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DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS

REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL

AA

ANO LXV - Nº 062 - TERÇA-FEIRA, 4 DE MAIO DE 2010 - BRASÍLIA-DF

MESA DA CÂMARA DOS DEPUTADOS (Biênio 2009/2010)

PRESIDENTE MICHEL TEMER – PMDB-SP

1º VICE-PRESIDENTE MARCO MAIA – PT-RS

2º VICE-PRESIDENTE ANTONIO CARLOS MAGALHÃES NETO – DEM-BA

1º SECRETÁRIO RAFAEL GUERRA – PSDB-MG

2º SECRETÁRIO INOCÊNCIO OLIVEIRA – PR-PE

3º SECRETÁRIO ODAIR CUNHA – PT-MG

4º SECRETÁRIO NELSON MARQUEZELLI – PTB-SP

1º SUPLENTE MARCELO ORTIZ – PV-SP

2º SUPLENTE GIOVANNI QUEIROZ – PDT-PA

3º SUPLENTE LEANDRO SAMPAIO – PPS-RJ

4º SUPLENTE MANOEL JUNIOR – PMDB-PB

CONGRESSO NACIONALFaço saber que o Congresso Nacional aprovou, e eu, José Sarney, Presidente do Senado Fe-

deral, nos termos do parágrafo único do art. 52 do Regimento Comum e do inciso XXVIII do art. 48 do Regimento Interno do Senado Federal, promulgo o seguinte

DECRETO LEGISLATIVO No 250, DE 2010

Aprova o ato que outorga autorização à ASSOCIAÇÃO COMUNITÁRIA PARA O DESENVOVIMENTO DE BORRAZÓPOLIS – ACDB para executar serviço de radiodifusão comu-nitária na cidade de Borrazópolis, Estado do Paraná.

O Congresso Nacional decreta:Art. 1o Fica aprovado o ato a que se refere à Portaria no 806, de 20 de dezembro de 2007, que outorga auto-

rização à Associação Comunitária para o Desenvolvimento de Borrazópolis – ACDB para executar, por 10 (dez) anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária na cidade de Borrazópolis, Estado do Paraná.

Art. 2o Este Decreto Legislativo entra em vigor na data de sua publicação.Senado Federal, 3 de maio de 2010. – Senador José Sarney, Presidente do Senado Federal.

Faço saber que o Congresso Nacional aprovou, e eu, José Sarney, Presidente do Senado Fe-deral, nos termos do parágrafo único do art. 52 do Regimento Comum e do inciso XXVIII do art. 48 do Regimento Interno do Senado Federal, promulgo o seguinte


Aprova o ato que outorga autorização à ASSOCIAÇÃO COMUNITÁRIA E CULTU-RAL ELIZA OLINDA (ACCEO) para executar serviço de radiodifusão comunitária na cidade de Santo Amaro das Brotas, Estado de Sergipe.

O Congresso Nacional decreta:Art. 1o Fica aprovado o ato a que se refere à Portaria no 888, de 22 de dezembro de 2008, que outorga

autorização à Associação Comunitária e Cultural Eliza Olinda (ACCEO) para executar, por 10 (dez) anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária na cidade de Santo Amaro das Brotas, Estado de Sergipe.


Faço saber que o Congresso Nacional aprovou, e eu, José Sarney, Presidente do Senado Federal, nos termos do parágrafo único do art. 52 do Regimento Comum e do inciso XXVIII do art. 48 do Regimento Interno do Senado Federal, promulgo o seguinte


Aprova o ato que outorga autorização à ASSOCIAÇÃO CULTURAL RÁDIO CO-MUNITÁRIA ANTONINENSE para executar serviço de radiodifusão comunitária na cidade de Antonina, Estado do Paraná.

O Congresso Nacional decreta:Art. 1o Fica aprovado o ato a que se refere à Portaria no 646, de 24 de setembro de 2008, que outorga

autorização à Associação Cultural Rádio Comunitária Antoninense para executar, por 10 (dez) anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária na cidade de Antonina, Estado do Paraná.

Art. 2o Este Decreto Legislativo entra em vigor na data de sua publicação.Senado Federal, 3 de maio de 2010. – Senador José Sarney, Presidente do Senado Federal

17574 Terça-feira 4 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Maio de 2010



Aprova o ato que outorga autorização à FM CATANDUVAS – ASSOCIAÇÃO CO-MUNITÁRIA RÁDIO FM CATANDUVAS para executar serviço de radiodifusão comunitária na ci-dade de Catanduvas, Estado de Santa Catarina.

O Congresso Nacional decreta:Art. 1o Fica aprovado o ato a que se refere à Portaria no 199, de 12 de junho de 2003, que outorga au-

torização à FM Catanduvas – Associação Comunitária Rádio FM Catanduvas para executar, por 10 (dez) anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária na cidade de Catanduvas, Estado de Santa Catarina.




Aprova o ato que outorga permissão à IBICUITINGA FM LTDA. para explorar servi-ço de radiodifusão sonora em frequência modulada na cidade de Ibicuitinga, Estado do Ceará.

O Congresso Nacional decreta:Art. 1o Fica aprovado o ato a que se refere à Portaria no 608, de 21 de setembro de 2006, que outorga

permissão à Ibicuitinga FM Ltda. para explorar, por 10 (dez) anos, sem direito de exclusividade, serviço de radio-difusão sonora em frequência modulada na cidade de Ibicuitinga, Estado do Ceará.


Faço saber que o Congresso Nacional aprovou, e eu, José Sarney, Presidente do Senado Federal, nos termos do parágrafo Único do art. 52 do Regimento Comum e do inciso XXVIII do art. 48 do Regimento Interno do Senado Federal, promulgo o seguinte


Aprova o ato que outorga autorização à ASSOCIAÇÃO DE RADIODIFUSÃO CO-MUNITÁRIA SÃO SEBASTIÃO para executar serviço de radiodifusão comunitária na cidade de Choró, Estado do Ceará.

O Congresso Nacional decreta:Art. 1o Fica aprovado o ato a que se refere à Portaria no 280, de 28 de junho de 2005, que outorga auto-

rização à Associação de Radiodifusão Comunitária São Sebastião para executar, por 10 (dez) anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária na cidade de Choró, Estado do Ceará.

Art. 2o Este Decreto Legislativo entra em vigor na data de sua publicação.Senado Federal, 3 de maio de 2010. – Senador José Sarney, Presidente do Senado Federal.Faço saber que o Congresso Nacional aprovou, e eu, José Sarney, Presidente do Senado Federal, nos

termos do parágrafo único do art. 52 do Regimento Comum e do inciso XXVIII do art. 48 do Regimento Interno do Senado Federal, promulgo o seguinte

Maio de 2010 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Terça-feira 4 17575


Aprova o ato que outorga permissão à SOM DA ILHA COMÉRCIO E PRODUÇÕES LTDA – ME para explorar serviço de radiodifusão sonora em frequência modulada na cidade de Vista Alegre do Alto, Estado de São Paulo.

O Congresso Nacional decreta:Art. 1o Fica aprovado o ato a que se refere à Portaria no 281, de 29 de maio de 2007, que outorga per-

missão à Som da Ilha Comércio e Produções Ltda – ME para explorar, por 10 (dez) anos, sem direito de exclu-sividade, serviço de radiodifusão sonora em frequência modulada na cidade de Vista Alegre do Alto, Estado de São Paulo.




Aprova o ato que renova a permissão outorgada à RÁDIO TUPÃ LTDA. para ex-plorar serviço de radiodifusão sonora em frequência modulada na cidade de Tupã, Estado de São Paulo.

O Congresso Nacional decreta:Art. 1o Fica aprovado o ato a que se refere à Portaria no 726, de 18 de dezembro de 2007, que reno-

va por 10 (dez) anos, a partir de 30 de junho de 2003, a permissão outorgada à Rádio Tupã Ltda. para explorar, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão sonora em frequência modulada na cidade de Tupã, Estado de São Paulo.




Aprova o ato que outorga autorização à ASSOCIAÇÃO COMUNITÁRIA CUL-TURAL E FOLCLÓRICA DE FELIZ NATAL para executar serviço de radiodifusão comunitária na cidade de Feliz Natal, Estado de Mato Grosso.

O Congresso Nacional decreta:Art. 1o Fica aprovado o ato a que se refere à Portaria no 1.215, de 30 de dezembro de 2008, que outor-

ga autorização à Associação Comunitária Cultural e Folclórica de Feliz Natal para executar, por 10 (dez) anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária na cidade de Feliz Natal, Estado de Mato Grosso.

Art. 2o Este Decreto Legislativo entra em vigor na data de sua publicação.Senado Federal, 3 de maio de 2010. – Senador José Sarney, Presidente do Senado Federal.Faço saber que o Congresso Nacional aprovou, e eu, José Sarney, Presidente do Senado Federal, nos

termos do parágrafo único do art. 52 do Regimento Comum e do inciso XXVIII do art. 48 do Regimento Interno do Senado Federal, promulgo o seguinte



Aprova o ato que outorga autorização à ASSOCIAÇÃO CULTURAL COMUNITÁRIA ITATIAIA para executar serviço de radiodifusão comunitária na cidade de Campinas, Estado de São Paulo.

O Congresso Nacional decreta.Art. 1o Fica aprovado o ato a que se refere à Portaria no 60, de 15 de fevereiro de 2006, que outorga

autorização à Associação Cultural Comunitária Itatiaia para executar, por 10 (dez) anos, sem direito de exclusivi-dade, serviço de radiodifusão comunitária na cidade de Campinas, Estado de São Paulo.




Aprova o ato que outorga autorização à ASSOCIAÇÃO COMUNITÁRIA AMI-GOS DO BEM para executar serviço de radiodifusão comunitária na cidade de Sabinápolis, Esta-do de Minas Gerais.

O Congresso Nacional decreta:Art. 1o Fica aprovado o ato a que se refere à Portaria no 34, de 15 de janeiro de 2004, que outorga autori-

zação à Associação Comunitária Amigos do Bem para executar, por 10 (dez) anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária na cidade de Sabinópolis, Estado de Minas Gerais.




Aprova o ato que outorga autorização à ASSOCIAÇÃO CULTURAL RÁDIO COMUNITÁRIA SUMAÚMA FM para executar serviço de radiodifusão comunitária na cidade de Ribamar Fiquene, Estado do Maranhão.

O Congresso Nacional decreta:Art. 1o Fica aprovado o ato a que se refere à Portaria no 121, de 20 de março de 2008, que outorga au-

torização à Associação Cultural Rádio Comunitária Sumaúma FM para executar, por 10 (dez) anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária na cidade de Ribamar Fiquene, Estado do Maranhão.




Aprova o ato que outorga autorização à ASSOCIAÇÃO COMUNITÁRIA AMI-GOS DA CHUVISCA para executar serviço de radiodifusão comunitária na cidade de Chuvisca, Estado do Rio Grande do Sul.


O Congresso Nacional decreta:Art. 1o Fica aprovado o ato a que se refere à Portaria no 644, de 21 de novembro de 2007, que ou-

torga autorização à Associação Comunitária Amigos da Chuvisca para executar, por 10 (dez) anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária na cidade de Chuvisca, Estado do Rio Grande do Sul.




Aprova o ato que outorga autorização à ASSOCIAÇÃO COMUNITÁRIA DA VILA MARUDANÓPOLIS – ASCOVIMA para executar serviço de radiodifusão comunitária na cidade de Marapanim, Estado do Pará.

O Congresso Nacional decreta:Art. 1o Fica aprovado o ato a que se refere à Portaria no 524, de 29 de agosto de 2008, que outorga au-

torização à Associação Comunitária da Vila Marudanópolis – ASCOVIMA para executar, por 10 (dez) anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária na cidade de Marapanim, Estado do Pará.




Aprova o ato que outorga autorização à ASSOCIAÇÃO COMUNITÁRIA DE DESEN-VOLVIMENTO CULTURAL, ARTÍSTICO, RECREATIVO E ESPORTIVO DE CANELINHA para executar serviço de radiodifusão comunitária na cidade de Canelinha, Estado de Santa Catarina.

O Congresso Nacional decreta:Art. 1o Fica aprovado o ato a que se refere à Portaria no 680, de 14 de outubro de 2008, que outorga au-

torização à Associação Comunitária de Desenvolvimento Cultural, Artístico, Recreativo e Esportivo de Canelinha para executar, por 10 (dez) anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária na cidade de Canelinha, Estado de Santa Catarina




Aprova o ato que outorga autorização à UNIÃO DOS MORADORES E DO CO-MÉRCIO DE PARAISÓPOLIS para executar serviço de radiodifusão comunitária na cidade de São Paulo, Estado de São Paulo.


O Congresso Nacional decreta:Art. 1o Fica aprovado o ato a que se refere à Portaria no 833, de 17 de dezembro de 2008, que outorga

autorização à União dos Moradores e do Comércio de Paraisópolis para executar, por 10 (dez) anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária na cidade de São Paulo, Estado de São Paulo.




Aprova o ato que renova a concessão outorgada à RÁDIO JORNAL FLUMINEN-SE DE CAMPOS LTDA. para explorar serviço de radiodifusão sonora em onda média na cidade de Macaé, Estado do Rio de Janeiro.

O Congresso Nacional decreta:Art. 1o Fica aprovado o ato a que se refere o Decreto s/no, de 11 de dezembro de 2001, que renova

por 10 (dez) anos, a partir de 1o de maio de 1994, a concessão outorgada à Rádio Jornal Fluminense de Campos Ltda., originariamente outorgada à Rádio Macaé Ltda. pela Portaria MVOP no 862, de 20 de setembro de 1949, renovada pelo Decreto no 89.409, de 29 de fevereiro de 1984, e transferida pelo Decreto no 90.160, de 6 de se-tembro de 1984, para a Rádio Jornal Fluminense de Campos Ltda., para explorar, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão sonora em onda média na cidade de Macaé, Estado do Rio de Janeiro.




Aprova o ato que outorga permissão à RÁDIO FM MANIA LTDA. para explorar serviço de radiodifusão sonora em frequência modulada na cidade de Uberlândia, Estado de Minas Gerais.

O Congresso Nacional decreta:Art. 1o Fica aprovado o ato a que se refere à Portaria no 27, de 16 de fevereiro de 2009, que outorga

permissão à Rádio FM Mania Ltda. para explorar, por 10 (dez) anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão sonora em frequência modulada na cidade de Uberlândia, Estado de Minas Gerais.




DECRETO LEGISLATIVO N° 268, DE 2010

Aprova o ato que outorga permissão à JR RADIODIFUSÃO LTDA. para explorar serviço de radiodifusão sonora em frequência modulada na cidade de Água Branca, Estado de Alagoas.

O Congresso Nacional decreta:Art. 1° Fica aprovado o ato a que se refere a Portaria n° 178, de 3 de abril de 2006, que outorga per-

missão à JR Radiodifusão Ltda. para explorar, por 10 (dez) anos, sem direito de exclusividade, serviço de radio-difusão sonora em frequência modulada na cidade de Água Branca, Estado de Alagoas.

Art. 2° Este Decreto Legislativo entra em vigor na data de sua publicação.Senado Federal, 3 de maio de 2010. – Senador José Sarney, Presidente do Senado Federal.



Aprova o ato que outorga autorização à Associação Comunitária e Cultural do Bairro do Riacho para executar serviço de radiodifusão comunitária na cidade de Barreirinhas, Estado do Maranhão.

O Congresso Nacional decreta:Art. 1° Fica aprovado o ato a que se refere a Portaria n° 1.223, de 30 de dezembro de 2008, que

outorga autorização à Associação Comunitária e Cultural do Bairro do Riacho para executar, por 10 (dez) anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária na cidade de Barreirinhas, Estado do Maranhão.




Aprova o ato que outorga permissão à Sistema Arizona de Comunicação Ltda. para explorar serviço de radiodifusão sonora em frequência modulada na cidade de Acará, Es-tado do Pará.

O Congresso Nacional decreta:Art. 1° Fica aprovado o ato a que se refere a Portaria n° 261, de 7 de maio de 2009, que outorga per-

missão à Sistema Arizona de Comunicação Ltda. para explorar, por 10 (dez) anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão sonora em frequência modulada na cidade de Acará, Estado do Pará.





Aprova o ato que outorga permissão à RÁDIO E TV SHAPPO LTDA. para explo-rar serviço de radiodifusão sonora em frequência modulada na cidade de Major Isidoro, Estado de Alagoas.

O Congresso Nacional decreta:Art. 1° Fica aprovado o ato a que se refere a Portaria n° 997, de 23 de dezembro de 2008, que outorga

permissão à Rádio e TV Shappo Ltda. para explorar, por 10 (dez) anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão sonora em frequência modulada na cidade de Major Isidoro, Estado de Alagoas.




Aprova o ato que outorga permissão à SISTEMA COSTA DOURADA DE RADIODI-FUSÃO LTDA. para explorar serviço de radiodifusão sonora em frequência modulada na cidade de Delmiro Gouveia, Estado de Alagoas.

O Congresso Nacional decreta:Art. 1° Fica aprovado o ato a que se refere a Portaria n° 303, de 14 de maio de 2009, que outor-

ga permissão à Sistema Costa Dourada de Radiodifusão Ltda. para explorar, por 10 (dez) anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão sonora em frequência modulada na cidade de Delmiro Gouveia, Estado de Alagoas




Aprova o ato que outorga permissão à BEIJA-FLOR RADIODIFUSÃO LTDA. para explorar serviço de radiodifusão sonora em frequência modulada na cidade de Curionópolis, Estado do Pará.

O Congresso Nacional decreta:Art. 1° Fica aprovado o ato a que se refere a Portaria n° 62, de 24 de março de 2009, que outorga per-

missão à Beija-Flor Radiodifusão Ltda. para explorar, por 10 (dez) anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão sonora em frequência modulada na cidade de Curionópolis, Estado do Pará.

Art. 2° Este Decreto Legislativo entra em vigor na data de sua publicação.

Senado Federal, 3 de maio de 2010. – Senador José Sarney, Presidente do Senado Federal.

CÂMARA DOS DEPUTADOS

SUMÁRIO

SEÇÃO I

1 – ATA DA 90ª SESSÃO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS, SOLENE, MATUTINA, DA 4ª SES-SÃO LEGISLATIVA ORDINÁRIA, DA 53ª LEGIS-LATURA, EM 3 DE MAIO DE 2010.

I – Abertura da sessãoII – Leitura e assinatura da ata da sessão

anteriorIII – Leitura do expediente

OFÍCIOS

Nº 730/10 – Do Senhor Senador José Sarney, Presidente do Senado Federal, comunicando que a Mensagem nº 28/10-CN, foi lida e despachada à Comissão Mista de Planos, Orçamentos Públicos e Fiscalização. ....................................................... 17587






Nº 238/10 – Do Senhor Deputado João Pi-zzolatti, Líder do PP, indicando o Deputado Roberto Britto para integrar a Comissão Especial destinada a proferir parecer ao PL nº 7.495/06...................... 17589

Nº 206/10 – Do Senhor Deputado Eunício Oliveira, Presidente da Comissão de Ciência e Tec-

nologia, Comunicação e Informática, comunicando a apreciação do PL nº 1.808/07. ........................... 17590

N° 182/10 – Do Senhor Deputado Eliseu Padi-lha, Presidente da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania, encaminhando os PDCs nºs 2.419/10 e 2.439/10, apreciados pela referida Comissão. ....... 17590

N° 80/10 – Do Senhor Deputado Colbert Mar-tins, Presidente em exercício da Comissão de Cons-tituição e Justiça e de Cidadania, encaminhando o substitutivo do Senado Federal ao PL nº 4.622-D/04, apreciado pela referida Comissão. ........................ 17590

N° 172/10 – Do Senhor Deputado Colbert Mar-tins, Presidente em exercício da Comissão de Cons-tituição e Justiça e de Cidadania, encaminhando a PEC nº 197/07, apreciada pela referida Comissão. 17590

N° 173/10 – Do Senhor Deputado Colbert Martins, Presidente em exercício da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania, en-caminhando o PL nº 1.501/03, apreciado pela referida Comissão. .......................................... 17590

N° 177/10 – Do Senhor Deputado Colbert Martins, Presidente em exercício da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania, comunicando a apreciação do PL nº 1.014-B/03. ........................ 17591

N° 178/10 – Do Senhor Deputado Colbert Martins, Presidente em exercício da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania, comunicando a apreciação do PL nº 4.302-A/08. ........................ 17591

N° 125/10 – Do Senhor Deputado Cláudio Caja-do, Presidente da Comissão de Defesa do Consumi-dor, comunicando a apreciação do PL nº 5.571/09. 17591

Nº 276/10 – Do Senhor Deputado Dr. Ubia-li, Presidente da Comissão de Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio, comunicando a apreciação do PL nº 6.415/09. .............................. 17591

Nº 279/10 – Do Senhor Deputado Dr. Ubia-li, Presidente da Comissão de Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio, comunicando a apreciação do PL nº 6.322/09. .............................. 17592

N° 55/10 – Do Senhor Deputado Angelo Vanho-ni, Presidente da Comissão de Educação e Cultura, comunicando a apreciação do PL nº 6.004/09. ....... 17592








N° 233/10 – Do Senhor Deputado Pepe Vargas, Presidente da Comissão de Finanças e Tributação, comunicando a apreciação do PL nº 4.708-A/09. ... 17593

N° 234/10 – Do Senhor Deputado Pepe Vargas, Presidente da Comissão de Finanças e Tributação, comunicando a apreciação do PL nº 4.709-A/09. ... 17593

N° 3/10 – Do Senhor Deputado Jorge Khoury, Presidente da Comissão de Meio Ambiente e Desen-volvimento Sustentável, comunicando a apreciação do PL nº 5.973/09. ................................................ 17593

N° 151/10 – Do Senhor Deputado Vieira da Cunha, Presidente da Comissão de Seguridade Social e Família, comunicando a apreciação do PL nº 3.257/04 e do PL nº 5.244/05, apensado. ......... 17593

Nº 55/10 – Do Senhor Deputado Alex Canzia-ni, Presidente da Comissão de Trabalho, de Adminis-tração e Serviço Público, comunicando a aprovação do PL nº 5.904/09. ................................................. 17593


Nº 57/10 – Do Senhor Deputado Alex Canzia-ni, Presidente da Comissão de Trabalho, de Admi-nistração e Serviço Público, comunicando a apro-vação, com substitutivo, do PL nº 274/07. ............. 17594

Nº 58/10 – Do Senhor Deputado Alex Canzia-ni, Presidente da Comissão de Trabalho, de Adminis-tração e Serviço Público, comunicando a aprovação do PL nº 559/07. .................................................... 17594


Nº 60/10 – Do Senhor Deputado Alex Canzia-ni, Presidente da Comissão de Trabalho, de Admi-nistração e Serviço Público, comunicando a rejeição do PL nº 2.438/07. ................................................. 17595


Nº 62/10 – Do Senhor Deputado Alex Canzia-ni, Presidente da Comissão de Trabalho, de Adminis-tração e Serviço Público, comunicando a aprovação

do PL nº 2.781/08, e do PL nº 3.733/08, apensado, com substitutivo. .................................................... 17595




MEMORANDO

Nº 52/10 – Do Senhor Deputado Inocêncio Oliveira, Segundo-Secretário da Câmara dos De-putados, solicitando a publicação nos Anais desta Casa da Ata da Reunião do Conselho do Prêmio Dr. Pinotti – Hospital Amigo da Mulher. ................. 17596

PROJETOS DE LEI

Nº 7.116/2010 – Da Srª. Solange Amaral – Inclui parágrafo ao art. 4º da Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990, que “dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente, e dá outras providên-cias”, estabelecendo que o Poder Público adotará medidas à criação de um cadastro de crianças e adolescentes atingidos por estado de calamidade pública ou de situação de emergência. ................ 17600

Nº 7.119/2010 – Do Sr. Regis de Oliveira – Altera a Lei nº 7.853, de 24 de outubro de 1989, que dispõe sobre o apoio às pessoas portadoras de deficiência, sua integração social, sobre a Co-ordenadoria Nacional para Integração da Pessoa Portadora de Deficiência – Corde, institui a tute-la jurisdicional de interesses coletivos ou difusos dessas pessoas, disciplina a atuação do Ministério Público, define crimes, e dá outras providências. .. 17601

Nº 7.122/2010 – Do Sr. Carlos Sampaio – In-clui os parágrafos 1º e 2º, do art. 6º, da Lei nº 8.078, de 11 de setembro de 1990, tornando obrigatória a divulgação do preço por quilo, por litro ou por me-tro de todos os produtos ofertados no varejo e dá outras providências. ............................................... 17601

Nº 7.128/2010 – Do Sr. Paes de Lira – Altera a lei nº 4.737, de 15 de julho de 1965, que institui o Código Eleitoral. ................................................. 17602

Nº 7.131/2010 – Do Sr. Gerson Peres – Dis-põe sobre a responsabilidade dos proprietários e autores de blogues e mecanismos similares. ....... 17603

Nº 7.137/2010 – Do Sr. Carlos Bezerra – Es-tabelece que o processo de expulsão de estran-geiro que estiver cumprindo pena no Brasil será antecipado quando o condenado passar a usufruir de benefícios prisionais. ........................................ 17604


Nº 7.140/2010 – Do Sr. Mário Negromonte – Obriga a postagem de documentos de cobrança com 7 (sete) dias de antecedência ao vencimento da obrigação e dá outras providências. ................. 17604

Nº 7.143/2010 – Da Srª. Andreia Zito – Institui o Fundo o e Programa Nacional de Erradicação de Favelas e loteamentos irregulares. ........................ 17605

Nº 7.149/2010 – Do Sr. Edmar Moreira – Obri-ga as instituições comerciais, financeiras, bancos, agências de crédito ou similares a fornecerem por escrito o(s) motivo(s) de indeferimento de crédito ao consumidor, e dá outras providências. ............. 17608

Nº 7.151/2010 – Do Sr. Edmar Moreira – Dispõe sobre à adaptação de computadores em Lan Houses, Cyber Cafés, para utilização por pessoas portadoras de necessidades visuais e dá outras providencias 17608

Nº 7.152/2010 – Do Sr. Regis de Oliveira – Dá nova redação ao art. 1.584 da Lei nº 10.406, 10 de janeiro de 2002 – Código Civil. ............................. 17609

Nº 7.160/2010 – Do Sr. Eliene Lima – Altera a Lei nº 9.074, de 7 de julho de 1995, e a Lei nº 9.427, de 26 de dezembro de 1996, para aumen-tar a capacidade instalada dos aproveitamentos de potenciais hidráulicos para geração de energia elétrica que ficam dispensados de obter autoriza-ção, devendo apenas ser comunicados ao Poder Concedente, e dá outras providências. ................. 17610

Nº 7.161/2010 – Do Sr. Virgílio Guimarães – Denomina “Via Pedro Nava” a BR-440, no Estado de Minas Gerais. .................................................... 17611

Nº 7.163/2010 – Do Sr. Valtenir Pereira – Dis-põe sobre a oferta de serviço de serviço de atendi-mento virtual em tempo real e envio de documentos digitalizados, em todos os sítios de dos órgãos do Poder Legislativo, Executivo e Judiciário, que pres-tem informação direta ao cidadão.......................... 17611

Nº 7.164/2010 – Do Sr. Lincoln Portela – Estabelece limite de tempo de espera para aten-dimento nos guichês de companhias aéreas em aeroportos brasileiros. ....................................... 17613

Nº 7.165/2010 – Do Sr. Lincoln Portela – Acrescenta Parágrafo 3º ao Artigo 13 da Lei nº 9.709 de 18 de novembro de 1998. ....................... 17614

Nº 7.166/2010 – Do Sr. Colbert Martins – Dis-põe sobre a criação da Universidade Federal de Feira de Santana – UniFeira, por desdobramento da Universidade Federal da Bahia – UFBA e dá outras providências. ............................................... 17614

Nº 7.167/2010 – Do Sr. Hugo Leal – Altera a Lei nº 7.210, de 11 de julho de 1984 – Lei de Exe-cução Penal. .......................................................... 17616

Nº 7.169/2010 – Do Sr. Nelson Goetten – Estatui o Consórcio de Empregadores Rurais e dá outras providências. ............................................... 17617

Nº 7.170/2010 – Do Sr. Nelson Goetten – Al-tera o art. 25 da Lei nº 10.826 de 22 de dezembro de 2003, para especificar os procedimentos para

o aproveitamento das armas de fogo, acessórios e munição apreendidos. ........................................... 17620

Nº 7.171/2010 – Do Sr. Marcelo Itagiba – Al-tera a Lei nº 11.530, de 24 de outubro de 2007, que Institui o Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania – PRONASCI, a fim de incluir os agentes das guardas portuárias no rol das categorias profissionais beneficiárias da “Bolsa-Formação”. . 17621

Nº 7.172/2010 – Do Senado Federal – Reduz para 60 (sessenta) anos a idade mínima do benefici-ário da parcela isenta do imposto de renda incidente sobre rendimentos pagos pela previdência social. .. 17622

Nº 7.173/2010 – Do Senado Federal – Altera a Lei n° 11.442, de 5 de janeiro de 2007, que “dispõe sobre o transporte rodoviário de cargas por conta de terceiros e mediante remuneração e revoga a Lei n° 6.813, de 10 de julho de 1980”, para determi-nar, no caso do transporte de produtos perigosos, a observância de legislação federal específica. .... 17622

PROJETOS DE DECRETO LEGISLATIVO

Nº 2.529/2010 – Da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática – Aprova o ato que renova a concessão outorgada à Rádio Cultura de Arapongas Ltda. para explorar serviço de radiodifusão sonora em ondas médias, no Mu-nicípio de Arapongas, Estado do Paraná. ............. 17623

Nº 2.530/2010 – Da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática – Aprova o ato que renova a concessão outorgada à Rádio Clube do Pará PRC-5 Ltda. para explorar serviço de radiodifusão sonora em onda média, no Município de Belém, Estado do Pará. .................................... 17624

Nº 2.531/2010 – Da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática – Aprova o ato que renova a concessão outorgada à Rio São Francisco Radiodifusão Ltda. para explorar serviço de radiodifusão sonora em onda média, no Municí-pio de Bom Jesus da Lapa, Estado da Bahia. ....... 17625

Nº 2.532/2010 – Da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática – Aprova o ato que renova a concessão outorgada à Rádio Emissora de Educação Rural Santarém Ltda. para explorar serviço de radiodifusão sonora em onda mé-dia, no Município de Santarém, Estado do Pará. .. 17627

Nº 2.533/2010 – Da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática – Aprova o ato que renova a concessão outorgada à Rádio Difusora Alto Vale Ltda. para explorar serviço de ra-diodifusão sonora em ondas médias, no Município de Rio do Sul, Estado de Santa Catarina. ............. 17628

SOLICITAÇÃO DE INFORMAÇÃO AO TCU

Nº 47/2010 – Da Comissão de Viação e Trans-portes – Solicita, no âmbito das competências cons-titucionais do Congresso Nacional, informações ao Senhor Ministro Presidente do Tribunal de Contas da União – TCU. .................................................... 17629


INDICAÇÕES

Nº 6.343/2010 – Do Sr. Vital do Rêgo Filho – Sugere ao Ministro da Fazenda, por intermédio da Caixa Econômica Federal, a adoção de providências para facilitar aos apostadores, o resgate de prêmios oriundos de concursos prognósticos por ela admi-nistrados, de forma mais rápida e simplificada. ..... 17631

Nº 6.344/2010 – Da Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional – Sugere ao Mi-nistro das Relações Exteriores que, durante a visita oficial ao Irã, o Presidente da República do Brasil estabeleça contatos com os diversos movimentos políticos daquele país. ........................................... 17632

Nº 6.345/2010 – Do Sr. Vital do Rêgo Filho – Sugere o envio de Indicação ao Ministro Presi-dente do Superior Tribunal de Justiça- STJ, por intermédio do Conselho da Justiça Federal, no sentido de verificar a possibilidade de implantação de uma Vara da Justiça Federal no município de Patos no Estado da Paraíba. ............................... 17633

Nº 6.346/2010 – Da Srª. Maria Lúcia Cardoso – Sugere ao Poder Executivo, por meio do Minis-tério da Educação, a adoção de providências para incluir conteúdos de Direitos Humanos e Cidada-nia, Constituição Federal e Legislação Eleitoral nos currículos do ensino fundamental e médio. ........... 17634

Nº 6.347/2010 – Do Sr. Osmar Júnior – Su-gere ao Senhor Ministro da Saúde a implantação de plantão permanente da ANVISA no Aeroporto Senador Petrônio Portela. ..................................... 17635

Nº 6.348/2010 – Do Sr. Damião Feliciano – Sugere ao Ministério do Esporte a criação de Au-tódromo no Município de João Pessoa-PB. ........... 17636

Nº 6.349/2010 – Do Sr. Maurício Rands – Su-gere ao Ministro da Justiça a Revogação do Decre-to 7.056/2010 e a reabertura da Sede Regional da FUNAI em Pernambuco. ........................................ 17637

RECURSO

Nº 394/2010 – Do Sr. Antonio Carlos Biscaia – Interpor recurso ao Plenário da Câmara dos Deputados contra apreciação conclusiva pela Comissão de Cons-tituição e Justiça e de Cidadania – CCJC ao Projeto de Lei nº 5.139/2009 de Autoria do Poder Executivo, nos termos do Artigo 58, §2º, inciso I, da Constituição Fe-deral de 1988 c/c os Artigos 58, §§1º e 3º e 132, §2º, do Regimento Interno da Câmara dos Deputados. ..... 17637

REPRESENTAÇÃO

Nº 50/2010 – Dos Senhores Valdiney Afonso Palhares e Jorge Luiz da Silva Gama, solicitando tomada de providências cabíveis para que os recur-sos federais destinados ao município de Tailândia, do Estado do Pará, sejam divulgados e as contas públicas acessadas nos termos da lei; e que os órgãos federais ao liberarem verbas para o muni-cípio, cumpra a determinação do art. 1º da Lei nº 9.452/97. (Ofício nº 142/10-CFFC). ....................... 17638

REQUERIMENTOS

Nº 6.708/2010 – Do Sr. Renato Molling – Re-quer a apensação do PL nº 6.388/2009 ao PL nº 5.831/2009. ............................................................ 17639

Nº 6.710/2010 – Da Srª. Rebecca Garcia – Requer retirada do REQ nº 6.226/2010. ................ 17639

Nº 6.712/2010 – Da Srª. Vanessa Grazziotin – Requer Voto de Louvor pelo dia do Contabilista. 17640

Nº 6.713/2010 – Da Srª. Vanessa Grazziotin – Requer Voto de Louvor pelo dia da Empregada Doméstica. ............................................................. 17640

Nº 6.714/2010 – Da Srª. Vanessa Grazziotin – Requer Voto de Louvor pela Festa do Cacau. .... 17641

Nº 6.716/2010 – Da Comissão Especial desti-nada a proferir parecer ao PL nº 2.412/07- Requer a manifestação da Comissão de Constituição e Justiça e Cidadania sobre os projetos de lei apensados ao PL nº 2.412/07. ...................................................... 17641

Nº 6.721/2010 – Da Srª. Vanessa Grazziotin – Requer Voto de Louvor pelo aniversário do mu-nicípio de Itacoatiara, no Estado do Amazonas..... 17642

Nº 6.722/2010 – Do Sr. Luiz Carlos Hauly – Solicita o registro nos Anais desta Casa de Voto de pesar pelo falecimento da Senhora Nice Braga. ... 17642

Nº 6.728/2010 – Do Sr. Moreira Mendes – Requer redistribuição ao PL nº 751/03. ................. 17642

IV – HomenagemHomenagem à Associação Soka Gakkai

Internacional ..................................................... 17642PRESIDENTE (Mauro Benevides) – Compo-

sição da Mesa Diretora dos trabalhos. Homenagem à Associação Soka Gakkai Internacional. ............. 17643

Oradores : WALTER IHOSHI (DEM – SP), MAURO BENEVIDES (Bloco/PMDB – CE). .......... 17644

Usaram da palavra os Srs. ADOLFO QUIN-TAS, Vereador da Câmara Municipal de São Paulo; JÚLIO KOSAKA, Presidente da Associação Brasil Soka Gakkai Internacional – BSGI. ....................... 17648

PRESIDENTE (Walter Ihoshi) – Outorga ao Presidente da Associação Brasil Soka Gakkai Inter-nacional – BSGI de placa comemorativa do cinquen-tenário da posse do Sr. Daisaku Ikeda na Presidência da Soka Gakkai Internacional. Agradecimento aos participantes da sessão solene. ........................... 17650

V – Encerramento2 – ATA DA 91ª SESSÃO DA CÂMARA DOS

DEPUTADOS, ORDINÁRIA, DA 4ª SESSÃO LE-GISLATIVA ORDINÁRIA, DA 53ª LEGISLATURA, EM 03 DE MAIO DE 2010.

* Inexistência de quorum regimental para abertura da sessão

I – Abertura da sessãoII – Leitura e assinatura da ata da sessão

anteriorIII – Leitura do expedienteIV – Pequeno Expediente


JANETE CAPIBERIBE (Bloco/PSB – AP. Pela ordem) – Anúncio de retirada de pequenos agricultores do Bairro Infraero I, em Macapá, Estado do Amapá. . 17651

MAURO BENEVIDES (Bloco/PMDB – CE) – Transcurso do Dia do Taquígrafo. Comemoração do 22º aniversário de emancipação político-adminis-trativa do Município de Croatá, Estado do Ceará. . 17651

ILDERLEI CORDEIRO (PPS – AC. Pela or-dem) – Transcurso do aniversário de criação dos Municípios de Bujari, Capixaba, Epitaciolândia, Jordão, Marechal Thaumaturgo, Porto Walter, Ro-drigues Alves, Santa Rosa e Acrelândia, Estado do Acre. Assassinato do Vereador Fernando José da Costa, o Pinté, do Município de Acrelândia. ......... 17652

LUIZ COUTO (PT – PB) – Conveniência de reexame da decisão do Supremo Tribunal Federal de manutenção da Lei de Anistia, em especial no tocante à tortura. ................................................... 17652

JANETE CAPIBERIBE (Bloco/PSB – AP) – Responsabilidade do grupo político liderado pelo Senador José Sarney e pelo Governador Waldez Góes, pela falência da área de saúde pública e pela escalada da criminalidade e da corrupção no Estado do Amapá. Existência de motivos para intervenção federal no Estado. .................................................. 17653

PRESIDENTE (Luiz Couto) – Agradecimento ao Deputado Mauro Benevides por discurso acerca da decisão do Supremo Tribunal Federal sobre a Lei de Anistia. ........................................................ 17654

ILDERLEI CORDEIRO (PPS – AC) – Apoio à greve dos professores da rede de ensino público do Estado do Acre por recomposição salarial. ...... 17654

V – Grande ExpedienteMAURO BENEVIDES (Bloco/PMDB – CE.

Pela ordem) – Artigo Em Defesa de Brasília e dos brasilienses, sobre a necessidade de manuten-ção do Fundo Constitucional do Distrito Federal, de autoria do ex-Governador Joaquim Domingos Roriz, publicado pelo jornal Correio Braziliense. Contrariedade às propostas de redução de fontes orçamentárias do Distrito Federal. Inconveniência de intervenção federal na Capital da República. ... 17655

NILSON MOURÃO (PT – AC) – Transcurso do Dia do Trabalho. Efeitos positivos da política so-cioeconômica do Governo Luiz Inácio Lula da Silva. Reconhecimento, pela revista Time, da liderança do Presidente Luiz Inácio Lula da Silva no cenário internacional. Inoportunidade do questionamento do PSDB acerca da participação da ex-Ministra Dilma Rousseff nas comemorações do Dia do Trabalho. Homenagem aos trabalhadores rurais brasileiros, particularmente aos da agricultura familiar. Solida-riedade aos trabalhadores cubanos. ..................... 17657

ILDERLEI CORDEIRO (PPS – AC) – Fale-cimento de Vereador no Estado do Acre. Balanço da atuação parlamentar do orador. Regozijo com a aprovação da Proposta de Emenda à Constitui-ção nº 391, de 2009, sobre a criação do plano de

carreira e do piso salarial nacional dos agentes comunitários de saúde e dos agentes de combate às endemias. Imediata aprovação do Projeto de Lei nº 2.295, de 2000, sobre a fixação da jornada de trabalho dos profissionais da enfermagem em 30 horas semanais. Apoio ao movimento grevista dos professores da rede de ensino público do Estado do Acre; dos funcionários do IBAMA e do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade. Necessidade de recomposição do quadro de pes-soal da Superintendência Federal da Agricultura no Estado do Acre. Urgente apreciação pela Casa das Propostas de Emendas à Constituição de nºs 300, de 2008, sobre a instituição do piso salarial nacional de policiais e bombeiros militares, e 308, de 2004, relativa à criação das polícias penitenci-árias federal e estaduais. ....................................... 17660

SARNEY FILHO (PV – MA) – Apoio à greve dos servidores do IBAMA por recomposição salarial e melhores condições de trabalho. Desastre ambiental provocado pelo vazamento de petróleo no Golfo do México. Conveniência de revisão dos procedimentos internacionais de segurança das plataformas de ex-ploração de petróleo. Empenho do orador na preser-vação do meio ambiente. Aprovação de emendas ao projeto de lei a respeito da prevenção de acidentes em decorrência da exploração de petróleo. Anúncio de apresentação, à Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, de requerimento de convocação do Presidente da PETROBRAS e de técnicos envolvidos na exploração de petróleo da camada do pré-sal, para esclarecimento de medi-das adotadas para prevenção de acidentes ambien-tais. Apoio ao manifesto de comunidades costeiras e organizações não governamentais a respeito da elaboração do novo Código Ambiental Brasileiro. Pa-pel do Congresso Nacional no combate a agentes causadores de mudanças climáticas. ...................... 17663

LUIZ COUTO (PT – PB) – Realização pelo Governo Federal de investimentos do setor educa-cional. Ações do Ministério da Educação em prol do ensino público de qualidade. Diretrizes do Plano de Desenvolvimento da Educação – PDE. Aprovação, pela Casa, da proposta de criação do piso salarial nacional dos profissionais do magistério da edu-cação básica. Importância da criação do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Bási-ca e de Valorização dos Profissionais da Educação – FUNDEB. Instalação de novas varas da Justiça Federal no País. .................................................... 17666

AUGUSTO CARVALHO (PPS – DF. Como Lí-der) – Apelo ao Presidente da República de encami-nhamento à Casa de projeto de lei sobre a extinção da contribuição sindical obrigatória. Necessidade de reforma da estrutura sindical brasileira. ........... 17669

LUIZ COUTO (PT – PB. Como Líder) – Trans-curso do Dia do Trabalho. Apoio à proposta de redu-ção da jornada de trabalho para 40 horas semanais.


Propósito de apresentação ao Tribunal Superior Eleitoral, pela Oposição, de representação contra o Presidente Luiz Inácio Lula da Silva em face de sua participação em comemoração do Dia do Trabalho. Ações do Governo petista para o desenvolvimento socioeconômico do País. ....................................... 17671

Apresentação de proposições: AUGUSTO CARVALHO. ........................................................... 17672

VI – Comunicações ParlamentaresDOMINGOS DUTRA (PT – MA) – Relato da

visita do orador ao Município de Lima Campos, no Estado do Maranhão. Apoio à candidatura de Maria Adelina de Souza, a Dada, à presidência do Sindicato dos Trabalhadores Rurais do Municí-pio. Importância de realização da reforma agrária. Congratulações ao Presidente Luiz Inácio Lula da Silva pelos investimentos realizados nos setores de habitação, eletrificação rural e agricultura familiar. 17672

LUIZ COUTO (PT – PB. Pela ordem) – Ma-nifestação de boas-vindas aos alunos do curso de Direito da União de Ensino Superior de Campina Grande – UNESC, em visita à Casa. ..................... 17674

AUGUSTO CARVALHO (PPS – DF) – Defesa de aprovação do projeto de lei de iniciativa popular, o chamado Projeto Ficha Limpa, e da proposta de reajuste dos proventos dos trabalhadores aposen-tados. Natureza caluniosa de denúncias de membro do Ministério Público contra o orador, veiculadas pelo Jornal de Brasília. ....................................... 17674

MOREIRA MENDES (PPS – RO) – Relato da visita do orador a Municípios no Estado de Rondô-nia. Defesa da realização de reforma agrária ordeira e organizada nos moldes da lei. ............................ 17675

PEDRO WILSON (PT – GO. Pela ordem) – Manutenção da Lei de Anistia pelo Supremo Tribunal Federal. Continuidade da luta a favor do esclareci-mento de fatos ocorridos durante a ditadura militar. Artigo Procurados para Sempre, de Eugênio Bucci, publicado pelo jornal O Estado de S.Paulo. Con-gratulações aos militantes dos direitos humanos. Apoio ao chamado Projeto Ficha Limpa. Eleição do Presidente Luiz Inácio Lula da Silva como a per-sonalidade mais influente do mundo, por veículos internacionais de comunicação. ........................... 17676

PRESIDENTE (Luiz Couto) – Associação ao discurso do Deputado Pedro Wilson. ..................... 17678

PEDRO WILSON (PT – GO. Pela ordem) – Realização de seminário sobre direitos humanos pela Universidade de Brasília – UnB. .................... 17678

MAURO BENEVIDES (Bloco/PMDB – CE) – Posse da nova diretoria do Associação Cearense de Rádio e Televisão – ACERT. Recondução do jor-nalista Edilmar Norões à presidência da entidade. 17679

VII – Encerramento3 – DECISÕES DA PRESIDÊNCIAArquivem-se, nos termos do § 4º do artigo

164 do RICD, as proposições que especifica. ....... 17724Arquivem-se, nos termos do § 4º do artigo 58

do RICD, as proposições que especifica. .............. 17725Arquivem-se, nos termos do artigo 133 do

RICD, o PL nº 1.754/07 e seu apensado. .............. 177254 – PARECERES – Proposta de Emenda à

Constituição nº 197-A/07; Projetos de Lei nºs 1.014-C/03, 1.501-B/03, 3.257-A/04, 4.622-E/04, 274-A/07, 559-A/07, 1.666-A/07, 1.808-B/07, 2.438-B/07, 2.548-A/07, 2.781-A/08, 3.757-A/08, 4.302-B/08, 4.681-B/09, 4.708-C/09, 4.709-B/09, 5.217-A/09, 5.571-B/09, 5.862-B/09, 5.904-A/09, 5.973-A/09, 6.004-A/09, 6.179-A/09, 6.322-A/09, 6.377-A/09, 6.415-A/09, 6.498-A/09, 6.532-A/09 e 6.538-A/09; Projetos de Decreto Legislativo nºs 2.419-A/10 e 2.439-A/10. ..... 17725

COMISSÃO

5 – DESIGNAÇÃO– Comissão de Viação e Transportes, em

30/04/10. ................................................................ 17778

SEÇÃO II

6 – ATOS DO PRESIDENTE Exonerar: Maria de Fátima Costa dos Santos. 17778Nomear: Ana Carmem Oliveira Santos. ...... 177787 – MESA8 – LÍDERES E VICE-LÍDERES9 – DEPUTADOS EM EXERCÍCIO10 – COMISSÕES


I – ABERTURA DA SESSÃO (10 horas e 13 minutos)

O SR. PRESIDENTE (Mauro Benevides) – De-claro aberta a sessão.

Sob a proteção de Deus e em nome do povo brasileiro iniciamos nossos trabalhos.

O Sr. Secretário procederá à leitura da ata da sessão anterior.

II – LEITURA DA ATA

O SR. PRESIDENTE (Mauro Benevides) – Fica dispensada a leitura da ata da sessão anterior.

O SR. PRESIDENTE (Mauro Benevides) – Passa-se à leitura do expediente.

O SR. WALTER IHOSHI, servindo como 1º Se-cretário, procede à leitura do seguinte

III – EXPEDIENTE

Ofício n° 730 (SF)

Brasília, 29 de abril de 2010

A Sua Excelência o SenhorDeputado Michel TemerPresidente da Câmara dos Deputados

Assunto: Projeto de Lei n° 5, de 2010-CN.

Senhor Presidente,Comunico a Vossa Excelência que foi lida, na

sessão do Senado Federal realizada em 27 de abril do corrente ano, a Mensagem n° 28, de 2010-CN (n° 187, de 2010, na origem), do Senhor Presidente da República, encaminhando o Projeto de Lei n° 5, de 2010-CN, que “Abre ao Orçamento Fiscal da União, em favor do Minis-tério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, crédito suplementar no valor de R$90.000.000,00, para reforço de dotação constante da Lei Orçamentária vigente”, ten-do sido a matéria despachada à Comissão Mista de Planos, Orçamentos Públicos e Fiscalização.

Em anexo, encaminho a Vossa Excelência calen-dário para a tramitação do projeto.

Atenciosamente, – Senador José Sarney, Presi-dente do Senado Federal.

Os Projetos de Lei nos 5, 6, 7, 8, 9 e 10, de 2010-CN, vão à Comissão Mista de Planos, Orça-mentos Públicos e Fiscalização.

Nos termos do art. 112 da Resolução nº 1, de 2006-CN, fica estabelecido o seguinte calendário para tramitação dos projetos:

Leitura: 27-4-2010

até 2/5 prazo para publicação e dis-tribuição de avulsos;

até 10/5 prazo para apresentação de emendas;

até 15/5 prazo para publicação e dis-tribuição de avulsos das emendas apre-sentadas; e

até 30/5 prazo para apresentação, pu-blicação, distribuição e votação do relatório e encaminhamento do parecer da CMO à Mesa do Congresso Nacional.

As matérias serão publicadas no Diário do Senado Federal de 28 de abril do corrente.

Será feita comunicação à Câmara dos Deputados.

Publique-se. Arquive-se. Em 3-5-10. – Michel Temer, Presidente.

Ofício n° 731 (SF)



Assunto: Projeto de Lei n° 6, de 2010-CN.


sessão do Senado Federal realizada em 27 de abril do corrente ano, a Mensagem n° 29, de 2010-CN (n° 188, de 2010, na origem), do Senhor Presidente da República, encaminhando o Projeto de Lei n° 6, de 2010-CN, que “Abre ao Orçamento Fiscal da União, em favor da Presi-dência da República e do Ministério dos Transportes, crédito especial no valor global de R$234.600.000,00, para os fins que especifica, e dá outras providências”, tendo sido a matéria despachada à Comissão Mista de Planos, Orçamentos Públicos e Fiscalização.

Em anexo, encaminho a Vossa Excelência ca-lendário para a tramitação do projeto.

SEÇÃO I

Ata da 90a Sessão, Solene, Matutina, 3 de maio de 2010

Presidência dos Srs.: Mauro Benevides, Walter Ihoshi § 2º do artigo 18 do Regimento Interno.


Atenciosamente, – Senador José Sarney, Presi-dente do Senado Federal.

Os Projetos de Lei nos 5, 6, 7, 8, 9 e 10, de 2010-CN, vão à Comissão Mista de Planos,

Orçamentos Públicos e Fiscalização.Nos termos do art. 112 da Resolução nº 1, de

2006-CN, fica estabelecido o seguinte calendário para tramitação dos projetos:

Leitura: 27-4-2010

até 2/5 prazo para publicação e distri-buição de avulsos;

até 10/5 prazo para apresentação de emendas;

até 15/5 prazo para publicação e distribui-ção de avulsos das emendas apresentadas; e

até 30/5 prazo para apresentação, pu-blicação, distribuição e votação do relatório e encaminhamento do parecer da CMO à Mesa do Congresso Nacional.

As matérias serão publicadas no Diário do Senado Federal de 28 de abril do corrente.



Ofício no 732 (SF)



Assunto: Projeto de Lei no 7, de 2010-CN.

Senhor Presidente,Comunico a Vossa Excelência que foi lida, na ses-

são do Senado Federal realizada em 27 de abril do cor-rente ano, a Mensagem no 30, de 2010- CN (no 189, de 2010, na origem), do Senhor Presidente da República, encaminhando o Projeto de Lei no 7, de 2010-CN, que “Abre aos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social da União, em favor da Presidência da República e dos Ministérios de Minas e Energia, dos Transportes, da In-tegração Nacional e das Cidades, crédito suplementar no valor global de R$3.473.462.700,00, para reforço de dotações constantes da Lei Orçamentária vigente”, tendo sido a matéria despachada à Comissão Mista de Planos, Orçamentos Públicos e Fiscalização.


Atenciosamente, – Senador José Sarney, Presidente do Senado Federal.


Nos termos do art. 112 da Resolução no 1, de 2006-CN, fica estabelecido o seguinte calendário para tramitação dos projetos:

Leitura: 27-4-2010.

até 2-5 prazo para publicação e distribui-ção de avulsos;

até 10-5 prazo para apresentação de emendas;

até 15-5 prazo para publicação e distribui-ção de avulsos das emendas apresentadas; e

até 30-5 prazo para apresentação, pu-blicação, distribuição e votação do relatório e encaminhamento do parecer da CMO à Mesa do Congresso Nacional.

As matérias serão publicadas no Diário do Se-nado Federal de 28 de abril do corrente.



Ofício no 733 (SF)





sessão do Senado Federal realizada em 27 de abril do corrente ano, a Mensagem no 31, de 2010-CN (no 190, de 2010, na origem), do Senhor Presidente da República, encaminhando o Projeto de Lei no 8, de 2010-CN, que “Altera o Anexo V da Lei no 12.214, de 26 de janeiro de 2010, que estima a receita e fixa a despesa da União para o exercício financeiro de 2010”, tendo sido a matéria despachada à Comissão Mista de Planos, Orçamentos Públicos e Fiscalização.


Atenciosamente, – Senador José Sarney, Presidente do Senado Federal.



Leitura: 27-4-2010

até 2-5 prazo para publicação e distribui-ção de avulsos;

até 10-5 prazo para apresentação de emendas;

até 15-5 prazo para publicação e distribui-ção de avulsos das emendas apresentadas; e


até 30-/5 prazo para apresentação, pu-blicação, distribuição e votação do relatório e encaminhamento do parecer da CMO à Mesa do Congresso Nacional.




Ofício no 734 (SF)





sessão do Senado Federal realizada em 27 de abril do corrente ano, a Mensagem no 32, de 2010-CN (no 191, de 2010, na origem), do Senhor Presidente da Repúbli-ca, encaminhando o Projeto de Lei no 9, de 2010-CN, que “Abre ao Orçamento Fiscal da União, em favor do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, crédito suplementar no valor de R$285.737.582,00, para refor-ço de dotação constante da Lei Orçamentária vigente”, tendo sido a matéria despachada à Comissão Mista de Planos, Orçamentos Públicos e Fiscalização.


Atenciosamente, – Senador José Sarney, Pre-sidente do Senado Federal.



Leitura: 27-4-2010até 2-5 prazo para publicação e distri-

buição de avulsos;até 10-5 prazo para apresentação de

emendas;até 15-5 prazo para publicação e distribui-

ção de avulsos das emendas apresentadas; eaté 30-5 prazo para apresentação, pu-

blicação, distribuição e votação do relatório e encaminhamento do parecer da CMO à Mesa do Congresso Nacional.



Publique-se. Arquive-se. Em 3-5-10.– Michel Temer, Presidente.

Ofício no 735 (SF)




Senhor Presidente,Comunico a Vossa Excelência que foi lida, na sessão

do Senado Federal realizada em 27 de abril do corrente ano, a Mensagem no 33, de 2010-CN (no 192, de 2010, na origem), do Senhor Presidente da República, encami-nhando o Projeto de Lei no 10, de 2010-CN, que “Abre ao Orçamento Fiscal da União, em favor do Ministério da Jus-tiça, crédito suplementar no valor de R$505.424.000,00, para reforço de dotações constantes da Lei Orçamentária vigente”, tendo sido a matéria despachada à Comissão Mista de Planos, Orçamentos Públicos e Fiscalização.


Atenciosamente, – Senador JOSÉ SARNEY, Presidente do Senado Federal.

Os Projetos de Lei nos 5, 6, 7, 8, 9 e 10, de 2010-CN, vão à Comissão Mista de Planos, Orçamentos Públicos e Fiscalização.


Leitura: 27-4-2010até 2-5 prazo para publicação e distribui-

ção de avulsos;até 10-5 prazo para apresentação de

emendas;até 15-5 prazo para publicação e dis-

tribuição de avulsos das emendas apresen-tadas; e

até 30-5 prazo para apresentação, pu-blicação, distribuição e votação do relatório e encaminhamento do parecer da CMO à Mesa do Congresso Nacional.



Publique-se. Arquive-se. Em 3-5-10.– Michel Temer, Presidente.

Of. nº 238



Senhor Presidente,Em atenção ao ofício SGM/P no 536/2010, indico

o Deputado ROBERTO BRITTO (PP/BA) como Titular na Comissão Especial destinada a proferir parecer ao


Projeto de Lei no 7.495, de 2006, do Senado Federal, que “regulamenta os §§ 4o e 5o do art. 198 da Cons-tituição, dispõe sobre o aproveitamento de pessoal amparado pelo parágrafo único do art. 2o da Emenda Constitucional no 51, de 14 de fevereiro de 2006, e dá outras providências”.

Atenciosamente, – Deputado João Pizzolatti, Líder do PP.

Publique-se. Em 29-4-10. – Michel Temer, Presidente.

COMISSÃO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA, COMUNICAÇÃO E INFORMÁTICA

OF. CCTCI-P/206/10



Assunto: Apreciação de proposição

Senhor Presidente,Comunico a Vossa Excelência, em cumprimento ao

disposto no art. 58 do Regimento Interno, a apreciação, por este Órgão Técnico, do Projeto de Lei nº 1.808/07.

Solicito a Vossa Excelência autorizar a publicação do referido projeto e do parecer a ele oferecido.

Atenciosamente, – Deputado Eunício Oliveira, Presidente.

Publique-se. Em 3-5-10.– Michel Temer, Presidente.

COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA

OF. Nº 182- PP/2010 – CCJC

Brasília, em 28 de abril de 2010


Assunto: encaminhamento de proposição.

Senhor Presidente,Encaminho a Vossa Excelência, para as provi-

dências regimentais cabíveis, os Projetos de Decreto Legislativo nºs 2.419/2010 e 2.439/2010, apreciados por este Órgão Técnico, em 20 de abril do corrente ano.

Atenciosamente, – Deputado Eliseu Padilha, Presidente.



OF. Nº 80 – PP/2010 – CCJC



Assunto: Encaminhamento de proposição


dências regimentais cabíveis, o Substitutivo do Senado Federal ao Projeto de Lei nº 4.622-D/2004, apreciado por este Órgão Técnico, nesta data.

Atenciosamente, – Deputado Colbert Martins, Presidente em exercício.



OF. Nº 172 – PP/2010 – CCJC





dências regimentais cabíveis, a Proposta de Emenda à Constituição nº 197/2007, apreciada por este Órgão Técnico, nesta data.




OF. Nº 173 – PP/2010 – CCJC




Senhor Presidente,


Encaminho a Vossa Excelência, para as providên-cias regimentais cabíveis, o Projeto de Lei nº 1.501/2003, apreciado por este Órgão Técnico, nesta data.




OF. Nº 177 – PP/2010 – CCJC




Senhor Presidente,Comunico a Vossa Excelência, em cumprimen-

to ao Art. 58 do Regimento Interno, a apreciação por este Órgão Técnico, nesta data, do Projeto de Lei nº 1.014-B/2003.

2. Solicito a Vossa Excelência autorizar a publica-ção do referido projeto e parecer a ele oferecido.




OF. Nº 178 – PP/2010 – CCJC





to ao Art. 58 do Regimento Interno, a apreciação por este Órgão Técnico, nesta data, do Projeto de Lei nº 4.302-A/2008.

2. Solicito a Vossa Excelência autorizar a publi-cação do referido projeto e parecer a ele oferecido.



COMISSÃO DE DEFESA DO CONSUMIDOR

Ofício nº 125 /2010 – P

Brasília, 20 de abril de 2010.

Ao Excelentíssimo SenhorDeputado Michel Temer Presidente da Câmara dos Deputados

Assunto: Publicação do PL nº 5.571/2009


to ao disposto no artigo 58 do Regimento Interno, a apreciação do Projeto de Lei nº 5.571/2009, do Sr. Ricardo Quirino, que “Acrescenta e altera parágrafos ao artigo 54 da Lei nº 8.078, de 11 de setembro de 1990 – Código de Defesa do Consumidor”.

2. Solicito portanto autorizar a publicação da re-ferida proposição e do parecer a ela oferecido.

Atenciosamente, – Deputado Cláudio Cajado, Presidente.


COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO

Ofício-Pres nº 276/2010-CDEIC


A Sua Excelência o SenhorDeputado Michel TemerPresidente da Câmara dos DeputadosNesta

Assunto: Publicação de Projeto de Lei.

Senhor Presidente,Em cumprimento ao disposto no art. 58 do Regi-

mento Interno, comunico a Vossa Excelência a apre-ciação do Projeto de Lei nº 6.415/2009 por este Órgão Técnico.

2. Solicito a Vossa Excelência autorizar a publica-ção do referido projeto e do parecer a ele oferecido.

Respeitosamente, – Deputado Dr. Ubiali, Pre-sidente.




Ofício-Pres nº 279/2010-CDEIC



Assunto: Publicação de Projeto de Lei.

Senhor Presidente,Em cumprimento ao disposto no art. 58 do Regimen-

to Interno, comunico a Vossa Excelência a apreciação do Projeto de Lei nº 6.322/2009 por este Órgão Técnico.

2. Solicito a Vossa Excelência autorizar a publica-ção do referido projeto e do parecer a ele oferecido.

Respeitosamente, – Deputado Dr. Ubiali, Pre-sidente.


COMISSÃO DE EDUCAÇÃO E CULTURA

Of. Pres. nº 55/10-CEC


A Sua Excelência o SenhorMichel TemerPresidente da Câmara dos DeputadosEdifício Principal

Assunto: Comunica apreciação de Proposição.

Senhor Presidente,Comunico a Vossa Excelência, para as providências

regimentais cabíveis, que o Projeto de Lei nº 6.004/2009, foi apreciado, nesta data, por esta Comissão.

Atenciosamente, – Deputado Angelo Vanhoni, Presidente.






















Brasília, 14 de abril de 2010.


























COMISSÃO DE FINANÇAS E TRIBUTAÇÃO

Of. Pres. nº 233/10-CFT





Art. 58 do Regimento Interno, a apreciação por este Órgão Técnico, nesta data, do Projeto de Lei nº 4.708-A/09.

Pelo exposto, solicito autorizar a publicação do referido projeto e do parecer a ele oferecido.

Atenciosamente, – Deputado Pepe Vargas, Presidente.



Of. Pres. nº 234/10-CFT





Art. 58 do Regimento Interno, a apreciação por este Órgão Técnico, nesta data, do Projeto de Lei nº 4.709-A/09.

Pelo exposto, solicito autorizar a publicação do referido projeto e do parecer a ele oferecido.

Atenciosamente, – Deputado Pepe Vargas, Presidente.


COMISSÃO DE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL


Ao Excelentíssimo SenhorDeputado Michel TemerPresidente da Câmara dos Deputados

Senhor Presidente,Em cumprimento ao disposto no art. 58 do Regi-

mento Interno, comunico a apreciação do Projeto de Lei nº 5.973/2009, por este Órgão Técnico.

Solicito a Vossa Excelência autorizar a publicação do referido projeto e do parecer a ele oferecido.

Respeitosamente, – Deputado Jorge Khoury, Presidente.


COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA

Ofício nº 0151/2010-P




to ao disposto no artigo 58 do Regimento Interno, a apreciação, por este Órgão Técnico, do Projeto de Lei nº 3.257/04 e do PL nº 5.244/05, apensado.

Solicito a Vossa Excelência autorizar a publicação dos referidos projetos e do respectivo parecer.

Respeitosamente, – Deputado Vieira da Cunha, Presidente.


COMISSÃO DE TRABALHO, DE ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇO PÚBLICO

Of. P-055/10-CTASP



Assunto: Apreciação conclusiva de projeto de lei

Senhor Presidente,


Em cumprimento ao disposto no art. 58 do Re-gimento Interno, comunico a V. Exª que a Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público, em reunião ordinária realizada hoje, aprovou o Projeto de Lei nº 5.904/09 – Do Senado Federal – que “autoriza o Poder Executivo a criar campus do Instituto Federal da Paraíba, no Município de Guarabira”.

Atenciosamente, – Deputado Alex Canziani, Presidente.



Of. P-056/10-CTASP




Senhor Presidente,Em cumprimento ao disposto no art. 58 do Re-

gimento Interno, comunico a V. Exª que a Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público, em reunião ordinária realizada hoje, aprovou o Projeto de Lei nº 6.538/09 – Do Senado Federal – que “autoriza o Poder Executivo a criar campus do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia (Instituto Federal) da Paraíba, no Município de Mamanguape”.


Publique-se. Em 3-5-10. – Michel Temer, Presidente.


Of. P-057/10-CTASP





gimento Interno, comunico a V. Exª que a Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público, em

reunião ordinária realizada hoje, aprovou, com subs-titutivo, o Projeto de Lei nº 274/07 – Do Sr. Claudio Diaz – que “acrescenta parágrafo 3º ao art. 93 da Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991, que “dispõe sobre o Plano de Benefícios da Previdência Social e dá outras providências” para incluir o fornecimento de bolsas de estudo para pessoas portadoras de deficiência na cota de vagas para esses trabalhadores”.




Of. P-058/10-CTASP





gimento Interno, comunico a V. Exª que a Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público, em reunião ordinária realizada hoje, aprovou o Projeto de Lei nº 559/07 – Do Sr. Joaquim Beltrão – que “dispõe sobre a realização de exame de suficiência como re-quisito para a obtenção de registro profissional”.




Of. P-059/10-CTASP



Assunto: Apreciação conclusiva de projeto de lei.


gimento Interno, comunico a V. Exª que a Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público, em reunião ordinária realizada hoje, aprovou o Projeto de Lei nº 1.666/07 – Do Sr. Eliene Lima – que “altera o § 1º do art. 843 da Consolidação das Leis do Trabalho para


estabelecer a exigência de o preposto ser empregado da reclamada, exceto nas hipóteses que especifica”.




Of. P-060/10-CTASP





gimento Interno, comunico a V. Exª que a Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público, em reunião ordinária realizada hoje, rejeitou o Projeto de Lei nº 2.438/07 – Do Sr. Paulo Bornhausen – que “dis-põe sobre o exercício da profissão de Supervisor de Segurança Portuária”.




Of. P-061/10-CTASP





gimento Interno, comunico a V. Exª que a Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público, em reunião ordinária realizada hoje, aprovou o Projeto de Lei nº 2.548/07 – Do Sr. Eliseu Padilha – que “regula-menta o exercício das atividades de Ioga”.




Of. P-062/10-CTASP





gimento Interno, comunico a V. Exª que a Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público, em reunião ordinária realizada hoje, aprovou o Projeto de Lei nº 2.781/08 – Do Sr. Walter Brito Neto – que “regulamenta o exercício profissional da grafologia e determina outras providências”, e o PL nº 3.733/08, apensado, com substitutivo.




Of. P-063/10-CTASP





gimento Interno, comunico a V. Exª que a Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público, em reunião ordinária realizada hoje, aprovou o Projeto de Lei nº 4.681/09 – Do Sr. Capitão Assumção – que “altera o Decreto-Lei nº 667, de 2 de julho de 1969, acrescentando o art. 11-A, prevendo o afastamento para acompanhar cônjuge para os policiais militares e bombeiros militares”.





Of. P-064/10-CTASP





gimento Interno, comunico a V. Exª que a Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público, em reunião ordinária realizada hoje, aprovou o Projeto de Lei nº 5.862/09 – Do Sr. Valadares Filho – que “dispõe sobre concessão de incentivos fiscais do Imposto so-bre a Renda da Pessoa Jurídica – IRPJ, a empresas de turismo que empreguem, no seu quadro de funcio-nários, jovens oriundos de programas sociais do Go-verno Federal na condição de Aprendiz, e dá outras providências”.




Of. P-065/10-CTASP





gimento Interno, comunico a V. Exª que a Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público, em reunião ordinária realizada hoje, aprovou o Projeto de Lei nº 6.179/09 – Do Sr. Bonifácio de Andrada – que “dispõe sobre o Bacharelado em Segurança do Traba-lho e dá outras disposições”.




PROJETO DE LEI Nº 7.116, DE 2010 (Da Sra. Solange Amaral)

Inclui parágrafo ao art. 4º da Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990, que “dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adoles-cente, e dá outras providências”, estabe-lecendo que o Poder Público adotará me-didas à criação de um cadastro de crian-ças e adolescentes atingidos por estado de calamidade pública ou de situação de emergência.

Despacho: Às Comissões de Amazônia, Integração Nacional e de Desenvolvimento Re-gional; Seguridade Social e Família e Constitui-ção e Justiça e de Cidadania (Art. 54 RICD).

Apreciação: Proposição sujeita à aprecia-ção conclusiva pelas Comissões – Art. 24 II.

O Congresso Nacional decreta:Art. 1º Inclua-se o seguinte parágrafo ao art. 4º da

Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990, renumerando-se o atual parágrafo único para § 1º:

“Art. 4º ...................................................§ 1º ........................................................§ 2º Em caso de desastre que tenha ge-

rado o reconhecimento de estado de calami-dade pública ou de situação de emergência, o Poder Público adotará as medidas necessá-rias à criação de um cadastro de crianças e adolescentes atingidos, que compreenderá o número de feridos, desabrigados, desapare-cidos ou mortos, a fim de atender o disposto no § 1º deste artigo.”

Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Justificação

A Constituição Federal, em seu art. 227, bem como o Estatuto da Criança e do Adolescente (art. 4º), estabelecem que o Poder Público deve “assegurar com absoluta prioridade” os direitos dos menores, entre eles figurando o de “primazia no recebimento de proteção e socorro em quaisquer circunstâncias; a precedência de atendimento nos serviços públicos ou de relevância pública, a preferência na formulação e na execução das políticas sociais públicas e a destinação privilegiada de recursos públicos nas áreas relacionadas com a proteção à infância e à juventude”.

O País tem vivenciado, com certa freqüência, situações de calamidade pública ou estado de emer-gência em que se demonstrou o despreparo do Po-der público para lidar com a situação dos menores

de forma tempestiva e eficaz, na ocorrência desses infortúnios. Em face de sua posição e de sua fragili-dade na cadeia social, esses pequenos seres devem ser tutelados prioritariamente, como resguarda o texto constitucional.

Uma das piores tragédias climáticas que já asso-laram o Estado do Rio de Janeiro, ocorrida no início do mês de abril deste ano, resultou em mais de trezentas mortes, cinquenta mil desabrigados e desalojados, além de muitos feridos e desaparecidos.

Foram quilômetros de engarrafamentos, deze-nas de deslizamentos de terra e desmoronamento de centenas de casas. Vários municípios fluminenses de-cretaram estado de calamidade pública em razão das chuvas contínuas que caíram sobre o Estado.

Situações semelhantes passaram recentemente as populações dos estados de Santa Catarina, São Pau-lo e Sergipe. Em Santa Catarina, a título de ilustração, foram mais de setenta mortos e 52 mil desabrigados, além de oito municípios totalmente ilhados, com corte do fornecimento de energia, água potável e gás.

Mas a situação não é atípica. A menos de um ano, mais precisamente em maio de 2009, o excesso de chuvas atingiu 498 municípios localizados em 13 Estados: Amapá, Alagoas, Bahia, Ceará, Maranhão, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte, Sergipe, Amazonas, Pará e Santa Catarina. Foram dezenas de mortos e quase 500 mil pessoas desalo-jadas ou desabrigadas.

Todas essas tragédias demonstraram não só o despreparo das grandes cidades do País para enfren-tarem situações como essas, como a falta de organi-zação dos governantes.

Quando essas calamidades acontecem, as cir-cunstâncias adversas em que o trabalho heróico do corpo de bombeiros é realizado fazem com que os dados sobre o número de desaparecidos, desabriga-dos, desalojados, feridos ou mortos sejam muito im-precisos, o que exige do Poder Público organização para fornecer respostas rápidas.

Temos que, em situações como as mencionadas – tanto mais recentemente no Estado do Rio de Janei-ro quanto em outros Estados –, as crianças de nos-so País não estão recebendo a devida atenção. Para que os direitos mencionados acima sejam realmente atendidos prioritariamente, o Poder Público deve me-lhor organizar-se. É necessário que haja informações específicas sobre a situação dos menores e que os dados dessas catástrofes sejam rapidamente coleta-dos e atualizados, para que as decisões porventura tomadas pelos dirigentes sejam objetivamente focadas, de forma a atender a todos os necessitados rápida e satisfatoriamente.


Assim, a sugestão que ora submetemos aos no-bres Pares é no sentido de determinar que, em caso de estado de calamidade pública ou de situação de emer-gência, o Poder Público adote as medidas necessárias à criação de um cadastro de crianças e adolescentes atingidos, que compreenderá o número de feridos, de-sabrigados, desalojados, desaparecidos e mortos.

Estamos certos de que assim, nossas crianças e nossos adolescentes poderão, de fato, ver atendidos, com primazia, seus direitos à dignidade, ao respeito e, especialmente, à vida.

Sala das Sessões, 13 de abril de 2010. – Depu-tada Solange Amaral, DEM-RJ.

PROJETO DE LEI Nº 7.119, DE 2010 (Do Sr. Regis de Oliveira)

Altera a Lei nº 7.853, de 24 de outu-bro de 1989, que dispõe sobre o apoio às pessoas portadoras de deficiência, sua integração social, sobre a Coordenadoria Nacional para Integração da Pessoa Porta-dora de Deficiência – Corde, institui a tutela jurisdicional de interesses coletivos ou di-fusos dessas pessoas, disciplina a atuação do Ministério Público, define crimes, e dá outras providências.

Despacho: Apense-se à (ao) PL nº 669/2003.

Apreciação: Proposição Sujeita à Apre-ciação do Plenário.

O Congresso Nacional decreta:Art. 1º Esta lei altera a Lei nº 7.853, de 24 de de-

zembro de 1989, para determinar atendimento prioritário aos portadores de necessidades especiais na tramita-ção de processos e procedimentos e na execução de atos e diligências judiciais, e dá outras providências.

Art. 2º A Lei nº 7.853, de 24 de dezembro de 1989, passa a vigorar acrescida do seguinte artigo:

“Art. 2ºA. É assegurada prioridade na tramitação dos processos e procedimentos e na execução dos atos e diligências judiciais em que figure como parte ou interveniente pessoa portadora de deficiência, em qualquer instância.

§ 1º O interessado na obtenção da prio-ridade a que alude este artigo, fazendo prova de sua deficiência, requererá o benefício à au-toridade judiciária competente para decidir o feito, que determinará as providências a serem cumpridas, anotando-se essa circunstância em local visível nos autos do processo.

§ 2º A prioridade se estende aos proces-sos e procedimentos de serviços públicos e instituições financeiras e ao atendimento pre-ferencial junto à Defensoria Pública da União, dos Estados e do Distrito Federal.”

Art. 3º Esta lei entra em vigor na data de sua publicação.

Justificação

A proposição que ora submetemos à apreciação da Câmara dos Deputados visa a estender, aos porta-dores de necessidades especiais, benefícios que de longa data vieram a facilitar a vida dos idosos.

A grande maioria desses deficientes que travam litígio judicial o faz para obter coisas simples, como uma prótese ou uma indenização – pois, quase sem-pre, trata-se de ações que versam sobre acidentes que causaram a deficiência.

Tais ações, contudo, são demoradíssimas; há ca-sos de processos que duram dez anos, ou mais.

Cremos, portanto, ser justo que a lei venha a de-terminar o atendimento prioritário desses portadores de necessidades especiais, por parte do Poder Judiciário e da Administração Pública.

Assim, pelo exposto, contamos com o esclare-cido apoio dos membros desta Casa, no sentido da aprovação deste projeto de lei.

Sala das Sessões, 13 de abril de 2010. – Depu-tado Regis de Oliveira.

PROJETO DE LEI Nº 7.122, DE 2010 (Do Sr. Carlos Sampaio)

Inclui os parágrafos 1º e 2º, do art. 6º, da Lei nº 8.078, de 11 de setembro de 1990, tornando obrigatória a divulgação do preço por quilo, por litro ou por metro de todos os produtos ofertados no varejo e dá outras providências.

Despacho: Apense-se à (ao) PL nº 4.835/2009.

Apreciação: Proposição Sujeita à Aprecia-ção Conclusiva pelas Comissões – Art. 24 II.

O Congresso Nacional decreta:Art. 1º. O art. 6º, da Lei 8.078, de 19 de setembro

de 1990, passa a vigorar acrescido dos parágrafos 1º e 2º, com as seguintes redações:

“Art. 6º. ..... ....................................... .....§ 1º As pessoas físicas e jurídicas que

exercem atividades de venda de produtos no varejo, são obrigadas a divulgar, para o consu-midor, além do preço total do produto na quan-tidade ofertada, observadas as determinações legais e regulamentares sobre a forma dessa divulgação, as seguintes informações:


I – O valor de um quilo do produto, quan-do quantificado por seu peso;

II – O valor de um litro do produto, quan-do quantificado por volume;

III – O valor de um metro do produto, quando quantificado por extensão.

§ “2º As informações referidas nos incisos acima deverão ser expostas no mesmo espaço de divulgação do preço do produto ofertado, em tamanho e forma que permita uma visua-lização rápida e fácil pelo interessado.”

Art. 3º. Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação.

Justificação

A informação é uma das maiores armas que o consumidor tem para o exercício de seus direitos. Não é por outro motivo que o artigo 6º, inciso III, da Lei 8.078, de 11 de setembro de 1990 (Código de De-fesa do Consumidor), determina ser direito básico do consumidor:

“III – a informação adequada e clara sobre os di-ferentes produtos e serviços, com especificação correta de quantidade, característica, composição, qualidade e preço, bem como sobre os riscos que apresentem;”

Em síntese, esse dispositivo legal prevê o amplo direito do consumidor à informação sobre o produto que lhe está sendo ofertado.

Ocorre que, em não poucos casos, esse direito à informação está sendo sonegado por parte significante dos fornecedores, em razão da peculiaridade dos pro-dutos que ofertam, o que impede uma concreta com-paração de preços pelo consumidor, bem como retira do cidadão a possibilidade de livre escolha.

Entre os inúmeros exemplos que poderíamos ci-tar para demonstrar o que aqui procuramos combater, selecionamos dois.

O primeiro refere-se ao tempero conhecido como orégano. Esse produto, de uma determinada marca de condimentos, em conhecida rede de supermercados, verificamos custar R$4,44 (quatro reais e quarenta e quatro centavos), em embalagem de 10g (dez gramas). Através de simples cálculo, podemos verificar que o preço desse produto é de R$444,00 (quatrocentos e quarenta e quatro reais) o quilo.

O segundo exemplo, esse mais significativo, é o dos cartuchos de impressoras. Se fizermos uma sim-ples consulta aos preços de mercado desses bens de consumo, iremos verificar que o preço por litro da tinta de impressoras chamadas “jato de tinta” ultrapassa, em alguns casos, o valor de R$10.000,00 (dez mil reais). A título de exemplo, verificamos a venda de um cartu-cho com 11ml (onze mililitros) pelo preço de R$99,90

(noventa e nove reais e noventa centavos), o que equi-vale ao valor de R$9.081,00 (nove mil e oitenta e um reais) o litro do produto.

Aliás, no que se refere às impressoras, há uma realidade de mercado que nos faz crer que há um abuso na fixação dos preços dos cartuchos. É que não são poucos os modelos de impressoras em que o preço de reposição dos cartuchos é superior a cinqüenta por cento do valor da própria impressora.

É evidente que o consumidor não tem conhe-cimento dessa realidade, pois, pela forma de acon-dicionamento do produto e pela venda em pequena quantidade, não é de fácil percepção qual é o preço do bem se adquirido em quantidade maior.

Assim, impor a divulgação dessas informações permitirá ao consumidor fazer melhores escolhas quan-to aos produtos que irá adquirir, bem como terá como efeito uma melhor fiscalização de eventuais abusos que possam estar sendo cometidos pelos fornecedores.

Diante da relevância desta matéria, aguardo de meus pares total apoio à aprovação desta proposição.

Sala das Sessões, 13 de abril de 2010. – Carlos Sampaio, Deputado Federal, PSDB-SP.

PROJETO DE LEI Nº 7.128, DE 2010 (Do Sr. Paes de Lira)

Altera a lei nº 4.737, de 15 de julho de 1965, que institui o Código Eleitoral.

Despacho: À Comissão de Constitui-ção e Justiça e de Cidadania (Mérito e Art. 54, RICD).

Apreciação: Proposição sujeita à apre-ciação do Plenário.

O Congresso Nacional decreta:Art. 1º Esta lei altera o artigo 6º da lei nº 4.737,

de 15 de julho de 1965.Art. 2º O Art. 6º da lei nº 4.737, de 15 de julho

de 1965, passa a vigorar acrescido da seguinte alí-nea “d”:

Art. 6º ...................................................:...............................................................II – ........................................................:...............................................................d) aos presos provisórios.

Art. 3º Esta lei entrará em vigor na data da sua publicação.

Justificação

Este projeto tem por finalidade a solução do con-flito decorrente da edição da Resolução do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) nº 23.219, que determinou a


instalação de urnas nos presídios e nos estabeleci-mentos de internação de menores infratores.

Esta medida seria desnecessária, uma vez que a prisão constitucional e legal já permite ao juiz justifi-car a ausência do preso provisório no pleito eleitoral, porém para aperfeiçoar a legislação e sanar qualquer dúvida em relação à obrigação de votar e a conse-qüente justificação, é que faz-se necessário a edição do presente diploma legal.

Tenho a certeza que os demais pares aperfei-çoarão esta proposição e ao final aprovarão para que possamos ter o direito regulado de forma objetiva, e o cidadão preso tenha a sua justificativa na lei, evitando, por conseqüência a manipulação da população carce-rária, pelo Estado ou pelo crime organizado.

Sala das Sessões, 14 de abril de 2010. – Paes De Lira, Deputado Federal, PTC-SP.

PROJETO DE LEI Nº 7.131, DE 2010 (Do Sr. Gerson Peres)

Dispõe sobre a responsabilidade dos proprietários e autores de blogues e meca-nismos similares.



O Congresso Nacional decreta:Art. 1º Esta Lei dispõe sobre a responsabilidade

dos proprietários e autores de blogues, fóruns e me-canismos similares de publicação na Internet.

Art. 2º Os proprietários, editores, mantenedores e autores de blogues, fóruns e demais sítios com fun-cionalidades semelhantes, são responsáveis pelo con-teúdo dos comentários oriundos de usuários anônimos ou que não sejam passíveis de identificação.

Art. 3º As mensagens que contenham crimes contra a honra – calúnia, injúria e difamação – das pessoas serão de responsabilidade dos editores, pro-prietários e autores dos blogues, fóruns, e demais sí-tios de Internet com funcionalidades semelhantes, no caso de a mensagem contendo o crime contra a honra não permitir a identificação do autor.

§1º O ofendido por calúnia, injúria e difamação, sem prejuízo da ação penal competente, poderá de-mandar no juízo civil a reparação do dano moral.

§2º Todos os blogues, fóruns, e demais sítios de Internet com funcionalidades semelhantes, são obrigados a instituir mecanismo de moderação de comentários.

§3º O controle da postagem e prévia análise dos comentários é obrigação exclusiva de seu proprietário, autor ou editor.

Art. 4º Todos os blogues, fóruns, e demais sítios de Internet com funcionalidades semelhantes, são obri-gados a procederem ao registro com o nome completo, CPF e identidade de seu proprietário no sítio governa-mental Registro.BR.

Parágrafo único. O registro do blogue, fórum, e demais sítios de Internet com funcionalidades seme-lhantes deverá ser processado de forma gratuita e não onerosa no “sítio” governamental “registro.br” para fim exclusivo de cadastro.

Art. 5º O Poder Judiciário aplicará multa de dois a dez mil reais ao proprietário do blogue, fórum, e demais sítios de Internet com funcionalidades seme-lhantes, que estejam em desconformidade com os dispositivos desta Lei.

§1º O valor da multa dobra a cada reincidência.§2º Os recursos das multas serão revertidos ao

Fundo Nacional de Segurança Pública de que trata a Lei nº 10.201, de 14 de fevereiro de 2001.


Justificação

A Internet é o mecanismo de comunicação so-cial que apresenta o maior crescimento, chegando, em muitos países, a superar o rádio e a televisão como fonte de notícias e opiniões.

Esse novo meio de interação social, porém, ca-racteriza-se pelo fato de que, ao contrário dos meca-nismos tradicionais – imprensa escrita, rádio e televisão -, onde temos um emissor falando para muitos, temos uma situação em que muitos falam para muitos.

Além disso, a Internet permitiu uma ampliação exponencial nas possibilidades de manifestação do pensamento, na liberdade de expressão e na demo-cratização da Comunicação Social.

Ocorre que os mecanismos tradicionais de Co-municação Social são passíveis de responsabilização civil e penal no caso de ocorrência de crimes contra a honra – calúnia, injúria e difamação. O caso dos blo-gues, fóruns e demais sítios de publicação de artigos e opiniões, porém, não contam norma similar que per-mita a proteção da honra das pessoas.

Essa lacuna legal permite que esses mecanis-mos de Internet, com todo o seu poder de difusão associado, sejam usados, em muitos casos, de forma fraudulenta, para a prática da calúnia, da injúria e da difamação, sem que os autores de tais crimes possam ser responsabilizados.


Além disso, as áreas de comentários de muitos desses sítios permitem que os usuários publiquem co-mentários de forma anônima, ou com identidade não confirmada, o que faz com que essa funcionalidade seja usada também com finalidade fraudulenta e para a consecução de crimes contra a honra.

A solução para essa situação passa necessa-riamente pelo transferência da responsabilidade dos comentários anônimos para o proprietário do bloque, e a instituição da obrigação de que tais mecanismos te-nham a área de comentários moderada, para permitir a análise prévia das mensagens antes da publicação.

É evidente que todo o conteúdo publicado em um sítio, blogue ou sítio de Internet com finalidade si-milar é de responsabilidade de seu proprietário, autor ou editor, para efeito de responsabilização quanto à ocorrência de crimes contra a honra, pois estes são os mantenedores dos recurso, assim como os benefi-ciários de suas receitas publicitárias.

Este Projeto de Lei, portanto, tem o objetivo de estabelecer as normas básicas de responsabilização dos autores, proprietários e editores de tais sítios no caso de publicação de mensagens anônimas.

Além disso, introduzimos a obrigação para que os bloques e demais sítios com finalidades similares sejam cadastrados no sítio governamental Registro.BR de forma não onerosa, permitindo, assim, um mecanis-mo eficiente de identificação dos proprietários.

Diante do exposto, peço o apoio dos nobres Par-lamentares desta Casa para a aprovação deste Pro-jeto de Lei.

Sala das Sessões, 14 de abril de 2010. – Depu-tado Gerson Peres.

PROJETO DE LEI Nº 7.137, DE 2010 (Do Sr. Carlos Bezerra)

Estabelece que o processo de expulsão de estrangeiro que estiver cumprindo pena no Brasil será antecipado quando o condenado passar a usufruir de benefícios prisionais.

Despacho: Às Comissões de Relações Exteriores e de Defesa Nacional e Constitui-ção e Justiça e de Cidadania (Mérito e Art. 54, RICD).


O Congresso Nacional decreta:Art. 1º Esta lei estabelece que o processo de ex-

pulsão de estrangeiro que estiver cumprindo pena no Brasil será antecipado quando o condenado passa a usufruir de benefícios prisionais.

Art. 2º O artigo 67 da Lei nº 6.815, de 19 de agosto de 1980, passa a vigorar acrescido do seguin-te parágrafo:

“Art. 67. .................................................Parágrafo único. O processo de expulsão

de estrangeiro que estiver cumprindo pena no Brasil será antecipado quando o condenado passar a usufruir de progressão de regime ou de liberdade condicional. (NR)”


Justificação

O projeto de lei que ora submeto à apreciação da Câmara dos Deputados visa a estabelecer que o processo de expulsão do estrangeiro que estiver cum-prindo pena em presídio brasileiro será antecipado, quando o condenado passar a usufruir de progressão de regime ou de liberdade condicional.

O sistema penal do Brasil contradiz a fama de hospitalidade e simpatia que o país tem. Presos es-trangeiros sofrem maus-tratos dentro das cadeias – até aí, seguem o roteiro destinado também aos brasileiros. Dificilmente, conseguem benefícios pri-sionais, como livramento condicional e progressão de regime, principalmente pela impossibilidade de comprovação de trabalho e residência fixa. Há, atu-almente, 2.626 pessoas de outras nacionalidades cumprindo pena no Brasil. Um estudo apresenta-do na Universidade de São Paulo (USP) traçou o perfil desses detentos – a maioria sul-americana – e identificou os principais problemas que eles enfrentam.

Para evitar que os juízes neguem os pedidos de benefícios, é necessário que o processo de expulsão seja antecipado. No momento em que o condenado já cumpriu parte de sua pena, e pode passar ao re-gime semi-aberto, por que não mandá-lo de volta ao seu país?

Conto, assim, com o apoio dos membros desta Casa, no sentido da aprovação desta proposição.

Sala das Sessões, 14 de abril de 2010. – Depu-tado Carlos Bezerra.

PROJETO DE LEI Nº 7.140, DE 2010 (Do Sr. Mário Negromonte)

Obriga a postagem de documentos de cobrança com 7 (sete) dias de antece-dência ao vencimento da obrigação e dá outras providências.




O Congresso Nacional decreta:Art. 1º Os entes e entidades públicos, os fornece-

dores de produtos e os prestadores de serviços ficam obrigados a efetuar a postagem dos documentos de cobrança de tributos, taxas, tarifas ou qualquer mo-dalidade de crédito no prazo mínimo de 7 (sete) dias antecedentes à data do vencimento das obrigações.

Parágrafo único. A obrigatoriedade de que trata o caput deste artigo aplica-se às instituições financei-ras e demais entidades autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil.

Art. 2º As datas de vencimento e de postagem dos documentos de cobrança deverão estar impressas na parte externa da correspondência.

Art. 3º A postagem de documentos de cobrança em desacordo com esta Lei desobriga o devedor do pagamento de multa, juros ou encargos pelo inadim-plemento da obrigação até o prazo de 30 (trinta) dias a contar do vencimento da obrigação.

Art. 4º O descumprimento do disposto nesta Lei sujeitará os infratores a multa em montante não inferior a R$100,00 (cem reais) e não superior a R$10.000,00 (dez mil reais).

Art. 5º Esta Lei entra em vigor em (90) noventa dias a contar da data de sua publicação.

Justificação

É fato freqüente o recebimento, pelos devedores, de contas vencidas ou demasiadamente próximas de seu vencimento. As razões mais comuns para tanto usualmente derivam da deficiência dos sistemas de cobrança e de endereçamento da empresa emissora ou das imperfeições do serviço postal. Não obstante a causa da impontualidade, nesses casos, não possa ser atribuída ao devedor, sobre ele recaem constan-temente os ônus dessas ineficiências.

Não parece difícil compreender que os forne-cedores – ao transferir aos clientes os encargos das falhas de seus métodos de cobrança ou dos serviços postais por eles contratados – estabelecem condições iníquas e exigem vantagens manifestamente exces-sivas e, desse modo, contrariam prescrições do Có-digo de Defesa do Consumidor. Entretanto, a difusão dessa prática abusiva entre as empresas demonstra que, possivelmente, a moldura normativa necessite ser aprimorada com a edição de lei específica para elidir tal comportamento.

Para por fim a essa conduta manifestamente pre-judicial não apenas ao consumidor propriamente dito,

mas a todos os devedores de obrigações, sejam elas tributárias, civis ou de qualquer outra natureza, apre-sentamos esta proposição, que obriga o envio anteci-pado dos documentos de cobrança, exige a impressão da data de postagem e do vencimento no exterior da correspondência e, em caso de descumprimento, de-sobriga o devedor do pagamento de multas e encargos e estipula multa pecuniária.

O Projeto, sem incorrer em injuridicidade ou in-constitucionalidade, estende tal obrigatoriedade às instituições financeiras. A incidência das regras aqui previstas ao setor financeiro dá-se em consonância com o corrente entendimento do Supremo Tribunal Federal que – em decisão proferida na Ação Direta de Incons-titucionalidade nº 2591-DF – declarou a aplicabilidade do CDC (e, conseqüentemente, de outras leis espe-ciais) às instituições financeiras, sob o fundamento de que a exigência de lei complementar veiculada pelo art. 192 da Constituição Federal abrange exclusivamente a estruturação do sistema financeiro nacional.

Submetendo o presente Projeto de Lei à aprecia-ção desta Casa, solicitamos a colaboração dos ilustres Pares para seu aperfeiçoamento e aprovação.

Sala das Sessões, 14 de abril 2010. – Deputado Mário Negromonte.

PROJETO DE LEI Nº 7.143, DE 2010 (Da Sra. Andreia Zito)

Institui o Fundo o e Programa Nacional de Erradicação de Favelas e loteamentos irregulares.

Despacho: Às Comissões de Desenvol-vimento Urbano; Finanças e Tributação (Mérito e Art. 54, RICD) e Constituição e Justiça e de Cidadania (Art. 54 RICD).


O Congresso Nacional decreta: Art. 1º Fica instituído o Fundo e o Programa Na-

cional de Erradicação de Favelas e loteamentos irregu-lares, destinado a financiar programas e ações relativas à erradicação da desordem e da ocupação irregular do solo urbano com vistas a assegurar projetos de as-sentamento de famílias ou pessoas que residem em locais de risco e áreas consideradas de preservação ambiental pertencentes ao Poder Público.

Parágrafo único. O Fundo a que se refere o caput deste artigo terá como receita:

I – recursos provenientes do Orçamento Geral da União;

II – contribuições dos governos e organismos estrangeiros e internacionais;


III – outros recursos que lhe forem destinados. Art. 2º É competência do Programa Nacional de

Erradicação de Favelas e loteamentos irregulares, fi-xar os critérios para sua utilização e distribuição aos municípios.

Art. 3º O Programa Nacional de Erradicação de Favelas e Loteamentos Irregulares é Programa de Es-tado permanente e irrevogável que deverá constar das rubricas do orçamento geral da União e será regido e administrado por um Conselho Gestor composto:

I – pelo presidente do Banco Nacional de Desen-volvimento Econômico e Social (BNDES);

II – pelo presidente da Caixa Econômica Federal;III – pelo presidente do Banco do Brasil;IV – pelo presidente do Instituto Brasileiro de

Geografia e Estatística;V – pelo presidente do Congresso Nacional.VI – pelo presidente do INCRA;Art. 4º O Conselho Gestor de que trata o artigo

anterior, será presidido, a cada quatro anos, pelos pre-sidentes das instituições elencadas nos incisos I, II e III, na ordem subseqüente.

Art. 5º Todos os recursos previstos, destinados, alocados e orçados no Orçamento Geral da União e nas instituições elencadas nos incisos I, II e III, bem assim nos programas de governo e ministérios vi-sando a construção de moradias de baixa renda ou melhorias em comunidades carentes serão imediata-mente transferidos para a rubrica e para o orçamento do Programa Nacional de Erradicação de Favelas e Loteamentos Irregulares.

Art. 6º O Instituto Brasileiro de Geografia e Esta-tística (IBGE) será o órgão encarregado, em convênio com os Estados e os Municípios da criação de um ban-co de dados destinado a armazenar informações sobre terras pertencentes a União, Estados e Municípios, devendo ainda elaborar o levantamento demográfico de cada favela ou loteamento irregular, cabendo aos municípios realizarem o cadastramento atualizado dos moradores daquelas comunidades.

Art. 7º O município para fazer jus aos recursos deste Fundo deverá obedecer às diretrizes traçadas no Programa Nacional de Erradicação de Favelas obedecendo aos critérios básicos descritos nesta lei apresentando ao Conselho Gestor plano detalhado de sua execução, inclusive, com cadastramento atualiza-do dos moradores, plano de assentamento, plano de reflorestamento e revitalização das áreas desocupa-das, dando-se prioridade a nelas se construir, parques e complexo turístico.

Art. 8º A União Federal, os Estado e os Municí-pios farão permanentemente o levantamento de suas

terras com a finalidade de nelas implementar a cons-trução de polos habitacionais.

Art. 9º O Município, o Estado e a União Federal poderão celebrar convênios e outros tipos de coope-ração visando o cumprimento das metas dispostas nesta lei em consonancia com o Decreto nº 6.170, de 25/07/2007, sem prejuízos de outras normas que re-gem a matéria.

Art. 10 Nenhum pólo habitacional será aprova-do caso não se preveja no Programa a instalação de postos de saúde (médico e odontológico), serviços de água, gás, energia elétrica, escola regular, escola técnica, vila olímpica, postos avançados de institui-ções bancárias oficiais (obrigatórias) ou privadas, do INSS, de Delegacia Policial, da Guarda Municipal, da Polícia Militar e da Delegacia Regional do Trabalho, além de transportes regulares e alternativos, núcleos de aprendizagem laboral, complexo esportivo público e piscina pública.

Art. 11 Ficará a cargo do Banco Nacional de De-senvolvimento Econômico e Social (BNDES), do Ban-co do Brasil e da Caixa Econômica Federal a abertura de linhas de créditos a pequenos, médios e grandes comerciantes ou prestadores de serviços ou outros empreendedores que queiram se instalar na região onde estão situados os polos habitacionais.

Art. 12 O polo habitacional de que trata o artigo 4º desta lei será dimensionado e construído em consonân-cia e nos estritos termos do levantamento demográfico, estatísticos e cadastral previamente elaborado.

Art. 13 A União, os Estados e Municípios cede-rão técnicos e servidores para o quadro do Programa Nacional de Erradicação de Favelas e Loteamentos Irregulares, sem prejuízo de abertura de concurso pú-blico para preenchimento de seus quadros.

Art. 14 aplica-se a esta lei o disposto na Lei nº 10.257, de 10/07/2001 (Estatuto da Cidade).

Art. 15 Ficam revogadas as disposições em con-trário.

Art. 16 Esta Lei entra em vigor em 1º de janeiro do ano seguinte ao de sua publicação oficial.

Justificação

Trata-se de legislação que vai ao encontro das mais lídimas aspirações do ser humano que é a de ter uma moradia correta e segura onde possa criar a sua família com segurança ao longo de gerações.

Por outro lado, a erradicação de favelas nos ter-mos desta lei, colocará o Brasil no mesmo nível dos países desenvolvidos em termos urbanísticos e ha-bitacionais, acabando de vez com as mazelas, sofri-mentos, desgraças humanas e os interesses escusos próprios ao processo de favelização de uma cidade.


Em consonância, inclusive, com as diretrizes traçadas pela Organização das Nações Unidas – ONU, nota-damente, pelo Programa UN-HABITAT, organizador do Forum Mundial de Urbanismo. Lembrando que a 5ª Edição deste Forum se deu na Cidade do Rio de Janeiro, em março de 2010.

Registre-se que a desfavelização do espaço ur-bano trás grande impacto positivo ao meio ambiente e a segurança pública, sendo, também, fator preponde-rante, quando, por si só, alavanca as economias dos Estados e dos Municípios, principalmente, beneficiando setores como o turismo e o da construção civil, gran-des geradores de postos de trabalho.

Ademais, não devemos nos esquecer que a Constituição da Répública Federativa do Brasil elen-ca em seu Art. 1º como Fundamentos da Repúbrica: a Cidadania e a Dignidade da Pessoa Humana, além de destacar no Capítulo dos Direitos Sociais, em seu Art. 6º, a Saúde, a Moradia e a segurança. Assim como destaca, em capítulo próprio a preservação do meio ambiente, conforme dispõe o art. 225, a saber: “Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem

de uso comum do povo e essencial à sadia qua-lidade de vida, impondo-se ao Poder Público e à cole-tividade o dever de defendê-lo e preservá-lo para as presentes e futuras gerações”

Tem ainda esta lei, o condão de trazer para a for-malidade e legalidade os imóveis que serão edificados, estendendo esses benefícios a seus ocupantes e aos seus descendentes, nos termos do Código Civil.

De outro giro, não se pode olvidar que com a cria-ção dos Polos Habitacionais infraestruturados – nos moldes propostos por esta lei – haverá, sem dúvida, a atração de valores e serviços sociais de relevante agregação, tais como: escolas regulares e profissionali-zantes, postos médicos, transportes, segurança, água, energia elétrica, gás, saneamento básico, serviços e comércio, lazer, informática e entrentenimento. Sem contar com a contrapartida de que o espaço urbano será revitalizado e reordenado e as áreas outrora ocu-padas pelas favelas serão recuperadas e reflorestadas voltando a se incorporar na urbe, como espaço sadio e recuperador de sua estética, que tanto pode abrigar um parque público como outros implementos geradores de divisas limpas, tudo, em benefício da coletividade, em completa sintonia com o Estatuto da Cidade (Lei nº 10.257, de 10/07/2001).

Relevante destacar, que a desfavelização de de-terminado espaço urbano, significará um importante golpe ao crime organizado de tráfico de drogas e de armas, pois, não terão – esses traficantes – como se esconder ou refugiar-se em meio as comunidades ca-

rentes, que, hoje, são seus reféns. Facilitando, desse modo, que as forças de segurança possam atuar com mais desenvoltura, no combate a tais delitos, sem aque-la preocupação de – no confronto – vir a sair ferido um inocente, por um projétil eventualmente perdido.

Registre-se ainda, que com a construção dos ci-tados Polos Habitacionais infraestruturados, o Poder Público colocará uma pá de cal, nas ligações clandes-tinas de água e esgoto, de energia elétrica e de tele-visão a cabo, exterminando de vez com esse tipo de delito, assim como, aos crimes ambientais.

Relembre-se, que o fenômeno da favelização, além de ferir de morte a estética urbanística de uma cidade, com graves consequências ambientais, pois atinge, rios, nascentes, lagos, lagoas, praias e outros mananciais, trás prejuízo e desvalorização a imóveis regulares situados no entorno ou próximos a favela, potencializando assim, os demais fatores que compõe o caos urbano.

Destarte, dúvida não há de que é preciso atacar de modo realista e definitivo o fenômeno da faveliza-ção, que nas últimas décadas vem se acentuando por força de programas e projetos eleitoreiros, com fins vi-sivelmente mediáticos e que tanto mal tem causado às cidades e a população que nelas vive. E que, por terem uma visão equivocada da raiz do problema, também acarretaram o derrame de soma considerável de recur-sos públicos, cuja consequência reflete na economia do cidadão e no mercado, traduzindo em aumento de impostos e da carga tributária, em vão, uma vez que a desordem urbana, em termos urbanísticos e habita-cionais, permanece.

Por fim, acreditamos que com essa nova pers-pectiva de encarar o problema da favelização poder-se-á de forma efetiva reduzir consideravelmente o déficit habitacional que é outro flagelo indutor de fa-velas e loteamentos irregulares e que, como todos nós sabemos, também induz conflitos e aprofunda as desigualdades.

A vista de tudo exposado, no tocante a erradicação de favelas e loteamentos irregulares visando desse modo a instituição do Fundo e do Programa Nacional de Erra-dicação de Favelas e loteamentos irregulares, destinado a financiar programas e ações relativas à erradicação da desordem e da ocupação irregular do solo urbano, são os motivos mais do que justos, pelos quais conto com o apoio dos nobres Pares para que esta iniciativa prospere com a celeridade que o caso requer.

Sala das Sessões, 14 de abril de 2010. – Deputada Andreia Zito.


PROJETO DE LEI Nº 7.149, DE 2010 (Do Sr. Edmar Moreira)

Obriga as instituições comerciais, financeiras, bancos, agências de crédito ou similares a fornecerem por escrito o(s) motivo(s) de indeferimento de crédito ao consumidor, e dá outras providências.



Art. 1º Ficam as instituições comerciais, financeiras, bancos, agências de crédito ou similares, obrigadas a fornecer por escrito, o motivo de indeferimento de crédito, ou da negativa de aceitação de título de crédito, prestada pelo consumidor que a procure, para este fim.

Art. 2º A declaração a que se refere o Artigo 1º desta Lei deve ser em papel timbrado, datado e assi-nado, de forma a que consumidor possa identificar o estabelecimento autor da recusa e qual o cadastro de proteção ao crédito consultado, quando for o caso.

Parágrafo Único As empresas são responsáveis por manter as informações tratadas por esta Lei sob proteção, sigilo e prontamente recuperáveis na oca-sião de um atendimento posterior, ou quando forem solicitadas, pelo prazo de 5 (cinco) anos.

Art. 3º À Instituição infratora do estabelecido nes-ta Lei, estará sujeita as sanções previstas pela Lei Nº 8.078, de 11 de Setembro de 1990 (Código de Defesa do Consumidor).


Justificação

Esta medida visa assegurar aos cidadãos o livre acesso à informação, especialmente relacionada à recusa de crédito, ou recusa de títulos de crédito, tais como notas promissórias e cheques.

Está de pleno acordo com o disposto na Lei 8.078, de 11 de Setembro de 1990, que consagra o Código de Defesa do Consumidor, e que em seu artigo 43 es-tabelece que “O consumidor, sem prejuízo do dispos-to no art. 86, terá acesso às informações existentes em cadastros, fichas, registros e dados pessoais e de consumo arquivados sobre ele, bem como sobre as suas respectivas fontes.”

Embora a abertura de cadastro, ficha, registro e dados pessoais e de consumo deva ser comunicada por escrito ao consumidor, quando não solicitada por ele, e que informações negativas superiores a cinco anos não devam constar nela, infelizmente, não é o que se verifica atualmente. Inúmeras vezes os consumidores são incluí-

dos de forma indevida nos cadastros restritivos, passam por constrangimento, e sequer tem como se defender deste abuso, pois, na maioria das vezes, a empresa que lhe nega o crédito se recusa a atestar a inclusão, ou o motivo manifesto de negativa, deixando sem provas a parte prejudicada na relação de consumo.

Destarte, se houver a obrigatoriedade da emissão de documento, conforme propõe-se aqui, o consumidor terá resguardado o direito a defender-se mediante a ação judicial correspondente e oportuna, quando for o caso, garantido o seu direito de postular contra em-presas que por ventura tenham lhe causado danos, morais ou materiais.

Sala das Sessões, 15 de abril de 2010. – Depu-tado Edmar Moreira.

PROJETO DE LEI Nº 7.151, DE 2010 (Do Sr. Edmar Moreira)

Dispõe sobre à adaptação de compu-tadores em Lan Houses, Cyber Cafés, para utilização por pessoas portadoras de neces-sidades visuais e dá outras providencias

Despacho: Às Comissões de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática; Segu-ridade Social e Família e Constituição e Justiça e de Cidadania (Art. 54 RICD).


O Congresso Nacional decreta:Art. 1º Ficam as Lan Houses, Cyber Cafés, es-

tabelecimentos similares, cuja atividade fim seja re-lacionada à obtenção de lucro por meio da informáti-ca, ou ainda quaisquer outros estabelecimentos que disponibilizem dez ou mais computadores, obrigadas a disponibilizarem computadores adaptados para uti-lização por pessoas com deficiência visual, com os seguintes equipamentos:

I – teclado em Braille;II – programa de informática que possua leitor

de tela;III – programa de informática destinado a pessoa

com baixa visão que possua caractere gigante;IV – fone de ouvido;V – microfone.Art. 2º As Lan Houses, Cyber Cafés ou estabe-

lecimentos similares, cuja atividade fim seja relacio-nada à obtenção de lucro por meio da informática e que possuam 20 (vinte) ou mais computadores serão obrigadas a instalarem piso para a melhor locomoção da pessoa com deficiência visual.

Art. 3º Os estabelecimentos de que trata esta lei deverão ser adaptados às suas disposições no prazo


de 120 (cento e vinte) dias, a contar da data de sua publicação.

Art. 4º A inobservância do disposto nesta Lei su-jeitará o infrator às penalidades previstas no art. 56 da Lei Federal nº 8.078, de 11 de setembro de 1990, sem prejuízo daquelas previstas na Lei Federal nº 8.069, de 13 de julho de 1990.


Justificação

A inclusão digital é uma questão muito discuti-da hoje em dia, afinal o mundo que vivemos exige de todos o mínimo de conhecimento do mundo digital e seus aparelhos, e nem precisamos ter computador em casa para ter acesso a todas as informações, pois existem estabelecimentos privados, voltados ao alu-guel desses computadores para a utilização de quem precisar, mas infelizmente a inclusão digital não está sendo feita de forma justa e verdadeiramente inclusi-va, já que os deficientes visuais não são beneficiados com essa iniciativa das Lan Houses ou Cyber Cafés, pois os mesmos não possuem computadores adapta-dos para esses cidadãos.

Para que os deficientes visuais possam utilizar o equipamento disponível por estes estabelecimentos, existentes em todo o município seria preciso adaptá-los, pelo menos alguns, com fone de ouvido, programa de informática com leitura da tela, teclado em Braille, entre outros de acordo com o desenvolvimento tecno-lógico disponível. Logo, nós vereadores desta Casa de Leis, precisamos tornar o processo justo e sem discriminação.

Pelo Exposto conto com o apoio dos nobres Pa-res para aprovação deste projeto de lei.

Sala das Sessões, 15 de abril de 2010. – Depu-tado Edmar Moreira.

PROJETO DE LEI Nº 7.152, DE 2010 (Do Sr. Regis de Oliveira)

Dá nova redação ao art. 1.584 da Lei nº 10.406, 10 de janeiro de 2002 – Código Civil.


Apreciação: Proposição Sujeita à Apre-ciação Conclusiva pelas Comissões – Art. 24 II.

O Congresso Nacional decreta:Art. 1º Esta lei estabelece novas regras para

guarda compartilhada.Art. 2º O § 2º do art. 1.584 da Lei 10.406, 10 de

janeiro de 2002 – Código Civil – passa a vigorar com a seguinte redação:

“Art. 1.584. ............................................§ 2º Quando não houver acordo entre

a mãe e o pai quanto à guarda do filho, será aplicada, sempre que ambos os genitores este-jam aptos a exercer o poder familiar, a guarda compartilhada.

......................................................”(NR)


Justificação

Tendo surgido na Inglaterra, pelos idos de 1960, a guarda compartilhada, praticamente, está presente em grande parte das legislações de países ditos de-mocráticos. Antes do surgimento do instituto, ou da evolução dos costumes, a guarda da criança era in-variavelmente deferida à mãe.

Hoje, não resta dúvida, a guarda de filho menor deve ser repartida entre ambos os genitores, atenden-do-se fundamentalmente o interesse da criança.

Já não se há mais de falar em direito de visita, pois ambos os pais têm os mesmos direitos e deveres com relação ao filho menor, o que, indubitavelmente, fará com que a criança cresça com respeito e consi-deração para com aqueles.

Silvio Rodrigues, emérito civilista, ao analisar o pátrio poder, sob a ótica do direito civil, diz que este é: “o conjunto de direitos e deveres atribuídos aos pais em relação a pessoa e aos bens dos filhos não eman-cipados, tendo em vista a proteção destes”.

Nossa Constituição Federal, em seu art. 227, estabelece como dever da família, da sociedade e do Estado, assegurar com absoluta prioridade, o direito à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respei-to, à liberdade e à convivência familiar e comunitária, além de colocá-los a salvo de toda forma de negligên-cia, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão.

A partir do momento em que a sociedade conju-gal se dissolve, os genitores não podem ficar alijados do desenvolvimento de sua prole, isto é certo.

Mas levando-se em consideração o melhor inte-resse da criança, quando a guarda dos filhos menores não puder ser deferida por inaptidão de qualquer dos genitores, dever-se-á, mesmo assim, impor a guarda compartilhada para ambos?

Cremos, assim, que o atual art. 1584 do Código Civil, que inseriu a guarda compartilhada em nosso ordenamento, deve ser modificado para adequar-se aos ditames constitucionais e ao próprio instituto da guarda compartilhada.


Pelo exposto, conto com o apoio dos ilustres pa-res a esta proposta.

Sala das Sessões, 15 de abril de 2010. – Depu-tado Regis de Oliveira.

PROJETO DE LEI Nº 7.160, DE 2010 (Do Sr. Eliene Lima)

Altera a Lei nº 9.074, de 7 de julho de 1995, e a Lei nº 9.427, de 26 de dezembro de 1996, para aumentar a capacidade instalada dos aproveitamentos de potenciais hidráu-licos para geração de energia elétrica que ficam dispensados de obter autorização, devendo apenas ser comunicados ao Poder Concedente, e dá outras providências.

Despacho: Apensen-se à (ao) PL nº 5.532/2009.


O Congresso Nacional decreta:Art. 1º O art. 8º da Lei nº 9.074, de 7 de julho de

1995, passa a vigorar com a seguinte redação:

“Art. 8º O aproveitamento de potenciais hidráulicos, iguais ou inferiores a 3.000 kW, e a implantação de usinas termelétricas de potência igual ou inferior a 5.000 kW, estão dispensadas de concessão, permissão ou au-torização, devendo apenas ser comunicados ao Poder Concedente. (NR)”

Art. 2º O art. 26 da Lei nº 9.427, de 26 de dezem-bro de 1996, passa vigorar com a seguinte redação:

“Art. 26. .................................................I – o aproveitamento de potencial hidráu-

lico de potência superior a 3.000 kW e igual ou inferior a 50.000 kW, destinado à produção in-dependente ou autoprodução, mantidas as ca-racterísticas de pequena central hidrelétrica;

...............................................................VI – o aproveitamento de potencial hidráu-

lico de potência superior a 3.000 kW e igual ou inferior a 50.000 kW, destinado à produção independente ou autoprodução, independen-temente de ter ou não características de pe-quena central hidrelétrica.

§ 1o Para o aproveitamento referido no inciso I do caput deste artigo, para os em-preendimentos hidroelétricos com potência igual ou inferior a 3.000 kW e para aqueles com base em fontes solar, eólica, biomassa e co-geração qualificada, conforme regulamen-

tação da ANEEL, cuja potência injetada nos sistemas de transmissão ou distribuição seja menor ou igual a 30.000 kW, a ANEEL estipu-lará percentual de redução não inferior a 50% a ser aplicado às tarifas de uso dos sistemas elétricos de transmissão e de distribuição, in-cidindo na produção e no consumo da energia comercializada pelos aproveitamentos.

...............................................................§ 6º Quando dos acréscimos de capaci-

dade de geração de que trata o inciso V deste artigo, a potência final da central hidrelétrica resultar superior a 50.000 kW, o autorizado não fará mais jus ao enquadramento de pequena central hidrelétrica.

..................................................... (NR)”


Justificação

Atualmente, estão dispensados de obter autori-zação junto ao Poder Concedente, bastando a comu-nicação da sua implantação, os aproveitamentos de potenciais hidráulicos com potência instalada igual ou inferior a 1.000 kW. Esses aproveitamentos são co-nhecidos no setor elétrico como Centrais Geradoras Hidrelétricas – CGHs.

À luz da legislação vigente, as Pequenas Cen-trais Hidrelétricas – PCHs são os aproveitamentos de potenciais hidráulicos com potência instalada superior a 1.000 kW e igual ou inferior a 30.000 kW, respeita-das as características de PCH. Os requisitos que ca-racterizam uma PCH são, atualmente, definidos pela Agência Nacional de Energia Elétrica – ANEEL, es-tando, quando da elaboração da presente proposição, estabelecidos na Resolução Normativa nº 652, de 9 de dezembro de 2003.

Com o objetivo de reduzir a burocracia associa-da e incentivar a implantação de empreendimentos hidrelétricos de menor porte, que apresentam menor impacto ambiental, a Lei nº 11.943, de 28 de maio de 2009, introduziu alterações no art. 26 da Lei nº 9.427, de 26 de dezembro de 1996, objetivando aumentar, para até 50.000 kW a potência máxima de aprovei-tamentos hidrelétricos que, independentemente de apresentarem características de PCH, poderiam ser objeto de autorização pelo Poder Concedente, e que poderiam comercializar energia elétrica diretamente com consumidor ou conjunto de consumidores reuni-dos por comunhão de interesses de fato ou de direito, cuja carga seja maior ou igual a 500 kW, independen-temente dos prazos de carência constantes do art. 15 da Lei nº 9.074, de 7 de julho de 1995.


Nessa mesma linha, a presente proposição ob-jetiva reduzir a burocracia associada e incentivar a implantação de aproveitamentos hidrelétricos de re-duzidíssimo porte, cuja potência instalada seja inferior ou igual a 3.000 kW, redefinindo a potência instala-da máxima que caracteriza as Centrais Geradoras Hidrelétricas, além de ampliar as possibilidades de enquadramento como Pequenas Centrais Hidrelétri-cas de aproveitamentos hidrelétricos com potência instalada de até 50.000 kW, sem, contudo, alterar os incentivos vigentes para a transmissão da energia gerada pelas CGHs e PCHs, de forma a não onerar ainda mais os bolsos da maioria dos consumidores de energia elétrica brasileiros.

Contamos, portanto, com o apoio dos Nobres Pares para a transformação, o mais brevemente pos-sível, dessa proposição em Lei.

Sala das Sessões, 15 de abril de 2010. – Depu-tado Eliene Lima.

PROJETO DE LEI Nº 7.161, DE 2010 (Do Sr. Virgílio Guimarães)

Denomina “Via Pedro Nava” a BR-440, no Estado de Minas Gerais.

Despacho: Às Comissões de Viação e Transportes; Educação e Cultura e Constituição e Justiça e de Cidadania (Art. 54 RICD).


O Congresso Nacional decreta:Art. 1º Fica denominada “Via Pedro Nava”, a BR-

440 no Estado de Minas Gerais.Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua

publicação.

Justificação

A proposição, ora apresentada, vem homenage-ar este importante escritor juiz- forense, que se tornou o maior memorialista da literatura brasileira. Autor de seis livros: O primeiro foi Baú de Ossos. Depois deste vieram ainda Balão Cativo, Chão de Ferro, Beira Mar, Galo das Trevas e, por último, O Círio Perfeito. Pedro Nava traçou nestas obras um completo painel da cultura brasileira no século XX, além dos costumes familiares e sua cultura popular.

Antes de formar-se em medicina pela Universida-de de Minas Gerais, em 1927, já fazia parte de grupos interessados pela literatura, como o “Estrela” e “A Re-vista” (1923), publicação modernista que contava com Carlos Drummond de Andrade, Martins de Almeida, João Alphonsus e Gregoriano Canedo.

Suas páginas sobre a medicina figuram como das maiores que se tenham escrito na literatura brasileira.

A Belo Horizonte de seus anos vinte e o Rio Antigo passeiam em suas narrativas como uma força poética e uma profundidade observacional que muitas vezes se transformam em pura poesia, levando o leitor a um mundo mágico. No dizer de Carlos Drummond de An-drade: “… possuía essa capacidade meio demoníaca, meio angélica, de transformar em palavras o mundo feito de acontecimentos.” Nava também possuía gran-de talento de pintor, e só não o foi profissionalmente por opção.

Em 1973, recebeu, no Rio de Janeiro (RJ), o Prê-mio Luísa Cláudio de Sousa, concedido pelo Pen Club, e o Prêmio Personalidade Global – Setor Literatura, concedido pela Rede Globo de Televisão e pelo jornal O Globo. No ano de 1974 recebeu o Prêmio da Asso-ciação Paulista de Críticos de Arte – São Paulo (SP).

O autor suicidou-se na cidade do Rio de Janeiro (RJ), no dia 13 de maio de 1984.

Pelos motivos expostos, contamos com o apoio dos eminentes Pares para a aprovação deste projeto de lei.

Sala das Sessões, 19 de abril de 2010. – Depu-tado Virgílio Guimarães (PT-MG).

PROJETO DE LEI Nº 7.163, DE 2010 (Do Sr. Valtenir Pereira)

Dispõe sobre a oferta de serviço de serviço de atendimento virtual em tempo real e envio de documentos digitalizados, em todos os sítios de dos órgãos do Po-der Legislativo, Executivo e Judiciário, que prestem informação direta ao cidadão.

Despacho: Apense-se ao PL nº 2.710/2007.


O Congresso Nacional decreta:Art. 1º Os sítios na Internet dos órgãos dos po-

deres Legislativo, Executivo e Judiciário, bem como das autarquias, fundações e demais instituições, cujas atribuições incluam o atendimento ao cidadão, disponi-bilizarão serviço de atendimento virtual em tempo real, bem como implemento que possibilite o envio de docu-mentos digitais, atendidas as seguintes condições.

I – o serviço de atendimento virtual será realiza-do por servidores públicos devidamente qualificados para a função;

II – todo atendimento gerará um número de protocolo que será remetido ao endereço eletrônico informado pelo cidadão quando do início do acesso ao serviço;


III – ao final do atendimento o cidadão receberá uma cópia digital, em seu correio eletrônico, dos diá-logos mantidos no atendimento;

IV – o serviço será oferecido com certificação digital válida;

V – o atendimento virtual terá a mesma validade administrativa do atendimento presencial;

VI – poderá ser exigido prazo para apresentação e/ou confirmação de autenticidade dos originais reme-tidos digitalmente.

§ 1º Os servidores qualificados no inciso I po-derão realizar, no máximo, quatro atendimentos si-multâneos.

§ 2º Deverá ser ofertado, via Internet, serviço que permita o acompanhamento da tramitação de proces-sos iniciados por meio das facilidades previstas nesta lei, o que será feito por meio dos números de protocolo previstos no inciso II.

§ 3º A cópia digital a que se refere o inciso III deverá estar em formato protegido que impeça poste-riores alterações.

§ 4º Os prazos a que se refere o inciso VI não poderão ser inferiores a sete dias úteis.

Art. 2º Caso exista a necessidade de cumpri-mento de prazo para os procedimentos de apresenta-ção de documentos, será considerada a data da sua postagem.

Art. 3º Para fiel e uniforme aplicação das presen-tes normas, deverá ser dada preferência a soluções de hospedagem centralizada de bancos de dados, que serão compartilhados entre os diversos órgãos que prestem atendimento nos termos desta lei.

Art. 4º O órgão central responsável pela hospe-dagem e administração dos bancos de dados deverá fornecer gratuitamente os códigos para cada sítio da Internet personalisar e implementar o atendimento ao cidadão, de forma a atender a consultas; coligar elementos; promover o intercâmbio de dados infor-mativos e expedir recomendações técnica; e oferecer melhorias de segurança de forma unificada, quando se fizerem necessárias.

Parágrafo único. Para os fins previstos neste arti-go, poderão ser promovidas, quando necessário, con-ferências e reuniões técnicas com a participação de re-presentantes das entidades e/ou órgãos gerenciadores dos sítios na Internet nos quais estão implementados ou se pretende implementar os serviços de atendimento virtual e e de envio digital de documentos.

Art. 5º Esta Lei entra em vigor cento e oitenta dias após a data da sua publicação.

Justificação

O cidadão brasileiro, morador do interior do nosso imenso país, que tem acesso a internet, pode usufruir

de todos os benefícios que a comunicação eletrônica pode oferecer.

Os Poderes Legislativo, Executivo e Judiciário, bem como as autarquias e fundações e outros ligados direta e indiretamente a prestação de serviços para o cidadão já oferecem sítios na web com conteúdo atua-lizado com o objetivo de prestar serviços ao cidadão.

Na verdade, o que tem ocorrido é um monólogo dos poderes com o cidadão, na medida em que a na-vegação tem-se feito, em sua maioria, de forma ape-nas contemplativa.

Alguns sítios web oferecem o serviço de “fale co-nosco”, que não consiste em um atendimento on-line, mas apenas no recebimento de uma “carta digital” do cidadão, que fica com a impressão de ter de aguardar por um período de tempo impreciso até que tenha sua solicitação atendida.

Nós podemos corrigir esta distorção. Nos sítios web já existentes sugerimos a criação e a disponibili-zação de um serviço de chat privado para atendimento on-line, com serviço de upload de documentos digitali-zados, em todos os sítios web ligados diretamente aos órgãos do Poder Legislativo, Executivo e Judiciário que prestem informação direta ao cidadão.

O serviço deve ser desenhado para rápida e se-gura utilização nas conexões mais lentas à disposição nos rincões do País. Cada órgão disponibilizará um servidor público que fará os atendimentos e gerará nú-meros de protocolo específicos para acompanhamento de cada atendimento, durante o horário de expediente ao público, estipulado por cada órgão.

A instalação de serviço de CAPTCHA (serviço de digitação de caracteres para confirmação de usuário) e identificação (número que pode identificar a sessão de conexão na Internet), darão confiabilidade e vera-cidade à origem dos atendimentos.

O serviço inicialmente se prestará a esclareci-mento de dúvidas e encaminhamento de cópias de documentos que possam ser feitos, sem prejuízo, por via digital. O recebimento de reclamações e sugestões, envio de dúvidas e pequenos atendimentos poderão ser feitos pelo sistema que pode facilitar a vida do ci-dadão pela via digital.

Para sua aplicação, o serviço pode ser desenvol-vido e hospedado em banco de dados mantido pelo governo federal, que disponibilizará um código de ins-talação para aplicação em cada sítio web.

Assim sendo, contamos com o apoio dos ilustres parlamentares para a aprovação deste projeto de lei.

Sala das Sessões, 19 de abril de 2010. – Depu-tado Valtenir Pereira.


PROJETO DE LEI Nº 7.164, DE 2010 (Do Sr. Lincoln Portela)

Estabelece limite de tempo de espera para atendimento nos guichês de compa-nhias aéreas em aeroportos brasileiros.

Despacho: Apense-se (à)ao PL nº 1.320/2007.


O Congresso Nacional decreta:Art. 1º As empresas de transporte aéreo de pas-

sageiros ficam obrigadas a dar início ao atendimen-to ao passageiro no prazo máximo de 40 (quarenta) minutos, contados a partir de seu ingresso na fila dos guichês nos aeroportos.

Art. 2º A comprovação do tempo de espera para atendimento far-se-á através da emissão da senha de atendimento contendo:

I – O nome da empresa de transporte aéreo de passageiros e do aeroporto;

II – a data e o horário de impressão da senha;III – o horário do início de atendimento.Art. 3° As empresas de transporte aéreo de pas-

sageiros deverão manter formulários e protocolo para preenchimento manual das solicitações de check-in e remarcação de vôo para os casos em que seus sistemas de informática não estiverem em condições de uso.

Art. 4º. As infrações aos dispositivos desta lei su-jeitam as empresas de transporte aéreo de passagei-ros, seus diretores, membros de conselhos administra-tivos, fiscais e semelhantes, e gerentes, às seguintes penalidades, sem prejuízo de outras estabelecidas na legislação vigente:

I – Advertência.II – Multa pecuniária variável.III – Suspensão do exercício de cargos.IV – Inabilitação temporária ou permanente para

o exercício de cargos de direção na administração ou gerência em empresas de transporte aéreo de pas-sageiros.

§1º A pena de advertência será aplicada pelo PROCON competente para o recebimento da recla-mação do passageiro, por inobservância, em até 10 (dez) minutos, do disposto no art. 1° desta lei

§ 2º As multas serão aplicadas até 200 (duzen-tas) vezes o maior salário-mínimo vigente no País, pelo PROCON competente para o recebimento da reclamação do passageiro, sempre que as empresas de transporte aéreo de passageiros, por negligência ou dolo:

a) advertidas por irregularidades que te-nham sido praticadas, deixarem de saná-las no prazo que lhes for assinalado pelo PRO-CON competente para receber a reclamação do passageiro

b) opuserem embaraço à fiscalização do PROCON

§ 3º As penas referidas nos incisos III e IV, des-te artigo, serão aplicadas quando forem verificadas infrações graves na condução dos interesses da em-presa de transporte aéreo de passageiros ou quando da reincidência específica, devidamente caracterizada em transgressões anteriores

§ 4º No exercício da fiscalização, o PROCON competente poderá exigir das empresas de transporte aéreo de passageiros a exibição a funcionários seus, expressamente credenciados, de documentos, papéis e livros de escrituração, considerando-se a negativa de atendimento como embaraço á fiscalização sujeito á pena de multa, prevista no § 2º deste artigo, sem pre-juízo de outras medidas e sanções cabíveis.

Art. 5º Esta lei entra em vigor após decorridos 180 (cento e oitenta) dias de sua publicação oficial.

Justificação

O Brasil tem vivido durante os últimos anos, um período de verdadeiro “caos aéreo” em decorrência da falta de estrutura aeroportuária, do aquecimento da economia e do aumento do número de empresas de transporte aéreo de passageiros. Estas últimas va-riantes, que poderiam ser motivo de comemoração e louvor, pois sinalizam aumento de poder aquisitivo e redução dos preços das passagens aéreas em face da maior concorrência e conseqüente, crescimento da demanda pelo transporte aéreo de passageiros, infe-lizmente agravam ainda mais a péssima condição de quem, em meio aos atrasos e filas intermináveis nos guichês de atendimento dos aeroportos, vê sua condi-ção de hipossuficiência manifestar-se em desconforto físico, prejuízos à saúde, financeiros e profissionais.

Desde a década passada, as empresas de trans-porte aéreo de passageiros vem introduzindo tecno-logias que dispensam a presença do passageiro nos guichês dos aeroportos, disponibilizando serviços pe-los seus sítios na rede mundial de computadores e por atendimento telefônico. Trata-se de prática louvável por poupar tempo e reduzir custos operacionais. Principal-mente quando tais serviços funcionam a contento, o que não acontece sempre.

Quando os referidos serviços não funcionam, o passageiro vê-se obrigado a dirigir-se aos guichês, que na grande maioria das vezes, por causa da redução de custos com contratações e manutenção e por atra-sos decorrentes do choque de atendimento entre vôos pontuais e atrasados, oportunizam a criação de filas intermináveis e desconfortáveis, por várias vezes com tempo para atendimento superior a 1 (uma) hora.


Consideramos este fato indesejável socialmente, pois as empresas de transporte aéreo de passageiros, que por sinal, são tão poucas no Brasil, fato que por vezes gera discussão até mesmo sobre monopólio, possuem meios para diminuir o tempo de espera nas filas de atendimento, fazendo a sua parte na luta con-tra o “caos aéreo”, seja através de investimentos em sistemas de informática confiáveis, seja em contrata-ção de mão de obra.

Diante do exposto, contamos com o apoio dos nobres Colegas para a aprovação de nosso projeto de lei.

Sala das Sessões, 19 de abril de 2010. – Depu-tado Lincoln Portela.

PROJETO DE LEI Nº 7.165, DE 2010 (Do Sr. Lincoln Portela)

Acrescenta Parágrafo 3º ao Artigo 13 da Lei nº 9.709 de 18 de novembro de 1998.



O Congresso Nacional acrescenta:O § 3º ao Artigo 13 da Lei nº 9.709 de 18 de no-

vembro de 1998, com a seguinte redação:

... ...........................................................§ 3º O projeto de lei de iniciativa popular

subscrito com, no mínimo dois por cento do eleitorado nacional, distribuído pelo menos por cinco estados, com não menos de três décimos por cento dos eleitores de cada um deles, tramitará automaticamente em regime de urgência.

Justificação

A Constituição Federal consagra o princípio fun-damental de legitimidade política ao declarar, solene-mente, que “todo poder emana do povo, que o exerce por meio de representantes eleitos, ou diretamente” (art. 1º, parágrafo único).

Tal princípio, segundo Jürgen Habermas, seria circunstacialidade do próprio Estado Democrático de Direito, pois se manifesta como sentido de validade das construções normativas pelo fato de expressar identidade entre vontade popular e ação política do representante eleito pelo voto livre e democrático.

Ante o exposto e sensível ao clamor exercido pela sociedade, que se mobilizou em campanha jamais vista no Brasil, a favor do Projeto Ficha Limpa, usando prin-cipalmente a rede mundial de computadores, e assistiu atônita à postergação da apreciação do referido Proje-

to de Lei, acredito ser urgente conferir processamento mais célere aos projetos de iniciativa popular.

Afinal, se ao Presidente da República é conferida a prerrogativa de acelerar o processo legislativo nas proposições de sua iniciativa (art. 64, § 1º da CF/88), nada mais justo que as proposições populares gozem de tal prerrogativa. Salvo melhor juízo, não pode haver maior urgência que a vontade popular.

Considerando que a demora na tramitação aca-ba por gerar dúvidas e desmobilização popular, fato indesejável socialmente, pois no Estado Democrático de Direto a base da organização deve ser a preserva-ção da plena possibilidade de participação popular no governo, contamos com o apoio dos nobres Colegas para a aprovação de nosso projeto de lei.

Sala das Sessões, 19 de abril de 2010. – Depu-tado Lincoln Portela.

PROJETO DE LEI Nº 7.166, DE 2010 (Do Sr. Colbert Martins)

Dispõe sobre a criação da Universi-dade Federal de Feira de Santana – Uni-Feira, por desdobramento da Universida-de Federal da Bahia – UFBA e dá outras providências.

Despacho: Às Comissões de Trabalho, de Administração e Serviço Público; Educa-ção e Cultura; Finanças e Tributação (Art. 54 RICD) e Constituição e Justiça e de Cidadania (Art. 54 RICD).


O Congresso Nacional decreta:Art. 1o Fica autorizada a União a criar a Univer-

sidade Federal de Feira de Santana – UniFeira. por desmembramento da Universidade Federal da Bahia- UFBA, criada pelo Decreto-Lei no 9.155, de 8 de abril de 1946.

Parágrafo único. A UniFeira, com natureza jurí-dica de autarquia, vinculada ao Ministério da Educa-ção, terá sede e foro no Município de Jequié, Estado da Bahia.

Art. 2o A UniFeira terá por objetivo ministrar ensino superior, desenvolver pesquisa nas diversas áreas do conhecimento e promover a extensão universitária.

Art. 3o A estrutura organizacional e a forma de funcionamento da UniFeira, observado o princípio da indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão, serão definidas nos termos desta Lei, do seu Estatuto e das demais normas pertinentes.


Parágrafo único. Até que seja aprovado seu Es-tatuto, a UNiFeira será regida pelo estatuto atual da UFBA, no que couber, e pela legislação federal.

Art. 4º A administração superior da UniFeira será exercida pelo Reitor, nomeado de acordo com o dis-posto na Lei no 5.540, de 28 de novembro de 1968, e pelo Conselho Universitário, no limite de suas respec-tivas competências, a serem definidas no Estatuto e no Regimento Geral.

§ 1º A presidência do Conselho Universitário será exercida pelo Reitor da UniFeira.

§ 2º O Vice-Reitor, nomeado de acordo com o disposto na Lei no 5.540, de 28 de novembro de 1968, substituirá o Reitor em suas faltas e impedimentos le-gais ou temporários.

§ 3º O Estatuto da UniFeira disporá sobre a com-posição e as competências do Conselho Universitário, de acordo com a legislação pertinente.

Art. 5o Os recursos financeiros da UniFeira serão provenientes de:

I – dotações consignadas no Orçamento Geral da União, créditos adicionais, transferências e repasses que lhe forem conferidos;

II – doações, auxílios e subvenções que venham a ser concedidos pela União, Estados e Municípios ou por quaisquer entidades públicas ou privadas;

III – recursos provenientes de convênios, acordos e contratos celebrados com entidades ou organismos nacionais e internacionais, observada a regulamen-tação a respeito;

IV – resultados de operações de crédito e juros bancários, nos termos da lei;

V – receitas eventuais, a título de retribuição por serviços prestados a terceiros, compatíveis com a sua finalidade, nos termos do estatuto e regimento interno; e

VI – taxas, anuidades e emolumentos que forem cobrados pela prestação de serviços educacionais, com observância da legislação pertinente.

Parágrafo único. A implantação da UniFeira fica sujeita à existência de dotação específica no Orça-mento Geral da União.

Art. 6º. A implantação das atividades e o conse-qüente início do exercício contábil e fiscal da UniFeira deverão coincidir com o primeiro dia útil do ano civil subseqüente à publicação desta Lei.

Art. 7º. Fica o Poder Executivo autorizado a:I – transferir saldos orçamentários da UFBA para

a UniFeira, observadas as mesmas atividades, projetos e operações especiais, com as respectivas categorias econômicas e grupos de despesas previstos na lei or-çamentária, nos exercícios em que a UniFeira não te-

nha sido incluída como unidade orçamentária naquele instrumento legal; e

II – praticar os atos e adotar as medidas que se fizerem necessárias ao cumprimento do disposto nesta Lei.

Parágrafo único. Enquanto não for efetivada a transferência autorizada na forma do inciso I do caput deste artigo, correrão à conta dos recursos constantes no orçamento da União destinados à UFBA as despesas de pessoal e encargos, custeio e capital necessários ao funcionamento da UniFeira.

Art. 8º. Enquanto não se efetivar a implantação da estrutura organizacional da UniFeira, na forma de seu estatuto, os cargos de Reitor e Vice-Reitor serão providos, pro tempore, pelo Ministro de Estado da Educação.

Art. 9º. A UniFeira encaminhará sua proposta estatutária ao Ministério da Educação para aprovação pelas instâncias competentes, no prazo de 180 (cento e oitenta) dias, contado da publicação desta Lei.

Art. 10. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Justificação

O município de Feira de Santana, no Estado da Bahia, é o segundo maior município do Estado da Bahia, o 35º do País, a população atual do município é de 591.707 habitantes.

O município dista da Capital do estado apenas 108 Km, situa-se na região Norte do Estado e limita-se com os municípios de Santa Bárbara e Santanópolis ao Norte; ao Sul, com Antônio Cardoso e São Gonçalo dos Campos; ao Leste, com Coração de Maria; e, ao Oeste com Anguera e Serra Preta.

O Município está localizado no maior entronca-mento rodoviário do Norte e Nordeste, às margens das Rodovias Federais, que interligam todo o País de Norte a Sul; de Leste a Oeste, através das BR’s 242, e 324, na direção Leste-Oeste e as 101 e 116, no sen-tido Norte-Sul.

Sua posição geográfica estratégica, na extremi-dade meridional da região Nordeste, a meio caminho entre as regiões Sul e Norte, facilita o acesso aos principais centros produtores e mercados consumi-dores do Brasil.

A cidade funciona como ponto de passagem para o tráfego que vem do Sul e do Centro Oeste e se dirige para Salvador e outras importantes cidades nordesti-nas. Graças a esta posição privilegiada e à distância relativamente pequena de Salvador, possui um im-portante e diversificado setor de comércio e serviços, além de indústrias de transformação e a Universidade Estadual de Feira de Santana, com 21 cursos, além


de seis faculdades particulares, revelando a vocação para se tornar centro de educação para vasta região da Bahia e de outros Estados.

Feira de Santana é sede administrativa da micror-região que leva o seu nome, onde possui uma popu-lação de cerca de 1 milhão de habitantes, composta por cerca de 50 municípios, apresenta uma geografia constituída de chapadas, vales, encostas e planícies, que facilitam o desenvolvimento da agropecuária, indús-tria, comércio e serviços. O município é um importante centroeconômico, exercendo a função de entreposto do sertão baiano. Desde sua povoação e ainda hoje, se constitui em importante atrativo para as populações que buscam melhores oportunidades.

Os índices de crescimento e de desenvolvimento da região de Feira de Santana sempre foram conside-ráveis. O advento da instalação do Centro Industrial de Aratu e do pólo petroquímico de Camaçari, nas décadas de 60 e 70, respectivamente, inspirou a implantação do Centro Industrial de Subaé, acrescido da política de incentivo à agricultura e pecuária, que transformaram a Região no segundo mais importante pólo econômi-co do Estado. Por toda essa grandiosidade a Região reveste-se de grande importância econômica, social e cultural para o Estado da Bahia.

Porém, a Região não é atendida por nenhuma Universidade Federal, não dispondo, sequer, de um campus avançado da Universidade Federal da Bahia. O município de Feira de Santana conta apenas com uma Universidade Estadual, que abriga estudantes até de outros estados, e algumas Faculdades particulares. Como principal elo de ligação com a Capital do Estado, a existência de uma instituição federal de educação superior de boa qualidade atenderia aos jovens que desejam dar continuidade aos estudos, mas não dis-põem de recursos financeiros para custear o altíssimo custo das mensalidades de universidades particulares, além da inviabilidade de ausentar-se de seus lares e de suas vidas profissionais, para ocupar uma cadeira na Universidade na capital do Estado.

Por todas essas razões, sugerimos a criação da Universidade Federal da Região de Feira de Santana, que proporcionará a capacitação profissional requerida e facilitará a permanência dos jovens já inseridos no mercado de trabalho em sua própria cidade e região, com uma maior qualificação que proporcione a geração do conhecimento e inovação tecnológica, que ajudarão a desenvolver e oferecer perspectivas para uma melhor qualidade de vida da população em geral.

Sala de Sessões, 19 de abril de 2010. – Deputado Colbert Martins, PMDB-BA.

PROJETO DE LEI Nº 7.167, DE 2010 (Do Sr. Hugo Leal)

Altera a Lei nº 7.210, de 11 de julho de 1984 – Lei de Execução Penal.



O Congresso Nacional decreta:Art. 1º O art. 39 da Lei nº 7.210, de 11 de julho

de 1984 – Lei de Execução Penal – passa a vigorar acrescido do seguinte § 1º, transformando-se o atual parágrafo único do mencionado artigo em § 2º:

Art. 39. ...................................................§ 1º Independentemente do exercício

de atividade laboral, o condenado que dispor de recursos arcará com a despesas corres-pondentes ao período em que esteve com a liberdade restrita.

...............................................................


Justificação

Os problemas de manutenção nos estabelecimen-tos destinados a condenados e internados, que já não são poucos, agravam-se a cada dia com o aumento da população carcerária, estando a exigir que mais e mais recursos sejam carreados, pela sociedade, para manter justamente aqueles que a feriram.

Em que pese a Lei de Execução Penal trazer dispositivo que prevê, como dever do condenado, a “indenização ao Estado, quando possível, das des-pesas realizadas com a sua manutenção, mediante desconto proporcional da remuneração do trabalho”, nem sempre haverá, no estabelecimento prisional, a possibilidade de trabalho remunerado ou, havendo, que essa remuneração seja suficiente para cobrir todas as despesas com a manutenção do detento. Em face disso, nada mais justo que aqueles que disponham de suficientes recursos efetuem o ressarcimento que o Estado e o povo, em última instância, tiveram na manutenção deles enquanto sob a guarda e proteção do aparelho estatal.

Isso posto, na certeza de que os nossos nobres Pares bem saberão aquilatar a importância e o alcance da presente proposição, aguardamos confiantes pela sua aprovação.


Sala das Sessões, 19 de abril de 2010. – Depu-tado Hugo Leal, PSC-RJ.

PROJETO DE LEI nº 7.169, DE 2010 (Do Sr. Nelson Goetten)

Estatui o Consórcio de Empregadores Rurais e dá outras providências.

Despacho: Às Comissões de Trabalho, de Administração e Serviço Público; Agricul-tura, Pecuária, Abastecimento e Desenvol-vimento Rural e Constituição e Justiça e de Cidadania (Mérito e Art. 54, RICD).


O Congresso Nacional decreta:Art. 1º As contratações de trabalho rural, na mo-

dalidade de Consórcio de Empregadores, serão re-guladas por esta Lei e, no que com ela não colidirem, pelas normas da Consolidação das Leis do Trabalho, aprovada pelo Decreto-Lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943 e pela Lei 5.889 de 8 de junho de 1973.

§ 1º Para os fins do disposto nesta Lei, consi-dera-se “Consórcio de Empregadores Rurais” a união de produtores rurais, pessoas físicas, com a finalida-de única de contratar e gerenciar a mão-de-obra de empregados rurais.

§ 2º A personalidade jurídica do Consórcio de Empregadores Rurais equipara-se a do empregador rural pessoa física.

Art. 2º A constituição do Consórcio de Emprega-dores Rurais realizar-se-á mediante a elaboração dos seguintes documentos:

I – matrícula coletiva no Cadastro Específico do Instituto Nacional da Seguridade Social;

II – contrato de constituição, devidamente regis-trado em cartório;

III – pacto de solidariedade, consoante previsto nos artigos 264 e 265 da Lei nº 10.406, de 10 de ja-neiro de 2002 – Código Civil Brasileiro, devidamente registrado em cartório;

IV – documentos relativos à administração do Consórcio, inclusive de outorga de poderes pelos con-sorciados a um deles ou a um gerente / administrador para contratar e gerir a mão-de-obra a ser utilizada nas propriedades integrantes do grupo;

V – livro, ficha ou sistema eletrônico de registro de empregador;

VI – demais documentos necessários à atuação da fiscalização do Ministério do Trabalho e Emprego.

§ 1º O nome especificado na matrícula referida no inciso I deverá constar como empregador no registro de empregados e em todos os documentos decorrentes

do contrato único de prestação de trabalho entre cada trabalhador e os produtores rurais do consórcio.

§ 2º No pacto de solidariedade os produtores rurais se responsabilizam, solidariamente pelas obri-gações trabalhistas e previdenciárias, decorrentes da contratação dos trabalhadores comuns, devendo constar a identificação de todos os consorciados com os elementos que seguem:

a) nome completo;b) cadastro de Pessoa Física;c) carteira de Identidade;d) matrícula do Cadastro Específico do

Instituto Nacional de Seguridade Social indi-vidual;

e) cartão de Produtor Rural;f) cadastro no Instituto Nacional de Co-

lonização e Reforma Agrária;g) certificado de Cadastro de Imóvel Ru-

ral;h) endereço e domicílio;i) endereço das propriedades rurais onde

os trabalhadores exercerão atividades.

§ 3º As inclusões de novos consorciados se dará por meio de contrato de adesão.

Art. 3º Constatada a violação de preceito legal pelo “Consórcio de Empregadores Rurais”, deverá o Auditor Fiscal do Trabalho lavrar o auto de infração em nome contido na matrícula coletiva citando, ainda, o CPF do produtor titular da matrícula e, fazendo cons-tar no corpo desta peça as informações necessárias à caracterização da prestação de trabalho a produtores consorciados.

Parágrafo único. A infração ao art. 41, caput, da Consolidação das Leis do Trabalho, ensejará a lavra-tura do auto de infração em nome do proprietário ou possuidor da propriedade em que o empregado sem registro em carteira for encontrado em atividade.

Art. 4º Cabe aos consorciados partilhar, propor-cionalmente, as despesas, os riscos, frutos, produtos, lucros e encargos fiscais, trabalhistas e previdenciários advindos da contratação da mão-de-obra.

Parágrafo único. As propriedades rurais dos con-sorciados permanecem individualizadas, sendo que os custos agrícolas e sociais, bem como os lucros obtidos em cada propriedade, resultado da atividade agrícola, não se comunicam.

Art. 5º Para fins do cumprimento do disposto nas legislações fiscais, o controle contábil se dará em nome do titular do consórcio, seguido da expressão “e outros”, por profissional habilitado, por meio de escritu-ração regular em livros fiscais formalizados de acordo


com o previsto na legislação vigente, cuja divisão será a mesma especificada no artigo 4º desta lei.

Art. 6º O consorciado que firmar contrato de par-ceria agrícola, com cláusula de exclusividade na venda dos produtos, objeto do contrato, à terceiro não con-sorciado estará impedido de utilizar a mão-de-obra do Consórcio de Empregadores Rurais.

Art. 7º O prazo para funcionamento do Consórcio de Empregadores Rurais será indeterminado, salvo se no contrato de constituição ou no pacto de solidarie-dade, houver outro prazo estipulado.

§ 1º O desligamento do consorciado se dará me-diante pedido escrito no qual constará expressamente a vontade de deixar de fazer parte do Consórcio de Empregadores Rurais.

§ 2º O pedido de desligamento somente será de-ferido, se aprovado por maioria absoluta dos integran-tes do Consórcio de Empregadores Rurais.

§ 3º Aprovado o pedido de desligamento, o con-sorciado desligado somente estará isento das obri-gações as quais se solidarizou com os demais, após decorridos dois anos, contados da data da aprovação do pedido de desligamento.

§ 4º No contrato de constituição ou no pacto de solidariedade deverá constar o mecanismo de ressarci-mento ao consorciado desligado, quando for o caso.

Art. 8º. Esta Lei entra em vigor 120 (cento e vinte) dias após sua publicação.

Justificação

Em virtude da rudeza do trabalho rural, que é eminentemente braçal, na maioria das vezes é reali-zado por pessoas humildes e desinformadas quanto aos seus direitos e deveres enquanto trabalhadores. A alternativa de contratação pela forma consorciada de empregadores proporciona aos trabalhadores rurais gozarem de todos os direitos que lhes são assegura-dos pela Constituição Federal, Consolidação das Leis do Trabalho e legislação esparsa.

O registro em Carteira de Trabalho e Previdência Social – CTPS e todos os benefícios que dele decor-rem traz segurança e tranqüilidade ao trabalhador, que passa a ver no emprego a garantia de sustento e ma-nutenção familiar. Além disso, o emprego lhe garante crédito comercial e conseqüentemente a possibilidade de oferecer uma vida mais digna à sua família.

Devido a sazonalidade das culturas agrícolas, a principal característica da relação de trabalho no meio rural é o breve período de duração da prestação de serviços dos trabalhadores, o que causa embaraços tanto ao produtor rural quanto ao trabalhador rural. Nesse contexto, o Consórcio de Empregadores Rurais põe fim a essa situação, uma vez que se possibilita um único registro para a prestação de serviço por um pe-

ríodo de tempo curto para mais de um produtor rural, e estes, por sua vez, arcam proporcionalmente com os custos e encargos de sua mão-de-obra e, rateiam as despesas de registro como: assinatura em CTPS, emissão de guias de INSS, FGTS, CAGED, RAIS e rescisão de contrato de trabalho, etc.

O que se vislumbra com o novo modelo de con-tratação é a redução dos custos operacionais do re-gular registro dos trabalhadores rurais e a garantia da legalidade. Um dos benefícios dessa forma de contrata-ção é o fiscal-previdenciário, uma vez que a obrigação tributária do INSS é reduzida em comparação com o empregador pessoa jurídica.

Na verdade, o empregador em consórcio não possui qualquer tipo de isenção de pagamento de impostos ou encargos trabalhistas. Entretanto, o Consórcio de Empre-gadores Rurais é enquadrado como empregador rural individual, pessoa física, sob o código de contribuinte nº 604 do FPAS – Fundo de Previdência e Assistência So-cial – sendo nesse sentido, beneficiado pelo recolhimento de 2,7% de INSS por parte do empregador, sendo 2,5% relativo ao salário educação e 0,2% ao INCRA.

Este índice é bem inferior ao estabelecido para o empregador pessoa jurídica, que é de 28,2%, sen-do 20% referente à contribuição da empresa, 5,2% de contribuição para terceiros, 2,5% relativo ao salário educação, 2,5% para o Serviço Nacional de Aprendi-zagem Rural – SENAR e 0,2% ao INCRA, além de 3% para o seguro de acidentes de trabalho.

O Consórcio de Empregadores Rurais se apresenta como uma forma de flexibilizar as relações do trabalho ru-ral, o que não significa em hipótese alguma, minimizar os direitos assegurados aos trabalhadores desse segmento da atividade econômica do país. Ao contrário, o Consór-cio tem como pilar o atendimento à legislação vigente no que concerne ao pleno atendimento e concretização dos direitos assegurados à classe trabalhadora rural.

O aspecto flexibilizador do Consórcio de Emprega-dores Rurais reside na possibilidade de ser enquadrado como empregador rural, pessoa física, sendo tributado pela legislação previdenciária com índice inferior àque-le atribuído ao empregador pessoa jurídica, conforme prevê a Circular nº 56, expedida em 25 de outubro de 1999, do INSS, bem como a Lei nº 10.256/2001 que inclui o art. 25-A à Lei nº 8.212/1991, que trata da or-ganização da Seguridade Social. Senão, vejamos:

“Art. 25-A. Equipara-se ao empregador rural pessoa física o consórcio simplificado de produtores rurais, formado pela união de produtores rurais pessoas físicas, que outor-ga a um deles poderes para contratar, gerir e demitir trabalhadores para prestação de ser-viços, exclusivamente, aos seus integrantes, mediante documento registrado em cartório de títulos e documentos. (grifou-se)


§ 1º O documento de que trata o caput deverá conter a identificação de cada produtor, seu endereço pessoal e o de sua propriedade rural, bem como o respectivo registro no Institu-to Nacional de Colonização e Reforma Agrária – INCRA ou informações relativas a parceria, arrendamento ou equivalente e a matrícula do Instituto Nacional do Seguro Social – INSS de cada um dos produtores rurais.

§ 2º O consórcio deverá ser matriculado no INSS em nome do empregador a quem hajam sido outorgados os poderes, na forma do regulamento.

§ 3º Os produtores rurais integrantes do consórcio de que trata o caput serão respon-sáveis solidários em relação às obrigações previdenciárias.”

Ao flexibilizar a tributação, o Consórcio de Empre-gadores possibilita a racionalização de custos, favore-cendo a empregabilidade nas relações de trabalho no âmbito rural. Ademais, com a implementação da forma de contratação consorciada de empregadores rurais, a intermediação desaparece e o que deveria ser o lu-cro do intermediador de mão-de-obra, vulgo “gato”, se reverte para o pagamento das despesas operacionais do consórcio e das verbas e encargos trabalhistas dos contratados. Ainda considerável é a redução dos riscos de autuações do Ministério do Trabalho, pois o consór-cio prima pela legalidade do contrato de trabalho.

Cabe ressaltar que a racionalização dos custos da mão-de-obra vem acompanhada da regra da pro-porcionalidade no rateio das despesas. Estabelece o art. 4º que cada consorciado é responsável pelos sa-lários, encargos previdenciários e trabalhistas, bem como pelas verbas resultantes da quantidade e do período que utilizou a mão-de-obra.

Uma das grandes vantagens para o empregado contratado é a garantia de solvência do crédito traba-lhista e previdenciário em razão da responsabilidade solidária de todos os consorciados. Uma vez solidários, os empregadores consorciados respondem, uns pelos outros, aos créditos trabalhistas e previdenciários, tanto no aspecto rescisório quanto no das reclamações na Justiça do Trabalho.

Ou seja, quando contratado pelo consórcio de empregadores rurais, os trabalhadores terão a garantia da solvência das verbas rescisórias, pois a responsabi-lidade pelo pagamento não é individual e sim coletiva, não podendo o produtor que utilizou a mão-de-obra pagar pelos serviços dos trabalhadores do consórcio, este se responsabiliza por saldar os débitos. Posterior-mente, o Consórcio cobrará judicialmente esses valores

do consorciado inadimplente, que poderá responder, inclusive, por perdas e danos.

O art. 6º estabelece o impedimento de utilização de mão-de-obra do Consórcio ao consorciado que firmar contrato de parceria agrícola com terceiro não consorciado se, no referido contrato houver cláusula de exclusividade na venda do produto, objeto do contrato. Isto porque, se um dos parceiros não tem liberdade de vender sua parte da produção a quem lhe pague melhor preço, estamos diante de contrato de arrendamento e não de parceria. Em sendo caso de arrendamento, a responsabilidade dos encargos previdenciários e tra-balhistas são de responsabilidade do arrendatário e não do arrendador, no caso um consorciado.

Esse impedimento tem importância na medida em que evita que empresas de grande porte se utilizem da espécie simulada do “contrato de parceria agríco-la” para mascarar o efetivo contrato de arrendamento. Pois, com ele, se beneficiam, ilicitamente, recolhendo os encargos previdenciários como se produtor rural pessoa física fossem.

Enfim, o Consórcio de Empregadores Rurais tem por objetivo racionalizar custos e viabilizar a contratação de trabalhadores rurais para atender as especificidades do meio rural, permitindo a equalização dos proble-mas de contratação por pequenos espaços de tempo. Contudo, não se pretende adaptar o direito trabalhista ao Consórcio de Empregadores Rurais. Ao contrário, busca-se adaptar o Consórcio de Empregadores Ru-rais à legislação vigente, mas de forma a compatibi-lizar a legislação às especificidades do trabalho rural levando-se em conta a sazonalidade, o período exíguo das atividades, bem como as intempéries inerentes à atividade agropecuária.

Ademais, importante consolidar normas no âm-bito da legislação trabalhista para a contratação de trabalhadores rurais no modelo de Consórcio de Em-pregadores Rurais, tendo em vista que os dispositivos legais que tratam dessa possibilidade de contratação são encontrados, atualmente, somente em normas fis-cais, de enquadramento previdenciário e em sede de fiscalização do Ministério do Trabalho e Emprego, ou seja, apenas no âmbito do Direito Administrativo que, caracteristicamente é discricionário.

Nesse contexto, o modelo de contratação con-sorciada, cumpre os princípios constitucionais da livre iniciativa e da valorização do trabalho humano. Da livre iniciativa, porque os consorciados espontaneamente pactuam e se solidarizam no cumprimento da legisla-ção atinente às relações trabalhistas como forma de viabilizar, racionalmente, suas atividades econômicas. Da valorização do trabalho humano, porque uma vez cumprida a legislação trabalhista, os trabalhadores


rurais têm todas as garantias do contrato de traba-lho asseguradas. Dessa forma, constitui-se em uma grande conquista para o trabalhador rural, até então submerso na informalidade e desprovido de qualquer direito e garantias sociais.

Sala das Sessões, 20 de abril de 2010. – Depu-tado Nelson Goetten.

PROJETO DE LEI Nº 7.170, DE 2010 (Do Sr. Nelson Goetten)

Altera o art. 25 da Lei nº 10.826 de 22 de dezembro de 2003, para especificar os procedimentos para o aproveitamento das armas de fogo, acessórios e munição apreendidos.



O Congresso Nacional decreta:Art. 1º Esta lei altera o art. 25 da lei nº 10.826 de

22 de dezembro de 2003 para especificar os procedi-mentos o aproveitamento das armas de fogo, acessó-rios e munição apreendidos.

Art. 2º O art. 25 da Lei nº 10.826 de 22 de dezembro de 2003 passa a vigorar com a seguinte redação:

“Art. 25. As armas de fogo e munições apreendidas, após a elaboração do laudo peri-cial e sua juntada aos autos, quando não mais interessarem à persecução penal serão enca-minhadas pelo juiz competente, ao Comando do Exército, no prazo máximo de quarenta e oito horas, para destruição ou doação aos ór-gãos de segurança pública ou às Forças Arma-das, na forma do regulamento desta Lei.

§ 1º As armas, acessórios e munições, ao serem recebidas pelo Exército, passarão por perícia cujo relatório indicará:

I – as suas características;II – as suas condições de funcionamento

e o estado de conservação;III – parecer conclusivo sobre a viabili-

dade da utilização pelos órgãos de segurança pública ou pelas Forças Armadas.

§ 2º As armas de fogo, acessórios e mu-nições que receberem parecer favorável para doação serão trimestralmente cadastradas em um banco de dados eletrônico.

§ 3º A doação de armas de fogo, acessó-rios e munições para os órgãos de segurança pública e as Forças Armadas obedecerá ao seguinte:

I – as instituições terão o máximo de cento e oitenta dias para se manifestarem pelo interesse, contados a partir do dia do cadastramento da arma de fogo, acessório ou munição;

II – terá prioridade a solicitação:a) do órgão que tiver a menor relação

de armas por integrante efetivo da instituição solicitante;

b) do órgão de segurança pública cuja sede se localize em área de maior criminalidade.

III – o transporte das armas de fogo do-adas será de responsabilidade da instituição beneficiada, que procederá ao seu cadastra-mento no SINARM ou no SIGMA;

IV – as armas que estiverem cadastradas para doação há mais de cento e oitenta dias poderão ser destruídas;

V – outros critérios para a doação po-derão ser estabelecidos conjuntamente pelos Ministérios da Justiça e da Defesa.

§ 4º O Comando do Exército encaminhará a relação das armas a serem doadas ao juiz competente, que determinará o seu perdimento em favor da instituição beneficiada.

§ 5º O Poder Judiciário instituirá instru-mentos para o encaminhamento ao SINARM ou ao SIGMA, conforme se trate de arma de uso permitido ou de uso restrito, semestral-mente, da relação de armas acauteladas em juízo, mencionando suas características e o local onde se encontram.” (NR)

Art 3º Esta lei entra em vigor na data de sua pu-blicação.

Justificação

O projeto de lei que apresento à consideração desta Casa trata de aprimorar a redação do art. 25 da Lei nº 10.826 de 22 de dezembro de 2003 – Estatuto da Desar-mamento, para permitir que a doação de armas de fogo, acessórios e munições ocorra de forma mais ágil.

Nossa primeira proposta é a determinação, no tex-to da lei, para que o cadastramento desse material seja realizado em banco de dados de forma que as Forças Armadas e os órgãos de segurança pública formulem seus pedidos eletronicamente. Uma segunda contribui-ção é o estabelecimento de critérios básicos para a dis-tribuição, o que não existe na lei atual. Hoje em dia, os critérios são inteiramente estabelecidos pelo Ministério da Justiça, ouvido o Comando do Exército. Entendemos ser salutar que a lei disponha sobre os critérios básicos para a doação, sendo, então, complementados conjun-tamente pelos Ministérios da Justiça e da Defesa.


Além disso, estabelecemos o prazo máximo de seis meses para que a instituição interessada se ma-nifeste. Após esse período de tempo o material poderá ser destruído, tendo em vista que o Exército despende recursos para armazenar esses itens e não pode guardá-los indefinidamente à espera de algum interessado.

Tivemos o cuidado de manter os dispositivos já constantes do art. 25 em vigor, que foram redistribuídos ao longo da nova redação. Nossa principal intenção é trazer esse importante tema ao debate, reconhecen-do que a proposta pode ser aperfeiçoada ainda mais, o que esperamos que ocorra durante os debates nas Comissão Temáticas da Casa.

Assim, seguros de que a proposta se constitui em avanço para o ordenamento jurídico nacional, contamos com o apoio dos Pares para a aprovação desta proposição.

Sala das Sessões, 20 de abril de 2010. – Depu-tado Nelson Goetten.

PROJETO DE LEI Nº 7.171, DE 2010 (Do Sr. Marcelo Itagiba)

Altera a Lei nº 11.530, de 24 de outubro de 2007, que Institui o Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania – PRONAS-CI, a fim de incluir os agentes das guardas portuárias no rol das categorias profissionais beneficiárias da “Bolsa-Formação”.

Despacho: Às Comissões de Trabalho, de Administração e Serviço Público; Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado; Finan-ças e Tributação (Art. 54 RICD) e Constituição e Justiça e de Cidadania (Art. 54 RICD).


O Congresso Nacional decreta:Art. 1º Esta Lei tem como objetivo alterar a Lei

nº 11.530, de 24 de outubro de 2007, que Institui o Programa Nacional de Segurança Pública com Cida-dania – PRONASCI, a fim de incluir os agentes das guardas portuárias no rol das categorias profissionais beneficiárias da Bolsa-Formação.

Art. 2º O art. 8o-E da Lei nº 11.530, de 2007, pas-sa a vigorar com a seguinte redação:

“Art. 8o-E. O projeto Bolsa-Formação é destinado à qualificação profissional dos in-tegrantes das Carreiras já existentes das po-lícias militar e civil, do corpo de bombeiros, dos agentes penitenciários, dos agentes das guardas portuárias, dos agentes carcerários e dos peritos, contribuindo com a valorização desses profissionais e conseqüente benefício da sociedade brasileira.”

§ 1o ........................................................

I – viabilização de amplo acesso a to-dos os policiais militares e civis, bombeiros, agentes penitenciários, agentes das guardas portuárias, agentes carcerários e peritos que demonstrarem interesse nos cursos de qua-lificação;

...............................................................§ 3o O beneficiário policial civil ou mili-

tar, bombeiro, agente penitenciário, agente de guarda portuária, agente carcerário e perito dos Estados-membros que tiver aderido ao instrumento de cooperação receberá um valor referente à Bolsa-Formação, de acordo com o previsto em regulamento, desde que:

.....................................................” (NR)


Justificação

No dia 26 de janeiro de 2010, o Presidente da República editou o Decreto nº 7.081, para instituir o programa Bolsa-Olímpica, sem apreciar a Guarda Portuária como beneficiária. Por esta razão, por meio do Ofício nº 08, de 10 de fevereiro de 2010, de minha lavra, solicitei ao Exmo. Sr. Ministro da Pasta da Jus-tiça, a inclusão desta categoria profissional no rol dos beneficiários do referido programa.

A Assessoria Parlamentar do Ministério da Jus-tiça, em resposta àquela solicitação, discorreu sobre a impossibilidade do pleito alegando que:

“.... em razão da aplicação do princípio da legalidade administrativa ou da estrita legalida-de, previsto no caput do art. 37 da Constituição Federal, a Administração Pública somente pode agir se e quando a lei autorizar sua atuação. Pretende-se, dessa forma, evitar que o admi-nistrador público embarque em favoritismos, perseguições ou tratamentos não igualitários, devendo se restringir ao que está previsto em norma geral, abstrata e impessoal editada pelo Poder Legislativo. Assim, somente pode ser conferido benefício da Bolsa-Formação aos integrantes das carreiras arroladas no art. 8º-E da Lei nº 11.530, de 2007...”

Considerando que a Lei nº 10.826, de 22 de de-zembro de 2003 (Lei do desarmamento), incluiu as Guardas Portuárias, atualmente subordinada à SEP – Secretaria Especial de Portos (diretamente vinculada à Presidência da República) – entre as organizações que têm direito a porte de arma no Brasil, não posso entender como esta categoria profissional ficou fora do rol dos possíveis beneficiários do Programa, senão por um mero lapso do Poder Executivo federal.


A Administração Portuária é exercida pela União ou pela entidade concessionária do porto organizado, local por onde entram no País, inúmeras pessoas. As atribuições da Administração do Porto encontram-se, ademais, relacionadas no art. 33 da Lei nº 8.630/93. E, nos termos da lei, a entidade concessionária pode apli-car penalidades, na sua esfera de competência, exer-cendo os poderes inerentes às autoridades, inclusive o de polícia, representado pela Guarda Portuária.

A Guarda Portuária, por se configurar atividade-fim da administração do porto, é organizada pela Au-toridade Portuária (art. 33, § 1º, inciso VIII, da Lei nº 8.630/93), e como tal, não se confunde, com a vigilância patrimonial regulada na Lei nº 7.102/93, valendo regis-trar, outrossim, que o acesso ao porto, que deve ser controlado, é atribuição reservada a essa Guarda.

Assim, solicito o apoio dos nobres Pares no sen-tido da inclusão da Guarda Portuária no rol dos bene-ficiários do Programa Projeto “Bolsa-Formação” ins-tituído pela Lei nº 11.530, de 2007, colocando estes agentes públicos ao lado dos membros das carreiras das polícias militar e civil, do corpo de bombeiros, dos agentes penitenciários, dos agentes carcerários e dos peritos, como forma de contribuir com a valorização também desses profissionais, não só porque da mais lídima justiça, mas, também, porque em prol de toda a sociedade brasileira.

Sala das Sessões, 20 de abril de 2010. – Marcelo Itagiba, Deputado Federal, PSDB-RJ.

PROJETO DE LEI Nº 7.172, DE 2010 (Do Senado Federal) PLS nº nº 187/2004

Ofício nº 665/2010 – SF

Reduz para 60 (sessenta) anos a idade mínima do beneficiário da parcela isenta do imposto de renda incidente sobre rendimen-tos pagos pela previdência social.

Despacho: Às Comissões de Finanças e Tributação (Mérito e Art. 54 RICD); e Consti-tuição e Justiça e de Cidadania (Art. 54 RICD). Apense a Este o PL nº 3.089/2008 e seus Apensados.

Apreciação: Proposição sujeita à aprecia-ção conclusiva pelas Comissões – Art. 24,II.

O Congresso Nacional decreta: Art. 1º O inciso VI do art. 4º da Lei nº 9.250, de

26 de dezembro de 1995, nos termos do que dispõe o art. 2º da Lei nº 11.119, de 25 de maio de 2005, e o art. 23, inciso III da Lei nº 11.945, de 4 de junho de 2009, passa a vigorar com a seguinte redação:

“Art. 4º ...................................................

...............................................................VI – a quantia de R$1.434,59 (mil, qua-

trocentos e trinta e quatro reais e cinquenta e nove centavos), correspondente à parce-la isenta dos rendimentos provenientes de aposentadoria e pensão, transferência para a reserva remunerada ou reforma, pagos pela Previdência Social da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, por qualquer pessoa jurídica de direito público interno, ou por entidade de previdência complementar, a partir do mês em que o contribuinte completar 60 (sessenta) anos de idade.

.....................................................” (NR)

Art. 2º O Poder Executivo, com vistas ao cum-primento do disposto nos arts. 5º, II, 12 e 14 da Lei Complementar nº 101, de 4 de maio de 2000, estimará o montante da renúncia fiscal decorrente do disposto nesta Lei e o incluirá no demonstrativo a que se refe-re o § 6º do art. 165 da Constituição Federal, o qual acompanhará o projeto de lei orçamentária, bem como incluirá a renúncia mencionada nas propostas orça-mentárias dos exercícios seguintes.


Parágrafo único. A permissão de que trata esta Lei só produzirá efeito a partir do primeiro dia do exercício financeiro subsequente àquele em que for implemen-tado o disposto no art. 2º.

Senado Federal, 22 de abril de 2010. – Senador José Sarney, Presidente do Senado Federal.

PROJETO DE LEI nº 7.173, DE 2010 (Do Senado Federal) PLS nº nº 448/2009

Ofício nº 666/2010 – SF

Altera a Lei n° 11.442, de 5 de janeiro de 2007, que “dispõe sobre o transporte rodoviário de cargas por conta de terceiros e mediante remuneração e revoga a Lei n° 6.813, de 10 de julho de 1980”, para deter-minar, no caso do transporte de produtos perigosos, a observância de legislação fe-deral específica.

Despacho: Às Comissões de Meio Am-biente e Desenvolvimento Sustentável; Viação e Transportes; e Constituição e Justiça e de Cidadania (Art. 54 RICD).

Apreciação: Proposição sujeita à aprecia-ção conclusiva pelas Comissões – Art. 24,II.

O Congresso Nacional decreta: Art. 1º O art. 1° da Lei n° 11.442, de 5 de janeiro de 2007, passa a vi-gorar com a seguinte redação:


“Art. 1° ..................................................§1º No caso de transporte de produtos

perigosos, será observado exclusivamente o disposto em lei federal, considerando-se as competências estabelecidas nos arts. 22 e 24 da Lei nº 10.233, de 5 de junho de 2001.

§ 2º A Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), em articulação com o ór-gão ambiental federal, estabelecerá o Registro Nacional para os Transportadores Rodoviários de Produtos Perigosos (RNTRPP).” (NR)


Senado Federal, 22 de abril de 2010. – Senador José Sarney, Presidente do Senado Federal.

PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 2.529, DE 2010

(Da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática)

TVR nº 2.075/2009 MSC nº 936/2009

Aprova o ato que renova a concessão outorgada à Rádio Cultura de Arapongas Ltda. para explorar serviço de radiodifusão sonora em ondas médias, no Município de Arapongas, Estado do Paraná.

Despacho: À Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (Art. 54, RICD).

Apreciação: Proposição Sujeita à Apre-ciação Conclusiva (Parecer nº 9/90 – CCJR).

O Congresso Nacional decreta:Art. 1º É aprovado o ato constante do Decreto

de 4 de setembro de 2009, que renova, a partir de 1º de maio de 2004, a concessão outorgada à Rádio Cultura de Arapongas Ltda. para explorar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão sonora em ondas médias, no Município de Arapongas, Estado do Paraná.

Art. 2º Este decreto legislativo entra em vigor na data de sua publicação.

Sala da Comissão, 22 de abril de 2010. – Depu-tada Solange Amaral, Presidente em exercício.

TVR nº 2.075, DE 2009 (Mensagem nº 936, de 2009)

Submete à apreciação do Congresso Nacional o ato constante do Decreto de 4 de setembro de 2009, que renova a concessão da Rádio Cultura de Arapongas Ltda. para explorar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão sonora em ondas médias, no Município de Arapongas, Estado do Paraná.


I – Relatório

De conformidade com o art. 49, inciso XII, com-binado com o § 1º do art. 223, da Constituição Fede-ral, o Excelentíssimo Senhor Presidente da República submete à apreciação do Congresso Nacional o ato que renova a concessão outorgada à Rádio Cultura de Arapongas Ltda. para explorar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão sonora em ondas médias.

Atendendo ao disposto no § 3º do art. 223 da Constituição, a matéria foi enviada ao Poder Legislativo para a devida apreciação, uma vez que o ato somen-te produzirá efeitos após a deliberação do Congresso Nacional.

Cumpre-nos, portanto, opinar sobre os aspectos técnicos e formais da matéria submetida ao exame desta Comissão, nos termos do inciso III, alínea “h”, do art. 32 do Regimento Interno.

II – Voto da Relatora

A renovação de outorga do Poder Público para a execução de serviço de radiodifusão é regulada pela Lei nº 4.117, de 27 de agosto de 1962, pelo Decreto-Lei nº 236, de 28 de fevereiro de 1967, e pelo Decreto nº 52.795, de 31 de outubro de 1963, com as modifi-cações do Decreto nº 2.108, de 24 de dezembro de 1996. O Poder Executivo informa que a documentação para o processo de renovação apresentada pela Rádio Cultura de Arapongas Ltda., executante de serviço de radiodifusão sonora em ondas médias, encontra-se de acordo com a prática legal e documental atinente ao processo renovatório, com base nos documentos juntados aos autos.

Não obstante, não foi anexada ao processo a documentação prevista no item “f” , inciso I, art. 2º do Ato Normativo nº 1, de 2007, desta Comissão no que se refere ao extrato de tramitação do processo no Ministério das Comunicações e na Presidência da República. Em atendimento ao disposto no item 5 da Recomendação nº 1, de 2007, desta Comissão, infor-mamos que a data de renovação da outorga expirou em 1º de maio de 2004. Informamos ainda que o pro-cesso foi remetido pelo Ministério das Comunicações à Presidência da República em 24 de março de 2009, que, por sua vez, o encaminhou ao Congresso Nacio-nal em 19 de novembro de 2009.

A análise deste processo pela Comissão de Ci-ência e Tecnologia, Comunicação e Informática deve basear-se no Ato Normativo nº 01, de 2007, e na Re-comendação nº 1, de 2007, deste colegiado. Verificada


a documentação, constatamos que foram atendidos todos os critérios exigidos por estes diplomas regula-mentares, motivo pelo qual somos pela homologação do ato do Poder Executivo, na forma do Projeto de Decreto Legislativo que ora apresentamos.

Sala da Comissão, 7 de abril de 2010. – Deputa-da Luiza Erundina, Relatora.

PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº , DE 2010

Aprova o ato que renova a concessão outorgada à Rádio Cultura de Arapongas Ltda. para explorar serviço de radiodifusão sonora em ondas médias, no Município de Arapongas, Estado do Paraná.


de 4 de setembro de 2009, que renova, a partir de 1º de maio de 2004, a concessão outorgada à Rádio Cultura de Arapongas Ltda. para explorar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão sonora em ondas médias, no Município de Arapongas, Estado do Paraná.


Sala da Comissão, 7 de abril de 2010. – Deputada Luiza Erundina, Relatora.

III – Parecer da Comissão

A Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunica-ção e Informática, em reunião ordinária realizada hoje, aprovou unanimemente o parecer favorável da Rela-tora, Deputada Luiza Erundina, à TVR nº 2.075/2009, nos termos do Projeto de Decreto Legislativo que apresenta.

Estiveram presentes os Senhores Deputados:Eunício Oliveira – Presidente, Solange Amaral –

Vice-Presidente, Alexandre Cardoso, Antonio Bulhões, Arolde de Oliveira, Dr. Adilson Soares, Francisco Ros-si, Gilmar Machado, Gustavo Fruet, Jorge Bittar, José Mendonça Bezerra, Léo Vivas, Luiza Erundina, Miro Teixeira, Moises Avelino, Narcio Rodrigues, Paulo Ro-berto Pereira, Paulo Teixeira, Reginaldo Lopes, Rodrigo Rollemberg, Sandes Júnior, Walter Pinheiro, Welling-ton Fagundes, Angela Amin, Ariosto Holanda, Celso Russomanno, Cida Diogo, Duarte Nogueira, Eduardo Gomes, Iriny Lopes, Íris Simões, Jorge Tadeu Muda-len, Júlio Cesar, Paulo Henrique Lustosa, Paulo Piau e Zequinha Marinho.




TVR nº 2.078/2009 MSC nº 936/2009

Aprova o ato que renova a concessão outorgada à Rádio Clube do Pará PRC-5 Ltda. para explorar serviço de radiodifu-são sonora em onda média, no Município de Belém, Estado do Pará.



O Congresso Nacional decreta:Art. 1º É aprovado o ato constante do Decreto de

4 de setembro de 2009, que renova, a partir de 1º de novembro de 2003, a concessão outorgada à Rádio Clube do Pará PRC-5 Ltda. para explorar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão sonora em onda média, no Município de Belém, Estado do Pará.




Submete à apreciação do Congresso Nacional o ato constante do Decreto de 4 de setembro de 2009, que renova a concessão da Rádio Clube do Pará PRC-5 Ltda. para explorar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão sonora em onda média, no Município de Belém, Estado do Pará.


I – Relatório

De conformidade com o art. 49, inciso XII, combi-nado com o § 1º do art. 223, da Constituição Federal, o Excelentíssimo Senhor Presidente da República sub-mete à apreciação do Congresso Nacional o ato que renova a concessão outorgada à Rádio Clube do Pará PRC-5 Ltda. para explorar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão sonora em onda média.

Atendendo ao disposto no § 3º do art. 223 da Cons-tituição, a matéria foi enviada ao Poder Legislativo para a


devida apreciação, uma vez que o ato somente produzirá efeitos após a deliberação do Congresso Nacional.

Cumpre-nos, portanto, opinar sobre os aspectos técnicos e formais da matéria submetida ao exame des-ta Comissão, nos termos do inciso III, alínea “h”, do art. 32 do Regimento Interno.

II – Voto do Relator

A renovação de outorga do Poder Público para a execução de serviço de radiodifusão é regulada pela Lei nº 4.117, de 27 de agosto de 1962, pelo Decreto-Lei nº 236, de 28 de fevereiro de 1967, e pelo Decreto nº 52.795, de 31 de outubro de 1963, com as modificações do Decreto nº 2.108, de 24 de dezembro de 1996. O Poder Executi-vo informa que a documentação para o processo de re-novação apresentada pela Rádio Clube do Pará PRC-5 Ltda., executante de serviço de radiodifusão sonora em ondas médias, encontra-se de acordo com a prática le-gal e documental atinente ao processo renovatório, com base nos documentos juntados aos autos.

Não obstante, não foi anexada ao processo a documentação prevista no item “f” , inciso I, art. 2º do Ato Normativo nº 1, de 2007, desta Comissão no que se refere ao extrato de tramitação do processo no Ministério das Comunicações e na Presidência da República. Em atendimento ao disposto no item 5 da Recomendação nº 1, de 2007, desta Comissão, infor-mamos que a data de renovação da outorga expirou em 1º de novembro de 2003. Informamos ainda que o processo foi remetido pelo Ministério das Comunica-ções à Presidência da República em 27 de março de 2009, que, por sua vez, o encaminhou ao Congresso Nacional em 19 de novembro de 2009.

A análise deste processo pela Comissão de Ci-ência e Tecnologia, Comunicação e Informática deve basear-se no Ato Normativo nº 01, de 2007, e na Re-comendação nº 1, de 2007, deste colegiado. Verificada a documentação, constatamos que foram atendidos todos os critérios exigidos por estes diplomas regula-mentares, motivo pelo qual somos pela homologação do ato do Poder Executivo, na forma do Projeto de Decreto Legislativo que ora apresentamos.

Sala da Comissão, 7 de abril de 2010. – Deputado Jefferson Campos, Relator.


Aprova o ato que renova a concessão outorgada à Rádio Clube do Pará PRC-5 Ltda. para explorar serviço de radiodifu-são sonora em onda média, no Município de Belém, Estado do Pará.


4 de setembro de 2009, que renova, a partir de 1º de

novembro de 2003, a concessão outorgada à Rádio Clube do Pará PRC-5 Ltda. para explorar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão sonora em onda média, no Município de Belém, Estado do Pará.


Sala da Comissão, 7 de abril de 2010. – Deputado Jefferson Campos, Relator.


A Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática, em reunião ordinária realizada hoje, aprovou unanimemente o parecer favorável do Relator, Deputado Jefferson Campos, à TVR nº 2.078/2009, nos termos do Projeto de Decreto Legislativo que apresenta.

Estiveram presentes os Senhores Deputados: Eunício Oliveira – Presidente, Solange Amaral –





TVR nº 2.079/2009 MSC nº 936/2009

Aprova o ato que renova a concessão outorgada à Rio São Francisco Radiodifu-são Ltda. para explorar serviço de radiodi-fusão sonora em onda média, no Município de Bom Jesus da Lapa, Estado da Bahia.




4 de setembro de 2009, que renova, a partir de 31 de


outubro de 2001, a concessão outorgada à Rio São Francisco Radiodifusão Ltda. para explorar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão sonora em onda média, no Município de Bom Jesus da Lapa, Estado da Bahia.




Submete à apreciação do Congresso Nacional o ato constante do Decreto de 4 de setembro de 2009, que renova a concessão da Rio São Francisco Radiodifusão Ltda. para explorar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodi-fusão sonora em onda média, no Município de Bom Jesus da Lapa, Estado da Bahia.


I – Relatório

De conformidade com o art. 49, inciso XII, combi-nado com o § 1º do art. 223, da Constituição Federal, o Excelentíssimo Senhor Presidente da República sub-mete à apreciação do Congresso Nacional o ato que renova a concessão outorgada à Rio São Francisco Radiodifusão Ltda. para explorar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radio-difusão sonora em onda média.




A renovação de outorga do Poder Público para a execução de serviço de radiodifusão é regulada pela Lei nº 4.117, de 27 de agosto de 1962, pelo Decreto-Lei nº 236, de 28 de fevereiro de 1967, e pelo Decreto nº 52.795, de 31 de outubro de 1963, com as modifica-ções do Decreto nº 2.108, de 24 de dezembro de 1996. O Poder Executivo informa que a documentação para

o processo de renovação apresentada pela Rio São Francisco Radiodifusão Ltda., executante de serviço de radiodifusão sonora em ondas médias, encontra-se de acordo com a prática legal e documental atinente ao processo renovatório, com base nos documentos juntados aos autos.

Não obstante, não foi anexada ao processo a documentação prevista no item “f” , inciso I, art. 2º do Ato Normativo nº 1, de 2007, desta Comissão no que se refere ao extrato de tramitação do processo no Ministério das Comunicações e na Presidência da República. Em atendimento ao disposto no item 5 da Recomendação nº 1, de 2007, desta Comissão, infor-mamos que a data de renovação da outorga expirou em 31 de outubro de 2001. Informamos ainda que o processo foi remetido pelo Ministério das Comunica-ções à Presidência da República em 27 de março de 2009, que, por sua vez, o encaminhou ao Congresso Nacional em 19 de novembro de 2009.


Sala da Comissão, 29 de março de 2010. – De-putado Roberto Alves, Relator.


Aprova o ato que renova a concessão outorgada à Rio São Francisco Radiodifu-são Ltda. para explorar serviço de radiodi-fusão sonora em onda média, no Município de Bom Jesus da Lapa, Estado da Bahia.


4 de setembro de 2009, que renova, a partir de 31 de outubro de 2001, a concessão outorgada à Rio São Francisco Radiodifusão Ltda. para explorar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão sonora em onda média, no Município de Bom Jesus da Lapa, Estado da Bahia.


Sala da Comissão, 29 de março de 2010. – Deputado Roberto Alves, Relator.



A Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunica-ção e Informática, em reunião ordinária realizada hoje, aprovou unanimemente o parecer favorável do Relator, Deputado Roberto Alves, à TVR nº 2.079/2009, nos ter-mos do Projeto de Decreto Legislativo que apresenta.


Vice-Presidente, Alexandre Cardoso, Antonio Bulhões, Arolde de Oliveira, Dr. Adilson Soares, Francisco Rossi, Gilmar Machado, Gustavo Fruet, Jorge Bittar, José Men-donça Bezerra, Léo Vivas, Luiza Erundina, Miro Teixeira, Moises Avelino, Narcio Rodrigues, Paulo Roberto Pereira, Paulo Teixeira, Reginaldo Lopes, Rodrigo Rollemberg, Sandes Júnior, Walter Pinheiro, Wellington Fagundes, Angela Amin, Ariosto Holanda, Celso Russomanno, Cida Diogo, Duarte Nogueira, Eduardo Gomes, Iriny Lopes, Íris Simões, Jorge Tadeu Mudalen, Júlio Cesar, Paulo Henrique Lustosa, Paulo Piau e Zequinha Marinho.




TVR nº 2.081/2009 MSC nº 936/2009

Aprova o ato que renova a conces-são outorgada à Rádio Emissora de Edu-cação Rural Santarém Ltda. para explorar serviço de radiodifusão sonora em onda média, no Município de Santarém, Esta-do do Pará.




4 de setembro de 2009, que renova, a partir de 1º de novembro de 2003, a concessão outorgada à Rádio Emissora de Educação Rural Santarém Ltda. para ex-plorar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusivi-dade, serviço de radiodifusão sonora em onda média, no Município de Santarém, Estado do Pará.




Submete à apreciação do Congresso Nacional o ato constante do Decreto de 4 de setembro de 2009, que renova a concessão da Rádio Emissora de Educação Rural San-tarém Ltda. para explorar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão sonora em onda média, no Município de Santarém, Estado do Pará.


I – Relatório

De conformidade com o art. 49, inciso XII, com-binado com o § 1º do art. 223, da Constituição Fede-ral, o Excelentíssimo Senhor Presidente da República submete à apreciação do Congresso Nacional o ato que renova a concessão outorgada à Rádio Emissora de Educação Rural Santarém Ltda. para explorar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, ser-viço de radiodifusão sonora em onda média.

Atendendo ao disposto no § 3º do art. 223 da Cons-tituição, a matéria foi enviada ao Poder Legislativo para a devida apreciação, uma vez que o ato somente produzirá efeitos após a deliberação do Congresso Nacional.



A renovação de outorga do Poder Público para a execução de serviço de radiodifusão é regulada pela Lei nº 4.117, de 27 de agosto de 1962, pelo Decreto-Lei nº 236, de 28 de fevereiro de 1967, e pelo Decreto nº 52.795, de 31 de outubro de 1963, com as modifi-cações do Decreto nº 2.108, de 24 de dezembro de 1996. O Poder Executivo informa que a documenta-ção para o processo de renovação apresentada pela Rádio Emissora de Educação Rural Santarém Ltda., executante de serviço de radiodifusão sonora em on-das médias, encontra-se de acordo com a prática legal e documental atinente ao processo renovatório, com base nos documentos juntados aos autos.

Não obstante, não foi anexada ao processo a documentação prevista no item “f” , inciso I, art. 2º do Ato Normativo nº 1, de 2007, desta Comissão no que se refere ao extrato de tramitação do processo no Ministério das Comunicações e na Presidência da República. Em atendimento ao disposto no item 5 da Recomendação nº 1, de 2007, desta Comissão, infor-


mamos que a data de renovação da outorga expirou em 1º de novembro de 2003. Informamos ainda que o processo foi remetido pelo Ministério das Comunica-ções à Presidência da República em 19 de junho de 2009, que, por sua vez, o encaminhou ao Congresso Nacional em 19 de novembro de 2009.


Sala da Comissão, 29 de março de 2010. – Deputado Nelson Proença, Relator.


Aprova o ato que renova a concessão outorgada à Rádio Emissora de Educação Rural Santarém Ltda. para explorar serviço de radiodifusão sonora em onda média, no Município de Santarém, Estado do Pará.


4 de setembro de 2009, que renova, a partir de 1º de novembro de 2003, a concessão outorgada à Rádio Emissora de Educação Rural Santarém Ltda. para ex-plorar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusivi-dade, serviço de radiodifusão sonora em onda média, no Município de Santarém, Estado do Pará.


Sala da Comissão, 29 de março de 2010. – De-putado Nelson Proença, Relator.


A Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunica-ção e Informática, em reunião ordinária realizada hoje, aprovou unanimemente o parecer favorável do Relator, Deputado Nelson Proença, à TVR nº 2.081/2009, nos ter-mos do Projeto de Decreto Legislativo que apresenta.

Estiveram presentes os Senhores Deputados:Eunício Oliveira – Presidente, Solange Amaral –

Vice-Presidente, Alexandre Cardoso, Antonio Bulhões, Arolde de Oliveira, Dr. Adilson Soares, Francisco Ros-si, Gilmar Machado, Gustavo Fruet, Jorge Bittar, José Mendonça Bezerra, Léo Vivas, Luiza Erundina, Miro Teixeira, Moises Avelino, Narcio Rodrigues, Paulo Ro-berto Pereira, Paulo Teixeira, Reginaldo Lopes, Rodrigo Rollemberg, Sandes Júnior, Walter Pinheiro, Welling-

ton Fagundes, Angela Amin, Ariosto Holanda, Celso Russomanno, Cida Diogo, Duarte Nogueira, Eduardo Gomes, Iriny Lopes, Íris Simões, Jorge Tadeu Muda-len, Júlio Cesar, Paulo Henrique Lustosa, Paulo Piau e Zequinha Marinho.




TVR nº 2.082/2009 MSC nº 936/2009

Aprova o ato que renova a concessão outorgada à Rádio Difusora Alto Vale Ltda. para explorar serviço de radiodifusão so-nora em ondas médias, no Município de Rio do Sul, Estado de Santa Catarina.




de 4 de setembro de 2009, que renova, a partir de 8 de março de 2006, a concessão outorgada à Rádio Difusora Alto Vale Ltda. para explorar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de ra-diodifusão sonora em ondas médias, no Município de Rio do Sul, Estado de Santa Catarina.


Sala da Comissão, 22 de abril de 2010. – Deputada Solange Amaral, Presidente em exercício.


Submete à apreciação do Congresso Nacional o ato constante do Decreto de 4 de setembro de 2009, que renova a concessão da Rádio Difusora Alto Vale Ltda. para ex-plorar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão sonora em ondas médias, no Município de Rio do Sul, Estado de Santa Catarina.


I – Relatório

De conformidade com o art. 49, inciso XII, com-binado com o § 1º do art. 223, da Constituição Fede-ral, o Excelentíssimo Senhor Presidente da República


submete à apreciação do Congresso Nacional o ato que renova a concessão outorgada à Rádio Difusora Alto Vale Ltda. para explorar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão sonora em ondas médias.




A renovação de outorga do Poder Público para a execução de serviço de radiodifusão é regulada pela Lei nº 4.117, de 27 de agosto de 1962, pelo Decreto-Lei nº 236, de 28 de fevereiro de 1967, e pelo Decreto nº 52.795, de 31 de outubro de 1963, com as modifi-cações do Decreto nº 2.108, de 24 de dezembro de 1996. O Poder Executivo informa que a documenta-ção para o processo de renovação apresentada pela Rádio Difusora Alto Vale Ltda., executante de serviço de radiodifusão sonora em ondas médias, encontra-se de acordo com a prática legal e documental atinente ao processo renovatório, com base nos documentos juntados aos autos.

Não obstante, não foi anexada ao processo a do-cumentação prevista no item “f” , inciso I, art. 2º do Ato Normativo nº 1, de 2007, desta Comissão no que se refere ao extrato de tramitação do processo na Presi-dência da República. Em atendimento ao disposto no item 5 da Recomendação nº 1, de 2007, desta Comis-são, informamos que a data de renovação da outorga expirou em 8 de março de 2006. Informamos ainda que o processo foi remetido pelo Ministério das Comunica-ções à Presidência da República em 19 de junho de 2009, que, por sua vez, o encaminhou ao Congresso Nacional em 19 de novembro de 2009.

A análise deste processo pela Comissão de Ci-ência e Tecnologia, Comunicação e Informática deve basear-se no Ato Normativo nº 01, de 2007, e na Re-comendação nº 1, de 2007, deste colegiado. Verificada a documentação, constatamos que foram atendidos todos os critérios exigidos por estes diplomas regula-mentares, motivo pelo qual somos pela homologação do ato do Poder Executivo, na forma do Projeto de De-creto Legislativo que ora apresentamos.

Sala da Comissão, 30 de março de 2010. – Deputado Wellington Fagundes, Relator.


Aprova o ato que renova a concessão outorgada à Rádio Difusora Alto Vale Ltda. para explorar serviço de radiodifusão so-nora em ondas médias, no Município de Rio do Sul, Estado de Santa Catarina.


de 4 de setembro de 2009, que renova, a partir de 8 de março de 2006, a concessão outorgada à Rádio Difusora Alto Vale Ltda. para explorar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de ra-diodifusão sonora em ondas médias, no Município de Rio do Sul, Estado de Santa Catarina.


Sala da Comissão, 30 de março de 2010. – Deputado Wellington Fagundes, Relator.


A Comissão de Ciência e Tecnologia, Comuni-cação e Informática, em reunião ordinária realizada hoje, aprovou unanimemente o parecer favorável do Relator, Deputado Wellington Fagundes, à TVR nº 2.082/2009, nos termos do Projeto de Decreto Legis-lativo que apresenta.




SOLICITAÇÃO DE INFORMAÇÃO AO TCU Nº 47, DE 2010

(Da Comissão de Viação e Transportes) Ofício nº 638/2010 – SGM/P

Solicita, no âmbito das competências constitucionais do Congresso Nacional, in-formações ao Senhor Ministro Presidente do Tribunal de Contas da União – TCU.


Despacho: Publique-se e Encaminhe-se ao Tribunal de Contas da União.

Senhor Presidente:Requeiro a Vossa Excelência, com base no §2º

do art. 50, e do art. 70 e inciso VII do art. 71, todos da Constituição Federal, combinados com o inciso II do art. 38, da Lei nº 8.443, de 1992, e os arts. 231 e 232 do Regimento Interno do Tribunal de Contas e ainda na forma dos artigos 115 e 116 do Regimento Interno, que sejam solicitadas informações ao Exmo. Senhor Ministro Presidente do Tribunal de Contas da União – TCU:

Informação sobre todos os procedimentos de auditoria, fiscalização, tomadas de contas e outros pertinentes a denúncia anônima encaminhada ao Dr. Rafael Blanco Muniz – Secretário de Controle Externo do Tribunal de Contas da União no Estado do Paraná, em 21/01/2009, bem como os documentos especifi-cados abaixo:

Cópia da denúncia anônima encaminhada ao Dr. Rafael Blanco Muniz em 21/01/2009;

Acórdão TC nº 547/2009;Pedido de representação criminal em

face dos auditores do TCU junto à Superin-tendência Regional do Departamento de Po-lícia Federal do Paraná, cujo conhecimento foi dado ao TCU;

Medida Cautelar junto ao Supremo Tri-bunal Federal, autos nº 2404, encaminhado à Corregedoria do TCU;

Requerimento encaminhado ao Exce-lentíssimo Senhor Ministro do TCU Raimundo Carreiro solicitando o arquivamento e julgando improcedente a suposta denúncia, autos: TC nº 001.359/2009-2;

Pedido de declaração de nulidade do processo protocolado pelo senhor David José de Castro Gouvea em 20/10/2009 junto ao TCU;

Convocatórias expedidas pelo auditor responsável da investigação, senhor Carlos Alberto Tanaka, ou pelo auditor Evandro de Carvalho Bulcão Vianna ao senhor José Leal Gasino, Engenheiro Civil, técnico do DNIT/PR, e as senhoras Regina Maria Viterbo Tsushi-ma, funcionária pública e técnica do DNIT e as Procuradoras Federais da AGU, trabalhando no DNIT, Lúcia Inêz Rosseto e Denise Oliveira Lirio Santos.

Atas, termo dos depoimentos, gravações ou qual-quer outro tipo de prova testemunhal que venha com-provar as conclusões do processo investigatório.

Justificação

A Constituição Federal estabelece em seu inciso VII do art. 71 que:

“Art. 71. O controle externo, a cargo do Congresso Nacional, será exercido com o au-xílio do Tribunal de Contas da União, ao qual compete:

VII. Prestar esclarecimentos solicitados pelo Congresso Nacional, por qualquer de suas Casas, ou por qualquer das respectivas comissões, sobre a fiscalização contábil, finan-ceira, orçamentária, operacional e patrimonial e sobre resultados de auditorias e inspeções realizadas”

Nesse sentido, o presente requerimento tem por finalidade esclarecer o processo de investigação fruto da denúncia anônima contra o ex-superintendente Re-gional do Departamento Nacional de Infra – estrutura de Transportes – DNIT/PR, senhor David José de Castro Gouvea, encaminhada em 21/01/2009 ao Dr. Rafael Blanco Muniz – Secretário de Controle Externo do Tri-bunal de Contas da União no Estado do Paraná.

Isto porque, a atuação do TCU está sujeita a con-dicionantes e controles, conforme estabelece o §4º, do art. 71 da Constituição Federal, para que eventuais abusos de poder e autoridade ou exorbitância na sua atuação nos processos de controle da administração pública possam ser obstruídos e afastados pelo Con-gresso Nacional.

No presente processo investigatório suspeita-se que os auditores senhor Carlos Alberto Tanaka (co-ordenador responsável pela investigação) e o senhor Evandro de Carvalho Bulcão Vianna violaram os pre-ceitos do processo administrativo, não observaram os direitos e garantias individuais, afrontaram o devido processo legal, caracterizando o abuso de autoridade ou de poder no exercício da função.

Mais grave, ainda, é o fato de que o senhor Carlos Alberto Tanaka é, desde o início, suspeito para atuar nesse processo, pois a empresa CBEMI – Construto-ra Brasileira e Mineradora Ltda., detentora do contrato nº SR/PR 0118/09-00, vencedora de um dos lotes da licitação no valor de R$34.997.364, 47 (trinta e quatro milhões, novecentos e noventa e sete mil, trezentos e sessenta e quatro reais e quarenta e sete centavos), a qual faz parte da denúncia originária do procedimento investigatório, tem como contratada para subempreita-da a recém criada empresa LUIZ EDUARDO TANAKA ME, CNPJ 10.953.763/0001-00, de 06/07/2009, cujo proprietário se trata do senhor Luiz Eduardo Tanaka, irmão do senhor Carlos Alberto Tanaka, auditor do TCU responsável pelo processo investigatório.


Essa suspeição é aludida pelos artigos 18 a 20, da Lei 9784/1999 e do art. 94 da Lei Orgânica desta Egrégia Corte de Contas transcritos:

“Art. 18 É impedido de atuar em processo administrativo o servidor ou autoridade que:

I – tenha interesse direto ou indireto na matéria;

II – tenha participado ou venha a parti-cipar como perito, testemunha ou represen-tante, ou se tais situações ocorrem quanto ao cônjuge, companheiro ou parente e afins até o terceiro grau;

III – esteja litigando judicial ou adminis-trativamente com o interessado ou o respectivo cônjuge ou companheiro.”

“Art. 19 A autoridade ou o servidor que incorrer em impedimento deve comunicar o fato à autoridade competente, abstendo-se de atuar.

Parágrafo único. A omissão do dever de comunicar o impedimento constitui falta grave, para efeitos disciplinares.”

“Art. 20 Pode ser arguida a suspeição de autoridade ou servidor que tenha amizade íntima ou inimizade notória com algum dos interessados ou com os respectivos cônju-ges, companheiros, parentes e afins até o terceiro grau.”

“Art. 94 É vedado a ministro, auditor e membro do Ministério Público junto ao Tribu-nal intervir em processo de interesse próprio, de cônjuge ou de parente consanguíneo ou afim, na linha reta ou na colateral, até o se-gundo grau.”

Para exemplificar os abusos cometidos pelos auditores do TCU no processo investigatório no DNIT/PR, transcrevo trechos das declarações (com cópias) registradas no Cartório de Cajuru feitas pelo senhor Marcelo José Leal Gasino, Engenheiro Civil do DNIT/PR, e das Procuradoras Federais Lucia Inêz Rosseto e Denise Oliveira Lirio Santos:

Senhor Marcelo José Leal Gasino: “Por várias vezes em solicitações verbais me senti pressionado a acusar o Superintendente afastado, inclusive sofri ameaças veladas de que eu poderia perder o emprego e ter meus bens tornados indisponíveis, cito apenas uma das frases para ilustrar os fatos aqui narrados. ‘Você vai entregar a cabeça do Dr. David ou vai pagar junto com ele? É melhor responder por conivência do que por co-autoria’.

Procuradora Federal Lucia Inêz Rosseto: “Ques-tionou o que eu achava da denúncia que haviam for-

mulada no TCU, informei que não havia tomado co-nhecimento e tão pouco havia lido; a certa altura me perguntou sobre a empresa Exato e sobre a casa do Sr David, respondi que não tinha envolvimento com empreiteiras e sobre a casa nada podia falar visto não a conhecer. [...]. Esclareço que estas indagações em momento algum foram digitadas e que tão pouco foi informado que o que ali estava sendo conversado seria usado para quaisquer outros fins. Finalmente declaro que, o Sr. Carlos Tanaka quando formulava as suas perguntas, sutilmente fazia com o intuito de intimidar, deixando-me constrangida, principalmente quando a resposta não o agradava e formulava as perguntas novamente.”

Procuradora Federal Denise Oliveira Lirio Santos: “Por derradeiro, ressalto que não fui comunicada por escrito da necessidade de minha oitiva, qual o assunto a ser tratado, que não foi efetuada ata da minha declara-ção, que relato as informações ora prestadas conforme tenho lembrança, que a maior parte das indagações não me lembro quem as efetuou, que às vezes anotavam em um papel o que tinha dito, que embora em nenhum momento a Comissão demonstrado animosidade, de-monstraram desconfiança em relação a alguns pontos da minha oitiva. Além do mais, saliento que como não foi feita ata do meu depoimento (se é que assim posso denominá-lo), senti-me insegura por não ter certeza de que as minhas declarações seriam desvirtuadas (o que eu realmente espero que não ocorra)”.

Diante do exposto, solicito o envio do presen-te requerimento de informações ao TCU, para que a Câmara dos Deputados possa exercer sua função constitucional elencada no caput do art. 70, bem como reforçada pelo inciso VII, do art. 71, no sentido de con-ter eventuais abusos e exageros cometidos por servi-dores públicos do TCU no processo investigatório no DNIT do Paraná.

Sala das Sessões, 20 de abril de 2010. – Depu-tado Milton Monti, Presidente da Comissão de Viação e Transportes.

INDICAÇÃO Nº 6.343, DE 2010 (Do Sr. Vital do Rêgo Filho)

Sugere ao Ministro da Fazenda, por in-termédio da Caixa Econômica Federal, a ado-ção de providências para facilitar aos aposta-dores, o resgate de prêmios oriundos de con-cursos prognósticos por ela administrados, de forma mais rápida e simplificada.

Despacho: Publique-se. Encaminhe-se.

Excelentíssimo Senhor Ministro de Estado da Fazenda:


Há quase cinqüenta anos a administração das Loterias Federais foi delegada à Caixa Econômica Federal, momento histórico quando a União tornou-a responsável por sua exploração e pelos repasses ao Governo Federal, dos valores destinados aos benefi-ciários legais, oriundos da arrecadação com a venda dos produtos lotéricos.

As loterias têm alimentado os sonhos de milhões de apostadores, especialmente em se tratando de seus prêmios milionários, que constituem uma importante fonte de recursos para o desenvolvimento social, de repasse para os ministérios beneficiários e entidades não governamentais para investimentos em áreas prio-ritárias para o desenvolvimento do País.

Levando-se em conta que o número de aposta-dores tem crescido ao longo dessas décadas, sugeri-mos a adoção de providências no sentido de facilitar aos jogadores, o resgate de prêmios provenientes de concursos prognósticos administrados por essa reno-mada empresa, de forma mais rápida e simplificada, seja criando mecanismos, como, por exemplo, máqui-nas onde os apostadores possam verificar todos os dados referentes às apostas e consigam resgatar os prêmios, quando coincidirem com os resultados per-tinentes a estes.

Enfim, se possível, ser apresentado aos aposta-dores um meio específico, mais célere e prático para a obtenção de informações quanto recebimento dos valores dos concursos prognósticos, razão pela qual espero poder contar com o seu apoio junto à Caixa Econômica Federal para adotar a sugestão apontada na presente Indicação.

Sala das Sessões, 28 de abril de 2010. – Depu-tado Vital do Rêgo Filho.

INDICAÇÃO Nº 6.344, DE 2010 (Da Comissão de Relações Exteriores e

de Defesa Nacional)

Sugere ao Ministro das Relações Exte-riores que, durante a visita oficial ao Irã, o Presidente da República do Brasil estabe-leça contatos com os diversos movimentos políticos daquele país.


Excelentíssimo Senhor Ministro das Relações Exteriores,

As relações bilaterais entre o Brasil e o Irã são de fundamental importância no contexto de nossa política externa. O Brasil, apesar de pressões contrárias de toda ordem, não vem se refutando de suas posições – ago-

ra já bastante consolidadas – no sentido de se opor à adoção de sanções econômicas ao Irã como forma de pressionar o governo no que tange ao seu programa nuclear. Afinal, sanções desse tipo, revela a história, são contraproducentes e penalizam principalmente a população mais carente do país. Os canais de diálo-go devem ser ampliados. A renúncia a uma solução negociada deve ser considerada fora do escopo tem-poral de curto e médio prazos, sem prejuízo à defesa intransigente da paz na região médio-oriental e de um mundo livre de armas de destruição em massa.

A posição da diplomacia brasileira de busca do consenso e da cooperação entre as diversas partes envolvidas, portanto, é correta e faz justiça à sua tradi-ção, ao menos nesse ponto da agenda bilateral.

Tamanho espírito de entendimento político, no entanto, não é observado no que concerne à defesa dos direitos humanos pelo Estado iraniano, preferindo o governo brasileiro relutar em se omitir. Brasil e Irã são, com efeito, nações amigas e com preocupações comuns de desenvolvimento econômico e social de seus povos. Como se não bastasse, o Irã tem o Brasil como um parceiro confiável e afetivo, distinto do cará-ter intervencionista das potências do centro. Concor-damos que é preciso adensar os laços entre o nosso país e o Irã, e incluir temas até então não abordados na agenda bilateral, sem receio de tratar também de assuntos polêmicos.

Desse modo, emitir posições oficiais de nossa diplomacia com o objetivo de que o Irã se esforce no sentido de observar os direitos humanos, inclusive de movimentos políticos oposicionistas e de minorias religiosas, como os bahá’ís, não significa intromissão em assuntos internos do país ou descumprimento dos princípios da não-intervenção e da autodeterminação, tampouco desqualifica os avanços obtidos no relacio-namento bilateral. Não podemos nos descuidar de nossas responsabilidades diante de violações aos di-reitos humanos independente do país que as pratique, em consonância com o princípio da não-indiferença, que adverte não ser possível resignar-se diante do sofrimento alheio.

Há mais de uma década, pelo menos, os grupos políticos do Irã se dividiam, grosso modo, em duas frentes, os reformistas e os conservadores, ambos com relativa liberdade de atuação e alternância no poder. Contudo, desde a eleição presidencial de junho de 2009, que concedeu novo mandato ao presidente Mahmoud Ahmadinejad, após graves denúncias de fraude, os movimentos opositores ao governo vem sofrendo forte repressão estatal. A onda de protestos levou a confrontos entre policiais e dissidentes, com centenas de prisões e várias mortes, incluindo a exe-


cução de mais de uma dezena de pessoas. A situação dos direitos humanos no país persa, portanto, vem se deteriorando de forma significativa nos últimos meses. Da mesma forma, o controle estatal sobre a imprensa e a internet, substancialmente maior nesses meses, restringe a livre circulação de informações. A expres-são política das minorias encontra-se especialmente reduzida diante da força proporcionalmente descomu-nal do Estado.

As demandas do povo, enfim, não podem conti-nuar sendo ignoradas. É preciso salientar que esses grupos são expressões autênticas da complexa trama que forma a sociedade iraniana. Portanto, ao contrário do afirmado pelo líder supremo aiatolá Ali Khamenei de que não se trata de parte do povo iraniano, as deman-das e as reivindicações pós-eleitorais nada tem a ver com supostas infiltrações ou ingerências do Ocidente. O povo iraniano é capaz, pois, de resolver pacifica-mente os seus próprios problemas, desde que a lei, a justiça e os direitos humanos, de caráter universal, sejam obedecidos.

Nas palavras do oposicionista Mir Hussein Mou-savi, “silenciar a imprensa, encher as prisões e matar pessoas que pedem pacificamente o respeito de seus direitos na rua mostram que as raízes da tirania e da ditadura da época da monarquia ainda existem”. Sem dúvida, as mudanças na sociedade iraniana, sempre de modo democrático e institucionalizado, deverão surgir do interior, sem interferências ou imposições alieníge-nas. A história do Irã se fundamenta, principalmente após a Revolução de 1979, pela luta intensa e cotidiana contra eventuais inimigos externos, sejam eles reais ou potenciais. A preocupação com possíveis interfe-rências externas em assuntos domésticos tornou-se, então, prioridade da política externa iraniana. Com isso o Brasil concorda. No entanto, não devemos nos calar diante das violações sistemáticas aos direitos huma-nos, que é talvez o único tema capaz de excepcionar, com arte política, a menção a questões domésticas no trato entre dois países.

O que sugerimos por meio desta Indicação, muito respeitosamente, é que o Itamaraty estabeleça conta-tos prévios com os diversos movimentos políticos do Irã com o intuito de coordenar encontros entre alguns de seus representantes e o Presidente da República do Brasil quando da visita oficial àquele país. Seria, assim, um gesto de grande valia para um povo carente de liberdades, da mesma forma como fomos benefi-ciados quando necessitávamos de algum apóio contra a ditadura brasileira.

Afinal, não representou Jimmy Carter, então pre-sidente dos Estados Unidos da América, importante contribuição àqueles que, como o próprio Lula (de-

pois das greves dos metalúrgicos no ABC paulista) e tantos outros, sofriam as perseguições de um Estado também arbitrário e violador contumaz dos direitos hu-manos? Num dos gestos mais ilustrativos, Carter, ao visitar o Brasil em 1978, insistiu em se encontrar com D. Paulo Evaristo Arns e o reverendo James Wright para discutir questões relativas aos direitos humanos em território nacional.

Aqueles foram anos difíceis para os brasileiros. Pouco antes, em 1975, o jornalista Vladimir Herzog foi morto no Doi-Codi pelas mãos do Estado; em 1976 ocorreram explosões de bombas na Associação Bra-sileira de Imprensa, no Centro Brasileiro de Análises e Planejamento e na Ordem dos Advogados do Bra-sil. Também em 1976 morreu o operário Manoel Fiel Filho no mesmo Doi-Codi de São Paulo onde Herzog havia sido vitimado por razões políticas. A luta dos ci-dadãos brasileiros, muitas vezes com o custo de suas próprias vidas, aliada a algum tipo de apelo externo – sem nunca isso ter significado a ingerência ou di-minuição de nossa soberania – ensejou, finalmente, na redemocratização do Brasil, em benefício claro ao respeito dos direitos humanos.

A preocupação de um gesto desses no Irã não é desestabilizar o atual governo ou interferir nos de-sígnios políticos do país, para essa ou aquela direção. É, antes de tudo, contribuir para o desenvolvimento político iraniano, sem imposição de visões e valo-res, despido, portanto, de preconceitos em relação aos povos do Oriente. Será uma pequena contribui-ção brasileira, sendo que o que se pretende é jus-tamente que o povo iraniano, incluindo as minorias, as oposições, ou seja, os mais diversos setores da sociedade, sejam respeitados em seus direitos de participação política e de preservação da vida. Em suma, é a defesa de que a voz dos hoje inaudíveis seja levada em consideração pelo Estado iraniano e uma tentativa – mesmo que singela – de incentivar a entrada do Irã na família das nações zelosas dos direitos humanos.

É como encaminhamos a presente Indicação.Sala das Sessões, 28 de abril de 2010. – Depu-

tado Emanuel Fernandes, Presidente.

INDICAÇÃO Nº 6.345, DE 2010 (Do Sr. Vital do Rêgo Filho)

Sugere o envio de Indicação ao Mi-nistro Presidente do Superior Tribunal de Justiça- STJ, por intermédio do Conselho da Justiça Federal, no sentido de verificar a possibilidade de implantação de uma Vara da Justiça Federal no município de Patos no Estado da Paraíba.



Excelentíssimo Senhor Ministro Presidente do Superior Tribunal de Justiça e Presidente do Conselho da Justiça Federal:

O município de Patos é considerado um dos mais populosos do Estado da Paraíba, isto é, conta com um número superior à casa dos 100 mil habitantes. No entanto, carece de ampliação e melhoria em suas estruturas públicas para atender aos pleitos de seus moradores, como acontece em relação aos assuntos atinentes à Justiça Federal.

Assim, levando-se em conta que a Lei nº 10.772, de 2003 criou 33 (trinta e três) Varas Federais no âmbito da 5ª Região, contemplando o Estado da Paraíba com duas em Campina Grande e uma em Souza e que a Lei nº 12.011, de 4 de agosto de 2009, acrescenta mais 230 (duzentas e trinta) Varas Federais, com vistas à interiorização da Justiça Federal de primeiro grau e à implantação dos Juizados Especiais Federais no País, sugerimos ser incluído o município de Patos nesse rol vez que o mesmo atende aos requisitos dispostos no § 1º, do art. 1º da recente lei.

Frisando que antes da edição da Lei nº 10.772, de 2003 a população de Patos já aguardava a insta-lação de uma Vara da Justiça Federal e agora mais ainda, com o crescimento populacional. Não deixan-do de mencionar, por oportuno, que, das 14 (catorze) regiões geoadministrativas que compõem o Estado da Paraíba, Patos se insere em tal lista à qual estão inte-grados mais de 20 municípios. Por isto cremos ser de grande importância a criação de uma sede em Patos. Estando congregados na sua região os municípios do Leste do Estado, quais sejam: Areia de Baraúnas, Condado, Catingueira, Cacimba de Areia, Cacimbas, Desterro, Emas, Junco do Seridó, Mãe d’Água, Malta, Maturéia, Passagem, Quixaba, Salgadinho, São José do Bonfim, São José de Espinharas, São José do Sabugi, São Mamede, Santa Luzia, Santa Teresinha, Teixeira, Vista Serrana e Várzea. Podendo ainda outras cida-des próximas de sua região geoadministrativa serem beneficiadas, como por exemplo, Piancó, Itaporanga, Coremas, Olho d’Água, Imaculada, Taperoá, Assunção e tantas outras.

Diante do exposto, frisamos que Patos/PB é um município que tem crescido não somente em termos demográficos, mas nas áreas de educação e de saú-de. Conta com unidade da Universidade Federal e fa-culdades particulares. Tem amplas possibilidades de desenvolvimento econômico e social, razão pela qual espero poder contar com o apoio de Vossa Excelência para adotar a sugestão apontada nesta indicação.

Sala das Sessões, 28 de abril de 2010. – Depu-tado Vital do Rêgo Filho, PMDB-PB.

INDICAÇÃO Nº 6.346, DE 2010 (Da Sra. Maria Lúcia Cardoso)

Sugere ao Poder Executivo, por meio do Ministério da Educação, a adoção de providências para incluir conteúdos de Di-reitos Humanos e Cidadania, Constituição Federal e Legislação Eleitoral nos currícu-los do ensino fundamental e médio.


Excelentíssimo Senhor Ministro da Educação:Encontra-se em vigor a Resolução nº 3, de 26 de

junho de 1998, da Câmara de Educação Básica, do Conselho Nacional de Educação que “institui as Dire-trizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio”. A referida Resolução define que:

“a organização curricular de cada escola será orientada pelos valores apresentados na Lei 9.394/96, a saber:

I – os fundamentais ao interesse social, aos direitos e deveres dos cidadãos, de res-peito ao bem comum e à ordem democrática; (grifos meus)

II – os que fortaleçam os vínculos de fa-mília, os laços de solidariedade humana e de tolerância recíproca.” (grifos nossos)

Também a Resolução nº 2/1998, do Conselho Na-cional de Educação, que institui as Diretrizes Curricula-res Nacionais para o Ensino Fundamental, estabelece, em seu art. 3º, que as escolas deverão estabelecer entre os princípios norteadores de suas ações peda-gógicas: “os princípios políticos dos direitos e deveres da cidadania, do exercício da criticidade e do respeito à ordem democrática”.

A mesma resolução determina que a Base Nacio-nal Comum e a parte diversificada do currículo devem integrar-se em torno de um paradigma curricular que estabeleça a relação entre o ensino fundamental com a vida cidadã e as áreas do conhecimento. A idéia é que as escolas articulem essas duas partes do currículo do ensino fundamental de tal forma a atribuir significado ao exercício de direitos e deveres das pessoas, grupos e instituições da sociedade, os quais influenciam os múltiplos aspectos da vida em sociedade.

Os chamados temas transversais, que integram os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs) e que devem ser incorporados às disciplinas já existentes e permeando toda a ação educativa, tratam de questões como Ética e Cidadania, de Pluralidade Cultural, de Meio Ambiente, de Saúde, de Orientação Sexual e de Trabalho e Consumo.


Se subirmos na escala da normatização da edu-cação brasileira, encontramos que a Constituição Fe-deral, em seus artigos iniciais, ressalta que nossa República está ancorada na soberania, na cidadania, na dignidade da pessoa humana, nos valores sociais do trabalho, da livre iniciativa e do pluralismo político. A educação, segundo o art. 205 da C.F., deve ser pro-movida visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qua-lificação para o trabalho.

Ao definir diretrizes e bases para a educação na-cional, a LDB (Lei nº 9.394/1996), define, em seu art. 27, que os conteúdos curriculares da educação básica observarão a difusão de valores fundamentais ao inte-resse social, aos direitos e deveres dos cidadãos, de respeito ao bem comum e à ordem democrática.

O art. 32 da LDB diz que o ensino fundamental deve ter como objetivo a formação básica do cidadão, mediante:

“II – a compreensão do ambiente natural e social, do sistema político, da tecnologia, das artes e dos valores em que se fundamenta a sociedade;

III – o desenvolvimento da capacidade de aprendizagem, tendo em vista a aquisição de conhecimentos e habilidades e a formação de atitudes e valores;

IV – o fortalecimento dos vínculos de família, dos laços de solidariedade humana e de tolerância recíproca em que se assenta a vida social.”

Por sua vez, o art. 35, tratando do ensino mé-dio, afirma-o como etapa final da educação básica, visando à:

“II – preparação básica para o trabalho e a cidadania do educando, para continuar apren-dendo, de modo a ser capaz de se adaptar com flexibilidade a novas condições de ocupação ou aperfeiçoamento posteriores(...).”,

Alonguei-me nesse detalhamento normativo jus-tamente porque creio que os temas dos direitos huma-nos e da formação do cidadão (em que seguramente se inserem o conhecimento dos direitos e deveres, da Carta Magna e do processo eleitoral que alimenta nossa democracia) estão explícita ou implicitamente ali retratados.

A despeito de nosso arcabouço jurídico e do re-conhecimento público da importância de temas como cidadania e direitos humanos, constituição federal e processo eleitoral para a vida pessoal e coletiva de todos os cidadãos brasileiros, a abordagem desses temas na escola vem deixando a desejar. A relevân-

cia encontrada nas leis e normas não se evidencia com a mesma força no cotidiano de nossas escolas. Há, como se sabe, cada vez mais casos de violência e desrespeito pelos direitos humanos, e pouca cons-cientização sobre o papel que a Constituição Federal e o processo eleitoral exercem sobre a vida de cada um de nós e sobre os rumos do País.

Assim é, Senhor Ministro, que venho sugerir que o Ministério da Educação reforce as orientações técni-cas, a capacitação de professores e, não menos impor-tante, explicite a necessidade de que os conteúdos de Direitos Humanos e Cidadania, Constituição Federal e Legislação Eleitoral sejam parte integrante do desenho curricular do ensino fundamental e médio.

Uma boa formação nesses campos certamen-te nos ajudará a criar uma sociedade mais solidária, menos violenta e mais participativa e senhora de seu destino, com cidadãos comprometidos com os valo-res maiores de nossa vida social. Desta forma, deixo a sugestão para que V.Exa. assuma-a como mais um desafio desse MEC em prol da educação brasileira.

Sala das Sessões, 28 de abril de 2010. – Deputada Maria Lúcia Cardoso.

INDICAÇÃO Nº 6.347, DE 2010 (Do Sr. Osmar Júnior)

Sugere ao Senhor Ministro da Saúde a implantação de plantão permanente da ANVISA no Aeroporto Senador Petrônio Portela.


Excelentíssimo Senhor Ministro da Saúde,O Aeroporto Senador Petrônio Portela, constru-

ído ao norte da cidade, com localização estratégica é o único das capitais nordestinas situado fora da área litorânea. Este importante aeroporto serve o estado do Piauí e parte do Maranhão, inaugurado em 1967 re-cebia somente vôos regionais e nacionais, mas 1975 com a administração da INFRAERO teve sua deman-da ampliada, atualmente sua estrutura já não atende ao número de passageiros e cargas, que chegou ao dobro de sua capacidade.

Pela primeira vez em sua história, o Aeroporto de Teresina registrou no ano de 2009 movimento de mais de meio milhão de passageiros, segundo o rela-tório da INFRAERO, no ano passado pousaram 11.279 aeronaves fazendo vôos domésticos e 35 aeronaves em voos internacionais, somando 11.314 aeronaves. A movimentação de cargas ficou em 2.995.812 qui-los; e a carga postal ficou em 4.586.581 quilos, sendo 4.584.240 quilos de cargas em vôos domésticos; e 2.341 quilos em vôos internacionais.


Com número cada vez mais expressivo de pas-sageiros e cargas, o Aeroporto carece de melhorias e principalmente de serviços permanentes como o de vigilância sanitária. O aeroporto do Piauí, ainda não conta com um serviço permanente da ANVISA, não há plantonistas, o que é comum em grande parte dos aeroportos do Brasil.

Quem carece desse serviço tem que esperar para o dia seguinte. Produtos perecem, famílias sofrem por não ter o corpo de seus mortos liberados. O sistema tem ocasionado total descredibilidade e insegurança aos usuários.

No intuito de prestar melhor serviço aos usuá-rios, venho solicitar de Vossa Excelência, empenho e agilidade na implantação de plantão permanente da ANVISA no Aeroporto Senador Petrônio Portela.

Sala de Sessões, 28 de abril de 2010. – Osmar Júnior, Deputado Federal, PCdoB-PI.

INDICAÇÃO Nº 6.348, DE 2010 (Do Sr. Damião Feliciano)

Sugere ao Ministério do Esporte a cria-ção de Autódromo no Município de João Pessoa-PB.


Excelentíssimo Senhor Ministro:Estamos acompanhando com interesse e atenção

os desdobramentos do plano de expansão do Esporte, que vem se implantando em todas as unidades federa-tivas brasileiras. Em boa hora o Poder Público decidiu-se por iniciativa que decerto modificará o panorama esportivo do País, abrindo a chance para milhares de novos empregos e para a população possa enfrentar com maior preparo os desafios da vida cotidiana, que não são poucos, nestes tempos de crise.

Especialmente nos ocupamos com o que ocorre em nosso Estado, a Paraíba.

Não obstante, queremos apresentar a Vossa Ex-celência, Senhor Ministro, um novo pleito: que o Minis-tério do Esporte estude a possibilidade de viabilizar a construção de um Autódromo na cidade de João Pes-soa, a bela e aprazível capital paraibana.

Localizada no ponto mais oriental das Américas, a Ponta do Seixas, João Pessoa é por todos conhe-cida como a “Porta do Sol”. Fundada em 1585 sob o nome de Nossa Senhora das Neves, João Pessoa é a terceira capital de Estado mais antiga do Brasil e a última a ser fundada no século XVI, já como cidade, pois jamais passou pela condição de vila (o que teria acontecido por ter sido fundada pela cúpula da Fazenda Real numa Capitania Real da Coroa Portuguesa). Re-cebeu várias denominações: Filipéia de Nossa Senho-

ra das Neves, em 1588, em homenagem ao rei Felipe II da Espanha; na ocupação holandesa, entre 1634 e 1654, chamou-se Frederikstadt, em honra do príncipe de Orange. Com a reconquista portuguesa, passou a chamar-se Cidade da Parahyba e quando da visita de D. Pedro II, em 1859, recebeu o título provisório de Imperial Cidade. Sua denominação atual foi aprovada em 1930, em homenagem ao político paraibano João Pessoa, morto naquele ano em Recife (supostamente vítima de crime passional), quando era presidente do Estado e concorria na chapa de Getúlio Vargas como candidato a vice-presidente.

No decorrer do século XX o município de João Pessoa viu sua importância declinar face à ascensão de Campina Grande, segunda maior cidade do Es-tado. A economia da capital, na primeira metade do século, praticamente se estagnou, tornando-se ela basicamente uma capital administrativa. Mas a partir dos anos 60, com os investimentos públicos e privados que recebeu, João Pessoa ganhou novas indústrias, reafirmando sua posição de principal cidade do Estado, em termos econômicos, sociais, populacionais e turís-ticos. Conta atualmente com dois Distritos Industriais administrados pela CINEP (Companhia de Desenvol-vimento da Paraíba): o Distrito Industrial de João Pes-soa e o Distrito Industrial de Mangabeira. Mantém hoje um parque industrial complexo, composto de diversos segmentos como alimentos, automobilístico (bugres), bebidas, betonita, cimento, concreto, couro, metalúr-gica, móveis, ótica, papel, pisos cerâmicos, química, têxtil, dentre outros. Notável pelo clima tropical, suas praias, a profusão de áreas verdes e os vários monu-mentos de arquitetura e arte barroca são um grande atrativo para turistas de todo o mundo.

Segundo o IBGE, João Pessoa, que ocupa área territorial de 211 km², abrigava, já em 2007, população estimada em quase 675 mil habitantes, dos quais cerca de 22% situava-se na faixa etária de 15 a 24 anos, es-tratégica no tocante à busca de formação profissional.

Com esta breve e significativa descrição de nossa cidade, esperamos, Senhor Ministro, que Vossa Exce-lência venha a apoiar o nosso pleito, que reflete tam-bém vontade antiga não só dos habitantes da capital mas da sociedade paraibana em geral. Temos a certeza de que Vossa Excelência encaminhará nas instâncias pertinentes do Ministério do Esporte as providências necessárias, para que a expansão do esporte pelo Go-verno Federal possa, em breve, incorporar a mais uma obra relevante, a construção do Autódromo de João Pessoa, para que a cidade possa sediar eventos au-tomobilísticos de grande porte, como etapas da Stock Car, Fórmula Truck, encontros de Motocross, Jipeiros e paredões de som, que hoje é uma das atividades tí-


picas da Paraíba e conhecida nacionalmente. Tenha a certeza de que com esta iniciativa não só o povo parai-bano, mas também o dos demais estados nordestinos vizinhos, saberão agradecer e prestar reconhecimento ao governo brasileiro por mais esta contribuição ao desenvolvimento do interior do País.

Atenciosamente.Sala das Sessões, 28 de abril de 2010. – Deputado

Damião Feliciano.

INDICAÇÃO Nº 6.349, DE 2010 (Do Sr. Maurício Rands)

Sugere ao Ministro da Justiça a Re-vogação do Decreto 7.056/2010 e a rea-bertura da Sede Regional da FUNAI em Pernambuco.


Excelentíssimo Senhor Ministro da Justiça,O Decreto 7.056/2009 determinou o fechamento de

diversos escritórios da FUNAI sediados em importantes estados da federação, entre os quais Pernambuco.

O Citado Decreto não considerou critérios obje-tivos como população indígena, função social da pre-sença da FUNAI no Estado, atendimento às etnias, formulação de políticas públicas, etc.

É de todos sabido que Pernambuco possui proporcionalmente uma das maiores populações indígenas do país.

São aproximadamente 40 mil índios divididos em mais de 10 etnias espalhadas por todo o Estado.

A FUNAI Pernambuco sempre foi pólo regional da atividade indigenista do Governo Federal, sempre foi sede de fomento de ações, formulação de políticas públicas e acompanhamento da efetivação de direitos das populações indígenas no Nordeste.

Os técnicos e servidores da Regional Pernambu-co estão entre os mais qualificados e capacitados do país, conhecem a fundo a questão indígena, atuam há anos na área indigenista, possuem a legitimidade de todas as etnias, e logo agora, quando se completará os 100 anos de criação do “Serviço de Proteção ao Índio”, se deparam com errado Decreto que prejudica centenas de servidores e milhares de índios que ne-cessitam da continuação do trabalho histórico desen-volvido pela FUNAI/PE.

A Luta pela reabertura da sede/PE envolve etnias, entidades de classes, entre as quais podemos citar a CUT e o SINDSEP, além de parlamentares e, sobre-tudo, o povo indígena que hoje não encontra qualquer amparo direto, graças ao Decreto aqui combatido.

Pelo exposto, solicitamos a consideração das ra-zões aqui expostas, a avaliação de critérios objetivos,

entre os quais o tamanho da população indígena no estado, e conseqüentemente a reabertura da FUNAI em Pernambuco, medida de enorme justiça com a po-pulação indígena do Nordeste.

Certos da sensibilidade de Vossa Excelência, agra-decemos antecipadamente à atenção, colhendo o ensejo para reiterar protestos de estima e consideração.

Sala das Sessões, 28 de abril de 2010. – Mau-rício Rands, (Deputado Federal – PT-PE).

RECURSO Nº 394, DE 2010 (Do Sr. Antonio Carlos Biscaia e outros)

Interpor recurso ao Plenário da Câma-ra dos Deputados contra apreciação con-clusiva pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania – CCJC ao Projeto de Lei nº 5.139/2009 de Autoria do Poder Exe-cutivo, nos termos do Artigo 58, §2º, inciso I, da Constituição Federal de 1988 c/c os Ar-tigos 58, §§1º e 3º e 132, §2º, do Regimento Interno da Câmara dos Deputados.

Despacho: Publique-se. Submeta-se ao Plenário.

Senhor Presidente,Com fundamento nos Artigos 58, §2º, inciso I, da

Constituição Federal/88, 58, §§1º e 3º e 132, §2º, do RICD, os parlamentares abaixo-assinados interpõem RECURSO contra a apreciação conclusiva pela Co-missão de Constituição e Justiça e de Cidadania – CCJC do Projeto de Lei nº 5.139/2009, de autoria do Poder Executivo.

O presente Recurso objetiva submeter à aprecia-ção do Plenário desta Casa o texto do PL nº 5.139/2009, o Parecer apresentado pelo Relator, com complemen-tação de voto, na CCJ e que passou a constituir voto em separado, bem como o parecer vencedor no Ple-nário da Comissão.

Sala das Sessões, 24 de março de 2010. – De-putado Antonio Carlos Biscaia.

Proposição: REC nº 394/10

Autor da Proposição: ANTONIO CARLOS BISCAIA E OUTROS

Data de Apresentação: 24-3-10

Ementa: Recorre ao Plenário da Câmara dos Depu-tados contra apreciação conclusiva pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania – CCJC ao Proje-to de Lei nº 5.139/2009 de Autoria do Poder Executivo, nos termos do Artigo 58, § 2º, inciso I, da Constituição Federal de 1988 c/c os Artigos 58, §§ 1º e 3º e 132, § 2º, do Regimento Interno da Câmara dos Deputados.

Possui Assinaturas Suficientes: SIM


Totais de Assinaturas:

Confirmadas 66Não Conferem 1Fora do Exercício 0Repetidas 0Ilegíveis 0Retiradas 0Total 67

Assinaturas Confirmadas

ALICE PORTUGAL PCdoB – BAANDRE VARGAS PT – PRANGELA PORTELA PT – RRANTÔNIO CARLOS BIFFI PT – MSANTONIO CARLOS BISCAIA PT – RJASSIS DO COUTO PT – PRBETO ALBUQUERQUE PSB – RSCARLOS SAMPAIO PSDB – SPCHICO ALENCAR PSOL – RJCHICO D’ANGELO PT – RJCIDA DIOGO PT – RJDANIEL ALMEIDA PCdoB – BADÉCIO LIMA PT – SCDEVANIR RIBEIRO PT – SPDIMAS RAMALHO PPS – SPDOMINGOS DUTRA PT – MADR. ROSINHA PT – PRDR. UBIALI PSB – SPELCIONE BARBALHO PMDB – PAELISMAR PRADO PT – MGEMILIA FERNANDES PT – RSFÁBIO RAMALHO PV – MGFERNANDO CORUJA PPS – SCFERNANDO FERRO PT – PEFERNANDO MARRONI PT – RSFERNANDO NASCIMENTO PT – PEFLÁVIO DINO PCdoB – MAGERALDO PUDIM PR – RJGERALDO SIMÕES PT – BAGILMAR MACHADO PT – MGGUSTAVO FRUET PSDB – PRHENRIQUE FONTANA PT – RSIBSEN PINHEIRO PMDB – RSIRAN BARBOSA PT – SEJANETE ROCHA PIETÁ PT – SPJOSÉ EDUARDO CARDOZO PT – SPJOSÉ MENTOR PT – SPLEONARDO MONTEIRO PT – MGLUIZ ALBERTO PT – BALUIZ CARLOS HAULY PSDB – PRLUIZ COUTO PT – PBMAGELA PT – DF

MANUELA D’ÁVILA PCdoB – RSMARIA DO ROSÁRIO PT – RSMAURÍCIO RANDS PT – PEMENDES RIBEIRO FILHO PMDB – RSMIRO TEIXEIRA PDT – RJNAZARENO FONTELES PT – PINELSON TRAD PMDB – MSOSMAR SERRAGLIO PMDB – PRPAULO PEREIRA DA SILVA PDT – SPPAULO ROCHA PT – PAPAULO TEIXEIRA PT – SPPEDRO WILSON PT – GOPERPÉTUA ALMEIDA PCdoB – ACRAUL JUNGMANN PPS – PEREGIS DE OLIVEIRA PSC – SPRITA CAMATA PSDB – ESSANDRA ROSADO PSB – RNSÉRGIO BARRADAS CARNEIRO PT – BAVANESSA GRAZZIOTIN PCdoB – AMVICENTE ARRUDA PR – CEVICENTINHO PT – SPVIEIRA DA CUNHA PDT – RSVIRGÍLIO GUIMARÃES PT – MGZEZÉU RIBEIRO PT – BA

Assinaturas que Não Conferem

ANGELO VANHONI PT – PR

Ofício no 142/2010/CFFC-P



Assunto: numeração de Representação.

Senhor Presidente,Com meus cumprimentos, solicito a Vossa Ex-

celência providências para, nos termos do art. 137, caput, combinado com o art. 253 do RICD, numerar e publicar Representação de autoria dos Senhores Valdi-ney Afonso Palhares e Jorge Luiz da Silva Gama, que solicitam tomadas de providências cabíveis para que os recursos federais destinados ao município de Tailân-dia, do Estado do Pará, sejam divulgados e as contas públicas acessadas nos termos da lei; e que os órgãos federais ao liberarem verbas para o município, cumpra a determinação do art. 1o da Lei no 9.452/97.

Atenciosamente, – Deputado NELSON BOR-NIER, Presidente.


Exmo Senhor Presidente da Comissão de Fisca-lização e Controle da Câmara dos Deputados.

PARTIDO DA REPÚBLICA-PR, por seu presidente municipal VALDINEY AFONSO PALHARES, brasileiro, casado, comerciante, portador da RG no 3614062 SSP/PA e do CPF no 101.508.622-53, e do título de eleitor no 014911091341, Zona 093, Seção 0029, residente na Travessa das Mangueiras, no 78, Bairro Novo, Tai-lândia/PA e JORGE LUIZ DA SILVA GAMA, brasileiro, união estável, advogado, inscrito na OAB/PA sob o no 5207, residente e domiciliado na cidade de Tailândia na Oitava Avenida, 311, Fátima, Tailândia, e-mail [email protected], abaixo assinados, com base nos arts. 5o, XXXIV, a, e 58, IV, da CF e arts. 253 e 254 do Regimento Interno desta Casa, oferecem a presente REPRESENTAÇÃO com base nos fatos e fundamen-tos adiante expostos:

Na qualidade de cidadãos e entidades da socie-dade, estamos tentando exercer fiscalização sobre a aplicação dos recursos públicos destinados ao nosso município. Este trabalho vem sendo dificultado por-que a Câmara de Vereadores vive sempre fechada. E este ano somente reuniu-se apenas uma única vez, e quando abre não temos autorização para verificar os documentos apresentados pelo prefeito na sua pres-tação de contas, conforme o art. 31, § 3o, CF.

A Constituição Federal e a Lei de Responsabili-dade Fiscal, art.49, garantem este direito. Não se sabe o que é feito com os recursos federais destinados à educação, saúde e aos demais setores. Das obras conveniadas com a União não se tem conhecimento porque o prefeito não notifica as entidades sobre os recursos recebidos, como manda a Lei no 9.452/97.

Ante o exposto, requerem:

a) sejam tomadas as providências ca-bíveis para que os recursos federais sejam divulgados e as contas públicas acessadas nos termos que manda a lei. Pedem de forma especial aos órgãos federais que liberem ver-bas para o nosso Município e que se cumpra a determinação do art.1o da Lei no 9.452/97.

b) com base no art. 5o, XXXIII, CF, e na Lei no 9.051/95, que as decisões tomadas re-lativas ao presente pedido sejam informadas aos peticionantes nos endereços constantes na qualificação.

Nestes termos,Pede deferimento. Tailândia, 6 de abril de 2010.

– PARTIDO DA REPUBLICA Diretório municipal de Tailândia, Valdiney Afonso Palhares, Presidente

Numere-se. Publique-se. Encaminhe-se a Representação à Comissão de Fiscalização Financeira e Controle – CFFC.

Em 30-4-10. – Michel Temer, Presi-dente.

REQUERIMENTO Nº 6.708, DE 2010 (Do Senhor Renato Molling )

Requer a apensação do Projeto de Lei nº 6388/2009 ao Projeto de Lei nº 5.831/2009.

Senhor Presidente,Nos termos dos artigos 142 e 143, II, b, do Regi-

mento Interno desta Casa, solicito a Vossa Excelência proceder a apensação do Projeto de Lei nº 6388/2009, do Sr. Milton Vieira (DEM-SP), que “Dispõe sobre proibi-ção de utilização de substância tóxica que especifica, na confecção de garrafas e copos descartáveis de plástico, fora dos limites estabelecidos, e dá outras providências.”, ao Projeto de Lei nº 5831/2009, do Sr. Beto Faro (PT-PA), que “Dispõe sobre a proibição da produção, impor-tação e comercialização de embalagens, equipamentos e outros produtos para lactentes e crianças da primeira infância que contenham em sua composição a substância química BISFENOL-A (BPA), e dá outras providências”, por se tratarem de matérias correlatas.

Justificação

A apensação solicitada tem por objetivo contribuir com o desafogamento dos trabalhos desta casa, dando maior celeridade às suas deliberações, fazendo com que matérias que versem sobre o mesmo tema, ou, de igual intenção de mérito, tramitem de forma conjunta desde que respeitada a prevalência prevista no Art. 143, II, b, do Regimento Interno, o que irá possibilitar, dada à tramitação avançada das possíveis correlatas enquadradas no citado regramento, um expressivo ga-nho de tempo em relação às matérias com apresenta-ção ulterior. Assim sendo, as comissões temáticas irão dispor de tempo precioso para debates de questões importantes para a sociedade brasileira.

27 de abril de 2010. – Deputado Renato Molling

Defiro a apensação do PL nº n. 6.388/2009 ao PL nº 5.831/2009, nos termos do art. 142, do RICD. Oficie-se. Publique-se.

Em 3-5-10. – Michel Temer, Presidente.

REQUERIMENTO Nº 6.710, DE 2010

Requer retirada da proposição REQ nº 6.226/2010.

Senhor Presidente,Requeiro a Vossa Excelência, nos termos regimen-

tais, a retirada da proposição REQ nº 6.226/2010.


Brasília, 27 de abril de 2010. – Rebecca Garcia, Deputada Federal (PP-AM).

Defiro a retirada do Requerimento n. 6.226/2010, nos termos do art. 104 c/c o art. 114, VII do RICD. Publique-se.


REQUERIMENTO Nº 6.712, DE 2010 (Da Senhora Vanessa Grazziotin)

Requer Voto de Louvor pelo dia do Contabilista.

Senhor Presidente,Nos termos do artigo 117, inciso XIX e § 3º, do

Regimento Interno da Câmara dos Deputados, vimos respeitosamente, solicitar a Vossa Excelência se digne registrar nos Anais desta Casa, Voto de Louvor pela passagem do Dia do Contabilista, comemorado no último dia 25 de abril.

Essa categoria profissional que engloba conta-dores (bacharéis em Ciências Contábeis) e técnicos em contabilidade (ensino médio), comemora seu dia desde 1926. Passados mais de 80 anos da data que marcou o início da luta pela regulamentação da pro-fissão, conquistada em 1946, é perceptível a mudança na forma como a sociedade enxerga o profissional da contabilidade.

Cada vez mais, as empresas, os contribuintes e o cidadão percebem o alcance de seu trabalho. O con-tabilista é hoje figura chave para que as organizações tenham êxito. Qual uma bússola, ele ajuda a adminis-tração a manter a rota prevista e afasta as incertezas provocadas por turbulências que atingem a economia mundial e o mercado.

O profissional da contabilidade, porém, não lo-graria êxito nesta travessia se não tivesse – nos últi-mos anos – investido fortemente em sua capacitação, respaldado por um amplo programa de educação con-tinuada oferecido pelas entidades contábeis, capitane-adas pelo Conselho Regional de Contabilidade. É esta formação que tem lhe permitido evoluir e acompanhar as mudanças que afetam a área contábil, a exemplo da convergência das normas contábeis, tanto da área privada como pública, ao padrão internacional. Atu-almente, além de conhecimentos de contabilidade, o profissional possui boas noções de finanças, econo-mia e gestão, bem como de ciências humanas, ética e responsabilidade social.

Ao mesmo tempo em que se dedica a fortalecer a gestão das organizações, ele também se engaja em iniciativas sociais, dedicando parte de seu tem-po a fiscalizar a aplicação dos recursos na merenda escolar, a assessorar entidades do terceiro setor e a

fomentar as doações para o Fundo para a Infância e Adolescência (FIA). Dessa forma, com seu trabalho e esforço, garante uma sociedade mais justa, transpa-rente e fraterna.

Sala das Sessões, 27 de abril de 2010. – Depu-tada Vanessa Grazziotin, PCdoB-AM.

Publique-se.Em 30-4-10. – Michel Temer, Presidente.


Requer Voto de Louvor pelo dia da Empregada Doméstica.


Regimento Interno da Câmara dos Deputados, vimos respeitosamente, solicitar a Vossa Excelência se dig-ne registrar nos Anais desta Casa, Voto de Louvor pelo Dia da Empregada Doméstica, comemorado dia 27 de abril.

Empregada ou empregado doméstico é todo aquele que presta serviços de natureza contínua e de finalidade não lucrativa à pessoa ou família, que pode ser tanto na residência principal ou de lazer, como casa de praia, de campo, sítio etc.

Assim, enquadram-se também como empre-gados domésticos os motoristas particulares, vigias, chacareiros, caseiros, damas de companhia, babás, governantes, jardineiros e faxineiros.

Estes auxiliares do lar, que há muito tempo de-sempenham suas tarefas, só vieram a ter sua profissão reconhecida em 1972, através da lei do empregado doméstico (Lei 5859/72). Na época, com pouquíssi-mos direitos trabalhistas, que só foram ampliados em 1988, com o advento da nova Constituição Federal e agora, em 1999 viram a possibilidade de ter o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço – FGTS (vide quadro abaixo sobre os direitos do empregado doméstico).

Hoje no Brasil são mais de 5 milhões de trabalha-dores como empregados domésticos. Destes, pouco mais de 1,3 milhões têm a sua carteira profissional re-gistrada, segundo dados da pesquisa do Dieese.

É uma categoria formada basicamente por pes-soas com pouca escolaridade, que vão trabalhar de ônibus, não ganham muito e têm seus poucos direitos trabalhistas não respeitados.

Assim, nada mais justo que separarmos esse dia, como reconhecimento, em homenagem a estas pes-soas que cuidam de nossas casas, dos nossos filhos, enfim, que fazem parte de nossas vidas.





Requer Voto de Louvor pela Festa do Cacau.


Regimento Interno da Câmara dos Deputados, vimos respeitosamente, solicitar a Vossa Excelência se digne registrar nos Anais desta Casa, Voto de Louvor pela Festa do Cacau, realizada no município amazonense de Urucurituba, onde acontece todos os anos, no mês de abril, a Festa do Cacau, festa essa que está cada vez se expandido por toda a região Norte do País.

A festa é realizada no período de 04 dias com apresentações de bandas locais, dos municípios vi-zinhos, e até mesmo grandes bandas do Nordeste como Furacão do Calipson que se apresentou nesta última festa. Durante o período da festa é apresentado os produtos do cacau realizados em uma Feira Cultu-ral, onde será expostos tudo o que o cacau possa lhe oferecer, e uma das principais iguarias do cacau é o famoso “cacauarí”, bebida muito apreciada por todos os presentes.

No próximo ano, o povo de Urucurituba estará esperando de braços abertos todos aqueles que de-sejarem participar desta festa maravilhosa.



REQUERIMENTO Nº 6.716, DE 2010 (Da Comissão Especial destinada a proferir

parecer ao Projeto de Lei nº 2.412/2007)

Requer, nos termos do art. 140 do RICD, a manifestação da Comissão de Constitui-ção e Justiça e Cidadania sobre os projetos de lei apensados ao PL nº 2412/07.

Senhor Presidente,Requeiro, nos termos do art. 140 do RICD, que a Co-

missão de Constituição e Justiça e Cidadania se manifeste sobre os projetos de lei apensados ao PL nº 2412/07, em estudo nesta Comissão Especial, nos termos do requeri-mento de autoria do nobre Deputado Arnaldo Faria de Sá, cópia anexa, aprovado por este Colegiado nesta data.

Sala da Sessões, 27 de abril de 2010. – Deputado Jurandil Juarez, Presidente.

REQUERIMENTO Nº 5, DE 2010 (Do Senhor Arnaldo Faria de Sá)

“Requer que seja realizada audiência da Douta Comissão de Constituição e Jus-tiça e de Cidadania em relação aos Projetos do Executivo, de nº 5.080, 5.081 e 5.082, de 2009, enviados ao Congresso Nacional”.

Senhor Presidente,Nos termos do art. 140 do Regimento Interno da

Câmara dos Deputados, requeiro a Vossa Excelência que seja ouvida em audiência a Comissão de Cons-tituição e Justiça e de Cidadania manifestação aos Projetos de Lei nº 5.080, 5.081 e 5.082, de 2009, do Poder Executivo, para proferir quanto ao:

a) O Projeto de Lei 5.080 que institui atos de constrição preparatória e provisória, prati-cados pela Fazenda pública credora, invade a esfera de competência constitucional do Poder Judiciário, determinando o ajuizamento fiscal e penhora administrativa;

b) Determina, também, o protesto da cer-tidão de dívida ativa, sendo esta desnecessá-ria, pois esse título já é mais privilegiado que os títulos protestados, além de representar mais um passo burocrático e mais um ônus para o contribuinte;

c) É ferida a garantia constitucional à inviolabilidade da intimidade e à livre mani-festação do pensamento, direito do silencia, pois estabelece a responsabilidade subsidiária pela dívida em cobrança de quem, na pessoa jurídica, omitir ou retardar a prestação de in-formações sobre o paradeiro e o patrimônio do devedor.

d) Cria cargos de “Oficiais da Fazenda Pública”, sem a fixação de respectivos venci-mentos e indicação da fonte dos recursos para custeá-los, ferindo assim a Lei de Responsa-bilidade Fiscal;

e) O PL nº 5.082 propõe a “transação tri-butária”, extinguindo o crédito tributário. A tran-sação, como consta na proposta, negociação pessoal entre o contribuinte e os servidores fazendários presta-se a controvérsias sobre a lisura do procedimento, expondo estes a crí-ticas e a suspeitas, ainda que improcedentes e injustas, seja quando o pleito for indeferido, seja quando for atendido, tornando-se assim um estímulo ao tráfico de influência.

Sala das Sessões, 9 de março de 2010. – Arnaldo Faria de Sá, Deputado Federal – São Paulo.


Defiro a audiência solicitada, esclarecen-do que a Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania deverá pronunciar-se exclusiva-mente acerca do que consta no Requerimento, nos termos do art. 140 do Regimento Interno. Publique-se. Oficie-se.



Requer Voto de Louvor pelo aniversá-rio do município de Itacoatiara, no Estado do Amazonas.


Regimento Interno da Câmara dos Deputados, vimos respeitosamente, solicitar a Vossa Excelência se digne registrar nos Anais desta Casa, Voto de Louvor pelo aniversário do município amazonense de Itacoatiara, no último dia 25 de abril.

Com uma população de aproximadamente 89.440 habitantes, tem sua economia centrada na agricultura, extrativismo, pecuária e avicultura e possui atrativos turísticos tais como rios, lagos, paranás e igarapés. Sua ligação à capital pela rodovia Am 010 com 266 km de perfeito asfaltamento e sinalização, contribui em muito na divulgação do turismo ecológico.

Parabéns a toda população itacoatiarense por este grande dia!

Sala das Sessões, 27 de abril de 2010. – Deputada Vanessa Grazziotin, PCdoB-AM.


REQUERIMENTO Nº 6722, DE 2010 (Do Sr. Luiz Carlos Hauly)

Voto de pesar pelo falecimento da Se-nhora Nice Braga.

Senhor Presidente:Nos termos do art. 117, XVIII do Regimento In-

terno, venho, respeitosamente, solicitar a V.Ex.ª se digne registrar nos Anais desta Casa, voto de pesar pelo falecimento de Nice Braga, esposa do ex-go-vernador do Paraná e ex-senador, Ney Aminthas de Barros Braga.

Nascida em 20 de abril de 1928, em Guarapuava, na região central do estado, casou-se com Ney Braga em 1949, tenho o acompanhado durante toda a sua longa vida política.

Durante sua vida, Nice Braga se dedicou à filan-tropia e colaborou com várias entidades, entre elas a Legião Brasileira de Assistência (LBA).

Dê-se conhecimento do presente aos familiares da Sra. Nice Braga.

Sala das Sessões, 27 de abril de 2010. – Depu-tado Luiz Carlos Hauly, PSDB-PR.


REQUERIMENTO Nº 6.728, DE 2010 (Do Senhor Moreira Mendes)

“Requerimento de redistribuição ao Projeto de Lei nº 751, de 2003.”

Senhor Presidente,Requeiro nos termos Regimentais a revisão do

despacho proferido ao PL nº nº 751, de 2003, que “al-tera o Decreto-Lei Nº 1.166, de 15 de abril de 1971, definindo critérios de enquadramento de atividade ru-ral, para fins de recolhimento da contribuição sindical” e a conseqüente remessa desta matéria à Comissão de Finanças e Tributação, com fulcro no art. 32, X, “l”, a qual tem competência temática para deliberar o res-pectivo projeto.

Justificação

O PL nº 751, de 2003 de autoria do Deputado Assis Miguel do Couto, propõe a redefinição de cri-térios para o enquadramento de atividade rural para fins de recolhimento da contribuição sindical. Deve-se considerar Trabalho e Emprego uma fatia de 20% da contribuição sindical rural e repassada para o Mi-nistério do Trabalho e Sendo assim, justifica-se novo despacho de redistribuição do presente projeto para a Comissão de Finanças e Tributação tendo em vista o repasse da arrecadação da contribuição sindical para os cofres do governo federal.

Sala das reuniões, 28 de abril de 2010. – Depu-tado Moreira Mendes, PPS-RO.

Prejudicado o pedido, considerando que a finalidade foi alcançada por ocasião do de-ferimento do Requerimento n. 5.769/09. Publi-que-se. Oficie-se


O SR. PRESIDENTE (Mauro Benevides) – Finda a leitura do expediente, passa-se à

IV – HOMENAGEMO SR. PRESIDENTE (Mauro Benevides) – A

presente sessão solene se realiza em homenagem à Associação Soka Gakkai Internacional e foi reque-rida pelo nobre Deputado Walter Ihoshi, que tem tido atuação destacada nesta Casa, em defesa dos inte-resses do seu Estado e do povo brasileiro. Portanto, a S.Exa. se deve a realização desta sessão, aprovada


pelo Plenário e chancelada pelo Presidente da Casa, nobre Deputado Michel Temer.

Convido para compor a Mesa o Sr. Júlio Kosaka, Presidente da Brasil Soka Gakkai Internacional – BSGI; o Sr. Celso Hama, Vice-Presidente da BSGI; a Sra. Maria da Paz, Consultora Feminina da BSGI – Brasí-lia; a Sra. Harumi Kanno, Coordenadora Feminina da BSGI – Brasília; o Sr. Adolfo Quintas, Vereador da Câ-mara de Vereadores do Município de São Paulo – digo ao nobre Vereador que tive o privilégio de receber o título de cidadão paulistano, numa concessão do seu saudoso colega, Vereador Altino Lima, que chegou a presidir aquela Casa Legislativa; o nobre Deputado Walter Ihoshi.

Agora, convido todos a ouvirem de pé o Hino Nacional.

(É executado o Hino Nacional.)O SR. PRESIDENTE (Mauro Benevides) – Ilustres

membros da Mesa, nobre Deputado e colega Walter Ihoshi, ilustres convidados, o Presidente da Câmara dos Deputados, nobre Deputado Michel Temer, não pôde chegar a tempo de participar desta solenidade, em razão de compromissos no Estado bandeirante. Então, delegou-me a competência de dirigir os traba-lhos e, consequentemente, transmitir a sua mensagem de saudação a todos os presentes, notadamente aos integrantes da Associação Soka Gakkai. Todos que trabalham com o objetivo de aprimorar a educação em nosso País merecem de S.Exa. e de todos nós, Deputados, a manifestação do nosso apreço e da nossa admiração.

No discurso que preparou para fazer nesta ses-são, o Presidente Michel Temer destaca:

“(...) Nesse sentido, se queremos efetiva-mente aproveitar esta oportunidade e apren-der com esta sessão de homenagem, então devemos refletir sobre a importância de valo-rizar a palavra.

Afinal de contas, a razão de ser de qual-quer parlamento é a palavra. É com a palavra que entramos em contato com os aspectos mais complexos da realidade, formamos um ponto de vista e tomamos decisões.

E a legitimidade, tão importante para a vida parlamentar, nasce da confiança que a palavra inspira.

Saudemos, portanto, a presença no Bra-sil desta grande instituição humanitária, que nos brinda cotidianamente com tantos exem-plos de responsabilidade, de fraternidade e de sabedoria.

Quanto mais se fortalece e quanto mais florescem seus ensinamentos, mais a Soka Gakkai nos reconforta com a esperança de que a paz mundial é possível e de que a trilha evolucionária da humanidade felizmente nos conduzirá a um destino de harmonia entre as pessoas e delas com a natureza.”

Essas são as palavras finais do discurso do nobre Presidente Michel Temer, na homenagem que presta a essa entidade. Pediu-me S.Exa. que transmitisse a todos os seus cumprimentos e, sobretudo, o teor do seu discurso. Ele será entregue aos dirigentes da Associação e ao nobre Deputado Walter Ihoshi, que logo mais também ocupará a tribuna para fazer seu pronunciamento.

Portanto, essa é a manifestação do Presidente Michel Temer, que expressa, em nome de todos nós, no contexto dos 513 Deputados Federais, o reconhe-cimento a uma instituição que, dedicando-se ao inter-câmbio educacional entre os povos, realiza um trabalho proficiente, que merece o reconhecimento do Poder Público – é o que ocorre no plenário da Câmara dos Deputados, onde se realizam os grandes debates das questões nacionais.

Neste mesmo plenário, senhoras e senhores convidados, participamos de espetáculos memoráveis, sobretudo nos últimos tempos. Há 21 anos, no dia 5 de outubro de 1988, assistimos à promulgação da Carta Cidadã, que reuniu, naquele momento, a aspiração da comunidade brasileira, transformando nosso País, efetivamente, depois daqueles anos de arbítrio, num Estado Democrático de Direito.

Portanto, é neste plenário soberano que nós ho-menageamos esta instituição. E o fazemos absoluta-mente convencidos de que legitimamos um trabalho que deve ter o reconhecimento e a admiração de todo o povo brasileiro e, naturalmente, das outras comuni-dades a que está vinculada também esta prestigiosa entidade.

PRONUNCIAMENTO ENCAMINHADO PELO SR. PRESIDENTE DA CÂMARA DOS DEPUTADOS

Senhoras e senhores, antes de mais nada, quero parabenizar o Deputado Walter Ihoshi pela iniciativa de propor esta bela sessão de homenagem à Asso-ciação Soka Gakkai Internacional, quando se come-moram tantas décadas de atuação do grande líder da instituição e fundador da Universidade Soka, Sr. Daisaku Ikeda.

Em primeiro lugar, devemos manifestar nossa sa-tisfação pela atuação em nosso País de uma instituição de tamanha importância no seio das relações inter-


nacionais. De fato, a presença sempre ativa da Soka Gakkai entre nós reflete a importância que a instituição reconhece no Brasil como Nação importante para al-cançar seu objetivo maior, que é a paz mundial.

Essa importância decorre não apenas da gran-deza da população, que se aproxima dos 200 milhões de pessoas, mas também do vigor, da solidariedade e da reconhecida hospitalidade de um povo que sempre acreditou na possibilidade de viver em harmonia com seus semelhantes.

Um dos conceitos fundamentais da filosofia bu-dista, preconizada pela Soka Gakkai, refere-se à no-ção de que todos nós, seres humanos, compartilha-mos um mesmo destino global. A percepção de que nenhum indivíduo é isolado, mas está em constante comunhão com todos os seres vivos, constitui a base para a revolução humana proposta pelos seguidores do Budismo Nitiren.

Ou seja, o que hoje, em função da integração eco-nômica e do progresso das comunicações, tornou-se evidente nas análises sobre a globalização, há muito vem sendo ensinado em todo o mundo pelo trabalho voluntário da Soka Gakkai.

Nesse sentido, o Brasil tem a possibilidade de contribuir para esse processo educativo, tanto em fun-ção da participação significativa de jovens e crianças em nossa estrutura demográfica, quanto pelo espírito religioso de nossa população, que tem a fraternidade como valor fundamental.

A noção de que estamos juntos na aventura hu-mana e de que o Planeta Terra é nossa casa comum talvez seja a grande conquista cultural deste século, que se inicia tumultuado pela ansiedade causada por transformações de grande proporção, como o aqueci-mento global, a devastação de ecossistemas e a extin-ção acelerada de espécies animais e vegetais.

O debate responsável entre os povos e a busca de soluções integradoras tornaram-se mais importantes do que nunca, e as verdadeiras lideranças mundiais estão trabalhando intensamente em busca de coope-ração, solidariedade e unificação de objetivos.

Nesse contexto, a ação educativa e humanitária da Soka Gakkai é um exemplo para todos nós, indiví-duos, famílias e nações.

Um exemplo prático, útil e consequente, porque fornece ferramentas para intensificar a ação de quem conhece seu potencial e suas limitações, e também porque é capaz de ajudar a despertar a consciência daqueles que ainda vivem na obscuridade e estão prisioneiros do esquecimento em relação a sua inte-gração com o universo.

Para conseguirmos participar de forma respon-sável de nosso destino global precisamos de educa-

ção. Esse é o caminho, como muito bem nos ensinam as escolas conduzidas pela Associação Internacional Soka Gakkai. É através da educação que poderemos desenvolver autoconsciência e sabedoria para evoluir-mos junto com a humanidade.

E é aqui que entra outra verdade fundamental para os mais de 12 milhões de membros da instituição presente em 200 países no mundo: educação se faz com diálogo, com palavra.

A palavra responsável que usamos para educar os outros e para educar a nós mesmos representa a base para a revolução humana preconizada pela Soka Gakkai.

Nesse sentido, se queremos efetivamente apro-veitar esta oportunidade e aprender com esta sessão de homenagem, então devemos refletir sobre a impor-tância de valorizar a palavra.

Afinal de contas, a razão de ser de qualquer par-lamento é a palavra. É com a palavra que entramos em contato com os aspectos mais complexos da realidade, formamos um ponto de vista e tomamos decisões.

E a legitimidade, tão importante para a vida par-lamentar, nasce da confiança que a palavra inspira.

Saudemos, portanto, a presença no Brasil desta grande instituição humanitária, que nos brinda cotidia-namente com tantos exemplos de responsabilidade, de fraternidade e de sabedoria.

Quanto mais se fortalece e quanto mais florescem seus ensinamentos, mais a Soka Gakkai nos reconfor-ta com a esperança de que a paz mundial é possível e de que a trilha evolucionária da humanidade feliz-mente nos conduzirá a um destino de harmonia entre as pessoas e delas com a natureza.

Obrigado.O SR. PRESIDENTE (Mauro Benevides) – Conce-

do a palavra, neste momento, ao autor do requerimento para realização desta sessão, o nobre Deputado Walter Ihoshi, representante do povo brasileiro nesta Casa. Como autor do requerimento, S.Exa. tem prioridade e ocupará a tribuna pelo prazo regimental.

O SR. WALTER IHOSHI (DEM – SP. Sem re-visão do orador.) – Sr. Presidente, Deputado Mauro Benevides, agradeço a V.Exa. por sua liderança, por sua participação neste dia muito especial. V.Exa. é um exemplo para todos nós, Parlamentares. Eu, que sou Deputado de primeiro mandato, vejo em V.Exa. uma imagem exemplar a ser seguida. V.Exa., que já foi De-putado, Senador, Presidente do Congresso Nacional, tem uma história de luta. Neste plenário, participou de grandes debates. Agradeço-lhe imensamente e também ao nosso Presidente Michel Temer por ter concedido este espaço importante a essa entidade que tanto luta pela sociedade brasileira e pela sociedade mundial.


Saúdo o Dr. Júlio Kosaka, Presidente da BSGI; o Dr. Celso Hama, Vice-Presidente da BSGI; a Sra. Ma-ria da Paz, Consultora Feminina da BSGI – Brasília; a Sra. Harumi Kanno, Coordenadora Feminina da BSGI – Brasília. Na pessoa dessas 2 mulheres, parabenizo todas as mulheres e as nossas mães, que serão home-nageadas daqui a 1 semana. Saúdo também o querido Vereador Adolfo Quintas, da Câmara Municipal de São Paulo, que aqui representa os Vereadores da nossa cidade e também mostra as relações da Câmara e do Legislativo paulistano com a Soka Gakkai Internacional. Finalmente, faço uma breve saudação aos represen-tantes dessa entidade reconhecida mundialmente.

É com grande alegria e honra que celebramos o dia da Soka Gakkai Internacional nesta Casa Legisla-tiva, no ano em que esta prestigiada entidade come-mora 80 anos de sua fundação e 50 anos do início de suas atividades em terras brasileiras.

Desde que foi constituída no Japão, a Soka Gakkai jamais se desviou do propósito de seu fundador, o Prof. Makiguti, educador visionário e expressivo paci-fista que, por meio de atividades concretas voltadas para cultura e educação, criou um trabalho efetivo em prol da cidadania global, da conscientização das res-ponsabilidades com a sociedade e o meio ambiente. O Prof. Makiguti é um exemplo para todos nós. Lutou até o fim por suas crenças e faleceu na prisão durante a 2ª Guerra Mundial.

Como foi possível a Soka Gakkai, ao longo des-ses 80 anos, não se desviar do propósito do seu fun-dador? Dialogando com os associados, compreendi que a resposta está na grandeza e retidão da relação entre mestre e discípulo, hoje representada na figura do Sr. Daisaku Ikeda, que há 5 décadas lidera esse movimento humanista com disciplina, competência e maestria.

O Dr. Daisaku Ikeda, cujos extraordinários feitos e realizações dispensam apresentações, sintetiza, por meio de um poema chamado A Estrada, a tenacidade dessa relação. Peço licença para declamá-lo:

“Existe uma estrada,E essa é a estrada que eu amo.Eu a escolhi!Quando trilho essa estrada,As esperanças brotamE o sorriso se abre em meu rosto.Dessa estrada nunca, jamais fugirei.”

Os ideais da SGI estão sendo cada vez mais di-fundidos, por meio de esforços abnegados de seus as-sociados, que voluntariamente levam valores elevados a todos os cantos do nosso País. São princípios como o amor, a tolerância e o respeito ao próximo que farão deste mundo um lugar melhor para se viver.

Neste dia tão especial, declaro minha profunda admiração pela Soka Gakkai Internacional não só por sua filosofia, mas por todos os seus projetos.

Aproveito a ocasião para agradecer à Soka Gakkai Internacional, sobretudo ao Presidente Daisaku Ikeda, por toda atenção e hospitalidade dispensadas a mim, ao Prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, e ao nobre Vereador Adolfo Quintas, em nossa visita ao Japão, no ano passado.

Por fim, quero agradecer à SGI e a todos os seus membros, em nome do Presidente da SGI do Brasil, Dr. Júlio Kosaka, pelos anos de incansável esforço e dedicação.

Muito obrigado. (Palmas.)O SR. PRESIDENTE (Mauro Benevides) – Em

nome da Mesa, desejo cumprimentar o nobre Depu-tado Walter Ihoshi por seu brilhante pronunciamento e agradecer a S.Exa, naturalmente, as referências encomiásticas que fez ao Presidente desta sessão, mencionando uma trajetória política de tantos anos, o que me permitiu chegar a Brasília como Senador da República pelo Estado do Ceará.

Durante os 16 anos em que ali estive, represen-tando o meu Estado, portanto a minha unidade federa-da, já que o Senado Federal representa paritariamente todos os Estados do País, iniciei, em Brasília, a minha trajetória política. E agora, na Câmara dos Deputados, busco sequenciar este trabalho que foi enaltecido pelo nobre Deputado Walter Ihoshi, uma das figuras mais destacadas desta Casa.

No seu primeiro mandato, o referido Deputado revelou-se possuidor daquelas qualidades excepcionais que exornam a sua personalidade de escol – é sobre-tudo um homem atento às aspirações e reivindicações da comunidade que representa neste Parlamento.

Portanto, agradeço as referências a S.Exa., sobre-tudo o enaltecimento que faz de uma instituição que, nessas 8 décadas de proficiente trabalho, merece o reconhecimento do Congresso Nacional.

Os meus cumprimentos ao nobre Deputado Wal-ter Ihoshi, meu companheiro no cotidiano das nossas atividades. Peço a S.Exa. que, a partir deste momen-to, como é tradição regimental, e numa homenagem


à sua iniciativa, assuma a direção dos trabalhos. Até porque, além dessa deferência, devo eu falar logo em seguida, como representante do meu partido, o Partido do Movimento Democrático Brasileiro.

Convido o Deputado Walter Ihoshi a dirigir os trabalhos desta brilhante solenidade, a partir deste momento.

O Sr. Mauro Benevides, § 2º do art. 18 do Regimento Interno, deixa a cadeira da presi-dência, que é ocupada pelo Sr. Walter Ihoshi, § 2º do art. 18 do Regimento Interno.

O SR. PRESIDENTE (Walter Ihoshi) – Passo a palavra ao nobre Deputado Mauro Benevides, que até há poucos instantes presidia esta sessão solene, pelo PMDB. Agradeço a S.Exa. as palavras, o seu reconhe-cimento e a sua participação, que valoriza esta sessão solene tão importante para todos nós.

O SR. MAURO BENEVIDES (Bloco/PMDB – CE. Sem revisão do orador.) – Cumprimento V.Exa., Sr. Presidente, nobre Deputado Walter Ihoshi, que a partir deste momento dirige os trabalhos desta solenidade, num reconhecimento à sua iniciativa, que contou com o meu apoio, com o apoio do Plenário e, sobretudo, com a chancela do Presidente da Casa, Deputado Mi-chel Temer. É praxe já estabelecida que em sessões solenes o autor do requerimento dirija os trabalhos em determinados instantes.

Registro, portanto, Sr. Presidente, as minhas homenagens a V.Exa. por sua iniciativa e, sobretudo, pelas palavras que proferiu, enaltecendo uma institui-ção que, em 80 anos de funcionamento, prestou ines-timáveis serviços no campo mundial a vários povos e a todos nós que tivemos o privilégio de nascer nesta terra abençoada – há 50 anos atua em nosso País.

Saúdo as autoridades que compõem a Mesa, sobretudo o Presidente Júlio Kosaka, que tem a res-ponsabilidade de comandar a SGI. E sabe fazê-lo com firmeza, com clarividência, com descortino, na busca daqueles objetivos institucionais que orientam as diretri-zes de uma ação proficiente, que nos cabe destacar.

É o próprio Parlamento, Sr. Presidente, que des-taca a atuação de V.Exa. E eu o faço pelos dados que obtive de que seu trabalho tem sido verdadeiramen-te exemplar, consolidando a expansão extraordinária da BSGI em todos os recantos em que tem atuado, a começar pelo Japão, cujo povo soube construir, sou-be vencer as adversidades e enfrenta, como todos os países, dificuldades emergenciais e ocasionais,

mas, sobretudo, se impõe pelo trabalho persistente de seus filhos.

Tive o privilégio também de, em determinado momento, chefiando uma delegação parlamentar, vi-sitar Tóquio, quando o Imperador Hirohito completava 80 anos. A delegação brasileira foi render a ele a ma-nifestação do nosso reconhecimento a um povo que, no Oriente, sabe trabalhar afanosamente para garan-tir a contribuição, no contexto universal, daquilo que toda a humanidade deseja, que é exatamente uma oportunidade de trabalho para todos e, sobretudo, a construção de um sentimento de cidadania, que bus-camos prementemente.

Essa cidadania está espalhada no País a partir, efetivamente, da Carta de 5 de outubro de 1988. Como acabei de destacar, nós firmamos, neste mesmo ple-nário, numa tarde verdadeiramente memorável, aquele documento originário da Assembleia Nacional Consti-tuinte. Presidia a sessão o grande Ulysses Guimarães, cujo nome pronuncio com imensa emoção, já que tive nele, como haverei de ter daqui para frente, a grande inspiração da nossa luta democrática.

Como já destaquei, esse fato que menciono tem vinculação extremamente afetiva do ponto de vista pessoal. Já exerci vários mandatos até hoje. Talvez, na atual composição do Congresso Nacional, seja eu o detentor do maior número de mandatos, mas, sobre-tudo, do maior número de Legislaturas. Sabe V.Exa., Presidente Walter Ihoshi, que Senadores da Repúbli-ca cumprem mandato por 8 anos. Então, se tenho 10 mandatos, tenho 12 Legislaturas, porque por 2 vezes fui Senador da República, para minha honra, para servir ao meu Estado, o Ceará, e para tentar oferecer ao País contribuição para seu desenvolvimento e para seu bem-estar social.

Saúdo os demais integrantes da Mesa: Sr. Cel-so Hama; Sra. Maria da Paz; Sr. Harumi Kanno; Sr. Adolfo Quintas, Vereador da Câmara Municipal de São Paulo.

Sr. Presidente, ilustres convidados, reverencia-mos nesta solenidade uma entidade que pretende, primordialmente, reformar a sociedade mundial com a implantação de valores básicos nos indivíduos, por meio de uma pedagogia de inspiração budista, nasci-da no Japão em 1930.

Essa pedagogia pressupõe professores altamente capacitados e um sistema educacional inspirado em princípios como a cidadania global, a dignidade e a


igualdade de todos os seres humanos, unidos a outros e ao meio ambiente.

Inúmeras atividades fundamentais de nossa ho-menageada visam criar a consciência de que, como cidadãos do mundo, temos grande responsabilidade com a sustentabilidade, não apenas em relação aos aspectos ecológicos, mas também aos aspectos éticos da sociedade em que vivemos. Desse ponto de vista, o egoísmo é um despropósito e o altruísmo, um caminho para a felicidade, capaz de potencializar a criatividade e o autodesenvolvimento, ao mesmo tempo em que são feitos esforços em prol do bem comum.

A Soka Gakkai Internacional (SGI) pressupõe que o aprendizado deve ser divertido. Tornar-se feliz ao aprender, dominar o medo e perceber como nossa vida afeta as outras são seus objetivos, perseguidos não apenas nas salas de aula, mas em muitas outras atividades por ela desenvolvidas.

A SGI, pois, almeja a paz, a cultura e a educação, como bens reconhecidamente valiosos. Evidentemente, tais metas são indispensáveis ao bem-estar social e ao desenvolvimento econômico. Por causa disso ou por seu valor intrínseco, mais de 15 milhões de pessoas identificaram-se com os valores da SGI em praticamente todos os 192 países e territórios do mundo.

Embora a Soka Gakkai mantenha várias es-colas próprias e colabore com escolas públicas do Brasil e do mundo, sua ação educativa inclui também intercâmbios culturais de diversas espécies, sempre buscando desenvolver a tolerância e a coexistência e pontos de vista diferenciados, até mesmo de conota-ção antagônica.

Foi rápido o crescimento da Soka Gakkai. Embora o seu fundador tenha sido preso durante a Segunda Guerra, em decorrência de concepções doutrinárias diferenciadas, o estabelecimento da democracia no Ja-pão permitiu que, em 1951, a instituição já congregasse 3 mil famílias japonesas, desdobradas em quase 800 mil famílias no ano de 1957. Em 1960, a organização decidiu estreitar os laços de amizade entre os povos do mundo, mas o início efetivo da internacionalização da Soka Gakkai ocorreu apenas em 1975, na Ilha de Guam, Território dos Estados Unidos.

A partir dessa internacionalização, senhores con-vidados, a SGI ganhou o status de consultora junto à Organização das Nações Unidas, em seu Alto Comis-sariado para os Refugiados e no Departamento de In-formações Públicas, em 1981. A partir de 1983, passou

a fazer parte do Conselho Econômico e Social da ONU; e em 1986, tornou-se integrante da UNESCO.

Sr. Presidente e senhores convidados, esta é a Soka Gakkai Internacional: uma autêntica construto-ra do diálogo e da paz mundial, uma organização que acredita no poder da educação como força transforma-dora dos indivíduos, das nações e do mundo.

Nossos cumprimentos a ela. Que o Brasil, em perfeita sintonia, aprenda a superar seus gigantescos desafios educacionais.

O nosso partido, o PMDB, apoiando o Governo Lula, aponta a educação como item primordial da pró-pria governabilidade do País.

Essa é a homenagem que prestamos do fundo do coração à SGI. Essa entidade, que se propõe, no âmbito internacional, a realizar um trabalho de forma-ção educacional e sobretudo de formação de cidada-nia, merece, de fato, esta sessão solene, que vai se inserir no contexto desta Casa como um justo reco-nhecimento a uma instituição que se dedica de corpo e alma a essa tarefa e que merece os aplausos de toda a comunidade.

Portanto, parabéns à SGI, parabéns ao Deputado Walter Ihoshi, autor do requerimento para realização desta sessão. Ela se realiza sob os aplausos de todos os Deputados.

Muito obrigado, senhoras e senhores. (Palmas.)O SR. PRESIDENTE (Walter Ihoshi) – Agradeço

as palavras de homenagem ao ilustre Deputado Mauro Benevides, que representa tão bem o Estado do Ce-ará. S.Exa. tem um trabalho belíssimo de atuação no Congresso Nacional.

Agradecemos muito a V.Exa. a presença e a par-ticipação, Deputado Mauro Benevides.

O SR. PRESIDENTE (Walter Ihoshi) – Convidarei para fazer uso da palavra uma pessoa muito especial.

No ano passado, em 2009, nós tivemos o privilé-gio de fazer uma visita ao Japão em missão oficial, na companhia do Prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, com o objetivo de conhecer os modelos de transporte utilizados naquele país, como o Trem de Alta Velocida-de, o VLT e o monotrilho, pensando na aplicabilidade da tecnologia japonesa na cidade de São Paulo.

Na ocasião, contamos com a ilustre companhia do nobre Vereador Adolfo Quintas, da Câmara Mu-nicipal de São Paulo. S.Exa. acompanhou o Prefeito Kassab e foi o principal interlocutor, juntamente com os dirigentes da SGI, nessa visita memorável a essa entidade no Japão, onde fomos recebidos por seu


Presidente, Dr. Daisaku Ikeda. Eu disse ao Vereador que foi a visita mais marcante que fizemos em nossa passagem pelo Japão.

Ressalte-se que o Vereador Adolfo Quintas, que tem um currículo de atendimento à sua comunidade, em São Paulo, tem a SGI como um dos principais parceiros naquela cidade. E hoje fez questão de com-parecer à Câmara dos Deputados para render home-nagem a essa entidade tão importante para a vida de tantos brasileiros.

Convido, com muita alegria, para fazer uso da palavra o nobre Vereador Adolfo Quintas, meu querido amigo. (Palmas.)

O SR. ADOLFO QUINTAS – Bom dia a todos e a todas.

Saúdo o orador que me antecedeu, o Deputado Mauro Benevides, experiente Parlamentar, que já exer-ceu o cargo de Senador e até de Vereador, que já fez toda a sua história. Cumprimento o Presidente da Mesa, Deputado Walter Ihoshi; os Srs. Júlio Kosaka, Presidente da BSGI; Celso Hama, Vice-Presidente da BSGI; Maria da Paz, Consultora Feminina da BSGI – Brasília; Harumi Kanno, Coordenadora Feminina da BSGI – Brasília; e todos aqueles que fazem parte da BSGI.

Primeiramente, parabenizo a Soka Gakkai Inter-nacional, na pessoa do Sr. Júlio Kosaka, Presidente da BSGI, por esta homenagem da Câmara dos De-putados proposta pelo Deputado Walter Ihoshi, com quem, inclusive, iniciei um trabalho conjunto – S.Exa. no primeiro mandado e eu no segundo, na condição de Vereador. Mas ainda somos jovens perante o De-putado Mauro Benevides.

Aproveito, ainda, para dar os parabéns ao Depu-tado Walter Ihoshi pela grande e justa homenagem a esta organização tão reconhecida internacionalmente, pelos 80 anos de sua fundação e pelo cinquentenário da posse do Dr. Daisaku Ikeda, terceiro Presidente da Soka Gakkai.

No ano passado, tive o imenso prazer de ver, na Prefeitura da cidade de São Paulo, a exposição Gan-dhi, King e Ikeda – Pelo Ideal do Humanismo. Pude ter noção da luta do Dr. Daisaku Ikeda na propagação da paz e do diálogo.

Dizem que os peixes sabem exatamente a direção a seguir, que todo rio sabe para onde correr, a fim de desaguar no mar. E ninguém sabe mais do que o Dr. Daisaku Ikeda o caminho para obter a paz mundial, reconhecidamente.

No prefácio da obra A Revolução Humana, de autoria do Dr. Daisaku Ikeda, consta a seguinte frase: “Seja como for, a grandiosa revolução humana de uma única pessoa irá um dia impulsionar a mudança total do destino de um país e, além disso, será capaz de transformar o destino de toda a humanidade”.

Neste ensejo, agradeço ao Dr. Daisaku Ikeda a calorosa recepção que nos deu – a mim, ao Deputa-do Walter Ihoshi, ao Prefeito Gilberto Kassab e a toda sua comitiva –, quando fomos lhe entregar a chave da cidade de São Paulo. Para mim, Dr. Júlio Kosaka, Sr. Celso Hama e organizadores da BSGI, foi um orgulho homenagear o Dr. Daisaku.

Já que o Dr. Daisaku, há muitos anos, não vem ao Brasil, registro que o aguardamos para agradecer-lhe pessoalmente. Sem dúvida nenhuma, foi um or-gulho poder fazer essa homenagem. Estive com o Sr. Hiromassa Ikeda em São Paulo, na ocasião em que apresentei a proposta da entrega da chave da cida-de de São Paulo ao Dr. Daisaku. E fomos ao Japão entregá-la.

Para mim, Deputado Walter Ihoshi, nosso Presi-dente da Mesa, foi um orgulho muito grande conhe-cer a Soka Gakkai e prestar homenagem ao homem que representa a paz em São Paulo, no Brasil e no mundo. Na próxima oportunidade, espero poder estar novamente junto com V.Exa., com toda a Associação e com o Dr. Daisaku Ikeda.

Parabéns a todos. Muito obrigado. (Palmas.)O SR. PRESIDENTE (Walter Ihoshi) – Agrade-

ço ao querido Vereador Adolfo Quintas a importante participação.

O SR. PRESIDENTE (Walter Ihoshi) – Também quero agradecer a presença a tantas pessoas, sobre-tudo aos nossos amigos e amigas de Brasília e das cidades vizinhas, que participam desta sessão solene. Sei que é muito difícil estar aqui numa segunda-feira pela manhã, pois todos temos afazeres profissionais e familiares.

Registro a presença do Sr. José Rossini Campos do Couto Corrêa, advogado e professor do Centro Uni-versitário de Goiás – Uni-ANHANGUERA, em nome de quem saúdo cada um dos senhores e das senhoras que compareceram a esta sessão.

Tenho certeza de que o Dr. Daisaku Ikeda tem especial consideração pelo nosso País. Percebi isso por ocasião da vista que eu, o Vereador Adolfo Quintas e o Prefeito Gilberto Kassab fizemos a Tóquio, no ano


passado. Isso é reflexo não só da magnitude do Brasil, mas, sobretudo, do trabalho incansável de cada um dos senhores e das senhoras e da Diretoria da BSGI, que consegue traduzir em resultados toda a competência e todo o amor ao que faz.

Quero, portanto, fazer uma saudação ao Dr. Júlio Kosaka e, na pessoa de S.Sa., agradecer à diretoria o carinho com que a entidade tem nos recebido em São Paulo – e também o carinho com que fomos re-cebidos no Japão.

O SR. PRESIDENTE (Walter Ihoshi) – Passo a palavra ao nosso Presidente Júlio Kosaka, que repre-senta a entidade brasileira e a BSGI mundial.

O SR. JÚLIO KOSAKA – Bom dia. Excelentíssimas autoridades, distintos convi-

dados, senhoras e senhores, é com imensa alegria e satisfação que estamos participando desta sessão solene promovida pela Câmara dos Deputados para homenagear, de forma muito honrosa, a Soka Gakkai Internacional e seu Presidente internacional, Dr. Dai-saku Ikeda.

Em nome dos homenageados e de todos os nos-sos associados, desejamos manifestar nossa profunda gratidão por esta ocasião tão solene e significativa no nosso movimento humanitário para o bem da paz, da cultura e da educação.

Tenho o prazer de comunicar a todos que rece-bemos uma mensagem de agradecimento, enviada de Tóquio, por parte do Dr. Ikeda, que passo a apre-sentar:

“Excelentíssimo Senhor Presidente da Câ-mara dos Deputados, Deputado Michel Temer;

Excelentíssimo Deputado Federal Walter Ihoshi, nobre requerente desta sessão solene;

Excelentíssimas autoridades presentes;Distintos convidados, Senhoras e Senhores.Representando 10 milhões de membros

do Japão, expresso meus mais profundos agra-decimentos pela resplandecente realização da Sessão Solene Comemorativa do ‘Dia da Soka Gakkai’ nesta grande metrópole brasileira de Brasília, cujo nome ressoa altivo por todo o mundo. Esta homenagem é uma honrosa glória para nós que atuamos em prol da paz mundial e do bem-estar social.

Muito mais do que uma distinção pesso-al, é um grandioso incentivo para o movimento de paz, cultura e educação que é promovido

pela SGI em 192 países e territórios do mun-do, incluindo o Brasil.

Em especial, desejo compartilhar a ale-gria de hoje com meus estimados companhei-ros da Associação Brasil SGI, que se vêm empenhando dedicadamente como cidadãos exemplares.

Na data de hoje, o ‘Dia da Soka Gakkai’ está sendo comemorado efusivamente em todos os cantos do mundo por meio de diver-sos eventos.

O primeiro Presidente da Soka Gakkai, Tsunessaburo Makiguti, e o segundo Presiden-te, Jossei Toda, lutaram resolutamente contra o regime militar do Japão em defesa da paz e de seu povo.

Nesse sentido, tenho a plena convicção de que ambos estão felizes e sorridentes com a realização desta Sessão Solene no Brasil – a grande nação pacífica mais distante do Japão e potência do século XXI. Como discípulo, não há honra maior do que isso.

Reitero uma vez mais meus profundos agradecimentos a todos.

Algo que me enche de imensa emoção é o fato de Brasília ter sido fundada em 20 de abril de 1960, alguns dias antes de minha pos-se como terceiro presidente da Soka Gakkai em 3 de maio, momento em que herdei sole-nemente o espírito do meu mestre há exatos 50 anos.

Eu tive a grata satisfação de visitar o Bra-sil em quatro oportunidades. Nessas ocasiões, pude estabelecer inesquecíveis laços de ami-zade, que se tornaram marcos dourados que reluzem na história de minha vida.

Neste mundo do século XXI que ainda se agoniza diante da segregação e do ódio, a grandiosa espiritualidade brasileira, de trans-bordante harmonia e calor humano, emana uma luz ainda mais radiante.

A República Federativa do Brasil é uma nação em que, acima de qualquer coisa, to-das as raças e etnias convivem na mais per-feita harmonia. Por diversas vezes, referi-me ao Brasil como ‘democracia de raças’. Nesse grandioso solo de abundante internaciona-lidade permeia o espírito de universalidade, humanidade e criatividade que desenvolve cidadãos abertos para o mundo.


Tenho absoluta certeza de que o sol da alvorada de paz e esperança que se ergue do celeiro de valores humanos chamado Brasília haverá de banhar ainda mais o mundo com o esplendor de sua luz.

Como uma pessoa que também ama sinceramente o Brasil, estou decidido a atuar ainda mais intensamente para prestar a minha contribuição.

Quero concluir esta mensagem de agrade-cimento citando as palavras do escritor austríaco Stefan Zweig, que amou incondicionalmente o Brasil. Ele escreveu: ‘Não estamos mais dispostos a reconhecer uma hierarquia que leve em conta a potência industrial, financeira, militar de um povo, mas, sim, a estabelecer, como medida da exem-plaridade de um país, o seu caráter pacífico e a sua postura humanista. Nesse sentido – e isso é para mim de máxima relevância –, o Brasil é um país destinado a ser um dos mais respeitáveis do mundo e modelo de superioridade pelo seu espírito pacífico e humanitário’.

Estamos entrando numa era em que o Brasil liderará de modo esplêndido a civiliza-ção planetária do século XXI!

Estarei orando sinceramente pela saúde e disposição ainda maiores de cada um dos senhores que honraram com sua presença a solenidade de hoje, mesmo em meio aos in-tensos afazeres.

Oro também, do fundo do meu coração, pela contínua prosperidade e desenvolvimento de Brasília, que tanto estimo e amo.

Muito obrigado!Daisaku lkeda, Presidente da Soka

Gakkai Internacional.” (Palmas.)

O SR. PRESIDENTE (Walter Ihoshi) – Agradeço ao Presidente Júlio Kosaka, que acabou de fazer pro-nunciamento em nome do Dr. Daisaku Ikeda, pessoa tão especial, líder de todos nós. Nossos agradecimentos a S.Sa. pelas palavras proferidas, muito importantes no dia de hoje.

O SR. PRESIDENTE (Walter Ihoshi) – Agora a Casa quer fazer uma homenagem à BSGI, que tanto tem lutado e trabalhado em prol dos brasileiros, outorgando à entidade esta placa com os seguintes dizeres:

“Em nome do Grupo Parlamentar Brasil/Japão, outorgo esta homenagem ao ilustre mestre Presidente Daisaku Ikeda pelo cinquen-tenário da posse presidencial da Soka Gakkai Internacional, sobretudo por impulsionar os trabalhos em prol da paz e do bem geral da

humanidade, desenvolvendo valores de amor, solidariedade e compaixão para a felicidade dos seres humanos.

Walter Ihoshi, Deputado Federal e Pre-sidente do Grupo Parlamentar Brasil/Japão 2009/2010.

Brasília, 3 de maio de 2010.” (Palmas.)

É uma justa homenagem. Solicito aos componentes da Mesa e aos convi-

dados que permaneçam aqui para, após a cerimônia, tirarmos uma foto de lembrança desta data especial.

Finalizo os trabalhos dizendo que este plenário foi, conforme disse o Deputado Mauro Benevides, palco de grandes debates políticos, como na Constituinte, e de importantes confrontos. Mas, neste meu primeiro mandato, eu me recordo de um momento muito espe-cial. Em 2008, comemoramos o Ano do Centenário da Imigração Japonesa no Brasil. A BSGI teve participa-ção muito importante, não somente em Brasília, mas também em São Paulo, em todas as atividades de co-memoração dos 100 anos da imigração japonesa.

Foi neste plenário que o Presidente da Casa e nós, Parlamentares, recebemos Sua Alteza, o Prínci-pe Naruhito, em sessão solene, numa quarta-feira à tarde. Realizamos uma sessão muito bonita. Foi real-mente um momento bem marcante. Na condição de Vice-Presidente do Grupo Parlamentar Brasil-Japão, tive a honra de participar da sessão.

Hoje é também um dia muito especial, em que re-gistramos esse marco dos 50 anos da Capital Federal, Brasília, dos 50 anos de dedicação do nosso mestre, Dr. Daisaku Ikeda, e dos 80 anos desta entidade tão importante para a paz mundial.

Deputado Federal de primeiro mandato, sinto-me honrado por ter coordenado os trabalhos de hoje. Agra-deço às pessoas que colaboraram tanto para os prepa-rativos deste dia especial, principalmente ao Vereador Adolfo Quintas, de São Paulo. Graças à sua assessoria (ao Gláucio, ao José Carlos) e à nossa assessoria (ao Wesley e ao Marcelo Hideshima), pudemos finalizar com muita paz e serenidade esta homenagem justa e importante para todos nós, brasileiros.

Muito obrigado. (Palmas.)

V – ENCERRAMENTO

O SR. PRESIDENTE (Walter Ihoshi) – Nada mais havendo a tratar, vou encerrar a sessão.

O SR. PRESIDENTE (Walter Ihoshi) – Está en-cerrada a sessão.

(Encerra-se a sessão às 11 horas e 7 minutos)


O SR. PRESIDENTE (Luiz Couto) – Não havendo quorum regimental para abertura da sessão, nos termos do § 3° do art. 79 do Regimento Interno, aguardaremos até meia hora para que ele se complete.

I – ABERTURA DA SESSÃO(14 horas e 30 minutos)O SR. PRESIDENTE (Luiz Couto) – Declaro

aberta a sessão.Sob a proteção de Deus e em nome do povo

brasileiro iniciamos nossos trabalhos.A Sra. Secretária procederá à leitura da ata da

sessão anterior.

II – LEITURA DA ATAA SRA. JANETE CAPIBERIBE, servindo como

2ª Secretária, procede à leitura da ata da sessão an-tecedente, a qual é, sem observações, aprovada.

O SR. PRESIDENTE (Luiz Couto) – Passa-se à leitura do expediente.

III – EXPEDIENTE(Não há expediente a ser lido)O SR. PRESIDENTE (Luiz Couto) – Passa-se

ao

IV – PEQUENO EXPEDIENTEO SR. PRESIDENTE (Luiz Couto) – Tem a pala-

vra, pela ordem, a Deputada Janete Capiberibe.A SRA. JANETE CAPIBERIBE (Bloco/PSB – AP.

Pela ordem. Pronuncia o seguinte discurso.) – Sr. Presi-dente, Sras. e Srs. Parlamentares, neste momento, um trator está pronto para derrubar a casa da Dona Joana D’Arc e arrancar os legumes que ela e 11 agricultores cultivam no Bairro INFRAERO I, em Macapá.

A troca do Superintendente da INFRAERO do Amapá serve de motivo para descumprir os acordos firmados no Grupo de Trabalho da Comissão da Ama-zônia e na Justiça Federal do Amapá.

Os agricultores cultivam as terras há mais de 10 anos e sairiam para uma área do Governo do Estado, que não fez sua parte.

O sítio aeroportuário é um dos maiores do País e as áreas ocupadas não representam risco ao trá-fego aéreo, mas a INFRAERO, numa pressa surpre-endente, agride os moradores, ignora os acordos e a realidade local.

Sr. Presidente, peço a divulgação deste pronun-ciamento nos órgãos de comunicação desta Casa.

Muito obrigada.O SR. PRESIDENTE (Luiz Couto) – Concedo

a palavra ao nobre Deputado Mauro Benevides, do PMDB do Ceará.

O SR. MAURO BENEVIDES (Bloco/PMDB – CE. Sem revisão do orador.) – Sr. Presidente, antes de ini-ciar meu discurso, gostaria que V.Exa. me permitisse um breve registro do transcurso hoje do Dia do Taquí-grafo. Com este registro, homenageio aqueles que, apanhando nossos debates, nossos pronunciamen-tos, garantem a ressonância do que aqui fazemos em defesa do povo brasileiro e com isso consignamos, nos fastos da historiografia parlamentar, o que aqui se pensa, aqui se diz e aqui se constrói em favor do desenvolvimento do País. Os taquígrafos são a peça basilar para esse procedimento. Daí por que, neste momento, falando em nome de todos, podemos pres-tar esta homenagem aos taquígrafos que atuam no Parlamento brasileiro.

Sr. Presidente, o Município de Croatá, situado na fronteira do Ceará com o Piauí, comemora hoje 22 anos de emancipação política em meio à progra-mação festiva, levada a efeito pela Prefeita Aurineide Pontes, coadjuvada pelo Vice-Prefeito Antonio Ono-fre, pelos Vereadores e demais lideranças políticas e comunitárias.

Durante os últimos dias, no roteiro meticulosa-mente elaborado, foram homenageadas as comunas da região, a começar por Guaraciaba do Norte, Ibia-pina e São Benedito, numa elogiável integração que objetiva construir um relacionamento direcionado para fortalecer o desenvolvimento daquela faixa geográfica de nossa unidade federada.

Representante daquela urbe nesta Casa, não po-deria deixar de realçar a excelente gestão da atual chefe da municipalidade, cujo desempenho fê-la destacar-se como das mais prestigiadas e dinâmicas, a ponto de haver sido reconduzida pela vontade soberana do eleitorado consciente daquela próspera cidade.

Ao destacar as festividades de um evento tão significativo, o que pretendo é reiterar o meu propósito de continuar prestigiando todas as iniciativas que ali buscam acelerar o respectivo crescimento econômico e bem-estar social.

Ata da 91a Sessão, 3 de maio de 2010Presidência dos Srs.: Luiz Couto, Janete Capiberibe, Mauro Benevides,

Sarney Filho, Ilderlei Cordeiro, § 2º do artigo 18 do Regimento Interno.


Croatá é hoje um exemplo para um municipalismo praticado com seriedade, clarividência e correto dire-cionamento para acolher os anseios populares.

Parabéns, pois, aos croataenses pela conscien-tização de sua gente no que concerne aos direitos da cidadania!

O SR. PRESIDENTE (Luiz Couto) – Concedo a palavra ao Deputado Ilderlei Cordeiro, do PPS do Acre.

O SR. ILDERLEI CORDEIRO (PPS – AC. Pela ordem. Sem revisão do orador.) – Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, em primeiro lugar, quero agradecer a Deus por esta tarde maravilhosa que Ele nos dá, nesta semana que começamos com grandes trabalhos.

De antemão, quero fazer o registro do aniversário de municípios do Acre, meu Estado.

A Lei nº 1.034, de 28 de abril de 1992, estabe-leceu a criação de vários municípios. Um deles é o Município de Bujari, que fez uma grande festa nesse final de semana.

Em Capixaba também aconteceu uma grande festa. Apresentei uma emenda de incentivo ao turismo para, cada vez mais, engrandecer o turismo naquela região. Foi uma festa bonita, com a participação exem-plar de vários cantores que puderam comparecer e abri-lhantar aquele momento importante de Capixaba.

Em Epitaciolândia também houve uma grande festa nesse final de semana.

Em Jordão não houve festa, mas registro também o seu aniversário de emancipação, assim como dos Municípios de Marechal Thaumaturgo, Porto Walter, Rodrigues Alves e Santa Rosa.

Sr. Presidente, também gostaria de registrar que em Acrelândia houve uma grande festa, mas que se encerrou com grande tristeza. Naquele município per-demos o Vereador Pinté, que foi brutalmente assassi-nado às 22h, na porta de sua casa, quando chegava. Segundo informações, ele estava fechando o portão quando foi alvejado com 6 tiros de revólver.

Pinté foi um dos fundadores de Acrelândia, exer-ceu a função de chefe de gabinete no primeiro mandato do Prefeito Tião Bocalom e foi Secretário de Saúde no segundo e no terceiro mandatos. Em 2008, foi eleito Presidente da Câmara Municipal. Fazia oposição acir-rada à atual administração do município. Era o braço direito de Tião Bocalom.

Pinté morava ao lado da casa de Bocalom. Colo-cou o carro na garagem e, quando foi fechar o portão, foi surpreendido por 2 homens que chegaram atirando. Os tiros foram ouvidos pelos vizinhos. Chegou a polícia. O Vereador Pinté, Presidente da Câmara Municipal de Acrelândia, foi brutalmente assassinado.

Já fiz um requerimento à Polícia Federal para que averigue esse assassinato. As polícias civil e mi-litar estaduais irão investigar esse assassinato brutal naquele município.

Houve uma festa bonita que findou, no sábado, com essa tragédia terrível.

Envio meus pêsames à família enlutada, aos filhos que ele deixou. Desejo que a família e seus amigos saibam que o seu mandato foi bem feito, bem traba-lhado, e que, com o destino que Deus agora mostrou, ele vai ter um bom lugar ao lado do nosso querido Pai. Que Deus abençoe a família do Vereador Pinté e que a sua alma tenha um bom descanso.

Muito obrigado.

Durante o discurso do Sr. Ilderlei Cordei-ro, o Sr. Luiz Couto, § 2º do art. 18 do Regi-mento Interno, deixa a cadeira da presidência, que é ocupada pela Sra. Janete Capiberibe, § 2º do art. 18 do Regimento Interno.

A SRA. PRESIDENTA (Janete Capiberibe) – Passo a palavra ao Deputado Luiz Couto, do PT da Paraíba, pelo tempo regimental de 5 minutos.

O SR. LUIZ COUTO (PT – PB. Sem revisão do orador.) – Sra. Presidenta, Sras. e Srs. Deputados, na semana passada, o Supremo Tribunal Federal tomou a decisão de manter sem alteração a Lei da Anistia.

A Ordem dos Advogados do Brasil – OAB, havia entrado com uma representação solicitando que os tor-turadores não fossem considerados anistiados, pois o crime da tortura é imprescritível, não é um crime políti-co, mas, sim, um crime comum. E os crimes anistiados pela Lei da Anistia são os chamados crimes políticos – crime de opinião, crime de organização política –, não os crimes de tortura, que levaram à morte e ao desaparecimento de diversos brasileiros e brasileiras. Infelizmente, por 7 a 2, o Supremo manteve inalterada a Lei da Anistia.

Ora, primeiro, a tortura não é crime político. Tor-tura é crime comum, que não pode ter anistia. É como se alguém cometesse o crime de homicídio, e viesse uma lei para anistiá-lo. Quem pratica esse crime tem de ser condenado. E as convenções internacionais di-zem com muita clareza: a tortura é um crime impres-critível, é um crime que merece reação da parte de toda a população.

Disse o Ministro Ayres: “O torturador não é um ideólogo, ele não cometeu crime de opinião, não co-meteu crime político. É um monstro, um desnaturado, um tarado”. E, ao que disseram os Ministros Carlos Ayres Britto e Ricardo Lewandowski, que abordaram o tema com muita clareza, acrescento: o torturador é


um psicopata que tem prazer em ver o outro ser tor-turado, ser espancado.

Ora, as convenções internacionais sobre tor-tura das quais o Brasil é signatário e que esta Casa tem aprovado, dizem que a tortura é equivalente aos maus-tratos, aos tratamentos desumanos, cruéis ou degradantes.

Uma vez que o Supremo Tribunal Federal tomou essa posição, temos de trabalhar para efetivamente rever essa posição sobre os torturadores, que agora estão rindo, porque podem torturar, pois não é crime; podem torturar, pois há anistia.

Não podemos concordar em que o perdão tenha sido consensual, como foi dito por alguns Ministros. Isso foi uma imposição, uma lapada na memória histórica da verdade que não veio à tona.

Nesse sentido, Sra. Presidenta, a Lei da Anistia foi uma imposição do Governo João Batista Figueiredo. Não foi uma lei consensual. Havia um outro projeto de lei nesta Casa que foi derrotado.

Espero que possamos continuar nossa luta. Inclu-sive, o movimento de direitos humanos está trabalhando nas perspectiva de fazermos com que a tortura continue sendo um crime imprescritível e que o torturador não seja anistiado. A melhor forma seria o torturador reco-nhecer que cometeu essa ação desnaturada e dizer: “Eu torturei, eu matei e mandei as pessoas que estão desaparecidas para tal lugar” – ou mandou queimar, ou mandou jogar no mar –, aí, sim, poderia a Nação brasileira ter uma reconciliação.

Espero sobretudo, Sras. e Srs. Deputados, que continuemos a nossa luta em defesa do que definiu a Convenção contra a Tortura e Outros Tratamentos ou Penas Cruéis, Desumanos ou Degradantes, que con-sidera o crime de tortura imprescritível.

É isto o que todos queremos: torturador não me-rece anistia; torturador tem de estar na cadeia.

Durante o discurso do Sr. Luiz Couto, a Sra. Janete Capiberibe, § 2º do art. 18 do Regi-mento Interno, deixa a cadeira da presidência, que é ocupada pelo Sr. Mauro Benevides, § 2º do art. 18 do Regimento Interno.

O SR. PRESIDENTE (Mauro Benevides) – A Presidência cumprimenta o Deputado Luiz Couto pelo pronunciamento, relembrando que o Brasil é signatário também da Convenção Internacional contra a Tortura. E cabe a todos nós, representantes do povo brasilei-ro, defender o cumprimento desse compromisso que assumimos diante de todas as nações.

Os fatos agora mencionados pelo nobre represen-tante da Paraíba significam exatamente a necessidade imperiosa de uma conscientização, de um posiciona-

mento determinado de se combater a tortura sob todas as suas modalidades, dando lugar a que aqueles que a praticam sofram as sanções da lei.

Portanto, em nome da Mesa, cumprimento o no-bre Deputado Luiz Couto, a quem transfiro a direção dos trabalhos.

O SR. PRESIDENTE (Mauro Benevides) – Antes de passar a direção dos trabalhos ao Deputado Luiz Couto, concedo a palavra à nobre Deputada Janete Capiberibe.

A SRA. JANETE CAPIBERIBE (Bloco/PSB – AP. Sem revisão da oradora.) – Sr. Presidente, Sras. e Srs. Parlamentares, o programa Fantástico, da TV Globo, exibiu ontem reportagem que mostra a falência da saúde pública no Amapá.

Na Maternidade Mãe Luzia, na Capital, morre-ram 57 bebês apenas do final de 2009 para cá, o que significa 1 bebê morto a cada 2 dias, índice 6 vezes maior do que a média nacional.

Em fevereiro passado, desta tribuna, denunciei ao Conselho Nacional de Saúde a morte de 26 bebês em 45 dias. Em 7 anos, morreram quase 3 mil bebês na Capital do meu Estado, a maioria na maternidade administrada pelo Governo do Amapá.

Em outro hospital do Estado, o de emergência, pacientes esperam no chão para serem atendidos e passam semanas deitados em macas e bancos. E isso não acontece por acaso. Apenas na Operação Antído-to, a Polícia Federal constatou o desvio de 40 milhões de reais da saúde pública do Amapá.

Em qualquer área da Administração Pública, isso não é novidade para a população do Amapá.

Tem sido assim, nos últimos 7 anos, desde quan-do o grupo político autointitulado “Harmonia”, encabe-çado pelo Senador Sarney, pelo Governador Waldez Góes e seu primo Roberto Góes, Prefeito, toma conta do Amapá.

Em 2007, portanto há 3 anos, denunciei o des-monte na saúde pública do Amapá ao Ministério da Saúde e ao Ministério da Justiça. Pedimos intervenção do Governo Federal, mas não foi feito nada. O Go-verno Federal se deixa amarrar as mãos. A quadrilha encabeçada por esse Senador toma conta do Amapá, enquanto vidas humanas são perdidas todos os dias por causa disso.

Estão se perdendo, inclusive, as gerações futu-ras, porque as crianças não têm escolas, os jovens não têm emprego, cultura, lazer, e a perspectiva de futuro é frágil.

As únicas coisas que crescem a olhos vistos no Amapá são a criminalidade e a corrupção. As conquis-tas que o Brasil todo teve durante o Governo Lula não acontecem no Estado. Lá, o cenário é de assassínio


de bebês, do futuro das crianças e jovens e da espe-rança dos adultos e idosos.

A obra do Hospital do Câncer está parada há 5 anos; a do Aeroporto Internacional de Macapá, há 3 anos; e a da BR-156 é um atoleiro de promessas, ci-dades e dinheiro. Todas têm algum tipo de superfatu-ramento e desvio de dinheiro público.

Todos os dias falta energia e água na Capital, Macapá, onde mora metade da população do Estado, porque as empresas estatais faliram durante o Go-verno Waldez.

Os carros da Polícia estão sem gasolina, e as delegacias não têm nem papel para imprimir boletins de ocorrência. No interior, então, a situação é pior.

O Secretário de Educação, Adauto Bitencourt, tesoureiro das campanhas do Governador Waldez e do Prefeito Roberto, e 12 ocupantes de cargos comis-sionados foram denunciados pelo Ministério Público por terem desviado 200 milhões de reais da Secreta-ria de Educação.

Nas escolas, só há aula em meio período, não há professores, material escolar e merenda. Algumas escolas estão prestes a desabar, o que se torna outra ameaça às crianças.

Agora, para cobrir o rombo, o Governo Estadual tenta um empréstimo no BNDES, mas vai deixar a dí-vida para o sucessor.

Não faltam motivos para uma intervenção federal no Amapá, que tem um dos menores PIBs e um dos menores orçamentos públicos, mas abriga os mais vorazes ladrões do dinheiro público.

Não faltam motivos ao menos para o banimento da vida pública desse Senador que foi radicar-se ali e de todos os seus comparsas, os abutres que o cer-cam, porque não podem ser tratados de outra forma aqueles que enriquecem à custa de dinheiro público, da morte de milhares de bebês e da penúria da po-pulação de todo um Estado, porque os serviços e as benesses são reservados para os poucos amigos do senhor feudal.

Parabenizo os repórteres da TV Globo pela de-núncia feita ao País.

E, para concluir, Sr. Presidente, peço a V.Exa. a divulgação deste pronunciamento nos órgãos de co-municação da Casa.

Muito obrigada.

Durante o discurso da Sra. Janete Capi-beribe, o Sr. Mauro Benevides, § 2º do art. 18 do Regimento Interno, deixa a cadeira da pre-sidência, que é ocupada pelo Sr. Luiz Couto, § 2º do art. 18 do Regimento Interno.

O SR. PRESIDENTE (Luiz Couto) – Não tive opor-tunidade de agradecer ao Deputado Mauro Benevides o pronunciamento sobre a decisão do Supremo Tribunal Federal que deixou inalterada a Lei de Anistia. Quero, então, agradecer a S.Exa. as palavras elogiosas e o reconhecimento de que o Brasil é signatário de uma convenção e que poderá enfrentar problemas.

Essas questões estão sendo apresentadas à Co-missão Interamericana de Direitos Humanos e na Co-missão de Direitos Humanos da ONU, e o País poderá ser notificado por considerar que a tortura foi anistiada. Consideramos que o crime de tortura é imprescritível e não poderia sofrer anistia.

O SR. PRESIDENTE (Luiz Couto) – Concedo a palavra ao Deputado Ilderlei Cordeiro, do PPS do Acre. S.Exa. dispõe do tempo regimental.

O SR. ILDERLEI CORDEIRO (PPS – AC. Sem revi-são do orador.) – Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, venho à tribuna da Casa neste Pequeno Expediente re-gistrar a greve que acontece em vários setores do Acre e que mais ganha corpo nos Municípios do Estado. O movimento começou na Capital com uma reivindicação dos professores, não houve negociação, e hoje foi de-cretada paralisação em todos os Municípios.

Parabéns a essa categoria tão importante, os professores do Acre.

A propósito do quadro em curso no meu Estado, leio trecho de matéria publicada no jornal A Gazeta:

“Os professores da rede pública de en-sino não entraram em acordo com o Governo do Estado e a greve está mantida. (...)

Os professores reivindicam reposições referentes a perdas com a inflação. A categoria, que entrou no 20º dia de greve nesta segunda-feira, reivindica perdas de 10,96%, mas o Es-tado afirma só poder conceder 2,96%.

O Governo alega que restrições impos-tas pela Lei de Responsabilidade (LRP) Fis-cal e a Legislação Eleitoral são os maiores problemas para que uma reposição aos pro-fessores possa acontecer.

Na semana passada, a Secretária de Educação, Maria Corrêa, fez um apelo em um em vídeo para que os professores retor-nem às atividades.

‘Esse é um assunto de interesse de todos. Ninguém duvida do compromisso do nosso governo com a educação. Colocamos a edu-cação pública do Acre entre as 10 melhores do Brasil. E o Governo não fez isso sozinho. Fez junto com professores, trabalhadores e toda a sociedade. Nada justifica uma greve que só atrapalha o ano letivo’, afirma Corrêa no vídeo”.


Realmente, Secretária, tudo o que a senhora dis-se no vídeo é importante, mas mais importante ainda são os professores, que não têm dia nem hora quando são chamados para suas atribuições, reuniões, deba-tes, estudos, levantamentos e planos de trabalho, para oferecer uma educação de qualidade, mas não são atendidos quando fazem reivindicações salariais.

A Presidenta do Sindicato dos Professores Li-cenciados do Acre – SINPLAC, Alcilene Gurgel, já envolveu toda classe no movimento.

Parabéns à Alcilene Gurgel, a todos os coordena-dores do movimento grevista e, em especial, aos profes-sores, que realmente sabem onde o sapato aperta.

Os professores querem um aumento decente, não a insignificância que o Governo Estadual quer dar.

Para se ter uma ideia, Sr. Presidente, ressalto que o Prefeito Dindim, do Município de Feijó, concedeu um aumento, há pouco menos de 2 meses, de 20% para os professores. Com menos recursos, um Governo Municipal concedeu aumento de 20%, e o Governo do Estado não tem condições de dar o aumento de 10,96%, que reivindicam os professores!?

Vamos ter consciência e sensibilidade para com essa classe tão importante. Os alunos querem estudar e ter uma educação boa, sabendo que o professor está sendo valorizado. Peço a compreensão do Governo do Estado e da Secretaria de Educação.

Vai haver uma reunião agora, às 15h, no meu Estado, com todo o movimento. Na reunião de hoje de manhã, não houve consenso. É preciso que o Gover-nador do Estado e a Secretária tenham mais sensibi-lidade e reconheçam a importância da categoria dos professores – e, caso isso aconteça, virei à tribuna parabenizá-los.

Parabéns ao movimento sindical e a todos que estão nesse movimento grevista. Contem comigo! Es-tarei aqui reivindicando tudo o que for possível e fa-zendo chegar essas cobranças ao Governo do Acre, com o objetivo de sensibilizá-lo e fazê-lo reconhecer a justeza das reivindicações dos professores.

Muito obrigado, Sr. Presidente.O SR. PRESIDENTE (Luiz Couto) – Passa-se ao

V – GRANDE EXPEDIENTEO SR. MAURO BENEVIDES – Presidente, peço

a palavra pela ordem.O SR. PRESIDENTE (Luiz Couto) – Tem V.Exa.

a palavra.O SR. MAURO BENEVIDES (Bloco/PMDB – CE.

Pela ordem. Sem revisão do orador.) – Sr. Presidente, neste Grande Expediente, que V.Exa. agora inicia, desejo destacar que, na página nobre do Correio Braziliense, edição desta segunda-feira, vai publicado artigo da lavra

do ex-Governador Joaquim Domingos Roriz, intitulado Em defesa de Brasília e dos brasilienses, expondo a relevância do apoio do Governo da União à sede dos 3 Poderes da República que vem de completar o seu cin-quentenário de criação e foi transformada em Patrimônio Cultural da Humanidade, o que deve envaidecer todos quantos colaboram para o seu pleno desenvolvimento e bem-estar social.

Com a responsabilidade de quem dirigiu a Capital da República por 4 períodos, incrementando a expan-são de seu crescimento, Roriz aponta a ponderabilida-de do Fundo Constitucional, na defesa do qual, como Senador, também estive, sobretudo quando se debateu a matéria na Comissão de Constituição e Justiça da Câmara, ao discutirem-se os iniciais 2 bilhões e 900 milhões de reais assegurados pelo Planalto.

Ao concluir as suas considerações, o ex-dirigente brasiliense afirma, categoricamente:

“De tempos em tempos, os inimigos de Brasília saem da toca e armam os seus planos para tentar inviabilizá-la. Temos que defendê-la, com todas as nossas forças, acima das ques-tões pessoais e partidárias. Tenho certeza de que todos os que atuam em Brasília assumirão esse compromisso.’

Vinculado ao Distrito Federal desde que aqui me radiquei para cumprir o primeiro mandato sena-torial pelo Ceará, sinto-me no dever de também me enfileirar entre aqueles que se empenham para que o DF não sofra qualquer restrição em ponderável fonte orçamentária, vital para continuar impulsionando uma metrópole que já ultrapassou 5 décadas de existên-cia, aqui nos acolhendo para o cabal atendimento dos nossos encargos legislativos como membros do Parlamento Nacional, que cheguei a presidir na dé-cada passada.

Sr. Presidente, transcrevo, na íntegra, o opor-tuno artigo do ex-Governador Joaquim Roriz, cujo nome continua apontado para novo mandato à frente de Brasília.

Diz o texto:

“Em dezembro de 2002, no fim do Go-verno do Presidente Fernando Henrique Car-doso, foi sancionado o Fundo Constitucional do Distrito Federal. Naquele momento solene encerrava-se uma luta de muitos anos, que definitivamente libertava Brasília e os brasi-lienses de fatores e ingerências político-par-tidárias que poderiam retardar o crescimento econômico do Distrito Federal e prejudicar o bem-estar de seus moradores.


Passados alguns anos, o Fundo Consti-tucional transformou-se em um dos principais pilares do desenvolvimento do DF. Mais que ga-rantir os recursos necessários para fazer frente aos gastos com parte da folha de pagamentos dos servidores da segurança, da educação e da saúde, o Fundo Constitucional colaborou decisivamente para o incremento da arrecada-ção de tributos distritais. Isso porque a receita gerada pelo próprio GDF passou a ser investida em infraestrutura, na atração e na criação de novas empresas e na modernização da gestão administrativa. A economia reagiu positivamente, criando milhares de empregos, distribuindo ri-queza e fazendo o dinheiro circular, dinamizando cada vez mais as atividades produtivas.

A recente crise institucional que afeta o GDF trouxe de volta propostas oportunistas que tentam ferir a autonomia política e econô-mica do Distrito Federal. Aos antigos oposito-res da transferência da capital para a região Centro-Oeste, juntam-se, agora, políticos e cidadãos que desejam acabar com essa con-quista, que não foi apenas do meu governo, nem do Governo Fernando Henrique, mas de todos os brasileiros que moram em Brasília.

Alegam esses senhores que o Brasil não pode continuar bancando a sua Capital. Ao agirem dessa maneira, cometem gravíssimo engano, fruto, talvez, da ignorância acerca da realidade do Distrito Federal.

Em 2009, o Governo Federal arrecadou em tributos federais no DF a espetacular quan-tia de R$50,4 bilhões, segundo a Secretaria da Receita Federal. E repassou, por meio do Fundo Constitucional, cerca de R$7,6 bilhões, aproximadamente 15% do total arrecadado pela União em terras brasilienses. Hoje, o DF ajuda mais o Brasil do que o Brasil ajuda o DF.

Governamos olhando para a frente, ten-tando antecipar o futuro. Sou da opinião de que Brasília tem que lutar para fazer a arre-cadação crescer. Vamos participar mais uma vez do movimento que garanta uma autono-mia cada vez maior para o Distrito Federal e uma qualidade de vida ainda melhor para os moradores. Devemos trabalhar para elevar a transferência do Fundo Constitucional a um percentual de aproximadamente 20% do total arrecadado pelo no DF.

Os problemas a resolver são enormes. Temos hoje a mesma quantidade de policiais militares de quando morava aqui 1,2 milhão de

habitantes. Precisamos dobrar esse contingente nos próximos anos, o que significa sair de 15 mil para 30 mil policiais. Com isso, vamos proteger o brasiliense e garantir tranquilidade total aos mi-lhares de funcionários federais e de organismos internacionais com sede em nossa Capital.

Na saúde, atendemos mais de 6 milhões de consultas por ano, mas recebemos da União apenas o equivalente a 2 milhões de consultas. Precisamos construir hospitais nas principais en-tradas do Distrito Federal e nas cidades que ainda não contam com unidade hospitalar. É necessá-rio contratar médicos e paramédicos para que a população tenha acesso a atendimento médico digno, garantia prevista na Carta Magna.

Temos o dever de atender bem os bra-silienses, sem nos esquecer dos milhões de brasileiros que moram no entorno e nos ou-tros Estados do País e que procuram apoio e atendimento na Capital da República.”

Atenção, Srs. Deputados, ao que diz o Governa-dor Roriz no final de seu artigo:

“De tempos em tempos, os inimigos de Brasília saem da toca e armam seus planos para tentar inviabilizá-la. Temos de defendê-la, com todas as nossas forças, acima das ques-tões pessoais e partidárias. Tenho certeza de que todos os que amam Brasília assumirão esse compromisso.”

Esse, Sr. Presidente, é o texto do artigo que eu entendi do meu dever destacar na tribuna da Casa, para que passe a integrar os Anais do Parlamento brasileiro.

Acredito que, como estou em Brasília desde 1975, não poderia aliar-me a um quadro que se desenrolou há poucos dias e continua persistindo, em razão de um procedimento originário da própria Procuradoria-Geral da República: o de se promover uma interven-ção em Brasília.

Estava eu nessa cadeira que V.Exa. ocupa com tanta dignidade, nobre Deputado Luiz Couto, quando se proclamou a autonomia da Capital da República. Naque-le momento eu exercia a Presidência da Comissão do Distrito Federal – portanto, fui o seu último Presidente –, até que, a partir de 1º de janeiro de 1991, se instalava aqui a Câmara Distrital, que consequentemente passava a gerir os assuntos legislativos de Brasília.

Sem ter aqui domicílio eleitoral – portanto, com a mais absoluta isenção e imparcialidade –, trouxe este tema à discussão, para que se defendam os recursos do Fundo Constitucional direcionado para a Capital da República, como pretende, pedagogicamente, insinu-


ar e comprovar o ex-Governador Joaquim Domingos Roriz.

Portanto, ocupo hoje o Grande Expediente tra-zendo este tema, com esta linha de posicionamento assumida pelas lideranças mais expressivas de Brasília, de todos os partidos políticos e de todas as bancadas, para que não transfigure essa autonomia, que foi uma conquista do próprio crescimento e da conscientização política e de cidadania do povo de Brasília.

Por isso me senti no dever de transcrever esse artigo e dizer que está certo o Governador Joaquim Domingos Roriz quando propõe a manutenção desse quadro e, em via de consequência, defende o Fundo Constitucional, este mesmo Fundo Constitucional que defendi na Comissão de Constituição e Justiça quando se pretendeu delongar a sua aplicação ou até emba-ralhar o seu repasse por parte do Governo Federal. É uma peça importante, primeiro, para marcar a neces-sidade de permanecer autônoma a Capital da Repú-blica e, segundo, para que se lhe garanta esse recurso expressivo, destinado à manutenção da segurança, da saúde e da educação.

É esse o apoio que empresto, sem nenhum in-teresse político na Capital da República, já que meu domicílio eleitoral é no Ceará. Mas quero fixar uma po-sição, que é a defendida pelo ex-Governador Joaquim Roriz, que, segundo se sabe e o Judiciário registra, pretende novamente disputar o voto popular nas elei-ções de 3 de outubro.

Portanto, fica registrado neste Grande Expedien-te o meu posicionamento contra qualquer hipotética intervenção em Brasília e, naturalmente, a favor da continuidade do quadro que se instalou logo após a autonomia, quando se promulgou a Carta de 5 de ou-tubro de 1988, da qual eu me orgulho e me honro de haver sido o segundo signatário, antecedido apenas pelo grande brasileiro Ulysses Guimarães.

Muito obrigado, Sr. Presidente, Sras. e Srs. De-putados.

O SR. PRESIDENTE (Luiz Couto) – Concedo a palavra ao Sr. Deputado Nilson Mourão, que disporá de até 25 minutos na tribuna.

O SR. NILSON MOURÃO (PT – AC. Sem revisão do orador.) – Sr. Presidente, Sras e Srs. Parlamentares, quero trazer ao Plenário da Casa algumas reflexões a respeito das comemorações relativas ao 1º de Maio.

O 1º de Maio é internacionalmente consagrado como a luta dos trabalhadores; é o resultado do acú-mulo de muitas lutas, de direitos trabalhistas, de direi-tos civis, de muita resistência, de muitas mortes em vários países do mundo. Muitos fatos ocorreram até que se fixasse esse dia como o de comemoração e

memória das lutas dos trabalhadores. Daí porque no mundo inteiro essa data é comemorada.

Recentemente, ela tem recebido muito mais a forma de um dia de lazer, com premiações, muito em-bora tenha sido marcada por grandes manifestações de conteúdo político. Hoje ainda é assim em Cuba, na Nicarágua, na Venezuela, na China, em vários países em que são colocadas nas bandeiras essenciais as lutas políticas e as conquistas sociais dos trabalhadores.

Esse 1º de Maio de 2010 foi marcado por conquis-tas trabalhistas expressivas no Brasil: a estabilidade no emprego, a evolução do emprego e da renda, a evolu-ção do salário mínimo, a queda no desemprego.

O Sr. Mauro Benevides – V.Exa. me permite um aparte, nobre Deputado Nilson Mourão?

O SR. NILSON MOURÃO – Ouço, com o maior prazer, o ilustre Parlamentar Mauro Benevides.

O Sr. Mauro Benevides – Deputado Nilson Mou-rão, quando V.Exa. assomou à tribuna, eu pressentia que seriam desdobradas aquelas grandes conquistas dos trabalhadores brasileiros. Vejo que V.Exa. chega exatamente ao momento em que começa referência à unificação do salário mínimo. No Estado de V.Exa. e no meu, em determinado momento da legislação trabalhista, integrávamos a 4ª Sub-Região para o pa-gamento do salário mínimo em todo o País, uma hu-milhação que passaram os trabalhadores do Acre, do Ceará, do Piauí, enfim, do Norte e Nordeste brasilei-ros. Não entenda V.Exa. como imodesta esta revela-ção, pelo amor de Deus! Foi um Senador pelo Ceará que, então, imbuído daqueles propósitos de acolher as reivindicações dos trabalhadores, apresentou um projeto para gradualmente reduzir a uma única região as 4 sub-regiões, em função das quais se estabelecia o piso salarial. V.Exa. precisa saber mais: não se fez essa unificação de forma irresponsável, para desequi-librar as empresas. Não. Naquela época – V.Exa. se lembra –, a modificação do salário mínimo ocorria de 6 meses em 6 meses, a cada semestre. Depois de 2 anos, o próprio Presidente Figueiredo, entendendo a justeza da causa que então se postulava, assinou a lei. Isso fez com que este modesto Senador, autor do projeto, recebesse, no Theatro José de Alencar, em Fortaleza, uma manifestação consagradora de todas as entidades sindicais que saudaram aquele aconteci-mento como forma de nivelar os trabalhadores de todo o País. E, mais do que isso – talvez seja uma jactância despropositada –, durante o debate da Constituinte, quando V.Exa. ainda não estava nesta Casa, pontifi-cando a tribuna como o faz hoje, eu fiz inserir no inciso IV do art. 7º uma expressão: o trabalhador terá direito a 1 salário mínimo, “nacionalmente unificado” – entre aspas. Com isso, garantimos perenidade àquilo que a


lei ordinária já consignara, que era o salário mínimo em todo o País. Pretendo, nas Comunicações Parla-mentares, fazer um discurso alusivo a esse aconteci-mento. Mas V.Exa., na altitude de quem ocupa a tribuna neste momento, no Grande Expediente, permitiu-me, neste aparte, fazer essa digressão histórica e, con-sequentemente, rememorar uma grande conquista das classes trabalhadoras, sobretudo daquelas que se situam nos Estados menos desenvolvidos do País. Era essa a relembrança que eu queria adicionar ao brilhante pronunciamento de V.Exa., que, no Grande Expediente de hoje, homenageia os trabalhadores pela data do último sábado, que lhes foi consagrada. Cumprimento V.Exa. pela iniciativa e pela permissão de deslustrar seu discurso com este aparte tão longo, mas que é uma rememoração de fato que vivenciei com todo entusiasmo.

O SR. NILSON MOURÃO – Sou eu que agradeço a V.Exa., ilustre Deputado, o seu aparte, que ilustra e consolida meu humilde pronunciamento. Cumprimen-to-o por saber, neste momento, que V.Exa. foi o autor da proposta que unificou o salário mínimo no País.

Ilustre Deputado Mauro Benevides, o novo cenário representa, nos últimos 7 anos e meio, período de uma mudança radical do mercado de trabalho e da atenção do Governo Federal à situação dos trabalhadores na área previdenciária e trabalhista, inclusive com a ge-ração de 12 milhões de empregos formais.

Este ano, o País vive o melhor período de gera-ção de postos de trabalho de sua história. Entre 2003, início do Governo do Presidente Lula, e 2010, houve um alto grau de formalização dos postos de trabalho e de redução da desocupação.

O último mês de março marcou o terceiro mês consecutivo de recorde de geração de empregos, com a criação de novos postos de trabalho. Isso levou o País a ter o melhor primeiro trimestre da história, com a geração de mais de 250 mil novos empregos.

Em audiência no Senado, o Presidente do Ban-co Central, Henrique Meirelles, chegou a destacar a criação de 266 mil novos empregos em único mês, o que equivale ao que se obtinha em anos inteiros até 2003. Vale lembrar que, em 8 anos de Governo Fer-nando Henrique Cardoso, foram gerados apenas 700 mil novos empregos, enquanto, em 7 anos e meio do Governo Lula, já vamos para mais de 12 milhões.

Segundo dados de março do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados – CAGED, o desem-penho do primeiro trimestre supera em 19% o recorde anterior, de 554.440 postos de trabalho, nos primeiros 3 meses de 2008. Ou seja, é 29% maior que os 206.556 registrados em 2008, até então o melhor desempenho da história.

O CAGED de março mostrou também o cresci-mento do salário médio de admissão, que apresentou aumento em relação ao mesmo trimestre de 2009, ao passar de R$782,53, no ano passado, para R$816,70, em 2010.

Observamos, com isso, que o País não cresce apenas na geração de empregos, mas também no va-lor do salário dos trabalhadores. O maior segredo da aprovação pública do Governo Lula é o crescimento salarial, o aumento do poder de compra dos salários, além da oferta de produtos e de crédito.

Além do recorde do trimestre, o Ministro Lupi afirmou que o Brasil poderá registrar, em abril, o maior número de empregos da história do País. Prevemos a geração de cerca de 340 mil novos empregos no Bra-sil em abril, o que mostra o maior índice da história do nosso País.

A partir do quarto mês do ano começam as safras agrícolas no Centro-Oeste, e o mercado de trabalho deve continuar crescendo, o que nos leva a esta pre-visão de recorde absoluto.

O atual recorde de crescimento de empregos para o mês é de 302 mil, registrado em abril de 2007. O recorde de 309 mil postos de trabalho foi alcançado em junho de 2007.

Nos últimos 7 anos e meio, o crescimento econô-mico que o Brasil viveu se transformou num processo de desenvolvimento extraordinário no plano econômi-co e social.

Sr. Presidente, Srs. Parlamentares, foi com esse espírito de crescimento da economia, de geração de novos empregos, de aumento do poder de compra do salário mínimo, de ampliação dos programas sociais do Governo do Presidente Lula, que o 1º de Maio foi rememorado em nosso País.

Em São Paulo, as diferentes centrais sindicais produziram grandes comemorações, com a presença e a participação de artistas, que tiveram a felicidade de celebrar esse período extraordinário e grandioso que atravessamos na história do nosso País, tendo à frente o Governo do Presidente Lula.

Num dos grandes eventos ocorridos em São Paulo estava o Presidente Lula, juntamente com vá-rias lideranças sindicais e políticas. O Presidente Lula teve a oportunidade de conversar com os trabalhado-res e reafirmar que quando ele, um trabalhador, um operário metalúrgico de São Bernardo do Campo, organizou o movimento sindical brasileiro, como um movimento sindical combativo, colocou na ordem do dia a necessidade de construir um partido. O PT foi crescendo, juntando a ele novos partidos, realizando coligações, elegendo um Prefeito aqui, um Vereador


acolá e, depois de mais de 25 anos de luta, chegamos à Presidência da República.

Esse fato histórico de um homem do povo, um operário metalúrgico chegar à Presidência do Brasil, com certeza, é um dos acontecimentos históricos mais importantes da sociedade brasileira.

O trabalho que o Presidente Lula vem desenvol-vendo em nosso País e a credibilidade que vem tendo no exterior levaram a revista Time a classificá-lo como uma das maiores lideranças do mundo. Na área políti-ca, a maior, batendo, inclusive, o Presidente dos Esta-dos Unidos, Barack Obama, e outros líderes políticos mundiais. É um reconhecimento! É o reconhecimento internacional da liderança, da projeção do Presidente Lula. É um reconhecimento, aliás, justo.

Devo ressaltar ainda que nas comemorações do 1º de Maio estava presente também a Ministra Dil-ma Rousseff. Não era uma estranha no ninho. Se os trabalhadores aumentaram o seu poder de compra; se a economia do Brasil está estabilizada; se temos programas sociais amplos e um programa extraordi-nário como o Minha Casa, Minha Vida, em tudo isso existem a mão, o pensamento, o coração, a capaci-dade técnica da Ministra Dilma Rousseff, que, por ser também uma trabalhadora, tem todo o direito de estar no palanque.

Não entendo por que a Oposição, o PSDB sobretu-do, quer ingressar na Justiça Eleitoral questionando o di-reito de participação da Ministra Dilma nesse evento.

O PSDB deveria se preocupar não com a partici-pação da Ministra Dilma em um palanque de celebra-ção do 1º de Maio, mas com o porquê de o Sr. Serra estar em um evento em Santa Catarina pago com o dinheiro público, dinheiro do Governo do Estado e da Prefeitura de Camboriú. Com isso é que eles deve-riam se preocupar. Gastaram-se mais de 800 mil reais, quase 1 milhão de reais, para fazer um palanque, a fim de que o Governador Serra pudesse falar. Era um palanque fundamentalmente de evangélicos. Dinhei-ro custeado pelo Poder Público, dinheiro do povo de Camboriú, do Estado de Santa Catarina, que estava sendo gasto para fazer palanque para o Sr. Serra. É com isso que o PSDB tem de se preocupar, e não com a participação da Ministra Dilma! O Sr. Serra deveria estar nos palanques do dia 1º de Maio. Por que não foi? Por que não apareceu? Não foi, não apareceu, porque não tinha e não tem nada a dizer aos trabalhadores brasileiros, a não ser que vai continuar a política de Fernando Henrique Cardoso, ou seja, privatizando o nosso País. O Presidente Lula, ao contrário, é o per-sonagem deste momento histórico, pode e deve estar presente, prestando contas de seu trabalho e dizendo ao povo brasileiro o que fez. E ele fez muito!

Também sou trabalhador, sou servidor público federal da Universidade Federal do Acre, eleito Depu-tado há mais de 20 anos. No exercício do meu mandato como trabalhador da União, quero homenagear todos os trabalhadores e trabalhadoras brasileiras e de todo o mundo. Muito se fez e muito ainda precisa ser feito em nosso País e no mundo. Ainda vemos milhares e milhares de trabalhadores desempregados, muitos direitos sociais serem desrespeitados, uma cobertura incompleta nas áreas da saúde, da educação, da se-gurança e do trabalho para a juventude. Muito tem sido feito. As pessoas de bom senso olham e reconhecem essa grande vitória. Sou daqueles que entendem que a história deve avançar, e digo que muito ainda pre-cisamos fazer para alcançar um padrão de vida, para elevar a qualidade de vida do povo brasileiro, notada-mente a dos trabalhadores.

Quero, ao final, ilustre Presidente, prestar uma homenagem especial aos trabalhadores rurais brasi-leiros, especialmente aos da agricultura familiar. Eles são heróis, melhoraram suas vidas e estão produzindo. Com a chegada do Luz para Todos, houve um nível de entusiasmo grande no meio rural brasileiro, mas pre-cisamos avançar ainda mais. Penso nos agricultores familiares do Acre e nos seringueiros, naqueles que moram nas reservas extrativistas.

Dos projetos do Governo Federal, tenho a firme convicção de que precisamos avançar ainda muito nas conquistas econômicas e sociais. Precisamos dar a esse povo moradia de qualidade, aperfeiçoar a edu-cação, a saúde, a capacidade técnica, a produtivida-de, para valorizar cada vez mais a agricultura familiar brasileira. É verdade que ninguém valorizou tanto a agricultura familiar quanto o Presidente Lula. Isso é um fato. A agricultura familiar, ilustre Presidente, é res-ponsável por mais de 60% da produção de alimentos de consumo do nosso País.

Por isso, a esses homens e a essas mulheres que se dedicam à produção de alimentos e a tantas outras atividades da zona rural brasileira, que garante o abasteci-mento do País, minha gratidão e meu reconhecimento.

Finalizo, ilustre Presidente, dizendo que, em mui-tos outros países, o 1º de Maio teve uma comemoração brilhante. Quero fazer um destaque às comemorações realizadas em Cuba, que hoje está atravessando um momento difícil de sua história, tendo em vista a escolha feita por alguns países europeus, pelos Estados Uni-dos e por conservadores em geral, para desmoralizar aquela pequena ilha. São 11 milhões de habitantes, um povo pobre e humilde, mas que anda de cabeça erguida, que não permite a humilhação, a exploração, o saque de sua riqueza e que pode defender seu país com soberania, liberdade e autonomia.


Aos trabalhadores cubanos seguem, daqui do Parlamento brasileiro, meus cumprimentos e minhas homenagens, para que continuem sempre ativos e altivos, erguendo a bandeira da solidariedade e da justiça social.

Vivam os trabalhadores do mundo inteiro!Era o que eu tinha a dizer, ilustre Presidente.O SR. PRESIDENTE (Luiz Couto) – Concedo a

palavra ao nobre Deputado Ilderlei Cordeiro, do PPS do Acre, Estado que hoje está mandando no Grande Expediente. S.Exa. dispõe de até 25 minutos para fazer seu pronunciamento.

O SR. ILDERLEI CORDEIRO (PPS – AC. Sem revisão do orador.) – Sr. Presidente, Sras. e Srs. De-putados, muito obrigado.

Esta tarde, como já disse, está maravilhosa, mas infelizmente, em nosso Estado, vivemos uma tristeza com a morte do nosso Vereador, que, mesmo não sendo do meu partido, é bastante atuante. Quero realmente dar continuidade à defesa do seu trabalho.

Sr. Presidente, mais um ano de nosso mandato vai terminando com um grande trabalho sendo realizado desde 2007, com várias reivindicações, cobranças e indicações aos setores da administração municipal e aos Governos Estadual e Federal, com o objetivo de trazer o melhor para o Estado e o País.

Apresentei projetos importantes para podermos definitivamente trazer melhorias para o povo acriano e brasileiro.

Sr. Presidente, uma de minhas reivindicações foi a das escolas técnicas federais. Graças a Deus, o Gover-no Federal concedeu para o Estado do Acre 3 escolas técnicas federais: uma na Capital, Rio Branco; outra em Sena Madureira; e outra em Cruzeiro do Sul.

Já iniciaram as obras e, logo mais, começarão as aulas. Quem ganha com isso é a nossa juventude que, com certeza, vai terminar um curso técnico, um curso profissionalizante, ter condições de se preparar para a universidade, quando for o caso, sabendo que, com o curso técnico, já pode trabalhar e ter renda para melhorar as condições da família. Uma indicação im-portante, reivindicada naquele momento, e que o Go-verno Federal teve a sensibilidade de realizar.

Sr. Presidente, no decorrer do meu mandato, tam-bém elaborei projeto de lei de grande importância e re-levância social. Trata-se do projeto de doação de óculos e de aparelhos auditivos para os cidadãos brasileiros matriculados em escolas públicas, pessoas sem qual-quer condição salarial, cujas famílias têm baixa renda. Alguns nem têm renda e ficam dependendo do Bolsa Família, dos pingados trabalhos e das diárias.

Quando existe em casa uma pessoa com alguma deficiência de audição ou de visão, infelizmente, é uma

situação triste. Quando a criança ou o jovem vai ao hos-pital ou ao posto de saúde para ser atendido, se existe oftalmologista ou otorrino disponível pelo SUS, este faz um exame e, logo em seguida, passa uma receita. Mas ele vai para onde com essa receita? Vai bater à porta do político, do empresário, do parente que tem melhor condição ou daquele em quem acredita conse-guir ajuda. Então, ou pede ajuda ou chega ao ponto de saquear para poder trazer uma condição melhor para dentro de sua casa, por questão de saúde!

A saúde também é prioridade na vida do ser humano. Não podemos deixar que uma deficiência, como a de audição ou de visão, seja uma deficiência do SUS! Temos de fazer essa construção.

Quando nos acidentamos e quebramos uma per-na, vamos para o hospital, somos atendidos, operados e, logo em seguida, o SUS nos oferece um fisiotera-peuta para corrigir aquela deficiência, dá-nos uma ca-deira de rodas e muletas. Mas quando precisamos de aparelho auditivo, temos de comprá-lo com dinheiro do próprio bolso.

Então, esta é uma deficiência que queremos corrigir. Queremos que os Governos Federais a assu-mam no futuro.

Dessa forma, quero que esse projeto de lei que tramita nas Comissões seja aprovado o mais rápido possível – assim como ocorreu na Comissão de Edu-cação, onde foi aprovado por unanimidade, e agora, na Comissão de Seguridade Social –, porque a nossa população não pode mais não ter corrigida uma defi-ciência que poderia ser atendida pelo SUS.

Ouço, com prazer, o nobre Deputado Mauro Be-nevides.

O Sr. Mauro Benevides – Cumprimento V.Exa., neste momento em que ocupa a tribuna da Casa no Grande Expediente, por fazer uma retrospectiva de sua marcante atuação na abordagem de temas de vital importância para o povo brasileiro. V.Exa. mencionou iniciativas de sua lavra com relação à educação e à saúde, mostrando sensibilidade para contribuir, por meio de proposição de sua iniciativa, a fim de que se chegue às alternativas que possam contribuir para so-lucionar ou pelo menos amenizar a situação de áreas vitais para o País, como educação e saúde. V.Exa., na retrospectiva do exercício do seu mandato e na condi-ção de representante do Acre, demonstra à sociedade que tem procurado preencher todos esses espaços e que sabe fazê-lo com acuidade, com sensibilidade, revelando aos seus eleitores e ao povo brasileiro que é realmente um representante cumpridor dos seus en-cargos e preocupado com o quadro geral do Acre e de todo o País. Cumprimento portanto V.Exa.


O SR. ILDERLEI CORDEIRO – Agradeço ao De-putado Mauro Benevides o aparte, para mim, feito de coração. V.Exa. é um grande lutador, um Deputado que há vários anos prestigia representação tão importante como a do Ceará, com toda determinação.

Sr. Presidente, além daquele importante proje-to social, apresentei um projeto que obriga a atua-ção de assistentes sociais nos conselhos tutelares. É uma classe de profissionais fundamental, ainda mais quando atuam como assistentes sociais nos conse-lhos tutelares.

Os conselhos tutelares concentram as maiores reivindicações e preocupações da nossa juventude, das nossas crianças. Precisamos dos assistentes sociais orientando e ajudando nesse trabalho tão importante dos conselhos tutelares do País.

Passo a abordar agora o tema saúde, Sr. Pre-sidente. Sou autor de projeto de lei que pede que as escolas tenham disponíveis kits de primeiros socorros. Ocorre que as nossas crianças quando se acidentam nas escolas ficam aguardando o carro do SAMU para atendimento de emergência. Havendo disponíveis nas escolas os kits de primeiros socorros, os pais terão mais tranquilidade, pois saberão que os filhos, em casos de acidente – afinal, acidentes acontecem! –, estão sendo bem cuidados pelos professores. Motivo pelo qual temos de ter kits de primeiros socorros nas escolas.

Ainda com relação ao tema saúde, devo dizer que trabalhamos na defesa da PEC nº 391, que trata da questão dos agentes comunitários de saúde e dos agentes de combate às endemias, para que possam ser reconhecidos pelo importante trabalho que fazem pelo Brasil, andando de porta em porta, cuidando do povo brasileiro. É uma categoria que trabalha com dignidade e merece respeito – como mereceu, com certeza, o nosso voto e o nosso apreço tanto nas Co-missões como no plenário desta Casa. Parabenizo os Deputados que aprovaram a PEC nº 391.

No entanto, ainda há muita luta da categoria, Sr. Presidente, para a busca do piso salarial. Foi criada uma comissão, da qual faço parte, para a discussão do piso salarial dessa categoria, que reivindicou, naquele momento, 2 salários mínimos. Mas considero muito 2 salários, Sr. Presidente, visto ser uma categoria que não tem dia nem hora para trabalhar e ainda ajuda na diminuição das despesas nos cofres públicos de nos-so País, porque o agente de saúde trabalha fazendo prevenção de doenças, evitando a chegada de mais pessoas nos postos de saúde e hospitais, que já es-tão sufocados. Então, quanto mais valorizarmos essa categoria, dando-lhes condições de trabalho, com certeza irão lutar e se dedicar mais ainda a cuidar do povo brasileiro.

Quanto aos agentes de combate às endemias, nem se fala: na defesa e na luta no dia a dia, pegam várias doenças, como malária e dengue. Há poucos anos, o povo do Acre já foi campeão de malária e ago-ra enfrenta novamente esse problema.

Com relação aos agentes de endemias, recente-mente foi realizado um concurso público, o que provo-cou a demissão injusta de pessoas que já trabalhavam nessa área. O Secretário de Saúde do nosso Estado e o Governo do Estado provocaram toda essa situa-ção, mas já entramos com ação para que tudo seja revisto. Criaram uma paraestatal no meu Estado, que não é pública, nem privada. Ninguém sabe o que é. Entramos com uma ação questionando a constitucio-nalidade dessa criação. Queremos que os aprovados em concurso público sejam valorizados e tenham me-lhores condições de trabalho: equipamentos, salários, etc. Quando essa paraestatal for extinta, os aprovados em concurso serão efetivados pelo Governo do Esta-do. Queremos também trazer de volta os que saíram indevidamente do quadro funcional. Eles vão voltar, se Deus quiser, para trabalhar com os novos funcionários e realizar um trabalho bonito e organizado no nosso Estado do Acre.

Ao falar de saúde, Sr. Presidente, venho em de-fesa urgente do Projeto de Lei nº 2.295, de 2000, que estabelece a redução da jornada de trabalho de 40 horas para 30 horas para a classe da enfermagem, que luta e trabalha pelo povo. Esta Casa tem que dar urgentemente uma resposta para essa categoria. Fui Relator na Comissão de Finanças e Tributação, fiz um relatório brilhante com a ajuda das confederações, das associações, da assessoria da Comissão de Finanças e Tributação. Mostramos que há condições, sim, de reduzir de 40 horas para 30 horas a jornada de tra-balho dessa categoria. Repito: temos que colocar em pauta, urgentemente, esse projeto e votá-lo, porque estamos devendo uma resposta a essa categoria. Tam-bém estamos analisando o piso salarial da classe de enfermagem. Estamos trabalhando em prol da saúde. Votamos, por unanimidade, na Comissão de Finanças e Tributação, na Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania e no plenário da Casa a votação também será expressiva. Desse modo, vamos valorizar essa importante categoria.

Sr. Presidente, quero falar sobre educação. Há pouco falei sobre a situação das escolas técnicas, e não poderia deixar de mencionar os professores em greve no Estado do Acre. É uma injustiça que estão cometendo com os nossos professores. O professor efetivo do quadro do Governo do Estado do Acre ga-nha pouco mais de 1,7 mil reais, e o provisório ganha pouco menos que 1,3 mil reais. Mas eles realizam o


mesmo trabalho, e, às vezes, a carga horária é até maior. Por que, então, há essa diferença salarial? Por que há essa desigualdade entre classes, que é uma só, é unida – o provisório e o permanente –, nessa reivindicação?

Não podemos aceitar esse tipo de discriminação entre classes, em que uma ganha mais e a outra me-nos, mas executando o mesmo serviço. E pior: sendo o provisório agarrado pelo beiço, no famoso momento eleitoreiro; está ali agarrado pelo voto, pelo momento eleitoreiro. Não podemos permitir que esses profissio-nais fiquem com medo de reivindicar. Já foi cobrado dos provisórios que não entrem em greve, senão po-derão perder o emprego. Não podemos aceitar isso. Ao contrário. Temos que dar condições de efetividade, responsabilidade e respeito a essa classe tão impor-tante. Parabéns aos professores e profissionais de educação.

Sr. Presidente, falo agora sobre a greve nacio-nal que está ocorrendo, por tempo indeterminado, de uma classe muito importante – vejo chegar ao plená-rio o nosso ex-Ministro do Meio Ambiente, Deputado Sarney Filho –, a dos funcionários públicos federais do IBAMA e do Instituto Chico Mendes, no Acre. Eles lutam pela reestruturação da carreira de Especialista em Meio Ambiente e contra o PLP nº 549, de 2009, que, ao restringir melhoria salarial e novas contrata-ções no serviço público nos próximos 10 anos, impede investimentos na melhoria do serviço público.

Todos os esforços foram envidados para impedir a paralisação das atividades, em extensa rodada de negociação. O Governo Federal fez essa proposta, mas agora recua, não aceitando a proposta feita em con-senso com a categoria e o sindicato. É uma categoria importante, que cuida da preservação ambiental.

Infelizmente, no meu Estado do Acre, são maio-res as pressões que eles sofrem para estar junto ao produtor rural, ao fazendeiro. Mas o que eles querem é respeito e condições de trabalho melhor quanto a salário e estrutura de carreira.

O PLP, a proposta do Executivo já está aqui – “a desfiguração do código florestal com propostas de anistia generalizada para consolidar o uso econômi-co de desmatamentos ilegais em áreas protegidas ou de risco (...)”

É um trabalho fundamental que eles fazem no Acre. É uma categoria que merece o reconhecimen-to e a ajuda do Governo Federal. Eles já receberam apoio de várias entidades, mostrando que não podem estar em greve.

Sr. Presidente, queremos sensibilidade do Go-verno Federal. Que possa olhar para essa categoria e discutir o que realmente quer de melhoria com rela-

ção a contratações no serviço público que presta, nos próximos 10 anos. É uma justiça que tem de ser feita a essa classe tão importante de servidores.

Temos também o problema do quadro de pessoal do Ministério da Agricultura no Estado do Acre. Hoje, o Superintendente Jorge Luiz Hessel tem 19 fiscais! Há pouco chegou uma determinação do Ministério trans-ferindo para Brasília uma fiscal que atende em Epita-ciolândia e Assis Brasil, a única que existe na fronteira! Saiu sua transferência, sem ele saber que ela seria transferida. O pedido chegou em cima da hora.

Pelo amor de Deus! Lá já temos poucos fiscais no Ministério da Agricultura. Precisamos de mais! Há burocracias que impedem o desenvolvimento do nos-so País, da nossa região, ainda mais com um quadro de servidores menor. Quanto mais passa o tempo, fica pior.

Precisamos que o Ministério da Agricultura se sensibilize com a situação e procure ver por que essa servidora está vindo para Brasília, enquanto no Acre precisamos de mais pessoas. Empresas querem se organizar e precisam do Ministério e de mais técnicos. Existem burocracias e o quadro do Ministério da Agri-cultura no Acre infelizmente não é o necessário para ajudar o desenvolvimento da nossa região.

Quero que o Ministério da Agricultura nos infor-me o que está havendo, se vão mandar outra pessoa para lá ou se a própria pessoa que saiu vai ser devol-vida para seu setor. Ela era a única fiscal engenheira agrônoma que havia na região e saiu sem nenhuma explicação, nem o Superintendente sabia.

Sr. Presidente, quero falar do nosso trabalho. Segurança pública também é prioridade. Temos aqui a PEC nº 300, de 2008, que infelizmente foi tirada de pauta sem nenhuma explicação. Essa é a realidade. Por quê? Tudo havia sido combinado, acertado, ne-gociado, mas dizem que é preciso conversar mais. Eu quero saber quanto tempo vamos ter de conversar para resolver esse problema!

A PEC nº 300 trata da questão salarial da Polícia Militar, da Polícia Civil, do Corpo de Bombeiros. Isso é prioridade! Não pode haver distorção salarial no País que faça com que a mesma categoria receba salá-rios diferentes. Temos de conversar urgentemente! O Presidente Michel Temer anunciou que vai discutir o assunto na reunião de Líderes. Mas tem de ser na de amanhã, porque não vamos esperar mais! Já fizemos várias mobilizações; já perdemos colegas nas vindas para cá – colegas policiais, que vieram lutar pelo aten-dimento de suas reivindicações; já perdemos colegas no exercício da profissão.

Infelizmente, o salário é muito baixo! Precisamos valorizar essas categorias e colocar a matéria na pauta.


Já conversamos muito! Na Comissão Especial, todos os partidos estavam representados. A Mesa da Casa reuniu-se com a do Senado e foi acordada a última proposta, aprovada por 393 votos.

Não podemos mais esperar, ficar conversando, enrolando aqueles que querem trabalhar e receber um salário melhor. Vamos trabalhar amanhã de novo para que a PEC nº 300 seja votada!

Há ainda a PEC nº 308, de 2004, que trata dos agentes penitenciários, que querem ser reconhecidos como policiais penais. Somente isso! Agora também essa matéria está emperrada aqui!

Também reivindicam aumento salarial os solda-dos da borracha, Sr. Presidente, categoria que tanto fez em prol do País e de todos os brasileiros! Enquanto o Brasil estava lá, na guerra, ele estava na outra guerra, na Amazônia, lutando, trabalhando, morrendo. Hoje, infelizmente, recebe um salário muito pequeno. Va-mos reconhecer a categoria que tanto fez pelo Brasil e contribuiu para seu desenvolvimento!

Sr. Presidente, falo da luta no nosso mandato para indicar recursos para saúde, educação, segurança públi-ca, incentivo ao turismo na região. Apresentei emendas para isso. Se Deus quiser, além do evento que fizemos neste final de semana, vamos fazer outros.

Está de parabéns a assessoria parlamentar do Ministério do Turismo e seus técnicos. Ela está anali-sando cada projeto e mostrando o que é ou não pos-sível fazer para que sejam aprovados.

Sr. Presidente, quero deixar um grande abraço a todos os meus irmãos acrianos por reconhecerem, cada vez mais, nosso trabalho, realizado com muita luta. Fazemos dessa forma, pois nos foi solicitado lu-tar, reivindicar, denunciar, quando for o caso, e fazer projetos de lei que venham a beneficiar a população do nosso País.

Muito obrigado, Sr. Presidente.O SR. PRESIDENTE (Luiz Couto) – Muito obri-

gado.O SR. PRESIDENTE (Luiz Couto) – Tendo usa-

do da palavra o Deputado Ilderlei Cordeiro, concedo a palavra ao Deputado Sarney Filho para que faça seu pronunciamento no Grande Expediente. S.Exa. dispõe de até 25 minutos.

O SR. SARNEY FILHO (PV – MA. Sem revisão do orador.) – Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, amigos e amigas ouvintes e telespectadores de todo o sistema de comunicação da Câmara dos Deputados, a exemplo de meu antecessor nesta tribuna, primeiro, eu gostaria de me solidarizar com os funcionários do IBAMA, que estão em greve por melhores condições de trabalho e salário.

Já tive a oportunidade de ler manifesto que lança-ram, na Comissão Especial constituída para reformular o Código Florestal Brasileiro. Naquela oportunidade, como aqui e agora, emprestei total solidariedade aos amigos e amigas do Ministério do Meio Ambiente, do IBAMA, do Instituto Chico Mendes que estão nessa luta.

Sr. Presidente, nobres colegas, eu não poderia, no dia de hoje, usando esta tribuna, deixar de abor-dar tema que acredito seja, além de atual, da maior gravidade não só para nosso País, como para toda a comunidade global.

Falo do óleo derramado no vazamento causado pela explosão de uma plataforma de petróleo no Golfo do México, que já chegou à costa do Estado de Lou-isiana, nos Estados Unidos, tragédia de proporções planetárias e, por isso também, uma oportunidade para serem revistos, em nível mundial, os procedimentos de segurança das plataformas de exploração.

O Brasil, que tem a liderança nesse trabalho em águas profundas, em especial agora, quando se pre-para para um projeto ambicioso de exploração de gás e petróleo da camada do pré-sal, deve tirar lições do desastre de dimensões ainda não calculadas, que atin-ge a costa dos Estados Unidos e o Golfo do México.

As causas da explosão e do vazamento preci-sam ser estudadas com rigor, e as conclusões devem ser tornadas referência, para que o mundo possa se precaver de novas tragédias ambientais desse porte, produzidas pela exploração do petróleo, principal cau-sador do aquecimento global.

Multar e exigir dos responsáveis ações para mini-mizar os danos causados é prioritário neste momento. Nesse sentido, o Presidente dos Estados Unidos, Ba-rack Obama, afirmou que a gigante energética britâ-nica British Petroleum, responsável pelo vazamento, “pagará a conta” da limpeza. Depois de ter visitado a área afetada, neste final de semana, o Presidente Ba-rack Obama alertou que a mancha de óleo que avança no Golfo do México tem potencial para se tornar um desastre ambiental sem precedentes.

Ouço, com muito prazer, meu querido Deputado Mauro Benevides.

O Sr. Mauro Benevides – Nobre Deputado Sar-ney Filho, V.Exa. realmente tem sido nesta Casa um defensor assíduo do meio ambiente, até mesmo em perfeita consonância com as normas programáticas do Partido Verde, partido a que V.Exa. pertence e em que é, sem dúvida, figura preeminente. O ajustamento, hoje, na abordagem deste tema, que tem preocupado a opi-nião pública mundial, talvez nos conduza – certamente, é isso que V.Exa. pretende – a uma posição precaute-latória diante do pré-sal que aí está e da experiência que já temos em relação a este problema. Em vista


desse quadro, devemos adotar todas as providências que resguardem o Brasil de um acontecimento dessa magnitude, que hoje estarrece a opinião pública mundial e reclama dos dirigentes do mundo inteiro uma posi-ção correta em defesa do meio ambiente, para que se evite o que ocorreu recentemente nos Estados Unidos. Portanto, a abordagem deste tema não poderia deixar de chegar a este plenário, até para nos identificarmos com essas questões, que não podem ser exclusiva-mente as questões locais, mas com a dimensão na-cional que V.Exa. empresta agora a este problema que tem, inquestionavelmente, uma magnitude indiscutível. Meus cumprimentos a V.Exa.

O SR. SARNEY FILHO – Muito obrigado, Depu-tado Mauro Benevides. É um prazer ouvir o aparte de V.Exa., o qual incorporo com muita satisfação ao meu pronunciamento.

Voltando ao Brasil, em 2000, quando fui Ministro do Meio Ambiente, a PETROBRAS foi responsável por um vazamento de óleo na Baía de Guanabara. Nesse ano, determinei a multa de 50 milhões, a maior que existia na época, e exigi, em nome do Ministério do Meio Ambiente, que a empresa reparasse o dano causado à Baía de Guanabara – naquela época, foram 2 milhões de litros de óleo que vazaram de um terminal da refi-naria. A multa foi integralmente paga e integralmente aplicada na recuperação de outras áreas ambientais no Estado do Rio de Janeiro.

Agimos de forma enérgica e chegamos a enfren-tar pressões dentro do próprio Governo, porque a PE-TROBRAS, naquela época, era meio intocável, por se tratar de uma grande empresa brasileira e porque re-presentava, ainda, no imaginário popular o velho refrão O Petróleo é Nosso. Era uma empresa muito querida, como ainda hoje é, por todos os brasileiros.

O rigor com que agimos não só no Rio de Janeiro como também no Paraná, onde ocorreu outro derrama-mento de óleo em 2000, deu resultados. Além de pagar a multa, a empresa teve de produzir programas de re-cuperação do meio ambiente na região atingida.

A PETROBRAS, a partir daí, reavaliou seus pro-cedimentos e hoje, depois de vastíssimos investimen-tos em bilhões de dólares, é uma das empresas mais preparadas em termos de acidentes ambientais.

Agora, com a iminência da instalação de platafor-mas para o pré-sal, 2 emendas de minha autoria foram incluídas no projeto aprovado pela Câmara, voltadas para enfrentar as emissões de gases do efeito estufa e prevenir acidentes. Estudos apontam que a concen-tração de gás carbônico no petróleo da camada pré-sal é da ordem de 3 a 4 vezes maior que a que ocorre em postos tradicionais, o que certamente agravará a par-

ticipação nas emissões de gases por parte de setores da energia e da indústria.

Não podemos também nos esquecer de que o desmatamento e as queimadas no País já são respon-sáveis por 75% das emissões dos gases causadores do efeito estufa, colocando nosso País na incômoda 4ª po-sição entre os maiores emissores de todo o mundo.

Uma das emendas obriga a petrolífera a apre-sentar um inventário periódico sobre as emissões de gases do efeito estufa. As empresas contratadas tam-bém deverão realizar auditorias ambientais do processo de retirada e distribuição do petróleo e gás, além de apresentar um plano de contingência para acidentes de vazamento.

Outra proposição de minha autoria destina 3% dos royalties da exploração do pré-sal para financia-mento de ações relativas às mudanças climáticas e à proteção ao meio ambiente.

Sr. Presidente, nobres colegas, amigas e amigos ouvintes e telespectadores do nosso sistema comuni-cação desta Casa, esse derramamento nos traz uma preocupação muito grande. Na realidade, trata-se de acidente dentro de uma plataforma submarina.

Hoje, sabemos que a maior parte da exploração futura do petróleo se dará em águas profundas ou qua-se que completamente em águas marítimas.

Portanto, quando vemos um acidente dessas proporções acontecendo lá, que vai atingir o país mais desenvolvido do mundo, o país mais preparado tec-nologicamente do mundo, quando vemos o seu Presi-dente perplexo dizendo que não sabia as dimensões dessa tragédia, dizendo que não sabia como resolver o problema gerado por esse vazamento, é bom que tomemos as precauções para que isso não aconteça aqui e em nenhuma outra parte do mundo.

Este Congresso Nacional – já foi discutida nesta Casa e hoje está em discussão no Senado Federal – está discutindo uma lei que vai formatar todo o marco legal da nova exploração do pré-sal.

Então, não podemos perder esta oportunidade. Embora nascido de uma tragédia, o fato é importante para que possamos, no futuro, resguardar ambiental-mente a nossa costa.

Por esse motivo, Sr. Presidente, estou dando en-trada a um requerimento na Comissão de Meio Ambien-te pedindo a presença, na Comissão, do Presidente da PETROBRAS e dos técnicos encarregados da análise do pré-sal, para que eles possam nos dizer quais as medidas que estão sendo tomadas frente a essa nova realidade, para que acidentes como esse não ocorram nas nossas plataformas continentais.

Este é um assunto pelo qual tenho, na qualidade de Presidente da Frente Parlamentar Ambientalista, a


obrigação de tratar. Tenho a obrigação de aproveitar essa oportunidade para que aquilo que aconteceu lá no Golfo do México não aconteça aqui no Brasil.

O Parlamento brasileiro deve agir em favor da sociedade, em favor das novas gerações, apesar de sabermos que o petróleo é um dos causadores das mudanças climáticas, que a sua exploração descabi-da e que a economia gerada em torno desse produto está em plena decadência e falência, que se vislum-bra no mundo uma nova economia de baixo consumo de carbono.

Embora saibamos dessa nova realidade, não po-demos negligenciar, porque temos absoluta certeza de que essa é uma exigência das futuras gerações, é uma exigência daqueles direitos que todos os brasileiros e que toda a população mundial têm a um ambiente saudável, dos direitos dos cidadãos de habitarem, um dia, uma terra melhor, mais justa e ambientalmente melhor preparada.

Sr. Presidente, dentro dessa perspectiva, quero falar também sobre uma matéria conexa: a reforma do Código Florestal. Conforme eu disse há pouco, nosso Brasil é hoje considerado o quarto maior emissor indi-vidual de gases do efeito estufa, e grande parte dessas emissões se dão pelo desmatamento.

Enquanto o Brasil tem um discurso internacional-mente correto, enquanto conseguimos, este Congresso Nacional, aprovar uma lei de políticas climáticas que estabelecem metas de redução do desmatamento e de redução das nossas emissões, a Comissão Especial da Câmara dos Deputados criada para fazer reforma do Código Florestal dá indícios de que deseja, com tal mudança, permitir mais desmatamentos.

Por esse motivo, quero ler o Manifesto das comuni-dades tradicionais e organizações não governamentais que lutam pela organização da zona costeira.

Vejam bem, quando falamos sobre proteção da costeira, estamos falando sobre um acidente no mar e também sobre o Código Florestal. Esse documento foi feito semana passada, antes do acidente, mas, de qualquer forma, embora não haja relação direta, o meio ambiente não se faz apenas dentro de uma agenda, mas dentro de todas as agendas ambientais integra-das. Não se pode falar de desastres ambientais no mar sem o cuidado de não termos desastres ambientais sem desmatamentos na terra.

O manifesto diz:

“Nós, comunidades costeiras e organiza-ções não governamentais, que lutamos pela proteção da zona costeira e por um desen-volvimento mais justo e sustentável, abaixo assinadas, repudiamos quaisquer alterações no Código Florestal Brasileiro propostas na Co-missão Especial que trata do tema na Câmara dos Deputados sem que antes sejam devida-mente ouvidas nossas organizações.

Entendemos que a Lei nº 4.771/1965, o Código Florestal Brasileiro, tem grande impor-tância na conservação das matas costeiras, desde a Mata Atlântica até os manguezais, estes últimos considerados na sua totalidade áreas de preservação permanente.

Essas regiões florestais e estuarinas são imprescindíveis para a manutenção de todo o bioma costeiro e marinho, mais ainda para a regulação da temperatura do planeta, como sumidouros de gás carbônico, um dos gases de efeito estufa. São ainda importante fonte de recursos e alimento para famílias de pes-cadores, extrativistas e pequenos agricultores litorâneos. A ameaça às florestas e demais for-mações costeiras coloca em risco a segurança alimentar das populações tradicionais.

É inaceitável que nenhuma das comu-nidades costeiras, diretamente afetadas por alterações propostas nos 11 projetos de lei e no relatório final que será redigido por essa Comissão, tenha sido convidada a expor sua posição a respeito do assunto, e nem sequer consultada durante audiências públicas que ocorreram em cidades litorâneas.

Também é inaceitável que qualquer alte-ração no Código Florestal provoque redução na proteção florestal, considerando especialmente os 93% que já foram destruídos da Mata Atlân-tica, principal bioma costeiro do Brasil.

Repudiamos também toda e qualquer tentativa de flexibilizar o atual processo de avaliação de impacto ambiental de empreen-dimentos de infraestrutura, especialmente no contexto de obras portuárias como a constru-ção do Complexo Intermodal do Porto Sul/BA, o Porto de Suape/PE e o Porto Mar Azul-Baía Babitonga/SC, que irão causar danos irrever-síveis aos ecossistemas costeiros, suprimin-do a Mata Atlântica, regiões estuarinas e de manguezais, afetando o desenvolvimento das comunidades costeiras, colocando em risco os diversos serviços ambientais e ameaçando a sustentabilidade econômica, social e ambiental no nosso litoral.”

Sr. Presidente, eu gostaria que V.Exa. autorizasse a publicação desse manifesto, registrando, inclusive, as ONGs que o assinam:


Associação Civil Greenpeace; Centro Golfinho Rotador, de Pernambuco; Fórum em Defesa da Zona Costeira do Ceará; RedMan-glar Internacional; Instituto Terramar, do Cea-rá; Rede Costeiro-Marinha e Hídrica do Brasil; Centro de Estudos para a Conservação Ma-rinha; Instituto Baía de Guanabara; Associa-ção Ação Ilhéus, da Bahia; Rede Sul da Bahia Justa e Sustentável; Instituto de Pesquisas da Mata Atlântica; Associação de Estudos Cos-teiros e Marinhos; Instituto Amigos da Reser-va da Biosfera da Mata Atlântica; Associação Amigos da Prainha do Canto Verde, do Cea-rá; Associação dos Moradores da Prainha do Canto Verde; Reserva Extrativista da Prainha do Canto Verde; Conservação Internacional do Brasil; Instituto Bioma Brasil; Movimento Salve Maracaípe; Grupo de Ictiologia Mari-nha Tropical, de Pernambuco; Instituto Laje Viva, de São Paulo; Instituto Floresta Viva, da Bahia; Associação Movimento Ecológico Carijós, de Santa Catarina; Fundação SOS Mata Atlântica; Grupo Ambientalista da Bahia; Associação Mico Leão Dourado, do Rio de Janeiro; Instituto Justiça Ambiental; Instituto Sea Sheperd – Brasil; Agência Costeira; Enti-dade Ecológica dos Surfistas, de São Paulo; Projeto Lixo Marinho/Associação Praia Local Lixo Global – Global Garbage Brasil; Fundação Pró-Tamar, das tartarugas marinhas; Núcleo de Educação e Monitoramento Ambiental – NEMA, do Rio Grande do Sul; Instituto Alba-troz; e Laboratório de Ecologia e Restauração da Biodiversidade.

Sr. Presidente, meus amigos e minhas amigas, é preciso aproveitar esses espaços que o Parlamento nos faculta para alertar a sociedade.

O mundo, como todos estão vendo, vive uma épo-ca de mudanças climáticas muito grandes: as chuvas caem em menor espaço e em maior intensidade; os períodos de seca se alastram e se alongam, em de-terminadas épocas, onde jamais eram esperados – na Amazônia, há notícias de que em algumas comunidades indígenas a floração de determinadas plantas começou antes do tempo; terremotos e furacões acontecem. En-fim, há uma bagunça geral no clima da Terra.

A maioria dos cientistas do mundo tem entendi-do que essa disfunção em nosso clima é provocada pelo excesso de gases de efeito estufa gerados pela participação do homem. É o homem, segundo a ciên-cia, o responsável, dessa vez, na Terra, pela mudan-ça do clima.

Temos de pensar no futuro, temos de pensar que o planeta Terra não nos pertence, e sim às novas ge-rações, às gerações não só dos seres humanos, como de todas as formas de vida existentes, um planeta bo-nito, magnífico, onde há vida e inteligência. Precisamos cuidar do nosso planeta.

Muitas vezes somos acusados de radicalismo. Não se trata de radicalismo, apenas é a realidade que se impõe para nos alertar sobre essas novas e difíceis batalhas que temos de enfrentar. A maior delas, agora, é fazer com que essas mudanças climáticas, que já são uma realidade, sejam atenuadas por adaptações, por novas tecnologias. Não podemos contribuir para que essas mudanças se transformem em catástrofes já anunciadas.

Portanto, Sr. Presidente, nobres colegas Deputa-dos, amigas e amigos, nesta segunda-feira, começo do mês de maio – mês em que comemoramos o Dia do Trabalhador e o Dia das Mães, a quem homenageamos desta tribuna –, faço aqui um apelo à reflexão.

Vamos aproveitar os sinais que a natureza está dando com essas tragédias que têm acontecido qua-se todos os dias, como essa mais recente do derra-mamento de óleo na plataforma que está no Golfo do México. Vamos fazer com que o Congresso atue de maneira a evitar acidentes como esse.

A nossa legislação não pode contribuir, em mo-mento algum, para agravar esses sintomas de aque-cimento global, porque, certamente, se ele vier, sem que façamos alguma coisa, poderá modificar estrutu-ralmente o Planeta Terra e, inclusive, acabar com a vida nele existente.

O SR. PRESIDENTE (Luiz Couto) – Convido o Deputado Sarney Filho para assumir a Presidência, uma vez que sou o próximo orador do Grande Expe-diente.

O Sr. Luiz Couto, § 2º do art. 18 do Regi-mento Interno, deixa a cadeira da presidência, que é ocupada pelo Sr. Sarney Filho, § 2º do art. 18 do Regimento Interno.

O SR. PRESIDENTE (Sarney Filho) – Convido para fazer uso da palavra, no Grande Expediente, o Deputado Luiz Couto, do PT da Paraíba. S.Exa. dis-põe de 25 minutos.

O SR. LUIZ COUTO (PT – PB. Sem revisão do orador.) – Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, o Go-verno do Presidente Lula mudou o retrato da educação pública brasileira, que está no caminho da qualidade.

O Ministério da Educação, através do companhei-ro Fernando Haddad, tem sido referência na ensino pú-blico, seja na pré-escola, no ensino básico, no ensino


fundamental, no ensino médio, no ensino superior ou no ensino tecnológico.

Parabenizo o Governo Federal por essa ação. O investimento nessa área passou de 19 bilhões de reais, em 2003, para 59 bilhões de reais em 2010.

Quero tratar de algumas questões, dentre muitas.O Ministério da Educação, por meio do Plano de

Desenvolvimento da Educação – PDE, que completa 3 anos de existência, vem realizando ações importantes na qualidade do ensino público brasileiro.

O Plano de Desenvolvimento da Educação tem o objetivo principal de assegurar educação de qualidade para 60 milhões de crianças e jovens – algo importante para o ensino brasileiro.

Em primeiro lugar, o Plano de Desenvolvimento da Educação expandiu o ensino superior público através do REUNI. O número de estudantes que estão tendo acesso aos cursos superiores aumentou. Dobraram-se as vagas nas universidades. O Governo Lula criou 13 novas universidades públicas em diversas regiões e 124 novos campi.

No meu Estado, a Paraíba, foram criados campi em Cuité de Mamanguape, Rio Tinto, Pombal e Sumé. Todos esses campi estão funcionando.

Estamos lutando, Sr. Presidente, para que, no Plano de Expansão 2011-2020, tenhamos outras regi-ões da Paraíba contempladas com cursos superiores. Guarabira, a região do Brejo, uma região muito impor-tante; Itabaiana; Itaporanga; Vale do Piancó e Catolé do Rocha estão solicitando a presença de um campus da Universidade Federal da Paraíba ou da Universidade Federal de Campina Grande.

O que nos chama atenção é que o Presidente Lula não apenas criou universidades, mas também interiori-zou a UFPB e expandiu o ensino técnico federal.

Até 2002, havia 140 CEFETs, como eram cha-madas as escolas técnicas. No Governo Lula foram criadas 214 novas escolas, que agora foram agrupadas em 38 Institutos Federais de Ensino Tecnológico, com estrutura que permite a expansão desse ensino.

No Município de Monteiro, já está sendo constru-ída uma escola técnica. Visitei as obras de um grande centro que vai ser construído naquela região. Esse centro vai atender toda a região do Cariri, Cabedelo, Patos, Picuí e Princesa Isabel.

Sr. Presidente, atendendo a solicitações das co-munidades de Santa Luzia, Serra Branca, Taperoá, Piancó e Solânea, estamos lutando para que, no plano de expansão dos IFETs, essas cidades sejam contem-pladas. Essas solicitações já foram encaminhadas ao Ministério da Educação.

Além da expansão do ensino superior e do en-sino técnico, houve no Plano de Desenvolvimento da

Educação o PROUNI, uma decisão sábia do Governo Lula. São 595 mil estudantes contemplados com bol-sas de estudo. Aqueles alunos que não conseguiram uma vaga na universidade pública agora têm bolsa de estudo e podem estudar. O PROUNI é importante para a melhoria da qualidade de ensino das universi-dades privadas.

Além disso, o Governo mudou a forma de finan-ciamento do ensino superior, o FIES. Os juros baixaram de 9% para 3,4% ao ano, com prazo de amortização 3 vezes maior.

Investir em educação é fundamental. Nenhum país cresce, desenvolve-se, traz qualidade de vida para sua população se não investir em ciência, tecno-logia e educação.

Concedo um aparte ao Deputado Sarney Filho. O Sr. Sarney Filho – Quero parabenizar V.Exa.

por essa abordagem e faço minhas as suas palavras no sentido de elogiar o Governo do Presidente Lula por essas iniciativas na área de educação. Assim como V.Exa., sou de um Estado do Nordeste que está sendo beneficiado por escolas técnicas, os CEFETs, as an-tigas escolas técnicas. O nosso Estado, o Maranhão, também tem uma população muito pobre. Os nossos estudantes, para terem acesso à universidade, tam-bém estão recorrendo ao PROUNI. Portanto, há que se ressaltar a ação e a sensibilidade do Presidente Lula nessa questão. O seu Governo realmente marcou um enorme tento. Aliás, nós esperamos que se dê, quem quer que seja o sucessor do Presidente Lula – a Mi-nistra Dilma, a Marina, o Serra –, continuidade não só a esses projetos tão importantes na área da educa-ção, com imenso cunho social, mas também a outros na área social, projetos esses que estamos cansados de ouvir falar. Sempre é bom que ressaltemos todos esses projetos. Obrigado a V.Exa.

O SR. LUIZ COUTO – Obrigado, Deputado Sarney Filho.

Acrescente-se, Sr. Presidente, a educação supe-rior a distância, as Universidades Abertas do Brasil. São 557 polos que estão no projeto e 196 em implantação. Estes 557 polos, já implantados, trarão melhorias na formação de professores. O Governo investe na edu-cação para dar qualidade de vida à população.

Além disso, o Governo Lula, por meio do Ministro da Educação, Fernando Haddad, investiu em cursos de pós-graduação, formando 11 mil doutores e 30 mil mestres; concedeu 4.465 bolsas para cursos de pós-graduação no exterior e 47.153 no Brasil, elementos fundamentais para a qualidade de ensino, pesquisa e extensão em nosso País.

A chamada educação inclusiva, matrícula de crianças deficientes em escolas regulares, pode levar


a criança a render mais do que as que estudam em escolas especiais. Com a integração, a criança com deficiência pode ter todas as condições de ser uma criança bem atendida, respeitada, valorizada.

Há também a capacitação das pessoas que tra-balham principalmente no atendimento de jovens e crianças autistas. O número de autistas no País vem crescendo e nós não contamos com pessoas capaci-tadas para trabalhar com esse segmento, que é muito discriminado, muito desrespeitado.

O Governo também investiu em creches e pré-escolas. Foi investido mais de 1 bilhão de reais para a construção de 1.722 novas unidades. Aliás, em todos os segmentos, o nosso Governo está investindo.

Transporte escolar. Temos o Programa Caminho da Escola. Foram comprados 5.721 ônibus no valor de 903 milhões de reais.

Em meu Estado, os ônibus que foram comprados pelo Caminho da Escola estão parados, muitas vezes esperando a hora de o Governador fazer a entrega. Infelizmente, há quase 2 meses, os ônibus estão em João Pessoa, na frente do Corpo de Bombeiros, com uma placa bem grande em que está escrito “Governo do Estado”, quando, na realidade, esses recursos fo-ram do Governo Federal.

É muito bom o Governador Zé Maranhão fazer festa com o chapéu alheio ou dançar com a música do vizinho. Os ônibus já deveriam estar fazendo o transporte dos estudantes. O Ministério Público está exigindo que os estudantes que vão para as cidades o façam em ônibus e não em caminhões e paus de ara-ra. Para isso, é necessário que os estudantes tenham ônibus de qualidade.

Além disso, o Governo brasileiro tem feito in-vestimentos em banda larga nas escolas. Cinquen-ta e cinco mil escolas estarão conectadas e 42,6 mil foram atendidas, o que mostra que a inclusão digital chega à escola.

Sempre dissemos que o Governo Lula investiu, em primeiro lugar, na inclusão social, a fim de retirar da miséria milhões de brasileiros, para que tivessem uma vida digna. Mas o Governo concluiu que apenas a inclusão social não resolveria. Seria necessária a inclusão produtiva.

Assim, o Governo começou a investir em inclusão produtiva, através do Ministério do Desenvolvimento Social, do Ministério do Desenvolvimento Agrário e do Programa Territórios da Cidadania.

O Empreendedor Individual é um programa que propicia a milhões de brasileiros que trabalham por conta própria, como autônomos ou ambulantes, a in-tegração ao trabalho formal. Também oferece todas as condições de uma vida digna e as garantias con-

cedidas pela Previdência Social, como aposentadoria e outros benefícios.

Outro aspecto: 84 mil laboratórios foram constru-ídos em nosso Brasil. A escola precisa de laboratórios, precisa de investimentos para que tenhamos pesqui-sadores, pessoas capacitadas para contribuir com o desenvolvimento do nosso País.

Há algo que chama atenção, Sr. Presidente. Hou-ve uma grande luta e esta Casa contribuiu para a aprovação do Piso Nacional do Magistério, que hoje estaria na faixa de R$1.024,67, o que ainda conside-ramos baixo, pois o professor precisa ser muito mais valorizado. Mesmo assim, vários Estados não estão pagando esse valor.

No Estado da Paraíba foi necessário os profes-sores entrarem em greve para que seus salários se aproximassem um pouco do valor do Piso Nacional do Magistério.

É preciso investir cada vez mais em nossos pro-fessores e nossas professoras, de maneira que os trabalhadores da educação tenham melhor qualidade de vida, um salário digno e direito à capacitação. Esse profissional também precisa ter assegurado, em suas atribuições, o direito de dispor de um tempo para pre-parar aulas, corrigir provas e exercícios. O professor não trabalha apenas quando está em sala de aula. Ele tem de pesquisar para preparar as aulas e tem de se capacitar cada vez mais.

Destaco que o Piso Nacional do Magistério deve ser cada vez maior, para dar qualidade de vida aos trabalhadores da educação.

Sr. Presidente, o FUNDEB é outra novidade. O financiamento de toda a educação – creche, pré-escola e ensinos fundamental e médio – prova que estamos no caminho certo. Estamos investindo em educação porque ela é fundamental para o desenvolvimento de todos os segmentos da sociedade brasileira.

Nesse aspecto, Sr. Presidente, quero dizer que sinto orgulho de ter um governo que investe em educação.

É claro que ainda há muita coisa a fazer, princi-palmente nos ensinos fundamental e médio. Sabemos que as avaliações feitas ainda não revelam uma boa qualidade do ensino em muitos Estados e Municípios. Por que isso? Porque, muitas vezes, os recursos do FUNDEB complementam o salário pago ao professor. Os Estados e Municípios têm a obrigação de pagar um salário digno ao professor, mas o FUNDEB com-plementa o Piso Nacional do Magistério público em nosso País.

Temos de investir na pré-escola e nos ensinos fun-damental e médio para termos maior qualidade de vida. A qualidade de ensino deve existir não apenas no ensino


superior. A qualidade deve começar no ensino infantil, passando depois pelos ensinos fundamental e médio.

Nesse sentido, Sr. Presidente, com o Plano de Desenvolvimento da Educação, a educação brasileira está no caminho da qualidade. Todas as ações que aqui foram elencadas demonstram que o Governo Federal mudou o retrato da educação pública brasileira. Como destaquei, o investimento em educação passou de 19 bilhões de reais, em 2003, para 59 bilhões de reais, em 2010. Investir em educação é muito importante.

Além disso, no tempo que me resta, quero abor-dar outro tema que para nós é muito importante. Foi encaminhado ao meu gabinete, para conhecimento, pelo Superior Tribunal de Justiça, por intermédio do assessor chefe, Dr. Sebastião Jorge, por ordem do Exmo. Sr. Presidente do Superior Tribunal de Justiça, Ministro Cesar Asfor Rocha, cópia da Resolução nº 102, de 14 de abril de 2010, publicada no Diário Oficial de 20 de abril de 2010, às págs. 188, 189 e 190, que dispõe sobre a localização de varas federais criadas pela Lei nº 12.011, de 4 de agosto de 2009, aprovada por este Congresso. E há o cronograma de instalação dessas varas federais.

Meu Estado foi contemplado com diversas varas – algumas, inclusive, por solicitação nossa. O Município de Monteiro, na divisa de Pernambuco com a Paraíba, foi contemplado. Estou encaminhando solicitação para que ali, com a instalação da vara da Justiça Federal, haja também uma delegacia da Polícia Federal.

Hoje recebi do companheiro Lustosa Moreira solicitação para que seja instalada uma vara da Justi-ça Federal no Município de Cajazeiras. É uma cidade universitária que se está expandindo cada vez mais. Essa cidade fica na divisa com o Ceará, onde temos problemas. Daí a necessidade de haver também em Cajazeiras uma vara da Justiça Federal.

Além de Monteiro, teremos uma vara da Justiça Federal em Patos. Lá temos uma Delegacia da Polícia Federal, por solicitação nossa. Haverá outras em Sou-sa e em Guarabira, uma conquista do povo daquela região. É uma solicitação histórica. E vamos lutar para que também em Guarabira tenhamos uma delegacia da Polícia Federal.

Onde houver uma vara federal, há necessidade de se instalar uma delegacia, num trabalho articulado entre a Justiça Federal, a Polícia Judiciária e a Po-lícia Federal, para dar celeridade ao julgamento de processos.

Em João Pessoa, duas varas serão instaladas. Essa é mais uma expansão da Justiça Federal em to-dos os Estados. O Estado da Paraíba também foi con-templado com a instalação dessa varas, obedecendo a

um cronograma que vai de 2010 a 2014, quando serão instaladas todas essas varas federais.

Muito obrigado.O SR. PRESIDENTE (Ilderlei Cordeiro) – De-

putado Luiz Couto, parabenizo V.Exa. pelo pronun-ciamento acerca da educação e por seu trabalho no Estado da Paraíba.

Durante o discurso do Sr. Luiz Couto, o Sr. Sarney Filho, § 2º do art. 18 do Regimento Interno, deixa a cadeira da presidência, que é ocupada pelo Sr. Ilderlei Cordeiro, § 2º do art. 18 do Regimento Interno.

O SR. PRESIDENTE (Ilderlei Cordeiro) – Concedo a palavra ao nobre Deputado Augusto Carvalho, gran-de Líder no Distrito Federal, ex-Secretário de Saúde, que desempenhou um brilhante trabalho, para uma Comunicação de Liderança, pelo PPS. S.Exa. dispõe de até 3 minutos.

O SR. AUGUSTO CARVALHO (PPS – DF. Como Líder. Sem revisão do orador.) – Sr. Presidente, ao ensejo da comemoração no mundo do Dia dos Traba-lhadores, eu não poderia deixar de trazer a esta Casa a reflexão sobre problemas ocorridos em decorrência das comemorações, especialmente, em São Paulo.

A imprensa brasileira registrou que as empresas estatais foram generosas ao abrir seus cofres para apoiar ou financiar essas comemorações. Não há como deixar de retornar ao início desta Legislatura, quando apresentei a proposta, encampada desde o primeiro momento por meu partido, de extinção do imposto sin-dical, antiga bandeira do sindicalismo autêntico, que emergiu na luta contra a ditadura brasileira e foi uma permanente proposta defendida pelas chamadas opo-sições sindicais, que procuravam oxigenar a vida das entidades representativas dos trabalhadores do País.

Conseguimos a aprovação na Câmara dos Depu-tados da contribuição facultativa, ou seja, eliminando o caráter da compulsoriedade e dando ao assalariado e aos empresários em relação aos seus sindicatos o direito de contribuir, tal como preconizado pela Cons-tituição Federal de 1988, que consagra a liberdade de associação a todos os brasileiros, ou seja, ninguém pode ser obrigado a ser filiado a uma entidade sindical nem tampouco ser compelido a pagar essa mensali-dade, essa contribuição.

Infelizmente, devido a uma grande pressão, es-pecialmente dos principais interessados, as centrais sindicais conseguiram derrotar nossa proposta no Senado e, quando retornou a proposta à Câmara dos Deputados, não tivemos êxito em fazer aprovar defi-nitivamente o fim da chamada contribuição sindical,


eufemismo criado pela ditadura Vargas para chamar o imposto sindical.

Sr. Presidente, uma das peças que serviram de argumento para que se conseguisse derrubar nossa proposta, tornando voluntária a contribuição, foi exata-mente o acordo firmado entre os presidentes de todas centrais sindicais com o Ministro do Trabalho, que pro-meteu aos Senadores da República apoiar projeto de lei que viesse a ser encaminhado pelo Presidente da República extinguindo a contribuição sindical.

Já decorreram 3 anos, no entanto, o Governo não mandou a mensagem, e o projeto que prevê o fim do imposto sindical até hoje não chegou a esta Casa. Estamos diante de um compromisso não assumido, de uma promessa esquecida. Aliás, não vemos as centrais sindicais cobrando de S.Exa. o Presidente da República o envio desse projeto à Casa.

Apelo ao Presidente da República a fim de que não termine seu mandato sem enviar à Casa o projeto de lei que acaba definitivamente com essa farsa cha-mada contribuição sindical, que faz a farra de maus sindicalistas, que, muitas vezes, são entidades de ca-rimbo, que não têm a mínima representatividade. Não vamos generalizar, há grandes lideranças, genuínas, autênticas. No entanto, boa parte dessas centrais fo-ram se proliferando após a eternização da contribuição sindical. O que temos hoje é a necessidade urgente de fazermos a reforma da estrutura sindical brasileira.

Muito obrigado.

PRONUNCIAMENTO ENCAMINHADO PELO ORADOR

Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, a qualquer um de nós já não existe mais dúvida de que a contri-buição sindical obrigatória, ainda hoje, arrancada de todos os trabalhadores, é alguma coisa profundamente antidemocrática. Isso, porque é cobrada de todos os trabalhadores, sindicalizados ou não, razão maior para que muitas e muitas entidades sindicais vivam exclu-sivamente dessa contribuição, seus dirigentes inteira-mente despreocupados com a representatividade que deveriam ter dentro de cada categoria.

Essa representatividade, não obstante a existên-cia de cerca de 12 mil sindicatos, vai ficando a cada dia menos significativa. Nos dados de que disponho, encontro que cerca de 83% de nossos trabalhadores não se sentiram atraídos por uma filiação, dando a en-tender que o movimento sindical – e isso é mais que lamentável – não representa os efetivos interesses desta ou daquela categoria.

As distorções vão em frente. Já se montaram 6 centrais sindicais, e uma delas se chama única, o que parece até anedótico.

Assim é que, iniciado o ano legislativo de 1989, apresentei projeto de lei que buscava extinguir essa contribuição antidemocrática, o que deveria ser feito, segundo minha proposta, de forma paulatina, dando tempo a que os sindicatos buscassem junto às cate-gorias que representam uma nova forma de conseguir recursos para a manutenção de sua entidade. Tam-bém, que essa nova contribuição fosse negocial, mas não obrigatória.

Trazia, então, a experiência de uma liderança sindical de alguns anos, oportunidade de não apenas aqui em Brasília, como em diversos outros Estados da Federação, encontrar um sem-número de lideranças que entendiam necessário corrigir esse grave erro de nossa legislação laboral.

Muitos concorrentes à direção sindical chegavam mesmo a propor a devolução dos recursos assim arre-cadados, o que não foi possível, de pronto, transformar em regra geral, mas indicava com segurança o que havia de errado no processo em voga.

Há cerca de 2 anos, quando tivemos a impres-são de que o movimento sindical, por suas centrais, se definiria por essa extinção, fomos todos surpreendidos por uma das mais aberrantes proposições, a de que 10% dos recursos da contribuição sindical obrigatória fossem entregues proporcionalmente àquelas centrais, e que a aplicação de tais recursos não estivesse su-jeita a qualquer controle de parte do TCU.

Veja-se que a prática nos tem mostrado que o desinteresse pela sindicalização se apresenta mais que elevado, não me parecendo que nossa pletora de centrais tenha apresentado qualquer coisa no sentido de reverter um quadro assim tão daninho às lutas de nossos trabalhadores.

Como uma espécie de luz no final do túnel, foi firmado entre todas as centrais sindicais e o Ministério do Trabalho um documento, de que guardo cópia, em que se prometia liquidar com a contribuição obrigatória prevista na CLT, substituindo-a pela contribuição nego-cial. Esta, pelo menos, de sentido democrático, o que não ocorre com a atual. E tudo, vale dizer, segundo promessa de um projeto de lei que o companheiro Lula encaminharia ao Congresso e que contaria, conforme expresso em referido documento, com o total apoio daquelas lideranças sindicais.

O documento, Sr. Presidente, está datado de 5 de agosto de 2008. Já lá se vão quase 2 anos, e nada de projeto. Pior ainda: nada de cobrança da parte de nossas centrais sindicais, com o que o Governo parece se sentir aliviado, despreocupado em trazer à luz do dia um compromisso firmado com praticamente todas as lideranças dos trabalhadores brasileiros.


Cabe corrigir mais uma dessas aberrações que decorrem de um movimento sindical que, por suas li-deranças – é bom destacar – atrela os interesses dos trabalhadores às orgias políticas do Planalto, daí de-correndo um prejuízo continuado aos trabalhadores – a contribuição obrigatória – e o abandono destes à sua própria sorte.

Vamos, assim, elaborar o projeto de lei aqui men-cionado, na certeza de que, pelo que se pode depreen-der do documento que citei, posso contar com o apoio de nossas centrais.

Muito obrigado.O SR. PRESIDENTE (Ilderlei Cordeiro) – Con-

cedo a palavra ao nobre Deputado Luiz Couto, para uma Comunicação de Liderança, pelo PT.

O SR. LUIZ COUTO (PT – PB. Como Líder. Sem revisão do orador.) – Sr. Presidente, Sras. e Srs. De-putados, no dia 1º de maio, ocorreram diversas mani-festações acerca do Dia do Trabalhador, que alguns teimam em chamar de Dia do Trabalho, mas todos os dias são do trabalho.

O trabalhador, porém, tem apenas esse dia, que se refere tanto à sua luta por melhores condições de trabalho, de vida, de salário e de dignidade, como à organização da classe, que, muitas vezes, sofreu re-pressão e viu muitos caírem mortos. Por isso, o 1º de Maio é um dia de luto e de lutas.

De luto, por muitas pessoas morreram vítimas da violência; de luto, porque muitas lutas dos trabalhadores foram reprimidas; de luto porque trabalhadores foram espancados, torturados, ameaçados, perseguidos. E o fim do tempo da ditadura revelou, prontamente, essa perseguição permanente que havia contra os trabalha-dores no Brasil. Muitos deles chegaram a ser presos.

Mas também é um dia de luta. Hoje, a luta é pe-las 40 horas de trabalho. É uma luta para diminuir o tempo de trabalho, mas sem diminuir salários. Essa é uma luta de todas as categorias, de todas as centrais sindicais – e consideramos importante a aprovação desse projeto que está tramitando nesta Casa.

No dia 1º de maio, o Presidente Lula participou de uma dessas manifestações, e, agora, o PSDB está querendo entrar com uma representação na Justiça Eleitoral para que haja punição por Lula ter ido se en-contrar com trabalhadores e ter dito o que a população brasileira inteira já sabe, ou seja, quem quer para ser seu sucessor na Presidência da República.

Isso prova que a Oposição não tem projeto, não tem programa de Governo e quer censurar cada vez mais o Presidente Lula, quer impedi-lo de, na condição de cidadão, participar de uma manifestação de traba-lhadores e emitir suas opiniões.

O direito de opinião é um direito fundamental as-segurado na nossa Constituição, na Declaração Univer-sal dos Direitos Humanos e nas diversas convenções internacionais, tanto da OEA como da ONU.

Não sei o que o PSDB está querendo. Como disse o companheiro Nilson Mourão em seu pronunciamento, seria bom que o PSDB analisasse a manifestação que houve em Santa Catarina e em cuja realização o Go-verno do Estado e o PSDB investiram dinheiro público, que foi usado para a montagem de um palco.

O pré-candidato José Serra esteva presente, e houve toda uma manifestação em torno de sua candi-datura. Disseram os presentes que ali estava o futuro Presidente, e ninguém agiu no sentido de combater esse que é crime eleitoral. Mas, agora, vêm com essa de querer, novamente, entrar com uma representação contra o Presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

O trabalhador brasileiro tem muito o que agra-decer ao Governo Lula, tem muito o que reconhe-cer em nosso Governo, além da política de reajuste do salário mínimo – um reajuste crescente, que não tem como base apenas a inflação, mas também uma complementação, o chamado reajuste salarial – e da geração de empregos.

Disse o Presidente Lula que iria fazer do Brasil um país diferente, com o povo vivendo de forma decente e que iria gerar 10 milhões de empregos – número que já foi ultrapassado, mas muita gente ria quando o Pre-sidente dizia que iria fazer isso. E Lula está mostrando que cumpriu mais do que aquilo que prometeu.

Além disso, Sr. Presidente, temos, hoje, investi-mento na capacitação dos trabalhadores e das traba-lhadoras. Tanto que o Sistema S foi modificado para que houvesse investimento na educação tecnológica para jovens, que vão assumir os espaços de trabalho e devem estar capacitados para isso. Em algumas re-giões sobram empregos e falta mão de obra capaci-tada. Daí por que investir cada vez mais em mão de obra para capacitação é fundamental para o desen-volvimento do País.

O Presidente Lula é reconhecido como o mais popular do mundo e o que tem maior influência. Não é, porém, o fato de Lula ter sido escolhido pela princi-pal revista dos Estados Unidos, a Time, como um dos líderes mais influentes do mundo que faz com que estejamos orgulhosos. O nosso orgulho deve-se ao fato de que o Presidente está cumprindo aquilo que disse em sua primeira campanha para Presidente e continuou a dizer nas outras 4 vezes em que concor-reu até ser eleito Presidente, oportunidade em que a esperança venceu o medo.

Agora, mostra o Presidente com clareza que este Governo está produzindo desenvolvimento, cuidando


O SR. PRESIDENTE (Ilderlei Cordeiro) – Vai-se passar ao horário de

VI – COMUNICAÇÕES PARLAMENTARESTem a palavra o Sr. Deputado Domingos Dutra,

pelo PT.O SR. DOMINGOS DUTRA (PT – MA. Sem re-

visão do orador.) – Sr. Presidente, Sras. e Srs. Depu-tados, senhoras e senhores presentes nas galerias, servidores da Casa, senhoras e senhores que nos acompanham pela TV Câmara, pela Rádio Câmara ou pela Internet, inicialmente, quero saudar os petistas do Estado do Maranhão, de forma especial o Adrovan, que está sintonizado nos nossos trabalhos neste mo-mento em Presidente Médici, e aqueles que moram na região cortada pela BR-316.

Passei a quinta e a sexta-feira da semana passa-da no Município maranhense de Lima Campos. Esse município fica na região do Mearim, onde, desde 1987, tive e tenho intensa atividade em defesa da reforma agrária e dos trabalhadores rurais.

Fui advogado e ajudei a conquistar terras para dezenas de famílias naquele Município, nos povoados de Lima Campos, São José dos Mouras, Fundamento, Baixão, Supapinho, Nova Salvação, São Pedro, Santa Maria, Santa Rosa e tantos outros. Após os conflitos, que foram extremamente radicais e contaram várias mortes, afastei-me um pouco do local em razão das novas necessidades surgidas.

Advogado de trabalhadores rurais, tive presen-ça mais constante durante a fase da chamada guerra

com o latifundiário. Após a conquista da terra, novas necessidades surgiram. Busca-se agora, perante o Po-der Público municipal, estadual e federal, assistência técnica, água, habitação, crédito etc.

Estive em Lima Campos para apoiar a compa-nheira Maria Adelina de Souza, conhecida por Dada, que ali disputa a eleição sindical. Pela primeira vez, o Sindicato de Trabalhadores Rurais, que tem mais de 40 anos, tem uma mulher disputando a presidência. Dada é uma liderança que nasceu em São José dos Mouras e tem uma experiência fantástica, porque dirigiu a Associação em Áreas de Assentamento do Estado do Maranhão – ASSEMA, entidade que dá assistência técnica aos assentamentos da região do Mearim, e também o Movimento Interestadual das Quebradeiras de Coco de Babaçu – MIQCB. Juntas, as quebradeiras de coco do Maranhão, do Piauí, do Pará, de Tocantins, de Goiás, de Mato Grosso e da Bahia, somam 400 mil mulheres que vivem do extrativismo do babaçu.

Aliás, minha mãe criou 20 filhos quebrando coco no Estado do Maranhão. E esse é um dos motivos por que tenho a obrigação de apoiar a companheira Dada, que é do PT, para presidir o sindicato.

Na quinta-feira à noite, realizamos uma grande reunião no salão paroquial da sede do Município. Jun-tamos ali várias lideranças, como a Vereadora Difrança, o Vereador Orlando, o Vereador Liu, o Vereador Regi e Dada, que tem o apoio do Vice-Prefeito, o compa-nheiro Jailson, e do Prefeito Xarim. Discutimos sobre a importância de uma mulher presidir o Sindicato dos Trabalhadores Rurais.

da geração de emprego, investindo em educação, fazendo com que o serviço público tenha qualidade, reconhecendo o servidor público e, mais do que isso, fazendo com que, cada dia mais, nos orgulhemos des-te País que trabalha para produzir e se desenvolver e, ao mesmo tempo, faz a distribuição de renda. O Presidente Lula mostrou que é possível crescer e ao mesmo tempo repartir.

Enquanto outros diziam que era preciso fazer crescer o bolo para, depois, dividir, Lula mostrou que essa tese é conservadora e disse que íamos crescer e, ao mesmo tempo, distribuir a renda. E é isso que está tirando milhões e milhões de brasileiros e brasi-leiras da miséria e da pobreza e os fazendo ultrapas-

sar a linha da inclusão social, produtiva e digital. Es-sas 3 inclusões se completam na chamada inclusão da cidadania, que é ter vida digna, estudar, ter direito à saúde, à habitação – objetivo do Programa Minha Casa, Minha Vida –, a saneamento básico. E, agora, com o PAC 2, que já foi apresentado, vamos continuar crescendo e fazendo com que efetivamente tenhamos mais cidadania, respeito e valorização.

Era isso, Sr. Presidente, o que gostaria de expres-sar neste momento em que falo em nome da Liderança do Partido dos Trabalhadores.

Muito obrigado.O SR. PRESIDENTE (Ilderlei Cordeiro) – Apre-

sentação de proposições.


Na sexta-feira, às 9h, eu já estava no povoado Baixão, onde, como advogado, há 15 anos, ajudei a derrotar o latifúndio. E foi com grande satisfação, Depu-tado Nilson Mourão, que retornei àquela comunidade, que agora tem luz, água encanada, colégio.

Lá fui, junto com a Dada, recebido pelo Dedé, pelo Delfino, pela Ildelene, que faz parte da chapa, pelo Agá, pelo César e pela Lucimeire. Fizemos uma boa discussão. Após sair de Baixão, fomos ao Cen-trinho, ao meio-dia, onde conversamos com o Levi, com o Valdomiro e com a Vânia. Às 14h, já estávamos em Santa Maria, outro povoado que também ajudei como advogado e onde fui recebido pelo Paulo, pelo Henrique, pelo Paelha e pelo Domingos. Às 19h de sexta-feira, no povoado de Salvação, participamos de grande reunião coordenada pelo Raimundo, a Graça e o Messias, e também discutimos reforma agrária, política e eleição sindical.

Tenho certeza de que em Lima Campos e região as pessoas estão nos assistindo. Quero, então, desta tribuna, primeiro, desejar que a Dada seja eleita Pre-sidenta do sindicato, porque as mulheres não podem continuar sendo a maioria na sociedade civil, a maioria de eleitores no Brasil, mas a minoria nas Prefeituras, nas Câmaras Municipais, nos Governos de Estado, no Executivo Federal, no Judiciário, inclusive neste Parla-mento, e nos sindicatos. As mulheres têm de ocupar cada vez mais o seu espaço, até porque têm um jeito diferente de dirigir a sociedade, têm mais prudência e cautela.

Na verdade, são as mulheres que cuidam de nós, homens, dos filhos, enfim, da família, e dão um toque especial na sociedade. Portanto, uma vez que vamos ter a Dilma aqui, queremos ter também a Dada como Presidenta do sindicato em Lima Campos.

Quero ainda, Sr. Presidente, Sras. e Srs. Depu-tados, ressaltar a importância da reforma agrária. Nos últimos 8 anos, principalmente no Governo do Presi-dente Lula, programas sociais, como o Luz para Todos, assim como programas de habitação, de estradas, de crédito, de assistência técnica, têm fixado o homem ao campo. Além de levarem dignidade aos trabalhado-res rurais, aos camponeses, essas medidas evitam o êxodo rural, que tem sido uma das causas do inchaço das regiões metropolitanas, com consequências muito negativas para as grandes cidades, como a violência e favelização.

Por isso, qualquer governo que pense num país justo e numa sociedade equilibrada não pode deixar de investir na reforma agrária.

A população no campo está aumentando à medida que tem educação, saúde, luz elétrica e outros servi-ços antes inexistentes. Hoje, os professores recebem

salários justos. Lembro que minha primeira professora foi minha irmã, ela dava uma hora de aula e passava duas horas quebrando coco, porque a chamada pro-fessora leiga recebia o equivalente a apenas 2 quilos de carne. As pessoas ensinavam por abnegação. Hoje, não há um professor no interior do Brasil que ganhe menos de 1 salário mínimo.

E só o Presidente Lula mesmo para levar luz para todos, porque antigamente as pessoas viviam na base do tição, da lamparina, do querosene. A pouca eletrifi-cação rural que chegava ao campo era monofásica e caía a partir das 18h, quando mais pessoas acendiam a luz em suas casas. Um vaga-lume tinha, então, mais serventia do que os programas de eletrificação rural. Hoje, temos eletrificação rural de qualidade – sistema bifásico ou trifásico –, programa de habitação rural, as-sistência técnica, recursos para financiar a produção.

Este ano o Governo disponibilizou 14 bilhões de reais para a agricultura familiar, o que fez com que o homem do campo tivesse gosto em ficar no campo. No passado, na escuridão, sem recursos, sem assistência técnica, sem estrada, todo mundo queria largar o cam-po para ir para a cidade e, na verdade, não chegava na cidade, ficava no inferno, entre a cidade e o campo.

Portanto, Sras. e Srs. Deputados, quero ressaltar a importância que tem a reforma agrária e a ignorân-cia do latifúndio, que teima em querer evitar a reforma agrária. Na semana passada, acho que na quinta-feira, vi na televisão, no Estado do Maranhão, que a Sena-dora Kátia Abreu liderou um movimento e entregou um programa contra o Abril Vermelho. Na verdade, o movimento social está fazendo o Abril Vermelho para chamar a atenção das autoridades para a necessidade da reforma agrária, mas a Senadora Kátia Abreu, que é a rainha do latifúndio, a protetora da pistolagem, faz um movimento contrário, para evitar reforma agrária.

Este País não terá justiça, não terá paz, se não tiver uma reforma agrária que garanta terra para todos aqueles que dela precisam para produzir. As estatísti-cas estão aí: quem produz alimento para a população mais pobre não é o grande latifúndio; quem produz alimento para a mesa do pequeno, daquele que está nas periferias, daquele que está na rua, daquele que não tem renda é o pequeno agricultor. O grande la-tifundiário está plantando eucalipto para as grandes indústrias produzirem papel, está plantando soja, cul-tivando laranja e criando gado para exportação. Quem produz para a mesa do pequeno é justamente o pe-queno agricultor.

Portanto, é irracional ser contra a reforma agrá-ria. A não implementação da reforma agrária leva à violência. Aqueles que estão nas ruas clamam há 500 anos para que este Brasil faça uma reforma agrária


verdadeira. Quem conhece os acampamentos sabe que ninguém vai para lá porque quer, pois aquelas não são áreas de lazer.

Sr. Presidente, para encerrar, quero parabenizar o Presidente Lula e seu Governo pelos investimentos no campo. Desejo que a ex-Ministra Dilma, que vai ser Presidenta para honrar a democracia, continue inves-tindo no campo, e que a companheira Dada seja elei-ta Presidenta do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Lima Campos, para que o extrativismo, a pesca e a agricultura lá funcionem. Nos pequenos municípios, onde não há indústria, onde o comércio não emprega, a atividade econômica é a agricultura, o extrativismo, o setor primário.

Era o que tinha a dizer.O SR. LUIZ COUTO – Sr. Presidente, peço a

palavra pela ordem.O SR. PRESIDENTE (Ilderlei Cordeiro) – Tem

V.Exa. a palavra.O SR. LUIZ COUTO (PT – PB. Pela ordem. Sem

revisão do orador.) – Sr. Presidente, quero registrar aqui a presença dos alunos do curso de Direito da União de Ensino Superior de Campina Grande – UNESC, que estão aqui visitando a nossa Casa, a Casa do povo.

Sejam bem-vindos a esta Casa. Reconhecemos naquela cidade uma referência no Estado da Paraíba. Com o estudo, todos estão contribuindo para o desen-volvimento do nosso País e do Estado da Paraíba.

Que Deus possa continuar protegendo, guiando, fortalecendo todos nessa caminhada.

Muito obrigado. (Palmas.)O SR. PRESIDENTE (Ilderlei Cordeiro) – Para-

béns, Deputado Luiz Couto, pelo registro que acaba de fazer.

Muito obrigado a todos por terem vindo conhecer um pouco do nosso trabalho. Aqui é só um pouco. Tra-balho mesmo é no Estado, visitando, andando, conhe-cendo a realidade, para que aqui possamos aprovar projetos de lei para ajudar o nosso País.

O Deputado Luiz Couto é um grande guerreiro na Paraíba, que está aqui muito bem representada por S.Exa.

Parabéns. (Palmas.)O SR. PRESIDENTE (Ilderlei Cordeiro) – Dando

continuidade às Comunicações Parlamentares, con-forme o art. 90 do Regimento Interno da Câmara dos Deputados, passo a palavra ao Deputado Augusto Carvalho, pelo PPS. S.Exa. dispõe de 5 minutos.

O SR. AUGUSTO CARVALHO (PPS – DF. Sem revisão do orador.) – Sr. Presidente, Sras. e Srs. De-putados, finalmente estão previstas para amanhã as votações do Projeto Ficha Limpa, de iniciativa popular, e também da matéria relativa ao reajuste dos aposen-

tados. Essas 2 questões são objeto de uma polêmica que se arrasta há alguns meses na sociedade e, ago-ra, no Parlamento brasileiro.

O meu partido, o PSS, já manifestou claramente a sua decisão, a sua simpatia pela proposta elaborada pelo Senador Paulo Paim, que, diga-se de passagem, integra a base de apoio ao Governo. Portanto, desde o primeiro momento, nós votaremos favoravelmente ao reajuste melhor para os aposentados brasileiros, que aguardam há muito tempo a reposição do valor de compra de seus benefícios, de seus proventos.

Em relação ao Ficha Limpa, gostaria de dizer que também o meu partido e todos nós, integrantes da ban-cada – estamos aqui 3 Parlamentares do PPS –, vota-remos amanhã favoravelmente ao projeto de iniciativa popular que prevê a inelegibilidade de candidatos que venham a afrontar determinados quesitos.

Desejável seria, Sr. Presidente, que tivéssemos tido uma reforma política profunda, que tratasse de uma série de questões, a começar, a meu juízo, pelo próprio sistema de governo: Parlamentarismo ou Pre-sidencialismo. Infelizmente, no plebiscito ocorrido lá atrás, nós deixamos escapar essa grande possibili-dade de termos uma forma mais moderna de sistema de governo.

Na sequência dessas reformas ou dessas pro-postas, também deixamos de discutir o financiamento público de campanha, as formas com que os partidos organizam suas listas eleitorais. Agora, até rompendo a tradição que se impõe no Brasil de que qualquer mudança na legislação tenha anualidade – ou seja, só pode ser implementada com 1 ano de antecedên-cia –, em razão da magnitude que esse movimento adquiriu pela pressão da sociedade civil organizada, pela justa indignação com tudo que vem acontecen-do, ano após ano, na política brasileira, nós temos a chance de promover pelo menos essa mudança, que certamente contribuirá para aprimorarmos a atividade política no País.

É por isso que, mais uma vez, até respondendo nossos eleitores que nos procuram, nos mandam e-mail e nos telefonam, reafirmamos o apoio do nosso partido, o PPS, ao Projeto Ficha Limpa, para que, fi-nalmente, amanhã seja votado, aprovado nesta Casa e encaminhado ao Senado Federal, a fim de que as mudanças possam valer ainda para esta eleição.

Um dos motivos alegados por alguns Parlamen-tares para não apoiar esse projeto é exatamente a postura de certos integrantes do Ministério Público, que saem da sua posição de magistrados e de guar-diães da legislação, dos interesses da sociedade e do patrimônio público e, muitas vezes, de maneira leviana e irresponsável, assacam inverdades não apenas em


relação a Parlamentares, mas também a autoridades do Executivo e do próprio Legislativo, nas mais diver-sas instâncias.

Eu mesmo tenho sido vítima de certo tipo de alei-vosia praticada por um promotor de Brasília, useiro e vezeiro em recorrer à imprensa para criar fatos que são delírios produzidos pela sua forma intempestiva e compulsiva de aparecer. Ele tem citado nosso nome em algumas matérias da imprensa. Refiro-me espe-cialmente à do dia 27 de abril deste ano.

Sr. Presidente, solicito a V.Exa. que faça com que integre a minha intervenção a nossa avaliação da pos-tura desse cidadão, que acaba desmoralizando seu trabalho e contaminando a ação isenta do Ministério Público, que deve ser aplaudida por todos nós. Nós, Constituintes de 1988, ajudamos a esculpir no texto da Constituição a importância da autonomia, indepen-dência e missão do Ministério Público de guardião das leis e do patrimônio público em nosso País.

Registro, portanto, meu inconformismo. Estou, inclusive, recorrendo à Justiça para demonstrar as mentiras que esse cidadão tem proferido. Qualquer postura ou função que venhamos a assumir – no caso, um Promotor de Justiça –, não podemos generalizar comportamentos isolados de um ou de outro cidadão. A atuação isolada de um integrante do Ministério Pú-blico não pode levar-nos a questionar ou a impedir a votação de matéria de tão relevante interesse para a sociedade brasileira, para a vida política do País e para todos os Parlamentares que querem um Congresso Nacional cada vez mais em sintonia com a opinião pú-blica e voltado para o enfrentamento das gravíssimas questões que ainda temos em nosso País.

Muito obrigado.O SR. PRESIDENTE (Luiz Couto) – Muito obriga-

do, Deputado Augusto Carvalho. V.Exa. será atendido em sua solicitação.

Parabenizo V.Exa. pelo pronunciamento. O Pro-jeto Ficha Limpa vem colaborar para que possamos ter cada vez mais representantes do povo que não estejam envolvidos em atividades criminosas. Mas, como V.Exa. disse em seu pronunciamento, só tere-mos mesmo uma profunda mudança quando houver uma reforma política para valer, dando condições de o povo brasileiro fazer a escolha entre Presidencialismo, Parlamentarismo, financiamento público de campanha, entre outras questões apresentadas.

Será atendida a solicitação de V.Exa.

O Sr. Ilderlei Cordeiro, § 2° do art. 18 do Regimento Interno, deixa a cadeira da presi-dência, que é ocupada pelo Sr. Luiz Couto, § 2° do art. 18 do Regimento Interno.

O SR. PRESIDENTE (Luiz Couto) – Concedo a palavra ao nobre Deputado Moreira Mendes, ainda pelo PPS. S.Exa. dispõe de até 5 minutos.

O SR. MOREIRA MENDES (PPS – RO. Sem revisão do orador.) – Sr. Presidente, Sras. e Srs. De-putados, quero aproveitar os poucos minutos de que disponho no fim da tarde desta segunda-feira para re-latar que nessa semana tivemos uma intensa atividade política no Estado.

Visitamos várias cidades acompanhando o Go-vernador João Cahulla, do meu partido, que tem fei-to um excelente trabalho, é uma pessoa de diálogo aberto, franco, conversa com todos os segmentos, visita todos os municípios, seja de que Prefeito for, de que partido for.

Nessa caminhada, visitamos Ouro Preto do Oes-te, que fica no centro do Estado. Esse município, nas últimas administrações, foi muito judiado, mas o atual Prefeito, Alex Testoni, fez uma verdadeira revolução. Passou a administrar o município como a uma empresa, buscando resultados. E o resultado tem sido extraordi-nário para a comunidade. Junto com o Prefeito e com o Governador Cahulla, entregamos 50 casas populares em um conjunto habitacional. Ali, o Prefeito demons-trou sua competência, seriedade e ousadia.

Portanto, quero parabenizar o Prefeito Alex Tes-toni, membro de uma família de grandes empresários. Estive também com seu irmão, Jacques Testoni, um brilhante empresário, que também nesse segmento faz um excelente trabalho.

Naquele sábado, à noite, visitei o Município de Alto Paraíso, onde foi homenageada a Irmã Ubilina, das Irmãs Marcelinas, que têm um trabalho social magní-fico na cidade e também na Capital, Porto Velho. Ela recebeu o título de Cidadã Honorária de Alto Paraíso pelos 20 anos à frente da direção daquela instituição fantástica de ensino religioso. A sessão solene da Câ-mara de Vereadores foi realizada no recinto da igreja e, em seguida, houve uma missa em ação de graças muito bonita, muito bem organizada, de forma que a homenagem foi singular, bem diferente.

Quero aqui parabenizar as Irmãs Marcelinas pelo excelente trabalho social que desenvolvem no meu Estado.

No dia seguinte, voltei à cidade de Alto Paraíso, acompanhando o Deputado Estadual Tiziu Jidalias, que entregou emendas de sua autoria também à institui-ção das Irmãs Marcelinas, ar-condicionado e biblioteca para a escola mantida pela instituição.

Ao meio-dia, estive com o Governador João Cahulla novamente, dessa vez visitando a cidade de Cacaulândia, que completou 18 anos; estive segura-mente em 15 aniversários seguidos da cidade. É per-


to de Ariquemes e tem um povo extraordinário; é uma cidade pequena, mas bem organizada, com muitos investimentos, resultados de emendas de minha au-toria. Quero aqui deixar os parabéns à comunidade de Cacaulândia.

Sr. Presidente, peço a V.Exa. compreensão para depois me conceder mais alguns minutos, porque vi o nosso querido Deputado que representa o Maranhão, há poucos minutos, falando sobre a questão dos sem-terra, dos assentamentos e da reforma agrária e quero fazer um comentário.

No domingo pela manhã, passeando, como sem-pre faço todos os domingos – quando posso, vou à feira livre da minha cidade, Ariquemes –, um cidadão, co-nhecido meu, me disse: “Deputado, olhe o que o senhor fala dos assentamentos“. E eu falei: “Como assim? Eu não falo de assentamento”. Ele disse: “O senhor falou dos sem-terra”. E eu falei: “Eu quero aqui deixar claro a você que critico as invasões, a baderna, a bagunça e o descumprimento da legislação, mas não sou con-tra a reforma agrária“.

Quero aproveitar o mote do ilustre Deputado Do-mingos Dutra, do Maranhão, para dizer claramente, Sr. Presidente, que sou absolutamente a favor da reforma agrária. Sou parceiro, amigo e companheiro de todos nos assentamentos que foram feitos de forma organi-zada, correta e nos termos da lei. Ajudo naquilo que posso, até distribuindo, como fiz nos anos retrasado e passado, mudas de café gratuitamente para produ-tores rurais que estão em assentamentos que foram objeto da reforma agrária.

O Brasil precisa enfrentar a reforma agrária com determinação e vontade. O Governo precisa mostrar isso – sobretudo este Governo.

Espero que o futuro Governo modifique um pouco esse quadro e faça disso uma vontade política, uma determinação de realmente fazer com que a reforma agrária não fique só no discurso, usando esse pessoal como massa de manobra ideologizada, sem ter, ver-dadeiramente, o interesse de fazer a reforma agrária.

Repito que sou a favor da reforma agrária, desde que feita nos moldes da lei, ordeiramente. Não é com invasão e depredação do patrimônio público ou privado que vamos conseguir a tão sonhada reforma agrária.

Quero dizer claramente que o INCRA dispõe hoje, Sr. Presidente, Srs. Deputados, de um estoque de cerca de 80 milhões de hectares já desapropriados e prontos para promover o assentamento. Por que não o faz? Por que não retira o pessoal que está fazendo pressão e o coloca nos assentamentos? Não o faz por-que não tem recursos? Então, vamos fazer com que o Governo dê os recursos necessários.

Existem outros 80 ou 90 milhões de hectares que estão em fase de desapropriação. É assim que é preciso proceder. Temos de deixar de lado o discurso e partir para a prática: realmente assentar essas pessoas.

Agora, Sr. Presidente, quanto ao que se refere às invasões, ao cometimento de crimes, aos abusos, à destruição da propriedade, seja pública, seja particu-lar, não os aceito. Ninguém está acima da lei. Nenhum movimento antissocial está acima da lei, seja ele de esquerda, de direita, de cima, de baixo, de sem-terra, de com-terra, de pequeno agricultor, de ruralista. To-dos têm de cumprir a lei. Portanto, se descumprem a lei, têm de ser processados e punidos aqueles que estimulam esse tipo de prática.

Para encerrar, Sr. Presidente, digo claramente: sou a favor da reforma agrária, sou a favor dos assen-tamentos ordeiros e organizados – precisamos ajudá-los –, mas sou contra a baderna, sou contra os abusos e sou contra os crimes cometidos sob a bandeira do MST a título de proteger a reforma agrária.

Obrigado.O SR. PRESIDENTE (Luiz Couto) – Muito obri-

gado, Deputado Moreira Mendes, do PPS de Rondô-nia.

O SR. PRESIDENTE (Luiz Couto) – Passo a palavra ao Deputado Pedro Wilson, do PT de Goiás, por 5 minutos.

O SR. PEDRO WILSON (PT – GO. Pela ordem. Sem revisão do orador.) – Sr. Presidente, Srs. Parlamen-tares, o Supremo Tribunal Federal decidiu, na semana passada, que a Lei da Anistia, de 1979, está valendo. Todos respeitamos a decisão do Supremo Tribunal Federal, mas continua a luta pela anistia ampla, geral e irrestrita, pelo direito à memória e à verdade, pela justiça social, pela cidadania e pela democracia.

A nossa luta, Sr. Presidente, não é pelo revanchis-mo, para punir mais pessoas, mas para esclarecer os fatos durante a ditadura. E essas pessoas que estão desaparecidas, que foram presas, exiladas e expul-sas? Tiraram a sua memória. Chegamos a ter no Brasil aposentados cujo dinheiro do salário se dava à mulher. O marido estava vivo, mas era considerado morto; a mulher era quem recebia a aposentadoria.

Nós tivemos os famosos Parlamentares biônicos, os Governadores biônicos e os Prefeitos biônicos por todo este País. Por isso, respeitamos o Supremo Tribu-nal Federal, mas persiste não só no Brasil, como tam-bém em todo o mundo, a luta pelo direito à memória e à verdade, a luta, como bem lembrou o Ministro Ayres Britto, contra a tortura e torturadores.

Assim, parabenizo o jornalista Eugênio Bucci por ampla reportagem no jornal O Estado de S.Paulo,


edição de domingo, 2 de maio, um dia após o Dia do Trabalhador.

Eugênio Bucci menciona um dos cartazes que eu via com frequência quando morava em São Pau-lo, Goiânia e aqui em Brasília, na época da ditadura. Trata-se das pessoas que lutaram, morreram e estão desaparecidas.

O Supremo pôde julgar, com liberdade, este fato que a Ordem dos Advogados do Brasil apresentou, por-que essas pessoas torturadas, mortas e desaparecidas lutaram para que o Brasil tivesse democracia.

É uma mentira histórica dizer que houve um acor-do entre o povo e o regime militar. Não houve acordo. Fui Presidente do Comitê pela Anistia em Goiás, do Comitê pela Anistia no Brasil. Aceitamos porque, na época da ditadura, qualquer abertura representava um passo adiante, mas fruto da pressão, e este Congresso não teve ampla liberdade para votar. Não votou com ampla liberdade a anistia; não votou com ampla liber-dade as Diretas Já; não votou amplamente a eleição direta para Presidente. Sim, houve um acordo por cima das elites, para criar o Colégio Eleitoral, que elegeu um Presidente e empossou outro.

Sr. Presidente, parabenizo todos os militantes dos direitos humanos: o Ministro Paulo Vannuchi; o Dr. Marco Antônio, Presidente da Comissão de Mortos e Desaparecidos Políticos; todos os Ministros que luta-ram em prol dos direitos humanos, como José Grego-ri, Paulo Sérgio Pinheiro, Nilmário Miranda, Mamede, Paulo Vannuchi, Perly e, especialmente, o Presidente Lula, entre tantos militantes.

A luta pela liberdade e pela democracia conti-nua, Sr. Presidente. A luta pelo direito à memória e à verdade continua.

Por isso, desejo que seja transcrito grande arti-go do jornalista Eugênio Bucci, que traça a história de Paulo Vannuchi, de seu irmão José Ivo, de seu pai Ivo e do estudante Alexandre Vannuchi Leme, que foi as-sassinado por lutar em São Paulo contra a ditadura.

Não queremos revanchismo, mas saber o que aconteceu. Como uma lei pode dar anistia a alguém que não se identifica com ela, alguém que ninguém sabe quem é, que ninguém viu?

Recentemente, o Prof. Horieste Gomes, geógrafo renomado no Brasil e grande escritor do cerrado, lan-çou em Goiânia o livro Cela 14, em que narra experi-ências da cela em que ficou preso em Brasília e em Goiânia e as torturas de que foi vítima, sendo obrigado depois a se exilar na Suécia. Voltando para o Brasil, não pôde ministrar aula nem trabalhar na universidade. Adquiriu um depósito de pedra, de areia de cimento para sobreviver.

Ainda há quem diga que não houve tortura neste País! Alguém ainda ousa dizer que o grande jornalista Vladimir Herzog se enforcou, como também teria feito o maníaco de Luziânia – as mães dos meninos assas-sinados por esse criminoso ainda esperam justiça –, que morreu em circunstâncias no mínimo duvidosas.

Por isso, Sr. Presidente, a nossa luta não é re-vanchismo! Respeitamos integralmente a posição do Supremo Tribunal Federal. Anima-nos a luta da OAB e da sociedade civil brasileira, a luta de todos nós cris-tãos, que queremos a justiça e a liberdade presentes neste País.

Queremos justiça não no sentido revanchista, mas com o objetivo de localizar onde está o corpo de Divino Gomes, filho de Dona Santinha e irmão de Terezinha; bem como o de Honestino Guimarães, grande lideran-ça de Goiás, Brasília, São Paulo e Rio de Janeiro, ex-Presidente da União Nacional dos Estudantes – Nossa Força e Nossa Voz. Queremos saber a localização do corpo de José Porfírio, grande líder das lutas campo-nesas do norte de Goiás, que foi solto pelo Exército, em Brasília, em 1973, mas que, ao viajar para Goiânia, desapareceu. D. Dorina, sua mulher, ainda o aguarda e mora no sul de Minas, região onde o marido fundou as ligas camponesas. Nessas terras devolutas, terras do Estado, terras que não tinham dono, ele plantava arroz e feijão. Esse grande líder foi Deputado Estadual pelo PSB e desapareceu.

Por que não vamos continuar essa luta? A luta pelos direitos humanos, a luta pela liberdade faz com que não esqueçamos o passado. Não queremos ne-nhuma condenação à revelia, nenhuma condenação a ninguém. Queremos a memória, a verdade dos fa-tos históricos, da história social, política e econômica, da história da cultura brasileira, censurada, execrada, cortada. Músicos e escritores da sociedade brasileira, como Chico Buarque, Antonio Callado, Jorge Amado, Érico Veríssimo, Bernardo Élis e tantos outros, tiveram as suas autorias censuradas. Outro exemplo é Plínio Marcos, que abordou profundamente a situação da violência contra os homossexuais, contra pessoas, como foi o caso de Pixote.

A nossa luta, portanto, é pela anistia ampla, geral e irrestrita. Memória e verdade: essa luta, nenhum tribunal do mundo poderá nos negar o direito de perseguir.

Respeitamos e acatamos o Supremo Tribunal Federal, mas a luta continua. Essa foi uma frase im-portante, dita no final de agosto de 1979, por ocasião da anistia parcial, que trouxe de volta o brasileiro que estava no exterior. Tiramos gente da cadeia, como Pi-nheiro Salles, da Bahia, e tantos outros do Rio Grande do Sul, de Goiás.


Não podemos esquecer que, ao aceitar a deci-são do Supremo Tribunal Federal, continuamos como cristãos, como militantes dos direitos humanos, como lutadores e defensores da justiça, para que a memó-ria e a verdade sejam resgatadas dos arquivos desa-parecidos, das masmorras das prisões, das casas de prisões de Petrópolis e outros lugares, porque é assim que vamos passar a limpo a História do Brasil.

Por isso, Sr. Presidente, somos a favor da ficha limpa para todo mundo. Queremos a ficha limpa para valer, para os candidatos a quaisquer cargos, para os membros de tribunais, para todas as profissões, seja em concursos públicos, seja nas eleições.

Semana passada, fizemos transcrever nos Anais da Casa uma música de Nelson Motta que é uma críti-ca, uma ironia ao Projeto Ficha Limpa, ao qual somos favoráveis, mas precisamos ir além, precisamos cons-truir uma sociedade mais justa e mais fraterna.

Assistimos à revista Time e aos jornais El País, Le Monde e Financial Times, de Londres, elegerem o Presidente Lula a personalidade mais influente no mundo, mas, ainda assim, nossa imprensa, principal-mente a mídia global – aquela que apoiou o golpe, aquela que faz críticas ao Presidente Lula, aquela que se transformou num partido político –, tenta obscure-cer a figura do Presidente Lula. Somos maiores que a mesquinhez daqueles que transformam a concessão pública de um meio de comunicação em propriedade privada e investem na formação da opinião pública.

Portanto, saúdo o Presidente Lula e todos os Deputados.

Vamos aprovar esta semana o Projeto Ficha Lim-pa e também uma reforma política que estabeleça a responsabilidade do partido em relação ao seu candi-dato. Não podemos permitir que se repita o aconteceu com o Governador de Brasília, a quem disseram haver cassado, mas não cassaram, e de quem pediram a desfiliação. Não tiveram coragem de cassá-lo, porque o Governador José Roberto Arruda, mesmo com ar-ruda atrás da orelha, não teve jeito, ameaçou abrir a caixa de Pandora, da Operação Pandora.

Ora, a liberdade é para todos, a responsabilidade é de todos, por isso saudamos e pedimos passagem para a nossa luta em favor dos direitos humanos univer-sais e de uma sociedade mais justa e mais fraterna.

Muito obrigado, Sr. Presidente.O SR. PRESIDENTE (Luiz Couto) – Deputado

Pedro Wilson, parabenizo-o pelo pronunciamento e autorizo a transcrição da matéria nos Anais da Casa.

V.Exa tratou de uma temática que mencionamos no Pequeno Expediente: o crime de tortura, que é im-prescritível. As convenções internacionais falam que

a tortura equivale também a maus-tratos, ou seja, a tratamentos desumanos, cruéis e degradantes.

Assinamos e esta Casa votou essa Convenção devido à necessidade de o Brasil respeitar o que as cortes internacionais também têm determinado: que a tortura não é um crime político; a tortura é um crime comum e não merece estar na Lei de Anistia.

ARTIGO A QUE SE REFERE O ORA-DOR

O SR. PEDRO WILSON – Sr. Presidente.O SR. PRESIDENTE (Luiz Couto) – Tem V.Exa.

a palavra.O SR. PEDRO WILSON (PT – GO. Pela ordem.

Sem revisão do orador.) – Sr. Presidente, gostaria de parabenizar a Universidade de Brasília, por meio do Reitor José Geraldo, dos professores, dos estudantes, dos servidores da UnB, a universidade de João Gou-lart e de Darcy Ribeiro, fundada em 1962, a grande universidade que foi feita integralmente com base em um projeto pedagógico e das ideias do grande antro-pólogo e político brasileiro Darcy Ribeiro.

Amanhã e depois, nos dias 4 e 5 de maio, haverá na Universidade de Brasília um seminário para discutir memórias e verdades, discutir tortura, discutir direitos humanos. A universidade se abre para um debate com toda a comunidade. Por isso, eu a parabenizo.

Oxalá outras universidades façam o mesmo. Na semana passada, a Pontifícia Universidade Católica de Goiás também fez um seminário internacional de direitos humanos.

Continua a nossa luta contra a tortura em qual-quer circunstância: seja nos regimes políticos como os que houve na Argentina, no Uruguai, no Chile e no Brasil; seja em regimes como o que ocorreu na África do Sul ou, na época de Salazar e Franco, em Portugal e na Espanha; seja também contra pessoas comuns, pobres, negras, que são presas por agentes do Estado ou por milícias que atuam paralelamente ao Estado – ou, às vezes, “conurbadas”.

A tortura é hoje – e foi, no passado – um crime inafiançável, imprescritível, assim considerado inclu-sive pela Declaração Universal dos Direitos Humanos, de 1948, e por todas as convenções da ONU sobre o tema.

Quero também parabenizar pela posição a Anistia Internacional, que corrobora essa luta, denunciando qualquer regime, de qualquer lugar. O Brasil, inclusive, está sendo submetido, na Corte Interamericana e na ONU, a críticas por fatos que ocorreram nas nossas penitenciárias, nas nossas delegacias.

Portanto, parabenizo a Universidade de Brasília, a universidade de Darcy Ribeiro, pela realização desse


seminário. Parabenizo o Reitor José Geraldo e todo o corpo docente, discente e de serviços dessa gran-de universidade, cujo DCE tem o nome de Honestino Monteiro Guimarães.

O SR. PRESIDENTE (Luiz Couto) – Concedo a palavra ao Deputado Mauro Benevides, pelo Bloco Parlamentar PMDB/PTC.

O SR. MAURO BENEVIDES (Bloco/PMDB – CE. Pronuncia o seguinte discurso.) – Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, na última sexta-feira, com a presença do Governador Cid Gomes e outras desta-cadas autoridades, realizou-se a posse da diretoria da Associação Cearense de Rádio e Televisão – ACERT, filiada à ABERT e a cuja presidência ascendeu, mais uma vez, o jornalista Edilmar Norões, veterano homem de comunicação, apontado como um dos mais quali-ficados da área, tão diretamente vinculada à própria comunidade.

Nos congressos nacionais, a participação do nosso Estado há sido das mais significativas, com o oferecimento de trabalhos, bem assim a composição em mesas redondas e audiências públicas, na busca de informações que ainda mais aperfeiçoem as moda-lidades de identificação com a coletividade.

A recondução de Edilmar Norões significou um justo reconhecimento à sua impecável atuação do ce-nário jornalístico, já que, como integrante do Sistema Verdes Mares, desponta como profissional dos mais hábeis, acatado por seus pares e a opinião pública do Nordeste.

Mantendo apreciada coluna na imprensa escrita e responsabilidade direta em programas radiofônicos e televisivos, ele é personalidade requisitada para de-fender teses de âmbito regional e nacional, fazendo-o sempre com exemplar acuidade, assim considerado por todos os que acompanham a sua irrepreensível conduta em mais de 4 décadas de militância na mídia.

Originário do Cariri, nascido em Barbalha, Norões ganhou dimensão por sua extraordinária sensibilidade e um estilo primoroso, utilizado para comentar fatos políticos, sociais e econômicos.

Ao fazer o registro do magno evento, desejo sau-dar os novos dirigentes da ACERT, augurando-lhes fase de proficiente atuação, com as vistas voltadas para o interesse público.

A bancada cearense, por meu intermédio, cum-primenta os componentes da modelar entidade, esti-mulando-os para que, dentro dos princípios da ética e da fidedignidade de relatos, continuem a divulgar matérias vinculadas ao nosso Estado, à Região a que pertencemos e ao próprio País.

VII – ENCERRAMENTO

O SR. PRESIDENTE (Luiz Couto.) – Nada mais havendo a tratar, vou encerrar a sessão, lembrando que amanhã, terça-feira, dia 4 de maio, às 10h, haverá sessão solene em homenagem ao Dia do Trabalho.

O SR. PRESIDENTE (Luiz Couto) – Encerro a sessão, designando para amanhã, terça-feira, dia 4 de maio, às 14h, a seguinte

ORDEM DO DIA

URGÊNCIA (Art. 62, § 6º, da Constituição Federal)

Discussão

1 MEDIDA PROVISÓRIA Nº 475-A, DE 2009

(Do Poder Executivo)

Discussão, em turno único, da Medida provisória nº 475-A, de 2009, que dispõe so-bre o reajuste dos benefícios mantidos pela Previdência Social em 2010 e 2011; tendo parecer do relator da Comissão Mista, pro-ferido em Plenário e entregue à Mesa, pelo atendimento dos pressupostos constitucio-nais de relevância e urgência; pela consti-tucionalidade, juridicidade, técnica legisla-tiva e adequação financeira e orçamentária desta MPV; pela inconstitucionalidade da Emenda nº 22; pela inadequação financei-ra e orçamentária e inconstitucionalidade das Emendas de nºs 1 a 14, 20, 23 a 26 e 29; e, no mérito, pela aprovação desta MPV, na forma do Projeto de Lei de Conversão apresentado, e pela rejeição das Emendas de nºs 15 a 19 e 21 (Relator: Dep. Cândido Vaccarezza). As Emendas de nºs 26, 27 e 28, foram indeferidas liminarmente por ver-sarem sobre matéria estranha, nos termos do art. 4º, § 4º, da Resolução nº 1/2002-CN, c.c. art. 125 do Regimento Interno da Câ-mara dos Deputados (Questão de Ordem nº 478/2009). Provido, pelo Plenário, em 27/04/10 o REC nº 387/10, do Dep. Fernan-do Coruja, contra o indeferimento liminar da emenda nº 26.

PRAZO NA COMISSÃO MISTA: 15-2-10 PRAZO NA CÂMARA: 1-3-10 PASSA A SOBRESTAR A PAUTA EM:

19-3-10 (46º DIA)PERDA DE EFICÁCIA: 1-6-10


2 MEDIDA PROVISÓRIA Nº 474, DE 2009


Discussão, em turno único, da Medi-da provisória nº 474, de 2009, que dispõe sobre o salário mínimo a partir de 1º de ja-neiro de 2010 e estabelece diretrizes para a política de valorização do salário mínimo entre 2011 e 2023. Pendente de parecer da Comissão Mista. As Emendas de nºs 1, 5, 7, 8, 11 e 12, foram indeferidas liminarmente por versarem sobre matéria estranha, nos termos do art. 4º, § 4º, da Resolução nº 1/2002-CN, c.c. art. 125 do Regimento In-terno da Câmara dos Deputados (Questão de Ordem nº 478/2009).




Do Poder Executivo)

Discussão, em turno único, da Medida provisória nº 476, de 2009, que dispõe so-bre a concessão de crédito presumido do Imposto sobre Produtos Industrializados – IPI na aquisição de resíduos sólidos por estabelecimento industrial para utilização como matérias-primas ou produtos inter-mediários na fabricação de seus produtos, e dá outras providências. Pendente de pa-recer da Comissão Mista. As Emendas de nºs 16, 17 e 20, foram indeferidas liminar-mente por versarem sobre matéria estranha, nos termos do art. 4º, § 4º, da Resolução nº 1/2002-CN, c.c. art. 125 do Regimento Inter-no da Câmara dos Deputados (Questão de Ordem nº 478/2009).





Discussão, em turno único, da Medi-da provisória nº 478, de 2009, que dispõe sobre a extinção da Apólice do Seguro Ha-bitacional do Sistema Financeiro da Habi-tação – SH/SFH, altera a legislação tribu-tária relativamente às regras de preços de

transferência, e dá outras providências. Pendente de parecer da Comissão Mista. As Emendas de nºs 39, 40 e 41, foram in-deferidas liminarmente por versarem sobre matéria estranha, nos termos do art. 4º, § 4º, da Resolução nº 1/2002-CN, c.c. art. 125 do Regimento Interno da Câmara dos Deputa-dos (Questão de Ordem nº 478/2009).





Discussão, em turno único, da Medi-da provisória nº 479, de 2009, que dispõe sobre o prazo para formalizar a opção para integrar o Plano de Carreiras e Cargos de Ciência, Tecnologia, Produção e Inovação em Saúde Pública, de que trata o art. 28-A da Lei nº 11.355, de 19 de outubro de 2006; a Gratificação de Qualificação – GQ, de que tratam as Leis nºs 11.355, de 2006, e 11.907, de 2 de fevereiro de 2009; as tabelas da Gratificação de Desempenho de Atividade de Ciência, Tecnologia, Produção e Inova-ção em Saúde Pública – GDACTSP, de que trata a Lei nº 11.355, de 2006; o Plano de Carreiras e Cargos do IPEA, de que trata a Lei nº 11.890, de 24 de dezembro de 2008; a Carreira de Perito Médico Previdenciário e a Carreira de Supervisor Médico-Pericial, de que trata a Lei nº 11.907, de 2009; as Car-reiras da Área Penitenciária Federal, de que trata a Lei nº 11.907, de 2009; a integração ao Plano Especial de Cargos do Ministério da Fazenda – PECFAZ, de que trata a Lei nº 11.907, de 2009, de cargos vagos redis-tribuídos para o Quadro de Pessoal do Mi-nistério da Fazenda; os Cargos em Exercí-cio das Atividades de Combate e Controle de Endemias; a Gratificação Específica de Produção de Radioisótopos e Radiofárma-cos – GEPR, de que trata a Lei nº 11.907, de 2009; a transposição de cargos do PGPE, de que trata a Lei nº 11.357, de 19 de ou-tubro de 2006, para o Plano de Carreiras e Cargos do Hospital das Forças Armadas – PCCHFA; o enquadramento dos servidores titulares dos cargos de provimento efetivo


de Professor do Ensino Básico Federal e de Professor do Ensino Básico Federal dos ex-Territórios na Carreira de Magistério do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico, de que trata a Lei nº 11.784, de 22 de setembro de 2008; a tabela de valores da Gratificação de Apoio à Execução da Política Indigenis-ta – GAPIN, de que trata a Lei nº 11.907, de 2009; a tabela de valor do ponto da Gratifi-cação de Desempenho de Atividades Ad-ministrativas do DNPM – GDADNPM, e da Gratificação de Desempenho de Atividades Administrativas do Plano Especial de Car-gos do DNPM – GDAPDNPM, de que trata a Lei nº 11.046, de 27 de dezembro de 2004; a Carreira do Seguro Social, de que trata a Lei nº 10.855, de 1º de abril de 2004; a pos-sibilidade da aplicação do instituto da re-distribuição de servidores para a Suframa e para a Embratur; a Gratificação Tempo-rária das Unidades dos Sistemas Estrutu-radores da Administração Pública Federal – GSISTE, de que trata a Lei nº 11.356, de 19 de outubro de 2006; os servidores da extinta Fundação Roquette Pinto cedidos nos termos do inciso I do art. 22 e do art. 23 da Lei nº 9.637, de 15 de maio de 1998; as Carreiras de Oficial de Chancelaria e de Assistente de Chancelaria, de que trata a Lei nº 8.829, de 22 de dezembro de 1993; o exercício no âmbito do Subsistema Integra-do de Atenção à Saúde do Servidor Público Federal – SIASS; a licença por motivo de doença em pessoa da família e o afasta-mento para participação em programa de pós-graduação stricto sensu no País, de que tratam, respectivamente, os arts. 83 e 96-A da Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990; a transposição de cargos do PGPE, de que trata a Lei nº 11.357, de 19 de outu-bro de 2006, para o Plano Especial de Car-gos da Cultura, de que trata a Lei nº 11.233, de 22 de dezembro de 2005; reabre prazo para opção pela Carreira da Previdência, da Saúde e do Trabalho, de que trata a Lei nº 11.355, de 2006; e dá outras providências. Pendente de parecer da Comissão Mista. As Emendas de nºs 72, 78, 145, 148, 149, 152, 155, 159, 160, 162, 163, 166, 168, 169, 174, 185, 188, 189, 190, 191, 192, 193, 194, 195, 196 e 200, foram indeferidas liminarmente por versarem sobre matéria estranha, nos termos do art. 4º, § 4º, da Resolução nº 1/2002-CN, c.c. art. 125 do Regimento In-terno da Câmara dos Deputados (Questão de Ordem nº 478/2009). As emendas de nºs 16, 28, 34, 43, 47, 84 124, 135 e 148, foram retiradas pela autora.





Discussão, em turno único, da Medida Provisória nº 481, de 2010, que autoriza o Poder Executivo a doar estoques públicos de alimentos para assistência humanitária internacional. Pendente de parecer da Co-missão Mista.

PRAZO NA COMISSÃO MISTA: 24-2-10 PRAZO NA CÂMARA: 10-3-10 PASSA A SOBRESTAR PAUTA: EM 28-

3-10 (46º DIA)PERDA DE EFICÁCIA: 10-6-10.



Discussão, em turno único, da Medida Provisória nº 482, de 2010, que dispõe so-bre medidas de suspensão de concessões ou outras obrigações do País relativas aos direitos de propriedade intelectual e outros, em casos de descumprimento de obriga-ções do Acordo Constitutivo da Organiza-ção Mundial do Comércio – OMC. Pendente de parecer da Comissão Mista.

PRAZO NA COMISSÃO MISTA: 24-2-10 PRAZO NA CÂMARA: 10-3-10 PASSA A SOBRESTAR PAUTA: Em 28-

3-10 (46º DIA)PERDA DE EFICÁCIA: 10-6-10.

URGÊNCIA (Art. 62 da Constituição Federal)

Discussão



Discussão, em turno único, da Medi-da Provisória nº 483, de 2010, que altera as Leis nos 10.683, de 28 de maio de 2003, que dispõe sobre a organização da Presidência da República e dos Ministérios, e 8.745, de 9 de dezembro de 1993, que dispõe so-bre a contratação por tempo determinado para atender a necessidade temporária de excepcional interesse público, e dá outras


providências. Pendente de parecer da Co-missão Mista. As Emendas de nºs 21 a 26 e 28 a 38, foram indeferidas liminarmente por versarem sobre matéria estranha, nos termos do art. 4º, § 4º, da Resolução nº 1/2002-CN, c.c. art. 125 do Regimento In-terno da Câmara dos Deputados (Questão de Ordem nº 478/2009).

PRAZO NA COMISSÃO MISTA: 7-4-10PRAZO NA CÂMARA: 21-4-10PASSA A SOBRESTAR PAUTA: 9-5-

10(46º DIA)PERDA DE EFICÁCIA: 7-8-10



Discussão, em turno único, da Me-dida Provisória Nº 484, de 2010, que dis-põe sobre a prestação de apoio financei-ro pela União aos Estados e ao Distrito Federal, institui o Programa Especial de Fortalecimento do Ensino Médio, para o exercício de 2010, e dá outras providên-cias. Pendente do parecer da Comissão Mista.

PRAZO NA COMISSÃO MISTA: 12-4-10PRAZO NA CÂMARA: 26-4-10PASSA A SOBRESTAR PAUTA: 14-5-10

(46º DIA)PERDA DE EFICÁCIA: 12-8-10



Discussão, em turno único, da Me-dida Provisória Nº 485, de 2010, que abre crédito extraordinário, em favor do Minis-tério da Educação e de Transferências a Estados, Distrito Federal e Municípios, no valor global de R$1.600.000.000,00, para os fins que especifica; tendo parecer da Comissão Mista de Planos, Orçamentos Públicos e Fiscalização, pelo atendimen-to dos pressupostos constitucionais de relevância e urgência; pela constituciona-lidade, juridicidade e técnica legislativa; pela adequação financeira e orçamentá-ria; e, no mérito, pela aprovação desta MPV; e pela rejeição da emenda nº 1 e pela inadmissibilidade da Emenda de nº 2 apresentadas na Comissão (Relator: Dep. Dilceu Sperafico).





Discussão, em turno único, da Me-dida Provisória Nº 486, de 2010, que abre crédito extraordinário, em favor de diver-sos órgãos do Poder Executivo, no valor global de R$ 1.429.428.268,00, para os fins que especifica. Pendente do parecer da Comissão Mista de Planos, Orçamentos Públicos e Fiscalização.



AVISOS

PROPOSIÇÕES EM FASE DE RECEBIMENTO DE EMENDAS OU RECURSOS

I – EMENDAS

II – RECURSOS

1. CONTRA APRECIAÇÃO CONCLUSIVA DE CO-MISSÃO – ART. 24, II, DO RICD

INTERPOSIÇÃO DE RECURSO: art. 58, § 3º, c/c o art. 132, § 2º (PARECERES FAVORÁVEIS), ou com o art. 133 (PARECERES CONTRÁRIOS), todos do RICD.

Prazo para apresentação de recurso: 5 sessões (art. 58, § 1° do RICD).

1.1 COM PARECERES FAVORÁVEIS

PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO

Nº 1387/2009 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática) – Aprova o ato que ou-torga permissão ao Sistema Torre de Comunicação Ltda. para explorar serviço de radiodifusão sonora em freqüência modulada, no Município de Santa Rita D’Oeste, Estado de São Paulo.DECURSO: 1ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 10-5-10

Nº 1825/2009 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática) – Aprova o ato que ou-torga permissão à Rádio FM D.A. Ltda. para explorar


serviço de radiodifusão sonora em freqüência modu-lada, no Município de Guia Lopes da Laguna, Estado de Mato Grosso do Sul.DECURSO: 1ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 10-5-10

Nº 1843/2009 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática) – Aprova o ato que autoriza a Associação Cultural Comunitária Intera-tiva Estrelense a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária no Município de Estrela, Estado do Rio Grande do Sul.ÚLTIMA SESSÃO: 4-5-10

Nº 1844/2009 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática) – Aprova o ato que au-toriza a SEGUNDO GRUPO DE AGRICULTORES E CRIADORES DO HERVAL E ARREDORES a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária no Município de Canguçu, Estado do Rio Grande do Sul.ÚLTIMA SESSÃO: 4-5-10

Nº 1870/2009 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática) – Aprova o ato que autoriza a Associação de Radiodifusão Comunitária de Xambioá – ARATOCXAM a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária no Município de Xambioá, Estado do Tocantins.DECURSO: 1ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 10-5-10

Nº 1945/2009 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática) – Aprova o ato que au-toriza a Associação de Difusão Comunitária de Piraquê – TO a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária no Município de Piraquê, Estado de Tocantins.DECURSO: 1ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 10-5-10

Nº 1955/2009 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática) – Aprova o ato que autoriza a Associação Comunitária Amigos da Ci-dade de Pelotas a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária no Município de Pelotas, Estado do Rio Grande do Sul.ÚLTIMA SESSÃO: 4-5-10

Nº 1993/2009 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática) – Aprova o ato que renova a concessão outorgada à Rádio TV do Ama-zonas Ltda para explorar serviço de radiodifusão de

sons e imagens, no Município de Manaus, Estado do Amazonas.DECURSO: 3ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 6-5-10Nº 2008/2009 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática) – Aprova o ato que auto-riza a Associação Comunitária Cultural Mostardense a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclu-sividade, serviço de radiodifusão comunitária no Muni-cípio de Mostardas, Estado do Rio Grande do Sul.ÚLTIMA SESSÃO: 4-5-10

Nº 2035/2009 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática) – Aprova o ato que ou-torga permissão à Gomes Comunicações Ltda. para explorar serviço de radiodifusão sonora em frequência modulada, no Município de Ladário, Estado do Mato Grosso do Sul.ÚLTIMA SESSÃO: 4-5-10

Nº 2086/2009 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática) – Aprova o ato que au-toriza a Associação de Difusão Comunitária Paraíso de Rios a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária no Município de Anitápolis, Estado de Santa Catarina.DECURSO: 3ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 6-5-10

Nº 2092/2009 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática) – Aprova o ato que auto-riza a Associação Comunitária de Desenvolvimento do Portal do Jalapão a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária no Município de Novo Acordo, Estado do Tocantins.DECURSO: 1ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 10-5-10

Nº 2107/2009 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática) – Aprova o ato que ou-torga permissão à Rede de Rádio e Televisão Fenebi Ltda. para explorar serviço de radiodifusão sonora em frequência modulada, no Município de Tacuru, Estado do Mato Grosso do Sul.DECURSO: 1ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 10-5-10

Nº 2121/2009 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática) – Aprova o ato que re-nova a concessão outorgada à Fundação Educativa Nordeste para explorar serviço de radiodifusão sono-ra em onda média, no Município de Lagoa Vermelha, Estado do Rio Grande do Sul.ÚLTIMA SESSÃO: 4-5-10

Nº 2169/2009 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática) – Aprova o ato que ou-


torga permissão à Sistema de Comunicação Sol Ltda. para explorar serviço de radiodifusão sonora em fre-quência modulada, no Município de Barcelos, Estado do Amazonas.DECURSO: 3ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 6-5-10

Nº 2176/2009 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática) – Aprova o ato que au-toriza a Associação Comunitária de Radiodifusão San-to Antônio de Lisboa – ACSAL a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária no Município de Japira, Es-tado do Paraná.DECURSO: 3ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 6-5-10

Nº 2183/2009 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática) – Aprova o ato que au-toriza a Associação Comunitária Vale do Acarape a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de ex-clusividade, serviço de radiodifusão comunitária no Município de Acarape, Estado do Ceará.DECURSO: 3ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 6-5-10

Nº 2187/2009 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática) – Aprova o ato que au-toriza a Associação Comunitária de Vila Soares – AS-COVIS a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária no Município de Apuiarés, Estado do Ceará.DECURSO: 3ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 6-5-10

Nº 2195/2009 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática) – Aprova o ato que au-toriza a Associação de Moradores do Jardim Maluche e Parte do Bairro Souza Cruz a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária no Município de Brusque, Estado de Santa Catarina.ÚLTIMA SESSÃO: 4-5-10

Nº 2204/2009 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática) – Aprova o ato que au-toriza a Associação Rádio Comunitária Jovem FM a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de ex-clusividade, serviço de radiodifusão comunitária no Município de Arraias, Estado do Tocantins.DECURSO: 1ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 10-5-10

Nº 2208/2009 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática) – Aprova o ato que au-toriza a Associação de Radiodifusão Cidade de Gas-par a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de

exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária no Município de Gaspar, Estado de Santa Catarina.ÚLTIMA SESSÃO: 4-5-10

Nº 2220/2009 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática) – Aprova o ato que au-toriza a Associação Comunitária Junco – ASCOMJU a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária no Município de Granjeiro, Estado do Ceará.DECURSO: 3ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 6-5-10

Nº 2223/2009 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática) – Aprova o ato que au-toriza a Associação Cultural de Difusão Comunitária Canaã a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária no Município de Ji-Paraná, Estado de Rondônia.DECURSO: 3ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 6-5-10

Nº 2237/2009 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática) – Aprova o ato que re-nova a concessão outorgada à Rádio Club de Nova Aurora Ltda. para explorar serviço de radiodifusão so-nora em onda média, no Município de Nova Aurora, Estado do Paraná.DECURSO: 3ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 6-5-10

Nº 2249/2009 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática) – Aprova o ato que ou-torga permissão à Campo Grande Comunicação Ltda. para explorar serviço de radiodifusão sonora em fre-quência modulada, no Município de Bataiporã, Estado de Mato Grosso do Sul.DECURSO: 1ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 10-5-10

Nº 2271/2009 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Co-municação e Informática) – Aprova o ato que autoriza a Associação Comunitária de Desenvolvimento Artístico e Cultural do Recanto dos Pintados – ASSOPINTA a exe-cutar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusivi-dade, serviço de radiodifusão comunitária no Município de Corguinho, Estado de Mato Grosso do Sul.DECURSO: 1ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 10-5-10

Nº 2279/2009 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática) – Aprova o ato que au-toriza a Associação Witmarsuense de Cultura e Ra-diodifusão Comunitária a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodi-fusão comunitária no Município de Witmarsum, Estado de Santa Catarina.


DECURSO: 3ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 6-5-10

Nº 2305/2009 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática) – Aprova o ato que autoriza a Associação Comunitária Cultural Educa-cional de Dom Eliseu – PA a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de ra-diodifusão comunitária no Município de Dom Eliseu, Estado do Pará.ÚLTIMA SESSÃO: 4-5-10

Nº 2307/2009 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática) – Aprova o ato que au-toriza a Associação Independente de Comunicação Social a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária no Município de Castanhal, Estado do Pará.DECURSO: 1ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 10-5-10

Nº 2311/2009 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática) – Aprova o ato que au-toriza a Associação Cultural Abatiaense a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária no Município de Abatiá, Estado do Paraná.DECURSO: 3ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 6-5-10

Nº 2315/2009 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática) – Aprova o ato que renova a concessão outorgada à Rádio TV do Ama-zonas Ltda. para explorar serviço de radiodifusão de sons e imagens, no Município de Porto Velho, Estado de Rondônia.DECURSO: 1ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 10-5-10

Nº 2316/2009 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática) – Aprova o ato que re-nova a concessão outorgada à Rádio Difusora de São João Nepomuceno Ltda. para explorar serviço de radio-difusão sonora em onda média, no Município de São João Nepomuceno, Estado de Minas Gerais.DECURSO: 1ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 10-5-10

Nº 2322/2009 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática) – Aprova o ato que ou-torga permissão à Xaraés Comunicações Ltda. para explorar serviço de radiodifusão sonora em frequên-cia modulada, no Município de Bodoquena, Estado de Mato Grosso do Sul.DECURSO: 1ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 10-5-10

Nº 2323/2009 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática) – Aprova o ato que outorga concessão à Empresa de Radiodifusão Alfa Centauro Ltda. para explorar serviço de radiodifusão sonora em onda média no Município de Prainha, Es-tado do Pará.DECURSO: 1ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 10-5-10

Nº 2335/2009 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática) – Aprova o ato que au-toriza a Associação Comunitária Rosário a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária no Município de Correntina, Estado da Bahia.DECURSO: 1ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 10-5-10

Nº 2337/2009 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática) – Aprova o ato que au-toriza a Associação do Movimento de Radiodifusão Alternativa de Tuparendi a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodi-fusão comunitária no Município de Tuparendi, Estado do Rio Grande do Sul.DECURSO: 1ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 10-5-10

Nº 2340/2009 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática) – Aprova o ato que au-toriza a Associação Comunitária dos Moradores Muri-cienses a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária no Município de Murici, Estado de Alagoas.DECURSO: 3ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 6-5-10

Nº 2354/2009 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática) – Aprova o ato que au-toriza a Associação Cultural de Rádio Difusão Comuni-tária Benjamin Constant do Sul a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária no Município de Benjamin Constant do Sul, Estado do Rio Grande do Sul.DECURSO: 1ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 10-5-10

Nº 2358/2009 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática) – Aprova o ato que re-nova a concessão outorgada à Empresa Paulista de Televisão S.A. para explorar serviço de radiodifusão de sons e imagens, no Município de Ribeirão Preto, Estado de São Paulo.DECURSO: 3ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 6-5-10


Nº 2369/2009 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática) – Aprova o ato que ou-torga permissão à Moriá FM Ltda. para explorar serviço de radiodifusão sonora em frequência modulada, no Município de Floraí, Estado do Paraná.DECURSO: 3ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 6-5-10

Nº 2370/2009 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática) – Aprova o ato que ou-torga permissão à Empresa de Radiodifusão Pantanei-ra Ltda. para explorar serviço de radiodifusão sonora em frequência modulada, no Município de Paranhos, Estado do Mato Grosso do Sul.DECURSO: 1ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 10-5-10

Nº 2372/2009 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática) – Aprova o ato que ou-torga permissão à Rádio Brasil Sul FM Ltda para ex-plorar serviço de radiodifusão sonora em frequência modulada, no Município de Santa Mariana, Estado do Paraná.DECURSO: 3ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 6-5-10

Nº 2374/2009 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática) – Aprova o ato que ou-torga permissão à Campo Grande Comunicação Ltda para explorar serviço de radiodifusão sonora em fre-quência modulada, no Município de Angélica, Estado de Mato Grosso do Sul.DECURSO: 1ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 10-5-10

Nº 2378/2009 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática) – Aprova o ato que auto-riza a Associação Rádio Comunitária Corupá a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária no Município de Corupá, Estado de Santa Catrarina.DECURSO: 3ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 6-5-10

Nº 2381/2009 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática) – Aprova o ato que autoriza a Associação de Radiodifusão Comunitária de Palma Sola a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária no Município de Palma Sola, Estado de Santa Catarina.DECURSO: 3ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 6-5-10

Nº 2387/2009 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática) – Aprova o ato que autoriza a Associação Radiodifusão Comunitária de

Campo Belo do Sul a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária no Município de Campo Belo do Sul, Es-tado de Santa Catarina.DECURSO: 3ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 6-5-10

Nº 2409/2010 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática) – Aprova o ato que ou-torga permissão à Rádio Litoral Norte Ltda. para ex-plorar serviço de radiodifusão sonora em frequência modulada, no Município de Piedade, Estado de São Paulo.DECURSO: 3ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 6-5-10

Nº 2411/2010 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática) – Aprova o ato que au-toriza a Associação Comunitária dos Moradores de Medeiros Neto a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária no Município de Medeiros Neto, Estado da Bahia.DECURSO: 1ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 10-5-10

Nº 2414/2010 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática) – Aprova o ato que au-toriza a Associação Cultural de Radiodifusão de Putin-ga a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária no Município de Putinga, Estado do Rio Grande do Sul.DECURSO: 1ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 10-5-10

Nº 2416/2010 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática) – Aprova o ato que au-toriza a Associação Comunitária Cultural Esportiva e Recreativa de Jussara a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radio-difusão comunitária no Município de Jussara, Estado da Bahia.DECURSO: 1ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 10-5-10

Nº 2417/2010 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática) – Aprova o ato que autoriza a Associação de Radiodifusão Comunitária de Ibirubá (ACI) a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária no Município de Ibirubá, Estado do Rio Grande do Sul.DECURSO: 1ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 10-5-10

Nº 2420/2010 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática) – Aprova o ato que au-


toriza a Associação Aveirense de Rádio Comunitária Tropical – FM a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comu-nitária no Município de Aveiro, Estado do Pará.DECURSO: 3ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 6-5-10

Nº 2422/2010 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática) – Aprova o ato que autoriza a Associação do Movimento de Radiocomu-nicação da Cidade de Paulista a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária no Município de Paulista, Es-tado de Pernambuco.DECURSO: 1ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 10-5-10

Nº 2426/2010 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática) – Aprova o ato que au-toriza a Associação Comunitária de Comunicação de Tunápolis a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão co-munitária no Município de Tunápolis, Estado de Santa Catarina.DECURSO: 3ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 6-5-10

Nº 2428/2010 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática) – Aprova o ato que au-toriza a Associação Sinimbuense para o Desenvolvi-mento Cultural – ASSINDESC a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária no Município de Sinimbu, Estado do Rio Grande do Sul.DECURSO: 1ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 10-5-10

Nº 2430/2010 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática) – Aprova o ato que au-toriza a Associação Comunitária Querência – ACQUER a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária no Município de Querência, Estado de Mato Grosso.DECURSO: 3ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 6-5-10

Nº 2437/2010 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática) – Aprova o ato que re-nova a permissão outorgada à Rádio Patativa Ltda. para explorar serviço de radiodifusão sonora em fre-quência modulada, no Município de Pinheiro, Estado do Maranhão.DECURSO: 3ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 6-5-10

Nº 2444/2010 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática) – Aprova o ato que au-

toriza a Associação Cultural e Comunitária Aliança FM a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária no Município de Aliança, Estado de Pernambuco.DECURSO: 1ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 10-5-10

Nº 2454/2010 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática) – Aprova o ato que au-toriza a Associação Comunitária de Comunicação e Cultura de Vargem Grande Paulista a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária no Município de Vargem Grande Paulista, Estado de São Paulo.DECURSO: 3ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 6-5-10

Nº 2465/2010 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática) – Aprova o ato que re-nova a permissão outorgada à Rádio Terra FM de Goi-ânia Ltda. para explorar serviço de radiodifusão sonora em frequência modulada, no Município de Goiânia, Estado de Goiás.DECURSO: 1ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 10-5-10

Nº 2469/2010 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática) – Aprova o ato que ou-torga permissão ao Sistema Integrado de Radiocomuni-cação Ltda. – SIR para explorar serviço de radiodifusão sonora em frequência modulada, no Município de São Joaquim da Barra, Estado de São Paulo.DECURSO: 1ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 10-5-10

Nº 2480/2010 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática) – Aprova o ato que au-toriza a Associação Comunitária, Artística e Cultural de Itu a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária no Município de Itu, Estado de São Paulo.DECURSO: 1ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 10-5-10

PROJETO DE LEI

Nº 4170/2001 (Julio Semeghini) – Institui o Dia Na-cional do Maquinista Ferroviário.DECURSO: 3ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 6-5-10

Nº 5070/2001 (Senado Federal – MOREIRA MENDES) – Altera a Relação Descritiva das Rodovias do Plano Nacional de Viação, aprovado pela Lei nº 5.917, de 10 de setembro de 1973, para inclusão de novo trecho.DECURSO: 3ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 6-5-10


Nº 2368/2003 (Cezar Silvestri) – Inclui no Anexo da Lei nº 5.917, de 1973, que dispõe sobre o Plano Nacional de Viação, o trecho rodoviário que especifica.DECURSO: 3ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 6-5-10

Nº 6200/2005 (Milton Monti) – Inclui no anexo da Lei n° 5.917, de 10 de setembro de 1973, que dispõe so-bre o Plano Nacional de Viação, o trecho rodoviário que menciona.DECURSO: 3ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 6-5-10

Nº 6598/2006 (Rubens Otoni) – Denomina “UNED Professora Cleide Campos” a Unidade de Ensino Des-centralizada de Inhumas – UNED do CEFET – GO, no Município de Inhumas – GO.DECURSO: 3ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 6-5-10

Nº 7475/2006 (Arlindo Chinaglia) – Institui o Dia Na-cional da Vigilância Sanitária.DECURSO: 3ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 6-5-10

Nº 127/2007 (Lobbe Neto) – Dispõe sobre a subs-tituição de alimentos não saudáveis, nas escolas de educação infantil e do ensino fundamental, público e privado.DECURSO: 3ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 6-5-10

Nº 340/2007 (Senado Federal-Romero Jucá) – Inclui o Porto de Caracaraí, no Estado de Roraima, na relação descritiva dos portos marítimos, fluviais e lacustres do Plano Nacional de Viação.DECURSO: 3ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 6-5-10

Nº 737/2007 (Poder Executivo) – Dispõe sobre ações humanitárias internacionais empreendidas pelo Po-der Executivo com a finalidade de prevenir, proteger, preparar, evitar, reduzir, mitigar sofrimento e auxiliar outros países ou regiões que se encontrem, momen-taneamente ou não, em situações de emergência, de calamidade pública, de risco iminente ou grave ame-aça à vida, à saúde, à garantia dos direitos humanos ou humanitários de sua população.DECURSO: 3ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 6-5-10

Nº 760/2007 (Professor Ruy Pauletti) – Institui o Dia Nacional das Etnias, a ser comemorado, anualmente, no último domingo do mês de fevereiro.DECURSO: 3ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 6-5-10

Nº 1127/2007 (Jair Bolsonaro) – Institui a Semana Nacional da Saúde Masculina.DECURSO: 3ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 6-5-10

Nº 1578/2007 (Senado Federal-Flexa Ribeiro) – Al-tera a Lei n º 5.917, de 10 de setembro de 1973, que Aprova o Plano Nacional de Viação e dá outras provi-dências, para incluir as hidrovias dos rios Teles Pires e Juruena, bem como redefinir a extensão e os pontos extremos da hidrovia do rio Tapajós, na Relação Des-critiva do Sistema Hidroviário Nacional.DECURSO: 4ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 5-5-10

Nº 1654/2007 (Flávio Bezerra) – “Institui o Dia Nacio-nal em Defesa da Orla Marítima”.DECURSO: 4ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 5-5-10

Nº 1821/2007 (Luis Carlos Heinze) – Institui o Dia Nacional do Cooperativismo de Crédito.DECURSO: 4ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 5-5-10

Nº 1998/2007 (Zonta) – Inclui no Anexo da Lei nº 5.917, de 1973, que dispõe sobre o Plano Nacional de Viação, o trecho rodoviário que especifica.DECURSO: 4ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 5-5-10

Nº 2163/2007 (Aelton Freitas) – Denomina “Rodovia Manoel Ferreira Lago” o trecho da rodovia BR-146, entre as cidades de Passos e Bom Jesus da Penha, no Estado de Minas Gerais.DECURSO: 4ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 5-5-10

Nº 2384/2007 (Afonso Hamm) – Inclui na relação des-critiva das Rodovias do Sistema Rodoviário Nacional, in-tegrante do anexo da Lei nº 5.917 de 10 de setembro de 1973, que “aprova o Plano Nacional de Viação”, a ligação rodoviária entre a BR-293 (município de Santana do Li-vramento) à BR-290 (município de Alegrete) no Estado do Rio Grande do Sul.DECURSO: 4ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 5-5-10

Nº 2403/2007 (Arnaldo Jardim) – Institui o “Dia Na-cional da Regulação Brasileira”.DECURSO: 3ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 6-5-10

Nº 2414/2007 (Aelton Freitas) – Denomina “Rodo-via Francisco Domingos Ribeiro” o trecho da BR-265, entre as cidades de Bom Jesus da Penha e Jacuí, no Estado de Minas Gerais.DECURSO: 3ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 6-5-10


Nº 2656/2007 (Gorete Pereira) – Denomina “Rodovia José Dácio Leite” o trecho da BR-230 entre a cidade de Lavras da Mangabeira e o entroncamento com a BR-116, no Estado do Ceará.DECURSO: 3ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 6-5-10

Nº 2762/2008 (Moises Avelino) – Altera a Lei nº 5.917, de 10 de setembro de 1973, que aprova o Plano Na-cional de Viação, de modo a incluir na Relação Des-critiva dos Portos Marítimos, Fluviais e Lacustres, os portos que especifica.DECURSO: 3ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 6-5-10

Nº 2856/2008 (Rômulo Gouveia) – Denomina “Via-duto Deputado José Fernandes de Lima” o viaduto localizado na BR-101, entroncamento com a rodovia estadual PB-040, na entrada principal da cidade de Mamanguape, Estado da Paraíba.DECURSO: 3ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 6-5-10

Nº 2888/2008 (Thelma de Oliveira) – Denomina o “Rodoanel”, Contorno Norte localizado no entronca-mento das BRs- 070/163/164, na cidade de Cuiabá, Mato Grosso de “Senador Jonas Pinheiro”.DECURSO: 3ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 6-5-10

Nº 3066/2008 (Asdrubal Bentes) – Altera a Lei nº 5.917, de 10 de setembro de 1973, que aprova o Pla-no Nacional de Viação, de modo a incluir no item 4.2 da Relação Descritiva dos Portos Marítimos, Fluviais e Lacustres, os portos que especifica.DECURSO: 3ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 6-5-10

Nº 3076/2008 (Vander Loubet) – Denomina “Ponte Hélio Serejo” a ponte sobre o rio Paraná, localizada na BR-267, na divisa entre os Estados de São Paulo e Mato Grosso do Sul.DECURSO: 3ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 6-5-10

Nº 3196/2008 (Wellington Fagundes) – Altera a Lei nº 5.917, de 10 de setembro de 1973, que aprova o Pla-no Nacional de Viação, de modo a incluir na Relação Descritiva dos Portos Marítimos, Fluviais e Lacustres, os Portos de Santo Antônio de Leverger, Barão do Mel-gaço e Porto Cercado, no Estado de Mato Grosso.DECURSO: 3ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 6-5-10

Nº 3298/2008 (Rafael Guerra) – Denomina Hamid Afif, ao trecho sob jurisdição federal da via conhecida como Avenida do Contorno, na cidade de Varginha, Minas Gerais.


Nº 3317/2008 (Renato Molling) – Inclui no Anexo da Lei nº 5.917, 10 de setembro de 1973, que dispõe so-bre o Plano Nacional de Viação, os trechos rodoviários que especifica.DECURSO: 3ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 6-5-10

Nº 3435/2008 (Roberto Rocha) – Altera a Lei nº 5.917, de 10 setembro de 1973, que aprova o Plano Nacional de Viação, de modo a incluir, na Relação Descritiva das Rodovias do Sistema Rodoviário Federal, a rodo-via que especifica.DECURSO: 3ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 6-5-10

Nº 3551/2008 (Armando Abílio) – Denomina “Viadu-to Engenheiro Ernesto de Souza Diniz” a obra-de-arte especial localizada na BR-230, Município de João Pes-soa, Estado da Paraíba.DECURSO: 4ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 5-5-10

Nº 3557/2008 (Cláudio Diaz) – Inclui trecho rodoviário na Relação Descritiva das Rodovias do Sistema Ro-doviário Federal, prevista no Anexo da Lei nº 5.917, de 10 de setembro de 1973, que dispõe sobre o Plano Nacional de Viação.DECURSO: 4ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 5-5-10

Nº 3594/2008 (Luis Carlos Heinze) – Denomina Ro-dovia General Adalberto Pereira dos Santos o trecho da rodovia BR-158, entre as cidades de Santa Maria e Rosário do Sul, no Estado do Rio Grande do Sul.DECURSO: 4ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 5-5-10

Nº 3660/2008 (Moreira Mendes) – Denomina “Rodovia Chiquilito Erse” o trecho da BR-364 entre a cidade de Candeias do Jamari até o Campus da Universidade Federal de Rondônia, em Porto Velho.DECURSO: 3ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 6-5-10

Nº 3720/2008 (Luiz Carlos Hauly) – Altera a Lei nº 5.917, de 10 de setembro de 1973, para incluir o curso da atual PR-445 saindo de Mauá da Serra, no entron-camento entre as rodovias BR 272 e 376, passando pela BR-369 até a divisa Paraná – São Paulo, no mu-nicípio de Primeiro de Maio.DECURSO: 3ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 6-5-10

Nº 3862/2008 (William Woo) – Institui o Dia Nacional do Profissional de Segurança Privada



Nº 3891/2008 (Poder Executivo) – Dispõe sobre a criação da Universidade Federal da Integração Luso-Afro-Brasileira – UNILAB e dá outras providências.DECURSO: 4ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 5-5-10

Nº 3907/2008 (Manoel Junior) – Institui o dia 23 de Fevereiro como o Dia Nacional do Movimento Munici-palista Brasileiro.DECURSO: 3ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 6-5-10

Nº 3984/2008 (Senado Federal – Jonas Pinheiro) – Altera a Lei nº 5.917, de 10 de setembro de 1973 (Plano Nacional de Viação), para incluir na Relação Descritiva das Rodovias do Sistema Rodoviário Na-cional o trecho da Rodovia MT-343 situado entre os Municípios de Cáceres e Barra do Bugres.DECURSO: 3ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 6-5-10

Nº 3987/2008 (Senado Federal – Jayme Campos) – Altera a Lei nº 5.917, de 10 de setembro de 1973 (Plano Nacional de Viação), para modificar o traçado da BR-359.DECURSO: 3ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 6-5-10

Nº 4040/2008 (Ricardo Quirino) – Institui o Prêmio Brasil de Comunicação Pública.DECURSO: 3ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 6-5-10

Nº 4050/2008 (Edinho Bez) – Altera o Anexo da Lei nº 5.917, de 10 de setembro de 1973, que dispõe sobre o Plano Nacional de Viação, para modificar a diretriz da ligação ferroviária EF-489.DECURSO: 3ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 6-5-10

Nº 4089/2008 (Roberto Santiago) – Denomina Viaduto Centenário da Imigração Japonesa o viaduto localiza-do no km 43-44 da BR-381, Rodovia Fernão Dias, no Município de Atibaia, Estado de São Paulo.DECURSO: 3ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 6-5-10

Nº 4198/2008 (Manoel Junior) – Denomina “Viaduto Major Ciraulo” o viaduto localizado no km 82,7 da BR-101, Rodovia Translitorânea, no Município de Bayeux, Estado da Paraíba.DECURSO: 3ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 6-5-10

Nº 4253/2008 (Senado Federal – Serys Slhessarenko) – Inscreve o nome de Anita Garibaldi – Ana Maria de Jesus Ribeiro, no Livro dos Heróis da Pátria.DECURSO: 3ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 6-5-10

Nº 4390/2008 (Alex Canziani) – Institui o Dia Nacional dos Trabalhadores em Turismo e Hospitalidade.DECURSO: 3ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 6-5-10

Nº 4628/2009 (Roberto Alves) – Institui a Semana de Mobilização Nacional para Busca e Defesa da Criança DesaparecidaDECURSO: 3ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 6-5-10

Nº 4640/2009 (Arnaldo Faria de Sá) – Institui o Dia Nacional do Empresário Contábil.DECURSO: 3ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 6-5-10

Nº 4677/2009 (Marcelo Ortiz) – Confere ao Município de Ilhabela, estado de São Paulo, o título de “Capital Nacional da Vela”.DECURSO: 3ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 6-5-10

Nº 4758/2009 (Dr. Talmir) – Inscreve o nome de Heitor Villa Lobos no Livro dos Heróis da Pátria.DECURSO: 3ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 6-5-10

Nº 4786/2009 (Giovanni Queiroz) – Altera o Anexo da Lei nº 5.917, de 10 de setembro de 1973, que dispõe sobre o Plano Nacional de Viação, para incluir novo trecho na Relação Descritiva das Rodovias do Sistema Rodoviário Federal.DECURSO: 3ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 6-5-10

Nº 4930/2009 (José Chaves) – Denomina “Engenhei-ro Pelópidas Silveira” o sistema metroviário do Recife, operado pela Companhia. Brasileira de Trens Urbanos (CBTU).DECURSO: 3ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 6-5-10

Nº 4963/2009 (Alex Canziani) – Altera a Lei nº 5.917, de 10 de setembro de 1973, que aprova o Plano Na-cional de Viação, de modo a incluir na Relação Des-critiva das Rodovias do Sistema Rodoviário Nacional, o acesso à Universidade Tecnológica Federal do Para-ná – UTFP – Campus Londrina – a partir do km 140,0 da BR-369 / PR.DECURSO: 3ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 6-5-10


Nº 5005/2009 (Felipe Maia) – Altera a denominação da barragem “Boqueirão de Parelhas”, Rio Grande do Norte, para “Dr. Ulisses Bezerra”.DECURSO: 3ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 6-5-10

Nº 5076/2009 (Eliene Lima) – Institui o Dia Nacional do Atleta Paraolímpico e dá outras providências.DECURSO: 3ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 6-5-10

Nº 5115/2009 (Paes de Lira) – Institui o dia 27 de abril como o dia dos trabalhadores domésticos.DECURSO: 3ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 6-5-10

Nº 5141/2009 (Guilherme Campos) – Institui o Dia Nacional da Ufologia.DECURSO: 3ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 6-5-10

Nº 5163/2009 (Senado Federal – Flávio Arns) – Ins-titui o Dia Nacional do Sistema Braille.DECURSO: 3ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 6-5-10

Nº 5360/2009 (Laerte Bessa) – Institui o Dia Nacional da Aviação dos Corpos de Bombeiros Militares.DECURSO: 3ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 6-5-10

Nº 5488/2009 (Paulo Rocha) – Inscreve o nome de Julio Cesar Ribeiro de Souza no Livro dos Heróis da Pátria.DECURSO: 3ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 6-5-10

Nº 5663/2009 (Senado Federal- Papaléo Paes) – Ins-titui o Dia Nacional da Cidadania.DECURSO: 3ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 6-5-10

Nº 5740/2009 (Senado Federal – Valter Pereira) – Ins-titui o dia 22 de novembro como “Dia da Comunidade Libanesa no Brasil”.DECURSO: 3ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 6-5-10

Nº 5895/2009 (Poder Executivo) – Transforma cargos vagos das Carreiras da Previdência, da Saúde e do Trabalho, estruturada pela Lei no 11.355, de 19 de ou-tubro de 2006, e da Seguridade Social e do Trabalho, estruturada pela Lei no 10.483, de 3 de julho de 2002, em cargos do Plano de Carreiras de que trata a Lei nº 8.691, de 28 de julho de 1993, do Plano de Carreiras e Cargos do Instituto Nacional de Propriedade Indus-trial, de que trata a Lei no 11.355, de 19 de outubro de 2006, e do Plano Especial de Cargos da Cultura,

de que trata a Lei no 11.233, de 22 de dezembro de 2005, e dá outras providências.DECURSO: 3ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 6-5-10

Nº 5913/2009 (Poder Executivo) – Transforma Funções Comissionadas Técnicas – FCT, criadas pelo art. 58 da Medida Provisória nº 2.229-43, de 6 de setembro de 2001, em cargos do Grupo-Direção e Assessoramento Superiores – DAS, em Gratificações de Exercício em Cargo de Confiança devida a militares e em Gratifi-cações de Representação pelo Exercício de Função devida a militares.DECURSO: 3ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 6-5-10

1.2 COM PARECERES CONTRÁRIOS

PROJETO DE LEI

Nº 337/2003 (Paes Landim) – Altera a redação da Seção XII, artigos 317 a 324, da Consolidação das Leis do Trabalho.Apensados: PL nº 1.835/2003 (José Roberto Arruda ) DECURSO: 3ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 6-5-10

Nº 6390/2005 (Jaime Martins) – Denomina “Viaduto Risoleta Guimarães Tolentino Neves”, o novo viaduto para transposição do Córrego Monjolos, no Km-595,2 da BR-040/MG, no Estado de Minas Gerais.ÚLTIMA SESSÃO: 4-5-10

Nº 603/2007 (Carlos Bezerra) – Acrescenta artigo à Consolidação das Leis do Trabalho proibindo condições distintas entre os empregados para adesão a plano de demissão voluntária.DECURSO: 3ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 6-5-10

Nº 1093/2007 (Celso Russomanno) – Regulamenta a profissão de Controlador de Tráfego Aéreo e dá ou-tras providências.DECURSO: 3ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 6-5-10

Nº 1866/2007 (Cleber Verde) – Permite que o portador de deficiência e o idoso, que recebe o benefício assis-tencial de prestação continuada, saque seus recursos acumulados no Fundo de Participação PIS/PASEP e Fundo de Garantia do Tempo de Serviço – FGTS.DECURSO: 3ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 6-5-10

Nº 4800/2009 (Wladimir Costa) – Institui o Dia Nacio-nal do Professor de Dança.ÚLTIMA SESSÃO: 4-5-10


Nº 5139/2009 (Poder Executivo) – Disciplina a ação civil pública para a tutela de interesses difusos, cole-tivos ou individuais homogêneos, e dá outras provi-dências.DECURSO: 1ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 10-5-10

Nº 6108/2009 (Senado Federal – Senador Cristo-vam Buarque) – Autoriza o Poder Executivo a instituir o Programa Universitário de Apoio à Alfabetização de Jovens e Adultos.DECURSO: 3ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 6-5-10

Nº 6112/2009 (Senado Federal-Senador Marcelo Crivella) – Autoriza a União a instituir o programa na-cional de reforço escolar na educação básica pública, denominado Programa de Apoio ao Sucesso Escolar na Educação Básica Pública (Passebem).DECURSO: 4ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 5-5-10

1.3 PROPOSIÇÕES COM TRAMITAÇÃO CONJUNTA QUE RECEBERAM PARECERES FAVORÁVEIS A UMAS E/OU CONTRÁRIOS A OUTRAS, NÃO DIVER-GENTES; E/OU PELA INCONSTITUCIONALIDADE; E/OU INJURIDICIDADE

PROJETO DE LEI

Nº 1085/2007 – Denomina “Rodovia Joaquim Pinto Lapa” a BR-408, no trecho que liga o Município de Carpina ao entroncamento com a BR-232.COM PARECER FAVORÁVEL: PL nº 1.085/07, principal.COM PARECER CONTRÁRIO: PL nº 1.709/07, apensado.DECURSO: 4ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 5-5-10

PL nº 3519/2008 – Institui o Dia Nacional do Sui-nocultor.COM PARECER FAVORÁVEL: PL nº 3.519/08, prin-cipal.COM PARECER CONTRÁRIO: PL nº 3.653/08, apen-sado.DECURSO: 3ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 6-5-10

PL nº 5649/2009 – Dispõe sobre a condição de perito oficial dos papiloscopistas em suas perícias específicas e dá outras providências. (Reabertura do prazo para apresentação de recurso, em virtude da decisão da Presidência na Reclamação nº 01/10.)COM PARECER FAVORÁVEL: PL nº 5.649/09, principal.COM PARECER CONTRÁRIO: PL nº 977/07, apensa-do.


2. CONTRA PARECER TERMINATIVO DE COMISSÃO – ART. 54 DO RICD C/C ART. 132, § 2º DO RICD

(MATÉRIAS SUJEITAS A DELIBERAÇÃO DO PLENÁ-RIO EM APRECIAÇÃO PRELIMINAR, NOS TERMOS DO ART.144 DO RICD)

INTERPOSIÇÃO DE RECURSO – Art. 58, § 3º, c/c o art. 132, §2º, do RICD.

Prazo para apresentação de recurso: 5 sessões (art. 58, § 1° do RICD).

2.1 PELA INADEQUAÇÃO FINANCEIRA E/OU OR-ÇAMENTÁRIA

PROJETO DE LEI

Nº 1927/1999 (Max Rosenmann) – Define a Política Nacional de Turismo e dá outras providências.DECURSO: 3ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 6-5-10

Nº 6689/2002 (Adão Pretto) – Dispõe sobre a isenção do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) na aqui-sição de veículos utilitários destinados ao transporte de produção agrícola, nas condições que estabelece.DECURSO: 1ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 10-5-10

Nº 6846/2006 (Alberto Fraga) – Altera a Lei nº 10.486, de 04 de julho de 2002, permitindo que os Policiais e Bombeiros Militares do Distrito Federal, sejam reforma-dos com proventos do posto ou graduação imediato.DECURSO: 3ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 6-5-10

Nº 1841/2007 (Marcelo Ortiz) – Altera o inciso VIII do art. 30 da Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991, para dispor sobre contribuição da construção residencial unifamiliar à Seguridade Social.DECURSO: 3ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 6-5-10

Nº 2719/2007 (Eduardo da Fonte) – Altera a legislação do Imposto de Renda da Pessoa Jurídica e da Contri-buição Social sobre o Lucro Líquido, eleva o percentual de que trata os arts. 42 e 58 da Lei nº 8.981, de 20 de janeiro de 1995, e os arts. 15 e 16 da Lei nº 9.065, de 20 de junho de 1995, e dá outras providências.DECURSO: 3ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 6-5-10

Nº 2756/2008 (Sandra Rosado) – Dispõe sobre a anis-tia de dívidas oriundas de operações de crédito rural contratadas na área de atuação da SUDENE.DECURSO: 3ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 6-5-10


Nº 5001/2009 (José Aníbal) – Altera a Lei nº 11.887, de 24 de dezembro de 2008, que cria o Fundo Sobe-rano do Brasil e dá outras providências.DECURSO: 3ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 6-5-10

4. DEVOLVIDO(S) AO(S) AUTOR(ES)

INTERPOSIÇÃO DE RECURSO – RCP: art. 35, §§ 1º e 2º, do RICD.

INTERPOSIÇÃO DE RECURSO – DEMAIS PROPO-SIÇÕES: art. 137, § 1º, do RICD.

PRAZO PARA APRESENTAÇÃO DE RECURSO: 5 sessões.

INDICAÇÃO

Nº 6273/2010 (Vital do Rêgo Filho) – Sugere ao Ministro da Justiça instalação de unidade do Procon em todos os municípios da federação, com vistas ao atendimento célere dos pleitos dos consumidores nas suas próprias cidades.DECURSO: 4ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 5-5-10

Nº 6312/2010 (Vanessa Grazziotin) – Solicita ao Mi-nistro da Justiça informações acerca de mudanças em regras para tratamento de presos.DECURSO: 3ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 6-5-10

PROJETO DE LEI

Nº 7019/2010 (Rodovalho) – Altera o caput do art. 232 do Decreto-Lei nº 3.689, de 3 de outubro de 1941 – Código de Processo Penal.DECURSO: 4ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 5-5-10

Nº 7021/2010 (Rodovalho) – Concede incentivo fiscal às empresas que firmarem convênios com presídios para emprego de mão de obra carceráriaDECURSO: 4ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 5-5-10

Nº 7024/2010 (Rodovalho) – Dispõe sobre a condução coercitiva de testemunhas e indiciados em Comissão Parlamentar de Inquérito.DECURSO: 4ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 5-5-10

Nº 7027/2010 (Rodovalho) – Dispõe da extensão, aos acompanhantes, de direitos e vantagens legalmente as-segurados às pessoas com deficiência que dependam de acompanhantes ou cuidadores para sua mobilidade e acesso educacional, cultural, turístico e desportivo e dá outras providências.DECURSO: 4ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 5-5-10

Nº 7071/2010 (Arnaldo Faria de Sá) – Dispõe sobre exercício da atividade de Delegado de Polícia.DECURSO: 4ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 5-5-10

ARQUIVEM-SE, nos termos do § 4º do artigo 58 do RICD, as seguintes proposições:

PROJETOS DE LEI

Nº 3529/2000 (Clementino Coelho) – Altera a Lei nº 9.279, de 14 de maio de 1996, que regula direitos e obrigações relativos à propriedade industrial, permi-tindo doação de produtos apreendidos por infração ao direito de marca.

Nº 3572/2000 (Jair Bolsonaro) – Acrescenta dispositivo à Lei nº 9.279, de 14 de maio de 1996, que regula direito e obrigações relativos à propriedade industrial.

Nº 2012/2007 (Dr. Ubiali) – Dispõe sobre a criação da Universidade Aberta à distância de Franca – SP.

Nº 2297/2007 (Fernando Coelho Filho) – Dispõe sobre a criação de Zona de Processamento de Ex-portação (ZPE) no Município de Petrolina, Estado de Pernambuco.

Nº 2944/2008 (Gonzaga Patriota) – Altera a Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997, Código de Trânsito Brasileiro, a fim de adequá-lo às peculiaridades regio-nais do transporte escolar.

Nº 3990/2008 (Rebecca Garcia) – Dispõe sobre a criação do Fundo Nuclear de Segurança.E seu apensado: PL nº 4.098/2008 (Rebecca Gar-cia).

PROJETOS DE LEI COMPLEMENTAR

Nº 299/2008 (Carlos Souza) – Autoriza o Poder Exe-cutivo a criar a Região Integrada de Desenvolvimento do Turismo da Microrregião do Madeira e a instituir o Programa Especial de Desenvolvimento do Turismo da Região Integrada de Desenvolvimento do Turismo da Microrregião do Madeira.

Nº 424/2008 (Carlos Souza) – Autoriza o Poder Execu-tivo a criar o Pólo de Desenvolvimento da Microrregião do Japurá, Estado do Amazonas, assim como instituir o Programa Especial de Desenvolvimento Integrado dessa Microrregião.

Nº 295/2008 (Carlos Souza) – Autoriza o Poder Exe-cutivo a criar a Região Integrada de Desenvolvimento do Turismo da Microrregião do Japurá e a instituir o Programa Especial de Desenvolvimento do Turismo da Região Integrada de Desenvolvimento do Turismo da Microrregião do Japurá.



PROJETOS DE LEI

Nº 2562/1992 (Senado Federal – Nelson Carneiro) – Modifica a redação do art. 55 da Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991, que dispõe sobre a organização da Seguridade Social, institui Plano de Custeio, e dá ou-tras providências.

Nº 3434/1997 (Poder Executivo) – Altera a redação do art. 41 da Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991, com a redação dada pela Lei nº 8.620, de 5 de janei-ro de 1993.

Nº 3760/1997 (Max Rosenmann) – Altera o art. 31 da Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991, para responsa-bilizar o contratante de serviços executados mediante cessão de mão-de-obra pelo recolhimento das contri-buições previdenciárias e dá outras providências.

Nº 4041/1997 (Paulo Paim) – Altera dispositivo do art. 31 da Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991, e dá outras providências.

Nº 140/1999 (Márcio Fortes) – Acrescenta parágrafo único à Lei nº 9.732, de 1998.

Nº 141/1999 (Márcio Fortes) – Altera a redação do art. 7º da Lei nº 9.732, de 1998.


Nº 293/1999 (Agnelo Queiroz) – Dispõe sobre altera-ção na Lei nº 9.732, de 11 de dezembro de 1998.

Nº 711/1999 (Nelson Marchezan) – Altera as Leis nºs 8.212, de 24 de julho de 1991, que “dispõe sobre a organização da Seguridade Social, institui Plano de Custeio, e dá outras providências”, e 9.732, de 11 de dezembro de 1998, que “altera dispositivos das Leis nºs 8.212 e 8.213, ambas de 24 de julho de 1991, da Lei nº 9.317, de 5 de dezembro de 1996, e dá outras provi-dências”, no que trata da isenção da contribuição para a seguridade social para as entidades filantrópicas.

Nº 797/1999 (Luiza Erundina) – Altera a Lei nº 9.732, de 11 de dezembro de 1998, que estabelece normas para funcionamento e concessão de isenção às enti-dades sem fins lucrativos e dá outras providências.

Nº 986/1999 (Osvaldo Biolchi) – Dá nova redação ao art. 7º da Lei nº 9.732, de 11 de dezembro de 1998.

Nº 2009/1999 (Expedito Júnior) – Dispõe sobre o recolhimento progressivo da contribuição previdenci-ária (cota patronal) das entidades beneficentes que perderam a isenção em virtude da Lei nº 9.732, de 11 de dezembro de 1998.

Nº 2620/2000 (Maluly Netto) – Autoriza o Instituto Nacional do Seguro Social – INSS a suspender, pelo prazo de dez anos, a exigibilidade dos créditos, decor-rentes de contribuições sociais patronais de entidades beneficentes de assistência social.

Nº 2663/2000 (Senado Federal – Luiz Estevão) – Altera o art. 4º da Lei nº 9.732, de 11 de dezembro de 1998.

Nº 5482/2001 (José Linhares) – Altera dispositivos da Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991, para dispor sobre a caracterização de entidades beneficentes para fins de isenção de contribuições para o financiamento da Seguridade Social.

Nº 2032/2003 (Romel Anizio) – Altera o art. 55 da Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991, que trata da isenção das contribuições para a Seguridade Social.

Nº 3114/2004 (Tarcisio Zimmermann) – Altera o art. 55 da Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991, que dispõe sobre a isenção das contribuições sociais para as en-tidades beneficentes de assistência social.

Nº 3164/2004 (Lincoln Portela) – Dispõe sobre a isen-ção da contribuição à Seguridade Social, na proporção do valor das vagas cedidas a alunos carentes, pelas instituições privadas de ensino.

Nº 5726/2005 (José Linhares) – Altera a Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991, que dispõe sobre a organiza-ção da Seguridade Social, institui Plano de Custeio, e dá outras providências.

Nº 6863/2006 (Laura Carneiro) – Acrescenta art. 4º-A à Lei nº 9.732, de 11 de dezembro de 1998, para dispor sobre critério de carência em isenção de contribuições previdenciárias.

ARQUIVEM-SE, nos termos do artigo 133 do RICD, as seguintes proposições:

PROJETO DE LEI

Nº 1754/2007 (Átila Lira) – Dispõe sobre a aplicação de parte das contribuições compulsórias dos empregado-res sobre a folha de salários, destinadas às entidades privadas de serviço social e de formação profissional vinculadas ao sistema sindical, para assegurar a oferta de vagas gratuitas em seus cursos.E seu apensado: PL nº 3.153/2008 (Lelo Coimbra).

ORADORES SORTEADOS PARA O GRANDE EXPEDIENTE DO MÊS DE MAIO DE 2010

Dia 4, 3ª-feira

15:00 FERNANDO DE FABINHO (DEM – BA)15:25 MÁRIO HERINGER (PDT – MG)


Dia 5, 4ª-feira

15:00 GEORGE HILTON (PRB – MG)15:25 JOSÉ GENOÍNO (PT – SP)

Dia 6, 5ª-feira

15:00 MAURO NAZIF (PSB – RO)15:25 PAULO MAGALHÃES (DEM – BA)

Dia 7, 6ª-feira

10:00 VELOSO (PMDB – BA)10:25 CARLOS ALBERTO CANUTO (PSC – AL)10:50 FÁBIO SOUTO (DEM – BA)11:15 CARLOS WILLIAN (PTC – MG)11:40 WALTER IHOSHI (DEM – SP)

Dia 10, 2ª-feira

15:00 MARIA DO ROSÁRIO (PT – RS)15:25 EMILIA FERNANDES (PT – RS)15:50 ANTONIO BULHÕES (PRB – SP)16:15 DILCEU SPERAFICO (PP – PR)16:40 WILSON SANTIAGO (PMDB – PB)

Dia 11, 3ª-feira

15:00 JORGINHO MALULY (DEM – SP)15:25 ZÉ VIEIRA (PR – MA)

Dia 12, 4ª-feira

15:00 NILSON MOURÃO (PT – AC)15:25 ARIOSTO HOLANDA (PSB – CE)

Dia 13, 5ª-feira

15:00 MIGUEL CORRÊA (PT – MG)15:25 DR. ROSINHA (PT – PR)

Dia 14, 6ª-feira

10:00 VIC PIRES FRANCO (DEM – PA)10:25 MAURÍCIO TRINDADE (PR – BA)10:50 JACKSON BARRETO (PMDB – SE)11:15 RATINHO JUNIOR (PSC – PR)11:40 JOSÉ CARLOS ARAÚJO (PDT – BA)

Dia 17, 2ª-feira

15:00 VIEIRA DA CUNHA (PDT – RS)15:25 FERNANDO CHUCRE (PSDB – SP)15:50 DOMINGOS DUTRA (PT – MA)16:15 FRANCISCO ROSSI (PMDB – SP)16:40 ARNALDO VIANNA (PDT – RJ)

Dia 18, 3ª-feira

15:00 NILMAR RUIZ (PR – TO)15:25 MARCELO ALMEIDA (PMDB – PR)

Dia 19, 4ª-feira

15:00 MARCOS ANTONIO (PRB – PE)15:25 VICENTINHO ALVES (PR – TO)

Dia 20, 5ª-feira

15:00 RAUL JUNGMANN (PPS – PE)15:25 RODRIGO ROLLEMBERG (PSB – DF)

Dia 21, 6ª-feira

10:00 ANTÔNIO ROBERTO (PV – MG)10:25 RODRIGO DE CASTRO (PSDB – MG)10:50 JULIO SEMEGHINI (PSDB – SP)11:15 EDINHO BEZ (PMDB – SC)11:40 ANTONIO CRUZ (PP – MS)

Dia 24, 2ª-feira

15:00 JÔ MORAES (PCdoB – MG)15:25 ANTONIO CARLOS MAGALHÃES NETO (DEM – BA)15:50 AFFONSO CAMARGO (PSDB – PR)16:15 DAGOBERTO (PDT – MS)16:40 DARCÍSIO PERONDI (PMDB – RS)

Dia 25, 3ª-feira

15:00 ALBANO FRANCO (PSDB – SE)15:25 JOÃO PAULO CUNHA (PT – SP)

Dia 26, 4ª-feira

15:00 JOÃO LEÃO (PP – BA)15:25 LELO COIMBRA (PMDB – ES)

Dia 27, 5ª-feira

15:00 VICENTINHO (PT – SP)15:25 JULIÃO AMIN (PDT – MA)

Dia 28, 6ª-feira

10:00 DR. TALMIR (PV – SP)10:25 LÁZARO BOTELHO (PP – TO)10:50 RODRIGO ROLLEMBERG (PSB – DF)11:15 CELSO MALDANER (PMDB – SC)11:40 ASSIS DO COUTO (PT – PR)

Dia 31, 2ª-feira

15:00 JOÃO MATOS (PMDB – SC)15:25 ANÍBAL GOMES (PMDB – CE)15:50 MAJOR FÁBIO (DEM – PB)16:15 HENRIQUE FONTANA (PT – RS)16:40 EDSON SANTOS (PT – RJ)

ORDEM DO DIA DAS COMISSÕES

I – COMISSÕES PERMANENTES

COMISSÃO DE AGRICULTURA, PECUÁRIA, ABASTECIMENTO E DESENVOLVIMENTO RURAL

REUNIÃO ORDINÁRIA

AUDIÊNCIA PÚBLICA

LOCAL: Anexo II, Plenário 06 HORÁRIO: 14h30min


A – Audiência Pública:

Tema:

“Debater o preço do óleo diesel e seus impactos na agropecuária e no setor de transportes de cargas e de passageiros.”

Convidados:

Senadora KÁTIA ABREUPresidenta da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil – CNA;

Ministro MÁRCIO PEREIRA ZIMMERMANNMinistério de Minas e Energia – MME;

Dr. RENATO ANTONIO HENZCoordenador Geral de Estudos e Informações Agrope-cuárias do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abas-tecimento – MAPA; (confirmado)

Presidente JOSÉ SÉRGIO GABRIELIPetróleo Brasileiro S/A – PETROBRÁS.

Dr. LUIZ ROBERTO BAGGIOCoordenador do Ramo Agropecuário da Organização das Cooperativas Brasileiras – OCB.(confirmado)

Presidente ALBERTO ERCÍLIO BROCHConfederação Nacional dos Trabalhadores na Agricul-tura – CONTAG. (não virá) Autor do Requerimento nº 533/2010:Deputado Luís Carlos Heinze – PP/RS

AVISOS

PROPOSIÇÕES EM FASE DE RECEBIMENTO DE EMENDAS (5 SESSÕES)

DECURSO: 4ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 5-5-10

Substitutivo (Art. 119, II e §1º)

AS PROPOSIÇÕES ABAIXO SOMENTE RECEBE-RÃO EMENDAS APRESENTADAS POR MEMBROS DESTA COMISSÃO

PROJETO DE LEI Nº 4.171/08 – Do Sr. Roberto Britto – que “dispõe sobre a liberação de garantias hipotecá-rias em operações de crédito rural”. RELATOR: Deputado ANTÔNIO ANDRADE. DECURSO: 5ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 4-5-10

Projetos de Lei (Art. 119, I e §1º)

PROJETO DE LEI Nº 7.062/10 – Do Senado Federal – Renan Calheiros – (PLS nº 392/2003) – que “auto-

riza a criação do Programa de Apoio aos Pequenos e Médios Fornecedores de Cana-de-açúcar (Proaf – Cana-de-açúcar)”. RELATOR: Deputado ROBERTO BALESTRA.

PROJETO DE LEI Nº 7.063/10 – Do Sr. Raimundo Gomes de Matos – que “modifica a Lei nº 10.438, de 26 de abril de 2002, para acrescentar parágrafo único ao art. 25, de modo a ampliar a aplicação de descontos especiais nas tarifas de energia elétri-ca utilizada nas atividades de agricultura irrigada e aqüicultura”. RELATOR: Deputado ZÉ GERARDO.

COMISSÃO DA AMAZÔNIA, INTEGRAÇÃO NACIONAL E DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL

REUNIÃO ORDINÁRIA AUDIÊNCIA PÚBLICA

LOCAL: Anexo II, Plenário 15 HORÁRIO: 14h


“FUNDO AMAZÔNIA: APLICAÇÃO E CRITÉRIOS PARA LIBERAÇÃO DE RECURSOS”

Requerimento nº 630/10 – dos Deputados Eduardo Valverde, Lupércio Ramos e Bene Camacho

EXPOSITORES:

1. SERGIO EDUARDO WEGUELIN VIEIRA – Supe-rintendente da Área de Meio Ambiente do BNDES (CONFIRMADO);

2. SRA. CLAUDIA SOARES COSTA – Chefe do De-partamento de Gestão do Fundo Amazônia do BNDES (CONFIRMADA);

3. MAURO OLIVEIRA PIRES – Diretor de Políticas para o Combate ao Desmatamento do Ministério do Meio Ambiente (CONFIRMADO);

4. RAFAEL LOPES TORRES – Secretário da 8ª Secreta-ria de Controle Externo do TCU (CONFIRMADO); e

5. ODUVAL LOBATO NETO – Gerente Executivo da Unidade de Programas Governamentais do Banco da Amazônia (CONFIRMADO).

AVISOS





PROJETO DE LEI Nº 7.083/10 – Do Senado Federal – Flexa Ribeiro – (PLS nº 200/2008) – que “acrescen-ta art. 2º-D à Lei nº 7.998, de 11 de janeiro de 1990, para dispor sobre a ampliação do prazo de concessão do beneficio do seguro-desemprego para os traba-lhadores desempregados residentes em Municípios atingidos pelas ações de combate ao desmatamento da Amazônia”. RELATOR: Deputado MARCELO SERAFIM.

PROJETO DE LEI Nº 7.108/10 – Do Poder Executivo – que “dispõe sobre a transferência obrigatória de recur-sos financeiros para a execução pelos Municípios de ações do Programa Territórios da Cidadania – PTC”. RELATOR: Deputado ÁTILA LINS.


AVISOS




PROJETO DE LEI Nº 3.011/08 – Do Sr. Edigar Mão Branca – que “altera a Lei nº 9.472, de 16 de julho de 1997, estabelecendo critérios para os preços cobrados pela prestação do Serviço Móvel Pessoal”. RELATOR: Deputado WELLINGTON FAGUNDES.

PROJETO DE LEI Nº 5.489/09 – Do Sr. João Dado – que “obriga as prestadoras que ofertarem plano pré-pago de serviço de comunicação móvel pessoal a concederem minutos adicionais de conversação ao usuário quando o saldo remanescente de créditos for de um minuto”. RELATOR: Deputado NARCIO RODRIGUES.

PROJETO DE LEI Nº 6.983/10 – Do Sr. Nelson Goet-ten – que “dispõe sobre os meios de prova admitidos no processo cível e penal, quando a lide envolver o uso de sistema eletrônico, digital ou similares, de rede de com-putadores, ou que sejam praticadas contra dispositivos de comunicação ou sistemas informatizados e similares”. RELATOR: Deputado MOISES AVELINO.

PROJETO DE LEI Nº 6.985/10 – Do Sr. Nelson Goet-ten – que “altera a Lei Postal para tornar obrigatória a identificação do remetente de pequenas-encomendas e encomendas”. RELATOR: Deputado FRANCISCO ROSSI.

PROJETO DE LEI Nº 7.042/10 – Do Sr. Luiz Bassuma – que “dispõe sobre a obrigatoriedade de divulgação de informações, pelas emissoras de rádio e de televi-são, sobre os malefícios causados pelo uso de drogas lícitas e ilícitas; sobre educação para o trânsito; sobre a preservação do meio-ambiente; sobre planejamento familiar; e dá outras providências”. RELATOR: Deputado PAULO TEIXEIRA.


REUNIÃO ORDINÁRIA


A – Requerimentos:

REQUERIMENTO Nº 141/10 Do Sr. Marçal Filho – (PL 4434/2008) – que “nos termos do art. 255 do RICD requeiro a Vossa Excelência realização de Audiência Pública com o Ministro de Estado da Previdência So-cial, Sr. JOSÉ BARROSO PIMENTEL, O Presidente da Frente Parlamentar em defesa dos Aposentados e Pen-sionistas, Deputado CLEBER VERDE e do Presidente da COBAP, Confederação Brasileira de Aposentados e Pensionistas, Sr. WARLLEY MARTINS GONÇALLES, com o objetivo de discutir a matéria do PL nº 4434/2008 que dispõe sobre o reajuste dos benefícios mantidos pelo regime geral de previdência social e o índice de correção previdenciária”.

B – Redações Finais:

PROJETO DE LEI Nº 6.835/06 – Do Sr. Gilmar Macha-do – que “aprova o Plano Nacional de Cultura”. RELATOR: Deputado NELSON PELLEGRINO.

PROJETO DE LEI Nº 252/07 – Do Sr. Gilmar Macha-do – que “altera a Consolidação das Leis do Trabalho, aprovada pelo Decreto-Lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943, para estabelecer a natureza salarial das gorjetas, e obrigar o empregador a destiná-las integralmente aos garçons e trabalhadores assemelhados que laborem no mesmo horário”. RELATOR: Deputado ARNALDO FARIA DE SÁ.

C – Proposições Sujeitas à Apreciação do Plenário:

ESPECIAL

PROJETO DE LEI Nº 6.542/06 – Da Comissão especial Mista “Regulamentação da emenda 45” – que “regula-menta o inciso IX do art. 114 da Constituição Federal, para dispor sobre competências da Justiça do Trabalho refe-rentes à relação de trabalho, e dá outras providências”. RELATOR: Deputado REGIS DE OLIVEIRA.


PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade, téc-nica legislativa e, no mérito, pela aprovação, com subs-titutivo.

Vista ao Deputado Regis de Oliveira, em 5-7-07.

O Deputado Moreira Mendes apresentou voto em se-parado em 2-8-07.

URGENTE

SUBSTITUTIVO DO SENADO AO PROJETO DE LEI Nº 4.208/01 – que “altera dispositivos do Decreto-Lei nº 3.689, de 3 de outubro de 1941 – Código de Pro-cesso Penal, relativos à prisão, medidas cautelares e liberdade, e dá outras providências”. RELATOR: Deputado JOSÉ EDUARDO CARDOZO. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade, téc-nica legislativa e, no mérito, pela aprovação dos se-guintes dispositivos constantes: a) do art. 1º do Subs-titutivo do Senado Federal: §§ 2º e 7º do art. 282; dos §§ 1º e 2º do art. 283, em substituição aos §§ 1º a 3º do texto da Câmara dos Deputados; dos §§ 1º e 3º do art. 289; caput do art. 295; art. 299; parágrafo único do art. 300; caput do art. 306; incisos III e IV do art. 313; caput e os incisos I a III do art. 318; incisos I, IV, V e IX do art. 319; incisos I e II do art. 325 do Senado, em substituição aos incisos I, II e II da Câmara dos De-putados; inciso III do § 1º do art. 325; inciso V do art. 341; art. 343; caput do art. 350; art. 439, b) dos §§ 2º a 6º do art. 289-A, constante do art. 2º do Substituti-vo do Senado Federal, em substituição aos §§ 2º a 4º do texto da Câmara dos Deputados e c) do art. 4º do Substitutivo do Senado Federal; pela rejeição: a) do art. 315-A, constante do art. 2º do Substitutivo do Senado Federal, e b) dos seguintes dispositivos constantes do art. 1º do Substitutivo do Senado Federal, para manu-tenção do respectivo dispositivo do texto da Câmara dos Deputados: §§ 4º e 6º do art. 282; incisos II e III do art. 310; art. 311; art. 321; caput do § 1º do art. 325; e pela manutenção dos demais dispositivos do texto da Câmara dos Deputados, que não foram alterados pelo Senado Federal.

Suspensa a discussão por acordo, em 6-4-10.

PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº 200/89 – Do Senado Federal – Itamar Franco – (PLS nº 198/1989) – que “dispõe sobre os requisitos para o exercício dos cargos de diretoria e presidência do Banco Central do Brasil” (Apensados: PLP nº 3/1991, PLP nº 7/1995 (Apensados: PLP nº 12/1995, PLP nº 16/1995 e PLP nº 33/1995), PLP nº 40/1995, PLP nº 108/1996, PLP nº 109/1996, PLP nº 188/2001, PLP nº 32/2003, PLP nº 38/1991, PLP nº 67/1995 (Apensado: PLP nº 348/2006), PLP nº 106/1996, PLP nº 142/2004, PLP nº 261/2007, PLP nº 262/2007 e PLP nº 281/2008)

RELATOR: Deputado EDUARDO CUNHA. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade e téc-nica legislativa deste, com emenda, do PLP nº 12/1995, do PLP nº 16/1995, do PLP nº 33/1995, do PLP nº 348/2006, do PLP nº 3/1991, do PLP nº 38/1991, do PLP nº 7/1995, do PLP nº 40/1995, do PLP nº 67/1995, do PLP nº 106/1996, do PLP nº 108/1996, do PLP nº 109/1996, do PLP nº 188/2001, do PLP nº 32/2003, do PLP nº 261/2007, do PLP nº 262/2007, do PLP nº 281/2008 e do PLP nº 142/2004, apensados.

PRIORIDADE

PROJETO DE LEI Nº 3.780/97 – Do Senado Fede-ral – Romero Juca – (PLS nº 258/1996) – que “dis-põe sobre a obrigatoriedade de fotografia no título de eleitor e dá outras providências”. (Apensados: PL nº 1205/1999, PL nº 2278/1999, PL nº 2485/2000, PL nº 3138/2000, PL nº 3836/2000, PL nº 4405/2001 (Apen-sados: PL nº 470/2003 (Apensado: PL nº 2265/2003) e PL nº 7667/2006), PL nº 169/2003, PL nº 977/2003, PL nº 1160/2003, PL nº 1670/2003 (Apensado: PL nº 4658/2004), PL nº 739/2007, PL nº 1004/2007, PL nº 984/2007 e PL nº 5190/2009) RELATOR: Deputado CHICO LOPES. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade, técni-ca legislativa e, no mérito, pela aprovação deste, do PL nº 1205/1999, do PL nº 2278/1999, do PL nº 2485/2000, do PL nº 3138/2000, do PL nº 3836/2000, do PL nº 4405/2001, do PL nº 169/2003, do PL nº 977/2003, do PL nº 1160/2003, do PL nº 1670/2003, do PL nº 739/2007, do PL nº 984/2007, do PL nº 1004/2007, do PL nº 5190/2009, do PL nº 470/2003, do PL nº 7667/2006, do PL nº 2265/2003 e do PL nº 4658/2004, apensados, com substitutivo.

PROJETO DE LEI Nº 5.177/09 – Da Comissão de Le-gislação Participativa – (SUG nº 101/2008) – que “al-tera a Lei nº 9.099, de 26 de setembro de 1995, que “Dispõe sobre os Juizados Especiais Cíveis e Criminais e dá outras providências””. RELATOR: Deputado REGIS DE OLIVEIRA. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade, téc-nica legislativa e, no mérito, pela rejeição.

Vista ao Deputado Mendonça Prado, em 10-3-10.

Discutiram a matéria os Deputados Luiz Couto e Flávio Dino, em 10-3-10.

EMENDAS DE PLENÁRIO AO PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº 168/93 – que “dá nova redação das alíneas “d” , “e” , e “h” do inciso I do art. 1º da Lei Complementar nº 64, de 18 de maio de 1990 , que es-tabelece , de acordo com o art. 14, § 9º, da Constitui-ção Federal, casos de inelegibilidade, prazos de ces-sação , e determina outras providências”. (Apensados:


PLP nº 22/1999, PLP nº 446/2009, PLP nº 203/2004, PLP nº 35/2003 (Apensados: PLP nº 53/2003, PLP nº 376/2008 e PLP nº 502/2009), PLP nº 487/2009, PLP nº 499/2009, PLP nº 519/2009, PLP nº 518/2009 e PLP nº 544/2009) RELATOR: Deputado JOSÉ EDUARDO CARDOZO. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa das Emendas de Plenário de nºs 1 a 28 e, no mérito, pela aprovação das de nºs 1, 6, 7, 8 e 21 e pela aprovação parcial da de nº 2, com su-bemenda substitutiva; e pela rejeição das de nºs 3, 4, 5, 9, 10, 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 18, 19, 20, 22, 23, 24, 25, 26, 27 e 28.

Vista conjunta aos Deputados Eduardo Cunha, Er-nandes Amorim, Maurício Quintella Lessa, Regis de Oliveira e Vicente Arruda, em 28-4-10.

O Deputado Regis de Oliveira apresentou voto em se-parado em 28-4-10.

PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº 246/05 – Do Sr. Celso Russomanno – que “estabelece requisitos para a concessão, por instituições públicas, de finan-ciamento, crédito e benefícios similares”. RELATOR: Deputado GERALDO PUDIM. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade e téc-nica legislativa deste e do Substitutivo da Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público.

Vista ao Deputado José Genoíno, em 25-8-09.

PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº 311/05 – Do Senado Federal – Augusto Botelho – (PLS nº 162/2004) – que “dispõe sobre a atuação das Forças Armadas e da Polícia Federal nas unidades de conservação”. RELATOR: Deputado FRANCISCO TENORIO. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade e téc-nica legislativa deste, dos Substitutivos das Comissões da Amazônia, Integração Nacional e de Desenvolvi-mento Regional e de Relações Exteriores e de Defe-sa Nacional e da Subemenda da Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável.

Vista ao Deputado Luiz Couto, em 30-3-10.

Discutiu a matéria o Deputado Antonio Carlos Pan-nunzio, em 30-3-10.

PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº 282/08 – Do Sr. Brizola Neto – que “altera a Lei Complementar nº 103, 14 de julho de 2000, a fim de dispor que conven-ção e acordos coletivos de trabalho devem observar o piso salarial nela instituído”. RELATOR: Deputado JOÃO CAMPOS. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa.

Vista conjunta aos Deputados Antonio Carlos Biscaia, Gerson Peres, Marcelo Itagiba e Mendonça Prado, em 23-3-10.

Os Deputados Marcelo Itagiba e Gerson Peres apre-sentaram votos em separado.

PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº 455/09 – Do Sr. Osmar Serraglio – que “dispõe sobre os processos eleitorais extrapenais, institui ritos processuais, altera a Lei nº 4.737, de 15 de julho de 1965 (Código Eleitoral); Lei Complementar n° 64, de 18 de maio de 1990 (Lei das Inelegibilidades); a Lei nº 9.504, de 30 de setembro de 1997 (Lei das Eleições) e dá outras providências”. RELATOR: Deputado REGIS DE OLIVEIRA. PARECER: Parecer com Complementação de Voto, Dep. Regis de Oliveira (PSC-SP), pela constitucionali-dade, juridicidade, técnica legislativa e, no mérito, pela aprovação, com substitutivo.

Vista conjunta aos Deputados Felipe Maia, Gerson Peres e Mendonça Prado, em 24-3-10.

PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº 476/09 – Do Sr. Luiz Paulo Vellozo Lucas – que “altera os arts. 16, 19 e 20 da Lei Complementar nº 108, de 29 de maio de 2001, e dá outras providências”. RELATOR: Deputado GONZAGA PATRIOTA. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade e téc-nica legislativa deste, com emenda, e das Emendas da Comissão de Seguridade Social e Família.

PROJETO DE RESOLUÇÃO Nº 39/03 – Do Sr. Inaldo Leitão – que “altera dispositivos da Resolução nº 17, de 22 de setembro de 1989 – Regimento Interno da Câmara dos Deputados”. (Apensados: PRC nº 90/2007 e PRC nº 119/2008 (Apensado: PRC nº 191/2009)) RELATOR: Deputado MENDES RIBEIRO FILHO. PARECER: Parecer com Complementação de Voto, Dep. Mendes Ribeiro Filho (PMDB-RS), pela cons-titucionalidade, juridicidade, técnica legislativa e, no mérito, pela aprovação deste, do PRC nº 90/2007, do PRC nº 119/2008 e do PRC nº 191/2009, apensados, com substitutivo.

Vista conjunta aos Deputados Antonio Carlos Biscaia, Arnaldo Faria de Sá, Maurício Quintella Lessa, Regis de Oliveira, Roberto Magalhães, Vicente Arruda e Wil-son Santiago, em 6-10-09.

Os Deputados Mendonça Prado, Efraim Filho e Regis de Oliveira apresentaram votos em separado.

Encerrada a discussão, em 27-10-09.

PROJETO DE RESOLUÇÃO Nº 174/09 – Da Mesa Diretora da Câmara dos Deputados – que “altera os arts. 66, 82 e 87 do Regimento Interno da Câmara dos


Deputados, modificando o horário de funcionamento das sessões ordinárias do Plenário”. RELATOR: Deputado ELISEU PADILHA. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade, téc-nica legislativa e, no mérito pela aprovação.

Vista conjunta aos Deputados Antonio Carlos Pan-nunzio, Colbert Martins, Efraim Filho, José Eduardo Cardozo e José Genoíno, em 11-8-09.

PROJETO DE RESOLUÇÃO Nº 184/09 – Do Sr. Hugo Leal – que “dispõe sobre o afastamento de Deputado para participar em evento no exterior”. RELATOR: Deputado REGIS DE OLIVEIRA. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa.

DISPOSIÇÕES ESPECIAIS

PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 215/00 – Do Sr. Almir Sá – que “acrescenta o inciso XVIII ao art. 49; modifica o § 4º e acrescenta o § 8º ambos no art. 231, da Constituição Federal”. (Apensados: PEC nº 579/2002, PEC nº 257/2004, PEC nº 275/2004, PEC nº 319/2004, PEC nº 156/2003, PEC nº 37/2007, PEC nº 117/2007, PEC nº 411/2009, PEC nº 415/2009 e PEC nº 161/2007 (Apensado: PEC nº 291/2008)) RELATOR: Deputado GERALDO PUDIM. PARECER: pela admissibilidade desta, com emenda, da PEC nº 579/2002, da PEC nº 156/2003, da PEC nº 257/2004, da PEC nº 275/2004, da PEC nº 319/2004, da PEC nº 37/2007, da PEC nº 117/2007, da PEC nº 161/2007, da PEC nº 411/2009, da PEC nº 415/2009 e da PEC nº 291/2008, apensadas.

PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 286/00 – Do Sr. Nilson Pinto – que “acrescenta alínea ao inciso XXXII do art. 5º da Constituição Federal”. RELATOR: Deputado VICENTE ARRUDA. PARECER: pela admissibilidade, com substitutivo redacional.

Vista conjunta aos Deputados Colbert Martins e Silvi-nho Peccioli, em 18-3-08.

PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 473/01 – Do Sr. Antonio Carlos Pannunzio – que “dá nova re-dação ao inciso XIV do art. 84 e ao parágrafo único do art. 101 da Constituição Federal”. (Apensados: PEC nº 566/2002, PEC nº 484/2005, PEC nº 342/2009, PEC nº 393/2009, PEC nº 434/2009 e PEC nº 441/2009) RELATOR: Deputado JOSÉ EDUARDO CARDOZO. PARECER: pela admissibilidade desta, da PEC nº 566/2002, da PEC nº 484/2005, da PEC nº 342/2009, da PEC nº 393/2009, da PEC nº 434/2009 e da PEC nº 441/2009, apensadas.


PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 317/04 – Do Sr. Sandro Mabel e outros – que “acrescenta arti-go ao Ato das Disposições Constitucionais Transitórias para instituir a Carreira de Administrador Municipal” RELATOR: Deputado LEO ALCÂNTARA. PARECER: pela admissibilidade.

Vista ao Deputado Vicente Arruda, em 23-6-09.

PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 83/07 – Do Sr. José Fernando Aparecido de Oliveira e ou-tros – que “acrescenta o § 4º ao art. 25 da Constitui-ção Federal e o art. 182-A, instituindo o plano diretor metropolitano e sua obrigatoriedade”. RELATOR: Deputado SARNEY FILHO. PARECER: pela admissibilidade.

PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 109/07 – Do Sr. Mendes Ribeiro Filho – que “dispõe sobre a su-pressão do art. 31, do ADCT , da Constituição Federal, que trata da estatização das serventias do foro judicial”. RELATOR: Deputado PAES LANDIM. PARECER: pela admissibilidade.

Vista conjunta aos Deputados Antonio Carlos Biscaia, Eduardo Cunha e Silvinho Peccioli, em 18-3-08.

PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 122/07 – Do Sr. Alfredo Kaefer – que “dá nova redação aos arts. 21 e 177 da Constituição Federal, para excluir do mo-nopólio da União a construção e operação de reatores nucleares para fins de geração de energia elétrica”. RELATOR: Deputado BRUNO ARAÚJO. PARECER: pela admissibilidade.

Vista conjunta aos Deputados Chico Lopes e Regis de Oliveira, em 28-10-08.

O Deputado Chico Lopes apresentou voto em sepa-rado em 30-10-08.

PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 198/07 – Do Sr. André de Paula – que “acrescenta § 2º ao art. 161 da Constituição Federal”. RELATOR: Deputado RICARDO TRIPOLI. PARECER: pela admissibilidade.

Vista conjunta aos Deputados Antonio Carlos Pannun-zio, Colbert Martins e Silvio Costa, em 4-8-09.

PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 305/08 – Do Sr. Pompeo de Mattos – que “altera a redação do caput e acrescenta § 3º ao art. 61 e altera a redação do caput do art. 64, todos da Constituição Federal, para atribuir ao Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil a iniciativa de leis complementares e ordiná-rias referentes à administração da justiça”. RELATOR: Deputado FLÁVIO DINO. PARECER: pela admissibilidade.


Vista ao Deputado Vicente Arruda, em 16-3-10.

Mantida a inscrição do Deputado José Genoíno, em 16-3-10.

PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 341/09 – Do Sr. Regis de Oliveira – que “modifica os dispositi-vos constitucionais retirando do texto matéria que não é constitucional”. RELATOR: Deputado SÉRGIO BARRADAS CAR-NEIRO. PARECER: pela admissibilidade, com dois substitutivos.

Vista conjunta aos Deputados Antonio Carlos Biscaia, Colbert Martins, Gerson Peres, Jorginho Maluly, Luiz Couto, Marcelo Itagiba, Mendonça Prado e Roberto Magalhães, em 14-7-09.

O Deputado Marcelo Itagiba apresentou voto em se-parado em 7-8-09.

PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 364/09 – Do Sr. Valtenir Pereira – que “dá nova redação ao inciso XLIII, do art. 5° da Constituição Federal”. RELATOR: Deputado CIRO NOGUEIRA. PARECER: pela admissibilidade.

PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 376/09 – Do Sr. Ernandes Amorim – que “estabelece a coin-cidência geral dos pleitos para todos os mandatos eletivos, aumenta de 8 para 10 anos o mandato de Senador, estabelece o mandato de 5 anos para todos os cargos eletivos e põe fim ao instituto da reeleição para os cargos do Poder Executivo”. (Apensado: PEC nº 378/2009) RELATOR: Deputado GERALDO PUDIM. PARECER: pela admissibilidade desta e da PEC nº 378/2009, apensada.

PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 381/09 – Do Sr. Regis de Oliveira – que “acrescenta o art. 144-A à Constituição Federal, criando e disciplinando o Conselho Nacional de Polícia”. RELATOR: Deputado MARCELO ORTIZ. PARECER: pela admissibilidade.

PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 385/09 – Do Sr. Manoel Junior – que “acrescenta inciso V ao § 1º do art. 155 e inciso V ao art. 158 da Constituição Federal”. RELATOR: Deputado MENDES RIBEIRO FILHO. PARECER: pela admissibilidade.

PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 405/09 – Do Sr. Cleber Verde – que “altera a redação do § 8º do art. 195 da Constituição Federal, para assegurar ao Garimpeiro e ao Pequeno Minerador o direito à aposentadoria”. RELATOR: Deputado ARNALDO FARIA DE SÁ. PARECER: pela admissibilidade.

PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 422/09 – Do Sr. Tadeu Filippelli – que “acrescenta os arts. 97, 98 e 99 ao Ato das Disposições Constitucionais Transi-tórias, para desmembramento das áreas dos Municípios do Estado de Goiás que especifica e sua incorporação definitiva ao território do Distrito Federal”. RELATOR: Deputado FLÁVIO DINO. PARECER: pela admissibilidade.

Vista conjunta aos Deputados Efraim Filho e João Campos, em 15-12-09.

PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 427/09 – Do Senado Federal – Lúcia Vânia – que “altera o art. 193 da Constituição Federal”. RELATOR: Deputado ANTONIO CARLOS PANNUNZIO. PARECER: pela admissibilidade.

PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 430/09 – Do Sr. Celso Russomanno – que “altera a Constituição Federal para dispor sobre a Polícia e Corpos de Bom-beiros dos Estados e do Distrito Federal e Territórios, confere atribuições às Guardas Municipais e dá outras providências”. (Apensado: PEC nº 432/2009) RELATOR: Deputado MENDES RIBEIRO FILHO. PARECER: pela admissibilidade desta e da PEC nº 432/2009, apensada.

TRAMITAÇÃO ORDINÁRIA

PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 411/07 – Do Sr. Betinho Rosado – que “susta os efeitos de dis-posição contida no art. 4º da Resolução Normativa nº 207, de 09 de janeiro de 2006, da Agência Nacional de Energia Elétrica – ANEEL”. RELATOR: Deputado EFRAIM FILHO. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade, téc-nica legislativa e, no mérito, pela aprovação.

PROJETO DE LEI Nº 2.889/97 – Do Sr. João Paulo – que “proíbe a cobrança de estacionamento nos par-ques privativos em estabelecimentos comerciais e de prestação de serviços”. (Apensados: PL nº 1192/1999 (Apensados: PL nº 4973/2001, PL nº 2536/2003, PL nº 2573/2003 e PL nº 4304/2008), PL nº 3351/1997, PL nº 3356/1997, PL nº 3467/1997, PL nº 3552/1997 (Apen-sado: PL nº 5375/2005 (Apensado: PL nº 6061/2009)), PL nº 4170/2004, PL nº 5420/2005, PL nº 6921/2006, PL nº 7095/2006 (Apensado: PL nº 6492/2009), PL nº 7231/2006, PL nº 352/2007 (Apensados: PL nº 4471/2008 e PL nº 5804/2009), PL nº 1387/2007, PL nº 1402/2007, PL nº 1406/2007, PL nº 2621/2007, PL nº 3016/2008, PL nº 4242/2008, PL nº 4503/2008 e PL nº 4761/2009) RELATOR: Deputado CHICO LOPES. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade, técni-ca legislativa e, no mérito, pela aprovação deste, do PL


nº 3732/2008, do PL nº 4973/2001, do PL nº 2536/2003, do PL nº 2573/2003, do PL nº 4304/2008, do PL nº 3351/1997, do PL nº 3356/1997, do PL nº 3467/1997, do PL nº 3552/1997, do PL nº 1192/1999, do PL nº 4170/2004, do PL nº 5420/2005, do PL nº 6921/2006, do PL nº 7095/2006, do PL nº 7231/2006, do PL nº 352/2007, do PL nº 1387/2007, do PL nº 1402/2007, do PL nº 1406/2007, do PL nº 2621/2007, do PL nº 3016/2008, do PL nº 4242/2008, do PL nº 4503/2008, do PL nº 4761/2009, do PL nº 5375/2005, do PL nº 6061/2009, do PL nº 6492/2009, do PL nº 4471/2008 e do PL nº 5804/2009, apensados, nos termos do Substitutivo da Comissão de Defesa do Consumidor, com emendas.

Vista conjunta aos Deputados Colbert Martins, Eduardo Cunha e Regis de Oliveira, em 30-10-08.


Durante verificação da votação de requerimento de re-tirada de pauta apresentado pelo Deputado Mendonça Prado, a sessão foi encerrada por falta de “quorum”, em 28-4-10.

PROJETO DE LEI Nº 515/03 – Do Sr. Jair Bolsonaro – que “acrescenta dispositivo à Lei nº 4.898, de 9 de dezembro de 1965, que “regula o Direito de Represen-tação e o processo de Responsabilidade Administrati-va Civil e Penal, nos casos de abuso de autoridade””. RELATOR: Deputado MENDES RIBEIRO FILHO. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade, técnica legislativa e, no mérito, pela aprovação, com substitutivo.


PROJETO DE LEI Nº 879/03 – Do Sr. Eduardo Cunha – que “obriga as empresas de ônibus a terem GPS e câmeras de vídeo”. (Apensado: PL nº 1884/2003) RELATOR: Deputado GERALDO PUDIM. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade e téc-nica legislativa deste, do Substitutivo da Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado e do PL nº 1884/2003, apensado.

PROJETO DE LEI Nº 1.982/03 – Do Sr. Eduardo Val-verde – que “regulamenta a assistência judiciária inter-nacional em matéria penal, a ser prestada ou requerida por autoridades brasileiras, nos casos de investigação, instrução processual e julgamento de delitos, nas hi-póteses em que especifica, e estabelece mecanismos de prevenção e bloqueio de operações suspeitas de lavagem de dinheiro”.

RELATOR: Deputado SÉRGIO BARRADAS CARNEI-RO.PARECER: pela inconstitucionalidade, injuridicidade, má técnica legislativa e, no mérito, pela rejeição des-te, das Emendas da Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado e das Subemendas da Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional.

EMENDAS DO SENADO AO PROJETO DE LEI Nº 2.390/03 – que “altera a Lei nº 8.078, de 11 de setem-bro de 1990, que “dispõe sobre a proteção do consu-midor e dá outras providências””. RELATORA: Deputada SANDRA ROSADO. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade e téc-nica legislativa das Emendas do Senado.

PROJETO DE LEI Nº 3.169/04 – Da Sra. Rose de Freitas – que “cria o Monumento Natural da Pedra do Penedo, no Município de Vila Velha, Estado do Espí-rito Santo”. RELATOR: Deputado SARNEY FILHO. PARECER: pela injuridicidade.

PROJETO DE LEI Nº 5.140/05 – Do Sr. Marcelo Barbie-ri – que “modifica a Consolidação das Leis do Trabalho para dispor sobre a execução trabalhista e a aplicação do princípio da desconsideração da personalidade jurídica”. (Apensados: PL nº 5328/2005 e PL nº 870/2007) RELATOR: Deputado ZENALDO COUTINHO. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade, téc-nica legislativa e, no mérito, pela aprovação deste e do PL nº 5328/2005, apensado, nos termos do Subs-titutivo da Comissão de Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio; e pela constitucionalidade, juri-dicidade, técnica legislativa e, no mérito, pela rejeição do PL nº 870/2007, apensado.

Vista ao Deputado Efraim Filho, em 7-5-09.

Os Deputados Luiz Couto e Regis de Oliveira apre-sentaram votos em separado.

PROJETO DE LEI Nº 3.063/08 – Do Sr. Edio Lopes – que “altera a redação do art. 282, do Decreto-Lei nº 2.848, de 7 de dezembro de 1940”. RELATOR: Deputado JOÃO CAMPOS. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade, técnica legislativa e, no mérito, pela aprovação, com substitutivo.

PROJETO DE LEI Nº 3.135/08 – Da Sra. Manuela D’ávila – que “acrescenta a alínea “m” ao inciso II do art. 61 do Decreto-Lei nº 2.848, de 7 de dezembro de 1940, Código Penal Brasileiro”. RELATOR: Deputado BONIFÁCIO DE ANDRADA. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade, téc-nica legislativa e, no mérito, pela aprovação.


PROJETO DE LEI Nº 3.622/08 – Do Sr. Vital do Rêgo Filho – que “torna imprescritível a pretensão punitiva relativa a crimes hediondos”. RELATOR: Deputado ROBERTO MAGALHÃES. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade, técnica legislativa e, no mérito, pela aprovação, com substitutivo.

Vista ao Deputado Mendonça Prado, em 12-11-09.

PROJETO DE LEI Nº 3.821/08 – Do Sr. Flávio Bezerra – que “acresce dispositivo no parágrafo único do art. 33 da Lei nº 9.605, de 1998”. RELATOR: Deputado MAURO BENEVIDES. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade, técnica legislativa e, no mérito, pela aprovação, com emenda.

Vista conjunta aos Deputados Luiz Couto e Márcio Marinho, em 20-4-10.

D – Proposições Sujeitas à Apreciação Conclusiva pelas Comissões:

PRAZO CONSTITUCIONAL

PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 2.019/09 – Da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática – (TVR nº 1794/2009) – que “aprova o ato que autoriza a Associação Comunitária Amigos de Palmelo – ACAP a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária no Município de Palmelo, Estado de Goiás”. RELATOR: Deputado JOÃO CAMPOS. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa.

PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 2.383/09 – Da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática – (TVR nº 1852/2009) – que “aprova o ato que autoriza a Associação Cultural de Santa Cruz da Baixa Verde a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária no Município de Santa Cruz da Baixa Ver-de, Estado de Pernambuco”. RELATOR: Deputado WOLNEY QUEIROZ. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa.

PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 2.425/10 – Da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática – (TVR nº 1986/2009) – que “aprova o ato que autoriza a Associação Cultural Morungaba a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de ex-clusividade, serviço de radiodifusão comunitária no Município de Morungaba, Estado de São Paulo”. RELATOR: Deputado ARNALDO FARIA DE SÁ. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa.

PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 2.457/10 – Da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática – (TVR nº 1649/2009) – que “aprova o ato que outorga permissão à Serra Geral Sistema de Comunicação Ltda. para explorar serviço de radiodifu-são sonora em frequência modulada, no Município de Nova Porteirinha, Estado de Minas Gerais”. RELATOR: Deputado BONIFÁCIO DE ANDRADA. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa.

PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 2.478/10 – Da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática – (TVR nº 1965/2009) – que “aprova o ato que autoriza a Associação Comunitária e Cultural do Povoado Jenipapo – Lagarto/Sergipe a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária no Município de Lagarto, Estado de Sergipe”. RELATOR: Deputado MENDONÇA PRADO. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa.

PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 2.483/10 – Da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática – (TVR nº 1596/2009) – que “aprova o ato que autoriza o Governo do Estado de Minas Gerais a executar serviço de radiodifusão de sons e imagens, com fins exclusivamente educativos, no Município de Belo Horizonte, Estado de Minas Gerais, por intermé-dio da Assembleia Legislativa Estadual”. RELATOR: Deputado BONIFÁCIO DE ANDRADA. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa.

PRIORIDADE

PROJETO DE LEI Nº 6.129/90 – Do Senado Federal – FRANCISCO ROLLEMBERG – (PLS nº 123/1989) – que “estabelece diretrizes para uma Política Nacional de Habitação Rural e dá outras providências”. RELATOR: Deputado GERALDO PUDIM. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade, téc-nica legislativa e, no mérito, pela aprovação deste, da Emenda 2 da Comissão de Desenvolvimento Urbano e das Emendas 1 a 5 da Comissão de Finanças e Tri-butação, com substitutivo; e pela constitucionalidade, injuridicidade, má técnica legislativa e, no mérito, pela rejeição da Emenda 1 da Comissão de Desenvolvi-mento Urbano.

Vista ao Deputado Sérgio Barradas Carneiro, em 11-11-08.

O Deputado Sérgio Barradas Carneiro apresentou voto em separado em 7-4-09.


PROJETO DE LEI Nº 1.524/03 – Do Senado Federal – Aloizio Mercadante – que “torna obrigatória a identifica-ção dos servidores dos órgãos de segurança pública do Estado quando participem em operações de controle e manutenção da ordem pública e dá outras providências”. (Apensados: PL nº 1473/2003 e PL nº 1474/2003) RELATOR: Deputado ROBERTO MAGALHÃES. PARECER: Parecer com Complementação de Voto, Dep. Roberto Magalhães (DEM-PE), pela constitucio-nalidade, juridicidade e técnica legislativa deste, com emenda, do Substitutivo da Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado, com sube-menda substitutiva, do PL nº 1473/2003, com emenda, e do PL nº 1474/2003, apensados.

PROJETO DE LEI Nº 3.003/04 – Do Sr. Tadeu Filippelli – que “dispõe sobre a alteração da Lei nº 8.987, de 13 de fevereiro de 1995 e dá outras providências”. RELATOR: Deputado GERALDO PUDIM. PARECER: Parecer com Complementação de Voto, Dep. Geraldo Pudim (PMDB-RJ), pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa, com substitutivo.

Vista conjunta aos Deputados Bonifácio de Andrada, Luiz Couto e Silvinho Peccioli, em 3-6-08.

O Deputado Luiz Couto apresentou voto em separa-do em 1-4-09.

PROJETO DE LEI Nº 6.751/06 – Do Poder Executi-vo – que “autoriza a República Federativa do Brasil a efetuar doações a iniciativas internacionais de auxílio ao desenvolvimento”. RELATOR: Deputado SÉRGIO BARRADAS CAR-NEIRO. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade e téc-nica legislativa deste, do Substitutivo da Comissão de Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio e da Subemenda da Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional.

Vista conjunta aos Deputados João Campos e Men-donça Prado, em 23-3-10.

PROJETO DE LEI Nº 7.289/06 – Do Senado Federal – Paulo Paim – (PLS nº 139/2003) – que “dispõe so-bre o exercício da profissão de Ortoptista, e dá outras providências”. RELATOR: Deputado JOSÉ MENTOR. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa.

PROJETO DE LEI Nº 412/07 – Do Senado Federal – Paulo Paim – (PLS nº 286/2006) – que “institui o Dia Nacional de reflexão do “Cantando as Diferenças”” RELATOR: Deputado MOREIRA MENDES. PARECER: pela inconstitucionalidade, injuridicidade e técnica legislativa.


O Deputado Luiz Couto apresentou voto em separado em 15-4-08.

PROJETO DE LEI Nº 3.115/08 – Do Senado Federal – Inácio Arruda – (PLS nº 69/2007) – que “institui o “Selo Estatuto da Cidade”, com o objetivo de impulsionar a implementação das ações e diretrizes contidas na Lei nº 10.257, de 10 de julho de 2001, que “regulamenta os arts. 182 e 183 da Constituição Federal, estabelece diretrizes gerais da política urbana e dá outras providências””. RELATOR: Deputado PAULO MALUF. PARECER: pela inconstitucionalidade.

PROJETO DE LEI Nº 3.236/08 – Do Senado Federal – Marconi Perillo – (PLS nº 506/2007) – que “altera a Lei nº 11.445, de 5 de janeiro de 2007, que estabe-lece diretrizes nacionais para o saneamento básico, para determinar a manutenção preventiva das redes de drenagem pluvial”. RELATOR: Deputado COLBERT MARTINS. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa.

Vista conjunta aos Deputados João Campos e José Genoíno, em 16-3-10.

PROJETO DE LEI Nº 3.939/08 – Do Senado Federal – Demóstenes Torres – que “revoga o § 4º do art. 600 do Decreto-Lei nº 3.689, de 3 de outubro de 1941 – Código de Processo Penal, para não mais permitir que o apelante apresente as razões do recurso de apela-ção diretamente na instância superior”. (Apensado: PL nº 2633/2007) RELATOR: Deputado EFRAIM FILHO. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa deste, com emenda, e do PL nº 2.633/2007, apensado, e, no mérito, pela aprovação.

Vista conjunta aos Deputados Geraldo Pudim e José Eduardo Cardozo, em 23-3-10.

O Deputado Geraldo Pudim apresentou voto em se-parado em 30-3-10.

PROJETO DE LEI Nº 3.950/08 – Do Poder Executivo – que “dispõe sobre a criação de cargos em comissão do Grupo-Direção e Assessoramento Superiores – DAS, destinados ao Ministério do Esporte”. RELATOR: Deputado TADEU FILIPPELLI. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa.

Vista ao Deputado Antonio Carlos Pannunzio, em 20-4-10.

Discutiram a matéria os Deputados Mendonça Prado, Antonio Carlos Pannunzio, Luiz Couto, João Campos, José Genoíno e Geraldo Pudim, em 20-4-10.


PROJETO DE LEI Nº 4.570/08 – TRIBUNAL DE CON-TAS DA UNIÃO – que “acrescenta dois cargos em co-missão no Quadro de Pessoal da Secretaria do Tribunal de Contas da União para provimento em Gabinete de Auditor do Tribunal de Contas da União”. RELATOR: Deputado ELISEU PADILHA. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa deste e da Emenda da Comissão de Finanças e Tributação.

PROJETO DE LEI Nº 5.491/09 – Do MINISTÉRIO PÚ-BLICO DA UNIÃO – que “dispõe sobre a criação de cargos e funções nos Quadros de Pessoal dos ramos do Ministério Público da União”. RELATOR: Deputado JOSÉ GENOÍNO. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade e téc-nica legislativa deste e das Emendas das Comissões de Trabalho, de Administração e Serviço Público e de Finanças e Tributação.

Vista conjunta aos Deputados Antonio Carlos Pan-nunzio, Geraldo Pudim, Hugo Leal, Mendonça Prado e Regis de Oliveira, em 20-4-10.

PROJETO DE LEI Nº 6.078/09 – Do Poder Executivo – que “acresce e altera dispositivos da Lei nº 4.375, de 17 de agosto de 1964, que dispõe sobre o Serviço Militar, e altera dispositivos da Lei nº 5.292, de 8 de junho de 1967, que dispõe sobre a Prestação do Ser-viço Militar pelos Estudantes de Medicina, Farmácia, Odontologia e Veterinária e pelos Médicos, Farmacêu-ticos, Dentistas e Veterinários”. RELATOR: Deputado JOSÉ GENOÍNO. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa.

TRAMITAÇÃO ORDINÁRIA

PROJETO DE LEI Nº 2.808/97 – Do Sr. Jair Bolsonaro – que “altera o art. 83 da Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990, que “dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente, e dá outras providências””. (Apensados: PL nº 1596/2003 e PL nº 6081/2005) RELATORA: Deputada SANDRA ROSADO. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade e téc-nica legislativa deste, do Substitutivo da Comissão de Seguridade Social e Família, com subemenda, do PL nº 1596/2003 e do PL nº 6081/2005, apensados.

Vista conjunta aos Deputados Chico Lopes e Mendon-ça Prado, em 12-3-09.

O Deputado José Eduardo Cardozo apresentou voto em separado em 2-4-09.

PROJETO DE LEI Nº 2.179/99 – Do Sr. Arnaldo Faria de Sá – que “prevê a elaboração e a aprovação de Es-tudo de Impacto de Vizinhança (EIV) como requisitos

prévios para a implantação de estabelecimentos co-merciais de grande porte em áreas urbanas”. RELATOR: Deputado EDUARDO CUNHA. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa deste e dos Substitutivos da Comis-são de Desenvolvimento Urbano e da Comissão de Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio, com subemenda.

PROJETO DE LEI Nº 5.696/01 – Do Sr. Pedro Fernan-des – que “altera o § 2º, do art. 3º, da Lei nº 9.099, de 26 de setembro de 1995, faculta a aplicação do rito sumaríssimo da referida Lei às causas que especifica e dá outras providências”. (Apensados: PL nº 599/2003 e PL nº 1415/2003 (Apensado: PL nº 1690/2007)) RELATOR: Deputado VICENTE ARRUDA. PARECER: pela inconstitucionalidade, injuridicidade, técnica legislativa e, no mérito, pela rejeição deste, do PL nº 599/2003, do PL nº 1415/2003 e do PL nº 1690/2007, apensados.

Vista ao Deputado Geraldo Pudim, em 28-10-08.

O Deputado Geraldo Pudim apresentou voto em se-parado em 11-11-08.

PROJETO DE LEI Nº 6.963/02 – Do Sr. Antonio Carlos Mendes Thame – que “institui diretriz sobre a obrigato-riedade de implantação de programas de racionalização do uso da água”. (Apensado: PL nº 7345/2002) RELATOR: Deputado ANTONIO CARLOS PANNUNZIO. PARECER: Parecer com Complementação de Voto, Dep. Antonio Carlos Pannunzio (PSDB-SP), pela constitucio-nalidade, juridicidade, técnica legislativa e, no mérito, pela aprovação deste, do Substitutivo da Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável e do PL nº 7345/2002, apensado, com substitutivo.

PROJETO DE LEI Nº 544/03 – Do Sr. Nelson Marque-zelli – que “dispõe sobre a prática da drenagem linfática manual nos hospitais públicos, contratados, conveniados e cadastrados do Sistema Único de Saúde – SUS “. RELATOR: Deputado NELSON TRAD. PARECER: pela inconstitucionalidade.

Vista ao Deputado Ricardo Barros, em 16-4-09.

PROJETO DE LEI Nº 721/03 – Do Sr. Tadeu Filippelli – que “altera a redação do art. 16 e respectivo § 1º, da Lei nº 7. 827, de 27 de setembro de 1989”. RELATOR: Deputado COLBERT MARTINS. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade e téc-nica legislativa deste e do Substitutivo da Comissão de Finanças e Tributação.

Vista conjunta aos Deputados Luiz Couto e Silvinho Peccioli, em 16-12-08.


PROJETO DE LEI Nº 1.408/03 – Da Sra. Lúcia Bra-ga – que “estabelece para idosos a partir de sessenta e cinco anos vantagem na compra de passagem em transporte rodoviário intermunicipal e interestadual”. (Apensados: PL nº 1758/2003, PL nº 2722/2003, PL nº 2879/2004, PL nº 2907/2004, PL nº 3528/2004 e PL nº 5132/2005) RELATOR: Deputado RICARDO TRIPOLI. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa deste, do Substitutivo da Comissão de Seguridade Social e Família, do PL nº 1758/2003, do PL nº 2722/2003, do PL nº 2879/2004, do PL nº 2907/2004, do PL nº 3528/2004 e do PL nº 5132/2005, apensados.


PROJETO DE LEI Nº 2.330/03 – Do Sr. Lincoln Por-tela – que “altera o art. 206 da Lei nº 10.406, de 10 de janeiro de 2002 – Código Civil, para estabelecer o prazo prescricional de vinte anos para ação de respon-sabilidade civil decorrente de moléstias profissionais contraídas por trabalhadores em decorrência de ativi-dades insalubres, e dá outras providências”. RELATOR: Deputado MAURÍCIO QUINTELLA LESSA. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade, téc-nica legislativa e, no mérito, pela aprovação, com subs-titutivo.

Vista conjunta aos Deputados Antonio Carlos Biscaia e Gerson Peres, em 10-3-09.

Os Deputados Gerson Peres e Hugo Leal apresenta-ram votos em separado.

PROJETO DE LEI Nº 3.069/04 – Do Sr. Geraldo Re-sende – que “dispõe sobre atendimento diferenciado à mulher chefe de família nos programas habitacionais populares, e dá outras providências”. RELATORA: Deputada MARIA DO ROSÁRIO. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade e téc-nica legislativa deste e do Substitutivo da Comissão de Desenvolvimento Urbano.

Vista ao Deputado João Campos, em 16-3-10.

PROJETO DE LEI Nº 4.097/04 – Do Sr. Zenaldo Cou-tinho – que “dispõe sobre as condições para a reali-zação e análise de exames genéticos em seres hu-manos”. (Apensado: PL nº 1497/2007 (Apensado: PL nº 1505/2007)) RELATOR: Deputado COLBERT MARTINS. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade, téc-nica legislativa e, no mérito, pela aprovação deste, do PL nº 1497/2007 e do PL nº 1505/2007, apensados, nos termos do Substitutivo da Comissão de Segurida-de Social e Família, com subemenda.


PROJETO DE LEI Nº 4.875/05 – Do Sr. Wladimir Costa – que “acrescenta a alínea “j”, ao art. 4º, da Lei nº 4.898, de 9 de dezembro de 1965, que regula o direito de repre-sentação e o processo de responsabilidade administrativa civil e penal, nos casos de abuso de autoridade”. RELATOR: Deputado WILSON SANTIAGO. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade, téc-nica legislativa e, no mérito, pela aprovação.

Vista conjunta aos Deputados Antonio Carlos Biscaia, João Campos, Mendonça Prado e Sérgio Barradas Carneiro, em 2-4-09.

Os Deputados Celso Russomanno e Sandra Rosado apresentaram votos em separado.

PROJETO DE LEI Nº 5.062/05 – Do Sr. Wladimir Costa – que “dispõe sobre a sujeição da OAB ao controle externo”. RELATOR: Deputado MARCELO ORTIZ. PARECER: pela inconstitucionalidade.

PROJETO DE LEI Nº 5.605/05 – Da Sra. Gorete Pe-reira – que “acrescenta artigo à Consolidação das Leis do Trabalho, para dispor sobre a aplicação de multas trabalhistas a entidades filantrópicas que dependem da transferência de recursos públicos”. RELATOR: Deputado ARACELY DE PAULA. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade e téc-nica legislativa deste e da Emenda da Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público.

Vista conjunta aos Deputados Colbert Martins e Luiz Couto, em 5-8-09.


PROJETO DE LEI Nº 6.161/05 – Do Sr. Jair Bolsona-ro – que “revoga o § 2º, do art. 5º da Lei nº 10.826, de 22 de dezembro de 2003, que dispõe sobre registro, posse e comercialização de armas de fogo e munição, sobre o Sistema Nacional de Armas – Sinarm, define crimes e dá outras providências”. RELATOR: Deputado REGIS DE OLIVEIRA. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa deste, nos termos do Substitutivo da Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado.


PROJETO DE LEI Nº 6.479/06 – Do Sr. Zequinha Ma-rinho – que “”Altera os limites do Parque Nacional da Serra do Pardo”” RELATOR: Deputado GERSON PERES. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade e téc-nica legislativa deste e do Substitutivo da Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável.


PROJETO DE LEI Nº 7.394/06 – Do Sr. Ariosto Holanda e outros – que “dispõe sobre o fomento à capacitação tecnológica da população e seu financiamento”. RELATOR: Deputado MARCELO GUIMARÃES FILHO. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa.

PROJETO DE LEI Nº 28/07 – Do Sr. Edinho Bez – que “altera a Lei nº 10.028, de 19 de outubro de 2000, para prorrogar a vigência das sanções relativas ao descum-primento da Lei de Responsabilidade Fiscal”. RELATOR: Deputado MARCELO ORTIZ. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade, técnica legislativa e, no mérito, pela aprovação, com emenda.

Vista conjunta aos Deputados José Maia Filho, Pastor Manoel Ferreira e Regis de Oliveira, em 30-6-09.


PROJETO DE LEI Nº 29/07 – Do Sr. Paulo Bornhau-sen – que “dispõe sobre a organização e exploração das atividades de comunicação social eletrônica e dá outras providências”. (Apensados: PL nº 70/2007, PL nº 332/2007 e PL nº 1908/2007) RELATOR: Deputado EDUARDO CUNHA. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa deste, do PL nº 70/2007, do PL nº 332/2007 e do PL nº 1908/2007, apensados, das Emendas e dos Substitutivos das Comissões de De-senvolvimento Econômico, Indústria e Comércio, de Defesa do Consumidor e de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática, com subemendas; e pela constitucionalidade, juridicidade, antirregimentalidade e má técnica legislativa da Emenda 1/2009 e pela consti-tucionalidade, injuridicidade, antirregimentalidade e má técnica legislativa das demais emendas apresentadas nesta Comissão.

Vista conjunta aos Deputados Carlos Willian, Flávio Dino, Geraldo Pudim, João Campos, José Eduardo Cardozo, José Genoíno, José Maia Filho, Luiz Couto, Márcio Marinho, Maurício Quintella Lessa, Mendonça Prado, Regis de Oliveira, Roberto Magalhães e Sandra Rosado, em 13-4-10.

Os Deputados Paes Landim, Roberto Magalhães e Regis de Oliveira apresentaram votos em separado.

Discutiram a matéria os Deputados Regis de Oliveira, Roberto Magalhães e Flávio Dino. Mantidas as inscri-ções dos Deputados Efraim Filho, Mendonça Prado, José Genoíno, Zenaldo Coutinho, Antonio Carlos Pannunzio e Vicente Arruda. Suspensa a discussão em virtude do início da Ordem do Dia do Plenário, em 27-4-10.

PROJETO DE LEI Nº 353/07 – Do Sr. Laerte Bessa – que “altera a Lei nº 10.826, de 22 de dezembro de 2003, regulando o porte de arma funcional dos inte-grantes dos órgãos referidos nos incisos do caput do art. 144 da Constituição Federal, e permitindo a doação de armas de fogo, acessórios e munição apreendidas para as polícias civil, federal e militar, visando o com-bate ao crime e dá outras providências”. RELATOR: Deputado JOÃO CAMPOS. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa deste, nos termos das emendas da Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado, com subemendas.

PROJETO DE LEI Nº 361/07 – Do Sr. João Campos – que “dispõe sobre suspensão de prazos processuais em caso de advogada que deu á luz”. RELATORA: Deputada SOLANGE AMARAL. PARECER: Parecer com Complementação de Voto, Dep. Solange Amaral (DEM-RJ), pela constituciona-lidade, juridicidade, técnica legislativa e, no mérito, pela aprovação.

Vista ao Deputado Antonio Carlos Biscaia, em 26-3-08.


PROJETO DE LEI Nº 2.078/07 – Do Sr. Silvinho Pec-cioli – que “dispõe sobre o encerramento das ativida-des de uma instalação radiativa e a limitação de sua radiação residual”. RELATOR: Deputado FELIPE MAIA. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade e téc-nica legislativa deste e do Substitutivo da Comissão de Minas e Energia, com substitutivos.

PROJETO DE LEI Nº 2.466/07 – Do Sr. Ilderlei Cordei-ro – que “dispõe sobre o valor das multas aplicáveis a infrações ambientais em propriedades rurais”. RELATOR: Deputado CARLOS WILLIAN. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade e téc-nica legislativa deste e do Substitutivo da Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, com subemenda.

PROJETO DE LEI Nº 2.945/08 – Do Sr. Carlos Bezer-ra – que “altera o art. 15 do Código Civil”. (Apensado: PL nº 3208/2008) RELATOR: Deputado COLBERT MARTINS. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade, téc-nica legislativa e, no mérito, pela rejeição deste e pela aprovação do PL nº 3208/2008, apensado.

Vista ao Deputado Eduardo Cunha, em 9-12-08.

PROJETO DE LEI Nº 3.079/08 – Do Sr. Chico Lopes – que “estabelece obrigatoriedade de divulgação de


normas de segurança no transporte terrestre e aqua-viário de passageiros”. RELATOR: Deputado JUTAHY JUNIOR. PARECER: pela inconstitucionalidade deste e do Subs-titutivo da Comissão de Viação e Transportes.

PROJETO DE LEI Nº 3.161/08 – Do Sr. Antonio Car-los Biscaia – que “acrescenta parágrafos ao art. 293 da Lei nº 5.869, de 11 de janeiro de 1973 – Código de Processo Civil, disciplinando a cobrança de juros progressivos e dá outras providências”. (Apensado: PL nº 3184/2008) RELATOR: Deputado EDUARDO CUNHA. PARECER: inconstitucionalidade, injuridicidade, técni-ca legislativa e, no mérito, pela rejeição deste; e pela constitucionalidade, juridicidade, técnica legislativa e, no mérito, pela aprovação do PL nº 3184/2008, apen-sado, com emenda.

PROJETO DE LEI Nº 3.377/08 – Do Sr. Carlos Souza – que “acrescenta artigo à Lei nº 7.347, de 24 de julho de 1985 – Lei da Ação Civil Pública, para estabelecer prazo prescricional”. RELATOR: Deputado BONIFÁCIO DE ANDRADA. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade, téc-nica legislativa e, no mérito, pela aprovação.


O Deputado Luiz Couto apresentou voto em separa-do em 4-6-09.

PROJETO DE LEI Nº 3.378/08 – Do Sr. Antonio Paloc-ci – que “dispõe sobre a alteração do artigo 20 da Lei Federal n° 10.406, de 10 de janeiro de 2002, visando garantir a liberdade de expressão e informação”. RELATOR: Deputado JOSÉ EDUARDO CARDOZO. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade, técnica legislativa e, no mérito, pela aprovação, com substitutivo.

Vista ao Deputado Regis de Oliveira, em 28-4-09.

Encerrada a discussão, em 5-5-09.

PROJETO DE LEI Nº 3.545/08 – Do Sr. Eduardo Cunha – que “cria o programa de incentivo ao atendimento voluntário para alunos com deficiência no aprendiza-do escolar”. RELATOR: Deputado GERALDO PUDIM. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa deste, nos termos das emendas da Comissão de Educação e Cultura.

Vista ao Deputado Antonio Carlos Biscaia, em 12-11-09.

PROJETO DE LEI Nº 3.619/08 – Do Sr. Carlos Bezerra – que “modifica a redação do art. 478 do Código Civil Brasileiro (Lei nº 10.406, de 10 de janeiro de 2002)”. RELATOR: Deputado COLBERT MARTINS.

PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade, técnica legislativa e, no mérito, pela aprovação, com substitutivo.


PROJETO DE LEI Nº 3.833/08 – Do Sr. Valdir Colat-to – que “altera a Lei nº 7.408 de 25 de novembro de 1985, para dispor sobre a tolerância máxima sobre limites de peso dos veículos de carga”. RELATOR: Deputado ANTONIO CARLOS PANNUNZIO. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade e téc-nica legislativa deste, nos termos do Substitutivo da Co-missão de Viação e Transportes, com subemenda.


PROJETO DE LEI Nº 3.912/08 – Do Sr. Bernardo Ariston – que “acrescenta dispositivo ao artigo 312 do Decreto-Lei nº 3.689, de 3 de outubro de 1941 – Có-digo de Processo Penal”. RELATOR: Deputado GERALDO PUDIM. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade, téc-nica legislativa e, no mérito, pela aprovação.

Vista conjunta aos Deputados José Genoíno e Luiz Couto, em 28-5-09.

PROJETO DE LEI Nº 4.082/08 – Do Sr. Walter Brito Neto – que “dá nova redação ao art. 5º da Lei nº 10.406, de 10 de janeiro de 2002, que “Institui o Código Civil””. RELATOR: Deputado COLBERT MARTINS. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade, téc-nica legislativa e, no mérito, pela aprovação.

Vista ao Deputado Roberto Magalhães, em 22-10-09.

PROJETO DE LEI Nº 4.326/08 – Do Sr. Jair Bolsona-ro – que “acrescenta art. 46-A à Lei nº 5.292, de 8 de junho de 1967, que dispõe sobre a prestação do Ser-viço Militar pelos estudantes de Medicina, Farmácia, Odontologia e Veterinária e pelos Médicos, Farma-cêuticos, Dentistas e Veterinários, em decorrência de dispositivos da Lei nº 4.375, de 17 de agosto de 1964, para conceder incentivo aos médicos que tenham re-alizado o Estágio de Adaptação e Serviços (EAS) nas Forças Armadas”. RELATOR: Deputado FERNANDO CORUJA. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade e téc-nica legislativa deste e do Substitutivo da Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional.

PROJETO DE LEI Nº 4.516/08 – Do Sr. Otavio Leite – (PL nº 3682/2008) – que “dispõe sobre a construção de cômodo para porteiros e demais empregados de edificações residenciais multifamiliares, comerciais e de serviços” RELATOR: Deputado INDIO DA COSTA. PARECER: pela inconstitucionalidade.


PROJETO DE LEI Nº 5.023/09 – Do Sr. Paulo Rober-to – que “revoga o parágrafo único do art.147 do Có-digo Penal”. RELATOR: Deputado GEORGE HILTON. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade, técnica legislativa e, no mérito, pela aprovação, com substitutivo.

PROJETO DE LEI Nº 6.089/09 – Da Sra. Fátima Bezer-ra – que “declara Nilo Peçanha Patrono da Educação Profissional e Tecnológica”. RELATORA: Deputada MARIA DO ROSÁRIO. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa.

PROJETO DE LEI Nº 6.438/09 – Do Sr. Vital do Rêgo Filho – que “acrescenta dispositivo na Lei nº 5.869, de 11 de janeiro de 1973 – Código de Processo Civil, para exigir depósito prévio para interposição do recur-so de apelação”. RELATOR: Deputado COLBERT MARTINS. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade, técnica legislativa e, no mérito, pela aprovação, com substitutivo.

AVISOS




A – Da Análise da Constitucionalidade e Juridicidade (art. 54, I):

PROJETO DE LEI Nº 4.331/04 – Do Sr. Sandro Mabel – que “acrescenta dispositivo à Consolidação das Leis do Trabalho – CLT, a fim de coibir a troca de favores entre testemunhas que sejam parte em outro processo com causa de pedir e parte idênticas”. RELATOR: Deputado GERSON PERES.

PROJETO DE LEI Nº 6.127/09 – Do Senado Federal – Cristovam Buarque – (PLS nº 392/2008) – que “inclui, entre os servidores que desenvolvem atividades exclu-sivas de Estado, os servidores do Plano de Carreira e Cargos da Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)”. RELATOR: Deputado ARNALDO FARIA DE SÁ. DECURSO: 3ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 06-05-10


A – Da Análise da Constitucionalidade e Juridici-dade (art. 54, I):

PROJETO DE LEI Nº 6.789/06 – Do Sr. Celso Russo-manno – que “obriga a contratação de seguro para os serviços de entrega que se utilizam de motocicletas ou veículos afins”. (Apensados: PL nº 7169/2006 e PL nº 724/2007) RELATOR: Deputado MARÇAL FILHO.

PROJETO DE LEI Nº 642/07 – Do Sr. George Hilton – que “dispõe sobre a regulamentação da Profissão de Instrumentador”. RELATOR: Deputado EDMAR MOREIRA.

PROJETO DE LEI Nº 2.607/07 – Do Sr. Pepe Vargas – que “faculta ao segurado, nos contratos de seguros de automóveis, a escolha do prestador de serviços de reparos do veículo sinistrado”. RELATOR: Deputado MARÇAL FILHO.

PROJETO DE LEI Nº 2.935/08 – Da Sra. Alice Por-tugal – que “dispõe sobre a destinação dos bens de valor artístico, histórico e/ou cultural apreendidos, abandonados ou disponíveis, administrados por ór-gãos e entidades da administração pública federal e da justiça federal”. RELATOR: Deputado MARÇAL FILHO.

PROJETO DE LEI Nº 3.000/08 – Da Sra. Cida Diogo – que “institui o Prêmio “Município Amigo e Equipe Destaque do Programa Saúde da Família” e dá outras providências”. RELATOR: Deputado MARÇAL FILHO.

PROJETO DE LEI Nº 4.413/08 – Do Poder Executivo – que “regulamenta o exercício da Arquitetura e Ur-banismo, cria o Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Brasil – CAU/BR e os Conselhos de Arquitetura e Urbanismo dos Estados e do Distrito Federal, e dá outras providências”. RELATOR: Deputado MAURÍCIO RANDS.

PROJETO DE LEI Nº 6.209/09 – Do Sr. Iran Barbosa – que “assegura aos profissionais da educação bási-ca, no exercício da profissão, o pagamento da meia-entrada em estabelecimentos culturais e de lazer e define outras providências”. RELATOR: Deputado MARÇAL FILHO. DECURSO: 4ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 05-05-10


A – Da Análise da Constitucionalidade, Juridicida-de e Mérito:

PROJETO DE LEI Nº 5.078/09 – Do Sr. Bonifácio de Andrada – que “acrescenta parágrafo ao art. 8º, da Lei nº 7.347, de 24 de julho de 1985”. RELATOR: Deputado ROBERTO MAGALHÃES.


B – Da Análise da Constitucionalidade e Juridici-dade (art. 54, I):

PROJETO DE LEI Nº 5.358/09 – Do Sr. Laerte Bessa – que “altera os dispositivos da Lei nº 11.901, de 12 de janeiro de 2009”. RELATOR: Deputado NELSON TRAD.

PROJETO DE LEI Nº 5.998/09 – Do Sr. Marcelo Itagiba – que “declara a “Feira Nordestina de São Cristóvão” Patrimônio Cultural Imaterial do Brasil”. RELATOR: Deputado MAURO BENEVIDES.



A – Da Análise da Constitucionalidade, Juridicida-de e Mérito:

PROJETO DE LEI Nº 6.649/09 – Do Sr. Francisco Praciano – que “dá nova redação ao art. 551 da Lei nº 5.869, de 11 de janeiro de 1973 – Código de Pro-cesso Civil”. RELATOR: Deputado EFRAIM FILHO.

B – Da Análise da Constitucionalidade e Juridici-dade (art. 54, I):

PROJETO DE LEI Nº 3.574/08 – Do Senado Federal – Gerson Camata – (PLS nº 690/2007) – que “acrescenta inciso XVII ao art. 51 da Lei nº 8.078, de 11 de setembro de 1990, que dispõe sobre a proteção do consumidor e dá outras providências, para considerar abusiva a cláu-sula contratual que obrigue o consumidor a pagar pela emissão do carnê de pagamento ou do boleto bancá-rio”. (Apensado: PL nº 2558/2007 (Apensados: PL nº 2582/2007, PL nº 3201/2008 e PL nº 3294/2008)) RELATOR: Deputado ANTONIO CARLOS PANNUNZIO. DECURSO: 5ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 04-05-10



A – Da Análise da Constitucionalidade e Juridici-dade (art. 54, I):

PROJETO DE LEI Nº 5.203/09 – Do Sr. Arlindo China-glia – que “dispõe sobre as comissões intergestores do Sistema Único de Saúde e suas respectivas com-posições e dá outras providências”. RELATOR: Deputado JUTAHY JUNIOR.


AVISOS





PROJETO DE LEI Nº 6.236/09 – Do Sr. Vital do Rêgo Filho – que “dispõe sobre o Imposto sobre Operações de Crédito, Câmbio e Seguro ou relativas a Títulos ou Valores Mobiliários – IOF”. RELATOR: Deputado CEZAR SILVESTRI.

PROJETO DE LEI Nº 6.500/09 – Do Sr. Edmar Mo-reira – que “dispõe sobre a divulgação, no âmbito das instituições financeiras, do direito do consumidor à liqüidação antecipada de débito mediante a redução proporcional dos juros e dá outras providências”. RELATORA: Deputada ANA ARRAES. DECURSO: 3ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 06-05-10



PROJETO DE LEI Nº 6.369/09 – Do Sr. Vinicius Car-valho – que “dispõe sobre a prorrogação da data de vencimento de boleto de cobrança bancária, durante período de greve”. (Apensado: PL nº 6461/2009) RELATOR: Deputado VITAL DO RÊGO FILHO. DECURSO: 5ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 04-05-10


PROJETO DE LEI Nº 5.994/09 – Do Sr. Marcelo Tei-xeira – que “dispõe sobre o adicional tarifário para su-plementação de linhas aéreas regionais”. RELATOR: Deputado LEO ALCÂNTARA.

PROJETO DE LEI Nº 6.958/10 – Do Sr. Márcio Fran-ça – que “dispõe sobre o Serviço de Indenização ao Apostador – SIA e dá outras providências”. RELATOR: Deputado CELSO RUSSOMANNO.

PROJETO DE LEI Nº 6.964/10 – Do Senado Federal – Lúcia Vânia – (PLS nº 276/2004) – que “altera a Lei nº 9.656, de 3 de junho de 1998, que dispõe sobre os


planos e seguros privados de assistência à saúde, com a redação dada pela Medida Provisória nº 2.177-44, de 24 de agosto de 2001, para tornar obrigatória a existência de contratos escritos entre as operadoras e seus prestadores de serviços”. RELATOR: Deputado VITAL DO RÊGO FILHO.

PROJETO DE LEI Nº 7.046/10 – Do Sr. Vital do Rêgo Filho – que “dispõe sobre a inserção de mensagem informativa nas embalagens, frascos e recipientes de produtos cariogênicos”. RELATORA: Deputada ANA ARRAES.





Tema: “Exportação de bovinos vivos pelo nosso país e suas consequências a médio e longo prazos”Requerimento nº 284/2009Autor: Deputado Dr. Ubiali

Convidados:

RITA DE CÁSSIA VIEIRA – Coordenadora de Agrone-gócios do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior;

IEDA FERREIRA FERNANDES – Secretaria de Co-mércio Exterior do Ministério do Desenvolvimento, In-dústria e Comércio Exterior;

ANDRÉ ALVIM DE PAULA RIZZO – Assessor Especial da Câmara de Comércio Exterior do Ministério do De-senvolvimento, Indústria e Comércio Exterior;

INÁCIO KROETZ – Secretário de Defesa Agropecu-ária – Ministério da Agricultura, Pecuária e Abasteci-mento;

REINALDO GONÇALVES – Economista e professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro;

FRANCISCO VICTER – Presidente da União das In-dústrias Exportadoras de Carne do Estado do Pará e representante da Associação Brasileira de Frigoríficos – ABRAFRIGO;

DANIEL ACATUASSU FREIRE – Presidente da As-sociação Brasileira dos Exportadores de Gado em Pé – ABEG e

CHARLI LUDTKE – Gerente de Animais daa Produção da WSPA Brasil.

AVISOS




PROJETO DE LEI Nº 440/07 – Da Sra. Sandra Rosado – que “altera o Art. 457 da Consolidação das Leis do Trabalho – CLT, aprovada pelo Decreto-Lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943, a fim de dispor sobre gratifi-cação por tempo de serviço”. RELATOR: Deputado GUILHERME CAMPOS.

PROJETO DE LEI Nº 6.851/10 – Do Senado Fede-ral – Paulo Paim – (PLS nº 228/2009) – que “altera a Lei nº 7.418, de 16 de dezembro de 1985, que institui o Vale-Transporte, para dispor sobre o seu custeio”. (Apensado: PL nº 4196/2008) RELATOR: Deputado GUILHERME CAMPOS.

PROJETO DE LEI Nº 7.089/10 – Do Sr. Vital do Rêgo Filho – que “altera a redação de dispositivos da Lei n° 10.048, de 8 de novembro de 2000, que dá prioridade de atendimento às pessoas que especifica e dá outras providências”. (Apensado: PL nº 7184/2010) RELATOR: Deputado EVANDRO MILHOMEN.

PROJETO DE LEI Nº 7.102/10 – Do Sr. Jovair Aran-tes – que “dá nova redação ao art. 71 da Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991, para fixar em 120 dias a con-cessão do salário-maternidade para a segurada que adotar ou obtiver guarda judicial para fins de adoção, e inclui dispositivo no art. 22 da Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991, para prever o seu financiamento”. RELATOR: Deputado EDSON EZEQUIEL. DECURSO: 3ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 06-05-10



PROJETO DE LEI Nº 7.375/06 – Do Senado Federal – Eduardo Azeredo – (PLS nº 16/2004) – que “altera a Lei nº 8.918, de 14 de julho de 1994, para tornar obri-gatória a colocação de advertência nas embalagens de bebida”. (Apensado: PL nº 3418/2000 (Apensados: PL nº 3876/2000, PL nº 3807/2000 (Apensados: PL nº 7043/2002 e PL nº 7468/2002), PL nº 132/2003, PL nº 393/2003, PL nº 1541/2003, PL nº 1817/2003, PL nº 2302/2003 (Apensado: PL nº 3679/2004), PL nº 2406/2003, PL nº 4624/2004 e PL nº 5922/2005)) RELATOR: Deputado DR. UBIALI.




PROJETO DE LEI Nº 7.005/10 – Do Sr. Sebastião Bala Rocha – que “cria a Zona de Livre Comércio do Município de Oiapoque, Esta do do Amapá, e dá ou-tras providências”. RELATOR: Deputado JURANDIL JUAREZ.

PROJETO DE LEI Nº 7.047/10 – Do Sr. Efraim Filho – que “acrescenta parágrafo ao art. 899 do Decreto-Lei nº 5.452, de 1943, que aprova a Consolidação das Leis Trabalhistas – CLT, e dá outras providências”. RELATOR: Deputado EVANDRO MILHOMEN.



PROJETO DE LEI Nº 2.731/08 – Do Senado Federal – Pedro Simon – (PLS nº 75/2005) – que “altera a redação dos §§ 5º, 7º e 8º do art. 54 da Lei nº 8.884, de 11 de junho de 1994, que “Transforma o Conselho Adminis-trativo de Defesa Econômica – Cade, em Autarquia, dispõe sobre a prevenção e repressão às infrações contra a ordem econômica e dá outras providências””. (Apensados: PL nº 3311/2008 e PL nº 1767/2007) RELATOR: Deputado ANTÔNIO ANDRADE.

COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO URBANO

AVISOS




PROJETO DE LEI Nº 6.474/09 – Do Sr. Jaime Mar-tins – que “institui o Programa Bicicleta Brasil, para incentivar o uso da bicicleta visando a melhoria das condições de mobilidade urbana”. RELATOR: Deputado JOSÉ PAULO TÓFFANO.


REUNIÃO

LOCAL: Assembleia Legislativa do Estado do Rio Gran-de do Sul, Teatro Dante Barone, Porto Alegre/RS; HORÁRIO: 14h

A – Outros Eventos:

c) Encontros Regionais para Debates sobre o Pro-grama Nacional de Fomento e Incentivo à Cultura / Procultura – PL nº 1.139/2007 e apensados.

(Req. nº 302/2010, da Sra. Alice Portugal e outro):

· IV Encontro, Região Sul – Porto Alegre/RS

SEMINÁRIO

LOCAL: Anexo II, Plenário 10 HORÁRIO: 14h30min A – Seminário:

“ MILTON SANTOS – VIDA E OBRA”Mesa:Deputado Michel Temer Presidente da Câmara dos DeputadosDeputado Angelo VanhoniPresidente da Comissão de Educação e Cultura da Câmara dos DeputadosDeputada Lidice Da MataAutora do RequerimentoJuca FerreiraMinistro de Estado da CulturaJaques WagnerGovernador do Estado da Bahia Senadora Fátima CleidePresidente da Comissão de Educação e Cultura do Senado FederalPalestrantes Tema 1: Milton Santos: O Homem e Intelectual.Fernando Costa da ConceiçãoProfessor da Universidade Federal da Bahia (UFBA). Tema 2: Milton Santos: A Obra Revolucionário de Mil-ton Santos – Teoria Geográfica, Globalização e Ter-ceiro Mundo.Aldo Aloísio DantasProfessor da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN). Tema 3: A natureza na obra de Milton SantosMarília Luiza PelusoProfessora Chefe do Departamento de Geografia da Universidade de Brasília -UNB. DebatedoresProfessor Rafael Sânzio Araújo dos Anjos – Geógrafo, Professor Associado do Departamento de Geografia da Universidade de Brasília (UnB). Sr. Zulu Araújo – Presidente da Fundação Cultural Palmares

AVISOS





PROJETO DE LEI Nº 3.235/08 – Do Senado Federal – Valdir Raupp – (PLS nº 406/2007) – que “autoriza o Poder Executivo a criar a Escola Técnica Federal de Rolim de Moura, no Estado de Rondônia”. RELATORA: Deputada ALICE PORTUGAL.

PROJETO DE LEI Nº 5.747/09 – Do Senado Federal – Cí-cero Lucena – (PLS nº 120/2009) – que “autoriza o Poder Executivo a criar campus do Instituto Federal da Paraíba, no Município de Itabaiana, no Estado da Paraíba”. RELATOR: Deputado JOAQUIM BELTRÃO.

PROJETO DE LEI Nº 5.904/09 – Do Senado Federal – Cícero Lucena – (PLS nº 377/2008) – que “autoriza o Poder Executivo a criar campus do Instituto Federal da Paraíba, no Município de Guarabira”. RELATOR: Deputado CLÓVIS FECURY.

PROJETO DE LEI Nº 6.179/09 – Do Sr. Bonifácio de Andrada – que “dispõe sobre o Bacharelado em Segu-rança do Trabalho e dá outras disposições”. RELATOR: Deputado ARIOSTO HOLANDA.

PROJETO DE LEI Nº 6.198/09 – Do Senado Federal – Kátia Abreu – (PLS nº 10/2009) – que “denomina Fer-rovia Dorival Roriz Guedes Coelho o trecho da Ferrovia Norte-Sul situado no Estado do Tocantins”. RELATORA: Deputada NILMAR RUIZ.

PROJETO DE LEI Nº 6.538/09 – Do Senado Federal- Efraim Morais – (PLS nº 224/2009) – que “autoriza o Poder Executivo a criar campus do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia (Instituto Federal) da Paraíba, no Município de Mamanguape”. RELATOR: Deputado RAUL HENRY.

PROJETO DE LEI Nº 7.049/10 – Do Sr. Washington Luiz – que “institui o dia 05 de outubro como o Dia Nacional do Agente de Combate às Endemias (ACEs)”. RELATORA: Deputada FÁTIMA BEZERRA. PROJETO DE LEI Nº 7.075/10 – Do Sr. Décio Lima – que “declara o município de Porto União, no Estado de Santa Catarina, Capital Nacional do Steinhaeger e do Xixo”. RELATOR: Deputado REGINALDO LOPES.

PROJETO DE LEI Nº 7.091/10 – Do Sr. Vicentinho – que “institui o dia 15 de maio como dia nacional de conscientização quanto à mucopolissacaridose”. RELATOR: Deputado ALCENI GUERRA.

PROJETO DE LEI Nº 7.097/10 – Do Sr. Beto Albuquer-que – que “confere ao município de Venâncio Aires o título de “Capital Nacional do Chimarrão””. RELATORA: Deputada MARIA DO ROSÁRIO.

PROJETO DE LEI Nº 7.130/10 – Do Sr. Raimundo Gomes de Matos – que “institui a Semana de Debates sobre Crianças e Adolescentes Desaparecidos”. RELATOR: Deputado JOÃO MATOS.

PROJETO DE LEI Nº 7.142/10 – Da Sra. Fátima Be-zerra – que “denomina Paulo Freire o campus da Uni-versidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA), em Angicos, Rio Grande do Norte, e de Aluísio Alves a sede da Reitoria da referida Universidade”. RELATOR: Deputado PAULO RUBEM SANTIAGO.

PROJETO DE LEI Nº 7.157/10 – Do Senado Federal – Paulo Paim – (PLS nº 178/2009) – que “altera os arts. 3º, 14 e 67 e acresce o art. 67-A à Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional (LDB), para fortalecer a cultura da paz nas escolas e nas comunidades adja-centes”. (Apensado: PL nº 5612/2009 (Apensado: PL nº 6928/2010)) RELATOR: Deputado LIRA MAIA. DECURSO: 3ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 06-05-10



PROJETO DE LEI Nº 2.033/07 – Do Sr. Clóvis Fecury – que “altera o art.13 da Lei nº 10.753, de 31 de outubro de 2003, que “Institui a Política Nacional do Livro””. RELATOR: Deputado PINTO ITAMARATY. DECURSO: 4ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 05-05-10


PROJETO DE LEI Nº 4.545/08 – Do Sr. Vitor Penido – que “autoriza a criação de Centro Federal de Educação Tecnológica – CEFET, no município de Ponte Nova, no Estado de Minas Gerais”. RELATOR: Deputado BRIZOLA NETO.

PROJETO DE LEI Nº 5.777/09 – Da Sra. Gorete Pereira – que “denomina Metrô Governador Virgílio Távora, o Metrô de Fortaleza – Metrofor, no Estado do Ceará”. RELATOR: Deputado CLÓVIS FECURY.

PROJETO DE LEI Nº 5.855/09 – Do Sr. Carlos Sampaio – que “cria a Semana Nacional de Prevenção a Aciden-tes com Motociclistas e dá outras providências”. RELATORA: Deputada LÍDICE DA MATA.

PROJETO DE LEI Nº 6.953/10 – Do Sr. Sandro Mabel – que “institui o Dia Nacional do Administrador”. RELATOR: Deputado PINTO ITAMARATY.


PROJETO DE LEI Nº 6.955/10 – Do Sr. Vicentinho – que “institui o Dia 24 de junho, como o dia Nacional da Agricultura Familiar”. RELATOR: Deputado IRAN BARBOSA.

PROJETO DE LEI Nº 6.970/10 – Do Sr. Chico Alencar – que “institui o Dia Nacional do Teatro do Oprimido, a ser comemorado, anualmente, no dia 16 de março, em todo o território nacional”. RELATOR: Deputado PAULO RUBEM SANTIAGO.

PROJETO DE LEI Nº 6.980/10 – Do Sr. José Carlos Vieira – que “dispõe sobre normas de segurança e de manutenção em brinquedos dos parques infantis lo-calizados em estabelecimentos de educação infantil e de ensino fundamental”. RELATORA: Deputada MARIA DO ROSÁRIO.

PROJETO DE LEI Nº 6.981/10 – Do Sr. Regis de Olivei-ra – que “institui o Dia dos Desbravadores no Brasil”. RELATOR: Deputado FERNANDO CHIARELLI.

PROJETO DE LEI Nº 7.002/10 – Da Sra. Aline Corrêa – que “institui o Dia Nacional do Profissional de Logística”. RELATOR: Deputado JORGE TADEU MUDALEN.

PROJETO DE LEI Nº 7.011/10 – Do Sr. Otavio Leite – que “”Reduz a zero as alíquotas da contribuição para o Programa de Integração Social e de Formação do Pa-trimônio do Servidor Público – Contribuição para o PIS/PASEP e da Contribuição para o Financiamento da Se-guridade Social – COFINS e dá outras providências.”” RELATOR: Deputado JOAQUIM BELTRÃO.

PROJETO DE LEI Nº 7.026/10 – Do Sr. Rodovalho – que “institui o Dia Nacional do Bombeiro Civil”. RELATOR: Deputado WILSON PICLER.

PROJETO DE LEI Nº 7.032/10 – Do Senado Federal – Ro-berto Saturnino – (PLS nº 337/2006) – que “altera os §§ 2º e 6º do art. 26 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que fixa as diretrizes e bases da educação nacional, para instituir, como conteúdo obrigatório no ensino de Artes, a música, as artes plásticas e as artes cênicas”. RELATOR: Deputado RAUL HENRY.

PROJETO DE LEI Nº 7.036/10 – Do Sr. Fábio Faria – que “determina a obrigatoriedade da veiculação, por parte das companhias aéreas nacionais e dos exibidores de cinema, de filmes ou vídeos que combatam a pedofilia”. RELATOR: Deputado GASTÃO VIEIRA.

PROJETO DE LEI Nº 7.041/10 – Do Sr. Edigar Mão Branca – que “institui o Dia Nacional do Sexo”. RELATOR: Deputado MARCELO ORTIZ.

PROJETO DE LEI Nº 7.044/10 – Da Sra. Thelma de Oliveira – que “institui o Dia Nacional pela Igualdade Salarial entre Homens e Mulheres”. RELATORA: Deputada LÍDICE DA MATA.


SEMINÁRIO

LOCAL: Anexo II, Plenário 02 HORÁRIO: 09h TEMA: JUROS E CÂMBIO

Programação:9h – Credenciamento9h30 – AberturaDeputado Michel Temer, Presidente da Câmara dos DeputadosDeputado Pepe Vargas, Presidente da Comissão de Finanças e Tributação10h – Efeitos dos juros e do câmbio sobre a in-dústriaLuiz Carlos Bresser-Pereira, ex-Ministro de Estado da Administração e Reforma do EstadoDeputado Armando de Queiroz Monteiro Neto, Presi-dente da Confederação Nacional da Indústria – CNIMárcio Pochmann, Presidente do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada – IPEARubens Sardenberg, Economista-Chefe da Federação Brasileira de Bancos – Febraban11h30 às 12h30 – Debates12h30 às 14h – Intervalo para almoço14h – Juros, câmbio, controle de capitais e o mo-delo institucional da política monetáriaNelson Henrique Barbosa Filho, Secretário de Política Econômica do Ministério da FazendaAldo Luiz Mendes, Diretor de Política Monetária do Banco Central do Brasil – BacenJoão Sicsu, Diretoria de Estudos Macroeconômicos do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada – IPEAYoshiaki Nakano, Diretor da Escola de Economia da Fundação Getúlio Vargas, em São Paulo 16h às 17h – Debates17h – Encerramento

AVISOS




A – Da Análise da Adequação Financeira e Orça-mentária e do Mérito:

PROJETO DE LEI Nº 2.529/03 – Do Sr. Wilson Santos – que “modifica o Decreto-Lei nº 2.404, de 1987, e a Lei nº 9.432, de 1997”. (Apensado: PL nº 3915/2004) RELATOR: Deputado JOÃO DADO.


PROJETO DE LEI Nº 172/07 – Da Sra. Professora Raquel Teixeira – que “dispõe sobre a equalização de juros pelo Tesouro Nacional nos empréstimos feitos a microempresas e empresas de pequeno porte com re-cursos do Fundo de Amparo ao Trabalhador – FAT” RELATOR: Deputado MÁRCIO REINALDO MOREIRA.

PROJETO DE LEI Nº 4.717/09 – Do Senado Fede-ral – Mozarildo Cavalcanti – (PLS nº 397/2007) – que “dispõe sobre a criação de Zona de Processamento de Exportação (ZPE) no Município de Boa Vista, no Estado de Roraima”. RELATOR: Deputado ARNALDO MADEIRA.

PROJETO DE LEI Nº 4.729/09 – Do Senado Federal – Roseana Sarney – (PLS nº 235/2007) – que “dispõe sobre a Criação de Zona de Processamento de Ex-portação (ZPE) no Município de Imperatriz, no Estado do Maranhão”. RELATOR: Deputado CHARLES LUCENA.

PROJETO DE LEI Nº 4.737/09 – Do Senado Fede-ral – Valdir Raupp – (PLS nº 352/2007) – que “dispõe sobre a criação de Zona de Processamento de Ex-portação (ZPE) no Município de Vilhena, no Estado de Rondônia”. RELATOR: Deputado LUIZ CARREIRA.

PROJETO DE LEI Nº 4.964/09 – Do Sr. Antonio Carlos Mendes Thame – que “autoriza às sociedades coope-rativas de crédito receber pagamentos de contribuições e tributos federais, estaduais e municipais”. RELATOR: Deputado RICARDO BERZOINI.

PROJETO DE LEI Nº 5.391/09 – Da Sra. Perpétua Almeida – que “dispõe sobre a criação de Zona de Processamento de Exportação (ZPE) no Município de Cruzeiro do Sul, Estado do Acre”. RELATOR: Deputado AELTON FREITAS.

PROJETO DE LEI Nº 5.620/09 – Do Sr. Paes Landim – que “extingue a cobrança de encargo financeiro rela-tivo ao cancelamento ou baixa de contratos de câmbio de exportação de mercadorias e serviços e de trans-ferência financeira do exterior”. RELATOR: Deputado RICARDO BERZOINI.

PROJETO DE LEI Nº 5.623/09 – Do Sr. Carlos Bezer-ra – que “altera o § 1º do art. 254-A da Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976, introduzido pela Lei nº 10.303, 31 de outubro de 2001, que “Dispõe sobre as Sociedades por Ações””. RELATOR: Deputado ARMANDO MONTEIRO.

PROJETO DE LEI Nº 5.713/09 – Do Sr. Celso Russo-manno – que “acrescenta o art. 2ºA à Lei nº 10.214, de 27 de março de 2001”. RELATOR: Deputado ANDRE VARGAS.

PROJETO DE LEI Nº 5.959/09 – Da Sra. Vanessa Grazziotin – que “dispõe sobre a criação da Zona de Processamento de Exportação (ZPE) no Município de Tabatinga, no Estado do Amazonas”. RELATOR: Deputado CARLOS MELLES.

PROJETO DE LEI Nº 6.898/10 – Do Sr. Paulo Bornhau-sen – que “cria o programa Justiça Fiscal para o Pobre para combater a pobreza e a marginalização advinda do tratamento tributário não isonômico entre os contri-buintes reconhecidamente pobres e os demais”. RELATOR: Deputado JOSÉ GUIMARÃES.

B – Da Análise da Adequação Financeira e Orça-mentária (art. 54):

PROJETO DE LEI Nº 1.534/07 – Do Sr. Gonzaga Patrio-ta – que “dispõe sobre a cobertura pelo Sistema Único de Saúde – SUS, de intervenção cirúrgica reparadora, e dá outras providências”. (Apensados: PL nº 2481/2007 (Apensado: PL nº 3084/2008), PL nº 3278/2008, PL nº 5136/2009 e PL nº 5625/2009) RELATOR: Deputado JOSÉ GUIMARÃES.

PROJETO DE LEI Nº 3.750/08 – Da Sra. Sueli Vidigal – que “dispõe sobre a obrigatoriedade de instalação de brinquedos adaptados para crianças portadoras de deficiência nos locais que especifica”. RELATOR: Deputado ALFREDO KAEFER.

PROJETO DE LEI Nº 4.022/08 – Do Sr. Jorginho Maluly – que “acrescenta dispositivo à Lei nº 8.662, de 7 de junho de 1993, para dispor sobre o salário mínimo profissional do Assistente Social” (Apensado: PL nº 5278/2009) RELATOR: Deputado GUILHERME CAMPOS.

PROJETO DE LEI Nº 5.894/09 – Do Poder Executivo – que “transforma cargos vagos da Carreira da Previ-dência, da Saúde e do Trabalho, estruturada pela Lei nº 11.355, de 19 de outubro de 2006, em cargos de Analista Ambiental, da Carreira de Especialista em Meio Ambiente, de que trata a Lei nº 10.410, de 11 de janeiro de 2002, estende a indenização, de que trata o art. 16 da Lei nº 8.216, de 13 de agosto de 1991, aos titulares de cargos de Analista Ambiental e de Técnico Ambiental da Carreira de Especialista em Meio Am-biente e aos titulares dos cargos integrantes do Plano Especial de Cargos do Ministério do Meio Ambiente e do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Re-cursos Naturais Renováveis – IBAMA – PECMA, de que trata a Lei nº 11.357, de 19 de outubro de 2006, integrantes dos Quadros de Pessoal do IBAMA e do Instituo Chico Mendes, nas condições que menciona, altera a Lei nº 10.410, de 2002, que cria e disciplina a carreira de Especialista em Meio Ambiente, e a Lei nº 6.938, de 31 de agosto de 1981, que dispõe sobre


a Política Nacional do Meio Ambiente, seus fins e me-canismos de formulação e aplicação”. RELATOR: Deputado VIGNATTI.

PROJETO DE LEI Nº 6.164/09 – Do Sr. Mauro Nazif – que “dispõe sobre a jornada de trabalho e o piso sa-larial do Zootecnista”. RELATOR: Deputado CHARLES LUCENA. DECURSO: 5ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 4-5-10


A – Da Análise da Adequação Financeira e Orça-mentária e do Mérito:

PROJETO DE LEI Nº 6.979/02 – Do Sr. Paulo Maga-lhães – que “regulamenta a cobrança pelo uso dos recursos hídricos no Brasil, instituida pela Lei Federal nº 9.433, de 8 de janeiro de 1997 e fixada para o uso da geração hidroelétrica pela Lei Federal nº 9.984, de 17 de julho de 2000”. RELATOR: Deputado RODRIGO ROCHA LOURES.

PROJETO DE LEI Nº 727/07 – Do Sr. Alfredo Kaefer – que “altera o § 1º, art. 6º da Lei nº 10.833, de 29 de dezembro de 2003, e o § 1º, art. 5º, da Lei nº 10.637, de 30 de dezembro de 2002”. RELATOR: Deputado JOSÉ GUIMARÃES.

PROJETO DE LEI Nº 3.801/08 – Da Sra. Rita Camata – que “altera o art. 48 da Lei nº 8.541, de 23 de dezembro de 1992, com a redação dada pela Lei nº 9.250, de 26 de dezembro de 1995, para incluir o auxílio-reclusão entre os rendimentos isentos do imposto de renda”. RELATOR: Deputado JOSÉ GUIMARÃES.

PROJETO DE LEI Nº 4.734/09 – Do Senado Federal – Valdir Raupp – (PLS nº 351/2007) – que “dispõe sobre a criação de Zona de Processamento de Exportação (ZPE) no Município de Porto Velho, no Estado de Ron-dônia”. (Apensado: PL nº 5386/2009) RELATOR: Deputado VALTENIR PEREIRA.

PROJETO DE LEI Nº 4.742/09 – Do Senado Federal – Paulo Paim – (PLS nº 364/2007) – que “dispõe sobre a criação de Zona de Processamento de Exportação (ZPE) na região do Vale dos Sinos, no Estado do Rio Grande do Sul”. RELATOR: Deputado AELTON FREITAS.

PROJETO DE LEI Nº 5.283/09 – Do Sr. Paulo Rober-to – que “dispõe sobre dedução do imposto de renda da pessoa física sobre valores doados para a defesa civil em situações de calamidade pública e dá outras providências”. RELATOR: Deputado RICARDO BERZOINI.

PROJETO DE LEI Nº 5.425/09 – Do Sr. Arnaldo Faria de Sá – que “dispõe sobre a regulamentação da pro-fissão de Cerimonialista e suas correlatas e dá outras providências”. RELATOR: Deputado LUIZ CARLOS HAULY.

PROJETO DE LEI Nº 6.866/10 – Do Sr. Luiz Carlos Hauly – que “concede isenção de tributos a alimentos e dá outras providências”. RELATOR: Deputado ANTONIO PALOCCI.

B – Da Análise da Adequação Financeira e Orça-mentária (art. 54):

PROJETO DE LEI Nº 1.464/07 – Do Sr. Zequinha Ma-rinho – que “autoriza o Poder Executivo a criar a Com-panhia de Desenvolvimento dos Vales do Araguaia e do Tocantins – CODEVAT – e dá outras providências”. RELATOR: Deputado RICARDO BERZOINI.

PROJETO DE LEI Nº 1.584/07 – Do Sr. Vander Loubet – que “isenta as entidades fiscalizadoras do exercício profissional do pagamento de custas em âmbito da Justiça do Trabalho”. RELATOR: Deputado MÁRCIO REINALDO MOREIRA.

PROJETO DE LEI Nº 2.932/08 – Do Senado Federal – Eduardo Azeredo – que “acrescenta dispositivos ao art. 392 da Consolidação das Leis do Trabalho – CLT, apro-vada pelo Decreto-Lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943, para dispor sobre a extensão da licença-maternidade, nos casos em que especifica; acrescenta o art. 71-B à Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991, e dá outras providências”. RELATOR: Deputado CARLOS MELLES.

PROJETO DE LEI Nº 4.955/09 – Do Sr. Paulo Bornhau-sen – que “altera o art. 51 da Lei nº 11.775, de 17 de setembro de 2008”. (Apensado: PL nº 5404/2009) RELATOR: Deputado GUILHERME CAMPOS.

PROJETO DE LEI Nº 5.915/09 – Do Poder Executivo – que “dispõe sobre a criação das Funções Comissio-nadas do FNDE – FCFNDE; cria, no âmbito do Poder Executivo Federal, cargos em comissão do Grupo-Di-reção e Assessoramento Superiores – DAS, a serem alocados no Ministério da Educação, no Fundo Nacio-nal de Desenvolvimento da Educação – FNDE e na Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior – CAPES; e dá outras providências”. RELATOR: Deputado PEPE VARGAS.

COMISSÃO DE FISCALIZAÇÃO FINANCEIRA E CONTROLE





Tema:

Esclarecimentos sobre supostas irregularidades na prorrogação dos contratos de arrendamento dos ter-minais portuários que operam dentro da área dos portos públicos.

Req. nº 316/2010, do Deputado Carlos Brandão, apro-vado na reunião de 31/03/2010.

Convidados:

AUGUSTO WAGNER PATILHA MARTINS, Secretário Executivo da Secretaria de Portos da Presidência da República, em substituição ao Sr. Pedro Brito do Nas-cimento, Ministro da Secretaria de Portos.

GIOVANNI CAVALCANTE PAIVA, Superint. de Por-tos, em substituição ao Sr. Antonio Brito Fialho, Diretor Geral da Agência Nacional de Transportes Aquaviários (ANTAQ);

JAIR CAMPOS GALVÃO, Gerente de Portos Públicos, em substituição ao Sr. Antonio Brito Fialho, Diretor Geral da Agência Nacional de Transportes Aquaviá-rios (ANTAQ);

MÁRIO POVIA, Especialista em Regulação, em substi-tuição ao Sr. Antonio Brito Fialho, Diretor Geral da Agên-cia Nacional de Transportes Aquaviários (ANTAQ);

WILEN MANTELI, Pres. da Associação Brasileira de Terminais Portuários (ABPT); e

FRANCISCO GIUSEPE DONATO MARTINS, Gerente de Divisão da Secretaria de Fiscalização de Desesta-tização do Tribunal de Contas da União – TCU.

COMISSÃO DE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

AVISOS




PROJETO DE LEI Nº 7.009/10 – Do Sr. Emiliano José – que “declara como Parque Nacional do Velho Chi-co a área ciliar dos rios da bacia do Rio São Francis-co, as ilhas, as lagoas e as veredas onde está sendo procedida a recomposição da mata nativa e as obras de revitalização, e estabelece a proibição da extração dos recursos minerais e da fauna e da flora naturais daquela região, e dá outras providências”. RELATOR: Deputado EDSON DUARTE.




PROJETO DE LEI Nº 5.972/09 – Do Sr. Antônio Ro-berto – que “altera a Lei nº 8.036, de 11 de maio de 1990, para prever a aplicação de recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço em ações de pro-teção ambiental”. RELATOR: Deputado ANSELMO DE JESUS.

COMISSÃO DE RELAÇÕES EXTERIORES E DE DEFESA NACIONAL




Tema:

Discussão sobre as bombas de fragmentação feitas pelo Brasil.

Convidados:

Ministro SANTIAGO IRAZABAL MOURÃO, Chefe da Divisão de Desarmamento e Tecnologias Sensíveis, representando o Ministério das Relações Exteriores;

representante do Ministério da Defesa;

GUSTAVO OLIVEIRA VIEIRA, representando a Coali-zão contra Munições Cluster e a Campanha Brasileira Contra Minas Terrestres e Bombas Cluster;

JOSÉ DE SÁ CARVALHO JÚNIOR, Diretor Comercial da AVIBRÁS e

representante do Instituto Sou da Paz.

Autor do Requerimento nº 369/10: Deputado FER-NANDO GABEIRA.

COMISSÃO DE SEGURANÇA PÚBLICA E COM-BATE AO CRIME ORGANIZADO

REUNIÃO ORDINÁRIA

SUBCOMISSÃO ESPECIAL SOBRE O TRÁFICO DE ENTORPECENTES E RECUPERAÇÃO DO USUÁRIO. LOCAL: Sala de reuniões da Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado HORÁRIO: 17h

Definição do roteiro dos trabalhos da Subcomissão Especial.


AVISOS




PROJETO DE LEI Nº 6.629/09 – Do Sr. Antonio Carlos Biscaia – que “altera o Decreto-Lei nº 1.002, de 21 de outubro de 1969 – Código de Processo Penal Militar”. RELATOR: Deputado PAES DE LIRA.

PROJETO DE LEI Nº 6.908/10 – Do Sr. Ratinho Ju-nior – que “acrescenta dispositivo à Lei nº 10.671, de 15 de maio de 2003, que dispõe sobre o Estatuto de Defesa do Torcedor”. RELATOR: Deputado MARCELO MELO.

PROJETO DE LEI Nº 6.971/10 – Do Sr. Milton Monti – que “acrescenta o inciso XI ao art. 6º, da Lei nº 10.826, de 22 de dezembro de 2003, que dispõe sobre o regis-tro, posse e comercialização de armas de fogo e mu-nição, sobre o Sistema Nacional de Armas – Sinarm, define crimes e dá outras providências”. RELATOR: Deputado GUILHERME CAMPOS.

PROJETO DE LEI Nº 6.986/10 – Do Sr. Fábio Faria – que “acrescenta dispositivo à Lei nº 10.671, de 15 de maio de 2003, que dispõe sobre o Estatuto de Defesa do Torcedor”. RELATOR: Deputado WILLIAM WOO.

PROJETO DE LEI Nº 7.073/10 – Do Sr. William Woo – que “altera a Lei nº 10.826, de 22 de dezembro de 2003 – Estatuto do Desarmamento”. RELATOR: Deputado ALBERTO FRAGA. DECURSO: 3ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 6-5-10


A PROPOSIÇÃO ABAIXO SOMENTE RECEBERÁ EMENDAS APRESENTADAS POR MEMBROS DES-TA COMISSÃO

PROJETO DE LEI Nº 6.340/09 – Do Sr. Capitão As-sumção – que “altera a Lei nº 11.340, de 7 de agosto de 2006, e dá outras providências”. RELATORA: Deputada PERPÉTUA ALMEIDA. DECURSO: 4ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 5-5-10


PROJETO DE LEI Nº 3.901/08 – Da Sra. Sueli Vidigal – que “dispõe sobre os horários de funcionamento das

delegacias de Polícia especializadas em atendimento à mulher”. RELATOR: Deputado JOÃO CAMPOS.


A PROPOSIÇÃO ABAIXO SOMENTE RECEBERÁ EMENDAS APRESENTADAS POR MEMBROS DES-TA COMISSÃO

PROJETO DE LEI Nº 6.256/09 – Do Sr. Major Fábio – que “estende a isenção do Imposto sobre Produtos Industrializados para veículos adquiridos por policiais militares e bombeiros militares, nas condições que estabelece”. RELATOR: Deputado CAPITÃO ASSUMÇÃO.

COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA




“Políticas Públicas de Assistência Social, Segurança Alimentar e Nutricional no Brasil.”

Convidada:

MÁRCIA HELENA CARVALHO LOPESMinistra de Estado do Desenvolvimento Social e Com-bate à Fome

AVISOS





PROJETO DE LEI Nº 422/07 – Do Sr. Flaviano Melo – que “”Altera o art. 162, Seção III, e o art. 168, Se-ção V, do Capítulo V do Título II da Consolidação das Leis do Trabalho, relativo à segurança e medicina do trabalho e dá outras providências.”” (Apensado: PL nº 3707/2008) RELATOR: Deputado GERALDO RESENDE.



AVISOS




PROJETO DE LEI Nº 4.068/04 – Do Sr. Carlos Nader – que “dispõe sobre exame psicotécnico nos concur-sos públicos da administração pública Federal direta e indireta, e da outras providências”. (Apensado: PL nº 5681/2009) RELATORA: Deputada MARIA HELENA.

PROJETO DE LEI Nº 4.588/04 – Do Sr. Eduardo Cunha – que “veda o estabelecimento de conteúdo programá-tico de nível de escolaridade superior ao exigido pelas atribuições a desempenhar, nos processos seletivos que especifica”. RELATOR: Deputado GERALDO PUDIM.

PROJETO DE LEI Nº 914/07 – Do Sr. João Bittar – que “dispõe sobre as provas de títulos dos concursos para acesso a cargos e empregos públicos”. (Apensados: PL nº 1306/2007 e PL nº 4950/2009) RELATOR: Deputado MAJOR FÁBIO.

PROJETO DE LEI Nº 2.349/07 – Do Mão Santa-Se-nado Federal – que “determina a estadualização da realização das provas de concursos públicos para cargos federais”. RELATOR: Deputado FERNANDO NASCIMENTO.

PROJETO DE LEI Nº 3.711/08 – Do Sr. Rafael Guerra – que “regulamenta o exercício da atividade das Coo-perativas de Profissionais de Saúde de nível superior que menciona e dá outras providências”. RELATOR: Deputado JOVAIR ARANTES.

PROJETO DE LEI Nº 5.433/09 – Do Sr. Paes de Lira – que “altera o Decreto-Lei nº 667, de 2 de julho de 1969, que reorganiza as Polícias Militares e os Corpos de Bombeiros Militares dos Estados, dos Territórios e do Distrito Federal, e dá outras providências”. RELATOR: Deputado MAJOR FÁBIO.

PROJETO DE LEI Nº 5.440/09 – Do Sr. Mauro Nazif – que “dispõe sobre o piso salarial dos profissionais de Psicologia”. RELATOR: Deputado DANIEL ALMEIDA.

PROJETO DE LEI Nº 7.067/10 – Do Sr. Cândido Vacca-rezza – que “institui normas gerais para apresentação à administração pública de projetos, estudos, levanta-mentos e investigações elaborados por conta e risco do setor privado e dá outras providências” RELATOR: Deputado LUIZ CARLOS BUSATO.

PROJETO DE LEI Nº 7.077/10 – Do Sr. Eduardo Bar-bosa – que “autoriza a criação de Centro Federal de Educação Tecnológica – CEFET, no município de Pará de Minas, no Estado de Minas Gerais”. RELATOR: Deputado JÚLIO DELGADO.

PROJETO DE LEI Nº 7.082/10 – Do Senado Federal – Serys Slhessarenko – (PLS nº 161/2009) – que “altera os arts. 20 e 24 da Lei n° 8.212, de 24 de julho de 1991, que dispõe sobre a organização da Seguridade Social, para reduzir a contribuição social do empregador e do empre-gado doméstico; revoga dispositivos da Lei n° 9.250, de 26 de dezembro de 1995; e dá outras providências”. RELATORA: Deputada ALICE PORTUGAL.

PROJETO DE LEI Nº 7.155/10 – Do Senado Federal – Paulo Paim – (PLS nº 117/2009) – que “permite que o trabalhador desempregado saque seus recursos acumulados no Fundo PIS-Pasep”. RELATOR: Deputado SEBASTIÃO BALA ROCHA. DECURSO: 2ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 7-5-10



PROJETO DE LEI Nº 751/03 – dos Srs. Assis Miguel do Couto e Selma Schons – que “altera o Art. 1º do Decreto-Lei nº 1.166, de 15 de abril de 1971, definindo critérios de enquadramento de atividade rural, para fins de recolhimento da contribuição sindical”. (Apensados: PL nº 901/2003 e PL nº 1425/2003) RELATOR: Deputado DANIEL ALMEIDA. DECURSO: 4ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 05-05-10



PROJETO DE LEI Nº 3.809/08 – Do Sr. Antonio Carlos Mendes Thame – que “dispõe sobre a regulamentação do exercício da profissão de Ecólogo” RELATORA: Deputada ANDREIA ZITO.

PROJETO DE LEI Nº 6.343/09 – Da Sra. Manuela D’ávila – que “garante o pagamento do adicional de insalubridade aos fotógrafos, operadores de câmeras de cinema e televisão e trabalhadores assemelhados, e dá outras providências”. RELATORA: Deputada GORETE PEREIRA.

COMISSÃO DE TURISMO E DESPORTO





Tema: Esclarecimentos quanto à realização das para-olimpíadas no Brasil.

Convidados:

ANDREW PARSONS – Presidente do Comitê Parao-límpico Brasileiro (CPB);

JORGE STEINHILBER – Presidente do Conselho Fe-deral de Educação Física (CONFEF).

Requerimento nº 210/2010: Deputado Otavio Leite

COMISSÃO DE VIAÇÃO E TRANSPORTES

AVISOS




PROJETO DE LEI Nº 5.762/09 – Da Sra. Gorete Pereira – que “estabelece normas de segurança em transpor-tes públicos e privados de passageiros”. RELATOR: Deputado CHICO DA PRINCESA.

PROJETO DE LEI Nº 6.913/10 – Do Sr. Professor Ruy Pauletti – que “altera o Anexo da Lei nº 5.917/73, para alterar trecho Rodoviário na Relação Descritiva das Rodovias do Plano Nacional de Viação”. RELATOR: Deputado JAIME MARTINS.

PROJETO DE LEI Nº 6.998/10 – Do Sr. Francisco Ros-si – que “” Estabelece obrigatoriedade de divulgação de normas de segurança e emergência no transporte terrestre de passageiros”” RELATOR: Deputado CAMILO COLA.

PROJETO DE LEI Nº 7.006/10 – Do Sr. Carlos Bezerra – que “proíbe o trânsito nas águas territoriais e nos por-tos brasileiros de embarcação que utilizem combustível com mais de mil partes por milhão de enxofre”. RELATOR: Deputado CARLOS ZARATTINI.

PROJETO DE LEI Nº 7.031/10 – Do Sr. Vieira da Cunha – que “denomina “Viaduto Manoel Luiz Nunes” elevada situada no Município de São Leopoldo – RS”. RELATOR: Deputado TADEU FILIPPELLI.

PROJETO DE LEI Nº 7.035/10 – Do Senado Federal – Gim Argello – (PLS nº 303/2009) – que “revoga o § 4º do art. 107 da Lei nº 7.565, de 19 de dezembro de 1986 (Código Brasileiro de Aeronáutica)”. RELATOR: Deputado PEDRO FERNANDES.

PROJETO DE LEI Nº 7.053/10 – Do Sr. José Santana de Vasconcellos – que “denomina “Rodovia Benedito de Paula Nascimento” o trecho da rodovia BR-146, entre as cidades de Araxá e Patos de Minas, no Es-tado de Minas Gerais”. RELATOR: Deputado MAURO MARIANI.

PROJETO DE LEI Nº 7.057/10 – Do Sr. Hugo Leal – que “altera a Lei nº 10.233, de 5 de junho de 2001, para dispor sobre a idade da frota de ônibus interestadual em circulação”. RELATOR: Deputado LÁZARO BOTELHO.

PROJETO DE LEI Nº 7.065/10 – Do Sr. Paulo Piau – que “denomina “Viaduto Jairo Nogueira” o viaduto lo-calizado no “Trevo da Pipoca”, no entroncamento das BRs 354 e 365, a 5 Km da sede do Município de Patos de Minas, Estado de Minas Gerais”. RELATOR: Deputado CARLOS ALBERTO LERÉIA.

PROJETO DE LEI Nº 7.100/10 – Do Sr. Marcelo Teixeira – que “denomina “Rodovia Dr. Alcimor Aguiar Rocha” o anel viário da cidade de Fortaleza, capital do Estado do Ceará, ligando a BR-020 com a CE-040”. RELATOR: Deputado CHICO DA PRINCESA.

PROJETO DE LEI Nº 7.123/10 – Do Sr. Assis do Couto – que “institui a Estrada-Parque Caminho do Colono, no Parque Nacional do Iguaçu”. RELATOR: Deputado OSVALDO REIS.

II – COMISSÕES TEMPORÁRIAS

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECER À PROPOSTA DE EMENDA À

CONSTITUIÇÃO N. 213-A, DE 2007, DO SR. SEBASTIÃO BALA ROCHA, QUE “DISPÕE SO-

BRE OS SERVIDORES PÚBLICOS FEDERAIS DA ADMINISTRAÇÃO DIRETA E INDIRETA, OS

SERVIDORES MUNICIPAIS E OS INTEGRANTES DA CARREIRA POLICIAL MILITAR DOS

EX-TERRITÓRIOS DO AMAPÁ E RORAIMA” (ASSEGURA ISONOMIA ENTRE POLICIAIS MILITARES DO DISTRITO FEDERAL E DOS EX-TERRITÓRIOS DO AMAPÁ E RORAIMA;

ALÉM DE PLANO DE CARREIRA, CARGOS E SALÁRIOS PARA OS SERVIDORES CIVIS)

REUNIÃO ORDINÁRIA


Deliberação de Requerimentos.


REQUERIMENTO Nº 1/10 Do Sr. Sebastião Bala Ro-cha – que “requer Reunião de Debate no Estado do Amapá para discutir a Proposta de Emenda à Consti-tuição nº 213/2007”.

REQUERIMENTO Nº 2/10 Do Sr. Sebastião Bala Ro-cha – que “requer Audiência Pública para debater nes-sa Comissão a Proposta de Emenda à Constituição nº 213/2007”.


AVISOS



Proposta de Emenda à Constituição (Art. 202, §3º)

PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 213/07 – Do Sr. Sebastião Bala Rocha – que “dispõe sobre os Servidores Públicos Federais da Administração Direta e Indireta, os Servidores Municipais e os integrantes da carreira policial militar dos ex-territórios do Amapá e Roraima”. RELATOR: Deputado LUCIANO CASTRO.

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECER À PROPOSTA DE EMENDA

À CONSTITUIÇÃO Nº 134-A, DE 2007, DO SR. ALCENI GUERRA, QUE “ACRESCENTA

PARÁGRAFO AO ART . 208 DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL E DÁ NOVA REDAÇÃO AO

PARÁGRAFO 1º DO ART. 211” (PREVÊ A PUNIÇÃO PARA O AGENTE PÚBLICO

RESPONSÁVEL PELA GARANTIA À EDUCAÇÃO BÁSICA, EM CASO DE CRIANÇA E

ADOLESCENTE FORA DA ESCOLA, E O ATENDIMENTO EM TEMPO INTEGRAL

NAS ESCOLAS PÚBLICAS)

REUNIÃO ORDINÁRIA


Apresentação dos roteiros dos trabalhos.

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECER À PROPOSTA DE EMENDA À

CONSTITUIÇÃO Nº 555-A, DE 2006, DO SR. CARLOS MOTA, QUE “REVOGA O ART. 4º DA EMENDA CONSTITUCIONAL Nº 41, DE 2003”,

ACABANDO COM A COBRANÇA DE CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA SOBRE OS

PROVENTOS DOS SERVIDORES PÚBLICOS APOSENTADOS (CONTRIBUIÇÃO DE INATIVOS).

AVISOS



Proposta de Emenda à Constituição (Art. 202, §3º)

PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 555/06 – Do Sr. Carlos Mota e outros – que “revoga o art. 4º da Emenda Constitucional nº 41, de 2003”. (Apensado: PEC nº 152/2007) RELATOR: Deputado LUIZ ALBERTO.

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECER AO PROJETO DE LEI N. 6493, DE 2009, DO PODER EXECUTIVO, QUE “DISPÕE SOBRE A

ORGANIZAÇÃO E O FUNCIONAMENTO DA POLÍCIA FEDERAL” (LEI ORGÂNICA DA POLÍCIA

FEDERAL; REVOGA DISPOSITIVOS DA LEI Nº 4.878, DE 1965)

REUNIÃO ORDINÁRIA


I – AUDIÊNCIA PÚBLICA. CONVIDADOS: Srs: 1) Octávio Brandão Caldas Netto, Pres. Da Ass. Nac. dos Peritos da Pol. Federal – APCF (Req. Nº 09); 2) Celso Zuza da Silva Neto, Pres. Da Ass. Bras. Dos Pa-piloscopistas Pol. Federais – ABRAPOL (Req. Nº 08); 3) Gustavo de Carvalho Dalton, Pres. Da Ass. Brasi-liense dos Peritos em Criminalística – ABPC (Req. Nº 12); 4) José Luiz Lopes, Pres. Da Ass. Brasiliense de Peritos Papiloscopistas – ASBRAP (Req. Nº 04); 5) José Gerardo Pierre Filho, Pres. Da Ass. Brasiliense de Medicina Legal da PCDF – AbrML (Req. Nº 17); 6) Francisco Pereira de Sousa, Pres. Da Ass. Geral dos Pol. Civis da PCDF – AGEPOL (Req. Nº 06).

II – DELIBERAÇÃO DE REQUERIMENTOS.


REQUERIMENTO Nº 31/10 Do Sr. João Campos – que “requer que seja convidado a comparecer em reu-nião de audiência pública a realizar-se em data a ser agendada, o Sr. ANTÔNIO MACIEL AGUIAR FILHO, Presidente da Federação Nacional dos Profissionais em Papiloscopia e Identificação, para debater sobre o projeto”.

REQUERIMENTO Nº 32/10 Do Sr. Luiz Couto – que “requer audiência pública dessa Comissão, para convi-dar o Sr. HUMBERTO JORGE DE ARAÚJO PONTES Presidente da Associação Brasileira de Criminalística, para debater sobre o PL 6493/09 – Lei Orgânica da Polícia Federal”.


COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFE-RIR PARECER AO PROJETO DE LEI Nº 4.361,

DE 2004, DO SR. VIEIRA REIS, QUE “MODIFICA A LEI Nº 8.069, DE 13 DE JULHO DE 1990, QUE “DISPÕE SOBRE O ESTATUTO DA CRIANÇA E

DO ADOLESCENTE, ESTABELECENDO LIMITES AO FUNCIONAMENTO DE CASAS DE JOGOS DE

COMPUTADORES” (CENTROS DE INCLUSÃO DIGITAL: LAN HOUSES, TELECENTROS, CYBER-

CAFÉS, PONTOS DE CULTURA E SIMILARES).




I – AUDIÊNCIA PÚBLICA

Tema: INFRAESTRUTURA E DESENVOLVIMENTO

Convidados:

1) EDUARDO PEREIRA NUNES – Presidente da Fun-dação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE); (Req. nº 5/10)

2) NELSON SANY WORTSMAN, Diretor de Centros de Inclusão Digital-Lan Houses e similares da Associação Brasileira de Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação (Brasscom); (Req. nº 1/10)

3) ANAIZA CAMINHA GASPAR – Coordenadora Téc-nica do Projeto Mapa Inclusão Digital do Instituto Bra-sileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (IBICT); (Req. nº 1/10)

4) PERCIVAL HENRIQUES DE SOUZA – Presidente da Associação Nacional para Inclusão Digital (ANID); (Req. nº 4/10)

5) MAGDIEL DA COSTA SANTOS – Presidente da Associação Rede GlobalInfo de Provedores. (Req. nº 7/10)

II – DELIBERAÇÃO DE REQUERIMENTOS.

B – Requerimentos:

REQUERIMENTO Nº 9/10 Do Sr. Otavio Leite – que “ Requer que seja aprovada a realização de conferência da Comissão Especial Centro de Inclusão Digital Lan House, em São Paulo e Rio de Janeiro, em data a ser definida, para debater o Projeto de Lei nº 4.361, de 2004, do Sr.Vieira Reis, em análise na comissão”.

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECER AO PROJETO DE LEI Nº 6716, DE 2009, DO SENADO FEDERAL, QUE “ALTERA A LEI Nº 7.565, DE 19 DE DEZEMBRO DE 1986 (CÓDIGO

BRASILEIRO DE AERONÁUTICA), PARA AM-PLIAR A POSSIBILIDADE DE PARTICIPAÇÃO DO CAPITAL EXTERNO NAS EMPRESAS DE TRANS-PORTE AÉREO” – PL 841/95 APENSADO A ESTE.

REUNIÃO ORDINÁRIA


I – Audiência Pública (Req. 1, 4, 5 e 6/09)

Convidados:

APOSTOLE LAZARO CHRYSSAFIDIS, Diretor Pre-sidente da ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE TRANS-PORTES AÉREOS REGIONAIS – ABETAR ;

Professor RESPÍCIO DO ESPÍRITO SANTO – Escola Politécnica da UFRJ;

Professora LÚCIA HELENA SALGADO E SILVA PE-DRA,

Coordenadora de Estudos de Mercado e Regulação Diretoria de Estudos Setoriais – DISET Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada – IPEA;

ADYR DA SILVA – Presidente da Associação Brasileira de Direito Aeronáutico e Espacial (SBDA)

COMISSÃO PARLAMENTAR DE INQUÉRITO DESTINADA A INVESTIGAR A DÍVIDA PÚBLICA

DA UNIÃO, ESTADOS E MUNICÍPIOS, O PAGAMENTO DE JUROS DA MESMA, OS

BENEFICIÁRIOS DESTES PAGAMENTOS E O SEU IMPACTO NAS POLÍTICAS SOCIAIS E NO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DO PAÍS

REUNIÃO ORDINÁRIA


Discussão e votação do Relatório Final da CPI.

A – Relatório:

RELATÓRIO Nº 1/10 – Do Sr. Pedro Novais – que “co-missão Parlamentar de Inquérito destinada a investigar a dívida pública da União, Estados e Municípios, o pa-gamento de juros da mesma, os beneficiários destes pagamentos e o seu impacto nas políticas sociais e no desenvolvimento sustentável do País”


COMISSÃO PARLAMENTAR DE INQUÉRITO DES-TINADA A INVESTIGAR AS CAUSAS, CONSEQÜ-ÊNCIAS E RESPONSÁVEIS PELOS DESAPARE-CIMENTOS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES

NO BRASIL NO PERÍODO DE 2005 A 2007




Audiência Pública para ouvir o Senhor

ÉVERTON LUIS ZANELLA – Promotor de Justiça e Secretário Regional do GAECO – Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado – Núcleo de São Paulo (req. 83/10, da Dep. Andreia Zito, apro-vado em 10/03/10).

III – COMISSÃO MISTA

COMISSÃO MISTA DE PLANOS, ORÇAMENTOS PÚBLICOS E FISCALIZAÇÃO

AUDIÊNCIA PÚBLICA

LOCAL: Plenário 2, Anexo IIHORÁRIO: 15h

Tema

Esclarecimentos acerca do Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias para 2011- PL 04/2010-CN, que “dispõe sobre as diretrizes para a elaboração e execução da Lei Orçamentária de 2011 e dá outras providências” e do Contingenciamento de dotações do orçamen-to para 2010, em atendimento ao Requerimento nº 01/2010-CMO, de autoria do Deputado Júlio César, aprovado na 1ª Reunião Ordinária realizada no ultimo dia 7 de abril.

Convidado

Sr. Paulo Bernardo

Ministro de Estado do Planejamento, Orçamento e Gestão.

AVISOS

PROPOSIÇÕES EM FASE DE RECEBIMENTO DE EMENDAS (8 DIAS)

Decurso: 2º diaÚltimo Dia: 10-5-10

PROJETO DE LEI Nº 05/2010-CN, que “abre o Or-çamento Fiscal da União, em favor do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, crédito suple-mentar no valor de R$ 90.000.000,00 (noventa milhões

de reais), para reforço de dotação constante da Lei Orçamentária vigente”.

PROJETO DE LEI Nº 06/2010-CN, que “abre o Orça-mento Fiscal da União, em favor da Presidência da República e do Ministério dos Transportes, crédito es-pecial no valor global de R$234.600.000,00 (duzentos e trinta e quatro milhões e seiscentos mil reais), para os fins que especifica, e dá outras providências.”

PROJETO DE LEI Nº 07/2010-CN, que “abre aos Or-çamentos Fiscal e da Seguridade Social da União, em favor da Presidência da República e dos Ministérios de Minas e Energia, dos Transportes, da Integração Nacional e das Cidades, crédito suplementar no valor global de R$3.473.462.700,00 ( três bilhões, quatrocen-tos e setenta e três milhões, quatrocentos e sessenta e dois mil e setecentos reais), para reforço de dotações constantes da Lei Orçamentária vigente.”

PROJETO DE LEI Nº 08/2010-CN, que “altera o Anexo V da Lei nº 12.214, de 26 de janeiro de 2010, que es-tima a receita e fixa a despesa da União para o exer-cício financeiro de 2010.”

PROJETO DE LEI Nº 09/2010-CN, que “abre ao Orça-mento Fiscal da União, em favor do Ministério do Pla-nejamento, Orçamento e Gestão, crédito suplementar no valor de R$285.737.582,00 ( duzentos e oitenta e cinco milhões, setecentos e trinta e sete mil, quinhen-tos e oitenta e dois reais), para reforço de dotações constantes da Lei Orçamentária vigente.”

PROJETO DE LEI Nº 10/2010-CN, que “abre o Orça-mento Fiscal da União, em favor do Ministério da Justi-ça, crédito suplementar no valor de R$ 505.424.000,00 (quinhentos e cinco milhões, quatrocentos e vinte e quatro mil reais), para reforço de dotações constantes da Lei Orçamentária vigente.”

IV – COORDENAÇÃO DE COMISSÕES PERMANENTES

ENCAMINHAMENTO DE MATÉRIA ÀS COMISSÕES

Em 3-5-10:

Comissão da Amazônia, Integração Nacional e de Desenvolvimento Regional:

PROJETO DE LEI Nº 7.116/2010

Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática:


Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania:

PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 2.529/2010 PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 2.530/2010 PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 2.531/2010


PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 2.532/2010 PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 2.533/2010 PROJETO DE LEI Nº 7.128/2010 PROJETO DE LEI Nº 7.167/2010

Comissão de Defesa do Consumidor:

PROJETO DE LEI Nº 7.122/2010 PROJETO DE LEI Nº 7.149/2010

Comissão de Desenvolvimento Econômico, Indús-tria e Comércio:

PROJETO DE LEI Nº 7.133/2010 PROJETO DE LEI Nº 7.140/2010

Comissão de Desenvolvimento Urbano:


Comissão de Direitos Humanos e Minorias:

MENSAGEM Nº 517/2008

Comissão de Finanças e Tributação:


Comissão de Minas e Energia:


Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional:


Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado:


Comissão de Seguridade Social e Família:


Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público:

PROJETO DE LEI Nº 7.166/2010 PROJETO DE LEI Nº 7.169/2010 PROJETO DE LEI Nº 7.171/2010

Comissão de Viação e Transportes:


Comissão Especial destinada a proferir parecer ao Projeto de Lei nº 6716, de 2009, do Senado Fede-ral, que “altera a Lei nº 7.565, de 19 de dezembro de 1986 (Código Brasileiro de Aeronáutica), para ampliar a possibilidade de participação do capital externo nas empresas de transporte aéreo” – PL 841/95 apensado a este.:


(Encerra-se a sessão às 17 horas e 51 minutos)

DECISÃO DA PRESIDÊNCIA


PROJETOS DE LEI

Nº 2.562/1992 (Senado Federal – Nelson Carneiro) – Modifica a redação do art. 55 da Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991, que dispõe sobre a organização da Seguridade Social, institui Plano de Custeio, e dá ou-tras providências.

Nº 3.434/1997 (Poder Executivo) – Altera a redação do art. 41 da Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991, com a redação dada pela Lei nº 8.620, de 5 de janei-ro de 1993.

Nº 3.760/1997 (Max Rosenmann) – Altera o art. 31 da Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991, para responsa-bilizar o contratante de serviços executados mediante cessão de mão-de-obra pelo recolhimento das contri-buições previdenciárias e dá outras providências.

Nº 4.041/1997 (Paulo Paim) – Altera dispositivo do art. 31 da Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991, e dá outras providências.

Nº 140/1999 (Márcio Fortes) – Acrescenta parágrafo único à Lei nº 9.732, de 1998.



Nº 293/1999 (Agnelo Queiroz) – Dispõe sobre altera-ção na Lei nº 9.732, de 11 de dezembro de 1998.

Nº 711/1999 (Nelson Marchezan) – Altera as Leis nºs 8.212, de 24 de julho de 1991, que “dispõe sobre a organização da Seguridade Social, institui Plano de Custeio, e dá outras providências”, e 9.732, de 11 de dezembro de 1998, que “altera dispositivos das Leis nºs 8.212 e 8.213, ambas de 24 de julho de 1991, da Lei nº 9.317, de 5 de dezembro de 1996, e dá outras provi-dências”, no que trata da isenção da contribuição para a seguridade social para as entidades filantrópicas.

Nº 797/1999 (Luiza Erundina) – Altera a Lei nº 9.732, de 11 de dezembro de 1998, que estabelece normas para funcionamento e concessão de isenção às enti-dades sem fins lucrativos e dá outras providências.

Nº 986/1999 (Osvaldo Biolchi) – Dá nova redação ao art. 7º da Lei nº 9.732, de 11 de dezembro de 1998.

Nº 2.009/1999 (Expedito Júnior) – Dispõe sobre o recolhimento progressivo da contribuição previdenci-ária (cota patronal) das entidades beneficentes que


perderam a isenção em virtude da Lei nº 9.732, de 11 de dezembro de 1998.

Nº 2.620/2000 (Maluly Netto) – Autoriza o Instituto Nacional do Seguro Social – INSS a suspender, pelo prazo de dez anos, a exigibilidade dos créditos, decor-rentes de contribuições sociais patronais de entidades beneficentes de assistência social.

Nº 2.663/2000 (Senado Federal – Luiz Estevão) – Altera o art. 4º da Lei nº 9.732, de 11 de dezembro de 1998.

Nº 5.482/2001 (José Linhares) – Altera dispositivos da Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991, para dispor sobre a caracterização de entidades beneficentes para fins de isenção de contribuições para o financiamento da Seguridade Social.

Nº 2.032/2003 (Romel Anizio) – Altera o art. 55 da Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991, que trata da isenção das contribuições para a Seguridade Social.

Nº 3.114/2004 (Tarcisio Zimmermann) – Altera o art. 55 da Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991, que dispõe sobre a isenção das contribuições sociais para as en-tidades beneficentes de assistência social.

Nº 3.164/2004 (Lincoln Portela) – Dispõe sobre a isenção da contribuição à Seguridade Social, na pro-porção do valor das vagas cedidas a alunos carentes, pelas instituições privadas de ensino.

Nº 5.726/2005 (José Linhares) – Altera a Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991, que dispõe sobre a organiza-ção da Seguridade Social, institui Plano de Custeio, e dá outras providências.

Nº 6.863/2006 (Laura Carneiro) – Acrescenta art. 4º-A à Lei nº 9.732, de 11 de dezembro de 1998, para dispor sobre critério de carência em isenção de con-tribuições previdenciárias.

Brasília, 30 de abril de 2010. – Michel Temer, Presidente.



PROJETOS DE LEI

N. 3.990/2008 (Rebecca Garcia) – Dispõe sobre a criação do Fundo Nuclear de Segurança.

E seu apensado: PL nº 4.098/2008 (Rebecca Garcia).

PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR

Nº 295/2008 (Carlos Souza) – Autoriza o Poder Executivo a criar a Região Integrada de Desenvolvimento

do Turismo da Microrregião do Japurá e a instituir o Programa Especial de Desenvolvimento do Turismo da Região Integrada de Desenvolvimento do Turismo da Microrregião do Japurá.



ARQUIVEM-SE, nos termos do artigo 133 do RICD, as seguintes proposições:

PROJETO DE LEI

Nº 1.754/2007 (Átila Lira) – Dispõe sobre a aplicação de parte das contribuições compulsórias dos emprega-dores sobre a folha de salários, destinadas às entidades privadas de serviço social e de formação profissional vinculadas ao sistema sindical, para assegurar a oferta de vagas gratuitas em seus cursos.E seu apensado: PL nº 3.153/2008 (Lelo Coimbra).


PARECERES

PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 197-A, DE 2007

(Do Sr. Zenaldo Coutinho e Outros)

Estabelece a publicação do veto como marco inicial da contagem do prazo de trin-ta dias a que se refere o art. 66, § 6º, da Constituição; tendo parecer da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania, pela admissibilidade (relator: DEP. EDUAR-DO CUNHA).

Despacho: À Comissão de Constituição e Justição e de Cidadania.


Publicação do Parecer da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania

I – Relatório

A proposição em epígrafe, cujo primeiro subscritor é o Deputado Zenaldo Coutinho, pretende estabelecer a publicação do veto como termo inicial do prazo para sua apreciação pelo Congresso Nacional.

Em sua fundamentação, o autor aduz que o Con-gresso Nacional tem adotado prática de constitucio-nalidade duvidosa, qual seja, contar o prazo de trinta dias para apreciação somente após a leitura do veto (quando não simplesmente ignorar o trancamento de pauta determinado pela Constituição). Em conseqü-


ência, cerca de duzentas mensagens de veto estão aguardando deliberação. A adoção da providência aqui proposta teria, segundo o autor, o condão de remediar essa situação, eliminando a indevida postergação da apreciação do veto.

É o relatório.


Nos termos do art. 202, caput, do Regimento In-terno, incumbe a esta Comissão apreciar a proposta quanto à sua admissibilidade.

A proposição foi apresentada por mais de um ter-ço dos membros da Câmara dos Deputados, conforme atestado pela Secretaria-Geral da Mesa, obedecendo-se assim à exigência dos artigos 60, I, da Constituição Federal e 201, I, do Regimento Interno.

Examinando seu conteúdo, vemos que não há qualquer atentado à forma federativa de Estado, ao voto direto, universal e periódico, à separação dos poderes e aos direitos e garantias individuais. Foram portanto respeitadas as cláusulas pétreas expressas no art. 60, § 4º da Constituição Federal.

Não estão em vigor quaisquer das limitações cir-cunstanciais à tramitação das propostas de emenda à Constituição expressas no § 1º do art. 60 da Cons-tituição Federal, a saber: intervenção federal, estado de defesa ou estado de sítio.

Não há vício de inconstitucionalidade formal ou material na proposta, bem como foram atendidos os pressupostos constitucionais e regimentais para sua apresentação e apreciação.

Diante do exposto, manifestamo-nos pela admis-sibilidade da Proposta de Emenda à Constituição nº 197, de 2007.

Sala da Comissão, 25 de março de 2009. – Deputado Eduardo Cunha, Relator.


A Comissão de Constituição e Justiça e de Ci-dadania, em reunião ordinária realizada hoje, opinou unanimemente pela admissibilidade da Proposta de Emenda à Constituição nº 197/2007, nos termos do Parecer do Relator, Deputado Eduardo Cunha.

Estiveram presentes os Senhores Deputados:Colbert Martins – Vice-Presidente no exercício

da Presidência, Eliseu Padilha – Presidente, Antonio Carlos Pannunzio, Eduardo Cunha, Fábio Ramalho, Flávio Dino, Francisco Tenorio, João Campos, José Eduardo Cardozo, José Genoíno, José Pimentel, Luiz Couto, Marçal Filho, Marcelo Itagiba, Márcio Marinho, Maurício Quintella Lessa, Mauro Benevides, Mendes Ribeiro Filho, Mendonça Prado, Nelson Trad, Osmar Serraglio, Paulo Magalhães, Regis de Oliveira, Rober-

to Magalhães, Sérgio Barradas Carneiro, Vicente Ar-ruda, Vilson Covatti, Zenaldo Coutinho, Arnaldo Faria de Sá, Celso Russomanno, Chico Lopes, Domingos Dutra, Geraldo Pudim, Hugo Leal, Jorginho Maluly, Leo Alcântara, Onyx Lorenzoni, Vieira da Cunha e Vi-tal do Rêgo Filho.

Sala da Comissão, 20 de abril de 2010. – Depu-tado Colbert Martins, Presidente em exercício.

PROJETO DE LEI Nº 1.014-C, DE 2003 (Do Sr. Ricardo Izar)

Dispõe sobre a identificação e os pa-drões de qualidade da água adicionada de sais e envasamento para comercialização; tendo pareceres: da Comissão de Seguri-dade Social e Família, pela aprovação, com substitutivo (relator: DEP. MAURÍCIO TRIN-DADE); da Comissão de Defesa do Consu-midor, pela aprovação, com substitutivo (relator: DEP. JOSÉ CARLOS ARAÚJO); e da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania, pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa deste e dos Substitutivos das Comissões de Se-guridade Social e Família e de Defesa do Consumidor (relator: DEP. ANTONIO CAR-LOS PANNUNZIO).

Despacho: Às Comissões de Seguri-dade Social e Família Defesa do Consumidor Constituição e Justiça e de Cidadania (Art. 54 RICD).

Apreciação: Proposição sujeita à aprecia-ção conclusiva pelas Comissões – Art. 24, II.

Publicação do Parecer da Comissão de Constitui-ção e Justiça e de Cidadania

I – Relatório

A proposição em epígrafe dispõe sobre a identifi-cação e os padrões de qualidade e envasamento para comercialização da água adicionada de sais. Em diver-sos artigos, define o que seja água adicionada de sais, enumera as substâncias químicas que lhe podem ser acrescentadas e fixa percentuais máximos, bem como disciplina a composição dos rótulos, determinando a aplicação de sanções previstas no Código de Defesa do Consumidor.

Justificando sua iniciativa, o autor chama aten-ção para a crescente presença de águas preparadas adicionadas de sais no mercado brasileiro, defendendo providências legislativas destinadas a evitar que estas sejam confundidas com águas minerais.

O projeto recebeu parecer pela aprovação na Comissão de Seguridade Social e Família, com Subs-


titutivo que mantém os dispositivos mais genéricos do projeto original, deixando as especificações técnicas para a regulamentação do Poder Executivo. A Comissão de Defesa do Consumidor, a seu turno, manifestou-se pela aprovação do projeto nos termos do Substitutivo adotado, que, como medida principal, cria a categoria “água adicionada de vitaminas e minerais”.

Esgotado o prazo regimental de cinco sessões, não foram oferecidas emendas ao projeto, conforme atesta a Secretaria desta Comissão.

É o relatório.


Compete à Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania, nos termos do art. 32, IV, a, do Regi-mento Interno, pronunciar-se quanto à constitucionali-dade, juridicidade e técnica legislativa do projeto e dos Substitutivos das Comissões de Seguridade Social e Família, e de Defesa do Consumidor.

No que toca à constitucionalidade formal, foram obedecidos os ditames constitucionais relativos à com-petência legislativa da União (CF, art. 24, V), sendo atribuição do Congresso Nacional dispor sobre a ma-téria, com posterior sanção do Presidente da República (CF, art. 48), mediante iniciativa legislativa concorrente (CF, art. 61, caput). Não há, de outra parte, qualquer violação a princípios ou normas de ordem material na Constituição de 1988.

Nada tendo a opor quanto à juridicidade e à téc-nica legislativa da proposição, manifestamo-nos pela constitucionalidade, juridicidade e boa técnica legislati-va do Projeto de Lei nº 1.014, de 2003, bem como dos Substitutivos das Comissões de Seguridade Social e Família, e de Defesa do Consumidor.

Sala da Comissão, 5 de novembro de 2009. – De-putado Antonio Carlos Pannunzio, Relator.


A Comissão de Constituição e Justiça e de Ci-dadania, em reunião ordinária realizada hoje, opinou unanimemente pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa do Projeto de Lei nº 1.014-B/2003 e dos Substitutivos das Comissões de Seguridade Social e Família e de Defesa do Consumidor, nos termos do Pa-recer do Relator, Deputado Antonio Carlos Pannunzio.


da Presidência, Eliseu Padilha – Presidente, Antonio Carlos Pannunzio, Eduardo Cunha, Fábio Ramalho, Flávio Dino, Francisco Tenorio, João Campos, José Eduardo Cardozo, José Genoíno, José Pimentel, Luiz Couto, Marçal Filho, Marcelo Itagiba, Márcio Marinho, Maurício Quintella Lessa, Mauro Benevides, Mendes

Ribeiro Filho, Mendonça Prado, Nelson Trad, Osmar Serraglio, Paulo Magalhães, Regis de Oliveira, Rober-to Magalhães, Sérgio Barradas Carneiro, Vicente Ar-ruda, Vilson Covatti, Zenaldo Coutinho, Arnaldo Faria de Sá, Celso Russomanno, Chico Lopes, Domingos Dutra, Geraldo Pudim, Hugo Leal, Jorginho Maluly, Leo Alcântara, Onyx Lorenzoni, Vieira da Cunha e Vi-tal do Rêgo Filho.


PROJETO DE LEI Nº 1.501-B, DE 2003 (Do Sr. Luiz Carlos Hauly)

Dispõe sobre a propaganda comercial voltada para a concessão de empréstimos à pessoa física e dá outras providências; tendo pareceres: da Comissão de Defesa do Consumidor, pela rejeição deste e da Emenda nº 1/2008, apresentada na Comis-são (relator: DEP. JÚLIO DELGADO); da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comu-nicação e Informática, pela aprovação, com emendas (relator: DEP. JORGE BITTAR); e da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania, pela constitucionalidade, ju-ridicidade e técnica legislativa deste, com substitutivo, e das Emendas da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática de nºs 1, 2, com subemenda, 3 e 4; e pela inconstitucionalidade da de nº 5 (relator: DEP. ROBERTO MAGALHÃES).

Novo Despacho: Às Comissões de De-fesa do Consumidor; Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática; e Constituição e Justiça e de Cidadania (Art. 54 RICD).

Apreciação: Proposição Sujeita à Apre-ciação do Plenário – Art. 24, II, “g”.

Publicação dos Pareceres das Comissões de De-fesa do Consumidor e de Constituição e Justiça e de Cidadania


EMENDA SUBSTITUTIVA Nº 1, DE 2008

Dê-se ao Projeto de Lei nº 1.501 de 2003, a seguinte redação:

“O Congresso Nacional decreta:Art. 1º Ficam as empresas públicas e privadas

obrigadas a dar cumprimento a toda informação ou pu-blicidade que veicularem, por qualquer forma ou meio de comunicação, referente a contratos, operações e


serviços oferecidos ou prestados, que devem inclusive constar do contrato que vier a ser celebrado.

Parágrafo único. A cobrança de tarifas pela pres-tação de serviços por parte das instituições financei-ras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil deve estar prevista no contrato firmado entre a instituição e o cliente ou ter sido o res-pectivo serviço previamente autorizado ou solicitado pelo cliente ou pelo usuário.

Art. 2º A publicidade de que trata o Art. 1º deve ser veiculada de tal forma que o público possa identi-ficá-la de forma simples e imediata, sendo vedada a utilização de publicidade enganosa ou abusiva.

Art. 3º Aplicam-se ao infrator, as penalidades previstas em Lei.

Art. 4º O Poder Executivo designará, em regu-lamento, os órgãos responsáveis pela fiscalização do cumprimento das regras contidas nesta Lei, bem como pela aplicação das sanções previstas.

Art. 5º Os recursos provenientes da arrecadação das penalidades aplicadas se destinarão para o Fundo de Defesa dos Direitos Difusos.

Art. 6º As entidades de que trata a Lei nº 8.935, de 18 de novembro de 1994 sujeitam-se as disposições da Lei nº 8.078, de 11 de setembro de 1990, sendo obrigatória a publicação de suas demonstrações con-tábeis em jornal de grande circulação.

Art. 7º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.”

Justificação

Pelo Princípio da Transparência, o fornecedor é devedor de informação correta e completa, cumprin-do-lhe esclarecer, avisar e predispor o consumidor a escolhas refletidas e autodeterminadas, prática que deve ser adotada por todas as empresas seja pública ou privada.

Diante da proposta que apresentamos, entende-mos que os consumidores estarão devidamente res-guardados quando da efetiva conclusão do negócio, ou melhor, quando o vínculo jurídico obrigacional se estabelecerá, sendo a propaganda, veiculada previa-mente, mero atrativo comercial sem efeito contratual, salvo o de proposta.

Diante disso, o Substitutivo não descaracteriza a idéia inicial, que é a de proteger o consumidor, mas sim, mantém de forma completa o respeito aos consu-midores, tidos em harmonia com o Código de Defesa do Consumidor, como hipossuficientes, sem incorrer em restrições legais ao direito à informação e banimento da expressão comercial de produtos lícitos.

Sala da Comissão, 13 de outubro de 2008. – Paes Landim, Deputado Federal, PTB-PI.

I – Relatório

O projeto de lei em epígrafe dispõe sobre regras e vedações a respeito da veiculação de propaganda comercial, em todos os meios de comunicação, vol-tadas à concessão pelas instituições financeiras de empréstimos destinados às pessoas físicas. Determina que essa modalidade de propaganda deverá informar, de modo claro e ostensivo, os valores das taxas de juros mensais e o montante anual referentes ao valor do empréstimo, além de obrigar a discriminação das tarifas incidentes sobre a operação de crédito que de-verão ser pagas pelo tomador.

No artigo 2º da proposição são estabelecidas al-gumas vedações, tais como a proibição do emprego de imperativos que induzam diretamente à concessão de empréstimo, a concessão de brindes, a promoção de sorteios, a prática de “merchandising” e a inclusão de crianças ou adolescentes nas peças publicitárias. Ao infrator são estabelecidas multas que vão desde a advertência até a suspensão da programação da emissora de rádio e de televisão na qual o anúncio foi veiculado.

A proposição ainda estabelece sanções e multas para o descumprimento das normas ora propostas, bem como fixa a competência do Ministério das Comunicações para proceder à fiscalização das emissoras de rádio e televisão no cumprimento das novas regras estabelecidas.

A proposição, que está sujeita à apreciação con-clusiva das Comissões, foi inicialmente distribuída à Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática, na qual, em 20 de dezembro de 2006, foi aprovado por unanimidade o parecer do Relator, Depu-tado Jorge Bittar, com cinco emendas. Posteriormente, já em 11 de março do corrente ano, na Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania, foi apresentado um parecer com Substitutivo, ainda não apreciado, recomendando a aprovação da proposição, de autoria do Relator, Deputado João Magalhães, além de um Voto em Separado pela rejeição do projeto de lei, que foi proposto pelo Deputado José Genoíno.

Em 26 de agosto do corrente, o Excelentíssimo Senhor Presidente da Câmara dos Deputados, De-putado Arlindo Chinaglia, deferiu o Requerimento nº 3.044/08, apresentado pelo Deputado Vinícius Carva-lho, autorizando a inclusão desta Comissão para apre-ciação de mérito da matéria em questão, motivando um novo despacho.

Desta feita, decorrido o prazo regimental de cinco sessões nesta Comissão, foi apresentada uma única emenda substitutiva ao projeto, de autoria do Deputa-do Paes Landim.



Conforme relatório que apresentamos no último dia 6 de novembro, a proposição em tela é meritória no sentido de apresentar um tema muito próximo e afeto aos interesses do consumidor brasileiro, qual seja o seu acesso ao mercado de crédito junto ao sistema bancário de nosso país. Concordamos com o autor, Deputado Luiz Carlos Hauly, quando invoca o Princí-pio da Transparência para resguardar os consumidores de propagandas que oferecem crédito fácil, mas que deliberadamente omitem informações relevantes, tais como o custo efetivo das operações e demais encar-gos embutidos nas prestações.

À proposição original, oferecemos um Substitu-tivo a fim de complementá-la, ao qual, no prazo regi-mental, recebeu uma emenda substitutiva de autoria do Deputado Dr. Nechar, que propôs nova redação ao texto que apresentamos. Sem dúvida, tal proposta con-tribui sobremaneira para a melhoria do Substitutivo, e ficamos inclinados a acatá-la. No entanto, no mesmo período, o nobre Deputado Barbosa Neto apresentou um consistente voto em separado. Ao analisarmos seus argumentos, decidimos alterar nosso parecer inicial, com a adoção, na íntegra, deste voto em separado, o qual reproduzimos abaixo:

“Entendemos louvável a iniciativa do nobre Depu-tado Luiz Carlos Hauly visando inserir novas exigências nos anúncios publicitários de produtos financeiros.

Observamos, no entanto, que a Resolução do Conselho Monetário Nacional nº 2878/201, já oferece resguardos aos consumidores quando da efetiva con-clusão do negócio, ou melhor, quando o vínculo jurídi-co obrigacional se estabelecer, sendo a propaganda, veiculada previamente.

De outro modo, o pretendido pelo legislador tam-bém encontra-se amparado pelo Código de Defesa do Consumidor:

Art. 36 A publicidade deve ser veiculada de tal forma que o consumidor, fácil e imedia-tamente, a identifique como tal.

Parágrafo único – O fornecedor, na publi-cidade de seus produtos ou serviços, manterá, em seu poder, para informação dos legítimos interessados, os dados fáticos, técnicos e cien-tíficos que dão sustentação à mensagem.

De acordo com a redação acima, já é obrigação do fornecedor fundamentar a sua propaganda, man-tendo em seu poder documentos que sustentem a mensagem divulgada.

Lembramos ainda que o cliente, de acordo com o mesmo Código de Defesa do Consumidor, em seu artigo 52, deverá ser informado dos juros, prazo para

pagamento e multas de mora decorrentes do inadim-plência, conforme texto a seguir transcrito:

Art. 52 – No fornecimento de produtos ou serviços que envolva outorga de crédito ou concessão de financiamento ao consumidor, o fornecedor deverá, entre outros requisitos, informa-lo prévia e adequadamente sobre:

I – preço do produto ou serviço em mo-eda corrente nacional;

II – montante dos juros de mora e da taxa efetiva anual de juros;

III- acréscimos legalmente previstos;IV – número e periodicidade das pres-

tações;V – soma total a pagar, com e sem fi-

nanciamento.

Assim, entendemos que a proposição versará so-bre assunto já incorporado em nosso ordenamento, não merecendo prosperar nos termos da redação original.

Acrescente-se a isso o fato de que o Código Bra-sileiro de Auto-Regulamentação Publicitária – CONAR, em seu Anexo “E” – Investimentos, Empréstimos e Mercado de Capitais, trata exaustivamente da questão, conforme se segue:

1. Direito de Informação Respeitar o di-reito de informação dos investidores, acionis-tas, aplicadores individuais e institucionais, terceiros que negociam com valores mobiliá-rios, instituições públicas e organismos inter-nacionais – observando escrupulosamente a necessidade de lhes serem oferecidos todos os esclarecimentos para uma decisão criteriosa e consciente -, conforme preceitua a legislação sobre a matéria.

2. Sigilo Resguardar, sem prejuízo do item anterior, o sigilo inerente à coisa finan-ceira, cuidando para que não seja violada a privacidade dos investidores.

3. Projeções ou Estimativas de Resulta-dos Caso os anúncios contenham projeção ou estimativa de resultados futuros (rendimentos, rentabilidade, valorização ou quaisquer outros), sob a forma de índice ou percentual, deverão: a. esclarecer em que bases foi realizada a proje-ção ou estimativa; b. explicitar se foi considera-da ou não a tributação ou impostos pertinentes, se houve ou não reaproveitamento de lucros gerados no período analisado, se foram ou não deduzidos incentivos fiscais e, principalmente, se a projeção ou estimativa foi feita a partir de resultados pretéritos cuja repetição possa ser incerta ou improvável no futuro.


4. Propaganda Comparativa Respeitar as mesmas bases e condições de comparação quanto a prazos, garantias, liquidez, resgate e critérios de cálculo de rentabilidade ou outros benefícios produzidos pelos bens ou serviços anunciados.

5. Educação e Orientação do Investidor Considerando a necessidade do contínuo apri-moramento do mercado financeiro e de capitais mediante a melhoria dos níveis de informação e a educação dos investidores, os anúncios deverão: a. valorizar o conteúdo informativo e educacional de suas mensagens; b. evitar proposições que ajam no sentido da desinfor-mação ou da confusão dos investidores.

6. Regulamentações Específicas Sem embargo das disposições deste Código e em conformidade com ele, as empresas integran-tes do Sistema Financeiro Nacional poderão atender a recomendações sobre atividades publicitárias emanadas de seus órgãos de representação institucional, se e quando as campanhas específicas recomendarem proce-dimentos comuns e uniformidade no processo de comunicação em benefício da melhor orien-tação e informação do público investidor.

Por fim, consideramos que o Projeto, ora sob exa-me, incorre em inconstitucionalidade. Não há, na Carta Magna, abrigo à censura, restrições legais ao direito à informação e banimento da expressão comercial de produtos lícitos, seja por meio de propaganda direta ou indireta (merchandising)”.

Ao final, por todo o exposto, somos pela rejeição do Projeto de Lei nº 1.501, de 2003, e da emenda subs-titutiva do Deputado Paes Landim a ele apresentada.

Sala da Comissão, 5 de dezembro de 2008. – Deputado Júlio Delgado, Relator.


A Comissão de Defesa do Consumidor, em reu-nião ordinária realizada hoje, rejeitou o Projeto de Lei nº 1.501/2003 e a Emenda nº 1/2008, apresentada ao Projeto de Lei, nos termos do Parecer do Relator, Deputado Júlio Delgado. O Deputado Barbosa Neto apresentou voto em separado.

Estiveram presentes os Senhores Deputados Ana Arraes – Presidenta; Walter Ihoshi – Vice-Presidente; Antonio Cruz, Celso Russomanno, Dr. Nechar, Elismar Prado, José Carlos Araújo, Júlio Delgado, Luiz Bitten-court, Neudo Campos, Tonha Magalhães, Bruno Ro-drigues, Ciro Nogueira, Eduardo da Fonte, João Carlos Bacelar, Julio Semeghini, Nilmar Ruiz, Vital do Rêgo Filho e Wellington Roberto.

Sala da Comissão, 17 de junho de 2009. – De-putada Ana Arraes, Presidenta.

VOTO EM SEPARADO DO DEPUTADO BARBOSA NETO

Entendemos louvável a iniciativa do nobre Depu-tado Luiz Carlos Hauly visando inserir novas exigências nos anúncios publicitários de produtos financeiros.

Observamos, no entanto, que a Resolução do Conselho Monetário Nacional nº 2878/201, já oferece resguardos aos consumidores quando da efetiva con-clusão do negócio, ou melhor, quando o vínculo jurídi-co obrigacional se estabelecer, sendo a propaganda, veiculada previamente.

De outro modo, o pretendido pelo legislador tam-bém encontra-se amparado pelo Código de Defesa do Consumidor:

Art. 36 A publicidade deve ser veiculada de tal forma que o consumidor, fácil e imedia-tamente, a identifique como tal.

Parágrafo único – O fornecedor, na publi-cidade de seus produtos ou serviços, manterá, em seu poder, para informação dos legítimos interessados, os dados fáticos, técnicos e cien-tíficos que dão sustentação à mensagem.

De acordo com a redação acima, já é obrigação do fornecedor fundamentar a sua propaganda, man-tendo em seu poder documentos que sustentem a mensagem divulgada.

Lembramos ainda que o cliente, de acordo com o mesmo Código de Defesa do Consumidor, em seu artigo 52, deverá ser informado dos juros, prazo para pagamento e multas de mora decorrentes do inadim-plência, conforme texto a seguir transcrito:

Art. 52 – No fornecimento de produtos ou serviços que envolva outorga de crédito ou concessão de financiamento ao consumidor, o fornecedor deverá, entre outros requisitos, informa-lo prévia e adequadamente sobre:

I – preço do produto ou serviço em mo-eda corrente nacional;

II – montante dos juros de mora e da taxa efetiva anual de juros;

III- acréscimos legalmente previstos;IV – número e periodicidade das pres-

tações;V – soma total a pagar, com e sem

financiamento.

Assim, entendemos que a proposição versará so-bre assunto já incorporado em nosso ordenamento não merecendo prosperar nos termos da redação original.

Acrescente-se a isso o fato de que o Código Bra-sileiro de Auto-Regulamentação Publicitária – CONAR, em seu Anexo “E” – Investimentos, Empréstimos e Mercado de Capitais, trata exaustivamente da questão, conforme se segue:


1. Direito de Informação Respeitar o direito de informação dos investidores, acionistas, apli-cadores individuais e institucionais, terceiros que negociam com valores mobiliários, instituições públicas e organismos internacionais – obser-vando escrupulosamente a necessidade de lhes serem oferecidos todos os esclarecimentos para uma decisão criteriosa e consciente –, conforme preceitua a legislação sobre a matéria.

2. Sigilo Resguardar, sem prejuízo do item anterior, o sigilo inerente à coisa finan-ceira, cuidando para que não seja violada a privacidade dos investidores.

3. Projeções ou Estimativas de Resulta-dos Caso os anúncios contenham projeção ou estimativa de resultados futuros (rendimentos, rentabilidade, valorização ou quaisquer outros), sob a forma de índice ou percentual, deverão: a. esclarecer em que bases foi realizada a proje-ção ou estimativa; b. explicitar se foi considera-da ou não a tributação ou impostos pertinentes, se houve ou não reaproveitamento de lucros gerados no período analisado, se foram ou não deduzidos incentivos fiscais e, principalmente, se a projeção ou estimativa foi feita a partir de resultados pretéritos cuja repetição possa ser incerta ou improvável no futuro.

4. Propaganda Comparativa Respeitar as mesmas bases e condições de comparação quan-to a prazos, garantias, liquidez, resgate e critérios de cálculo de rentabilidade ou outros benefícios produzidos pelos bens ou serviços anunciados.

5.Educação e Orientação do Investidor Considerando a necessidade do contínuo apri-moramento do mercado financeiro e de capitais mediante a melhoria dos níveis de informação e a educação dos investidores, os anúncios deverão: a. valorizar o conteúdo informativo e educacional de suas mensagens; b. evitar proposições que ajam no sentido da desinfor-mação ou da confusão dos investidores.

6. Regulamentações Específicas Sem embargo das disposições deste Código e em conformidade com ele, as empresas integran-tes do Sistema Financeiro Nacional poderão atender a recomendações sobre atividades publicitárias emanadas de seus órgãos de representação institucional, se e quando as campanhas específicas recomendarem proce-dimentos comuns e uniformidade no processo de comunicação em benefício da melhor orien-tação e informação do público investidor.

Por fim, consideramos que o Projeto, ora sob exa-me, incorre em inconstitucionalidade. Não há, na Carta Magna, abrigo à censura, restrições legais ao direito à informação e banimento da expressão comercial de produtos lícitos, seja por meio de propaganda direta ou indireta (merchandising).

Por todo o exposto, somos pela rejeição do Pro-jeto de Lei nº 1.501, de 2003 e da emenda apresen-tada ao substitutivo.

Sala da Comissão, 26 de novembro de 2008. – Barbosa Neto, Deputado Federal.


I – Relatório

Pelo presente Projeto de Lei, estabelecem-se regras para propaganda comercial de empréstimos a pessoas físicas. São definidas vedações e previstas penalidades aos infratores.

Ainda em 2003 o Projeto foi distribuído à Comis-são de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informá-tica (CCTCI), onde foi aprovado com cinco emendas nos termos do Parecer do Relator, Deputado Jorge Bittar, já em 2006.

Em 2007 o Projeto e as emendas/CCTCI vieram à análise desta Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJC), que não chegou, entretanto, a apreciar o Parecer (com Substitutivo e subemenda) do Relator designado, nobre deputado João Magalhães. O Deputado José Genoíno ofereceu Voto em Separa-do (contrário).

Após revisão do despacho inicial da Presidência da Casa, as proposições foram distribuídas à Comissão de Defesa do Consumidor (CDC), onde a proposição principal e a acessória (emenda substitutiva ofereci-da pelo Deputado Paes Landim) foram rejeitadas nos termos do Parecer reformulado do Relator, Deputado Júlio Delgado. O Deputado Barbosa Neto ofereceu Voto em Separado.

As proposições encontram-se ainda nesta CCJC, onde aguardam Parecer acerca de sua constituciona-lidade, juridicidade e técnica legislativa, nos termos regimentais.

É o relatório.


A iniciativa da proposição em epígrafe é válida, pois compete privativamente à União legislar sobre o moderno Direito do consumidor e propaganda comer-cial (CF: art. 22, I e XXIX).

Ultrapassada a questão da iniciativa, vemos que o § 4º do art. 3º do Projeto é inconstitucional, pois dá (explicitamente) atribuição a órgão ministerial, invadin-


do assim competência do Chefe do Executivo federal (CF: art. 84, VI, “a”).

Além deste grave vício, o Projeto necessita de aperfeiçoamento geral da técnica legislativa e de adap-tação aos preceitos da LC nº 95, de 1998. Optamos então por oferecer o Substitutivo, em anexo, que sana os diversos problemas apontados num novo texto.

Passando às emendas adotadas pela CCTCI, a emenda nº 2 tem problema de técnica legislativa, para o que oferecemos a subemenda anexa. A emenda nº 5 é, por sua vez, inconstitucional pelo mesmo motivo que o dispositivo original.

Assim, votamos pela constitucionalidade, juridi-cidade e boa técnica legislativa, nos termos do Subs-titutivo em anexo, do PL nº 1.501, de 2003; pela cons-titucionalidade, juridicidade e boa técnica legislativa das emendas/CCTCI de nºs 1, 3 e 4; pela constitu-cionalidade, juridicidade e boa técnica legislativa, nos termos da subemenda anexa, da emenda/CCTCI nº 2; e finalmente pela inconstitucionalidade da emenda/CCTCI nº 5 ao Projeto.

Sala da Comissão, 15 de setembro de 2009. – Deputado Roberto Magalhães, Relator.

SUBSTITUTIVO AO PROJETO DE LEI No 1.501, DE 2003

Dispõe sobre a propaganda comercial voltada para a concessão de empréstimos à pessoa física e dá outras providências.

O Congresso Nacional decreta:Art. 1º A propaganda comercial veiculada em

todos os meios de comunicação, voltada para a con-cessão de empréstimos à pessoa física, deverá conter de modo claro, correto e ostensivo:

I – os valores das taxas de juros mensais e o mon-tante anual incidentes sobre o valor do empréstimo;

II – a discriminação das tarifas incidentes sobre a operação de crédito, que deverão ser pagas pelo tomador.

Art. 2º Além das exigências contidas no artigo anterior, a propaganda veiculada não poderá:

I – empregar imperativos que induzam diretamen-te à concessão do empréstimo;

II – conceder brindes ou promover sorteios entre os tomadores de empréstimo;

III – ser realizada na forma de propaganda indi-reta contratada, também denominada merchandising, nos programas produzidos no país após a publicação desta Lei, em qualquer horário;

IV – incluir a participação de crianças ou ado-lescentes.

Art. 3º Aplicam-se aos infratores desta Lei, sem prejuízo de outras penalidades previstas na legisla-

ção em vigor, especialmente no Código de Defesa do Consumidor e na Legislação de Telecomunicações, as seguintes sanções:

I – advertência;II – suspensão, no veículo de divulgação da pu-

blicidade, de qualquer outra propaganda do produto, por prazo de até sessenta dias;

III – obrigatoriedade de veiculação de retificação ou esclarecimento para compensar propaganda dis-torcida ou de má-fé;

IV – multa, de cinqüenta mil a um milhão de re-ais, aplicada conforme a capacidade econômica do infrator;

V – suspensão da programação da emissora de rádio e televisão, pelo tempo de dez minutos, por cada minuto ou fração de duração da propaganda trans-mitida em desacordo com esta Lei, observando-se o mesmo horário.

§ 1º As sanções previstas neste artigo poderão ser aplicadas gradativamente e, na reincidência, cumulati-vamente, de acordo com a especificidade do infrator.

§ 2º Em qualquer caso, a peça publicitária fica definitivamente vetada.

§ 3º Considera-se infrator, para os efeitos desta Lei, toda e qualquer pessoa física ou jurídica que, de forma direta ou indireta, seja responsável pela divul-gação da peça publicitária ou pelo respectivo veículo de comunicação.

§ 4º Considera-se propaganda enganosa a que deixar de obedecer às exigências e vedações contidas nos arts. 1º e 2º desta Lei.

§ 5º Os recursos provenientes da arrecadação das penalidades aplicadas se destinarão ao “Fundo de Defesa dos Direitos Difusos”.


Sala da Comissão, 15 de setembro de 2009. – Deputado Roberto Magalhaes, Relator.

EMENDA Nº 2/CCTCI AO PROJETO DE LEI No 1.501, DE 2003

SUBEMENDA DO RELATOR

Ao final da proposição, que suprime o inciso I do art. 2º do PL nº 1.501, de 2003, acrescente-se a se-guinte expressão: “renumerando-se os seguintes”.

Sala da Comissão, 15 de setembro de 2009. – Deputado Roberto Magalhães, Relator.


A Comissão de Constituição e Justiça e de Ci-dadania, em reunião ordinária realizada hoje, opinou unanimemente pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa, com substitutivo (apresentado


pelo Relator), do Projeto de Lei nº 1.501/2003, e das Emendas da Comissão de Ciência e Tecnologia, Co-municação e Informática de nºs 1, 2, com subemenda (apresentada pelo Relator), 3 e 4; e pela inconstitucio-nalidade da de nº 5 , nos termos do Parecer do Rela-tor, Deputado Roberto Magalhães. O Deputado José Genoíno apresentou voto em separado.


da Presidência, Eliseu Padilha – Presidente, Antonio Carlos Pannunzio, Eduardo Cunha, Fábio Ramalho, Flávio Dino, Francisco Tenorio, João Campos, José Eduardo Cardozo, José Genoíno, José Pimentel, Luiz Couto, Marçal Filho, Marcelo Itagiba, Márcio Marinho, Maurício Quintella Lessa, Mauro Benevides, Mendes Ribeiro Filho, Mendonça Prado, Nelson Trad, Osmar Serraglio, Paulo Magalhães, Regis de Oliveira, Rober-to Magalhães, Sérgio Barradas Carneiro, Vicente Ar-ruda, Vilson Covatti, Zenaldo Coutinho, Arnaldo Faria de Sá, Celso Russomanno, Chico Lopes, Domingos Dutra, Geraldo Pudim, Hugo Leal, Jorginho Maluly, Leo Alcântara, Onyx Lorenzoni, Vieira da Cunha e Vi-tal do Rêgo Filho.


VOTO EM SEPARADO DO DEP. JOSÉ GENOÍNO

I – Relatório

O Projeto de Lei em epígrafe dispõe sobre a propaganda comercial de empréstimos às pessoas físicas, estabelecendo vedações e instituindo penali-dades aos infratores.

Ainda no início da Legislatura anterior, o Proje-to foi distribuído à CCTCI – Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática; em 2006, foi aprovado com 5 (cinco) emendas, nos termos do Pa-recer do Relator, deputado Jorge Bittar.

Após o regular desarquivamento no início da presente Legislatura, o Projeto recebeu parecer desta CCJC – Comissão de Constituição e Justiça e Cida-dania, acerca de sua constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa.

II – Voto

O projeto de lei em exame atende aos pressu-postos constitucionais formais relativos à competência da União, às atribuições do Congresso Nacional e à legitimação da iniciativa parlamentar, nos termos dos artigos 22, incisos I e XXIX, 48 e 61, caput, todos da Constituição Federal.

Entretanto, observa-se que o § 4º do art. 3º do Projeto é inconstitucional, pois impõe atribuição a órgão

ministerial, invadindo assim competência do Chefe do Executivo federal (CF: art. 84, VI, “a”).

Art. Compete privativamente ao Presidente da República:

...............................................................VI – dispor, mediante decreto, sobre:a) organização e funcionamento da ad-

ministração federal, quando não implicar au-mento de despesa nem criação ou extinção de órgãos públicos;

Aliado a esse grave vício, o Projeto ainda necessitaria de aperfeiçoamento geral da téc-nica legislativa e de adaptação aos preceitos da LC nº 95/98.

Adotadas pela Comissão de mérito, as Emendas nº 2 e 3 apresentam, respectiva-mente, problemas de técnica legislativa e de inconstitucionalidade, pelo mesmo motivo que o dispositivo original.

Ademais, a exigência contemplada no Artigo 1º – apresentação, de maneira clara e ostensiva, dos valores das taxas de juros mensais e do montante anual, bem como das tarifas incidentes sobre a operação de crédi-to – é inviável em determinados meios de co-municação, como o rádio e a TV, cujas peças possuem formatos médios de 30 segundos, insuficientes para transmissão de muitas in-formações.

Além disso, a vedação imposta pelo Ar-tigo 2º não só inibe a utilização de técnicas usualmente aplicadas na redação publicitária, mas também proíbe a utilização das ferramen-tas promocionais “brinde” e “merchandising”, e a participação de crianças e adolescentes nas peças publicitárias, limitando as propos-tas criativas.

O Código do Conselho Nacional de Au-to-Regulamentação Publicitária – CONAR já apresenta, no seu anexo “E”, a regulamenta-ção das normas éticas aplicáveis à publicidade comercial da categoria “Investimentos, Em-préstimos e Mercado de Capitais”, conforme transcrito a seguir:

Código Brasileiro de Auto-Regulamen-tação Publicitária – CONAR – Anexo “E” – In-vestimentos, Empréstimos e Mercado de Capitais

Além de obedecer às normas gerais des-te Código, os anúncios que versem sobre Inves-timentos, Empréstimos e Mercado de Capitais deverão obedecer as seguintes disposições específicas:


1. Direito de Informação – Respeitar o direito de informação dos investidores, acio-nistas, aplicadores individuais e institucionais, terceiros que negociam com valores mobiliá-rios, instituições públicas e organismos inter-nacionais – observando escrupulosamente a necessidade de lhes serem oferecidos todos os esclarecimentos para uma decisão criteriosa e consciente -, conforme preceitua a legislação sobre a matéria.

2. Sigilo – Resguardar, sem prejuízo do item anterior, o sigilo inerente à coisa finan-ceira, cuidando para que não seja violada a privacidade dos investidores.

3. Projeções ou Estimativas de Resulta-dos – Caso os anúncios contenham projeção ou estimativa de resultados futuros (rendimen-tos, rentabilidade, valorização ou quaisquer outros), sob a forma de índice ou percentual, deverão: a. esclarecer em que bases foi realiza-da a projeção ou estimativa; b. explicitar se foi considerada ou não a tributação ou impostos pertinentes, se houve ou não reaproveitamen-to de lucros gerados no período analisado, se foram ou não deduzidos incentivos fiscais e, principalmente, se a projeção ou estimativa foi feita a partir de resultados pretéritos cuja repetição possa ser incerta ou improvável no futuro.

4. Propaganda Comparativa – Respeitar as mesmas bases e condições de comparação quanto a prazos, garantias, liquidez, resgate e critérios de cálculo de rentabilidade ou outros benefícios produzidos pelos bens ou serviços anunciados.

5. Educação e Orientação do Investidor – Considerando a necessidade do contínuo apri-moramento do mercado financeiro e de capitais mediante a melhoria dos níveis de informação e a educação dos investidores, os anúncios deverão: a. valorizar o conteúdo informativo e educacional de suas mensagens; b. evitar proposições que ajam no sentido da desinfor-mação ou da confusão dos investidores.

6. Regulamentações Específicas – Sem embargo das

disposições deste Código e em confor-midade com ele, as empresas integrantes do Sistema Financeiro Nacional poderão atender a recomendações sobre atividades publicitárias emanadas de seus órgãos de representação institucional, se e quando as campanhas espe-cíficas recomendarem procedimentos comuns

e uniformidade no processo de comunicação em benefício da melhor orientação e informa-ção do público investidor.

Por estas razões, meu voto é pela inconstituciona-lidade, injuridicidade e má técnica legislativa do Projeto de Lei nº 1.503/01 e das Emendas da CCTCI.

Sala da Comissão, 17 de julho de 2008. – Deputado José Genoíno, PT-SP.

PROJETO DE LEI Nº 3.257-A, DE 2004 (Do Sr. Geraldo Resende)

Acresce parágrafo ao artigo 3º da Lei nº 8.142, de 28 de dezembro de 1990, a qual dis-põe sobre a participação da comunidade na gestão do Sistema Único de Saúde e sobre as transferências intergovernamentais de recur-sos financeiros na área da saúde e dá outras providências; tendo parecer da Comissão de Seguridade Social e Família, pela rejeição deste e do de nº 5.244/05, apensado (relator: DEP. RAIMUNDO GOMES DE MATOS).

Despacho: Às Comissões de Seguri-dade Social E Família; Finanças E Tributação (Art. 54 Ricd); E Constituição E Justiça E De Cidadania (Art. 54 Ricd)

APRECIAÇÃO: PROPOSIÇÃO SUJEITA À APRECIAÇÃO CONCLUSIVA PELAS CO-MISSÕES – ART. 24 II

Publicação do Parecer da Comissão de Seguridade Social e Família

I – Relatório

O Projeto de Lei, ora em exame, propõe acres-cer o artigo 3º da Lei nº 8142 de 28 de dezembro de 1990, dispondo sobre a possibilidade da participação da comunidade na gestão do SUS e sobre as transfe-rências intergovernamentais de recursos financeiros na área de saúde.

A justificação apresentada pelo autor diz a que a subdivisão dos recursos transferidos para estados e municípios foi iniciada a partir de 1998 com a implan-tação do Piso de Atenção Básica e que a adesão às normas específicas para o recebimento de determina-dos valores, por vezes faz com que os entes federativos executores de políticas sejam forçados “a abandonar princípios sustentados pela Constituição”. Infere que o repasse regular e automático por meio de fundos de saúde é incompatível com a celebração de convênios e que o estabelecimento de condições fere a autonomia da esfera estatal recebedora.

Com fundamento no exposto, o autor julga des-cabida a forma como a esfera federal efetua o repasse


de recursos fundo a fundo, motivo pelo qual foi apre-sentado este Projeto de Lei. Cabe ressaltar que a este PL foi apensado o Projeto de Lei Nº 5.244/05.

As matérias são de competência conclusiva das Comissões, cabendo à Comissão de Seguridade So-cial e Família manifestação quanto ao mérito, nos li-mites das competências regimentais. Posteriormente deverão manifestar-se as Comissões de Finanças e Tributação e de Constituição e Justiça e de Cidadania, respectivamente, quanto à adequação orçamentária e financeira e quanto à constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa. Não foram apresentadas emendas nos prazos previstos nos prazos regimentais.

É o Relatório.

II – Análise e Voto do Relator

A Carta Magna previu no seu artigo 198 que as ações e serviços públicos de saúde integram uma rede regionalizada, hierarquizada e constituem um siste-ma único, organizado de acordo com as diretrizes da descentralização, atendimento integral e participação comunitária.

Em primeira análise importa dizer que a Cons-tituição da República Federativa do Brasil de 5 de outubro de 1988 contemplou a idéia defendida pelo Movimento da Reforma Sanitária de que a saúde é um direito de todos e um dever do Estado. Todavia, o dever de garantir acesso universal e isonômico às ações e serviços de saúde constitui desafio relevante aos gestores do SUS e em que pese todos os seus esforços, muitas lutas ainda precisam ser enfrentadas. Entretanto, tal desafio não é exclusivo dos gestores do SUS e sim do Estado visto como um todo, composto por todos os seus entes.

Destaca-se que também prevê a Constituição Federal que instituições privadas poderão participar de forma complementar ao Sistema Único de Saúde e identifica instrumentos como o contrato de direito público ou convênio para dar forma a tal participação. O dispositivo legal confere incompatibilidade ao proje-to legislativo proposto. A composição do SUS admite a participação de entes não governamentais e, por-tanto, a transferência financeira é impossível na mo-dalidade regular e automática por meio de fundos de saúde. Não cabe às entidades privadas a constituição de fundo especial, assim como não lhes será próprio repasse financeiro de forma regular e automática. As entidades privadas atendem objeto e preço determi-nado em instrumento próprio e definido por lei. Mais ainda, segundo a hierarquia da norma, não há que lei ordinária alterar dispositivo constitucional.

Por tratar-se de sistema que abranja todos os entes federados, o modelo de governança do SUS

conta em seu escopo com a Comissão Intergestores Tripartite (União, Estados e Municípios) para a avença acerca da normatização e padronização pretendida para o SUS. As pactuações decorrentes das ativida-des das Comissões Intergestores do SUS, por óbvio respeitam princípios e diretrizes determinados cons-titucionalmente.

Assim, as transferências regulares e automáticas de recursos pela modalidade fundo a fundo, havida entre entes federados são decorrentes de pactuação nas Comissões Intergestores.

A representatividade da gestão estadual do SUS, ou seja, das Secretarias Estaduais de Saúde e do Distrito Federal dá-se pelo Conselho Nacional de Se-cretários de Saúde – CONASS que tem por finalida-de promover o pleno exercício das responsabilidades das secretarias estaduais de saúde na política de saúde junto aos órgãos do governo federal e munici-pal, poder legislativo e entidades da sociedade, o que compreende a participação na formulação e tomada de decisões que digam respeito ao SUS. Da mesma forma, a representatividade da gestão municipal do SUS, diga-se das secretarias municipais de saúde, dá-se pelo Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde –CONASEMS que tem por tarefa promover e consolidar um novo modelo de gestão pública de saúde alicerçado em conceitos como descentraliza-ção e municipalização, proporcionando às secretarias municipais de saúde a participação na formulação das políticas públicas.

Outra característica da governança da política pública de saúde no Brasil é que em cada estado os Secretários Municipais de Saúde se organizam em Conselhos de Secretarias Municipais de Saúde – CO-SEMS, que afiliados ao CONASEMS tem como uma de suas atribuições auxiliarem os municípios na formu-lação de estratégias voltadas ao aperfeiçoamento dos seus sistemas de saúde, primando pelo intercâmbio de informações e pela cooperação técnica.

Tanto o CONASS quanto o CONASEMS são en-tidades citadas na Lei 8142/90 que ora se pretende alterar, pelo que, é inadmissível desconhece-las.

Pelo exposto, contamos com o apoio dos nobres parlamentares para a NÃO APROVAÇÃO deste Pro-jeto de Lei e seu apenso Nº 5.244 de 2005, dada a sua incompatibilidade com a Norma Superior e demais legislação existente sobre o tema.

Sala da Comissão, 20 de novembro de 2009. – Deputado Raimundo Gomes de Matos, Relator.


A Comissão de Seguridade Social e Família, em reunião ordinária realizada hoje, rejeitou o Projeto de


Lei nº 3.257/2004, e o PL 5244/2005, apensado, nos termos do Parecer do Relator, Deputado Raimundo Gomes de Matos.

Estiveram presentes os Senhores Deputados: Vieira da Cunha – Presidente, Sueli Vidigal, Ger-

mano Bonow e Manato – Vice-Presidentes, Alceni Guerra, Aline Corrêa, Armando Abílio, Arnaldo Faria de Sá, Bel Mesquita, Chico D’Angelo, Cida Diogo, Darcísio Perondi, Dr. Paulo César, Dr. Talmir, Eduardo Barbosa, Elcione Barbalho, Geraldo Resende, Henrique Afonso, Jô Moraes, Jofran Frejat, José Linhares, Lael Varella, Raimundo Gomes de Matos, Ribamar Alves, Rita Camata, Saraiva Felipe, Antonio Cruz, Colbert Martins, Neilton Mulim, Paes de Lira, Ronaldo Caiado e Solange Almeida.

Sala da Comissão, 28 de abril de 2010. – Depu-tado Vieira da Cunha, Presidente.

PROJETO DE LEI Nº 4.622-E, DE 2004 (Do Sr. Pompeo de Mattos)

Ofício nº 3.221/09 (SF)

SUBSTITUTIVO DO SENADO FEDERAL AO PROJETO DE LEI Nº 4.622-C, DE 2004, que “Dispõe sobre a organização e o fun-cionamento das Cooperativas de Trabalho; institui o Programa Nacional de Fomento às Cooperativas de Trabalho – PRONACOOP; e revoga o parágrafo único do art. 442 da Consolidação das Leis do Trabalho – CLT, aprovada pelo Decreto-Lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943”; tendo pareceres: da Co-missão de Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio, pela aprovação (re-lator: DEP. DR. UBIALI); da Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Públi-co, pela aprovação (relator: DEP. LUCIANO CASTRO); e da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania, pela constitucio-nalidade, juridicidade e técnica legislativa (relator: DEP. ELISEU PADILHA)

Despacho: Às Comissões de Desen-volvimento Econômico, Indústria e Comércio; Trabalho, de Administração e Serviço Público; e Constituição e Justiça e de Cidadania (Art. 54 RICD).


Publicação dos Pareceres das Comissões de: De-senvolvimento Econômico, Indústria e Comércio; Trabalho, de Administração e Serviço Público; e Constituição e Justiça e de Cidadania


I – Relatório

Apresentado pelo nobre Deputado Pompeo de Mattos, o Projeto de Lei nº 4.622, de 2004, foi aprova-do nesta Casa, sob a forma de substitutivo, em 2008. O Senado Federal deliberou pela aprovação da pro-posição, sob a forma de novo substitutivo. Este, re-cebido pela Câmara dos Deputados, recebeu nesta Casa o nº 4.622-D/2004. É este o Projeto de Lei a ser aqui analisado.

O Senado Federal incluiu a seguinte alteração na proposição aprovada pela Câmara dos Deputados: o inciso I do Parágrafo Único do art. 1º, acatando emen-da supressiva parcial de autoria do Senador Romero Jucá. Destarte, o texto aprovado pela Câmara dos Deputados, que excluía do âmbito da Lei “as coopera-tivas operadoras de planos privados de assistência à saúde na forma da legislação da saúde suplementar” passou a ter a seguinte redação: “as cooperativas de assistência à saúde na forma da legislação de saúde suplementar”.

Conforme despacho da Mesa Diretora desta Casa Legislativa, o Projeto de Lei nº 4.622-D, de 2004, trami-tará pelas Comissões de Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio, de Trabalho, de Administração e Serviço Público, e ainda pela Comissão de Constitui-ção, Justiça e de Cidadania. Sujeita à apreciação do plenário, a proposição tramita em regime de urgência, conforme art. 155 do RICD.

É o relatório.


Tramitando no Congresso Nacional desde 2004, a proposição ora em análise já foi objeto de longos e aprofundados debates em ambas as Casas Legislati-vas. O tema de que trata, as cooperativas de trabalho, é assunto que interessa à toda a sociedade brasileira, razão suficiente para que os parlamentares tenham se debruçado sobre a proposta com afinco, em busca de dar-lhe uma redação que viesse atender às justas demandas dos brasileiros.

Sabem todos que é expressivo o número de coo-perativas de trabalho em atuação no Brasil. É também de amplo conhecimento que a elevada função social de apoiar a solidariedade, de incentivar as formas associativas de trabalho, consagradas inclusive em nossa Constituição, é muito bem atendida pela forma cooperativa de organização do trabalho.

Sabe-se também que, infelizmente, por vezes es-ses elevados ideais são desvirtuados por organizações que buscam se aproveitar de vantagens existentes no


regime cooperativo para, essencialmente, reduzir os encargos sociais e os direitos dos trabalhadores. Um dos grandes méritos da proposição em análise, mé-rito este que já estava inscrito na proposta aprovada pela Câmara dos Deputados e que foi mantido pelo Senado Federal, é dificultar a atuação dessas falsas cooperativas.

Objetivamente, com relação à diferença entre a proposta aprovada pelo Senado Federal e o texto aprovado pela Câmara dos Deputados, entendemos procedente a alteração efetuada pelo Senado Fede-ral. Com esta mudança, o mesmo tratamento será dispensado a todas as cooperativas de assistência à saúde, e não apenas àquelas operadoras de planos privados de assistência à saúde, como constava do projeto original.

Assim, pelas razões apresentadas, somos pela aprovação do projeto de lei nº 4.622-D, de 2004.

Sala da Comissão, 8 de abril de 2010. – Deputa-do Dr. Ubiali, Relator.


A Comissão de Desenvolvimento Econômico, In-dústria e Comércio, em reunião ordinária realizada hoje, aprovou o Projeto de Lei nº 4.622-D/2004, nos termos do Parecer do Relator, Deputado Dr. Ubiali.

Estiveram presentes os Senhores Deputados:Dr. Ubiali – Presidente, Evandro Milhomen e Ju-

randil Juarez – Vice-Presidentes, André Vargas, Edson Ezequiel, Fernando de Fabinho, Uldurico Pinto, Vicen-tinho Alves, Aelton Freitas, Antônio Andrade, Arman-do Monteiro, Edmilson Valentim, Guilherme Campos, Jairo Ataíde, José Carlos Machado, Moreira Mendes, Ricardo Berzoini e Silas Brasileiro.

Sala da Comissão, 14 de abril de 2010. – Depu-tado Dr. Ubiali, Presidente.


I – Relatório

Em 13 de agosto de 2008, o Plenário da Câmara dos Deputados, ao discutir o Projeto de Lei nº 4.622, de 2004, e seus apensados, os Projetos de Lei nº 6.265/05, 6.449/05 e 7.009/06, aprovou o Substitutivo apresentado pela Comissão de Trabalho, de Adminis-tração e Serviço Público.

A Proposição foi, então, remetida ao Senado Fede-ral onde recebeu aprovação nos termos do Substitutivo apresentado na Comissão de Assuntos Econômicos.

Tal Substitutivo exclui, do enquadramento como cooperativas de trabalho, dois tipos de sociedades: as cooperativas de assistência à saúde e as coope-

rativas de médicos cujos honorários sejam pagos por procedimento.

Dessa forma, conforme disposição constitucional e regimental, emendado o projeto na Casa revisora, a matéria volta à Casa iniciadora para análise das al-terações propostas.

O Projeto de Lei em análise está sujeito à apre-ciação do Plenário, em regime de Urgência (art. 155 do Regimento Interno da Câmara dos Deputados).

É o relatório.


Nesta Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público, cabe-nos analisar o mérito trabalhista do Substitutivo apresentado pelo Senado Federal ao Projeto de Lei nº 4.622-C, de 2004.

A nosso ver, o Substitutivo apresentado pelo Senado Federal veio aperfeiçoar grandemente a pro-posição originária desta Casa, porque levou em consi-deração as peculiaridades do trabalho realizado pelas cooperativas de assistência à saúde que já estão dis-ciplinadas em legislação complementar. Essa cautela é necessária, conforme bem exposto no Parecer da Comissão de Assuntos Econômicos do Senado Fe-deral, “para evitar insegurança jurídica e deixar que a legislação civil cuide de entidades que possuem con-teúdo mais civilista do que trabalhista”.

Pelo exposto, votamos pela aprovação do Proje-to de Lei nº 4.622-D, de 2004 (Substitutivo do Senado Federal ao Projeto de Lei nº 4.622-C, de 2004.).

Sala da Comissão, 5 de abril de 2010. – Deputa-do Luciano Castro, Relator.


A Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público, em reunião ordinária realizada hoje, opinou unanimemente pela aprovação do Substitutivo do Senado ao Projeto de Lei nº 4.622-C/04, nos termos do parecer do relator, Deputado Luciano Castro.

Estiveram presentes os Senhores Deputados: Alex Canziani – Presidente, Gorete Pereira, Vi-

centinho e Sabino Castelo Branco – Vice-Presidentes, Daniel Almeida, Edgar Moury, Emilia Fernandes, Eudes Xavier, Fernando Nascimento, Geraldo Pudim, Júlio Delgado, Luciano Castro, Luiz Carlos Busato, Manuela D’ávila, Mauro Nazif, Paulo Rocha, Roberto Santiago, Sérgio Moraes, Thelma de Oliveira, Vanessa Grazzio-tin, Wilson Braga, Edinho Bez, Ilderlei Cordeiro, Major Fábio e Maria Helena.

Sala da Comissão, 7 de abril de 2010. – Deputa-do Alex Canziani, Presidente.



I – Relatório

O Substitutivo do Senado Federal ao Projeto de Lei nº 4.622–C, de 2004, dispõe sobre a organização e o funcionamento das Cooperativas de Trabalho; institui o Programa Nacional de Fomento às Cooperativas de Trabalho – PRONACOOP e revoga o art. 442 da CLT.

O Projeto de Lei nº 4.622, de 2004, foi aprovado nesta Casa, na forma do Substitutivo aprovado pela Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público – CTASP, que foi encaminhado ao Senado Federal, onde recebeu a denominação de Projeto de Lei nº 131, de 2008.

O PL nº 131, de 2008, por sua vez, foi aprovado nos termos do Substitutivo do Senado Federal, caben-do-nos analisar, neste momento, a sua constituciona-lidade, juridicidade e técnica legislativa.

Em relação ao Substitutivo aprovado nesta Casa, o Substitutivo do Senado Federal procedeu as seguin-tes modificações no parágrafo único do art. 1º:

Foi acolhida emenda que modifica a redação do inciso I do parágrafo único do art. 1º para ex-cluir do âmbito da Lei nº 5.764, de 1971, e da Lei nº 10.406, de 2002, as cooperativas de assistência à saúde na forma da legislação da saúde comple-mentar, em vez das cooperativas operadoras de planos privados de assistência à saúde, conforme estabelecia o projeto aprovado na Câmara (grifo nosso); e

Foi acrescentado o inciso IV, excluindo-se tam-bém desse regime as cooperativas de médicos cujos honorários sejam pagos por procedimento.

O Substitutivo do Senado foi distribuído às Co-missões de Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio; Trabalho, de Administração e Serviço Públi-co; e Constituição e Justiça e de Cidadania (art. 54 do Regimento Interno da Câmara dos Deputados – RICD), estando a proposição sujeita à apreciação do Plenário em regime de tramitação de urgência, nos termos do art. 155 do RICD.

É o relatório.


Estão obedecidas, pelo Substitutivo do Senado ao Projeto de Lei 4.622, de 2004, as normas constitu-cionais cujo exame cabe a esta Comissão:

competência legislativa da União (art. 22, inciso I);

atribuição do Congresso Nacional, com posterior pronunciamento do Presidente da República (art. 48); e

legitimidade da iniciativa concorrente (art. 61, caput).

A técnica legislativa do Substitutivo do Senado Federal também não merece reparos.

Diante do acima exposto, voto pela constitucionalida-de, juridicidade e boa técnica legislativa do Substitutivo do Senado Federal ao Projeto de Lei nº 4.622, de 2004.

Sala da Comissão, 30 de março de 2010. – De-putado Eliseu Padilha, Relator.


A Comissão de Constituição e Justiça e de Ci-dadania, em reunião ordinária realizada hoje, opinou unanimemente pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa do Substitutivo do Senado ao Proje-to de Lei nº 4.622-D/2004, nos termos do Parecer do Relator, Deputado Eliseu Padilha.


da Presidência, Eliseu Padilha – Presidente, Efraim Filho – Vice-Presidente, Bonifácio de Andrada, Car-los Bezerra, Ciro Nogueira, Eduardo Cunha, Ernan-des Amorim, Felipe Maia, Fernando Coruja, Gerson Peres, Indio da Costa, José Eduardo Cardozo, José Genoíno, José Maia Filho, Jutahy Junior, Luiz Couto, Marçal Filho, Marcelo Castro, Marcelo Ortiz, Márcio França, Márcio Marinho, Mauro Benevides, Mendes Ribeiro Filho, Mendonça Prado, Nelson Trad, Osmar Serraglio, Paulo Magalhães, Regis de Oliveira, Ro-berto Magalhães, Rômulo Gouveia, Sandra Rosado, Vicente Arruda, Vilson Covatti, Wolney Queiroz, Arnal-do Faria de Sá, Carlos Melles, Décio Lima, Geraldo Pudim, Hugo Leal, Odílio Balbinotti, Onyx Lorenzoni, Ricardo Tripoli, Roberto Alves e William Woo.

Sala da Comissão, 6 de abril de 2010. – Deputado Colbert Martins, Presidente em exercício.

PROJETO DE LEI Nº 274-A, DE 2007 (Do Sr. Claudio Diaz)

Acrescenta parágrafo 3º ao art. 93 da Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991, que “dis-põe sobre o Plano de Benefícios da Previ-dência Social e dá outras providências” para incluir o fornecimento de bolsas de estudo para pessoas portadoras de deficiência na cota de vagas para esses trabalhadores; tendo parecer da Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público, pela aprovação, com substitutivo (relator: DEP. EDGAR MOURY).


Despacho: Às Comissões de Trabalho, de Administração e Serviço Público; Segurida-de Social e Família; e Constituição e Justiça e de Cidadania (Art. 54 RICD).


Publicação do Parecer da Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público

I – Relatório

O projeto em epígrafe propõe o acréscimo do § 3º ao art. 93 da Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991, que “dispõe sobre o Plano de Benefícios da Previdên-cia Social e dá outras providências”.

O citado art. 93 prevê que as empresas que te-nham cem ou mais empregados devem, obrigatoria-mente, preencher de 2% a 5% dos seus cargos com trabalhadores reabilitados ou com pessoas portadoras de deficiência em uma proporção predefinida.

O parágrafo que se pretende inserir possibilita o cumprimento da cota mínima de vagas definida no ca-put por intermédio de concessão de bolsas de estudo aos mesmos beneficiários.

O ilustre autor justifica a sua proposição pelo “fato de diversas empresas encontrarem dificuldade para o preenchimento dessas vagas por falta de interessados”, além de tornar possível o “aprimoramento técnico e in-telectual dessas pessoas, para que possam ingressar com êxito no mercado de trabalho”.

Esgotado o prazo regimental, não foram apre-sentadas emendas à proposição.

É o relatório.


O Estado Democrático de Direito brasileiro, funda-do pela Constituição Federal de 1988, instituiu o prin-cípio constitucional da isonomia como pedra angular normativa, de modo que todos, segundo a Constitui-ção, conforme previsto em seu artigo 5º, caput, sejam considerados iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza.

Todavia a igualdade almejada pelo constituinte não era apenas a igualdade formal, mas aquela que reflete a verdadeira cidadania. É por esse motivo que a Constituição Federal, em seu artigo 3º, III e IV, prevê como objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil a erradicação da pobreza e da marginaliza-ção, a redução das desigualdades sociais e regionais e a promoção do bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras for-mas de discriminação.

No que se refere ao trabalho, valor fundamental para concretizar a dignidade da pessoa humana, a Cons-

tituição dispõe: “proibição de qualquer discriminação no tocante a salário e critério de admissão do trabalhador portador de deficiência” (inciso XXXI do art. 7º).

Nesse mesmo entendimento, a Constituição pre-vê, nos incisos IV e V do artigo 203, como objetivos da assistência social, a habilitação e a reabilitação das pessoas com deficiência e a promoção de sua in-tegração à vida comunitária. Para os que não podem ser habilitados ou reabilitados, a Constituição dispõe que é garantido, por força de assistência social, um salário mínimo de benefício mensal à pessoa porta-dora de deficiência.

A Lei 8.213/91, que se pretende alterar por meio do projeto de lei sob análise, é um dos instrumentos legais mais festejados pela sociedade brasileira, no que se refere às ações afirmativas, em especial àque-las relacionadas às pessoas com deficiência, sendo considerado um dos diplomas legais mais avançados do mundo sobre a matéria.

Assim, observa-se que se iniciou no Brasil a partir das referidas normas, constitucionais e infraconstitu-cionais, efetivamente, um processo de inclusão social das pessoas com deficiência e acidentados.

Contudo, acreditamos que a inclusão do deficien-te só existe realmente quando ele está trabalhando de fato. Somente dessa forma, ele será valorizado como um ser social, produtivo e integrado à sociedade, ape-sar de suas limitações.

Infelizmente, o sistema de habilitação e reabili-tação de pessoas para o trabalho ainda é precário em nosso País tanto no que se refere aos acidentados como às pessoas com deficiência física que estiverem incapacitados para o trabalho.

Diante disso, torna-se claro que, para o cumpri-mento, por parte das empresas, do que está previsto no art. 93 da Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991, será preciso que exista mão de obra qualificada em número suficiente para o preenchimento das referidas cotas.

A proposta em análise pretende criar uma alter-nativa à obrigatoriedade de preenchimento da cota mínima de pessoas com deficiência pelas empresas, mediante a concessão de bolsas de estudo.

Entendemos que a ideia da proposta apresentada pelo nobre Deputado Cláudio Diaz atende o princípio básico da lei, uma vez que proporciona às pessoas com deficiência condições para melhor se prepararem para a disputa do mercado de trabalho, inclusive para terem acesso às vagas previstas no art. 93 da Lei.

Assim, a proposta em apreço representa um avan-ço para os portadores de deficiência, possibilitando-lhes melhorar sua capacitação e, consequentemente, ampliando suas chances de empregabilidade, seja para


atendimento do art. 93 da Lei nº 8.213/91, seja para contratação em condições normais de concorrência.

No entanto, a modificação pretendida pode abrir espaço para que os empregadores preencham as cotas unicamente por meio da concessão de bolsas, deixando de efetuar contratações efetivas de mão de obra. Com isso, estaria satisfeita a exigência legal, em face da nova redação da citada lei, caso aprovada, mas as pessoas com deficiência permaneceriam fora da empresa, excluídas do mercado de trabalho, o que afligirá o espírito constitucional.

Diante disso, acreditamos que o sistema de bolsas somente teria um aspecto positivo se a empresa que optar por conceder a bolsa de estudos ficar condicio-nada a contratar o bolsista após a conclusão do cur-so, por um período não inferior a um ano. Além disso, o número de bolsas concedidas não poderá exceder a cinquenta por cento do total de vagas previstas no caput do art. 93.

Por último, entendemos que a referida bolsa de-verá ser voltada para a capacitação do reabilitado ou da pessoa com deficiência, devendo o estudo ser específico para a vaga da empresa a ser preenchida pelo bolsista.

Desse modo, a opção pela concessão da bolsa de estudos fará parte de um programa de capacitação para acidentados e para pessoas com deficiência na empresa, com o objetivo de torná-los aptos à ocupação das vagas destinadas ao cumprimento do que deter-mina a Lei 8.213/91. Com isso, sem dúvida alguma, as empresas estarão contribuindo para a inclusão dos deficientes ao mercado de trabalho.

Diante do exposto, nosso voto é pela aprova-ção do Projeto de Lei nº 274, de 2007, nos termos do substitutivo anexo.

Sala da Comissão, 10 de março de 2010. – Deputado Edgar Moury, Relator.

SUBSTITUTIVO AO PROJETO DE LEI Nº 274, DE 2007

Acrescenta parágrafo 3º ao art. 93 da Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991, que “dispõe sobre o Plano de Benefícios da Pre-vidência Social e dá outras providências”, para permitir o preenchimento de cotas es-pecíficas para pessoas com deficiência com o fornecimento de bolsas de estudo.

O Congresso Nacional decreta:Art. 1º O art. 93 da Lei nº 8.213, de 24 de julho

de 1991, passa a vigorar acrescido dos seguintes §§ 3º e 4º:

“Art. 93. .................................................

...............................................................§ 3º O preenchimento de vagas previsto

no caput deste artigo poderá ser feito mediante a concessão de bolsas de estudo, com valor mensal igual ou superior a um salário mínimo, concedidas pela empresa à pessoa com defi-ciência, desde que:

I – o número de bolsas concedidas não exceda a cinquenta por cento das vagas a se-rem preenchidas; e

II – o bolsista seja contratado pela empre-sa após a conclusão do curso, por um período não inferior a um ano.

§ 4º As bolsas de estudo referidas no § 3º deste artigo deverão ser utilizadas para a capacitação da pessoa com deficiência em relação à vaga específica a ser por ela pre-enchida.“


Sala da Comissão, 10 de março de 2010. – De-putado Edgar Moury, Relator.


A Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público, em reunião ordinária realizada hoje, aprovou unanimemente, com substitutivo, o Projeto de Lei nº 274/07, nos termos do parecer do relator, Deputado Edgar Moury.

Estiveram presentes os Senhores Deputados: Alex Canziani – Presidente, Gorete Pereira, Vi-

centinho e Sabino Castelo Branco – Vice-Presidentes, Andreia Zito, Daniel Almeida, Edgar Moury, Emilia Fer-nandes, Eudes Xavier, Fernando Nascimento, Geral-do Pudim, Júlio Delgado, Luciano Castro, Luiz Carlos Busato, Manuela d’Ávila, Mauro Nazif, Paulo Pereira da Silva, Paulo Rocha, Roberto Santiago, Sérgio Mo-raes, Thelma de Oliveira, Vanessa Grazziotin, Wilson Braga, Edinho Bez e Marcio Junqueira.

Sala da Comissão, 28 de abril de 2010. – Depu-tado Alex Canziani, Presidente.

PROJETO DE LEI Nº 559-A, DE 2007 (Do Sr. Joaquim Beltrão)

Dispõe sobre a realização de exame de suficiência como requisito para a obtenção de registro profissional; tendo parecer da Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público, pela aprovação (relator: DEP. ROBERTO SANTIAGO).

Despacho: Às Comissões de Trabalho, de Administração e Serviço Público; e Constitui-ção e Justiça e de Cidadania (Art. 54 RICD).


Apreciação: Proposição Sujeita À Apre-ciação Conclusiva Pelas Comissões – Art. 24 II.


I – Relatório

O projeto de lei em epígrafe autoriza que os con-selhos de fiscalização do exercício de profissões regula-mentadas realizem exame de suficiência como requisito para a obtenção de registro profissional, submetendo ao respectivo conselho, por intermédio de provimento, a competência para regulamentar o exame.

Esgotado o prazo regimental, não foram apre-sentadas emendas à proposição.

É o relatório.


A Constituição Federal, em seu art. 5º, inciso XIII, disciplina o princípio da liberdade de trabalho, garan-tindo ser “livre o exercício de qualquer trabalho, ofício ou profissão, atendidas as qualificações profissionais que a lei estabelecer”.

Esse princípio, no entanto, pode ser excepcionado quando forem estabelecidas qualificações específicas, na forma prevista na parte final do inciso. Tal restrição, todavia, somente é admissível por imposições de ordem pública, em defesa do interesse da sociedade, quando houver riscos à saúde ou à integridade física do cidadão em função do exercício de determinada profissão.

É dentro desse contexto que se justifica a regu-lamentação profissional, ou seja, quando o exercício de determinada profissão apresentar qualquer risco à sociedade, os profissionais que desejarem exercê-la deverão adequar-se aos requisitos que forem exigi-dos em lei.

Essa introdução mostra-se necessária para expli-citar em que condições se justifica a regulamentação de determinada profissão e, além disso, para deixar evidente que o objetivo precípuo dessa medida é res-guardar os interesses da sociedade, e não o interesse do profissional.

Feito isso, entremos no objetivo central da propos-ta em apreço. Intenta o ilustre autor autorizar que os conselhos responsáveis pela fiscalização do exercício profissional possam exigir da categoria a realização de exame de suficiência como requisito obrigatório para a obtenção do respectivo registro. A primeira questão que se nos apresenta é qual a finalidade desse exame? O que se pretende com a sua instituição?

Segundo a justificação do projeto, a finalidade do exame é a de comprovar que o profissional recém saído da faculdade esteja realmente capacitado para

exercer a profissão. Além disso, algumas pessoas sus-citam a importância do exame como meio de controle dos cursos universitários, haja vista as constantes no-tícias que têm sido veiculadas sobre a baixa qualidade do ensino superior atualmente ministrado.

O que temos observado é que esse tema tem sido objeto de muita discussão. Em função disso, foi realizado, no ano de 2006, o 1º Encontro Nacional de Conselhos Profissionais, sendo um dos módulos em discussão o “Exame de Suficiência Profissional”. Naquela oportunida-de, os representantes de vários conselhos defenderam a aprovação de uma lei autorizando a realização de exames de suficiência pelas entidades fiscalizadoras.

Da mesma forma, a Comissão de Assuntos So-ciais do Senado Federal realizou audiência pública com a finalidade de discutir “exames de suficiência para o exercício das profissões”, em razão de alguns projetos em tramitação naquela Casa dispondo sobre a realização de exames para algumas profissões es-pecíficas, em especial, o Projeto de Lei nº 39, de 2005, originário da Câmara dos Deputados, dispondo sobre o exame para a categoria dos contabilistas.

Cumpre observar que o modelo utilizado como parâmetro para as demais profissões é o denominado “Exame de Ordem”, realizado pela Ordem dos Advo-gados do Brasil. Assim, o mero título acadêmico de bacharel em direito não gera a prerrogativa de exer-cício da advocacia, sendo pré-requisito insuperável a aprovação no exame.

Alguns conselhos autárquicos tomaram a iniciativa de instituir o exame de suficiência por intermédio de reso-luções, como é o caso do Conselho de Contabilidade e do Conselho de Medicina Veterinária, mas apenas o Exame de Ordem possui previsão expressa em lei. Aliás, essas reso-luções têm sido questionadas na justiça e a jurisprudência tem caminhado no sentido de reconhecer a ilegalidade de tais atos, sob o argumento de que a obrigatoriedade de submissão ao exame deve estar, necessariamente, condicionada à edição de lei em sentido formal. Exemplo disso temos na decisão proferida no Recurso Especial nº 503918, da 2ª Turma do Superior Tribunal de Justiça, relatado pelo Ministro Franciulli Netto, e cuja ementa, em determinado momento, diz o seguinte:

“ (...)’ ......................................................O Conselho Federal de Contabilidade

extrapolou a previsão legal ao estabelecer, por Resolução, a aprovação em exame de suficiência profissional como requisito para o registro nos Conselhos Regionais. Com efeito, tal exigência não está prevista no Decreto-lei n. 9.295/46, que apenas dispõe, em seu artigo 10, que cabe aos referidos órgãos fiscalizar o exercício da profissão e organizar o registro dos profissionais.


A atividade de fiscalizar é completamente distinta do poder de dizer quem está ou não apto ao exercício de determinada atividade profissional. Trata-se, pois, de entidades dis-tintas, não se subsumindo uma no conceito de outra, nem mesmo quanto à possibilidade de atividades concêntricas. De qualquer for-ma, impende frisar que somente a lei poderá atribuir a outras entidades, que não escolas e faculdades, capacidade e legitimidade para dizer sobre a aptidão para o exercício dessa ou daquela profissão.

O legislador, quando entende ser indis-pensável à realização dos aludidos exames para inscrição no respectivo órgão de fiscali-zação da categoria profissional, determina-o de forma expressa. Nesse sentido, cite-se o artigo 8º, IV, da Lei n. 8.906/94 (Estatuto da Advocacia), que exige a aprovação em Exame de Ordem para inscrição como advogado na Ordem dos Advogados do Brasil.”

Uma vez que já existe o reconhecimento de que a edição de atos internos pelos conselhos é uma via imprópria para impor-se os exames de suficiência, as entidades têm recorrido à iniciativa parlamentar para a apresentação de propostas visando a conferir-lhes essa prerrogativa. Além do projeto já mencionado, que garante aos conselhos de contadores a competência para realização dos exames (PL nº 2.485, de 2003, na Câmara dos Deputados), temos o PL nº 1.444, de 2003, prevendo o mesmo exame para os fisioterapeu-tas e os terapeutas ocupacionais, e o PL nº 6.417, de 2005, dispondo sobre o exame nacional de certificação profissional para médicos veterinários.

O projeto dos contabilistas foi aprovado na Câ-mara e no Senado, mas foi integralmente vetado pelo Poder Executivo. Já os outros dois encontram-se, ain-da, em tramitação.

Conforme tivemos oportunidade de mencionar anteriormente, a finalidade última de uma regulamen-tação de profissão é resguardar a sociedade contra os riscos a que possa estar submetida em razão do seu exercício. Em assim sendo, a instituição de um exame prévio de qualificação nos parece ser uma medida bas-tante salutar para alcançar esse objetivo, pois impedirá o mau profissional de exercer a atividade, benefician-do, em conseqüência, a população que necessite dos respectivos serviços.

Por outro lado, acreditamos ser mais vantajoso um projeto que preveja o requisito de forma genérica, em vez de estipulá-lo para cada profissão regulamen-tada, distintamente. Até porque a proposta em epígrafe não torna obrigatória a sua exigência, cabendo a cada

conselho profissional, de acordo com sua avaliação, adotar ou não o exame de suficiência.

Por fim, apesar de reconhecermos que este não é o objetivo principal da proposta, a sua aprovação po-derá trazer como resultado um maior esmero por parte das entidades de ensino superior, no sentido de que elas aprimorem a qualidade dos cursos ministrados. A exigência do exame poderá funcionar como uma es-pécie de controle desses cursos. Como mencionado pelo representante da OAB na audiência pública reali-zada pelo Senado Federal, “ainda que a formação e o exercício profissional sejam institutos separados, são aspectos interligados”. Com isso, salientamos a neces-sidade de o Ministério da Educação melhorar os seus instrumentos de avaliação e fiscalização dos cursos, inclusive com a adoção de medidas para o fechamento daqueles que se mostrem ineficazes.

Diante de tudo o que foi exposto, manifestamo-nos pela aprovação do Projeto de Lei nº 559, de 2007.

Sala da Comissão, 22 de junho de 2007. – Deputado Roberto Santiago, Relator.


A Comissão de Trabalho, de Administração e Servi-ço Público, em reunião ordinária realizada hoje, aprovou unanimemente o Projeto de Lei nº 559/07, nos termos do parecer do relator, Deputado Roberto Santiago.

Estiveram presentes os Senhores Deputados:Alex Canziani – Presidente, Gorete Pereira, Vi-



PROJETO DE LEI Nº 1.666-A, DE 2007 (Do Sr. Eliene Lima)

Altera o § 1º do art. 843 da Consolida-ção das Leis do Trabalho para estabelecer a exigência de o preposto ser empregado da reclamada, exceto nas hipóteses que especifica; tendo parecer da Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Pú-blico, pela aprovação (relatora: DEP. GO-RETE PEREIRA).


Despacho: Às Comissões de Trabalho, de Administração e Serviço Público e Constitui-ção e Justiça e de Cidadania (Art. 54 RICD)..


Publicação do Parecer da Comissão de trabalho, de Administração e Serviço Público

I – Relatório

O Projeto de Lei nº 1.666, de 2007, de autoria do Ilustre Deputado Eliene Lima, visa modificar o § 1º do art. 843 da Consolidação das Leis do Trabalho – CLT, a fim de permitir que o empregador reclamado possa fazer-se substituir por empregado de qualquer empresa quando essa integrar grupo econômico e ainda por qualquer pes-soa, quando a empresa não possuir empregados.

Em sua justificação, o autor alega que a propo-sição visa uniformizar o entendimento dos juízes e dos doutrinadores que ora advogam que somente o empregado poderá ser constituído preposto, ora con-cordam que qualquer pessoa que tiver conhecimento dos fatos possa assim ser nomeada.

Esgotado o prazo regimental, não foram apre-sentadas emendas ao projeto.

É o relatório.


Hoje, o preposto, pela interpretação da lei feita nos tribunais, deverá necessariamente ser empregado da reclamada, embora o § 1º do art. 843 da CLT ex-pressamente não faça essa exigência, a saber:

“Art. 843.................................................§ 1º É facultado ao empregador fazer-se

substituir pelo gerente, ou qualquer outro pre-posto que tenha conhecimento do fato, e cujas declarações obrigarão o preponente.”

Esse parágrafo é que subsidia o entendimento dou-trinário de que outra pessoa, a exemplo dos contadores, administradores e advogados, sem vínculo empregatício com a reclamada, poderia ser nomeada preposta.

Todavia, esse não é o entendimento jurispru-dencial hoje dominante nos tribunais trabalhistas, que é unanime quanto à necessidade de o preposto ser empregado da reclamada, à exceção de reclamação ajuizada por empregado doméstico.

Súmula nº 377 do Tribunal Superior do Traba-lho – TST:

Preposto. Exigência da condição de em-pregado.

Exceto quanto à reclamação de emprega-do doméstico, o preposto deve ser necessaria-mente empregado do reclamado. Inteligência do art. 843, § 1º, da CLT.

Apesar de louvarmos a posição dos magistrados trabalhistas em tentar coibir o abuso na constituição

do preposto, temos que o mal uso do instituto só vem a prejudicar o próprio empregador, na medida em que as declarações do preposto obrigam o reclamado, o que o faz escolher com rigor quem irá substituí-lo na defesa dos interesses de seu empreendimento.

Em relação ao grupo econômico, o TST cancelou o então denominado Enunciado 205, o qual não permitia que uma mesma pessoa fosse nomeada preposta de várias empresas coligadas, na medida em que cada empresa conservaria a sua autonomia administrativa, jurídica e financeira. Diante disso, hoje, há decisões permitindo que as empresas integrantes de grupo econômico possam ser representadas por um único diretor, que poderá nomear um único preposto, mas desde que seja empregado da empresa.

Ante o exposto, enaltecemos a iniciativa do ilus-tre autor que, caso logre êxito, colocará um ponto final nesses questionamentos ao explicitar a figura do pre-posto na Justiça do Trabalho, razão pela qual somos pela aprovação do Projeto de Lei nº 1.666, de 2007.

Sala da Comissão, 25 de outubro de 2007. – De-putada Gorete Pereira, Relatora.


A Comissão de Trabalho, de Administração e Servi-ço Público, em reunião ordinária realizada hoje, aprovou unanimemente o Projeto de Lei nº 1.666/07, nos termos do parecer da relatora, Deputada Gorete Pereira.



Sala da Comissão, 28 de abril de 2010. – Deputado Alex Canziani, Presidente.

PROJETO DE LEI Nº 1.808-B, DE 2007 (Do Sr. William Woo)

Altera a Lei nº 5.070, de 1966, com a finalidade de permitir o uso dos recursos do FISTEL – Fundo de Fiscalização das Telecomunicações – na construção de es-tabelecimentos prisionais e na compra de equipamentos de segurança; tendo parece-res: da Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado, pela apro-vação, com substitutivo (relator: DEP. MAR-CELO ITAGIBA); e da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática, pela aprovação, com substitutivo (relator: DEP. ARIOSTO HOLANDA).


Despacho: Às Comissões de Seguran-ça Pública e Combate ao Crime Organizado; Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informá-tica; Finanças e Tributação (Mérito e Art. 54, RICD) e Constituição e Justiça e de Cidadania (Art. 54 RICD).


Publicação do Parecer da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática

I – Relatório

O Projeto de Lei nº 1.808, de 2007, de autoria do Deputado William Woo, pretende alterar a redação da Lei nº 5.070, de 7 de julho de 1966, que instituiu o Fis-tel – Fundo de Fiscalização das telecomunicações, de forma a permitir que seus recursos possam ser aplica-dos na construção de estabelecimentos penitenciários e na aquisição de equipamentos de segurança para guarnecer os referidos estabelecimentos.

Alega o autor da matéria que o combate ao uso de telefones celulares e de outros meios de comuni-cação nos presídios é uma das medidas que merece ser tomada pelo Poder Público dentro dos programas de combate á violência. Para tal, segundo o Deputado William Woo, é necessário atentar para dois aspectos do problema.

Em primeiro lugar, o autor defende que a mera instalação de bloqueadores de sinais nos estabele-cimentos prisionais é condição necessária, mas não suficiente, para que se atinja os objetivos pretendidos. Há também, em sua opinião, que dotar os presídios de instalações mais adequadas e também de detetores de metal e de sinais.

Em segundo lugar, é necessário alocar mais ver-bas para a área de segurança pública, em especial no que se refere ao aprimoramento do sistema prisional, uma vez que tanto o Fundo Penitenciário Nacional– Funpen, como o Fundo Nacional de Segurança Públi-ca – FNSP, não contam com recursos suficientes para fazer face aos desafios colocados.

O projeto em exame foi apreciado pela Comis-são de Segurança Pública e Combate ao Crime Or-ganizado, que se posicionou pela sua aprovação na forma de um Substitutivo a ela submetido pelo relator da matéria, Deputado Marcelo Itagiba.

Cabe à Comissão de Ciência e Tecnologia, Co-municação e Informática posicionar-se sobre o mérito da matéria, que também será submetida à análise das Comissões de Finanças e Tributação e de Constituição e Justiça e de Cidadania. No prazo regimental, não foram apresentadas emendas à proposição.

É o relatório.


O vertiginoso crescimento da planta de celulares em nosso País, que permitiu o acesso de grande par-cela da população aos serviços de telecomunicações, teve como efeito adverso a proliferação de crimes pra-ticados como o uso desses aparelhos.

O acesso de criminosos a essa potente ferra-menta de comunicação tem viabilizado a execução de delitos por presos encarcerados nas penitenciárias e o exercício do controle sobre o crime organizado a partir das cadeias.

Para minimizar o uso de celulares no interior dos presídios foram sugeridas medidas tais como a instala-ção de bloqueadores de sinais de radiofrequência. Esse assunto foi inclusive objeto de debate desta Comissão que, ouvindo a Anatel e as prestadoras do serviço mó-vel pessoal, concluiu que seria uma iniciativa viável do ponto de vista técnico e econômico.

Acontece que são escassos os recursos desti-nados à segurança pública, o que tem dificultado a instalação dos referidos equipamentos. Ademais, não basta bloquear o sinal dos celulares, há também que dotar as penitenciárias de outros tipos de equipamen-tos de segurança.

Por outro lado, existem recursos destinados à fis-calização do setor de telecomunicações que poderiam ser canalizados para esse fim, Trata-se dos recursos do Fundo de Fiscalização das Telecomunicações que são recolhidos anualmente das prestadoras de serviços de telecomunicações e destinados à Agência Nacional de Telecomunicações, a quem cabe promover ações de fiscalização no setor.

Concordamos, portanto, em tese, com a proposta do Deputado William Woo de destinar recursos do Fistel para a área de segurança pública. Contudo, considera-mos mais adequada a proposta contida no Substituti-vo da Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado de destinar percentual dos recursos arrecadados pelo Fistel ao Fundo Penitenciário e ao Fundo de Segurança Pública.

Não podemos deixar, entretanto, de levantar que a diminuição dos crimes executados por presos passa pela oferta de oportunidades educacionais e de for-mação profissional.

Atualmente, o sistema prisional brasileiro possui mais de 400 mil jovens e adultos em seus estabele-cimentos. Segundo dados do Relatório Nacional pelo Direito Humano à Educação, aproximadamente 70% da população prisional não concluiu o ensino funda-mental e outros 10% são analfabetos. Não obstante, apenas 17% desses jovens e adultos estudam.

Essa baixa oferta de oportunidades educacionais e de formação profissional tem reflexos perversos sobre


o processo de recuperação dos presos. O jornal Estado de São Paulo publicou, no dia 22 de novembro de 2009, dados que não deixam dúvida sobre a falência de nosso sistema prisional: “Em alguns Estados, segundo o Con-selho Nacional de Política Criminal, 70% dos detentos que deixam a prisão voltam a delinquir. Na Europa e nos EUA, a taxa média de reincidência é de 16%.”

Há, no Plano Nacional de Educação (Lei nº 10.172, de 2001), meta específica visando à implan-tação de programas de educação de jovens e adultos nos estabelecimentos prisionais e estabelecimentos de atendimento a jovens infratores. Referida legisla-ção determina também a expansão dos programas à distância para a população que não teve acesso à educação formal na idade própria.

Apesar dessas determinações legais e da demanda existente, essas metas educativas não prosperaram no âmbito do sistema prisional, sobretudo por falta de recur-sos que viabilizem a oferta de ensino, de instrumentos e de estrutura de controle sobre o acesso de jovens e adultos encarcerados a recursos virtuais de educação.

Assim, aproveitamos essa oportunidade para inserir na proposta em exame de destinar recursos do Fistel ao Funpen e ao FNSP, a possibilidade de se aplicar parte desses recursos para a escolarização desses cidadãos, com os cuidados de segurança in-dispensáveis ao ambiente das prisões.

Para viabilizar essa modificação, optamos pela apresentação de um Substitutivo que também procura aperfeiçoar alguns aspectos do Substitutivo da Comis-são de Segurança Pública e Combate ao Crime Orga-nizado. Não achamos conveniente, por exemplo, que os recursos sejam alocados na construção, reforma e no reequipamento de órgãos de segurança pública, uma vez a caracterizaçãoão dessas atividades dentro dos objetivos do Fistel não seria trivial.

Concluindo, votamos pela aprovação do Projeto de Lei nº 1.808, de 2007, na forma do substitutivo que ora apresentamos.

Sala da Comissão, 10 de dezembro de 2009. – Deputado Ariosto Holanda, Relator.

SUBSTITUTIVO AO PROJETO DE LEI Nº 1.808, DE 2007

Altera a Lei nº 5.070, de 1966, com a finalidade de permitir o uso dos recursos do Fundo de Fiscalização das Telecomu-nicações – Fistel – no combate e controle de comunicações em presídios e dá outras providências.

O Congresso Nacional decreta:Art. 1º Esta Lei determina o repasse de recursos

do Fundo de Fiscalização das Telecomunicações – Fis-

tel para o Fundo Penitenciário Nacional – Funpen e para o Fundo Nacional de Segurança Pública – FNSP, com o objetivo de promover o combate e o controle das comunicações no ãmbito dos presídios,

Art. 2º O art. 3º da Lei nº 5.070, de 1966, passa a vigorar acrescido dos seguintes parágrafos:

“Art.3º ...................................................§1º A execução da fiscalização de servi-

ços de telecomunicações de que trata o caput compreende:

I – a instalação de equipamentos para controle do uso clandestino de sistemas de comunicação dentro dos estabelecimentos penitenciários;

II – a adequação das instalações dos estabelecimentos penitenciários de forma a permitir o controle de que trata o inciso I;

III – a oferta e controle de cursos e pro-gramas à distância na modalidade de educa-ção de jovens e adultos nos estabelecimentos prisionais e nos estabelecimentos de atendi-mento a jovens infratores.

§2º Para efeito do que trata o § 1º, serão repassados anualmente 8% (oito por cento) dos recursos a que se refere o art. 2º desta Lei aos seguintes fundos, nas seguintes pro-porções:

I – 70% (setenta por cento) para o Fundo Penitenciário Nacional – Funpen;

II – 30% (trinta por cento) para o Fun-do Nacional de Segurança Pública – FNSP.” (NR)


Sala da Comissão, 10 de dezembro de 2009. – Deputado Ariosto Holanda.


A Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunica-ção e Informática, em reunião ordinária realizada hoje, aprovou, contra o voto da deputada Luiza Erundina, o Projeto de Lei nº 1.808/2007, com substitutivo, nos termos do Parecer do Relator, Deputado Ariosto Ho-landa. O Deputado Walter Pinheiro apresentou voto em separado.

Estiveram presentes os Senhores Deputados:Eunício Oliveira – Presidente, Julio Semeghini –

Vice-Presidente, Alexandre Cardoso, Antonio Bulhões, Arolde de Oliveira, Beto Mansur, Edio Lopes, Francis-co Rossi, Gilmar Machado, Gustavo Fruet, Jorge Bit-tar, José Aníbal, José Mendonça Bezerra, Léo Vivas, Lindomar Garçon, Luiza Erundina, Manoel Salviano,


Miro Teixeira, Moises Avelino, Paulo Roberto Pereira, Paulo Teixeira, Ratinho Junior, Roberto Alves, Rodri-go Rollemberg, Sandes Júnior, Angela Amin, Ariosto Holanda, Celso Russomanno, Cida Diogo, Duarte No-gueira, Eduardo Gomes, Júlio Cesar, Paulo Henrique Lustosa e Paulo Piau.

Sala da Comissão, 28 de abril de 2010. – Depu-tado Eunício Oliveira, Presidente.

VOTO EM SEPARADO DO DEPUTADO WALTER PINHEIRO

I – Relatório

O ilustre Autor da proposição, Deputado William Woo, apresentou este Projeto que pretende alterar a Lei nº 5.070, de 1966, que cria o Fundo de Fiscalização de Telecomunicações, o FISTEL, de forma a acrescentar entre suas destinações a construção de estabeleci-mentos penintenciários e a aquisição de equipamen-tos de segurança para os referidos estabelecimentos. A matéria foi distribuída às Comissões de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado; Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática; Finanças e Tributação (Mérito e Art. 54, RICD) e Constituição e Justiça de Cidadania (Art. 54 RICD) – Art. 24, II; está sujeita à apreciação conclusiva pelas comissões. Na Comissão de Segurança Pública e Combate ao Cri-me Organizado, o Relator, Deputado Marcelo Itagiba, ofereceu parecer com substitutivo o qual foi aprovado com voto contrário do Deputado Antônio Carlos Bis-caia. O substitutivo teve como objetivo adequar o texto original aos objetivos do FISTEL, isto é, acrescenta, de forma explicita, que a fiscalização compreende o “ combate e o controle de comunicações em presídio, incluindo a construção, reforma, o aprimoramento de estabelecimentos penais e o reequipamento dos or-gãos de segurança pública”, repassando, assim, 8% para o Fundo Penintenciário Nacional, o FUNPEN, e para o Fundo de Segurança Pública, o FNSP. Nesta Comissão, recebeu parecer favorável, na forma de um substitutivo, do Deputado Ariosto Holanda.

II – Voto

O Substitutivo, apresentado nesta Comissão, que, ora, passamos a analisar, toma como base o substi-tutivo aprovado na Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado, porém fazendo acrés-cimos na Lei 5.070, de 1966, no artigo que trata dos recursos do FISTEL que são aplicados pela ANATEL, definindo como possibilidade adicional de execução de fiscalização “ a oferta e controle de cursos e programas à distância na modalidade de educação de jovens e adultos nos estabelecimentos prisionais e nos estabe-lecimentos de atendimento a jovens infratores” .

Entendemos que as aplicações atribuídas à ANA-TEL com recursos oriundos do FISTEL já contemplam de forma implícita os objetivos da proposta à exceção da oferta de cursos e programas de educação.

Pelo exposto, somos favoráveis à aprovação da matéria subordinada ao Substitutivo que acrescenta de forma explícita a fiscalização em estabelecimentos prisionais.

Sala das Comissões, 20 de abril de 2010. – Walter Pinheiro, Deputado Federal, PT-BA.

SUBSTITUTIVO

O Congresso Nacional Decreta:Art. 1º Esta Lei altera a lei que institui o FIS-

TEL- Fundo de Fiscalização das Telecomunicações – especificando a aplicação na fiscalização do uso clandestino de sistemas de comunicação em estabe-lecimentos prisionais.

Art. 2º O art. 3º da Lei nº 5.070, de 1966, passa a vigorar acrescido da seguinte alínea:

“Art. 3º ................................................... .........................................................(...)e) na instalação, custeio, manutenção e

aperfeiçoamento de equipamentos para ontrole do uso clandestino de sistemas de comunica-ção dentro dos sistemas penintenciários. “

Art. 3º Esta lei entrará em vigor na data de sua publicação.

Sala das Comissões, 20 de abril de 2010. – Wal-ter Pinheiro, Deputado Federal, PT-BA.

PROJETO DE LEI Nº 2.438-B, DE 2007 (Do Sr. Paulo Bornhausen)

Dispõe sobre o exercício da profissão de Supervisor de Segurança Portuária; tendo pareceres: da Comissão de Viação e Trans-portes, pela rejeição (relator: DEP. CHICO DA PRINCESA); e da Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público, pela rejei-ção (relator: DEP. JÚLIO DELGADO).

Despacho: Às Comissões de Viação e Transportes; Trabalho, de Administração e Serviço Público e Constituição e Justiça e de Cidadania (Art. 54 RICD).



I – Relatório

O projeto de Lei em análise, de autoria do ilus-tre Deputado Paulo Bornhausen objetiva disciplinar o


exercício da profissão de Supervisor de Segurança Portuária, estabelecendo, em síntese, em que tipos de instalações portuárias é obrigatória a designação de um supervisor de segurança portuária e as competências e formação básica desses profissionais.

Em sua Justificação, alega o Autor que o Código Internacional para a Proteção de Navios e Instalações Portuárias (Código ISPS), aprovado após os atenta-dos de 11 de setembro de 2001, estabelece novos re-quisitos que formam uma estrutura internacional por meio da qual navios e instalações portuárias podem cooperar para detectar e prevenir atos que ameacem a proteção no setor de transporte marítimo.

Nesse sentido, o Supervisor de Segurança Portu-ária é tido como o “funcionário de proteção das instala-ções portuárias” e definido como “a pessoa designada como responsável pelo desenvolvimento, implementa-ção, revisão e manutenção do plano de proteção das instalações portuárias e pela ligação com os oficiais de proteção do navio e os funcionários de proteção da companhia”.

A proposição está sujeita à apreciação conclusiva pelas Comissões, em regime de tramitação ordinária.

A Comissão de Viação e Transportes CVT), pri-meira Comissão de mérito a se manifestar, em reunião deliberativa de 26/11/08, rejeitou o Projeto, tendo sido designado relator do vencedor o Deputado Chico da Princesa, contra os votos dos Deputados Giovanni Queiroz e Cláudio Cajado.

Nesta Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público (CTASP), esgotado o prazo regimental de cinco sessões, não foram recebidas emendas à pro-posição, conforme termo de recebimento de Emendas datado de 13 de fevereiro de 2009.

Em data de 9/7/2009, o ilustre Deputado Milton Monti, Relator anteriormente designado para proferir parecer sobre a matéria apresentou Parecer pela re-jeição do projeto de Lei que não foi apreciado.

É o relatório.


À Comissão de Trabalho, de Administração e Ser-viço Público, por disposição regimental, cabe a análise do mérito da presente proposição sob o ponto de vista das relações de trabalho.

Nesse sentido, gostaríamos de embasar nosso Parecer nos argumentos já levantados pelo Relator que nos precedeu nesta Comissão nos seguintes termos:

“A questão toda reside no tema tormentoso e recorrente da regulamentação das profissões.

Preliminarmente, convém registrar, em reforço, que o primeiro Órgão técnico de mé-rito, a Comissão de Viação e Transportes, já

se manifestou, por maioria, contrariamente ao Projeto em tramitação.

O seguinte trecho do Parecer Vencedor do Deputado Chico da Princesa merece a refle-xão desta CTASP, por envolver conteúdo de sua competência regimental temática, qual seja, a regulamentação de profissões, in verbis:

“Na prática, o exercício da atividade de Supervisor de Segurança tem demonstrado que não existem atribuições suficientes que demandem a dedicação exclusiva à ativida-de, razão pela qual a maioria das instalações portuárias optou por utilizar pessoas ligadas a segurança da instalação, tais como guardas portuários nos seus postos mais elevados.”

A Constituição Federal consagra, entre os direitos e garantias fundamentais, o livre “exer-cício de qualquer trabalho, ofício ou profissão, atendidas as qualificações profissionais que a lei estabelecer” (art. 5º, inciso XIII).

Vale dizer que a liberdade de exercer qualquer trabalho, ofício ou profissão é direito de cidadania, cuja restrição somente se jus-tifica quando prevalecerem os interesses da coletividade sobre os individuais ou de gru-pos, como é o caso dos médicos, engenhei-ros e outros, cuja regulamentação, mais que especificar direitos, se faz necessária para impor-lhes deveres em favor da coletividade consumidora de seus serviços, já que, se pra-ticados por pessoas desprovidas de um míni-mo de conhecimentos técnicos e científicos especializados, poderiam acarretar sério dano social, com riscos à segurança, à integridade física e à saúde.”

Devemos ressaltar que a atividade de supervisão de segurança é, na realidade, uma função, não uma profissão, como sugerido no presente projeto de lei. A Lei nº 8.630, de 1993 (Lei dos Portos), tem como prin-cípio a multifuncionalidade. Assim, a regulamentação profissional em análise pode desencadear um proces-so de restrição de acesso às funções desempenhadas no porto, justamente o que se tentou combater com a mudança da legislação portuária.

Atualmente o curso para Supervisor de Segurança Portuária é ministrado pela Comissão Nacional de Se-gurança nos Portos, Terminais e Vias Navegáveis (Con-portos), órgão colegiado do governo federal, formado pelos ministérios da Justiça (que a preside), Transportes, Fazenda, Relações Exteriores e Marinha do Brasil.

Esses profissionais estão sendo capacitados na área de segurança para atuar nas instalações portu-árias (portos e terminais) que operam no comércio


exterior. O curso atende a uma das exigências da Organização Marítima Internacional (IMO), da qual o Brasil é Estado-parte, para prevenir atos terroristas e outros ilícitos nos portos e imediações, com base em técnicas internacionais, que os capacita a identificar, impedir, ou diminuir ameaças à segurança nos portos. Ele é também um multiplicador dos conhecimentos de proteção marítima e das diretrizes e normas estabele-cidas pela Conportos.

Aproveitamos para repetir um outro argumento do Deputado Milton Monti: “Na hipótese sob análise, não parece que seja indicado regulamentar a profissão de Supervisor de Segurança Portuária, que, atualmente, está sendo exercida sem qualquer necessidade de especialização ou controle mais rigoroso. Não se tem qualquer notícia de questionamentos à sistemática vi-gente, como se infere do Parecer Vencedor aprovado pela Comissão de Viação e Transportes.”

Com efeito, é importante frisarmos que, não obs-tante a importância dessa atividade, não vislumbra-mos quaisquer inseguranças jurídicas em virtude de o tema estar sendo regulado por meio de Resoluções da Conportos e não por lei. Isso, inclusive, torna mais ágil o processo de adequação de todas as atividades portuárias ao Código Internacional para a Proteção de Navios e Instalações Portuárias (Código ISPS).

Ante o exposto, somos pela rejeição do Projeto de Lei nº 2.438-A, de 2007.

Sala da Comissão, 20 de abril de 2010. – Depu-tado Júlio Delgado, Relator.


A Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público, em reunião ordinária realizada hoje, rejeitou do Projeto de Lei nº 2.438-A/07, nos termos do parecer do relator, Deputado Júlio Delgado.

Estiveram presentes os Senhores Deputados:Alex Canziani – Presidente, Gorete Perei-

ra, Vicentinho e Sabino Castelo Branco – Vice-Presidentes, Andreia Zito, Daniel Almeida, Edgar Moury, Emilia Fernandes, Eudes Xavier, Fernando Nascimento, Geraldo Pudim, Júlio Delgado, Lucia-no Castro, Luiz Carlos Busato, Manuela d’Ávila, Mauro Nazif, Paulo Pereira da Silva, Paulo Rocha, Roberto Santiago, Sérgio Moraes, Thelma de Oli-veira, Vanessa Grazziotin, Wilson Braga, Edinho Bez e Marcio Junqueira.


PROJETO DE LEI nº 2.548-A, DE 2007 (Do Sr. Eliseu Padilha)

Regulamenta o exercício das ativida-des de Ioga; tendo parecer da Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público, pela aprovação (relatora: DEP. AN-DREIA ZITO).

Despacho: Às Comissões de Trabalho, de Administração e Serviço Público e Constitui-ção e Justiça e de Cidadania (Art. 54 RICD).



I – Relatório

O ilustre Deputado Eliseu Padilha apresentou, ao Congresso Nacional, o Projeto de Lei em epígrafe com o objetivo de regulamentar o exercício da ativi-dade de Ioga.

De acordo com o Projeto de Lei, o exercício da atividade e a designação de profissional de Ioga são prerrogativas dos profissionais de que comprovem certificação em curso de Ioga oficialmente autorizado ou reconhecido. Poderão, ainda, exercer a atividade os diplomados em cursos de formação em Ioga expe-didos por universidades ou instituições de ensino su-perior oficial ou particulares; os certificados em curso de Ioga promovido por associações legalmente cons-tituídas para capacitação de profissionais de Ioga; os certificados por instituições de ensino estrangeiras, na forma da legislação em vigor, e os que comprovem o exercício de atividade própria de profissional de Ioga até a publicação da lei.

Nos termos do Projeto, considera-se Ioga, para os fins desta lei, qualquer metodologia prática, com origem na Índia, que conduza ao autoconhecimento.

A proposta estabelece que são competências privativas do profissional de Ioga orientar práticas, mi-nistrar cursos sobre técnicas orgânicas, energéticas, emocionais e mentais de maximização do potencial humano, visando ao autoconhecimento, para isso utili-zando os meios que implementam a melhoria da quali-dade do bem-estar físico e mental; organizar, planejar, programar, supervisionar, dinamizar, dirigir, avaliar e executar trabalhos, programas, planos e projetos dentro da área de Ioga; prestar serviços de assessoria, con-sultoria, auditoria e realizar treinamentos especializa-dos de Ioga; participar de equipes multidisciplinares e interdisciplinares e, por fim, elaborar informes técnicos, científicos e pedagógicos na área de Ioga.


Esgotado o prazo regimental, não foram apre-sentadas emendas.

É o relatório.


Conforme se lê na justificação da matéria, nas mãos de um profissional qualificado, a prática da Ioga é benéfica à saúde, mas, nas mãos de um leigo não qualificado, a prática pode resultar em lesões físicas ou traumas psíquicos.

A pratica do Ioga depende de um conhecimento adequado, por parte do profissional, sobre o funciona-mento do corpo humano e sobre o comportamento das pessoas que se submetem à sua orientação. O Ioga é um sistema complexo cujo aprendizado demanda uma qualificação específica e um vivência dos ensinamen-tos disponíveis.

Por se tratar de uma atividade que, cada vez mais, se difunde como pratica associada à saúde, à paz, à tranqüilidade, à calma e ao equilíbrio, torna-se impe-riosa a necessidade de sua regulamentação, para que a disseminação da prática do Ioga não seja acompa-nhada da proliferação de profissionais sem formação adequada, pondo em risco a saúde dos praticantes.

Assim, concordando plenamente com os objeti-vos da iniciativa, somos pela aprovação do Projeto de Lei nº 2. 548, de 2007.

Sala da Comissão, 15 de abril de 2010. – Depu-tada Andreia Zito, Relatora.


A Comissão de Trabalho, de Administração e Servi-ço Público, em reunião ordinária realizada hoje, aprovou unanimemente o Projeto de Lei nº 2.548/07, nos termos do parecer da relatora, Deputada Andreia Zito.




PROJETO DE LEI Nº 2.781-A, DE 2008 (Do Sr. Walter Brito Neto)

Regulamenta o exercício profissional da grafologia e determina outras providên-cias; tendo parecer da Comissão de Traba-lho, de Administração e Serviço Público, pela aprovação, deste e do de nº 3.733/08, apensado, com substitutivo (relatora: DEP. SANDRA ROSADO).

Despacho: Às Comissões de Trabalho, de Administração e Serviço Público e Constitui-ção e Justiça e de Cidadania (Art. 54 RICD).



I – Relatório

Trata-se de projeto de lei que pretende regulamen-tar o exercício profissional da grafologia, restringindo-o aos portadores de certificados de conclusão em curso de grafologia e aos psicólogos que tenham concluído o curso de grafologia (art. 1º).

A proposta apresenta como função privativa do grafólogo “a utilização de métodos e técnicas para a análise da personalidade do indivíduo por meio do es-tudo dos traços de sua escrita” (art. 2º).

O último artigo incorpora a grafologia ao quadro de profissões liberais da Consolidação das Leis do Trabalho – CLT (art. 3º).

Foi apensado ao principal o Projeto de Lei nº 3.733, de 2008, da Deputada Ana Arraes, com o mes-mo objetivo. Aqui, a grafologia é considerada “o ramo de estudo que se propõe a decifrar o perfil psicológico de uma pessoa com base na escrita” (art. 2º).

O apenso indica como requisitos para o exercício profissional: a conclusão de qualquer curso superior; a habilitação em curso de formação profissional espe-cífica e a habilitação junto à Sociedade Brasileira de Grafologia – SOBRAG (art. 3º).

Além de relacionar as atribuições dos grafólogos (art. 4º), a proposição torna privativa desses profissio-nais a realização de perfis grafológicos (art. 5º) e in-corpora a grafologia ao quadro de profissões liberais da CLT (art. 6º).

Esgotado o prazo regimental, não foram apre-sentadas emendas.

É o relatório.


Não resta dúvida quanto à importância da grafo-logia em diversos campos de atuação. Como dito na justificação do projeto principal, “a grafologia é hoje bastante utilizada nas áreas de Recursos Humanos, na seleção, identificação e desenvolvimento de po-tenciais, administração de conflitos, etc. A grafologia também está auxiliando nos diagnósticos médicos nos casos de hipocondria, paranóia, embriaguez e esqui-zofrenia. A grafologia médica está muito avançada na Alemanha, Holanda e Suíça. É de grande utilidade, não apenas para o estudo dos pacientes, como tam-


bém para prever enfermidades e para acompanhar a reação do paciente durante o tratamento”.

Mais adiante o projeto refere-se à existência de especialistas em grafotecnia nas polícias civis, nas Forças Armadas, nos bancos e no Poder Judiciário, com o fim de identificar eventuais falsificações.

Essas citações demonstram de forma inequívoca que a regulamentação da profissão de grafologista tra-rá grandes benefícios à sociedade, motivo pelo qual o nosso posicionamento é favorável à matéria.

Contudo vemos a necessidade de promover algu-mas alterações nas proposições para adequá-las tanto em relação ao mérito quanto à técnica legislativa.

Os projetos fazem referência à inclusão da profis-são de grafologia no quadro de atividades e profissões da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), previsto no art. 577. Os doutrinadores, todavia, entendem que esse artigo ficou prejudicado com a aprovação da Cons-tituição Federal de 1988, que estabeleceu o princípio da não interferência na estrutura sindical.

A finalidade desse quadro era a de subsidiar a criação de novas entidades sindicais, observado o pa-ralelismo entre categorias econômicas e profissionais. A sua atualização era competência da Comissão de Enquadramento Sindical, órgão integrante da estru-tura do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), e a criação de novos sindicatos estava condicionada ao enquadramento. A manutenção dessa estrutura, no en-tanto, representaria uma interferência ou intervenção estatal na organização sindical, contrariando o inciso I do art. 8º da Constituição.

De fato, desde a promulgação da Carta de 1988, não houve acréscimo de novas atividades ou profis-sões, embora tenham surgido novas ocupações nesse período de mais de vinte anos. Como lembra Amauri Mascaro Nascimento, “a fundação de sindicatos inde-pende do quadro sindical; o sindicato pode constituir-se independentemente de autorização ou reconhe-cimento do Estado, bastando registrar-se no órgão competente e respeitar o princípio da unicidade sindi-cal. (...) O enquadramento sindical não corresponde mais à realidade. Inúmeras são as categorias novas, bem como os respectivos sindicatos, não constantes do quadro oficial de categorias do Ministério do Tra-balho e Emprego”.

Nesses termos, seria, no mínimo, inadequado, senão injurídico, alterar um artigo que tem sua eficá-cia questionada, sob o argumento de que o quadro ali previsto “só serve como modelo, pois não é obrigatório” (Valentim Carrion).

Igualmente não pode subsistir como condição para o exercício da profissão a exigência de estar o profissional habilitado junto à Sociedade Brasileira de

Grafologia, conforme previsto no inciso III do art. 3º do projeto apensado. A se manter tal exigência, esta-ria configurada a violação ao inciso XX do art. 5º da Constituição Federal, que estabelece que “ninguém poderá ser compelido a associar-se ou a permanecer associado”.

Por fim, devemos acrescentar artigo que atenda à determinação constante do Verbete nº 2 da Súmula de Jurisprudência desta CTASP no sentido de que:

“Outrossim, caso o projeto de regula-mentação seja de iniciativa de membro do Congresso Nacional, a vigência da lei deve ser subordinada à existência de órgão fiscali-zador a ser criado por lei de iniciativa do Po-der Executivo.”

Assim sendo, diante dos obstáculos apontados, vemos a necessidade de apresentar um substitutivo para saná-los.

Nesse contexto, em face dos argumentos expen-didos, manifestamo-nos pela aprovação dos Projetos de Lei nºs 2.781 e 3.733, ambos de 2008, nos termos do substitutivo anexo.

Sala da Comissão, 17 de março de 2010. – De-putada Sandra Rosado, Relatora.

SUBSTITUTIVO AOS PROJETOS DE LEI Nº 2.781 E Nº 3.733, DE 2008

Regulamenta o exercício profissional da Grafologia.

O Congresso Nacional decreta:Art. 1º Esta lei regulamenta o exercício da pro-

fissão de Grafologia.Art. 2º Grafologia é o ramo de estudo que se

propõe a decifrar o perfil psicológico de uma pessoa com base na escrita.

Art. 3º O exercício da profissão de Grafologia é assegurado:

I – aos portadores de diploma de nível superior habilitados em curso de formação profissional em Grafologia;

II – aos que, embora não diplomados nos termos do item anterior, estejam exercendo, comprovadamen-te, atividades próprias de Grafologia há cinco ou mais anos, até a data da publicação desta Lei.

Parágrafo único. Os diplomas de nível superior e os certificados de curso de formação profissional em Grafologia expedidos por instituições estrangei-ras deverão ser revalidados no Brasil, de acordo com a legislação em vigor.

Art. 4º Compete ao Grafologista:I – praticar avaliações para processos seletivos;II – realizar perfis grafológicos;


III – analisar caracteres de potencialidades e de desempenho de funções;

IV – promover orientações vocacionais;V – subsidiar diagnósticos de distúrbios psíquicos

e comportamentais.Parágrafo único. Consideram-se, para o exer-

cício da profissão, as especializações em Grafologia Infantil, Grafoterapia, Grafopatologia e Grafologia Em-presarial.

Art. 5º O exercício da profissão de Grafologista requer prévio registro no órgão competente.

Art. 6º Esta lei entra em vigor após a instituição do órgão fiscalizador da profissão.

Sala da Comissão, 17 de março de 2010. – De-putada Sandra Rosado, Relatora.


A Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público, em reunião ordinária realizada hoje, aprovou unanimemente o Projeto de Lei nº 2.781/08 e o PL nº 3.733/08, apensado, com substitutivo, nos termos do parecer da relatora, Deputada Sandra Rosado.


centinho e Sabino Castelo Branco – Vice-Presidentes, Andreia Zito, Daniel Almeida, Edgar Moury, Emilia Fer-nandes, Eudes Xavier, Fernando Nascimento, Geraldo Pudim, Júlio Delgado, Luciano Castro, Luiz Carlos Bu-sato, Manuela d’Ávila, Mauro Nazif, Paulo Pereira da Silva, Paulo Rocha, Roberto Santiago, Sandra Rosado, Sérgio Moraes, Thelma de Oliveira, Vanessa Grazziotin, Wilson Braga, Edinho Bez e Marcio Junqueira.


PROJETO DE LEI Nº 3.757-A, DE 2008 (Do Sr. Ricardo Quirino)

Estabelece que as salas de aula do ensino médio e superior, com 40 ou mais alunos, deverão dispor de dispositivo de sonorização; tendo parecer da Comissão de Educação e Cultura, pela rejeição (rela-tor: DEP. ÁTILA LIRA).

Despacho: Às Comissões de Educação e Cultura; Constituição e Justiça e de Cidada-nia (Art. 54 RICD).


Publicação do Parecer da Comissão de Educação e Cultura

I – Relatório

O Projeto de Lei nº 3.757, de 2008, de autoria do ilustre Deputado Ricardo Quirino, pretende estabelecer que as salas de aula do ensino médio e superior, com quarenta alunos ou mais, disponham de dispositivo de sonorização para uso do corpo docente.

A matéria tramita sob rito ordinário, sujeita à apreciação conclusiva pelas Comissões, nos termos do art. 24, inciso II, do Regimento Interno da Câmara dos Deputados.

Nesta Comissão, onde não foram apresentadas emendas no prazo regimental, cumpre-nos examinar o Projeto sob a ótica do mérito educacional e cultural.

É o relatório.


Em que pese a louvável preocupação do autor da proposição ora em apreço, qual seja a de assegurar um melhor desempenho do corpo docente por meio da disponibilização de equipamentos de sonorização nas salas de aula com maior número de alunos, devemos observar o disposto na Constituição Federal e na Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB).

De acordo com o art. 211 da Constituição Federal e com o art. 10 da LDB, o ensino médio, nível que in-tegra a educação básica, está prioritariamente a cargo dos sistemas estaduais de educação, os quais possuem liberdade de organização e de gestão, sendo, portan-to, autônomos em suas decisões. Assim, não cabe a lei federal determinar como serão equipadas as salas de aula de estabelecimentos de ensino pertencentes aos sistemas estaduais.

Ademais, o art. 12 da LDB estabelece que, além de elaborar e executar sua proposta pedagógica, as escolas devem administrar seus recursos materiais e financeiros, além de velar pelo cumprimento do plano de trabalho de cada docente. Nesse sentido, entende-mos que a decisão de equipar ou não as salas de aula com aparelhos de sonorização, ainda que com o intuito de melhorar o trabalho do professor, independente do número de alunos, é uma questão administrativa que cabe às escolas ou, em última instância, ao sistema de ensino ao qual esta pertence.

Em relação ao ensino superior, o art. 207 da Constituição Federal estabelece que as universidades possuem autonomia didático-científica, administrativa e de gestão financeira e patrimonial. Assim, qualquer determinação no sentido de estabelecer como devem ser equipadas as salas de aula do ensino superior fe-riria esta autonomia.

Diante do exposto, o voto é pela rejeição do Pro-jeto de Lei nº 3.757, de 2008.


Sala da Comissão, 17 de setembro de 2009. – Deputado Átila Lira, Relator.


A Comissão de Educação e Cultura, em reunião ordinária realizada hoje, rejeitou unanimemente o Pro-jeto de Lei nº 3.757/2008, nos termos do Parecer do Relator, Deputado Átila Lira.

Estiveram presentes os Senhores Deputados:Angelo Vanhoni – Presidente, Paulo Rubem San-

tiago e Antonio Carlos Chamariz – Vice-Presidentes, Alice Portugal, Antônio Carlos Biffi, Ariosto Holanda, Átila Lira, Brizola Neto, Carlos Abicalil, Elismar Prado, Fátima Bezerra, Fernando Chiarelli, Gastão Vieira, Iran Barbosa, João Matos, Jorge Tadeu Mudalen, Jorginho Maluly, Lobbe Neto, Luciana Costa, Marcelo Almeida, Maria do Rosário, Nilson Pinto, Professor Setimo, Raul Henry, Rogério Marinho, Wilson Picler, Alceni Guerra, Angela Portela, Antonio José Medeiros, Eduardo Bar-bosa, Fernando Nascimento e Lira Maia.

Sala da Comissão, 14 de abril de 2010. – Depu-tado Angelo Vanhoni, Presidente.

PROJETO DE LEI Nº 4.302-B, DE 2008 (Do Sr. Mário Heringer)

Dispõe sobre a obrigatoriedade da realização das chamadas em roaming de modo a tornar satisfatória ao consumidor a cobertura do serviço móvel; tendo parece-res: da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática, pela aprova-ção, com substitutivo (relator: DEP. PAULO ROBERTO PEREIRA); e da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania, pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa deste, nos termos do Substitu-tivo da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática (relator: DEP. MAURÍCIO QUINTELLA LESSA).

Despacho: Às Comissões de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática; e Constituição e Justiça e de Cidadania (Art. 54 RICD).


Publicação do Parecer da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania

I – Relatório

O projeto de lei em epígrafe, de autoria do ilus-tre Deputado Mário Heringer, objetiva obrigar as ope-radoras de telefonia móvel a completar as chamadas telefônicas em “roaming”, prestando atendimento aos

usuários que estejam na condição de visitantes, inde-pendentemente da existência de prévio acordo entre as prestadoras.

O projeto de lei prevê, ainda, a atribuição de fisca-lização do cumprimento da obrigação ora estabelecida à Agência Nacional de Telecomunicações – ANATEL, bem como o dever de estimular acordos entre as ope-radoras e de regulamentar as soluções técnicas que viabilizem a medida.

O autor, em sua justificação, ressalta que há gran-de diversidade de tecnologias empregadas na presta-ção do serviço, e aduz que a não obrigatoriedade de celebração de acordos de “roaming” entre as presta-doras tem causado prejuízos aos consumidores que, ao cabo, não desfrutam de uma cobertura efetiva.

A proposição foi distribuída inicialmente à Comis-são de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informá-tica (CCTCI), que se manifestou unanimemente pela aprovação, com Substitutivo, nos termos do parecer do Relator, Deputado Paulo Roberto Pereira.

O Substitutivo da CCTCI, para consecução dos mesmos objetivos, optou por alterar a Lei nº 9.472/1997 – Lei Geral das Telecomunicações. Além dos disposi-tivos voltados ao mérito da proposição, o Substitutivo estabeleceu uma vacatio legis de noventa dias.

A matéria está submetida ao regime de tramita-ção ordinária e ao poder conclusivo das Comissões, a teor do art. 24, II, do Regimento Interno da Câmara dos Deputados (RICD).

A este Órgão Colegiado cabe analisar a propo-sição em apreço, do ponto de vista da constituciona-lidade, da juridicidade e da técnica legislativa, a teor do que estabelece o art. 54, I do RICD.

No prazo regimental não foram oferecidas emen-das.

É o relatório.


Sobre os aspectos de competência desta Comis-são de Constituição e Justiça e de Cidadania, verifi-camos que o Projeto de Lei nº 4.302, de 2008, atende aos requisitos constitucionais formais e materiais.

Trata-se de matéria pertinente à competência legislativa da União e às atribuições normativas do Congresso Nacional, encontrando-se o Projeto for-malmente abrigado pelos artigos 22, IV, e 48, XII, am-bos da Constituição Federal. Não havendo reserva de iniciativa sobre o tema, revela-se legítima sua apre-sentação por parte de parlamentar, de acordo com a competência geral prevista no art. 61, caput, do texto constitucional.


Em relação à juridicidade, não vislumbramos qualquer conflito de ordem material entre o conteúdo da proposição e a ordem jurídica em vigor.

No que tange à técnica legislativa, o Substitutivo da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática (CCTCI) aperfeiçoou a redação da pro-posição original, deixando-a em consonância com os ditames da Lei Complementar nº 95, de 1998.

Pelas precedentes razões, manifestamos nosso voto no sentido da constitucionalidade, juridicidade, e boa técnica legislativa do Projeto de Lei nº 4.302, de 2008, na forma do Substitutivo da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática.

Sala da Comissão, 1º de dezembro de 2009. – Deputado Maurício Quintella Lessa, Relator.


A Comissão de Constituição e Justiça e de Cidada-nia, em reunião ordinária realizada hoje, opinou unani-memente pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa do Projeto de Lei nº 4.302-A/2008, nos termos do Substitutivo da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática, de acordo com o Parecer do Relator, Deputado Maurício Quintella Lessa.

Estiveram presentes os Senhores Deputados:Colbert Martins – Vice-Presidente no exercício da

Presidência, Eliseu Padilha – Presidente, Antonio Car-los Pannunzio, Eduardo Cunha, Fábio Ramalho, Flávio Dino, Francisco Tenorio, João Campos, José Eduardo Cardozo, José Genoíno, José Pimentel, Luiz Couto, Marçal Filho, Marcelo Itagiba, Márcio Marinho, Maurí-cio Quintella Lessa, Mauro Benevides, Mendes Ribeiro Filho, Mendonça Prado, Nelson Trad, Osmar Serraglio, Paulo Magalhães, Regis de Oliveira, Roberto Maga-lhães, Sérgio Barradas Carneiro, Vicente Arruda, Vilson Covatti, Zenaldo Coutinho, Arnaldo Faria de Sá, Celso Russomanno, Chico Lopes, Domingos Dutra, Geraldo Pudim, Hugo Leal, Jorginho Maluly, Leo Alcântara, Onyx Lorenzoni, Vieira da Cunha e Vital do Rêgo Filho.


PROJETO DE LEI Nº 4.681-B, DE 2009 (Do Sr. Capitão Assumção)

Altera o Decreto-Lei nº 667, de 2 de julho de 1969, acrescentando o art. 11-A, prevendo o afastamento para acompanhar cônjuge para os policiais militares e bombeiros militares; tendo pareceres: da Comissão de Seguran-ça Pública e Combate ao Crime Organizado, pela aprovação (relator: DEP. MAJOR FÁBIO); e da Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público, pela aprovação (relator: DEP. JÚLIO DELGADO).

Despacho: Às Comissões de Seguran-ça Pública e Combate ao Crime Organizado; Trabalho, de Administração e Serviço Público; e Constituição e Justiça e de Cidadania (Art. 54 RICD).



I – Relatório

A proposta tem por objetivo assegurar aos poli-ciais e bombeiros militares o direito a se licenciarem para acompanhar o cônjuge transferido a serviço para outra Unidade da Federação ou País ou, ainda, em-possado em cargo eletivo. O companheiro seria equi-parado a cônjuge para fins de concessão da referida licença, desde que a união estável heterossexual seja reconhecida como entidade familiar.

A licença não seria remunerada, nem o período de duração da mesma seria computado como tempo de serviço.

A justificativa da proposição lembra que o art. 226 da Constituição Federal assegura à família pro-teção especial do Estado, bem como que licença da espécie já é assegurada aos servidores públicos fede-rais, pelo art. 84 do regime jurídico instituído pela Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990, e aos militares das Forças Armadas, por força do disposto na Lei nº 11.447, de 2007.

A matéria se sujeita à apreciação conclusiva pela Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado, que concluiu favoravelmente à proposta; por esta Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público; e pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania.

Não foram apresentadas emendas ao projeto du-rante o prazo regimentalmente determinado.


A importância da família para a sociedade é in-questionável, pois a própria Constituição Federal pre-ceitua que ela receba tutela especial do Estado.

A licença para acompanhar cônjuge, outrora res-trita aos servidores civis, foi estendida aos militares das Forças Armadas por meio da Lei nº 11.447, de 5 de janeiro de 2007, resultante da aprovação de projeto de lei da iniciativa do Poder Executivo.

Nada justifica, portanto, o tratamento discrimi-natório dos militares dos Estados, cujas famílias são separadas quando seus cônjuges ou companheiros


são transferidos para outro local ou assumem man-dato eletivo.

A proposição ora analisada repara a injustiça apontada, assegurando aos membros das polícias militares e dos corpos de bombeiros militares dos Es-tados e do Distrito Federal o direito se licenciar, sem remuneração, durante o período em que seus cônju-ges ou companheiros estiverem servindo à Nação em outra localidade.

Por conseguinte, voto, no mérito, pela aprovação do Projeto de Lei nº 4.681, de 2009.

Sala da Comissão, 12 de abril de 2010. – Depu-tado Júlio Delgado, Relator.


A Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público, em reunião ordinária realizada hoje, aprovou unanimemente o Projeto de Lei nº 4.681-A/ 09, nos termos do parecer do relator, Deputado Jú-lio Delgado.




PROJETO DE LEI Nº 4.708-C, DE 2009 (Do Senado Federal) Ofício nº 118/09 (SF)

PLS nº 490/07

Dipõe sobre a criação de Zona de Processamento de Exportação (ZPE) no Município de Breves, no Estado do Pará; tendo pareceres: da Comissão da Amazônia, Integração Nacional e de De-senvolvimento Regional, pela aprovação (relator: DEP. GIOVANNI QUEIROZ); da Comissão de Desenvolvimento Econômi-co, Indústria e Comércio, pela aprovação (relatora: DEP. VANESSA GRAZZIOTIN) e da Comissão de Finanças e Tributação, pela incompatibilidade e inadequação financeira e orçamentária (relator: DEP. JOÃO DADO).

Despacho: Às Comissões Amazônia, In-tegração Nacional e de Desenvolvimento Re-gional; Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio; Finanças e Tributação (Mérito e Art. 54, RICD); e Constituição e Justiça e de Cidadania (Art. 54 RICD).

Apreciação: Proposição Sujeita à Apre-ciação Conclusiva pelas Comissões – Art. 24, II.

Publicação do Parecer da Comissão de Finanças e Tributação

I – Relatório

O Projeto de Lei nº 4.708, de 2009, do Senado Federal, autoriza o Poder Executivo a criar Zona de Processamento de Exportação (ZPE), destinada à ins-talação de empresas voltadas para a produção de bens a serem comercializados com o exterior, no Município de Breves, no Estado do Pará, sendo sua criação e funcionamento regulados pela Lei nº 11.508, de 20 de julho de 2007, e alterações, que dispõe sobre o regime tributário, cambial e administrativo das ZPE’s.

Nos termos do art. 6º – A do mencionado diplo-ma legal, as importações ou as aquisições no mercado interno de bens e serviços por empresa autorizada a operar em ZPE terão suspensão da exigência dos se-guintes impostos e contribuições:

I – Imposto de Importação;II – Imposto sobre Produtos Industrializados

(IPI);III – Contribuição para o Financiamento da Se-

guridade Social – Cofins;IV – Contribuição Social para o Financiamen-

to da Seguridade Social devida pelo Importador de Bens Estrangeiros ou Serviços do Exterior – Cofins-Importação;

V – Contribuição para o PIS/Pasep;VI – Contribuição para o PIS/Pasep-Importação; eVII – Adicional de Frete para Renovação da Ma-

rinha Mercante – AFRMM.Incubida de analisar o mérito da proposição, a

Comissão de Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio deliberou pela sua aprovação.

O feito vem a esta Comissão, na forma do Re-gimento, para verificação de sua compatibilidade e adequação financeira e orçamentária, previamente ao seu mérito, não tendo sido apresentadas emendas no prazo regimental.

É o relatório.

II – Voto

Cabe a esta Comissão, além do exame de mérito, inicialmente apreciar a proposição quanto à sua com-


patibilidade ou adequação com o plano plurianual, a lei de diretrizes orçamentárias, o orçamento anual e as normas pertinentes à receita e a despesa públicas, nos termos do Regimento Interno desta Casa e da Norma Interna da Comissão de Finanças e Tributação, de 29 de maio de 1996, que “estabelece procedimentos para o exame de compatibilidade ou adequação orçamen-tária e financeira”.

A Lei de Diretrizes Orçamentárias – LDO de 2010 (Lei nº 12.017. de 12 de agosto de 2009), em seu art. 91, condiciona a aprovação de lei que conceda ou amplie incentivo ou benefício de natureza tributária, acarretando renúncia de receita, ao cumprimento do disposto no art. 14 da Lei de Responsabilidade Fis-cal – LRF, que exige estar a proposição acompanha-da de estimativa do impacto orçamentário-financeiro no exercício em que deva iniciar sua vigência e nos dois seguintes, assim como sua compatibilidade com o cumprimento das metas fiscais estabelecidas na lei de diretrizes orçamentárias e o atendimento de pelo menos uma de duas condições alternativas.

Uma condição é o que o proponente demonstre que a renúncia foi considerada na estimativa de recei-ta da lei orçamentária e que não afetará as metas de resultados fiscais previstas no anexo próprio da lei de diretrizes orçamentárias. Outra condição, alternativa, é que a proposição esteja acompanhada de medidas de compensação, no período mencionado, por meio do aumento da receita, proveniente da elevação de alíquotas, ampliação de base de cálculo, majoração ou criação de tributo ou contribuição, o benefício só podendo entrar em vigor quando implementadas as medidas referidas.

Outrossim, a LDO de 2010, no caput do seu art. 123, estabelece que qualquer diminuição de receita no exercício de 2010, ainda que não configure renúncia de receita como definida pelo § 1º do art. 14 da LRF, deverá ser estimada e compensada, admitindo-se, no entanto, que tal compensação se dê não apenas com aumento de receita tributária, mas igualmente com redução de despesa primária obrigatória.

Verifica-se que a criação de Zonas de Processa-mento de Exportação concede benefícios tributários que acarretam renúncia de receita tributária para União. Apesar disso, a proposição não está instruída com as informa-ções preliminares exigidas pela Lei de Responsabilidade Fiscal com vistas à sua apreciação, a saber: a estimativa da renúncia de receita, as medidas de compensação ou a comprovação de que a renúncia não afetará as metas de resultados fiscais previstas na LDO.

O caráter autorizativo do Projeto não sana as exigências da LRF, nos termos da Súmula CFT nº 1, de 2008: “É incompatível e inadequada a proposição,

inclusive em caráter autorizativo, que, conflitando com as normas da Lei Complementar nº 101, de 4 maio de 2000 – Lei de Responsabilidade Fiscal – deixe de apresentar a estimativa se seu impacto orçamentário e financeiro bem como a respectiva compensação”.

Destarte, malgrado os nobres propósitos que nor-tearam a elaboração do projeto, não pode o mesmo ser considerado adequado e compatível sob a ótica mais restrita da adequação orçamentária e financeira. Ademais, fica também prejudicado o exame quanto ao mérito na Comissão de Finanças e Tributação, conforme o disposto no art. 10 da Norma Interna – CFT.

Diante do exposto, submeto a este colegiado meu voto pela incompatibilidade com a norma orçamentá-ria e financeira e pela inadequação orçamentária e fi-nanceira do Projeto de Lei nº 4.708, de 2009, ficando, assim, prejudicada a apreciação de seu mérito.

Sala das Sessões, 19 de abril de 2010. – Deputado João Dado, Relator.


A Comissão de Finanças e Tributação, em reunião ordinária realizada hoje, concluiu, unanimemente, pela incompatibilidade e inadequação financeira e orçamen-tária do Projeto de Lei nº 4.708-A/09, nos termos do parecer do relator, Deputado João Dado.

Estiveram presentes os Senhores Deputados:Pepe Vargas, Presidente; Márcio Reinaldo Mo-

reira e Guilherme Campos, Vice-Presidentes; Aelton Freitas, Antonio Palocci, Armando Monteiro, Arnaldo Madeira, Carlos Melles, Charles Lucena, Gladson Ca-meli, João Dado, José Guimarães, Júlio Cesar, Luciana Genro, Luiz Carlos Hauly, Luiz Carreira, Osmar Júnior, Ricardo Berzoini, Rodrigo Rocha Loures, Valtenir Pe-reira, Vignatti, Virgílio Guimarães, Andre Vargas, Celso Maldaner, Cleber Verde, Ilderlei Cordeiro, João Paulo Cunha, Leonardo Quintão e Zonta.

Sala da Comissão, 28 de abril de 2010. – Depu-tado Pepe Vargas, Presidente.

PROJETO DE LEI Nº 4.709-B, DE 2009 (Do Senado Federal)

PLS nº 508/2007 Ofício nº 119/2009 (SF)

Dispõe sobre a criação de Zona de Processamento de Exportação (ZPE) no Distrito Federal; tendo pareceres: da Co-missão de Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio, pela aprovação (rela-tor: DEP. OSÓRIO ADRIANO ) e da Comis-são de Finanças e Tributação, pela inade-quação financeira e orçamentária (relator: PEDRO EUGÊNIO)


Despacho: Às Comissões de: Desen-volvimento Econômico, Indústria e Comércio; Finanças e Tributação (Mérito e Art. 54, RICD) e Constituição e Justiça e de Cidadania (Art. 54 RICD).


Publicação do Parecer da Comissão de Finanças e Tributação

I – Relatório

O Projeto de Lei nº 4.709, de 2009, do Sena-do Federal, autoriza o Poder Executivo a criar Zona de Processamento de Exportação (ZPE), destinada à instalação de empresas voltadas para a produção de bens a serem comercializados com o exterior, no Distrito Federal, sendo sua criação e funcionamento regulados pela Lei nº 11.508, de 20 de julho de 2007, e alterações, que dispõe sobre o regime tributário, cambial e administrativo das ZPE’s.

Nos termos do art. 6º-A do mencionado diploma legal, as importações ou as aquisições no mercado interno de bens e serviços por empresa autorizada a operar em ZPE terão suspensão da exigência dos seguintes impostos e contribuições:

I – Imposto de Importação;II – Imposto sobre Produtos Industrializados –

IPI;III – Contribuição para o Financiamento da Se-

guridade Social – Cofins;IV – Contribuição Social para o Financiamen-

to da Seguridade Social devida pelo Importador de Bens Estrangeiros ou Serviços do Exterior – Cofins-Importação;

V – Contribuição para o PIS/Pasep;VI – Contribuição para o PIS/Pasep-Importação;

eVII – Adicional de Frete para Renovação da Ma-

rinha Mercante – AFRMM.Incumbidas de analisar o mérito da proposição,

a Comissão de Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio deliberou pela sua aprovação.

O feito vem a esta Comissão, na forma do Re-gimento, para verificação de sua compatibilidade e adequação financeira e orçamentária, previamente ao seu mérito, não tendo sido apresentadas emendas no prazo regimental.

É o relatório.

II – Voto

Cabe a esta Comissão, além do exame de mérito, inicialmente apreciar a proposição quanto à sua com-

patibilidade ou adequação com o plano plurianual, a lei de diretrizes orçamentárias, o orçamento anual e as normas pertinentes à receita e despesa públicas, nos termos do Regimento Interno da Câmara dos Deputa-dos (RI, arts. 32, IX, “h” e 53, II) e de Norma Interna da Comissão de Finanças e Tributação, que “estabelece procedimentos para o exame de compatibilidade ou adequação orçamentária e financeira”, aprovada em 29 de maio de 1996.

A Lei de Diretrizes Orçamentárias – LDO de 2010 (Lei n° 12.017, de 12 de agosto de 2009), em seu art. 91, condiciona a aprovação de lei que conceda ou amplie incentivo ou benefício de natureza tributária, acarretando renúncia de receita, ao cumprimento do disposto no art. 14 da Lei de Responsabilidade Fis-cal – LRF, que exige estar a proposição acompanha-da de estimativa do impacto orçamentário-financeiro no exercício em que deva iniciar sua vigência e nos dois seguintes, assim como sua compatibilidade com o cumprimento das metas fiscais estabelecidas na lei de diretrizes orçamentárias e o atendimento de pelo menos uma de duas condições alternativas.

Uma condição é que o proponente demonstre que a renúncia foi considerada na estimativa de recei-ta da lei orçamentária e que não afetará as metas de resultados fiscais previstas no anexo próprio da lei de diretrizes orçamentárias. Outra condição, alternativa, é que a proposição esteja acompanhada de medidas de compensação, no período mencionado, por meio do aumento de receita, proveniente da elevação de alíquotas, ampliação de base de cálculo, majoração ou criação de tributo ou contribuição, o benefício só podendo entrar em vigor quando implementadas as medidas referidas.

Outrossim, a LDO de 2010, no caput do seu art. 123, estabelece que qualquer diminuição de receita no exercício de 2010, ainda que não configure renúncia de receita como definida pelo § 1° do art. 14 da LRF, deverá ser estimada e compensada, admitindo-se, no entanto, que tal compensação se dê não apenas com aumento de receita tributária, mas igualmente com redução de despesa primária obrigatória.

Verifica-se que a criação de Zonas de Proces-samento de Exportação concede benefícios tributá-rios que acarretam renúncia de receita tributária para União. Apesar disso, a proposição não está instruída com as informações preliminares exigidas pela Lei de Responsabilidade Fiscal com vistas à sua aprecia-ção, a saber: a estimativa da renúncia de receita, as medidas de compensação ou a comprovação de que a renúncia não afetará as metas de resultados fiscais previstas na LDO.


O caráter autorizativo do Projeto não sana as exigências da LRF, nos termos da Súmula CFT nº 1, de 2008: “É incompatível e inadequada a proposição, inclusive em caráter autorizativo, que, conflitando com as normas da Lei Complementar nº 101, de 4 de maio de 2000 – Lei de Responsabilidade Fiscal – deixe de apresentar a estimativa de seu impacto orçamentário e financeiro bem como a respectiva compensação.”

Destarte, malgrado os nobres propósitos que nortearam a elaboração do projeto, não pode o mes-mo ser considerado adequado e compatível sob a ótica mais restrita da adequação orçamentária e fi-nanceira. Ademais, fica também prejudicado o exa-me quanto ao mérito na Comissão de Finanças e Tributação, conforme o disposto no art. 10 da Norma Interna – CFT.

Por todo o exposto, voto pela INADEQUAÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA DO PROJETO DE LEI N° 4.709, DE 2009, ficando, assim, prejudicada a apreciação de seu mérito.

Sala da Comissão, 15 de abril de 2010. – Depu-tado Pedro Eugênio, Relator.


A Comissão de Finanças e Tributação, em reunião ordinária realizada hoje, concluiu, unanimemente pela inadequação financeira e orçamentária do Projeto de Lei nº 4.709-A/09, nos termos do parecer do relator, Deputado Pedro Eugênio.

Estiveram presentes os Senhores Deputados:Pepe Vargas, Presidente; Márcio Reinaldo

Moreira e Guilherme Campos, Vice-Presidentes; Aelton Freitas, Antonio Palocci, Armando Monteiro, Arnaldo Madeira, Carlos Melles, Charles Lucena, Gladson Cameli, João Dado, José Guimarães, Jú-lio Cesar, Luciana Genro, Luiz Carlos Hauly, Luiz Carreira, Osmar Júnior, Ricardo Berzoini, Rodrigo Rocha Loures, Valtenir Pereira, Vignatti, Virgílio Guimarães, Andre Vargas, Celso Maldaner, Cleber Verde, Ilderlei Cordeiro, João Paulo Cunha, Leonar-do Quintão e Zonta.

Sala da Comissão, 28 de abril de 2010. – Depu-tado Pepe Vargas, Presidente.

PROJETO DE LEI Nº 5.217-A, DE 2009 (Do Sr. Eliene Lima)

Dispõe sobre a manutenção de equipes de socorristas/brigadistas nas escolas públi-cas gratuitas ou particulares; tendo parecer da Comissão de Educação e Cultura, pela rejeição (relator: DEP. WILSON PICLER).

Despacho: Às Comissões de Educação e Cultura; e Constituição e Justiça e de Cida-dania (Art. 54 RICD).



I – Relatório

O Projeto de Lei (PL) em tela, de autoria do no-bre Deputado Eliene Lima, obriga as escolas públicas e privadas de todo o País a disporem de equipes per-manentes de socorristas/ brigadistas, com a finalida-de da prestação de primeiros socorros e atendimento especializado em casos de ocorrência de incêndio. Prestarão também orientação à comunidade escolar sobre primeiros socorros, procedimentos a adotar em situações de emergência e pânico, e ainda sobre pre-venção e combate a incêndios.

O autor justifica sua proposta argumentando que existem atualmente “grandes complexos escolares que, por seu tamanho físico, exigem programas de evacu-ação rápida em casos de incêndio.” Lembra ele que “programas de prevenção de catástrofes existem em escolas de países como o Japão, por exemplo” e que “os brigadistas estão também aptos a combater incêndios de todas as proporções enquanto não chega o reforço do Corpo de Bombeiros. “ E completa afirmando que “vale lembrar que muitas vidas de estudantes ou pro-fessores podem ser salvas com pronto atendimento de profissionais especializados em reanimação ou manu-tenção dos sinais vitais de um indivíduo, até que haja o devido transporte da vítima ao um hospital. “

Apresentado em 14/5/2009, o PL em tela foi encaminhado pela Mesa Diretora às Comissões de Educação e Cultura (CEC); e Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJC), conforme o Art. 54 do RICD. A Proposição está sujeita à apreciação conclusiva pelas referidas Comissões e tramita em regime ordinário.

No âmbito da CEC não lhe foram oferecidas emendas no prazo regulamentar.

É o Relatório.


Em primeiro lugar, queremos ressaltar o mérito educacional e também social inerente à proposta que ora nos apresenta o nobre Deputado Eliene Lima, a saber, de criar as condições para que as escolas de todo o País passem a dispor de socorristas, ou seja, de pessoas profissionalmente habilitadas a prestar socorro ou atendimento em casos de acidentes, de males súbitos, e ocorrências semelhantes.


É fato realmente preocupante que, com a imen-sa expansão havida no sistema escolar brasileiro, o conjunto dos professores, alunos , técnicos e pessoal de apoio das nossas escolas, espalhadas no vasto território nacional, não tenha ainda recebido, de modo sistemático, noções básicas de primeiros socorros e treinamento adequado sobre o como se comportar frente a ocorrências acidentais com alto potencial de geração de danos como é o caso dos incêndios. Com efeito, o Censo Escolar de 2008 nos revelou que exis-tem hoje no Brasil 199.761 estabelecimentos de ensino que atendem, da creche ao término do nível médio, um total de mais de 53 milhões de alunos, a maioria estudando em escolas da rede pública (86,7% deles), sobretudo municipal. E se a saúde é constitucional-mente compreendida como direito de todos e dever do Estado, precisa ser assegurada mediante políticas públicas que visem a reduzir o risco dos agravos à saúde e a prevenir doenças, razão adicional aí está para ressaltarmos a importância da proposta de nos-so ilustre colega.

Entretanto, e analogamente ao que estabelece a SÚMULA DE RECOMENDAÇÕES AOS RELATORES Nº 1/2001 – CEC/CÂMARA DOS DEPUTADOS, ela-borada pela Comissão de Educação e Cultura desta Casa, cumpre analisar, de início, se o que está pro-posto nos Projetos de lei em tramitação são matérias afetas ao domínio do Poder Legislativo.

Focalizemos primeiro a referência da Proposição às escolas da rede pública de ensino básico: notoria-mente, a atividade legiferante do Parlamento não se aplica ao caso, já que elas se submetem à jurisdição das respectivas esferas governamentais. Deve-se in-clusive mencionar que o Poder Público, dada a rele-vância do problema apontado, tem desenvolvido, ele próprio, iniciativas de treinamento e formação, em primeiros socorros, do corpo docente e técnico das escolas, a exemplo de Projetos como o de Prevenção de acidentes e primeiros socorros nas escolas da rede municipal de ensino, da Prefeitura de São Paulo. Ini-ciado em 2005, no âmbito do Programa de Atenção à Saúde do Escolar, e desenvolvido pelas Secretarias Municipais de Educação (SME) e de Saúde (SMS), nas escolas da rede municipal, tem em vista garantir atendimento por meio de ações coletivas e individuais de promoção, prevenção e assistência à saúde esco-lar, incluindo a prevenção de acidentes no ambiente da escola e entorno, assim como os primeiros socor-ros a serem prestados às eventuais vítimas. Também merece destaque a ação do Corpo de Bombeiros do estado da Paraíba – o Projeto Bombeiros na Escola – que, a exemplo das corporações do Paraná, Santa Catarina, Pernambuco e Distrito Federal, que buscam

estreitar seu relacionamento com a sociedade civil, tem incorporado número crescente de escolas a um interessante programa de treinamento em serviço do corpo docente, discente e técnico escolar, que abran-ge disciplinas como Combate a Incêndio, Acidentes Domésticos, Salvamento e Primeiros Socorros. Em declaração à imprensa, o Corpo de Bombeiros informa que muitas pessoas morrem ou têm lesões irreversíveis porque faltou o cuidado necessário na hora de minis-trar o primeiro socorro. Por isso é importante que não só a comunidade escolar, mas os cidadãos em geral, tenham a noção correta de como proceder diante de um acidente, já ninguém está isento de passar por si-tuações que irão exigir tais conhecimentos.

No que respeita às escolas do setor privado, con-siderando que os gestores e dirigentes destas escolas têm liberdade de gestão e direção, difícil é também imaginar que prescrição legal como a sugerida saia do papel e tenha eficácia.

Ademais, e sem pretender esgotar o assunto, a proposta tem conseqüências financeiras tanto para o setor público quanto privado, sem que se aponte como se dará a cobertura das despesas, o que não recomenda sua aprovação.

Todavia, não podemos deixar de chamar a aten-ção para a real importância do projeto em tela. Apesar dos pontos levantados, rejeitar o projeto seria uma ati-tude injusta com uma proposta louvável e importante para a realidade brasileira. Dessa forma, propomos as seguintes alterações na forma de sua apresentação:

Em respeito à Súmula de Recomendações aos Relatores, optaremos pela transformação da matéria em Indicação desta Comissão ao Poder Executivo;

Em respeito às questões orçamentárias e pecu-liaridades regionais levantadas neste relatório, altera-remos a indicação para que o Ministério da Educação oriente na criação de programas para que as Secreta-rias Estaduais e Municipais de Educação, juntamente com os Corpos de Bombeiros locais, realizem cursos de treinamento de Combate a Incêndios (conforme o programa paraibano “Projeto Bombeiros na Escola”) para os membros do corpo técnico e docente das es-colas públicas e particulares.

Assim, o voto é pela rejeição do Projeto de Lei Nº 5.217, de 2009, do Deputado Eliene Lima, que “Dispõe sobre a manutenção de equipes de socorristas/briga-distas nas escolas públicas gratuitas ou particulares”. No entanto, reconhecendo seu mérito e com fim que esse objetivo não se perca, sugerimos seu encami-nhamento na forma de Indicação desta Comissão de Educação e Cultura.

Sala da Comissão, 11 de março de 2010. – Deputado Wilson Picler, Relator.


REQUERIMENTO (Da Comissão de Educação e Cultura)

Requer o envio de Indicação ao Poder Executivo, sugerindo ao Ministério da Educa-ção a criação de Programas de Treinamento a técnicos e profissionais do magistério.

Senhor Presidente:Nos termos do art. 113, inciso I e § 1º, do Re-

gimento Interno da Câmara dos Deputados, requeiro a V. Exª. encaminhar ao Poder Executivo a Indicação anexa, sugerindo ao Ministério da a criação de Pro-gramas de Treinamento a técnicos e profissionais do magistério.

Sala das Sessões, 11 de março de 2010. – De-putado Wilson Picler.

INDICAÇÃO No , DE 2009 (Da Comissão de Educação e Cultura)

Sugere ao Ministério da Educação a criação de Programas de Treinamento a téc-nicos e profissionais do magistério.

Excelentíssimo Senhor Ministro da Educação,A Comissão de Educação e Cultura da Câmara

dos Deputados, ao apreciar o Projeto de Lei nº 5.217, de 2009, do Senhor Eliene Lima, que “Dispõe sobre a manutenção de equipes de socorristas/brigadistas nas escolas públicas gratuitas ou particulares”, decidiu-se por sua rejeição. Teve em vista o que é preceituado por sua Súmula nº 1, de 2001, de Recomendações aos Senhores Relatores, a saber, que os projetos de lei versando sobre matéria de iniciativa do Poder Exe-cutivo, sejam rejeitados. Se reconhecido o mérito dos conteúdos que encerram, que sejam encaminhados aos órgãos competentes na área governamental, por meio de ‘Indicação ao Executivo’.

Senhor Ministro: vimos respeitosamente trazer-lhe, nesta oportunidade, o pleito da adoção de provi-dências, no âmbito do MEC para que crie programas em coordenação com as Secretarias Municipais e Es-taduais de Educação para que as escolas de todo o País, em cooperação com o corpo de bombeiros local, possam oferecer programas de treinamento e capaci-tação de Combate a Incêncio aos técnicos e do corpo docente da escolas públicas e particulares.

Sugerimos que o programa paraibano “Projeto Bombeiros na Escola” seja utilizado como exemplo para o desenvolvimento de tal programa.

Com tal iniciativa, os professores e técnicos da escola estarão mais preparados para prestar orienta-ção à comunidade escolar sobre primeiros socorros e situações de emergência e pânico, assim como pre-venção e combate a incêndios.

Tal iniciativa é extremamente necessária, pois atualmente existem grandes complexos escolares que, por seu tamanho físico, exigem programas de evacua-ção rápida em casos de incêndio. Além disso, muitas vidas poderão ser salvas com o pronto atendimento e orientação que os mestres poderão oferecer em situ-ações de crise como estas.

Tendo em vista as razões que acabamos de ex-por, solicitamos o empenho de Vossa Excelência e de toda a equipe técnica do MEC para a criação de pro-gramas de capacitação neste teor.

Sala da Comissão, 11 de março de 2010. – De-putado Wilson Picler, Relator.


A Comissão de Educação e Cultura, em reunião ordinária realizada hoje, rejeitou unanimemente o Pro-jeto de Lei nº 5.217/2009,com envio de Indicação ao Poder Executivo, nos termos do Parecer do Relator, Deputado Wilson Picler.

Estiveram presentes os Senhores Deputados: Angelo Vanhoni – Presidente, Paulo Rubem San-



PROJETO DE LEI nº 5.571-B, DE 2009 (Do Sr. Ricardo Quirino)

Acrescenta e altera parágrafos ao artigo 54 da Lei nº 8.078, de 11 de setembro de 1990 – Código de Defesa do Consumidor; tendo pareceres: da Comissão de Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio, pela rejei-ção (relator: DEP. JURANDIL JUAREZ); e da Comissão de Defesa do Consumidor, pela rejeição (relator: DEP. DIMAS RAMALHO).

Despacho: Às Comissões de Desenvol-vimento Econômico, Indústria e Comércio; De-fesa do Consumidor; e Constituição e Justiça e de Cidadania (Art. 54 RICD).


Publicação do Parecer da Comissão de Defesa do Consumidor


I – Relatório

O projeto de lei em comento visa a alterar o Códi-go de Defesa do Consumidor, por meio de inclusão de um novo parágrafo no art. 54, que é o artigo que trata dos contratos de adesão, e de modificação da redação do § 4°deste mesmo artigo. O novo § 6° pretende obri-gar os fornecedores, cujas vendas de bens e serviços sejam amparadas em contrato de adesão, a colocar à disposição do consumidor uma pessoa capacitada para sanar as dúvidas a respeito das cláusulas con-tratuais. A alteração proposta para a redação atual do § 4° obriga a impressão de cláusula que restrinja ou limite direito do consumidor em negrito e em tamanho maior que as demais, no contrato de adesão.

A proposição foi analisada pela Comissão de Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio, que a rejeitou na reunião realizada em 28 de outubro próximo passado, nos termos do Parecer do Relator, Deputado Jurandil Juarez.

Nesta Comissão não foram apresentadas emen-das ao projeto de lei.


Ainda que a apresentação do projeto de lei em comento seja calcada no propósito de proteger o consu-midor, que é o foco da atuação da presente Comissão, entendemos que as alterações propostas para o art. 54 do Código de Defesa do Consumidor apresentam aplicação e efeitos incertos.

A redação do § 3°do citado artigo, dada pela Lei n° 11.785, de 22 de setembro de 2008, impõe a necessidade de impressão dos contratos em letras com tamanho da fonte não inferior a corpo doze. As cláusulas que limitam direitos do consumidor devem ser impressas em destaque das demais, afim de que sejam claramente identificadas e redigidas de forma a permitir compreensão imediata e fácil, conforme dispõe o § 4°.

Os contratos de adesão elaborados, principal-mente por empresas de grande porte, como os forne-cedores de serviços financeiros, de seguros privados, de telecomunicações, entre outros, já utilizam letras em tamanho grande, com os destaques em negrito, em itálico ou em maiúsculas, mesmo antes da modifi-cação do art. 54 do CDC pela Lei n° 11.785/08. Estes destaques são usados não só para cláusulas que res-trinjam direitos, mas também para chamar a atenção dos consumidores para características do produto ou do serviço, relativas à utilização segura ou possibilida-de de riscos, por exemplo.

O Código de Defesa do Consumidor em seus artigos 30 e 31 já determinam que a informação deve ser precisa e assegurar as informações corretas, cla-

ras, precisas sobre as características, qualidades, composição, preço, garantia, prazos de validade, entre outros dados que se refiram aos consumidores. Além disso, há a complementação não somente do dever de informar, como também há a estipulação penal na forma de detenção e multa àqueles que descumprirem as determinações, conforme apresentado no artigo 66 do referido Código.

Em relação à proposta de obrigatoriedade de os fornecedores colocarem à disposição do consumidor pessoa qualificada para explicar dúvidas a respeito de cláusulas contratuais, julgamos inconveniente. As empresas mais estruturadas e orientadas para as ne-cessidades dos consumidores já contam com pesso-as capazes de prestar este tipo de explicação, como gerentes e superintendentes. Obrigá-las a contratar pessoas unicamente para este tipo de atendimento terá, provavelmente, reflexo no preço de venda dos produtos ou serviços, o que vai de encontro aos inte-resses do consumidor. As empresas menos estrutu-radas, por sua vez, normalmente micro ou pequenas empresas, não contam com pessoal treinado ou qua-lificado para esclarecimento de dúvidas, mas pelo por-te e pela característica de relacionamento mais direto com os consumidores, ocorre que os próprios sócios ou proprietários se encarregam de explicar as dúvidas. Justamente nessas empresas pequenas, que consis-tem na grande maioria dos empreendimentos no País, pode-se inviabilizar a aplicação dessa obrigatoriedade pretendida no § 6° proposto no projeto de lei.

Desse modo, no que concerne a referida suges-tão, entendemos que já há em nosso sistema normativo os fundamentos de proteção ao consumidor, tanto no sentido da prestação de informações claras e precisas, como o dever de criar mecanismos para que o con-sumidor seja devidamente atendido. No entanto, em decorrência dos diferentes tipos de estabelecimentos e com o propósito não inviabilizar um dispositivo legal, entendemos que deve haver a possibilidade de que cada estabelecimento possa adequar a melhor maneira para atender aos seus clientes. No nosso entendimen-to a redação atual do art. 54 do Código de Defesa do Consumidor atende às necessidades da sociedade, bem como a mudança pretendida apresenta eficácia incerta, razão pela qual votamos pela rejeição do Pro-jeto de Lei n° 5.571, de 2009.

Sala da Comissão, 18 de março de 2009. – De-putado Dimas Ramalho, Relator.


A Comissão de Defesa do Consumidor, em reu-nião ordinária realizada hoje, rejeitou do Projeto de


Lei nº 5.571/2009, nos termos do Parecer do Relator, Deputado Dimas Ramalho.

Estiveram presentes os Senhores Deputados Claudio Cajado;- Presidente; Vital do Rêgo Filho e Vini-cius Carvalho – Vice-Presidentes; Ana Arraes, Antonio Cruz, Celso Russomanno, Chico Lopes, Dimas Rama-lho, Felipe Bornier, José Carlos Araújo, Leo Alcântara, Roberto Britto, Ivan Valente e Nilmar Ruiz.

Sala da Comissão, 20 de abril de 2010. – Depu-tado Claudio Cajado, Presidente.

PROJETO DE LEI Nº 5.862-B, DE 2009 (Do Sr. Valadares Filho)

Dispõe sobre concessão de incentivos fiscais do Imposto sobre a Renda da Pessoa Jurídica – IRPJ, a empresas de turismo que empreguem, no seu quadro de funcionários, jovens oriundos de programas sociais do Governo Federal na condição de Aprendiz, e dá outras providências; tendo pareceres: da Comissão de Turismo e Desporto, pela aprovação (relator: DEP. FÁBIO FARIA); e da Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público, pela aprovação (relator: DEP. DANIEL ALMEIDA).

Despacho: Às Comissões de Turismo e Desporto; Trabalho, de Administração e Ser-viço Público; Finanças e Tributação (Mérito e Art. 54, RICD) e Constituição e Justiça e de Cidadania (Art. 54 RICD).



I – Relatório

O Projeto de Lei sob análise objetiva conceder incentivo fiscal do Imposto de Renda Pessoa Jurídica à empresa prestadora de serviços turísticos que em-pregar jovens na condição de aprendiz, pessoa maior de 14 anos e menor de 24 anos, nos termos do art. 428 da Consolidação das Leis do Trabalho – CLT, e do Decreto nº 5.598/2005.

A empresa prestadora de serviços turísticos, atividade definida conforme a Lei nº 11.771, de 17 de setembro de 2008, terá direito a um benefício fiscal de 30% até 50% do valor total do IRPJ, conforme o percentual de aprendizes contratados.

O projeto de lei foi distribuído à apreciação con-clusiva das Comissões de Turismo e Desporto, de Trabalho, de Administração e de Serviço Público, para análise do mérito, e à Comissão de Finanças e de Tri-

butação, para análise do mérito e também nos termos do art. 54 do RICD. Também a Comissão de Constitui-ção e Justiça e de Cidadania analisará a proposição, nos termos do art. 54 do RICD.

A Comissão de Turismo e Desporto aprovou o pro-jeto, por unanimidade, nos termos do parecer do relator Dep. Fábio Faria, no dia 09 de dezembro de 2009.

O prazo para apresentação de emendas parla-mentares na CTASP expirou em 19 de março de 2010. Não houve qualquer nova contribuição parlamentar ao projeto.

É o relatório.


Realmente é incontestável a maior exposição da juventude às dificuldades de acesso ao mercado de trabalho. Fato que pode explicar parte do proble-ma é a baixa qualificação profissional do segmento compreendido entre 15 e 24 anos. A experiência da aprendizagem é um caminho viável para qualificar a mão de obra e para ofertar ao mercado de trabalho profissionais com experiência.

A vocação para o turismo, inerente a um País com tantas potencialidades e abençoado com tantas riquezas, deve ser sempre considerada na formulação de políticas públicas para a concessão de crédito, estí-mulos fiscais, qualificação de pessoal e divulgação.

Nesse sentido, a proposta é meritória. Ela pro-põe uma sinergia entre o potencial do turismo e a necessidade de se propiciar caminhos para a concre-tização das metas governamentais para contratação de aprendizes.

O caminho apontado para a realização desse ob-jetivo é o do estímulo a contratação por intermédio do incentivo fiscal que acelera o crescimento da atividade econômica, gerando novos postos de trabalho, em setor potencialmente muito relevante que é o turismo.

O projeto, no que tange à redação, poderá ser revisto pela Comissão de Finanças e Tributação, con-forme alerta o parecer aprovado pela Comissão de Turismo e Desporto.

Do ponto de vista trabalhista e pelas razões apre-sentadas, somos pela aprovação do Projeto de Lei nº 5.862-A, de 2009.

Sala da Comissão, 14 de abril de 2010. – Depu-tado Daniel Almeida, Relator.


A Comissão de Trabalho, de Administração e Servi-ço Público, em reunião ordinária realizada hoje, aprovou unanimemente o Projeto de Lei nº 5862-A/09, nos termos do parecer do relator, Deputado Daniel Almeida.

Estiveram presentes os Senhores Deputados:


Alex Canziani – Presidente, Gorete Pereira, Vi-centinho e Sabino Castelo Branco – Vice-Presidentes, Andreia Zito, Daniel Almeida, Edgar Moury, Emilia Fer-nandes, Eudes Xavier, Fernando Nascimento, Geral-do Pudim, Júlio Delgado, Luciano Castro, Luiz Carlos Busato, Manuela d’Ávila, Mauro Nazif, Paulo Pereira da Silva, Paulo Rocha, Roberto Santiago, Sérgio Mo-raes, Thelma de Oliveira, Vanessa Grazziotin, Wilson Braga, Edinho Bez e Marcio Junqueira.


PROJETO DE LEI Nº 5.904-A, DE 2009 (Do Senado Federal)

PLS nº 377/2008 Ofício nº 1.815/2009 (SF)

Autoriza o Poder Executivo a criar campus do Instituto Federal da Paraíba, no Município de Guarabira; tendo parecer da Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público, pela aprovação (relator: DEP. MAJOR FÁBIO).

Despacho: Às Comissões de Trabalho, de Administração e Serviço Público; Educa-ção e Cultura; Finanças e Tributação (Art. 54 RICD); e Constituição e Justiça e de Cidadania (Art. 54 RICD).



I – Relatório

O projeto ora relatado pretende autorizar o Poder Executivo a criar um campus do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba no Muni-cípio de Guarabira, situado naquele Estado.

O referido campus será destinado à formação e qualificação de profissionais, nos níveis de ensino superior, básico e profissional, observadas as neces-sidades socioeconômicas da Paraíba e de desenvol-vimento tecnológico nacional.

Segundo a proposta, o Poder Executivo ficaria também autorizado a: I – criar os cargos de direção e as funções gratificadas necessárias à instalação do campus; II – dispor sobre sua organização e funciona-mento; e III – lotar no novo campus os servidores que se fizerem necessários, mediante criação de cargos efetivos, transferência de servidores e transformação de cargos efetivos cargos da administração federal direta, autárquica e fundacional.

Não foram oferecidas emendas ao projeto no prazo regimental.


Como bem destacado pelo autor da proposta no Senado Federal, Senador Cícero Lucena, o Município de Guarabira, com população aproximada de cinquenta e dois mil habitantes, é uma cidade-pólo com grande influência na microrregião de mesmo nome, que inclui outras treze cidades da Paraíba.

Embora com potencial econômico promissor, nos setores de serviços, industrial e agrícola, a região não conta com estrutura educacional adequada para aten-der às demandas dos jovens que concluem o ensino médio e de adultos que buscam qualificação profissio-nal para inserção no mercado de trabalho.

A expansão da oferta de educação nos níveis superior, básico e profissional, por meio do pretendido campus, propiciará, sem dúvida, grandes benefícios sociais e econômicos para a população dos municípios da região, merecendo, por esse motivo, o incondicional apoio por parte deste colegiado.

Em face do exposto, manifesto meu voto pela integral aprovação da proposta.

Sala da Comissão, 8 de abrilo de 2010. – Depu-tado Major Fábio, Relator.


A Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público, em reunião ordinária realizada hoje, aprovou unanimemente o Projeto de Lei nº 5.904/09, nos termos do parecer do relator, Deputado Major Fá-bio, contra o voto do Deputado Júlio Delgado.




PROJETO DE LEI Nº 5.973-A, DE 2009 (Do Sr. Antônio Roberto)

Institui selo de qualidade ambiental para produto de origem animal; tendo parecer da Comissão de Meio Ambien-te e Desenvolvimento Sustentável, pela aprovação, com substitutivo (relator: DEP. LEONARDO MONTEIRO).


Despacho: Às Comissões de Meio Am-biente e Desenvolvimento Sustentável; Agri-cultura, Pecuária, Abastecimento e Desen-volvimento Rural e Constituição e Justiça e de Cidadania (Art. 54 RICD)


Publicação do Parecer da Comissão de Meio Am-biente e Desenvolvimento Sustentável

PARECER VENCEDOR

Relatório:O Projeto de Lei nº 5.973, de 2009, tem por fim

instituir o selo de qualidade ambiental para produtos de origem animal criado em condições adequadas do ponto de vista ambiental.

Os órgãos federais competentes de meio am-biente e agricultura estabelecerão conjuntamente os critérios para concessão do selo. A adesão à certifi-cação será voluntária.

O autor justifica a proposição argumentando que um volume significativo de carne bovina comercializa-da nos supermercados brasileiros e exportada provém de animais criados em áreas ilegalmente desmatadas na Amazônia.

Além de causar dano ambiental, a criação de gado em condições ilegais na Amazônia pode causar sério prejuízo ao setor, devido às eventuais restrições à comercialização da carne amazônica nos mercados interno e externo.

O autor ressalta que o selo ambiental voluntário protegerá os produtores rurais que, na situação atual, sofrem boicote de grandes redes varejistas sem se observar o devido processo legal.

A proposição não recebeu emendas, no prazo regimental.

Voto:O Relator, Deputado Mendes Thame, com olhar

minucioso que lhe é peculiar define bem o papel do INMETRO e do SINMETRO em seu voto.

Entretanto, ao observarmos o seu substitutivo notamos que na hora de faze-lo o Relator não aplica o que descreveu no voto.

Neste contexto, como foi bem demonstrado no voto do relator, o Brasil possui um Sistema Nacional de Metrologia e Normalização e neste sistema não existe um “órgão federal de normatização ambiental” o que existe é o INMETRO que vai além das normas ambientais. Assim, aqui cabe um pequeno parágrafo explicando a atribuição do Inmetro.

O Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial – Inmetro – é uma autarquia

federal, vinculada ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, que atua como Secre-taria Executiva do Conselho Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (Conmetro), co-legiado Interministerial, que é o órgão normativo do Sistema Nacional de Metrologia, Normalização e Qua-lidade Industrial (Sinmetro).

Dentre as varias atribuições do Inmetro temos uma que é relacionada ao objetivo do PL em comen-to, vejamos:

Coordenar, no âmbito do Sinmetro, a certificação compulsória e voluntária de produtos, de processos, de serviços e a certificação voluntária de pessoal.

Neste diapasão, o substitutivo apresentado pelo Relator determina em seus artigos 1º, 2º e 3º que:

Art. 1º Esta Lei cria o Selo de Qualidade Ambiental (SQA) para produtos de origem animal, com o objetivo de atestar que o animal utilizado na produção foi criado em conformidade com a legislação florestal.

Art. 2º O SQA é concedido pelos órgãos federais de normalização e qualidade ambiental.

Art. 3º Os regulamentos técnicos para conces-são do SQA serão definidos pelos órgãos federais de normalização e qualidade ambiental em conjunto com os órgãos de meio ambiente e agricultura.

Como podemos notar o PL remete para “órgãos federais de normalização e qualidade ambiental” a res-ponsabilidade de elaborar os regulamentos técnicos para a concessão do Selo de qualidade Ambiental. Ora, tanto o relator quanto este voto já demostraram que esta competência é do SINMETRO, pois trata-se de certificação que ocorre no âmbito deste sistema. O Sinmetro é um sistema brasileiro, constituído por en-tidades públicas e privadas, que exercem atividades relacionadas com metrologia, normalização, qualida-de industrial e certificação da conformidade. É certo que, são os organismos de certificação acreditados, que conduzem a certificação da conformidade no Sin-metro, nas áreas de produtos, sistemas da qualidade, pessoal e meio ambiente. Estes organismos são enti-dades públicas, privadas ou mistas, nacionais ou es-trangeiras, situadas no Brasil ou no exterior, sem fins lucrativos e que demonstraram competência técnica e organizacional para aquelas tarefas.

Assim, conforme demostramos, se faz necessá-rio um ajuste no texto do PL, no seu artigo 1º, 2º e 3º. Eestes ajustes se darão da seguinte forma:

Art. 1º Esta Lei cria o Selo de Qualidade Ambien-tal, SQA, para produtos de origem animal, com o obje-tivo de atestar que o animal utilizado na produção foi criado em conformidade com a legislação ambiental.

Art. 2º O Selo de Qualidade Ambiental, SQA, será concedido pelo órgão competente do Sistema


Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial, SINMETRO.

Art. 3º O regulamento técnico para concessão do Selo de Qualidade Ambiental, SQA, será definido pelo órgão competente do Sistema Nacional de Me-trologia, Normalização e Qualidade Industrial, SINME-TRO, em conjunto com os órgãos de meio ambiente e agricultura.

Com feito, entendemos que os ajustes aqui apon-tados irão melhor balizar a eficácia pretendida pelo autor da relevante proposta ora em estudo.

Assim, sujeitamos o nosso voto favorável ao substitutivo condicionado a aceitação da mudanças sugeridas.

Sala das comissões, 23 de março de 2010. – Le-onardo Monteiro, Deputado Federal, PT-MG.


A Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimen-to Sustentável, em reunião ordinária realizada hoje, aprovou unanimemente o Projeto de Lei nº 5.973/2009, com substitutivo, nos termos do Parecer do Deputado Leonardo Monteiro, designado Relator do Vencedor, que apresentou voto em separado.

O parecer do Relator, Deputado Antonio Carlos Mendes Thame, passou a constituir voto em separado.

Estiveram presentes os Senhores Deputados:Jorge Khoury – Presidente, João Oliveira e Paulo

Piau – Vice-Presidentes, André de Paula, Edson Duar-te, Gervásio Silva, Leonardo Monteiro, Luiz Bassuma, Rebecca Garcia, Ricardo Tripoli, Sarney Filho, Antônio Roberto, Cezar Silvestri, Homero Pereira, Luiz Carrei-ra, Nazareno Fonteles e Paulo Teixeira.

Sala da Comissão, 7 de abril de 2010. – Deputa-do Jorge Khoury, Presidente.

SUBSTITUTIVO ADOTADO PELA COMISSÃO

Institui o Selo de Qualidade Ambiental para produtos de origem animal.

O Congresso Nacional decreta:Art. 1º Esta Lei cria o Selo de Qualidade Ambien-

tal, (SQA), para produtos de origem animal, com o ob-jetivo de atestar que o animal utilizado na produção foi criado em conformidade com a legislação florestal.

Art. 2º O Selo de Qualidade Ambiental, SQA, será concedido pelo órgão competente do Sistema Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial, SINMETRO.

Art. 3º O regulamento técnico para concessão do Selo de Qualidade Ambiental, SQA, será definido pelo órgão competente do Sistema Nacional de Me-trologia, Normalização e Qualidade Industrial, SINME-

TRO, em conjunto com os órgãos de meio ambiente e agricultura.

Art. 4º O Poder Executivo regulamentará esta Lei no prazo de centro e oitenta dias contados a partir da data de sua publicação oficial.

Art. 5º Esta lei entra em vigor na data de sua publicação oficial.

Sala das Comissões, 7 de abril de 2010. – De-putado Jorge Khoury, Presidente.

VOTO EM SEPARADO DO DEP. ANTÔ-NIO CARLOS MENDES THAME

I – Relatório

O Projeto de Lei nº 5.973, de 2009, tem por fim instituir o selo de qualidade ambiental para produtos de origem animal criado em condições adequadas do ponto de vista ambiental. Os órgãos federais compe-tentes de meio ambiente e agricultura estabelecerão conjuntamente os critérios para concessão do selo. A adesão à certificação será voluntária.

O autor justifica a proposição argumentando que um volume significativo de carne bovina comercializa-da nos supermercados brasileiros e exportada provém de animais criados em áreas ilegalmente desmatadas na Amazônia. O Ministério Público no Estado do Pará propôs recentemente Ação Civil Pública por dano ao meio ambiente contra os maiores frigoríficos nacio-nais, acusados de processar carne oriunda de animais criados na Amazônia ilegalmente. As grandes redes de supermercados brasileiros foram instadas a não adquirir e comercializar a carne e o couro produzidos por esses frigoríficos, sob pena de serem responsabi-lizadas solidariamente pelos danos causados ao meio ambiente. Além de causar dano ambiental, a criação de gado em condições ilegais na Amazônia pode causar sério prejuízo ao setor, devido às eventuais restrições à comercialização da carne amazônica nos mercados interno e externo. O autor ressalta que o selo ambiental voluntário protegerá os produtores rurais que, na situa-ção atual, sofrem boicote de grandes redes varejistas sem se observar o devido processo legal.

A proposição não recebeu emendas, no prazo regimental.

II – Voto

A certificação é um dos principais instrumentos da gestão ambiental. Com o aumento da consciência ambiental no Brasil e no mundo, é cada vez maior o número de consumidores que exigem a comprovação da qualidade ambiental dos produtos e serviços adqui-ridos. O comércio internacional, especialmente, está cada vez mais afetado pelas questões ambientais.


A certificação é o processo de verificação, reali-zado por uma instituição acreditada, de que a empre-sa adota um sistema de gestão ambiental de acordo com os critérios definidos na legislação e nas normas técnicas. A empresa que recebe o certificado deve ser objeto de auditorias periódicas, para que o processo tenha credibilidade.

A certificação estabelece uma padronização de procedimentos e uma linguagem comum, de forma a sinalizar para o mercado consumidor que os produtos adquiridos atendem aos critérios do desenvolvimento sustentável. Num mundo cada vez mais exigente quanto à sustentabilidade ecológica, a certificação favorece as empresas que atendem aos padrões legais e estimula a inovação. O Estado, como agente regulador da ati-vidade econômica, pode e deve atuar para estimular o comportamento da iniciativa privada em direção à sustentabilidade ambiental.

No Brasil, a certificação é compartilhada por or-ganismos públicos e privados. A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) é uma entidade privada reconhecida como foro nacional único em normaliza-ção e representante brasileira na International Orga-nization for Standardzation (ISO), organização não governamental sediada na Suíça com papel central na área de padronização.

Desde a década de 1970, o País conta com o Sistema Nacional de Metrologia, Normalização e Qua-lidade Industrial (SINMETRO), criado pela Lei nº 5.966, de 11 de dezembro de 1973. A mesma lei criou o Con-selho Nacional de Metrologia, Normalização e Quali-dade Ambiental (CONMETRO) e o Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Ambiental (INMETRO) no âmbito do Ministério da Indústria e do Comércio, hoje Ministério do Desenvolvimento, Indús-tria e Comércio Exterior.

O Inmetro é o órgão executivo do Conmetro e tem a atribuição de coordenar a certificação compulsória e voluntária de produtos, processos e serviços no âmbito do Sinmetro. Conforme a Lei nº 9.933, de 20 de de-zembro de 1999, que “dispõe sobre as competências do Conmetro e do Inmetro, institui a Taxa de Serviços Metrológicos, e dá outras providências”:

Art. 1º Todos os bens comercializados no Brasil, insumos, produtos finais e serviços, sujeitos a regula-mentação técnica, devem estar em conformidade com os regulamentos técnicos pertinentes em vigor.

Art. 2º O Conselho Nacional de Metrologia, Nor-malização e Qualidade Industrial – Conmetro, órgão colegiado da estrutura do Ministério do Desenvolvi-mento, Indústria e Comércio Exterior, criado pela Lei nº 5.966, de 11 de dezembro de 1973, é competente para expedir atos normativos e regulamentos técnicos, nos

campos da Metrologia e da Avaliação da Conformidade de produtos, de processos e de serviços.

§ 1º Os regulamentos técnicos deverão dispor so-bre características técnicas de insumos, produtos finais e serviços que não constituam objeto da competência de outros órgãos e de outras entidades da Adminis-tração Pública Federal, no que se refere a aspectos relacionados com segurança, prevenção de práticas enganosas de comércio, proteção da vida e saúde hu-mana, animal e vegetal, e com o meio ambiente.

§ 2º Os regulamentos técnicos deverão conside-rar, quando couber, o conteúdo das normas técnicas adotadas pela Associação Brasileira de Normas Téc-nicas (grifo nosso).

Verifica-se que o Poder Executivo Federal, por meio do Conmetro e do Inmetro, dispõe da estrutura necessária para promover os processos de certifica-ção. Ao Inmetro cabe desenvolver os programas de avaliação da conformidade e atestar as instituições capacitadas para implantar tais processos.

A certificação pode ser compulsória ou voluntária. No Brasil, for instituída por lei a certificação compulsó-ria da armazenagem de produtos agropecuários, seus derivados, subprodutos e resíduos de valor econômico (Lei nº 9.973, de 29 de maio de 2000) e de produtos orgânicos (Lei nº 10.831, de 23 de dezembro de 2003). O Programa Brasileiro de Certificação Florestal é um exemplo de certificação voluntária, instituído pela Por-taria Inmetro nº 301, de 1º de agosto de 2007.

No que diz respeito à atividade pecuária, consi-deramos que a certificação ambiental voluntária pode-rá trazer inúmeros benefícios para o meio ambiente, para os produtores e para o País. Somos um grande exportador de carne no mundo. Estamos crescendo em importância no suprimento da demanda de proteínas nos países europeus. Entre 1990 e 2005, o rebanho bovino nacional aumentou em 40%, fazendo do Brasil o maior exportador mundial de carne bovina.

Somos, também, o quinto maior produtor de cou-ros, atrás apenas dos Estados Unidos, da Rússia, da Índia e da Argentina. Em 2006, foram processadas ao redor de 45 milhões de peças, das quais 34 milhões foram exportadas, apurando-se US$1,87 bilhão. A in-dústria curtidora integra o setor coureiro-calçadista na-cional, formado pelos setores de curtumes, de calçados, de componentes de máquinas e de artefatos de couro. O negócio movimenta receita superior a US$ 21 bilhões por ano, reúne 10 mil indústrias e emprega mais de 500 mil pessoas. Em 2006, as exportações da cadeia produtiva do couro somaram US$ 4,5 bilhões.

Em que pese a expansão da exportação de car-ne e couros, o crescimento da atividade pecuária no Brasil tem ocorrido, em grande medida, às custas da


expansão das áreas desmatadas, principalmente no Cerrado e na Amazônia. Conforme os dados do Pro-jeto Monitoramento da Floresta Amazônica Brasileira por Satélite (PRODES), do Instituto Nacional de Pes-quisas Espaciais (INPE), a Amazônia perdeu 118.249 km², no período entre 2001 e 2008. Esse valor corres-ponde a uma taxa média anual de desmatamento de 16.893 km2.

Para o Cerrado, o Ministério do Meio Ambiente comparou dados de cobertura vegetal de 2002 e de 2008 e concluiu que, nesse período, o bioma perdeu 127.564 km², o que representa uma taxa média de 21.300 km²/ano. Esse valor equivale a mais do que o dobro da taxa de desmatamento da Amazônia para o período 2008/2009, estimada em 9.000 km².

Ao se considerar o desmatamento medido entre 2002 e 2008 nos dois biomas, conclui-se que o Brasil perdeu 224.290 km2 de vegetação nativa do Cerrado e da Amazônia em apenas seis anos, o que corres-ponde a 2,63% da superfície total do País. Somente nesses dois biomas, a taxa média de desmatamento no período foi de 37.381 km²/ano.

Estudo elaborado pelo Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia (IMAZON) estima que, dos 30,6 milhões de hectares desmatados entre 1990 e 2006 na Amazônia identificados pelo Inpe, aproximadamente 25,3 milhões de hectares foram potencialmente ocupados por pastos. A pecuária continua como a principal ocupação das áreas desmatadas na Amazônia, abrangendo de 75% a 81% do total desmatado entre 1990 e 2005.

Portanto, a pecuária deve ser considerada um setor prioritário nas políticas públicas de contenção do desmatamento e de redução da emissão de gases de efeito estufa. Embora o pecuarista não seja o agente direto do desmatamento, a pecuária representa uma força motriz que estimula a expansão da fronteira de ocupação humana sobre os ecossistemas nativos.

A legislação ambiental brasileira é uma das mais avançadas do mundo, na definição de medidas de comando e controle. Consideramos, porém, que pre-cisamos dar um passo além, com o intuito de criar os instrumentos econômicos capazes de induzir mudan-ças de comportamento, as quais têm o mérito inques-tionável de evitar o dano ambiental.

Entendemos, também, que o setor produtivo não é indiferente aos clamores da sociedade pelo desen-volvimento sustentável. Atualmente, a imagem das empresas têm grande valor de mercado e a certifica-ção é o instrumento ideal que diferencia positivamente aqueles que implantam sistemas de gestão dentro da legalidade e da sustentabilidade.

Em vista desses argumentos, consideramos que a certificação dos produtos de origem animal será uma

importante contribuição para o controle do desmata-mento e para o avanço da legislação brasileira.

Somos, assim, pela aprovação do Projeto de Lei nº 5.973/2009, na forma do Substitutivo anexo.

Sala da Comissão, 1º de dezembro de 2009. – Deputado Antonio Carlos Mendes Thame.

SUBSTITUTIVO AO PROJETO DE LEI No 5.973, DE 2009

Institui o Selo de Qualidade Ambiental para produtos de origem animal.

O Congresso Nacional decreta:Art. 1º Esta Lei cria o Selo de Qualidade Ambiental

(SQA) para produtos de origem animal, com o objetivo de atestar que o animal utilizado na produção foi criado em conformidade com a legislação florestal.

Parágrafo único. A adesão ao sistema de certifi-cação de que trata esta lei é voluntária.

Art. 2º O SQA é concedido pelos órgãos federais de normalização e qualidade ambiental.

Art. 3º Os regulamentos técnicos para conces-são do SQA serão definidos pelos órgãos federais de normalização e qualidade ambiental em conjunto com os órgãos de meio ambiente e agricultura.

Art. 4º O Poder Executivo regulamentará esta lei no prazo de centro e oitenta dias contados a partir da data de sua publicação oficial.

Art. 5º Esta lei entra em vigor na data de sua publicação oficial.

Sala da Comissão, 1º de dezembro de 2009. – Deputado Antonio Carlos Mendes Thame.

PROJETO DE LEI Nº 6.004-A, DE 2009 (Do Sr. Indio da Costa)

Institui o Dia Nacional do Arcebispo Dom Hélder Câmara; tendo parecer da Co-missão de Educação e Cultura, pela aprova-ção, com substitutivo (relator: DEP. PAULO MAGALHÃES e relatora-substituta: DEP. NILMAR RUIZ).

Despacho: Às Comissões de Educação e Cultura e Constituição e Justiça e de Cida-dania (Art. 54 RICD).



I – Relatório

Na reunião ordinária deliberativa do dia 07/04/2010, desta Comissão, em decorrência da ausência do relator, Deputado PAULO MAGALHÃES, tive a honra de ser


designada Relatora Substituta da presente proposição e acatei, na íntegra, o parecer do nobre parlamentar, nos seguintes termos:

“O projeto de lei em pauta, de autoria do De-putado Índio da Costa, propõe a instituição do “Dia Nacional do Arcebispo Dom Hélder Câmara”, tendo como referência a data natalícia do homenageado- dia 07 de fevereiro.

Na justificação de sua proposta, o nobre Deputado salienta que a instituição dessa efeméride se reveste de fundamental importância uma vez que o ano de 2009 assinalou o centenário de nascimento de Dom Hélder Pessoa Câmara (1909-1999), nascido em Fortaleza, Estado do Ceará e, sua atuação em defesa dos mais pobres e excluídos, fez dele um exemplo que dignifica a nação brasileira.

Nos termos do art. 54 do Regimento Interno, o projeto foi distribuído às Comissões de Educação e Cultura (CEC) e de Constituição e Justiça e de Cida-dania (CCJC). Durante o prazo regimental, não foram apresentadas emendas ao projeto. Cabe-nos, agora, por designação da Presidência da CEC, a elaboração do parecer, onde nos manifestaremos acerca do mé-rito cívico-cultural da proposição.


A instituição de datas comemorativas com o ob-jetivo de se prestar uma homenagem a expoentes de nossa História constitui elemento essencial para a construção de nossa identidade cultural. Não há país que não promova e exalte as personalidades marcan-tes de sua História.

O presente projeto de lei, ao instituir o “Dia Nacional do Arcebispo Dom Hélder Câmara”, reforça esse princípio. É, portanto, louvável e justa a homenagem que se pre-tende fazer a Dom Hélder Câmara (1909-1999), através dessa proposição legislativa. Ainda mais, que no ano de 2009, comemorou-se o centenário de nascimento des-se religioso que, em vida, se dedicou à causa dos mais humildes e necessitados e lutou em prol da liberdade e dos direitos humanos, durante o regime militar.

No entanto, no calendário das datas comemorati-vas e efemérides nacionais, não existe lei que tenha ins-tituído um dia dedicado a uma determinada pessoa. Na verdade, cria-se uma data comemorativa para homena-gear uma personalidade histórica, fazendo-se referência a algo marcante de sua vida. A exceção é em relação à comemoração de anos, como é o caso de 2010 que já foi declarado “Ano Nacional Joaquim Nabuco” (Lei nº 11.946, de 2009), em comemoração ao centenário de morte desse renomado escritor, jurista e parlamentar.

Nesse sentido, sugerimos que seja mantida a ho-menagem a Dom Hélder Câmara, com a elaboração de

um substitutivo em que se instituiria, o “Dia Nacional em Defesa da Liberdade e dos Direitos Humanos”, em alusão à data natalícia do homenageado (07 de fevereiro).

Face ao exposto, votamos pela aprovação da matéria, nos termos do substitutivo anexo”.

Sala da Comissão, 7 de abril de 2010. – Deputado Paulo Magalhães, Relator. – Deputada Nilmar Ruiz, Relatora Substituta.


Institui o Dia Nacional em Defesa da Liberdade e dos Direitos Humanos.

O Congresso Nacional decreta:Art. 1º É instituído o Dia Nacional em Defesa da

Liberdade e dos Direitos Humanos, a ser comemorado, anualmente, no dia 07 de fevereiro, em alusão à data natalícia do Arcebispo Dom Hélder Pessoa Câmara.


Sala da Comissão, 7 de abril de 2010. – Deputado Paulo Magalhães, Relator. – Deputada Nilmar Ruiz, Relatora Substituta.


A Comissão de Educação e Cultura, em reunião ordinária realizada hoje, aprovou unanimemente, com substitutivo, o Projeto de Lei nº 6.004/2009, nos termos do Parecer do Relator, Deputado Paulo Magalhães, e do Parecer da Relatora Substituta, Deputada Nilmar Ruiz.


tiago, Antonio Carlos Chamariz e Pinto Itamaraty – Vi-ce-Presidentes, Antônio Carlos Biffi, Ariosto Holanda, Átila Lira, Carlos Abicalil, Elismar Prado, Fátima Be-zerra, Fernando Chiarelli, Gastão Vieira, Iran Barbosa, João Matos, Joaquim Beltrão, Jorginho Maluly, Lelo Coimbra, Lobbe Neto, Maria do Rosário, Nilmar Ruiz, Nilson Pinto, Professor Setimo, Raul Henry, Rogério Marinho, Angela Portela, Fernando Nascimento, Lídice da Mata, Lira Maia, Luiz Carlos Setim, Pedro Wilson e Professor Ruy Pauletti.

Sala da Comissão, 7 de abril de 2010. – Deputa-do Angelo Vanhoni, Presidente.

PROJETO DE LEI Nº 6.179-A, DE 2009 (Do Sr. Bonifácio de Andrada)

Dispõe sobre o Bacharelado em Segu-rança do Trabalho e dá outras disposições; tendo parecer da Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público, pela aprovação, com substitutivo (relatora: DEP. GORETE PEREIRA).


Despacho: Às Comissões de Trabalho, de Administração e Serviço Público; Educação e Cultura; e Constituição e Justiça e de Cida-dania (Art. 54 RICD).



I – Relatório

O projeto de lei tem por objetivo modificar, me-diante introdução de artigos e renumeração dos subse-quentes, a redação da Lei nº 7.410, de 27 de novembro de 1985, que trata da especialização de engenheiros e arquitetos em engenharia de segurança do trabalho e sobre a profissão de técnico de segurança do trabalho, instituindo por lei um curso de nível superior denomi-nado Bacharelado em Segurança do Trabalho.

Este curso deverá possuir currículo fixado pela Fundação Jorge Duprat Figueiredo, de Medicina e Segurança do Trabalho (FUNDACENTRO) ou pelas Universidades existentes no país, devendo abordar necessariamente matérias vinculadas ao artigo 154 e seguintes da Consolidação das Leis do Trabalho.

Técnicos em segurança do trabalho teriam, pela redação da lei, preferência no processo seletivo ou vestibular para o curso mencionado.

O projeto foi distribuído à apreciação conclusiva das Comissões de Trabalho, Administração e Serviço Público; Educação e Cultura; e Constituição e Justiça e de Cidadania.

No prazo regimental, vigente por cinco sessões a partir de 09 de novembro de 2009, não foram apre-sentadas emendas.

É o relatório.


Nosso País tem muito a investir na segurança do trabalhador. O profissional de Segurança no Trabalho, hoje exclusivamente engenheiros ou arquitetos com especialização posterior ou técnicos de nível médio, não são suficientes para garantir que medidas pre-ventivas sejam adotadas em profusão nos ambientes de trabalho.

Como bem percebeu o proponente da maté-ria, o setor carece de uma sistemática de formação de profissionais de nível superior que possam lidar com as questões decorrentes dos riscos do trabalho. Assim, concordamos com a criação do Bacharelado em Segurança do Trabalho nos termos da proposição sob análise.

Contudo a simples criação do curso por lei pode não resultar no objetivo final da proposta

que é a de facultar o exercício profissional da en-genharia de segurança aos egressos do curso que se pretende criar.

Desta forma, oferecemos um substitutivo que con-templa a permissão para que os bacharéis em segu-rança do trabalho possam exercer, em pé de igualdade com os engenheiros especializados em segurança do trabalho, a profissão.

Além disso, a legislação de referência, Lei nº 7.410, de 1985, até por seu longo tempo de vigên-cia, não contemplou outros profissionais que po-dem, por sua formação específica, colaborar para a prevenção de acidentes e de riscos de doenças profissionais.

É o caso dos fisioterapeutas, profissionais ga-baritados que lidam com medidas preventivas aos danos e doenças decorrentes de movimentos repeti-tivos e tensões posturais. Os fisioterapeutas são ap-tos a dimensionar e adaptar aparelhos às questões ergonômicas reduzindo riscos e lesões laborais.

Diante do exposto, somos pela aprovação do Projeto de Lei nº 6.179, de 2009, de autoria do Depu-tado Bonifácio de Andrada, na forma do substitutivo em anexo.

Sala da Comissão, 17 de março de 2010. – Deputada Gorete Pereira, Relatora.


Dispõe sobre o Bacharelado em Segu-rança do Trabalho e dá outras disposições.

O Congresso Nacional decreta:Art. 1º O artigo 1º da Lei nº. 7.410, de 27 de

novembro de 1985, passa a vigorar com a seguinte redação:

“Art. 1º O exercício da profissão de nível superior em Segurança do Trabalho será per-mitido, exclusivamente:

I – ao concludente do curso de Bacha-relado em Segurança do Trabalho;

II – ao especialista em Segurança do Trabalho, desde que:

a) Engenheiro ou Arquiteto, portador de certificado de conclusão de curso de espe-cialização em Engenharia de Segurança do Trabalho, a ser ministrado no País, em nível de pós-graduação;

b) ao fisioterapeuta, portador de certifi-cado de conclusão de curso de especialização em Segurança do Trabalho, a ser ministrado no País, em nível de pós-graduação.


c) portador de certificado de curso de especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho, realizado em caráter prioritário, pelo Ministério do Trabalho;

d) ao possuidor de registro de Engenhei-ro de Segurança do Trabalho, expedido pelo Ministério do Trabalho, até a data fixada na regulamentação desta Lei.

§1º O curso previsto no inciso I deste arti-go terá o currículo fixado pela Fundação Jorge Duprat Figueiredo, de Medicina e Segurança do Trabalho ou por Universidades existentes no país, devendo do mesmo constar matérias vinculadas ao disposto no artigo 154 e seguin-tes da Consolidação das Leis do Trabalho, al-terados pela Lei nº 6.514/67”.

§2º Os cursos previstos no inciso II, alí-nea “a” e “b” deste artigo terá o currículo fixa-do pelo Conselho Federal de Educação, por proposta do Ministério do Trabalho, e seu fun-cionamento determinará a extinção dos cursos de que trata a alínea “c” do inciso II, na forma da regulamentação a ser expedida.

Art. 2º .................................................... ...............................................................§ 1º ........................................................§ 2º Os técnicos em segurança terão prefe-

rência no processo seletivo ou vestibular no curso mencionado no Inciso I, do art.1º.” (NR)

Art. 2º. Esta lei entra em vigor cento e vinte dias após sua publicação.

Sala da Comissão, 17 de março de 2010. – De-putada Gorete Pereira, Relatora.


A Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público, em reunião ordinária realizada hoje, aprovou unanimemente, com substitutivo, o Projeto de Lei nº 6.179/09, nos termos do parecer da relatora, Deputada Gorete Pereira.




PROJETO DE LEI Nº 6.322-A, DE 2009 (Do Sr. Rodrigo Rollemberg)

Altera a Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997, que institui o Código de Trânsito Bra-sileiro – CTB, e dá outras providências; tendo parecer da Comissão de Desenvolvimento Eco-nômico, Indústria e Comércio, pela aprovação, com emendas (relator: DEP. DR. UBIALI).

Despacho: Às Comissões de Desen-volvimento Econômico, Indústria e Comércio; Viação e Transportes e Constituição e Justiça e de Cidadania (Art. 54 RICD).


Publicação do Parecer da Comissão de Desenvol-vimento Econômico, Indústria e Comércio

I – Relatório

O projeto de lei ementado, de autoria do ilustre Deputado Rodrigo Rollemberg, altera o art. 338 do Có-digo de Trânsito Brasileiro – CTB, de modo a obrigar empresas montadoras, encarroçadoras, importadores e fabricantes de veículos automotores de qualquer ca-tegoria e ciclos a incluírem, no “Manual do Proprietá-rio” do respectivo veículo, os “Dados Epidemiológicos Oficiais sobre Morbimortalidade causada por Aciden-tes de Trânsito” e a “Cartilha Nacional de Educação no Trânsito”, a serem atualizados e disponibilizados anualmente pelo Ministério da Saúde e das Cidades, respectivamente.

Em seguida, são estabelecidas as competências das empresas, de que trata o art. 1º, para requerer as informações supramencionadas aos respectivos órgãos federais e inclui-las no “Manual do Proprietá-rio, observadas as normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT e para fornecer, no ato da comercialização do respectivo veículo, o referido Manual, atualizado anualmente, de acordo com as exigências estabelecidas no art. 338 do CTB.

O projeto determina ainda que a inobservância da lei e demais normas a serem baixadas pelo COTRAN constitui infração passível de multa, calculada com base no número de veículos comercializados. Assim, para empresas que comercializem de 1 a 20 mil veí-culos em discordância com as medidas estabelecidos pelo projeto – considerada uma infração leve -, a multa será de 50% do valor das vendas; de 20.001 a 120 mil unidades comercializadas em desacordo com a norma (infrações médias), de 35% das receitas; de 120.001 a 300 mil unidades (infrações graves), 15% das recei-tas; e a partir de 300.001 unidades vendidas (infrações gravíssimas), 5% do valor das vendas.


Por último, estabelece prazo de 240 dias, a partir da data de publicação da lei, para que o CONTRAN regulamente a norma e revise as resoluções anterio-res à sua publicação, priorizando aquelas que visem a diminuir o número de acidentes de trânsito e a as-segurar a proteção da vida, da saúde e da integridade física das pessoas.

Em consonância com o inciso II do artigo 24 do Regimento Interno desta Casa, a proposição está su-jeita à apreciação por este Colegiado, que ora a exa-mina, pela Comissão de Viação e Transportes e pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania.

Coube-nos, nos termos do art. 32, inciso VI, a honrosa tarefa de relatar o PL nº 6.322, de 2009, o qual, no prazo regimental, não recebeu emendas.

É o relatório.


O grande número de acidentes de trânsito, que ceifam milhares de vidas todos os anos em nosso país, clamam por medidas capazes de atenuar e reverter essa grave realidade. Várias já foram implementadas como a que proíbe dirigir sob a influência do álcool, o endurecimento das punições aos infratores, a obriga-toriedade de utilização do cinto de segurança, entre outras.

Em que pesem todos os avanços alcançados nas duas últimas décadas, há muito a ser feito, ainda mais quando se considera a incorporação de milhares de pessoas ao mercado consumidor de automóveis, le-vando à duplicação da frota brasileira nos últimos dez anos e ao agravamento das condições do trânsito. Nes-se contexto, treze anos após a publicação do Código de Trânsito Brasileiro (CTB), os problemas relativos à segurança do trânsito se intensificaram. Assim, medi-das que visem à ampliação do acesso à informação e da educação no trânsito merecem ser louvadas.

A esse respeito, o CTB O Código de Trânsito Brasileiro, em seu Capítulo VI – Da Educação para o Trânsito, prevê uma série de ações e obrigações a que estão sujeitos tanto os órgãos e entidades componen-tes do Sistema Nacional de Trânsito, outras entidades públicas das três esferas federadas, bem como a ini-ciativa privada. Entre elas, citamos o funcionamento de Escolas Públicas de Trânsito nos órgãos ou entidades de trânsito; a veiculação de campanhas de trânsito de âmbito nacional; a educação para o trânsito promovi-da na pré-escola e nas escolas de 1º, 2º e 3º graus, contando com currículo interdisciplinar sobre segu-rança do trânsito; e a adoção de conteúdos relativos à educação para o trânsito nas escolas de formação para o magistério e o treinamento de professores e multiplicadores. Também está previsto no supracitado

capítulo do CTB que peças publicitárias de produto da indústria automobilística devem incluir mensagem edu-cativa de trânsito, cujo conteúdo e o padrão de apre-sentação são especificados pelo Conselho Nacional de Trânsito (CONTRAN).

A nosso ver, ações como a proposta pelo proje-to em tela são complementares às campanhas e às atividades de educação para o trânsito supramencio-nadas, conforme previstas no capítulo VI do Código de Trânsito Brasileiro. Acreditamos que tais medidas, conjuntamente, sejam mais efetivas em atingir os ob-jetivos propostos de redução do número de acidentes, de diminuição da violência e de mais paz no trânsito. O acesso à informação, não apenas por intermédio de professores, mas também disponibilizado por meio de consultas a manuais e outros materiais poderá produ-zir mudanças culturais capazes de reverter o cenário que coloca o Brasil entre os cinco países líderes em mortes no trânsito. A substituição de comportamentos agressivos no volante por valores como respeito, gen-tileza e cooperação – o que, a nosso ver, possui um valor inestimável para a redução da violência e dos acidentes de trânsito

Ademais, há que se considerar o reduzido custo para a inclusão dos novos materiais, especialmente como percentual do preço médio dos bens comerciali-zados. Ademais, como a responsabilidade da distribui-ção do material educativo e informacional é do Poder Público, restaria às montadoras, encarroçadoras, impor-tadores e fabricantes o custo de impressão e inclusão do material no veículo a ser comercializado.

Propomos apenas um reparo ao projeto em co-mento, de forma a modificar os cálculos para a aplica-ção das multas. A nosso ver, a dificuldade em se aferir o número de veículos comercializados com o manual incompleto, necessário para o cálculo da multa a ser paga pelo infrator, de acordo com a previsão contida no art. 6º da iniciativa ora analisada, pode gerar um custo de fiscalização excessivo e injustificável para o fim que pretende alcançar. Sendo assim, propomos que a multa seja determinada como um percentual fixo de 0,1% do faturamento líquido da empresa infra-tora. Cabe informar que dados do Anuário da Indús-tria Automobilística 2009, da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores – ANFAVEA, re-velam que para todo o setor o faturamento líquido foi de cerca de 65 bilhões de dólares, em 2008. Assim, caso todos os fabricantes de veículos no Brasil des-cumprissem a obrigação imposta pelo projeto, a multa total seria, em 2008, de aproximadamente 6 milhões e 500 mil reais.

Parece-nos também que se deva dar oportunidade para que as aludidas empresas corrijam uma eventual


falha relativa à ausência de manual no veículo, antes de que se aplique a multa. Assim, propomos que as sanções sejam graduais: primeiramente, as empresas seriam alertadas e um prazo para o cumprimento da lei seria estabelecido; em seguida, caso a falha não seja corrigida no prazo estipulado ou haja reincidência do ilícito, a multa seria aplicada e, por último, ocorrida nova infração, a multa seria aplicada em dobro.

Acatadas as alterações sugeridas, acreditamos que os ditames do art. 5º já estejam contemplados pelo novo artigo 6º, o que permitiria sua exclusão do texto da norma.

Ante o exposto, votamos pela aprovação do Pro-jeto de Lei nº 6.322, de 2009, com as duas emendas anexas.

Sala da Comissão, 22 de abril de 2010. – Depu-tado Dr. Ubiali, Relator.

EMENDA No 1

Suprima-se o art. 5º do projeto, renumerando-se os subsequentes.

Sala da Comissão, 22 de abril de 2010. – Depu-tado Dr. Ubiali.

EMENDA No 2

Dê ao art. 6º do projeto a seguinte redação:

“Art. 6º O descumprimento desta lei su-jeita o infrator a:

I – autuação expedida pelo órgão federal competente e estabelecimento de prazo para o cumprimento da lei;

II – em caso de reincidência ou de des-cumprimento do prazo estabelecido para ade-quação aos ditames da lei, multa no valor de 0,1% do faturamento líquido da empresa;

III – em caso de nova reincidência, a multa prevista no inciso II deste artigo será aplicada em dobro.”

Sala da Comissão, 22 de abril de 2010. – Deputado Dr. Ubiali.


A Comissão de Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio, em reunião ordinária realizada hoje, aprovou unanimemente, com emendas, o Pro-jeto de Lei nº 6.322/2009, nos termos do Parecer do Relator, Deputado Dr. Ubiali.

Estiveram presentes os Senhores Deputados:Dr. Ubiali – Presidente, Laurez Moreira, Evandro

Milhomen e Jurandil Juarez – Vice-Presidentes, Andre Vargas, Edson Ezequiel, Fernando de Fabinho, João Maia, Nelson Pellegrino, Renato Molling, Uldurico Pinto,

Vicentinho Alves, Aelton Freitas, Albano Franco, Antônio Andrade, Guilherme Campos e Jairo Ataide.

Sala da Comissão, 28 de abril de 2010. – Depu-tado Dr. Ubiali, Presidente.


PLS nº 171/2008 Ofício nº 2516/09 (SF)

Institui o Dia Nacional de Conscienti-zação sobre as Mudanças Climáticas; tendo parecer da Comissão de Educação e Cultu-ra, pela aprovação (relator: DEP. ARIOSTO HOLANDA e relator-substituto: DEP. WIL-SON PICLER).




I – Relatório

Na reunião ordinária deliberativa do dia 14/04/2010, desta Comissão, em decorrência da ausência do rela-tor, Deputado ARIOSTO HOLANDA, tive a honra de ser designado Relator Substituto da presente proposição e acatei, na íntegra, o parecer do nobre parlamentar, nos seguintes termos:

“O projeto de Lei em análise, advindo do Senado Federal, sendo o Senador Cristovam Buarque o autor naquela Casa , visa instituir o Dia Nacional de Cons-cientização sobre as Mudanças Climáticas.

A tramitação dá-se em regime de prioridade con-forme o disposto no art.151,II , “a” do Regimento Inter-no das Câmara dos Deputados.

Cumpridos os procedimentos e esgotados os pra-zos, não foram apresentadas emendas à proposição.

É o Relatório.


A exploração da natureza pelo ser humano em ritmo desordenado e não sustentável, a obsessão pelo desenvolvimento, eventualmente mesmo nos moldes do início da Revolução Industrial e o aumento do padrão de consumo vêm causando sérios impactos sobre o equilíbrio da vida no planeta.

As mudanças climáticas são noticiadas frequen-temente pelos meios de comunicação e vem sendo objeto da preocupação dos movimentos ecológicos, da comunidade científica e dos governos.


O cidadão comum percebe que o tempo já não segue um padrão regular – no mesmo dia há a sensa-ção de se viver as quatro estações do ano.

O estabelecimento de dia nacional pode significar um importante fator de mobilização para o debate e a conscientização sobre esta importante questão.

Diante do exposto, voto favoravelmente ao Pro-jeto de Lei nº 6.377, de 2009”.

Sala da Comissão, de de 2010. – Deputado Ariosto Holanda, Relator. – Deputado Wil-son Picler, Relator Substituto.


A Comissão de Educação e Cultura, em reunião ordinária realizada hoje, aprovou unanimemente o Pro-jeto de Lei nº 6.377/2009, nos termos do Parecer do Relator, Deputado Ariosto Holanda, e do Parecer do Relator Substituto,Deputado Wilson Picler.




PROJETO DE LEI Nº 6.415-A, DE 2009 (Do Sr. Dr. Nechar)

Acrescenta artigo à Lei nº 9.472, de 16 de julho de 1997, para dispor sobre o for-necimento de um carregador universal na venda de aparelhos terminais do assinante da telefonia móvel vendidos no País; tendo parecer da Comissão de Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio, pela apro-vação (relator: DEP. DR. UBIALI).

Despacho: Às Comissões de Desenvol-vimento Econômico, Indústria e Comércio; De-fesa do Consumidor e Constituição e Justiça e de Cidadania (Art. 54 RICD).


Publicação do Parecer da Comissão de Desenvol-vimento Econômico, Indústria e Comércio

I – Relatório

O projeto de lei em epígrafe, do Deputado Dr. Ne-char, busca estabelecer a obrigatoriedade de fornecimen-

to de carregador universal para os aparelhos terminais do assinante da telefonia móvel vendidos no País.

Desta forma, a proposição acrescenta, à Lei nº 9.472, de 16 de julho de 1997, o artigo 78-A, dispondo que os aparelhos terminais do assinante da telefonia móvel vendidos no País deverão ser acompanhados de carregador com conexão hábil a ser utilizada em aparelhos de qualquer fabricante, sendo que essa facilidade poderá ser obtida mediante o uso de um adaptador universal. É estabelecido que esta lei entra em vigor doze meses após a sua publicação.

De acordo com a justificação do autor, o gran-de avanço na massificação da telefonia móvel não foi acompanhado do progresso em um item simples, mas importante, que é o carregador. Segundo o autor, cada marca, e também aparelhos da mesma marca, possuem um carregador com uma conexão própria, causando grandes dificuldades para os usuários. Entende que a providência de prever em lei que os aparelhos terminais do assinante da telefonia móvel sejam padronizados poderia acarretar benefícios ao consumidor, uma vez que qualquer carregador poderia ser utilizado para carregar qualquer outro aparelho. Alega ainda que, para facilitar a transição, concede-se um período de 12 meses de carência para a implantação da medida, e faculta-se a utilização de um adaptador universal. Por fim, pondera que a proposição não encareceria os aparelhos, já que um carregador deve ser fornecido de qualquer modo e, no futuro, pode ser desnecessário o fornecimento de um carregador novo na venda de apa-relhos celulares, pois as pessoas terão o carregador antigo. Assim, muito embora os fabricantes tenham a intenção de, no futuro, fornecer um carregador univer-sal, a sociedade necessitaria de uma solução imediata para o problema.

Na Câmara dos Deputados, o projeto, que tramita em regime ordinário, está sujeito à apreciação conclu-siva e foi distribuído às comissões de Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio; de Defesa do con-sumidor; e de Constituição e Justiça e de Cidadania, para manifestação quanto à constitucionalidade e ju-ridicidade da matéria.

Esgotado o prazo regimental, não foram apre-sentadas emendas ao Projeto.

É o relatório.


A proposição em análise aborda um tema que atinge uma grande parcela da população brasileira, em virtude da expansão da utilização de telefones celula-res no País. Trata-se dos carregadores de celulares, fornecidos juntamente com o aparelho telefônico móvel por ocasião de sua compra.


O autor adequadamente aponta que a ausência de uma padronização dos carregadores faz com que os consumidores acumulem uma grande quantidade desses dispositivos, que se mostram inúteis ou redun-dantes a cada vez que se procede à compra de um novo aparelho.

Do ponto de vista econômico, trata-se de um pro-cesso ineficiente, que acarreta custos desnecessários à população. Afinal, como bem aponta o autor da pro-posição, a utilização de um carregador universal pode tornar desnecessário o fornecimento de um carregador novo a cada venda de aparelhos celulares, uma vez que as pessoas terão o carregador antigo.

Ademais, entendemos que, nos casos em que surgirem dificuldades para a utilização do carregador universal diretamente ao celular, essas dificuldades podem ser superadas com a utilização de um adapta-dor, cujo uso é facultado pelo projeto.

Assim, consideramos que, como os fabricantes ou o órgão regulador ainda não estipularam, para o Brasil, um modelo universal para os carregadores de celulares, o presente Projeto de Lei preencherá ade-quadamente essa lacuna.

Ante o exposto, votamos pela aprovação do Pro-jeto de Lei nº 6.415, de 2009.

Sala da Comissão, 20 de abril de 2010. – Deputado Dr. Ubiali, Relator.


A Comissão de Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio, em reunião ordinária realiza-da hoje, aprovou unanimemente o Projeto de Lei nº 6.415/2009, nos termos do Parecer do Relator, Depu-tado Dr. Ubiali.

Estiveram presentes os Senhores Deputados: Dr. Ubiali – Presidente, Laurez Moreira, Evandro

Milhomen e Jurandil Juarez – Vice-Presidentes, Andre Vargas, Edson Ezequiel, Fernando de Fabinho, João Maia, Nelson Pellegrino, Renato Molling, Uldurico Pinto, Vicentinho Alves, Aelton Freitas, Albano Franco, Antônio Andrade, Guilherme Campos e Jairo Ataide.

Sala da Comissão, 28 de abril de 2010. – Deputado Dr. Ubiali, Presidente.

PROJETO DE LEI Nº 6.498-A, DE 2009 (Do Sr. Luiz Carlos Hauly e outros)

Institui o ano de 2011 como o Ano da Holanda no Brasil; tendo parecer da Comis-são de Educação e Cultura, pela aprovação (relator: DEP. LOBBE NETO).




I – Relatório

O presente projeto de autoria dos Deputados Luiz Carlos Hauly (PSDB-PR), Abelardo Lupion (DEM-PR), Affonso Camargo (PSDB-PR), Affonso Hamm (PP-RS), Alex Canziani (PTB-PR), Alfredo Kaefer (PSDB-PR), André Vargas (PT-PR), André Zacharow (PMDB-PR), Antonio Bulhões (PRB-SP), Beto Albuquerque (PSB-RS), Carlos Zarattini, (PT-SP), Cesar Silvestri (PPS-PR), Chico da Princesa (PR-PR), Darcisio Perondi (PMDB-RS), Dimas Ramalho (PPS/PR), Eduardo Sciar-ra (DEM-PR), Eliseu Padilha (PMDB-RS), Francisco Rossi (PMDB-SP), Gustavo Fruet (PSDB-PR), José Otavio Germano (PP-RS), Luis Carlos Heinze (PP-RS), Luiz Carlos Busato (PTB-RS), Luiz Carlos Setim (DEM-PR), Manuela D’Ávila (PCdoB-RS), Marcelo Al-meida (PMDB – PR), Moacir Micheletto (PMDB-PR), Nelson Marquezelli (PTB-SP), Onix Lorenzoni (DEM-RS), Osmar Serraglio (PMDB-PR), Osvaldo Biolchi (PMDB-RS), Paulo Pimenta (PT-RS), Pompeo de Mattos (PDT-RS), Ratinho Junior (PSC-PR), Renato Molling (PP-RS), Roberto Alves (PTB-SP), Rodrigo Rocha Loures (PMDB-PR), Vanderlei Macris (PSDB-SP) e Vilson Covatti (PP-RS), institui o ano de 2011 como o Ano da Holanda no Brasil.

A matéria tramita sob rito ordinário, sujeita à apre-ciação conclusiva pelas Comissões, nos termos do art. 24, inciso II, do Regimento Interno desta Casa. O projeto chega a esta Comissão de Educação e Cultu-ra da Câmara dos Deputados para apreciação de seu mérito. Decorridos os prazos regimentais, não foram apresentadas emendas.

Conforme despacho da Mesa da Câmara dos Deputados, o Projeto de Lei ora em exame deverá ser apreciado pela Comissão de Educação e Cultura e pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cida-dania (Art. 54 RICD).

É o relatório.


O Projeto de Lei ora em epígrafe visa instituir o ano de 2011 como o Ano da Holanda no Brasil.

Afirmam os autores que a formação da sociedade brasileira está alicerçada em sua principal caracterís-tica que é receber de todos os continentes imigrantes


que escolheram nosso país como seu lar e que esta situação não foi diferente com a comunidade holan-desa. Em abril de 1911, a comunidade holandesa se instalou em Carambeí, no estado do Paraná, e difun-diu a sua influência por todo o Brasil, notadamente em localidades como Arapoti, Castro também no Paraná, em Não-Me-Toque no Rio Grande do Sul e Holambra e Paranapanema no estado de São Paulo.

Ainda segundo o projeto, a integração das famílias de descendentes de holandeses no Brasil manifestou-se pela excelência na qualidade de seu labor na terra e no princípio do cooperativismo, que tem participação efetiva com a construção da primeira cooperativa de produção agroindustrial em nosso país, inicialmente chamada de Sociedade Cooperativa Hollandeza de Latícinios, depois rebatizada de Batavo Cooperativa Agroindustrial, no Paraná.

A consolidação das diversas comunidades holan-desas imigradas para o Brasil, na época republicana, marca um novo período de relacionamento entre as duas nações. Hoje, a Holanda é um grande parceiro comercial do Brasil. Está com suas instituições em-presariais, governamentais e setoriais representadas em quase todos os estados da federação, oferecendo trabalho e intercâmbio cultural e, recentemente, rece-bendo um grande contingente de brasileiros para lá residirem, num movimento integrado globalmente.

Ressalto ainda que já foram aprovadas as Leis nº 3.629 de 30 de setembro de 2009, do Município de Não-Me-Toque, e a Lei nº 13.399, de 30 de março de 2010, do Estado do Rio Grande do Sul, com o mes-mo conteúdo.

Assim, como reconhecimento de todos os bra-sileiros ao importante legado das comunidades ho-landesas em nosso solo, voto pela aprovação do PL 6.498, de 2009.

Sala da Comissão, de abril de 2010. – Deputado Lobbe Neto, Relator.


A Comissão de Educação e Cultura, em reunião ordinária realizada hoje, aprovou unanimemente o Projeto de Lei nº 6.498/2009, nos termos do Parecer do Relator, Deputado Lobbe Neto.


tiago e Antonio Carlos Chamariz – Vice-Presidentes, Alice Portugal, Antônio Carlos Biffi, Ariosto Holanda, Átila Lira, Brizola Neto, Carlos Abicalil, Elismar Prado, Fátima Bezerra, Fernando Chiarelli, Gastão Vieira, Iran Barbosa, João Matos, Jorge Tadeu Mudalen, Jorginho Maluly, Lobbe Neto, Luciana Costa, Marcelo Almeida, Maria do Rosário, Nilson Pinto, Professor Setimo, Raul

Henry, Rogério Marinho, Wilson Picler, Alceni Guerra, Angela Portela, Antonio José Medeiros, Eduardo Bar-bosa, Fernando Nascimento e Lira Maia.


PROJETO DE LEI Nº 6.532-A, DE 2009 (Do Sr. Lobbe Neto)

Confere ao Município de São Carlos, no Estado de São Paulo, o título de “Capital Nacional da Tecnologia”; tendo parecer da Comissão de Educação e Cultura, pela apro-vação (relatora: DEP. NILMAR RUIZ).




I – Relatório

Na reunião ordinária deliberativa do dia 07/04/2010, desta Comissão, tive a honra de ser designada Relato-ra da presente proposição e acatei, na íntegra, o pa-recer do Relator anterior da matéria, nobre Deputado ELEUSES PAIVA, nos seguintes termos:

“O projeto de Lei em análise, de autoria do nobre Deputado Lobbe Neto , visa conferir ao município de São Carlos o título de Capital Nacional da Tecnologia .

A tramitação dá-se conforme o disposto no art.24, II do Regimento Interno das Câmara dos Deputados.

A apreciação é conclusiva por parte desta Co-missão de Educação e Cultura.

Cumpridos os procedimentos e esgotados os pra-zos, não foram apresentadas emendas à proposição.

É o Relatório.


O Município de São Carlos, no interior de São Paulo, concentra um admirável número de instituições acadêmicas e tecnológicas de excelência. Além de campus da Universidade de São Paulo, a cidade abri-ga a Universidade Federal de São Carlos (UFSCAR), ao lado de empresas que se utilizam de tecnologia de ponta e promovem de forma modelar a relação univer-sidade–empresa. Instituições locais funcionam como incubadoras de empresas tecnológicas. A inovação é um valor cultivado.

Como lembra o nobre autor há uma consistente política de obtenção de patentes.

Antes mesmo da aprovação da Emenda Constitu-cional nº 11 a comunidade local estimulou a atração de


cientistas e técnicos estrangeiros, antecipando objetivo do Plano Nacional de Educação.(meta 4.3.17).

Diante do exposto, voto favoravelmente ao Pro-jeto de Lei nº 6.532, de 2009.

Sala da Comissão, de de 2010. – Deputada Nilmar Ruiz, Relatora.


A Comissão de Educação e Cultura, em reunião ordinária realizada hoje, aprovou unanimemente o Projeto de Lei nº 6.532/2009, nos termos do Parecer da Relatora, Deputada Nilmar Ruiz.

Estiveram presentes os Senhores Deputados:Angelo Vanhoni – Presidente, Paulo Rubem San-

tiago, Antonio Carlos Chamariz e Pinto Itamaraty – Vi-ce-Presidentes, Antônio Carlos Biffi, Ariosto Holanda, Átila Lira, Carlos Abicalil, Elismar Prado, Fátima Be-zerra, Fernando Chiarelli, Gastão Vieira, Iran Barbosa, João Matos, Joaquim Beltrão, Jorginho Maluly, Lelo Coimbra, Lobbe Neto, Maria do Rosário, Nilmar Ruiz, Nilson Pinto, Professor Setimo, Raul Henry, Rogério Marinho, Angela Portela, Fernando Nascimento, Lídice da Mata, Lira Maia, Luiz Carlos Setim, Pedro Wilson e Professor Ruy Pauletti.

Sala da Comissão, 7 de abril de 2010. – Deputa-do Angelo Vanhoni, Presidente.


PLS nº 224/2009 Ofício nº 2.885/2009

Autoriza o Poder Executivo a criar campus do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia (Instituto Federal) da Paraíba, no Município de Mamanguape; tendo parecer da Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público, pela aprovação (relator: DEP. MAJOR FÁBIO).

Despacho: Às Comissões de Trabalho, de Administração e Serviço Público; Educa-ção e Cultura; Finanças e Tributação (Art. 54 RICD) e Constituição e Justiça e de Cidadania (Art. 54 RICD).



I – Relatório

Aprovado no Senado Federal o Projeto de Lei nº 6.538, de 2009, de autoria do Senador Efraim Morais, tem como finalidade autorizar o Poder Executivo a criar

campus do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tec-nologia da Paraíba no Município de Mamanguape.

A Justificação da proposição original apresenta as seguintes razões para a iniciativa:

Não obstante, o município apresenta grande potencial para o desenvolvimento do turismo rural, da produção de frutíferas, espe-cialmente de mamão, manga, maracujá, aba-caxi, cana-de-açúcar, goiaba, laranja e limão, e da indústria de transformação, que, em 2006, contava com 40 unidades.

Com relação ao setor educacional, no entanto, Mamanguape requer atenção mais efetiva do Poder Público federal. Situado a 47 km de João Pessoa, o município poderia se beneficiar sobremaneira da criação de um campus do Instituto Federal da Paraíba que tem sede nessa cidade.

Uma instituição dessa natureza, que se destina à formação e qualificação de profis-sionais de educação superior, básica e profis-sional, atenderia tanto os jovens egressos do ensino médio como os trabalhadores carentes de qualificação, impulsionando, dessa forma, o desenvolvimento do comércio, da indústria e do setor agropecuário local e regional.

Aberto o prazo regimental, não foram oferecidas emendas à proposição.

É o relatório.


Em conformidade com o art. 32, inciso XIII, alínea “p”, cabe agora a esta Comissão manifestar-se sobre o mérito da proposição.

A formação de recursos humanos de nível téc-nico qualificado constitui hoje um desafio para o País, tendo em conta a escassez de oportunidade de ensi-no em todas as áreas que requerem profissionais com formação tecnológica de média complexidade.

O Projeto de Lei nº 6.538, de 2009, amplia o acesso ao ensino técnico, com reflexos positivos para a economia nacional e para a sociedade, tendo em conta a melhor capacitação profissional de jovens para sua inserção no mercado de trabalho.

A cidade de Mamanguape, com mais de 40.000 habitantes, será extremamente beneficiada com a im-plantação de um centro de educação técnica, minimi-zando a migração de jovens para outras localidades.

Por fim, cabe registrar a possibilidade de vir a ser questionada a constitucionalidade da proposi-ção examinada, pela Comissão competente, tendo em vista a previsão de iniciativa legislativa privativa


do Presidente da República, na forma do art. 61, § 1º, inciso II, alínea “e”, da Constituição Federal, para projetos que disponham sobre a criação de órgãos e entidades públicas.

Dessa forma, por todo o exposto, manifestamo-nos pela aprovação do Projeto de Lei nº 6.538, de 2009, com respaldo no art. 129, inciso II, do Regimento Interno da Câmara dos Deputados.

Sala da Comissão, 8 de abril de 2010. – Deputado Major Fábio, Relator.


A Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público, em reunião ordinária realizada hoje, aprovou o Projeto de Lei nº 6.538/09, nos termos do parecer do relator, Deputado Major Fábio, contra o voto do Deputado Júlio Delgado.




PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 2.419-A, DE 2010


TVR nº 1.967/2009 MSC nº 931/2009

Aprova o ato que autoriza a Associação Comunitária Recreativa e Cultural de Barra da Estiva – ACRCBE a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária no Mu-nicípio de Barra da Estiva, Estado da Bahia; tendo parecer da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania, pela constitucio-nalidade, juridicidade e técnica legislativa (relator: DEP. COLBERT MARTINS).




I – Relatório

Trata-se de Projeto de Decreto Legislativo, de autoria da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comu-nicação e Informática, que aprova o ato a que se refere a Portaria no 456, de 28 de julho de 2009, que auto-riza a Associação Comunitária Recreativa e Cultural de Barra da Estiva – ACRBE a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária no Município de Barra da Es-tiva, Estado da Bahia.

De competência conclusiva das comissões, o ato normativo, emanado do Poder Executivo, foi apreciado, primeiramente, no mérito, pela Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática, que aprovou parecer favorável, apresentando o Projeto de Decreto Legislativo em epígrafe.

É o relatório.


Conforme determina o Regimento Interno da Câ-mara dos Deputados (art. 32, IV, a), cumpre que esta Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania se pronuncie acerca da constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa da proposição em análise.

A proposição atende aos requisitos constitucionais formais relativos à competência legislativa da União e às atribuições do Congresso Nacional, nos termos do art. 223 da nossa Lei Maior.

A matéria é de competência exclusiva do Con-gresso Nacional, sendo o Projeto de Decreto Legis-lativo o instrumento adequado, conforme preceitua o art. 109 do Regimento Interno.

Obedecidos os requisitos constitucionais formais, podemos constatar que o projeto em exame não con-traria preceitos ou princípios da Constituição em vigor, nada havendo, pois, a objetar no tocante à sua cons-titucionalidade material.

A técnica legislativa e a redação empregadas parecem adequadas, conformando-se perfeitamente às normas estabelecidas pela Lei Complementar no 95, de 1998, alterada pela Lei Complementar no 107, de 2001.

Isto posto, nada mais havendo que possa obstar sua tramitação nesta Casa, nosso voto é no sentido da constitucionalidade, juridicidade e boa técnica legislativa do Projeto de Decreto Legislativo no 2419, de 2010.

Sala da Comissão, 15 de outubro de 2010. – De-putado Colbert Martins, Relator.


A Comissão de Constituição e Justiça e de Ci-dadania, em reunião ordinária realizada hoje, opinou unanimemente pela constitucionalidade, juridicidade


e técnica legislativa do Projeto de Decreto Legislativo nº 2.419/2010, nos termos do Parecer do Relator, De-putado Colbert Martins.

Estiveram presentes os Senhores Deputados: Eliseu Padilha – Presidente, Colbert Martins –

Vice-Presidente, Antonio Carlos Pannunzio, Eduardo Cunha, Fábio Ramalho, Flávio Dino, Francisco Tenorio, João Campos, José Eduardo Cardozo, José Genoíno, José Pimentel, Luiz Couto, Marçal Filho, Marcelo Itagi-ba, Márcio Marinho, Maurício Quintella Lessa, Mauro Benevides, Mendes Ribeiro Filho, Mendonça Prado, Nelson Trad, Osmar Serraglio, Paulo Magalhães, Re-gis de Oliveira, Roberto Magalhães, Sérgio Barradas Carneiro, Vicente Arruda, Vilson Covatti, Zenaldo Cou-tinho, Arnaldo Faria de Sá, Celso Russomanno, Chico Lopes, Domingos Dutra, Geraldo Pudim, Hugo Leal, Jorginho Maluly, Leo Alcântara, Onyx Lorenzoni, Vieira da Cunha e Vital do Rêgo Filho.

Sala da Comissão, 20 de abril de 2010. – Deputado Eliseu Padilha, Presidente.

PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 2.439-A, DE 2010


TVR nº 1.414/2009 MSC nº 631/2009

Aprova o ato que autoriza a Associação de Rádio Comunitária Luz do Sertão a exe-cutar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comu-nitária no Município de Uauá, Estado da Bahia; tendo parecer da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania, pela constitucio-nalidade, juridicidade e técnica legislativa (relator: DEP. COLBERT MARTINS).




I – Relatório

Trata-se de Projeto de Decreto Legislativo, de autoria da Comissão de Ciência e Tecnologia, Co-municação e Informática, que aprova o ato constanre da Portaria no 850, de 20 de dezembro de 2007, que autoriza a Associação de Rádio Comunitária Luz do Sertão a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária no Município de Uauá, Estado da Bahia.

De competência conclusiva das Comissões, o ato normativo, emanado do Poder Executivo, foi apreciado, primeiramente, no mérito, pela Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática, que aprovou

parecer favorável, apresentando o Projeto de Decreto Legislativo em epígrafe.

É o relatório.


Conforme determina o Regimento Interno da Câmara dos Deputados (art. 32, IV, a), cabe a esta Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania pronunciar-se acerca da constitucionalidade, juridici-dade e técnica legislativa da proposição em análise.

A proposição em comento atende aos requisitos constitucionais formais relativos à competência legisla-tiva da União e às atribuições do Congresso Nacional, nos termos do art. 223 da nossa Lei Maior.

A matéria é de competência exclusiva do Con-gresso Nacional, sendo o Projeto de Decreto Legislativo o instrumento adequado para discipliná-la, conforme preceitua o art. 109 do Regimento Interno.

Obedecidos os requisitos constitucionais formais, podemos constatar que o projeto em exame não con-traria princípios ou regras da Constituição em vigor, nada havendo, pois, a objetar no tocante à sua cons-titucionalidade material.

A técnica legislativa e a redação empregadas pa-recem adequadas, conformando-se perfeitamente às normas estabelecidas pela Lei Complementar no 95, de 1998, alterada pela Lei Complementar no 107, de 2001.

Isto posto, nada mais havendo que possa obstar sua regular tramitação nesta Casa, nosso voto é pela constitucionalidade, juridicidade e boa técnica legislativa do Projeto de Decreto Legislativo no 2.439, de 2010.

Sala da Comissão, 12 de abril de 2010. – Depu-tado Colbert Martins, Relator.


A Comissão de Constituição e Justiça e de Ci-dadania, em reunião ordinária realizada hoje, opinou unanimemente pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa do Projeto de Decreto Legislativo nº 2.439/2010, nos termos do Parecer do Relator, De-putado Colbert Martins.

Estiveram presentes os Senhores Deputados: Eliseu Padilha – Presidente, Colbert Martins –

Vice-Presidente, Antonio Carlos Pannunzio, Eduardo Cunha, Fábio Ramalho, Flávio Dino, Francisco Tenorio, João Campos, José Eduardo Cardozo, José Genoíno, José Pimentel, Luiz Couto, Marçal Filho, Marcelo Itagi-ba, Márcio Marinho, Maurício Quintella Lessa, Mauro Benevides, Mendes Ribeiro Filho, Mendonça Prado, Nelson Trad, Osmar Serraglio, Paulo Magalhães, Re-gis de Oliveira, Roberto Magalhães, Sérgio Barradas Carneiro, Vicente Arruda, Vilson Covatti, Zenaldo Cou-tinho, Arnaldo Faria de Sá, Celso Russomanno, Chico Lopes, Domingos Dutra, Geraldo Pudim, Hugo Leal, Jorginho Maluly, Leo Alcântara, Onyx Lorenzoni, Vieira da Cunha e Vital do Rêgo Filho.

Sala da Comissão, 20 de abril de 2010. – Depu-tado Eliseu Padilha, Presidente.


COMISSÃO

DESIGNAÇÃO

COMISSÃO DE VIAÇÃO E TRANSPORTES

53ª Legislatura – 4ª Sessão Legislativa

DESIGNAÇÃO Nº 03/10

Faço, nesta data, as seguintes designações de relatoria:

Ao Deputado Abelardo CamarinhaPROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº

2.459/10 – Do Sr. Nelson Marquezelli – que “susta a aplicação da Resolução nº 281, de 26 de junho de 2008, do Conselho Nacional de Trânsito – CONTRAN”.

Ao Deputado Camilo ColaPROJETO DE LEI Nº 6.998/10 – Do Sr. Fran-

cisco Rossi – que “” Estabelece obrigatoriedade de divulgação de normas de segurança e emergência no transporte terrestre de passageiros””

Ao Deputado Carlos Alberto LeréiaPROJETO DE LEI Nº 7.065/10 – Do Sr. Paulo

Piau – que “denomina “Viaduto Jairo Nogueira” o via-duto localizado no “Trevo da Pipoca”, no entroncamento das BRs 354 e 365, a 5 Km da sede do Município de Patos de Minas, Estado de Minas Gerais”.

Ao Deputado Carlos ZarattiniPROJETO DE LEI Nº 7.006/10 – Do Sr. Carlos

Bezerra – que “proíbe o trânsito nas águas territo-riais e nos portos brasileiros de embarcação que utilizem combustível com mais de mil partes por milhão de enxofre”.

Ao Deputado Chico da PrincesaPROJETO DE LEI Nº 5.762/09 – Da Sra. Gorete

Pereira – que “estabelece normas de segurança em transportes públicos e privados de passageiros”.

PROJETO DE LEI Nº 7.100/10 – Do Sr. Marcelo Teixeira – que “denomina “Rodovia Dr. Alcimor Aguiar Rocha” o anel viário da cidade de Fortaleza, capital do Estado do Ceará, ligando a BR-020 com a CE-040”.

Ao Deputado Eliene LimaPROJETO DE LEI Nº 6.925/10 – Do Sr. Aelton

Freitas – que “denomina “Rodovia Adelino Rufino Sam-paio” o trecho da rodovia BR-364, entre a cidade de Campina Verde e o trevo de acesso à cidade de Guri-nhatã, no Estado de Minas Gerais”.

Ao Deputado Jaime MartinsPROJETO DE LEI Nº 6.913/10 – Do Sr. Professor

Ruy Pauletti – que “altera o Anexo da Lei nº 5.917/73, para alterar trecho Rodoviário na Relação Descritiva das Rodovias do Plano Nacional de Viação”.

Ao Deputado Lázaro BotelhoPROJETO DE LEI Nº 7.057/10 – Do Sr. Hugo

Leal – que “altera a Lei nº 10.233, de 5 de junho de 2001, para dispor sobre a idade da frota de ônibus in-terestadual em circulação”.

Ao Deputado Leonardo Quintão

PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 2.486/10 – Do Sr. Marcelo Almeida – que “susta os efeitos da Resolução nº 282, de 26 de junho de 2008, do Conselho Nacional de Trânsito/Contran”. (Apensa-do: PDCnº 2490/2010)

Ao Deputado Mauro MarianiPROJETO DE LEI Nº 7.053/10 – Do Sr. José

Santana de Vasconcellos – que “denomina “Rodovia Benedito de Paula Nascimento” o trecho da rodovia BR-146, entre as cidades de Araxá e Patos de Minas, no Estado de Minas Gerais”.

Ao Deputado Osvaldo ReisPROJETO DE LEI Nº 7.123/10 – Do Sr. Assis

do Couto – que “institui a Estrada-Parque Caminho do Colono, no Parque Nacional do Iguaçu”.

Ao Deputado Pedro FernandesPROJETO DE LEI Nº 7.035/10 – Do Senado Fe-

deral – Gim Argello – (PLS 303/2009) – que “revoga o § 4º do art. 107 da Lei nº 7.565, de 19 de dezembro de 1986 (Código Brasileiro de Aeronáutica)”.

Ao Deputado Tadeu FilippelliPROJETO DE LEI Nº 7.031/10 – Do Sr. Vieira da

Cunha – que “denomina “Viaduto Manoel Luiz Nunes” elevada situada no Município de São Leopoldo – RS”.

Sala da Comissão, 30 de abril de 2010. – Deputado Milton Monti, Presidente.

SEÇÃO II

ATOS DO PRESIDENTE

O PRESIDENTE DA CÂMARA DOS DEPUTA-DOS, no uso das atribuições que lhe confere o artigo 1º, item I, alínea “a”, do Ato da Mesa nº 205, de 28 de junho de 1990, resolve:

EXONERAR, de acordo com o artigo 35, inciso I, da Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990, MARIA DE FÁTIMA COSTA DOS SANTOS, ponto nº 119.810, do cargo em comissão de Assessor Técnico Adjunto C, CNE-12, do Quadro de Pessoal da Câmara dos Deputados, que exercia na Comissão de Fiscalização Financeira e Controle, da Coordenação de Comissões Permanentes, do Departamento de Comissões, a partir de 1º de maio de 2010.

O PRESIDENTE DA CÂMARA DOS DEPUTA-DOS, no uso das atribuições que lhe confere o artigo 1º, inciso I, alínea “a”, do Ato da Mesa nº 205, de 28 de junho de 1990, e o artigo 6º da Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990, RESOLVE:

NOMEAR, na forma do artigo 9º, inciso II, da Lei nº 8.112, de 1990, ANA CARMEM OLIVEIRA SANTOS para exercer, na Comissão de Fiscalização Financeira e Controle, da Coordenação de Comissões Perma-nentes, do Departamento de Comissões, o cargo em comissão de Assessor Técnico Adjunto C, CNE-12, do Quadro de Pessoal da Câmara dos Deputados.

Câmara dos Deputados, 3 de maio de 2010. – Michel Temer, Presidente.

MESA DIRETORAPresidente:MICHEL TEMER - PMDB - SP1º Vice-Presidente:MARCO MAIA - PT - RS2º Vice-Presidente:ANTONIO CARLOS MAGALHÃES NETO - DEM - BA1º Secretário:RAFAEL GUERRA - PSDB - MG2º Secretário:INOCÊNCIO OLIVEIRA - PR - PE3º Secretário:ODAIR CUNHA - PT - MG4º Secretário:NELSON MARQUEZELLI - PTB - SP1º Suplente de Secretário:MARCELO ORTIZ - PV - SP2º Suplente de Secretário:GIOVANNI QUEIROZ - PDT - PA3º Suplente de Secretário:LEANDRO SAMPAIO - PPS - RJ4º Suplente de Secretário:MANOEL JUNIOR - PMDB - PB

LÍDERES E VICE-LÍDERES

Bloco PMDB, PTCLíder: HENRIQUE EDUARDO ALVES

Vice-Líderes:Mendes Ribeiro Filho (1º Vice), Edinho Bez, Maria Lúcia Cardoso,Mauro Benevides, Osmar Serraglio, Celso Maldaner, DarcísioPerondi, Marcelo Melo, Pedro Novais, Valdir Colatto, Vital doRêgo Filho, Eduardo Cunha, Rodrigo Rocha Loures, PedroChaves, Tadeu Filippelli, Carlos Willian e Bernardo Ariston.

PTLíder: FERNANDO FERRO

Vice-Líderes:Anselmo de Jesus, José Genoíno, Paulo Rocha, ReginaldoLopes, Jilmar Tatto, Arlindo Chinaglia, Dalva Figueiredo, Dr.Rosinha, Fernando Marroni, Henrique Fontana, José Mentor, LuizAlberto, Luiz Couto, Maria do Rosário, Nazareno Fonteles, PauloTeixeira, Pedro Eugênio, Pedro Wilson, Zezéu Ribeiro e RicardoBerzoini.

PSDBLíder: JOÃO ALMEIDA

Vice-Líderes:Antonio Carlos Pannunzio, Bruno Araújo, Carlos Sampaio, DuarteNogueira, Jutahy Junior, Leonardo Vilela, Lobbe Neto, RicardoTripoli, Rita Camata, Urzeni Rocha e Zenaldo Coutinho.

DEMLíder: PAULO BORNHAUSEN

Vice-Líderes:Vic Pires Franco (1º Vice), Efraim Filho, Felipe Maia, GuilhermeCampos, Jorginho Maluly, José Carlos Aleluia, Lira Maia, LuizCarreira, Marcio Junqueira, Onyx Lorenzoni, Roberto Magalhães,Indio da Costa, Marcos Montes e Ronaldo Caiado.

Bloco PSB, PCdoB, PMN, PRBLíder: DANIEL ALMEIDA

Vice-Líderes:Márcio França (1º Vice), Ciro Gomes, Lídice da Mata, JúlioDelgado, Francisco Tenorio, Rodrigo Rollemberg, Luiza Erundina,George Hilton, Jefferson Campos, Cleber Verde, VanessaGrazziotin, Flávio Dino e Alice Portugal.

PRLíder: SANDRO MABEL

Vice-Líderes:Lincoln Portela (1º Vice), Aelton Freitas, Chico da Princesa,Giacobo, Jofran Frejat, José Rocha, Leo Alcântara, Lúcio Vale,Neilton Mulim, Gorete Pereira e João Carlos Bacelar.

PPLíder: JOÃO PIZZOLATTI

Vice-Líderes:Pedro Henry (Licenciado), Simão Sessim, Vilson Covatti, RobertoBritto, Dilceu Sperafico, Sandes Júnior, Eugênio Rabelo, AntonioCruz, Márcio Reinaldo Moreira, Celso Russomanno (1º Vice) eRicardo Barros.

PDTLíder: DAGOBERTO

Vice-Líderes:Brizola Neto (1º Vice), Arnaldo Vianna, Manato, Sebastião BalaRocha, Wilson Picler e Paulo Pereira da Silva.

PTBLíder: JOVAIR ARANTES

Vice-Líderes:Alex Canziani, Arnaldo Faria de Sá, Paes Landim, PedroFernandes, Silvio Costa e Sérgio Moraes (1º Vice).

PSCLíder: HUGO LEAL

Vice-Líderes:Eduardo Amorim (1º Vice), Carlos Eduardo Cadoca, Regis deOliveira e Marcondes Gadelha.

PPSLíder: FERNANDO CORUJA

Vice-Líderes:Arnaldo Jardim (1º Vice), Moreira Mendes, Cezar Silvestri eIlderlei Cordeiro.

PVLíder: EDSON DUARTE

Vice-Líderes:Fernando Gabeira, Ciro Pedrosa, Dr. Talmir e Roberto Santiago.

Parágrafo 4º, Artigo 9º do RICD

PSOLRepr.:

PHSRepr.: MIGUEL MARTINI

PTdoBRepr.: VINICIUS CARVALHO

Liderança do GovernoLíder: CÂNDIDO VACCAREZZA

Vice-Líderes:Beto Albuquerque, Wilson Santiago, Luiz Carlos Busato, LucianoCastro e Benedito de Lira.

Liderança da MinoriaLíder: GUSTAVO FRUET

DEPUTADOS EM EXERCÍCIO

RoraimaAngela Portela - PTEdio Lopes - PMDBFrancisco Rodrigues - DEMLuciano Castro - PRMarcio Junqueira - DEMMaria Helena - PSBNeudo Campos - PPUrzeni Rocha - PSDB

AmapáDalva Figueiredo - PTDavi Alcolumbre - DEMEvandro Milhomen - PCdoBFátima Pelaes - PMDBJanete Capiberibe - PSBJurandil Juarez - PMDBLucenira Pimentel - PRSebastião Bala Rocha - PDT

ParáAsdrubal Bentes - PMDBBel Mesquita - PMDBBeto Faro - PTElcione Barbalho - PMDBGerson Peres - PPGiovanni Queiroz - PDTJader Barbalho - PMDBLira Maia - DEMLúcio Vale - PRNilson Pinto - PSDBPaulo Rocha - PTVic Pires Franco - DEMWandenkolk Gonçalves - PSDBWladimir Costa - PMDBZé Geraldo - PTZenaldo Coutinho - PSDBZequinha Marinho - PSC

AmazonasÁtila Lins - PMDBFrancisco Praciano - PTLupércio Ramos - PMDBMarcelo Serafim - PSBRebecca Garcia - PPSabino Castelo Branco - PTBSilas Câmara - PSCVanessa Grazziotin - PCdoB

RondôniaAnselmo de Jesus - PTEduardo Valverde - PTErnandes Amorim - PTBLindomar Garçon - PVMarinha Raupp - PMDBMauro Nazif - PSBMoreira Mendes - PPSNatan Donadon - PMDB

AcreFernando Melo - PTFlaviano Melo - PMDBGladson Cameli - PPHenrique Afonso - PVIlderlei Cordeiro - PPSNilson Mourão - PTPerpétua Almeida - PCdoBSergio Petecão - PMN

TocantinsEduardo Gomes - PSDBJoão Oliveira - DEMLaurez Moreira - PSBLázaro Botelho - PPMoises Avelino - PMDB

Nilmar Ruiz - PROsvaldo Reis - PMDBVicentinho Alves - PR

MaranhãoCarlos Brandão - PSDBCleber Verde - PRBClóvis Fecury - DEMDavi Alves Silva Júnior - PRDomingos Dutra - PTFlávio Dino - PCdoBGastão Vieira - PMDBJulião Amin - PDTNice Lobão - DEMPedro Fernandes - PTBPedro Novais - PMDBPinto Itamaraty - PSDBProfessor Setimo - PMDBRibamar Alves - PSBRoberto Rocha - PSDBSarney Filho - PVWaldir Maranhão - PPZé Vieira - PR

CearáAníbal Gomes - PMDBAriosto Holanda - PSBArnon Bezerra - PTBChico Lopes - PCdoBCiro Gomes - PSBEudes Xavier - PTEugênio Rabelo - PPEunício Oliveira - PMDBFlávio Bezerra - PRBGorete Pereira - PRJosé Airton Cirilo - PTJosé Guimarães - PTJosé Linhares - PPJosé Pimentel - PTLeo Alcântara - PRManoel Salviano - PSDBMarcelo Teixeira - PRMauro Benevides - PMDBPaulo Henrique Lustosa - PMDBRaimundo Gomes de Matos - PSDBVicente Arruda - PRZé Gerardo - PMDB

PiauíAntonio José Medeiros - PTÁtila Lira - PSBCiro Nogueira - PPJosé Maia Filho - DEMJúlio Cesar - DEMMarcelo Castro - PMDBNazareno Fonteles - PTOsmar Júnior - PCdoBPaes Landim - PTBThemístocles Sampaio - PMDB

Rio Grande do NorteBetinho Rosado - DEMFábio Faria - PMNFátima Bezerra - PTFelipe Maia - DEMHenrique Eduardo Alves - PMDBJoão Maia - PRRogério Marinho - PSDBSandra Rosado - PSB

ParaíbaArmando Abílio - PTBDamião Feliciano - PDTEfraim Filho - DEMLuiz Couto - PTMajor Fábio - DEM

Manoel Junior - PMDBMarcondes Gadelha - PSCRômulo Gouveia - PSDBVital do Rêgo Filho - PMDBWellington Roberto - PRWilson Braga - PMDBWilson Santiago - PMDB

PernambucoAna Arraes - PSBAndré de Paula - DEMArmando Monteiro - PTBBruno Araújo - PSDBBruno Rodrigues - PSDBCarlos Eduardo Cadoca - PSCCharles Lucena - PTBEdgar Moury - PMDBEduardo da Fonte - PPFernando Coelho Filho - PSBFernando Ferro - PTFernando Nascimento - PTGonzaga Patriota - PSBInocêncio Oliveira - PRJosé Chaves - PTBJosé Mendonça Bezerra - DEMMarcos Antonio - PRBMaurício Rands - PTPaulo Rubem Santiago - PDTPedro Eugênio - PTRaul Henry - PMDBRaul Jungmann - PPSRoberto Magalhães - DEMSilvio Costa - PTBWolney Queiroz - PDT

AlagoasAntonio Carlos Chamariz - PTBAugusto Farias - PTBBenedito de Lira - PPCarlos Alberto Canuto - PSCFrancisco Tenorio - PMNGivaldo Carimbão - PSBJoaquim Beltrão - PMDBMaurício Quintella Lessa - PROlavo Calheiros - PMDB

SergipeAlbano Franco - PSDBEduardo Amorim - PSCIran Barbosa - PTJackson Barreto - PMDBJerônimo Reis - DEMJosé Carlos Machado - DEMMendonça Prado - DEMValadares Filho - PSB

BahiaAlice Portugal - PCdoBAntonio Carlos Magalhães Neto - DEMClaudio Cajado - DEMColbert Martins - PMDBDaniel Almeida - PCdoBEdson Duarte - PVFábio Souto - DEMFélix Mendonça - DEMFernando de Fabinho - DEMGeddel Vieira Lima - PMDBGeraldo Simões - PTJoão Almeida - PSDBJoão Carlos Bacelar - PRJoão Leão - PPJorge Khoury - DEMJosé Carlos Aleluia - DEMJosé Carlos Araújo - PDTJosé Rocha - PR

Jutahy Junior - PSDBLídice da Mata - PSBLuiz Alberto - PTLuiz Bassuma - PVLuiz Carreira - DEMMarcelo Guimarães Filho - PMDBMárcio Marinho - PRBMarcos Medrado - PDTMário Negromonte - PPMaurício Trindade - PRNelson Pellegrino - PTPaulo Magalhães - DEMRoberto Britto - PPSérgio Barradas Carneiro - PTSérgio Brito - PSCSeveriano Alves - PMDBTonha Magalhães - PRUldurico Pinto - PHSVeloso - PMDBWalter Pinheiro - PTZezéu Ribeiro - PT

Minas GeraisAdemir Camilo - PDTAelton Freitas - PRAlexandre Silveira - PPSAntônio Andrade - PMDBAntônio Roberto - PVAracely de Paula - PRBilac Pinto - PRBonifácio de Andrada - PSDBCarlos Melles - DEMCarlos Willian - PTCCiro Pedrosa - PVEdmar Moreira - PREduardo Barbosa - PSDBElismar Prado - PTFábio Ramalho - PVGeorge Hilton - PRBGeraldo Thadeu - PPSGilmar Machado - PTHumberto Souto - PPSJaime Martins - PRJairo Ataide - DEMJô Moraes - PCdoBJoão Bittar - DEMJoão Magalhães - PMDBJosé Fernando Aparecido de Oliveira - PVJosé Santana de Vasconcellos - PRJúlio Delgado - PSBLael Varella - DEMLeonardo Monteiro - PTLeonardo Quintão - PMDBLincoln Portela - PRLuiz Fernando Faria - PPMárcio Reinaldo Moreira - PPMarcos Lima - PMDBMarcos Montes - DEMMaria Lúcia Cardoso - PMDBMário de Oliveira - PSCMário Heringer - PDTMauro Lopes - PMDBMiguel Corrêa - PTMiguel Martini - PHSNarcio Rodrigues - PSDBOdair Cunha - PTPaulo Abi-ackel - PSDBPaulo Delgado - PTPaulo Piau - PMDBRafael Guerra - PSDBReginaldo Lopes - PTRodrigo de Castro - PSDB

Saraiva Felipe - PMDBSilas Brasileiro - PMDBVirgílio Guimarães - PTVitor Penido - DEM

Espírito SantoCamilo Cola - PMDBCapitão Assumção - PSBIriny Lopes - PTJurandy Loureiro - PSCLelo Coimbra - PMDBLuiz Paulo Vellozo Lucas - PSDBManato - PDTRita Camata - PSDBRose de Freitas - PMDBSueli Vidigal - PDT

Rio de JaneiroAlexandre Cardoso - PSBAlexandre Santos - PMDBAndreia Zito - PSDBArnaldo Vianna - PDTArolde de Oliveira - DEMBernardo Ariston - PMDBBrizola Neto - PDTCarlos Santana - PTChico Alencar - PSOLChico D'angelo - PTCida Diogo - PTDeley - PSCDr. Adilson Soares - PRDr. Paulo César - PREdmilson Valentim - PCdoBEdson Ezequiel - PMDBEdson Santos - PTEduardo Cunha - PMDBFelipe Bornier - PHSFernando Gabeira - PVFernando Gonçalves - PTBFernando Lopes - PMDBFilipe Pereira - PSCGeraldo Pudim - PRHugo Leal - PSCIndio da Costa - DEMJair Bolsonaro - PPJorge Bittar - PTLeandro Sampaio - PPSLéo Vivas - PRBLeonardo Picciani - PMDBLuiz Sérgio - PTMarcelo Itagiba - PSDBMarina Maggessi - PPSMiro Teixeira - PDTNeilton Mulim - PRNelson Bornier - PMDBOtavio Leite - PSDBRodrigo Maia - DEMRogerio Lisboa - DEMSilvio Lopes - PSDBSimão Sessim - PPSolange Almeida - PMDBSolange Amaral - DEMSuely - PRVinicius Carvalho - PTdoB

São PauloAbelardo Camarinha - PSBAldo Rebelo - PCdoBAline Corrêa - PPAntonio Bulhões - PRBAntonio Carlos Mendes Thame - PSDBAntonio Carlos Pannunzio - PSDBAntonio Palocci - PTArlindo Chinaglia - PT

Arnaldo Faria de Sá - PTBArnaldo Jardim - PPSArnaldo Madeira - PSDBBeto Mansur - PPBispo Gê Tenuta - DEMCândido Vaccarezza - PTCarlos Sampaio - PSDBCarlos Zarattini - PTCelso Russomanno - PPDevanir Ribeiro - PTDimas Ramalho - PPSDr. Nechar - PPDr. Talmir - PVDr. Ubiali - PSBDuarte Nogueira - PSDBEdson Aparecido - PSDBEmanuel Fernandes - PSDBFernando Chiarelli - PDTFernando Chucre - PSDBFrancisco Rossi - PMDBGuilherme Campos - DEMIvan Valente - PSOLJanete Rocha Pietá - PTJefferson Campos - PSBJilmar Tatto - PTJoão Dado - PDTJoão Paulo Cunha - PTJorge Tadeu Mudalen - DEMJorginho Maluly - DEMJosé Aníbal - PSDBJosé Eduardo Cardozo - PTJosé Genoíno - PTJosé Mentor - PTJosé Paulo Tóffano - PVJulio Semeghini - PSDBLobbe Neto - PSDBLuciana Costa - PRLuiza Erundina - PSBMarcelo Ortiz - PVMárcio França - PSBMichel Temer - PMDBMilton Monti - PRMilton Vieira - DEMNelson Marquezelli - PTBPaes de Lira - PTCPaulo Maluf - PPPaulo Pereira da Silva - PDTPaulo Teixeira - PTRegis de Oliveira - PSCRenato Amary - PSDBRicardo Berzoini - PTRicardo Tripoli - PSDBRoberto Alves - PTBRoberto Santiago - PVSilvio Torres - PSDBVadão Gomes - PPValdemar Costa Neto - PRVanderlei Macris - PSDBVicentinho - PTWalter Feldman - PSDBWalter Ihoshi - DEMWilliam Woo - PPS

Mato GrossoCarlos Abicalil - PTCarlos Bezerra - PMDBChico Daltro - PPEliene Lima - PPHomero Pereira - PRThelma de Oliveira - PSDBValtenir Pereira - PSBWellington Fagundes - PR

Distrito FederalAlberto Fraga - DEMAugusto Carvalho - PPSJofran Frejat - PRLaerte Bessa - PSCMagela - PTRodovalho - PPRodrigo Rollemberg - PSBTadeu Filippelli - PMDB

GoiásCarlos Alberto Leréia - PSDBÍris de Araújo - PMDBJoão Campos - PSDBJovair Arantes - PTBLeandro Vilela - PMDBLeonardo Vilela - PSDBLuiz Bittencourt - PMDBMarcelo Melo - PMDBPedro Chaves - PMDBPedro Wilson - PTProfessora Raquel Teixeira - PSDBRoberto Balestra - PPRonaldo Caiado - DEMRubens Otoni - PTSandes Júnior - PPSandro Mabel - PRTatico - PTB

Mato Grosso do SulAntônio Carlos Biffi - PTAntonio Cruz - PPDagoberto - PDTGeraldo Resende - PMDBMarçal Filho - PMDBNelson Trad - PMDBVander Loubet - PTWaldemir Moka - PMDB

ParanáAbelardo Lupion - DEMAffonso Camargo - PSDBAlceni Guerra - DEMAlex Canziani - PTBAlfredo Kaefer - PSDBAndre Vargas - PTAngelo Vanhoni - PTAssis do Couto - PTCassio Taniguchi - DEMCezar Silvestri - PPSChico da Princesa - PRDilceu Sperafico - PPDr. Rosinha - PTEduardo Sciarra - DEMGiacobo - PRGustavo Fruet - PSDBHermes Parcianello - PMDBLuiz Carlos Hauly - PSDBLuiz Carlos Setim - DEMMarcelo Almeida - PMDBMoacir Micheletto - PMDBNelson Meurer - PPOdílio Balbinotti - PMDBOsmar Serraglio - PMDBRatinho Junior - PSCReinhold Stephanes - PMDBRicardo Barros - PPRodrigo Rocha Loures - PMDBTakayama - PSCWilson Picler - PDT

Santa CatarinaAngela Amin - PPCelso Maldaner - PMDBDécio Lima - PT

Edinho Bez - PMDBFernando Coruja - PPSGervásio Silva - PSDBJoão Matos - PMDBJoão Pizzolatti - PPJorge Boeira - PTMauro Mariani - PMDBNelson Goetten - PRPaulo Bauer - PSDBPaulo Bornhausen - DEMValdir Colatto - PMDBVignatti - PTZonta - PP

Rio Grande do SulAfonso Hamm - PPBeto Albuquerque - PSBCláudio Diaz - PSDBDarcísio Perondi - PMDBEliseu Padilha - PMDBEmilia Fernandes - PTEnio Bacci - PDTFernando Marroni - PTGermano Bonow - DEMHenrique Fontana - PTIbsen Pinheiro - PMDBJosé Otávio Germano - PPLuciana Genro - PSOLLuis Carlos Heinze - PPLuiz Carlos Busato - PTBManuela D'ávila - PCdoBMarco Maia - PTMaria do Rosário - PTMendes Ribeiro Filho - PMDBNelson Proença - PPSOnyx Lorenzoni - DEMOsmar Terra - PMDBPaulo Pimenta - PTPaulo Roberto Pereira - PTBPepe Vargas - PTPompeo de Mattos - PDTProfessor Ruy Pauletti - PSDBRenato Molling - PPSérgio Moraes - PTBVieira da Cunha - PDTVilson Covatti - PP

COMISSÕES PERMANENTES

COMISSÃO DE AGRICULTURA, PECUÁRIA,ABASTECIMENTO E DESENVOLVIMENTO RURAL

Presidente: Abelardo Lupion (DEM)1º Vice-Presidente: Vitor Penido (DEM)2º Vice-Presidente: Beto Faro (PT)3º Vice-Presidente: Silas Brasileiro (PMDB)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBAnselmo de Jesus Afonso HammAntônio Andrade Armando AbílioAssis do Couto Carlos Alberto CanutoBenedito de Lira Carlos Bezerra vaga do PSDB/DEM/PPS

Beto Faro Ernandes AmorimCelso Maldaner Geraldo SimõesDilceu Sperafico Joaquim BeltrãoEduardo Amorim Lázaro BotelhoFernando Melo Lelo CoimbraHomero Pereira Luiz AlbertoLeandro Vilela vaga do PV Natan DonadonLuis Carlos Heinze Nilson MourãoMoacir Micheletto Osvaldo ReisNazareno Fonteles Paulo Piau vaga do PSDB/DEM/PPS

Nelson Meurer Roberto BalestraOdílio Balbinotti Rose de FreitasPedro Chaves Sérgio MoraesSilas Brasileiro Suely

Tatico Vadão Gomes vaga do

PSB/PDT/PCdoB/PMN

Valdir Colatto Vander LoubetZé Gerardo vaga do PSDB/DEM/PPS Veloso vaga do PSB/PDT/PCdoB/PMN

Zé Vieira VignattiZonta Vilson Covatti vaga do PSDB/DEM/PPS

Waldemir Moka2 vagas

PSDB/DEM/PPSAbelardo Lupion Alfredo KaeferCezar Silvestri Betinho RosadoDuarte Nogueira Bruno RodriguesEduardo Sciarra Carlos MellesFábio Souto Cláudio DiazJairo Ataide vaga do PSB/PDT/PCdoB/PMN Davi Alcolumbre

Leonardo Vilela Félix Mendonça vaga do

PSB/PDT/PCdoB/PMN

Lira Maia vaga do PSB/PDT/PCdoB/PMN Francisco Rodrigues vaga do PV

Luiz Carlos Setim vaga do

PSB/PDT/PCdoB/PMN Humberto Souto

Moreira Mendes Jerônimo Reis vaga do

PSB/PDT/PCdoB/PMN

Onyx Lorenzoni Marcos MontesRonaldo Caiado Silvio Lopes

Vitor Penido(Dep. do

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoB ocupa a vaga)

Wandenkolk Gonçalves(Dep. do


(Dep. doPMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoB ocupa a vaga)

(Dep. doPMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PT

C/PTdoB ocupa a vaga)PSB/PDT/PCdoB/PMN

Fernando Coelho Filho Mário Heringer

Giovanni Queiroz (Dep. do PSDB/DEM/PPSocupa a vaga)

(Dep. do PRB ocupa a vaga) (Dep. do PSDB/DEM/PPSocupa a vaga)

(Dep. do PSDB/DEM/PPSocupa a vaga) (Dep. do PRB ocupa a vaga)

(Dep. do PSDB/DEM/PPSocupa a vaga)


C/PTdoB ocupa a vaga)



C/PTdoB ocupa a vaga)PV



PRBFlávio Bezerra vaga do

PSB/PDT/PCdoB/PMNMárcio Marinho vaga do

PSB/PDT/PCdoB/PMN

Secretário(a): Moizes Lobo da CunhaLocal: Anexo II, Térreo, Ala C, sala 32Telefones: 3216-6403/6404/6406FAX: 3216-6415

COMISSÃO DA AMAZÔNIA, INTEGRAÇÃO NACIONAL E DEDESENVOLVIMENTO REGIONAL

Presidente: Marcelo Serafim (PSB)1º Vice-Presidente: Perpétua Almeida (PCdoB)2º Vice-Presidente: Natan Donadon (PMDB)3º Vice-Presidente: Sergio Petecão (PMN)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBAsdrubal Bentes Átila LinsDalva Figueiredo Eduardo ValverdeFrancisco Praciano Fernando MeloLúcio Vale Lupércio RamosNatan Donadon Marinha RauppNeudo Campos Zé GeraldoSilas Câmara vaga do PSDB/DEM/PPS Zé VieiraZequinha Marinho vaga do

PSDB/DEM/PPS(Dep. do PSB/PDT/PCdoB/PMN

ocupa a vaga)(Dep. doPSB/PDT/PCdoB/PMN ocupaa vaga)

3 vagas

4 vagasPSDB/DEM/PPS

(Dep. doPSB/PDT/PCdoB/PMN ocupaa vaga)

Ilderlei Cordeiro


Marcio Junqueira


Roberto Rocha

3 vagas Urzeni RochaWandenkolk Gonçalves

(Dep. do PV ocupa a vaga)PSB/PDT/PCdoB/PMN

Janete Capiberibe Giovanni Queiroz

Marcelo Serafim Sebastião Bala Rocha vaga do

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoB

Maria Helena vaga do

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoB Valtenir Pereira

Perpétua Almeida vaga do

PSDB/DEM/PPS Vanessa Grazziotin

Sergio PetecãoPVHenrique Afonso vaga do PSDB/DEM/PPS

Secretário(a): Iara Araújo Alencar AiresLocal: Anexo II - Sala T- 59Telefones: 3216-6432FAX: 3216-6440

COMISSÃO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA, COMUNICAÇÃO EINFORMÁTICA

Presidente: Eunício Oliveira (PMDB)1º Vice-Presidente: Julio Semeghini (PSDB)2º Vice-Presidente: Solange Amaral (DEM)

3º Vice-Presidente: Bilac Pinto (PR)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBBeto Mansur Angela AminBilac Pinto Antônio Carlos BiffiDr. Adilson Soares Asdrubal BentesEdio Lopes Beto FaroEunício Oliveira Celso RussomannoFernando Lopes Cida DiogoFrancisco Rossi Davi Alves Silva JúniorGilmar Machado Dr. Nechar vaga do PSDB/DEM/PPS

Jader Barbalho Gerson PeresJorge Bittar Iriny LopesMoises Avelino João MatosOlavo Calheiros José RochaPaulo Roberto Pereira Marçal FilhoPaulo Teixeira Marcelo CastroRatinho Junior Mendes Ribeiro FilhoReginaldo Lopes Paulo Henrique LustosaRoberto Alves Paulo PiauSandes Júnior Pedro EugênioWalter Pinheiro Silas CâmaraWellington Fagundes vaga do

PSDB/DEM/PPSWladimir Costa vaga do

PSB/PDT/PCdoB/PMN

(Dep. do PSDB/DEM/PPS ocupaa vaga) Zequinha Marinho

(Dep. do PSDB/DEM/PPS ocupaa vaga) (Dep. do PV ocupa a vaga)

1 vagaPSDB/DEM/PPS

Arolde de Oliveira Clóvis FecuryBispo Gê Tenuta Duarte NogueiraDavi Alcolumbre Eduardo GomesGustavo Fruet Indio da CostaJosé Aníbal Jorge Tadeu MudalenJosé Mendonça Bezerra Júlio CesarJulio Semeghini vaga do

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoB Lobbe Neto

Manoel Salviano vaga do

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoB Raul Jungmann

Narcio Rodrigues Rogério MarinhoNelson Proença Vic Pires Franco

Solange Amaral (Dep. do PSB/PDT/PCdoB/PMNocupa a vaga)

(Dep. do PRB ocupa a vaga)(Dep. do


(Dep. doPMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoB ocupa a vaga)1 vaga

PSB/PDT/PCdoB/PMNAlexandre Cardoso Ana Arraes vaga do PSDB/DEM/PPS

Jefferson Campos Ariosto HolandaLuiza Erundina Damião FelicianoMiro Teixeira Jô MoraesRodrigo Rollemberg José Carlos Araújo(Dep. do PRB ocupa a vaga) Wilson Picler


C/PTdoB ocupa a vaga)PV

Lindomar Garçon Dr. Talmir vaga do


José Paulo TóffanoPRB

Antonio Bulhões vaga do PSDB/DEM/PPS

Léo Vivas vaga do PSB/PDT/PCdoB/PMN

Secretário(a): Myriam Gonçalves Teixeira de OliveiraLocal: Anexo II, Térreo, Ala A, sala 49Telefones: 3216-6452 A 6458

FAX: 3216-6465

COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIAPresidente: Eliseu Padilha (PMDB)1º Vice-Presidente: Colbert Martins (PMDB)2º Vice-Presidente: Rodovalho (PP)3º Vice-Presidente: Efraim Filho (DEM)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBAracely de Paula Arnaldo Faria de SáAugusto Farias Carlos AbicalilCarlos Bezerra vaga do PSOL Carlos WillianCiro Nogueira Celso RussomannoColbert Martins Décio LimaEdmar Moreira Domingos DutraEduardo Cunha Eudes XavierEliseu Padilha Fátima BezerraErnandes Amorim Fernando GonçalvesGerson Peres Geraldo PudimJoão Paulo Cunha Gorete PereiraJosé Eduardo Cardozo Hugo LealJosé Genoíno Ibsen PinheiroJosé Pimentel Jair BolsonaroLuiz Couto João MagalhãesMagela José MentorMarçal Filho Leo AlcântaraMarcelo Castro Maria do RosárioMarcelo Guimarães Filho Maria Lúcia CardosoMaurício Quintella Lessa Maurício RandsMauro Benevides Mauro LopesMendes Ribeiro Filho Nelson PellegrinoNelson Trad Odílio BalbinottiOsmar Serraglio Roberto AlvesPaes Landim Sandes JúniorPaulo Maluf Sandro MabelRegis de Oliveira Sérgio Brito vaga do PSDB/DEM/PPS

Rodovalho Silvio CostaSérgio Barradas Carneiro Tadeu FilippelliVicente Arruda Themístocles SampaioVilson Covatti Vital do Rêgo FilhoWilson Santiago Wellington Roberto(Dep. do PSDB/DEM/PPS ocupaa vaga) 1 vaga

PSDB/DEM/PPSAlexandre Silveira Arolde de OliveiraAntonio Carlos Pannunzio Bruno AraújoBonifácio de Andrada Carlos MellesEfraim Filho Edson AparecidoFelipe Maia Humberto SoutoFernando Coruja João AlmeidaIndio da Costa Jorginho MalulyJoão Campos Moreira MendesJosé Carlos Aleluia Narcio RodriguesJosé Maia Filho vaga do

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoB Onyx Lorenzoni

Jutahy Junior Paulo BauerMarcelo Itagiba Paulo BornhausenMendonça Prado Pinto ItamaratyPaulo Magalhães Ricardo TripoliRoberto Magalhães Solange AmaralRogerio Lisboa William Woo

Rômulo Gouveia (Dep. do PSB/PDT/PCdoB/PMNocupa a vaga)

Vic Pires Franco(Dep. do


Zenaldo CoutinhoPSB/PDT/PCdoB/PMN

Flávio Dino Beto AlbuquerqueFrancisco Tenorio Chico LopesGonzaga Patriota Ciro Gomes vaga do PSDB/DEM/PPS

Márcio França Evandro MilhomenMarcos Medrado Pompeo de MattosSandra Rosado Sergio PetecãoWolney Queiroz Valtenir Pereira(Dep. do PRB ocupa a vaga) Vieira da Cunha

(Dep. do PRB ocupa a vaga)PV

Fábio Ramalho Roberto SantiagoMarcelo Ortiz Sarney Filho

PSOL(Dep. doPMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoB ocupa a vaga)

Chico Alencar

PRBMárcio Marinho vaga do

PSB/PDT/PCdoB/PMNGeorge Hilton vaga do

PSB/PDT/PCdoB/PMN

Secretário(a): Rejane Salete MarquesLocal: Anexo II,Térreo, Ala A, sala 21Telefones: 3216-6494FAX: 3216-6499

COMISSÃO DE DEFESA DO CONSUMIDORPresidente: Claudio Cajado (DEM)1º Vice-Presidente: Walter Ihoshi (DEM)2º Vice-Presidente: Vital do Rêgo Filho (PMDB)3º Vice-Presidente: Vinicius Carvalho (PTdoB)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBAntonio Cruz Dilceu SperaficoCelso Russomanno Eduardo da FonteDr. Nechar vaga do PV Elismar PradoFilipe Pereira José Eduardo CardozoLeo Alcântara Leandro VilelaLuiz Bittencourt Nelson TradPaulo Pimenta Nilmar RuizRoberto Britto Zé GerardoTonha Magalhães vaga do

PSB/PDT/PCdoB/PMN(Dep. do PSDB/DEM/PPS ocupa

a vaga)Vinicius Carvalho (Dep. do PSOL ocupa a vaga)

Vital do Rêgo Filho (Dep. do PSB/PDT/PCdoB/PMNocupa a vaga)

(Dep. do PHS ocupa a vaga)(Dep. do PSB/PDT/PCdoB/PMNocupa a vaga)

PSDB/DEM/PPSCarlos Sampaio Antonio Carlos Mendes ThameClaudio Cajado Cezar SilvestriDimas Ramalho Felipe Maia

Edson Aparecido Fernando de Fabinho vaga do


Milton Vieira Indio da CostaWalter Ihoshi José Aníbal

Julio Semeghini vaga do PV

Marcos Montes vaga do

PSB/PDT/PCdoB/PMN

Paulo Abi-ackelPSB/PDT/PCdoB/PMN

Ana Arraes Júlio Delgado vaga do


Chico Lopes Paulo Rubem SantiagoJosé Carlos Araújo vaga do

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoB Wolney Queiroz


(Dep. do PSDB/DEM/PPS ocupaa vaga)

PV(Dep. doPMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoB ocupa a vaga)


PSOLIvan Valente vaga do


PHSFelipe Bornier vaga do


Secretário(a): Lilian de Cássia Albuquerque SantosLocal: Anexo II, Pav. Superior, Ala C, sala 152Telefones: 3216-6920 A 6922FAX: 3216-6925

COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO,INDÚSTRIA E COMÉRCIO

Presidente: Dr. Ubiali (PSB)1º Vice-Presidente: Laurez Moreira (PSB)2º Vice-Presidente: Evandro Milhomen (PCdoB)3º Vice-Presidente: Jurandil Juarez (PMDB)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBAndre Vargas Aelton FreitasEdson Ezequiel Antônio AndradeJoão Leão vaga do PSDB/DEM/PPS Antonio PalocciJoão Maia Armando Monteiro

Jurandil Juarez Carlos Eduardo Cadoca vaga do

PSDB/DEM/PPS

Miguel Corrêa Francisco PracianoNelson Pellegrino Nelson GoettenRenato Molling Ricardo BerzoiniSérgio Brito vaga do PSDB/DEM/PPS Silas BrasileiroVicentinho Alves vaga do

PSDB/DEM/PPS Simão Sessim

(Dep. do PSB/PDT/PCdoB/PMNocupa a vaga)


2 vagasPSDB/DEM/PPS

Fernando de Fabinho Albano Franco(Dep. doPMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoB ocupa a vaga)

Guilherme Campos vaga do



Jairo Ataide


José Carlos Machado

1 vaga Leandro Sampaio vaga do PHS

Moreira Mendes(Dep. do


PSB/PDT/PCdoB/PMNDr. Ubiali Edmilson ValentimEvandro Milhomen vaga do

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoB João Dado

Laurez MoreiraPHS

Uldurico Pinto (Dep. do PSDB/DEM/PPSocupa a vaga)

Secretário(a): Anamélia Lima Rocha FernandesLocal: Anexo II, Térreo, Ala A, sala T33Telefones: 3216-6601 A 6609FAX: 3216-6610

COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO URBANOPresidente: Humberto Souto (PPS)1º Vice-Presidente: Angela Amin (PP)2º Vice-Presidente: Cassio Taniguchi (DEM)3º Vice-Presidente: José Paulo Tóffano (PV)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBAngela Amin Benedito de LiraAntonio José Medeiros Chico da PrincesaEdson Santos Emilia Fernandes

Flaviano Melo Geraldo ResendeJoão Carlos Bacelar Jorge BittarJosé Chaves José Airton CiriloMarcelo Melo Luiz BittencourtMaurício Trindade Luiz Carlos Busato

Zezéu Ribeiro Márcio ReinaldoMoreira

1 vaga Raul HenryPSDB/DEM/PPS

Cassio Taniguchi Arnaldo JardimFernando Chucre Eduardo SciarraHumberto Souto Gustavo FruetJoão Bittar Jorge KhouryJosé Carlos Machado vaga do PSB/PDT/PCdoB/PMN Renato Amary(Dep. do PV ocupa a vaga)

PSB/PDT/PCdoB/PMNDagoberto Arnaldo Vianna(Dep. do PSDB/DEM/PPS ocupa a vaga) Enio Bacci(Dep. do PRB ocupa a vaga) Flávio Dino

PVJosé Paulo Tóffano vaga do PSDB/DEM/PPS

PRBMarcos Antonio vaga do PSB/PDT/PCdoB/PMN

Secretário(a): Geovana Cristine Sampaio RodriguesLocal: Anexo II, Pavimento Superior, Ala C, Sala 188Telefones: 3216-6551/ 6554FAX: 3216-6560

COMISSÃO DE DIREITOS HUMANOS E MINORIASPresidente: Iriny Lopes (PT)1º Vice-Presidente: Janete Rocha Pietá (PT)2º Vice-Presidente: Domingos Dutra (PT)3º Vice-Presidente:Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBDomingos Dutra Angelo VanhoniIriny Lopes Edson SantosJanete Rocha Pietá Íris de AraújoJurandy Loureiro vaga do

PSDB/DEM/PPS Jair Bolsonaro

Laerte Bessa vaga do PSDB/DEM/PPS Lincoln PortelaLucenira Pimentel Luiz CoutoNelson Goetten Paulo Henrique Lustosa

Paes de Lira vaga do PSDB/DEM/PPS Regis de Oliveira vaga do

PSDB/DEM/PPS

Pedro Wilson Sabino Castelo BrancoSuely vaga do PSDB/DEM/PPS (Dep. do PSOL ocupa a vaga)Veloso(Dep. do PV ocupa a vaga)(Dep. do PSOL ocupa a vaga)

PSDB/DEM/PPSGeraldo Thadeu Dimas Ramalho(Dep. doPMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoB ocupa a vaga)

Marcelo Itagiba


Marcio Junqueira


(Dep. do PV ocupa a vaga)




Mário Heringer Paulo Rubem SantiagoPompeo de Mattos 1 vaga

PHSMiguel Martini Felipe Bornier

PRB1 vaga Márcio Marinho

PVAntônio Roberto vaga do

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoB Dr. Talmir vaga do PSDB/DEM/PPS

PSOLChico Alencar vaga do

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBLuciana Genro vaga do


Secretário(a): Márcio Marques de AraújoLocal: Anexo II, Pav. Superior, Ala A, sala 185Telefones: 3216-6571FAX: 3216-6580

COMISSÃO DE EDUCAÇÃO E CULTURAPresidente: Angelo Vanhoni (PT)1º Vice-Presidente: Paulo Rubem Santiago (PDT)2º Vice-Presidente: Antonio Carlos Chamariz (PTB)3º Vice-Presidente: Pinto Itamaraty (PSDB)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBAngelo Vanhoni Angela PortelaAntônio Carlos Biffi Antonio José MedeirosAntonio Carlos Chamariz Charles LucenaCarlos Abicalil Dalva FigueiredoElismar Prado Gilmar MachadoFátima Bezerra José LinharesGastão Vieira Mauro BenevidesIran Barbosa Osmar SerraglioJoão Matos Paulo DelgadoJoaquim Beltrão Pedro Wilson

Lelo Coimbra Reginaldo Lopes vaga do

PSB/PDT/PCdoB/PMN

Luciana Costa Rodrigo Rocha LouresMarcelo Almeida Saraiva FelipeMaria do Rosário vaga do

PSDB/DEM/PPS Severiano Alves

Nilmar Ruiz (Dep. do PSDB/DEM/PPS ocupa avaga)

Professor Setimo (Dep. do PSDB/DEM/PPS ocupa avaga)

Raul Henry 2 vagasWaldir Maranhão vaga do

PSDB/DEM/PPS

(Dep. doPSB/PDT/PCdoB/PMNocupa a vaga)

PSDB/DEM/PPSClóvis Fecury Alceni GuerraJorge Tadeu Mudalen Andreia ZitoJorginho Maluly Bonifácio de AndradaLobbe Neto Eduardo BarbosaNilson Pinto João OliveiraPinto Itamaraty Lira MaiaRogério Marinho Luiz Carlos Setim(Dep. doPSB/PDT/PCdoB/PMNocupa a vaga)

Narcio Rodrigues


Paulo Magalhães


Professor Ruy Pauletti

Professora Raquel Teixeira vaga do


Raimundo Gomes de Matos vaga do


PSB/PDT/PCdoB/PMNAlice Portugal Lídice da MataAriosto Holanda Luiza Erundina

Átila Lira(Dep. do


Brizola Neto vaga do

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoB 1 vaga

Fernando Chiarelli vaga do

PSDB/DEM/PPS

Paulo Rubem SantiagoWilson Picler vaga do PV

PV(Dep. doPSB/PDT/PCdoB/PMNocupa a vaga)

Marcelo Ortiz

Secretário(a): Anamélia Ribeiro C. de AraújoLocal: Anexo II, Pav. Superior, Ala C, sala 170Telefones: 3216-6625/6626/6627/6628FAX: 3216-6635

COMISSÃO DE FINANÇAS E TRIBUTAÇÃOPresidente: Pepe Vargas (PT)1º Vice-Presidente: Márcio Reinaldo Moreira (PP)2º Vice-Presidente: Guilherme Campos (DEM)3º Vice-Presidente:Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBAelton Freitas Aline CorrêaAntonio Palocci Andre VargasArmando Monteiro Bilac PintoCharles Lucena vaga do

PSB/PDT/PCdoB/PMNCelso Maldaner vaga do

PSDB/DEM/PPS

Geddel Vieira Lima Edgar MouryGladson Cameli Eduardo CunhaJosé Guimarães João Paulo CunhaManoel Junior Jorge BoeiraMárcio Reinaldo Moreira Leonardo QuintãoPedro Eugênio Luis Carlos Heinze vaga do PSOL

Pedro Novais MagelaPepe Vargas Maurício Quintella LessaRicardo Barros Miguel CorrêaRicardo Berzoini Paulo MalufRodrigo Rocha Loures vaga do

PSB/PDT/PCdoB/PMN Regis de Oliveira

Silvio Costa vaga do PSB/PDT/PCdoB/PMN Rubens OtoniTakayama Wilson SantiagoVignatti ZontaVirgílio Guimarães 1 vaga(Dep. do PSB/PDT/PCdoB/PMNocupa a vaga)

PSDB/DEM/PPSAlfredo Kaefer Alberto FragaArnaldo Madeira Ilderlei CordeiroCarlos Melles João BittarFélix Mendonça José Maia FilhoGuilherme Campos Paulo MagalhãesJúlio Cesar Rodrigo de CastroLuiz Carlos Hauly Zenaldo Coutinho

Luiz Carreira(Dep. do


(Dep. do PSB/PDT/PCdoB/PMNocupa a vaga) 2 vagas

1 vagaPSB/PDT/PCdoB/PMN

João Dado Ciro GomesOsmar Júnior vaga do PSDB/DEM/PPS Paulo Pereira da SilvaValtenir Pereira vaga do

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoB Valadares Filho


(Dep. do PRB ocupa a vaga)

(Dep. doPMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoB ocupa a vaga)(Dep. do


PVCiro Pedrosa 1 vaga

PSOL

Luciana Genro(Dep. do


PRBCleber Verde vaga do

PSB/PDT/PCdoB/PMN

Secretário(a): Marcelle R C CavalcantiLocal: Anexo II, Pav. Superior, Ala C, sala 136Telefones: 3216-6654/6655/6652FAX: 3216-6660

COMISSÃO DE FISCALIZAÇÃO FINANCEIRA E CONTROLEPresidente: Nelson Bornier (PMDB)1º Vice-Presidente: Devanir Ribeiro (PT)2º Vice-Presidente: Cleber Verde (PRB)3º Vice-Presidente:Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBAníbal Gomes Alexandre SantosCarlos Willian vaga do PSDB/DEM/PPS Augusto FariasDavi Alves Silva Júnior Bernardo Ariston

Deley vaga do PSDB/DEM/PPS Celso Russomanno vaga do

PSB/PDT/PCdoB/PMN

Devanir Ribeiro Dr. Paulo CésarFernando Gonçalves Eunício OliveiraJosé Mentor Jilmar TattoLuiz Sérgio José GuimarãesNelson Bornier Luiz Bittencourt vaga do PSDB/DEM/PPS

Solange Almeida Paulo RochaWellington Roberto Rebecca Garcia

2 vagas (Dep. do PSDB/DEM/PPS ocupaa vaga)1 vaga

PSDB/DEM/PPSIlderlei Cordeiro vaga do

PSB/PDT/PCdoB/PMN Carlos Brandão

Leandro Sampaio Edson Aparecido vaga do


Paulo Bornhausen Manoel SalvianoRodrigo Maia Moreira MendesSilvio Torres Onyx Lorenzoni(Dep. doPMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoB ocupa a vaga)

Vanderlei Macris


(Dep. doPMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC

/PTdoB ocupa a vaga)PSB/PDT/PCdoB/PMN

Ademir Camilo Julião Amin

(Dep. do PRB ocupa a vaga)(Dep. do


(Dep. do PSDB/DEM/PPSocupa a vaga) (Dep. do PHS ocupa a vaga)


PSB/PDT/PCdoB/PMN

PHSFelipe Bornier vaga do

PSB/PDT/PCdoB/PMN

Secretário(a): Marcos Figueira de AlmeidaLocal: Anexo II, Pav. Superior, Ala A, sala 161Telefones: 3216-6671 A 6675FAX: 3216-6676

COMISSÃO DE LEGISLAÇÃO PARTICIPATIVA

Presidente: Paulo Pimenta (PT)1º Vice-Presidente: Roberto Britto (PP)2º Vice-Presidente:3º Vice-Presidente:Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBCarlos Willian Carlos SantanaEduardo Amorim Charles LucenaEmilia Fernandes Fátima BezerraJurandil Juarez Fernando NascimentoLeonardo Monteiro Lincoln PortelaMário de Oliveira vaga do

PSDB/DEM/PPS Luiz Couto

Paulo Pimenta Nazareno Fonteles vaga do

PSDB/DEM/PPS

Pedro Wilson Sabino Castelo Branco vaga do

PSDB/DEM/PPS

Roberto Britto Waldir Maranhão2 vagas 3 vagas

PSDB/DEM/PPS

Luiz Carlos Setim(Dep. do


Paulo Abi-ackel(Dep. do



3 vagas

2 vagasPSB/PDT/PCdoB/PMN

Luiza Erundina 2 vagasSebastião Bala Rocha

PVDr. Talmir 1 vagaSecretário(a): Sônia HypolitoLocal: Anexo II, Pavimento Superior, Ala A, salas 121/122Telefones: 3216-6692 / 6693FAX: 3216-6700

COMISSÃO DE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTOSUSTENTÁVEL

Presidente: Jorge Khoury (DEM)1º Vice-Presidente: João Oliveira (DEM)2º Vice-Presidente: Marcos Montes (DEM)3º Vice-Presidente: Paulo Piau (PMDB)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBFátima Pelaes Anselmo de JesusFernando Marroni Homero PereiraLeonardo Monteiro Moacir MichelettoMário de Oliveira Nazareno FontelesPaulo Piau Paes LandimRebecca Garcia Paulo TeixeiraRoberto Balestra Valdir Colatto(Dep. do PV ocupa a vaga) (Dep. do PV ocupa a vaga)(Dep. do PSDB/DEM/PPSocupa a vaga)




PSDB/DEM/PPSAndré de Paula vaga do

PSB/PDT/PCdoB/PMN Antonio Carlos Mendes Thame

Gervásio Silva Arnaldo Jardim vaga do


João Oliveira Cassio Taniguchi vaga do

PSB/PDT/PCdoB/PMN

Jorge Khoury Cezar SilvestriMarcos Montes vaga do

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoB Luiz Carreira

Marina Maggessi Marcio Junqueira

Ricardo Tripoli vaga do

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBMoreira Mendes vaga do


Roberto Rocha Nilson PintoPSB/PDT/PCdoB/PMN

(Dep. do PSDB/DEM/PPSocupa a vaga) Miro Teixeira

(Dep. do PV ocupa a vaga) (Dep. do PSDB/DEM/PPSocupa a vaga)

PVEdson Duarte vaga do

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBAntônio Roberto vaga do


Luiz Bassuma vaga do

PSB/PDT/PCdoB/PMN Fernando Gabeira

Sarney FilhoSecretário(a): Aurenilton Araruna de AlmeidaLocal: Anexo II, Pav. Superior, Ala C, sala 142Telefones: 3216-6521 A 6526FAX: 3216-6535

COMISSÃO DE MINAS E ENERGIAPresidente: Mário Negromonte (PP)1º Vice-Presidente: Rose de Freitas (PMDB)2º Vice-Presidente: Alexandre Santos (PMDB)3º Vice-Presidente: Simão Sessim (PP)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBAlexandre Santos Bel MesquitaBernardo Ariston Chico D'angeloCarlos Alberto Canuto Ciro NogueiraEduardo da Fonte Edinho BezEduardo Valverde Elcione BarbalhoJoão Magalhães Eliene LimaJorge Boeira Gladson CameliJosé Otávio Germano vaga do

PSDB/DEM/PPS Leonardo Quintão

José Santana de Vasconcellos Luiz SérgioLuiz Alberto Moises AvelinoLuiz Fernando Faria Nelson GoettenMarcos Lima Nelson Meurer vaga do PSDB/DEM/PPS

Mário Negromonte Pedro FernandesRose de Freitas Professor SetimoSimão Sessim vaga do

PSB/PDT/PCdoB/PMN Rodovalho vaga do PSDB/DEM/PPS

Vander Loubet Tatico vaga do PSDB/DEM/PPS

Wladimir Costa Vicentinho AlvesZé Geraldo Virgílio Guimarães


PSDB/DEM/PPSArnaldo Jardim Carlos Alberto Leréia

Betinho Rosado Eduardo Sciarra vaga do


Bruno Rodrigues Gervásio SilvaCarlos Brandão José Carlos AleluiaEduardo Gomes vaga do PV Nelson ProençaLuiz Paulo Vellozo Lucas Vitor PenidoMarcio Junqueira (Dep. do PV ocupa a vaga)

Paulo Abi-ackel(Dep. do


Silvio Lopes(Dep. do



(Dep. doPMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC

/PTdoB ocupa a vaga)PSB/PDT/PCdoB/PMN

Arnaldo Vianna Átila LiraEdmilson Valentim Brizola NetoJulião Amin Marcos Medrado(Dep. do (Dep. do PRB ocupa a vaga)


PV(Dep. do PSDB/DEM/PPSocupa a vaga) Ciro Pedrosa vaga do PSDB/DEM/PPS

José Fernando Aparecido deOliveira


PSB/PDT/PCdoB/PMN

Secretário(a): Damaci Pires de MirandaLocal: Anexo II, Térreo, Ala C, sala 56Telefones: 3216-6711 / 6713FAX: 3216-6720

COMISSÃO DE RELAÇÕES EXTERIORES E DE DEFESANACIONAL

Presidente: Emanuel Fernandes (PSDB)1º Vice-Presidente: Professor Ruy Pauletti (PSDB)2º Vice-Presidente: Renato Amary (PSDB)3º Vice-Presidente: Francisco Rodrigues (DEM)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBArlindo Chinaglia Aracely de PaulaÁtila Lins Arnon BezerraDr. Rosinha Carlos ZarattiniIbsen Pinheiro Edio LopesÍris de Araújo Edson EzequielJair Bolsonaro Henrique FontanaMarcondes Gadelha Jackson BarretoMaria Lúcia Cardoso Janete Rocha PietáMaurício Rands José GenoínoNilson Mourão Leonardo MonteiroPaulo Delgado Paulo PimentaSeveriano Alves Pedro Novais

(Dep. do PSOL ocupa a vaga) (Dep. do PSDB/DEM/PPSocupa a vaga)

(Dep. do PV ocupa a vaga) (Dep. do PRB ocupa avaga)

(Dep. do PSDB/DEM/PPS ocupa avaga)


(Dep. do PSDB/DEM/PPS ocupa avaga) 1 vaga

PSDB/DEM/PPSAntonio Carlos Mendes Thame André de PaulaAugusto Carvalho Antonio Carlos Pannunzio

Bruno Araújo Arnaldo Madeira vaga do


Emanuel Fernandes Fábio SoutoFrancisco Rodrigues Germano BonowMajor Fábio Jutahy JuniorPaulo Bauer Luiz Carlos HaulyProfessor Ruy Pauletti Moreira MendesRaul Jungmann vaga do

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoB Roberto Magalhães

Renato Amary Rodrigo de CastroUrzeni Rocha vaga do

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoB Walter Ihoshi vaga do PV

William Woo vaga do


PSB/PDT/PCdoB/PMNAldo Rebelo Capitão AssumçãoDamião Feliciano Jefferson CamposSebastião Bala Rocha Júlio Delgado(Dep. do PRB ocupa a vaga) Vieira da Cunha

PVFernando Gabeira (Dep. do PSDB/DEM/PPS

ocupa a vaga)José Fernando Aparecido de Oliveiravaga do PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoB

PRB

George Hilton vaga do PSB/PDT/PCdoB/PMN Léo Vivas vaga do


PSOLIvan Valente vaga do


Secretário(a): Ana Cristina OliveiraLocal: Anexo II, Pav. Superior, Ala A, sala 125Telefones: 3216-6739 / 6738 / 6737FAX: 3216-6745

COMISSÃO DE SEGURANÇA PÚBLICA E COMBATE AOCRIME ORGANIZADO

Presidente: Laerte Bessa (PSC)1º Vice-Presidente: Eduardo Amorim (PSC)2º Vice-Presidente: Enio Bacci (PDT)3º Vice-Presidente: Rubens Otoni (PT)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBArnaldo Faria de Sá Ernandes AmorimDomingos Dutra Fernando MarroniEduardo Amorim José Eduardo CardozoFernando Lopes Marcelo MeloLaerte Bessa Mauro LopesPaes de Lira Neilton MulimPaulo Teixeira Nelson Pellegrino

Rubens Otoni (Dep. do PSDB/DEM/PPSocupa a vaga)



(Dep. do PSDB/DEM/PPS ocupaa vaga) 1 vaga

PSDB/DEM/PPSAlberto Fraga Affonso Camargo vaga do PV

Marcelo Itagiba Alexandre SilveiraMarina Maggessi vaga do

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoB Carlos Sampaio

Pinto Itamaraty Guilherme CamposRaul Jungmann vaga do PV João Campos

William Woo Major Fábio vaga do




PSB/PDT/PCdoB/PMNCapitão Assumção Gonzaga PatriotaEnio Bacci Manato vaga do PSDB/DEM/PPS

Francisco Tenorio vaga do

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBPerpétua Almeida vaga do


Givaldo Carimbão vaga do

PSDB/DEM/PPS 1 vaga

PV(Dep. do PSDB/DEM/PPS ocupaa vaga)


Secretário(a): Ricardo Menezes PerpétuoLocal: Anexo II, Pavimento Superior - Sala 166-CTelefones: 3216-6761 / 6762FAX: 3216-6770

COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIAPresidente: Vieira da Cunha (PDT)1º Vice-Presidente: Sueli Vidigal (PDT)2º Vice-Presidente: Germano Bonow (DEM)3º Vice-Presidente: Manato (PDT)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBAline Corrêa Antonio Carlos ChamarizAngela Portela Antonio CruzArmando Abílio vaga do PSOL Arlindo ChinagliaArnaldo Faria de Sá Assis do CoutoBel Mesquita Camilo Cola vaga do PSDB/DEM/PPS

Chico D'angelo Chico DaltroCida Diogo Colbert Martins

Darcísio Perondi Dr. NecharDr. Paulo César Dr. RosinhaElcione Barbalho vaga do

PSDB/DEM/PPS Fátima Pelaes

Geraldo Resende José PimentelHenrique Fontana Luciana CostaJofran Frejat Manoel JuniorJosé Linhares Neilton MulimOsmar Terra Paes de LiraReinhold Stephanes Pepe VargasSaraiva Felipe Roberto Britto vaga do PSOL

Vadão Gomes Solange Almeida1 vaga Takayama

Wilson Braga vaga do PSDB/DEM/PPS

PSDB/DEM/PPSAlceni Guerra João CamposEduardo Barbosa Jorge Tadeu MudalenGermano Bonow Leandro SampaioLael Varella Leonardo VilelaRaimundo Gomes de Matos Milton VieiraRita Camata Otavio Leite(Dep. doPMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoB ocupa a vaga)

Ronaldo Caiado

(Dep. do PV ocupa a vaga) Walter Feldman



C/PTdoB ocupa a vaga)

1 vaga(Dep. do


PSB/PDT/PCdoB/PMNJô Moraes Janete CapiberibeManato vaga do PSDB/DEM/PPS Mário HeringerRibamar Alves Mauro NazifSueli Vidigal (Dep. do PRB ocupa a vaga)Vieira da Cunha

PVDr. Talmir Luiz BassumaHenrique Afonso vaga do

PSDB/DEM/PPS



C/PTdoB ocupa a vaga)PRB

Antonio Bulhões vaga do

PSB/PDT/PCdoB/PMN

Secretário(a): Lin Israel Costa dos SantosLocal: Anexo II, Pav. Superior, Ala A, sala 145Telefones: 3216-6787 / 6781 A 6786FAX: 3216-6790

COMISSÃO DE TRABALHO, DE ADMINISTRAÇÃO ESERVIÇO PÚBLICO

Presidente: Alex Canziani (PTB)1º Vice-Presidente: Gorete Pereira (PR)2º Vice-Presidente: Vicentinho (PT)3º Vice-Presidente: Sabino Castelo Branco (PTB)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBAlex Canziani Carlos SantanaChico Daltro Darcísio PerondiEdgar Moury Edinho BezEmilia Fernandes Filipe PereiraEudes Xavier José Otávio GermanoFernando Nascimento Jovair ArantesGeraldo Pudim vaga do PSDB/DEM/PPS Lelo CoimbraGorete Pereira Luiz BittencourtLuciano Castro Renato MollingLuiz Carlos Busato vaga do Sandro Mabel vaga do PSDB/DEM/PPS

PSDB/DEM/PPS

Paulo Rocha Tonha MagalhãesSabino Castelo Branco Walter PinheiroSérgio Moraes vaga do PSDB/DEM/PPS Wladimir CostaVicentinho 1 vagaWilson Braga(Dep. do PSB/PDT/PCdoB/PMNocupa a vaga)

PSDB/DEM/PPSAndreia Zito Efraim FilhoThelma de Oliveira Ilderlei Cordeiro(Dep. do PSB/PDT/PCdoB/PMNocupa a vaga) João Campos


Major Fábio

(Dep. do PSB/PDT/PCdoB/PMNocupa a vaga) Marcio Junqueira



C/PTdoB ocupa a vaga)(Dep. doPMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoB ocupa a vaga)


1 vaga 1 vagaPSB/PDT/PCdoB/PMN

Daniel Almeida vaga do PSDB/DEM/PPS Alice PortugalJúlio Delgado vaga do PSDB/DEM/PPS Maria HelenaManuela D'ávila vaga do

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoB Sandra Rosado

Mauro Nazif Sebastião Bala Rocha vaga do

PSDB/DEM/PPS

Paulo Pereira da SilvaVanessa Grazziotin

PVRoberto Santiago 1 vagaSecretário(a): Ruy Omar Prudêncio da SilvaLocal: Anexo II, Sala T 50Telefones: 3216-6805 / 6806 / 6807FAX: 3216-6815

COMISSÃO DE TURISMO E DESPORTOPresidente: Professora Raquel Teixeira (PSDB)1º Vice-Presidente: Paulo Henrique Lustosa (PMDB)2º Vice-Presidente: Marcelo Teixeira (PR)3º Vice-Presidente: José Airton Cirilo (PT)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBAfonso Hamm Alex Canziani vaga do PSDB/DEM/PPS

Arnon Bezerra DeleyCarlos Eduardo Cadoca Fernando LopesEdinho Bez vaga do PSDB/DEM/PPS Hermes ParcianelloEugênio Rabelo José RochaJackson Barreto Jurandil JuarezJilmar Tatto Marcelo Guimarães FilhoJosé Airton Cirilo Paulo Roberto PereiraLupércio Ramos Ratinho JuniorMarcelo Teixeira VicentinhoPaulo Henrique Lustosa Wellington Fagundes

PSDB/DEM/PPSAlbano Franco Arnaldo JardimJerônimo Reis José Mendonça BezerraOtavio Leite Rômulo GouveiaProfessora Raquel Teixeira Silvio TorresWalter Feldman Thelma de Oliveira(Dep. doPMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoB ocupa a vaga)



Fábio Faria Laurez MoreiraLídice da Mata Manuela D'ávila

Valadares Filho (Dep. do PRB ocupa a vaga)PRB

Marcos Antonio vaga do

PSB/PDT/PCdoB/PMN

Secretário(a): Mirna de Castela C. PessoaLocal: Anexo II, Ala A , Sala 5,TérreoTelefones: 3216-6837 / 6832 / 6833FAX: 3216-6835

COMISSÃO DE VIAÇÃO E TRANSPORTESPresidente: Milton Monti (PR)1º Vice-Presidente: Pedro Fernandes (PTB)2º Vice-Presidente: Cláudio Diaz (PSDB)3º Vice-Presidente: Osvaldo Reis (PMDB)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBCamilo Cola Beto MansurCarlos Santana Devanir RibeiroCarlos Zarattini Eliseu PadilhaChico da Princesa vaga do

PSDB/DEM/PPS Fernando Marroni

Décio Lima Flaviano MeloEliene Lima Francisco RossiGeraldo Simões José ChavesHermes Parcianello Jurandy LoureiroHugo Leal Lúcio Vale

Jaime Martins vaga do PSDB/DEM/PPS Marcelo Almeida vaga do

PSDB/DEM/PPS

Jovair Arantes vaga do PSDB/DEM/PPS Marcelo MeloLázaro Botelho Marcelo TeixeiraLeonardo Quintão vaga do PV Marcos LimaMarinha Raupp Mário NegromonteMauro Lopes Nelson BornierMauro Mariani vaga do

PSB/PDT/PCdoB/PMN Pedro Chaves vaga do PSDB/DEM/PPS

Milton Monti Zezéu Ribeiro

Osvaldo Reis (Dep. do PSDB/DEM/PPSocupa a vaga)

Pedro FernandesRubens OtoniTadeu FilippelliThemístocles Sampaio vaga do

PSB/PDT/PCdoB/PMN

PSDB/DEM/PPSAffonso Camargo Alexandre Silveira

Alberto Fraga Arnaldo Jardim vaga do


Carlos Alberto Leréia Claudio CajadoCláudio Diaz Fernando Chucre

Vanderlei Macris Geraldo Thadeu vaga do

PSB/PDT/PCdoB/PMN


Lael Varella


Rita Camata


Rogerio Lisboa

1 vaga William Woo(Dep. do




Abelardo Camarinha Ademir CamiloBeto Albuquerque Gonzaga Patriota(Dep. do (Dep. do PRB ocupa a vaga)

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoB ocupa a vaga)(Dep. doPMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoB ocupa a vaga)



Fábio Ramalho


PSB/PDT/PCdoB/PMN

Secretário(a): Admar Pires dos SantosLocal: Anexo II, Pav. Superior, Ala A, sala 175Telefones: 3216-6853 A 6856FAX: 3216-6860

COMISSÕES TEMPORÁRIAS

COMISSÃO ESPECIAL PARA ANALISAR TODOS OSARTIGOS AINDA NÃO REGULAMENTADOS DA

CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988.Presidente:1º Vice-Presidente:2º Vice-Presidente:3º Vice-Presidente:Coordenador: Regis de Oliveira (PSC)Titulares Suplentes

PMDBIbsen PinheiroOsmar Serraglio

PTCândido VaccarezzaJoão Paulo CunhaJosé Eduardo CardozoJosé Genoíno

PSDBBruno Araújo

DEMRoberto MagalhãesSolange Amaral

PDTJoão Dado

PTBArnaldo Faria de Sá

PSCRegis de Oliveira

PPSFernando Coruja

PVMarcelo Ortiz

PCdoBAldo RebeloFlávio Dino

PRBCleber Verde

PTdoBVinicius CarvalhoSecretário(a): Raquel FigueiredoLocal: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 170-ATelefones: (61) 3216-6240FAX: (61) 3216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A ACOMPANHAR, ATÉ ODIA 30 DE NOVEMBRO DE 2008, A APLICAÇÃO DASSEGUINTES LEIS DE ANISTIA: LEI Nº 8878/1994, QUE"DISPÕE SOBRE A CONCESSÃO DE ANISTIA"; LEI Nº

10.790/2003, QUE "CONCEDE ANISTIA A DIRIGENTES OUREPRESENTANTES SINDICAIS E TRABALHADORES

PUNIDOS POR PARTICIPAÇÃO EM MOVIMENTOREIVINDICATÓRIO"; LEI Nº 11.282/2006, QUE "ANISTIA OS

TRABALHADORES DA EMPRESA BRASILEIRA DECORREIOS E TELÉGRAFOS-ECT PUNIDOS EM RAZÃO DA

PARTICIPAÇÃO EM MOVIMENTO GREVISTA"; E LEI Nº10.559/2002, QUE "REGULAMENTA O ARTIGO 8º DO ATO

DAS DISPOSIÇÕES CONSTITUCIONAIS TRANSITÓRIAS E DÁOUTRAS PROVIDÊNCIAS".

Presidente: Daniel Almeida (PCdoB)1º Vice-Presidente: Claudio Cajado (DEM)2º Vice-Presidente:3º Vice-Presidente:Relator: Arnaldo Faria de Sá (PTB)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBArnaldo Faria de Sá Aracely de

PaulaElcione Barbalho Carlos Santana

Fernando Ferro EmiliaFernandes

Fernando Lopes Fátima BezerraJosé Eduardo Cardozo Filipe PereiraMagela Luiz CoutoPastor Manoel Ferreira (Licenciado) 3 vagasWilson Braga vaga do PSDB/DEM/PPS

(Dep. do PRB ocupa a vaga)1 vaga

PSDB/DEM/PPSAndreia Zito Eduardo

Barbosa

Arnaldo Jardim EmanuelFernandes

Claudio Cajado RômuloGouveia

João Almeida 2 vagas(Dep. doPMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoB ocupa avaga)

PSB/PDT/PCdoB/PMNDaniel Almeida Pompeo de

MattosLídice da Mata 1 vaga

PVSarney Filho Fernando

GabeiraPHS

Felipe Bornier 1 vagaPRB

George Hilton vaga do PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoB

Secretário(a): José Maria Aguiar de CastroLocal: Anexo II - Pavimento Superior - sala 170-ATelefones: 3216.6209FAX: 3216.6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECERÀ PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 3-A, DE2007, DO SR. JOSÉ SANTANA DE VASCONCELLOS, QUE

"ALTERA O INCISO XII DO ART. 93 DA CONSTITUIÇÃOFEDERAL" (PERMITE FÉRIAS COLETIVAS NOS JUÍZOS E

TRIBUNAIS DE SEGUNDO GRAU).Presidente: Paulo Abi-ackel (PSDB)1º Vice-Presidente: Dalva Figueiredo (PT)2º Vice-Presidente: Júlio Delgado (PSB)3º Vice-Presidente: Mauro Lopes (PMDB)Relator: Paes Landim (PTB)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBDalva Figueiredo Bilac Pinto

José Santana de Vasconcellos FernandoGonçalves

Márcio Reinaldo Moreira Geraldo Pudim

Mauro Lopes NazarenoFonteles

Miguel Corrêa Ricardo BarrosNelson Trad VelosoPaes Landim 3 vagas(Dep. do PRB ocupa a vaga)1 vaga

PSDB/DEM/PPSMoreira Mendes João AlmeidaPaulo Abi-ackel Lael VarellaVitor Penido 3 vagas2 vagas

PSB/PDT/PCdoB/PMNJúlio Delgado 2 vagasMarcos Medrado

PVFábio Ramalho 1 vaga

PRBAntonio Bulhões vaga do PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoB 1 vaga1 vagaSecretário(a): Luiz Cláudio Alves dos SantosLocal: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 170-ATelefones: (61) 3216-6287FAX: (61) 3216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECERÀ PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 28, DE 2007,

DO SR. VITAL DO REGO FILHO, QUE "ACRESCENTA OART.73-A À COSTITUIÇÃO FEDERAL, CRIANDO O

CONSELHO NACIONAL DOS TRIBUNAIS DE CONTAS".Presidente: Mauro Benevides (PMDB)1º Vice-Presidente:2º Vice-Presidente: Efraim Filho (DEM)3º Vice-Presidente: Benedito de Lira (PP)Relator: Júlio Delgado (PSB)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBAndre Vargas Átila LinsAugusto Farias Eduardo AmorimBenedito de Lira Elismar PradoDr. Rosinha Joaquim BeltrãoEduardo Valverde 5 vagasMauro BenevidesVicentinho AlvesVital do Rêgo Filho(Dep. do PRB ocupa a vaga)

PSDB/DEM/PPSEfraim Filho Bonifácio de

AndradaHumberto Souto Leandro SampaioRoberto Magalhães 3 vagas2 vagas

PSB/PDT/PCdoB/PMNJúlio Delgado Valtenir PereiraSebastião Bala Rocha Wolney Queiroz

PV1 vaga 1 vaga

PSOL1 vaga 1 vaga

PRBAntonio Bulhões vaga do


Secretário(a): Cláudia Maria Borges MatiasLocal: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 170-ATelefones: (61) 3216-6235FAX: (61) 3216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECERÀ PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 30-A, DE

2007, DA SRA. ANGELA PORTELA, QUE "DÁ NOVAREDAÇÃO AO INCISO XVIII DO ART. 7º DA CONSTITUIÇÃO

FEDERAL, AMPLIANDO PARA 180 (CENTO E OITENTA) DIASA LICENÇA À GESTANTE".

Presidente: Cida Diogo (PT)1º Vice-Presidente: Fátima Bezerra (PT)2º Vice-Presidente: Solange Amaral (DEM)3º Vice-Presidente: Sueli Vidigal (PDT)Relator: Rita Camata (PSDB)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBAline Corrêa Armando AbílioAngela Portela Darcísio PerondiArnaldo Faria de Sá Eudes Xavier

Cida Diogo Janete RochaPietá

Dr. Nechar vaga do PV Luiz CoutoElcione Barbalho 4 vagasFátima BezerraÍris de AraújoLucenira PimentelNilmar Ruiz vaga do PSDB/DEM/PPS

(Dep. do PSDB/DEM/PPS ocupa a vaga)PSDB/DEM/PPS

Andreia Zito 5 vagasLeandro SampaioRita Camata vaga do PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoB

Solange AmaralThelma de Oliveira(Dep. doPMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoB ocupaa vaga)

PSB/PDT/PCdoB/PMNMaria Helena Edmilson

Valentim

Sueli Vidigal PerpétuaAlmeida

PV(Dep. doPMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoB ocupaa vaga)

Dr. Talmir

PRBCleber Verde Márcio MarinhoSecretário(a): Regina Maria Veiga BrandãoLocal: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 170-ATelefones: (61) 3216-6216/3216-6232FAX: (61) 3216-66225


2007, DO SR. VIRGÍLIO GUIMARÃES, QUE "ALTERA OSISTEMA TRIBUTÁRIO NACIONAL, UNIFICA A LEGISLAÇÃO

DO IMPOSTO SOBRE OPERAÇÕES RELATIVAS ÀCIRCULAÇÃO DE MERCADORIAS E SOBRE PRESTAÇÕES

DE SERVIÇOS DE TRANSPORTE INTERESTADUAL EINTERMUNICIPAL E DE COMUNICAÇÃO, DENTRE OUTRAS

PROVIDÊNCIAS".Presidente: Antonio Palocci (PT)1º Vice-Presidente: Edinho Bez (PMDB)2º Vice-Presidente: Paulo Renato Souza (PSDB)3º Vice-Presidente: Humberto Souto (PPS)Relator: Sandro Mabel (PR)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBAntonio Palocci Carlos ZarattiniArmando Monteiro Celso MaldanerÁtila Lins Eduardo CunhaEdinho Bez Eduardo ValverdeGerson Peres Gastão VieiraLelo Coimbra João LeãoPaulo Maluf João MaiaPepe Vargas Luiz Carlos BusatoRodrigo Rocha Loures Manoel Junior vaga do PSB/PDT/PCdoB/PMN

Sandro Mabel Márcio Reinaldo MoreiraVirgílio Guimarães Maurício Rands

1 vaga Ricardo Barros1 vaga

PSDB/DEM/PPSEduardo Sciarra Antonio Carlos Mendes ThameHumberto Souto Carlos MellesJulio Semeghini Emanuel FernandesLeonardo Vilela Fernando CorujaLuiz Carreira Júlio CesarPaulo Bornhausen Ronaldo CaiadoPaulo Renato Souza(Licenciado) Wandenkolk Gonçalves

PSB/PDT/PCdoB/PMNAna Arraes Francisco TenorioChico Lopes João Dado

Miro Teixeira(Dep. do

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBocupa a vaga)

PVFábio Ramalho Sarney Filho

PSOL1 vaga Ivan ValenteSecretário(a): Eveline AlmintaLocal: Anexo II - Pavimento Superior - sala 170-ATelefones: 3216.6211FAX: 3216.6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECERA PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 42-A, DE

1995, DA SENHORA RITA CAMATA, QUE "DÁ NOVAREDAÇÃO AO ARTIGO 55 DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL",

ESTABELECENDO QUE PERDERÁ O MANDATO ODEPUTADO OU SENADOR QUE SE DESFILIAR

VOLUNTARIAMENTE DO PARTIDO SOB CUJA LEGENDA FOIELEITO.

Presidente:1º Vice-Presidente:2º Vice-Presidente:3º Vice-Presidente:Relator: Luciano Castro (PR)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBArnon Bezerra Arnaldo Faria de SáCarlos Willian Celso MaldanerJoão Paulo Cunha Lincoln PortelaJosé Genoíno Marcelo AlmeidaJosé Otávio Germano Nelson BornierLuciano Castro Paulo PiauRegis de Oliveira Reginaldo Lopes

Silvio Costa vaga do PSB/PDT/PCdoB/PMN Sérgio BarradasCarneiro

(Dep. do PSDB/DEM/PPS ocupa a vaga) 1 vaga1 vaga

PSDB/DEM/PPSBruno Rodrigues Efraim FilhoClaudio Cajado José Maia FilhoFelipe Maia 3 vagasGervásio SilvaRaul JungmannRita Camata vaga do PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoB

PSB/PDT/PCdoB/PMNLaurez Moreira Pompeo de Mattos(Dep. doPMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBocupa a vaga)

Sueli Vidigal

PVMarcelo Ortiz 1 vaga

PSOLChico Alencar 1 vagaSecretário(a): Fernando Maia LeãoLocal: Anexo II - Pavimento Superior - sala 170-ATelefones: (61) 3216-6241

FAX: (61) 3216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECERÀ PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 052, DE

2003, DO SR. RIBAMAR ALVES, QUE "DÁ NOVA REDAÇÃOAO § 4º DO ART. 18 DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL",ESTABELECENDO QUE NA CRIAÇÃO, FUSÃO OU

DESMEMBRAMENTO DE MUNICÍPIOS DEVERÃO SERPRESERVADOS A CONTINUIDADE E A UNIDADEHISTÓRICO-CULTURAL DO AMBIENTE URBANO.

Presidente: Eduardo Valverde (PT)1º Vice-Presidente: Moacir Micheletto (PMDB)2º Vice-Presidente: Jorge Khoury (DEM)3º Vice-Presidente: Cleber Verde (PRB)Relator: Zequinha Marinho (PSC)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBAngela Amin Leonardo MonteiroDr. Nechar vaga do PV Nazareno FontelesEduardo Valverde Paes LandimFlaviano Melo Waldir MaranhãoJosé Airton Cirilo Zezéu RibeiroLuciana Costa 4 vagasMoacir MichelettoSérgio MoraesZequinha Marinho1 vaga

PSDB/DEM/PPSCarlos Brandão Fernando ChucreDuarte Nogueira Geraldo ThadeuJorge Khoury Guilherme Campos

Moreira Mendes Raimundo Gomes deMatos

Walter Ihoshi 1 vagaPSB/PDT/PCdoB/PMN

Ademir Camilo Perpétua AlmeidaRibamar Alves 1 vaga


José Fernando Aparecidode Oliveira

PRBCleber Verde Marcos AntonioSecretário(a): Valdivino Telentino FilhoLocal: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 170-ATelefones: (61) 3216-6206FAX: (61) 3216-6225


2007, DO SR. MÁRCIO FRANÇA, QUE "ACRESCENTADISPOSITIVOS AO ART. 144, CRIANDO A POLÍCIA

PORTUÁRIA FEDERAL, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS".Presidente: Paulo Pimenta (PT)1º Vice-Presidente:2º Vice-Presidente:3º Vice-Presidente:Relator: Arnaldo Faria de Sá (PTB)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBArnaldo Faria de Sá Carlos SantanaBeto Mansur Fátima PelaesEliseu Padilha MagelaManoel Junior vaga do PSB/PDT/PCdoB/PMN Pedro NovaisNeilton Mulim 5 vagasPaes de LiraPaulo PimentaPaulo RochaRose de Freitas1 vaga

PSDB/DEM/PPS

Indio da Costa 5 vagasJoão CamposMajor FábioMarina MaggessiWilliam Woo

PSB/PDT/PCdoB/PMNCapitão Assumção Gonzaga

Patriota(Dep. do PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBocupa a vaga) Márcio França


PHS1 vaga 1 vagaSecretário(a): Luiz Cláudio Alves dos SantosLocal: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 170-ATelefones: (61) 3216-6287FAX: (61) 3216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECERÀ PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 89-A, DE2007, DO SR. JOÃO DADO, QUE "DÁ NOVA REDAÇÃO AO

INCISO XI DO ART. 37 DA CONSTITUIÇÃO",ESTABELECENDO O MESMO TETO REMUNERATÓRIO PARA

QUALQUER QUE SEJA A ESFERA DE GOVERNO.Presidente: Átila Lins (PMDB)1º Vice-Presidente:2º Vice-Presidente:3º Vice-Presidente:Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBArnaldo Faria de Sá Eduardo ValverdeÁtila Lins Lincoln PortelaDécio Lima Luiz CoutoEdinho Bez Marcelo CastroMaurício Trindade Pedro Eugênio

Nelson Trad Rodrigo RochaLoures

Nilmar Ruiz vaga do PSDB/DEM/PPS 3 vagasPaulo MalufPaulo PimentaVander Loubet

PSDB/DEM/PPSCezar Silvestri 5 vagasEfraim Filho(Dep. doPMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoB ocupaa vaga)2 vagas

PSB/PDT/PCdoB/PMNGonzaga Patriota Chico LopesJoão Dado Mário Heringer


PHSFelipe Bornier 1 vagaSecretário(a): Aparecida de MouraLocal: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 170-ATelefones: (61) 3126-6207FAX: (61) 3126-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECERÀ PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 98-A, DE2007, DO SENHOR OTÁVIO LEITE, QUE "ACRESCENTA AALÍNEA (E) AO INCISO VI DO ART. 150 DA CONSTITUIÇÃOFEDERAL", INSTITUINDO IMUNIDADE TRIBUTÁRIA SOBRE

OS FONOGRAMAS E VIDEOFONOGRAMAS MUSICAISPRODUZIDOS NO BRASIL, CONTENDO OBRAS MUSICAISOU LÍTERO-MUSICAIS DE AUTORES BRASILEIROS, E/OU

OBRAS EM GERAL INTERPRETADAS POR ARTISTAS

BRASILEIROS, BEM COMO OS SUPORTES MATERIAIS OUARQUIVOS DIGITAIS QUE OS CONTENHAM.

Presidente: Décio Lima (PT)1º Vice-Presidente: Arnaldo Jardim (PPS)2º Vice-Presidente: Marcelo Serafim (PSB)3º Vice-Presidente: Chico Alencar (PSOL)Relator: José Otávio Germano (PP)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBÁtila Lins Edio LopesBilac Pinto Fernando FerroChico D'angelo Francisco PracianoDécio Lima Lincoln PortelaElismar Prado Luiz Fernando FariaJosé Otávio Germano Marinha RauppLupércio Ramos Rebecca GarciaMarcelo Melo Sabino Castelo BrancoPaulo Roberto Pereira Wladimir Costa

PSDB/DEM/PPSAlbano Franco Bruno AraújoAndré de Paula Jorge KhouryArnaldo Jardim Jorginho MalulyGermano Bonow Leandro SampaioOtavio Leite Professora Raquel Teixeira

PSB/PDT/PCdoB/PMNMarcelo Serafim Fábio FariaVanessa Grazziotin 1 vaga

PV1 vaga Fábio Ramalho

PSOLChico Alencar Ivan ValenteSecretário(a): Angélica FialhoLocal: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 170-ATelefones: 3216-6218 / 3216-6232FAX: 3216-6225


2007, DO SR. PAULO RENATO SOUZA, QUE "CRIA OTRIBUNAL SUPERIOR DA PROBIDADE ADMINISTRATIVA".

Presidente: Vital do Rêgo Filho (PMDB)1º Vice-Presidente: Ibsen Pinheiro (PMDB)2º Vice-Presidente: Gustavo Fruet (PSDB)3º Vice-Presidente: Francisco Praciano (PT)Relator: Flávio Dino (PCdoB)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBBenedito de Lira José Eduardo CardozoDomingos Dutra Leo AlcântaraFátima Bezerra Luiz CoutoFrancisco Praciano Mauro BenevidesIbsen Pinheiro 5 vagasRegis de OliveiraVicente ArrudaVital do Rêgo Filho1 vaga

PSDB/DEM/PPSAntonio Carlos Mendes Thame Arnaldo JardimGustavo Fruet Paulo Abi-ackelOnyx Lorenzoni 3 vagasPaulo BornhausenRaul Jungmann

PSB/PDT/PCdoB/PMNFlávio Dino 2 vagasGiovanni Queiroz


PSOLChico Alencar 1 vagaSecretário(a): Heloísa Maria DinizLocal: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 170-A

Telefones: (61) 3216-6201FAX: (61) 3216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECERÀ PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 130-A, DE2007, DO SR. MARCELO ITAGIBA, QUE "REVOGA O INCISOX DO ART. 29; O INCISO III DO ART. 96; AS ALÍNEAS 'B' E 'C'DO INCISO I DO ART. 102; A ALÍNEA 'A' DO INCISO I DO ART.

105; E A ALÍNEA “A” DO INCISO I DO ART. 108, TODOS DACONSTITUIÇÃO FEDERAL" (REVOGA DISPOSITIVOS QUE

GARANTEM A PRERROGATIVA DE FORO OU “FOROPRIVILEGIADO”).

Presidente: Dagoberto (PDT)1º Vice-Presidente: Jorge Tadeu Mudalen (DEM)2º Vice-Presidente: Paulo Abi-ackel (PSDB)3º Vice-Presidente: Gonzaga Patriota (PSB)Relator: Regis de Oliveira (PSC)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBAníbal Gomes Átila LinsArnon Bezerra Fátima PelaesEduardoValverde Maurício Quintella Lessa

Fernando Ferro Nilson MourãoJoão Pizzolatti Pedro FernandesJorge Bittar Rubens OtoniLaerte Bessa Sandes JúniorRegis de Oliveira Virgílio GuimarãesVicente Arruda (Dep. do PSDB/DEM/PPS ocupa a vaga)

PSDB/DEM/PPSAlexandreSilveira Antonio Carlos Pannunzio

Jorge TadeuMudalen Geraldo Thadeu

Paulo Abi-ackel Marcelo Itagiba vaga do PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoB

Ricardo Tripoli William Woo1 vaga 2 vagas

PSB/PDT/PCdoB/PMNDagoberto Paulo Rubem SantiagoGonzagaPatriota 1 vaga

PVFábio Ramalho 1 vaga

PHSFelipe Bornier Miguel MartiniSecretário(a): Ana Lúcia Ribeiro MarquesLocal: Anexo II - Pavimento Superior - sala 170-ATelefones: 3216.6214FAX: 3216.6225


2007, DO SR. ALCENI GUERRA, QUE "ACRESCENTAPARÁGRAFO AO ART . 208 DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL E

DÁ NOVA REDAÇÃO AO PARÁGRAFO 1º DO ART. 211"(PREVÊ A PUNIÇÃO PARA O AGENTE PÚBLICO

RESPONSÁVEL PELA GARANTIA À EDUCAÇÃO BÁSICA, EMCASO DE CRIANÇA E ADOLESCENTE FORA DA ESCOLA, E

O ATENDIMENTO EM TEMPO INTEGRAL NAS ESCOLASPÚBLICAS)

Presidente: Nilson Mourão (PT)1º Vice-Presidente:2º Vice-Presidente:3º Vice-Presidente:Relator: Professora Raquel Teixeira (PSDB)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBFátima Bezerra Antonio Carlos

ChamarizFernando Marroni Eudes XavierJoaquim Beltrão Iran Barbosa

José Linhares João MatosMaria Lúcia Cardoso Maurício TrindadeNilmar Ruiz Reginaldo LopesNilson Mourão 3 vagasPaes LandimProfessor SetimoSeveriano Alves vaga do PSB/PDT/PCdoB/PMN

PSDB/DEM/PPSAlceni Guerra Alfredo KaeferIlderlei Cordeiro Eduardo SciarraLobbe Neto Germano BonowLuiz Carlos Setim Rita CamataProfessora Raquel Teixeira Rogério Marinho

PSB/PDT/PCdoB/PMNAlice Portugal Átila Lira

Wilson Picler vaga do PHS Paulo RubemSantiago

(Dep. doPMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBocupa a vaga)

PVDr. Talmir 1 vaga

PHS(Dep. do PSB/PDT/PCdoB/PMN ocupa avaga) 1 vaga

Secretário(a): Regina Maria Veiga BrandãoLocal: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 170-ATelefones: (61) 3216-6276FAX: 61 3216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECERÀ PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 153-A, DE2003, DO SR. MAURÍCIO RANDS, QUE "ALTERA O ART. 132

DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL" (REGULAMENTANDO ACARREIRA DE PROCURADOR MUNICIPAL).

Presidente: José Eduardo Cardozo (PT)1º Vice-Presidente:2º Vice-Presidente:3º Vice-Presidente:Relator: Nelson Trad (PMDB)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBArnaldo Faria de Sá Antônio Carlos BiffiJosé EduardoCardozo José Mentor

Maurício QuintellaLessa Paes Landim

Maurício Rands Reginaldo LopesMendes RibeiroFilho Sérgio Brito vaga do PSB/PDT/PCdoB/PMN

Nelson Trad Wilson SantiagoRegis de Oliveira 4 vagasSimão Sessim1 vaga

PSDB/DEM/PPSClóvis Fecury Rômulo GouveiaGustavo Fruet 4 vagasIlderlei CordeiroOtavio LeiteRoberto Magalhães

PSB/PDT/PCdoB/PMNAlice Portugal Lídice da Mata

Julião Amin(Dep. do


PVMarcelo Ortiz Ciro Pedrosa

PSOLChico Alencar 1 vagaSecretário(a): Aparecida de MouraLocal: Anexo II - Pavimento Superior - Sal 170-A

Telefones: (61) 3216-66207FAX: (61) 3216-66225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECERÀ PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 210-A DE

2007, DO SR. REGIS DE OLIVEIRA, QUE "ALTERA OSARTIGOS 95 E 128 DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL, PARA

RESTABELECER O ADICIONAL POR TEMPO DE SERVIÇOCOMO COMPONENTE DA REMUNERAÇÃO DAS CARREIRAS

DA MAGISTRATURA E DO MINISTÉRIO PÚBLICO".Presidente: João Dado (PDT)1º Vice-Presidente:2º Vice-Presidente:3º Vice-Presidente:Relator: Laerte Bessa (PSC)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBArnaldo Faria deSá Jofran Frejat

Dalva Figueiredo MagelaEduardoValverde Marcelo Melo

Eliene Lima Natan DonadonElismar Prado Paes de LiraGeraldo Pudim (Dep. do PSDB/DEM/PPS ocupa a vaga)João Maia 3 vagasLaerte BessaMauro Lopes

PSDB/DEM/PPSAlexandreSilveira João Campos

Jorginho Maluly Marcelo Itagiba vaga do PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoB

Major Fábio Marina MaggessiZenaldoCoutinho William Woo

1 vaga 2 vagasPSB/PDT/PCdoB/PMN

FranciscoTenorio Dagoberto

João Dado Flávio DinoPV

Marcelo Ortiz 1 vagaPSOL

1 vaga 1 vagaSecretário(a): Ana Lúcia Ribeiro MarquesLocal: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 170-ATelefones: (61) 3216-6232FAX: (61) 3216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECERÀ PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO N. 213-A, DE

2007, DO SR. SEBASTIÃO BALA ROCHA, QUE "DISPÕESOBRE OS SERVIDORES PÚBLICOS FEDERAIS DA

ADMINISTRAÇÃO DIRETA E INDIRETA, OS SERVIDORESMUNICIPAIS E OS INTEGRANTES DA CARREIRA POLICIALMILITAR DOS EX-TERRITÓRIOS DO AMAPÁ E RORAIMA"(ASSEGURA ISONOMIA ENTRE POLICIAIS MILITARES DO

DISTRITO FEDERAL E DOS EX-TERRITÓRIOS DO AMAPÁ ERORAIMA; ALÉM DE PLANO DE CARREIRA, CARGOS E

SALÁRIOS PARA OS SERVIDORES CIVIS)Presidente: Marinha Raupp (PMDB)1º Vice-Presidente: Edio Lopes (PMDB)2º Vice-Presidente: Dalva Figueiredo (PT)3º Vice-Presidente: Marcio Junqueira (DEM)Relator: Luciano Castro (PR)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBAngela Portela Anselmo de JesusDalva Figueiredo Eduardo ValverdeDomingos Dutra Francisco PracianoEdio Lopes Lupércio Ramos

Ernandes Amorim Zequinha MarinhoFátima Pelaes 4 vagasLuciano CastroMarinha RauppNeudo Campos

PSDB/DEM/PPSFrancisco Rodrigues 5 vagasMarcio JunqueiraMoreira MendesNilson PintoUrzeni Rocha

PSB/PDT/PCdoB/PMNMaria Helena Evandro MilhomenSebastião Bala Rocha Mauro Nazif

PVLindomar Garçon 1 vaga

PRBGeorge Hilton Cleber VerdeSecretário(a): José Maria Aguiar de CastroLocal: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 170-ATelefones: (61) 216-6209FAX: (61) 216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECERÀ PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO 231-A, DE

1995, DO SR. INÁCIO ARRUDA, QUE "ALTERA OS INCISOSXIII E XVI DO ART. 7º DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL"

(REDUZINDO A JORNADA MÁXIMA DE TRABALHO PARA 40HORAS SEMANAIS E AUMENTANDO PARA 75% AREMUNERAÇÃO DE SERVIÇO EXTRAORDINÁRIO).

Presidente: Luiz Carlos Busato (PTB)1º Vice-Presidente: Deley (PSC)2º Vice-Presidente: Carlos Sampaio (PSDB)3º Vice-Presidente: José Otávio Germano (PP)Relator: Vicentinho (PT)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBDeley Carlos SantanaEudes Xavier Fátima Bezerra

Gorete Pereira Maria LúciaCardoso

Iran Barbosa Paulo RochaJosé Otávio Germano Sandro MabelLuiz Carlos Busato 4 vagasVicentinhoWilson Braga(Dep. do PSDB/DEM/PPS ocupa a vaga)

PSDB/DEM/PPSArnaldo Jardim Guilherme

CamposCarlos Sampaio Walter IhoshiFernando Chucre 3 vagasRita Camata vaga do PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoB

2 vagasPSB/PDT/PCdoB/PMN

Daniel Almeida Chico Lopes

Paulo Pereira da Silva vaga do PHS VanessaGrazziotin

Rodrigo RollembergPV

Roberto Santiago 1 vagaPHS

(Dep. do PSB/PDT/PCdoB/PMN ocupa avaga) Felipe Bornier

Secretário(a): Regina Maria Veiga BrandãoLocal: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 170-ATelefones: (61) 3216-6216FAX: (61) 3216-6225


2008, DA SRA. ANDREIA ZITO, QUE "ACRESCENTA OPARÁGRAFO 9º AO ARTIGO 40 DA CONSTITUIÇÃOFEDERAL DE 1988". (GARANTE AO SERVIDOR QUE

APOSENTAR-SE POR INVALIDEZ PERMANENTE O DIREITODOS PROVENTOS INTEGRAIS COM PARIDADE).

Presidente: Osvaldo Reis (PMDB)1º Vice-Presidente: Antônio Carlos Biffi (PT)2º Vice-Presidente: Mauro Nazif (PSB)3º Vice-Presidente: Germano Bonow (DEM)Relator: Arnaldo Faria de Sá (PTB)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBAntônio Carlos Biffi Chico D'angeloArnaldo Faria de Sá Edgar MouryGorete Pereira Edinho BezOsvaldo Reis Jorge BoeiraRoberto Britto Jurandy LoureiroRose de Freitas Paes de LiraZé Geraldo Pedro Wilson2 vagas 2 vagas

PSDB/DEM/PPSAndreia Zito Alexandre SilveiraGermano Bonow Jerônimo ReisHumberto Souto Major FábioJoão Campos Raimundo Gomes de Matos1 vaga 1 vaga

PSB/PDT/PCdoB/PMNMauro Nazif Janete CapiberibePompeo de Mattos 1 vaga


PRBCleber Verde Marcos AntonioSecretário(a): Maria Terezinha DonatiLocal: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 170-ATelefones: (61) 3216-6215FAX: (61) 3216-6225


2008, DO SR. PAULO TEIXEIRA, QUE "ACRESCENTAARTIGO AO ATO DAS DISPOSIÇÕES CONSTITUCIONAIS

TRANSITÓRIAS PARA DISPOR SOBRE A VINCULAÇÃO DERECURSOS ORÇAMENTÁRIOS DA UNIÃO, DOS ESTADOS,

DO DISTRITO FEDERAL E DOS MUNICÍPIOS AOSRESPECTIVOS FUNDOS DE HABITAÇÃO DE INTERESSE

SOCIAL"Presidente: Renato Amary (PSDB)1º Vice-Presidente: Luiz Carlos Busato (PTB)2º Vice-Presidente: Júlio Cesar (DEM)3º Vice-Presidente: Luiza Erundina (PSB)Relator: Zezéu Ribeiro (PT)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBAndre Vargas Anselmo de

Jesus

Deley Chico daPrincesa

Dr. Nechar vaga do PV Colbert MartinsJoão Leão Edinho Bez

Luiz Carlos Busato Janete RochaPietá

Marcelo Castro Pedro EugênioMarcelo Teixeira 3 vagasPaulo TeixeiraWaldemir MokaZezéu Ribeiro

PSDB/DEM/PPSAlfredo Kaefer Fernando

ChucreArnaldo Jardim Jorginho Maluly

Félix Mendonça 3 vagasJúlio CesarRenato Amary

PSB/PDT/PCdoB/PMNBrizola Neto Valtenir PereiraLuiza Erundina 1 vaga

PV(Dep. doPMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoB ocupaa vaga)

1 vaga

PSOLChico Alencar 1 vagaSecretário(a): Ana Lúcia Ribeiro MarquesLocal: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 170-ATelefones: (61) 3216-6214FAX: (61) 3216-6225


2008, DO SR. ARNALDO FARIA DE SÁ, QUE "ALTERA AREDAÇÃO DO § 9º, DO ARTIGO 144 DA CONSTITUIÇÃOFEDERAL". ESTABELECE QUE A REMUNERAÇÃO DOS

POLICIAIS MILITARES DOS ESTADOS NÃO PODERÁ SERINFERIOR À DA POLÍCIA MILITAR DO DISTRITO FEDERAL,APLICANDO-SE TAMBÉM AOS INTEGRANTES DO CORPO

DE BOMBEIROS MILITAR E AOS INATIVOS.Presidente: José Otávio Germano (PP)1º Vice-Presidente: Paes de Lira (PTC)2º Vice-Presidente: Fátima Bezerra (PT)3º Vice-Presidente:Relator: Major Fábio (DEM)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBArnaldo Faria de Sá Eliene LimaÁtila Lins Elismar PradoEdmar Moreira Emilia FernandesFátima Bezerra Jair BolsonaroJosé Otávio Germano Luiz CoutoLeonardo Monteiro Neilton MulimPaes de Lira Silas CâmaraPaulo Pimenta Vital do Rêgo Filho(Dep. do PRB ocupa a vaga) 1 vaga

PSDB/DEM/PPSAndreia Zito Abelardo LupionIlderlei Cordeiro Carlos Brandão

João Campos Guilherme Campos vaga do

PHS

Major Fábio José Maia FilhoMendonça Prado Marcelo Itagiba

Moreira MendesPSB/PDT/PCdoB/PMN

Capitão Assumção Fernando ChiarelliEnio Bacci Francisco TenorioMaria Helena vaga do PHS

PVLindomar Garçon Ciro Pedrosa

PHS(Dep. do PSB/PDT/PCdoB/PMN ocupaa vaga)

(Dep. doPSDB/DEM/PPS ocupa a

vaga)PRB

Flávio Bezerra vaga do


Secretário(a): Valdivino Telentino FilhoLocal: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 170-ATelefones: (61) 3216-6206FAX: (61) 3216-6225


2004, DO SR. NEUTON LIMA, QUE "ALTERA OS ARTS. 21, 32

E 144, DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL, CRIANDO AS POLÍCIASPENITENCIÁRIAS FEDERAL E ESTADUAIS".

Presidente: Nelson Pellegrino (PT)1º Vice-Presidente:2º Vice-Presidente:3º Vice-Presidente: Mendonça Prado (DEM)Relator: Arnaldo Faria de Sá (PTB)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBAfonso Hamm Arnon Bezerra

Arnaldo Faria de Sá EduardoValverde

Fernando Melo Fernando FerroIriny Lopes Francisco RossiLaerte Bessa José Guimarães

Nelson Pellegrino LeonardoPicciani

Vital do Rêgo Filho Lincoln Portela(Dep. do PSDB/DEM/PPS ocupa a vaga) 2 vagas1 vaga

PSDB/DEM/PPSJairo Ataide Alexandre

Silveira

Marcelo Itagiba vaga do PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoB EdsonAparecido

Mendonça Prado Major FábioRaul Jungmann Pinto ItamaratyRodrigo de Castro 1 vagaWilliam Woo

PSB/PDT/PCdoB/PMNFrancisco Tenorio Sueli VidigalJoão Dado 1 vaga

PVMarcelo Ortiz Dr. Talmir

PSOLChico Alencar 1 vagaSecretário(a): Mário Dráusio Oliveira de A. CoutinhoLocal: Anexo II, Pavimento Superior, Sala 170-ATelefones: 3216-6203 / 3216-6232FAX: 3216-6225


2001, DO SR. INALDO LEITÃO, QUE "INSERE O § 3º NO ART.215 DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL", APLICANDO,

ANUALMENTE, NUNCA MENOS DE 6% DA RECEITA DEIMPOSTOS EM FAVOR DA PRODUÇÃO, PRESERVAÇÃO,

MANUTENÇÃO E O CONHECIMENTO DE BENS E VALORESCULTURAIS.

Presidente: Marcelo Almeida (PMDB)1º Vice-Presidente: Zezéu Ribeiro (PT)2º Vice-Presidente: Guilherme Campos (DEM)3º Vice-Presidente: Professora Raquel Teixeira (PSDB)Relator: José Fernando Aparecido de Oliveira (PV)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBAngelo Vanhoni Alex CanzianiFátima Bezerra Décio LimaJoaquim Beltrão Gilmar MachadoLelo Coimbra Luiz SérgioMarcelo Almeida MagelaPaulo Rocha Maria do RosárioTonha Magalhães Marinha RauppZezéu Ribeiro Maurício Quintella LessaZonta Raul Henry

PSDB/DEM/PPSGuilherme Campos Humberto SoutoIlderlei Cordeiro 4 vagasMarcos MontesProfessora Raquel TeixeiraRaimundo Gomes de Matos

PSB/PDT/PCdoB/PMNPaulo Rubem Santiago Brizola NetoRodrigo Rollemberg Evandro Milhomen

PVJosé Fernando Aparecido de Oliveira 1 vaga

PRBCleber Verde 1 vagaSecretário(a): Mário Dráusio CoutinhoLocal: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 170-ATelefones: (61) 3216-6203FAX: (61) 3216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECERÀ PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO 347-A, DE

2009, DA SRA. RITA CAMATA, QUE "ALTERA A REDAÇÃODO INCISO III DO ART. 208 DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL"(GARANTE ACESSO À EDUCAÇÃO ESPECIALIZADA PARA

PORTADORES DE DEFICIÊNCIA SEM IMPOSIÇÃO DE LIMITEDE FAIXA ETÁRIA E NÍVEL DE INSTRUÇÃO,

PREFERENCIALMENTE NA REDE REGULAR DE ENSINO)Presidente: Carlos Willian (PTC)1º Vice-Presidente: Eduardo Barbosa (PSDB)2º Vice-Presidente: Roberto Alves (PTB)3º Vice-Presidente: Alceni Guerra (DEM)Relator: Paulo Delgado (PT)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBCarlos Willian Arnaldo Faria de SáEudes Xavier Dr. Nechar vaga do PV

Geraldo Resende Fernando NascimentoHugo Leal Gorete PereiraIran Barbosa João MatosJosé Linhares Márcio Reinaldo MoreiraNilmar Ruiz vaga do PSDB/DEM/PPS Pedro EugênioPaulo Delgado Rebecca GarciaRoberto Alves 2 vagas(Dep. do PSDB/DEM/PPSocupa a vaga)

PSDB/DEM/PPSAlceni Guerra Eduardo SciarraEduardo Barbosa Ilderlei CordeiroLeandro Sampaio Luiz Carlos SetimRaimundo Gomes de Matos Otavio LeiteRita Camata vaga do

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoB 1 vaga


PSB/PDT/PCdoB/PMNDr. Ubiali Capitão AssumçãoPaulo Rubem Santiago 1 vaga

PV

Dr. Talmir(Dep. do


PHSFelipe Bornier 1 vagaSecretário(a): -Local: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 170-ATelefones: (63) 3216-6232FAX: (63) 3216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECERÀ PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 357-A, DE2001, DO SENADO FEDERAL, QUE "ALTERA A ALÍNEA "D"DO INCISO VI DO ART. 150 DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL,

PARA INSTITUIR IMUNIDADE TRIBUTÁRIA PARACADERNOS ESCOLARES".

Presidente: Sebastião Bala Rocha (PDT)1º Vice-Presidente: João Bittar (DEM)2º Vice-Presidente: Décio Lima (PT)

3º Vice-Presidente: Eliene Lima (PP)Relator: Edinho Bez (PMDB)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBAntônio Carlos Biffi Carlos AbicalilDécio Lima Carlos ZarattiniEdinho Bez Fernando NascimentoEliene Lima Pedro FernandesElismar Prado Raul HenryJoão Maia Sandro MabelJurandil Juarez 3 vagasPaes LandimProfessor Setimo

PSDB/DEM/PPSJoão Bittar Luiz Carlos HaulyLeandro Sampaio 4 vagasMarcio JunqueiraProfessora Raquel TeixeiraWilliam Woo

PSB/PDT/PCdoB/PMNDr. Ubiali Laurez MoreiraSebastião Bala Rocha Paulo Rubem Santiago

PVAntônio Roberto Roberto Santiago

PSOLIvan Valente Chico AlencarSecretário(a): Luiz Cláudio Alves dos SantosLocal: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 170-ATelefones: (61) 3216-6232FAX: (61) 3216-9287

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECERÀ PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 366-A, DE2005, QUE "DÁ NOVA REDAÇÃO AO INCISO II DO ART. 98DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL E AO ART. 30 DO ATO DAS

DISPOSIÇÕES CONSTITUCIONAIS TRANSITÓRIAS",ESTABELECENDO O CONCURSO PÚBLICO PARA SELEÇÃODE JUIZ DE PAZ, MANTENDO OS ATUAIS ATÉ A VACÂNCIA

DAS RESPECTIVAS FUNÇÕES.Presidente:1º Vice-Presidente:2º Vice-Presidente:3º Vice-Presidente:Relator: Jorginho Maluly (DEM)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBArnaldo Faria de Sá Maurício Quintella Lessa

Carlos Zarattini Pastor Manoel Ferreira(Licenciado)

José Guimarães Regis de OliveiraMauro Benevides 6 vagasSolange AlmeidaVicente ArrudaVicentinhoVilson Covatti(Dep. do PRB ocupa a vaga)

PSDB/DEM/PPSFernando Coruja 5 vagasJorginho MalulyVanderlei Macris2 vagas

PSB/PDT/PCdoB/PMNMarcos Medrado 2 vagasValtenir Pereira



PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoB Cleber Verde

Léo VivasSecretário(a): Ana Lúcia Ribeiro Marques

Local: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 170-ATelefones: (61) 3216-6214FAX: (61) 3216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECERÀ PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 416 -A, DE2005, DO SR. PAULO PIMENTA, QUE "ACRESCENTA O ART.

216-A À CONSTITUIÇÃO PARA INSTITUIR O SISTEMANACIONAL DE CULTURA".

Presidente: Maurício Rands (PT)1º Vice-Presidente:2º Vice-Presidente:3º Vice-Presidente:Relator: Paulo Rubem Santiago (PDT)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBAlexandre Santos Elismar PradoAngelo Vanhoni Fernando MarroniFátima Bezerra Lelo CoimbraJaime Martins MagelaJosé Linhares Marinha RauppMaurício Rands Nilmar RuizProfessor Setimo 3 vagasRoberto AlvesWilson Santiago

PSDB/DEM/PPSLobbe Neto Guilherme CamposRaimundo Gomes de Matos 4 vagasWilliam Woo2 vagas

PSB/PDT/PCdoB/PMNAlice Portugal 2 vagasPaulo Rubem Santiago

PVJosé Fernando Aparecido de Oliveira Antônio Roberto

PRBCleber Verde Marcos AntonioSecretário(a): Raquel Andrade de FigueiredoLocal: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 170-ATelefones: (61) 3216-6240FAX: (61) 3216-6225


2005, QUE "ACRESCENTA PARÁGRAFO AO ARTIGO 125 DACONSTITUIÇÃO FEDERAL", CRIANDO VARAS

ESPECIALIZADAS PARA JULGAR AÇÕES CONTRA ATOS DEIMPROBIDADE ADMINISTRATIVA.

Presidente: Vital do Rêgo Filho (PMDB)1º Vice-Presidente:2º Vice-Presidente:3º Vice-Presidente:Relator: Moreira Mendes (PPS)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBBenedito de Lira Décio LimaEduardo Valverde Mauro BenevidesFrancisco Praciano Osmar SerraglioGeraldo Pudim Paes LandimJofran Frejat VelosoLuiz Couto 4 vagasNelson TradSabino Castelo BrancoVital do Rêgo Filho

PSDB/DEM/PPSClaudio Cajado 5 vagasGustavo FruetMoreira Mendes2 vagas

PSB/PDT/PCdoB/PMNValtenir Pereira Flávio Dino

Wolney Queiroz 1 vagaPV

Marcelo Ortiz 1 vagaPHS

Miguel Martini Felipe BornierSecretário(a): Leila Machado CamposLocal: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 170-ATelefones: (61) 3216-6212FAX: (61) 3216-6225


2005, DO SR. JOÃO CAMPOS, QUE "DÁ NOVA REDAÇÃO AOPARÁGRAFO 3º DO ARTIGO 236 DA CONSTITUIÇÃO

FEDERAL", ESTABELECENDO A EFETIVAÇÃO PARA OSATUAIS RESPONSÁVEIS E SUBSTITUTOS PELOS SERVIÇOS

NOTARIAIS, INVESTIDOS NA FORMA DA LEI.Presidente: Sandro Mabel (PR)1º Vice-Presidente:2º Vice-Presidente: Roberto Balestra (PP)3º Vice-Presidente:Relator: João Matos (PMDB)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBAlex Canziani Arnaldo Faria de SáAndre Vargas Dr. RosinhaJoão Matos João Carlos BacelarJosé Genoíno Moacir MichelettoLeonardo Quintão Nelson MeurerNelson Bornier Nelson TradRoberto Balestra Regis de OliveiraSandro Mabel 2 vagas1 vaga

PSDB/DEM/PPSGervásio Silva Carlos Alberto LeréiaHumberto Souto Guilherme CamposJoão Campos Raul JungmannJorge Tadeu Mudalen Zenaldo Coutinho1 vaga 1 vaga

PSB/PDT/PCdoB/PMNDagoberto Valadares FilhoGonzaga Patriota 1 vaga

PVMarcelo Ortiz Ciro Pedrosa

PHSMiguel Martini Felipe BornierSecretário(a): Aparecida de Moura AndradeLocal: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 170-ATelefones: 3216-6207/6232FAX: 3216-6225


2005, DA SRA. SANDRA ROSADO, QUE "DÁ NOVAREDAÇÃO AO ART. 98 DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL,

PREVENDO A CRIAÇÃO DE VARAS ESPECIALIZADAS NOSJUIZADOS ESPECIAIS PARA AS QUESTÕES RELATIVAS ÀS

MULHERES".Presidente: Janete Rocha Pietá (PT)1º Vice-Presidente:2º Vice-Presidente:3º Vice-Presidente:Relator: Alice Portugal (PCdoB)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBAline Corrêa Arnaldo Faria de

SáEmilia Fernandes Dalva FigueiredoFátima Pelaes Fátima BezerraGorete Pereira Luiz AlbertoJanete Rocha Pietá Marinha Raupp

Maria do Rosário TonhaMagalhães

Maria Lúcia Cardoso 3 vagasNilmar Ruiz vaga do PSDB/DEM/PPS

Roberto AlvesSolange Almeida

PSDB/DEM/PPSAndreia Zito Moreira MendesMarina Maggessi 4 vagasSolange AmaralThelma de Oliveira(Dep. doPMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoB ocupaa vaga)

PSB/PDT/PCdoB/PMNAlice Portugal Maria HelenaJulião Amin Sandra Rosado

PVAntônio Roberto Lindomar Garçon

PRBCleber Verde Léo VivasSecretário(a): Fernando Maia LeãoLocal: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 170-ATelefones: (61) 3216-6205FAX: (61) 3216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECERÀ PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 488-A, DE2005, DA SRA. MARIA HELENA, QUE "DÁ NOVA REDAÇÃO

AO ART. 31 DA EMENDA CONSTITUCIONAL Nº 19, DE 1998".(INCLUI OS EMPREGADOS DO EXTINTO BANCO DE

RORAIMA, CUJO VÍNCULO FUNCIONAL TENHA SIDORECONHECIDO, NO QUADRO EM EXTINÇÃO DA

ADMINISTRAÇÃO FEDERAL. ALTERA A CONSTITUIÇÃOFEDERAL DE 1988).

Presidente: Edio Lopes (PMDB)1º Vice-Presidente: Marcio Junqueira (DEM)2º Vice-Presidente:3º Vice-Presidente: Sandra Rosado (PSB)Relator: Luciano Castro (PR)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBAngela Portela Arnaldo Faria de SáArnon Bezerra Asdrubal BentesDalva Figueiredo Fátima PelaesEdinho Bez Geraldo PudimEdio Lopes Gorete PereiraLuciano Castro Rebecca GarciaLupércio Ramos 3 vagasNeudo Campos1 vaga

PSDB/DEM/PPSFrancisco Rodrigues Ilderlei CordeiroMarcio Junqueira 4 vagasMoreira MendesUrzeni Rocha1 vaga

PSB/PDT/PCdoB/PMNSandra Rosado Maria HelenaSergio Petecão Mauro Nazif vaga do PSOL

Sebastião Bala RochaPV

Fábio Ramalho Lindomar GarçonPSOL

1 vaga (Dep. do PSB/PDT/PCdoB/PMN ocupa avaga)

Secretário(a): Eveline AlmintaLocal: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 170-ATelefones: (61) 3216-6211/3216-6232FAX: (61) 3216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECERÀ PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 511-A, DE2006, DO SENADO FEDERAL, QUE "ALTERA O ART. 62 DA

CONSTITUIÇÃO FEDERAL PARA DISCIPLINAR A EDIÇÃO DEMEDIDAS PROVISÓRIAS", ESTABELECENDO QUE A

MEDIDA PROVISÓRIA SÓ TERÁ FORÇA DE LEI DEPOIS DEAPROVADA A SUA ADMISSIBILIDADE PELO CONGRESSO

NACIONAL, SENDO O INÍCIO DA APRECIAÇÃO ALTERNADOENTRE A CÂMARA E O SENADO.

Presidente: Cândido Vaccarezza (PT)1º Vice-Presidente: Regis de Oliveira (PSC)2º Vice-Presidente:3º Vice-Presidente: Bruno Araújo (PSDB)Relator: Leonardo Picciani (PMDB)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBCândido Vaccarezza Augusto FariasGerson Peres Fernando FerroJosé Eduardo Cardozo Geraldo PudimJosé Genoíno Ibsen PinheiroLeonardo Picciani João MagalhãesMendes Ribeiro Filho José MentorPaes Landim Lúcio ValeRegis de Oliveira Rubens OtoniVicente Arruda 1 vaga

PSDB/DEM/PPSBruno Araújo Bonifácio de AndradaHumberto Souto Edson AparecidoJoão Almeida Fernando CorujaJosé Carlos Aleluia Fernando de FabinhoRoberto Magalhães João Oliveira

PSB/PDT/PCdoB/PMNDr. Ubiali Flávio DinoWolney Queiroz 1 vaga

PV1 vaga Roberto Santiago

PRBLéo Vivas 1 vagaSecretário(a): Aparecida de Moura AndradeLocal: Anexo II - Pavimento Superior - sala 170-ATelefones: 3216-6207FAX: 3216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECERÀ PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 549-A, DE2006, DO SR. ARNALDO FARIA DE SÁ, QUE "ACRESCENTAPRECEITO ÀS DISPOSIÇÕES CONSTITUCIONAIS GERAIS,

DISPONDO SOBRE O REGIME CONSTITUCIONAL PECULIARDAS CARREIRAS POLICIAIS QUE INDICA".

Presidente: Vander Loubet (PT)1º Vice-Presidente:2º Vice-Presidente:3º Vice-Presidente: José Mentor (PT)Relator: Regis de Oliveira (PSC)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBArnaldo Faria de Sá Angelo VanhoniDécio Lima Eliene Lima

Jair Bolsonaro José OtávioGermano

José Mentor Marcelo MeloLaerte Bessa Marinha RauppNeilton Mulim Paes LandimRegis de Oliveira Sandro MabelVander Loubet Valdir Colatto(Dep. do PSDB/DEM/PPS ocupa a vaga) 1 vaga

PSDB/DEM/PPSAlexandre Silveira Abelardo LupionJoão Campos Pinto ItamaratyJorginho Maluly 3 vagas

Marcelo Itagiba vaga do PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoB

Rogerio LisboaWilliam Woo

PSB/PDT/PCdoB/PMNFrancisco Tenorio Flávio DinoVieira da Cunha João Dado

PVMarcelo Ortiz Dr. Talmir

PRBLéo Vivas Cleber VerdeSecretário(a): Valdivino Tolentino FilhoLocal: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 170-ATelefones: 3216-6206/6232FAX: 3216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECERÀ PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 555-A, DE2006, DO SR. CARLOS MOTA, QUE "REVOGA O ART. 4º DAEMENDA CONSTITUCIONAL Nº 41, DE 2003", ACABANDOCOM A COBRANÇA DE CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA

SOBRE OS PROVENTOS DOS SERVIDORES PÚBLICOSAPOSENTADOS (CONTRIBUIÇÃO DE INATIVOS).

Presidente: Marçal Filho (PMDB)1º Vice-Presidente:2º Vice-Presidente:3º Vice-Presidente:Relator: Luiz Alberto (PT)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBArnaldo Faria de Sá Angela PortelaFernando Melo Bilac PintoGerson Peres Edgar MouryLeo Alcântara Iran BarbosaLuiz Alberto José LinharesMarçal Filho Leonardo MonteiroMarcelo Almeida Mendes Ribeiro FilhoMauro Benevides Pedro Fernandes1 vaga Regis de Oliveira

PSDB/DEM/PPSIndio da Costa Humberto SoutoJoão Campos José Carlos AleluiaMoreira Mendes Onyx LorenzoniProfessora Raquel Teixeira Rômulo GouveiaRoberto Magalhães Zenaldo Coutinho

PSB/PDT/PCdoB/PMNAlice Portugal João DadoSebastião Bala Rocha Júlio Delgado

PVMarcelo Ortiz Lindomar Garçon

PSOLChico Alencar Ivan ValenteSecretário(a): Aparecida de Moura AndradeLocal: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 170-ATelefones: (61) 3216-6207FAX: (61) 3216-6225


2002, DA SRA. VANESSA GRAZZIOTIN, QUE "DÁ NOVAREDAÇÃO AO ARTIGO 54 DO ATO DAS DISPOSIÇÕES

CONSTITUCIONAIS TRANSITÓRIAS, DA CONSTITUIÇÃOFEDERAL", CONCEDENDO AOS SERINGUEIROS

(SOLDADOS DA BORRACHA) OS MESMOS DIREITOSCONCEDIDOS AOS EX-COMBATENTES: APOSENTADORIA

ESPECIAL, PENSÃO ESPECIAL, DENTRE OUTROS.Presidente: Lindomar Garçon (PV)1º Vice-Presidente:2º Vice-Presidente:3º Vice-Presidente:Relator: Perpétua Almeida (PCdoB)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBÁtila Lins Assis do CoutoEduardo Valverde Beto FaroErnandes Amorim Lúcio ValeFernando Melo Sabino Castelo BrancoFlaviano Melo 5 vagasLucenira PimentelNilson MourãoRebecca GarciaZequinha Marinho

PSDB/DEM/PPSIlderlei Cordeiro Carlos Alberto LeréiaMarcio Junqueira Moreira MendesThelma de Oliveira Raimundo Gomes de MatosUrzeni Rocha 2 vagas1 vaga

PSB/PDT/PCdoB/PMNPerpétua Almeida Mauro NazifVanessa Grazziotin Sebastião Bala Rocha


PHS1 vaga Felipe BornierSecretário(a): José Maria Aguiar de CastroLocal: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 170-ATelefones: (61) 3216-6209FAX: (61) 3216-6225


2006, DA SRA. LUIZA ERUNDINA, QUE "DÁ NOVA REDAÇÃOAO PARÁGRAFO 1º DO ARTIGO 58 DA CONSTITUIÇÃO

FEDERAL". (GARANTE A REPRESENTAÇÃOPROPORCIONAL DE CADA SEXO NA COMPOSIÇÃO DASMESAS DIRETORAS DA CÂMARA DOS DEPUTADOS E DO

SENADO E DE CADA COMISSÃO, ASSEGURANDO, AOMENOS, UMA VAGA PARA CADA SEXO).

Presidente: Emilia Fernandes (PT)1º Vice-Presidente: Solange Amaral (DEM)2º Vice-Presidente: Jô Moraes (PCdoB)3º Vice-Presidente: Marcelo Ortiz (PV)Relator: Rose de Freitas (PMDB)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBAntonio Carlos Chamariz Aline CorrêaBel Mesquita vaga do PHS Angela PortelaEmilia Fernandes Carlos WillianFátima Bezerra Gorete Pereira

Ibsen Pinheiro Maria doRosário

Janete Rocha Pietá NatanDonadon

Maria Lúcia Cardoso 3 vagasNilmar Ruiz vaga do PSDB/DEM/PPS

Rebecca GarciaRose de FreitasTonha Magalhães

PSDB/DEM/PPSAndreia Zito 5 vagasMarina MaggessiSolange AmaralThelma de Oliveira(Dep. do PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBocupa a vaga)

PSB/PDT/PCdoB/PMNJô Moraes Alice PortugalLuiza Erundina Lídice da Mata


PHS(Dep. do PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoB Felipe Bornier

ocupa a vaga)Secretário(a): Raquel Andrade de FigueiredoLocal: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 170-ATelefones: (61) 3216-6241FAX: (61) 3216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECERAO PROJETO DE LEI Nº 1 DE 2007, DO PODER EXECUTIVO,

QUE "DISPÕE SOBRE O VALOR DO SALÁRIO MÍNIMO APARTIR DE 2007 E ESTABELECE DIRETRIZES PARA A SUA

POLÍTICA DE VALORIZAÇÃO DE 2008 A 2023".Presidente: Júlio Delgado (PSB)1º Vice-Presidente: Paulo Pereira da Silva (PDT)2º Vice-Presidente: Íris de Araújo (PMDB)3º Vice-Presidente: Felipe Maia (DEM)Relator: Roberto Santiago (PV)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBArnaldo Faria de Sá Aline CorrêaEdgar Moury Carlos Alberto CanutoÍris de Araújo Dr. Adilson SoaresPedro Eugênio Eudes XavierPedro Henry (Licenciado) José GuimarãesReinhold Stephanes Nelson PellegrinoSandro Mabel 3 vagas2 vagas

PSDB/DEM/PPSFelipe Maia Andreia ZitoFernando Coruja Efraim FilhoFrancisco Rodrigues Fernando ChucreJosé Aníbal Fernando de FabinhoPaulo Renato Souza (Licenciado) Leandro Sampaio

PSB/PDT/PCdoB/PMNJúlio Delgado Daniel AlmeidaPaulo Pereira da Silva Sergio Petecão

PVRoberto Santiago Lindomar Garçon

PRBLéo Vivas 1 vagaSecretário(a): Valdivino Tolentino FilhoLocal: Anexo II, Pavimento Superior, Ala A s/ 170Telefones: 3216.6206FAX: 3216.6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECERAO PROJETO DE LEI Nº 219, DE 2003, DO SR. REGINALDO

LOPES, QUE "REGULAMENTA O INCISO XXXIII DO ART. 5º ,DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL, DISPONDO SOBRE

PRESTAÇÃO DE INFORMAÇÕES DETIDAS PELOS ÓRGÃOSDA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA" (FIXA O PRAZO MÁXIMO DE

15 'QUINZE' DIAS ÚTEIS PARA PRESTAÇÃO DEINFORMAÇÕES)

Presidente: José Genoíno (PT)1º Vice-Presidente: Fernando Gabeira (PV)2º Vice-Presidente: Bonifácio de Andrada (PSDB)3º Vice-Presidente:Relator: Mendes Ribeiro Filho (PMDB)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBArnaldo Faria de Sá Domingos DutraColbert Martins Dr. RosinhaJosé Genoíno Fernando FerroMaurício Rands João MatosMendes Ribeiro Filho Paulo TeixeiraMilton Monti Pedro FernandesReginaldo Lopes Vicente ArrudaRodrigo Rocha Loures 2 vagas1 vaga

PSDB/DEM/PPSBonifácio de Andrada Gustavo FruetGuilherme Campos 4 vagas

José Carlos AleluiaRaul Jungmann1 vaga

PSB/PDT/PCdoB/PMNAldo Rebelo 2 vagasLídice da Mata

PVFernando Gabeira 1 vaga

PHS1 vaga 1 vagaSecretário(a): Heloísa Pedrosa DinizLocal: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 170-ATelefones: (61) 3216-6201FAX: (61) 3216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECERAO PROJETO DE LEI Nº 630, DE 2003, DO SENHOR

ROBERTO GOUVEIA, QUE "ALTERA O ART. 1º DA LEI N.º8.001, DE 13 DE MARÇO DE 1990, CONSTITUI FUNDO

ESPECIAL PARA FINANCIAR PESQUISAS E FOMENTAR APRODUÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA E TÉRMICA A PARTIR

DA ENERGIA SOLAR E DA ENERGIA EÓLICA, E DÁ OUTRASPROVIDÊNCIAS" (FONTES RENOVÁVEIS DE ENERGIA).

Presidente: Rodrigo Rocha Loures (PMDB)1º Vice-Presidente:2º Vice-Presidente: Arnaldo Jardim (PPS)3º Vice-Presidente: Duarte Nogueira (PSDB)Relator: Fernando Ferro (PT)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBBernardo Ariston Aline CorrêaErnandes Amorim Aníbal GomesFernando Ferro Carlos AbicalilFernando Marroni Eudes XavierJoão Maia Marcos LimaNeudo Campos Nazareno FontelesPaulo Henrique Lustosa 3 vagasPaulo TeixeiraRodrigo Rocha Loures

PSDB/DEM/PPSAntonio Carlos Mendes Thame Alfredo KaeferArnaldo Jardim Guilherme CamposBetinho Rosado Silvio LopesDuarte Nogueira Urzeni RochaJosé Carlos Aleluia 1 vaga

PSB/PDT/PCdoB/PMNArnaldo Vianna Átila LiraBeto Albuquerque 1 vaga

PV1 vaga Antônio Roberto

PRBLéo Vivas Cleber VerdeSecretário(a): Heloísa Pedrosa DinizLocal: Anexo II - Pavimento Superior - sala 170-ATelefones: 3216.6201FAX: 3216.6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECERAO PROJETO DE LEI Nº 694, DE 1995, QUE "INSTITUI ASDIRETRIZES NACIONAIS DO TRANSPORTE COLETIVO

URBANO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS".Presidente: Eduardo Sciarra (DEM)1º Vice-Presidente: Francisco Praciano (PT)2º Vice-Presidente: Fernando Chucre (PSDB)3º Vice-Presidente: Pedro Chaves (PMDB)Relator: Angela Amin (PP)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBAngela Amin Aline CorrêaChico da Princesa Arnaldo Faria de SáFrancisco Praciano Carlos Zarattini

Jackson Barreto Edinho BezJoão Magalhães vaga do PSOL Gilmar MachadoJosé Airton Cirilo José ChavesMauro Lopes Jurandy LoureiroPedro Chaves Paulo TeixeiraPedro Eugênio Ratinho JuniorPedro Fernandes Silvio Costa vaga do PSB/PDT/PCdoB/PMN

PSDB/DEM/PPSArnaldo Jardim Cláudio DiazEduardo Sciarra Geraldo ThadeuFernando Chucre Vitor Penido2 vagas 2 vagas

PSB/PDT/PCdoB/PMNChico Lopes Julião Amin

1 vaga(Dep. do


PVJosé Fernando Aparecido deOliveira Fábio Ramalho


1 vaga

Secretário(a): Angélica FialhoLocal: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 170-ATelefones: (61) 3216-6218 / 6232FAX: (61) 3216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECERAO PROJETO DE LEI Nº 1.481, DE 2007, QUE "ALTERA A LEINº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996, E A LEI Nº 9.998, DE17 DE AGOSTO DE 2000, PARA DISPOR SOBRE O ACESSO

A REDES DIGITAIS DE INFORMAÇÃO EMESTABELECIMENTOS DE ENSINO". (FUST)

Presidente: Marcelo Ortiz (PV)1º Vice-Presidente: Vilson Covatti (PP)2º Vice-Presidente: Lobbe Neto (PSDB)3º Vice-Presidente: Jorge Khoury (DEM)Relator: Paulo Henrique Lustosa (PMDB)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBBilac Pinto Andre VargasColbert Martins Angela AminJorge Bittar Antonio Carlos ChamarizMagela Dr. Adilson SoaresPaulo Henrique Lustosa Eudes XavierPaulo Roberto Pereira Paulo TeixeiraRaul Henry Rebecca GarciaVilson Covatti 2 vagasWalter Pinheiro

PSDB/DEM/PPSJorge Khoury Arnaldo JardimJulio Semeghini Eduardo SciarraLeandro Sampaio Emanuel FernandesLobbe Neto Paulo BornhausenVic Pires Franco Professora Raquel Teixeira

PSB/PDT/PCdoB/PMNAriosto Holanda 2 vagas1 vaga

PVMarcelo Ortiz Fernando Gabeira

PHSFelipe Bornier Miguel MartiniSecretário(a): Fernando Maia LeãoLocal: Anexo II - Pavimento Superior - sala 170-ATelefones: 3216.6205FAX: 3216.6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECERAO PROJETO DE LEI Nº 1610, DE 1996, DO SENADO

FEDERAL, QUE "DISPÕE SOBRE A EXPLORAÇÃO E OAPROVEITAMENTO DE RECURSOS MINERAIS EM TERRASINDÍGENAS, DE QUE TRATAM OS ARTS. 176, PARÁGRAFO

PRIMEIRO, E 231, PARÁGRAFO TERCEIRO, DACONSTITUIÇÃO FEDERAL".

Presidente: Edio Lopes (PMDB)1º Vice-Presidente: Bel Mesquita (PMDB)2º Vice-Presidente:3º Vice-Presidente:Relator: Eduardo Valverde (PT)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBAsdrubal Bentes Celso MaldanerBel Mesquita Colbert MartinsDalva Figueiredo Fernando FerroEdio Lopes Homero PereiraEduardo Valverde Jurandil JuarezErnandes Amorim Neudo CamposFrancisco Praciano Paulo Roberto PereiraJosé Otávio Germano Paulo RochaLuciano Castro Vignatti

PSDB/DEM/PPSFrancisco Rodrigues Arnaldo JardimJoão Almeida Paulo Abi-ackelMarcio Junqueira Pinto ItamaratyMoreira Mendes 2 vagasUrzeni Rocha

PSB/PDT/PCdoB/PMNMaria Helena 2 vagasPerpétua Almeida

PVJosé Fernando Aparecido de Oliveira Fernando Gabeira

PHSFelipe Bornier Miguel MartiniSecretário(a): Maria Terezinha DonatiLocal: Anexo II - Pavimento Superior - sala 170-ATelefones: 3216-6215FAX: 3216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECERAO PROJETO DE LEI Nº 1876, DE 1999, DO SR. SÉRGIO

CARVALHO, QUE "DISPÕE SOBRE ÁREAS DEPRESERVAÇÃO PERMANENTE, RESERVA LEGAL,

EXPLORAÇÃO FLORESTAL E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS"(REVOGA A LEI N. 4.771, DE 1965 - CÓDIGO FLORESTAL;

ALTERA A LEI Nº 9.605, DE 1998)Presidente: Moacir Micheletto (PMDB)1º Vice-Presidente: Anselmo de Jesus (PT)2º Vice-Presidente: Homero Pereira (PR)3º Vice-Presidente: Nilson Pinto (PSDB)Relator: Aldo Rebelo (PCdoB)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBAnselmo de Jesus Asdrubal BentesDr. Rosinha Assis do CoutoErnandes Amorim Carlos AbicalilHomero Pereira Celso Maldaner vaga do PHS

Leonardo Monteiro Fernando FerroLuis Carlos Heinze Silas BrasileiroMoacir Micheletto Waldemir MokaPaulo Piau ZontaValdir Colatto (Dep. do PSDB/DEM/PPS ocupa a vaga)

1 vagaPSDB/DEM/PPS

Antonio CarlosMendes Thame Cezar Silvestri

Carlos Melles Eduardo Sciarra

Marcos Montes Gervásio Silva vaga do


Moreira Mendes Lira MaiaNilson Pinto Urzeni Rocha

Wandenkolk GonçalvesPSB/PDT/PCdoB/PMN

Aldo Rebelo Giovanni QueirozRodrigo Rollemberg Perpétua Almeida

PVSarney Filho Fernando Gabeira

PHS(Dep. do PSOL ocupaa vaga)

(Dep. doPMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoB

ocupa a vaga)PSOL

Ivan Valente vaga do PHS

Secretário(a): Eveline AlmintaLocal: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 170-ATelefones: (61) 3216-6211FAX: (61) 3216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECERAO PROJETO DE LEI Nº 2.412, DE 2007, DO SR. REGIS DE

OLIVEIRA, QUE "DISPÕE SOBRE A EXECUÇÃOADMINISTRATIVA DA DÍVIDA ATIVA DA UNIÃO, DOS

ESTADOS, DO DISTRITO FEDERAL, DOS MUNICÍPIOS, DESUAS RESPECTIVAS AUTARQUIAS E FUNDAÇÕES

PÚBLICAS, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS" (DEFINECRITÉRIOS PARA O PROCESSAMENTO ADMINISTRATIVO

DAS EXECUÇÕES FISCAIS. ALTERA A LEI Nº 8.397, DE 1992E REVOGA A LEI Nº 6.830, DE 1980)

Presidente: Jurandil Juarez (PMDB)1º Vice-Presidente: Marcelo Almeida (PMDB)2º Vice-Presidente: Guilherme Campos (DEM)3º Vice-Presidente: Alfredo Kaefer (PSDB)Relator: João Paulo Cunha (PT)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBAndre Vargas Arnaldo Faria de SáArmando Monteiro Eudes XavierJoão Paulo Cunha João MaiaJosé Otávio Germano Luiz Carlos BusatoJurandil Juarez Paes LandimMarcelo Almeida Reginaldo LopesPedro Eugênio 3 vagasRegis de OliveiraSandro Mabel

PSDB/DEM/PPSAlfredo Kaefer Arnaldo JardimGuilherme Campos Efraim FilhoJosé Carlos Aleluia vaga do PSOL Gervásio SilvaLuiz Carlos Hauly Leonardo VilelaMoreira Mendes Mendonça PradoOnyx Lorenzoni

PSB/PDT/PCdoB/PMNJulião Amin Júlio DelgadoSergio Petecão Sebastião Bala Rocha

PVJosé Paulo Tóffano Sarney Filho

PSOL(Dep. do PSDB/DEM/PPS ocupa a vaga) 1 vagaSecretário(a): Cláudia MatiasLocal: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 170-ATelefones: (61) 3216-6235FAX: (61) 3216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECERAO PROJETO DE LEI Nº 3057, DE 2000, DO SENHOR BISPO

WANDERVAL, QUE "INCLUI § 2º NO ART. 41, DA LEI Nº 6.766,DE 19 DE DEZEMBRO DE 1979, NUMERANDO-SE COMO

PARÁGRAFO 1º O ATUAL PARÁGRAFO ÚNICO",ESTABELECENDO QUE PARA O REGISTRO DE

LOTEAMENTO SUBURBANO DE PEQUENO VALORIMPLANTADO IRREGULARMENTE ATÉ 31 DE DEZEMBRO DE

1999 E REGULARIZADO POR LEI MUNICIPAL, NÃO HÁ

NECESSIDADE DE APROVAÇÃO DA DOCUMENTAÇÃO POROUTRO ÓRGÃO.

Presidente:1º Vice-Presidente: Marcelo Melo (PMDB)2º Vice-Presidente: Angela Amin (PP)3º Vice-Presidente: Jorge Khoury (DEM)Relator: Renato Amary (PSDB)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBAngela Amin Alex CanzianiCarlos Eduardo Cadoca Beto MansurJosé Eduardo Cardozo Celso MaldanerJosé Guimarães Celso RussomannoLuiz Bittencourt Edson SantosLuiz Carlos Busato Homero PereiraMarcelo Melo José Airton Cirilo2 vagas Zezéu Ribeiro

1 vagaPSDB/DEM/PPS

Arnaldo Jardim Bruno AraújoFernando Chucre Dimas RamalhoJorge Khoury Eduardo SciarraRenato Amary Gervásio Silva1 vaga Ricardo Tripoli vaga do PSOL

Solange AmaralPSB/PDT/PCdoB/PMN

Arnaldo Vianna Chico Lopes1 vaga Gonzaga Patriota

PVJosé Paulo Tóffano Sarney Filho

PSOLIvan Valente (Dep. do PSDB/DEM/PPS ocupa a

vaga)Secretário(a): Leila Machado CamposLocal: Anexo II - Pavimento Superior - sala 170-ATelefones: 3216.6212FAX: 3216.6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECERAO PROJETO DE LEI Nº 3460, DE 2004, DO SR. WALTER

FELDMAN, QUE "INSTITUI DIRETRIZES PARA A POLÍTICANACIONAL DE PLANEJAMENTO REGIONAL URBANO, CRIA

O SISTEMA NACIONAL DE PLANEJAMENTO EINFORMAÇÕES REGIONAIS URBANAS E DÁ OUTRAS

PROVIDÊNCIAS" (ESTATUTO DA METRÓPOLE).Presidente: Marcelo Melo (PMDB)1º Vice-Presidente: Fernando de Fabinho (DEM)2º Vice-Presidente: Manuela D'ávila (PCdoB)3º Vice-Presidente: Leandro Sampaio (PPS)Relator: Indio da Costa (DEM)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBAlex Canziani Arnaldo Faria de SáAndre Vargas Eduardo CunhaAntônio Andrade Filipe PereiraCelso Russomanno Geraldo SimõesDécio Lima João LeãoDr. Paulo César Paulo TeixeiraMarcelo Melo 3 vagasZezéu Ribeiro1 vaga

PSDB/DEM/PPSFernando Chucre André de PaulaFernando de Fabinho Paulo MagalhãesIndio da Costa 3 vagasLeandro SampaioLuiz Carlos Hauly

PSB/PDT/PCdoB/PMNDamião Feliciano Evandro MilhomenManuela D'ávila (Dep. do PRB ocupa a vaga)

PV

Fernando Gabeira Antônio RobertoPHS

Felipe Bornier 1 vagaPRB

Léo Vivas vaga do PSB/PDT/PCdoB/PMN

Secretário(a): Aparecida de Moura AndradeLocal: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 170-ATelefones: (61) 3216-6207FAX: (61) 3216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A ANALISAR EPROFERIR AO PROJETO DE LEI Nº 3555-A, DE 2004, DO SR.JOSÉ EDUARDO CARDOZO, QUE "ESTABELECE NORMAS

GERAIS EM CONTRATOS DE SEGURO PRIVADO E REVOGADISPOSITIVOS DO CÓDIGO CIVIL, DO CÓDIGO COMERCIALBRASILEIRO E DO DECRETO-LEI Nº 73 DE 1966 (REVOGA

DISPOSITIVOS DAS LEIS NºS 556, DE 1850 E 10.406, DE2002)

Presidente: Moreira Mendes (PPS)1º Vice-Presidente: Paulo Magalhães (DEM)2º Vice-Presidente: Darcísio Perondi (PMDB)3º Vice-Presidente: Andre Vargas (PT)Relator: Jorginho Maluly (DEM)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBAndre Vargas Celso RussomannoArnaldo Faria deSá Dr. Nechar vaga do PV

Darcísio Perondi Fernando MarroniHomero Pereira Roberto BrittoHugo Leal Vander LoubetJosé Mentor Vinicius CarvalhoNelson Meurer 4 vagasOsmar SerraglioValdir Colatto

PSDB/DEM/PPSBruno Araújo Alexandre SilveiraDuarte Nogueira Luiz Carlos HaulyJorginho Maluly Luiz Carlos SetimMoreira Mendes Marcos MontesPaulo Magalhães Otavio Leite

PSB/PDT/PCdoB/PMNDagoberto Beto AlbuquerqueJúlio Delgado Pompeo de Mattos

PV

Lindomar Garçon(Dep. do

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoB ocupaa vaga)

PRB1 vaga 1 vagaSecretário(a): -Telefones: (63) 3216-6232FAX: (63) 3216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECERAO PROJETO DE LEI Nº 4.212, DE 2004, DO SR. ÁTILA LIRA,

QUE "ALTERA DISPOSITIVOS DA LEI Nº 9.394, DE 20 DEDEZEMBRO DE 1996, QUE ESTABELECE AS DIRETRIZES E

BASES DA EDUCAÇÃO NACIONAL, E DÁ OUTRASPROVIDÊNCIAS" (FIXANDO NORMAS PARA A EDUCAÇÃOSUPERIOR DAS INSTITUIÇÕES PÚBLICAS E PRIVADAS DE

ENSINO).Presidente: Lelo Coimbra (PMDB)1º Vice-Presidente: Professor Setimo (PMDB)2º Vice-Presidente: Jorginho Maluly (DEM)3º Vice-Presidente: Lobbe Neto (PSDB)Relator: Jorginho Maluly (DEM)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBAlex Canziani Arnaldo Faria de SáAngelo Vanhoni Fátima Bezerra

Carlos Abicalil Maria do RosárioJoão Matos Milton MontiJosé Linhares Nazareno FontelesLelo Coimbra Raul HenryLuciana Costa Reginaldo LopesMárcio ReinaldoMoreira Severiano Alves vaga do PSB/PDT/PCdoB/PMN

Osmar Serraglio 4 vagasPedro WilsonProfessor Setimo

PSDB/DEM/PPSClóvis Fecury Bonifácio de AndradaHumberto Souto Efraim FilhoJorginho Maluly Geraldo ThadeuJosé Carlos Aleluia Rogério MarinhoLobbe Neto 2 vagasProfessora RaquelTeixeira

PSB/PDT/PCdoB/PMNAlice Portugal Chico LopesÁtila Lira Dr. Ubiali

1 vaga(Dep. do


PVMarcelo Ortiz Fábio Ramalho

PHS1 vaga 1 vagaSecretário(a): Maria de Fátima MoreiraLocal: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 170-ATelefones: (61) 3216-6204FAX: (61) 3216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECERAO PROJETO DE LEI Nº 4.361, DE 2004, DO SR. VIEIRA REIS,

QUE "MODIFICA A LEI Nº 8.069, DE 13 DE JULHO DE 1990,QUE "DISPÕE SOBRE O ESTATUTO DA CRIANÇA E DO

ADOLESCENTE, ESTABELECENDO LIMITES AOFUNCIONAMENTO DE CASAS DE JOGOS DE

COMPUTADORES" (CENTROS DE INCLUSÃO DIGITAL: LANHOUSES, TELECENTROS, CYBERCAFÉS, PONTOS DE

CULTURA E SIMILARES).Presidente: Paulo Teixeira (PT)1º Vice-Presidente: Efraim Filho (DEM)2º Vice-Presidente: Colbert Martins (PMDB)3º Vice-Presidente: Elismar Prado (PT)Relator: Otavio Leite (PSDB)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBAngela Portela Arnaldo Faria de SáColbert Martins Cida DiogoEdinho Bez Eudes XavierElismar Prado Iriny LopesJosé Linhares 5 vagasPaulo TeixeiraVicentinho AlvesWladimir Costa1 vaga

PSDB/DEM/PPSAlexandre Silveira Ilderlei CordeiroEfraim Filho Lobbe NetoJulio Semeghini Paulo BornhausenLuiz Carlos Setim Rogério MarinhoOtavio Leite Rômulo Gouveia

PSB/PDT/PCdoB/PMNSueli Vidigal Paulo Rubem SantiagoValadares Filho 1 vaga

PVDr. Talmir 1 vaga

PSOL1 vaga 1 vaga

Secretário(a): Luiz CláudioLocal: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 170-ATelefones: (61) 3216-66287FAX: (61) 3216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECERAO PROJETO DE LEI Nº 4.436, DE 2008, DO SENADO

FEDERAL - SERYS SLHESSARENKO, QUE "MODIFICA OART. 19 DA LEI Nº 7.102, DE 20 DE JUNHO DE 1983, PARA

GARANTIR AO VIGILANTE O RECEBIMENTO DE ADICIONALDE PERICULOSIDADE" - PL. 4.305/04 FOI APENSADO A

ESTE.Presidente: Filipe Pereira (PSC)1º Vice-Presidente:2º Vice-Presidente: Guilherme Campos (DEM)3º Vice-Presidente:Relator: Professor Setimo (PMDB)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBCarlos Willian Arnaldo Faria de SáEduardo Valverde Fernando MeloFilipe Pereira Lelo CoimbraLuiz Carlos Busato Leonardo MonteiroNeilton Mulim Osmar SerraglioPaulo Pimenta Paes de Lira vaga do PSDB/DEM/PPS

Professor Setimo Vilson Covatti

Sérgio Brito vaga do PSB/PDT/PCdoB/PMN (Dep. do PSDB/DEM/PPS ocupaa vaga)

(Dep. do PRB ocupa a vaga) 2 vagas1 vaga

PSDB/DEM/PPSAlexandre Silveira Andreia ZitoGuilherme Campos Major Fábio

João Campos Marcelo Itagiba vaga do


William Woo Pinto Itamaraty

1 vaga(Dep. do


1 vagaPSB/PDT/PCdoB/PMN

Givaldo Carimbão Capitão Assumção(Dep. doPMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoB ocupa a vaga)

Francisco Tenorio

PV1 vaga 1 vaga

PHSFelipe Bornier Miguel Martini



Secretário(a): Aparecida de Moura AndradeLocal: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 170-ATelefones: (61) 3216-6207FAX: (61) 3216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECERAO PROJETO DE LEI Nº 4.529, DE 2004, DA COMISSÃOESPECIAL DESTINADA A ACOMPANHAR E ESTUDAR

PROPOSTAS DE POLÍTICAS PÚBLICAS PARA AJUVENTUDE, QUE "DISPÕE SOBRE O ESTATUTO DA

JUVENTUDE E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS".Presidente: Lobbe Neto (PSDB)1º Vice-Presidente: Paulo Henrique Lustosa (PMDB)2º Vice-Presidente: Efraim Filho (DEM)3º Vice-Presidente: Eudes Xavier (PT)Relator: Manuela D'ávila (PCdoB)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBEudes Xavier Carlos Santana

Gladson Cameli Filipe PereiraLuciana Costa José Airton CiriloMarinha Raupp Maurício Quintella LessaPastor Manoel Ferreira(Licenciado) Mauro Lopes

Paulo Henrique Lustosa Nilmar Ruiz vaga do PSDB/DEM/PPS

Raul Henry Paulo Roberto PereiraReginaldo Lopes (Dep. do PRB ocupa a vaga)Zezéu Ribeiro 2 vagas

PSDB/DEM/PPSAndreia Zito Bruno AraújoEfraim Filho Rodrigo de Castro

Felipe Maia(Dep. do


Ilderlei Cordeiro 2 vagasLobbe Neto

PSB/PDT/PCdoB/PMNManuela D'ávila Sebastião Bala Rocha1 vaga Valadares Filho

PVJosé FernandoAparecido de Oliveira Dr. Talmir

PRBLéo Vivas Antonio Bulhões vaga do


Márcio MarinhoSecretário(a): Leila MachadoLocal: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 170-ATelefones: (61) 3216-6212FAX: (61) 3216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECERAO PROJETO DE LEI Nº 5.186, DE 2005, DO PODER

EXECUTIVO, QUE "ALTERA A LEI Nº 9.615, DE 24 DE MARÇODE 1998, QUE INSTITUI NORMAS GERAIS SOBRE

DESPORTO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS".Presidente: Marcelo Guimarães Filho (PMDB)1º Vice-Presidente: Arnaldo Faria de Sá (PTB)2º Vice-Presidente: Silvio Torres (PSDB)3º Vice-Presidente: Guilherme Campos (DEM)Relator: José Rocha (PR)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBArnaldo Faria de Sá DeleyAsdrubal Bentes Luiz Carlos BusatoDr. Rosinha Marcelo TeixeiraEudes Xavier Mendes Ribeiro FilhoEugênio Rabelo Vital do Rêgo FilhoGilmar Machado 4 vagasHermes ParcianelloJosé RochaMarcelo Guimarães Filho

PSDB/DEM/PPSGuilherme Campos Marcos MontesHumberto Souto Zenaldo CoutinhoLuiz Carlos Hauly 3 vagasSilvio Torres1 vaga

PSB/PDT/PCdoB/PMNFábio Faria Beto AlbuquerqueManuela D'ávila Marcos Medrado

PVCiro Pedrosa 1 vaga

PSOL1 vaga Ivan ValenteSecretário(a): Aparecida de Moura AndradeLocal: Anexo II - Pavimento superior - sala 170-ATelefones: 3216.6207FAX: 3216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECERAO PROJETO DE LEI N. 6493, DE 2009, DO PODER

EXECUTIVO, QUE "DISPÕE SOBRE A ORGANIZAÇÃO E OFUNCIONAMENTO DA POLÍCIA FEDERAL" (LEI ORGÂNICADA POLÍCIA FEDERAL; REVOGA DISPOSITIVOS DA LEI Nº

4.878, DE 1965)Presidente: Nelson Pellegrino (PT)1º Vice-Presidente: Celso Russomanno (PP)2º Vice-Presidente: Sabino Castelo Branco (PTB)3º Vice-Presidente: Jorginho Maluly (DEM)Relator: Laerte Bessa (PSC)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBCelso Russomanno Arnaldo Faria de SáEudes Xavier Eduardo ValverdeGeraldo Pudim Fernando LopesLaerte Bessa Hugo LealLuiz Couto MagelaNelson Pellegrino Marcelo MeloPaes de Lira Marinha RauppSabino Castelo Branco Paulo PimentaTadeu Filippelli Rodovalho

PSDB/DEM/PPSAlexandre Silveira Carlos SampaioDavi Alcolumbre Paulo Abi-ackelJoão Campos Rômulo GouveiaJorginho Maluly William WooMarcelo Itagiba 1 vaga

PSB/PDT/PCdoB/PMNFrancisco Tenorio Maria HelenaMauro Nazif Osmar Júnior

PVRoberto Santiago Marcelo Ortiz

PHSFelipe Bornier 1 vagaSecretário(a): -

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECERAO PROJETO DE LEI Nº 6716, DE 2009, DO SENADOFEDERAL, QUE "ALTERA A LEI Nº 7.565, DE 19 DE

DEZEMBRO DE 1986 (CÓDIGO BRASILEIRO DEAERONÁUTICA), PARA AMPLIAR A POSSIBILIDADE DE

PARTICIPAÇÃO DO CAPITAL EXTERNO NAS EMPRESAS DETRANSPORTE AÉREO" - PL 841/95 APENSADO A ESTE.

Presidente: Luiz Sérgio (PT)1º Vice-Presidente: Bruno Araújo (PSDB)2º Vice-Presidente: Jorginho Maluly (DEM)3º Vice-Presidente: Hugo Leal (PSC)Relator: Rodrigo Rocha Loures (PMDB)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBArnon Bezerra Devanir RibeiroBeto Mansur Fernando MarroniCarlos Zarattini Ricardo Barros

Dr. Nechar vaga do PV Sabino CasteloBranco

Hugo Leal vaga do PRB Vander Loubet

Leo Alcântara Vital do RêgoFilho

Luiz Bittencourt 3 vagasLuiz SérgioMarcelo CastroMarcelo Teixeira vaga do PSB/PDT/PCdoB/PMN

Rodrigo Rocha Loures1 vaga

PSDB/DEM/PPSBruno Araújo Otavio LeiteGeraldo Thadeu Paulo Abi-ackelJorginho Maluly 3 vagasVanderlei Macris

Vic Pires FrancoPSB/PDT/PCdoB/PMN

João Dado 2 vagas(Dep. doPMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBocupa a vaga)

PV(Dep. doPMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBocupa a vaga)

1 vaga

PRB(Dep. doPMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBocupa a vaga)

Cleber Verde

Secretário(a): Aparecida de Moura AndradeLocal: Anexo II Pavimento Suprior - Sala 170-ATelefones: (61) 3216-6207FAX: (61) 3216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECERAO PROJETO DE LEI Nº 1.927, DE 2003, DO SR. FERNANDODE FABINHO, QUE "ACRESCENTA DISPOSITIVO À LEI Nº10.336, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2001, PARA ISENTAR AS

EMPRESAS DE TRANSPORTE COLETIVO URBANOMUNICIPAL E TRANSPORTE COLETIVO URBANO

ALTERNATIVO DA CONTRIBUIÇÃO DE INTERVENÇÃO NODOMÍNIO ECONÔMICO - CIDE"

Presidente: Jackson Barreto (PMDB)1º Vice-Presidente: Vitor Penido (DEM)2º Vice-Presidente: Raimundo Gomes de Matos (PSDB)3º Vice-Presidente: José Chaves (PTB)Relator: Carlos Zarattini (PT)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBCarlos Zarattini Aline CorrêaChico da Princesa Andre VargasFrancisco Praciano Angela Amin vaga do PSDB/DEM/PPS

Jackson Barreto Arnaldo Faria de Sá vaga do PSB/PDT/PCdoB/PMN

João Leão Carlos SantanaJoão Magalhães Carlos WillianJosé Chaves Dr. Paulo CésarMauro Lopes Hugo LealZezéu Ribeiro Jilmar Tatto

Luiz Carlos BusatoMarcelo Melo

PSDB/DEM/PPSEduardo Sciarra Arolde de OliveiraFernando Chucre Luiz Carlos Hauly

Humberto Souto(Dep. do


Raimundo Gomesde Matos 2 vagas

Vitor PenidoPSB/PDT/PCdoB/PMN

Gonzaga Patriota(Dep. do


Paulo RubemSantiago 1 vaga

PV1 vaga 1 vaga

PSOL1 vaga 1 vagaSecretário(a): Angélica FialhoLocal: Anexo II - Pavimento Superior - sala 170-ATelefones: 3216.6218FAX: 3216.6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINA A PROFERIR PARECER AOPROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº 1, DE 2007, DO

PODER EXECUTIVO, QUE "ACRESCE DISPOSITIVO À LEICOMPLEMENTAR Nº 101, DE 4 DE MAIO DE 2000".

(PROGRAMA DE ACELERAÇÃO DO CRESCIMENTO - PAC)Presidente: Nelson Meurer (PP)1º Vice-Presidente:2º Vice-Presidente:3º Vice-Presidente:Relator: José Pimentel (PT)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBArmando Monteiro Fátima BezerraEduardo Valverde Gorete PereiraFlaviano Melo Luiz Fernando FariaJosé Pimentel Paes LandimLeonardo Quintão Rodrigo Rocha LouresLúcio Vale 4 vagasMauro BenevidesNelson Meurer(Dep. do PSB/PDT/PCdoB/PMNocupa a vaga)

PSDB/DEM/PPSAlfredo Kaefer Cláudio DiazAugusto Carvalho Silvio LopesZenaldo Coutinho 3 vagas2 vagas

PSB/PDT/PCdoB/PMNAlice Portugal Pompeo de Mattos

Arnaldo Vianna (Dep. do PRB ocupa avaga)

Paulo Rubem Santiago vaga do


PVFernando Gabeira Edson Duarte

PHSFelipe Bornier Miguel Martini

PRBMarcos Antonio vaga do

PSB/PDT/PCdoB/PMN

Secretário(a): Angélica FialhoLocal: Anexo II - Pavimento Superior - sala 170-ATelefones: 3216-6218FAX: 32166225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A APRECIAR ASSOLICITAÇÕES DE ACESSO A INFORMAÇÕES SIGILOSAS

PRODUZIDAS OU RECEBIDAS PELA CÂMARA DOSDEPUTADOS NO EXERCÍCIO DE SUAS FUNÇÕES

PARLAMENTARES E ADMINISTRATIVAS, ASSIM COMOSOBRE O CANCELAMENTO OU REDUÇÃO DE PRAZOS DE

SIGILO E OUTRAS ATRIBUIÇÕES PREVISTAS NARESOLUÇÃO N º 29, DE 1993.

Presidente: Paulo Teixeira (PT)1º Vice-Presidente:2º Vice-Presidente:3º Vice-Presidente:Titulares Suplentes

PMDBColbert Martins

PTPaulo Teixeira

PSDBPaulo Abi-ackelSecretário(a): Eugênia Kimie Suda Camacho PestanaLocal: Anexo II, CEDI, 1º PisoTelefones: 3216-5631FAX: 3216-5605

COMISSÃO PARLAMENTAR DE INQUÉRITO DESTINADA AINVESTIGAR AS CAUSAS, CONSEQÜÊNCIAS E

RESPONSÁVEIS PELOS DESAPARECIMENTOS DE

CRIANÇAS E ADOLESCENTES NO BRASIL NO PERÍODO DE2005 A 2007.

Presidente: Bel Mesquita (PMDB)1º Vice-Presidente: Geraldo Thadeu (PPS)2º Vice-Presidente: Vanderlei Macris (PSDB)3º Vice-Presidente: Sandra Rosado (PSB)Relator: Andreia Zito (PSDB)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBAngela Amin Aline CorrêaAntonio Carlos Chamariz Arnaldo Faria de SáBel Mesquita Domingos DutraDalva Figueiredo Dr. Nechar vaga do PV

Emilia Fernandes Elismar PradoFátima Bezerra José LinharesFátima Pelaes Lucenira PimentelGeraldo Pudim Luiz CoutoMaria do Rosário Paulo Henrique LustosaNilmar Ruiz vaga do PSDB/DEM/PPS 4 vagasRebecca GarciaVicentinho Alves(Dep. do PRB ocupa a vaga)

PSDB/DEM/PPSAndreia Zito Eduardo BarbosaBispo Gê Tenuta Ilderlei CordeiroGeraldo Thadeu João CamposRaimundo Gomes de Matos 4 vagasSolange AmaralVanderlei Macris(Dep. doPMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoB ocupa a vaga)

PSB/PDT/PCdoB/PMNCapitão Assumção Sebastião Bala RochaManuela D'ávila 2 vagasSandra Rosado

PV

Dr. Talmir(Dep. do


PHSMiguel Martini 1 vaga



Secretário(a): Manoel AlvimLocal: Serviço de CPIs - Anexo II, Sala 151-BTelefones: (61) 3216-6210FAX: (61) 3216-6285

COMISSÃO PARLAMENTAR DE INQUÉRITO DESTINADA AINVESTIGAR A DÍVIDA PÚBLICA DA UNIÃO, ESTADOS EMUNICÍPIOS, O PAGAMENTO DE JUROS DA MESMA, OS

BENEFICIÁRIOS DESTES PAGAMENTOS E O SEU IMPACTONAS POLÍTICAS SOCIAIS E NO DESENVOLVIMENTO

SUSTENTÁVEL DO PAÍS.Presidente: Virgílio Guimarães (PT)1º Vice-Presidente: Márcio Reinaldo Moreira (PP)2º Vice-Presidente: Ivan Valente (PSOL)3º Vice-Presidente: Hugo Leal (PSC)Relator: Pedro Novais (PMDB)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBAelton Freitas Eduardo AmorimCarlos Alberto Canuto Fernando FerroEduardo Valverde Iriny LopesErnandes Amorim José Rocha

Hugo Leal LeonardoQuintão

Manoel Junior vaga do PSB/PDT/PCdoB/PMN Paulo PimentaMárcio Reinaldo Moreira Pedro Eugênio

Nelson Meurer PedroFernandes

Pedro Novais Regis deOliveira

Ricardo Berzoini 3 vagasVignattiVirgílio GuimarãesVital do Rêgo Filho

PSDB/DEM/PPSAlfredo Kaefer Duarte Nogueira

Antonio Carlos Pannunzio EdsonAparecido

Ilderlei Cordeiro Raul JungmannJosé Carlos Aleluia 4 vagasJosé Maia FilhoLuiz Carreira1 vaga

PSB/PDT/PCdoB/PMNJô Moraes Dr. UbialiPaulo Rubem Santiago Julião Amin(Dep. doPMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoB ocupaa vaga)

VanessaGrazziotin

PV(Dep. do PSOL ocupa a vaga) Sarney Filho

PRBCleber Verde 1 vaga

PSOLIvan Valente vaga do PV

Secretário(a): Saulo AugustoLocal: Serviço de CPIs - Anexo II, Sala 151-BTelefones: (61) 3216-6276FAX: (61) 3216-6285

COMISSÃO PARLAMENTAR DE INQUÉRITO DESTINADA AAPURAR A VIOLÊNCIA URBANA.

Presidente: Alexandre Silveira (PPS)1º Vice-Presidente: Raul Jungmann (PPS)2º Vice-Presidente: João Campos (PSDB)3º Vice-Presidente: Vanessa Grazziotin (PCdoB)Relator: Paulo Pimenta (PT)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBArnaldo Faria de Sá Carlos WillianCarlos Bezerra Décio LimaIriny Lopes Domingos DutraLuiz Alberto Francisco PracianoMarcelo Melo Laerte BessaPaulo Pimenta Luiz Carlos BusatoSeveriano Alves vaga do PSB/PDT/PCdoB/PMN Neilton MulimSimão Sessim Paes de LiraVilson Covatti Pedro Wilson(Dep. do PSB/PDT/PCdoB/PMNocupa a vaga) 3 vagas

(Dep. do PSDB/DEM/PPS ocupa avaga)2 vagas

PSDB/DEM/PPSAlexandre Silveira Carlos SampaioJoão Campos Jorginho MalulyJosé Maia Filho José Aníbal

Major Fábio Marina Maggessi vaga do

PSB/PDT/PCdoB/PMN

Marcelo Itagiba vaga do

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoB 4 vagas

Raul Jungmann vaga do PV

Rogerio LisboaWilliam Woo1 vaga

PSB/PDT/PCdoB/PMNFrancisco Tenorio Paulo Rubem Santiago

José Carlos Araújo vaga do

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoB Perpétua Almeida

Vanessa Grazziotin (Dep. do PSDB/DEM/PPSocupa a vaga)


PVFernando Gabeira vaga do PSOL 1 vaga(Dep. do PSDB/DEM/PPS ocupa avaga)

PSOL(Dep. do PV ocupa a vaga) 1 vagaSecretário(a): Sílvio Souza da SílvaLocal: Serviço de CPIs - Anexo II, Sala 151-BTelefones: (61) 3216-6267FAX: (61) 3216-6285

COMISSÃO EXTERNA DESTINADA A ACOMPANHAR ASINVESTIGAÇÕES A RESPEITO DA QUADRILHA DE

NEONAZISTAS DESARTICULADA NO ESTADO DO RIO DOGRANDE DO SUL, COM CÉLULAS ORGANIZADAS EM SÃO

PAULO, PARANÁ E SANTA CATARINA, E SEUSDESDOBRAMENTOS.

Titulares SuplentesPT

Maria do RosárioPSDB

João CamposMarcelo Itagiba

PDTPompeo de Mattos

PPSAlexandre SilveiraSecretário(a): Manoel Amaral Alvim de PaulaLocal: Anexo II, Pavimento Superior, Sala 170-ATelefones: (61) 3216-6210FAX: (61) 3216-6225

COMISSÃO EXTERNA A FIM DE ACOMPANHAR ASINVESTIGAÇÕES ACERCA DO APAGÃO OCORRIDO NO DIA

10/11/2009 EM VÁRIOS ESTADOS BRASILEIROSCoordenador: Bernardo Ariston (PMDB)Titulares Suplentes

PMDBAlexandre SantosBernardo AristonMarcos LimaNelson BornierWladimir Costa

PTFernando FerroFernando MarroniJorge Boeira

PSDBCarlos Brandão

DEMJosé Carlos AleluiaMarcio Junqueira

PPEduardo da Fonte

PDTBrizola Neto

PSCCarlos Alberto Canuto

PPSArnaldo JardimSecretário(a): Fernando Maia LeãoLocal: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 170-ATelefones: (61) 3216-6205FAX: (61) 3216-6225

COMISSÃO EXTERNA PARA ACOMPANHAR ADESOCUPAÇÃO DA RESERVA INDÍGENA RAPOSA/SERRA

DO SOLTitulares Suplentes

PMDBEdio Lopes

PTFrancisco Praciano

PSDBUrzeni Rocha

DEMMarcio Junqueira

PRLuciano Castro

PPNeudo Campos

PSBMaria Helena

PVFernando GabeiraSecretário(a): -

COMISSÃO EXTERNA, SEM ÔNUS PARA A CÂMARA DOSDEPUTADOS, PARA APOIAR AS AÇÕES EMPREENDIDAS

PELO GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO EPREFEITURAS DAS CIDADES ATINGIDAS PELOS EVENTOS,

ASSOCIADOS À PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICAEXTRAORDINÁRIA, QUE VÊM VITIMANDO A POPULAÇÃO

FLUMINENSE.Titulares Suplentes

PMDBAlexandre SantosEdson EzequielLeonardo Picciani

PTChico D'angelo

PSDBOtavio Leite

DEMArolde de Oliveira

PRDr. Adilson Soares

PPSimão Sessim

PSBAlexandre Cardoso

PDTBrizola Neto

PTBFernando Gonçalves

PSCHugo Leal

PPSLeandro Sampaio

PVFernando Gabeira

PSOLChico Alencar

PHSFelipe BornierSecretário(a): -

COMISSÃO EXTERNA DESTINADA A ANALISAR IN LOCO OSEFEITOS DAS POLÍTICAS ANTIDROGAS INSTITUÍDAS EM

PORTUGAL, HOLANDA E ITÁLIA.Coordenador: Vieira da Cunha (PDT)Relator: Germano Bonow (DEM)Titulares Suplentes

PMDBElcione Barbalho

Geraldo ResendeOsmar Terra

PTPaulo Teixeira

DEMAlceni GuerraGermano Bonow

PDTSueli VidigalVieira da CunhaSecretário(a): -

COMISSÃO EXTERNA PARA APURAR AS CONDIÇÕES E ASAPLICAÇÕES DOS RECURSOS DA SAÚDE NOS HOSPITAIS

DOS ESTADOS DO PARÁ E DO AMAPÁ.Coordenador: Elcione Barbalho (PMDB)Titulares Suplentes

PMDBBel MesquitaElcione BarbalhoFátima Pelaes

PRDr. Paulo César

PPRoberto BrittoSecretário(a): -

COMISSÃO EXTERNA PARA ACOMPANHAR A TRAGÉDIACLIMÁTICA OCORRIDA NO ESTADO DE SANTA CATARINA.

Titulares SuplentesPMDB

Celso MaldanerEdinho BezJoão MatosMauro MarianiValdir Colatto

PTDécio LimaVignatti

PSDBGervásio Silva

DEMPaulo Bornhausen

PRNelson Goetten

PPAngela AminJoão PizzolattiZonta

PPSFernando CorujaSecretário(a): .

COMISSÃO EXTERNA PARA VERIFICAR, IN LOCO, ASITUAÇÃO DA EMBAIXADA BRASILEIRA EM HONDURAS E

COLABORAR COM OS ESFORÇOS DA COMUNIDADEINTERNACIONAL PARA A RESOLUÇÃO DA CONTROVÉRSIAQUE ENVOLVE O ACOLHIMENTO DO PRESIDENTE MANOEL

ZELAYA NAS DEPENDÊNCIAS DA LEGAÇÃO DO BRASILNESSE PAÍS.

Coordenador: Raul Jungmann (PPS)Titulares Suplentes

PMDBLelo Coimbra

PTMaurício Rands Carlos Zarattini

Janete Rocha PietáPaulo Pimenta

PSDBBruno Araújo

DEM

Claudio CajadoPSC

Marcondes GadelhaPPS

Raul JungmannPSOL

Ivan ValenteSecretário(a): -

COMISSÃO EXTERNA PARA ACOMPANHAR A SITUAÇÃODA UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL.

Coordenador: Maria do Rosário (PT)Titulares Suplentes

PMDBGastão VieiraOsvaldo Reis

PTAngela PortelaMarco MaiaMaria do RosárioPaulo PimentaPedro Wilson

PSDBProfessor Ruy PaulettiProfessora Raquel Teixeira

DEMGermano BonowLira Maia

PRNilmar Ruiz

PPRenato Molling

PTBLuiz Carlos Busato

PCdoBManuela D'ávilaSecretário(a): -

COMISSÃO EXTERNA PARA VISITAR AS ÁREAS ATINGIDASPELAS ENCHENTES NO ESTADO DO MARANHÃO.

Coordenador: Flávio Dino (PCdoB)Titulares Suplentes

PMDBGastão VieiraPedro NovaisProfessor Setimo

PTDomingos Dutra

PSDBCarlos BrandãoPinto ItamaratyRoberto Rocha

DEMClóvis FecuryNice Lobão

PRDavi Alves Silva JúniorZé Vieira

PPWaldir Maranhão

PSBRibamar Alves

PDTJulião Amin

PTBPedro Fernandes

PVSarney Filho

PCdoBFlávio Dino

PRB

Cleber VerdeSecretário(a): -

GRUPO DE TRABALHO DE CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS.Coordenador: José Mentor (PT)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBAsdrubal Bentes Arnaldo Faria de

SáCândido Vaccarezza Beto MansurCarlos Bezerra Carlos Abicalil

José Eduardo Cardozo Carlos EduardoCadoca

José Mentor Fátima PelaesMarcondes Gadelha vaga do PSB/PDT/PCdoB/PMN Milton MontiMauro Benevides Rubens OtoniNelson Marquezelli Zezéu RibeiroPaulo Maluf 3 vagasReginaldo LopesRegis de OliveiraSandro Mabel

PSDB/DEM/PPSArnaldo Jardim Fernando ChucreBruno Araújo Raul JungmannBruno Rodrigues 4 vagasJosé Carlos AleluiaRicardo TripoliRoberto Magalhães

PSB/PDT/PCdoB/PMNFlávio Dino 3 vagasMiro Teixeira(Dep. doPMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBocupa a vaga)

PVMarcelo Ortiz 1 vagaSecretário(a): Luiz Claudio Alves dos SantosLocal: Anexo II, Ala A, sala 153Telefones: 3215-8652/8FAX: 3215-8657

GRUPO DE TRABALHO PARA ANALISAR O PLP 518/09(FICHA LIMPA), APENSADO AO PLP 168/93.

Coordenador: Miguel Martini (PHS)Relator: Indio da Costa (DEM)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBGerson PeresJosé Eduardo CardozoMendes Ribeiro FilhoPaes de LiraPedro FernandesRegis de OliveiraVicente Arruda1 vaga

PSDB/DEM/PPSHumberto SoutoIndio da CostaRita Camata

PSB/PDT/PCdoB/PMNFábio FariaFlávio DinoPaulo Rubem Santiago1 vaga

PVMarcelo Ortiz

PSOLChico Alencar

PHSMiguel Martini

PRB

Cleber VerdeSecretário(a): Maria Terezinha Miranda DonatiLocal: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 170-ATelefones: (61) 3216-66215FAX: (61) 3216-66225

GRUPO DE TRABALHO PARA EFETUAR ESTUDO EMRELAÇÃO À EVENTUAL INCLUSÃO EM ORDEM DO DIA DEPROJETOS EM TRAMITAÇÃO NA CASA, SOBRE DIREITOPENAL E PROCESSO PENAL, SOB A COORDENAÇÃO DO

SENHOR DEPUTADO JOÃO CAMPOS.Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBArnaldo Faria de SáVinicius Carvalho(Dep. do PSDB/DEM/PPS ocupa a vaga)2 vagas

PSDB/DEM/PPSJoão CamposMarcelo Itagiba vaga do PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoB

Raul JungmannRoberto Magalhães

PSB/PDT/PCdoB/PMNAbelardo CamarinhaFlávio DinoVieira da CunhaSecretário(a): .

GRUPO DE TRABALHO DESTINADO A ESTUDAR OREMANEJAMENTO DO ESPAÇO FÍSICO DAS LIDERANÇAS

PARTIDÁRIAS.Coordenador: Hugo Leal (PSC)Titulares Suplentes

PMDBOsmar SerraglioVital do Rêgo Filho

PTCarlos Zarattini

PRLuciano Castro

PPNelson Meurer

PDTMário Heringer

PTBSilvio Costa

PSCHugo LealSecretário(a): .

GRUPO DE TRABALHO DESTINADO A EXAMINAR OPARECER PROFERIDO PELA COMISSÃO ESPECIAL AO

PROJETO DE LEI Nº 203, DE 1991, QUE DISPÕE SOBRE OACONDICIONAMENTO, A COLETA, O TRATAMENTO, O

TRANSPORTE E A DESTINAÇÃO FINAL DOS RESÍDUOS DESERVIÇOS DE SAÚDE, COM VISTAS A VIABILIZAR, JUNTO À

CASA, A DELIBERAÇÃO SOBRE A MATÉRIA.Coordenador: Arnaldo Jardim (PPS)Titulares Suplentes

PMDBLelo CoimbraMarcelo AlmeidaPaulo Henrique Lustosa

PTFernando FerroPaulo Teixeira

PSDBPaulo Abi-ackel

DEMJorge Khoury

PR

Maurício Quintella LessaPP

Dr. NecharJosé Otávio Germano

PSBLuiza Erundina

PTBArmando Monteiro

PPSArnaldo JardimSecretário(a): Leila MachadoLocal: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 170-ATelefones: 3216-6212FAX: 3216-6225

Lançamentos da Edições Câmara

LOCAL DE VENDA

Livraria MillerEd. Principal e Anexo IVda Câmara dos Deputados Telefone: (61) 3216-9971

INFORMAÇÕES

Coordenação Edições CâmaraTelefones: (61) 3216-5809

E-mail: [email protected]: http://www2.camara.gov.br/internet/publicacoes/edicoes

� Lei 8.112/90 ISBN 978-85-736-5537-7

� Legislação Brasileira sobre Educação ISBN 978-85-736-5549-0

� Lei de Licitações e Contratos Administrativos ISBN 978-85-736-5631-2

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