1.

Ocorrência de carbapenemases em estirpes de origem animal

Carbapenemes não são utilizados em produção animalCarbapenemes não são utilizados em produção animal

CarbapenemasesOXA‐23 em estirpes de Acinetobacter spp isoladas de bovinos leiteiros em FrançaOXA 23, em estirpes de Acinetobacter spp isoladas de bovinos leiteiros em França.

Esta carbapenemase é identificada frequentemente em isolados humanos de

Acinetobacter baumannii com origem hospitalar, mas não na comunidade.g pPoirel, L. et al., 2012 , Emerging Infectious Diseases, 18(3): 523‐525.

VIM‐1, em 1 estirpe de Escherichia coli isolada de uma exploração de suínos de engorda

(cerca de 4100 animais).Fischer, J. et al., 2012, Journal of Antimicrobial Chemotherapy, March 27

VIM‐1, em 3 estirpes de Salmonella enterica subsp enterica, serovar Infantis isoladas de 2

explorações de suínos diferentes (n=2) e de uma exploração de frangos, na Alemanha.Fischer, J. et al., 2012, Journal of Antimicrobial Chemotherapy, October 2

Origem?A localização de genes codificadores para carbapenemases em elementos genéticosmóveis eficazes em ambientes onde existam animais e a possibilidade da sua transmissãomóveis eficazes em ambientes onde existam animais e a possibilidade da sua transmissãovia cadeia alimentar na comunidade e ou nos hospitais, constitui um sério problema deSaúde Publica.

Recomendações EFSA ‐ Autoridade Europeia para a Segurança Alimentar

…….Para além dos programas de monitorização da resistência aos antibióticos em curso,são também propostas alterações no sentido de incluir a monitorização:

A. Zoonóticos

• Salmonella: em suínos de engorda, vitelos com menos de 1 ano de idade e em carne defrango perú porco e bovinofrango, perú, porco e bovino.

• Campylobacter: C. jejuni (frangos e carne de frango) e C. coli em suínos.

B. Indicadores

• E. coli (não patogénica): em frangos, suínos de engorda, bovinos com menos de 1 anode idade e em carne de frango, suíno e bovino.

• Enterococcus faecium e faecalis em: frangos, suínos de engorda, vitelos com idadeinferior a 1 ano e carne fresca de frango, suíno e bovino

C. Inclusão de outras substâncias para além do painel actual de antibióticos: colistina,ceftazidima e meropenem em estirpes de Salmonella e E. Coli e teicoplanina,tigeciclina daptomicina em estirpes de Enterococcus faecium e faecalistigeciclina, daptomicina em estirpes de Enterococcus faecium e faecalis.

EFSA Journal, 2012; 10(6): 2742

Recomendação do Conselho sobre a “Utilização Prudente de Antibióticos em Medicina Humana”

LNR-RA participou na elaboração deste documento

Utilização Prudente de Antibióticos em Medicina Humana

Recomendação 2002/77/EC (Comissão Europeia, 2002)

…Existe sempre uma correlação entre a ocorrência de resistênciaantimicrobiana em certos agentes patogénicos humanos e a ocorrênciaantimicrobiana em certos agentes patogénicos humanos e a ocorrênciaem animais e no meio ambiente.

A d ã t di i h di i t i á iA coordenação entre a medicina humana, medicina veterinária e oambiente, deverá ser sempre assegurada e a magnitude da relação entre aocorrência de microrganismos resistentes no Homem, nos Animais e noAmbiente , deverá ser clarificada.

e portanto esta Recomendação não exclui inicitivas noutras áreas…….

Laboratório Nacional de Referência para a Resistência Antimicrobiana na Saúde Animal

LNR‐RA (INIAV)d l é á lLurdes Clemente Técnico Responsável

Ivone Correia Técnico SuperiorConceição Baptista Técnico ProfissionalAna Vaz Técnico ProfissionalAlice Geraldes Assistente OperacionalAlice Geraldes Assistente Operacional

Instituição Colaboradora Nacional (INSA)Manuela Caniça Investigadora CoordenadoraEugénia Ferreira InvestigadoraEugénia Ferreira Investigadora Vera Manageiro Pos‐DocDaniela Dias Estudante Doutoramento

Outros colaboradores do INIAVOutros colaboradores do INIAV

Colegas do Serviço de Diagnóstico Bacteriológico (Lisboa e Vairão) e Alimentar (Vairão), que participaram no

isolamento e identificação das estirpes de Salmonella, E. coli e Campylobacter, Serotipia das Salmonellas e do Gabinete

da Garantia da Qualidade que colaboraram na acreditação do ensaioda Garantia da Qualidade, que colaboraram na acreditação do ensaio.

DGAV, através dos colegas e técnicos que participaram na coordenação, planeamento e recolha das amostras

Todos os técnicos dos laboratórios regionais e privados acreditados, que participaram no isolamento e identificação de

l llSalmonella.

Instituição Colaboradora Internacional – EURL‐AR – European Reference Laboratory for Antimicrobial Resistance –

Lyngby, Dinamarca, pelos cursos de formação, ensaios interlaboratoriais e workshops anuais.

Obrigada pela vossa atenção !

Farmácia

• O que são?• O que são?• Como e quando utilizá‐los?• Quais os cuidados a ter?