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  • 7/24/2019 Res Solidos _Aula 8.ppt

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    Gersina N. da R. Carmo JuniorGersina N. da R. Carmo Junior

    Disposio Final dosDisposio Final dos

    Resduos SlidosResduos Slidos

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    Disposio Final

    Lixes

    uma forma inadequada de disposiofinal de resduos slidos municipais,que se caracteriza pela simplesdescarga sobre o solo, sem medidas de

    proteo ao meio ambiente ou sadepblica.

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    lanamento de resduos no solo, sem medidasde proteo ambiental ou sade pblica;

    facilita a proliferao de vetores (moscas,baratas, ratos, etc);

    no evita a gerao de odores indesejveis;no evita a poluio do solo, guassuperciais e subterr!neas pelo li"iviado;

    no # controle dos tipos de resduos

    encamin#ados ao local

    Disposio Final

    Lixes

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    odorfumaa

    ventopoeira

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    Disposio nalDisposio nal

    AterrosTratamentos do lixo urbano gera rejeitos

    Aterro

    Racionalizar o uso dos aterros para aumentar a sua vida til

    Minimizar, reciclar e reaproveitar

    Resduos txicos e rejeitossem valor econmico

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    $isposio nal$isposio nal

    Classificao dos aterros

    Tcnica de operaoForma de disposio

    aterros de rejeitos

    aterro controladoaterro energtico

    aterro sanitrio

    aterros em depresso

    aterros de superfciede trincheirade rampade rea

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    $isposio nal$isposio nal

    Aterro derejeito:

    %nterramento simples

    &ecebe rejeito e materiais inertes deum processo pr'vio de tratamento

    Aterro controlado: $isposio do li"obruto no solo com recobrimento dirio not'rmino de todo trabal#o

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    $isposio nal$isposio nal

    Aterro energtico : construdo dentro dos

    princpios do aterro sanitrio, por'm commodicaes *ue permitam maior geraode gs e seu aproveitamento como fonte deenergia

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    um mtodo de disposio de resduosslidos no solo! sem provo"ar pre#u$os ou

    ameaas % sa&de e % se'urana!utili$ando(se de prin"pios de en'en)ariade tal modo a "onnar o lixo no menorvolume possvel! "o*rindo(o "om uma

    "amada de terra ao m de "ada dia+Ameri"an So"iet, of "ivil -n'ineers

    $isposio nal$isposio nal

    AterroAterroSanit.rioSanit.rio

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    $isposio nal$isposio nal

    AterroAterroSanit.rioSanit.rio+ aterro sanitrio ' um dos m'todos+ aterro sanitrio ' um dos m'todosde disposio de resduos maisde disposio de resduos maisutiliados em todo o mundo -onv'mutiliados em todo o mundo -onv'mfrisar *ue a maioria das cidadesfrisar *ue a maioria das cidades

    brasileiras confunde aterro sanitriobrasileiras confunde aterro sanitriocom dep.sitos, li"es etccom dep.sitos, li"es etc

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    $isposio nal$isposio nal

    AterroAterrosanitriosanitrio

    Critrios de engenariae normas operacionaisespecficas

    on!inamentoseguro

    ontrole da poluio

    ambiental"roteo do meioambiente

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    $isposio nal$isposio nal

    # #$%T &'(()* atravs da %$R +,'(- de!ine aterro

    sanitrio de resduos slidos urbanos- como umatcnica de disposio de resduos slidos urbanos no

    solo- sem causar danos . sa/de p/blica e . suasegurana- minimi0ando os impactos ambientais12todo esse 3ue utili0a princpios de engenharia para

    con!inar os resduos slidos . menor rea possvel eredu0i4los ao menor volume permissvel- cobrindo4oscom uma camada de terra na concluso de cada jornadade trabalho- ou a intervalos menores- se necessrio1

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    !antagens dos Aterros "anitrios

    usto de investimento muito menor 3ue o re3uerido secomparado as !ormas de tratamento de resduos5

    usto de operao muito menor 3ue o re3uerido pelas

    instala6es de tratamento de resduos5

    2todo completo- pois no apresenta rejeitos ou re!ugosa serem tratados em outras instala6es5

    7implicidade operacional5 e

    Flexibilidade operacional- sendo capa0 de operar bemmesmo ocorrendo !lutua6es nas 3uantidades de resduos a

    serem aterradas1

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    #esvantagens dos Aterros "anitrios

    %o trata os resduos- constituindo4se numa !ormade arma0enamento no solo5

    Re3uer reas cada ve0 maiores5

    # operao so!re ao das condi6es climticas5 e

    #presenta risco de contaminao do solo e da guasubterr8nea- 3uando no !or bem construdo e operado1

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    $m aterro sanitrio consta necessariamente dasseguintes medidas tcnicas%

    /terros 0anitrios/terros 0anitrios

    &ase do aterro ' (mpermea)ilizao ou selamento

    #renagem e escoamento das guas superficiais

    "istema de drenagem do corume

    "istema de tratamento do corume

    "istema de drenagem dos gses

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    /terros 0anitrios/terros 0anitrios

    Aterro "anitrio*onte% (+-C.M+R. /01112

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    /terros 0anitrios/terros 0anitrios&ase do aterro ' (mpermea)ilizao ou selamento

    .3tenso da rea a ser tratada, processo caro4

    /a es"ol)a da .rea se#am evitados:1 os locais *ue apresentem solos

    ex"essivamente perme.veis ou com

    lenol fre.ti"o no seu nvel m"imo muitoprximo da superf"ie2

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    A "amada de solo 0ue servir. de *ase

    para o aterro deve ser a mais )omo'1nea e

    tra*al).vel possvel, isenta de blocos

    grandes e mataces, com bai"a

    permeabilidade , como os dep.sitos de

    argilas, siltes e suas misturas

    /terros 0anitrios/terros 0anitrios

    &ase do aterro ' (mpermea)ilizao ou selamento

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    /terros 0anitrios/terros 0anitrios/a impermea*ili$ao do Solo

    "odem ser utili0adas camadas de solos argilosos &' m*compactados a camada posterior constituda por um!orro de impermeabili0ao de membranas sintticas-

    tambm conhecidas como geomembranas &"9#: dealta densidade*1

    material adotado dever

    con!erir a estan3ueidade5apresentar resist;ncia mec8nica e

    3umica5 vida /til longa

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    /terros 0anitrios/terros 0anitrios

    #tualmente- uso mantas depolietileno de alta densidade&"9#:*- com espessuravariando em torno de )-

    ?gua de chuva 3ue incide sobre a massa de resduo durante

    o transporte at o aterro5

    ?gua de chuva- 3ue cai sobre o aterro e 3ue transita naclula- passando por todo material5 e

    = chorume1

    Tem por objetivo coletar os l3uidos percolados dos resduosdepositados nos aterros1

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    /terros 0anitrios/terros 0anitrios0istema de drenagem do c#orume

    $eve coletar e conduir o l*uidopercolado, reduindo as presses destes

    sobre a massa de li"o e, tamb'm,minimiando o potencial de migrao para osubsolo

    $eve impedir *ue o percolado ata*ue asestruturas do aterro (camada deimpermeabiliao de base, por e"emplo)

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    /terros 0anitrios/terros 0anitrios"istema de drenagem de percolados de aterro sanitrio4

    # drenagem do chorume pode ser !eita atravs de>

    Tubos de "@- de concreto ou barro- per!urados5

    :renos cegos de brita nA ' e nA )

    :eclividade baixa &entre 'B e )B*

    analetas ou valas escavadas de largura aproximada deC< cm e preenchidas com pedra britada1

    Os drenos de lquidos percolados situam-se na regio mais

    crtica do aterro isto ! na base do mesmo."

    / 0 i i/t 0 it i

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    /terros 0anitrios/terros 0anitrios"istema de drenagem de percolados de aterro sanitrio4

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    /terros 0anitrios/terros 0anitrios"istema de drenagem de percolados de aterro sanitrio4

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    /terros 0anitrios/terros 0anitrios"istema de drenagem de percolados de aterro sanitrio4

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    /terros 0anitrios/terros 0anitrios"istema de drenagem de percolados de aterro sanitrio4

    Todas as drenagens de lquidos percolados devem serdirecionadas para um tanque de acumulao, paraincio das operaes de tratamento.

    "istema de drenagem de percolados de aterro sanitrio

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    "istema de drenagem de percolados de aterro sanitrio4

    Detal)e da "onstruo de

    um dreno de per"oladosde aterro sanit.rio+

    Sistema de drena'em de

    per"olados de aterrosanit.rio+

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    + l*uido percolado coletado durante oestgio de acidicao do aterro tem

    valores muito altos de3$4+ (56777 mg89);$:+ (7777 mg89); e

    carbono org!nico total (?+& et al, =@6A, apud-9/&%B+, =@@A)

    /terros 0anitrios/terros 0anitrios

    +ercolados de aterro sanitrio4

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    /terros 0anitrios/terros 0anitrios"istema de tratamento do l8uidos percolados

    +rever um sistema de coleta e tratamento dos l8uidos percolados+rever um sistema de coleta e tratamento dos l8uidos percolados

    Recirculao e irrigao

    Tratamento em lagoas de estabili0ao

    Tratamentos 3umicos

    Tratamento por !iltro biolgicosTratamento em esta6es de tratamento de esgotos

    Caractersticas do percolado

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    /terros 0anitrios/terros 0anitrios"istema de drenagem de guas pluviais

    PRESENA DE GUA NO ATERRO

    Presena na fase construtiva

    Pode imossi!ilitar totalmente a comactao

    "mossi!ilitar a co!ertura dos res#duos

    "medir o acesso dos ve#culos $ue transortamos res#duos

    %uando encerrados& os aterros odem ter a

    estrutura destru#da or eros'es

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    /terros 0anitrios/terros 0anitrios"istema de drenagem de guas pluviais

    Objetivo: coletar !guas das c"uvas na !rea deinterveno e situadas montante do aterro,

    desviando para outras drenagens

    #s !guas precipitadas nas imediaes dos aterros

    devem ser captadas e desviadas por canaletasescavadas no terreno original, acompan"ando as cotasde forma a conferir uma declividade conveniente aodreno.

    /t 0 it i/terros 0anitrios

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    (onflu)ncia de Drena*ens

    Descida d+,*ua em Talude

    /terros 0anitrios/terros 0anitrios"istema de drenagem de guas pluviais

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    /terros 0anitrios/terros 0anitrios"istema de drenagem de guas pluviais

    # !gua pluvial no dever! ser misturada aoslquidos percolados do aterro, pois estes

    necessitaro de tratamento mais comple$os,antes de serem lanados drenagem natural, oque no ocorre com a !gua pluvial.

    #s !guas pluviais podero seguir diretamente para ocorpo receptor, mantendo%se os cuidados parareduo do material em suspenso e evitar eroso no

    ponto de lanamento.

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    /terros 0anitrios/terros 0anitrios

    Sistema de drenagem de biogs

    Tem por ob&etivo drenar os gases

    provenientes da decomposio da mat'riaorg(nica, evitando migrao atrav's dosmeios porosos que constituem o subsolo,podendo se acumular em redes de esgoto,fossas, poos e sob edificaes)internase e$ternas ao aterro sanit!rio*.

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    /terros 0anitrios/terros 0anitrios

    Sistema de drenagem de biogs

    9: gs do aterro;

    uma mistura )etero'1nia de 'ases"ompostos de:

    Cetano (-DE), com cerca de F7 a A7G do total;

    $i."ido de carbono (-+

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    : gs do aterro

    ComponenteComponente

    +orcentagem /)ase em+orcentagem /)ase em

    volume seco2'?1=>'?1

    #i@3ido de Car)ono#i@3ido de Car)ono =1'?1=1'?1

    6itrognio6itrognio 0'>0'>

    :3ignio:3ignio 1,B'B,11,B'B,1

    "ulfetos, #issulfetos, Mercaptanas, etc4"ulfetos, #issulfetos, Mercaptanas, etc4 1'B,11'B,1

    AmniaAmnia 1,B'B,11,B'B,1

    DidrognioDidrognio 1'1,01'1,0Mon@3ido de Car)onoMon@3ido de Car)ono 1'1,01'1,0

    Constituintes raoConstituintes rao 1,1B'1,?1,1B'1,?

    (omosio t#ica dos *ases encontrados em um aterro sanit,rio-

    *A distribuio percentual exata varia de acordo com a idade do aterro sanitrio.Fonte: TCHOA!O"#O$% &'(().

    Si t d d d bi

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    Sistema de drenagem de biogs

    9: gs do aterro;

    H autoIinJamvel *uando reage com outrassubst!ncias (at' mesmo com o o"igKnio), podendoprovocar acidentes, colocando em risco a seguranadas pessoas envolvidas na operao

    :uando # uma concentrao de FG do gs metanoem ambiente fec#ado, tornaIse necessria a suarpida liberao para *ue no ocorra e"ploses no

    local

    Necessidade de instalao de um sistema de drenagem degases em aterros

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    #utos captadores de

    gases

    /terros 0anitrios/terros 0anitrios"istema de drenagem dos gases

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    "istema de drenagem dos gases

    Aplicao de u)o #reno

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    "istema de drenagem dos gases

    +reencimento de Anel #renante

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    2erao do '.s metano

    %studos de potencialidade de gerao de gasesde resduos de aterro sanitrio (:?>,%L+9M+N+O9+0 e B0+B0?0,

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    : gs do aterro: gs do aterro

    Taxa de variao na produo de +s da decomposio

    anaer,bia:

    .aterial or*/nico

    Raidamente0cinco anos oumenos

    .aterial or*/nico

    1entamente0cinco a - anos

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    : gs do aterro: gs do aterro

    + metano tem um potencial combustvelmuito grande e pode ser utilizado em

    cozin"as e f!bricas e para movimentarveculos depois de pr'vio tratamento ecompresso, o que e$ige v!rios

    investimentos.

    + metano tem um potencial combustvelmuito grande e pode ser utilizado em

    cozin"as e f!bricas e para movimentarveculos depois de pr'vio tratamento ecompresso, o que e$ige v!rios

    investimentos.aso no possam ser utilizados como fonte deenergia, devem ser queimados.

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    /t 0 it i/t 0 it i

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    /terros 0anitrios/terros 0anitrios"istema de tratamento dos gases

    Dueima do biogs

    Futuro aporte tecnolgico

    +rojetos de e3plorao do metano+rojetos de e3plorao do metano+ro)lemas%

    EReal capacidade de produo e recuperao

    Empossibilidade de per!eito controle de par8metros como pG-potencial redox- temperatura-teor de slidos volteis e apresena de subst8ncias inibidoras

    E9liminao das impure0as corrosivas

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