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PROCESSO Nº 50600.040843/2013-81 Página 1 de 228 REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES RDC ELETRÔNICO Nº 676/2013-00 CONTRATAÇÃO DE EMPRESA DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA EM GESTÃO AMBIENTAL, ABRANGENDO A SUPERVISÃO E GERENCIAMENTO AMBIENTAL, BEM COMO A EXECUÇÃO DOS PROGRAMAS AMBIENTAIS, REFERENTE ÀS OBRAS DE AMPLIAÇÃO DA CAPACIDADE E MODERNIZAÇÃO DA RODOVIA BR-381/MG ENTRE BELO HORIZONTE E GOVERNADOR VALADARES. DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES DIRETORIA EXECUTIVA COORDENAÇÃO-GERAL DE CADASTRO E LICITAÇÕES COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO SAN Q.03 Bl. A - Ed. Núcleo dos Transportes Mezanino Sul Brasília DF CEP: 70.040-902 Fone: (0xx61) 3315-4155/4156 - Fax: (0xx61) 3315-4055 HOME PAGE: http://www.dnit.gov.br

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PROCESSO Nº 50600.040843/2013-81

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REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL

MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES

DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES

RDC ELETRÔNICO Nº 676/2013-00

CONTRATAÇÃO DE EMPRESA DE CONSULTORIA

ESPECIALIZADA EM GESTÃO AMBIENTAL, ABRANGENDO A

SUPERVISÃO E GERENCIAMENTO AMBIENTAL, BEM COMO

A EXECUÇÃO DOS PROGRAMAS AMBIENTAIS, REFERENTE

ÀS OBRAS DE AMPLIAÇÃO DA CAPACIDADE E

MODERNIZAÇÃO DA RODOVIA BR-381/MG ENTRE BELO

HORIZONTE E GOVERNADOR VALADARES.

DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES

DIRETORIA EXECUTIVA

COORDENAÇÃO-GERAL DE CADASTRO E LICITAÇÕES

COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO

SAN Q.03 Bl. A - Ed. Núcleo dos Transportes – Mezanino Sul

Brasília – DF – CEP: 70.040-902

Fone: (0xx61) 3315-4155/4156 - Fax: (0xx61) 3315-4055

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EDITAL DE LICITAÇÃO

RDC ELETRÔNICO Nº 676/2013-00

A União, por intermédio do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes –

DNIT, mediante a Comissão de Licitação para condução do procedimento licitatório referente a

Contratação de Empresa de Consultoria Especializada em Gestão Ambiental, Abrangendo a

Supervisão e Gerenciamento Ambiental, bem como a Execução dos Programas Ambientais,

Referente às Obras de Ampliação da Capacidade e Modernização da Rodovia BR-381/MG

entre Belo Horizonte e Governador Valadares, constituída pela Portaria nº 1.306 de 10 de

dezembro de 2013 da Diretoria Executiva do Departamento Nacional de Infraestrutura de

Transportes, publicada na página 51 da Seção 2 do Diário Oficial da União, doravante designada

simplesmente de COMISSÃO, torna pública, para conhecimento das interessadas, a abertura de

licitação, destinada à contratação do objeto citado no subitem 1.1 deste Edital.

Integram o instrumento convocatório, como anexos:

Atos Preparatórios

I – Projeto Básico

II – Ficha do PAC

III – Folha de Dados

IV – Detalhamento das Planilhas de Custos

V – Documentos Técnicos

VI – Modelo de Curriculum Vitae

VII – Modelo de Carta Fiança Bancária

VIII – Termo de Compromisso

IX – Composições Analíticas das Taxas de Bonificação e Despesas Indiretas (BDI) e das

Taxas de Encargos Sociais Adotadas pelo DNIT. Esta composição é referencial e não vinculativa aos

licitantes

X – Minuta do Contrato

1. OBJETO

O objeto da presente licitação é a Contratação de Empresa de Consultoria Especializada em

Gestão Ambiental, abrangendo a Supervisão e Gerenciamento Ambiental, bem como a

Execução dos Programas Ambientais, referente às Obras de Ampliação da Capacidade e

Modernização da Rodovia BR-381/MG entre Belo Horizonte e Governador Valadares, com

fundamento legal no inciso IV, art. 1º, da Lei nº 12.462, de 05 de agosto de 2011, que versa sobre o

Regime Diferenciado de Contratação – RDC de acordo com as exigências e demais condições e

especificações expressas neste Edital e em seus Anexos;

1.1. Quantidade de Lotes: ÚNICO, conforme descrição do Item 1.2 6 – Informações

Gerais do Anexo I

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2. FORMA DE EXECUÇÃO, ENDEREÇO, DATA E HORÁRIO DO CERTAME,

ORÇAMENTO.

2.1. Forma eletrônica, por meio de sessão pública realizada pela rede mundial de

computadores

2.2. Endereço eletrônico: www.comprasnet.gov.br

2.3. Data: 15/01/2014

2.4. Horário: 15:00 hs

2.5. UASG: 393003

2.6. Orçamento: R$ 50.318.822,37 (cinquenta milhões, trezentos e dezoito mil, oitocentos

e vinte e dois reais e trinta e sete centavos), conforme Tabela de Preços de Consultoria do DNIT,

constante no sítio eletrônico da Autarquia, utilizando-se o Índice de Reajustamento de Obras

Rodoviárias estabelecido para o mês de referência de junho/2013 e demais referências constantes

nos Subitens 1.2-10 e 11 – DEFINIÇÕES / INFORMAÇÕES ESSENCIAIS do Anexo I – Projeto

Básico.

3. MODO DE DISPUTA

3.1.1. ABERTO

3.1.2. Aberta a sessão pública, na forma eletrônica, os licitantes apresentarão suas propostas

por meio de lances públicos, sucessivos e crescentes.

4. CRITÉRIOS DE CLASSIFICAÇÃO PARA CADA ETAPA DA DISPUTA

4.1. Serão classificadas para etapa subsequente as propostas que atenderem aos itens do

Edital

5. REGRA DE APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS E FORMULAÇÃO DE

LANCES E ACEITABILIDADE DAS PROPOSTAS

5.1. O licitante deve atender integralmente os Itens 4, 5, 8, 10, 13, 14, 17 e 18 do Anexo I

e Item 6 deste Edital;

5.2. O licitante será responsável por todas as transações que forem efetuadas em seu nome

no sistema eletrônico, assumindo como firmes e verdadeiras suas propostas e lances.

5.3. Incumbirá ainda ao licitante acompanhar as operações no sistema eletrônico durante a

sessão pública do RDC, na forma eletrônica, ficando responsável pelo ônus decorrente da perda

de negócios diante da inobservância de quaisquer mensagens emitidas pelo sistema ou de sua

desconexão.

5.4. A participação no RDC eletrônico ocorrerá mediante utilização da chave de

identificação e de senha privativa do licitante e subsequente encaminhamento da proposta de desconto

no valor total do item.

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5.5. Após a divulgação do edital, no endereço eletrônico, os licitantes deverão encaminhar

proposta com a descrição detalhada e o DESCONTO OFERTADO até a data e hora marcadas para a

abertura da sessão, exclusivamente por meio do sistema eletrônico – www.comprasnet.gov.br -

quando, então, encerrar-se-á, automaticamente, a fase de recebimento de propostas.

5.6. No momento da elaboração e envio da proposta o licitante deverá manifestar por meio

do sistema eletrônico as seguintes declarações:

5.6.1. No caso de Microempresa – ME ou de Empresa de Pequeno Porte - EPP, que cumpre

os requisitos estabelecidos no Art. 3º da Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006,

alterada pela Lei nº 11.488, de 15 de junho de 2007, em seu Art. 34, declarando que a

Empresa/Cooperativa está apta a usufruir o tratamento favorecido estabelecido nos artigos 42 ao 49

da referida Lei Complementar;

5.6.2. De que está ciente e concorda com as condições contidas no edital e seus anexos, bem

como de que cumpre plenamente os requisitos de habilitação definidos no Edital;

5.6.3. De que até a presente data inexistem fatos impeditivos para a habilitação no presente

processo licitatório, ciente da obrigatoriedade de declarar ocorrências posteriores;

5.6.4. Para fins do disposto no inciso V do art. 27 da Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993,

acrescido pela Lei nº 9.854, de 27 de outubro de 1999, que não emprega menor de 18 (dezoito) anos

em trabalho noturno, perigoso ou insalubre e não emprega menor de 16 (dezesseis) anos, salvo menor,

a partir de 14 (quatorze) anos, na condição de aprendiz, nos termos do inciso XXXIII, do art. 7º da

Constituição Federal; e

5.6.5. De Elaboração Independente de Proposta.

5.7. As declarações mencionadas nos subitens anteriores serão visualizadas pelo

presidente, na fase de habilitação, quando serão impressas e anexadas aos autos do processo, não

havendo necessidade de envio por meio de fax ou outra forma.

5.8. Nos casos de emissão de declaração falsa, a empresa licitante estará sujeita à

tipificação no crime de falsidade ideológica, prevista no artigo 299 do Código Penal Brasileiro, bem

como nos crimes previstos nos artigos 90 e 93 da Lei nº 8.666/93, além de poder ser punido

administrativamente, conforme as sanções previstas no presente Edital.

5.9. Ao cadastrar sua proposta no sítio do Sistema COMPRASNET o licitante deverá fazer

a descrição detalhada do objeto. Para o detalhamento deverá ser utilizado o campo “Descrição

detalhada do objeto ofertado”. Não serão aceitas descrições como: “CONFORME EDITAL” ou

“DESCRIÇÃO CONTIDA NO INSTRUMENTO CONVOCATÓRIO”, etc.

5.10. O sistema COMPRASNET não permitirá cancelamento ou alteração da proposta após

o cadastramento da mesma;

5.11. Não se considerará qualquer oferta de vantagem não prevista neste edital, nem preço

ou vantagem baseada nas ofertas dos demais licitantes.

5.12. A apresentação da proposta implicará plena aceitação, por parte do proponente das

condições estabelecidas neste edital e seus anexos.

5.13. Serão desclassificadas as propostas que não atenderem as exigências do presente edital

e seus anexos, que forem omissas ou apresentarem irregularidades insanáveis.

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5.14. O desconto proposto será de exclusiva responsabilidade do licitante, não lhe assistindo

o direito de pleitear qualquer alteração do mesmo, sob a alegação de erro, omissão ou qualquer outro

pretexto.

5.15. A omissão de qualquer despesa necessária ao perfeito cumprimento do objeto deste

certame será interpretada como não existente ou já incluída no preço, não podendo o licitante pleitear

acréscimo após a abertura da sessão pública.

5.16. Após a apresentação da proposta, não caberá desistência, salvo por motivo justo

decorrente de fato superveniente e aceito pelo presidente.

5.17. Quaisquer elementos que possam identificar o licitante importará na desclassificação

da proposta, sem prejuízo das sanções previstas neste Edital.

5.18. As propostas ficarão disponíveis no sistema eletrônico.

5.19. A abertura da sessão pública deste RDC, conduzida pelo Presidente da Comissão,

ocorrerá na data e na hora indicadas no preâmbulo deste Edital, no sítio.

5.20. Durante a sessão pública, a comunicação entre o Presidente e os licitantes ocorrerá

exclusivamente mediante troca de mensagens, via “Chat”, em campo próprio do sistema eletrônico.

Não será aceito nenhum outro tipo de contato, como meio telefônico ou e-mail;

5.21. Cabe ao licitante acompanhar as operações no sistema eletrônico durante a sessão

pública do RDC, ficando responsável pelo ônus decorrente da perda de negócios diante da

inobservância de qualquer mensagem emitida pelo sistema ou de sua desconexão.

5.22. O Presidente verificará as propostas apresentadas e desclassificará, motivadamente,

aquelas que não estejam em conformidade com os requisitos estabelecidos neste Edital.

5.23. Somente os licitantes com propostas classificadas participarão da fase de lances.

5.24. Aberta a etapa competitiva, os licitantes classificados poderão encaminhar lances

sucessivos, exclusivamente por meio do sistema eletrônico, sendo imediatamente informados do

horário e valor consignados no registro de cada lance.

5.25. O licitante somente poderá oferecer lance inferior ao último por ele ofertado e

registrado no sistema.

5.26. Durante o transcurso da sessão, os licitantes serão informados, em tempo real, do valor

do menor lance registrado, mantendo-se em sigilo a identificação do ofertante.

5.27. Em caso de empate entre 2 (duas) ou mais propostas, serão utilizados os seguintes

critérios de desempate, nesta ordem:

5.27.1. Disputa final, em que os licitantes empatados poderão apresentar nova proposta

fechada em ato contínuo à classificação;

5.27.2. Os critérios estabelecidos no art. 3o da Lei no 8.248, de 23 de outubro de 1991, e no §

2º do art. 3º da Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993; e

5.27.3. Sorteio

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5.28. Os lances apresentados e levados em consideração para efeito de julgamento serão de

exclusiva e total responsabilidade do licitante, não lhe cabendo o direito de pleitear qualquer

alteração.

5.29. Durante a fase de lances, o Presidente poderá excluir, justificadamente, lance cujo

valor seja manifestamente inexequível.

5.30. Se ocorrer a desconexão do Presidente no decorrer da etapa de lances, e o sistema

eletrônico permanecer acessível aos licitantes, os lances continuarão sendo recebidos, sem prejuízo

dos atos realizados.

5.31. Quando a desconexão persistir por tempo superior a 10 (dez) minutos, a sessão do

RDC Eletrônico será suspensa e terá reinício, com o aproveitamento dos atos anteriormente

praticados, somente após comunicação expressa do presidente aos participantes, no sítio

www.comprasnet.gov.br.

5.32. Quando a desconexão representar uma efetiva e irreparável ruptura no certame, ou

quando, após uma desconexão superior a 10 minutos, não se retomar, em prazo razoável, o processo

de formulação de lances, a sessão do RDC Eletrônico será definitivamente interrompida, o que

acarretará, consequentemente, a renovação do procedimento, inclusive com nova publicação do aviso.

5.33. No caso de desconexão, cada licitante deverá de imediato, sob sua inteira

responsabilidade, providenciar sua conexão ao sistema.

5.34. O encerramento da fase de lances será decidido pelo Presidente da Comissão, que

informará, com cinco minutos de antecedência, o horário previsto.

5.34.1. Decorrido o prazo fixado, o Presidente encerrará a fase de lances

5.34.2. Após o encerramento da etapa de lances da sessão pública, o Presidente poderá

encaminhar, pelo sistema eletrônico, contraproposta ao licitante que tenha apresentado lance mais

vantajoso, para que seja obtida melhor proposta, observado o critério de julgamento, não se admitindo

negociar condições diferentes daquelas previstas no edital.

5.34.3. A negociação será realizada por meio do sistema, podendo ser acompanhada pelos

demais licitantes.

5.34.4. O Presidente anunciará o lance vencedor imediatamente após o encerramento da etapa

de lances da sessão pública ou, quando for o caso, após a negociação e decisão acerca da aceitação

do lance de menor valor.

5.35. A licitante classificada provisoriamente em primeiro lugar deverá, utilizando-se da

planilha modelo disponibilizada pela administração, conforme anexo III, apresentar a proposta de

preços, contendo as especificações detalhadas do objeto ofertado que deverá ser formulada com base

no Anexo I deste edital ou documento correspondente, após o encerramento da etapa de lances e

enviada por meio do sistema COMPRASNET – opção “enviar anexo”, no prazo de até 4 (quatro)

horas após convocação do presidente e em conformidade com o melhor lance ofertado, com

posterior “entrega” do original via Protocolo, no prazo máximo de 3 (três) dias úteis, contados a

partir da data de encerramento da fase de aceitação das propostas. A proposta deverá conter:

5.35.1. Especificação clara e completa do objeto oferecido, observadas as mesmas

especificações constantes do Anexo I, sem conter alternativa de preços ou qualquer outra condição

que induza o julgamento a ter mais de um resultado;

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5.35.2. Preços unitários e totais do(s) item(ns) cotado(s), expresso(s) em R$ (reais), com

aproximação de duas casas decimais;

5.35.3. Nos casos de obras ou serviços, o prazo para início dos trabalhos será de até 15

(quinze) dias a contar da data do recebimento da Ordem de Execução de Serviço;

5.35.4. Prazo de validade de, no mínimo, 120 (cento e vinte) dias, a contar da data de sua

apresentação;

5.35.5. Declaração expressa de estarem incluídos no preço cotado todos os impostos, taxas,

fretes, seguros, bem como quaisquer outras despesas, diretas e indiretas, incidentes sobre o objeto

deste RDC, nada mais sendo lícito pleitear a esse título;

5.35.6. Razão social, o CNPJ, a referência ao número do edital do RDC, na forma eletrônica,

dia e hora de abertura, o endereço completo, bem como o número de sua conta corrente, o nome do

banco e a respectiva agência onde deseja receber seus créditos;

5.35.7. Meios de comunicação disponíveis para contato, como por exemplo: telefone, fac-

símile e e-mail.

5.35.8. Indicação dos quantitativos e dos custos unitários, vedada a utilização de unidades

genéricas ou indicadas como verba;

5.35.9. Composição dos custos unitários quando diferirem daqueles constantes dos sistemas

de referências adotados nesta licitação; e

5.35.10. Detalhamento das Bonificações e Despesas Indiretas - BDI e dos Encargos

Sociais - ES.

5.36. O licitante que abandonar o certame, deixando de enviar a documentação indicada

nesta seção, será desclassificado e sujeitar-se-á às sanções previstas neste Edital.

5.37. Na análise da proposta de preços será verificado o atendimento de todas as

especificações e condições, estabelecidas neste edital e seus anexos.

5.38. O Presidente poderá solicitar parecer de técnicos pertencentes ao quadro de pessoal

do DNIT ou, ainda, de pessoas físicas ou jurídicas estranhas a ele, para orientar sua decisão.

5.39. Não se considerará qualquer oferta de vantagem não prevista neste Edital, inclusive

financiamentos subsidiados ou a fundo perdido.

5.40. Não se admitirá proposta que apresente valores simbólicos, irrisórios ou de valor zero,

incompatíveis com os preços de mercado, exceto quando se referirem a materiais e instalações de

propriedade do licitante, para os quais ele renuncie à parcela ou à totalidade de remuneração.

5.41. Se a proposta não for aceitável ou se o licitante não atender às exigências de

habilitação, o presidente examinará a proposta subsequente, e assim sucessivamente, na ordem de

classificação, até a apuração de uma proposta que atenda ao edital.

5.42. Analisada a aceitabilidade do preço obtido, o Presidente divulgará o resultado do

julgamento das propostas de preços.

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5.43. O endereço para envio das propostas originais é Coordenação-Geral de Cadastro e

Licitações do DNIT, SAN Q.03 Bl. A - Ed. Núcleo dos Transportes – Mezanino Sul - Brasília – DF

– CEP: 70.040-902.

6. REQUISITOS DE CONFORMIDADE DAS PROPOSTAS

6.1. Na verificação da conformidade da melhor proposta apresentada com os requisitos do

instrumento convocatório, será desclassificada aquela que:

6.1.1. Contenha vícios insanáveis;

6.1.2. Não obedeça às especificações técnicas previstas no instrumento convocatório;

6.1.3. Apresente preço manifestamente inexequível ou permaneça acima do orçamento

estimado para a contratação, inclusive nas hipóteses previstas no caput do art. 9o do Decreto 7.581/11.

6.1.4. Não tenha sua exequibilidade demonstrada, quando exigido pela administração

pública; ou

6.1.5. Apresente desconformidade com quaisquer outras exigências do instrumento

convocatório, desde que insanável.

6.2. A comissão de licitação poderá realizar diligências para aferir a exequibilidade da

proposta ou exigir do licitante que ela seja demonstrada.

6.2.1. Consideram-se inexequíveis as propostas com valores globais inferiores a setenta por

cento do menor dos seguintes valores:

6.2.1.1. Média aritmética dos valores das propostas superiores a cinquenta por cento do valor

do orçamento estimado pela administração pública, ou

6.2.1.2. Valor do orçamento estimado pela administração pública.

6.2.2. A administração deverá conferir ao licitante a oportunidade de demonstrar a

exequibilidade da sua proposta.

6.2.3. Na hipótese acima, o licitante deverá demonstrar que o valor da proposta é compatível

com a execução do objeto licitado no que se refere aos custos dos insumos e aos coeficientes de

produtividade adotados nas composições de custos unitários.

6.2.4. A análise de exequibilidade da proposta não considerará materiais e instalações a

serem fornecidos pelo licitante em relação aos quais ele renuncie a parcela ou à totalidade da

remuneração, desde que a renúncia esteja expressa na proposta.

6.2.5. A economicidade da proposta será aferida com base nos custos globais e unitários.

6.2.6. O valor global da proposta não poderá superar o orçamento estimado pela

administração pública com base nos parâmetros previstos no §§ 3o, 4o ou 6o do art. 8o da Lei no

12.462, de 2011.

6.2.7. No caso de adoção do regime de empreitada por preço unitário ou de contratação por

tarefa, os custos unitários dos itens materialmente relevantes das propostas não podem exceder os

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custos unitários estabelecidos no orçamento estimado pela administração pública, observadas as

seguintes condições:

6.2.7.1. Serão considerados itens materialmente relevantes aqueles que representem pelo

menos oitenta por cento do valor total do orçamento estimado ou sejam considerados essenciais à

funcionalidade do objeto; e

6.2.7.2. Em situações especiais, devidamente comprovadas pelo licitante em relatório técnico

circunstanciado aprovado pela administração pública, poderão ser aceitos custos unitários superiores

àqueles constantes do orçamento estimado em relação aos itens materialmente relevantes.

6.2.8. Se o relatório técnico não for aprovado pela administração pública, aplica-se o

disposto no art. 62 do Decreto 7.581/11, salvo se o licitante apresentar nova proposta, com adequação

dos custos unitários propostos aos limites previstos, sem alteração do valor global da proposta.

6.2.9. No caso de adoção do regime de empreitada por Preço Unitário

6.2.9.1. No cálculo do valor da proposta, poderão ser utilizados custos unitários diferentes

daqueles previstos nos §§ 3o, 4o ou 6o do art. 8o da Lei no 12.462, de 2011, desde que o valor global

da proposta e o valor de cada etapa prevista no cronograma físico-financeiro seja igual ou inferior ao

valor calculado a partir do sistema de referência utilizado;

6.2.9.2. Em situações especiais, devidamente comprovadas pelo licitante em relatório técnico

circunstanciado, aprovado pela administração pública, os valores das etapas do cronograma físico-

financeiro poderão exceder o limite fixado no inciso I; e

6.2.9.3. As alterações contratuais sob alegação de falhas ou omissões em qualquer das peças,

orçamentos, plantas, especificações, memoriais ou estudos técnicos preliminares do projeto básico

não poderão ultrapassar, no seu conjunto, dez por cento do valor total do contrato.

6.2.10. O orçamento estimado das obras e serviços de engenharia será aquele resultante da

composição dos custos unitários diretos do sistema de referência utilizado, acrescida do percentual

de BDI de referência.

6.2.11. A diferença percentual entre o valor global do contrato e o obtido a partir dos custos

unitários do orçamento estimado pela administração pública não poderá ser reduzida, em favor do

contratado, em decorrência de aditamentos contratuais que modifiquem a composição orçamentária.

6.2.12. Quando a proposta do primeiro classificado estiver acima do orçamento estimado, a

comissão de licitação poderá negociar com o licitante condições mais vantajosas.

6.2.13. A negociação de que trata o item acima poderá ser feita com os demais licitantes,

segundo a ordem de classificação, quando o primeiro colocado, após a negociação, for desclassificado

por sua proposta permanecer superior ao orçamento estimado.

6.2.14. Encerrado o julgamento, será disponibilizada a respectiva ata, com a ordem de

classificação das propostas.

7. CRITÉRIOS DE JULGAMENTO E OS CRITÉRIOS DE DESEMPATE

7.1. MAIOR DESCONTO;

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7.1.1. Será declarado vencedor o licitante que apresentar o MAIOR DESCONTO EM

PERCENTUAL DO VALOR DO ORÇAMENTO DO DNIT e cumprir todos os requisitos de

habilitação.

7.1.2. O critério de julgamento pelo maior desconto considerará o menor dispêndio para a

administração pública, atendidos os parâmetros mínimos de qualidade definidos no instrumento

convocatório.

7.2. Critérios de desempate:

7.2.1. Nesta licitação será assegurada, como critério de desempate, preferência de

contratação para as microempresas - ME e empresas de pequeno porte - EPP.

7.2.2. Entende-se por empate aquelas situações em que as propostas apresentadas pelas

microempresas e empresas de pequeno porte sejam iguais ou até 10% (dez por cento) superiores à

proposta mais bem classificada.

7.2.3. Para efeito do disposto acima, ocorrendo o empate, proceder-se-á da seguinte forma:

7.2.3.1. A microempresa ou empresa de pequeno porte mais bem classificada poderá

apresentar proposta de preço inferior àquela considerada vencedora do certame, situação em que será

adjudicado em seu favor o objeto licitado;

7.2.3.2. Não ocorrendo à contratação da microempresa ou empresa de pequeno porte, na forma

do inciso I do caput deste artigo, serão convocadas as remanescentes que porventura se enquadrem

na hipótese dos §§ 1o e 2o do art. 44 da Lei Complementar 123/06, na ordem classificatória, para o

exercício do mesmo direito;

7.2.3.3. No caso de equivalência dos valores apresentados pelas microempresas e empresas de

pequeno porte que se encontrem nos intervalos estabelecidos nos §§ 1o e 2o do art. 44 desta Lei

Complementar, será realizado sorteio entre elas para que se identifique aquela que primeiro poderá

apresentar melhor oferta.

7.2.3.4. Na hipótese da não contratação nos termos previstos neste subitem, o objeto licitado

será adjudicado em favor da proposta originalmente vencedora do certame.

7.2.3.5. O disposto neste subitem somente se aplicará quando a melhor oferta inicial não tiver

sido apresentada por microempresa ou empresa de pequeno porte.

8. REGIME DE EXECUÇÃO DO OBJETO

8.1.1. EMPREITADA POR PREÇO GLOBAL;

9. REQUISITOS DE PARTICIPAÇAO E HABILITAÇÃO

9.1. Respeitadas as demais condições normativas e as constantes deste Edital e seus

Anexos, poderá participar desta licitação:

9.1.1. Qualquer pessoa jurídica legalmente estabelecida no País e que atenda às exigências

deste Edital e seus Anexos;

9.1.2. Será permitida a participação de pessoas jurídicas organizadas em consórcio, limitada

a 2 (duas) Empresas, Item 1.2-8 do Anexo I, devendo ser apresentada a comprovação do

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compromisso público ou documento particular, registrado em Cartório de Registro de Títulos e

Documentos, de constituição de consórcio, subscrito pelos consorciados;

9.1.2.1. Fica vedada a participação de pessoa jurídica consorciada em mais de um consórcio

ou isoladamente, bem como de profissional em mais de uma empresa, ou em mais de um consórcio;

9.1.2.2. A pessoa jurídica ou consórcio deverá assumir inteira responsabilidade pela

inexistência de fatos que possam impedir a sua habilitação na presente licitação e, ainda, pela

autenticidade de todos os documentos que forem apresentados;

9.1.2.3. As pessoas jurídicas que participarem organizadas em consórcio deverão apresentar,

além dos demais documentos exigidos neste edital, compromisso de constituição do consórcio, por

escritura pública ou documento particular registrado em Cartório de Registro de Títulos e

Documentos, discriminando a empresa líder, estabelecendo responsabilidade solidária com a

indicação do percentual de responsabilidade de cada consorciada bem como a etapa da participação

na execução dos serviços, objeto da presente licitação;

9.1.2.4. O prazo de duração do consórcio deve, no mínimo, coincidir com o prazo de conclusão

do objeto licitatório até sua aceitação definitiva;

9.1.2.5. Os consorciados deverão apresentar compromisso de que não alterarão a constituição

ou composição do consórcio, visando manter válidas as premissas que asseguram a sua habilitação,

salvo aprovação pelo DNIT;

9.1.2.6. Os consorciados deverão apresentar compromisso de que não se constituem nem se

constituirão, para fins do consórcio, em pessoa jurídica e de que o consórcio não adotará denominação

própria, diferente de seus integrantes;

9.1.2.7. Os consorciados deverão comprometer-se a apresentar, antes da assinatura do contrato

decorrente desta licitação, o Instrumento de Constituição e o Registro do Consórcio, registrado no

CREA ou Conselho Profissional Competente, aprovado por quem tenha competência em cada uma

das empresas. O Contrato de consórcio deverá observar, além dos dispositivos legais e da cláusula de

responsabilidade solidária, as cláusulas deste Edital, especialmente as constantes deste subitem;

9.1.2.8. Deverão ser observadas, ainda, as seguintes condições na participação de consórcio

quando da comprovação de qualificação econômico-financeira:

9.1.2.8.1. Apresentação do somatório dos valores de cada consorciado, na proporção de sua

respectiva participação, ficando estabelecido, para o consórcio, um acréscimo de trinta por cento

dos valores exigidos para licitante individual;

9.1.2.8.2. O estabelecido no subitem 9.1.2.8.1 não será aplicável aos consórcios compostos, em

sua totalidade, por microempresas, ME, e empresas de pequeno porte, EPP, conforme parágrafo 6°

do artigo 51 do decreto 5781, de 11/10/2011; e

9.1.2.8.3. Demonstração, por cada consorciado, do atendimento aos requisitos contábeis

definidos no instrumento convocatório;

9.1.3. Não poderá participar direta ou indiretamente desta licitação:

9.1.3.1.1. Empresa declarada inidônea por órgão ou entidade da Administração Pública direta ou

indireta, federal, estadual, municipal ou do Distrito Federal;

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9.1.3.1.2. Empresa suspensa de licitar e contratar com o DNIT e/ou com toda a Administração

Pública em qualquer de suas esferas;

9.1.3.1.3. Empresa com decretação de falência, em processo de recuperação judicial ou

extrajudicial;

9.1.3.1.4. Empresa submissa a concurso de credores, em liquidação ou em dissolução;

9.1.3.1.5. Empresa cujos diretores, responsáveis legais ou técnicos, membros de conselho

técnico, consultivo, deliberativo ou administrativo ou sócios, pertençam, ainda que parcialmente, de

empresa do mesmo grupo, ou em mais de uma empresa, que esteja participando desta licitação;

9.1.3.1.5.1. Caso constatada tal situação, ainda que a posteriori, a empresa licitante será

desqualificada, ficando esta e seus representantes incursos nas sanções previstas no Art. 47 da lei

12.462/2011.

9.1.3.1.6. Empresa cujo objeto social não seja pertinente e compatível com o objeto deste Edital;

9.1.3.1.7. Pessoa física ou jurídica que elaborou, isoladamente ou em consórcio, o projeto básico

ou executivo correspondente;

9.1.3.1.8. Da pessoa jurídica da qual o autor do projeto básico ou executivo seja administrador,

sócio com mais de cinco por cento do capital votante, controlador, gerente, responsável técnico ou

subcontratado, ou

9.1.3.1.9. Servidor público ou ocupante de cargo em comissão do DNIT ou responsável pela

licitação.

9.1.3.1.9.1. Para fins do disposto, considera-se participação indireta a existência de qualquer

vínculo de natureza técnica, comercial, econômica, financeira ou trabalhista entre o autor do projeto,

pessoa física ou jurídica, e o licitante ou responsável pelos serviços, fornecimento e obras, incluindo-

se os fornecimentos de bens e serviços a estes necessários;

9.1.3.1.9.2. O disposto no subitem acima se aplica aos membros da COMISSÃO.

9.1.3.1.10. Nenhuma licitante poderá participar desta licitação com mais de uma PROPOSTA DE

PREÇOS;

9.1.3.1.11. A participação na presente licitação implica a aceitação plena e irrevogável de todos

os termos, cláusulas e condições constantes deste Edital e de seus Anexos, bem como a observância

dos preceitos legais e regulamentares em vigor e a responsabilidade pela fidelidade e legitimidade

das informações e dos documentos apresentados em qualquer fase do processo.

9.1.4. Credenciamento para participar do certame eletrônico:

9.1.4.1. O credenciamento dar-se-á pela atribuição de chave de identificação e de senha,

pessoal e intransferível, para acesso ao sistema eletrônico no sítio www.comprasnet.gov.br;

9.1.4.2. O credenciamento do Licitante dependerá de registro cadastral atualizado no Sistema

de Cadastramento Unificado de Fornecedores – SICAF, que também será requisito obrigatório para

fins de habilitação.

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9.1.4.3. O credenciamento junto ao provedor do sistema implica a responsabilidade legal do

licitante e a presunção de sua capacidade técnica para realização das transações inerentes ao RDC, na

forma eletrônica.

9.1.4.4. O uso da senha de acesso pelo licitante é de sua responsabilidade exclusiva, incluindo

qualquer transação efetuada diretamente ou por seu representante, não cabendo ao provedor do

sistema ou ao DNIT, responsabilidade por eventuais danos decorrentes de uso indevido da senha,

ainda que por terceiros.

9.1.4.5. No caso de participação de empresas em consórcio, o credenciamento e a operação do

sistema eletrônico deve ser realizada pela empresa líder do consórcio.

9.1.5. Habilitação

9.1.5.1. Nesta licitação será aplicado, no que couber, o disposto nos arts. 27 a 33 da Lei no

8.666, de 1993.

9.1.5.2. Será exigida a apresentação dos documentos de habilitação apenas pelo licitante

classificado em primeiro lugar.

9.1.5.3. Em caso de inabilitação, serão requeridos e avaliados os documentos de habilitação

dos licitantes subsequentes, por ordem de classificação.

9.1.5.4. Para habilitação parcial dos licitantes será exigida, por meio de consulta on-line no

SICAF e nos sítios oficiais de órgãos e entidades emissores de certidões, a documentação relativa:

9.1.5.4.1. À habilitação jurídica;

9.1.5.4.2. À qualificação econômico-financeira (índices calculados: SG, LG e LC);

9.1.5.4.2.1. O Patrimônio Líquido deverá ser igual ou superior a 10 % (dez por cento) do valor da

proposta inicial apresentada, § 3° do art. 31 da Lei n° 8.666/1993;

9.1.5.4.2.2. No caso de Consórcio o Patrimônio Líquido do somatório das Empresas deverá ser

igual ou superior a 13% (treze por cento) do valor da proposta inicial apresentada;

9.1.5.4.2.3. O estabelecido no subitem 9.1.5.4.2.2 não será aplicável aos consórcios compostos,

em sua totalidade, por microempresas, ME, e empresas de pequeno porte, EPP, conforme parágrafo

6° do artigo 51 do decreto 5781, de 11/10/2011;

9.1.5.4.3. À regularidade fiscal com a Fazenda Nacional (Receita Federal), o sistema da

seguridade social (INSS) e o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS);

9.1.5.4.4. À regularidade fiscal perante as Fazendas Estaduais e Municipais (Receita

Estadual/Distrital e Receita Municipal);

9.1.5.4.5. À regularidade trabalhista (Certidão Negativa de Débitos Trabalhistas – CNDT);

9.1.5.4.6. Aos registros impeditivos de contratação no Cadastro Nacional de Empresas Inidôneas

e Suspensas/CGU (Portal da Transparência – www.transparencia.gov.br);

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9.1.5.4.7. Aos registros impeditivos de contratação por improbidade administrativa no Cadastro

Nacional de Condenações Cíveis Por Ato de Improbidade Administrativa (Portal do Conselho

Nacional de Justiça – CNJ – www.cnj.jus.br).

9.1.5.5. Os licitantes que não atenderem às exigências de habilitação parcial no SICAF deverão

apresentar documentos que supram tais exigências, de acordo com as diligências do Presidente.

9.1.5.6. Além da regularidade da documentação já abrangida pelo SICAF, serão visualizadas

e impressas as declarações cadastradas no sistema COMPRASNET.

9.1.5.7. Todos os documentos deverão estar em nome do licitante. Se o licitante for matriz, os

documentos deverão estar com o número do CNPJ da matriz. Se for filial, os documentos deverão

estar com o número do CNPJ da filial, salvo aqueles que, por sua natureza, comprovadamente, são

emitidos em nome da matriz.

9.1.5.8. Os documentos de habilitação que não estejam contemplados no SICAF deverão ser

remetidos após o encerramento da etapa de lances, em conjunto com a proposta de preços, por meio

do sistema COMPRASNET – opção “enviar anexo”, no prazo de até 4 (quatro) horas após

convocação do Presidente da Comissão, com posterior “entrega” do original via Protocolo da

CGCL, no prazo máximo de 3 (três) dias úteis, contados a partir da data de encerramento da fase de

aceitação das propostas.

9.1.5.9. A documentação descrita no subitem acima deverá ser apresentada por uma das

seguintes formas:

9.1.5.9.1. Em original;

9.1.5.9.2. Por qualquer processo de cópia, exceto por fac-símile, autenticada por Servidor da

Administração, devidamente qualificado ou por Cartório competente; ou

9.1.5.9.3. Publicação em órgão da Imprensa Oficial.

9.1.5.10. Todos os documentos emitidos em língua estrangeira deverão ser entregues

acompanhados da tradução para língua portuguesa, efetuada por tradutor juramentado, e também

devidamente consularizados ou registrados no cartório de títulos e documentos.

9.1.5.11. Documentos de procedência estrangeira, mas emitidos em língua portuguesa, também

deverão ser apresentados devidamente consularizados ou registrados em cartório de títulos e

documentos.

9.1.5.12. As microempresas e empresas de pequeno porte deverão apresentar toda a documentação

exigida para efeito de comprovação de regularidade fiscal, mesmo que esta apresente alguma

restrição.

9.1.5.13. Havendo alguma restrição na comprovação da regularidade fiscal, será assegurado o

prazo de até 2 (dois) dias úteis, cujo termo inicial corresponderá ao momento em que o proponente for

declarado o vencedor do certame, prorrogáveis por igual período, a critério da Administração, para tal

regularização;

9.1.5.14. A não regularização da documentação, no prazo previsto no subitem anterior,

implicará decadência do direito à contratação sem prejuízo das sanções previstas, sendo facultado à

administração convocar os licitantes remanescentes, na ordem de classificação.

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9.1.5.15. No julgamento da habilitação, o Presidente da Comissão poderá sanar erros ou falhas

que não alterem a substância dos documentos e sua validade jurídica, mediante despacho

fundamentado, registrado em ata e acessível a todos, atribuindo-lhes validade e eficácia para fins de

habilitação.

9.2. Os DOCUMENTOS ORIGINAIS DE HABILITAÇÃO exigidos neste Edital e seus

Anexos deverão ser apresentados pelo licitante mais bem classificado, em uma única via, em envelope

opaco e lacrado, contendo as seguintes indicações no seu anverso:

COMISSÃO DE LICITAÇÃO

ENVELOPE DOCUMENTOS DE HABILITAÇÃO

RDC ELETRÔNICO Nº 676/2013-00

RAZÃO SOCIAL DA LICITANTE

CNPJ Nº OU DOCUMENTO EQUIVALENTE

9.3. Todas as folhas dos DOCUMENTOS DE HABILITAÇÃO deverão estar

encadernadas, rubricadas pelo representante legal da licitante e numeradas sequencialmente, da

primeira à última, de modo a refletir o seu número exato;

9.3.1. A eventual falta e/ou duplicidade de numeração ou ainda de rubrica nas folhas, será

suprida por membro da COMISSÃO.

9.4. A DOCUMENTAÇÃO DE HABILITAÇÃO deverá conter:

9.4.1. Credenciamento do Representante Legal para assinatura do contrato.

9.4.1.1. Prova de inscrição ou registro da licitante individual ou das consorciadas e dos seus

Responsáveis Técnicos, junto ao Conselho Regional de Engenharia e Agronomia – CREA ou

Conselho de Classe competente, da localidade da sede da licitante, em vigor;

9.4.1.2. Compromisso de constituição do Consórcio, se for o caso;

9.4.1.3. Declaração formal emitida pela licitante de que os equipamentos necessários para a

execução da obra/serviço de que trata o objeto desta licitação estarão disponíveis e em perfeitas

condições de uso quando da contratação. Esses equipamentos estarão sujeitos à vistoria “in loco” pelo

DNIT, por ocasião da contratação e sempre que necessário.

9.4.1.4. No julgamento da habilitação, a Comissão poderá sanar erros ou falhas que não alterem

a substância dos documentos e sua validade jurídica, mediante despacho fundamentado, registrado

em ata e acessível a todos, atribuindo-lhes validade e eficácia para fins de habilitação

9.4.2. Qualificação Técnica

9.4.2.1. A qualificação técnica será verificada conforme o Item 5 do Anexo I.

9.4.2.1.1. Os profissionais indicados pela licitante para fins de comprovação da capacidade

técnico-profissional deverão participar da obra ou serviço objeto da licitação, admitindo-se,

excepcionalmente, a substituição por profissionais de experiência equivalente ou superior, desde que

aprovada pelo gestor do contrato e ratificada pelo seu superior.

10. PRAZO DE VALIDADE DA PROPOSTA

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10.1. O Prazo de validade da proposta deve ser de, no mínimo, 120 (cento e vinte) dias, a

contar da data de sua apresentação.

11. PRAZOS E MEIOS PARA APRESENTAÇÃO DE PEDIDOS DE

ESCLARECIMENTOS, IMPUGNAÇÕES E RECURSOS E REPRESENTAÇÕES

11.1. Dos atos da administração pública decorrentes da aplicação desta licitação caberá

pedido de esclarecimento no prazo mínimo de até 5 (cinco) dias úteis antes da data de abertura das

propostas, exclusivamente por meio eletrônico, através do e-mail

[email protected].

11.2. Dos atos da administração pública decorrentes da aplicação desta licitação caberá

impugnação no prazo mínimo de até 5 (cinco) dias úteis antes da data de abertura das propostas

exclusivamente por meio eletrônico, através do e-mail [email protected].

11.3. A resposta do Presidente aos esclarecimentos e impugnações será divulgada mediante

publicação no site do DNIT, no endereço www.dnit.gov.br, ficando as empresas interessadas em

participar do certame, obrigadas a acessar o endereço para a obtenção das informações prestadas.

11.4. Caberá a COMISSÃO, auxiliada pela área técnica responsável (Setor Requisitante do

objeto), decidir, motivadamente, sobre a petição no prazo de até 24 (vinte e quatro) horas anteriores

à abertura da Sessão Pública.

11.5. As impugnações e os pedidos de esclarecimentos e providências não tem efeito

suspensivo.

11.6. Decairá do direito de impugnar e de pedir esclarecimentos nos termos deste edital

perante a Administração do DNIT a licitante que não o fizer até o quinto dia útil que anteceder à data

prevista para a abertura da Sessão Pública, apontando as falhas ou irregularidades que o viciou,

hipótese em que tal comunicação não terá efeito de recurso.

11.7. Dos atos da administração pública decorrentes da aplicação desta licitação caberá

recurso no prazo mínimo de até 5 (cinco) dias úteis contados a partir da data da intimação ou da

lavratura da ata, em face:

11.7.1. Do ato de habilitação ou inabilitação de licitante;

11.7.2. Do julgamento das propostas;

11.7.3. Da anulação ou revogação da licitação;

11.7.4. Da rescisão do contrato, nas hipóteses previstas no inciso I do art. 79 da Lei nº 8.666,

de 21 de junho de 1993;

11.7.5. Da aplicação das penas de advertência, multa, declaração de inidoneidade, suspensão

temporária de participação em licitação e impedimento de contratar com a administração pública;

11.8. Dos atos da administração pública decorrentes da aplicação desta licitação caberá

representação, no prazo de 5 (cinco) dias úteis, contados a partir da data da intimação, relativamente

a atos de que não caiba recurso hierárquico.

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11.9. Os licitantes que desejarem apresentar os recursos em face do ato de habilitação,

inabilitação ou do julgamento das propostas deverão manifestar imediatamente a sua intenção de

recorrer, via sistema, sob pena de preclusão.

11.10. É assegurado aos licitantes vista dos elementos indispensáveis à defesa de seus

interesses.

11.11. Na contagem dos prazos estabelecidos nesta Lei, excluir-se-á o dia do início e incluir-

se-á o do vencimento.

11.12. Os prazos previstos nesta Lei iniciam e expiram exclusivamente em dia de expediente

no âmbito do órgão ou entidade.

11.13. O recurso será dirigido à autoridade superior, por intermédio da autoridade que

praticou o ato recorrido, cabendo a esta reconsiderar sua decisão no prazo de 5 (cinco) dias úteis ou,

nesse mesmo prazo, fazê-lo subir, devidamente informado, devendo, neste caso, a decisão do recurso

ser proferida dentro do prazo de 5 (cinco) dias úteis, contados do seu recebimento, sob pena de

apuração de responsabilidade tudo isso por meio eletrônico.

11.14. Declarado o vencedor, o Presidente abrirá o sistema eletrônico, no prazo de, no

mínimo, 10 minutos, durante o qual qualquer licitante poderá, de forma imediata e motivada, em

campo próprio do sistema, manifestar sua intenção de recurso.

11.15. O licitante que tiver sua intenção de recurso aceita deverá registrar as razões do

recurso, em campo próprio do sistema, no prazo de 5 (cinco) dias úteis, ficando os demais licitantes,

desde logo, intimados a apresentar contrarrazões, também via sistema, em igual prazo, que começará

a correr do término do prazo da recorrente.

11.16. Serão desconsiderados pelo Presidente da Comissão os recursos interpostos fora do

meio eletrônico – sistema COMPRASNET.

11.17. Caso o Presidente decida pela Improcedência do recurso, a questão será apreciada pela

Autoridade Competente para Homologar o resultado final, que poderá ratificar ou não a decisão do

Presidente antes da adjudicação.

11.18. Caso não ratifique a decisão do Presidente, a Autoridade Competente determinará as

medidas que julgar cabíveis no caso.

11.19. O recurso contra a decisão do Presidente não terá efeito suspensivo

11.20. Os autos do processo permanecerão com vista franqueada aos interessados, na

Coordenação-Geral de Cadastro e Licitações do DNIT, SAN Q.03 Bl. A - Ed. Núcleo dos Transportes

– Mezanino Sul - Brasília – DF, nos dias úteis no horário de 8h às 12h e de 14h às 18h.

11.21. Aplica-se à este RDC o disposto no art. 113 da Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993

12. PRAZOS E CONDIÇÕES PARA A ENTREGA DO OBJETO

12.1. Conforme Item 6, 10, 13, 14, 17 e 18 do Anexo I.

13. AS FORMAS, CONDIÇÕES E PRAZOS DE PAGAMENTO, BEM COMO O

CRITÉRIO DE REAJUSTE

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13.1. Conforme Itens 9, 10, 11, 12 e 15 do Anexo I;

14. DA FONTE DE RECURSOS

14.1. Conforme, Rubrica Orçamentária 26.782.2075.10IX.0031

15. DAS OBRIGAÇÕES DA ADJUDICATÁRIA

15.1. Além das obrigações legais, regulamentares e das demais constantes deste Instrumento e seus

Anexos, obriga-se, ainda, a Licitante a:

15.1.1. No ato da assinatura do Contrato da Execução da Obra, a CONTRATADA deverá

declarar que tem ciência da Instrução de Serviço nº. 03 de 04 Fevereiro de 2011, que Dispõe

sobre a Responsabilidade Ambiental da Contratada – RAC, bem como, comprometer-se a

cumprir a legislação ambiental vigente, as Normas Técnicas do DNIT, da ABNT, e do

Ministério do Trabalho e Emprego, e demais legislações pertinentes.

15.1.2. Providenciar, no prazo de 10 (dez) dias úteis após a homologação do objeto deste

certame, e entregar no DNIT antes da assinatura do Contrato, Garantia de Cumprimento do

Contrato, correspondente a 20% (vinte por cento), do seu valor global (importância segurada),

com prazo de vigência não inferior ao prazo de vigência do Contrato, numa das seguintes

modalidades:

15.1.2.1. CAUÇÃO EM DINHEIRO:

15.1.2.1.1. A Caução em dinheiro deverá ser efetuada em conta de caução,

obrigatoriamente da Caixa Econômica Federal (Decreto-Lei nº 1.737/79, art. 1º,

inciso IV), vinculada ao DNIT.

15.1.2.1.2. Sobre o valor da caução prestada em dinheiro, incidirá o Índice

Nacional de Preços ao Consumidor Amplo – IPCA, pro rata tempore pela fórmula

estabelecida na minuta do Contrato que representa conforme ANEXO X - MINUTA

CONTRATO deste EDITAL, atualizada a partir da data de recolhimento ao DNIT;

15.1.2.2. TÍTULOS DA DÍVIDA PÚBLICA, desde que emitidos pelo Tesouro Nacional

e custodiados na CETIP - Central de Custódia e Liquidação Financeira de Títulos, sob a

fiscalização do Banco Central do Brasil, ou junto a instituições financeiras, sob as regras

do SELIC - Sistema Especial de Liquidez e Custódia de Títulos Públicos Federais. Devem,

ainda, ser revestidos de liquidez livremente negociados no mercado de valores mobiliários,

e, ainda, sua titularidade estar gravada em nome da EMPRESA CONTRATADA;

15.1.2.3. FIANÇA BANCÁRIA conforme ANEXO VII – CARTA DE FIANÇA

BANCÁRIA - GARANTIA DE CUMPRIMENTO DO CONTRATO (MODELO):

carta de fiança fornecida por estabelecimento bancário, devidamente registrada em cartório

de registro de títulos e documentos, conforme determinado pela Lei 6.015/73, art. 129,

acompanhada de:

15.1.2.3.1. Cópia autenticada do estatuto social do banco;

15.1.2.3.2. Cópia autenticada da assembleia que elegeu a última diretoria do banco;

15.1.2.3.3. Cópia autenticada do instrumento de procuração, em se tratando de

procurador do banco;

15.1.2.3.4. Reconhecimento de firmas das assinaturas constantes da carta de fiança.

15.1.2.4. SEGURO-GARANTIA – entrega da apólice, inclusive digital, emitida por

Seguradora legalmente autorizada pela SUSEP a comercializar seguros:

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15.1.2.4.1. O seguro-garantia e suas condições gerais deverão atender a

CIRCULAR SUSEP Nº 477, de 30 de setembro de 2013 e seu Anexo I;

15.1.2.4.2. A apólice terá sua validade confirmada pelo segurado por meio da

consulta ao site

https://www2.susep.gov.br/safe/menumercado/regapolices/pesquisa.asp.

15.1.2.4.3. O seguro garantia deve prever o pagamento de multas contratuais e

garantias de ações trabalhistas e previdenciárias do CONTRATADO (TOMADOR)

em relação à obra.

15.1.2.4.4. O seguro-garantia deverá prever o atendimento deste edital como

condição geral. Em caso de impossibilidade de atendimento, deverá haver expressa

justificativa a ser aceita pela Autarquia.

15.1.2.4.5. Na apólice mencionada deverão constar, no mínimo, as seguintes

informações:

15.1.2.4.5.1. Número completo da licitação ou, quando se tratar de

aditamento, o número do Contrato;

15.1.2.4.5.2. Objeto a ser contratado, especificado neste Edital;

15.1.2.4.5.3. Nome e número do CNPJ do SEGURADO (DNIT);

15.1.2.4.5.4. Nome e número do CNPJ do emitente (Seguradora);

15.1.2.4.5.5. Nome e número do CNPJ da CONTRATADA (TOMADORA

da apólice).

15.1.2.5. As apólices de seguro, em todas as suas modalidades, e/ou cartas de fiança, e

seus endossos e aditamentos, devem expressar o DNIT como SEGURADA e especificar

claramente o objeto do seguro de acordo com o Edital e/ou Termo de Contrato ou Termo

Aditivo a que se vincula;

15.1.2.6. Respeitadas as demais condições contidas neste Edital e seus Anexos, a

garantia será liberada após a integral execução do Contrato, desde que a Licitante

CONTRATADA tenha cumprido todas as obrigações contratuais.

15.1.2.7. A garantia somente será liberada após o perfeito e integral cumprimento do

Contrato, que somente será assim considerado quando a CONTRATADA comprovar o

pagamento de todas as obrigações trabalhistas e previdenciárias referentes à mão de obra

utilizada;

15.1.2.7.1. A garantia deverá contemplar, além do prazo de execução de Contrato,

o prazo para recebimento definitivo da obra, devendo ser renovada a cada

prorrogação, repactuação ou alteração efetiva no Contrato;

15.1.2.7.2. A garantia deverá ser integralizada, no prazo máximo de 10 (dez) dias,

sempre que houver acréscimo de objeto;

15.1.2.8. Na carta fiança bancária, deverá constar do instrumento a expressa renúncia

pelo fiador dos benefícios previstos nos artigos 827 e 835 do Código Civil Brasileiro.

15.1.2.9. Apresentar o Termo de Compromisso relativo à Garantia Caucionária

conforme ANEXO VIII - TERMO DE COMPROMISSO (MODELO).

15.2. A adjudicatária terá o prazo de até 5 (cinco) dias corridos, após formalmente convidada, para

assinar o Contrato, que obedecerá ao modelo ANEXO X - MINUTA CONTRATO deste Edital;

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15.2.1. O prazo de que trata o Subitem 15.2 poderá ser prorrogado uma única vez, por igual

período, quando solicitado pela adjudicatária durante o seu transcurso, desde que a

justificativa seja aceita pelo DNIT.

15.3. Se a adjudicatária não assinar o instrumento contratual no prazo estabelecido no subitem

precedente, estará sujeita às penalidades previstas neste Edital;

15.4. Manter situação regular junto ao Cadastro Informativo de Créditos do Setor Público Federal -

CADIN, conforme disposto no Artigo 6º da Lei nº 10.522, de 19 de julho de 2002;

15.5. Se a Contratante relevar o descumprimento no todo ou em parte de quaisquer obrigações da

Licitante Adjudicatária, tal fato não poderá liberar, desonerar ou de qualquer modo afetar ou

prejudicar essas mesmas obrigações, as quais permanecerão inalteradas como se nenhuma omissão

ou tolerância houvesse ocorrido;

15.6. É facultado ao DNIT, quando a Licitante adjudicatária não cumprir as condições deste

EDITAL e seus ANEXOS, não apresentar a garantia de execução do Contrato, não assinar o Contrato

ou não aceitar ou retirar o instrumento equivalente no prazo e condições estabelecidas:

15.6.1. Revogar a licitação, sem prejuízo da aplicação das cominações previstas no Art. 47

da Lei 12.462/2011 e neste edital;

15.6.2. Convocar os Licitantes remanescentes, na ordem de classificação, para a celebração

do Contrato nas mesmas condições ofertadas pelo Licitante vencedor.

15.6.3. Na hipótese de nenhum dos Licitantes aceitar a contratação nos termos do Subitem

15.6.2, o DNIT poderá convocar os Licitantes remanescentes, na ordem de classificação, para

a celebração do Contrato nas condições ofertada por estes, desde que o respectivo valor seja

igual ou inferior ao orçamento estimado para a contratação, inclusive quanto aos preços

atualizados nos termos deste EDITAL.

15.7. A CONTRATADA deverá colocar e manter placas indicativas do empreendimento, de acordo

com os modelos adotados pelo DNIT, que deverão ser afixadas em local apropriado, enquanto durar

a execução dos serviços.

15.8. A CONTRATADA deverá providenciar, sem ônus para o DNIT e no interesse da segurança

dos usuários do EMPREENDIMENTO e do seu próprio pessoal, o fornecimento de roupas

adequadas ao serviço e de outros dispositivos de segurança a seus empregados, bem como a

sinalização diurna e noturna nos níveis exigidos pelas Normas do DNIT.

15.9. A produção ou aquisição dos materiais e respectivo transporte são de inteira responsabilidade

da CONTRATADA.

15.10. Os percentuais máximos admitidos para remuneração de cada etapa de serviço serão aqueles

estabelecidos pelo Órgão no CRONOGRAMA FISICO-FIANCEIRO conforme ANEXO I, que

não poderão ser modificados pela CONTRATADA.

15.11. As medições deverão seguir o preconizado nas Especificações de Serviço do DNIT e serão

elaboradas mensalmente pela FISCALIZAÇÃO e/ou EMPRESA SUPERVISORA da obra,

sempre que os grupos de serviço forem concluídos e os dados lançados no módulo do Sistema de

Medições do DNIT conforme as premissas do Boletim Eletrônico de Medição – BEM, sendo

posteriormente atestadas pelo ENGENHEIRO FISCAL do contrato. Entretanto, caso o BEM não

esteja operando em sua integralidade, as medições serão processadas por meio convencional, já

utilizado pelo DNIT, constando de folhas-resumo com a relação de serviços, quantidades parciais e

totais, conforme cronograma de atividades aprovado.

15.12. Cabe ressaltar que nenhuma medição será processada se a ela não estiver anexado o relatório

de controle de qualidade, contendo os resultados dos ensaios devidamente interpretados,

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caracterizando a qualidade dos serviços executados. No processo de medição deverá constar a real

alíquota de ISSQN adotada pelo respectivo Município.

15.13. A CONTRATADA deverá conceder LIVRE ACESSO aos seus documentos e registros

contábeis, referentes ao objeto da licitação, para os Servidores ou Empregados do Órgão ou Entidade

Contratante e dos Órgãos de Controle Interno e Externo.

16. DAS SANÇÕES ADMINISTRATIVAS

16.1. As sanções previstas neste Edital e em seu respectivo Contrato são advertência, multa,

suspensão temporária de participação em licitação, impedimento de licitar e contratar e declaração de

inidoneidade, nos termos dos art. 87 da Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993, 7º da Lei 10.520 de 17

de julho de 2002 e art. 47 da Lei nº 12.462 de 04 de agosto de 2011.

16.2. ADVERTÊNCIA é o aviso por escrito emitido ao CONTRATADO pela inexecução total ou

parcial do contrato e será expedida pela Autoridade Competente, quando o descumprimento da

obrigação ocorrer no âmbito do procedimento licitatório, bem como nos casos de descumprimento de

obrigação em fase de execução contratual.

16.3. MULTA é a sanção pecuniária que será imposta ao CONTRATADO, pela Autoridade

Competente, por atraso injustificado na entrega ou execução do contrato, e será aplicada nos seguintes

percentuais:

I - 0,33% (trinta e três centésimos por cento) por dia de atraso, na entrega de

material ou execução de serviços, calculado sobre o valor correspondente à

parte inadimplente, até o limite de 9,9%, que corresponde a até 30 (trinta) dias

de atraso;

II - 0,66 % (sessenta e seis centésimos por cento) por dia de atraso, na entrega

de material ou execução de serviços, calculado, desde o primeiro dia de

atraso, sobre o valor correspondente à parte inadimplente, em caráter

excepcional, e a critério do órgão contratante, quando o atraso ultrapassar 30

(trinta) dias;

III - 5% (cinco por cento) sobre o valor total do contrato/nota de empenho,

por descumprimento do prazo de entrega, sem prejuízo da aplicação do

disposto nos incisos I e II deste Subitem;

IV - 15% (quinze por cento) em caso de recusa injustificada do adjudicatário

em assinar o contrato ou retirar o instrumento equivalente, dentro do prazo

estabelecido pela Administração, recusa parcial ou total na entrega do

material, recusa na conclusão do serviço, ou rescisão do contrato/nota de

empenho, calculado sobre a parte inadimplente;

V - 20% (vinte por cento) sobre o valor do contrato/nota de empenho, pela

inexecução total do contrato.

16.3.1. A multa será formalizada por simples apostilamento contratual, na forma do art. 65, §

8º, da Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993 e será executada após regular processo

administrativo, observada a seguinte ordem:

I - mediante quitação do valor da penalidade por parte da licitante;

II - mediante desconto no valor da garantia depositada do respectivo contrato;

III - mediante desconto no valor das parcelas devidas à contratada e;

IV - mediante procedimento administrativo ou judicial de execução.

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16.3.2. Se a multa aplicada for superior ao valor da garantia prestada, além da perda desta,

responderá à contratada pela sua diferença, devidamente atualizada pelo Índice Geral de

Preços – Mercado (IGP-M) ou equivalente, que será descontada dos pagamentos

eventualmente devidos pela Administração ou cobrados judicialmente.

16.3.3. O atraso, para efeito de cálculo de multa, será contado em dias corridos, a partir do dia

seguinte ao do vencimento do prazo de entrega ou execução do contrato, se dia de expediente

normal na repartição interessada, ou no primeiro dia útil seguinte.

16.3.4. Em despacho, com fundamentação sumária, poderá ser relevado:

I - o atraso não superior a 5 (cinco) dias;

II - a execução de multa cujo montante seja inferior ao dos respectivos custos

de cobrança, nos termos dos atos regulamentares expedidos pela AGU.

16.3.5. A multa poderá ser aplicada cumulativamente com outras sanções, segundo a natureza

e a gravidade da falta cometida, consoante o previsto no Subitem 16.1 e observado o princípio

da proporcionalidade.

16.3.6. Decorridos 30 (trinta) dias de atraso, a nota de empenho e/ou contrato deverão ser

cancelados e/ou rescindidos, exceto se houver justificado interesse da unidade contratante em

admitir atraso superior a 30 (trinta) dias, que será penalizado na forma do inciso II do Subitem

16.3.

16.3.7. A sanção pecuniária prevista no inciso IV do Subitem 16.3. não se aplica nas hipóteses

de rescisão contratual que não ensejam penalidades.

16.4. SUSPENSÃO é a sanção imposta ao CONTRATADO, impedindo-o temporariamente de

participar de licitações e de contratar com o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes

– DNIT, pelo prazo que esta Autarquia fixar e será arbitrado de acordo com a natureza e a gravidade

da falta, respeitado o limite de 24 meses.

16.5. DECLARAÇÃO DE INIDONEIDADE é a penalidade administrativa decorrente de

irregularidade praticada pelo CONTRATADO, com fundamento legal constante na Lei 8.666/93, e,

será aplicada pelo Ministro de Estado dos Transportes, à vista dos motivos informados na instrução

processual.

16.5.1. A declaração de inidoneidade prevista neste artigo permanecerá em vigor enquanto

perdurarem os motivos que determinaram a punição ou até que seja promovida a reabilitação

perante a própria autoridade que a aplicou e será concedida sempre que a contratada ressarcir

a Administração pelos prejuízos resultantes de sua conduta e após decorrido o prazo da sanção,

não superior a 2 (dois) anos.

16.5.2. A declaração de inidoneidade e/ou sua extinção será publicada no Diário Oficial da

União e seus efeitos serão extensivos a todos os órgãos da Federação.

16.6. IMPEDIMENTO DE LICITAR, com fundamento na Lei Federal nº 12.462/2011 – RDC, é

a penalidade que impede o Licitante e/ou o CONTRATADO de licitar e contratar com a União,

Estados, Distrito Federal ou Municípios, pelo prazo de até 5 (cinco) anos, sem prejuízo das multas

previstas no instrumento convocatório e no contrato, bem como das demais cominações legais, ao

licitante que:

I – convocado dentro do prazo de validade da sua proposta não celebrar o

contrato, inclusive nas hipóteses previstas no parágrafo único do art. 40 e no

art. 41 da Lei nº 12.462/2011;

II – deixar de entregar a documentação exigida para o certame ou apresentar

documento falso;

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III – ensejar o retardamento da execução ou da entrega do objeto da licitação

sem motivo justificado;

IV – não mantiver a sua proposta, salvo se em decorrência de fato

superveniente, devidamente justificado;

V – fraudar a licitação ou praticar atos fraudulentos na execução do contrato;

VI – comportar-se de modo inidôneo ou cometer fraude fiscal; ou

VII – der causa à inexecução total ou parcial do contrato.

16.7. Toda sanção aplicada será anotada no histórico cadastral da empresa.

16.8. Independentemente das sanções legais cabíveis, o Licitante/CONTRATADO ficará sujeito,

ainda, à composição das perdas e danos causados à Administração pelo descumprimento das

obrigações licitatórias e/ou contratuais.

16.9. Os prazos referidos neste Edital só se iniciam e vencem em dia de expediente no órgão ou na

entidade.

16.10. DO DIREITO DE DEFESA

16.10.1. É facultado à Contratada interpor recurso contra a aplicação das penas no prazo de

5 (cinco) dias úteis, a contar da ciência da respectiva notificação.

16.10.2. O recurso será dirigido a Autoridade Superior, por intermédio da Autoridade

Competente que aplicou a sanção, a qual poderá reconsiderar sua decisão, no prazo de 5

(cinco) dias úteis, ou, nesse caso, a decisão ser proferida dentro do prazo de 5 (cinco) dias

úteis, contado do recebimento do recurso, sob pena de responsabilidade.

16.10.3. Na contagem dos prazos estabelecidos neste item, excluir-se-á o dia do início e

incluir-se-á o do vencimento, e considerar-se-ão os dias consecutivos, exceto quando for

explicitamente disposto em contrário;

16.10.4. Assegurado o direito à defesa prévia e ao contraditório, a aplicação da sanção será

formalizada por despacho motivado, cujo extrato deverá ser publicado no Diário Oficial da

União, devendo constar:

16.10.4.1. a origem e o número do processo em que foi proferido o despacho.

16.10.4.2. o prazo do impedimento para licitar e contratar;

16.10.4.3. o fundamento legal da sanção aplicada; e

16.10.4.4. o nome ou a razão social do punido, com o número de sua inscrição no Cadastro

da Receita Federal.

16.10.5. Após o julgamento do(s) recurso(s), ou transcorrido o prazo sem a sua interposição, a

autoridade competente para aplicação da sanção comunicará imediatamente ao órgão competente que

por sua vez providenciará a imediata inclusão da sanção no SICAF.

17. A OPÇÃO PELO RDC

17.1. A presente licitação reger-se-á pelo disposto neste Edital e seus Anexos, pela Lei nº

12.462, de 05 de Agosto de 2011 e pelo Decreto nº 7.581, de 11 de outubro de 2011.

17.2. A opção pelo RDC resulta no afastamento das normas contidas na Lei nº 8.666, de 21

de junho de 1993, exceto nos casos expressamente previstos na Lei e Decreto do RDC.

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18. RESPONSABILIDADES E OBRIGAÇÕES DA LICITANTE VENCEDORA

18.1. A licitante vencedora deve cumprir os Itens 3, 6, 7, 8, 10, 13, 14 e 17 do Anexo I;

18.2. Além das obrigações legais, regulamentares e das demais constantes deste Instrumento

e seus Anexos, obriga-se, ainda, a licitante a:

18.2.1. Manter situação regular junto ao Cadastro Informativo de Créditos do Setor Público

Federal - CADIN, conforme disposto no Artigo 6º da Lei nº 10.522, de 19 de julho de 2002;

18.3. A adjudicatária terá o prazo de até 5 (cinco) dias úteis, após formalmente convidada,

para assinar o Contrato, que obedecerá ao modelo deste Edital;

18.3.1. O prazo de que trata o subitem acima poderá ser prorrogado uma única vez, por igual

período, quando solicitado pela adjudicatária durante o seu transcurso, desde que a justificativa seja

aceita pelo DNIT.

18.4. Se a adjudicatária não assinar o instrumento contratual no prazo estabelecido no

subitem precedente, estará sujeita às penalidades previstas neste Edital;

18.5. Quando se tratar de consórcio, as garantias de Cumprimento do Contrato e Risco de

Engenharia poderão ser apresentadas integralmente pela empresa líder do consórcio, ou por cada uma

das empresas integrantes deste, com os valores proporcionais à sua participação no consórcio;

18.6. Se a Contratante relevar o descumprimento no todo ou em parte de quaisquer

obrigações da Licitante Adjudicatária, tal fato não poderá liberar, desonerar ou de qualquer modo

afetar ou prejudicar essas mesmas obrigações, as quais permanecerão inalteradas como se nenhuma

omissão ou tolerância houvesse ocorrido;

18.7. É facultado ao DNIT, quando a licitante adjudicatária não cumprir as condições deste

Edital e seus Anexos, não apresentar a garantia de execução do Contrato, não assinar o Contrato ou

não aceitar ou retirar o instrumento equivalente no prazo e condições estabelecidas:

18.7.1. Revogar a licitação, sem prejuízo da aplicação das cominações previstas no Art. 47 da

Lei 12.462/2011 e neste edital;

18.7.2. Convocar os licitantes remanescentes, na ordem de classificação, para a celebração do

Contrato nas mesmas condições ofertadas pelo licitante vencedor.

18.7.2.1. Na hipótese de nenhum dos licitantes aceitar a contratação nos termos do subitem

acima, o DNIT poderá convocar os licitantes remanescentes, na ordem de classificação, para a

celebração do Contrato nas condições ofertada por estes, desde que o respectivo valor seja igual ou

inferior ao orçamento estimado para a contratação, inclusive quanto aos preços atualizados nos termos

deste Edital.

18.8. A CONTRATADA deverá providenciar, sem ônus para o DNIT e no interesse da

segurança dos usuários da Rodovia e do seu próprio pessoal, o fornecimento de roupas adequadas ao

serviço e de outros dispositivos de segurança a seus empregados, bem como a sinalização diurna e

noturna nos níveis exigidos pelas Normas do DNIT.

18.9. A produção ou aquisição dos materiais e respectivo transporte são de inteira

responsabilidade da CONTRATADA.

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18.10. A Contratada deverá manter as condições de habilitação, inclusive o recolhimento do

ISSQN ao Município do Local da prestação do serviço, durante toda a execução do contrato.

18.11. O contrato compreenderá a totalidade dos serviços, baseado na relação de preços

propostos pela licitante, considerados finais e incluindo todos os encargos, taxas e bonificações.

18.12. O contratado deverá manter um Preposto, aceito pela Administração, no local do

serviço, para representá-lo na execução do contrato (art. 68 da Lei 8.666/93).

19. RESPONSABILIDADE E OBRIGAÇÕES DA CONTRATANTE

19.1. Conforme Itens 9, 11, 12, 15 e 19 do Anexo I

20. OUTRAS INDICAÇÕES ESPECÍFICAS

20.1. A licitante deve apresentar, em sua proposta, a composição analítica do percentual dos

Benefícios e Despesas Indiretas - BDI e dos Encargos Sociais - ES, discriminando todas as parcelas

que o compõem;

20.2. O contratado deve conceder livre acesso aos seus documentos e registros contábeis,

referentes ao objeto da licitação, para os servidores ou empregados do órgão ou entidade contratante

e dos órgãos de controle interno e externo.

20.3. Quando permitida a subcontratação, o contratado deverá apresentar documentação do

subcontratado que comprove sua habilitação jurídica, regularidade fiscal e a qualificação técnica

necessária à execução da parcela da obra ou do serviço subcontratado.

20.3.1. A subcontratação não exclui a responsabilidade do contratado perante a administração

pública quanto à qualidade técnica da obra ou do serviço prestado.

20.4. O Edital poderá ser retirado na Coordenação Geral de Cadastro e Licitações - CGCL

do DNIT, no endereço SAN Q.03 Bl. A - Ed. Núcleo dos Transportes – Mezanino Sul - Brasília – DF

– CEP: 70.040-902, de 2ª a 6ª feira (dias úteis), das 8:00 às 12:00 e das 14:00 às 18:00 horas, no site

de licitações do DNIT, no endereço, http://www.dnit.gov.br/licitações/editais-da-sede e no site

www.comprasnet.gov.br.

20.4.1.1.1. Todas as informações referentes e necessárias para o acompanhamento deste

procedimento administrativo licitatório estarão disponíveis no site do DNIT - www.dnit.gov.br.

Brasília, 17 de dezembro de 2013.

ORIGINAL ASSINADO

ANA CAMILA MARTINS BERNARDES FIGUEIRA

Presidente da Comissão de Licitação

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ATOS PREPARATÓRIOS

Tomou-se por base o Art. 4° do Decreto 7.581, de 11 de outubro de 2011, com o objetivo de

direcionar a Administração Pública à contratação, preparar elementos necessários e suficientes,

com nível de precisão adequado, a fim de caracterizar os serviços que serão contratados,

estabelecer normas, especificações e procedimentos, elaborar documentos necessários do objeto

a ser licitado e definir os parâmetros do certame.

I – JUSTIFICATIVA DA CONTRATAÇÃO E DA ADOÇÃO DO RDC

a) Justificativa da contratação:

É uma ação integrante do Programa de Aceleração do Crescimento – PAC, conforme ficha

constante do ANEXO II, Projeto Básico.

b) Justificativa da adoção:

A adoção pelo RDC visa agilizar o processo de contratação, mediante a busca de padronização

dos instrumentos convocatórios, minutas de contratos e especificações do objeto a ser

contratado, além dos aspectos descritos abaixo:

b.1. Quanto à ponderação técnica, a escolha pelo RDC se deu pelos seguintes fatores:

a) Celeridade, transparência e eficiência na contratação;

b) Tratamento isonômico entre os licitantes.

b.2.Quanto à ponderação econômica, a escolha pelo RDC se deu pelos seguintes fatores:

a) Competitividade entre os licitantes;

b) Seleção de proposta mais vantajosa para a administração pública.

II – DEFINIÇÃO:

a) Do Objeto da Contratação:

Conforme Subitem 1.1 do ANEXO I, Projeto Básico

b) Do Orçamento e Preço de Referência, Remuneração ou Prêmio, conforme critério de

julgamento adotado:

Conforme Subitem 3.2 do ANEXO I, Projeto Básico

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c) Dos Requisitos de Conformidade das Propostas:

Conforme Item 4 do ANEXO I, Projeto Básico

d) Dos Requisitos de Habilitação:

Conforme Item 5 do ANEXO I, Projeto Básico

e) Das Cláusulas que deverão constar do contrato, inclusive referentes a sanções e, quando for

o caso, a prazos de fornecimento:

Conforme Itens 6 – Local de Entrega dos Serviços/Prazo de Execução, 8 – Obrigações da Licitante

Vencedora, 9 – Obrigações da SR/MG, 10 – Cronograma Físico-Financeiro, 11 – Condições de

Pagamento, 12 - Fiscalização, 13 – Vigência do Contrato, 14 – Garantia Contratual, 15 - Reajuste,

16 – Sanções do ANEXO I, Projeto Básico.

f) Do procedimento da licitação, com a indicação da forma de execução, do modo de disputa e

do critério de julgamento:

- Forma de Execução: Empreitada por Preço Global

- Modo de Disputa: Aberto

- Critério de Julgamento: Maior Desconto

III – Justificativa técnica com a devida aprovação da autoridade competente, no caso de

adoção da inversão de fases prevista no parágrafo único do art. 14:

Não se aplica

IV – Justificativa para:

a) A fixação dos fatores de ponderação na avaliação das propostas técnicas e de preço,

quando escolhido o critério de julgamento por técnica e preço:

Não se aplica.

b) A indicação de marca ou modelo:

Não se aplica.

c) A exigência de amostra:

Não se aplica.

d) A exigência de certificação de qualidade do produto ou do processo de fabricação:

Não se aplica.

e) A exigência de carta de solidariedade emitida pelo fabricante:

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Não se aplica.

V - Indicação da fonte de recursos suficientes para a contratação:

Rubrica Orçamentária 26.782.2075.10IX.0031, conforme consta às fls. 08 a 09 do processo.

VI - Declaração de compatibilidade com o plano plurianual, no caso de investimento cuja

execução ultrapasse um exercício financeiro:

Conforme consta às fls. 08 e 09 do Processo.

VII – Termo de referência que contenha conjunto de elementos necessários e suficientes,

com nível de precisão adequado, para caracterizar os serviços a serem contratados ou os

bens a serem fornecidos:

Não se aplica.

VIII – Projeto básico ou executivo para a contratação de obras e serviços de engenharia:

Conforme ANEXOS I, II, III, IV, V e VI.

IX – Justificativa da vantajosidade da divisão do objeto da licitação em lotes ou parcelas

para aproveitar as peculiaridades do mercado e ampliar a competividade, desde que a

medida seja viável técnica e economicamente e não haja perda de economia de escala:

Não se aplica.

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ANEXO I - PROJETO BÁSICO

1. OBJETO / DEFINIÇÕES / INFORMAÇÕES ESSENCIAIS

1.1 OBJETO / INFORMAÇÕES ESSENCIAIS

Este Termo de Referência tem como objetivo a contratação de empresa de consultoria

especializada em Gestão Ambiental, abrangendo a Supervisão e Gerenciamento Ambiental, bem

como a execução de Programas Ambientais para as obras da BR-381/MG, de ampliação da

capacidade e modernização da ligação rodoviária entre Belo Horizonte e Governador Valadares,

trecho Div. ES/MG – Div. MG/SP, subtrecho Entr. BR-116/MG (Governador Valadares) – Entr. MG-

020 (Av. Cristiano Machado / Belo Horizonte), segmento km 155,4 – km 458,4 conforme

discriminação a seguir.

Lote de Supervisão: Único

Lotes de obras:

Lote 1:

Subtrecho: Entr. BR-116/MG (Governador Valadares) – Entr. Acesso a Belo Oriente

Segmento: Km 155,4 – Km 228,2

Extensão: 72,8 km

Lote 2:

Subtrecho: Entr. Acesso a Belo Oriente – Entr. MG-320 (p/Jaguaruçu)

Segmento: Km 228,2 – Km 288,4

Extensão: 60,2 km

Lote 3.1:

Subtrecho 1: Entr. MG-320 (p/Jaguaruçu) – Ribeirão Prainha

Segmento: Km 288,4 – Km 317,0

Extensão: 28,6 km

Lote 3.2:

Subtrecho 2: Entr. MG-320 (p/Jaguaruçu) – Ribeirão Prainha

Segmento: Túneis Rio Piracicaba (Pista da direita e da esquerda)

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Extensão: 825 m

Lote 3.3:

Subtrecho 3: Entr. MG-320 (p/Jaguaruçu) – Ribeirão Prainha

Segmento: Túneis Antônio Dias e Prainha

Extensão: 1.280 m

Lote 4:

Subtrecho: Ribeirão Prainha – Entr. Acesso Sul de Nova Era

Segmento: Km 317,0 – Km 335,8

Extensão: 18,8 km

Lote 5:

Subtrecho: Entr. Acesso Sul de Nova Era – João Monlevade

Segmento: Km 335,8 – Km 356,5

Extensão: 20,7 km

Lote 6:

Subtrecho: João Monlevade – Rio Una

Segmento: Km 356,5 – Km 389,5

Extensão: 33,0 km

Lote 7:

Subtrecho: Rio Una – Entr. MG-435 (Caeté)

Segmento: Km 389,5 – Km 427,0

Extensão: 37,5 km

Lote 8A:

Subtrecho: Entr. MG-435 (Caeté) – Entr. MG-020

Segmento: Km 427,0 – Km 445,0

Extensão: 18,0 km

Lote 8B:

Subtrecho: Entr. MG-435 (Caeté) – Entr. MG-020 (Av. Cristiano Machado / Belo Horizonte)

Segmento: Km 445,0 – Km 458,4

Extensão: 13,4 km

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Os serviços deverão ser executados obedecendo aos preceitos do desenvolvimento sustentável

e princípios estabelecidos na Política Ambiental do Ministério dos Transportes, bem como à

legislação e normas ambientais vigentes. Devem atender, ainda, as disposições deste Projeto

Básico, da Licença Prévia Nº 006, de 19/12/2007 (ANEXO V), e as diretrizes do Plano de Controle

Ambiental - PCA elaborado para este empreendimento, bem como demais recomendações e

condicionantes estabelecidas pelo órgão licenciador.

1.2 DEFINIÇÕES

1) Rodovia: BR-381/MG

2) Trecho: Div. ES/MG – Div. MG/SP

3) Subtrecho: Entr. BR-116/MG (Governador Valadares) – Entr. MG-020 (Av. Cristiano Machado

/ Belo Horizonte)

4) Segmento: km 155,4 – km 458,4

5) Extensão: Conforme discriminado no subitem 1.1 acima.

6) Grupo: Não

7) Justificativa de agrupamento: Não se aplica

8) Permite Consórcio: Sim

JUSTIFICATIVA: Considerando que essa contratação abrange uma diversidade de serviços

a serem executados, os consórcios em sua constituição terão a participação de empresas

com conhecimentos diversos.

9) Permite Subcontratação: Sim

JUSTIFICATIVA: Permite subcontratação para execução de programas ambientais, pois estes

possuem campanhas, produtos, periodicidade específica. Quanto à execução de Gestão e

Supervisão Ambiental é vedada a subcontratação, uma vez que a execução desse serviço

constitui o objeto do contrato propriamente dito, devendo ser executado por profissionais

do quadro permanente da empresa.

10) Orçamento estimado: R$ 50.318.822,37

11) Referência de Preços: junho/2013.

12) Critério de julgamento: Maior Desconto.

13) Regime de Execução: Empreitada por Preço Global.

14) Sustentabilidade Ambiental: Conforme subitem 3.1.3, ANEXO I, Projeto Básico.

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15) Relação de Índices Contábeis previstos na minuta de edital padrão do DNIT (qualificação

econômico-financeira): Aplicável.

16) Exclusividade/Benefício ME/EPP (Art. 48, Lei complementar 123/2006): Não se aplica.

17) Serviço contínuo: Não se aplica.

18) Indicação da fonte de recursos suficiente para a contratação: As despesas decorrentes da

contratação ocorrerão por conta de recurso alocado no Código Orçamentário, compatível com

o Plano Plurianual – PPA 2012-2015, específico para a realização das Obras de Adequação de

Trecho Rodoviário – Entroncamento BR-116/259/451 (Governador Valadares) – Entroncamento

MG-020 – na BR-381 – no Estado de Minas Gerais, conforme rubrica de nº 26.782.2075.10IX.0031

do Programa de Aceleração do Crescimento.

19) Contato do responsável: josé[email protected] (61) 3315-4165/4166

2. JUSTIFICATIVA

Introdução

Para esse empreendimento os estudos ambientais, bem como a elaboração de programas

e projetos, e toda a documentação necessária ao processo de licenciamento ambiental está

sendo realizado pelo Consórcio Consol – Enecon – Contécnica (CEC), por meio do Contrato nº

PP 214/2004, cujo objeto é a Prestação de Serviços Técnicos Especializados para a Elaboração

de Estudos Técnicos, Econômicos e Ambientais, referentes ao Projeto de Ampliação da

Capacidade e Modernização da Ligação Rodoviária entre Belo Horizonte e Governador Valadares

- Trecho norte da BR 381/MG, – extensão 306,4 km.

O órgão ambiental responsável pela condução do processo de licenciamento ambiental do

empreendimento é a Superintendência Regional de Regularização Ambiental Leste

Mineiro/SUPRAM – LM.

O Estudo de Impacto Ambiental e Relatório de Impacto Ambiental – EIA/RIMA foi aprovado

pela Unidade Regional de Colegiada – COPAM Leste Mineiro, em 14/12/2007, ocasião em que

foi concedida a Licença Prévia – LP nº 006/2007, emitida em 19/12/2007 e válida até 19/12/2010.

Em 19/12/2010 foi solicitada a renovação da LP, sendo concedida por mais um ano, com prazo

de vencimento em 19/12/2011.

Em 14/12/2011 foi solicitada a Licença de Instalação - LI do empreendimento, cuja

documentação se encontra em análise junto à SUPRAM-LM, estando o DNIT, no aguardo da

emissão dessa.

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Apesar de até o momento a LI ainda não ter sido emitida, a SUPRAM-LM encaminhou ao

DNIT uma declaração (ANEXO V) sobre a situação do licenciamento ambiental, e a partir desse

documento tem se efetivado os procedimentos para contratação das obras do empreendimento.

O objetivo deste parecer é apresentar as justificativas necessárias à elaboração de Termo

de Referência, visando a contratação de empresa especializada para a execução da Gestão

Ambiental do empreendimento em questão.

São apresentadas, a seguir, as justificativas técnicas quanto a necessidade de se efetuar os

procedimentos licitatórios, conforme estabelece a legislação em vigor, visando a contratação de

empresa especializada para se realizar a Gestão Ambiental do empreendimento.

As justificativas para essa contratação estão pautadas no próprio empreendimento e no

licenciamento ambiental das obras.

Empreendimento:

Nas presentes condições, a ligação rodoviária entre Belo Horizonte e Governador Valadares

está com características inadequadas ao tráfego atual, comprometendo as condições de

segurança, gerando desconforto e onerando a livre circulação de bens e pessoas. O

empreendimento em pauta prevê a ampliação de capacidade e modernização dessa ligação.

As obras previstas vão proporcionar a melhoria física da via, e com isto oferecer maior

segurança ao usuário, promovendo maior agilidade dos deslocamentos entre os

municípios/estados interligados pela via, e permitir o desenvolvimento socioeconômico da

região, entre diversos outros benefícios à população.

Destacamos ainda que a referida obra é parte integrante do Programa de Aceleração do

Crescimento - PAC, sendo prioridade do Governo Federal sua realização, e que este subtrecho

apresenta importância estratégica para a ligação da Região Nordeste com as Regiões Sudeste/Sul

do país.

Licenciamento Ambiental:

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O licenciamento ambiental é uma obrigação legal prévia à instalação de qualquer

empreendimento ou atividade potencialmente poluidora ou degradadora do meio ambiente.

As principais diretrizes para a execução do licenciamento ambiental estão expressas na Lei

6.938/81 e nas Resoluções CONAMA nº 001/86 e nº 237/97.

A necessidade de contratação dos serviços de Gestão Ambiental visa atender a legislação

ambiental, as condicionantes da Licença Instalação e garantir a execução do empreendimento a

partir de práticas sustentáveis e princípios estabelecidos na Política Ambiental do Ministério dos

Transportes e de Meio Ambiente, diretrizes ambientais estabelecidas pelo DNIT, recomendações

dos estudos ambientais que precederam a obtenção das respectivas licenças ambientais e das

próprias licenças ambientais do empreendimento.

3. DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS E ORÇAMENTO

3.1 DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS, QUANTITATIVOS

3.1.1. Escopo dos Serviços

O escopo dos serviços envolverá as seguintes macroatividades:

3.1.1.1 Supervisão Ambiental de Obra (supervisão das atividades a serem executadas pelas

Construtoras)

Programa Ambiental da Construção – PAC

Programa de Segurança e Saúde de Mão de Obra -PSSMO

• Subprograma de Segurança no Trabalho

• Subprograma de Segurança nas Obras

• Subprograma de Prevenção de Riscos Ocupacionais

• Subprograma de Controle Médico e Saúde Ocupacional

Programa de Recuperação de Áreas Degradadas -PRAD

Programa de Recomposição Vegetal

Programa de Recuperação de Passivo Ambiental

Programa de Controle de Processos Erosivos

Programa de Tratamento Paisagístico

Programa de Gerenciamento de Resíduos dos Efluentes Líquidos.

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3.1.1.2 Execução dos Programas Ambientais

Programa de Gestão do Plano de Controle Ambiental

Programa de Monitoramento da Qualidade das Águas

Programa de Conservação da Vegetação

• Subprograma de Resgate de Flora

• Subprograma de Supressão de Vegetação

Programa de Conservação dos Ecossistemas Aquáticos

Programa de Conservação da Fauna Terrestre

• Subprograma de Acompanhamento e Resgate de Fauna durante o Desmatamento

• Subprograma de Monitoramento e Combate de Insetos Vetores de Endemias

• Subprograma de Monitoramento de Fauna

Programa de Controle da Qualidade do Ar

Programa de Controle de Ruídos e Vibrações

Programa de Comunicação Social

Programa de Educação Ambiental, Programa de Prevenção e Controle a Incêndios,

Programa de Apoio ao Setor de Saúde e Programa de Treinamento e Capacitação de

Técnicos da Obra em Questões Ambientais

Programa de Regulamentação e Controle da Faixa de Domínio

• Subprograma de Ordenamento das Travessias Urbanas

• Subprograma de Controle de Depósitos de Lixos Irregulares

• Subprograma de Controle de Ocupações Irregulares da Faixa de Domínio

Programa de Proteção do Patrimônio Cultural

• Subprograma de Pesquisa e Promoção de Bens Culturais

• Subprograma de Relocação e Remanejamento de Bens Culturais

• Subprograma de Proteção e Resgate do Patrimônio Arqueológico

• Subprograma de Educação Patrimonial

3.1.1.3 Gerenciamento dos Programas Ambientais

Programa de Apoio aos Municípios

• Subprograma de Apoio à Infraestrutura e Serviços Urbanos dos Municípios da AII

• Subprograma de Apoio para os Planos Diretores Municipais

• Subprograma de Apoio às Atividades de Turismo e Lazer

Programa de Desapropriação e Reassentamento

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• Subprograma de Controle das Áreas de Exploração Mineral Atingidas pela Ampliação

da Rodovia

• Subprograma de Negociação com Grupos de Interesse

• Subprograma de Realocação da População Residente na Faixa de Domínio

3.1.1.4 Elaboração de Plano / Programa

Elaboração de Plano de Contingência para Cargas Perigosas

Elaboração de Programa de Gerenciamento de Riscos e Plano de Ação de Emergência

3.1.2. Detalhamento dos Serviços

3.1.2.1. Supervisão Ambiental

Dentre os programas descritos no Plano de Controle Ambiental – PCA, elaborados para este

empreendimento, serão supervisionados os seguintes:

Programa Ambiental da Construção – PAC

Programa de Segurança e Saúde de Mão de Obra - PSSMO

• Subprograma de Segurança no Trabalho

• Subprograma de Segurança nas Obras

• Subprograma de Prevenção de Riscos Ocupacionais

• Subprograma de Controle Médico e Saúde Ocupacional

Programa de Recuperação de Áreas Degradadas - PRAD

Programa de Recomposição Vegetal

Programa de Recuperação de Passivo Ambiental

Programa de Controle de Processos Erosivos

Programa de Tratamento Paisagístico

Programa de Gerenciamento de Resíduos dos Efluentes Líquidos

3.1.2.1.1 Objetivos

A supervisão ambiental deve ser entendida como o controle ambiental sistemático das atividades

inerentes às obras definidas no projeto de engenharia bem como dos programas ambientais de

responsabilidade da construtora, a fim de garantir que sejam observados os cuidados ambientais

especificados nos projetos, nas licenças ambientais e nos estudos ambientais, em especial o

Plano de Controle Ambiental, nas normas da legislação ambiental e normas do DNIT.

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Traduzem-se, portanto, em ações constantes de fiscalização e orientação, in loco, garantindo,

assim, que as ações de engenharia sejam realizadas de forma adequada, bem como dando

condições para que os programas ambientais integrantes do processo de licenciamento sejam

desenvolvidos com qualidade.

A supervisão ambiental envolve a orientação e fiscalização com indicação de soluções técnicas

às construtoras para que a realização das obras se dê em conformidade com os padrões, critérios

e diretrizes ambientais e com as licenças ambientais expedidas para o empreendimento.

A equipe de supervisão ambiental tem a função de realizar vistorias de campo com o objetivo

de verificar o cumprimento das normas ambientais vigentes, estudos, programas e

condicionantes das licenças ambientais, com posterior elaboração de relatórios mensais, os quais

têm por função informar à SR/MG sobre a situação ambiental na condução das obras e demais

serviços de engenharia.

Como parte do escopo de atuação, a supervisão deve acompanhar a implantação e qualidade

do componente ambiental do projeto de engenharia e de suas obrigações estipuladas no Plano

de Controle Ambiental, verificando o atendimento das exigências dos órgãos ambientais e o

cumprimento das normas ambientais do DNIT, em tudo o que for pertinente aos serviços

executados pelas construtoras, dos quais se destacam:

a) Implantação das medidas mitigadoras e de proteção ambiental exigidas no projeto, em

particular os quantitativos do monitoramento ambiental e da supressão de vegetação;

b) Implantação do projeto executivo ambiental das áreas degradadas e do passivo ambiental;

c) Implementação das medidas de proteção ambiental, adotadas em função dos padrões

ambientais estabelecidos, em especial aqueles relacionados aos mananciais que abastecem

núcleos urbanos, quanto à qualidade da água, e dos processos erosivos desenvolvidos na faixa

de domínio; e

d) Submissão à anuência da supervisora ambiental as medições dos serviços ambientais das

obras, para avaliação e emissão do atestado de conformidade. Nos casos em que sejam

detectados problemas e demandas ambientais não solucionadas pelas construtoras, as medições

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pertinentes aos serviços com pendências deverão ser retidas até que todas as questões sejam

equacionadas.

Cabe ressaltar que é de responsabilidade das empresas construtoras o licenciamento ambiental

de suas áreas de uso (tais como: pedreiras, jazidas, acampamentos, áreas industriais, canteiro de

obra) conforme prevê a Instrução de Serviço nº 03/2011 - Responsabilidade Ambiental das

Construtoras (RAC), tendo a Gestora Ambiental a obrigação de orientar as construtoras e

acompanhar todo o processo informando sistematicamente à SR/MG o seu andamento.

São atribuições específicas da supervisão ambiental:

a) Acompanhamento diário das atividades de obras – a Supervisão Ambiental deverá, sempre

que possível, agir preventivamente, orientando as empresas construtoras de modo a minimizar

a ocorrência de danos ambientais ou, em caso de ocorrências ambientais deflagradas, orientar

e participar das ações juntamente com as construtoras e as Supervisoras de Obras para que

estas sejam sanadas;

b) Verificação do atendimento ao PAC, PRAD E PSSMO - A verificação do cumprimento das

diretrizes estabelecidas no Plano Ambiental para Construção e no Programa de Segurança e

Saúde da Mão-de-Obra deve se dar com frequência diária, nas inspeções das atividades em

andamento na obra. Dado que esses Programas remetem às Especificações de Serviço, Normas

de Procedimento, Especificações Ambientais Complementares e Particulares do DNIT e Normas

Regulamentadoras (NR) do Ministério do Trabalho e Emprego, a verificação do atendimento de

suas diretrizes implica o conhecimento do referido corpo normativo. Para verificação da execução

do Programa de Recuperação de Áreas Degradadas pelas empresas construtoras, faz-se

necessário o conhecimento in loco pelo Supervisor Ambiental de todos os passivos ambientais

cadastrados no PRAD e das soluções propostas para cada um destes;

c) Acompanhamento da recuperação dos passivos ambientais causados pela obra - Além dos

passivos ambientais existentes previamente ao início das obras, inventariados no PRAD, é prevista

a geração de novos passivos ambientais a partir das atividades de obra e de apoio (jazidas e

canteiros). Os danos ambientais originados das atividades de construção por erro de

procedimento, método construtivo inadequado ou não implantação tempestiva dos dispositivos

de proteção previstos em projeto, deverão ser sanados pelas empresas construtoras, cabendo

exclusivamente a estas o ônus de sua recuperação. As áreas degradadas em função da instalação

e operação de áreas de apoio tais como jazidas e canteiros de obra, deverão possuir Planos de

Recuperação específicos, elaborados pelas empresas construtoras e submetidos ao órgão

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ambiental licenciador como requisito ao seu licenciamento. De posse desses documentos, a

Supervisão Ambiental deverá proceder à verificação do atendimento às diretrizes desses Planos

de Recuperação e da conformidade das ações de recuperação com o corpo normativo ambiental

pertinente;

d) Acompanhamento dos demais Programas Ambientais do PCA executados em campo - a

verificação da efetiva realização das atividades de campo previstas nos demais Programas

Ambientais do PCA, que possuem interface direta com as atividades de obras, demandará o seu

acompanhamento pelos Supervisores Ambientais, remetendo ao Gerenciamento Ambiental as

informações comprobatórias necessárias;

e) Acompanhamento das atividades de supressão de vegetação - A supressão de vegetação

deverá ser acompanhada para verificação dos seguintes aspectos: (i) Método de derrubada; (ii)

Seccionamento das árvores; (iii) Estocagem e destinação do material suprimido; (iv)

Armazenamento de solo orgânico e serrapilheira; (v) Presença de espécies protegidas por lei;

f) Cumprimento de condicionantes das Autorizações de Supressão de Vegetação – ASV - A

Supervisão Ambiental também deverá solicitar às empresas construtoras que informem os

quantitativos volumétricos do material suprimido, obtidos pela cubagem do material empilhado

em metros de estéreos. Tais informações deverão constar dos Relatórios Mensais de Andamento

e Relatórios de Acompanhamento do PCA;

g) Elaboração dos Registros de Supervisão Ambiental - Constituem instrumentos de registro

e orientação da Supervisão Ambiental às construtoras, os Registros de Orientação, os Registros

de Ocorrência e os Registros de Não Conformidade, documentos sequencialmente expedidos

em caso de não atendimento tempestivo das solicitações feitas nas primeiras instâncias ou

conforme forem detectadas, respectivamente, faltas leves, médias ou graves. Os registros feitos

são, então, encaminhados à SR/MG, que procederá às ações cabíveis no âmbito de sua

competência. Deverão sempre constar dos registros expedidos a sua numeração, a ocorrência

deflagrada, recomendação de ações ambientais para correção da mesma, a localização da

ocorrência por coordenadas UTM, estaca, quilometragem e lote de construção, a construtora

responsável pelo lote, a(s) norma(s) de referência que orienta(m) o atendimento à solicitação

feita, registro fotográfico detalhado e de boa qualidade, data de expedição, prazo dado para o

cumprimento e assinaturas e carimbos do Supervisor Ambiental, da Coordenação Setorial de

Supervisão, da Construtora, da Supervisora de Obras e do representante da Unidade Local (UL)

do DNIT;

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h) Cumprimento de rotina de trabalho - O percorrimento do trecho para supervisão ambiental

das obras deverá se dar com frequência diária devendo ser reservado um dia útil para o

desenvolvimento de atividades de escritório, ou seja, a elaboração e organização dos registros

expedidos (agendamento dos prazos, conferência de prazos a vencer), a elaboração de relatórios

semanais, contendo a descrição das atividades executadas na semana, registros feitos,

fechamento de caixa, etc., bem como elaboração das agendas semanais de follow-up dos

registros emitidos;

i) Acompanhamento dos Registros de Supervisão Ambiental expedidos (Follow-up) –

Constitui condição indispensável para o exercício da atividade de Supervisão Ambiental a

organização do trabalho em uma agenda a ser cumprida, para verificação do atendimento das

solicitações feitas nos Registros de Supervisão Ambiental dentro dos prazos definidos. Assim,

deve-se estar atento para o vencimento dos prazos, procedendo à baixa do registro, em caso

de regularização da situação objeto da autuação, ou ao registro subsequente (Registro de

Orientação, Informe de Ocorrência e Registro de Não Conformidade, nesta ordem), em caso de

não atendimento do solicitado. Caso se tenha chegado ao nível de registro de Não Conformidade

e a ocorrência não tenha sido solucionada dentro do prazo acordado, este Registro de Não

Conformidade deverá ser encaminhado à Coordenação Geral da Gerenciadora Ambiental para

que esta informe à SR/MG sobre a ocorrência não solucionada;

j) Participação em reuniões com a Supervisora de Obras dos lotes sob sua supervisão -

Deverá ser buscada uma relação de parceria com a Supervisora de Obras, visando propor

soluções em conjunto com a mesma e garantir o atendimento pelas construtoras das solicitações

feitas nos registros expedidos;

k) Verificação do atendimento das condicionantes de licenciamento do empreendimento e

das Autorizações de Supressão de Vegetação – ASV – acompanhamento das condicionantes

constantes nas licenças ambientais do empreendimento relacionadas ao método construtivo a

ser adotado ou a elementos de projeto, devendo seu atendimento ser verificado em campo;

l) Acompanhamento do licenciamento, implantação, operação e desmobilização das áreas de

apoio - Caberá ao Supervisor Ambiental a observância do cumprimento pelas construtoras de

todas as condicionantes postuladas nas licenças ambientais das áreas de apoio, nas suas fases

de implantação, operação e desmobilização;

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m) Acompanhar o avanço das obras e a abertura de novas frentes de trabalho - A Supervisão

Ambiental deverá registrar o avanço das obras, informando nos relatórios periódicos o status de

andamento das mesmas. Da mesma forma, faz-se necessário o acompanhamento da abertura

de novas frentes de trabalho, verificando o avanço coordenado das atividades de obra, isto é,

evitando-se o avanço excessivo de serviços como supressão de vegetação e terraplenagem, por

exemplo, sem que os demais serviços (sub-base, base, revestimento, drenagem, proteção vegetal,

etc.) as sucedam tempestivamente, prevenindo-se a instalação de impactos ambientais como

erosão e assoreamento;

n) Acompanhar a implantação de passagens de fauna - É atribuição do supervisor ambiental

acompanhar a implantação de passagens de fauna na rodovia, de modo a assegurar que as

mesmas estejam sendo instaladas conforme as especificações do Plano de Controle Ambiental

e recomendações do órgão licenciador;

o) Apoio ao registro de atropelamento de animais silvestres - o supervisor ambiental deverá

registrar as ocorrências de atropelamento de fauna silvestre no trecho rodoviário sob sua

responsabilidade, por meio de registro fotográfico e georreferenciamento, para posterior

identificação do animal pela equipe de técnicos responsável pelo monitoramento;

p) Orientar sobre soluções de aspectos não previstos no projeto ou no PCA, sempre que

solicitado pela SR/MG;

q) Participar das atividades de interação com terceiros e comunidades lindeiras, em apoio ao

DNIT (Superintendência Regional) e empresas supervisoras de obras;

r) Elaborar “AS BUILT” relativo às soluções ambientais implementadas, encaminhando ao DNIT

(Superintendência Regional) as providências pertinentes, emitindo parecer técnico acerca das

questões ambientais para subsidiar o DNIT quanto ao recebimento das obras de engenharia.

São atribuições do Coordenador Setorial de Supervisão Ambiental:

Orientar os Supervisores Ambientais quanto às suas atribuições;

Coordenar os trabalhos dos Supervisores Ambientais;

Realizar vistorias periódicas aos trechos em obras e respectivas áreas de apoio, em

separado ou em conjunto com os Supervisores Ambientais, Gestores de Contratos de

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Obras, Supervisores de Obras, Técnicos da Unidade Local do DNIT, Superintendência

Regional do DNIT e/ou Sede;

Acompanhar vistorias realizadas pelos órgãos licenciadores / fiscalizadores;

Analisar e sistematizar a documentação enviada pelos Supervisores Ambientais,

elaborando relatórios mensais e de Acompanhamento da Execução do PCA, a serem

encaminhados à Coordenação Geral de Gerenciamento Ambiental;

Assessorar o Coordenador Geral do contrato na execução da Gestão Ambiental do

empreendimento;

Atuar juntamente com o Coordenador de Gerenciamento Ambiental no desenvolvimento

das atividades dos Programas Ambientais integrantes do Plano de Controle Ambiental –

PCA;

Discutir providências e prover apoio técnico à Coordenação Geral de Meio Ambiente –

CGMAB/DPP/DNIT e à Superintendência Regional do DNIT;

Elaborar comunicações internas para ciência das atividades e providências quanto aos

trabalhos desenvolvidos pela Supervisão Ambiental;

Elaborar relatórios especiais, pareceres técnicos, notas técnicas, encaminhando-os,

conforme o caso, à Coordenação Geral de Gerenciamento Ambiental, à Unidade Local do

DNIT, às Supervisoras de Obras ou às empresas construtoras;

Acompanhar o processo de licenciamento ambiental das áreas de apoio;

Verificar o cumprimento das condicionantes de licenciamento relativas às obras e das

Autorizações de Supressão de Vegetação, bem como da obtenção e dos prazos de

vigência das licenças das áreas de apoio;

Promover reuniões técnicas periódicas com os Supervisores Ambientais sobre as

providências e encaminhamentos a serem tomados no âmbito dos trabalhos de

Supervisão Ambiental, bem como para elaboração das agendas de trabalho;

Reunir-se periodicamente, ou sempre que algum fato relevante o exigir, com as

Supervisoras de Obras, Supervisor da Unidade Local do DNIT, Gestores de Contrato e

técnicos de meio ambiente das empreiteiras;

Comunicar à Coordenação Geral de Gerenciamento Ambiental, ao Supervisor da Unidade

Local do DNIT e à Supervisora de Obras o não cumprimento dos prazos estipulados nos

Registros de Não Conformidade emitidos ou qualquer outra situação que demande

providências superiores;

Acompanhar a alimentação do Sistema de Supervisão Ambiental.

São atribuições do Especialista Ambiental de Supervisão Ambiental:

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PROCESSO Nº 50600.040843/2013-81

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O quadro a seguir apresenta o resumo das ações da supervisão ambiental relacionadas aos

impactos ambientais potenciais em cada atividade de obra e estabelece a periodicidade para

sua execução.

Implantação e Operação de Canteiros de Obra

Impactos

Ambientais Ação da Supervisão Ambiental Periodicidade

Verificar se o canteiro possui a devida Licença de

Instalação (LI)

Durante as obras de

instalação

Verificar o prazo de validade da LI Durante as obras de

instalação

Verificar o atendimento a todas as condicionantes das

LI

Durante as obras de

instalação

Verificar se o canteiro possui a devida Licença de

Operação (LO)

Ao imediato início das

atividades

Verificar o prazo de validade da LO e recomendar a

sua tempestiva renovação

Ao imediato início das

atividades e seis

meses antes do

vencimento

Verificar o atendimento a todas as condicionantes da

LO Quinzenal

Proliferação de

vetores de doenças,

contaminação do

solo e da água

Verificar a disposição correta de resíduos sólidos Diária

Verificar as condições de instalação das áreas de

descarte de resíduos sólidos em relação aos seguintes

aspectos:

Distância de pelo menos 200m de corpos hídricos;

Em função das características do material de descarte,

o terreno destinado a execução de bota-foras será

objeto de compactação prévia e / ou outro tipo de

preparo que se fizer necessário (concretagem,

revestimento plástico ou outros)

Durante as obras de

instalação

Erosão e

assoreamento

Observar a susceptibilidade da área a instalação de

processos erosivos e, quando necessário, verificar e/ou

recomendar a implantação de um sistema de

contenção de erosão específico e/ou de estabilização,

dentre outros

Durante as obras de

instalação

Verificar a instalação de sistemas de drenagem

específicos para cada local

Durante as obras de

instalação

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PROCESSO Nº 50600.040843/2013-81

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Implantação e Operação de Canteiros de Obra

Impactos

Ambientais Ação da Supervisão Ambiental Periodicidade

Poluição do ar

Verificar a aspersão de água sobre os caminhos de

serviço e estradas de acesso em épocas de geração de

poeira

Diária

Verificar a manutenção das usinas de concreto,

devidamente reguladas, com utilização de filtros de pó Diária

Observar a emissão das descargas dos veículos e

máquinas Diária

Poluição sonora Demandar o controle de ruídos por motores Diária

Contaminação do

solo e da água

superficial e

subterrânea

Verificar a correta destinação dos efluentes

provenientes da lavagem e manutenção de máquinas

e equipamentos (óleos, graxas, etc.) a uma caixa

separadora, para o devido tratamento no sistema

específico do canteiro de obras

Durante as obras de

instalação

Observar se as redes de coleta de efluentes líquidos

estão sendo implantadas distintamente, sendo uma

para os efluentes domésticos e sanitários e outra para

os industriais, sem interligação com os sistemas de

drenagem de águas pluviais

Durante as obras de

instalação

Observar se as áreas de abastecimento e estocagem

de combustíveis, óleos e graxas possuem piso em

concreto e estão devidamente envolvidas por sistema

de diques e sistema de drenagem com canaletas de

concreto, de modo a conter vazamentos

Durante as obras de

instalação

Checar as condições das áreas de tancagem, usinas de

asfalto, abastecimento e lavagem de máquinas quanto

à existência de vazamentos de óleos, graxas, materiais

betuminosos ou combustíveis para fora dos limites

dos dispositivos de contenção (piso impermeabilizado,

muretas de contenção, sistemas separadores de água

e óleo)

Diária

Verificar a ausência de vazamentos nos sistemas de

coleta de efluentes líquidos industriais e de

esgotamento sanitário

Diária

Baixa qualidade de

vida

Checar a colocação de proteção dos refeitórios por

telas e a instalação de sistema de ventilação

Durante as obras de

instalação

Verificar as condições gerais dos alojamentos (leitos,

ventilação, lotação por cômodo, aspectos sanitários)

Durante as obras de

instalação

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Implantação e Operação de Canteiros de Obra

Impactos

Ambientais Ação da Supervisão Ambiental Periodicidade

em conformidade com as Normas Regulamentadoras

(NR) do Ministério do Trabalho e Emprego

Checar as condições de conservação de telas

protetoras e o funcionamento dos sistemas de

ventilação dos refeitórios

Diária

Observar as condições gerais dos alojamentos,

instalações sanitárias, refeitórios e equipamentos para

dessedentação quanto à conformidade com as NR do

Ministério do Trabalho

Diária

Geração de doenças

nos trabalhadores

Verificar oscilações no contingente de trabalhadores

Mensal

Verificar as condições de captação e abastecimento de

água e coleta de efluentes sanitários

Durante as obras de

instalação

Danos ao

patrimônio histórico

e cultural

Verificar indícios da presença de sítios arqueológicos

Diária

Acidentes de

trabalho

Verificar o uso correto de Equipamentos de Proteção

Individual – EPI Diária

Checar a existência de Planos de Prevenção contra

incêndio Nos trinta dias iniciais

Verificar o funcionamento de equipamentos de

segurança (extintores)

Anual para extintores

com carga de água

ou pó químico,

semestral para

extintores com carga

de CO2.

Implantação e Operação de Jazidas

Impactos

Ambientais

Ação da Supervisão Ambiental Periodicidade

Verificar se a jazida encontra-se devidamente

licenciada (LI)

Ao início da

instalação

Verificar o prazo de validade da LI Ao início da

instalação

Verificar o atendimento a todas as condicionantes da

LI

Durante a instalação,

até a obtenção de LO

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Implantação e Operação de Jazidas

Impactos

Ambientais

Ação da Supervisão Ambiental Periodicidade

Verificar se a jazida possui a devida Licença de

Operação (LO)

Ao imediato início das

atividades

Verificar o prazo de validade da LO e recomendar a

sua tempestiva renovação

Ao imediato início das

atividades e seis

meses antes do

vencimento

Verificar o atendimento a todas as condicionantes da

LO Quinzenal

Verificar a movimentação de máquinas e caminhões

para identificação da operação de jazidas sem

licenciamento

Diária

Danos ao

patrimônio histórico

e cultural

Verificar indícios da presença de sítios arqueológicos

Diária

Erosão e

assoreamento

Observar as áreas em exploração para identificação de

processos erosivos Diária

Acusar a presença de lençol freático aflorante Durante a

implantação

Verificar a execução de medidas de prevenção de

processos erosivos em áreas de jazidas e caixas de

empréstimo (terraceamento, drenagem, amenização

da declividade de taludes, hidrossemeadura, manejo e

compactação do solo, etc.)

Semanal

Verificar a execução de taludes das áreas exploradas

como fonte de material de construção (caixas de

empréstimo, jazidas e botaforas) com inclinação

compatível com as características geotécnicas dos

solos locais (conforme Projeto Executivo de

Engenharia)

Durante a

implantação e

posteriormente

semanal

Poluição do ar Observar a emissão das descargas dos veículos e

máquinas Diária

Proliferação de

vetores de doenças

Checar a implantação e efetividade de dispositivos de

drenagem

Durante a

implantação

Verificar a execução de gradiente de declividade

suficiente para promover o escoamento das águas

pluviais

Durante a

implantação

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Implantação e Operação de Jazidas

Impactos

Ambientais

Ação da Supervisão Ambiental Periodicidade

Verificar a susceptibilidade das áreas de jazidas a

cheias e inundações

Durante a

implantação

Verificar a ocorrência de empoçamento de água e

proliferação de vetores Diária

Acidentes

Exigir o uso obrigatório de lonas sobre os caminhões

que saem das jazidas e áreas de empréstimo, a fim de

evitar o despejo de material sobre a pista, gerando

condições propícias a acidentes, notadamente em

caso de chuvas

Diária

Áreas degradadas

Obter, junto às empresas construtoras, os Planos de

Recuperação das Áreas Degradadas para as áreas de

apoio, submetidos ao órgão ambiental licenciador na

ocasião do licenciamento, para posterior verificação

do seu cumprimento na reabilitação dessas áreas

Durante a

implantação

Frentes de Terraplenagem / execução de cortes e aterros

Impactos

Ambientais Ação da Supervisão Ambiental Periodicidade

Erosão e

assoreamento

Verificar a destinação correta de solo inservível para

bota-foras localizados em local apropriado (sem

presença de espécies protegidas por lei, fora de áreas

protegidas e não sujeitas a instabilidades físicas) e em

conformidade com o Projeto Executivo aprovado para

licenciamento da obra

Diária

Verificar a compactação dos bota-foras Diária

Verificar a ocorrência ou susceptibilidade dos

terraplenos a processos erosivos e de assoreamento

de corpos hídricos

Diária

Checar a existência de dispositivos provisórios de

contenção de materiais nos aterros localizados nas

proximidades de corpos hídricos

Diária

Verificar a instalação de dispositivos de drenagem

provisória nos locais de maior susceptibilidade a

processos erosivos

Diária

Verificar a execução de taludes com inclinação

compatível com as características geotécnicas dos Semanal

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Frentes de Terraplenagem / execução de cortes e aterros

Impactos

Ambientais Ação da Supervisão Ambiental Periodicidade

Erosão e

assoreamento

solos locais (prescrita no Projeto Executivo de

Engenharia)

No entorno da linha de off-set dos bota-foras verificar

a construção de aterro-barreira com material

compactado de acordo com as Especificações de

Serviço do DNIT

Semanal

Nas proximidades de cursos d'água, verificar a

proteção do aterro-barreira com enrocamento Semanal

Verificar a execução de drenagem entre a saia do

aterro e a crista dos bota-foras Quinzenal

Após o término das atividades de movimentação de

solo, verificar a implantação de sistema de drenagem

definitivo e cobertura vegetal adequada em todos os

taludes de corte e aterro e áreas desprovidas de

vegetação

Ao final das

atividades de

terraplenagem em

cada local

Danos ao

patrimônio histórico

e cultural

Verificar indícios da presença de sítios arqueológicos

Diária

Áreas degradadas

Orientar as empresas construtoras quanto ao correto

manejo de solos moles resultantes das escavações, de

modo a constituírem material de base para os plantios

visando à recuperação de passivos ambientais e das

áreas utilizadas para apoio às obras

Diária

Verificar a reconformação das áreas de bota-fora de

modo a permitir usos alternativos posteriores, a partir

da reabilitação ambiental das mesmas

Mensal

Acidentes

rodoviários

Verificar a adequação e suficiência da sinalização de

segurança Diária

Exigir a regulamentação e o controle da velocidade de

operação dos equipamentos e veículos de obras, de

modo a assegurar a segurança rodoviária

Diária

Determinar a aspersão de água e/ou a remoção da

lama, no caso da formação de nuvens de poeira e/ou

de áreas enlameadas

Diária

Exigir o uso obrigatório de lonas sobre os caminhões

que realizam o transporte de material terroso Diária

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Frentes de Terraplenagem / execução de cortes e aterros

Impactos

Ambientais Ação da Supervisão Ambiental Periodicidade

Poluição do ar Observar a emissão das descargas dos veículos e

máquinas Diária

Poluição sonora Demandar o controle de ruídos por motores Diária

Acidentes de

trabalho

Verificar o uso correto de EPI Diária

Nos serviços móveis e situações emergenciais, tais

como: serviços de medição, topografia, sinalização de

obras, controle de tráfego, etc., verificar a utilização

obrigatória do colete sinalizador

Diária

Frentes de supressão de vegetação

Impactos

Ambientais

Ação da Supervisão Ambiental Periodicidade

Verificar o cumprimento de todas as condicionantes

das Autorizações de Supressão de Vegetação – ASV Diária

Erosão e

assoreamento

Observar a correta disposição do material do

desmatamento 8e da limpeza do terreno, o qual não

deverá ser lançado dentro de talvegues e de corpos

d'água

Diária

No desmatamento e limpeza de terrenos nas

proximidades de corpos d'água verificar a implantação

de dispositivos que impeçam o carreamento de

sedimentos (enleiramento do material removido,

valetas para condução das águas superficiais, valetas

paralelas ao corpo d'água etc.)

Diária

Determinar a limitação do desmatamento ao

estritamente necessário à implantação das obras na

faixa estradal (pista + acostamento + aceiros)

Diária

Determinar a limitação da abertura de novas frentes,

sem que as já abertas (terraplenagem do corpo

estradal) tenham os elementos de proteção

estabelecidos (drenagem, cobertura vegetal de

proteção, bacias de sedimentação etc.)

Diária

Áreas degradadas

Verificar a remoção da camada vegetal (solo de topo),

oriunda das operações de desmatamento, limpeza e

preparo do terreno para estocagem em áreas

Diária

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Frentes de supressão de vegetação

Impactos

Ambientais

Ação da Supervisão Ambiental Periodicidade

previamente escolhidas e utilização futura na

recuperação ambiental das áreas afetadas pelas obras

Poluição

atmosférica e risco

de incêndio

Acusar a queima de restos de vegetação

Diária

Poluição sonora Demandar o controle de ruídos por motores Diária

Poluição

atmosférica

Observar a emissão das descargas dos veículos e

máquinas Diária

Acidentes

Orientar os executores da supressão de vegetação

para priorização do sentido longitudinal de derrubada

(paralelamente à pista) de maneira a se evitarem

derrubadas sobre o leito estradal ou sobre a

vegetação remanescente

Diária

Verificar a sinalização de segurança nas áreas de

derrubada de espécimes arbóreos de maior porte Diária

Verificar a correta utilização de equipamentos de

Proteção Individual – EPI Diária

Danos ao patri-

mônio histórico e

cultural

Verificar indícios da presença de sítios arqueológicos

Diária

Supressão de

espécimes imunes

ao corte

Observar a presença de espécies protegidas por lei

(castanheira, seringueira e mogno), e acompanhar a

adoção das medidas estabelecidas pela Legislação

Federal e Estadual e pelas condicionantes das

Autorizações de Supressão de Vegetação – ASV do

empreendimento

Diária

Para os espécimes vegetais com DAP > 10 cm verificar

a realização do corte seletivo com moto-serra e

empilhamento da madeira para posterior transporte

Diária

Realizar a aferição dos quantitativos volumétricos do

material suprimido, obtidos pela cubagem do material

empilhado, para repasse dessas informações pelo

DNIT ao IBAMA através dos Relatórios Trimestrais de

Acompanhamento do PCA

Diária

Elaborar Relatórios Finais de Supressão de Vegetação Ao final das

atividades de

supressão

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PROCESSO Nº 50600.040843/2013-81

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Construção de OAC

Impactos

Ambientais Ação da Supervisão Ambiental Periodicidade

Erosão e

Assoreamento

Verificar a remoção para local previamente definido

de todo o material excedente de escavação das

proximidades dos dispositivos de drenagem e das

obras de arte, evitando que este material seja

conduzido para os cursos d’água

Diária

Verificar a correta deposição do material de escavação

a ser utilizado para reaterro, de maneira que o mesmo

não seja carreado para o interior do curso d’água

Diária

Na execução de corta-rios, para que se evite

assoreamento, assegurar que seja primeiramente

aberto o novo canal por onde passará o curso d’água,

para que, somente então, seja bloqueado o curso

d’água original, promovendo-se o desvio do mesmo

Diária

Construção de OAC

Impactos

Ambientais Ação da Supervisão Ambiental Periodicidade

Erosão e Assoreamento

Nos alargamentos de aterro para construção de OAC,

verificar a execução de compactação do alargamento

com a mesma energia do aterro principal

Semanal

Verificar a proteção da saia do aterro com

enrocamento, de modo a evitar assoreamento do

corpo hídrico

Semanal

Acúmulo de

resíduos sólidos em

APP, talvegues e

OAC

Observar a correta disposição dos resíduos de

construção (formas, escoras, sacos de cimento, etc.) os

quais jamais devem permanecer dentro das Áreas de

Proteção Permanente (APP)

Diária

Construção de OAE

Impactos

Ambientais Ação da Supervisão Ambiental Periodicidade

Erosão e

assoreamento

Verificar a execução de aterros de encontros de pontes

e aterros que apresentem faces de contato com o

corpo hídrico de modo que estes sejam realizados

Mensal

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Construção de OAE

Impactos

Ambientais Ação da Supervisão Ambiental Periodicidade

contemplando medidas de proteção contra processos

erosivos e desmoronamentos, até a cota de máxima

cheia (terra armada, enrocamento, pedra argamassa,

etc.)

Utilização de

madeira ilegal

Na execução de escoramento para a construção de

obras de arte, verificar a utilização de madeiras com a

licença ambiental para exploração

Previamente ao início

da construção da

mesoestrutura

Poluição de águas

superficiais e

assoreamento

Verificar a execução de dispositivos e medidas de

contenção de sedimentos e nata de cimento,

objetivando evitar seu carreamento para o interior do

corpo hídrico

Diária

Acúmulo de

resíduos sólidos em

APP e cursos

hídricos

Observar a correta disposição dos resíduos de

construção (formas, escoras, sacos de cimento, etc.) os

quais jamais devem permanecer dentro das Áreas de

Proteção Permanente (APP)

Diária

Verificar a correta destinação do material resultante do

descimbramento para área pré-definida, não podendo

este ser lançado nos cursos d’água ou disposto de

modo aleatório

Quinzenal

Degradação de

áreas protegidas

Verificar a instalação de áreas de apoio

(acampamentos, depósito de materiais inertes) fora

dos limites das APP

Durante as obras de

instalação

Caminhos de Serviço

Impactos

Ambientais Ação da Supervisão Ambiental Periodicidade

Supressão de

vegetação fora dos

limites da faixa de

domínio

Verificar se as áreas selecionadas para a abertura de

trilhas, caminhos de serviço e estradas de acesso estão

situadas dentro da faixa de domínio da rodovia (à

exceção dos acessos a jazidas, caixas de empréstimo

e bota-foras)

Quinzenal

Danos ao

patrimônio histórico

e cultural

Verificar indícios da presença de sítios arqueológicos

Diária

Supressão de

espécies imunes ao

Verificar a não interferência dos caminhos de serviço

e estradas de acesso com fisionomias vegetais e

espécies protegidas por lei

Quinzenal

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Caminhos de Serviço

Impactos

Ambientais Ação da Supervisão Ambiental Periodicidade

corte e interferência

em APP

Erosão e

assoreamento

Verificar a susceptibilidade dos caminhos de serviço a

instabilidades físicas passíveis de ocorrência em cotas

superiores (escorregamentos, deslizamentos,

depósitos de tálus, etc.)

Quinzenal ou diária

em período de chuva

Nas transposições de cursos d'água / linhas de

drenagem por caminhos de serviço, observar o

dimensionamento de OAC provisórias de modo a

garantir o livre escoamento das águas, evitando-se a

concentração dos fluxos a jusante (formação de

processos erosivos / assoreamentos) e represamentos

a montante

Quinzenal ou diária

em período de chuva

Áreas degradadas Verificar a demolição e retirada das obras provisórias,

desimpedindo o fluxo dos talvegues Quinzenal

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Desmontes de rocha dentro da faixa de domínio

Impactos

Ambientais Ação da Supervisão Ambiental Periodicidade

Erosão e

assoreamento

Verificar a implantação de medidas de prevenção de

carreamento de materiais desagregados Diária

Verificar a implantação de drenagem de serviço Quinzenal

Acidentes

Verificar a vigilância contínua dos paióis Diária

Não permitir o transporte de explosivos em veículos

inadequados Diária

Verificar a manutenção de caminhos de serviço em

segurança Diária

Exigir o controle da velocidade dos veículos e

máquinas Diária

Verificar a superfície dos caminhos de serviço e pista

de rolamento com relação à presença de resíduos Diária

Verificar a localização segura dos paióis Na implantação dos

paióis

Não permitir o estoque conjunto de materiais

explosivos distintos

No recebimento dos

materiais

Verificar a devida comunicação com a população local A cada detonação

Verificar a evacuação da região lindeira à área de

detonação A cada detonação

Exigir a cobertura com lona dos caminhões que

realizarem o transporte de sobras de material Diária

Verificar o atendimento ao método de extração

projetado e licenciado Quinzenal

Proliferação de

vetores de doenças

Orientar para que não haja depressões na praça da

pedreira, evitando-se alagamentos Quinzenal

Poluição

atmosférica

Observar a emissão das descargas dos veículos e

máquinas Diária

Áreas degradadas Verificar a recuperação da área explorada Quinzenal

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Drenagem superficial e profunda

Impactos

Ambientais Ação da Supervisão Ambiental Periodicidade

Erosão,

assoreamento e

alagamento

Verificar a tempestiva implantação do sistema de

drenagem definitivo assim que as condições de

avanço da obra o permitirem (conclusão da

pavimentação / atingimento do greide)

Quinzenal

Nos pontos de deságue dos dispositivos de drenagem,

verificar a execução de obras de proteção (ex.

dissipadores de energia), a fim de impedir a erosão

das vertentes ou assoreamento de cursos d’água

Quinzenal

Verificar a ocorrência de processos erosivos paralelos

ao sistema de drenagem e à rodovia (eficiência do

sistema de drenagem)

Quinzenal

Verificar o entupimento de bueiros e talvegues Semanal e após a

incidência de chuvas

Áreas degradadas

Impactos

Ambientais Ação da Supervisão Ambiental Periodicidade

Degradação de

áreas utilizadas

provisoriamente

Orientar as empresas construtoras para que o avanço

longitudinal das obras de implantação ao longo da

pista coincida, em todas as etapas, com o avanço

longitudinal dos serviços de recuperação das áreas

degradadas, de sorte que, para cada segmento, a

conclusão das obras deverá corresponder, igualmente,

à conclusão dos serviços de recuperação das áreas

degradadas identificadas nos respectivos segmentos

Mensal

Verificar a reabilitação ambiental das áreas do canteiro

de obras, caixas de empréstimo, jazidas, bota-foras,

caminhos de serviço e estradas de acesso, de áreas de

disposição de resíduos sólidos e de outras áreas de

apoio alteradas

Mensal

3.1.2.1.2 Dimensionamento da Equipe Técnica e Definição de Custos

A equipe técnica dimensionada para execução deste programa teve a seguinte composição

mínima:

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Lotes 1, 2, 3.1, 3,2 e 3.3:

01 (um) Coordenador Setorial (Supervisão);

05 (cinco) Especialistas Ambientais (Supervisão);

05 (cinco) Auxiliares Técnicos.

Lotes 4, 5, 6, 7, 8A e 8B:

01 (um) Coordenador Setorial (Supervisão);

06 (seis) Especialistas Ambientais (Supervisão);

06 (seis) Auxiliares Técnicos.

Esta equipe está inserida na planilha de Supervisão Ambiental, devendo estar presente durante

toda a execução da obra. Cada lote de obra será supervisionado por 01 (um) Especialista

Ambiental.

Deverá ser montado um escritório no trecho do empreendimento.

3.1.2.1.3 Período de Execução

39 (trinta e nove) meses

3.1.2.1.4 Produtos a serem entregues

Os produtos serão entregues com uma periodicidade mensal conforme demonstrado a seguir,

contendo a estrutura mínima descrita no subitem 17.1.2.

RMAS

EA

RMAS

EA

RMAS

EA

RMAS

EA

RMAS

EA

RMAS

EA

RMAS

EA

RMAS

EA

RMAS

EA

RMAS

EA

RMAS

EA

RMAS

EA

EA = Execução de Atividades RMAS = Relatório Mensal de Andamento de Supervisão

RMAS

EA

RMAS

EA

RMAS

EA

RMAS

EA

RMAS

EA

RMAS

EA

RMAS

EA

RMAS

EA

RMAS

EA

RMAS

EA

RMAS

EA

RMAS

EA

EA = Execução de Atividades RMAS = Relatório Mensal de Andamento de Supervisão

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PROCESSO Nº 50600.040843/2013-81

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RMAS

EA

RMAS

EA

RMAS

EA

RMAS

EA

RMAS

EA

RMAS

EA

RMAS

EA

RMAS

EA

RMAS

EA

RMAS

EA

RMAS

EA

RMAS

EA

EA = Execução de Atividades RMAS = Relatório Mensal de Andamento de Supervisão

RMAS

EA

RMAS

EA

RMAS

EA

EA = Execução de Atividades RMAS = Relatório Mensal de Andamento de Supervisão

3.1.2.2 Execução dos Programas Ambientais

Os Programas Ambientais a serem executados deverão estar em estrita concordância com as

atividades detalhadas e recomendadas no Plano de Controle Ambiental – PCA.

3.1.2.2.1. Programa de Gestão do Plano de Controle Ambiental

3.1.2.2.1.1 Objetivos

O Programa de Gestão do Plano de Controle Ambiental tem como objetivo central definir os

instrumentos e os mecanismos destinados a garantir que todos os programas e projetos do PCA

sejam desenvolvidos com estrita observância à legislação de qualquer nível (federal, estadual e

municipal), aplicável às obras de adequação de capacidade e duplicação da BR-381, Trecho:

Governador Valadares – Belo Horizonte, bem como garantir que serão realizados nos prazos

todos os acordos e condições estabelecidos para obtenção da Licença de Instalação, junto aos

organismos e fiscalização e controle ambientais, em especial a Superintendência Regional de

Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável Leste de Minas – SUPRAM/LM.

Os serviços deverão ser executados buscando obediência aos preceitos do desenvolvimento

sustentável e princípios estabelecidos na Política Ambiental do DNIT e atendendo ainda as

disposições do Plano de Controle Ambiental.

3.1.2.2.1.2 Dimensionamento da Equipe Técnica e Definição de Custos

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PROCESSO Nº 50600.040843/2013-81

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A equipe técnica dimensionada para execução deste programa encontra-se definida no subitem

3.1.2.1.2 – Supervisão Ambiental e subitem 3.1.2.3.2 – Gerenciamento Ambiental.

3.1.2.2.1.3 Metodologia a ser Aplicada na Execução do Serviço

A metodologia a ser utilizada durante a execução deste programa deverá ser a definida no Plano

de Controle Ambiental, elaborado para este empreendimento e devidamente aprovado pelo

órgão licenciador para as ações de Supervisão e Gerenciamento Ambiental.

3.1.2.2.1.4 Período de Execução

39 (trinta e nove) meses

3.1.2.2.1.5 Produtos a serem entregues

Os produtos serão entregues com uma periodicidade mensal conforme demonstrado nos itens

3.1.2.1.4 – Supervisão Ambiental e 3.1.2.3.4 – Gerenciamento Ambiental abaixo, contendo a

estrutura mínima descrita no subitem 17.1.2.

3.1.2.2.2 Programa de Monitoramento da Qualidade das Águas

3.1.2.2.2.1 Objetivos

Tendo como foco todas as interferências causadoras de impactos diretos na qualidade das águas

superficiais dos corpos de água localizados na área de interferência direta das obras, o principal

objetivo do programa proposto é acompanhar as alterações ocorridas nestes corpos de água,

através de estudos das características físico-químicas e bacteriológicas de suas águas.

Além disso, o programa de monitoramento aqui proposto irá subsidiar o controle ambiental das

alterações geradas pelo empreendimento, bem como daquelas que poderão interferir

negativamente sobre o mesmo.

3.1.2.2.2.2 Dimensionamento da Equipe Técnica e Definição de Custos

A equipe técnica dimensionada para execução deste programa teve a seguinte composição

mínima:

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PROCESSO Nº 50600.040843/2013-81

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Lotes 1, 2, 3.1, 3,2, 3.3, 4, 5, 6, 7, 8A e 8B:

01 (um) Especialista Ambiental;

02 (dois) Auxiliares Técnicos.

Pontos de Monitoramento da Qualidade da Água

Serão realizadas amostragens ao longo dos 08 lotes, nos 30 pontos definidos no quadro a seguir,

com coletas trimestrais para análise dos parâmetros propostos, durante o período da obra.

Localização dos Pontos a serem Monitorados

Ponto Lote Coordenada Este Coordenada Norte Curso de água

1 1 818064 7913460 Afluente do Córrego Moreira

2 1 815679 7909000 Córrego do Onça

3 1 813246 7905180 Córrego Ilha Brava

4 1 808979 7902630 Rio Suaçuí Pequeno

5 1 802749 7896740 Córrego Caramanhozinho

6* 1 800223 7892690 Represa Corrente Grande

7 1 793186 7881910 Córrego do Oito

8 1 791094 7880300 Córrego Boa Sorte

9 1 780996 7871490 Rio Santo Antônio

10* 1 779405 7868500 Córrego Tamanduá

11 1 770560 7860020 Afluente Direto do Rio Doce

12 2 767793 7856550 Ribeirão Taquaraçú

13 2 758572 7845570 Ribeirão Ipanema

14 2 734986 7830570 Córrego Onça

15 2 732632 7829470 Córrego da Onça

16* 2 731184 7829380 Rio Piracicaba

17 3 728010 7827300 Rio Severo

18 3 714016 7825280 Ribeirão da Prainha

19 4 708790 7818020 Córrego Piçarrão

20 4 707407 7815740 Rio do Perdão

21* 4 704826 7812270 Rio Piracicaba

22* 5 696897 7802720 Rio Piracicaba

23* 6 682662 7803880 Córrego do Carmo

24 6 672584 7806330 Rio Santa Bárbara

25 6 667850 7808280 Rio Uma

26 7 649532 7818480 Rio Vermelho

27 7 644260 7815950 Rio Engenho Velho

28 8 639232 7810880 Ribeirão do Peixe

29 8 631274 7810810 Ribeirão Vermelho

30 8 618567 7805740 Rio das Velhas

* Pontos próximos às estações de monitoramento de qualidade das águas do IGAM, respectivamente: RD040, RD039, RD032, RD029, RD026 e RD027

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PROCESSO Nº 50600.040843/2013-81

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Parâmetros Básicos a serem Utilizados

Os parâmetros básicos a serem utilizados são os descritos abaixo, visando à caracterização dos

mananciais de água através de um sistema que permita obter o Índice de Qualidade da Água

(IQA) para cada ponto:

Parâmetros físicos:

temperatura;

condutividade elétrica;

cor verdadeira;

sólidos totais;

turbidez;

Parâmetros químicos:

demanda bioquímica de oxigênio;

oxigênio dissolvido;

potencial de hidrogeniônico (pH);

demanda química de oxigênio (DQO);

fósforo total;

nitrogênio amoniacal total (amônia);

nitrato;

nitrito;

nitrogênio orgânico;

óleos e graxas;

substâncias tensoativas;

alumínio;

ferro;

manganês;

Parâmetros biológicos:

coliformes totais;

coliformes termotolerantes.

3.1.2.2.2.3 Metodologia a ser Aplicada na Execução do Serviço

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PROCESSO Nº 50600.040843/2013-81

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A metodologia a ser utilizada durante a execução deste programa deverá ser a definida no Plano

de Controle Ambiental elaborado para este empreendimento e devidamente aprovado pelo

órgão licenciador.

3.1.2.2.2.4 Período de Execução

Este programa será executado por meio de campanhas trimestrais, de 10 dias cada, totalizando

13 campanhas por lote.

3.1.2.2.2.5 Produtos a serem entregues

Os produtos serão entregues, por lote, com uma periodicidade trimestral conforme demonstrado

abaixo, contendo a estrutura mínima descrita no subitem 17.1.3.

EC EC REEP

EC EC EC

REEP

EC EC EC

REEP

EC

EC = Execução de Campanhas REEP = Relatório Específico de Execução de Programa

EC EC REEP

EC EC EC

REEP

EC EC EC

REEP

EC

EC = Execução de Campanhas REEP = Relatório Específico de Execução de Programa

EC EC REEP

EC EC EC

REEP

EC EC EC

REEP

EC

EC = Execução de Campanhas REEP = Relatório Específico de Execução de Programa

EC EC REEP

EC EC EC

REEP

EC EC EC

REEP

EC

EC = Execução de Campanhas REEP = Relatório Específico de Execução de Programa

EC EC REEP

EC

EC = Execução de Campanhas REEP = Relatório Específico de Execução de Programa

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PROCESSO Nº 50600.040843/2013-81

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3.1.2.2.3 Programa de Conservação da Vegetação – Subprograma de Resgate da Flora /

Subprograma de Supressão de Vegetação

3.1.2.2.3.1 Objetivos

• Subprograma de Resgate da Flora

O Projeto de Resgate da Flora tem como objetivo geral minimizar os impactos negativos

causados à flora decorrentes da supressão da vegetação para ampliação de capacidade e

modernização da BR-381 Trecho Governador Valadares - Belo Horizonte. O maior número

possível de espécies serão resgatadas e reintroduzidas em áreas a serem recompostas, dando

prioridade aquelas espécies ameaçadas de extinção, de forma a contribuir para a preservação

do patrimônio genético representado pelas populações vegetais a serem suprimidas.

• Subprograma de Supressão de Vegetação

Este subprograma tem como objetivo geral realizar a supressão da vegetação florestal presente

nas áreas diretamente afetadas pela ampliação e modernização da BR 381 Trecho Governador

Valadares – Belo Horizonte, visando permitir o aproveitamento econômico da biomassa lenhosa,

reduzindo o impacto negativo sobre a flora e fauna e, ainda, atender a legislação vigente.

3.1.2.2.3.2 Dimensionamento da Equipe Técnica e Definição de Custos

A equipe técnica dimensionada para execução deste programa teve a seguinte composição

mínima:

Lotes 1, 2, 3.1, 3,2, 3.3, 4, 5, 6, 7, 8A e 8B:

• Subprograma de Resgate da Flora

02 (dois) Engenheiro Florestal;

02 (dois) Auxiliar Técnico.

• Subprograma de Supressão de Vegetação

02 (dois) Engenheiro Florestal;

02 (dois) Auxiliar Técnico.

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PROCESSO Nº 50600.040843/2013-81

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Deverá ser alocado na Equipe de Gerenciamento Ambiental 01 Especialista Ambiental que será

responsável pelo acompanhamento dos subprogramas de Resgate da Flora e Supressão de

Vegetação, além de prestar apoio técnico à implementação do Programa de Recomposição

Vegetal durante todo o período da obra.

3.1.2.2.3.3 Metodologia a ser Aplicada na Execução do Serviço

A metodologia a ser utilizada durante a execução deste programa deverá ser a definida no Plano

de Controle Ambiental elaborado para este empreendimento e devidamente aprovado pelo

órgão licenciador.

3.1.2.2.3.4 Período de Execução

Este programa será executado, por meio de campanhas, no prazo total de 09 meses, conforme

discriminado a seguir.

• Subprograma de Resgate da Flora

Lotes 1, 2, 3.1, 3,2, 3.3: 06 meses de campanha com duração de 20 dias cada.

Lotes 4, 5, 6, 7, 8A e 8B: 09 meses de campanha com duração de 20 dias cada.

• Subprograma de Supressão de Vegetação

Lotes 1, 2, 3.1, 3,2, 3.3: 04 meses de campanha com duração de 20 dias cada.

Lotes 4, 5, 6, 7, 8A e 8B: 07 meses de campanha com duração de 20 dias cada.

3.1.2.2.3.5 Produtos a serem entregues

Os produtos serão entregues com a periodicidade definida acima para cada subprograma,

contendo a estrutura mínima descrita no subitem 17.1.3.

• Subprograma de Resgate da Flora

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PROCESSO Nº 50600.040843/2013-81

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Lotes 1, 2, 3.1, 3,2, 3.3:

REEP

EC

REEP

EC

REEP

EC

REEP

EC

REEP

EC

REEP

EC

EC = Execução de Campanhas REEP = Relatório Específico de Execução de Programa

Lotes 4, 5, 6, 7, 8A e 8B:

REEP

EC

REEP

EC

REEP

EC

REEP

EC

REEP

EC

REEP

EC

REEP

EC

REEP

EC

REEP

EC

EC = Execução de Campanhas REEP = Relatório Específico de Execução de Programa

• Subprograma de Supressão de Vegetação

Lotes 1, 2, 3.1, 3,2, 3.3:

REEP

EC

REEP

EC

REEP

EC

REEP

EC

EC = Execução de Campanhas REEP = Relatório Específico de Execução de Programa

Lotes 4, 5, 6, 7, 8A e 8B:

REEP

EC

REEP

EC

REEP

EC

REEP

EC

REEP

EC

REEP

EC

REEP

EC

EC = Execução de Campanhas REEP = Relatório Específico de Execução de Programa

3.1.2.2.4 Programa de Conservação dos Ecossistemas Aquáticos

3.1.2.2.4.1 Objetivos

Como objetivo geral deste programa tem-se avaliação quali-quantitativa da comunidade

ictiológica dos cursos de água interceptados pela BR-381, Trecho: Governador Valadares – Belo

Horizonte, definindo status taxonômico, hábitats preferenciais, abundância numérica e em

biomassa e hábitos de vida das espécies que, poderão ser mais afetadas com a duplicação desta

rodovia.

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PROCESSO Nº 50600.040843/2013-81

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3.1.2.2.4.2 Dimensionamento da Equipe Técnica e Definição de Custos

A equipe técnica dimensionada para execução deste programa teve a seguinte composição

mínima:

Lotes 1, 2, 3.1, 3,2, 3.3, 4, 5, 6, 7, 8A e 8B:

01 (um) Biólogo (Ictiofauna);

01 (um) Auxiliar Técnico.

3.1.2.2.4.3 Metodologia a ser Aplicada na Execução do Serviço

A metodologia a ser utilizada durante a execução deste programa deverá ser a definida no Plano

de Controle Ambiental elaborado para este empreendimento e devidamente aprovado pelo

órgão licenciador.

3.1.2.2.4.4 Período de Execução

Este programa será executado por meio de campanhas semestrais de 20 dias cada.

3.1.2.2.4.5 Produtos a serem entregues

Os produtos serão entregues com uma periodicidade semestral conforme demonstrado abaixo,

contendo a estrutura mínima descrita no subitem 17.1.3.

Lotes 1, 2, 3.1, 3,2, 3.3, 4, 5, 6, 7, 8A e 8B:

EC EC EC EC EC REEP

EC EC EC EC EC EC

REEP

EC

EC = Execução de Campanhas REEP = Relatório Específico de Execução de Programa

EC EC EC EC EC REEP

EC EC EC EC EC EC

REEP

EC

EC = Execução de Campanhas REEP = Relatório Específico de Execução de Programa

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EC EC EC EC EC REEP

EC EC EC EC EC EC

REEP

EC

EC = Execução de Campanhas REEP = Relatório Específico de Execução de Programa

3.1.2.2.5 Programa de Conservação da Fauna Terrestre – Subprograma de Acompanhamento

e Resgate de Fauna durante o Desmatamento - Subprograma de Monitoramento e Combate de

Insetos Vetores de Endemias e Subprograma de Monitoramento de Fauna

3.1.2.2.5.1 Objetivos

• Subprograma de Acompanhamento e Resgate de Fauna durante o Desmatamento

Estabelecer procedimentos, ações e atividades inerentes a fauna que serão executadas durante

a supressão de vegetação ao longo de todas as frentes de obras necessárias para a implantação

da BR-381, Trecho Governador Valadares – Belo Horizonte, visando reduzir os impactos sobre a

fauna local.

• Subprograma de Monitoramento e Combate de Insetos Vetores de Endemias

- Realizar o monitoramento da entomofauna de importância vetorial, ou seja, dos potenciais

transmissores de doenças (malária, dengue, febre amarela, leishmaniose tegumentar americana,

leishmaniose visceral americana) na ADA e entorno da BR-381 Trecho Governador Valadares –

Belo Horizonte.

- Combater os focos e criadouros dos principais vetores de doenças na ADA e entorno do

empreendimento.

• Subprograma de Monitoramento de Fauna

Este projeto tem como objetivo geral investigar as alterações nas comunidades faunísticas

(avifauna, mastofauna e herpetofauna) que utilizam como habitat os remanescentes de

vegetação nativa que são direta e/ou indiretamente afetados durante a implantação e operação

do Projeto de Ampliação de Capacidade e Modernização da BR-381, Trecho: Governador

Valadares – Belo Horizonte. Visando a verificação das condições de adaptação das comunidades

faunísticas, frente aos impactos prognosticados do EIA (CSL, 2006), bem como alternativas para

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PROCESSO Nº 50600.040843/2013-81

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sua conservação, diante da geração de subsídios à adoções de medidas de manejo que se

fizerem necessárias.

3.1.2.2.5.2 Dimensionamento da Equipe Técnica e Definição de Custos

A equipe técnica dimensionada para execução deste programa teve a seguinte composição

mínima:

Lotes 1, 2, 3.1, 3,2, 3.3, 4, 5, 6, 7, 8A e 8B:

01 (um) Coordenador Biólogo;

02 (dois) Biólogo Mastofauna;

02 (dois) Auxiliar Técnico;

02 (dois) Biólogo Herpetofauna;

02 (dois) Auxiliar Técnico;

02 (dois) Biólogo Avifauna;

02 (dois) Auxiliar Técnico;

02 (dois) Biólogo Entomofauna;

02 (dois) Auxiliar Técnico;

02 (um) Médico Veterinário.

3.1.2.2.5.3 Metodologia a ser Aplicada na Execução do Serviço

A metodologia a ser utilizada durante a execução deste programa deverá ser a definida no Plano

de Controle Ambiental elaborado para este empreendimento e devidamente aprovado pelo

órgão licenciador.

3.1.2.2.5.4 Período de Execução

Este programa será executado, por meio de campanhas, conforme demonstrado a seguir.

• Subprograma de Acompanhamento e Resgate de Fauna durante o Desmatamento

Lotes 1, 2, 3.1, 3,2, 3.3: 05 meses de campanha com duração de 22 dias cada.

Lotes 4, 5, 6, 7, 8A e 8B: 08 meses de campanha com duração de 22 dias cada.

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• Subprograma de Monitoramento e Combate de Insetos Vetores de Endemias

Lotes 1, 2, 3.1, 3,2, 3.3¸4, 5, 6, 7, 8A e 8B: 13 campanhas trimestrais com duração de 22 dias

cada

• Subprograma de Monitoramento de Fauna

Lotes 1, 2, 3.1, 3,2, 3.3¸4, 5, 6, 7, 8A e 8B: 39 campanhas mensais para cada etapa, com duração

de 22 dias cada.

3.1.2.2.5.5 Produtos a serem entregues

Os produtos serão entregues com a periodicidade definida acima para cada subprograma,

contendo a estrutura mínima descrita no subitem 17.1.3.

• Subprograma de Acompanhamento e Resgate de Fauna durante o Desmatamento

Lotes 1, 2, 3.1, 3,2, 3.3:

REEP

EC

REEP

EC

REEP

EC

REEP

EC

REEP

EC

EC = Execução de Campanhas REEP = Relatório Específico de Execução de Programa

Lotes 4, 5, 6, 7, 8A e 8B:

REEP

EC

REEP

EC

REEP

EC

REEP

EC

REEP

EC

REEP

EC

REEP

EC

REEP

EC

EC = Execução de Campanhas REEP = Relatório Específico de Execução de Programa

• Subprograma de Monitoramento e Combate de Insetos Vetores de Endemias

Lotes 1, 2, 3.1, 3,2, 3.3¸4, 5, 6, 7, 8A e 8B:

EC EC REEP

EC EC EC

REEP

EC EC EC

REEP

EC

EC = Execução de Campanhas REEP = Relatório Específico de Execução de Programa

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Página 69 de 228

EC EC REEP

EC EC EC

REEP

EC EC EC

REEP

EC

EC = Execução de Campanhas REEP = Relatório Específico de Execução de Programa

EC EC REEP

EC EC EC

REEP

EC EC EC

REEP

EC

EC = Execução de Campanhas REEP = Relatório Específico de Execução de Programa

EC EC REEP

EC EC EC

REEP

EC EC EC

REEP

EC

EC = Execução de Campanhas REEP = Relatório Específico de Execução de Programa

EC EC REEP

EC

EC = Execução de Campanhas REEP = Relatório Específico de Execução de Programa

• Subprograma de Monitoramento de Fauna

Lotes 1, 2, 3.1, 3,2, 3.3¸4, 5, 6, 7, 8A e 8B:

REEP

EC

REEP

EC

REEP

EC

REEP

EC

REEP

EC

REEP

EC

REEP

EC

REEP

EC

REEP

EC

REEP

EC

REEP

EC

REEP

EC

EC = Execução de Campanhas REEP = Relatório Específico de Execução de Programa

REEP

EC

REEP

EC

REEP

EC

REEP

EC

REEP

EC

REEP

EC

REEP

EC

REEP

EC

REEP

EC

REEP

EC

REEP

EC

REEP

EC

EC = Execução de Campanhas REEP = Relatório Específico de Execução de Programa

REEP

EC

REEP

EC

REEP

EC

REEP

EC

REEP

EC

REEP

EC

REEP

EC

REEP

EC

REEP

EC

REEP

EC

REEP

EC

REEP

EC

EC = Execução de Campanhas REEP = Relatório Específico de Execução de Programa

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REEP

EC

REEP

EC

REEP

EC

EC = Execução de Campanhas REEP = Relatório Específico de Execução de Programa

3.1.2.2.6. Programa de Controle da Qualidade do Ar.

3.1.2.2.6.1 Objetivos

São objetivos deste Programa estabelecer o monitoramento da qualidade do ar ao longo da

rodovia durante as obras, tendo como base a legislação pertinente e propor ações que possam

mitigar os impactos decorrentes de suas atividades.

3.1.2.2.6.2 Dimensionamento da Equipe Técnica e Definição de Custos

A equipe técnica dimensionada para execução deste programa teve a seguinte composição

mínima:

Lotes 1, 2, 3.1, 3,2, 3.3, 4, 5, 6, 7, 8A e 8B:

01 (um) Especialista Ambiental;

01 (um) Auxiliar Técnico

3.1.2.2.6.3 Metodologia a ser Aplicada na Execução do Serviço

A metodologia a ser utilizada durante a execução deste programa deverá ser a definida no Plano

de Controle Ambiental elaborado para este empreendimento e devidamente aprovado pelo

órgão licenciador.

3.1.2.2.6.4 Período de Execução

Este programa será executado por meio de campanhas semestrais com duração de 15 dias cada.

3.1.2.2.6.5 Produtos a serem entregues

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PROCESSO Nº 50600.040843/2013-81

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Os produtos serão entregues com periodicidade semestral conforme demonstrado a seguir,

contendo a estrutura mínima descrita no subitem 17.1.3.

Lotes 1, 2, 3.1, 3,2, 3.3:

EC EC EC EC EC REEP

EC EC EC EC EC EC

REEP

EC

EC = Execução de Campanhas REEP = Relatório Específico de Execução de Programa

EC EC EC EC EC REEP

EC EC EC EC EC EC

REEP

EC

EC = Execução de Campanhas REEP = Relatório Específico de Execução de Programa

EC EC EC EC EC REEP

EC EC EC EC EC EC

REEP

EC

EC = Execução de Campanhas REEP = Relatório Específico de Execução de Programa

Lotes 4, 5, 6, 7, 8A e 8B:

EC EC EC EC EC REEP

EC EC EC EC EC EC

REEP

EC

EC = Execução de Campanhas REEP = Relatório Específico de Execução de Programa

EC EC EC EC EC REEP

EC EC EC EC EC EC

REEP

EC

EC = Execução de Campanhas REEP = Relatório Específico de Execução de Programa

EC EC EC EC EC REEP

EC EC EC EC EC EC

REEP

EC

EC = Execução de Campanhas REEP = Relatório Específico de Execução de Programa

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PROCESSO Nº 50600.040843/2013-81

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3.1.2.2.7. Programa de Controle de Ruídos e Vibrações.

3.1.2.2.7.1 Objetivos

O objetivo principal deste Programa é evitar incômodos decorrentes de ruídos e vibrações

gerados pelo empreendimento.

3.1.2.2.7.2 Dimensionamento da Equipe Técnica e Definição de Custos

A equipe técnica dimensionada para execução deste programa teve a seguinte composição

mínima:

Lotes 1, 2, 3.1, 3,2, 3.3, 4, 5, 6, 7, 8A e 8B:

01 (um) Especialista Ambiental;

01 (um) Auxiliar Técnico

3.1.2.2.7.3 Metodologia a ser Aplicada na Execução do Serviço

A metodologia a ser utilizada durante a execução deste programa deverá ser a definida no Plano

de Controle Ambiental elaborado para este empreendimento e devidamente aprovado pelo

órgão licenciador.

3.1.2.2.7.4 Período de Execução

Este programa será executado por meio de campanhas trimestrais de 10 dias cada.

3.1.2.2.7.5 Produtos a serem entregues

Os produtos serão entregues com uma periodicidade trimestral conforme demonstrado a seguir,

contendo a estrutura mínima descrita no subitem 17.1.3.

Lotes 1, 2, 3.1, 3,2, 3.3¸4, 5, 6, 7, 8A e 8B:

EC EC REEP

EC EC EC

REEP

EC EC EC

REEP

EC

EC = Execução de Campanhas REEP = Relatório Específico de Execução de Programa

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PROCESSO Nº 50600.040843/2013-81

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EC EC REEP

EC EC EC

REEP

EC EC EC

REEP

EC

EC = Execução de Campanhas REEP = Relatório Específico de Execução de Programa

EC EC REEP

EC EC EC

REEP

EC EC EC

REEP

EC

EC = Execução de Campanhas REEP = Relatório Específico de Execução de Programa

EC EC REEP

EC EC EC

REEP

EC EC EC

REEP

EC

EC = Execução de Campanhas REEP = Relatório Específico de Execução de Programa

EC EC REEP

EC

EC = Execução de Campanhas REEP = Relatório Específico de Execução de Programa

3.1.2.2.8. Programa de Comunicação Social

3.1.2.2.8.1 Objetivos

Estabelecer canais oficiais de divulgação das atividades do empreendimento e um sistema

interativo com os públicos e instituições envolvidas, com o propósito de nivelar e democratizar

as informações.

3.1.2.2.8.2 Dimensionamento da Equipe Técnica e Definição de Custos

A equipe técnica dimensionada para execução deste programa teve a seguinte composição

mínima:

Lotes 1, 2, 3.1, 3,2, 3.3, 4, 5, 6, 7, 8A e 8B:

01 (um) Comunicador;

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PROCESSO Nº 50600.040843/2013-81

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01 (um) Jornalista;

01 (um) Auxiliar Técnico

3.1.2.2.8.3 Metodologia a ser Aplicada na Execução do Serviço

A metodologia a ser utilizada durante a execução deste programa deverá ser a definida no Plano

de Controle Ambiental elaborado para este empreendimento e devidamente aprovado pelo

órgão licenciador.

3.1.2.2.8.4 Período de Execução

Este programa será executado por meio de campanhas trimestrais de 22 dias cada.

3.1.2.2.8.5 Produtos a serem entregues

Os produtos serão entregues com periodicidade trimestral conforme demonstrado a seguir,

contendo a estrutura mínima descrita no subitem 17.1.3.

Lotes 1, 2, 3.1, 3,2, 3.3¸4, 5, 6, 7, 8A e 8B:

EC EC REEP

EC EC EC

REEP

EC EC EC

REEP

EC

EC = Execução de Campanhas REEP = Relatório Específico de Execução de Programa

EC EC REEP

EC EC EC

REEP

EC EC EC

REEP

EC

EC = Execução de Campanhas REEP = Relatório Específico de Execução de Programa

EC EC REEP

EC EC EC

REEP

EC EC EC

REEP

EC

EC = Execução de Campanhas REEP = Relatório Específico de Execução de Programa

EC EC REEP

EC EC EC

REEP

EC EC EC

REEP

EC

EC = Execução de Campanhas REEP = Relatório Específico de Execução de Programa

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PROCESSO Nº 50600.040843/2013-81

Página 75 de 228

EC EC REEP

EC

EC = Execução de Campanhas REEP = Relatório Específico de Execução de Programa

3.1.2.2.9. Programa de Educação Ambiental – Programa de Prevenção e Controle a

Incêndios – Programa de Apoio ao Setor de Saúde – Programa de Treinamento e Capacitação

de Técnicos da Obra em Questões Ambientais.

3.1.2.2.9.1 Objetivos

Promover a conscientização e mudança de comportamento dos diferentes públicos frente

à dimensão ambiental e social que envolve o subprograma e impactam as populações

locais, visando à redução dos impactos das obras;

Fomentar, junto aos participantes das atividades, a maior compreensão sobre a conexão

entre os elementos que compõem o meio ambiente, os aspectos sociais, os recursos

naturais, a interferência do homem no ambiente e os cuidados necessários para a

preservação dos recursos e minimização dos impactos;

Aumentar a segurança de pedestres e dos motoristas durante a realização das obras.

Programa de Prevenção e Controle a Incêndios

Indicar ações destinadas a prevenir e a combater incêndios resultantes direta ou

indiretamente do projeto de duplicação e melhoramentos da BR-381, Trecho:

Governador Valadares – Belo Horizonte e os procedimentos, cronograma e custos

visando sua implementação.

Contribuir para a manutenção da segurança da população e dos bens das margens da

rodovia e, ainda, auxiliar na preservação da biodiversidade florística e faunística presentes

nos remanescentes de vegetação nelas localizadas.

Programa de Apoio ao Setor de Saúde

Apoiar o setor de saúde dos municípios seccionados pela rodovia implementando ações para

prevenir doenças e acidentes causados pela construção da rodovia no pessoal da obra e

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PROCESSO Nº 50600.040843/2013-81

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população residente ou em trânsito nos municípios atravessados pela rodovia e ações visando

o atendimento de ocorrências, bem como de capacitação de profissionais de saúde.

Programa de Treinamento e Capacitação de Técnicos da Obra em Questões Ambientais

Implementar um sistema de treinamento para a etapa de construção do empreendimento, de

forma a garantir que todos os gestores e trabalhadores das obras da BR-381, trecho Governador

Valadares-Belo Horizonte, possuam conhecimentos básicos sobre os impactos ambientais

gerados pelo empreendimento, no que se refere à cobertura vegetal, fauna e qualidade de água,

bem como as estratégias que podem ser utilizadas de modo a reduzi-los ao máximo.

3.1.2.2.9.2 Dimensionamento da Equipe Técnica e Definição de Custos

A equipe técnica foi dimensionada de modo a executar os quatro programas quanto aos

aspectos educacionais, simultaneamente, por envolverem temas afins, com a seguinte

composição mínima:

Lotes 1, 2, 3.1, 3,2, 3.3, 4, 5, 6, 7, 8A e 8B:

01 (um) Agente de Educação;

01 (um) Auxiliar Técnico;

01 (um) Agente de Educação (Prevenção e Controle a Incêndios - Aspectos

Educacionais);

01 (um) Agente de Educação (Apoio ao Setor de Saúde – Aspectos Educacionais);

01 (um) Auxiliar Técnico (Prevenção e Controle a Incêndios - Aspectos Educacionais);

01 (um) Auxiliar Técnico (Apoio ao Setor de Saúde - Aspectos Educacionais).

3.1.2.2.9.3 Metodologia a ser Aplicada na Execução do Serviço

A metodologia a ser utilizada durante a execução deste programa deverá ser a definida no Plano

de Controle Ambiental elaborado para este empreendimento e devidamente aprovado pelo

órgão licenciador.

3.1.2.2.9.4 Período de Execução

Este programa será executado por meio de campanhas trimestrais de 22 dias cada.

3.1.2.2.9.5 Produtos a serem entregues

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PROCESSO Nº 50600.040843/2013-81

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Os produtos serão entregues com uma periodicidade trimestral conforme demonstrado abaixo,

contendo a estrutura mínima descrita no subitem 17.1.3.

Lotes 1, 2, 3.1, 3,2, 3.3¸4, 5, 6, 7, 8A e 8B:

EC EC REEP

EC EC EC

REEP

EC EC EC

REEP

EC

EC = Execução de Campanhas REEP = Relatório Específico de Execução de Programa

EC EC REEP

EC EC EC

REEP

EC EC EC

REEP

EC

EC = Execução de Campanhas REEP = Relatório Específico de Execução de Programa

EC EC REEP

EC EC EC

REEP

EC EC EC

REEP

EC

EC = Execução de Campanhas REEP = Relatório Específico de Execução de Programa

EC EC REEP

EC EC EC

REEP

EC EC EC

REEP

EC

EC = Execução de Campanhas REEP = Relatório Específico de Execução de Programa

EC EC REEP

EC

EC = Execução de Campanhas REEP = Relatório Específico de Execução de Programa

3.1.2.2.10 Programa de Regulamentação e Controle da Faixa de Domínio – Subprograma de

Ordenamento das Travessias Urbanas – Subprograma de Controle de Depósitos de Lixos

Regulares – Subprograma de Ocupações Irregulares da Faixa de Domínio.

3.1.2.2.10.1 Objetivos

• Subprograma de Ordenamento das Travessias Urbanas

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PROCESSO Nº 50600.040843/2013-81

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Em termos gerais, este Programa tem como objetivo básico a adequação do planejamento,

construção e operação da rodovia, de modo a integrá-la ao espaço urbano, minimizando os

impactos negativos, tais como seccionamento, ruídos e acidentes.

Especificamente, o Programa busca estabelecer ações visando atenuar os conflitos provocados

pela presença da rodovia em área urbana, pela eliminação ou redução dos impactos negativos

resultantes do empreendimento, mantendo e melhorando a operacionalidade da via. Através de

medidas apropriadas, visa reduzir e amenizar a segregação urbana e intrusão visual e, contribuir

para um melhor ordenamento do uso e ocupação do solo e aumento da segurança e conforto

de todos, moradores e usuários da rodovia.

• Subprograma de Controle de Depósitos de Lixos Regulares

Retirar os depósitos de lixo irregulares das faixas de domínio e lindeiras da rodovia na fase de

construção e proibir esses depósitos na rodovia ampliada e modernizada.

• Subprograma de Ocupações Irregulares da Faixa de Domínio

Coibir a ocupação indevida da faixa de domínio e faixa “non aedificandi” da rodovia BR 381,

trecho Governador Valadares-Belo Horizonte pelo uso residencial, comercial e outros usos

durante a fase de construção e após o término das obras.

3.1.2.2.10.2 Dimensionamento da Equipe Técnica e Definição de Custos

A equipe técnica dimensionada para execução deste programa teve a seguinte composição

mínima:

Lotes 1, 2, 3.1, 3,2, 3.3, 4, 5, 6, 7, 8A e 8B:

01 (um) Especialista Ambiental;

01 (um) Auxiliar Técnico.

3.1.2.2.10.3 Metodologia a ser Aplicada na Execução do Serviço

A metodologia a ser utilizada durante a execução deste programa deverá ser a definida no Plano

de Controle Ambiental elaborado para este empreendimento e devidamente aprovado pelo

órgão licenciador.

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PROCESSO Nº 50600.040843/2013-81

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3.1.2.2.10.4 Período de Execução

Este programa será executado por meio de 39 campanhas mensais de 10 dias cada.

3.1.2.2.10.5 Produtos a serem entregues

Os produtos serão entregues com uma periodicidade mensal conforme demonstrado abaixo,

contendo a estrutura mínima descrita no subitem 17.1.3.

Lotes 1, 2, 3.1, 3,2, 3.3¸4, 5, 6, 7, 8A e 8B:

REEP

EC

REEP

EC

REEP

EC

REEP

EC

REEP

EC

REEP

EC

REEP

EC

REEP

EC

REEP

EC

REEP

EC

REEP

EC

REEP

EC

EC = Execução de Campanhas REEP = Relatório Específico de Execução de Programa

REEP

EC

REEP

EC

REEP

EC

REEP

EC

REEP

EC

REEP

EC

REEP

EC

REEP

EC

REEP

EC

REEP

EC

REEP

EC

REEP

EC

EC = Execução de Campanhas REEP = Relatório Específico de Execução de Programa

REEP

EC

REEP

EC

REEP

EC

REEP

EC

REEP

EC

REEP

EC

REEP

EC

REEP

EC

REEP

EC

REEP

EC

REEP

EC

REEP

EC

EC = Execução de Campanhas REEP = Relatório Específico de Execução de Programa

REEP

EC

REEP

EC

REEP

EC

EC = Execução de Campanhas REEP = Relatório Específico de Execução de Programa

3.1.2.2.11 Programa de Proteção do Patrimônio Cultural – Subprograma de Pesquisa e

Promoção de Bens Culturais / Relocação e Remanejamento de Bens Culturais – Subprograma de

Proteção e Resgate do Patrimônio Arqueológico – Subprograma de Educação Ambiental –

Subprograma de Monitoramento Arqueológico

A execução deste programa obedecerá as orientações do Plano de Controle Ambiental (revisado),

bem como deverá atender as condicionantes e determinações constantes no

OFÍCIO/GAB/IPHAN/MG nº 2283/2012 (ANEXO V) e OFÍCIO/GAB/IPHAN/MG nº 2068/2012

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PROCESSO Nº 50600.040843/2013-81

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(ANEXO V) e outros documentos pertinentes expedidos pelo órgão ambiental licenciador e

IPHAN.

3.1.2.2.11.1 Dispositivos Legais

A arqueologia é a ciência que estuda o conhecimento das sociedades primeiras por meio de sua

cultura material e imaterial. Onde não há registros escritos, por exemplo, os dados arqueológicos

podem ser a única fonte de informação disponível. Além dos objetos, a arqueologia se interessa

também pelos aspectos ambientais na relação homem / natureza, estudando a materialidade e

imaterialidade apropriada pela sociedade no processo de produção do espaço.

Os dispositivos legais voltados ao Patrimônio Arqueológico, Histórico e Cultural Brasileiro que

devem pautar as ações previstas neste Termo de Referência são:

Decreto-Lei nº 25, de 30/11/1937, que organiza a proteção do patrimônio histórico e

artístico nacional.

Lei nº 3.924, de 26/07/1961, que proíbe a destruição ou mutilação, para qualquer fim,

da totalidade ou parte das jazidas arqueológicas (considerado crime contra o

patrimônio nacional).

Constituição Federal de 1988 (artigo 216), que considera os sítios arqueológicos como

patrimônio cultural brasileiro, garantindo sua guarda e proteção.

Resolução CONAMA 01/86, especificamente em seu Artigo 6º, inciso I, alínea C, onde

são destacados os sítios e monumentos arqueológicos como elementos a serem

considerados nas diferentes fases de planejamento e implantação do

Empreendimento (Licença Prévia, Licença de Instalação e Licença de Operação.

Portaria SPHAN/MinC 07, de 01.12.1988, que normatiza e regulamenta as ações de

intervenção junto ao patrimônio arqueológico nacional, bem como define o

acompanhamento e aprovação dos trabalhos.

Portaria IPHAN nº 230, de 17.12.2002, que define o escopo das ações a serem

desenvolvidas nas diferentes fases de licenciamento ambiental.

3.1.2.2.11.2 Escopo dos Serviços

• Subprograma de Pesquisa e Promoção de Bens Culturais / Relocação e Remanejamento

de Bens Culturais

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PROCESSO Nº 50600.040843/2013-81

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O objetivo geral do presente Projeto é desenvolver ações de controle dos impactos negativos e

potencialização dos efeitos positivos que o empreendimento acarretará sobre os bens culturais

situados na ADA, AID da BR-381 e próximos à sede urbana do município de São Gonçalo do Rio

Abaixo.

Locais de Interesse Histórico na ADA e AID

Número Caracterização Posição Coordenadas Município Observação

1

Fazenda do

Engenho

Estrutura de

pedra

histórica

ADA

ADA

709603/7819294

Nova Era

(3-4)

Fazenda antiga

com muro de

pedras,

palmeiras

imperiais

centenárias;

material

arqueológico

disponível no

museu de Nova

Era

2

Estrutura de

pedra

histórica

AID 627023/7809211 Caeté (7 e

8)

O proprietário

não foi

localizado e

não foi possível

entrar na

fazenda

3

Muro de

Pedra da

Fazenda

Engenho

Velho

ADA 644420/7815948

643454/7814731

Caeté (7 e

8)

O proprietário

não foi

localizado

4

Barragem,

canal

(Rêgo d’água)

e muro de

pedras

AID 645569/7816567 Nova

União (7)

O proprietário

não foi

localizado

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PROCESSO Nº 50600.040843/2013-81

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5 Valo de Divisa AID 651556/7816658

Nova

União

(7)

Proprietário

Dona Maria

Aparecida

6 Barragem de

Pedra AID 652511/7815235

Bom Jesus

do Amparo

(7)

Sítio Vovó Cici

7

Fazenda

Quinta do

Lago

AID 655986/7816527

Bom Jesus

do Amparo

(7)

Local de

nascimento do

Cardeal Mota.

Proprietária:

Maria Rosa

Vasconcellos

Drummond

8 Fazenda

Maravilha ADA 666803/7809377

Barão de

Cocais (6 e

7)

Proprietário Sr.

Ciro Martins

Costa

9 Valo de Divisa AID 700755/7811941 Nova Era (3

e 4)

Proprietário do

terreno não foi

localizado

10 Valo de Divisa ADA

(variante)

686672/7810079

686712/7810204

João

Monlevade

(5 e 6)

Na margem

direita do rio

Santa

Bárbara-

produção de

carvão vegetal

Proprietário do

terreno não foi

localizado

11 Torre de

Tijolos AID 812809/7905386

Governador

Valadares

(1)

Samuel Santos

disse que se

trata dos restos

de um antigo

engenho

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PROCESSO Nº 50600.040843/2013-81

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fechado há

mais de 60

anos

12

Sede da

Fazenda

Baratinha

ADA 740807/7836545 Jaguaraçu

(2)

O proprietário é

o Sr. Daniel

Boaventura de

Assis Araújo

13

Igreja Matriz

de São

José da Lagoa

ADA/AID 705582/7813247 Nova Era (3

e 4)

Construída em

meados do séc.

XVIII

14

Antigo

Traçado

Ferroviário

ADA/AID 781188/7871559 Naque (1)

Moradores da

área

mencionaram

trilhos

enterrados, que

não foram

encontrados.

15

Base de Ponte

e

Estrutura

Metálica

de Ponte

Ferroviária

AID 792221/7880923 Periquito

(1)

Linha férrea

abandonada

16

Esteira de

Transporte de

Minério

Desativada

ADA 700211/7836222

740094/7836179

Jaguaraçu

(2)

Utilizada

atualmente

como ponte

para a travessia

do rio

Piracicaba

• Subprograma de Resgate e Salvamento do Patrimônio Arqueológico (áreas já identificadas

– 6 sítios/ocorrências).

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PROCESSO Nº 50600.040843/2013-81

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O salvamento arqueológico deverá ser feito por meio de coleta de exemplares estatisticamente

significativos de cada área de ocorrência arqueológica.

O tratamento preliminar das peças deverá incluir limpeza, análise qualitativa e quantitativa,

identificação e acondicionamento do material coletado.

Como parte do escopo do trabalho inclui-se análise preliminar, em laboratório, das coleções

resgatadas, incluindo avaliação fundamentada em critérios de importância científica com vistas

a promover a seleção de sítios arqueológicos a serem objetos de ampla escavação.

A proposição de estudo em detalhe – quando for o caso de sítios particularmente significativos

– deverá incluir escavações exaustivas, com o registro detalhado de cada sítio e de seu entorno.

Os sítios a serem resgatados deverão ser selecionados a partir de critérios de significância,

visando amostrar sítios instalados em diferentes compartimentos ambientais e sua categorização

(oficinas líticas, sítios acampamento, abrigos, áreas de captação de recursos, sítios cerimoniais,

cemitérios, etc).

Os sítios arqueológicos e estruturas de importância histórica já identificados nessa fase devem

ser alvo de complementação dos estudos, como segue:

Locais de Interesse Arqueológico Pré-Colonial na AID e ADA

Número Caracterização Posição Coordenadas Município Observação

1

Sítio

arqueológico

da Fazenda

(Lítico e

Cerâmico)

ADA

801501/7895722

801515/7895729

801837/7895922

Governador

Valadares

Localizado próxima ao

Rio Corrente.

Acostamento da

rodovia

2

Sítio

arqueológico

Fazenda

Presídio

(cerâmica

précolonial)

AID

778005/7866442

778019/7866473

778022/7866436

778022/7866166

Belo

Oriente

Dezenas de

fragmentos

cerâmicos dispersos

em superfície e na

sondagem. Local a

aproximadamente 300

m

do rio Doce

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PROCESSO Nº 50600.040843/2013-81

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3

Ocorrência

arqueológica

précolonial

(cerâmica)

Fazenda

Providência

ADA 787279/7876218 Periquito

Material arqueológico

em sub-superfície e

disperso num raio de

15 cm na superfície

4

Ocorrência de

um

fragmento

cerâmico

ADA 776407/7864142 Belo

Oriente

O proprietário da área

não foi localizado.

5

Ocorrência de

dois

fragmentos

cerâmicos

isolados

ADA 775085/7863619 Belo

Oriente

O proprietário da área

não foi localizado

6

Seixo de

arenito

com orifício

central

ADA 732582/7829463 Antônio

Dias

Local próximo de um

córrego e da rodovia.

A área foi

completamente

destruída por retirada

de solo

Serviços técnicos:

Execução do resgate, registro histórico, registro arquitetônico e registro de técnicas

construtivas – trabalhos de campo;

Estudo e curadoria do material coletado em laboratório;

Elaboração de relatório técnico conclusivo relativo a todas as fases do resgate, visando

liberação da área para a implantação do empreendimento.

LABORATÓRIO

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PROCESSO Nº 50600.040843/2013-81

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As atividades laboratoriais incluem análise do material arqueológico coletado; envio das amostras

a laboratórios especializados em datação arqueológica; sistematização e interpretação dos dados

de campo e laboratório; e divulgação dos resultados.

• Subprograma de Educação Patrimonial

As ações educativas se apresentam como possibilidade de reconstituição do período pré-

histórico, da identidade, participação, democracia e cidadania, possibilitando a construção do

conhecimento científico quanto à formação de uma identidade local, considerando as

necessidades e os desafios que surgem na socialização do conhecimento.

É por meio dessas ações que se pode tornar possível o processo de conscientização da sociedade

em relação à preservação do patrimônio histórico que cerca as comunidades, estimulando-as a

repensar atitudes de depredação.

As ações devem ser iniciadas pela elaboração de diagnóstico, que deve prever minimamente a

elaboração de material didático adequado para cada público, palestras e oficinas lúdico-

pedagógicas.

Devem ser considerados como público-alvo as comunidades escolares lindeiras (alunos, pais e

professores), funcionários envolvidos com as obras do empreendimento e comunidade científica

em geral.

Atenção: É imprescindível que os trabalhos desenvolvidos contextualizem o esforço do DNIT em

prol da proteção do patrimônio arqueológico/paleontológico/cultural.

Serviços técnicos:

Elaboração de diagnóstico durante a fase de resgate arqueológico – nesta etapa os

pesquisadores farão um levantamento nos municípios a fim de identificar melhores

práticas e o público-alvo mais interessante para a implantação do Programa, além de

fazer os contatos prévios com Secretarias de Cultura e Escolas a fim de agendar as

atividades;

Elaboração e impressão de material didático a ser utilizado em todas as atividades;

Execução de palestras e/ou atividades voltadas para a população em geral;

Atividades nas escolas voltadas para os alunos e/ou professores.

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PROCESSO Nº 50600.040843/2013-81

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• Subprograma de Monitoramento Arqueológico

A importância do monitoramento insere-se no fato de que em uma pesquisa de grande porte,

a arqueologia limita-se a trabalhar com amostragens. Este fato não isenta, mesmo que a área

seja esmiuçada, de haver alguma ocorrência que tenha escapado do programa de identificação

de sítios arqueológicos.

O objetivo do monitoramento é propiciar o acompanhamento especializado das obras de

instalação do empreendimento, procurando garantir que não haja danos a possíveis bens

materiais do patrimônio não identificados na etapa de levantamento arqueológico prospectivo.

Deve-se atentar, portanto, para as atividades de supressão de vegetação, terraplanagem,

implantação de canteiros de obras, drenagens, áreas de empréstimo, ou qualquer outra

movimentação de terra necessária à viabilização da rodovia.

Nas áreas assinaladas como sítios arqueológicos e suas proximidades o monitoramento deve ser

intensificado, observando a ação das máquinas e dos trabalhadores para que estes não

ultrapassem os limites do sítio. Também deve ser dada atenção às áreas limítrofes ao sítio e

região próxima, garantindo a preservação de qualquer outro componente deste ou mesmo a

uma imprevista expansão não detectada da sua área.

3.1.2.2.11.3 Dimensionamento da Equipe Técnica e Definição de Custos

A equipe técnica dimensionada para execução deste programa teve a seguinte composição

mínima:

Lotes 1, 2, 3.1, 3,2, 3.3, 4, 5, 6, 7, 8A e 8B:

a) Subprograma de Pesquisa e Promoção de Bens Culturais / Relocação e

Remanejamento de Bens Culturais

01 (um) Arqueólogo;

01 (um) Historiador;

01 (um) Auxiliar Técnico.

b) Subprograma de Resgate e Salvamento do Patrimônio Arqueológico

01 (um) Arqueólogo;

01 (um) Auxiliar Técnico;

• 01 (um) Auxiliar Laboratorial.

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PROCESSO Nº 50600.040843/2013-81

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c) Subprograma de Monitoramento Arqueológico

01 (um) Arqueólogo.

d) Subprograma de Educação Patrimonial

01 (um) Pedagogo.

01 (um) Arqueólogo;

3.1.2.2.11.4 Metodologia a ser Aplicada na Execução do Serviço

A metodologia a ser utilizada durante a execução deste programa deverá ser a definida no Plano

de Controle Ambiental elaborado para este empreendimento e devidamente aprovado pelo

órgão licenciador.

3.1.2.2.11.5 Período de Execução

Este programa será executado conforme os prazos descritos a seguir:

• Subprograma de Pesquisa e Promoção de Bens Culturais / Relocação e Remanejamento

de Bens Culturais

Lotes 1, 2, 3.1, 3,2, 3.3¸4, 5, 6, 7, 8A e 8B: 6 (seis) meses.

• Subprograma de Resgate e Salvamento do Patrimônio Arqueológico (áreas já identificadas

– 6 sítios/ocorrências).

Lotes 1, 2, 3.1, 3,2, 3.3¸4, 5, 6, 7, 8A e 8B: 5 (cinco) meses.

• Subprograma de Monitoramento Arqueológico

Lotes 1, 2, 3.1, 3,2, 3.3¸4, 5, 6, 7, 8A e 8B: 39 meses.

• Subprograma de Educação Patrimonial

Lotes 1, 2, 3.1, 3,2, 3.3¸4, 5, 6, 7, 8A e 8B: 15 meses.

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PROCESSO Nº 50600.040843/2013-81

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3.1.2.2.11.6 Produtos a serem entregues

• Subprograma de Pesquisa e Promoção de Bens Culturais / Relocação e Remanejamento

de Bens Culturais

Os produtos serão entregues com uma periodicidade mensal conforme demonstrado abaixo,

contendo a estrutura mínima descrita no subitem 17.1.3.

EC

REEP

EC

REEP

EC

REEP

EC

REEP

EC

REEP

EC

REEP

EC = Execução de Campanhas REEP = Relatório Específico de Execução de Programa

Subprograma de Resgate e Salvamento do Patrimônio Arqueológico (áreas já identificadas

– 6 sítios/ocorrências).

Os produtos serão entregues com uma periodicidade mensal conforme demonstrado abaixo,

contendo a estrutura mínima descrita no subitem 17.1.3.

EC

REEP

EC

REEP

EC

REEP

EC

REEP

EC

REEP

EC = Execução de Campanhas REEP = Relatório Específico de Execução de Programa

• Subprograma de Monitoramento Arqueológico

Os produtos serão entregues com uma periodicidade mensal conforme demonstrado abaixo,

contendo a estrutura mínima descrita no subitem 17.1.3.

REEP

EC

REEP

EC

REEP

EC

REEP

EC

REEP

EC

REEP

EC

REEP

EC

REEP

EC

REEP

EC

REEP

EC

REEP

EC

REEP

EC

EC = Execução de Campanhas REEP = Relatório Específico de Execução de Programa

REEP

EC

REEP

EC

REEP

EC

REEP

EC

REEP

EC

REEP

EC

REEP

EC

REEP

EC

REEP

EC

REEP

EC

REEP

EC

REEP

EC

EC = Execução de Campanhas REEP = Relatório Específico de Execução de Programa

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REEP

EC

REEP

EC

REEP

EC

REEP

EC

REEP

EC

REEP

EC

REEP

EC

REEP

EC

REEP

EC

REEP

EC

REEP

EC

REEP

EC

EC = Execução de Campanhas REEP = Relatório Específico de Execução de Programa

REEP

EC

REEP

EC

REEP

EC

EC = Execução de Campanhas REEP = Relatório Específico de Execução de Programa

• Subprograma de Educação Patrimonial

Os produtos serão entregues com uma periodicidade trimestral conforme demonstrado abaixo,

contendo a estrutura mínima descrita no subitem 17.1.3.

REEP

EC

REEP

EC

REEP

EC

REEP

EC

REEP

EC

REEP

EC

REEP

EC

REEP

EC

REEP

EC

REEP

EC

REEP

EC

REEP

EC

EC = Execução de Campanhas REEP = Relatório Específico de Execução de Programa

REEP

EC

REEP

EC

REEP

EC

EC = Execução de Campanhas REEP = Relatório Específico de Execução de Programa

3.1.2.3. Gerenciamento Ambiental

Dentre os programas descritos no Plano de Controle Ambiental – PCA, elaborados para este

empreendimento, serão gerenciados os seguintes:

• Programa de Apoio aos Municípios

• Subprograma de Apoio à Infraestrutura e Serviços Urbanos dos Municípios da AII

• Subprograma de Apoio para os Planos Diretores Municipais

• Subprograma de Apoio às Atividades de Turismo e Lazer

Programa de Desapropriação e Reassentamento

• Subprograma de Controle das Áreas de Exploração Mineral Atingidas pela Ampliação

da Rodovia

• Subprograma de Negociação com Grupos de Interesse

• Subprograma de Realocação da População Residente na Faixa de Domínio

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3.1.2.3.1 Objetivos

As ações pertinentes ao gerenciamento ambiental à SR/MG podem ser contextualizadas nos

seguintes componentes principais:

Elaboração e implantação de um Sistema de Gestão Ambiental específico para este

empreendimento;

Avaliação e revisão de toda documentação técnica e ambiental do empreendimento,

incluindo os quantitativos e custos, objetivando a atualização dos programas

ambientais;

Apoio e gerenciamento de convênios através de proposição de termos de contratos

e convênios a serem celebrados com empresas especializadas ou instituições de

pesquisa para implementação e desenvolvimento das atividades previstas no PCA;

Gerenciamento junto aos órgãos ambientais e apoio institucional junto a outros atores

(Ministério Público, DNPM, SEDAM, IPHAN, FUNAI, Defesa Civil, Prefeituras, etc.).

São atividades do gerenciamento:

Verificar a conformidade da obra e dos programas ambientais com os requisitos da

legislação ambiental vigente e do corpo normativo do DNIT, bem como todas as

condições referentes às licenças e autorizações impostas ao Projeto pelos órgãos

ambientais;

Garantir que os acordos ambientais, programas de mitigação e gestão ambiental do

Projeto sejam devidamente implementados e monitorados;

Examinar e avaliar estudos e/ou relatórios elaborados no âmbito do licenciamento

ambiental do empreendimento;

Elaborar e apresentar relatórios periódicos e especiais de acompanhamento dos

programas ambientais;

Orientar e sugerir a implementação de ações e políticas para evitar, minimizar e

controlar os impactos potenciais resultantes da construção.

3.1.2.3.2 Dimensionamento da Equipe Técnica e Definição de Custos

A equipe técnica dimensionada para execução deste programa, que funcionará em escritório em

Belo Horizonte-MG, teve a seguinte composição mínima:

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Lotes 1, 2, 3.1, 3,2, 3.3, 4, 5, 6, 7, 8A e 8B:

01 (um) Coordenador Geral.

01 (um) Coordenador Setorial (Gerenciamento).

01 (um) Especialista Ambiental (Gerenciamento).

01 (um) Especialista Ambiental (Apoio Direto à SR/MG).

01 (um) Especialista Ambiental (Comunicação Social/Educação Ambiental);

01 (um) Especialista Ambiental (Conservação da Vegetação)

01 (um) Engenheiro Civil;

01 (um) Assistente Social;

01 (um) Advogado.

03 (três) Consultores.

01 (um) Analista de Sistemas.

01 (um) Web Designer.

01 (uma) Secretária.

01 (um) Auxiliar Administrativo.

01 (um) Motorista.

Atribuições do Coordenador-Geral

Avaliação e revisão de toda a documentação técnica e ambiental do empreendimento;

Acompanhamento de todas as informações referentes ao licenciamento ambiental do

empreendimento, tais como prazos e condicionantes das licenças e autorizações

ambientais, status de execução dos programas ambientais, etc.;

Responsabilizar-se por todas as notas, documentos técnicos e pareceres emitidos pela

equipe técnica do contrato de providências e encaminhamentos para quaisquer

demandas provenientes de solicitações dos órgãos partícipes do processo de

licenciamento ambiental do empreendimento, bem como seu acompanhamento;

Assessoria à SR/MG em quaisquer assuntos pertinentes ao licenciamento ambiental

do empreendimento;

Participação em reuniões técnicas e/ou institucionais com o DNIT, órgãos

licenciadores, órgãos intervenientes e demais partícipes do processo de licenciamento

ambiental do empreendimento;

Revisão de todos os relatórios, notas técnicas, pareceres, estudos e documentos

produzidos no âmbito do contrato;

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PROCESSO Nº 50600.040843/2013-81

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Acompanhamento físico-financeiro do contrato, mantendo atualizadas as planilhas de

controle de mobilização de equipe técnica, veículos e despesas com viagens, planilhas

de medição, etc.;

Elaboração das planilhas de medição integrantes dos relatórios mensais de

andamento do contrato;

Acompanhamento da execução dos programas ambientais integrantes do PCA do

empreendimento;

Acompanhamento do desenvolvimento da atividade de supervisão ambiental do

empreendimento e do avanço das obras;

Realização de reuniões periódicas com a SR/MG para avaliação da execução física do

contrato e dos programas ambientais, bem como para definição de procedimentos a

serem adotados em caso de não atendimento às não-conformidades expedidas;

Atestar todos os relatórios de viagens da equipe técnica;

Elaboração dos atestados parciais e total de execução de serviços do contrato;

Acompanhamento de vistorias ao empreendimento realizadas pelos órgãos

licenciadores, órgãos de controle externo, DNIT (Sede e Superintendência), etc.,

sempre que necessário;

Apoio à elaboração de defesas técnicas em caso de questionamento de órgãos de

controle, autos de infração ambiental, etc.;

Apoio à elaboração de termos de cooperação, convênios, termos de parceria e demais

ajustes referentes ao licenciamento ambiental do empreendimento;

Articulação institucional junto à(s) Supervisora(s) de Obras, Construtora(s),

Superintendência do DNIT, Unidade(s) Local(is) do DNIT, e outros partícipes;

Apoio a processos de Certificação Ambiental do empreendimento;

Estabelecer procedimentos e fluxograma de documentos referentes ao gerenciamento

e à supervisão ambiental;

Elaboração do “AS BUILT” ambiental e de parecer técnico para subsidiar o DNIT

quando do recebimento da obra;

Identificar possíveis problemas e a não execução de ações por parte do DNIT e ou

das construtoras de forma preventiva que possam resultar em multas e embargos,

apresentando antecipadamente um Plano de Ação para a resolução do problema.

Atribuições do Coordenador Setorial de Gerenciamento Ambiental

Avaliação e revisão de toda a documentação técnica e ambiental do empreendimento;

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Acompanhamento de todas as informações referentes ao licenciamento ambiental do

empreendimento, tais como prazos e condicionantes das licenças e autorizações

ambientais, status de execução dos programas ambientais,

Acompanhamento da execução dos programas ambientais integrantes do PCA do

empreendimento;

Consolidação e fechamento dos relatórios Mensais, de Andamento da Execução do

PCA, Específicos e Final;

Análise de todos os estudos e relatórios produzidos no âmbito do licenciamento

ambiental do empreendimento;

Elaboração e/ou consolidação de Notas Técnicas, Pareceres, Laudos etc. referentes ao

licenciamento ambiental do empreendimento;

Sugestão de providências e encaminhamentos para quaisquer demandas provenientes

de solicitações dos órgãos partícipes do processo de licenciamento ambiental do

empreendimento, bem como seu acompanhamento;

Participação em reuniões técnicas e/ou institucionais com o DNIT, órgãos

licenciadores, órgãos intervenientes e demais partícipes do processo de licenciamento

ambiental do empreendimento;

Participação em reuniões periódicas com a SR/MG e DNIT/DPP/CGMAB para avaliação

da execução física do contrato e dos programas ambientais, bem como para definição

de procedimentos a serem adotados em caso de não atendimento às não-

conformidades expedidas;

Participação em vistorias ao empreendimento realizadas pelos órgãos licenciadores,

órgãos de controle externo, DNIT (Sede e Superintendência), etc.;

Acompanhamento da alimentação do Sistema de Gerenciamento Ambiental.

Atribuições do Especialista Ambiental – Gerenciamento

Elaboração dos Relatórios Mensais, de Andamento da Execução do PCA, Específicos e

Final;

Avaliação e revisão de toda a documentação técnica e ambiental do empreendimento;

Acompanhamento e/ou execução dos programas ambientais integrantes do PCA do

empreendimento;

Elaboração de estudos e relatórios oriundos de demandas dos órgãos licenciadores

ou do DNIT;

Elaboração de Notas Técnicas, Pareceres, Laudos etc. referentes ao licenciamento

ambiental do empreendimento;

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PROCESSO Nº 50600.040843/2013-81

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Participação em reuniões técnicas e/ou institucionais com o DNIT, órgãos

licenciadores, órgãos intervenientes e demais partícipes do processo de licenciamento

ambiental do empreendimento;

Participação em vistorias ao empreendimento realizadas pelos órgãos licenciadores,

órgãos de controle externo, DNIT (Sede e Superintendência), etc.;

Elaboração de planilhas de controle de prazos de vigência e de atendimento às

condicionantes das licenças e autorizações ambientais expedidas para o

empreendimento, bem como das atividades executadas no âmbito de cada programa

ambiental do PCA.

Esta equipe está inserida na planilha de Gerenciamento Ambiental, devendo estar presente

durante toda a execução da obra, com exceção do Engenheiro Civil, Assistente Social e Advogado

que permanecerão por um período de 12 (doze) meses e os Consultores que permanecerão por

um período de 12 (doze) meses.

Os consultores foram previstos para atender demandas específicas no decorrer da execução dos

serviços contratados. Esta mobilização será por um período determinado, não superior a 06

meses, e para produtos específicos, que devem ser definidos em relatório especifico e

protocolado juntamente com o relatório mensal correspondente conforme o que for acordado

mediante demanda do DNIT.

Para gerenciar o Programa de Desapropriação e Reassentamento e respectivos subprogramas

será mobilizada, na Gestão Ambiental, a seguinte equipe técnica: 01 (um) Engenheiro Civil, 01

(um) Assistente Social e 01 (um) Advogado, pelo período de 12 (doze) meses, cujas atividades a

serem desenvolvidas serão definidas e orientadas pelo Setor de Desapropriação do DNIT.

3.1.2.3.3 Período de Execução

Será de 39 (trinta e nove) meses

3.1.2.3.4 Produtos a serem entregues

Os produtos serão entregues com uma periodicidade mensal conforme demonstrado abaixo,

contendo a estrutura mínima descrita no subitem 17.1.2.

RMAG

EA

RMAG

EA

RMAG

EA

RMAG

EA

RMAG

EA

RMAG

EA

RMAG

EA

RMAG

EA

RMAG

EA

RMAG

EA

RMAG

EA

RMAG

EA

EA = Execução de Atividades RMAG = Relatório Mensal de Andamento de Gerenciamento

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RMAG

EA

RMAG

EA

RMAG

EA

RMAG

EA

RMAG

EA

RMAG

EA

RMAG

EA

RMAG

EA

RMAG

EA

RMAG

EA

RMAG

EA

RMAG

EA

EA = Execução de Atividades RMAG = Relatório Mensal de Andamento de Gerenciamento

RMAG

EA

RMAG

EA

RMAG

EA

RMAG

EA

RMAG

EA

RMAG

EA

RMAG

EA

RMAG

EA

RMAG

EA

RMAG

EA

RMAG

EA

RMAG

EA

EA = Execução de Atividades RMAG = Relatório Mensal de Andamento de Gerenciamento

RMAG

EA

RMAG

EA

RMAG

EA

EA = Execução de Atividades RMAG = Relatório Mensal de Andamento de Gerenciamento

3.1.2.4 Elaboração de Projeto/Plano

Para atendimento da elaboração do Plano de Contingência para Cargas Perigosas e do Programa

de Gerenciamento de Riscos e Plano de Ação de Emergência, em conformidade com as

determinações descritas no Plano de Controle Ambiental - PCA deste empreendimento deverá

ser mobilizado um consultor por um período de 04 (quatro) meses, considerando os objetivos

descritos no Plano de Controle Ambiental – PCA e em outros estudos ambientais pertinentes a

este empreendimento.

3.1.2.5 Organização Requerida da Gestora Ambiental

A Gestora Ambiental deverá considerar em sua estrutura para execução dos serviços os seguintes

aspectos:

a) Constituição de equipe multidisciplinar, responsável pelo acompanhamento técnico dos

programas e das exigências, pela articulação e integração de programas afins;

b) A efetiva mobilização da equipe, veículos, equipamentos e instalações da empresa

contratada deverão ser compatíveis com o cronograma do projeto;

c) Manutenção, em local próprio, no escritório responsável pelos serviços de campo;

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PROCESSO Nº 50600.040843/2013-81

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d) Implantação e operacionalização de um sistema de Gestão Ambiental, utilizando técnicas

informatizadas com base de dados digitais georreferenciadas para o controle do Projeto e de

sua área de influência, por meio da definição de rotinas e de procedimentos, com vistas ao

acompanhamento físico dos serviços rodoviários e dos estudos e projetos relativos às questões

ambientais, desde o licenciamento ambiental até a conclusão das obras. Esse sistema deverá

conter também os pontos de controle, áreas críticas, situação ambiental do lote de obra,

mapeando-se também as áreas mais sensíveis em relação ao andamento das obras, tais como:

áreas de proteção ambiental, unidades de conservação, áreas de mananciais destinados ao

abastecimento ou de importância estratégica para manutenção dos ecossistemas regionais, entre

outras. O Sistema de Gestão Ambiental deverá conter, ainda, um módulo de acompanhamento

das atividades de supervisão ambiental, estruturado de modo que se bem organize a memória

do empreendimento como um todo e que se visualize fácil e rapidamente:

O conjunto dos indicadores ambientais das obras (fase inicial e fase final);

O controle do atendimento às condicionantes dos licenciamentos e autorizações

específicas emitidas pelos órgãos ambientais e demais órgãos competentes;

A análise dos registros de ocorrências, subsidiando, portanto, as providências a cargo

do DNIT;

A rotina dos trabalhos executados.

3.1.3. Critérios de Sustentabilidade Ambiental a serem adotados na execução dos serviços

Os serviços deverão ser executados respeitando-se os critérios de sustentabilidade ambiental

indicados abaixo:

a) Use produtos de limpeza e conservação de superfícies e objetos inanimados que obedeçam

as classificações e especificações da ANVISA;

b) Adote práticas que evitem desperdícios de água potável;

c) Implemente um programa de treinamento de seus empregados visando o uso racional de

consumo de energia elétrica e água, bem como redução de resíduos sólidos;

d) Promova a classificação e destinação adequada dos resíduos recicláveis produzidos durante

a execução dos serviços. Especificamente para papéis e latas de alumínio deve-se contactar as

Associações e/ou Cooperativas locais de catadores de materiais recicláveis;

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PROCESSO Nº 50600.040843/2013-81

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e) Implemente práticas de redução de consumo de papel, utilizando o padrão frente-verso

na impressão de relatórios e outros documentos, bem como utilize a fonte ecológica

recomendada pela Advocacia Geral da União, que encontra-se disponível para download no

seguinte endereço eletrônico: www.agu.gov.br/ecofont;

f) Adote o uso preferencialmente de papel não clorado na impressão de documentos e

relatórios;

g) Adote práticas de substituição de copos descartáveis por copos definitivos;

h) Adote prática de destinação final das pilhas e baterias usadas ou inservíveis, segundo a

Resolução CONAMA Nº 257/1999;

i) Considere os padrões indicados pela Resolução CONAMA Nº 20/1994 quando da aquisição

e utilização de equipamentos de limpeza que gerem ruídos em seu funcionamento;

j) Forneça aos empregados os equipamentos de segurança necessários para execução dos

serviços (EPI’s);

k) Considere nas pesquisas de preços para aquisições e serviços contemplados no escopo da

contratação empresas que tenham certificação ambiental;

l) Estimule a troca de informações entre as equipes envolvidas por meio de ferramentas

digitais e/ou virtuais.

3.2. ORÇAMENTO E PREÇO DE REFERÊNCIA

A metodologia aplicada para estimar o valor desta contratação tomou como referência o índice

de reajustamento de obras rodoviárias, para o serviço de consultoria do mês de junho/2013

(índice-base: 187,994), constante no site do DNIT, pasta Custos e Pagamentos, conforme Folha

de Dados, demonstrada no ANEXO III. O referido índice-base foi aplicado aos custos unitários

dos itens que compõe as planilhas orçamentárias.

O custo das viagens aéreas foi atribuído com base no menor preço da pesquisa de mercado,

feita no dia 20/08/2013, considerando o período de 26/08/2013 a 28/08/2013, no site das

companhias aéreas: GOL, TAM e AZUL, conforme consta no processo.

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PROCESSO Nº 50600.040843/2013-81

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O custo das despesas com deslocamento utilizou os valores referenciais estabelecidos no Decreto

nº 6.907, de 21/07/1999, que dispõe sobre a concessão de diárias, constante do processo.

Os demais itens do orçamento foram estimados com base nas últimas contratações feitas por

esta CGMAB, para serviços similares.

O valor total estimado para a contratação é de R$ 50.318.822,37 (cinquenta milhões, trezentos

e dezoito mil, oitocentos e vinte e dois reais e trinta e sete centavos), conforme planilha

orçamentária a seguir, cujos custos unitários encontram-se detalhados no ANEXO IV.

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PROCESSO Nº 50600.040843/2013-81

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junho-13

DescriçãoNíve l

Func.Qtd.

Part icip. Mensa l

MédiaMeses

Quant .

Hom ens

Mês

Va lor Unitá rio

R$m ês Va lor Tota l R$

(1 ) (%) (2 ) (3 )(4 ) =

(1 * 2 * 3 )(5 ) (6 ) = (4 * 5 )

I - CUSTOS DIRETOS

A - EQUIPE TÉCNICA

1 . SUPERVISÃO AMBIENTAL (Lotes 1 , 2 , 3 .1 , 3 .2 e 3 .3 )

Escritório no Trecho Norte - BH

COORDENADOR SETORIAL (Superv isão) P2 1 100% 39 39 8.854,46 345.323,94

ESPECIALISTA AMBIENTAL (Superv isão) P3 5 100% 39 195 7.284,63 1.420.502,85

AUXILIAR TÉCNICO T4 5 100% 39 195 1.774,71 346.068,45

2 . SUPERVISÃO AMBIENTAL (Lotes 4 , 5 , 6 , 7 , 8A e 8B)

Escritório no Trecho Norte - BH

COORDENADOR SETORIAL (Superv isão) P2 1 100% 39 39 8.854,46 345.323,94

ESPECIALISTA AMBIENTAL (Superv isão) P3 6 100% 39 234 7.284,63 1.704.603,42

AUXILIAR TÉCNICO T4 6 100% 39 234 1.774,71 415.282,14

3 . GERENCIAMENTO AMBIENTAL (Lotes 1 , 2 , 3 .1 , 3 .2 , 3 .3 ,

4 , 5 , 6 , 7 , 8A e 8B)

Escri tório em Be lo Horizonte

COORDENADOR GERAL P0 1 100% 39 39 14.363,81 560.188,59

COORDENADOR SETORIAL (Gerenciam ento) P1 1 100% 39 39 11.318,14 441.407,46

ESPECIALISTA AMBIENTAL (Gerenciam ento) P3 1 100% 39 39 7.284,63 284.100,57

ESPECIALISTA AMBIENTAL (Apoio Direto à SR/MG) P3 1 100% 39 39 7.284,63 284.100,57

ESPECIALISTA AMBIENTAL (Com unicação Social / Educação

Am biental)P3 1 100% 39 39 7.284,63 284.100,57

ESPECIALISTA AMBIENTAL (Program a de Conservação da

Vegetação)P3 1 100% 39 39 7.284,63 284.100,57

ENGENHEIRO CIVIL P4 1 100% 12 12 6.102,00 73.224,00

ASSISTENTE SOCIAL P4 1 100% 12 12 6.102,00 73.224,00

ADVOGADO P4 1 100% 12 12 6.102,00 73.224,00

CONSULTOR CM 3 100% 12 36 16.528,74 595.034,64

ANALISTA DE SISTEMAS P3 1 100% 39 39 7.284,63 284.100,57

WEB DESIGNER T2 1 100% 39 39 2.959,73 115.429,47

SECRETÁRIA A1 1 100% 39 39 2.468,84 96.284,76

AUXILIAR ADMINISTRATIVO A2 1 100% 39 39 1.595,08 62.208,12

MOTORISTA A2 1 100% 39 39 1.595,08 62.208,12

SUBTOTAL ITEM A 8 .150 .040 ,75

B - ENCARGOS SOCIAIS

Taxas - 84 ,04% de A, excluindo o Consultor 84 ,04% 7.555.006,11 6.349.227,13

Taxas - 20 ,00% Consultor 20 ,00% 595.034,64 119.006,93

SUBTOTAL ITEM B 6 .468 .234 ,06

C - CUSTOS ADMINISTRATIVOS (30 ,0% de A)

SUBTOTAL ITEM C 30 ,00% 8.150.040,75 2 .445 .012 ,22

D - VIAGENS Nível Qtd. Trechos Va lor Unit . Va lor Tota l

1BSB-Belo Horizonte-

BSB 739,92 739,92

13Belo Horizonte-BSB-

Belo Horizonte 739,92 9.618,96

P3 1BSB-Belo Horizonte-

BSB 739,92 739,92

1BSB-Belo Horizonte-

BSB 739,92 739,92

13Belo Horizonte-BSB-

Belo Horizonte 739,92 9.618,96

P3 1BSB-Belo Horizonte-

BSB 739,92 739,92

P0 13BSB-Belo Horizonte-

BSB 607,12 7.892,56

P1 0BSB-Belo Horizonte-

BSB 607,12 -

P3 0BSB-Belo Horizonte-

BSB 607,12 -

P3 0BSB-Belo Horizonte-

BSB 607,12 -

P4 6BSB-Belo Horizonte-

BSB 607,12 3.642,72

P4 6BSB-Belo Horizonte-

BSB 607,12 3.642,72

P4 6BSB-Belo Horizonte-

BSB 607,12 3.642,72

CM 0BSB-Belo Horizonte-

BSB 607,12 -

SUBTOTAL ITEM D 61 41 .018 ,32

PLANILHA DE PREÇO PROPOSTO PARA GESTÃO AMBIENTAL

GESTÃO AMBIENTAL - BR-381 -MG - Lotes 1 , 2 , 3 .1 , 3 .2 , 3 .3 , 4 , 5 , 6 , 7 , 8A e 8B

P2

Superv isão Am biental (ETAPA 1)

Gerenciam ento Am biental

P2

Supervisão Ambiental (ETAPA 2)

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PROCESSO Nº 50600.040843/2013-81

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E - DESPESAS COM DESLOCAMENTO Nível Qtd. Nível Va lor Unit . Va lor Tota l

Superv isão Am biental (ETAPA 1) P2 39Belo Horizonte-BSB-

Belo Horizonte 267,90 10.448,10

Superv isão Am biental (ETAPA 2) P2 39Belo Horizonte-BSB-

Belo Horizonte 267,90 10.448,10

P0 65BSB-Belo Horizonte-

BSB 267,90 17.413,50

P1 0BSB-Belo Horizonte-

BSB 0,00 -

P3 0BSB-Belo Horizonte-

BSB 0,00 -

P3 0BSB-Belo Horizonte-

BSB 0,00 -

P4 18BSB-Belo Horizonte-

BSB 224,20 4.035,60

P4 18BSB-Belo Horizonte-

BSB 224,20 4.035,60

P4 18BSB-Belo Horizonte-

BSB 224,20 4.035,60

CM 0BSB-Belo Horizonte-

BSB 0,00 -

SUBTOTAL ITEM E 197 50 .416 ,50

F - DESPESAS GERAIS Qtd. Meses Quant . Va lor Unit . Va lor Tota l

ETAPA 1

SEDAN - 71 A 115 CV 3 39 117 2.626,64 307.317,10

ESCRITÓRIO - IMÓVEL 1 39 39 1.474,53 57.506,57

ESCRITÓRIO - MOBILIÁRIO 1 39 39 634,17 24.732,52

GPS 2 39 78 255,03 19.892,22

SERVIÇOS GRÁFICOS 95.034,00

504.482,40

ETAPA 2

SEDAN - 71 A 115 CV 3 39 117 2.626,64 307.317,10

GPS 2 39 78 255,03 19.892,22

SERVIÇOS GRÁFICOS 95.034,00

422.243,32

SUBTOTAL ITEM F 926 .725 ,72

G - PROGRAMA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL Quant . Va lor Unit . Va lor Tota l

13 57.448,84 746.834,92

SUBTOTAL ITEM G 746 .834 ,92

H - MATERIAIS PARA COMUNICAÇÃO SOCIAL E EDUCAÇÃO

AMBIENTAL (Lotes 1 , 2 , 3 .1 , 3 .2 , 3 .3 , 4 , 5 , 6 , 7 , 8A e 8B)

Quant . Va lor Unit . Va lor Tota l

Cam isetas 400 7,50 3.000,00

Bonés 400 3,40 1.360,00

Cartazes A2 500 45,00 22.500,00

Folder A4 600 4,00 2.400,00

Rev ist inhas 5 folhas x A4 800 25,00 20.000,00

Lixeira TNT 1200 2,00 2.400,00

Chaveiros 400 4,00 1.600,00

Boneco Tam anho 2 m etros 4 850,00 3.400,00

Adesivos para veículos 1200 2,00 2.400,00

Bolet ins inform at ivos 1200 4,00 4.800,00

Cart i lhas 800 25,00 20.000,00

Placas 20 397,00 7.940,00

Desenvolv im ento de Site 2 10.000,00 20.000,00

SUBTOTAL ITEM H 111 .800 ,00

I - PROGRAMA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL

PROGRAMA DE PREVENÇÃO E CONTROLE A INCÊNDIOS

PROGRAMA DE APOIO AO SETOR DE SAÚDE

PROGRAMA DE TREINAMENTO E CAPACITAÇÃO DE

TÉCNICOS DA OBRA EM QUESTÕES AMBIENTAIS

Quant . Va lor Unit . Va lor Tota l

13 82.537,04 1.072.981,52

SUBTOTAL ITEM I 1 .072 .981 ,52

J - PROGRAMA DE MONITORAMENTO DA QUALIDADE DAS

ÁGUASQuant . Va lor Unit . Va lor Tota l

13 60.718,75 789.343,75

13 50.762,75 659.915,75

SUBTOTAL ITEM J 1 .449 .259 ,50

K - PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA VEGETAÇÃO

SUBPROGRAMA DE RESGATE DA FLORA

SUBPROGRAMA DE SUPRESSÃO DE VEGETAÇÃO

Quant . Va lor Unit . Va lor Tota l

9 60.931,41 548.382,69

SUBTOTAL ITEM K 548 .382 ,69

L - PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA FAUNA TERRESTRE

SUBPROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO E RESGATE DE

FAUNA DURANTE O DESMATAMENTO

SUBPROGRAMA DE MONITORAMENTO E COMBATE DE

INSETOS VETORES DE ENDEMIAS

SUBPROGRAMA DE MONITORAMENTO DE FAUNA

Quant . Va lor Unit . Va lor Tota l

39 323.581,72 12.619.687,08

SUBTOTAL ITEM L 12 .619 .687 ,08

Gerenciam ento Am biental

Lotes 1, 2, 3.1, 3.2, 3.3, 4, 5, 6, 7, 8A e 8B

Lotes 1, 2, 3.1, 3.2, 3.3, 4, 5, 6, 7, 8A e 8B

Lotes 1, 2, 3.1, 3.2, 3.3, 4, 5, 6, 7, 8A e 8B

Lotes 1, 2, 3.1, 3.2 e 3.3

Lotes 4, 5, 6, 7, 8A e 8B

Lotes 1, 2, 3.1, 3.2, 3.3, 4, 5, 6, 7, 8A e 8B

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PROCESSO Nº 50600.040843/2013-81

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M - PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DOS ECOSSISTEMAS

AQUÁTICOSQuant . Va lor Unit . Va lor Tota l

6 34.692,56 208.155,36

SUBTOTAL ITEM M 208 .155 ,36

N - PROGRAMA DE REGULAMENTAÇÃO E CONTROLE DA

FAIXA DE DOMÍNIO

SUBPROGRAMA DE ORDENAMENTO DAS TRAVESSIAS

URBANAS SUBPROGRAMA

DE CONTROLE DE DEPÓSITOS DE LIXOS IRREGULARES

SUBPROGRAMA DE OCUPAÇÕES IRREGULARES DA FAIXA

DE DOMÍNIO

Quant . Va lor Unit . Va lor Tota l

39 24.928,16 972.198,24

SUBTOTAL ITEM N 972 .198 ,24

O - PROGRAMA DE CONTROLE DA QUALIDADE DO AR Quant . Va lor Unit . Va lor Tota l

6 101.045,13 606.270,78

6 60.296,13 361.776,78

SUBTOTAL ITEM O 968 .047 ,56

P - PROGRAMA DE CONTROLE DE RUÍDOS E VIBRAÇÕES Quant . Va lor Unit . Va lor Tota l

13 25.074,66 325.970,58

SUBTOTAL ITEM P 325 .970 ,58

Q - PROGRAMA DE PROTEÇÃO AO PATRIMÔNIO

ARQUEOLÓGICO , HISTÓRICO E CULTURAL -

SUBPROGRAMA DE PESQUISA E PROMOÇÃO DE BENS

CULTURAIS / RELOCAÇÃO E REMANEJAMENTO DE BENS

CULTURAIS

Quant . Va lor Unit . Va lor Tota l

6 43.526,43 261.158,58

SUBTOTAL ITEM Q 261 .158 ,58

R - PROGRAMA DE PROTEÇÃO AO PATRIMÔNIO

ARQUEOLÓGICO, HISTÓRICO E CULTURAL

SUBPROGRAMA DE RESGATE E SALVAMENTO DO

PATRIMÔNIO ARQUEOLÓGICO (6 SÍTIOS / OCORRÊNCIAS)

Quant . Va lor Unit . Va lor Tota l

5 36.440,38 182.201,88

SUBTOTAL ITEM R 182 .201 ,88

S - PROGRAMA DE PROTEÇÃO AO PATRIMÔNIO

ARQUEOLÓGICO , HISTÓRICO E CULTURAL -

SUBPROGRAMA DE MONITORAMENTO ARQUEOLÓGICO

Quant . Va lor Unit . Va lor Tota l

39 19.659,72 766.729,27

SUBTOTAL ITEM S 766 .729 ,27

T- MATERIAIS, EQUIPAMENTOS E SERVIÇOS DE

SALVAMENTO ARQUEOLÓGICO

T1 - DESPESAS COM DATAÇÕES Qtd. Va lor Unit . Va lor Tota l

Datação C14 4 1.500,00 6.000,00

T2 - EQUIPAMENTOS E MATERIAIS DE CAMPO

Pilhas (caixa) 4 caixa 50,00 200,00

Pá 3 unidade 28,00 84,00

Enxadeco 3 unidade 28,00 84,00

Xibanca 3 unidade 45,00 135,00

Picareta 3 unidade 45,00 135,00

Enxada 3 unidade 28,00 84,00

Entalhadeira 3 unidade 15,00 45,00

Ponteiro 1 unidade 15,00 15,00

Enxó 3 unidade 12,00 36,00

Carrinho de Mão 2 unidade 150,00 300,00

Balde Plást ico (5 l i t ros) 3 unidade 8,00 24,00

Marreta 3 unidade 50,00 150,00

Pincéis (2,5 pol) 3 unidade 5,00 15,00

Vassourinha 3 unidade 5,00 15,00

Piquete 600 unidade 0,60 360,00

Tinta preta (galão) 3 unidade 49,00 147,00

Tinta branca (galão) 3 unidade 49,00 147,00

Thinner (galão) 3 unidade 49,00 147,00

Nível de bolha 3 unidade 20,00 60,00

Mangueira de nível 2 unidade 30,00 60,00

Aprum ador 3 unidade 20,00 60,00

Monobloco pequeno m arca Plácido tam . 60 x 40 x 24 30 unidade 23,00 690,00

Monobloco grande m arca Plácido tam . 60 x 40 x 31 30 unidade 36,00 1.080,00

Testador 3 unidade 20,00 60,00

Cavador 3 unidade 25,00 75,00

Ferro de cova 3 unidade 20,00 60,00

Estrovenga 3 unidade 45,00 135,00

Tesoura de poda 3 unidade 15,00 45,00

Espátula nº 2 3 unidade 5,00 15,00

Espátula nº 4 3 unidade 8,00 24,00

Espátula nº 6 3 unidade 10,00 30,00

Trena de 10 m 3 unidade 40,00 120,00

Trena de 50 m 3 unidade 100,00 300,00

Fita Crepe (rolo) 3 rolo 5,00 15,00

Fita zebrada 6 rolo 40,00 240,00

Fita durex 6 rolo 3,00 18,00

Lotes 1, 2, 3.1, 3.2, 3.3, 4, 5, 6, 7, 8A e 8B

Lotes 1, 2, 3.1, 3.2, 3.3, 4, 5, 6, 7, 8A e 8B

Lotes 1, 2, 3.1, 3.2, 3.3, 4, 5, 6, 7, 8A e 8B

Lotes 1, 2, 3.1, 3.2, 3.3, 4, 5, 6, 7, 8A e 8B

Lotes 1, 2, 3.1, 3.2, 3.3, 4, 5, 6, 7, 8A e 8B

Lotes 1, 2, 3.1, 3.2, 3.3, 4, 5, 6, 7, 8A e 8B

Lotes 1, 2, 3.1, 3.2 e 3.3

Lotes 4, 5, 6, 7, 8A e 8B

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PROCESSO Nº 50600.040843/2013-81

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Linha de pedreiro (ny lon) 6 carretel 3,00 18,00

Colher de pedreiro 3 unidade 10,00 30,00

Bandeirola am arela 150 unidade 0,60 90,00

Bandeirola verm elha 150 unidade 0,60 90,00

Bandeirola azul royal 150 unidade 0,60 90,00

Bandeirola azul celeste 150 unidade 0,60 90,00

Bandeirola roxa 150 unidade 0,60 90,00

Bandeirola laranja 150 unidade 0,60 90,00

Bandeirola rosa 150 unidade 0,60 90,00

Bandeirola branca 150 unidade 0,60 90,00

Percevejo (caixa) 25 unidade 2,00 50,00

Lona para fotograf ia 3 unidade 20,00 60,00

Facão 3 unidade 25,00 75,00

Estopa (10kg) 6 quilo 20,00 120,00

Corda 3m m (10 m ) 300 m etro 2,00 600,00

Carretel para corda 2 unidade 220,00 440,00

Cabo elét rico (para extensão) 2 unidade 210,00 420,00

Garrafa de água 3 unidade 10,00 30,00

Copos descartáveis (pacote) 6 Pct de 100 3,00 18,00

Mesa plást ica 2 unidade 70,00 140,00

Cadeira plást ica 5 unidade 20,00 100,00

Garrafa térm ica 12 l i t ros 3 unidade 120,00 360,00

Toldo 3,00 x 3,00 2 unidade 180,00 360,00

Toldo grande 1 unidade 4500,00 4.500,00

Aram e inox idável 2 rolo 25,00 50,00

Capa de chuva 3 unidade 18,00 54,00

Prancheta 3 unidade 1,75 5,25

Papel A4 (Resm a) 3 resm a 12,00 36,00

Lápis 30 unidade 0,50 15,00

Borracha 30 unidade 1,00 30,00

Caneta 30 unidade 1,50 45,00

Escala fotográf ica m etálica (30 cm ) 3 unidade 10,00 30,00

Escala fotográf ica m etálica (50 cm ) 3 unidade 15,00 45,00

Escala fotográf ica m etálica (100 cm ) 3 unidade 20,00 60,00

Tela para peneira m alha 9m m 4 m etro 50,00 200,00

T3 - EQUIPAMENTOS E MATERIAIS DE LABORATÓRIO Qtd. Unidade Va lor Unit . Va lor Tota l

Ácido acét ico (garrafa) 3 li t ro 10,00 30,00

Agenda 1 unidade 30,00 30,00

Am arri lhos (1.000 unid.) 1 m ilheiro 100,00 100,00

Becker 2 unidade 35,00 70,00

Borracha 30 unidade 0,75 22,50

Borracha branca de desenho 6 unidade 3,00 18,00

Borrifador 1 unidade 7,00 7,00

Caderno de anotação 6 unidade 3,00 18,00

Caixa acríl ica incolor para escaneam ento (5x5x5) 1 unidade 9,13 9,13

Caixa acríl ica incolor para escaneam ento (7x7x7) 1 unidade 10,00 10,00

Caixas de m arf init i 3 unidade 3,50 10,50

Caneta 30 unidade 1,25 37,50

Canetas para CD (ponta 1.0m m , cor preta) 30 unidade 2,50 75,00

Canetas para CD (ponta grossa) 30 unidade 3,00 90,00

Capa para CD e DVD de papel 50 unidade 0,12 6,00

Capa para CD e DVD de plást ico 50 unidade 0,40 20,00

Capa plást ica incolor (folha) 30 unidade 0,50 15,00

CD-R 30 unidade 1,00 30,00

Cola branca (110 g) 2 unidade 26,50 53,00

Cola super bonder 30 unidade 4,00 120,00

Copos descartáveis (pacote) 6 Pct de 100 3,00 18,00

Corret ivo líquido 3 unidade 1,70 5,10

Desinfetante 2 unidade 4,00 8,00

DVD-R 50 unidade 1,50 75,00

DVD-RW 50 unidade 2,00 100,00

Envelope tam . Of ício (k raf t natural) 60 unidade 0,10 6,00

Escada ret rát i l m etálica 1 unidade 300,00 300,00

Escala fotográf ica m etálica (100 cm ) 3 unidade 20,00 60,00

Escala fotográf ica m etálica (30 cm ) 3 unidade 10,00 30,00

Escala fotográf ica m etálica (50 cm ) 3 unidade 15,00 45,00

Escovas grandes 3 unidade 6,00 18,00

Escovas pequenas 3 unidade 4,00 12,00

Espátula de m adeira 2 unidade 10,00 20,00

Espiral organizador de f ios (m ) 3 m etro 14,00 42,00

Et iqueta acríl ica 90 unidade 0,50 45,00

Et iqueta adesiva 90 unidade 0,10 9,00

Fio de cobre encapado f ino (m ) 6 m etro 10,00 60,00

Fita durex f ina 12 unidade 3,00 36,00

Fita Lacra volum e t ransparente 6 unidade 3,00 18,00

Flanela 3 unidade 5,00 15,00

K-otrine (1.000m l) 1 unidade 100,00 100,00

Lâm ina para est i lete 3 unidade 6,00 18,00

Lápis 30 unidade 0,40 12,00

Luva preta de algodão 6 par 13,50 81,00

Luvas hospitalares (caixa) 1 caixa 40,00 40,00

Luvas látex 6 unidade 2,50 15,00

Marcador de tex to (am arelo) 6 unidade 1,00 6,00

Marcador de tex to (rosa) 6 unidade 1,00 6,00

Marcador de tex to (verde) 6 unidade 1,00 6,00

Marcador para quadro branco (cor azul) 6 unidade 3,00 18,00

Marcador para quadro branco (cor preta) 6 unidade 3,00 18,00

Marcador para quadro branco (cor verm elha) 6 unidade 3,00 18,00

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PROCESSO Nº 50600.040843/2013-81

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A empresa vencedora deverá seguir o dimensionamento das viagens e deslocamentos constantes

nas planilhas (ANEXO IV) respeitando-se os profissionais definidos para viagens, as quantidades

estabelecidas e a periodicidade.

Martelo pena 100g 2 unidade 20,00 40,00

Mina graf ite 0.7 m m 6 caixa 5,00 30,00

Mina graf ite 0.9 m m 6 caixa 5,00 30,00

Monobloco grande m arca Plácido tam . 60 x 40 x 31 50 unidade 36,00 1.800,00

Monobloco pequeno m arca Plácido tam . 60 x 40 x 24 50 unidade 23,00 1.150,00

Papel especial para escaneam ento (folha) 3 unidade 5,00 15,00

Papel para im pressão A4 12 resm a 12,00 144,00

Pasta catálogo 6 unidade 15,00 90,00

Pasta f ichário 6 unidade 8,00 48,00

Pasta of ício com elást ico 18 m m 6 unidade 5,90 35,40

Pasta of ício com elást ico 40 m m 6 unidade 6,90 41,40

Película para proteção de teclados 6 unidade 7,00 42,00

Pen drive 16 GB 3 unidade 50,00 150,00

Percevejo 30 caixa 0,05 1,50

Pincel nº 10 2 unidade 10,00 20,00

Prendedor de papel (caixa) 2 unidade 9,00 18,00

Régua de aço 1 m 2 unidade 40,00 80,00

Sacolés 5 x 20 (1000 unid.) 3 m ilheiro 120,00 360,00

Sacos Plást icos tam 13 x 20 (1.000 unid.) 3 m ilheiro 150,00 450,00

Sacos Plást icos tam 20 x 25 (1.000 unid) 2 m ilheiro 220,00 440,00

Sacos Plást icos tam 24 x 35 (1.000 unid) 3 m ilheiro 250,00 750,00

Sacos Plást icos tam 25 x 50 (1.000 unid.) 2 m ilheiro 200,00 400,00

Seringa 2 unidade 3,50 7,00

Tesoura 2 unidade 10,00 20,00

SUBTOTAL ITENS (U1+ U2+ U3) 28 .015 ,28

U - PROGRAMA DE PROTEÇÃO AO PATRIMÔNIO

ARQUEOLÓGICO , HISTÓRICO E CULTURAL -

SUBPROGRAMA DE EDUCAÇÃO PATRIMONIAL Quant . Va lor Unit . Va lor Tota l

5 36.368,54 181.842,68

SUBTOTAL ITEM T 181 .842 ,68

TOTAL DO ITEM I - CUSTOS DIRETOS (A+ .. .+ U) 38 .524 .712 ,72

I I - CUSTOS INDIRETOS

A - REMUNERAÇÃO DA EMPRESA

Taxa de 12 ,00% dos subitens (A+ . . .+ U)

B - DESPESAS FISCAIS 12,00% 38.524.712,72 4 .622 .965 ,53

Taxa de 16 ,62% dos subitens (A+ . . .+ U) + (A)

16,62% 43.147.678,24 7 .171 .144 ,12

TOTAL DO ITEM I I - CUSTOS INDIRETOS

11 .794 .109 ,65

TOTAL GERAL ( I+ I I )

50 .318 .822 ,37

Lotes 1, 2, 3.1, 3.2, 3.3, 4, 5, 6, 7, 8A e 8B

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PROCESSO Nº 50600.040843/2013-81

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junho-13

Prof issiona isNíve l

funciona lQuant . Unit . Tota l

1 . SUPERVISÃO AMBIENTAL (Lotes 1 , 2 , 3 .1 , 3 .2 e 3 .3 )

Escritório no Trecho Norte - BH

1 739,92 739,92

13 739,92 9.618,96

ESPECIALISTA AMBIENTAL (Superv isão) P3 1 739,92 739,92

AUXILIAR TÉCNICO T4 0

2 . SUPERVISÃO AMBIENTAL (Lotes 4 , 5 , 6 , 7 , 8A e 8B)

Escritório no Trecho Norte - BH

1 739,92 739,92

13 739,92 9.618,96

ESPECIALISTA AMBIENTAL (Superv isão) P3 1 739,92 739,92

AUXILIAR TÉCNICO T4

3 . GERENCIAMENTO AMBIENTAL (Lotes 1 , 2 , 3 .1 , 3 .2 , 3 .3 , 4 ,

5 , 6 , 7 , 8A e 8B) COORDENADOR GERAL P0 13 607,12 7.892,56

COORDENADOR SETORIAL (Gerenciam ento) P1 0 607,12 -

ESPECIALISTA AMBIENTAL (Gerenciam ento) P3 0 607,12 -

ESPECIALISTA AMBIENTAL (Apoio Direto à SR/MG) P3 0

ESPECIALISTA AMBIENTAL (Com unicação Social / Educação Am biental) P3 0 607,12 -

ESPECIALISTA AMBIENTAL (Program a de Conservação da Vegetação) P3 0

ENGENHEIRO CIVIL P4 6 607,12 3.642,72

ASSISTENTE SOCIAL P4 6 607,12 3.642,72

ADVOGADO P4 6 607,12 3.642,72

CONSULTOR CM 0 607,12 -

ANALISTA DE SISTEMAS P3 0

DESIGNER GRÁFICO T2 0

SECRETÁRIA A1 0

AUXILIAR ADMINISTRATIVO A2 0

MOTORISTA A2 0

TOTAL 61 41 .018 ,32

OBSERVAÇÕES GERAIS - VIAGENS E DESLOCAMENTOS:

1 . SUPERVISÃO AMBIENTAL (ETAPA 1 )

b) Cargo: Especial ista Am biental (superv isão)

2 . SUPERVISÃO AMBIENTAL (ETAPA 2 )

b) Cargo: Especial ista Am biental (superv isão)

2 . GERENCIAMENTO AMBIENTAL

a) Cargo: Coordenador Geral

b) Cargo: Coordenador Setorial (Gerenciam ento)

c) Cargo: Especial ista Am biental (Gerenciam ento)

d) Cargo: Especial ista Am biental (Com unicação Social/Educação

Am biental)

e) Cargo: Especial ista Am biental (Program a de Conservação da

Vegetação)

f ) Cargo: Engenheiro Civ i l

g) Cargo: Assistente Social

h) Cargo: Advogado

i) Cargo: Consultor

1 v iagem (início do serv iço/térm ino) - s/ diárias -

(BSB-Belo Horizonte-BSB)

1 v iagem /trim estral - pelo período de 13 m eses - 03

diárias por v iagem (Belo Horizonte-BSB-Belo

Horizonte)

1 v iagem (início do serv iço/térm ino) - s/ diárias -

(BSB-Belo Horizonte-BSB)

COORDENADOR SETORIAL (Superv isão) P2

1 v iagem /trim estral - pelo período de 13 m eses - 05

diárias por v iagem (BSB-Belo Horizonte-BSB)

a) Cargo: Coordenador Setorial (Superv isão)

GESTÃO AMBIENTAL - BR-381-MG - Lotes 1 , 2 , 3 .1 , 3 .2 , 3 .3 , 4 , 5 , 6 , 7 , 8A e 8B

VIAGENS AÉREAS

1 v iagem /bim estral - pelo período de 12 m eses - 03

diárias por v iagem (BSB-Belo Horizonte-BSB)

1 v iagem /bim estral - pelo período de 12 m eses - 03

diárias por v iagem (BSB-Belo Horizonte-BSB)

1 v iagem /bim estral - pelo período de 12 m eses - 03

diárias por v iagem (BSB-Belo Horizonte-BSB)

COORDENADOR SETORIAL (Superv isão) P2

1 v iagem /trim estral - pelo período de 13 m eses - 03

diárias por v iagem (Belo Horizonte-BSB-Belo

Horizonte)

1 v iagem (início do serv iço/térm ino) - s/ diárias -

(BSB-Belo Horizonte-BSB) a) Cargo: Coordenador Setorial (Superv isão)

1 v iagem (início do serv iço/térm ino) - s/ diárias -

(BSB-Belo Horizonte-BSB)

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PROCESSO Nº 50600.040843/2013-81

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junho-13

Prof issiona isNíve l

funciona lQuant . Unit . Tota l

1 . SUPERVISÃO AMBIENTAL (Lotes 1 , 2 , 3 .1 , 3 .2 e 3 .3 )

Escritório no Trecho Norte - BH

P2 39 267,90 10.448,10

P3 0

ESPECIALISTA AMBIENTAL (Superv isão) T4 0

AUXILIAR TÉCNICO

2 . SUPERVISÃO AMBIENTAL ( Lotes 4 , 5 , 6 , 7 , 8A e 8B)

Escritório no Trecho Norte - BH

P2 39 267,90 10.448,10

P3

ESPECIALISTA AMBIENTAL (Superv isão) T4

AUXILIAR TÉCNICO

3 . GERENCIAMENTO AMBIENTAL (Lotes 1 , 2 , 3 .1 , 3 .2 , 3 .3 , 4 ,

5 , 6 , 7 , 8A e 8B)

Escri tório em Be lo Horizonte

COORDENADOR GERAL P0 65 267,90 17.413,50

COORDENADOR SETORIAL (Gerenciam ento) P1 0 -

ESPECIALISTA AMBIENTAL (Gerenciam ento) P3 0 -

ESPECIALISTA AMBIENTAL (Apoio Direto à SR/MG) P3 0

ESPECIALISTA AMBIENTAL (Com unicação Social / Educação Am biental) P3 0 -

ESPECIALISTA AMBIENTAL (Program a de Conservação da Vegetação) P3 0 -

ENGENHEIRO CIVIL P4 18 224,20 4.035,60

ASSISTENTE SOCIAL P4 18 224,20 4.035,60

ADVOGADO P4 18 224,20 4.035,60

CONSULTOR CM 0 -

ANALISTA DE SISTEMAS P3 0

DESIGNER GRÁFICO T2 0

SECRETÁRIA A1 0

AUXILIAR ADMINISTRATIVO A2 0

MOTORISTA A2 0

TOTAL 197 50 .416 ,50

OBSERVAÇÕES GERAIS - VIAGENS E DESLOCAMENTOS:

1 . SUPERVISÃO AMBIENTAL

b) Cargo: Especial ista Am biental (superv isão)

2 . GERENCIAMENTO AMBIENTAL

a) Cargo: Coordenador Geral

b) Cargo: Coordenador Setorial (Gerenciam ento)

c) Cargo: Especial ista Am biental (Gerenciam ento)

d) Cargo: Especial ista Am biental (Com unicação Social/Educação

Am biental)

e) Cargo: Especial ista Am biental (Program a de Conservação da

Vegetação)

f ) Cargo: Engenheiro Civ i l

g) Cargo: Assistente Social

h) Cargo: Advogado

i) Cargo: Consultor

GESTÃO AMBIENTAL - BR-381-MG - Lotes 1 , 2 , 3 .1 , 3 .2 , 3 .3 , 4 , 5 , 6 , 7 , 8A e 8B

DESPESAS COM DESLOCAMENTO

1 v iagem (início do serv iço/térm ino) - s/ diárias -

(BSB-Belo Horizonte-BSB)

1 v iagem /trim estral - pelo período de 13 m eses - 03

diárias por v iagem (Belo Horizonte-BSB-Belo

1 v iagem (início do serv iço/térm ino) - s/ diárias -

(BSB-Belo Horizonte-BSB)

O valor das diárias foi est im ado conform e o estabelecido no Decreto Nº 6.907, de 21.07.99, que dispõe sobre a concessão

de diárias

a) Cargo: Coordenador Setorial (Superv isão)

COORDENADOR SETORIAL (Superv isão)

COORDENADOR SETORIAL (Superv isão)

1 v iagem /bim estral - pelo período de 12 m eses - 03

diárias por v iagem (BSB-Belo Horizonte-BSB)

1 v iagem /bim estral - pelo período de 24 m eses - 03

diárias por v iagem (BSB-Belo Horizonte-BSB)

1 v iagem /trim estral - pelo período de 13 m eses - 05

diárias por v iagem (BSB-Belo Horizonte-BSB)

1 v iagem /bim estral - pelo período de 12 m eses - 03

diárias por v iagem (BSB-Belo Horizonte-BSB)

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PROCESSO Nº 50600.040843/2013-81

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A tabela a seguir contém as informações essenciais para o lançamento do item no sítio do

COMPRASNET:

ITE

M

CATM

AT

CATSE

R

ESPECIFICAÇÃO UN QT.

VALOR

UNITÁRIO

(R$)

VALOR

TOTAL (R$)

1 809

Contratação de empresa de

consultoria especializada em

Gestão Ambiental, abrangendo a

Supervisão e Gerenciamento

Ambiental, bem como a

execução de Programas

Ambientais para as obras da BR-

381/MG, de ampliação da

capacidade e modernização da

ligação rodoviária entre Belo

Horizonte e Governador

Valadares, trecho Div. ES/MG –

Div. MG/SP, subtrecho Entr. BR-

116/MG (Governador Valadares)

– Entr. MG-020 (Av. Cristiano

Machado / Belo Horizonte),

segmento km 155,4 – 458,4.

Sv 1 50.318.822,37 50.318.822,37

4. PROPOSTA

A proposta de preço deverá ser elaborada observando-se os itens a seguir descritos:

a) A licitante será responsável por todas as transações que forem efetuadas em seu nome no

sistema eletrônico, assumindo como firmes e verdadeiras suas propostas;

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PROCESSO Nº 50600.040843/2013-81

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b) A proposta de preços deverá conter preço unitário e total para cada item descrito nas

planilhas orçamentárias do ANEXO IV bem como da planilha constante no item 3.2 acima, em

algarismos arábicos, fixos e irreajustáveis durante o prazo de validade da proposta;

c) Na Proposta deverão estar previstos todos os custos diretos e indiretos pertinentes à

formação dos preços para execução dos serviços contratados, incluindo despesas com tributos,

taxas e demais encargos, não sendo lícita à cobrança posterior de qualquer ônus;

d) Na Proposta deverá estar discriminada a composição dos itens de cada percentual atribuído

para as seguintes despesas: encargos sociais, custos administrativos, remuneração da empresa e

despesas fiscais;

e) O prazo de validade da proposta será de 60 (sessenta) dias, a contar da data de sua

assinatura;

f) A apresentação da proposta implicará plena aceitação, por parte da licitante, das condições

estabelecidas no Edital e seus Anexos;

g) A licitante vencedora fica obrigada a apresentar nova Proposta de Preços, com os

respectivos valores readequados ao valor total representado pelo lance vencedor, demonstrado

na planilha orçamentária, bem como nas planilhas de detalhamento dos custos.

h) A licitante vencedora fica obrigada a apresentar na proposta de preços readequada

declaração formal de ciência e adoção, quando couber, dos critérios de sustentabilidade

ambiental descritos no subitem 3.1.3 na execução dos serviços.

5. HABILITAÇÃO

5.1. Atestados de Capacidade Técnica

a) Qualificação da Licitante Detentora do Menor Lance

A qualificação da licitante detentora do menor lance será verificada mediante apresentação dos

seguintes documentos:

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PROCESSO Nº 50600.040843/2013-81

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Tipo de Atestado Quantidade de atestados a

serem apresentados

Supervisão Ambiental de Obras executada em

contrato de consultoria especializada na área

ambiental rodoviária.

01

Execução de Programas Ambientais em contrato

de consultoria especializada na área ambiental

rodoviária.

01

Assessoria Ambiental ou Gerenciamento

Ambiental em contrato de consultoria

especializada na área ambiental rodoviária.

01

Desenvolvimento, Implantação e

Operacionalização de Sistema Informatizado de

Gestão Ambiental Georreferenciado em obras

rodoviárias, com acesso via web.

01

Observações Gerais:

1. A tipologia exigida nos atestados acima não abrangeu ferrovias e demais empreendimentos

lineares uma vez que o empreendimento desta contratação refere-se a obras de duplicação de

rodovia, com forte interferência em comunidades existentes, com usuários da rodovia em

operação e com a infraestrutura local/regional, situação diferenciada de obras de implantação

de novos empreendimentos como os acima citados (ferrovias e demais lineares), que não

resultam nas interferências socioeconômicas presentes no caso da duplicação da rodovia em

questão BR-381/MG, Trecho Norte.

2. Para cada um dos serviços executados e relacionados acima a título de qualificação da

empresa deverá ser anexado atestado e/ou certidão comprovando a execução dos mesmos,

devidamente certificados/averbados pelo Conselho Profissional competente, quando couber,

neles constando os contratos, nomes do contratado, do contratante e discriminação dos serviços.

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PROCESSO Nº 50600.040843/2013-81

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3. Quando a certidão e/ou atestado não for emitida pelo contratante principal da obra (órgão

ou ente público), deverá ser juntado à documentação:

Declaração formal do contratante principal confirmando que o técnico indicado foi

responsável técnico pela sua execução, ou um de seus responsáveis técnicos, ou;

Comprovação por meio de carteira profissional de trabalho e Ficha de Registro de

Empresa – FRE acompanhados do recolhimento do Fundo de Garantia por Tempo de

Serviço, todos esses com data referente ao período de execução do objeto do

atestado/certidão, ou;

Contrato de trabalho registrado no Conselho Regional do Profissional à época da

execução do objeto do atestado/certidão.

4. Sob pena de inabilitação, os documentos acima referenciados deverão estar em nome da

licitante e conter o mesmo número do CNPJ, que deverá corresponder ao CNPJ constante da

proposta da licitante. Se a licitante for da matriz, todos os documentos deverão estar em nome

na matriz; e se a licitante for da filial, todos os documentos deverão estar em nome da filial,

exceto aqueles documentos que, pela própria natureza, comprovadamente, forem emitidos

somente em nome da matriz.

5. Não serão aceitos “protocolos de entrega” ou “solicitação de documento” em substituição

aos documentos requeridos acima.

6. Todos os documentos apresentados ficarão anexados ao processo, sendo vedada sua

retirada ou substituição.

7. A não apresentação de qualquer documento solicitado acima ou sua apresentação em

desacordo com a forma e quantidades estipuladas, implicará na automática inabilitação da

licitante.

b) Qualificação da Equipe Técnica

Somente serão avaliados os profissionais indicados para as funções de:

Coordenador Geral;

Coordenador Setorial para Supervisão Ambiental;

Coordenador Setorial para Gerenciamento Ambiental.

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PROCESSO Nº 50600.040843/2013-81

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De acordo com os serviços relacionados e comprovados, será avaliado o nível de experiência da

equipe para execução dos serviços.

Para cada um dos serviços executados, e relacionados nos itens a seguir a título de qualificação

técnica, deverá ser anexado atestado e/ou certidão comprovando a execução dos mesmos. Ditos

atestados e/ou certidões deverão ser apresentados indicando que o profissional esteja listado

entre os nomes apresentados e emitidos por pessoas jurídicas de direito público ou privado e

devidamente certificados/averbados pelo Conselho Profissional competente, quando couber,

neles constando os contratos, nomes do contratado, do contratante e discriminação dos serviços.

Quando a certidão e/ou atestado não for emitida pelo contratante principal da obra, deverá ser

juntado à documentação:

Declaração formal do contratante principal confirmando que o técnico indicado foi

responsável técnico pela sua execução, ou um de seus responsáveis técnicos, ou;

Comprovação por meio de carteira profissional de trabalho e Ficha de Registro de

Empresa - FRE acompanhados do recolhimento do Fundo de Garantia por Tempo de

Serviço, todos esses com data referente ao período de execução do objeto do

atestado/certidão, ou;

Contrato de trabalho registrado no Conselho Regional do Profissional à época da

execução do objeto do atestado/certidão.

b.1.) Os profissionais indicados para as atividades serão avaliados da forma a seguir:

b.1.1.) Para o Coordenador Geral:

Formação Acadêmica requerida: Profissional de nível superior

A qualificação do Coordenador Geral será verificada mediante apresentação dos seguintes

atestado/documentos:

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PROCESSO Nº 50600.040843/2013-81

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FATO

R TIPO DE ATESTADO/DOCUMENTO

FUNÇÃO

DESEMPENHAD

A

QUANTIDADE

A SER

APRESENTADA

b.1.1.1

Supervisão Ambiental de Obras em

contrato de consultoria especializada

na área ambiental rodoviária.

Coordenação ou

Responsabilidad

e Técnica

1

Assessoria Ambiental ou

Gerenciamento Ambiental em

contrato de consultoria especializada

na área ambiental rodoviária

1

Execução de Programas Ambientais

em contrato de consultoria

especializada na área ambiental

rodoviária.

1

Gerenciamento em Projetos ou

Programas de Infraestrutura 1

b.1.1.2

Curriculum Vitae, demonstrando

experiência igual ou superior a 10

anos em atividades inerentes ao

licenciamento ambiental em

empreendimentos de infraestrutura

1

b.1.1.3

Diploma de graduação emitido por

uma instituição de ensino superior,

reconhecida pelo MEC

1

b.1.1.4

Registro no Conselho de Classe

competente da sua área de

graduação

1

b.1.1.5 Comprovação do vínculo

empregatício

1

b.1.1.1 Observações:

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PROCESSO Nº 50600.040843/2013-81

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a) A tipologia exigida nos atestados acima não abrangeu ferrovias e demais empreendimentos

lineares uma vez que o empreendimento desta contratação refere-se a obras de duplicação de

rodovia, com forte interferência em comunidades existentes, com usuários da rodovia em

operação e com a infraestrutura local/regional, situação diferenciada de obras de implantação

de novos empreendimentos como os acima citados (ferrovias e demais lineares), que não

resultam nas interferências socioeconômicas presentes no caso da duplicação da rodovia em

questão BR-381/MG, Trecho Norte.

b) Para cada um dos serviços executados e relacionados nos itens a seguir a título de

qualificação técnica, deverá ser anexado atestado e/ou certidão comprovando a execução dos

mesmos. Ditos atestados e/ou certidões deverão ser apresentados indicando que o profissional

esteja listado entre os nomes apresentados e emitidos por pessoas jurídicas de direito público

ou privado e devidamente certificados/averbados pelo Conselho Profissional competente,

quando couber, neles constando os contratos, nomes do contratado, do contratante e

discriminação dos serviços.

Quando a certidão e/ou atestado não for emitida pelo contratante principal da obra, deverá ser

juntado à documentação:

Declaração formal do contratante principal confirmando que o técnico indicado foi

responsável técnico pela sua execução, ou um de seus responsáveis técnicos, ou;

Comprovação por meio de carteira profissional de trabalho e Ficha de Registro de

Empresa - FRE acompanhados do recolhimento do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço,

todos esses com data referente ao período de execução do objeto do atestado/certidão, ou;

Contrato de trabalho registrado no Conselho Regional do Profissional à época da

execução do objeto do atestado/certidão.

b.1.1.2 Curriculum vitae, devidamente assinado pelo profissional designado para este cargo,

conforme modelo constante do ANEXO VI deste Termo de Referência, demonstrando

experiência igual ou superior a 10 em atividades inerentes ao licenciamento ambiental em

empreendimentos de infraestrutura, com a devida apresentação dos documentos

comprobatórios que poderão da seguinte forma:

a) Cópia autenticada da carteira profissional (CTPS); e/ou

b) Cópia autenticada da Ficha de Registro de Empresa – FRE; e/ou

c) Cópia autenticada do contrato de prestação de serviço; e/ou

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PROCESSO Nº 50600.040843/2013-81

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d) Cópia autenticada dos atestados de capacidade técnica com a referida ART –

Anotação de Registro Técnico, quando couber; e/ou

e) Declaração Original da prestação de serviço, apresentada em papel timbrado da

emitente que comprove o profissional ter prestado os serviços, de maneira

satisfatória, compatíveis em características com as atividades inerentes ao

licenciamento ambiental em empreendimentos de infraestrutura, contendo as

seguintes informações:

Nome ou Razão Social, CNPJ e endereço completo do emitente;

Nome do profissional que prestou serviço ao emitente;

Data de emissão da declaração;

Assinatura e identificação do signatário (nome, telefone, cargo e função que

exerce junto à empresa emitente).

b.1.1.3 Diploma de graduação emitido por uma instituição de ensino superior, reconhecida pelo

MEC.

b.1.1.4. Registro no Conselho de Classe competente com a sua área de graduação, quando

couber.

b.1.1.5. Comprovação de vínculo empregatício do empregado designado para o referido cargo

que poderá ser das seguintes formas:

a) sócio;

b) diretor;

c) empregado;

d) responsável técnico.

e) profissional contratado.

A comprovação de vinculação dos profissionais deverá atender aos seguintes requisitos:

a) sócio: Contrato Social devidamente registrado no órgão competente;

b) diretor: cópia do Contrato Social, em se tratando de firma individual ou limitada ou cópia

da ata de eleição devidamente publicada na imprensa, em se tratando de sociedade anônima;

c) empregado: cópia atualizada da Carteira de Trabalho e Previdência Social – CTPS ou

Contrato de Trabalho em vigor;

d) responsável Técnico: cópia da Certidão expedida pelo CREA da Sede ou Filial da licitante

onde consta o registro do profissional como RT, ou a apresentação de um dos seguintes

documentos:

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PROCESSO Nº 50600.040843/2013-81

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d.1) ficha de registro do empregado - RE, devidamente registrada no Ministério do

Trabalho; ou

d.2) Carteira de Trabalho e Previdência Social CTPS, em nome do profissional; ou

d.3) Contrato Social ou último aditivo se houver; ou

d.4) Contrato de prestação de serviços sem vínculo empregatício.

e) profissional contratado: contrato de prestação de serviço.

b.1.2.) Para o Coordenador Setorial para Supervisão Ambiental:

Formação Acadêmica requerida: Engenharia Civil, Engenharia Ambiental, Engenharia

Florestal, Engenharia Agrônoma, ou Geologia

A qualificação do Coordenador Setorial para Supervisão Ambiental será verificada mediante

apresentação dos seguintes documentos:

Tipo de Atestado Função Desempenhada

Quantidade de

atestados a

serem

apresentados

Supervisão Ambiental de Obras executada em

contrato de consultoria especializada na área

ambiental rodoviária.

Coordenação ou

Responsabilidade Técnica 02

Execução de Programas Ambientais em

contrato de consultoria especializada na área

ambiental rodoviária.

Coordenação ou

Responsabilidade Técnica 01

Observações:

a) A tipologia exigida nos atestados acima não abrangeu ferrovias e demais empreendimentos

lineares uma vez que o empreendimento desta contratação refere-se a obras de duplicação de

rodovia, com forte interferência em comunidades existentes, com usuários da rodovia em

operação e com a infraestrutura local/regional, situação diferenciada de obras de implantação

de novos empreendimentos como os acima citados (ferrovias e demais lineares), que não

resultam nas interferências socioeconômicas presentes no caso da duplicação da rodovia em

questão BR-381/MG, Trecho Norte.

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PROCESSO Nº 50600.040843/2013-81

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b) Para cada um dos serviços executados, e relacionados nos itens a seguir a título de

qualificação técnica, deverá ser anexado atestado e/ou certidão comprovando a execução dos

mesmos. Ditos atestados e/ou certidões deverão ser apresentados indicando que o profissional

esteja listado entre os nomes apresentados e emitidos por pessoas jurídicas de direito público

ou privado e devidamente certificados/averbados pelo Conselho Profissional competente, neles

constando os contratos, nomes do contratado, do contratante e discriminação dos serviços.

Quando a certidão e/ou atestado não for emitida pelo contratante principal da obra, deverá ser

juntado à documentação:

Declaração formal do contratante principal confirmando que o técnico indicado foi

responsável técnico pela sua execução, ou um de seus responsáveis técnicos, ou;

Comprovação por meio de carteira profissional de trabalho e Ficha de Registro de

Empresa - FRE acompanhados do recolhimento do Fundo de Garantia por Tempo de

Serviço, todos esses com data referente ao período de execução do objeto do

atestado/certidão, ou;

Contrato de trabalho registrado no Conselho Regional do Profissional à época da

execução do objeto do atestado/certidão.

b.1.3.) Para o Coordenador Setorial para Gerenciamento Ambiental:

Formação Acadêmica requerida: Profissional de nível superior

A qualificação do Coordenador Setorial para Gerenciamento Ambiental será verificada mediante

apresentação dos seguintes documentos:

Tipo de Atestado Função Desempenhada

Quantidade de

atestados a

serem

apresentados

Elaboração de Estudo de Impacto Ambiental -

EIA/Relatório de Impacto Ambiental – RIMA, em

contrato de consultoria especializada na área

ambiental rodoviária.

Coordenação ou

Responsabilidade Técnica 01

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PROCESSO Nº 50600.040843/2013-81

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Assessoria Ambiental ou Gerenciamento

Ambiental em contrato de consultoria

especializada na área ambiental rodoviária.

Coordenação ou

Responsabilidade Técnica 01

Execução de Programas Ambientais em contrato

de consultoria especializada na área ambiental

rodoviária.

Coordenação ou

Responsabilidade Técnica 01

Observações:

a) A tipologia exigida nos atestados acima não abrangeu ferrovias e demais empreendimentos

lineares uma vez que o empreendimento desta contratação refere-se a obras de duplicação de

rodovia, com forte interferência em comunidades existentes, com usuários da rodovia em

operação e com a infraestrutura local/regional, situação diferenciada de obras de implantação

de novos empreendimentos como os acima citados (ferrovias e demais lineares), que não

resultam nas interferências socioeconômicas presentes no caso da duplicação da rodovia em

questão BR-381/MG, Trecho Norte.

b) Para cada um dos serviços executados, e relacionados nos itens a seguir a título de

qualificação técnica, deverá ser anexado atestado e/ou certidão comprovando a execução dos

mesmos. Ditos atestados e/ou certidões deverão ser apresentados indicando que o profissional

esteja listado entre os nomes apresentados e emitidos por pessoas jurídicas de direito público

ou privado e devidamente certificados/averbados pelo Conselho Profissional competente,

quando couber, neles constando os contratos, nomes do contratado, do contratante e

discriminação dos serviços.

Quando a certidão e/ou atestado não for emitida pelo contratante principal da obra, deverá ser

juntado à documentação:

Declaração formal do contratante principal confirmando que o técnico indicado foi

responsável técnico pela sua execução, ou um de seus responsáveis técnicos, ou;

Comprovação por meio de carteira profissional de trabalho e Ficha de Registro de

Empresa - FRE acompanhados do recolhimento do Fundo de Garantia por Tempo de

Serviço, todos esses com data referente ao período de execução do objeto do

atestado/certidão, ou;

Contrato de trabalho registrado no Conselho Regional do Profissional à época da

execução do objeto do atestado/certidão.

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PROCESSO Nº 50600.040843/2013-81

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6. LOCAL DE ENTREGA DOS SERVIÇOS / PRAZO DE EXECUÇÃO

6.1. Local de Entrega dos Serviços

Os produtos serão entregues na Superintendência Regional do DNIT no Estado de Minas Gerais

– SR/MG.

6.2. Prazo de Execução

Fica estabelecido o prazo de 39 (trinta e nove) meses para a execução dos serviços.

7. EQUIPE TÉCNICA BÁSICA, EQUIPAMENTOS E OUTROS

7.1. Equipe Técnica Básica

O Ente Recebedor, contratado para a Gestão Ambiental, deverá ter ampla base de conhecimento

em regulamentações ambientais, experiência em princípios de gestão ambiental bem como

experiência no tratamento de questões ambientais envolvendo a implantação de obras de

infraestrutura.

7.2. Dimensionamento da Equipe Técnica

A tabela a seguir relaciona a equipe técnica e de apoio.

Lotes: 1, 2, 3.1, 3.2, 3.3, 4, 5, 6, 7, 8A e 8B:

Profissionais Nível

funcional Unidade Qt.

Total

(meses)

1. SUPERVISÃO AMBIENTAL (Lotes 1, 2, 3.1, 3.2 e 3.3)

Escritório no Trecho Norte – BH

COORDENADOR SETORIAL (Supervisão) P2 H X MÊS 1 39

ESPECIALISTA AMBIENTAL (Supervisão) P3 H X MÊS 5 39

AUXILIAR TÉCNICO T4 H X MÊS 5 39

2. SUPERVISÃO AMBIENTAL (Lotes 4, 5, 6, 7, 8A e 8B)

Escritório no Trecho Norte – BH

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PROCESSO Nº 50600.040843/2013-81

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COORDENADOR SETORIAL (Supervisão) P2 H X MÊS 1 39

ESPECIALISTA AMBIENTAL (Supervisão) P3 H X MÊS 6 39

AUXILIAR TÉCNICO T4 H X MÊS 6 39

2. GERENCIAMENTO AMBIENTAL

Escritório de Belo Horizonte-MG

COORDENADOR GERAL P0 H X MÊS 1 39

COORDENADOR SETORIAL (Gerenciamento) P1 H X MÊS 1 39

ESPECIALISTA AMBIENTAL (Gerenciamento) P3 H X MÊS 1 39

ESPECIALISTA AMBIENTAL (SR/MG) P3 H X MÊS 1 39

ESPECIALISTA AMBIENTAL (Comunicação Social / Educação

Ambiental) P3 H X MÊS 1 39

ESPECIALISTA AMBIENTAL (Programa de Conservação da

Vegetação) P3 H X MÊS 1 39

ENGENHEIRO CIVIL P4 H X MÊS 1 12

ASSISTENTE SOCIAL P4 H X MÊS 1 12

ADVOGADO P4 H X MÊS 1 12

CONSULTOR CM H X MÊS 3 12

ANALISTA DE SISTEMAS P3 H X MÊS 1 39

WEB DESIGNER T2 H X MÊS 1 39

SECRETÁRIA A1 H X MÊS 1 39

AUXILIAR ADMINISTRATIVO A2 H X MÊS 1 39

MOTORISTA A2 H X MÊS 1 39

TOTAL 41

7.3. Perfil e Funções dos Profissionais da Equipe Técnica.

A equipe de Gestão Ambiental deverá contemplar, pelo menos, profissionais com as seguintes

qualificações e experiência:

a) Coordenador Setorial para Supervisão Ambiental: Profissional de Nível Superior, com

formação em uma das seguintes áreas: Engenharia Civil, Engenharia Ambiental, Engenharia

Florestal, Engenharia Agronômica, Geologia, Geografia ou Biologia, com experiência profissional

mínima de 05 (cinco) anos em serviços de Supervisão Ambiental de Obras executada na área

ambiental rodoviária e Execução de Programas Ambientais na área ambiental rodoviária.

b) Especialista Ambiental para Supervisão: Profissional de Nível Superior, com formação nas

seguintes áreas: Engenharia Civil, Engenharia Ambiental, Engenharia Florestal, Engenharia

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PROCESSO Nº 50600.040843/2013-81

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Agronômica, Geologia, Geografia ou Biologia, Sociologia, Arqueologia ou Antropologia, com

experiência profissional mínima de 02 (dois) anos, no exercício das atividades pertinentes às

funções de implementação dos Programas Ambientais em empreendimentos rodoviários.

c) Auxiliar Técnico para Supervisão Ambiental: Técnico de Nível Médio (2º Grau Completo),

com experiência profissional na implantação de obras e serviços rodoviários e que tenha ampla

visão das relações destas com o meio ambiente. Deverá ser capaz de fiscalizar, supervisionar

e/ou inspecionar os aspectos ambientais das atividades de construção, especialmente aqueles

que dizem respeito ao controle ambiental das obras, conforme indicações do PCA.

d) Coordenador Geral: Profissional de nível superior, com experiência profissional mínima de 10

(dez) anos em serviços de Supervisão Ambiental ou Execução de Programas Ambientais na área

ambiental rodoviária, Assessoria Ambiental ou Gerenciamento Ambiental na área ambiental

rodoviária e Gerenciamento em Projetos.

e) Coordenador Setorial para Gerenciamento Ambiental: Profissional de Nível Superior com

experiência profissional mínima de 08 (oito) anos em Elaboração de Estudo de Impacto

Ambiental - EIA/Relatório de Impacto Ambiental – RIMA ou Plano de Controle Ambiental – PCA

ou Plano de Controle Ambiental – PCA/ Relatório de Controle Ambiental – RCA na área ambiental

rodoviária, Assessoria Ambiental ou Gerenciamento Ambiental na área ambiental rodoviária e

Execução de Programas Ambientais na área ambiental rodoviária.

f) Especialista Ambiental (Gerenciamento): Profissional de Nível Superior, com formação nas

seguintes áreas: Engenharia Civil, Engenharia Ambiental, Engenharia Florestal, Engenharia

Agronômica, Geologia, Geografia ou Biologia, com experiência profissional mínima de 02 (dois)

anos, no exercício das atividades pertinentes ao licenciamento ambiental e implementação dos

Programas Ambientais em empreendimentos rodoviários.

g) Especialista Ambiental (Apoio direto à SR/MG): Profissional de Nível Superior, com

experiência profissional mínima de 02 (dois) anos, no exercício das atividades pertinentes ao

licenciamento ambiental nos meios físico, biótico e socioeconômico e avaliação de impacto

ambiental de empreendimentos rodoviários.

h) Especialista Ambiental para Comunicação Social / Educação Ambiental: Profissional de

Nível Superior, com formação em Comunicação Social, com experiência profissional mínima de

02 (dois) anos, no exercício das atividades pertinentes às funções de implementação do Programa

de Comunicação Social e Educação Ambiental em empreendimentos rodoviários.

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PROCESSO Nº 50600.040843/2013-81

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i) Especialista Ambiental para Conservação da Vegetação: Profissional de Nível Superior,

com formação em Engenharia Florestal, com experiência profissional mínima de 02 (dois) anos,

no exercício das atividades pertinentes às funções de implementação do Programa de

Conservação da Vegetação em empreendimentos rodoviários.

j) Engenheiro Civil: Profissional de Nível Superior, com formação em Engenharia Civil, com

experiência profissional em indenização de terras, benfeitorias e reassentamento de populações.

k) Assistente Social: Profissional de Nível Superior, com formação em Assistente Social, com

experiência profissional em indenização de terras, benfeitorias e reassentamento de populações.

l) Advogado: Profissional de Nível Superior, com formação em Direito, com experiência

profissional em indenização de terras, benfeitorias e reassentamento de populações.

m) Consultor: Profissional de nível superior com, no mínimo, Doutorado na área de interesse

e/ou experiência profissional maior ou igual a 15 (quinze) anos para atender produtos específicos

no decorrer da execução dos serviços.

n) Analista de Sistemas: Profissional de Nível Superior, com formação em Ciência da

Computação, Sistemas de Informação ou Engenharia da Computação, com experiência

profissional mínima de 02 (dois) anos em Análise e Desenvolvimento de Sistemas de Gestão,

com vistas em exercer atividades pertinentes ao desenvolvimento de Sistema de Gestão e

Supervisão Ambiental.

o) Web Designer: Técnico de Nível Médio (2º grau completo), com experiência profissional em

atividades de criação, desenvolvimento de layouts, identidade visual, desenhos vetoriais, edição

de imagens, animações, criação de sites dinâmicos e estáticos, bem como sua alimentação.

p) Secretária: 2º Grau Completo, com experiência profissional em atividades de secretariado em

geral, tais como: recepção, atendimento a clientes internos e externos, registro de compromissos,

informações e atendimento telefônico.

q) Auxiliar Administrativo: 2º Grau Completo, com experiência profissional na área

administrativa nos serviços de recebimento, organização e distribuição de documentos e

processos, arquivo, protocolo, conhecimento em informática para elaboração de textos e

planilhas, atendimento a clientes internos e externos.

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PROCESSO Nº 50600.040843/2013-81

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r) Motorista: 2º Grau Completo, com habilitação para conduzir veículos Sedan

OBSERVAÇÕES GERAIS:

1) A empresa Contratada deverá apresentar no Relatório de Mobilização e Planejamento das

Atividades a comprovação do perfil e funções dos profissionais da Equipe Técnica, descritos

acima, mediante apresentação dos seguintes documentos:

1.1. Documentos para Todas as Funções: De Nível Superior

1.1.1. Curriculum vitae, devidamente assinado pelo profissional designado para este cargo,

conforme modelo constante do ANEXO VI, demonstrando a experiência requerida para o cargo;

1.1.2. Diploma de graduação/Título de Especialização requerido para o cargo, emitido por

uma instituição de ensino superior, reconhecida pelo MEC.

1.1.3. Registro no Conselho de Classe competente com a sua área de graduação, quando

couber.

1.2. Documentos para Todas as Funções: De Nível Médio

1.2.1. Curriculum vitae, devidamente assinado pelo profissional designado para este cargo,

conforme modelo constante do ANEXO VI, demonstrando a experiência requerida para o cargo.

1.3. Documentos para as Funções de Coordenador Geral, Coordenador Setorial para

Supervisão Ambiental e Coordenador Setorial para Gerenciamento Ambiental:

1.3.1. Curriculum vitae, devidamente assinado pelo profissional designado para este cargo,

conforme modelo constante do ANEXO VI, demonstrando a experiência requerida para o cargo;

1.3.2. Diploma de graduação/Título de Especialização requerido para o cargo, emitido por uma

instituição de ensino superior, reconhecida pelo MEC;

1.3.3. Registro no Conselho de Classe competente com a sua área de graduação, quando

couber;

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PROCESSO Nº 50600.040843/2013-81

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1.3.4. Atestados e/ou certidões indicando que o profissional esteja listado entre os nomes

apresentados e emitidos por pessoas jurídicas de direito público ou privado e devidamente

certificados/averbados pelo Conselho Profissional competente, quando couber, neles constando

os contratos, nomes do contratado, do contratante e discriminação dos serviços;

1.3.5. Comprovação de vínculo empregatício do empregado designado para o referido cargo

que poderá ser das seguintes formas:

i. Sócio;

ii. Diretor;

iii. Empregado;

iv. Responsável técnico.

v. Profissional contratado.

A comprovação de vinculação dos profissionais deverá atender aos seguintes requisitos:

a) Sócio: Contrato Social devidamente registrado no órgão competente;

b) Diretor: cópia do Contrato Social, em se tratando de firma individual ou limitada ou cópia

da ata de eleição devidamente publicada na imprensa, em se tratando de sociedade anônima;

c) Empregado: cópia atualizada da Carteira de Trabalho e Previdência Social – CTPS ou

Contrato de Trabalho em vigor;

d) Responsável Técnico: cópia da Certidão expedida pelo Conselho de Classe competente

com a sua área de graduação, quando couber, da Sede ou Filial da licitante onde consta o

registro do profissional como RT, ou a apresentação de um dos seguintes documentos:

d.1) ficha de registro do empregado - RE, devidamente registrada no Ministério do Trabalho;

ou

d.2) Carteira de Trabalho e Previdência Social CTPS, em nome do profissional; ou

d.3) Contrato Social ou último aditivo se houver; ou

d.4) Contrato de prestação de serviços sem vínculo empregatício.

e) Profissional contratado: contrato de prestação de serviço.

2) As possíveis alterações na composição da equipe técnica mobilizada para execução dos

serviços, serão possíveis mediante prévia solicitação pela Contratada e aprovação formal da

SR/MG, ou ainda quando solicitada pela própria SR/MG em função da ineficiência ou necessidade

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PROCESSO Nº 50600.040843/2013-81

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da execução dos trabalhos. Somente será possível a substituição de integrantes da equipe técnica

por outros que atendam o perfil e funções exigidos para cada cargo.

7.4 Equipamentos e Outros

Instalações e equipamentos:

A Contratada deverá disponibilizar as instalações que serão utilizadas, escritório central e de

fiscalização, mobiliário para pessoal. É obrigatório, em respeito à legislação, o estabelecimento

de compromisso formal de disponibilidade das seguintes instalações e equipamentos: instalações

sanitárias completas, mobiliários completos para suprimento de todas as instalações previstas,

inclusive com linha telefônica com aparelho, material de consumo, acesso a internet,

computadores com softwares, scanners, plotters e copiadoras e tudo mais o que se fizer

necessário para o pleno e perfeito desenvolvimento dos serviços.

Escritório Sede e Regionais

A Contratada deverá dispor de 01 (um) escritório para os serviços de Supervisão Ambiental, em

local no Trecho Norte - BH, próximo às obras, e 01 (um) escritório para o Gerenciamento

Ambiental, em Belo Horizonte-MG, cujos custos para implementação deste escritório serão de

inteira responsabilidade da contratada.

Veículos

Deverão ser alocados veículos tipo sedan ou caminhonete, quando for o caso, para as atividades

previstas, e ainda eventuais veículos para o desenvolvimento de algumas atividades de execução

de programas ambientais, em concordância com os respectivos orçamentos.

8. OBRIGAÇÕES DA LICITANTE VENCEDORA

8.1 Executar os serviços com presteza e qualidade técnica e entregar os produtos em

concordância com os requisitos inerentes a cada atividade definida no Item 3.1.2 – Detalhamento

dos Serviços deste Projeto Básico.

8.2 Reparar, corrigir ou substituir às suas expensas, no total ou em parte, o objeto do contrato

em que se verificarem defeitos, ou incorreções que forem detectadas durante a vigência do

contrato, cuja responsabilidade lhe seja atribuível, exclusivamente.

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PROCESSO Nº 50600.040843/2013-81

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8.3 Manter, no quadro de pessoal, equipe de profissionais especializados para execução dos

serviços, de acordo com o perfil e funções descritos no subitem 7.3, sem interrupção, os quais

não terão nenhum vínculo empregatício com a SR/MG, sendo de sua exclusiva responsabilidade

as despesas com todos os encargos e obrigações sociais, trabalhistas pertinentes a execução dos

serviços.

8.4 Não transferir a outrem, no todo ou em parte, a realização dos serviços contratados, sem

que haja prévia e expressa anuência da SR/MG.

8.5 Responsabilizar-se pelos danos causados diretamente à administração ou a terceiros,

decorrentes de sua culpa ou dolo, não excluindo, ou reduzindo essa responsabilidade à

fiscalização e ao acompanhamento da Contratante.

8.6 Manter o mais rigoroso sigilo sobre quaisquer dados, informações, documentos e

especificações que a ela venham a ser confiados ou que venha a ter acesso em razão da

prestação dos serviços, não podendo, sob qualquer pretexto, revelá-los, divulgá-los, reproduzi-

los ou deles dar conhecimento a quaisquer terceiros.

8.7 Participar das reuniões com a SR/MG e DNIT/DPP/CGMAB sempre que solicitada.

8.8 Assumir todos os encargos de possíveis demandas cíveis e penais relacionadas à execução

dos serviços, originariamente ou vinculada por prevenção, conexão ou continência

8.9. Não veicular publicidade ou quaisquer informações acerca das atividades objetos deste

contrato, sem a prévia e expressa autorização da SR/MG.

9. OBRIGAÇÕES DA SR/MG

9.1 Emitir Nota de Empenho e informar a Contratada sobre a sua emissão.

9.2 Atestar a Nota Fiscal apresentada pela Contratada, após receber e aprovar o serviço

contratado.

9.3 Efetuar o pagamento no prazo de até 30 (trinta) dias corridos, contados da data de

apresentação e aceite da Nota Fiscal emitida pela Contratada.

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9.4 Proporcionar à Contratada todas as condições necessárias ao cumprimento dos serviços

contratados, especificando o detalhamento necessário à sua perfeita execução.

9.5 Prestar as informações e esclarecimentos necessários que possam vir a ser solicitados pela

empresa Contratada.

9.6 Rejeitar no todo ou em parte a prestação dos serviços, em desacordo com as condições e

especificações contratuais.

10. CRONOGRAMA FÍSICO-FINANCEIRO

Os pagamentos durante a execução do contrato obedecerão o cronograma físico-financeiro

descrito a seguir, e deverá apresentar o desembolso financeiro correspondente a cada percentual

definido.

O DNIT observará para que o desembolso máximo por período esteja em conformidade com a

disponibilidade de recursos financeiros do OGU e PPA 2012/2015 e posteriores. No exercício

seguinte, a despesa correrá à conta dos créditos próprios consignados no Orçamento Geral da

União a cargo do DNIT ou no Plano Plurianual de Investimento.

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PROCESSO Nº 50600.040843/2013-81

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junho-13

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39

I - C U STOS D IR ETOS

A - EQU IPE TÉC N IC A

1. SU PER V ISÃ O A M B IEN TA L

( Lo t es 1, 2 , 3 .1, 3 .2 e 3 .3 )

Escrit ó r io no T recho N ort e - B H

COORDENADOR SETORIAL

(Supervisão)1 8 . 8 5 4 , 4 6 8

.85

4,4

6

8.8

54

,46

8.8

54

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8.8

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54

,46

8.8

54

,46

8.8

54

,46

345.323,94

ESPECIALISTA AM BIENTAL

(Supervisão)5 7 . 2 8 4 , 6 3

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5

36

.42

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5

1.420.502,85

AUXILIAR TÉCNICO 5 1. 7 7 4 , 7 1 8.8

73

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8.8

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8.8

73

,55

346.068,45

2 . SU PER V ISÃ O A M B IEN TA L

( Lo t es 4 , 5, 6 , 7, 8 A e 8 B )

Escrit ó r io no T recho N ort e - B H

COORDENADOR SETORIAL

(Supervisão)1 8 . 8 5 4 , 4 6 8

.85

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345.323,94

ESPECIALISTA AM BIENTAL

(Supervisão)6 7 . 2 8 4 , 6 3

43

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1.704.603,42

AUXILIAR TÉCNICO 6 1. 7 7 4 , 7 1

10

.64

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6

10

.64

8,2

6

415.282,14

3 . GER EN C IA M EN TO

A M B IEN TA L ( Lo t es 1, 2 , 3 .1,

3 .2 , 3 .3 , 4 , 5, 6 , 7, 8 A e 8 B )

Escrit ó r io em B elo Horizont e

COORDENADOR GERAL 1 14 . 3 6 3 , 8 1

14

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14

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1

14

.36

3,8

1

560.188,59

COORDENADOR SETORIAL

(Gerenciamento)1 11. 3 18 , 14 11

.31

8,1

4

11

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4

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11

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4

11

.31

8,1

4

441.407,46

ESPECIALISTA AM BIENTAL

(Gerenciamento)1 7 . 2 8 4 , 6 3

7.2

84

,63

7.2

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84

,63

284.100,57

ESPECIALISTA AM BIENTAL (Apoio

Direto à SR/M G)1 7 . 2 8 4 , 6 3 7

.28

4,6

3

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,63

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,63

7.2

84

,63

284.100,57

ESPECIALISTA AM BIENTAL

(Comunicação Social / Educação

Ambiental)

1 7 . 2 8 4 , 6 3

7.2

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,63

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84

,63

7.2

84

,63

284.100,57

ESPECIALISTA AM BIENTAL (Programa

de Conservação da Vegetação)1 7 . 2 8 4 , 6 3

7.2

84

,63

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,63

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73.224,00

GESTÃO AMBIENTAL - BR-381-MG - Lotes 1, 2, 3.1, 3.2, 3.3, 4, 5, 6, 7, 8A e 8B

CRONOGRAMA FÍSICO-FINANCEIRO

Quant. Valor Unit.

Page 128: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL MINISTÉRIO DOS … · 5.8. Nos casos de emissão de declaração falsa, a empresa licitante estará sujeita à tipificação no crime de falsidade

PROCESSO Nº 50600.040843/2013-81

Página 128 de 228

ASSISTENTE SOCIAL 1 6 . 10 2 , 0 0 6.1

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595.034,64

ANALISTA DE SISTEM AS 1 7 . 2 8 4 , 6 3 7.2

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0

23

.76

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0

23

.76

2,2

0

926.725,72

G - PR OGR A M A D E

C OM U N IC A ÇÃ O SOC IA L 13 7 4 6 . 8 3 4 , 9 2

57

.44

8,8

4

57

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4

57

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.44

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4

57

.44

8,8

4

746.834,92

H - M A TER IA IS PA R A

C OM U N IC A ÇÃ O SOC IA L E

ED U C A ÇÃ O A M B IEN TA L ( Lo t es

1, 2 , 3 .1, 3 .2 , 3 .3 , 4 , 5, 6 , 7, 8 A

e 8 B )

13 111. 8 0 0 , 0 0

8.6

00

,00

8.6

00

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,00

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00

,00

8.6

00

,00

8.6

00

,00

111.800,00

I - PR OGR A M A D E ED U C A ÇÃ O

A M B IEN TA L

PR OGR A M A D E PR EV EN ÇÃ O E

C ON TR OLE A IN C ÊN D IOS

PR OGR A M A D E A POIO A O

SETOR D E SA Ú D E

PR OGR A M A D E TR EIN A M EN TO

E C A PA C ITA ÇÃ O D E TÉC N IC OS

D A OB R A EM QU ESTÕES

A M B IEN TA IS

13 1. 0 7 2 . 9 8 1, 5 2

82

.53

7,0

4

82

.53

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4

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4

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4

82

.53

7,0

4

1.072.981,52

Page 129: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL MINISTÉRIO DOS … · 5.8. Nos casos de emissão de declaração falsa, a empresa licitante estará sujeita à tipificação no crime de falsidade

PROCESSO Nº 50600.040843/2013-81

Página 129 de 228

J - PR OGR A M A D E

M ON ITOR A M EN TO D A

QU A LID A D E D A S Á GU A S

13 1. 4 4 9 . 2 5 9 , 5 0

11

1.4

81

,50

11

1.4

81

,50

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1.4

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11

1.4

81

,50

11

1.4

81

,50

1.449.259,50

K - PR OGR A M A D E

C ON SER V A ÇÃ O D A

V EGETA ÇÃ O

SU B PR OGR A M A D E R ESGA TE

D A FLOR A

SU B PR OGR A M A D E

SU PR ESSÃ O D E V EGETA ÇÃ O

9 5 4 8 . 3 8 2 , 6 9

60

.93

1,4

1

60

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1

60

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1

60

.93

1,4

1

60

.93

1,4

1

548.382,69

L - PR OGR A M A D E

C ON SER V A ÇÃ O D A FA U N A

TER R ESTR E

SU B PR OGR A M A D E

A C OM PA N HA M EN TO E

R ESGA TE D E FA U N A D U R A N TE

O D ESM A TA M EN TO

SU B PR OGR A M A D E

M ON ITOR A M EN TO E C OM B A TE

D E IN SETOS V ETOR ES D E

EN D EM IA S

SU B PR OGR A M A D E

M ON ITOR A M EN TO D E FA U N A

39 12 . 6 19 . 6 8 7 , 0 8

32

3.5

81

,72

32

3.5

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,72

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32

3.5

81

,72

32

3.5

81

,72

12.619.687,08

M - PR OGR A M A D E

C ON SER V A ÇÃ O D OS

EC OSSISTEM A S A QU Á TIC OS

6 2 0 8 . 15 5 , 3 6

34

.69

2,5

6

34

.69

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6

34

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6

34

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2,5

6

34

.69

2,5

6

34

.69

2,5

6

208.155,36

N - PR OGR A M A D E

R EGU LA M EN TA ÇÃ O E

C ON TR OLE D A FA IX A D E

D OM Í N IO

SU B PR OGR A M A D E

OR D EN A M EN TO D A S

TR A V ESSIA S U R B A N A S

SU B PR OGR A M A D E C ON TR OLE

D E D EPÓSITOS D E LIX OS

39 9 7 2 . 19 8 , 2 4

24

.92

8,1

6

24

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6

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6

24

.92

8,1

6

24

.92

8,1

6

972.198,24

O - PR OGR A M A D E C ON TR OLE

D A QU A LID A D E D O A R6 9 6 8 . 0 4 7 , 5 6

16

1.3

41

,26

16

1.3

41

,26

16

1.3

41

,26

16

1.3

41

,26

16

1.3

41

,26

16

1.3

41

,26

968.047,56

P - PR OGR A M A D E C ON TR OLE

D E R U Í D OS E V IB R A ÇÕES13 3 2 5 . 9 7 0 , 5 8

25

.07

4,6

6

25

.07

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6

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6

25

.07

4,6

6

25

.07

4,6

6

25

.07

4,6

6

325.970,58

Q - PR OGR A M A D E PR OTEÇÃ O

A O PA TR IM ÔN IO

A R QU EOLÓGIC O , HISTÓR IC O E

C U LTU R A L - SU B PR OGR A M A

D E PESQU ISA E PR OM OÇÃ O D E

B EN S C U LTU R A IS /

R ELOC A ÇÃ O E

R EM A N EJA M EN TO D E B EN S

C U LTU R A IS

6 2 6 1. 15 8 , 5 8

43

.52

6,4

3

43

.52

6,4

3

43

.52

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3

43

.52

6,4

3

43

.52

6,4

3

43

.52

6,4

3

261.158,58

R - PR OGR A M A D E PR OTEÇÃ O

A O PA TR IM ÔN IO

A R QU EOLÓGIC O, HISTÓR IC O E

C U LTU R A L

SU B PR OGR A M A D E R ESGA TE

E SA LV A M EN TO D O

PA TR IM ÔN IO A R QU EOLÓGIC O

( 6 SÍ T IOS / OC OR R ÊN C IA S)

5 18 2 . 2 0 1, 8 8

36

.44

0,3

8

36

.44

0,3

8

36

.44

0,3

8

36

.44

0,3

8

36

.44

0,3

8

182.201,88

S - PR OGR A M A D E PR OTEÇÃ O

A O PA TR IM ÔN IO

A R QU EOLÓGIC O , HISTÓR IC O E

C U LTU R A L - SU B PR OGR A M A

D E M ON ITOR A M EN TO

A R QU EOLÓGIC O

39 7 6 6 . 7 2 9 , 2 7

19

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2

19

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19

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19

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19

.65

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2

19

.65

9,7

2

766.729,27

T - M A TER IA IS,

EQU IPA M EN TOS E SER V IÇOS

D E SA LV A M EN TO

A R QU EOLÓGIC O

1 2 8 . 0 15 , 2 8

28

.01

5,2

8

28.015,28

Page 130: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL MINISTÉRIO DOS … · 5.8. Nos casos de emissão de declaração falsa, a empresa licitante estará sujeita à tipificação no crime de falsidade

PROCESSO Nº 50600.040843/2013-81

Página 130 de 228

U - PR OGR A M A D E PR OTEÇÃ O

A O PA TR IM ÔN IO

A R QU EOLÓGIC O , HISTÓR IC O E

C U LTU R A L - SU B PR OGR A M A

D E ED U C A ÇÃ O PA TR IM ON IA L

15 18 1. 8 4 2 , 6 8

12

.12

2,8

5

12

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5

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5

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5

12

.12

2,8

5

12

.12

2,8

5

181.842,68

I I - C U STOS IN D IR ETOS

A - R EM U N ER A ÇÃ O D A

EM PR ESA12,00% 4 . 6 2 2 . 9 6 5 , 5 3

11

8.5

37

,58

11

8.5

37

,58

11

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37

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37

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37

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37

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37

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11

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37

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37

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11

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37

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11

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37

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37

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37

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37

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37

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37

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11

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37

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37

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37

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37

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11

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37

,58

11

8.5

37

,58

11

8.5

37

,58

4.622.965,53

B - D ESPESA S F ISC A IS 16,62% 7 . 17 1. 14 4 , 12

18

3.8

75

,49

18

3.8

75

,49

18

3.8

75

,49

18

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,49

18

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75

,49

18

3.8

75

,49

18

3.8

75

,49

18

3.8

75

,49

18

3.8

75

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18

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18

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,49

18

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18

3.8

75

,49

18

3.8

75

,49

18

3.8

75

,49

18

3.8

75

,49

18

3.8

75

,49

18

3.8

75

,49

18

3.8

75

,49

18

3.8

75

,49

18

3.8

75

,49

18

3.8

75

,49

18

3.8

75

,49

18

3.8

75

,49

18

3.8

75

,49

18

3.8

75

,49

18

3.8

75

,49

18

3.8

75

,49

18

3.8

75

,49

18

3.8

75

,49

18

3.8

75

,49

18

3.8

75

,49

18

3.8

75

,49

18

3.8

75

,49

18

3.8

75

,49

18

3.8

75

,49

18

3.8

75

,49

7.171.144,12

Tot al

1.5

78

.09

9,6

0

1.3

41

.09

8,6

9

1.6

01

.16

6,0

7

1.3

66

.17

3,3

5

1.3

41

.09

8,6

9

1.5

64

.72

5,6

9

1.4

70

.11

7,5

1

1.2

49

.00

9,0

3

1.5

21

.19

9,2

6

1.2

13

.15

2,2

8

1.1

88

.07

7,6

2

1.4

60

.26

7,8

5

1.3

31

.37

6,6

4

1.1

10

.26

8,1

6

1.3

82

.45

8,3

9

1.1

35

.34

2,8

2

1.1

10

.26

8,1

6

1.3

82

.45

8,3

9

1.1

35

.34

2,8

2

1.3

06

.30

1,9

8

1.3

82

.45

8,3

9

1.1

35

.34

2,8

2

1.1

10

.26

8,1

6

1.3

82

.45

8,3

9

1.1

35

.34

2,8

2

1.1

10

.26

8,1

6

1.5

78

.49

2,2

1

1.1

35

.34

2,8

2

1.1

10

.26

8,1

6

1.3

82

.45

8,3

9

1.1

35

.34

2,8

2

1.1

10

.26

8,1

6

1.3

82

.45

8,3

9

1.3

31

.37

6,6

4

1.1

10

.26

8,1

6

1.3

82

.45

8,3

9

1.1

35

.34

2,8

2

1.1

10

.26

8,1

6

1.3

70

.33

5,5

4

50.318.822,37

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PROCESSO Nº 50600.040843/2013-81

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11. CONDIÇÕES DE PAGAMENTO

11.1. O pagamento será efetuado em até 30 (trinta) dias corridos, contados a partir

da data de entrega e aceitação dos produtos pela SR/MG, conforme o cronograma físico-

financeiro descrito acima.

11.2. O pagamento será creditado em conta corrente da Contratada, através de

Ordem Bancária contra qualquer instituição bancária indicada na proposta, devendo, para

isto, ficar explicitado o nome do banco, agência, localidade e número da conta corrente

em que deverá ser efetivado o crédito.

12. FISCALIZAÇÃO

A fiscalização do contrato ficará a cargo da SR/MG.

13. PRAZO DE EXECUÇÃO

O prazo de execução do objeto é de de 1.170 (um mil cento e setenta) dias.

14. GARANTIA CONTRATUAL

Para assinar o contrato, deverá o vencedor prestar garantia de 20% (cinco por cento) do

valor deste, a preços iniciais, sob pena de decair o direito à contratação.

A caução inicial será reforçada durante a execução dos serviços contratados, de forma a

totalizar sempre 20% (cinco por cento) do valor vigente do contrato (preços iniciais mais

aditivos e reajustamentos se houver).

A garantia e seus reforços poderão ser realizados em uma das seguintes modalidades:

Carta de Fiança Bancária;

Seguro-Garantia;

Caução em dinheiro ou Título da Dívida Pública.

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PROCESSO Nº 50600.040843/2013-81

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a) No caso de Carta de Fiança Bancária, esta deverá ser a critério da licitante, fornecida

por um banco localizado no Brasil, pelo prazo da duração do contrato, devendo a

contratada providenciar sua prorrogação, por toda a duração do contrato, independente

de notificação da SR/MG, sob pena de rescisão contratual ressalvado os casos em que a

duração do contrato for inferior ao prazo acima estipulado, quando deverá a caução ser

feita pelo prazo contratual.

Além disso, a Carta de Fiança deverá ser devidamente registrada em cartório de registro

de títulos e documentos, conforme determinada na Lei nº 6.015/73, art. 129 e deverá vir

acompanhada de: cópia autenticada do estatuto social do banco; cópia autenticada da ata

da assembléia que elegeu a última diretoria do banco; cópia autenticada do instrumento

de procuração, em se tratando de procurador do banco e reconhecimento de firmas das

assinaturas constantes da Carta de Fiança.

b) No caso da opção pelo Seguro-Garantia o mesmo será feito mediante entrega da

competente apólice emitida por entidade em funcionamento no País, e em nome da

SR/MG, cobrindo o risco de quebra do contrato, pelo prazo da duração do contrato,

devendo a contratada providenciar sua prorrogação, por toda a duração do contrato,

independente de notificação da SR/MG, sob pena de rescisão contratual.

c) No caso de opção pelo Título da Dívida Pública deverá estar acompanhado de laudo

de avaliação da Secretaria do Tesouro Nacional, no qual essa informará sobre a

exequibilidade, valor e prazo de resgate, taxa de atualização, condições de resgate.

d) No caso de opção por Caução em dinheiro, o interessado deverá obrigatoriamente

efetuar o depósito na Caixa Econômica Federal (Decreto-Lei nº. 1.737/79, art. 1º, Inciso IV),

pelo interessado, em conta de caução vinculada à SR/MG.

A garantia prestada pela licitante vencedora lhe será restituída ou liberada após o

Recebimento Definitivo do(s) serviço(s).

A contratada é responsável pelos danos causados diretamente à Administração ou a

terceiros, na forma do art. 70 da Lei nº 8.666/93. O contratado é responsável pelos encargos

trabalhistas, previdenciários, fiscais e comerciais resultantes da execução do contrato,

inclusive no caso de subcontratação, quando ficará solidariamente responsável com o

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PROCESSO Nº 50600.040843/2013-81

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subcontratado pelo cumprimento dessas obrigações. A inadimplência do contratado ou do

subcontratado com referência aos encargos trabalhistas, fiscais e comerciais não transfere

à SR/MG a responsabilidade sobre o seu pagamento, nem poderá onerar objeto do

contrato ou restringir a regularização e o uso das obras e edificações, inclusive perante o

registro de imóveis, consoante o disposto no § 1º do Art. 71 da Lei 8.666/93.

No caso de consórcio, fica obrigada a empresa líder do consórcio ou o representante do

mesmo a oferecer caução garantia do contrato.

15. REAJUSTE

A parcela dos preços contratuais, em Reais, deverá ser reajustada pelos índices setoriais

utilizados pelo DNIT, apurados e fornecidos pela Fundação Getúlio Vargas, decorrido 01

(um) ano desde o mês base da proposta que deverá ser o mesmo do orçamento

preestabelecido no edital, nos termos do Art. 3º § 1º da Lei nº 10.192, de 14/02/01, sendo

o índice do orçamento referente ao mês do orçamento do DNIT.

16. SANÇÕES

As sanções serão as estabelecidas na Minuta Padrão do Edital do DNIT.

17. PRODUTOS / FORMA DE APRESENTAÇÃO

17.1. PRODUTOS

Os serviços serão medidos de acordo com instrução vigente do DNIT sobre o assunto, e a

Gestora Ambiental elaborará e encaminhará relatórios periodicamente à SR/MG. Serão

exigidos 06 (seis) diferentes relatórios, conforme discriminado a seguir:

Relatório de Mobilização e Planejamento das Atividades;

Relatórios Mensais de Andamento do Programa de Gerenciamento e Supervisão

Ambiental;

Relatórios Específicos de Execução dos Programas;

Relatórios de Acompanhamento da Execução do PCA;

Relatório Final.

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PROCESSO Nº 50600.040843/2013-81

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17.1.1 Relatório de Mobilização e Planejamento das Atividades

O Relatório de Mobilização e Planejamento das Atividades tem como principal objetivo

detalhar a programação dos trabalhos e a equipe técnica mobilizada e a ser mobilizada,

devendo ser apresentado 20 (vinte) dias após a publicação do extrato do contrato no Diário

Oficial da União.

A estrutura do Relatório de Mobilização e Planejamento das Atividades conterá, no mínimo:

Descrição do Plano de Trabalho contendo todas as atividades e programas

ambientais a serem executados, supervisionados e/ou gerenciados.

Cronograma de atividades previstas, itemizado por programa ambiental e/ou

atividade, contendo a programação dos trabalhos mostrando, por meio do

mesmo cronograma, o inter-relacionamento entre as atividades previstas,

constantes do escopo dos serviços.

Cronograma Financeiro com a indicação dos desembolsos mensais durante o

prazo total de execução dos serviços, compatível com o plano de trabalho

apresentado e com a disponibilidade de recursos financeiros.

Relação da equipe mobilizada e a ser mobilizada, por nível de qualificação,

alocação e função.

Localização e atuação da equipe.

17.1.2 Relatório Mensal de Andamento do Programa de Supervisão e

Gerenciamento Ambiental (RMAS / RMAG)

17.1.2.1 Relatório Zero

Antes da apresentação do primeiro Relatório Mensal de Andamento deverá ser elaborado

um Relatório Zero, contendo a seguinte estrutura:

Introdução;

Informações Contratuais;

Identificação do Contrato;

Escopo dos Serviços Contratados;

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Acompanhamento de Contratos, Convênios e Demais Ajustes Relacionados

ao Cumprimento das Condicionantes do Empreendimento ou Execução do

PCA

Recursos Mobilizados

Recursos humanos

Caracterização do Empreendimento

Identificação das Construtoras e Supervisoras de Obras

Caracterização dos Segmentos

Caracterização Geral

Estrutura Viária

Condições de trafegabilidade dos principais acessos da BR-381/MG

Analise da Paisagem

Caracterização dos recursos hídricos

Caracterização da geomorfologia

Caracterização da geologia

Caracterização das fitosionomias

Relatório Fotográfico Antes do Inicio das Obras

Atividades de Pré-Instalação

Programa de Supervisão Ambiental

Atividades desenvolvidas

Programa de Gestão Ambiental - PGA

Atividades desenvolvidas

Programa de Comunicação Social - PCS

Atividades desenvolvidas

Programa de Educação Ambiental / Programa de Treinamento dos

Profissionais em Questões Ambientais – PEA/PTPQA

Atividades desenvolvidas

Programa de Monitoramento da Qualidade da Água - PMQA

Atividades desenvolvidas

Programa de Conservação dos Ecossistemas Aquáticos - PCEA

Atividades desenvolvidas

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Programa de Pesquisa, Prospecção e Resgate do Patrimônio Arqueológico,

Histórico e Cultural

Atividades desenvolvidas

Programa de Gerenciamento dos Programas Ambientais

Atividades desenvolvidas

Cronogramas dos Programas Ambientais

Referências Bibliográficas

Anexos

17.1.2.1 Relatório Mensal

O Relatório Mensal de Andamento tem como finalidade acompanhar as atividades

executadas pela Gestora Ambiental, no período do mês anterior, e ainda subsidiar e gerar

informações contratuais para análise, fiscalização, acompanhamento.

Desta maneira, este relatório deverá ser elaborado conforme a metodologia e orientações

descritas abaixo:

APRESENTAÇÃO

Este documento traz orientação às empresas contratadas pelo DNIT para realização de

serviços de Gerenciamento e Supervisão Ambiental de obras de infraestrutura de transporte

sob responsabilidade do DNIT, que deverão elaborar seus Relatórios Mensais de Atividades.

Encontra-se dividido em “Estrutura Mínima”, Observações Gerais” e “Orientação para Uso

da Marca”.

I. ESTRUTURA MÍNIMA

CAPA E CONTRA CAPA

ÍNDICE

APRESENTAÇÃO

INFORMAÇÕES CONTRATUAIS

4.1 Identificação do contrato

4.2 Escopo dos serviços contratados

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4.3 Recursos mobilizados

a. Recursos humanos

b. Infraestrutura

4.4 Acompanhamento contratual

CARACTERIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO

5.1 Identificação da(s) Construtora (s)

5.2 Identificação da Supervisora de Obras

5.3 Situação das obras

LICENCIAMENTO AMBIENTAL

6.1 Histórico

6.2 Status de licenciamento da obra e áreas de apoio

GERENCIAMENTO AMBIENTAL

7.1 Acompanhamento do atendimento às condicionantes das licenças ambientais

do empreendimento

7.2 Acompanhamento de contratos, convênios e demais ajustes relacionados ao

cumprimento das condicionantes do licenciamento ou execução dos Programas

do Plano de Controle Ambiental - PCA

7.3 Acompanhamento da Execução dos Programas do PCA

SUPERVISÃO AMBIENTAL

8.1 Acompanhamento da execução dos Programas do PCA sob a responsabilidade

das Construtoras

8.2 Quadro-resumo das ocorrências identificadas

8.3 Registros expedidos no período, incluindo Declarações de Conformidade e Não

Conformidade

EXECUÇÃO DOS PROGRAMAS AMBIENTAIS

9.1 Programas executados no período

a. Programas de execução direta/contínua (gerenciamento)

b. Programas de execução por campanhas (equipes próprias)

CONCLUSÕES: resultados do período e recomendações para o próximo relatório

ANEXOS

a. Cópias de documentos: cartas, ofícios, atas e outros

b. Autorizações de viagens aéreas, terrestres e deslocamentos

c. Declarações de participação nas atividades do período

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d. Fotos, figuras, ilustrações

O Relatório poderá ser apresentado em dois volumes, sendo o Volume I constante dos

itens relativos ao Gerenciamento Ambiental, e o Volume II, às atividades de Supervisão

Ambiental.

Visando racionalizar o uso de recursos, o Relatório deverá ter a seguinte apresentação:

o O texto terá como fonte a letra Spranq eco sans 11 em espaçamento 1,0. Esta fonte

reduz em cerca de 30% o consumo de toner na impressão e pode ser adquirida

em: http://www.agu.gov.br/sistemas/site/PaginasInternas/Ecofont/ecofont.aspx;

o Seja utilizada a impressão em frente e verso das folhas;

o Seja feito uso de papel reciclado.

CAPA E CONTRA CAPA

As capas e contra capas dos relatórios devem, obrigatoriamente, conter os elementos

gráficos e informações indicados a seguir (Quadro 1):

o Logomarca do DNIT;

o Identificação da BR, trecho, subtrecho e segmento;

o Título: Fonte Spranq eco sans, Negrito, 28, caixa alto;

o Subtítulo: Fonte Spranq eco sans, 16;

o Data (mês e ano) Fonte Spranq eco sans, 12;

o Na contra capa deverão constar as logomarcas dos envolvidos, respeitando-se a

seguinte ordem: empresa contratada, DNIT, Ministério dos Transportes, Governo

Federal (consultar “Orientações para Uso da Marca”).

Quadro 1. Exemplo de capa e contra capa.

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ÍNDICE

O relatório deverá conter um índice com itens, sub-itens e paginação correspondente do

texto no documento. Deverão constar também:

o Lista de Abreviaturas e Siglas;

o Referências Bibliográficas;

o Anexos.

APRESENTAÇÃO

A apresentação do relatório deverá conter minimamente:

o Número, periodicidade e objetivo do relatório, conforme cada contrato (por

exemplo, 1º Relatório Mensal de Gerenciamento e Supervisão Ambiental);

o Número do contrato;

o Mês e ano das atividades a que se refere o Relatório;

o Indicação do trecho, subtrecho, segmento e código PNV do empreendimento.

1. INFORMAÇÕES CONTRATUAIS

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PROCESSO Nº 50600.040843/2013-81

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1.1. Identificação do contrato (ou ajuste):

o Processo administrativo (número);

o Edital (número e objeto);

o Publicação.

o Número do Contrato;

o Vigência;

o Objeto do Contrato;

o Prazo de execução;

o Valor e caução;

o Apostilas de reajustamento (quando houver) com valor e caução;

o Aditivos (quando houver).

1.2. Escopo dos serviços contratados

Detalhamento do objeto do contrato, contendo a descrição sucinta dos serviços, Programas

do PCA, cumprimento de condicionantes e outros.

No caso de Contratos de gestão ambiental cujos programas são executados por outras

empresas, deve ser incluída no item Gerenciamento Ambiental tabela contendo todos os

serviços a serem gerenciados, com respectivos coordenadores e executores.

1.3. Recursos mobilizados

a. Recursos Humanos

Relação dos profissionais alocados no contrato naquele período, especificando (Quadro 2):

o Nome;

o Formação;

o Função/Participação no contrato:

indicar a que serviço está vinculado (nível funcional no gerenciamento);

indicar a que programa está vinculado (execução de programas);

o Lotação, no caso de mais de um escritório para a equipe;

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PROCESSO Nº 50600.040843/2013-81

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b. Infraestrutura

Descrição da infraestrutura montada para execução dos serviços, composta pelos

escritórios de coordenação e escritórios regionais, especificando sua localização (endereço

completo) e composição da equipe neles lotada. A descrição dos recursos materiais pode

ser apresentada também de forma separada, conforme demonstrado a seguir (Quadro 3).

Os itens “Infraestrutura” e “Recursos Materiais” podem também ser tratados

separadamente, apresentando-se, neste caso, a relação completa dos materiais alocados

no contrato, se assim for considerado pertinente. Deve ser verificado o que estabelece

cada Contrato ou Edital quanto a este tema.

1.4. Acompanhamento Contratual

Apresentação de planilha cumulativa dos quantitativos do contrato e respectivos valores

(em reais e percentual), de forma a facilitar o acompanhamento da evolução físico-

financeira do Contrato (Quadro 4).

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PROCESSO Nº 50600.040843/2013-81

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Quadro 2. Exemplo de quadro de equipe mobilizada.

Nome Finalidade Localização Atividade Nível Funcional Formação

João da Silva Gestão Brasília Coordenador Geral P0 Biólogo

Maria de Souza Supervisão Rio de Janeiro Supervisor de Campo P2 Engenheiro Ambiental

Quadro 3. Exemplo de quadro de equipamentos alocados.

Número do item Tipo Descrição Quantidade Local

1 Computador Dell Optiplex 330 3 Brasília

2 GPS Portátil Garmim Etrex Vista 1 Rio de Janeiro

3

4

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PROCESSO Nº 50600.040843/2013-81

2. CARACTERIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO

Este tópico deverá constar de:

o Identificação da(s) Construtora (s);

o Identificação da Supervisora de Obras;

o Situação da obra com Mapa de Localização georreferenciado;

o Descrição dos segmentos (rodovia, trecho, subtrecho, código PNV) e

respectivos lotes;

o Obras de Arte Especiais (relação com tipo e localização);

o Diagrama unifilar da rodovia, com a evolução das obras por atividade

(terraplanagem, drenagem, pavimentação e outros) com data da última

atualização.

3. LICENCIAMENTO AMBIENTAL

3.1. Histórico e status do licenciamento ambiental

Breve histórico do licenciamento ambiental do empreendimento.

3.2. Situação do Licenciamento Ambiental por Lotes de Construção

Relação de licenças ambientais e autorizações de supressão de vegetação expedidas

para cada lote, com data, vigência e situação atual (em vigor, vencida, com renovação

requerida e, neste caso, data), conforme o Quadro 5.

Quadro 5. Exemplo de quadro de status de licenciamento de lotes.

Lote Construtor Licença Emissão Validade Status

1 30º BEC LI 001/12 01/11/12 30/10/14 Em vigor

ASV 001/12 01/11/12 30/10/13 Em vigor

2 Construtora A

ASV 003/11,

Renovação 01/11/10 30/10/13 Em vigor

ASV 003/11,

Renovação 01/11/10 30/10/11 Vencida

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PROCESSO Nº 50600.040843/2013-81

3 Consórcio X

4

3.3. Status de licenciamento das áreas de apoio

A obtenção das licenças ambientais das áreas de apoio (canteiros, jazidas, pedreiras

e outros) é de responsabilidade das construtoras conforme preconiza a Instrução de

Serviço/DG n. 3 de 4/02/2011. Entretanto, cabe à Gerenciadora o acompanhamento

do status de licenciamento destas áreas, bem como auxiliar e orientar as empresas

acerca dos procedimentos para obtenção das referidas licenças.

A emissão de Registros de Ocorrência ou de Não-conformidade, caso seja

comprovada conduta lesiva ao meio ambiente pelo não licenciamento das mesmas,

dependerá, portanto, deste acompanhamento (Quadro 6).

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PROCESSO Nº 50600.040843/2013-81

Quadro 6. Exemplo de quadro de status de licenciamento de áreas de apoio.

Lote Construtor Área de apoio Órgão licenciador Licença Emissão Validade Status

1 30º BEC Canteiro de obras IBAMA LO 001/12 01/11/12 30/10/14 Em vigor

2 Construtora A Cascalheira SEMA/PA LO 002/12,

Retificação 01/11/11 30/10/12

Vencida. Renovação

solicitada em 30/06/12

3 Consórcio X Pedreira Secretaria Municipal de

Meio Ambiente LO 003/12 01/11/12 30/10/13 Em vigor

4

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PROCESSO Nº 50600.040843/2013-81

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4. GERENCIAMENTO AMBIENTAL

Apresentação das atividades referentes ao Gerenciamento Ambiental, com a

especificação de todos os Programas do PCA do empreendimento. Deverão ser

relatadas reuniões, vistorias e demais encontros técnicos realizados no período,

documentadas no Relatório por atas e memórias de reunião, relatórios de vistoria,

cartas expedidas, registros fotográficos, listas de presença e outros.

4.1. Acompanhamento do Atendimento às Condicionantes das Licenças

Ambientais do Empreendimento

Neste item deverá ser apresentado quadro de status de atendimento às

condicionantes específicas das licenças e autorizações ambientais vigentes por lote

de obras, contendo (Quadro 7):

o Tipo de licença vigente (LP, LI, LO ou ASV, renovação ou retificação);

o Número da licença;

o Datas de expedição e validade;

o Número e transcrição das condicionantes;

o Prazos específicos (quando houver);

o Ações realizadas;

o Status de atendimento e eventual documentação.

4.2. Acompanhamento de Contratos, Convênios e demais ajustes

relacionados ao cumprimento das condicionantes do

empreendimento ou execução dos Programas do PCA

Neste item deve ser apresentado quadro de acompanhamento dos contratos,

convênios, Termos de Cooperação ou quaisquer outros instrumentos firmados para

o cumprimento de condicionantes das licenças ambientais do empreendimento e/ou

execução dos programas ambientais indicados pelo PCA, caso os mesmos não sejam

executados pela própria Gestão Ambiental. Este quadro deve conter (Quadro 8):

o Tipo do instrumento;

o Número do instrumento (processo, contrato, convênio ou outros);

o Objeto;

o Metas e status de execução.

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Quadro 7. Exemplo de quadro de status de condicionantes específicas de licenças e autorizações dos lotes de obras.

LI 001/12: Atendimento a Condicionantes Específicas

Lote: 1 Emissão: 01/11/12 Renovação/Retificação: não se aplica Validade: 30/10/14

Observações: a condicionante 10 foi revista pelo IBAMA após solicitação do DNIT.

Condicionante Prazo Ações realizadas Status

2.1 Licenciar em até 90 dias

áreas de apoio. 28/02/13

LO 001/12 obtida junto à SEMA para canteiro de obras e

apresentada ao IBAMA pelo Ofício 001/2012 de 10/11/12. LO 002/12

obtida junto à SEMA para cascalheira e apresentada ao IBAMA pelo

Ofício 002/2012 de 11/11/12. Pedreira com LO solicitada à SEMA em

10/11/12 e em obtenção pelo Construtor.

Em atendimento

2.2

Contratar em até 120 dias

gerenciamento e

supervisão ambiental

30/03/13

Gerenciamento e Supervisão Ambiental contratados pelo Contrato

PP-001/2012 apresentado ao IBAMA pelo Ofício 003/2012 de

10/11/12.

Atendida

2.3

2.4

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Quadro 8. Exemplo de quadro de status de contratos e convênios.

Instrumento Número Objeto Metas e Status

Contrato 001/2012, Fundação A Elaboração de Estudos do Componente

Indígena

1 Plano de Trabalho: aprovado

2 Elaboração dos estudos: em

andamento a campo.

Convênio 002/2012, Universidade Z Programa de Fauna do PBA

1 ACCTMB: obtida em 20/11/12

2 Execução de campanhas: em

andamento em campo.

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4.3. Acompanhamento da Execução dos Programas Ambientais

Neste item deverão ser relatadas as atividades executadas no âmbito de cada

Programa, obedecendo à seguinte estrutura:

o Nome do Programa e executor;

o Resumo: descrição sucinta dos objetivos, metas e etapas para a execução;

o Atividades previstas para o período: atividades previstas para o período,

conforme estabelecido no PCA e/ou cronograma contratual;

o Atividades executadas no período: detalhamento das atividades executadas

no período do relatório, incluindo todos os registros fotográficos e

documentos, material produzido e utilizado, e análise cumulativa dos

resultados das ações implementadas;

o Atividades futuras: atividades a serem executadas no período subseqüente,

com cronograma, incluindo a relação dos registros que terão seu

cumprimento verificado pela equipe de supervisão naquele período (follow

up).

No caso de elaboração de relatórios especiais ou de consultoria, independentemente

da apresentação em separado do produto à SR/MG, seu conteúdo deve estar incluído

no relatório de andamento, com resumo das atividades, resultados e registros.

5. SUPERVISÃO AMBIENTAL

Os itens específicos à Supervisão Ambientai devem constar de volume específico,

como exposto acima.

5.1. Acompanhamento da execução dos Programas Ambientais de

responsabilidade das construtoras

À Supervisão Ambiental compete o acompanhamento dos programas executados

pelas construtoras, e a sistematização das atividades desenvolvidas deve ser

apresentada por programa, também obedecendo à estrutura apresentada no item de

Execução de programas. Os programas acompanhados pela Supervisão Ambiental

são, por exemplo:

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o Plano Ambiental de Construção, PAC;

o Programa de Recuperação de Áreas Degradadas, PRAD;

o Programa de Segurança e Saúde dos Trabalhadores, PSST;

o Execução das Atividades de Supressão de Vegetação.

Para as imagens e registros fotográficos, devem-se observar:

o Descrição de todos os registros das ações desenvolvidas pelas construtoras

em cada programa, por lote de construção;

o Descrição das ocorrências identificadas pela equipe de supervisão ambiental,

de acordo com cada registro fotográfico produzido;

o Data, coordenadas UTM com fuso, km e estaca de localização das ocorrências

e das fotografias apresentadas no relatório;

As imagens devem ser apresentadas também em formato .jpg, em alta resolução e

em arquivos separados.

Todos os registros produzidos caracterizando a necessidade de alteração ou

adequação do processo, como correção, deverão ser devidamente acompanhados e

registrados nos relatórios subseqüentes até que o problema seja sanado.

Reuniões, vistorias e demais encontros técnicos deverão também ser descritas e

registradas fotograficamente, devendo ser anexados ao relatório as atas de reunião,

listas de presença, memórias, relatórios de vistoria, cartas expedidas pela

Coordenação de Supervisão e demais documentos relativos à execução dos

programas de responsabilidade das construtoras.

Pode ser usada, como referência, o exemplo a seguir para a descrição de atividades

do Programa Ambiental de Construção, PAC:

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Fonte: Relatório de Andamento da BR-163/PA – set/10.

Pode ser usado, como referência, o exemplo a seguir para apresentação dos registros

fotográficos das ocorrências, com data e localização dos registros com coordenadas

UTM:

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Fonte: Relatório de Andamento da BR-158/MT.

Pode ser usado, como referência, o exemplo a seguir de registro de reunião:

Fonte: Relatório de Andamento da BR-163/PA – set/10.

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Neste caso específico, a Ata de Reunião com data e assinaturas foi escaneada e

anexada ao Relatório do período correspondente como segue:

Fonte: Relatório de Andamento da BR-163/PA – set/10.

5.2. Quadro-resumo das ocorrências identificadas

Neste item deverá ser apresentada uma tabela contendo a relação de todos os

registros expedidos, por lote, contendo: o tipo da ocorrência, a data de expedição

do registro, a descrição da ocorrência, o prazo para a adoção das providências, status

de atendimento do registro e observações (Quadro 9).

Deverá ser apresentada a metodologia de avaliação e classificação das ocorrências

(falta grave, média, leve) bem como indicadas as ocorrências por classe nos

informes/notificações. Quando possível, a situação atual deve ser relacionada com a

do mês anterior, preferivelmente com registro fotográfico.

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Quadro 9. Exemplo de quadro resumo de ocorrências ambientais.

Lot

e

Construtor

a Data km

Document

o Ocorrência Status

1 Consórcio

A

01/11/1

2 10+950

RNC

001/12

Carreament

o de

sedimento

para APP

Enviado

à SR e

CGCON

T

2 Construtor

a B

10/11/1

2 25+150

IOA

001/12

Ponto de

drenagem

ineficiente

em caixa

de

empréstimo

Em

correção

2 Construtor

a B

20/11/1

2

120+05

0

Orientação

verbal

Barreira de

contenção

com

demanda

de

manutençã

o

Corrigid

o

3

Legenda: RNC: Registro de Não Conformidade / IOA: Informe de Ocorrência Ambiental.

5.3. Registros expedidos no período

Neste item deverão ser anexados, escaneados, todos os registros expedidos no

período, por lote de construção, se houver, devidamente assinados pelo Supervisor

Ambiental, pelo Engenheiro responsável pela obra e/ou atividade correlata e pelo

Supervisor de Obras.

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Deverá ser comprovado no Relatório Mensal o encaminhamento desses registros à

Unidade Local e à Superintendência do DNIT. Estes encaminhamentos deverão ser

semanais, em caso de não haver urgência que caracterize a necessidade imediata de

comunicação.

Para períodos em que não houver registros de inconformidades, deve ser apresentada

no Relatório Mensal uma Declaração de Conformidade Ambiental da Obra (modelo

anexo) devidamente assinado pelo Supervisor Ambiental e Coordenador Setorial de

Supervisão, que deverá seguir os mesmos trâmites de comunicação dos registros de

inconformidade.

6. EXECUÇÃO DOS PROGRAMAS AMBIENTAIS

6.1. Programas de Execução Direta/Contínua (gerenciamento ou DNIT);

6.2. Programas de Execução por Campanhas (equipes próprias).

Para cada programa executado no período, apresentar minimamente:

o Ações e metodologia (conforme PCA e discussões técnicas);

o Identificação de pontos de amostragem em mapa e coordenadas UTM,

método de coleta e conservação das amostras, método de análise e discussão

dos resultados obtidos. Quando for o caso de análise laboratorial cópia dos

laudos deverão ser anexadas;

o Resultados em dados brutos dispostos em gráfico, tabela ou similar para

melhor compreensão, correlacionando-os à etapa da obra, seguidos de

análise;

o Avaliação histórica dos parâmetros e caracterização da situação do entorno,

de modo a segregar os impactos relacionados às obras daqueles causados

por outras fontes que possam estar presentes no entorno;

o Quando necessário, indicar medidas corretivas para possíveis problemas

identificados durante a execução dos programas (medidas de solução

provisórias para serem adotadas de imediato e definitivas para equacionar a

situação);

o Encaminhamentos, sugestões e orientações para a próxima etapa;

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o Conclusões (por programa):

a. Resultados do período: causas e efeitos e análise comparativa das

atividades executadas com as dos períodos anteriores;

b. Problemas constatados;

c. Recomendações para o próximo período.

7. CONCLUSÕES

Destacar os principais resultados do período e recomendações para o próximo,

detalhando com clareza as providências, medidas e encaminhamentos necessários a

serem tomados pelo DNIT.

Incluem-se no item situações de compromissos firmados pelo DNIT junto aos órgãos

licenciadores ou intervenientes, término de convênios, paralisações de atividades ou

execução de programas, vencimento de licenças, reincidências ou não conformidades

persistentes ao longo no trecho, dentre outros itens que ensejam a tomada de

decisão imediata.

Devem merecer destaque eventos e situações já apontados em vistorias realizadas

pelo órgão licenciador ou em relatórios enviados ao mesmo nos período anteriores.

8. ANEXOS

Deverão constar dos anexos pelo menos os itens a seguir.

a. Cópias de documentos produzidos no período:

o Cartas, ofícios, atas e outros;

o Novas licenças emitidas, e eventuais retificações ou renovações;

o Notificações emitidas, com registro fotográfico as devidas assinaturas.

b. Autorizações de viagens aéreas, terrestres e deslocamentos:

Deverão ser anexadas todas as autorizações de viagens aéreas e terrestres e

deslocamentos realizados no período, inclusive cópia dos cartões de embarque ou

outro comprovante das viagens realizadas (Quadro 10).

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Quadro 10. Exemplo de quadro de autorizações de viagens e deslocamento.

AUTORIZAÇÃO PARA VIAGENS AÉREAS

Solicitação Autorização

Contrato: Ofício:

Data: Data:

Empresa: Discriminação:

Técnico Ida/Volta Percurso Quantidade Motivo da viagem

João da Silva 20/11/12 Brasília/Rio de Janeiro 1

Reunião com representantes do DNIT e da Construtora. 21/11/12 Rio de Janeiro/Brasília 1

Maria de

Souza

20/11/12 Rio de Janeiro/Brasília 1 Reunião com representantes do DNIT e da Construtora.

21/11/12 Brasília/Rio de Janeiro 1

Senhor Coordenador-Geral de Meio Ambiente,

Solicitamos a V. S. Autorização para as viagens acima especificadas.

Em 01/11/12,

(assinatura)

Nome Cargo e Empresa

À Empresa, Autorizo o deslocamento no período conforme solicitado.

Em 10/11/12,

(assinatura)

Nome Cargo e Empresa

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c. Declarações de participação nas atividades do período

Neste item deverão ser apresentadas as declarações de participação de todos os profissionais

envolvidos nas atividades do período a que se refere o relatório, inclusive dos consultores,

contendo:

o Atividade desenvolvida;

o Indicação do programa, serviço prestado ou produto elaborado;

o Período ou horas trabalhadas;

o Local de execução dos serviços.

d. Declaração de Não-Ocorrências ou de Conformidade Ambiental, quando

couber:

A emissão dessa Declaração se fará somente nos meses em que não houver registros de não

conformidade ou notificações que impliquem na correção de ocorrências ambientais. Uma

vez emitida, deve ser assinada pelo Coordenador de Supervisão Ambiental.

e. Fotos, figuras e ilustrações:

As fotos poderão ser apresentadas ao longo do relatório ou em separado, sempre com a

descrição da imagem, data e referência. No caso de ocorrências, o registro deve ter

evidenciadas as coordenadas UTM e o km e estaca onde se localizam, além de vincular a sua

eventual correção ao registro de meses anteriores. Deve-se salvar as imagens individualmente,

em arquivo digital .jpg e em alta resolução para uso do DNIT.

II. OBSERVAÇÕES GERAIS

Os Relatórios Mensais e demais produtos e documentos necessários para a medição deverão

ser encaminhados à SR/MG por meio de expediente oficial, acompanhados dos documentos

abaixo:

Na entrega dos Produtos:

o 2 (duas) vias originais da planilha de medição (uma dentro do produto e outra fora);

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o 2 (duas) vias de cada declaração de equipe, ambas com assinaturas originais (uma

dentro do produto e outra fora);

o 2 (duas) vias das planilhas de equipe, especificando período e atividade realizada (uma

dentro do produto e outra fora).

Na entrega das Notas Fiscais:

o 2 (duas) vias da planilha de ISSQN;

o 1 (uma) via da Nota Fiscal e 3 (três) copias;

o 1 (uma) via da Declaração Trabalhista em atendimento ao Artigo nº 71 da Lei 8.666/93;

o 1 (uma) via da Certidão Negativa de Débitos Trabalhistas, em atendimento ao Acórdão

nº. 1054-Plenário 4/2012-TCU

Somente após a verificação da entrega de todos os itens, os Relatórios serão encaminhados

à análise.

Os profissionais da área técnica da SR/MG avaliarão o Relatório quanto ao desenvolvimento

dos Programas Ambientais, considerando:

o Se as ações estão sendo realizadas em consonância com o que consta do Programa

de Controle Ambiental, PCA;

o Se cada programa está de acordo com o objetivo proposto no PCA e no Contrato;

o Se as ações do cronograma físico executado estão sendo seguidas conforme o

proposto;

o Para as atividades junto ao público, tais como palestras, seminários, cursos, entre

outras, será verificado o encaminhamento de lista de presença dos participantes, o

resumo dos conteúdos ministrados, a relação e cópia dos materiais distribuídos, os

registros fotográficos,

o Acerca dos materiais educativos e de divulgação tais como cartilhas, folders, cartazes,

entre outros, será verificado se o boneco do referido material foi encaminhado

previamente ao DNIT, para análise e aprovação.

Eventualmente, quando da entrega de cada Relatório mensal, poderá ser realizada reunião

técnica entre o analista da SR/MG e a Gestora Ambiental, para discussão referente ao teor

dos relatórios e a definição de providências ou encaminhamentos. A SR/MG não aceitará o

relatório, em caso de:

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o Não cumprimento das ações do cronograma físico-financeiro sem justificativa;

o Alteração ou adequação de metodologia e/ou de cronograma sem prévia discussão;

o Falta de informação sobre técnicos mobilizados: ART, declaração, assinatura do

responsável do programa;

o Mudança na equipe técnica sem prévio comunicado e aprovação;

o Fotos sem legenda, data e indicação do km/estaca;

o Reuniões, vistorias e eventos sem registros e identificação de data, participantes, pauta,

resultados, etc., com registros fotográficos;

o Ações sem desenvolvimento e sem justificativas ao longo de dois meses ou mais.

Orientamos que caso seja necessário aditivo ao instrumento de contratação firmado com a

SR/MG, que a solicitação para realização desse seja efetuada com período mínimo de 60

(sessenta) dia antes do prazo de vigência do mesmo. Esse prazo é necessário para que possam

ser providenciados os tramites para o atendimento da solicitação junto aos vários setores da

SR/MG.

III. ORIENTAÇÕES PARA USO DA MARCA

Todo boneco de material produzido pela Gestão Ambiental que envolva a imagem do DNIT,

como cartilhas, folder, cartazes, site, identidade visual, entre outros, deverá ser,

obrigatoriamente, encaminhado à SR/MG para revisão e aprovação no mínimo 15 dias antes

de sua publicação e distribuição. Desta forma deve-se:

o Encaminhar, por meio de expediente formal, o boneco do material

educativo/divulgação (folders, cartazes, site, identidade visual, entre outros), que

deverá ser protocolado na SR/MG;

o O material deverá ser aprovado pela equipe da SR/MG e também pela Assessoria de

Comunicação do DNIT – ASCOM. Só a partir da resposta da SR/MG, aprovando o

material é que o mesmo poderá ser publicado/divulgado.

O problema mais comum em relação ao uso de logomarcas do DNIT e do Governo Federal

nas publicações é a utilização de logomarcas desatualizadas, com fundo não apropriado ou

em ordem errada.

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A logomarca do DNIT é grafada com a fonte Arial Itálico (Bold).

Outro problema comum é deformar a imagem, como no exemplo:

As logomarcas devem ser dispostas em ordem hierárquica. Da esquerda para a direita:

Empresa Gestora; DNIT; Ministério dos Transportes; Governo Federal

Quando for necessário usá-las na forma vertical, obrigatoriamente, as assinaturas devem ser

apresentadas obedecendo a seguinte ordem:

Empresa Gestora DNIT Ministério dos Transportes Governo Federal

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Cumpre lembrar que, durante períodos eleitorais não é permitida a utilização da logomarca

do Governo Federal, Governo Estadual e Municipal. A logomarca do Governo Federal muda a

cada nova gestão, por isso deve-se sempre atentar que a marca utilizada é uma versão

atualizada. Para maiores informações, cabe consultar o Manual de Identidade Visual do DNIT.

Anexo

Modelo de Declaração de Conformidade

Logomarca da

Supervisão

Ambiental

(identificar aqui a rodovia)

REGISTRO DE

CONFORMIDADE Nº XX/201x

Supervisão: Data:

___/___/_____ Lote/Construtora:

Este REGISTRO DE CONFORMIDADE deve ser preenchido em duas vias, sendo uma para

o Supervisor Ambiental e uma a anexar no Diário de Obras.

LOCALIZAÇÃO

Km Lado Estaca Coordenadas UTM Fuso

DOCUMENTO DE REFERÊNCIA

INFORME DE OCORRÊNCIA Nº XXX/201X

REGISTRO DE NÃO CONFORMIDADE Nº XXX/201X

OCORRÊNCIAS

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Observações para preenchimento: para cada ocorrência, é emitido um RCO.Para os Informes de Ocorrência e Não

conformidade, são emitidos Registros de Conformidade. Apenas para Registros de Orientação não são emitidos Registros de

Conformidade. Assim que a empresa resolve o problema, é emitido o RC.

SITUAÇÃO ATUAL/ MEDIDAS ADOTADAS

ASSINATURAS

Supervisão

Ambiental Construtora

Supervisora de

Obras Fiscalização DNIT

Logomarca da

Supervisão

Ambiental

(identificar aqui a rodovia)

REGISTRO DE CONFORMIDADE

Nº XX/201x

Registro Fotográfico

Foto 01. (incluir descrição, data e

coordenadas) Foto 02. (incluir descrição, data e coordenadas)

Foto 03. (incluir descrição, data e

coordenadas) Foto 04. (incluir descrição, data e coordenadas)

Foto 05. (incluir descrição, data e

coordenadas) Foto 06. (incluir descrição, data e coordenadas)

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17.1.3 Relatórios Específicos de Execução dos Programas REEP

Os Relatórios Específicos têm como finalidade detalhar as atividades referentes à execução

dos programas ambientais, conforme a periodicidade descrita no item 3 para cada programa

a ser executado. Deve vir em anexo ao Relatório Mensal de Andamento.

17.1.4 Relatório de Acompanhamento da Execução do PCA - RAEPCA

O relatório tem como objetivo apresentar detalhamento das atividades realizadas, elencando

cada programa ambiental e ainda informações sobre as condições gerais e específicas da

Licença de Instalação e algum questionamento ou informação adicional solicitada, com

relatório fotográfico, a ser encaminhado trimestralmente ao IBAMA.

17.1.5 Relatório Final

O Relatório Final deverá ser apresentado 30 dias após o término dos trabalhos, consolidando

os relatórios de cada atividade, devendo consubstanciar todas as informações pertinentes ao

Contrato

Deverão acompanhar as informações, desenhos, gráficos e anexos necessários à sua análise,

assim como especificações, quadros demonstrativos de quantidade, orçamento e demais

informações pertinentes, com a devida analise integrada de todos os dados gerados no

âmbito do contrato e propondo inclusive, quando couber, a revisão dos programas ambientais

em execução.

Além disso, deverá informar para cada um dos programas realizados, se as obras:

afetaram o meio ambiente;

se os programas realizados foram eficientes para mitigar os efeitos negativos das

obras identificados no EIA/RIMA;

se os objetivos discriminados para o programa no PCA foram atingidos;

recomendações e orientações cabíveis para a Gestão Ambiental do

Empreendimento da próxima etapa, recomendando, para tanto, a execução de

serviços e procedimentos que a equipe executora conclua serem necessários;

se houve ajustes na metodologia adotada em determinados programas tendo

como base o definido no PCA (inclusão/exclusão de objetivos/ações, alteração na

metodologia proposta etc). Para cada caso que se enquadre nessa situação,

apresentar justificativas técnicas que as tenham motivado;

análise da situação atual da rodovia, das obras concluídas e em desenvolvimento,

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projetos a serem elaborados ou executados, próximas etapas etc. Para essa análise,

deverá ser feita última vistoria técnica ambiental na rodovia, conjuntamente com a

SR/MG, para levantamento, identificação e localização das não conformidades

decorrentes das obras e dos passivos ambientais existentes no trecho supracitado.

17.2. FORMA DE APRESENTAÇÃO

Deverão ser entregues 03 jogos de cópias, impressas e encadernadas, e em meio digital, para

acompanhamento, avaliação e aceitação dos produtos.

18. PLANEJAMENTO E CONTROLE

Todo o desenvolvimento do trabalho deverá obedecer a um sistema de planejamento e

controle, no âmbito da SR/MG.

19. DOCUMENTOS A SEREM FORNECIDOS À CONTRATADA PELA SR/MG

A SR/MG fornecerá cópia do Plano de Controle Ambiental (PCA), para a adequada execução

dos serviços descritos neste Termo de Referência.

20. ASSINATURA

Declaro que sou responsável pela elaboração deste Projeto Básico para licitação. O Projeto

Básico está atualizado e adequado ao que dispõe o Art. 6º, inciso IX da Lei nº 8.666/93, bem

como ao que dispõe o Art. 4º CAPUT da Instrução Normativa nº 01/MT, de 04 de outubro de

2007.

Em, de setembro de 2013.

Aline Figueiredo Freitas Pimenta

Coordenadora-Geral de Meio Ambiente

Em conformidade com o Inciso I do § 2º do Art. 7 da Lei 8.666/93, aprovo o Projeto Básico

para Licitação.

José Florentino Caixeta

Diretor de Planejamento e Pesquisa

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PROCESSO Nº 50600.040843/2013-81

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ANEXO II

FICHA DO PROGRAMA DE ACELERAÇÃO DO CRESCIMENTO – PAC

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ANEXO III

FOLHA DE DADOS

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PROCESSO Nº 50600.040843/2013-81

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MÊS jan /1 1 jun /1 3 DIÁRIAS MÊS fev/1 0 jun /1 3 jun /1 3

ÍNDICE 1 7 0 ,6 5 0 1 8 7 ,9 9 4 "1 /4 0 " ÍNDICE 1 6 3 ,1 0 9 1 8 7 ,9 9 4 1 8 7 ,9 9 4

k 1 ,1 0 1 6 3 k 1 ,1 5 2 5 7 1 ,1 5 2 5 7

NÍVEL NÍVEL R$ R$ TIPO MËS MËS DIA

CONSULTOR ESPECIAL CM 15.003,83 16.528,74 413,22 SEDAN - 71 A 115 CV 2.278,95 2 .626,64 87,55

COORDENADOR P0 13.038,63 14.363,81 359,10 CAMINHONETE - 71A 115 CV 2.411,40 2 .779,30 92,64

ENGENHEIRO PROFISSIONAL SÊNIOR P1 10.273,95 11.318,14 282,95 CAMINHONETE - 140 A 165 CV 3.407,03 3 .926,83 130,89

ENGENHEIRO PROFISSIONAL PLENO P2 8.037,56 8.854,46 221,36 VAN - 120 A 140CV 4.468,55 5 .150,30 171,68

ENGENHEIRO PROFISSIONAL JÚNIOR P3 6.612,56 7.284,63 182,12 CAMINHÃO PARA VIGA BENKELMAN 7.657,59 8 .825,88 294,20

ENGENHEIRO PROFISSIONAL AUXILIAR P4 4.802,21 6.102,00 152,55

TÉCNICO ESPECIAL T0 4.657,82 5.131,22 128,28

TÉCNICO SÊNIOR T1 3.552,62 3.913,69 97,84 TIPO MËS MËS DIA

TÉCNICO PLENO T2 2.686,67 2.959,73 73,99 INSTRUMENTAL DE TOPOGRAFIA 1.317,48 1 .451,38 48,38

TÉCNICO JÚNIOR T3 2.156,43 2.375,59 59,39 VIGA BENKELMAN 1.208,20 1 .331,00 44,37

TÉCNIC AUXILIAR T4 1.610,98 1.774,71 44,37 FALLING WEIGHT DEFLECTOMETER - FWD 9.607,23 10.583,66 352,79

CHEFE DE ESCRITÓRIO A0 3.731,93 4.111,22 102,78 INTEGRADOR MAYSMETER 6.040,24 6 .654,14 221,80

SECRETÁRIA A1 2.241,07 2.468,84 61,72 LABORATÓRIO DE SOLOS 1.868,97 2 .058,92 68,63 AUXILIAR DE ESCRITÓRIO/DE CAMPO,

MOTORISTA A2 1.447,92 1.595,08 39,88 LABORATÓRIO DE BETUME 2.888,39 3 .181,95 106,07

SERVENTES/CONTÍNUOS A3 1.262,26 1.390,55 34,76 LABORATÓRIO DE CONCRETO 2.293,73 2 .526,85 84,23

VIGIAS A4 1.286,47 1.417,22 35,43

TIPO R$

Qualificação Exig ida para a Equ ipe A4 0,23

C-Consultor Especial (Eng. Ou

Profissional com , no m ínim o,

Doutorado na área de interesse, e/ou

Exper iência Profissional ≥ 15 anos

Projet o: A2 5,00

P0-Coordenador (Eng. ou Profissional-

Exper iência Profissional ≥ 10 anos A1/A3 2,13

P1-Eng./Profissional Sênior

(Exper iência Profissional ≥ 8 anos)

P2-Eng./Profissional Pleno

(Exper iência Profissional ≥ 5 anos) m ês/ano junho-1 3

P3-Eng./Profissional Júnior

(Exper iência Profissional ≥ 2 anos) ind ice

187,994TIPO MËS MËS DIA

P4-Eng./Profissional Aux iliar

(Form ação 3º grau) k ESCRITÓRIO - IMÓVEL 1.338,49 1 .474,53 49,15

T0-Técnico Especial (2º grau com pleto-

Exper iência Profissional ≥ 10 anos) viagem aerea CASA ENGEN. 1.535,16 1 .691,19 56,37

T1-Técnico Sênior (2º grau com pleto-

Exper iência Profissional ≥ 8 anos) viagem t err ALOJAMENTO 1.343,26 1 .479,78 49,33

T2-Técnico Pleno (2º grau com pleto-

Exper iência Profissional ≥ 5 anos) d iár ia

T3-Técnico Júnior (2º grau com pleto-

Exper iência Profissional ≥ 2 anos)

T4-Técnico Aux iliar (Form ação-2º grau

com pleto) TIPO MËS MËS DIA

A0-Chefe de Escr itór io (2º grau

com pleto-Exper iência Profissional ≥ 5

anos)

ESCRITÓRIO - MOBILIÁRIO 575,66 634,17 21,14

ALOJAMENTO 479,73 528,49 17,62

TIPO MÊS MÊS DIA

Prazo de Execução 1170 dias GPS 231,50 255,03 8 ,50

BSB, MAO, RIO OCE DD

C, P0, P1, P2, P3 267,90 239,70 211,50

P4, T0, T1 224,20 200,60 177,00

Dem ais categorias 224,20 200,60 177,00

BSB - Brasíl ia

MAO - Manaus POA - Porto Alegre

RIO - Rio de Janeiro DD - Dem ais Deslocam entos

BH - Belo Horizonte

SERVIÇOS GRÁFICOS

IMÓVEIS

FOLHA DE DADOS

SALÁRIOS DA EQUIPE VEÍCULOS

EQUIPAMENTOS

GESTÃO AMBIENTAL - BR-

381/MG - Lotes 1, 2, 3.1, 3,2,

3.3¸ 4, 5 , 6 , 7 , 8A e 8B

GESTÃO AMBIENTAL - BR-381/MG -

Lotes 1, 2 , 3 .1, 3 ,2, 3 .3

GESTÃO AMBIENTAL - BR-381/MG -

Lotes 4, 5 , 6 , 7 , 8A e 8B

MOBILIÁRIO

EQUIPAMENTOS

VALOR DE DIÁRIAS

Níve lDeslocam ento

BH, FOR, POA, REC, SSA, SAO

OCE - Out ras Capit ais de Estados

REC - Recife

SSA - Salvador

253,80

212,40

212,40

Adiciona l de Em barque e Desem barque ( por v iagem ) - R$ 95 ,00

Deslocam ento - Siglas ut l izadas

FOR - Fortaleza SAO - São Paulo

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ANEXO IV

DETALHAMENTO DAS PLANILHAS DE CUSTOS

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junho-13

Prof issiona isNíve l

funciona lUnidade Quant .

Tota l

(m eses)Unit . Tota l

1 . SUPERVISÃO AMBIENTAL (Lotes 1 , 2 , 3 .1 , 3 .2 e 3 .3 )

Escritório no Trecho Norte - BH

COORDENADOR SETORIAL (Superv isão) P2 H X MÊS 1 39 8.854,46 345.323,94

ESPECIALISTA AMBIENTAL (Superv isão) P3 H X MÊS 5 39 7.284,63 1.420.502,85

AUXILIAR TÉCNICO T4 H X MÊS 5 39 1.774,71 346.068,45

2 . SUPERVISÃO AMBIENTAL (Lotes 4 , 5 , 6 , 7 , 8A e 8B)

Escritório no Trecho Norte - BH

COORDENADOR SETORIAL (Superv isão) P2 H X MÊS 1 39 8.854,46 345.323,94

ESPECIALISTA AMBIENTAL (Superv isão) P3 H X MÊS 6 39 7.284,63 1.704.603,42

AUXILIAR TÉCNICO T4 H X MÊS 6 39 1.774,71 415.282,14

3 . GERENCIAMENTO AMBIENTAL (Lotes 1 , 2 , 3 .1 , 3 .2 , 3 .3 , 4 , 5 ,

6 , 7 , 8A e 8B)

Escritório em Be lo Horizonte

COORDENADOR GERAL P0 H X MÊS 1 39 14.363,81 560.188,59

COORDENADOR SETORIAL (Gerenciam ento) P1 H X MÊS 1 39 11.318,14 441.407,46

ESPECIALISTA AMBIENTAL (Gerenciam ento) P3 H X MÊS 1 39 7.284,63 284.100,57

ESPECIALISTA AMBIENTAL (Apoio Direto à SR/MG) P3 H X MÊS 1 39 7.284,63 284.100,57

ESPECIALISTA AMBIENTAL (Com unicação Social / Educação Am biental) P3 H X MÊS 1 39 7.284,63 284.100,57

ESPECIALISTA AMBIENTAL (Program a de Conservação da Vegetação) P3 H X MÊS 1 39 7.284,63 284.100,57

ENGENHEIRO CIVIL P4 H X MÊS 1 12 6.102,00 73.224,00

ASSISTENTE SOCIAL P4 H X MÊS 1 12 6.102,00 73.224,00

ADVOGADO P4 H X MÊS 1 12 6.102,00 73.224,00

CONSULTOR CM H X MÊS 3 12 16.528,74 595.034,64

ANALISTA DE SISTEMAS P3 H X MÊS 1 39 7.284,63 284.100,57

WEB DESIGNER T2 H X MÊS 1 39 2.959,73 115.429,47

SECRETÁRIA A1 H X MÊS 1 39 2.468,84 96.284,76

AUXILIAR ADMINISTRATIVO A2 H X MÊS 1 39 1.595,08 62.208,12

MOTORISTA A2 H X MÊS 1 39 1.595,08 62.208,12

TOTAL 41 8 .150 .040 ,75

SALÁRIOS

GESTÃO AMBIENTAL - BR-381 /MG - Lotes 1 , 2 , 3 .1 , 3 ,2 , 3 .3 ¸ 4 , 5 , 6 , 7 , 8A e 8B

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PROCESSO Nº 50600.040843/2013-81

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junho-13

Prof issiona isNíve l

funciona lQuant . Unit . Tota l

1 . SUPERVISÃO AMBIENTAL (Lotes 1 , 2 , 3 .1 , 3 .2 e 3 .3 )

Escritório no Trecho Norte - BH

1 739,92 739,92

13 739,92 9.618,96

ESPECIALISTA AMBIENTAL (Superv isão) P3 1 739,92 739,92

AUXILIAR TÉCNICO T4 0

2 . SUPERVISÃO AMBIENTAL (Lotes 4 , 5 , 6 , 7 , 8A e 8B)

Escritório no Trecho Norte - BH

1 739,92 739,92

13 739,92 9.618,96

ESPECIALISTA AMBIENTAL (Superv isão) P3 1 739,92 739,92

AUXILIAR TÉCNICO T4

3 . GERENCIAMENTO AMBIENTAL (Lotes 1 , 2 , 3 .1 , 3 .2 , 3 .3 , 4 ,

5 , 6 , 7 , 8A e 8B) COORDENADOR GERAL P0 13 607,12 7.892,56

COORDENADOR SETORIAL (Gerenciam ento) P1 0 607,12 -

ESPECIALISTA AMBIENTAL (Gerenciam ento) P3 0 607,12 -

ESPECIALISTA AMBIENTAL (Apoio Direto à SR/MG) P3 0

ESPECIALISTA AMBIENTAL (Com unicação Social / Educação Am biental) P3 0 607,12 -

ESPECIALISTA AMBIENTAL (Program a de Conservação da Vegetação) P3 0

ENGENHEIRO CIVIL P4 6 607,12 3.642,72

ASSISTENTE SOCIAL P4 6 607,12 3.642,72

ADVOGADO P4 6 607,12 3.642,72

CONSULTOR CM 0 607,12 -

ANALISTA DE SISTEMAS P3 0

DESIGNER GRÁFICO T2 0

SECRETÁRIA A1 0

AUXILIAR ADMINISTRATIVO A2 0

MOTORISTA A2 0

TOTAL 61 41 .018 ,32

COORDENADOR SETORIAL (Superv isão) P2

GESTÃO AMBIENTAL - BR-381-MG - Lotes 1 , 2 , 3 .1 , 3 .2 , 3 .3 , 4 , 5 , 6 , 7 , 8A e 8B

VIAGENS AÉREAS

COORDENADOR SETORIAL (Superv isão) P2

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PROCESSO Nº 50600.040843/2013-81

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junho-13

Prof issiona isNíve l

funciona lQuant . Unit . Tota l

1 . SUPERVISÃO AMBIENTAL (Lotes 1 , 2 , 3 .1 , 3 .2 e 3 .3 )

Escritório no Trecho Norte - BH

P2 39 267,90 10.448,10

P3 0

ESPECIALISTA AMBIENTAL (Superv isão) T4 0

AUXILIAR TÉCNICO

2 . SUPERVISÃO AMBIENTAL ( Lotes 4 , 5 , 6 , 7 , 8A e 8B)

Escritório no Trecho Norte - BH

P2 39 267,90 10.448,10

P3

ESPECIALISTA AMBIENTAL (Superv isão) T4

AUXILIAR TÉCNICO

3 . GERENCIAMENTO AMBIENTAL (ETAPAS 1 e 2 )

Escritório em Be lo Horizonte

COORDENADOR GERAL P0 65 267,90 17.413,50

COORDENADOR SETORIAL (Gerenciam ento) P1 0 -

ESPECIALISTA AMBIENTAL (Gerenciam ento) P3 0 -

ESPECIALISTA AMBIENTAL (Apoio Direto à SR/MG) P3 0

ESPECIALISTA AMBIENTAL (Com unicação Social / Educação Am biental) P3 0 -

ESPECIALISTA AMBIENTAL (Program a de Conservação da Vegetação) P3 0 -

ENGENHEIRO CIVIL P4 18 224,20 4.035,60

ASSISTENTE SOCIAL P4 18 224,20 4.035,60

ADVOGADO P4 18 224,20 4.035,60

CONSULTOR CM 0 -

ANALISTA DE SISTEMAS P3 0

DESIGNER GRÁFICO T2 0

SECRETÁRIA A1 0

AUXILIAR ADMINISTRATIVO A2 0

MOTORISTA A2 0

TOTAL 197 50 .416 ,50

GESTÃO AMBIENTAL - BR-381 /MG - Lotes 1 , 2 , 3 .1 , 3 ,2 , 3 .3 ¸ 4 , 5 , 6 , 7 , 8A e 8B

DESPESAS COM DESLOCAMENTO

COORDENADOR SETORIAL (Superv isão)

COORDENADOR SETORIAL (Superv isão)

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PROCESSO Nº 50600.040843/2013-81

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DISCRIMINAÇÃO UNIDADE CUSTO UNIT. CUSTO TOTAL

Quant . Meses Tota l

Lotes 1 , 2 , 3 .1 , 3 ,2 , 3 .3

SEDAN - 71 A 115 CV m ês 3 39 117 2.626,64 307.317,10

ESCRITÓRIO IMÓVEL m ês 1 39 39 1.474,53 57.506,57

MOBILIÁRIO ESCRITÓRIO m ês 1 39 39 634,17 24.732,52

GPS unid. 2 39 78 255,03 19.892,22

409 .448 ,40

Lotes 4 , 5 , 6 , 7 , 8A e 8B

SEDAN - 71 A 115 CV m ês 3 39 117 2.626,64 307.317,10

GPS m ês 2 39 78 255,03 19.892,22

327 .209 ,32

SERVIÇOS GRÁFICOS QUANT.Nº DE

VIASFORMATO

NÚMERO

DE FOLHAS

TIPO DE

CÓPIA

CUSTO

UNITÁRIO

CUSTO

TOTAL

Lotes 1 , 2 , 3 .1 , 3 ,2 , 3 .3

Relatório de Mobil ização e

Planejam ento das At iv idades 1 3 A4 100 Xerox 0,23 69 ,00

A4 200 Xerox 0,23 5 .382 ,00

A1/A3 100 Xerox 2,13 24 .921 ,00

A4 350 Xerox 0,23 9 .418 ,50

A1/A3 150 Xerox 2,13 37 .381 ,50

A4 350 Xerox 0,23 3 .139 ,50

A1/A3 150 Xerox 2,13 12 .460 ,50

A4 500 Xerox 0,23 345 ,00

A1/A3 300 Xerox 2,13 1 .917 ,00

95 .034 ,00

Lotes 4 , 5 , 6 , 7 , 8A e 8B

Relatório de Mobil ização e

Planejam ento das At iv idades 1 3 A4 100 Xerox 0,23 69 ,00

A4 200 Xerox 0,23 5 .382 ,00

A1/A3 100 Xerox 2,13 24 .921 ,00

A4 350 Xerox 0,23 9 .418 ,50

A1/A3 150 Xerox 2,13 37 .381 ,50

A4 350 Xerox 0,23 3 .139 ,50

A1/A3 150 Xerox 2,13 12 .460 ,50

A4 500 Xerox 0,23 345 ,00

A1/A3 300 Xerox 2,13 1 .917 ,00

95 .034 ,00

TOTAL - Lotes 1 , 2 , 3 .1 , 3 ,2 , 3 .3 504 .482 ,40

TOTAL - Lotes 4 , 5 , 6 , 7 , 8A e 8B 422 .243 ,32

TOTAL GERAL 926 .725 ,72

SERVIÇOS GRÁFICOS

Relatório Final 1 3

Relatórios Específ icos de Execução

dos Program as

3

39

3

13

39

3

1 3

Relatórios Mensais de Andam ento do

Program a de Gerenciam ento e

Superv isão Am biental

Relatórios Específ icos de Execução

dos Program as

Relatório Final

Relatórios de Acom panham ento de

Execução do PCA

39

39

3

Relatórios de Acom panham ento de

Execução do PCA13 3

GESTÃO AMBIENTAL - BR-3 8 1 /MG - Lotes 1 , 2 , 3 .1 , 3 ,2 , 3 .3 ¸ 4 , 5 , 6 , 7 , 8 A e 8 B

DESPESAS GERAIS

junho-13

QUANTIDADE

Relatórios Mensais de Andam ento do

Program a de Gerenciam ento e

Superv isão Am biental

3

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junho-13

I - CUSTOS DIRETOS

Prof issiona l Níve l Unidade Prof . Mês Tota l UNIT. TOTAL

Especialista Am biental P3 H X MÊS 1 1 1 7.284,63 7 .284 ,63

Auxil iar Técnico T4 H X MÊS 2 1 2 1.774,71 3 .549 ,42

B-ENCARGOS SOCIAIS

Taxa de 84,04% dos salários 84,04% 10.834,05 9 .104 ,94

C-CUSTOS ADMINISTRATIVOS

Taxa de 30,0% dos salários 30,00% 10.834,05 3 .250 ,22

E-DESPESAS COM DESL. Níve l Prof . Dias Tota l UNIT. TOTAL

P3 1 10 10 253,80 2 .538 ,00

T4 2 10 20 212,40 4 .248 ,00

F-DESPESAS GERAIS

Ve ículos Quant . Dias Tota l UNIT. TOTAL

SEDAN - 71 A 115 CV 1 10 10 87,55 875 ,55

Serv iços de Aná lise Labora toria isQtde

Parâm etros

Qtde

Am ostras

Qtde de

Pontos

Cole tas

Tota l UNIT. TOTAL

Parâm etros Físico-Quím icos 19 2 18 36 500,33 18 .012 ,00

Parâm etros Bacteriológicos 2 2 18 36 129,33 4 .656 ,00

Qtde

Am ostras

Qtde de

Pontos

Cole tas

Tota l UNIT. TOTAL

Materiais para Coleta e Monitoram ento 2 18 36 200,00 7 .200 ,00

60 .718 ,75 TOTAL DOS CUSTOS DIRETOS

MONITORAMENTO DA QUALIDADE DAS ÁGUAS

A-EQUIPE

GESTÃO AMBIENTAL - BR-3 8 1 /MG -Lotes 1 , 2 , 3 .1 , 3 ,2 , 3 .3

DESCRIÇÃO QUANTIDADE CUSTO

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PROCESSO Nº 50600.040843/2013-81

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junho-13

I - CUSTOS DIRETOS

Prof issiona l Níve l Unidade Prof . Mês Tota l UNIT. TOTAL

Especialista Am biental P3 H X MÊS 1 1 1 7.284,63 7 .284 ,63

Auxil iar Técnico T4 H X MÊS 2 1 2 1.774,71 3 .549 ,42

B-ENCARGOS SOCIAIS

Taxa de 84,04% dos salários 84,04% 10.834,05 9 .104 ,94

C-CUSTOS ADMINISTRATIVOS

Taxa de 30,0% dos salários 30,00% 10.834,05 3 .250 ,22

E-DESPESAS COM DESL. Níve l Prof . Dias Tota l UNIT. TOTAL

P3 1 10 10 253,80 2 .538 ,00

T4 2 10 20 212,40 4 .248 ,00

F-DESPESAS GERAIS

Ve ículos Quant . Dias Tota l UNIT. TOTAL

SEDAN - 71 A 115 CV 1 10 10 87,55 875 ,55

Serv iços de Aná lise Labora toria isQtde

Parâm etros

Qtde

Am ostras

Qtde de

Pontos

Cole tas

Tota l UNIT. TOTAL

Parâm etros Físico-Quím icos 19 2 12 24 500,33 12 .008 ,00

Parâm etros Bacteriológicos 2 2 12 24 129,33 3 .104 ,00

Qtde

Am ostras

Qtde de

Pontos

Cole tas

Tota l UNIT. TOTAL

Materiais para Coleta e Monitoram ento 2 12 24 200,00 4 .800 ,00

50 .762 ,75

GESTÃO AMBIENTAL - BR-3 8 1 /MG - Lotes 4 , 5 , 6 , 7 , 8 A e 8 B

MONITORAMENTO DA QUALIDADE DAS ÁGUAS

DESCRIÇÃO QUANTIDADE CUSTO

A-EQUIPE

TOTAL DOS CUSTOS DIRETOS

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PROCESSO Nº 50600.040843/2013-81

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UNIDADE

Prof issiona l Níve l Prof . Mês Tota l UNIT. TOTAL

Engenheiro Florestal P3 H X MÊS 2 1 2 7.284,63 14 .569 ,26

Aux il iar Técnico T4 H X MÊS 2 1 2 1.774,71 3 .549 ,42

B-ENCARGOS SOCIAIS

Taxa de 84,04% dos salários 84,04% 18.118,68 15 .226 ,94

C-CUSTOS ADMINISTRATIVOS

Taxa de 30,0% dos salários 30,00% 18.118,68 5 .435 ,60

D-DESPESAS COM DESL. Níve l Prof . Dias Tota l UNIT. TOTAL

P3 2 20 40 253,80 10 .152 ,00

T4 2 20 40 212,40 8 .496 ,00

E-DESPESAS GERAIS

Ve ículos Quant . Dias Tota l UNIT. TOTAL

SEDAN - 71 A 115 CV 2 20 40 87,55 3 .502 ,19

60 .931 ,41

A-EQUIPE

TOTAL DOS CUSTOS DIRETOS

GESTÃO AMBIENTAL - BR-3 8 1 -MG - Lotes 1 , 2 , 3 .1 , 3 .2 , 3 .3 , 4 , 5 , 6 , 7 , 8 A e 8 B

junho-13

I - CUSTOS DIRETOS

DESCRIÇÃO QUANTIDADE CUSTO

PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA VEGETAÇÃO

SUBPROGRAMA DE RESGATE DA FLORA

SUBPROGRAMA DE SUPRESSÃO DE VEGETAÇÃO

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PROCESSO Nº 50600.040843/2013-81

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UNIDADE

Prof issiona l Níve l Unidade Prof . Mês Tota l UNIT. TOTAL

Coordenador - Biólogo P2 H X MÊS 1 1 1 8.854,46 8.854,46

Biólogo Mastofauna P3 H X MÊS 2 1 2 7.284,63 14.569,26

Aux il iar Técnico T4 H X MÊS 2 1 2 1.774,71 3.549,42

Biólogo Herpetofauna P3 H X MÊS 2 1 2 7.284,63 14.569,26

Aux il iar Técnico T4 H X MÊS 2 1 2 1.774,71 3.549,42

Biólogo Av ifauna P3 H X MÊS 2 1 2 7.284,63 14.569,26

Aux il iar Técnico T4 H X MÊS 2 1 2 1.774,71 3.549,42

Biólogo Entom ofauna P3 H X MÊS 2 1 2 7.284,63 14.569,26

Aux il iar Técnico T4 H X MÊS 2 1 2 1.774,71 3.549,42

Médico Veterinário P3 H X MÊS 2 1 2 7.284,63 14.569,26

B-ENCARGOS SOCIAIS

Taxa de 84,04% dos salários 84,04% 95.898,44 80 .593 ,05

C-CUSTOS ADMINISTRATIVOS

Taxa de 30,0% dos salários 30,00% 95.898,44 28 .769 ,53

D-DESPESAS COM DESL. Níve l Prof . Dias Tota l UNIT. TOTAL

P2 1 22 22 253,80 5 .583 ,60

P3 10 22 220 253,80 55 .836 ,00

T4 8 22 176 212,40 37 .382 ,40

E-DESPESAS GERAIS

Ve ículos Quant . Dias Tota l UNIT. TOTAL

CAMINHONETE - 140 A 165 CV 4 22 88 130,89 11 .518 ,70

Quant . Unid. Tota l UNIT. TOTAL

Equipam entos e Materiais Diversos 2 1 2 4.000,00 8 .000 ,00

323 .581 ,72 TOTAL DOS CUSTOS DIRETOS

QUANTIDADEDESCRIÇÃO

A-EQUIPE

GESTÃO AMBIENTAL - BR-3 8 1 -MG - Lotes 1 , 2 , 3 .1 , 3 .2 , 3 .3 , 4 , 5 , 6 , 7 , 8 A e 8 B

junho-13

I - CUSTOS DIRETOS

PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DA FAUNA TERRESTRE

SUBPROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO E RESGATE DE FAUNA DURANTE O DESMATAMENTO

SUBPROGRAMA DE MONITORAMENTO E COMBATE DE INSETOS VETORES DE ENDEMIAS

SUBPROGRAMA DE MONITORAMENTO DE FAUNA

CUSTO

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PROCESSO Nº 50600.040843/2013-81

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UNIDADE

Prof issiona l Níve l Prof . m ês Tota l UNIT. TOTAL

Biólogo Ict iofauna P2 H X MÊS 1 1 1 8.854,46 8 .854 ,46

Aux il iar Técnico T4 H X MÊS 1 1 1 1.774,71 1 .774 ,71

B-ENCARGOS SOCIAIS

Taxa de 84,04% dos salários 84,04% 10.629,17 8 .932 ,75

C-CUSTOS ADMINISTRATIVOS

Taxa de 30,0% dos salários 30,00% 10.629,17 3 .188 ,75

D-DESPESAS COM DESL. Níve l Prof . D ias Tota l

P2 1 20 20 253,80 5 .076 ,00

T4 1 20 20 212,40 4 .248 ,00

E-DESPESAS GERAIS

Ve ículos Quant . D ias Tota l UNIT. TOTAL

CAMINHONETE - 140 A 165 CV 1 20 20 130,89 2 .617 ,89

Tota l Custos Dire tos 34 .692 ,56

GESTÃO AMBIENTAL - BR-3 8 1 -MG - Lotes 1 , 2 , 3 .1 , 3 .2 , 3 .3 , 4 , 5 , 6 , 7 , 8 A e 8 B

PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO DOS ECOSSISTEMAS AQUÁTICOS

junho-13

I - CUSTOS DIRETOS

DESCRIÇÃO QUANTIDADE CUSTO

A-EQUIPE

UNIDADE

Prof issiona l Níve l Unidade Prof . Mês Tota l UNIT. TOTAL

Especialista Am biental P3 H X MÊS 1 1 1 7.284,63 7.284,63

Aux il iar Técnico T4 H X MÊS 1 1 1 1.774,71 1.774,71

B-ENCARGOS SOCIAIS

Taxa de 84,04% dos salários 84,04% 9.059,34 7 .613 ,47

C-CUSTOS ADMINISTRATIVOS

Taxa de 30,0% dos salários 30,00% 9.059,34 2 .717 ,80

E-DESPESAS COM DESL. Níve l Prof . Dias Tota l UNIT. TOTAL

P3 1 15 15 253,80 3 .807 ,00

T4 1 15 15 212,40 3 .186 ,00

F-DESPESAS GERAIS

Ve ículos Quant . Dias Tota l UNIT. TOTAL

SEDAN - 71 A 115 CV 1 15 15 87,55 1 .313 ,32

Aná l ises a tm osféricas Am ostras Pontos Tota l UNIT. TOTAL

Análises de Cham iné 5 9 45 1.629,96 73 .348 ,20

101 .045 ,13

I - CUSTOS DIRETOS

DESCRIÇÃO QUANTIDADE CUSTO

A-EQUIPE

TOTAL DOS CUSTOS DIRETOS

GESTÃO AMBIENTAL - BR-3 8 1 -MG - Lotes 1 , 2 , 3 .1 , 3 .2 e 3 .3

junho-13

PROGRAMA DE CONTROLE DA QUALIDADE DO AR

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PROCESSO Nº 50600.040843/2013-81

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UNIDADE

Prof issiona l Níve l Unidade Prof . Mês Tota l UNIT. TOTAL

Especialista Am biental P3 H X MÊS 1 1 1 7.284,63 7.284,63

Aux il iar Técnico T4 H X MÊS 1 1 1 1.774,71 1.774,71

B-ENCARGOS SOCIAIS

Taxa de 84,04% dos salários 84,04% 9.059,34 7 .613 ,47

C-CUSTOS ADMINISTRATIVOS

Taxa de 30,0% dos salários 30,00% 9.059,34 2 .717 ,80

E-DESPESAS COM DESL. Níve l Prof . Dias Tota l UNIT. TOTAL

P3 1 15 15 253,80 3 .807 ,00

T4 1 15 15 212,40 3 .186 ,00

F-DESPESAS GERAIS

Ve ículos Quant . Dias Tota l UNIT. TOTAL

SEDAN - 71 A 115 CV 1 15 15 87,55 1 .313 ,32

Aná l ises a tm osféricas Am ostras Pontos Tota l UNIT. TOTAL

Análises de Cham iné 5 4 20 1.629,96 32 .599 ,20

60 .296 ,13

GESTÃO AMBIENTAL - BR-3 8 1 /MG - Lotes 4 , 5 , 6 , 7 , 8 A e 8 B

PROGRAMA DE CONTROLE DA QUALIDADE DO AR

junho-13

I - CUSTOS DIRETOS

DESCRIÇÃO QUANTIDADE CUSTO

A-EQUIPE

TOTAL DOS CUSTOS DIRETOS

UNIDADE

Prof issiona l Níve l Unidade Prof . Mês Tota l UNIT. TOTAL

Especialista Am biental P3 H X MÊS 1 1 1 7.284,63 7.284,63

Aux il iar Técnico T4 H X MÊS 1 1 1 1.774,71 1.774,71

B-ENCARGOS SOCIAIS

Taxa de 84,04% dos salários 84,04% 9.059,34 7 .613 ,47

C-CUSTOS ADMINISTRATIVOS

Taxa de 30,0% dos salários 30,00% 9.059,34 2 .717 ,80

E-DESPESAS COM DESL. Níve l Prof . Dias Tota l UNIT. TOTAL

P3 1 10 10 253,80 2 .538 ,00

T4 1 10 10 212,40 2 .124 ,00

F-DESPESAS GERAIS

Ve ículos Quant . Dias Tota l UNIT. TOTAL

SEDAN - 71 A 115 CV 1 10 10 87,55 875 ,55

Quant . Unid Tota l UNIT. TOTAL

Equipam ento (decibelím etro) 1 1 1 146,50 146 ,50

25 .074 ,66

PROGRAMA DE CONTROLE DE RUÍDOS E VIBRAÇÕES

A-EQUIPE

TOTAL DOS CUSTOS DIRETOS

DESCRIÇÃO QUANTIDADE CUSTO

GESTÃO AMBIENTAL - BR-3 8 1 /MG - Lotes 1 , 2 , 3 .1 , 3 ,2 , 3 .3 ¸ 4 , 5 , 6 , 7 , 8 A e 8 B

junho-13

I - CUSTOS DIRETOS

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PROCESSO Nº 50600.040843/2013-81

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junho-13

I - CUSTOS DIRETOS

Prof issiona l Níve l Unidade Prof . Mês Tota l UNIT. TOTAL

Com unicador P3 H X MÊS 1 1 1 7.284,63 7 .284 ,63

Jornalista P3 H X MÊS 1 1 1 7.284,63 7 .284 ,63

Auxil iar Técnico T4 H X MÊS 1 1 1 1.774,71 1 .774 ,71

B-ENCARGOS SOCIAIS

Taxa de 84,04% dos salários 84,04% 16.343,97 13 .735 ,47

C-CUSTOS ADMINISTRATIVOS

Taxa de 30,0% dos salários 30,00% 16.343,97 4 .903 ,19

E-DESPESAS COM DESL. Níve l Prof . Dias Tota l UNIT. TOTAL

P3 2 22 44 253,80 11 .167 ,20

T4 1 22 22 212,40 4 .672 ,80

F-DESPESAS GERAIS

Ve ículos Quant . Dias Tota l UNIT. TOTAL

SEDAN - 71 A 115 CV 1 22 22 87,55 1 .926 ,20

G- SERVIÇOS DE COMUNICAÇÃO Quant . Unid Tota l UNIT. TOTAL

Manutenção de site 1 1 1 1.200,00 1 .200 ,00

Inserções em rádio local/carro de som 1 1 1 2.500,00 2 .500 ,00

Inserções em jornal local 1 1 1 1.000,00 1 .000 ,00

57 .448 ,84 TOTAL DOS CUSTOS DIRETOS

A-EQUIPE

GESTÃO AMBIENTAL - BR-3 8 1 /MG - Lotes 1 , 2 , 3 .1 , 3 ,2 , 3 .3 ¸ 4 , 5 , 6 , 7 , 8 A e 8 B

DESCRIÇÃO QUANTIDADE CUSTO

PROGRAMA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL

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PROCESSO Nº 50600.040843/2013-81

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junho-13

I - CUSTOS DIRETOS

Prof issiona l Níve l Unidade Prof . Mês Tota l UNIT. TOTAL

Agente de Educação P3 H X MÊS 1 1 1 7.284,63 7 .284 ,63

Auxil iar Técnico T4 H X MÊS 1 1 1 1.774,71 1 .774 ,71

Agente de Educação (Prevenção e

Controle a Incêndios - Aspectos

Educacionais)

P3 H X MÊS 1 1 1 7.284,63 7 .284 ,63

Auxil iar Técnico (Prevenção e

Controle a Incêndios - Aspectos

Educacionais)

T4 H X MÊS 1 1 1 1.774,71 1 .774 ,71

Agente de Educação (Apoio ao

Setor de Saúde - Aspectos

Educacionais)

P3 H X MÊS 1 1 1 7.284,63 7 .284 ,63

Auxil iar Técnico (Apoio ao Setor

de Saúde - Aspectos

Educacionais)

T4 H X MÊS 1 1 1 1.774,71 1 .774 ,71

B-ENCARGOS SOCIAIS

Taxa de 84,04% dos salários 84,04% 27.178,02 22 .840 ,41

C-CUSTOS ADMINISTRATIVOS

Taxa de 30,0% dos salários 30,00% 27.178,02 8 .153 ,41

E-DESPESAS COM DESL. Níve l Prof . Dias Tota l UNIT. TOTAL

P3 2 22 44 253,80 11 .167 ,20

T4 2 22 44 212,40 9 .345 ,60

F-DESPESAS GERAIS

Ve ículos Quant . Dias Tota l UNIT. TOTAL

SEDAN - 71 A 115 CV 2 22 44 87,55 3 .852 ,41

82 .537 ,04 TOTAL DOS CUSTOS DIRETOS

PROGRAMA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL -

PROGRAMA DE PREVENÇÃO E CONTROLE A INCÊNDIOS

PROGRAMA DE APOIO AO SETOR DE SAÚDE

PROGRAMA DE TREINAMENTO E CAPACITAÇÃO DE TÉCNICOS DA OBRA EM QUESTÕES AMBIENTAIS

A-EQUIPE

GESTÃO AMBIENTAL - BR-3 8 1 /MG - Lotes 1 , 2 , 3 .1 , 3 ,2 , 3 .3 ¸ 4 , 5 , 6 , 7 , 8 A e 8 B

DESCRIÇÃO QUANTIDADE CUSTO

Page 184: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL MINISTÉRIO DOS … · 5.8. Nos casos de emissão de declaração falsa, a empresa licitante estará sujeita à tipificação no crime de falsidade

PROCESSO Nº 50600.040843/2013-81

Página 184 de 228

UNIDADE

Prof issiona l Níve l Unidade Prof . Mês Tota l UNIT. TOTAL

Especialista Am biental P3 H X MÊS 1 1 1 7.284,63 7.284,63

Aux il iar Técnico T4 H X MÊS 1 1 1 1.774,71 1.774,71

B-ENCARGOS SOCIAIS

Taxa de 84,04% dos salários 84,04% 9.059,34 7 .613 ,47

C-CUSTOS ADMINISTRATIVOS

Taxa de 30,0% dos salários 30,00% 9.059,34 2 .717 ,80

E-DESPESAS COM DESL. Níve l Prof . Dias Tota l UNIT. TOTAL

P3 1 10 10 253,80 2 .538 ,00

T4 1 10 10 212,40 2 .124 ,00

F-DESPESAS GERAIS

Ve ículos Quant . Dias Tota l UNIT. TOTAL

SEDAN - 71 A 115 CV 1 10 10 87,55 875 ,55

24 .928 ,16

GESTÃO AMBIENTAL - BR-3 8 1 /MG - Lotes 1 , 2 , 3 .1 , 3 ,2 , 3 .3 ¸ 4 , 5 , 6 , 7 , 8 A e 8 B

PROGRAMA DE REGULAMENTAÇÃO E CONTROLE DA FAIXA DE DOMÍNIO

SUBPROGRAMA DE ORDENAMENTO DAS TRAVESSIAS URBANAS

SUBPROGRAMA DE CONTROLE DE DEPÓSITOS DE LIXOS IRREGULARES

SUBPROGRAMA DE OCUPAÇÕES IRREGULARES DA FAIXA DE DOMÍNIO

junho-13

I - CUSTOS DIRETOS

DESCRIÇÃO QUANTIDADE CUSTO

A-EQUIPE

TOTAL DOS CUSTOS DIRETOS

UNIDADE

Prof issiona l Níve l Unidade Prof . Mês Tota l UNIT. TOTAL

Arqueólogo P4 H X MÊS 1 1 1 6.102,00 6.102,00

Historiador P3 H X MÊS 1 1 1 7.284,63 7.284,63

Aux il iar Técnico T4 H X MÊS 1 1 1 1.774,71 1.774,71

B-ENCARGOS SOCIAIS

Taxa de 84,04% dos salários 84,04% 15.161,34 12 .741 ,59

C-CUSTOS ADMINISTRATIVOS

Taxa de 30,0% dos salários 30,00% 15.161,34 4 .548 ,40

E-DESPESAS COM DESL. Níve l Prof . Dias Tota l UNIT. TOTAL

P3 1 20 20 253,80 5 .076 ,00

T4 1 20 20 212,40 4 .248 ,00

F-DESPESAS GERAIS

Ve ículos Quant . Dias Tota l UNIT. TOTAL

SEDAN - 71 A 115 CV 1 20 20 87,55 1 .751 ,09

43 .526 ,43

GESTÃO AMBIENTAL - BR-3 8 1 /MG - Lotes 1 , 2 , 3 .1 , 3 ,2 , 3 .3 ¸ 4 , 5 , 6 , 7 , 8 A e 8 B

junho-13

I - CUSTOS DIRETOS

DESCRIÇÃO QUANTIDADE CUSTO

PROGRAMA DE PROTEÇÃO DO PATRIMÕNIO CULTURAL

SUBPROGRAMA DE PESQUISA E PROMOÇÃO DE BENS CULTURAIS / RELOCAÇÃO E

REMANEJAMENTO DE BENS CULTURAIS

A-EQUIPE

TOTAL DOS CUSTOS DIRETOS

Page 185: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL MINISTÉRIO DOS … · 5.8. Nos casos de emissão de declaração falsa, a empresa licitante estará sujeita à tipificação no crime de falsidade

PROCESSO Nº 50600.040843/2013-81

Página 185 de 228

I - CUSTOS DIRETOS

UNIDADE

Prof issiona l Níve l Prof . Mês Tota l UNIT. TOTAL

Arqueólogo P3 H X MÊS 1 1 1 7.284,63 7 .284 ,63

Técnico Laboratorial T1 H X MÊS 1 1 1 3.913,69 3 .913 ,69

Auxil iar Técnico T4 H X MÊS 1 1 1 1.774,71 1 .774 ,71

B - ENCARGOS SOCIAIS

Taxa de 84,04% dos salários 84,04% 9.059,34 7 .613 ,47

C - CUSTOS ADMINISTRATIVOS

Taxa de 30,0% dos salários 30,00% 9.059,34 2 .717 ,80

D-DESPESAS COM DESL. Níve l Prof . Dias Mês Tota l UNIT.

P4 1 22 1 22 253,80 5 .583 ,60

T4 1 22 1 22 212,40 4 .672 ,80

E - DESPESAS GERAIS

Ve ículos Quant . Dias Tota l UNIT. TOTAL

CAMINHONETE - 140 A 165 CV 1 22 22 130,89 2 .879 ,67

36 .440 ,38

GESTÃO AMBIENTAL - BR-3 8 1 /MG - Lotes 1 , 2 , 3 .1 , 3 ,2 , 3 .3 ¸ 4 , 5 , 6 , 7 , 8 A e 8 B

PROGRAMA DE PROTEÇÃO AO PATRIMÔNIO ARQUEOLÓGICO, HISTÓRICO E CULTURAL

SUBPROGRAMA DE RESGATE E SALVAMENTO DO PATRIMÔNIO ARQUEOLÓGICO (6 SÍTIOS / OCORRÊNCIAS)

junho-13

A - EQUIPE

CUSTODESCRIÇÃO QUANTIDADE

TOTAL DOS CUSTOS DIRETOS

junho-13

I - CUSTOS DIRETOS

Prof issiona l Níve l Unidade Prof . Mês Tota l UNIT. TOTAL

Arqueólogo P4 H X MÊS 1 1 1 6.102,00 6 .102 ,00

B-ENCARGOS SOCIAIS

Taxa de 84,04% dos salários 84,04% 6.102,00 5 .128 ,12

C-CUSTOS ADMINISTRATIVOS

Taxa de 30,0% dos salários 30,00% 6.102,00 1 .830 ,60

E-DESPESAS COM DESL. Níve l Prof . D ias Tota l UNIT.

P4 1 22 22 212,40 4 .672 ,80

F-DESPESAS GERAIS

Ve ículos Quant . D ias Tota l UNIT.

SEDAN - 71 A 115 CV 1 22 22 87,55 1 .926 ,20

19 .659 ,72

DESCRIÇÃO QUANTIDADE CUSTO

A-EQUIPE

TOTAL DOS CUSTOS DIRETOS

GESTÃO AMBIENTAL - BR-3 8 1 /MG - Lotes 1 , 2 , 3 .1 , 3 ,2 , 3 .3 ¸ 4 , 5 , 6 , 7 , 8 A e 8 B

PROGRAMA DE PROTEÇÃO AO PATRIMÔNIO ARQUEOLÓGICO, HISTÓRICO E CULTURAL -

SUBPROGRAMA DE MONITORAMENTO ARQUEOLÓGICO

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I - CUSTOS DIRETOS

UNIDADE

UNIT. TOTAL

Prof issiona l Níve l Prof . Mês Tota l

Pedagogo P4 H X MÊS 1 1 1 6.102,00 6 .102 ,00

Arqueólogo P4 H X MÊS 1 1 1 6.102,00 6 .102 ,00

B - ENCARGOS SOCIAIS

Taxa de 84,04% dos salários 84,04% 12.204,00 10 .256 ,24

C - CUSTOS ADMINISTRATIVOS

Taxa de 30,0% dos salários 30,00% 12.204,00 3 .661 ,20

D-DESPESAS COM DESL. Níve l Prof . Dias Tota l UNIT.

P4 2 20 40 212,40 8 .496 ,00

E - DESPESAS GERAIS

Ve ículos Quant . Dias Tota l UNIT.

SEDAN - 71 A 115 CV 1 20 20 87,55 1 .751 ,09

36 .368 ,54

A - EQUIPE

PROGRAMA DE PROTEÇÃO AO PATRIMÔNIO ARQUEOLÓGICO, HISTÓRICO E CULTURAL

SUBPROGRAMA DE EDUCAÇÃO PATRIMONIAL (2 SÍTIOS)

junho-13

GESTÃO AMBIENTAL - BR-3 8 1 -MG - Lotes 1 , 2 , 3 .1 , 3 .2 , 3 .3 , 4 , 5 , 6 , 7 , 8 A e 8 B

DESCRIÇÃO QUANTIDADE CUSTO

TOTAL DOS CUSTOS DIRETOS

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ANEXO V

DOCUMENTOS TÉCNICOS

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LICENÇA PRÉVIA Nº 006, de 19/12/2007 – COPAM/MG

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DECLARAÇÃO COPAM/MG

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OFÍCIO/GAB/IPHAN/MG nº 2283/2012

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OFÍCIO/GAB/IPHAN/MG nº 2283/2012

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ANEXO VI

MODELO DE CURRICULUM VITAE

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PROCESSO Nº 50600.040843/2013-81

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CURRÍCULO PADRÃO – todos os itens são de preenchimento obrigatório

1. DADOS PESSOAIS

Nome completo:

Endereço:

Cidade/ Estado CEP

Telefone celular: Telefone residencial:

E-mail: Data de nascimento: / /

1.1 DADOS DA SELEÇÃO

Edital para o qual se

candidata:

Nome do cargo pretendido:

2. FORMAÇÃO ACADÊMICA

Curso:

Tipo de Formação: ( ) Tecnólogo ( ) Graduação ( ) Outros

Instituição de Ensino:

Data início (dd/mm/aa): Data conclusão (dd/mm/aa):

3. PÓS-GRADUAÇÃO

3.1 Stricto Sensu:

Tipo ( ) Mestrado ( ) Doutorado

Área

Título

Instituição de Ensino

Data início (dd/mm/aa): Data conclusão

(dd/mm/aa):

3.2 Lato Sensu:

Área

Instituição de Ensino

Data início (dd/mm/aa): Data conclusão

(dd/mm/aa):

4. VINCULO EMPREGATÍCIO ATUAL – preencher um item

( ) Servidor público

ativo federal

( ) Servidor público ativo estadual

( ) Servidor público

ativo municipal

( ) Servidor público inativo. Especificar:

Exoneração

(dd/mm/aa)

Aposentadoria

(dd/mm/aa)

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( ) Consultor por meio de Cooperação Técnica com Organismos Internacionais (PNUD,

UNESCO, OEI, Unicef, etc.) Especificar:

( ) Vigente Início (dd/mm/aa) Término (dd/mm/aa)

( ) Encerrado Início (dd/mm/aa) Término (dd/mm/aa)

( ) Funcionário de empresa estatal ( ) Funcionário de empresa privada

( ) Sem vínculo empregatício

( ) Outros. Especificar:

5. EXPERIÊNCIAS PROFISSIONAIS

Específicas relacionadas com o edital:

Empregador 1:

Início

(dd/mm/aa):

Saída (dd/mm/aa): Tempo (nº de

anos e

meses):

Cargo/ função:

Descrição das

atividades gerais

desempenhadas:

Empregador 2:

Início

(dd/mm/aa):

Saída

(dd/mm/aa):

Tempo (nº de

anos e meses):

Cargo/ função:

Descrição das

atividades gerais

desempenhadas:

Empregador 3:

Início

(dd/mm/aa):

Saída

(dd/mm/aa):

Tempo (nº de

anos e meses):

Cargo/ função:

Descrição das atividades gerais

desempenhadas:

Empregador 4:

Início

(dd/mm/aa):

Saída

(dd/mm/aa):

Tempo (nº de

anos e meses):

Cargo/ função:

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PROCESSO Nº 50600.040843/2013-81

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Descrição das

atividades gerais

desempenhadas:

Empregador 5:

Início

(dd/mm/aa):

Saída

(dd/mm/aa):

Tempo (nº de

anos e meses):

Cargo/ função:

Descrição das

atividades gerais

desempenhadas:

Empregador 6:

Início

(dd/mm/AA):

Saída

(dd/mm/aa):

Tempo (nº de

anos e meses):

Cargo/ função:

Descrição das

atividades gerais

desempenhadas:

6. OUTRAS INFORMAÇÕES

Descrever, de forma clara e concisa, as 02 (duas) realizações profissionais mais importantes/

com êxitos nas áreas mencionadas no item nº 5 (Experiências Profissionais). Limite 20 linhas.

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ANEXO VII – CARTA DE FIANÇA BANCÁRIA - GARANTIA DE

CUMPRIMENTO DO CONTRATO (MODELO)

CARTA DE FIANÇA BANCÁRIA - GARANTIA DE CUMPRIMENTO DO

CONTRATO AO

DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES-DNIT

SAN Q.03 BL. A - ED.NÚCLEO DOS TRANSPORTES - BRASÍLIA – DF

Pela presente Carta de Fiança, o Banco........, com sede .........., CNPJ/MF nº ........, por si diretamente

e seus sucessores, se obriga perante a DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA

DE TRANSPORTES-DNIT, com sede em Brasília, Distrito Federal, CNPJ/MF nº 04.892.707/0001-

00, em caráter irrevogável e irretratável como fiador solidário e principal pagador, com expressa

renúncia aos benefícios estatuídos nos artigos 827 e 835 do Código Civil Brasileiro, da firma

............, com sede ..............., CNPJ/MF nº .........., da importância de R$ ............., correspondente a

5% (cinco por cento) do valor do Contrato decorrente da RDC Nº 676/2013-00.

A presente fiança é prestada para o fim específico de garantir o cumprimento, por parte de nossa

Afiançada, das obrigações estipuladas no Contrato antes referido, celebrado, por nossa Afiançada e

o DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES-DNIT

Por força da presente fiança e em consonância com o Contrato acima indicado, obriga-se este Banco

a pagar a DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES-DNIT,

no prazo de 24 (vinte e quatro) horas, contado do simples aviso que pela mesma lhe for dado, até o

limite do valor fixado acima, quaisquer importâncias cobertas por esta fiança.

Esta Carta de Fiança, vigorará pelo prazo de __ (__) meses corridos, ou até a extinção de todas as

obrigações assumidas por nossa Afiançada mediante o referido Contrato.

Nenhuma objeção ou oposição da nossa Afiançada será admitida ou invocada por este Banco para o

fim de escusar do cumprimento da obrigação assumida neste ato e por este Instrumento perante à

DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES-DNIT.

Obriga-se este Banco, outrossim, pelo pagamento de quaisquer despesas judiciais e/ou

extrajudiciais, bem assim por honorários advocatícios, na hipótese do DEPARTAMENTO

NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES-DNIT se ver compelido a ingressar

em juízo para demandar o cumprimento da obrigação a que se refere a presente garantia.

Declara, ainda, este Banco fiador, que a presente fiança está devidamente contabilizada e que satisfaz

às determinações do Banco Central do Brasil e aos preceitos da legislação bancária aplicáveis e, que,

os signatários deste instrumento estão autorizados a prestar a presente fiança. Declara, finalmente,

que está autorizado pelo Banco Central do Brasil a expedir Carta de Fiança e que o valor da presente

se contém dentro dos limites que lhe são autorizados pela referida entidade federal.

A presente fiança foi emitida em 01 (uma) única via.

.................................... (.......), ....... de ....................de 20....

(seguem as assinaturas autorizadas, com firmas reconhecidas)

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ANEXO VIII - TERMO DE COMPROMISSO (MODELO)

PAPEL TIMBRADO DA LICITANTE

AO

DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES - DNIT

Ref.: RDC ELETRÔNICO Nº xxx/2013-00

Pelo presente termo e, em atendimento à CF Nº _______, declaramos ter ciência que a

garantia caucionária de nº ______________ relativa ao Termo de Contrato nº

________________, será analisada pelo DNIT após a assinatura do retro citado Termo de

Contrato pelas partes contratantes, e que eventuais ajustes, correções ou complementações

de dados verificados em sua análise serão atendidos por esta empresa, mediante endosso ou

apresentação de nova garantia, no prazo máximo de 07 (sete) dias úteis, a contar da data de

notificação.

Brasília/DF, ___ de ________________ de _____.

__________________________________________

FIRMA LICITANTE/CNPJ

ASSINATURA DO REPRESENTANTE LEGAL

CPF DO REPRESENTANTE LEGAL:

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ANEXO IX

COMPOSIÇÕES ANALÍTICAS DAS TAXAS DE BONIFICAÇÃO E DESPESAS

INDIRETAS (BDI) E DAS TAXAS DE ENCARGOS SOCIAIS ADOTADAS PELO

DNIT

A1 – Encargos Sociais

(Mensalista)

84,04% (Incide sobre o item pessoal)

A2 – Encargos Sociais

(Consultor Especial)

20,00%

B – Custo Administrativo 30,00% (Incide sobre o item pessoal)

C – Remuneração da

Empresa

12,00% (Incide sobre a soma de todos

os itens e taxas A + B)

D – Despesas Fiscais / PIS /

ISS / COFINS (sem CSLL)

16,62% (Incide sobre a soma de todos

os itens e taxas A + B + C)

Observações

1 – A existência de salários mínimos regionais ou convenção coletiva de trabalho deve ser

observada para todas as categorias

2 – Os valores para diárias serão adotados para os serviços públicos federais civis

3 – Imprescindível destacar que a presente tabela de preços de consultoria consiste em um

compilado de valores referenciais para orçamento de equipes de engenharia consultiva. No

caso de equipes multidisciplinares, deve-se atentar para os valores médios destas carreiras

no mercado de trabalho e/ou convenções coletivas com intuito de impedir a ocorrência de

sobrepreço nos valores adotados.

4 – Os valores referenciais para veículos envolvem aluguel e combustível.

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ANEXO X - MINUTA CONTRATO

MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES

DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES

CONTRATO DE _______, QUE ENTRE SI FAZEM,

DE UM LADO, COMO CONTRATANTE, O

DEPARTAMENTO NACIONAL DE

INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES, E, DO

OUTRO, COMO CONTRATADA A EMPRESA

________ COM VISTAS A EXECUÇÃO DE

___________________

____________________________________________

____________________________________________

, PELO REGIME DE EMPREITADA POR PREÇO

GLOBAL.

PROCESSO Nº 50600.040843/2013-81

CONTRATO Nº / 2013

O DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES, ente

autárquico federal vinculado ao Ministério dos Transportes, com sede na capital do Distrito

Federal – Setor de Autarquias Norte, Núcleo dos Transportes Q-3, B-A, inscrito no

CNPJ/MF sob o nº. 04.892.707/0001-00, doravante simplesmente denominado DNIT ou

CONTRATANTE, representado pelo Diretor Geral...................., Nacionalidade ................,

estado civil ................., profissão ................, residente e domiciliado ...................., portador

de Carteira de Identidade nº .................., expedida pela ............., inscrito no CPF/MF sob o

nº ......................., e do outro lado, a empresa..........................., ou CONTRATADA, com

sede .................... Inscrita no CNPJ/MF sob o nº................, representada por...................

Conforme documento que fica arquivado no setor competente, tendo como Responsável

Técnico...............portador da carteira profissional nº ...............

DA FUNDAMENTAÇÃO LEGAL E DA VINCULAÇÃO DO CONTRATO - O

presente Contrato fundamenta-se na Lei n° 12.462/2011, Lei n° 8.666/1993 e no Decreto nº

7.581/2011, e vincula - se ao EDITAL RDC – ELETRÔNICO N.º 676/2013-00 e seus

anexos, constante do processo administrativo nº 50600.087507/2012-11.

As partes têm entre si justo e avençado, e celebram o presente Contrato, instruído no

Processo Administrativo nº 50600.040843/2013-81, cujo resultado foi homologado em data

de .............. pelo Ordenador de Despesas do DNIT, mediante as cláusulas e condições que

se seguem:

1. CLÁUSULA PRIMEIRA - DO OBJETO

1.1. Objeto: Contratação de Empresa de Consultoria Especializada em Gestão

Ambiental, Abrangendo a Supervisão e Gerenciamento Ambiental, bem como a

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Execução dos Programas Ambientais, Referente às Obras de Ampliação da

Capacidade e Modernização da Rodovia BR-381/MG entre Belo Horizonte e

Governador Valadares.

2. CLÁUSULA SEGUNDA - DO REGIME DE CONTRATAÇÃO

2.1. Os serviços objeto deste Contrato serão executados pelo regime de EMPREITADA

POR PREÇO GLOBAL.

3. CLÁUSULA TERCEIRA - DO PREÇO, CONDIÇÕES E CRITÉRIOS DE

PAGAMENTO, DATA-BASE E PERIODICIDADE DO REAJUSTAMENTO DE

PREÇOS E CRITÉRIO DE ATUALIZAÇÃO FINANCEIRA ENTRE A DATA DO

ADIMPLEMENTO DAS OBRIGAÇÕES E A DO EFETIVO PAGAMENTO

3.1. O preço contratual ajustado é de R$ __________ (__________);

3.2. Somente serão efetuados os pagamentos referentes aos serviços efetivamente

executados e medidos, desde que cumpridas todas as exigências contratuais.

3.3. Concluída cada período de etapa constante do CRONOGRAMA FÍSICO-

FINANCEIRO, o órgão de FISCALIZAÇÃO terá 2 (dois) dias úteis, após formalmente

comunicada pela CONTRATADA, para a conferência do Relatório de Medição.

3.3.1. Após a conferência e aprovação do Relatório de Medição, a CONTRATADA

deverá compatibilizá-lo com os dados da(s) planilha(s) das obras/serviços e preços

constantes de sua proposta, devendo, encaminhar documentação hábil de cobrança

juntamente com a planilha de Medição e Memória de Cálculo para providências de

pagamento.

3.3.2. Os valores referentes às obras/serviços que forem rejeitados, relativos a uma

medição, serão retidos e somente pagos após a CONTRATADA refazê-los e a

FISCALIZAÇÃO recebê-los.

3.3.3. Juntamente com a documentação de cobrança (Nota Fiscal), a CONTRATADA

deverá apresentar, sob pena de haver sustação da análise e prosseguimento do

pagamento, a seguinte documentação (complementada e modificada pela legislação em

vigor):

3.3.3.1. Cópia autenticada da GFIP – Guia de Recolhimento do Fundo de Garantia

por Tempo de Serviço e Informações à Previdência Social completa e quitada,

referente a este Contrato e seu respectivo comprovante de entrega, nos termos da

legislação vigente;

3.3.3.2. Cópia autenticada da GPS – Guia da Previdência Social quitada, com o

valor indicado no relatório da GFIP e indicação da matrícula CEI da obra;

3.3.3.3. Declaração de periodicidade mensal, firmada pelo representante legal da

CONTRATADA e por seu contador, de que a CONTRATADA possui escrituração

contábil regular;

3.3.4. Anualmente, cópia autenticada dos seguintes documentos, devidamente

protocolados nos órgãos competentes: (i) Programa de Prevenção de Riscos Ambientais

(PPRA), (ii) Laudo Técnico de Condições Ambientais de Trabalho (LTCAT), (iii)

Programa de Condições e Meio Ambiente do Trabalho na Indústria de Construção

(PCMAT), e (iv) Programa de Controle Médico e da Saúde Ocupacional (PCMSO).

NOTA:

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PROCESSO Nº 50600.040843/2013-81

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Em caso de paralisação da obra, a CONTRATADA deverá apresentar, em até 5

(cinco) dias úteis, cópia da GFIP com o código de paralisação e o respectivo

comprovante de entrega.

O pagamento referente a última medição ficará condicionada à entrega do

documento comprobatório de solicitação de encerramento da matrícula CEI.

Não será necessária a apresentação dos documentos mencionados nos Subitens

3.3.3.1 e 3.3.3.2, quando da emissão do Primeiro Relatório de Medição do Contrato.

3.4. O pagamento será creditado em nome do contratado, mediante ordem bancária em

conta corrente por ele indicada, uma vez satisfeitas as condições estabelecidas neste edital,

após o fornecimento/execução do objeto da licitação, no prazo de até 30 (trinta) dias,

contados a partir da data final do período de adimplemento, mediante apresentação,

aceitação e atesto do responsável nos documentos hábeis de cobrança.

3.4.1. Os pagamentos somente serão efetivamente realizados, desde que a

documentação obrigatória esteja em conformidade ao exigidos no Item 3.3 deste

instrumento contratual.

3.4.2. Nenhum faturamento da CONTRATADA será processado sem que tenha sido

previamente emitido o respectivo Relatório de Medição.

3.4.3. Não haverá antecipação de pagamento em razão do disposto na cláusula

anterior.

3.4.4. No caso de consórcio, será permitido o pagamento diretamente a qualquer uma

das empresas que o integram, desde que tal preferência

3.4.5. ia esteja expressamente manifestada na Carta de Apresentação da PROPOSTA

DE PREÇOS, respeitada a proporcionalidade estabelecida no Termo de Compromisso

de Constituição do Consórcio.

3.5. Os faturamentos da CONTRATADA deverão ser sempre feitos no último dia de cada

mês-calendário, no valor do Relatório de Medição aprovado pelo DNIT. Os correspondentes

documentos de cobrança deverão ser apresentados, ao DNIT, no primeiro dia útil do mês-

calendário subsequente.

3.6. De conformidade com o que determina a Circular nº 3290, de 05/09/2005, do Banco

Central do Brasil, a CONTRATADA deverá informar no documento hábil de cobrança o

nome completo da pessoa jurídica ou física, o CNPJ ou CPF, nome do Banco, nº da Agência

e nº da conta para depósito, pelo DNIT, do crédito a que a CONTRATADA tem direito. Os

dados retro mencionados, obrigatoriamente, deverão ser da mesma pessoa física ou jurídica

CONTRATADA.

3.7. Respeitadas as condições previstas neste Contrato, em caso de atraso de pagamento,

motivado pelo DNIT, o valor a ser pago será atualizado financeiramente desde a data

prevista para o pagamento até a do efetivo pagamento, tendo como base o Índice Nacional

de Preços ao Consumidor Amplo – IPCA, pro rata tempore, mediante a aplicação da

seguinte fórmula:

AF = [(1 + IPCA/100) N/30 - 1] x VP,

Onde:

AF = Atualização Financeira;

IPCA = Percentual atribuído ao Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo;

N = Número de dias entre a data prevista para o pagamento e a do efetivo pagamento;

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VP = Valor da parcela a ser paga.

3.8. É vedada a antecipação de pagamento sem a correspondente contraprestação do

serviço, contudo, na hipótese de se verificar a necessidade de algum estorno ou ajuste nas

medições subsequentes ao efetivo pagamento, o benefício auferido pela CONTRATADA

será deduzido dos créditos que a CONTRATADA fizer jus.

3.8.1. Detectada antecipação de pagamento indevida, o valor será estornado em favor

do DNIT, incidindo sobre a correspondente parcela a atualização financeira, mediante

adoção da fórmula e índices tratados no Subitem 3.7 deste instrumento.

3.9. Eventuais acertos no Relatório de Medição a favor do DNIT, ocorridos após a

liquidação do pagamento, serão efetuados nos créditos que a CONTRATADA fizer jus,

incidindo sobre a parcela líquida a atualização financeira, mediante aplicação da fórmula e

índices constantes do subitem 5.6 deste Contrato.

3.10. O DNIT fará a retenção, com repasse ao Órgão Arrecadador, de qualquer tributo ou

contribuição determinada por legislação específica, sendo que se reserva no direito de

efetuá-la ou não nos casos em que for facultativo.

NOTA: As empresas dispensadas de retenções, deverão entregar a declaração, anexa ao

documento de cobrança, a que se refere à IN SRF 480/2004 e IN SRF 539/2005, em duas

vias, assinadas pelo representante legal, além de informar sua condição no documento fiscal,

inclusive o enquadramento legal, sob pena de se não o fizerem, se sujeitarão à retenção do

imposto de renda e das contribuições sobre o valor total do documento fiscal.

3.11. O pagamento relativo à última etapa será efetuado após a emissão do TERMO DE

RECEBIMENTO DEFINITIVO, conforme disposto no Subitem 4.16 deste Contrato,

podendo o DNIT realizá-lo até o 30º (trigésimo) dia útil, contado da data de entrada no

protocolo do DNIT, da documentação de cobrança, desde que os documentos estejam

corretos.

3.11.1. Considerar-se-á como “data de conclusão da obras/serviços”, para contagem de

prazo, a da emissão pelo DNIT do respectivo TERMO DE ENTREGA E

RECEBIMENTO DEFINITIVO.

3.12. Comunicado o encerramento da obra, para a assinatura do TERMO DE

RECEBIMENTO DEFINITIVO, a CONTRATADA deverá apresentar, em até 60 (sessenta)

dias, a Certidão Negativa de Débito relativa à regularidade das Contribuições

Previdenciárias (CND, CNDT, Certidão Positiva de Débito com Efeitos de Negativa ou

Certidão Negativa de Débito com finalidade de Averbação), juntamente com os documentos

mencionados no Subitem 3.3.3 referentes ao último mês de medição, sob pena de aplicação

das sanções administrativas cabíveis e retenção dos créditos.

3.12.1. Enquanto pendente de entrega o documento comprobatório de encerramento da

matrícula CEI, a CONTRATADA se obriga a apresentar, em até 30 (trinta) dias

contados da assinatura do TERMO DE RECEBIMENTO DEFINITIVO, o

requerimento de baixa de matrícula CEI realizado perante a Receita Federal do Brasil

(RFB), assim como entregar a cada 180 (cento e oitenta) dias Certidão Negativa de

Débito ou Certidão Positiva de Débito com Efeitos de Negativa válida, relativa à

regularidade das Contribuições Previdenciárias, sob pena de aplicação das sanções

administrativas cabíveis.

3.13. O DNIT poderá sustar o pagamento de qualquer fatura apresentada pela

CONTRATADA, no todo ou em parte, nos seguintes casos:

3.13.1. Execução defeituosa dos serviços;

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PROCESSO Nº 50600.040843/2013-81

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3.13.2. Descumprimento de obrigação relacionada com os serviços contratados;

3.13.3. Débito da CONTRATADA para com o DNIT quer proveniente da execução do

Contrato decorrente desta licitação, quer de obrigações de outros instrumentos

contratuais;

3.13.4. Não cumprimento de obrigação contratual, hipótese em que o pagamento ficará

retido até que a CONTRATADA atenda à cláusula infringida;

3.13.5. Obrigações da CONTRATADA com terceiros que, eventualmente, possam

prejudicar o DNIT;

3.13.6. Paralisação dos serviços por culpa da CONTRATDA.

3.13.7. O presente Contrato se adequará de pronto às condições que vierem a ser

baixadas pelo Poder Executivo ou Legislativo, no tocante à política econômica

brasileira, se delas divergentes.

3.14. Os preços contratuais serão reajustados no prazo de 12 (doze) meses, a contar da data

base do orçamento deste Edital, pela variação de índices nacionais, calculados pela

Fundação Getúlio Vargas - FGV, e publicados na seção de Índices Econômicos da Revista

"Conjuntura Econômica, sendo o índice inicial referente ao mês do Orçamento do DNIT.

3.15. A data-base do orçamento referencial é Junho de 2013.

3.16. Somente ocorrerá este reajuste para as parcelas que ultrapassem o período mencionado

e caso o adimplemento da obrigação das parcelas a realizar não estejam atrasadas por culpa

da CONTRATADA conforme cronograma físico aprovado pela FISCALIZAÇÃO do

DNIT.

3.17. Caso decorra período superior a um ano contado a partir da data base da proposta, o

reajuste será aplicado pelos índices setoriais pertinentes, com base nos valores dos índices

do 1º mês de cada período subsequente de 12 meses.

3.18. Não se admitirá como encargo financeiro juros, despesas bancárias e ônus

semelhantes.

3.19. Os valores a serem pagos, no caso de ocorrer atraso na data prevista deverão ser

atualizados financeiramente, desde que o contratado não tenha dado causa ao atraso,

conforme o disposto no Art. 1º F, da Lei n. 9.494, de 10/09/1997, com a redação dada pelo

Art. 5º, da Lei 11.960, de 29/06/2009 após decorridos 30 dias contados a partir da data do

atestado de conformidade e entrega da nota fiscal.

3.20. O valor da parcela de reajustamento deverá ser calculado conforme Equação abaixo:

Onde:

R = Valor da parcela de reajustamento procurado

I0 = Índice de preço verificado no mês do orçamento do DNIT

I1 = Índice de preço referente ao mês de reajustamento

V = Valor a preços iniciais da parcela do Contrato de obra ou serviço a ser reajustado

3.21. Em caso de atraso na execução dos serviços atribuível à CONTRATADA, os

PREÇOS contratuais serão reajustados pela fórmula estabelecida no Subitem 3.20 deste

Contrato, obedecendo-se os seguintes critérios:

VI

IIR i *

0

0

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PROCESSO Nº 50600.040843/2013-81

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3.21.1. se os índices aumentarem, prevalecerão aqueles vigentes nas datas em que as etapas

dos serviços seriam realizadas de conformidade com o programado no cronograma físico-

financeiro;

3.21.2. se os índices diminuírem, prevalecerão aqueles vigentes nas datas em que os serviços

forem executados.

3.22. No caso de atraso ou não divulgação do índice de reajustamento, o DNIT pagará à

CONTRATADA a importância calculada pelo índice anual vigente, liquidando a diferença

correspondente tão logo seja divulgado o índice definitivo.

3.23. Caso o índice estabelecido para reajustamento venha a ser extinto ou de qualquer

forma não possa mais ser utilizado, será adotado em substituição, mediante aditamento do

Contrato, o que vier a ser determinado pela legislação então em vigor.

3.24. Na ausência de previsão legal quanto ao índice substituto, as partes elegerão novo

índice oficial, para reajustamento do preço do valor remanescente.

4. CLÁUSULA QUARTA – DOS PRAZOS DE VIGÊNCIA, DE INÍCIO DE

ETAPAS DE EXECUÇÃO, DE CONCLUSÃO, DE ENTREGA, DE OBSERVAÇÃO,

DE RECEBIMENTO DEFINITIVO CONTRATUAL E LOCAL DE PRESTAÇÃO

DOS SERVIÇOS

4.1. O prazo de vigência1 do CONTRATO é de 1.280 (um mil e duzentos e oitenta) dias

consecutivos, contados a partir da data de publicação do extrato do contrato no D.O.U.

4.2. O prazo de execução do Objeto Contratual é de 1.170 (um mil e cento e setenta) dias

consecutivos, contados a partir da data da ordem de serviço inicial

4.2.1. O RECEBIMENTO PROVISÓRIO do objeto contratual, será feito pelo

Responsável por seu acompanhamento e fiscalização, mediante termo circunstanciado,

assinado pelas partes em até 15 (quinze) dias da comunicação escrita do contratado;

4.2.2. O RECEBIMENTO DEFINITIVO será feito por Comissão designada pela

Autoridade competente, mediante termo circunstanciado, assinado pelas partes, no

prazo de até 90 (noventa) dias consecutivos após o decurso do prazo do Período de

Observação ou Vistoria que comprove a adequação do Objeto aos termos contratuais.

4.3. A expedição da “Ordem de Serviço Inicial” somente se efetivará após a publicação do

extrato do Contrato no “Diário Oficial da União”;

4.4. O “termo inicial”, para contagem do prazo e início dos serviços, conta-se da data

definida na(s) "Ordem (ns) de Serviço" expedida(s) pela CONTRATANTE;

4.5. Os dias considerados impraticáveis por motivo de força maior, se comprovados pela

CONTRATADA e reconhecidos pela FISCALIZAÇÃO, serão abonados na contagem do(s)

prazo(s) contratual(is);

4.6. A prorrogação do prazo previsto no subitem anterior somente será admitida nas

condições estabelecidas nos incisos I a VI do § 1º do Art. 57 da Lei 8.666/93;

4.7. O CRONOGRAMA FÍSICO-FINANCEIRO, apresentado pela CONTRATADA e

aprovado pela FISCALIZAÇÃO, constitui-se parte integrante deste instrumento.

1 O prazo de vigência levará em conta os prazos de Execução do Objeto Contratual, para Recebimento

Provisório, 15 dias, de Recebimento Definitivo, + 90 dias, e eventuais diferenças de datas entre a publicação

do extrato do Contrato no D.O.U. e a da Ordem de Serviço Inicial

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PROCESSO Nº 50600.040843/2013-81

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4.8. O CRONOGRAMA FÍSICO-FINANCEIRO deverá ser ajustado ao efetivo início dos

serviços, quando da emissão da ORDEM DE SERVIÇO.

4.9. O CRONOGRAMA FÍSICO-FINANCEIRO, além de expressar a programação das

atividades e o correspondente desembolso mensal do presente instrumento, deverá,

obrigatoriamente:

4.9.1. Identificar o Plano de Gerenciamento de Tempo necessário à execução do objeto

contratado no prazo pactuado;

4.9.2. Apresentar informações suficientes e necessárias para o monitoramento e

controle das etapas da obra, sobretudo do caminho crítico.

4.10. O CRONOGRAMA FÍSICO-FINANCEIRO, parte integrante deste Contrato, deverá

representar todo o caminho crítico do projeto/empreendimento, os quais não poderão ser

alterados sem motivação circunstanciada e sem o correspondente aditamento do Contrato,

independente da não alteração do prazo final.

4.10.1. O cronograma deverá identificar, previamente, as etapas mais relevantes para o

cumprimento dos prazos pactuados, de modo a permitir o acompanhamento da

execução parcial do objeto contratado e aplicação das sanções descritas no Subitem 7.2

– DAS PENALIDADES CABÍVEIS E DOS VALORES DAS MULTAS.

4.11. O cronograma deverá representar o integral planejamento do empreendimento,

inclusive das suas etapas/serviços, de modo a permitir o fiel acompanhamento dos prazos

avençados, bem ainda, a aplicação das sanções previstas no Subitem 7.2 – DAS

PENALIDADES CABÍVEIS E DOS VALORES DAS MULTAS deste instrumento, em

caso de seu inadimplemento.

4.11.1. Caso a CONTRATADA julgue necessário, a sistemática de planejamento,

acompanhamento e controle da execução das obras poderá ser apresentado em

relatórios complementares ao CRONOGRAMA FÍSICO-FINANCEIRO.

4.11.2. Os relatórios de gerenciamento e/ou cronogramas deverão ser compatíveis com

o MS PROJET.

4.12. A CONTRATADA deverá manter as entregas de cada etapa da obra, estabelecidas no

CRONOGRAMA FÍSICO-FINANCEIRO, sujeitando a CONTRATADA a penalidades a

título de multa, incidente no percentual não realizado de cada etapa da obra, conforme

Subitem 7.2 – DAS PENALIDADES CABÍVEIS E DOS VALORES DAS MULTAS.

4.13. O CRONOGRAMA FÍSICO-FINANCEIRO deverá representar todas as

ATIVIDADES da planilha orçamentária, com grau de detalhamento compatível com o

planejamento de execução da CONTRATADA.

4.13.1. A CONTRATADA deverá efetuar seu próprio planejamento, levando em conta

a produtividades de suas máquinas, equipamentos e mão-de-obra, sem, contudo,

exceder o prazo estabelecido nesta CLÁUSULA;

4.14. Além das obrigações descritas nesta CLÁUSULA, compete à CONTRATADA

cumprir fielmente os prazos de término de cada etapa, de acordo com o seu

CRONOGRAMA FÍSICO-FINANCEIRO.

4.15. O período de avaliação dos serviços executados relacionado ao cumprimento do

CRONOGRAMA FÍSICO-FINANCEIRO tomará como base o primeiro e o último dia do

mês em que o SERVIÇO foi prestado pela CONTRATADA e recebido pela

FISCALIZAÇÃO.

4.16. A aceitação definitiva dos serviços se dará na sua conclusão e após a assinatura, pelas

partes, do TERMO DE RECEBIMENTO DEFINITIVO.

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PROCESSO Nº 50600.040843/2013-81

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4.17. Antes da assinatura do Termo de Recebimento Definitivo, a CONTRATADA deve

solucionar todas as pendências identificadas pela Fiscalização, sem ônus para o DNIT.

4.18. A assinatura do TERMO DE RECEBIMENTO DEFINITIVO não exime a

CONTRATADA das responsabilidades que lhe são cometidas pela legislação em vigor e

por este Contrato, nem exclui as garantias legais e contratuais, as quais podem ser arguidas

pelo DNIT, dentro dos prazos de garantia e responsabilidade previstos em lei, se outro prazo

não for estipulado neste Contrato.

4.18.1. A assinatura do TERMO DE RECEBIMENTO DEFINITIVO, cuja data fixa o

início dos prazos previstos no artigo 618, do Código Civil não exime a CONTRATADA

das responsabilidades que lhe são cometidas pela legislação em vigor e por este

Contrato, nem exclui as garantias legais e contratuais, as quais podem ser arguidas pelo

DNIT, dentro dos prazos de garantia e responsabilidade previstos em lei, se outro prazo

não for estipulado neste Contrato.

4.19. Nos casos em que couber, poderão ser lavrados e assinados pelas partes TERMOS DE

RECEBIMENTO PARCIAIS, quando o todo ou uma parte bem definida dos serviços

estiver concluído e já realizada a respectiva medição.

4.20. Os serviços registrados no Relatório de Medição serão considerados como

provisoriamente aceitos apenas para efeito de pagamento parcial.

4.21. O local dos serviços serão executados conforme indicados a seguir:

Lote ÚNICO

Rodovia BR-381/MG

Trecho Div. ES/MG – Div. MG/SP

Subtrecho Entr. BR-116/MG (Governador Valadares) – Entr. MG-020 (Av.

Cristiano Machado / Belo Horizonte)

Segmento km 155,4 ao 458,4

Extensão (72,8 + 60,2 + 28,6) km + (825 + 1.280) m + (18,8 + 20,7 + 33,0 + 37,5 +

18,0 + 13,4) km

SNV 2013 381BMG0160 – 381BMG0350

5. CLÁUSULA QUINTA – DO CRÉDITO ORÇAMENTÁRIO

5.1. As despesas decorrentes da presente contratação correrão por conta de recursos

próprios da CONTRATANTE alocado no(s) seguinte(s) código(s) orçamentário(s): 26.782.

2075.10IX.0031.

6. CLÁUSULA SEXTA – GARANTIAS

6.1. As garantias contratuais estão regidas pelo Item 15 do Instrumento Convocatório;

6.2. Neste ato a CONTRATADA declara que atendeu o Subitem 15.1.2 do Instrumento

Convocatório conforme (explicitar a forma da garantia2 apresentada).

7. CLÁUSULA SÉTIMA – DOS DIREITOS E DAS RESPONSABILIDADES DAS

PARTES, DAS PENALIDADES CABÍVEIS E DOS VALORES DAS MULTAS

7.1. DOS DIREITOS E DAS RESPONSABILIDADES

7.1.1. DA CONTRATADA

2 As formas de Garantia admitidas estão discriminadas no Item 16 do Edital e são: caução em dinheiro,

títulos da dívida pública, fiança bancária e seguro-garantia

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PROCESSO Nº 50600.040843/2013-81

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7.1.1.1. A direção técnica e administrativa dos serviços, objeto deste Contrato,

cabe à CONTRATADA, a qual responderá, na forma da lei, por qualquer

imperfeição porventura constatada na sua execução.

7.1.1.2. A omissão, ainda que eventual, da FISCALIZAÇÃO no desempenho de

suas atribuições não eximirá a CONTRATADA da responsabilidade pela perfeita

execução dos serviços contratados.

7.1.1.3. A CONTRATADA será representada na obra pelo “Engenheiro

Responsável Técnico” indicado na proposta, o qual dirigirá os trabalhos e a

representará legalmente, com amplos poderes para decidir, em seu nome, nos

assuntos relativos aos serviços contratados.

7.1.1.4. Além dos encargos de ordem legal e dos demais assumidos em outras

cláusulas e documentos integrantes deste Contrato, e sem alteração dos preços

estipulados, obriga-se, ainda, a CONTRATADA a:

7.1.1.4.1. Executar os serviços objeto deste Contrato, em conformidade com

o respectivo planejamento, normas e especificações técnicas e, ainda com as

instruções emitidas pelo DNIT;

7.1.1.4.2. Atender a Instrução de Serviço nº. 03 de 04 Fevereiro de 2011, que

Dispõe sobre a Responsabilidade Ambiental da Contratada – RAC, bem como,

comprometer-se a cumprir a legislação ambiental vigente, as Normas Técnicas

do DNIT, da ABNT, e do Ministério do Trabalho e Emprego, e demais

legislações pertinentes.

7.1.1.4.3. Admitir e dirigir, sob sua inteira responsabilidade, o pessoal

adequado e capacitado de que necessitar, em todos os níveis de trabalho, para

a execução dos serviços, correndo por sua conta exclusiva, todos os encargos

e obrigações de ordem trabalhista, previdenciária e civil, apresentando, ainda,

ao DNIT, quando solicitado, a relação atualizada desse pessoal;

7.1.1.4.4. Cumprir rigorosamente as NORMAS DE ENGENHARIA DE

SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO, emanadas da legislação

pertinente;

7.1.1.4.5. Comunicar por escrito ao setor do DNIT responsável pelo

recebimento/fiscalização do objeto da licitação, no prazo máximo de 15

(quinze) dias que antecedam o prazo de vencimento do

fornecimento/execução do objeto da licitação, os motivos que impossibilitem

o seu cumprimento.

7.1.1.4.6. Executar, às suas custas, os refazimentos dos serviços executados

em desacordo com este Contrato e seus anexos;

7.1.1.4.7. Fornecer, a qualquer momento, todas as informações de interesse

para a execução dos serviços, que o DNIT julgar necessárias conhecer ou

analisar;

7.1.1.4.8. Pagar os tributos, taxas e encargos de qualquer natureza, em

decorrência deste Contrato durante toda a execução do contrato;

7.1.1.4.9. Manter válidas as apólices de Seguros Risco Engenharia e

Responsabilidade Civil Profissional e apresentar junto com a medição o

comprovante de adimplemento.

7.1.1.4.10. Facilitar o pleno exercício das funções da FISCALIZAÇÃO. O

não atendimento das solicitações feitas pela FISCALIZAÇÃO será

considerado motivo para aplicação das sanções contratuais. O exercício das

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PROCESSO Nº 50600.040843/2013-81

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funções da FISCALIZAÇÃO, não desobriga a CONTRATADA de sua própria

responsabilidade, quanto à adequada execução dos serviços contratados;

7.1.1.4.11. Responsabilizar-se pelas despesas decorrentes da rejeição dos

equipamentos, componentes e serviços pela FISCALIZAÇÃO, e pelos atrasos

acarretados por esta rejeição, bem como por qualquer multa a que vier a ser

imposta pelo DNIT, de acordo com as disposições deste Contrato;

7.1.1.4.12. Responsabilizar-se durante a execução dos serviços contratados

por qualquer dano que, direta ou indiretamente, ocasionar a bens do DNIT ou

sob sua responsabilidade ou ainda de terceiros;

7.1.1.4.13. Constatado dano a bens do DNIT ou sob a sua responsabilidade

ou, ainda, a bens de terceiros, a CONTRATADA, de pronto, os reparará ou, se

assim não proceder, o DNIT lançará mão dos créditos daquela para ressarcir

os prejuízos de quem de direito.

7.1.1.4.14. Substituir, quando rejeitados, os equipamentos, componentes e

serviços, dentro do prazo estabelecido FISCALIZAÇÃO;

7.1.1.4.15. Providenciar antes do início dos serviços, objeto do presente

CONTRATO, as licenças, as aprovações e os registros específicos, junto às

repartições competentes, necessários para a execução dos serviços

contratados, em particular a ART junto ao CONSELHO DE CLASSE

competente, observando o conteúdo da Resolução n° 1.025 do CONFEA,

datada de 30/10/2009;

7.1.1.4.15.1. Após a assinatura do Contrato, no prazo máximo de 10 (dez)

dias úteis, providenciar o registro da Anotação de Responsabilidade

Técnica - ART do serviço/obra Objeto deste Contrato no CONSELHO DE

CLASSE da região onde os serviços/obras serão executados, artigos 28 a

33 da Resolução n° 1.025 do CONFEA, entregando uma via de cada

anotação à FISCALIZAÇÃO e outra aos profissionais mobilizados. Estes

comprovantes são indispensáveis para o início dos serviços por parte dos

profissionais mobilizados.

7.1.1.4.16. Evitar situações que gerem inquietação ou agitação na execução

dos serviços, em especial as pertinentes a atraso de pagamento do seu pessoal

ou contratados;

7.1.1.4.17. Manter, durante a vigência do presente instrumento, as mesmas

condições que propiciaram a sua habilitação e classificação no processo

licitatório, em especial a equipe de técnicos, indicados para fins de capacitação

técnica-profissional, admitindo-se, excepcionalmente, a substituição por

profissionais de experiência equivalente ou superior, desde que aprovada pelo

gestor do Contrato e ratificada pelo seu superior;

7.1.1.4.18. Se for necessária a prorrogação do Contrato, a CONTRATADA

ficará obrigada a providenciar a renovação do prazo de validade da Garantia

de Cumprimento do Contrato, nos termos e condições originalmente

aprovados pelo DNIT;

7.1.1.4.19. Executar os serviços objeto deste Contrato em conformidade com

a proposta aprovada e qualquer outra evidência que seja exigida no Contrato;

7.1.1.4.20. Submeter, em tempo hábil, em caso de justificada necessidade de

substituição o Profissional indicado para execução dos serviços, o nome e os

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documentos demonstrativos da respectiva capacitação técnica de seu

substituto à aprovação do gestor do Contrato e ratificação pelo seu superior. A

documentação do profissional será analisada de acordo com os critérios

definidos no Edital de Licitação. O profissional substituto deverá ter,

obrigatoriamente, qualificação técnica, no mínimo, igual à do substituído;

7.1.1.4.21. Manter atualizada sua situação de Regularidade Fiscal junto ao

SICAF.

7.1.1.4.22. Abster-se de veicular publicidade ou qualquer outra informação

acerca das atividades objeto desta licitação, sem prévia autorização do DNIT;

7.1.1.5. Se o DNIT relevar o descumprimento no todo ou em parte de quaisquer

obrigações da CONTRATADA, tal fato não poderá liberar, desonerar ou de

qualquer modo afetar ou prejudicar essas mesmas obrigações, as quais

permanecerão inalteradas como se nenhuma omissão ou tolerância houvesse

ocorrido.

7.1.1.6. O representante credenciado como profissional técnico responsável

deverá ser aquele indicado para fins de comprovação da capacidade técnico-

profissional, ficando sua substituição sujeita à aprovação do DNIT e desde que

atendidas às condições originais de habilitação.

7.1.1.7. Sendo necessário refazer o serviço, a CONTRATADA fica obrigada a

realizá-lo nas condições contratadas, correndo por sua conta as respectivas

despesas. Deixando a CONTRATADA de refazê-lo, o DNIT poderá contratar

terceiro para executar o serviço, reconhecendo a CONTRATADA sua

responsabilidade pelo respectivo pagamento, sem que tenha direito a reembolso ou

prévia ciência dessa contratação.

7.1.1.8. Além das hipóteses previstas na legislação e nas normas aplicáveis, a

CONTRATADA será responsável, ainda:

7.1.1.8.1. Pela inexecução, mesmo que parcial, dos serviços contratados;

7.1.1.8.2. Perante o DNIT ou terceiros, pelos danos ou prejuízos causados, por

ação ou omissão, erro ou imperícia, vício ou defeito, na condução ou execução

dos serviços objeto deste Contrato;

7.1.1.8.3. Pelo eventual acréscimo dos custos do Contrato quando, por

determinação da autoridade competente e motivada pela CONTRATADA, às

obras/serviços forem embargadas ou tiverem a sua execução suspensa;

7.1.1.8.4. Pelos efeitos decorrentes da inobservância ou infração de quaisquer

condições deste Contrato;

7.1.1.8.5. Pelo pagamento dos encargos e tributos incidentes sobre os serviços

objeto deste Contrato.

7.1.1.9. A CONTRATADA deverá providenciar, sem ônus para o DNIT e no

interesse da segurança dos usuários da Rodovia e do seu próprio pessoal, o

fornecimento de roupas adequadas ao serviço e de outros dispositivos de segurança

a seus empregados, bem como a sinalização diurna e noturna nos níveis exigidos

pelas Normas do DNIT.

7.1.1.10. A produção ou aquisição dos materiais e respectivo transporte são de

inteira responsabilidade da CONTRATADA.

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7.1.1.11. Os percentuais máximos admitidos para remuneração de cada etapa de

serviço serão aqueles estabelecidos pelo Órgão no Cronograma Físico-Financeiro

conforme Anexo I, que não poderão ser modificados pela CONTRATADA.

7.1.1.11.1. Cabe ressaltar que nenhuma medição será processada se a ela não

estiver anexado o relatório de controle de qualidade, contendo os resultados

dos ensaios devidamente interpretados, caracterizando a qualidade dos

serviços executados. No processo de medição deverá constar a real alíquota de

ISSQN adotada pelo respectivo Município.

7.1.1.12. As pessoas jurídicas que participarem organizadas em consórcio deverão

apresentar, além dos demais documentos exigidos neste edital, compromisso de

constituição do consórcio, por escritura pública ou documento particular registrado

em Cartório de Registro de Títulos e Documentos, discriminando a empresa líder,

estabelecendo responsabilidade solidária com a indicação do percentual de

responsabilidade de cada consorciada bem como a etapa da participação na

execução dos serviços, objeto da presente licitação.

7.1.1.13. A CONTRATADA deverá conceder LIVRE ACESSO aos seus documentos e

registros contábeis, referentes ao objeto da licitação, para os Servidores ou Empregados do

Órgão ou Entidade Contratante e dos Órgãos de Controle Interno e Externo.

7.1.2. DO CONTRATANTE – DEPARTAMENTO NACIONAL DE

INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES – DNIT

7.1.2.1. Constituem direitos e prerrogativas do DNIT, além dos previstos em

outras leis, os constantes dos artigos 58, 59 e 77 a 80 da Lei no 8.666 de 21/06/93,

e suas alterações posteriores, e no que couber, nas NORMAS E

PROCEDIMENTOS ADMINISTRATIVO SOBRE CONTRATAÇÕES DE

OBRAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA, vigentes no DNIT, que a

CONTRATADA aceita e a eles se submete.

7.1.2.2. Caberá ao DNIT:

7.1.2.2.1. Rejeitar os serviços executadas em desacordo com os projetos,

especificações técnicas ou com imperfeição, presentes as Normas Técnicas da

ABNT e outras aplicáveis;

7.1.2.2.2. Certificar as Notas Fiscais correspondentes após constatar o fiel

cumprimento dos serviços executados, medidos e aceitos;

7.1.2.2.3. Transmitir suas ordens e instruções por escrito, salvo em situações

de urgência ou emergência, sendo reservado à CONTRATADA o direito de

solicitar da FISCALIZAÇÃO, por escrito, a posterior confirmação de ordens

ou instruções verbais recebidas;

7.1.2.2.4. Solicitar que a CONTRATADA, quando comunicada, afaste o

empregado ou contratado que não esteja cumprindo fielmente o presente

Contrato;

7.1.2.2.5. Notificar, por escrito, a CONTRATADA, dos defeitos ou

irregularidades verificados na execução dos serviços, fixando-lhe prazos para

sua correção;

7.1.2.2.6. Notificar, por escrito, a CONTRATADA, da aplicação de multas,

da notificação de débitos e da suspensão da prestação de serviços;

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7.1.2.2.7. Instruir o(s) recurso(s) da CONTRATADA no tocante ao pedido de

cancelamento de multa(s), quando essa discordar Do DNIT;

7.1.2.2.8. Instruir pedido de devolução de multa moratória, quando

efetivamente o prazo da etapa correspondente ao serviço for recuperado ou

cumprido, conforme estabelecido no CRONOGRAMA FÍSICO-

FINANCEIRO.

7.1.2.2.9. Aplicar, esgotada a fase recursal, nos termos contratuais multa(s) à

CONTRATADA dando-lhe ciência do ato, por escrito, e comunicar ao Órgão

Financeiro do DNIT para que proceda a dedução da multa de qualquer crédito

da CONTRATADA.

7.1.2.3. Efetuar à CONTRATADA os pagamentos dos serviços executados e

efetivamente medidos e faturados, nas condições estabelecidas neste Instrumento.

7.1.2.4. Realizar a medição dos serviços executados, emitindo o respectivo

Relatório de Medição, conforme estipulado na CLÁUSULA QUINTA- DO

PAGAMENTO. Elaborar o Relatório de Medição referente aos serviços

executados no período compreendido entre o primeiro dia e o último dia do mês

anterior

7.1.2.5. Fornecer, quando detiver, outros elementos que se fizerem necessários à

compreensão dos "Documentos Técnicos" e colaborar com a CONTRATADA,

quando solicitada, no estudo e interpretação dos mesmos;

7.1.2.6. Garantir o acesso da CONTRATADA e de seus prepostos a todas as

informações relativas à execução dos serviços.

7.1.2.7. Obter, tempestivamente, as licenças ou autorizações, quando de sua

competência, junto a outros órgãos/entidades, necessárias à execução dos serviços

contratados.

7.1.2.8. No exercício de suas atribuições fica assegurado à

FISCALIZAÇÃO/DNIT, sem restrições de qualquer natureza, o direito de acesso

ao "local de execução dos serviços", bem como a todos os elementos de

informações relacionados com as obras/serviços, pelos mesmos julgados

necessários.

7.1.2.9. A FISCALIZAÇÃO/DNIT deverá exigir da CONTRATADA o

cumprimento dos prazos dispostos no CRONOGRAMA FÍSICO-FINANCEIRO

apresentado anexo a este instrumento.

7.1.2.9.1. A execução de cada serviço/etapa será aferido pela

FISCALIZAÇÃO, em cada medição, consoante CRONOGRAMA FÍSICO-

FINANCEIRO, previamente aprovado.

7.1.2.9.2. A aferição dos prazos se dará mediante a comparação entre o valor

total da etapa prevista no cronograma físico-financeiro e o efetivamente

realizado, no mês em análise.

7.2. DAS PENALIDADES CABÍVEIS E DOS VALORES DAS MULTAS

7.2.1. As sanções previstas neste Edital e em seu respectivo Contrato são advertência,

multa, suspensão temporária de participação em licitação, impedimento de licitar e contratar

e declaração de inidoneidade, nos termos dos art. 87 da Lei nº 8.666, de 21 de junho de

1993, art. 47 da Lei nº 12.462 de 04 de agosto de 2011 e Instrução Normativa Nº 01 – DNIT,

de 25 de novembro de 2013.

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PROCESSO Nº 50600.040843/2013-81

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7.2.2. ADVERTÊNCIA é o aviso por escrito emitido ao CONTRATADO pela inexecução

total ou parcial do contrato e será expedida pela Autoridade Competente, quando o

descumprimento da obrigação ocorrer no âmbito do procedimento licitatório, bem como nos

casos de descumprimento de obrigação em fase de execução contratual.

7.2.3. MULTA é a sanção pecuniária que será imposta ao CONTRATADO, pela

Autoridade Competente, por atraso injustificado na entrega ou execução do contrato, e será

aplicada nos seguintes percentuais:

I - 0,33% (trinta e três centésimos por cento) por dia de atraso, na

entrega de material ou execução de serviços, calculado sobre o valor

correspondente à parte inadimplente, até o limite de 9,9%, que

corresponde a até 30 (trinta) dias de atraso;

II - 0,66 % (sessenta e seis centésimos por cento) por dia de atraso,

na entrega de material ou execução de serviços, calculado, desde o

primeiro dia de atraso, sobre o valor correspondente à parte

inadimplente, em caráter excepcional, e a critério do órgão

contratante, quando o atraso ultrapassar 30 (trinta) dias;

III - 5% (cinco por cento) sobre o valor total do contrato/nota de

empenho, por descumprimento do prazo de entrega, sem prejuízo da

aplicação do disposto nos incisos I e II deste Subitem;

IV - 15% (quinze por cento) em caso de recusa injustificada do

adjudicatário em assinar o contrato ou retirar o instrumento

equivalente, dentro do prazo estabelecido pela Administração,

recusa parcial ou total na entrega do material, recusa na conclusão

do serviço, ou rescisão do contrato/nota de empenho, calculado

sobre a parte inadimplente;

V - 20% (vinte por cento) sobre o valor do contrato/nota de

empenho, pela inexecução total do contrato.

7.2.3.1. A multa será formalizada por simples apostilamento contratual, na forma

do art. 65, § 8º, da Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993 e será executada após

regular processo administrativo, observada a seguinte ordem:

I - mediante quitação do valor da penalidade por parte da licitante

em prazo a ser determinado pela Autoridade Competente;

II - mediante desconto no valor da garantia depositada do respectivo

contrato;

III - mediante desconto no valor das parcelas devidas à contratada

e;

IV - mediante procedimento administrativo ou judicial de execução.

7.2.3.2. Se a multa aplicada for superior ao valor da garantia prestada, além da

perda desta, responderá à contratada pela sua diferença, devidamente atualizada

pelo Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M) ou equivalente, que será

descontada dos pagamentos eventualmente devidos pela Administração ou

cobrados judicialmente.

7.2.3.3. O atraso, para efeito de cálculo de multa, será contado em dias corridos, a

partir do dia seguinte ao do vencimento do prazo de entrega ou execução do

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contrato, se dia de expediente normal na repartição interessada, ou no primeiro dia

útil seguinte.

7.2.3.4. Em despacho, com fundamentação sumária, poderá ser relevado:

I - o atraso não superior a 5 (cinco) dias;

II - a execução de multa cujo montante seja inferior ao dos

respectivos custos de cobrança, nos termos dos atos

regulamentares expedidos pela AGU.

7.2.3.5. A multa poderá ser aplicada cumulativamente com outras sanções,

segundo a natureza e a gravidade da falta cometida, consoante o previsto no

Subitem 17.1 e observado o princípio da proporcionalidade.

7.2.3.6. Decorridos 30 (trinta) dias de atraso, a nota de empenho e/ou contrato

deverão ser cancelados e/ou rescindidos, exceto se houver justificado interesse da

unidade contratante em admitir atraso superior a 30 (trinta) dias, que será

penalizado na forma do inciso II do Subitem 7.2.3.

7.2.3.7. A sanção pecuniária prevista no inciso IV do Subitem 7.2.3. não se aplica

nas hipóteses de rescisão contratual que não ensejam penalidades.

7.2.4. SUSPENSÃO é a sanção imposta ao CONTRATADO/LICITANTE, impedindo-o

temporariamente de participar de licitações e de contratar com o Departamento Nacional de

Infraestrutura de Transportes – DNIT, pelo prazo que esta Autarquia fixar e será arbitrado

de acordo com a natureza e a gravidade da falta, respeitado o limite de 24 meses.

7.2.5. DECLARAÇÃO DE INIDONEIDADE é a penalidade administrativa decorrente

de irregularidade praticada pelo CONTRATADO, com fundamento legal constante na Lei

8.666/93, e, será aplicada pelo Ministro de Estado dos Transportes, à vista dos motivos

informados na instrução processual.

7.2.5.1. A declaração de inidoneidade prevista neste artigo permanecerá em vigor

enquanto perdurarem os motivos que determinaram a punição ou até que seja

promovida a reabilitação perante a própria autoridade que a aplicou e será

concedida sempre que a contratada ressarcir a Administração pelos prejuízos

resultantes de sua conduta e após decorrido o prazo da sanção, não superior a 2

(dois) anos.

7.2.5.2. A declaração de inidoneidade e/ou sua extinção será publicada no Diário

Oficial da União e seus efeitos serão extensivos a todos os órgãos da Federação.

7.2.6. IMPEDIMENTO DE LICITAR, com fundamento na Lei Federal nº 12.462/2011

– RDC, é a penalidade que impede o CONTRATADO/LICITANTE de licitar e contratar

com a União, Estados, Distrito Federal ou Municípios, pelo prazo de até 5 (cinco) anos, sem

prejuízo das multas previstas no instrumento convocatório e no contrato, bem como das

demais cominações legais, ao licitante que:

I – convocado dentro do prazo de validade da sua proposta não

celebrar o contrato, inclusive nas hipóteses previstas no parágrafo

único do art. 40 e no art. 41 da Lei nº 12.462/2011;

II – deixar de entregar a documentação exigida para o certame ou

apresentar documento falso;

III – ensejar o retardamento da execução ou da entrega do objeto da

licitação sem motivo justificado;

IV – não mantiver a sua proposta, salvo se em decorrência de fato

superveniente, devidamente justificado;

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PROCESSO Nº 50600.040843/2013-81

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V – fraudar a licitação ou praticar atos fraudulentos na execução do

contrato;

VI – comportar-se de modo inidôneo ou cometer fraude fiscal; ou

VII – der causa à inexecução total ou parcial do contrato.

7.2.7. Toda sanção aplicada será anotada no histórico cadastral da empresa.

7.2.8. Independentemente das sanções legais cabíveis, o Licitante/CONTRATADO ficará

sujeito, ainda, à composição das perdas e danos causados à Administração pelo

descumprimento das obrigações licitatórias e/ou contratuais.

7.2.9. Os prazos referidos neste Edital só se iniciam e vencem em dia de expediente no

órgão ou na entidade.

7.2.10. Do direito de defesa

7.2.10.1. É facultado à Contratada interpor recurso contra a aplicação das penas

no prazo de 5 (cinco) dias úteis, a contar da ciência da respectiva notificação.

7.2.10.2. O recurso será dirigido a Autoridade Superior, por intermédio da

Autoridade Competente que aplicou a sanção, a qual poderá reconsiderar sua

decisão, no prazo de 5 (cinco) dias úteis, ou, nesse caso, a decisão ser proferida

dentro do prazo de 5 (cinco) dias úteis, contado do recebimento do recurso, sob

pena de responsabilidade.

7.2.10.3. Na contagem dos prazos estabelecidos neste item, excluir-se-á o dia do

início e incluir-se-á o do vencimento, e considerar-se-ão os dias consecutivos,

exceto quando for explicitamente disposto em contrário;

7.2.10.4. Assegurado o direito à defesa prévia e ao contraditório, a aplicação da

sanção será formalizada por despacho motivado, cujo extrato deverá ser publicado

no Diário Oficial da União, devendo constar:

7.2.10.4.1. a origem e o número do processo em que foi proferido o despacho.

7.2.10.4.2. o prazo do impedimento para licitar e contratar;

7.2.10.4.3. o fundamento legal da sanção aplicada; e

7.2.10.4.4. o nome ou a razão social do punido, com o número de sua inscrição

no Cadastro da Receita Federal.

7.2.11. Após o julgamento do(s) recurso(s), ou transcorrido o prazo sem a sua interposição,

a autoridade competente para aplicação da sanção comunicará imediatamente ao órgão

competente que por sua vez providenciará a imediata inclusão da sanção no SICAF.

8. CLÁUSULA OITAVA – DA RESCISÃO E SUAS CONSEQÜÊNCIAS

8.1. A inexecução, total ou parcial, deste Contrato dará ensejo a sua rescisão e acarretará

as consequências previstas neste instrumento e na legislação pertinente;

8.2. Sem prejuízo de outras sanções, constituem motivos para rescisão deste Contrato, pelo

DNIT:

8.2.1. O não cumprimento de prazos;

8.2.2. O não cumprimento das condições técnicas constantes das especificações e dos

projetos;

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8.2.3. A lentidão na execução dos serviços, que leve o DNIT a presumir sua não

conclusão no prazo contratual;

8.2.4. O atraso injustificado no início dos serviços;

8.2.5. A paralisação injustificada dos serviços;

8.2.6. A subcontratação, ainda que parcial, e no que for permitido, dos serviços objeto

deste Contrato, sem a prévia e expressa autorização do DNIT;

8.2.7. A cessão ou transferência do presente Contrato;

8.2.8. O desatendimento às determinações da FISCALIZAÇÃO designada para

acompanhar e fiscalizar a execução dos serviços;

8.2.9. O cometimento reiterado de faltas na execução dos serviços;

8.2.10. A decretação de falência;

8.2.11. A dissolução da sociedade;

8.2.12. A alteração societária que modifique a finalidade ou a estrutura da

CONTRATADA que, a juízo do DNIT, inviabilize ou prejudique a execução deste

Contrato;

8.2.13. O protesto de títulos ou a emissão de cheques sem a suficiente provisão de

fundos, que caracterizem a insolvência da CONTRATADA;

8.2.14. A prática de qualquer ato que vise fraudar ou burlar o fisco ou órgão/entidade

arrecadador/credor dos encargos sociais e trabalhistas ou de tributos;

8.2.15. Quebra de sigilo sobre as informações e documentos recebidos do DNIT, para

a execução dos serviços contratados, bem como sobre os desenvolvidos pela

CONTRATADA, por força do Contrato.

8.2.16. Razões de interesse público;

8.2.17. A ocorrência de caso fortuito ou de força maior, regularmente comprovada,

impeditiva da execução do Contrato.

8.3. Constituem motivos para rescisão deste Contrato pela CONTRATADA:

8.3.1. A supressão de serviços, por parte do DNIT, sem anuência da CONTRATADA,

acarretando modificações do valor inicial do Contrato, além do limite permitido em lei;

8.3.2. A suspensão de sua execução, por ordem escrita do DNIT, por prazo superior a

120 (cento e vinte) dias, salvo em caso de calamidade pública, grave perturbação da

ordem interna ou guerra ou ainda por força de ato governamental;

8.3.3. O atraso superior a 90 (noventa) dias nos pagamentos devidos pelo DNIT

relativos aos serviços já recebidos e faturados;

8.3.4. A ocorrência de caso fortuito ou de força maior, regularmente comprovada,

impeditiva da execução do Contrato;

8.4. Nos casos relacionados nos Subitens 8.3.1 a 8.3.3, a CONTRATADA será ressarcida

dos prejuízos até então sofridos, desde que regularmente comprovados, tendo, ainda, direito

a:

8.4.1. Devolução da garantia prestada;

8.4.2. Recebimento dos serviços que executou, desde que aceitos, até a data da rescisão

do Contrato, porventura ainda não pagos.

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8.5. A rescisão do Contrato, efetivada pelo DNIT, com base no ajuste acarreta as seguintes

consequências, sem prejuízo da aplicação das sanções previstas neste Contrato e na lei:

8.5.1. Assunção imediata, pelo DNIT, dos serviços objeto deste Contrato, no estado e

no local em que se encontram, por ato próprio seu;

8.5.2. Ocupação e utilização, pelo DNIT, do local, instalações, equipamentos,

materiais e pessoal empregado na execução dos serviços, indispensáveis à sua

continuidade, os quais serão devolvidos ou ressarcidos posteriormente à

CONTRATADA, mediante avaliação prévia, nos termos do item 10.8, deste

documento;

8.5.3. Execução, imediata, da garantia contratual constituída para se ressarcir de

danos, inclusive multas aplicadas;

8.5.4. Retenção dos créditos decorrentes deste Contrato, até o limite dos prejuízos

causados pela CONTRATADA;

8.5.5. Suspensão temporária de participação em licitação e impedimento de contratar

com a Administração, pelo prazo de até 5 (cinco) anos;

8.5.6. Declaração de inidoneidade para licitar ou contratar com a Administração

Pública enquanto perdurarem os motivos determinantes da punição ou até que seja

promovida a reabilitação perante a própria autoridade que aplicou a penalidade, que

será concedida sempre que o contratado ressarcir a Administração pelos prejuízos

resultantes e após decorrido o prazo da sanção aplicada com base no subitem anterior.

8.6. A rescisão do Contrato, seja decretada pelo DNIT ou pela CONTRATADA, não

impedirá que o DNIT dê continuidade à execução dos serviços, mediante contratação de

terceiros;

8.7. A rescisão fundamentada por razões de interesse público ou a ocorrência de caso

fortuito ou de força maior dará à CONTRATADA o direito a liberação da garantia contratual

e ao recebimento do(s) valor (es) pertinente(s) aos serviços executados e aceitos;

8.8. Ocorrendo a rescisão do Contrato, o DNIT constituirá "Comissão" para arrolamento

da situação dos serviços, no momento da sua paralisação e concederá prazo corrido de 48

(quarenta e oito) horas, para que a CONTRATADA indique seu representante. Vencido o

prazo e não indicando a CONTRATADA o seu representante ou não comparecendo o

indicado para execução dos trabalhos, a "Comissão" fará o respectivo arrolamento. Em

quaisquer das hipóteses as partes declaram aceitar incondicionalmente o relatório de

arrolamento feito;

8.9. Caso não convenha ao DNIT exercer o direito de rescindir o Contrato, quando a ação

ou omissão da CONTRATADA justificar essa medida, poderá suspender a execução do

mesmo, a seu exclusivo critério, sustando o pagamento de faturas pendentes e/ou intervindo

na execução dos serviços, da maneira que melhor atenda aos seus interesses, até que a

CONTRATADA cumpra integralmente a condição contratual infringida;

8.9.1. Na hipótese de ocorrer acréscimos nos preços dos serviços, em consequência da

adoção das medidas mencionadas neste item, correrão os mesmos por conta da

CONTRATADA e o respectivo valor poderá ser descontado dos seus créditos ou da

garantia constituída.

9. CLÁUSULA NONA – DOS ADITIVOS E DA RECOMPOSIÇÃO DO

EQUILÍBRIO ECONÔMICO-FINANCEIRO

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9.1. Fica vedada a celebração de termos aditivos a este contrato, exceto se verificada uma

das seguintes hipóteses:

9.1.1. Recomposição do equilíbrio econômico-financeiro, devido a caso fortuito ou

força maior;

9.1.1.1. O caso fortuito e a força maior que possam ser objeto de cobertura de

seguros oferecidos no Brasil à época de sua ocorrência são de responsabilidade

da CONTRATADA.

9.1.2. Necessidade de alteração do projeto ou das especificações para melhor

adequação técnica aos objetivos da contratação, a pedido da administração pública,

desde que não decorrentes de erros ou omissões por parte do contratado, observados os

limites previstos no § 1o do art. 65 da Lei no 8.666, de 1993.

9.2. DA RECOMPOSIÇÃO DO EQUILÍBRIO ECONÔMICO-FINANCEIRO

9.2.1. Os casos omissos serão objeto de análise acurada e criteriosa, lastreada em

elementos técnicos, por intermédio de processo administrativo para apurar o caso

concreto.

10. CLÁUSULA DÉCIMA – DAS DISPOSIÇÕES ESPECIAIS

10.1. Os casos omissos neste Contrato serão resolvidos pela legislação aplicável à espécie,

pelas Leis nº 8.666/93, 12.462/2011 e Decreto nº 7.581/2011;

10.2. Se qualquer das partes relevar alguma eventual falta relacionada com a execução deste

Contrato, tal fato não significa liberação ou desoneração a qualquer delas, para o

cometimento de outras;

10.3. No caso de ocorrer greve de caráter reivindicatório entre os empregados da

CONTRATADA ou de seus subcontratados, cabe a ela resolver imediatamente a pendência

ou submeter o assunto à Justiça do Trabalho;

10.4. A CONTRATADA não poderá autorizar a visita ao local de execução dos serviços de

pessoas estranhas aos mesmos, salvo autorização expressa do DNIT;

10.5. O DNIT reserva a si direito de introduzir modificações no projeto, mesmo durante a

execução dos serviços, sempre que julgar necessário. No exercício deste direito, porém, o

DNIT se empenhará no sentido de evitar prejuízos à CONTRATADA;

10.6. É vedado à CONTRATADA negociar duplicatas ou qualquer outro título cambial

emitido contra o DNIT;

10.7. O descumprimento desta condição contratual ensejará a aplicação das cominações

ajustadas neste Instrumento.

10.7.1. Os documentos discriminados neste Contrato e os que vierem a ser emitidos

pelas partes, em razão deste, o integrarão para todos os fins de direito, independente de

transcrição e lhe são anexos;

10.8. Compete ao DNIT dirimir divergência, de qualquer natureza, havida entre os

documentos integrantes deste Instrumento;

10.9. As partes considerarão completamente cumprido o Contrato no momento em que

todas as obrigações aqui estipuladas estiverem efetivamente satisfeitas, nos termos de direito

e aceitas pelo DNIT;

10.10. O DNIT poderá, respeitadas outras condições contratuais, tendo presente o seu

fluxo/disponibilidade de caixa, acelerar ou desacelerar o cumprimento do cronograma

físico-financeiro dos serviços;

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10.11. No caso de eventual e comprovada necessidade de substituição de membro(s) da

equipe técnica, indicada para execução dos serviços, mormente em se tratando de

Responsável (is) Técnico(s), o(s) nome(s) e os dados demonstrativos da respectiva

capacitação técnica de seu(s) substituto(s) deverão ser, tempestivamente, submetidos à

análise e aprovação do gestor do Contrato e ratificação pelo seu superior;

10.11.1. A capacitação técnica do substituto será analisada e pontuada de acordo com

os critérios estabelecidos no Edital de Licitação, e deverá ser, no mínimo, igual à do

substituído;

10.12. Ocorrendo a propositura de Reclamação Trabalhista por empregado ou ex-

empregado da CONTRATADA alocado na execução dos serviços objeto deste Instrumento

e na qual seja citado o DNIT na condição de reclamada ou litisconsorte passiva, fica o DNIT

autorizado a fazer a retenção do valor reclamado e dos pertinentes aos depósitos judiciais

de qualquer crédito da CONTRATADA ou, se insuficiente este, da Garantia de

Cumprimento do Contrato, até o trânsito em julgado da lide, cujos fatos serão levados ao

conhecimento da FISCALIZAÇÃO pelo Órgão Jurídico do DNIT;

10.13. Sendo julgada procedente a Reclamação Trabalhista, o valor retido será destinado à

satisfação da condenação, obrigando-se, ainda, a CONTRATADA a complementar o valor

devido ao empregado, caso a retenção seja insuficiente;

10.14. Sendo julgada improcedente a Reclamação Trabalhista, depois de transitada em

julgado a decisão, o valor reclamado e retido em espécie será devolvido à CONTRATADA

atualizado com base no Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo - IPCA “pro rata

tempore” pela fórmula prevista nas condições deste Contrato, exceto o pertinente aos

depósitos recursais, os quais serão devolvidos nos termos do Subitem 10.15 destas

Condições Contratuais;

10.15. Os valores relativos aos depósitos recursais serão considerados como parte do

pagamento de indenização trabalhista do processo correspondente ao depósito; caso o DNIT

seja excluído do feito em Instância Superior, o quantum dos depósitos recursais será

devolvido à CONTRATADA quando de sua liberação e no mesmo valor liberado.

10.16. Executado o Objeto contratual, o mesmo será objeto de:

10.16.1. Recebimento Provisório;

10.16.2. Recebimento Definitivo.

11. CLÁUSULA DÉCIMA PRIMEIRA - DO FORO CONTRATUAL

11.1. Fica eleito o foro da Justiça Federal do Distrito Federal, na cidade de Brasília, como

o competente para dirimir quaisquer questões advindas da aplicação deste Instrumento, com

renúncia expressa a qualquer outro, por mais privilegiado que seja.

11.2. E, assim, por estarem às partes justas e acordadas, lavram e assinam este Contrato, em

três vias de igual teor e forma, para que produza seus jurídicos efeitos.

(Local), de de 201x.

DNIT

[Nome da autoridade competente]

[inserir nome do cargo]

CONTRATADA Representante