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REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES, PORTOS E AVIAÇÃO CIVIL Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes – DNIT Superintendência Regional no Estado de Alagoas Anteprojeto de Engenharia Rodovia: BR-101/AL Trecho: Div. PE/AL – Div. AL/SE Subtrecho: Entr. AL-110 (p/ Arapiraca) – Div. AL/SE Segmento: km 247,33 ao km 248,61 Extensão: 1,28 km SNV: 101BAL0870 – 101BAL0900 Lote: Único Relatório de Anteprojeto Maio/2017

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REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES, PORTOS E AVIAÇÃO

CIVIL

Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes – DNIT Superintendência Regional no Estado de Alagoas

Anteprojeto de Engenharia

Rodovia: BR-101/AL

Trecho: Div. PE/AL – Div. AL/SE

Subtrecho: Entr. AL-110 (p/ Arapiraca) – Div. AL/SE

Segmento: km 247,33 ao km 248,61

Extensão: 1,28 km

SNV: 101BAL0870 – 101BAL0900

Lote: Único

Relatório de Anteprojeto

Maio/2017

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Relatório RL-BR.101.AL-014-740-052-000

Anteprojeto de Engenharia

FOLHA:

2 de 180

Relatório de Anteprojeto

Nº do Contrato: 366/2012

Responsável Técnico: Leonardo Appel Preussler CREA:5062022199-SP

ÍNDICE DAS REVISÕES

REV. DESCRIÇÃO E/OU FOLHAS ATINGIDAS

A0

A1

A2

A3

A4

A5

RL-BR.101.AL-014-740-052-000=A1

Revisão 1 (Análise Técnica n° 01/L07BR101AL/2016), 06/04/2016

Revisão 2 (Análise Técnica n° 02/L07BR101AL/2016), 12/05/2016

Revisão 3 (Análise Técnica n° 03/L07BR101AL/2016), 02/09/2016

Revisão 4 (Análise Técnica n° 01/L07BR101AL/2017), 16/05/2017

Revisão 5 (Definição da solução de pavimento para base em Solo

Cimento)

REV. A1 REV. A2 REV. A3 REV. A4 REV. A5

DATA 01/03/16 27/07/16 20/12/16 16/05/2017 05/07/2017

PROJETO 052 052 052 052 052

EXECUÇÃO Murillo Murillo Ana Borges Ana Borges Ana Borges

VERIFICAÇÃO Monique Andrade José Augusto José Augusto José Augusto Edson Shimizu

APROVAÇÃO José Augusto Edson Shimizu Edson Shimizu Edson Shimizu Edson Shimizu

AS INFORMAÇÕES DESTE DOCUMENTO SÃO PROPRIEDADE DO DNIT, SENDO PROIBIDA A UTILIZAÇÃO FORA DA SUA FINALIDADE

FORMULÁRIO PERTENCENTE À NORMA Nº 125/2010-PAD ANEXO A – FIGURA A1

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Relatório RL.BR.101.AL-014-740-052-000 REV. A3

Relatório de Anteprojeto

FOLHA:

3 de 180

Índice

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Relatório RL.BR.101.AL-014-740-052-000 REV. A3

Relatório de Anteprojeto

FOLHA:

4 de 180

Índice

1. Apresentação ........................................................................................... 6

1.1. Lote de Construção ............................................................................ 8

1.2. Informações Referentes à Constituição do Relatório ........................ 8

2. Mapa de Situação ..................................................................................... 9

3. Estudos Realizados ................................................................................ 11

3.1. Visita Técnica ................................................................................... 12

3.1.1. Preâmbulo ...................................................................................... 12

3.1.2. Etapas da Visita Técnica .................................................................. 14

3.1.3. Reconhecimento do Trecho .............................................................. 15

3.1.4. Principais Problemas Visualmente Identificados ................................. 18

3.1.5. Inventário Fotográfico ..................................................................... 18

3.1.6. Considerações Finais ....................................................................... 25

3.2. Estudo de Tráfego ............................................................................ 26

3.2.1. Número “N” .................................................................................... 26

3.3. Estudos Topográficos....................................................................... 30

3.4. Estudos de Traçado.......................................................................... 31

3.4.1. Características Técnicas ................................................................... 31

3.4.2. Traçado Proposto ............................................................................ 32

3.5. Estudos Geotécnicos ........................................................................ 34

3.5.1 Prospecção do Subleito .................................................................... 35

3.5.2 Ocorrência de Materiais ................................................................... 62

3.5.2.1 Ocorrência de Rocha ....................................................................... 62

3.5.2.2 Ocorrência de Areia ......................................................................... 63

3.5.2.3 Ocorrência de Solo .......................................................................... 66

3.6. Estudos Hidrológicos ..................................................................... 103

3.5.1 Caracterização da Área em Estudo .................................................. 104

3.5.3 Estudo das Bacias de Contribuição .................................................. 113

3.7. Estudos Ambientais ....................................................................... 113

3.5.1 Caracterização do Meio Físico ......................................................... 115

3.5.2 Caracterização do Meio Biótico ....................................................... 117

3.5.3 Caracterização do Meio Socioeconômico .......................................... 119

3.5.4 Registros dos Passivos Ambientais .................................................. 120

3.5.5 Indicação das Áreas Legalmente Protegidas .................................... 121

3.5.6 Identificação de Condicionantes de Licença Ambiental ...................... 123

3.8. Estudos de Interferências .............................................................. 129

3.9. Áreas Ocupadas ............................................................................. 130

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Relatório RL.BR.101.AL-014-740-052-000 REV. A3

Relatório de Anteprojeto

FOLHA:

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4. Anteprojetos ........................................................................................ 132

4.1 Anteprojeto Geométrico ................................................................ 133

4.2 Anteprojeto de Terraplanagem ...................................................... 136

4.2.2 Distribuição dos Materiais .............................................................. 137

4.2.3 Corte e Aterros ............................................................................. 138

4.2.4 Empréstimos ................................................................................ 138

4.2.5 Bota-foras .................................................................................... 140

4.2.6 Aterros ......................................................................................... 141

4.2.7 Caminhos de serviços .................................................................... 141

4.2.8 Limpeza de empréstimos e jazidas .................................................. 141

4.3 Anteprojeto de Drenagem e OAC ................................................... 142

4.4 Anteprojeto de Pavimentação ....................................................... 143

4.5 Anteprojeto de Componente Ambiental ........................................ 155

4.5.1 Áreas Legalmente Protegidas ......................................................... 155

4.5.2 Identificação de Passivos Ambientais .............................................. 155

4.5.3 Áreas Degradadas ......................................................................... 156

4.5.4 Orientação para a elaboração do Projeto de Engenharia ................... 161

4.5.5 Orientações para execução das obras ............................................. 163

4.5.6 Proposta Paisagística ..................................................................... 164

4.5.7 Orientação para projetos de paisagismo. ......................................... 164

4.6 Anteprojeto Sinalização Provisória e Obras Complementares ....... 168

4.7 Anteprojeto Interferência.............................................................. 169

4.7.1 Introdução ................................................................................... 169

4.7.2 Caracterização geral da obra e da região afetada ............................. 169

4.7.3 Caracterização específica da possível área afetada ........................... 172

4.7.4 Áreas de Interferências ................................................................. 174

4.7.5 Considerações Finais ..................................................................... 174

5. Atestado de Responsabilidade Técnica ................................................ 175

6. Termo de Encerramento ....................................................................... 179

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Relatório RL.BR.101.AL-014-740-052-000 REV. A3

Relatório de Anteprojeto

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1. Apresentação

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Relatório de Anteprojeto

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1. Apresentação

O Consórcio Dynatest Engenharia Ltda. e Engemap Engenharia, Mapeamento e

Aerolevantamento LTDA. apresenta ao Departamento Nacional de Infraestrutura dos

Transportes (DNIT) o Anteprojeto da BR-101/AL, Subtrecho Entr. Entr. AL-110 (p/

Arapiraca) – Div. AL/SE, em conformidade com a INSTRUÇÃO DE SERVIÇO Nº-09, de 30

de Julho de 2014 e com o contrato a seguir discriminado:

SUPERVISÃO: Coordenação Geral de Planejamento e Programação de

Investimentos

COORDENAÇÃO: Diretoria de Planejamento e Pesquisa

CONTRATO: 366/2012

PROCESSO: 50600002332201107

EDITAL: 551/2011-00

DATA DA LICITAÇÃO: 08/02/2012

OBJETO: Assessoramento à CGPLAN/DPP/DNIT na reestruturação e

Fortalecimento da Gerência de Pavimentos, abrangendo: I) Implantação de um

Sistema de Gerência de Pavimentos - SGP; II) Implantação de Modelo Gerencial

nas Ações que envolvem o Planejamento Estratégico de Programas Rodoviários

e Planejamento Operacional; III) Realização das Pesquisas de Campo

necessárias, incluindo a produção de Ortofotos e Restituição Fotogramétrica

para a Composição de Estudos Preliminares.

DATA DA ASSINATURA: 17/07/2012

DATA DE PUBLICAÇÃO NO DOU: 18/07/2012

DATA DA ASSINATURA DO 1º TERMO ADITIVO: 30/04/2014

DATA DE PUBLICAÇÃO DO 1º TERMO ADITIVO NO DOU: 21/05/2014

DATA DA ASSINATURA DO 2º TERMO ADITIVO: 21/10/2015

DATA DE PUBLICAÇÃO DO 2º TERMO ADITIVO NO DOU: 23/10/2015

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Relatório RL.BR.101.AL-014-740-052-000 REV. A3

Relatório de Anteprojeto

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1.1. Lote de Construção

A BR-101/AL faz parte de uma das principais ligações entre as capitais litorâneas

nordestinas e o centro-sul do país. O subtrecho correspondente ao Anteprojeto é

compreendido pelo segmento entre os km 247,33 – km 248,61 do entroncamento AL-101

(Para Arapiraca) a divisa AL/SE, perfazendo uma extensão total de 1,28 km.

1.2. Informações Referentes à Constituição do Relatório

O Anteprojeto é apresentado conforme a Instrução de Serviço nº 09, de 23 de maio

de 2016, do DNIT levando em consideração as particularidades do segmento em referência.

A seguir será apresentada a titulação dos volumes que integram a presente

impressão do Anteprojeto, incluindo uma breve descrição de cada um deles.

Volume 1 – Relatório de Anteprojeto.

Este volume fornece uma visão geral do Anteprojeto de Engenharia, sua concepção

e apresentação ou referência aos estudos que foram utilizados.

Volume 2 – Plano Funcional do Empreendimento.

No volume 2 são apresentados todos os desenhos e detalhes executivos dos diversos

itens que integram o Anteprojeto de Engenharia.

Volume 3 – Anexos Técnicos.

Neste volume se encontram todos os insumos utilizados para a elaboração deste

Anteprojeto de Engenharia.

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Relatório de Anteprojeto

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2. Mapa de Situação

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Relatório de Anteprojeto

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2. Mapa de Situação

Rodovia: BR-101/AL

Trecho: Div. PE/AL – Div. AL/SE

Subtrecho: Entr. AL-110 (p/ Arapiraca) – Div. AL/SE

Segmento: km 247,33 ao km 248,61

Extensão: 1,28 kmMAPA DE SITUAÇÃO

Estudo de Traçado para

Duplicação

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Relatório de Anteprojeto

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3. Estudos Realizados

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Relatório de Anteprojeto

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3. Estudos Realizados

A BR-101/AL é uma rodovia longitudinal, no segmento em questão deverá ser feita

uma adequação/duplicação da rodovia para que possa ser inserido um Posto Fiscal entre

os km 247,33 – km 248,61.

3.1. Visita Técnica

A visita técnica, com caráter de reconhecimento do subtrecho, foi desenvolvida no

início de maio de 2015, partindo-se das seguintes coordenadas (Datum Sirgas 2000,

Projeção Plana UTM Fuso 24 Sul) Latitude 8.871.888,24 m e Longitude 738.686,74 m e

sendo concluída próximo à Divisa do Estado de Alagoas com Sergipe, Latitude 8.870.715,67

m e Longitude 738776,82 m.

Uma equipe multidisciplinar realizou a referida visita, cujo objetivo principal foi

confrontar os parâmetros técnicos disponíveis com a realidade de campo percebidos

visualmente do local idealizado para o futuro empreendimento, buscar informações técnicas

nas superintendências e/ou em outras fontes da esfera estadual e municipal.

No período da visita, as condições climáticas foram favoráveis, fato apropriado para

averiguação das condições atuais do empreendimento. Também é escopo da visita técnica

a investigação de dados e projetos junto a Superintendência do DNIT, bem como o

levantamento e validação das necessidades da região a serem consideradas no plano

funcional do Anteprojeto.

Todas as considerações relevantes ao desenvolvimento do Anteprojeto de

Engenharia, bem como o inventário fotográfico da visita, são apresentadas na sequência.

3.1.1. Preâmbulo

Com o objetivo de atender as demandas de tráfego hoje presente ao longo da

BR-101, O Governo Federal, através do DNIT, programou a realização de investimentos

visando à ampliação da capacidade e a modernização de todo o corredor nordeste que

envolve a passagem por Alagoas, Sergipe e Bahia. Esses se darão por meio da duplicação

da pista existente.

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Relatório RL.BR.101.AL-014-740-052-000 REV. A3

Relatório de Anteprojeto

FOLHA:

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O Anteprojeto terá início no km 247,33 e se finaliza no encabeçamento da ponte

sobre o Rio São Francisco no km 248,61 no município de Porto Real do Colégio. A

BR-101/AL faz parte do Corredor Nordeste e pode ser considerada como um “eixo de

desenvolvimento”, já que possibilitará a abertura de novas oportunidades de negócios na

região e proporcionará aos transeuntes, a passagem por fora das áreas urbanas e de grande

parte do tráfego da BR-101, oriundo dos Estados vizinhos.

A situação atual da rodovia conta com pista existente em pavimento flexível

composta de duas faixas de rolamento, acostamento e faixa de segurança, e a pista

duplicada em pavimento rígido, também com duas faixas de rolamento, acostamento e

faixa de segurança, a duplicação foi realizada do lado esquerdo no sentido crescente da

rodovia. No entanto a pista em pavimento rígido não finaliza no encabeçamento da ponte,

se encerra 400 m antes.

A ponte em questão transpõe o Rio São Francisco e faz ligação entre os estados de

Alagoas e Sergipe, a ponte está sendo duplicada, e a nova OAE localiza-se ao lado esquerdo

da ponte existente, comtempla uma seção multivia, que atenderá os dois fluxos de sentido

da rodovia.

Na configuração prevista, a via projetada se constituirá na duplicação e adequação

de via existente. Atendendo à solicitação da Superintendência da SEFAZ, o eixo a ser

implantado contempla na altura do km 247,33 a construção de uma variante onde o eixo

projetado se afasta gradativamente do eixo da pista existente, proporcionando uma área

direcionada a implantação do Posto Fiscal no canteiro central entre as pistas existente e a

duplicada, logo o eixo projetado volta ao encontro da via existente a altura do km 248,40

onde a seção passa a ser em multivia (sem canteiro central) seguindo a seção da OAE em

faze de implantação, onde este Anteprojeto prevê uma contenção em terra armada no

encabeçamento da ponte.

A concepção dessa variante se deu para atender à necessidade da SEFAZ, sinalizada

via ofício CT Nº 0024/2015, uma vez que o Posto Fiscal ora definido próximo à ponte será

implantado entre a pista existente e a variante projetada, como ilustrado na figura a seguir.

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Relatório RL.BR.101.AL-014-740-052-000 REV. A3

Relatório de Anteprojeto

FOLHA:

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Figura 01 - Concepção da Via Projetada.

A duplicação e adequação da via existente irá melhorar o escoamento da produção

agropecuária no Baixo São Francisco e aumenta o fluxo de pessoas entre os estados de

Alagoas e Sergipe.

Com a duplicação do segmento em referência da BR-101/AL proporcionará o

desafogamento de tráfego que é crescente na região, a rodovia foi pavimentada há mais

de 40 anos, e hoje passa por um processo de duplicação, constitui-se na principal ligação

entre as capitais litorâneas do Nordeste e o centro-sul, sendo, portanto, de importância

estratégica central para a Região em termos de circulação de produtos e pessoas. É também

utilizada para deslocamentos aos atrativos turísticos do litoral.

3.1.2. Etapas da Visita Técnica

Para o desenvolvimento da Visita Técnica, as atividades foram organizadas em três

etapas de trabalho, listadas a seguir:

Reconhecimento do Trecho;

Principais Problemas Visualmente Identificados;

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Relatório RL.BR.101.AL-014-740-052-000 REV. A3

Relatório de Anteprojeto

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Inventário Fotográfico.

3.1.3. Reconhecimento do Trecho

3.1.3.1. Localização

O empreendimento está localizado na BR-101/AL, Trecho na Divisa PE/AL à Divisa

AL/PE, Subtrecho no Entroncamento AL-110 (Para Arapiraca) até a Divisa AL/SE, seu

Segmento vai do km 247,33 ao km 248,61 próximo ao encabeçamento da ponte sobre o

Rio São Francisco no município de Porto Real do Colégio, conforme as seguintes

coordenadas (Datum SIRGAS 2000, Projeção Plana UTM Fuso 24 Sul) Início do Anteprojeto,

Latitude 8871888,24 m e Longitude 738686,74 m, e seu final na Latitude 8870715,67 m e

Longitude 738776,82 m.

3.1.3.2. Informações da Visita

A visita técnica teve como caráter o reconhecimento do trecho, onde foi

desenvolvido no início de maio de 2015, partindo-se do acesso à área urbana de Porto Real

do Colégio indo em direção à Divisa de Alagoas com Sergipe, o trecho pertence ao Munícipio

de Porto Real do Colégio.

O objetivo foi obter uma visão geral da área onde o segmento será implantando

como elementos de drenagem, encostas, eventuais, obras de arte, características das

erosões, identificação de equipamentos públicos. A vistoria transcorreu em dias com o

tempo bom, fato apropriado para averiguação das condições atuais do empreendimento.

Com apoio da Superintendência Regional de Alagoas, foi possível realizar

observação preliminar dos pontos relevantes para a elaboração do Anteprojeto.

3.1.3.3. Características da Rodovia

Foram observadas as seguintes características existentes:

“A primeira observação a ser feita é que: a duplicação da rodovia foi implantada do

lado esquerdo no sentido crescente (norte-sul) da BR 101/AL, a pista duplicada foi

construída em pavimento rígido até a altura do km 248,20, seguindo o eixo da pista

existente, separadas por um canteiro central de 6 m, a pista existente do lado direito

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Relatório RL.BR.101.AL-014-740-052-000 REV. A3

Relatório de Anteprojeto

FOLHA:

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contempla uma estrutura em pavimento flexível que foi restaurada. Parte da via

com pavimento rígido já implantado será aproveitada no Anteprojeto.

A pista da direita em pavimento flexível, terá o seu eixo readequado, direcionando-

o ao eixo da pista em pavimento rígido, que passara a atender o sentido norte -sul

da rodovia, na altura do km 248,2 do “Alinhamento da Pista Existe a Ajustar”, onde

se finda a pista em pavimento rígido, terá sua continuidade em pavimento flexível,

sendo assim necessário também a transição de pavimentos, dando sequência a

duplicação da rodovia até o encabeçamento da nova OAE de transposição do Rio

São Francisco”.

Na área de acesso a nova ponte e da variante a ser implantada, não existe nenhuma

estrutura, estas serão executado em pavimento flexível. Entretanto por já existir

pavimento rígido contemplado na pista duplicada, este será aproveitado, havendo

assim uma transição entre os pavimentos rígido e flexível no início da variante km

247,33;

O perfil é predominantemente plano com alguns segmentos de característica

ondulada, o que indica que a terraplenagem nessa área prevalecerá em situação de

aterro;

Existem acessos de estradas vicinais e caminhos de serviço para algumas áreas de

cultura local ao longo de toda a extensão prevista para implantação do segmento;

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Relatório de Anteprojeto

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O principal acesso é para uma propriedade da Companhia de Desenvolvimento dos

Vales São Francisco e do Parnaíba (CODEVASF), sendo este de uso para projeto de

piscicultura;

Ao final do segmento situasse o canteiro de obra utilizado para implantação da nova

ponte sobre o Rio São Francisco, esse empreendimento está sob a responsabilidade

da empresa Arteleste;

Na região predomina a presença de solos arenosos e em algumas regiões há a

presença de argilas. Ao se verificar estudos anteriores com dados geotécnicos, foi

identificado que nas camadas inferiores há predomínio de argilas siltosas, esse

mesmo estudo indicou uma porcentagem de 8% para CBR indicando a não

necessidade de reforço do subleito;

Na área foi identificada a existência de uma Linha Férrea que transpões o rio pela

antiga ponte existente, aparentemente desativada, não foi caracterizada como

interferência direta, pois está à esquerda da nova OAE e variante projetada;

O trecho do empreendimento se encontra em uma área rural, a qual não foi

identificada áreas de vegetação nativa, nem áreas de preservação permanente uma

vez que não existem áreas de leito de drenagem natural. A área que possivelmente

sofrerá com um passivo ambiental de maior proporção, se encontra na cabeceira da

ponte, no entanto essa área, já em obras, é de responsabilidade de outra empresa,

não sendo escopo deste anteprojeto. É importante ressaltar que a área já possui

Licença de Instalação (LI) e autorização para supressão de vegetação. A

documentação comprobatória, está presente no “PROJETO EXECUTIVO DE

ENGENHARIA PARA IMPLANTAÇÃO E RESTAURAÇÃO DA PONTE SOBRE O RIO SÃO

FRANCISCO”, Anexos Técnicos Digitais do Anteprojeto. No referido projeto consta

a Licença Ambiental e o Projeto de Recuperação Ambiental.;

Foi identificada a presença de duas torres de Rede de Alta Tensão, a princípio sem

indicação de fator de interferência direta na área do empreendimento;

Com relação às possíveis áreas de canteiro, foram identificadas duas potenciais

áreas, a primeira com aproveitamento do canteiro existente no encabeçamento da

ponte e a segunda uma área sem ocupação a 300 m do início do segmento do

anteprojeto.

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Relatório de Anteprojeto

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3.1.4. Principais Problemas Visualmente Identificados

Foram observados/identificados visualmente os seguintes elementos e

características problemáticas à implantação do segmento:

O principal problema identificado se refere à área de projetos que pertence a

CODEVASF, uma vez que a via projetada irá atingir parte as áreas. De acordo com

informações fornecidas pelo DNIT (Ofício 360/2015 SEFAZ-SER), a empresa já

autorizou o uso desta propriedade em atendimento às necessidades do

empreendimento.

3.1.5. Inventário Fotográfico

Na sequência será apresentado o inventário fotográfico da visita técnica realizada,

e as fotos com identificação do cenário descrito.

Figura 02 - Caracterização da Área de Implantação (Lat. 8871672,28 m S/ Long. 738777,69 m E)

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Relatório RL.BR.101.AL-014-740-052-000 REV. A3

Relatório de Anteprojeto

FOLHA:

19 de 180

Figura 03 - Caracterização da Área de Implantação (Lat. 8871515,00 m S/ Long. 738933,00 m E)

Figura 04 - Caracterização da Área de Implantação (Lat. 8871409,00 m S/ Long. 738879,00 m E)

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Relatório RL.BR.101.AL-014-740-052-000 REV. A3

Relatório de Anteprojeto

FOLHA:

20 de 180

Figura 05 - Caracterização da Área de Implantação (Lat. 8871313,00 m S/ Long. 738941,00 m E)

Figura 06 - Caracterização da Área de Implantação (Lat. 8871270,00 m S/ Long. 738941,00 m E)

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Relatório RL.BR.101.AL-014-740-052-000 REV. A3

Relatório de Anteprojeto

FOLHA:

21 de 180

Figura 07 - Caracterização da Área de Implantação (Lat. 8871162,00 m S/ Long. 738912,00 m E)

Figura 08 - Acesso à área da CADEVASF

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Relatório de Anteprojeto

FOLHA:

22 de 180

Figura 09 - Acesso à área da CODEVASF

Figura 10 - Início do Segmento de eixo Projetado

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Relatório RL.BR.101.AL-014-740-052-000 REV. A3

Relatório de Anteprojeto

FOLHA:

23 de 180

Figura 11 - Área da CODEVASF

Figura 12 - Tanques de piscicultura – Área CODEVASF (A)

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Relatório de Anteprojeto

FOLHA:

24 de 180

Figura 13 - Tanques de piscicultura – Área CODEVASF (B)

Figura 14 - Canteiro de Obras – Implantação Ponte São Francisco (A)

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Relatório de Anteprojeto

FOLHA:

25 de 180

Figura 15 - Canteiro de Obras – Implantação Ponte São Francisco (B)

Figura 16 - Canteiro de Obras – Implantação Ponte São Francisco (C)

3.1.6. Considerações Finais

Foram apresentadas neste relatório algumas observações/constatações sobre o

empreendimento, com foco no reconhecimento da complexidade da rodovia, para subsidiar

a confecção do anteprojeto.

As informações apresentadas nesta vistoria técnica refletem a situação atual da

região de implantação do segmento, bem como apresentam as condições do

empreendimento em estudo.

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Relatório de Anteprojeto

FOLHA:

26 de 180

3.2. Estudo de Tráfego

O Estudo de Tráfego é uma das etapas mais importantes no desenvolvimento de

um projeto de restauração ou implantação rodoviário, objetivando que as soluções a serem

adotadas sejam estruturalmente adequadas às solicitações previstas.

Para o estudo de tráfego deste empreendimento, foram utilizados dados de

contagens de tráfego realizadas em 2008 para a Elaboração de Estudos de Viabilidade

Técnica, Econômica e Ambiental – EVETEA para Adequação de Capacidade com Melhoria

de Segurança e Eliminação de Pontos Críticos da BR-101/AL, Edital 877/2012.

Os Volumes Diários Médios de Tráfego (VDM) para o segmento em estudo foram

obtidos através de contagens volumétricas e classificatórias, desenvolvem contagens

medidas por eixos. O resultado da contagem volumétrica e classificatória já corrigida para

a sazonalidade no ano de estudo será apresentado a seguir.

3.2.1. Número “N”

O Número Equivalente “N”, necessário ao dimensionamento do pavimento de uma

rodovia, é definido pelo número de repetições equivalentes de um eixo-padrão de 8,2 tf

(18000 lb ou 80 kN), durante o período de vida útil do projeto. Na determinação do Número

“N” são considerados certos fatores relacionados com a composição do tráfego e referidos

TipoVDM

(corrigido)

2CB 75,00

3CB 105,00

4CB 1,00

2C 323,00

3C 897,00

2S1 5,00

2S2 117,00

2S3 747,00

3S2 14,00

3S3 355,00

3S2S2 324,00

3S2C4 447,00

2C2 7,00

3C2 2,00

3C3 2,00

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Relatório de Anteprojeto

FOLHA:

27 de 180

a cada categoria de veículo, definida em função da carga transportada e no número de

eixos dos veículos.

Seus valores anuais e acumulados durante o período de projeto são calculados com

base nas projeções do tráfego, sendo necessário para isso o conhecimento qualitativo e

quantitativo para composição presente e futuro dos veículos. Esse conhecimento é obtido

por meio das pesagens, pesquisa de origem e destino, contagens volumétricas e

classificatórias e pesquisas de tendências da frota regional ou nacional.

O Número “N” é calculado pela seguinte expressão:

𝑁 = 365 × 𝑃 × 𝑉𝐷𝑀 × 𝐹𝑣 × 𝐹𝑟 × 𝐷 × 𝑑

Onde:

N= número equivalente de operações do eixo padrão;

P= período de projeto;

VDM= volume diário médio de tráfego;

Fv= fator de veículo;

Fr= fator climático regional;

D= porcentagem de veículos comerciais na faixa mais solicitada;

d= porcentagem de veículos por sentido.

O fator de veículos (Fv) é um multiplicador que permite a determinação do número

de eixos equivalentes ao eixo padrão a partir do volume de veículos que trafega durante o

período de projeto.

O fator de veículo é calculado a partir da seguinte expressão:

𝐹𝑣 = 𝐹𝐸 × 𝐹𝐶

Onde:

FE= fator de eixo;

FC= fator de equivalência de carga.

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Relatório de Anteprojeto

FOLHA:

28 de 180

Ressalta-se que o carregamento máximo permitido pela Lei da Balança (Código de

Trânsito Brasileiro – Lei nº 9053 de 23/09/1997 – resolução nº 12 de 06/02/1998) é de 6,0

tf no eixo simples dianteiro, e de 10,0 tf, 17,0 tf e 25,5 tf para os eixos simples, tandem

duplo e tandem triplo traseiros, respectivamente.

Os fatores de equivalência à carga padrão de 8,2 tf foram determinados

analiticamente, considerando-se diversas situações dos veículos, com as cargas máximas

legais por eixo e vazios, utilizando-se dois métodos de cálculo preconizados pelo DNIT, o

do USACE (United States Army Corps of Engineers) e o da AASHTO (American Association

of State Highway and Transportation Officials).

Por fim, no intuito de se considerar as variações de umidade dos materiais

constituintes do pavimento durante as diversas estações do ano (o que se traduz em

variação da capacidade de suporte dos materiais), multiplica-se o número equivalente de

operações do eixo padrão (ou parâmetro de tráfego) “N” por um coeficiente “Fr”,

denominado Fator Regional, que, na pista experimental da AASHTO, variou de 0,2 (ocasiões

em que prevalecem baixos teores de umidade) a 5,0 (ocasiões em que os materiais estão

praticamente saturados).

A partir dessas informações e premissas, adotou-se uma taxa de crescimento anual

de 3% para todas as categorias de veículos. A seguir será apresentada a memória de cálculo

e o resultado do Número “N”, para abertura de tráfego em 2017, com o horizonte de

projeção de 10 anos.

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Relatório RL.BR.101.AL-014-740-052-000 REV. A3

Relatório de Anteprojeto

FOLHA:

29 de 180

Os valores considerados para o dimensionamento são apresentados a seguir.

Metodologia Período de Projeto

10 anos 20 anos

AASHTO 2,37E+07 5,57E+07

USACE 9,00E+07 2,11E+08

Projeção do VMD e dos Valores do Número N

Rodovia: BR101/AL

Taxa de

Crescimento

Fatores de Veículo -

FV

CargaMétodo

USACE

Método

AASHTO

3,0% 20 10,97 2,89 1,00 0,50

Composição

da Frota

Carga

100%

Carga

2008 0 3005 3005 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00

2009 0 3095 3095 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00

2010 0 3188 3188 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00

2011 0 3284 3284 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00

2012 0 3382 3382 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00

2013 0 3484 3484 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00

2014 0 3588 3588 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00

2015 0 3696 3696 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00

2016 0 3807 3807 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00 0,00E+00

2017 1 3921 3921 7,85E+06 2,07E+06 7,85E+06 2,07E+06

2018 2 4038 4038 8,09E+06 2,13E+06 1,59E+07 4,20E+06

2019 3 4160 4160 8,33E+06 2,20E+06 2,43E+07 6,40E+06

2020 4 4284 4284 8,58E+06 2,26E+06 3,28E+07 8,66E+06

2021 5 4413 4413 8,84E+06 2,33E+06 4,17E+07 1,10E+07

2022 6 4545 4545 9,10E+06 2,40E+06 5,08E+07 1,34E+07

2023 7 4682 4682 9,37E+06 2,47E+06 6,02E+07 1,59E+07

2024 8 4822 4822 9,66E+06 2,55E+06 6,98E+07 1,84E+07

2025 9 4967 4967 9,95E+06 2,62E+06 7,98E+07 2,10E+07

2026 10 5116 5116 1,02E+07 2,70E+06 9,00E+07 2,37E+07

2027 11 5269 5269 1,06E+07 2,78E+06 1,01E+08 2,65E+07

2028 12 5427 5427 1,09E+07 2,87E+06 1,11E+08 2,94E+07

2029 13 5590 5590 1,12E+07 2,95E+06 1,23E+08 3,23E+07

2030 14 5758 5758 1,15E+07 3,04E+06 1,34E+08 3,54E+07

2031 15 5931 5931 1,19E+07 3,13E+06 1,46E+08 3,85E+07

2032 16 6109 6109 1,22E+07 3,23E+06 1,58E+08 4,17E+07

2033 17 6292 6292 1,26E+07 3,32E+06 1,71E+08 4,51E+07

2034 18 6481 6481 1,30E+07 3,42E+06 1,84E+08 4,85E+07

2035 19 6675 6675 1,34E+07 3,53E+06 1,97E+08 5,20E+07

2036 20 6875 6875 1,38E+07 3,63E+06 2,11E+08 5,57E+07

Comercial

N Acum.

AASHTO

Ano da

Pesquisa

Período de

Análise

Fator

Climático

Regional -

FR

Fator de

Pista - FP

2008

Ano para Cálculo do Número N 2017

3.005

Ano VMDN Anual

USACE

N Anual

AASHTO

N Acum.

USACE

VMD

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Relatório de Anteprojeto

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3.3. Estudos Topográficos

Os Estudos Topográficos foram desenvolvidos tendo como objetivo fornecer os

dados necessários para a elaboração do Anteprojeto Geométrico. Todos os dados utilizados

são georreferenciados com base no datum SIRGAS 2000.

O modelo digital do terreno foi fornecido pela Superintendência Regional do DNIT,

a qual realizou novo levantamento topográfico realizado pela empresa Êxito Topografia e

Construções.

Além do material fornecido pela Superintendência, para subsidiar a elaboração do

Anteprojeto, foi realizado o estudo complementar realizado através de imagens da

plataforma Google Earth, utilizando um “buffer” do traçado de 150 m de largura para cada

lado. Os trabalhos realizados estão apresentados a seguir.

Levantamento Topográfico;

Elaboração de mosaico.

Levantamento Topográfico

Pela análise do material recebido em formato digital, a metodologia de levantamento

foi realizada por topografia expedita, a qual se adotou receptores GNSS em dupla

frequência.

Observou-se que durante o levantamento, a base foi estabelecida em 2h e o

processamento dos dados se deu pelo método PPP (Precise Point Position) processado pelo

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE, utilizando efemérides precisas finais,

disponíveis após 13 dias após a coleta dos dados.

Entende-se por efemérides as informações de navegação do satélite, onde as

transmitidas são estimativas da sua órbita obtidas automaticamente, e as precisas

apresentam tanto a correção posicional quanto do seu relógio interno, após processamento

por instituições especializadas.

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Relatório de Anteprojeto

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31 de 180

Simultaneamente a base foram coletados dos pontos cotados e as principais feições

da superfície. Para este levantamento, foram implantados dois marcos para apoio do

levantamento.

Marcos Coordenadas. Este/Norte

EX-01-RN-01 738.893,108 8.870.995,45

EX-02-RN-02 738.946,42 8.871.217,40

Elaboração de Mosaico

A geração do mosaico a partir de imagens Google se deu para uma melhor avaliação

dos elementos geométricos e realização de adequações do traçado preliminar projetado,

para isso foi utilizado como subsídios de imagens as da Plataforma do Google Earth.

Foram retirados “prints” (cenas) da tela de forma que mantivessem a mesma escala

de visualização. Foram necessários o recolhimento de 12 cenas para formação do mosaico,

que foi realizado pela sobreposição das imagens antes do georreferenciamento.

O georreferenciamento da imagem se deu com o uso do software ArcGis 10.2.2, a

partir do mosaico foi realizado um recorte a partir da área de interesse, gerando-se um

Buffer de 150 metros a partir da definição do traçado preliminar.

3.4. Estudos de Traçado

A BR-101/AL remanescente Lote 07 tem seu início no km 247,33 e finaliza no

encabeçamento da ponte sobre o Rio São Francisco que se encontra no km 248,61

totalizando uma extensão de 1,28 km.

3.4.1. Características Técnicas

O trecho em estudo é constituído de pista dupla, com acostamento e faixa de

rolamento, apresentando uma largura média de 3,55 m. Com base no VDM apresentado no

Projeto Básico doado pelo DNIT de 5139 veículos no Posto 1 e 4948 veículos no

Posto 2, a rodovia se caracteriza como Classe IA, estando em conformidade com o Manual

de Projeto Geométrico de Rodovias Rurais do DNIT. Porém, à aproximadamente 130,00 m

de distância do encabeçamento da ponte sobre o Rio Francisco a pista dupla se torna

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FOLHA:

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simples, com dimensões que se enquadram na Classe III, tendo como largura da faixa de

rolamento 3,50 m e acostamento de 2,50 m.

O trecho apresenta uma topografia com características predominantemente plana e

seu perfil não apresenta rampas acentuadas. As características planimétricas também são

satisfatórias, com presença de longas tangentes horizontais concordadas com um raio

amplo, exceto no trecho a 130,00 m da ponte sobre o Rio São Francisco, onde a pista se

torna simples como citado anteriormente.

A seguir constam as características técnicas operacionais atuais do segmento em

pista dupla do segmento em estudo:

Classe da Rodovia: Classe IA;

Velocidade Diretriz: 80 km/h;

Região: Plana;

Rampa Máxima: 4,5%;

Largura da Faixa de Rolamento Pista Esquerda: 3,60 m;

Largura da Faixa de Rolamento Pista Direita: 3,50 m;

Largura do Acostamento Interno Pista Esquerda: 1,00 m;

Largura do Acostamento Interno Pista Direita: 1,00 m;

Largura do Acostamento Externo Pista Esquerda: 3,00 m;

Largura do Acostamento Externo Pista Direita: 2,50 m.

3.4.2. Traçado Proposto

Este estudo apresenta a proposição de melhoria de traçado da BR-101/AL,

propondo-se a implantação de uma variante, de forma a adequar o traçado com as

necessidades exigidas para a implantação de um posto fiscal nas imediações da ponte sobre

o Rio São Francisco bem como a divisa entre o estado de Alagoas e Sergipe, sem deixar de

atender as normas para rodovias do DNIT, de acordo com a classe determinada em função

dos estudos de tráfego. Considerou-se também a continuação da duplicação da rodovia até

o encabeçamento da ponte, uma vez que está se converte à seção de pista simples antes

mesmo do encontro com a Obra de Arte Especial sobre o Rio São Francisco.

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Relatório de Anteprojeto

FOLHA:

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Para enquadramento da via na Classe IA respeitando o espaço necessário para a

implantação do posto fiscal no canteiro central da rodovia seria necessário readequar 11,2%

do trecho em questão que representa uma extensão de 130,00 m que se refere ao

enquadramento do encabeçamento da pista simples.

A seguir serão apresentadas as características técnicas proposta de variante da

rodovia.

Classe da Rodovia: Classe IA;

Velocidade Diretriz: 60 km/h;

Região: Plana;

Rampa Máxima: 4,5%;

Distância Mínima de Visibilidade de Parada: ≥ 140,00 m;

Raio Mínimo de Curva Horizontal: 115,00 m;

Superelevação Máxima: 10%;

Curva de Concordância Vertical – Convexa: k ≥ 48;

Curva de Concordância Vertical – Côncava: k ≥ 32;

Largura da Faixa de Rolamento: 3,60 m;

Largura do Acostamento Externo: 3,00 m;

Largura do Acostamento Interno: 1,00 m;

Gabarito Vertical: 5,50 m.

Como no trecho da variante será implantado um posto fiscal onde a velocidade de

diretriz será reduzida, algumas das características anteriormente descritas não se

enquadram nas descrições de uma rodovia Classe IA plana. Sendo assim, ajustaram-se os

parâmetros geométricos para atender a velocidade de diretriz referida de forma a adquirir

um melhor traçado da variante devido custo benefício, mantendo o trecho com a mesma

classificação.

A seguir a planta de locação representativa de onde passara variante do traçado

levando em consideração área necessária para implantação de posto fiscal.

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Relatório de Anteprojeto

FOLHA:

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3.5. Estudos Geotécnicos

Os estudos geotécnicos buscam a obtenção de dados, através de pesquisa, coleta

de materiais e levantamentos de campo, destinados a fornecer os elementos necessários e

suficientes para o desenvolvimento do projeto.

Para a consolidação dos Estudos Geotécnicos, foram executados ensaios de para

caracterização geotécnica do subleito do eixo da variante e complementados com os

levantamentos de novas jazidas de empréstimo, conforme apresentados a seguir.

Em resumo, foram realizadas as seguintes atividades, incluindo prospecção e

atividades de laboratório:

Prospecção do subleito, coleta de amostras e caracterização geotécnica;

Extensão Total 1,28

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Relatório de Anteprojeto

FOLHA:

35 de 180

Prospecção de materiais para seleção quântito-qualitativa envolvendo

ocorrência de solo, rocha e de areia;

3.5.1 Prospecção do Subleito

Esses serviços compreenderam as sondagens e coletas de amostra para definição e

caracterização da camada do subleito. Para tanto foram efetuadas sondagens ao longo de

todo o trecho.

As sondagens no eixo do traçado proposto da duplicação foram realizadas no mês

de fevereiro de 2017 situadas a intervalos de no máximo de 500 m, conforme o indicado

pela IS 206 de 2006. A coordenadas dos furos são apresentadas no quadro abaixo.

O Projeto Executivo do DEC/CENTRAN, contempla um estudo criterioso de forma a

contemplar um poço de sondagem a cada 10 estacas, ou 200 metros, atingindo a cota de

1,0 m do greide. Tais dados servirão para análise do subleito no local de implantação do

posto da SEFAZ.

Foi realizada a coleta de material do subleito, executando-se os seguintes ensaios:

Caracterização: (granulometria por peneiramento, Limite de Liquidez e Limite de

Plasticidade);

Ensaio de Compactação;

Equivalente de Areia;

Índice de Suporte Califórnia (ISC/ CBR); e

Densidade “in situ”/Umidade Natural.

Os resultados obtidos através da prospecção geotécnica permitiram definir a

capacidade de suporte do subleito do pavimento a ser implantado ao longo do traçado

proposto e com isto estabelecer as soluções de pavimentação para o segmento em estudo

da BR-101 AL.

Nº ZONA

F-01 L24 738782 ME 8871792 MS

F-02 L24 739091 ME 8871365 MS

F-03 L24 738946 ME 8871037 MS

CORDENADAS:

GPS - UTM / LOCALIZAÇÃO DOS FUROS

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Relatório de Anteprojeto

FOLHA:

36 de 180

Os quadros abaixo representam as informações obtidas a partir dos boletins de

sondagem de subleitos do segmento estudado.

EIXO DA DUPLICAÇÃO

FURO -01

Janela: 01

Faixa: Técnico: F soares

Espessura (cm) Aspécto Visual

1 sub-leito natural 0,0 - 0,35 compacto

2 sub-leito natural 0,35 - 1,85 compacto

3 sub-leito natural 1,85 solto

total 1,85

Pista: Implantação Foto: 17/02/2017

Rodovia: BR 101 - AL. (Div. AL/SE)

Boletim de Sondagem Segmento: Area da Codevasf GPS: 24L - 0738782 / UTM 8871792 DATA:

Camada Material Seção

Material Orgânico Aterro

Silte Arenoso Amarelo Aterro

Areia aterro

Observações: Mudança na localição das cordenadas

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Relatório de Anteprojeto

FOLHA:

37 de 180

FURO -02

Janela: 02

Faixa: Técnico: F soares

Espessura (cm) Aspécto Visual

1 sub-leito natural 0,00 - 0,35 compacto

2 sub-leito natural 0,35 - 2,55 solto

total 2,55

Observações:

Camada Material Seção

Material Orgânico Aterro

Areia Aterro

Pista: Implantação Foto: 17/02/2017

Rodovia: BR 101 - AL. (Div. AL/SE)

Boletim de Sondagem Segmento: Area da Codevasf GPS: 24L - 0739091 / UTM 8871365 DATA:

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Relatório RL.BR.101.AL-014-740-052-000 REV. A3

Relatório de Anteprojeto

FOLHA:

38 de 180

FURO -03

Janela: 03

Faixa: Técnico: F soares

Espessura (cm) Aspécto Visual

1 sub-leito natural 0,0 - 0,2 compacto

2 sub-leito natural 0,2 - 1,8 compacto

3 sub-leito natural 1,8 - 3,1 solto

total 3,1

Pista: Implantação Foto: 17/02/2017

Rodovia: BR 101 - AL. (Div. AL/SE)

Boletim de Sondagem Segmento: Area da Codevasf GPS: 24L - 0738946 / UTM 8871037 DATA:

Camada Material Seção

Material Orgânico Aterro

Silte Arenoso Amarelo Aterro

Areia aterro

Observações: Mudança na localição das cordenadas

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Relatório de Anteprojeto

FOLHA:

39 de 180

IMPLANTAÇÃO DO POSTO DA SEFAZ

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Relatório RL.BR.101.AL-014-740-052-000 REV. A3

Relatório de Anteprojeto

FOLHA:

40 de 180

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Relatório RL.BR.101.AL-014-740-052-000 REV. A3

Relatório de Anteprojeto

FOLHA:

41 de 180

A seguir são apresentados os ensaios realizados no material coletado nas sondagens

de subleito do segmento em estudo.

EIXO DA DUPLICAÇÃO

FURO -01

Rodovia: Posição: Localização:

Trecho: Estudo:

Km: Furo: 1 Profundidade:

Largura: Material:

Peso da Peso da Peso da Peso da Peso do Porcentagem Numero

CAPSULA No. capsula e capsula e capsula agua solo seco de agua de

so lo umido solo seco golpes

4 13,23 12,06 6,69 1,17 5,37 21,8 40

6 13,15 11,85 6,35 1,30 5,50 23,6 35

5 12,83 11,56 6,34 1,27 5,22 24,3 25

3 14,89 13,29 7,01 1,60 6,28 25,5 22

2 11,92 10,50 5,50 1,42 5,00 28,4 15

Peso da Peso da Peso da Peso da Peso do Porcentagem LIM ITE

CAPSULA No. capsula e capsula e capsula agua solo seco de agua DE

so lo umido solo seco Plasticidade

6 0,00 0,00 6,35 0,00 -6,35 0,0

7 0,00 0,00 9,26 0,00 -9,26 0,0

8 0,00 0,00 9,50 0,00 -9,50 0,0

9 0,00 0,00 9,40 0,00 -9,40 0,0

10 0,00 0,00 9,42 0,00 -9,42 0,0

PENEIRA % PASSANDO

63 RETIDO PASSADO PARCIAL TOTAL

46,90 2" 0,00 1975,4 100,0

46,51 1 1/2" 0,00 1975,4 100,0

15,25 1" 0,00 1975,4 100,0

1,25 3/4" 0,00 1975,4 100,0 100,0

3/8" 0,00 1975,4 100,0 100,0

2000,00 4 0,00 1975,4 100,0 100,0

0,66 10 0,66 1974,7 100,0 100,0

1999,3 40 0,78 196,76 99,6 99,6

1974,7 200 39,50 157,26 79,6 79,6

1975,4

200,00

197,54

LL

LP

IP

# 10

# 40

# 200

I G

HRB

100 4

2 2

A = 40,0

B = 40,0

C = 0,0

D = 15,3

IG = 14,1

24L 739.782 / UTM 8.871.792 3 metros

ÍNDICES FÍSICOS - GRANULOMETRIA

BR-101 Porto Real do Colegio

Divisa AL/SE - Jazida

LIMITE DE PLASTICIDADE - DNER-ME 082/94

Silte Arenoso

CAMADA CALCULISTA LABORATORISTA DATA

Aterro fsoares fsoares 20/02/17

LIMITE DE LIQUIDEZ - DNER-ME 122/94

Teor de Úmidade (%)

0,0

GRANULOMETRIA - DNER 080/94

PREPARAÇÃO DO MATERIAL PENEIRAMENTO

UMIDADE PESO DA AMOSTRA

Capsula nº

Peso da Capsúla + Solo Úmido (g)

Peso da Capsúla + Solo Seco (g)

Peso da Capsúla (g)

25,3

PENEIRAMENTO GROSSO

Amostra total úmida (g)

Solo seco ret # 10 (g)

Solo úmido passado # 10 (g)

Solo seco pass. # 10 (g)

Amostra total Seca (g)

PENEIRAMENTO FINO

Peso da amostra úmida (g)

Peso da amostra seca (g)

RESUMO DOS ENSAIOS

RESULTADOS ÍNDICES FÍSICOS

K 2= 0,5061

0,0

25,3

GRANULOMETRIA

100,0

99,6

79,6

14,1A-6

K1= 0,0506

Índice de grupo

10

20

30

40

50

60

70

80

0 10 20 30 40 50 60

LIMITE DE LIQUIDEZ2

3

4

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Relatório de Anteprojeto

FOLHA:

42 de 180

DNIT

RODOVIA: TRECHO: SUB-TRECHO:

LADO E X D PROFUND. OBSERVAÇÃO

LABORATÓRIO: DATA: CALCULISTA: VISTO:

20/02/17

% % Total

63

46,90

46,51 2000

15,21 0,7

0,39 1999,3

31,30 1974,7

1,25

Peso Peso %

Retido que Passa que Passa

Pol mm Parcial Acumulado Am.Total Pol K1= 100 = 0,0506

2 50,8 0,00 1975,4 100,0 2

1 1/2 38,1 0,00 1975,4 100,0 1 1/2

1 25,4 0,00 1975,4 100,0 1 K2= = 0,5061

3/4 19,1 0,00 1975,4 100,0 3/4

1/2 12,7 0,00 1975,4 100,0 1/2

3/8 9,5 0,00 1975,4 100,0 3/8

nº4 4,8 0,00 1975,4 100,0 nº4 Obs:

nº10 2,0 0,66 1974,7 100,0 nº10

nº40 0,42 0,78 196,8 99,6 nº40

nº200 0,074 39,50 157,3 79,6 nº200

Peneiramento

Peneiras Peneiras CONSTANTES

UmidadePeso da amostra Seca 1975,4 197,5

Umidade Média 1,25

Peso da Água Peso Úmido Pass. na # Nº 10

Peso do Solo Seco Peso Seco Pass. na # Nº 10

Peso Bruto Seco Peso Úmido 200

Peso da Cápsula Peso Retido na # Nº 10

Cápsula - N° Cápsula - N°

Peso Bruto Úmido Peso Bruto Úmido

UMIDADE AMOSTRA Parcial

PROCEDÊNCIA: LOCALIZ. FURO ESTACA

SUB-LEITO NATURAL24L 739.782 / UTM

8.871.79203 Furo - 01

OPERADOR:

LABORATÓRIO DE SOLOS FSOARES

Ensaio de Granulometria por Peneiramento

GRANULOMETRIA

BR-101 Entr. BR 101 a DIV. AL/SE

Am

ostr

a T

ota

lA

m.

pa

rcia

l

4

2

4

3

2 3

PedregulhoAreia

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

200 10 4 3/8" 1" 2"40

PENEIRAS

PEDREGULHOAREIA

1650100 1"1/2

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Relatório de Anteprojeto

FOLHA:

43 de 180

DNIT

% % D EN SID A D E M Á XIM A :

63 55

66,80 62,39 1,809 g/cm³

66,29 61,83

15,21 14,44 UM ID A D E ÓT IM A :

0,51 0,56

51,08 47,39

1,00 1,18 13,9 %

CÁPSULA PESO PESO PESO PESO PESO

Nº BRUTO BRUTO DA DA SOLO

ÚMIDO SECO CÁPSULA ÁGUA SECO

BR - 101 / AL BR-101 AL DIV. AL/SE

PROCEDÊNCIA ESTACA LADO E-X-D PROFUND. EM Cm REGISTRO Nº

LABORATÓRIO DE SOLOS

ENSAIO DE COMPACTAÇÃO

OBRA TRECHO OBSERVAÇÃO

VISTO

IMPLANTAÇÃO F. Soares 02/03/17 Lab. Francisco Soares

BASE- RECICLADA 24L 739.782 / UTM 8.871.792 20 01

Pista OPERADOR EST. COLETA DATA CALCULISTA

Peso Bruto Úmido PESO DO MOLDE 2319

Peso Bruto Seco PESO DO SOQUETE

UMIDADE HIGROSCOPIA MOLDE Nº 10

Cápsula - N° VOLUME DO MOLDE 999

03

PO

NT

O N

º

PESO

BRUTO

ÚMIDO

PESO

SOLO

ÚMIDO

DENSIDADE

SOLO ÚMIDO

DETERMINAÇÃO DA UMIDADE

Peso da CápsulaESPESSURA DO DISCO ESPAÇADOR 2 1/2"

Peso da Água

Peso do Solo SecoGOLPES / CAMADA 26

Umidade ( % )

1 4251 1932 1,934 102 66,80 61,91

Umidade Média 1,09 Nº DE CAMADAS

15,36 4,89 46,55 10,5 1,750

UMIDADE

MÉDIA

%

DENSIDADE DO

SOLO SECO

%UMIDADE %

67,05 15,21 6,49 51,84 12,5 1,7932 4335 2016 2,018 25 73,54

56,00 15,38 5,90 40,62 14,5 1,8063 4385 2066 2,068 13 61,90

68,62 15,98 8,68 52,64 16,5 1,7594 4366 2047 2,049 3 77,30

60,27 15,49 8,28 44,78 18,5 1,7155 4349 2030 2,032 6 68,55

6

7

1,400

1,500

1,600

1,700

1,800

1,900

2,000

8,0 9,0 10,0 11,0 12,0 13,0 14,0 15,0 16,0 17,0 18,0 19,0 20,0

De

nsid

ad

e d

o S

olo

Se

co

-g

/cm

3

Umidade

Compactação

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Relatório de Anteprojeto

FOLHA:

44 de 180

OBRA: TRECHO: SUB-TRECHO

LO CAL / FURO / ESTACA: LADO E-X-D PROFUND. EM Cm: REGISTRO Nº

CAMADA: VISTO:

Cápsula - N° 63 55 03 13

Peso Bruto Úmido 66,80 62,39 51,40 55,30

Peso Bruto Seco 66,29 61,83 47,13 50,47

Peso da Cápsula 15,25 14,44 15,98 15,38

Peso da Água 0,51 0,56 4,27 4,83

Peso do Solo Seco 51,04 47,39 31,15 35,09

Umidade ( % ) 1,00 1,18 13,7 13,8

Umidade Média ( % )

Úmido 6000

Seco 5935

0

k= 0,09805

Tempo Leitura Leitura Difer. Exp.

min. Pol mm Extens. Determ. Corrigido Padrão % Dia Hora Defl.mm mm mm

30 seg 0,025 0,63 23 2,3

1 0,050 1,27 41 4,0

2 0,1 2,54 79 7,7 7,7 70 11,1

4 0,2 5,08 131 12,8 12,8 105 12,2

6 0,3 7,62 165 16,2 133

8 0,4 10,16 201 19,7 161

10 0,5 12,7 209 20,5 182

0

Penet. Pressão

0 0,0

0,025 2,3

0,05 4,0

0,1 7,7

0,2 12,8

0,3 16,2

0,4 19,7

0,5 20,5

OBSERVAÇÕES:

PRO CEDENCIA :

SUB-LEITO N Codevasf x 3 01

CBR DNIT

BR 101/AL Entr. BR 101 a DIV. AL/SE

D A T A D O EN SA IO: CALCULISTA:

Natural 06/03/2017 F.SOARES24L 739.782 / UTM 8.871.792

Local da Coleta:

Peso do Molde 5532

Volume do Molde 2064

Nº de Camadas 05

UMIDADE Higroscópica De Moldagem Molde Nº 11

Altura do Cilindro ( mm ) 114,35

1,09 13,7

DADOS DE COMPACTAÇÃO CÁLCULO DA ÁGUA Anel Din.

Golpes/Camada 55

Peso do Soquete 4536

Espessura do disco espaçador 2 1/2

Umidade Higroscópica - % 1,09 Peso de Pedregulho Retido na # Nº 4 Constante

Diferença de Umidade - % 12,81 Água a Juntar 760

Densidade Máxima - Kg/m3 1,809 Peso do Solo Nº 01

Umidade ótima - % 13,90 Passando na # Nº 4

ENSAIO DE PENETRAÇÃO Expansão

Penetração Pressão - Kg/cm2 Datas

07/03/17 17:00 0,55 0,00 0,00

10/03/17 17:00 0,64 0,09 0,08Moldagem

08/03/17 17:00

09/03/17 17:00

Densidade Úmida

1,985

Densidade Seca

1,746

GC

96%

de

Verificação

Peso Bruto Úmido

9.630

peso umido

4.098

0,0

5,0

10,0

15,0

20,0

25,0

0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6

Pre

ss

ão

Kg

/cm

2

Penetração

C.B.R

kg/m³

g

g

kg/m³

I S C =12,2EXPANSÃO = 0,08

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Relatório de Anteprojeto

FOLHA:

45 de 180

Rodovia: Posição: Localização:

Trecho: Estudo:

Km: Furo: 01 Profundidade:

Largura: Material:

Peso da Peso da Peso da Peso da Peso do Porcentagem Numero

CAPSULA No. capsula e capsula e capsula agua solo seco de agua de

so lo umido solo seco golpes

2 0,00 0,00 5,50 0,00 -5,50 0,0 41

3 0,00 0,00 7,01 0,00 -7,01 0,0 35

4 0,00 0,00 6,69 0,00 -6,69 0,0 22

5 0,00 0,00 6,34 0,00 -6,34 0,0 14

6 0,00 0,00 6,35 0,00 -6,35 0,0 9

Peso da Peso da Peso da Peso da Peso do Porcentagem LIM ITE

CAPSULA No. capsula e capsula e capsula agua solo seco de agua DE

so lo umido solo seco Plasticidade

6 0,00 0,00 6,35 0,00 -6,35 0,0

7 0,00 0,00 9,26 0,00 -9,26 0,0

8 0,00 0,00 9,50 0,00 -9,50 0,0

9 0,00 0,00 9,40 0,00 -9,40 0,0

10 0,00 0,00 9,42 0,00 -9,42 0,0

PENEIRA % PASSANDO

102 RETIDO PASSADO PARCIAL TOTAL

50,00 2" 0,00 1500,0 100,0

50,00 1 1/2" 0,00 1500,0 100,0

15,36 1" 0,00 1500,0 100,0

0,0 3/4" 0,00 1500,0 100,0 100,0

3/8" 0,00 1500,0 100,0 100,0

1500,00 4 0,00 1500,0 100,0 100,0

0,00 10 0,00 1500,0 100,0 100,0

1500,0 40 7,25 192,75 96,4 96,4

1500,0 200 183,78 8,97 4,5 4,5

1500,0

200,00

200,00

LL

LP

IP

# 10

# 40

# 200

I G

HRB

100 4

2 2

24L 738.782 / UTM 8.871.792 3 metros

ÍNDICES FÍSICOS - GRANULOMETRIA

BR-101 Porto Real do Colegio

Divisa AL/SE - Jazida

LIMITE DE PLASTICIDADE - DNER-ME 082/94

AREIA FINA

CAMADA CALCULISTA LABORATORISTA DATA

Aterro fsoares fsoares 02/03/17

LIMITE DE LIQUIDEZ - DNER-ME 122/94

Teor de Úmidade (%)

0,0

GRANULOMETRIA - DNER 080/94

PREPARAÇÃO DO MATERIAL PENEIRAMENTO

UMIDADE PESO DA AMOSTRA

Capsula nº

Peso da Capsúla + Solo Úmido (g)

Peso da Capsúla + Solo Seco (g)

Peso da Capsúla (g)

0,0

PENEIRAMENTO GROSSO

Amostra total úmida (g)

Solo seco ret # 10 (g)

Solo úmido passado # 10 (g)

Solo seco pass. # 10 (g)

Amostra total Seca (g)

PENEIRAMENTO FINO

Peso da amostra úmida (g)

Peso da amostra seca (g)

RESUMO DOS ENSAIOS

RESULTADOS ÍNDICES FÍSICOS

K 2= 0,5000

0,0

0,0

GRANULOMETRIA

100,0

96,4

4,5

0,0A-3

K1= 0,0667

10

20

30

40

50

60

70

80

0 10 20 30 40 50 60

LIMITE DE LIQUIDEZ2

3

4

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Relatório RL.BR.101.AL-014-740-052-000 REV. A3

Relatório de Anteprojeto

FOLHA:

46 de 180

4 INÍCIO : 11:00

OPERADOR : DATA :

LEITURA DO TOPO DE AREIA A 13,0

Furo - 01 Areia

TÉRMINO : 11:30

MATERIAL :REGISTRO N.º :

fabio junio 03/03/2017

DETERMINAÇÕES AMOSTRA 01

LEITURA DO TOPO DE AREIA A 12,8

B 14,6

EQUIVALENTE DE AREIA A : B x 100 89

DETERMINAÇÕES AMOSTRA 02

LEITURA DO TOPO DA ARGILA

LEITURA DO TOPO DA ARGILA B 14,7

EQUIVALENTE DE AREIA A : B x 100 87

A : B x 100 89

DETERMINAÇÕES AMOSTRA 03

LEITURA DO TOPO DE AREIA A 13,2

OBSERVAÇÕES :

Localização: 24L 738.782 / UTM 8.871.792

Laboratorista Fiscalização

Francisco Soares

EQUIVALENTE DE AREIA

OBRA : BR-101/AL Div. AL/SE ( Implantação do posto fiscal )

MAT. PASSANDO NA PENEIRA N.º :

EQUIVALENTE DE AREIA ( MÉDIA ) = 88

R E S U M O

AMOSTRA 1 - E. A = 89

AMOSTRA 2 - E. A = 87

AMOSTRA 3 - E. A = 89

LEITURA DO TOPO DA ARGILA B 14,8

EQUIVALENTE DE AREIA

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Relatório RL.BR.101.AL-014-740-052-000 REV. A3

Relatório de Anteprojeto

FOLHA:

47 de 180

INTERESSADO:

OBRA:

- 1 2 g

A g - 136,3 136,3 cm³

B g - 336,3 336,3 cm³

C g B-A 200,0 200,0 cm³

D g - 679,67 679,67 g/cm³

E g D-A 543,37 543,37 g/cm³

F g - 804,30 804,25

G cm³ F-B 468,0 468,0

H cm³ E-G 75,37 75,42

I g/cm³ C/H 2,654 2,652 PESO AGREG. SECO AO AR g

J C - 25,0 25,0 PESO AGREGADO IMERSO g

L - VER TABELA 0,9944 0,9944 VOLUME DO AGREGADO cm³

M g/cm³ - 2,639 2,637 MASSA ESPECIFICA REAL g/cm³

N g/cm³

OBSERVAÇÃO

FISCALIZAÇÃO CONSTRUTORA

KM OU ESTACA:

OPERADOR:

FSOARES

LOCALIZAÇÃO:

24L 738.782 / UTM 8.871.792

MEDIA g/cm³ 2,638 MEDIA

PESO DO PICNÔMETRO LEITURA FINAL

PESO DO PICNÔM.+ AGREGADO LEITURA INICIAL

PESO DO AGREGADO VOLUME DO AGREGADO

MATERIAL:

MASSA ESPECIF. REAL CORRIGIDA

PESO DO PICNÔMETRO+ AGUA MASSA ESPECIFICA REAL

PESO DA AGUA MEDIA

VOLUME DA AGUA DESCOLOCADA MASSA ESPECIFICA REAL - BALANÇA HIDROSTATICA

MASSA ESPECIFICA REAL

TEMPERATURA

FATOR DE CORREÇÃO

PESO DO PIC.+ AGREGADO+AGUA

VOLUME DA AGUA NÃO DESCOLOCADA

PESO DO AGREG. SECO

ENSAIOS DE AGREGADOS

DNIT AREIA Furo - 01

BR-101 AL 06/03/2017

PROJETO:

Implantação do Posto Fiscal AL/SE

MASSA ESPECIFICA REAL - PICNÔMETRO MASSA ESPECIFICA REAL - FRASCO DE CHAPMAN

NUMERO DO PICNÔMETRO

DATA:

REGISTRO:

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Relatório RL.BR.101.AL-014-740-052-000 REV. A3

Relatório de Anteprojeto

FOLHA:

48 de 180

DNIT

RODOVIA: TRECHO: SUB-TRECHO:

LADO E X D PROFUND. OBSERVAÇÃO

DATA: CALCULISTA: VISTO:

24/02/17

% % Total

23

50,00

50,00 1500

14,89 0,0

0,00 1500,0

35,11 1500,0

0,00

Peso Peso %

Retido que Passa que Passa

Pol mm Parcial Acumulado Am.Total Pol K1= 100 = 0,0667

2 50,8 0,00 1500,0 100,0 2

1 1/2 38,1 0,00 1500,0 100,0 1 1/2

1 25,4 0,00 1500,0 100,0 1 K2= = 0,5000

3/4 19,1 0,00 1500,0 100,0 3/4

1/2 12,7 0,00 1500,0 100,0 1/2

3/8 9,5 0,00 1500,0 100,0 3/8

nº4 4,8 0,00 1500,0 100,0 nº4 Obs:

nº10 2,0 0,00 1500,0 100,0 nº10

nº40 0,42 7,25 192,8 96,4 nº40 areianº200 0,074 183,78 9,0 4,5 nº200

LABORATÓRIO:

GRANULOMETRIA

BR-101 Entr. BR 101 a DIV. AL/SE

UMIDADE AMOSTRA Parcial

PROCEDÊNCIA: LOCALIZ. FURO ESTACA

SUB-LEITO NATURAL24L 738.782 / UTM

8.871.79203 Furo - 01

OPERADOR:

LABORATÓRIO DE SOLOS FSOARES

Ensaio de Granulometria por Peneiramento

Cápsula - N° Cápsula - N°

Peso Bruto Úmido Peso Bruto Úmido

Peso Bruto Seco Peso Úmido 200

Peso da Cápsula Peso Retido na # Nº 10

Peso da Água Peso Úmido Pass. na # Nº 10

Peso do Solo Seco Peso Seco Pass. na # Nº 10

UmidadePeso da amostra Seca 1500,0 200,0

Umidade Média 0,00

Peneiramento

Peneiras Peneiras CONSTANTES

Am

ostr

a T

ota

lA

m.

pa

rcia

l

4

2

4

3

2 3

PedregulhoAreia

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

200 10 4 3/8" 1" 2"40

PENEIRAS

PEDREGULHOAREIA

1650100 1"1/2

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Relatório RL.BR.101.AL-014-740-052-000 REV. A3

Relatório de Anteprojeto

FOLHA:

49 de 180

03/03/2017

% MÍNIMA % MÁXIMA

3/8'' 9,5 0,00 0,00 0,00 100,00 0 0

4 4,8 3,27 0,33 0,33 99,67 0 0

8 2,4 3,14 0,31 0,64 99,36 0 0

16 1,2 8,51 0,85 1,49 98,51 0 0

30 0,6 45,94 4,59 6,09 93,91 0 0

50 0,3 510,44 51,04 57,13 42,87 0 0

100 0,15 410,48 41,05 98,18 1,82 0 0

18,22 1,82 100,00 0,00

1000,00

1,64 2,638

1,20 88%

1,426

OBRA: Implantação de Posto Fiscal DATA:

ANÁLISE GRANULOMÉTRICO DO AGREGADO

INTERESSADO: DNIT CONSTRUTORA:

MATERIAL: Areia fina FURO : 01

PROCEDÊNCIA LOCAL DE COLETA

Codevasf 24L 738.782 / UTM 8.871.792

PENEIRASPESO

(gramas)

%

RETIDAS

%

ACUMULADA

% QUE

PASSA

FAIXA GRANULOMÉTRICA

NºABERTURA

(mm)

DIÂMETRO MAXÍMO (MM): EQUIVALENTE DE AREIA:

δ ESP. APARENTE (Kg/dm3): MATERIAL PULVERULENTO (%):

NO

RM

A D

NER

-EM

03

8/9

7

RESÍDUOS

TOTAL

MODO DE FINURA: δ ESP. REAL (Kg/dm3):

9,54,82,41,20,60,30,15

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Relatório RL.BR.101.AL-014-740-052-000 REV. A3

Relatório de Anteprojeto

FOLHA:

50 de 180

FURO -02

Rodovia: Posição: Localização:

Trecho: Estudo:

Km: Furo: 02 Profundidade:

Largura: Material:

Peso da Peso da Peso da Peso da Peso do Porcentagem Numero

CAPSULA No. capsula e capsula e capsula agua solo seco de agua de

so lo umido solo seco golpes

2 0,00 0,00 5,50 0,00 -5,50 0,0 41

3 0,00 0,00 7,01 0,00 -7,01 0,0 35

4 0,00 0,00 6,69 0,00 -6,69 0,0 22

5 0,00 0,00 6,34 0,00 -6,34 0,0 14

6 0,00 0,00 6,35 0,00 -6,35 0,0 9

Peso da Peso da Peso da Peso da Peso do Porcentagem LIM ITE

CAPSULA No. capsula e capsula e capsula agua solo seco de agua DE

so lo umido solo seco Plasticidade

6 0,00 0,00 6,35 0,00 -6,35 0,0

7 0,00 0,00 9,26 0,00 -9,26 0,0

8 0,00 0,00 9,50 0,00 -9,50 0,0

9 0,00 0,00 9,40 0,00 -9,40 0,0

10 0,00 0,00 9,42 0,00 -9,42 0,0

PENEIRA % PASSANDO

23 RETIDO PASSADO PARCIAL TOTAL

50,00 2" 0,00 1500,0 100,0

50,00 1 1/2" 0,00 1500,0 100,0

14,89 1" 0,00 1500,0 100,0

0,0 3/4" 0,00 1500,0 100,0 100,0

3/8" 0,00 1500,0 100,0 100,0

1500,00 4 2,67 1497,3 99,8 99,8

9,16 10 6,49 1490,8 99,4 99,4

1490,8 40 26,82 173,18 86,1 86,1

1490,8 200 168,05 5,13 2,5 2,5

1500,0

200,00

200,00

LL

LP

IP

# 10

# 40

# 200

I G

HRB

100 4

2 2

0,0A-3

K1= 0,0667 K 2= 0,4969

0,0

0,0

GRANULOMETRIA

99,4

86,1

2,5

0,0

PENEIRAMENTO GROSSO

Amostra total úmida (g)

Solo seco ret # 10 (g)

Solo úmido passado # 10 (g)

Solo seco pass. # 10 (g)

Amostra total Seca (g)

PENEIRAMENTO FINO

Peso da amostra úmida (g)

Peso da amostra seca (g)

RESUMO DOS ENSAIOS

RESULTADOS ÍNDICES FÍSICOS

Teor de Úmidade (%)

0,0

GRANULOMETRIA - DNER 080/94

PREPARAÇÃO DO MATERIAL PENEIRAMENTO

UMIDADE PESO DA AMOSTRA

Capsula nº

Peso da Capsúla + Solo Úmido (g)

Peso da Capsúla + Solo Seco (g)

Peso da Capsúla (g)

LIMITE DE PLASTICIDADE - DNER-ME 082/94

Areia fina

CAMADA CALCULISTA LABORATORISTA DATA

Aterro fsoares fsoares 02/03/17

LIMITE DE LIQUIDEZ - DNER-ME 122/94

24L 739.091 / UTM 8.871.365 3 metros

ÍNDICES FÍSICOS - GRANULOMETRIA

BR-101 Porto Real do Colegio

Divisa AL/SE - Jazida

10

20

30

40

50

60

70

80

0 10 20 30 40 50 60

LIMITE DE LIQUIDEZ2

3

4

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Relatório RL.BR.101.AL-014-740-052-000 REV. A3

Relatório de Anteprojeto

FOLHA:

51 de 180

4 INÍCIO : 09:15

OPERADOR : DATA :

LEITURA DO TOPO DE AREIA A 13,4

Furo - 02 Areia

TÉRMINO : 09:45

MATERIAL :REGISTRO N.º :

fabio junio 03/03/2017

DETERMINAÇÕES AMOSTRA 01

LEITURA DO TOPO DE AREIA A 13,5

B 14,3LEITURA DO TOPO DA ARGILA

EQUIVALENTE DE AREIA A : B x 100 94

DETERMINAÇÕES AMOSTRA 02

LEITURA DO TOPO DA ARGILA B 14,2

EQUIVALENTE DE AREIA A : B x 100 95

A : B x 100 96

DETERMINAÇÕES AMOSTRA 03

LEITURA DO TOPO DE AREIA A 13,7

OBSERVAÇÕES :

Localização: 24L 739.091 / UTM 8.871.365

Laboratorista Fiscalização

Francisco Soares

EQUIVALENTE DE AREIA

OBRA : BR-101/AL Div. AL/SE ( Implantação do posto fiscal )

MAT. PASSANDO NA PENEIRA N.º :

EQUIVALENTE DE AREIA ( MÉDIA ) = 95

R E S U M O

AMOSTRA 1 - E. A = 94

AMOSTRA 2 - E. A = 95

AMOSTRA 3 - E. A = 96

LEITURA DO TOPO DA ARGILA B 14,3

EQUIVALENTE DE AREIA

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Relatório RL.BR.101.AL-014-740-052-000 REV. A3

Relatório de Anteprojeto

FOLHA:

52 de 180

INTERESSADO:

OBRA:

- 1 2 g

A g - 136,3 136,3 cm³

B g - 336,3 336,3 cm³

C g B-A 200,0 200,0 cm³

D g - 679,67 679,67 g/cm³

E g D-A 543,37 543,37 g/cm³

F g - 805,73 805,30

G cm³ F-B 469,4 469,0

H cm³ E-G 73,94 74,37

I g/cm³ C/H 2,705 2,689 PESO AGREG. SECO AO AR g

J C - 25,0 25,0 PESO AGREGADO IMERSO g

L - VER TABELA 0,9944 0,9944 VOLUME DO AGREGADO cm³

M g/cm³ - 2,690 2,674 MASSA ESPECIFICA REAL g/cm³

N g/cm³

OBSERVAÇÃO

FISCALIZAÇÃO CONSTRUTORA

KM OU ESTACA:

OPERADOR:

FSOARES

LOCALIZAÇÃO:

24L 739.091 / UTM 8.871.365

g/cm³ 2,682 MEDIA

PESO DO PICNÔMETRO LEITURA FINAL

PESO DO PICNÔM.+ AGREGADO LEITURA INICIAL

PESO DO AGREGADO VOLUME DO AGREGADO

MASSA ESPECIF. REAL CORRIGIDA

PESO DO PICNÔMETRO+ AGUA MASSA ESPECIFICA REAL

PESO DA AGUA MEDIA

VOLUME DA AGUA DESCOLOCADA MASSA ESPECIFICA REAL - BALANÇA HIDROSTATICA

MASSA ESPECIFICA REAL

TEMPERATURA

FATOR DE CORREÇÃO

PESO DO PIC.+ AGREGADO+AGUA

VOLUME DA AGUA NÃO DESCOLOCADA

MEDIA

PESO DO AGREG. SECO

ENSAIOS DE AGREGADOS

DNIT Areia Fina Furo - 02

BR-101 AL 06/03/2017

PROJETO:

Implantação do Posto Fiscal AL/SE

MASSA ESPECIFICA REAL - PICNÔMETRO MASSA ESPECIFICA REAL - FRASCO DE CHAPMAN

NUMERO DO PICNÔMETRO

DATA:

REGISTRO:MATERIAL:

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Relatório RL.BR.101.AL-014-740-052-000 REV. A3

Relatório de Anteprojeto

FOLHA:

53 de 180

DNIT

RODOVIA: TRECHO: SUB-TRECHO:

LADO E X D PROFUND. OBSERVAÇÃO

DATA: CALCULISTA: VISTO:

24/02/17

% % Total

23

50,00

50,00 1500

14,89 9,2

0,00 1490,8

35,11 1490,8

0,00

Peso Peso %

Retido que Passa que Passa

Pol mm Parcial Acumulado Am.Total Pol K1= 100 = 0,0667

2 50,8 0,00 1500,0 100,0 2

1 1/2 38,1 0,00 1500,0 100,0 1 1/2

1 25,4 0,00 1500,0 100,0 1 K2= = 0,4969

3/4 19,1 0,00 1500,0 100,0 3/4

1/2 12,7 0,00 1500,0 100,0 1/2

3/8 9,5 0,00 1500,0 100,0 3/8

nº4 4,8 2,67 1497,3 99,8 nº4 Obs:

nº10 2,0 6,49 1490,8 99,4 nº10

nº40 0,42 26,82 173,2 86,1 nº40

nº200 0,074 168,05 5,1 2,5 nº200

Peneiramento

Peneiras Peneiras CONSTANTES

Areia fina (A-3)

UmidadePeso da amostra Seca 1500,0 200,0

Umidade Média 0,00

Peso da Água Peso Úmido Pass. na # Nº 10

Peso do Solo Seco Peso Seco Pass. na # Nº 10

Peso Bruto Seco Peso Úmido 200

Peso da Cápsula Peso Retido na # Nº 10

Cápsula - N° Cápsula - N°

Peso Bruto Úmido Peso Bruto Úmido

UMIDADE AMOSTRA Parcial

PROCEDÊNCIA: LOCALIZ. FURO ESTACA

SUB-LEITO NATURAL24L 739.091 / UTM

8.871.36503 Furo - 02

OPERADOR:

LABORATÓRIO DE SOLOS FSOARES

Ensaio de Granulometria por Peneiramento

LABORATÓRIO:

GRANULOMETRIA

BR-101 Entr. BR 101 a DIV. AL/SE

Am

ostr

a T

ota

lA

m.

pa

rcia

l

4

2

4

3

2 3

PedregulhoAreia

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

200 10 4 3/8" 1" 2"40

PENEIRAS

PEDREGULHOAREIA

1650100 1"1/2

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Relatório RL.BR.101.AL-014-740-052-000 REV. A3

Relatório de Anteprojeto

FOLHA:

54 de 180

03/03/2017

% MÍNIMA % MÁXIMA

3/8'' 9,5 0,00 0,00 0,00 100,00 0 0

4 4,8 3,86 0,39 0,39 99,61 0 0

8 2,4 3,38 0,34 0,72 99,28 0 0

16 1,2 9,64 0,96 1,69 98,31 0 0

30 0,6 50,30 5,03 6,72 93,28 0 0

50 0,3 484,40 48,44 55,16 44,84 0 0

100 0,15 425,40 42,54 97,70 2,30 0 0

23,02 2,30 100,00 0,00

1000,00

1,62 2,682

1,20 95%

1,54

OBRA: Implantação de Posto Fiscal DATA:

ANÁLISE GRANULOMÉTRICO DO AGREGADO

INTERESSADO: DNIT CONSTRUTORA:

MATERIAL: Areia fina (A-3) FURO : 02

PROCEDÊNCIA LOCAL DE COLETA

SUB-LEITO NATURAL - CODEVASF 24L 739.091 / UTM 8.871.365

PENEIRASPESO

(gramas)

%

RETIDAS

%

ACUMULADA

% QUE

PASSA

FAIXA GRANULOMÉTRICA

NºABERTURA

(mm)

TOTAL

MODO DE FINURA: δ ESP. REAL (Kg/dm3):

DIÂMETRO MAXÍMO (MM): EQUIVALENTE DE AREIA:

δ ESP. APARENTE (Kg/dm3): MATERIAL PULVERULENTO (%):

NO

RM

A D

NER

-EM

03

8/9

7

RESÍDUOS

9,54,82,41,20,60,30,15

Page 55: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL MINISTÉRIO DOS … · 4.7.5 Considerações Finais ... A visita técnica, com caráter de reconhecimento do subtrecho, foi desenvolvida no início

Relatório RL.BR.101.AL-014-740-052-000 REV. A3

Relatório de Anteprojeto

FOLHA:

55 de 180

FURO -03

Rodovia: Posição: Localização:

Trecho: Estudo:

Km: GPS Furo: 03 Profundidade:

Largura: Material:

Peso da Peso da Peso da Peso da Peso do Porcentagem Numero

CAPSULA No. capsula e capsula e capsula agua solo seco de agua de

so lo umido solo seco golpes

2 12,48 10,93 5,50 1,55 5,43 28,5 41

3 12,68 11,46 7,01 1,22 4,45 27,4 35

4 10,88 10,02 6,69 0,86 3,33 25,8 22

5 12,31 11,14 6,34 1,17 4,80 24,4 14

6 11,26 10,39 6,35 0,87 4,04 21,5 9

Peso da Peso da Peso da Peso da Peso do Porcentagem LIM ITE

CAPSULA No. capsula e capsula e capsula agua solo seco de agua DE

so lo umido solo seco Plasticidade

6 0,00 0,00 6,35 0,00 -6,35 0,0

7 0,00 0,00 9,26 0,00 -9,26 0,0

8 0,00 0,00 9,50 0,00 -9,50 0,0

9 0,00 0,00 9,40 0,00 -9,40 0,0

10 0,00 0,00 9,42 0,00 -9,42 0,0

PENEIRA % PASSANDO

85 RETIDO PASSADO PARCIAL TOTAL

75,64 2" 0,00 1979,0 100,0

75,01 1 1/2" 0,00 1979,0 100,0

15,61 1" 0,00 1979,0 100,0

1,06 3/4" 0,00 1979,0 100,0 100,0

3/8" 0,00 1979,0 100,0 100,0

2000,00 4 0,00 1979,0 100,0 100,0

0,55 10 0,55 1978,5 100,0 100,0

1999,5 40 0,49 197,41 99,7 99,7

1978,5 200 38,62 158,79 80,2 80,2

1979,0

200,00

197,90

LL

LP

IP

# 10

# 40

# 200

I G

HRB

100 4

2 2

L24 738.946 / UTM 8.871.037 3 metros

ÍNDICES FÍSICOS - GRANULOMETRIA

BR-101 Porto Real do Colegio

Divisa AL/SE - Jazida

LIMITE DE PLASTICIDADE - DNER-ME 082/94

Silte Arenoso

CAMADA CALCULISTA LABORATORISTA DATA

Sub-leito natural fsoares fsoares 24/02/17

LIMITE DE LIQUIDEZ - DNER-ME 122/94

Teor de Úmidade (%)

0,0

GRANULOMETRIA - DNER 080/94

PREPARAÇÃO DO MATERIAL PENEIRAMENTO

UMIDADE PESO DA AMOSTRA

Capsula nº

Peso da Capsúla + Solo Úmido (g)

Peso da Capsúla + Solo Seco (g)

Peso da Capsúla (g)

25,7

PENEIRAMENTO GROSSO

Amostra total úmida (g)

Solo seco ret # 10 (g)

Solo úmido passado # 10 (g)

Solo seco pass. # 10 (g)

Amostra total Seca (g)

PENEIRAMENTO FINO

Peso da amostra úmida (g)

Peso da amostra seca (g)

RESUMO DOS ENSAIOS

RESULTADOS ÍNDICES FÍSICOS

K 2= 0,5052

0,0

25,7

GRANULOMETRIA

100,0

99,7

80,2

14,3A-6

K1= 0,0505

10

20

30

40

50

60

70

80

0 10 20 30 40 50 60

LIMITE DE LIQUIDEZ2

3

4

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Relatório de Anteprojeto

FOLHA:

56 de 180

DNIT

RODOVIA: TRECHO: SUB-TRECHO:

LADO E X D PROFUND. OBSERVAÇÃO

LABORATÓRIO: DATA: CALCULISTA: VISTO:

24/02/17

% % Total

85

75,64

75,01 1000

15,61 0,6

0,63 999,5

59,40 989,0

1,06

Peso Peso %

Retido que Passa que Passa

Pol mm Parcial Acumulado Am.Total Pol K1= 100 = 0,1011

2 50,8 0,00 989,5 100,0 2

1 1/2 38,1 0,00 989,5 100,0 1 1/2

1 25,4 0,00 989,5 100,0 1 K2= = 0,5050

3/4 19,1 0,00 989,5 100,0 3/4

1/2 12,7 0,00 989,5 100,0 1/2

3/8 9,5 0,00 989,5 100,0 3/8

nº4 4,8 0,00 989,5 100,0 nº4 Obs:

nº10 2,0 0,55 989,0 99,9 nº10

nº40 0,42 0,49 197,4 99,7 nº40

nº200 0,074 38,62 158,8 80,2 nº200

GRANULOMETRIA

BR-101 Entr. BR 101 a DIV. AL/SE

UMIDADE AMOSTRA Parcial

PROCEDÊNCIA: LOCALIZ. FURO ESTACA

SUB-LEITO NATURAL24L 738.946 / UTM

8.871.03703 Furo - 03

OPERADOR:

LABORATÓRIO DE SOLOS FSOARES

Ensaio de Granulometria por Peneiramento

Cápsula - N° Cápsula - N°

Peso Bruto Úmido Peso Bruto Úmido

Peso Bruto Seco Peso Úmido 200

Peso da Cápsula Peso Retido na # Nº 10

Peso da Água Peso Úmido Pass. na # Nº 10

Peso do Solo Seco Peso Seco Pass. na # Nº 10

UmidadePeso da amostra Seca 989,5 197,9

Umidade Média 1,06

Peneiramento

Peneiras Peneiras CONSTANTES

A-6

Am

ostr

a T

ota

lA

m.

pa

rcia

l

4

2

4

3

2 3

PedregulhoAreia

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

200 10 4 3/8" 1" 2"40

PENEIRAS

PEDREGULHOAREIA

1650100 1"1/2

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Relatório de Anteprojeto

FOLHA:

57 de 180

DNIT

% % D EN SID A D E M Á XIM A :

25 85

46,44 37,03 1,807 g/cm³

46,02 36,75

15,21 15,61 UM ID A D E ÓT IM A :

0,42 0,28

30,81 21,14

1,36 1,32 13,8 %

CÁPSULA PESO PESO PESO PESO PESO

Nº BRUTO BRUTO DA DA SOLO

ÚMIDO SECO CÁPSULA ÁGUA SECO

BR - 101 / AL BR-101 AL DIV. AL/SE

PROCEDÊNCIA ESTACA LADO E-X-D PROFUND. EM Cm REGISTRO Nº

LABORATÓRIO DE SOLOS

ENSAIO DE COMPACTAÇÃO

OBRA TRECHO OBSERVAÇÃO

VISTO

IMPLANTAÇÃO F. Soares 02/03/17 Lab. Francisco Soares

BASE- RECICLADA 24L 0738.946 / UTM 8,871,037 20 03

Pista OPERADOR EST. COLETA DATA CALCULISTA

Peso Bruto Úmido PESO DO MOLDE 2319

Peso Bruto Seco PESO DO SOQUETE

UMIDADE HIGROSCOPIA MOLDE Nº 10

Cápsula - N° VOLUME DO MOLDE 999

03

PO

NT

O N

º

PESO

BRUTO

ÚMIDO

PESO

SOLO

ÚMIDO

DENSIDADE

SOLO ÚMIDO

DETERMINAÇÃO DA UMIDADE

Peso da CápsulaESPESSURA DO DISCO ESPAÇADOR 2 1/2"

Peso da Água

Peso do Solo SecoGOLPES / CAMADA 26

Umidade ( % )

1 4251 1932 1,934 65 50,05 46,79

Umidade Média 1,34 Nº DE CAMADAS

15,83 3,26 30,96 10,5 1,750

UMIDADE

MÉDIA

%

DENSIDADE DO

SOLO SECO

%UMIDADE %

44,57 15,38 3,65 29,19 12,5 1,7972 4339 2020 2,022 13 48,22

46,05 14,89 4,51 31,16 14,5 1,8043 4382 2063 2,065 23 50,56

45,99 15,21 5,09 30,78 16,5 1,7634 4372 2053 2,055 25 51,08

45,47 15,18 5,61 30,29 18,5 1,7155 4350 2031 2,033 2 51,08

6

7

1,400

1,500

1,600

1,700

1,800

1,900

2,000

8,0 9,0 10,0 11,0 12,0 13,0 14,0 15,0 16,0 17,0 18,0 19,0 20,0

De

nsid

ad

e d

o S

olo

Se

co

-g

/cm

3

Umidade

Compactação

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Relatório de Anteprojeto

FOLHA:

58 de 180

OBRA: TRECHO: SUB-TRECHO

LO CAL / FURO / ESTACA: LADO E-X-D PROFUND. EM Cm: REGISTRO Nº

CAMADA: VISTO:

Cápsula - N° 65 55 02 06

Peso Bruto Úmido 82,35 75,13 49,69 53,16

Peso Bruto Seco 81,47 74,31 45,85 49,11

Peso da Cápsula 15,83 14,44 15,18 15,49

Peso da Água 0,88 0,82 3,84 4,05

Peso do Solo Seco 65,64 59,87 30,67 33,62

Umidade ( % ) 1,34 1,37 12,5 12,0

Umidade Média ( % )

Úmido 6000

Seco 5920

k= 0,09805

Tempo Leitura Leitura Difer. Exp.

min. Pol mm Extens. Determ. Corrigido Padrão % Dia Hora Defl.mm mm mm

30 seg 0,025 0,63 21 2,1

1 0,050 1,27 38 3,7

2 0,1 2,54 71 7,0 7,0 70 9,9

4 0,2 5,08 118 11,6 11,6 105 11,0

6 0,3 7,62 155 15,2 133

8 0,4 10,16 181 17,7 161

10 0,5 12,7 182

0

Penet. Pressão

0 0,0

0,025 2,1

0,05 3,7

0,1 7,0

0,2 11,6

0,3 15,2

0,4 17,7

0,5

OBSERVAÇÕES:

PRO CEDENCIA :

SUB-LEITO N Codevasf x 3 03

CBR DNIT

BR 101/AL Entr. BR 101 a DIV. AL/SE

D A T A D O EN SA IO: CALCULISTA:

Natural 06/03/2017 F.SOARES24L 738.946 / UTM 8.871.037

Local da Coleta:

Peso do Molde 5532

Volume do Molde 2064

Nº de Camadas 05

UMIDADE Higroscópica De Moldagem Molde Nº 11

Altura do Cilindro ( mm ) 114,35

1,36 12,3

DADOS DE COMPACTAÇÃO CÁLCULO DA ÁGUA Anel Din.

Golpes/Camada 55

Peso do Soquete 4536

Espessura do disco espaçador 2 1/2

Umidade Higroscópica - % 1,36 Peso de Pedregulho Retido na # Nº 4 Constante

Diferença de Umidade - % 12,44 Água a Juntar 736,7

Densidade Máxima - Kg/m3 1,807 Peso do Solo Nº 01

Umidade ótima - % 13,80 Passando na # Nº 4

ENSAIO DE PENETRAÇÃO Expansão

Penetração Pressão - Kg/cm2 Datas

07/03/17 17:30 0,05 0,00 0,00

10/03/17 17:30 0,45 0,40 0,35Moldagem

08/03/17 17:30 0,10 0,05 0,04

09/03/17 17:30 0,34 0,29 0,25

Densidade Úmida

1,977

Densidade Seca

1,760

GC

97%

de

Verificação

Peso Bruto Úmido

9.612

peso umido

4.080

0,0

2,4

4,7

7,1

9,4

11,8

14,1

16,5

18,9

0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6

Pre

ss

ão

Kg

/cm

2

Penetração

C.B.R

kg/m³

g

g

kg/m³

I S C = 11,00EXPANSÃO = 0,35

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Relatório de Anteprojeto

FOLHA:

59 de 180

IMPLANTAÇÃO DO POSTO DA SEFAZ

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Relatório RL.BR.101.AL-014-740-052-000 REV. A3

Relatório de Anteprojeto

FOLHA:

60 de 180

Para efeitos de caracterização de suporte do subleito realizou-se uma análise

estatística dos resultados dos ensaios para subsidiar o desenvolvimento do Anteprojeto, a

seguir são apresentados os resultados.

Média 11,60

Desv. Pad. 0,85

Nº Pontos 2

Xmín 10,25

ISCp 10,0

Média 0,2

Desv. Pad. 0,2

Análise Estatística

Eixo da Duplicação

ISC (%)

Expansão (%)

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Relatório de Anteprojeto

FOLHA:

61 de 180

Dada a elevada espessura da camada de aterro, superior a 4 metros, tanto para

efeitos de dimensionamento quanto na análise do comportamento mecanístico

propriamente dito, o maciço do aterro pode ser considerado, a fins de projeto, como o

subleito do pavimento.

Observa-se também que os solos locais caracterizados neste estudo receberão

aterro de significativa espessura, servindo então de camada de fundação. Não foi

constatada a presença de solos moles nos ensaios realizados, portanto, para os ensaios

realizados, o terreno natural possui capacidade de suporte adequada.

Logo, para a caracterização do subleito no dimensionamento do pavimento utilizou-

se o ISC das jazidas de empréstimo e não a caracterização dos solos locais.

Vale ressaltar que nem a investigação visual nem a sondagem superficial realizada

constaram a presença de solos moles. Por esse motivo, em virtude do grau de detalhamento

de um anteprojeto, não foi considerado necessária a realização de ensaios de estabilidade

do maciço natural tanto na região de implantação da plataforma do posto da SEFAZ como

no novo eixo de duplicação. Tal premissa não exonera a necessidade de realização de tais

ensaios quando da execução do Projeto Básico/Executivo.

Média 8,89

Desv. Pad. 3,36

Nº Pontos 28

Xmín 5,79

ISCp 5,0

Média 0,1

Desv. Pad. 0,1

Análise Estatística

Posto da SEFAZ

ISC (%)

Expansão (%)

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Relatório de Anteprojeto

FOLHA:

62 de 180

3.5.2 Ocorrência de Materiais

As ocorrências de materiais foram estudadas com o objetivo de se obter areia, solos

e materiais pétreos adequados para destinação das camadas do pavimento, ao sistema

geral de drenagem, às obras-de-arte correntes e às obras complementares.

3.5.2.1 Ocorrência de Rocha

A prospecção de rocha objetivou selecionar quântito-qualitativamente materiais

pétreos adequados. Os critérios básicos para a escolha das fontes de agregado, além do

atendimento às especificações, levou-se em consideração o volume de produção para

atender a obra.

Foi indicada pelo Projeto Executivo uma pedreira comercial, a Pedreira Triunfo,

localizada a aproximadamente 72,9 km do trecho.

Segue abaixo a licença ambiental da mesma.

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Relatório de Anteprojeto

FOLHA:

63 de 180

3.5.2.2 Ocorrência de Areia

Foi indicado o areal comercial, localizada a 30,0 km do trecho, as amostras coletadas

no Areal Boacica foram submetidas ao ensaio de granulometria A seguir são apresentados

os boletins de sondagens.

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Relatório RL.BR.101.AL-014-740-052-000 REV. A3

Relatório de Anteprojeto

FOLHA:

64 de 180

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Relatório RL.BR.101.AL-014-740-052-000 REV. A3

Relatório de Anteprojeto

FOLHA:

65 de 180

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Relatório RL.BR.101.AL-014-740-052-000 REV. A3

Relatório de Anteprojeto

FOLHA:

66 de 180

3.5.2.3 Ocorrência de Solo

Foram identificadas duas ocorrências de jazida, uma no Município de Porto Real do

Colégio/AL a uma distância de 7.300 metros do eixo da rodovia no Km 247,0 (LE) e a outra

no Município de Propriá/SE a uma a uma distância de 5.200 metros do eixo da rodovia, no

Km 249 (LE). A seguir são apresentados um croqui e um resumo da localização dos furos

e dos vértices de cada jazida.

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Relatório RL.BR.101.AL-014-740-052-000 REV. A3

Relatório de Anteprojeto

FOLHA:

67 de 180

Jazida J-01 (Porto Real do Colégio-AL)

Nº ZONA Nº ZONA

N-01 L24 F-01 L24

N-02 L24 F-02 L24

N-03 L24 F-03 L24

N-04 L24 F-04 L24

F-05 L24

ACESSO-01 L24

ACESS0-02 L24

744043 ME / 8872722 MS

744079 ME / 8872784 MS

744017 ME / 8872784 MS

Estrada não

pavimentada

743973 ME / 8872858 MS

744111 ME / 8872827 MS

744071 ME / 8872695 MS

LOCALIZAÇÃO DE ACESSO

738736 ME / 8871830 MS

743778 ME / 8872829 MS

ACESSO À JAZIDA N-01: BR-101 KM 247,00 APROXIMADAMENTE

7,300 METROS SENGUINDO PELA ESTRADA NÃO PAVIMENTADA

LOCALIZAÇÃO DE JAZIDAS J-01

JAZIDA LOCALIZADA NA ZONA RURAL DA CIDADE DE PORTO REAL DO COLÉGIO-AL

GPS - UTM AREA À SER EXPLORADA

CORDENADAS:

743909 ME / 8872739 MS

GPS - UTM / LOCALIZAÇÃO DOS FUROS

CORDENADAS:

743953 ME / 8872752 MS

TOTAL DE ÁREA À SER EXPLORADA: 22.950 M²

PROFUNDIDADE ESTIMADA: 12 metros

PROFUNDIDADE DAS SONDAGENS: 1,5 metros

VOLUME ESTIMADO: 68.850 M³

Rodovia BR-101

743986 ME / 8872827 MS

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Relatório de Anteprojeto

FOLHA:

68 de 180

Jazida J-02 (Propriá-SE)

Nº ZONA Nº ZONA

N-01 L24 F-01 L24

N-02 L24 F-02 L24

N-03 L24 F-03 L24

N-04 L24 F-04 L24

N-05 L24 F-05 L24

N-06 L24

N-07 L24 ACESSO-01 L24 Rodovia BR-101

N-08 L24 ACESS0-02 L24 Rodovia SE-200

N-09 L24

741287 ME / 8866902 MS

GPS - UTM / LOCALIZAÇÃO DOS FUROS

CORDENADAS:

741629 ME / 8866734 MS

741695 ME / 8866713 MS

741445 ME / 8866847 MS

741745 ME / 8866380 MS

741666 ME / 8866181 MS

741726 ME / 8866153 MS

741633 ME / 8866659 MS

741662 ME / 8866102 MS

741829 ME / 8866043 MS

741861 ME / 8866089 MS

741805 ME / 8866406 MS

LOCALIZAÇÃO DE JAZIDAS J-02

JAZIDA LOCALIZADA NA ZONA RURAL DA CIDADE DE PROPRIÁ-SE

GPS - UTM AREA À SER EXPLORADA

CORDENADAS:

TOTAL DE ÁREA À SER EXPLORADA: 142.000 M²

PROFUNDIDADE ESTIMADA: 6 metros

PROFUNDIDADE DAS SONDAGENS: 2 metros

VOLUME ESTIMADO: 426.000 M³

LOCALIZAÇÃO DE ACESSO

738435 ME / 8869892 MS

741950 ME / 8866984 MS

ACESSO À JAZIDA N-02: BR-101 KM 200,0

APROXIMADAMENTE 7,300 METROS SENGUINDO PELA

RODOVIA ESTADUAL SE-200

741359 ME / 8866951 MS

741595 ME / 8866315 MS

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Relatório RL.BR.101.AL-014-740-052-000 REV. A3

Relatório de Anteprojeto

FOLHA:

69 de 180

Para estimativa do volume de material de cada jazida adotou-se a profundidade de

3 metros, uma vez que o solo abaixo da profundidade das sondagens apresentava boa

qualidade.

As ocorrências de solo foram estudadas objetivando a utilização nas obras de

terraplenagem e para o emprego nas camadas do pavimento. Foram submetidas aos

seguintes ensaios:

Índice de Suporte Califórnia (ISC)

Equivalente de Areia

Granulometria

Limite de Liquidez (LL)

Limite de Plasticidade (LP)

Compactação

A seguir são apresentados os ensaios e boletins de sondagem das jazidas:

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Relatório de Anteprojeto

FOLHA:

70 de 180

Índice de Suporte Califórnia (ISC)

Jazida J-01 (Porto Real do Colégio)

OBRA: TRECHO: SUB-TRECHO

LO CAL / FURO / ESTACA: LADO E-X-D PROFUND. EM Cm: REGISTRO Nº

CAMADA: VISTO:

UMIDADE

Cápsula - N° 23 03 85 102

Peso Bruto Úmido 60,00 60,00 80,08 80,08

Peso Bruto Seco 59,31 59,35 74,94 74,96

Peso da Cápsula 14,89 15,98 15,61 15,36

Peso da Água 0,69 0,65 5,14 5,12

Peso do Solo Seco 44,42 43,37 59,33 59,60

Umidade ( % ) 1,55 1,50 8,7 8,6

Umidade Média ( % )

Úmido 5800

Seco 5713

200

k= 0,09805

Tempo Leitura Leitura Difer. Exp.

min. Pol mm Extens. Determ. Corrigido Padrão % Dia Hora Defl.mm mm mm

30 seg 0,025 0,63 8 0,8

1 0,050 1,27 19 1,9

2 0,1 2,54 46 4,5 4,5 70 6,4

4 0,2 5,08 110 10,8 10,8 105 10,3

6 0,3 7,62 165 16,2 133

8 0,4 10,16 215 21,1 161

10 0,5 12,7 220 21,6 182

0

Penet. Pressão

0 0,0

0,025 0,8

0,05 1,9

0,1 4,5

0,2 10,8

0,3 16,2

0,4 21,1

0,5 21,6

DNIT

ATERRO

1,27

Pressão - Kg/cm2

Verificação

04/11/2016

9.535

BR-101

31/10/2016

JAZIDA-ED01

01

01/11/2016

1,53

Diferença de Umidade - %

1,795

8,90

Densidade Máxima - Kg/m3

CBR

Datas

7,37

Umidade ótima - %

Penetração

Higroscópica

425

Peso do Solo

Umidade Higroscópica - %

11:0003/11/2016

02/11/2016 0,0411:00

0,06

0,06

11:00

99%

Peso Bruto Úmido

peso umido

3.979

1,929

Densidade Seca

GC

114,3

05

8,6

Peso de Pedregulho Retido na # Nº 4

0,0011:00

Água a Juntar

Passando na # Nº 4

Molde Nº

12

4536

5556

Anel Din.

Peso do Molde

Volume do Molde

2 1/2Espessura do disco espaçador

0,07

0,07

1,776

Expansão

0,00

1,32

Moldagem

Densidade Úmida

1,34

0,05

de

PRO CEDENCIA :

Local da Coleta:

ED-01

D A TA D A C OLETA :

1,53

De Moldagem

150

Golpes/Camada

1,34

PORTO REAL DO COLEGIO

F.SOARES

ENSAIO DE PENETRAÇÃO

D A T A D O EN SA IO:

Nº de Camadas

2063

Peso do Soquete

CÁLCULO DA ÁGUA

Altura do Cilindro ( mm )

OBSERVAÇÕES:

ISC = 10,3

EXP. 0,06

CALCULISTA:

01

DADOS DE COMPACTAÇÃO

Constante

0,0

5,0

10,0

15,0

20,0

25,0

0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6

Pre

ss

ão

Kg

/cm

2

Penetração

C.B.R

kg/m³

g

g

kg/m³

CBR = 10,3

Page 71: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL MINISTÉRIO DOS … · 4.7.5 Considerações Finais ... A visita técnica, com caráter de reconhecimento do subtrecho, foi desenvolvida no início

Relatório RL.BR.101.AL-014-740-052-000 REV. A3

Relatório de Anteprojeto

FOLHA:

71 de 180

OBRA: TRECHO: SUB-TRECHO

LO CAL / FURO / ESTACA: LADO E-X-D PROFUND. EM Cm: REGISTRO Nº

CAMADA: VISTO:

UMIDADE

Cápsula - N° 03 06 25 108

Peso Bruto Úmido 60,00 60,00 80,08 80,08

Peso Bruto Seco 59,31 59,35 75,15 75,22

Peso da Cápsula 15,98 15,49 15,21 15,38

Peso da Água 0,69 0,65 4,93 4,86

Peso do Solo Seco 43,33 43,86 59,94 59,84

Umidade ( % ) 1,59 1,48 8,2 8,1

Umidade Média ( % )

Úmido 5790

Seco 5702

210

k= 0,09805

Tempo Leitura Leitura Difer. Exp.

min. Pol mm Extens. Determ. Corrigido Padrão % Dia Hora Defl.mm mm mm

30 seg 0,025 0,63 10 1,0

1 0,050 1,27 22 2,2

2 0,1 2,54 51 5,0 5,0 70 7,1

4 0,2 5,08 115 11,3 11,3 105 10,7

6 0,3 7,62 175 17,2 133

8 0,4 10,16 218 21,4 161

10 0,5 12,7 230 22,6 182

0

Penet. Pressão

0 0,0

0,025 1,0

0,05 2,2

0,1 5,0

0,2 11,3

0,3 17,2

0,4 21,4

0,5 22,6

DNIT

ATERRO

1,25

Pressão - Kg/cm2

Verificação

04/11/16

9.605

BR-101

31/10/2016

JAZIDA-ED01

01

01/11/16

1,54

Diferença de Umidade - %

1,809

8,20

Densidade Máxima - Kg/m3

CBR

Datas

6,66

Umidade ótima - %

Penetração

Higroscópica

384

Peso do Solo

Umidade Higroscópica - %

11:0003/11/16

02/11/16 0,0611:00

0,10

0,09

11:00

101%

Peso Bruto Úmido

peso umido

4.067

1,968

Densidade Seca

GC

114,3

05

8,2

Peso de Pedregulho Retido na # Nº 4

0,0011:00

Água a Juntar

Passando na # Nº 4

Molde Nº

12

4536

5538

Anel Din.

Peso do Molde

Volume do Molde

2 1/2Espessura do disco espaçador

0,12

0,10

1,819

Expansão

0,00

1,32

Moldagem

Densidade Úmida

1,37

0,07

de

PRO CEDENCIA :

Local da Coleta:

ED-02

D A TA D A C OLETA :

1,54

De Moldagem

150

Golpes/Camada

1,35

PORTO REAL DO COLEGIO

F.SOARES

ENSAIO DE PENETRAÇÃO

D A T A D O EN SA IO:

Nº de Camadas

2067

Peso do Soquete

CÁLCULO DA ÁGUA

Altura do Cilindro ( mm )

OBSERVAÇÕES:

ISC = 10,7

EXP. 0,10

CALCULISTA:

15

DADOS DE COMPACTAÇÃO

Constante

0,0

5,0

10,0

15,0

20,0

25,0

0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6

Pre

ss

ão

Kg

/cm

2

Penetração

C.B.R

kg/m³

g

g

kg/m³

CBR = 10,7

Page 72: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL MINISTÉRIO DOS … · 4.7.5 Considerações Finais ... A visita técnica, com caráter de reconhecimento do subtrecho, foi desenvolvida no início

Relatório RL.BR.101.AL-014-740-052-000 REV. A3

Relatório de Anteprojeto

FOLHA:

72 de 180

OBRA: TRECHO: SUB-TRECHO

LO CAL / FURO / ESTACA: LADO E-X-D PROFUND. EM Cm: REGISTRO Nº

CAMADA: VISTO:

UMIDADE

Cápsula - N° 06 13 108 85

Peso Bruto Úmido 60,00 60,00 80,00 80,00

Peso Bruto Seco 59,31 59,35 75,12 75,15

Peso da Cápsula 15,49 15,38 15,38 15,61

Peso da Água 0,69 0,65 4,88 4,85

Peso do Solo Seco 43,82 43,97 59,74 59,54

Umidade ( % ) 1,57 1,48 8,2 8,1

Umidade Média ( % )

Úmido 5780

Seco 5693

220

k= 0,09805

Tempo Leitura Leitura Difer. Exp.

min. Pol mm Extens. Determ. Corrigido Padrão % Dia Hora Defl.mm mm mm

30 seg 0,025 0,63 8 0,8

1 0,050 1,27 19 1,9

2 0,1 2,54 46 4,5 4,5 70 6,4

4 0,2 5,08 110 10,8 10,8 105 10,3

6 0,3 7,62 165 16,2 133

8 0,4 10,16 215 21,1 161

10 0,5 12,7 220 21,6 182

0

Penet. Pressão

0 0,0

0,025 0,8

0,05 1,9

0,1 4,5

0,2 10,8

0,3 16,2

0,4 21,1

0,5 21,6

DNIT

ATERRO

1,27

Pressão - Kg/cm2

Verificação

04/11/16

9.495

BR-101

31/10/2016

JAZIDA-ED01

01

01/11/16

1,53

Diferença de Umidade - %

1,776

8,00

Densidade Máxima - Kg/m3

CBR

Datas

6,47

Umidade ótima - %

Penetração

Higroscópica

373

Peso do Solo

Umidade Higroscópica - %

11:0003/11/16

02/11/16 0,0411:00

0,08

0,06

11:00

100%

Peso Bruto Úmido

peso umido

3.963

1,920

Densidade Seca

GC

114,3

05

8,2

Peso de Pedregulho Retido na # Nº 4

0,0011:00

Água a Juntar

Passando na # Nº 4

Molde Nº

12

4536

5532

Anel Din.

Peso do Molde

Volume do Molde

2 1/2Espessura do disco espaçador

0,09

0,07

1,775

Expansão

0,00

1,32

Moldagem

Densidade Úmida

1,36

0,05

de

PRO CEDENCIA :

Local da Coleta:

ED-03

D A TA D A C OLETA :

1,53

De Moldagem

150

Golpes/Camada

1,34

PORTO REAL DO COLEGIO

F.SOARES

ENSAIO DE PENETRAÇÃO

D A T A D O EN SA IO:

Nº de Camadas

2064

Peso do Soquete

CÁLCULO DA ÁGUA

Altura do Cilindro ( mm )

OBSERVAÇÕES:

ISC = 10,3

EXP. 0,08

CALCULISTA:

11

DADOS DE COMPACTAÇÃO

Constante

0,0

5,0

10,0

15,0

20,0

25,0

0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6

Pre

ss

ão

Kg

/cm

2

Penetração

C.B.R

kg/m³

g

g

kg/m³

CBR = 10,3

Page 73: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL MINISTÉRIO DOS … · 4.7.5 Considerações Finais ... A visita técnica, com caráter de reconhecimento do subtrecho, foi desenvolvida no início

Relatório RL.BR.101.AL-014-740-052-000 REV. A3

Relatório de Anteprojeto

FOLHA:

73 de 180

OBRA: TRECHO: SUB-TRECHO

LO CAL / FURO / ESTACA: LADO E-X-D PROFUND. EM Cm: REGISTRO Nº

CAMADA: VISTO:

UMIDADE

Cápsula - N° 03 13 85 102

Peso Bruto Úmido 60,00 60,00 80,08 80,08

Peso Bruto Seco 59,31 59,35 75,13 75,25

Peso da Cápsula 15,98 15,38 15,61 15,36

Peso da Água 0,69 0,65 4,95 4,83

Peso do Solo Seco 43,33 43,97 59,52 59,89

Umidade ( % ) 1,59 1,48 8,3 8,1

Umidade Média ( % )

Úmido 5810

Seco 5722

190

k= 0,09805

Tempo Leitura Leitura Difer. Exp.

min. Pol mm Extens. Determ. Corrigido Padrão % Dia Hora Defl.mm mm mm

30 seg 0,025 0,63 12 1,2

1 0,050 1,27 25 2,5

2 0,1 2,54 55 5,4 5,4 70 7,7

4 0,2 5,08 115 11,3 11,3 105 10,7

6 0,3 7,62 179 17,6 133

8 0,4 10,16 235 23,0 161

10 0,5 12,7 250 24,5 182

0

Penet. Pressão

0 0,0

0,025 1,2

0,05 2,5

0,1 5,4

0,2 11,3

0,3 17,6

0,4 23,0

0,5 24,5

OBSERVAÇÕES:

ISC = 10,7

EXP. 0,09

CALCULISTA:

12

DADOS DE COMPACTAÇÃO

Constante

PORTO REAL DO COLEGIO

F.SOARES

ENSAIO DE PENETRAÇÃO

D A T A D O EN SA IO:

Nº de Camadas

2075

Peso do Soquete

CÁLCULO DA ÁGUA

de

PRO CEDENCIA :

Local da Coleta:

ED-04

D A TA D A C OLETA :

1,54

De Moldagem

150

Golpes/Camada

1,35

0,10

0,10

1,766

Expansão

0,00

1,30

Moldagem

Densidade Úmida

Altura do Cilindro ( mm )

Passando na # Nº 4

Molde Nº

12

4536

5518

Anel Din.

Peso do Molde

Volume do Molde

2 1/2

GC

114,3

05

8,2

Peso de Pedregulho Retido na # Nº 4

0,0011:00

Água a Juntar

0,09

0,09

11:00

99%

Peso Bruto Úmido

peso umido

3.964

1,910

Densidade Seca

1,35

Espessura do disco espaçador

Umidade Higroscópica - %

11:0003/11/16

02/11/16

CBR

Datas

6,56

Umidade ótima - %

Penetração

Higroscópica

379

Peso do Solo

0,04

01

01/11/16

1,54

Diferença de Umidade - %

1,779

8,10

11:00

Densidade Máxima - Kg/m3

0,05

BR-101

31/10/2016

JAZIDA-ED01

1,25

Pressão - Kg/cm2

Verificação

04/11/16

9.482

DNIT

ATERRO

0,0

5,0

10,0

15,0

20,0

25,0

0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6

Pre

ss

ão

Kg

/cm

2

Penetração

C.B.R

kg/m³

g

g

kg/m³

CBR = 10,7

Page 74: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL MINISTÉRIO DOS … · 4.7.5 Considerações Finais ... A visita técnica, com caráter de reconhecimento do subtrecho, foi desenvolvida no início

Relatório RL.BR.101.AL-014-740-052-000 REV. A3

Relatório de Anteprojeto

FOLHA:

74 de 180

OBRA: TRECHO: SUB-TRECHO

LO CAL / FURO / ESTACA: LADO E-X-D PROFUND. EM Cm: REGISTRO Nº

CAMADA: VISTO:

UMIDADE

Cápsula - N° 03 85 06 108

Peso Bruto Úmido 60,00 60,00 80,00 80,00

Peso Bruto Seco 59,29 59,32 75,16 75,10

Peso da Cápsula 15,98 15,61 15,49 15,38

Peso da Água 0,71 0,68 4,84 4,90

Peso do Solo Seco 43,31 43,71 59,67 59,72

Umidade ( % ) 1,64 1,56 8,1 8,2

Umidade Média ( % )

Úmido 5800

Seco 5709

200

k= 0,09805

Tempo Leitura Leitura Difer. Exp.

min. Pol mm Extens. Determ. Corrigido Padrão % Dia Hora Defl.mm mm mm

30 seg 0,025 0,63 9 0,9

1 0,050 1,27 21 2,1

2 0,1 2,54 51 5,0 5,0 70 7,1

4 0,2 5,08 115 11,3 11,3 105 10,7

6 0,3 7,62 165 16,2 133

8 0,4 10,16 210 20,6 161

10 0,5 12,7 220 21,6 182

0

Penet. Pressão

0 0,0

0,025 0,9

0,05 2,1

0,1 5,0

0,2 11,3

0,3 16,2

0,4 20,6

0,5 21,6

OBSERVAÇÕES:

ISC = 10,7

EXP. 0,16

CALCULISTA:

01

DADOS DE COMPACTAÇÃO

Constante

PORTO REAL DO COLEGIO

F.SOARES

ENSAIO DE PENETRAÇÃO

D A T A D O EN SA IO:

Nº de Camadas

2063

Peso do Soquete

CÁLCULO DA ÁGUA

de

PRO CEDENCIA :

Local da Coleta:

ED-05

D A TA D A C OLETA :

1,60

De Moldagem

150

Golpes/Camada

1,35

0,18

0,15

1,772

Expansão

0,00

1,30

Moldagem

Densidade Úmida

Altura do Cilindro ( mm )

Passando na # Nº 4

Molde Nº

12

4536

5556

Anel Din.

Peso do Molde

Volume do Molde

2 1/2

GC

114,3

05

8,2

Peso de Pedregulho Retido na # Nº 4

0,0011:00

Água a Juntar

0,16

0,13

11:00

99%

Peso Bruto Úmido

peso umido

3.954

1,917

Densidade Seca

1,38

Espessura do disco espaçador

Umidade Higroscópica - %

11:0003/11/16

02/11/16

CBR

Datas

6,60

Umidade ótima - %

Penetração

Higroscópica

381

Peso do Solo

0,09

01

01/11/16

1,60

Diferença de Umidade - %

1,796

8,20

11:00

Densidade Máxima - Kg/m3

0,10

BR-101

31/10/2016

JAZIDA-ED01

1,20

Pressão - Kg/cm2

Verificação

04/11/16

9.510

DNIT

ATERRO

0,0

5,0

10,0

15,0

20,0

25,0

0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6

Pre

ss

ão

Kg

/cm

2

Penetração

C.B.R

kg/m³

g

g

kg/m³

CBR = 10,7

Page 75: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL MINISTÉRIO DOS … · 4.7.5 Considerações Finais ... A visita técnica, com caráter de reconhecimento do subtrecho, foi desenvolvida no início

Relatório RL.BR.101.AL-014-740-052-000 REV. A3

Relatório de Anteprojeto

FOLHA:

75 de 180

Jazida J-02 (Propriá)

OBRA: TRECHO: SUB-TRECHO

LO CAL / FURO / ESTACA: LADO E-X-D PROFUND. EM Cm: REGISTRO Nº

CAMADA: VISTO:

UMIDADE

Cápsula - N° 03 25 102 55

Peso Bruto Úmido 50,00 50,00 80,00 80,00

Peso Bruto Seco 49,63 49,70 76,41 76,39

Peso da Cápsula 15,98 15,21 15,36 14,44

Peso da Água 0,37 0,30 3,59 3,61

Peso do Solo Seco 33,65 34,49 61,05 61,95

Umidade ( % ) 1,10 0,87 5,9 5,8

Umidade Média ( % )

Úmido 6000

Seco 5941

0

k= 0,09805

Tempo Leitura Leitura Difer. Exp.

min. Pol mm Extens. Determ. Corrigido Padrão % Dia Hora Defl.mm mm mm

30 seg 0,025 0,63 27 2,6

1 0,050 1,27 53 5,2

2 0,1 2,54 98 9,6 9,6 70 13,7

4 0,2 5,08 175 17,2 17,2 105 16,3

6 0,3 7,62 220 21,6 133

8 0,4 10,16 250 24,5 161

10 0,5 12,7 320 31,4 182

0

Penet. Pressão

0 0,0

0,025 2,6

0,05 5,2

0,1 9,6

0,2 17,2

0,3 21,6

0,4 24,5

0,5 31,4

OBSERVAÇÕES:

ISC = 16,3

EXP. 0,06

DNIT

ATERRO

25/10/16 1,27

Pressão - Kg/cm2

Verificação

28/10/16

9.880

BR-101

24/10/2016

JAZIDA-NIEL

0,04

01

0,98

Diferença de Umidade - %

1,979

6,00

11:00

Densidade Máxima - Kg/m3

2 1/2

Golpes/Camada

CBR

Datas

5,02

Umidade ótima - %

Penetração

Higroscópica

Peso do Molde

Volume do Molde

de

298

Peso do Solo

1,34

Espessura do disco espaçador

Umidade Higroscópica - %

11:0027/10/16

0,0526/10/16

0,06

0,06

11:00

100%

Peso Bruto Úmido

peso umido

4.324

2,096

Densidade Seca

GC

114,3

05

5,9

Peso de Pedregulho Retido na # Nº 4

0,0011:00

Água a Juntar

Altura do Cilindro ( mm )

06

DADOS DE COMPACTAÇÃO

Constante

Passando na # Nº 4

Molde Nº

12

4536

5556

Anel Din.CÁLCULO DA ÁGUA

1,34

0,07

0,07

1,980

Expansão

0,00

1,32

Moldagem

Densidade Úmida

PRO CEDENCIA :

Local da Coleta:

NL-01

D A TA D A C OLETA :

0,98

De Moldagem

CALCULISTA:

200PROPRIA

F.SOARES

ENSAIO DE PENETRAÇÃO

D A T A D O EN SA IO:

Nº de Camadas

2063

Peso do Soquete

0,0

5,0

10,0

15,0

20,0

25,0

30,0

0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6

Pre

ss

ão

Kg

/cm

2

Penetração

C.B.R

kg/m³

g

g

kg/m³

CBR = 16,3

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Relatório RL.BR.101.AL-014-740-052-000 REV. A3

Relatório de Anteprojeto

FOLHA:

76 de 180

OBRA: TRECHO: SUB-TRECHO

LO CAL / FURO / ESTACA: LADO E-X-D PROFUND. EM Cm: REGISTRO Nº

CAMADA: VISTO:

UMIDADE

Cápsula - N° 65 02 25 23

Peso Bruto Úmido 60,00 60,00 80,08 80,08

Peso Bruto Seco 59,60 59,65 76,30 76,25

Peso da Cápsula 15,83 15,18 15,21 14,89

Peso da Água 0,40 0,35 3,78 3,83

Peso do Solo Seco 43,77 44,47 61,09 61,36

Umidade ( % ) 0,91 0,79 6,2 6,2

Umidade Média ( % )

Úmido 6000

Seco 5949

k= 0,09805

Tempo Leitura Leitura Difer. Exp.

min. Pol mm Extens. Determ. Corrigido Padrão % Dia Hora Defl.mm mm mm

30 seg 0,025 0,63 22 2,2

1 0,050 1,27 45 4,4

2 0,1 2,54 87 8,5 8,5 70 12,2

4 0,2 5,08 172 16,9 16,9 105 16,1

6 0,3 7,62 240 23,5 133

8 0,4 10,16 290 28,4 161

10 0,5 12,7 390 38,2 182

0

Penet. Pressão

0 0,0

0,025 2,2

0,05 4,4

0,1 8,5

0,2 16,9

0,3 23,5

0,4 28,4

0,5 38,2

CALCULISTA:

200PROPRIA-SE

F.SOARES

ENSAIO DE PENETRAÇÃO

D A T A D O EN SA IO:

Nº de Camadas

2067

Peso do Soquete

PRO CEDENCIA :

Local da Coleta:

NL-02

D A TA D A C OLETA :

0,85

De Moldagem

CÁLCULO DA ÁGUA

1,34

0,07

0,07

1,891

Expansão

0,00

1,32

Moldagem

Densidade Úmida

15

DADOS DE COMPACTAÇÃO

Constante

Passando na # Nº 4

Molde Nº

12

4536

5538

Anel Din.

114,3

05

6,2

Peso de Pedregulho Retido na # Nº 4

0,0011:00

Água a Juntar

Altura do Cilindro ( mm )

99%

Peso Bruto Úmido

peso umido

4.152

2,009

Densidade Seca

GC

0,0526/10/16

0,06

0,06

11:00

Peso do Molde

Volume do Molde

de

330

Peso do Solo

1,34

Espessura do disco espaçador

Umidade Higroscópica - %

11:0027/10/16

2 1/2

Golpes/Camada

CBR

Datas

5,55

Umidade ótima - %

Penetração

Higroscópica

0,85

Diferença de Umidade - %

1,909

6,40

11:00

Densidade Máxima - Kg/m3

BR-101

24/10/2016

JAZIDA-NIEL

0,04

01

1,27

Pressão - Kg/cm2

Verificação

28/10/16

9.690

OBSERVAÇÕES:

ISC = 16,1

EXP. 0,06

DNIT

ATERRO

25/10/16

0,0

5,0

10,0

15,0

20,0

25,0

30,0

0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6

Pre

ss

ão

Kg

/cm

2

Penetração

C.B.R

kg/m³

g

g

kg/m³

CBR = 16,1

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Relatório RL.BR.101.AL-014-740-052-000 REV. A3

Relatório de Anteprojeto

FOLHA:

77 de 180

OBRA: TRECHO: SUB-TRECHO

LO CAL / FURO / ESTACA: LADO E-X-D PROFUND. EM Cm: REGISTRO Nº

CAMADA: VISTO:

UMIDADE

Cápsula - N° 06 25 23 13

Peso Bruto Úmido 60,00 60,00 80,00 80,00

Peso Bruto Seco 59,69 59,72 76,15 76,18

Peso da Cápsula 15,49 15,21 14,89 15,38

Peso da Água 0,31 0,28 3,85 3,82

Peso do Solo Seco 44,20 44,51 61,26 60,80

Umidade ( % ) 0,70 0,63 6,3 6,3

Umidade Média ( % )

Úmido 6000

Seco 5960

0

k= 0,09805

Tempo Leitura Leitura Difer. Exp.

min. Pol mm Extens. Determ. Corrigido Padrão % Dia Hora Defl.mm mm mm

30 seg 0,025 0,63 31 3,0

1 0,050 1,27 55 5,4

2 0,1 2,54 98 9,6 9,6 70 13,7

4 0,2 5,08 182 17,8 17,8 105 17,0

6 0,3 7,62 275 27,0 133

8 0,4 10,16 380 37,3 161

10 0,5 12,7 0,0 182

0

Penet. Pressão

0 0,0

0,025 3,0

0,05 5,4

0,1 9,6

0,2 17,8

0,3 27,0

0,4 37,3

0,5 0,0

DNIT

ATERRO

1,27

Pressão - Kg/cm2

Verificação

04/11/16

9.730

BR-101

31/10/2016

JAZIDA-NIEL

0,04

01

01/11/16

0,67

Diferença de Umidade - %

1,935

6,40

11:00

Densidade Máxima - Kg/m3

CBR

Datas

5,73

Umidade ótima - %

Penetração

Higroscópica

342

Peso do Solo

1,34

Espessura do disco espaçador

Umidade Higroscópica - %

11:0003/11/16

0,0502/11/16

0,06

0,06

11:00

99%

Peso Bruto Úmido

peso umido

4.201

2,028

Densidade Seca

GC

114,3

05

6,3

Peso de Pedregulho Retido na # Nº 4

0,0011:00

Água a Juntar

Altura do Cilindro ( mm )

Passando na # Nº 4

Molde Nº

12

4536

5529

Anel Din.

Peso do Molde

Volume do Molde

2 1/2

Golpes/Camada

1,34

0,07

0,07

1,909

Expansão

0,00

1,32

Moldagem

Densidade Úmida

de

PRO CEDENCIA :

Local da Coleta:

NL-03

D A TA D A C OLETA :

0,67

De Moldagem

200PROPRIA-SE

F.SOARES

ENSAIO DE PENETRAÇÃO

D A T A D O EN SA IO:

Nº de Camadas

2071

Peso do Soquete

CÁLCULO DA ÁGUA

OBSERVAÇÕES:

ISC = 17,0

EXP. 0,06

CALCULISTA:

13

DADOS DE COMPACTAÇÃO

Constante

0,0

5,0

10,0

15,0

20,0

25,0

30,0

35,0

40,0

0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6

Pre

ss

ão

Kg

/cm

2

Penetração

C.B.R

kg/m³

g

g

kg/m³

CBR = 17,0

Page 78: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL MINISTÉRIO DOS … · 4.7.5 Considerações Finais ... A visita técnica, com caráter de reconhecimento do subtrecho, foi desenvolvida no início

Relatório RL.BR.101.AL-014-740-052-000 REV. A3

Relatório de Anteprojeto

FOLHA:

78 de 180

OBRA: TRECHO: SUB-TRECHO

LO CAL / FURO / ESTACA: LADO E-X-D PROFUND. EM Cm: REGISTRO Nº

CAMADA: VISTO:

UMIDADE

Cápsula - N° 65 06 108 03

Peso Bruto Úmido 60,00 60,00 80,00 80,00

Peso Bruto Seco 59,65 59,66 76,05 76,08

Peso da Cápsula 15,83 15,49 15,38 15,98

Peso da Água 0,35 0,34 3,95 3,92

Peso do Solo Seco 43,82 44,17 60,67 60,10

Umidade ( % ) 0,80 0,77 6,5 6,5

Umidade Média ( % )

Úmido 6000

Seco 5953

0

k= 0,09805

Tempo Leitura Leitura Difer. Exp.

min. Pol mm Extens. Determ. Corrigido Padrão % Dia Hora Defl.mm mm mm

30 seg 0,025 0,63 21 2,1

1 0,050 1,27 41 4,0

2 0,1 2,54 79 7,7 7,7 70 11,1

4 0,2 5,08 169 16,6 16,6 105 15,8

6 0,3 7,62 262 25,7 133

8 0,4 10,16 350 34,3 161

10 0,5 12,7 0,0 182

0

Penet. Pressão

0 0,0

0,025 2,1

0,05 4,0

0,1 7,7

0,2 16,6

0,3 25,7

0,4 34,3

0,5 0,0

CALCULISTA:

200PROPRIA-SE

F.SOARES

ENSAIO DE PENETRAÇÃO

D A T A D O EN SA IO:

Nº de Camadas

2064

Peso do Soquete

PRO CEDENCIA :

Local da Coleta:

NL-04

D A TA D A C OLETA :

0,78

De Moldagem

CÁLCULO DA ÁGUA

1,34

0,07

0,07

1,971

Expansão

0,00

1,32

Moldagem

Densidade Úmida

11

DADOS DE COMPACTAÇÃO

Constante

Passando na # Nº 4

Molde Nº

12

4536

5532

Anel Din.

114,3

05

6,5

Peso de Pedregulho Retido na # Nº 4

0,0011:00

Água a Juntar

Altura do Cilindro ( mm )

100%

Peso Bruto Úmido

peso umido

4.334

2,100

Densidade Seca

GC

0,0526/01/16

0,06

0,06

11:00

Peso do Molde

Volume do Molde

de

346

Peso do Solo

1,34

Espessura do disco espaçador

Umidade Higroscópica - %

11:0027/01/16

2 1/2

Golpes/Camada

CBR

Datas

5,82

Umidade ótima - %

Penetração

Higroscópica

0,78

Diferença de Umidade - %

1,97

6,60

11:00

Densidade Máxima - Kg/m3

BR-101

24/01/2016

JAZIDA-NIEL

0,04

01

1,27

Pressão - Kg/cm2

Verificação

28/01/16

9.866

OBSERVAÇÕES:

ISC = 15,8

EXP. 0,06

DNIT

ATERRO

25/01/16

0,0

5,0

10,0

15,0

20,0

25,0

30,0

35,0

40,0

0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6

Pre

ss

ão

Kg

/cm

2

Penetração

C.B.R

kg/m³

g

g

kg/m³

CBR = 15,8

Page 79: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL MINISTÉRIO DOS … · 4.7.5 Considerações Finais ... A visita técnica, com caráter de reconhecimento do subtrecho, foi desenvolvida no início

Relatório RL.BR.101.AL-014-740-052-000 REV. A3

Relatório de Anteprojeto

FOLHA:

79 de 180

OBRA: TRECHO: SUB-TRECHO

LO CAL / FURO / ESTACA: LADO E-X-D PROFUND. EM Cm: REGISTRO Nº

CAMADA: VISTO:

UMIDADE

Cápsula - N° 108 25 65 23

Peso Bruto Úmido 60,00 60,00 80,00 80,00

Peso Bruto Seco 59,66 59,63 76,29 76,31

Peso da Cápsula 15,38 15,21 15,83 14,89

Peso da Água 0,34 0,37 3,71 3,69

Peso do Solo Seco 44,28 44,42 60,46 61,42

Umidade ( % ) 0,77 0,83 6,1 6,0

Umidade Média ( % )

Úmido 6000

Seco 5952

0

k= 0,09805

Tempo Leitura Leitura Difer. Exp.

min. Pol mm Extens. Determ. Corrigido Padrão % Dia Hora Defl.mm mm mm

30 seg 0,025 0,63 22 2,2

1 0,050 1,27 43 4,2

2 0,1 2,54 85 8,3 8,3 70 11,9

4 0,2 5,08 172 16,9 16,9 105 16,1

6 0,3 7,62 263 25,8 133

8 0,4 10,16 355 34,8 161

10 0,5 12,7 0,0 182

0

Penet. Pressão

0 0,0

0,025 2,2

0,05 4,2

0,1 8,3

0,2 16,9

0,3 25,8

0,4 34,8

0,5 0,0

CALCULISTA:

PROPRIA-SE

F.SOARES

ENSAIO DE PENETRAÇÃO

D A T A D O EN SA IO:

Nº de Camadas

2075

Peso do Soquete

PRO CEDENCIA :

Local da Coleta:

NL-05

D A TA D A C OLETA :

0,80

De Moldagem

CÁLCULO DA ÁGUA

1,34

0,07

0,07

1,950

Expansão

0,00

1,32

Moldagem

Densidade Úmida

12

DADOS DE COMPACTAÇÃO

Constante

Passando na # Nº 4

Molde Nº

12

4536

5518

Anel Din.

114,3

05

6,1

Peso de Pedregulho Retido na # Nº 4

0,0011:00

Água a Juntar

Altura do Cilindro ( mm )

99%

Peso Bruto Úmido

peso umido

4.292

2,068

Densidade Seca

GC

0,0526/01/16

0,06

0,06

11:00

Peso do Molde

Volume do Molde

de

309

Peso do Solo

1,34

Espessura do disco espaçador

Umidade Higroscópica - %

11:0027/01/16

2 1/2

Golpes/Camada

CBR

Datas

5,20

Umidade ótima - %

Penetração

Higroscópica

0,80

Diferença de Umidade - %

1,967

6,00

11:00

Densidade Máxima - Kg/m3

BR-101

24/01/2016

JAZIDA-NIEL

0,04

01

1,27

Pressão - Kg/cm2

Verificação

28/01/16

9.810

OBSERVAÇÕES:

ISC = 16,1

EXP. 0,06

DNIT

ATERRO

25/01/16

0,0

5,0

10,0

15,0

20,0

25,0

30,0

35,0

40,0

0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6

Pre

ss

ão

Kg

/cm

2

Penetração

C.B.R

kg/m³

g

g

kg/m³

CBR = 16,1

Page 80: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL MINISTÉRIO DOS … · 4.7.5 Considerações Finais ... A visita técnica, com caráter de reconhecimento do subtrecho, foi desenvolvida no início

Relatório RL.BR.101.AL-014-740-052-000 REV. A3

Relatório de Anteprojeto

FOLHA:

80 de 180

Equivalente de Areia

Jazida J-02 (Propriá)

RODOVIA: TRECHO: SUB-TRECHO: REGISTRO Nº

1

P R OC ED . LOC A L. F UR O EST A C A : LA D O E-X-D P R OF UN D .EM M T

2,00

LA B OR A T ÓR IO: OP ER A D OR : P ER Í OD O: 07/11/16 F ISC A LIZ A ÇÃ O:

EQUIPE

PROVETA 1 2 3

INÍCIO DE UMEDECIMENTO 09:00 09:00 09:00

FIM DO UMEDECIMENTO 09:10 09:10 09:10

INÍCIO DA SEDIMENTAÇÃO 09:25 09:25 09:25

FIM DA SEDIMENTAÇÃO 09:40 09:40 09:40

ALTURA DO FLOCULADO + AREIA (h1) 22,5 21,4 23,1

ESPAÇAMENTO DO PISTÃO

ESPAÇAMENTO INICIAL

ALTURA DA AREIA (h2) 7,5 7,0 7,5

EQUIVALENTE DE AREIA EA= h2 / h1 x 100 33,33% 32,71% 32,47%

MÉDIA

ALTURA DA AREIA P/ PARAFUSO (h2)

EQUIVALENTE DE AREIA P/ PARAFUSO (EA)

MÉDIA

ALTURA VISÍVEL DA AREIA (h2)

EQUIVALENTE DE AREIA P/ ALTURA VISÍVEL (EA)

MÉDIA

OBSERVAÇÕES:

VISTO

LABORATORISTA (DYNATEST)

EQUIVALENTE DE AREIA

BR - 101/AL PROPRIÁ-SE

LAB. DE SOLOS

JAZIDA - J-02

C A LC ULIST A :

EIXO

32,8%

LAB. FRANCISCO SOARES

Page 81: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL MINISTÉRIO DOS … · 4.7.5 Considerações Finais ... A visita técnica, com caráter de reconhecimento do subtrecho, foi desenvolvida no início

Relatório RL.BR.101.AL-014-740-052-000 REV. A3

Relatório de Anteprojeto

FOLHA:

81 de 180

Granulometria

Jazida J-01 (Porto Real do Colégio)

LADO E X D PROFUNDADE (M)

DATA: CALCULISTA:

31/10/2016 FSOARES

% % Total

03

60,00

59,34 2000

15,98 60,6

0,66 1939,4

43,36 1910,3

1,5

Peso Peso %

Retido que Passa que Passa

Pol mm Parcial Acumulado Am.Total Pol K1= 100 = 0,0507

2 50,8 0,00 1970,9 100,0 2

1 1/2 38,1 0,00 1970,9 100,0 1 1/2

1 25,4 0,00 1970,9 100,0 1 K2= = 0,4920

3/4 19,1 0,00 1970,9 100,0 3/4

1/2 12,7 0,00 1970,9 100,0 1/2

3/8 9,5 1,56 1969,4 99,9 3/8

nº4 4,8 37,24 1932,1 98,0 nº4

nº10 2,0 21,83 1910,3 96,9 nº10 Classificação

nº40 0,42 2,73 194,3 95,6 nº40 IG

nº200 0,074 97,98 96,3 47,4 nº200

Peso do Solo Seco Peso Seco Pass. na # Nº 10

UmidadePeso da amostra Seca 1970,9 197,0

Umidade Média 1,5

Peneiramento

Peneiras Peneiras

A-6

3,23

CONSTANTES

Peso Bruto Seco Peso Úmido 200

Peso da Cápsula Peso Retido na # Nº 10

Peso da Água Peso Úmido Pass. na # Nº 10

OBSERVAÇÃO

Cápsula - N° Cápsula - N°

Peso Bruto Úmido Peso Bruto Úmido

Porto Real do Colegio

VISTO:LABORATÓRIO:

SOLOS

OPERADOR:

FSOARES

1,5 METROS

Obs:

caracterização de solos

DNIT GRANULOMETRIA

TRECHO: SUB-TRECHO: RODOVIA:

BR-101 AL

Ensaio de Granulometria por Peneiramento

UMIDADE AMOSTRA Parcial

PROCEDÊNCIA:

JAZIDA J-01

FURO 01

LOCALIZ. FURO ESTACA

Am

ostr

a T

ota

lA

m.

parc

ial

4

2

4

3

2 3

PedregulhoAreia

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

200 10 4 3/8" 1" 2"40

PENEIRAS

PEDREGULHOAREIA

1650100 1"1/2

2 3

2

4

3

4

Page 82: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL MINISTÉRIO DOS … · 4.7.5 Considerações Finais ... A visita técnica, com caráter de reconhecimento do subtrecho, foi desenvolvida no início

Relatório RL.BR.101.AL-014-740-052-000 REV. A3

Relatório de Anteprojeto

FOLHA:

82 de 180

LADO E X D PROFUNDADE (M)

DATA: CALCULISTA:

31/10/2016 FSOARES

% % Total

06

60,00

59,41 2000

15,49 61,2

0,59 1938,8

43,92 1913,1

1,3

Peso Peso %

Retido que Passa que Passa

Pol mm Parcial Acumulado Am.Total Pol K1= 100 = 0,0507

2 50,8 0,00 1974,3 100,0 2

1 1/2 38,1 0,00 1974,3 100,0 1 1/2

1 25,4 0,00 1974,3 100,0 1 K2= = 0,4910

3/4 19,1 0,00 1974,3 100,0 3/4

1/2 12,7 0,00 1974,3 100,0 1/2

3/8 9,5 1,20 1973,1 99,9 3/8

nº4 4,8 37,20 1935,9 98,1 nº4

nº10 2,0 22,80 1913,1 96,9 nº10 Classificação

nº40 0,42 3,00 194,3 95,4 nº40 IG

nº200 0,074 97,98 96,4 47,3 nº200

98,01

caracterização de solos

DNIT GRANULOMETRIA

TRECHO: SUB-TRECHO: RODOVIA:

BR-101 AL

Ensaio de Granulometria por Peneiramento

UMIDADE AMOSTRA Parcial

PROCEDÊNCIA:

JAZIDA J-01

FURO 02

LOCALIZ. FURO ESTACA

Porto Real do Colegio

VISTO:LABORATÓRIO:

SOLOS

OPERADOR:

FSOARES

1,5 METROS

OBSERVAÇÃO

Cápsula - N° Cápsula - N°

Peso Bruto Úmido Peso Bruto Úmido

CONSTANTES

Peso Bruto Seco Peso Úmido 200

Peso da Cápsula Peso Retido na # Nº 10

Peso da Água Peso Úmido Pass. na # Nº 10

Obs:

Peso do Solo Seco Peso Seco Pass. na # Nº 10

UmidadePeso da amostra Seca 1974,3 197,3

Umidade Média 1,3

Peneiramento

Peneiras Peneiras

A-6

3,23

Am

ostr

a T

ota

lA

m.

pa

rcia

l

4

2

4

3

2 3

PedregulhoAreia

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

200 10 4 3/8" 1" 2"40

PENEIRAS

PEDREGULHOAREIA

1650100 1"1/2

2 3

2

4

3

4

Page 83: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL MINISTÉRIO DOS … · 4.7.5 Considerações Finais ... A visita técnica, com caráter de reconhecimento do subtrecho, foi desenvolvida no início

Relatório RL.BR.101.AL-014-740-052-000 REV. A3

Relatório de Anteprojeto

FOLHA:

83 de 180

LADO E X D PROFUNDADE (M)

DATA: CALCULISTA:

01/11/2016 FSOARES

% % Total

55

60,00

59,29 2000

14,44 60,6

0,71 1939,4

44,85 1909,2

1,6

Peso Peso %

Retido que Passa que Passa

Pol mm Parcial Acumulado Am.Total Pol K1= 100 = 0,0508

2 50,8 0,00 1969,8 100,0 2

1 1/2 38,1 0,00 1969,8 100,0 1 1/2

1 25,4 0,00 1969,8 100,0 1 K2= = 0,4923

3/4 19,1 0,00 1969,8 100,0 3/4

1/2 12,7 0,00 1969,8 100,0 1/2

3/8 9,5 1,60 1968,2 99,9 3/8

nº4 4,8 37,50 1930,7 98,0 nº4

nº10 2,0 21,51 1909,2 96,9 nº10 Classificação

nº40 0,42 3,40 193,5 95,2 nº40 IG

nº200 0,074 96,90 96,6 47,5 nº200

caracterização de solos

DNIT GRANULOMETRIA

TRECHO: SUB-TRECHO: RODOVIA:

BR-101 AL

Ensaio de Granulometria por Peneiramento

UMIDADE AMOSTRA Parcial

PROCEDÊNCIA:

JAZIDA J-01

FURO 03

LOCALIZ. FURO ESTACA

Porto Real do Colegio

VISTO:LABORATÓRIO:

SOLOS

OPERADOR:

FSOARES

1,5 METROS

OBSERVAÇÃO

Cápsula - N° Cápsula - N°

Peso Bruto Úmido Peso Bruto Úmido

CONSTANTES

Peso Bruto Seco Peso Úmido 200

Peso da Cápsula Peso Retido na # Nº 10

Peso da Água Peso Úmido Pass. na # Nº 10

Obs:

Peso do Solo Seco Peso Seco Pass. na # Nº 10

UmidadePeso da amostra Seca 1969,8 196,9

Umidade Média 1,6

Peneiramento

Peneiras Peneiras

A-6

3,23

Am

ostr

a T

ota

lA

m.

pa

rcia

l

4

2

4

3

2 3

PedregulhoAreia

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

200 10 4 3/8" 1" 2"40

PENEIRAS

PEDREGULHOAREIA

1650100 1"1/2

2 3

2

4

3

4

Page 84: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL MINISTÉRIO DOS … · 4.7.5 Considerações Finais ... A visita técnica, com caráter de reconhecimento do subtrecho, foi desenvolvida no início

Relatório RL.BR.101.AL-014-740-052-000 REV. A3

Relatório de Anteprojeto

FOLHA:

84 de 180

LADO E X D PROFUNDADE (M)

DATA: CALCULISTA:

01/11/2016 FSOARES

% % Total

23

60,00

59,37 2000

14,89 60,6

0,63 1939,4

44,48 1912,3

1,4

Peso Peso %

Retido que Passa que Passa

Pol mm Parcial Acumulado Am.Total Pol K1= 100 = 0,0507

2 50,8 0,00 1972,9 100,0 2

1 1/2 38,1 0,00 1972,9 100,0 1 1/2

1 25,4 0,00 1972,9 100,0 1 K2= = 0,4915

3/4 19,1 0,00 1972,9 100,0 3/4

1/2 12,7 0,00 1972,9 100,0 1/2

3/8 9,5 1,56 1971,4 99,9 3/8

nº4 4,8 37,24 1934,1 98,0 nº4

nº10 2,0 21,83 1912,3 96,9 nº10 Classificação

nº40 0,42 2,73 194,5 95,6 nº40 IG

nº200 0,074 97,98 96,5 47,4 nº200

caracterização de solos

DNIT GRANULOMETRIA

TRECHO: SUB-TRECHO: RODOVIA:

BR-101 AL

Ensaio de Granulometria por Peneiramento

UMIDADE AMOSTRA Parcial

PROCEDÊNCIA:

JAZIDA J-01

FURO 04

LOCALIZ. FURO ESTACA

Porto Real do Colegio

VISTO:LABORATÓRIO:

SOLOS

OPERADOR:

FSOARES

1,5 METROS

OBSERVAÇÃO

Cápsula - N° Cápsula - N°

Peso Bruto Úmido Peso Bruto Úmido

CONSTANTES

Peso Bruto Seco Peso Úmido 200

Peso da Cápsula Peso Retido na # Nº 10

Peso da Água Peso Úmido Pass. na # Nº 10

Obs:

Peso do Solo Seco Peso Seco Pass. na # Nº 10

UmidadePeso da amostra Seca 1972,9 197,2

Umidade Média 1,4

Peneiramento

Peneiras Peneiras

A-6

3,23

Am

ostr

a T

ota

lA

m.

pa

rcia

l

4

2

4

3

2 3

PedregulhoAreia

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

200 10 4 3/8" 1" 2"40

PENEIRAS

PEDREGULHOAREIA

1650100 1"1/2

2 3

2

4

3

4

Page 85: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL MINISTÉRIO DOS … · 4.7.5 Considerações Finais ... A visita técnica, com caráter de reconhecimento do subtrecho, foi desenvolvida no início

Relatório RL.BR.101.AL-014-740-052-000 REV. A3

Relatório de Anteprojeto

FOLHA:

85 de 180

LADO E X D PROFUNDADE (M)

DATA: CALCULISTA:

31/10/2016 FSOARES

% % Total

108

60,00

59,28 2000

15,38 62,0

0,72 1938,0

43,90 1906,7

1,6

Peso Peso %

Retido que Passa que Passa

Pol mm Parcial Acumulado Am.Total Pol K1= 100 = 0,0508

2 50,8 0,00 1968,7 100,0 2

1 1/2 38,1 0,00 1968,7 100,0 1 1/2

1 25,4 0,00 1968,7 100,0 1 K2= = 0,4922

3/4 19,1 0,00 1968,7 100,0 3/4

1/2 12,7 0,00 1968,7 100,0 1/2

3/8 9,5 1,22 1967,5 99,9 3/8

nº4 4,8 38,29 1929,2 98,0 nº4

nº10 2,0 22,50 1906,7 96,9 nº10 Classificação

nº40 0,42 3,40 193,4 95,2 nº40 IG

nº200 0,074 96,10 97,3 47,9 nº200

caracterização de solos

DNIT GRANULOMETRIA

TRECHO: SUB-TRECHO: RODOVIA:

BR-101 AL

Ensaio de Granulometria por Peneiramento

UMIDADE AMOSTRA Parcial

PROCEDÊNCIA:

JAZIDA J-01

FURO 05

LOCALIZ. FURO ESTACA

Porto Real do Colegio

VISTO:LABORATÓRIO:

SOLOS

OPERADOR:

FSOARES

1,5 METROS

OBSERVAÇÃO

Cápsula - N° Cápsula - N°

Peso Bruto Úmido Peso Bruto Úmido

CONSTANTES

Peso Bruto Seco Peso Úmido 200

Peso da Cápsula Peso Retido na # Nº 10

Peso da Água Peso Úmido Pass. na # Nº 10

Obs:

Peso do Solo Seco Peso Seco Pass. na # Nº 10

UmidadePeso da amostra Seca 1968,7 196,8

Umidade Média 1,6

Peneiramento

Peneiras Peneiras

A-6

3,23

Am

ostr

a T

ota

lA

m.

parc

ial

4

2

4

3

2 3

PedregulhoAreia

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

200 10 4 3/8" 1" 2"40

PENEIRAS

PEDREGULHOAREIA

1650100 1"1/2

2 3

2

4

3

4

Page 86: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL MINISTÉRIO DOS … · 4.7.5 Considerações Finais ... A visita técnica, com caráter de reconhecimento do subtrecho, foi desenvolvida no início

Relatório RL.BR.101.AL-014-740-052-000 REV. A3

Relatório de Anteprojeto

FOLHA:

86 de 180

Jazida J-02 (Propriá)

LADO E X D PROFUNDADE (M)

DATA: CALCULISTA:

21/01/1900 FSOARES

% % Total

02

73,75

73,56 2000

15,18 33,3

0,19 1966,7

58,38 1960,3

0,3

Peso Peso %

Retido que Passa que Passa

Pol mm Parcial Acumulado Am.Total Pol K1= 100 = 0,0502

2 50,8 0,00 1993,6 100,0 2

1 1/2 38,1 0,00 1993,6 100,0 1 1/2

1 25,4 0,00 1993,6 100,0 1 K2= = 0,4932

3/4 19,1 0,00 1993,6 100,0 3/4

1/2 12,7 0,00 1993,6 100,0 1/2

3/8 9,5 0,00 1993,6 100,0 3/8

nº4 4,8 0,00 1993,6 100,0 nº4

nº10 2,0 33,33 1960,3 98,3 nº10 Classificação

nº40 0,42 25,41 173,9 85,8 nº40 IG

nº200 0,074 125,49 48,5 23,9 nº200

Peso do Solo Seco Peso Seco Pass. na # Nº 10

UmidadePeso da amostra Seca 1993,6 199,4

Umidade Média 0,3

Peneiramento

Peneiras Peneiras

A2-6

0,4

CONSTANTES

Peso Bruto Seco Peso Úmido 200

Peso da Cápsula Peso Retido na # Nº 10

Peso da Água Peso Úmido Pass. na # Nº 10

OBSERVAÇÃO

Cápsula - N° Cápsula - N°

Peso Bruto Úmido Peso Bruto Úmido

PROPRIÁ - SE EIXO

VISTO:LABORATÓRIO:

SOLOS

OPERADOR:

FSOARES

2 METROS

Obs:

DNIT GRANULOMETRIA

TRECHO: SUB-TRECHO: RODOVIA:

BR-101 AL

Ensaio de Granulometria por Peneiramento

UMIDADE AMOSTRA Parcial

PROCEDÊNCIA:

JAZIDA J-02

FURO 01

LOCALIZ. FURO ESTACA

Am

ostr

a T

ota

lA

m.

pa

rcia

l

4

2

4

3

2 3

PedregulhoAreia

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

200 10 4 3/8" 1" 2"40

PENEIRAS

PEDREGULHOAREIA

1650100 1"1/2

2 3

2

4

3

4

Page 87: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL MINISTÉRIO DOS … · 4.7.5 Considerações Finais ... A visita técnica, com caráter de reconhecimento do subtrecho, foi desenvolvida no início

Relatório RL.BR.101.AL-014-740-052-000 REV. A3

Relatório de Anteprojeto

FOLHA:

87 de 180

LADO E X D PROFUNDADE (M)

DATA: CALCULISTA:

21/10/2016 FSOARES

% % Total

23

60,00

59,91 2000

14,89 31,6

0,09 1968,5

45,02 1964,5

0,2

Peso Peso %

Retido que Passa que Passa

Pol mm Parcial Acumulado Am.Total Pol K1= 100 = 0,0501

2 50,8 0,00 1996,1 100,0 2

1 1/2 38,1 0,00 1996,1 100,0 1 1/2

1 25,4 0,00 1996,1 100,0 1 K2= = 0,4931

3/4 19,1 0,00 1996,1 100,0 3/4

1/2 12,7 0,00 1996,1 100,0 1/2

3/8 9,5 0,00 1996,1 100,0 3/8

nº4 4,8 0,00 1996,1 100,0 nº4

nº10 2,0 31,55 1964,5 98,4 nº10 Classificação

nº40 0,42 21,90 177,7 87,6 nº40 IG

nº200 0,074 124,20 53,5 26,4 nº200

DNIT GRANULOMETRIA

TRECHO: SUB-TRECHO: RODOVIA:

BR-101 AL

Ensaio de Granulometria por Peneiramento

UMIDADE AMOSTRA Parcial

PROCEDÊNCIA:

JAZIDA J-02

FURO 02

LOCALIZ. FURO ESTACA

PROPRIÁ - SE EIXO

VISTO:LABORATÓRIO:

SOLOS

OPERADOR:

FSOARES

2 METROS

OBSERVAÇÃO

Cápsula - N° Cápsula - N°

Peso Bruto Úmido Peso Bruto Úmido

Peso Bruto Seco Peso Úmido 200

Peso da Cápsula Peso Retido na # Nº 10

Peso do Solo Seco Peso Seco Pass. na # Nº 10

UmidadePeso da amostra Seca 1996,1 199,6

Umidade Média 0,2

Peneiramento

Peneiras Peneiras CONSTANTES

Peso da Água Peso Úmido Pass. na # Nº 10

A2-6

0,4

Obs:

Am

ostr

a T

ota

lA

m.

pa

rcia

l

4

2

4

3

2 3

PedregulhoAreia

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

200 10 4 3/8" 1" 2"40

PENEIRAS

PEDREGULHOAREIA

1650100 1"1/2

2 3

2

4

3

4

Page 88: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL MINISTÉRIO DOS … · 4.7.5 Considerações Finais ... A visita técnica, com caráter de reconhecimento do subtrecho, foi desenvolvida no início

Relatório RL.BR.101.AL-014-740-052-000 REV. A3

Relatório de Anteprojeto

FOLHA:

88 de 180

LADO E X D PROFUNDADE (M)

DATA: CALCULISTA:

FSOARES

% % Total

25

60,00

59,89 2000

15,21 18,6

0,11 1981,4

44,68 1976,5

0,2

Peso Peso %

Retido que Passa que Passa

Pol mm Parcial Acumulado Am.Total Pol K1= 100 = 0,0501

2 50,8 0,00 1995,1 100,0 2

1 1/2 38,1 0,00 1995,1 100,0 1 1/2

1 25,4 0,00 1995,1 100,0 1 K2= = 0,4966

3/4 19,1 0,00 1995,1 100,0 3/4

1/2 12,7 0,00 1995,1 100,0 1/2

3/8 9,5 0,00 1995,1 100,0 3/8

nº4 4,8 0,00 1995,1 100,0 nº4

nº10 2,0 18,63 1976,5 99,1 nº10 Classificação

nº40 0,42 22,40 177,1 87,9 nº40 IG

nº200 0,074 129,40 47,7 23,7 nº200

DNIT GRANULOMETRIA

TRECHO: SUB-TRECHO: RODOVIA:

BR-101 AL

Ensaio de Granulometria por Peneiramento

UMIDADE AMOSTRA Parcial

PROCEDÊNCIA:

JAZIDA J-02

FURO 03

LOCALIZ. FURO ESTACA

PROPRIÁ - SE EIXO

VISTO:LABORATÓRIO:

SOLOS

OPERADOR:

FSOARES

2 METROS

OBSERVAÇÃO

Cápsula - N° Cápsula - N°

Peso Bruto Úmido Peso Bruto Úmido

Peso Bruto Seco Peso Úmido 200

Peso da Cápsula Peso Retido na # Nº 10

Peso do Solo Seco Peso Seco Pass. na # Nº 10

UmidadePeso da amostra Seca 1995,1 199,5

Umidade Média 0,2

Peneiramento

Peneiras Peneiras CONSTANTES

Obs:

Peso da Água Peso Úmido Pass. na # Nº 10

A2-6

0,4

Am

ostr

a T

ota

lA

m.

pa

rcia

l

4

2

4

3

2 3

PedregulhoAreia

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

200 10 4 3/8" 1" 2"40

PENEIRAS

PEDREGULHOAREIA

1650100 1"1/2

2 3

2

4

3

4

Page 89: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL MINISTÉRIO DOS … · 4.7.5 Considerações Finais ... A visita técnica, com caráter de reconhecimento do subtrecho, foi desenvolvida no início

Relatório RL.BR.101.AL-014-740-052-000 REV. A3

Relatório de Anteprojeto

FOLHA:

89 de 180

LADO E X D PROFUNDADE (M)

DATA: CALCULISTA:

21/10/2016 FSOARES

% % Total

02

60,00

59,86 2000

15,18 36,5

0,14 1963,5

44,68 1957,4

0,3

Peso Peso %

Retido que Passa que Passa

Pol mm Parcial Acumulado Am.Total Pol K1= 100 = 0,0502

2 50,8 0,00 1993,9 100,0 2

1 1/2 38,1 0,00 1993,9 100,0 1 1/2

1 25,4 0,00 1993,9 100,0 1 K2= = 0,4924

3/4 19,1 0,00 1993,9 100,0 3/4

1/2 12,7 0,00 1993,9 100,0 1/2

3/8 9,5 0,00 1993,9 100,0 3/8

nº4 4,8 0,00 1993,9 100,0 nº4

nº10 2,0 36,50 1957,4 98,2 nº10 Classificação

nº40 0,42 24,66 174,7 86,0 nº40 IG

nº200 0,074 123,80 50,9 25,1 nº200

DNIT GRANULOMETRIA

TRECHO: SUB-TRECHO: RODOVIA:

BR-101 AL

Ensaio de Granulometria por Peneiramento

UMIDADE AMOSTRA Parcial

PROCEDÊNCIA:

JAZIDA J-02

FURO 04

LOCALIZ. FURO ESTACA

PROPRIÁ - SE EIXO

VISTO:LABORATÓRIO:

SOLOS

OPERADOR:

FSOARES

2 METROS

OBSERVAÇÃO

Cápsula - N° Cápsula - N°

Peso Bruto Úmido Peso Bruto Úmido

Peso Bruto Seco Peso Úmido 200

Peso da Cápsula Peso Retido na # Nº 10

Peso do Solo Seco Peso Seco Pass. na # Nº 10

UmidadePeso da amostra Seca 1993,9 199,4

Umidade Média 0,3

Peneiramento

Peneiras Peneiras CONSTANTES

Obs:

Peso da Água Peso Úmido Pass. na # Nº 10

A2-6

0,4

Am

ostr

a T

ota

lA

m.

pa

rcia

l

4

2

4

3

2 3

PedregulhoAreia

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

200 10 4 3/8" 1" 2"40

PENEIRAS

PEDREGULHOAREIA

1650100 1"1/2

2 3

2

4

3

4

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Relatório RL.BR.101.AL-014-740-052-000 REV. A3

Relatório de Anteprojeto

FOLHA:

90 de 180

LADO E X D PROFUNDADE (M)

DATA: CALCULISTA:

21/10/2016 FSOARES

% % Total

25

60,00

59,52 2000

15,21 35,1

0,48 1964,9

44,31 1943,8

1,1

Peso Peso %

Retido que Passa que Passa

Pol mm Parcial Acumulado Am.Total Pol K1= 100 = 0,0505

2 50,8 0,00 1978,9 100,0 2

1 1/2 38,1 0,00 1978,9 100,0 1 1/2

1 25,4 0,00 1978,9 100,0 1 K2= = 0,4965

3/4 19,1 0,00 1978,9 100,0 3/4

1/2 12,7 0,00 1978,9 100,0 1/2

3/8 9,5 0,00 1978,9 100,0 3/8

nº4 4,8 0,00 1978,9 100,0 nº4

nº10 2,0 35,10 1943,8 98,2 nº10 Classificação

nº40 0,42 28,70 169,2 84,0 nº40 IG

nº200 0,074 122,80 46,4 23,0 nº200

Peso da Água Peso Úmido Pass. na # Nº 10

A2-6

0,4

Peso do Solo Seco Peso Seco Pass. na # Nº 10

UmidadePeso da amostra Seca 1978,9 197,9

Umidade Média 1,1

Peneiramento

Peneiras Peneiras CONSTANTES

Obs:

Peso Bruto Seco Peso Úmido 200

Peso da Cápsula Peso Retido na # Nº 10

Cápsula - N° Cápsula - N°

Peso Bruto Úmido Peso Bruto Úmido

Ensaio de Granulometria por Peneiramento

UMIDADE AMOSTRA Parcial

PROCEDÊNCIA:

JAZIDA J-02

FURO 05

LOCALIZ. FURO ESTACA

PROPRIÁ - SE EIXO

VISTO:LABORATÓRIO:

SOLOS

OPERADOR:

FSOARES

2 METROS

OBSERVAÇÃO

DNIT GRANULOMETRIA

TRECHO: SUB-TRECHO: RODOVIA:

BR-101 AL

Am

ostr

a T

ota

lA

m.

pa

rcia

l

4

2

4

3

2 3

PedregulhoAreia

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

200 10 4 3/8" 1" 2"40

PEDREGULHOAREIA

1650100 1"1/2

2 3

2

4

3

4

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Relatório RL.BR.101.AL-014-740-052-000 REV. A3

Relatório de Anteprojeto

FOLHA:

91 de 180

Limite de Liquidez (LL) e Limite de Plasticidade (LP)

Jazida J-01 (Porto Real do Colégio)

Rodovia: Posição: EIXO Localização:

Trecho: Estudo:

Km: Furo: Profundidade:

Largura: Material:

Peso da Peso da Peso da Peso da Peso do Porcentagem Numero

CAPSULA No. capsula e capsula e capsula agua solo seco de agua de

so lo umido solo seco golpes

30 24,43 22,19 9,18 2,24 13,01 17,2 50

24 20,14 18,40 9,32 1,74 9,08 19,2 40

14 19,34 17,49 9,20 1,85 8,29 22,3 30

10 20,36 18,27 9,61 2,09 8,66 24,1 25

8 23,70 20,61 8,93 3,09 11,68 26,5 20

Peso da Peso da Peso da Peso da Peso do Porcentagem LIM ITE

CAPSULA No. capsula e capsula e capsula agua solo seco de agua DE

so lo umido solo seco Plasticidade

6 11,85 11,55 9,04 0,30 2,51 12,0

7 11,80 11,64 10,39 0,16 1,25 12,8

8 11,62 11,32 8,93 0,30 2,39 12,6

9 11,38 11,20 9,75 0,18 1,45 12,4

10 10,78 10,65 9,61 0,13 1,04 12,5

PENEIRA % PASSANDO

85 RETIDO PASSADO PARCIAL TOTAL

50,00 2" 0,00 1996,0 100,0

49,93 1 1/2" 0,00 1996,0 100,0

15,61 1" 0,00 1996,0 100,0

0,2 3/4" 0,00 1996,0 100,0 100,0

3/8" 0,00 1996,0 100,0 100,0

2000,00 4 37,20 1958,8 98,1 98,1

59,03 10 21,83 1937,0 97,0 97,0

1941,0 40 2,73 196,86 95,7 95,7

1937,0 200 97,98 98,88 48,1 48,1

1996,0

200,00

199,59

LL

LP

IP

# 10

# 40

# 200

I G

HRB

100 4

2 2K1= 0,0501 K 2= 0,4862

A-6

11,9

GRANULOMETRIA

97,0

95,7

48,1

3,23

Peso da amostra úmida (g)

Peso da amostra seca (g)

RESUMO DOS ENSAIOS

RESULTADOS ÍNDICES FÍSICOS

24,3

12,4

PENEIRAMENTO FINO

Capsula nº

Peso da Capsúla + Solo Úmido (g)

Peso da Capsúla + Solo Seco (g)

Peso da Capsúla (g)

Teor de Úmidade (%)

PENEIRAMENTO GROSSO

Amostra total úmida (g)

Solo seco ret # 10 (g)

Solo úmido passado # 10 (g)

Solo seco pass. # 10 (g)

Amostra total Seca (g)

12,4

GRANULOMETRIA - DNER 080/94

PREPARAÇÃO DO MATERIAL PENEIRAMENTO

UMIDADE PESO DA AMOSTRA

LIMITE DE PLASTICIDADE - DNER-ME 082/94

Argila pedregulhosa, arenosa e siltosa

CAMADA CALCULISTA LABORATORISTA DATA

ATERRO FSOARES 03/11/16

LIMITE DE LIQUIDEZ - DNER-ME 122/94

ÍNDICES FÍSICOS - GRANULOMETRIA

BR-101 AL PORTO REAL DO COLEGIO

DIVISA AL/SE JAZIDA

10

20

30

40

50

60

70

80

0 10 20 30 40 50 60

LIMITE DE LIQUIDEZ2

3

4

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Relatório RL.BR.101.AL-014-740-052-000 REV. A3

Relatório de Anteprojeto

FOLHA:

92 de 180

Jazida J-02 (Propriá)

Rodovia: Posição: Localização:

Trecho: Estudo:

Km: Furo: 1 Profundidade:

Largura: Material:

Peso da Peso da Peso da Peso da Peso do Porcentagem Numero

CAPSULA No. capsula e capsula e capsula agua solo seco de agua de

so lo umido solo seco golpes

1 21,58 20,42 9,12 1,16 11,30 10,3 50

2 21,62 20,35 9,20 1,27 11,15 11,4 35

3 20,56 19,25 8,64 1,31 10,61 12,3 30

4 21,74 20,28 9,10 1,46 11,18 13,1 25

5 20,53 19,12 9,32 1,41 9,80 14,4 15

Peso da Peso da Peso da Peso da Peso do Porcentagem LIM ITE

CAPSULA No. capsula e capsula e capsula agua solo seco de agua DE

so lo umido solo seco Plasticidade

6 0,00 0,00 8,91 0,00 -8,91 0,0

7 0,00 0,00 9,26 0,00 -9,26 0,0

8 0,00 0,00 9,50 0,00 -9,50 0,0

9 0,00 0,00 9,40 0,00 -9,40 0,0

10 0,00 0,00 9,42 0,00 -9,42 0,0

PENEIRA % PASSANDO

85 RETIDO PASSADO PARCIAL TOTAL

50,00 2" 0,00 1996,0 100,0

49,93 1 1/2" 0,00 1996,0 100,0

15,61 1" 0,00 1996,0 100,0

0,2 3/4" 0,00 1996,0 100,0 100,0

3/8" 0,00 1996,0 100,0 100,0

2000,00 4 0,00 1996,0 100,0 100,0

35,59 10 35,59 1960,4 98,2 98,2

1964,4 40 20,04 179,55 88,4 88,4

1960,4 200 121,54 58,01 28,5 28,5

1996,0

200,00

199,59

LL

LP

IP

# 10

# 40

# 200

I G

HRB

100 4

2 2K1= 0,0501 K 2= 0,4921

88,4

28,5

0,4A-2-6

ÍNDICES FÍSICOS - GRANULOMETRIA

Propria-se

Divisa AL/SE - Jazida J-02

2 metros

BR-101

LIMITE DE PLASTICIDADE - DNER-ME 082/94

Areia argilosa

CAMADA CALCULISTA LABORATORISTA DATA

Aterro fsoares fsoares 03/04/16

LIMITE DE LIQUIDEZ - DNER-ME 122/94

PENEIRAMENTO GROSSO

0,0

GRANULOMETRIA - DNER 080/94

PREPARAÇÃO DO MATERIAL PENEIRAMENTO

UMIDADE PESO DA AMOSTRA

Capsula nº

Peso da Capsúla + Solo Úmido (g)

Peso da Capsúla + Solo Seco (g)

Peso da Capsúla (g)

Teor de Úmidade (%)

Amostra total úmida (g)

Solo seco ret # 10 (g)

Solo úmido passado # 10 (g)

Solo seco pass. # 10 (g)

Amostra total Seca (g)

PENEIRAMENTO FINO

Peso da amostra úmida (g)

Peso da amostra seca (g)

RESUMO DOS ENSAIOS

RESULTADOS ÍNDICES FÍSICOS

GRANULOMETRIA

13,0

0,0

13,0

98,2 10

20

30

40

50

60

70

80

0 10 20 30 40 50 60

LIMITE DE LIQUIDEZ2

3

4

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Relatório RL.BR.101.AL-014-740-052-000 REV. A3

Relatório de Anteprojeto

FOLHA:

93 de 180

Compactação

Jazida J-01 (Porto Real do Colégio)

DNIT

% % D EN SID A D E M Á XIM A :

23 3

60,00 60,00 1,795 g/cm³

59,31 59,35

14,89 15,98 UM ID A D E ÓT IM A :

0,69 0,65

44,42 43,37

1,55 1,50 8,9 %

CÁPSULA PESO PESO PESO PESO PESO

Nº BRUTO BRUTO DA DA SOLO

ÚMIDO SECO CÁPSULA ÁGUA SECO

7

6

45,95 14,89 4,05 31,06 13,0 1,6885 9470 3937 1,908 23 50,00

46,55 15,18 3,46 31,37 11,0 1,7414 9520 3987 1,933 2 50,01

47,12 15,21 2,88 31,91 9,0 1,7953 9570 4037 1,957 25 50,00

47,82 15,83 2,24 31,99 7,0 1,7502 9395 3862 1,872 65 50,06

15,49 1,63 32,91 5,0 1,693

UMIDADE

MÉDIA

%

DENSIDADE DO

SOLO SECO

%

UMIDADE

%

1 9198 3665 1,777 6 50,03 48,40

Umidade Média 1,53 Nº DE CAMADAS 05

PO

NT

O N

º

PESO

BRUTO

ÚMIDO

PESO

SOLO

ÚMIDO

DENSIDADE

SOLO ÚMIDO

DETERMINAÇÃO DA UMIDADE

Peso da CápsulaESPESSURA DO DISCO ESPAÇADOR 2 1/2"

Peso da Água

Peso do Solo SecoGOLPES / CAMADA 12

Umidade ( % )

Peso Bruto Úmido PESO DO MOLDE 5533

Peso Bruto Seco PESO DO SOQUETE 4536

UMIDADE HIGROSCOPIA MOLDE Nº 06

Cápsula - N° VOLUME DO MOLDE 2063

VISTO

F. Soares FURO 01 31/10/16 Lab. Francisco SoaresPORTO REAL DO COLEGIO -

AL

JAZIDA J-01 01

OPERADOR EST. COLETA DATA CALCULISTA

BR-101 AL DIVISA - AL/SE ESTUDO PARA CARACTERIZAÇÃO DE SOLOS

PROCEDÊNCIA ESTACA LADO E-X-D PROFUND. EM Cm REGISTRO Nº

LABORATÓRIO DE SOLOS

ENSAIO DE COMPACTAÇÃO

OBRA TRECHO OBSERVAÇÃO

1,500

1,600

1,700

1,800

1,900

2,000

2,0 3,0 4,0 5,0 6,0 7,0 8,0 9,0 10,0 11,0 12,0 13,0 14,0 15,0

De

nsid

ad

e d

o S

olo

Se

co

-g

/cm

3

Umidade

Compactação

Page 94: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL MINISTÉRIO DOS … · 4.7.5 Considerações Finais ... A visita técnica, com caráter de reconhecimento do subtrecho, foi desenvolvida no início

Relatório RL.BR.101.AL-014-740-052-000 REV. A3

Relatório de Anteprojeto

FOLHA:

94 de 180

DNIT

% % D EN SID A D E M Á XIM A :

55 65

60,00 60,00 1,809 g/cm³

59,35 59,33

14,44 15,83 UM ID A D E ÓT IM A :

0,65 0,67

44,91 43,50

1,45 1,54 8,2 %

CÁPSULA PESO PESO PESO PESO PESO

Nº BRUTO BRUTO DA DA SOLO

ÚMIDO SECO CÁPSULA ÁGUA SECO

LABORATÓRIO DE SOLOS

ENSAIO DE COMPACTAÇÃO

OBRA TRECHO OBSERVAÇÃO

BR-101 AL DIVISA - AL/SE ESTUDO PARA CARACTERIZAÇÃO DE SOLOS

PROCEDÊNCIA ESTACA LADO E-X-D PROFUND. EM Cm REGISTRO Nº

PORTO REAL DO COLEGIO -

AL

JAZIDA J-01 02

OPERADOR EST. COLETA DATA CALCULISTA VISTO

F. Soares FURO 02 31/10/16 Lab. Francisco Soares

UMIDADE HIGROSCOPIA MOLDE Nº 06

Cápsula - N° VOLUME DO MOLDE 2063

Peso Bruto Úmido PESO DO MOLDE 5533

Peso Bruto Seco PESO DO SOQUETE 4536

Peso da CápsulaESPESSURA DO DISCO ESPAÇADOR 2 1/2"

Peso da Água

Peso do Solo SecoGOLPES / CAMADA 12

Umidade ( % )

Umidade Média 1,49 Nº DE CAMADAS 05

PO

NT

O N

º

PESO

BRUTO

ÚMIDO

PESO

SOLO

ÚMIDO

DENSIDADE

SOLO ÚMIDO

DETERMINAÇÃO DA UMIDADEUMIDADE

MÉDIA

%

DENSIDADE DO

SOLO SECO

%

UMIDADE

%

1 9175 3642 1,765 3 50,00 48,38 15,98 1,62 32,40 5,0 1,681

2 9350 3817 1,850 55 50,00 47,82 14,44 2,18 33,38 6,5 1,737

3 9560 4027 1,952 23 50,00 47,40 14,89 2,60 32,51 8,0 1,807

4 9510 3977 1,928 25 50,00 46,98 15,21 3,02 31,77 9,5 1,760

5 9385 3852 1,867 108 50,00 46,58 15,38 3,42 31,20 11,0 1,683

6

7

1,500

1,600

1,700

1,800

1,900

2,000

2,0 3,0 4,0 5,0 6,0 7,0 8,0 9,0 10,0 11,0 12,0 13,0 14,0 15,0

De

nsid

ad

e d

o S

olo

Se

co

-g

/cm

3

Umidade

Compactação

Page 95: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL MINISTÉRIO DOS … · 4.7.5 Considerações Finais ... A visita técnica, com caráter de reconhecimento do subtrecho, foi desenvolvida no início

Relatório RL.BR.101.AL-014-740-052-000 REV. A3

Relatório de Anteprojeto

FOLHA:

95 de 180

DNIT

% % D EN SID A D E M Á XIM A :

2 3

60,00 60,00 1,776 g/cm³

59,33 59,35

15,18 15,98 UM ID A D E ÓT IM A :

0,67 0,65

44,15 43,37

1,52 1,50 8,0 %

CÁPSULA PESO PESO PESO PESO PESO

Nº BRUTO BRUTO DA DA SOLO

ÚMIDO SECO CÁPSULA ÁGUA SECO

7

6

46,59 15,38 3,41 31,21 10,9 1,6405 9285 3752 1,819 13 50,00

46,97 15,21 3,03 31,76 9,5 1,7164 9410 3877 1,879 25 50,00

47,43 15,38 2,57 32,05 8,0 1,7763 9490 3957 1,918 108 50,00

47,90 15,61 2,10 32,29 6,5 1,7212 9315 3782 1,833 85 50,00

15,49 1,63 32,88 5,0 1,652

UMIDADE

MÉDIA

%

DENSIDADE DO

SOLO SECO

%

UMIDADE

%

1 9110 3577 1,734 6 50,00 48,37

Umidade Média 1,51 Nº DE CAMADAS 05

PO

NT

O N

º

PESO

BRUTO

ÚMIDO

PESO

SOLO

ÚMIDO

DENSIDADE

SOLO ÚMIDO

DETERMINAÇÃO DA UMIDADE

Peso da CápsulaESPESSURA DO DISCO ESPAÇADOR 2 1/2"

Peso da Água

Peso do Solo SecoGOLPES / CAMADA 12

Umidade ( % )

Peso Bruto Úmido PESO DO MOLDE 5533

Peso Bruto Seco PESO DO SOQUETE 4536

UMIDADE HIGROSCOPIA MOLDE Nº 06

Cápsula - N° VOLUME DO MOLDE 2063

VISTO

F. Soares FURO 03 31/10/16 Lab. Francisco Soares

PORTO REAL DO COLEGIO -

AL

JAZIDA 03

OPERADOR EST. COLETA DATA CALCULISTA

BR-101 AL DIVISA - AL/SE ESTUDO PARA CARACTERIZAÇÃO DE SOLOS

PROCEDÊNCIA ESTACA LADO E-X-D PROFUND. EM Cm REGISTRO Nº

LABORATÓRIO DE SOLOS

ENSAIO DE COMPACTAÇÃO

OBRA TRECHO OBSERVAÇÃO

1,500

1,600

1,700

1,800

1,900

2,000

2,0 3,0 4,0 5,0 6,0 7,0 8,0 9,0 10,0 11,0 12,0 13,0 14,0 15,0

De

nsid

ad

e d

o S

olo

Se

co

-g

/cm

3

Umidade

Compactação

Page 96: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL MINISTÉRIO DOS … · 4.7.5 Considerações Finais ... A visita técnica, com caráter de reconhecimento do subtrecho, foi desenvolvida no início

Relatório RL.BR.101.AL-014-740-052-000 REV. A3

Relatório de Anteprojeto

FOLHA:

96 de 180

DNIT

% % D EN SID A D E M Á XIM A :

25 23

60,00 60,00 1,779 g/cm³

59,31 59,36

15,21 14,89 UM ID A D E ÓT IM A :

0,69 0,64

44,10 44,47

1,56 1,44 8,1 %

CÁPSULA PESO PESO PESO PESO PESO

Nº BRUTO BRUTO DA DA SOLO

ÚMIDO SECO CÁPSULA ÁGUA SECO

LABORATÓRIO DE SOLOS

ENSAIO DE COMPACTAÇÃO

OBRA TRECHO OBSERVAÇÃO

BR-101 AL DIVISA - AL/SE ESTUDO PARA CARACTERIZAÇÃO DE SOLOS

PROCEDÊNCIA ESTACA LADO E-X-D PROFUND. EM Cm REGISTRO Nº

PORTO REAL DO COLEGIO -

AL

JAZIDA J-01 4

OPERADOR EST. COLETA DATA CALCULISTA VISTO

F. Soares FURO 04 31/10/16 Lab. Francisco Soares

UMIDADE HIGROSCOPIA MOLDE Nº 06

Cápsula - N° VOLUME DO MOLDE 2063

Peso Bruto Úmido PESO DO MOLDE 5533

Peso Bruto Seco PESO DO SOQUETE 4536

Peso da CápsulaESPESSURA DO DISCO ESPAÇADOR 2 1/2"

Peso da Água

Peso do Solo SecoGOLPES / CAMADA 12

Umidade ( % )

Umidade Média 1,50 Nº DE CAMADAS 05

PO

NT

O N

º

PESO

BRUTO

ÚMIDO

PESO

SOLO

ÚMIDO

DENSIDADE

SOLO ÚMIDO

DETERMINAÇÃO DA UMIDADEUMIDADE

MÉDIA

%

DENSIDADE DO

SOLO SECO

%

UMIDADE

%

1 9105 3572 1,731 13 50,00 48,36 15,38 1,64 32,98 5,0 1,649

2 9292 3759 1,822 2 50,00 47,89 15,18 2,11 32,71 6,5 1,712

3 9498 3965 1,922 102 50,00 47,42 15,36 2,58 32,06 8,0 1,779

4 9450 3917 1,899 85 50,00 47,02 15,61 2,98 31,41 9,5 1,734

5 9335 3802 1,843 3 50,00 46,62 15,98 3,38 30,64 11,0 1,660

6

7

1,000

1,100

1,200

1,300

1,400

1,500

1,600

1,700

1,800

1,900

2,000

2,0 3,0 4,0 5,0 6,0 7,0 8,0 9,0 10,0 11,0 12,0 13,0 14,0 15,0

De

nsid

ad

e d

o S

olo

Se

co

-g

/cm

3

Umidade

Compactação

Page 97: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL MINISTÉRIO DOS … · 4.7.5 Considerações Finais ... A visita técnica, com caráter de reconhecimento do subtrecho, foi desenvolvida no início

Relatório RL.BR.101.AL-014-740-052-000 REV. A3

Relatório de Anteprojeto

FOLHA:

97 de 180

DNIT

% % D EN SID A D E M Á XIM A :

23 108

60,00 60,00 1,796 g/cm³

59,30 59,31

14,89 15,38 UM ID A D E ÓT IM A :

0,70 0,69

44,41 43,93

1,58 1,57 8,2 %

CÁPSULA PESO PESO PESO PESO PESO

Nº BRUTO BRUTO DA DA SOLO

ÚMIDO SECO CÁPSULA ÁGUA SECO

7

6

46,59 15,49 3,41 31,10 11,0 1,6675 9349 3816 1,850 6 50,00

47,00 15,38 3,00 31,62 9,5 1,7554 9497 3964 1,921 13 50,00

47,41 15,21 2,59 32,20 8,0 1,7953 9535 4002 1,940 25 50,00

47,90 15,61 2,10 32,29 6,5 1,7282 9329 3796 1,840 85 50,00

15,36 1,65 32,99 5,0 1,672

UMIDADE

MÉDIA

%

DENSIDADE DO

SOLO SECO

%

UMIDADE

%

1 9155 3622 1,756 102 50,00 48,35

Umidade Média 1,57 Nº DE CAMADAS 05

PO

NT

O N

º

PESO

BRUTO

ÚMIDO

PESO

SOLO

ÚMIDO

DENSIDADE

SOLO ÚMIDO

DETERMINAÇÃO DA UMIDADE

Peso da CápsulaESPESSURA DO DISCO ESPAÇADOR 2 1/2"

Peso da Água

Peso do Solo SecoGOLPES / CAMADA 12

Umidade ( % )

Peso Bruto Úmido PESO DO MOLDE 5533

Peso Bruto Seco PESO DO SOQUETE 4536

UMIDADE HIGROSCOPIA MOLDE Nº 06

Cápsula - N° VOLUME DO MOLDE 2063

VISTO

F. Soares FURO 05 31/10/16 Lab. Francisco Soares

PORTO REAL DO COLEGIO -

AL

JAZIDA J-01 5

OPERADOR EST. COLETA DATA CALCULISTA

BR-101 AL DIVISA - AL/SE ESTUDO PARA CARACTERIZAÇÃO DE SOLOS

PROCEDÊNCIA ESTACA LADO E-X-D PROFUND. EM Cm REGISTRO Nº

LABORATÓRIO DE SOLOS

ENSAIO DE COMPACTAÇÃO

OBRA TRECHO OBSERVAÇÃO

1,000

1,100

1,200

1,300

1,400

1,500

1,600

1,700

1,800

1,900

2,000

2,0 3,0 4,0 5,0 6,0 7,0 8,0 9,0 10,0 11,0 12,0 13,0 14,0 15,0

De

nsid

ad

e d

o S

olo

Se

co

-g

/cm

3

Umidade

Compactação

Page 98: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL MINISTÉRIO DOS … · 4.7.5 Considerações Finais ... A visita técnica, com caráter de reconhecimento do subtrecho, foi desenvolvida no início

Relatório RL.BR.101.AL-014-740-052-000 REV. A3

Relatório de Anteprojeto

FOLHA:

98 de 180

Jazida J-02 (Propriá)

DNIT

% % D EN SID A D E M Á XIM A :

23 3

60,00 60,00 1,979 g/cm³

59,31 59,35

14,89 15,98 UM ID A D E ÓT IM A :

0,69 0,65

44,42 43,37

1,55 1,50 6,0 %

CÁPSULA PESO PESO PESO PESO PESO

Nº BRUTO BRUTO DA DA SOLO

ÚMIDO SECO CÁPSULA ÁGUA SECO

LABORATÓRIO DE SOLOS

ENSAIO DE COMPACTAÇÃO

OBRA TRECHO OBSERVAÇÃO

BR-101 AL

PROCEDÊNCIA ESTACA LADO E-X-D PROFUND. EM Cm REGISTRO Nº

JAZIDA J-02 1

PROPRIA-SE OPERADOR EST. COLETA DATA CALCULISTA VISTO

F. Soares FURO 01 21/10/16 Lab. Francisco Soares

UMIDADE HIGROSCOPIA MOLDE Nº 01

Cápsula - N° VOLUME DO MOLDE 2055

Peso Bruto Úmido PESO DO MOLDE 5556

Peso Bruto Seco PESO DO SOQUETE 4536

Peso da CápsulaESPESSURA DO DISCO ESPAÇADOR 2 1/2"

Peso da Água

Peso do Solo SecoGOLPES / CAMADA 12

Umidade ( % )

Umidade Média 1,53 Nº DE CAMADAS 05

PO

NT

O N

º

PESO

BRUTO

ÚMIDO

PESO

SOLO

ÚMIDO

DENSIDADE

SOLO ÚMIDO

DETERMINAÇÃO DA UMIDADEUMIDADE

MÉDIA

%

DENSIDADE DO

SOLO SECO

%

UMIDADE

%

1 9336 3780 1,839 65 54,72 53,57 15,83 1,15 37,74 3,0 1,785

2 9677 4121 2,005 23 50,31 48,79 14,89 1,52 33,90 4,5 1,919

3 9865 4309 2,097 3 59,08 56,65 15,98 2,43 40,67 6,0 1,979

4 9805 4249 2,068 2 52,73 50,10 15,18 2,63 34,92 7,5 1,923

5 9640 4084 1,987 25 53,58 50,41 15,21 3,17 35,20 9,0 1,823

6

7

1,500

1,600

1,700

1,800

1,900

2,000

2,100

2,200

2,0 3,0 4,0 5,0 6,0 7,0 8,0 9,0 10,0

De

nsid

ad

e d

o S

olo

Se

co

-g

/cm

3

Umidade

Compactação

Page 99: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL MINISTÉRIO DOS … · 4.7.5 Considerações Finais ... A visita técnica, com caráter de reconhecimento do subtrecho, foi desenvolvida no início

Relatório RL.BR.101.AL-014-740-052-000 REV. A3

Relatório de Anteprojeto

FOLHA:

99 de 180

DNIT

% % D EN SID A D E M Á XIM A :

108 6

60,00 60,00 1,909 g/cm³

59,33 59,28

15,38 15,49 UM ID A D E ÓT IM A :

0,67 0,72

43,95 43,79

1,52 1,64 6,4 %

CÁPSULA PESO PESO PESO PESO PESO

Nº BRUTO BRUTO DA DA SOLO

ÚMIDO SECO CÁPSULA ÁGUA SECO

LABORATÓRIO DE SOLOS

ENSAIO DE COMPACTAÇÃO

OBRA TRECHO OBSERVAÇÃO

BR-101 AL

PROCEDÊNCIA ESTACA LADO E-X-D PROFUND. EM Cm REGISTRO Nº

JAZIDA J-02 2

PROPRIA-SE OPERADOR EST. COLETA DATA CALCULISTA VISTO

F. Soares FURO 02 21/01/00 Lab. Francisco Soares

UMIDADE HIGROSCOPIA MOLDE Nº 03

Cápsula - N° VOLUME DO MOLDE 2115

Peso Bruto Úmido PESO DO MOLDE 5534

Peso Bruto Seco PESO DO SOQUETE 4536

Peso da CápsulaESPESSURA DO DISCO ESPAÇADOR 2 1/2"

Peso da Água

Peso do Solo SecoGOLPES / CAMADA 12

Umidade ( % )

Umidade Média 1,58 Nº DE CAMADAS 05

PO

NT

O N

º

PESO

BRUTO

ÚMIDO

PESO

SOLO

ÚMIDO

DENSIDADE

SOLO ÚMIDO

DETERMINAÇÃO DA UMIDADEUMIDADE

MÉDIA

%

DENSIDADE DO

SOLO SECO

%

UMIDADE

%

1 9390 3856 1,823 23 50,00 48,80 14,89 1,20 33,91 3,5 1,761

2 9680 4146 1,960 25 50,00 48,33 15,21 1,67 33,12 5,0 1,866

3 9835 4301 2,034 6 50,00 47,89 15,49 2,11 32,40 6,5 1,909

4 9767 4233 2,001 55 50,00 47,35 14,44 2,65 32,91 8,1 1,852

5 9586 4052 1,916 108 50,00 47,01 15,38 2,99 31,63 9,5 1,750

6

7

1,500

1,600

1,700

1,800

1,900

2,000

2,100

2,200

2,0 3,0 4,0 5,0 6,0 7,0 8,0 9,0 10,0 11,0 12,0

De

nsid

ad

e d

o S

olo

Se

co

-g

/cm

3

Umidade

Compactação

Page 100: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL MINISTÉRIO DOS … · 4.7.5 Considerações Finais ... A visita técnica, com caráter de reconhecimento do subtrecho, foi desenvolvida no início

Relatório RL.BR.101.AL-014-740-052-000 REV. A3

Relatório de Anteprojeto

FOLHA:

100 de 180

DNIT

% % D EN SID A D E M Á XIM A :

108 6

60,00 60,00 1,935 g/cm³

59,42 59,45

15,38 15,49 UM ID A D E ÓT IM A :

0,58 0,55

44,04 43,96

1,32 1,25 6,4 %

CÁPSULA PESO PESO PESO PESO PESO

Nº BRUTO BRUTO DA DA SOLO

ÚMIDO SECO CÁPSULA ÁGUA SECO

7

6

47,05 15,98 2,95 31,07 9,5 1,7625 9521 3965 1,929 3 50,00

47,45 15,61 2,55 31,84 8,0 1,8684 9702 4146 2,018 85 50,00

47,90 15,38 2,10 32,52 6,5 1,9353 9790 4234 2,060 13 50,00

48,35 15,21 1,65 33,14 5,0 1,8792 9610 4054 1,973 25 50,00

15,36 1,18 33,46 3,5 1,755

UMIDADE

MÉDIA

%

DENSIDADE DO

SOLO SECO

%

UMIDADE

%

1 9290 3734 1,817 102 50,00 48,82

Umidade Média 1,28 Nº DE CAMADAS 05

PO

NT

O N

º

PESO

BRUTO

ÚMIDO

PESO

SOLO

ÚMIDO

DENSIDADE

SOLO ÚMIDO

DETERMINAÇÃO DA UMIDADE

Peso da CápsulaESPESSURA DO DISCO ESPAÇADOR 2 1/2"

Peso da Água

Peso do Solo SecoGOLPES / CAMADA 12

Umidade ( % )

Peso Bruto Úmido PESO DO MOLDE 5556

Peso Bruto Seco PESO DO SOQUETE 4536

UMIDADE HIGROSCOPIA MOLDE Nº 01

Cápsula - N° VOLUME DO MOLDE 2055

VISTO

F. Soares FURO 03 21/10/16 Lab. Francisco Soares

JAZIDA J-02 3

PROPRIA-SE OPERADOR EST. COLETA DATA CALCULISTA

BR-101 AL

PROCEDÊNCIA ESTACA LADO E-X-D PROFUND. EM Cm REGISTRO Nº

LABORATÓRIO DE SOLOS

ENSAIO DE COMPACTAÇÃO

OBRA TRECHO OBSERVAÇÃO

1,500

1,600

1,700

1,800

1,900

2,000

2,100

2,200

2,0 3,0 4,0 5,0 6,0 7,0 8,0 9,0 10,0

De

nsid

ad

e d

o S

olo

Se

co

-g

/cm

3

Umidade

Compactação

Page 101: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL MINISTÉRIO DOS … · 4.7.5 Considerações Finais ... A visita técnica, com caráter de reconhecimento do subtrecho, foi desenvolvida no início

Relatório RL.BR.101.AL-014-740-052-000 REV. A3

Relatório de Anteprojeto

FOLHA:

101 de 180

DNIT

% % D EN SID A D E M Á XIM A :

23 65

60,00 60,00 1,967 g/cm³

59,39 59,37

14,89 15,83 UM ID A D E ÓT IM A :

0,61 0,63

44,50 43,54

1,37 1,45 6,0 %

CÁPSULA PESO PESO PESO PESO PESO

Nº BRUTO BRUTO DA DA SOLO

ÚMIDO SECO CÁPSULA ÁGUA SECO

7

6

47,19 15,98 2,81 31,21 9,0 1,8255 9645 4089 1,990 3 50,00

47,59 15,49 2,41 32,10 7,5 1,9124 9780 4224 2,055 6 50,00

48,05 15,38 1,95 32,67 6,0 1,9673 9840 4284 2,085 13 50,00

48,49 15,21 1,51 33,28 4,5 1,9132 9665 4109 2,000 25 50,00

15,61 1,05 33,34 3,1 1,816

UMIDADE

MÉDIA

%

DENSIDADE DO

SOLO SECO

%

UMIDADE

%

1 9405 3849 1,873 85 50,00 48,95

Umidade Média 1,41 Nº DE CAMADAS 05

PO

NT

O N

º

PESO

BRUTO

ÚMIDO

PESO

SOLO

ÚMIDO

DENSIDADE

SOLO ÚMIDO

DETERMINAÇÃO DA UMIDADE

Peso da CápsulaESPESSURA DO DISCO ESPAÇADOR 2 1/2"

Peso da Água

Peso do Solo SecoGOLPES / CAMADA 12

Umidade ( % )

Peso Bruto Úmido PESO DO MOLDE 5556

Peso Bruto Seco PESO DO SOQUETE 4536

UMIDADE HIGROSCOPIA MOLDE Nº 3

Cápsula - N° VOLUME DO MOLDE 2055

VISTO

F. Soares FURO 04 21/10/16 Lab. Francisco Soares

JAZIDA J-02 4

PROPRIA-SE OPERADOR EST. COLETA DATA CALCULISTA

BR-101 AL

PROCEDÊNCIA ESTACA LADO E-X-D PROFUND. EM Cm REGISTRO Nº

LABORATÓRIO DE SOLOS

ENSAIO DE COMPACTAÇÃO

OBRA TRECHO OBSERVAÇÃO

1,500

1,600

1,700

1,800

1,900

2,000

2,100

2,200

2,0 3,0 4,0 5,0 6,0 7,0 8,0 9,0 10,0

De

nsid

ad

e d

o S

olo

Se

co

-g

/cm

3

Umidade

Compactação

Page 102: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL MINISTÉRIO DOS … · 4.7.5 Considerações Finais ... A visita técnica, com caráter de reconhecimento do subtrecho, foi desenvolvida no início

Relatório RL.BR.101.AL-014-740-052-000 REV. A3

Relatório de Anteprojeto

FOLHA:

102 de 180

DNIT

% % D EN SID A D E M Á XIM A :

23 3

60,00 60,00 1,979 g/cm³

59,31 59,35

14,89 15,98 UM ID A D E ÓT IM A :

0,69 0,65

44,42 43,37

1,55 1,50 6,0 %

CÁPSULA PESO PESO PESO PESO PESO

Nº BRUTO BRUTO DA DA SOLO

ÚMIDO SECO CÁPSULA ÁGUA SECO

LABORATÓRIO DE SOLOS

ENSAIO DE COMPACTAÇÃO

OBRA TRECHO OBSERVAÇÃO

BR-101 AL

PROCEDÊNCIA ESTACA LADO E-X-D PROFUND. EM Cm REGISTRO Nº

JAZIDA J-02 5

PROPRIA-SE OPERADOR EST. COLETA DATA CALCULISTA VISTO

F. Soares FURO 05 21/10/16 Lab. Francisco Soares

UMIDADE HIGROSCOPIA MOLDE Nº 01

Cápsula - N° VOLUME DO MOLDE 2055

Peso Bruto Úmido PESO DO MOLDE 5556

Peso Bruto Seco PESO DO SOQUETE 4536

Peso da CápsulaESPESSURA DO DISCO ESPAÇADOR 2 1/2"

Peso da Água

Peso do Solo SecoGOLPES / CAMADA 12

Umidade ( % )

Umidade Média 1,53 Nº DE CAMADAS 05

PO

NT

O N

º

PESO

BRUTO

ÚMIDO

PESO

SOLO

ÚMIDO

DENSIDADE

SOLO ÚMIDO

DETERMINAÇÃO DA UMIDADEUMIDADE

MÉDIA

%

DENSIDADE DO

SOLO SECO

%

UMIDADE

%

1 9336 3780 1,839 65 54,72 53,57 15,83 1,15 37,74 3,0 1,785

2 9677 4121 2,005 23 50,31 48,79 14,89 1,52 33,90 4,5 1,919

3 9865 4309 2,097 3 59,08 56,65 15,98 2,43 40,67 6,0 1,979

4 9805 4249 2,068 2 52,73 50,10 15,18 2,63 34,92 7,5 1,923

5 9640 4084 1,987 25 53,58 50,41 15,21 3,17 35,20 9,0 1,823

6

7

1,500

1,600

1,700

1,800

1,900

2,000

2,100

2,200

2,0 3,0 4,0 5,0 6,0 7,0 8,0 9,0 10,0

De

nsid

ad

e d

o S

olo

Se

co

-g

/cm

3

Umidade

Compactação

Page 103: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL MINISTÉRIO DOS … · 4.7.5 Considerações Finais ... A visita técnica, com caráter de reconhecimento do subtrecho, foi desenvolvida no início

Relatório RL.BR.101.AL-014-740-052-000 REV. A3

Relatório de Anteprojeto

FOLHA:

103 de 180

A seguir é apresentado o croqui com localização das fontes de materiais e área de apoio.

Diagrama de Localização das Fontes de Materiais Indicadas

3.6. Estudos Hidrológicos

As análises e estudos apresentados a seguir tiverem como subsídio o Projeto Básico

de Engenharia para Duplicação e Restauração com Melhoramentos da BR-101/AL fornecido

pelo Departamento Nacional de Infraestrutura dos Transportes (DNIT) com data de

publicação de janeiro de 2014.

A estrutura dos estudos foi baseada na Instrução de Serviço 09 (IS-09/2014) do

DNIT, no Boletim Administrativo Nº 017 de 2013 e nas Diretrizes Básicas para Elaboração

de Estudos e Programas Ambientais Rodoviários (IPR – 729/2006) do DNIT. Também foram

seguidas as diretrizes básicas da Nota Técnica N° 22/2015 do DNIT para a elaboração deste

estudo.

Croqui de ocorrência de materiais e DMT's

Material Betuminoso

Brita

Remanescente lote 07 - BR-101/AL

Canteiro

km Icicial 247,33

Ponte sobre Rio São

Francisco km

Porto Real do Colégio - AL

Propriá - SE

0,05 km

Areia

JAZIDA

02

km final 248,61

Posto SEFAZ

km 249,7

JAZIDA 01

km 217,33

Boacica Ltda.

CANDEIAS - BA

411 Km do Canteiro de Obras

5,2 Km do Eixo da BR

BR 101/AL

km 249,7 km 248,0

0,05 km

42,9 km

Triunfo Ltda.Arapiraca

7,3 Km do Eixo da BR

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Relatório de Anteprojeto

FOLHA:

104 de 180

3.5.1 Caracterização da Área em Estudo

Caracterização da Bacia

Fundamental pelo volume de água transportada para o Semiárido, a Região

Hidrográfica do São Francisco abrange 521 municípios em seis estados: Bahia, Minas Gerais,

Pernambuco, Alagoas, Sergipe e Goiás, além do Distrito Federal. Com 2.700km, o rio São

Francisco nasce na Serra da Canastra, em Minas Gerais, e escoa no sentido Sul-Norte pela

Bahia e Pernambuco, quando altera seu curso para o Sudeste, chegando ao Oceano

Atlântico na divisa entre Alagoas e Sergipe O trecho em estudo está inserido na região do

Baixo São Francisco. (Brasil das Águas)

A área de drenagem (638.576Km2) ocupa 8% do território nacional e sua cobertura

vegetal contempla fragmentos de Cerrado no Alto e Médio, Caatinga no Médio e Submédio

e de Mata Atlântica no Alto São Francisco, principalmente nas cabeceiras. A vazão natural

média anual do rio São Francisco é de 2.846 metros cúbicos por segundo, mas ao longo do

ano pode variar entre 1.077m³/s e 5.290m³/s.

Caracterização do Clima

O clima foi caracterizado de acordo com a classificação climática de Köppen, a área

de estudo é classificada como Am e Aw. O quadro a seguir apresenta uma descrição de

cada classe.

Am

1.2 Climas megatérmicos 2.2 Temperatura média do mês mais frio do ano > 18? °C 3.2 Estação invernosa ausente 4.2 Forte precipitação anual (superior à evapotranspiração potencial) 5.2 Precipitação total anual média > 1500 mm 6.2 Precipitação do mês mais seco < 60 mm.

Aw

1.2 Clima Tropical com estação seca de inverno 2.2 Temperatura média do mês mais frio do ano > 18? °C 3.2 Estação invernosa ausente 4.2 Forte precipitação anual (superior à evapotranspiração potencial) 5.2 Chuvas de verão

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Relatório de Anteprojeto

FOLHA:

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A evapotranspiração média é de 896 mm/ano, apresentando valores elevados em

toda região: entre 1.400 mm (verificada no Submédio São Francisco) e 840 mm (no Alto).

Os altos valores de evapotranspiração observados na região são função basicamente das

elevadas temperaturas, da localização geográfica intertropical e da reduzida nebulosidade

na maior parte do ano. A elevada evapotranspiração potencial, na maioria das vezes não

compensada pelas chuvas, faz com sejam observados na região altos valores de déficit

hídrico nos solos. (Brasil das Águas)

Caracterização Hidrogeológica

A combinação das estruturas geológicas com fatores geomorfológicos e climáticos

do Brasil resultou na configuração de 10 províncias hidrogeológicas, que são regiões com

sistemas aquíferos com condições semelhantes de armazenamento, circulação e qualidade

de água (MMA, 2003). Essas províncias podem estar divididas em subprovíncias; as

Províncias Hidrogeológicas Costeira e Escudo Oriental comtemplam o trecho em estudo.

Geomorfologia

A Geomorfologia estuda o relevo da superfície terrestre, sua classificação, descrição,

origem e evolução, incluindo análise dos processos formadores da paisagem (IBGE, 2004).

O relevo é importante para avaliação do uso e potencial do ambiente, uma vez que é

determinante na ocorrência das espécies animais, vegetais, drenagem das águas e,

também, na implantação de projetos de construção civil.

Com base nas variedades de ordem endógena estruturais e diversidades de formas

topográficas, fruto de atividades exógenas, principalmente climáticas, foram distintas as

seguintes unidades geomorfológicas na área de estudo.

Terraços aluviais instalados às margens do Rio São Francisco e alguns de seus

afluentes, cujo material, principalmente arenoso da formação Urucuia, é de origem colúvio-

aluvial e de deposição recente (Holoceno). São terrenos planos onde podem ocorrer

microrrelevos possuindo 350 a 400 m de variação altimétrica.

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FOLHA:

106 de 180

3.5.2 Regime Pluviométrico

A área em estudo enquadra-se na Isozona C, definida nos estudos de Taborga. A

definição do regime pluviométrico da região foi realizada com base em dados obtidos do

Sistema de Informações Hidrológicas – Hidroweb, da Agência Nacional de Águas – ANA.

Foram obtidos dados referentes aos postos pluviométricos localizados em Propriá, Porto

Real do Colégio e Igreja Nova:

A figura que segue indica a localização das estações indicadas na tabela acima.

Figura 18 – Mapa de localização das estações pluviométricas

As equações de Intensidade x Duração x Frequência para o postos adotados foram

definidas pela aplicação do método apresentado por Taborga, considerando as máximas

Município Postos

Operadora Coordenadas

Nome Código Lat. Long.

Igreja Nova Igreja Nova 1036003 DNOCS 10°7’0” 36°49’26”

Porto Real do

Colégio

Porto Real do

Colégio 1036009

DNOCS 10°11’0” 36°50’0”

Propriá Propriá 1036025 INMET 10°12’0” 36°52’0”

Propriá Propriá 1036048 ANA 10°12’55” 36°49’26”

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FOLHA:

107 de 180

chuvas diárias para cada ano, apresentadas ao final deste capítulo. Os valores das médias

das chuvas diárias máximas e o desvio padrão são apresentados a seguir.

*As séries históricas anuais sem dados foram desconsideradas.

A partir deste dado foi aplicado o método estatístico de Gumbel, para a

determinação das precipitações de um dia para os diversos tempos de recorrência de 5, 10,

15, 20, 25, 50 e 100 anos, conforme a expressão:

.Kxx

Em que:

x = altura pluviométrica para o período de retorno desejado;

x= média aritmética das chuvas máximas anuais;

K = fator de frequência em função do período de recorrência e número de eventos;

= desvio padrão da amostra.

O fator de frequência, K, utilizado foi o seguinte:

Chuvas Máximas Diárias

Média e Desvio Padrão (mm)

Posto Ano

Inicial Ano Final Média

Desvio

Padrão N (anos)

Igreja Nova 1963 2000 67,48 27,34 37

Porto Real do

Colégio 1912 1949 68,15 33,24 38

Propriá – INMET 1964 1998 82,98 48,86 20

Propriá-ANA 1973 2006 67,17 11,46 26

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Relatório de Anteprojeto

FOLHA:

108 de 180

Os resultados obtidos foram:

A precipitação de 24 h tem relação constante e independente do período de retorno,

de 1,095, com a precipitação diária. Dessa forma, foram obtidas as chuvas de 24 horas.

A precipitação de 1 hora e 0,1 hora, é obtida mediante as relações propostas por

Taborga para a isozona na qual o trecho está inserido. Neste caso, tem-se a isozona E, que

apresenta as seguintes relações:

Fator de frequência, K, em função do número de amostras (Gumbel)

Posto Tempo de Recorrência (anos)

5 10 15 20 25 50 100

Igreja Nova 0,8 1,5 1,9 2,1 2,3 3,0 3,6

Porto Real do

Colégio 0,8 1,5 1,9 2,1 2,3 3,0 3,6

Propriá – INMET 0,9 1,6 2,0 2,3 2,5 3,2 3,8

Propriá-ANA 0,9 1,6 1,9 2,2 2,4 3,1 3,7

Chuvas máximas diárias em função do tempo de recorrência (mm)

Posto Tempo de Recorrência (anos)

5 10 15 20 25 50 100

Igreja Nova 90,6 108,7 118,8 126,0 131,6 148,5 165,3

Porto Real do

Colégio 96,2 118,1 130,3 139,2 145,9 166,4 186,8

Propriá – INMET 127,9 162,4 181,6 195,4 205,9 238,3 270,4

Propriá-ANA 77,3 85,1 89,5 92,7 95,0 102,4 109,7

Chuvas máximas de 24 horas em função do tempo de recorrência (mm)

Posto Tempo de Recorrência (anos)

5 10 15 20 25 50 100

Igreja Nova 99,2 119,0 130,1 138,0 144,1 162,6 181,0

Porto Real do

Colégio 105,3 129,3 142,7 152,4 159,7 182,2 204,6

Propriá – INMET 140,0 177,8 198,8 214,0 225,5 260,9 296,1

Propriá-ANA 84,6 93,2 98,0 101,5 104,1 112,1 120,1

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Relatório de Anteprojeto

FOLHA:

109 de 180

A aplicação das relações apresentadas leva à obtenção das chuvas de 1 hora e 0,1

hora para os postos:

A partir das chuvas calculadas para os tempos de duração de 0,1 h, 1 h e 24 h,

pode-se determinar a equação de chuvas no formato:

b

d

ct

TrAI

)(

.

Onde:

I = Intensidade da precipitação (mm/h);

Tr = Tempo de retorno (anos);

t = Duração da precipitação (min);

Relação entre precipitações máximas diárias e precipitação de 1 e 0,1 hora

(%)

Posto Tempo Tempo de Recorrência (anos)

5 10 15 20 25 50 100

Igreja Nova,

Porto Real do

Colégio, Propriá

INMET e Propriá

ANA

1 hora 40,1 39,7 39,5 39,3 39,2 38,8 38,4

0,1 hora 9,8 9,8 9,8 9,8 9,8 9,8 8,8

Chuvas com duração de 1 e 0,1 hora (mm)

Posto Tempo Tempo de Recorrência (anos)

5 10 15 20 25 50 100

Igreja Nova 1 hora 39,8 47,2 51,4 54,2 56,5 63,1 69,5

0,1 hora 9,7 11,7 12,7 13,5 14,1 15,9 15,9

Porto Real do

Colégio

1 hora 42,2 51,3 56,4 59,9 62,6 70,7 78,6

0,1 hora 10,3 12,7 14,0 14,9 15,7 17,9 18,0

Propriá -

INMET

1 hora 56,1 70,6 78,5 84,1 88,4 101,2 113,7

0,1 hora 13,7 17,4 19,5 21,0 22,1 25,6 26,1

Propriá - ANA 1 hora 33,9 37,0 38,7 39,9 40,8 43,5 46,1

0,1 hora 8,3 9,1 9,6 9,9 10,2 11,0 10,6

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FOLHA:

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A, b, c d = coeficientes estatísticos.

As equações de chuvas obtidas para os postos de estudos são:

Igreja Nova

I = 834,86.Tr0,1952

(t+16)0,767

Porto Real do Colégio

I = 857,44.𝑇𝑟0,1196

(𝑡+16)0,767

Propriá – INMET

I = 1090,7.𝑇𝑟0,2505

(𝑡+16)0,767

Propriá-ANA

I = 666,97.𝑇𝑟0,1196

(𝑡+16)0,754

Todas as equações acima apresentam séries históricas superiores a 20 anos, logo

como critério de segurança foi utilizada para o estudo em questão a maior equação de

chuva e com dados mais atuais. Sendo assim a equação escolhida foi a do Posto Propriá

(INMET) localizada no município de Propriá.

A seguir são apresentados os histogramas para as chuvas máximas, médias e

mínimas do posto pluviométrico considerado.

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FOLHA:

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Relatório de Anteprojeto

FOLHA:

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A seguir são apresentadas as curvas de intensidade x duração x frequência para

diferentes períodos de retornos.

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Relatório de Anteprojeto

FOLHA:

113 de 180

As caracterizações das bacias estão sendo efetuadas, com a finalidade de

determinar as vazões de projetos para os bueiros e pontes. Nesta caracterização, o software

ARCGis© 10.1 permite trabalhar com informações relativas do modelo digital do terreno,

necessárias para a extração das áreas de contribuição de vazão.

As informações de MDT são fornecidas pelo IBGE na escala 1:250.000 (relevo

SRTM).

3.5.3 Estudo das Bacias de Contribuição

Este estudo tem como principal objetivo, o conhecimento das vazões das bacias de

contribuição para que possa ser feito o dimensionamento de novos dispositivos de

drenagem ou, averiguação da capacidade de vazão dos dispositivos existentes; entretanto

não foram identificados dispositivos de drenagem no cadastro levantado pelo Projeto Básico

de Engenharia Para Duplicação e Restauração com Melhoramentos, Rodovia BR 101 Al -

Remanescente Lote 7, Relatório do Projeto e Documentos Para Licitação, Volume 1, Janeiro

2014. Sendo assim se torna desnecessário a apresentação dos Estudos das Bacias de

Contribuição para este trecho.

O corpo estradal encerra-se em uma ponte, Ponte sobre o Rio São Francisco, para

um melhor entendimento sobre este dispositivo consultar o estudo de OAEs (Obras de Artes

Especiais).

3.7. Estudos Ambientais

As análises e estudos apresentados a seguir tiveram como subsídio o Projeto Básico

de Engenharia para Duplicação e Restauração com Melhoramentos da BR-101/AL fornecido

pelo DNIT com data de publicação de janeiro de 2014.

A estrutura dos estudos foi baseada na Instrução de Serviço 09 (IS-09/2014) do

DNIT, no Boletim Administrativo nº 017 de 2013 e nas Diretrizes Básicas para Elaboração

de Estudos e Programas Ambientais Rodoviários (IPR-729/2006) todos pertencentes ao

DNIT.

Este Lote representa o encabeçamento na Ponte sobre o Rio São Francisco, um

importante acesso, pois se encontra na região de divisa com Sergipe.

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Relatório de Anteprojeto

FOLHA:

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Localização do Empreendimento

Como pode ser observado na figura (Localização do Empreendimento) anterior, a

concepção da duplicação se dará tendo início à margem da via existente, aproximadamente

no km 247,48 terá início duma pequena variante e aproximadamente no km 248,61 ela

torna a se encontrar com a via existente. Esse desvio é justificado para atender a

implantação de um Posto Fiscal da Secretaria de Fazenda entre as duas pistas.

A AID inclui também áreas relevantes e sensíveis do meio ambiente já cortadas pela

rodovia, relatadas nos estudos de impactos apresentados (EIA/RIMA), onde foram

concentrados a maior parte dos levantamentos em fontes primárias dos meios físico e

biótico, através de amostragens do meio antrópico relacionados as populações situadas a

margem da rodovia, incluindo propriedades, comunidades e estabelecimentos comerciais,

estre delimitados em função da extensão do alcance dos eventuais impactos decorrentes

de possíveis acidentes com produtos perigosos.

A análise anterior diz respeito a todos os Lotes da BR-101/AL, no entanto,

considerando apenas o Lote em estudo neste documento e as suas características, foi

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FOLHA:

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definida a faixa de domínio para ser considerada Área de Influência Direta, conforme pode

ser observada no mapa a seguir.

Mapa Ambiental

Como pode ser observado no mapa, as Terras Indígenas apresentam certa

proximidade do empreendimento. Com o objetivo de atender as determinações do órgão

ambiental licenciador (FUNAI), o DNIT contratou empresa para executar o gerenciamento

dos planos ambientais indígenas (Contrato PP-597/14-00).

3.5.1 Caracterização do Meio Físico

Hidrografia

A Área do Empreendimento está presente na Região Hidrográfica do Piauí que

pertence a Bacia do Rio São Francisco, tendo este como principal corpo hídrico de influência

na região.

O Rio São Francisco, que margeia o município no sentido norte-sul, fazendo divisa

com o Estado de Sergipe. Própria é a cidade fronteiriça, em seguida aparece o Rio Boacica,

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FOLHA:

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que corta Porto Real do Colégio no sentido leste-oeste, tendo sua foz no São Francisco,

fazendo limite com Igreja Nova. Menção ainda para o Rio Itiuba, banhando o município

numa extensão de 18,0 km, afluente da margem esquerda do São Francisco.

Clima

O clima semiárido é seco e quente, apresenta pouca variação de temperatura

durante o ano. A média anual fica entre 25ºC e 28ºC.

O índice pluviométrico anual fica em torno de 700 mm. As poucas chuvas se

concentram entre os meses de janeiro a maio. As chuvas não são distribuídas

uniformemente na região de clima semiárido. Tem áreas que são mais secas, ficando anos

sem presença de chuva.

Geologia

As porções norte e oeste do município situam-se no domínio das rochas cristalinas,

representadas pelos micaxistos e cristalino, dos quartizitos da Formação Santa Cruz e o

Granitóide Gloria. Apresenta como ocorrência minerais e cascalho e areia.

Relevo

A declividade local apresenta características de um relevo Plano a Suave Ondulado.

De forma geral, os solos são profundos e de baixa fertilidade natural. A s superfícies

pediplanadas, com relvo regular, com nível entre 300 e 400 m, e as superfícies dessecadas

Franciscanas, com relevo bastante movimentado, moderadamente dissecado,

apresentando altitude entre 300 e 700 m, com solos pobres e raros, salvos nas áreas de

fundo de vales estreitos e profundo.

Solos

A pedologia local é representada pela presença de solos do tipo Neossolo Flúvico e

Glessolos.

Neossolo Flúvico são formados por sobreposição de camadas de sedimentos aluviais

recentes sem relações pedogenéticas entre elas, devido ao seu baixo desenvolvimento

pedogenético. Geralmente apresentam espessura e granulometria bastante diversificadas,

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FOLHA:

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ao longo do perfil do solo, devido a diversidade e a formas de deposição do material

originário.

Já os Gleissolos são solos minerais, hidromórficos, desenvolvidos de sedimentos

recentes não consolidados, de constituição argilosa, argilo-arenosa e arenosa, do período

do Holoceno. Podem ocorrer com algum acúmulo de matéria orgânica, porém, com o

horizonte glei iniciando dentro de 50 cm da superfície, ou entre 50 e 125 cm, desde que

precedido por horizontes com presença de mosqueados abundantes e cores de redução.

3.5.2 Caracterização do Meio Biótico

Fauna

A fauna do Estado de Alagoas, originalmente, na área do empreendimento é típica

das vegetações de Caatinga e Mata Atlântica.

Herpetofauna

Nas regiões de caatinga possuem um número restrito de espécies, sendo muito

afetadas pela urbanização e destruição de habitats. Os anfíbios que dependem de áreas

alagadas são dependentes de ambientes pouco poluídos e/ou com microclimas específicos.

Já na Mata Atlântica, em relação aos anuros (sapos, rãs e pererecas), um ecossistema

bastante importante é o conhecido "copo" das bromélias, um reservatório que serve de

moradia, alimentação e local para reprodução de algumas espécies.

Ornitofauna

A avifauna do ambiente das caatingas apresenta boa diversidade, apesar das

limitações impostas pelo ambiente. De modo geral, a avifauna das caatingas é constituída

por formas 17 de ampla distribuição geográfica, ocorrendo também em outras regiões e

em outros tipos de formações vegetais. A Mata Atlântica apresenta uma das mais elevadas

riquezas de aves do planeta, com 1020 espécies. É um importante centro de endemismo,

com 188 espécies endêmicas e 104 ameaçadas de extinção. Estas espécies encontram-se

ameaçadas principalmente pela destruição de hábitats, pelo comércio ilegal e pela caça

seletiva de várias espécies.

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Mastofauna

Ao contrário do que acontece com os outros grupos de vertebrados, não há muitos

mamíferos endêmicos da Caatinga. Os mamíferos de ocorrência restrita a essa região,

aparentemente, não possuem qualquer particularidade visível em relação a um aumento de

capacidade fisiológica para a retenção de água em relação às espécies aparentadas de

ocorrência em outros habitats. Possivelmente, ambientes mésicos (matas ciliares e

florestas-de-galeria) proporcionam refúgios para boa parte da mastofauna da Caatinga em

épocas de condições climáticas adversas. A Mata Atlântica possui 250 espécies de

mamíferos, sendo 55 endêmicas, com a possibilidade de existirem diversas espécies

desconhecidas. São os componentes da fauna que mais sofreram com os vastos

desmatamentos e a caça, verificando-se o desaparecimento total de algumas espécies em

certos locais.

Vegetação

A Caatinga é um tipo de vegetação semi-árido única, ocorrendo somente no Brasil

e quase que exclusivamente na região Nordeste. É a quarta maior formação vegetação do

Brasil cobrindo com 734.478 km² do Território Brasileiro. Sua vegetação é constituída,

especialmente, de espécies lenhosas e herbáceas, de pequeno porte, geralmente dotadas

de espinhos, sendo, geralmente, caducifólias, perdendo suas folhas no início da estação

seca, e de cactáceas e bromeliáceas. Estima-se que pelo menos 932 espécies já foram

registradas para a região, das quais 380 são endêmicas. A catingueira, as juremas e os

marmeleiros são as plantas mais abundantes na maioria dos trabalhos de levantamento

realizados em área de caatinga.

A Mata Atlântica é um dos ecossistemas mais ameaçados do planeta, estando hoje

reduzida a menos de 8% de sua extensão original que perfazia mais de 1.290.000 km2 do

território nacional, estendendo-se desde o Nordeste Brasileiro até o Rio Grande do Sul, ou

seja, uma formação vegetal presente em grande parte da região litorânea brasileira. Na

Mata Atlântica convivem lado a lado desde árvores grandiosas como o jequitibá, figueiras

e guapuruvas e até líquens, musgos e minúsculas hepáticas. Existem muitas espécies de

árvores com troncos duros e pesados, uma grande quantidade de cipós se apoiam nas

árvores. Encontram-se no chão da mata uma grande quantidade de fungos, plantas

saprófilas, sementes e plântulas.

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Relatório RL.BR.101.AL-014-740-052-000 REV. A3

Relatório de Anteprojeto

FOLHA:

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A vegetação existente ao longo da faixa de domínio da rodovia se apresenta

bastante degradada (com exceção de alguns poucos e pequenos trechos), com pouca

diversidade e reduzido volume estimado de rendimento madeireiro. O estado de

conservação da vegetação dentro da faixa de domínio ao longo de todo o trecho percorrido

pode ser considerado como degradado, não sendo encontrada, durante os estudos,

nenhuma espécie rara e/ou ameaçada de extinção.

O pouco volume fragmentado de remanescentes da floresta estacional (floresta

típica do bioma Mata Atlântica, classificada em semidecidual e decidual, e, caracterizada

por duas estações claramente definidas, um seca e outra chuvosa), encontra-se envolvidos

em meio ao extenso canavial, sofrendo periodicamente com as queimadas que precedem

à colheita.

Sobre alguns raros afloramentos rochosos, há fragmentos de matas aparentemente

decíduas, com menor diversidade e alguns elementos da caatinga como juazeiros e

mandacarus. Quanto a Mata Atlântica, o Estado de Alagoas possui apenas 71.811 ha de

área remanescente.

Com relação aos rios e córregos de todo o trecho percorrido, constatamos que em

geral, encontram-se assoreados e desprovidos de qualquer tipo de cobertura florestal. As

poucas matas ciliares encontradas se apresentam bastante degrada e com largura inferior

ao mínimo legalmente exigido.

3.5.3 Caracterização do Meio Socioeconômico

A área do empreendimento pertence ao Município de Porto Real do Colégio. Sua

população estimada, segundo o IBGE, em 2010, era de 19.344 habitantes. A cidade está

inserida na parte sul do estado, à margem e esquerda o Rio São Francisco, pertencendo a

microrregião de Penedo; limitando-se ao norte com São Sebastião e Feira Grande, ao sul

com o Rio São Francisco, a leste com Igreja Nova e a oeste com São Brás, Olho d’Água

Grande e Campo Grande. Dista 173,0 km da capital Maceió, com uma área de 240.521 km²

(IBGE, 2010).

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Relatório RL.BR.101.AL-014-740-052-000 REV. A3

Relatório de Anteprojeto

FOLHA:

120 de 180

3.5.4 Registros dos Passivos Ambientais

O trecho do empreendimento se encontra em uma área rural, a qual não foi

identificada áreas de vegetação nativa, nem áreas de preservação permanente uma vez

que não existem áreas de leito de drenagem natural. A área que possivelmente sofrerá com

um passivo ambiental de maior proporção, se encontra na cabeceira da ponte, no entanto

essa área, já em obras, é de responsabilidade de outra empresa, não sendo escopo desse

anteprojeto. É importante ressaltar que a área já possui LI e autorização para supressão

de vegetação.

A principal área sensível na região é a Reserva Indígena Kariri-Xocó, que está a

aproximadamente 1,0 km da área do empreendimento. Ela tem uma população estimada

em 1447 indivíduos (Censo Funai 2000). As principais atividades culturais são Cantos e

torés, artesanato, cerâmica utilitária e ervas medicinais. E as principais atividades

econômicas são agricultura, olaria, pesca e artesanato.

Como medida para resolver as determinações da FUNAI, o DNIT contratou

gerenciadora responsável pelos planos ambientais indígenas, Contrato PP-597/14-00

(Disponível no Volume III – Anexos Técnicos).

Áreas de Uso

São locais onde são realizadas as tarefas diretamente necessárias à execução das

obras, com destaque para canteiros de obra, instalações de britagem, usinas de asfalto,

jazidas, bota-foras, areais e empréstimos.

No quadro a seguir serão apresentadas as áreas potenciais identificadas com suas

respectivas características.

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Relatório RL.BR.101.AL-014-740-052-000 REV. A3

Relatório de Anteprojeto

FOLHA:

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3.5.5 Indicação das Áreas Legalmente Protegidas

De acordo com o Código Florestal (Lei 12651, de 25 de maio de 2012), entende-se

por Área de Preservação Permanente - área protegida, coberta ou não por vegetação

nativa, com a função ambiental de preservar os recursos hídricos, a paisagem, a

estabilidade geológica e a biodiversidade, facilitar o fluxo gênico de fauna e flora, proteger

o solo e assegurar o bem-estar das populações humanas.

Dentre os aspectos citados na legislação, é possível verificar que a área que consta

da Faixa de domínio não apresenta cursos de água natural que possam ser caracterizadas

como APP de rio. Também não foi identificada nenhum tipo de vegetação ou bioma dos

referidos.

Já com relação as citações que envolvem a parte de constituição de relevo, em uma

avaliação com uso do MDT não foi possível identificar as áreas com declividade superiores

a 45°, nem áreas com altimetria superior a 1800 m.

Remanescente de Vegetação Nativa

De acordo com relatos da Visita de Campo, não foram identificadas áreas

significativas com presença de vegetação nativa, sendo predominante áreas rurais com

algumas culturas frutíferas e em sua maioria áreas de pastagem. É importante ressaltar

que o Instituto Brasileiro de Meio Ambiente (IBAMA) já forneceu autorização para supressão

de vegetação, sendo o documento número 669/2012.

Este Sul

Potencial Canteiro 738603.00 m 8872169.00 mÁrea Rural (Predominância de

braquiária)1,56% 1,2 km

700 m (Reserva

Indígena)

Pedreira Triunfo 756512.89 m 8920756.21 m Pedreira Comercial - - Área Licenciada

Areal Bocacica 757372.48 m 8888595.36 m Areal Comercial - - Área Licenciada

Jazida J-01 743909.00 m 8872739.00 m

Área com regiões espaças de

vegetação nativa e predominância

de campos de cultivo e pastagem

0,39% 3,07 km5,00 km (Reserva

Indígena)

Jazida J-02 741287.00 m 8866902.00 m

Área com regiões espaças de

vegetação nativa e predominância

de campos de cultivo e pastagem

8,78% 2,01 km7,40 km (Reserva

Indígena)

Localização (UTM/F24S)Áreas de Uso Vegetação Declividade

Distância de Áreas

Protegidas

Distância de

Cursos de Água

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Relatório de Anteprojeto

FOLHA:

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Em seguida serão apresentadas algumas fotos com identificação do cenário descrito.

Figura 21 - Caracterização da Área de Implantação. Lat. 8871672,28 m S/ Long. 738777,69 m E

Figura 22 - Caracterização da Área de Implantação. Lat. 8871515,00 m S/ Long. 738933,00 m E

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Relatório de Anteprojeto

FOLHA:

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3.5.6 Identificação de Condicionantes de Licença Ambiental

A Licença existente para esse empreendimento é a LI n° 872/2012 que apresenta

as seguintes condicionantes.

CONDICIONANTES DA LICENÇA DE INSTALAÇÃO N° 872/2012

1. Condições Gerais:

1.1. Esta Licença deverá ser publicada em conformidade com a Resolução N° 006/86 do

Conselho Nacional do Meio Ambiente - CONAMA, sendo que cópias das publicações deverão

ser encaminhadas ao Ibama;

1.2. O Ibama, mediante decisão motivada, poderá modificar as condicionantes e as medidas

de controle e adequação, suspender ou cancelar esta licença, caso ocorra:

Violação ou inadequação de quaisquer condicionantes ou normas legais;

Omissão ou falsa descrição de informações relevantes, que subsidiaram a expedição

da licença;

Graves riscos ambientais e de saúde;

1.3. Qualquer alteração das especificações do projeto deverá ser precedida de anuência do

Ibama;

1.4. Esta Licença não exime o empreendedor de obter outras autorizações/licenças exigíveis

por outros órgãos.

1.5. Os prazos previstos nas Condições Específicas abaixo somente poderão ser modificados

mediante motivação justificada pelo empreendedor e aprovação formal da Diretoria de

Licenciamento Ambiental do Ibama;

1.6. Em havendo necessidade de renovação desta Licença, o empreendedor deverá

requerê-la num prazo mínimo de 120 (cento e vinte) dias, antes do término da sua validade.

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Relatório RL.BR.101.AL-014-740-052-000 REV. A3

Relatório de Anteprojeto

FOLHA:

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2. Condições Específicas:

2.1. Comunicar à DILIC (Ibama Sede) e às Superintendências de Pernambuco, Alagoas,

Sergipe e Bahia o início e o fim das obras e intervenções autorizadas ao longo da vigência

desta Licença.

2.2. Apresentar, anualmente. Relatório com a relação atualizada de todas as outorgas ou

dispensa de outorgas e licenças ambientais emitidas para as Jazidas Comerciais, Áreas de

Disposição de Material Excedente - ADME e Áreas de Apoio (canteiros de obras, bota-foras,

usinas de concreto e asfalto, entre outras) instaladas fora da faixa de domínio do

empreendimento;

2.3. É proibida a deposição de material excedente, ainda que provisoriamente, em Áreas

de Preservação Permanente, áreas úmidas e outras áreas ecologicamente sensíveis;

2.4. Contratar, preferencialmente, mão de obra local para a execução das obras. As

contratações efetuadas devem ser indicadas nos relatórios semestrais de execução do Plano

Básico Ambiental, no item sobre o andamento das obras, separado por lote construtivo;

2.5. Dar continuidade ao atendimento das condicionantes da(s) Autorização(ões) de

Supressão de Vegetação emitida(s) para o empreendimento;

2.6. Executar os seguintes Planos e Programas Ambientais propostos no Plano Básico

Ambiental —PBA, considerando as recomendações constantes no Anexo desta Licença e as

realizadas por meio de outros documentos derivados das diversas fases do processo:

• Programa de Gestão Ambiental

Programa Ambiental para a Construção

• Subprograma de Gestão de Resíduos e Efluentes

• Subprograma de Monitoramento e Controle de Processos Erosivos

• Subprograma de Readequação e Sinalização de Tráfego Durante as Obras

• Subprograma de Segurança e Saúde dos Trabalhadores

Subprograma de Monitoramento das Áreas de Apoio às Obras.

Programa de Monitoramento da Qualidade das Águas O

Programa de Gerenciamento de Riscos e Plano de Ação de Emergências

• Programa de Recuperação de Passivos Ambientais

• Programa de Recuperação de Áreas Degradadas

• Programa de Monitoramento e Controle de Ruídos

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Relatório RL.BR.101.AL-014-740-052-000 REV. A3

Relatório de Anteprojeto

FOLHA:

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• Programa de Controle da Qualidade do Ar

• Programa de Levantamento, Monitoramento e Mitigação dos Atropelamentos de

Fauna

• Programa Ambiental para Mitigação dos Impactos à Flora e à Fauna

• Subprograma de Mitigação dos Impactos à Flora

• Subprograma de Afugentamento e Resgate Brando de Fauna

• Subprograma de Passagens de Fauna

• Programa de Monitoramento de Fauna

• Programa de Comunicação Social

• Programa de Educação Ambiental

• Programa de Desapropriação, Indenização de Terras e Benfeitorias e Relocação de

População

• Afetada na Faixa de Domínio da Rodovia

• Programa de Proteção ao Patrimônio Artístico, Cultural e Arqueológico e de

Educação

• Patrimonial

• Programa de Apoio às Comunidades Indígenas, contemplando as Terras Indígenas

de Wassu-Cocal, Kariri-Xocó e Karapotó

• Programa de Segurança e Conforto para as Populações Lindeiras

• Programa de Prevenção às Queimadas

• Programa de Supressão da Vegetação

o Subprograma de Supressão de Vegetação

o Subprograma de Transplante

o Subprograma de Resgate de Flora

2.7. Encaminhar, semestralmente, Relatório de Execução do PBA, contendo, no mínimo, as

seguintes informações:

• Ações previstas para o período (de acordo com o planejamento do PBA);

• Data ou período de realização;

• Público-alvo atingido, com informações quali-quantitativas (quando couber);

• Local de realização;

• Registro fotográfico;

• Cronograma de execução das próximas ações;

• Resultados alcançados em relação às medidas implementadas, propondo medidas

de adequação metodológica ou implementação de novas medidas de mitigação ou

compensatórias, quando forem necessárias.

2.8. Encaminhar, junto ao Relatório de Execução do PBA, Relatório Semestral de

Andamento das Obras, detalhado por lote construtivo, descrevendo as atividades do

período e informando sobre as ocorrências ambientais acontecidas, bem como as soluções

para saná-las, além de documentação fotográfica.

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Relatório RL.BR.101.AL-014-740-052-000 REV. A3

Relatório de Anteprojeto

FOLHA:

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2.9. Apresentar, anteriormente à solicitação de Licença de Operação. Plano de Ação de

Emergência - PAE, com enfoque na fase de operação, observando o disposto no Anexo

desta Licença.

2.10. Apresentar, até 31/1/2015, termos de compromisso ou convênios com as 14

Prefeituras Municipais da área de influência do empreendimento que não possuem Planos

Diretores e que são obrigadas a elaborá-los nos termos do inciso V do art. 41 da Lei n°

10.257/2001, comprometendo-se a prover os Municípios de recursos técnicos e financeiros

necessários a elaboração dos referidos planos, conforme dispõe o §1° do art. 41,

respeitando-se o conteúdo mínimo previsto nos incisos I, II, e III do art. 42 dessa Lei.

2.11. Deverá ser encaminhado à Fundação Nacional do índio o atendimento das

condicionantes e programas ambientais por ela definidos, devendo o Ibama ser informado

dos procedimentos adotados.

2.12. Deverá ser encaminhado à Fundação Cultural Palmares o atendimento das

condicionantes e programas ambientais por ela definidos, devendo o Ibama ser informado

dos procedimentos adotados.

2.13. Apresentar, em 60 (sessenta) dias a reavaliação das áreas de influência do projeto,

os documentos e informações para definição do índice de Comprometimento de Área

Prioritária (ICAP) e a indicação das Unidades de Conservação a serem beneficiadas pela

Compensação Ambiental devida em função do empreendimento.

2.14. Em relação ao Programa Ambiental de Mitigação dos Impactos à Flora e à Fauna -

Subprograma de Passagens de Fauna, o empreendedor deverá atender às seguintes

exigências:

• Quaisquer alterações dos locais, dimensões ou até mesmo exclusão das passagens

de fauna previstas deverão ser comunicadas imediatamente ao Ibama, para sua

análise e manifestação.

• Se para a mitigação dos danos causados à fauna seja demonstrada a necessidade

do aumento da extensão das cercas de contenção e direcionamento dos animais,

bem como da implantação de novas medidas mitigadoras, tais como passagens de

fauna adicionais, o empreendedor deverá se comprometer a executá-las.

• Deverão ser mantidos pontos secos durante o ano inteiro sob todas as pontes do

empreendimento, considerando inclusive a época de cheia. Caso não seja possível

a realização do solicitado para todas as travessias, o empreendedor deverá

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Relatório RL.BR.101.AL-014-740-052-000 REV. A3

Relatório de Anteprojeto

FOLHA:

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encaminhar ao Ibama justificativa técnica para cada caso, com as devidas

comprovações, a fim de análise e manifestação final do órgão.

2.15. Atender às condicionantes do ICMBio para os segmentos da rodovia BR-101 que

afetam a Reserva Particular do Patrimônio Natural Fazenda São Pedro, especificadas no

Ofício n° 632/2010-GP/ICMBio de 15 de julho de 2010, e na Autorização n° 02/2010, e a

Estação Ecológica Murici, conforme Autorização n° 08/12.

2.16. Não estão autorizadas intervenções no Lote 05/SE, entre o Km 156 (Estância/SE) e o

Km 206 (Div. SE/BA) da BR-101, com exceção dos segmentos referentes às Variantes de

Umbaúba/SE (estaca 1340 à 1700) e Cristinápolis/SE (estaca 2240 à 2510), cuja

implantação está autorizada de acordo com o projeto executivo apresentado ao Ibama.

2.17. Apresentar, em no máximo 45 (quarenta e cinco) dias após o final das obras, Relatório

Final Consolidado, unindo o Relatório Final das Obras, do Programa de Controle Ambiental

de Obras e seus Subprogramas.

2.18. Para o seguimento compreendido entre o km 48,84 e o km 54,04 do estado de

Alagoas (referente à ESEC Murici), o empreendedor deverá atender os seguintes itens:

• O cercamento do segmento deverá ser total, em ambos os lados da rodovia, com

exceção das 3 interferências identificadas (acesso à ESEC Murici, acesso ao

município de Flexeiras e assentamento existente no lado oposto ao acesso à

Flexeiras);

• Nos pontos de interferência deverão ser implantados dispositivos do tipo "mata-

burro", visando impedir o acesso dos animais à rodovia. Tais dispositivos deverão

ser pensados de forma a permitirem o escape de animais que caiam em seu interior,

direcionando-os para suas laterais e para fora da rodovia, impedindo o

aprisionamento de espécimes;

• O projeto de cercamento da rodovia deverá contemplar a colocação de barreiras

rígidas nas laterais das pistas (New Jersey), sendo a altura complementada, até o

limite de 2 metros, por tela com espaçamento de 10 cm x 10 cm, angulada em

direção oposta à rodovia em sua porção superior. Caso seja necessária, em função

da dilatação das barreiras, a manutenção de espaços entre as estruturas, nesses

pontos deverão ser colocadas telas com espaçamento de 2 cm x 2 cm, impedindo o

acesso dos animais à rodovia. Para a implantação das barreiras rígidas, deverá ser

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Relatório RL.BR.101.AL-014-740-052-000 REV. A3

Relatório de Anteprojeto

FOLHA:

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considerada a alternativa que implique a menor supressão de vegetação e

interferência possível sobre a ESEC Murici, impedindo, ainda, a escavação do terreno

por animais busquem o acesso à rodovia;

• A ligação das cercas aos emboques das passagens de fauna deverá ser executada

em um formato direcionador, maximizando a chance de encontro dos dispositivos

pela fauna;

• A passagem de fauna prevista para a estaca 245 (lote 03/AL) deverá ser implantada

de acordo com as características aprovadas pelo Ibama;

• O dispositivo de drenagem previsto para a estaca 190 - lote 03/AL - (BDCC de 2,5m

x 2,5m) deverá ser adaptado como passagem de fauna, prevendo-se a instalação

de rampas de acesso e plataformas secas para a travessia dos animais. Projeto

específico contemplando as adaptações deverá ser encaminhado para aprovação;

• O dispositivo previsto para a estaca 327 - lote 03/AL - (BDTC de 1,2 m de diâmetro)

deverá ser substituído por um BDCC de 2,5m x 2,5m e adaptado como passagem

de fauna, prevendo-se a instalação de rampas de acesso e plataformas secas para

a travessia dos animais. Projeto específico contemplando as adaptações deverá ser

encaminhado para aprovação.

No que cabe a um anteprojeto, buscou-se por todas as licenças referentes a áreas

de uso comerciais, e para as áreas não comerciais foi estabelecido os procedimentos, em

acordo com as normas e leis vigentes, o tratamento adequado para tais áreas. Seguindo

essa linha, todo material de bota-fora se passível de reuso na própria obra, mas para o caso

de sobras de materiais, os mesmos não têm como áreas indicativas quaisquer áreas que

apresente sensibilidade ambiental.

As outras medidas que envolvem o planejamento de programas e a execução dos

mesmos, bem como o envio de relatórios de monitoramentos gerais deverão ser realizadas

nas fases seguintes do empreendimento, sendo elas a de Projeto Básico e Executivo.

Os itens apresentados em itálico representam aqueles que não condizem com o

segmento deste anteprojeto.

A cópia da licença mencionada está disponível no Volume III (Anexos Técnicos).

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Relatório de Anteprojeto

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3.8. Estudos de Interferências

As interferências apresentam-se de diversas formas. O cadastro deve acontecer de

todas as interferências que venha intervir no projeto que será implantado. Podem-se citar

como exemplo de alguns tipos de interferências as galerias, dutos, caixas, cabos, águas

pluviais, esgotos, energia elétrica, gás, telefonia, ou qualquer outro tipo de interferência

que interfira no projeto.

As interferências subterrâneas classificam – se em metálicas e não metálicas. As

metálicas devem ser cadastradas por detecção eletrônica através de varredura do terreno

com o emprego de instrumentos eletrônicos e escavações. As interferências não metálicas

devem ser mapeadas por meio de abertura e cadastramento de todas as singularidades,

tais como poço de visita, caixa de passagem, boca-de-lobo e bocas-de-leão etc. (DER/SP

IP-DE-I00/001).

O quadro a seguir apresenta as informações referentes aos pontos identificados

como interferências que estão dentro da faixa de domínio ou nas proximidades. A

identificação dessas áreas deu-se por meio da plataforma Google Earth.

A figura a seguir ajuda a identificar os pontos levantados.

Este Norte

Poste 1 8871491,00 m 738817,00 m Direito

Poste 2 8871478,00 m 738996,00 m Esquerdo

Linha Férrea - Início 8871846,27 m 738688,00 m Direito

Linha Férrea - Final 8870889,47 m 738816,57 m Direito

DescriçãoCorrdenadas (UTM)

Lado

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Relatório de Anteprojeto

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Figura 24 – Levantamento de potenciais pontos de interferência.

Com relação aos pontos de interferência, o poste 2 será passível de remanejamento.

O canteiro 1, o poste 1 e a linha férrea não sofrerão diretamente com as obras inerentes

ao empreendimento.

3.9. Áreas Ocupadas

A área a ser desapropriada em função do empreendimento pertence a Codevasf.

Esta se encontra situada no município de Porto Real do Colégio, aproximadamente entre os

quilômetros 247,48 e 248,24, lado esquerdo da BR-101/AL. Foi realizado um levantamento

topográfico e o caminhamento foi realizado no sentido de Porto Real do Colégio à Propriá

(SE). A área foi cedida pelo órgão em atendimento a solicitação da Secretaria de Fazenda

(SEFAZ – SER), conforme pode ser verificado no ofício 10.387/2015 SR/AL.

O detalhamento da área de desapropriação, será realizado pela Coordenação Geral

de Desapropriação e Reassentamento - CGDR/DPP/DNIT, não sendo escopo deste

anteprojeto. Desta forma, todos os estudos, análises e levantamentos de custos referente

a desapropriação serão de responsabilidade da CGDR, ficando o Consórcio responsável por

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Relatório de Anteprojeto

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fornecer subsídios para o desenvolvimento destes, tais como Indicação da Faixa de

Domínio, Cadastros de Projetos Existentes.

Figura 25 – Área a ser desapropriada.

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4. Anteprojetos

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Relatório de Anteprojeto

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4.1 Anteprojeto Geométrico

A BR-101/AL é uma rodovia longitudinal, no segmento em questão deverá ser feita

uma adequação/duplicação da rodovia para que possa ser inserido um Posto Fiscal

O segmento referente ao empreendimento perfaz uma extensão total de 1,28 km,

tendo seu início (Estaca 0+0,00) na altura do km 247,33 da BR-101/AL próximo ao

município de Porto Real do Colégio. O seu final (Estaca 64+00,00) na altura do km 248,61

da BR-101/AL no encabeçamento da Ponte sobre o rio São Francisco.

A concepção adotada para o alinhamento horizontal foi de acordo com o conceito

de pista dupla com canteiro central de largura variável que será implantado o posto fiscal

da SEFAZ contendo uma largura média de 95m (média retirada entre 6 medidas diferentes

de canteiro central), onde a área de canteiro para implantação do posto fiscal é de 49.558

m².

A seção transversal será composta de 3,0 m de acostamento externo, 1,0 m de

acostamento interno (ou faixa de segurança) e duas faixas de rolamento de 3,6 m cada,

mais 1,5 m de folga para dispositivos de drenagem. As pistas serão separadas entre si por

um canteiro central citado no parágrafo anterior.

Quanto ao alinhamento vertical, foram adotados os parâmetros normativos do

Manual de Projeto Geométrico do DNIT para a velocidade diretriz de 60 km/h devido a

presença do posto fiscal, havendo a necessidade de redução da velocidade e características

de relevo plano.

A rodovia foi classificada como classe I-A, as principais características a serem

observadas no projeto geométrico podem ser visualizadas no quadro de características a

seguir.

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Relatório RL.BR.101.AL-014-740-052-000 REV. A3

Relatório de Anteprojeto

FOLHA:

134 de 180

Quadro de Características do Empreendimento

Foi projetada uma faixa de domínio com média de 145m, valor calculado entre seis

comprimentos diferentes entre a faixa de pista existente e a projetada devido variante da

Extensão (m) 1.280

Região PLANO

Classe I-A

Velocidade Diretriz (Km/h) 60

Extensão média da Faixa de Domínio (m) 145

Extensão em Curva (m) 1.024,18

Porcentagem de Extensão em Curva (%) 80,01

Frequência 1

Extensão (m) 365,81

Raio Frequência 1

de Extensão (m) 276,69

Curva Frequência 1

Extensão (m) 381,69

Frequência 0

Extensão (m) 0

Extensão em Tangente (m) 255,82

Declividade Máxima (%) 3,00

Comprimento Total em Declividade Máxima (m) 0,00

Percentual do Traçado sob Declividade Máxima (%) 0,00

Extensão (m) %

463,94 36,25%

55,96 4,37%

0,00 0,00%

0,00 0,00%

Aclive 0,00 0,00%

0,00 0,00%

0,00 0,00%

0,00 0,00%

0,00 0,00%

Em Nível 0,00 0,00%

0,00 0,00%

0,00 0,00%

68,03 5,31%

0,00 0,00%

Declive 0,00 0,00%

0,00 0,00%

0,00 0,00%

0,00 0,00%

0,00 0,00%

Total em Curva 692,07 54%

Total em Nível 0,00 0%

Total em Aclive 519,90 41%

Total em Declive 68,03 5%

Total Geral 1.280,00 100%

TR

AD

O E

M P

LA

NT

A

150 - 400

400 - 1.000

1.000 - 2.500

> 2.500

TR

AD

O E

M P

ER

FIL

R A

M P

A

3,001 - 4,000

4,001 - 5,000

8,001 - 9000

6,001 - 7,000

1,001 - 2,000

4,001 - 5,000

5,001 - 6,000

5,001 - 6,000

7,001 - 8,000

0,001 - 1,000

8,001 - 9000

3,001 - 4,000

6,001 - 7,000

7,001 - 8,000

2,001 - 3,000

2,001 - 3,000

Rampa ( % )

0,001 - 1,000

1,001 - 2,000

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Relatório de Anteprojeto

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135 de 180

pista projetada para implantação do posto fiscal. A faixa de domínio foi definida pelo critério

de que será estendida até 5,0 m após o limite da zona de influência das banquetas

projetadas.

A seguir é apresentado o esquema unifilar com a concepção projetada para a BR-

101/AL.

Figura 26.1 –Unifilar da BR-101/AL Segmento km 247,33 – km 248,61

Em complemento ao unifilar apresentado, a imagem a seguir possui a representação

da compatibilização do projeto do posto da SEFAZ e o Anteprojeto da Variante, contempla

tambem a representação dos elementos de projeção de traçado e da faixa de domínio

projetada. Para melhor identificação dos elementos o arquivo e apresentado em formato

PDF – A3, no Volume III – Anexos Técnicos do Anteprojeto.

km 247,33 2 2 0 0

2 2 0 0

2 2 0 0

2 2 0 0

2 2 0 0

2 2 0 0 LEGENDA2 2 0 0

2 2 0 0 Trecho da rodovia a implantar2 2 0 0

2 2 0 0

2 2 0 0 Trecho da rodovia existente

km 248,03 2 2 0 0

2 2 0 0

2 2 0 0

2 2 0 0 Posto Fiscal a ser implantado

2 2 0 0

2 2 0 0

2 2 0 0

2 2 0 0

2 2 0 0

2 2 0 0

2 2 0 0

2 2 0 0

2 2 0 0

km 248,61 2 2 0 0

EX

TE

NS

ÃO

: 1,2

8 K

M

ESQUEMA LINEAR - BR 101/AL

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136 de 180

Figura 26.2 –Representação da Faixa de Domínio da BR-101/AL Segmento km 247,33 – km 248,61

4.2 Anteprojeto de Terraplanagem

O Anteprojeto de Terraplenagem foi desenvolvido, tomando como base as

informações e condicionantes definidas pelos Estudos Geotécnicos, tendo como objetivo o

cálculo do volume de movimentação de terra, de forma a possibilitar a execução da rodovia

definida no Anteprojeto Geométrico, assim como uma distribuição das massas adequada,

contendo a indicação das origens e destinos dos materiais e cálculo das distâncias médias

de transporte (DMT).

A análise dos dados mencionados unidos aos conhecimentos adquiridos na visita

técnica realizada a área do empreendimento e ao atendimento às características técnicas

definidas para o Anteprojeto Geométrico, e a análise dos resultados obtidos nos Estudos

Geotécnicos, foram essenciais no procedimento de definição na elaboração do Anteprojeto

de Terraplenagem.

A concepção do Anteprojeto de Terraplenagem considerou os serviços a seguir.

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Relatório de Anteprojeto

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137 de 180

4.2.1 Consideração para a elaboração do Anteprojeto

A inclinação dos taludes de corte e aterro foram adotadas as premissas com base

na Publicação IPR - 742 - Manual de Implantação Básica de Rodovia 3ª Edição/2010, página

291, onde são indicadas as seguintes inclinações 1:1(V:H) em corte é, 1:1,5(V:H) em aterro,

conforme citação a baixo, bem como as dimensões de a cada 8 metros em corte ou aterro,

a inserção de banquetas de 4 metros de largura para as bermas de estabilização de taludes

conforma figura a seguir. É indicado que na fase de elaboração do Projeto Básico/Executivo,

as características devem ser estudadas.

“A prática rodoviária aconselha, para os cortes, um talude máximo de 1:1

(V:H) e, para os aterros compactados, a inclinação máxima de 2:3 (V:H),

tendo-se sempre presente que cada tipo de solo merece um estudo

específico, devendo o assunto ser definido, de forma precisa, no Projeto

de Engenharia’’.

Bermas de estabilização

Para o cálculo dos volumes de movimentação de terraplanagem, foi ultilizado um

fator de homogeneização ou de empolamento de 1,3.

4.2.2 Distribuição dos Materiais

De acordo com os valores do ISC do projeto para o subleito e das características

geotécnicas dos materiais, os mesmos foram classificados em função de sua respctiva

origem e destinação, adotando-se as seguintes nomenclaturas: Cortes, Aterros,

Empréstimos e Bota-foras.

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138 de 180

4.2.3 Corte e Aterros

Os volumes foram calculados analiticamente por meio dos dados obtidos como

modelo digital do terreno, onde se define a geometria horizontal e vertical com a utilização

de softwares específicos, onde o princípio para o cálculo dos volumes e pelo método da

semissoma das áreas de corte ou aterro, em cada par de seções transversais relativas a

duas estacas subsequentes e o volume total para cada segmento em corte e aterro.

Para o volume de corpo de aterro foi considerado um grau de compactação de 100%

do Proctor. Para a distribuição de massas e cálculo das DMTs de projeto.

Dada a significativa quantidade ao volume de empréstimo para o aterro do

anteprojeto, considerou-se a premissa de total utilização de material de 1ª categoria para

composição do corpo do aterro dimensionado.

4.2.4 Empréstimos

As áreas de empréstimos se caracterizam por materiais para emprego nas camadas

de terraplenagem. Os empréstimos que apresentaram CBR ≥ 14% expansão ≤ 2%,

deverão ser utilizados nas últimas camadas de aterro.

Além disso, foram consideradas caixas de empréstimo com DMT média de 7,45 km

como critério na elaboração deste Anteprojeto, conforme o croqui a seguir.

Croqui de ocorrência de materiais e DMT's

Material Betuminoso

Brita

Remanescente lote 07 - BR-101/AL

Canteiro

km Icicial 247,33

Ponte sobre Rio São

Francisco km

Porto Real do Colégio - AL

Propriá - SE

0,05 km

Areia

JAZIDA

02

km final 248,61

Posto SEFAZ

km 249,7

JAZIDA 01

km 217,33

Boacica Ltda.

CANDEIAS - BA

411 Km do Canteiro de Obras

5,2 Km do Eixo da BR

BR 101/AL

km 249,7 km 248,0

0,05 km

42,9 km

Triunfo Ltda.Arapiraca

7,3 Km do Eixo da BR

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139 de 180

Para a DMT das jazidas de Material de empréstimo para Terraplenagem e

Pavimentação:

- Foi considerado o km 248,0 da rodovia como o centro de massa do aterro para a

implantação do posto da SEFAZ é a Variante.

JAZIDA 01

- O km 247,3 da BR 101/AL, é onde inicia-se o acesso à jazida de empréstimo 01.

- A distância entre o eixo da rodovia e o local da jazida é de 7,3 km.

- Assim a DMT da Jazida 01 é igual a:

DMT(acesso à jazida 01 até o centro de massa) = 248,0 – 247,3 = 0,7

DMT = 0,7+7,3

DMT (Jazida de Solos 01) = 8,0 km

JAZIDA 02

- O km 249,7 da BR 101/AL, é onde inicia-se o acesso à jazida de empréstimo 02.

- A distância entre o eixo da rodovia e o local da jazida é de 5,2 km.

- Assim a DMT da Jazida 02 é igual a:

DMT(acesso à jazida 02 até o centro de massa) = 249,7 – 248,0 = 1,7

DMT = 1,7+5,2

DMT (Jazida de Solos 02) = 6,9 km

Para a DMT da Pedreira Triunfo, Jazida comercial, com a sede localizada na cidade

de Arapiraca/AL:

- Distancia de Arapiraca até o km 217,33 da BR 101/AL = 42,9 km

- Distância entre o km 217,33 até a área o canteiro de obras no Km 247,33 = 30,0

km

- DMT entre a Pedreira e Canteiro de Obras = 42,9 + 30,0

DMT (Brita) = 72,9 km

Para a DMT da Areal Boacica, Jazida comercial, com sede localizada a margem

esquerda da BR 101/AL no Km 217,33:

- Distância entre o Areal no km 217,33 até o Canteiro de Obras no km 247,33 =

247,33 – 217,33 = 30,0 km

DMT (areia) 30,0 km

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Para a DMT de material Betuminoso, onde foi indicado o polo de Candeias/BA:

- Distância entre o Canteiro de Obras e o Distribuidor de material Betuminoso

localizado na cidade de Candeias-BA e de 411,00 km

DMT (Mat. Betuminoso) = 411,00 km

4.2.5 Bota-foras

Os materiais excedentes deste anteprojeto são provenientes da remoção de parte

do pavimento rígido existente e dos pequenos cortes identificados, os mesmos serão

aproveitados na composição do aterro do platô.

No dimensionamento do Anteprojeto de Pavimentação, foi adotado pavimento

flexível para as duas pistas, a adequação da pista existente e implantação da variante.

Desta forma, quanto à adequação da pista existente se fez necessária a previsão de

demolição de aproximadamente 160 metros do pavimento rígido existente, representado

na imagem a seguir pela área hachurada.

Remoção mec. de PCC - 160m comprimento X 11,2m largura X 0,22m espessura = 394,24 m³

Remoção mec. de CCR - 160m comprimento X 11,2m largura X 0,1m espessura = 179,20 m³

Quanto à localização referenciada por estaqueamento, a previsão de demolição do

pavimento rígido se inicia na estaca 5+9,00m e finaliza aproximadamente na estaca

13+9,00m do alinhamento variante, essas informações podem ser visualizadas na imagem

a seguir e no Plano Funcional Volume II deste Anteprojeto.

11,2 m

160 m

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4.2.6 Aterros

O volume de aterro em material 1ª categoria previsto no anteprojeto será

depositado em camadas cujas espessuras não deverão ser superiores a 30 cm, para que

seja executada a compactação do material repetido o processo até que se alcance a cota

final do aterro.

4.2.7 Caminhos de serviços

Os custos referentes à construção e conservação dos caminhos de serviços, tais

como acessos a jazidas, pedreiras, empréstimos e caminhos de serviços marginais ao

traçado horizontal não foram previstos e quantificados. Nesse sentido, seus custos devem

ser diluídos nos demais preços unitários.

4.2.8 Limpeza de empréstimos e jazidas

O material resultante da limpeza das jazidas, dos empréstimos e seus expurgos

serão estocados para utilização do mesmo na recomposição de áreas exploradas.

4.2.9 Reforço do Subleito

Devido a heterogeneidade do solo local, com ocorrências dispersas de material com

baixa capacidade de suporte, deverão ser realizadas camadas de reforço do subleito nos

segmentos onde o terreno natural apresentar CBR ≤ 14%.

Para efeitos de quantificação em caráter de anteprojeto, manteve-se a premissa

indicada anteriormente de aproveitamento de materiais de corte.

Estaca 5+9,00m do ALINHAMENTO VARIANTE

Estaca 13+9,00m do ALINHAMENTO VARIANTE

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4.3 Anteprojeto de Drenagem e OAC

Para o Anteprojeto de Drenagem e OAC foram projetados os dispositivos que se

fazem necessários para a implementação de um sistema de drenagem de forma a atender

a nova rodovia.

O dimensionamento de todas as sarjetas e meio fios baseou-se na quantidade de

incidência de corte e aterro do Anteprojeto Geométrico. Sendo as sarjetas sempre utilizadas

nas ocorrências de cortes e os meio fios nas ocorrências de aterros.

No caso das valetas de corte e aterro, utilizou-se o método comparativo de acordo

com a característica da rodovia. No qual a redução ou aumento da incidência de cortes e

aterros foi extraída em porcentagem e sendo utilizado o mesmo valor para quantificar as

valetas do empreendimento.

As entradas e as descidas de água foram dimensionadas baseando-se no mesmo

critério utilizado no caso das valetas, entretanto sendo fundamentado na incidência de

pontos baixos e comprimentos críticos máximo das sarjetas e/ou meio fios. Ao final de cada

descida será implantado seu respectivo dissipador de energia.

Já para as caixas coletoras foi utilizada a mescla dos critérios citados anteriormente,

sendo o valor adquirido transformado em unidades. Para as dimensões ideais, foram

estipuladas áreas de contribuição máxima nas quais se obteve valores de suporte hidráulico

de cada caixa.

O bueiro de greide foi quantificado de acordo com cada caixa coletora utilizada e

sua extensão foi determinada como sendo a largura média da base do corpo do aterro.

O quadro de quantidades dos dispositivos de drenagem superficial e subterrâneas,

serão apresentados na fase 3 deste Anteprojeto. Será indicado no plano funcional, a

provável localização para a implantação da drenagem subterrânea.

Os cálculos hidráulicos e hidrológicos utilizados no Anteprojeto seguiram o Manual

de Drenagem de Rodovias – 2ª ed. – Rio de Janeiro, 2006 (DNIT) e apresentam-se em

conformidade com o item 5.2.5 da IS 09/2014.

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FOLHA:

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4.4 Anteprojeto de Pavimentação

O pavimento rodoviário deve ser dimensionado tendo em vista os materiais

disponíveis, o tráfego previsto para o período de projeto e as características locais, de forma

a minimizar a tensão vertical que atinge o subleito e proteger as camadas asfálticas e

cimentadas do processo de fadiga decorrente do carregamento cíclico do tráfego.

Para o dimensionamento das soluções técnicas propostas foi considerado o

horizonte de projeto de 20 anos, e as condições de suporte do subleito determinadas a

partir de ensaios no local, como descrito a seguir:

Subleito

Para o presente estudo foram realizadas sondagens no eixo do traçado proposto da

duplicação no mês de fevereiro de 2017 situadas a intervalos de no máximo de 500 m,

conforme o indicado pela IS 206 de 2006. Em complementação utilizou-se os dados de

sondagem e caracterização geotécnica apresentados pelo “Projeto Executivo de Engenharia

para Duplicação e Restauração com Melhoramentos” da rodovia BR-101/AL, Lote 07 de

Agosto de 2009 - Elaboração DEC/CENTRAN, além do levantamento e caracterização de

novas jazidas de empréstimo, conforme apresentado nos Estudos Geotécnicos deste

Anteprojeto.

Dada a elevada espessura da camada de aterro prevista, superior a 4 metros, o

maciço de terraplanagem passa a se comportar como subleito do pavimento, portanto, para

fins de dimensionamento do pavimento utilizou-se o ISC das jazidas de empréstimo.

Devido ao número reduzido de amostras (5 amostras), optou-se por fazer uma

análise estatística dos resultados de sondagem das jazidas de empréstimo, conforme

apresentado a seguir.

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Para efeito de dimensionamento das estruturas de pavimentos a serem implantadas

no trecho será adotado como capacidade de suporte do subleito o ISC de projeto de 15%.

Tal premissa foi adotada considerando que os alinhamentos são predominantemente em

aterro e que a Jazida 02 possui volume estimado de 426.000 m³ enquanto que o volume

da Jazida 01 é 68.850 m³.

4.4.1 Dimensionamento

A partir dos dados do estudo de tráfego e das características do subleito local foi

realizado dimensionamento da estrutura de pavimento para o horizonte de projeto de 20

anos.

Para o dimensionamento dos pavimentos novos, a estrutura proposta é

dimensionada, em um primeiro momento, tal que sejam atendidas as premissas de projeto

pelo método do DNIT, que é um método empírico e está fundamentado, basicamente, na

proteção do subleito contra a geração de deformações plásticas excessivas durante o

período de projeto.

Furo ISC (%) Média 10,54

ED.01 10,3 Desv. Pad. 0,22

ED.02 10,7 Nº Pontos 5

ED.03 10,3 Xmín 10,26

ED.04 10,7

ED.05 10,7 ISCp 10

Análise Estatística ISC DNIT - Jazida 01

Furo ISC (%) Média 16,26

NL.01 16,3 Desv. Pad. 0,45

NL.02 16,1 Nº Pontos 5

NL.03 17,0 Xmín 15,69

NL.04 15,8

NL.05 16,1 ISCp 15

Análise Estatística ISC DNIT - Jazida 02

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145 de 180

Na sequência, a estrutura é verificada por meio do Método da Análise Mecanística,

que também permite contemplar no dimensionamento o problema do trincamento por

fadiga das camadas asfálticas nos pavimentos flexíveis e das camadas cimentadas, nos

pavimentos semirrígidos, através da aplicação de modelos de previsão de desempenho do

tipo mecanístico-empírico embasados em propriedades mecânicas fundamentais dos solos

e materiais de pavimentação. Outra vantagem desses modelos, em relação àqueles

puramente empíricos, é a possibilidade de se otimizar o dimensionamento da estrutura,

tomando-se partido da capacidade de cada camada em resistir aos processos de

deterioração provocados pelas cargas do tráfego.

Em função do elevado tráfego previsto na BR-101/AL e da definição de emprego de

revestimento asfáltico no pavimento em questão, o dimensionamento foi realizado sempre

para estruturas de pavimento semirrígidos, com utilização de solo cimento na camada de

base.

Também se recomendou o emprego de ligante asfáltico modificado por polímero na

confecção da camada de rolamento da estrutura de pavimento dimensionada para um

horizonte de 20 anos, com objetivo de garantir o adequado desempenho da mesma em

função da menor susceptibilidade térmica e ao envelhecimento, bem como uma maior

resistência a deformação permanente.

Método DNIT

O dimensionamento dos pavimentos novos foi realizado pelo método do DNIT, o

qual é bastante difundido e é de domínio geral, tendo como premissa básica a proteção das

camadas quanto à ruptura por cisalhamento. Nele, definem-se as espessuras equivalentes

de pavimento necessárias para a proteção das camadas subjacentes em função do índice

de Suporte Califórnia. Já as espessuras de cada camada são dadas em função de seus

coeficientes de equivalência estrutural.

No que diz respeito às camadas betuminosas, recomenda-se a adoção de uma

espessura mínima no intuito de se proteger a camada de base dos esforços impostos pelo

tráfego e evitar a ruptura do revestimento por esforços repetidos de tração na flexão. Esses

valores mínimos para a espessura de revestimento são apresentados a seguir:

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Parâmetro de Tráfego Tipo e Espessura

N < 1 x 106 Tratamentos Superficiais Betuminosos duplos e triplos

1 x 106 < N < 5 x 106 Concreto Betuminoso (5,0 cm)

5 x 106 < N < 1 x 107 Concreto Betuminoso (7,5 cm)

1 x 107 < N < 5,0 x 107 Concreto Betuminoso (10 cm)

N > 5 x 107 Concreto Betuminoso (12,5 cm)

Dessa forma, o dimensionamento baseia-se nos seguintes parâmetros:

– Índice de Suporte Califórnia do subleito (ISC)

– Número de operações do eixo padrão de 8,2 tf (N)

– Coeficientes estruturais das camadas do pavimento (K)

A partir do número N e da capacidade de suporte da camada em análise é possível

definir a espessura equivalente em material granular (H) necessária para a proteção da

mesma, conforme equação abaixo:

H = 77,67 . N0,0482 . CBR-0,598

A definição das espessuras equivalentes para a proteção de cada camada é realizada

para o subleito, o reforço do subleito e a sub-base separadamente, ou seja, Hm, Hn e H20

respectivamente conforme a figura apresentada na sequência.

As espessuras individuais das camadas constituintes do pavimento são calculadas

com base no critério a seguir:

R KR + B KB ≥ H20

R KR + B KB + S KS ≥ Hn

R Revestimento

Hn

Hm

Reforço do

Subleito

B Base

Sub-Base

Subleito

H20CBR > 80%

CBR = 20%

CBR = n

CBR = m

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FOLHA:

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R KR + B KB + S KS + Ref KRef Hm

Onde:

R, B, S e Ref: espessuras do revestimento, base, sub-base e reforço respectivamente;

K: coeficientes estruturais.

– Revestimento em CBUQ, coeficiente estrutural KR = 2,0;

– Base ou sub-base granular, coeficiente estrutural KB ou KS = 1,0;

– Base cimentada em Solo Cimento, coeficiente estrutural KB = 1,4;

– Reforço, coeficiente estrutural KRef = 0,7.

Na sequência é apresentada a memória de cálculo do dimensionamento do

pavimento em conformidade com o Método do DNIT para o número “N” determinado

(horizonte de projeto de 20 anos, conforme as premissas acordadas na reunião realizada

no dia 23 de maio de 2016).

Método do DNER

Dados de Entrada Parâmetros de Verificação

CBR subleito Hm 38,7 cm

CBR sub-base H20 32,6 cm H20

Número N USA C E 2,11 x 10 8

Dimensionamento

Camada K Hproj

(cm)

Hequiv

(cm)

Hacum

(cm)

Revestimento 2,00 12,5 25,0

Base 1,40 20,0 28,0 53,0 > H20 32,6 cm SIM

Sub-base 1,00 20,0 20,0 73,0 > Hm 38,7 cm SIM

Obs.

O fator de equivalência (K) de cada material é o proposto no Método do DNER

A espessura mínima de revestimento é proposta no método do DNER em função do número N

O Hequiv indica a espessura equivalente da camada para a proteção da camada inferior

O Hacum indica a espessura equivalente acumulada a ser comparada com os parâmetros de verificação

15%

20%

BGS

Material Aceito

CBUQ

Solo Cimento

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Relatório de Anteprojeto

FOLHA:

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Método Mecanístico

Adicionalmente foram empregados modelos mecanísticos para a análise de

deformações e deslocamentos das camadas asfálticas; deformações no subleito e tensões

de tração nas camadas cimentadas.

A fadiga e a deformação são as condições fundamentais da avaliação estrutural de

pavimentos. Assim, procurou-se determinar diversos indicadores estruturais representados

pelas deformações verticais reversíveis (deflexões) na superfície (D), deformações

horizontais de tração (t) no revestimento, pela tensão de tração na camada cimentada (t)

e pela deformação vertical no topo do subleito (V).

A análise de desempenho das estruturas é feita através da verificação da

compatibilidade entre esforços solicitantes (devidos à aplicação de cargas de tráfego) e os

esforços resistentes, intrínsecos de cada material, traduzidos pelas equações de fadiga

apresentadas adiante. Quando as estruturas inicialmente testadas em simulações

computacionais não atendem aos parâmetros admissíveis (ou desejados) de cada material,

devem ser realizadas adequações nas espessuras das camadas de forma a se obter um

pavimento equilibrado para atender o período de projeto desejado.

Os modelos mecanísticos empregados neste estudo são apresentados a seguir.

Deformação Vertical Máxima no Revestimento

Os deslocamentos verticais máximos no topo do revestimento ocorrem devido às

tensões e deformações das camadas estruturais constituintes do pavimento e do subleito

em resposta ao carregamento na superfície do pavimento. Portanto, é necessário verificar

os valores de deslocamentos verticais recuperáveis máximos no topo do pavimento de

modo a garantir deformações inferiores às deformações de projeto.

Como critério comparativo, utilizou-se, para este parâmetro, a equação

tradicionalmente aceita e proposta por Preussler e Pinto no método TECNAPAV:

32516

10555 ,

admRUPTURA Dx,N

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Onde:

NRUPTURA = número de operações para a ruptura do pavimento (USACE);

Dadm = deflexão admissível (deslocamento vertical máximo da superfície do pavimento).

Fadiga de Misturas Cimentadas

Em camadas cimentadas deformações ou tensões horizontais de tração na fibra

inferior, causadas pelo carregamento na superfície do pavimento, podem causar sua

ruptura por fadiga.

Para modelar o comportamento à fadiga da camada de solo cimento (SC), utilizou-

se o modelo desenvolvido por Ceratti (1991) para camadas deste tipo, a saber:

Solo 1 (solo NA segundo a classificação MCT): 920,14/63,12510 SR

RUPTURAN

Solo 2 (solo LG’ segundo a classificação MCT): 822,0/01,6410 SR

RUPTURAN

Solo 3 (solo LA’ segundo a classificação MCT): 50,2/76,9410 SR

RUPTURAN

Solo 4 (solo LG’ segundo a classificação MCT): 03,1/59,6710 SR

RUPTURAN

r

aSR

Onde:

NRUPTURA = número de operações para a ruptura do pavimento por fadiga (USACE);

a = tensão atuante na base da camada cimentada;

r = tensão de tração na flexão de ruptura do material.

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Relatório de Anteprojeto

FOLHA:

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Deformações de Compressão no Subleito

O solo de fundação é normalmente o material menos resistente da estrutura,

portanto é por ele que se inicia a verificação estrutural. Entretanto, uma vez confirmado o

seu desempenho, é importante efetuar-se também a análise global para assegurar

eventuais problemas devido ao fenômeno da deformação permanente.

A análise é feita comparando-se a máxima deformação específica vertical de

compressão (V) atuante no topo do subleito, considerando-se um sistema de camadas

elásticas, comparando-as com os valores admissíveis correspondentes ao material utilizado.

Nos pavimentos rodoviários onde o tráfego é canalizado, a deformação permanente

em geral se manifesta nas chamadas trilhas de roda. Essa deformação devida ao

cisalhamento é um dos fatores que precisa ser levado em conta no projeto racional de

pavimentos, objetivando-se minimizar as deformações totais dos mesmos.

O critério da fadiga para deformações verticais de compreensão do subleito é

expresso neste trabalho por uma equação da seguinte forma (Dormon & Metcalf, 1965):

762,410 )(10069,6 VUSACEN

Onde:

N = número de operações de eixo padrão para esgotamento da vida útil do pavimento

(USACE);

V = deformação específica vertical de compressão no topo do subleito.

No desenvolvimento deste estudo, utilizou-se a teoria das camadas elásticas para o

cálculo dos deslocamentos, das tensões e das deformações nas estruturas simuladas. Nesta

tarefa, fez-se uso do programa do ELSYM5 – Elastic Layered System, que aplica o método

das diferenças finitas no cálculo destes parâmetros, produzidos por um eixo de cargas, em

qualquer ponto da estrutura do pavimento.

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Relatório de Anteprojeto

FOLHA:

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A seguir é apresentado croqui com os parâmetros considerados e tabela resumo

com os resultados da análise mecanística da estrutura verificada, ao passo que a saída do

programa ELSYM5 é apresentada em anexo.

4.4.2 Estrutura Proposta

A estrutura de pavimento semirrígido dimensionada pelo método do DNIT e

verificada mecanisticamente para o trecho em questão, tendo em vista horizonte de projeto

de 20 anos, encontra-se descrita a seguir:

MaterialEspessura

(cm)Parâmetro Modelo

Valor

admissívelUnidade

Valor

PrevistoAceito

D USACE 2,11 x 10 8 Preussler e Pinto 38,26 x 10-2 mm 17,210 SIM

SC 20 t USACE 2,11 x 10 8 Ceratti, 1991 3,850 kgf/cm2 3,430 SIM

BGS 20 - - - - - - SIM

Subleito - v USACE 2,11 x 10 8 Dormon & Metcalf, 1965 2,07E-04 mm / mm 1,21E-04 SIM

Análise Mecanística - 20 anos

número N

CBUQ 12,5

-

12,5 cm CBUQ 35.000 0,30

TSD - -

20 cm SC 50.000 0,20

20 cm BGS 3.000 0,35

Subleito

CBR>15%1.500 0,40

E (Kgf/cm2) Poisson

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Relatório de Anteprojeto

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Pavimento Semirrígido – 20 anos

Regularização do subleito (CBR≥15%);

Execução de duas camadas de Brita Graduada Simples (BGS) com 20 cm de

espessura;

Execução de uma camada de Solo Cimento (SC) com 20 cm de espessura;

Execução de uma camada de Imprimação Betuminosa;

Execução de uma camada de Tratamento Superficial Duplo (TSD) modificado por

polímero;

Execução de uma camada de Pintura de Ligação;

Execução de uma camada de Concreto Betuminoso Usinado a Quente (CBUQ) com

4 cm de espessura;

Execução de uma camada de Pintura de Ligação;

Execução de uma camada de Concreto Betuminoso Usinado a Quente (CBUQ) com

4 cm de espessura;

Execução de uma camada de Pintura de Ligação;

Execução de uma camada de Concreto Betuminoso Usinado a Quente (CBUQ)

modificado por polímero com 4,5 cm de espessura.

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Relatório de Anteprojeto

FOLHA:

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4.4.3 Especificações

São necessários cuidados e controle na execução da estrutura, especialmente no

que se refere à umidade e à compactação das camadas granulares, à resistência e ao

processo de cura da camada cimentada, e à compactação, à usinagem e a aplicação das

camadas asfálticas.

As alternativas propostas devem atender as especificações de serviço do DNIT. O

quadro a seguir ilustra as especificações de materiais a serem adotadas:

Especificação Material

DNIT 137/2010-ES Regularização do subleito

DER/SP ET-DE-P00/011 Sub-base ou base de macadame seco

DER/SP ET-DE-P00/008 Sub-base ou base de brita graduada

DNIT 143/2010 - ES Base de solo-cimento (SC)

DNIT 144/2012-ES Imprimação com ligante asfáltico convencional

DNIT 145/2012-ES Pintura de ligação com ligante asfáltico convencional

DNER-ES 395/99 Pintura de ligação com asfalto polímero

DNER-ES 392/99 Tratamento superficial duplo com asfalto polímero

DNIT 031/2006- ES Concreto Asfáltico

DNER-ES 385/99 Concreto asfáltico com asfalto polímero

Ao mesmo tempo, devem ser atendidas as seguintes especificações particulares:

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Relatório de Anteprojeto

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Camada final de terraplenagem executada em três etapas de 20 cm totalizando no

mínimo 60 cm de material classificado como sendo de tipo I ou II quanto à

resiliência, CBR mínimo de 14% e expansão limitada a 2%. Faz-se necessária à

substituição do solo do subleito (três camadas de 20 cm totalizando 60 cm) nos

locais em que o valor de expansão for maior que 2% e/ou CBR for menor que

14%.

Camada de base de Solo Cimento (SC) tal que apresente as seguintes

características:

Teor mínimo de cimento de 8% em peso;

Resistência por compressão simples aos 7 dias de, no mínimo, 21 kg/cm²;

Grau de compactação de, no mínimo, 100% em relação à massa específica

aparente seca, máxima, obtida no ensaio DNER-ME 216/94.

O teor de cimento para a camada de base cimentada (SC) deve ser dosado de

acordo com o preconizado na ABNT NBR 12253:2012.

Camada de base executada em brita graduada simples (BGS) tal que sejam

atendidas as seguintes características:

Módulo de resiliência mínimo de 2.500 kgf/cm²;

CBR mínimo de 80%;

Expansão menor do que 0,5%.

Observa-se ainda que:

O fundo da caixa de pavimento (camada final de terraplenagem), bem como os

materiais provenientes de jazidas devem estar isentos de matéria orgânica.

O lençol de água subterrâneo deverá estar rebaixado pelo menos 1,50 m em

relação à cota de fundação do pavimento (camada de terraplenagem acabada).

Devem ser executados drenos longitudinais e transversais de forma a se garantir

o adequado escoamento das águas pluviais que venham a infiltrar no pavimento.

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4.5 Anteprojeto de Componente Ambiental

4.5.1 Áreas Legalmente Protegidas

De acordo com o Código Florestal (Lei 12.651/2012), a única APP de influência no

local é a APP do Rio São Francisco, que corresponderia a uma extensão 100m de APP para

um rio com calha entre 50 e 200m. Porém esta área está sob responsabilidade do Consórcio

BR-101 Nordeste, empresa responsável pela implantação da ponte local.

4.5.2 Identificação de Passivos Ambientais

Entende-se por passivo ambiental as interferências geradas ou sofridas pela

existência da estrada com relação ao meio natural e socioeconômico circundante, e como

sendo as externalidades nos meios físico, biótico e antrópico, como efeito de impactos e

danos ambientais provocados na época da implantação da plataforma do corpo estradal da

rodovia.

O trecho do empreendimento se encontra em uma área rural, a qual não foi

identificada áreas de vegetação nativa, nem áreas de preservação permanente uma vez

que não existem áreas de leito de drenagem natural.

Na área correspondente à Faixa de Domínio também não foram identificadas áreas

degradadas que necessitariam de recuperação, havendo a necessidade de supressão

vegetal na área correspondente à construção do Posto Fiscal. Para tanto essa foi

considerada nas áreas de uso, indicando-se a solução que melhor se adeque a nova

estrutura (Figura 27).

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Figura 27 – Identificação da Faixa de Domínio.

Assim sendo, conforme já exposto anteriormente, não foram identificados passivos na

Faixa de Domínio. Dessa forma, foram atendidos os requisitos que são indicados na IPR-

726/2006 e na IS-246 no que tange ao Diagnóstico Ambiental, não havendo necessidade

de apresentação de quadro de passivos, pois não foram identificadas áreas com essa

característica.

4.5.3 Áreas Degradadas

Em virtude da execução da obra, algumas áreas sofrerão interferências, tais com

Áreas de Empréstimo, Área do Canteiro e Bota-Foras.

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As áreas de áreas de empréstimo, bota fora e canteiro de obras, estarão sujeitas a

recuperação ao final do uso.

Areal e Pedreira

A Pedreira Triunfo a ser utilizada para uso, é comercial, sendo de responsabilidade

do proprietário sua recuperação. Ela possui autorização para pesquisa licenciada conforme

a licença ambiental apresentada nos estudos ambientais deste anteprojeto.

O Areal Boacica, também é comercial, sendo de responsabilidade do proprietário

sua recuperação.

O croqui com a indicação de cada jazida é entregue em formato digital Kml, no

Volume III - Anexos Técnicos deste Anteprojeto

Bota-Fora

Será necessária a demolição de 160 m do pavimento rígido existente, totalizando

um volume aproximado de 573,44 m3. Para esse valor foi considerada 11,20m da sessão

tipo existente e a remoção da camada de pavimento (0,32m), sendo 0,10m de CCR e 0,22m

de Placa de Concreto.

Devido à necessidade considerável de terraplanagem para aterro do Platô, todo

material proveniente da demolição do pavimento será utilizado no aterramento dessas

obras, sendo assim, desnecessário a indicação de área específica de bota-fora. Esse

material também poderá ser destinado a outras soluções, tais como a disposição do material

em locais licenciados ou aproveitamento em "limpa rodas" ou acessos vicinais, ou seja,

Este Sul

Potencial Canteiro 738603.00 m 8872169.00 mÁrea Rural (Predominância de

braquiária)1,56% 1,2 km

700 m (Reserva

Indígena)

Pedreira Triunfo 756512.89 m 8920756.21 m Pedreira Comercial - - Área Licenciada

Areal Bocacica 757372.48 m 8888595.36 m Areal Comercial - - Área Licenciada

Jazida J-01 743909.00 m 8872739.00 m

Área com regiões espaças de

vegetação nativa e predominância

de campos de cultivo e pastagem

0,39% 3,07 km5,00 km (Reserva

Indígena)

Jazida J-02 741287.00 m 8866902.00 m

Área com regiões espaças de

vegetação nativa e predominância

de campos de cultivo e pastagem

8,78% 2,01 km7,40 km (Reserva

Indígena)

Localização (UTM/F24S)Áreas de Uso Vegetação Declividade

Distância de Áreas

Protegidas

Distância de

Cursos de Água

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Relatório de Anteprojeto

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soluções alternativas e menos impactantes ambientalmente, visando o reaproveitamento

desses materiais.

Áreas de Empréstimo

As duas principais áreas de empréstimo identificadas são a Jazida N-01 e Jazida N-

02. A solução indicada para recuperação dessas áreas envolve o plantio intercalado de

espécies arbóreas e arbustivas com um espaçamento de 5 x 5m equivalendo a 25m2 de

área. Também é indicada a adoção de hidrossemeadura em toda área a ser recuperada de

forma a proteger primariamente as áreas de solo exposto.

A Área total de Empréstimo é de 164.950,00 m2. As Taxas de plantio de Árvore e

Arbustos (TEav e TEab) é de 0,04. Para essas taxas foi considerada a divisão de um indivíduo

pela área de espaçamento.

A hidrossemeadura é calculada considerando a área total que será alvo da solução

multiplicado pela taxa, que nesse caso equivale a 1 (100%), uma vez que a

hidrossemeadura ocorrerá em toda a área.

A seguir será apresentado um memorial para o dimensionamento das soluções,

sejam elas caracterizadas pela adoção de hidrossemeadura em toda área de intervenção e

plantio de árvores e arbustos.

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FOLHA:

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Área de Canteiro

Foi dimensionado e proposto um canteiro de obra de 30.000m2 a ser implantado à

400 metros do início do segmento a qual deverá ser recuperado pela contratada. A

estimativa de plantio para essa área foi baseada na Publicação IPR 734 de 2009 do DNIT,

ao qual se tem o espaçamento de 5 x 5m equivalendo a 25 m2 de área para cada indivíduo

de arvore e arbusto e hidrossemeadura em 100% da área.

As Taxas de plantio de Árvore e Arbustos (TEav e TEab) é de 0,04.

A seguir será apresentado o memorial de cálculo utilizado para o dimensionamento

desse.

As indicações de espécies a ser alvo de plantio devem seguir as recomendações da

Norma do DNIT - IPR 734/2009.

Durante a operação do canteiro deverão ser tomadas medidas de segurança e

buscando soluções como a projeção de um Programa de Gestão de Resíduos da Construção

Civil atendendo a Resolução CONAMA N° 307/2002.

Outra medida que deve ser observada é quanto à produção de material particulado,

as quais devem ser atendidas a Resolução CONAMA 382/2006.

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Relatório de Anteprojeto

FOLHA:

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Taludes em Corte e Aterro

Foram adotadas para as áreas de corte e aterro as soluções de hidrossemeadura e

enleivamento respectivamente. Para o quantitativo desses componentes foram

consideradas a inclinações dos taludes, extensão do trecho e o percentual em aterro. A

seguir a apresentação do memorial de cálculo dessa disciplina

O uso de hidrossemeadura é indicado para a área de corte e enleivamento em

aterro, melhorando as condições dos taludes em relação a processos erosivos.

Durante a execução das obras e consequente implementação da proteção ambiental

deve-se obedecer às condicionantes das licenças ambientais, os programas ambientais e

os procedimentos da ISA-07 - Instruções de Serviços Ambientais: Impactos da Fase Obras

Rodoviárias – causas, mitigação e eliminação; Especificações de Serviços para Tratamentos

Ambientais (ES-71; ES-72; ES-73; ES-74; ES-75; ES-76; ES-102) e o correto manejo

ambiental que consta em cada especificação de serviço do DNIT.

Diante do exposto, toda e qualquer degradação identificada dentro da faixa de

domínio decorrente da obra deverá ser considerada no processo de recomposição

ambiental.

Com essas indicações de soluções para os passivos identificados, fica também

atendido os condicionantes apresentados na LI n°872/2012 no que tange ao segmento em

questão e para o âmbito de anteprojeto.

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Relatório de Anteprojeto

FOLHA:

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4.5.4 Orientação para a elaboração do Projeto de Engenharia

No que tange ao componente ambiental, a IS-246: Instrução de Serviço para

Elaboração do Componente Ambiental dos Projetos de Engenharia Rodoviária, de 2006

publicada pelo DNIT indica as seguintes atividades que farão parte do Projeto Básico:

a) Elaboração do Diagnóstico Definitivo Ambiental;

b) Levantamentos de Passivos Ambientais;

c) Identificação e Avaliação dos Impactos Ambientais;

d) Estabelecimento do Prognóstico Ambiental;

e) Medidas de Proteção Ambiental;

f) Quantificação e orçamentação do Projeto Básico Ambiental.

A partir da concepção do Anteprojeto, é possível ter uma visão geral do Diagnóstico

Ambiental, baseado, principalmente em estudos ambientais realizados no local, tais como

EIA-RIMA, EAP, etc. e alguns dados secundários de fontes governamentais como IBGE,

IBAMA, MMA, CPRM, etc. Contudo, essa norma coloca que esse diagnóstico deve apresentar

maiores detalhes com relação aos aspectos físicos, biológicos e socioeconômicos.

O Anteprojeto também apresenta uma relação de passivos identificados na área,

porém os mesmos deverão ser reavaliados, sobretudo quanto as condições das APP’s,

erosões, assoreamentos, preservação de vegetação nativa.

Nessa fase de projeto deverá ser realizado a Identificação e Avaliação dos Impactos

Ambientais, o Estabelecimento do Prognóstico Ambiental, Medidas de Proteção Ambiental

e a Quantificação e orçamentação do Projeto Básico Ambiental.

Vale ressaltar que para atendimento desses requisitos, deverão ser observadas as

Normas Vigentes de cada Estado/Município, a legislação ambiental pertinente, bem como

as normas do DNIT, conforme apresentação dos itens seguintes (Aprovadas em

11/07/2006):

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Relatório RL.BR.101.AL-014-740-052-000 REV. A3

Relatório de Anteprojeto

FOLHA:

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– DNIT 070/2006 – PRO – Condicionantes ambientais das áreas de uso de obras –

Procedimento.

– DNIT 071/2006 – ES – Tratamento ambiental de áreas de uso de obras e do

passivo ambiental de áreas consideradas planas ou de pouca declividade por vegetação

herbácea – Especificação de Serviço.

– DNIT 072/2006 – ES – Tratamento ambiental de áreas de uso de obras e do

passivo ambiental de áreas íngremes ou de difícil acesso pelo processo de revegetação

herbácea – Especificação Serviço.

– DNIT 073/2006 – ES – Tratamento ambiental de áreas de uso de obras e do

passivo ambiental de áreas consideradas planas ou de pouca declividade por vegetação

arbórea e arbustiva – Especificação de Serviço.

– DNIT 074/2006 – ES – Tratamento ambiental de taludes e encostas por intermédio

de dispositivos de controle de processos erosivos – Especificação de Serviço.

– DNIT 075/2006 – ES – Tratamento ambiental de taludes com solos inconsistentes

– Especificação de Serviço.

– DNIT 076/2006 – Tratamento ambiental acústico das áreas lindeiras da faixa de

domínio – Especificação de Serviço.

– DNIT 077/2006 – ES – Cerca viva ou de tela para proteção da fauna –

Especificação de Serviço.

– DNIT 078/2006 – PRO – Condicionantes ambientais pertinentes à segurança

rodoviária na fase de obras – Procedimento.

- DNIT IPR - 730 - Manual para Atividades Ambientais Rodoviárias.

Lembrando que esse item se refere a condições orientativas, e que devem ser

observadas a atualização ou publicação de novas normas, bem como observar as leis

vigentes e suas resoluções.

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Relatório RL.BR.101.AL-014-740-052-000 REV. A3

Relatório de Anteprojeto

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4.5.5 Orientações para execução das obras

Quanto ao projeto executivo, as normas do DNIT, no que diz respeito ao

componente ambiental, consiste no detalhamento das informações das condicionantes das

licenças ambientais, das exigências dos órgãos ambientais e dos estudos ambientais

elaborados para o empreendimento, em especial o EIA e o Plano Básico Ambiental (PBA).

Destaca-se que para as interferências com os mananciais destinados ao consumo humano,

devem ser projetados dispositivos de proteção, a fim de evitar ou mitigar os impactos

decorrentes de possíveis sinistros com o transporte rodoviário de produtos perigosos.

A Fase de Projeto Executivo envolve:

a) Representação gráfica das soluções propostas, em correspondência com as

medidas de proteção ambiental definidas.

b) Detalhamento em nível compatível de todas as soluções propostas.

c) Diagrama unifilar, com identificação de todas as áreas cadastradas, inclusive as

áreas legalmente protegidas, transposições de áreas urbanas, rios, riachos e eventuais

mananciais objeto de captação para consumo humano, bem como outros “Pontos Notáveis”

interferentes.

d) Especificações Particulares e Complementares às “Especificações Gerais para

Obras Rodoviárias do DNIT”, que garantam a correta execução das obras.

e) Demonstração das quantidades envolvidas, orçamentos de implantação das

mesmas e Plano de Execução das Obras.

Lembrando que esse item se refere a condições orientativas, e que devem ser

observadas a atualização ou publicação de novas normas, bem como observar as leis

vigentes e suas resoluções.

Ressalta-se ainda que em todas as fases citadas deverão ser consideradas as

Condicionantes Ambientais referentes a LI n° 872/2012, e/ou outras que estiverem

vigentes, bem como as indicativas na Autorização para Supressão de Vegetação n°

699/2012/IBAMA.

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Relatório de Anteprojeto

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4.5.6 Proposta Paisagística

O projeto de paisagismo prevê intervenções em áreas de canteiros centrais,

separadores dos retornos e interseções.

Neste empreendimento, a área que prevê interferência paisagística é a da

implantação do Posto Fiscal da SEFAZ, sendo de responsabilidade desta o projeto

paisagístico.

Para proteção desta área até que seja executada a implantação do Posto Fiscal, será

previsto o uso de hidrossemeadura, já contabilizada no item Taludes em Corte e Aterro,

para a área do platô de 49.558 m2, conforme pode ser observada na figura a seguir (área

hachurada).

Figura 28 – Área de Implantação do Posto Fiscal.

4.5.7 Orientação para projetos de paisagismo.

De acordo com a IS-216, o Projeto Paisagístico tem por objetivo definir e especificar

os serviços constantes do Projeto de Paisagismo nos Projetos de Engenharia Rodoviária,

objetivando inserir a rodovia na paisagem. O Projeto de Paisagismo será desenvolvido em

duas fases:

a) Fase de Projeto Básico;

b) Fase de Projeto Executivo.

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Relatório de Anteprojeto

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Fase de Projeto Básico

Proceder o levantamento qualitativo das potencialidades e dificuldades relacionadas

com o tratamento paisagístico da rodovia para cada alternativa definida nos estudos de

traçado, em função do que é estabelecida a concepção do projeto de paisagismo.

O Projeto de paisagismo nesta fase, constará de:

a) levantamento de recursos paisagísticos para identificar, preservar e melhorar os

principais valores naturais, de acordo com as recomendações contidas nos relatórios

ambientais;

b) cadastro pedológico e vegetal das faixas ao longo dos traçados escolhidos,

compreendendo ervas, arbustos e árvores, com indicação das espécies mais adequadas

à proteção vegetal do corpo estradal;

c) indicação das fontes de aquisição das espécies vegetais, quantidades disponíveis,

épocas de plantio e distâncias de transporte;

d) pesquisa e descrição das características dos recursos paisagísticos das alternativas

selecionadas, referidas ao estaqueamento topográfico, compreendendo:

– Listagem de ocorrências significativas, tais como: nascentes, cursos d'água, florestas,

bosques, sítios históricos, e outros;

– Indicação de locais mais adequados às áreas de parqueamento, mirantes, belvederes,

monumentos, repouso e/ou recreação, estacionamentos, postos de polícia, de pesagem,

pedágio e demais instalações para operação e fiscalização;

– Indicação de locais mais adequados para postos de serviço e abastecimento, motéis,

restaurantes e outros estabelecimentos comerciais.

e) indicação de áreas de jazidas de materiais e escavações de empréstimos;

f) diagnóstico das necessidades de apoio ao usuário e indicação do programa a ser

desenvolvido na fase de projeto;

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Relatório de Anteprojeto

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g) desenvolvimento de anteprojetos especiais de urbanização;

h) esboço dos projetos arquitetônicos de praças, mirantes, belvederes, instalações e

obras civis para apoio operacional aos serviços de transporte de passageiros e usuários,

edificações para a administração rodoviária e para outros órgãos públicos, presentes

na faixa de domínio;

i) arborização paisagística, dando preferência às espécies regionais, já aclimatadas;

j) tratamentos especiais;

k) estimativa de quantidades e custos.

A concepção do projeto de paisagismo, estabelecida com base no cadastro

pedológico e levantamento dos recursos paisagísticos da área, será a proposta de solução

paisagística para a alternativa adotada, através de segmentos-tipo, levando-se em

consideração as medidas recomendadas para a mitigação dos impactos ambientais

relacionados em estudos específicos.

Fase de Projeto Executivo

As soluções aprovadas na fase anterior devem ser detalhadas e compreender:

a) Levantamento topográfico;

Poderá ser adotado o levantamento topográfico utilizado para o projeto geométrico

e de interseções, complementado com as seguintes indicações:

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Relatório de Anteprojeto

FOLHA:

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Locais previstos para construção de áreas de parqueamento, mirantes, belvederes,

monumentos, repouso e/ou recreação, estacionamentos, postos de polícia,

residências e escritórios da fiscalização do DNIT;

Locais previstos para praças, instalações e obras civis para apoio operacional aos

serviços de transporte de passageiros e usuários, edificações para a administração

rodoviária e para outros órgãos públicos presentes na faixa de domínio;

Locais previstos para postos de serviço e abastecimento, motéis, restaurantes e

outros estabelecimentos comerciais;

Trechos de vegetação existente a serem preservados, incluindo árvores, salvo

aquelas que pelo avantajado porte possam afetar de alguma forma a segurança

da rodovia.

Recomenda-se a preservação de árvores seculares raras ou as de condição de

portasemente;

Flora a ser preservada nas proximidades de obras-de-arte correntes ou especiais,

numa distância satisfatória, tanto dentro, como fora da faixa de domínio, a montante

e a jusante das obras.

b) Projeto de paisagismo.

Com base nos estudos desenvolvidos e aprovados na fase de Projeto Básico e

levantamento topográfico realizado, será elaborado o projeto de paisagismo, que se

constituirá de:

Arborização paisagística, com a recomendação de utilizar espécies regionais já

aclimatadas, assim como complementar a flora existente na faixa de domínio em

pontos estratégicos;

Tratamento paisagístico de interseções;

Tratamento corretivo das escavações e caixas de empréstimo existentes;

Projeto-tipo e detalhes de revestimento vegetal para proteção contra erosão de

taludes de corte e aterro;

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Relatório de Anteprojeto

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Projetos de áreas de repouso e/ou recreação, estacionamentos, praças, mirantes,

belvederes, instalações e obras civis para apoio operacional aos serviços de

transporte de passageiros e aos usuários e de edificações para administração

rodoviária e de outros órgãos públicos presentes na faixa de domínio;

Indicação dos locais mais adequados para postos de serviços e abastecimento,

motéis, restaurantes e outros estabelecimentos comerciais;

Tratamentos especiais;

Especificações técnicas de todos os serviços, incluindo as obras de edificações;

Orçamento;

Plano de execução da obra.

Lembrando que esse item se refere a condições orientativas, e que devem ser

observadas a atualização ou publicação de novas normas, bem como observar as leis

vigentes e suas resoluções.

4.6 Anteprojeto Sinalização Provisória e Obras Complementares

Por ser um segmento de implantação rodoviária / duplicação, existe a necessidade

de implantação e/ou adequação da sinalização existente, mesmo que provisória, até a

contratação dos programas específicos citados no item 5.2.6, da IS 09/2014.

No desenvolvimento do Anteprojeto de Sinalização Provisória e Obras

Complementares, foi considerada a utilização de taxas médias em função do tipo de

intervenção na rodovia, extensão do empreendimento, extensão das travessias urbanas,

altura média dos aterros e as características Técnicas do Anteprojeto Geométrico.

Da mesma forma foram levadas em conta as características da rodovia,

determinadas no Anteprojeto Geométrico do empreendimento. O Anteprojeto de

Sinalização Provisória considerou tanto a Sinalização Horizontal quanto vertical e os

Dispositivos de Segurança.

Também foi prevista a implantação de cercas com mourão de concreto ao longo de

toda a faixa de domínio da rodovia a ser implantada.

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Relatório de Anteprojeto

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4.7 Anteprojeto Interferência

4.7.1 Introdução

O desenvolvimento deste anteprojeto se deu pelo levantamento topográfico e visita

técnica. No local de duplicação da rodovia haverá necessidade de criação de uma variante

para implantação do Posto Fiscal da SEFAZ.

Por meio da visita técnica foi possível identificar que apenas a propriedade

pertencente a Codevasf sofrerá desapropriação, ela está localizada do lado esquerdo da

rodovia em sentido crescente. Do lado direito, as obras do empreendimento ocorrerão

dentro da faixa de domínio existente, não sendo identificadas áreas passíveis de

desapropriação.

4.7.2 Caracterização geral da obra e da região afetada

Este Lote representa o encabeçamento na Ponte sobre o Rio São Francisco, um

importante acesso, pois se encontra na região de divisa com Sergipe.

A concepção da duplicação se dará tendo início à margem da via existente,

aproximadamente no km 247,48 terá início duma pequena variante e aproximadamente no

km 248,61 ela torna a se encontrar com a via existente. Esse desvio é justificado para

atender a implantação de um Posto Fiscal da Secretaria de Fazenda entre as duas pistas. A

seguir uma breve caracterização da área, de acordo com os elementos que seguem.

Hidrografia

A Área do Empreendimento está presente na Região Hidrográfica do Piauí que

pertence a Bacia do Rio São Francisco, tendo este como principal corpo hídrico de influência

na região.

O Rio São Francisco, que margeia o município no sentido norte-sul, fazendo divisa

com o Estado de Sergipe. Própria é a cidade fronteiriça, em seguida aparece o Rio Boacica,

que corta Porto Real do Colégio no sentido Leste-Oeste, tendo sua foz no São Francisco,

fazendo limite com Igreja Nova. Menção ainda para o Rio Itiúba, banhando o município

numa extensão de 18,0 km, afluente da margem esquerda do São Francisco.

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Clima

O clima semiárido é seco e quente, apresenta pouca variação de temperatura

durante o ano. A média anual fica entre 25ºC e 28ºC.

O índice pluviométrico anual fica em torno de 700 mm. As poucas chuvas se

concentram entre os meses de janeiro a maio. As chuvas não são distribuídas

uniformemente na região de clima semiárido. Tem áreas que são mais secas, ficando anos

sem presença de chuva.

Geologia

As porções norte e oeste do município situam-se no domínio das rochas cristalinas,

representadas pelos micaxistos e cristalino, dos quartizitos da Formação Santa Cruz e o

Granitóide Gloria. Apresenta como ocorrência minerais e cascalho e areia.

Relevo

A declividade local apresenta características de um relevo Plano a Suave Ondulado.

De forma geral, os solos são profundos e de baixa fertilidade natural. A s superfícies

pediplanadas, com relvo regular, com nível entre 300 e 400 m, e as superfícies dessecadas

Franciscanas, com relevo bastante movimentado, moderadamente dissecado,

apresentando altitude entre 300 e 700 m, com solos pobres e raros, salvos nas áreas de

fundo de vales estreitos e profundo.

Solos

A pedologia local é representada pela presença de solos do tipo Neossolo Flúvico e

Glessolos.

Neossolo Flúvico são formados por sobreposição de camadas de sedimentos aluviais

recentes sem relações pedogenéticas entre elas, devido ao seu baixo desenvolvimento

pedogenético. Geralmente apresentam espessura e granulometria bastante diversificadas,

ao longo do perfil do solo, devido a diversidade e a formas de deposição do material

originário.

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Já os Gleissolos são solos minerais, hidromórficos, desenvolvidos de sedimentos

recentes não consolidados, de constituição argilosa, argilo-arenosa e arenosa, do período

do Holoceno. Podem ocorrer com algum acúmulo de matéria orgânica, porém, com o

horizonte glei iniciando dentro de 50 cm da superfície, ou entre 50 e 125 cm, desde que

precedido por horizontes com presença de mosqueados abundantes e cores de redução.

Caracterização do Meio Socioeconômico

A área do empreendimento pertence ao Município de Porto Real do Colégio. Sua

população estimada, segundo o IBGE, em 2010, era de 19.344 habitantes. A cidade está

inserida na parte sul do estado, à margem e esquerda o Rio São Francisco, pertencendo a

microrregião de Penedo; limitando-se ao norte com São Sebastião e Feira Grande, ao sul

com o Rio São Francisco, a leste com Igreja Nova e a oeste com São Brás, Olho d’Água

Grande e Campo Grande. Dista 173,0 km da capital Maceió, com uma área de 240.521 km²

(IBGE, 2010).

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4.7.3 Caracterização específica da possível área afetada

Os elementos de maior representatividade alocada nessa área são uma casa e um

tanque de piscicultura.

Na figura a seguir pode ser observado a localização dos elementos.

Figura 29 – Elementos identificados dentro da área a de influência do empreendimento.

Na região predomina áreas de pastagem, com algumas propriedades de cultivo de

frutas, sendo a propriedade da Codevasf detentora de projetos com tanques de piscicultura,

como pode ser observado no unifilar a seguir.

Latitude Longitude

Casa 8.871.452,03 739.044,94 156 m²

Tanque de Piscicultura 8.871.655,82 738.872,09 560 m²

Localização (UTM 24S)Elemento Área

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Figura 31 – Unifilar da região do empreendimento

As imagens, o traçado e a faixa de domínio projetada que foram utilizadas como

subsídio, encontram-se no Volume III – Anexos Técnicos.

244,45 Início Travessia Urbana Porto Real 2 2 0 0

2 2 0 0 Elemento Estaca km

2 2 0 0 Ponte Sobre o Rio São Francisco 248,61

2 2 0 0

2 2 0 0

2 2 0 0 Elemento Estaca km

2 2 0 0 Início Travessia Urbana de Porto Real do Colégio 244,45

2 2 0 0 Fim Travessia Urbana de Porto Real do Colégio 245,45

2 2 0 0

2 2 0 0

2 2 0 0 Elemento Estaca km

2 2 0 0 Início Tanque de Piscicultura 247,45

2 2 0 0 Fim Tanque de Piscicultura 247,85

2 2 0 0

2 2 0 0

2 2 0 0

2 2 0 0 LEGENDA2 2 0 0

2 2 0 0 Travessia Urbana

2 2 0 0

2 2 0 0

km 245,45 Fim Travessia Urbana Porto Real 2 2 0 0

2 2 0 0

2 2 0 0

2 2 0 0 Tanque de Piscicultura

2 2 0 0

2 2 0 0

2 2 0 0

2 2 0 0

2 2 0 0 Ponte

2 2 0 0

2 2 0 0

2 2 0 0

2 2 0 0

2 2 0 0

2 2 0 0

2 2 0 0

2 2 0 0

2 2 0 0

2 2 0 0

2 2 0 0

2 2 0 0

km 247,45 Início do trecho/Ini. tanque piscicultura 2 2 0 0

2 2 0 0

km247,85 Fim tanque Piscicultura 2 2 0 0

2 2 0 0

2 2 0 0

2 2 0 0

2 2 0 0

2 2 0 0

2 2 0 0

2 2 0 0

2 2 0 0

2 2 0 0

2 2 0 0

2 2 0 0

2 2 0 0

2 2 0 0

2 2 0 0

2 2 0 0

2 2 0 0

2 2 0 0

2 2 0 0

248,61 Iníco da Ponte/Fim do trecho 2 2 0 0

2 2 0 0

EX

TE

NS

ÃO

: 3,1

6K

M

ESQUEMA LINEAR - BR 101/AL

Ponte

Travessia Urbana

Tanque de Piscicultura

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4.7.4 Áreas de Interferências

Com relação as interferências, a interferência identificada foram 03 postes que

formam uma linha de transmissão, passível de remoção e remanejamento.

4.7.5 Considerações Finais

A elaboração do Projeto de Desapropriação e Reassentamento deverá ser elaborado

conforme especificações constantes da Nota Técnica n° 11/2013/DES/DPP – Critérios para

Elaboração e Apresentação dos Projetos de Desapropriação e Reassentamento no Âmbito

do RDC Integrado, elaborada pela Coordenação de Desapropriação e Reassentamento do

DNIT.

O Projeto de Desapropriação e Reassentamento deverá fornecer todos os

elementos/requisitos necessários a instrução dos processos administrativos de

desapropriação e celebração de acordos, na esfera administrativa ou judicial, conforme

especificações constantes no Anexo I da Nota Técnica n° 11/2013/DES/DPP, ficando o DNIT

responsável pelos estudos, estimativas e levantamento dos custos das indenizações.

Caberá à futura contratada adequar o seu cronograma de execução e priorizar a

elaboração/apresentação do Projeto de Desapropriação e Reassentamento, permitindo que

o DNIT promova, no tempo oportuno, a liberação das frentes de serviço. Portanto, a

aprovação dos projetos em tempo hábil, de forma a não impactar o cronograma de

implantação do empreendimento é de responsabilidade da futura contratada.

Interferência IdentificaçãoÁrea da

Interferênciakm

103 postes com linha de

transmissão60 m² 247,80 8.871.479,92 738.995,78

Coordenadas Imagem

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5. Atestado de Responsabilidade Técnica

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6. Termo de Encerramento

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Relatório de Anteprojeto

FOLHA:

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6. Termo de Encerramento

O Relatório de Anteprojeto da Rodovia BR-101/AL, de acordo com a Instrução de

Serviço nº 09 do DNIT, de 23 de maio de 2016, apresenta-se constituído de 180 (cento e

oitenta) páginas ordenadamente numeradas.

Brasília, 11 de julho de 2017.

____________________________________

Leonardo Appel Preussler

Consórcio Dynatest-Engemap