repÚblica federativa do brasil

ANO LXIX - Nº 172 - SEXTA-FEIRA, 14 DE NOVEMBRO DE 2014

REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL

BRASÍLIA - DF

MESA DA CÂMARA DOS DEPUTADOS

(Biênio 2013/2014)

PRESIDENTE HENRIQUE EDUARDO ALVES (PMDB-RN)

1º VICE-PRESIDENTE ARLINDO CHINAGLIA (PT-SP)

2º VICE-PRESIDENTE FÁBIO FARIA (PSD-RN)

1º SECRETÁRIO MARCIO BITTAR (PSDB-AC)

2º SECRETÁRIO SIMÃO SESSIM (PP-RJ)

3º SECRETÁRIO MAURÍCIO QUINTELLA LESSA (PR-AL)

4º SECRETÁRIO BIFFI (PT-MS)

1º SUPLENTE GONZAGA PATRIOTA (PSB-PE)

2º SUPLENTE WOLNEY QUEIROZ (PDT-PE)

3º SUPLENTE VITOR PENIDO (DEM-MG)

4º SUPLENTE TAKAYAMA (PSC-PR)

SEÇÃO I

1– ATA DA 256ª SESSÃO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS, NÃO DELIBERATIVA SOLENE, MATUTINA, DA 4ª SESSÃO LEGISLATIVA ORDINÁRIA, DA 54ª LEGISLATURA, EM 13 DE NOVEMBRO DE 2014

Ata sucinta2– ATA DA 257ª SESSÃO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS, DELIBERATIVA EXTRAORDINÁRIA, MATUTINA,

DA 4ª SESSÃO LEGISLATIVA ORDINÁRIA, DA 54ª LEGISLATURA, EM 13 DE NOVEMBRO DE 2014I – Abertura da sessãoII – Leitura e assinatura da ata da sessão anteriorIII – ExpedienteIV – Breves ComunicaçõesPRESIDENTE (Maurício Quintella Lessa) – Votos de boas-vindas aos alunos da Faculdade Santa Rita de Cás-

sia, da cidade de Itumbiara, Estado de Goiás, presentes no plenário. ....................................................................................... 016PRESIDENTE (Maurício Quintella Lessa) – Leitura da carta de renúncia do Deputado Aracely de Paula em

razão de assunção do cargo de Prefeito Municipal de Araxá, Estado de Minas Gerais. Votos de pleno êxito ao De-putado Aracely de Paula à frente da nova missão. ............................................................................................................................ 016.

ONOFRE SANTO AGOSTINI (PSD, SC) – Correspondência dirigida ao orador pelo Sr. Ivo Augusto de Abreu Pugnaloni, Presidente da Associação Brasileira de Fomento às Pequenas Centrais Hidroelétricas do Brasil – ABRAP-CH, reivindicando a presença de Parlamentares em audiência pública na Agência Nacional de Energia Elétrica – ANEEL, tendo em vista a necessidade de apoio aos empreendedores das Pequenas Centrais Hidrelétricas – PCHs e das Centrais Geradoras Hidrelétricas – CGHs. ................................................................................................................................. 016

NELSON MARQUEZELLI (PTB, SP) – Lançamento da aeronave KC-390 pela Empresa Brasileira de Aeronáuti-ca – EMBRAER. ................................................................................................................................................................................................ 017

MAURÍCIO QUINTELLA LESSA (Bloco/PR, AL) – Relato das diligências da Comissão Especial destinada à in-vestigação das relações entre a empresa holandesa SBM Offshore e a PETROBRAS. .......................................................... 018

EDINHO BEZ (PMDB, SC) – Votos de boas-vindas ao Prefeito Municipal de Laguna, Everaldo Santos, e ao Se-cretário de Turismo e Lazer, Leonardo Pascoal. Excelência do desempenho da Universidade do Estado de Santa Catarina – UDESC. ......................................................................................................................................................................................... 018

MAURO BENEVIDES (PMDB, CE) – Colocação dos cargos à disposição da Presidenta Dilma Rousseff por Mi-nistros de Estado. Presença da Presidenta da República na Austrália para participação do Encontro do chamado G-20. ................................................................................................................................................................................................................... 019

IZALCI (PSDB, DF) – Inadimplência do Governo do Distrito Federal com empresas prestadoras de serviços. Anúncio de pretendida mudança, pelo Governo Federal, na Lei de Diretrizes Orçamentárias para o exercício fi-nanceiro de 2014. Contrariedade do orador à intenção do Governo Federal. ....................................................................... 019

MARCUS PESTANA (PSDB, MG) – Contrariedade à proposta governamental de revogação da meta de supe-rávit primário, por ocasião da votação da Lei de Diretrizes Orçamentária – LDO. ................................................................. 020

SANDRO ALEX (PPS, PR) – Associação ao pronunciamento do Deputado Marcos Pestana. Aprovação, pela Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática, de requerimentos de convocação do Ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, para esclarecimento de ações da Pasta, e de representantes de empresas de telefonia e da Agência Nacional de Telecomunicações – ANATEL e do Ministério das Comunicações, para debate sobre as razões do elevado número de reclamações nos PROCONs do País. ......................................................................... 020

RENATO SIMÕES (PT, SP) – Violência praticada por passageiros em metrô de São Paulo contra os jovens gays Raphael Martins e Danilo Ferreira Putinato. Importância da inserção na pauta da Casa do debate sobre a proposta de criminalização da homofobia. ............................................................................................................................................................ 021

SANDRO ALEX (PPS, PR – Pela ordem) – Alerta à Presidência para a insuficiência de quórum para início da Ordem do Dia. ................................................................................................................................................................................................ 021

CÂMARA DOS DEPUTADOS

SUMÁRIO

4 Sexta-feira 14 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Novembro de 2014

PRONUNCIAMENTO ENCAMINHADO:RUBENS BUENO (PPS, PR) – Deflagração, pelo Departamento de Justiça dos Estados Unidos da América, de

procedimento investigativo para averiguação da participação de empresa daquele país ou indivíduo na obten-ção de privilégios comerciais. ................................................................................................................................................................... 021

V – Encerramento3– ATA DA 258ª SESSÃO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS, NÃO DELIBERATIVA DE DEBATES, DA 4ª SES-

SÃO LEGISLATIVA ORDINÁRIA, DA 54ª LEGISLATURA, EM 13 DE NOVEMBRO DE 2014 ........................................... 023I – Abertura da sessão ................................................................................................................................................................... 023II – Leitura e assinatura da ata da sessão anterior ........................................................................................................... 023III – Expediente ................................................................................................................................................................................. 023IV – Pequeno Expediente ............................................................................................................................................................. 023VALMIR ASSUNÇÃO (PT, BA) – Transcurso do Dia da Consciência Negra. Influência da população africana na

cultura e na gastronomia brasileira. Preocupação do orador com alto índice de homicídios da população jovem, negra e pobre do Brasil. Anúncio da participação do Parlamentar em conferência da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura – FAO sobre o tema segurança alimentar e nutricional. ............................ 023

ONOFRE SANTO AGOSTINI (PSD, SC) – Defesa da Proposta de Emenda à Constituição nº 176, de 2012, que introduz parágrafo no art. 100 da Constituição Federal, retirando idosos e portadores de doença grave ou incapa-citante da ordem de precatórios; e da Proposta de Emenda à Constituição nº 315, de 2013, que dá nova redação ao art. 100 da Constituição Federal. ....................................................................................................................................................... 025

LUIZ COUTO (PT, PB) – Solidariedade ao povo guarani-kaiowá diante do assassinato da índia Marinalva Manoel. 025MARCON (PT, RS) – Relevância do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar – PRONAF.

Defesa de investigação das denúncias de fraude na execução do programa no Estado do Rio Grande do Sul. Im-procedência das acusações relativas ao envolvimento do Deputado Bohn Gass em irregularidades na gestão do PRONAF. ............................................................................................................................................................................................................ 026

EDINHO BEZ (PMDB, SC) – Homenagem à Marinha do Brasil. Importância dos projetos estratégicos desen-volvidos pela Força. ...................................................................................................................................................................................... 026

MARIA DO ROSÁRIO (PT, RS) – Encaminhamento de solicitação ao Ministro das Relações Exteriores, Luiz Alberto Figueiredo, com pedido de negativa de visto ao americano Julien Blanc. .............................................................. 027

EURICO JÚNIOR (PV, RJ) – Agradecimento ao Governador eleito do Estado do Rio de Janeiro, Luiz Fernando Pezão, pela conclusão da primeira etapa da obra de pavimentação da RJ-115, entre os Municípios de Vassouras e Ferreiros. ........................................................................................................................................................................................................ 027

DOMINGOS DUTRA (SD, MA) – Reunião do Governador e do Vice-Governador eleitos do Estado do Mara-nhão, Flávio Dino e Carlos Brandão, respectivamente, com a bancada federal maranhense. Votos de sucesso aos novos governantes. ...................................................................................................................................................................................... 028

MAURO BENEVIDES (PMDB, CE) – Solicitação aos Presidentes da Câmara dos Deputados, Deputado Hen-rique Eduardo Alves, e do Senado Federal, Senador Renan Calheiros, de convocação de nova sessão conjunta destinada à apreciação do veto presidencial aposto ao projeto sobre a criação de Municípios. .................................... 028

FÁTIMA BEZERRA (PT, RN) – Realização, em Brasília, Distrito Federal, da II Conferência Nacional de Educação – CONAE. ........................................................................................................................................................................................................... 028

PAULÃO (PT, AL) – Congratulações à Deputada Fátima Bezerra pelo legado em política pública de educação. Necessidade da realização de plebiscito sobre a convocação de Assembleia Nacional Constituinte exclusiva para a reforma política. Congratulações à Presidenta Dilma Rousseff pela sua reeleição. Realização de atos em favor do plebiscito em Maceió, Estado de Alagoas, e em outros Estados brasileiros. ..................................................................... 029

CHICO LOPES (PCdoB, CE) – Indignação do orador com o aumento dos preços do seguro de automóveis.PRESIDENTE (Inocêncio Oliveira) – Presença nas galerias de alunos e professores do Colégio Estadual Parque

dos Buritis, do Município de Goiânia, Estado de Goiás. .................................................................................................................. 031INOCÊNCIO OLIVEIRA (Bloco/PR, PE) – Importância das obras de infraestrutura rodoviária do Arco Metropo-

litano de Recife, Estado de Pernambuco. Expectativa de solução dos entraves de ordem ambiental para conclusão da benfeitoria. ................................................................................................................................................................................................ 031

LUIZ COUTO (PT, PB – Pela ordem) – Matéria veiculada no Portal G1 sobre a chamada Operação Lucro Fácil, de enfrentamento a esquema de agiotagem. Congratulações aos órgãos de Segurança Pública e ao Ministério Público da cidade do Rio de Janeiro pelo combate à agiotagem. .............................................................................................. 032

CHICO LOPES (PCdoB, CE – Pela ordem) – Elogio à Agência Nacional de Saúde Suplementar – ANS pela sus-pensão de comercialização de planos de saúde por desrespeito contratual. Conveniência de oitiva das operadoras de planos de saúde pela Comissão de Defesa do Consumidor da Casa. .................................................................................. 034

ONOFRE SANTO AGOSTINI (PSD, SC – Pela ordem) – Transcurso do Dia da Indústria Automobilística. Apre-sentação do Projeto de Lei nº 7.204, de 2014, de autoria do orador, que dispõe sobre inovação de modelos de automóveis e motocicletas ofertados no mercado de consumo. Pedido de apoio dos Parlamentares para apro-vação da proposição. Natureza contraditória do posicionamento da Presidenta Dilma Rousseff e do PT quanto à realização de reforma política. ................................................................................................................................................................. 035

Novembro de 2014 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Sexta-feira 14 5

EURICO JÚNIOR (PV, RJ) – Atendimento pela empresa TIM de reivindicação do orador para implantação de cobertura de telefonia móvel em localidades interioranas do Estado do Rio de Janeiro. .................................................. 036

MAURO BENEVIDES (PMDB, CE – Pela ordem) – Apelo ao Plenário para realização da reforma política........... 037FÁTIMA BEZERRA (PT, RN – Pela ordem) – Importância da mobilização popular em prol da reforma política.

Saudação aos militantes do PT do Estado do Rio Grande do Norte. Compromisso do Ministro da Integração Na-cional Francisco Teixeira de alocação de recursos para a Barragem Oiticica e para a recuperação da infraestrutura danificada pelas chuvas na comunidade de Mãe Luíza, no Estado do Rio Grande do Norte. ........................................... 037

IZALCI (PSDB, DF e como Líder) – Descumprimento da Lei de Responsabilidade Fiscal pelo Governo Federal, especialmente na gestão da PETROBRAS. Repúdio à proposta governamental de flexibilização da Lei de Diretri-zes Orçamentárias com vista à compatibilização das contas públicas. Inconformismo com as manobras do PT, no Senado Federal, para o impedimento da convocação de depoentes listados pela CPMI da PETROBRAS. .................. 039

V – Grande ExpedienteHUGO LEAL (Bloco/PROS, RJ) – Transcurso do Dia Mundial em Memória das Vítimas de Trânsito. Resultados

positivos da aplicação da chamada Lei Seca, coibitiva da ingestão de bebidas alcoólicas por condutores de veícu-los automotores. Necessidade de implementação de cultura de responsabilidade no trânsito. Preparativos para a realização, em Brasília, Distrito Federal, da II Conferência Ministerial Global pela Segurança Viária. Impactos, no Brasil e no exterior, decorrentes dos acidentes de trânsito. Balanço das ações brasileiras para redução da violência no trânsito. Avanços obtidos com a entrada em vigor da Lei nº 12.619/12, conhecida como Lei do Descanso do Motorista Profissional. Alerta aos Parlamentares sobre retrocesso na legislação do setor com a eventual aprovação do Projeto de Lei nº 4.246, de 2012, apelidado de Lei da Fadiga, que introduz alterações à Lei nº 12.619/12, sobre o exercício da profissão de motorista. ................................................................................................................................................... 041

Aparteantes: MAURO BENEVIDES (PMDB, CE), EDINHO BEZ (PMDB, SC). ...................................................................... 042EDINHO BEZ (PMDB, SC – Como Líder) – Aprovação, pela Comissão de Fiscalização Financeira e Controle,

do Requerimento nº 731, de 2014, de autoria do orador, para a realização de audiência pública com a Agência Nacional de Telecomunicações – ANATEL, representantes das concessionárias Claro, Oi, TIM, Vivo, GVT, TELEMAR, Nextel e Net, do Tribunal de Contas da União e do Ministério das Comunicações, para debate da qualidade dos sistemas de telefonia fixa e móvel no País. .......................................................................................................................................... 043

SARNEY FILHO (PV, MA) – Recondução do orador ao mandato de Deputado Federal. Reiteração do compro-misso em prol do desenvolvimento socioambiental do Estado do Maranhão. Relato dos investimentos nos setores de logística e infraestrutura com reflexo no desenvolvimento socioeconômico do Estado. Ações desenvolvidas pela Governadora Roseana Sarney para redução da pobreza. ..................................................................................................... 047

ROBERTO DE LUCENA (PV, SP – Pela ordem) – Indicação ao Ministério das Relações Exteriores para a não autorização de entrada no País do Sr. Julien Blanc, por prática de apologia à violência sexual contra a mulher. ..... 051

VICENTINHO (PT, SP – Como Líder) – Repúdio à apologia do estupro. Homenagem a Parlamentares ao térmi-no dos respectivos mandatos. Participação do orador em seminário no Centro de Formação, Treinamento e Aper-feiçoamento – CEFOR para a bancada do PT. Repúdio ao posicionamento da mídia após as eleições. Expectativa de indicação de candidato à Presidência da Casa para a 55ª legislatura. Defesa do diálogo entre os partidos. ....... 052

VI – Comunicações ParlamentaresAMIR LANDO (PMDB, RO) – Denúncias a respeito do fenômeno do transbordamento do Rio Madeira. Repa-

ração pelo Governo Federal dos prejuízos causados à população ribeirinha, bem como implantação de projeto de colonização. Responsabilização das empresas representantes do consórcio construtor da barragem. ................ 053

ARNON BEZERRA (PTB, CE – Pela ordem) – Manifestação de pesar pelo falecimento de Antonio Roriz Filho, ex-Prefeito do Município de Jardim, Estado do Ceará. .................................................................................................................... 055

ZECA DIRCEU (PT, PR – Pela ordem) – Registro da reunião da bancada do PT com os Deputados da atual legislatura e dos candidatos à Deputado Federal, eleitos pelo partido nas eleições de 2014. ......................................... 055

ROSANE FERREIRA (PV, PR) – Regozijo pela aprovação em Comissões Permanentes da Casa do Projeto de Lei nº 4.868, de 2012, que dispõe sobre a formação continuada dos profissionais de enfermagem, e do Projeto de Resolução nº 172, de 2013, que altera o art. 151 do Regimento Interno da Câmara dos Deputados para ins-tituir o regime de urgência na tramitação de projetos de lei de iniciativa popular, ambos de autoria da oradora. Despedida do mandato parlamentar com reconhecimento às boas iniciativas de lei aprovadas na Casa durante a 54ª legislatura. ............................................................................................................................................................................................. 055

FÁTIMA BEZERRA (PT, RN) – Homenagem à Deputada Rosane Ferreira. Realização, em Brasília, Distrito Federal, da 2ª Conferência Nacional da Educação. Participação da oradora no evento. Atuação em defesa da implemen-tação do piso salarial nacional do magistério. Início da construção do viaduto Maria Lacerda em Natal, Estado do Rio Grande do Norte. Apelo ao Governo Federal de inclusão de obras no Estado no PAC 3. ........................................... 057

DOMINGOS DUTRA (SD, MA) – Agradecimentos aos Desembargadores Marcelo Carvalho, Raimundo Barros e Cleonice Silva Freire, do Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão, pela outorga ao orador da Medalha Desem-bargador Antônio Rodrigues Velloso. Relato da atuação do Parlamentar em defesa dos interesses dos garimpeiros de Serra Pelada. .............................................................................................................................................................................................. 059


PAES LANDIM (PTB, PI e como Líder. Discurso retirado pelo orador para revisão) – Transcurso do 25º ani-versário da Queda do Muro de Berlim. Relato sobre o acontecimento histórico. Entrevista publicada no jornal O Globo com o empreendedor brasileiro Jorge Gerdau Johannpeter. Elogios às reflexões do empresário. ................... 061

EURICO JÚNIOR (PV, RJ – Pela ordem) – Satisfação com a inclusão pela Ministra da Cultura, Marta Suplicy, da reforma da aldeia de Arcozelo, no Município de Paty do Alferes, Estado do Rio de Janeiro, nos programas e ações do Ministério da Cultura. ............................................................................................................................................................................ 061

IZALCI (PSDB, DF) – Pedido aos Parlamentares de comparecimento à sessão de votação da Proposta de Emenda à Constituição nº 53, de 2007, que garante ao servidor de cargo em comissão de livre nomeação e exo-neração, direito a aviso prévio, seguro desemprego, FGTS, entre outros. Apelo à Presidência da Casa para com-partilhamento das informações sigilosas com a CPMI da PETROBRAS. .................................................................................... 062

AMAURI TEIXEIRA (PT, BA – Pela ordem) – Contemplação de Municípios do Estado da Bahia na Portaria nº 2.450, de 2014, do Ministério da Saúde, que credencia Municípios a receberem incentivos referentes aos Núcleos de Apoio à Saúde da Família – NASF. Proposta do Ministério de Desenvolvimento Social e Combate à Fome de novas regras para a adesão de Municípios ao Programa de Aquisição de Alimentos – PAA. ............................................ 063

PRONUNCIAMENTOS ENCAMINHADOS:WELLINGTON FAGUNDES (Bloco/PR, MT) – Agradecimento aos membros da comitiva brasileira presente

no Parlamento do MERCOSUL – PARLASUL em Montevidéu, Uruguai. Maior apoio do Governo Federal à aviação regional. Necessidade da capacitação profissional dos trabalhadores em turismo. Solicitação a Prefeituras Muni-cipais do Estado de Mato Grosso para participação do Programa de Investimento em Logística: Aeroportos, do Governo Federal. ........................................................................................................................................................................................... 064

ALFREDO KAEFER (PSDB, PR) – Inoperância do Governo brasileiro ante o sequestro do jovem Arlan Fick Bremm, pelo bando criminoso denominado Exército do Povo Paraguaio, na região de Concepción, próxima ao Estado de Mato Grosso do Sul. ................................................................................................................................................................. 065

JEFFERSON CAMPOS (PSD, SP) – Preocupação do orador com a degradação das relações de trabalho e com o aumento da escravidão no mundo. Alerta aos consumidores, no período das festas de fim de ano, sobre a ori-gem duvidosa de mercadorias oferecidas a preços muito abaixo dos praticados no mercado. ..................................... 066

DR. JORGE SILVA (Bloco/PROS, ES) – Efeitos negativos da desinformação a respeito de doenças graves, es-pecialmente as moléstias características da população masculina. ........................................................................................... 067

PASTOR MARCO FELICIANO (PSC, SP) – Defesa da negação de visto pelo Ministério de Relações Exteriores ao palestrante suíço Julien Blanc, em razão da sua reputação internacional de incitamento à violência sexual contra a mulher. ........................................................................................................................................................................................................... 068

VII – Encerramento4 – PROPOSIÇÕES APRESENTADASMSC 377/2014, MSC 378/2014, MSC 379/2014, MSC 380/2014, MSC 381/2014, PL 8096/2014, PL 8097/2014,

PL 8098/2014, PL 8099/2014, PDC 1550/2014, PDC 1551/2014, PDC 1552/2014, PDC 1553/2014, PDC 1554/2014, PDC 1555/2014, PDC 1556/2014, PDC 1557/2014, PDC 1558/2014, PDC 1559/2014, PDC 1560/2014, PDC 1561/2014, PDC 1562/2014, PDC 1563/2014, PDC 1564/2014, PDC 1565/2014, PDC 1566/2014, PDC 1567/2014, PDC 1568/2014, PDC 1569/2014, PDC 1570/2014, PDC 1571/2014, PDC 1572/2014, PDC 1573/2014, PDC 1574/2014, PDC 1575/2014, PDC 1576/2014, PDC 1577/2014, PDC 1578/2014, INC 6576/2014, INC 6577/2014, INC 6578/2014, INC 6579/2014, INC 6580/2014, REQ 10814/2014, REQ 10815/2014, REQ 10816/2014. ..................................................................................... 085

5 – PROPOSIÇÕES DESPACHADASMSC 337/2014, MSC 339/2014, MSC 340/2014, MSC 341/2014, MSC 349/2014, MSC 356/2014, MSC 358/2014,

PL 8048/2014, PL 8060/2014, PL 8063/2014, PL 8064/2014, PL 8067/2014, PL 8068/2014, PL 8069/2014, PL 8072/2014, PL 8073/2014, PL 8075/2014 , PL 8078/2014, PDC 1536/2014, PDC 1537/2014, PDC 1538/2014, PDC 1539/2014, PDC 1540/2014, PDC 1546/2014, PDC 1547/2014, PDC 1549/2014, INC 6570/2014, INC 6571/2014, INC 6572/2014, INC 6573/2014, INC 6574/2014, INC 6575/2014, REQ 9492/2014, REQ 10709/2014, REQ 10786/2014, REQ 10790/2014. ........................................................................................................................................................................................... 087

6 – DESPACHOS DO PRESIDENTE

Expediente

Ofício nº 1.398/2014 – Do Senador Renan Calheiros, Presidente do Senado Federal. ............................................ 164Ofício nº 1.399/2014 – Do Senador Renan Calheiros, Presidente do Senado Federal. ............................................ 164Of. nº 420/2014 – Comunica à Câmara dos Deputados que a sessão conjunta do Congresso Nacional. ........ 164Requerimento de representação formulado em desfavor do Senhor Deputado POLICARPO. ............................ 164 ProposiçãoPEC 432/2014. .................................................................................................................................................................................... 164

COMISSÕES

7 – ATASComissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, 5ª Reunião Ordinária em 02/04/2014. ........... 164


Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, 6ª Reunião Extraordinária de Audiência Pú-blica em 03/04/2014. .................................................................................................................................................................................. 166

Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, 7ª Reunião Ordinária de Audiência Pública em 08/04/2014. ............................................................................................................................................................................................. 167

Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, 8ª Reunião Ordinária em 09/04/2014. ........... 167Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, 9ª Reunião Ordinária de Audiência Pública

em 10/04/2014. ............................................................................................................................................................................................. 169Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, 10ª Reunião Ordinária em 23/04/2014. ........ 170Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, 11ª Reunião Ordinária em 30/04/2014. ........ 171Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, 12ª Reunião Ordinária em 07/05/2014. ........ 171Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, 13ª Reunião Ordinária em 14/05/2014. ........ 172Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, 14ª Reunião Ordinária de Audiência Pública

em 15/05/2014. ............................................................................................................................................................................................. 173Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, 15ª Reunião Ordinária de Audiência Pública

em 20/05/2014. ............................................................................................................................................................................................. 174Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, 16ª Reunião Ordinária em 21/05/2014. ........ 175Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, 17ª Reunião Ordinária de Audiência Pública

em 22/05/2014. ............................................................................................................................................................................................. 176Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, 18ª Reunião Ordinária em 28/05/2014. ........ 177Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, 19ª Reunião Ordinária de Audiência Pública



em 01/07/2014. ............................................................................................................................................................................................. 180Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, 22ª Reunião Ordinária em 02/07/2014. ........ 180Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, 23ª Reunião Ordinária em 29/10/2014. ........ 183Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, Termo em 16/07/2014. ........................................ 186Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, Termo em 03/09/2014. ........................................ 186Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, Termo em 15/10/2014. ........................................ 186Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, Termo em 19/11/2014. ........................................ 186Comissão de Seguridade Social e Família, 29ª Reunião Ordinária em 29/10/2014. ................................................. 186Comissão de Seguridade Social e Família, 30ª Reunião Ordinária de Audiência Pública em 30/10/2014. ...... 188Comissão de Seguridade Social e Família, 31ª Reunião Ordinária em 05/11/2014. ................................................. 189Comissão de Seguridade Social e Família, 32ª Reunião Ordinária de Audiência Pública em 06/11/2014. ...... 193Comissão Especial destinada a proferir parecer à Proposta de Emenda à Constituição nº 197-A, de 2012,

6ª Reunião Ordinária de Audiência Pública em 05/11/2013. ............................................................................................... 194Comissão Especial destinada a proferir parecer à Proposta de Emenda à Constituição nº 197-A, de 2012,

7ª Reunião Ordinária em 02/04/2014 .......................................................................................................................................... 195Comissão Especial destinada a proferir parecer à Proposta de Emenda à Constituição nº 197-A, de 2012,

termo em 13/11/2014. ................................................................................................................................................................................ 197Comissão Especial destinada a proferir parecer à Proposta de Emenda à Constituição nº 426-A, de 2014,

6ª Reunião Ordinária em 02/09/2014. ......................................................................................................................................... 197Comissão Especial destinada a proferir parecer à Proposta de Emenda à Constituição nº 426-A, de 2014,

7ª Reunião Ordinária em 12/11/2014. ......................................................................................................................................... 1988 – DESIGNAÇÕESComissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural, em 29/10/2014. ....................... 199Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania, em 13/11/2014. ........................................................................... 199Comissão de Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio, em 13/11/2014. .............................................. 203Comissão de Educação, em 05/11/2014. ................................................................................................................................. 204Comissão de Seguridade Social e Família, em 13/11/2014. .............................................................................................. 2049 – PARECERES Despacho do Presidente, PEC 426-B/2014, PL 7671-A/2006, PL 4607-A/2009, PL 5018-A/2013. ........................ 204

SEÇÃO II

10 – ATOS DO PRESIDENTEDispensar: Cristiane de Almeida Maia, Ernesto Carlos Bodê, Junia Maria Araujo Malachias, N’diaye Christian

Escot Morais. ................................................................................................................................................................................................... 213


Designar: Avelina de Souza Santos Pereira, Douglas Santana Nobre, Gardel Rodrigues do Amaral, Junia Maria Araujo Malachias, N’diaye Christian Escot Morais. ................................................................................................................ 214

Designar (SUBSTITUTOS): Adailton Alves de Oliveira, Alexandre Camilato Brilhante, Allen Araújo Cerqueira, Benedito de Oliveira Barreiros, Bruna Cristina Souto Moura de Abreu, Charles Antonio Nascimento Costa, Claris-sa Gonçalves Rodrigues, Cristiana de Araujo e Borges, Daniel Pierre e Silva, Diogo Agum de Andrade, Edmundo Cavalcante Navarro Filho, Elis Neisi de Oliveira, Fábio Sergio Cruz, Fernanda Balduino da Silva, Flavio de Araujo Queiroz, Francisca Denismar Pinheiro, Isaque Dourado Cavalcante, Janaina Djenane Souza Catete, Jayme Wagner Candido de Freitas, Juliano Machado Pires, Juliano Machado Pires, Luciana Cavalcante Bolelli, Marcos Aurélio Lo-pes de Sousa, Rachel Librelon de Faria, Rafael de Oliveira Saiani Franco, Rafaela de Rezende Alves, Robson Silveira Carvalho, Santiago Machado Dellape, Semar Virgilio Souza Manso, Silvia Renata de Lara Resende, Thaysa Costa e Silva, Thaysa Costa e Silva, Vinicius Furtado de Oliveira, Vinícius Scheffel, Wellington Gustavo do Nascimento Monteiro. .......................................................................................................................................................................................................... 214

11 – MESA ............................................................................................................................................................................................ 21912 – LÍDERES E VICE-LÍDERES ..................................................................................................................................................... 21913– DEPUTADOS EM EXERCÍCIO ............................................................................................................................................... 22114 – COMISSÕES ............................................................................................................................................................................... 226

SUPLEMENTO

Renúncia ao mandato parlamento do Deputado Aracely de Paula.


Ata da 256ª (ducentésima quinquagésima sexta) Sessão da Câmara dos Deputados, Não Deliberati-va Solene, matutina, da 4ª Sessão Legislativa Ordinária, da 54ª Legislatura, em 13 de novembro de 2014. Às 9h16, o Sr. Inocêncio Oliveira, nos termos do § 2º do artigo 18 do Regimento Interno, no exercício da Presi-dência, declarou aberta a sessão e deu por dispensada a leitura da ata da sessão anterior. O Sr. Presidente informou que a sessão destinou-se à homenagem aos 80 anos da Universidade Federal do Rio Grande do Sul; prestou as devidas homenagens; e convidou para compor a Mesa os Srs. Assis Melo, Deputado Federal; Carlos Alexandre Netto, Magnífico Reitor da Universidade Federal do Rio Grande do Sul – UFRGS; Rui Vicente Oppermann, Vice-Reitor da UFRGS; e Luiz Cláudio Costa, Secretário Executivo do Ministério da Educação. O Sr. Presidente convidou todos a ouvir o Hino Nacional. Após proferir o discurso do Sr. Henrique Eduardo Alves, Presidente da Câmara dos Deputados, e assistir ao vídeo institucional, o Sr. Presidente concedeu a palavra ao Sr. Assis Melo, autor do requerimento. Nos termos do § 2º do artigo 18 do Regimento Interno, assumiu a Presidência o Sr. Assis Melo e concedeu a palavra aos Srs. Henrique Fontana, Líder do Governo; Luiz Carlos Hauly, pelo PSDB; Chico Lopes, pelo PCdoB; e aos Srs. componentes da Mesa, Luiz Cláudio Costa e Carlos Alexandre Netto. O Sr. Presidente registrou a presença de convidados, reiterou as homenagens prestadas, agradeceu a presença de todos e, às 10h45, encerrou a sessão. – Maurício Quintella Lessa, Presidente – Onofre Santo Agostini, Secretário.

As notas taquigráficas desta Sessão Não Deliberativa Solene poderão ser solicitadas ao Departamento de Taquigrafia, Revisão e Redação – DETAQ

SEÇÃO I

Ata da 256ª Sessão da Câmara dos Deputados, Não Deliberativa Solene, Matutina,

da 4ª Sessão Legislativa Ordinária, da 54ª Legislatura, em 13 de novembro de 2014

Presidência dos Srs.: Inocêncio Oliveira, Assis Melo, nos termos do § 2º do artigo 18 do Regimento Interno


ÀS 11 HORAS COMPARECEM À CASA OS SRS.:

Maurício Quintella LessaTakayama

RORAIMA

Chico das Verduras PRP PrPtdobPrpTotal de RORAIMA 1

AMAPÁ

Davi Alcolumbre DEM Janete Capiberibe PSB Vinicius Gurgel PR PrPtdobPrpTotal de AMAPÁ 3

PARÁ

Beto Faro PT Cláudio Puty PT Dudimar Paxiuba PROS PpProsJosué Bengtson PTB Lira Maia DEM Lúcio Vale PR PrPtdobPrpMiriquinho Batista PT Wladimir Costa Solidaried Zé Geraldo PT Total de PARÁ 9

AMAZONAS

Dr. Luiz Fernando PSD Rebecca Garcia PP PpProsTotal de AMAZONAS 2

RONDÔNIA

Padre Ton PT Total de RONDÔNIA 1

ACRE

Flaviano Melo PMDB Henrique Afonso PV Sibá Machado PT Total de ACRE 3

Ata da 257ª Sessão da Câmara dos Deputados, Deliberativa Extraordinária, matutina,


Presidência dos Srs.: Maurício Quintella Lessa, 3º Secretário; Inocêncio Oliveira, nos termos do § 2º do artigo 18 do Regimento Interno


TOCANTINS

César Halum PRB Lázaro Botelho PP PpProsNilmar Ruiz PEN Osvaldo Reis PMDB Total de TOCANTINS 4

MARANHÃO

Cleber Verde PRB Domingos Dutra Solidaried Pinto Itamaraty PSDB Sarney Filho PV Weverton Rocha PDT Total de MARANHÃO 5

CEARÁ

André Figueiredo PDT Antonio Balhmann PROS PpProsAriosto Holanda PROS PpProsChico Lopes PCdoB Danilo Forte PMDB Domingos Neto PROS PpProsGenecias Noronha Solidaried João Ananias PCdoB José Airton PT José Guimarães PT José Linhares PP PpProsManoel Salviano PSD Mauro Benevides PMDB Vicente Arruda PROS PpProsTotal de CEARÁ 14

PIAUÍ

Assis Carvalho PT Jesus Rodrigues PT Júlio Cesar PSD Osmar Júnior PCdoB Paes Landim PTB Total de PIAUÍ 5

RIO GRANDE DO NORTE

Felipe Maia DEM João Maia PR PrPtdobPrpTotal de RIO GRANDE DO NORTE 2

PARAÍBA

Aguinaldo Ribeiro PP PpProsEfraim Filho DEM Hugo Motta PMDB Luiz Couto PT Major Fábio PROS PpProsManoel Junior PMDB Ruy Carneiro PSDB Total de PARAÍBA 7


PERNAMBUCO

Anderson Ferreira PR PrPtdobPrpCarlos Eduardo Cadoca PCdoB Danilo Cabral PSB Fernando Coelho Filho PSB Inocêncio Oliveira PR PrPtdobPrpJoão Paulo Lima PT Jorge Côrte Real PTB José Chaves PTB Mendonça Filho DEM Pastor Eurico PSB Paulo Rubem Santiago PDT Raul Henry PMDB Roberto Teixeira PP PpProsTotal de PERNAMBUCO 13

ALAGOAS

Givaldo Carimbão PROS PpProsTotal de ALAGOAS 1

SERGIPE

Andre Moura PSC Márcio Macêdo PT Mendonça Prado DEM Valadares Filho PSB Total de SERGIPE 4

BAHIA

Afonso Florence PT Alice Portugal PCdoB Amauri Teixeira PT Antonio Brito PTB Daniel Almeida PCdoB Emiliano José PT Félix Mendonça Júnior PDT Fernando Torres PSD Jânio Natal PRP PrPtdobPrpJoão Carlos Bacelar PR PrPtdobPrpJosé Nunes PSD Josias Gomes PT Jutahy Junior PSDB Lucio Vieira Lima PMDB Luiz Alberto PT Luiz Argôlo Solidaried Márcio Marinho PRB Nelson Pellegrino PT Oziel Oliveira PDT Paulo Magalhães PSD Roberto Britto PP PpProsValmir Assunção PT Total de BAHIA 22

MINAS GERAIS

Ademir Camilo PROS PpProsAelton Freitas PR PrPtdobPrp


Antônio Andrade PMDB Bonifácio de Andrada PSDB Diego Andrade PSD Dr. Grilo Solidaried Fábio Ramalho PV George Hilton PRB Jairo Ataíde DEM Jô Moraes PCdoB José Humberto PSD Júlio Delgado PSB Leonardo Monteiro PT Leonardo Quintão PMDB Lincoln Portela PR PrPtdobPrpMarcus Pestana PSDB Mauro Lopes PMDB Nilmário Miranda PT Odair Cunha PT Padre João PT Saraiva Felipe PMDB Stefano Aguiar PSB Total de MINAS GERAIS 22

ESPÍRITO SANTO

Camilo Cola PMDB Carlos Manato Solidaried Dr. Jorge Silva PROS PpProsPaulo Foletto PSB Total de ESPÍRITO SANTO 4

RIO DE JANEIRO

Alessandro Molon PT Aureo Solidaried Benedita da Silva PT Chico Alencar PSOL Dr. Adilson Soares PR PrPtdobPrpEdson Ezequiel PMDB Edson Santos PT Felipe Bornier PSD Glauber Braga PSB Jair Bolsonaro PP PpProsJandira Feghali PCdoB Jean Wyllys PSOL Leonardo Picciani PMDB Luiz Sérgio PT Manuel Rosa Neca PR PrPtdobPrpMarcelo Matos PDT Miro Teixeira PROS PpProsPaulo Feijó PR PrPtdobPrpPedro Paulo PMDB Walney Rocha PTB Washington Reis PMDB Zoinho PR PrPtdobPrpTotal de RIO DE JANEIRO 22


SÃO PAULO

Alexandre Leite DEM Arnaldo Faria de Sá PTB Beto Mansur PRB Bruna Furlan PSDB Dr. Ubiali PSB Duarte Nogueira PSDB Edinho Araújo PMDB Eleuses Paiva PSD Emanuel Fernandes PSDB Francisco Chagas PT Guilherme Campos PSD Gustavo Petta PCdoB Helcio Silva PT Ivan Valente PSOL Jefferson Campos PSD João Dado Solidaried Jorge Tadeu Mudalen DEM José Mentor PT Keiko Ota PSB Luiz Fernando Machado PSDB Márcio França PSB Milton Monti PR PrPtdobPrpNelson Marquezelli PTB Newton Lima PT Otoniel Lima PRB Paulo Freire PR PrPtdobPrpPaulo Pereira da Silva Solidaried Paulo Teixeira PT Penna PV Renato Simões PT Roberto de Lucena PV Salvador Zimbaldi PROS PpProsTiririca PR PrPtdobPrpVicente Candido PT Total de SÃO PAULO 34

MATO GROSSO

Eliene Lima PSD Roberto Dorner PSD Valtenir Pereira PROS PpProsWellington Fagundes PR PrPtdobPrpTotal de MATO GROSSO 4

DISTRITO FEDERAL

Izalci PSDB Jaqueline Roriz PMN Policarpo PT Ronaldo Fonseca PROS PpProsTotal de DISTRITO FEDERAL 4

GOIÁS

Heuler Cruvinel PSD Íris de Araújo PMDB


João Campos PSDB Leandro Vilela PMDB Magda Mofatto PR PrPtdobPrpPedro Chaves PMDB Sandro Mabel PMDB Total de GOIÁS 7

MATO GROSSO DO SUL

Akira Otsubo PMDB Fábio Trad PMDB Vander Loubet PT Total de MATO GROSSO DO SUL 3

PARANÁ

Alex Canziani PTB Alfredo Kaefer PSDB Dr. Rosinha PT Leopoldo Meyer PSB Luiz Carlos Hauly PSDB Odílio Balbinotti PMDB Rosane Ferreira PV Rubens Bueno PPS Total de PARANÁ 8

SANTA CATARINA

Celso Maldaner PMDB Edinho Bez PMDB Esperidião Amin PP PpProsFrancisco de Assis PT João Rodrigues PSD Jorginho Mello PR PrPtdobPrpOnofre Santo Agostini PSD Paulo Bornhausen PSB Rogério Peninha Mendonça PMDB Ronaldo Benedet PMDB Total de SANTA CATARINA 10

RIO GRANDE DO SUL

Alceu Moreira PMDB Alexandre Roso PSB Assis Melo PCdoB Bohn Gass PT Eliseu Padilha PMDB Henrique Fontana PT José Otávio Germano PP PpProsJose Stédile PSB Marcon PT Nelson Marchezan Junior PSDB Paulo Pimenta PT Pepe Vargas PT Ronaldo Zulke PT Sérgio Moraes PTB Vieira da Cunha PDT Total de RIO GRANDE DO SUL 15


I – ABERTURA DA SESSÃOO SR. PRESIDENTE (Maurício Quintella Lessa) – A lista de presença registra na Casa o comparecimento

de 231 Senhoras Deputadas e Senhores Deputados.Está aberta a sessão.Sob a proteção de Deus e em nome do povo brasileiro iniciamos nossos trabalhos.O Sr. Secretário procederá à leitura da ata da sessão anterior.

II – LEITURA DA ATAO SR. ONOFRE SANTO AGOSTINI, servindo como 2° Secretário, procede à leitura da ata da sessão an-

tecedente, a qual é, sem observações, aprovada.

III – EXPEDIENTE

(Não há expediente a ser lido)

O SR. PRESIDENTE (Maurício Quintella Lessa) – Passa-se às

IV – BREVES COMUNICAÇÕES O SR. PRESIDENTE (Maurício Quintella Lessa) – Antes de iniciar a leitura da matéria que está sobre a

mesa e passar a palavra aos Srs. Deputados, enquanto não atingimos o quórum, quero registrar a presença em plenário dos alunos da Faculdade Santa Rita de Cássia, de Itumbiara, Goiás, que nos honram aqui com suas presenças nesta manhã de quinta-feira.

O SR. PRESIDENTE (Maurício Quintella Lessa) – Faço, agora, a leitura da carta de renúncia do Deputado Federal Aracely de Paula, do PR de Minas Gerais:

“Exmo. Sr.Deputado Henrique Eduardo AlvesPresidente da Câmara dos DeputadosBrasília – DF

Sr. Presidente,Por decisão do TSE na data de 04 de novembro deste ano, foram confirmadas as decisões de duas AIME’S, nº 120879 e nº 120794 da Justiça Eleitoral na cidade de Araxá-MG, cassando os mandatos eletivos do candidato a Prefeito Jeová Moreira da Costa e sua Vice Edna de Castro, sendo que os recursos foram tam-bém negados por unanimidade pelo egrégio Tribunal Regional de Minas Gerais, confirmando na íntegra as decisões de 1ª Instância. Posteriormente, o Tribunal Superior Eleitoral, através do Ministro Relator e hoje também Corregedor do Tribunal Superior Eleitoral, Dr. João Otávio de Noronha, decretou, confor-me votos e pareceres em anexo, conforme solicitação dos autores, a cassação e a perda de mandato dos recorridos e a posse dos recorrentes, em conformidade com a lei.Tendo sido diplomado como Prefeito Municipal pelo Juiz Eleitoral da Comarca, Dr. Rodrigo da Fonseca Caríssimo, em 07 de novembro do presente ano, na cidade de Araxá-MG, conforme documento j, venho comunicar a esta Presidência o meu pedido de renúncia do mandato de Deputado Federal, por Minas Gerais, nesta data de 13 de novembro de 2014, em obediência ao que determina a legislação pertinente, a fim de assumir o cargo de Prefeito do Município de Araxá-MG.Com os meus agradecimentos e reiterando o meu respeito a esta Casa Legislativa, onde exerci durante seis mandatos consecutivos o honroso cargo de Deputado Federal, subscrevo-me.Atenciosamente, – Deputado Aracely de Paula, PR/MG”.

Desejamos ao Deputado Aracely toda a sorte do mundo e êxito em sua nova missão como Prefeito de Araxá.

O SR. PRESIDENTE (Maurício Quintella Lessa) – Passo a palavra ao Deputado Onofre Santo Agostini, o primeiro inscrito desta manhã nas Breves Comunicações.

O SR. ONOFRE SANTO AGOSTINI (PSD-SC. Sem revisão do orador.) – Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputa-dos, queremos também saudar os visitantes que nos honram com sua presença.

Eu vou ler trecho de um e-mail que recebi, Deputado Miro Teixeira, que reputo muito grave. Diz o seguinte:


“Caro Deputado,Essa é uma mensagem altamente urgente.Infelizmente nosso pedido de socorro é motivado pelo risco muito grande de que, se for aprovada a minu-ta de resolução em anexo, proposta pela Diretoria da ANEEL para a próxima audiência pública, quinta--feira, dia 13 de novembro, apenas os empreendedores de PCHs sejam obrigados a garantir a geração média declarada pelo MME, pagando altas somas em dinheiro em caso de secas mais intensas do que a média, como já está acontecendo a vários colegas.Pedimos que, imediatamente após tomar conhecimento dessa mensagem, faça o possível para reservar a tarde de quinta-feira, dia 13 de novembro, para comparecer ao auditório da ANEEL, convidando tam-bém pelo menos dois outros colegas parlamentares e fazer o mesmo pedido.Todos, principalmente os Deputados e Senadores, devem comparecer à audiência pública na ANEEL, em Brasília, sobre a garantia física e autorização das novas PCHs, dia 13 de novembro, às 14 horas.(...)Mas a SGH e a SGR, áreas da ANEEL, querem impô-la à força, aos empreendedores de PCHs, agora que ficou difícil para a burocracia continuar escondendo que o Brasil tem mais de 65% de uma nova Itaipu em projetos hidrelétricos paralisados na Agência encarregada de fomentá-los”.

É urgente, Srs. Deputados. Ajudem o Brasil.Quem assina o documento, Srs. Deputados, é o Exmo. Sr. Ivo Augusto de Abreu Pugnaloni, Presidente da

Associação Brasileira de Fomento às Pequenas Centrais Hidroelétricas do Brasil – ABRAPCH.Nós fizemos questão de ler este documento e convidar os Deputados para que compareçam à ANEEL, a

fim de nós socorrermos esses grandes empreendedores das PCHs e das CGHs, as únicas empresas, no meu en-tender, que não fazem poluição, não prejudicam o meio ambiente e resolvem o problema da energia do Brasil.

Por isso, Srs. Deputados, é importante esse alerta que o Dr. Ivo Augusto de Abreu Pugnaloni faz ao povo brasileiro. Vamos salvar as PCHs. Não vamos concordar com essa resolução. Resolução não é lei, mas, infelizmen-te, neste País, as resoluções têm poder de lei e mandam e acabam de todas as formas com o setor produtivo.

Sr. Presidente, eu solicito a V.Exa. a divulgação deste nosso alerta nos Anais da Casa e, de modo especial, a sua publicação no programa A Voz do Brasil.

Muito obrigado.

O Sr. Maurício Quintella Lessa, 3º Secretário, deixa a cadeira da Presidência, que é ocupada pelo Sr. Ino-cêncio Oliveira, nos termos do § 2º do art. 18 do Regimento Interno.

O SR. PRESIDENTE (Inocêncio Oliveira) – Para uma breve intervenção, concedo a palavra ao ilustre De-putado Nelson Marquezelli, do PTB de São Paulo.

O SR. NELSON MARQUEZELLI (PTB-SP. Sem revisão do orador.) – Obrigado, Sr. Presidente, Deputado Inocêncio.

Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, a aeronave KC-390 foi apresentada no dia 21 de outubro na fábrica da EMBRAER em Gavião Peixoto, São Paulo. O projeto da EMBRAER visa, desde o início, o desenvolvimento de uma aeronave a jato capaz de cumprir todas as missões realizadas pela aeronave C-130 Hércules, em uso na Força Aérea Brasileira desde a década de 60 e atualmente em serviço em aproximadamente 70 forças aéreas do planeta – são aproximadamente 2.400 unidades em serviço em todo o mundo.

Outras vantagens do KC-390 são o menor custo de manutenção e sua autonomia. Esta aeronave poderá decolar de Brasília e chegar sem escalas a qualquer capital brasileira com 23 toneladas de carga, sua capacida-de máxima. Nas asas, o avião poderá levar até 23,2 toneladas de combustível. Além de alimentar as próprias turbinas, também será possível fazer o reabastecimento em voo (REVO) de outros aviões ou helicópteros. É por isso que a aeronave é chamada de KC: C de carga e o K de tanker, ou reabastecedor, em inglês. O KC-390 também terá a capacidade de ser reabastecido em voo por outras aeronaves.

O compartimento de cargas terá 18,54 metros de comprimento, um pouco mais que uma quadra de vôlei. A largura é de 3,45 metros, e a altura é de 2,95 metros. O espaço é suficiente para acomodar equipa-mentos de grandes dimensões, além de blindados, peças de artilharia, armamentos e até aeronaves semi-desmontadas. O blindado Guarani e o helicóptero Black Hawk, por exemplo, cabem dentro do comparti-mento de carga do KC-390. Também poderão ser levados 80 soldados em uma configuração de transporte de tropa, 64 paraquedistas, 74 macas, mais uma equipe médica, ou ainda contêineres, carros blindados e outros equipamentos.

A grande diferença do KC-390 em relação a outros projetos já desenvolvidos pela indústria nacional é que dessa vez o avião já nasce com expectativas claras de exportação. Argentina, Portugal e República Tcheca


participam do projeto, e outros países já manifestaram interesse na aquisição. O Brasil investiu R$ 12,1 bilhões, sendo R$ 4,9 bilhões para o desenvolvimento da aeronave e R$ 7,2 bilhões para a aquisição de 28 unidades para a Força Aérea Brasileira.

A aeronave KC-390 representa para a Força Aérea Brasileira e para a indústria nacional o ápice, o coro-amento da nossa capacidade de emitir requisitos, e principalmente a capacidade da nossa indústria nacional de desenvolver um produto aeroespacial de última geração.

Por fim, Sr. Presidente, é importante que registremos a atuação do Comandante da Aeronáutica, Tenente--Brigadeiro Saito, que foi um dos pilares para que nós pudéssemos ter no Brasil a construção dessa aeronave KC-390.

Era o que tinha a dizer. O SR. PRESIDENTE (Inocêncio Oliveira) – Concedo a palavra, com muita satisfação, ao ilustre Deputado

Maurício Quintella Lessa, 3º Secretário da Câmara dos Deputados.O SR. MAURÍCIO QUINTELLA LESSA (Bloco/PR-AL. Sem revisão do orador.) – Muito obrigado, Presidente.Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, trago a esta tribuna hoje um fato muito sério e relevante. Eu presi-

do, desde abril deste ano, a Comissão Especial criada pelo Plenário desta Casa para investigar as relações entre a empresa holandesa SBM Offshore e a PETROBRAS.

Essa Comissão foi criada com a denúncia de que o representante da empresa, o Sr. Julio Faerman, teria pagado propina e vantagens indevidas a Diretores da PETROBRAS. Ele teria recebido quase 150 milhões de reais da SBM e distribuído a diretores e agentes públicos aqui no Brasil.

A Comissão não tem os poderes que tem uma CPI – De quebrar sigilo bancário, de fazer convocações –, mas trabalhou com afinco. É uma Comissão que tem o Deputado Onyx Lorenzoni, o Deputado Francischini e tantos outros companheiros. Fomos aos órgãos de auditoria, à Polícia Federal, ao Ministério Público Federal buscar as informações necessárias para fazer uma investigação e um relatório que pudéssemos oferecer a esta Casa como resultado do nosso trabalho.

No dia 22 de abril deste ano, Sr. Presidente, fizemos uma visita à CGU e informamos ao órgão a gravida-de da situação. Pedimos à CGU o compartilhamento de informações, porque ela detinha, naquele momento, a investigação que a PETROBRAS fez internamente para apurar essa denúncia, com o depoimento, mas a CGU nos negou toda informação, como o compartilhamento do depoimento do Sr. Julio Faerman, e praticamente colocou dentro da gaveta essa que seria uma investigação fundamental.

Ontem, a Holanda puniu a SBM Offshore com uma multa de 240 milhões de dólares porque a empresa assumiu que pagou propina em três países, entre eles o Brasil. O dinheiro que a PETROBRAS recebeu de propi-na, hoje, a SBM Offshore está pagando ao governo holandês. Aquela empresa, repito, confessou o pagamento de propina em três países, entre eles o Brasil.

Enquanto isso, a nossa CGU botou o processo na gaveta.Pedimos à CGU que investigasse o Julio Faerman, e ela não investigou; pedimos à CGU que quebrasse o

sigilo do Sr. Julio Faerman e das empresas que operaram na SBM Offshore, e não fizeram isso até agora. A CPI também não fez o que deveria ter sido feito. Está aqui o resultado: a confissão da empresa de que pagou pro-pina no Brasil levou-a ao pagamento de 240 milhões de multa hoje ao governo holandês.

Sr. Presidente, são denúncias graves. Eu só tenho 3 minutos hoje, mas voltarei na próxima semana não só aqui, neste plenário, mas à reunião da CPI. A CPI recebeu todas essas informações da Comissão Especial para que isso seja averiguado a fundo. O Sr. Julio Faerman tem que vir à CPI. Seus sigilos bancário, fiscal e telefônico – Deputado Izalci, que está acompanhando a nossa Comissão – têm que ser quebrados, e o das suas empresas também, para que a gente chegue efetivamente a quem recebeu essa propina, que já foi confessada na Holanda.

O SR. PRESIDENTE (Inocêncio Oliveira) – Concedo a palavra ao ilustre Deputado Edinho Bez, do PMDB de Santa Catarina.

O SR. EDINHO BEZ (PMDB-SC. Sem revisão do orador.) – Sr. Presidente, meus colegas Parlamentares, na qualidade de Deputado Federal representante do estado de Santa Catarina aqui na Câmara dos Deputados, tomo a palavra, nesta oportunidade para, em primeiro lugar, registrar, com satisfação, a visita do nosso Prefeito de Laguna, Everaldo dos Santos, e também do Secretário de Turismo e Lazer do Município e Presidente da Fun-dação Lagunense de Cultura, Leonardo. É um prazer tê-los conosco. Sejam bem-vindos à Câmara dos Deputados.

Passo, agora, a tratar do tema do meu pronunciamento propriamente dito: a UDESC.A UDESC, ao longo dos seus 49 anos de existência, preocupa-se com a educação como um bem público,

direcionando suas atividades de produção e disseminação do conhecimento para o atendimento às necessida-des do coletivo, com vistas à melhoria da qualidade de vida da população catarinense, formando profissionais para atuar nas mais diversas áreas.


A UDESC tem seus objetivos de ensino, pesquisa e extensão, ajustados as especificidades das regi-ões, no sentido de se comprometer com a realidade socioeconômica e cultural. Embora com todos esses desafios, a UDESC cresceu nos últimos anos, cumprindo a missão de Universidade multicampi: ‘desenhar e construir o futuro catarinense’. Assim, investiu-se na expansão e na presença física nas diferentes regiões do Estado Catarinense.

Duplicou-se a oferta de cursos de graduação, passando de 22 para 48 cursos, na pós-graduação o nú-mero de mestrados incrementou de 6 para 22 cursos além de 9 doutorados. Hoje são 12 Unidades de Ensino distribuídas em Santa Catarina, comprometidas com a formação de jovens e com a geração de conhecimentos científicos e tecnológicos voltados ao desenvolvimento sustentável do Estado e com a melhoria da qualidade de vida da população.

Cumprimento o Reitor, Antonio Heronaldo de Sousa, O Reitor em exercício, Marcus Tomasi, dizendo que é uma Universidade que orgulha não só os catarinenses, como todos os brasileiros.

Quero dizer, Sr. Presidente, Deputado Inocêncio Oliveira, que a UDESC é um exemplo de instituição e que, a cada ano, vem melhorando a qualidade do ensino.

Era o que tinha a dizer, Sr. Presidente.Muito obrigado. O SR. PRESIDENTE (Inocêncio Oliveira) – Concedo a palavra ao ilustre Deputado Mauro Benevides, do

PMDB do Ceará.O SR. MAURO BENEVIDES (PMDB-CE. Sem revisão do orador.) – Sr. Presidente, Deputado Inocên-

cio Oliveira, cerca de 16 Ministros de Estado fizeram chegar ao Palácio do Planalto a carta formal em que colocam os respectivos cargos à disposição da Presidente Dilma Rousseff, facilitando, assim, a próxima reformulação do primeiro escalão, conforme divulga a mídia, sabido que a Primeira Mandatária se acha na Austrália, participando de importante encontro do chamado G-20, liderado pelos Estados Unidos e pela Alemanha, através do Presidente Barack Obama e da Primeira-Ministra Angela Merkel, de competência comprovada à saciedade.

A decisão foi inspirada em expediente da Ministra da Cultura, Senadora Marta Suplicy, no qual ainda se reportou à atuação da equipe econômica, conforme os comentaristas políticos se incumbiram de mencionar explicitamente, motivando considerações de observadores mais atentos aos questionamentos de setor vital para a vida de qualquer Nação.

Não remanesce dúvida de que a maior especulação direciona-se à Pasta da Fazenda, sabido que o seu titular, Guido Mantega, deixaria a delicada função, havendo, por isso, sido cogitada a ascensão do ex-Presi-dente do Banco Central, Henrique Meirelles, além do Presidente do Bradesco, Luiz Carlos Trabuco Cappi, que tem prestígio nos meios financeiros e é conselheiro, segundo se afirma, da própria Chefe do Poder Executivo, quando em instantes decisivos à adoção de posicionamentos de real magnitude.

Mostrando conhecimento do que aqui se passava, Dilma deixou patente, na Austrália, que fará alterações gradualmente, “sem açodamento ou imposições”, mas dentro de critérios que já arbitrou, destinados a efetu-ar as substituições indispensáveis em áreas nevrálgicas para um correto desenvolvimento econômico social.

Pelo visto, a composição renovada somente ocorrerá, na sua totalidade, quando o final de dezembro chegar, dando lugar a que, no Ano-Novo, outra equipe esteja totalmente estruturada, para uma arrancada que inspire a total recuperação dos índices de proficiência da atual gestão, alvo de críticas, durante os debates te-levisivos, na passada e árdua campanha eleitoral.

Que seja feliz nas escolhas, recrutando Ministros capazes de impulsionar um expressivo crescimento e bem-estar social, como anseia a sociedade civil organizada.

Este, Sr. Presidente, é, sem dúvida, o fato político relevante: a alteração do Ministério, fato comum em qualquer momento democrático e que se inicia com a carta da Ministra Marta Suplicy, já, naturalmente, com seus termos divulgados pela mídia, os quais chegaram ao conhecimento da própria Presidente da República na Austrália, onde ela se encontra participando dessa importante reunião, o chamado G-20, que reúne as grandes economias universais para discutir momentos difíceis vividos pela conjuntura mundial.

Muito obrigado, Sr. Presidente. O SR. PRESIDENTE (Inocêncio Oliveira) – Tem a palavra o Deputado Izalci, do PSDB do Distrito Federal,

anteriormente chamado.O SR. IZALCI (PSDB-DF. Sem revisão do orador.) – Sr. Presidente, Sras. e Srs. Parlamentares, o Governo do

Distrito Federal chegou ao fundo do poço. Acho que não vai conseguir concluir o Governo. Faltam exatamente 1 mês e 17 dias para o término do mandato e já se instalou o caos no Governo.

Chega-se ao cúmulo de, na saúde, por exemplo, a dívida com terceirizados atingir 130 milhões. Não há mais medicamentos. A alimentação dos funcionários já foi suspensa; agora, a dos acompanhantes. Hoje, o acom-


panhante tem que sair para se alimentar e deixar o doente sozinho, porque a empresa Sanoli, fornecedora de alimentação, suspendeu o fornecimento de alimentos. E agora ameaça – e com razão, porque não recebe há meses – suspender, na semana que vem, a alimentação dos pacientes.

Mas não é só na saúde. Estão aí os ônibus. Mais de 200 mil pessoas estão sem transporte porque o Go-verno não paga as empresas de transporte. Na área da limpeza, também. O lixo não está sendo coletado exa-tamente porque não se paga a empresa prestadora do serviço. Então, o caos foi instalado, mais ou menos nos moldes do que aconteceu no Governo Federal.

O Governo Federal, agora, quer aprovar a mudança da LDO de 2014. Nós temos no País a Lei de Respon-sabilidade Fiscal. O Governo Federal não conseguiu manter a gestão responsável e, agora, quer simplesmente aprovar aqui a irresponsabilidade fiscal. Nós não podemos admitir. O Congresso Nacional não pode, de forma alguma, abrir mão da Lei de Responsabilidade Fiscal. Isso é inadmissível!

E a Presidenta Dilma, agora, tem os seus seguidores: o Governo do Distrito Federal quer, simplesmente, no final do jogo, mudar a regra. É como, numa partida de futebol, aos 40 minutos do segundo tempo, o time que está perdendo querer mudar a regra. É o que estão querendo que nós façamos aqui no Congresso. Eu espero que este Congresso aja de forma rigorosa para manter as suas obrigações e não aceitar a imposição do Executivo.

Era isso, Sr. Presidente.Muito obrigado. O SR. PRESIDENTE (Inocêncio Oliveira) – Concedo a palavra ao ilustre Deputado Marcus Pestana, do

PSDB de Minas Gerais. S.Exa. dispõe de 3 minutos na tribuna.O SR. MARCUS PESTANA (PSDB-MG. Sem revisão do orador.) – Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, no

momento em que a credibilidade da atividade política se encontra bastante abalada no Brasil, é preciso revi-gorar os princípios e os compromissos fundamentais daqueles que enxergam um outro País. É preciso valorizar a democracia, e isso implica fortalecer as instituições democráticas.

O Congresso Nacional é uma instituição absolutamente central no funcionamento da democracia bra-sileira. Passamos por uma renovação; a população foi às ruas. Não vamos mentir: o primeiro turno das últimas eleições foi feito em um ambiente de total frieza e indiferença. Há um esgarçamento da relação da sociedade com o Parlamento. No segundo turno, houve, sim, uma mobilização muito maior e uma discussão maior das questões estratégicas para o País.

Mas por que digo isso, na mesma toada do Deputado Izalci? O Parlamento surgiu na democracia mo-derna para marcar a superação do poder absoluto do rei e erguer instituições que protegessem e defendes-sem o interesse geral. O Parlamento nasceu com base em dois documentos fundamentais: a Constituição e o Orçamento. O tesouro real passava a ser o tesouro nacional, e passava a existir uma lei maior acima de todos, inclusive do rei, do monarca. Nós temos que defender isso com unhas e dentes.

Todavia, o Orçamento está prestes a ser desmoralizado. Como é possível, em novembro de 2014, revo-gar uma meta central na execução orçamentária, que é a meta de superávit primário? Em novembro de 2014! Já havia um documento legal votado pelo Congresso em agosto de 2013. É aquela estratégia de não cuidar da febre e quebrar o termômetro. É como se houvesse um tour, uma disputa de jipes, e, no abismo, a pessoa dissesse: “Fique tranquila; nós podemos ir para o abismo, porque vamos mudar o mapa de navegação”.

É um acinte ao Congresso Nacional! Não é possível aceitar isso! É um escárnio! É um absurdo!Nós não podemos deixar que o processo orçamentário, que é composto do Plano Plurianual de Ação

Governamental – PPAG, da Lei de Diretrizes Orçamentárias – LDO e do Orçamento anual, seja desmoralizado. Se o Governo não fez o dever de casa; se o Governo não teve austeridade; se não teve seriedade; se desenca-deou a contabilidade criativa com esse festival de trânsito de ativos e passivos entre as estatais, o Tesouro e os bancos oficiais; se não teve competência para observar a meta traçada pelo Congresso Nacional, que peça desculpas, que se justifique, que veja lá com o Tribunal de Contas da União e com a legislação vigente. O que não é possível é fazer um jogo de faz de conta, porque as instituições ficam e os Governos passam. A LDO não é brincadeira de criança; é um documento que deve ser preservado na sua plenitude, estabelecendo diretrizes para o Orçamento e para sua execução.

Essa vai ser uma prova de fogo para o Congresso Nacional. Se nós votarmos esse projeto de lei alteran-do retroativamente uma meta para o ano de 2014, vai ser um verdadeiro suicídio institucional. Nós estaremos dizendo para a sociedade brasileira que o Congresso vale pouco ou quase nada.

Muito obrigado, Sr. Presidente. O SR. PRESIDENTE (Inocêncio Oliveira) – Para uma breve intervenção, com a palavra o ilustre Deputa-

do Sandro Alex.O SR. SANDRO ALEX (PPS-PR. Sem revisão do orador.) – Obrigado, Sr. Presidente.


Quero cumprimentar o Deputado Marcus Pestana pelas suas palavras. Estaremos aqui vigilantes para que isso não aconteça, Deputado Pestana.

Quero fazer o registro, Sr. Presidente, de dois requerimentos aprovados nesta semana na Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática desta Casa.

Um deles, de minha autoria, convoca audiência pública com o Sr. Ministro das Comunicações para que possa explanar as ações realizadas neste ano e as que serão realizadas no ano que vem. Mesmo com um novo Governo, as comunicações no País não podem parar. Há projetos em andamento, inclusive sobre migração de radiodifusão. E o Ministro vai prestar esclarecimentos a esta Casa.

O segundo requerimento convoca audiência pública com as empresas de telefonia que atuam no Brasil. Convocamos os presidentes de empresas e os representantes da ANATEL e do Ministério das Comunicações para virem ao Parlamento, a fim de que possamos mostrar ao Brasil – e com a transmissão pela TV Câmara – por que essas empresas continuam sendo as campeãs de reclamação nos PROCONs do País.

Esta Casa tem o dever de fiscalizar. Vamos, portanto, cobrar eficiência do setor na audiência pública que foi aprovada nesta semana, nesta Casa.

Muito obrigado. O SR. PRESIDENTE (Inocêncio Oliveira) – Concedo a palavra ao ilustre Deputado Renato Simões, do PT

de São Paulo. S.Exa. tem 3 minutos na tribuna.O SR. RENATO SIMÕES (PT-SP. Sem revisão do orador.) – Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, a impren-

sa de São Paulo noticiou mais um caso dramático de homofobia e de violência contra um casal de jovens gays, ocorrido no metrô de São Paulo no último domingo, dia 9.

As vítimas, Raphael Martins, de 20 anos, e Danilo Ferreira Putinato, de 21 anos, foram brutalmente agre-didas por um grupo de cerca de 15 pessoas num vagão do metrô de São Paulo, entre as Estações Armênia e Luz. É mais um caso ocorrido no metrô de São Paulo, que já vem se caracterizando como espaço de grande violência homofóbica na cidade.

Nós já denunciamos aqui e temos acompanhado na Comissão de Direitos Humanos e Minorias – em ra-zão de termos sido autores da Lei Estadual nº 10.948/01, que pune a homofobia em São Paulo – vários casos homofóbicos, inclusive ao longo de todo este ano de 2014, ocorridos em estações ou em vagões do metrô de São Paulo.

Isso, Sr. Presidente, leva-nos a reiterar mais uma vez a importância do debate sobre a criminalização da homofobia nesta Casa. Nós aprovamos na Comissão de Direitos Humanos e Minorias a realização de uma audi-ência pública, que está agendada para o mês de dezembro deste ano, com a participação do Procurador-Geral da República, Rodrigo Janot, que acaba de se posicionar perante o Supremo Tribunal Federal no sentido de que os casos de homofobia sejam equiparados aos de crime de racismo e outras formas de discriminação, na ausência de um instrumento legal de combate efetivo à homofobia.

Ao mesmo tempo, nós queremos reiterar ao Governador de São Paulo a importância de fazer cumprir a Lei nº 10.948/01, em particular no que diz respeito à sua divulgação.

Com certeza, uma campanha de divulgação massiva dessa lei no metrô de São Paulo seria da maior con-veniência, porque é nos momentos em que os vagões estão com poucos usuários que eles têm sido palco de violências homofóbicas absolutamente condenáveis pela sociedade paulista e brasileira.

Sr. Presidente, peço a divulgação deste pronunciamento pelos meios de comunicação da Casa e pelo programa A Voz do Brasil.

Agradeço a atenção de V.Exa.Muito obrigado. O SR. SANDRO ALEX (PPS-PR. Pela ordem. Sem revisão do orador.) – Sr. Presidente, peço a palavra pela

ordem.Nós estamos com um quórum ainda de 234...O SR. PRESIDENTE (Inocêncio Oliveira) – Sendo evidente a falta de quórum – há apenas 249 Deputados

na Casa, sendo que o painel eletrônico registra a presença de 234 Deputados –, vou encerrar a sessão.O SR. SANDRO ALEX – Muito bem.

PRONUNCIAMENTO ENCAMINHADO À MESA PARA PUBLICAÇÃO

O SR. RUBENS BUENO (PPS-PR. Pronunciamento encaminhado pelo orador.) – Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, em março deste ano, por meio de uma declaração da Presidente Dilma Rousseff sobre a compra da refinaria de Pasadena, testemunhamos a forma desidiosa, perniciosa – para dizer o mínimo – com que os interesses de milhões de brasileiros são tratados pelo Governo do PT.


À medida que o Governo e seus aliados tentavam remendar o verdadeiro “sincericídio” cometido pela Presidente da República – que reconheceu ter autorizado a compra de uma refinaria que custou US$ 1,2 bilhão com base em um parecer de uma página e meia –, ainda mais claro ficou para todos nós que a PETROBRAS, empresa que sempre foi referência de ética e boa gestão, vinha – e, nas mãos do PT, com toda certeza, ainda vem – sendo sistematicamente saqueada por uma quadrilha cujos nomes nós já conhecemos, mas que co-meçam a ser confirmados agora por meio de acordos de delação premiada firmados por membros do bando.

Quando o escândalo veio a público, nós, da Oposição, lutamos de forma persistente pela instalação da CPMI da PETROBRAS, e o que de mais benevolente disseram aqueles que não tinham – e não têm – o menor interesse em investigar o caso foi que estávamos querendo instalar uma CPMI eleitoreira.

Batalha ganha nesta verdadeira guerra que travamos com o Governo para cumprir o nosso dever cons-titucional de fiscalizar e investigar o Executivo, tivemos – ou melhor, ainda temos – que empreender uma luta sem tréguas pela sobrevivência da CPMI em meio a uma campanha implacável e persistente do Governo e seus aliados para jogar no mais absoluto descrédito as nossas investigações.

Não foram poucos os adiamentos de oitivas; as ocasiões em que tivemos os nossos pedidos de quebra de si-gilo, essenciais para o progresso dos nossos trabalhos, solenemente ignorados; e em que os convocados para pres-tar depoimentos-chave foram orientados por assessores do próprio Governo a responder as nossas indagações da forma previamente acordada, numa atitude de total desrespeito com o Poder Legislativo e com o povo brasileiro.

E agora, Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, eis que recebemos a notícia de que o Departamento de Jus-tiça americano deflagrou procedimento investigativo para, com base na Lei de Práticas Corruptas Estrangeiras daquele país, averiguar se alguma empresa registrada nos EUA ou indivíduo pagou propina para funcionário ou representante da PETROBRAS para obter privilégios comerciais.

Soubemos também, na semana passada, que uma reunião do mais alto órgão da PETROBRAS, o seu Con-selho de Administração, teve que ser adiada às pressas porque a Price Waterhouse Coopers, uma das maiores e mais prestigiadas empresas de auditoria do mundo, declarou-se impossibilitada de emitir parecer sobre as demonstrações financeiras da PETROBRAS caso a mesma não se aprofunde nas investigações sobre desvio de recursos denunciados no contexto da Operação Lava-Jato.

Não satisfeita em questionar os dados financeiros da PETROBRAS, essa auditoria estrangeira também exigiu o imediato afastamento do Presidente da TRANSPETRO, Sérgio Machado.

Para ficar mais claro: uma vez que a PETROBRAS tem ações na Bolsa de Valores de Nova Iorque, terá agora que responder sobre a existência de atos ilegais de uma forma que seja considerada adequada pelo órgão que regula o mercado financeiro dos Estados Unidos, sob pena do rompimento do contrato da auditoria externa, fato que colocaria em dúvida a credibilidade da estatal no mercado internacional. O que isso representará? Um verdadeiro desastre para uma empresa que precisa, e muito, de financiamentos externos.

No caso da investigação perpetrada pelo Departamento de Justiça americano, é bom lembrar que, caso fiquem comprovadas as suspeitas de que a PETROBRAS ou algum de seus empregados, intermediários ou con-tratados violaram a Lei de Práticas Corruptas Estrangeiras, as penas e multas não só são pesadas como costu-mam ser rigorosamente cumpridas, como convém a um país sério, onde as leis e as instituições são respeitadas.

Esse é mais um triste episódio do processo de desconstrução da reputação da PETROBRAS, que nos envergonha profundamente, só que agora não mais diante dos milhões de brasileiros que investiram suas economias e esperanças nessa empresa, mas perante a mesma comunidade internacional que ouviu no mês passado da Presidente Dilma, em seu discurso na Assembleia-Geral das Nações Unidas, a pomposa promessa de respeito à coisa pública e combate sem tréguas à corrupção.

Que piada!Assim, Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, embora eu me sinta extremamente consternado com toda a

desfaçatez com que um caso gravíssimo de corrupção e dilapidação do patrimônio dos brasileiros vem sendo tratado, quero aqui deixar registrada a satisfação com que recebi a notícia de que, mesmo que fora das nossas fronteiras, ainda há limites para a hipocrisia, a astúcia, a zombaria e para a ação dessa verdadeira quadrilha de corruptos que tomou conta da maior empresa brasileira.

Muito obrigado.

V – ENCERRAMENTOO SR. PRESIDENTE (Inocêncio Oliveira) – Nada mais havendo a tratar, vou encerrar a sessão.O SR. PRESIDENTE (Inocêncio Oliveira) – Encerro a sessão, convocando Sessão Não Deliberativa de De-

bates para hoje, quinta-feira, dia 13 de novembro, às 14 horas.

(Encerra-se a sessão às 11 horas e 33 minutos.)


Ata da 258ª Sessão da Câmara dos Deputados, Não Deliberativa de Debates,


Presidência dos Srs.: Inocêncio Oliveira, Onofre Santo Agostini, Luiz Couto, Mauro Benevides, Izalci, Roberto de Lucena, Amauri Teixeira, nos termos do § 2º do artigo 18 do Regimento Interno

I – ABERTURA DA SESSÃOO SR. PRESIDENTE (Inocêncio Oliveira) – Havendo número regimental, 273 Sras. Deputadas e Srs. De-

putados presentes na Casa e 259 no painel eletrônico, declaro aberta a sessão.Sob a proteção de Deus e em nome do povo brasileiro iniciamos nossos trabalhos.O Sr. Secretário procederá à leitura da ata da sessão anterior.

II – LEITURA DA ATAO SR. ONOFRE SANTO AGOSTINI, servindo como 2º Secretário, procede à leitura da ata da sessão an-

tecedente, a qual é, sem observações, aprovada.

III – EXPEDIENTE

(Não há expediente a ser lido)

O SR. PRESIDENTE (Inocêncio Oliveira) – Passa-se ao

IV – PEQUENO EXPEDIENTEConcedo a palavra ao Sr. Deputado Valmir Assunção. O SR. VALMIR ASSUNÇÃO (PT-BA. Sem revisão do orador.) – Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, quero

fazer três registros. O primeiro diz respeito ao Dia da Consciência Negra, 20 de novembro, quando serão reali-zados diversos atos em Salvador e em toda a Bahia.

O segundo pronunciamento trata da violência contra os jovens negros em todo o País. Faço este registro porque eu também sou negro e sei da necessidade cada vez maior de se criar políticas públicas para a popu-lação negra. É inaceitável que, em pleno século XXI, ainda vejamos a nossa juventude ser assassinada.

Finalmente, Sr. Presidente, quero dizer que vou participar, em Roma, de uma conferência na Organiza-ção das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura – FAO, que discutirá o tema segurança alimentar e nutricional.

Trata-se, sem dúvida alguma, de um evento importante, ao qual nós vamos levar a experiência que te-mos em assentamento, reforma agrária e agricultura familiar, e como tais experiências podem contribuir para a política de segurança alimentar e nutricional em todo o planeta.

Muito obrigado, Sr. Presidente.

PRONUNCIAMENTOS ENCAMINHADOS PELO ORADOR

Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, estamos em novembro, mês em que, a exemplo do que ocorre des-de 2003, foi instituído nacionalmente o Dia da Consciência Negra. O dia 20 de tem uma simbologia especial para a grande maioria da população brasileira. É nessa data em que saúdo a resistência e atuação política de movimentos tão importantes, como o Reaja ou Será Morto, a Coordenação das Entidades Negras (CEN), o Mo-vimento Negro Unificado, Fórum de Entidades Negras, todos os terreiros que expressam a religião de matriz africana, todos os territórios quilombolas que guardam a nossa memória de negros e negras.

É data de lembrar Abdias Nascimento, que me inspira em minha atuação como Deputado Federal negro, um dos poucos nesta Casa. É dia de luta para as mulheres que querem usar seus turbantes, e não ser aponta-das com olhares preconceituosos nas ruas; que querem liberar seus cabelos, seus cachos, seus blacks, dread e rastafári; que querem ter atenção na saúde, cultura e educação e não serem meros objetos sexuais mediante estereótipos construídos.


Neste mês, nós incorporamos Zumbi dos Palmares – morto aos 40 anos em 1695, no Quilombo dos Pal-mares, na Serra da Barriga, Estado de Alagoas –, incorporamos Dandara e tantas outras que lutaram pelo povo negro. Neste mês em que concentram o nosso repúdio à discriminação, ao preconceito racial e lutam por mais justiça social e igualdade de oportunidades.

Temos em nossa memória a inscrição de anos de escravidão, cuja consequência é refletida até hoje em nossa sociedade. Temos marcado em nossas mãos o peso de cada saca colhida, cada prédio construído diante da exploração de nosso povo. Reparações históricas, a muito custo conquistadas, são recentes. Cito a políti-ca de cotas nas universidades públicas; a política de cotas nos concursos do Poder Executivo e, mais recen-temente, a aprovação, no meu estado, do Estatuto da Igualdade Racial e de Combate à Intolerância Religiosa do Estado da Bahia, um projeto de nossa autoria, quando exercia o mandato de Deputado Estadual, ainda no primeiro Governo de Jaques Wagner, que objetiva garantir à população negra a efetivação da igualdade de oportunidades, defesa de direitos individuais, coletivos e difusos e o combate à discriminação e demais formas de intolerância racial e religiosa.

O Dia da Consciência Negra tem como principal objetivo proporcionar a oportunidade de se fazer uma reflexão sobre a importância da cultura e do povo africano e o impacto que tiveram na cultura brasileira. E essa influência se dá em todos os aspectos, desde a sociologia, a política, a religião e a gastronomia, presentes principalmente na Bahia.

A origem do Dia Nacional da Consciência Negra foi estabelecida pelo Projeto Lei nº 10.639, no dia 9 de janeiro de 2003. No entanto, apenas em 2011 a Presidente Dilma Rousseff, ciente da importância histórico-cul-tural do legado de luta e resistência deixado por Zumbi, sancionou a Lei nº 12.519, de 2011, que criou a data.

Em Salvador, com uma população majoritariamente negra, tal como a região do Recôncavo Baiano, te-remos, durante todo o mês, uma programação cultural diversificada, que reunirá os mais diversos grupos ati-vistas e culturais em diversas áreas da cidade. Do teatro à música, poesia, exposições fotográficas, enfim, toda uma temática voltada para a conscientização da população sobre a ancestralidade dos baianos e de como os negros trazidos como escravos da África, no período do Brasil Colônia, influenciaram a vida não apenas dos baianos, mas da maioria dos brasileiros.

É essa consciência de luta que nos levará às ruas, no dia 20, para participar da tradicional Caminhada da Consciência Negra, que nos leva, em diversos bairros, a comunidades pobres, ao debate sobre as políticas so-ciais, sobre a discriminação e o preconceito social, e, principalmente, à cobrança por mais políticas públicas de inclusão, em que o povo negro deixe a invisibilidade e possa ter mais oportunidades, negadas durante séculos da nossa história, para assim podermos contribuir na construção de um Brasil mais justo e mais igual para todos.

Mais oportunidades.Menos violência e discriminação.Mais políticas públicas.Menos preconceitos racial e cultural.Viva o 20 de novembro!Viva Zumbi dos Palmares!Sr. Presidente, solicito que este pronunciamento seja divulgado na Voz do Brasil e nos demais meios de

comunicação da Casa.Muito obrigado.Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, iniciamos as programações para comemorar o Mês da Consciência

Negra em todo o Brasil, que tem como simbolismo maior a figura de Zumbi dos Palmares, último dos líderes do Quilombo de Palmares, fundado no Brasil Colônia no Estado de Alagoas.

Refiro-me a isso, aproveitando esses eventos do povo negro que são realizados durante todo esse mês no Brasil, particularmente na Bahia, porque é lá que ocorrem, durante todo o ano, as sucessivas manifestações contra a violência praticada contra os negros e os que professam as religiões de matrizes africanas.

Agora, para corroborar essas denúncias, a Anistia Internacional Brasil promoveu, no último domingo, o lançamento nacional da campanha Jovem Negro Vivo. A iniciativa visa chamar a atenção para os índices altos de homicídios contra jovens, especialmente os pobres e negros, no Brasil.

Na Bahia, particularmente em Salvador, entidades como o Movimento Reaja ou Será Morto, Reaja ou Será Morta, e o Coletivo de Entidades Negras (CEN), ao lado de outros movimentos negros que lutam contra essa espécie de apartheid social, vêm denunciando essa violência contra a população negra, e co-brando dos poderes público a implementação de mais políticas de inclusão social e mais oportunidades para os negros.

Os dados da Anistia Internacional mostram que ainda vivemos uma realidade perversa, apesar de termos uma população predominantemente negra em diversos estados, como a Bahia, por exemplo. O Brasil está entre


os países onde mais se mata no mundo, superando muitos países em situação de guerra. Em 2012, foram 56 mil jovens entre 15 e 29 anos vítimas de homicídios. E, desse total, 77% eram negros. A maioria dos homicídios foi praticada por armas de fogo e, menos de 8% dos casos, chegaram a ser julgados.

São dados que não podem ser ignorados e a realidade é que não se pode sofrer com a indiferença de boa parte da sociedade brasileira. É um problema que deve ser enfrentado. Os jovens, negros e pobres que vivem, em sua grande maioria, na periferia das grandes cidades, são as maiores vítimas e só se tornam visíveis para a sociedade nessas estatísticas de violência.

Esse é um dos grandes desafios que devem ser enfrentados. Esses dados não são apenas um alerta, mas sim um grito de socorro. Precisamos da realização concreta das políticas sociais de inclusão que os negros, os pobres e os menos assistidos tanto almejam.

Sr. Presidente, solicito que este pronunciamento seja divulgado na em A Voz do Brasil e nos demais meios de comunicação da Casa.

Muito obrigado. O SR. PRESIDENTE (Inocêncio Oliveira) – Concedo a palavra ao ilustre Deputado Onofre Santo Agostini,

do PSD de Santa Catarina.O SR. ONOFRE SANTO AGOSTINI (PSD-SC. Pronuncia o seguinte discurso.) – Sr. Presidente, Sras. e Srs.

Deputados, povo brasileiro, há muito tempo ocorre no Brasil uma grande injustiça em relação ao pagamento de precatórios. Não raras vezes, o credor acaba falecendo sem ter recebido os valores devidos, em face da len-tidão dos trâmites legais. O problema é agravado quando os autores são idosos, portadores de doença grave ou incapacitante ou pessoas com deficiência.

Os nossos colegas Deputados Edson Pimenta e Rosinha da Adefal, autores, respectivamente, da Proposta de Emenda à Constituição nº 176, de 2012, e da Proposta de Emenda à Constituição nº 315, de 2013, tiveram a preocupação de abordar o tema e propor soluções para que tamanho erro seja corrigido. Em nosso relatório, resolvi contemplar ambas as iniciativas.

Não resta dúvida de que o não pagamento dos créditos devidos pelas Fazendas Públicas durante a vida do credor constitui fato gravíssimo e lastimável, que denigre a imagem do Governo Federal, dos Estados e dos Municípios.

A Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania aprovou a admissibilidade de ambas as proposições, que depois seguiram para exame de mérito numa Comissão Especial.

Cabe aqui ressaltar que a preferência no pagamento desses créditos aos idosos e às pessoas com doen-ças graves já é determinada pela própria Constituição, o que, no entanto, não é suficiente para lhes garantir o recebimento mais célere dos créditos, pois o pagamento só se dá necessariamente na forma de precatórios, e a legislação que os regulamenta compreende uma complexa sistemática, que nada tem de eficiente. Há de se lembrar, também, que há má vontade por parte dos poderes devedores.

Há de se falar também que, ao instituir regime especial de pagamento de precatórios para os idosos e pessoas de doença grave, a norma constitucional foi omissa ao não se pronunciar sobre as pessoas com defi-ciência, fato que deve ser prontamente corrigido.

Diante desses fatos, não vejo outra saída que não o tratamento diferenciado desses créditos devidos às pessoas nas condições elencadas em ambas as proposições, mediante pagamento direto, independente de precatórios, após o trânsito em julgado da sentença condenatória.

Elaborei meu voto acrescido de um substitutivo, a fim de estabelecer uma ordem de preferência para recebimento dos créditos, mais especificamente a ordem cronológica decrescente da idade do credor. Essa modificação visa garantir aos mais idosos o justo recebimento prioritário.

Espero que o meu voto possa realmente trazer celeridade, dignidade e justiça aos idosos, às pessoas com doença grave e com deficiência, pois viver melhor é poder desfrutar de tudo aquilo que se conquistou com o suor do trabalho. Isso, sim, é cidadania e país que se preocupa com sua gente.

Era o que tinha a dizer.Sr. Presidente, solicito a V.Exa. a divulgação do meu pronunciamento nos Anais da Casa e no programa

A Voz do Brasil.Muito obrigado. O SR. PRESIDENTE (Inocêncio Oliveira) – Com a palavra o ilustre Deputado Luiz Couto, do PT da Paraíba.O SR. LUIZ COUTO (PT-PB. Sem revisão do orador.) – Sr. Presidente, quero registrar, com profunda tris-

teza, o assassinato da índia kaiowá Marinalva Manoel, de apenas 27 anos, na madrugada de sábado, 1º de no-vembro. Seu corpo foi encontrado às margens da rodovia BR-163, nas imediações de Dourados, Mato Grosso do Sul, com 35 facadas.


Há cerca de 15 dias, Marinalva compôs comitiva que esteve em Brasília em defesa dos direitos territo-riais dos índios guaranis-kaiowás. Na ocasião, ela e outras lideranças indígenas denunciaram diversos casos de violência contra suas comunidades, praticados por fazendeiros da região. Informaram, ainda, em reuniões no Congresso Nacional, no STF e no Ministério da Justiça, que esse quadro tem se agravado, diante dos retroces-sos nos direitos constitucionais dos povos indígenas nas esferas legislativa, executiva e judiciária.

Quero prestar minha solidariedade à dor do povo guarani-kaiowá. Sua luta é nossa luta. Queremos a demarcação já.

Sr. Presidente, solicito a V.Exa. seja dada a devida publicidade ao meu pronunciamento nos meios de comunicação da Casa.

Muito obrigado. O SR. PRESIDENTE (Inocêncio Oliveira) – Concedo a palavra ao ilustre Deputado Marcon, do PT do Rio

Grande do Sul. O SR. MARCON (PT-RS. Sem revisão do orador.) – Sr. Presidente, solicito seja dado como lido pronuncia-

mento que faço sobre o Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar – PRONAF, um excelen-te programa, fruto de muita luta de movimentos sociais como a CONTAG, a FETRAF Brasil e a Via Campesina.

É bom lembrar que nesse programa, há 12 anos, no Governo Fernando Henrique Cardoso, os juros pas-savam de 10% ao ano. Agora, 12 anos depois, nos Governos de Lula e Dilma, os juros são de 1% a 2% ao ano. Houve uma luta muito grande para que esse programa chegasse até aqui.

A redução dos juros mudou a história da nossa agricultura. Não são os problemas paralelos que vão dar fim ao PRONAF, que fortalece a agricultura familiar, os assentamentos, os quilombolas, os pequenos do meio rural.

Solicito a V.Exa., Sr. Presidente, que o meu pronunciamento seja divulgado no programa A Voz do Brasil e na mídia interna, para que o povo brasileiro se mobilize para cuidar desta riqueza que é o PRONAF.

Muito obrigado.

PRONUNCIAMENTO ENCAMINHADO PELO ORADOR

Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados e demais servidores, venho a esta tribuna mais uma vez para res-saltar a importância e a relevância do PRONAF para a agricultura familiar.

Como todos sabem, o PRONAF financia projetos, individuais ou coletivos, que geram renda aos agricul-tores familiares e assentados da reforma agrária. O programa possui as mais baixas taxas de juros dos finan-ciamentos rurais. Também apresenta as menores taxas de inadimplência entre os sistemas de crédito do País.

Nos últimos dias tornou-se público de que o PRONAF, no Rio Grande do Sul, vem sofrendo com supostas fraudes por parte de determinadas Associações. Neste contexto, em respeito à um programa tão importante para a agricultura familiar, fica a necessidade de que ocorra a melhor das investigações, bem como punição aos culpados. No entanto, o que não pode existir é uma utilização política desta situação, como ocorreu em relação ao Deputado Federal Elvino Bohn Gass, que foi, injustamente, acusado de participar de referidas fraudes. Devo ressaltar que o próprio STF manifestou-se pela inexistência de qualquer participação em fraudes no PRONAF por parte do companheiro Bohn Gass, que conheço há mais de 20 anos e sou testemunho da sua honestidade e conduta que sempre primou pela coisa pública.

Assim, Srs. Deputados e Sras. Deputadas, quero dizer que o PRONAF é fundamental para o desenvol-vimento da agricultura familiar, e que se existe qualquer tipo de fraude ela deve ser apurada com seriedade, punindo-se os verdadeiros culpados, mas sem que haja uma utilização político/partidária.

O SR. PRESIDENTE (Inocêncio Oliveira) – Concedo a palavra ao Deputado Edinho Bez.O SR. EDINHO BEZ (PMDB-SC. Pronuncia o seguinte discurso.) – Sr. Presidente Inocêncio Oliveira, venho

à tribuna nesta oportunidade prestar uma homenagem à Marinha do Brasil.Na qualidade de Deputado Federal membro da Frente Parlamentar Mista em Defesa da Infraestrutura

Nacional, Coordenador de Portos e Vias Navegáveis e membro da Comissão de Fiscalização Financeira e Con-trole desta Casa, tomo a palavra nesta oportunidade para falar sobre o os projetos estratégicos da Marinha do Brasil. Esses projetos consistem em ações para transformar a Força, de forma a capacitá-la para o pleno cum-primento da missão que desempenha.

Desafios e a importância dessa organização militar, criada especialmente para gerenciar os projetos do mais alto nível de força.

Os projetos estratégicos têm potencial para implementar uma verdadeira transformação nas Forças Ar-madas, a fim de melhor defenderem o Brasil, por meio do reaparelhamento, da articulação, do adestramento e da capacitação de seus integrantes, de modo a disporem de meios militares aptos ao pronto emprego, de forma conjunta ou singular, nas situações de paz e crise e nos conflitos armados. Ao conceber seus projetos, as Forças focaram na obtenção da capacidade plena para o cumprimento de suas missões e atividades subsidiárias.


O desenvolvimento desses projetos estratégicos só será possível com o fortalecimento e a criação de uma indústria de defesa genuinamente brasileira. Para que isso ocorra, o Governo brasileiro está implemen-tando diversas ações, como, por exemplo, uma nova lei de licitação, um novo regime de tributação e a criação de uma Comissão no Ministério da Defesa da qual a Marinha do Brasil faz parte, para definir quais são os pro-dutos estratégicos de defesa e, finalmente, as empresas estratégicas de defesa.

Essas empresas, que atenderão a requisitos legais estabelecidos pelo Congresso Nacional, terão incen-tivos especiais, para que o Brasil disponha de uma indústria nacional de defesa competitiva tanto em preços quanto em tecnologia. Esses projetos ficarão sob responsabilidade da Diretoria de Gestão de Programas Es-tratégicos da Marinha (DGePEM), criada em março de 2013 e que tem como responsável o Vice-Almirante An-tonio Carlos Frade Carneiro.

Parabenizo a Marinha do Brasil na pessoa do Comandante da Marinha, Almirante-de-Esquadra Julio So-ares de Moura Neto, pelo trabalho que vem sendo desenvolvido.

Conversei muito sobre este assunto, Sr. Presidente. Temos que reconhecer o profissionalismo dos milita-res e dos civis que trabalham na nossa Marinha do Brasil.

Muito obrigado. O SR. PRESIDENTE (Inocêncio Oliveira) – Concedo a palavra à ilustre Deputada Maria do Rosário, do PT

do Rio Grande do Sul.A SRA. MARIA DO ROSÁRIO (PT-RS. Sem revisão da oradora.) – Sr. Presidente, quero dar ciência a esta

Casa de que, em conjunto com as Parlamentares, em especial com as do Partido dos Trabalhadores, e certa-mente com o apoio e a disposição das demais, estou enviando ao Ministro Luiz Alberto Figueiredo a solicitação de que seja negado visto ao Sr. Julien Blanc, que se dirige ao Brasil com o objetivo de promover um curso que visa incentivar e promover a apologia à violência sexual contra as mulheres, algo criminoso. Ele tem realizado em vários lugares do mundo, sob fortes críticas, cursos voltados a incentivar práticas que chegam ao estupro, utilizando para isso as redes sociais.

Nos últimos dias, foi organizada uma petição, que milhares de brasileiras e de brasileiros assinaram, para que lhe seja negado o visto. Nós não podemos esquecer que a prática de incentivo ao estupro constitui, por si só, um crime, previsto no art. 287. Sendo o estupro considerado um crime no Brasil, podemos perfeitamen-te invocar o art. 3º do Estatuto do Estrangeiro, que afirma que a concessão de visto e sua prorrogação ficarão sempre condicionadas aos interesses nacionais.

Como Parlamentar mulher, quero dizer que o Sr. Julien Blanc, suas aulas, seu incentivo e apologia ao es-tupro e à violência contra mulheres e meninas não são de interesse nacional.

Assim com a Austrália e o Reino Unido, o Brasil também deve dizer “não” à presença desse senhor e a essa prática no território nacional brasileiro.

Muito obrigada, Sr. Presidente.O SR. PRESIDENTE (Inocêncio Oliveira) – Concedo a palavra ao ilustre Deputado Eurico Júnior, do PV

do Rio de Janeiro.O SR. EURICO JÚNIOR (PV-RJ. Sem revisão do orador.) – Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, solicito

que este meu pronunciamento seja divulgado nos meios de comunicação da Câmara e, em especial no pro-grama A Voz do Brasil.

Sr. Presidente, quero aqui agradecer ao Governador reeleito do Estado do Rio de Janeiro, Sr. Luiz Fernan-do Pezão, pela conclusão da primeira etapa da obra de pavimentação asfáltica da RJ-115, entre os Municípios de Vassouras e Ferreiros, num total de 13,5 quilômetros.

A primeira etapa, realizada pela Presidência da Fundação DER-RJ, muito bem comandada pelo Diretor Engenheiro Luiz Otávio, com recursos próprios do DER, atendeu 6 quilômetros dessa estrada, unindo a loca-lidade de Vassouras à localidade do Tinguá. A obra será concluída nessa sexta-feira. Portanto, amanhã essa primeira etapa termina.

Faço um convite ao Governador eleito, Pezão, para inaugurar essa primeira etapa de 6 quilômetros ain-da este mês, quando certamente o Governador deverá anunciar o início da realização da segunda etapa da obra, a pavimentação asfáltica de mais 7,5 quilômetros até a localidade de Ferreiros, onde conquistei o maior percentual de votos na última eleição no Estado do Rio de Janeiro. Obtive 65% de todos os votos válidos; na localidade, de 309 votos válidos, obtive 199.

Essa obra beneficiará, além das localidades de Ferreiros e Tinguá, também as localidades de Piraí, Capim Angola e Morro Azul.

Sr. Presidente, muito obrigado pela compreensão.O SR. PRESIDENTE (Inocêncio Oliveira) – Concedo a palavra ao ilustre Deputado Domingos Dutra, do

Solidariedade do Maranhão.


O SR. DOMINGOS DUTRA (SD-MA. Sem revisão do orador.) – Sr. Presidente, ontem à tarde o Governador eleito do Maranhão, Flávio Dino, que foi colega nosso aqui nesta Câmara, manteve uma reunião com a bancada federal do Maranhão para discutir as emendas ao Orçamento de 2015 e colocar o seu mandato de Governador à disposição de toda a bancada, sem qualquer distinção de coloração político-ideológica.

Flávio Dino sinalizou, na sua fala, que quer fazer no Maranhão um Governo de unidade, para superar di-ficuldades, que não são pequenas, do povo do Maranhão. Flávio Dino se comprometeu a introduzir uma nova prática política no Estado e uma nova relação com a bancada federal.

Ao final dessa reunião, ele esteve neste plenário. Mas, infelizmente, o nosso companheiro, Deputado Onofre Santo Agostini, não viu o Deputado Brandão, o Vice-Governador eleito, nosso colega. O Governador Flávio Dino esteve neste plenário ontem, visitando esta Casa. Ele foi Deputado Federal de 2007 a 2010, e, por-tanto, esta é uma Casa que ele honrou.

Eu queria fazer este registro, Sr. Presidente, e desejar ao companheiro Flávio Dino e ao Vice-Governador Carlos Brandão toda a sorte do mundo para que façam uma gestão capaz de retirar o Maranhão do rol em que se encontra, de acordo com os indicadores sociais do Estado. Estou otimista com o fato de que o Maranhão será reincorporado ao mapa do Brasil, com a adoção de uma gestão eficiente, honesta e, sobretudo, ética, para honra do povo do Maranhão.

Obrigado, Sr. Presidente. O SR. PRESIDENTE (Inocêncio Oliveira) – Concedo a palavra ao ilustre Deputado Mauro Benevides, do

PMDB do Ceará, a quem eu peço desculpas pelo que ocorreu pela manhã. Eu já estava no meio do encerra-mento da sessão. Peço desculpas a S.Exa.

O SR. MAURO BENEVIDES (PMDB-CE. Sem revisão do orador.) – Sr. Presidente, entendo as razões que ditaram a suspensão dos trabalhos.

Sras. e Srs. Deputados, embora convocado para as 19 horas de ontem, o Congresso Nacional cancelou a sessão já programada, o que causou surpresa às diversas bancadas, ainda mais porque havia apreciável nú-mero de Deputados e Senadores nos plenários das duas Casas do Parlamento em que tomamos assento como representantes populares.

Como fora anunciado, a matéria de maior realce seria a apreciação do veto da Presidente Dilma Rousseff à criação de Municípios, que há sido debatido exaustivamente, mas até aqui é objeto de restrições por setores governamentais, posicionados em desfavor dessa postulação, e amparado por alguns distritos, que se consi-deram aptos a alcançar a respectiva autonomia por haver reunido requisitos básicos, como população bem acima do quantitativo previsto no diploma reformulado, com aquiescência geral.

Sabe-se que Líderes partidários manterão contato, hoje, com o Presidente Renan Calheiros, na busca de fixação de uma nova data, que poderá vir a ser a terça-feira vindoura, quando o quórum habitualmente trans-cende o mínimo indispensável à decisão por parte do Plenário, tanto da Câmara como da Casa senatorial, que já tive o privilégio de dirigir em décadas passadas.

A cada adiamento aumenta a insatisfação de milhares de munícipes, ávidos por obter o posicionamento desejado, sem, naturalmente, prejudicar a cidade da qual pretendem desmembrar-se para enfrentar os desa-fios de um desenvolvimento que reclama atuação mais próspera e vigorosa.

Diante desse impasse, Sr. Presidente Inocêncio Oliveira, que se vem sucedendo seguidamente, entendi de formular veemente apelo ao Deputado Henrique Eduardo Alves e ao Senador Renan Calheiros, para que escolham, no calendário comum ao Parlamento, um novo dia para que se efetive a reunião e se delibere, sem mais quaisquer delongas, sobre algo fundamental para esses conglomerados urbanos, que observam fielmente as exigências previstas no diploma disciplinador dessa palpitante matéria.

Trago, pois, desta tribuna mais esta conclamação, em nome dos meus ilustres colegas, sequiosos por ver deslindada uma pretensão de inquestionável interesse público.

Muito obrigado, Sr. Presidente! Muito obrigado, Sras. e Srs. Deputados! O SR. PRESIDENTE (Inocêncio Oliveira) – Concedo a palavra à ilustre Deputada Fátima Bezerra, do PT

do Rio Grande do Norte. Em seguida, falará o Deputado Paulão.A SRA. FÁTIMA BEZERRA (PT-RN. Sem revisão da oradora.) – Sr. Presidente, na próxima quarta-feira será

aberto aquele que eu chamo de maior evento da área de educação, a II Conferência Nacional de Educação – CONAE, a se realizar aqui em Brasília, de 19 a 23 de novembro.

A Conferência Nacional de Educação deste ano, Sr. Presidente, se reveste de um caráter mais importante e mais especial ainda. Por quê? Porque é a primeira Conferência, Deputado Inocêncio, após a aprovação do novo Plano Nacional de Educação. Não é à toa que o tema central da Conferência, Deputado Paulão, é O PNE na Arti-culação do Sistema Nacional de Educação: Participação Popular, Cooperação Federativa e Regime de Colaboração.


Vou participar da Conferência como palestrante. A expectativa é que reunamos aqui mais de 4 mil pes-soas – estudantes, gestores, professores –, oriundos de todo o Brasil.

Para encerrar, Sr. Presidente, fica a nossa conclamação a esta Casa para que fique atenta às deliberações da CONAE e aos colegas professores, trabalhadores em educação, gestores, estudantes, entidades de todo o País ligadas à educação para que participem da Conferência e também fiquem atentos a suas deliberações.

Deixo nosso convite também aos Parlamentares da Casa, Deputado Onofre Santo Agostini, especialmen-te aos Parlamentares da Comissão de Educação, para que participem da II Conferência Nacional de Educação, que, não tenho nenhuma dúvida, será um dos eventos mais importantes da área, na medida em que se realiza após a aprovação do novo Plano Nacional de Educação.

Seguramente, dessa Conferência sairemos com deliberações para avançar na realização das metas do novo Plano Nacional de Educação, com vista em mais escolas técnicas, mais ensino superior, mais creches, mais educação de tempo integral, Deputado Inocêncio, e também de modo a avançar na agenda de valorização salarial e profissional dos trabalhadores em educação, do magistério brasileiro.

Portanto, CONAE a partir de quarta-feira, aqui em Brasília, de 19 a 23 de novembro!Muito obrigada, Deputado Inocêncio.

PRONUNCIAMENTO ENCAMINHADO PELA ORADORA

Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, de 19 a 23 de novembro de 2014, em Brasília, acontecerá a II Con-ferência Nacional de Educação (CONAE). Este é o maior evento aberto pelo poder público e articulado com a sociedade, para que todos possam participar do desenvolvimento da educação nacional, tanto básica como superior e profissional.

O tema central, conforme prevê o documento-referência da Conferência, será: O PNE na Articulação do Sistema Nacional de Educação: Participação Popular, Cooperação Federativa e Regime de Colaboração. A expecta-tiva de público é de mais de 4 mil participantes, dos 26 Estados da Federação mais o Distrito Federal, divididos entre pais, estudantes, professores e gestores. A abertura oficial do evento acontecerá no dia 19, às 19 horas, no Centro Internacional de Convenções do Brasil.

Na edição deste ano, a Conferência terá sete eixos temáticos: Eixo I – O Plano Nacional de Educação e o Sistema Nacional de Educação: organização e regulação; Eixo II – Educação e Diversidade: justiça social, inclusão e direitos humanos; Eixo III – Educação, Trabalho e Desenvolvimento Sustentável: cultura, ciência, tecnologia, meio ambiente e saúde; Eixo IV – Qualidade da Educação: democratização do acesso, permanência, avaliação, condi-ções de participação e aprendizagem; Eixo V – Gestão Democrática, Participação Popular e Controle Social; Eixo VI – Valorização dos Profissionais da Educação: formação, remuneração, carreira e condições de trabalho; Eixo VII – Financiamento da Educação: gestão, transparência e controle social dos recursos.

Nos dias 20 e 21 serão realizados os colóquios de acordos com os Eixos temáticos; no dia 22, as plenárias dos Eixos; e, no dia 23, a plenária final do evento.

Convido todos os Parlamentares, principalmente os ligados à educação, a participar do principal evento da educação brasileira.

Muito obrigada. O SR. PRESIDENTE (Inocêncio Oliveira) – Concedo a palavra ao ilustre Deputado Paulão, do PT de Alagoas.O SR. PAULÃO (PT-AL. Sem revisão do orador.) – Muito obrigado, Sr. Presidente.Eu queria primeiro elogiar a Deputada Fátima Bezerra, essa brava lutadora, agora Senadora eleita, por

fazer a defesa de um legado fundamental, que é a política pública de educação.Sr. Presidente, peço que seja dado como lido discurso em que trato da reforma política. É importante que

esta Casa coloque o tema numa agenda prioritária, o que ainda não aconteceu, mas esperamos para 2015, de modo que façamos uma reforma política na qual tenhamos um legado fundamental, que é uma representa-ção verdadeira na Câmara Federal, que é a Casa do Povo, e não este sistema atual, em que predomina o poder econômico.

A reforma política, é claro, tem vários eixos estratégicos fundamentais, mas deles eu destacaria o finan-ciamento público de campanha, a exemplo das democracias mais avançadas. É fundamental fazer esse debate.

Infelizmente, a Oposição nesta Casa vê a história olhando pelo retrovisor: consegue fazer uma pauta “quanto pior, melhor”. Isso é idêntico ao que está acontecendo nos Estados Unidos, pelo que tem de mais rea-cionário, como se houvesse um terceiro turno.

Felizmente, a sociedade soube separar o joio do trigo. Então, é fundamental que esta Casa coloque em pauta a reforma política.




Sr. Presidente, o tema que me traz aqui hoje é a necessidade de uma ampla reforma política no País, com o fito de democratizar, ainda mais, o nosso sistema eleitoral, além de fortalecer os partidos, que são as instân-cias agregadoras dos debates dos movimentos populares.

O momento não poderia ser mais oportuno. Existe um clamor social legítimo em prol do fortalecimen-to da nossa jovem democracia, conquistada com a luta dos setores progressistas e, porque não dizer, com o sangue de muitos brasileiros, que perderam suas vidas nos porões da ditadura militar. Mas isto ficou no pas-sado, mesmo que alguns saudosistas daquela época insistam na ideia de golpe. Eles são uma minoria em des-sintonia com o País em curso desde 1989, quando, após o regime militar, foi realizada a primeira eleição para Presidente da República.

A esses setores minoritários e truculentos falta aceitar o resultado das urnas e deixar de lado o discurso do ódio e das lamúrias. É hora das ações construtivas, e de uma oposição responsável. Fazer oposição é salutar ao regime democrático, contudo ela precisa acontecer pelas vias legais, objetivando, de fato, o pleno funcio-namento dos serviços públicos e o bem-estar da Nação.

Felizmente, no Brasil do presente estamos em plena vigência do Estado Democrático de Direito. Tivemos, no último dia 26, a sétima eleição seguida para Presidente. Abro um parêntese para parabenizar a Presidenta Dilma Rousseff por sua reeleição.

Está claro que devemos continuar respeitando as normas constitucionais e modificar o que for necessá-rio, a fim de construirmos um sistema eleitoral mais transparente e em harmonia com os novos tempos.

Nessa perspectiva, diversas entidades, como Central Única dos Trabalhadores (CUT) e Comitê Popular do Plebiscito, se mobilizam pela reforma política. Esse movimento é específico para um plebiscito oficial sobre a convocação de uma constituinte exclusiva e soberana do sistema político.

Na próxima quinta-feira, dia 13, no Centro de Maceió, haverá uma caminhada em defesa do plebiscito constituinte oficial. Manifestações em Alagoas e em outros Estados brasileiros demonstram o anseio por mu-danças, e nós, membros do Congresso Nacional, precisamos estar em consonância com esse pensamento.

É fato que necessitamos combater questões como a força do poder econômico nas eleições. Segundo dados do jornal O Estado de S. Paulo, o custo total da campanha dos congressistas que tomam posse em 2015 teria sido de R$ 1,1 bilhão, arrecadados pelos comitês dos candidatos. (Os números incluem os Senadores que iniciam o quarto ano de mandato em 2015). Seria a campanha mais cara da história do País, 11% superior aos gastos com a eleição de 2010.

Sou defensor do plebiscito, para que possamos tratar de tópicos como o financiamento público de cam-panhas. A ajuda financeira de empresas é um problema no processo eleitoral vigente que produz distorções e desequilíbrio entre os candidatos.

Outra medida que defendo é a volta da cláusula de desempenho, também chamada de cláusula de bar-reira, que foi derrubada em 2006 pelo Supremo Tribunal Federal (STF). A referida norma estabelecia que os partidos só teriam amplo acesso ao fundo partidário e pleno funcionamento no Congresso Nacional se con-quistassem pelo menos 5% dos votos para Deputado Federal em todo o País e 2% da votação em no mínimo nove Unidades da Federação.

Pelo sistema atual, alguns partidos tidos como “legendas de aluguel” são usados apenas para majorar o tempo de propaganda no rádio e na televisão e dar publicidade a personalidades polêmicas. Mesmo assim, esses partidos acessam o fundo partidário pago com os impostos dos contribuintes.

Na sequência, acredito que deveríamos acabar com as coligações proporcionais, que são um emara-nhado totalmente incompreensível para a população, pois o voto acaba elegendo candidatos não escolhidos diretamente pelo eleitor.

Outra proposta a ser considerada é o sistema de votação proporcional com lista fechada, em que os par-tidos definem a ordem dos candidatos e os eleitores votam na legenda.

Também sou a favor da fidelidade partidária e da unificação de todas as eleições municipais, estaduais e para Presidente da República em um único ano, o que geraria economia não apenas nos gastos com as cam-panhas, mas, principalmente, na logística da Justiça Eleitoral.

Acredito, ainda, que as regras para o Senado Federal deveriam mudar, de modo a tornar o mandato de Senador de 4 anos e não mais de 8 anos. Não existe razão plausível para o 8 anos de privilégio dos Senadores, enquanto todos os demais mandatos do Poder Legislativo, seja federal, seja estadual, seja municipal, são de 4 anos.

É preciso também colocar um basta na suplência de Senador, que hoje independe de votação. Cada Se-nador eleito tem dois suplentes que não receberam um voto sequer. O ideal seria que todos os que assumem mandatos parlamentares passassem pelo crivo do eleitor.


A reforma deve incentivar, ainda, a presença das mulheres nas instâncias da política. Em participação feminina nos Parlamentos, o Brasil está em 124º lugar numa lista de 145 países, conforme a Organização das Nações Unidas (ONU).

Em 2015, as mulheres serão 9,94% da Câmara dos Deputados, contra 8,77% da legislatura iniciada em 2011. Apesar de a bancada feminina ter crescido de 45 para 51 Deputadas, precisamos avançar mais.

Esses e muitos outros temas da reforma política devem ser discutidos abertamente. O cidadão tem direito de opinar sobre os assuntos que interferem em sua vida, já que no Brasil adotamos um modelo de democracia semidireta (participativa), que une representatividade por intermédio dos políticos eleitos e dispositivos de participação direta. Façamos a reforma política e as demais reformas de que o País necessita! Vamos em frente, sem jamais retroceder!

Muito obrigado. O SR. PRESIDENTE (Inocêncio Oliveira) – Concedo a palavra ao ilustre Deputado Chico Lopes, do PCdoB

do Ceará.O SR. CHICO LOPES (PCdoB-CE. Sem revisão do orador.) – Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, quero

registrar a minha indignação com o aumento do preço dos seguros de automóveis, que subiram 40%. A infla-ção no Brasil não chegou a 6%, e o carro, quando sai da oficina, já começa a se desvalorizar. É preciso que haja alguma regulamentação para os seguros, porque isto é uma extorsão. Levam em consideração no cálculo do valor a ser pago até o sexo e a idade do condutor.

Nós não podemos aceitar esse tacão das seguradoras, que querem aumentar o valor dos seguros em 40%. Este é o nosso protesto. Nós vamos recorrer à Comissão de Defesa do Consumidor da nossa Casa e reali-zar uma audiência pública.

Obrigado, Sr. Presidente. O SR. PRESIDENTE (Inocêncio Oliveira) – A Presidência tem o prazer de anunciar a presença nas galerias

de alunos e professores do Colégio Estadual Parque dos Buritis, de Goiânia, Goiás, os quais saúda neste instante.O SR. PRESIDENTE (Inocêncio Oliveira) – Passaremos agora ao período de concessão da palavra por 5 minutos.Passarei a presidência dos trabalhos, com muita satisfação, ao ilustre Deputado Onofre Santo Agostini,

para que eu possa utilizar da tribuna.

O Sr. Inocêncio Oliveira, nos termos do § 2º do art. 18 do Regimento Interno, deixa a cadeira da Presidên-cia, que é ocupada pelo Sr. Onofre Santo Agostini, nos termos do § 2º do art. 18 do Regimento Interno.

O SR. PRESIDENTE (Onofre Santo Agostini) – Com a palavra o ilustre Deputado Inocêncio Oliveira, do Bloco Parlamentar PR/PTdoB/PRP de Pernambuco, pelo tempo regimental.

O SR. INOCÊNCIO OLIVEIRA (Bloco/PR-PE. Sem revisão do orador.) – Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, a mobilidade urbana tem hoje um papel muito importante nas grandes cidades e nas cidades de porte médio.

Eu gostaria de iniciar as minhas palavras com esse aforismo, ciente de que o Arco Metropolitano, que liga o polo de desenvolvimento do norte ao polo de desenvolvimento do sul de Pernambuco, tem sofrido alguns problemas, sobretudo no que diz respeito ao meio ambiente.

O Arco Metropolitano se divide em dois trechos. O primeiro trecho parte de Goiana, que contará com a Fiat, uma fábrica de hemoderivados, o Polo Farmacoquímico e mais de 30 empresas. O primeiro trecho, que atravessa a Mata Atlântica, demorou muito para ter seu projeto aprovado, porque só se aceitava que se con-tornasse a Mata Atlântica, praticamente dizimada em todo o Brasil.

O segundo trecho liga Igarassu a Suape, no Cabo de Santo Agostinho e em Ipojuca, polo de desenvol-vimento de Pernambuco, que tem uma refinaria de petróleo, dois estaleiros, um polo petroquímico e mais de 100 empresas, o que gera 80 mil empregos diretos e cerca de 400 mil empregos indiretos.

Sr. Presidente, vale salientar que essa obra está orçada em 1 bilhão e 340 milhões de reais e que foi en-campada pelo Governo Federal. Esperamos que ela seja concluída, porque já vem se arrastando há muito tem-po e é fundamental para que Pernambuco possa resolver esse problema.

Foi um compromisso, quando da instalação da Fiat, a construção do Arco Metropolitano, para facilitar a escoação dos veículos produzidos através do Porto de Suape.

Sr. Presidente, essa obra é muito importante para Pernambuco e uma demonstração de que a Presiden-ta Dilma Rousseff não vai fazer retaliação a nenhum Estado, nem mesmo onde tenha perdido as eleições e o governo local não esteja do seu lado.

Eu acredito, Sr. Presidente, que essa obra vai ser concluída e que nós haveremos de fazer, cada vez mais, algo importante para Pernambuco e o Brasil.

Muito obrigado a V.Exa. Um abraço fraterno.



Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, obra de infraestrutura rodoviária da máxima relevância para a região do entorno de Recife, a construção do Arco Metropolitano, depois de feitos e refeitos vários projetos desde 2008, atualmente equaciona pendências na área ambiental para obter a licença prévia e começar a ser viabilizada a partir de janeiro do próximo ano. Com 2 traçados, de Goiana até São Lourenço da Mata, e de Igarassu até o complexo industrial-portuário de Suape, no Cabo de Santo Agostinho, esse empreendimento irá desafogar o tráfego de cargas e passageiros na BR-101 e escoar a produção da fábrica da Fiat e outras unidades industriais de Goiana e da Zona da Mata Norte. Os 2 lotes somam 77 quilômetros de extensão.

Por sua posição geográfica estratégica no Norte, ponto avançado de comunicação com a Europa e Es-tados Unidos, por sua densidade demográfica, produção industrial, potencial turístico e celeiro cultural, Per-nambuco faz jus a esta megaobra de infraestrutura rodoviária, atualmente orçada em torno de R$1,34 bilhão, com recursos orçamentários da União. O procedimento para a licitação da empresa executora da obra prevê o Regime Diferenciado de Contratação (RDC), a elaboração do projeto executivo e das obras físicas. As pendên-cias que ainda persistem, apontadas pelos técnicos como causadoras dos atrasos, são do capítulo ambiental, mas sabemos que houve desencontros de natureza política entre os gestores da União e do Governo do Estado em torno da reelaboração dos projetos, alocação orçamentária e responsabilidade da obra. O interesse público deve sobrepor-se a esses desencontros.

Tem sido dito como atenuante, quanto aos atrasos na aprovação dos projetos, que o Lote 1, de Goiana até São Lourenço da Mata, lidou com mais pendências para obtenção das licenças ambientais, em vista de atravessar áreas de preservação ecológica da Mata Atlântica. A solução técnica anunciada é contornar a área da Mata Atlântica.

O fato é que houve tempo suficiente para as agências ambientais e seus especialistas, os mais qualifica-dos, resolverem esses embaraços. A nova conscientização ambiental da sociedade, com equilíbrio e respon-sabilidade social, requer uma postura racional, eficiente e ágil por parte dos gestores e técnicos dos órgãos governamentais.

Dia 10 de dezembro está agendada uma audiência pública para debater o projeto e aprovação de um relatório preliminar sobre a viabilidade do empreendimento, nos termos da lei. Cumprida esta etapa, dia 5 de janeiro será emitida a licença prévia, e, a partir daí, anunciada a licitação para assinatura do contrato de exe-cução. O Governo Federal assumiu em abril do ano passado a responsabilidade pela implantação do Arco Me-tropolitano de Recife. Temos, portanto, o novo calendário de janeiro 2015 para começar a ser tocado o Arco Metropolitano de Recife, com prazo de conclusão em 2017. O voto de confiança é para que o organograma seja cumprido com êxito e sem novas protelações.

Muito obrigado. O SR. PRESIDENTE (Onofre Santo Agostini) – Com a palavra o ilustre Deputado Luiz Couto, pelo tempo

regimental de 5 minutos.O SR. LUIZ COUTO (PT-PB. Pela ordem. Sem revisão do orador.) – Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputadas, o

que me traz à tribuna no dia de hoje é uma matéria publicada no Portal G1 – Rio de Janeiro, sobre a chamada Operação Lucro Fácil.

O Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado, a Coordenadoria de Inteligência da Po-lícia Militar do Estado do Rio de Janeiro e a Coordenadoria de Segurança e Inteligência do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro estão cumprindo mandado de prisão contra um grande esquema criminoso de agiotagem no Rio de Janeiro. É isso que diz o portal.

Esta reportagem nos chama a atenção porque não é de hoje que alguns médios, pequenos, microem-presários e até os grandes empresários e algumas pessoas da sociedade estão sofrendo com essas redes cri-minosas. Por isso, através deste pronunciamento, quero chamar a atenção de toda a sociedade brasileira, em tom de alerta, sobre esse esquema criminoso que engana, ameaça, tortura e muitas vezes assassina quem se compromete financeiramente com essas quadrilhas.

Segundo nosso ordenamento jurídico brasileiro, os agiotas ou usurários são aqueles que fazem prática de usura, ou seja, emprestam dinheiro fora do mercado de crédito legítimo, sem autorização do Banco Central, a taxas de juros ilegalmente elevadas ou abaixo do valor de mercado e sem as devidas autorizações legais para isso.

Agiotagem, usura ou cobrança de ágio superior à taxa oficial de câmbio são consideradas crimes contra a economia popular, previstos na Lei nº 1.521, de 1951.

Os chamados agiotas geralmente são procurados por pessoas que não têm crédito na praça por terem rendimentos insuficientes ou estarem excessivamente endividadas ou na lista dos devedores em atraso ou descumprimento. Isso é o chamariz para a procura de empréstimos ilegais.

Começa assim: hoje uma pessoa faz o contato verbal e pega emprestado com essas quadrilhas o valor de 5 mil reais. Os juros são geralmente declarados como 10%, 20%, 30% ou 40% do valor acima do estipulado


pelo mercado financeiro. Ao passar dos meses, eles simplesmente aumentam os juros em tons de ameaças de morte, coagindo assim algum ente querido da família ou até mesmo pagam um grupo de pessoas para linchar o devedor, em forma de intimidação, só para darem um aviso de que, se não pagarem o que eles querem, al-guém pagará com a vida nos próximos encontros.

Além do mais, podem mascarar suas operações através da garantia de um bem móvel ou imóvel, como uma venda simulada de automóvel ou imóvel, como casa ou apartamento ou outro qualquer bem imóvel que o devedor possuir.

Sr. Presidente, gostaria muito de que essa operação não fosse realizada somente no Rio de Janeiro. Gosta-ria muito que fosse realizada em todos os Estados brasileiros, e, para isso, toda a sociedade precisaria denunciar esse tipo de crime, pois milhares de empresas e de pessoas deste País estão trabalhando, hoje, durante todo o seu tempo, para pagarem juros ilegais para esses criminosos.

Lembro-me de que, no começo deste ano, recebi uma denúncia envolvendo agiotas no programa do Governo Federal, o FIES, que agiam livremente no Estado da Paraíba. Eles prometiam que, se o aluno pagasse 10 mil reais ao agiota, eles colocavam o nome do aluno para se beneficiar do FIES. Só que tinha um detalhe, eles mesmos ofereciam o empréstimo para aqueles que não obtinham o valor. Nessa denúncia, havia também confirmações de pais que se sacrificavam para pagar esses agiotas por um serviço que é fornecido com total gratuidade.

Diante de todas as reportagens e denúncias, quero afirmar deste plenário que por trás dos agiotas está quase sempre o mundo do crime.

Sr. Presidente, quero dizer que este tipo de crime está previsto em Deuteronômio 23:19, cujo texto assim está redigido: “A teu irmão não emprestarás com juros, nem dinheiro, nem comida, nem qualquer coisa que se empreste com juros”.

Então, nesse sentido, eu gostaria que todo o meu pronunciamento fosse dado como lido, publicado e divul-gado pelos meios de comunicação desta Casa, inclusive no programa A Voz do Brasil.


Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, o que me traz a tribuna hoje é uma matéria publicada pelo portal “G1 RIO DE JANEIRO” sobre uma operação Chamada “Operação Lucro Fácil”. O Grupo de Atuação Especial de Com-bate ao Crime Organizado, a Coordenadoria de Inteligência da PMERJ e a Coordenadoria de Segurança e Inteligência do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro, estão cumprindo mandado de prisão contra um grande esquema criminoso de agiotagem, no Rio de Janeiro – RJ.

Esta reportagem nos chama atenção porque não é de hoje que alguns microempresários, pequenos, mé-dios e até os grandes empresários e algumas pessoas da sociedade estão sofrendo com essas redes criminosas. Por isso, através deste pronunciamento, quero chamar atenção de toda sociedade brasileira, em tom de alerta, sobre este esquema criminoso que engana, ameaça, tortura e muitas vezes assassina a quem se compromete financeiramente com essas quadrilhas.

Segundo nosso ordenamento jurídico brasileiro, os “agiotas ou usurários” são aqueles que fazem prática da usura, ou seja, emprestam dinheiro fora do mercado de crédito legítimo, sem autorização do Banco Central, a taxas de juro ilegalmente elevadas ou abaixo de valor de mercado e sem as devidas autorizações legais para isso.

A agiotagem, usura ou cobrança de ágio superior à taxa oficial de câmbio são consideradas crimes con-tra a economia popular previstos na Lei nº 1521/51.

Os chamados agiotas geralmente são procurados por pessoas que não têm crédito na praça por terem rendimentos insuficientes ou estarem excessivamente endividadas ou na lista dos devedores em atraso ou descumprimento. Isso é o chamariz para a procura de empréstimos ilegais.

Começa assim, hoje uma pessoa faz o contato verbal e pega emprestado com essas quadrilhas o valor de R$ 5.000,00 reais. Os juros são geralmente declarados como 10%, 20%, 30% ou 40% do valor acima do es-tipulado pelo mercado financeiro. Ao passar dos meses, eles simplesmente aumentam os juros em tons de ameaças de morte, coagindo assim algum ente querido da família, ou até mesmo, pagam um grupo de pesso-as para lincharem o devedor, em forma de intimidação, só para darem um aviso de que se não pagarem o que eles querem alguém pagará com a vida, nos próximos encontros.

Além do mais, podem mascarar suas operações através da garantia de um bem móvel, como uma venda simulada de automóvel ou imóvel como casa ou apartamento ou outro qualquer bem imóvel que o devedor possuir.

Sr. Presidente, gostaria muito que essa operação não fosse realizada só no Rio de Janeiro. Gostaria muito que fosse realizada em todos os Estados brasileiros, e para isso toda sociedade precisaria denunciar esse tipo


de crime, pois milhares de empresas e de pessoas deste País estão trabalhando hoje, durante todo o seu tem-po, para pagarem juros ilegais para esses criminosos.

Lembro-me de que no começo deste ano recebi uma denúncia envolvendo agiotas no programa do Governo Federal “FIES” agindo livremente no Estado da Paraíba. Eles prometiam que, se o aluno pagasse R$ 10.000,00 ao agiota, colocavam o nome do aluno para se beneficiar do FIES. Só que tinha um detalhe, eles mes-mo ofereciam o empréstimo para aqueles que não obtinham o valor. Nessa denúncia, havia também confirma-ções de pais que se sacrificavam para pagar esses agiotas por um serviço que é fornecido com total gratuidade.

Diante de todas as reportagens ou denúncias, quero afirmar deste plenário que atrás dos agiotas está quase sempre o mundo do crime. Agiotas não possuem coração e nem possuem compaixão de ninguém e muitos são usados para realizarem a lavagem de dinheiro sujo do crime organizado.

Diante disto, quero parabenizar o Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado, a Coorde-nadoria de Inteligência da PMERJ e a Coordenadoria de Segurança e Inteligência do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro pelo belo trabalho que estão realizando.

E para a sociedade brasileira, quero deixar um versículo da Bíblia Sagrada que se encontra em Deuteronômio 23, 19, que diz: “A teu irmão não emprestarás com juros, nem dinheiro, nem comida, nem qualquer coisa que se empres-te com juros”. A usura, além de ser caracterizado como crime, também sempre foi um pecado que acompanhou a vida dos homens antes de Cristo. Hoje, neste tempo de justiça social, Deus nos conclama para a justiça. Que agiotas aprendam que a verdadeira fonte de lucro é o amor de Deus e ao próximo e não o dinheiro injustamente explorado das pessoas mais simples. Peço que toda população tenha cuidado, até mesmo com a propaganda do “dinheiro fácil”, que em alguns casos é uma agiotagem pós-moderna.

Era o que tinha a dizer.

O Sr. Onofre Santo Agostini, nos termos do § 2º do art. 18 do Regimento Interno, deixa a cadeira da Pre-sidência, que é ocupada pelo Sr. Inocêncio Oliveira, nos termos do § 2º do art. 18 do Regimento Interno.

O SR. PRESIDENTE (Inocêncio Oliveira) – Concedo a palavra ao ilustre Deputado Chico Lopes, do PCdoB do Ceará. S.Exa. dispõe de 5 minutos na tribuna.

O SR. CHICO LOPES (PCdoB-CE. Pela ordem. Sem revisão do orador.) – Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputa-dos, quero fazer um elogio à Agência Nacional de Saúde Suplementar – ANS, que suspendeu a comercialização de 65 planos de saúde de 16 operadoras.

A Agência Nacional de Saúde Suplementar anunciou, nesta quinta-feira, a suspensão de 65 planos de saúde de 16 operadoras. De acordo com o órgão, a medida foi tomada em razão de desrespeito ao prazo má-ximo de atendimento e por negativas indevidas de cobertura.

Estima o Governo que a decisão beneficia 586 mil consumidores que já contrataram esses planos e de-vem ter seus problemas de assistência sanados.

Das 16 operadoras com plano suspenso, 14 já tinham plano em suspensão no ciclo de monitoramento anterior. Duas operadoras não constavam da última lista de suspensão; e, dessas, uma tem plano suspenso pela primeira vez.

A medida é preventiva e perdura até a divulgação do 12º Ciclo de Monitoramento.Senhoras e senhores, nós sabemos que o SUS é uma das maiores conquistas do povo brasileiro. Através

das associações de classe da área de saúde, por uma convenção nacional foi criado esse sistema, que é um dos melhores do mundo.

Infelizmente, como saúde é algo caro e não se tem verba suficiente nos orçamentos para atender à crescente demanda, as pessoas são obrigadas a recorrer a este expediente, que são os planos de saúde. Estes, porém, além de caros, não tratam bem os usuários. Nós, que militamos nessa área de defesa do consumidor, sabemos – e quem comprou esses planos também sabe, e não vou citar o nome de nenhum – perfeitamente que não há diferença da emergência de um hospital público quando comparado à emergência dos hospitais que têm convênios ou são mantidos pelos próprios convênios.

Portanto, achamos que a Agência Nacional de Saúde merece todo o nosso respeito e carinho, mas é ne-cessário criarmos leis mais duras e impormos multas mais altas a esses planos, porque uma pessoa pode até atrasar o aluguel da casa, mas não atrasa, de maneira nenhuma, o seu plano de saúde.

Quando a ANS toma essa iniciativa, nós, da Comissão de Defesa do Consumidor, queremos parabenizá-la; mas queremos também que se tenha uma nova legislação mais dura, para que pessoas não sejam enganadas pelo seu plano de saúde.

Sr. Presidente, gostaria que V.Exa. desse ciência desta notícia à imprensa falada, escrita e televisionada, se for o caso, para que os consumidores criem coragem, cada vez mais, para denunciar essa prática de serviços de péssima qualidade. E sabemos que todos os anos há aumento nos planos de saúde e que muitos usuários deles saem porque não têm condições de pagar.


Nossa solidariedade à Agência Nacional de Saúde! Tenho certeza de que a Câmara dos Deputados, atra-vés da Comissão de Defesa do Consumidor, vai trazer essas operadoras aqui para que justifiquem e expliquem exatamente por que atendem tão mal aos usuários dos planos de saúde.

Muito obrigado.O SR. PRESIDENTE (Inocêncio Oliveira) – Continuando o Pequeno Expediente, concedo a palavra ao

ilustre Deputado Onofre Santo Agostini, do PSD de Santa Catarina. S.Exa. dispõe de 5 minutos na tribuna.O SR. ONOFRE SANTO AGOSTINI (PSD-SC. Pela ordem. Sem revisão do orador.) – Sr. Presidente, Sras. e

Srs. Deputados, ontem, dia 12 de novembro, foi o Dia da Indústria Automobilística. Do ponto de vista da pro-dução, da geração de empregos e do desenvolvimento do País, até podemos comemorar essa data. No entan-to, ao compararmos os preços praticados no Brasil com os de outros países, verificamos que a disparidade é gigantesca e não permite muita comemoração.

A nossa carga tributária é algo surreal, que corrói o sonho de qualquer trabalhador de adquirir um veí-culo novo. Somado aos preços abusivos, as indústrias lançam novos modelos sem mesmo o anterior ter caído no gosto popular.

Na tentativa de proteger o consumidor e acabar de uma vez com esse problema, nós demos entrada ao Projeto de Lei nº 7.204, de 2014, que dispõe sobre inovação de modelos de automóveis e motocicletas ofer-tados no mercado de consumo.

A nossa ideia é impedir que o fabricante de automóveis ou motocicletas modifique técnica, estética ou mecanicamente o automóvel e a motocicleta ofertados no mercado de consumo pelo período inferior a um ano.

Assim, o ano/modelo a ser informado no Certificado de Registro de Veículo e no Certificado de Licencia-mento Anual previstos na Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997, só poderá ser alterado mediante relevante inovação técnica, estética ou mecânica no automóvel ou na motocicleta.

O projeto também autoriza a mudança de nomenclatura ano/modelo para o ano posterior somente a partir de 1º de setembro de cada ano, acabando com a farra da mudança do modelo em qualquer época do ano, muitas vezes ainda em janeiro, o que gera não só confusão na cabeça do consumidor, como também a desvalorização do carro recém-comprado com modelo do ano corrente.

A questão do ano/modelo também interfere no mercado de veículos. Por exemplo, para que todo o povo brasileiro entenda: um veículo com ano de fabricação 2013 e modelo 2014 é mais valorizado do que o veículo com ano de fabricação 2013 e modelo de 2013.

Portanto, Sr. Presidente, na intenção de impedir um prejuízo imposto ao consumidor pela propaganda enganosa dos fabricantes de automóveis e motocicletas, nós solicitamos a cada um dos nossos queridos De-putados e Deputadas que votem a favor dessa proposição, para que o ano do modelo do veículo só possa ser modificado a partir do mês de setembro de cada ano, e não mais a partir de janeiro de cada ano, Deputado Luiz Couto. Assim, não mais enganarão os consumidores.

O ano/modelo anterior ao ano atual traz um prejuízo, sem dúvida nenhuma, a todos os compradores de automóveis. Por isso, nós estamos pedindo apoio aos Srs. Deputados.

Antes de encerrar, já que me restam alguns minutos, eu quero falar um pouquinho só sobre a tal reforma política, Deputado Domingos Dutra.

Eu disse lá na Comissão de Constituição e Justiça e vou dizer aqui a V.Exa.: “É conversa para boi dormir”. Não vai haver reforma política coisa nenhuma, porque eu ouvi a Presidente da República, nos debates e tam-bém depois de eleita, falar sobre a reforma política: “É necessária a reforma política etc. e etc.”. Mas quando o a PEC, lá na Comissão de Constituição e Justiça, vier à baila, o PT será contra, não concordará. Então, é conversa mole. O PT não quer reforma política coisa nenhuma, porque lá na Comissão de Constituição e Justiça, na hora de discutir apenas a admissibilidade da PEC da Reforma Política, eles são contra.

Ora, admissibilidade não é decisão, quem vai decidir é a Comissão Especial. Pois, então, Deputado, não é correto. Admissibilidade é apenas admitir que a proposta seja discutida, nada mais do que isso. Mas não, aí levantam uma tese sobre isso e daquilo e se posicionam contra a reforma política.

Eu não entendo isso: a Presidente da República diz uma coisa e o partido da Presidente da República diz ou-tra. Não dá para entender. Por que não admitem a PEC? Lá na Comissão Especial, aí, sim, vamos trazer a Ordem dos Advogados do Brasil, os juízes, a CNBB, os Clubes de Serviços, enfim, vamos trazer todo mundo para discutir sobe qual é a melhor reforma política para o País. Mas não, eles não deixam nem que seja admitida a PEC, Deputado.

Então, é uma conversa essa reforma política. E vejo que a Presidente da República faz um esforço inco-mum para realizar a reforma política – e várias vezes eu ouvi pronunciamentos de S.Exa. nesse sentido –, mas, chegada a hora, o PT, lá na Comissão de Constituição e Justiça, é contra. E é apenas votação da admissibilida-de, não é a votação do projeto.


Por isso, eu entendo que nós temos que tomar uma posição mais clara. Essa conversa de reforma polí-tica é conversa para boi dormir e não vai sair nunca, porque a bancada do PT é contra, Deputado Luiz Couto. Desculpe-me dizer isso a V. Exa., mas por que não votam, então, a favor da admissibilidade?

Por que não votam a favor? Por não votam pela admissibilidade? Sr. Presidente, infelizmente, dizem uma coisa e fazem outra. Eu ouvi várias vezes a Presidente da República dizer que quer fazer a reforma política.

É só admitir que a reforma política venha para o debate, que venha para a discussão. É claro que não será a Comissão de Constituição e Justiça que fará a reforma política, ela apenas vai admitir a matéria, para depois discuti-la na Comissão Especial.

Muito obrigado.O SR. PRESIDENTE (Inocêncio Oliveira) – Concedo a palavra ao ilustre Deputado Eurico Júnior, do PV do

Rio de Janeiro, que disporá de 5 minutos na tribuna.O SR. EURICO JÚNIOR (PV-RJ. Pela ordem. Sem revisão do orador.) – Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputa-

dos, venho há muito lutando e fazendo reivindicações junto à empresa TIM, que venceu o segundo leilão de telefonia celular nos Distritos e zonas rurais dos Municípios do interior do Estado do Rio de Janeiro, em espe-cial nos Municípios de Rio Claro, Valença, Barra do Piraí, Vassouras, Miguel Pereira, Paty do Alferes, Paraíba do Sul, Petrópolis e Carmo.

Recebi um e-mail do Diretor Institucional da TIM, Sr. Custódio Toscano Costa, comunicando que a TIM já atendeu a algumas das minhas reivindicações, como, por exemplo, no Município de Paraíba do Sul, no Distrito de Sebollas, uma antiga reivindicação do nosso amigo Edgar, do Padre Márcio, do meu amigo Adão Pontes, do Luiz Matraca, entre outros. Em Paty do Alferes, a TIM atendeu ao meu pleito para Palmares, Marmelos, Coqueiros e Vale das Videiras, que eram reivindicações do Vereador Eurico Neto e do Vereador Celso Pires. Em Engenhei-ro Paulo de Frontin, a TIM atendeu a uma reivindicação minha para a localidade de Palmas, uma indicação do Vereador Marquinho Burugudu. Atendeu também a Tião do Bié, que reivindicou Palmares.

Sr. Presidente, ainda estão sendo analisadas minhas solicitações referentes às seguintes localidades: Passa Três, em Rio Claro, a pedido do meu amigo fiscal, João; Porto Novo do Cunha, em Carmo, a pedido do Verea-dor João; Bairro Matadouro, no Município de Engenheiro Paulo de Frontin, a pedido do Vereador Marquinho Burugudu; Sardoal, Rio Manso, Sertão do Calixto, no Município de Paraíba do Sul, a pedido da Vereadora Nor-ma e do Juarez; Aquenta Sol, Vista Alegre, Rio Pardo, Maravilha, Boa Vista, Paiol Velho, Barro Branco, Capivara, Campo Verde, Bela Vista, Caetés, Santa Rosa, Horizonte, Guaribú, Saudade, Antônio Joaquim, Colônia do Centro, Samambaia, Fazenda das Antas, São Joaquim, no Município de Paty do Alferes, a pedido dos Vereadores Eurico Neto, Celso Pires, Luciano, Leinho, Margarida, Nilson Carvalho, Aroldo Orém, Tião Carius, Heliomar, Macarrão.

No Município de Vassouras está sendo analisada a implantação de telefonia celular nas localidades de Pirauí, Vargem do Manejo, Capim de Angola, Ferreiros, Tinguá, Andrade Costa, Andrade Pinto, Cananeia, Aliança, Mas-sambará, Sebastião de Lacerda, Ipiranga, Itakamosi, Esquina da Alegria, Demétrio Ribeiro e Barão de Vassouras.

No Município de Miguel Pereira estão sendo estudadas as localidades de Sertãozinho, Vargem do Mane-jo, Arcádia, Lagoa das Lontras, Santa Branca, Marcos da Costa, Vera Cruz; em Valença, Barão de Juparanã, Santa Isabel, Parapeúna e Pentagna. Em Barra do Piraí, a pedido do Vice-Prefeito, o Presidente do PV, Dr. Júnior, as localidade de Amparo, Vagem do Manejo e São José do Turvo estão sob análise. E em Mendes, Cinco Lagos, a pedido do nosso grande Vereador de Mendes.

Então, Sr. Presidente, eu queria aqui destacar que a TIM já começa a atender a esses pleitos, já começa a atender ao interior do Estado do Rio de Janeiro, já que, na primeira licitação aberta pela ANATEL, a empre-sa vencedora do primeiro leilão só atendia a 60% do primeiro Distrito. Agora, com o segundo leilão feito pela ANATEL, que foi vencido pela TIM, a empresa tem a obrigação de atender à zona rural dos primeiros Distritos e também aos demais Distritos dos Municípios.

Fico feliz de a TIM já estar atendendo a nosso pleito. Fui membro da Comissão que tratou da implantação das antenas, e, agora, vejo realizados aqueles pleitos feitos desde o início da implantação da Comissão Especial que trata da Lei Geral das Antenas.

À TIM fica aqui o meu abraço e o meu agradecimento.Peço, Sr. Presidente, que divulgue este pronunciamento nos meios de comunicação da Casa, principal-

mente no programa A Voz do Brasil. Muito obrigado, Deputado Luiz Couto.O SR. PRESIDENTE (Luiz Couto) – V.Exa. será atendido, Deputado Eurico Júnior.

Durante o discurso do Deputado Eurico Júnior, o Sr. Inocêncio Oliveira, nos termos do § 2º do art. 18 do Regimento Interno, deixa a cadeira da Presidência, que é ocupada pelo Sr. Luiz Couto, nos termos do § 2º do art. 18 do Regimento Interno.


O SR. PRESIDENTE (Luiz Couto) – Com a palavra o Deputado Mauro Benevides, do PMDB do Ceará. V.Exa. disporá de até 5 minutos.

O SR. MAURO BENEVIDES (PMDB-CE. Pela ordem. Sem revisão do orador.) – Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, senhores telespectadores da TV Câmara, senhores das galerias, neste instante recordo que, na se-mana passada, o Conselho Nacional do PMDB, órgão que se superpõe aos demais e ao próprio Diretório Na-cional, exceto à Convenção Nacional, que é o órgão supremo, reuniu-se nas dependências do Hotel Nacional.

Estiveram presentes figuras preeminentes da nossa facção política, a fim de que ali fosse discutida a questão relacionada à reforma política. A justificativa foi a de que não seria possível que a nossa facção, majo-ritária no País, deixasse de se entregar de corpo e alma a essa tarefa, diante de reclamações que se tornaram públicas em todos os recantos do território nacional. As ruas, as universidades, os conselhos da Ordem dos Advogados do Brasil, a direção da CNBB, os movimentos populares, todos estão somando esforços para que conscientizemos a opinião pública nacional no sentido de que a reforma política não seja mais procrastinada, como vem ocorrendo até hoje.

O Vice-Presidente da República Michel Temer, que é também Presidente do Conselho Nacional e Presiden-te do Diretório Nacional do PMDB, entendeu de eleger primordialmente a tese da reforma política como item fundamental de uma ação a ser realizada pelo nosso partido, dando-lhe uma dimensão nacional e alcançando não apenas os segmentos partidários, mas também todas aquelas correntes de opinião, para que garantamos ao País uma reforma que reflita essa ansiedade exposta em todas as reuniões a que comparecemos hoje. Na campanha eleitoral esse tema sempre esteve presente. Nas nossas aparições na televisão também isso ocor-reu, mas nada disso, Sr. Presidente, Srs. Deputados, se conseguiu fazer até este momento. Nós estamos prestes a ver encerrar-se a presente Sessão Legislativa e, consequentemente, a própria Legislatura, e não se conhece nada que possa com esse objetivo ser conduzido para a decisão soberana deste Plenário.

Posso, naturalmente, dizer desta tribuna que integrei três Comissões Especiais, em legislaturas seguidas, que foram compostas para decidir sobre a reforma política. A primeira delas teve como Relator o Deputado João Almeida, da Bahia. A segunda, a responsabilidade de coordenar as propostas e as ideias ficou com o nobre De-putado Ronaldo Caiado, hoje Senador eleito. E, neste ano prestes a findar, coube ao nobre Deputado Henrique Fontana, do Rio Grande do Sul, elaborar um projeto sobre o qual ele trabalhou afanosamente e ofereceu a esta Casa algo que queria, no que diz respeito à chamada lista preordenada, com a inspiração do Direito belga, no qual nos assentaríamos para ajustar essas normas à realidade política eleitoral brasileira.

Tudo isso se fez sem que o Plenário anuísse, concordasse, manifestasse o seu apoio para que a reforma, que até aqui tem sido uma mera especulação de tribuna e até uma conjugação de vontades, pudesse se tor-nar realmente uma esplêndida realidade. Isso não aconteceu até hoje, e nós estamos prestes a ver encerrada a Sessão Legislativa. Até o dia 20 de dezembro, teremos concluído os nossos trabalhos, e nada se fez positiva-mente para atender a essa aspiração, que é justa, que é legítima e que parte de todos os segmentos sociais, sobretudo da sociedade civil organizada, que se manifesta através das suas entidades. A OAB, a CNBB, os movi-mentos populares, coordenados pelo Juiz Márlon Reis, reclamam do Congresso Nacional, das suas duas Casas, que nós concluamos esse trabalho e ofereçamos ao povo brasileiro uma reforma na qual estejam balizadas as aspirações maiores do povo brasileiro.

Sr. Presidente, esse é o meu pronunciamento na tarde de hoje, e sei que o meu tempo praticamente se exaure neste instante. Quero deixar aqui uma conclamação ao Plenário para que se capacite a respeito daquilo que passou a ser uma exigência inelutável daqueles que aqui reclamam uma reforma política que atenda às aspirações nacionais e, sobretudo, que contribua para o avigoramento da estrutura democrática em nosso País.

Muito obrigado, Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados e senhores das galerias.O SR. PRESIDENTE (Luiz Couto) – Muito obrigado, Deputado Mauro Benevides. Ao pronunciamento de V.Exa.

será dada a devida publicidade nos meios de comunicação desta Casa, em especial no programa A Voz do Brasil. O SR. PRESIDENTE (Luiz Couto) – Com a palavra a Deputada Fátima Bezerra, do PT do Rio Grande do

Norte. S.Exa. dispõe de até 5 minutos.A SRA. FÁTIMA BEZERRA (PT-RN. Pela ordem. Sem revisão da oradora.) – Sr. Presidente Deputado Luiz

Couto, quero, em primeiro lugar, mais uma vez, saudar o nosso partido, os partidos do campo da esquerda, os partidos progressistas, os movimentos sociais, os movimentos populares que não desistem de lutar, que não abdicam do seu sonho de maneira nenhuma, que lutam por uma verdadeira reforma política.

Hoje o Partido dos Trabalhadores conclamou todos os seus militantes, de todo o País, para mais uma ati-vidade em defesa do plebiscito oficial pela Constituinte. Dia 13, portanto hoje, é mais um dia nacional de luta, repito, em defesa do plebiscito oficial pela Constituinte.

Quero enviar o meu abraço para a galera conectada de Natal, Rio Grande do Norte, galera essa, Sr. Pre-sidente, que, sem dúvida nenhuma, desempenhou um papel decisivo, principalmente a juventude, tanto na


minha eleição para o Senado quanto na reeleição da Presidente Dilma. Nós vencemos a ameaça do retrocesso político. Essa galera sabe, assim como o PT, assim como os partidos do campo da esquerda, os partidos progres-sistas, os movimentos sociais, a sociedade civil organizada, que, para que o segundo mandato da Presidenta Dilma seja superior ao primeiro, para que possa responder ao desafio de avançar nas reformas estruturais – todos nós sabemos disso, Deputado Luiz Couto –, é fundamental, é imprescindível a reforma política, e, para que a reforma política saia, é preciso muita mobilização popular.

Este congresso só vai avançar na direção de uma reforma política para valer se o povo for às ruas. Por isso eu quero saudar os militantes do meu partido, do campo popular, os lutadores sociais em todo o País, que hoje, mais uma vez, se mobilizam em defesa da reforma política.

Meu abraço aos companheiros e companheiras de Natal que, agora, a partir das 15 horas, no calçadão da Avenida João Pessoa, estão pintando as ruas de participação popular, de alegria, de diversidade. Eles estão lá, mais uma vez, para dizer que nós não perdemos a esperança, nem a capacidade de sonhar, nem, sobretudo, a capacidade de lutar pela realização do plebiscito, por uma reforma política para valer, na direção de oxigenar o processo político-eleitoral brasileiro, de garantir mais ética, mais democracia, mais participação popular, de combater a impunidade e a corrupção. É isso, com certeza, o que a maioria do povo brasileiro deseja.

Em segundo lugar, Sr. Presidente, quero dizer, de forma muito breve, que, segunda-feira passada, partici-pei de uma importante reunião na Arquidiocese de Natal, coordenada por D. Jaime, Arcebispo de Natal, à qual compareceram D. Antônio, Arcebispo de Caicó, o Padre Ivanoff e representantes do SEAPAC – Serviço de Apoio aos Projetos Alternativos Comunitários e da comunidade Barra de Santana, que é a comunidade atingida pelas obras da Barragem de Oiticica. A essa reunião também compareceram representantes do Governo do Esta-do, o Deputado Estadual Fernando Mineiro, o Governador eleito Robinson Faria e o Deputado Nelter Queiroz.

Dessa reunião, Sr. Presidente, foi tirada a deliberação de que eu fizesse uma ponte com o Ministro da Integração Nacional com vista a articular uma audiência com o Ministério para tratarmos do orçamento da Barragem de Oiticica. Assim foi feito. Articulei a audiência com o Ministro da Integração Nacional, Francisco Teixeira, que hoje nos recebeu prontamente, Deputado Luiz Couto, e compareceu a essa reunião a Governa-dora Rosalba Ciarlini.

A reunião foi muito importante. A principal reivindicação que levamos hoje ao Ministro da Integração Nacional, Francisco Teixeira, foi exatamente pela garantia de liberação do orçamento para a Barragem de Oi-ticica, afinal estamos em período de transição de Governo e o Orçamento de 2014 encerra-se, tanto no plano nacional, como no plano local, agora em dezembro. Tendo em conta também que haverá uma demora para a abertura do Orçamento de 2015, Sr. Presidente, nós fomos fazer um apelo ao Ministro Francisco Teixeira para que os 27 milhões de reais previstos para a Barragem de Oiticica neste ano de 2014 sejam assegurados.

A boa notícia é que o Ministro não só confirmou os 15 milhões já empenhados, como garantiu que o restante vai ser empenhado, e não os 12 milhões que estavam previstos, porque o Ministério da Integração Na-cional aumentou o aporte de recursos e vai empenhar 17 milhões até dezembro, o que perfaz um total não de 55 milhões, mas de 60 milhões de reais para a Barragem de Oiticica. Isso é muito importante, porque significa a tranquilidade de que não vai haver a interrupção dessa obra, de que não vai haver descontinuidade nessa construção, emblemática para a região do Seridó e para o Rio Grande do Norte. Essa é a obra mais importante, de caráter estruturante, para a infraestrutura hídrica do Seridó e do Rio Grande do Norte.

Portanto, eu quero dizer aos moradores da comunidade de Barra de Santana que a reunião foi muito boa, que o Orçamento está assegurado e que nós vamos ficar vigilantes e mobilizados.

Sr. Presidente, quero ainda acrescentar que o Ministro também assegurou que, até o início de dezembro, vai dar a ordem de serviço para o início da construção de outra importante obra, que é a da adutora de engate rápido que vai abastecer Currais Novos e Acari e assim resolver o drama que vivem hoje aqueles Municípios em razão da estiagem.

E acrescento que tratamos também da comunidade de Mãe Luíza. Cobrei providências do Ministro da Integração Nacional para que os recursos destinados à recuperação da infraestrutura danificada pelas chuvas sejam liberados o mais rapidamente possível. O Ministro assegurou que, até o início da próxima semana, a portaria será publicada e vai garantir a liberação de 5,7 milhões de reais. Isso permitirá que a Prefeitura de Na-tal dê início ao processo licitatório para a recuperação da infraestrutura urbana da comunidade de Mãe Luíza, que foi totalmente danificada.

Por fim, quero dizer que fizemos o convite ao Ministro, e ele aceitou, para ir ao Rio Grande do Norte dar a ordem de serviço para a construção de uma obra em Currais Novos, e para visitar a Barragem de Oiticica, como ele já havia prometido, e também a Adutora Alto Oeste, que está prestes a ser concluída.

Muito obrigada.


O SR. PRESIDENTE (Luiz Couto) – Com a palavra o Deputado Izalci. S.Exa. dispõe de 5 minutos no Pe-queno Expediente, mais 6 minutos de Comunicação de Liderança pelo PSDB e mais 6 minutos de Comunicação de Liderança pela Minoria. Então, V.Exa. dispõe de 17 minutos.

O SR. IZALCI (PSDB-DF e como Líder. Sem revisão do orador.) – Sr. Presidente, Sras. e Srs. Parlamentares, eu pedi para acumular esse tempo porque quero falar hoje sobre dois assuntos.

O primeiro é sobre a Lei de Responsabilidade Fiscal, sobre a qual temos que falar de uma forma muito didática para as pessoas que nos estão ouvindo e assistindo, a fim de entenderem o que está acontecendo em nosso País e, de forma especial, aqui no Congresso Nacional.

O que acontecia, Sr. Presidente, antes de 2000, antes da aprovação da lei complementar? Eu então não era nem político, não estava na vida pública. Mas o nosso Presidente Mauro Benevides já conhecia muito a parte executiva e também a legislativa. Mas, pelo que eu tenho de informações, era uma verdadeira anarquia antes da Lei de Responsabilidade Fiscal. Os Prefeitos e os Governadores assumiam os cargos sem nenhum compromisso com a gestão posterior, e ainda faziam dívidas. Evidentemente, faziam algumas obras também, mas deixavam para os seus sucessores inúmeras dívidas, inúmeros compromissos, inclusive comprometendo a gestão do próximo Prefeito ou do próximo Governador.

Então, foi aprovada aqui no Congresso, e por sinal com a objeção do Partido dos Trabalhadores, a Lei de Responsabilidade Fiscal. O que significa isso? Significa que o gestor não pode gastar mais do que arrecada. É o óbvio! Eu não posso assumir um Governo, uma cidade ou um Município e gastar muito mais do que vou ar-recadar, não posso deixar dívidas para o próximo.

Esse foi o motivo da lei. Agora, essa lei não é só para inglês ver; é uma lei que traz consequências. Aqueles que não cumprem a lei estão sujeitos às penalidades, que vão de 5 a 8 anos sem mandato ou ficam inelegíveis, não podem se candidatar a qualquer cargo, além de outras penalidades.

E o que vem acontecendo no País, em especial agora? O Governo, sem nenhuma responsabilidade fis-cal, administra as contas de forma irresponsável, demagógica, eleitoreira. Para que V.Exas. tenham ideia, só em 2014, e até setembro, o déficit chegou a quase 20 bilhões, e isso evidentemente vai comprometer as contas do Governo de 2014.

Nós, em 2013, evidentemente aprovamos a LDO de 2014, a Lei de Diretrizes Orçamentárias, e aprova-mos também a Lei Orçamentária. O Governo, então, tem que obedecer àquilo que o Congresso aprovou, que é a LDO – Lei de Diretrizes Orçamentárias e a LOA – Lei Orçamentária Anual. E, por incrível que pareça – e, mais uma vez, quero chamar a atenção dos colegas, e já falei aqui várias vezes –, o Congresso Nacional, esta Casa, não tem aprovado as contas do Governo há mais de 10 anos.

Ontem, na Comissão de Orçamento, eu apresentei uma questão de ordem. A Lei de Responsabilidade Fiscal, no seu art. 9º, diz o seguinte:

“Art. 9º. Se verificado, ao final de um bimestre, que a realização da receita poderá não comportar o cum-primento das metas de resultado primário ou nominal estabelecidas no Anexo de Metas Fiscais, os Po-deres e o Ministério Público promoverão, por ato próprio e nos montantes necessários, nos trinta dias subsequentes, limitação de empenho e movimentação financeira.”

Se realmente for verificado, no final de um bimestre, que a receita não vai comportar a despesa, o pró-prio Ministério Público pode se manifestar e promover a limitação de empenho, ou seja, não pode deixar que o Executivo extrapole, pague, movimente financeiramente além da receita.

E o § 4º diz o seguinte:

“§ 4º. Até o final dos meses de maio, setembro e fevereiro, o Poder Executivo demonstrará e avaliará o cumprimento das metas fiscais de cada quadrimestre, em audiência pública (...)”

Deputada Rosane Ferreira, sabe quando o representante do Tesouro Nacional esteve nesta Casa para falar sobre isso? No primeiro semestre de 2012. Por isso é que fomos agora surpreendidos.

O que o Governo quer fazer? O Governo quer mudar a regra do jogo no finalzinho do campeonato.Para as pessoas entenderem, é mais ou menos assim. Você está jogando uma partida de futebol, e o seu

time está perdendo, e perdendo feio. Então, aos 40 minutos do segundo tempo, querem mudar a regra do jogo. É o que o Governo quer fazer agora. O Governo, irresponsavelmente, gastou mais do que arrecada, infringindo a Lei de Responsabilidade Fiscal. E o que ele quer fazer agora? Ontem, tentou mudar na Comissão de Orçamen-to, a LDO de 2014, porque, se não mudarem, a Presidente da República, os Ministros...

Está aqui, na Lei nº 10.079, que define crimes de responsabilidade.

“Capítulo VI – Dos Crimes contra a Lei Orçamentária


Art. 10. São crimes de responsabilidade contra a Lei Orçamentária: ................................................................................................................................................................................................IV – Infringir, patentemente, e de qualquer modo dispositivo da lei orçamentária.”

Então, este Governo, evidentemente comandado pela Presidenta Dilma, cometeu crime de responsabi-lidade fiscal. E agora querem mudar a lei?! Este Congresso não pode admitir isso!

Por isso, fiz uma questão de ordem ontem, para que o tesoureiro, o Secretário do Tesouro Nacional com-pareça a esta Casa para esclarecer o que está acontecendo com este Governo.

Mas o Governo Federal, que deveria dar o exemplo, faz exatamente o contrário. O Governo Federal dá exemplo para Estados e Municípios, dizendo que pode fazer de tudo. Aqui, no Distrito Federal, o que está acon-tecendo com o Governo? Exatamente o que aconteceu com o Governo Federal. Faltam 2 meses para terminar a gestão do Governador Agnelo, e não há dinheiro para pagar sequer a alimentação nos hospitais. Já suspende-ram, desde a semana passada, a alimentação dos funcionários; agora suspenderam a alimentação dos acom-panhantes. E, na semana que vem, a empresa já anunciou que não vai fornecer alimentação para os pacientes.

Este Governo é irresponsável!Da mesma forma está acontecendo com o transporte público. Mais de 300 mil pessoas não têm trans-

porte em Brasília. Por quê? Porque não pagaram às empresas de ônibus. Mas não é só isso. Estão também os garis em greve porque a empresa terceirizada também não recebeu a fatura; e não está mais coletando lixo em algumas cidades.

É incrível! Se não faltasse apenas mês e pouco, teria que haver intervenção aqui. Mas acontece o quê? Os Governos, e o daqui, em especial, que está pertinho do Palácio do Planalto, estão fazendo a mesma coisa, por-que já se sabe também que o Governo Federal, o DNIT já não paga as faturas dos fornecedores há muito tempo.

Então, o que está acontecendo neste País é uma total roubalheira! E vou dizer, Deputada Rosane, sobre a PETROBRAS, na LDO, que foi aprovada aqui de 2009 para 2010, o Tribunal de Contas – está aqui – recomendou que não se pagasse mais sobre Abreu e Lima, sobre COMPERJ. Está aqui o relatório do Tribunal de Contas. E, na LDO, o Tribunal sugeriu que se retirasse, que não se pagasse pela Abreu e Lima e a COMPERJ. Sabe o que o Lula e a Presidente Dilma fizeram? Vetaram. Vetaram o Anexo da questão da Abreu e Lima e da COMPERJ. Está aí o resultado: o Tribunal de Contas anunciou hoje que a expectativa deles – e eu sei que é muito mais – é que ultrapasse de R$3 bilhões a propina da PETROBRAS.

Então, agora o Governo quer vir aqui e passar o trator para aprovar a mudança da LDO de 2014. Mas nós aprovamos ontem o Relatório preliminar do Orçamento da LDO de 2015. Agora não dá para falar em 2014, que já passou! Sobre 2014, nós temos é que exigir do Governo que cumpra as metas estabelecidas, que foram apro-vadas aqui, e não, agora, deixar que se flexibilize ou mude a lei lá atrás. Quem não teve competência, quem fez gestão irresponsável tem que pagar por isso! Está aí o Mantega, que vai ser demitido. Mas a culpa não foi do Mantega. É óbvio, evidente, que quem comanda este País é a Presidente da República. Mas sempre se omitem, sempre terceirizam a responsabilidade.

A Presidente da República foi do Conselho de Administração da PETROBRAS, e a lei das S/A é muito cla-ra: o presidente do conselho de administração responde pelas decisões. Mais grave ainda: ela foi Ministra das Minas e Energia e Ministra da Casa Civil! Então ela sabe, e ela sabia – como disse o Youssef, o doleiro –, sabia de tudo, assim como o Lula também sabia.

E o que aconteceu agora, na CPMI? Durante a campanha eleitoral, a Presidente foi muito clara ao dizer que não deixaria pedra sobre pedra. E o que aconteceu anteontem? Na hora em que se atingiu o quórum, em vez de o Senador Vital do Rêgo – porque tinha começado a Ordem do Dia – votar os requerimentos, o que fez foi rapidamente, a pedido do Líder, o Senador Humberto Costa, desesperado porque nós iríamos aprovar os requerimentos de convocação do tesoureiro do PT, nós iríamos também convocar os diretores da PETROBRAS que estão envolvidos, suspender a sessão. E saíram correndo. Um absurdo!

O Planalto montou um esquema para a CPMI não funcionar. Um Deputado do PDT que estava presente foi ameaçado de ser retirado da CPMI se comparecesse à reunião e desse quórum. Mas ele foi, e foi ameaçado de ser retirado da CPMI.

Portanto, a sociedade brasileira precisa acompanhar isso, porque, se deixar por conta do Congresso, este vai querer mudar a Lei de Diretrizes Orçamentárias de 2014.

Não é possível que os Deputados e Senadores não cumpram a Constituição. Todos aqui juraram cumprir a Constituição. E o que acontece agora? A base do Governo, por ser muito grande, quer atropelar, mudar a re-gra do jogo, quando este está quase acabando. Nós não vamos admitir isso! É por isso que ontem o Presidente do Congresso Nacional anunciou a sessão, e, depois, sem dar nenhuma satisfação, simplesmente cancelou a


sessão do Congresso Nacional. A artimanha era votar alguns vetos e liberar a aprovação da LDO de 2014, que não conseguiram aprovar na Comissão de Orçamento.

Sr. Presidente, quero fazer aqui um apelo aos Líderes para que não abram mão de suas prerrogativas e, principalmente, das suas obrigações, entre as quais fiscalizar o Executivo, não deixar o Executivo fazer o quer. E ele tem feito isso nos últimos anos.

Quero aqui dizer que nós não admitiremos, sob hipótese alguma, essa mudança de regra. Aqueles que não foram responsáveis, aqueles que não souberam fazer a gestão pública, aqueles que não tiveram cuidado com o dinheiro público, vão ter que responder pela Lei de Responsabilidade Fiscal.

Sr. Presidente, quero pedir a V.Exa. que divulgue o meu pronunciamento nos meios de comunicação desta Casa, em especial no programa A Voz do Brasil.

Muito obrigado, Sr. Presidente.O SR. PRESIDENTE (Mauro Benevides) – A Presidência cumprimenta o nobre Deputado Izalci pelo seu

brilhante pronunciamento, sobretudo pela exaltação, que fez nos primeiros instantes, à Lei de Responsabilida-de Fiscal. É muito bom que V.Exa. enfatize a importância desse diploma legal, pela sua significação, ressonância e, sobretudo, pelo cunho de moralização da vida pública, compelindo os administradores a respeitarem esses ditames legais, que não podem ser postergados nem relegados a segundo plano, ditames esses que têm que ser cumpridos à risca.

A Mesa cumprimenta o nobre representante de Brasília e recomendará a ampla divulgação do seu pro-nunciamento nos veículos de comunicação da Casa, na TV Câmara e no programa A Voz do Brasil.

Durante o discurso do Sr. Izalci, o Sr. Luiz Couto, nos termos do § 2º do art. 18 do Regimento Interno, dei-xa a cadeira da Presidência, que é ocupada pelo Sr. Mauro Benevides, nos termos do § 2º do art. 18 do Regimento Interno.

O SR. PRESIDENTE (Mauro Benevides) – Passa-se ao

V – GRANDE EXPEDIENTEO primeiro orador inscrito é o nobre Deputado Hugo Leal, que integra a bancada do PROS do Rio de

Janeiro. S.Exa., nesta Casa, tem tido uma marcante atuação, trazendo a debate não apenas os assuntos do seu Estado, o Rio de Janeiro, mas também aquelas questões relevantes que merecem ser abordadas no plenário desta Casa Legislativa.

Portanto, com a palavra o ilustre representante fluminense nesta Casa. O SR. HUGO LEAL (Bloco/PROS-RJ. Sem revisão do orador.) – Sr. Presidente, Srs. Deputados, Sras. De-

putadas, vou ocupar esta tribuna, agora, no período do Grande Expediente, falando de um tema que já é co-nhecedor desta Casa: a questão da acidentalidade, a questão da tragédia diária que ocorre neste País – os aci-dentes de trânsito.

Para que não possa aqui ser tomado pela emoção, em vista do assunto ser de atuação ao longo dos meus 8 anos de mandato, preferi escrever este discurso e fazê-lo na sua íntegra, para que fique registrada aqui nesta Casa esta manifestação acerca do período que nós estamos vivendo aqui neste Congresso.

Assumo esta tribuna, nesta tarde de quinta-feira que antecede o terceiro domingo de novembro, quan-do a cada ano é lembrado como o Dia Mundial em Memória das Vítimas de Trânsito, assim definido pela Or-ganização das Nações Unidas – ONU desde 2005, para lembrar os compromissos pactuados pelo Brasil com a Década de Ação pela Segurança no Trânsito.

Por essa razão, não poderia ser outro o objeto da minha fala, até porque não se trata de comemoração, mas, sim, de prestar homenagem às pessoas que perderam a sua vida em decorrência de fatalidades, ou as-sassinatos no trânsito, como muitos dizem, oportunidade esta de estender meu pesar a todos os familiares e amigos que foram apartados do convívio daqueles que se foram. Portanto, não se trata de enaltecermos a morte, mas de comemorarmos a vida.

A Folha de S.Paulo, na coluna Opinião, do dia 11 de novembro próximo agora noticia como “auspiciosa” a redução, em 2014, das mortes no trânsito, em relação a 2013.

Lemos aqui no corpo do editorial – e é importante que esta Casa possa conhecer, exatamente porque há passagens aqui que manifestam o trabalho desta Casa Legislativa:

“Após 3 anos de aumentos sucessivos, o número de vítimas de acidentes fatais no País caiu 10% em rela-ção a 2012. Entre os Estados, chama a atenção a redução verificada no Rio de Janeiro, 44%. São Paulo, por sua vez, apresentou resultado mais modesto, com queda de 8%.”

E prossegue:


“Em termos absolutos, contudo, as cifras ainda são assustadoras. Dados preliminares do Sistema Único de Saúde mostram que 40.500 pessoas morreram nas ruas e estradas brasileiras no período. A exemplo do que se deu em ocasiões anteriores, os avanços registrados em 2013 vieram na sequência de uma mo-dificação legislativa.”

O Sr. Mauro Benevides – V.Exa. me permite um aparte, Deputado Hugo Leal?O SR. HUGO LEAL – Pois não.O Sr. Mauro Benevides – Deixei exatamente a direção dos trabalhos para cumprimentar V.Exa. pela

bondade de um tema que é de uma palpitância inquestionável, não apenas no Rio de Janeiro, mas também nas outras Unidades federadas. Enfim, no País como um todo, nós padecemos desses acidentes que, ceifando vidas preciosas, trazem realmente uma preocupação aos administradores. Certamente, V.Exa., ao término do seu discurso, vai conclamar aqueles que têm responsabilidade para que adotem medidas rígidas que resguar-dem a vida das pessoas, daquelas que podem ser vítimas dos acidentes de trânsito. Cumprimentos a V.Exa.!

O SR. HUGO LEAL – Muito obrigado.Continuando, diz o editorial da Folha de S.Paulo do dia 11:

“O ano passado foi o primeiro em que vigeu a versão mais rigorosa da Lei Seca, que elevou as multas para quem dirige sob efeito do álcool e facilitou a comprovação da embriaguez do motorista.”

Diga-se de passagem, iniciada e votada aqui nesta Casa de Leis.E ilustra, comparativamente:

“Em duas décadas, houve melhoria significativa apenas em duas outras oportunidades: em 1988, logo após entrar em vigor o novo Código de Trânsito Brasileiro, e em 2009, quando pela primeira vez a Lei Seca valeu pelo ano inteiro. Nesses casos, todavia, as mortes voltaram a crescer pouco tempo depois, reforçando a percepção de que, sem fiscalização constante, o simples endurecimento normativo tende a ter efeito passageiro.A situação é inaceitável para um país como o Brasil, onde ocorrem 20 mortes por 100 mil habitantes, bem mais que a média de 8 por 100 mil entre as nações desenvolvidas (...).”

Sem dúvida, não basta o comprometimento formal do País com as metas estipuladas pela Década de Ação pela Segurança no Trânsito, entre 2011 e 2020, em reduzir em 50% o número de mortes. É preciso ir além das estatísticas que apontam gradual redução. É preciso ir além dos apontamentos de causas. É preciso criar uma cultura de responsabilidade no trânsito. E esta somente será alcançável com uma educação sistemática e per-manente, associada aos aprimoramentos constantes de engenharia de tráfego, com tecnologias que permitam a circulação de veículos mais seguros, vias e sinalização adequadas e uma fiscalização eficiente e persistente.

Não é por outra razão que, amanhã, estarão reunidos nesta cidade, em Brasília, os “Amigos da Década”, isto é, representantes de instituições e organizações públicas internacionais de mais de 20 países, para tratarem da organização da Segunda Conferência Ministerial Global pela Segurança Viária, que acontecerá em Brasília em novembro de 2015.

É bom lembrar que foi durante a realização da Primeira Conferência, em Moscou, no ano de 2009, que os participantes de mais de 170 países recomendaram à Organização das Nações Unidas e à Organização Mundial de Saúde a deflagração de um pacto mundial em defesa da preservação da vida no trânsito.

Tive o privilégio de representar, como Deputado e como Presidente da Frente Parlamentar em Defesa do Trânsito Seguro, o Poder Legislativo brasileiro nessa Primeira Conferência.

Assim, o surgimento da Década de Ação foi pactuado por meio da Resolução da ONU 64/255, publicada em 2 de março de 2010, embasada por estudos da OMS que estimaram, para o ano de 2009, cerca de 1,3 mi-lhão de mortes por acidentes de trânsito em 178 países.

O pacto consubstancia-se em recomendações, orientando os países membros para elaborarem um pla-no nacional para estabelecer e regular as indispensáveis ações na área de prevenção e segurança no trânsito, durante o decênio estabelecido, isto é, de 2011 a 2020, tendo como meta principal estabilizar e reduzir em até 50% as mortes e os ferimentos provocados pelo trânsito em todo o mundo.

Segundo os estudos da ONU/OMS, 1,3 milhão de pessoas perdem a vida todos os anos no trânsito, e 50 milhões sobrevivem a acidentes, mas com alguma sequela.

Os acidentes de trânsito representam, no mundo, a terceira causa de morte entre as pessoas na faixa de 30 a 44 anos; a segunda causa de morte entre as pessoas na faixa de 5 a 14 anos; e a primeira causa de morte entre as pessoas na faixa de 15 a 29 anos.


Prestem bem atenção: entre as pessoas na faixa de 15 a 29 anos, no mundo todo, a primeira causa de morte são os acidentes.

Os custos globais dos acidentes de trânsito já foram estimados em 518 bilhões de dólares por ano. E no setor saúde o impacto é significativo, particularmente nos países de baixa e média renda, onde o trânsito res-ponde pela sobrecarga de prontos-socorros, nos setores de radiologia, fisioterapia e reabilitação.

Em países em desenvolvimento, as lesões no trânsito podem representar metade da ocupação dos cen-tros cirúrgicos e entre 30% a 86% das hospitalizações.

Há, contudo, consequências menos tangenciáveis ou de difícil mensuração, como a desestruturação de núcleos familiares, perda de arrimos e sequelas de longo prazo.

Portanto, o problema é global, mas a questão é muito mais grave nos países de média e baixa renda, seja em relação ao quadro vigente, seja em relação ao cenário projetado até 2020, quando se encerra o pacto e teremos um balanço dos avanços e/ou retrocessos.

O Brasil integra o grupo de países que possuem as mais altas taxas de mortalidade no trânsito, ou seja, mais de 20 mortes por 100 mil habitantes.

Esses países respondem por 90% de todas as mortes no trânsito, apesar de registrarem menos da meta-de da frota mundial de veículos.

Na avaliação da ONU e da OMS, se nada for feito já e imediatamente, a violência no trânsito alcançará quase 2 milhões de pessoas no mundo em 2020, saltando da 9ª para 5ª posição do ranking em causa de morte no planeta até 2030.

Essa projeção está diretamente relacionada ao aumento dos índices de motorização dos países pobres e emergentes, sem a indispensável equivalência do quesito “proteção à vida”, com investimentos consistentes e permanentes na segurança viária.

Mas o que o Brasil fez de efetivo para a redução da violência no trânsito? Quando foi instituída a Década, em maio de 2011, a sociedade brasileira, por meio do Comitê Nacional de Mobilização pela Saúde, Segurança e Paz no Trânsito, apresentou ao Governo Federal, em agosto do mesmo ano, a sua contribuição: o Plano Na-cional de Redução de Acidentes e Segurança Viária para a Década 2011-2020, dividido em 27 ações executivas. Não obstante, passados mais de 3 anos, ainda carece de ser posto em prática.

Para compensar a falta de um plano nacional que contemple todas as recomendações da ONU e da OMS, que incluem a instituição de agência devidamente estruturada para atuar no planejamento e coordenação de todas as ações necessárias, foi lançado pelo Governo Federal, em maio de 2011, o PARADA – Pacto Nacional pela Redução dos Acidentes de Trânsito, um pacto pela vida que tem seu foco concentrado nos aspectos da educação e informação, quase que exclusivamente por meio da produção de campanhas publicitárias de cur-ta duração e em datas especiais.

Mas precisamos avançar mais!No campo legislativo, apresentei, em 2009, o Projeto de Lei nº 6.319, instituindo a Década no País, dan-

do o prazo de 1 ano para que o Governo Federal submetesse à aprovação do Congresso Nacional um plano de segurança no trânsito, estabelecendo a produção anual de relatórios e o acompanhamento de ações. Esse PL já passou por todas as Comissões da Casa, tendo sido aprovado e remetido ao Senado, onde passou a tramitar como PLC nº 73, de 2012, aguardando, na CCJ, a emissão do relatório.

Merece destaque ainda o PL nº 5.525, de 2009, de autoria do Deputado Beto Albuquerque, ao qual apre-sentei substitutivo, na CVT, que foi aprovado. Esse PL “dispõe sobre o Plano Nacional de Redução de Mortes e Lesões no Trânsito”. Na última terça-feira, na CCJ, foi oferecido parecer, de relatoria do Deputado Marçal Filho, pela cons-titucionalidade, juridicidade e boa técnica legislativa da matéria, na forma do substitutivo apresentado na CVT.

O Sr. Edinho Bez – Concede-me um aparte, nobre Deputado?O SR. HUGO LEAL – Sim, pois não, Deputado.O Sr. Edinho Bez – Obrigado. Primeiro, gostaria de parabenizá-lo pelo pronunciamento. Mais do que

isso, eu o conheço há muitos mandatos aqui nesta Casa, e sei que V.Exa. é atuante nesses projetos que relata, principalmente na Comissão de Viação e Transportes, onde já relatou inúmeros projetos importantes. Sei dis-so porque também sou membro dessa Comissão. Os assuntos que V.Exa. traz aqui, e que acabam sendo vários assuntos, são pertinentes, importantes, pois que envolvem a segurança de modo geral, mas, em especial, a segurança no trânsito, sobre a qual V.Exa. tem também um trabalho muito interessante. Ontem mesmo nós tivemos uma audiência pública com a CNT – Conferência Nacional dos Transportes, com todos os envolvidos na área de transporte, conferindo principalmente os dados estatísticos sobre roubo de cargas neste País, ou-vindo da dificuldade que se tem com a questão do seguro e a segurança de modo geral. Na minha avaliação, nós teríamos que constituir aqui, Deputado Hugo Leal, uma Comissão específica, para tratarmos de melhorar, modificar e fazer uma ampla reforma no sistema de segurança pública deste País. Nós não temos segurança


pública! Ninguém me convence. Se nós tivéssemos tempo aqui, relataríamos histórias internas e de fora do País, para saber como funciona. Cito o Uruguai, aqui pertinho, que acaba sendo exemplo de segurança pública, se comparado ao nosso País. Mas o nosso objetivo é parabenizá-lo, cumprimentá-lo, e dizer que V.Exa. é um dos grandes Parlamentares que esta Casa tem, e de quem tenho o privilégio de também ser amigo pessoal. Parabéns!

O SR. HUGO LEAL – Obrigado, Deputado Edinho Bez. É uma satisfação poder partilhar com V.Exa., tam-bém da bancada da Comissão de Viação e Transportes. Muitos avanços esta Casa já produziu, e, com certeza, poderá produzir muito mais. Mas não tenha dúvida: nós não podemos abrir mão do nosso papel de legislador, mas também de ação e fiscalização junto ao Executivo federal e junto às ações desse desdobramento. É o que estou fazendo aqui hoje, prestando contas desses 8 anos de ações em favor da segurança viária, mas também programando ações para o futuro, com vista à redução desses acidentes.

Agradeço o aparte de V.Exa., que tem sido um incentivador não só desta discussão, como do debate sobre a logística neste País, do transporte neste País, preocupado também com as vidas que se perdem no trânsito no Brasil.

Dando continuidade ao pronunciamento, e não querendo ser redundante, cumpre lembrar os acertos deste Parlamento, dentre eles, aquele apontado por países desenvolvidos como a iniciativa mais feliz no com-bate à alcoolemia no trânsito, qual seja, a atualização da Lei Seca, com a edição da Lei n° 12.760, de 2012, que introduziu novas metodologias para fiscalização e punições mais rigorosas para quem insiste em beber e dirigir, bem como a recente modificação de 11 dispositivos do Código de Trânsito Brasileiro, majorando os valores das penalidades das infrações de circulação que ameaçam a integridade e a vida das pessoas, como, por exemplo, a ultrapassagem perigosa, a circulação pelo acostamento e os conhecidos pegas ou rachas.

Não poderia hoje deixar de registrar, sob o risco de omissão ou equívoco, que nesta Casa, infelizmente, não produzimos matérias apenas positivas. Eu não posso deixar de registrar aqui o que constituirá a revogação da Lei nº 12.619, de 2012, chamada de Lei do Descanso, que, se prevalecer neste Plenário, significará sancionar a “Lei da Fadiga”. Nunca é demais lembrar que as mortes não esperam; elas já estão acontecendo nas estradas deste País pela certeza da impunidade, visto que alguns pares desta Casa incluíram no projeto uma anistia para quem não respeita a lei em vigor. É de lamentar essa insensibilidade, visto que seria suficiente levantar com a própria Polícia Rodoviária Federal quantas horas por dia as rodovias ficam paradas porque uma carreta tombou, colidiu com um ônibus ou esparramou carga tóxica ou perigosa na via.

Sr. Presidente, Sras. Deputadas e Srs. Deputados, é preciso enaltecer a vida humana e entender o quanto ela vale. Mas. sobretudo, é importante identificar o custo do atraso das entregas que os acidentes provocam e que se refletem no preço de todas as mercadorias e na eficiência de nossa logística. Acidente, além de trágico e dramático, é também um péssimo negócio!

Para ilustrar o que estou dizendo, no Rio Grande do Sul, por exemplo, o estudo do Departamento de Es-tradas de Rodagem de 2013 apontou que os caminhões não representam nem 5% do total da frota do Estado, mas que contribuem, infelizmente, com 35% das mortes.

A aprovação do Projeto de Lei nº 4.246, de 2012, que hoje é chamado de Lei da Fadiga, e não Lei do Mo-torista, constitui um retrocesso, não somente por revogar a Lei nº 12.619, de 2012, suficientemente boa e avan-çada, mas por aumentar a jornada de trabalho para 12 horas, reduzir o descanso entre jornadas para 8 horas e aumentar o tempo de direção para 5 horas e 30 minutos.

Apelo tempestivamente para que não aprovem o PL nº 4.246/12, sob pena de se reverter os bons re-sultados da lei em vigor, conforme atestam os números das indenizações do DPVAT por morte e invalidez na categoria de caminhões e os levantamentos das polícias rodoviárias pelo País.

Estudos científicos das mais diversas instituições afirmam categoricamente que os motoristas profissionais não deveriam dirigir mais que 8 horas por dia, pois o risco de acidente vai aumentando a partir da nona hora. Após 12 horas de direção o risco dobra, e triplica depois de 14 horas. É fácil imaginar o perigo que representa um motorista dirigindo uma carreta com dezenas de toneladas, cochilando ao volante. Em nada, eu afirmo, em nada difere de um condutor alcoolizado!

Por isso, o profissional da estrada deve respeitar a Lei do Descanso e dirigir, no máximo, 10 horas por dia, com paradas de 30 minutos a 1 hora a cada 4 horas de direção. O ideal é dirigir 2 horas e descansar pelo menos 15 minutos.

Dados do DPVAT, ao alcance de qualquer interessado, indicam os benefícios na Lei nº 12.619/12, em vigor.Em 2013, quando foi paga a maioria das indenizações por morte e invalidez de acidentes ocorridos de-

pois da entrada em vigor da Lei do Descanso, a queda das indenizações por morte e invalidez é impressionante, revertendo uma tendência de crescimento que vinha desde 2008.


O Atlas da Acidentalidade, divulgado recentemente pelo Programa Volvo de Segurança no Trânsito, com-provou a queda do número de acidentes com a entrada em vigor da Lei nº 12.619/12, a chamada Lei do Des-canso do Motorista Profissional. Com apenas 6 meses de vigência, essa lei produziu efeitos imediatos.

Os números são impressionantes. Os acidentes com veículos comerciais baixaram pela primeira vez no período analisado. Os dados são do Departamento de Polícia Rodoviária Federal.

Senão, vejamos: em 2008, foram 123.291 acidentes; em 2009, totalizaram 130.529; em 2010, a tendência de aumento continuava com 155.275 acidentes com veículos comerciais; em 2011, mais 162.220 acidentes; mas, em 2012, quando entrou em vigor a Lei do Descanso, em 17 de junho, com fiscalização ainda precária e menos de 6 meses em vigor, os acidentes baixaram para 153.590 com veículos comerciais.

São dados colhidos apenas nas rodovias federais que revelam, pela primeira vez, desde 2009, uma for-te tendência de queda, pois a curva de crescimento indicava que em 2012 seriam aproximadamente 170 mil acidentes, e aconteceram 153 mil.

Em resumo, se a proposição for aprovada e, posteriormente, sancionada, teremos mais mortes com a chancela deste Poder e do Governo Federal, em emblemática afronta à Consolidação das Leis do Trabalho, que está sendo alterada, e, por conseguinte, de revogação de direitos conquistados por trabalhadores, a ensejar, não tenho dúvidas, provocação ao Supremo Tribunal Federal para que se manifeste quanto à constitucionali-dade da matéria.

Para concluir, Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, dos 10 anos previstos pela Década de Ação pela Se-gurança no Trânsito (2011-2020), pactuados e comprometidos pelo País com a Organização das Nações Uni-das e a Organização Mundial da Saúde, restarão ainda 6 anos para a redução das mortes e lesões no trânsito, mediante uma efetiva e consistente mudança do paradigma nacional de mortes e tragédias.

Para que o idealizado seja alcançado, isto é, uma redução de 50% das mortes e dos ferimentos provocados pelo trânsito no mundo, e, por conseguinte, no Brasil, muito ainda há por fazer, a começar por acelerar, neste Poder, as proposições legislativas que poderão contribuir para esse intento, e, por outro lado, repensar aquelas que, a exemplo da Lei da Fadiga, constituem um retrocesso a comprometer os benefícios das leis já existentes.

Queremos aproveitar a oportunidade para enaltecer todos os segmentos da sociedade organizada, go-vernos municipais, governos estaduais, o próprio Governo Federal, que tem feito a sua parte, pelas contribui-ções e exemplos na coordenação de estratégias e iniciativas em ações de segurança viária que, por certo, aju-darão a sociedade a lograr alcançar uma gradual e sistemática redução nos acidentes de trânsito em nosso País.

É pouco, mas é um começo.Portanto, Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, nós temos ainda um longo caminho pela frente, mas nós

não podemos desistir. Muitos passos já foram dados, e espero que os próximos passos sejam para frente e não do retrocesso.

Agradeço, mais uma vez, a todos, à TV Câmara, aos nossos telespectadores. Que possam disseminar essa proposta do trânsito seguro.


Durante o discurso do Sr. Hugo Leal, o Sr. Mauro Benevides, nos termos do § 2º do art. 18 do Regimento Interno, deixa a cadeira da Presidência, que é ocupada pelo Sr. Izalci, nos termos do § 2º do art. 18 do Regimento Interno.

O SR. PRESIDENTE (Izalci) – Antes de passar a palavra ao próximo orador do Grande Expediente, por precedência regimental concedo a palavra ao nobre Deputado Edinho Bez, para uma Comunicação de Lide-rança, pelo PMDB.

V.Exa. dispõe de até 9 minutos.O SR. EDINHO BEZ (PMDB. Como Líder. Sem revisão do orador.) – Sr. Presidente colega Izalci, meus caros

colegas Parlamentares, uso a tribuna nesta oportunidade para dizer que ontem foi aprovado o Requerimento nº 731, de 2014, de minha autoria, na Comissão de Fiscalização Financeira e Controle, que requer a realização de audiência pública com a ANATEL e as empresas de telefonia Claro, Oi, TIM, Vivo, GVT, TELEMAR, Nextel e Net, o Tribunal de Contas da União e o Ministério das Comunicações para debater a qualidade dos sistemas de telefonia fixa e móvel do País e esclarecer sobre a atualização das tecnologias do sistema.

Em que pese essa Comissão ter instituído em 2013 um grupo de trabalho, o qual eu presido, em conjunto com a Comissão de Integração Nacional, Desenvolvimento Regional e da Amazônia – CINDRA, para acompa-nhamento e fiscalização operacional dos serviços de telefonia móvel no Brasil, e em que pese o intenso trabalho por ela desenvolvido, com realização de audiência pública com os principais responsáveis pela regularização e operação dos serviços, pouco mudou na qualidade dos serviços, em detrimento de seus usuários/clientes.


Na verdade, houve alguma melhora no final do ano passado, quando nós realizamos inúmeras reuniões nes-ta Casa, mas, novamente, principalmente na telefonia celular, a telefonia móvel, a qualidade do serviço caiu.

É preciso insistir para que as empresas responsáveis pelas operadoras de telefonia exponham o que efetivamente está sendo feito para solucionar os problemas enfrentados pela população usuária desses servi-ços. Queremos uma atualização por parte das operadoras, da ANATEL e do Ministério das Comunicações, com o acompanhamento do TCU, para que possamos saber o que de fato está ocorrendo. Precisamos melhorar a qualidade dos serviços prestados de telefonia fixa e celular, principalmente de telefonia celular.

Na telefonia fixa, é verdade, vêm sendo ampliados os serviços e melhorada a qualidade de prestação do atendimento. Já passamos da Banda 2 para a Banda 4, o que significa um aumento de 20 vezes na velocidade da Internet. Mas nem por isso podemos ficar acomodados. Essa audiência pública servirá para nos esclarecer e atualizar sobre os investimentos feitos e as perspectivas futuras.

Em todos esses momentos, ficou claro que medidas necessárias para ajustes na prestação do serviço seriam tomadas. No entanto, ele continua ruim. Quase diariamente a imprensa noticia problemas no setor de telefonia, principalmente de telefonia celular. Nós, como usuários e como homens públicos, não nos confor-mamos com tamanha insegurança no que tange à qualidade desses serviços.

Fazendo um apanhado na Internet e nos jornais, tanto regionais quanto de grande circulação, percebe--se que os problemas com as operadoras de telefonia fixa e móvel continuam existindo, de norte a sul do País.

Com a aprovação do requerimento de minha autoria, a referida audiência pública está programada para o próximo dia 25 de novembro, às 15 horas, na Comissão de Fiscalização Financeira e Controle. E lembro que a audiência pública poderá ser antecipada. Convido todos os Parlamentares a participar dessa importante au-diência pública.

Lembro ainda aos nobres colegas que nos últimos 2 anos fui Presidente da Comissão de Fiscalização Financeira e Controle desta Casa, até março deste ano. Realizamos nesse período inúmeras audiências públi-cas. Valeu! Também visitamos in loco as operadoras e discutimos questões de estrutura e de infraestrutura das operadoras com o Ministério das Comunicações, com o Tribunal de Contas da União e com a ANATEL, com cuja Diretoria nos reunimos.

Não podemos ficar de braços cruzados, uma vez que se trata de concessões. Precisamos dar respostas à nossa população. Não se justifica, tamanho o avanço tecnológico, não termos um telefone que funcione na hora em que queremos. Há quem diga que o telefone funciona quando quer. Não podemos continuar aceitan-do isso, é um desrespeito àqueles que compram o serviço e precisam usá-lo.

Vale dizer que as operadoras tiveram uma grande oportunidade quando relataram suas dificuldades para instalar antenas, em razão da burocracia nas Prefeituras Municipais. Realmente não é possível que uma operadora que solicite a determinada Prefeitura autorização para instalar uma antena que vai melhorar a qua-lidade dos serviços por ela prestados tenha que aguardar 1 ano e 2 meses! Com a rapidez de hoje, meu caro Presidente, meus colegas, não se justifica que uma empresa não consiga obter essa licença – salvo se houver problemas – em até 60 dias.

Sr. Presidente, eu e outros colegas apresentamos uma proposta para que, quando uma operadora de te-lefonia celular der entrada a pedidos desse tipo em uma Prefeitura, a Prefeitura tenha até 60 dias para dizer se autoriza ou não a instalação da antena. Se a Prefeitura não se manifestar, a operadora estará automaticamente autorizada, porque, sem antena, não há qualidade na telefonia celular.

Vale lembrar que a Itália, país com extensão territorial equivalente à do Estado do Paraná, tem mais de 60 mil antenas instaladas, e o Brasil, até 1 ano atrás, tinha apenas 53 mil antenas. Foram instaladas – boa notí-cia! – mais de 10 mil antenas nos últimos 2 meses. A situação melhorou, mas, com a continuidade da venda de linhas, a qualidade dos serviços prestados não melhorou muito.

Requeri a realização da audiência pública, Sr. Presidente, para que as operadoras, com o Ministério das Comunicações, com o Tribunal de Contas da União e, em especial, com a ANATEL, que é a agência reguladora, venham a esta Casa prestar esclarecimentos e até nos atualizar. Quem sabe nos convençam, baseadas no plano de expansão e no seu plano de investimentos para a melhoria da qualidade dos serviços prestados.

Vale lembrar que, quando o cidadão adquire um novo número de telefone celular e compra o aparelho, já naquele momento ele está integrado, interligado com o mundo: ele fala com o Japão, com os Estados Uni-dos, com a França, com a Venezuela, com qualquer país. Portanto, não se justifica que nós, internamente, não tenhamos serviços de telefonia de qualidade.

Sr. Presidente, nós não vamos parar. Eu presido esse grupo de trabalho e presidi a Comissão de Fiscalização Financeira e Controle. Vamos realizar essa audiência pública e depois faremos uma ampla avaliação do setor.

Tomara que as operadoras, junto com a ANATEL, consigam nos convencer de que estão no caminho cer-to, porque temos prazo para resolver esta situação!


Uma boa notícia é que a TIM, em Santa Catarina e em outros Estados, iniciará a partir de janeiro um tra-balho para estender os serviços de telefonia celular para todo o território do Estado. Essa é uma boa notícia.

Sr. Presidente, quero agradecer a oportunidade, lembrando que, de janeiro a dezembro de 2015, nós teremos, em quase todo o território de Santa Catarina, em quase todo o País, uma cobertura com novas tec-nologias na área da telefonia celular.

Era o que tinha a dizer, Sr. Presidente.Muito obrigado. O SR. PRESIDENTE (Izalci) – Dando continuidade ao Grande Expediente, concedo a palavra ao Deputa-

do Sarney Filho, do PV do Maranhão. S.Exa. dispõe de até 25 minutos.O SR. SARNEY FILHO (PV-MA. Sem revisão do orador.) – Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, assim como

tantos colegas, retomei em outubro minhas atividades nesta Casa legislativa, após um período bastante difí-cil e, ao mesmo tempo, extremamente rico na vida da maioria dos políticos: o período da campanha eleitoral. Volto dessa temporada com a alegria e a responsabilidade de ter sido escolhido, pela décima vez consecutiva, representante do povo do Maranhão, sendo nove vezes aqui na Câmara dos Deputados.

Justamente para falar do Maranhão e do seu povo é que eu estou aqui na tarde de hoje.Quero, antes de tudo, agradecer a confiança depositada na minha pessoa, através do voto de milhares

de maranhenses, que mais uma vez acreditaram e reconheceram o meu trabalho. Fica a todos eles e ao povo em geral do Estado do Maranhão a reafirmação do meu compromisso de continuar a minha luta em prol do desenvolvimento socioambiental e em prol de um Maranhão melhor, mais justo e mais desenvolvido.

A trajetória da campanha é, em si, difícil, pois precisamos comprovar que nossas ideias e nossos ideais são passíveis de realizações. É preciso que nosso trabalho apareça. Por mais que tenhamos um percurso longo e coerente, como creio que vem sendo o meu como Deputado Federal, a conjuntura social e política é mutan-te, assim como o eleitorado, e cada eleição é, de certa forma, um recomeço. Além disso, estamos, infelizmente, sujeitos ao desgaste de precisar lidar com informações falsas e atos de má-fé, que prejudicam e entristecem o nosso caminho, fora os problemas administrativos, logísticos e financeiros inerentes a qualquer campanha, sem falar do desgaste físico.

Embora haja percalços e pedras no caminho, há também uma riqueza maravilhosa: a convivência inten-sa e cotidiana com o povo do nosso Estado. É essa experiência, essa imersão concentrada num período em que se misturam os sentimentos de esperança e de frustração, de afirmação das conquistas e de desejo de mudança, todos eles exacerbados pelo calor da disputa, que nos nutre com a realidade e nos prepara para o exercício da representação.

Durante os últimos meses, percorri o Maranhão. Discursei, é claro, muitas vezes, em muitas cidades, mas o que desejo aqui relatar não é o que falei, e sim o que ouvi, vi e senti na expressão popular. Essa expressão mostrou-me, em todas as suas cores, o Maranhão que se vislumbra, o novo Maranhão.

Há, Sr. Presidente, um grande orgulho pelo desenvolvimento que marcou o Estado nos últimos anos. Na boca do povo, o trabalho, os serviços básicos, a saúde e a educação misturam-se na percepção mais geral de que a pobreza diminui e se afasta, à medida que seus direitos mais básicos são atendidos.

A parceria dos Governos Estadual e Federal, através dos programas de inclusão social e redução da de-sigualdade, ajudou a modificar a realidade no Estado. O fato, para mim, mais significativo e comovente, que dá a dimensão da profundidade do avanço alcançado, é a redução da pobreza extrema, que baixou de 22% para 12%, conforme dados do IBGE de 2013. Isso significa o resgate da cidadania de mais de 600 mil pessoas. A projeção para este ano é que a faixa da população mais pobre seja reduzida para 6%.

Há 1 ano, em outubro de 2013, o Subsecretário de Assuntos Estratégicos da Presidência da República, Ricardo Paes de Barros, apresentando esses percentuais que acabo de citar, durante palestra num seminário estadual em comemoração aos 10 anos do Programa Bolsa Família, parabenizou o Governo do Estado e disse o seguinte: “Nenhum Estado brasileiro alcançou o que o Maranhão conseguiu: a redução da pobreza extrema, an-tes mesmo do prazo determinado em 2015”.

Na mesma ocasião, Paes de Barros revelou ainda que o processo acelerado de desenvolvimento do Es-tado fez com que o Maranhão ocupasse o primeiro lugar no ranking de produtividade do Brasil.

Peço a atenção dos colegas para o impacto desta posição: nossa história de miséria e subdesenvolvimento está finalmente sendo superada. O Orçamento público cresceu mais de 94%, passando de 7,2 bilhões para 14 bilhões no Governo de Roseana, segundo o Instituto Maranhense de Estudos Socioeconômicos e Cartográficos – IMESC. Não somos mais o irmão pobre da Federação, nosso PIB – isto é importante – tornou-se o 16º do País.

Alguns dos nossos adversários, Deputado Eurico, costumam citar que o Maranhão é o penúltimo, o an-tepenúltimo ou o último em IDH do Brasil.


Ora, o Brasil está em 82º no ranking do IDH no mundo, mas ele não é conhecido pelo seu IDH, que é o índice de países desenvolvidos, é um índice urbano, portanto, não se adequa 100% à nossa realidade, princi-palmente à do Maranhão, que é o Estado que tem a maior população rural do País. Mas o Brasil é conhecido por ser a sétima economia do mundo, porque tem o sétimo PIB do mundo. O Maranhão, hoje, tem o 16º PIB do Brasil, acima do PIB de Mato Grosso do Sul.

Portanto, um dos principais pontos de apoio para o desenvolvimento foi o investimento maciço em lo-gística e infraestrutura. Alguns exemplos: foram aplicados recursos da ordem de 1 bilhão e 200 mil reais nos últimos 3 anos no crescimento e aprimoramento do Porto do Itaqui. O porto conta com a sua localização estra-tégica, tem crescido de forma significativa, o que possibilita a utilização de seu imenso potencial exportador. É o porto mais próximo dos grandes mercados de consumo que o Brasil tem, porto de grande complexidade, de calado profundo.

A malha rodoviária está sendo totalmente renovada. Todos os Municípios do Estado estão integrados por rodovias pavimentadas. Além disso, foram construídos 12 mil quilômetros de estradas vicinais para ajudar no escoamento da produção rural. Essa vastidão de pequenas estradas, cujos nomes são tão saborosos como Estrada do Caranguejo, do Peixe ou do Abacaxi, inseriu na dinâmica econômica mais de 60 mil famílias, que antes viviam em situação de isolamento.

A política de incentivo do Governo Estadual, a reforma e construção de distritos industriais e a formação de parques empresariais, juntamente com a melhoria da infraestrutura e o foco na descentralização do desen-volvimento, trouxeram para o Maranhão, nos últimos anos, novos empreendimentos privados, que foram insta-lados ou estão em fase de instalação, representando um investimento de mais de 130 bilhões de reais, gerando milhares de empregos. São empreendimentos tão variados quanto avicultura e petróleo, celulose e bebidas.

Gostaria de destacar também a diversidade na perspectiva do desenvolvimento da matriz enérgica com fontes hidroelétricas, eólicas, biomassa e, infelizmente, térmicas. Com tudo isso, o Estado tornou-se autossufi-ciente na geração de energia, o que representa uma grande conquista.

A capacitação profissional para atender ao mercado de trabalho emergente foi apoiada pelo programa Maranhão Profissional, que envolveu várias instituições estaduais de educação na formação de mais de 350 mil jovens e adultos em cerca de 125 mil Municípios. Um segundo programa, Viva Primeiro Emprego, comple-menta a capacitação. Só em 2013 esse programa encaminhou 10 mil jovens entre 18 e 30 anos para vagas nas empresas parceiras.

Desse modo, o Governo do Estado conseguiu estabelecer um círculo virtuoso na economia, formado por investimentos em infraestrutura, formação de emprego e produção. E esse círculo não é estanque, pois ele abre as regiões de instalações das grandes empresas, que, como disse, estão descentralizadas, para um am-plo leque de pequenos negócios correlatos com o surgimento de novos bairros e toda a gama de estabeleci-mentos comerciais voltados para abastecê-los – hotéis, pousadas, restaurantes, espaço de entretenimento –, trazendo muito mais emprego, abrindo novos horizontes para a vida no interior maranhense. Pensando nes-ses pequenos negócios, foi criado o programa Made In Maranhão, para dar capacitação técnica e aumentar a competividade das empresas locais.

Mas não foi, meus amigos e minhas amigas, apenas com a indústria que a economia se desenvolveu. No campo, atingiu marcas muito importantes com a obtenção da certificação internacional como zona livre de febre aftosa, aprovada, em maio deste ano, em Paris, pela Organização Mundial da Saúde. No ano passado, o estado sanitário já havia sido elevado pelo Ministério da Agricultura, ampliando a área de comercialização da produção pecuária maranhense de nove Estados para todo o território nacional. Assim, o trabalho de defesa agropecuária estadual credenciou o Estado a participar dos mercados interno e externo de carnes e derivados. O setor já conta com o segundo maior rebanho do Nordeste e está em pleno florescimento com a instalação de grandes frigoríficos e laticínios junto aos polos produtores.

Na agricultura, o crescimento é dos pequenos e dos grandes. Enquanto a safra de grãos cresceu mais de 20% no último ano, elevando o Estado para a 9ª posição no ranking do País, agricultores familiares vêm rece-bendo, desde 2009, uma média de 1.900 toneladas de sementes selecionadas por ano.

Esse subsídio, que objetiva desenvolver as pequenas propriedades rurais, beneficia diretamente quase 200 mil agricultores. A distribuição, feita pelos escritórios regionais da Agência Estadual de Pesquisa Agrope-cuária e Extensão Rural, conjuntamente com Prefeituras e sindicatos rurais, atinge principalmente áreas qui-lombolas, indígenas e assentamentos.

Andei, nobres colegas, por dezenas de localidades e, em cada Município por que passei, semeando meus sonhos de um futuro melhor, comprometido com o desenvolvimento socioambiental, sempre encontrei o en-tusiasmo com os rumos da nossa terra.


É gratificante sentir-se merecedor da confiança de gente que não conheço, mas que conhece meu tra-balho e minhas parcerias com o Governo do Estado e com o Governo Federal. São pessoas simples que se aproximam, apertam a mão, dão um abraço e compartilham, durante alguns minutos, sobretudo suas glórias e alegrias. Há quem conte do filho que conseguiu emprego, da moto que comprou, da lojinha que abriu.

As diretrizes sociais do Governo de Roseana – garantia de renda, inclusão produtiva e acesso a serviços – mudaram de fato a vida de milhares de maranhenses mais necessitados.

Para alcançar os resultados impressionantes de redução da pobreza, foi realizado um trabalho chamado Busca Ativa, que identificou, cadastrou e incorporou as famílias mais carentes dos programas sociais do Governo Federal e Estadual. Com isso, o poder público chegou aonde ele havia estado ausente desde tempos imemoriais.

Foi desenvolvido, ainda, um Plano Estadual de Combate à Pobreza, que tem como objetivo primordial combater a fome. No âmbito desse plano, foram criados seis restaurantes populares na Grande São Luís, região de maior concentração populacional. Ali, tem-se acesso a refeições preparadas com todo o cuidado nutricional, sendo os custos subsidiado pelo Governo.

E os restaurantes não beneficiam apenas seus frequentadores, pois são abastecidos por produtores de comunidades da Ilha de São Luís, dentro do projeto Produzindo Mais e Comercializando Melhor. O projeto, que garante a compra da safra, é uma parceria do Governo do Estado com as Prefeituras, a Agência Estadual de Pesquisa Agropecuária e de Extensão Rural, o SEBRAE, a EMBRAPA, o Banco do Nordeste e associações de agricultores familiares.

A educação também foi alvo de uma abordagem bastante ampla. Para tirá-la de uma situação de grande precariedade foram estabelecidos como prioridades a melhoria da aprendizagem, a universalização do ensino médio, o combate ao analfabetismo e o regime de colaboração entre as redes públicas, estadual e municipais, e a rede privada.

Além do aspecto estrutural, como construção e reforma de unidades educacionais e implantação de Internet banda larga em centenas de escolas, foi observado, com muita atenção, o aspecto pedagógico, com o estabelecimento das Diretrizes Curriculares Estaduais, que determinam os padrões de ensino. Pensando no futuro, foi elaborado o Plano Estadual de Educação, documento que estabelece 22 metas e um conjunto de estratégias para os próximos 10 anos. As Diretrizes Curriculares e o estabelecimento de padrões mínimos de infraestrutura e de gestão foram desenvolvidos com o apoio do Programa das Nações Unidas para o Desen-volvimento – PNUD.

Com isso, conseguiu-se uma taxa de matrícula de 98% no ensino fundamental. Para o ensino médio, que ainda apresenta resultados preocupantes, estão sendo buscadas soluções, como o Programa M-Tec, que ofe-rece, nesse nível, ensino presencial em localidades remotas, mediado por recursos tecnológicos. O programa foi testado ao longo do ano passado e deve terminar 2014 atendendo cerca de 12 mil alunos.

No combate ao analfabetismo, o Governo do Maranhão adotou o Programa Brasil Alfabetizado, uma parceria com o Movimento de Educação de Base. Com ele, a alfabetização qualificada ocorre em 8 meses, e o aluno é, em seguida, encaminhado para a Educação de Jovens e Adultos.

Na luta contra a evasão escolar, a parceria é com o Instituto Ayrton Senna. Através de dois programas, o Se Liga e o Acelera, é realizada a correção da distorção entre idade e série em que se encontra o aluno, de forma a recuperar em tempo mais curto os anos perdidos em repetências. Esse é um ajuste muito importante, que recupera a autoestima dos estudantes e resgata o seu potencial de desenvolvimento acadêmico.

No campo da educação de alunos com necessidades especiais, há formação de professores e produção de material didático especializado, como livros em braile.

O Governo preocupou-se também com o magistério e tomou medidas para a sua valorização, como a adoção do piso salarial nacional para os professores maranhenses e a reformulação do Estatuto do Magistério. O estatuto garante uma série de direitos para aqueles profissionais, como gratificações para trabalhos em áreas ou em condições específicos e também, de forma progressiva, para o aprimoramento da formação.

Não há maior preocupação para um pai e uma mãe do que o futuro de seus filhos, assim como não há maior satisfação do que as realizações dos filhos ao longo de suas trajetórias de vida. E o futuro de um jovem e suas realizações dependem, de forma inextrincável, da educação. Hoje, podemos dizer que, no Maranhão, os motivos de preocupação diminuíram e os motivos de satisfação cresceram.

Na área da saúde, o Estado estava em situação calamitosa. Segundo pesquisa do IBGE, tínhamos o pior indicador do País para a relação entre leitos e habitantes, que era de 1,3 leitos por mil habitantes. A carência de unidades de terapia intensiva e de cuidados intermediários era ainda mais grave.

Sempre com a premissa de descentralização, de forma a distribuir os recursos e serviços públicos por todo o Estado, a Governadora Roseana criou o Programa Saúde é Vida. O programa, que conta com a colabo-ração minoritária do Governo Federal, possibilitou a criação de 69 hospitais de pequeno porte em Municípios


que não dispunham de nenhum leito. Esses hospitais, em obediência à Lei Orgânica da Saúde, ficarão sob a responsabilidade municipal.

Foram construídos ainda seis hospitais gerais, de 50 leitos, e mais dois estão em fase de construção. São centros de média complexidade, que receberão os casos que ultrapassem a competência das unidades muni-cipais. Em São Luís, são dois centros hospitalares. Em Coroatá, já está em funcionamento um hospital macror-regional de maior complexidade de assistência, também com 50 leitos.

Em São Luís, no Hospital Geral Tarquínio Lopes, o primeiro hospital público do Maranhão especializado no tratamento de câncer, o número de leitos de internação clínica foi aumentado de 24 para 113, foram criados leitos de UTI e de terapia semi-intensiva e foi triplicada a capacidade de tratamento quimioterápico.

Também em parceria com o Governo Federal, foram construídas 10 Unidades de Pronto Atendimento – UPAs e mais uma está sendo feita. As UPAs, capazes de resolver boa parte das urgências e emergências. Elas desafogam os hospitais do SUS, reduzindo suas filas. Além disso, foi desenvolvida uma ampla rede de apoio diagnóstico e terapêutico.

Todo esse incremento na área resultou na ampliação da quantidade de médicos e demais profissionais de saúde. Só em São Luís, o número de médicos nos hospitais aumentou de 730 para 948. E no interior do Es-tado, esse número subiu de 230 para 707 médicos. Com a ampliação e a qualificação da estrutura de atendi-mento médico-hospitalar, o número de internações anuais na rede estadual saltou de 16 mil para 61 mil. Um crescimento, nobres colegas, de mais de 375%.

A segurança também viu aumentar o contingente de seus agentes, através da realização de concursos públicos. O sistema de segurança do Maranhão ganhou um reforço de mais de 2 mil e 300 policiais militares, civis e do Corpo de Bombeiros, além de uma centena de agentes penitenciários.

Em São Luís, onde o problema da violência urbana é mais pungente, 300 câmeras móveis de longo al-cance foram instaladas para o monitoramento de pontos estratégicos da cidade. As imagens captadas são permanentemente acompanhadas por profissionais treinados para detectar situações anormais e ativar a po-lícia. A população também ganhou maior acesso às equipes de socorro, com a ampliação da capacidade de atendimento do disque-denúncia e a disponibilização, em alguns dos postes de suporte das câmaras, de um botão que faz uma ligação direta com a Central. Com isso, as ações policiais ganharam em rapidez e eficácia.

O aparelhamento e a capacitação da estrutura policial foram completados ainda com treinamento, aqui-sição de viaturas e modernização do sistema de comunicação, que passou a ser digital.

Outra inovação relativa à segurança foi a instalação da primeira Unidade de Segurança Comunitária, baseada na experiência das UPPs do Rio de Janeiro. A iniciativa, estabelecida em uma região de alto índice de criminalidade, atende a uma população de 120 mil pessoas. O trabalho ali desenvolvido alia o combate à vio-lência com a aquisição dos direitos fundamentais da cidadania. Em 1 ano, de 2012 a 2013, a presença policial reduziu em 60% os crimes contra a vida, e a redução foi ainda maior para outros delitos. O sucesso da Unidade de Segurança Comunitária provou que esse é um caminho viável.

Uma atenção especial vem sendo dada para o combate à violência de gênero, Deputada Rosane. A Rede de Atenção à Mulher é um programa estadual que atua contra a violência e presta os mais diversos serviços às cidadãs maranhenses. Age em articulação com outras instâncias públicas do Estado, como juizados especiais, casas-abrigos, o Núcleo da Mulher e da População LGBT da Defensoria Pública, o IML e a Ouvidoria da Mulher, que, em apenas 2 anos de existência, já atendeu mais de 2 mil solicitações.

Em 4 anos, a quantidade de instituições municipais de apoio às mulheres em situação de violência cres-ceu de seis para 62 no Maranhão, uma grande conquista do Governo de Roseana. A questão é tratada com tanto carinho e respeito, Sr. Presidente, que foi criada no Estado a primeira biblioteca especializada em gênero do Brasil, a Biblioteca Maria da Penha Maia Fernandes, localizada na Secretaria de Estado da Mulher.

Finalmente, depois desse longo percurso, mostrando o progresso do meu Maranhão nas mais diferentes esferas, quero fechar esta exposição falando de um tema que tem dominado o noticiário nacional nos últimos meses: a água.

A falta de água que atinge Estados ricos e populosos, como São Paulo e Rio de janeiro, também preo-cupa o resto do País. No interior, os longos períodos de estiagem representam um problema crônico. Em São Luís já vinham ocorrendo irregularidades no abastecimento, que fizeram acender a luz vermelha para o Go-verno do Estado.

A Governadora Roseana determinou, então, medidas que atacam de frente a questão. Desde 2012, foram iniciadas obras para revitalizar e expandir a estrutura do Sistema Produtor do Italuís, uma das mais importantes redes de distribuição do Estado.

As obras no sistema atendem às Normas de Qualidade para Consumo Humano, estabelecidas pelo Mi-nistério da Saúde. Com a ampliação da vazão, o abastecimento da capital está garantido.


A Companhia de Água e Esgoto Ambiental do Maranhão também está ampliando o Sistema Paciência e o Sistema Sacavém, com a perfuração de novos poços nos dois sistemas, recuperação de todos os poços da bateria existente e troca de todos os equipamentos elétricos.

O Sistema de Esgotamento Sanitário de São Luís também está sendo ampliado, com a construção de três estações de tratamento de esgoto. Além disso, novas redes coletoras serão e estão sendo destinadas à despoluição dos Rios Pimenta e Claro.

No interior, o Governo do Maranhão e a Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba – CODEVASF, em mais uma parceria com o Governo Federal, implantou o Programa Água para To-dos, instalando 5.100 cisternas em 14 Municípios. Cada cisterna tem capacidade para 16 mil litros, volume su-ficiente para suprir as necessidades de uma família de cinco pessoas por períodos de estiagem de até 6 meses.

Estão sendo instalados ainda, no âmbito do programa, 100 Sistemas Simplificados de Abastecimento de Água, e um convênio com o Governo Federal prevê a instalação de mais 79 unidades, beneficiando 2.300 famílias em 23 Municípios.

O Maranhão, Sr. Presidente, para finalizar, hoje é o Estado que cresce muito acima da média nacional, 10% ao ano, é o 16º PIB dos Estados brasileiros. Temos a melhor infraestrutura do Nordeste, as finanças do Estado são organizadas e administradas com austeridade e transparência. O nosso Estado seguramente vive um pro-cesso de crescimento que se não interrompido o levará a ser muito breve uma das grandes potências do Brasil.

Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, temos um novo Maranhão. E esse desenvolvimento tão agudo foi possível graças à determinação da Governadora Roseana de conduzir de forma coesa e integrada as mudanças econômicas e sociais que marcaram sua gestão. Os benefícios que resultam desse crescimento estão presentes em todas as regiões do Estado, compartilhados por toda a população.

Fica aqui o meu compromisso de continuar ajudando o Maranhão, a serviço do povo maranhense, acima de questões partidárias e ideológicas.

Muito obrigado.O SR. PRESIDENTE (Amauri Teixeira) – Parabéns pelo seu discurso, pela sua atuação na Casa.Muito obrigado.

Durante o discurso do Sr. Sarney Filho, assumem sucessivamente a Presidência os Srs. Roberto de Luce-na, nos termos do § 2º do art. 18 do Regimento Interno, e Amauri Teixeira, nos termos do § 2º do art. 18 do Regimento Interno.

O SR. PRESIDENTE (Amauri Teixeira) – Temos uma lista de inscritos para Comunicações Parlamentares, mas os Líderes têm precedência.

O Deputado Vicentinho pediu a palavra pela Liderança. Após o pronunciamento do Líder, seguiremos a lista de inscritos para as Comunicações Parlamentares, e o Deputado Amir Lando é o primeiro.

Antes, porém, Deputado Vicentinho, nós permitiremos ao Deputado Roberto de Lucena uma brevíssima comunicação.

O SR. ROBERTO DE LUCENA (PV-SP. Pela ordem. Sem revisão do orador.) – Sr. Presidente, eu agradeço esta concessão ao ilustre Líder Deputado Vicentinho, do meu Estado de São Paulo.

Primeiro, quero cumprimentar o Líder Sarney Filho pelo seu pronunciamento. S.Exa. é um orgulho para o Maranhão e para o Partido Verde, em todo o Brasil.

Sr. Presidente, venho registrar que protocolizei na Mesa esta tarde uma indicação ao Ministério das Rela-ções Exteriores, para que seja negado visto, autorização de entrada no País, ao Sr. Julien Blanc, que tem vinda prevista ao Brasil nas próximas semanas. Julien Blanc é suíço e faz parte de uma instituição internacional que ensina homens a violar mulheres, a estuprar mulheres. E a notícia da sua vinda chega exatamente no momento em que nós temos, Deputado Vicentinho, publicada no Brasil a feiura dos números do estupro no País: 50.320 casos em 2013, uma média de 50.000 casos por ano. E estima-se que apenas 35% das mulheres vítimas dessa violência façam o boletim de ocorrência, denunciem.

Deputada Rosane, nós estamos falando de cerca de 140 mil casos possíveis não apenas de estupros de mulheres, mas de violência sexual em nosso País.

A sociedade como um todo tem reagido. Esta Casa tem dado a sua contribuição. Aprovamos aqui a Lei Maria da Penha, que já foi um grande avanço.

No momento em que a sociedade enfrenta esse dilema, esse desafio de vencer a violência contra a mu-lher, de vencer o estupro, de vencer a violência sexual, não podemos abrir as portas do País para ingresso de um senhor que tem viajado pelo mundo fazendo apologia à violência sexual contra a mulher, à agressão se-xual contra a mulher.

Esse era o registro que eu precisava fazer nesta tarde. Agradeço a aquiescência do Líder Vicentinho.


Era o que eu tinha a dizer.Muito obrigado. O SR. PRESIDENTE (Amauri Teixeira) – Concedo a palavra ao Deputado Vicentinho, pelo Partido dos

Trabalhadores. S.Exa. tem até 10 minutos para fazer seu pronunciamento. O SR. VICENTINHO (PT-SP. Como Líder. Sem revisão do orador.) – Meu nobre Presidente, Sras. e Srs. De-

putados, nobre Deputado Roberto de Lucena, em nome da minha bancada, da bancada do Partido dos Traba-lhadores, quero fazer nossas as suas palavras sobre algo inaceitável.

Hoje, em um seminário realizado pela nossa bancada – está aqui a nossa companheira, a Deputada Iara Bernardi –, as companheiras fizeram um abaixo-assinado, manifestando-se veementemente contra esse tipo de postura criminosa, de apologia à violência inaceitável, ao estupro.

Portanto, eu quero acrescentar as nossas palavras à sua manifestação. E que esta Casa reaja também da mesma forma.

Então, meus amigos ouvintes, caros trabalhadores, sobretudo, os desta Casa – e, Sr. Presidente, eu gos-taria que parte deste meu pronunciamento fosse divulgado pelos veículos de comunicação da Câmara dos Deputados –, a primeira coisa que quero fazer é anunciar alguns nomes e homenageá-los neste momento.

Quero anunciar os nomes dos Deputados Amauri Teixeira, Angelo Vanhoni, Anselmo de Jesus, Artur Bru-no, Biffi, Cândido Vaccarezza, Cláudio Puty, Dalva Figueiredo, Devanir Ribeiro, Dr. Rosinha, Edson Santos, Eudes Xavier, Emiliano José, Fernando Ferro, Francisco Chagas, Francisco Praciano, Geraldo Simões, Helcio Silva, Iara Bernardi, Iriny Lopes, Janete Rocha Pietá, Jesus Rodrigues, João Paulo Lima, Jorge Bittar, Luci Choinacki, Luiz Alberto, Magela, Márcio Macêdo, Maria Lucia Prandi, Miriquinho Batista, Newton Lima, Nilmário Miranda, Padre Ton, Renato Simões, Rogério Carvalho, Ronaldo Zulke, Taumaturgo Lima, Vanderlei Siraque.

Por que anunciei esses nomes? Para homenageá-los. Esses companheiros de bancada deixarão esta Casa na próxima Legislatura, alguns porque foram candidatos a Governador, outros foram candidatos a Senador, como é o caso da Deputada Fátima Bezerra, que foi eleita no Rio Grande do Norte; outros porque renunciaram, desistiram de sua candidatura e outros, ainda, porque pleitearam e não conseguiram.

Quero fazer um agradecimento muito especial ao estimado Deputado Amauri Teixeira, que está nesta lista e que tanto contribuiu nesta Casa para o fortalecimento do Parlamento brasileiro e quem nós representa-mos. Agradeço, também, à nossa querida Deputada Iara Bernardi, especialista na questão da educação.

Esses companheiros cumpriram a missão de nos representar com muita dignidade. Eles farão falta a todos nós e farão falta a esta Casa pelo que fizeram e pela contribuição que deram. Por isso a nossa mais pro-funda homenagem a eles.

Eu reafirmo essas palavras aqui no plenário, porque esses Deputados são motivo de orgulho de seus Es-tados, de suas regiões. E não paira nenhuma dúvida sobre o comportamento ético, moral e político-partidário de S.Exas.

Obrigado, Amauri e Iara. A vocês que aqui estão representando todo esse coletivo, os nossos sinceros agradecimentos.

Costuma-se dizer, às vezes, que muita gente não sabe o que está perdendo em horas como essa. Eu sei e quero agradecer a cada um e cada uma de vocês.

Queria, Sr. Presidente, informar que a nossa bancada hoje se concentrou em um seminário realizado no Centro de Formação aqui da Câmara. Meus agradecimentos aos dirigentes do Centro de Formação por nos acolherem neste dia de hoje, quando 79 Deputados – Deputados e Deputadas que foram eleitos e reeleitos – lá se debruçaram sobre uma análise conjuntural.

Lá nós contamos com a visita do nosso querido companheiro Líder da bancada no Senado, Senador Hum-berto Costa; contamos com uma análise profunda do nosso grande Presidente do Partido dos Trabalhadores, o companheiro Rui Falcão; além das presenças e pronunciamentos do Ministro das Relações Institucionais, Ri-cardo Berzoini – que foi Deputado e que tem mantido uma relação conosco da melhor qualidade possível –, do Ministro Aloísio Mercadante, que também fez uma análise muito importante sobre o aspecto econômico e sobre o aspecto político, e também do nosso Ministro Gilberto Carvalho.

O seminário terminou neste momento, e todos nós saímos de lá cada vez mais animados. Primeiro, estamos felizes com a vitória da Presidenta Dilma, que representa o nosso projeto, juntamente com os partidos aliados.

Reconhecemos que foi uma vitória dura, mas foi uma vitória da democracia brasileira. Nós não deixare-mos de ouvir os recados da sociedade e dos eleitores, mas foi uma vitória que conquistamos após enfrentar-mos todo tipo de dificuldade. Foi uma vitória também dos nossos grandes aliados.

A Oposição ainda merece meu respeito, até porque está aqui para cumprir esse papel; agora. Quanto aos meios de comunicação, que foram desmoralizados e que ainda continuam agindo como se as eleições tivessem um terceiro turno, isso não. Sobre isso precisamos discutir muito. Refiro-me à democracia na comu-


nicação, porque jornal nenhum, revista nenhuma, televisão nenhuma é partido e não pode ser meio de trans-missão deste ou daquele grupo, e, sim, deve prestar a informação em condição de igualdade, sem fazer o que foi feito nessa campanha.

Agora é a vez do diálogo, como disse a Presidenta. Devemos seguir em frente e continuar conversando cada vez mais. Foi essa a mensagem apresentada pelos nossos Ministros, consolidando, portanto, esta visão.

Srs. Deputados de todos os partidos, os da base do Governo, os da Oposição, refletindo sobre o proces-so eleitoral que se desencadeará neste período para a eleição presidencial da Câmara dos Deputados, com-preendendo a importância do papel exercido pelo Presidente da Câmara e da Mesa Diretora, entendendo a importância que nós temos de construir juntos uma liderança que possa exercer este cargo, nós definimos, com toda a humildade, mas com muita convicção, apresentar um nome para se submeter à reflexão que nós deveremos fazer.

O nome não será apresentado hoje, porque a gente não pode dizer: “Olha, eu vou sentar com vocês e já estamos com um nome”. Nós queremos construir este caminho, nós queremos construir um nome que repre-sente a grandeza do Parlamento brasileiro.

Nós, evidentemente, como somos o maior partido da Câmara – Diminuído de tamanho, mas continua-mos sendo o maior–, com os nomes que nós temos, de maneira humilde, sem pressa, porém sem pausa, apre-sentaremos um nome para dialogar com as Sras. Deputadas e os Srs. Deputados.

Esta é uma hora de muita calma e de muito cuidado na reflexão, mas devemos garantir que esta Casa cumpra seu papel, não de oposição ou de situação, mas um papel de um Parlamento livre, responsável e que cumpra os desígnios elaborados na obra de Montesquieu, que se referia à relação de colaboração e de inde-pendência entre os três Poderes.

De hoje em diante vamos continuar a dialogar com todos os partidos. Nós montamos uma Comissão – Da qual eu, com muita humildade, faço parte – composta de Deputados da mais alta qualidade, como os nos-sos companheiros Marco Maia, Arlindo Chinaglia, Geraldo Magela e José Guimarães – se não me engano, são esses os nomes –, para que eles possam dialogar com V.Exas. e buscar caminhos na perspectiva da construção de um novo tempo.

Nós não queremos fazer disso uma guerra – e não vamos fazer; nós queremos fazer disso um diálogo profundo, construtivo e altamente respeitador, porque aqui não pode ser o espaço para a guerra.

Então, o nosso seminário foi de extrema importância, os Deputados saíram muito satisfeitos voltando para os seus Estados de origem.

Eu quero aqui agradecer a minha bancada e aos nossos Deputados, que se esforçaram muito para esta-rem presentes e participaram de maneira maciça.

O nosso partido quer ser parceiro de todos os partidos, construir, portanto, as alternativas para esta Casa e defender o projeto sobre o qual nós nos debruçamos durante o período eleitoral.

Muito obrigado, Sr. Presidente.O SR. PRESIDENTE (Amauri Teixeira) – Eu quero parabenizar V.Exa., Líder do nosso partido, pela condu-

ção sábia e democrática da liderança de uma bancada tão importante para este Parlamento. O SR. PRESIDENTE (Amauri Teixeira) – Vai-se passar ao horário de

VI – COMUNICAÇÕES PARLAMENTARESTem a palavra o primeiro inscrito, o Deputado Amir Lando, pelo PMDB. V.Exa. dispõe de até 10 minutos. O SR. AMIR LANDO (PMDB-RO. Sem revisão do orador.) – Sr. Presidente, eu tenho mais 3 minutos no

período destinado às breves comunicações. Portanto, peço a V.Exa. que os agregue ao meu tempo.Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, venho a esta tribuna fazer uma reflexão e, ao mesmo tempo, de-

núncias importantes a respeito do que aconteceu no nosso Estado: o fenômeno da cheia do Rio Madeira.As águas baixaram, é verdade, mas levaram consigo esperanças e trouxeram sofrimentos, desilusões e

prejuízos incalculáveis aos ribeirinhos, aos moradores da cidade de Guajará-Mirim e, sobretudo, de Porto Velho. Várias comunidades desapareceram. Restam escombros, um rastro de destruição, e nada mais.

Percorrendo, como fiz, no último final de semana, a BR-364 e a BR-425, para chegar à cidade de Guajará--Mirim, pude observar que a água alcançou pontos que jamais se imaginava. Na linha de transmissão de ener-gia, nos postes, em muitos lugares a água ficou a menos de 1 metro dos fios de eletricidade.

A floresta ao longo da estrada, e por muitos quilômetros, é um espectro da morte, com árvores ressequi-das, asfixiadas que foram pelas águas. Trata-se de um dano ecológico irreparável. E ninguém menciona nada. Um profundo véu de silêncio recai sobre a dor e a destruição ocorridas às margens e também a distâncias que vão até 30, 40 quilômetros do Rio Madeira.


Como eu disse, Sr. Presidente, ao longo da história não se tem um registro semelhante, até porque, como diria Euclides da Cunha, a Amazônia é uma terra sem história. E os registros são carentes.

Percorrendo também os páramos remotos do Rio Pacaás Novos, pude observar junto a várias comunida-des indígenas que suas roças, cultivadas desde tempos imemoriais, foram atingidas e destruídas pelas águas, deixando os índios numa situação de penúria sem precedentes. Vi alguns caciques lamentando, chegando às lágrimas, ao choro – sentimento que eu nunca tinha até então presenciado –, e me dizendo: “Deputado, nós estamos com dificuldade, estamos sofrendo, estamos com fome. Não existe mais a nossa produção nem de arroz, nem de feijão, nem de mandioca. Como vamos adquirir uma lata de farinha de mandioca?” Naquele momento, a saca de farinha de mandioca custava 70 reais, hoje está em torno de 100 reais. Tudo isso pela destruição das plantações ribeirinhas do Rio Madeira e de todos os rios da região.

Eu não venho retratar o que se passou, Sr. Presidente, mas venho reclamar urgentes medidas que acau-telem as próximas cheias, porque elas são cíclicas. A precipitação das águas na Amazônia acontece anualmente e já começa a se fazer sentir. Nessa caminhada que fiz de automóvel até Guajará-Mirim, pude ver que a água está ali, às bordas da BR-425, da BR-364. Com certeza haverá novamente interrupção do caminho do Acre, do caminho para Guajará-Mirim. Haverá novamente uma perda desse meio de comunicação mais importante do Norte, que é a BR-364. Com absoluta certeza, se não for diminuída a cota máxima – e as empresas não têm interesse em diminuir, porque será menor a geração de energia –, as águas voltarão; as águas não de março, mas, com absoluta certeza, de fevereiro; as águas do carnaval.

Por isso, neste momento, eu venho aqui deixar essas preocupações, para que as autoridades, de manei-ra precavida, tomem medidas que venham evitar esse dano brutal, que é o dano das águas imperceptíveis, silenciosas, que invadem as casas, os roçados, os pastos, matando os animais silvestres e também domésticos, como aconteceu na última cheia.

Quero ainda salientar o prejuízo causado aos ribeirinhos, aos feirantes. A água subiu mais de 3 metros na feira, que é um ponto de referência, é um ponto sobretudo de comércio, das tradições do povo, dos seus costumes. A feira foi tomada totalmente pelas águas, e os comerciantes foram jogados a centenas de metros de distância, onde não havia esse ponto de comércio conhecido e consagrado pelas tradições, pela cultura da nossa população.

As indenizações vieram de maneira parva, insignificante. Alguns receberam migalhas, mas aqueles que sofreram com as cheias jamais tiveram reparados os danos em toda sua extensão.

A vazão das águas, como eu disse, levou as esperanças e deixou preocupações futuras. Reparação? Ne-nhuma. E agora o que fazer? Esses moradores que perderam tudo e que não têm nada voltaram para as ruínas de suas colocações e lá estão, aguardando certamente a nova cheia, a nova destruição.

Sr. Presidente, neste momento, queremos falar do perigo que lá os ribeirinhos estão enfrentando. Eles estão à mercê da sorte. Mas o que fazer se não têm onde morar, se não têm onde ficar, se não têm onde plan-tar? Era preciso, imediatamente, implantar um projeto de colonização, para que esses ribeirinhos pudessem ter um novo local para plantar, para colher, para pescar. Afinal, é o que sabem fazer. Mas não, nada se move nesse sentido.

Por isso, Sr. Presidente, a reparação dos danos se faz necessária de forma imediata. Eu invoco o Governo Federal no sentido de que observe essas circunstâncias e situações e, imediatamente, faça o pagamento, a essas pessoas, das despesas provenientes da perda de seus bens, suas casas, seus móveis, suas plantações. Invoco o Governo, sobretudo, para que faça logo um levantamento de até onde a barragem pode ir, qual o seu limite máximo, para não ocorrer novamente mais um crime ecológico de proporções gigantescas.

E tudo silencia, tudo até agora fica encoberto sob uma cumplicidade geral, sem ninguém assumir a res-ponsabilidade. É claro que as responsáveis maiores são as empresas que formam esse consórcio. Não há dúvi-da de que elas deveriam ser chamadas à responsabilidade, como aconteceu em algumas ações civis públicas encetadas pelo Ministério Público do Estado de Rondônia e também pelo Ministério Público Federal.

Mas, por ora, certamente vamos aguardar os próximos meses para depois correr atrás dos prejuízos. E esses prejuízos, Sr. Presidente, são realmente lamentáveis, porque são previsíveis, uma vez que há medidas a serem tomadas para acautelar os danos da próxima cheia.

O Rio Madeira mudou. O Rio Madeira é outro rio, suas águas têm outra velocidade. O Rio Madeira pre-cisa ser estudado e observado nessa nova realidade, senão nós teremos novamente destruição. As águas do Rio Madeira, infelizmente, correm para o mar. Deviam, certamente, irrigar este País. É tanta água, é tanto desperdício!

Nós queremos as barragens e a geração de energia. Mas nós queremos, sobretudo, o respeito à vida, aos bens das pessoas, ao patrimônio das pessoas que moram naquela região.


Olhai os ribeirinhos, não apenas os lírios do campo! Olhai a nossa realidade, porque o sofrimento é irre-parável e, sobretudo, Sr. Presidente, é uma circunstância previsível.

Muito obrigado.O SR. PRESIDENTE (Amauri Teixeira) – Com a palavra o Deputado Arnon Bezerra.O SR. ARNON BEZERRA (PTB-CE. Pela ordem. Sem revisão do orador.) – Sr. Presidente, Sras. e Srs. Depu-

tados, ocupo a tribuna nesta tarde para registrar o falecimento de Antonio Roriz Filho, Prefeito do Município de Jardim, em três oportunidades, tendo sido também Vice-Prefeito na chapa do Sr. Lourival Gondim.

Antonio Roriz Filho era membro de uma família tradicional da região do Cariri cearense, irmão de Wil-son Roriz, que foi Deputado Federal nesta Casa, e seu outro irmão, Claudionor Roriz, foi Senador da República pelo Estado de Rondônia.

Ele era casado com D. Laís Roriz, pai de Péricles, Walter, Fernando, Pedro, Cláudio, Juliano, Giovana e Júlia Cristina, atual Vice-Prefeita do Município de Salitre.

Antônio Roriz deixa uma saudade enorme no coração de cada um dos seus amigos e correligionários que conviveram com ele e o seu nome escrito na história do seu querido Município de Jardim, orgulho do nosso valente Estado do Ceará!

Portanto, solicito a esta Casa que mande votos de pesar à família do ex-Prefeito Antonio Roriz, do Mu-nicípio de Jardim, Ceará.

Muito obrigado.O SR. PRESIDENTE (Amauri Teixeira) – A Mesa tomará providências. O SR. PRESIDENTE (Amauri Teixeira) – Concedo a palavra ao Sr. Deputado Zeca Dirceu, que dispõe de

1 minuto.O SR. ZECA DIRCEU (PT-PR. Pela ordem. Sem revisão do orador.) – Sr. Presidente, saúdo a importante

iniciativa da bancada do Partido dos Trabalhadores, que, hoje, com a grande maioria dos Deputados atuais e também dos eleitos, se reuniu, durante todo o dia, para, mais uma vez, reafirmar propostas importantes não só para a bancada, mas para o País: a reforma política, a democratização dos meios de comunicação e a necessi-dade de termos aqui, no Congresso Nacional, na Câmara dos Deputados, um ambiente mais harmonioso para dar base à sustentação não só ao Governo da Presidente Dilma, mas a tudo aquilo que o Governo representa de mudanças, de transformações, e que está alicerçado pela vontade popular, pela grande vitória obtida na eleição presidencial.

Que o debate feito hoje prossiga, nos próximos dias, não só na nossa bancada, mas com o conjunto de outros partidos da base aliada e também com todo o Congresso Nacional.

Muito obrigado. O SR. PRESIDENTE (Amauri Teixeira) – Concedo a palavra à Sra. Deputada Rosane Ferreira, pelo PV, a

quem agradeço a paciência. S.Exa. dispõe de 10 minutos no período das Comunicações Parlamentares.A SRA. ROSANE FERREIRA (PV-PR. Sem revisão da oradora.) – Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, du-

rante as atividades da semana nesta Casa, tive a grata satisfação de ver dois projetos de minha autoria aprova-dos em duas Comissões Permanentes.

O primeiro é o Projeto de Lei nº 4.868, de 2012, aprovado na Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público, que garante capacitação permanente aos profissionais de enfermagem que atuam nos servi-ços de saúde. Esse projeto já havia sido aprovado na Comissão de Seguridade Social e Família.

A enfermagem constitui mais de 60% da força de trabalho no Sistema Único de Saúde. É, sem dúvida, um grande aparato, um grande contingente de pessoal, que precisa ser permanentemente capacitado. Nós temos visto muitas vezes em reportagens erros cometidos por profissionais de enfermagem. Esses erros viram manchete e vêm à tona.

Hoje, cerca de 1,5 milhão de profissionais no Brasil se revezam 24 horas por dia em atribuições nas quais não se admitem erros. Enfermeiros, técnicos e auxiliares de enfermagem não apenas cuidam dos pacientes, como também executam uma série de atividades essenciais para o funcionamento dos serviços de saúde. No Sistema Único de Saúde, são mais de 60% da força de trabalho, por isso é fundamental que se mantenham atualizados após a formação acadêmica. Isso certamente refletirá diretamente na qualidade do atendimento prestado.

São tantos os procedimentos sob sua responsabilidade, tantas as suas atividades, que um ou outro erro, infelizmente, acaba acontecendo. Mas nós temos que trabalhar para que eles não aconteçam, daí o projeto que apresentei. A partir do momento em que ele se tornar lei – seguirá agora para a Comissão de Constituição e Justiça –, as entidades de saúde terão que promover anualmente cursos de atualização, com duração mínima de 40 horas semanais, para todos os seus profissionais, um investimento na capacitação profissional. Hospitais, unidades de saúde poderão, sem prejuízo das atividades prestadas, capacitar em serviço seus profissionais. A


princípio parece que haverá um custo, mas, na verdade, trata-se de um investimento, e os maiores beneficiários dessa capacitação serão os usuários do Sistema Único de Saúde, pessoas que precisam de um atendimento eficiente e de qualidade, que atenda as suas expectativas e necessidades. Nossa população é merecedora de atendimento qualificado.

Esse projeto foi relatado na Comissão de Trabalho pelo Deputado Roberto Santiago, do PSD de São Pau-lo, a quem eu agradeço.

O outro projeto aprovado esta semana é o Projeto de Resolução nº 172, de 2013, que altera o art. 151 do Regimento Interno da Câmara dos Deputados, para atribuir regime de urgência aos projetos de lei de ini-ciativa popular, definidos no § 2º do art. 61 da Constituição Federal. Nós queremos estimular a participação popular no processo legislativo, queremos fazer com que as pessoas confiem nos trabalhos desta Casa e na nossa representatividade.

Esse projeto de resolução tramitou na Comissão de Constituição e Justiça sob a relatoria da Deputada Sandra Rosado, do PSB do Rio Grande do Norte, a quem agradeço, e foi aprovado, por unanimidade, na manhã de ontem. Agora a matéria precisa vir ao plenário, para ser apreciada pelo conjunto dos Parlamentares. A partir do momento em que for aprovada nesta Casa, todo projeto de lei de iniciativa popular tramitará em regime de urgência, e isso também é muito importante para nos aproximar da comunidade.

Meu objetivo é garantir condições viáveis e práticas para que os projetos de lei sugeridos pelos cidadãos sejam apreciados com brevidade. Tenho certeza de que os nobres pares o aprovarão.

Atualmente, há uma enorme dificuldade em se conseguirem os requisitos mínimos para que projetos dessa natureza sejam apresentados. Quando se consegue, é nosso dever apreciar a proposta com agilidade.

A iniciativa popular representa o interesse direto de uma enorme parcela da população. Foi esse o intuito do Constituinte. Acolher matérias como essas em regime de urgência servirá de estímulo para que aumente a participação da sociedade e a credibilidade deste parlamento junto àqueles que representamos.

Espero que esse também seja o entendimento dos Deputados e Deputadas quando a matéria vier a este plenário.

Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, eu tenho um pouco de pressa, porque eu estou me despedindo dos trabalhos legislativos. Quando cheguei a esta Casa, Deputado Domingos Dutra, no meu primeiro pronuncia-mento, deixei claro que não tentaria a reeleição, que eu teria então 4 anos de mandato. Eu fui durante 4 anos Deputada Estadual e já estou há quase 4 anos como Deputada Federal.

Deixo os trabalhos legislativos com muito orgulho do que fiz aqui e com muito orgulho da Casa, porque, diferentemente do que é veiculado, nesta Casa temos um trabalho intenso. As pessoas veem o plenário vazio em uma quinta-feira à tarde e diminuem a qualificação do nosso trabalho, acham que nós trabalhamos pouco. Isso que não é verdade. São inúmeras as nossas atividades aqui. Muitos Deputados que já saíram encontram--se já em suas bases, dando continuidade ao trabalho que desenvolvem aqui.

Fizemos coisas grandiosas durante esta Legislatura. Eu poderia enumerar – nunca deixo de fazê-lo – no mínimo umas 100 leis aprovadas que irão melhorar a vida das pessoas. Agora mesmo, a partir do dia 1º de no-vembro, passou a vigorar outra tributação para quem comete crimes de trânsito. Esse aumento nas multas foi proposto e discutido nesta Casa e, recentemente, foi sancionado pela Presidente Dilma. Essa é a nossa forma de contribuir para o enfrentamento da epidemia de mortes em nossas estradas. É disso que estamos falando. Quando se muda o comportamento de uma pessoa diante de um volante, por exemplo, salvam-se vidas e economiza-se o recurso do Sistema Único de Saúde. Essa é uma atribuição nossa, do Parlamentar. Quem dera nós pudéssemos, sem aumentar o valor das multas, conscientizar a população a dirigir de forma responsável! Isso, infelizmente, nós ainda não conseguimos alcançar. E este é um exemplo entre milhares que eu poderia citar de coisas que fazemos aqui para melhorar a vida em sociedade.

Acabei de ouvir o pronunciamento do Deputado Zeca Dirceu sobre a reforma política. Eu também não tenho nenhuma dúvida de que precisamos nos debruçar sobre isso. Durante todo o meu mandato eu discuti essa questão, tentando fazer com que a matéria fosse debatida neste plenário. Infelizmente, não obtive êxito. Todavia, estou confiante de que a próxima Legislatura conseguirá fazer a reforma política que tem de ser feita. Eu, particularmente, também defendo a unificação do processo eleitoral. Acho que devemos ir às urnas eleger de uma única vez do Prefeito ao Presidente da República, do Vereador ao Senador. Assim damos celeridade ao processo e conciliamos o orçamento federal com os estaduais e municipais, pensando o País como um todo.

Defendo também o fim das coligações proporcionais. Mesmo sendo do Partido Verde, que é pequeno, um partido que luta com muita dificuldade para eleger Parlamentares para esta Casa, para as Assembleias Le-gislativas e para as Câmaras de Vereadores – temos 38 segundos de televisão e recursos do Fundo Partidário muito aquém das nossas necessidades –, mesmo assim eu brigo pela não coligação nas proporcionais. Só en-tendo essa forma de se fazer um partido.


Eu me elegi Deputada Estadual com uma chapa completa, da qual fui a mais votada, depois me elegi Deputada Federal com uma chapa completa do Partido Verde, da qual também fui a mais votada. Deputado Domingos Dutra, se nós compusermos partidos, se formos buscar pessoas para estar conosco, não precisa-remos juntar uma série de siglas única e exclusivamente para aumentar nosso tempo de televisão e de rádio, sem nenhum compromisso ideológico, sem nenhuma identidade ideológica, só para sobreviver nessa selva em que se transformaram as campanhas eleitorais.

Recapitulando, eleições gerais e fim das coligações nas proporcionais são algumas das coisas que eu defendo. E também defendo o voto distrital, para que realmente se aproxime o eleito do eleitor, para que nós nos aproximemos das bases. É muito difícil fazer uma campanha num Estado imenso. Às vezes o candidato tem pouquíssima identidade com os lugares mais longes da sua base, do local onde mora. Eu acho que nós pode-mos trabalhar com o voto distrital, regionalizado. Ele significa um grande ganho, até porque não se disputa a eleição com o companheiro de partido. Hoje nós temos como maior adversário o parceiro de sigla, porque, em uma chapa com 30 candidatos que terão 2 ou 3 vagas, os companheiros brigam para encabeçar a chapa. Com o voto distrital, o voto regionalizado, o partido se organiza e lança um candidato por região, assim a discussão partidária é feita como um todo. Estas são algumas das questões.

Sr. Presidente, quero me encaminhar para o final do meu pronunciamento – estou vendo o cronômetro seguir – Dizendo isto: eu deixo esta Casa, no final desta Legislatura, muito orgulhosa do trabalho que aqui de-senvolvi e muito certa da importância desta Casa.

E faço um apelo aos Deputados que aqui estão – o Deputado Dr. Rosinha, que ontem aniversariou, é um colega maravilhoso de partido e, como eu, amanhã estará no Paraná, assim como Deputado Domingos Dutra estará no seu Estado do Maranhão –, para que nós continuemos a defender o trabalho desta Casa e a reper-cutir as boas iniciativas que daqui saem e para que nunca deixemos flexibilizarem o programa A Voz do Brasil, o único meio de comunicação que mostra o nosso trabalho com isenção, porque a mídia em geral, quando não paga, só mostra as coisas ruins que aqui acontecem. Infelizmente coisas ruins também acontecem, como acontecem em todos os setores da sociedade.

Encerro agradecendo a oportunidade e deixando registrado que é preciso mostrarmos a importância desta Casa e nos orgulharmos dela. Esta é a nossa democracia e sempre vamos trabalhar para aprimorá-la. (Palmas.)

O SR. PRESIDENTE (Amauri Teixeira) – Quero saudar a Deputada Rosane e dizer que esta Casa, assim como a Comissão de Seguridade, terá uma perda com a sua saída. A Deputada Rosane tem sido uma Deputa-da aplicada e comprometida e tem apresentado uma série de projetos relevantes para o Paraná e para o Brasil.

Parabéns por sua atuação! O SR. PRESIDENTE (Amauri Teixeira) – Com a palavra a Deputada Fátima Bezerra, pelo PT. S.Exa. tem

até 10 minutos.A SRA. FÁTIMA BEZERRA (PT-RN. Sem revisão da oradora.) – Sr. Presidente, quero também fazer minhas

as suas palavras e render homenagens à Deputada Rosane, que tem tido uma atuação pautada por muita se-riedade, espírito público e dedicação. O Paraná e o restante do Brasil têm, sem dúvida nenhuma, uma grande representante nesta Casa.

Sr. Presidente, neste momento em que ocupo a tribuna, no horário de Comunicações Parlamentes des-tinado à Liderança do nosso partido, quero mais uma vez trazer à baila o tema da educação. Mais uma vez, renovo nosso chamamento para a 2ª Conferência Nacional da Educação, a se realizar em Brasília, com início na quarta-feira, dia 19, e encerramento no dia 23 de novembro.

Quero repetir, Sr. Presidente, que essa conferência se reveste de muita importância, porque é a primeira a se realizar depois da aprovação do novo Plano Nacional de Educação. Não é à toa que o tema central dela é exatamente: O Plano Nacional de Educação e o Sistema Nacional de Educação: organização e regulação.

A partir desse tema, que é o PNE na articulação do Sistema Nacional de Educação, nós temos vários ou-tros eixos temáticos: Educação e diversidade: justiça social, inclusão e direitos humanos; Qualidade da educação: democratização do acesso; Gestão democrática; Valorização dos profissionais da educação: formação, remunera-ção, carreira e condições de trabalho; chegando ao último tema, que é o Financiamento da educação, transpa-rência e controle social dos recursos.

Quero falar, Sr. Presidente, da grandiosidade dessa conferência. Será o maior evento na área da educação. Nós estamos esperando aqui em Brasília mais de 4 mil participantes. Quem são os participantes? Os gestores, os estudantes, os professores, enfim, os representantes da sociedade civil, das entidades ligadas à educação. Deputado Izalci, virão delegações dos 26 Estados da Federação mais a delegação do Distrito Federal.

Então, eu quero, mais uma vez, chamar a atenção da Câmara dos Deputados para a grandiosidade des-sa conferência. Que Câmara dos Deputados e Senado fiquem atentos às deliberações que vão sair da CONAE. Quero dizer da importância de o Parlamento participar dessa Conferência, especialmente os Parlamentares da


Comissão de Educação da Câmara e do Senado, ou seja, os Parlamentares que têm vinculação mais direta com o tema da educação. Quero também reforçar que é muito importante que as delegações aqui compareçam. O Rio Grande do Norte, nosso Estado, estará presente aqui com a sua delegação, escolhida na Conferência Esta-dual, precedida das Conferências Municipais.

Deputado Amauri, eu vou participar como delegada, não só como membro da Comissão de Educação, mas também como representante do colegiado, ou seja, da Comissão de Educação no Fórum Nacional de Edu-cação. Eu participo do Fórum Nacional de Educação, que é uma instância hoje muito importante, porque é a mais representativa no que diz respeito a acompanhar os desafios e os rumos da educação pública, da educa-ção brasileira no nosso País.

Eu, portanto, vou participar do Fórum Nacional da Educação como delegada da Conferência, tanto como membro da Comissão de Educação e Cultura, como professora que sou, e também como representante do Fó-rum Nacional da Educação. Vou ser, também, Deputado Amauri, palestrante da conferência.

Na sexta-feira, às 8 horas da manhã, eu vou participar do colóquio intitulado Pacto Federativo e Piso Sa-larial Nacional dos Professores da Educação Básica: Desafios e Perspectivas. Junto com outros companheiros e companheiras, vou dar a minha contribuição a esse tema, uma vez que tenho me dedicado muito à luta em defesa da educação, inclusive à luta em prol da valorização do magistério. Fui relatora do FUNDEB, fui uma das principais articuladoras do novo Plano Nacional de Educação, fui também uma das idealizadoras da Lei do Piso Salarial do Magistério, portanto, vou participar na sexta-feira desse colóquio na Conferência que trata do pacto federativo e do piso salarial.

Nós vamos tratar exatamente de quê, Deputado Amauri? Vamos tratar de um tema que, seguramente, hoje, é uma das raízes do problema da educação do nosso País, a questão salarial, inclusive da baixa qualidade da educação do nosso País. É preciso aqui destacar que isso reside exatamente na precarização e na desvalo-rização do papel do professor. Essa precarização e essa desvalorização do papel do professor são explicitadas através de quê? Dos baixos salários, da ausência ou negação dos planos de carreira, da formação deficitária, etc.

Não é à toa que a Lei nº 11.738, que instituiu o Piso Salarial do Magistério, conquista dos Governos do PT, do Governo Lula e do Governo Dilma – claro, graças à mobilização social dos trabalhadores em educação em todo o País –, traz um piso hoje, Deputado Amauri, de apenas 1.479 reais, para uma carga horária máxima de até 40 horas, portanto, um valor ainda muito distante daquilo que o professor merece e precisa ganhar. Mesmo o piso com esse valor tem sido contestado.

É preciso ressaltar que nós tivemos, inclusive, que criar uma Frente Parlamentar aqui no Congresso Na-cional para proteger a Lei do Piso. O fato é que, depois de uma luta muito árdua, nós conseguimos que a Lei do Piso fosse respeitada. Mas, infelizmente, vale ressaltar que ainda há Estados e Municípios pelo País afora que não cumprem, na sua integralidade, o Piso Salarial do Magistério. Isso é inaceitável!

Eu quero inclusive aqui, neste momento, Deputado Domingos Dutra, alertar esta Casa para iniciati-vas de que nós tomamos conhecimento. Segundo informações que eu obtive, membros da Confederação Nacional dos Municípios estariam pedindo a alguns Parlamentares que retirassem suas assinaturas de um recurso que apresentei em 2012. Esse recurso – não sei se V.Exa. lembra – evitou um retrocesso na lei que trata do piso salarial do magistério. Naquele ano de 2012, o reajuste projetado para o piso salarial do ma-gistério era da ordem de 22,5%. E, naquele momento, houve um movimento da CNM para alterar a lei que trata do piso salarial do magistério no que diz respeito à remuneração. Se eles tivessem conseguido aquele intento, em vez de 22%, o reajuste teria sido de 6%. E, com aquela iniciativa parlamentar, nós evitamos que os professores fossem penalizados e tivessem qualquer retrocesso. Mas é importante lembrar, agora, que nós temos que estar atentos, porque – repito – eu tive informações de que a CNM estaria novamente com algumas iniciativas nessa direção.

Sr. Presidente, que nós vamos ficar atentos. É importante lembrar que, para tornar viável a Meta 17 do PNE, que trata da equiparação do valor do salário do professor ao valor médio das demais categorias com for-mação equivalente, é fundamental preservarmos o mecanismo de reajuste salarial do piso do magistério, ou seja, não só garantir a inflação, mas também aumento real.

E qual é o caminho, Deputado Izalci? O caminho é lutarmos por uma participação financeira maior da União – é isso que nós tínhamos feito –, para que, com uma participação financeira maior da União, possamos garantir que Estados e Municípios tenham sustentabilidade orçamentária suficiente para cumprir o piso sala-rial do magistério, inclusive o piso de acordo com o novo Plano Nacional de Educação.

Enfim, vou debater na Conferência Nacional de Educação sobre esse tema da valorização do magisté-rio, colocando claramente que não há como elevar o nível de qualidade da educação básica sem valorizar os profissionais da educação, sem tornar a carreira do magistério público na educação básica atrativa aos jovens educadores formados nas universidades brasileiras.


Então, deixo aqui a nossa conclamação para que participemos dessa grandiosidade que vai ser a 2ª Con-ferência Nacional de Educação, que se iniciará na quarta-feira, aqui em Brasília, e irá até o dia 23.

Deputado Izalci, com sua generosidade, quero, rapidamente, dizer que ontem estive no DNIT, ocasião em que conversei com o Diretor-Geral, Dr. Tarcísio Freitas, cobrando o início da obra da construção do viaduto da Avenida Maria Lacerda e das obras complementares.

Essa é uma obra no valor de mais de 154 milhões, um conjunto de seis viadutos e uma passagem de nível. Trata-se de uma obra, Deputado Domingos Dutra, fundamental para que possamos resolver um dos maiores gargalos que Natal tem na entrada sul, que é exatamente o da mobilidade urbana entre Natal e Parnamirim. Já foi feita a licitação, e esta obra tem que começar.

Quero dar a boa notícia de que a ordem de serviço vai ser dada, inclusive vamos contar com a presença do Ministro – é o que está indicado – para que a obra do viaduto da Avenida Maria Lacerda, repito, seja inicia-da o mais brevemente possível, porque ela significará uma melhoria substancial na mobilidade urbana entre Natal e Parnamirim.

Para terminar, Sr. Presidente, renovamos o nosso apelo no sentido de que no PAC 3 sejam incluídas obras como o contorno da Região Metropolitana de Natal, de Apodi, de Ceará-Mirim, a duplicação da BR-406, a ques-tão da Estrada do Cajueiro, obras essas que no nosso entender são fundamentais para a população e para o desenvolvimento econômico e social do Rio Grande do Norte.

Muito obrigada, Sr. Presidente.

O Sr. Amauri Teixeira, nos termos do § 2º do art. 18 do Regimento Interno, deixa a cadeira da Presidência, que é ocupada pelo Sr. Izalci, nos termos do § 2º do art. 18 do Regimento Interno.

O SR. PRESIDENTE (Izalci) – Concedo a palavra ao próximo orador em Comunicações Parlamentares, o Deputado Domingos Dutra, pelo SD.

O SR. DOMINGOS DUTRA (SD-MA. Sem revisão do orador.) – Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, no último dia 4 deste mês eu tive a honra, o orgulho e a glória de ser homenageado pelo Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão. Na oportunidade, recebi um diploma e a Medalha do Mérito Judiciário Desembargador Antônio Rodrigues Velloso. Essa medalha e o diploma de Honra ao Mérito foram oferecidos pelo Desembarga-dor Marcelo Carvalho. Aliás, quero, da tribuna do Parlamento brasileiro, agradecer ao Desembargador Marcelo Carvalho por essa indicação, por essa honraria a mim conferida.

O Desembargador Marcelo Carvalho orgulha a turma de Direito que concluiu o curso em 1982, pela Universidade Federal do Maranhão, a UFMA, universidade em que eu também tive a honra de me formar em Direito. É uma universidade pública. Naquela época, Deputado Izalci e Deputado Amauri, o vestibular era o maior fato político em qualquer cidade brasileira, tanto antes quanto depois da prova. Hoje, graças a Deus, em todos os Estados brasileiros há várias universidades públicas, há diversas universidades privadas, e as pessoas fazem vestibular, inclusive, agendado.

Em 1980, passar em um vestibular de uma universidade pública era mais difícil do que ganhar na lo-teria. Era uma concorrência enorme! Lembro que pessoas faziam promessas para passarem no vestibular. Eu, pelo menos, que vim de um quilombo, filho de família pobre, fiz promessa a São José de Ribamar para passar no vestibular. E cumpri a promessa. Naquela época, Deputado Amauri, aqueles que passavam, principalmen-te para o curso de Direito, raspavam a cabeça e ainda botavam um boné vermelho, que era a cor da pedra do anel dos formandos em Direito. Graças a Deus, hoje, o Brasil avançou, e os estudantes não precisam passar por essa tortura do vestibular.

Portanto, o Desembargador Marcelo Carvalho orgulha a turma de Direito, de junho de 1982, da UFMA. É um Desembargador ainda jovem e respeitado. E o respeito que o Desembargador Marcelo conquistou foi pelo seu trabalho, pela sua seriedade, pela sua honestidade e pela sua coragem.

O Desembargador Marcelo Carvalho é incorruptível! Ele tem tomado decisões que contrariam, que afron-tam interesses econômicos poderosos. São decisões em defesa da Justiça, em defesa do Judiciário, sobretudo em defesa da cidadania. O Desembargador Marcelo Carvalho tem dado decisões contra grupos econômicos que querem botar no olho da rua comunidades tradicionais, centenárias, que são ameaçadas de perderem as suas posses em nome do poder econômico, em nome do desenvolvimento.

Eu quero, portanto, agradecer ao Desembargador Marcelo Carvalho e lhe dizer que ele orgulha a nossa geração, dignifica o Poder Judiciário e é um orgulho para aqueles que lutam por um país mais justo e por um Maranhão mais digno.

Mas também quero reconhecer que eu só fui digno de receber essa honraria, uma medalha e um diploma de honra ao mérito do Judiciário, porque o Desembargador Raimundo Barros também apoiou o meu nome. O


Desembargador Raimundo Barros também é da turma de 1982, um desembargador jovem, trabalhador, ho-nesto, incorruptível e comprometido com o Judiciário e a Justiça do nosso tempo.

O Desembargador Raimundo Barros foi inclusive membro do Tribunal Regional Eleitoral Ele passou por ali e não há registro de nenhum malfeito de S.Exa. Portanto, obrigado ao Desembargador Raimundo Barros, que também dignifica o Poder Judiciário do Maranhão.

Também quero agradecer, Sr. Presidente, à Desembargadora Cleonice Silva Freire, que preside o Tribunal de Justiça. A Desembargadora Cleonice também apoiou o meu nome para receber essa honraria. Ela honra e orgulha as mulheres maranhenses, dirigindo o Poder Judiciário de forma democrática, de forma participativa e de forma transparente.

Portanto, agradeço ao Desembargador Marcelo, do fundo do coração. E também meu muito-obrigado ao Desembargador Raimundo Barros, à Desembargadora Cleonice e a todos os desembargadores do Tribunal de Justiça, especialmente aqueles que estavam na sessão do dia 4 de julho. Obrigado a todos!

Por fim, eu quero mandar daqui uma mensagem para os garimpeiros de Serra Pelada e para os compa-nheiros e meus amigos do Maranhão. Todos sabem que não fui reeleito. Para mim, não é nenhum prejuízo, mas para aqueles que lutam pelos mais pobres, para os brasileiros e maranhenses que ainda não têm cidadania plena, a minha ausência aqui, de forma muito simples, isso vai significar um prejuízo.

Aos garimpeiros de Serra Pelada, cuja agonia estou acompanhando há 1 ano e 2 meses, quero dizer que até o final deste mandato vou continuar defendendo as suas causas. A partir de janeiro de 2015, não serei mais Parlamentar. Evidentemente, vou ficar distante, porque não terei condições de mobilidade para acompanhar a luta dos garimpeiros.

Só para V.Exa. ter uma ideia, Deputado Paes Landim, em 1 ano eu estive 13 vezes no Estado do Pará, e estive por 4 vezes em Curionópolis, sendo a última no dia 28 de setembro, em plena campanha eleitoral. Eu larguei a minha campanha no Maranhão para ir a Curionópolis para acompanhar a eleição da COOMIGASP, que é a Cooperativa dos Garimpeiros de Serra Pelada.

Quero dizer a V.Exa. que o Estado do Piauí tem mais de mil garimpeiros de Serra Pelada que também são vítimas de uma quadrilha que se apoderou daquele garimpo.

Quero dizer a todos que existem cinco problemas que nós tentamos resolver. O primeiro é sobre a CPI que nós protocolamos aqui; se ela não for instalada este ano, o Deputado Arnaldo Jordy, que vai permanecer nesta Casa, terá de colher novas assinaturas.

Eu quero dizer aos garimpeiros que me reuni ontem, aqui na Câmara dos Deputados, com o Ednaldo, que é o Presidente da Cooperativa, com o Deputado Arnaldo Jordy, e que decidimos, na próxima semana, fa-zer um apelo ao Presidente Henrique Eduardo Alves, para tentarmos instalar a CPI ainda este ano, para que ela não perca a validade, porque só através de CPI é que nós vamos escarafunchar todas as irregularidades praticadas contra os garimpeiros.

Esta é uma linguagem maranhense, meu companheiro servidor: nós vamos escarafunchar, remexer, para a gente descobrir toda a quadrilha que enganou os garimpeiros de Serra Pelada.

Portanto, terça-feira, nós vamos falar com o Presidente Henrique Eduardo Alves para ver se é possível instalada a CPI ainda este ano, porque, se ela não for instalada, ela só será com novas assinaturas, na nova com-posição da Câmara dos Deputados.

O segundo problema diz respeito à montoeira. Há uma empresa que ganhou, fez um contrato com a co-operativa, na gestão passada, e nós marcamos também para terça-feira uma reunião aqui com o ex-Deputado Virgílio Guimarães, que é um dos sócios da empresa Brasil Século III. Já me comuniquei com ele.

Na terça-feira, nós vamos nos reunir aqui com o ex-Deputado Virgílio Guimarães, para apressar licenças e verificar com ele as medidas para apressar a exploração da montoeira, que é o que está mais perto de trazer benefícios aos garimpeiros.

O terceiro problema é sobre a mina. A empresa Colossus abandonou o projeto de forma criminosa. O túnel está quase todo inundado. E houve um início de saque dos bens. Eu orientei que se montasse um gru-po de garimpeiros para proteger esses bens. Assim foi feito. Mas é preciso ter uma solução para a mina. Nesse sentido, estamos tentando uma audiência com o Governador do Pará, para ver se nós avançamos na busca de novas empresas para assumir o garimpo. Estamos tentando encontrar um grupo de advogados especializados em Direito Mineral brasileiro, para que a COOMIGASP adote medidas contra o Ministério de Minas e Energia, contra o DNPM e contra a Colossus. Consideramos que o DNPM e o Ministério de Minas e Energia, o Ministro Lobão, são responsáveis também pelo caos existente lá na mina de Serra Pelada.

Portanto, estamos tentando agendar audiência com o Governador do Pará, com o Ministério de Minas e Energia e com o DNPM.


Por último, Sr. Presidente, há o problema da atual gestão. A atual gestão tem que urgentemente prestar contas quanto às contas que o interventor prestou a ela. O interventor passou mais de ano no comando da cooperativa. E, ontem, eu pedi ao Ednaldo, exigi dele que faça uma prestação de contas de tudo que o inter-ventor fez. É fundamental que a atual direção, que é presidida pelo Ednaldo, mas que tem o João Lepos, que tem o Pastor Alexandre, que tem outros diretores, juntamente com o Conselho Fiscal, faça a prestação de con-tas daquilo que o interventor fez ou deixou de fazer, quanto foi que ele gastou.

Portanto, é preciso que a atual diretoria rapidamente reorganize a base garimpeira, faça novas filiações, verifique quem é que deve entrar no quadro social, e preste contas de tudo aquilo que o interventor fez ou deixou de fazer durante 1 ano e 1 mês na direção da COOMIGASP.

Portanto, Sr. Presidente, eu queria fazer esta prestação de contas e dizer aos garimpeiros que eu conti-nuo aqui na mesma luta, defendendo os mais pobres.

Muito obrigado.O SR. PRESIDENTE (Izalci) – Dando continuidade às Comunicações Parlamentares, o próximo orador é

o Deputado Paes Landim, pelo PTB, e também para uma Comunicação de Liderança pelo partido. V.Exa. tem até 10 minutos.

O SR. PAES LANDIM (PTB-PI e como Líder. Sem revisão do orador.) –

DISCURSO DO SR. DEPUTADO PAES LANDIM QUE, ENTREGUE AO ORADOR PARA REVISÃO, SERÁ POSTERIORMENTE PUBLICADO.

O Sr. Izalci, nos termos do § 2º do art. 18 do Regimento Interno, deixa a cadeira da Presidência, que é ocu-pada pelo Sr. Amauri Teixeira, nos termos do § 2º do art. 18 do Regimento Interno.

O SR. PRESIDENTE (Amauri Teixeira) – Concedo a palavra ao Deputado Eurico Júnior, por 3 minutos.O SR. EURICO JÚNIOR (PV-RJ. Pela ordem. Sem revisão do orador.) – Sr. Presidente, em primeiro lugar,

gostaria de agradecer ao Deputado Izalci, por ter trocado comigo, e a V.Exa., por ter permitido a troca.Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, esta semana já começamos a receber alguns Prefeitos, dentre eles, o

Prefeito Marcinho, de Paraíba do Sul; o Prefeito César Almeida, do Município de Carmo do Paranaíba; o Prefeito Anderson Alexandre, de Silva Jardim; o Prefeito Arimatéia, do PT, do Município de Pinheiral, que também é Pro-fessor da Escola Técnica Federal, uma grande pessoa, um grande líder, um grande político. Todos eles, depois da aprovação do relatório preliminar da LDO, a Lei de Diretrizes Orçamentária, estão vindo atrás de emendas. Tivemos também a visita do Vereador Eurico Neto, de Paty do Alferes.

Queria aqui falar sobre emendas. Eu lutei, nos meus 2 anos como Deputado, para conseguir recursos para a reforma da Aldeia de Arcozelo, de Paty do Alferes, um grande centro cultural da FUNARTE, do Governo Federal. Briguei, lutei, tive audiências junto ao Ministro da Educação, junto à Ministra da Cultura Marta Suplicy.

No ano passado, fizemos uma emenda de bancada, aprovada pela bancada do Estado do Rio, que des-tina recurso para fazer essa reforma. Esse recurso ficou contingenciado este ano, mas a Ministra Marta Suplicy – quero aqui fazer um destaque especial a ela – queria ver essa obra realizada, queria que a aldeia fizesse uma parceria com o Ministro da Educação desde a época do Ministro Aloizio Mercadante e, agora, com o Ministro Paim. Ela, para nossa grata surpresa, antes de sair, dentro das orientações para a elaboração de emendas parla-mentares do Ministério da Cultura, dentro dos programas e ações do Ministério da Cultura, no setor destinado a espaços culturais de arte da FUNARTE, colocou como item 1: “reforma da aldeia de Arcozelo, em Paty do Alferes, Rio de Janeiro”. Portanto, destinou uma verba de 20 milhões de reais dentro do orçamento que o Ministério da Cultura, através do Governo, mandou para esta Casa. Então, ela realmente cumpriu tudo aquilo que conversou com a gente – comigo, como Parlamentar, com o Ministro da Educação. E eu fico muito feliz de ver que a Mi-nistra Marta Suplicy, mesmo saindo do Ministério, cumpriu aquilo que tratou com o Deputado Eurico Júnior. Então, eu fico feliz, em nome do povo de Paty do Alferes, em nome da cultura do Estado do Rio de Janeiro, em nome de todos os artistas, em nome do…

(O microfone é desligado.)

O SR. EURICO JÚNIOR – Vemos que agora o Ministério vai poder fazer a grande obra. O projeto executi-vo, Sr. Presidente, está todo pronto. O projeto para executar a obra está todo pronto. Foi feito pelo Comandante Martins, à época, e hoje, vemos que o Ministério coloca como item nº 1 do seu orçamento a reforma da Aldeia de Arcozelo – orçamento que será encaminhado a esta Casa.

Eu já consegui as assinaturas suficientes. Vamos colocar uma emenda de bancada também para reforçar a dotação orçamentária do próprio Ministério para fazer essa grande obra e ver implantado em Paty do Alferes,


além do centro cultural, além dos teatros que tem, além da grande escola de artes cênicas, o Instituto Federal de Educação em Artes Cênicas e o futuro Colégio D. Pedro II.

Sr. Presidente, solicito que este pronunciamento seja divulgado nos meios de comunicação da Casa, principalmente no programa A Voz do Brasil.

O SR. PRESIDENTE (Amauri Teixeira) – Com a palavra o Deputado Izalci, que falará no período das Co-municações Parlamentares, pelo PSDB.

V.Exa. tem até 10 minutos.O SR. IZALCI (PSDB-DF. Sem revisão do orador.) – Sr. Presidente, Sras. e Srs. Parlamentares, gostaria de

pedir aos nossos colegas Parlamentares que nos ajudem na quarta-feira.Quero aqui já oficialmente comunicar a todos os servidores, em especial aos servidores de cargos comis-

sionados, que, nesta semana, termina o prazo para apresentação de emendas à Proposta de Emenda à Consti-tuição nº 53, de 2007, e nós já estamos com o relatório pronto para a votação. Pedi ao Presidente da Comissão Especial, Deputado Geraldo Magela, e S.Exa. convocou para quarta-feira, às 10 horas, reunião da Comissão Es-pecial que trata da PEC nº 53, que dá aos trabalhadores, aos servidores comissionados as garantias dos traba-lhadores normais, porque não dá para continuarem como servidores de segunda categoria.

Nós já resgatamos aqui a questão das empregadas domésticas, categoria que também recebia tratamen-to diferenciado, o que as prejudicava muito. Da mesma forma, nós não poderíamos ter aqui na própria Casa servidores de segunda categoria.

A PEC nº 53 é de autoria do Deputado Jofran Frejat. O Presidente Henrique Eduardo Alves nomeou uma Comissão, nós fizemos as audiências públicas relacionadas a isso, o prazo para a apresentação de emendas venceu na semana passada, e agora o parecer está pronto para ser votado.

Solicito a V.Exa., Sr. Presidente, a todos os colegas e, em especial, aos servidores que peçam aos seus De-putados que compareçam, para que alcancemos o quórum, na quarta-feira, às 10 horas, quando votaremos o relatório e o voto da Comissão Especial. Pedimos, também, ao Presidente que coloque a matéria em regime de urgência para, ainda nesta Legislatura, nós resgatarmos essa proposta, que é importante e faz justiça aos trabalhadores não só desta Casa, mas a todos os trabalhadores do País, que não podem ser surpreendidos com uma demissão, porque a conta de água, a conta de luz e o supermercado não aguardam que a pessoa consiga um novo emprego.

Nós temos que estender a eles os mesmos direitos, como nós estamos colocando aqui a questão do avi-so prévio e do Fundo de Garantia, para, de fato, darmos estabilidade a esses trabalhadores, direito que todos os outros trabalhadores já têm.

Sr. Presidente, aproveito para reforçar a Presidência que ontem foi apresentada aqui uma questão de ordem. A informação que eu tenho – mandei buscar informações hoje, pois quero aproveitar a sexta-feira, o sábado e o domingo para me aprofundar um pouco mais nas denúncias sobre a PETROBRAS – é a de que foi nomeada aqui na Câmara, e eu participei de algumas reuniões, uma Comissão Especial para tratar especifica-mente do que foi divulgado na imprensa hoje, ou seja, a questão dos fornecedores holandeses, da empresa SBM Offshore, exatamente a empresa que alugava navios para a PETROBRAS.

Foram 27 bilhões de dólares em contratos, e foi criada a Comissão Especial. Algumas informações estão em sigilo, e o sigilo está na Presidência. Em relação ao que não era sigiloso, a informação que eu tenho é que já foi liberado, já foi para a CPMI, mas aquilo que está em sigilo, sob a responsabilidade do Presidente, pelo menos até agora, não estava disponível nos arquivos da CPMI do Congresso.

Quero fazer um apelo no sentido de que possamos ainda de hoje para amanhã compartilhar essas in-formações.

Aproveito para registrar, Sr. Presidente, a minha surpresa. Primeiro, a própria PETROBRAS fez diversas diligências, diversas auditorias, relacionadas inclusive com este contrato, e não se apurou nada. Conforme o relatório conclusivo, não havia nenhum indício, nenhuma informação, nenhum sinal de que houve qualquer recebimento de propina.

O que acontece agora? Hoje de manhã, o 3º Secretário da Mesa, Deputado Maurício Quintella, do PR de Alagoas, que fez parte da Comissão, se não me engano, era até Presidente da Comissão, não conseguiu da Controladoria Geral da União, que é o órgão fiscalizador, nenhuma informação para a Câmara dos Deputados. O fato é que a CGU se negou a compartilhar qualquer informação com a Comissão Especial.

Agora a Procuradoria da Holanda vai receber 240 milhões de dólares como pagamento de indenização da empresa holandesa, exatamente por ter cometido a irregularidade de distribuir propina para o Brasil e para a África. Segundo o depoimento do ex-funcionário e da empresa que já aceitou o contrato de leniência, que visa colaborar com a investigação, a própria empresa já admite que houve o pagamento de 240 milhões em propinas ao Brasil e à Holanda.


No caso da PETROBRAS, o valor é de 139 milhões de dólares, o que deve dar aproximadamente 350 mi-lhões de reais pagos em propina a funcionários e, segundo informações da própria CGU, a seis diretores da PETROBRAS. A informação é a de que 2% eram para os funcionários da PETROBRAS, e 1% ficava com o repre-sentante da empresa no Brasil – eu já mandei preparar a convocação dele pra participar da CPMI. Ele não foi localizado pela CGU, mas é fundamental o seu depoimento na CPMI.

Este é mais um item da CPMI que está sendo esclarecido: realmente foram pagos em propinas 139 mi-lhões de dólares.

Agora queremos saber quais são os diretores. Consequentemente, faremos a convocação. Eu espero que, na terça-feira, o Governo não faça mais nenhuma manobra, até porque está contrariando completamente o que disse a Presidente, e que aprovemos todos os requerimentos.

Nós fomos muito claros. O Deputado Carlos Sampaio deixou claríssimo que o primeiro requerimento que nós queremos aprovar é o de Leonardo Meirelles. Queremos aprovar, sim. Nós já ouvimos, e eu, particularmen-te, já tinha conhecimento, já foi motivo de depoimento na Polícia Federal. Aí, há uma controvérsia.

Pelo depoimento do Leonardo na Polícia Federal e também no Conselho de Ética desta Casa, já que foi uma audiência pública sem questão de sigilo, ele disse claramente – está no depoimento – que conheceu o doleiro Yousef em 2010. Portanto, ele não tem conhecimento nenhum relacionado aos anos anteriores. Essa foi a estratégia exatamente para jogar tudo no mesmo saco, como é a estratégia que está sendo adotada na CPMI.

Sr. Presidente, eu espero que a Presidência da Câmara possa imediatamente compartilhar os documen-tos, para que tenhamos acesso a eles e compartilhemos essas informações.

Muito obrigado. O SR. PRESIDENTE (Amauri Teixeira) – Solicito ao Deputado Izalci que assuma a Presidência, enquanto

eu faço o meu pronunciamento de 3 minutos. Em seguida, peço a S.Exa. que encerre a sessão.

O Sr. Amauri Teixeira, nos termos do § 2º do art. 18 do Regimento Interno, deixa a cadeira da Presidência, que é ocupada pelo Sr. Izalci, nos termos do § 2º do art. 18 do Regimento Interno.

O SR. PRESIDENTE (Izalci) – Concedo a palavra ao Deputado Amauri Teixeira. S.Exa. dispõe de 3 minutos.O SR. AMAURI TEIXEIRA (PT-BA. Pela ordem. Sem revisão do orador.) – Sr. Presidente, Sras. e Srs. Parla-

mentares, eu quero fazer dois registros. Foi publicada hoje, no Diário Oficial da União, a Portaria nº 2.450, com a nova relação de Municípios credenciados para receber incentivos referentes aos Núcleos de Apoio à Saúde da Família – NASF.

Esse credenciamento está de acordo com a Política Nacional de Atenção Básica (PNAB), que estabelece as diretrizes e normas para organização da atenção básica.

Esse recurso visa atender os Núcleos de Apoio à Saúde da Família (NASF) Modalidades 1 e 2, vinculados às Equipes Saúde da Família e/ou Equipes de Atenção Básica; para populações específicas cria a Modalidade NASF 3.

Ficam credenciados os Municípios descritos no anexo da portaria, conforme quantitativo e modalidade definidos, que passarão a receber o incentivo financeiro aos Núcleos de Apoio à Saúde da Família. Os recursos orçamentários correrão por conta do orçamento do Ministério da Saúde.

Os Municípios baianos contemplados são Andorinha, Aurelino Leal, Botuporã, Carinhanha, Catolândia, Conceição da Feira, Coronel João Sá, Cotegipe, Guajeru, Ibicuí, Ibititá – quero mandar um abraço para Cássio –, Ipecaeta, Iraquara, Itajuípe, Jussiape, Lapão, Maracás, Novo Horizonte, Paripiranga, Piatã, Quixabeira – mando um abraço para o grande Prefeito Eliezer –, Santa Cruz da Vitória e Sátiro Dias.

Quero registrar também, Sr. Presidente, que o Governo da Presidenta Dilma está propondo, com a sua equipe, novas regras para o Programa de Aquisição de Alimentos. Foi publicado no site da Empresa Brasil de Comunicação o artigo Governo propõe regras a municípios do Programa de Aquisição de Alimentos.

Diz o artigo:

“O Ministério de Desenvolvimento Social e Combate à Fome propôs aos Municípios que aderiram ao Pro-grama de Aquisição de Alimentos (PAA) metas, limites financeiros e prazo de implementação, na modali-dade Compra com Doação Simultânea, no prazo de 12 meses da adesão. A portaria foi publicada hoje (...).Nessa modalidade, o Ministério repassa, por meio de convênio e acordo de cooperação, recursos finan-ceiros para os Estados, para os Municípios e para a Companhia Nacional de Abastecimento. O forneci-mento de produtos orgânicos é privilegiado com essa portaria, sendo possível, inclusive, o pagamento até 30% a mais por esse tipo de alimento.”


Então, a nova política incentiva, privilegia e também valoriza mais os produtos orgânicos. Eu quero pa-rabenizar a Presidenta Dilma Rousseff e a CONAB por essa medida.

Solicito a divulgação do meu pronunciamento no programa A Voz do Brasil.Obrigado, Sr. Presidente.O SR. PRESIDENTE (Izalci) – Acato o pedido de V.Exa.

ARTIGO A QUE SE REFERE O ORADOR

Governo propõe regras a municípios do Programa de Aquisição de AlimentosO Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome propôs aos municípios que aderiram ao Pro-

grama de Aquisição de Alimentos (PAA) metas, limites financeiros e prazo de implementação, na modalidade Compra com Doação Simultânea, no prazo de 12 meses da adesão. A portaria foi publicada hoje (12) no Diário Oficial da União.

Nessa modalidade, o Ministério repassa, por meio de convênios e acordo de cooperação, recursos finan-ceiros para estados e municípios e para a Companhia Nacional de Abastecimento. O fornecimento de produ-tos orgânicos é privilegiado, sendo possível inclusive o pagamento até 30% a mais para esse tipo de alimento.

Para participar dessa modalidade, os agricultores devem ter a Declaração de Aptidão ao Programa Na-cional de Desenvolvimento da Agricultura Familiar. Eles podem comercializar individualmente a produção e vender para o PAA até R$ 6,5 mil por ano, em alimentos in natura, processados e industrializados.

Além da Compra com Doação Simultânea, a execução do programa pode ser feita por Compra Direta, Apoio à Formação de Estoques, Incentivo à Produção e ao Consumo de Leite e Compra Institucional.

Os limites de recursos financeiros para cada estado e município foram determinados com base no ta-manho da população. Para municípios até 15 mil habitantes e acima de 500 mil, os limites são R$ 90 mil e R$ 3 milhões, respectivamente. Para municípios entre 15 mil e 500 mil, o limite de referência será obtido pela mul-tiplicação do número de habitantes do município por seis.

Esses limites ainda podem ser expandidos em 10% e 20%, de acordo com o número de estabelecimen-tos da agricultura familiar e do percentual de habitantes vinculados à atividade, e, após esse cálculo, em mais 5% a 30% de acordo com os percentuais de extrema pobreza do município. Agrega-se ainda ao limite obtido o valor correspondente ao percentual de insegurança alimentar grave no estado no qual o município está inseri-do, conforme a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística.

As metas de execução financeira são definidas com base no limite calculado por município, dividido pelo limite anual por unidade familiar chegando-se assim à proposta de metas de número mínimo de beneficiários fornecedores. São propostos também, como parâmetros adicionais de execução, o percentual mínimo de 40% para beneficiários fornecedores prioritários, buscando atender às metas do Plano Brasil sem Miséria, e para fornecedoras mulheres. Também são exigidos 5% de fornecedores de produtos orgânicos ou agroecológicos.

Os municípios listados na portaria devem confirmar o interesse em executar a modalidade em até 60 dias a partir de hoje, com a aceitação das metas apresentadas. O plano operacional do PAA poderá prever esti-mativa de recursos por trimestre. O desempenho na execução física e financeira do programa poderá implicar a revisão dos limites previstos, com a ampliação ou redução, conforme o caso.

O PAA foi criado em 2003, como parte do Programa Fome Zero, e possibilita aos agricultores familiares a venda de produtos para o governo federal. Esses produtos são destinados a hospitais, creches e escolas pú-blicas, a asilos, comunidades terapêuticas e para a população em vulnerabilidade social. Também são usados para formar estoques públicos e compor cestas de alimentos distribuídas a grupos populacionais específicos ou, ainda, em ações emergenciais, em complemento à ação da Defesa Civil.

PRONUNCIAMENTOS ENCAMINHADOS À MESA PARA PUBLICAÇÃO

O SR. WELLINGTON FAGUNDES (Bloco/PR-MT. Pronunciamento encaminhado pelo orador.) – Sr. Presi-dente, Sras. e Srs. Deputados, venho a esta tribuna agradecer a todos os membros da comitiva brasileira que estiveram no Parlamento do MERCOSUL (PARLASUL), na última segunda-feira, dia 10 de novembro, em Mon-tevidéu, no Uruguai. As produtivas reuniões do grupo sempre geram, como resultado, diretrizes estratégicas entre o Brasil e países vizinhos. A presença dos membros desta Casa no certame fortalece não somente as questões comerciais e sociais do bloco, mas também nosso próprio País, através de iniciativas que beneficiam a exportação, a importação, os intercâmbios socioculturais e a elaboração de políticas públicas de qualidade.

Na ocasião solicitei aos membros do Governo que tenham atenção especial à aviação regional, como forma de integrar países membros e também convidados. Atualmente ainda sofremos com as dificuldades de acesso aos países latino-americanos por transporte aéreo. Por exemplo, no caso do trajeto entre Cuiabá e La Paz, na Bolívia, o passageiro deve ir a São Paulo para somente depois voltar em direção à capital boliviana.


Se nós incrementarmos os investimentos e as atenções à aviação regional teremos, a curto prazo, inte-gração entre esses países. E aí, como presidente da Frente Parlamentar de Logística de Transportes e Armazena-gem (FRENLOG), afirmo que isso facilitará, e muito, o transporte de cargas, o aquecimento do turismo regional e o intercâmbio sociocultural entre as populações.

Atualmente, grande parte dos aeroportos existentes e que poderiam exercer papel estratégico de pro-mover a integração física do MERCOSUL não contam com infraestrutura para abrigar os serviços alfandegários, de movimentação de cargas e de passageiros. Além disso, o Fundo de Convergência Estrutural do Mercosul (FOCEM), criado em 2006, serve para financiar, a fundo perdido, projetos de infraestrutura e relacionados ao avanço da integração do bloco. Os aportes são feitos de acordo com a capacidade financeira do país-membro.

No entanto, parabenizo o Governo atual por ter dado o primeiro passo, com os investimentos atuais e as novas regras na gestão dos aeroportos. Isso irá incrementar também o turismo interno e aquecer a econo-mia, já que os investimentos em novos aeroportos devem resultar na definição de novas rotas comerciais e no aumento de passageiros.

Os investimentos crescentes em rodovias, ferrovias e outros modais de transporte devem caminhar com o desenvolvimento dos aeroportos, para que regiões como o Centro-Oeste, por exemplo, que estão distantes dos centros urbanos do Brasil, não sofram com algum afastamento caso haja estradas bloqueadas ou carentes de manutenção. Justamente nessa região temos um volume de importação e exportação de produtos de valor agregado baixo, mas de alto peso.

Além das questões estruturais há também a urgente necessidade de capacitação profissional dos tra-balhadores em turismo. O IPEA – Instituto de Pesquisa Econômica e Aplicada já alerta para o fato de que não há estímulos para que jovens ingressem nessa carreira, e que também não existe uma política salarial atrativa.

Para finalizar, Presidente, gostaria também de falar que em junho do ano passado enviei solicitação a 14 Municípios de Mato Grosso para que integrassem o Programa de Investimento em Logística: Aeroportos, do Governo Federal. Com isso, espero que as atenções continuem sendo prestadas para que haja continuidade nesses trabalhos nos Municípios de: Alto Araguaia, Colniza, Confresa, Jaciara, Mirassol do Oeste, Nova Mutum, Querência, Santa Terezinha, São Jose do Xingu, Sorriso, Campo novo dos Parecis, Diamantino, Água Boa e Pri-mavera do Leste.

Era o que tinha a dizer.Obrigado.O SR. ALFREDO KAEFER (PSDB-PR. Pronunciamento encaminhado pelo orador.) – Sr. Presidente, Sras. e

Srs. Deputados, no dia 3 de junho passado fiz um pronunciamento chamando a atenção do Brasil para a ino-perância do Governo Federal e principalmente do Itamaraty em não defender o filho de brasileiro sequestrado pelo bando criminoso Exército do Povo Paraguaio, na região de Concepción, próxima ao Mato Grosso do Sul. Naquela data faziam exatos 62 dias do sequestro de Arlan Fick Bremm, de 16 anos, em sua casa, na proprieda-de rural de seus pais em Paso Tuya, no Paraguai.

Não podemos admitir que o jovem Arlan Fick esteja ainda nas mãos de criminosos que se intitulam mem-bros de uma organização marxista-leninista com ideologia guarani nacionalista, nos moldes da narcoguerrilha FARC, da Colômbia, ou do extinto grupo maoista Sendero Luminoso, do Peru.

Hoje completam-se 224 dias do sequestro do jovem Arlan Fick, e ainda do pagamento do resgate no valor de 500 mil dólares, por sua família, aos criminosos, e mais 50 mil dólares em mantimentos que foram en-tregues ao povo da região de Concepción, no Paraguai.

Nestes mais de 7 meses, o Governo do Brasil ficou inerte, deixando, impunemente, que um descendente de nosso povo trabalhador ficasse nas mãos de narcoguerrilheiros da maconha e da cocaína paraguaia.

O Embaixador brasileiro no Paraguai, Sr. José Felício, está imóvel, bem como o seu adido policial federal, e até mesmo o Cônsul do Brasil em Pedro Juan Caballero e o Vice-Cônsul em Concepción. Aqui em Brasília, na sede do Ministério das Relações Exteriores, apesar de nossos apelos, nada foi feito em prol da família do jovem brasileiro.

Foi preciso a revista Época, na edição de 10 de novembro de 2014, reconhecer que o terror está instala-do naquela região do Paraguai, para o povo brasileiro acompanhar o drama do pai Alcindo e da mãe Melania. A matéria jornalística “Na Mira do Terror – Uma guerrilha de esquerda inspirada nas Farc aterroriza o Paraguai e mantém um brasileiro refém há sete meses”, feita por Vinícius Gorczeski e o fotógrafo Rogério Cassimiro, retrata em seis páginas o horror vivido pela família de Arlan Fick Bremm.

Na capa de Época a manchete: “Paraguai – O sequestro sórdido de um brasileiro pela guerrilha”.Até quando o Chanceler Luiz Alberto Figueiredo Machado contemplará em berço esplêndido esta situ-

ação vexatória e, como bem diz a revista nacional, sórdida?


Não podemos esquecer: o Brasil deu status de refugiado a três dirigentes desse grupo esquerdista vin-culado ao narcotráfico paraguaio e boliviano, com apoio da FARC colombiana. Eles estão no Brasil apesar das manifestações pela sua extradição feita pelo governo paraguaio. São eles: Juan Arrom, Anuncio Martí e Victor Colmán, que se encontram livres em nosso País, enquanto um filho do Brasil está sequestrado há mais de 7 meses pelo grupo criminoso desses personagens que habitam alegremente nosso território.

E, pasmem, Srs. Deputados e Sras. Deputadas, na prova de vida que obrigaram Arlan Fick Bremm a fazer, num vídeo que a revista Época disponibilizou em seu sítio eletrônico, eles pedem que o Brasil negocie os ter-mos do acordo entre EPP e governo paraguaio para libertar o jovem brasileiro.

Por quê? Para que eles ganhem o status de guerrilha, de braço insurgente de uma força política, no Pa-raguai, reconhecendo-os nos termos dos protocolos da Convenção de Genebra ou do Estatuto de Roma, para que possam ser tratados como exército não regular insurgente.

Não podemos tolerar isso. Até quando o Governo da Presidente Dilma Rousseff vai ficar calado?O Senador Álvaro Dias, do Paraná, esteve em Assunção há alguns dias atrás e encontrou-se com o pai

de Arlan Fick, o Sr. Alcindo. Ele ouviu o relato de uma família desesperada, que não tem a quem mais recorrer, e que pede ao Brasil que a apoie.

Já é hora de combatermos um grupelho de não mais de 30 pessoas que se associou ao Primeiro Coman-do da Capital, o PCC, e à FARC para poder operar a venda de narcóticos a partir do Paraguai.

É hora de devolver Juan Arrom, Anuncio Martí e Victor Colmán para serem julgados por seus crimes de sequestro no Paraguai, como pede o governo daquele país.

Assim, cada vez que qualquer brasileiro for vítima de criminosos em algum lugar do mundo, eles saberão que não toleraremos a impunidade.

Por isso, solicito mais uma vez que o Governo Dilma Rousseff determine às Forças Armadas e à Polícia Federal que auxiliem o governo paraguaio na erradicação deste grupo criminoso EPP, bem como sua forma de financiamento que ocorre da presença dos seus líderes no Brasil, protegidos pelo manto de refugiados, que são Juan Arrom, Anuncio Martí e Victor Colmán.

E que o Itamaraty deixe de lado sua inércia e coloque o corpo diplomático brasileiro no Paraguai para ao menos auxiliar a família do jovem Arlan Fick Bremm, bem como acompanhar junto às autoridades daquele país os esforços pela libertação do brasileiro.

Muito obrigado.O SR. JEFFERSON CAMPOS (PSD-SP. Pronunciamento encaminhado pelo orador.) – Sr. Presidente, Sras.

e Srs. Deputados, o Natal está chegando. É tempo de festas, confraternizações e trocas de presentes.É nesta época também em que o consumo assume os mais altos níveis no País. As pessoas saem em bus-

ca de um número sem fim de presentes, e encontrar boas ofertas se torna uma necessidade. Contudo, é sabido para todos que produtos extremamente baratos podem ser comprometedores em algum ponto; ou não pos-suem qualidade ou são oriundos de alguma injustiça social. E é neste ponto que quero tocar.

Por mais que uma empresa seja enxuta e econômica em seu processo de produção, o fato é que cada produto tem um custo mínimo de mercado a se considerar quando falamos de uma empresa que trabalha dentro da lei. Material, impostos e pessoal estão inclusos no valor da mercadoria. Porém, na última década nos habituamos a achar natural pagar preços irrisórios por peças cujo custo supera o valor que estamos pagando por ela naquele momento. Em outras palavras, queremos que as coleções cheguem mais rápido às prateleiras. Mas, para isso, os produtores têm de trabalhar muito mais rapidamente. Se desejamos pagar menos por nossas roupas, obviamente o custo da produção e, respectivamente, os salários têm de ser menores.

Mas qual é o custo humano para que essa sede de consumo possa ser rapidamente saciada?Os funcionários precisam cumprir turnos cada vez mais extensos de trabalho, em condições nem sempre

dignas. Segundo dados da organização Walk Free, existem 30 milhões de pessoas escravizadas no mundo, um número astronômico e o maior da história, certamente.

O fato é que traficar pessoas se tornou um negócio bastante próspero, movimentando quase U$150 bi-lhões ao ano, mais do que o PIB da maioria dos países africanos e 3 vezes os lucros anuais da Apple. No Qatar, nepalenses que trabalham na construção civil ganham US$0,75 pela hora trabalhada, cuja jornada chega a atingir 20 horas. Estamos falando de algo em torno de R$10,00 por mês.

Quando tomo conhecimento desse tipo de informação, realmente penso que chegamos ao final do poço nos quesitos humanidade e amor ao próximo. Mas, não; pior que isso são os diversos casos de imigrantes burmaneses, na Tailândia, que são traficados, brutalmente espancados e escravizados, postos para pescar camarão em alto mar.

Será que nunca vamos evoluir enquanto espécie? Será que um traficante de humanos não teme que um dia todo esse podre plantio se transforme numa colheita maldita?


Como pastor que sou não posso aceitar uma realidade como esta. Sabemos que as nações têm a obriga-ção de estabelecer e garantir salários mínimos justos, mas precisamos agir com mais rigor contra empresas que desrespeitam a lei. Já que vivemos num mundo cada vez mais globalizado, os regulamentos para a economia internacional devem ser mais rígidos. Precisamos estabelecer imediatamente medidas universais para manter a escravidão fora das cadeias de abastecimento!

Uma vida digna é direito humano! Precisamos mudar a nossa cultura de consumo e desconfiar daquilo que nos é oferecido muito abaixo do preço.

Solicito, Sr. Presidente, que meu pronunciamento seja divulgado nos meios de comunicação da Casa e no programa A Voz do Brasil.

Muito obrigado.O SR. DR. JORGE SILVA (Bloco/PROS-ES. Pronunciamento encaminhado pelo orador.) – Sr. Presidente,

Sras. e Srs. Deputados, no contexto corporativo ou na atividade política já se tornou lugar comum dizer que a informação é o artigo mais valioso e a arma mais eficaz. A afirmação, entretanto, é também, muitas vezes, vá-lida para os mais diversos aspectos da vida humana, como a saúde.

Como médico, perdi a conta das vezes, ao longo de minha carreira, em que desejei que o paciente hou-vesse tido acesso, em tempo hábil, a informações corretas sobre sua enfermidade e sobre os meios de preven-ção e preservação de sua própria saúde. Em alguns casos, o efeito pode ser realmente dramático.

Exemplifico: depois que se conseguiu estabelecer um vínculo causal entre tabagismo e câncer pulmonar, investiu-se pesadamente na divulgação. Hoje o tabagismo está em franca retração na maior parte do mundo, com o Brasil em uma posição de destaque nessas iniciativas. Entretanto, o tabagismo não é o único fator de risco de câncer pulmonar, e infelizmente continuará havendo uma incidência relativamente alta da doença.

Por outro lado, existe um tipo de câncer que em países desenvolvidos representa não mais que quatro a oito em cada mil casos de câncer masculino, mas que no Brasil chega a responder por até 160 casos em cada mil. Uma incidência vinte vezes maior, que envergonha nosso País duplamente, porque sua prevenção não depende de meios diagnósticos sofisticados nem de altos investimentos. Sua prevenção se faz com recursos facilmente disponíveis e conhecidos há milhares de anos.

Estou falando sobre o câncer de pênis, que tem fatores de risco bem conhecidos: em primeiro lugar, hi-giene pessoal precária, que é solucionável com água e sabão. Água, sabão e alguns minutos por dia já basta-riam para derrubar drasticamente a incidência de câncer peniano no Brasil.

Muitos indivíduos, contudo, não conseguem realizar adequadamente a sua higiene por sofrerem de hiper-trofia do prepúcio, a chamada fimose, que é o segundo grande fator de risco. Em crianças recém-nascidas a fimose é facilmente evitada com a retração delicada do prepúcio durante o banho. Alguns casos demandam correção cirúrgica, conhecida e empregada desde o tempo dos faraós. Todos nós que possuímos uma Bíblia podemos abri--la no Livro do Gênesis, capítulo 17, versículo 11, onde se lê: “E circuncidareis a carne do vosso prepúcio; e isto será por sinal da aliança entre mim e vós”. Motivos religiosos à parte, o fato é que os judeus têm até hoje o mais baixo índice de câncer de pênis no mundo. A postectomia é uma cirurgia simples, barata, com pouquíssimos riscos e realizada em ambiente ambulatorial. E reduz acentuadamente o risco do câncer e de infecções diversas.

O terceiro fator de risco, identificável em até cerca de 40% dos casos, é a infecção pelo HPV, o papilomaví-rus humano, responsável também por numerosos casos de câncer de colo uterino, contra o qual se começaram a vacinar adolescentes do sexo feminino. Como efeito dessa vacinação em massa poderemos esperar, no futu-ro, proteção indireta também para os homens, mas a proteção pode ser obtida desde sempre mediante sexo seguro, que aliás deve ser procurado por outras várias razões, como HIV e doenças sexualmente transmissíveis.

Em suma, os meios de prevenção existem, e podem ser empregados a um custo irrisório. Higiene, cor-reção cirúrgica da fimose, quando necessária, sexo seguro.

Se a enfermidade já houver iniciado, percebe-se a olho nu lesão superficial que não cicatriza. Nessa fase, uma consulta ao especialista permite descartar ou confirmar o diagnóstico, e tratar com exérese simples da le-são. Por outro lado, o câncer de pênis em estado avançado leva sempre à amputação, e mesmo a intervenções mais agressivas. Segundo o Instituto Nacional do Câncer – INCA, cerca de mil homens brasileiros têm o pênis amputado a cada ano. Podemos reduzir esse número a quase zero.

O que falta? Informação. Falta divulgar. Falta romper barreiras de preconceito, as mesmas que tanto atra-palharam e ainda atrapalham a detecção do câncer de próstata. Lesões na área genital não devem ser tabu, e sim devem ser tratadas como quaisquer outras.

Só muito recentemente a saúde masculina vem sendo alvo de atenção específica. O Novembro Azul, conjunto de ações de atenção e conscientização, terá neste ano apenas sua terceira edição no Brasil, o que sig-nifica que há muito o que fazer e um longo caminho a trilhar. Mas os resultados podem ser muito significativos.

Obrigado.


O SR. PASTOR MARCO FELICIANO (PSC-SP. Pronunciamento encaminhado pelo orador.) – Sr. Presiden-te, Sras. e Srs. Deputados, uso esta tribuna para alertar as autoridades diplomáticas de nosso País sobre a vin-da prevista para Janeiro de um cidadão que, com o escopo de ministrar palestras motivacionais para homens, chama-se Julien Blanc, de nacionalidade suíça. Porque o alerta? Está comprovado por notícias vindas de varias partes do mundo que as palestras ministradas por ele nada mais são do que incitamento à violência contra mulheres, como forma de conseguir sexo. Esse rapaz é conhecido nas redes sociais como “Professor Cafetão” e existem mobilizações contra sua vinda, assinadas por mais de 200 mil pessoas em sites na Internet. Os métodos que esse cidadão usa e ensina sobre como tratar as mulheres não merece nenhuma menção, de tão vil que se apresenta. Tenho informações de que o Itamaraty, através dos consulados no mundo inteiro, já se mobiliza, a fim de negar visto para esse cidadão, que, por tudo que se informa, teria agendas para janeiro em Santa Cata-rina e no Rio de Janeiro, em lugares sigilosos, e que cada participante teria de desembolsar a quantia de 2 mil e 500 dólares. Solicitarei às Polícias desses Estados que investiguem a veracidade de tão graves notícias, pois, até a revista Marie Claire, de grande circulação no Brasil, publicou a sua vinda, e espero que também use suas páginas para informar da negativa de visto para entrada em nosso país com esse propósito.

Finalizo lembrando que muitos indivíduos com comportamento intolerável como esse acham campo fértil em nosso País, onde exploradores do sexo, como o proprietário da boate Bahamas, que além de tudo é considerado um empresário do ramo de “entretenimento” e usa dos meios de comunicação para zombar das autoridades, devido à disseminação da tolerância que aqui encontram. Passa da hora de dar um basta nisso, para que nossas jovens possam usufruir de uma vida digna no convívio com sua família e amigos.

Finalizo rogando a Deus que cerque nosso maravilhoso País com anjos que impeçam que demônios desse quilate sequer ponham os pés sujos por aqui, e que derrame as mais doces bênçãos celestiais sobre nossas mulheres.

VII – ENCERRAMENTOO SR. PRESIDENTE (Izalci) – Nada mais havendo a tratar, vou encerrar a sessão.O SR. PRESIDENTE (Izalci) – Encerro a sessão, convocando Sessão Não Deliberativa de Debates para

amanhã, sexta-feira, dia 14 de novembro, às 9 horas.

GRANDE EXPEDIENTE

Oradores:10h – José Otávio Germano (PP – RS)10h25min – Henrique Afonso (PV – AC)10h50min – Dr. Rosinha (PT – PR)11h40min – Abelardo Lupion (DEM – PR)

AVISOS

PROPOSIÇÕES EM FASE DE RECEBIMENTO DE EMENDAS OU RECURSOS

I – EMENDAS

II – RECURSOS

1. CONTRA APRECIAÇÃO CONCLUSIVA DE COMISSÃO – ART. 24, II, DO RICDINTERPOSIÇÃO DE RECURSO: art. 58, § 3º, c/c o art. 132, § 2º (PARECERES FAVORÁVEIS), ou com o art. 133 (PA-RECERES CONTRÁRIOS), todos do RICD.Prazo para apresentação de recurso: 5 sessões (art. 58, § 1° do RICD).

1.2 COM PARECERES CONTRÁRIOS

PROJETO DE LEI

Nº 8.012/2010 (Eduardo da Fonte) – Altera a redação do parágrafo único do art. 2º da Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997, que institui o Código de Trânsito Brasileiro, para restringir a circulação de veículos particu-lares nas praias e dunas, e dá outras providências.DECURSO: 4ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 17-11-14


Nº 2.002/2011 (Inocêncio Oliveira) – Acrescenta parágrafo único ao art. 136 da Lei nº 9.503, de 23 de setem-bro de 1997, que institui o Código de Trânsito Brasileiro, para dispor sobre o transporte escolar nas zonas rurais.DECURSO: 3ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 18-11-14

Nº 2.498/2011 (Chico D’Angelo) – Estabelece procedimentos para coibir a cobrança de Prestadores de servi-ços de saúde diretamente aos usuários s Sistema Único de saúde – SUS ou aos seus responsáveis.DECURSO: 2ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 19-11-14

Nº 4.848/2012 (Carlos Bezerra) – Acrescenta o § 8º ao art. 170 da Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976, para determinar a nulidade de ato que importe na diluição injustificada da participação dos antigos acionistas.DECURSO: 4ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 17-11-14

5. CONTRA DEVOLUÇÃO AO AUTORPRAZO PARA APRESENTAÇÃO DE RECURSO: 5 sessões.

5.2 INTERPOSIÇÃO DE RECURSO: art. 137, § 1º, do RICD.

PROJETO DE LEI

Nº 8.049/2014 (Sandra Rosado) – Altera a Lei nº 11.947, de 16 de junho de 2009, que “Dispõe sobre o atendi-mento da alimentação escolar e do Programa Dinheiro Direto na Escola aos alunos da educação básica; altera as Leis nos 10.880, de 9 de junho de 2004, 11.273, de 6 de fevereiro de 2006, 11.507, de 20 de julho de 2007; revoga dispositivos da Medida Provisória no 2.178-36, de 24 de agosto de 2001, e a Lei no 8.913, de 12 de julho de 1994; e dá outras providências”, para estender o Programa da Merenda Escolar aos profissionais da educação em exercício em escolas públicas de educação básica e nas escolas filantrópicas e comunitárias de educação básica conveniadas com os entes federados.DECURSO: 3ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 18-11-14

III – DIVERSOS

1. PRAZO PARA RECEBIMENTO DE SUGESTÕES A PROJETO DE CONSOLIDAÇÃO: art. 212, § 2º, do RICD (30 dias).

PROJETO DE LEI

Nº 7.803/2014 (Pedro Paulo) – Consolida a legislação acerca de concessões comuns e parcerias público-pri-vadas e dá outras providências.(Publicado no Suplemento ao DCD nº 152, de 16/10/2014, e no DOU nº 200 de 16/10/2014)DECURSO: 29º DIAÚLTIMO DIA: 15-11-14

Relação dos Deputados para o Grande Expediente

NOVEMBRO DE 2014

17 2ª-feira 15:00 Wladimir Costa (SD – PA)15:25 Antonio Brito (PTB – BA) 15:50 Marcio Junqueira (PROS – RR)* 16:15 Leandro Vilela (PMDB – GO) 16:40 Silas Câmara (PSD – AM)

18 3ª-feira 15:00 Edinho Araújo (PMDB – SP) 15:25 Rodrigo Maia (DEM – RJ)

20 5ª-feira 15:00 Renan Filho (PMDB – AL) 15:25 José Aníbal (PSDB – SP)

21 6ª-feira 10:25 Acelino Popó (PRB – BA) 10:50 André Zacharow (PMDB – PR) 11:40 Pedro Paulo (PMDB – RJ)


24 2ª-feira 15:00 Henrique Fontana (PT – RS) 15:25 Gladson Cameli (PP – AC) 15:50 Vicente Candido (PT – SP) 16:15 Jorge Bittar (PT – RJ) 16:40 Gonzaga Patriota (PSB – PE)

25 3ª-feira 15:00 Rogério Peninha Mendonça (PMDB – SC) 15:25 Heuler Cruvinel (PSD – GO)

26 4ª-feira 15:00 Arnon Bezerra (PTB – CE) 15:25 Julio Lopes (PP – RJ)

27 5ª-feira 15:00 Jorginho Mello (PR – SC) 15:25 Lincoln Portela (PR – MG)

28 6ª-feira 10:00 João Pizzolatti (PP – SC) 10:25 Alfredo Kaefer (PSDB – PR) 10:50 Betinho Rosado (PP – RN) 11:15 Luiz Fernando Machado (PSDB – SP) 11:40 Elcione Barbalho (PMDB – PA)

ORDEM DO DIA DAS COMISSÕES

I – COMISSÕES PERMANENTES

COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA

AVISOS

PROPOSIÇÕES EM FASE DE RECEBIMENTO DE EMENDAS A PARTIR DE SEGUNDA-FEIRA (DIA 17/11/2014)

Projetos de Lei (Art. 119, I e §1º)

A – Da Análise da Constitucionalidade, Juridicidade e Mérito: PROJETO DE LEI Nº 3.860/12 – Do Sr. Gilmar Machado – que “esta Lei altera a Lei nº 9.454, de 7 de abril de 1997, definindo regras gerais para o funcionamento do Sistema Nacional de Registro de Identificação Civil”. RELATOR: Deputado HEULER CRUVINEL.

PROJETO DE LEI Nº 5.654/13 – Do Sr. Wellington Fagundes – que “altera o Código de Processo Penal e o Código de Trânsito Brasileiro, a fim de acelerar a destinação de coisas e veículos removidos e apreendidos”. RELATOR: Deputado HEULER CRUVINEL.

PROJETO DE LEI Nº 7.093/14 – Do Sr. Irajá Abreu – que “acresce dispositivo à Lei nº 6.015, de 31 de dezembro de 1973”. RELATOR: Deputado ONOFRE SANTO AGOSTINI.

PROJETO DE LEI Nº 8.001/14 – Do Sr. Sibá Machado – que “altera dispositivos do Decreto-Lei nº 3689 de 03 de Outubro de 1941Código de Processo Penal, substitui o termo indiciado por investigado e revoga o § 6º do ar-tigo 2º da Lei 12.830 de 20 de junho de 2013”. RELATOR: Deputado JOÃO CAMPOS.

B – Da Análise da Constitucionalidade e Juridicidade (art. 54, I): PROJETO DE LEI Nº 28/99 – Do Sr. Paulo Rocha – que “veda a instalação de depósitos, com estrutura metáli-ca, em postos de serviços automotivos e suas correspondentes tubulações, sem proteção contra a corrosão”. (Apensados: PL 217/1999, PL 1479/1999, PL 1662/1999 e PL 2019/1999)

PROJETO DE LEI Nº 78/07 – Do Sr. Leonardo Vilela – que “”Altera a Lei nº 8.629, de 25 de fevereiro de 1993, que regulamenta dispositivos constitucionais à reforma agrária.”” RELATOR: Deputado FÉLIX MENDONÇA JÚNIOR.

PROJETO DE LEI Nº 5.389/09 – Do Sr. Jovair Arantes – que “acrescenta o § 7º ao art. 1º da Lei nº 9.870, de 23 de novembro de 1999, vedando a cobrança de taxa pela realização de prova ou atividade de avaliação de apren-dizagem em segunda chamada”. RELATORA: Deputada IRINY LOPES.


PROJETO DE LEI Nº 7.406/10 – Do Sr. Carlos Zarattini – que “denomina “Passarela Jardim Mimás – Embu das Artes” a passarela localizada no Km 275,5 da Rodovia Régis Bittencourt (BR 116/SP/PR) no município de Embu das Artes – SP”. RELATOR: Deputado VICENTE CANDIDO.

PROJETO DE LEI Nº 7.981/10 – Do Sr. Ribamar Alves – que “altera a Lei nº 5.917, de 10 de setembro de 1973, que aprova o Plano Nacional de Viação de modo a incluir na Relação Descritiva dos Portos Marítimos, Fluviais e Lacustres, Porto Humberto de Campos, no Estado do Maranhão”. RELATOR: Deputado ELISEU PADILHA.

PROJETO DE LEI Nº 93/11 – Do Sr. Bernardo Santana de Vasconcellos – que “denomina “Rodovia Benedito de Paula Nascimento” o trecho da rodovia BR-146, entre as cidades de Araxá e Patos de Minas, no Estado de Minas Gerais”. RELATOR: Deputado RODRIGO DE CASTRO.

PROJETO DE LEI Nº 872/11 – Do Sr. Luiz Noé – que “denomina “Policial Rodoviário Federal Ricardo Henrique Moreira” o viaduto localizado no quilômetro 300, da BR-116, em Guaíba, no Estado do Rio Grande do Sul”. RELATOR: Deputado FERNANDO FRANCISCHINI.

PROJETO DE LEI Nº 1.001/11 – Do Sr. Reinaldo Azambuja – que “dispõe sobre a denominação da “Rodovia Se-nador Lúdio Coelho” BR 267, no trecho entre Rio Brilhante-Nova Alvorada do Sul-MS à divisa com o Estado de São Paulo” RELATOR: Deputado MARÇAL FILHO.

PROJETO DE LEI Nº 1.243/11 – Do Sr. Aelton Freitas – que “denomina “Viaduto Ma Shou Tao” o viaduto localizado no km 198 da BR-050 (Rodovia Francisco Cândido Xavier) no entroncamento com a BR-464, Estado de Minas Gerais”. RELATOR: Deputado WALTER TOSTA.

PROJETO DE LEI Nº 1.487/11 – Do Sr. Rubens Bueno – que “denomina o trecho da rodovia BR-272 entre as cida-des de Campo Morão e Goioerê, no Estado do Paraná, de “Rodovia ALFEU TEODORO DE OLIVEIRA””. RELATOR: Deputado ODÍLIO BALBINOTTI.

PROJETO DE LEI Nº 1.769/11 – Do Sr. Diego Andrade – que “denomina “Rodovia Presidente Itamar Franco” a Rodovia BR 267, no Estado de Minas Gerais”. RELATOR: Deputado ODAIR CUNHA.

PROJETO DE LEI Nº 1.977/11 – Do Sr. José Otávio Germano – que “denomina “Rodovia Luís Antônio Trindade Amin” o trecho da BR-153, compreendido entre a Empresa Horbach e o acesso à Empresa Granol, na cidade de Cachoeira do Sul, Estado do Rio Grande do Sul”. RELATOR: Deputado ALCEU MOREIRA.

PROJETO DE LEI Nº 2.160/11 – Do Sr. Reinaldo Azambuja – que “altera a redação do art. 1º da Lei nº 5.616, de 14 de outubro de 1970”. RELATOR: Deputado MARÇAL FILHO.

PROJETO DE LEI Nº 3.116/12 – Do Sr. João Arruda – que “denomina “Rodovia Waldemar Cesco” o trecho da ro-dovia BR-153, entre as cidades de Ibaiti e Jacarezinho, no Estado do Paraná”. RELATOR: Deputado RATINHO JUNIOR.

PROJETO DE LEI Nº 3.905/12 – Do Sr. Paulo Pimenta – que “denomina o trecho da BR 158, entre a cidade de Santa Maria e a cidade de Rosário do Sul, como “Rodovia Dr. Mário Ortiz de Vasconcellos”” RELATORA: Deputada MARIA DO ROSÁRIO.

PROJETO DE LEI Nº 4.011/12 – Do Sr. José Otávio Germano – que “dispõe sobre o exercício da atividade de gandula”. RELATOR: Deputado FELIPE BORNIER.

PROJETO DE LEI Nº 4.692/12 – Do Sr. Ricardo Izar – que “dispõe sobre a regulamentação e o exercício da pro-fissão de designer de interiores e dá outras providências”. RELATOR: Deputado GABRIEL GUIMARÃES.

PROJETO DE LEI Nº 6.621/13 – Da Sra. Sandra Rosado – que “dispõe sobre ações do Outubro Rosa”. RELATOR: Deputado ONOFRE SANTO AGOSTINI.

PROJETO DE LEI Nº 7.027/13 – Do TRIBUNAL SUPERIOR ELEITORAL – que “cria cargos efetivos e funções comis-sionadas nos quadros de pessoal dos Tribunais Regionais Eleitorais, destinados às zonas eleitorais e transforma funções de chefes de cartórios”. RELATOR: Deputado VALTENIR PEREIRA.


Substitutivo (Art. 119, II e §1º)

AS PROPOSIÇÕES ABAIXO SOMENTE RECEBERÃO EMENDAS APRESENTADAS POR MEMBROS DESTA COMISSÃO

A – Da Análise da Constitucionalidade, Juridicidade e Mérito: PROJETO DE LEI Nº 6.582/13 – Do Sr. Carlos Bezerra – que “altera o parágrafo único do art. 966 do Código Civil para considerar como empresário quem exerce profissão intelectual com o concurso de auxiliares ou colaboradores”. RELATORA: Deputada SANDRA ROSADO.

PROPOSIÇÕES EM FASE DE RECEBIMENTO DE EMENDAS (5 SESSÕES)

DECURSO: 4ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 17-11-14


A – Da Análise da Constitucionalidade, Juridicidade e Mérito: PROJETO DE LEI Nº 7.693/14 – Do Sr. Laercio Oliveira – que “altera a Lei nº 7.347, de 24 de julho de 1985”. RELATOR: Deputado ESPERIDIÃO AMIN.

B – Da Análise da Constitucionalidade e Juridicidade (art. 54, I): PROJETO DE LEI Nº 7.447/10 – Do Sr. Luiz Alberto – que “estabelece diretrizes e objetivos para as políticas pú-blicas de desenvolvimento sustentável dos povos e comunidades tradicionais”. RELATOR: Deputado ALESSANDRO MOLON.

PROJETO DE LEI Nº 4.181/12 – Do Sr. Sandro Mabel – que “denomina “Rodovia Abadio Pereira Cardoso” o trecho da BR-060 entre a cidade de Goiânia e o entroncamento com a BR-452 e GO-174, no Estado de Goiás”. RELATOR: Deputado ARTHUR OLIVEIRA MAIA.

PROJETO DE LEI Nº 5.722/13 – Do Sr. Beto Albuquerque – que “altera a Lei nº 12.732, de 22 de novembro de 2012, que “dispõe sobre o primeiro tratamento de paciente com neoplasia maligna comprovada e estabelece prazo para seu início”, para que os exames sejam realizados no prazo de 30 (trinta) dias”. RELATOR: Deputado JOSE STÉDILE.

PROJETO DE LEI Nº 5.756/13 – Do Sr. Fabio Trad – que “acrescenta dispositivo à Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997, que institui o Código de Trânsito Brasileiro”. RELATOR: Deputado ARNALDO FARIA DE SÁ.

PROJETO DE LEI Nº 6.330/13 – Do Sr. Afonso Hamm – que “altera a Lei nº 12.651, de 25 de maio de 2012, para dispor sobre a recomposição das Áreas de Preservação Permanente com o plantio de espécies frutíferas de valor econômico e dentro dos critérios e exigências estabelecidos”. RELATOR: Deputado ESPERIDIÃO AMIN.

PROJETO DE LEI Nº 6.515/13 – Da Sra. Dalva Figueiredo – que “altera o art. 10 da Lei nº 7.805, de 18 de julho de 1989, que versa sobre atividade de garimpagem”. RELATOR: Deputado OSMAR SERRAGLIO.



A – Da Análise da Constitucionalidade e Juridicidade (art. 54, I): PROJETO DE LEI Nº 3.073/11 – Do Sr. Aguinaldo Ribeiro – que “acrescenta inciso ao artigo 13º da Lei nº 10.753, de 30 de outubro de 2003, que “institui a Política Nacional do Livro””. RELATORA: Deputada FÁTIMA BEZERRA.

COMISSÃO DE CULTURA

AVISOS





PROJETO DE LEI Nº 798/11 – Do Sr. Paulo Abi-Ackel – que “dispõe sobre a obrigatoriedade de serem subterrâneas as instalações de distribuição de energia elétrica, quando realizadas em ruas das cidades que tenham setores de valor histórico, reconhecidos por órgãos estatais, especialmente os tombados pelo Instituto do Patrimônio e Artístico Nacional – IPHAN”. (Apensado: PL 1462/2011) RELATORA: Deputada LUCIANA SANTOS.

PROJETO DE LEI Nº 916/11 – Do Sr. Sandes Júnior – que “denomina “Rodovia Juscelino Kubitschek” o trecho da BR-060 entre as cidades de Goiânia, no Estado de Goiás, e Brasília, no Distrito Federal”. RELATOR: Deputado RONALDO CAIADO.

PROJETO DE LEI Nº 2.239/11 – Do Sr. Edson Silva – que “altera a Lei nº 11.363 de 23 de outubro de 2005, que de-nomina “Rodovia Santos Dumont” a rodovia BR 116, do quilômetro 0 (zero) em Fortaleza, até o entroncamento com a BR 040 no Estado do Rio de Janeiro”. RELATORA: Deputada LILIAM SÁ.

PROJETO DE LEI Nº 4.395/12 – Da Sra. Fátima Bezerra – que “denomina “Ponte José Nóbrega” a ponte sobre o rio Upanema, localizada na BR-110, no Município de Campo Grande, Estado do Rio Grande do Norte”. RELATOR: Deputado PAULÃO.

PROJETO DE LEI Nº 4.957/13 – Do Sr. Diego Andrade – que “passa a ser denominado ANEL RODOVIÁRIO JOSÉ ACÁCIO CARNEIRO, na BR 040, altura da cidade de Nova Lima – MG, atualmente chamado ANEL RODOVIÁRIO CELSO MELLO AZEVEDO”. RELATORA: Deputada IRINY LOPES.

PROJETO DE LEI Nº 5.250/13 – Do Sr. João Maia – que “dá o nome de “Viaduto José Agostinho Filgueira – Zea-gostinho ao atual Viaduto 4, localizado na BR 405, km 3, cruzamento com a BR 304, km 40 (Trevo para Apodi)”. RELATORA: Deputada FÁTIMA BEZERRA.

PROJETO DE LEI Nº 6.221/13 – Do Sr. Edmar Arruda – que “denomina “Viaduto Elizete Aparecida Romangnoli Piveta Assunção” o viaduto construído na rodovia BR-376 do Km 183,7 cruzamento com a Avenida Colombo, na cidade de Maringá, Estado do Paraná”. RELATOR: Deputado ALEX CANZIANI.

PROJETO DE LEI Nº 6.226/13 – Do Sr. Edmar Arruda – que “denomina “Viaduto Pioneiro Manoel Revaldaves da Silva” o viaduto construído na rodovia BR-376 0-PP do Km 172,5 entre as avenidas Colombo e Avenida Sabiá, na cidade de Maringá, Estado do Paraná”. RELATOR: Deputado ANGELO VANHONI.

PROJETO DE LEI Nº 6.638/13 – Do Sr. Edinho Bez – que “denomina “Marronzinho” o viaduto duplo de acesso à cidade de Itapirubá Sul, Estado de Santa Catarina, localizado no Km 297.26, na BR-101”. RELATOR: Deputado ONOFRE SANTO AGOSTINI.

PROJETO DE LEI Nº 6.757/13 – Do Sr. Newton Cardoso – que “dá nova redação ao art. 1º da Lei nº 662, de 6 de abril de 1949, que “declara feriados nacionais os dias 1º de janeiro, 1º de maio, 7 de setembro, 15 de novembro e 25 de dezembro”, para excluir o feriado de 15 de Novembro”. RELATORA: Deputada PROFESSORA DORINHA SEABRA REZENDE.

PROJETO DE LEI Nº 6.914/13 – Da Sra. Jaqueline Roriz – que “dispõe sobre a inserção da bandeira do Brasil em filmes e documentários brasileiros”. RELATOR: Deputado STEPAN NERCESSIAN.

PROJETO DE LEI Nº 7.012/13 – Do Sr. Jorge Corte Real – que “institui o Dia Nacional do Estagiário”. RELATOR: Deputado RAUL HENRY.

PROJETO DE LEI Nº 7.196/14 – Do Sr. Cândido Vaccarezza – que “confere ao Município de Tatuí, no Estado de São Paulo, o título de “Capital Nacional da Música””. RELATOR: Deputado PENNA.

PROJETO DE LEI Nº 7.223/14 – Do Senado Federal – Armando Monteiro – (PLS 409/2013) – que “denomina “Ro-dovia Mestre Dominguinhos” o trecho da rodovia BR-423 compreendido entre as cidades de São Caetano e Garanhuns, no Estado de Pernambuco”. RELATORA: Deputada LUCIANA SANTOS.


PROJETO DE LEI Nº 7.367/14 – Do Sr. Severino Ninho – que “institui o Dia Nacional de Bandas e Fanfarras”. RELATOR: Deputado STEPAN NERCESSIAN.

PROJETO DE LEI Nº 7.458/14 – Do Sr. Newton Lima – que “declara a cidade de Santa Gertrudes, no Estado de São Paulo, Capital Nacional da Cerâmica de Pisos e Revestimentos”. RELATOR: Deputado ALEXANDRE LEITE.

PROJETO DE LEI Nº 7.471/14 – Do Senado Federal – Ana Amélia – (PLS 331/2012) – que “confere ao Município de Carlos Barbosa, no Rio Grande do Sul, o título de Capital Nacional do Futsal”. RELATOR: Deputado PAULO RUBEM SANTIAGO.

PROJETO DE LEI Nº 7.483/14 – Do Sr. Jair Bolsonaro – que “confere ao Município de Porto Real, no Estado do Rio de Janeiro, o título de Berço da Colonização Italiana no Brasil”. RELATORA: Deputada CIDA BORGHETTI.

PROJETO DE LEI Nº 7.498/14 – Do Sr. Heuler Cruvinel – que “confere ao Município de Rio Verde, no Estado de Goiás, o titulo de Capital Nacional da Produção Agropecuária”. RELATORA: Deputada MARINHA RAUPP.

PROJETO DE LEI Nº 7.509/14 – Do Sr. Ricardo Izar – que “declara o lanche conhecido como “BAURU” Patrimônio Cultural Imaterial do Brasil e da cidade de Bauru”. RELATOR: Deputado TIRIRICA.

PROJETO DE LEI Nº 7.519/14 – Da Sra. Aline Corrêa – que “concede ao Município de Santa Isabel, no estado de São Paulo, o título de “Capital Nacional das Histórias em Quadrinhos”” RELATOR: Deputado PAULO RUBEM SANTIAGO.

PROJETO DE LEI Nº 7.690/14 – Do Sr. Giovani Cherini – que “institui o dia 25 de julho como o “Dia Nacional da Cultura e da Paz”, e dá outras providências”. RELATOR: Deputado DOMINGOS SÁVIO.

PROJETO DE LEI Nº 7.816/14 – Da Sra. Sandra Rosado – que “dispõe sobre o protagonismo juvenil”. RELATORA: Deputada FÁTIMA BEZERRA.

PROJETO DE LEI Nº 8.026/14 – Do Sr. César Halum – que “dispõe sobre a obrigatoriedade de cumprimento do horário de início de shows e apresentações públicas”. RELATORA: Deputada MARINHA RAUPP.

PROJETO DE LEI Nº 8.030/14 – Da Sra. Liliam Sá – que “institui o Dia Nacional do Capelão Evangélico Civil e Mi-litar, e dá outras providências”. RELATOR: Deputado ONOFRE SANTO AGOSTINI.

COMISSÃO DE DEFESA DO CONSUMIDOR

AVISOS




PROJETO DE LEI Nº 7.700/10 – Do Sr. Vieira da Cunha – que “institui a obrigatoriedade de auditoria externa, in-dependente e periódica, em entidades certificadoras que criem, promovam, concedam ou distribuam certifica-ções ambientais, selos de qualidade, selos verdes ou congêneres, a ser realizada por entidades acreditadoras”. RELATOR: Deputado CHICO LOPES.

PROJETO DE LEI Nº 1.232/11 – Do Sr. João Arruda – que “disciplina a venda eletrônica coletiva de produtos e serviços através de sítios na internet e estabelece critérios de funcionamento para essas empresas”. (Apensa-dos: PL 1933/2011, PL 3405/2012 e PL 3463/2012) RELATOR: Deputado SÉRGIO BRITO.


PROJETO DE LEI Nº 1.837/11 – Do Sr. Márcio Macêdo – que “dispõe sobre a obrigatoriedade de rotulagem ade-quada dos produtos que contenham ativos da biodiversidade brasileira ou do conhecimento tradicional a ela associado”. RELATOR: Deputado ELI CORREA FILHO.

PROJETO DE LEI Nº 4.477/12 – Do Sr. Wellington Fagundes – que “altera a redação do art. 44 da Lei nº 8.078, de 11 de setembro de 1990, com a finalidade de disciplinar a divulgação de reclamações contra fornecedores em cadastros públicos mantidos pelos órgãos públicos de defesa do consumidor”. RELATOR: Deputado RICARDO IZAR.

PROJETO DE LEI Nº 4.883/12 – Do Senado Federal – Humberto Costa – (PLS 66/2012) – que “obriga o conces-sionário de veículo automotor a notificar pessoalmente o proprietário do veículo objeto de recall e a ofertar gratuitamente o reparo do vício constatado pelo recall sempre que o proprietário do veículo automotor soli-citar qualquer serviço ao concessionário”. RELATOR: Deputado SÉRGIO BRITO.

PROJETO DE LEI Nº 7.574/14 – Do Sr. Vanderlei Macris – que “dispõe sobre a devolução da quantia paga pelo ingresso, em caso de cancelamento, adiamento ou atraso no início de espetáculo, acontecimento, apresenta-ção ou congênere”. RELATOR: Deputado CHICO LOPES.

PROJETO DE LEI Nº 7.576/14 – Do Sr. Carlos Bezerra – que “acrescenta dispositivos à Lei nº 10.831, de 23 de dezembro de 2003, para estabelecer a obrigatoriedade de informação das condições que especifica ao con-sumidor de produtos orgânicos”. RELATOR: Deputado WOLNEY QUEIROZ.

PROJETO DE LEI Nº 7.579/14 – Do Sr. Rogério Carvalho – que “altera a Lei nº 10.742, de 6 de outubro de 2003, para dispor sobre a regulamentação econômica do setor de órteses, próteses, produtos para a saúde e incluir na competência da Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos – CMED a fixação e ajustes de preços do setor”. RELATOR: Deputado CÉSAR HALUM.

PROJETO DE LEI Nº 7.583/14 – Do Sr. Antonio Carlos Mendes Thame – que “obriga a que os produtos importa-dos comercializados tragam informações a respeito da submissão às normas de certificação de conformidade da Regulamentação Técnica Federal”. RELATOR: Deputado EROS BIONDINI.

PROJETO DE LEI Nº 7.586/14 – Do Sr. Jorge Tadeu Mudalen – que “dispõe sobre a normatização das feiras livres espalhadas em todo o país quanto à disposição dos produtos, conservação, identificação, informação quanto à origem, e sistema de produção agro ecológico ou convencional e dá outras providências”. RELATOR: Deputado CHICO LOPES.

PROJETO DE LEI Nº 7.713/14 – Do Sr. Eleuses Paiva – que “acrescenta parágrafo ao art. 8º da Lei 8.078, de 11 de setembro de 1990 – Código do Consumidor – para fazer constar, nas embalagens de inaladores de medica-mentos, o número de doses que restam”. RELATOR: Deputado CHICO LOPES.

PROJETO DE LEI Nº 7.953/14 – Do Sr. Sergio Zveiter – que “proíbe a cobrança de consumação mínima em bares, restaurantes, boates, casas noturnas e congêneres, e dá outras providências”. RELATOR: Deputado RICARDO IZAR. DECURSO: 5ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 14-11-14


PROJETO DE LEI Nº 7.391/14 – Do Sr. Severino Ninho – que “acrescenta os §§ 1º, 2º e 3º ao art. 5º da Lei nº 10.962, de 11 de outubro de 2004, que dispõe a oferta e as formas de afixação de preços de produtos e serviços para o consumidor , com a finalidade de proteger o consumidor, ao disciplinar a diferença de preços verificados nas gôndolas e nos caixas de pagamento nos estabelecimentos comerciais”. (Apensados: PL 7751/2014 e PL 7821/2014) RELATOR: Deputado WOLNEY QUEIROZ.


COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO

AVISOS


Projetos de Lei (Art. 119, I e §1º) PROJETO DE LEI Nº 1.013/11 – Do Sr. Aureo – que “dispõe sobre a fabricação e venda, em território nacional, de veículos utilitários movidos a óleo diesel, e dá outras providências”. (Apensado: PL 2733/2011)

PROJETO DE LEI Nº 7.752/14 – Da Sra. Maria Lucia Prandi – que “dispõe sobre a criação de Zona de Processa-mento de Exportação (ZPE) na Região Metropolitana da Baixada Santista, no Estado de São Paulo”.


AS PROPOSIÇÕES ABAIXO SOMENTE RECEBERÃO EMENDAS APRESENTADAS POR MEMBROS DESTA COMISSÃO PROJETO DE LEI Nº 7.719/14 – Do Sr. Rubens Bueno – que “altera a legislação tributária facultando que as mercadorias vendidas com fim específico de exportação sejam enviadas às empresas exportadoras ou às zonas alfandegárias”. RELATOR: Deputado PEDRO EUGÊNIO.




AS PROPOSIÇÕES ABAIXO SOMENTE RECEBERÃO EMENDAS APRESENTADAS POR MEMBROS DESTA COMISSÃO PROJETO DE LEI Nº 5.367/13 – Da Sra. Andreia Zito – que “obriga o fornecedor de produtos a prestar informação ao consumidor sobre o tempo de vida útil de bens de consumo duráveis e dá outras providências”. RELATOR: Deputado RONALDO ZULKE. DECURSO: 4ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 17-11-14


PROJETO DE LEI Nº 7.620/14 – Do Sr. Akira Otsubo – que “cria área de livre comércio no município de Corumbá, no Estado de Mato Grosso do Sul e dá outras providências”. RELATOR: Deputado MANDETTA.

PROJETO DE LEI Nº 7.785/14 – Do Sr. Onyx Lorenzoni – que “dispõe sobre a comercialização, em todo o terri-tório nacional, do produto denominado spray de pimenta, gás de pimenta ou gás OC (Oleorresina Capsicum), como equipamento não letal destinado à defesa pessoal”. RELATOR: Deputado AUREO.

PROJETO DE LEI Nº 7.834/14 – Do Sr. José Augusto Maia – que “”Dispõe sobre a criação de Zona Franca do Polo das Confecções, na cidade de Santa Cruz do Capibaribe, no Estado de Pernambuco”” RELATOR: Deputado MENDONÇA FILHO.

PROJETO DE LEI Nº 7.835/14 – Do Sr. Nelson Marchezan Junior – que “altera a Lei nº 11.265, de 3 de janeiro de 2006, que regulamenta a comercialização de alimentos para lactentes e crianças de primeira infância e também a de produtos de puericultura correlatos, para proibir a produção, a comercialização, a importação, a doação e a distribuição de andador infantil”. RELATOR: Deputado OSMAR TERRA.

PROJETO DE LEI Nº 7.867/14 – Do Sr. Vicentinho – que “assegura a manutenção e o fomento do emprego nas indústrias gráficas e disciplina a aquisição de livros adquiridos pelo Poder Público por meio do PNLD – Pro-grama Nacional do Livro Didático, e similar, bem como a produção e impressão de livros contemplados com o incentivo fiscal da Lei Rouanet” RELATOR: Deputado LAERCIO OLIVEIRA.


COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO URBANO

AVISOS




PROJETO DE LEI Nº 8.047/14 – Da Sra. Jaqueline Roriz – que “dispõe sobre projeto e construção de área de aces-so a pontos de ônibus em rodovias federais nas regiões metropolitanas”. RELATOR: Deputado SÉRGIO MORAES. DECURSO: 3ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 18-11-14


AS PROPOSIÇÕES ABAIXO SOMENTE RECEBERÃO EMENDAS APRESENTADAS POR MEMBROS DESTA COMISSÃO PROJETO DE LEI Nº 6.945/13 – Da Sra. Janete Rocha Pietá – que “dispõe sobre as cooperativas habita-cionais”. RELATORA: Deputada LUCIANA SANTOS.

COMISSÃO DE EDUCAÇÃO

AVISOS




AS PROPOSIÇÕES ABAIXO SOMENTE RECEBERÃO EMENDAS APRESENTADAS POR MEMBROS DESTA COMISSÃO PROJETO DE LEI Nº 3.179/12 – Do Sr. Lincoln Portela – que “acrescenta parágrafo ao art. 23 da Lei nº 9.394, de 1996, de diretrizes e bases da educação nacional, para dispor sobre a possibilidade de oferta domiciliar da educação básica”. RELATORA: Deputada PROFESSORA DORINHA SEABRA REZENDE. DECURSO: 4ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 17-11-14


AS PROPOSIÇÕES ABAIXO SOMENTE RECEBERÃO EMENDAS APRESENTADAS POR MEMBROS DESTA COMISSÃO PROJETO DE LEI Nº 5.797/09 – Do Sr. Felipe Maia – que “altera o art. 1º da Lei nº 10.260, de 12 de julho de 2001, e o art. 1º da Lei nº 11.096, de 13 de janeiro de 2005, para dispor que os benefícios no âmbito do Fundo de Fi-nanciamento ao Estudante do Ensino Superior – FIES e do Programa Universidade para Todos – PROUNI são aplicáveis a cursos superiores presenciais ou à distância”. (Apensado: PL 325/2011) RELATORA: Deputada PROFESSORA DORINHA SEABRA REZENDE.

PROJETO DE LEI Nº 7.029/13 – Do Sr. Alessandro Molon – que “altera redação do art. 6º e art. 10 da Lei 11.494, de 20 de junho de 2007, e seus respectivos parágrafos, que regulamenta o Fundo de Manutenção e Desen-volvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação – FUNDEB, e dá outras pro-vidências”. RELATOR: Deputado PAULO RUBEM SANTIAGO. DECURSO: 5ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 14-11-14



PROJETO DE LEI Nº 2.046/11 – Da Sra. Iracema Portella – que “acrescenta dispositivos à Lei nº 11.343, de 23 de agosto de 2006, para tratar de medidas preventivas ao uso de drogas”. RELATORA: Deputada MARIA DO ROSÁRIO.

PROJETO DE LEI Nº 7.794/14 – Do Sr. Onofre Santo Agostini – que “acrescenta inciso ao art. 12 da Lei n. 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional e dá outras providências, para dispor sobre a guarda gratuita de material escolar individual nos estabelecimentos de ensino”. RELATORA: Deputada KEIKO OTA.

PROJETO DE LEI Nº 7.851/14 – Do Sr. Rogério Carvalho – que “altera a Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 (Lei de Diretrizes e Bases da Educação – LDB), para dispor sobre educação em tempo integral”. RELATOR: Deputado THIAGO PEIXOTO.

PROJETO DE LEI Nº 7.949/14 – Do Sr. Geraldo Simões – que “altera a Lei nº 12.818, de 5 de junho de 2013, de forma a substituir a sigla UFESBA pela sigla UFSB para designar a instituição”. RELATORA: Deputada ALICE PORTUGAL.

PROJETO DE LEI Nº 8.023/14 – Dos Srs. Sandra Rosado e Keiko Ota – que “cria o Fundo Nacional do Passe Livre”. RELATOR: Deputado THIAGO PEIXOTO.

COMISSÃO DO ESPORTE

AVISOS




AS PROPOSIÇÕES ABAIXO SOMENTE RECEBERÃO EMENDAS APRESENTADAS POR MEMBROS DESTA COMISSÃO PROJETO DE LEI Nº 6.700/13 – Do Senado Federal – Vital do Rêgo – (PLS 429/2012) – que “acrescenta § 14 ao art. 27 da Lei nº 9.615, de 24 de março de 1998, para sujeitar os dirigentes de entidades desportivas profissio-nais à responsabilização civil, se houver antecipação de receitas, por meio da formalização de contratos, cujos vencimentos sejam posteriores ao término de seus mandatos”. RELATOR: Deputado ROMÁRIO.

COMISSÃO DE FINANÇAS E TRIBUTAÇÃO

AVISOS




A – Da Análise da Adequação Financeira e Orçamentária e do Mérito: PROJETO DE LEI Nº 6.318/13 – Do Sr. Marco Maia – que “inclui um § 9º ao art. 23 da Lei nº 9.782, de 26 de ja-neiro de 1999”. RELATOR: Deputado AFONSO FLORENCE.




A – Da Análise da Adequação Financeira e Orçamentária e do Mérito: PROJETO DE LEI Nº 7.664/10 – Do Sr. Ribamar Alves – que “altera a Lei nº 10.741, de 01 de outubro de 2003, que “dispõe sobre o Estatuto do Idoso e dá outras providências””. (Apensado: PL 2599/2011 (Apensado: PL 3480/2012 (Apensados: PL 5287/2013 e PL 7193/2014))) RELATOR: Deputado JOSE STÉDILE.


PROJETO DE LEI Nº 1.274/11 – Do Sr. Onofre Santo Agostini – que “institui o Programa Nacional de Compensa-ção por Serviços Ambientais e o Fundo Federal de Pagamento por Serviços Ambientais, e dá outras providên-cias”. (Apensado: PL 1326/2011) RELATOR: Deputado ARNALDO JARDIM.

PROJETO DE LEI Nº 4.917/12 – Do Sr. Cláudio Puty – que “altera a Medida Provisória nº 2.157-5, de 24 de agosto de 2001, que cria a Agência de Desenvolvimento da Amazônia – ADA e extingue a Superintendência de De-senvolvimento da Amazônia – SUDAM”. RELATOR: Deputado JOSÉ PRIANTE.

PROJETO DE LEI Nº 5.021/13 – Do Senado Federal – Ana Rita – (PLS 396/2011) – que “acrescenta art. 5º B à Lei nº 8.427, de 27 de maio de 1992, para autorizar a concessão de subvenção econômica para agricultores familiares camponeses e empreendedores familiares rurais que empreendam práticas de conservação do meio ambiente”. RELATOR: Deputado CELSO MALDANER.

PROJETO DE LEI Nº 5.831/13 – Do Sr. Anselmo de Jesus – que “altera a Lei nº 8.210, de 19 de julho de 1991, que trata da Área de Livre Comércio de Guajará-Mirim, no Estado de Rondônia, para incluir as matérias primas de origem animal e os bens finais de informática entre as mercadorias beneficiadas pelo regime especial e insti-tui benefícios fiscais relativos às contribuições para o Pis/Pasep, Cofins, Imposto de Importação (II) e Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI)”. RELATOR: Deputado JOSÉ PRIANTE.

PROJETO DE LEI Nº 6.083/13 – Do Sr. Osmar Serraglio – que “altera o inciso VIII do art. 30 da Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991, para isentar da contribuição à Seguridade Social as obras de habitação popular, nos termos que estabelece, se executadas pelas entidades que menciona”. RELATOR: Deputado GUILHERME CAMPOS.

PROJETO DE LEI Nº 6.349/13 – Do Senado Federal – Vital do Rêgo – (PLS 571/2011) – que “altera a Lei nº 9.250, de 26 de dezembro de 1995, para conceder preferência às pessoas com deficiência na restituição do imposto de renda”. (Apensado: PL 3224/2012) RELATOR: Deputado MANOEL JUNIOR.

PROJETO DE LEI Nº 7.143/14 – Do Sr. Antonio Carlos Mendes Thame – que “dispõe sobre a cassação da eficácia da inscrição no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica – CNPJ”. RELATOR: Deputado JERÔNIMO GOERGEN.

PROJETO DE LEI Nº 7.577/14 – Da Sra. Mara Gabrilli – que “altera a Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993, para dis-pensar do processo licitatório a contratação de serviços destinados a atender a pesquisa científica e tecnológica”. RELATOR: Deputado OTAVIO LEITE.

PROJETO DE LEI Nº 7.698/14 – Do Sr. Cláudio Puty – que “dispõe sobre publicação de dados referentes à dis-tribuição pessoal da renda e da riqueza da população brasileira, com base nos dados da declaração anual do Imposto de Renda Pessoa Física – IRPF”. RELATOR: Deputado PEDRO PAULO.

B – Da Análise da Adequação Financeira e Orçamentária (art. 54): PROJETO DE LEI Nº 331/07 – Do Sr. José Guimarães – que “institui no âmbito da Administração Pública Federal, a Semana da Consciência Negra, a ser realizada anualmente no mês de novembro, na semana que recair o 20 de novembro, “Dia Nacional da Consciência Negra”, data que lembra o dia em que foi assassinado, em 1695, o líder Zumbi, do Quilombo dos Palmares, um dos principais símbolos da resistência negra à escravidão”. RELATOR: Deputado JOSÉ PRIANTE.

PROJETO DE LEI Nº 6.726/10 – Do Sr. Arnaldo Faria de Sá – que “dispõe sobre o acesso de autoridades às infor-mações relativas à localização de aparelhos de telefonia celular”. RELATOR: Deputado AFONSO FLORENCE.

PROJETO DE LEI Nº 88/11 – Do Sr. Weliton Prado – que “dispõe sobre a inclusão de municípios do Estado de Minas Gerais na área de atuação da Agência de Desenvolvimento do Nordeste – ADENE”. RELATOR: Deputado LEONARDO QUINTÃO.

PROJETO DE LEI Nº 2.146/11 – Do Sr. Eudes Xavier e outros – que “acrescenta ao art. 12 da Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991 o § 13, e acrescenta o art. 125-B à Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991, a fim de estabelecer a possibilidade de serem recolhidas retroativamente contribuições interrompidas por lapso temporal”. RELATOR: Deputado EDUARDO CUNHA.


PROJETO DE LEI Nº 4.742/12 – Do Senado Federal – Sérgio Zambiasi – (PLS 179/2008) – que “autoriza o Poder Executivo a instituir o adicional por atividade de risco para os vigilantes de instituições federais de educação superior e de pesquisa científica e tecnológica”. (Apensado: PL 4863/2009) RELATOR: Deputado JOSE STÉDILE.

PROJETO DE LEI Nº 5.028/13 – Do Sr. Décio Lima – que “determina a adoção de número único para ouvidorias da saúde”. RELATOR: Deputado MANOEL JUNIOR. DECURSO: 4ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 17-11-14


A – Da Análise da Adequação Financeira e Orçamentária (art. 54): PROJETO DE LEI Nº 7.573/14 – Do TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO – que “dispõe sobre a criação de cargos de provimento efetivo e de funções comissionadas no Quadro de Pessoal da Secretaria do Tribunal Regional do Trabalho da 18ª Região e dá outras providências”. (Apensado: PL 7909/2014) RELATOR: Deputado MÁRIO FEITOZA.

PROJETO DE LEI Nº 7.920/14 – Do Supremo Tribunal Federal – que “altera dispositivo da Lei nº 11.416, de 15 de dezembro de 2006, Plano de Carreira dos Servidores do Poder Judiciário da União e dá outras providências”. RELATOR: Deputado MANOEL JUNIOR.



A – Da Análise da Adequação Financeira e Orçamentária e do Mérito: PROJETO DE LEI Nº 7.119/14 – Do Sr. Luiz Carlos Hauly – que “autoriza a Caixa Econômica Federal a destinar percentual da arrecadação das loterias por ela administradas para os permissionários lotéricos”. RELATOR: Deputado MÁRIO FEITOZA.

COMISSÃO DE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

AVISOS




PROJETO DE LEI Nº 3.765/12 – Do Sr. Ricardo Izar – que “dispõe sobre a criação do programa de atendimento veterinário gratuito aos animais da população carente em todo o País”. RELATOR: Deputado ANDRÉ DE PAULA.

PROJETO DE LEI Nº 7.837/14 – Do Sr. Rubens Bueno – que “altera a Lei nº 11.959, de 29 de junho de 2009, para dispor sobre a operação, em águas brasileiras, de embarcação estrangeira de pesca arrendada por pessoa fí-sica ou jurídica brasileira”. RELATOR: Deputado ARNALDO JORDY.

COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA

AVISOS



PROJETO DE LEI Nº 7.702/14 – Do Sr. Julio Lopes – que “dispõe sobre a obrigatoriedade de inscrição no Cadastro de Pessoas Físicas – CPF e do registro biométrico dos beneficiários de programas sociais mantidos pelo governo federal”. RELATOR: Deputado JOSÉ LINHARES.



AS PROPOSIÇÕES ABAIXO SOMENTE RECEBERÃO EMENDAS APRESENTADAS POR MEMBROS DESTA COMISSÃO PROJETO DE LEI Nº 5.254/13 – Do Senado Federal – Jayme Campos – (PLS 325/2012) – que “altera a Lei nº 5.991, de 17 de dezembro de 1973, que “dispõe sobre o Controle Sanitário do Comércio de Drogas, Medicamentos, Insumos Farmacêuticos e Correlatos, e dá outras Providências”, para permitir o aviamento de receitas médicas e odontológicas em qualquer parte do território nacional, independentemente do local em que forem emi-tidas”. (Apensado: PL 1605/2011) RELATOR: Deputado GERALDO RESENDE.




PROJETO DE LEI Nº 7.332/14 – Do Sr. André Figueiredo – que “altera o art. 21-A da Lei nº 8.742, de 7 de dezembro de 1993, para dispor sobre a manutenção do benefício de prestação continuada para a pessoa com deficiência que exerça atividade remunerada, inclusive na condição de microempreendedor individual, com rendimentos de até dois salários mínimos mensais”. RELATOR: Deputado MARCOS ROGÉRIO.

PROJETO DE LEI Nº 7.559/14 – Da Sra. Flávia Morais – que “institui o Fundo Nacional para a Promoção dos Direitos da Mulher, autoriza deduzir do imposto de renda devido pelas pessoas físicas e jurídicas as doações efetuadas aos Fundos Municipais, Estaduais e Nacional para a Promoção dos Direitos da Mulher e dá outras providências”. RELATOR: Deputado MARCOS ROGÉRIO. DECURSO: 2ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 19-11-14


PROJETO DE LEI Nº 7.852/14 – Do Sr. Rogério Carvalho – que “altera a Lei nº 10.741, de 1º de outubro de 2003 (Estatuto do Idoso), para dispor sobre os Serviços de Atenção ao Idoso e de Apoio aos Familiares em Domicílio ou em Centros de Dia e Noite”. RELATOR: Deputado GERALDO RESENDE.

PROJETO DE LEI Nº 7.935/14 – Do Sr. Nelson Marquezelli – que “institui o “Dia Nacional de Combate às Doenças Neurodegenerativas” e dá outras providências”. RELATOR: Deputado GERALDO RESENDE.

PROJETO DE LEI Nº 7.994/14 – Do Sr. Andre Moura – que “acrescente-se novo parágrafo ao artigo 9º-A, da Lei 11.350 de outubro de 2.006”. RELATOR: Deputado GERALDO RESENDE.

PROJETO DE LEI Nº 8.002/14 – Do Sr. Amauri Teixeira – que “altera a Lei nº 11.350, de 5 de outubro de 2006, para assegurar aos Agentes Comunitários de Saúde e Agente de Combate a endemias gozo de benefício previdenciário independente de contribuição no período que compreende janeiro de 1991 e dezembro de 2006”. RELATOR: Deputado GERALDO RESENDE.


AS PROPOSIÇÕES ABAIXO SOMENTE RECEBERÃO EMENDAS APRESENTADAS POR MEMBROS DESTA COMISSÃO PROJETO DE LEI Nº 2.069/11 – Do Senado Federal– Paulo Paim – (PLS 27/2006) – que “altera o art. 6º da Lei nº 10.820, de 17 de dezembro de 2003, para estender aos titulares do Benefício de Prestação Continuada a prer-rogativa de contratar empréstimo consignado em folha de pagamento”. (Apensado: PL 7809/2014) RELATOR: Deputado MANDETTA. DECURSO: 4ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 17-11-14



PROJETO DE LEI Nº 3.007/11 – Do Sr. Aguinaldo Ribeiro – que “obriga as pessoas jurídicas inscritas no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas do Ministério da Fazenda – CNPJ/M.F – à contratação de seguro de vida para seus empregados”. RELATOR: Deputado JHONATAN DE JESUS.

PROJETO DE LEI Nº 7.030/14 – Do Senado Federal – Pedro Tanques – (PLS 455/2011) – que “altera o art. 1.601 da Lei nº 10.406, de 10 de janeiro de 2002 (Código Civil), para estender a todo pai o direito de contestar a pa-ternidade presumida ou aquela decorrente de reconhecimento expresso”. (Apensado: PL 5432/2013) RELATOR: Deputado MARCUS PESTANA.


AS PROPOSIÇÕES ABAIXO SOMENTE RECEBERÃO EMENDAS APRESENTADAS POR MEMBROS DESTA COMISSÃO PROJETO DE LEI Nº 2.031/11 – Do Sr. Walter Tosta – que “altera a Lei nº 8.742, de 7 de dezembro de 1993”. RELATOR: Deputado MANDETTA. PROJETO DE LEI Nº 3.804/12 – Do Sr. Giovani Cherini – que “regulamenta a profissão de Naturólogo”. RELATOR: Deputado MANDETTA.

COMISSÃO DE TRABALHO, DE ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇO PÚBLICO

AVISOS




PROJETO DE LEI Nº 6.388/13 – Da Sra. Sandra Rosado – que “dispõe sobre a equalização das taxas de juros co-bradas de pequenas e médias empresas”. RELATOR: Deputado CHICO DAS VERDURAS.


AS PROPOSIÇÕES ABAIXO SOMENTE RECEBERÃO EMENDAS APRESENTADAS POR MEMBROS DESTA COMISSÃO PROJETO DE LEI Nº 2.409/11 – Do Sr. Roberto Balestra – que “altera os §§ 2º e 3º do art. 58 da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), aprovada pelo Decreto-lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943, a fim de dispor que o tempo de deslocamento do empregado até o local de trabalho e para o seu retorno não integra a jornada de trabalho”. RELATOR: Deputado DANIEL ALMEIDA. DECURSO: 5ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 14-11-14


PROJETO DE LEI Nº 7.926/14 – Do Tribunal de Contas da União – que “altera dispositivos da Lei nº 11.950, de 17 de junho de 2009, e dispõe sobre o Quadro de Pessoal e o Plano de Carreira do Tribunal de Contas da União e dá outras providências”. RELATOR: Deputado LUIZ CARLOS BUSATO.

COMISSÃO DE VIAÇÃO E TRANSPORTES

AVISOS





PROJETO DE LEI Nº 6.520/13 – Do Sr. Dr. Carlos Alberto – que “institui o Programa Nacional de Redução de Aci-dentes de Trânsito – PRONARAT, estabelece política pública para tal, e dá outras providências”. RELATOR: Deputado EDINHO ARAÚJO. DECURSO: 2ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 19-11-14


AS PROPOSIÇÕES ABAIXO SOMENTE RECEBERÃO EMENDAS APRESENTADAS POR MEMBROS DESTA COMISSÃO PROJETO DE LEI Nº 7.218/14 – Do Sr. Renato Simões – que “propõe revogar parcialmente o art. 1º, da Lei nº 5.595, de 28 de julho de 1970, para alterar a denominação da ponte Rio – Niterói para Ponte “Rubens Paiva””. RELATOR: Deputado JESUS RODRIGUES. DECURSO: 4ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 17-11-14


PROJETO DE LEI Nº 6.569/13 – Do Sr. Gonzaga Patriota – que “inclui no Plano Nacional de Viação, aprovado pela Lei nº 5.917, de 10 de setembro de 1973, a implantação de Bacia que menciona”. RELATOR: Deputado LEOPOLDO MEYER.

II – COMISSÕES MISTAS

COMISSÃO MISTA DE PLANOS, ORÇAMENTOS PÚBLICOS E FISCALIZAÇÃO

AVISOS

PROPOSIÇÕES EM FASE DE RECEBIMENTO DE EMENDAS

(6 DIAS)

Decurso: 3º diaÚltimo Dia: 17/11/2014* Parágrafo 2º, Art. 166 da Constituição FederalMEDIDA PROVISÓRIA Nº 659/14 – Do Poder Executivo – que “abre crédito extraordinário, em favor dos Minis-térios das Relações Exteriores e da Defesa e de Encargos financeiros da União, no valor de R$ 1.773.069.612,00, para os fins que especifica”.

PROPOSIÇÕES EM FASE DE RECEBIMENTO DE EMENDAS

(4 DIAS ÚTEIS)

DECURSO: 2º diaÚLTIMO DIA: 18/11/2014

PROJETOS DE DECRETO LEGISLATIVO REFERENTE AO AVISO (CN) Nº 8/14 – Do Tribunal de Contas da União – que “encaminha á Comissão Mista de Planos, Orçamentos Públicos e Fiscalização a atualização das informa-ções enviadas ao Congresso Nacional por meio do Aviso nº 1444-Seses-TCU-Plenário, 11 de novembro de 2013, relativas ás obras com indícios de irregularidades graves, nos termos do art. 103, § 6º da Lei 12.919, de 24 de dezembro de 2013(LDO)”. RELATOR: Senador VALDIR RAUPP.

PROPOSIÇÕES EM FASE DE RECEBIMENTO DE EMENDAS (8 DIAS)

DECURSO: 2º diaÚLTIMO DIA: 20/11/2014


Projetos de Lei

PROJETO DE LEI (CN) Nº 3/14 – Da Presidência da República – que “dispõe sobre as diretrizes para a elaboração e execução da Lei Orçamentária de 2015 e dá outras providências”. RELATOR: Senador VITAL DO RÊGO.

PROPOSIÇÕES EM FASE DE RECEBIMENTO DE EMENDAS (5 DIAS)

DECURSO: 2º diaÚltimo Dia: 17/11/2014, às 17 horas

Projetos de Lei

PROJETO DE LEI (CN) Nº 36/14 – Da Presidência da República – que “altera a Lei nº 12.919, de 24 de dezembro de 2013, que dispõe sobre as diretrizes para a elaboração e execução da Lei Orçamentária de 2014”. RELATOR: Senador ROMERO JUCÁ.

III – COORDENAÇÃO DE COMISSÕES PERMANENTES

ENCAMINHAMENTO DE MATÉRIA ÀS COMISSÕES

EM 13/11/2014: Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania: PROJETO DE LEI Nº 1.830/2007 PROJETO DE LEI Nº 3.783/2008 PROJETO DE LEI Nº 4.607/2009 PROJETO DE LEI Nº 8.063/2014 PROJETO DE LEI Nº 8.073/2014

Comissão de Defesa do Consumidor: PROJETO DE LEI Nº 7.881/2014 PROJETO DE LEI Nº 8.068/2014

Comissão de Desenvolvimento Urbano: PROJETO DE LEI Nº 8.064/2014

Comissão de Educação: PROJETO DE LEI Nº 7.321/2014

Comissão de Finanças e Tributação: PROJETO DE LEI Nº 8.067/2014

Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional: MENSAGEM Nº 337/2014 MENSAGEM Nº 339/2014 MENSAGEM Nº 340/2014 MENSAGEM Nº 341/2014 MENSAGEM Nº 349/2014 MENSAGEM Nº 356/2014 MENSAGEM Nº 358/2014

Comissão de Seguridade Social e Família: PROJETO DE LEI Nº 8.069/2014 PROJETO DE LEI Nº 8.072/2014

Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público: PROJETO DE LEI Nº 8.048/2014 PROJETO DE LEI Nº 8.060/2014 PROJETO DE LEI Nº 8.078/2014

(Encerra-se a sessão às 18 horas e 12 minutos.)


PROPOSIÇÕES APRESENTADAS

MENSAGEM

Nº 377/2014 – Do Poder Executivo – Submete à consideração do Congresso Nacional o texto do Acordo Constituinte de Centro para os Serviços de Informação e Assessoramento sobre a Comercialização dos Pro-dutos Pesqueiros na América Latina e no Caribe (INFOPESCA), celebrado em São José, Costa Rica, em 18 de fevereiro de 1994.

Nº 378/2014 – Do Poder Executivo – Submete à consideração do Congresso Nacional o texto do Tratado entre a República Federativa do Brasil e a República da Costa Rica sobre Cooperação Jurídica Internacional em Matéria Civil, assinado em Brasília, em 4 de abril de 2011.

Nº 379/2014 – Do Poder Executivo – Submete à consideração do Congresso Nacional o texto do Acordo sobre Constituição da Rede Internacional do Bambu e do Ratã, celebrado em Pequim, em 6 de novembro de 1997.

Nº 380/2014 – Do Poder Executivo – Submete à consideração do Congresso Nacional o texto do Acordo para a Integração Fronteiriça entre a República Federativa do Brasil e a República do Peru na Área de Teleco-municações, assinado em Lima, em 11 de novembro de 2013.

Nº 381/2014 – Do Poder Executivo – Submete à consideração do Congresso Nacional o texto do Acordo Internacional de Cacau de 2010, assinado pelo Brasil, em 7 de junho de 2012.

PROJETO DE LEI

Nº 8.096/2014 – Do Sr. Nelson Marchezan Junior – Altera a Lei nº 10.925, de 23 de julho de 2004, para incluir escovas dentais, protetores solares e óculos de sol no rol dos bens de consumo com alíquota do PIS/PASEP e da COFINS reduzida a zero.

Nº 8.097/2014 – Do Sr. Mendonça Filho – Altera os valores constantes da tabela do Imposto sobre a Renda da Pessoa Física e as Leis n. 7.713, de 22 de dezembro de 1988 e n. 9.250, de 26 de dezembro de 1995.

Nº 8.098/2014 – Do Sr. Bonifácio de Andrada – Altera dispositivos da Lei 4.737, de 1965 – Código Eleito-ral – para adequá-los à Constituição Federal.

Nº 8.099/2014 – Do Sr. Pastor Marco Feliciano – Ficam inseridos na grade curricular das Redes Pública e Privada de Ensino, conteúdos sobre Criacionismo.

PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO

Nº 1.550/2014 – Da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática – Aprova o ato que autoriza a Associação Comunitária dos Moradores de Aroazes – ASCOMAR a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária no Município de Aroazes, Estado do Piauí.

Nº 1.551/2014 – Da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática – Aprova o ato que autoriza a Associação e Rádio Comunitária Amigos Bairro dos Prados Satélite a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária no Município de Peruíbe, Estado de São Paulo.

Nº 1.552/2014 – Da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática – Aprova o ato que autoriza a Associação de Radiodifusão Jovem FM a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusivi-dade, serviço de radiodifusão comunitária no Município de Jaú do Tocantins, Estado do Tocantins.

Nº 1.553/2014 – Da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática – Aprova o ato que autoriza a Associação Cultural Mulher da Sombrinha a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclu-sividade, serviço de radiodifusão comunitária no Município de Catende, Estado de Pernambuco.

Nº 1.554/2014 – Da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática – Aprova o ato que autoriza a Associação Comunitária de Radiodifusão Cultural Morro Branco – ACRMB a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária no Município de Ilha Grande, Es-tado do Piauí.

Nº 1.555/2014 – Da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática – Aprova o ato que au-toriza a Associação de Radio Difusão Comunitária Harmonia a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária no Município de Dom Pedrito, Estado do Rio Grande do Sul.

Nº 1.556/2014 – Da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática – Aprova o ato que autoriza a Associação Comunitária Angiquinhos a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusivi-dade, serviço de radiodifusão comunitária no Município de Delmiro Gouveia, Estado de Alagoas.

Nº 1.557/2014 – Da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática – Aprova o ato que autoriza a Associação Braúnas Novo Horizonte a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária no Município de Braúnas, Estado de Minas Gerais.


Nº 1.558/2014 – Da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática – Aprova o ato que au-toriza a Associação Comunitária de Radiodifusão Tocosmojiense a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária no Município de Tocos do Moji, Estado de Minas Gerais.

Nº 1.559/2014 – Da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática – Aprova o ato que autoriza a Associação de Comunicação Comunitária de José de Freitas a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária no Município de José de Freitas, Estado do Piauí.

Nº 1.560/2014 – Da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática – Aprova o ato que autoriza a Associação Comunitária de Angical a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária no Município de Massapê do Piauí, Estado do Piauí.

Nº 1.561/2014 – Da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática – Aprova o ato que autoriza a Associação Comunitária de Rádio Difusão de Riacho dos Machados a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária no Município de Riacho dos Macha-dos, Estado de Minas Gerais.

Nº 1.562/2014 – Da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática – Aprova o ato que autoriza a Associação Cultural Radiofônica e Comunitária de Betim a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária no Município de Betim, Estado de Minas Gerais.

Nº 1.563/2014 – Da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática – Aprova o ato que autoriza a Associação Comunitária de Ponto dos Volantes a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária no Município de Ponto dos Volantes, Estado de Minas Gerais.

Nº 1.564/2014 – Da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática – Aprova o ato que autoriza a Associação Garibaldense de Cultura – AGC a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclu-sividade, serviço de radiodifusão comunitária no Município de Garibaldi, Estado do Rio Grande do Sul.

Nº 1.565/2014 – Da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática – Aprova o ato que autoriza a Associação de Pais, Alunos e Mestres de Santa Luzia – Touros/RN a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária no Município de Touros, Estado do Rio Gran-de do Norte.

Nº 1.566/2014 – Da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática – Aprova o ato que autoriza a Associação Cultural Guarujá a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária no Município de Guarujá do Sul, Estado de Santa Catarina.

Nº 1.567/2014 – Da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática – Aprova o ato que autoriza a Associação Cultural Comunitária Pinhal Grande a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária no Município de Pinhal Grande, Estado do Rio Grande do Sul.

Nº 1.568/2014 – Da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática – Aprova o ato que au-toriza a Associação Comunitária Cultural Educativa de Turvolândia a executar, pelo prazo de dez anos, sem direi-to de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária no Município de Turvolândia, Estado de Minas Gerais.

Nº 1.569/2014 – Da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática – Aprova o ato que autoriza a Associação Comunitária Cultural 13 de Setembro a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária no Município de Mercedes, Estado do Paraná.

Nº 1.570/2014 – Da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática – Aprova o ato que autoriza a Associação Comunitária, Cultural e Desenvolvimento Social de Montauri a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária no Município de Montauri, Estado do Rio Grande do Sul.

Nº 1.571/2014 – Da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática – Aprova o ato que autoriza a Associação Cultural Amigos de Benedito Novo – ASCABEN a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária no Município de Benedito Novo, Estado de San-ta Catarina.

Nº 1572/2014 – Da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática – Aprova o ato que autoriza a Associação Cultural de Comunicação Comunitária Aliança Educadora FM a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária no Município de Nova Aliança, Estado de São Paulo.

Nº 1573/2014 – Da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática – Aprova o ato que autoriza a Associação Comunitária de Campina da Lagoa a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária no Município de Campina da Lagoa, Estado do Paraná.

Nº 1574/2014 – Da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática – Aprova o ato que autoriza a Associação Comunitária Manituba de Quixeramobim a executar, pelo prazo de dez anos, sem di-reito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária no Município de Quixeramobim, Estado do Ceará.


Nº 1575/2014 – Da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática – Aprova o ato que outorga permissão à Sociedade Rádio Palmeira Ltda. para explorar serviço de radiodifusão sonora em frequ-ência modulada, no Município de Condor, Estado do Rio Grande do Sul.

Nº 1576/2014 – Da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática – Aprova o ato que autoriza a Associação de Difusão Comunitária de Cocal do Sul a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária no Município de Cocal do Sul, Estado de Santa Catarina.

Nº 1577/2014 – Do Senado Federal – Aprova a Programação Monetária para o 2º trimestre e para o ano de 2014.Nº 1578/2014 – Do Senado Federal – Aprova a Programação Monetária para o 1º trimestre e para o ano de 2014.

INDICAÇÃO

Nº 6576/2014 – Do Sr. Wellington Fagundes – Sugere ao Tribunal Superior Eleitoral que adote ações co-ordenadas com o Ministério da Educação para ampliar programas de educação para a democracia junto aos jovens do Ensino Médio.

Nº 6577/2014 – Do Sr. Wellington Fagundes – Requer o envio de Indicação ao Governo Federal, por meio do Ministro-Chefe da Casa Civil, Aloizio Mercadante, sugerindo prover benefícios de implantação aos emprega-dos da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária – Embrapa, lotados na Unidade de pesquisa denominada Embrapa Agrossilvipastoril, situada no meio-norte do estado de Mato Grosso.

Nº 6578/2014 – Do Sr. Júlio Delgado – Sugere ao Poder Executivo a inclusão de nutricionistas nas equi-pes do Programa de Saúde da Família.

Nº 6579/2014 – Do Sr. Roberto de Lucena – Sugere que o Ministério das Relações Exteriores não conceda visto de entrada no Brasil ao suiço Julien Blanc para realizar cursos e palestras que fazem apologia e incitam violência contra a mulher

Nº 6580/2014 – Do Sr. Amauri Teixeira – Sugere a Excelentíssima Senhora Presidenta da República a as-sinatura de Despacho Presidencial para a nomeação de TODO O CADASTRO DE RESERVA do concurso para AGENTE ADMINISTRATIVO 2014 da Polícia Federal para atender todos os Estados brasileiros.

REQUERIMENTO

Nº 10.814/2014 – Da Comissão Especial destinada a apreciar e proferir parecer à Proposta de Emenda à Constituição nº 325-A, de 2009, do Sr. Valtenir Pereira e outros, que “acrescenta Seção ao Capítulo IV do Título IV da Constituição Federal, dispondo sobre a perícia oficial de natureza criminal”, e apensada – Solicita prorro-gação de prazo

Nº 10.815/2014 – Do Sr. Jovair Arantes – Requer regime de urgência na apreciação do Projeto de Lei nº 7.920, de 2014, que “Altera dispositivo da Lei nº 11.416, de 15 de dezembro de 2006, Plano de Carreira dos Ser-vidores do Poder Judiciário da União e dá outras providências”.

Nº 10.816/2014 – Da Comissão de Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio – Requer, nos ter-mos regimentais apontados, a inclusão da Comissão de Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio no despacho aposto ao Projeto de Lei nº 5.196, de 2013, além das Comissões constantes no despacho inicial.

PROPOSIÇÕES DESPACHADAS

MENSAGEM Nº 337, DE 2014 (Do Poder Executivo)

Aviso 446/2014– Casa Civil

Acordo de Cooperação Cultural entre o Governo da República Federativa do Brasil e o Gover-no de Santa Lúcia, assinado em Brasília, em 26 de abril de 2010.DESPACHO: ÀS COMISSÕES DE RELAÇÕES EXTERIORES E DE DEFESA NACIONAL; CULTURA E CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA (ART. 54 RICD)APRECIAÇÃO: PROPOSIÇÃO SUJEITA À APRECIAÇÃO DO PLENÁRIO

Mensagem no 337

Senhores Membros do Congresso Nacional,Nos termos do disposto no art. 49, inciso I, combinado com o art. 84, inciso VIII, da Constituição, submeto

à elevada consideração de Vossas Excelências, acompanhado de Exposição de Motivos do Senhor Ministro de Estado das Relações Exteriores e da Senhora Ministra de Estado da Cultura, o texto do Acordo de Cooperação


Cultural entre o Governo da República Federativa do Brasil e o Governo de Santa Lúcia, assinado em Brasília, em 26 de abril de 2010.

Brasília, 3 de novembro de 2014.

EMI nº 00079/2013 MRE MinC

Brasília, 19 de dezembro de 2013

Excelentíssima Senhora Presidenta da República, Submetemos à elevada consideração de Vossa Excelência, para posterior envio ao Congresso Nacional,

o anexo projeto de Mensagem que encaminha o texto do “Acordo de Cooperação Cultural entre o Governo da República Federativa do Brasil e o Governo de Santa Lúcia”, assinado em Brasília, em 26 de abril de 2010, por mim, então Ministro, interino, das Relações Exteriores, e pelo então Primeiro-Ministro de Santa Lúcia, Stephen-son King, por ocasião da Cúpula Brasil-Comunidade do Caribe (CARICOM).

2. O Acordo em apreço tem como objetivo promover valores culturais e estreitar, em benefício mútuo, os vínculos de amizade, entendimento e cooperação existentes entre Brasil e Santa Lúcia. Convencidos de que a cooperação contribuirá não somente para o progresso das nações, mas também para o conhecimento cada vez mais amplo da cultura dos países, as Partes acordaram em fixar um marco geral que ordena, fortalece e incrementa suas relações no campo cultural.

3. Como forma de atingir seus objetivos, o Acordo prevê intercâmbio de experiências e realizações na área cultural, destacando o conceito de patrimônio cultural, a importância da cooperação nos campos da cinematogra-fia, artes plásticas, teatro e música, e as facilidades para a pesquisa em institutos, arquivos, bibliotecas e museus. As Partes concordaram, além disso, em criar uma Comissão Mista para acompanhar a execução do referido Acordo.

4. À luz do exposto e com vistas ao encaminhamento do assunto à apreciação do Congresso Nacional, em conformidade com o Artigo 84, inciso VIII, combinado com o Artigo 49, inciso I, da Constituição Federal, submetemos a Vossa Excelência o anexo projeto de Mensagem, acompanhado de cópias autenticadas do Acordo em seu formato original.

Respeitosamente, – Marta Teresa Suplicy, Luiz Alberto Figueiredo Machado

ACORDO DE COOPERAÇÃO CULTURAL ENTRE O GOVERNO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E O GOVERNO DE SANTA LÚCIA

O Governo da República Federativa do BrasileO Governo de Santa Lúcia(doravante denominados as “Partes”),Convencidos de que a cooperação cultural pode contribuir significativamente para o fortalecimento

das relações de amizade e para o entendimento mútuo entre os dois países, assim como para elevar o nível de conhecimento entre si;

Reconhecendo a importância de promover valores culturais em ambos os países;Guiados pelo desejo de melhorar o relacionamento no campo da cultura,Acordam o seguinte:

Artigo I

As Partes estimularão a cooperação entre suas instituições culturais, públicas e privadas, com o objetivo de desenvolver atividades que possam contribuir para melhorar do conhecimento recíproco e para a difusão das respectivas culturas.

Artigo II

As Partes envidarão esforços para melhorar e para aumentar o nível de conhecimento e o do ensino da cul-tura em geral de cada um dos países, levando em conta os conceitos de diversidade cultural, étnica e linguística.

Artigo III

As Partes estimularão o intercâmbio de experiências nos campos das artes visuais, da música, da dança, do audiovisual, e da educação cultural, encorajando a participação de artistas do Brasil e de Santa Lucia em festivais, oficinas, exibições e eventos internacionais a serem realizados no território da outra Parte.


Artigo IV

As Partes promoverão contatos diretos entre seus respectivos museus, com o objetivo de fomentar a difusão e o intercâmbio de suas respectivas coleções.

Artigo V

As Partes, reconhecendo a importância do patrimônio cultural, encorajarão o intercâmbio de experiên-cias e a cooperação nos campos da restauração, proteção e conservação do mencionado patrimônio.

Artigo VI

As Partes colaborarão na preservação do patrimônio cultural imaterial e convidarão grupos artísticos tradicionais para participar de festivais internacionais organizados em cada um dos países, assim como enco-rajarão o intercâmbio de especialistas para participar de seminários e oficinas de arte amadora.

Artigo VII

As Partes encorajarão iniciativas visando à promoção de suas produções literárias por meio do estímulo a projetos de tradução de livros, a programas de intercâmbio de escritores e à participação em feiras de livros nos dois países.

Artigo VIII

1. As Partes estimularão a cooperação entre suas bibliotecas e arquivos, por meio do intercâmbio de informações, livros e publicações.

2. Ademais, as Partes promoverão o intercâmbio de experiências na conservação, restauração e difusão do patrimônio bibliográfico, na manutenção e restauração de manuscritos e documentos antigos, e na área de novas tecnologias de informação.

Artigo IX

As Partes estimularão a cooperação nos campos da transmissão radiofônica, cinema e televisão, com o objetivo de disseminar informações sobre produções recentes e de apoiar a difusão da cultura dos dois países.

Artigo X

As Partes tomarão as medidas apropriadas para prevenir a importação, exportação e transferência ilegal de bens que são parte de seus respectivos patrimônios culturais, de acordo com suas legislações nacionais e na aplicação dos tratados de que são partes.

Artigo XI

As Partes promoverão o intercâmbio de informações e a colaboração na área de direitos autorais e di-reitos conexos. As Partes proverão os meios e procedimentos para a devida obediência aos direitos autorais e aos direitos conexos, de acordo com suas legislações nacionais e as convenções internacionais relacionadas às quais são partes.

Artigo XII

As Partes fortalecerão o intercâmbio de informações sobre suas respectivas instituições culturais e pro-moverão o desenvolvimento de projetos conjuntos entre elas.

Artigo XIII

1. Será estabelecida uma Comissão Mista para o devido acompanhamento da execução do presente Acordo. A Comissão Mista será coordenada, no Brasil, pelo Ministério das Relações Exteriores e, em Santa Lú-cia, pelo Ministério da Cultura e pelo Ministério das Relações Exteriores.

2. A Comissão Mista será constituída por representantes dos dois países, reunidos pelas Partes quando necessário, alternativamente no Brasil e em Santa Lucia.

3. A Comissão Mista terá as seguintes funções:analisar, revisar, aprovar, acompanhar e avaliar os programas de cooperação cultural;supervisionar o andamento do presente Acordo, assim como a execução de projetos acordados, e sub-

meter às Partes qualquer recomendação que possa considerar relevante.


Artigo XIV

Cada Parte garantirá as facilidades para a entrada, a permanência e a saída de participantes oficiais em projetos de cooperação. Esses participantes submeter-se-ão aos dispositivos migratórios, sanitários e de se-gurança nacional válidos no país receptor e não se dedicarão a qualquer atividade alheia às suas funções sem a prévia autorização das autoridades competentes.

Artigo XV

As Partes garantirão as facilidades administrativas e de inspeção necessárias para a entrada e a saída de quaisquer equipamentos e materiais que serão utilizados para o cumprimento dos projetos, de acordo com as legislações nacionais. Os bens consignados a exibições culturais podem ser importados sob um sistema de admissão temporária específico. As facilidades de imigração, importação e exportação estabelecidas no pre-sente Acordo serão limitadas às leis presentemente válidas nos territórios das Partes.

Artigo XVI

Todas as divergências que possam surgir entre as Partes referentes à interpretação e à implementação desse Acordo serão solucionadas pela via diplomática.

Artigo XVII

1. Cada Parte notificará a outra, pelos canais diplomáticos, do cumprimento de todas as formalidades legais internas necessárias para a aprovação deste Acordo, o qual entrará em vigor na data de recepção da úl-tima notificação.

2. O presente Acordo terá vigência inicial de cinco (5) anos, renovável automaticamente por iguais perí-odos, a menos que uma das Partes o denuncie, por escrito, pelos canais diplomáticos, mediante aviso prévio de seis (6) meses.

3. O presente Acordo poderá ser emendado de comum acordo entre as Partes, por via diplomática.4. A denúncia do presente Acordo não afetará a conclusão dos programas e projetos em andamento.Assinado em Brasília, em 26 de abril de 2010, em dois exemplares originais, nos idiomas português e in-

glês, sendo ambos igualmente autênticos.

PELO GOVERNO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL

Antonio Patriota Ministro, interino, das Relações Exteriores

PELO GOVERNO DE SANTA LÚCIA

Stephenson King Primeiro-Ministro


Aviso nº 448/2014 – C. Civil

Acordo de Previdência Social entre o Governo da República Federativa do Brasil e o Governo da República da Coréia, assinado em Brasília, em 22 de novembro de 2012.DESPACHO: ÀS COMISSÕES DE RELAÇÕES EXTERIORES E DE DEFESA NACIONAL; SEGURIDADE SO-CIAL E FAMÍLIA; FINANÇAS E TRIBUTAÇÃO (ART. 54 RICD) E CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADA-NIA (ART. 54 RICD)APRECIAÇÃO: PROPOSIÇÃO SUJEITA À APRECIAÇÃO DO PLENÁRIO


à elevada consideração de Vossas Excelências, acompanhado de Exposição de Motivos dos Senhores Minis-tros de Estado das Relações Exteriores e da Previdência Social, o texto do Acordo de Previdência Social entre o Governo da República Federativa do Brasil e o Governo da República da Coréia, assinado em Brasília, em 22 de novembro de 2012.



EMI nº 00220/2013 MRE MPS

Brasília, 14 de novembro de 2013


o anexo Projeto de Mensagem, que encaminha o texto do Acordo de Previdência Social entre o Governo da República Federativa do Brasil e o Governo da República da Coréia do Sul, celebrado no dia 22 de novembro de 2012, pelo Ministro da Previdência Social do Brasil, Garibaldi Alves Filho, e o Embaixador da República da Coréia, Bon Woo Koo.

2. No contexto do crescente fluxo internacional de trabalhadores e da transformação do Brasil de país de destino em país de origem de imigrantes, tornam-se ainda mais relevantes as iniciativas destinadas a pro-teger os trabalhadores brasileiros no exterior e de oferecer essa mesma proteção aos estrangeiros radicados em nosso País.

3. Além de estender aos trabalhadores de cada país residentes no território do outro o acesso ao siste-ma de Previdência local, o Acordo de Previdência Social deverá aproximar e intensificar as relações bilaterais na medida em que institua mecanismos de cooperação e coordenação entre ministérios, agências e institutos do Brasil e da Coréia do Sul.

4. A aprovação do instrumento em anexo ajudaria a sinalizar, de forma definitiva, a prioridade que os Governos dos dois países dão à assistência às suas comunidades expatriadas, bem como à valorização do com-ponente humano nas relações bilaterais em tela.

5. Negociado pelos ministérios responsáveis pela Seguridade Social e pelas Chancelarias dos dois países, esse Acordo foi firmado com o objetivo principal de permitir que os trabalhadores que contribuíram para os dois sistemas somem os períodos de contribuição para atingirem o tempo mínimo necessário à obtenção de aposentadorias e demais benefícios previdenciários. Cada sistema pagará ao beneficiário, pelos dispositivos do Acordo, montante em sua própria moeda equivalente ao período de contribuição efetuado no respectivo país (pro rata tempore).

6. Trata-se, portanto, de instrumento que objetiva corrigir situação de flagrante injustiça, qual seja, a pura e simples perda dos recursos investidos em um dos sistemas e o acréscimo, em anos, do tempo mínimo de contribuição necessário à obtenção da aposentadoria.

7. O instrumento institui ainda, no que concerne ao acesso aos sistemas previdenciários, o princípio da igualdade de tratamento entre cidadãos brasileiros e sul-coreanos, que veda a esses sistemas o estabelecimen-to de qualquer espécie de discriminação ou favorecimento baseado na nacionalidade. Trata-se, portanto, de cláusula que favorece a ampliação da cidadania e a integração dos trabalhadores emigrados.

8. À luz do exposto e com vistas ao encaminhamento do assunto à apreciação do Congresso Nacional, em conformidade com o Art. 84, inciso VIII, combinado com o Art. 49, inciso I, da Constituição Federal, subme-temos a Vossa Excelência o anexo projeto de Mensagem, acompanhado de cópias autenticadas do Acordo.

Respeitosamente, – Garibaldi Alves Filho, Luiz Alberto Figueiredo Machado.

ACORDO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL ENTRE O GOVERNO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL

E O GOVERNO DA REPÚBLICA DA COREIA

O governo da República Federativa do Brasile O governo da República da Coreia(doravante denominados “Partes”), Imbuídos do desejo de regulamentar suas relações em matéria de Previdência Social, Acordam o seguinte:

PARTE I

Disposições Gerais

Artigo 1 Definições

1. Para a aplicação deste Acordo:

(a) “Coreia” significa a República da Coreia, e “Brasil”, significa a República Federativa do Brasil;


(b) “nacional” significa para a Coreia um coreano assim como definido pela Lei de Nacionalidade; e para o Brasil, um brasileiro segundo a Constituição Federal e as leis da República Federativa do Brasil; (c) “legislação” significa as leis e regulamentações mencionadas no Artigo 2 do presente Acordo;(d) “Autoridade Competente” significa para a Coreia o Ministro da Saúde e do Bem-Estar; e no que diz respeito ao Brasil, o Ministro da Previdência Social; (e) “Instituição Competente” significapara a Coreia, o Serviço Nacional de Pensão; para o Brasil, o Instituto Nacional do Seguro Social;(f ) “Organismo de Ligação” significa os órgãos assim como definidos pela Instituição Competente;(g) “período de cobertura”, significa qualquer período reconhecido como período de contribuição ou seguro pela legislação sob a qual tal período foi cumprido, bem como qualquer período reco-nhecido por essa legislação como equivalente a um período de cobertura; (h) “benefício”, significa qualquer prestação prevista na legislação especificada no Artigo 2 do pre-sente Acordo; (i) “refugiado”, significa uma pessoa como tal definida pela Convenção relativa ao Estatuto dos Refu-giados de 28 julho de 1951 e pelo Protocolo de 31 de janeiro de 1967 desta Convenção; (j) “apátrida”, significa uma pessoa tal como definida pela Convenção sobre o Estatuto dos Apátridas de 28 de setembro de 1954; e (k) “dependentes”, significa qualquer pessoa definida ou admitida como tal pelas legislações men-cionadas no Acordo.

2. Qualquer termo não definido no presente Artigo terá o significado que lhe é atribuído na legislação aplicável.

Artigo 2 Âmbito de Aplicação Material

1. Este Acordo é aplicável às seguintes legislações:

(a) para a Coréia, a Lei de Pensão Nacional;(b) para o Brasil, a legislação que rege o Regime Geral de Previdência Social e os Regimes de Previ-dência Social dos Servidores Públicos Civis, no que se refere aos benefícios de aposentadoria por idade, pensão por morte e aposentadoria por invalidez.

2. Salvo disposição contrária no presente Acordo, a legislação mencionada no parágrafo 1 deste Artigo não incluirá tratados ou outros acordos internacionais sobre Previdência Social concluídos entre uma das Par-tes e um terceiro Estado, ou legislação promulgada especificamente para sua implementação.

3. Este Acordo também será aplicado à legislação que altere, suplemente, consolide ou substitua a legis-lação especificada no parágrafo 1 deste Artigo.

4. Este Acordo será aplicado à legislação e às regulamentações futuras de uma Parte que criem novas categorias de beneficiários ou novos benefícios sob a legislação dessa Parte.

5. As disposições dos parágrafos 3 e 4 deste Artigo não serão aplicadas se a Autoridade Competente da Parte que alterou sua legislação notificar a Autoridade Competente da outra Parte, por escrito, dentro de seis meses da data de publicação oficial da nova legislação, de que tal extensão do Acordo não é desejada.

Artigo 3 Âmbito de Aplicação Pessoal

O presente Acordo aplica-se às pessoas que estejam ou tenham estado submetidas à legislação de uma ou de ambas as Partes e às pessoas que adquiram direitos oriundos das pessoas primeiramente mencionadas neste Artigo de acordo com a legislação aplicável das Partes.

Artigo 4 Igualdade de Tratamento e Pagamento de Benefícios no Exterior

1. Nos termos do Artigo 3 e das alíneas (i) e (j) do parágrafo 1 do Artigo 1, uma pessoa que resida no ter-ritório de uma Parte receberá tratamento igual ao dispensado aos nacionais daquela Parte no que se refere à aplicação de sua legislação quanto à aquisição do direito a ou ao pagamento de benefícios. Contudo, as res-tituições do montante fixo coreano (lump-sum) serão pagas aos nacionais de um Terceiro Estado, em confor-midade com a legislação coreana.


2. Qualquer disposição da legislação de uma Parte que restrinja a aquisição de direito a ou o pagamento de benefícios unicamente pelo fato de a pessoa residir fora ou estar ausente do território daquela Parte não será aplicável às pessoas que residam no território da outra Parte.

3. Os benefícios concedidos segundo a legislação de qualquer Parte, com base neste Acordo, serão pagos às pessoas que residam fora dos territórios das Partes nas mesmas condições que aos nacionais que residam fora dos territórios das Partes.

4. Os benefícios concedidos de acordo com a legislação de uma Parte não serão reduzidos, modificados, suspensos, cessados ou cancelados exclusivamente pelo fato de as pessoas mencionadas no Artigo 3 residi-rem no território da outra Parte.

PARTE II

Disposições Relativas à Legislação Aplicável

Artigo 5 Disposições Gerais

1. Salvo disposição contrária no presente Acordo, quem trabalha no território de uma das Partes deve, no que diz respeito a esse trabalho, estar submetido apenas à legislação desta Parte.

2. O trabalhador por conta própria que reside no território de uma Parte e trabalha no território da outra Parte deve, no que diz respeito a esse trabalho, estar submetido apenas à legislação da outra Parte ainda que o trabalho seja realizado remotamente.

Artigo 6 Trabalhadores Deslocados

1. Quando um trabalhador regularmente empregado no território de uma Parte por um empregador localizado no território da primeira Parte for deslocado pelo empregador para o território da outra Parte tem-porariamente, o trabalhador estará sujeito somente à legislação da primeira Parte como se o trabalhador fosse empregado no território da primeira Parte desde que o período de emprego no território da outra Parte não exceda a expectativa de cinco anos, ainda que o período seja fracionado.

2. O parágrafo 1 também será aplicado se o empregador na Parte de destino for uma empresa afiliada ou subsidiária do empregador de origem.

3. Se, por circunstâncias imprevisíveis, a duração do deslocamento a que se refere o parágrafo 1, exceder a cinco anos, o trabalhador continuará submetido à legislação da primeira Parte por um novo período, não su-perior a três anos, sob a condição de que as Autoridades Competentes, ou Instituições Competentes de ambas as Partes estejam de acordo, ainda que o período seja fracionado.

Artigo 7 Trabalhadores de Transporte Aéreo e Marítimo

1. Se uma pessoa trabalha como empregado a bordo de um navio que ostente o pavilhão de uma Parte e que estaria sujeita à legislação de ambas as Partes, aquela pessoa estará sujeita apenas à legislação daque-la Parte. Não obstante, aquela pessoa estará sujeita somente à legislação da outra Parte se aquela pessoa for empregada de um empregador com sede no território da outra Parte.

2. Os trabalhadores empregados em trabalhos de carga, descarga, reparação de navios e serviços de vi-gilância no porto estão submetidos à legislação da Parte a cujo território pertença o porto.

3. Os membros de tripulação de companhias aéreas que trabalham nos territórios de ambas as Partes estão sujeitos somente à legislação da Parte em cujo território a empresa tenha sua matriz. Entretanto, se essa empresa tiver uma subsidiária, representação permanente ou filial no território da outra Parte, a pessoa contra-tada por essa subsidiária, representação ou filial que não esteja deslocada na forma do Artigo 6 está submetida à legislação da Parte na qual a subsidiária, representação ou filial se localizar.

Artigo 8 Trabalhadores em Missões Diplomáticas e Repartições Consulares

1. Este Acordo não afetará as disposições da Convenção de Viena sobre Relações Diplomáticas de 18 de abril de 1961, ou da Convenção de Viena sobre Relações Consulares de 24 de abril de 1963.

2. Observado o parágrafo 1 deste Artigo, o pessoal administrativo, técnico e de serviço auxiliar contrata-do localmente pelas Missões Diplomáticas ou Repartições Consulares de cada uma das Partes, assim como o


pessoal que trabalha para os membros daquelas representações, ficam sujeitos à legislação da Parte em que se encontra a Missão.

Artigo 9 Funcionários Públicos

Os funcionários públicos de uma Parte que tenham sido deslocados para o território da outra Parte fica-rão submetidos à legislação da Parte a que se vincula a Administração que os emprega.

Artigo 10 Ampliação das Exceções

As Autoridades Competentes ou as Instituições Competentes das duas Partes podem concordar em con-ceder uma exceção às disposições da Parte II do Acordo com relação a determinadas pessoas ou categorias de pessoas, desde que a pessoa esteja sujeita à legislação de uma Parte.

PARTE III

Disposições sobre Benefícios

Artigo 11 Totalização dos Períodos de Cobertura e Cálculo dos Benefícios

1. Quando a legislação de uma Parte requer que certos períodos de cobertura sejam completados para a aquisição, a manutenção ou a recuperação do direito a benefícios previstos no Artigo 2, os períodos de co-bertura completados sob a legislação da outra Parte deverão ser somados, quando necessário, aos períodos de cobertura cumpridos sob a legislação da primeira Parte, desde que não coincidam.

2. Se uma pessoa não é elegível a um benefício com base nos períodos de cobertura completados no âmbito da legislação de ambas as Partes, mesmo após os períodos de cobertura terem sido totalizados confor-me disposto no parágrafo 1 deste Artigo, a elegibilidade daquela pessoa ao benefício poderá ser determinada totalizando esses períodos de cobertura e os períodos de cobertura cumpridos sob a legislação de um Estado terceiro ao qual ambas as Partes estejam vinculadas por um acordo de previdência social que garanta a tota-lização de períodos, desde que esses períodos não coincidam.

3. Observado o disposto nos Artigos 2 e 3, se a legislação de uma Parte condiciona a concessão de certas prestações à condição de os períodos de cobertura terem sido cumpridos numa profissão sujeita a um regime especial, ou o direito às prestações está sujeito à condição de os períodos de seguro terem sido cumpridos em ocupações específicas ou de emprego, os períodos cumpridos ao abrigo da legislação da outra Parte só serão tomadas em consideração para a concessão desses benefícios se estes foram cumpridos ao abrigo de um regime correspondente ou, na falta deste, em uma ocupação semelhante. Se a totalização dos períodos de cobertura não cria elegibilidade a um benefício no âmbito do regime específico, esses períodos de cobertura devem ser totalizados no âmbito do regime geral.

4. O cálculo do benefício deve ser determinado pela legislação aplicável da respectiva Parte, salvo dis-posição contrária neste Acordo.

5. Na hipótese de períodos de cobertura cumpridos simultaneamente em ambas as Partes, aplicar-se-á para totalização a seguinte regra: cada Parte considera os períodos de cobertura cumpridos legalmente con-forme a sua legislação e os totaliza com os períodos de cobertura cumpridos na outra Parte, desde que não se sobreponham.

Artigo 12 Disposições Comuns em Benefícios

Se a legislação de uma Parte subordina a concessão dos benefícios previstos no Artigo 2 à condição de que uma pessoa esteja sujeita à legislação dessa Parte no momento em que ocorrer o fato gerador, considera--se atendida essa condição se a pessoa estiver sujeita à legislação da outra Parte.

Artigo 13 Cálculo de Benefícios

Pessoas que tenham estado sujeitas à legislação de uma ou outra Parte terão direito aos benefícios re-gulados no Artigo 2, nas seguintes condições:


(a) a Instituição Competente de cada Parte determinará o direito e calculará o benefício, consideran-do unicamente os períodos de cobertura cumpridos nesta Parte; e(b) se não houver direito ao benefício, considerando unicamente os períodos de cobertura cumpri-dos em uma Parte, o direito ao benefício será determinado totalizando os períodos de cobertura cumpridos no âmbito da legislação de ambas as Partes e, se necessário, de um Terceiro Estado, como previsto no parágrafo 2 do Artigo 11, até o período mínimo necessário para alcançar a elegibilidade ao beneficio. Quando efetuada a totalização, se alcançado o direito ao beneficio, para o cálculo da quantia a pagar, aplicar-se-ão as seguintes regras:

(i) o valor do benefício (prestação teórica), ao qual a parte interessada teria direito, será determinado como se os períodos totalizados de cobertura, até o período mínimo necessário para alcançar a elegibilidade ao benefício, tivessem sido cumpridos sob sua própria legislação, considerando a renda que foi usada como base de cálculo da contribuição pela Parte que concede os benefícios, durante os períodos de cobertura no território dessa Parte. Em nenhum caso, o montante da prestação teórica poderá resultar em valor inferior ao mínimo garantido pela legislação nacional; e

(ii) o valor do benefício será estabelecido com base na prestação teórica na proporção existente entre os períodos de cobertura cumpridos nesta Parte e os períodos de cobertura cumpridos em ambas as Partes, e, se necessário, de um Terceiro Estado (benefício pro rata), até o período mínimo necessário para alcançar a elegibilidade ao benefício.

PARTE IV

Disposições Diversas

Artigo 14 Medidas Administrativas

1. As Instituições Competentes das Partes deverão:

(a) concluir um Ajuste Administrativo e tomar as medidas administrativas necessárias para a imple-mentação deste Acordo; (b) informar reciprocamente quanto às medidas adotadas para a aplicação deste Acordo; e (c) informar, reciprocamente, assim que possível, quaisquer alterações em suas respectivas legisla-ções que possam influenciar a aplicação deste Acordo.

2. De comum acordo as Instituições Competentes poderão estabelecer sistema eletrônico de controle de óbitos, que dispensará a apresentação de certidão de óbito.

Artigo 15 Disposições Específicas às Prestações de Invalidez

1. Para determinar a redução da capacidade de trabalho ou condição de invalidez para fins de concessão das prestações correspondentes de invalidez, a Instituição Competente de cada uma das Partes efetuará a sua avaliação, em conformidade com a legislação que aplicar.

2. Para fins de aplicação das disposições do parágrafo 1 acima, a Instituição Competente da Parte em cujo território residir o requerente disponibilizará à Instituição Competente da outra Parte, a pedido desta Parte e sem ônus, relatórios e documentos médicos de que dispuser, de acordo com a respectiva legislação domés-tica em matéria de sigilo médico.

3. A pedido da Instituição Competente de uma Parte, a Instituição Competente da outra Parte em cujo território residir o requerente realizará os exames médicos complementares necessários à avaliação da condição do requerente. Os exames médicos que forem unicamente de interesse da Instituição requerente serão inte-gralmente custeados pela Instituição Competente requerente, conforme mencionado no Ajuste Administrativo.

Artigo 16 Assistência Mútua

1. As Autoridades Competentes e as Instituições Competentes das Partes, no âmbito de suas respectivas competências, deverão auxiliar-se reciprocamente na implementação deste Acordo. Esta assistência deverá ser gratuita, salvo exceções a serem acordadas entre as Autoridades Competentes e as Instituições Competentes de ambas as Partes.


2. As Autoridades Competentes e as Instituições Competentes das Partes poderão estabelecer parce-rias institucionais com o objetivo de intercâmbio de experiências de gestão de administração dos sistemas de previdência social.

Artigo 17 Sigilo de Dados Pessoais Trocados

A menos que disposto de outra forma pela legislação nacional de uma Parte, as informações sobre um indivíduo que são transmitidas em conformidade com este Acordo à Autoridade Competente ou Instituição Competente dessa Parte pela Autoridade Competente ou Instituição Competente da outra Parte serão utiliza-das exclusivamente para efeitos da aplicação do presente Acordo e da legislação a que este Acordo se aplica. Tais informações recebidas por uma Autoridade Competente ou Instituição Competente de uma Parte serão regidas pela legislação nacional dessa Parte para a proteção da privacidade e sigilo dos dados pessoais.

Artigo 18 Documentação e Certificação

1. Quando a legislação de uma Parte estabelecer que qualquer documento a ser submetido à Autorida-de Competente ou à Instituição Competente desta Parte seja isento total ou parcialmente de emolumento ou taxas, incluídas taxas administrativas e consulares, a isenção também deve ser aplicada aos documentos cor-respondentes que sejam submetidos à Autoridade Competente ou à Instituição Competente da outra Parte na aplicação deste Acordo.

2. Documentos e certificados que sejam apresentados para os fins deste Acordo não exigirão legaliza-ção ou nenhuma outra formalidade similar pelas autoridades diplomáticas ou consulares, quando tramitados diretamente entre Instituições Competentes ou Organismos de Ligação.

3. Cópias de documentos que sejam atestadas como cópias fiéis e exatas pela Instituição Competente de uma Parte devem ser aceitas como cópias fiéis e exatas pela Instituição Competente da outra Parte, sem a necessidade de qualquer outra certificação. A Instituição Competente de cada Parte deve tomar a decisão fi-nal acerca do valor comprobatório dos documentos que lhe sejam submetidos, qualquer que seja sua origem.

Artigo 19 Correspondência e Idioma

1. As Autoridades Competentes e as Instituições Competentes das Partes podem corresponder-se di-retamente entre si e com qualquer pessoa, onde quer que esta pessoa resida e sempre que necessário para a aplicação deste Acordo.

2. Um requerimento ou documento não pode ser rejeitado pela Autoridade Competente ou pela Insti-tuição Competente de uma Parte unicamente por estar no idioma da outra Parte.

3. As Partes poderão estabelecer exceções ao parágrafo 2 deste Artigo no Ajuste Administrativo.

Artigo 20 Requerimentos de Benefícios

Se um beneficiário apresentou um requerimento de benefício por escrito à Instituição Competente de uma Parte e não solicitou explicitamente que este requerimento seja restrito aos benefícios da legislação des-ta Parte, o requerimento deve também assegurar os direitos dessa pessoa sob a legislação da outra Parte se, no momento da solicitação, o requerente forneceu informação que indique que o beneficiário, cujo histórico instrui o requerimento de benefícios, completou períodos de cobertura sob a legislação da outra Parte.

Artigo 21 Apresentação de Pedidos, Notificações ou Recursos

1. Um recurso escrito quanto a uma decisão tomada por uma Instituição Competente de uma Parte pode ser apresentado com validade junto à Instituição Competente de qualquer das Partes. O recurso será decidido conforme os procedimentos e a legislação da Parte cuja decisão está sendo questionada.

2. Qualquer requerimento, notificação ou recurso escrito que, sob a legislação de uma Parte, deveria ter sido apresentado em um prazo determinado junto à Instituição Competente desta Parte, mas que for apre-


sentado no mesmo prazo junto à Instituição Competente da outra Parte, deverá ser considerado como apre-sentado em tempo hábil.

3. A Instituição Competente de uma Parte, à qual um requerimento, notificação ou recurso escrito tenha sido apresentado na forma do Artigo 20 e parágrafos 1 e 2 deste Artigo, transmiti-lo-á sem demora à Instituição Competente da outra Parte, indicando no documento a data de recebimento.

Artigo 22 Moeda de Pagamento de Benefícios

1. As prestações pecuniárias serão pagas em moeda da Parte que faz o pagamento.2. As Instituições Competentes das Partes estabelecerão mecanismos de transferências de divisas para

o pagamento das prestações pecuniárias do trabalhador ou de dependentes que residam no território da ou-tra Parte.

3. Caso uma das Partes introduza disposições que restrinjam o câmbio ou a transferência de divisas, am-bas as Partes deverão imediatamente tomar as medidas necessárias para assegurar a transferência das presta-ções pecuniárias devidas por uma das Partes sob este Acordo.

Artigo 23 Solução de Controvérsias

Qualquer controvérsia a respeito da interpretação ou da aplicação deste Acordo será resolvida pela con-sulta entre as Autoridades Competentes de ambas as Partes.

PARTE V

Disposições Finais e Transitórias

Artigo 24 Disposições Transitórias

1. Este Acordo não conferirá nenhum direito ao pagamento de um benefício por qualquer período ante-rior à data de entrada em vigor deste Acordo ou a restituições do montante fixo por morte se a pessoa faleceu antes da entrada em vigor deste Acordo.

2. Observado o parágrafo 1, qualquer período de cobertura completado sob a legislação de cada Parte ou outro evento ocorrido antes da entrada em vigor deste Acordo deverá ser considerado para determinar o direito a benefícios segundo este Acordo.

3. As Instituições Competentes, observadas suas legislações internas, poderão não levar em considera-ção períodos de cobertura que ocorreram antes da primeira data para a qual os períodos de cobertura podem ser creditados sob sua legislação.

4. O reconhecimento de direitos a benefícios que foram feitos antes da entrada em vigor do presente Acordo não afeta os direitos decorrentes dele.

5. A aplicação deste Acordo não resultará em qualquer redução do valor de um benefício para o qual o direito havia sido estabelecido antes da entrada em vigor deste Acordo.

6. Ao aplicar o Artigo 6, no caso de pessoas deslocadas ao território de uma Parte em data anterior à data de entrada em vigor do presente Acordo, o período de deslocamento mencionado naquele Artigo será considerado como tendo início na data de emissão do certificado.

7. Observado o parágrafo 1, o pagamento do benefício tem início no mês do ano em que foram preen-chidas as condições necessárias se o requerimento para cálculo de um benefício brasileiro, dentro dos disposi-tivos deste Acordo, for apresentado dentro do prazo de 12 meses após a entrada em vigor do presente Acordo.

8. A prova do deslocamento a que se refere o Artigo 6 será realizada pelo certificado, conforme referido no Ajuste Administrativo.

Artigo 25 Entrada em Vigor

Este Acordo entrará em vigor no primeiro dia do terceiro mês após o qual cada Parte tenha recebido da outra Parte notificação por escrito por via diplomática de que cumpriu com todos os requisitos para a entrada em vigor deste Acordo.


Artigo 26 Vigência e Denúncia

1. O presente Acordo permanecerá em vigor por um período indefinido. Qualquer Parte pode denunciar o Acordo, por via diplomática, mediante notificação por escrito. Nesse caso, o presente Acordo permanecerá em vigor até o último dia do décimo segundo mês seguinte ao mês em que a denúncia foi notificada.

2. Se este Acordo for denunciado em conformidade com o parágrafo 1 do presente Artigo, os direitos adquiridos quanto à elegibilidade ou ao pagamento de benefícios no âmbito do presente Acordo serão man-tidos. As Partes devem tomar as medidas que tratam de direitos no processo de aquisição.

EM TESTEMUNHO DO QUE, as Partes devidamente representadas por suas autoridades, assinaram o presente Acordo.

Feito em Brasília, em 22 de novembro de 2012, em dois originais, nos idiomas português, coreano e in-glês, sendo cada texto igualmente autêntico.

Em caso de qualquer divergência de interpretação, o texto em inglês prevalecerá.


Garibaldi Alves Filho Ministro da Previdência Social

PELO GOVERNO DA REPÚBLICA DA COREIA

Bon Woo Koo Embaixador da República da Coreia em Brasília



Ato Constitutivo do Instituto Pan-Americano de Geografia e História (IPGH), aprovado por meio de resolução emanada da VI Conferência Pan-Americana, concluída em Havana, em 20 de fevereiro de 1928.DESPACHO: ÀS COMISSÕES DE RELAÇÕES EXTERIORES E DE DEFESA NACIONAL; CIÊNCIA E TEC-NOLOGIA, COMUNICAÇÃO E INFORMÁTICA; EDUCAÇÃO; FINANÇAS E TRIBUTAÇÃO (ART. 54 RICD) E CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA (ART. 54 RICD)APRECIAÇÃO: PROPOSIÇÃO SUJEITA À APRECIAÇÃO DO PLENÁRIO

Senhores Membros do Congresso Nacional,Nos termos do disposto no art. 49, inciso I, combinado com o art. 84, inciso VIII, da Constituição, subme-

to à elevada consideração de Vossas Excelências, acompanhado de Exposição de Motivos do Senhor Ministro de Estado das Relações Exteriores, e da Senhora Ministra de Estado do Planejamento, Orçamento e Gestão, o texto do Ato Constitutivo do Instituto Pan-Americano de Geografia e História (IPGH), aprovado por meio de resolução emanada da VI Conferência Pan-Americana, concluída em Havana, em 20 de fevereiro de 1928.


EMI nº 00372/2013 MRE MP

Brasília, 4 de outubro de 2013

Excelentíssima Senhora Presidenta da República, Temos a honra de submeter à apreciação de Vossa Excelência o Ato Constitutivo do Instituto Pan-Ame-

ricano de Geografia e História (IPGH), aprovado por meio de resolução emanada da VI Conferência Pan-Ame-ricana, concluída em Havana, em 20 de fevereiro de 1928.

2. O IPGH, ao longo de sua história, dedicou-se a fomentar, coordenar e difundir estudos cartográficos, geofísicos, geográficos e históricos nas Américas, por meio da cooperação e do intercâmbio de experiências e de conhecimento. Colaborou de modo significativo para o desenvolvimento da informação científica e das instituições nacionais relacionadas às Ciências da Terra e à História e, no século que se inicia, diante do impacto da revolução das tecnologias da informação, renovou seu compromisso com a pesquisa e a ciência a serviço do desenvolvimento, engajando-se nos esforços de construção das capacidades requeridas para o desenvolvi-mento da infraestrutura regional e subregional de dados espaciais. Dentre seus objetivos, sobressai também o de propiciar o desenvolvimento de bancos de dados, com o propósito de apoiar a tomada de decisões, tornar o sistema de alerta mais eficiente e melhorar a resposta em situações de desastre, além de definir ações que


contribuam para a integração regional em campos específicos como a mudança climática, o ordenamento do território e os desastres naturais.

3. O Brasil tem desempenhado papel de relevo desde a fundação do IPGH, cuja sessão inaugural realizou--se sob os auspícios do Governo brasileiro, na cidade do Rio de Janeiro, entre os dias 27 de dezembro de 1932 e 1º de janeiro de 1933. Em 1949, o Instituto tornou-se o primeiro organismo especializado da Organização dos Estados Americanos (OEA), incorporado à luz dos artigos 126 a 130 da Carta da OEA, promulgada pelo decreto 30.544, de 14/02/1952. O organismo conta, a partir de então, com Secretariado permanente, fixado na Cida-de do México, e com quatro comissões especializadas – Geografia, História, Cartografia e Geofísica. Seu órgão máximo, a Assembleia Geral, reúne-se a cada quatro anos com vistas a delinear os objetivos de longo prazo do Instituto, e, nesse intervalo, ocorrem reuniões anuais do Conselho Executivo, cujo propósito é elaborar as diretrizes científicas, administrativas e financeiras.

4. Em contrapartida, o IPGH vem prestando significativo apoio ao Brasil nas áreas de sua competência, particularmente por meio de cooperação com universidades e com o Instituto Brasileiro de Geografia e Esta-tística (IBGE), com a realização de cursos, painéis e seminários. O País ocupa, ademais, a Presidência da Comis-são de História, em mandato que se estenderá até 2013. Nesse quadro, o decreto 74.214, de 24 de junho de 1974 – substituído posteriormente pelo decreto 2304 de 18 de agosto de 1997 – reiterou o compromisso do País com o referido Instituto ao regulamentar o funcionamento da Seção Nacional do Brasil do IPGH, a quem conferiu o propósito de “executar os objetivos do Instituto, no âmbito nacional, contando para isto com o apoio do Governo brasileiro”.

5. No contexto dessa sólida e mutuamente benéfica relação, o Brasil vem contribuindo regularmente, em bases voluntárias, para o mencionado Instituto, qualificando-se como segundo maior contribuinte. Do ponto de vista do Direito Internacional, entende-se que a “República Federativa do Brasil – em razão da repetição cos-tumeira e reiterada de certo comportamento e com o objetivo de se preservar a segurança jurídica – pode ser considerada Estado-Parte do Instituto Pan-Americano de Geografia e História, estando, portanto, obrigada a efetuar os pagamentos das contribuições necessárias ao sustento do referido Instituto”. Nesse sentido, o Con-gresso Nacional, por meio da aprovação do pagamento dessas contribuições mediante sucessivas previsões nas leis orçamentárias anuais ou por meio da aprovação de créditos adicionais, tem, reiteradamente, demons-trado interesse político na continuidade de contribuições brasileiras para o IPGH, que conta, a propósito, com rubrica específica na LOA deste ano.

6. Não obstante, com vistas a regulamentar a realização de tais aportes na esfera do Direito nacional, torna-se necessário adotar procedimento formal previsto no ordenamento jurídico pátrio para a incorporação de atos internacionais, qual seja a submissão à aprovação pelo Congresso Nacional e à promulgação do ato constitutivo daquele organismo.

7. À luz do exposto, e com vistas ao encaminhamento do assunto à apreciação do Poder Legislativo, con-forme prevê o inciso I do artigo 49 combinado com o inciso VIII do artigo 84 da Constituição Federal, subme-temos a Vossa Excelência minuta de Mensagem ao Congresso Nacional, juntamente com cópias autenticadas do ato constitutivo do IPGH.

Respeitosamente, – Miriam Aparecida Belchior, Luiz Alberto Figueiredo Machado.

INSTITUTO PAN-AMERICANO DE GEOGRAFIA E HISTÓRIA

A Sexta Conferência Internacional Americana, Resolve:I – Criar o Instituto Pan-Americano de Geografia e História, que servirá para a coordenação, a distribuição

e a divulgação de estudos geográficos e históricos nos Estados americanos.II – O Instituto Pan-Americano de Geografia e História servirá de órgão de cooperação entre os Institutos

Geográficos e Históricos da América, para facilitar o estudo dos problemas relativos à Geografia e à História.III – Iniciará e coordenará investigações, conforme requer a cooperação entre vários países, monitorando

as discussões científicas.IV– Estará encarregado da publicação de todos os trabalhos submetidos por Estados americanos.V– Fará estudos com vistas ao esclarecimento de questões de fronteira, sempre que solicitado por todos

os países diretamente interessados nessas questões.VI – Será o encarregado de constituir arquivo abrangente de mapas e documentos históricos relativos à

América, assim como biblioteca das matérias próprias do Instituto.VII – O Instituto Pan-Americana de Geografia e História estará formado por todos os Estados americanos

representados por uma delegação nomeada por cada Governo. A cada delegação corresponderá um voto.


VIII – A sede do Instituto será a capital de qualquer Estado americano, escolhida pela União Pan-Americana. O Governo do Estado americano em cuja capital se aceite o estabelecimento do Instituto deverá proporcionar edifício adequado aos trabalhos a serem desempenhados, conforme previamente informado.

IX – A manutenção financeira do Instituto será feita por quotas anuais fixadas pela Assembleia do pró-prio Instituto, com a aprovação dos respectivos Governos.

X – Os idiomas usados nas publicações e nas sessões do Instituto serão os idiomas da União Pan-Ameri-cana, ou seja, o espanhol, o inglês, o francês e o português.

XI – Será criado um Comitê Nacional em cada um dos Estados americanos que integrem o Instituto. Será dada preferência para que o Governo de cada Estado forme seu Comitê, mas, caso isso não seja feito, este será nomeado pela Assembleia Geral.

PROJETO DE ESTATUTOS

A Sexta Conferência Internacional Americana,Resolve:Recomendar aos Governos dos Estados americanos a adoção dos seguintes Estatutos para o Instituto

Pan-Americano de Geografia e História:1. O Instituto Pan-Americano de Geografia e História será dirigido por um Presidente, dois Vice-Presi-

dentes e um Secretário Geral, este com residência no local em que se estabeleça o Instituto, eleitos entre os delegados dos Estados americanos, os quais formarão o Comitê Executivo. O Secretário Geral será responsável pela distribuição da correspondência, pela administração dos recursos, pela redação de atas e pela preparação e distribuição das publicações autorizadas pela Assembleia Geral.

2. O Presidente e os dois Vice-Presidentes, que deverão pertencer a Estados distintos, permanecerão em suas funções durante o intervalo compreendido entre duas reuniões da Assembleia Geral, porém poderão ser reeleitos.

3. A Assembleia Geral é constituída pelos delegados ou representantes de cada um dos Estados americanos.4. Cabe à Assembleia Geral indicar o local e a data de reunião, podendo aceitar-se intervalo entre duas

reuniões de 3 anos, conforme o Conselho Internacional de Pesquisa admitiu ser conveniente.5. O Comitê Executivo aceitará e buscará fazer com que se cumpram, por cada um dos Estados america-

nos, as decisões da Assembleia Geral, podendo dirigir-se aos Governos dos Estados americanos por intermédio de seus serviços geográficos e históricos, ou diretamente aos Governos, se julgar conveniente.

6. O Comitê Executivo pode nomear comissões especiais para o estudo de qualquer questão de compe-tência da Assembleia geral.

7. O Presidente do Comitê ou o Comitê podem, por iniciativa própria, convidar cientistas, ainda que não sejam delegados, mas que pertençam a algum Estado americano, como conselheiros para as sessões da As-sembleia Geral.

8. O Comitê Executivo apresentará informe anual sobre o andamento dos trabalhos e sobre receitas e gastos do Instituto a cada um dos Governos dos Estados americanos.

9. O Comitê Executivo poderá nomear os funcionários que julgar necessários para o melhor funcionamento do Instituto, podendo o Presidente indicar à Assembleia Geral a conveniência de aumentar as quotas perma-nentes ou de solicitar quotas especiais para a execução de algum trabalho considerado de suma importância e de execução imediata pela Assembleia Geral, caso o Governo do Estado americano em que se deva efetuar tal trabalho, por qualquer motivo, não possa fazê-lo com recursos próprios. Buscar-se-á que os funcionários sejam nomeados de tal maneira que estejam representados os diversos países partes.

10. A Assembleia Constitutiva estabelecerá as Seções em que se dividirá e lhes dará organização cientí-fica e técnica.

11. Em casos especiais, o Presidente do Comitê Executivo, de acordo com todo o Comitê, pode convocar reunião extraordinária da Assembleia Geral, porém deve contar com a aquiescência de um terço dos votos dos Estados americanos que formam a Assembleia.

12. De igual maneira, o Presidente do Comitê Executivo, a pedido do Comitê Executivo de uma Seção, pode, nas condições expressas no artigo anterior, convocar reunião extraordinária da Seção.

13. A ordem do dia de uma sessão deve ser fixada pelo Comitê Executivo e comunicada aos delegados com quatro meses de antecedência.

14. Nenhuma questão que não esteja prevista na ordem do dia será considerada, exceto em caso de as-sentimento prévio com pelo menos metade dos votos dos países representados na Assembleia Geral.

15. Em Assembleia Geral ou em sessão das Seções, as resoluções relativas a questões de ordem científica serão tomadas por maioria dos votos dos delegados presentes.


16. Em caso de dúvida sobre a categoria a que pertence a questão a ser discutida, o Presidente decidirá. Se houver empate em alguma votação, o voto do Presidente prevalecerá.

17. Para questões administrativas da ordem do dia, um país que não esteja representado pode enviar, por escrito, seu voto ao Presidente, porém, para que seja válido, deve chegar antes do escrutínio.

18. A Assembleia Geral pode estabelecer regulamentos internos seja sobre a execução de trabalhos, seja sobre os deveres gerais cabíveis aos membros do Instituto, bem como, de modo geral, sobre todos os assun-tos não previstos pelos Estatutos.

19. De igual maneira, as Seções elaborarão seus regulamentos para a execução de seus trabalhos espe-cíficos, contudo, antes de entrarem em vigor, devem ser aprovados pela Assembleia Geral, sendo evidente que nenhum deles deve conter disposições contrárias aos regulamentos da Assembleia Geral.

20. Não poderá ser aceita nenhuma alteração sem a aquiescência de dois terços dos votos dos países que aderiram ao Instituto.

21. Cada Seção irá eleger seu Presidente, dois Vice-Presidentes e um Secretário, que permanecerão em suas funções durante o intervalo de tempo compreendido entre duas reuniões da Assembleia Geral, porém podendo ser reeleitos.

22. O Secretário de cada Seção encarregar-se-á da correspondência, administrará os recursos necessários para seus trabalhos e cuidará do arquivo e da distribuição das publicações.

23. O Comitê de cada Seção nomeará os funcionários que julgar necessários.24. As atas de cada Seção deverão ser comunicadas ao Comitê Executivo, o qual decidirá se poderão ser

aceitas ou se necessitarão de ratificação pela Assembleia Geral.25. Com a aprovação da Assembleia Geral, uma Seção pode ter publicações próprias, bem como confiar

parte de seus trabalhos a instituições nacionais ou particulares.26. Cada Seção deve ter, pelo menos, uma sessão ordinária no decorrer das sessões da Assembleia Geral,

e várias Seções podem reunir-se segundo horário fixado pelo Comitê Executivo.27. Os orçamentos de cada uma das Seções serão formulados de maneira semelhante ao correspondente

à Assembleia Geral; as quotas anuais deverão ser fixadas por esses e serão calculadas para cada país como no caso do orçamento do Instituto, mas devem ser aprovadas pela Assembleia Geral.

28. As quotas recolhidas pelas Seções serão empregadas como indicado pelas deliberações relacionadas a elas na Assembleia Geral.

29. O Comitê Executivo preparará seu projeto de orçamento para cada ano do período compreendido entre duas sessões. Uma comissão financeira, nomeada pela Assembleia Geral, encarregar-se-á do estudo do orçamento e da demonstração das quotas do exercício anterior.

30. Os fundos recolhidos dos Estados americanos devem ser empregados no seguinte:

a) gastos com redação e discussão de observações, incluindo a remuneração dos funcionários ne-cessários;b) gastos com publicação e acessórios da administração;c) gastos devido ao pagamento de honorários aos Comitês Executivos, tanto do Instituto quanto das Seções, bem como dos funcionários correspondentes;d) mediante autorização da Assembleia, o excedente será destinado à execução de trabalhos de campo ou de investigação;e) em caso de doações, essas serão aplicadas conforme as indicações dos doadores;f ) todo país que abandone a Assembleia cederá seus direitos em favor do Instituto.

31. Os Comitês nacionais têm por atribuições facilitar e coordenar, em seus respectivos países, o estudo das diversas divisões da Geografia e da História, a ser considerado principalmente do ponto de vista do inte-resse geral do Instituto, Cada Comitê Nacional, seja de modo individual, seja junto com outros Comitês Nacio-nais, tem o direito de submeter ao Instituto questões para discussão, sempre que sejam de sua competência.

32. Os Comitês Nacionais serão os conselheiros e diretores intelectuais dos serviços geográficos e histó-ricos de cada Estado americano, mediante aprovação dos respectivos Governos.

33. Os Comitês Nacionais prestarão conta, anualmente, dos seus trabalhos para o Instituto.34. Estes Estatutos do Instituto Pan-Americano de Geografia e História irão anexos à Convenção respec-

tiva e poderão ser modificados, restringidos ou ampliados pela primeira Assembleia Geral. (7 de fevereiro de 1928.)




Acordo de Previdência Social entre a República Federativa do Brasil e o Grão-Ducado de Lu-xemburgo, assinado em Luxemburgo, em 22 de junho de 2012.DESPACHO: ÀS COMISSÕES DE RELAÇÕES EXTERIORES E DE DEFESA NACIONAL; SEGURIDADE SO-CIAL E FAMÍLIA; FINANÇAS E TRIBUTAÇÃO (ART. 54 RICD) E CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADA-NIA (ART. 54 RICD)APRECIAÇÃO: PROPOSIÇÃO SUJEITA À APRECIAÇÃO DO PLENÁRIO


à elevada consideração de Vossas Excelências, acompanhado de Exposição de Motivos dos Senhores Ministros de Estado das Relações Exteriores e da Previdência Social, o texto do Acordo de Previdência Social entre a Repú-blica Federativa do Brasil e o Grão-Ducado de Luxemburgo, assinado em Luxemburgo, em 22 de junho de 2012.


EMI nº 00385/2013 MRE MPS



o anexo Projeto de Mensagem, que encaminha o texto do Acordo de Previdência Social, assinado em Luxem-burgo, no dia 22 de junho de 2012, pelo Embaixador não-residente do Brasil junto ao Grão-Ducado de Luxem-burgo, André Mattoso Maia Amado, e pelo Ministro da Seguridade Social de Luxemburgo, Mars Di Bartolomeo.

2. No contexto do crescente fluxo internacional de trabalhadores e da transformação do Brasil de país de destino em país de origem de imigrantes, tornam-se ainda mais relevantes as iniciativas destinadas a pro-teger os trabalhadores brasileiros no exterior e de oferecer essa mesma proteção aos estrangeiros radicados em nosso País.

3. Além de estender aos trabalhadores de cada país residentes no território do outro o acesso ao siste-ma de previdência local, o Acordo de Previdência Social deverá aproximar e intensificar as relações bilaterais na medida em que institua mecanismos de cooperação e coordenação entre ministérios, agências e institutos do Brasil e de Luxemburgo.

4. A aprovação do instrumento em anexo ajudaria a sinalizar, de forma definitiva, a prioridade que os governos dos dois países dão à assistência às suas comunidades expatriadas, especialmente diante da recente crise que atinge, com intensidade variada, os países europeus.

5. Negociado pelos ministérios responsáveis pela Seguridade Social e pelas Chancelarias dos dois países, esse Acordo foi firmado com o objetivo principal de permitir que os trabalhadores que contribuíram para os dois sistemas somem os períodos de contribuição para atingirem o tempo mínimo necessário à obtenção de aposentadorias e demais benefícios previdenciários. Cada sistema pagará ao beneficiário, pelos dispositivos do acordo, montante em sua própria moeda equivalente ao período de contribuição efetuado no respectivo país (pro rata tempore).

6. Trata-se, portanto, de instrumento que objetiva corrigir situação de flagrante injustiça, qual seja, a pura e simples perda dos recursos investidos em um dos sistemas e o acréscimo, em anos, do tempo mínimo de contribuição necessário à obtenção da aposentadoria.

7. O instrumento institui ainda, no que concerne ao acesso aos sistemas previdenciários, o princípio da igualdade de tratamento entre cidadãos brasileiros e luxemburgueses, que veda a esses sistemas o estabeleci-mento de qualquer espécie de discriminação ou favorecimento baseado na nacionalidade. Trata-se, portanto, de cláusula que favorece a ampliação da cidadania e a integração dos trabalhadores emigrados.

8. À luz do exposto e com vistas ao encaminhamento do assunto à apreciação do Congresso Nacional, em conformidade com o art. 49, inciso I, combinado com o art. 84, inciso VIII, da Constituição Federal, subme-temos a Vossa Excelência o anexo projeto de Mensagem, acompanhado de cópias autenticadas do Acordo.

Respeitosamente, – Garibaldi Alves Filho, Luiz Alberto Figueiredo Machado.


ACORDO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL ENTRE A REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E O GRÃO-DUCADO DE LUXEMBURGO

A República Federativa do Brasile o Grão-Ducado do LuxemburgoMotivados pelo desejo de regular relações recíprocas entre os dois Estados na área da Previdência Social,Decidiram firmar um acordo de previdência social e acordaram o seguinte:

Titulo I DISPOSIÇÕES GERAIS

Artigo 1 Definições

1. Para a aplicação do presente Acordo, os termos abaixo terão o significado a seguir:

a) “legislação” – as leis e os regulamentos de que trata o parágrafo 1 do Artigo 2 do presente Acordo;b) “autoridade competente”: em relação ao Brasil, o Ministro de Estado da Previdência Social; eem relação ao Luxemburgo, o ministro tendo em suas atribuições a seguridade social;c) “instituição competente” – órgão ou autoridade encarregada de aplicar, no todo ou em parte, as legislações mencionadas no parágrafo 1 do Artigo 2 do presente Acordo; d) “organismo de ligação” – órgão de coordenação e de informação entre as instituições compe-tentes das Partes Contratantes que intervém na aplicação do presente Acordo e na informação das pessoas interessadas sobre direitos e obrigações decorrentes dele; e) “prestação” – qualquer pensão, renda ou outra prestação em espécie, inclusive complementos, atualizações, aumentos ou indexações decorrentes da aplicação das legislações mencionadas no parágrafo 1 do Artigo 2 do presente Acordo; f ) “período de seguro” – período de contribuição ou como tal reconhecido pela legislação sob a qual esse período tenha sido cumprido, bem como qualquer período reconhecido por essa legisla-ção como equivalente a período de seguro; g) “dependente” – qualquer pessoa definida ou admitida como tal pela legislação das Partes a título das prestações que são oferecidas.

2. Os demais termos usados no presente Acordo possuirão o significado que lhes é atribuído pela legis-lação aplicável.

Artigo 2 Campo de aplicação material

1. Este Acordo aplicar-se-á:I – para o Brasil, às legislações que regem o Regime Geral de Previdência Social e os Regimes Próprios de

Previdência Social de Servidores Públicos, no que se refere aos seguintes benefícios:

a) aposentadoria por idade;b) aposentadoria por invalidez; ec) pensão por morte;

II – para o Luxemburgo, às legislações relativas a:

a) seguro pensão em caso de velhice, invalidez e sobrevivência; eb) somente em relação ao Titulo II do presente Acordo, seguro saúde, seguro para acidentes do tra-balho e doenças profissionais e prestações de seguro desemprego.

2. O presente Acordo aplicar-se-á igualmente a todas as leis e a todos os regulamentos que modifiquem, complementem ou substituam as legislações mencionadas no parágrafo 1 do presente Artigo.


3. Este Acordo aplicar-se-á a todas as leis e a todos os regulamentos futuros que estendam as legislações mencionadas no parágrafo 1 a novas categorias de beneficiários se, no prazo de até seis meses a partir da data de publicação oficial desses atos, a Parte Contratante que modificou sua legislação não comunicar à outra Parte Contratante que o Acordo não lhes é aplicável.

4. O presente Acordo não se aplicará nem às prestações de assistência social, nem às prestações em favor das vítimas da guerra e nem aos seguros complementares privados.

Artigo 3 Campo de aplicação pessoal

As disposições do presente Acordo serão aplicáveis às pessoas que estiverem ou tenham estado subme-tidas à legislação de uma ou ambas as Partes Contratantes bem como a seus dependentes legais.

Artigo 4 Igualdade de tratamento

As pessoas de que trata o Artigo 3 estarão sujeitas às obrigações e serão admitidas nos benefícios da legislação de cada Parte Contratante nas mesmas condições que os nacionais dessa Parte.

Artigo 5 Anulação da cláusula de residência

1. As aposentadorias por idade ou invalidez ou a pensão por morte adquiridas nos termos da legislação de uma Parte Contratante não poderão sofrer qualquer redução ou modificação, nem suspensão ou supressão, pelo fato de que o beneficiário resida ou faça estada no território da outra Parte Contratante.

2. As aposentadorias por idade ou invalidez ou a pensão por morte devidas em virtude da legislação de uma das Partes Contratantes serão pagas aos cidadãos da outra Parte Contratante que residem no território de um terceiro Estado, nas mesmas condições que aos cidadãos da primeira Parte Contratante.

Artigo 6 Cláusulas de redução ou de suspensão

1. As cláusulas de redução ou de suspensão previstas na legislação de uma Parte Contratante, em caso de acúmulo de uma prestação com outras prestações de seguridade social ou com renda proveniente do exer-cício de atividade profissional, serão oponíveis aos beneficiários, mesmo nos casos de prestações adquiridas em virtude de regime da outra Parte Contratante ou de renda obtida de atividade profissional exercida no ter-ritório da outra Parte.

2. Contudo, para a aplicação do parágrafo 1 deste Artigo, não se deve considerar prestações de igual natureza que são liquidadas pelas instituições competentes das duas Partes Contratantes, conforme as dispo-sições do Capítulo II do Título III deste Acordo.

Artigo 7 Admissão ao seguro facultativo contínuo

1. Se a legislação de uma Parte Contratante condiciona a admissão ao seguro facultativo contínuo à residência no território dessa Parte, as pessoas que residem no território da outra Parte Contratante poderão ser admitidas ao seguro facultativo contínuo se elas foram submetidas, em algum momento de sua atividade passada, à legislação da primeira Parte Contratante na qualidade de trabalhador.

2. Se a legislação de uma Parte Contratante condiciona a admissão ao seguro facultativo contínuo ao cumprimento de períodos de seguro, os períodos de seguro cumpridos sob a legislação da outra Parte Con-tratante serão considerados, na medida necessária, como se fossem períodos de seguro cumpridos sob a le-gislação da primeira Parte Contratante.

Titulo II DISPOSIÇÕES RELATIVAS À LEGISLAÇÃO APLICÁVEL

Artigo 8 Regra geral

A legislação aplicável será determinada de acordo com as disposições a seguir:


a) trabalhadores assalariados empregados no território de uma das Partes Contratantes, no que diz res-peito a essa atividade, permanecerão submetidos à legislação exclusivamente dessa Parte Contratante;b) trabalhadores não assalariados que exerçam sua atividade profissional no território de uma Parte Contratante estarão submetidos à legislação dessa Parte mesmo se residirem no território da outra Parte Contratante;c) marinheiros que exerçam sua atividade profissional a bordo de navio arvorando pavilhão de uma Parte Contratante estarão submetidos à legislação dessa Parte;d) servidores públicos e pessoal equiparado estarão submetidos à legislação da Parte Contratante cuja administração os emprega.

Artigo 9 Regras especiais

1. Os princípios indicados nas alíneas (a) e (b) do Artigo 8 do presente Acordo terão as exceções abaixo:

a) trabalhadores assalariados que exerçam atividade no território de uma Parte Contratante e que sejam deslocados pelo empregador do qual dependam normalmente para o território da outra Parte Contratante no intuito de realizar trabalho para seu empregador permanecerão submetidos à legislação da primeira Parte se o prazo previsto desse trabalho não exceder vinte quatro meses;b) pessoas que normalmente exerçam atividade não assalariada no território de uma Parte Contra-tante e que realizem trabalho no território da outra Parte Contratante permanecerão submetidas à legislação da primeira Parte Contratante se a duração prevista desse trabalho não exceder vinte e quatro meses;c) se a duração mencionada nas alíneas (a) e (b) extrapolar vinte e quatro meses, a legislação da pri-meira Parte continuará aplicável para um novo período de doze meses no máximo, se a autoridade competente da segunda Parte ou o organismo designado por essa autoridade o tenha deferido an-tes do final do primeiro período de vinte e quatro meses;d) trabalhadores assalariados a serviço de empresa de transportes aéreos que tenha sede no terri-tório de uma das Partes Contratantes e que trabalhem na qualidade de pessoal de bordo estarão submetidos à legislação da Parte em cujo território a empresa tem sua sede. Todavia, no caso de a empresa possuir no território da outra Parte sucursal ou representação permanente, os trabalhado-res a serviço dessa empresa estarão submetidos à legislação da Parte em cujo território a sucursal ou representação permanente se encontra; e) nacionais de uma das Partes Contratantes que sejam empregados pelo Governo dessa Parte no território da outra Parte Contratante, mas que não estejam isentos da legislação da outra Parte Con-tratante por força das Convenções mencionadas na alínea (a) do Artigo 10, estarão submetidos ex-clusivamente à legislação da primeira Parte Contratante.

Artigo 10 Missões diplomáticas ou postos consulares

Aos membros das missões diplomáticas ou dos postos consulares aplicar-se-ão às seguintes disposições:

a) este Acordo não afetará as disposições da Convenção de Viena sobre Relações Diplomáticas de 18 de abril de 1961, ou da Convenção de Viena sobre as Relações Consulares de 24 de abril de 1963;b) as disposições da alínea (a) do Artigo 8 serão aplicáveis aos empregados domésticos a serviço dos membros de missões diplomáticas ou consulares. Todavia, esses empregados poderão optar pela aplicação da legislação do país de envio se forem nacionais desse país. Essa opção deverá ser feita em prazo de seis meses a partir da entrada em serviço.

Artigo 11 Derrogações

Mediante pedido fundamentado do trabalhador ou do empregador, as autoridades competentes das Partes Contratantes poderão, de comum acordo, autorizar exceções especiais.


Titulo III DISPOSIÇÕES RELATIVAS ÀS PRESTAÇÕES

Capítulo I Prestações de cuidados com a saúde

Artigo 12 Prestações de cuidados com a saúde para os beneficiários de aposentadoria ou pensão

1. Beneficiários de aposentadoria por idade, aposentadoria por invalidez ou pensão por morte basea-da somente na legislação do Luxemburgo, residentes no Brasil, terão direito às prestações de cuidados com a saúde de acordo com a legislação brasileira, como se fossem titulares de aposentadoria ou pensão correspon-dente nos termos da legislação do Brasil.

2. Beneficiários de aposentadoria por idade, aposentadoria por invalidez ou pensão por morte baseada unicamente na legislação brasileira, residentes no Luxemburgo, terão direito de contratar seguro saúde volun-tário contínuo, de acordo com as disposições da legislação do Luxemburgo.

Capítulo II Aposentadorias por idade ou invalidez e pensão por morte

Seção I – Disposições comuns

Artigo 13 Assimilação de fatos e eventos

Se, em virtude da legislação de uma Parte Contratante, efeitos jurídicos forem atribuídos à ocorrência de certos fatos ou eventos, essa Parte considerará tais fatos ou eventos ocorridos no território da outra Parte Contratante como se tivessem ocorrido em seu próprio território.

Artigo 14 Totalização dos períodos de seguro

Se a legislação de uma Parte Contratante condiciona a aquisição, a manutenção ou a recuperação do direito às prestações ao cumprimento de períodos de seguro, a instituição competente considerará, na medi-da do necessário, períodos de seguro cumpridos sob a legislação da outra Parte Contratante, desde que esses períodos não se sobreponham.

Artigo 15 Totalização de períodos de seguro cumpridos em terceiro Estado

Se uma pessoa não tiver direito a uma prestação tendo como base períodos de seguro cumpridos sob as legislações das duas Partes Contratantes, totalizados como previsto no Artigo 14 do presente Acordo, o direito a tal prestação será determinado pela totalização desses períodos com os períodos cumpridos sob a legislação de um terceiro Estado ao qual as duas Partes Contratantes estejam vinculadas por acordo bilateral ou multila-teral de seguridade social, que preveja regras sobre totalização de períodos de seguro.

Artigo 16 Cálculo de aposentadorias/pensões

1. Se uma pessoa tiver direito a uma aposentadoria ou pensão em virtude da legislação de uma das Par-tes Contratantes sem que seja necessário aplicar os Artigos 14 e 15 do presente Acordo, a instituição calculará, de acordo com as disposições da legislação que aplica, a aposentadoria ou pensão correspondente à duração total dos períodos de seguro a serem considerados em virtude dessa legislação.

Essa instituição procederá também ao cálculo da aposentadoria ou pensão que seria devida em aplica-ção das disposições do parágrafo 2 do presente Artigo.

O montante mais elevado será o único considerado.2. Se uma pessoa tiver direito a uma aposentadoria ou pensão da qual somente faz jus devido à totaliza-

ção dos períodos previstos nos Artigos 14 e 15 do presente Acordo, as regras a seguir serão aplicáveis:


a) a instituição calculará o montante teórico da aposentadoria ou pensão à qual o requerente teria direito como se todos os períodos de seguro cumpridos em virtude das legislações das duas Partes tivessem sido cumpridos exclusivamente sob sua própria legislação; b) para a determinação do montante teórico de que trata a alínea (a) anterior, as bases de cálculo serão estabelecidas levando em conta apenas os períodos de seguro cumpridos sob a legislação que a instituição competente aplicar; c) sobre a base desse montante teórico, a instituição competente fixará, então, o montante efetivo da aposentadoria ou pensão pró-rata da duração dos períodos de seguro cumpridos sob a legislação que ela aplicar em relação à duração total dos períodos de seguros cumpridos sob as legislações das duas Partes Contratantes. Essa duração total será limitada à duração máxima eventualmente exigida pela legislação que se aplica com vista a uma prestação completa.

3. Se uma pessoa tiver direito a uma aposentadoria ou pensão somente pelo que dispõe o Artigo 15 do presente Acordo, os períodos de seguro cumpridos sob a legislação de uma terceira Parte serão considerados para a aplicação do parágrafo anterior.

Artigo 17 Período mínimo para totalização

Se a duração total dos períodos de contribuição cumpridos de acordo com a legislação de uma das Partes Contratantes for inferior a um ano e se, levando em conta esses períodos, nenhum direito a prestação existir de acordo com a legislação dessa Parte, a instituição competente dessa Parte não será obrigada a pagar uma prestação com relação a esses períodos em virtude deste Acordo. Contudo, esses períodos de contribui-ção serão levados em consideração pela instituição competente da outra Parte Contratante para determinar a prestação devida nos termos da legislação dessa Parte.

Seção II – Disposição especial relativa às prestações do Luxemburgo

Artigo 18 Período de seguro a partir do nascimento

Se a condição de duração de seguro prévio para a contabilização do período de seguro a partir do nas-cimento de um indivíduo não for preenchida com base apenas na legislação do Luxemburgo, serão conside-rados os períodos de seguro cumpridos pelo interessado nos termos da legislação brasileira. A aplicação da disposição que precede estará condicionada ao fato de o interessado ter cumprido, por último, períodos de seguro nos termos da legislação do Luxemburgo.

Seção III – Disposição especial relativa às prestações brasileiras

Artigo 19 Prestações mínimas

O valor do montante teórico mencionado na alínea (a) do parágrafo 2 do Artigo 16 não poderá, sob ne-nhuma circunstância, ser inferior ao benefício mínimo garantido pela legislação do Brasil.

TÍTULO IV Disposições Diversas

Artigo 20 Medidas de aplicação

1. As autoridades competentes comunicarão entre si todas as informações relativas às medidas tomadas para a aplicação do presente Acordo e todas àquelas relativas às modificações de sua legislação que possam afetar sua aplicação.

2. As autoridades competentes fixarão as modalidades de aplicação do presente Acordo em Ajuste Ad-ministrativo.

3. As autoridades competentes designarão organismos de ligação para facilitar a aplicação do presente Acordo.


Artigo 21 Auxílio administrativo

1. Para a aplicação do presente Acordo, a autoridade e a instituição competente de uma Parte colabora-rão com aquelas da outra Parte como se estivessem, elas próprias, aplicando sua legislação. O auxílio adminis-trativo dessas autoridades e instituições competentes será gratuito.

2. Para a aplicação do presente Acordo, as autoridades e instituições competentes das Partes Contratan-tes estarão habilitadas a manter contato direto entre si, assim como com qualquer pessoa interessada, inde-pendentemente de seu local de residência.

3. Exames médicos de pessoas que tiverem seu local de residência ou estada no território da outra Parte Contratante serão realizados pela instituição do local de residência ou estada a pedido e sob as expensas da instituição competente. Gastos com exames médicos não serão reembolsados se tiverem sido efetuados no interesse das instituições das duas Partes Contratantes.

4. As modalidades de controle médico dos beneficiários do presente Acordo serão estabelecidas no Ajuste Administrativo previsto no parágrafo 2 do Artigo 20, do presente Acordo.

Artigo 22 Regime dos idiomas

1. Comunicados endereçados às autoridades ou instituições competentes das Partes Contratantes, na aplicação do presente Acordo, serão redigidos em francês ou em português.

2. Nenhum pedido ou documento poderá ser rejeitado se tiver sido redigido no idioma oficial da outra Parte Contratante.

Artigo 23 Taxas e legalização

Todas as isenções ou reduções de taxas previstas pela legislação de uma das Partes Contratantes, rela-cionadas à emissão de atestado ou documento exigido na aplicação dessa legislação, serão igualmente con-cedidas a atestados ou documentos exigidos na aplicação da legislação da outra Parte Contratante.

2. Todos os documentos exigidos na aplicação do presente Acordo serão isentos de legalização pelas instâncias competentes.

Artigo 24 Prazos

1. Pedidos, declarações ou recursos que devam ser apresentados para fins de aplicação da legislação de uma das Partes Contratantes, em prazo determinado, junto a uma instância de recurso ou a uma autoridade ou instituição competente dessa Parte Contratante, serão admitidos se apresentados, no mesmo prazo, junto à instância de recursos ou à autoridade ou instituição competente correspondente da outra Parte Contratante.

2. A instância de recurso, a autoridade ou instituição competente à qual o pedido, a declaração ou o recurso escrito tiver sido apresentado transmitir-lo-á, sem demora, à instituição competente da outra Parte Contratante, indicando a data de recebimento do documento.

3. A data em que esses pedidos, declarações ou recursos tiverem sido apresentados a uma instância da outra Parte Contratante será considerada como a data de apresentação à instância competente.

Artigo 25 Pagamento das prestações

1. Prestações devidas em conformidade com o presente Acordo serão pagas pelos órgãos devedores, com efeito de quitação, na moeda de seu país.

2. Modalidades práticas para o pagamento de prestações serão estabelecidas no Ajuste Administrativo de que trata o parágrafo 2 do Artigo 20 do presente Acordo.

Artigo 26 Solução de controvérsias

Divergências relativas à interpretação ou à aplicação deste Acordo deverão ser resolvidas de comum acordo entre as autoridades competentes.


TÍTULO V DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS

Artigo 27 Eventos anteriores à entrada em vigor deste Acordo

1. O presente Acordo aplicar-se-à igualmente a eventos ocorridos antes de sua entrada em vigor. 2. Qualquer período de seguro cumprido sob a legislação de uma Parte Contratante antes da data de

entrada em vigor do presente Acordo será considerado na determinação do direito a prestações, em confor-midade com as disposições do presente Acordo.

3. O presente Acordo não gera qualquer direito a pagamento de prestações para período anterior à data de sua entrada em vigor.

Artigo 28 Revisão de prestações

1. Qualquer prestação que não tenha sido liquidada ou que tenha sido suspensa em razão da naciona-lidade do interessado ou do fato de seu local de residência no território da Parte Contratante ser diferente de onde se encontra a instituição de débito, ou por qualquer outro óbice imposto pelo presente Acordo, será, a pedido do interessado, liquidada ou restabelecida a partir da entrada em vigor do presente Acordo, salvo se os direitos anteriormente liquidados deram origem a pagamento único ou a restituição das contribuições vertidas.

2. Os direitos de interessados que tenham feito jus à liquidação de uma aposentadoria ou pensão, an-teriormente à data de entrada em vigor do presente Acordo, serão revisados mediante solicitação do interes-sado ou de ofício, tendo em vista as disposições deste Acordo. Em nenhuma circunstância, tal revisão poderá reduzir direitos anteriores dos interessados.

Artigo 29 Prazos de prescrição

1. Se o pedido de que trata o Artigo 28 do presente Acordo for apresentado em prazo de dois anos a par-tir da data de entrada em vigor do presente Acordo, os direitos criados conforme as disposições deste Acordo serão adquiridos a partir dessa data sem que as disposições previstas pelas legislações das Partes Contratantes relativas à prescrição dos direitos sejam oponíveis aos interessados.

2. Se o pedido de que trata o Artigo 28 do presente Acordo for apresentado em mais de dois anos após da data de entrada em vigor do presente Acordo, os direitos não prescritos serão adquiridos a partir da data do pedido, observadas as disposições mais favoráveis da legislação de uma Parte Contratante.

Artigo 30 Duração do Acordo

O presente Acordo terá duração indeterminada. Poderá ser denunciado por qualquer uma das Partes Contratantes, a qualquer momento, por via diplomática. A denúncia terá efeito após decorridos seis meses.

Artigo 31 Garantia de direitos adquiridos ou em via de aquisição

1. Em caso de denúncia do presente Acordo, qualquer direito adquirido em aplicação de suas disposi-ções será mantido.

2. Direitos em via de aquisição relativos a períodos de seguro cumpridos anteriormente à data na qual a denúncia terá efeito não se extinguirão pelo fato da denúncia; sua preservação será determinada de comum acordo para um período posterior ou, na falta de tal acordo, pela legislação nacional.

Artigo 32 Disposições ab-rogatórias

1. A Convenção sobre a Seguridade Social entre o Grão Ducado do Luxemburgo e os Estados Unidos do Brasil, de 16 de setembro de 1965, perderá seus efeitos nas relações entre o Grão Ducado do Luxemburgo e a República Federativa do Brasil quando o presente Acordo entrar em vigor.


2. Os direitos liquidados ao amparo da Convenção de 16 de setembro de 1965, mencionada no parágrafo 1 do presente Artigo, permanecerão adquiridos dentro dos limites que lhes são aplicáveis.

3. Os pedidos formulados antes da entrada em vigor do presente Acordo pendentes de decisão serão examinados com base nas regras deste Acordo, exceto se as disposições do Acordo anterior forem mais favo-ráveis ao interessado.

Artigo 33 Entrada em Vigor

Cada Parte Contratante notificará à outra sobre o cumprimento de seus procedimentos constitucionais e legais respectivos, requeridos para a entrada em vigor do presente Acordo. Este Acordo entrará em vigor no primeiro dia do terceiro mês subsequente à data da última notificação.

Em testemunho do que, as Partes Contratantes, devidamente representadas por suas autoridades, assi-nam o presente Acordo.

Feito em Luxemburgo, em 22 de junho de 2012, em dois originais, nos idiomas português e francês, sen-do ambos os textos igualmente autênticos.


André Mattoso Maia Amado Embaixador do Grão-Ducado do Luxemburgo

PELO GOVERNO DO GRÃO-DUCADO DO LUXEMBURGO

Mars Di Bartolomeo Ministro da Seguridade Social



Acordo entre o Governo da República Federativa do Brasil e o Governo da República France-sa referente ao Transporte Rodoviário Internacional de Passageiros e de Cargas, assinado em Paris, em 19 de março de 2014.DESPACHO: ÀS COMISSÕES DE RELAÇÕES EXTERIORES E DE DEFESA NACIONAL; VIAÇÃO E TRANS-PORTES E CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA (ART. 54 RICD)APRECIAÇÃO: PROPOSIÇÃO SUJEITA À APRECIAÇÃO DO PLENÁRIO


à elevada consideração de Vossas Excelências, acompanhado de Exposição de Motivos dos Senhores Ministros de Estado das Relações Exteriores e dos Transportes, o texto do Acordo entre o Governo da República Federativa do Brasil e o Governo da República Francesa referente ao Transporte Rodoviário Internacional de Passageiros e de Cargas, assinado em Paris, em 19 de março de 2014.


EMI nº 00157/2014 MRE MT

Brasília, 25 de agosto de 2014


o anexo projeto de Mensagem, que encaminha o texto do Acordo entre o Governo da República Federativa do Brasil e o Governo da República Francesa Referente ao Transporte Rodoviário Internacional de Passageiros e de Cargas, assinado em Paris, em 19 de março de 2014, pelo Ministro de Estado das Relações Exteriores, Luiz Alberto Figueiredo Machado, e pelo Ministro dos Negócios Estrangeiros da República Francesa, Laurent Fabius.

2. O referido Acordo tem como objetivo estabelecer o marco normativo necessário à operação de trans-porte rodoviário de passageiros e de cargas entre o território brasileiro e o Departamento francês da Guiana, através da Ponte Internacional sobre o Rio Oiapoque. Fixa, ademais, os princípios de reciprocidade a serem observados na concessão de autorizações de transportes de passageiros e cargas, sem estabelecer restrições às facilidades que as duas Partes poderão acordar, mutuamente, nos termos do Anexo, para o transporte ro-doviário de pessoas e bens entre o município brasileiro do Oiapoque, no Amapá, e o município francês de St--Georges-de-l’Oyapock, na Guiana Francesa.


3. O Anexo trata de aspectos organizacionais e operacionais dos serviços de transporte a serem efetuados sob a égide do Acordo, tais como a identificação e as competências dos organismos nacionais encarregados da implementação do instrumento ou a natureza das licenças exigíveis às companhias transportadoras, os regimes aplicáveis ao transporte rodoviário de longa distância entre o Brasil e o Departamento francês da Guiana, o regi-me específico a ser aplicado ao transporte transfronteiriço (inclusive serviços de táxis e linhas regulares de trans-porte coletivo) e os diplomas legais a serem observados pelos transportadores em territórios brasileiro e francês.

4. O Acordo também designa como organismos responsáveis por sua aplicação a Agência Nacional de Transportes Terrestres, em coordenação com outros órgãos responsáveis em suas respectivas áreas de atua-ção, pelo lado brasileiro, e, pelo lado francês, o Ministro encarregado da gestão dos Transportes e o Préfet do Departamento francês da Guiana.

5. O Brasil vem buscando, ao longo dos anos, estabelecer instrumentos análogos com seus vizinhos sul--americanos, tais como aqueles assinados, nas últimas décadas, com a República Argentina (1990), República Bolivariana da Venezuela (1995) e a República Cooperativa da Guiana (2003). Nesse sentido, o presente ins-trumento inscreve-se no objetivo de fortalecimento da integração no continente sul-americano, por meio de mecanismos regulatórios de serviços como o de transportes e da promoção de projetos de infraestrutura que completem a interconexão física e ampliem os laços econômico-comerciais com os países vizinhos (caso da própria ponte internacional sobre o Rio Oiapoque). O Acordo tem, ainda, o objetivo específico de fomentar o desenvolvimento do Estado do Amapá e do Departamento francês da Guiana por meio da integração econô-mica entre as duas regiões, objetivo estratégico dos Governos do Brasil e da França.

6. À luz do exposto e com vistas ao encaminhamento do assunto à apreciação do Congresso Nacional, em conformidade com o Art. 84, inciso VIII, combinado com o Art. 49, inciso I da Constituição Federal, submeto a Vossa Excelência o anexo projeto de Mensagem, acompanhado de cópia autenticada do Acordo.

Respeitosamente, – Luiz Alberto Figueiredo Machado , Paulo Sergio Oliveira Passos.

ACORDO ENTRE O GOVERNO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E O

GOVERNO DA REPÚBLICA FRANCESA REFERENTE AO TRANSPORTE RODOVIÁRIO INTERNACIONAL DE PASSAGEIROS E DE CARGAS

PLANO

Capítulo 1 – Campo de aplicação e definiçõesCapítulo 2 – Regras aplicáveis aos veículos de transporte rodoviário, aos transportadores e às tripulaçõesCapítulo 3 – Condições de entrada e de saída dos veículosCapítulo 4 – Operacionalização e evolução do AcordoO Governo da República Federativa do Brasile O Governo da República Francesa, doravante denominados “Partes”,Desejosos de favorecer o desenvolvimento da regulação do transporte rodoviário de passageiros e de

cargas entre os dois países e de estabelecer os princípios fundamentais de reciprocidade visando integrar seus interesses legítimos nesse setor de atividades,

Acordam o seguinte:Capítulo 1 – Campo de aplicação e definições

ARTIGO 1 Campo de aplicação

Os termos deste Acordo e de seu Anexo se aplicam ao transporte rodoviário internacional de passagei-ros e de cargas entre as Partes.

ARTIGO 2 Definições

Para fins do presente Acordo e de seu Anexo, entende-se por:

a) empresa de transporte: pessoa jurídica legalmente constituída no território de uma das Partes, habilitada a realizar transporte rodoviário internacional de cargas ou de passageiros, nas condições do presente Acordo e de seu Anexo;


b) transporte regular de passageiros: serviço internacional realizado por um transportador autori-zado obedecendo a itinerários, horários, frequências e tarifas aprovados;c) transporte ocasional de passageiros:

i. serviço realizado em circuito fechado, de caráter ocasional, que transporta em todo o trajeto o mesmo grupo de passageiros e retorna ao seu local de partida sem embarque nem desembarque de passageiros durante o percurso;

ii. transporte turístico ocasional compreendendo a viagem de ida com o veículo lotado e de volta com o veículo vazio;

d) transporte rodoviário comercial de cargas: serviço realizado por um transportador autorizado, por conta de terceiros e remunerado, de forma contínua ou viagens especiais, incluindo as viagens com o veículo vazio;e) transporte rodoviário de carga própria: serviço realizado por uma empresa, cuja atividade comer-cial principal não seja o transporte rodoviário de cargas remunerado, realizado com veículo próprio ou alugado, e que diga respeito exclusivamente às cargas para seu consumo próprio ou para distri-buição de seus produtos, incluindo as viagens com o veículo vazio;f ) veículo de transporte coletivo de passageiros: veículo automotor registrado no território de uma das Partes, dotado dos equipamentos necessários ao transporte de passageiros por rodovia, com capacidade original para mais de 20 (vinte) passageiros sentados, bem como, após adaptação, um número mínimo de passageiros não inferior a 10 (dez) pessoas, com a finalidade de oferecer mais conforto aos usuários.g) veículo de transporte de carga: veículo ou conjunto de veículos com reboque ou semi-reboque, registrado no território de uma das Partes, dotado dos equipamentos necessários ao transporte de carga por rodovia;h) tripulação: pessoal contratado pelo transportador e por ele remunerado, que acompanha o veí-culo durante a operação.

Capítulo 2 – Regras aplicáveis aos veículos de transporte rodoviário, aos transportadores e às tripulações

ARTIGO 3 Princípio da circulação sob a cobertura de autorizações

1. A entrada e a saída de veículos das Partes que transportam passageiros ou cargas na rodovia pela pon-te sobre o rio Oiapoque, com base na reciprocidade e conforme as leis e regulamentos existentes em cada país e nas condições estabelecidas neste Acordo e seu Anexo, estarão sujeitas a autorização.

2. No que diz respeito ao transporte de cargas, o número de autorizações será estabelecido anualmente e de comum acordo pelas duas Partes, no âmbito da Comissão Mista prevista no artigo 17 do presente Acordo. Algumas autorizações, previstas no Anexo, serão igualmente emitidas fortuitamente.

3. No que diz respeito ao transporte rodoviário de passageiros, a criação de serviços regulares de passa-geiros será decidida no âmbito da Comissão Mista prevista no artigo 17 do presente Acordo e operacionalizada pelos organismos competentes de aplicação do Acordo.

4. As autorizações e licenças previstas no Anexo do presente Acordo serão emitidas de comum acordo pelos organismos competentes de aplicação do Acordo.

5. Entende-se por organismos competentes de aplicação do Acordo os organismos definidos no pará-grafo 2 do artigo 17 do presente Acordo.

ARTIGO 4 Proibição da cabotagem

Os transportadores de uma das Partes não estão autorizados a realizar transporte rodoviário doméstico no território da outra Parte.

ARTIGO 5 Regime fronteiriço

1. Os dispositivos do presente Acordo não constituem, de forma alguma, restrição às facilidades que as Partes poderão acordar mutuamente para o transporte rodoviário fronteiriço de passageiros e de cargas entre:

a) um ponto de partida situado no território de Oiapoque (Brasil) e um ponto de destino final situ-ado no território de St. Georges de l’Oyapock (França).


b) um ponto de partida situado no território de St. Georges de l’Oyapock (França) e um ponto de destino final situado no território de Oiapoque (Brasil);

2. As modalidades de aplicação do presente artigo estão definidas no Título I do Anexo do presente Acordo.

ARTIGO 6 Regras relativas às autorizações

As autorizações previstas no artigo 3 serão concedidas aos veículos sob a responsabilidade das empresas de transporte habilitadas conforme os termos do presente Acordo e de seu Anexo, sujeitando-se à legislação do país a cuja jurisdição eles pertencem, bem como às regras de entrada, de retorno, de trânsito e de transporte de cada Parte. As futuras exceções ou flexibilizações serão discutidas nas reuniões da Comissão Mista, previs-tas no Artigo 17. Tais exceções ou flexibilizações deverão enquadrar-se nas disposições do presente Acordo.

ARTIGO 7 Regulamentações aplicáveis

1. Salvo disposições especiais deste Acordo e de seu Anexo, os transportadores autorizados, a tripulação, os veículos, os equipamentos e os serviços que prestam estarão sujeitos a todas as regras em vigor no territó-rio de cada país, devendo cada Parte reconhecer o direito da outra de impedir a prestação de serviços em seu território quando as condições e os critérios estabelecidos por sua legislação não forem cumpridos.

2. As principais regras aplicáveis aos termos do presente Acordo, às quais estão sujeitos os transporta-dores autorizados, estão estabelecidas no Anexo do presente Acordo.

ARTIGO 8 Princípio da aplicação da regulamentação/territorialidade

Cada Parte aplicará, em seu território, aos transportadores, aos veículos e às tripulações da outra Parte, os mesmos dispositivos legais e regulamentares que aplica aos do seu próprio país para o transporte rodovi-ário objeto do presente Acordo e de seu Anexo.

ARTIGO 9 Deveres da tripulação

A tripulação dos veículos deverá portar documentos que lhe permitam exercer suas funções e que lhe sejam forne-cidos pelas autoridades competentes do país ao qual pertence, sendo esses documentos reconhecidos pelas duas Partes.

ARTIGO 10 Informações das Partes sobre pesos e dimensões

Cada Parte manterá a outra informada das dimensões e pesos máximos e de outras normas técnicas exi-gidas em seu território para a circulação interna de veículos rodoviários.

ARTIGO 11 Seguros

As partes acordam criar grupo de trabalho encarregado de discutir questões relacionadas à contratação de se-guro obrigatório sobre responsabilidade civil, para o transporte de pessoas, cargas ou bagagens entre os dois países.

ARTIGO 12 Circulação de veículos específicos

As Partes poderão autorizar a circulação de veículos cujas características, ou as de seus equipamentos, sejam especiais ou diferentes daquelas estabelecidas nas respectivas legislações, após obtenção das autori-zações especiais correspondentes junto às autoridades competentes, emitidas nos casos previstos no Anexo.

ARTIGO 13 Tributação

1. Os serviços de transportes previstos no presente Acordo e em seu anexo estão sujeitos à tributação em conformidade com os termos, os conceitos e as definições estabelecidos nas legislações vigentes nos ter-ritórios da Partes.


2. As autoridades tributárias competentes de cada Parte poderão negociar um protocolo adicional, ou reconhecer com base na reciprocidade a isenção ou a redução de taxas ou impostos, nos casos previstos em sua legislação interna.

Capítulo 3 – Condições de entrada e saída de veículos

ARTIGO 14 Ponto de passagem

1. Os veículos transporão a fronteira unicamente pela ponte sobre o rio Oiapoque.2. No caso de serem estabelecidos outros pontos de passagem de comum acordo entre as Partes, estas

poderão modificar o presente Acordo para incluir esses novos pontos de passagem, segundo as modalidades previstas no artigo 22.

ARTIGO 15 Aplicação de regras aduaneiras

1. As cargas transportadas por via rodoviária serão objeto, nos pontos fronteiriços autorizados, das for-malidades aduaneiras exigidas, em conformidade com a legislação vigente em cada Parte.

2. As Partes poderão, de comum acordo, estabelecer procedimentos simplificados para as situações que considerarem pertinentes, os quais serão objeto de regulamento específico.

ARTIGO 16 Obrigação de saída nos prazos

1. Os veículos e seus equipamentos deverão sair do país no qual entraram dentro dos prazos concedidos conforme o caso, mantendo as mesmas características constatadas na entrada.

2. Em caso de acidente devidamente constatado, as autoridades competentes permitirão a saída do país dos veículos que tenham sofrido danos irreparáveis, após determinação nesse sentido e autorização por parte das autoridades competentes, desde que respeitada a legislação do país onde o acidente ocorreu.

Capítulo 4 – Operacionalização e evolução do Acordo

ARTIGO 17 Comissão Mista

1. As Partes constituirão uma Comissão Mista, composta de representantes dos organismos competentes, de outras administrações envolvidas na execução do Acordo e, a convite das autoridades de cada país, repre-sentantes das comunidades territoriais e do meio econômico dos territórios pertinentes. Essa Comissão será, notadamente, competente para:

a) avaliar periodicamente a execução do Acordo e de seu Anexo;b) especificar as categorias e o número de autorizações intercambiadas entre as Partes para a reali-zação do transporte rodoviário internacional de cargas; c) pronunciar-se sobre a oportunidade de criar um serviço regular de transporte internacional de passageiros;d) propor as emendas que considerar necessárias com vistas à sua incorporação no Anexo.

2. As Partes designarão como organismos competentes responsáveis pela aplicação do presente Acordo e de seu Anexo:

a) pela República Federativa do Brasil, a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), vincu-lada ao Ministério dos Transportes, em coordenação com os outros órgãos responsáveis nas suas respectivas áreas de atuação;b) pela República Francesa, o Ministro responsável pelos Transportes e o Préfet, representante do Estado na Guiana Francesa, em suas respectivas áreas de atuação.

3. Os organismos competentes de aplicação do presente Acordo, acima mencionados, serão responsáveis pela execução e operacionalização das regras previstas no presente Acordo, notadamente no que concerne às condições de exploração dos serviços de transporte rodoviário internacional de cargas e de passageiros, bem como à emissão de autorizações e licenças.

4. A Comissão Mista se reunirá uma vez por ano, sediada alternativamente por cada uma das Partes, me-diante convocação feita por uma das Partes, através de notificação prévia formulada com antecedência de 60 (sessenta) dias, ou, a título extraordinário, quando isso se fizer necessário.


ARTIGO 18 Evolução dos dispositivos do Acordo

Os dispositivos específicos ou operacionais que regem os diferentes aspectos compreendidos no pre-sente Acordo serão objeto das normas contidas no Anexo, cuja execução cabe aos organismos competentes de cada país em virtude da legislação aplicável em cada país.

ARTIGO 19 Primazia dos Acordos internacionais

1. Os dispositivos do presente Acordo e de seu Anexo não afetam os direitos e deveres das Partes que resultam de convenções internacionais e de outros compromissos bilaterais ou multilaterais assumidos por cada uma delas.

2. Os dispositivos do presente Acordo e de seu Anexo serão aplicados sem prejuízo das obrigações as-sumidas pela França como membro da União Europeia.

ARTIGO 20 Resolução de litígios ligados à aplicação do Acordo

Os litígios que poderão surgir entre as Partes, em matéria de interpretação e de execução deste Acordo e de seu Anexo, serão resolvidos por meio de negociações diretas por via diplomática.

ARTIGO 21 Procedimentos para a entrada em vigor

1. Cada Parte notificará a outra do cumprimento dos procedimentos internos exigidos, naquilo que lhe concerne, para a entrada em vigor do presente Acordo e de seu Anexo, que produzirá efeito 60 (sessenta) dias a partir da data da segunda notificação.

2. O presente Acordo terá duração indeterminada. Cada Parte do presente Acordo poderá denunciá-lo por notificação escrita dirigida à outra Parte por via diplomática. Essa denúncia produzirá efeito 6 (seis) meses após a referida notificação.

ARTIGO 22 Modalidades de modificação do Acordo e anexos

O presente Acordo e seu Anexo podem ser modificados, de comum acordo, pelas Partes. As modificações produzirão efeito nas condições definidas no artigo 21.

Feito em Paris, em 19 de março de 2014 , em dois exemplares originais, redigidos em português e fran-cês, sendo ambos os textos igualmente autênticos.


Luiz Alberto Figueiredo Machado Ministro de Estado das Relações Exteriores

PELO GOVERNO DA REPÚBLICA FRANCESA

Laurent Fabius Ministro dos Negócios Estrangeiros

ACORDO ENTRE O GOVERNO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E O GOVERNO DA REPÚBLICA FRANCESA REFERENTE AO TRANSPORTE

RODOVIÁRIO INTERNACIONAL DE PASSAGEIROS E DE CARGAS

ANEXO

PLANO

Título I – Regime de Transporte Fronteiriço

Capítulo 1 – Dispositivos aplicáveis ao transporte fronteiriço coletivo de passageiros e ao transporte fronteiriço de cargas

Capítulo 2 – Dispositivos aplicáveis ao transporte individual por táxiCapítulo 3 – Dispositivos comuns


Título II – Regime relativo ao transporte rodoviário internacional de longa distância

Capítulo 1 – Dispositivos organizacionais para o transporte regularCapítulo 2 – Dispositivos relativos ao transporte regular e ocasional de passageirosCapítulo 3 – Dispositivos relativos ao transporte de cargasTítulo III – Dispositivos diversos

Título I – Regime de transporte fronteiriço

Capítulo 1 – Dispositivos aplicáveis ao transporte fronteiriço coletivo de passageiros e ao transporte fronteiriço de cargas

ARTIGO A1 Definições

1. Para fins de aplicação do artigo 5 do Acordo, entende-se por transportador rodoviário fronteiriço de passageiros toda pessoa jurídica estabelecida na localidade de Oiapoque ou na localidade de St. Georges de l’Oyapock, que atenda às condições estipuladas pelo organismo competente do país onde é estabelecida, quando executa sua atividade no território das duas localidades.

2. Para fins de aplicação do artigo 5 do Acordo, entende-se por transportador rodoviário fronteiriço de cargas toda pessoa jurídica ou física estabelecida na localidade de Oiapoque ou na localidade de St. Georges de l’Oyapock, que atenda às condições estipuladas pelo organismo competente do país onde é estabelecida, quando executa sua atividade no território das duas localidades.

ARTIGO A2 Dispositivo fronteiriço em matéria de transporte rodoviário de passageiros

1. Para o transporte fronteiriço de passageiros será emitida, pelo organismo competente do país de ori-gem, uma autorização que habilitará a empresa a prestar o serviço de transporte fronteiriço. Essa autorização será válida por um ano a partir da data de sua emissão.

2. Cada veículo será munido de habilitação emitida pelo organismo competente de seu país de origem. Essa habilitação será válida por um ano a partir da data de sua emissão.

3. Para garantir esse serviço, os veículos utilizados deverão ter uma capacidade mínima de 10 (dez) passageiros.

ARTIGO A3 Dispositivo fronteiriço – Condições para a criação de linhas de transporte rodoviário de passageiros

Caberá à Comissão Mista decidir sobre a criação de linhas de transporte de passageiros fronteiriças. As condições de realização desses serviços (itinerários, paradas, frequências e tarifas) serão estabelecidas pelas autoridades competentes de aplicação do presente Acordo.

ARTIGO A4 Dispositivo fronteiriço sobre transporte rodoviário de cargas

1. Para o transporte fronteiriço de cargas será emitida, pelo organismo competente do país de origem, uma autorização prévia, válida por um ano a partir da data de sua emissão.

2. Os veículos da empresa autorizada deverão portar cópia da autorização a ela emitida pelo organismo competente de seu país de origem.

ARTIGO A5 Competências dos organismos nacionais

1. As atribuições dos organismos competentes de aplicação do presente Capítulo serão as seguintes:

a) aprovar os modelos de autorizações e emiti-las às empresas autorizadas após obter a identificação da empresa e o registro dos veículos. A autorização será aposta a bordo do veículo em local bem visível, redigida nas línguas portuguesa e francesa;


b) cancelar as autorizações acima citadas, em conformidade com a regulamentação de cada país, informando o organismo competente do outro país;c) manter intercâmbio permanente de informações com as autoridades aduaneiras e os serviços de imigração e de segurança, para coordenar os procedimentos operacionais;d) manter intercâmbio permanente de informações com os homólogos do outro país no que con-cerne à aplicação do Acordo;e) estabelecer e manter atualizada uma lista dos transportadores e veículos autorizados em seu ter-ritório para realizar os serviços definidos no artigo 5 do Acordo. Os dados da lista deverão ser dis-ponibilizados para a outra Parte.

Capítulo 2 – Dispositivos aplicáveis ao transporte individual por táxi

ARTIGO A6 Dispositivo fronteiriço – serviço de táxis

1. O regime aplicável ao transporte fronteiriço individual de pessoas por táxis estabelecidos e autoriza-dos a trafegar, respectivamente, nas localidades de Oiapoque e de St. Georges de l’Oyapock será definido em conjunto pelas autoridades responsáveis por sua regulamentação em cada país.

2. A entrada em vigor desse regime e sua validade estarão sujeitas a uma decisão prévia da Comissão Mista prevista no artigo 17 do Acordo.

Capítulo 3 – Dispositivos comuns

ARTIGO A7 Dispositivo fronteiriço – evoluções

1. Os dispositivos do presente título deste Anexo poderão ser objeto de adaptações tornadas necessá-rias pela evolução da situação econômica ou de constatações feitas pelas duas Partes sobre a aplicação dos dispositivos relativos ao transporte fronteiriço.

2. Essas adaptações serão decididas pela Comissão Mista prevista no artigo 17 do Acordo.

Título Ii – Regime relativo ao transporte rodoviário internacional de longa distância

Capítulo 1 – Dispositivos organizacionais para o transporte regular

ARTIGO A8 Licenças originárias

Somente as empresas de transporte rodoviário de passageiros ou de cargas titulares de licença originária, emitida pelos organismos competentes de aplicação do presente Acordo do país em que estão estabelecidas, poderão ser habilitadas a realizar o transporte internacional no território da outra Parte.

ARTIGO A9 Condições de emissão de licenças originárias

1. As licenças originárias serão emitidas pelos organismos competentes de aplicação do presente Acordo de cada país às empresas de transporte rodoviário de passageiros e de cargas instaladas em seu território que atendam às condições estabelecidas por cada um deles para realizar o transporte internacional.

2. As licenças originárias serão emitidas por um prazo máximo de 5 (cinco) anos, ou de acordo com a modalidade de outorga segundo a legislação interna de cada Parte.

3. Serão anexados às licenças originárias os documentos relativos aos veículos autorizados a realizar o transporte internacional.

ARTIGO A10 Reconhecimento mútuo da validade das licenças originárias

A licença originária emitida por um dos organismos competentes de aplicação do presente Acordo a uma empresa de transporte sob sua jurisdição será considerada pelo outro organismo competente como prova de que essa empresa de transporte atende às exigências estabelecidas por sua regulamentação.


ARTIGO A11 Licença complementar

1. Para realizar o transporte internacional de cargas, as empresas deverão dispor, além de uma licen-ça originária, de uma licença complementar emitida pelos organismos competentes de aplicação do Acordo onde elas desejam realizar o transporte internacional, bem como de uma autorização de transporte bilateral, conforme definido no artigo A-18 deste Anexo.

2. As licenças complementares serão emitidas pelo mesmo prazo das licenças originárias.

ARTIGO A12 Emissão de licenças complementares

1. Para obter uma licença complementar, a empresa de transporte deverá apresentar às autoridades da outra Parte, num prazo de 120 (cento e vinte) dias a contar da data da emissão da licença originária:

a) uma cópia da licença originária emitida pelas autoridades do país onde a empresa está estabelecida;b) se necessário, informações relativas ao representante legal previsto no artigo A28 do presente Anexo;c) uma apólice de seguro de responsabilidade civil.

2. Uma vez que a empresa preencha as condições estabelecidas no parágrafo 1 do presente artigo, será emitida a ela uma licença complementar autorizando-a a realizar o transporte rodoviário internacional no país emissor dessa licença complementar.

ARTIGO A13 Modificações nas informações para a emissão de licenças complementares

Todas as modificações na constituição das empresas ou em sua representação eventual, ou relativa à lista dos veículos habilitados a realizar o transporte internacional, serão por elas comunicadas aos organismos competentes de aplicação do Acordo do país onde estão estabelecidas e às autoridades da outra Parte, por fax, correio eletrônico ou outro sistema de informação.

ARTIGO A14 Emissão e cancelamento de licenças originárias e complementares

A emissão e o cancelamento de licenças originárias e complementares estarão sujeitas às condições e pra-zos de validade mutuamente acordados, respeitando os princípios de harmonização e simplificação de critérios.

Capítulo 2 – Dispositivos relativos ao transporte regular e ocasional de passageiros

ARTIGO A15 Disposições relativas à prestação de serviço regular

1. Todo projeto de criação de ligação regular de transporte internacional de passageiros será examinado pela Comissão Mista prevista no artigo 17 do Acordo com base em estudos técnicos e econômicos e no inte-resse público, e será operado em parceria entre empresas de transporte de passageiros procedentes de cada país, de acordo com critérios de reciprocidade.

2. No caso de a Comissão Mista reconhecer o interesse em criar a ligação, os organismos competentes de aplicação do Acordo determinarão conjuntamente as condições de exploração, especificando suas principais características, notadamente as frequências, as tarifas, o número de empresas, os itinerários e trechos perti-nentes, a data do início do serviço, o período de exploração e as características dos veículos. Os organismos competentes de aplicação do Acordo garantirão a publicidade necessária do projeto de criação da ligação por linha regular, atendendo às condições de exploração assim definidas.

3. O procedimento de seleção de operadores para prestação do serviço de transporte regular de passa-geiros será definido pelos organismos competentes de aplicação do Acordo.

4. Mediante decisão fundamentada, e considerando os aspectos técnicos e econômicos do serviço e o interesse público, a Parte brasileira poderá adotar o regime de autorização para delegação do serviço de trans-porte regular de passageiros.


5. Os organismos competentes de aplicação do Acordo se pronunciarão conjuntamente sobre a opera-cionalização da linha regular de transporte internacional de passageiros pelos candidatos selecionados, a partir das candidaturas das empresas, nas condições de exploração acima citadas.

6. Na hipótese de não haver operadores de um dos países, os organismos competentes de aplicação do Acor-do tomarão uma decisão conjunta, após parecer da Comissão Mista, para analisar a prestação do serviço regular.

ARTIGO A16 Dispositivos relativos ao transporte ocasional

1. Para a realização de um serviço de transporte ocasional de passageiros, a autoridade competente do país-sede da empresa solicitante emitirá uma autorização correspondente, por viagem, que deverá conter, no mínimo, as seguintes informações:

a) nome ou razão social do transportador;b) identificação do veículo (tipo, marca e registro do veículo);c) itinerário da viagem (origem, destino, pontos intermediários);d) lista de passageiros;e) data e hora da viagem (partida e chegada).

2. Para o transporte ocasional, a autorização não precisa ser aprovada pelas autoridades competentes da Parte de destino. Entretanto, a autorização deve ser objeto de comunicação prévia, por fax ou correio eletrôni-co, ou via consulta ao sistema de informações do país de origem da empresa prestadora do serviço.

3. Toda empresa autorizada a realizar o transporte internacional de passageiros, de caráter ocasional em circuito fechado, designará um representante legal no país de destino, conforme previsto no artigo A28.

4. Nos casos específicos de transporte ocasional definidos no artigo 2, alínea c, inciso ii do Acordo, o or-ganismo competente de aplicação do país de destino da viagem deverá ser previamente comunicado sobre o transporte, e sobre ele emitir anuência expressa.

ARTIGO A17 Documentos de controle

1. As licenças dos serviços regulares e as autorizações dos serviços ocasionais, além das apólices de se-guro e dos demais documentos exigidos pelas legislações nacionais, serão de porte obrigatório a bordo dos veículos durante toda a viagem para a qual foram emitidas.

2. Para o transporte ocasional, a lista de passageiros presentes no ônibus será igualmente obrigatória a bordo do veículo. Esse dispositivo se aplica sem prejuízo do regulamento dos interessados no que diz respeito à transposição de fronteiras.

3. Todos os veículos de transporte de passageiros e carga habilitados ao transporte internacional entre os dois países nos termos deste Acordo deverão portar documento de Inspeção Técnica Veicular, que ateste suas características e capacidades técnicas e mecânicas para a prestação do serviço de transporte internacional.

Capítulo 3 – Dispositivos relativos ao transporte de cargas

ARTIGO A18 Autorizações de transporte

1. As autorizações de transporte rodoviário de cargas, previstas no artigo 3 do Acordo, serão emitidas às empresas titulares de licença originária e complementar pelos organismos competentes de aplicação do Acordo do país de registro dos veículos que realizam o transporte, limitando-se a um número estabelecido a cada ano pelos organismos das duas Partes, no âmbito da Comissão Mista prevista no artigo 17 do Acordo.

2. Para esse fim, as administrações competentes dos dois países intercambiarão as autorizações necessárias.

ARTIGO A19 Autorizações de transporte isentas de licença originaria e complementar

Serão cobertos por uma autorização, sem limite, emitida pela autoridade de registro do veículo:

a) o transporte de artigos e materiais necessários a tratamentos médicos em caso de socorro de ur-gência, notadamente nos casos de catástrofes naturais e de ajuda humanitária;


b) os veículos de socorro mecânico e de reboque ou de substituição; c) o transporte de objetos e de obras de arte destinados a feiras, exposições ou demonstrações;d) o transporte de material, de acessórios e de animais utilizados na organização de manifestações teatrais, musicais, cinematográficas, esportivas, circenses, de feiras ou quermesses, bem como aque-les destinados a transmissões radiofônicas, filmagens cinematográficas ou de televisão;e) o transporte funerário por veículos destinados a esse fim.

ARTIGO A20 Regime das autorizações

1. As autoridades das duas Partes emitirão, com base na reciprocidade, as autorizações previstas no ar-tigo 3 do Acordo.

2. As autorizações serão pessoais e intransferíveis e deverão ser portadas a bordo dos veículos e apre-sentadas sempre que solicitado pelos agentes de fiscalização.

3. Os carnês de viagens ou outros documentos que permitam controlar a sua realização deverão encon-trar-se a bordo dos veículos e ser apresentados sempre que solicitado pelos agentes de fiscalização. Após o uso, eles serão devolvidos pela empresa às autoridades competentes do país a que pertence.

ARTIGO A21 Definição das diferentes categorias de autorizações

1. As autorizações de transporte rodoviário de cargas são de três tipos:

a) autorizações para uma só viagem de ida e volta e cujo prazo de validade seja fixado em três meses a contar da data de emissão sem, todavia, ultrapassar o dia 31 de janeiro do ano seguinte;b) autorizações válidas para um número limitado de viagens de ida e volta e cujo prazo de validade seja limitado. O número de viagens autorizadas e o prazo de validade das autorizações serão deter-minados pela Comissão Mista;c) autorizações válidas para um número ilimitado de viagens de ida e volta e cujo prazo de validade seja fixado em um ano civil.

2. Para as autorizações mencionadas nas alíneas b) e c) do parágrafo 1 do presente artigo, cada Parte estabelecerá um carnê de viagem ou qualquer outro documento que permita, à Parte que o emitiu, controlar o número de viagens realizadas sob cobertura de cada uma dessas autorizações.

3. O número e o tipo de autorizações intercambiadas anualmente entre os dois países, com base no princípio da reciprocidade, serão fixados pela Comissão Mista tendo em conta a evolução econômica dos ter-ritórios envolvidos no Acordo, o desenvolvimento dos intercâmbios entre esses dois territórios, bem como a participação equilibrada das empresas dos dois países no transporte internacional nesses territórios.

4. As autorizações previstas nas alíneas a), b) e c) do parágrafo 1 do presente artigo serão emitidas aos veículos que atendam aos critérios de desempenho ambiental estabelecidos pela Comissão Mista.

ARTIGO A22 Dispositivos relativos ao regime especial de transporte

1. O transporte ocasional e o transporte excepcional de cargas serão autorizados caso a caso, em função das características da mercadoria e das condições da carga, pela autoridade competente do país de origem de carga, com comunicação ao organismo de aplicação da outra Parte, para eventuais observações.

2. As empresas envolvidas não necessitam solicitar a emissão de licença complementar junto às autori-dades do país onde elas realizam esse transporte.

ARTIGO A23 Dispositivos sobre transporte de carga própria

1. O transporte rodoviário de carga própria será coberto por autorizações especiais emitidas pelo orga-nismo competente de aplicação do Acordo do país-sede da empresa solicitante.


2. A emissão da autorização será objeto de comunicação prévia ao organismo competente da outra Parte, por fax ou correio eletrônico, ou através de consulta ao sistema de informações do país de origem da empresa prestadora do serviço.

Título III – Dispositivos diversos

ARTIGO A24 Características dos veículos

Os veículos e instalações fixas habilitados por uma das Partes serão reconhecidos como aptos para a prestação de serviços pela outra Parte desde que, no tocante aos veículos, as dimensões e pesos máximos e outras exigências técnicas se adaptem aos preceitos em vigor no território da outra Parte, sob reserva dos dis-positivos do artigo 12 do Acordo e do artigo A22 do presente Anexo.

ARTIGO A25 Inspeções técnicas

Cada Parte reconhecerá o direito da outra de realizar uma inspeção técnica dos veículos habilitados, bem como o direito de impedir a prestação de serviços de todo veículo que não ofereça as condições de segurança exigidas pelos respectivos regulamentos em matéria de trânsito ou de transporte rodoviário.

ARTIGO A26 Responsabilidade dos países em matéria de fiscalização

1. O presente Acordo não dispensa os transportadores de passageiros e de cargas da fiscalização, sobre-tudo aduaneira, realizada no território de cada Parte.

2. Cada Parte realizará a fiscalização das operações das empresas de transporte habilitadas, em seu pró-prio território, informando à outra Parte dos resultados referentes às empresas de transporte sob sua jurisdição.

ARTIGO A27 Infrações e sanções

1. As infrações aos dispositivos legais e regulamentares cometidas pelas empresas de transporte habilita-das serão apuradas, constatadas e sancionadas conforme a legislação da Parte no território onde elas tenham ocorrido, independentemente da jurisdição da empresa de transporte responsável.

2. As sanções, independentemente de sua natureza, serão tomadas após processo que garanta o cum-primento dos direitos da defesa da empresa réu, a qual será informada, após sancionamento, a respeito dos recursos aplicáveis.

3. Sem prejuízo da aplicação dos dispositivos existentes na legislação de cada país, no caso de violação dos dispositivos do Acordo ou do presente Anexo, cometida no território de uma das Partes, o organismo competente de aplicação do país onde o veículo é registrado poderá tomar, ainda, a medida de suspensão, no caso em que:

a) A empresa que em 2 (duas) ocasiões, no transcurso de 12 (doze) meses tiver sido sancionada pela Autoridade Competente de um dos países por cometer infrações consideradas gravíssimas em sua legislação nacional de transporte, terá suspensa sua licença de operação por um período de 6 (seis) meses ;b) A empresa que no período de 24 (vinte e quatro) meses tiver sido penalizada em 2 (duas) oportu-nidades com a suspensão prevista no item anterior, será penalizada com a suspensão de sua licença de operação pelo prazo de 5 (cinco) anos.

4. As autoridades que tomaram uma das medidas previstas nas alíneas a) e b) do parágrafo 3 do presente artigo deverão informar às autoridades competentes da outra Parte.

5. Quando a empresa autuada não tiver obrigação de possuir licenças originária e complementar, nos termos do Acordo e deste Anexo, o organismo competente de aplicação do país onde o veículo cometeu a in-fração informará o organismo competente de aplicação do país onde o veículo é registrado, a fim de que leve a efeito as medidas acima previstas.


ARTIGO A28 Representante legal

1. As empresas habilitadas a realizar o transporte rodoviário internacional de longa distância designarão um representante legal sempre que a legislação de uma das Partes assim impuser.

2. O representante legal deve ser uma pessoa física residente ou pessoa jurídica estabelecida no país coberto por essa legislação, solidária com o pagamento de multas administrativas referentes à circulação ro-doviária e ao transporte rodoviário de que os transportadores rodoviários venham a ser objeto.

3. O representante será também destinatário das informações e notificações feitas à empresa pelos or-ganismos competentes de aplicação do Acordo e de qualquer outro ato administrativo necessário.

ARTIGO A29 Informações a serem prestadas pelas empresas habilitadas a realizar o transporte internacional

As empresas de transporte habilitadas, qualquer que seja o lugar onde estejam estabelecidas, estarão obrigadas a apresentar, a pedido dos organismos de aplicação previstos no artigo 17 do Acordo, as informa-ções contábeis, operacionais e estatísticas, em conformidade com as normas e instruções uniformes a serem estabelecidas de comum acordo.

ARTIGO A30 Documentos de transporte

1. As Partes acordam em estabelecer documentos padronizados de transporte rodoviário internacional.2. Os documentos e formulários de caráter operacional previstos no presente Anexo serão redigidos nos

idiomas português e francês, ou pelo menos em uma dessas duas línguas, e sua validade não dependerá de visto consular.

3. Para esse fim, os “fac-símiles” das assinaturas e os modelos de selos ou carimbos das autoridades e or-ganismos competentes serão reciprocamente fornecidos através da troca de informações específicas.

ARTIGO A31 Regulamentações aplicáveis ao transporte realizado na França

As principais regras aplicáveis na França na área de transportes são as seguintes:

a) Código da Estrada;b) Regulamentação relativa ao transporte rodoviário de cargas e de passageiros;c) Regulamentação relativa a produtos perigosos;d) Regulamentação relativa ao transporte de animais;e) Regulamentação social europeia, notadamente sobre o tempo de condução e de repouso do motorista;f ) Regulamentação relativa ao cronotacógrafo.

ARTIGO A32

Regulamentações aplicáveis ao transporte realizado no BrasilAs principais regras aplicáveis no Brasil na área de transportes são as seguintes:

a) Código de Trânsito Brasileiro;b) Legislação relativa ao transporte rodoviário;c) Resoluções do Conselho Nacional de Trânsito (CONTRAN);d) Legislação relativa a produtos perigosos;e) Legislação do Trabalho, tempo de condução e de repouso dos motoristas;f ) Regulamentação relativa ao transporte de animais;g) Regulamentação relativa ao cronotacógrafo.



Acordo entre o Governo da República Federativa do Brasil e o Governo da República Francesa para o Estabelecimento de Regime Especial Transfronteiriço de Bens de Subsistência entre as


localidades de Oiapoque (Brasil) e St. Georges de L’Oyapock (França), assinado em Brasília, em 30 de julho de 2014.DESPACHO: ÀS COMISSÕES DE RELAÇÕES EXTERIORES E DE DEFESA NACIONAL; FINANÇAS E TRI-BUTAÇÃO (MÉRITO E ART. 54, RICD) E CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA (ART. 54 RICD)APRECIAÇÃO: PROPOSIÇÃO SUJEITA À APRECIAÇÃO DO PLENÁRIO


à elevada consideração de Vossas Excelências, acompanhado de Exposição de Motivos dos Senhores Ministros de Estado das Relações Exteriores e da Fazenda, o texto do Acordo entre o Governo da República Federativa do Brasil e o Governo da República Francesa para o Estabelecimento de Regime Especial Transfronteiriço de Bens de Subsistência entre as localidades de Oiapoque (Brasil) e St. Georges de L’Oyapock (França), assinado em Brasília, em 30 de julho de 2014.


EMI nº 00318/2014 MRE MF

Brasília, 24 de setembro de 2014


o anexo texto do Acordo entre o Governo da República Federativa do Brasil e o Governo da República France-sa para o estabelecimento de Regime Especial Transfronteiriço de Bens de Subsistência entre as localidades de Oiapoque (Brasil) e St. Georges de l´Oyapock (França), assinado em Brasília, em 30 de julho de 2014, pelo Ministro das Relações Exteriores, Luiz Alberto Figueiredo Machado, e pelo Embaixador da República Francesa em Brasília, Denis Pietton.

2. O referido Acordo tem como objetivo facilitar a circulação de bens de subsistência na região da fronteira entre o Amapá e a Guiana Francesa, promovendo, como consequência, o desenvolvimento local e a melhora das condições de vida de seus habitantes. Em seu Artigo 2º, o Acordo autoriza a circulação desses bens entre os municípios fronteiriços de Oiapoque (Brasil) e St. Georges de l’Oyapock (França) livre da cobrança de taxas e impostos de importação e exportação. Segundo o Artigo 4º do Acordo: “Entende-se por bens de subsistência os produtos alimentícios, de limpeza e de higiene corporal, vestuários, calçados, revistas e jornais, destinados a utilização e consumo corrente e quotidiano, pessoal ou familiar, desde que seu tipo, volume, quantidade ou frequência de intercâmbio não revelem finalidade comercial ou sua utilização fora do território das duas loca-lidades em apreço.”

3. O presente instrumento inscreve-se em contexto no qual, nos últimos anos, diversos acordos foram assinados entre o Brasil e a França, com vistas a aumentar a integração entre o Amapá e a Guiana Francesa e a promover o desenvolvimento regional. Assim como o documento em tela, o Acordo de Transporte Terrestre, o Regime de Circulação Transfronteiriça, o Acordo de Socorro de Emergência, o Acordo contra a Exploração Ilegal do Ouro e a iminente inauguração da ponte sobre o rio Oiapoque são exemplos de iniciativas recentes com esses objetivos.

4. O Acordo designa como organismos responsáveis por sua aplicação, pelo lado brasileiro, a Receita Federal, e, pelo lado francês, os Ministérios encarregados da Economia e das Finanças e o Préfet (Governador) do Departamento da Guiana.

5. À luz do exposto e com vistas ao encaminhamento do assunto à apreciação do Congresso Nacional, em conformidade com o art. 49, inciso I, combinado com o art. 84, inciso VIII, da Constituição Federal, subme-temos a Vossa Excelência o anexo projeto de Mensagem, acompanhado de cópias autenticadas do Tratado.

Respeitosamente, – Luiz Alberto Figueiredo Machado, Guido Mantega.

ACORDO ENTRE O GOVERNO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E O GOVERNO DA REPÚBLICA FRANCESA

PARA O ESTABELECIMENTO DE REGIME ESPECIAL TRANSFRONTEIRIÇO DE BENS DE SUBSISTÊNCIA ENTRE AS LOCALIDADES DE OIAPOQUE (BRASIL) E ST. GEORGES DE L’OYAPOCK (FRANÇA)

O Governo da República Federativa do Brasil e O Governo da República Francesa, (doravante denominados “Partes Contratantes”),Considerando os vínculos culturais, familiares e sociais que historicamente unem


os habitantes das localidades de Oiapoque e St. Georges de l´Oyapock;Considerando a situação geográfica específica do território dessas localidades separadas por um rio;Considerando o compromisso comum com o desenvolvimento da região fronteiriça, a fim de melhorar

as condições de vida de seus habitantes;Considerando que a Ponte internacional sobre o rio Oiapoque representa uma oportunidade para o

desenvolvimento econômico da região e para o intercâmbio transfronteiriço de bens de subsistência entre os residentes das comunidades de Oiapoque (Brasil) e St. Georges de l’Oyapock (França),

Acordaram o seguinte:

ARTIGO 1

1. As Partes Contratantes instauram um Regime Especial Transfronteiriço exclusivamente entre as loca-lidades fronteiriças de Oiapoque (Brasil) e St. Georges de l’Oyapock (França), para o intercâmbio de bens de subsistência.

2. As localidades fronteiriças mencionadas no parágrafo 1 correspondem às delimitações geográficas res-pectivas, tal como definido no Regime de Circulação Transfronteiriça entre o Estado do Amapá e a Região Guiana.

3. Para os fins da aplicação do presente Acordo, serão utilizados como pontos de passagem entre as duas localidades aqueles previstos no Regime de Circulação Transfronteiriça entre o Estado do Amapá e a Região Guiana.

ARTIGO 2

São isentos de imposto de importação e exportação para o Brasil, e de direitos e taxas pertinentes apli-cadas na Região Guiana, os bens de subsistência que sejam objetos de fluxos físicos realizados pelos residentes entre as localidades fronteiriças.

ARTIGO 3

1. O Regime Especial Transfronteiriço estabelecido no presente Acordo aplica-se aos beneficiários do Regime de Circulação Transfronteiriça entre o Estado do Amapá e a Região Guiana.

2. A fruição dos benefícios estabelecidos no presente Acordo poderá ser sujeita à verificação da regula-ridade da situação aduaneira, fiscal e penal do beneficiário.

ARTIGO 4

1. Entende-se por bens de subsistência os produtos alimentícios, de limpeza e de higiene corporal, ves-tuários, calçados, revistas e jornais, destinados a utilização e consumo corrente e quotidiano, pessoal ou fami-liar, desde que seu tipo, volume, quantidade ou frequência de intercâmbio não revelem finalidade comercial ou sua utilização fora do território das duas localidades em apreço.

2. Aplicam-se as disposições da legislação interna de cada Parte Contratante a todos os produtos não definidos no parágrafo 1, em particular álcoois, bebidas alcoólicas e tabacos manufaturados.

ARTIGO 5

A fim de se beneficiar das disposições do Regime Especial Transfronteiriço instaurado no presente Acor-do, os bens de subsistência devem ser transportados pessoalmente pelo residente beneficiário.

ARTIGO 6

A exportação e a importação de bens de subsistência nas condições fixadas pelo Regime Especial Trans-fronteiriço instaurado no presente Acordo:

a) estão dispensadas de registro, licença ou declaração de importação ou exportação, ou de todo outro tipo de visto, autorização ou certificado, salvo se implicarem a aplicação da legislação sanitária, fitossanitária, zoossanitária e ambiental em vigor em cada uma das Partes Contratantes. b) devem estar acompanhadas de uma fatura comercial ou nota fiscal, emitida por repartição comer-cial regular estabelecida em uma das localidades às quais se refere o presente Acordo.

ARTIGO 7

1. A exportação e a importação de bens de subsistência entre as localidades fronteiriças não estão dis-pensadas dos controles aduaneiros que cada Parte Contratante pode aplicar, particularmente com vistas a ve-rificar o cumprimento dos dispositivos do presente Acordo.


2. Quando as condições assim o exijam, a exportação e a importação de bens de subsistência não estarão eximidas de inspeção por parte das autoridades de controle sanitário, fitossanitário, zoossanitário e ambiental. A aprovação dessas autoridades pode ser aposta à fatura comercial ou à nota fiscal ou, alternativamente, verificada com o suporte de documentos de outra natureza segundo as exigências das respectivas legislações nacionais.

ARTIGO 8

O Regime Especial Transfronteiriço não se aplica aos produtos ou espécies de fauna e flora cuja exporta-ção ou importação seja proibida, conforme a legislação interna de cada Parte Contratante.

ARTIGO 9

Em caso de infração das disposições do presente Acordo, aplicar-se-ão as sanções previstas para as ope-rações ilegais de comércio exterior, conforme a legislação interna de cada Parte Contratante.

ARTIGO 10

1. As Partes Contratantes designam como órgãos nacionais responsáveis pela implementação deste Acordo:

a) pela República Federativa do Brasil, a Secretaria da Receita Federal do Brasil, vinculada ao Minis-tério da Fazenda;b) pela República Francesa, o Ministério ou os Ministérios encarregados da Economia e das Finanças, bem como o Préfet da Guiana Francesa, nos limites de seus respectivos campos de atuação.

ARTIGO 11

As Partes Contratantes, se assim considerarem pertinente ou conveniente, poderão constituir uma Co-missão Mista, composta por representantes dos órgãos nacionais competentes. Essa Comissão será particular-mente competente para avaliar o Regime Especial Transfronteiriço instaurado no presente Acordo, concedendo especial atenção à necessidade de adaptá-lo às eventuais mudanças que se apresentem na realidade das econo-mias locais. Mediante avaliação, a Comissão Mista poderá propor as modificações que lhe pareçam necessárias.

ARTIGO 12

Cada uma das Partes Contratantes notificará à outra sobre o cumprimento dos procedimentos consti-tucionais próprios para a aprovação do presente Acordo, que entrará em vigor 30 (trinta) dias após a data de recepção da segunda notificação.

ARTIGO 13

As controvérsias entre as Partes Contratantes sobre a interpretação e a execução deste Acordo serão so-lucionadas por negociações diretas efetuadas por via diplomática.

ARTIGO 14

O presente Acordo poderá ser modificado por consentimento mútuo entre as Partes Contratantes. As modificações, uma vez notificadas por via diplomática, entrarão em vigor conforme as disposições do Artigo 12.

ARTIGO 15

O presente Acordo poderá ser denunciado a qualquer momento por qualquer das Partes Contratantes por meio de notificação escrita encaminhada por via diplomática. A denúncia torna-se efetiva 6 (seis) meses após a data da notificação.

Feito em Brasília, em 30 de julho de 2014, em dois exemplares originais, redigidos em português e fran-cês, sendo ambos os textos igualmente autênticos.


Luiz Alberto Figueiredo Machado Ministro de Estado das Relações Exteriores

PELO GOVERNO DA REPÚBLICA FRANCESA

Denis Pietton Embaixador da França



AVISO nº 467/14 – C. Civil

Texto da emenda à Convenção da Corporação Financeira Internacional constante da Resolu-ção nº 256, de 9 de março de 2012.DESPACHO: ÀS COMISSÕES DE RELAÇÕES EXTERIORES E DE DEFESA NACIONAL; FINANÇAS E TRIBU-TAÇÃO (MÉRITO E ART. 54, RICD) E CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA (ART. 54 RICD)APRECIAÇÃO: Proposição sujeita à apreciação do Plenário


à elevada consideração de Vossas Excelências, acompanhado de Exposição de Motivos dos Senhores Ministros de Estado das Relações Exteriores e da Fazenda, o texto da emenda à Convenção da Corporação Financeira Internacional constante da Resolução no 256, de 9 de março de 2012.


EMI nº 00169/2013 MF MRE


Excelentíssima Senhora Presidenta da República, 1. A Junta de Governadores da Corporação Financeira Internacional (IFC), instituição do Grupo Banco

Mundial, aprovou alterações no texto da Convenção da Corporação com vistas a proporcionar maior voz e par-ticipação aos países em desenvolvimento, por meio de emenda constante da Resolução nº 256, adotada em 9 de março de 2012. Essa emenda entrou em vigor em 27 de junho de 2012, noventa dias após a comunicação formal da aprovação necessária pelos países membros, e já produz efeitos no plano internacional.

2. No plano interno, no entanto, a efetiva alteração da Convenção da Corporação depende da aprovação pelo Congresso Nacional e posterior promulgação da Presidenta da República.

3. A emenda acima referida introduziu alterações no Artigo IV – Seção 3, alínea (a) da Convenção, con-forme segue:

Artigo IV – Seção 3, alínea a)

Texto Emendado

(a) O poder de voto de cada membro deverá ser igual à soma de seus votos básicos e acionários.

Artigo IV – Seção 3, alínea a) Texto Original

(a) Cada membro terá 250 votos mais um voto adicio-nal correspondente a cada ação em seu poder;

(I) Os votos básicos de cada membro deverão ser o número de votos que resulta da igual distribuição, entre todos os membros, de 5,55% da soma agregada do poder de voto de todos os membros, consideran-do que não deverão existir votos básicos fracionados.

(II) Os votos acionários de cada membro deverão ser o número de votos que resulta da alocação de um voto para cada ação do capital em seu poder.

4. O poder de voto dos países na IFC é composto por votos básicos, que são não-onerosos e distribuídos igualmente entre todos os países, e votos acionários, que dependem da posição econômica relativa de cada país e são proporcionais ao montante de capital subscrito junto àquela instituição.

5. Antes da efetivação da emenda em tela, os votos básicos representavam 1,88% do poder de voto to-tal da Corporação – muito inferior aos 12,28% que representavam quando a Instituição foi criada. A emenda constante da Resolução nº 256 pretende aumentar os votos básicos e fixá-los em 5,55% do poder de voto total


(assim como previamente acordado para o BIRD por meio da Resolução nº 596, objeto de Decreto Legislati-vo nº 243/2012). A medida beneficia os menores acionistas e os Países em Desenvolvimento e Economias em Transição (DTCs) como conjunto, por serem a maioria entre os membros (totalizam 160 dentre 186 integrantes).

6. Essa modificação à Convenção da IFC, juntamente com os termos de aumento do capital da Corpora-ção constantes da Resolução nº 256, resultará num significativo aumento da participação acionária dos DTCs na IFC, tornando-a mais comparável a sua participação no BIRD. Quando a Resolução foi proposta, os DTCs possuíam apenas 33,4% do poder de voto da Corporação. A completa implementação da Resolução “Emenda ao Convênio Constitutivo da IFC e Aumento Seletivo de Capital” aumentará o poder de voto dos DTCs para 44,1%, tal qual ocorrerá no BIRD após a efetivação da Primeira Fase da Reforma do Banco. A efetivação da Se-gunda Fase da Reforma do BIRD elevará o poder de voto dos DTCs para 47,19%.

7. O Brasil será bastante beneficiado se as medidas se tornarem efetivas, passando a ter participação acionária na IFC compatível com aquela que possuirá no BIRD (2,27% na Corporação, frente a 2,24% no Banco).

8. Ressalte-se que o aumento da voz e participação dos países em desenvolvimento na tomada de de-cisão pelas instituições financeiras internacionais é uma demanda histórica desses países, a qual o Brasil vem defendendo há muito tempo.

9. Assim sendo, encaminhamos à consideração de Vossa Excelência os textos de modificação à Con-venção da Corporação Financeira Internacional, versões originais em inglês e traduções para o português em anexo, a serem levados à apreciação do Congresso Nacional, de acordo com o que reza o Artigo 49, Inciso I, da Constituição Federal. Após a tramitação do assunto nas Casas do Poder Legislativo, considerando a vigência da emenda no plano internacional, o País poderá, então, promulgar a emenda em apreço por meio de Decreto Presidencial. – Guido Mantega, Luiz Alberto Figueiredo Machado.

Corporação Financeira Internacional

Grupo Banco Mundial

(AOS GOVERNADORES, SUPLENTES E PAÍSES MEMBROS)

26 de março de 2012

Certificado de Emenda à Convenção e Subscrição ao Aumento Seletivo de Capital

Prezado Governador,Este documento se refere a minha carta de 21 de julho de 2010, solicitando à Junta de Governadores da Cor-

poração Financeira Internacional (IFC) a aprovação do projeto de Resolução referente ao aumento do Estoque de Capital Autorizado da IFC, e da proposta de emenda ao Artigo IV, Seção 3(a) da Convenção da IFC, como segue abaixo:

Seção 3. Votação“(a) O poder de voto de cada membro deverá ser igual à soma de seus votos básicos e acionários.

i. Os votos básicos de cada membro deverão ser o número de votos que resulta da igual distribui-ção, entre todos os membros, de 5,55% da soma agregada do poder de voto de todos os membros, considerando que não deverão existir votos básicos fracionadosii. Os votos acionários de cada membro deverão ser o número de votos que resulta da alocação de um voto para cada ação do capital em seu poder.”

Tenho a satisfação de informá-lo que os requerimentos para a adoção da Resolução foram atendidos e a Resolução Nº 256 da IFC (em anexo) foi, portanto, adotada em 9 de março de 2012. No entanto, Governadores poderão continuar e enviar seus votos quanto à Resolução, desde que esses sejam recebidos até as 6:00 p.m, horário de Washington, de 30 de junho de 2012.

De acordo com o Artigo 7 da Convenção da IFC, certifico por meio deste que três quintos dos Governa-dores da IFC detendo oitenta e cinto por cento do poder de voto total aprovaram as modificações propostas. Como resultado, tal emenda entrará em vigor para todos os membros três meses após esta comunicação, em 27 de junho de 2012.

Na mesma data em que a emenda entrar em vigor e que o aumento do estoque de capital autorizado da IFC se tornar efetivo, membros elegíveis serão autorizados a subscrever ações adicionais de capital da Cor-poração, de acordo com a Parte B e Parte C da Resolução Nº 256 da IFC.

Atenciosamente, – Jorge Familiar, Vice-Presidente e Secretário Corporativo.


CORPORAÇÃO FINANCEIRA INTERNACIONAL

Junta de Governadores

Resolução Nº 256

Emenda ao Convênio Constitutivo e Aumento de Capital Seletivo de 2010

CONSIDERANDO que, na sua reunião de abril de 2010, o Comitê Ministerial Conjunto das Juntas de Go-vernadores do Banco e do Fundo sobre a Transferência de Recursos Reais para Países em Desenvolvimento endossou as propostas para a segunda fase de reformas para melhorar a voz e a participação dos países em desenvolvimento e países em transição no Grupo Banco Mundial.

CONSIDERANDO que, em seu relatório aprovado em 20 de julho de 2010, a Junta de Diretores recomen-da que a Junta de Governadores aprove:

(a) um aumento dos Votos Básicos, o que requer uma emenda à Convenção da Corporação, confor-me estabelecido na Parte (A) desta Resolução;(b) um aumento do estoque de capital autorizado da Corporação, conforme estabelecido na Parte (B) desta Resolução;(c) uma alocação de ações aos membros conforme estabelecido na Parte (C) desta Resolução; e(d) uma revisão periódica da participação acionária da Corporação, conforme estabelecido na Parte desta Resolução.

AGORA, PORTANTO, a Junta de Governadores, observando as recomendações e o dito Relatório da Junta de Diretores, resolve por meio deste, conforme segue abaixo.

(A) Aumento de Votos Básicos e Emenda à Convenção da Corporação

A Junta de Governadores resolve, por meio desta, que:1. Artigo IV, Seção 3(a) da Convenção da Corporação seja alterado para que se leia como segue:

Seção 3. Votação

(a) O poder de voto de cada membro deverá ser igual à soma de seus votos básicos e acionários.(i) Os votos básicos de cada membro deverão ser o número de votos que resulta da igual dis-tribuição, entre todos os membros, de 5,55% da soma agregada do poder de voto de todos os membros, considerando que não deverão existir votos básicos fracionados.(ii) Os votos acionários de cada membro deverão ser o número de votos que resulta da alocação de um voto para cada ação do capital em seu poder.”

2. A emenda acima deverá entrar em vigor para todos os membros três meses após a Corporação cer-tificar, por comunicação formal dirigida a todos os membros, que três quintos dos Governadores exercendo oitenta e cinco por cento do poder de voto total, aceitaram a emenda.

(B) Aumento do Estoque de Capital Autorizado da Corporação

A Junta de Governadores resolve, por meio desta, que:1. O estoque de capital autorizado da Corporação seja aumentado, por meio desta, em $130 milhões em

termos de dólares norte-americanos, pela criação de 130.000 ações adicionais com valor nominal de um mil dólares norte-americanos (US$ 1.000) cada.

2. Na ausência de notificação recebida pela Corporação de qualquer membro dentro de 21 dias a contar da data de transmissão da presente Resolução aos Governadores para a votação, de que pretende exercer seu direito nos termos do Artigo II, Seção 2(d) da Convenção, de subscrever sua parte proporcional do aumento do estoque de capital autorizado previsto no parágrafo 1 acima, esse membro será considerado como tendo renunciado a tal direito.

3. O aumento do estoque de capital autorizado da Corporação deverá se tornar efetivo quando (i) a emenda na Parte (A) desta Resolução tenha entrado em vigor; (ii) Governadores detendo não menos do que a maioria de quatro quintos do poder de voto total votos tenham votado a favor da parte B desta Resolução; e (iii) se todos os membros tenham renunciado aos seus direitos de subscrição de sua parte proporcional do aumento do estoque de capital autorizado da Corporação nos termos do parágrafo 2 acima.

(C) Alocação das Ações e Termos e Condições da Subscrição e IntegralizaçãoA Junta de Governadores, por meio desta, resolve que a Corporação fica autorizada a aceitar subscrições

adicionais a ações de seu capital mediante as seguintes condições:


1. Cada um dos membros da Corporação listado na Tabela abaixo pode subscrever até o número de ações

do estoque de capital da Corporação estabelecido a frente de seu nome.

MEMBRO NÚMERO DE AÇÕES ALOCADAS

ARGÉLIA 163

ARGENTINA 4.276

BANGLADESH 595

BIELORRÚSSIA 105

BRASIL 21.394

BULGÁRIA 67

CHILE 933

CHINA 37.093

COLÔMBIA 1.047

REPÚBLICA TCHECA 579

REPÚPLICA ÁRABE DO EGITO 1.016

GANA 475

HUNGRIA 835

ÍNDIA 21.511

INDONÉSIA 3.063

JAPÃO 21.360

CAZAQUISTÃO 38

REPÚBLICA DA COREIA 12.149

KUAITE 4.704

MACEDÔNIA 108

MALÁSIA 1.378

MÉXICO 2.943

MARROCOS 595

NIGÉRIA 6.004

PAQUISTÃO 1.904

PERU 1.469

FILIPINAS 1.047

POLÔNIA 367

ROMÊNIA 1.617

FEDERAÇÃO RUSSA 21.511

ARÁBIA SAUDITA 18.512

REPÚBLICA ESLOVACA 16

ÁFRICA DO SUL 1.470

SRI LANKA 354

SUÍÇA 2,483

TURQUIA 1.292

UCRÂNIA 654

REP. BOLIVARIANA DA VENEZUELA 2.942

ZIMBÁBUE 1.095

TOTAL: 200.000


2. Cada subscrição autorizada conforme parágrafo 1 acima deverá ser nos termos e condições seguintes:

(a) Nenhum membro poderá subscrever quaisquer ações até que o aumento do estoque de capital autorizado na Parte (B) desta Resolução se torne efetivo.(b) Cada subscrição deverá ser feita mediante depósito do membro subscritor junto à Corporação não mais tarde do que o segundo aniversário da data de vigência do aumento do estoque de capital autorizado da Corporação (ou data posterior, de acordo com determinação da Junta de Diretores), em uma forma aceitável para a Corporação, de um instrumento de Subscrição pelo qual o membro:

(i) subscreve o número total de ações especificado em tal instrumento;(ii) compromete-se a pagar pelo número total de ações subscritas de uma forma consistente com os termos desta Resolução;(iii) apresenta para a Corporação que tomou todas as medidas necessárias para autorizar tal subscrição; e(iv) compromete-se a fornecer à Corporação informação conforme a, Corporação venha a requerer

(c) Qualquer membro que não esteja interessado em exercer o seu direito de subscrição em relação à totalidade ou parte das ações listadas no parágrafo 1 acima é encorajado a notificar a Corporação logo que possível, preferivelmente até seis meses após a data de vigência do aumento do estoque de capital autorizado da Corporação, mediante depósito junto à Corporação, em uma forma aceitá-vel para a Corporação, de um Instrumento de Renúncia, pelo qual o membro, irrevogável e incondi-cionalmente, renuncia à subscrição das ações nele referidas.(d) O preço de subscrição por ação será de $1.000 em termos de dólares norte-americanos ou em moeda ou moedas livremente conversíveis; considerando que, se o pagamento for feito em moeda ou moedas que não dólares norte-americanos, a Corporação deverá exercer seus melhores esfor-ços para fazer com que tal moeda ou moedas sejam prontamente convertidas em dólares norte--americanos e o mesmo deverá constituir o pagamento de, ou para, o preço de subscrição apenas na medida em que a Corporação houver recebido o pagamento efetivo de dólares norte-americanos.(e) O pagamento do preço de subscrição das ações deverá ser feito, para todas as ações, a qualquer momento ou para algumas dessas ações de tempo em tempo, antes do terceiro aniversário da data de vigência do aumento do estoque de capital autorizado da Corporação; considerando que, se al-gum membro assim o solicitar, a Junta de Diretores poderá, a qualquer tempo, determinar que esse prazo seja prorrogado por um período adicional, em qualquer caso não mais tarde que 31 de de-zembro de 2014, como a Junta de Diretores venha a determinar a pedido desse membro.(f ) O pagamento do preço de subscrição deverá ser feito em dinheiro ou por meio de notas pro-missórias sem taxa de juros denominadas em dólares norte-americanos e, diferentemente, em uma forma aceitável para a Corporação. Essas notas promissórias serão prontamente apresentadas para compensação pela Corporação.(g) Ações do estoque de capital deverão ser emitidas a um membro subscritor, o qual tenha depo-sitado um Instrumento de Subscrição de acordo com o parágrafo 2(b) acima, somente quando o pagamento integral em dinheiro for feito ou, conforme o caso, notas promissórias sejam entregues para tais ações a qualquer momento ou de tempo em tempo, e esse membro deverá deter tais ações após sua emissão; considerando, no entanto, que todos os direitos, incluindo direitos de voto, ad-quiridos em respeito às ações emitidas contra uma nota promissória para a qual o pagamento não for efetuado em um período de dois meses após a sua apresentação para compensação, serão sus-pensos até que o pagamento seja efetuado, e essas ações emitidas e respectivas notas promissórias deverão ser canceladas se o pagamento em relação à mesma não for feito antes ou na data em que subscrições não pagas tornam-se nulas, nos termos da alínea (j) abaixo.(h) Quaisquer ações do estoque de capital referidas no Instrumento de Renúncia ou remanescentes não subscritas até a data prevista no parágrafo 2(b) acima serão alocadas de tempo em tempo, de acordo com a disponibilidade daquelas ações, para Arábia Saudita e Kuaite nas seguintes propor-ções: Arábia Saudita (85,57%) e Kuaite (14,43%); considerando que, no entanto, o número máximo de tais ações não exceda 2.372 ações para a Arábia Saudita e 400 ações para o Kuaite. Quaisquer outras ações remanescentes deverão ser alocadas aos membros listados no parágrafo 1 acima (incluindo a Arábia Saudita e o Kuaite), outros que aqueles membros que não tenham depositado um Instru-mento de Subscrição de acordo com o parágrafo 2(b) acima, para subscrição pro rata ao número de ações inicialmente ofertadas a eles para subscrição no parágrafo 1 acima (com o número de ações


estabelecidas em frente ao nome da Arábia Saudita e Kuaite sendo ajustado com a única finalidade deste cálculo para 20.884 e 5.104, respectivamente).(i) A subscrição das ações referidas na alínea (h) acima deverá ser feita prontamente após a aloca-ção dessas ações, mas não mais tarde que seis meses após a data prevista no parágrafo 2(b) acima, mediante depósito junto à Corporação de Instrumento de Subscrição em uma forma aceitável para a Corporação e substancialmente idêntico ao Instrumento de Subscrição referido no parágrafo 2(b) acima. O pagamento dessas ações deverá ser feito nos termos e condições estabelecidos nas alíne-as (d), (e), (f ) e (g) acima.(j) Na medida em que quaisquer ações do estoque de capital, que foram subscritas nos termos desta Resolução, não forem efetivamente pagas na sua integralidade em dólares norte-americanos an-tes da ou na última data prevista para o pagamento de tais ações, de acordo com esta Resolução, a subscrição de tais ações deverá ser anulada.(k) Sujeito ao disposto no parágrafo 2(h) acima, quaisquer ações do estoque de capital remanescentes não subscritas ou não pagas após as datas previstas nesta Resolução deverão continuar autorizadas e não emitidas, emissíveis pela Corporação, em conformidade com sua Convenção.

(D) Revisão Periódica da Participação Acionária A Junta de Governadores resolve que a participação acionária na IFC será revisada a cada cinco anos,

começando em 2015.

(Adotada em 9 de março de 2012)

PROJETO DE LEI Nº 8.048, DE 2014 (Dos Srs.Chico Alencar, Ivan Valente, e Jean Wyllys)

Institui a Política Nacional de Participação Social – PNPS e o Sistema Nacional de Participação Social – SNPS, e dá outras providências.DESPACHO: ÀS COMISSÕES DE TRABALHO, DE ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇO PÚBLICO E CONSTITUI-ÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA (ART. 54 RICD)APRECIAÇÃO: PROPOSIÇÃO SUJEITA À APRECIAÇÃO CONCLUSIVA PELAS COMISSÕES – ART. 24 II

O Congresso Nacional decreta:Art. 1º Fica instituída a Política Nacional de Participação Social – PNPS, com o objetivo de fortalecer e

articular as instâncias democráticas de diálogo e a atuação conjunta entre a administração pública federal e a sociedade civil.

Parágrafo único. Na formulação, execução e avaliação de programas e políticas públicas serão conside-rados os objetivos e as diretrizes da PNPS.

Art. 2º Para os fins desta Lei considera-se:

I – sociedade civil – o cidadão, os coletivos, os movimentos sociais institucionalizados ou não insti-tucionalizados, suas redes e organizações;II – conselho de políticas públicas – instância colegiada temática permanente, instituída por ato nor-mativo, de diálogo entre a sociedade civil e o governo para promover a participação no processo decisório e na gestão de políticas públicas;III – comissão de políticas públicas – instância colegiada temática, instituída por ato normativo, cria-da para o diálogo entre a sociedade civil e o governo em torno de objetivo específico, com prazo de funcionamento vinculado ao cumprimento de suas finalidades;IV – conferência nacional – instância de debate, de formulação e de avaliação sobre temas específi-cos e de interesse público, com participação paritária de representantes do governo e da sociedade civil, podendo contemplar etapas estaduais, distrital, municipais ou regionais, para propor diretrizes e ações acerca do tema tratado;V – ouvidoria pública federal – instância de controle e participação social responsável pelo tratamen-to das reclamações, solicitações, denúncias, sugestões e elogios relativos às políticas e aos serviços públicos, prestados sob qualquer forma ou regime, com vistas ao aprimoramento da gestão pública;VI – mesa de diálogo – mecanismo de debate e de negociação com a participação dos setores da sociedade civil e do governo diretamente envolvidos no intuito de prevenir, mediar e solucionar conflitos sociais;


VII – fórum interconselhos – mecanismo para o diálogo entre representantes dos conselhos e co-missões de políticas públicas, no intuito de acompanhar as políticas públicas e os programas gover-namentais, formulando recomendações para aprimorar sua intersetorialidade e transversalidade;VIII – audiência pública – mecanismo participativo de caráter presencial, consultivo, aberto a qual-quer interessado, com a possibilidade de manifestação oral dos participantes, cujo objetivo é apro-fundar o debate sobre o tema em pauta e subsidiar decisões governamentais;IX – consulta pública – mecanismo participativo, a se realizar em prazo definido, de caráter consul-tivo, aberto a qualquer interessado, que visa a receber contribuições por escrito da sociedade civil sobre determinado assunto, na forma definida no seu ato de convocação; eX – ambiente virtual de participação social – mecanismo de interação social que utiliza tecnologias de informação e de comunicação, em especial a internet, para promover o diálogo entre adminis-tração pública federal e sociedade civil.

Parágrafo primeiro. As definições previstas nesta Lei não implicam na desconstituição ou alteração de conselhos, comissões e demais instâncias de participação social já instituídos no âmbito do governo federal.

Parágrafo segundo. Os conselhos, comissões e demais instâncias de participação social já instituídos no âmbito do governo federal deverão se adequar aos dispositivos desta lei.

Art. 3º São diretrizes gerais da PNPS:

I – reconhecimento da participação social como direito do cidadão e expressão de sua autonomia;II – complementariedade, transversalidade e integração entre mecanismos e instâncias da demo-cracia representativa, participativa e direta;III – solidariedade, cooperação e respeito à diversidade de etnia, raça, cultura, geração, origem, sexo, orientação sexual, religião e condição social, econômica ou de deficiência, para a construção de va-lores de cidadania e de inclusão social;IV – direito à informação, à transparência e ao controle social nas ações públicas, com uso de lin-guagem simples e objetiva, consideradas as características e o idioma da população a que se dirige;V – valorização da educação para a cidadania ativa;VI – autonomia, livre funcionamento e independência das organizações da sociedade civil; eVII – ampliação dos mecanismos de controle social.

Art. 4º São objetivos da PNPS, entre outros:

I – consolidar a participação social como método de governo;II – promover a articulação das instâncias e dos mecanismos de participação social;III – aprimorar a relação do governo federal com a sociedade civil, respeitando a autonomia das partes;IV – promover e consolidar a adoção de mecanismos de participação social nas políticas e progra-mas de governo federal;V – desenvolver mecanismos de participação social nas etapas do ciclo de planejamento e orçamento;VI – incentivar o uso e o desenvolvimento de metodologias que incorporem múltiplas formas de expressão e linguagens de participação social, por meio da internet, com a adoção de tecnologias livres de comunicação e informação, especialmente, softwares e aplicações, tais como códigos fonte livres e auditáveis, ou os disponíveis no Portal do Software Público Brasileiro;VII – desenvolver mecanismos de participação social acessíveis aos grupos sociais historicamente excluídos e aos vulneráveis;VIII – incentivar e promover ações e programas de apoio institucional, formação e qualificação em participação social para agentes públicos e sociedade civil; eIX – incentivar a participação social nos entes federados.

Art. 5º Os órgãos e entidades da administração pública federal direta e indireta deverão considerar as instâncias e os mecanismos de participação social, previstos nesta Lei, para a formulação, a execução, o moni-toramento e a avaliação de seus programas e políticas públicas.

Parágrafo único. Os órgãos e entidades referidos no caput elaborarão, anualmente, relatório de imple-mentação da PNPS no âmbito de seus programas e políticas setoriais, que deverão ser amplamente divulgados pela Secretaria-Geral da Presidência da República.

Art. 6º São instâncias e mecanismos de participação social, sem prejuízo da criação e do reconhecimento de outras formas de diálogo entre administração pública federal e sociedade civil:


I – conselho de políticas públicas;II – comissão de políticas públicas;III – conferência nacional;IV – ouvidoria pública federal;V – mesa de diálogo;VI – fórum interconselhos;VII – audiência pública;VIII – consulta pública; eIX – ambiente virtual de participação social.

Art. 7º O Sistema Nacional de Participação Social – SNPS será integrado pelas instâncias de participação social previstas nos incisos I a IV do art. 6º desta Lei, sem prejuízo da integração de outras formas de diálogo entre a administração pública federal e a sociedade civil.

Parágrafo único. É da competência do SNPS a elaboração de seu regimento interno, no qual será estipu-lada a forma de coordenação e eleição de representantes do SNPS.

Art. 8º Compete à Secretaria-Geral da Presidência da República:

I – acompanhar a implementação da PNPS nos órgãos e entidades da administração pública federal direta e indireta;II – orientar a implementação da PNPS e do SNPS nos órgãos e entidades da administração pública federal direta e indireta;III – realizar estudos técnicos e promover avaliações e sistematizações das instâncias e dos mecanis-mos de participação social definidos nesta Lei;IV – realizar audiências e consultas públicas sobre aspectos relevantes para a gestão da PNPS e do SNPS; eV – propor pactos para o fortalecimento da participação social aos demais entes da federação.

Art. 9º. Ressalvado o disposto em lei, na constituição de novos conselhos de políticas públicas e na reor-ganização dos já constituídos devem ser observadas, no mínimo, as seguintes diretrizes:

I – presença de representantes eleitos ou indicados pela sociedade civil, garantindo-se a pa-ridade em relação aos representantes governamentais;II – definição, com consulta prévia à sociedade civil, de suas atribuições, competências e natureza;III – garantia da diversidade entre os representantes da sociedade civil;IV – estabelecimento de critérios transparentes de escolha de seus membros;V – rotatividade dos representantes da sociedade civil;VI – compromisso com o acompanhamento dos processos conferenciais relativos ao tema de sua competência; eVII – publicidade de seus atos.

§ 1º A participação dos membros no conselho é considerada prestação de serviço público relevante, não remunerada.

§ 2º A publicação das resoluções de caráter normativo dos conselhos de natureza deliberativa vincula-se à análise de legalidade do ato pelo órgão jurídico competente, em acordo com o disposto na Lei Complemen-tar nº 73, de 10 de fevereiro de 1993.

§ 3º A rotatividade das entidades e de seus representantes nos conselhos de políticas públicas deve ser assegurada mediante a recondução limitada a lapso temporal determinado na forma dos seus regimentos in-ternos, sendo vedadas três reconduções consecutivas.

§ 4º A participação de dirigente ou membro de organização da sociedade civil que atue em conselho de política pública não configura impedimento à celebração de parceria com a administração pública.

§ 5º Na hipótese de parceira que envolva transferência de recursos financeiros de dotações consigna-das no fundo do respectivo conselho, o conselheiro ligado à organização que pleiteia o acesso ao recurso fica impedido de votar nos itens de pauta que tenham referência com o processo de seleção, monitoramento e avaliação da parceria.

Art. 10. Nas comissões de políticas públicas devem ser observadas, no mínimo, as seguintes diretrizes:

I – presença paritária de representantes eleitos ou indicados pela sociedade civil;II – definição de prazo, tema e objetivo a ser atingido;


III – garantia da diversidade entre os representantes da sociedade civil;IV – estabelecimento de critérios transparentes de escolha de seus membros; eV – publicidade de seus atos.

Art. 11. As conferências nacionais devem observar, no mínimo, as seguintes diretrizes:

I – divulgação ampla e prévia do documento convocatório, especificando seus objetivos e etapas;II – garantia da diversidade dos sujeitos participantes;III – estabelecimento de critérios e procedimentos para a designação dos delegados governamen-tais e para a escolha dos delegados da sociedade civil;IV – integração entre etapas municipais, estaduais, regionais, distrital e nacional, quando houver;V – disponibilização prévia dos documentos de referência e materiais a serem apreciados na etapa nacional;VI – definição dos procedimentos metodológicos e pedagógicos a serem adotados nas diferentes etapas;VII – publicidade de seus resultados;VIII – determinação do modelo de acompanhamento de suas resoluções; eIX – periodicidade mínima bianual de sua realização, considerando o calendário de outros proces-sos conferenciais.

Parágrafo único. As conferências nacionais serão convocadas por ato normativo específico.Art. 12. As ouvidorias devem observar as diretrizes da Ouvidoria-Geral da União da Controladoria-Geral

da União nos termos do art. 14, caput, inciso I, do Anexo I ao Decreto nº 8.109, de 17 de setembro de 2013.Art. 13. As mesas de diálogo devem observar, no mínimo, as seguintes diretrizes:

I – participação das partes afetadas;II – envolvimento dos representantes da sociedade civil na construção da solução do conflito;III – prazo definido de funcionamento; eIV – acompanhamento da implementação das soluções pactuadas e obrigações voluntariamente assumidas pelas partes envolvidas.

Parágrafo único. As mesas de diálogo criadas para o aperfeiçoamento das condições e relações de traba-lho deverão, preferencialmente, ter natureza tripartite, de maneira a envolver representantes dos empregados, dos empregadores e do governo.

Art. 14. Os fóruns interconselhos devem observar, no mínimo, as seguintes diretrizes:

I – definição da política ou programa a ser objeto de debate, formulação e acompanhamento;II – definição dos conselhos e organizações da sociedade civil a serem convidados pela sua vincu-lação ao tema;III – produção de recomendações para as políticas e programas em questão; eIV – publicidade das conclusões.

Art. 15. As audiências públicas devem observar, no mínimo, as seguintes diretrizes:

I – divulgação ampla e prévia do documento convocatório, especificado seu objeto, metodologia e o momento de realização;II – livre acesso aos sujeitos afetados e interessados;III – sistematização das contribuições recebidas;IV – publicidade, com ampla divulgação de seus resultados, e a disponibilização do conteúdo dos debates; eV – compromisso de resposta às propostas recebidas.

Art. 16. As consultas públicas devem observar, no mínimo, as seguintes diretrizes:

I – divulgação ampla e prévia do documento convocatório, especificando seu objeto, metodologia e o momento de realização;II – disponibilização prévia e em tempo hábil dos documentos que serão objeto da consulta em lin-guagem simples e objetiva, e dos estudos e do material técnico utilizado como fundamento para a proposta colocada em consulta pública e a análise de impacto regulatório, quando houver;III – utilização da internet e de tecnologias de comunicação e informação;


IV – sistematização das contribuições recebidas;V – publicidade de seus resultados; eVI – compromisso de resposta às propostas recebidas.

Art. 17. Na criação de ambientes virtuais de participação social devem ser observadas, no mínimo, as seguintes diretrizes:

I – promoção da participação de forma direta da sociedade civil nos debates e decisões do governo;II – fornecimento às pessoas com deficiência de todas as informações destinadas ao público em geral em formatos acessíveis e tecnologias apropriadas aos diferentes tipos de deficiência;III – disponibilização de acesso aos termos de uso do ambiente no momento do cadastro;IV – explicitação de objetivos, metodologias e produtos esperados;V – garantia da diversidade dos sujeitos participantes;VI – definição de estratégias de comunicação e mobilização, e disponibilização de subsídios para o diálogo;VII – utilização de ambientes e ferramentas de redes sociais, quando for o caso;VIII – priorização da exportação de dados em formatos abertos e legíveis por máquinas;IX – sistematização e publicidade das contribuições recebidas;X – utilização prioritária de softwares e licenças livres como estratégia de estímulo à participação na construção das ferramentas tecnológicas de participação social; eXI – fomento à integração com instâncias e mecanismos presenciais, como transmissão de debates e oferta de oportunidade para participação remota.

Art. 18. O Poder Executivo deverá criar Mesa de Monitoramento das Demandas Sociais, instância cole-giada interministerial responsável pela coordenação e encaminhamento de pautas dos movimentos sociais e pelo monitoramento de suas respostas.

§ 1º As reuniões da Mesa de Monitoramento serão convocadas e presididas pelos representantes do SNPS, sendo convidados os Secretários-Executivos dos ministérios relacionados aos temas a serem debatidos na ocasião.

Art. 19. As agências reguladoras observarão, na realização de audiências e consultas públicas, o disposto nesta Lei, no que couber.

Art. 20. Esta lei entra em vigor na data de sua publicação.

Justificação

A Constituição Federal de 1988 pela primeira vez há história instaurou no Brasil mais que uma democra-cia representativa, mas uma democracia participativa, com inúmeros instrumentos de participação direta do cidadão, para além do voto.

Uma das formas mais consagradas de participação social no país é sem dúvida através dos Conselhos. Hoje, no brasil, no âmbito federal, eles são 40, integrados por 668 representantes do governo e 818 represen-tantes da sociedade.

Num estudo realizado em 2005 pela Consultoria Legislativa da Câmara dos Deputados foi informado, com base em dados do IBGE, que na totalidade das diversas instâncias da administração havia 5.425 Conselhos de Saúde, 5.036 Conselhos de Assistência Social, 5.010 Conselhos de Educação e 3.948 Conselhos da Criança e Adolescente, para citar apenas as quatro áreas com maior número de Conselhos.

Assim, a intenção da apresentação deste Projeto é dar a oportunidade de protagonismo do Legislativo deliberar sobre uma forma de coordenar e sistematizar a atuação de tais conselhos, garantindo uma maior participação social e intervenção junto à Administração Pública Federal.

Estas são as superiores razões pelas quais pedimos o apoio dos ilustres Pares.Sala das Sessões, 29 de outubro de 2014. – Deputado Chico Alencar, PSOL/RJ – Deputado Ivan Valente,

Líder do PSOL – Deputado Jean Wyllys, PSOL/RJ.

PROJETO DE LEI Nº 8.060, DE 2014 (Do Sr. Ademir Camilo)

Altera o art. 545 da Consolidação das Leis do Trabalho – CLT, aprovada pelo Decreto n° 5.452, de 1° de maio de 1943, para dispor sobre o desconto da contribuição assistencial.DESPACHO: APENSE-SE AO PL 6708/2009. APRECIAÇÃO: PROPOSIÇÃO SUJEITA À APRECIAÇÃO DO PLENÁRIO


O Congresso Nacional decreta:Art. 1° O art. 545 da Consolidação das Leis do Trabalho CLT passa a vigorar com a seguinte redação:

“Art. 545. Os empregadores ficam obrigados a descontar na folha de pagamento dos seus emprega-dos, desde que por eles devidamente autorizados em assembleia geral extraordinária, a contribui-ção assistencial, vinculada à convenção ou ao acordo coletivo e devida por todos os empregados beneficiados por esses instrumentos normativos, independentemente de filiação sindical, excetuada a contribuição sindical, cujo desconto independe dessas formalidades.§ 1° A contribuição assistencial deverá ser necessariamente aprovada em assembleia, amplamente divulgada, atendendo ao princípio da publicidade, na base de representação do sindicato e os va-lores a serem pagos não poderão ultrapassar 1% do valor da remuneração líquida recebida no ano anterior, a partir da assinatura do novo instrumento normativo.§ 2° O direito de oposição ao desconto da contribuição assistencial deverá ser exercido em até 30 dias após a assinatura do instrumento normativo, diretamente na sede da entidade ou por corres-pondência individualizada. § 3° O recolhimento à entidade sindical beneficiária do importe descontado deverá ser feito até o décimo dia subsequente ao do desconto, sob pena de juros de mora no valor de 10% (dez por cen-to) sobre o montante retido, sem prejuízo da multa prevista no art. 553 e das cominações penais relativas à apropriação indébita.” (NR)

Art. 2° Esta lei entra em vigor na data da sua publicação.

Justificação

A presente proposição tem como objetivo dar segurança jurídica ao tratamento do desconto assisten-cial, bem como fortalecer os sindicatos para o exercício da negociação coletiva.

Alguns procuradores do Ministério Público do Trabalho têm impetrado ações contra algumas entidades sindicais, impedindo o desconto compulsório, enquanto outros firmam com sindicatos o Termo de Ajuste de Conduta – TAC, para permitir a sua cobrança, desde que os trabalhadores possam exercer o direito de opo-sição. Ao inexistir uniformidade por parte do Ministério Publico do Trabalho, torna-se injusto dar tratamento desigual a diferentes sindicatos, pois dessa contribuição assistencial depende a maioria dos sindicatos para se organizar de modo a entabular uma boa tratativa nas negociações coletivas.

Assim, faz-se necessária uma norma legal que ponha fim a essa insegurança jurídica no meio sindical, pois nunca sabem como planejar suas atividades, já que a cobrança dessas contribuições é sempre muito incerta.

Nesse contexto, é importante ressaltar também que, se por um lado defendemos o fortalecimento dos sindicatos, por outro a Justiça do Trabalho vem dificultando a negociação coletiva e o crescimento dos sindi-catos ao elaborar precedentes que consideram nulas as estipulações convencionadas, como é o caso do Pre-cedente Normativo n° 119 do Tribunal Superior do Trabalho – TST que determina in verbis:

“A Constituição da República, em seus arts. 5º, XX e 8º, V, assegura o direito de livre associação e sindica-lização. É ofensiva a essa modalidade de liberdade cláusula constante de acordo, convenção coletiva ou sentença normativa estabelecendo contribuição em favor de entidade sindical a título de taxa para cus-teio do sistema confederativo, assistencial, revigoramento ou fortalecimento sindical e outras da mesma espécie, obrigando trabalhadores não sindicalizados. Sendo nulas as estipulações que inobservem tal restrição, tornam-se passíveis de devolução os valores irregularmente descontados.

Com efeito, sabemos que as contribuições assistenciais são fundamentais para o funcionamento e o de-senvolvimento das entidades sindicais. Sem esses recursos a prestação de relevantes serviços aos trabalhado-res acaba sendo fragilizada ou dificultada.

Acrescente-se, ainda, o fato de que essas contribuições revertem em benefício de toda a categoria, in-clusive dos trabalhadores não filiados a uma entidade sindical. Não possuem razão, portanto, aqueles que ar-gumentam a inexistência de filiação como base para a recusa dos recolhimentos, pois todos os trabalhadores são beneficiados pelas convenções coletivas de trabalho.

Pelo exposto, como medida de justiça, pedimos aos Nobres Colegas Parlamentares que nos apoiem na aprovação desse Projeto de Lei que tanto ajudará os sindicatos a fortalecer e a desenvolver suas habilidades na prática da negociação coletiva para melhor servir os trabalhadores.

Sala das Sessões, em 4 de novembro de 2014. – Ademir Camilo.


PROJETO DE LEI Nº 8.063, DE 2014 (Do Sr. Pastor Marco Feliciano)

Obriga os rótulos e embalagens de produtos industrializados a informarem sobre a presença de leite ou traços de leite como medida de controle da Alergia à Proteína do Leite de Vaca – APLV.DESPACHO: APENSE-SE AO PL 3479/2004. APRECIAÇÃO: PROPOSIÇÃO SUJEITA À APRECIAÇÃO DO PLENÁRIO

O Congresso Nacional decreta:Art. 1º Esta Lei obriga os rótulos e embalagens de produtos industrializados a informarem sobre a pre-

sença de leite ou traços de leite como medida preventiva e de controle da Alergia à Proteína do Leite de Vaca.Art. 2º Todas as embalagens e rótulos de produtos industrializados alimentares e higiênicos, alimentos,

ingredientes alimentares, aditivos alimentares e matérias-primas alimentares deverão, obrigatoriamente, con-ter as inscrições “contém leite”, “não contém leite” ou “contém traços de leite”, conforme o caso.

§1º A advertência de que trata o caput deve constar no rótulo e na embalagem dos produtos respecti-vos, bem como em cartazes e materiais de divulgação.

§2º A inscrição da advertência de que trata o caput deve ser feita em língua portuguesa, em caracteres com destaque, nítidos e de fácil visualização e leitura.

Art. 3º As indústrias e estabelecimentos afetados por esta Lei terão o prazo de um ano para se adequar a esta norma, a contar da publicação desta Lei.

Art. 4º Esta Lei deverá ser regulamentada pelo Poder Executivo.Art. 5º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Justificação

O presente projeto tem como objetivo estabelecer em Lei a obrigatoriedade de rótulos e embalagens de produtos industrializados de conterem informação destacada sobre a presença ou não de leite em sua com-posição, bem como a presença de traços de leite.

Trata-se de medida que tem como objetivo o controle da Alergia à Proteína do Leite de Vaca – APLV, do-ença relacionada às Alergias Alimentares que é causada pela proteína presente no leite de vaca e alimentos derivados.

No Brasil, estima-se que cerca de 350 mil crianças possuam APLV, segundo a alergista Ariana Young em entrevista concedida ao Programa “Fantástico” da Rede Globo, veiculada no dia 26/10/2014.

A APLV é uma doença alergênica causada por uma reação do sistema imunológico do indivíduo à proteína do leite. De maneira geral, a doença surge ainda no primeiro ano de vida da criança, podendo se manifestar em diversas intensidades, desde uma reação alérgica leve, na qual a criança apresenta vermelhidão pelo corpo, irri-tação e vômito, até casos mais graves de quadro alérgico, com sintomas respiratórios graves, falta de ar, podendo chegar ao caso mais extremo de um choque anafilático que, se não tratado com rapidez, leva o alérgico a óbito.

O tratamento para alergias, inclusive a APLV, é feito pela restrição do contato com o agente alergênico, no caso, a proteína do leite. Esta proteína pode ser encontrada com várias nomenclaturas, como caseína ou caseinato, o que dificulta sua identificação.

Importante ressaltar que a Alergia à Proteína do Leite de Vaca não se confunde com a chamada “Intole-rância à lactose”. A lactose é um açúcar presente no leite, e, na intolerância, o corpo não consegue digerir esse açúcar, gerando sintomas gastrointestinais, dor abdominal, cólicas e diarreia, mas não há risco de reações mais graves, ao contrário da APLV que, em casos extremos, pode levar o indivíduo a óbito.

Assim, diante de tal cenário, como a única forma de tratamento da alergia é a restrição a alimentos e demais produtos que contenham a proteína do leite, a presente proposição prevê a obrigação de uma infor-mação clara e objetiva no sentido de que esses produtos indiquem em seus rótulos e embalagens a presença deste elemento.

A opção pelos dizeres “contém leite” ou “não contém leite” está relacionada com as várias nomenclaturas possíveis para a proteína em questão. O objetivo é padronizar, e identificar os produtos de uma maneira mais fácil, sem nomes técnicos que dificultem a interpretação do consumidor. A inscrição “contém traços de leite” também é fundamental. Isso porque não são todos os pacientes que reagem a traços, ou seja, a sensibilidade para traços não acontecem em todos aqueles que possuem alergia a leite, o que tem elevado impacto em suas opções, principalmente alimentares. Os traços de leite são uma “contaminação” sofrida pelo produto quando, por exemplo, é fabricado no mesmo equipamento que outros produtos com leite ou derivados. Assim, é im-


portante que haja uma clara diferenciação entre os produtos que contêm leite, contêm traços de leite ou que não contêm leite.

A proposição abrange não apenas produtos alimentares, diante da presença de leite e de traços de leite também em outros produtos, destacadamente produtos de higiene, como sabonetes, o que também pode causar um quadro alérgico grave. Por isso, sugerimos que também as embalagens desses produtos contenham as informações de destaque sobre a presença do agente alergênico do leite, na mesma forma que os produtos alimentares.

O objetivo deste projeto é garantir aos consumidores acesso a informações fundamentais à sua saúde, assim como a Lei n. 10.674, de 16 de maio de 2003 já prevê para os produtos alimentícios que contém glúten.

A importância dessa regulamentação é reconhecida, inclusive, pela ANVISA, que, com mesmo intuito, abriu a Consulta Pública n. 29, de 05 de junho de 2014. A consulta aborda uma proposta de regulamentação de embalagens e rótulos que alertem para a presença de alergênicos em produtos alimentares, abrangendo, também, o glúten e o leite.

Entendemos ser de fundamental importância a atuação do órgão regulador para a padronização das mensagens e demais disposições acerca da matéria, mas a obrigatoriedade do alerta para todos os produtos, além dos alimentares, deve ser feita por lei, gerando mais segurança para aqueles que dependem dessas in-formações para levar uma vida saudável e sem correr os riscos que uma reação alérgica pode gerar.

Diante do exposto, e da relevância da matéria, peço o apoio dos nobres colegas na aprovação do pre-sente Projeto de Lei.

Sala das Sessões, 4 de novembro de 2014. – Deputado Pastor Marco Feliciano, PSC/SP.

PROJETO DE LEI Nº 8.064, DE 2014 (Do Sr. Betinho Rosado)

Altera a Lei nº 11.977, de 7 de julho de 2009, que “dispõe sobre o Programa Minha Casa, Minha Vida – PMCMV e a regularização fundiária de assentamentos localizados em áreas urbanas”, estabelecendo critérios para a seleção de localidades beneficiadas com empreendimentos no âmbito do Programa Nacional de Habitação Urbana (PNHU).DESPACHO: APENSE-SE AO PL 6201/2013. APRECIAÇÃO: PROPOSIÇÃO SUJEITA À APRECIAÇÃO CONCLUSIVA PELAS COMISSÕES – ART. 24 II

O Congresso Nacional decreta:Art. 1º O art. 5º-A da Lei nº 11.977, de 7 de julho de 2009, que “dispõe sobre o Programa Minha Casa, Mi-

nha Vida – PMCMV e a regularização fundiária de assentamentos localizados em áreas urbanas”, passa a vigorar acrescido do seguinte parágrafo único:

“Art. 5º-A. .............................................................................................................................................................................Parágrafo único. Na seleção das localidades beneficiadas com empreendimentos no âmbito do PNHU, independentemente da região do País:I – serão priorizados os municípios com maiores carências de moradias, ponderando-se:

a) a relação entre o déficit habitacional e o total da população urbana do município;b) a expectativa de crescimento populacional;c) a dificuldade do Poder Público municipal de solucionar o déficit habitacional com recursos próprios;

II – serão estendidas aos municípios que configuram polo microrregional as condições de aplicação do programa relativas às regiões metropolitanas e capitais estaduais, incluindo os valores passíveis de fi-nanciamento. (NR)”

Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Justificação

O Programa Minha Casa, Minha Vida (PMCMV) é a principal iniciativa do governo federal no campo da política habitacional. Desde a extinção do Banco Nacional de Habitação (BNH), a esfera federal de governo não investia tantos esforços no provimento de moradias à população carente do país.

Na aplicação do PMCMV, vêm ocorrendo alguns problemas pontuais, que necessitam da devida atenção dos gestores públicos e desta Casa de Leis. Parte desses problemas foi sanada com os aperfeiçoamentos tra-zidos pela Lei nº 12.424, de 2011, que consolidou a base institucional da segunda fase do programa. Restam, contudo, algumas disfunções a serem enfrentadas.


O presente projeto de lei caminha nessa linha. Propomos complementação no art. 5º-A da Lei nº 11.977, de 2009, explicitando critérios claros para a priorização dos municípios que serão beneficiados com empreen-dimentos do programa. Atualmente, regras com esse tipo de teor são fixadas por portarias ministeriais, o que consideramos inaceitável diante da relevância do PMCMV.

Antes de tudo, devem receber os empreendimentos do PMCMV as localidades que têm carências nesse campo e que realmente necessitam de apoio da União.

Além disso, merecem tratamento especial os municípios que configuram polo microrregional nos seus estados. Atualmente, alguns locais com essa característica de centralidade regional enfrentam dificuldades de se enquadrarem nas condições estabelecidas para o programa. Os valores de financiamento disponibilizados para essas localidades são mais baixos do que os relativos às regiões metropolitanas e capitais estaduais, e isso obstaculiza a resolução dos problemas habitacionais nesses locais.

Além do exposto, observa-se que o § 3º do art. 25 da Constituição Federal dá aos Estados o poder de “instituir regiões metropolitanas, aglomerações urbanas e microrregiões”, portanto, dispensa às microrregiões o mesmo tratamento dispensado às regiões metropolitanas, no que se refere à sua instituição.

Em face da evidente repercussão social dos ajustes aqui propostos na Lei que disciplina o PMCMV, conta--se, desde já, com o pleno acolhimento desta proposta.

Sala das Sessões, em 4 de novembro de 2014. – Deputado Betinho Rosado.

PROJETO DE LEI Nº 8.067, DE 2014 (Do Sr. Edson Silva)

Concede isenção do Imposto sobre Produtos Industrializados para motocicletas alocadas ao transporte individual de passageiros, na forma que estabelece. DESPACHO: APENSE-SE AO PL 6521/2006. APRECIAÇÃO: PROPOSIÇÃO SUJEITA À APRECIAÇÃO CONCLUSIVA PELAS COMISSÕES – ART. 24 II

O Congresso Nacional decreta:Art. 1º Esta lei concede isenção do Imposto sobre Produtos Industrializados para motocicletas destinadas

ao transporte individual de passageiros.Art. 2º Ficam isentas do Imposto sobre Produtos Industrializados – IPI as motocicletas de fabricação na-

cional, equipadas com motor de até 250 cm³ de cilindradas, classificadas no código 8711.20 da Tabela do IPI (TIPI), aprovada pelo Decreto n.º 7.660, de 2011, quando comprovadamente adquiridas por motoristas profis-sionais autônomos, que exerçam de forma regular o transporte individual de passageiros, em veículo de sua propriedade.

Parágrafo único: Os veículos beneficiados pela isenção de que trata o caput devem estar licenciados e registrados junto aos órgãos públicos competentes, e atender as exigências do Código de Trânsito Brasileiro, Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997, e legislação correlata.

Art. 3º A isenção do Imposto sobre Produtos Industrializados – IPI de que trata o art. 2º somente poderá ser utilizada uma vez, salvo se o veículo tiver sido adquirido há mais de 3 (três) anos.

Art. 4º A isenção será reconhecida pela Secretaria da Receita Federal do Brasil, mediante prévia verifica-ção de que o adquirente preenche os requisitos previstos nesta lei.

Art. 5º Fica assegurada a manutenção dos créditos do Imposto sobre Produtos Industrializados relativos às matérias-primas, aos produtos intermediários e ao material de embalagem efetivamente utilizados na in-dustrialização dos produtos referidos nesta lei.

Art. 6o A alienação do veículo adquirido nos termos desta lei, antes de 3 (três) anos contados da data da sua aquisição, a pessoas que não satisfaçam às condições e aos requisitos estabelecidos nesta lei acarretará o pagamento pelo alienante do tributo dispensado, atualizado na forma da legislação tributária.

Parágrafo único. A inobservância do disposto neste artigo sujeita ainda o alienante ao pagamento de multa e juros moratórios previstos na legislação em vigor para a hipótese de fraude ou falta de pagamento do imposto devido.

Art. 7º Esta lei entra em vigor na data de sua publicação.

Justificação

A capacidade de empreendedorismo de nosso povo deve ser estimulada de forma contínua, especial-mente quando atende parcela social mais carente.

Com o crescimento da economia nos últimos tempos e da renda da população o transporte individual de pas-sageiros em motocicletas cresceu em favelas e áreas urbanas não frequentemente atendidas pelo transporte público.


O presente projeto de lei pretende endossar as várias iniciativas impetradas pelo Congresso Nacional neste sentido e que até o presente momento não lograram êxito.

Trata-se de medida de isonomia tributária, uma vez que os meios de transporte de passageiros encontram-se há muito desonerados do IPI, seja pela isenção, no caso dos táxis, seja meio da alíquota zero, no caso dos ônibus.

Pela justeza do pleito, estamos certos da aprovação deste projeto de lei pelos nobres Pares desta Casa.Sala das Sessões, em 5 de novembro de 2014. – Deputado Edson Silva.

PROJETO DE LEI Nº 8.068, DE 2014 (Do Sr. Zé Vieira)

Dispõe sobre a obrigatoriedade de disponibilização de formulário para manifestação pelo consumidor, relativamente aos produtos ou serviços vendidos, nos termos que especifica.DESPACHO: ÀS COMISSÕES DE DEFESA DO CONSUMIDOR E CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDA-DANIA (ART. 54 RICD) APRECIAÇÃO: PROPOSIÇÃO SUJEITA À APRECIAÇÃO CONCLUSIVA PELAS COMISSÕES – ART. 24 II

O Congresso Nacional decreta:Art. 1º Esta lei estabelece a obrigatoriedade de disponibilização, ao consumidor, de formulário para que

possa exercer direito de manifestação de crítica, elogio, reclamação ou sugestão, relativamente aos produtos ou serviços disponibilizados.

Art. 2º Todo fornecedor de produto ou serviço ao consumidor final é obrigado a disponibilizar a este formulário para manifestação de elogio, crítica, reclamação ou sugestão, relativamente aos produtos ou serviços disponibilizados.

Parágrafo único. O formulário referido no “caput” deve estar visível e disponível em lugar acessível ao consu-midor, durante todo o expediente de funcionamento ao público do estabelecimento comercial ou prestador de ser-viços, bem como, em base permanente, em sua página na rede mundial de computadores – internet, se for o caso.

Art. 3º O constrangimento do consumidor, por qualquer meio, para que não exercite o direito previsto nesta lei, ou o faça de modo viciado, em prejuízo de sua liberdade de expressão, acarretará ao fornecedor a incidência das penalidades previstas na legislação consumerista.

Art. 4º O disposto nesta lei se aplica, no que couber, aos serviços prestados por repartições públicas dos órgãos e entidades da administração pública, de qualquer natureza.

Justificação

A prática de disponibilizar caixas para depósito de críticas, elogios, reclamações ou sugestões, nos esta-belecimentos comerciais ou prestadores de serviços, que se presume um avanço que beneficie especialmente o fornecedor, ainda não tomou seu devido assento nas prioridades públicas e empresariais.

É certo que muitos órgãos públicos e empresas, estatais ou particulares, possuem constituídas ouvido-rias e serviços de atendimento ao cliente, mas isso ainda não tem uma representação significativa na miríade de pontos de fornecimento ao consumidor que se espalham pelo país.

Mecanismos de informação sobre o grau de satisfação ou utilidade que os bens e serviços causam nos consumidores, assim como em relação a sua qualidade, quantidade e demais fatores de apreciação (conhecido por “feedback”, no campo da administração das organizações) são de extrema importância para o aperfeiçoa-mento dos produtos e das entidades que os disponibilizam.

Por isso, a lei também pode, na perspectiva de contribuir para a melhoria das relações sociais e, espe-cialmente, as de consumo, estabelecer a obrigatoriedade de canais de manifestação do consumidor final, re-lativamente a esses produtos, no âmbito do comércio ou da prestação de serviços.

Desse modo, contamos com o apoio e voto dos membros deste Parlamento, para aprovação do presen-te projeto de lei.

Sala das Sessões, em 5 de novembro de 2014. – Deputado Zé Vieira.

PROJETO DE LEI Nº 8.069, DE 2014 (Do Sr. Pedro Paulo)

Acrescenta parágrafo único ao artigo 2º da lei nº 10.836, de 09 de janeiro de 2004, que insti-tui o Programa Bolsa Família, instituindo o pagamento adicional ao benefício do Bolsa Famí-lia para famílias que possuam membros portadores de deficiência e necessidades especiais.DESPACHO: APENSE-SE AO PL 489/2011. APRECIAÇÃO: PROPOSIÇÃO SUJEITA À APRECIAÇÃO CONCLUSIVA PELAS COMISSÕES – ART. 24 II


O Congresso Nacional decreta:Art. 1º. Esta lei acrescenta parágrafo único ao artigo 2º da lei nº 10.836, de 9 de janeiro de 2004 – que

institui o Programa Bolsa Família, estabelecendo que, para cada família beneficiária do Programa Bolsa Família que possua um membro, pelo menos, que seja portador de deficiência ou necessidades especiais, o valor do benefício de que trata o caput do Art. 2º da Lei 10.836, de 9 de janeiro de 2004, será pago em dobro.

Art. 2º. O art. 2º da lei nº 10.836, de 9 de janeiro de 2004, passa a vigorar acrescido do parágrafo único:

Art. 2º ................................................................................................................................................................................... ................................................................................................................................................................................................Parágrafo único. Para cada família beneficiária do Programa Bolsa Família que possua um membro, pelo menos, que seja portador de deficiência ou necessidades especiais, o valor do benefício de que trata o caput deste artigo será pago em dobro.

Art. 3º. Esta lei entra em vigor na data de sua publicação.

Justificação

Qualquer que seja o período histórico considerado, a pessoa com deficiência sempre teve dificuldade de exercer seus direitos em igualdade de condições com as demais pessoas.

Embora o tratamento social da pessoa com deficiência tenha evoluído, em especial nos últimos sessenta anos, haja vista que diversos países e organizações internacionais vêm empreendendo esforços para minorar a desvantagem historicamente imposta e propiciar sua efetiva inclusão social, é fato inconteste que esse grupo populacional ainda se encontra longe de alcançar a igualdade substantiva aos demais cidadãos, pois o pre-conceito, a discriminação e a dificuldade de acesso para exercer seus direitos de cidadania ainda compõem a realidade manifesta. Com efeito, além dos obstáculos atitudinais e ambientais que as pessoas com deficiência ou as famílias que possuem um membro com deficiência têm de enfrentar, cabe-lhes arcar, desde o início, com um ônus financeiro bem maior do que aquele imposto aos que não têm deficiência, ou que não possuem um componente do grupo familiar nessa condição.

Os gastos com saúde e cuidados para os portadores de deficiência e necessidades especiais, são in-dubitavelmente maiores e comprometem sobremaneira o orçamento do grupo familiar. Muitas vezes, faz-se necessário eleger um membro familiar para prestar apoio à pessoa com deficiência no desempenho de suas atividades diárias, impedindo-o, por consequência, de buscar uma colocação no mercado de trabalho e me-lhorar a renda da família. As pessoas com deficiência e suas famílias têm de arcar com custos adicionais para alcançarem um padrão de vida próximo ao das pessoas sem deficiência, e que esse custo varia em função do tipo e do grau da deficiência e das barreiras socioambientais que elas têm de enfrentar.

Para tentar reverter essa situação, a exemplo do que foi feito no Município do Rio de Janeiro, com a im-plementação do programa Cartão Família Carioca, que busca a melhoria de vida não só das pessoas pobres, mas como também dos deficientes e portadores de necessidades especiais, esta presente Proposição prevê o pagamento em dobro do benefício do Programa Bolsa Família à família que possuir membro portador de de-ficiência ou necessidades especiais, de forma que possam ser minorados os problemas enfrentados por esta classe tão sofrida.

Temos a certeza de que isso contribuirá sobremaneira para a melhoria de sua qualidade de vida e para facilitar o acesso a seus direitos básicos de cidadania, como saúde, educação, trabalho e transporte, passo deci-sivo para que possam alcançar sua independência e autonomia. Em síntese, é preciso garantir a essas pessoas, vítimas de uma desvantagem social historicamente consolidada, meios materiais mínimos para que possam participar da vida comunitária em igualdade de condições com as demais pessoas, consoante preconiza a Con-venção Internacional sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência, que tem status constitucional, nos termos do § 3º do art. 5º da Constituição Federal de 1988.

Por todo o exposto, e tendo em vista a relevância da matéria, contamos com o apoio dos nobres Pares para a aprovação do presente Projeto de Lei.

Sala das Sessões, em 5 de novembro de 2014. – Deputado Pedro Paulo, PMDB/RJ.

PROJETO DE LEI Nº 8.072, DE 2014 (Do Sr. Dr. Ubiali)

Altera a Lei nº 10.216, de 6 de abril de 2001, que “dispõe sobre a proteção e os direitos das pes-soas portadoras de transtornos mentais e redireciona o modelo assistencial em saúde mental”.


DESPACHO: ÀS COMISSÕES DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA E CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA (ART. 54 RICD)APRECIAÇÃO: PROPOSIÇÃO SUJEITA À APRECIAÇÃO CONCLUSIVA PELAS COMISSÕES – ART. 24 II

O Congresso Nacional decreta:Art. 1º O artigo 8º da Lei nº 10.216, de 6 de abril de 2001, passa a vigorar acrescido do seguinte § 3º:

“Art. 8º ..................................................................................................................................................................................... ...................................................................................................................................................................................................§3º Aos pacientes internados involuntariamente será garantido o direito de revisão da internação, no mínimo a cada seis meses, sendo-lhes facultado exigir que a avaliação seja feita por médico ou-tro que não o responsável pela internação.”(NR)

Art. 2º Esta lei entra em vigor na data de sua publicação.

Justificação

Este projeto retoma argumento já debatido nesta Casa, por meio do Projeto de Lei nº 4.312, de 2008, também de minha autoria. Apontei, naquele momento, que nas últimas décadas se vem desenvolvendo cla-ro movimento de humanização do tratamento de pessoas com distúrbios de ordem psiquiátrica. Importante aspecto desse movimento é a redução das internações em instituições psiquiátricas, substituídas preferen-cialmente por tratamentos ambulatoriais ou em regime de hospital-dia, processos que permitem a integração dos pacientes à sociedade.

Marco em nossa história foi a Lei nº 10.216, de 6 de abril de 2001, que estabeleceu parâmetros e critérios para defender os direitos dos portadores de transtornos mentais, bem como restrições à internação manicomial. Todavia, mostra-se ainda evidente a persistência de internações involuntárias motivadas por razões escusas, e não visando ao bem estar do paciente.

Em face disso, propusemos que toda internação involuntária deveria ser obrigatoriamente revista a cada seis meses, sendo facultado ao paciente exigir que essa avaliação fosse feita por médico que não aquele res-ponsável pela internação. A proposta foi acolhida pela Comissão de Seguridade Social e Família (CSSF) e ora se encontra em análise na Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJC).

Ocorre, todavia, que a proposição anterior assegurava esse direito apenas para os pacientes que não ti-vessem antecedentes criminais, ponto cujo debate nesta Casa mostrou ser inapropriado. De fato, como bem exposto pela nobre Deputada Sandra Rosado – Relatora da proposição na CCJC, cujo parecer pela inconsti-tucionalidade ainda não foi apreciado pelo Plenário daquela Comissão –, não há razão para tal ressalva na lei. Todos têm o mesmo direito à revisão periódica de sua internação.

Em face disso, optamos por apresentar este novo projeto, corrigindo o ponto controverso, para asse-gurar direito tão fundamental a todos os pacientes com alterações mentais. Contamos com o apoio de todos para sua aprovação.

Sala das Sessões, em 6 de novembro de 2014. – Deputado Dr. Ubiali.

PROJETO DE LEI Nº 8.073, DE 2014 (Dos Srs. Andre Moura e Takayama)

Acrescenta o art. 26-B à Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para determinar a obrigatoriedade de disciplina sobre prevenção do uso indevido de drogas nos currículos do ensino fundamental e médio.

DESPACHO: APENSE-SE À (AO) PL-434/1999. APRECIAÇÃO: PROPOSIÇÃO SUJEITA À APRECIAÇÃO DO PLENÁRIO

O Congresso Nacional decreta:Art. 1º A Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, passa a vigorar acrescida do seguinte art. 26-B:

“Art. 26-B. A partir do sétimo ano do ensino fundamental,e durante todo o ensino médio, os currícu-los deverão, obrigatoriamente, incluir disciplina sobre prevenção do uso indevido de drogas, cujo conteúdo programático abrangerá:

I – noções básicas sobre saúde;II – prevenção do uso de drogas;


III – efeitos do uso de drogas na qualidade de vida das pessoas, na unidade familiar, no trabalho e na sociedade;IV – tratamento e recuperação de dependentes;V – reinserção na família, no trabalho e na sociedade;VI – relevância da família e da escola na prevenção do uso de drogas e na recuperação do de-pendente;VII – promoção de valores éticos, morais e culturais como fatores indispensáveis ao fortalecimen-to da unidade familiar;VIII – importância da participação da sociedade na prevenção e no enfrentamento do uso inde-vido de drogas;IX – articulação com o Ministério Público, outras instituições públicas e entidades não governa-mentais, com vista à formação de uma consciência de responsabilidade compartilhada;X – integração entre unidades escolares de uma mesma rede para compartilhar informações e experiências pedagógicas sobre o tema; XI – importância de atividades esportivas e culturais como fator de prevenção do uso de drogas e de recuperação da dependência;XII – relevância da classe empresarial na prevenção, na recuperação, na profissionalização e na inserção ou reinserção social;XIII – noções básicas sobre repressão ao tráfico de drogas ilícitas;XIV – realização de, no mínimo, 6 (seis) palestras anuais, prioritariamente sobre prevenção do uso de drogas;XV – valorização das instituições religiosas como partícipes das atividades de prevenção e recu-peração;XVI – outras abordagens, a critério do Conselho Nacional de Educação.

§ 1º A oferta da disciplina de que trata este artigo deverá ser precedida por programas de formação es-pecífica de professores, adoção de metodologias diferenciadas para a etapa fundamental e média e pela dis-ponibilização de materiais didático-pedagógicos adequados à temática.” (AC)

Art. 2º Esta lei entra em vigor na data de sua publicação e será regulamentada no prazo de 90 (noventa) dias.

Justificação

A presente proposição inspira-se em projeto de lei apresentado pela Vereadora Juliana Zorzo (PL nº 7.463/2013), na Câmara Municipal de Campo Grande, Estado de Mato Grosso do Sul.

A intenção da vereadora, assim como a nossa que encampamos a proposta, é apostar na prevenção, no processo educativo, envolvendo a família, a escola, as entidades governamentais e as instituições religiosas, todas indispensáveis para enfrentar esse problema.

O jornal O Estado de São Paulo noticiou em 6 de setembro de 2012 que o Brasil é o maior mercado mun-dial de crack e cocaína, perdendo apenas para os Estados Unidos. A notícia baseava-se em pesquisa realizada pelo Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia para Políticas Públicas do Álcool e Drogas. De acordo com a pesquisa, pelo menos 2,8 milhões de pessoas no Brasil haviam usado cocaína de forma inalada ou fumada nos doze meses anteriores ao levantamento.

O crescimento desenfreado do uso de drogas ilícitas está associado a muitas outras tragédias, como os crimes cometidos pelo tráfico e uma legião de dependentes químicos. A repressão não tem se mostrado efi-ciente para conter o avanço das drogas no País. Tampouco a prevenção, na forma até agora organizada, foi capaz de surtir o efeito esperado.

A Lei n.º 6.468, de 1976, hoje revogada pela Lei n.º 11.343, de 23 de agosto de 2006, já previa, como fa-tor indispensável à prevenção do consumo de drogas, a formação de professores e a inclusão de pontos sobre substâncias entorpecentes. Em seu art. 5º determinava-se:

“Art. 5º Nos programas dos cursos de formação de professores serão incluídos ensinamentos referentes a substâncias entorpecentes ou que determinem dependência física ou psíquica, a fim de que possam ser transmitidos com observância dos seus princípios científicos.Parágrafo único. Dos programas das disciplinas da área de ciências naturais, integrantes dos currículos dos cursos de 1º grau, constarão obrigatoriamente pontos que tenham por objetivo o esclarecimento sobre a natureza e efeitos das substâncias entorpecentes ou que determinem dependência física ou psíquica”.


A legislação que lhe sucedeu (Lei n.º 11.343/2006) incluiu nas atividades de prevenção do uso de drogas ilícitas várias diretrizes, dentre elas as dos incisos X e XI de seu artigo 19, onde se lê:

“X – o estabelecimento de políticas de formação continuada na área da prevenção do uso indevido de drogas para profissionais de educação nos 3 (três) níveis de ensino;XI – a implantação de projetos pedagógicos de prevenção do uso indevido de drogas, nas instituições de ensino público e privado, alinhados às Diretrizes Curriculares Nacionais e aos conhecimentos relacio-nados a drogas”.

Essas determinações, no entanto, tornaram-se o que comumente se denomina ‘letra morta’. Como afir-ma a vereadora Juliana Zorzo:

“Já não basta a previsão legal e genérica, não cumprida, sobre a inclusão de pontos no conteúdo de dis-ciplina ou matéria. Isto, se cumprido fosse, ficaria na esfera do subjetivismo de cada unidade escolar e de cada professor. A realidade impõe a inclusão desse ensinamento em formato de disciplina com objetivi-dade e parâmetros. É a maneira mais eficaz de enfrentamento da questão no âmbito escolar.”

Além da inclusão da disciplina nos currículos escolares, é indispensável tratar da formação dos professo-res, disponibilizar materiais e metodologias adequadas para as diferentes faixas etárias no ensino fundamental e no médio, uma vez que é indispensável considerar o desenvolvimento do aluno no momento de programar as atividades pedagógicas e selecionar as atividades adequadas para tratar do tema em sala de aula. Enten-demos ser desaconselhável que a disciplina seja obrigatória do primeiro ao sexto ano do ensino fundamental, pelo menos até termos um acúmulo bem sucedido e consolidado de experiências nas etapas seguintes.

Por fim, vale destacar que a presente proposta toma por base a bem sucedida experiência alcançada pelo Programa de Controle de Drogas e Violência – O PROCONDEV – do Município de Fazenda Rio Grande no Paraná. Um Programa consistente de cunho preventivo ao uso de drogas e contenção de violência, e que den-tre outras atividades, aplicam cursos de prevenção ao uso de drogas e a violência entre os estudantes. Neste ano já foram formados pela rede Municipal aproximadamente 1500 crianças.

Pelo exposto, em especial pela urgência na adoção de medidas preventivas de enfrentamento às drogas, conclamamos os nobres pares a apoiarem este projeto de lei.

Sala das Sessões, em 6 de novembro de 2014. – Deputado Andrè Moura, PSC/SE – Deputado Takaya-ma, PSC/PR.

PROJETO DE LEI Nº 8.075, DE 2014 (Do Sr. Ricardo Izar)

Acrescenta o art. 20-A na Lei nº 7.170, de 14, de dezembro de 1983, que define os crimes con-tra a segurança nacional, a ordem política e social, estabelece seu processo e julgamento e dá outras providências, para considerar os crimes de corrupção ativa e passiva dentre os crimes de lesa-pátria.DESPACHO: APENSE-SE À (AO) PL-5900/2013. APRECIAÇÃO: PROPOSIÇÃO SUJEITA À APRECIAÇÃO DO PLENÁRIO

O Congresso Nacional decreta:Art. 1º Esta lei tem o objetivo de acrescentar o art. 20-A, na Lei nº 7.170, de 1983, para considerar os atos

de corrupção, como crime de lesa-pátria.Art. 2º Acrescente-se o art. 20-A, com a seguinte redação:

“Art. 20-A. Oferecer ou aceitar vantagem manifestamente indevida, em benefício próprio ou de ou-trem, por agente político, funcionário, servidor, agente ou empregado público integrante de órgãos da administração publica direta, indireta, autárquica ou fundacional, lesivos ao patrimônio público, bem como às instituições democraticamente instituídas. Pena: reclusão, de 2 a 12 anos.” (NR)

Art. 3° Esta lei entra em vigor na data da sua publicação.

Justificação

Os crimes de lesa-pátria estão tipificados na lei nº 7.170, de 14 de dezembro de 1983 e tem por objetivo proteger a integridade territorial e a soberania nacional; o regime representativo e democrático, a Federação e o Estado de Direito, bem como a pessoa dos chefes dos Poderes da União.


Em linhas gerais, podemos dizer que os crimes de lesa-pátria configuram um tipo penal de gravidade altíssima, em traição à Pátria. É um crime contra o interesse ou patrimônio público, geralmente cometido por ocupantes de cargos públicos ou pessoas com acesso a eles.

A corrupção, na forma ativa e passiva, notoriamente vêm gerando ao Erário nacional prejuízos de pro-porções incomensuráveis, a exemplo dos recentes escândalos políticos, infelizmente se tornando endêmica, segundo dados da Organização das Nações Unidas1.

Nesse contexto, em março deste ano, esta Casa do Povo sediou seminário internacional para discutir o tema combate à corrupção, onde o próprio embaixador da Organização Global de Parlamentares contra a Corrupção – GOPAC, alertou que tal prática “é uma violação aos direitos humanos fundamentais, porque desvia recursos que poderiam ser investidos na saúde, moradia, saneamento e educação – a corrupção afeta de forma mais dramática a população com menos recursos, e, portanto, deve ser considerada crime de lesa-pátria”.2

Chegou a hora de tratarmos tal prática nefasta com maior rigor, equiparando-a ao crime de lesa-pátria, de forma análoga ao terrorismo, tratando-a na mesma lei – 7.170/1983; eis que seu potencial lesivo atinge não só os cofres públicos, mas principalmente direitos e garantias fundamentais dos cidadãos, elencados no arti-go 5º de nossa Carta Maior, tais como a vida, saúde, segurança, educação, transporte, dentre outros; fato que lamentavelmente repercute na morte de centenas de milhares de brasileiros, quando morrem sem atendimen-to na fila de um hospital público cujos recursos tenham sido desviados; nas ruas, avenidas e rodovias onde o desvio de recursos ocasione acidentes pela falta de segurança ou infraestrutura adequada; nas ruas, bairros e cidades onde a corrupção institucionalizada causa o fracasso ou inoperância das ações de combate à violência e ao tráfico, na proteção à segurança de suas populações; etc.

Lembro também que várias empresas brasileiras já são signatárias do Pacto Global da ONU3, o qual entre outros temas, estabelece o compromisso de combate a todas as formas de corrupção.

Não basta acharmos que a única forma eficaz de combater a corrupção no Brasil reside somente no aper-feiçoamento do funcionamento da máquina administrativa, capacitação de servidores e fiscalização rigorosa. Assim, este projeto de lei tem o objetivo de incluir expressamente a corrupção, na forma ativa e passiva, como um tipo de crime de lesa-pátria.

Ante o exposto, é de suma importância a aprovação deste projeto, razão pela qual conto com o apoio dos meus nobres pares, diante de causa de inegável repercussão social.

Sala das Sessões, 6 de novembro de 2014. – Deputado Ricardo Izar, PSD/SP.

PROJETO DE LEI Nº 8.078, DE 2014 (Do Poder Executivo)

Mensagem nº 324/14 Aviso nº 431/14 – C. Civil

Altera a Lei nº 9.264, de 7 de fevereiro de 1996, para transformar em cargos de nível superior os cargos da Carreira de Polícia Civil do Distrito Federal.DESPACHO: ÀS COMISSÕES DE TRABALHO, DE ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇO PÚBLICO; SEGURANÇA PÚBLICA E COMBATE AO CRIME ORGANIZADO E CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA (ART. 54 RICD) APRECIAÇÃO: PROPOSIÇÃO SUJEITA À APRECIAÇÃO CONCLUSIVA PELAS COMISSÕES – ART. 24 II

O Congresso Nacional decreta:Art. 1o A Lei no 9.264, de 7 de fevereiro de 1996, passa a vigorar com as seguintes alterações:“Art. 3o A Carreira de Polícia Civil do Distrito Federal fica reorganizada nos seguintes cargos de nível superior:

I – Perito Criminal;II – Perito Médico-Legista;III – Agente de Polícia;IV – Escrivão de Polícia;V – Papiloscopista Policial; eVI – Agente Penitenciário.” (NR)

Art. 2o Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.Brasília,

1 http://www.onu.org.br/sistema-de-saude-publica-brasileiro-e-referencia-internacional-diz-banco-mundial/2 Câmara dos Deputados. Departamento de Taquigrafia, Revisão e Redação – “ 2014 Combate à corrupção: a voz da resistência intensi-ficada pelo modo da repetição”.3 http://www.weg.net/br/Media-Center/Noticias/Corporativo/WEG-assina-Pacto-Global-da-ONU


EM nº 00171/2014 MP


Excelentíssima Senhora Presidenta da República, 1. Temos a honra de submeter à apreciação de Vossa Excelência o anexo Anteprojeto de Lei que altera

o art. 3º da Lei nº 9.264, de 7 de fevereiro de 1996, a qual trata, dentre outras matérias, da Carreira da Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF). A medida contida na proposição legislativa em tela reveste-se de extrema re-levância, visto que busca atrair, valorizar e reter profissionais de alto nível de qualificação, compatíveis com a natureza e o grau de complexidade das atribuições da carreira, objeto da proposta.

2. A proposta busca registrar em texto legal que todos os cargos da Carreira da Polícia Civil do Distrito Federal são de nível superior. Tal questão se refere especificamente aos cargos de Perito Criminal, Perito Médi-co-Legista, Agente de Polícia, Escrivão de Polícia, Papiloscopista Policial e Agente Penitenciário, para os quais, desde a edição da Lei nº 11.134, de 15 de julho de 2005, é exigido curso superior para ingresso. Entretanto, os cargos se mantêm legalmente como sendo de nível intermediário.

3. Ante o exposto, e em face das mudanças do mundo do trabalho na era da informação, das políticas de recursos humanos e da própria forma de atuação da Polícia Civil do Distrito Federal, propõe-se consignar em texto legal que todos os cargos de Perito Criminal, Perito Médico-Legista, Agente de Polícia, Escrivão de Polícia, Papiloscopista Policial e Agente Penitenciário, integrantes da Carreira de Polícia Civil do Distrito Fede-ral, são de nível superior.

4. Com o aperfeiçoamento proposto, entende-se que será possível recrutar profissionais mais bem pre-parados para o exercício da função e para o trato com a sociedade, bem como dar continuidade à política de recursos humanos no âmbito do Governo Federal para a construção de um serviço público profissionalizado e eficiente, que visa fomentar uma inteligência permanente no Estado para o desenvolvimento.

5. São essas, Senhora Presidenta, as razões que nos levam a submeter à elevada apreciação de Vossa Ex-celência, o anexo Anteprojeto de Lei.

Respeitosamente, – Miriam Aparecida Belchior.

PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 1.536, DE 2014 (Da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática)

TVR 884/2014 MSC 216/2014

Aprova o ato que autoriza a Associação Cultural de Mansidão – ASCM a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária no Município de Mansidão, Estado da Bahia.DESPACHO: À COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA (ART. 54 RICD)APRECIAÇÃO: PROPOSIÇÃO SUJEITA À APRECIAÇÃO CONCLUSIVA (PARECER 09/90 – CCJR)

O Congresso Nacional decreta:Art. 1º É aprovado o ato constante da Portaria do Ministério das Comunicações nº 89, de 12 de abril de

2013, que autoriza a Associação Cultural de Mansidão – ASCM a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária no Município de Mansidão, Estado da Bahia.

Art. 2º Este decreto legislativo entra em vigor na data de sua publicação.Sala da Comissão, em 7 de novembro de 2014. – Deputado Ricardo Tripoli, Presidente.

TVR Nº 884, DE 2014 (Mensagem nº 216, de 2014)

Submete à apreciação do Congresso Nacional o ato constante da Portaria do Ministério das Comunicações nº 89, de 12 de abril de 2013, que autoriza a Associação Cultural de Mansidão – ASCM a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodi-fusão comunitária no Município de Mansidão, Estado da Bahia.

Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática

I – Relatório

De conformidade com o art. 49, inciso XII, combinado com o § 1º do art. 223, da Constituição Federal, a Presidência da República submete à consideração do Congresso Nacional, acompanhado da Exposição de Mo-


tivos do Senhor Ministro de Estado das Comunicações, o ato que autoriza à Associação Cultural de Mansidão – ASCM a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária.

Atendendo ao disposto no § 3º do art. 223 da Constituição, a matéria foi enviada ao Poder Legislativo para a devida apreciação, uma vez que o ato somente produzirá efeitos após a deliberação do Congresso Nacional.

Cumpre-nos, portanto, opinar sobre os aspectos técnicos e formais da matéria submetida ao exame des-ta Comissão, nos termos do inciso III, alínea “h”, do art. 32 do Regimento Interno.

II – Voto do Relator

A autorização do Poder Público para a execução de serviço de radiodifusão comunitária é regulada pela Lei nº 9.612, de 19 de fevereiro de 1998. O Poder Executivo informa que a documentação apresentada pela As-sociação Cultural de Mansidão – ASCM atendeu aos requisitos da legislação específica e recebeu outorga para executar serviço de radiodifusão comunitária.

A análise deste processo pela Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática deve basear-se no Ato Normativo nº 1, de 2007, e na Recomendação nº 1, de 2007, deste colegiado. Verificada a documentação, consta-tamos que foram atendidos todos os critérios exigidos por estes diplomas regulamentares, motivo pelo qual somos pela homologação do ato do Poder Executivo, na forma do Projeto de Decreto Legislativo que ora apresentamos.

Sala da Comissão, em 29 de outubro de 2014. – Deputado Oziel Oliveira, Relator.

PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº , DE 2014

Aprova o ato que autoriza a Associação Cultural de Mansidão – ASCM a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária no Município de Mansidão, Estado da Bahia.

O Congresso Nacional decreta:Art. 1º É aprovado o ato constante da Portaria do Ministério das Comunicações nº 89, de 12 de abril de

2013, que autoriza a Associação Cultural de Mansidão – ASCM a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária no Município de Mansidão, Estado da Bahia.

Art. 2º Este decreto legislativo entra em vigor na data de sua publicação.Sala da Comissão, em 29 de outubro de 2014. – Deputado Oziel Oliveira, Relator.

III – Parecer da Comissão

A Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática, em reunião ordinária realizada hoje, aprovou unanimemente o parecer favorável do Relator, Deputado Oziel Oliveira, à TVR nº 884/2014, nos termos do Projeto de Decreto Legislativo que apresenta.

Estiveram presentes os Senhores Deputados: Ricardo Tripoli – Presidente, Júlio Campos – Vice-Presidente, Ariosto Holanda, Arolde de Oliveira, Bilac Pinto, Bruno Araújo, Chico das Verduras, Dr. Adilson Soares, Iara Ber-nardi, Jorge Tadeu Mudalen, Luciana Santos, Marçal Filho, Margarida Salomão, Newton Lima, Rodrigo Garcia, Rogério Peninha Mendonça, Ruy Carneiro, Sandes Júnior, Sandro Alex, Thiago Peixoto, Izalci, José Rocha, Josué Bengtson, Júlio Cesar, Oziel Oliveira, Pastor Eurico e Waldir Maranhão.

Sala da Comissão, em 5 de novembro de 2014. – Deputado Ricardo Tripoli, Presidente.


TVR 885/2014 MSC 216/2014

Aprova o ato que autoriza a Associação Cultural e Comunitária Modelo a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária no Município de Modelo, Estado de Santa Catarina.DESPACHO: À COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA (ART. 54 RICD)APRECIAÇÃO: Proposição Sujeita à Apreciação Conclusiva (Parecer 09/90 – CCJR)

O Congresso Nacional decreta:Art. 1º É aprovado o ato constante da Portaria do Ministério das Comunicações nº 147, de 06 de junho

de 2013, que autoriza a Associação Cultural e Comunitária Modelo a executar, pelo prazo de dez anos, sem di-reito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária no Município de Modelo, Estado de Santa Catarina.

Art. 2º Este decreto legislativo entra em vigor na data de sua publicação.Sala da Comissão, em 7 de novembro de 2014. – Deputado Ricardo Tripoli, Presidente.


TVR Nº 885, DE 2014 (Mensagem nº 216, de 2014)

Submete à apreciação do Congresso Nacional o ato constante da Portaria do Ministério das Comunicações nº 147, de 06 de junho de 2013, que autoriza a Associação Cultural e Comuni-tária Modelo a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de ra-diodifusão comunitária no Município de Modelo, Estado de Santa Catarina.

Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática

I – Relatório

De conformidade com o art. 49, inciso XII, combinado com o § 1º do art. 223, da Constituição Federal, a Presidência da República submete à consideração do Congresso Nacional, acompanhado da Exposição de Motivos do Senhor Ministro de Estado das Comunicações, o ato que autoriza à Associação Cultural e Co-munitária Modelo a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária.




A autorização do Poder Público para a execução de serviço de radiodifusão comunitária é regulada pela Lei nº 9.612, de 19 de fevereiro de 1998. O Poder Executivo informa que a documentação apresentada pela Associação Cultural e Comunitária Modelo atendeu aos requisitos da legislação específica e recebeu outorga para executar serviço de radiodifusão comunitária.

A análise deste processo pela Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática deve ba-sear-se no Ato Normativo nº 1, de 2007, e na Recomendação nº 1, de 2007, deste colegiado. Verificada a docu-mentação, constatamos que foram atendidos todos os critérios exigidos por estes diplomas regulamentares, motivo pelo qual somos pela homologação do ato do Poder Executivo, na forma do Projeto de Decreto Legis-lativo que ora apresentamos.

Sala da Comissão, em 15 de outubro de 2014. – Deputado Rodrigo Garcia, Relator.


Aprova o ato que autoriza a Associação Cultural e Comunitária Modelo a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária no Município de Modelo, Estado de Santa Catarina.


de 2013, que autoriza a Associação Cultural e Comunitária Modelo a executar, pelo prazo de dez anos, sem di-reito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária no Município de Modelo, Estado de Santa Catarina.

Art. 2º Este decreto legislativo entra em vigor na data de sua publicação.Sala da Comissão, em 15 de outubro de 2014. – Deputado Rodrigo Garcia, Relator.


A Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática, em reunião ordinária realizada hoje, aprovou unanimemente o parecer favorável do Relator, Deputado Rodrigo Garcia, à TVR nº 885/2014, nos ter-mos do Projeto de Decreto Legislativo que apresenta.

Estiveram presentes os Senhores Deputados: Ricardo Tripoli – Presidente, Júlio Campos – Vice-Presidente, Ariosto Holanda, Arolde de Oliveira, Bilac Pinto, Bruno Araújo, Chico das Verduras, Dr. Adilson Soares, Iara Ber-nardi, Jorge Tadeu Mudalen, Luciana Santos, Marçal Filho, Margarida Salomão, Newton Lima, Rodrigo Garcia, Rogério Peninha Mendonça, Ruy Carneiro, Sandes Júnior, Sandro Alex, Thiago Peixoto, Wolney Queiroz, Izalci, José Rocha, Josué Bengtson, Júlio Cesar, Pastor Eurico e Waldir Maranhão.

Sala da Comissão, em 5 de novembro de 2014. – Deputado Ricardo Tripoli, Presidente.



TVR 888/2014 MSC 216/2014

Aprova o ato que autoriza a Associação Comunitária Vida Nova a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária no Município de Ma-lhada, Estado da Bahia.DESPACHO: À COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA (ART. 54 RICD)APRECIAÇÃO: Proposição Sujeita à Apreciação Conclusiva (Parecer 09/90 – CCJR)

O Congresso Nacional Decreta:Art. 1º É aprovado o ato constante da Portaria do Ministério das Comunicações nº 152, de 06 de junho

de 2013, que autoriza a Associação Comunitária Vida Nova a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária no Município de Malhada, Estado da Bahia.

Art. 2º Este decreto legislativo entra em vigor na data de sua publicação.Sala da Comissão, em 7 de novembro de 2014. – Deputado Ricardo Tripoli, Presidente

TVR Nº 888, DE 2014 (MENSAGEM Nº 216, DE 2014)

Submete à apreciação do Congresso Nacional o ato constante da Portaria do Ministério das Comunicações nº 152, de 06 de junho de 2013, que autoriza a Associação Comunitária Vida Nova a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária no Município de Malhada, Estado da Bahia.

COMISSÃO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA, COMUNICAÇÃO E INFORMÁTICA

I – Relatório

De conformidade com o art. 49, inciso XII, combinado com o § 1º do art. 223, da Constituição Federal, a Presidência da República submete à consideração do Congresso Nacional, acompanhado da Exposição de Motivos do Senhor Ministro de Estado das Comunicações, o ato que autoriza a Associação Comunitária Vida Nova a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária.



II – Voto da Relatora

A autorização do Poder Público para a execução de serviço de radiodifusão comunitária é regulada pela Lei nº 9.612, de 19 de fevereiro de 1998. O Poder Executivo informa que a documentação apresentada pela Associação Comunitária Vida Nova atendeu aos requisitos da legislação específica e recebeu outorga para exe-cutar serviço de radiodifusão comunitária.


Sala da Comissão, em 7 de outubro de 2014. – Deputada Margarida Salomão, Relatora


Aprova o ato que autoriza a Associação Comunitária Vida Nova a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária no Município de Ma-lhada, Estado da Bahia.


O Congresso Nacional Decreta:Art. 1º É aprovado o ato constante da Portaria do Ministério das Comunicações nº 152, de 06 de junho

de 2013, que autoriza a Associação Comunitária Vida Nova a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária no Município de Malhada, Estado da Bahia.

Art. 2º Este decreto legislativo entra em vigor na data de sua publicação.Sala da Comissão, em 7 de outubro de 2014. – Deputada Margarida Salomão, Relatora


A Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática, em reunião ordinária realizada hoje, aprovou unanimemente o parecer favorável da Relatora, Deputada Margarida Salomão, à TVR nº 888/2014, nos termos do Projeto de Decreto Legislativo que apresenta.


Sala da Comissão, em 5 de novembro de 2014. – Deputado Ricardo Tripoli, Presidente


TVR nº 889/2014 MSC nº 216/2014

Aprova o ato que autoriza a Associação de Difusão Comunitária de São José da Mata, a execu-tar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária no Município de Campina Grande, Estado da Paraíba.DESPACHO: À COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA (ART. 54 RICD)APRECIAÇÃO: Proposição Sujeita à Apreciação Conclusiva (Parecer 09/90 – CCJR)

O Congresso Nacional decreta:Art. 1º É aprovado o ato constante da Portaria do Ministério das Comunicações nº 172, de 20 de junho de 2013,

que autoriza a Associação de Difusão Comunitária de São José da Mata, a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária no Município de Campina Grande, Estado da Paraíba.



Submete à apreciação do Congresso Nacional o ato constante da Portaria do Ministério das Comunica-ções nº 172, de 20 de junho de 2013, que autoriza a Associação de Difusão Comunitária de São José da Mata, a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária no Mu-nicípio de Campina Grande, Estado da Paraíba.


I – Relatório

De conformidade com o art. 49, inciso XII, combinado com o § 1º do art. 223, da Constituição Federal, a Presidência da República submete à consideração do Congresso Nacional, acompanhado da Exposição de Motivos do Senhor Ministro de Estado das Comunicações, o ato que autoriza à Associação de Difusão Comu-nitária de São José da Mata, a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radio-difusão comunitária.





A autorização do Poder Público para a execução de serviço de radiodifusão comunitária é regulada pela Lei nº 9.612, de 19 de fevereiro de 1998. O Poder Executivo informa que a documentação apresentada pela Associação de Difusão Comunitária de São José da Mata, atendeu aos requisitos da legislação específica e re-cebeu outorga para executar serviço de radiodifusão comunitária.


Sala da Comissão, em 9 de outubro de 2014. – Deputado Ariosto Holanda, Relator


Aprova o ato que autoriza a Associação de Difusão Comunitária de São José da Mata, a execu-tar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária no Município de Campina Grande, Estado da Paraíba.


de 2013, que autoriza a Associação de Difusão Comunitária de São José da Mata, a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária no Município de Campina Grande, Es-tado da Paraíba.

Art. 2º Este decreto legislativo entra em vigor na data de sua publicação.Sala da Comissão, em 9 de outubro de 2014. – Deputado Ariosto Holanda, Relator


A Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática, em reunião ordinária realizada hoje, aprovou unanimemente o parecer favorável do Relator, Deputado Ariosto Holanda, à TVR nº 889/2014, nos termos do Projeto de Decreto Legislativo que apresenta.




TVR nº 892/2014 MSC nº 217/2014

Aprova o ato que autoriza a Associação Comunitária e Educativa Nova Colina – ACENCO a exe-cutar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comuni-tária no Município de Sobradinho, Distrito Federal.DESPACHO: À COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA (ART. 54 RICD)APRECIAÇÃO: Proposição Sujeita à Apreciação Conclusiva (Parecer 09/90 – CCJR)

O Congresso Nacional decreta:Art. 1º É aprovado o ato constante da Portaria do Ministério das Comunicações nº 498, de 19 de dezem-

bro de 2012, que autoriza a Associação Comunitária e Educativa Nova Colina – ACENCO a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária no Município de Sobradinho, Distrito Federal.




Submete à apreciação do Congresso Nacional o ato constante da Portaria do Ministério das Comunicações nº 498, de 19 de dezembro de 2012, que autoriza a Associação Comu-nitária e Educativa Nova Colina – ACENCO a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária no Município de Sobradinho, Dis-trito Federal.


I – Relatório

De conformidade com o art. 49, inciso XII, combinado com o § 1º do art. 223, da Constituição Federal, a Presidência da República submete à consideração do Congresso Nacional, acompanhado da Exposição de Motivos do Senhor Ministro de Estado das Comunicações, o ato que autoriza a Associação Comunitária e Edu-cativa Nova Colina – ACENCO a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de ra-diodifusão comunitária.




A autorização do Poder Público para a execução de serviço de radiodifusão comunitária é regulada pela Lei nº 9.612, de 19 de fevereiro de 1998. O Poder Executivo informa que a documentação apresentada pela Associação Comunitária e Educativa Nova Colina – ACENCO atendeu aos requisitos da legislação específica e recebeu outorga para executar serviço de radiodifusão comunitária.


Sala da Comissão, em 31 de outubro de 2014. – Deputado Beto Mansur, Relator


Aprova o ato que autoriza a Associação Comunitária e Educativa Nova Colina – ACENCO a exe-cutar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comuni-tária no Município de Sobradinho, Distrito Federal.

O Congresso Nacional decreta:Art. 1º É aprovado o ato constante da Portaria do Ministério das Comunicações nº 498, de 19 de dezem-

bro de 2012, que autoriza a Associação Comunitária e Educativa Nova Colina – ACENCO a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária no Município de Sobradinho, Distrito Federal.

Art. 2º Este decreto legislativo entra em vigor na data de sua publicação.Sala da Comissão, em 31 de outubro de 2014. – Deputado Beto Mansur, Relator


A Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática, em reunião ordinária realizada hoje, aprovou unanimemente o parecer favorável do Relator, Deputado Beto Mansur, à TVR nº 892/2014, nos termos do Projeto de Decreto Legislativo que apresenta.





TVR nº 914/2014 MSC nº 252/2014

Aprova o ato que outorga permissão à Gonçalves Comunicações Ltda. para explorar serviço de radiodifusão sonora em frequência modulada, no Município de Ilhota, Estado de Santa Catarina.DESPACHO: À COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA (ART. 54 RICD)APRECIAÇÃO: Proposição Sujeita à Apreciação Conclusiva (Parecer 09/90 – CCJR)

O Congresso Nacional decreta:Art. 1º É aprovado o ato constante da Portaria do Ministério das Comunicações nº 383, de 28 de agosto

de 2012, que outorga permissão à Gonçalves Comunicações Ltda. para explorar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão sonora em frequência modulada, no Município de Ilhota, Es-tado de Santa Catarina.



Submete à apreciação do Congresso Nacional o ato constante da Portaria do Ministério das Comunicações nº 383, de 28 de agosto de 2012, que outorga permissão à Gonçalves Comuni-cações Ltda. para explorar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de ra-diodifusão sonora em frequência modulada, no Município de Ilhota, Estado de Santa Catarina.


I – Relatório

De conformidade com o art. 49, inciso XII, combinado com o § 1º do art. 223, da Constituição Federal, a Presidência da República submete à consideração do Congresso Nacional, acompanhado da Exposição de Motivos do Senhor Ministro de Estado das Comunicações, o ato que outorga permissão à Gonçalves Comuni-cações Ltda. para explorar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão sonora em frequência modulada.




A outorga do Poder Público para a execução de serviço de radiodifusão é regulada pela Lei nº 4.117, de 27 de agosto de 1962, pelo Decreto-Lei nº 236, de 28 de fevereiro de 1967, e pelo Decreto nº 52.795, de 31 de outubro de 1963, com a sua redação atual. O Poder Executivo informa que a documentação apresentada pela Gonçalves Comunicações Ltda. atendeu aos requisitos da legislação específica e obteve a maior pontuação do valor ponderado, nos termos estabelecidos pelo Edital, tornando-se a vencedora da concorrência para explo-ração do serviço de radiodifusão sonora em frequência modulada.


Não obstante, não foi anexada ao processo a documentação prevista no item “f”, inciso I, art. 2º do Ato Normativo nº 1, de 2007, desta Comissão no que se refere ao extrato de tramitação do processo no Ministério das Comunicações e na Presidência da República. Em atendimento ao disposto no item 5 da Recomendação nº 1, de 2007, desta Comissão, informamos que o processo teve início no Ministério das Comunicações em 05 de novembro de 2001, com a publicação do Edital de Concorrência. Informamos ainda que o processo foi re-metido pelo Ministério à Presidência da República em 02 de outubro de 2012, que, por sua vez, o encaminhou ao Congresso Nacional em 24 de agosto de 2014.


Sala da Comissão, em 24 de outubro de 2014. – Deputado Thiago Peixoto, Relator


Aprova o ato que outorga permissão à Gonçalves Comunicações Ltda. para explorar serviço de radiodifusão sonora em frequência modulada, no Município de Ilhota, Estado de Santa Catarina.

O Congresso Nacional decreta:Art. 1º É aprovado o ato constante da Portaria do Ministério das Comunicações nº 383, de 28 de agosto

de 2012, que outorga permissão à Gonçalves Comunicações Ltda. para explorar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão sonora em frequência modulada, no Município de Ilhota, Es-tado de Santa Catarina.

Art. 2º Este decreto legislativo entra em vigor na data de sua publicação.Sala da Comissão, em 24 de outubro de 2014. – Deputado Thiago Peixoto, Relator


A Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática, em reunião ordinária realizada hoje, aprovou unanimemente o parecer favorável do Relator, Deputado Thiago Peixoto, à TVR nº 914/2014, nos ter-mos do Projeto de Decreto Legislativo que apresenta.

Estiveram presentes os Senhores Deputados: Ricardo Tripoli – Presidente, Júlio Campos – Vice-Presidente, Ariosto Holanda, Arolde de Oliveira, Bilac Pinto, Bruno Araújo, Chico das Verduras, Dr. Adilson Soares, Iara Ber-nardi, Jorge Tadeu Mudalen, Luciana Santos, Marçal Filho, Margarida Salomão, Newton Lima, Rodrigo Garcia, Rogério Peninha Mendonça, Ruy Carneiro, Sandes Júnior, Sandro Alex, Thiago Peixoto, Wolney Queiroz,Izalci, José Rocha, Josué Bengtson, Júlio Cesar, Pastor Eurico e Waldir Maranhão.



TVR nº 927/2014 MSC nº 254/2014

Aprova o ato que autoriza a Associação Comunitária Pedro Machado de Guaiúba a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária no Município de Guaiúba, Estado do Ceará.DESPACHO: À COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA (ART. 54 RICD)APRECIAÇÃO: Proposição Sujeita à Apreciação Conclusiva (Parecer 09/90 – CCJR)

O Congresso Nacional decreta:Art. 1º É aprovado o ato constante da Portaria do Ministério das Comunicações nº 53, de 21 de fevereiro

de 2014, que autoriza a Associação Comunitária Pedro Machado de Guaiúba a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária no Município de Guaiúba, Estado do Ceará.




Submete à apreciação do Congresso Nacional o ato constante da Portaria do Ministério das Comunicações nº 53, de 21 de fevereiro de 2014, que autoriza a Associação Comunitária Pedro Machado de Guaiúba a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária no Município de Guaiúba, Estado do Ceará.


I – Relatório

De conformidade com o art. 49, inciso XII, combinado com o § 1º do art. 223, da Constituição Federal, a Presidência da República submete à consideração do Congresso Nacional, acompanhado da Exposição de Motivos do Senhor Ministro de Estado das Comunicações, o ato que autoriza a Associação Comunitária Pedro Machado de Guaiúba a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária.




A autorização do Poder Público para a execução de serviço de radiodifusão comunitária é regulada pela Lei nº 9.612, de 19 de fevereiro de 1998. O Poder Executivo informa que a documentação apresentada pela Associação Comunitária Pedro Machado de Guaiúba atendeu aos requisitos da legislação específica e recebeu outorga para executar serviço de radiodifusão comunitária.


Sala da Comissão, em 28 de outubro de 2014. – Deputado Thiago Peixoto, Relator


Aprova o ato que autoriza a Associação Comunitária Pedro Machado de Guaiúba a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária no Município de Guaiúba, Estado do Ceará.

O Congresso Nacional decreta:Art. 1º É aprovado o ato constante da Portaria do Ministério das Comunicações nº 53, de 21 de fevereiro

de 2014, que autoriza a Associação Comunitária Pedro Machado de Guaiúba a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária no Município de Guaiúba, Estado do Ceará.

Art. 2º Este decreto legislativo entra em vigor na data de sua publicação.Sala da Comissão, em 28 de outubro de 2014. – Deputado Thiago Peixoto, Relator


A Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática, em reunião ordinária realizada hoje, aprovou unanimemente o parecer favorável do Relator, Deputado Thiago Peixoto, à TVR nº 927/2014, nos ter-mos do Projeto de Decreto Legislativo que apresenta.

Estiveram presentes os Senhores Deputados: Ricardo Tripoli – Presidente, Júlio Campos – Vice-Presidente, Ariosto Holanda, Arolde de Oliveira, Bilac Pinto, Bruno Araújo, Chico das Verduras, Dr. Adilson Soares, Iara Ber-nardi, Jorge Tadeu Mudalen, Luciana Santos, Marçal Filho, Margarida Salomão, Newton Lima, Rodrigo Garcia,


Rogério Peninha Mendonça, Ruy Carneiro, Sandes Júnior, Sandro Alex, Thiago Peixoto, Wolney Queiroz, Izalci, José Rocha, Josué Bengtson, Júlio Cesar, Pastor Eurico e Waldir Maranhão.



TVR nº 791/2014 MSC nº 218/2014

Aprova o ato que autoriza a Associação Rádio Comunitária Presidente Epitácio FM a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária no Município de Presidente Epitácio, Estado de São Paulo.DESPACHO: À COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA (ART. 54 RICD)APRECIAÇÃO: Proposição Sujeita à Apreciação Conclusiva (Parecer 09/90 – CCJR)

O Congresso Nacional decreta:Art. 1º É aprovado o ato constante da Portaria do Ministério das Comunicações nº 297, de 27 de setem-

bro de 2012, que autoriza a Associação Rádio Comunitária Presidente Epitácio FM a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária no Município de Presidente Epitácio, Estado de São Paulo.



Submete à apreciação do Congresso Nacional o ato constante da Portaria do Ministério das Comunicações nº 297, de 27 de setembro de 2012, que autoriza a Associação Rádio Comuni-tária Presidente Epitácio FM a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária no Município de Presidente Epitácio, Estado de São Paulo.


I – Relatório

De conformidade com o art. 49, inciso XII, combinado com o § 1º do art. 223, da Constituição Federal, a Presidência da República submete à consideração do Congresso Nacional, acompanhado da Exposição de Motivos do Senhor Ministro de Estado das Comunicações, o ato que autoriza à Associação Rádio Comunitária Presidente Epitácio FM a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifu-são comunitária.



II – Voto da Relatora

A autorização do Poder Público para a execução de serviço de radiodifusão comunitária é regulada pela Lei nº 9.612, de 19 de fevereiro de 1998. O Poder Executivo informa que a documentação apresentada pela As-sociação Rádio Comunitária Presidente Epitácio FM atendeu aos requisitos da legislação específica e recebeu outorga para executar serviço de radiodifusão comunitária.


Sala da Comissão, em 07 de outubro de 2014. – Deputada Margarida Salomão, Relatora



Aprova o ato que autoriza a Associação Rádio Comunitária Presidente Epitácio FM a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária no Município de Presidente Epitácio, Estado de São Paulo.

O Congresso Nacional decreta:Art. 1º É aprovado o ato constante da Portaria do Ministério das Comunicações nº 297, de 27 de setem-

bro de 2012, que autoriza a Associação Rádio Comunitária Presidente Epitácio FM a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária no Município de Presidente Epitácio, Estado de São Paulo.

Art. 2º Este decreto legislativo entra em vigor na data de sua publicação.Sala da Comissão, em 07 de outubro de 2014. – Deputada Margarida Salomão, Relatora


A Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática, em reunião ordinária realizada hoje, aprovou unanimemente o parecer favorável da Relatora, Deputada Margarida Salomão, à TVR nº 791/2014, nos termos do Projeto de Decreto Legislativo que apresenta.



INDICAÇÃO Nº 6.570, DE 2014 (Da Comissão de Direitos Humanos e Minorias)

Sugere à Secretaria-Geral da Presidência da República a realização, com prioridade, da I Con-ferência Nacional versando sobre a temática da mineração em todos os seus aspectos.DESPACHO: PUBLIQUE-SE. ENCAMINHE-SE.

Excelentíssimo Senhor Secretário-Geral da Presidência da República:Até o final de 2010 havia 159 mil trabalhadores e trabalhadoras com vínculos empregatícios ativos na

indústria mineradora nacional, de acordo com dados da Relação Anual de Informações Sociais (RAIS).Além de ser comprovadamente este grande gerador de empregos diretos e indiretos, a produção mi-

neral constitui um dos mais importantes elementos de nossa economia, respondendo aproximadamente por 20% do valor total das exportações nacionais, segundo informações do Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM) em 2011.

A atividade é uma das mais antigas, remontando ao início da colonização e ocupação do Brasil pelos portugueses. Mas mesmo tendo sido desenvolvida há tão longo tempo, a exploração mineral ainda guarda muitos contrastes, como os acidentes e doenças (mentais, inclusive) ocorridos com trabalhadores e trabalha-doras decorrentes da atividade, os índices de mortalidade (incluindo os suicídios), a grave questão ambiental, situações de desrespeito à legislação trabalhista, dificuldade na obtenção da aposentadoria, interesses inter-nacionais, influencia e participação na economia do país, dentre tantos outros.

Nesta Casa está sendo discutido um projeto que define o Marco Legal da Mineração. Este projeto encontra--se hoje na Comissão Especial destinada a proferir parecer ao Projeto de Lei nº 37/2011, do Sr. Welinton Prado, que “dispõe sobre o regime de aproveitamento das substâncias minerais, com exceção dos minérios nucleares, petróleo, gás natural e outros hidrocarbonetos fluidos e das substâncias minerais submetidas ao regime de licenciamento de que trata o inciso III do art. 2º do Decreto-lei nº 227, de 28 de fevereiro de 1967”.

Pelos motivos expostos, o tema é de suma importância para o país. Nesse sentido, merece ampla e transparente discussão antes da aprovação e votação do PL nº 37/2011.

Recentemente a Comissão de Direitos Humanos e a Comissão de Legislação Participativa realizaram au-diência pública para “debater as condições de trabalho e saúde dos trabalhadores da mineração brasileira: de-terminantes sociais e ambientais do Marco Regulatório da Mineração”. Foi um importante evento destinado a discutir o tema, com a participação de mais de 120 trabalhadores da mineração, vindos de diversas regiões do


país. Porém, em que pese a relevância desse primeiro debate público e aberto, é preciso avançar no sentido de promover espaços ainda mais ampliados e qualificados, que tratem da questão em todos os seus aspectos, a saber: previdenciário, trabalhista, social, ambiental, questões ligadas a saúde, minas e energia, econômicos, dentre outros.

Por mais que sejam realizadas no âmbito do Legislativo várias audiências públicas e que elas ocorram com sucesso e atinjam seus objetivos, é muito difícil abarcar todo contingente de pessoas ligadas ao tema em um único evento desses, bem como proporcionar todos os encaminhamentos definitivos para a questão, exa-tamente pela ausência de uma parcela maior e mais representativa que debata o tema.

Assim, esta Casa pretende realizar um Seminário Nacional no início de 2015, a fim de gerar subsídios para uma Conferência, que também deverá acontecer em meados de 2015. Então, o Seminário seria realizado pelo Legislativo, com a participação do Executivo, e a Conferência seria realizada pelo Executivo, como todas as que já ocorreram.

O Governo Lula, a partir de 2013, impulsionou a realização de diversas Conferências, com temáticas va-riadas. Cultura, Meio Ambiente, Juventude, Igualdade Racial, Políticas para as Mulheres, as Cidades, os Idosos e tantas outras não menos importantes foram realizadas de forma bastante positiva. E o Governo Dilma vem dando a devida continuidade a esta forma de participação, que extremamente positiva e é um sucesso sob o ponto de vista da própria participação. Segundo o professor Leonardo Avritzer, na publicação do IPEA deno-minada Conferências Nacionais: ampliando e redefinindo os padrões de participação social no Brasil, “podemos afirmar que há uma participação efetiva nas conferências nacionais que expressa continuidade com as formas de participação que surgiram no Brasil durante a redemocratização. Essas formas de participação têm come-çado a influenciar o comportamento dos atores da sociedade civil”.

Não podemos deixar de afirmar que as Conferências equilibram a participação da sociedade, em sua forma organizada (sindicatos, associações, ongs e outras) ou individualizada, com a presença e participação do próprio governo. Assim, não se constituem só como um espaço de construção da sociedade, mas também do governo.

O Brasil é um país que vem, principalmente nos últimos anos, priorizando e valorizando o controle social e a transparência e investe em ambos de maneira intermitente. As Conferências vêm também nesse sentido, pois não só ajudam a definir, construir ou redesenhar políticas públicas importantes para os diversos segmentos, mas também trazem em si de forma muito forte a transparência e a ampliação imensa da participação social, o que impacta sobremaneira o controle social e, consequentemente, a accountability.

Retomando a questão da mineração, é urgente que seja debatida de forma ampliada, por meio de uma Conferência própria. Como o assunto envolve diversos Ministérios, é preciso que a Secretaria-Geral da Presidência articule todos os órgãos que deverão participar. A implantação dos encaminhamentos da Conferência devem subsidiar os debates acerca do Marco Regulatório na Câmara dos Deputados. Ainda de acordo com Leonardo Avritzer, na publicação já mencionada, “vale a pena pensar, (...), a efetividade enquanto incluindo a apresentação de projetos de lei no congresso. São estes últimos que são capazes de dar uma nova dimensão normativa a deter-minadas políticas e mostrar que o executivo reage às conferências nacionais em duas dimensões, na dimensão da gestão e na dimensão da modificação normativa que seja capaz de alterar o escopo de uma determinada política”. Portanto, é fundamental a realização de uma Conferência antes da aprovação do novo Marco Regulatório da Mineração no Congresso Nacional.

Assim, por empregar cerca de 160 mil brasileiros e brasileiras e responder por um quinto das ex-portações nacionais e pelo fato indubitável de que “as conferências nacionais se firmaram nos últimos anos como a principal política participativa do governo federal”, como afirma Avritzer em seu estudo, é necessária a urgente realização da Conferência Nacional sobre a mineração, envolvendo todas as suas especificida-des e nuances.

Na certeza da costumeira atenção de Vossa Excelência, aguardamos em conjunto com todos os trabalhado-res e trabalhadoras e suas famílias que estão envolvidas com o tema da mineração, a realização da Conferência.

Sala das Sessões, em 11 de novembro de 2014. – Deputado Assis do Couto, Presidente da CDHM

INDICAÇÃO Nº 6.571, DE 2014 (Do Sr. Ricardo Tripoli)

Sugere ao Ministério da Cultura a exclusão imediata de termos que incitem os maus-tratos aos animais em quaisquer materiais distribuídos ou promovidos pela Pasta.DESPACHO: PUBLIQUE-SE. ENCAMINHE-SE.


Excelentíssima Ministra de Estado da Cultura, Sra. Marta Suplicy:Há denúncia registrada, no sítio eletrônico da Assembleia Legislativa do Estado de Goiás4, de material

didático que incita os maus-tratos aos animais, distribuído pelo Governo Federal, por meio do Ministério da Cultura, a crianças do ensino fundamental.

Trata-se de um “kit folclórico”, contendo vários itens, entre eles uma receita “para transformar criança em passarinho”.A referida receita tem os seguintes dizeres:

“Ingredientes: penas de pássaro preto, água benta e uma colher de alpiste. Antídoto: o feitiço dura apenas uma hora e não há antídoto para ele. Melhor esperar passar o tempo.Modo de fazer: arranque as penas do pássaro preto enquanto ele estiver cantando. Use um pequeno caldeirão para misturar a pena, um pouco de água benta e uma colher de alpiste.Enquanto mexe, repita: passarinho quer pousar, não deu, quebrou a coluna”.

O livro continua, observando o que seria a reação ao feitiço:

“Você começará a sentir coisas estranhas. Lembre-se de fazer isso ao ar livre, para poder voar com segurança”.

A denúncia foi feita pelo Deputado Estadual Fábio Sousa (PSDB/GO), em sessão plenária de 26 de agosto de 2014.Aproveitamos o ensejo para sugerir que o Ministério da Cultura faça uma revisão geral do material por

ele distribuído ou promovido, com o objetivo de modificar conteúdos relativos a maus-tratos a animais, bem como conteúdos contrários ao desenvolvimento ambientalmente sustentável e a outros princípios e funda-mentos constitucionais.

Sala das Sessões, em 11 de novembro de 2014. – Deputado Ricardo Tripoli

INDICAÇÃO Nº 6.572, DE 2014 (Do Sr. Edinho Araújo)

Sugere ao Ministro dos Transportes com cópia para a Agência Nacional de Transportes Terres-tres – ANTT, a duplicação da ferrovia em todo trecho paulista compreendido entre Santa Fé do Sul e Campinas com a construção de um novo traçado fora das áreas urbanas.DESPACHO: PUBLIQUE-SE. ENCAMINHE-SE.

Excelentíssimo Senhor Ministro dos Transportes,O tráfego diário de até 20 comboios ferroviários, com cerca de 80 vagões cargueiros cada um, torna os

trilhos da América Latina Logística no interior de São Paulo um importante escoadouro da produção agrícola do Centro-Oeste brasileiro, rumo ao Porto de Santos. Além dos comboios que levam a produção agrícola, a ferrovia é utilizada também para o transporte de combustíveis.

Ocorre que, por ser originariamente uma ferrovia destinada ao transporte de passageiros, a malha corta praticamente todas as áreas urbanas no trecho compreendido entre Santa Fé do Sul e Campinas, de aproxima-damente 540 quilômetros de extensão.

A passagem dos comboios é sempre um momento tenso para os moradores dessas cidades paulistas.A má conservação da malha férrea tem sido causa de sucessivos descarrilamentos no trecho, alguns mui-

to graves, como o acidente com uma composição cargueira que matou 8 pessoas em São José do Rio Preto, no Jardim Conceição, no mês de novembro de 2013.

No último dia 6 de novembro deste ano, uma composição da América Latina Logística carregada de soja descarrilou por volta de 22 horas na região central da cidade de Catanduva, no sentido de São Paulo.

Onze vagões saíram dos trilhos, atingindo o muro de uma escola, o Colégio COC, causando pânico entre alunos e professores. Por sorte não houve feridos. Ainda em Catanduva houve outros quatro descarrilamentos recentes, assustando a população. Nota-se, portanto, que há risco real de as tragédias se repetirem.

O risco tende a agravar-se com a entrada em operação do ramal da Ferrovia Norte-Sul, que conectará com a atual malha na cidade de Estrela D´Oeste, no Noroeste de São Paulo.

A previsão é de que o volume de tráfego triplique, aumentando os riscos de acidentes, seja por descar-rilamentos causados pelo desgaste de trilhos e dormentes, seja pelas centenas de cruzamentos em nível, nas quais não existem cancelas, nem funcionários para vigilância. A única medida de segurança, por incrível que possa parecer, é o apito de alerta do trem ao se aproximar as travessias em nível, que soa a qualquer hora do dia e da noite, causando inúmeros transtornos às pessoas que vivem próximas à linha do trem.

4 http://al.go.leg.br/noticias/ver/id/126973/tipo/geral.


O crescimento das cidades e o aumento das composições cargueiras tornaram-se incompatíveis. Não é mais viável que os trens cortem as cidades expondo, diariamente, seus moradores ao perigo de graves acidentes.

Assim sendo, Senhor Ministro, entendo que a única solução para aumentar a segurança no trecho ferro-viário entre Santa Fé do Sul e Campinas é a duplicação da ferrovia em todo o trecho paulista, com a construção de um novo traçado fora das áreas urbanas.

Estou solicitando formalmente o início do competente estudo técnico para duplicar esse trecho paulista, preservando os trilhos atuais nas áreas urbanas como futura opção de transporte municipal ou intermunicipal.

A situação, hoje, reafirmo, é insustentável. O crescimento das cidades levou as residências e o comércio para o lado dos trilhos, potencializando o risco de novas tragédias.

Sala das Sessões, em 11 de novembro de 2014. – Deputado Edinho Araújo, PMDB/SP

INDICAÇÃO Nº 6.573, DE 2014 (Do Sr. Stefano Aguiar)

Sugere gestões no sentido da introdução da temática do cuidado e proteção dos animais, so-bretudo domésticos, entre os temas de educação ambiental que devem ser tratados de modo integrado aos conteúdos curriculares da educação básica.DESPACHO: PUBLIQUE-SE. ENCAMINHE-SE.

Excelentíssimo Senhor Ministro de Estado da Educação Henrique Paim:Considerando o art. 225, § 1º, inciso VI, da Carta Magna, que afirma ser tarefa do Poder Público “promover

a educação ambiental em todos os níveis de ensino e a conscientização pública para a preservação do meio ambiente”;

Considerando que a introdução de disciplinas no currículo da educação básica e superior é competên-cia exclusiva do Poder Executivo por meio do Ministério da Educação (MEC), ouvido o Conselho Nacional de Educação (CNE), órgão consultivo desse Ministério, não sendo, portanto, atribuição do Poder Legislativo ofe-recer projetos de lei com o objetivo de criar disciplinas ou propor a introdução de conteúdos obrigatórios no currículo escolar;

Considerando a Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999, que “Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências”, que, em seu art. 10, assevera que “a edu-cação ambiental não deve ser implantada como disciplina específica no currículo de ensino” e sim como “uma prática educativa integrada, contínua e permanente em todos os níveis e modalidades do ensino formal”; e

Considerando ainda o que estatui o §7º do art. 26 da LDB – Lei nº 9394/1996, Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional -, no qual fica estabelecido que “Os currículos do ensino fundamental e médio devem incluir os princípios da proteção e defesa civil e a educação ambiental de forma integrada aos conteúdos obrigatórios”;

Vimos respeitosamente sugerir a Vossa Excelência a realização de gestões junto às autoridades estaduais e municipais ligadas à educação no país, bem como junto aos reitores das instituições de educação superior, formadoras de docentes para a educação básica, para que a temática ambiental efetivamente faça parte da educação escolar obrigatória de nossas crianças e jovens, de forma permanente, contínua e sistemática, de modo integrado aos conteúdos curriculares obrigatórios, como requer a lei.

Tomamos também a liberdade de sugerir que neste âmbito da educação ambiental, tão vasto quanto interessante e de importância crucial, seja especialmente tratada a questão do cuidado e proteção dos animais, sobretudo os domésticos, incluídos os aspectos como as várias formas possíveis de convivência com eles, como são leais e amigos do homem e como também têm sensibilidade e sentimentos, tal como nos sugere o texto a seguir, de especialista no assunto:

““A percepção dos humanos em relação aos animais, bem como as atitudes em relação a eles variam ao longo do tempo e de cultura para cultura. Algumas civilizações têm uma perspectiva antropocêntrica e outras têm uma cosmovisão bio ou ecocêntrica. Para algumas, os animais são coisas e objetos, mer-cadorias, propriedades dos humanos; para outras, são divindades. Alguns se ocupam de seu bem estar, lembram a condição animal do homo sapiens e os consideram como animais não humanos. Há mesmo quem os eleve à condição de pessoas não humanas. Crescentemente tem-se estendido aos animais o status de ‘pessoas’ que se atribui às pessoas físicas (indivíduos de carne e osso) e às pessoas jurídicas (empresas ou instituições). Tal atitude os retira da condição de coisas e os aproxima da condição humana. (...) A extensão aos animais do status de pessoa não humana, a sua sacralização e divinização, assim como os cuidados para com aqueles que prestam serviços de valor econômico, são aspectos de uma relação respeitosa e que os valoriza. (...) Cientistas têm estudado a sensibilidade, a inteligência e


a consciência nos humanos, as capacidades cognitivas e o comportamento emocional dos animais. (..) Animais não são coisas, são seres vivos, com afeto, sensibilidade, sentem dor e medo. Têm valor intrínseco. Estudos científicos resgatam essa forma de considerá-los. (...) Tais mudanças no modo de relacionamento de nossa espécie humana com os animais, reconhecendo o seu valor intrínseco e natural, e não apenas o seu valor como coisa ou objeto a ser explorado economicamente, são partes da mudança cultural ne-cessária para ingressarmos numa era ecológica, na evolução neste planeta.”4

Senhor Ministro: estamos convictos de que “A relação entre pessoas humanas e animais adquire rele-vo crescente e visibilidade como um tema de interesse publico. Mais seres humanos, e não somente as crianças e idosos que com eles convivem mais diretamente, passam a manifestar com maior frequência a empatia para com os animais. Como tal merece ser tratado em seus aspectos regulatórios, normativos e de comunicação. Tal como a abolição da escravatura, que teve uma sucessão de leis, até a do ventre li-vre e a da abolição, também a abolição da escravatura animal passa por etapas sucessivas e crescentes, por ondas de consciência social e de sensibilização e empatia. É preciso aprimorar as leis sobre o tema. Nos parlamentos, tramitam dezenas de projetos referentes a animais com temas tais como o uso de ani-mais em espetáculos e pesquisas cientificas, leis e código de proteção e defesa de animais, na esteira da crescente sensibilidade para com o bem estar animal e para com os direitos das pessoas não humanas.”5

Acreditamos que a melhor forma de incutir nas crianças e jovens não só conhecimentos e valores mas também modos de relacionamento e consideração – com os seres humanos e os não-humanos – é a convi-vência e o espaço de aprendizado escolar, e por isso trazemos nossa sugestão.

Assim sendo, esperamos que nosso pleito venha a encontrar ressonância na sensibilidade de Vossa Exce-lência e dos dirigentes da Educação nacional e aguardamos retorno acerca da iniciativa que aqui apresentamos.

Sala das Sessões, em 11 de novembro de 2014. – Deputado Stefano Aguiar

INDICAÇÃO Nº 6.574, DE 2014 (Do Sr. Marçal Filho)

Requer o envio de Indicação ao Poder Executivo, referente à criação do Programa Transporte Universitário em todo o território nacional.DESPACHO: PUBLIQUE-SE. ENCAMINHE-SE.

Excelentíssimo Senhor Ministro: Dirijo-me a Vossa Excelência para sugerir a criação de um Programa que garanta o transporte a todos os

estudantes universitários que recebem benefício do Governo Federal como o Prouni, FIES, bolsa de estudos ou crédito universitário.

Embora seja de amplo conhecimento de V. Exa. gostaria de registrar que a União e os demais entes fe-derados, ao longo dos anos, vêm desenvolvendo diferentes políticas, programas e ações voltadas à educação pública de qualidade e à democratização do acesso aos sistemas educacionais, incluindo ações que viabilizem a permanência do aluno na escola.

Dentre essas, no âmbito federal, estão o Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE), o Programa Nacional do Livro Didático (PNLD), o Programa Nacional de Apoio ao Transporte do Escolar (PNATE), o Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE), o Programa de Apoio à Educação Especial, além dos programas de formação direcionados aos profissionais da educação.

O transporte escolar é um direito assegurado pela Constituição Federal de 1988, em seu artigo 208, pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), no artigo 4, e pelo Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), em seu artigo 54, com o objetivo de promover o acesso do alunado às escolas, condição básica para a garantia do direito à educação.

Entretanto, a Lei nº 11.947, de 16 de junho de 2004, o Programa, que até então atendia apenas os alunos do ensino fundamental residentes em áreas rurais, passou a beneficiar todos os estudantes da Educação Básica também residentes na zona rural, mas não há nenhuma outra lei que contemple os estudantes universitários.

Dessa forma, nesse cenário de desigualdade os estudantes do Ensino Superior, esbarram no que tem sido um grande impedimento para a sua permanência nas instituições: a falta de transporte escolar público. No Brasil, a evasão escolar entendida como interrupção no ciclo de estudo, causa prejuízos significativos sob o aspecto econômico, social e humano em qualquer que seja o nível de educação.

4 Maurício Andrés Ribeiro, em Animais, pessoas e divindades. Portal do Meio ambiente, 5/12/2013. Acesso em http://www.portaldomeioambiente.org.br/mauricio-andres-ribeiro/7366-animais-pessoas-e-divindades5


O ambiente entre as instituições de educação superior é competitivo e a viabilidade econômica tem forte ligação com os programas de permanência do aluno. Há perdas de natureza econômica para o aluno, uma vez que as recompensas sociais relacionam-se à obtenção do título. Segundo o censo do MEC, a média da evasão em 2009 foi de 20,9%. Apenas 47,2% dos estudantes se titularam após quatro anos de curso.

A sociedade brasileira é marcada, pela desigualdade e pela falta de oportunidades que dificultam o exercício de muitos direitos fundamentais do cidadão. E é nesse cenário de disparidades sociais e necessida-des educacionais que sugerimos a implantação de uma política de transporte escolar para os estudantes do ensino superior que recebem algum benefício do Governo Federal como o PROUNI, o FIES, Bolsa de Estudos ou Crédito Universitário.

Não basta apenas garantir condições de acesso, é fundamental assegurar também condições de per-manência no ambiente escolar. O intuito aqui é combater ou pelo menos amenizar essas desigualdades existentes.

Estamos seguros de que Vossa Excelência haverá de adotar as necessárias providências para apreciar e atender o pleito aqui apresentado.

Sala das Sessões, em 11 de novembro de 2014. – Deputado Marçal Filho, PMDB/MS

INDICAÇÃO Nº 6.575, DE 2014 (Do Sr. Carlos Melles)

Sugere ao Poder Judiciário, por intermédio do Tribunal Superior do Trabalho, que seja criada uma 2ª Vara do Trabalho, na 3ª Região da Justiça do Trabalho, no município de São Sebastião do Paraíso, no Estado de Minas Gerais.DESPACHO: PUBLIQUE-SE. ENCAMINHE-SE.

Excelentíssimo Senhor Ministro Presidente do Tribunal Superior do Trabalho,O município de São Sebastião do Paraíso, em Minas Gerais, tem se destacado como importante núcleo

de desenvolvimento da região sul do Estado, sendo sua principal atividade econômica o setor agropecuário, com ênfase na produção cafeeira. Além disso, a cidade vem diversificando sua economia nos setores de servi-ços, comércio e indústria.

Em razão desse significativo crescimento econômico, foi verificado um grande aumento das demandas trabalhistas na jurisdição de São Sebastião do Paraíso. Por conseguinte, a criação de mais uma Vara do Traba-lho na cidade seria de fundamental importância, no sentido de garantir o pleno acesso da população à Justiça Trabalhista, bem como o direito à razoável duração do processo, consagrado no artigo 5º, inciso LXXVIII, da Constituição Federal.

Ademais, a área de jurisdição da Vara do Trabalho de São Sebastião do Paraíso abrange, além do respec-tivo munícipio, os municípios de Bom Jesus da Penha, Capetinga, Fortaleza de Minas, Itamogi, Jacuí, Monte Santo de Minas, Pratápolis e São Tomás de Aquino.

Cabe ressaltar que, nos termos do art. 96, I, “d”, da Constituição Federal, compete privativamente aos tri-bunais propor a criação de novas varas judiciárias.

Nesse sentido, a fim de assegurar uma prestação jurisdicional efetiva, sugerimos ao Tribunal Superior do Trabalho que proponha a criação de uma segunda Vara do Trabalho em São Sebastião do Paraíso, no Estado de Minas Gerais.

Sala das Sessões, em 12 de novembro de 2014. – Deputado Carlos Melles, DEMOCRATAS / MG

REQUERIMENTO Nº 9.492, DE 2014 (Do Sr. João Campos)

Requer a convocação de sessão solene da Câmara dos Deputados para o dia 10/12, às 10h, em homenagem ao Dia da Bíblia. DESPACHO: Defiro. Publique-se.

Senhor Presidente da Câmara dos Deputados:O Deputado signatário, da Câmara dos Deputados, vem requerer, com base no art. 68, do Regimento

Interno, a convocação de Sessão Solene desta Augusta Casa, para no dia 10 de dezembro de 2014, às 10h, a fim de enaltecer o Dia da Bíblia Sagrada, com participação de representantes dos diversos segmentos reli-giosos brasileiros.


Justifica-se

Justifica-se o presente requerimento por se tratar de uma data significativa nacional, em que os diversos segmentos religiosos brasileiros, comemoram o Dia da Bíblia Sagrada, uma vez que o nosso País é por sua natureza cristão.

Sala das Sessões, em de fevereiro de 2014. – João Campos, Deputado Federal

REQUERIMENTO Nº 10.709, DE 2014 (Da Srª. Luci Choinacki)

Requer Sessão Solene em homenagem ao Dia Nacional dos Catadores de Materiais Reciclados e ao Movimento Nacional dos Catadores de Materiais Reciclados (MNCR) a ser realizado dia 11 de Dezembro de 2014. DESPACHO: Defiro. Publique-se.

Senhor Presidente. Requeiro a Vossa Excelência, nos termos regimentais, que sejam tomadas as providências para a

realização da Sessão Solene, no dia 11 de dezembro de 2014, em homenagem ao Dia Nacional dos Cata-dores, dia 10 de Dezembro e pelos 13 anos do Movimento Nacional dos Catadores, completados em 07 de junho de 2014.

Sala das Sessões, 03 de setembro de 2014. – Deputada Luci Choinacki, Coordenadora Geral da Frente Parlamentar Mista pelo Desenvolvimento da Agroecologia e da Produção Orgânica – Deputado Afonso Flo-rence, Vice Lider do PT

REQUERIMENTO Nº 10.786, DE 2014 (Do Sr. Guilherme Campos)

Requer, nos termos regimentais, o cumprimento do despacho aposto ao Requerimento nº 10.610, de 2014.DESPACHO: Declaro prejudicado o Requerimento n. 10.786/2014, com fundamento no art. 164, I, do Regimento Interno da Câmara dos Deputados, porque já foi cumprido o despacho aposto ao Requerimento n. 10.610/2014. Publique-se. Oficie-se.

Excelentíssimo Senhor Presidente,Apresentamos o Requerimento nº 10.610, de 2014, que mereceu o seguinte despacho de Vossa Ex-

celência:Despacho exarado no Requerimento n. 10.610/2014, conforme o seguinte teor: “Concedo o prazo adicional

de dez sessões à Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público (CTASP) para apreciar o Projeto de Lei n. 1.830/2007, após o quê deverá ser remetido à Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJC), na forma do art. 52, § 6º, do Regimento Interno da Câmara dos Deputados. Publique-se. Oficie-se.”

Tendo em vista que o prazo em questão encontra-se superado, requeiro a Vossa Excelência o cumpri-mento do despacho para determinar a remessa do Projeto à Comissão seguinte.

Sala das Sessões, de novembro de 2014. – Guilherme Campos, Deputado Federal – PSD/SP

REQUERIMENTO Nº 10.790, DE 2014 (Do Sr. Dr. Ubiali)

Requer a inclusão na Ordem do Dia do PL nº 6033/13, que revoga a Lei nº 12.845, de 1º de agosto de 2013.DESPACHO: Encaminhe-se à Comissão de Seguridade Social e Família, colegiado no âmbito do qual o Projeto de Lei n. 6.033/2013, que tramita apensado ao Projeto de Lei n. 6.022/2013, encontra-se pendente de parecer. Publique-se.

Senhor Presidente,Requeiro a Vossa Excelência, nos termos do art.114, inciso XIV, combinado com o art. 86, § 3º, do Regi-

mento Interno da Câmara dos Deputados, a inclusão na pauta da Ordem do Dia o PL nº 6033/2013, que revoga a Lei 12.845, de 1º de agosto de 2013.

Sala das Sessões, em 11 de novembro de 2014. – Deputado Dr. Ubiali, PSB/SP


DESPACHOS DO PRESIDENTE

Expediente

PRESIDÊNCIA/SGMRef. Ofício n. 1.398/2014 (SF) – Senador Renan Calheiros, Presidente do Senado Federal. Comunica o re-

cebimento da Mensagem n. 332/2014, da Excelentíssima Senhora Presidenta da República, que encaminha as razões do Veto Total n. 29/2014, aposto ao PL n. 5.005/2009 (PLC n. 111/2010, no Senado Federal), bem como a constituição da Comissão Mista incumbida de relatar o referido veto.

Publique-se. Arquive-se.Em 13-11-2014. – Henrique Eduardo Alves, Presidente

PRESIDÊNCIA/SGMRef. Ofício n. 1.399/2014 (SF) – Senador Renan Calheiros, Presidente do Senado Federal. Comunica o re-

cebimento da Mensagem n. 327/2014, da Excelentíssima Senhora Presidenta da República, que encaminha as razões do Veto Total n. 28/2014, aposto ao PL n. 6.096/2009 (PLC n. 22/2012, no Senado Federal), bem como a constituição da Comissão Mista incumbida de relatar o referido veto.

Publique-se. Arquive-se.Em 13-11-2014. – Henrique Eduardo Alves, Presidente

PRESIDÊNCIA/SGMRef. Of. n. 420/2014-CN – Comunica à Câmara dos Deputados que a sessão conjunta do Congresso Na-

cional convocada para 12/11/2014, às 19h, no Plenário da Câmara dos Deputados, está cancelada.

Publique-se. Em 13-11-2014. – Henrique Eduardo Alves, Presidente

PRESIDÊNCIA/SGMRequerimento de representação formulado em desfavor do Senhor Deputado POLICARPO, pela prática de

suposto ato atentatório ao decoro parlamentar, previsto no art. 5º, VIII, do Código de Ética e Decoro Parlamentar.

Arquive-se, nos termos do art. 1º, § 1º, I do Ato da Mesa nº 37/09. Publique-se. Oficie-se.Em 13-11-2014. – Henrique Eduardo Alves, Presidente

Proposição

PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 432, DE 2014 (Do Sr. Augusto Coutinho)

Altera o § 4º do art. 27 e acrescenta o art. 29-B ao texto da Constituição Federal, para limitar a reeleição para os cargos de Presidente das Casas Legislativas Estaduais, Municipais e do Dis-trito Federal. (APENSE-SE À(AO) PEC-426/2009. PROPOSIÇÃO SUJEITA À APRECIAÇÃO DO PLENÁRIO. REGIME DE TRAMITAÇÃO: ESPECIAL)

COMISSÕES

ATAS


54ª Legislatura – 4ª Sessão Legislativa Ordinária

ATA DA 5ª REUNIÃO (DELIBERATIVA ORDINÁRIA) REALIZADA EM 2 DE ABRIL DE 2014.

Às dez horas e vinte e oito minutos do dia dois de abril de dois mil e quatorze, reuniu-se a Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, no Anexo II, Plenário 02 da Câmara dos Deputados, sob a Presidência alternada dos Deputados Arnaldo Jordy – Presidente, e Penna – 1º Vice-Presidente. Registra-


ram as suas presenças os Deputados Arnaldo Jordy (PPS/PA) – Presidente; Penna (PV/SP) – Vice-Presiden-te; Adrian (PMDB/RJ), André de Paula (PSD/PE), Bohn Gass (PT/RS), Irajá Abreu (PSD/TO), João Bittar (DEM/MG), Leonardo Monteiro (PT/MG), Sarney Filho 9PV/MA), Stefano Aguiar (PSB/MG) e Valdir Colatto (PMDB/SC) – Titulares; Alfredo Sirkis (PSB/RJ), Anselmo de Jesus (PT/RO), Dr. Paulo César (PR/RJ), Felipe Bornier (PSD/RJ), Giovani Cherini (PDT/RS), Lira Maia (DEM/PA), Nelson Padovani (PSC/PR), Rebecca Garcia (PP/AM) e Reinaldo Azambuja (PSDB/MS) – Suplentes. Compareceu também o Deputado Ricardo Izar (PSD/SP), como não-membro. Deixaram de comparecer os Deputados Antônio Roberto (PV/MG), Givaldo Carimbão (PROS/AL), Márcio Macêdo (PT/SE), Maria Lucia Prandi (PT/SP), Taumaturgo Lima (PT/AC) e Weverton Rocha (PDT/MA). O Deputado Antônio Roberto justificou sua ausência (LTS). ABERTURA: Havendo número regimental, o Senhor Presidente, Deputado Arnaldo Jordy, declarou abertos os trabalhos e colocou à apreciação a Ata da 3ª Reunião (Deliberativa Ordinária), realizada no dia 19 de março de 2014. Dispensada a leitura da Ata a pedido do Deputado Leonardo Monteiro. Em discussão e votação, foi aprovada por unanimidade. ORDEM DO DIA: A) Recepção ao Ministro do Meio Ambiente da Finlândia e comitiva: Estiveram presentes na Reunião o Sr. Ville Niinistö, Ministro do Meio Ambiente da Finlândia; Sr. Jari Luoto, Embaixador da Finlândia no Brasil; Sr. Ismo Tiainen, Diretor de Assuntos Internacionais do Ministério do Meio Ambiente;Jussi Salmi, Diretor de Comunicações do Ministério do Meio Ambiente; Emma Kari, Assessora Especial do Ministério do meio Ambiente. Acompanharam também a comtivia o Sr. Juha Savolainen, Conselheiro da Embaixada da Finlândia e a Sra. Raisa Ojala, interprete, que auxiliou nos trabalhos. B) Requerimentos: 1 – REQUERIMEN-TO Nº 317/14 – dos Srs. Pinto Itamaraty e Raimundo Gomes de Matos – que “requer que seja realizada reu-nião de Audiência Pública com a presença da Ministra do Meio Ambiente, Izabella Mônica Vieira Teixeira, e outros convidados, para debater sobre a proposta de concessão de serviços públicos na forma de PPPs – Parcerias Público Privadas no Parque Nacional de Jericoacoara, no Estado do Ceará”. PREJUDICADA A MA-TÉRIA, EM VIRTUDE DO REQUERENTE NÃO INTEGRAR MAIS A COMISSÃO. Extrapauta: 1 – REQUERI-MENTO Nº 319/14 – do Sr. Felipe Bornier – que “requer a realização de Audiência Pública na Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável da Câmara dos Deputados, para debater a importância do incentivo ao uso de bicicletas no Brasil, seus impactos para o meio ambiente, o desenvolvimento social sus-tentável e as políticas públicas de mobilidade para o setor de bicicletas e a acessibilidade a esses modais por parte da população brasileira”. O DEPUTADO FELIPE BORNIER ENCAMINHOU A VOTAÇÃO. DISCUTIU A MATÉRIA O DEPUTADO PENNA. EM VOTAÇÃO, FOI APROVADO, POR UNANIMIDADE, COM O ADENDO DO DEPUTADO ARNALDO JORDY, PARA A INCLUSÃO DE REPRESENTANTE DE ENTIDADE DE CICLISMO DO DISTRITO FEDERAL. 2 – REQUERIMENTO Nº 320/14 – do Sr. Irajá Abreu – que “requer a realização de Audiência Pública nesta Comissão, para debater o PL n°. 7.525 de 2010, que dispõe sobre a constituição de reserva para fazer frente a eventuais danos ambientais e socioeconômicos causados por vazamento de pe-tróleo ou de gás natural decorrentes de acidente ou falha de operação em equipamentos para exploração e produção de hidrocarboneto”. O DEPUTADO IRAJÁ ABREU ENCAMINHOU A VOTAÇÃO. EM VOTAÇÃO, FOI APROVADO, CONTRA O VOTO DO DEPUTADO LEONARDO MONTEIRO. O Presidente, Deputado Ar-naldo Jordy, passa a Presidência ao Deputado Penna, 1º Vice-Presidente. C) Proposições Sujeitas à Apre-ciação do Plenário: 2 – PROJETO DE RESOLUÇÃO Nº 204/13 – do Sr. Ricardo Izar – que “institui Comissão Parlamentar de Inquérito destinada a investigar os fatos determinados de maus-tratos de animais”. RELATOR: Deputado FELIPE BORNIER. PARECER: pela aprovação. VISTA AO DEPUTADO LEONARDO MONTEIRO. D) Proposições Sujeitas à Apreciação Conclusiva pelas Comissões: 3 – PROJETO DE LEI Nº 3.108/08 – do Sr. Antonio Carlos Mendes Thame – que “fixa limites de emissão de poluentes por motores de máquinas mó-veis não rodoviárias e veículos similares”. RELATOR: Deputado IRAJÁ ABREU. PARECER: Pela aprovação do Projeto de Lei nº 3.108, de 2008, e pela rejeição do substitutivo apresentado pela CDEIC. VISTA CONJUNTA AOS DEPUTADOS ANDRÉ DE PAULA E LEONARDO MONTEIRO. 4 – PROJETO DE LEI Nº 7.525/10 – da Sra. Elcione Barbalho – que “dispõe sobre a constituição de reserva para fazer frente a eventuais danos ambien-tais e sócio-econômico causados por vazamento de petróleo ou de gás natural decorrente de acidente ou falha de operação em equipamentos para exploração e produção de hidrocarbonetos”. RELATOR: Deputado SARNEY FILHO. PARECER: pela aprovação deste, com substitutivo. Vista conjunta aos Deputados Irajá Abreu e Valdir Colatto, em 13/03/2013. Adiada a discussão, por 10 (dez) sessões, em 02/04/2014. Os Deputados Valdir Colatto e Irajá Abreu apresentaram votos em separado. APROVADO REQUERIMEN-TO DE ADIAMENTO DE DISCUSSÃO, POR 10 (DEZ) SESSÕES. 5 – PROJETO DE LEI Nº 3.712/12 – do Sr. Onofre Santo Agostini – que “institui o Programa Brasileirinhos Amigos do Verde, que dispõe sobre medidas para promoção, preservação do meio ambiente e educação ambiental por meio do plantio de uma muda de árvore a cada nascimento de criança no município”. RELATOR: Deputado IRAJÁ ABREU. PARECER: Pela aprovação com Substitutivo. Vista ao Deputado Arnaldo Jordy, em 12/03/2014. RETIRADO DE PAUTA,


A PEDIDO DO RELATOR. 6 – PROJETO DE LEI Nº 4.611/12 – do Sr. Junji Abe – que “estabelece redução de IPI para produtos adequados à economia verde de baixo carbono”. RELATOR: Deputado RICARDO TRIPOLI. PARECER: pela aprovação, com substitutivo. RETIRADO DE PAUTA, DE OFÍCIO, PELO PRESIDENTE. 9 – PRO-JETO DE LEI Nº 5.570/13 – do Sr. Alexandre Leite – que “regulamenta a obrigatoriedade da Neutralização de carbono em eventos realizados as margens de represas, lagos, rios, córregos, em todo território Nacional”. RELATOR: Deputado RICARDO TRIPOLI. PARECER: Parecer do Relator Substituto, Dep. Ricardo Tripoli (PSDB--SP), pela aprovação, com substitutivo. Vista ao Deputado Márcio Macêdo, em 16/10/2013. RETIRADO DE PAUTA, DE OFÍCIO, EM VIRTUDE DA AUSÊNCIA DOS RELATORES. O deputado Valdir Colatto, pediu a interferência da Comissão junto à Ministra do Meio Ambiente, para solicitar brevidade na emissão da instru-ção normativa para o CAR – Cadastro Ambiental Rural. Ele lembrou que este Órgão já havia mandado um Ofício à Ministra mas, mesmo assim, ainda não tinha sido liberado o cadastro e a situação das famílias que trabalham com a agriculturar familiar está crítica e enfrentando grandes dificuldades. Nada mais havendo a tratar, o Presidente convidou os Senhores Parlamentares e demais presentes a participarem dos seguintes eventos: 1) Dia 03/04/2014, às 10h, no Plenário 8, Reunião de (Audiência Pública Ordinária) para debater so-bre “poluição atmosférica nas grandes cidades”. (Requerimento n.º 306/2014, do Deputado Adrian); 2) Dia 08/04/2014, às 14h, no Plenário 8, Reunião de (Audiência Pública Ordinária) para debater sobre “uso e con-sumo de agrotóxicos no Brasil”. (Requerimento nº 307/2014, do Deputado Adrian); e 3) Dia 09/04/2014, às 10h, no Plenário 2, Reunião (Deliberativa Ordinária). A seguir, o Presidente declarou encerrada presente reu-nião às onze horas e doze minutos e, para constar, eu ______________________, Aurenilton Araruna de Al-meida, Secretário Executivo da Comissão, lavrei a presente Ata, que por ter sido lida e aprovada, será assi-nada pelo Presidente, Deputado Arnaldo Jordy ______________________, e publicada no Diário da Câmara dos Deputados.



ATA DA 6ª REUNIÃO (AUDIÊNCIA PÚBLICA ORDINÁRIA) REALIZADA EM 3 DE ABRIL DE 2014.

Às dez horas e vinte e dois minutos do dia três de abril de dois mil e quatorze, no Anexo II do Plenário 08 da Câmara dos Deputados, a Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, sob a presidên-cia alternada dos Deputados Penna e Adrian, reuniu-se em audiência pública ordinária destinada a discutir a Poluição Atmosférica nas Grandes Cidades, em face da aprovação do Requerimento nº 306/2014, de autoria do Deputado Adrian. Registraram suas presenças os Senhores Deputados Penna – Vice-Presidente e Adrian – Titu-lar. Deixaram de comparecer os Deputados André de Paula, Antônio Roberto, Arnaldo Jordy, Givaldo Carimbão, Irajá Abreu, João Bittar, Leonardo Monteiro, Márcio Macêdo, Sarney Filho, Stefano Aguiar, Taumaturgo Lima, Valdir Colatto e Weverton Rocha. O Presidente, Deputado Penna, convidou a compor a Mesa dos trabalhos os seguintes palestrantes: Evangelina Vormittag, Pesquisadora do Instituto Saúde e Sustentabilidade; Rudolf de Noronha, Gerente de Qualidade do Ar do Departamento de Qualidade Ambiental do Ministério do Meio Ambiente; Daniela Buosi, Coordenadora Geral de Vigilância em Saúde Ambiental do Ministério da Saúde; e Carlos Bocuhy, Presidente do Proam – Instituto Brasileiro de Proteção Ambiental. A seguir, o Presidente dis-correu sobre os objetivos da reunião, cientificou os expositores, parlamentares e demais presentes acerca das normas regimentais da Casa, bem como ressaltou que, durante o evento, servidores desta Comissão estavam encarregados de moderar perguntas de internautas que acompanhavam o evento por meio do portal e-De-mocracia, ferramenta interativa da Câmara dos Deputados na Internet, cujas perguntas seriam respondidas ao término das palestras. Em seguida, o Presidente passou a direção dos trabalhos ao Deputado Adrian, que concedeu a palavra aos palestrantes, a fim de discorrerem sobre o tema da audiência pública. Encerradas as exposições, o Deputado Adrian, na qualidade de Presidente, iniciou os debates, oportunidade em que os par-ticipantes José Maria e Mauro Cardoso, Economista e Jornalista da Band Rio – respectivamente, expuseram as suas considerações. Antes de encerrar o evento, o Presidente concedeu a palavra aos expositores para as suas considerações finais. Nada mais havendo a tratar, o Presidente agradeceu a participação dos expositores, internautas e demais presentes e encerrou a reunião às doze horas e trinta e oito minutos. E, para constar, eu ________________________, Aurenilton Araruna de Almeida, Secretário Executivo, lavrei a presente Ata, cujo conjunto do arquivo de áudio passa a integrá-la que, por ter sido lida e aprovada, será assinada pelos Depu-tados Penna ______________________ e Adrian _____________________ , e publicada no Diário da Câmara dos Deputados.




ATA DA 7ª REUNIÃO (AUDIÊNCIA PÚBLICA ORDINÁRIA) AUDIÊNCIA PÚBLICA REALIZADA EM 8 DE ABRIL DE 2014.

Às quatorze horas e quarenta e cinco minutos do dia oito de abril de dois mil e quatorze, no Anexo II do Plenário 11 da Câmara dos Deputados, a Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, sob a presidência alternada dos Deputados Arnaldo Jordy – Presdiente, Alessandro Molon e Chico Alencar, reuniu-se em audiência pública ordinária destinada a discutir o Uso e Consumo de Agrotóxicos no Brasil, em face da apro-vação do Requerimento nº 307/2014, de autoria do Deputado Adrian. Registraram suas presenças os Senhores Deputados Arnaldo Jordy – Presidente, Penna – Vice-Presidente, e Sarney Filho – Titular. Chico Alencar e Lira Maia – Suplentes; Compareceram também os Deputados Alessandro Molon e Antônia Lúcia, como não-mem-bros. Deixaram de comparecer os Deputados Adrian, André de Paula, Antônio Roberto, Givaldo Carimbão, Irajá Abreu, João Bittar, Leonardo Monteiro, Márcio Macêdo, Maria Lucia Prandi, Stefano Aguiar, Taumaturgo Lima e Weverton Rocha. O Presidente convidou a compor a primeira Mesa dos trabalhos os seguintes palestrantes: Roque Manoel Perusso Veiga, Assessor da Coordenação Geral de Saúde do Trabalhador do Ministério da Saúde; Júlio Sérgio de Brito, Coordenador Geral de Agrotóxicos e Afins do Departamento de Fiscalização de Insumos Agrícolas da Secretaria de Defesa Agropecurária do Mapa – Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimen-to; Ana Maria Vekic, Gerente Geral de Toxicologia da Anvisa – Agência Brasileira de Vigilância Sanitária; Marcio Freitas, Coordenador Geral de Avaliação e Controle de Substancias Químicas da Diretoria de Qualidade do Ibama – Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e dos Recursos Renováveis. Os demais palestrantes ocuparam a primeira bancada do plenário e foram convidados a compor a mesa ao término das quatro exposições iniciais. A seguir, o Presidente discorreu sobre os objetivos da reunião, cientificou os expositores, parlamentares e de-mais presentes acerca das normas regimentais da Casa, bem como ressaltou que, durante o evento, servidores desta Comissão estavam encarregados de moderar perguntas de internautas que acompanhavam o evento por meio do portal e-Democracia, ferramenta interativa da Câmara dos Deputados na Internet, cujas perguntas seriam respondidas ao término das palestras. Em seguida, o Presidente concedeu a palavra aos quatro primei-ros palestrantes, a fim de discorrerem sobre o tema da audiência pública. Encerradas as primeiras palestras, o Presidente convidou a compor a segunda mesa de trabalho os seguintes expositores: Ana Cláudia de Araújo Teixeira, Pesquisadora da Abrasco – Associação Brasileira de Saúde Coletiva; Reginaldo Minaré, Consultor da CNA – Confederação Nacional da Indústria; José Wilson de Sousa Gonçalves, Secretário de Políticas Sociais da Contag – Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura; Silvia Fagnani, Diretora de Assuntos Regula-tórios e Internacionais do Sindiveg – Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para Defesa Vegetal; Marciano Silva, Membro da Campanha Permanente Contra o Uso de Agrotóxicos e pela Vida. Encerradas as exposições, o Presidente iniciou os debates, oportunidade em que os participantes João Henrique Vieira e Dioclésio Ferreira Luz, respectivamente, expuseram as suas considerações. Antes de encerrar o evento, o Presidente concedeu a palavra aos expositores para as suas considerações finais. Nada mais havendo a tratar, o Presidente agradeceu a participação dos expositores, internautas e demais presentes e encerrou a reunião às dezoito horas e trinta e seis minutos. E, para constar, eu __________________________, Aurenilton Araruna de Almeida, Secretário Executivo, lavrei a presente Ata, cujo conjunto do arquivo de áudio passa a integrá-la que, por ter sido lida e aprovada, será assinada pelo Presidente, Deputado Arnaldo Jordy __________________________, e publicada no Diário da Câmara dos Deputados.



ATA DA 8ª REUNIÃO (ORDINÁRIA DELIBERATIVA) REALIZADA EM 9 DE ABRIL DE 2014.

Às dez horas e quarenta e um minutos do dia nove de abril de dois mil e quatorze, reuniu-se a Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, no Anexo II, Plenário 02 da Câmara dos Deputados, sob a Presidência do Deputado Arnaldo Jordy – Presidente. Registraram as suas presenças os Deputados Arnaldo Jordy (PPS/PA) – Presidente; Penna (PV/SP) e Márcio Macêdo (PT/SE) – Vice-Presidentes; Adrian (PMDB/RJ), André de Paula (PSD/PE), Givaldo Carimbão (PROS/AL), João Bittar (DEM/MG), Leonardo Monteiro (PT/MG), Sarney Filho (PV/MA) e Taumaturgo Lima (PT/AC) – Titulares; Alfredo Sirkis (PSB/RJ), Anselmo de Jesus (PT/


RO), Dudimar Paxiuba (PROS/PA), Felipe Bornier (PSD/RJ), Giovani Cherini (PDT/RS), Lira Maia (DEM/PA), Morei-ra Mendes (PSD/RO), Nelson Padovani (PSC/PR), Rebecca Garcia (PP/AM), Reinaldo Azambuja (PSDB/MS) e Ri-cardo Tripoli (PSDB/SP) – Suplentes. Compareceram também os Deputados Raimundo Gomes de Matos (PSDB/CE) e Ricardo Izar (PSD/SP), como não-membros. Deixaram de comparecer os Deputados Irajá Abreu (PSD/TO), Maria Lucia Prandi (PT/SP), Stefano Aguiar (PSB/MG) e Weverton Rocha (PDT/MA). O Deputado Antônio Roberto (PV/MG) justificou a sua ausência. ABERTURA: Havendo número regimental, o Senhor Presidente de-clarou abertos os trabalhos e colocou à apreciação as Atas da 5ª Reunião (Deliberativa Ordinária), realizada no dia 02 de abril de 2014; da 6ª Reunião (Deliberativa Extraordinária), realizada no dia 03 de abril de 2014; e da 7ª Reunião (Deliberativa de Audiência Pública), realizada no dia 08 de abril de 2014. Dispensada a lei-tura das Atas a pedido do Deputado Penna. Em discussão e votação, as Atas foram aprovadas por unanimida-de. EXPEDIENTE: O Presidente, Deputado Arnaldo Jordy, informou o recebimento dos seguintes documentos: 1) Acórdão nº 833/2014, do Tribunal de Contas da União fruto da auditoria operacional da Secretaria Geral de Controle Externo, sobre a redução de consumo de papel, energia elétrica e água pela administração federal; e 2) Relatório de gestão de florestas públicas de 2013, do Serviço Florestal Brasileiro do Ministério do Meio Am-biente sobre as concessões outorgadas e demais informações sobre o efetivo cumprimento dos objetivos da gestão de florestas públicas. O Presidente ressaltou que cópias dos documentos encontravam-se disponíveis na Secretaria desta Comissão. O Presidente, Deputado Arnaldo Jordy, passou a Presidência ao Deputado Pen-na, 1º Vice-Presidente, por ser autor das próximas proposições. ORDEM DO DIA: A) Requerimentos: 1 – RE-QUERIMENTO Nº 318/14 – do Sr. Arnaldo Jordy – que “solicita a realização de Audiência Pública para debater os impactos da redução das vazões do Rio São Francisco, à jusante da Barragem de Sobradinho, nos demais usos múltiplos das águas e no ecossistema fluvial”. O DEPUTADO ARNALDO JORDY ENCAMINHOU A VOTA-ÇÃO. DISCUTIU A MATÉRIA O DEPUTADO LEONARDO MONTEIRO. EM VOTAÇÃO, FOI APROVADO POR UNANIMIDADE, COM O ADENDO DO DEPUTADO LEONARDO MONTEIRO DA INCLUSÃO DE UM REPRE-SENTATE DA ANA – AGÊNCIA NACIONAL DAS ÁGUAS. 2 – REQUERIMENTO Nº 321/14 – do Sr. Arnaldo Jor-dy – que “requer a inclusão de convidado na Mesa Redonda que será realizada no Estado do Pará, já aprovada por esta Comissão por meio dos Requerimentos números 242/2013 e 310/2014”. O DEPUTADO ARNALDO JORDY ENCAMINHOU A VOTAÇÃO. EM DISCUSÃO E VOTAÇÃO, FOI APROVADO POR UNANIMIDADE. O Deputado Arnaldo Jordy reassumiu a Presidência. 3 – REQUERIMENTO Nº 322/14 – dos Srs. Reinaldo Azam-buja e Raimundo Gomes de Matos – que “requer que seja realizada reunião de Audiência Pública com a pre-sença da Ministra do Meio Ambiente, Izabella Mônica Vieira Teixeira, e outros convidados, para debater sobre a proposta de concessao de serviços públicos na forma de PPPs – Parcerias Público Privadas no Parque Nacio-nal de Jericoacoara, no Estado do Ceará”. O DEPUTADO REINALDO AZAMBUJA ENCAMINHOU A VOTAÇÃO. DISCUTIU A MATÉRIA O DEPUTADO RAIMUNDO GOMES DE MATOS. EM VOTAÇÃO, FOI APROVADO POR UNANIMIDADE. B – Proposições Sujeitas à Apreciação do Plenário: 4 – PROJETO DE RESOLUÇÃO Nº 204/13 – do Sr. Ricardo Izar – que “institui Comissão Parlamentar de Inquérito destinada a investigar os fatos determi-nados de maus-tratos de animais”. RELATOR: Deputado FELIPE BORNIER. PARECER: pela aprovação. Vista ao Deputado Leonardo Monteiro, em 02/04/2014. O DEPUTADO FELIPE BORNIER DEVENDEU O SEU PARE-CER. DISCUTIRAM A MATERIA OS DEPUTADOS LEONARDO MONTEIRO; RICARDO IZAR; MÁRCIO MACÊDO; PENNA; E TAUMATURGO LIMA. EM VOTAÇÃO, FOI REJEITADO O PARECER DO RELATOR. A SEGUIR, FOI APRESENTADO PEDIDO A VERIFICAÇÃO DE VOTAÇÃO PELOS DEPUTADOS ANDRÉ DE PAULA, VICE-LÍDER DO PSD, E FELIPE BORNIER. VOTARAM PELA REJEIÇÃO DO PARECER DO RELATOR OS DEPUTADOS LEO-NARDO MONTEIRO, MÁRCIO MACÊDO, REINALDO AZAMBUJA, PENNA, ARNALDO JORDY, TAUMATURGO LIMA E REBECCA GARCIA. VOTARAM COM O RELATOR OS DEPUTADOS FELIPE BORNIER, ADRIAN, E AN-DRÉ DE PAULA. EM VIRTUDE DA REJEIÇÃO DO PARECER DO RELATOR, POR SETE VOTOS A TRÊS, O PRE-SIDENTE DESIGNOU O DEPUTADO LEONARDO MONTEIRO RELATOR DO VENCEDOR. C – Proposições Sujeitas à Apreciação Conclusiva pelas Comissões: 5 – PROJETO DE LEI Nº 3.712/12 – do Sr. Onofre Santo Agostini – que “institui o Programa Brasileirinhos Amigos do Verde, que dispõe sobre medidas para promoção, preservação do meio ambiente e educação ambiental por meio do plantio de uma muda de árvore a cada nas-cimento de criança no município”. RELATOR: Deputado IRAJÁ ABREU. PARECER: Pela aprovação com Substitu-tivo. Vista ao Deputado Arnaldo Jordy, em 12/03/2014. RETIRADO DE PAUTA, DE OFÍCIO, EM VIRTUDE DA AUSÊNCIA DO RELATOR. 6 – PROJETO DE LEI Nº 4.611/12 – do Sr. Junji Abe – que “estabelece redução de IPI para produtos adequados à economia verde de baixo carbono”. RELATOR: Deputado RICARDO TRIPOLI. PARECER: pela aprovação, com substitutivo. DESIGNADO RELATOR SUBSTITUTO, O DEPUTADO ANDRÉ DE PAULA, QUE ACATOU O PARECER DO DEPUTADO Ricardo Tripoli, NA ÍNTEGRA. O DEPUTADO ANDRÉ DE PAULA DEFENDEU O SEU PARECER. DISCUTIRAM A MATÉRIA OS DEPUTADOS PENNA E TAUMATURGO LIMA. EM VOTAÇÃO, FOI APROVADO POR UNANIMIDADE, O PROJETO DE LEI 4.611/12, NOS TERMOS DO


PARECER DO RELATOR SUBSTITUTO. 7 – PROJETO DE LEI Nº 5.570/13 – do Sr. Alexandre Leite – que “regu-lamenta a obrigatoriedade da Neutralização de carbono em eventos realizados as margens de represas, lagos, rios, córregos, em todo território Nacional”. RELATOR: Deputado RICARDO TRIPOLI. PARECER: Parecer do Relator Substituto, Dep. Ricardo Tripoli (PSDB-SP), pela aprovação, com substitutivo. Vista ao Deputado Márcio Ma-cêdo, em 16/10/2013. RETIRADO DE PAUTA, DE OFÍCIO, EM VIRTUDE DA AUSÊNCIA DO RELATOR. O PRE-SIDENTE DESIGNOU RELATOR, O DEPUTADO PENNA. O Deputado Felipe Bornier ressaltou que na semana passada foi aprovado por esta Comissão o Requerimento 319/2014, de sua autoria, sobre o incentivo ao uso de bicicletas no Brasil e as políticas públicas de mobilidade, e que, também, foi aprovado na Comissão de Fi-nanças e Tributação Requerimento com a mesma finalidade. Em face disso, sugeriu que Reunião de Audiência Pública fosse realizada em conjunto, além de pedido da inclusão, no evento, da Sra. Clarice Cunha Linke, Dire-tora do Instituto de Políticas de Transporte e Desenvolvimento do Brasil. O Deputado Penna apoiou a fala do Deputado Taumaturgo Lima referente a importância da investigação sobre os maus tratos dos animais e enal-teceu o seu trabalho nesta Comissão. Comentou, também, que era favorável a causa dos animais, o qual o De-putado Felipe Bornier foi relator da proposição. Nada mais havendo a tratar, o Presidente, Deputado Arnaldo Jordy convidou os Senhores Parlamentares e demais presentes a participarem dos seguintes eventos: 1) Dia 10/04/2014, às 10h, no Plenário 8, Reunião de Audiência Pública Ordinária para discussão e apresentação do primeiro relatório de segurança de barragens elaborado pela ANA – Agência Nacional de Água, desde a entrada em vigor da Lei n.º 12.334/2010. (Requerimento n.º 309/2014, do Deputado Leonardo Monteiro); 2) Dia 16/04/2014, às 10h, no Plenário 2, Reunião Deliberativa Ordinária; 3) Dia 24/04/2014, às 9h, no Plenário 2, Seminário sobre sistemas estaduais de PSA – Pagamentos por Serviços Ambientais: diagnóstico, lições apre-endidas e desafios para futura legislação (Proponente do evento Deputado Sarney Filho); e 3) Dia 24/04/2014, das 9h às 19h, no Auditório do Centro de Ciências Naturais e Tecnologia da Universidade do Estado do Pará, Seminário sobre aspectos relacionados à proteção à fauna silvestre (resolução CONOMA 457/2013), à gestão dos recursos hídricos, aos índices de desmatamento e à implementação da política nacional de resíduos sóli-dos no estado do Pará. A seguir, o Presidente declarou encerrada a presente reunião às onze horas e quarenta e cinco minutos e, para constar, eu ________________________, Aurenilton Araruna de Almeida, Secretário Executivo da Comissão, lavrei a presente Ata, que por ter sido lida e aprovada, será assinada pelo Presidente, Deputado Arnaldo Jordy ______________________, e publicada no Diário da Câmara dos Deputados.



ATA DA 9ª REUNIÃO (AUDIÊNCIA PÚBLICA ORDINÁRIA) REALIZADA EM 10 DE ABRIL DE 2014

Às dez horas e trinta e seis minutos do dia dez de abril de dois mil e quatorze, no Anexo II do Plenário 08 da Câmara dos Deputados, a Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, sob a presidência alternada dos Deputados Penna e Leonardo Monteiro, reuniu-se em audiência pública ordinária destinada a discutir o primeiro Relatório de Segurança de Barragens elaborado pela Agência Nacional de Águas – ANA, des-de a entrada em vigor da Lei 12.334/2010, em face da aprovação do Requerimento nº 309/2014, de autoria do Deputado Leonardo Monteiro. Registraram suas presenças os Senhores Deputados Penna – Vice-Presidente e Leonardo Monteiro – Titular. Deixaram de comparecer os Deputados André de Paula, Antônio Roberto, Arnal-do Jordy, Givaldo Carimbão, Irajá Abreu, João Bittar, Leonardo Monteiro, Márcio Macêdo, Sarney Filho, Stefano Aguiar, Taumaturgo Lima, Valdir Colatto e Weverton Rocha. O Deputado Antônio Roberto justificou sua ausência. O Presidente, Deputado Penna, convidou a compor a Mesa dos trabalhos o palestrante Rodrigo Flecha Ferrei-ra Alves, Superintendente de Regulação da ANA – Agência Nacional de Água. A seguir, o Presidente discorreu sobre os objetivos da reunião, cientificou o expositor, parlamentares e demais presentes acerca das normas regimentais da Casa, bem como ressaltou que, durante o evento, servidores desta Comissão estavam encarre-gados de moderar perguntas de internautas que acompanhavam o evento por meio do portal e-Democracia, ferramenta interativa da Câmara dos Deputados na Internet, cujas perguntas seriam respondidas ao término das palestras. Em seguida, o Presidente passou a direção dos trabalhos ao Deputado Leonardo Monteiro, que concedeu a palavra ao palestrante, a fim de discorrer sobre o tema da audiência pública. Encerradas as expo-sições, o Deputado Leonardo Monteiro, na qualidade de Presidente, iniciou os debates, oportunidade em que os participantes Daniel José Melo, representante da AFABE – Associação dos Filhos e Amigos de Bezerros, Gil-son Machado, representante da Eletronorte, e Maurício Boratto, Consultor da Câmara dos Deputados, expu-seram as suas considerações. Antes de encerrar o evento, o Presidente concedeu a palavra ao expositor para as suas considerações finais. Nada mais havendo a tratar, o Presidente agradeceu a participação do expositor,


internautas e demais presentes e encerrou a reunião às onze horas e trinta e sete minutos. E, para constar, eu __________________________, Aurenilton Araruna de Almeida, Secretário Executivo, lavrei a presente Ata, cujo conjunto do arquivo de áudio passa a integrá-la que, por ter sido lida e aprovada, será assinada pelos De-putados Penna _______________________ e Leonardo Monteiro _____________________ , e publicada no Diário da Câmara dos Deputados.



ATA DA 10ª REUNIÃO (DELIBERATIVA ORDINÁRIA) REALIZADA EM 23 DE ABRIL DE 2014.

Às onze horas e dezessete minutos do dia vinte e três de abril de dois mil e quatorze, reuniu-se a Comis-são de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, no Anexo II, Plenário 02 da Câmara dos Deputados, sob a Presidência do Deputado Arnaldo Jordy – Presidente. Registraram as suas presenças os Deputados Arnaldo Jordy (PPS/PA) – Presidente; Penna (PV/SP) e Márcio Macêdo (PT/SE) – Vice-Presidentes; Adrian (PMDB/RJ), André de Paula (PSD/PE), Maria Lucia Prandi (PT/SP) e Reinhold Stephanes (PSD/PR) – Titulares; Alfredo Sirkis (PSB/RJ), Anselmo de Jesus (PT/RO), Dudimar Paxiuba (PROS/PA), Felipe Bornier (PSD/RJ), Giovani Cherini (PDT/RS), Lira Maia (DEM/PA), Nelson Padovani (PSC/PR), Rebecca Garcia (PP/AM) e Reinaldo Azambuja (PSDB/MS) – Suplentes. Deixaram de comparecer os Deputados Aníbal Gomes (PMDB/CE), Antônio Roberto (PV/MG), Gi-valdo Carimbão (PROS/AL), Irajá Abreu (PSD/TO), João Bittar (DEM/MG), Leonardo Monteiro (PT/MG), Sarney Filho (PV/MA), Stefano Aguiar (PSB/MG), Taumaturgo Lima (PT/AC) e Weverton Rocha (PDT/MA). Justificaram as suas ausências os Deputados João Bittar (DEM/MG) e Antônio Roberto (PV/MG). ABERTURA: Havendo número regimental, o Senhor Presidente declarou abertos os trabalhos e colocou à apreciação as Atas da 8ª Reunião (Deliberativa Ordinária), realizada no dia 09/04/2014; e a Ata da 9ª Reunião (Audiência Pública Ordinária), realizada no dia 10/04/2014. Dispensada a leitura das Atas a pedido da Deputada Maria Lúcia Prandi. Em dis-cussão e votação, as Atas foram aprovadas por unanimidade. ORDEM DO DIA: A) Requerimentos: 1 – REQUE-RIMENTO Nº 323/14 – do Sr. Márcio Macêdo – que “requer a ratificação da subcomissão especial destinado a discutir o uso de biocombustíveis no Brasil no âmbito da Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável”. EM DISCUSSÃO E VOTAÇÃO, FOI APROVADO POR UNANIMIDADE. 2 – REQUERIMENTO Nº 324/14 – do Sr. Ricardo Tripoli – (PFC 117/2013) – que “solicita que a Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvi-mento Sustentável envie Requerimento de informação ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – Mapa sobre o Serviço de Inspeção Federal e medidas para o cumprimento da Instrução Normativa nº 3, de 17 de janeiro de 2000”. EM DISCUSSÃO E VOTAÇÃO, FOI APROVADO POR UNANIMIDADE. O Presidente, Deputado Arnaldo Jordy, passou a Presidência ao Deputado Felipe Bornier por ser autor da próxima proposição. 3 – REQUERIMENTO Nº 325/14 – do Sr. Arnaldo Jordy – que “requer a realização de Seminário, em conjunto com a Comissão de Minas e Energia. para discutir a Matriz Energética Brasileira, sua composição atual, desafios e soluções que permitam explorar os potenciais energéticos brasileiros com o menor impacto ambiental”. O DEPUTADO ARNALDO JORDY ENCAMINHOU A VOTAÇÃO. EM DISCUSSÃO E VOTAÇÃO, FOI APROVADO POR UNANIMIDADE. O Deputado Arnaldo Jordy reassumiu a Presidência. 4 – REQUERIMENTO Nº 326/14 – do Sr. Felipe Bornier – que “requer a inclusão de convidado na Audiência Púbica que será realizada nesta Comissão, já aprovada por meio do Requerimento n°. 319/2014”. O DEPUTADO FELIPE BORNIER ENCA-MINHOU A VOTAÇÃO. EM DISCUSSÃO E VOTAÇÃO, FOI APROVADO POR UNANIMIDADE. B) Proposições Sujeitas à Apreciação Conclusiva pelas Comissões: 5 – PROJETO DE LEI Nº 1.703/11 – do Sr. Jorge Tadeu Mudalen – que “dispõe sobre a instalação do denominado “Telhado Verde” e dá outras providências”. RELATOR: Deputado FELIPE BORNIER. PARECER: pela aprovação. O DEPUTADO FELIPE BORNIER DEFENDEU O SEU PA-RECER. RETIRADO DE PAUTA, A PEDIDO DO RELATOR, PARA REALIZAÇÃO DE AUDIÊNCIA PÚBLICA. 6 – PROJETO DE LEI Nº 3.712/12 – do Sr. Onofre Santo Agostini – que “institui o Programa Brasileirinhos Amigos do Verde, que dispõe sobre medidas para promoção, preservação do meio ambiente e educação ambiental por meio do plantio de uma muda de árvore a cada nascimento de criança no município”. RELATOR: Deputado IRAJÁ ABREU. PARECER: Pela aprovação com Substitutivo. Vista ao Deputado Arnaldo Jordy, em 12/03/2014. APROVADO REQUERIMENTO DE RETIRADA DE PAUTA DO DEPUTADO FELIPE BORNIER. Nada mais haven-do a tratar, o Presidente convidou os Senhores Parlamentares e demais presentes a participarem dos seguintes eventos: 1) Amanhã, dia 24/04/2014, das 9h às 19h, no Auditório do Centro de Ciências Naturais e Tecnologia da Universidade do Estado do Pará, Seminário Sobre Meio Ambiente – Reflexões sobre a Amazônia, com os seguintes painéis: os desafios da gestão dos recursos hídricos; redução dos índices de desmatamento e alternativas econômicas para as populações amazônicas; a implementação da política nacional de resíduos


sólidos no estado do Pará; e instrumentos legais de proteção e promoção da vida (Proponente do evento De-putado Arnaldo Jordy); 2) Amanhã, dia 24/04/2014, às 9h, no Plenário 2, Seminário sobre sistemas estaduais de PSA – pagamentos por serviços ambientais: diagnóstico, lições apreendidas e desafios para futura legislação (Proponente do evento Deputado Sarney Filho); e dia 30/04/2014, às 10h, no Plenário 2, Reunião (Deliberativa Ordinária). A seguir, o Presidente declarou encerrada a presente reunião às onze horas e vinte e sete minutos e, para constar, eu ______________________, Aurenilton Araruna de Almeida, Secretário Exe-cutivo, lavrei a presente Ata, que por ter sido lida e aprovada, será assinada pelo Presidente, Deputado Arnaldo Jordy ______________________, e publicada no Diário da Câmara dos Deputados.



ATA DA 11ª REUNIÃO (DELIBERATIVA ORDINÁRIA) REALIZADA EM 30 de abril de 2014.

Às dez horas e quarenta e sete minutos do dia trinta de abril de dois mil e quatorze, reuniu-se a Comis-são de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, no Anexo II, Plenário 02 da Câmara dos Deputados, sob a Presidência do Deputado Sarney Filho. Registraram as suas presenças os Senhores Deputados Arnaldo Jordy – Presidente; Márcio Macêdo – Vice-Presidente; Irajá Abreu, Maria Lucia Prandi , Sarney Filho e Weverton Rocha – Titulares; Chico Alencar, Felipe Bornier, Lira Maia, Rebecca Garcia, Reinaldo Azambuja e Ricardo Tripoli – Suplentes. Deixaram de comparecer os Deputados Adrian, André de Paula, Aníbal Gomes, Antônio Roberto, Givaldo Carimbão, João Bittar, Leonardo Monteiro, Penna, Reinhold Stephanes, Stefano Aguiar e Taumaturgo Lima. Justificou a ausência o Deputado Antônio Roberto. ABERTURA: Havendo número regimental, o Senhor Presidente declarou abertos os trabalhos e colocou à apreciação a Ata da 10ª Reunião (Deliberativa Ordinária), realizada no dia vinte e três de abril de dois mil e quatorze. Dispensada a leitura da Ata a pedido do Deputado Irajá Abreu. Em votação, a Ata foi aprovada, por unanimidade. ORDEM DO DIA: A – Requerimentos: 1 – RE-QUERIMENTO Nº 327/14 – do Sr. Sarney Filho – que “requer a realização de Audiência Pública para debater os resultados de dois anos da Lei 12.651/12 – Lei Florestal” DISCUTIU A MATÉRIA O DEP. SARNEY FILHO (PV--MA). APROVADO, POR UNANIMIDADE, COM ADENDO DO DEPUTADO LIRA MAIA, NO SENTIDO DE SE INCLUÍREM ENTRE OS EXPOSITORES REPRESENTANTES DA CONFEDERAÇÃO NACIONAL DA AGRICULTU-RA – CNA – E DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA – MAPA, BEM COMO O SR. VICENTE SILVA, ADVOGADO E CONSULTOR DA ÁREA AMBIENTAL DA FRENTE PARLAMENTAR AGROPECUÁRIA. B – Proposições Sujeitas à Apreciação Conclusiva pelas Comissões: 2 – PROJETO DE LEI Nº 3.712/12 – do Sr. Onofre Santo Agostini – que “institui o Programa Brasileirinhos Amigos do Verde, que dispõe sobre medidas para promoção, preserva-ção do meio ambiente e educação ambiental por meio do plantio de uma muda de árvore a cada nascimento de criança no município”. RELATOR: Deputado IRAJÁ ABREU. PARECER: Pela aprovação com substitutivo. Vista ao Deputado Arnaldo Jordy, em 12/03/2014. O DEP. IRAJÁ ABREU (PSD-TO) DEFENDEU O SEU PARECER. EM VOTAÇÃO, FOI APROVADO, POR UNANIMIDADE, O PROJETO DE LEI Nº 3.712/12, COM SUBSTITUTIVO, NOS TERMOS DO PARECER DO RELATOR. Nada mais havendo a tratar, o Presidente declarou encerrada a pre-sente reunião às onze horas e cinquenta e quatro minutos, antes, porém, convidou os Senhores parlamentares e demais presentes a participarem da Reunião Deliberativa Ordinária, a realizar-se no próximo dia 07/05/2014, às 10 horas, no Plenário nº 2, Anexo II desta Casa Legislativa. E, para constar, eu, Aurenilton Araruna de Almei-da, ________________________, Secretário Executivo, lavrei a presente Ata, que por ter sido lida e aprovada, será assinada pelo Deputado Sarney Fillho, ________________________, membro titular no exercício da Pre-sidênica, e publicada no Diário da Câmara dos Deputados.



ATA DA 12ª REUNIÃO (DELIBARATIVA ORDINÁRIA) REALIZADA EM 7 DE MAIO DE 2014.

Às dez horas e vinte e dois minutos do dia sete de maio de dois mil e quatorze, reuniu-se a Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, no Anexo II, Plenário 02 da Câmara dos Deputados, sob a Presidência do Deputado Sarney Filho. Registraram as suas presenças os Deputados Penna (PV/MG) e Márcio Macêdo (PT/SE) – Vice-Presidentes; Adrian (PMDB/RJ), Irajá Abreu (PSD/TO), João Bittar (DEM/MG), Leonardo Monteiro (PT/MG), Maria Lucia Prandi (PT/SP) , Reinhold Stephanes (PSD/PR), Sarney Filho (PV/MA), Taumatur-go Lima (PT/AC) e Weverton Rocha (PDT/MA) – Titulares; Anselmo de Jesus (PT/RO), Dr. Paulo César (PR/RJ),


Felipe Bornier (PSD/RJ), Giovani Cherini (PDT/RS), Lira Maia (DEM/PA), Nelson Padovani (PSC/PR), Rebecca Gar-cia (PP/AM) e Ricardo Tripoli (PSDB/SP) – Suplentes. Compareceu também o Deputado Ricardo Izar (PSD/SP), como não-membro. Deixaram de comparecer os Deputados André de Paula (PSD/PE), Aníbal Gomes (PMDB/CE), Antônio Roberto (PV/MG), Arnaldo Jordy (PPS/PA), Givaldo Carimbão (PROS/AL) e Stefano Aguiar (PSB/MG). ABERTURA: Havendo número regimental, o Presidente em exercício, Deputado Sarney Filho, declarou abertos os trabalhos e colocou à apreciação a Ata da 11ª Reunião (Deliberativa Ordinária), realizada em 30 de maio de 2014. Dispensada a leitura da Ata a pedido do Deputado Felipe Bornier. Em discussão e votação, a Ata foi aprovada por unanimidade. ORDEM DO DIA: A – Requerimentos: 1 – REQUERIMENTO Nº 329/14 – do Sr. Felipe Bornier – que “requer a realização de Audiência Pública, no âmbito desta Comissão de Meio Am-biente e Desenvolvimento Sustentável, a fim de debater sobre a utilização da carne de asininos no preparo de refeições a detentos do sistema penitenciário e na rede pública de ensino do Estado do Rio Grande do Norte (RN)”. O DEPUTADO FELIPE BORNIER ENCAMINHOU A VOTAÇÃO. EM DISCUSSÃO E VOTAÇÃO, FOI APRO-VADO, POR UNANIMIDADE. Solicitada inversão de Pauta pelo Deputado Felipe Bornier. Em discussão e votação, foi aprovado por unanimidade. C – Proposições Sujeitas à Apreciação Conclusiva pelas Comis-sões: 4 – PROJETO DE LEI Nº 3.108/08 – do Sr. Antonio Carlos Mendes Thame – que “fixa limites de emissão de poluentes por motores de máquinas móveis não rodoviárias e veículos similares”. RELATOR: Deputado IRAJÁ ABREU. PARECER: pela rejeição deste. Vista conjunta aos Deputados André de Paula e Leonardo Monteiro, em 02/04/2014. O DEPUTADO TAUMATURGO LIMA FOI DESIGNADO RELATOR SUBSTITUTO, QUE ACATOU NA ÍNTEGRA O PARECER CONTRÁRIO DO DEPUTADO IRAJÁ ABREU, DEFENDEU O PARECER. EM DISCUS-SÃO E VOTAÇÃO, FOI REJEITADO A PARECER. A – Requerimentos: 2 – REQUERIMENTO Nº 330/14 – do Sr. Arnaldo Jordy – que “requer seja realizada reunião de Audiência Pública conjunta com as Comissões de Agri-cultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural e Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável da Câmara dos Deputados para apresentação pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária – Embrapa do seu Sistema de Inteligência Estratégica e Documento de Visão 2014-2034”. EM DISCUSSÃO E VOTAÇÃO, FOI APROVADO, POR UNANIMIDADE. Extrapauta: 1 – REQUERIMENTO Nº 331/14 – do Sr. Arnaldo Jordy – que “requer que a Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, com o apoio da Consultoria Legis-lativa, promova o Curso de Legislação Ambiental, além de Seminário e Audiência Pública, como parte das várias atividades que serão promovidas nesta Casa Legislativa, em comemoração ao Dia Mundial do Meio Ambiente”. EM DISCUSSÃO E VOTAÇÃO, FOI APROVADO, POR UNANIMIDADE. B – Proposições Sujeitas à Apreciação do Plenário: 3 – PROJETO DE LEI Nº 6.966/13 – da Comissão Externa, com ônus para esta Casa, objetivando visitar a região serrana do Rio de Janeiro, para averiguar os danos sociais, ambientais e econômicos, decorren-tes das enchentes, inundações e desmoronamentos, bem como verificar as providências que estão sendo to-madas no sentindo de atender as populações afetadas – que “altera a Lei nº 9.605, de 12 de fevereiro de 1998, para definir como crime ambiental o parcelamento do solo em área de risco de desastre”. RELATOR: Deputado ADRIAN. PARECER: pela aprovação. DESIGNADO RELATOR SUBSTITUTO O DEPUTADO WEVERTON ROCHA, QUE ACATOU NA ÍNTEGRA O PARACER FAVORÁVEL DO DEPUTADO ADRIAN, DEFENDEU O PARECER. EM DISCUSSÃO E VOTAÇÃO, FOI APROVADO, POR UNANIMIDADE, O PARECER. Nada mais havendo a tratar, o Presidente em exercício, Deputado Sarney Filho, convidou os Senhores Parlamentares e demais presentes a participarem da Reunião Deliberativa Ordinária, a realizar-se no próximo dia 14/05/2014, às 10h, no Plenário 2. A seguir, o Presidente em exercício declarou encerrada a presente reunião às dez horas e trinta e seis minutos e, para constar, eu ______________________, Wallace de Souza Oliveira, Secretário em exercício, lavrei a presen-te Ata, que por ter sido lida e aprovada, será assinada pelo Deputado Sarney Filho______________________, membro titular no exercício da Presidência, e publicada no Diário da Câmara dos Deputados.



ATA DA 13ª REUNIÃO (DELIBERATIVA ORDINÁRIA) REALIZADA EM 14 DE MAIO DE 2014.

Às dez horas e quarenta e nove minutos do dia quatorze de maio de dois mil e quatorze, reuniu-se a Co-missão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, no Anexo II, Plenário 04 da Câmara dos Deputados, sob a Presidência do Deputado Arnaldo Jordy – Presidente. Registraram as suas presenças os Deputados Arnaldo Jordy (PPS/PA) – Presidente; Penna (PV/SP) e Márcio Macêdo (PT/SE) – Vice-Presidentes; Irajá Abreu (PSD/TO), João Bittar (DEM/MG), Leonardo Monteiro (PT/MG), Maria Lucia Prandi (PT/SP), Reinhold Stephanes (PSD/PR) e Sarney Filho (PV/MA) – Titulares; Alfredo Sirkis (PSB/RJ), Felipe Bornier (PSD/RJ), Giovani Cherini (PDT/RS), Luci Choinacki (PT/SC), Moreira Mendes (PSD/RO), Nelson Padovani (PSC/PR), Rebecca Garcia (PP/AM) e Reinaldo


Azambuja (PSDB/MS) – Suplentes. Deixaram de comparecer os Deputados Adrian (PMDB/RJ), André de Paula (PSD/PE), Aníbal Gomes (PMDB/CE), Givaldo Carimbão (PROS/AL), Stefano Aguiar (PSB/MG), Taumaturgo Lima (PT/AC) e Weverton Rocha (PDT/MA). ABERTURA: Havendo número regimental, o Senhor Presidente declarou abertos os trabalhos e colocou à apreciação a Ata da 12ª reunião (Deliberativa Ordinária), realizada no dia 07/05/2014. Dispensada a leitura da Ata a pedido do Deputado Márcio Macêdo. Em discussão e votação, a Ata foi aprovada por unanimidade. ORDEM DO DIA: A) Requerimentos: 1 – REQUERIMENTO Nº 332/14 – do Sr. Moreira Mendes – que “solicita a realização de Audiência Pública, com a presença de autoridades, destinada a debater e buscar soluções em razão do anuncio de baixa sem precedentes do reservatório da UHE Mascarenhas de Moraes – “Usina de Peixoto”, localizada no Sudoeste de Minas Gerais”. A DEPUTADA MARIA LÚCIA PRANDI SUBSCREVEU O REQUERIMENTO E ENCAMINHOU A VOTAÇÃO. EM DISCUSSÃO E VOTAÇÃO, FOI APROVA-DO, POR UNANIMIDADE COM O ADENDO DA DEPUTADA MARIA LÚCIA PRANDI PARA INCLUSÃO DE UM REPRESENTANTE DA ANA – AGÊNCIA NACIONAL DAS ÁGUAS. 2 – REQUERIMENTO Nº 333/14 – do Sr. Márcio Macêdo – que “requer a realização do Seminário BIODIESEL: Produzindo energia e limpando o ambiente”. O DE-PUTADO MÁRCIO MACÊDO ENCAMINHOU A VOTAÇÃO. EM DISCUSSÃO E VOTAÇÃO, FOI APROVADO, POR UNANIMIDADE. B) Proposições Sujeitas à Apreciação Conclusiva pelas Comissões: 3 – PROJETO DE LEI Nº 7.525/10 – da Sra. Elcione Barbalho – que “dispõe sobre a constituição de reserva para fazer frente a eventuais danos ambientais e sócio-econômico causados por vazamento de petróleo ou de gás natural decorrente de acidente ou falha de operação em equipamentos para exploração e produção de hidrocarbonetos”. RELATOR: Deputado SARNEY FILHO. PARECER: pela aprovação deste, com substitutivo. Vista conjunta aos Deputados Irajá Abreu e Valdir Colatto, em 13/03/2013. Adiada a discussão, por 10 (dez) sessões, em 02/04/2014. Os Deputados Valdir Colatto e Irajá Abreu apresentaram votos em separado. O DEPUTADO SARNEY FILHO DEFENDEU O SEU PARECER. ENCERRADA A DISCUSSÃO, O DEPUTADO SARNEY FILHO, NA QUALIDADE DE LÍDER DO PV, REQUEREU O ADIAMENTO DA VOTAÇÃO POR 5 SESSÕES. APÓS O ENCAMINHAMENTO DA VOTAÇÃO DO REQUERIMENTO PELOS DEPUTADOS SARNEY FILHO, FAVORÁVEL, E IRAJÁ ABREU, CON-TRÁRIO, O PRESIDENTE SUBMETEU O REQUERIMENTO A VOTOS, O QUAL FOI REJEITADO, CONTRA OS VO-TOS DOS DEPUTADOS SARNEY FILHO E ARNALDO JORDY. EM DECORRÊNCIA, O PRESIDENTE SUBMETEU À VOTAÇÃO O PARECER DO RELADOR, DEPUTADO SARNEY FILHO, FAVORÁVEL AO PROJETO DE LEI Nº 7525/2010, COM SUBSTITUTIVO, O QUAL FOI REJEITADO CONTRA OS VOTOS DOS DEPUTADOS SARNEY FILHO E ARNALDO JORDY. O PARECER DO DEPUTADO SARNEY FILHO PASSOU A CONSTITUIR VOTO EM SEPARADO. A SEGUIR, O PRESIDENTE DESIGNOU O DEPUTADO IRAJÁ ABREU, RELATOR DO VENCEDOR. EM VIRTUDE DE O DEPUTADO IRAJÁ ABREU TER APRESENTADO VOTO EM SEPARADO, O PRESIDENTE SUBMETEU À APRECIAÇÃO O PARECER DO DEPUTADO IRAJÁ ABREU, CONTRÁRIO AO PROJETO DE LEI Nº 7525/2010, NOS MESMOS TERMOS DO VOTO EM SEPARADO. O DEPUTADO IRAJÁ ABREU DEFENDEU O SEU PARECER. EM DISCUSSÃO E VOTAÇÃO, FOI APROVADO, CONTRA OS VOTOS DOS DEPTUADOS AR-NALDO JORDY E, EM SEPARADO, DO DEPTUADO SARNEY FILHO. 4 – PROJETO DE LEI Nº 6.811/13 – do Sr. Antônio Roberto – que “institui a Política Nacional para o Manejo Sustentável e Plantio do Pequizeiro (Caryocar brasiliense) e dá outras providências”. RELATOR: Deputado SARNEY FILHO. PARECER: pela aprovação. O DEPU-TADO SARNEY FILHO DEFENDEU O SEU PARECER. EM DISCUSSÃO E VOTAÇÃO, FOI APROVADO POR UNA-NIMIDADE. Nada mais havendo a tratar, o Presidente convidou os Senhores Deputados e demais presentes a participarem dos seguintes eventos: 1) Reunião de (Audiência Pública), para debater sobre a concessão de serviços públicos na forma de PPPs no Parque Nacional de Jericoacoara/CE, a realizar-se, amanhã, 15/05/2014, às 10h, no Plenário 8; 2) Reunião de (Audiência Pública), para debater sobre o telhado verde a realizar-se, no dia 20/05/2014, às 14h, no Plenário 8; e 3) Reunião (Deliberativa Ordinária), a realizar-se no próximo dia 21/05/2014, às 10h, no plenário 2. A seguir, o Presidente declarou encerrada a presente reunião às onze horas de dezesseis minutos e, para constar, eu ______________________, Aurenilton Araruna de Almeida, Secretá-rio Executivo, lavrei a presente Ata, que por ter sido lida e aprovada, será assinada pelo Presidente, Deputado Arnaldo Jordy ______________________, e publicada no Diário da Câmara dos Deputados.



ATA DA 14ª (AUDIÊNCIA PÚBLICA ORDINÁRIA) REALIZADA EM 15 DE MAIO DE 2014.

Às nove horas e cinquenta e três minutos do dia quinze de maio de dois mil e quatorze, no Anexo II, Plenário 08 da Câmara dos Deputados, a Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, sob a Presidência do Deputado Márcio Macêdo, Terceiro-Vice-Presidente, reuniu-se em audiência pública ordinária


destinada a discutir sobre a proposta de concessão de serviços públicos na forma de PPPs – Parcerias Público--Privadas no Parque Nacional de Jeriocoacoara, no Estado do Ceará, em face da aprovação do Requerimento nº 322/2014, de autoria dos Deputados Reinaldo de Azambuja e Raimundo Gomes de Matos. Registraram suas presenças o Senhor Deputado Márcio Macêdo – Terceiro-Vice-Presidente; os Deputados Raimundo Gomes de Matos e Vicente Arruda, como não-membros. Deixaram de comparecer os Deputados Adrian, André de Pau-la, Aníbal Gomes, Arnaldo Jordy, Givaldo Carimbão, Irajá Abreu, João Bittar, Leonardo Monteiro, Maria Lucia Prandi, Penna, Reinhold Stephanes, Sarney Filho, Stefano Aguiar, Taumaturgo Lima e Weverton Rocha. O Presi-dente, Deputado Márcio Macêdo, convidou a compor a mesa dos trabalhos os seguintes palestrantes: FRAN-CISCO LINDOMAR FILOMENO OLIVEIRA, Prefeito Municipal de Jijoca de Jericoacoara/CE; JOÃO JAIME GOMES MARINHO DE ANDRADE, Deputado Estadual do Ceará; JOÃO PAULO REZENDE, Diretor da Unidade de Parceria Público-Privada do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, representando a Ministra; ANNA FLÁVIA DE SENNA FRANCO, Diretora de Planejamento, Administração e Logística do ICMBio – Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade, representando o Presidente deste Instituto; e GIOVANNA PALAZZI, Diretora da Secretaria de Biodiversidade e Florestas do Ministério do Meio Ambiente, representando a Ministra. O Pre-sidente discorreu sobre os objetivos da reunião, cientificou os expositores, parlamentares e demais presentes acerca das normas regimentais da Casa, bem como ressaltou que, durante o evento, servidores desta Comissão estavam encarregados de moderar perguntas de internautas que acompanhavam esta audiência pública por meio do portal e-Democracia, ferramenta interativa da Câmara dos Deputados na Internet, cujas perguntas seriam respondidas ao término das palestras. Em seguida, concedeu a palavra aos palestrantes, a fim de discor-rerem sobre o tema da audiência pública. Encerradas as exposições, iniciaram-se os debates, oportunidade em que os Senhores Roberto Canuto e Valdir Belisco, Vereadores de Jijoca de Jericoacoara, bem como o Deputado Vicente Arruda expuseram as suas considerações. Outrossim, houve perguntas formuladas aos palestrantes pelos participantes do e-Democracia, Senhores Peter e Noemi, as quais foram respondidas. Antes de encerrar o evento, o Presidente concedeu a palavra aos expositores para as suas considerações finais. Nada mais havendo a tratar, o Presidente agradeceu a participação dos expositores, parlamentares, internautas e demais presentes e encerrou a reunião às treze horas e nove minutos. E, para constar, eu _______________________, Aurenil-ton Araruna de Almeida, Secretário Executivo, lavrei a presente Ata, cujo conjunto do arquivo de áudio passa a integrá-la que, por ter sido lida e aprovada, será assinada pelo Terceiro-Vice-Presidente, Deputado Márcio Macêdo_______________________, e publicada no Diário da Câmara dos Deputados.




Às quatorze horas e vinte e oito minutos do dia vinte de maio de dois mil e quatorze, no Anexo II, Plenário 08 da Câmara dos Deputados, a Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, sob a Presidência do Deputado Márcio Macêdo, Terceiro-Vice-Presidente, reuniu-se em audiência pública ordinária destinada a discutir o Projeto de Lei 1.703 de 2011, de autoria do Senhor Deputado Jorge Tadeu Mudalen (DEM-SP), que dispõe a instalação do denominado “Telhado Verde”, em face da aprovação do Requerimento nº 294/2013, de autoria da Deputada Marina Sant’Anna. Registraram suas presenças o Senhor Deputado Márcio Macêdo – Ter-ceiro-Vice-Presidente; o Deputado Reinhold Stephanes – Titular; Felipe Bornier – Suplente; Deputados Jorge Tadeu Mudalen e Ricardo Izar, como não-membros. Deixaram de comparecer os Deputados Adrian, André de Paula, Aníbal Gomes, Arnaldo Jordy, Givaldo Carimbão, Irajá Abreu, João Bittar, Leonardo Monteiro, Maria Lucia Prandi , Penna, Sarney Filho, Stefano Aguiar, Taumaturgo Lima e Weverton Rocha. O Presidente, Deputado Már-cio Macêdo, convidou a compor a mesa dos trabalhos os seguintes palestrantes: ALEXANDRA MACIEL, Analista de Infra-estrutura da Secretária de Mudanças Climáticas e Qualidade Ambiental do Ministério do Meio Ambien-te; BRUNO CAPANEMA, Consultor da Comissão de Meio Ambiente da CBIC – Câmara Brasileira da Indústria da Construção; e RENAN ESCHILETTI MACHADO GUIMARÃES, Secretário Executivo da ATVerdeBrasil – Associação Tecnologia Verde Brasil. O Presidente discorreu sobre os objetivos da reunião, cientificou os expositores, parla-mentares e demais presentes acerca das normas regimentais da Casa, bem como ressaltou que durante o evento servidores desta Comissão estavam encarregados de moderar perguntas de internautas que acompanhavam esta audiência pública por meio do portal e-Democracia, ferramenta interativa da Câmara dos Deputados na Internet, cujas perguntas seriam respondidas ao término das palestras. Em seguida, concedeu a palavra aos palestrantes, a fim de discorrerem sobre o tema da audiência pública. Encerradas as exposições, iniciaram-se os debates, oportunidade em que os Deputados Felipe Bornier, Relator do Projeto de Lei 1.703 de 2011, e Jorge


Tadeu Mudalen, Autor do Projeto de Lei 1.703 de 2011, expuseram as suas considerações. Antes de encerrar o evento, o Presidente concedeu a palavra aos expositores para as suas considerações finais. Nada mais havendo a tratar, o Presidente agradeceu a participação dos expositores, parlamentares, internautas e demais presentes e encerrou a reunião às quinze horas e trinta minutos. E, para constar, eu ____________________, Aurenilton Araruna de Almeida, Secretário Executivo, lavrei a presente Ata, cujo conjunto do arquivo de áudio passa a integrá-la que, por ter sido lida e aprovada, será assinada pelo Terceiro-Vice-Presidente, Deputado Márcio Ma-cêdo_______________________, e publicada no Diário da Câmara dos Deputados.




Às dez horas e trinta e oito minutos do dia vinte e um de maio de dois mil e quatorze, reuniu-se a Co-missão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, no Anexo II, Plenário 02 da Câmara dos Deputados, sob a Presidência do Deputado Arnaldo Jordy – Presidente. Registraram as suas presenças os Deputados Ar-naldo Jordy – Presidente; Penna e Márcio Macêdo – Vice-Presidentes; João Bittar, Leonardo Monteiro, Maria Lucia Prandi , Reinhold Stephanes, Stefano Aguiar e Taumaturgo Lima – Titulares; Alfredo Sirkis, Dr. Paulo Cé-sar, Felipe Bornier, Giovani Cherini, Lira Maia, Rebecca Garcia e Reinaldo Azambuja – Suplentes. Deixaram de comparecer os Deputados Adrian, André de Paula, Aníbal Gomes, Givaldo Carimbão, Irajá Abreu, Sarney Filho e Weverton Rocha. ABERTURA: Havendo número regimental, o Senhor Presidente declarou abertos os trabalhos e colocou à apreciação as Atas da 13ª Reunião (Deliberativa Ordinária), realizada no dia 14/05/2014; Ata da 14ª Reunião (Audiência Pública Ordinária), realizada no dia 15/05/2014; e Ata da 15ª Reunião (Audiência Pública Ordinária), realizada no dia 20/05/2014. Solicitada a dispensa da leituras das Atas pelo Deputado Le-onardo Monteiro. Em discussão e votação, as Atas foram aprovadas por unanimidade. Oa Deputadoa Leonardo Monteiro e Felipe Bornier, em virtude de compromissos em outras Comissões, requereram a inversão da Pauta para apreciação, respectivamente, dos itens 5 e 4. Em discussão e votação, foram aprovadas, por unanimida-de, as inversões da pauta. ORDEM DO DIA: C – Proposições Sujeitas à Apreciação Conclusiva pelas Comis-sões: TRAMITAÇÃO ORDINÁRIA 5 – PROJETO DE LEI Nº 2.534/07 – do Sr. Antonio Carlos Mendes Thame – que “regula a constituição e o funcionamento das entidades certificadoras de manejo florestal”. (Apensado: PL 7820/2010) RELATOR: Deputado LEONARDO MONTEIRO. PARECER: pela rejeição deste, do Substitutivo 1 da CDEIC, e do PL 7820/2010, apensado. O DEPUTADO LEONARDO MONTEIRO DEFENDEU O SEU PARECER. EM DISCUSSÃO E VOTAÇÃO, FOI APROVADO, POR UNANIMIDADE, O PARECER DO RELATOR. B) Propo-sições Sujeitas à Apreciação do Plenário: 4 – PROJETO DE LEI Nº 7.318/14 – da Sra. Rosane Ferreira – que “dispõe sobre a vedação ao comércio, importação e exportação de marfim”. EXPLICACAO DA EMENTA: Altera a Lei 9.605 de 1998. RELATOR: Deputado FELIPE BORNIER. PARECER: Parecer do Relator, Deputado Felipe Bornier (PSD-RJ), pela aprovação, com emendas. O PRESIDENTE SUBMETEU À APRECIAÇÃO REQUERIMENTO DE RETIRADA DE PAUTA DO DEPUTADO ALFREDO SIRKIS. EM DISCUSSÃO E VOTAÇÃO, FOI REJEITADO POR UNANIMIDADE O REQUERIMENTO. VISTA CONCEDIDA À DEPUTADA MARIA LUCIA PRANDI. A SEGUIR, O PRESIDENTE RETORNOU À ODEM NORMAL DA PAUTA. A) Requerimentos: 1 – REQUERIMENTO Nº 334/14 – do Sr. Ricardo Tripoli – que “requer o envio de Requerimento de Informação ao Ministério do Meio Ambiente e ao Ministério dos Transportes sobre os números atualizados de atropelamentos de animais da fauna silvestre e de acidentes provocados pelos mesmos nas rodovias brasileiras”. EM DISCUSSÃO E VOTAÇÃO, FOI APRO-VADO, POR UNANIMIDADE. 2 – REQUERIMENTO Nº 335/14 – do Sr. Sarney Filho – que “requer a realização do Seminário “Bioma Cerrado – Normas de Conservação””. EM DISCUSSÃO E VOTAÇÃO, FOI APROVADO, POR UNANIMIDADE. 3 – REQUERIMENTO Nº 336/14 – dos Srs. Arnaldo Jordy e Sarney Filho – que “requer a realização de Audiência Pública para discutir alternativas de custeio e expansão do projeto “Barco Hacker”, que atua junto às comunidades ribeirinhas próximas à Belém”. EM DISCUSSÃO E VOTAÇÃO, FOI APROVADO, POR UNANIMIDADE. C – Proposições Sujeitas à Apreciação Conclusiva pelas Comissões: 6 – PROJETO DE LEI Nº 2.775/11 – do Sr. Penna – que “dispõe que as empresas potencialmente poluidoras e utilizadoras de recursos ambientais possuam responsável técnico em meio ambiente em seu quadro de funcionários ou consultoria técnica equivalente”. RELATOR: Deputado SARNEY FILHO. PARECER: pela aprovação, com emenda. Vista ao Deputado Valdir Colatto, em 25/09/2013. O PRESIDENTE SUBMETEU À APRECIAÇÃO REQUERI-MENTO DE RETIRADA DE PAUTA DO DEPUTADO PENNA. EM DISCUSSÃO E VOTAÇÃO, O REQUERIMENTO FOI APROVADO POR UNANIMIDADE. 7 – PROJETO DE LEI Nº 3.188/12 – do Sr. Rogério Carvalho – que “alte-ra a Lei nº 10.257, de 10 de julho de 2001 (Estatuto da Cidade), que “regulamenta os arts. 182 e 183 da Consti-


tuição Federal, estabelece diretrizes gerais da política urbana e dá outras providências”, para instituir e regular o direito à paisagem urbana”. RELATOR: Deputado ALFREDO SIRKIS. PARECER: pela aprovação. RETIRADO DE PAUTA, A PEDIDO DO RELATOR. 8 – PROJETO DE LEI Nº 6.080/13 – do Sr. Junji Abe – que “dispõe sobre a poluição sonora provocada por veículos automotores”. RELATOR: Deputado FELIPE BORNIER. PARECER: Parecer do Relator, Deputado Felipe Bornier (PSD-RJ), pela aprovação. VISTA CONJUNTA AOS DEPUTADOS ARNALDO JORDY E TAUMATURGO LIMA. Nada mais havendo a tratar, o Presidente convidou os Senhores Parlamentares e demais presentes a participarem dos seguintes eventos a serem realizados pela Comissão: 1) Reunião de (Audiência Pública), destinada a debater sobre os resultados dos dois anos da Lei nº 12.651/12 – Lei Florestal a realizar-se, amanhã, 22/05/2014, às 10h, no Plenário 8; 2) Reunião de (Audiência Pública) conjunta com a Comissão de Integração Nacional e Desenvolvimento Regional da Amazônia, para debater os impactos da redução das vazões do Rio São Francisco, à jusante da barragem de Sobradinho, nos demais usos múltiplos das águas e no ecossistema fluvial a realizar-se, no dia 27/05/2014, às 14h, no Plenário 8; e 3) Reunião (Deli-berativa Ordinária), a realizar-se no próximo dia 28/05/2014, às 10h, no Plenário 2. A seguir, o Presidente, De-putado Arnaldo Jordy, declarou encerrada a presente reunião às onze horas e quatro minutos e, para constar, eu ______________________, Aurenilton Araruna de Almeida, Secretário Executivo, lavrei a presente Ata, que por ter sido lida e aprovada, será assinada pelo Presidente, Deputado Arnaldo Jordy ______________________, e publicada no Diário da Câmara dos Deputados.




Às dez horas e nove minutos do dia vinte e dois de maio de dois mil e quatorze, no Anexo II, Plenário 08 da Câmara dos Deputados, a Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, sob a Presidên-cia alternada jdos Deputados Penna, Primeiro-Vice-Presidente, e Alfredo Sirkis, reuniu-se em audiência públi-ca ordinária destinada a debater os resultados dos dois anos da Lei n.º 12.651/12 – Lei Florestal, em face da aprovação do Requerimento nº 327/2014, de autoria do Deputado Sarney Filho. Registraram suas presenças o Senhor Deputado Penna – Primeiro-Vice-Presidente; Alfredo Sirkis – Suplente. Deixaram de comparecer os Deputados Adrian, André de Paula, Aníbal Gomes, Arnaldo Jordy, Givaldo Carimbão, Irajá Abreu, João Bittar, Leonardo Monteiro, Márcio Macêdo, Maria Lucia Prandi, Reinhold Stephanes, Sarney Filho, Stefano Aguiar, Tau-maturgo Lima e Weverton Rocha. Justificou a ausência o Deputado João Bittar. O Presidente, Deputado Penna, convidou a compor a mesa dos trabalhos os seguintes palestrantes: PAULO ALEXANDRE MENEZES MENDES, Assessor de Gestão do Gabinete do MAPA – Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento; RODRIGO JUSTUS BRITO, Assessor Técnico da Comissão de Meio Ambiente da CNA – Confederação Nacional da Agricul-tura; VICENTE SILVA, Advogado e Consultor da área ambiental da Frente Parlamentar Agropecuária; PATRÍCIA BAIÃO, Diretora de Relações Institucionais da Conservação Internacional Brasil e membro do Observatório do Código Florestal; RAUL TELLES SILVA DO VALLE, Coordenador do Programa Política e Direito Socioambiental do ISA – Instituto Socioambiental e membro do Observatório do Código Florestal; ANDRÉ LIMA, Consultor de Políticas Públicas do Ipam – Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia e membro do Observatório do Códi-go Florestal; FRANCISCO FONSECA, Coordenador de Produção Sustentável da TNC – The Nature Conservancy e membro do Observatório do Código Florestal; ALICE THUALT, Coordenadora de Transparência Florestal do ICV – Instituto Centro e Vida; e JEAN FRANÇOIS TIMMERS, Superintendente de Políticas Públicas do WWF – Brasil. O Presidente discorreu sobre os objetivos da reunião, cientificou os expositores, parlamentares e demais presentes acerca das normas regimentais da Casa, bem como ressaltou que durante o evento servidores desta Comissão estavam encarregados de moderar perguntas de internautas que acompanhavam esta audiência pública por meio do portal e-Democracia, ferramenta interativa da Câmara dos Deputados na Internet, cujas perguntas seriam respondidas ao término das palestras. Em seguida, concedeu a palavra aos palestrantes. Encerradas as exposições, iniciaram-se os debates, oportunidade em que o Deputado Alfredo Sirkis, expôs as suas conside-rações. Antes de encerrar o evento, o Presidente concedeu a palavra aos expositores para as suas considera-ções finais. Nada mais havendo a tratar, o Presidente agradeceu a participação dos expositores, parlamentares, internautas e demais presentes e encerrou a reunião às treze horas e vinte e três minutos. E, para constar, eu ____________________, Aurenilton Araruna de Almeida, Secretário Executivo, lavrei a presente Ata, cujo con-junto do arquivo de áudio passa a integrá-la que, por ter sido lida e aprovada, será assinada pelo Primeiro-Vice--Presidente, Deputado Penna _______________________, e publicada no Diário da Câmara dos Deputados.





Às dez horas e quarenta e um minutos do dia vinte e oito de maio de dois mil e quatorze, reuniu-se a Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, no Anexo II, Plenário 02 da Câmara dos Deputa-dos, sob a Presidência do Deputado Arnaldo Jordy – Presidente. Registraram as suas presenças os Deputados Arnaldo Jordy – Presidente; Penna – Vice-Presidente; Adrian, André de Paula, Irajá Abreu, Leonardo Montei-ro, Maria Lucia Prandi, Reinhold Stephanes, Sarney Filho, Stefano Aguiar e Weverton Rocha – Titulares; Alfredo Sirkis, Anselmo de Jesus, Dudimar Paxiuba, Felipe Bornier, Moreira Mendes e Rebecca Garcia – Suplentes. Compareceu também o Deputado Ricardo Izar, como não membro. Deixaram de comparecer os Deputados Aníbal Gomes, Givaldo Carimbão, Márcio Macêdo e Taumaturgo Lima. ABERTURA: Havendo número regimen-tal, o Senhor Presidente declarou abertos os trabalhos e colocou à apreciação as Atas da 16ª Reunião (Deli-berativa Ordinária), realizada no dia 21/05/2014; e da 17ª Reunião (Audiência Pública Ordinária), realizada no dia 22/05/2014. Dispensada a leitura das Atas a pedido do Deputado Adrian. Em discussão e votação, as Atas foram aprovadas por unanimidade. ORDEM DO DIA: A) Requerimentos: 1 – REQUERIMENTO Nº 337/14 – do Sr. Adrian – que “requer a realização de Audiência Pública para debater conflitos gerados no Rio de Janei-ro pela sobreposição de competências entre o IBAMA e o Ministério da Pesca na gestão pesqueira”. O DEPU-TADO ADRIAN ENCAMINHOU A VOTAÇÃO. EM DISCUSSÃO E VOTAÇÃO, FOI APROVADO POR UNANIMI-DADE. B – Proposições Sujeitas à Apreciação do Plenário: 2 – PROJETO DE LEI Nº 7.318/14 – da Sra. Rosa-ne Ferreira – que “dispõe sobre a vedação ao comércio, importação e exportação de marfim”. EXPLICACAO DA EMENTA: Altera a Lei 9.605 de 1998. RELATOR: Deputado FELIPE BORNIER. PARECER: Parecer pela aprovação, com emendas. Vista à Deputada Maria Lucia Prandi, em 21/05/2014. O DEPUTADO FELIPE BORNIER DE-FENDEU O SEU PARECER. EM DISCUSSÃO E VOTAÇÃO, FOI APROVADO, POR UNANIMIDADE, O PARECER DO RELATOR. C – Proposições Sujeitas à Apreciação Conclusiva pelas Comissões: 3 – PROJETO DE LEI Nº 1.379/11 – do Sr. Romero Rodrigues – que “dispõe sobre a arborização de passeio público em conjunto habi-tacional financiado com recurso público”. RELATOR: Deputado TAUMATURGO LIMA. PARECER: pela aprovação deste, com substitutivo. DESIGNADO RELATOR SUBSTITUTO, O DEPUTADO LEONARDO MONTEIRO QUE ACATOU, NA ÍNTEGRA, O PARECER DO DEPUTADO TAUMATURGO LIMA. O DEPUTADO LEONARDO MON-TEIRO DEFENDEU O SEU PARECER. EM DISCUSSÃO E VOTAÇÃO, FOI APROVADO, POR UNANIMIDADE, O PL Nº 1.379/11, COM SUBSTITUTIVO, NOS TERMOS DO PARECER DO RELATOR. 4 – PROJETO DE LEI Nº 6.101/13 – do Sr. Onyx Lorenzoni – que “dispõe sobre a obrigatoriedade da instalação de canos de descarga de vazão superior traseira pelos fabricantes, importadores, montadores, encaroçadores e proprietários de ôni-bus, micro-ônibus e caminhões a serem fabricados, circulem ou sejam colocados em circulação em todo o ter-ritório nacional”. RELATOR: Deputado TAUMATURGO LIMA. PARECER: pela aprovação. DESIGNADO RELATOR SUBSTITUTO, O DEPUTADO LEONARDO MONTEIRO ACATOU, NA ÍNTEGRA, O PARECER DO DEPUTADO TAUMATURGO LIMA. O DEPUTADO LEONARDO MONTEIRO DEFENDEU O SEU PARECER. EM DISCUSSÃO E VOTAÇÃO, FOI APROVADO, POR UNANIMIDADE, O PL Nº 6.101/13, NOS TERMOS DO PARECER DO RE-LATOR. 5 – PROJETO DE LEI Nº 6.330/13 – do Sr. Afonso Hamm – que “altera a Lei nº 12.651, de 25 de maio de 2012, para dispor sobre a recomposição das Áreas de Preservação Permanente com o plantio de espécies frutíferas de valor econômico e dentro dos critérios e exigências estabelecidos”. RELATOR: Deputado SARNEY FILHO. PARECER: pela rejeição. VISTA AO DEPUTADO FELIPE BORNIER. A seguir, o Deputado Ricardo Izar apresentou Questão de Ordem a respeito da demora na apreciação do Parecer do Vencedor, do Deputado Le-onardo Monteiro, ao PROJETO DE RESOLUÇÃO Nº 204/2013 – do Sr. Ricardo Izar – que “Institui Comissão Par-lamentar de Inquérito destinada a investigar os fatos determinados de maus-tratos de animais.”, que teve como relator o Deputado Felipe Bornier, cujo parecer favorável foi rejeitado por esta Comissão na Reunião Delibera-tiva do dia 09/04/2014. Ressaltou que a apreciação do referido Parecer do Vencedor deveria ter ocorrido na Reunião Deliberativa desta Comissão, seguinte à rejeição do parecer favorável do primitivo relator, Deputado Felipe Bornier. Frisou que após passadas mais de oito Reuniões a matéria não figurou nas pautas. Em face dis-to, solicitou que a matéria fosse incluída na pauta da presente reunião para apreciação. Em virtude de o Depu-tado Ricardo Izar não ser membro desta Comissão, o Deputado Felipe Bornier assumiu a autoria da Questão de Ordem. O Presidente, Deputado Arnaldo Jordy, recebeu a Questão de Ordem do Deputado Felipe Bornier, porém, antes de responde-la expressou a sua opinião sobre o tema em questão. Ressaltou que os debates na Comissão são livres e com total transparência e que aqueles parlamentares que não votaram a favor da criação


da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar os maus-tratos dos animais, não corresponde com a veracidade de que esses parlamentares não se preocupam com o bem estar dos animais, conforme divulga-do pelas redes sociais. O Presidente externou sua posição pessoal considerando um exagero a criação da CPI para investigação e que o instrumento mais adequado seria a instalação de Comissão Especial para tratar da questão de forma mais abrangente, a qual aguarda sua criação pelo Presidente desta Casa. Relatou a sua ex-periência na área de proteção dos animais, enfatizando que a sua mãe é militante nesta área de proteção aos animais há mais de 35 anos e que ele é membro fundador do fórum protetor do animal no Estado do Pará e defensor do projeto carroceiro. Frisou que tem uma história de vida na proteção dos animais e acrescentou que a denúncia de matança de cães em Cachoeira do Arari foi realizada às suas expensas, pois o delegado, à época, evadiu-se do local para que não fosse realizado o Boletim de Ocorrência e houve a necessidade de en-viar o denunciante à cidade de Belém para efetuar o registro. Desta forma, concluiu que as publicações errô-neas de fatos inverídicos em alguns meios de comunicação sobre o resultado da votação da referida matéria não iria macular a sua imagem de anos de militância na proteção dos animais. No entanto, enfatizou que outros parlamentares sentiram-se prejudicados pelas notícias veiculadas. O Deputado Felipe Bornier usou da palavra para reconhecer e parabenizar o trabalho do Deputado Arnaldo Jordy nessa área e afirmou que a intenção de Sua Excelência e do Deputado Ricardo Izar não foi de criar nenhum mal-estar. Ressaltou que o fato de serem militantes da causa animal, além do Deputado Ricardo Izar ser Presidente da Frente Parlamentar de Proteção dos Direitos dos Animais faz com que Suas Excelências sejam procurados e questionados pela população sobre o andamento dos Projetos que tratam dos assuntos relacionados à defesa dos animais, exemplificando com a questão dos jumentos que estão sendo abatidos e a carne utilizada no preparo de refeições a detentos do sis-tema penitenciário e na rede pública de ensio do Estado do Rio Grande do Norte e do Projeto de Lei que trata do uso dos animais em filmes pornográficos. Desta forma, frisou que Suas Excelências procuram, da forma mais transparente possível, dar uma satisfação a essas pessoas e que a iniciativa de criação desta Comissão Parla-mentar de Inquérito era de trazer esse debate aos demais parlamentares e à sociedade e não de criar proble-mas para quaisquer Deputados, afirmando que até mesmo porque todos os parlamentares são iguais e nenhum pode achar que é melhor do que o outro. Externou suas desculpas por algum mal-estar a algum Deputado e reiterou que intenção, jamais, foi de criar problemas. O Presidente, Deputado Arnaldo Jordy, externou que acreditava nas palavras do Deputado Felipe Bornier mais afirmou que apesar das ações não terem sido de for-ma dolosa, a forma como foi noticiada criou um desconforto muito grande. Em resposta a Questão de Ordem oferecida pelo Deputado Felipe Bornier, o Presidente, em comum acordo com o Relator do Parecer do vence-dor, Deputado Leonardo Monteiro, presente, confirmou a apresentação do Parecer, de forma a ser apreciado na próxima reunião deliberativa. Em decorrência, o Presidente desconsiderou o Requerimento apresentado à mesa de inclusão da referida matéria na Pauta para apreciação imediata. Nada mais havendo a tratar, o Presi-dente convidou os Senhores Parlamentares e demais presentes a participarem dos seguintes eventos: 1) Aber-tura Oficial das Atividades das Semanas do Meio Ambiente, com lançamento de cartilha de boas práticas, dia 03/06/2014, 15h, no Hall da Taquigrafia; 2) Seminário sobre Mudanças Climáticas e os Impactos nas Cida-des, dia 04/06/2014 (4ª-feira), das 9h às 18h, no Plenário 2; 3) Sessão Solene, também no dia 04/06/2014 (4ª--feira), às 10h, no Plenário desta Casa; 4) Curso de Legislação Ambiental, com 4 painéis, no dia 09/06/2014 (2ª-feira) das 9 às 17h15, no Plenário 2; e 5) Audiência pública Destinada a Discutir sobre as Unidades de Con-servação do Brasil: Criação de Novas Unidades, Regularização Fundiária e a Compensação Ambiental, no dia 10/06/2014 (3ª-feira), às 14h, no Plenário nº 8. A seguir, o Presidente declarou encerrada a presente reunião às onze horas e trinta minutos e, para constar, eu __________________________, Aurenilton Araruna de Almeida, Secretário Executivo, lavrei a presente Ata, que por ter sido lida e aprovada, será assinada pelo Presidente, De-putado Arnaldo Jordy ______________________, e publicada no Diário da Câmara dos Deputados.



ATA DA 19ª (AUDIÊNCIA PÚBLICA ORDINÁRIA) REALIZADA EM 3 DE JUNHO DE 2014.

Às quatorze horas e quarenta e três minutos do dia três de junho de dois mil e quatorze, no Anexo II, Plenário 08 da Câmara dos Deputados, a Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, sob a Presidência do Deputado Adrian, reuniu-se em audiência pública ordinária destinada a debater os conflitos gerados no Rio de Janeiro pela sobreposição de competências entre o Ibama – Instituto Brasileiro do Meio Am-biente e dos Recursos Naturais Renováveis e o MPA – Ministério da Pesca e Aquicultura na gestão pesqueira, em face da aprovação do Requerimento nº 337/2014, de autoria do Deputado Adrian. Registraram suas presenças


os Senhores Deputados Arnaldo Jordy – Presidente; Penna e Márcio Macêdo – Vice-Presidentes; Adrian, André de Paula e Reinhold Stephanes – Titulares; Felipe Bornier e Reinaldo Azambuja – Suplentes; Deputados Jorge Tadeu Mudalen e Ricardo Izar, como não-membros. Deixaram de comparecer os Deputados Aníbal Gomes, Givaldo Carimbão, Irajá Abreu, Leonardo Monteiro, Maria Lucia Prandi , Sarney Filho, Stefano Aguiar, Tauma-turgo Lima e Weverton Rocha. O Deputado Stefano Aguiar justificou a sua ausência. O Presidente, Deputado Adrian, convidou a compor a mesa dos trabalhos os seguintes palestrantes: CLEMERSON JOSÉ PINHEIRO DA SILVA, Diretor do Departamento de Registro da Pesca e Aquicultura do MPA – Ministério da Pesca e Aquicultura; JAIR SCHMITT, Coordenador-Geral de Fiscalização Ambiental do Ibama – Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis; e MARCELO PEREIRA DIAS DE MADALENA, Representante da Colônia de Pescadores do Estado do Rio de Janeiro. O Presidente discorreu sobre os objetivos da reunião, cientificou os ex-positores, parlamentares e demais presentes acerca das normas regimentais da Casa, bem como ressaltou que durante o evento servidores desta Comissão estavam encarregados de moderar perguntas de internautas que acompanhavam esta audiência pública por meio do portal e-Democracia, ferramenta interativa da Câmara dos Deputados na Internet, cujas perguntas seriam respondidas ao término das palestras. Em seguida, concedeu a palavra aos palestrantes. Encerradas as exposições, iniciaram-se os debates, oportunidade em que os Vere-adores da Câmara Municipal de Macaé/RJ, Jocimar Gomes de Oliveira e Weberth Rezende, e a Senhora Liliane Ramos da Silva, membro da Subsecretaria Municipal de Pesca de Macaé/RJ, expuseram as suas considerações. Antes de encerrar o evento, o Presidente concedeu a palavra aos expositores para as suas considerações finais. Nada mais havendo a tratar, o Presidente agradeceu a participação dos expositores, parlamentares, internau-tas e demais presentes e encerrou a reunião às dezesseis horas e cinquenta e sete minutos. E, para constar, eu _______________________, Aurenilton Araruna de Almeida, Secretário Executivo, lavrei a presente Ata, cujo conjunto do arquivo de áudio passa a integrá-la que, por ter sido lida e aprovada, será assinada pelo Deputado Adrian _______________________, e publicada no Diário da Câmara dos Deputados.



ATA DA 20ª (AUDIÊNCIA PÚBLICA ORDINÁRIA) REALIZADA EM 10 DE JUNHO DE 2014.

Às quatorze horas e cinquenta e três minutos do dia dez de junho de dois mil e quatorze, no Anexo II, Plenário 08 da Câmara dos Deputados, a Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, sob a Presidência conjunta dos Deputados Márcio Macêdo (PT-SE), Terceiro-Vice-Presidente, e Adrian (PMDB-RJ), Membro Titular, reuniu-se em audiência pública ordinária destinada a discutir sobre o tema “Unidades de Con-servação do Brasil: Criação de Novas Unidades, Regularização Fundiária e Compensação Ambiental”, em face da aprovação do Requerimento nº 331/2014, de autoria do Deputado Arnaldo Jordy (PPS/PA). Registraram suas presenças Arnaldo Jordy – Presidente; Penna e Márcio Macêdo – Vice-Presidentes; Adrian e André de Paula – Titulares; Felipe Bornier – Suplente Deixaram de comparecer os Deputados Aníbal Gomes, Givaldo Carimbão, Irajá Abreu, Leonardo Monteiro, Maria Lucia Prandi, Reinhold Stephanes, Sarney Filho, Stefano Aguiar, Tauma-turgo Lima e Weverton Rocha. O Presidente, Deputado Márcio Macêdo, convidou a compor a mesa os seguintes palestrantes: ROBERTO BRANDÃO CAVALCANTI, Secretário de Biodiversidade e Florestas do Ministério do Meio Ambiente; ROBERTO RICARDO VIZENTIN, Presidente do ICMBio – Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade; MOARA MENTA GIASSON, Assessora Técnica da Dilic – Diretoria de Licenciamento Ambiental do Ibama - Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis; PAULO BARRETO, Pesquisador Sênior do Imazon – Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia; GUSTAVO PINHEIRO, Coordenador de Infraestrutura Inteligente da TNC – The Nature Conservancy. O Presidente discorreu sobre os objetivos da reunião, cientificou os expositores, parlamentares e demais presentes acerca das normas regimentais desta Casa, bem como ressaltou que durante o evento servidores desta Comissão estavam encarregados de moderar perguntas de internautas que acompanhavam esta audiência pública por meio do portal e-Democracia, ferramenta inte-rativa da Câmara dos Deputados na Internet, cujas perguntas seriam respondidas ao término das palestras. Em seguida, concedeu a palavra aos palestrantes. Às quinze horas e cinquenta minutos o Deputado Adrian assu-miu a Presidência. Encerradas as exposições, iniciaram-se os debates e antes de encerrar o evento, o Presidente concedeu a palavra aos expositores para as suas considerações finais. Nada mais havendo a tratar, o Presidente agradeceu a participação dos expositores, parlamentares, internautas e demais presentes e encerrou a reunião às dezesseis horas e quarenta e quatro minutos. E, para constar, eu _______________________, Aurenilton Ara-runa de Almeida, Secretário Executivo, lavrei a presente Ata, cujo conjunto do arquivo de áudio passa a integrá-


-la que, por ter sido lida e aprovada, será assinada pelo Deputado Márcio Macêdo_______________________, Terceiro-Vice-Presidente, e publicada no Diário da Câmara dos Deputados.



ATA DA 21ª (AUDIÊNCIA PÚBLICA ORDINÁRIA) REALIZADA EM 1º DE JULHO DE 2014.

Às quatorze horas e quarenta e dois minutos do primeiro dia de julho de dois mil e quatorze, no Ane-xo II, Plenário 08 da Câmara dos Deputados, a Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, sob a Presidência do Deputado Felipe Bornier, membro deste Órgão Técnico, reuniu-se em audiência pública ordinária destinada a discutir sobre a utilização da carne de asininos no preparo de refeições a detentos do sis-tema penitenciário e na rede pública de ensino do Estado do Rio Grande do Norte – RN, em face da aprovação do Requerimento nº 329/2014, de autoria do Deputado Felipe Bornier. Registraram suas presenças os Senhores Deputados Arnaldo Jordy, Prsesidente – Titular. Felipe Bornier, Rebecca Garcia, Reinaldo Azambuja e Ricardo Tripoli – Suplentes. Compareceram também os Deputados Fátima Bezerra, Raimundo Gomes de Matos, Ricar-do Izar e Sandra Rosado, como não membros. Deixaram de comparecer os Deputados Adrian, André de Paula, Aníbal Gomes, Givaldo Carimbão, Irajá Abreu, Leonardo Monteiro, Márcio Macêdo, Maria Lucia Prandi, Penna, Reinhold Stephanes, Sarney Filho, Stefano Aguiar, Taumaturgo Lima e Weverton Rocha. O Deputado Márcio Macêdo justificou a sua ausência. O Presidente, Deputado Felipe Bornier, convidou a compor a mesa dos tra-balhos os seguintes palestrantes: Kátia Regina Freire Lopes, Médica Veterinária e Doutoranda em Produção e Sanidade da Universidade Potiguar – UnP; Vânia Diógenes, Advogada da Comissão de Meio Ambiente da Or-dem dos Advogados do Brasil – Seccional do Rio Grande do Norte; Joaquim Crispiniano Neto, Engenheiro Agrô-nomo, Bacharel em Direito, Jornalista e estudioso da cultura nordestina, substituindo o Senhor Valdir Martins da Fonseca Filho, Engenheiro Agrônomo e Mestre em Zootecnia da Universidade Federal Rural do Semiárido – Ufersa; e Kleber Jacinto, Engenheiro Eletricista, Ambientalista e Diretor da OnG DNA – Defesa da Natureza e dos Animais, substituindo o Fernando Viana Nobre, Presidente da Associação Brasileira dos Criadores de Ju-mento Nordestino. O Presidente discorreu sobre os objetivos da reunião, cientificou os expositores, parlamen-tares e demais presentes acerca das normas regimentais da Casa, bem como ressaltou que, durante o evento, servidores desta Comissão estavam encarregados de moderar perguntas de internautas que acompanhavam esta audiência pública por meio do portal e-Democracia, ferramenta interativa da Câmara dos Deputados na Internet, cujas perguntas seriam respondidas ao término das palestras. Em seguida, concedeu a palavra aos palestrantes, a fim de discorrerem sobre o tema da audiência pública. Encerradas as exposições, iniciaram-se os debates, oportunidade em que os Deputados Ricardo Tripoli, Rebecca Garcia e Sandra Rosado, bem como a Senhora Graziela Tanaka, expuseram as suas considerações. Outrossim, houve pergunta formulada aos pales-trantes pelo participante do e-Democracia, Senhor Diógenes, a qual foi respondida. Antes de encerrar o even-to, o Presidente concedeu a palavra aos expositores para as suas considerações finais. Nada mais havendo a tratar, o Presidente agradeceu a participação dos expositores, parlamentares, internautas e demais presentes e encerrou a reunião às dezessete horas e seis minutos. E, para constar, eu________________________, Aure-nilton Araruna de Almeida, Secretário Executivo, lavrei a presente Ata, cujo conjunto do arquivo de áudio passa a integrá-la que, por ter sido lida e aprovada, será assinada pelo Deputado Felipe Bornier________________________,que presidiu os trabalhos, e publicada no Diário da Câmara dos Deputados.



ATA DA 22ª REUNIÃO (DELIBERATIVA ORDINÁRIA) REALIZADA EM 2 DE JULHO DE 2014.

Às dez horas e cinquenta minutos do dia dois de julho de dois mil e quatorze, reuniu-se a Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, no Anexo II, Plenário 02 da Câmara dos Deputados, sob a Pre-sidência alernada dos Deputados Arnaldo Jordy, Presidente, e Sarney Filho, membro titular. Registraram as suas presenças os Deputados Arnaldo Jordy – Presidente; Penna – Vice-Presidente; Leonardo Monteiro, Maria Lucia Prandi , Reinhold Stephanes, Sarney Filho, Stefano Aguiar e Weverton Rocha – Titulares; Dr. Paulo César, Felipe Bornier, Moreira Mendes, Reinaldo Azambuja e Ricardo Tripoli – Suplentes. Compareceu também o Deputado Ricardo Izar, como não-membro. Deixaram de comparecer os Deputados Adrian, André de Paula, Aníbal Go-mes, Givaldo Carimbão, Irajá Abreu, Márcio Macêdo e Taumaturgo Lima. O Deputado Márcio Macêdo justificou


a sua ausência. ABERTURA: Havendo número regimental, o Senhor Presidente declarou aberto os trabalhos e colocou à apreciação as Atas da 19ª Reunião (Audiência Pública Ordinária), realizada no dia 03/06/2014; e da 20ª Reunião (Audiência Pública Ordinária), realizada no dia 10/06/2014. Dispensada a leitura das Atas a pedido do Deputado Felipe Bornier. Em discussão e votação, as Atas foram aprovadas por unanimidade. EXPEDIENTE: 1) O Presidente informou que o prazo para apresentação de emendas ao Projeto de Lei de Diretrizes Orçamen-tárias (LDO/2015) somente será aberto após a aprovação do RELATÓRIO PRELIMINAR pautado para a Reunião Ordinária da CMO agendada para hoje, às 14h30, neste Plenário de nº 2. Ressaltou que embora o prazo não tenha sido aberto, o Sistema de Emendas está disponível somente para cadastro de emendas de texto e o en-vio do lote somente será possível quando o prazo para apresentação de emendas for iniciado. Assim, esclare-ceu que o parlamenamentares membros podem preparar as suas propostas de emendas e enviá-las pelo Sis-tema de Emendas para esta Comissão, frisando que esta Comissão tem o direito de enviar apenas cinco emen-das de metas e que não há limitação para as emendas de texto. 2) Informou, ainda, o recebimento do Acórdão nº 1.571/2014 do Tribunal de Contas da União, referente ao exame da proteção das cavernas do Brasil (proces-so nº 016.535/2013-8), proveniente de Requerimento do Deputado Sarney Filho apresentado e aprovado em 2012, com as seguintes recomendações: a) à Secretaria Executiva do MMA, na condição de membro do Con-selho Nacional do Meio Ambiente – Conama, que avalie a necessidade de propor ao Conama a revisão da Re-solução nº 347/2004, em seu art. 6º, §§ 1º e 2º, no sentido de que a competência para a anuência na aprovação de plano de manejo espeleológico de cavidade natural subterrânea inserida em unidade de conservação fe-deral e sua zona de amortecimento seja transferida para o ICMBio; b) ao ICMBio para que considere: 1) a opor-tunidade e a viabilidade de realizar estudos pra definir a necessidade de recomposição ou a ampliação dos quadros do Centro Nacional de Pesquisa e Conservação de Cavernas(Cecav), com a identificação do número ideal de servidores e dos locais onde se faz importante a presença de bases avançadas; e 2) a possibilidade e sistematizar dados obtidos dos processos de licenciamento de empreendimentos/atividades em áreas de ocor-rência de cavernas, fazendo constar no Cadastro Nacional de Informações Espeleológicas – Canie, cujo desen-volvimento e gestão são de sua responsabilidade, informações que correlacionem o licenciamento ambiental com as cavernas ali existentes (quantidade, nomenclatura e localização), os impactos decorrentes e as respec-tivas compensações, bem como incentivando e auxiliando a alimentação de dados pelos órgãos responsáveis pelos pelas análises dessas informações. ORDEM DO DIA: A – Requerimentos: 1 – REQUERIMENTO Nº 338/14 – do Sr. Arnaldo Jordy – que “requer a realização de Mesa Redonda em Belém (PA) para apresentação do resul-tado da investigação conduzida pelo Greenpeace sobre a exploração ilegal de madeira na Amazônia” O DEPU-TADO ARNALDO JORDY ENCAMINHOU A VOTAÇÃO. DISCUTIU A MATÉRIA A DEPUTADA MARIA LUCIA PRANDI (PT-SP). EM VOTAÇÃO, FOI APROVADO, POR UNANIMIDADE, COM ADENDO DA DEPUTADA MARIA LÚCIA PRAN-DI NO SENTIDO DE SE CONVERTER A MESA REDONDA EM AUDIÊNCIA PÚBLICA E QUE A MESMA SEJA REALIZA-DA NETA CASA LEGISLATIVA, EM CONJUNTO COM A COMISSÃO DE INTEGRAÇÃO NACIONAL, DESENVOLVIMEN-TO REGIONAL E DA AMAZÔNIA. B – Proposições Sujeitas à Apreciação do Plenário: 2 – PROJETO DE LEI Nº 6.267/13 – do Sr. Ricardo Izar – que “proíbe o uso de animais em filmes pornográficos, dá outras providências”. EXPLICACAO DA EMENTA: Também altera a Lei nº 9.605, de 1998. RELATOR: Deputado FELIPE BORNIER. PARE-CER: Parecer do Relator, Deputado Felipe Bornier, pela aprovação. O DEPUTADO FELIPE BORNIER DEFENDEU O SEU PARECER. DISCUTIRAM A MATÉRIA OS DEPUTADOS MARIA LUCIA PRANDI (PT-SP) E SARNEY FILHO (PV-MA). O RELATOR ACATOU SUGESTÃO DA DEPUTADA MARIA LÚCIA PRANDI DE RENUMERAR O § 1º DO ART. 2º COMO PARÁGRAFO ÚNICO, COM A SEGUINTE REDAÇÃO: “ART. 2º ................................... PARÁGRAFO ÚNICO. O DESCUM-PRIMENTO DO PREVISTO NO CAPUT SUJEITA O INFRATOR A MULTA A SER FIXADA PELA AUTORIDADE LOCAL COMPETENTE.” EM VOTAÇÃO, FOI APROVADO, POR UNANIMIDADE, O PARECER, COM COMPLEMENTAÇÃO DE VOTO. O Deputado Arnaldo Jordy assumiu a Presidência. 3 – PROJETO DE RESOLUÇÃO Nº 204/13 – do Sr. Ri-cardo Izar – que “institui Comissão Parlamentar de Inquérito destinada a investigar os fatos determinados de maus-tratos de animais”. RELATOR: Deputado LEONARDO MONTEIRO. PARECER VENCEDOR: Parecer Vencedor, Dep. Leonardo Monteiro (PT-MG), pela rejeição, com sugestão de criação de Subcomissão Especial para tratar do assunto. Vista ao Deputado Leonardo Monteiro, em 02/04/2014. O Deputado Leonardo Monteiro apresen-tou voto em separado em 09/04/2014. RETIRADO DE PAUTA, DE OFÍCIO, PELO PRESIDENTE. C – Proposições Sujeitas à Apreciação Conclusiva pelas Comissões: 4 – PROJETO DE LEI Nº 5.021/13 – do Senado Federal – Se-nadora Ana Rita – (PLS 396/2011) – que “acrescenta art. 5º B à Lei nº 8.427, de 27 de maio de 1992, para auto-rizar a concessão de subvenção econômica para agricultores familiares camponeses e empreendedores fami-liares rurais que empreendam práticas de conservação do meio ambiente”. RELATOR: Deputado MÁRCIO MA-CÊDO. PARECER: pela aprovação deste, e pela rejeição do Substitutivo 1 da CAPADR. O DEPUTADO LEONARDO MONTEIRO FOI DESIGNADO RELATOR SUBSTITUTO E ACATOU, NA ÍNTEGRA, O PARECER DO RELATOR ANTERIOR, DEPUTADO MÁRCIO MACÊDO. DURANTE A DISCUSSÃO, ACATOU, TAMBÉM, SUGESTÃO DA DEPUTADA MARIA


LUCIA PRANDI (PT-SP) DE INCLUSÃO DA EXPRESSÃO “EXTRATIVISTAS VEGETAIS” APÓS A EXPRESSÃO “EMPRE-ENDEDORES FAMILIARES RURAIS, NO CAPUT DO ART. 5º-B, CONSTANTANTE DO ART. 1º DO PROJETO DE LEI 5.021/13, FICANDO COM A SEGUINTE REDAÇÃO: “ART. 5º-B É O PODER EXECUTIVO AUTORIZADO A CONCEDER SUBVENÇÕES ECONÔMICAS NA FORMA DE REBATES, BÔNUS DE ADIMPLÊNCIA, REDUÇÃO DE JUROS, GARAN-TIA DE PREÇOS DE PRODUTOS AGROPECUÁRIOS E OUTROS BENEFÍCIOS A AGRICULTUORES FAMILIARES CAM-PONESES, EMPREENDEDORES FAMILIARES RURAIS E EXTRATIVISTAS VEGETAIS QUE PREENCHAM OS REQUISITOS DO ART. 3º DA LEI Nº 11.326, DE 24 DE JULHO DE 2006, E QUE EMPREENDAM PRÁTICAS DE CONSERVAÇÃO DO MEIO AMBIENTE, NAS OPERAÇÕES DE CRÉDITO RURAL CONTRATADAS, OU QUE VIEREM A SER CONTRATADAS, COM AS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS INTEGRANTES DO SISTEMA NACIONAL DE CRÉDITO RURAL.” EM VOTAÇÃO, FOI APROVADO, POR UNANIMIDADE, O PARECER DO RELATOR, COM COMPLEMENTAÇÃO DE VOTO. 5 – PROJE-TO DE LEI Nº 1.013/11 – do Sr. Aureo – que “dispõe sobre a fabricação e venda, em território nacional, de veí-culos utilitários movidos a óleo diesel, e dá outras providências”. (Apensado: PL 2733/2011) RELATOR: Deputa-do GIOVANI CHERINI. PARECER: pela aprovação deste, e do PL 2733/2011, apensado, com substitutivo. RETIRA-DO DE PAUTA, DE OFÍCIO, EM VIRTUDE DA AUSÊNCIA DO RELATOR. O Presidente, passou a Presidência ao De-putado Leonardo Monteiro, por ser Relator da próxima propsição. 6 – PROJETO DE LEI Nº 1.274/11 – do Sr. Onofre Santo Agostini – que “institui o Programa Nacional de Compensação por Serviços Ambientais e o Fun-do Federal de Pagamento por Serviços Ambientais, e dá outras providências”. (Apensado: PL 1326/2011) EX-PLICACAO DA EMENTA: Altera a Lei nº 8.001, de 1990. RELATOR: Deputado ARNALDO JORDY. PARECER: pela aprovação deste, e do PL 1326/2011, apensado, com substitutivo, e pela rejeição das Emendas 1, 2, 3, 4 e 5 da CAPADR. VISTA CONCEDIDA À DEPUTADA MARIA LUCIA PRANDI (PT/SP). O Deputado Arnaldo Jordy reassumiu a Presidência. 7 – PROJETO DE LEI Nº 2.163/11 – do Sr. Irajá Abreu – que “altera a Lei nº 6.938, de 31 de agosto de 1991, dispondo sobre o licenciamento ambiental para a instalação, a ampliação e o funcionamento de em-preendimentos agropecuários, florestais ou agrossilvipastoris” EXPLICACAO DA EMENTA: Lei nº 6.938, de 1981. RELATOR: Deputado SARNEY FILHO. PARECER: pela rejeição deste. O Deputado Antônio Roberto apresentou voto em separado em 07/08/2012. Vista ao Deputado Felipe Bornier, em 22/08/2012. RETIRADO DE PAUTA, DE OFÍCIO, PELO PRESIDENTE. 8 – PROJETO DE LEI Nº 2.883/11 – do Sr. Ricardo Izar – que “institui o Fundo Nacional de Defesa Animal e autoriza deduzir do imposto de renda das pessoas físicas e jurídicas as doações efetuadas ao Fundo Nacionais de Defesa Animal”. EXPLICACAO DA EMENTA: Altera a Lei nº 9.250, de 1995. RELATOR: De-putado MOREIRA MENDES. PARECER: pela aprovação. RETIRADO DE PAUTA, DE OFÍCIO, EM VIRTUDE DA AU-SÊNCIA DO RELATOR. 9 – PROJETO DE LEI Nº 4.123/12 – do Sr. Ricardo Izar – que “acrescenta o Capítulo V-A, ao Título III da Lei nº 12.305, de 2 de agosto de 2010, que institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos, para dis-por sobre produtos retrabalhados”. RELATOR: Deputado FELIPE BORNIER. PARECER: pela aprovação. APROVADO REQUERIMENTO DE RETIRADA DE PAUTA, DE AUTORIA DO DEPUTADO LEONARDO MONTEIRO. 10 – PROJETO DE LEI Nº 5.089/13 – da Sra. Liliam Sá – que “dispõe sobre a vedação de descarte de lixo em praias, rodovias, rios, ruas, praças e logradouros públicos”. (Apensado: PL 6228/2013) RELATOR: Deputado ANDRÉ DE PAULA. PARECER: pela aprovação deste, e do PL 6228/2013, apensado, com substitutivo. RETIRADO DE PAUTA, DE OFÍ-CIO, EM VIRTUDE DA AUSÊNCIA DO RELATOR. 11 – PROJETO DE LEI Nº 5.166/13 – do Sr. Adrian – que “altera a Lei nº 6.894, de 16 de dezembro de 1980, para determinar o registro de fertilizantes, corretivos, inoculantes e estimulantes ou biofertilizantes em órgão federal, de acordo com as diretrizes e exigências dos órgãos federais responsáveis pelos setores da saúde, do meio ambiente e da agricultura”. RELATOR: Deputado MÁRCIO MA-CÊDO. PARECER: pela aprovação deste, e pela rejeição da Emenda 1/2013 da CMADS, e da Emenda 2/2013 da CMADS. RETIRADO DE PAUTA, DE OFÍCIO, PELO PRESIDENTE. 12 – PROJETO DE LEI Nº 6.080/13 – do Sr. Junji Abe – que “dispõe sobre a poluição sonora provocada por veículos automotores”. RELATOR: Deputado FELIPE BOR-NIER. PARECER: pela aprovação, com emenda. Vista conjunta aos Deputados Arnaldo Jordy e Taumaturgo Lima, em 21/05/2014. O DEPUTADO FELIPE BORNIER DEFENDEU O SEU PARECER. EM DISCUSSÃO E VOTAÇÃO, FOI APROVADO, POR UNANIMIDADE, O PROJETO DE LEI Nº 6.080/13, COM EMENDA, NOS TERMOS DO PARECER. 13 – PROJETO DE LEI Nº 6.330/13 – do Sr. Afonso Hamm – que “altera a Lei nº 12.651, de 25 de maio de 2012, para dispor sobre a recomposição das Áreas de Preservação Permanente com o plantio de espécies frutíferas de valor econômico e dentro dos critérios e exigências estabelecidos”. RELATOR: Deputado SARNEY FILHO. PARE-CER: pela rejeição. Vista ao Deputado Felipe Bornier, em 28/05/2014. RETIRADO DE PAUTA, DE OFÍCIO, EM VIR-TUDE DA AUSÊNCIA DO RELATOR. 14 – PROJETO DE LEI Nº 6.810/13 – do Sr. Antônio Roberto – que “altera a Lei nº 9.605, de 12 de fevereiro de 1998, que “dispõe sobre as sanções penais e administrativas derivadas de con-dutas e atividades lesivas ao meio ambiente, e dá outras providências”, para dispor sobre a destinação dos va-lores arrecadados em pagamento de multas por infração ambiental”. RELATOR: Deputado SARNEY FILHO. PA-RECER: pela aprovação, com substitutivo. RETIRADO DE PAUTA, DE OFÍCIO, EM VIRTUDE DA AUSÊNCIA DO RE-LATOR. Nada mais havendo a tratar, o Presidente convidou os Senhores Parlamentares e demais presentes a


participarem da Reunião (Deliberativa Ordinária), a realizar-se no dia 09/07/2014, 10 horas, no Plenário 2. A seguir, o Presidente declarou encerrada a presente reunião às onze horas e quarenta e sete minutos e, para constar, eu __________________________, Aurenilton Araruna de Almeida, Secretário Executivo da Comissão, lavrei a presente Ata, que por ter sido lida e aprovada, será assinada pelo Presidente, Deputado Arnaldo Jordy ______________________, e publicada no Diário da Câmara dos Deputados.



ATA DA 23ª REUNIÃO DELIBERATIVA ORDINÁRIA REALIZADA EM 29 DE OUTUBRO DE 2014

Às onze horas e três minutos do dia vinte e nove de outubro de dois mil e quatorze, reuniu-se a Comis-são de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, no Anexo II, Plenário 02, da Câmara dos Deputados, sob a Presidência do Deputado Arnaldo Jordy. Registraram as suas presenças os Deputados Arnaldo Jordy – Presidente; Penna e Márcio Macêdo – Vice-Presidentes; André de Paula, Maria Lucia Prandi, Sarney Filho e Stefano Aguiar – Titulares; Alfredo Sirkis, Felipe Bornier, Giovani Cherini, Moreira Mendes, Nelson Padovani e Rebecca Garcia – Suplentes. Deixaram de comparecer os Deputados Adrian, Aníbal Gomes, Givaldo Carimbão, Irajá Abreu, Leonardo Monteiro, Reinhold Stephanes, Taumaturgo Lima e Weverton Rocha. ABERTURA: Haven-do número regimental, o Senhor Presidente declarou abertos os trabalhos e colocou à apreciação as Atas da 21ª Reunião (Audiência Pública Ordinária), realizada no dia 01/07/2014; e Ata da 22ª Reunião (Deliberati-va Ordinária), relaizada no dia 02/07/2014. Dispensada a leitura das Atas a pedido do Deputado Giovani Che-rini. Em discussão e votação, as Atas foram aprovadas por unanimidade. A seguir, o Presidente, Deputado Ar-naldo Jordy, respondeu à Questão de Ordem apresentada pelo Deputado Irajá Abreu (PSD/TO), em 14 de maio do corrente, questionando os procedimentos adotados pelo Deputado Sarney Filho (PV/MA), na qualidade de Presidente da reunião deliberativa ordinária do dia 07/05/2014, rem relação ao processo de apreciação do Pro-jeto de Lei nº 3.108/2008, como seguinte teor: “O Deputado Irajá Abreu formulou Questão de Ordem no dia 14/05/2014, referente aos procedimentos regimentais adotados pelo Presidente da Reunião, Deputado Sarney Filho (Deputado mais idoso dentre os de maior número de legislaturas – devido a ausência, no momento, do Presidente e dos Vice-Presidentes da Comissão), durante a apreciação do Projeto de Lei 3.108/2008, tendo como Relator o próprio Deputado Irajá Abreu, na Reunião Deliberativa Ordinária realizada na semana anterior, dia 07/05/2014, constante do item 4 da Ordem do Dia, com o objetivo de anular a apreciação do referido Projeto de Lei. As alegações do Deputado Irajá Abreu, relator da matéria, foram: 1) que o Presidente da Reunião, De-putado Sarney Filho, anunciou pedido de inversão para apreciação do Projeto de Lei nº 3.108/2008, de forma verbal, feito pelo Deputado Felipe Bornier, cujo pedido não consta no áudio da referida reunião e que o pedi-do de inversão deveria ser feito por escrito, por ferir dispositivos regimentais; 2) que o Presidente da Reunião, Deputado Sarney Filho, feriu a praxe nesta Casa, ao colocar à apreciação o Projeto de Lei nº 3.108/2008, sem a presença o Relator (o próprio Deputado Irajá Abreu); 3) que o Presidente da Reunião, Deputado Sarney Filho, solicitou ao Deputado Taumaturgo Lima para ler o parecer e, que neste caso, estava efetivamente substituindo o Relator, Deputado Irajá Abreu, pelo Deputado Taumaturgo Lima e, desta forma, não poderia designar o mes-mo parlamentar como Relator do Vencedor; e 4) que estavam presentes, no momento da votação, quatro par-lamentares, o próprio Deputado Sarney Filho e os Deputados Penna, Taumaturgo Lima e Maria Lúcia Prandi, cujo resultado teria sido empate, dois votos a favor e dois votos contrários e, desta forma, deveria ter prevale-cido o voto do relator, conforme dispõe o § 2º do art. 56 do Regimento Interno. Na qualidade de Presidente desta Comissão, e ausente na Reunião Deliberativa Ordinária do dia 07/05/2014, por estar participando de debate sobre tema relacionado ao tráfico de pessoas, por ser também Presidente da Comissão Parlamentar de Inquérito destinada a investigar o tráfico de pessoas no Brasil, procurei ouvir o Deputado Sarney Filho, que presidiu a referida reunião, além de assistir o vídeo, com áudio, da mesma. Cumpre salientar que os questiona-mentos quanto ao resultado das votações devem ser apresentados no momento de sua proclamação, não sendo admitidos questionamentos posteriores, conforme decisão do então Presidente desta Casa, Deputado Michel Temer, à Questão de Ordem 620/2010, corroborado pelo que dispõe o § 1º do Art. 95 do Regimento Interno. Por não haver verificado qualquer vício no procedimento adotado na referida reunião, passo a escla-recer as indagações do Deputado Irajá Abreu, apesar de não ter havido questionamento formal quanto ao re-sultado da votação no momento adequado, ou seja, no momento de sua realização. Em relação à alegação constante do item 1 acima, o Deputado Sarney Filho anuncia, conforme consta do vídeo da reunião, o pedido do Deputado Felipe Bornier de inversão de pauta para a apreciação do item 4 da Ordem do Dia. O fato de o pedido ter sido verbal, não fere a prática nesta Comissão, pois todos os pedidos de inversão de pauta anterio-


res, sem exceção, foram verbais e aceitos sem questionamentos, inclusive no momento em que o Deputado Sarney Filho anunciou o pedido, não ocorreu nenhum questionamento contrário pelos parlamentares presen-tes, inclusive pelo próprio Deputado Felipe Bornier. Em relação às alegações constantes dos itens 2 e 3, con-forme ressaltado na própria Questão de Ordem, o Deputado Sarney Filho quando solicitou ao Deputado Tau-maturgo Lima para ler o parecer do Deputado Irajá Abreu, estava de fato designando o Deputado Taumaturgo Lima Relator Substituto, o qual, inclusive, acatou na íntegra o parecer do Deputado Irajá Abreu, contrário à matéria. Ao final, quando o Deputado Sarney Filho, por um lapso, designa o Deputado Taumaturgo Lima como Relator do Vencedor, estava apenas ratificando a sua designação como Relator Substituto, pois até o momen-to ainda não há designação do Relator do Vencedor, ato que farei, logo após concluir esta resposta. Desta for-ma, fica comprovada a apreciação da matéria com a presença do Relator Substituto e outro parlamentar, por mim designado, ficará responsável para proferir a redação do parecer vencedor. Em relação à alegação cons-tante do item 4, o Deputado Sarney Filho e a assessoria da Comissão verificaram, no momento da votação, a presença no plenário apenas dos Deputados Taumaturgo Lima, Penna e do próprio Sarney Filho, cujo resulta-do foi dois votos contrários ao parecer do relator substituto, pela rejeição da matéria e, consequentemente, um voto favorável do próprio relator substituto. A presença apenas desses parlamentares, no momento da votação, fica confirmada pelo próprio vídeo da reunião. Em conclusão, por entender que os preceitos regimen-tais e a praxe adotados por esta Comissão foram observados, conforme acima explanado, e por concordar com a decisão do então Presidente desta Casa, Deputado Michel Temer, à Questão de Ordem 620/2010 – corrobo-rado pelo que dispõe o § 1º do art. 95 do Regimento Interno (de que durante a Ordem do Dia só poderá ser levantada questão de ordem atinente diretamente à matéria que nela figure e, no caso, a matéria em apreço não constava da Ordem do Dia da Reunião de 14/05/2014, ocasião da apresentação desta Questão de Ordem) – de que as impugnações quanto ao resultado das votações devem ser feitas no momento de sua realização, não sendo admitidos questionamentos posteriores e, verificando o vídeo/áudio da reunião do dia 07/05/14, não consta ter havido questionamento formal no momento adequado, decido pela extemporaneidade da pre-sente Questão de Ordem, por ter ocorrido a preclusão da faculdade processual de formular Questão de Ordem ou Reclamação acerca do resultado proclamado.” ORDEM DO DIA: A – Requerimentos: 1 – REQUERIMENTO Nº 339/14 – dos Srs. Renato Simões e Maria Lúcia Prandi – que “requer a realização de audiência pública com a presença do Sr. Roberto Ricardo Vizentim, Presidente do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodi-versidade, do Sr. Jonas Donizete, Prefeito de Campinas e do Sr. Manuel Rosa Bueno, Coordenador do Movimen-to Popular pela Criação do Parque de Barão Geraldo, para prestar esclarecimentos sobre a possibilidade de criação e constituição de parceria para implantação de parque urbano em Campinas, chamado Parque de Ba-rão Geraldo, no Distrito de Barão Geraldo na área conhecida como Fazenda Rio das Pedras”. A DEPUTADA MA-RIA LÚCIA PRANDI PASSOU A PALAVRA AO DEPUTADO RENATO SIMÕES PARA ENCAMINHAR A VOTAÇÃO. EM DISCUSSÃO E VOTAÇÃO, FOI APROVADO, POR UNANIMIDADE. B – Proposições Sujeitas à Apreciação Conclusiva pelas Comissões: 2 – PROJETO DE LEI Nº 5.760/13 – do Senado Federal – Vanessa Grazziotin – (PLS 185/2011) – que “cria o “Selo Verde Preservação da Amazônia” para produtos oriundos da Zona Franca de Manaus e de Zonas de Processamento de Exportação e Áreas de Livre Comércio localizadas na Amazônia Le-gal”. RELATOR: Deputado LIRA MAIA. PARECER: pela aprovação. VISTA CONJUNTA AOS DEPUTADOS MARIA LUCIA PRANDI E SARNEY FILHO. A seguir, o Presidente submeteu à apreciação Requerimento do Deputado Felipe Bornier de preferência para apreciação do Projeto de lei nº 1.703/11, item 5 da Pauta. EM DISCUSSÃO E VOTAÇÃO, FOI APROVADO, POR UNANIMIDADE. 5 – PROJETO DE LEI Nº 1.703/11 – do Sr. Jorge Tadeu Mudalen – que “dispõe sobre a instalação do denominado “Telhado Verde” e dá outras providências”. RELATOR: Deputado FELIPE BORNIER. PARECER: pela aprovação, com substitutivo. VISTA CONJUNTA AOS DEPUTADOS GIOVANI CHERINI E MARIA LUCIA PRANDI. A seguir, o Presidente submeteu à apreciação Requerimento do Deputado Felipe Bornier de preferência de apreciação do Projeto de lei nº 1.274/11, item 4 da Pauta. EM DIS-CUSSÃO E VOTAÇÃO, FOI APROVADO, POR UNANIMIDADE. O Presidente passou a Presidência ao Deputado Penna, Primeiro-Vice-Presidente, por ser relator da próxima proposição. 4 – PROJETO DE LEI Nº 1.274/11 – do Sr. Onofre Santo Agostini – que “institui o Programa Nacional de Compensação por Serviços Ambientais e o Fundo Federal de Pagamento por Serviços Ambientais, e dá outras providências”. (Apensado: PL 1326/2011) EXPLICACAO DA EMENTA: Altera a Lei nº 8.001, de 1990. RELATOR: Deputado ARNALDO JORDY. PARECER: pela aprovação deste, e do PL 1326/2011, apensado, com substitutivo, e pela rejeição das Emendas 1, 2, 3, 4 e 5 da CAPADR. Vista à Deputada Maria Lucia Prandi, em 02/07/2014. O DEPUTADO ARNALDO JORDY DEFEN-DEU O SEU PARECER. EM DISCUSSÃO E VOTAÇÃO, FORAM APROVADOS O PROJETO DE LEI Nº 1.274/11 E O PROJETO DE LEI Nº 1.326/2011, APENSADO, COM SUBSTITUTIVO, NOS TERMOS DO PARECER DO RE-LATOR. O Presidente, Deputado Arnaldo Jordy, reassumiu a Presidência e retornou à ordem normal da Pauta. 3 – PROJETO DE LEI Nº 1.013/11 – do Sr. Aureo – que “dispõe sobre a fabricação e venda, em território nacio-


nal, de veículos utilitários movidos a óleo diesel, e dá outras providências”. (Apensado: PL 2733/2011) RELATOR: Deputado GIOVANI CHERINI. PARECER: pela aprovação deste, e do PL 2733/2011, apensado, com substitutivo. O DEPUTADO GIOVANI CHERINI DEFENDEU O SEU PARECER. DISCUTIRAM A MATÉRIA OS DEPUTADOS SARNEY FILHO, PENNA, MARIA LUCIA PRANDI E MOREIRA MENDES. EM VOTAÇÃO, FOI REJEITADO O PA-RECER DO RELATOR. O DEPTUADO SARNEY FILHO FOI DESIGNADO RELATOR DO VENCEDOR. O DEPU-TADO SARNEY FILHO DEFENDEU O SEU PARECER, CONTRÁRIO. EM DISCUSSÃO E VOTAÇÃO, FORAM RE-JEITADOS O PROJETO DE LEI Nº 1.013/11 E O PROJETO DE LEI Nº 2.733/2011, APENSADO, NOS TERMOS DO PARECER DO VENCEDOR. O PARECER DO DEPUTADO GIOVANI CHERINI PASSOU A CONTITUIR-SE VOTO EM SEPARADO. 6 – PROJETO DE LEI Nº 2.163/11 – do Sr. Irajá Abreu – que “altera a Lei nº 6.938, de 31 de agosto de 1991, dispondo sobre o licenciamento ambiental para a instalação, a ampliação e o funcionamen-to de empreendimentos agropecuários, florestais ou agrossilvipastoris” EXPLICACAO DA EMENTA: Lei nº 6.938, de 1981. RELATOR: Deputado SARNEY FILHO. PARECER: pela rejeição deste. O Deputado Antônio Roberto apresentou voto em separado em 07/08/2012. Vista ao Deputado Felipe Bornier, em 22/08/2012. APRO-VADO REQUERIMENTO DE RETIRADA DE PAUTA DE AUTORIDA DO DEPUTDO FELIPE BORNIER. 7 – PRO-JETO DE LEI Nº 2.883/11 – do Sr. Ricardo Izar – que “institui o Fundo Nacional de Defesa Animal e autoriza deduzir do imposto de renda das pessoas físicas e jurídicas as doações efetuadas ao Fundo Nacionais de De-fesa Animal”. EXPLICACAO DA EMENTA: Altera a Lei nº 9.250, de 1995. RELATOR: Deputado MOREIRA MENDES. PARECER: pela aprovação. O DEPUTADO MOREIRA MENDES DEFENDEU O SEU PARECER. DISCUTIU A MA-TÉRIA O DEPUTADO SARNEY FILHO. VISTA À DEPUTADA MARIA LUCIA PRANDI. 8 – PROJETO DE LEI Nº 3.409/12 – do Sr. Junji Abe – que “torna obrigatória a informação, impressa nos rótulos de artigos de consumo industrializados comercializados no Brasil da forma de descarte ou retorno da embalagem e do produto após o consumo”. (Apensado: PL 4409/2012) RELATOR: Deputado ALFREDO SIRKIS. PARECER: pela aprovação do PL 3409/2012, da Emenda 1/2012 da CDEIC, e da Emenda 2/2012 da CDEIC, e pela rejeição do PL 4409/2012, apen-sado. APROVADO REQUERIMENTO DE RETIRADA DE PAUTA DO DEPUTADO NELSON PADOVANI. 9 – PRO-JETO DE LEI Nº 4.123/12 – do Sr. Ricardo Izar – que “acrescenta o Capítulo V-A, ao Título III da Lei nº 12.305, de 2 de agosto de 2010, que institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos, para dispor sobre produtos retraba-lhados”. RELATOR: Deputado FELIPE BORNIER. PARECER: pela aprovação. APROVADO REQUERIMENTO DE RETIRADA DE PAUTA DO DEPUTADO FELIPE BORNIER. 10 – PROJETO DE LEI Nº 5.089/13 – da Sra. Liliam Sá – que “dispõe sobre a vedação de descarte de lixo em praias, rodovias, rios, ruas, praças e logradouros pú-blicos”. (Apensado: PL 6228/2013) RELATOR: Deputado ANDRÉ DE PAULA. PARECER: pela aprovação deste, e do PL 6228/2013, apensado, com substitutivo. O DEPUTADO ANDRÉ DE PAULA DEFENDEU O SEU PARECER. DISCUTIRAM A MATÉRIA OS DEPUTADOS PENNA E MARIA LUCIA PRANDI. EM VOTAÇÃO, FORAM APRO-VADOS O PROJETO DE LEI Nº 5.89/13 E O PROJETO DE LEI Nº 6.228/13, APENSADO, COM SUBSTITUTIVO, NOS TERMOS DO PARECER DO RELATOR, CONTRA O VOTO DA DEPUTADA MARIA LUCIA PRANDI. 11 – PROJETO DE LEI Nº 5.166/13 – do Sr. Adrian – que “altera a Lei nº 6.894, de 16 de dezembro de 1980, para determinar o registro de fertilizantes, corretivos, inoculantes e estimulantes ou biofertilizantes em órgão fede-ral, de acordo com as diretrizes e exigências dos órgãos federais responsáveis pelos setores da saúde, do meio ambiente e da agricultura”. RELATOR: Deputado MÁRCIO MACÊDO. PARECER: pela aprovação deste, e pela re-jeição da Emenda 1/2013 da CMADS, e da Emenda 2/2013 da CMADS. APROVADO REQUERIMENTO DE RE-TIRADA DE PAUTA DO DEPUTADO REINHOLD STEPHANES. 12 – PROJETO DE LEI Nº 6.330/13 – do Sr. Afon-so Hamm – que “altera a Lei nº 12.651, de 25 de maio de 2012, para dispor sobre a recomposição das Áreas de Preservação Permanente com o plantio de espécies frutíferas de valor econômico e dentro dos critérios e exi-gências estabelecidos”. RELATOR: Deputado SARNEY FILHO. PARECER: pela rejeição. Vista ao Deputado Felipe Bornier, em 28/05/2014. O DEPUTADO SARNEY FILHO DEFENDEU O SEU PARECER. EM DISCUSSÃO E VOTAÇÃO, FOI REJEITADO, POR UNANIMIDADE, O PROJETO DE LEI Nº 6.330/13, NOS TERMOS DO PARE-CER DO RELATOR. 13 – PROJETO DE LEI Nº 6.810/13 – do Sr. Antônio Roberto – que “altera a Lei nº 9.605, de 12 de fevereiro de 1998, que “dispõe sobre as sanções penais e administrativas derivadas de condutas e ativi-dades lesivas ao meio ambiente, e dá outras providências”, para dispor sobre a destinação dos valores arreca-dados em pagamento de multas por infração ambiental”. RELATOR: Deputado SARNEY FILHO. PARECER: pela aprovação, com substitutivo. VISTA À DEPUTADA MARIA LUCIA PRANDI. Nada mais havendo a tratar, o Pre-sidente convidou os Senhores Parlamentares e demais presentes a participarem da Reunião Deliberativa Or-dinária, a realizar-se no próximo dia 5/11/2014, às dez horas, no Plenário 2 desta Casa Legislativa e declarou encerrada a presente reunião às doze horas e dez minutos e, para constar, eu _______________________, Au-renilton Araruna de Almeida, Secretário Executivo, lavrei a presente Ata, que por ter sido lida e aprovada, será assinada pelo Presidente, Deputado Arnaldo Jordy ______________________, e publicada no Diário da Câma-ra dos Deputados.




TERMO DE REUNIÃO

Em dezesseis de julho de dois mil e quatorze, deixou de se reunir, ordinariamente, a Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável por falta de quorum. Assinaram o livro de presença os Deputa-dos Arnaldo Jordy – Presidente; Penna e Márcio Macêdo – Vice-Presidentes; Alfredo Sirkis, Dudimar Paxiuba, Rebecca Garcia, Reinaldo Azambuja, Reinhold Stephanes, Sarney Filho e Stefano Aguiar E, para constar, eu ______________________, Aurenilton Araruna de Almeida, Secretário Executivo, lavrei o presente Termo.



TERMO DE REUNIÃO

Em três de setembro de dois mil e quatorze, deixou de se reunir, ordinariamente, a Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável por falta de quorum. Assinaram o livro de presença os Senhores Deputados Penna, Vice-Presidente; Nelson Padovani, Reinaldo Azambuja e Sarney Filho. O Deputado Arnaldo Jordy, Presidente, justificou a sua ausência. E, para constar, eu ______________________, Aurenilton Araruna de Almeida, Secretário Executivo, lavrei o presente Termo.



TERMO DE REUNIÃO

Em quinze de outubro de dois mil e quatorze, deixou de se reunir, ordinariamente, a Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável por falta de quorum. Assinaram o livro de presença Arnaldo Jordy – Presidente; Penna – Vice-Presidente; Felipe Bornier e Sarney Filho E, para constar, eu ______________________, Aurenilton Araruna de Almeida, Secretário Executivo, lavrei o presente Termo.



TERMO DE REUNIÃO

Em dezenove de novembro de dois mil e quatorze, deixou de se reunir, ordinariamente, a Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável por falta de quorum. Assinaram o livro de presença Arnaldo Jordy – Presidente; Penna – Vice-Presidente; André de Paula, Felipe Bornier, Givaldo Carimbão, Leonardo Mon-teiro, Sarney Filho e Stefano Aguiar E, para constar, eu ______________________, Aurenilton Araruna de Al-meida, Secretário Executivo, lavrei o presente Termo.



ATA DA 29ª REUNIÃO ORDINÁRIA REALIZADA EM 29 DE OUTUBRO DE 2014.

Às dez horas e vinte e cinco minutos do dia vinte e nove de outubro de dois mil e quatorze, reuniu-se a Comissão de Seguridade Social e Família, no Anexo II, Plenário 07 da Câmara dos Deputados. Amauri Teixeira – Presidente; Antonio Brito e Mandetta – Vice-Presidentes; Assis Carvalho, Benedita da Silva, Darcísio Perondi, Dr. Jorge Silva, Dr. Rosinha, Eleuses Paiva, Geraldo Resende, Jandira Feghali, João Ananias, Lael Varella, Manato,


Mara Gabrilli, Marcus Pestana, Nilda Gondim, Osmar Terra, Rogério Carvalho, Rosane Ferreira, Saraiva Felipe, Toninho Pinheiro e Zeca Dirceu – Titulares; Cida Borghetti, Danilo Forte, Eduardo Barbosa, Jô Moraes, João Campos, João Dado, Marcos Rogério, Onofre Santo Agostini, Pastor Eurico, Paulo Foletto, Raimundo Gomes de Matos e Ságuas Moraes – Suplentes. Compareceram também os Deputados Dr. Ubiali, Félix Mendonça Júnior, Flávia Morais, Hugo Leal e Maurício Trindade, como não-membros. Deixaram de comparecer os Deputados Alexandre Roso, Dr. Paulo César, Filipe Pereira, Francisco Floriano, Jhonatan de Jesus, José Linhares, Otavio Lei-te, Rosinha da Adefal, Sueli Vidigal e Takayama. ABERTURA: Havendo número regimental, o Senhor Presiden-te Deputado Amauri Teixeira declarou abertos os trabalhos e colocou em apreciação a Ata da 28ª reunião, re-alizada no dia seis de agosto de dois mil e quatorze. Em votação, a Ata foi aprovada. EXPEDIENTE: O Senhor Presidente agradeceu ao Departamento de Comissões da Câmara dos Deputados bem como à Diretoria-Geral, pela instalação do Sistema Eletrônico neste Plenário comemorando a sua inauguração nesta sessão. Em segui-da, o Senhor Presidente acusou o recebimento das seguintes correspondências: Aviso nº 966 – TCU, que enca-minha cópia do Acórdão relativo ao Processo nº TC 013,247/2013-3, acompanhado do Relatório e do Voto que o fundamentam, a respeito de auditoria operacional realizada na Secretaria de Atenção à Saúde do Ministério da Saúde, com o objetivo de avaliar os resultados da ação orçamentária, implantação, construção e ampliação de Unidades de Pronto Atendimento – UPAS’s, notadamente no que se refere à economicidade, eficiência, efi-cácia, efetividade e equidade dos atendimentos à adequação das estruturas físicas dessas unidades; Aviso nº 873 – GP/TCU, que encaminha cópia do Acórdão relativo ao Processo nº TC 018.588/2013-1, provocado pela Proposta de Fiscalização e de Controle nº 107, de 2013, de autoria desta Comissão, iniciativa das Senhoras De-putadas Rosane Ferreira e Carmen Zanotto, acompanhado do Relatório e da Proposta de deliberação; Aviso nº 998 – TCU, que encaminha cópia do Acórdão relativo ao Processo nº TC 011.248/2014-9, acompanhado do Re-latório e do Voto que o fundamentam. Trata-se de levantamento contendo o Relatório Sistêmico da Função Assistência Social, com o objetivo de oferecer um panorama sobre a Assistência Social e a atuação do Tribunal de Contas da União, bem como recomendações ao Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, órgão responsável, em âmbito Federal, pela Função Assistência Social; Aviso nº 1.038 – TCU, encaminhando cópia do Acórdão relativo ao Processo nº TC 013.247/2012-3, trata-se de embargos de declaração opostos pelo Ministério da Saúde e sua Secretaria de Atenção à Saúde, que apontam contradição entre o Acórdão nº 2.292/2014 do Plenário e seu Voto Condutor, especificamente no que se refere ao subitem 9.3.1; Ofício da Câmara Munici-pal de Taquara encaminhando Moção de Apelo para que deliberem favoravelmente na aprovação do Projeto de Lei nº 5.551, de 2013, que “isenta do imposto sobre produtos industrializados – IPI os protetores solares na condição que estabelece”; Requerimento da Câmara Municipal de Araraquara encaminhando Moção de Apoio ao Projeto de Lei nº 7.372, de 2014, de autoria do Deputado Romário, que “acrescenta artigo ao Código Penal, tipificando a conduta de constranger alguém, mediante contato físico com fim libidinoso”; Aviso nº 1.030 – TCU encaminhando cópia do Acórdão Relativo ao Processo nº TC 007.529/2014-7, trata-se de fiscalização requerida por esta Comissão na aplicação dos recursos federais repassados pelo Ministério da Defesa ao Governo do Es-tado do Amapá, mediante o Convênio nº 529/2007/PCN, destinado à construção de prédio para abrigar as ati-vidades do Centro de Atendimento à Mulher e à Família no Município de Santana; Ofício da Câmara Municipal de Dourados/MT informando que aquela Corte encaminhou à esta Casa Indicação, solicitando o intermédio junto ao Governo Federal para que os aposentados portadores de necessidades especiais e acima de sessenta anos possam ter direito à passagens aéreas gratuitas em viagens interestaduais; Ofício da Câmara Municipal de Curitibanos/SC encaminhando resposta ao Pedido de Informação nº 22, de 2014, expedida pelo Prefeito de Curitibanos a respeito do pagamento do piso salarial das Agentes Comunitárias de Saúde daquela cidade. OR-DEM DO DIA: 1 – RELATÓRIO Nº 1/14 – Subcomissão Especial de Desenvolvimento do Complexo Industrial em Saúde, Produção de Fármacos, Equipamentos e outros insumos. “Relatório Final da Subcomissão Especial de Desenvolvimento do Complexo Industrial em Saúde, Produção de Fármacos, Equipamentos e outros insumos”. Vis-ta conjunta concedida aos Senhores Deputados Darcísio Perondi, Geraldo Resende, Mandetta, Marcos Rogério e Marcus Pestana, em 16/07/2014. Manifestou-se a Senhora Deputada Jandira Feghali. EM VOTAÇÃO, O RELA-TÓRIO FINAL FOI APROVADO POR UNANIMIDADE. 2 – RELATÓRIO Nº 3/14 – Subcomissão Especial desti-nada a tratar do Fortalecimento da Informação e Prestação de Contas sobre a Saúde das Mulheres e das Crian-ças. “Relatório Final da Subcomissão Especial destinada a tratar do Fortalecimento da Informação e da Prestação de Contas sobre a Saúde das Mulheres e das Crianças”. O Senhor Presidente convidou o Senhor Deputado João Ananias para compor a Mesa a fim de iniciar-se a exposição do Relatório Final. Discutiram a matéria os(as) Senhores(as) Deputados(as) Rogério Carvalho, Geraldo Resende, Darcísio Perondi, Mandetta, Mara Gabrilli, Jandira Feghali, Be-nedita da Silva, Rosane Ferreira, Marcus Pestana e Paulo Foletto. Em seguida, o Senhor Presidente passou a palavra ao Senhor Deputado João Ananias para que fizesse as considerações finais. O Senhor Relator acatou todas as su-gestões apresentadas durante a discussão da matéria. Na sequência, o Senhor Deputado João Ananias agradeceu


os elogios quanto à sua atuação parlamentar tendo em vista que o mesmo decidiu não participar das eleições. EM VOTAÇÃO, O RELATÓRIO FINAL FOI APROVADO POR UNANIMIDADE. Dando andamento aos trabalhos e por sugestão do Senhor Deputado Mandetta, o Senhor Presidente convocou os(as) membros da Comissão para Reunião, hoje, às dezesseis horas, na Sala da Presidência desta Comissão a fim de avaliar os temas prioritários e atualizados contidos nos Requerimentos de Audiência Pública já aprovados, tendo em vista a restrição de datas hábeis para a realização das Audiências Públicas. Às doze horas e dezesseis minutos, o Senhor Presidente registrou as seguintes presenças na reunião: Joana, Presidente do Representante do Grupo RECOMEÇAR; Thiago Farina Matos, Represen-tante do Instituto ONCOGUIA; Iran Esmeraldo Leite, Juiz Federal Diretor do Fórum da Bahia; Antônio Scarpa, Repre-sentante do Tribunal Regional Eleitoral da 1ª Região e o Senhor João Paulo de Abreu, Juiz Federal de Paulo Afonso, tendo como objetivo discutir as Emendas Parlamentares para a Justiça Federal.3 – REQUERIMENTO Nº 569/14 – da Sra. Sandra Rosado – (PL 6660/2006) – que “solicita a realização de Audiência Pública para discussão sobre o Projeto de Lei nº 6.660, de 2006, que “dispõe sobre a obrigatoriedade de equipamento e farmácia básica de reanimação, por parte das clinicas que realizam cirurgias, e dá outras providências””. RETIRADO DE OFÍCIO. 4 – REQUERIMENTO Nº 599/14 – do Sr. Geraldo Resende – que “requer a realização de convite ao Ilustríssimo Senhor José Rubens Rebelatto, Presidente da EBSERH para comparecer a essa comissão e prestar esclarecimen-tos sobre a morosidade no processo para a construção e implantação de Hospitais Universitários em todo o país e em especial do Instituto da Mulher e da Criança – IMC, em Dourados/MS”. O Senhor Deputado Geraldo Resende solicitou à Presidência que o fato determinado deste requerimento passasse a ser de âmbito nacional, ten-do em vista a relevância do tema. EM VOTAÇÃO, O REQUERIMENTO FOI APROVADO EM CONJUNTO COM O REQUERIMENTO Nº 602/14. 5 – REQUERIMENTO Nº 600/14 – da Sra. Mara Gabrilli – que “requer a realização de Audiência Pública nesta Comissão de Seguridade Social e Família para discutir a proibição de fabricação, venda e utilização de andador infantil em todo o território nacional”. SUBSCRITO PELO SENHOR DEPUTADO MANDETTA. O Senhor Deputado Mandetta solicitou a inclusão do Senhor Diretor de Qualidade do Instituto Na-cional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia – INMETRO, o Doutor Alfredo Carlos Lobo, sugestão esta que foi aca-tada pelo Plenário. EM VOTAÇÃO, O REQUERIMENTO FOI APROVADO COM ALTERAÇÃO. 6 – REQUERIMEN-TO Nº 602/14 – da Sra. Jandira Feghali – que “solicita seja realizada audiência pública conjunta para debater a situação do Hospital Universitário Clementino Fraga Filho”. SUBSCRITO PELAS SENHORAS DEPUTADAS RO-SANE FERREIRA E BENEDITA DA SILVA. As Senhoras Deputadas solicitaram a ampliação do tema para o âmbi-to nacional. EM VOTAÇÃO, O REQUERIMENTO FOI APROVADO. 7 – REQUERIMENTO Nº 603/14 – da Sra. Sandra Rosado – que “requer a realização de Audiência Pública para instruir apresentação de projeto de lei instituindo o dia 27 de agosto como Dia do Psicólogo”. RETIRADO DE OFÍCIO. 8 – REQUERIMENTO Nº 597/14 – da Sra. Rosane Ferreira – que “requer que sejam convidados o Ministro da Saúde e o Secretário de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos do Ministério da Saúde para prestarem esclarecimentos com relação às de-núncias apuradas pelo Conselho de Ética em relação ao Laboratório Labogen”. Manifestaram-se os(as) Senhores(as) Deputados(as) Rosane Ferreira, Mandetta, Dr. Rosinha, Marcus Pestana, Marcos Rogério, Mara Gabrilli e Eleuses Paiva. EM VOTAÇÃO, O SENHOR DEPUTADO ARTUR BRUNO, VICE-LIDER DO PARTIDO DOS TRABALHA-DORES, SOLICITOU VERIFICAÇÃO DE QUORUM, CONCEDIDA PELA PRESIDÊNCIA. ENCERRAMENTO: Às doze horas e cinquenta e dois minutos, tendo em vista a evidente falta de quorum, o Senhor Presidente De-putado Amauri Teixeira declarou encerrados os trabalhos antes convocando os membros da Comissão para Reunião Ordinária de Audiência Pública a realizar-se na próxima quinta-feira, dia trinta de outubro, às nove horas e trinta minutos, neste mesmo Plenário, para “Debater sobre os desafios dos portadores de anemia fal-ciforme”. O inteiro teor dessa reunião foi gravado passando o arquivo de áudio a integrar o respectivo acervo do-cumental para degravação, mediante solicitação. E, para constar, eu ______________________, Rubens Gomes Carneiro Filho, lavrei a presente Ata, que por ter sido lida e aprovada, será assinada pelo Presidente, Deputado Amauri Teixeira ______________________, e publicada no Diário da Câmara dos Deputados.



ATA DA 30ª REUNIÃO ORDINÁRIA AUDIÊNCIA PÚBLICA REALIZADA EM 30 DE OUTUBRO DE 2014.

Às onze horas e quarenta e dois minutos do dia trinta de outubro de dois mil e quatorze, reuniu-se a Comissão de Seguridade Social e Família, no Anexo II, Plenário 07 da Câmara dos Deputados. Benedita da Sil-va e Eleuses Paiva – Titulares; Raimundo Gomes de Matos – Suplente. Compareceu também o Deputado Gui-lherme Campos, como não-membro. Deixaram de comparecer os Deputados Alexandre Roso, Amauri Teixeira, Antonio Brito, Assis Carvalho, Darcísio Perondi, Dr. Jorge Silva, Dr. Paulo César, Dr. Rosinha, Filipe Pereira, Fran-


cisco Floriano, Geraldo Resende, Jandira Feghali, Jhonatan de Jesus, João Ananias, José Linhares, Lael Varella, Manato, Mandetta, Mara Gabrilli, Marcus Pestana, Maurício Trindade, Nilda Gondim, Osmar Terra, Otavio Leite, Rogério Carvalho, Rosane Ferreira, Rosinha da Adefal, Saraiva Felipe, Sueli Vidigal, Takayama, Toninho Pinheiro e Zeca Dirceu. ABERTURA: Havendo número regimental, o Senhor Deputado Eleuses Paiva, no exercício da Presidência, declarou abertos os trabalhos e comunicou que a presente reunião fora convocada nos termos do Requerimento nº 576, de 2014, de autoria dos Senhores Deputados Eleuses Paiva e Dr. Jorge Silva, para “Debater sobre os desafios dos portadores de anemia falciforme”, tendo como convidadas as Senhoras Joice Aragão de Jesus, Representante da Coordenação-Geral de Sangue e Hemoderivados do Ministério da Saúde; Maria Zenó Soares da Silva, Presidente da Federação Nacional das Associações de Pessoas com Doenças Falci-formes – FENAFAL; e Carmen Cunha Mello Rodrigues, Representante do Centro Infantil Boldrini de Campinas. Dando andamento aos trabalhos, o Senhor Deputado Eleuses Paiva, no exercício da Presidência, solicitou às convidadas que tomassem assento à Mesa comunicando aos(às) membros da Comissão que cada convidada teria o prazo de quinze minutos para fazer sua exposição, prorrogáveis a juízo da Presidência, não podendo ser aparteadas e que as convidadas poderiam fazê-lo estritamente sobre o assunto da exposição, facultadas as réplicas e as tréplicas, pelo prazo de três minutos, não sendo permitido ao(à) orador(a) interpelar quaisquer presentes. Em seguida, o Senhor Presidente passou a palavra às convidadas para que fizessem suas exposi-ções. Após os esclarecimentos solicitados, o Senhor Presidente passou a palavra às convidadas para que fizes-sem suas considerações finais. Manifestaram-se o Senhor Deputado Guilherme Campos e a Senhora Deputa-da Benedita da Silva. ENCERRAMENTO: Às doze horas e cinco minutos, o Senhor Deputado Eleuses Paiva, no exercício da Presidência, encerrou a presente reunião antes convidando os(as) membros da Comissão para participarem do “VII FÓRUM DE POLÍTICAS PÚBLICAS E SAÚDE DO HOMEM” a realizar-se, na próxima terça--feira, dia quatro de novembro, às quatorze horas, neste mesmo Plenário; e convocando os pares para Reunião Ordinária a realizar-se na próxima quarta-feira, dia cinco de novembro, às nove horas e trinta minutos, neste mesmo Plenária para debater os itens da pauta. O inteiro teor desta reunião foi gravado passando o arquivo de áudio a integrar o respectivo acervo documental para degravação, mediante solicitação. E, para constar, eu ______________________, Rubens Gomes Carneiro Filho, lavrei a presente Ata, que por ter sido lida e aprovada, será assinada pelo Deputado Eleuses Paiva ______________________, no exercício da Presidência, e publicada no Diário da Câmara dos Deputados.



ATA DA 31ª REUNIÃO ORDINÁRIA REALIZADA EM 5 DE NOVEMBRO DE 2014.

Às dez horas e nove minutos do dia cinco de novembro de dois mil e quatorze, reuniu-se a Comissão de Seguridade Social e Família, no Anexo II, Plenário 07 da Câmara dos Deputados. Amauri Teixeira – Presidente; Antonio Brito, Mandetta e José Linhares – Vice-Presidentes; Alexandre Roso, Assis Carvalho, Benedita da Silva, Carlos Manato, Darcísio Perondi, Dr. Jorge Silva, Dr. Paulo César, Dr. Rosinha, Eleuses Paiva, Geraldo Resende, Jandira Feghali, Jhonatan de Jesus, João Ananias, Mara Gabrilli, Maurício Trindade, Nilda Gondim, Osmar Terra, Otavio Leite, Rogério Carvalho, Rosane Ferreira, Sueli Vidigal, Takayama e Zeca Dirceu – Titulares; Anderson Ferreira, Arnaldo Faria de Sá, Danilo Forte, Eduardo Barbosa, Gorete Pereira, Jô Moraes, João Campos, Onofre Santo Agostini, Padre Ton, Pastor Eurico, Paulo Foletto, Raimundo Gomes de Matos, Roberto de Lucena, Ságuas Moraes, Valmir Assunção e Zequinha Marinho – Suplentes. Compareceram também os Deputados Beto Albu-querque, Dr. Ubiali, Félix Mendonça Júnior e Ricardo Izar, como não-membros. Deixaram de comparecer os Deputados Filipe Pereira, Francisco Floriano, Lael Varella, Marcus Pestana, Rosinha da Adefal, Saraiva Felipe e Toninho Pinheiro. Justificou a ausência a Deputada Cida Borghetti. ABERTURA: Havendo número regimental, o Senhor Presidente Deputado Amauri Teixeira declarou abertos os trabalhos e colocou em apreciação as Atas das 29ª e 30ª reuniões, realizadas nos dias vinte e nove e trinta de outubro de dois mil e quatorze. Em votação, as Atas foram aprovadas. EXPEDIENTE: O Senhor Presidente colocou em apreciação os seguintes Requeri-mentos de Preferência: 1 – Requerimento de autoria da Senhora Deputada Jô Moraes para apreciação do Projeto de Lei nº 5.722, de 2013, item 54 da pauta; 2 – Requerimento de autoria do Senhor Deputado Onofre Santo Agostini para apreciação do Projeto de Lei n 4.876, de 2012, item 52 da pauta; 3 – Requerimento de au-toria do Senhor Deputado Dr. Rosinha para apreciação do projeto de Lei nº 5.555, de 2013, item 21 da pauta; 4 – Requerimento de autoria da Senhora Deputada Jô Moraes para a apreciação do Projeto de Lei nº 97, de 2011, item 32 da pauta; 5 – Requerimento de autoria do Senhor Deputado Eleuses Paiva para apreciação do Projeto de Lei nº 3.765, de 2012, item 48 da pauta; 6 – Requerimento de autoria da Senhora Deputada Nilda


Gondim para apreciação do Projeto de Lei nº 2.940, de 2011, item 44 da pauta; e 7 – Requerimento de autoria do Senhor Deputado Mandetta, subscrito pelo Senhor Deputado José Linhares, para apreciação do Projeto de Lei nº 600 de 2011, item 34 da pauta. Em votação, os Requerimentos de Preferência foram aprovados. Em seguida, o Senhor Presidente colocou em apreciação os seguintes Requerimentos de Retirada: 1 – Requeri-mento de autoria do Senhor Deputado Darcísio Perondi para a retirada dos Projetos de Lei nºs 4.653, de 1994; 1.131, de 2011; 5.829, de 2013; e 2.249, de 2011; itens 16, 37, 55 e 40, respectivamente; 2 – Requerimento de autoria do Senhor Deputado Dr. Paulo César, subscrito pelo Senhor Deputado Maurício Trindade, para a reti-rada do Projeto de Lei nº 2.983, de 2011, item 46 da pauta. Em votação, os Requerimentos de Retirada foram aprovados. ORDEM DO DIA: 1 – REQUERIMENTO Nº 597/14 – da Sra. Rosane Ferreira – que “requer que se-jam convidados o Ministro da Saúde e o Secretário de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos do Ministério da Saúde para prestarem esclarecimentos com relação às denúncias apuradas pelo Conselho de Ética em re-lação ao Laboratório Labogen”. EM VOTAÇÃO, O REQUERIMENTO FOI APROVADO. 2 – REQUERIMENTO Nº 598/14 – do Sr. Amauri Teixeira – que “solicita a realização de Seminário sobre a situação das condições de trabalho, segurança e saúde dos Auditores Fiscais do Trabalho – AFT”. EM VOTAÇÃO, O REQUERIMENTO FOI APROVADO. 3 – REQUERIMENTO Nº 601/14 – do Sr. Amauri Teixeira – que “requer autorização para que mem-bros desta Comissão possam realizar visita institucional aos Navios de Assistência Hospitalar (NAsH) da Marinha do Brasil”. EM VOTAÇÃO, O REQUERIMENTO FOI APROVADO. 4 – REQUERIMENTO Nº 604/14 – da Sra. Mara Gabrilli – (REQ 579/2014) – que “solicita a conversão de Audiência Pública em Seminário, nesta Comissão de Seguridade Social e Família, para discutir o uso medicinal do Canabidiol”. EM VOTAÇÃO, O REQUERIMENTO FOI APROVADO. SUBSCRITO PELA DEPUTADA JÔ MORAES, DEPUTADO ELEUSES PAIVA, DEPUTADO DAR-CÍSIO PERONDI, DEPUTADA ROSANE FERREIRA E DEPUTADO AMAURI TEIXEIRA. 5 – REQUERIMENTO Nº 605/14 – do Sr. Eleuses Paiva – que “requer a realização de Audiência Pública para discutir o Projeto de Lei nº 7.841, de 2014 e apensados”. EM VOTAÇÃO, O REQUERIMENTO FOI APROVADO. 6 – REQUERIMENTO Nº 606/14 – do Sr. Amauri Teixeira e outros – que “solicita a realização de Audiência Pública para discutir planos de contenção de novas epidemias como a do vírus ebola e a febre chikungunya no país”. EM VOTAÇÃO, O RE-QUERIMENTO FOI APROVADO. 7 – REQUERIMENTO Nº 607/14 – do Sr. Rogério Carvalho – que “solicita a realização de Audiência Pública visando esclarecimentos sobre a atividade regulatória da Agência Nacional de Saúde Suplementar – ANS, especificadamente sobre o aumento dos preços dos planos de saúde; as reclama-ções dos consumidores-usuários motivadas pelas recusas no atendimento; ressarcimento ao SUS e sobre os procedimentos de cobrança das multas aplicadas aos planos e operadoras”. EM VOTAÇÃO, O REQUERIMENTO FOI APROVADO. SUBSCRITO PELO DEPUTADO AMAURI TEIXEIRA. 8 – REQUERIMENTO Nº 608/14 – do Sr. Amauri Teixeira e outros – que “solicita a realização de Audiência Pública para discutir a situação da Assistência Social no Brasil”. EM VOTAÇÃO, O REQUERIMENTO FOI APROVADO. 9 – REQUERIMENTO Nº 609/14 – do Sr. Amauri Teixeira e outros – que “solicita a realização de Audiência Pública para discutir a situação da Previdência Social no Brasil”. EM VOTAÇÃO, O REQUERIMENTO FOI APROVADO. 10 – REQUERIMENTO Nº 610/14 – do Sr. Amauri Teixeira e outros – que “solicita a realização de Audiência Pública para discutir a situação da Saúde no Brasil”. EM VOTAÇÃO, O REQUERIMENTO FOI APROVADO. 11 – REQUERIMENTO Nº 611/14 – do Sr. Amau-ri Teixeira e outros – que “solicita a realização de Audiência Pública para discutir o combate à Violência contra a mulher no Brasil”. EM VOTAÇÃO, O REQUERIMENTO FOI APROVADO. 12 – REQUERIMENTO Nº 612/14 – do Sr. Amauri Teixeira e outros – que “solicita a realização de Audiência Pública para discutir o Orçamento da Saú-de”. EM VOTAÇÃO, O REQUERIMENTO FOI APROVADO. 13 – REQUERIMENTO Nº 613/14 – do Sr. Amauri Teixeira e outros – que “solicita a realização de Audiência Pública para discutir a Lei de Diretrizes e Bases da Educação na área da medicina”. EM VOTAÇÃO, O REQUERIMENTO FOI APROVADO. 14 – PROJETO DE LEI Nº 4.653/94 – do Sr. Paulo Paim – que “dispõe sobre a jornada de trabalho de 40 horas semanais” (Apensados: PL 610/1999, PL 948/1999 (Apensado: PL 5244/2001), PL 1115/1995 (Apensados: PL 2985/1997 (Apensado: PL 2527/2011), PL 7460/2002 e PL 3243/2008), PL 1242/1999 (Apensado: PL 5795/2013), PL 1644/1999, PL 2409/2000 (Apensados: PL 5436/2001 e PL 1567/2003), PL 2658/2000 (Apensados: PL 6340/2002 e PL 5700/2013 (Apen-sado: PL 6071/2013)), PL 2719/1997 (Apensado: PL 3129/1997), PL 2767/2000 (Apensados: PL 5007/2001, PL 6938/2002 e PL 3975/2012), PL 3128/2000, PL 3244/1997, PL 3249/1997 (Apensado: PL 4597/2012), PL 3260/2000, PL 3510/2000, PL 3641/2000, PL 3812/2000, PL 3948/1997 (Apensado: PL 8055/2011), PL 7477/2002, PL 2334/1996 (Apensado: PL 3783/2004 (Apensados: PL 6991/2006 e PL 6142/2009)), PL 342/2003 (Apensados: PL 8057/2011, PL 4460/2012 (Apensado: PL 5595/2013), PL 5617/2013, PL 5746/2013 e PL 5909/2013), PL 7689/2006, PL 2838/2008, PL 3344/2008, PL 7663/2006 (Apensados: PL 160/2007, PL 2381/2007 e PL 5769/2009), PL 3603/2008, PL 3610/2008 (Apensado: PL 6273/2009), PL 5293/2009, PL 7929/2010, PL 7931/2010, PL 336/2011, PL 3519/2012, PL 6232/2009, PL 5757/2013, PL 5793/2013 e PL 6141/2013) RELATOR: Deputado ROGÉRIO CARVALHO. PARE-CER: pela aprovação deste, do PL 5244/2001, do PL 2985/1997, do PL 7460/2002, do PL 3243/2008, do PL


5795/2013, do PL 3783/2004, do PL 5436/2001, do PL 1567/2003, do PL 6340/2002, do PL 5700/2013, do PL 3129/1997, do PL 5007/2001, do PL 6938/2002, do PL 3975/2012, do PL 2527/2011, do PL 4597/2012, do PL 8055/2011 MESA, do PL 1115/1995, do PL 2334/1996, do PL 2719/1997, do PL 3244/1997, do PL 3249/1997, do PL 3948/1997, do PL 610/1999, do PL 948/1999, do PL 1242/1999, do PL 1644/1999, do PL 2409/2000, do PL 2658/2000, do PL 2767/2000, do PL 3128/2000, do PL 3260/2000, do PL 3510/2000, do PL 3641/2000, do PL 3812/2000, do PL 7477/2002, do PL 342/2003, do PL 7663/2006, do PL 7689/2006, do PL 2838/2008, do PL 3344/2008, do PL 3603/2008, do PL 3610/2008, do PL 5293/2009, do PL 6232/2009, do PL 336/2011, do PL 3519/2012, do PL 5757/2013, do PL 5793/2013, do PL 6141/2013, do PL 8057/2011 MESA, do PL 4460/2012, do PL 5617/2013, do PL 5746/2013, do PL 5909/2013, do PL 6991/2006, do PL 6142/2009, do PL 160/2007, do PL 2381/2007, do PL 5769/2009, do PL 6273/2009, do PL 7929/2010, do PL 7931/2010, do PL 5595/2013, e do PL 6071/2013, apensados, com substitutivo. RETIRADO DE PAUTA A REQUERIMENTO DO DEPUTADO DARCÍ-SIO PERONDI. 15 – PROJETO DE LEI Nº 3.927/12 – do Sr. Asdrubal Bentes – que “acrescenta o art. 7º-A à Lei nº 4.737, de 15 de julho de 1965, que “institui o Código Eleitoral””. EXPLICACAO DA EMENTA: Estabelece que não se aplicam a pessoa portadora de deficiência as restrições previstas para o eleitor que deixa de votar sem justificativa. RELATORA: Deputada MARA GABRILLI. PARECER: pela rejeição. EM VOTAÇÃO, APROVADO POR UNANIMIDADE O PARECER. 16 – PROJETO DE LEI Nº 3.799/00 – do Sr. Darcísio Perondi – que “acrescenta parágrafo ao artigo 34 da Lei nº 9.656, de 3 de junho de 1998, que dispõe sobre os planos privados de assis-tência à saúde e dá outras providências”. EXPLICACAO DA EMENTA: Desobriga as entidades filantrópicas da área de saúde de constituir pessoa jurídica independente, especificamente para operar plano privado de as-sistência à saúde, podendo criar departamento ou filial com Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ) se-quencial ao da mantenedora. RELATOR: Deputado MANDETTA. PARECER: pela aprovação da Emenda do Sena-do Federal ao Projeto de Lei nº 3.799, de 2000. Vista ao Deputado Dr. Rosinha, em 14/05/2014. EM VOTAÇÃO, APROVADO POR UNANIMIDADE O PARECER. 17 – PROJETO DE LEI Nº 3.650/12 – da Sra. Manuela D’ávila – que “acresce artigo à Lei nº 8.078, de 11 de setembro de 1990, Código de Defesa do Consumidor, para tipificar a obtenção de vantagem pelo encaminhamento de procedimentos, pela comercialização de medicamentos, órteses, próteses ou implantes de qualquer natureza”. RELATOR: Deputado JOÃO ANANIAS. PARECER: pela apro-vação. Vista ao Deputado Mandetta, em 23/04/2014. RETIRADO DE PAUTA PELO RELATOR. 18 – PROJETO DE LEI Nº 5.555/13 – do Sr. João Arruda – que “altera a Lei nº 11.340, de 7 de agosto de 2006 – Lei Maria da Penha – criando mecanismos para o combate a condutas ofensivas contra a mulher na Internet ou em outros meios de propagação da informação”. (Apensados: PL 5822/2013 e PL 6630/2013 (Apensados: PL 6713/2013, PL 6831/2013 e PL 7377/2014)) RELATOR: Deputado DR. ROSINHA. PARECER: pela aprovação deste, do PL 5822/2013, do PL 6630/2013, do PL 6713/2013, do PL 6831/2013, e do PL 7377/2014, apensados, com substi-tutivo. Vista ao Deputado Mandetta, em 16/07/2014. EM VOTAÇÃO, APROVADO POR UNANIMIDADE O PARECER. 19 – PROJETO DE LEI Nº 6.766/10 – do Senado Federal – Romero Jucá – (PLS 330/2009) – que “dis-põe sobre a doação de bens apreendidos pelos órgãos públicos federais aos Conselhos Tutelares e Conselhos Municipais, Estaduais e Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente”. EXPLICACAO DA EMENTA: Altera a Lei nº 8.069, de 1990, estabelecendo prioridade para as doações. RELATOR: Deputado AMAURI TEIXEIRA. PARE-CER: pela aprovação. Discutiram a matéria os(as) Senhroes(as) Deputados(as) Amauri Teixeira, Benedita da Sil-va e João Ananias. EM VOTAÇÃO, APROVADO POR UNANIMIDADE O PARECER. 20 – PROJETO DE LEI Nº 7.109/14 – do Senado Federal – Marconi Perillo – (PLS 305/2008) – que “altera a Lei nº 9.394, de 20 de dezem-bro de 1996 (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional), para dispor sobre a garantia de mobiliário ade-quado a alunos destros e canhotos e a alunos com deficiência, em todas as instituições de ensino”. RELATOR: Deputado AMAURI TEIXEIRA. PARECER: pela aprovação. EM VOTAÇÃO, APROVADO POR UNANIMIDADE O PARECER. 21 – PROJETO DE LEI Nº 3.030/04 – do Sr. Antonio Carlos Mendes Thame – que “acrescenta pará-grafos ao art. 7º da Lei nº 9.055, de 1º de junho de 1995, a fim de limitar em trinta horas semanais e seis horas diárias a duração do trabalho nas atividades e operações com asbesto/amianto”. RELATOR: Deputado DR. RO-SINHA. PARECER: pela rejeição. Discutiram a matéria os Senhores Deputados Dr. Rosinha e Dr. Ubialli. O Depu-tado Eduardo Barbosa apresentou voto em separado em 18/09/2007. EM VOTAÇÃO, APROVADO POR UNANIMIDADE O PARECER, APRESENTOU VOTO EM SEPARADO O DEPUTADO EDUARDO BARBOSA. 22 – PROJETO DE LEI Nº 7.205/10 – do Sr. Ricardo Berzoini e outros – que “acrescenta o § 3º ao art. 21 da Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991, para dispor sobre a inclusão do empregado em aviso prévio em benefício de-corrente de acidente de trabalho do Regime Geral de Previdência Social”. RELATOR: Deputado MANDETTA. PARECER: pela rejeição. VISTA CONCEDIDA AO DEPUTADO ROGÉRIO CARVALHO. 23 – PROJETO DE LEI Nº 97/11 – do Sr. Walter Tosta – que “institui o programa de Acessibilidade e Mobilidade Urbana, através da ado-ção de uma linguagem universal no transporte público”. RELATORA: Deputada MARA GABRILLI. PARECER: pela aprovação deste, com substitutivo. EM VOTAÇÃO, APROVADO POR UNANIMIDADE O PARECER. 24 – PRO-


JETO DE LEI Nº 428/11 – do Sr. Luiz Couto – que “altera dispositivo do Código Civil para inserir a mediação familiar como recomendação na regulação dos efeitos do divórcio”. EXPLICACAO DA EMENTA: Altera a Lei nº 10.406, de 2002. RELATORA: Deputada JANDIRA FEGHALI. PARECER: pela aprovação. Vista ao Deputado Dr. Rosinha, em 10/04/2013. EM VOTAÇÃO, APROVADO POR UNANIMIDADE O PARECER. 25 – PROJETO DE LEI Nº 600/11 – do Sr. Augusto Coutinho – que “altera a Lei nº 10.741, de 1º de outubro de 2003, que “dispõe sobre o Estatuto do Idoso e dá outras providências”, para isentar os idosos de contribuição aos Conselhos e demais entidades de fiscalização profissional”. RELATOR: Deputado MANDETTA. PARECER: pela aprovação. EM VOTAÇÃO, APROVADO POR UNANIMIDADE O PARECER. 26 – PROJETO DE LEI Nº 1.131/11 – da Sra. Eliane Rolim – que “dispõe sobre a concessão do direito a uma folga anual para a realização de exames de controle do câncer de mama e do colo de útero”. (Apensado: PL 2015/2011) RELATORA: Deputada ERIKA KOKAY. PARE-CER: pela aprovação deste, e do PL 2015/2011, apensado, com substitutivo. O Deputado Rogério Carvalho apresentou voto em separado em 01/04/2014. RETIRADO DE PAUTA A REQUERIMENTO DO DEPUTADO DARCÍSIO PERONDI. 27 – PROJETO DE LEI Nº 1.569/11 – do Sr. Hugo Motta – que “dispõe sobre a obrigato-riedade de os computadores comercializados no Brasil com benefícios fiscais do Programa de Inclusão Digital do Governo Federal dispor de sistemas que permitam seu uso por portadores de deficiência visual”. EXPLICA-CAO DA EMENTA: Altera dispositivo da Lei nº 11.196, de 21 de novembro de 2005. RELATOR: Deputado AMAU-RI TEIXEIRA. PARECER: pela aprovação, nos termos do Substitutivo. EM VOTAÇÃO, APROVADO POR UNANI-MIDADE O PARECER. 28 – PROJETO DE LEI Nº 2.249/11 – do Sr. Nelson Bornier – que “proíbe a fabricação e a comercialização de refrigerantes que contenham a substância tóxica benzeno como ingrediente ou subpro-duto do seu processo de fabricação, e dá providências correlatas”. RELATOR: Deputado AMAURI TEIXEIRA. PA-RECER: pela aprovação. RETIRADO DE PAUTA A REQUERIMENTO DO DEPUTADO DARCÍSIO PERONDI. 29 – PROJETO DE LEI Nº 2.276/11 – do Sr. Hugo Leal – que “acrescenta inciso ao art. 51 da Lei nº 8.078, de 11 de setembro de 1990, “que dispõe sobre a proteção do consumidor e dá outras providências” para configurar como abusiva a cláusula que autorize a resolução unilateral dos contratos de seguro sobre a vida ou a renovação em condições desfavoráveis ao consumidor”. (Apensado: PL 2932/2011) RELATOR: Deputado AMAURI TEIXEIRA. PARECER: pela aprovação deste, e pela rejeição do PL 2932/2011, apensado. RETIRADO DE PAUTA PELO RE-LATOR. 30 – PROJETO DE LEI Nº 2.498/11 – do Sr. Chico D’Angelo – que “estabelece procedimentos para coi-bir a cobrança de Prestadores de serviços de saúde diretamente aos usuários s Sistema Único de saúde – SUS ou aos seus responsáveis”. RELATOR: Deputado AMAURI TEIXEIRA. PARECER: pela rejeição. EM VOTAÇÃO, APRO-VADO POR UNANIMIDADE O PARECER. 31 – PROJETO DE LEI Nº 2.940/11 – do Sr. Ronaldo Benedet – que “altera o inciso XIV do art. 6º da Lei nº 7.713, de 22 de dezembro de 1988 – Isenção de IRPF para Deficientes”. RELATOR: Deputado AMAURI TEIXEIRA. PARECER: pela aprovação. RETIRADO DE PAUTA PELO RELATOR. 32 – PROJETO DE LEI Nº 2.968/11 – do Sr. Gabriel Chalita e outros – que “altera a Lei nº 7.347, de 24 de julho de 1985, para incluir as entidades dedicadas à proteção dos direitos de crianças e adolescentes entre os agentes legitimados para propor a ação civil pública”. RELATOR: Deputado AMAURI TEIXEIRA. PARECER: pela aprovação. EM VOTAÇÃO, APROVADO POR UNANIMIDADE O PARECER. 33 – PROJETO DE LEI Nº 2.983/11 – do Sr. An-thony Garotinho – que “altera as Leis nºs 8.213, de 24 de julho de 1991, e 8.742, de 7 de dezembro de 1993, para dispor sobre o pagamento de auxílio-funeral pelo Regime Geral de Previdência Social”. EXPLICACAO DA EMENTA: Pagamento de auxilio-funeral por morte do segurado com rendimento mensal igual ou inferior a R$ 862, 60 (oitocentos e sessenta e dois reais e cinquenta centavos). RELATOR: Deputado AMAURI TEIXEIRA. PA-RECER: pela rejeição. O Deputado Dr. Paulo César apresentou voto em separado em 22/10/2013. RETIRA-DO DE PAUTA A REQUERIMENTO DO DEPUTADO DR. PAULO CÉSAR. O REQUERIMENTO DE RETIRADA FOI SUBSCRITO PELO DEPUTADO MAURÍCIO TRINDADE. 34 – PROJETO DE LEI Nº 3.765/12 – do Sr. Ricardo Izar – que “dispõe sobre a criação do programa de atendimento veterinário gratuito aos animais da população ca-rente em todo o País”. RELATOR: Deputado ONOFRE SANTO AGOSTINI. PARECER: pela aprovação. Vista conjun-ta aos Deputados Colbert Martins e Dr. Rosinha, em 16/07/2014. EM VOTAÇÃO, APROVADO POR UNA-NIMIDADE O PARECER. 35 – PROJETO DE LEI Nº 4.240/12 – da Sra. Andreia Zito – que “altera a redação do § 1º, do art. 30, da Lei nº 9.250, de 26 de dezembro de 1995, e dá outras providências”. EXPLICACAO DA EMENTA: Determina que os aposentados por invalidez permanente tem a prerrogativa de não sujeitar-se a nova perícia médica para renovar a validade do laudo pericial para fins de isenção do imposto de renda. RELATOR: Deputa-do AMAURI TEIXEIRA. PARECER: pela rejeição. RETIRADO DE PAUTA PELO RELATOR. 36 – PROJETO DE LEI Nº 4.876/12 – do Sr. Onofre Santo Agostini – que “obriga os fabricantes de produtos médico-hospitalares a utili-zarem embalagens diferenciadas por cores variadas para cada produto, a fim de coibir possíveis erros médicos”. RELATOR: Deputado DR. PAULO CÉSAR. PARECER: pela aprovação, com substitutivo. Vista à Deputada Bene-dita da Silva, em 23/10/2013. EM VOTAÇÃO, APROVADO POR UNANIMIDADE O PARECER. 37 – PROJETO DE LEI Nº 5.722/13 – do Sr. Beto Albuquerque – que “altera a Lei nº 12.732, de 22 de novembro de 2012, que


“dispõe sobre o primeiro tratamento de paciente com neoplasia maligna comprovada e estabelece prazo para seu início”, para que os exames sejam realizados no prazo de 30 (trinta) dias”. RELATORA: Deputada ELCIONE BARBALHO. PARECER: pela aprovação, com substitutivo. EM VOTAÇÃO, APROVADO POR UNANIMIDADE O PARECER. 38 – PROJETO DE LEI Nº 5.829/13 – do Sr. Dr. Jorge Silva – que “institui a Certidão Negativa de Uti-lização Ilegal do Trabalho da Criança e do Adolescente e dá outras providências”. (Apensado: PL 6258/2013) RELATORA: Deputada JANDIRA FEGHALI. PARECER: pela aprovação deste, e do PL 6258/2013, apensado, com substitutivo. RETIRADO DE PAUTA A REQUERIMENTO DO DEPUTADO DARCÍSIO PERONDI. 39 – PROJETO DE LEI Nº 6.431/13 – do Sr. Valdir Colatto – que “destina um por cento da arrecadação das loterias ao Fundo Nacional da Criança e do Adolescente – FNCA”. RELATOR: Deputado AMAURI TEIXEIRA. PARECER: pela aprova-ção, com emenda. EM VOTAÇÃO, APROVADO POR UNANIMIDADE O PARECER. 40 – PROJETO DE LEI Nº 6.621/13 – da Sra. Sandra Rosado – que “dispõe sobre ações do Outubro Rosa”. RELATOR: Deputado GERALDO RESENDE. PARECER: pela aprovação. EM VOTAÇÃO, APROVADO POR UNANIMIDADE O PARECER. 41 – PRO-JETO DE LEI Nº 6.677/13 – do Sr. Laercio Oliveira – que “altera a Lei nº 10.925, de 23 de julho de 2004”. EXPLI-CACAO DA EMENTA: Reduz a zero as alíquotas da contribuição para o PIS/PASEP e da COFINS incidentes na importação e sobre a receita bruta de venda no mercado interno de produtos dietéticos e com baixo índice calórico. RELATOR: Deputado DR. ROSINHA. PARECER: pela aprovação. EM VOTAÇÃO, APROVADO POR UNA-NIMIDADE O PARECER. 42 – PROJETO DE LEI Nº 7.379/14 – do Sr. Jorge Corte Real – que “altera o art. 10 da Lei nº 10.666, de 8 de maio de 2003, que “dispõe sobre a concessão da aposentadoria especial ao cooperado de cooperativa de trabalho ou de produção e dá outras providências”, para excluir o acidente no trajeto das estatísticas de cálculo para redução ou aumento da alíquota do Seguro Acidente do Trabalho (SAT)”. RELATOR: Deputado AMAURI TEIXEIRA. PARECER: pela aprovação. RETIRADO DE PAUTA PELO RELATOR. Em seguida, o Senhor Deputado Osmar Terra solicitou a palavra a fim de lamentar a ausência dos Senhores Deputados João Ananias e Amauri Teixeira na próxima legislatura. Declarou a sua contrariedade pelo fato do Senhor Deputado João Ananias não ter concorrido nessas eleições. Ressaltou a sua admiração quanto à conduta e à postura hon-rada do Parlamentar nesta Casa, bem como à sua competência ao desempenhar suas funções no Parlamento Brasileiro, contribuindo, particularmente, com a área da saúde no país. Enfatizou que sua vida pública é um exemplo de atuação no cenário político. Na sequência, o Senhor Deputado Arnaldo Faria de Sá lamentou a ausência do Senhor Deputado Dr. Rosinha na próxima legislatura, exaltando o seu desempenho e atuação par-lamentar. O Senhor Deputado Osmar Terra também o cumprimentou. ENCERRAMENTO: Às doze horas e qua-renta e um minutos, o Senhor Presidente Deputado Amauri Teixeira encerrou os trabalhos antes convocando os(as) membros da Comissão para Reunião Ordinária de Audiência Pública a realizar-se na próxima quinta--feira, dia seis de novembro, às nove horas e trinta minutos, neste mesmo Plenário, para “Debater a Saúde Indígena no País”. O inteiro teor dessa reunião foi gravado passando o arquivo de áudio a integrar o respecti-vo acervo documental para degravação, mediante solicitação. E, para constar, eu ______________________, Rubens Gomes Carneiro Filho, lavrei a presente Ata, que por ter sido lida e aprovada, será assinada pelo Presi-dente, Deputado Amauri Teixeira ______________________, e publicada no Diário da Câmara dos Deputados.



ATA DA 32ª REUNIÃO ORDINÁRIA AUDIÊNCIA PÚBLICA REALIZADA EM 6 DE NOVEMBRO DE 2014.

Às nove horas e quarenta e oito minutos do dia seis de novembro de dois mil e quatorze, reuniu-se a Comissão de Seguridade Social e Família, no Anexo II, Plenário 07 da Câmara dos Deputados. Amauri Teixeira – Presidente; Antonio Brito – Vice-Presidente; Dr. Rosinha, Eleuses Paiva e Geraldo Resende – Titulares; Padre Ton – Suplente Deixaram de comparecer os Deputados Alexandre Roso, Assis Carvalho, Benedita da Silva, Car-los Manato, Darcísio Perondi, Dr. Jorge Silva, Dr. Paulo César, Filipe Pereira, Francisco Floriano, Jandira Feghali, Jhonatan de Jesus, João Ananias, José Linhares, Lael Varella, Mandetta, Mara Gabrilli, Marcus Pestana, Maurício Trindade, Nilda Gondim, Osmar Terra, Otavio Leite, Rogério Carvalho, Rosane Ferreira, Rosinha da Adefal, Saraiva Felipe, Sueli Vidigal, Takayama, Toninho Pinheiro e Zeca Dirceu. Justificou a ausência a Deputada Cida Borghetti. ABERTURA: Havendo número regimental, o Presidente Senhor Deputado Amauri Teixeira declarou abertos os trabalhos e comunicou que a presente reunião fora convocada nos termos do Requerimento nº 504, de 2014, de autoria do Senhor Deputado Geraldo Resende, para “Debater a Saúde Indígena do Brasil”, tendo como convidados os Senhores Antônio Alves de Souza, Secretário Especial de Saúde Indígena do Ministério da Saú-de; Antônio Marcos Alcântara Oliveira Apurinã, Representante da Coordenação das Organizações Indígenas da Amazônia Brasileira; Rildo Mendes, Coordenador da Organização de Articulação dos Povos Indígenas da Região


Sul - ARPIPAN; e Ramão vieira de Souza Terena, Coordenador da Organização Articulação dos Povos Indígenas do Pantanal. Dando andamento aos trabalhos, o Presidente Senhor Deputado Amauri Teixeira passou a condu-ção dos trabalhos ao proponente Senhor Deputado Geraldo Resende que solicitou aos convidados que tomas-sem assento à Mesa comunicando aos(às) membros da Comissão que cada convidado teria o prazo de quinze minutos para fazer sua exposição, prorrogáveis a juízo da Presidência, não podendo ser aparteados e que os convidados poderiam fazê-lo estritamente sobre o assunto da exposição, facultadas as réplicas e as tréplicas, pelo prazo de três minutos, não sendo permitido ao(à) orador(a) interpelar quaisquer presentes. Em seguida, o Deputado Geraldo Resende, no exercício da Presidência, passou a palavra aos convidados para que fizessem suas exposições. Após os esclarecimentos solicitados, o Senhor Presidente passou a palavra aos convidados para que fizessem suas considerações finais. Manifestou-se o Senhor Deputado Padre Ton. Excepcionalmente o Senhor Presidente concedeu a palavra aos seguintes participantes: Senhora Rosane e Senhor Gabriel Tape-ba. ENCERRAMENTO: Às doze horas e vinte e dois minutos, o Senhor Deputado Geraldo Resende, no exercí-cio da Presidência, encerrou a presente reunião antes convidando os(as) membros da Comissão para Reunião Ordinária de Audiência Pública a realizar-se, na próxima terça-feira, dia onze de novembro, às quatorze horas, neste mesmo Plenário para “Debater sobre o tratamento dos paciente com imunodeficiência primária”. O inteiro teor desta reunião foi gravado passando o arquivo de áudio a integrar o respectivo acervo documental para degravação, mediante solicitação. E, para constar, eu ______________________, Rubens Gomes Carneiro Filho, lavrei a presente Ata, que por ter sido lida e aprovada, será assinada pelo Presidente Deputado Amauri Teixeira______________________ e publicada no Diário da Câmara dos Deputados.

Comissão Especial destinada a proferir parecer à Proposta de Emenda à Constituição nº 197-A, de 2012, do Senado Federal, que “altera o § 2º do art. 155 da Constituição Federal, para modificar a sistemática de co-brança do imposto sobre operações relativas à circulação de mercadorias e sobre prestações de serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação incidente sobre as operações e prestações reali-zadas de forma não presencial e que destinem bens e serviços a consumidor final localizado em outro Estado.


ATA DA 6ª REUNIÃO ORDINÁRIA – AUDIÊNCIA PÚBLICA, REALIZADA EM 5 DE NOVEMBRO DE 2013

Às quinze horas e onze minutos do dia cinco de novembro de dois mil e treze, reuniu-se a Comissão Es-pecial destinada a proferir parecer à Proposta de Emenda à Constituição nº 197-A, de 2012, do Senado Federal, que “altera o § 2º do art. 155 da Constituição Federal, para modificar a sistemática de cobrança do imposto sobre operações relativas à circulação de mercadorias e sobre prestações de serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação incidente sobre as operações e prestações realizadas de forma não presen-cial e que destinem bens e serviços a consumidor final localizado em outro Estado”, no Anexo II, Plenário 9 da Câmara dos Deputados. A lista de presença registrou o comparecimento dos Deputados Lucio Vieira Lima – Presidente; Guilherme Campos e Efraim Filho – Vice-Presidentes; Alceu Moreira, Assis Carvalho, Eli Correa Filho, Laercio Oliveira, Márcio Macêdo, Osmar Júnior e Vaz de Lima – Titulares; Arnaldo Faria de Sá, Arolde de Oliveira, Emanuel Fernandes, Hugo Leal e Vanderlei Macris – Suplentes. Compareceram também os Deputados Edu-ardo Cunha e Luiz Carlos Hauly, como não-membros. Deixaram de registrar presença os Deputados Antonio Balhmann, Antonio Bulhões, Arnaldo Jardim, Beto Mansur, Fernando Coelho Filho, Genecias Noronha, Jaime Martins, Jorge Corte Real, Júlio Cesar, Luiz Carlos, Manoel Junior, Miriquinho Batista, Missionário José Olimpio, Otavio Leite, Paulo Rubem Santiago, Sibá Machado e Zequinha Marinho. ABERTURA: Havendo número regi-mental, o Presidente declarou abertos os trabalhos e submeteu à apreciação a Ata da quinta reunião, realizada no dia vinte e nove de outubro de dois mil e treze, cuja leitura foi dispensada. Em votação, a Ata foi aprovada. ORDEM DO DIA: Audiência Pública. Convidado: Geraldo Alckmin, Governador do Estado de São Paulo. Após anunciar a Ordem do Dia, o Presidente convidou o Governador a tomar assento à mesa, bem como o 1º

Vice-Presidente da Comissão, Deputado Guilherme Campos. Dadas as orientações sobre os procedimen-tos a serem adotados durante a reunião, o Presidente concedeu a palavra ao Governador Geraldo Alckmin, que agradeceu o convite para participar da audiência e, de modo especial, ao relator, pela nova oportunidade, já que não pudera comparecer nas datas anteriores para as quais fora convidado. O Governador registrou a presença do Secretário de Fazenda de seu estado, Andrea Calabi, e, em relação ao ICMS, após apresentar da-dos sobre a situação do tributo, defendeu uma reforma conjunta e a necessidade de incluir um fundo de res-sarcimento para os estados que forem afetados pelas mudanças: “Somos favoráveis à reforma do ICMS, mas a impressão que tenho é que se ela for assim, não iremos prosperar. Defendemos uma reforma conjunta”. A pedido do Governador, o Presidente concedeu a palavra ao Sr. José Clóvis Cabrera, Coordenador da Coorde-nadoria da Administração Tributária da Secretaria da Fazenda de São Paulo, para esclarecimentos sobre dados


apresentados. Finda a exposição do Governador, manifestaram-se os Deputados Márcio Macêdo, Relator, Vaz de Lima, Assis Carvalho, Guilherme Campos, Arnaldo Faria de Sá, Alceu Moreira, Luiz Carlos Hauly, Emanuel Fernandes, Eduardo Cunha, como Líder do PMDB, e Efraim Filho. Após as considerações finais do Governador, o Presidente reiterou agradecimentos a ele pela presença e concedeu a palavra ao Relator. Este afirmou que,após os debates realizados, percebia a existência de três diferentes correntes de pensamento, que iria estudar as informações coletadas e que, na semana seguinte, pretendia apresentar seu parecer. ENCERRAMENTO: Nada mais havendo a tratar, o Presidente encerrou os trabalhos às dezesseis horas e trinta e três minutos, an-tes convocando reunião ordinária para quarta-feira, treze de novembro, às quatorze horas e trinta minutos, para discussão e votação do parecer do relator. E, para constar, eu ________________, Cláudia Maria Borges Matias, lavrei a presente Ata, que, após lida e aprovada, será assinada pelo Presidente, Deputado Lucio Vieira Lima ______________________, e publicada no Diário da Câmara dos Deputados. O inteiro teor foi gravado, passando o arquivo de áudio correspondente a integrar o acervo documental da reunião. xxxxxxxxxxxxxxxxxxx

Comissão Especial destinada a proferir parecer à Proposta de Emenda à Constituição nº 197-A, de 2012, do Senado Federal, que “altera o § 2º do art. 155 da Constituição Federal, para modificar a sistemática de co-brança do imposto sobre operações relativas à circulação de mercadorias e sobre prestações de serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação incidente sobre as operações e prestações reali-zadas de forma não presencial e que destinem bens e serviços a consumidor final localizado em outro Estado.


ATA DA 7ª REUNIÃO ORDINÁRIA, REALIZADA EM 2 DE ABRIL DE 2014

Às quinze horas e trinta e três minutos do dia dois de abril de dois mil e quatorze, reuniu-se a Comis-são Especial destinada a proferir parecer à Proposta de Emenda à Constituição nº 197-A, de 2012, do Senado Federal, que “altera o § 2º do art. 155 da Constituição Federal, para modificar a sistemática de cobrança do imposto sobre operações relativas à circulação de mercadorias e sobre prestações de serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação incidente sobre as operações e prestações realizadas de forma não presencial e que destinem bens e serviços a consumidor final localizado em outro Estado”, no Anexo II, Plenário 11 da Câmara dos Deputados. A lista de presença registrou o comparecimento dos Depu-tados Guilherme Campos, Efraim Filho e Miriquinho Batista – Vice-Presidentes; Márcio Macêdo – Relator; Alexandre Toledo, Antonio Bulhões, Arnaldo Jardim, Assis Carvalho, Cláudio Puty, Colbert Martins, Eli Correa Filho, Esperidião Amin, Jaime Martins, Júlio Cesar, Sibá Machado e Vaz de Lima – Titulares; Alberto Filho, Dil-ceu Sperafico, João Maia e Vanderlei Macris – Suplentes. Deixaram de comparecer os Deputados Alceu Mo-reira, Fernando Coelho Filho, Jorge Corte Real, Laercio Oliveira, Lucio Vieira Lima, Luiz Carlos, Manoel Junior, Missionário José Olimpio, Osmar Júnior, Otavio Leite, Paulo Rubem Santiago e Zequinha Marinho. ABERTU-RA: Havendo número regimental, o Deputado Miriquinho Batista, 3º Vice-Presidente no exercício da Presi-dência, declarou abertos os trabalhos e submeteu à apreciação a Ata da sexta reunião, realizada no dia cin-co de novembro de dois mil e treze, cuja leitura foi dispensada a pedido do Deputado Vanderlei Macris. Em votação, a Ata foi aprovada. EXPEDIENTE: O Presidente informou a todos que, atendendo a requerimento do Autor, Deputado Assis Carvalho, a PEC 71/11 fora desapensada da PEC 197/12, conforme despacho da Mesa Diretora da Casa de vinte de dezembro de dois mil e treze. Também informou terem sido recebidos da Secretaria-Geral da Mesa cópia dos seguintes expedientes: Ofícios 1132 e 1133/13, ambos da Liderança do PSDB, indicando o Deputado Vaz de Lima como titular em substituição ao Deputado Duarte Nogueira (PSDB/SP), que passou à condição de suplente em substituição ao Deputado Antonio Carlos Mendes Thame; Ofício da Liderança do PMDB, indicando o Deputado Colbert Martins (PMDB/BA) para integrar esta Comissão como titular em substituição ao Deputado Genecias Noronha (SDD/CE); Comunicado sobre o afastamento da De-putada Marina Santanna (PT/GO), em virtude da reassunção do titular do mandato, Deputado Thiago Pei-xoto (PSD/GO); Ofício nº 73/13, da Liderança do PSOL, indicando o Deputado Cláudio Puty (PT/PA) para in-tegrar esta Comissão como titular, e o Deputado Ivan Valente (PSOL/SP), como suplente; Ofício nº 730/13, da Liderança do PP, indicando o Deputado Esperidião Amin (PP/SC) como titular, em substituição ao Depu-tado Beto Mansur (PRB/SP); Ofício da Liderança do PDT, indicando o Deputado Marcos Rogério (PDT/RO) como suplente, em substituição ao Deputado João Dado (SDD/SP); Ofício nº 16/14, da Liderança do PSB, indicando o Deputado Alexandre Toledo (PSB/AL) para integrar esta Comissão como titular, em substituição ao Deputado Antonio Balhmann (PROS/CE). Em seguida, anunciou a ORDEM DO DIA: Discussão e votação do parecer do Relator à seguinte Proposição Sujeita à Apreciação do Plenário: DISPOSIÇÕES ESPECIAIS – PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 197/12 – do Senado Federal – Delcídio do Amaral – (PEC103/2011) – que “altera o § 2º do art. 155 da Constituição Federal, para modificar a sistemática de cobrança


do imposto sobre operações relativas à circulação de mercadorias e sobre prestações de serviços de trans-porte interestadual e intermunicipal e de comunicação incidente sobre as operações e prestações realizadas de forma não presencial e que destinem bens e serviços a consumidor final localizado em outro Estado”. RELATOR: Deputado MÁRCIO MACÊDO. PARECER: pela aprovação desta, pela admissibilidade das emendas apresentadas, e, no mérito, pela aprovação das Emendas nºs 1 e 2, de 2013, com substitutivo, e pela rejeição das Emendas nºs 3 e 4, de 2013. O Presidente informou que a lista de inscrição para discussão da matéria estava à disposição dos interessados na mesa de apoio e, ato contínuo, concedeu a palavra ao Relator. Com a anuência do Plenário, o Relator procedeu à leitura apenas do voto e do substitutivo, esclarecendo que al-terara a ementa para adequá-la ao conteúdo do substitutivo, incluindo a referência ao acréscimo do artigo 98 ao Ato das Disposições Constitucionais Transitórias. O Relator também agradeceu a todos que participa-ram dos entendimentos para a votação da matéria naquele dia, em especial aos Deputados Assis Carvalho e Júlio Cesar, à Bancada paulista, por meio dos Deputados Vanderlei Macris, Vaz de Lima e Arnaldo Jardim; e ao Confaz. Finda a leitura, e dando início à discussão da matéria, o Presidente concedeu a palavra ao pri-meiro orador inscrito, Deputado Vanderlei Macris, que elogiou o Relator pelo acordo construído, fazendo referência à reunião do Confaz ocorrida cerca de quinze dias antes no Piauí, que culminou no consenso so-bre o texto apresentado pelo Relator. Em virtude do iminente início da Ordem do Dia no Plenário, e consi-derando haver acordo entre a maioria dos deputados presentes para aprovação da matéria como apresen-tada, o Relator agradeceu as palavras do Deputado Vanderlei Macris e propôs que os demais deputados inscritos para a discussão abrissem mão para que se pudesse passar à votação. O Deputado Cláudio Puty manifestou-se favorável e retirou sua inscrição. O Deputado Guilherme Campos pediu a palavra para propor alteração no prazo constante no substitutivo do Relator de cinco para oito anos. Houve manifestações con-trárias a essa proposta e o Relator pediu ao Deputado Guilherme Campos que reconsiderasse, uma vez que o texto então apresentado era fruto de acordo prévia e duramente construído, incluindo iniciativa do Go-vernador do Estado de São Paulo, Geraldo Alckmin, e dos principais interessados que eram os secretários de Fazenda dos estados, por meio do Confaz. O Deputado Guilherme Campos afirmou que não iria obstruir a votação, mas se posicionaria contrário. O Deputado Dilceu Sperafico perguntou sobre a possibilidade de pedir vista. O Presidente informou que era possível, mas, nesse caso, seria encerrada a reunião e não se faria a votação, conforme estava sendo acordado. Após esclarecimentos feitos pelo Relator, o Deputado Dilceu Sperafico desistiu de pedir vista. O Deputado Efraim Filho pediu a palavra para registrar que o primeiro pro-jeto a tratar do tema era de sua autoria – Projeto de Lei Complementar nº 17/11 – e se encontrava na Comis-são de Finanças há mais de três anos, e que entendia que, chegando-se a esse consenso com o Confaz, ain-da mais avalizado pelo Estado de São Paulo, nada melhor do que poder avançar na legislação, conforme o relatório do Deputado Márcio Macêdo. Estabelecido o acordo para votação imediata, o Presidente declarou encerrada a discussão. Submetido a votação, o parecer foi aprovado, contra o voto do Deputado Guilherme Campos. Ato contínuo, o Presidente franqueou a palavra aos deputados inscritos. Manifestaram-se os De-putados Efraim Filho, Vaz de Lima, Assis Carvalho, Cláudio Puty, Arnaldo Jardim, Júlio Cesar e Vanderlei Ma-cris, que pediu para registrar referência ao Dr. Clóvis Cabrera pelo trabalho e esforço na Secretaria de Fazen-da de São Paulo para se chegar a esse entendimento. Com a palavra, o Relator agradeceu uma vez mais a todos que contribuíram para o bem-sucedido desfecho na apreciação da matéria. Afirmou, ainda, que o trabalho era uma síntese do debate feito por todos os senhores deputados, debate esse iniciado pelo De-putado Efraim Filho, que teve a grandeza de entender que o já mencionado projeto de lei complementar de sua autoria não seria o instrumento legislativo capaz de unificar a Casa. Também fez questão de registrar, corroborando as palavras do Deputado Assis Carvalho, que a PEC de autoria deste, embora desapensada, estava contida no substitutivo recém-aprovado. Reiterou agradecimentos à Bancada de São Paulo – aos De-putados Vaz de Lima, Vanderlei Macris e Arnaldo Jardim -, e ao Deputado Dilceu Sperafico por abrir mão do pedido de vista. Na sequência, agradeceu aos Consultores Legislativos Murilo Soares e Cristiano Carvalho pelo assessoramento técnico na elaboração do parecer; ao Confaz, primeiramente na pessoa do Dr. Trinchão e, depois, na do Dr. José Tostes; e, finalmente, ao pessoal de seu gabinete, em especial a Flávio Schuch. Por último, manifestou-se o Deputado Miriquinho Batista, que parabenizou a todos e ao Relator e, antes de en-cerrar, declarou prejudicados, nos termos do art. 164, I, do Regimento Interno, os seguintes requerimentos pendentes de deliberação, por haverem perdido a oportunidade: Requerimentos nºs 1, 2, 3 e 4, do Deputa-do Vaz de Lima; e nº 8, do Deputado Eli Correa Filho. ENCERRAMENTO: Considerando que a Comissão so-mente voltaria a se reunir para votação da redação para o segundo turno após a apreciação da PEC 197/12 em primeiro turno no Plenário, o Presidente consultou os deputados presentes se poderia dar por aprovada a Ata desta reunião, uma vez que seria redigida em síntese, de acordo com o registro de áudio. Não havendo discordância, o Presidente declarou aprovada a presente Ata e encerrou os trabalhos às dezesseis horas e


trinta minutos. E, para constar, eu ______________, Cláudia Maria Borges Matias, lavrei esta Ata, que, por ter sido aprovada, será assinada pelo 3º Vice-Presidente no exercício da Presidência, Deputado Miriquinho Ba-tista ______________________, e publicada no Diário da Câmara dos Deputados. O inteiro teor foi gravado, passando o arquivo de áudio correspondente a integrar o acervo documental da reunião.

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECER À PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 197-A, DE 2012, DO SENADO FEDERAL, QUE

“ALTERA O § 2º DO ART. 155 DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL, PARA MODIFICAR A SISTEMÁTICA DE COBRANÇA DO IMPOSTO SOBRE OPERAÇÕES RELATIVAS À CIRCULAÇÃO DE MERCADORIAS E SOBRE

PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS DE TRANSPORTE INTERESTADUAL E INTERMUNICIPAL E DE COMUNICAÇÃO INCIDENTE SOBRE AS OPERAÇÕES E PRESTAÇÕES REALIZADAS DE FORMA NÃO PRESENCIAL E QUE

DESTINEM BENS E SERVIÇOS A CONSUMIDOR FINAL LOCALIZADO EM OUTRO ESTADO.


TERMO DE REUNIÃO

Em treze de novembro de dois mil e quatorze, deixou de se reunir, ordinariamente, por falta de quórum, a Comissão Especial destinada a proferir parecer à Proposta de Emenda à Constituição nº 197-A, de 2012, do Senado Federal, que “altera o § 2º do art. 155 da Constituição Federal, para modificar a sistemática de cobrança do imposto sobre operações relativas à circulação de mercadorias e sobre prestações de serviços de transpor-te interestadual e intermunicipal e de comunicação incidente sobre as operações e prestações realizadas de forma não presencial e que destinem bens e serviços a consumidor final localizado em outro Estado”. Regis-traram presença os Deputados Guilherme Campos – Vice-Presidente; Márcio Macêdo – Relator; Assis Carvalho e Cláudio Puty. E, para constar, eu ______________________, Cláudia Maria Borges Matias, Secretária, lavrei o presente Termo.

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECER À PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 426, DE 2014, DO SENADO FEDERAL, QUE

“ALTERA O ART. 159 DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL, PARA AUMENTAR A ENTREGA DE RECURSOS PELA UNIÃO PARA O FUNDO DE PARTICIPAÇÃO DOS MUNICÍPIOS”, E APENSADAS.


ATA DA 6ª REUNIÃO ORDINÁRIA REALIZADA em 02 de setembro de 2014.

Ás quinze horas e trinta e um minutos do dia dois de setembro de dois mil e quatorze, reuniu-se a Co-missão Especial destinada a proferir parecer à Proposta de Emenda à Constituição nº 426, de 2014, do Senado Federal, que “altera o art. 159 da Constituição Federal, para aumentar a entrega de recursos pela União para o Fundo de Participação dos Municípios”, e apensadas, no Anexo II, Plenário 13 da Câmara dos Deputados. Estiveram presentes os deputados João Maia – Presidente; Dr. Ubiali – Vice-Presidente; Danilo Forte – Relator; Assis Melo, Félix Mendonça Junior, Lelo Coimbra, Pedro Fernandes, Reginaldo Lopes, Renato Molling e Vítor Penido – Titulares; Afonso Hamm, Alex Canziani, Bohn Gass, Edinho Araújo, Onofre Santo Agostini, Paulo Fo-leto e Toninho Pinheiro – Suplentes. Compareceu também o Deputado Vilson Covatti, como não-membro. Deixaram de comparecer os Deputados Alfredo Kaefer, André de Paula, Andre Moura, César Halum, Edson Silva, José Airton, Júlio Cesar, Lucio Vieira Lima, Marcus Pestana, Nelson Meurer, Sarney Filho, Sibá Machado, Weliton Prado e Wladimir Costa. Justificou a ausência o Deputado Edson Silva. ABERTURA: Havendo número regimental, o senhor Presidente declarou abertos os trabalhos e colocou à apreciação a Ata da 5ª reunião, realizada no dia 02 de julho de 2014, cuja leitura foi dispensada a pedido do Deputado Edinho Araújo. Em votação, a Ata foi aprovada. EXPEDIENTE: O Senhor Presidente informou o recebimento das seguintes cor-respondências: 1. Despacho de 22/08/14, em que é determinada a apensação da PEC 406/2009, com suas apensadas, à PEC 426/2014, na forma do art. 143, II, “a”, do RICD. Por oportuno, retifica o ato de criação da Comissão Especial destinada apreciar a PEC 406/2009, para que esta destine-se a apreciar a PEC 426/2014; 2. Ofício 276/14, da Câmara Municipal de Concórdia – SC, encaminhando MOÇÃO nº 08/2014, onde solici-tam a aprovação das PECs que tramitam nesta Casa, as quais dispõem sobre o aumento de 2% do Fundo de Participação dos Municípios; 3. Ofício 876/14, de 20 de agosto de 2014, da Liderança do PT, indicando o De-putado SIBÁ MACHADO, em substituição ao Deputado PEDRO UCZAI como membro titular desta Comissão


Especial. ORDEM DO DIA: Discussão e votação do parecer do Relator à seguinte PROPOSIÇÃO SUJEITA À APRECIAÇÃO DO PLENÁRIO: DISPOSIÇÕES ESPECIAIS – PROPOSTA DE EMENDA A CONSTITUIÇÃO Nº 426/14 – do Senado Federal – Ana Amélia – que “altera o art. 159 da Constituição Federal, para aumentar a entrega de recursos pela União para o Fundo de Participação dos Municípios”. (Apensadas: PEC 406/2009 (Apensados: PEC 212/2012, PEC 310/2013 (Apensado: PEC 354/2013), PEC 335/2013 e PEC 261/2013 (Apensa-dos: PEC 340/2013 e PEC 341/2013))) RELATOR: Deputado DANILO FORTE. PARECER: pela aprovação da PEC 406/09, PEC 212/12, PEC 261/13, PEC 310/13, PEC 335/13, PEC 340/13, PEC 341/13, PEC 354/13, apensadas, nos termos do substitutivo. Pendente de parecer da PEC 426/14. O Presidente esclareceu os procedimentos regimentais e informou que a lista de inscrição para discussão da matéria estava à disposição dos interessa-dos na mesa de apoio. Ato contínuo, concedeu a palavra ao Relator para a leitura de seu parecer em relação à matéria apensada. O Relator procedeu à leitura do parecer, onde aprovou, sem alterações, a PEC 426/14, oriunda do Senado Federal, e rejeitou as demais apensadas. O Deputado João Maia solicitou ao Plenário que, havendo consenso, os deputados se abstivessem de discutir a matéria passando imediatamente à votação. Acatada a sugestão, o parecer foi colocado em votação e aprovado por unanimidade. Manifestaram-se so-bre a matéria os deputados Vitor Penido, Assis Melo, Afonso Hamm, Reginaldo Lopes, Bohn Gass e Edinho Araújo. ENCERRAMENTO: Às dezesseis horas e quinze minutos, nada mais havendo a tratar, o Presidente encerrou os trabalhos, informando que a matéria seria encaminhada ao Plenário da Casa para votação em primeiro turno. E, para constar, eu ______________________, Walbia Lora, lavrei a presente Ata, que após lida e aprovada, será assinada pelo Presidente, Deputado João Maia _________________________________, e publicada no Diário da Câmara dos Deputados. O inteiro teor foi gravado e o arquivo de áudio corres-pondente passará a integrar o acervo desta reunião.


“ALTERA O ART. 159 DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL, PARA AUMENTAR A ENTREGA DE RECURSOS PELA UNIÃO PARA O FUNDO DE PARTICIPAÇÃO DOS MUNICÍPIOS”, E APENSADAS.


ATA DA 7ª REUNIÃO ORDINÁRIA REALIZADA EM 12 DE NOVEMBRO DE 2014.

Ás quinze horas e vinte e cinco minutos do dia doze de novembro de dois mil e quatorze, reuniu-se a Comissão Especial destinada a proferir parecer a Proposta de Emenda a Constituição no 426-A, de 2014, do Senado Federal, que “altera o art. 159 da Constituição Federal, para aumentar a entrega de recursos pela União para o Fundo de Participação dos Municípios”, e apensadas, no Anexo II, Plenário 08 da Câmara dos Deputados. Estiveram presentes os deputados João Maia – Presidente; Dr. Ubiali – Vice-Presidente; Danilo Forte – Relator; Alfredo Kaefer, Assis Melo, Félix Mendonça Junior, José Airton, Júlio Cesar, Lelo Coimbra, Reginaldo Lopes, Sar-ney Filho, Sibá Machado e Vítor Penido – Titulares; Afonso Hamm, Edinho Araújo, Onofre Santo Agostini, Osmar Terra, Paulo Foletto, Rose de Freitas e Toninho Pinheiro – Suplentes. Deixaram de comparecer os Deputados André de Paula, Andre Moura, César Halum, Edson Silva, Lucio Vieira Lima, Marcus Pestana, Nelson Meurer, Pe-dro Fernandes, Renato Molling, Weliton Prado e Wladimir Costa. ABERTURA: Havendo número regimental, o senhor Presidente declarou abertos os trabalhos e colocou à apreciação a Ata da 6ª reunião, realizada no dia 02 de setembro de 2014, cuja leitura foi dispensada a pedido do Deputado Alfredo Kaefer. Em votação, a Ata foi aprovada. ORDEM DO DIA: Elaboração da redação para o segundo turno de Discussão e Votação da Pro-posta de Emenda à Constituição nº 426-A de 2014. O Presidente informou que a lista de inscrição para discus-são da matéria estava à disposição dos interessados na mesa de apoio. Ato contínuo, concedeu a palavra ao Relator, Deputado Danilo Forte, para a leitura da Proposta. A matéria foi colocada em discussão, não havendo quem quisesse fazer uso da palavra, foi encerrada a discussão. Em votação, a proposta de redação apresenta-da pelo Sr. Relator foi aprovada por unanimidade. Manifestaram-se sobre a matéria os deputados Júlio César, Alfredo Kaefer, Vitor Penido e Toninho Pinheiro. Antes de encerrar os trabalhos o Sr. Presidente consultou o plenário se poderia dar por aprovada a Ata da reunião, uma vez que fora integralmente gravada. Não havendo discordância, o Deputado Dr. Ubiali solicitou que a Ata fosse aprovada. ENCERRAMENTO: Aprovada a Ata, e nada mais havendo a tratar, às quinze horas e cinquenta e três minutos, o Sr. Presidente pôs termo à reunião. E, para constar, eu _____________________ Walbia Lora, lavrei a presente Ata, que por ter sido aprovada, será assinada pelo Presidente, ______________________________Deputado João Maia, e publicada no Diário da Câmara dos Deputados. O inteiro teor foi gravado e o arquivo de áudio correspondente passará a integrar o acervo desta reunião.


DESIGNAÇÕES

COMISSÃO DE AGRICULTURA, PECUÁRIA, ABASTECIMENTO E DESENVOLVIMENTO RURAL

DESIGNAÇÃO DE RELATOR

Faço, nesta data, a(s) seguinte(s) designação(ões) de relatoria:Ao Deputado Beto FaroPROJETO DE LEI Nº 5.018/13 – do Senado Federal – Antonio Russo – (PLS 238/2012) – que “altera a Lei nº

10.420, de 10 de abril de 2002, que cria o Fundo Garantia-Safra e institui o Benefício Garantia-Safra, destinado a agricultores familiares vitimados pelo fenômeno da estiagem, nas regiões que especifica, para estender o Be-nefício Garantia-Safra aos Municípios da área de atuação da Superintendência do Desenvolvimento do Centro--Oeste (Sudeco), e dá outras providências”. (Apensado: PL 739/2011 (Apensados: PL 4124/2012 e PL 5846/2013))

Sala da Comissão, em 29 de outubro de 2014. – Paulo Feijó, Presidente



Faço, nesta data, a(s) seguinte(s) designação(ões) de relatoria:Ao Deputado Alceu MoreiraPROJETO DE LEI Nº 1.254/07 – do Sr. Valdir Colatto – que “dispõe sobre a padronização, o registro, a

inspeção e a fiscalização de produtos de origem vegetal industrializados e dá outras providências”.PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 436/09 – do Sr. Manoel Junior – que “acrescenta § 3º ao

art. 45 da Constituição Federal para conceder aos brasileiros residentes no exterior o direito de eleger seus re-presentantes à Câmara dos Deputados. “

PROJETO DE LEI Nº 1.977/11 – do Sr. José Otávio Germano – que “denomina “Rodovia Luís Antônio Trindade Amin” o trecho da BR-153, compreendido entre a Empresa Horbach e o acesso à Empresa Granol, na cidade de Cachoeira do Sul, Estado do Rio Grande do Sul”.

Ao Deputado Arnaldo Faria de SáPROJETO DE LEI Nº 2.082/03 – do Sr. Paes Landim – que “altera a redação dos dispositivos que mencio-

na da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e acrescenta outros”. (Apensados: PL 3366/2004, PL 3993/2008 (Apensados: PL 6262/2009 (Apensado: PL 2261/2011), PL 387/2011, PL 1632/2011, PL 4838/2012 e PL 6954/2013 (Apensados: PL 7969/2014 e PL 8010/2014)), PL 5229/2013 (Apensado: PL 5462/2013) e PL 6394/2013)

PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 500/10 – do Sr. Maurício Rands – que “altera os parágra-fos 5º e 6º do art. 14 da Constituição Federal”.

Ao Deputado Cesar ColnagoPROJETO DE LEI Nº 5.144/09 – do Senado Federal – Magno Malta – (PLS 192/2008) – que “denomina

“Rodovia Ignez Cola” o trecho da rodovia BR-93 compreendido entre a cidade de Cachoeiro do Itapemirim, no Estado do Espírito Santo, e o contorno da cidade de Volta Redonda, no Estado do Rio de Janeiro”.

Ao Deputado Chico AlencarPROJETO DE LEI Nº 7.265/02 – do Sr. Lincoln Portela – que “altera a Lei nº 10.257, de 10 de julho de 2001,

excluindo os templos religiosos da exigência de estudo de impacto de vizinhança”. (Apensados: PL 1905/2003, PL 2865/2004, PL 5901/2005, PL 6253/2005 e PL 2634/2011)

Ao Deputado Danilo FortePROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 59/11 – do Sr. Flaviano Melo – que “altera dispositivos

da Constituição Federal para alterar as datas das posses do Presidente e do Vice-Presidente da República, dos Governadores e Vice-Governadores, dos Senadores, Deputados Federais, Distritais e Estaduais”.

Ao Deputado Décio LimaPROJETO DE LEI Nº 6.838/06 – do Sr. Henrique Fontana – que “altera a Lei nº 9.504, de 1997, para esta-

belecimento dos limites de despesas eleitorais”. (Apensado: PL 6988/2006)Ao Deputado Eliseu Padilha


PROJETO DE LEI Nº 7.981/10 – do Sr. Ribamar Alves – que “altera a Lei nº 5.917, de 10 de setembro de 1973, que aprova o Plano Nacional de Viação de modo a incluir na Relação Descritiva dos Portos Marítimos, Fluviais e Lacustres, Porto Humberto de Campos, no Estado do Maranhão”.

Ao Deputado Esperidião AminPROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 223/03 – do Sr. Ivan Valente e outros – que “acrescenta

inciso II e parágrafo único ao art. 49 da Constituição Federal”. (Apensado: PEC 410/2014)Ao Deputado Evandro MilhomenPROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº 284/02 – da Sra. Vanessa Grazziotin – que “acrescenta inciso ao

art. 1º da Lei Complementar nº 68, de 13 de junho de 1991, que “dispõe sobre a composição do Conselho de Administração da Superintendência da Zona Franca de Manaus – SUFRAMA””. (Apensado: PLP 200/2004)

Ao Deputado Fábio TradPROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 343/13 – do Sr. Valtenir Pereira – que “acrescenta inciso

ao art. 103 da Constituição Federal, para dispor sobre a legitimação dos Prefeitos Municipais para a propositura da ação direta de inconstitucionalidade e da ação declaratória de constitucionalidade”.

À Deputada Fátima BezerraPROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 381/05 – do Sr. Paulo Pimenta e outros – que “dá nova

redação ao art. 150, VI, d, da Constituição Federal”.PROJETO DE LEI Nº 4.534/12 – do Senado Federal – Acir Gurgacz – (PLS 114/2010) – que “altera a Lei nº

10.753, de 30 de outubro de 2003, que “institui a Política Nacional do Livro”, para atualizar a definição de livro e para alterar a lista de equiparados a livro”.

Ao Deputado Felipe BornierPROJETO DE LEI Nº 4.011/12 – do Sr. José Otávio Germano – que “dispõe sobre o exercício da ativida-

de de gandula”.Ao Deputado Félix Mendonça JúniorPROJETO DE LEI Nº 7.333/02 – do Sr. Pompeo de Mattos – que “altera o art. 75 da Lei Federal nº 9. 504,

de 30 de setembro de 1997, vedando a realização de atos de inauguração de obras públicas, nos três meses que antecedem às eleições”. (Apensados: PL 4175/2008 e PL 4755/2009 (Apensado: PL 7124/2014))

PROJETO DE LEI Nº 78/07 – do Sr. Leonardo Vilela – que “”Altera a Lei nº 8.629, de 25 de fevereiro de 1993, que regulamenta dispositivos constitucionais à reforma agrária.””

PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 265/08 – do Sr. Henrique Afonso – que “retira imunida-de tributária atribuída a publicações, quando apresentem caráter pornográfico”. (Apensado: PEC 398/2014)

Ao Deputado Fernando FrancischiniPROJETO DE LEI Nº 872/11 – do Sr. Luiz Noé – que “denomina “Policial Rodoviário Federal Ricardo Hen-

rique Moreira” o viaduto localizado no quilômetro 300, da BR-116, em Guaíba, no Estado do Rio Grande do Sul”.Ao Deputado Francisco ChagasPROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº 280/08 – do Sr. Antonio Bulhões – que “altera o art. 22 da Lei

Complementar nº 64, de 18 de maio de 1990, incluindo o eleitor entre os legitimados a representar à Justiça Eleitoral para pedir abertura de investigação judicial dos ilícitos que especifica”.

Ao Deputado Gabriel GuimarãesPROJETO DE LEI Nº 4.692/12 – do Sr. Ricardo Izar – que “dispõe sobre a regulamentação e o exercício

da profissão de designer de interiores e dá outras providências”.PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 272/13 – do Sr. Wellington Fagundes – que “dá nova re-

dação aos arts. 28, 29 e 77 da Constituição Federal, para mudar o período das eleições de Governador e Vice--Governador de Estado, Prefeito e Vice-Prefeito e Presidente e Vice-Presidente da República”.

Ao Deputado Heuler CruvinelPROJETO DE LEI Nº 3.860/12 – do Sr. Gilmar Machado – que “esta Lei altera a Lei nº 9.454, de 7 de

abril de 1997, definindo regras gerais para o funcionamento do Sistema Nacional de Registro de Identi-ficação Civil”.

PROJETO DE LEI Nº 5.654/13 – do Sr. Wellington Fagundes – que “altera o Código de Processo Penal e o Código de Trânsito Brasileiro, a fim de acelerar a destinação de coisas e veículos removidos e apreendidos”.

PROJETO DE LEI Nº 7.766/14 – do Sr. Jerônimo Goergen – que “dispõe sobre a utilização dos valores re-ferentes à “Cota para o Exercício da Atividade Parlamentar,” (ato nº 43, de 2009 e 121, de 2013, ambos da mesa diretora da Câmara dos Deputados), durante o período eleitoral”.


Ao Deputado Hugo LealPROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 125/11 – do Sr. Carlos Sampaio – que “acrescenta dispo-

sitivos à Constituição Federal vedando a realização de eleições em data próxima a feriado nacional”.PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 535/11 – do Sr. Nelson Pellegrino – que “susta os efeitos da

Agência Nacional de Transportes Terrestres, que aprovou o reajuste da Tarifa Básica de Pedágio – TBP da em-presa VIABAHIA S.A”.

PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 199/12 – do Sr. Izalci – que “inclui parágrafo no art. 14 da Constituição Federal para determinar que os detentores de mandatos no Poder Legislativo a eles renunciem para poderem concorrer a cargos no Poder Executivo”.

À Deputada Iriny LopesPROJETO DE LEI Nº 5.389/09 – do Sr. Jovair Arantes – que “acrescenta o § 7º ao art. 1º da Lei nº 9.870,

de 23 de novembro de 1999, vedando a cobrança de taxa pela realização de prova ou atividade de avaliação de aprendizagem em segunda chamada”.

Ao Deputado João CamposPROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 86/07 – do Sr. Leonardo Quintão e outros – que “altera o

art. 35 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias, para prever o calendário de votação de alterações das leis orçamentárias no início dos mandatos”.

PROJETO DE LEI Nº 8.001/14 – do Sr. Sibá Machado – que “altera dispositivos do Decreto-Lei nº 3689 de 03 de Outubro de 1941Código de Processo Penal, substitui o termo indiciado por investigado e revoga o § 6º do artigo 2º da Lei 12.830 de 20 de junho de 2013”.

Ao Deputado José MentorPROJETO DE LEI Nº 1.740/11 – do Sr. Carlinhos Almeida – que “denomina “Marginal Petrobras Norte”

a pista marginal da Rodovia Presidente Dutra, entre os quilômetros 146 e 143, sentido norte (Rio de Janeiro), no Estado de São Paulo”.

Ao Deputado Jose StédilePROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 268/13 – do Sr. Wellington Fagundes – que “dá nova re-

dação ao parágrafo único do art. 79 da Constituição Federal, para impedir que o Vice-Presidente da República assuma cargos na Administração Pública enquanto no exercício do mandato”.

Ao Deputado Leonardo PiccianiPROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº 70/99 – do Sr. Osmar Serraglio – que “altera a redação dos arts.

10 e 13 da Lei Complementar nº 64, de 18 de maio de 1990”.Ao Deputado Luiz CoutoPROJETO DE LEI Nº 3.283/12 – do Sr. Mendonça Filho – que “dá nova redação à Lei nº 9.537, de 11 de

dezembro de 1997, que dispõe sobre a segurança do tráfego aquaviário em águas nacionais, dentre outras providências”. (Apensado: PL 3389/2012 (Apensado: PL 3732/2012))

Ao Deputado Marçal FilhoPROJETO DE LEI Nº 1.001/11 – do Sr. Reinaldo Azambuja – que “dispõe sobre a denominação da “Ro-

dovia Senador Lúdio Coelho” BR 267, no trecho entre Rio Brilhante-Nova Alvorada do Sul-MS à divisa com o Estado de São Paulo”

PROJETO DE LEI Nº 2.160/11 – do Sr. Reinaldo Azambuja – que “altera a redação do art. 1º da Lei nº 5.616, de 14 de outubro de 1970”.

Ao Deputado Marcos RogérioPROJETO DE LEI Nº 2.571/00 – do Sr. Pompeo de Mattos – que “cria selo de segurança para comerciali-

zação de gás liquefeito de petróleo (GLP) e dá outras providências”. (Apensados: PL 2619/2000, PL 3371/2008 e PL 5411/2013)

PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 48/11 – do Sr. Alexandre Santos – que “modifica a reda-ção do art. 56, §3º, da Constituição, para vedar a opção pela remuneração do mandato parlamentar quando da licença para investidura em outro cargo”

À Deputada Maria do RosárioPROJETO DE LEI Nº 3.905/12 – do Sr. Paulo Pimenta – que “denomina o trecho da BR 158, entre a cidade

de Santa Maria e a cidade de Rosário do Sul, como “Rodovia Dr. Mário Ortiz de Vasconcellos””Ao Deputado Nelson Marchezan JuniorPROJETO DE LEI Nº 7.493/06 – do Sr. Antonio Carlos Mendes Thame – que “altera o art. 59 da Lei nº 9.504,

de 30 de setembro de 1997 – Lei das Eleições, dispondo sobre urnas eletrônicas destinadas a eleitores cegos”.


PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 224/12 – do Sr. Jorge Corte Real – que “estabelece man-datos eletivos coincidentes, com duração de cinco anos, nos níveis federal, estadual, distrital e municipal, proi-bida a reeleição para cargos do Poder Executivo”.

Ao Deputado Odair CunhaPROJETO DE LEI Nº 1.769/11 – do Sr. Diego Andrade – que “denomina “Rodovia Presidente Itamar Fran-

co” a Rodovia BR 267, no Estado de Minas Gerais”.Ao Deputado Odílio BalbinottiPROJETO DE LEI Nº 1.487/11 – do Sr. Rubens Bueno – que “denomina o trecho da rodovia BR-

272 entre as cidades de Campo Morão e Goioerê, no Estado do Paraná, de “Rodovia ALFEU TEODORO DE OLIVEIRA””.

Ao Deputado Onofre Santo AgostiniPROJETO DE LEI Nº 6.621/13 – da Sra. Sandra Rosado – que “dispõe sobre ações do Outubro Rosa”.PROJETO DE LEI Nº 7.093/14 – do Sr. Irajá Abreu – que “acresce dispositivo à Lei nº 6.015, de 31 de de-

zembro de 1973”.Ao Deputado Paes LandimPROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 438/96 – do Sr. Gonzaga Patriota – que “acrescenta pa-

rágrafo único ao art. 122 da Constituição Federal”.Ao Deputado Paulo BornhausenPROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº 122/00 – do Senado Federal – CPI Sistema Financeiro 1996 – (PLS

684/1999) – que “acrescenta § único ao art. 12 da Lei nº 4.595, de 31 de dezembro de 1964, que dispõe sobre a polí-tica e as instituições monetárias, bancárias e creditícias, cria o Conselho Monetário Nacional e dá outras providências”.

Ao Deputado Paulo FreirePROJETO DE LEI Nº 3.426/12 – do Sr. Paulo Feijó – que “altera o art. 16-A da Lei nº 9.504, de 30 de se-

tembro de 1997, para estabelecer a nulidade, para todos os efeitos, dos votos atribuídos a candidatos que não tenham o registro de candidatura deferido até a data da eleição”.

Ao Deputado Paulo TeixeiraPROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 119/11 – do Sr. Roberto Freire – que “altera ao art. 14

da Constituição Federal, para facultar a participação de estrangeiro domiciliado no Brasil nas eleições munici-pais”. (Apensado: PEC 347/2013)

PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 319/13 – do Sr. Walter Feldman – que “altera o § 3º do art. 58 da Constituição Federal, para tornar paritária a participação dos membros representantes das minorias e das maiorias partidárias na constituição das comissões parlamentares de inquérito”.

Ao Deputado Ratinho JuniorPROJETO DE LEI Nº 3.116/12 – do Sr. João Arruda – que “denomina “Rodovia Waldemar Cesco” o trecho

da rodovia BR-153, entre as cidades de Ibaiti e Jacarezinho, no Estado do Paraná”.Ao Deputado Rodrigo de CastroPROJETO DE LEI Nº 93/11 – do Sr. Bernardo Santana de Vasconcellos – que “denomina “Rodovia Bene-

dito de Paula Nascimento” o trecho da rodovia BR-146, entre as cidades de Araxá e Patos de Minas, no Estado de Minas Gerais”.

Ao Deputado Ronaldo FonsecaPROJETO DE LEI Nº 4.928/13 – do Sr. Antonio Balhmann – que “denomina LUIZ GONZAGA DO NAS-

CIMENTO – O REI DO BAIÃO, o Canal da transposição das águas do Rio São Francisco para o semi-árido nordestino”.

Ao Deputado Valtenir PereiraPROJETO DE LEI Nº 7.027/13 – do TRIBUNAL SUPERIOR ELEITORAL – que “cria cargos efetivos e funções

comissionadas nos quadros de pessoal dos Tribunais Regionais Eleitorais, destinados às zonas eleitorais e trans-forma funções de chefes de cartórios”.

Ao Deputado Vicente CandidoPROJETO DE LEI Nº 7.406/10 – do Sr. Carlos Zarattini – que “denomina “Passarela Jardim Mimás – Embu

das Artes” a passarela localizada no Km 275,5 da Rodovia Régis Bittencourt (BR 116/SP/PR) no município de Embu das Artes – SP”.

PROJETO DE LEI Nº 4.530/12 – do Sr. Wellington Fagundes – que “dispõe sobre a guarda ou o depósito de aeronave”.

PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 366/13 – do Sr. João Lyra – que “acrescenta os §§ 14 e 15 ao art. 201 da Constituição Federal, prevendo criação de sistema especial de previdência social para aten-der a atletas profissionais”.


Ao Deputado Walter TostaPROJETO DE LEI Nº 1.243/11 – do Sr. Aelton Freitas – que “denomina “Viaduto Ma Shou Tao” o viaduto localizado

no km 198 da BR-050 (Rodovia Francisco Cândido Xavier) no entroncamento com a BR-464, Estado de Minas Gerais”.Ao Deputado William DibPROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 137/07 – do Sr. Paulo Pimenta – que “dá nova redação

ao § 19 do art. 40 da Constituição Federal, para estender o direito a abono de permanência em atividade aos servidores portadores de deficiência ou que exerçam atividades de risco”.

Sala da Comissão, em 13 de novembro de 2014. – Vicente Candido, Presidente

COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO


Faço, nesta data, as seguintes designações de relatoria:Ao Deputado Afonso FlorencePROJETO DE LEI Nº 7.752/14 – da Sra. Maria Lucia Prandi – que “dispõe sobre a criação de Zona de Pro-

cessamento de Exportação (ZPE) na Região Metropolitana da Baixada Santista, no Estado de São Paulo”.Ao Deputado Antonio BalhmannPROJETO DE LEI Nº 263/11 – do Sr. Marçal Filho – que “assegura aos profissionais da educação básica,

no exercício da profissão, o pagamento da meia-entrada em estabelecimentos culturais e de lazer e define ou-tras providências”. (Apensado: PL 932/2011)

PROJETO DE LEI Nº 7.038/14 – do Sr. Celso Maldaner – que “altera a Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997, que institui o Código de Trânsito Brasileiro, para vedar a frisagem de pneus”.

Ao Deputado AureoPROJETO DE LEI Nº 8.039/14 – da Comissão Parlamentar de Inquérito destinada a apurar denúncias

de turismo sexual e exploração sexual de crianças e adolescentes, conforme diversas matérias publicadas pela imprensa. – que “combate a exploração sexual de menores de dezoito anos em postos de combustíveis”.

Ao Deputado Laercio OliveiraPROJETO DE LEI Nº 699/11 – do Sr. Arnaldo Faria de Sá – que “altera o Código Civil, instituído pela Lei

nº 10.406, de 10 de janeiro de 2002”. (Apensado: PL 3880/2012)PROJETO DE LEI Nº 4.154/12 – do Sr. Audifax – que “acrescenta parágrafo ao art. 120 da Lei nº 9.503, de

23 de setembro de 2007, que institui o Código de Trânsito Brasileiro, para dispor sobre o registro de veículos de propriedade de revendedoras e locadoras de carros”.

PROJETO DE LEI Nº 7.020/13 – do Sr. Chico das Verduras – que “altera a Lei nº 11.898, de 8 de janeiro de 2009 – Lei do Sacoleiro, para incluir o Regime de Tributação Unificada (RTU) na importação de mercadorias procedentes da República Bolivariana da Venezuela”.

PROJETO DE LEI Nº 7.289/14 – do Sr. Lelo Coimbra – que “dispõe sobre a afixação de cartazes, com in-formações acerca de frutas e hortaliças, nos supermercados e demais estabelecimentos varejistas que comer-cializam esses produtos”.

Ao Deputado MandettaPROJETO DE LEI Nº 2.434/11 – do Sr. Paulo Foletto – que “altera a Lei nº 9.491, de 9 de setembro de

1997, para obrigar as empresas incluídas no Programa Nacional de Desestatização a aplicar cinco por cento do seu lucro tributável nas microrregiões em que atuam”.

PROJETO DE LEI Nº 7.525/14 – do Sr. Mendonça Filho – que “altera a Lei nº 12.096, de 24 de novembro de 2009, que autoriza a concessão de subvenção econômica ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econô-mico e Social – BNDES, e dá outras providências”.

PROJETO DE LEI Nº 7.736/14 – do Sr. Mendonça Filho – que “altera o § 10. do art. 87 da Lei nº 12.973, de 13 de maio de 2014, para estender o benefício do crédito presumido a que se refere a todos os setores econômicos”.

Ao Deputado Mendonça FilhoPROJETO DE LEI Nº 1.013/11 – do Sr. Aureo – que “dispõe sobre a fabricação e venda, em território na-

cional, de veículos utilitários movidos a óleo diesel, e dá outras providências”. (Apensado: PL 2733/2011)Ao Deputado Otavio LeitePROJETO DE LEI Nº 6.995/13 – do Sr. Paulo Abi-Ackel e outros – que “altera o art. 103 da Lei nº 9.503,

de 23 de setembro de 1997, Código de Trânsito Brasileiro e dá outras providências”.


Ao Deputado Renato MollingPROJETO DE LEI Nº 5.850/13 – do Sr. Policarpo – que “acrescenta dispositivos à Lei nº 10.741, de 1º de outubro

de 2003, que dispõe sobre o Estatuto do Idoso e dá outras providências, para estabelecer obrigatoriedade de adap-tação de imóveis destinados aos idosos e de programa de preparação para a aposentadoria nas empresas privadas”.

Sala da Comissão, em 13 de novembro de 2014. – Deputado Augusto Coutinho, Presidente



Faço, nesta data, a(s) seguinte(s) designação(ões) de relatoria:Ao Deputado Angelo VanhoniPROJETO DE LEI Nº 696/03 – do Sr. Zezéu Ribeiro – que “dispõe sobre o acesso à informação de valor

didático por alunos e professores nas áreas de engenharia e arquitetura, e dá outras providências”.Ao Deputado Átila LiraPROJETO DE LEI Nº 5.446/09 – do Sr. Carlos Zarattini – que “dispõe sobre a contagem do tempo de exercício

dos profissionais que exercem atividades em unidades de educação infantil como de efetivo exercício do magistério”.Sala da Comissão, em 5 de novembro de 2014. – Glauber Braga, Presidente



Faço, nesta data, a(s) seguinte(s) designação(ões) de relatoria:Ao Deputado José LinharesPROJETO DE LEI Nº 7.702/14 – do Sr. Julio Lopes – que “dispõe sobre a obrigatoriedade de inscrição no

Cadastro de Pessoas Físicas – CPF e do registro biométrico dos beneficiários de programas sociais mantidos pelo governo federal”.

Sala da Comissão, em 13 de novembro de 2014. – Amauri Teixeira, Presidente

PARECERES

DESPACHO DO PRESIDENTE

PUBLICAÇÃO DE PARECER DE COMISSÃO

PEC 426-B/2014 – Redação para 2º turnoPL 7671-A/2006 – CVTPL 4607-A/2009 – CVTPL 5018-A/2013 – CINDRA

PRESIDÊNCIA/SGMPublique-se.Em 13-11-2014. – Henrique Eduardo Alves, Presidente

PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 426-B, DE 2014 (Do Senado Federal)

REDAÇÃO PARA O SEGUNDO TURNO DE DISCUSSÃO DA PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUI-ÇÃO Nº 426-A, DE 2014, que “altera o art. 159 da Constituição Federal para aumentar a entrega de recursos pela União para o Fundo de Participação dos Municípios”.

As Mesas da Câmara dos Deputados e do Senado Federal, nos termos do § 3º do art. 60 da Constituição Federal, promulgam a seguinte Emenda ao texto constitucional:

Art. 1º O art. 159 da Constituição Federal passa a vigorar com a seguinte redação:

“Art. 159. ................................................................................................................................................................................


I – do produto da arrecadação dos impostos sobre renda e proventos de qualquer natureza e sobre produtos industrializados, quarenta e nove por cento, na seguinte forma:..........................................................................................................e) um por cento ao Fundo de Participação dos Municípios, que será entregue no primeiro decênio do mês de julho de cada ano................................................................................................................................................................................................” (NR)

Art. 2º Para os fins do disposto na alínea “e” do inciso I do caput do art.

159 da Constituição Federal, a união entregará ao Fundo de Participação dos Municípios o percen-tual de cinco décimos por cento do produto da arrecadação dos impostos sobre renda e proventos de qualquer natureza e sobre produtos industrializados no primeiro exercício em que esta Emenda Constitucional gerar efeitos financeiros, acrescentando-se cinco décimos por cento a cada exercício, até que se alcance o percentual de um por cento.

Art. 3º Esta Emenda Constitucional entra em vigor na data de sua publicação, com efeitos financeiros a partir de 1º de janeiro do exercício subsequente.

Sala da Comissão, em 12 de novembro de 2014. – Deputado João Maia, Presidente – Deputado Danilo Forte, Relator


“ALTERA O ART. 159 DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL, PARA AUMENTAR A ENTREGA DE RECURSOS PELA UNIÃO PARA O FUNDO DE PARTICIPAÇÃO DOS MUNICÍPIOS.

PARECER DA COMISSÃO

A Comissão Especial destinada a proferir parecer à Proposta de Emenda à Constituição nº 426-A, de 2014, do Senado Federal, que “altera o art. 159 da Constituição Federal, para aumentar a entrega de recursos pela União para o Fundo de Participação dos Municípios”, em reunião ordinária realizada hoje, aprovou, por unanimidade, a redação para o segundo turno de discussão e votação da Proposta de Emenda à Constituição nº 426-A, de 2014, e apensadas, oferecida pelo Relator, Deputado Danilo Forte.

Participaram da votação os Senhores Deputados: João Maia – Presidente, Dr. Ubiali – Vice-Presidente, Danilo Forte, Relator; Alfredo Kaefer, Afonso Hamm, Assis Melo, Edinho Araújo, Félix Mendonça Junior, José Air-ton, Júlio César, Lelo Coimbra, Onofre Santo Agostinho, Osmar Terra, Paulo Foletto, Rose de Freitas, Reginaldo Lopes, Sarney Filho, Sibá Machado, Toninho Pinheiro e Vítor Penido.

Sala da Comissão, em 12 de novembro de 2014. – Deputado João Maia, Presidente – Deputado Danilo Forte, Relator

PROJETO DE LEI N.º 7.671-A, DE 2006 (Dos Srs. Mariângela Duarte e Luiz Bassuma)

Altera os artigos 12, 90, 259, 260, 261, 280, 285, 288, 289 e 320 e acrescenta o artigo 283-A à Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997 – Código de Trânsito Brasileiro; tendo parecer da Co-missão de Viação e Transportes, pela aprovação deste, com substitutivo, e pela rejeição do de nº 5.986/13, apensado (relator: DEP. HUGO LEAL). DESPACHO: ÀS COMISSÕES DE VIAÇÃO E TRANSPORTES; CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDA-DANIA (ART. 54 RICD) APRECIAÇÃO: Proposição sujeita à apreciação conclusiva pelas Comissões – Art. 24 II

PUBLICAÇÃO DO PARECER DA COMISSÃO DE VIAÇÃO E TRANSPORTES

I – Relatório

Vem ao exame de mérito desta Comissão o Projeto de Lei nº 7.671, de 2006, e seu apenso o PL nº 5.986, de 2013.O projeto de lei principal, de autoria dos nobres Deputados Mariângela Duarte e Luiz Bassuma, pretende

alterar os artigos 12, 90, 259, 260, 261, 280, 285, 288, 289 e 320 e acrescentar o art. 283-A ao Código de Trânsito Brasileiro, conforme detalhamos a seguir.


Esse PL altera a pontuação das infrações de trânsito, aumentando a quantidade de pontos para infrações graves e gravíssimas e diminuindo para infrações leves. Altera, também, de vinte para vinte e cinco, o soma-tório de pontos necessários para que o condutor tenha suspenso o direito de dirigir. Em seguida, estabelece que o auto de infração de trânsito só poderá ser lavrado por agente de trânsito uniformizado e posicionado de forma ostensiva na via pública.

Prevê, também, que a qualquer multa de trânsito caberá recurso administrativo, com efeito suspensivo. Esse recurso deverá ser julgado pelas Juntas Administrativas de Recursos de Infrações – JARI – no prazo impror-rogável de vinte dias, o qual, se não for cumprido, determinará o arquivamento do auto de infração e o cance-lamento da multa aplicada. Das decisões das JARI, de acordo com o PL, caberá ainda recurso a ser interposto no prazo de sessenta dias, sem o recolhimento do valor da multa. Esse recurso também deverá ser julgado em vinte dias, sob pena de o auto de infração ser arquivado e a multa cancelada.

O PL principal propõe uma nova sistemática para a aplicação das receitas arrecadadas com a cobrança das multas de trânsito, com os seguintes percentuais: 35% para melhoria do sistema viário, engenharia de trá-fego, sinalização de vias e construção de ciclovias; 35% para educação de trânsito e programas de reabilitação de pessoas carentes, vítimas de acidente de trânsito; 15% para fiscalização e policiamento de trânsito; e 15% para um fundo de âmbito nacional destinado à segurança e educação de trânsito.

A proposição determina ainda que a fiscalização eletrônica ao longo das vias seja precedida de sinali-zação de advertência, instalada a pelo menos 100 metros da localização dos aparelhos. Exige, por fim, que as decisões normativas do Conselho Nacional de Trânsito – CONTRAN – sejam adotadas por meio de resoluções aprovadas pela maioria absoluta dos seus membros e proíbe a celebração de contratos para serviços de fis-calização de trânsito com cláusulas que vinculem a remuneração a ser recebida aos valores e quantidades de multas aplicadas.

O PL nº 5.986, de 2013, apensado, de autoria do Deputado Dr. Grilo, modifica o § 2º do art. 280 da Lei nº 9.503/1997, que institui o Código de Trânsito Brasileiro, para determinar que os aparelhos radares sejam devi-damente indicados por sinal luminoso na via.

Durante o prazo regimental não foram apresentadas emendas aos projetos em exame, nesta Comissão. É o relatório


Enaltecemos a intenção dos ex-Deputados Mariângela Duarte e Luiz Bassuma, autores da proposição principal, pois a proposta expressa a preocupação dos nobres parlamentares com o aprimoramento do Código de Trânsito Brasileiro – CTB. Apoiamos algumas alterações propostas e divergimos de outras que, não obstante a elevada intenção dos Autores, entendemos equivocadas. Vejamos.

Não concordamos, por exemplo, com as alterações propostas para a pontuação das infrações de trân-sito, por entendermos que o escalonamento de pontos hoje empregado é justo e dá à autoridade de trânsito instrumento suficiente para a punição dos infratores. Se há falhas hoje no emprego desse sistema, ela segura-mente não reside na legislação, mas no aparato fiscalizatório que, em várias localidades, ainda não conseguiu implantar sistema eficiente que permita imputar as punições previstas no Código a todos os que infringem as normas de trânsito.

Por outro lado, somos favoráveis ao efeito suspensivo dos recursos às infrações de trânsito, pois com o aumento da fiscalização eletrônica não são raros os casos de registro de infrações injustificadas por falha técnica no equipamento. Dessa forma, o efeito suspensivo do recurso torna-se peça fundamen-tal para resguardar o direito de defesa do cidadão, até que o seu recurso seja apreciado e julgado pela autoridade de trânsito.

Discordamos, no entanto, do cancelamento da penalidade quando o recurso não for julgado no prazo de vinte dias, pois sabemos que em situações excepcionais o prazo estipulado poderá ser insuficiente. O mais importante, em nosso entender, é que a multa de trânsito não gere efeitos práticos enquanto o recurso não for julgado, inclusive com relação à dispensa do seu recolhimento. Pelo mesmo motivo, não podemos concordar com a alteração proposta para o art. 289, que determina o arquivamento da infração, caso o recurso não seja julgado pela Junta Administrativa de Recursos de Infrações – JARI – no prazo estipulado pelo Código.

Também não concordamos com a proposta de se alterar o § 4º do art. 280 do CTB, para exigir que o auto de infração de trânsito seja lavrado exclusivamente por agente de trânsito uniformizado e posicionado de forma ostensiva na via pública. Se esse dispositivo prosperar com a redação proposta, o referido § 4º entrará em conflito com o § 2º do mesmo artigo, que permite que a infração seja também comprovada por aparelho


eletrônico ou por equipamento audiovisual, reações químicas ou qualquer outro meio tecnologicamente dis-ponível, previamente regulamentado pelo CONTRAN.

Com relação à previsão de que o recurso à infração de trânsito possa ser apresentado sem o recolhimen-to do valor, entendemos que ela perdeu a oportunidade com a aprovação da Lei nº 12.249/2010, que revogou o § 2º do art. 288, que exigia o recolhimento da multa para interposição do recurso.

Outra proposta de alteração questionável diz respeito à fixação de percentuais para distribuição dos recursos arrecadados com as multas de trânsito. De acordo com o projeto, 35% do montante arrecadado será destinado para melhoria do sistema viário, engenharia de tráfego, sinalização de vias e construção de ciclovias; 35% para educação de trânsito e reabilitação de pessoas vítimas de acidentes de trânsito; 15% para fiscalização e policiamento de trânsito; e 15 % deverá ser depositado em fundo nacional para ser aplicação em segurança e educação de trânsito. Ao editar o Código de Trânsito o legislador federal não definiu percentuais, mas esta-beleceu que os recursos deveriam ser aplicados, exclusivamente, em sinalização, engenharia de tráfego, de campo, policiamento, fiscalização e educação de trânsito. Essas diretrizes devem ser observadas por todos os responsáveis pela arrecadação dos recursos proveniente das multas de trânsito.

Assim, num país tão extenso e diverso como o Brasil, quer nos parecer desarrazoado estabelecer em lei percentuais fixos de cada item de despesa. Em nosso entender, os gestores de trânsito dos Municípios, dos Es-tados e das rodovias federais tem melhores condições de avaliar onde devem ser investidos os recursos para maximizar a segurança do tráfego nas vias sob sua circunscrição. Cremos que as soluções apontadas para a melhoria do trânsito nas grandes metrópoles podem não ser adequadas para os outros mais de cinco mil mu-nicípios espalhados pelo País.

Também não podemos concordar com a exigência de que a fiscalização eletrônica ao longo das vias seja precedida de sinalização de advertência, instalada a pelo menos 100 metros da localização dos aparelhos. Não obstante o caráter educativo dos equipamentos de fiscalização de trânsito, a sua principal função é punir os condutores que trafegam em velocidade superior à permitida, colocando em risco a vida e a integridade física das pessoas. Ao estabelecer que eles devam ser precedidos de sinalização de advertência perde-se esse cará-ter punitivo, pois ao avistar a sinalização o condutor poderá diminuir a velocidade e cruzar o dispositivo radar dentro da velocidade regulamentar para, logo em seguida, pisar fundo no acelerador, num claro desrespeito às normas de trânsito. Para os que trafegam dentro da velocidade permitida não faz qualquer diferença um equipamento radar sinalizado ou não.

Com relação à exigência de que as decisões normativas do CONTRAN sejam adotadas por meio de reso-luções aprovadas pela maioria absoluta dos seus membros, nosso posicionamento é contrário. Entendemos que algumas decisões que afetam o sistema de trânsito brasileiro não podem ficar na dependência das reuni-ões do colegiado que compõe o CONTRAN. Casos de urgência poderão exigir a adoção de medidas imediatas, ainda que necessitem ser referendadas pelo Conselho, como ocorre atualmente.

Falando ainda da proposição principal, concordamos com o dispositivo que proíbe a celebração de con-tratos para serviços de fiscalização de trânsito com cláusulas que vinculem a remuneração do contratado aos valores ou quantidades de multas aplicadas. Apesar de decisões judiciais e de vários tribunais de contas proi-birem essa prática, é preciso, de uma vez por todas, impedir que se utilizem as infrações de trânsito como for-ma de arrecadar mais recursos, em detrimento dos usuários do trânsito. Entendemos que o contrato atrelado à quantidade de infrações pode, sim, ensejar a instalação de equipamentos em locais inadequados, com o fito de aumentar a aplicação de multas e a arrecadação de recursos. Não obstante a nossa concordância com mé-rito, entendemos que a norma deveria valer, como regra geral, para todos os contratos celebrados pelo poder público que envolva atividades de fiscalização. Nesse sentido, estamos propondo a inserção de dois dispositi-vos na Lei nº 8.666/93 (Lei das Licitações).

Com relação ao projeto de lei apensado, que obriga indicar a presença dos radares com sinais luminosos, não podemos concordar com o seu mérito, pelos mesmos motivos, já explicitados, que nos levam a rejeitar a proposta de obrigatoriedade de placa de advertência sobre a existência de radar. Em nosso entendimento, o motorista deve respeitar os limites de velocidade estabelecidos para cada via, independente de estar sendo fiscalizado eletronicamente ou não.

Diante de todo o exposto, no que cabe a esta Comissão regimentalmente analisar, nosso voto é pela RE-JEIÇÃO do Projeto de Lei nº 5.986, de 2013, e pela APROVAÇÃO, quanto ao mérito, do Projeto de Lei nº 7.671, de 2006, na forma do substitutivo que ora apresentamos.

Sala da Comissão, em 28 de maio de 2014. – Deputado Hugo Leal, Relator


SUBSTITUTIVO AO PROJETO DE LEI No 7.671, DE 2006

Altera as Leis nº 8.666, de 1993, e nº 9.503, de 1997, para tratar de recurso a infração de trânsi-to e vedar a celebração de contrato com cláusula que vincule o valor do contrato a percentual de receita obtida pelo poder público.

O Congresso Nacional decreta:Art. 1º Esta Lei acrescenta o § 4º ao art. 55 e insere o art. 98-A na Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993,

para vedar a celebração de contrato com cláusula que vincule o valor do contrato a percentual de receita obti-da pelo poder público, bem como altera o art. 285 e acrescenta o art. 283-A na Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997, para prever o efeito suspensivo do recurso à infração de trânsito.

Art. 2º O art. 55 da Lei nº 8.666, de 1993, passa a vigorar acrescido do seguinte § 4º:

“Art. 55. ................................................................................................................................................................................... ...................................................................................................................................................................................................§ 4º É vedada cláusula contratual que vincule o valor do contrato à parcela ou percentual de receita obtida pelo poder público.” (NR)

Art. 3º A Lei nº 8.666, de 1993, passa a vigorar acrescida do seguinte artigo 98-A:

“Art. 98-A. Celebrar contrato com cláusula contratual que vincule o valor do contrato à parcela ou percentual de receita obtida pelo poder público:Pena – detenção, de 6 (seis) meses a 2 (dois) anos, e multa.”

Art. 4º O art. 285 da Lei nº 9.503, de 1997, passa a vigorar com a seguinte redação:

“Art. 285. O recurso previsto no art. 283-A será interposto perante a autoridade que impôs a penali-dade, a qual remetê-lo-á à JARI, que deverá julgá-lo em até trinta dias.§ 1º O recurso a que se refere o caput terá efeito suspensivo.§ 2º ..........................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................” (NR)

Art. 5º A Lei nº 9.503, de 1997, passa a vigorar acrescida dos seguintes artigos 283-A:

“Art. 283-A. Da aplicação e imposição de qualquer penalidade prevista neste Código, caberá recur-so administrativo, garantidos todos os meios necessários ao exercício do direito de ampla defesa.Parágrafo único. A interposição dos recursos previstos neste Código suspende a aplicação do dis-posto no art. 259 e não impede o licenciamento do veículo até o trânsito em julgado da decisão administrativa.”

Art. 6º Esta Lei entra em vigor na data da sua publicação.Sala da Comissão, em 28 de maio de 2014. – Deputado Hugo Leal, Relator


A Comissão de Viação e Transportes, em reunião ordinária realizada hoje, aprovou unanimemente o Projeto de Lei nº 7.671/2006, com substitutivo, e rejeitou o PL 5.986/2013, apensado, nos termos do parecer do relator, Deputado Hugo Leal.

Estiveram presentes os Senhores Deputados: Arnaldo Faria de Sá – Presidente, Jesus Rodrigues – Vice--Presidente, Edinho Araújo, Edson Ezequiel, Gonzaga Patriota, Hugo Leal, Jaime Martins, Julio Lopes, Marinha Raupp, Mauro Mariani, Paulão, Pedro Fernandes, Wellington Fagundes, Zoinho, Alexandre Santos, Edinho Bez, Gladson Cameli, Jose Stédile e Ricardo Izar.

Sala da Comissão, em 5 de novembro de 2014. – Deputado Arnaldo Faria de Sá, Presidente

SUBSTITUTIVO ADOTADO PELA COMISSÃO

Altera as Leis nº 8.666, de 1993, e nº 9.503, de 1997, para tratar de recurso a infração de trânsi-to e vedar a celebração de contrato com cláusula que vincule o valor do contrato a percentual de receita obtida pelo poder público.


O Congresso Nacional decreta:Art. 1º Esta Lei acrescenta o § 4º ao art. 55 e insere o art. 98-A na Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993,

para vedar a celebração de contrato com cláusula que vincule o valor do contrato a percentual de receita obti-da pelo poder público, bem como altera o art. 285 e acrescenta o art. 283-A na Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997, para prever o efeito suspensivo do recurso à infração de trânsito.

Art. 2º O art. 55 da Lei nº 8.666, de 1993, passa a vigorar acrescido do seguinte § 4º:

“Art. 55. . .................................................................................................................................................................................. ...................................................................................................................................................................................................§ 4º É vedada cláusula contratual que vincule o valor do contrato à parcela ou percentual de receita obtida pelo poder público.” (NR)

Art. 3º A Lei nº 8.666, de 1993, passa a vigorar acrescida do seguinte artigo 98-A:

“Art. 98-A. Celebrar contrato com cláusula contratual que vincule o valor do contrato à parcela ou percentual de receita obtida pelo poder público:Pena – detenção, de 6 (seis) meses a 2 (dois) anos, e multa.”

Art. 4º O art. 285 da Lei nº 9.503, de 1997, passa a vigorar com a seguinte redação:

“Art. 285. O recurso previsto no art. 283-A será interposto perante a autoridade que impôs a penali-dade, a qual remetê-lo-á à JARI, que deverá julgá-lo em até trinta dias.§ 1º O recurso a que se refere o caput terá efeito suspensivo.§ 2º ..........................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................” (NR)

Art. 5º A Lei nº 9.503, de 1997, passa a vigorar acrescida dos seguintes artigos 283-A:

“Art. 283-A. Da aplicação e imposição de qualquer penalidade prevista neste Código, caberá recur-so administrativo, garantidos todos os meios necessários ao exercício do direito de ampla defesa.Parágrafo único. A interposição dos recursos previstos neste Código suspende a aplicação do dis-posto no art. 259 e não impede o licenciamento do veículo até o trânsito em julgado da decisão administrativa.”

Art. 6º Esta Lei entra em vigor na data da sua publicação.Sala da Comissão, 5 de novembro de 2014. – Deputado Arnaldo Faria de Sá, Presidente

PROJETO DE LEI Nº 4.607-A, DE 2009 (Do Sr. Pedro Henry)

Altera dispositivos do Código de Trânsito Brasileiro (CTB), aumentando a progressividade das penalidades nos casos em que o condutor de veículo automotor dirigir após ter consumido bebida alcoólica; tendo parecer da Comissão de Viação e Transportes, pela rejeição deste e dos de nºs 6.739/10, 7.126/10, 3.809/12, 4.408/12, 4.712/12 e 5.594/13, apensados (relator: DEP. HUGO LEAL). DESPACHO: ÀS COMISSÕES DE VIAÇÃO E TRANSPORTES E CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDA-DANIA (MÉRITO E ART. 54, RICD) APRECIAÇÃO: Proposição Sujeita à Apreciação do Plenário

PUBLICAÇÃO DO PARECER DA COMISSÃO DE VIAÇÃO E TRANSPORTES

I – Relatório

Cabe a esta Comissão de Viação e Transportes (CVT) a incumbência de examinar o projeto de lei em epí-grafe, o qual prevê sanções mais severas, nos âmbitos administrativo e penal, para a conduta de dirigir após o consumo de bebida alcoólica.

As modificações nos arts. 165 e 306, referentes aos âmbitos administrativo e penal, preveem o acréscimo de um terço na penalidade para os casos de reincidência e de aplicação de progressão geométrica para cada infração subsequente.


Voltadas ao combate da conduta perigosa de dirigir sob a influência de álcool ou de qualquer outra substância psicoativa que determine dependência, ao projeto de lei principal, foram apensadas outras seis propostas, a saber:

1 – PL nº 4.408, de 2012, do Deputado Laercio Oliveira, que altera o art. 165 do CTB, aumentando o fator multiplicador da multa de cinco para dez vezes e estabelecendo a apreensão e remoção do veículo;

2 – PL nº 6.739, de 2010, do Deputado William Woo, que altera os arts. 165 e 306 do CTB, estabelecendo idêntica sanção nos âmbitos administrativo e penal, para prisão de sete dias consecutivos, sem direito à fiança;

3 – PL nº 7.126, de 2010, do Deputado Marco Maia, que altera o art. 165 do CTB, agravando o fator mul-tiplicador da multa de cinco para sete vezes e prevendo a apreensão e remoção do veículo;

4 – PL nº 3.809, de 2012, da Deputada Nilda Gondim, que altera o art. 165 do CTB, agravando o fator mul-tiplicador de cinco para dez vezes e estabelecendo a sanção administrativa progressiva e mais severa para os casos de reincidência, na seguinte sequência: primeira – suspensão do direito de dirigir por três anos; segunda – suspensão do direito de dirigir por cinco anos; terceira – direito de dirigir cancelado definitivamente, com a devida averbação nos órgãos de trânsito do país;

5 – PL nº 4.712, de 2012, do deputado Antonio Bulhões, que altera o art. 165 do CTB, agravando pela metade o valor da multa aplicada ao motorista profissional de veículo automotor;

6 – PL nº 5.594, de 2013, do Deputado Rogério Peninha Mendonça, que altera o art. 165 do CTB, agravan-do de cinco para dez vezes o valor da multa, com suspensão do direito de dirigir por três meses e prestação de serviços comunitários por nove meses e previsão de aplicação da multa em dobro, com suspensão do direito de dirigir por doze meses, em caso de reincidência.

Na justificação, todos os projetos de lei referem sua apresentação como oportunidade de aperfeiçoar o Código de Trânsito, diante de dados sobre o aumento das ocorrências de acidentes de trânsito, mesmo após a edição da Lei nº 11.705, de 2008, conhecida como Lei Seca, e da Lei nº 12.760, de 2012, que alterou alguns dos seus dispositivos.

Como proposta sujeita a apreciação pelo Plenário, o Projeto de Lei nº 4.607, de 2009, foi despachado para análise da CVT e da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania, às quais também estão sujeitas as matérias a ele apensadas.

Pela mesma razão, não foi aberto prazo para apresentação de emendas nesta Comissão.É o relatório.


Em 2008 o Congresso Nacional aprovou a Lei nº 11.705, que alterava o Código de Trânsito Brasileiro e ficou conhecida popularmente como “Lei Seca”, devido à circunstância de propalarem a tolerância zero para a mistura de álcool e direção.

Em 2012, fundamentada em sanções mais severas a essa prática deletéria, foi editada a Lei nº 12.760, que além de elevar a sanção administrativa, relativa à multa, com fator de multiplicação de cinco para dez ve-zes, e prever a aplicação em dobro desse valor para os casos de reincidência, procurou solucionar entraves na aplicação penal da versão inicial da “Lei Seca”, Lei nº 11.705, de 2008.

Caso claro de aperfeiçoamento, a norma ora vigente traduz a tomada de posição dos congressistas con-trária à elevação regular e contínua de acidentes de trânsito, cujas ocorrências mostram óbitos e feridos com sequelas permanentes, os quais impactam os orçamentos públicos da Saúde e Previdência.

Discutida amplamente pela sociedade brasileira, em fóruns técnicos apropriados e por entidades repre-sentativas legítimas, a sanção da Lei nº 12.760, de 2012, veio cobrir o vácuo jurídico e a fragilidade da Lei nº 11.705, de 2008.

Desse modo, os projetos de lei em foco perderam oportunidade, tornando-se inócuos, pelo que votamos pela REJEIÇÃO da proposta principal, PL nº 4.607, de 2009, e de seus apensos, PL nº 6.739, de 2010; PL nº 7.126, de 2010; PL nº 3.809, de 2012; PL nº 4.408, de 2012; PL nº 4.712, de 2012; e PL nº 5.594, de 2013.

Sala da Comissão, em 16 de julho de 2014. – Deputado Hugo Leal, Relator


A Comissão de Viação e Transportes, em reunião ordinária realizada hoje, opinou unanimemente pela rejeição do Projeto de Lei nº 4.607/2009 e dos PLs 6.739/2010, 7.126/2010, 3.809/2012, 4.408/2012, 4.712/2012 e 5.594/2013, apensados, nos termos do parecer do relator, Deputado Hugo Leal.


Estiveram presentes os Senhores Deputados: Arnaldo Faria de Sá – Presidente, Jesus Rodrigues – Vice--Presidente, Edinho Araújo, Edson Ezequiel, Gonzaga Patriota, Hugo Leal, Jaime Martins, Julio Lopes, Marinha Raupp, Mauro Mariani, Paulão, Pedro Fernandes, Wellington Fagundes, Zoinho, Alexandre Santos, Edinho Bez, Gladson Cameli, Jose Stédile e Ricardo Izar.

Sala da Comissão, em 5 de novembro de 2014. – Deputado Arnaldo Faria de Sá, Presidente

PROJETO DE LEI Nº 5.018-A, DE 2013 (Do Senado Federal)

PLS nº 238/2012 Ofício (SF) nº 284/2013

Altera a Lei nº 10.420, de 10 de abril de 2002, que cria o Fundo Garantia-Safra e institui o Be-nefício Garantia-Safra, destinado a agricultores familiares vitimados pelo fenômeno da es-tiagem, nas regiões que especifica, para estender o Benefício Garantia-Safra aos Municípios da área de atuação da Superintendência do Desenvolvimento do Centro-Oeste (Sudeco), e dá outras providências; tendo parecer da Comissão de Integração Nacional, Desenvolvimen-to Regional e da Amazônia, pela aprovação deste e dos de nºs 739/11 e 5846/13, apensados, com substitutivo, e pela rejeição do de nº 4124/12, apensado (relator: DEP. NILSON LEITÃO).DESPACHO: ÀS COMISSÕES DE INTEGRAÇÃO NACIONAL, DESENVOLVIMENTO REGIONAL E DA AMA-ZÔNIA; AGRICULTURA, PECUÁRIA, ABASTECIMENTO E DESENVOLVIMENTO RURAL; FINANÇAS E TRIBUTAÇÃO (MÉRITO E ART. 54, RICD) E CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA (ART. 54 RICD) APENSE-SE A ESTE PL-739/2011. APRECIAÇÃO: Proposição sujeita à apreciação conclusiva pelas Comissões – Art. 24 II

PUBLICAÇÃO DO PARECER DA COMISSÃO DE INTEGRAÇÃO NACIONAL, DESENVOLVIMENTO REGIONAL E DA AMAZÔNIA

I – Relatório

O Projeto de Lei nº 5.018, de 2013, encaminhado pelo Senado Federal, modifica a Lei nº 10.420, de 10 de abril de 2002, para estender o Benefício Garantia-Safra, destinado a agricultores familiares vitimados pelo fenô-meno da estiagem, situados na área de atuação da Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste (Sude-ne), aos municípios da área de atuação da Superintendência do Desenvolvimento do Centro-Oeste (Sudeco).

A proposição determina que o Poder Executivo deverá estimar o montante do benefício decorrente do que dispõe, incluindo-o no demonstrativo previsto no § 6º do art. 165 da Constituição Federal que acompa-nhar o projeto de lei orçamentária a ser apresentado após 60 dias da publicação da lei proposta. Isso deverá ser feito para que se cumpra o disposto no inciso II do caput do art. 5º e no art. 16 da Lei Complementar nº 101, de 4 de maio de 2000 (Lei de Responsabilidade Fiscal). O Projeto de Lei propõe também a alteração da ementa da Lei nº 10.420, de 10 de abril de 2002.

Na Câmara dos Deputados, foram apensados à proposição outros três projetos de lei. O primeiro deles, de nº 739, de 2011, do Deputado Luiz Otávio, também altera a Lei 10.420/2002, de forma a estender o Benefício Garantia-Safra aos municípios da área de atuação da Superintendência de Desenvolvimento da Amazônia – Sudam, trazendo os mesmos dispositivos sobre a mudança da ementa da Lei que modifica e sobre a obrigação de o Poder Executivo providenciar a adequação do proposto à Lei de Responsabilidade Fiscal.

A segunda proposta apensada – o Projeto de Lei nº 4.124, de 2012, do Deputado Heuler Cruvinel – tam-bém modifica a Lei 10.420/2002, para estender o Benefício Garantia-Safra a todo o território nacional. Essa proposição também altera o parágrafo único do art. 10 da citada Lei, para prever que os agricultores familia-res, para ter acesso ao Benefício Garantia-Safra, serão obrigados a participar de programas de capacitação e profissionalização, visando ao desenvolvimento de atividades agropecuárias de forma eficiente e harmoniosa com o clima e as demais características da região em que se encontram.

Por fim, o terceiro projeto apensado – Projeto de Lei nº 5.846, de 2013, de autoria do Deputado Francis-co Praciano – modifica o mesmo Diploma Legal para incluir, entre os beneficiários do Benefício Garantia-Safra, municípios da área de atuação da Sudam sistematicamente sujeitos à perda de safra por estiagem ou excesso hídrico.

É o relatório.



Chega para análise desta Comissão, encaminhado pelo Senado Federal, o Projeto de Lei nº 5.018, de 2013, que modifica a Lei nº 10.420, de 10 de abril de 2002, para estender o Benefício Garantia-Safra – atual-mente destinado a agricultores familiares vitimados pelo fenômeno da estiagem ou excesso hídrico, situados na área de atuação da Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste (Sudene) – aos municípios da área de atuação da Superintendência do Desenvolvimento do Centro-Oeste (Sudeco).

Com razão, o autor do projeto alega que os pequenos produtores da Região Centro-Oeste também são afetados pela ocorrência de eventos climáticos extremos. A extensão desse benefício aos agricultores fami-liares da área da Sudeco ampliará a proteção destes, que são os mais vulneráveis numa região que se destaca pela pujança e pelos números impressionantes do agronegócio.

Da mesma forma, o Projeto de Lei nº 739, de 2011, apenso, trata de estender o Benefício Garantia-Safra aos produtores familiares da região onde atua a Sudam, igualmente sujeitos aos sustos e quebras provocados por fenômenos climáticos, especialmente o excesso hídrico. Este também é o objeto da terceira proposição apensada, o Projeto de Lei nº 5.846, de 2013. Mais uma vez, concordamos que a proteção social concedida aos pequenos agricultores nordestinos deve beneficiar de forma igual os produtores familiares da Região Norte.

Por outro lado, a segunda proposição apensa, o Projeto de Lei nº 4.124, de 2012, propõe a extensão do Benefício Garantia-Safra a todos os municípios brasileiros vitimados sistematicamente por perdas de safra em razão de estiagem ou excesso hídrico. Neste caso, devemos ser mais cautelosos, uma vez que, embora os re-cursos sejam destinados a pequenos produtores – os mais afetados, quando ocorre uma quebra na safra –, a Região Centro-Sul do País está mais estruturada para o amparo ao agricultor mais carente. O Sul e o Sudeste, embora também possuam bolsões de miséria, apresentam infraestrutura em condições mais adequadas, me-lhor arcabouço produtivo, maior dinamismo econômico, profissionais e tecnologias mais qualificadas e logística de transportes e comunicações melhor estruturadas que as regiões mais pobres do País.

A extensão do Benefício Garantia-Safra a todas as regiões aumenta a concorrência por recursos federais já escassos e distorce o escopo da Lei nº 10.420, de 10 de abril de 2002, que criou o Fundo Garantia-Safra para assegu-rar condições mínimas de sobrevivência aos agricultores familiares nordestinos vitimados pela seca ou pela cheia.

Pelo exposto, somos pela aprovação do Projeto de Lei nº 5.018, de 2013, do Projeto de Lei nº 739, de 2011, e do Projeto de Lei nº 5.846, de 2013, na forma do substitutivo que ora apresentamos, e pela rejeição do Projeto de Lei nº 4.124, de 2012.

Sala da Comissão, em 13 de maio de 2014. – Deputado NILSON LEITÃO , Relator

SUBSTITUTIVO AOS PROJETOS DE LEI No 5.018, DE 2013, Nº 739, DE 2011, E Nº 5.846, DE 2013

Altera a Lei nº 10.420, de 10 de abril de 2002, que “cria o Fundo Garantia-Safra e institui o Benefício Garantia-Safra, destinado a agricultores familiares vitimados pelo fenômeno da estiagem, nas regiões que especifica”, para estender o Benefício Garantia-Safra aos Municí-pios da área de atuação da Superintendência do Desenvolvimento do Centro-Oeste (Sudeco) e da Superintendência do Desenvolvimento da Amazônia (Sudam), e dá outras providências.

O Congresso Nacional decreta:Art. 1º A ementa da Lei nº 10.420, de 10 de abril de 2002, passa a vigorar com a seguinte redação:

“Cria o Fundo Garantia-Safra e institui o Benefício Garantia-Safra, destinado a agricultores familiares vitimados por fenômeno de estiagem ou excesso hídrico, nas regiões que especifica.” (NR)

Art. 2º O art. 1º da Lei nº 10.420, de 10 de abril de 2002, passa a vigorar com a seguinte redação:

“Art. 1º É criado o Fundo Garantia-Safra, de natureza financeira, vinculado ao Ministério do Desen-volvimento Agrário, e instituído o Benefício Garantia-Safra, com o objetivo de garantir condições mínimas de sobrevivência aos agricultores familiares de municípios sistematicamente sujeitos a perda de safra em consequência de fenômeno de estiagem ou excesso hídrico, situados nas áreas de atuação da Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste (Sudene), da Superintendência do Desenvolvimento da Amazônia (Sudam) e da Superintendência do Desenvolvimento do Centro--Oeste (Sudeco), definidas, respectivamente, pelas Leis Complementares nº 125 e nº 124, de 3 de janeiro de 2007, e nº 129, de 8 de janeiro de 2009...............................................................................................................................................................................................” (NR)


Art. 3º Com vistas ao cumprimento do disposto no inciso II do caput do art. 5º e no art. 16 da Lei Com-plementar nº 101, de 4 de maio de 2000, órgão competente do Poder Executivo estimará o montante do be-nefício decorrente do disposto nesta Lei e o incluirá no demonstrativo a que se refere o § 6º do art. 165 da Constituição Federal que acompanhar o projeto de lei orçamentária cuja apresentação se der após decorridos 60 (sessenta) dias da publicação desta Lei.

Sala da Comissão, em 13 de maio de 2014. – Deputado Nilson Leitão, Relator


A Comissão de Integração Nacional, Desenvolvimento Regional e da Amazônia, em reunião ordinária realizada hoje, aprovou unanimemente o Projeto de Lei nº 5.018/13, o Projeto de Lei nº 5.846/13 e o Projeto de Lei nº 739/11 na forma do substitutivo apresentado pelo Relator, Deputado Nilson Leitão, e rejeitou o Projeto de Lei nº 4.124/12.

Estiveram presentes os Senhores Deputados: Domingos Neto – Presidente, Ademir Camilo – Vice-Presi-dente, Arnaldo Jordy, Mauro Benevides, Miriquinho Batista, Moreira Mendes, Nilson Leitão, Paulo Cesar Quar-tiero, Sebastião Bala Rocha, Zequinha Marinho, Chico das Verduras, Izalci, Lúcio Vale e Pastor Eurico.

Sala da Comissão, em 29 de outubro de 2014. – Deputado Domingos Neto, Presidente

SUBSTITUTIVO ADOTADO PELA COMISSÃO DE INTEGRAÇÃO NACIONAL, DESENVOLVIMENTO REGIONAL E DA AMAZÔNIA AOS

PROJETOS DE LEI Nº 5.018, DE 2013, Nº 739, DE 2011, E Nº 5.846, DE 2013

Altera a Lei nº 10.420, de 10 de abril de 2002, que “cria o Fundo Garantia-Safra e institui o Benefício Garantia-Safra, destinado a agricultores familiares vitimados pelo fenômeno da estiagem, nas regiões que especifica”, para estender o Benefício Garantia-Safra aos Municí-pios da área de atuação da Superintendência do Desenvolvimento do Centro-Oeste (Sudeco) e da Superintendência do Desenvolvimento da Amazônia (Sudam), e dá outras providências.

O Congresso Nacional decreta:Art. 1º A ementa da Lei nº 10.420, de 10 de abril de 2002, passa a vigorar com a seguinte redação:

“Cria o Fundo Garantia-Safra e institui o Benefício Garantia-Safra, destinado a agricultores familiares vitimados por fenômeno de estiagem ou excesso hídrico, nas regiões que especifica.” (NR)

Art. 2º O art. 1º da Lei nº 10.420, de 10 de abril de 2002, passa a vigorar com a seguinte redação:

“Art. 1º É criado o Fundo Garantia-Safra, de natureza financeira, vinculado ao Ministério do Desen-volvimento Agrário, e instituído o Benefício Garantia-Safra, com o objetivo de garantir condições mínimas de sobrevivência aos agricultores familiares de municípios sistematicamente sujeitos a perda de safra em consequência de fenômeno de estiagem ou excesso hídrico, situados nas áreas de atuação da Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste (Sudene), da Superintendência do Desenvolvimento da Amazônia (Sudam) e da Superintendência do Desenvolvimento do Centro--Oeste (Sudeco), definidas, respectivamente, pelas Leis Complementares nº 125 e nº 124, de 3 de janeiro de 2007, e nº 129, de 8 de janeiro de 2009...............................................................................................................................................................................................” (NR)

Art. 3º Com vistas ao cumprimento do disposto no inciso II do caput do art. 5º e no art. 16 da Lei Com-plementar nº 101, de 4 de maio de 2000, órgão competente do Poder Executivo estimará o montante do be-nefício decorrente do disposto nesta Lei e o incluirá no demonstrativo a que se refere o § 6º do art. 165 da Constituição Federal que acompanhar o projeto de lei orçamentária cuja apresentação se der após decorridos 60 (sessenta) dias da publicação desta Lei.

Sala da Comissão, em 29 de outubro de 2014. – Deputado Domingos Neto, Presidente

SEÇÃO II

ATOS DO PRESIDENTE

O PRESIDENTE DA CÂMARA DOS DEPUTADOS, no uso das atribuições que lhe confere o artigo 1º, in-ciso I, alínea “a”, do Ato da Mesa nº 205, de 28 de junho de 1990, resolve:

DISPENSAR, de acordo com o artigo 35, inciso I, da Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990, CRISTIANE DE ALMEIDA MAIA, ponto nº 6160, ocupante de cargo da Categoria Funcional de Analista Legislativo – atri-


buição Técnico em Documentação e Informação Legislativa, Classe Especial, Padrão 10, da função comissiona-da de Chefe do Serviço de Secretaria, FC-2, da Secretaria-Geral da Mesa, do Quadro de Pessoal da Câmara dos Deputados, a partir de 11 de novembro de 2014.

DISPENSAR, de acordo com o artigo 35, inciso I, da Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990, ERNESTO CARLOS BODÊ, ponto nº 7018, ocupante de cargo da Categoria Funcional de Analista Legislativo – atribuição Técnico em Documentação e Informação Legislativa, Classe B, Padrão 05, da função comissionada de Chefe da Seção de Gestão de Repositório de Preservação Digital, FC-1, da Coordenação de Preservação de Conteúdos Informacionais, do Centro de Documentação e Informação, do Quadro de Pessoal da Câmara dos Deputados, a partir de 04 de novembro de 2014.

DISPENSAR, de acordo com o artigo 35, inciso I, da Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990, JUNIA MARIA ARAUJO MALACHIAS, ponto nº 6306, ocupante de cargo da Categoria Funcional de Analista Legis-lativo – atribuição Técnico em Comunicação Social – Relações Públicas, Classe Especial, Padrão 10, da função comissionada de Chefe da Seção de Atendimento, FC-1, do Departamento de Relações Públicas e Divulgação, da Secretaria de Comunicação Social, do Quadro de Pessoal da Câmara dos Deputados, a partir de 10 de no-vembro de 2014.

DISPENSAR, de acordo com o artigo 35, inciso I, da Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990, N’DIAYE CHRISTIAN ESCOT MORAIS, ponto nº 6328, ocupante de cargo da Categoria Funcional de Analista Legislati-vo – atribuição Técnico em Comunicação Social – Imprensa Escrita, Classe Especial, Padrão 10, da função co-missionada de Chefe da Seção de Promoção Social e Cidadania, FC-1, do Departamento de Relações Públicas e Divulgação, da Secretaria de Comunicação Social, do Quadro de Pessoal da Câmara dos Deputados, a partir de 10 de novembro de 2014.

O PRESIDENTE DA CÂMARA DOS DEPUTADOS, no uso das atribuições que lhe confere o artigo 1º, in-ciso I, alínea “a”, do Ato da Mesa nº 205, de 28 de junho de 1990, e o artigo 6º da Lei nº 8.112, de 11 de dezem-bro de 1990, resolve:

DESIGNAR, na forma do artigo 13 da Resolução nº 21, de 4 de novembro de 1992, AVELINA DE SOUZA SANTOS PEREIRA, ponto nº 4932, ocupante de cargo da Categoria Funcional de Técnico Legislativo – atribui-ção Adjunto Parlamentar – Secretaria, Classe Especial, Padrão 10, para exercer, a partir de 11 de novembro de 2014, a função comissionada de Chefe do Serviço de Secretaria, FC-2, da Secretaria-Geral da Mesa, do Quadro de Pessoal da Câmara dos Deputados.

DESIGNAR, na forma do artigo 13 da Resolução nº 21, de 4 de novembro de 1992, DOUGLAS SANTANA NOBRE, ponto nº 7350, ocupante de cargo da Categoria Funcional de Analista Legislativo – atribuição Técni-co em Documentação e Informação Legislativa, Classe A, Padrão 04, para exercer, a partir de 04 de novembro de 2014, a função comissionada de Chefe da Seção de Gestão de Repositório de Preservação Digital, FC-1, da Coordenação de Preservação de Conteúdos Informacionais, do Centro de Documentação e Informação, do Quadro de Pessoal da Câmara dos Deputados.

DESIGNAR, na forma do artigo 13 da Resolução nº 21, de 4 de novembro de 1992, GARDEL RODRIGUES DO AMARAL, ponto nº 4362, ocupante de cargo da Categoria Funcional de Analista Legislativo – atribuição Consultoria, Classe Especial, Padrão 10, para exercer, a partir de 10 de novembro de 2014, a função comis-sionada de Consultor de Orçamento e Fiscalização Financeira, FC-3, do Quadro de Pessoal da Câmara dos Deputados.

DESIGNAR, na forma do artigo 13 da Resolução nº 21, de 4 de novembro de 1992, JUNIA MARIA ARAU-JO MALACHIAS, ponto nº 6306, ocupante de cargo da Categoria Funcional de Analista Legislativo – atribuição Técnico em Comunicação Social – Relações Públicas, Classe Especial, Padrão 10, para exercer, a partir de 10 de novembro de 2014, a função comissionada de Chefe da Seção de Promoção Social e Cidadania, FC-1, do De-partamento de Relações Públicas e Divulgação, da Secretaria de Comunicação Social, do Quadro de Pessoal da Câmara dos Deputados.

DESIGNAR, na forma do artigo 13 da Resolução nº 21, de 4 de novembro de 1992, N’DIAYE CHRISTIAN ESCOT MORAIS, ponto nº 6328, ocupante de cargo da Categoria Funcional de Analista Legislativo – atribui-ção Técnico em Comunicação Social – Imprensa Escrita, Classe Especial, Padrão 10, para exercer, a partir de 10 de novembro de 2014, a função comissionada de Chefe da Seção de Atendimento, FC-1, do Departamento de Relações Públicas e Divulgação, da Secretaria de Comunicação Social, do Quadro de Pessoal da Câmara dos Deputados.

O PRESIDENTE DA CÂMARA DOS DEPUTADOS, no uso das atribuições que lhe confere o artigo 1º, in-ciso I, alínea “a”, do Ato da Mesa nº 205, de 28 de junho de 1990, resolve:

DESIGNAR, na forma do artigo 38 da Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990, ADAILTON ALVES DE OLIVEIRA, ponto nº 5209, ocupante de cargo da Categoria Funcional de Técnico Legislativo – atribuição Op-


erador de Máquinas, Classe Especial, Padrão 10, substituto do Chefe da Seção de Escrituração Orçamentária e Financeira, FC-1, da Coordenação de Contabilidade, do Departamento de Finanças, Orçamento e Contabili-dade, do Quadro de Pessoal da Câmara dos Deputados, no dia 01 de outubro de 2014.

DESIGNAR, na forma do artigo 38 da Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990, ALEXANDRE CAMILA-TO BRILHANTE, ponto nº 7658, ocupante de cargo da Categoria Funcional de Analista Legislativo – atribuição Técnica Legislativa, Classe A, Padrão 02, 1º substituto do Chefe do Serviço de Controle e Sistematização das Questões de Ordem, FC-2, da Assessoria Técnico-Jurídica, da Secretaria-Geral da Mesa, do Quadro de Pessoal da Câmara dos Deputados, em seus impedimentos eventuais, a partir de 21 de outubro de 2014.

DESIGNAR, na forma do artigo 38 da Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990, ALLEN ARAÚJO CER-QUEIRA, ponto nº 7441, ocupante de cargo da Categoria Funcional de Técnico Legislativo – atribuição Agente de Polícia Legislativa, Classe A, Padrão 03, substituto do Supervisor de Controle de Multidões, FC-1, da Coor-denação de Operações Especiais, do Departamento de Polícia Legislativa, do Quadro de Pessoal da Câmara dos Deputados, no período de 01 de outubro de 2014 a 31 de janeiro de 2015.

DESIGNAR, na forma do artigo 38 da Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990, BENEDITO DE OLIVEI-RA BARREIROS, ponto nº 5549, ocupante de cargo da Categoria Funcional de Técnico Legislativo – atribuição Agente de Polícia Legislativa, Classe Especial, Padrão 10, substituto do Chefe da Seção de Policiamento do Anexo I, FC-1, da Coordenação de Segurança Orgânica, do Departamento de Polícia Legislativa, do Quadro de Pessoal da Câmara dos Deputados, no período de 01 de outubro de 2014 a 31 de janeiro de 2015.

DESIGNAR, na forma do artigo 38 da Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990, BRUNA CRISTINA SOUTO MOURA DE ABREU, ponto nº 7411, ocupante de cargo da Categoria Funcional de Técnico Legisla-tivo – atribuição Assistente Administrativo, Classe A, Padrão 03, substituta do Chefe de Seção, FC-1, do De-partamento de Material e Patrimônio, do Quadro de Pessoal da Câmara dos Deputados, no período de 13 a 14 de outubro de 2014.

DESIGNAR, na forma do artigo 38 da Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990, CHARLES ANTONIO NASCIMENTO COSTA, ponto nº 7432, ocupante de cargo da Categoria Funcional de Analista Legislativo – atri-buição Analista de Informática Legislativa, Classe A, Padrão 04, 2º substituto do Chefe da Seção de Telemática Corporativa, FC-1, da Coordenação de Engenharia de Sistemas, do Centro de Informática, do Quadro de Pessoal da Câmara dos Deputados, em seus impedimentos eventuais, a partir de 05 de novembro de 2014.

DESIGNAR, na forma do artigo 38 da Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990, CLARISSA GONÇALVES RODRIGUES, ponto nº 7885, ocupante de cargo da Categoria Funcional de Analista Legislativo – atribui-ção Contador, Classe A, Padrão 01, substituta do Chefe de Núcleo, FC-2, do Departamento de Finanças, Orçamento e Contabilidade, do Quadro de Pessoal da Câmara dos Deputados, no período de 10 a 12 de outubro de 2014.

DESIGNAR, na forma do artigo 38 da Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990, CRISTIANA DE ARAUJO E BORGES, ponto nº 7665, ocupante de cargo da Categoria Funcional de Analista Legislativo – atribuição Técnica Legislativa, Classe A, Padrão 02, substituta do Chefe da Seção de Fomento à Cidadania, FC-1, do Laboratório Ráquer, da Diretoria-Geral, do Quadro de Pessoal da Câmara dos Deputados, no período de 10 de novembro a 10 de dezembro de 2014.

DESIGNAR, na forma do artigo 38 da Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990, DANIEL PIERRE E SIL-VA, ponto nº 7220, ocupante de cargo da Categoria Funcional de Técnico Legislativo – atribuição Assistente Administrativo, Classe A, Padrão 04, 1º substituto do Chefe do Serviço de Administração, FC-2, da Comissão Permanente de Disciplina, da Diretoria-Geral, do Quadro de Pessoal da Câmara dos Deputados, em seus im-pedimentos eventuais, a partir de 04 de novembro de 2014.

DESIGNAR, na forma do artigo 38 da Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990, DIOGO AGUM DE AN-DRADE, ponto nº 7622, ocupante de cargo da Categoria Funcional de Analista Legislativo – atribuição Arquiteto, Classe A, Padrão 03, substituto do Chefe do Serviço de Projetos de Edificação, FC-2, da Coordenação de Pro-jetos de Arquitetura, do Departamento Técnico, do Quadro de Pessoal da Câmara dos Deputados, no período de 13 a 17 de agosto de 2014.

DESIGNAR, na forma do artigo 38 da Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990, EDMUNDO CAVAL-CANTE NAVARRO FILHO, ponto nº 6478, ocupante de cargo da Categoria Funcional de Analista Legislativo – atribuição Analista de Informática Legislativa, Classe Especial, Padrão 10, 1º substituto do Chefe da Seção de Telemática Corporativa, FC-1, da Coordenação de Engenharia de Sistemas, do Centro de Informática, do Quadro de Pessoal da Câmara dos Deputados, em seus impedimentos eventuais, a partir de 05 de novem-bro de 2014.

DESIGNAR, na forma do artigo 38 da Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990, ELIS NEISI DE OLIVEI-RA, ponto nº 4438, ocupante de cargo da Categoria Funcional de Técnico Legislativo – atribuição Agente de


Polícia Legislativa, Classe Especial, Padrão 10, substituta do Chefe da Seção de Prevenção e Combate Contra Incêndios, FC-2, do Departamento de Polícia Legislativa, do Quadro de Pessoal da Câmara dos Deputados, no período de 01 de setembro de 2014 a 31 de janeiro de 2015.

DESIGNAR, na forma do artigo 38 da Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990, FÁBIO SERGIO CRUZ, ponto nº 6640, ocupante de cargo da Categoria Funcional de Analista Legislativo – atribuição Analista de In-formática Legislativa, Classe Especial, Padrão 10, 1º substituto do Diretor da Coordenação de Infra-Estrutura de Informática, FC-3, do Centro de Informática, do Quadro de Pessoal da Câmara dos Deputados, em seus im-pedimentos eventuais, a partir de 04 de novembro de 2014.

DESIGNAR, na forma do artigo 38 da Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990, FERNANDA BALDUINO DA SILVA, ponto nº 7110, ocupante de cargo da Categoria Funcional de Técnico Legislativo – atribuição Assis-tente Administrativo, Classe B, Padrão 05, substituta do Chefe do Núcleo de Programas e Eventos Especiais, FC-1, da Coordenação de Treinamento, do Centro de Formação, Treinamento e Aperfeiçoamento, do Quadro de Pessoal da Câmara dos Deputados, no período de 10 a 16 de novembro de 2014.

DESIGNAR, na forma do artigo 38 da Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990, FLAVIO DE ARAUJO QUEIROZ, ponto nº 7381, ocupante de cargo da Categoria Funcional de Técnico Legislativo – atribuição Agen-te de Polícia Legislativa, Classe A, Padrão 03, substituto do Chefe da Seção de Ocorrências Policiais, FC-1, da Coordenação de Polícia Judiciária, do Departamento de Polícia Legislativa, do Quadro de Pessoal da Câmara dos Deputados, no período de 01 de setembro de 2014 a 31 de janeiro de 2015.

DESIGNAR, na forma do artigo 38 da Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990, FRANCISCA DENISMAR PINHEIRO, ponto nº 7685, ocupante de cargo da Categoria Funcional de Analista Legislativo – atribuição Técnica Legislativa, Classe A, Padrão 02, substituta do Chefe da Seção de Cadastro, Indexação de Documentos Legis-lativos e Controle, FC-1, da Coordenação de Apoio Administrativo, da Secretaria-Geral da Mesa, do Quadro de Pessoal da Câmara dos Deputados, no período de 02 a 27 de outubro de 2014.

DESIGNAR, na forma do artigo 38 da Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990, ISAQUE DOURADO CAVALCANTE, ponto nº 7444, ocupante de cargo da Categoria Funcional de Técnico Legislativo – atribuição Agente de Polícia Legislativa, Classe A, Padrão 03, substituto do Chefe da Seção de Prevenção e Combate Con-tra Incêndios, FC-2, do Departamento de Polícia Legislativa, do Quadro de Pessoal da Câmara dos Deputados, no período de 01 de outubro de 2014 a 31 de janeiro de 2015.

DESIGNAR, na forma do artigo 38 da Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990, JANAINA DJENANE SOUZA CATETE, ponto nº 7189, ocupante de cargo da Categoria Funcional de Analista Legislativo – atribuição Analista de Informática Legislativa, Classe B, Padrão 05, 2ª substituta do Diretor da Coordenação de Infra-Es-trutura de Informática, FC-3, do Centro de Informática, do Quadro de Pessoal da Câmara dos Deputados, em seus impedimentos eventuais, a partir de 04 de novembro de 2014.

DESIGNAR, na forma do artigo 38 da Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990, JAYME WAGNER CAN-DIDO DE FREITAS, ponto nº 4403, ocupante de cargo da Categoria Funcional de Técnico Legislativo – atribui-ção Assistente Administrativo, Classe Especial, Padrão 10, 2º substituto do Chefe da Seção de Comunicação e Relações Institucionais, FC-1, do Núcleo de Tecnologia, Comunicação e Relações Institucionais, do Centro de Documentação e Informação, do Quadro de Pessoal da Câmara dos Deputados, em seus impedimentos even-tuais, a partir de 03 de novembro de 2014.

DESIGNAR, na forma do artigo 38 da Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990, JULIANO MACHADO PIRES, ponto nº 6886, ocupante de cargo da Categoria Funcional de Analista Legislativo – atribuição Técnico em Comunicação Social – Televisão, Classe Especial, Padrão 10, substituto do Chefe da Seção de Programas Culturais, FC-1, da Coordenação de Programas e Documentários, do Departamento de Mídias Integradas, da Secretaria de Comunicação Social, do Quadro de Pessoal da Câmara dos Deputados, no período de 20 de ou-tubro a 10 de novembro de 2014.

DESIGNAR, na forma do artigo 38 da Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990, JULIANO MACHADO PIRES, ponto nº 6886, ocupante de cargo da Categoria Funcional de Analista Legislativo – atribuição Técnico em Comunicação Social – Televisão, Classe Especial, Padrão 10, 1º substituto do Chefe da Seção de Programas Culturais, FC-1, da Coordenação de Programas e Documentários, do Departamento de Mídias Integradas, da Secretaria de Comunicação Social, do Quadro de Pessoal da Câmara dos Deputados, em seus impedimentos eventuais, a partir de 10 de novembro de 2014.

DESIGNAR, na forma do artigo 38 da Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990, LUCIANA CAVALCANTE BOLELLI, ponto nº 7334, ocupante de cargo da Categoria Funcional de Técnico Legislativo – atribuição Assis-tente Administrativo, Classe A, Padrão 03, substituta do Chefe do Núcleo de Programas e Eventos Especiais, FC-1, da Coordenação de Treinamento, do Centro de Formação, Treinamento e Aperfeiçoamento, do Quadro de Pessoal da Câmara dos Deputados, no período de 03 a 09 de novembro de 2014.


DESIGNAR, na forma do artigo 38 da Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990, MARCOS AURÉLIO LOPES DE SOUSA, ponto nº 7017, ocupante de cargo da Categoria Funcional de Analista Legislativo – atribui-ção Técnico em Documentação e Informação Legislativa, Classe B, Padrão 05, 1º substituto do Chefe da Seção de Gestão de Documentos Digitais Consolidados, FC-1, da Coordenação de Arquivo, do Centro de Documen-tação e Informação, do Quadro de Pessoal da Câmara dos Deputados, em seus impedimentos eventuais, a partir de 03 de novembro de 2014.

DESIGNAR, na forma do artigo 38 da Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990, RACHEL LIBRELON DE FARIA, ponto nº 7195, ocupante de cargo da Categoria Funcional de Analista Legislativo – atribuição Técnico em Comunicação Social – Imprensa Escrita, Classe B, Padrão 05, substituta do Chefe da Seção de Reportagem – 2ª edição, FC-1, da Coordenação de Jornalismo, do Departamento de Mídias Integradas, da Secretaria de Comunicação Social, do Quadro de Pessoal da Câmara dos Deputados, no período de 06 a 12 de outubro de 2014.

DESIGNAR, na forma do artigo 38 da Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990, RAFAEL DE OLIVEIRA SAIANI FRANCO, ponto nº 7352, ocupante de cargo da Categoria Funcional de Analista Legislativo – atribuição Técnico em Documentação e Informação Legislativa, Classe A, Padrão 04, 2º substituto do Chefe da Seção de Gestão de Documentos Digitais Consolidados, FC-1, da Coordenação de Arquivo, do Centro de Documentação e Informação, do Quadro de Pessoal da Câmara dos Deputados, em seus impedimentos eventuais, a partir de 03 de novembro de 2014.

DESIGNAR, na forma do artigo 38 da Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990, RAFAELA DE REZENDE ALVES, ponto nº 7891, ocupante de cargo da Categoria Funcional de Analista Legislativo – atribuição Técnica Legislativa, Classe A, Padrão 01, 2ª substituta do Chefe da Seção de Pesquisa, FC-1, da Coordenação de Relacio-namento, Pesquisa e Informação, do Centro de Documentação e Informação, do Quadro de Pessoal da Câmara dos Deputados, em seus impedimentos eventuais, a partir de 03 de novembro de 2014.

DESIGNAR, na forma do artigo 38 da Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990, ROBSON SILVEIRA CAR-VALHO, ponto nº 4288, ocupante de cargo da Categoria Funcional de Analista Legislativo – atribuição Técnico em Material e Patrimônio, Classe Especial, Padrão 10, substituto do Chefe de Núcleo, FC-2, do Departamento de Finanças, Orçamento e Contabilidade, do Quadro de Pessoal da Câmara dos Deputados, no período de 10 a 12 de outubro de 2014.

DESIGNAR, na forma do artigo 38 da Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990, SANTIAGO MACHADO DELLAPE, ponto nº 7229, ocupante de cargo da Categoria Funcional de Analista Legislativo – atribuição Técni-co em Comunicação Social – Audiovisual, Classe B, Padrão 05, 2º substituto do Chefe da Seção de Programas Culturais, FC-1, da Coordenação de Programas e Documentários, do Departamento de Mídias Integradas, da Secretaria de Comunicação Social, do Quadro de Pessoal da Câmara dos Deputados, em seus impedimentos eventuais, a partir de 10 de novembro de 2014.

DESIGNAR, na forma do artigo 38 da Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990, SEMAR VIRGILIO SOUZA MANSO, ponto nº 3228, ocupante de cargo da Categoria Funcional de Analista Legislativo – atribuição Técni-ca Legislativa, Classe Especial, Padrão 10, substituto do Chefe de Seção, FC-1, do Departamento de Finanças, Orçamento e Contabilidade, do Quadro de Pessoal da Câmara dos Deputados, no período de 13 a 19 de out-ubro de 2014.

DESIGNAR, na forma do artigo 38 da Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990, SILVIA RENATA DE LARA RESENDE, ponto nº 7564, ocupante de cargo da Categoria Funcional de Técnico Legislativo – atribuição Assis-tente Administrativo, Classe A, Padrão 02, substituta do Chefe da Seção de Editoração, FC-1, da Coordenação Edições Câmara dos Deputados, do Centro de Documentação e Informação, do Quadro de Pessoal da Câmara dos Deputados, no período de 30 de outubro a 05 de novembro de 2014.

DESIGNAR, na forma do artigo 38 da Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990, THAYSA COSTA E SILVA, ponto nº 7872, ocupante de cargo da Categoria Funcional de Analista Legislativo – atribuição Técnica Legisla-tiva, Classe A, Padrão 01, 1ª substituta do Chefe da Seção de Pesquisa Legislativa, FC-1, da Secretaria-Geral da Mesa, do Quadro de Pessoal da Câmara dos Deputados, em seus impedimentos eventuais, a partir de 21 de outubro de 2014.

DESIGNAR, na forma do artigo 38 da Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990, THAYSA COSTA E SILVA, ponto nº 7872, ocupante de cargo da Categoria Funcional de Analista Legislativo – atribuição Técnica Legisla-tiva, Classe A, Padrão 01, 2ª substituta do Chefe do Serviço de Controle e Sistematização das Questões de Or-dem, FC-2, da Assessoria Técnico-Jurídica, da Secretaria-Geral da Mesa, do Quadro de Pessoal da Câmara dos Deputados, em seus impedimentos eventuais, a partir de 21 de outubro de 2014.

DESIGNAR, na forma do artigo 38 da Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990, VINICIUS FURTADO DE OLIVEIRA, ponto nº 7374, ocupante de cargo da Categoria Funcional de Técnico Legislativo – atribuição Agente


de Polícia Legislativa, Classe A, Padrão 03, substituto do Chefe da Seção de Investigações Criminais, FC-1, da Coordenação de Polícia Judiciária, do Departamento de Polícia Legislativa, do Quadro de Pessoal da Câmara dos Deputados, no período de 1 a 31 de outubro de 2014.

DESIGNAR, na forma do artigo 38 da Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990, VINÍCIUS SCHEFFEL, pon-to nº 7867, ocupante de cargo da Categoria Funcional de Analista Legislativo – atribuição Técnica Legislativa, Classe A, Padrão 01, 1º substituto do Chefe da Seção de Comunicação e Relações Institucionais, FC-1, do Núcleo de Tecnologia, Comunicação e Relações Institucionais, do Centro de Documentação e Informação, do Quadro de Pessoal da Câmara dos Deputados, em seus impedimentos eventuais, a partir de 03 de novembro de 2014.

DESIGNAR, na forma do artigo 38 da Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990, WELLINGTON GUSTAVO DO NASCIMENTO MONTEIRO, ponto nº 7445, ocupante de cargo da Categoria Funcional de Técnico Legislativo – atribuição Agente de Polícia Legislativa, Classe A, Padrão 03, substituto do Supervisor de Segurança de Dig-nitários e Testemunhas, FC-1, da Coordenação de Operações Especiais, do Departamento de Polícia Legislativa, do Quadro de Pessoal da Câmara dos Deputados, no período de 01 de outubro de 2014 a 31 de janeiro de 2015.

CÂMARA DOS DEPUTADOS, em 13 de novembro de 2014. – Henrique Eduardo Alves, Presidente


MESA DIRETORA

Presidente: HENRIQUE EDUARDO ALVES - PMDB - RN 1º Vice-Presidente: ARLINDO CHINAGLIA - PT - SP 2º Vice-Presidente: FÁBIO FARIA - PSD - RN 1º Secretário: MARCIO BITTAR - PSDB - AC 2º Secretário: SIMÃO SESSIM - PP - RJ 3º Secretário: MAURÍCIO QUINTELLA LESSA - PR - AL 4º Secretário: BIFFI - PT - MS 1º Suplente de Secretário: GONZAGA PATRIOTA - PSB - PE 2º Suplente de Secretário: WOLNEY QUEIROZ - PDT - PE 3º Suplente de Secretário: VITOR PENIDO - DEM - MG 4º Suplente de Secretário: TAKAYAMA - PSC - PR

LÍDERES E VICE-LÍDERES

Liderança do Governo Líder: HENRIQUE FONTANA

Vice-Líderes: Osmar Serraglio, Luciano Castro, Alex Canziani, José Guimarães, Waldir Maranhão, Hugo Leal e Rebecca Garcia.

Liderança da Minoria Líder: DOMINGOS SÁVIO

Vice-Líderes: Laercio Oliveira, Luiz Pitiman, Felipe Maia, Sandro Alex e Alexandre Leite.

PT Líder: VICENTINHO

Vice-Líderes: Alessandro Molon, Artur Bruno, Carlos Zarattini, Dalva Figueiredo, Décio Lima, Iriny Lopes, Edson Santos, Francisco Chagas, Geraldo Simões, Leonardo Monteiro, Nelson Pellegrino, Padre Ton, Paulo Pimenta, Paulo Teixeira, Sibá Machado, Margarida Salomão, Bohn Gass, Fátima Bezerra, Jorge Bittar, Zeca Dirceu, Márcio Macêdo e Afonso Florence.

PMDB Líder: EDUARDO CUNHA

Vice-Líderes: Marcelo Castro (1º Vice), Darcísio Perondi, Edinho Araújo, Mauro Benevides, Marllos Sampaio, Lucio Vieira Lima, Eliseu Padilha, Fábio Trad, Edio Lopes, Danilo Forte, Júnior Coimbra, Manoel

Junior, Alexandre Santos, Leonardo Picciani, André Zacharow, Fátima Pelaes, Rogério Peninha Mendonça e Sandro Mabel.

Bloco PP, PROS Líder: EDUARDO DA FONTE

Vice-Líderes: Givaldo Carimbão (1º Vice), Waldir Maranhão, Rebecca Garcia, Esperidião Amin, Iracema Portella, Betinho Rosado, Sandes Júnior, Dimas Fabiano, Roberto Balestra, Valtenir Pereira, Ronaldo Fonseca, Salvador Zimbaldi, Antonio Balhmann, Roberto Teixeira, Dr. Jorge Silva e Vilson Covatti.

PSD Líder: MOREIRA MENDES

Vice-Líderes: Eleuses Paiva (1º Vice), Júlio Cesar, Heuler Cruvinel, Edson Pimenta, Roberto Santiago, Silas Câmara, Onofre Santo Agostini, Guilherme Campos, Arolde de Oliveira, Eduardo Sciarra, Irajá Abreu e Marcos Montes.

PSDB Líder: ANTONIO IMBASSAHY

Vice-Líderes: Vanderlei Macris (1º Vice), Nilson Leitão, Cesar Colnago, Izalci, Nilson Pinto, Antonio Carlos Mendes Thame, Luiz Carlos Hauly, João Campos, Marcus Pestana, Andreia Zito, Otavio Leite, Paulo Abi-ackel, Mara Gabrilli e Domingos Sávio.

Bloco PR, PTdoB, PRP Líder: BERNARDO SANTANA DE VASCONCELLOS

Vice-Líderes: Giacobo (1º Vice), José Rocha, Anthony Garotinho, Gorete Pereira, Anderson Ferreira, Aelton Freitas, Wellington Roberto, Jorginho Mello e Lincoln Portela.

DEM Líder: MENDONÇA FILHO

Vice-Líderes: Efraim Filho (1º Vice), Ronaldo Caiado, Abelardo Lupion, Professora Dorinha Seabra Rezende, Mendonça Prado, Onyx Lorenzoni, Rodrigo Maia, Lira Maia, Mandetta, Carlos Melles e Fábio Souto.

PSB Líder: BETO ALBUQUERQUE

Vice-Líderes: Glauber Braga (1º Vice), Luiza Erundina, Janete Capiberibe, Alfredo Sirkis, Dr. Ubiali e Paulo Foletto.

SD Líder: FERNANDO FRANCISCHINI

Vice-Líderes: Arthur Oliveira Maia (1º Vice), João Dado, Sebastião Bala Rocha, Armando Vergílio, Aureo e Simplício Araújo.

PDT Líder: FÉLIX MENDONÇA JÚNIOR

Vice-Líderes: Marcos Rogério (1º Vice), Ângelo Agnolin, Giovani Cherini, André Figueiredo, Sueli Vidigal, Weverton Rocha e Flávia Morais.

PTB Líder: JOVAIR ARANTES

Vice-Líderes: Antonio Brito (1º Vice), Arnaldo Faria de Sá, Josué Bengtson, Paes Landim, José Chaves e Pedro Fernandes.

PCdoB


Líder: JANDIRA FEGHALI Vice-Líderes: Manuela D'ávila (1º Vice), João Ananias, Perpétua Almeida e Evandro Milhomen.

PSC Líder: ANDRE MOURA

Vice-Líderes: Pastor Marco Feliciano (1º Vice), Silvio Costa e Nelson Padovani.

PRB Líder: GEORGE HILTON

Vice-Líderes: César Halum (1º Vice), Beto Mansur e Cleber Verde.

PV Líder: SARNEY FILHO

Vice-Líderes: Rosane Ferreira, Henrique Afonso, Roberto de Lucena e Eurico Júnior.

PPS Líder: RUBENS BUENO

Vice-Líderes: Arnaldo Jordy, Arnaldo Jardim e Stepan Nercessian.

Parágrafo 4º, Artigo 9º do RICD

PSOL Líder: IVAN VALENTE

Vice-Líderes: Chico Alencar.

PMN Repr.: FRANCISCO TENÓRIO

PEN Repr.: NILMAR RUIZ

Líderes de Partidos que participam de Bloco Parlamentar

PP Líder: EDUARDO DA FONTE

PR Líder: BERNARDO SANTANA DE VASCONCELLOS

PROS Líder: GIVALDO CARIMBÃO

PTdoB Repr.: LUIS TIBÉ

PRP Repr.: CHICO DAS VERDURAS


DEPUTADOS EM EXERCÍCIO

Roraima

Berinho Bantim - SD Chico das Verduras - PRP Edio Lopes - PMDB Jhonatan de Jesus - PRB Luciano Castro - PR Paulo Cesar Quartiero - DEM Raul Lima - PP Urzeni Rocha - PSD

Amapá

Dalva Figueiredo - PT Davi Alcolumbre - DEM Evandro Milhomen - PCdoB Fátima Pelaes - PMDB Janete Capiberibe - PSB Luiz Carlos - PSDB Sebastião Bala Rocha - SD Vinicius Gurgel - PR

Pará

Arnaldo Jordy - PPS Beto Faro - PT Cláudio Puty - PT Dudimar Paxiuba - PROS Elcione Barbalho - PMDB Giovanni Queiroz - PDT José Priante - PMDB Josué Bengtson - PTB Lira Maia - DEM Lúcio Vale - PR Luiz Otavio - PMDB Miriquinho Batista - PT Nilson Pinto - PSDB Wandenkolk Gonçalves - PSDB Wladimir Costa - SD Zé Geraldo - PT Zequinha Marinho - PSC

Amazonas

Átila Lins - PSD Dr. Luiz Fernando - PSD Francisco Praciano - PT Henrique Oliveira - SD Pauderney Avelino - DEM Rebecca Garcia - PP Sabino Castelo Branco - PTB Silas Câmara - PSD

Rondônia

Amir Lando - PMDB Anselmo de Jesus - PT Carlos Magno - PP Marcos Rogério - PDT Marinha Raupp - PMDB Moreira Mendes - PSD Nilton Capixaba - PTB Padre Ton - PT

Acre

Antônia Lúcia - PSC Flaviano Melo - PMDB Gladson Cameli - PP Henrique Afonso - PV Marcio Bittar - PSDB Perpétua Almeida - PCdoB Sibá Machado - PT Taumaturgo Lima - PT

Tocantins

Ângelo Agnolin - PDT César Halum - PRB Irajá Abreu - PSD Júnior Coimbra - PMDB Lázaro Botelho - PP Nilmar Ruiz - PEN Osvaldo Reis - PMDB Professora Dorinha Seabra Rezende - DEM

Maranhão

Alberto Filho - PMDB Carlos Brandão - PSDB Cleber Verde - PRB Davi Alves Silva Júnior - PR Domingos Dutra - SD Gastão Vieira - PMDB Hélio Santos - PSDB Lourival Mendes - PTdoB Nice Lobão - PSD Pedro Fernandes - PTB Pedro Novais - PMDB Pinto Itamaraty - PSDB Professor Setimo - PMDB Sarney Filho - PV Simplício Araújo - SD Waldir Maranhão - PP Weverton Rocha - PDT Zé Vieira - PROS

Ceará

André Figueiredo - PDT Aníbal Gomes - PMDB Antonio Balhmann - PROS Ariosto Holanda - PROS Arnon Bezerra - PTB Artur Bruno - PT Chico Lopes - PCdoB Danilo Forte - PMDB Domingos Neto - PROS Edson Silva - PROS Eudes Xavier - PT Genecias Noronha - SD Gorete Pereira - PR João Ananias - PCdoB José Airton - PT José Guimarães - PT José Linhares - PP Manoel Salviano - PSD Mário Feitoza - PMDB Mauro Benevides - PMDB Raimundo Gomes de Matos - PSDB Vicente Arruda - PROS


Piauí

Assis Carvalho - PT Átila Lira - PSB Hugo Napoleão - PSD Iracema Portella - PP Jesus Rodrigues - PT Júlio Cesar - PSD Marcelo Castro - PMDB Marllos Sampaio - PMDB Osmar Júnior - PCdoB Paes Landim - PTB

Rio Grande do Norte

Betinho Rosado - PP Fábio Faria - PSD Fátima Bezerra - PT Felipe Maia - DEM Henrique Eduardo Alves - PMDB João Maia - PR Paulo Wagner - PV Sandra Rosado - PSB

Paraíba

Aguinaldo Ribeiro - PP Benjamin Maranhão - SD Damião Feliciano - PDT Efraim Filho - DEM Hugo Motta - PMDB Luiz Couto - PT Major Fábio - PROS Manoel Junior - PMDB Nilda Gondim - PMDB Ruy Carneiro - PSDB Wellington Roberto - PR Wilson Filho - PTB

Pernambuco

Anderson Ferreira - PR André de Paula - PSD Augusto Coutinho - SD Bruno Araújo - PSDB Carlos Eduardo Cadoca - PCdoB Danilo Cabral - PSB Eduardo da Fonte - PP Fernando Coelho Filho - PSB Fernando Ferro - PT Gonzaga Patriota - PSB Inocêncio Oliveira - PR João Paulo Lima - PT Jorge Côrte Real - PTB José Augusto Maia - PROS José Chaves - PTB Luciana Santos - PCdoB Mendonça Filho - DEM Pastor Eurico - PSB Paulo Rubem Santiago - PDT Pedro Eugênio - PT Raul Henry - PMDB Roberto Teixeira - PP Silvio Costa - PSC Vilalba - PP Wolney Queiroz - PDT

Alagoas

Alexandre Toledo - PSB Arthur Lira - PP Francisco Tenório - PMN Givaldo Carimbão - PROS João Lyra - PSD Maurício Quintella Lessa - PR Paulão - PT Renan Filho - PMDB Rosinha da Adefal - PTdoB

Sergipe

Almeida Lima - PMDB Andre Moura - PSC Fabio Reis - PMDB Laercio Oliveira - SD Márcio Macêdo - PT Mendonça Prado - DEM Rogério Carvalho - PT Valadares Filho - PSB

Bahia

Acelino Popó - PRB Afonso Florence - PT Alice Portugal - PCdoB Amauri Teixeira - PT Antonio Brito - PTB Antonio Imbassahy - PSDB Arthur Oliveira Maia - SD Claudio Cajado - DEM Daniel Almeida - PCdoB Edson Pimenta - PSD Emiliano José - PT Erivelton Santana - PSC Fábio Souto - DEM Félix Mendonça Júnior - PDT Fernando Torres - PSD Geraldo Simões - PT Jânio Natal - PRP João Carlos Bacelar - PR João Leão - PP José Carlos Araújo - PSD José Nunes - PSD José Rocha - PR Josias Gomes - PT Jutahy Junior - PSDB Lucio Vieira Lima - PMDB Luiz Alberto - PT Luiz Argôlo - SD Luiz de Deus - DEM Márcio Marinho - PRB Marcos Medrado - SD Maurício Trindade - PROS Nelson Pellegrino - PT Oziel Oliveira - PDT Paulo Magalhães - PSD Roberto Britto - PP Rui Costa - PT Sérgio Brito - PSD Valmir Assunção - PT Waldenor Pereira - PT

Minas Gerais


Ademir Camilo - PROS Aelton Freitas - PR Alexandre Silveira - PSD Antônio Andrade - PMDB Bernardo Santana de Vasconcellos - PR Bilac Pinto - PR Bonifácio de Andrada - PSDB Carlos Melles - DEM Diego Andrade - PSD Dimas Fabiano - PP Domingos Sávio - PSDB Dr. Grilo - SD Eduardo Barbosa - PSDB Eros Biondini - PTB Fábio Ramalho - PV Gabriel Guimarães - PT George Hilton - PRB Geraldo Thadeu - PSD Jaime Martins - PSD Jairo Ataíde - DEM Jô Moraes - PCdoB João Bittar - DEM João Magalhães - PMDB José Humberto - PSD Júlio Delgado - PSB Lael Varella - DEM Leonardo Monteiro - PT Leonardo Quintão - PMDB Lincoln Portela - PR Luis Tibé - PTdoB Luiz Fernando Faria - PP Marcos Montes - PSD Marcus Pestana - PSDB Margarida Salomão - PT Mauro Lopes - PMDB Miguel Corrêa - PT Newton Cardoso - PMDB Nilmário Miranda - PT Odair Cunha - PT Padre João - PT Paulo Abi-ackel - PSDB Reginaldo Lopes - PT Renzo Braz - PP Rodrigo de Castro - PSDB Saraiva Felipe - PMDB Stefano Aguiar - PSB Subtenente Gonzaga - PDT Toninho Pinheiro - PP Vitor Penido - DEM Walter Tosta - PSD Weliton Prado - PT Zé Silva - SD

Espírito Santo

Camilo Cola - PMDB Carlos Manato - SD Cesar Colnago - PSDB Dr. Jorge Silva - PROS Iriny Lopes - PT Lauriete - PSC Lelo Coimbra - PMDB Paulo Foletto - PSB Rose de Freitas - PMDB Sueli Vidigal - PDT

Rio de Janeiro

Adrian - PMDB Alessandro Molon - PT Alexandre Santos - PMDB Alfredo Sirkis - PSB Andreia Zito - PSDB Anthony Garotinho - PR Arolde de Oliveira - PSD Aureo - SD Benedita da Silva - PT Chico Alencar - PSOL Dr. Adilson Soares - PR Dr. Carlos Alberto - PMN Dr. Paulo César - PR Edson Ezequiel - PMDB Edson Santos - PT Eduardo Cunha - PMDB Eurico Júnior - PV Felipe Bornier - PSD Filipe Pereira - PSC Francisco Floriano - PR Glauber Braga - PSB Hugo Leal - PROS Jair Bolsonaro - PP Jandira Feghali - PCdoB Jean Wyllys - PSOL Jorge Bittar - PT Julio Lopes - PP Leonardo Picciani - PMDB Liliam Sá - PROS Luiz Sérgio - PT Manuel Rosa Neca - PR Marcelo Matos - PDT Miro Teixeira - PROS Otavio Leite - PSDB Paulo Feijó - PR Pedro Paulo - PMDB Rodrigo Bethlem - PMDB Rodrigo Maia - DEM Romário - PSB Sergio Zveiter - PSD Simão Sessim - PP Stepan Nercessian - PPS Vitor Paulo - PRB Walney Rocha - PTB Washington Reis - PMDB Zoinho - PR

São Paulo

Abelardo Camarinha - PSB Alexandre Leite - DEM Aline Corrêa - PP Antonio Bulhões - PRB Antonio Carlos Mendes Thame - PSDB Arlindo Chinaglia - PT Arnaldo Faria de Sá - PTB Arnaldo Jardim - PPS Beto Mansur - PRB Bruna Furlan - PSDB Cândido Vaccarezza - PT Carlos Sampaio - PSDB Carlos Zarattini - PT Delegado Protógenes - PCdoB Devanir Ribeiro - PT Dr. Ubiali - PSB Duarte Nogueira - PSDB Edinho Araújo - PMDB Edson Aparecido - PSDB Eleuses Paiva - PSD Eli Correa Filho - DEM


Emanuel Fernandes - PSDB Francisco Chagas - PT Gabriel Chalita - PMDB Guilherme Campos - PSD Guilherme Mussi - PP Gustavo Petta - PCdoB Helcio Silva - PT Iara Bernardi - PT Ivan Valente - PSOL Janete Rocha Pietá - PT Jefferson Campos - PSD João Dado - SD Jorge Tadeu Mudalen - DEM José Aníbal - PSDB José Mentor - PT Junji Abe - PSD Keiko Ota - PSB Luiz Fernando Machado - PSDB Luiza Erundina - PSB Mara Gabrilli - PSDB Marcelo Aguiar - DEM Márcio França - PSB Maria Lucia Prandi - PT Milton Monti - PR Missionário José Olimpio - PP Nelson Marquezelli - PTB Newton Lima - PT Otoniel Lima - PRB Pastor Marco Feliciano - PSC Paulo Freire - PR Paulo Maluf - PP Paulo Pereira da Silva - SD Paulo Teixeira - PT Penna - PV Renato Simões - PT Ricardo Izar - PSD Ricardo Tripoli - PSDB Roberto de Lucena - PV Roberto Freire - PPS Roberto Santiago - PSD Rodrigo Garcia - DEM Salvador Zimbaldi - PROS Tiririca - PR Vanderlei Macris - PSDB Vanderlei Siraque - PT Vaz de Lima - PSDB Vicente Candido - PT Vicentinho - PT William Dib - PSDB

Mato Grosso

Carlos Bezerra - PMDB Eliene Lima - PSD Júlio Campos - DEM Nilson Leitão - PSDB Roberto Dorner - PSD Ságuas Moraes - PT Valtenir Pereira - PROS Wellington Fagundes - PR

Distrito Federal

Erika Kokay - PT Izalci - PSDB Jaqueline Roriz - PMN Luiz Pitiman - PSDB Magela - PT Policarpo - PT

Reguffe - PDT Ronaldo Fonseca - PROS

Goiás

Armando Vergílio - SD Carlos Alberto Leréia - PSDB Flávia Morais - PDT Heuler Cruvinel - PSD Íris de Araújo - PMDB João Campos - PSDB Jovair Arantes - PTB Leandro Vilela - PMDB Magda Mofatto - PR Pedro Chaves - PMDB Roberto Balestra - PP Ronaldo Caiado - DEM Rubens Otoni - PT Sandes Júnior - PP Sandro Mabel - PMDB Thiago Peixoto - PSD Vilmar Rocha - PSD

Mato Grosso do Sul

Akira Otsubo - PMDB Biffi - PT Fábio Trad - PMDB Geraldo Resende - PMDB Mandetta - DEM Marçal Filho - PMDB Reinaldo Azambuja - PSDB Vander Loubet - PT

Paraná

Abelardo Lupion - DEM Alex Canziani - PTB Alfredo Kaefer - PSDB Andre Vargas - PT André Zacharow - PMDB Angelo Vanhoni - PT Assis do Couto - PT Cida Borghetti - PROS Dilceu Sperafico - PP Dr. Rosinha - PT Edmar Arruda - PSC Eduardo Sciarra - PSD Fernando Francischini - SD Giacobo - PR Hermes Parcianello - PMDB João Arruda - PMDB Leopoldo Meyer - PSB Luiz Carlos Hauly - PSDB Luiz Nishimori - PR Nelson Meurer - PP Nelson Padovani - PSC Odílio Balbinotti - PMDB Osmar Serraglio - PMDB Ratinho Junior - PSC Reinhold Stephanes - PSD Rosane Ferreira - PV Rubens Bueno - PPS Sandro Alex - PPS Takayama - PSC Zeca Dirceu - PT


Santa Catarina

Celso Maldaner - PMDB Décio Lima - PT Edinho Bez - PMDB Esperidião Amin - PP Francisco de Assis - PT João Pizzolatti - PP João Rodrigues - PSD Jorge Boeira - PP Jorginho Mello - PR Luci Choinacki - PT Marco Tebaldi - PSDB Mauro Mariani - PMDB Onofre Santo Agostini - PSD Paulo Bornhausen - PSB Rogério Peninha Mendonça - PMDB Ronaldo Benedet - PMDB

Rio Grande do Sul

Afonso Hamm - PP Alceu Moreira - PMDB Alexandre Roso - PSB Assis Melo - PCdoB Beto Albuquerque - PSB Bohn Gass - PT Danrlei de Deus Hinterholz - PSD Darcísio Perondi - PMDB Eliseu Padilha - PMDB Enio Bacci - PDT Giovani Cherini - PDT Henrique Fontana - PT Jerônimo Goergen - PP José Otávio Germano - PP Jose Stédile - PSB Luis Carlos Heinze - PP Luiz Carlos Busato - PTB Manuela D'ávila - PCdoB Marco Maia - PT Marcon - PT Maria do Rosário - PT Nelson Marchezan Junior - PSDB Onyx Lorenzoni - DEM Osmar Terra - PMDB Paulo Pimenta - PT Pepe Vargas - PT Renato Molling - PP Ronaldo Zulke - PT Sérgio Moraes - PTB Vieira da Cunha - PDT Vilson Covatti - PP


COMISSÕES PERMANENTES

COMISSÃO DE AGRICULTURA, PECUÁRIA,

ABASTECIMENTO E DESENVOLVIMENTO RURAL

Presidente: Paulo Feijó (PR) 1º Vice-Presidente: Onyx Lorenzoni (DEM) 2º Vice-Presidente: Carlos Magno (PP) 3º Vice-Presidente: Celso Maldaner (PMDB)

Titulares Suplentes PT

Anselmo de Jesus Jesus Rodrigues Beto Faro Josias Gomes Bohn Gass Magela Luci Choinacki Vander Loubet Marcon Waldenor Pereira

Padre João (Dep. do PMDB ocupa a vaga)

Valmir Assunção (Dep. do PSD ocupa a vaga) PMDB

Amir Lando Alceu Moreira Antônio Andrade Carlos Bezerra Celso Maldaner Edinho Araújo Leandro Vilela Osvaldo Reis vaga do PT Odílio Balbinotti Pedro Chaves (Dep. do PR ocupa a vaga) (Dep. do PSD ocupa a vaga)

1 vaga PSDB

Domingos Sávio Alfredo Kaefer Hélio Santos Duarte Nogueira Nilson Leitão Wandenkolk Gonçalves Raimundo Gomes de Matos vaga do

PTB (Dep. do PSD ocupa a vaga)

Reinaldo Azambuja PSD João Rodrigues vaga do PP Diego Andrade vaga do PMDB Junji Abe Edson Pimenta vaga do PSDB Moreira Mendes Eduardo Sciarra Roberto Dorner Eleuses Paiva vaga do Bloco PV, PPS 1 vaga Eliene Lima vaga do SD

Irajá Abreu

José Humberto

Marcos Montes

Reinhold Stephanes vaga do PT PP

Carlos Magno Afonso Hamm Dilceu Sperafico Betinho Rosado Luis Carlos Heinze vaga do PROS Vilson Covatti Roberto Balestra vaga do PRB (Dep. do PSD ocupa a vaga) PR Giacobo Aelton Freitas Luiz Nishimori Lúcio Vale Paulo Feijó Magda Mofatto Wellington Roberto vaga do PMDB PSB Alexandre Toledo Beto Albuquerque (Dep. do DEM ocupa a vaga) (Dep. do PMN ocupa a vaga)

DEM Abelardo Lupion Carlos Melles Jairo Ataíde vaga do PSB Ronaldo Caiado Lira Maia vaga do PCdoB Onyx Lorenzoni Paulo Cesar Quartiero vaga do SD SD Zé Silva Luiz Argôlo (Dep. do DEM ocupa a vaga) (Dep. do PSD ocupa a vaga)

PTB Josué Bengtson Nelson Marquezelli (Dep. do PSDB ocupa a vaga) Nilton Capixaba

Bloco PV, PPS 1 vaga (Dep. do PSD ocupa a vaga)

PROS (Dep. do PP ocupa a vaga) Zé Vieira

PDT Giovanni Queiroz Félix Mendonça Júnior Oziel Oliveira vaga do PTdoB PCdoB (Dep. do DEM ocupa a vaga) Daniel Almeida

PSC Nelson Padovani 1 vaga

PRB (Dep. do PP ocupa a vaga) Márcio Marinho

PTdoB (Dep. do PDT ocupa a vaga) (Dep. do PRP ocupa a vaga)

PMN

Francisco Tenório vaga do PSB PRP

Jânio Natal vaga do PTdoB Secretário(a): Moizes Lobo da Cunha Local: Anexo II, Térreo, Ala C, sala 34 Telefones: 3216-6403/6404/6406 FAX: 3216-6415

COMISSÃO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA, COMUNICAÇÃO E

INFORMÁTICA

Presidente: Ricardo Tripoli (PSDB) 1º Vice-Presidente: Eduardo Gomes (SD) 2º Vice-Presidente: 3º Vice-Presidente: Júlio Campos (DEM)


Emiliano José Beto Faro Iara Bernardi Décio Lima Jorge Bittar Fernando Ferro Margarida Salomão Iriny Lopes Miriquinho Batista vaga do PTdoB Reginaldo Lopes Newton Lima Ricardo Berzoini (Licenciado) (Dep. do PR ocupa a vaga) Sibá Machado 1 vaga PMDB Camilo Cola Flaviano Melo Marçal Filho Manoel Junior Rogério Peninha Mendonça Rodrigo Bethlem (Dep. do PSB ocupa a vaga) Saraiva Felipe (Dep. do SD ocupa a vaga) (Dep. do PSDB ocupa a vaga) (Dep. do PROS ocupa a vaga) 1 vaga

PSDB Bonifácio de Andrada Duarte Nogueira vaga do PMDB Bruno Araújo Izalci Ricardo Tripoli José Aníbal vaga do PSD Ruy Carneiro Nelson Marchezan Junior

Nilson Pinto

Paulo Abi-ackel PSD

Arolde de Oliveira José Carlos Araújo Silas Câmara Júlio Cesar Thiago Peixoto Manoel Salviano (Dep. do PTB ocupa a vaga) (Dep. do PSDB ocupa a vaga)

PP Missionário José Olimpio Rebecca Garcia


Sandes Júnior Waldir Maranhão 1 vaga 1 vaga

PR Bilac Pinto vaga do PT Francisco Floriano Dr. Adilson Soares José Rocha vaga do PTdoB (Dep. do DEM ocupa a vaga) Milton Monti

Wellington Fagundes vaga do PRP PSB

Abelardo Camarinha vaga do

PMDB Pastor Eurico

Luiza Erundina Paulo Foletto Paulo Bornhausen DEM Jorge Tadeu Mudalen vaga do PR Efraim Filho Júlio Campos Marcelo Aguiar Rodrigo Garcia SD Benjamin Maranhão vaga do

PSOL Laercio Oliveira

Eduardo Gomes (Licenciado) 1 vaga Henrique Oliveira vaga do PMDB Wladimir Costa vaga do PTB 1 vaga PTB Sabino Castelo Branco vaga do

PSD Josué Bengtson

(Dep. do SD ocupa a vaga) Bloco PV, PPS Sandro Alex Arnaldo Jardim vaga do PSOL

Fábio Ramalho PROS

Ariosto Holanda Edson Silva Salvador Zimbaldi vaga do PMDB PDT Wolney Queiroz Oziel Oliveira

PCdoB Luciana Santos Evandro Milhomen

PSC Ratinho Junior Antônia Lúcia

PRB Beto Mansur Cleber Verde

PTdoB (Dep. do PT ocupa a vaga) (Dep. do PR ocupa a vaga)

PSOL

(Dep. do SD ocupa a vaga) (Dep. do Bloco PV, PPS ocupa a vaga)

PRP Chico das Verduras (Dep. do PR ocupa a vaga) Secretário(a): Myriam Gonçalves Teixeira de Oliveira Local: Anexo II, Térreo, Ala A, sala 51 Telefones: 3216-6452 A 6458 FAX: 3216-6465


Presidente: Vicente Candido (PT) 1º Vice-Presidente: Luiz Couto (PT) 2º Vice-Presidente: Fábio Trad (PMDB) 3º Vice-Presidente: Vitor Paulo (PRB)


Alessandro Molon Emiliano José Cândido Vaccarezza Fátima Bezerra Décio Lima Francisco Chagas Iriny Lopes Gabriel Guimarães João Paulo Lima Geraldo Simões

José Guimarães Márcio Macêdo José Mentor Miguel Corrêa Luiz Couto Nelson Pellegrino Maria do Rosário Padre João Odair Cunha Paulo Teixeira Vicente Candido (Dep. do DEM ocupa a vaga)

PMDB Alceu Moreira Alberto Filho Carlos Bezerra vaga do PTB Amir Lando Danilo Forte João Magalhães Eduardo Cunha Marçal Filho Eliseu Padilha Nilda Gondim Fábio Trad Odílio Balbinotti vaga do PCdoB Leonardo Picciani Renan Filho Mauro Benevides Ronaldo Benedet Osmar Serraglio Sandro Mabel 1 vaga 1 vaga

PSDB Cesar Colnago Antonio Carlos Mendes Thame João Campos Bonifácio de Andrada Jutahy Junior Nelson Marchezan Junior Luiz Carlos Rodrigo de Castro Luiz Pitiman (Dep. do PSD ocupa a vaga) William Dib (Dep. do PSD ocupa a vaga)

PSD Átila Lins Felipe Bornier Heuler Cruvinel Jaime Martins Onofre Santo Agostini Jefferson Campos Paulo Magalhães João Lyra vaga do PSDB Sergio Zveiter José Nunes Vilmar Rocha Moreira Mendes

Silas Câmara

Walter Tosta vaga do PSDB PP

Esperidião Amin Dilceu Sperafico Paulo Maluf Eduardo da Fonte Vilson Covatti Jerônimo Goergen (Dep. do PROS ocupa a vaga) Lázaro Botelho

1 vaga Sandes Júnior PR

Anthony Garotinho Gorete Pereira Jorginho Mello Luciano Castro Lincoln Portela Manuel Rosa Neca Paulo Freire vaga do PTdoB (Dep. do SD ocupa a vaga) (Dep. do PTdoB ocupa a vaga)

PSB Beto Albuquerque Gonzaga Patriota Pastor Eurico Jose Stédile Sandra Rosado Keiko Ota (Dep. do PRB ocupa a vaga) Paulo Bornhausen

DEM Felipe Maia Alexandre Leite Luiz de Deus Efraim Filho vaga do PT Mendonça Prado Eli Correa Filho

Onyx Lorenzoni SD

Arthur Oliveira Maia Armando Vergílio Dr. Grilo Benjamin Maranhão Marcos Medrado Fernando Francischini vaga do PR

Paulo Pereira da Silva PTB

Paes Landim Arnaldo Faria de Sá (Dep. do PMDB ocupa a vaga) (Dep. do PDT ocupa a vaga)

Bloco PV, PPS Fábio Ramalho Rosane Ferreira vaga do PSOL Roberto Freire Sandro Alex

Sarney Filho PROS


Edson Silva Hugo Leal Ronaldo Fonseca vaga do PP Valtenir Pereira Vicente Arruda PDT Félix Mendonça Júnior Marcos Rogério Vieira da Cunha Oziel Oliveira vaga do PTB

Weverton Rocha PCdoB

Delegado Protógenes Assis Melo Evandro Milhomen (Dep. do PMDB ocupa a vaga)

PSC Andre Moura Edmar Arruda Pastor Marco Feliciano Ratinho Junior

PRB Antonio Bulhões Beto Mansur Vitor Paulo vaga do PSB PTdoB Lourival Mendes vaga do PR Luis Tibé (Dep. do PR ocupa a vaga) PSOL

Chico Alencar (Dep. do Bloco PV, PPS ocupa a vaga)

Secretário(a): Alexandra Zaban Bittencourt Local: Anexo II,Térreo, Ala A, sala 19 Telefones: 3216-6494 FAX: 3216-6499

COMISSÃO DE CULTURA

Presidente: Alice Portugal (PCdoB) 1º Vice-Presidente: Luciana Santos (PCdoB) 2º Vice-Presidente: Onofre Santo Agostini (PSD) 3º Vice-Presidente: Evandro Milhomen (PCdoB)


Angelo Vanhoni Artur Bruno Magela Fátima Bezerra vaga do PSD Paulão Iriny Lopes

Maria Lucia Prandi vaga do PSD

Newton Lima PMDB

Gabriel Chalita Edio Lopes Rose de Freitas Marinha Raupp (Dep. do DEM ocupa a vaga) Raul Henry

PSDB Pinto Itamaraty Domingos Sávio Raimundo Gomes de Matos (Dep. do DEM ocupa a vaga)

PSD Onofre Santo Agostini (Dep. do PT ocupa a vaga) (Dep. do DEM ocupa a vaga) (Dep. do PT ocupa a vaga)

PP (Dep. do PCdoB ocupa a vaga) 1 vaga

PR Tiririca 1 vaga

PSB (Dep. do PSOL ocupa a vaga) Leopoldo Meyer

DEM Claudio Cajado vaga do PMDB Alexandre Leite vaga do PSDB Ronaldo Caiado vaga do PSD Mendonça Filho (Dep. do PCdoB ocupa a vaga)

Professora Dorinha Seabra Rezende vaga do PDT

SD Wladimir Costa Arthur Oliveira Maia

PTB Alex Canziani Eros Biondini

Bloco PV, PPS Stepan Nercessian Penna

PROS Cida Borghetti Liliam Sá

PDT Paulo Rubem Santiago (Dep. do DEM ocupa a vaga)

PCdoB Alice Portugal Jandira Feghali Evandro Milhomen vaga do PP Luciana Santos vaga do DEM PSOL Jean Wyllys vaga do PSB Secretário(a): Nádia Lúcia das Neves Raposo Local: Anexo II - Pavimento Superior - salas 168/169-C Telefones: 3216-6942 a 6947

COMISSÃO DE DEFESA DO CONSUMIDOR

Presidente: Sérgio Brito (PSD) 1º Vice-Presidente: José Carlos Araújo (PSD) 2º Vice-Presidente: Marco Tebaldi (PSDB) 3º Vice-Presidente: Ricardo Izar (PSD)


Rubens Otoni Assis do Couto Rui Costa Paulo Pimenta Weliton Prado (Dep. do PDT ocupa a vaga)

PMDB (Dep. do PSC ocupa a vaga) Leandro Vilela (Dep. do PRB ocupa a vaga) (Dep. do PSC ocupa a vaga) (Dep. do PSD ocupa a vaga) (Dep. do PSC ocupa a vaga)

PSDB Marco Tebaldi Carlos Brandão 1 vaga Carlos Sampaio

Luiz Carlos vaga do PR

Nelson Marchezan Junior vaga do PSD PSD

Dr. Luiz Fernando Hugo Napoleão José Carlos Araújo vaga do PR (Dep. do PSDB ocupa a vaga) Ricardo Izar vaga do SD Sérgio Brito vaga do PMDB 1 vaga PP Iracema Portella Guilherme Mussi Roberto Teixeira Waldir Maranhão

PR (Dep. do PSD ocupa a vaga) (Dep. do PSDB ocupa a vaga)

PSB Júlio Delgado 1 vaga

DEM Eli Correa Filho Felipe Maia

SD (Dep. do PSD ocupa a vaga) Aureo

PTB Jovair Arantes Eros Biondini

Bloco PV, PPS Paulo Wagner (Dep. do PSOL ocupa a vaga)

PROS Ademir Camilo (Dep. do PRB ocupa a vaga)

PDT Reguffe Marcelo Matos vaga do PT

Wolney Queiroz


PCdoB Chico Lopes Carlos Eduardo Cadoca

PSC Lauriete vaga do PMDB Erivelton Santana vaga do PMDB

Silvio Costa vaga do PMDB PRB

Márcio Marinho vaga do PMDB César Halum vaga do PROS PSOL

Ivan Valente vaga do Bloco PV, PPS Secretário(a): Lilian de Cássia Albuquerque Santos Local: Anexo II, Pav. Superior, Ala C, sala 152 Telefones: 3216-6920 A 6922 FAX: 3216-6925

COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO,

INDÚSTRIA E COMÉRCIO

Presidente: Augusto Coutinho (SD) 1º Vice-Presidente: Aureo (SD) 2º Vice-Presidente: Sebastião Bala Rocha (SD) 3º Vice-Presidente:


Devanir Ribeiro Afonso Florence Miguel Corrêa Pedro Eugênio Ronaldo Zulke (Dep. do PR ocupa a vaga)

PMDB Renan Filho Mário Feitoza 1 vaga Osmar Terra

PSDB (Dep. do DEM ocupa a vaga) Carlos Brandão 1 vaga Marco Tebaldi vaga do Bloco PV, PPS

Otavio Leite PSD

Edson Pimenta Fernando Torres Walter Tosta Guilherme Campos

PP Rebecca Garcia Dimas Fabiano Renato Molling vaga do PSC Jorge Boeira vaga do PROS

PR João Maia Davi Alves Silva Júnior vaga do PT

Luiz Nishimori PSB

(Dep. do SD ocupa a vaga) (Dep. do SD ocupa a vaga) DEM

Mendonça Filho vaga do PSDB Mandetta (Dep. do PRP ocupa a vaga) SD Augusto Coutinho Henrique Oliveira Aureo vaga do PSB Laercio Oliveira vaga do PSB Sebastião Bala Rocha vaga do PTB Simplício Araújo vaga do PSC

PTB (Dep. do SD ocupa a vaga) (Dep. do PDT ocupa a vaga)

Bloco PV, PPS (Dep. do PTdoB ocupa a vaga) (Dep. do PSDB ocupa a vaga)

PROS Antonio Balhmann (Dep. do PP ocupa a vaga)

PSC (Dep. do PP ocupa a vaga) (Dep. do SD ocupa a vaga)

PDT

Ângelo Agnolin vaga do PTB PTdoB

Luis Tibé vaga do Bloco PV, PPS PRP Jânio Natal vaga do DEM

Secretário(a): Giovanna Francesca Mascarenhas Puricelli Local: Anexo II, Térreo, Ala A, sala T33 Telefones: 3216-6601 A 6609 FAX: 3216-6610

COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO URBANO

Presidente: Mauro Lopes (PMDB) 1º Vice-Presidente: Alberto Filho (PMDB) 2º Vice-Presidente: Sérgio Moraes (PTB) 3º Vice-Presidente: Roberto Britto (PP)


Helcio Silva Erika Kokay Magela Jorge Bittar Zé Geraldo Nilmário Miranda

PMDB Alberto Filho Mauro Mariani Flaviano Melo Ronaldo Benedet vaga do PP Júnior Coimbra vaga do PROS (Dep. do PTB ocupa a vaga) Mauro Lopes 1 vaga

PSDB (Dep. do PSB ocupa a vaga) Bruna Furlan 1 vaga Izalci

PSD José Nunes Heuler Cruvinel 1 vaga Junji Abe

PP Roberto Britto (Dep. do PMDB ocupa a vaga)

PR Magda Mofatto João Carlos Bacelar

PSB Leopoldo Meyer vaga do PSDB (Dep. do PDT ocupa a vaga) Paulo Foletto DEM Fábio Souto (Dep. do PDT ocupa a vaga)

SD 1 vaga Genecias Noronha

PTB Sérgio Moraes Jorge Côrte Real

José Chaves vaga do PMDB Bloco PV, PPS

Eurico Júnior Arnaldo Jardim PROS

(Dep. do PMDB ocupa a vaga) (Dep. do PCdoB ocupa a vaga) PDT

Flávia Morais vaga do DEM

Weverton Rocha vaga do PSB PCdoB

Luciana Santos vaga do PROS Secretário(a): Hérica Pimentel Brito de Souza Local: Anexo II, Pavimento Superior, Ala C, Sala 188 Telefones: 3216-6551/ 6554 FAX: 3216-6560

COMISSÃO DE DIREITOS HUMANOS E MINORIAS

Presidente: Assis do Couto (PT) 1º Vice-Presidente: Nilmário Miranda (PT) 2º Vice-Presidente: Janete Capiberibe (PSB) 3º Vice-Presidente: Antônia Lúcia (PSC)

Titulares Suplentes


PT Assis do Couto Janete Rocha Pietá Erika Kokay vaga do PSDB João Paulo Lima Nilmário Miranda Luiz Couto Padre Ton Valmir Assunção vaga do PTC Renato Simões vaga do DEM PMDB (Dep. do PSC ocupa a vaga) Professor Setimo (Dep. do Bloco PV, PPS ocupa a vaga) (Dep. do PCdoB ocupa a vaga)

PSDB

(Dep. do PT ocupa a vaga) (Dep. do Bloco PV, PPS ocupa a vaga)

(Dep. do PSB ocupa a vaga) (Dep. do PDT ocupa a vaga) PSD

(Dep. do PDT ocupa a vaga) Walter Tosta PP

Jair Bolsonaro (Dep. do PROS ocupa a vaga) PR

Anderson Ferreira (Dep. do PSB ocupa a vaga) PSB

Janete Capiberibe Luiza Erundina Keiko Ota vaga do PSDB Pastor Eurico vaga do PR

DEM (Dep. do PT ocupa a vaga) 1 vaga

SD Domingos Dutra (Dep. do PSC ocupa a vaga)

PTB (Dep. do PMN ocupa a vaga) (Dep. do PSC ocupa a vaga)

Bloco PV, PPS Henrique Afonso vaga do PMDB Arnaldo Jordy vaga do PSDB (Dep. do PSOL ocupa a vaga) Roberto de Lucena

PROS Liliam Sá Ronaldo Fonseca

Vicente Arruda vaga do PP PSC

Antônia Lúcia vaga do PMDB Filipe Pereira (Dep. do PDT ocupa a vaga) Pastor Marco Feliciano vaga do PTB

Takayama vaga do SD PTC

(Dep. do PRB ocupa a vaga) (Dep. do PT ocupa a vaga) PDT

Enio Bacci vaga do PSD Marcos Rogério vaga do PSDB Subtenente Gonzaga vaga do PSC PCdoB

Manuela D'ávila vaga do PMDB PRB

Otoniel Lima vaga do PTC PSOL Jean Wyllys vaga do Bloco PV, PPS PMN Dr. Carlos Alberto vaga do PTB Secretário(a): Márcio Marques de Araújo Local: Anexo II, Pav. Superior, Ala A, sala 185 Telefones: 3216-6571 FAX: 3216-6580


Presidente: Glauber Braga (PSB) 1º Vice-Presidente: Dr. Ubiali (PSB) 2º Vice-Presidente: Paulo Rubem Santiago (PDT) 3º Vice-Presidente: Lelo Coimbra (PMDB)


Angelo Vanhoni Alessandro Molon

Artur Bruno Iara Bernardi Dalva Figueiredo vaga do PRB Leonardo Monteiro Fátima Bezerra Margarida Salomão Francisco de Assis vaga do PMDB Maria do Rosário vaga do PSB Francisco Praciano vaga do PR Miriquinho Batista Reginaldo Lopes Padre Ton vaga do PCdoB Ságuas Moraes vaga do PSD Waldenor Pereira PMDB Gabriel Chalita Mauro Benevides Gastão Vieira vaga do PROS Osmar Serraglio Lelo Coimbra Rogério Peninha Mendonça

Professor Setimo vaga do PSC (Dep. do PROS ocupa a vaga)

Raul Henry (Dep. do PT ocupa a vaga) PSDB Izalci Mara Gabrilli Nilson Pinto Nilson Leitão (Dep. do PSB ocupa a vaga) Pinto Itamaraty

PSD Eliene Lima Danrlei de Deus Hinterholz Manoel Salviano Thiago Peixoto (Dep. do PT ocupa a vaga) Vilmar Rocha

PP Aline Corrêa Esperidião Amin Waldir Maranhão José Linhares

PR (Dep. do PCdoB ocupa a vaga) Jorginho Mello (Dep. do PT ocupa a vaga) Paulo Freire

PSB Átila Lira vaga do PMN Júlio Delgado Danilo Cabral vaga do PSDB Keiko Ota vaga do DEM Dr. Ubiali (Dep. do PT ocupa a vaga) Glauber Braga DEM Professora Dorinha Seabra Rezende (Dep. do PSB ocupa a vaga)

SD (Dep. do PTB ocupa a vaga) Zé Silva

PTB Alex Canziani Paes Landim Wilson Filho vaga do SD Bloco PV, PPS Stepan Nercessian Eurico Júnior

PROS José Augusto Maia vaga do PHS Ariosto Holanda (Dep. do PMDB ocupa a vaga) Major Fábio vaga do PHS

Valtenir Pereira vaga do PMDB PDT

Paulo Rubem Santiago Oziel Oliveira PCdoB

Alice Portugal vaga do PR (Dep. do PT ocupa a vaga) Gustavo Petta PSC (Dep. do PMDB ocupa a vaga) Pastor Marco Feliciano

PRB (Dep. do PT ocupa a vaga) Acelino Popó

PMN (Dep. do PSB ocupa a vaga) 1 vaga

PHS

(Dep. do PROS ocupa a vaga) (Dep. do PROS ocupa a vaga)

Secretário(a): Marcelo Brandão Lapa Local: Anexo II, Pav. Superior, Ala C, sala T170 Telefones: 3216-6621/6622/6628 FAX: 3216-6635


COMISSÃO DO ESPORTE

Presidente: Damião Feliciano (PDT) 1º Vice-Presidente: Afonso Hamm (PP) 2º Vice-Presidente: Romário (PSB) 3º Vice-Presidente: Marcelo Matos (PDT)


Paulo Pimenta Eudes Xavier (Dep. do PRB ocupa a vaga) José Airton vaga do PMDB (Dep. do PCdoB ocupa a vaga) Policarpo

Vicente Candido PMDB

Edinho Bez Hugo Motta Fabio Reis João Arruda Marllos Sampaio vaga do PSD (Dep. do PT ocupa a vaga) Pedro Chaves vaga do PSDB Rodrigo Bethlem PSDB (Dep. do PTB ocupa a vaga) Hélio Santos (Dep. do PMDB ocupa a vaga) (Dep. do PDT ocupa a vaga)

PSD Danrlei de Deus Hinterholz Marcos Montes (Dep. do PMDB ocupa a vaga) Roberto Santiago

PP Afonso Hamm Renzo Braz (Dep. do PDT ocupa a vaga) (Dep. do PCdoB ocupa a vaga)

PR 1 vaga José Rocha

PSB Romário Alexandre Roso Valadares Filho vaga do DEM DEM (Dep. do PSB ocupa a vaga) Efraim Filho

SD 1 vaga Benjamin Maranhão

PTB Arnon Bezerra vaga do PSDB Pedro Fernandes 1 vaga Bloco PV, PPS Rubens Bueno Arnaldo Jordy

PROS Cida Borghetti Dr. Jorge Silva

PDT Damião Feliciano André Figueiredo Marcelo Matos vaga do PP Flávia Morais vaga do PSDB

PCdoB Carlos Eduardo Cadoca vaga do PT Delegado Protógenes Jô Moraes Gustavo Petta vaga do PP

PRB Acelino Popó vaga do PT Secretário(a): Ana Cristina Oliveira Local: Sala nº 2 ala C, térreo, do Anexo II Telefones: 3216-6351

COMISSÃO DE FINANÇAS E TRIBUTAÇÃO

Presidente: Mário Feitoza (PMDB) 1º Vice-Presidente: Lucio Vieira Lima (PMDB) 2º Vice-Presidente: Pedro Eugênio (PT) 3º Vice-Presidente: Jose Stédile (PSB)


Afonso Florence Assis Carvalho

Cláudio Puty Devanir Ribeiro Paulo Teixeira Francisco de Assis Pedro Eugênio José Mentor Pepe Vargas Rogério Carvalho

Zeca Dirceu vaga do PROS PMDB

Akira Otsubo vaga do PTB Antônio Andrade João Magalhães vaga do PRB Celso Maldaner José Priante Edio Lopes Leonardo Quintão Eduardo Cunha Lucio Vieira Lima Gabriel Chalita Manoel Junior vaga do PCdoB Mário Feitoza Pedro Novais Pedro Paulo vaga do PSB PSDB Alfredo Kaefer Emanuel Fernandes Luiz Carlos Hauly Luiz Pitiman Nelson Marchezan Junior vaga do PDT Marcus Pestana Vaz de Lima Otavio Leite vaga do PTB

PSD Guilherme Campos Diego Andrade João Lyra vaga do Bloco PV, PPS Eleuses Paiva José Humberto (Dep. do PDT ocupa a vaga) Júlio Cesar PP Jerônimo Goergen Luis Carlos Heinze Nelson Meurer Paulo Maluf 1 vaga Toninho Pinheiro

PR Aelton Freitas João Carlos Bacelar Davi Alves Silva Júnior João Maia

PSB Jose Stédile Dr. Ubiali (Dep. do PMDB ocupa a vaga) (Dep. do DEM ocupa a vaga)

DEM Carlos Melles Jairo Ataíde vaga do PSB Pauderney Avelino Mendonça Prado

Rodrigo Maia SD

Genecias Noronha João Dado PTB

(Dep. do PMDB ocupa a vaga) (Dep. do PSDB ocupa a vaga) Bloco PV, PPS

(Dep. do PSD ocupa a vaga) Arnaldo Jardim PROS

Miro Teixeira (Dep. do PT ocupa a vaga) PDT

(Dep. do PSDB ocupa a vaga) André Figueiredo vaga do PSD

Giovani Cherini PCdoB

(Dep. do PMDB ocupa a vaga) Osmar Júnior PSC

Edmar Arruda Andre Moura PRB

(Dep. do PMDB ocupa a vaga) Cleber Verde Secretário(a): Aparecida de Moura Andrade Local: Anexo II, Pav. Superior, Ala C, sala 136 Telefones: 3216-6652/6655/6657 FAX: 3216-6660

COMISSÃO DE FISCALIZAÇÃO FINANCEIRA E CONTROLE

Presidente: Hugo Motta (PMDB) 1º Vice-Presidente: João Arruda (PMDB) 2º Vice-Presidente: Felipe Bornier (PSD) 3º Vice-Presidente: Manuel Rosa Neca (PR)



Edson Santos José Guimarães Sibá Machado Pepe Vargas Vanderlei Siraque Renato Simões

PMDB Alexandre Santos Akira Otsubo Edio Lopes vaga do Bloco PV, PPS Edinho Bez Hugo Motta Eduardo Cunha João Arruda PSDB

Carlos Brandão Antonio Carlos Mendes Thame vaga do

PTB Luiz Fernando Machado Carlos Sampaio vaga do PSB

Vanderlei Macris

Vaz de Lima PSD

Felipe Bornier Irajá Abreu (Dep. do PMN ocupa a vaga) Sérgio Brito

PP Eduardo da Fonte vaga do PCdoB Carlos Magno João Pizzolatti PR Manuel Rosa Neca vaga do PDT Anthony Garotinho (Dep. do PSC ocupa a vaga) Wellington Roberto vaga do PCdoB

Zoinho vaga do PROS PSB

1 vaga (Dep. do PSDB ocupa a vaga) DEM

Ronaldo Caiado Mendonça Filho SD

Simplício Araújo Fernando Francischini PTB

Nilton Capixaba (Dep. do PSDB ocupa a vaga) Bloco PV, PPS

(Dep. do PMDB ocupa a vaga) Stepan Nercessian

PROS Valtenir Pereira (Dep. do PR ocupa a vaga)

PDT (Dep. do PR ocupa a vaga) André Figueiredo

PCdoB (Dep. do PP ocupa a vaga) (Dep. do PR ocupa a vaga)

PSC Zequinha Marinho vaga do PR PMN Francisco Tenório vaga do PSD Secretário(a): Luiz Paulo Pieri Local: Anexo II, Pav. Superior, Ala A, sala 161 Telefones: 3216-6671 A 6675 FAX: 3216-6676

COMISSÃO DE INTEGRAÇÃO NACIONAL,

DESENVOLVIMENTO REGIONAL E DA AMAZÔNIA

Presidente: Domingos Neto (PROS) 1º Vice-Presidente: Ademir Camilo (PROS) 2º Vice-Presidente: Wilson Filho (PTB) 3º Vice-Presidente: Dudimar Paxiuba (PROS)


Miriquinho Batista Anselmo de Jesus Taumaturgo Lima Francisco Praciano Zé Geraldo 1 vaga

PMDB

Marcelo Castro Marinha Raupp Mauro Benevides Professor Setimo (Dep. do PSC ocupa a vaga) (Dep. do PRP ocupa a vaga)

PSDB Nilson Leitão Izalci Nilson Pinto (Dep. do PSD ocupa a vaga)

PSD Moreira Mendes Átila Lins Urzeni Rocha Manoel Salviano vaga do PSDB

Silas Câmara PP

Gladson Cameli Raul Lima PR

(Dep. do PROS ocupa a vaga) Lúcio Vale PSB

(Dep. do PROS ocupa a vaga) Pastor Eurico DEM

Paulo Cesar Quartiero Pauderney Avelino SD

Sebastião Bala Rocha Domingos Dutra PTB

Wilson Filho Sérgio Moraes Bloco PV, PPS

Arnaldo Jordy Paulo Wagner PROS

Ademir Camilo vaga do PCdoB José Augusto Maia Domingos Neto Major Fábio vaga do PCdoB Dudimar Paxiuba vaga do PR Givaldo Carimbão vaga do PSB PDT Weverton Rocha Giovanni Queiroz

PCdoB (Dep. do PROS ocupa a vaga) (Dep. do PROS ocupa a vaga)

PSC Zequinha Marinho vaga do PMDB PRP

Chico das Verduras vaga do PMDB Secretário(a): Idelfonso Vidal Salmito Local: Anexo II, Sala 55, Ala A, Térreo Telefones: 3216-6432 FAX: 3216-6440

COMISSÃO DE LEGISLAÇÃO PARTICIPATIVA

Presidente: Zequinha Marinho (PSC) 1º Vice-Presidente: Erivelton Santana (PSC) 2º Vice-Presidente: 3º Vice-Presidente:


Eudes Xavier Erika Kokay Fernando Ferro João Paulo Lima Leonardo Monteiro Nilmário Miranda Paulo Pimenta vaga do PSD PMDB (Dep. do PSC ocupa a vaga) Professor Setimo (Dep. do PSC ocupa a vaga) 1 vaga

PSDB Bonifácio de Andrada 2 vagas Bruna Furlan PSD (Dep. do PT ocupa a vaga) 2 vagas 1 vaga PP Waldir Maranhão 1 vaga

PR


Lincoln Portela 1 vaga PSB

Janete Capiberibe vaga do PDT Glauber Braga Luiza Erundina DEM 1 vaga Efraim Filho

SD 1 vaga Domingos Dutra

PTB Walney Rocha Nelson Marquezelli

Bloco PV, PPS Arnaldo Jordy Sarney Filho

PROS José Augusto Maia (Dep. do PSOL ocupa a vaga)

PDT (Dep. do PSB ocupa a vaga) Marcos Rogério

PSC Erivelton Santana vaga do PMDB Zequinha Marinho vaga do PMDB PSOL

Chico Alencar vaga do PROS Secretário(a): Claudio Ribeiro Paes Local: Anexo II, Pavimento Superior, Ala A, salas 121/122 Telefones: 3216-6692 / 6693 FAX: 3216-6699

COMISSÃO DE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO

SUSTENTÁVEL

Presidente: Arnaldo Jordy (PPS) 1º Vice-Presidente: Penna (PV) 2º Vice-Presidente: 3º Vice-Presidente: Márcio Macêdo (PT)


Leonardo Monteiro Anselmo de Jesus Márcio Macêdo Luci Choinacki Maria Lucia Prandi (Dep. do PSD ocupa a vaga) Taumaturgo Lima vaga do SD PMDB Adrian 2 vagas Aníbal Gomes PSDB (Dep. do PSD ocupa a vaga) Reinaldo Azambuja vaga do PSD 1 vaga Ricardo Tripoli

(Dep. do DEM ocupa a

vaga) PSD

André de Paula Felipe Bornier vaga do PT Irajá Abreu Moreira Mendes

Reinhold Stephanes vaga do PSDB (Dep. do PSDB ocupa a vaga)

PP 1 vaga Rebecca Garcia

PR (Dep. do Bloco PV, PPS ocupa a vaga) Dr. Paulo César

PSB Stefano Aguiar Alfredo Sirkis

DEM 1 vaga Abelardo Lupion

Lira Maia vaga do PSDB SD

(Dep. do PT ocupa a vaga) (Dep. do PSC ocupa a vaga) PTB

(Dep. do Bloco PV, PPS ocupa a 1 vaga

vaga) Bloco PV, PPS

Arnaldo Jordy (Dep. do PSOL ocupa a vaga)

Penna vaga do PR Sarney Filho vaga do PTB PROS Givaldo Carimbão Dudimar Paxiuba

PDT Weverton Rocha Giovani Cherini

PSC

Nelson Padovani vaga do SD PSOL

Chico Alencar vaga do Bloco PV,

PPS Secretário(a): Aurenilton Araruna de Almeida Local: Anexo II, Pav. Superior, Ala C, sala 142 Telefones: 3216-6521 A 6526 FAX: 3216-6535

COMISSÃO DE MINAS E ENERGIA

Presidente: Geraldo Thadeu (PSD) 1º Vice-Presidente: Marcos Montes (PSD) 2º Vice-Presidente: Ronaldo Benedet (PMDB) 3º Vice-Presidente: Eros Biondini (PTB)


Fernando Ferro Carlos Zarattini Gabriel Guimarães Cláudio Puty Luiz Alberto Paulão Luiz Sérgio Ronaldo Zulke Vander Loubet Weliton Prado

PMDB Elcione Barbalho Edio Lopes vaga do PSC Hermes Parcianello vaga do PSC Eliseu Padilha Luiz Otavio Lelo Coimbra Ronaldo Benedet Washington Reis Rose de Freitas (Dep. do PSDB ocupa a vaga)

PSDB José Aníbal Bruno Araújo Paulo Abi-ackel Carlos Alberto Leréia vaga do PMDB Rodrigo de Castro vaga do PSB Domingos Sávio Wandenkolk Gonçalves Luiz Fernando Machado

Nilson Leitão vaga do PDT PSD

Fernando Torres Eduardo Sciarra Geraldo Thadeu Eliene Lima Marcos Montes Paulo Magalhães vaga do DEM

1 vaga PP

Betinho Rosado João Leão Dimas Fabiano Missionário José Olimpio José Otávio Germano Nelson Meurer vaga do PCdoB

(Dep. do DEM ocupa a vaga) PR

João Carlos Bacelar Gorete Pereira José Rocha Magda Mofatto

PSB Fernando Coelho Filho Alexandre Toledo (Dep. do PSDB ocupa a vaga) Jose Stédile

DEM Davi Alcolumbre Claudio Cajado vaga do PP Vitor Penido Ronaldo Caiado

(Dep. do PSD ocupa a vaga) SD


Luiz Argôlo Eduardo Gomes (Licenciado) PTB

Eros Biondini Luiz Carlos Busato Bloco PV, PPS

Arnaldo Jardim Arnaldo Jordy PROS

Dudimar Paxiuba Salvador Zimbaldi PDT

Giovani Cherini (Dep. do PSDB ocupa a vaga) PCdoB

Osmar Júnior (Dep. do PP ocupa a vaga) PSC

(Dep. do PMDB ocupa a vaga) (Dep. do PMDB ocupa a vaga) PRB

Cleber Verde César Halum Secretário(a): Damaci Pires de Miranda Local: Anexo II, Térreo, Ala C, sala 56 Telefones: 3216-6711 / 6713 FAX: 3216-6720

COMISSÃO DE RELAÇÕES EXTERIORES E DE DEFESA

NACIONAL

Presidente: Eduardo Barbosa (PSDB) 1º Vice-Presidente: Duarte Nogueira (PSDB) 2º Vice-Presidente: Hugo Napoleão (PSD) 3º Vice-Presidente: Alfredo Sirkis (PSB)


Carlos Zarattini Benedita da Silva Henrique Fontana Cândido Vaccarezza Janete Rocha Pietá Devanir Ribeiro vaga do PP Josias Gomes Dr. Rosinha Marco Maia Iara Bernardi vaga do PMDB

Luiz Alberto

Nelson Pellegrino

Vanderlei Siraque vaga do PR PMDB

Almeida Lima Adrian vaga do PTB André Zacharow Edson Ezequiel Íris de Araújo Newton Cardoso (Dep. do PSOL ocupa a vaga) Pedro Novais (Dep. do PTB ocupa a vaga) Raul Henry

(Dep. do PT ocupa a vaga) PSDB

Antonio Carlos Mendes Thame vaga do

PR Cesar Colnago

Carlos Alberto Leréia vaga do DEM Izalci Carlos Sampaio Luiz Carlos Hauly Duarte Nogueira vaga do PSB Eduardo Barbosa Emanuel Fernandes vaga do PSC 1 vaga PSD Hugo Napoleão André de Paula Jefferson Campos Átila Lins Urzeni Rocha Moreira Mendes

PP Raul Lima Jair Bolsonaro (Dep. do PRB ocupa a vaga) Vilalba 1 vaga (Dep. do PT ocupa a vaga)

PR

(Dep. do PSDB ocupa a vaga) (Dep. do PTdoB ocupa a vaga)

(Dep. do PMN ocupa a vaga) (Dep. do PT ocupa a vaga) PSB

Alfredo Sirkis Abelardo Camarinha (Dep. do PSDB ocupa a vaga) Stefano Aguiar

DEM Claudio Cajado Alexandre Leite (Dep. do PSDB ocupa a vaga) Ronaldo Caiado

SD João Dado Dr. Grilo

PTB

José Chaves vaga do PMDB (Dep. do PMDB ocupa a vaga)

Nelson Marquezelli Bloco PV, PPS Roberto de Lucena Rubens Bueno

PROS Major Fábio Cida Borghetti

PDT Marcos Rogério Vieira da Cunha

PCdoB Perpétua Almeida João Ananias

PSC (Dep. do PSDB ocupa a vaga) Takayama

PRB César Halum vaga do PP Vitor Paulo George Hilton PTdoB

Lourival Mendes vaga do PR PSOL

Ivan Valente vaga do PMDB PMN Jaqueline Roriz vaga do PR Secretário(a): Edilson Holanda Silva Local: Anexo II, Pav. Superior, Ala A, sala 125 Telefones: 3216-6739 / 6738 / 6737 FAX: 3216-6745

COMISSÃO DE SEGURANÇA PÚBLICA E COMBATE AO

CRIME ORGANIZADO

Presidente: Pauderney Avelino (DEM) 1º Vice-Presidente: Lincoln Portela (PR) 2º Vice-Presidente: Weliton Prado (PT) 3º Vice-Presidente: João Campos (PSDB)


Edson Santos Alessandro Molon Renato Simões Rogério Carvalho Weliton Prado Sibá Machado

PMDB (Dep. do DEM ocupa a vaga) Edio Lopes (Dep. do PRB ocupa a vaga) Marllos Sampaio (Dep. do PSB ocupa a vaga) Osmar Terra

PSDB João Campos Otavio Leite Pinto Itamaraty William Dib

PSD Junji Abe Guilherme Campos (Dep. do DEM ocupa a vaga) (Dep. do PSB ocupa a vaga)

PP Guilherme Mussi Jair Bolsonaro

PR Lincoln Portela (Dep. do PTdoB ocupa a vaga)

PSB Keiko Ota Alfredo Sirkis vaga do PSD Pastor Eurico vaga do PMDB Gonzaga Patriota

DEM Efraim Filho vaga do PSD Alexandre Leite vaga do Bloco PV, PPS


Mendonça Prado vaga do PMDB Onyx Lorenzoni vaga do SD Pauderney Avelino Ronaldo Caiado

SD Fernando Francischini (Dep. do DEM ocupa a vaga)

PTB Sabino Castelo Branco Arnaldo Faria de Sá

Wilson Filho vaga do PDT Bloco PV, PPS

Rosane Ferreira (Dep. do DEM ocupa a vaga) PROS

José Augusto Maia Major Fábio PDT

Enio Bacci (Dep. do PTB ocupa a vaga) PCdoB

Delegado Protógenes Perpétua Almeida PRB

Otoniel Lima vaga do PMDB PTdoB

Lourival Mendes vaga do PR Secretário(a): Ricardo Menezes Perpétuo Local: Anexo II, Pavimento Superior - Sala 166-C Telefones: 3216-6761 / 6762 FAX: 3216-6770


Presidente: Amauri Teixeira (PT) 1º Vice-Presidente: Antonio Brito (PTB) 2º Vice-Presidente: Mandetta (DEM) 3º Vice-Presidente: José Linhares (PP)


Amauri Teixeira Erika Kokay Assis Carvalho Helcio Silva Benedita da Silva Henrique Fontana Dr. Rosinha Padre Ton Rogério Carvalho Ságuas Moraes Zeca Dirceu Valmir Assunção

PMDB Darcísio Perondi André Zacharow Geraldo Resende vaga do PSD Danilo Forte Nilda Gondim Elcione Barbalho Osmar Terra Íris de Araújo Saraiva Felipe Rose de Freitas (Dep. do PROS ocupa a vaga)

PSDB Mara Gabrilli Cesar Colnago Marcus Pestana Eduardo Barbosa vaga do PSOL Otavio Leite João Campos

Raimundo Gomes de Matos PSD

Eleuses Paiva Geraldo Thadeu (Dep. do PMDB ocupa a vaga) Onofre Santo Agostini

1 vaga Silas Câmara PP

José Linhares Iracema Portella Toninho Pinheiro (Dep. do PCdoB ocupa a vaga) (Dep. do PSC ocupa a vaga) (Dep. do PSB ocupa a vaga)

PR Dr. Paulo César Anderson Ferreira Francisco Floriano vaga do PRP Gorete Pereira (Dep. do PTdoB ocupa a vaga)

PSB

Alexandre Roso Pastor Eurico vaga do PP (Dep. do DEM ocupa a vaga) Paulo Foletto

Sandra Rosado DEM

Lael Varella vaga do PSB Luiz de Deus

Mandetta (Dep. do Bloco PV, PPS ocupa a vaga)

1 vaga SD Carlos Manato João Dado

PTB Antonio Brito Arnaldo Faria de Sá

Bloco PV, PPS Rosane Ferreira Henrique Afonso

Roberto de Lucena vaga do DEM PROS

Dr. Jorge Silva Cida Borghetti Maurício Trindade vaga do PMDB Liliam Sá vaga do PCdoB

PDT Sueli Vidigal Marcos Rogério vaga do PRP

Paulo Rubem Santiago PCdoB

Jandira Feghali vaga do PSOL Jô Moraes vaga do PP João Ananias (Dep. do PROS ocupa a vaga)

PSC Filipe Pereira Zequinha Marinho Takayama vaga do PP PRB Jhonatan de Jesus Vitor Paulo

PSOL (Dep. do PCdoB ocupa a vaga) (Dep. do PSDB ocupa a vaga)

PRP (Dep. do PR ocupa a vaga) (Dep. do PDT ocupa a vaga)

PTdoB Rosinha da Adefal vaga do PR Secretário(a): Rubens Gomes Carneiro Filho Local: Anexo II, Pav. Superior, Ala A, sala 145 Telefones: 3216-6787 / 6781 A 6786 FAX: 3216-6790

COMISSÃO DE TRABALHO, DE ADMINISTRAÇÃO E

SERVIÇO PÚBLICO

Presidente: Luiz Fernando Faria (PP) 1º Vice-Presidente: Flávia Morais (PDT) 2º Vice-Presidente: Gorete Pereira (PR) 3º Vice-Presidente: Sandro Mabel (PMDB)


Eudes Xavier Dalva Figueiredo Francisco Chagas Luiz Sérgio Nelson Pellegrino Marcon Policarpo Vicentinho 1 vaga (Dep. do PP ocupa a vaga)

PMDB Sandro Mabel Darcísio Perondi (Dep. do PCdoB ocupa a vaga) Fátima Pelaes (Dep. do PTB ocupa a vaga) Leonardo Quintão (Dep. do PSC ocupa a vaga) (Dep. do PP ocupa a vaga)

PSDB Andreia Zito João Campos (Dep. do PDT ocupa a vaga) (Dep. do PTB ocupa a vaga)

PSD Roberto Santiago Sergio Zveiter (Dep. do SD ocupa a vaga) (Dep. do SD ocupa a vaga)


PP Guilherme Mussi José Otávio Germano Luiz Fernando Faria Roberto Balestra vaga do PMDB

Roberto Teixeira vaga do PT

Sandes Júnior PR

Gorete Pereira (Dep. do PCdoB ocupa a vaga) Luciano Castro (Dep. do PRP ocupa a vaga)

PSB 1 vaga 1 vaga

DEM (Dep. do SD ocupa a vaga) Davi Alcolumbre

SD Armando Vergílio vaga do PSD Augusto Coutinho vaga do PSD Laercio Oliveira vaga do DEM Sebastião Bala Rocha Paulo Pereira da Silva Wladimir Costa vaga do PSC

PTB Jorge Côrte Real Alex Canziani vaga do PDT Luiz Carlos Busato vaga do PMDB Jovair Arantes Walney Rocha vaga do Bloco PV, PPS Sabino Castelo Branco vaga do PSDB

Bloco PV, PPS (Dep. do PTB ocupa a vaga) 1 vaga

PROS (Dep. do PCdoB ocupa a vaga) 1 vaga

PDT André Figueiredo (Dep. do PTB ocupa a vaga) Flávia Morais vaga do PSDB PCdoB Assis Melo Alice Portugal vaga do PR Daniel Almeida vaga do PMDB Chico Lopes Manuela D'ávila vaga do PROS PSC Erivelton Santana (Dep. do SD ocupa a vaga) Silvio Costa vaga do PMDB PRP

Chico das Verduras vaga do PR Secretário(a): José Mauro Meira Magalhães Local: Anexo II, Sala T 50 Telefones: 3216-6805 / 6806 / 6807 FAX: 3216-6815

COMISSÃO DE TURISMO

Presidente: Renato Molling (PP) 1º Vice-Presidente: Vilalba (PP) 2º Vice-Presidente: Carlos Eduardo Cadoca (PCdoB) 3º Vice-Presidente:


José Airton Luci Choinacki Paulo Pimenta Luiz Sérgio 1 vaga Policarpo

PMDB Aníbal Gomes Edinho Bez Fabio Reis Hermes Parcianello Geraldo Resende (Dep. do PSC ocupa a vaga) Marllos Sampaio vaga do PSD Pedro Chaves vaga do PSDB PSDB Andreia Zito Nilson Leitão (Dep. do PMDB ocupa a vaga) 1 vaga

PSD Danrlei de Deus Hinterholz Roberto Santiago (Dep. do PMDB ocupa a vaga) 1 vaga

PP Renato Molling Renzo Braz vaga do PCdoB Vilalba vaga do PDT Roberto Britto

PR Dr. Paulo César vaga do PTB José Rocha Magda Mofatto PSB Abelardo Camarinha Alexandre Roso Valadares Filho vaga do DEM Alexandre Toledo vaga do PDT

DEM

(Dep. do PSB ocupa a vaga) Professora Dorinha Seabra Rezende

SD Benjamin Maranhão (Dep. do PTdoB ocupa a vaga)

PTB (Dep. do PR ocupa a vaga) 1 vaga

Bloco PV, PPS Rubens Bueno 1 vaga

PROS Zé Vieira 1 vaga

PDT (Dep. do PP ocupa a vaga) (Dep. do PSB ocupa a vaga)

PCdoB Carlos Eduardo Cadoca (Dep. do PP ocupa a vaga)

PSC

Lauriete vaga do PMDB PTdoB

Rosinha da Adefal vaga do SD Secretário(a): Ana Katia Martins Bertholdo Local: Anexo II, Ala A , Sala 5,Térreo Telefones: 3216-6837 / 6832 / 6833 FAX: 3216-6835

COMISSÃO DE VIAÇÃO E TRANSPORTES

Presidente: Arnaldo Faria de Sá (PTB) 1º Vice-Presidente: Jesus Rodrigues (PT) 2º Vice-Presidente: Washington Reis (PMDB) 3º Vice-Presidente: Diego Andrade (PSD)


Geraldo Simões José Airton Jesus Rodrigues Rubens Otoni Paulão (Dep. do PMDB ocupa a vaga) (Dep. do PMDB ocupa a vaga) (Dep. do SD ocupa a vaga) (Dep. do PR ocupa a vaga) (Dep. do DEM ocupa a vaga)

PMDB Edinho Araújo vaga do PT Alexandre Santos vaga do PT Edson Ezequiel vaga do PSC Camilo Cola vaga do PRTB Fátima Pelaes Edinho Bez Marinha Raupp Fabio Reis Mauro Mariani vaga do PSDB Marcelo Castro vaga do PSC Newton Cardoso Mauro Lopes Osvaldo Reis vaga do PSB (Dep. do PTB ocupa a vaga) Washington Reis PSDB Vanderlei Macris (Dep. do PR ocupa a vaga) (Dep. do PR ocupa a vaga) 2 vagas (Dep. do PMDB ocupa a vaga) PSD Diego Andrade Arolde de Oliveira Jaime Martins Ricardo Izar (Dep. do PP ocupa a vaga) Roberto Dorner

PP João Leão Gladson Cameli Julio Lopes vaga do PSD Raul Lima


Lázaro Botelho Renzo Braz vaga do PRTB PR Lúcio Vale vaga do PSDB Aelton Freitas Milton Monti Paulo Feijó vaga do PSDB Vinicius Gurgel vaga do PCdoB (Dep. do PRP ocupa a vaga) Wellington Fagundes Zoinho vaga do PT PSB Gonzaga Patriota Jose Stédile (Dep. do PMDB ocupa a vaga) Leopoldo Meyer

DEM Rodrigo Maia Jorge Tadeu Mudalen vaga do PT

Lael Varella SD

(Dep. do PTB ocupa a vaga) Aureo vaga do PT

Luiz Argôlo PTB

Arnaldo Faria de Sá Antonio Brito vaga do PMDB Pedro Fernandes vaga do SD Walney Rocha

Bloco PV, PPS 1 vaga Fábio Ramalho

PROS Hugo Leal Antonio Balhmann

PDT Ângelo Agnolin Giovanni Queiroz

PCdoB (Dep. do PR ocupa a vaga) (Dep. do PTdoB ocupa a vaga)

PSC (Dep. do PMDB ocupa a vaga) (Dep. do PMDB ocupa a vaga)

PRTB (Dep. do PP ocupa a vaga) (Dep. do PMDB ocupa a vaga)

PTdoB

Lourival Mendes vaga do PCdoB PRP

Jânio Natal vaga do PR Secretário(a): Admar Pires dos Santos Local: Anexo II, Pav. Superior, Ala A, sala 175 Telefones: 3216-6853 A 6856 FAX: 3216-6860

COMISSÕES TEMPORÁRIAS

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A EFETUAR ESTUDOS E APRESENTAR PROPOSTAS COM RELAÇÃO AO PROJETO

DE LEI Nº 4378, DE 1998, DO SR. MILTON MENDES, QUE "REGULA AS RELAÇÕES JURÍDICAS ENTRE A

AGROINDÚSTRIA E O PRODUTOR RURAL INTEGRADO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS"

Presidente: 1º Vice-Presidente: 2º Vice-Presidente: 3º Vice-Presidente:


Assis do Couto Jesus Rodrigues Bohn Gass Marcon Gabriel Guimarães Rogério Carvalho Pedro Uczai (Licenciado) 1 vaga

PMDB Alceu Moreira 4 vagas Antônio Andrade Celso Maldaner Leandro Vilela

PSDB Hélio Santos Alfredo Kaefer Reinaldo Azambuja Domingos Sávio Wandenkolk Gonçalves (Dep. do PR ocupa a vaga)

PP Luis Carlos Heinze Dilceu Sperafico Roberto Balestra Jerônimo Goergen

DEM Abelardo Lupion Efraim Filho 1 vaga 1 vaga

PR Wellington Fagundes Luiz Nishimori vaga do PSDB 1 vaga 2 vagas

PSB (Dep. do PROS ocupa a vaga) 2 vagas 1 vaga PDT (Dep. do SD ocupa a vaga) Giovani Cherini

Bloco PV, PPS (Dep. do PSD ocupa a vaga) 1 vaga

PTB Josué Bengtson 1 vaga

PSC Takayama Nelson Padovani

PCdoB 1 vaga 1 vaga

PRB 1 vaga 1 vaga

PSL 1 vaga 1 vaga

PSD Moreira Mendes vaga do Bloco PV, PPS SD Zé Silva vaga do PDT PROS Antonio Balhmann vaga do PSB Secretário(a): Ruthier de Sousa Silva Local: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 165-B Telefones: (61) 3216-6201 FAX: (61) 3216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A EFETUAR ESTUDOS,

LEVANTAR AS PROPOSIÇÕES EM TRAMITAÇÃO E APRESENTAR PROPOSTAS EM RELAÇÃO À TEMÁTICA ENVOLVENDO O APRIMORAMENTO DO ESTADO, DAS

INSTITUIÇÕES E DA DEMOCRACIA BRASILEIRA

Presidente: Saraiva Felipe (PMDB) 1º Vice-Presidente: Leonardo Picciani (PMDB) 2º Vice-Presidente: Luiz Carlos (PSDB) 3º Vice-Presidente: José de Filippi (PT) Relator: Rogério Carvalho (PT)


Francisco Praciano Afonso Florence José de Filippi (Licenciado) Assis do Couto Paulo Teixeira Márcio Macêdo Rogério Carvalho 1 vaga

PMDB Almeida Lima vaga do Bloco PV, PPS Edinho Araújo Leonardo Picciani Fábio Trad Osmar Serraglio Marcelo Castro Saraiva Felipe Rogério Peninha Mendonça (Dep. do PSDB ocupa a vaga) PSDB Bonifácio de Andrada Alfredo Kaefer


João Campos 2 vagas Luiz Carlos Luiz Pitiman vaga do PMDB PP Esperidião Amin João Leão (Dep. do PRB ocupa a vaga) Paulo Maluf

DEM Mendonça Filho 2 vagas Mendonça Prado PR (Dep. do SD ocupa a vaga) 2 vagas 1 vaga PSB Valadares Filho (Dep. do PROS ocupa a vaga) 1 vaga 1 vaga

PDT Paulo Rubem Santiago 1 vaga

Bloco PV, PPS (Dep. do PMDB ocupa a vaga) 1 vaga

PTB Paes Landim 1 vaga

PSC Takayama 1 vaga

PCdoB João Ananias 1 vaga

PRB Beto Mansur vaga do PP 1 vaga 1 vaga PTdoB Rosinha da Adefal 1 vaga

PSD 2 vagas 2 vagas

SD Laercio Oliveira vaga do PR PROS

Ariosto Holanda vaga do PSB Secretário(a): Maria Terezinha Donati Local: Anexo II - Pavimento Superior - sala 165-B Telefones: (61) 3216-6215 FAX: (61) 3216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A ACOMPANHAR A APLICAÇÃO DAS SEGUINTES LEIS DE ANISTIA: LEI Nº

8878/1994, QUE "DISPÕE SOBRE A CONCESSÃO DE ANISTIA"; LEI Nº 10.790/2003, QUE "CONCEDE ANISTIA A

DIRIGENTES OU REPRESENTANTES SINDICAIS E TRABALHADORES PUNIDOS POR PARTICIPAÇÃO EM

MOVIMENTO REIVINDICATÓRIO"; LEI Nº 11.282/2006, QUE "ANISTIA OS TRABALHADORES DA EMPRESA BRASILEIRA DE CORREIOS E TELÉGRAFOS-ECT PUNIDOS EM RAZÃO DA PARTICIPAÇÃO EM MOVIMENTO GREVISTA"; E LEI Nº 10.559/2002, QUE "REGULAMENTA O ARTIGO 8º DO ATO

DAS DISPOSIÇÕES CONSTITUCIONAIS TRANSITÓRIAS E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS"

Presidente: Chico Lopes (PCdoB) 1º Vice-Presidente: 2º Vice-Presidente: 3º Vice-Presidente: Relator: Arnaldo Faria de Sá (PTB)


Erika Kokay Devanir Ribeiro Luiz Alberto Edson Santos Luiz Couto Fátima Bezerra Vicentinho Renato Simões

PMDB Fátima Pelaes Edinho Bez Marllos Sampaio Mauro Benevides (Dep. do PSD ocupa a vaga) 2 vagas 1 vaga PSDB Andreia Zito 3 vagas Otavio Leite Vanderlei Macris PP Sandes Júnior Dilceu Sperafico Vilson Covatti Roberto Teixeira

DEM Alexandre Leite 2 vagas Mendonça Prado PR Gorete Pereira 2 vagas Zoinho PSB Sandra Rosado 2 vagas 1 vaga PDT (Dep. do SD ocupa a vaga) Giovani Cherini

Bloco PV, PPS Eurico Júnior 1 vaga

PTB Arnaldo Faria de Sá Arnon Bezerra

PSC Filipe Pereira Pastor Marco Feliciano

PCdoB Chico Lopes Daniel Almeida

PRB Jhonatan de Jesus Cleber Verde

PHS (Dep. do PSD ocupa a vaga) 1 vaga

PSD Átila Lins vaga do PMDB Felipe Bornier vaga do PHS SD Paulo Pereira da Silva vaga do PDT Secretário(a): Raquel Andrade Local: Anexo II - Pavimento Superior - sala 165-B Telefones: (61) 3216-6240 FAX: (61) 3216-6225

COMISSÃO EXECUTIVA ENCARREGADA DE IMPLEMENTAR

TODOS OS PROCEDIMENTOS NECESSÁRIOS À REALIZAÇÃO DA SESSÃO DO PARLAMENTO JOVEM

BRASILEIRO.



Erika Kokay Iara Bernardi PMDB Hugo Motta Mauro Benevides PSDB Bruna Furlan DEM Professora Dorinha Seabra Rezende PSB


Glauber Braga Secretário(a): Hérycka Local: Prédio do CEFOR, Sala 27 Telefones: Ramal 67620

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A APRECIAR E PROFERIR PARECER À PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 005-A, DE 2011, DO SR. NELSON

MARQUEZELLI, QUE "ALTERA O INCISO XV DO ART. 48 E REVOGA OS INCISOS VII E VIII DO ART. 49 PARA

ESTABELECER QUE OS SUBSÍDIOS DO PRESIDENTE E VICE-PRESIDENTE DA REPÚBLICA, MINISTROS DE ESTADO,

SENADORES E DEPUTADOS FEDERAIS SÃO IDÊNTICOS AOS DOS MINISTROS DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL"

Presidente: 1º Vice-Presidente: Gorete Pereira (PR) 2º Vice-Presidente: Weliton Prado (PT) 3º Vice-Presidente: Zequinha Marinho (PSC) Relator: Mauro Lopes (PMDB)


Josias Gomes Zé Geraldo Weliton Prado 3 vagas 2 vagas PMDB Marcelo Castro Darcísio Perondi Mauro Lopes 3 vagas (Dep. do SD ocupa a vaga) (Dep. do SD ocupa a vaga) PSDB Bonifácio de Andrada 3 vagas João Campos (Dep. do PR ocupa a vaga) PP Carlos Magno Dilceu Sperafico Roberto Balestra José Otávio Germano

DEM Alexandre Leite 2 vagas (Dep. do SD ocupa a vaga) PR Gorete Pereira Aelton Freitas Jorginho Mello vaga do PSDB 1 vaga (Dep. do SD ocupa a vaga) PSB Abelardo Camarinha (Dep. do PROS ocupa a vaga) Gonzaga Patriota 1 vaga

PDT (Dep. do SD ocupa a vaga) Damião Feliciano

Bloco PV, PPS 1 vaga 1 vaga

PTB Nelson Marquezelli Josué Bengtson

PSC Zequinha Marinho 1 vaga

PCdoB Evandro Milhomen Osmar Júnior

PRB Antonio Bulhões 1 vaga

PRTB (Dep. do SD ocupa a vaga) 1 vaga

PSD José Carlos Araújo Jefferson Campos Moreira Mendes Onofre Santo Agostini

SD Arthur Oliveira Maia vaga do PMDB

Augusto Coutinho vaga do DEM Aureo vaga do PRTB João Dado vaga do PDT Laercio Oliveira vaga do PR Wladimir Costa vaga do PMDB PROS

Valtenir Pereira vaga do PSB Secretário(a): Rosenildo Figueiredo Felinto Local: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 165-B Telefones: (61) 3216-6205 FAX: (61) 3216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECER À PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 10-A, DE 2011, DO SR. LUIZ FERNANDO MACHADO, QUE "ALTERA OS ARTS. 28, 29 E 84 DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL PARA

INSTITUIR A OBRIGATORIEDADE DE ELABORAÇÃO E CUMPRIMENTO DO PLANO DE METAS PELO PODER

EXECUTIVO MUNICIPAL, ESTADUAL E FEDERAL, COM BASE NAS PROPOSTAS DA CAMPANHA ELEITORAL"

Presidente: Leonardo Quintão (PMDB) 1º Vice-Presidente: Raul Henry (PMDB) 2º Vice-Presidente: Cesar Colnago (PSDB) 3º Vice-Presidente: Wellington Fagundes (PR) Relator: João Paulo Lima (PT)


João Paulo Lima Iriny Lopes Paulo Teixeira 3 vagas Sibá Machado 1 vaga PMDB José Priante Edinho Bez Leonardo Quintão Geraldo Resende Lucio Vieira Lima Manoel Junior Raul Henry Sandro Mabel

PSDB Cesar Colnago 3 vagas Izalci vaga do PR Luiz Fernando Machado Raimundo Gomes de Matos PP Esperidião Amin Renato Molling Paulo Maluf Roberto Britto

DEM 2 vagas 2 vagas

PR Wellington Fagundes 2 vagas (Dep. do PSDB ocupa a vaga) PSB Dr. Ubiali 2 vagas Júlio Delgado PDT (Dep. do SD ocupa a vaga) Marcos Rogério

Bloco PV, PPS Sandro Alex 1 vaga

PTB 1 vaga 1 vaga

PSC Takayama 1 vaga

PCdoB Assis Melo 1 vaga

PRB 1 vaga 1 vaga

PSL


(Dep. do SD ocupa a vaga) 1 vaga PSD

Átila Lins Junji Abe Onofre Santo Agostini 1 vaga

SD Dr. Grilo vaga do PSL Marcos Medrado vaga do PDT Secretário(a): Eveline de Carvalho Alminta Local: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 165-B Telefones: (61) 3216-6211 FAX: (61) 3216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECER À PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 10-A, DE

1995, DO SR. ADHEMAR DE BARROS FILHO, QUE "MODIFICA O ART. 45 DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL E ACRESCENTA PARÁGRAFOS AO MESMO ARTIGO",

CRIANDO O SISTEMA DISTRITAL MISTO

Presidente: 1º Vice-Presidente: Edinho Araújo (PMDB) 2º Vice-Presidente: William Dib (PSDB) 3º Vice-Presidente: Ronaldo Caiado (DEM) Relator: Henrique Fontana (PT)


Erika Kokay Bohn Gass Henrique Fontana Fernando Ferro João Paulo Lima Luci Choinacki José Guimarães Luiz Alberto Ricardo Berzoini (Licenciado) Sibá Machado Rubens Otoni Taumaturgo Lima Waldenor Pereira Vicente Candido

PMDB Alceu Moreira Danilo Forte Almeida Lima Eduardo Cunha Edinho Araújo Íris de Araújo Mauro Benevides Marcelo Castro Newton Cardoso Raul Henry Professor Setimo 1 vaga

PSDB Antonio Carlos Mendes Thame Alfredo Kaefer Marcus Pestana Bonifácio de Andrada William Dib 2 vagas 1 vaga PP Esperidião Amin Jerônimo Goergen José Otávio Germano Roberto Balestra Paulo Maluf 2 vagas 1 vaga DEM Efraim Filho Felipe Maia Pauderney Avelino Mandetta Ronaldo Caiado Mendonça Filho (Dep. do SD ocupa a vaga) Onyx Lorenzoni

PR Luciano Castro (Dep. do PSD ocupa a vaga) (Dep. do PSD ocupa a vaga) 2 vagas (Dep. do PROS ocupa a vaga) PSB Alfredo Sirkis vaga do Bloco PV, PPS Pastor Eurico Luiza Erundina Valadares Filho (Dep. do PROS ocupa a vaga) (Dep. do PSD ocupa a vaga) 1 vaga PDT Reguffe Félix Mendonça Júnior

(Dep. do PROS ocupa a vaga) Sueli Vidigal Bloco PV, PPS

Sandro Alex Roberto Freire (Dep. do PSB ocupa a vaga) Rosane Ferreira

PTB Antonio Brito Arnaldo Faria de Sá Walney Rocha Paes Landim

PSC (Dep. do PCdoB ocupa a vaga) Edmar Arruda

PCdoB Carlos Eduardo Cadoca vaga do PSC Delegado Protógenes Daniel Almeida PRB George Hilton Vitor Paulo

PTdoB Lourival Mendes 1 vaga

PSD Jaime Martins vaga do PR Felipe Bornier vaga do PR

Jefferson Campos vaga do PSB SD

Augusto Coutinho vaga do DEM PROS Miro Teixeira vaga do PDT Valtenir Pereira vaga do PSB Vicente Arruda vaga do PR Secretário(a): Maria Terezinha Donati Local: Anexo II - Pavimento Superior - sala 165-B Telefones: (61) 3216-6215 FAX: (61) 3216-6225


2011, DO SR. SANDRO ALEX, QUE "ALTERA E ACRESCENTA NOVOS DISPOSITIVOS À CONSTITUIÇÃO FEDERAL, VEDANDO A NOMEAÇÃO OU A DESIGNAÇÃO

PARA OS CARGOS QUE MENCIONA DAQUELES CONSIDERADOS INELEGÍVEIS PELA JUSTIÇA ELEITORAL

PARA QUALQUER CARGO" (PROÍBE A NOMEAÇÃO DAQUELES QUE TENHAM SIDO CONSIDERADOS

INELEGÍVEIS PELA JUSTIÇA ELEITORAL PARA OS CARGOS DE MINISTRO DE ESTADO OU CARGO EQUIPARADO, SECRETÁRIO EXECUTIVO, CARGOS EM COMISSÃO E

DESIGNAÇÃO PARA EXERCÍCIO DE FUNÇÃO DE CONFIANÇA)

Presidente: Lincoln Portela (PR) 1º Vice-Presidente: 2º Vice-Presidente: 3º Vice-Presidente: Relator: Cândido Vaccarezza (PT)


Alessandro Molon 3 vagas Cândido Vaccarezza José Guimarães PMDB Danilo Forte 3 vagas Rose de Freitas 1 vaga PSDB Cesar Colnago 2 vagas Nelson Marchezan Junior PSD Sergio Zveiter 2 vagas (Dep. do SD ocupa a vaga) PP


Roberto Balestra Lázaro Botelho Roberto Britto Roberto Teixeira

PR Lincoln Portela 1 vaga

PSB 1 vaga (Dep. do PROS ocupa a vaga)

DEM Onyx Lorenzoni Vitor Penido

PDT Marcos Rogério (Dep. do PROS ocupa a vaga)

PTB Paes Landim Arnaldo Faria de Sá

Bloco PV, PPS Sandro Alex Rosane Ferreira

PSC Andre Moura 1 vaga

PCdoB Perpétua Almeida 1 vaga

PSL (Dep. do SD ocupa a vaga) 1 vaga

SD Armando Vergílio vaga do PSD Dr. Grilo vaga do PSL PROS

Salvador Zimbaldi vaga do PDT

Valtenir Pereira vaga do PSB Secretário(a): Raquel Andrade de Figueiredo Local: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 165-B Telefones: (61) 3216-6240 FAX: (61) 3216-6225


2011, DO SR. WILSON FILHO, QUE "ALTERA O ART. 40 DO ATO DAS DISPOSIÇÕES CONSTITUCIONAIS TRANSITÓRIAS

PARA ESTABELECER A CRIAÇÃO DA ZONA FRANCA DO SEMIÁRIDO NORDESTINO"

Presidente: Hugo Motta (PMDB) 1º Vice-Presidente: Andre Moura (PSC) 2º Vice-Presidente: Raimundo Gomes de Matos (PSDB) 3º Vice-Presidente: Sandra Rosado (PSB) Relator: Gonzaga Patriota (PSB)


Fernando Ferro Eudes Xavier João Paulo Lima Fátima Bezerra José Airton 2 vagas Josias Gomes PMDB Hugo Motta Akira Otsubo Marllos Sampaio Alberto Filho (Dep. do SD ocupa a vaga) (Dep. do PR ocupa a vaga) 1 vaga 1 vaga

PSDB Raimundo Gomes de Matos 3 vagas 2 vagas PP Betinho Rosado Roberto Britto João Leão Waldir Maranhão Vilalba vaga do PRB DEM Efraim Filho (Dep. do PROS ocupa a vaga) Mendonça Prado 1 vaga

PR Anderson Ferreira Giroto (Licenciado) vaga do PMDB

Gorete Pereira 2 vagas PSB

Gonzaga Patriota 2 vagas Sandra Rosado PDT Félix Mendonça Júnior Paulo Rubem Santiago

Bloco PV, PPS Paulo Wagner 1 vaga

PTB Wilson Filho Arnon Bezerra

PSC Andre Moura (Dep. do PROS ocupa a vaga)

PCdoB Chico Lopes Daniel Almeida

PRB (Dep. do PP ocupa a vaga) 1 vaga

PTdoB 1 vaga 1 vaga

PSD Hugo Napoleão José Carlos Araújo Manoel Salviano Júlio Cesar

SD Genecias Noronha vaga do PMDB PROS

Domingos Neto vaga do PSC

Major Fábio vaga do DEM Secretário(a): Eugenia Kimie Suda Camacho Pestana Local: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 165-B Telefones: (61) 3216-6260 FAX: (61) 3216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECER À PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 32-A, DE 1999, DO SR. POMPEO DE MATTOS, QUE "DETERMINA A

CONCESSÃO DE BOLSAS DE ESTUDOS E CRÉDITO EDUCATIVO PARA O ENSINO MÉDIO E SUPERIOR AOS

ESTUDANTES CARENTES EM INSTITUIÇÕES PRIVADAS, ACRESCENTANDO INCISO VIII AO ART. 208 DA

CONSTITUIÇÃO FEDERAL"

Presidente: Alex Canziani (PTB) 1º Vice-Presidente: Cleber Verde (PRB) 2º Vice-Presidente: 3º Vice-Presidente: Nilda Gondim (PMDB) Relator: Jorginho Mello (PR)


Amauri Teixeira Sibá Machado Márcio Macêdo 3 vagas Zeca Dirceu 1 vaga PMDB Marllos Sampaio Raul Henry Nilda Gondim 3 vagas Professor Setimo Rogério Peninha Mendonça PSDB Eduardo Barbosa 3 vagas Izalci vaga do PR Nilson Leitão (Dep. do PR ocupa a vaga) PP Jerônimo Goergen Raul Lima vaga do PSD José Linhares Roberto Teixeira

Waldir Maranhão DEM


Efraim Filho 2 vagas Professora Dorinha Seabra Rezende PR Jorginho Mello vaga do PSDB (Dep. do PRP ocupa a vaga) Paulo Freire 1 vaga (Dep. do PSDB ocupa a vaga) PSB Sandra Rosado 2 vagas 1 vaga PDT Marcos Rogério Paulo Rubem Santiago


PTB Alex Canziani Paes Landim

PSC Takayama Andre Moura


PRB César Halum vaga do PSD Jhonatan de Jesus Cleber Verde PSOL 1 vaga 1 vaga

PSD (Dep. do PRB ocupa a vaga) Eleuses Paiva 1 vaga (Dep. do PP ocupa a vaga)

PRP

Chico das Verduras vaga do PR Secretário(a): Rosenildo Figueiredo Felinto Local: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 165-B Telefones: (61) 3216-6205 FAX: (61) 3216-6225


2007, DO SR. JOFRAN FREJAT, QUE "DÁ NOVA REDAÇÃO AO § 3º DO ART. 39 DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL"

(GARANTE AO SERVIDOR DE CARGO EM COMISSÃO DE LIVRE NOMEAÇÃO E EXONERAÇÃO, DIREITO A AVISO

PRÉVIO, SEGURO DESEMPREGO, FGTS, ENTRE OUTROS)

Presidente: Magela (PT) 1º Vice-Presidente: 2º Vice-Presidente: Onofre Santo Agostini (PSD) 3º Vice-Presidente: Eurico Júnior (PV) Relator: Izalci (PSDB)


Erika Kokay Amauri Teixeira Luiz Couto Iara Bernardi Magela José Guimarães Policarpo Rubens Otoni

PMDB Celso Maldaner Akira Otsubo Elcione Barbalho Manoel Junior 1 vaga Rogério Peninha Mendonça

PSDB Izalci 2 vagas João Campos PSD Moreira Mendes Junji Abe Onofre Santo Agostini Roberto Santiago

PP Arthur Lira Jair Bolsonaro Nelson Meurer Missionário José Olimpio

PR Lincoln Portela José Rocha vaga do PRP

(Dep. do PTdoB ocupa a vaga) PSB

Sandra Rosado Stefano Aguiar DEM

1 vaga 1 vaga SD

João Dado Domingos Dutra PTB

Arnaldo Faria de Sá Nelson Marquezelli Bloco PV, PPS

Eurico Júnior 1 vaga PROS

Ronaldo Fonseca 1 vaga PDT

Marcos Rogério André Figueiredo PCdoB

Gustavo Petta Jô Moraes PSC

Pastor Marco Feliciano Andre Moura PRP

Chico das Verduras (Dep. do PR ocupa a vaga) PTdoB

Rosinha da Adefal vaga do PR Secretário(a): Eveline de Carvalho Alminta Local: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 165-B Telefones: (61) 3216-6211 FAX: (61) 3216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A APRECIAR E PROFERIR PARECER À PROPOSTA DE EMENDA À

CONSTITUIÇÃO Nº 70-A, DE 2011, DO SENADO FEDERAL, QUE "ALTERA O PROCEDIMENTO DE APRECIAÇÃO DAS MEDIDAS PROVISÓRIAS PELO CONGRESSO NACIONAL"

Presidente: Leonardo Picciani (PMDB) 1º Vice-Presidente: 2º Vice-Presidente: Marcus Pestana (PSDB) 3º Vice-Presidente: Arnaldo Faria de Sá (PTB) Relator: Odair Cunha (PT)


Luiz Sérgio Alessandro Molon Odair Cunha Assis Carvalho Ricardo Berzoini (Licenciado) Dalva Figueiredo

PMDB João Arruda Osmar Serraglio Leonardo Picciani 2 vagas 1 vaga PSDB Cesar Colnago Alfredo Kaefer Marcus Pestana Bonifácio de Andrada

PSD José Humberto vaga do PHS Moreira Mendes Junji Abe (Dep. do SD ocupa a vaga) 1 vaga PP Esperidião Amin João Pizzolatti Roberto Britto Nelson Meurer

PR (Dep. do SD ocupa a vaga) Bernardo Santana de Vasconcellos

PSB Márcio França Glauber Braga

DEM Mendonça Prado Onyx Lorenzoni


PDT (Dep. do PROS ocupa a vaga) Marcos Rogério

PTB Arnaldo Faria de Sá Alex Canziani

Bloco PV, PPS Roberto de Lucena 1 vaga

PSC (Dep. do PROS ocupa a vaga) 1 vaga

PCdoB Osmar Júnior Daniel Almeida

PHS (Dep. do PSD ocupa a vaga) 1 vaga

SD Dr. Grilo vaga do PR Armando Vergílio vaga do PSD

PROS Hugo Leal vaga do PSC Miro Teixeira vaga do PDT Secretário(a): Eugênia Kimie Suda Camacho Pestana Local: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 165-B Telefones: (61) 3216-6218 FAX: (61) 3216-6225


2007, DO SR. FLÁVIO DINO E OUTROS, QUE "ACRESCE OS ARTS. 132-A E 135-A E ALTERA O ART. 168 DA

CONSTITUIÇÃO FEDERAL" (ATRIBUI AUTONOMIA FUNCIONAL E PRERROGATIVAS AOS MEMBROS DA

DEFENSORIA PÚBLICA, ADVOCACIA DA UNIÃO, PROCURADORIA DA FAZENDA NACIONAL,

PROCURADORIA-GERAL FEDERAL, PROCURADORIAS DAS AUTARQUIAS E ÀS PROCURADORIAS DOS ESTADOS, DO

DISTRITO FEDERAL E DOS MUNICÍPIOS) E APENSADA

Presidente: Alessandro Molon (PT) 1º Vice-Presidente: Efraim Filho (DEM) 2º Vice-Presidente: Luiz Carlos (PSDB) 3º Vice-Presidente: Jerônimo Goergen (PP) Relator: Lelo Coimbra (PMDB)


Alessandro Molon Paulão Ricardo Berzoini (Licenciado) Paulo Teixeira Sibá Machado Policarpo

PMDB Eliseu Padilha Elcione Barbalho Fábio Trad Rose de Freitas Lelo Coimbra 1 vaga

PSDB Cesar Colnago Antonio Imbassahy Luiz Carlos João Campos

PSD Diego Andrade José Carlos Araújo Silas Câmara Onofre Santo Agostini

PP Carlos Magno Dilceu Sperafico Jerônimo Goergen Sandes Júnior

PR (Dep. do PTdoB ocupa a vaga) Lincoln Portela

PSB Paulo Foletto (Dep. do PROS ocupa a vaga)

DEM Efraim Filho Eli Correa Filho

PDT Vieira da Cunha Marcos Rogério

PTB

(Dep. do PROS ocupa a vaga) Arnaldo Faria de Sá Bloco PV, PPS

1 vaga 1 vaga PSC

Antônia Lúcia 1 vaga PCdoB

Alice Portugal (Dep. do SD ocupa a vaga) PHS

1 vaga 1 vaga SD

Simplício Araújo vaga do PCdoB PROS

José Augusto Maia vaga do PTB Valtenir Pereira vaga do PSB PTdoB

Lourival Mendes vaga do PR Secretário(a): Cláudia Maria Borges Matias Local: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 165-B Telefones: (61) 3216-6235 FAX: (61) 3216-6225


2011, DA SRA LUIZA ERUNDINA, QUE "DÁ NOVA REDAÇÃO AO ART. 6º DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL, PARA

INTRODUZIR O TRANSPORTE COMO DIREITO SOCIAL"

Presidente: Marçal Filho (PMDB) 1º Vice-Presidente: 2º Vice-Presidente: 3º Vice-Presidente: Relator: Nilmário Miranda (PT)


Janete Rocha Pietá Francisco Chagas Nilmário Miranda Paulão 1 vaga Ronaldo Zulke

PMDB Alceu Moreira Osvaldo Reis Marçal Filho (Dep. do PP ocupa a vaga) Nilda Gondim 1 vaga

PSDB Eduardo Barbosa 2 vagas Mara Gabrilli PSD Silas Câmara Diego Andrade (Dep. do SD ocupa a vaga) 1 vaga

PP Renzo Braz Julio Lopes vaga do PMDB Vilalba vaga do PRB Lázaro Botelho 1 vaga Roberto Britto

PR (Dep. do SD ocupa a vaga) 1 vaga

PSB Luiza Erundina Dr. Ubiali

DEM Mendonça Filho Rodrigo Maia

PDT Paulo Rubem Santiago Oziel Oliveira

PTB Walney Rocha Nelson Marquezelli

Bloco PV, PPS 1 vaga Rosane Ferreira

PSC Takayama 1 vaga



PRB (Dep. do PP ocupa a vaga) Acelino Popó

SD Armando Vergílio vaga do PSD Henrique Oliveira vaga do PR Secretário(a): Rosenildo Figueiredo Felinto Local: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 165-B Telefones: (61) 3216-6205 FAX: (61) 3216-6225


2011, DO SR. CLÁUDIO PUTY E OUTROS, QUE "ACRESCENTA PARÁGRAFO AO ART. 155 DA

CONSTITUIÇÃO" (ESTABELECE A INCIDÊNCIA DE ICMS PARA EXPORTAÇÃO DE BENS MINERAIS PRIMÁRIOS OU

SEMI-ELABORADOS) E APENSADA



Cláudio Puty 4 vagas José Airton Margarida Salomão Weliton Prado PMDB Leonardo Quintão Alceu Moreira Rose de Freitas José Priante Sandro Mabel 1 vaga

PSDB Jutahy Junior 2 vagas Paulo Abi-ackel PSD José Humberto Hugo Napoleão Marcos Montes Jaime Martins

PP Guilherme Mussi 2 vagas José Otávio Germano PR Aelton Freitas 1 vaga

PSB Jose Stédile Janete Capiberibe

DEM Felipe Maia 1 vaga

SD Arthur Oliveira Maia Eduardo Gomes (Licenciado)

PTB Luiz Carlos Busato 1 vaga

Bloco PV, PPS Arnaldo Jordy 1 vaga

PROS Valtenir Pereira Antonio Balhmann

PDT Giovani Cherini 1 vaga

PCdoB 1 vaga 1 vaga

PSC Silvio Costa 1 vaga

PMN 1 vaga 1 vaga Secretário(a): Claudia Maria Borges Matias Local: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 165-B

Telefones: (61) 3216-6235 FAX: (61) 3216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECER À PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 147-A, DE 2012, DO SR. AMAURI TEIXEIRA, QUE "FIXA PARÂMETROS

PARA A REMUNERAÇÃO DOS AUDITORES FISCAIS DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL, DOS AUDITORES FISCAIS

DO TRABALHO E DO GRAU OU NÍVEL MÁXIMO DA CARREIRA DOS SERVIDORES DO BANCO CENTRAL DO

BRASIL"

Presidente: José Mentor (PT) 1º Vice-Presidente: 2º Vice-Presidente: 3º Vice-Presidente: Relator: Mauro Benevides (PMDB)


Alessandro Molon Luiz Couto Amauri Teixeira Nelson Pellegrino Décio Lima Paulão José Mentor Vicente Candido Policarpo 1 vaga

PMDB Manoel Junior Marçal Filho Mauro Benevides Rogério Peninha Mendonça Osmar Serraglio 2 vagas (Dep. do PTB ocupa a vaga) PSDB Bonifácio de Andrada Andreia Zito Raimundo Gomes de Matos Otavio Leite Reinaldo Azambuja 1 vaga

PSD Felipe Bornier Júlio Cesar Roberto Santiago Moreira Mendes 1 vaga (Dep. do SD ocupa a vaga)

PP Jerônimo Goergen Luiz Fernando Faria Roberto Balestra 1 vaga

PR Gorete Pereira Lincoln Portela (Dep. do PTdoB ocupa a vaga) Luciano Castro

PSB Valadares Filho Glauber Braga (Dep. do PROS ocupa a vaga) Júlio Delgado

DEM Mendonça Prado Eli Correa Filho Rodrigo Maia 1 vaga

PDT Vieira da Cunha 1 vaga

PTB Arnaldo Faria de Sá Antonio Brito Wilson Filho vaga do PMDB Bloco PV, PPS 1 vaga 1 vaga

PSC Antônia Lúcia 1 vaga

PCdoB Chico Lopes 1 vaga

PRB Cleber Verde (Dep. do SD ocupa a vaga)

PSOL Chico Alencar 1 vaga

SD

Armando Vergílio vaga do PSD

João Dado vaga do PRB


PROS Valtenir Pereira vaga do PSB PTdoB Lourival Mendes vaga do PR Secretário(a): Leila Machado Campos Local: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 165-B Telefones: (61) 3216-6212 FAX: (61) 3216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECER À PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 170-A, DE 2012, DA SRª ANDREIA ZITO E OUTROS, QUE "DÁ NOVA

REDAÇÃO AO INCISO I DO § 1º DO ART. 40 DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL" (GARANTE PROVENTOS

INTEGRAIS AO SERVIDOR QUE SE APOSENTAR POR INVALIDEZ)

Presidente: Alexandre Roso (PSB) 1º Vice-Presidente: Efraim Filho (DEM) 2º Vice-Presidente: João Campos (PSDB) 3º Vice-Presidente: Andre Moura (PSC) Relator: Marçal Filho (PMDB)


Margarida Salomão Amauri Teixeira Rogério Carvalho Dalva Figueiredo Ságuas Moraes Policarpo

PMDB Mauro Benevides Edinho Araújo Professor Setimo Marçal Filho Rose de Freitas Marllos Sampaio

PSDB Andreia Zito Nilson Leitão João Campos 1 vaga

PSD Junji Abe Edson Pimenta Onofre Santo Agostini 1 vaga

PP Aline Corrêa José Linhares Vilson Covatti 1 vaga

PR Gorete Pereira Bernardo Santana de Vasconcellos

PSB Alexandre Roso Paulo Foletto

DEM Efraim Filho 1 vaga

PDT Sueli Vidigal Giovani Cherini

PTB Arnaldo Faria de Sá 1 vaga

Bloco PV, PPS Rubens Bueno 1 vaga


PCdoB Jô Moraes Jandira Feghali

PSOL Ivan Valente 1 vaga Secretário(a): Eugênia Kimie Suda Camacho Pestana Local: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 165-B Telefones: (61) 3216-6218 FAX: (61) 3216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECER

À PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 176-A, DE 2012, DO SR. EDSON PIMENTA E OUTROS, QUE "INTRODUZ

PARÁGRAFO NO ART. 100 DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL, RETIRANDO IDOSOS E PORTADORES DE DOENÇA GRAVE

OU INCAPACITANTE DA ORDEM DE PRECATÓRIOS", E APENSADA

Presidente: André Figueiredo (PDT) 1º Vice-Presidente: 2º Vice-Presidente: 3º Vice-Presidente: Relator: Onofre Santo Agostini (PSD)


Erika Kokay Dalva Figueiredo Magela 3 vagas Margarida Salomão Policarpo PMDB Flaviano Melo 3 vagas Mauro Benevides Nilda Gondim PSDB 2 vagas 2 vagas

PSD Moreira Mendes Roberto Santiago Onofre Santo Agostini Sergio Zveiter

PP Nelson Meurer Rebecca Garcia Vilson Covatti 1 vaga

PR Gorete Pereira 1 vaga

PSB Alexandre Roso Dr. Ubiali

DEM Professora Dorinha Seabra Rezende 1 vaga

SD Sebastião Bala Rocha Simplício Araújo

PTB Eros Biondini Arnaldo Faria de Sá

Bloco PV, PPS Stepan Nercessian 1 vaga

PROS Dr. Jorge Silva Ademir Camilo

PDT André Figueiredo Flávia Morais

PCdoB Jô Moraes 1 vaga


PSOL 1 vaga 1 vaga Secretário(a): Cláudia Matias Local: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 165-B Telefones: (61) 3216-6235 FAX: (61) 3216-6225


CONSTITUIÇÃO Nº 186-A, DE 2007, DO SR. DÉCIO LIMA, QUE "ACRESCENTA OS § 13 E 14, AO ART. 37 DA CONSTITUIÇÃO

FEDERAL" (DETERMINA QUE LEI COMPLEMENTAR DEFINIRÁ AS NORMAS GERAIS APLICÁVEIS À

ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA DA UNIÃO, DOS ESTADOS, DO DISTRITO FEDERAL E DOS MUNICÍPIOS)


Presidente: Policarpo (PT) 1º Vice-Presidente: Amauri Teixeira (PT) 2º Vice-Presidente: Arnaldo Faria de Sá (PTB) 3º Vice-Presidente: Akira Otsubo (PMDB) Relator: Rogério Peninha Mendonça (PMDB)


Amauri Teixeira Artur Bruno Policarpo João Paulo Lima Vicente Candido Weliton Prado

PMDB Akira Otsubo Fábio Trad Manoel Junior Hugo Motta Rogério Peninha Mendonça (Dep. do PTB ocupa a vaga)

PSDB Cesar Colnago Bonifácio de Andrada João Campos Wandenkolk Gonçalves

PSD Guilherme Campos Geraldo Thadeu Moreira Mendes Sergio Zveiter

PP Paulo Maluf Dimas Fabiano Renato Molling Renzo Braz

PR Gorete Pereira Jorginho Mello

Lincoln Portela vaga do PRTB PSB

Jose Stédile Sandra Rosado DEM

Júlio Campos Felipe Maia PDT

Marcos Rogério vaga do PRTB Vieira da Cunha (Dep. do SD ocupa a vaga) PTB Arnaldo Faria de Sá Nelson Marquezelli

Wilson Filho vaga do PMDB Bloco PV, PPS

Sandro Alex Paulo Wagner PSC

Antônia Lúcia 1 vaga PCdoB

Daniel Almeida Jô Moraes PRTB

(Dep. do PDT ocupa a vaga) (Dep. do PR ocupa a vaga) SD

João Dado vaga do PDT Secretário(a): Leila Machado Campos Local: Anexo II - Pavimento Superior - sala 165-B Telefones: (61) 3216-6212 FAX: (61) 3216-6225


2012, DO SENADO FEDERAL, QUE "ALTERA O § 2° DO ART. 55 DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL, PARA ESTABELECER QUE

A PERDA DE MANDATO SERÁ DECIDIDA POR VOTO ABERTO NOS CASOS QUE ESPECIFICA"

Presidente: Sibá Machado (PT) 1º Vice-Presidente: Alessandro Molon (PT) 2º Vice-Presidente: Antonio Imbassahy (PSDB) 3º Vice-Presidente: Ivan Valente (PSOL) Relator: Vanderlei Macris (PSDB)


Alessandro Molon Amauri Teixeira Iara Bernardi Márcio Macêdo Sibá Machado Renato Simões

PMDB Eduardo Cunha 3 vagas Manoel Junior Marcelo Castro PSDB Antonio Imbassahy Izalci Vanderlei Macris Luiz Carlos Hauly

PSD Onofre Santo Agostini Arolde de Oliveira Sergio Zveiter (Dep. do SD ocupa a vaga)

PP Roberto Britto 2 vagas Sandes Júnior PR Lincoln Portela Wellington Fagundes

PSB Júlio Delgado Márcio França

DEM Luiz de Deus Felipe Maia

PDT Paulo Rubem Santiago Marcos Rogério

PTB Jovair Arantes 1 vaga

Bloco PV, PPS 1 vaga Sandro Alex

PSC 1 vaga 1 vaga

PCdoB Alice Portugal 1 vaga

PEN Ivan Valente 1 vaga

SD

Armando Vergílio vaga do PSD Secretário(a): Raquel Andrade De Figueiredo Local: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 165-B Telefones: (61) 3216-6240 FAX: (61) 3216-6225


2012, DO SENADO FEDERAL, QUE "ALTERA O § 2º DO ART. 155 DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL, PARA MODIFICAR A

SISTEMÁTICA DE COBRANÇA DO IMPOSTO SOBRE OPERAÇÕES RELATIVAS À CIRCULAÇÃO DE

MERCADORIAS E SOBRE PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS DE TRANSPORTE INTERESTADUAL E INTERMUNICIPAL E DE

COMUNICAÇÃO INCIDENTE SOBRE AS OPERAÇÕES E PRESTAÇÕES REALIZADAS DE FORMA NÃO PRESENCIAL E QUE DESTINEM BENS E SERVIÇOS A CONSUMIDOR FINAL

LOCALIZADO EM OUTRO ESTADO"

Presidente: Lucio Vieira Lima (PMDB) 1º Vice-Presidente: Guilherme Campos (PSD) 2º Vice-Presidente: Efraim Filho (DEM) 3º Vice-Presidente: Miriquinho Batista (PT) Relator: Márcio Macêdo (PT)


Assis Carvalho Geraldo Simões Cláudio Puty vaga do PSOL Valmir Assunção Márcio Macêdo (Dep. do SD ocupa a vaga) Miriquinho Batista 1 vaga Sibá Machado


PMDB Alceu Moreira Alberto Filho Lucio Vieira Lima Hugo Motta Manoel Junior 2 vagas 1 vaga PSDB Luiz Carlos Duarte Nogueira Otavio Leite Emanuel Fernandes Vaz de Lima Vanderlei Macris

PP Esperidião Amin Dilceu Sperafico Missionário José Olimpio Roberto Teixeira

DEM Efraim Filho 2 vagas Eli Correa Filho PR (Dep. do PSD ocupa a vaga) João Maia (Dep. do SD ocupa a vaga) 1 vaga

PSB Alexandre Toledo 2 vagas Fernando Coelho Filho PDT Paulo Rubem Santiago Marcos Rogério

Bloco PV, PPS Arnaldo Jardim 1 vaga

PTB Jorge Côrte Real Arnaldo Faria de Sá

PSC Zequinha Marinho (Dep. do PROS ocupa a vaga)

PCdoB Osmar Júnior Delegado Protógenes


PSOL (Dep. do PT ocupa a vaga) Ivan Valente

PSD Guilherme Campos Arolde de Oliveira Jaime Martins vaga do PR 1 vaga Júlio Cesar SD Laercio Oliveira vaga do PR Domingos Dutra vaga do PT

PROS

Hugo Leal vaga do PSC Secretário(a): Cláudia Maria Borges Matias Local: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 165-B Telefones: (61) 3216-6235 FAX: (61) 3216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECER À PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 204-A, DE 2012, DO SR. JOÃO CALDAS E OUTROS, QUE "DÁ NOVA

REDAÇÃO AOS ARTS. 94, 104, 119 E 120 DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL, PARA ALTERAR A FORMA DE INDICAÇÃO DE MEMBROS DO MINISTÉRIO PÚBLICO E ADVOGADOS ÀS

VAGAS NOS TRIBUNAIS"



Paulão Josias Gomes Policarpo 2 vagas Ricardo Berzoini (Licenciado) PMDB

Danilo Forte 3 vagas Edio Lopes 1 vaga PSDB Bruno Araújo 2 vagas Carlos Sampaio PSD José Carlos Araújo Átila Lins Sergio Zveiter Silas Câmara

PP Esperidião Amin Vilson Covatti Renato Molling Waldir Maranhão

PR Lincoln Portela Bernardo Santana de Vasconcellos

PSB Sandra Rosado Gonzaga Patriota

DEM 1 vaga 1 vaga



Bloco PV, PPS Arnaldo Jordy Sarney Filho

PSC Nelson Padovani Zequinha Marinho

PCdoB 1 vaga 1 vaga

PSOL 1 vaga 1 vaga Secretário(a): Ruthier de Sousa Silva Local: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 165-B Telefones: (61) 3216-6201 FAX: (61) 3216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECER À PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 209-A, DE 2012, DA SRª ROSE DE FREITAS, DO SR. LUIZ PITIMAN E

OUTROS, QUE "INSERE O § 1º AO ART. 105, DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL, E RENUMERA O PARÁGRAFO

ÚNICO" (PARA ATRIBUIR REQUISITO DE ADMISSIBILIDADE AO RECURSO ESPECIAL NO ÂMBITO DO STJ)

Presidente: Paes Landim (PTB) 1º Vice-Presidente: 2º Vice-Presidente: 3º Vice-Presidente: Relator: Sandro Mabel (PMDB)


Gabriel Guimarães 3 vagas Policarpo 1 vaga PMDB Rose de Freitas Fátima Pelaes Sandro Mabel Hugo Motta (Dep. do PSDB ocupa a vaga) (Dep. do PTB ocupa a vaga)

PSDB Bonifácio de Andrada 2 vagas Luiz Carlos Luiz Pitiman vaga do PMDB PSD Hugo Napoleão Moreira Mendes (Dep. do SD ocupa a vaga) 1 vaga

PP Dilceu Sperafico Sandes Júnior


1 vaga (Dep. do PRB ocupa a vaga) PR

Dr. Adilson Soares Lincoln Portela PSB

Jose Stédile Keiko Ota DEM

Mendonça Prado Mendonça Filho PDT

(Dep. do PROS ocupa a vaga) Marcos Rogério PTB

Paes Landim Arnaldo Faria de Sá

Wilson Filho vaga do PMDB Bloco PV, PPS

Sandro Alex 1 vaga PSC

Andre Moura Nelson Padovani PCdoB

1 vaga 1 vaga PRP

Chico das Verduras Jânio Natal SD

Armando Vergílio vaga do PSD PROS Miro Teixeira vaga do PDT PRB

Beto Mansur vaga do PP Secretário(a): Kátia da Consolação dos Santos Viana Local: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 165-B Telefones: (61) 3216-6218 FAX: (61) 3216-6225


CONSTITUIÇÃO Nº 215-A, DE 2000, DO SR. ALMIR SÁ E OUTROS, QUE "ACRESCENTA O INCISO XVIII AO ART. 49; MODIFICA O § 4º E ACRESCENTA O § 8º AMBOS NO ART. 231, DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL" (INCLUI DENTRE AS

COMPETÊNCIAS EXCLUSIVAS DO CONGRESSO NACIONAL A APROVAÇÃO DE DEMARCAÇÃO DAS TERRAS

TRADICIONALMENTE OCUPADAS PELOS ÍNDIOS E A RATIFICAÇÃO DAS DEMARCAÇÕES JÁ HOMOLOGADAS;

ESTABELECENDO QUE OS CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS DE DEMARCAÇÃO SERÃO REGULAMENTADOS POR LEI), E

APENSADAS

Presidente: Afonso Florence (PT) 1º Vice-Presidente: Nilson Leitão (PSDB) 2º Vice-Presidente: Luis Carlos Heinze (PP) 3º Vice-Presidente: Junji Abe (PSD) Relator: Osmar Serraglio (PMDB) Relator Substituto: Nelson Padovani (PSC)


Afonso Florence Anselmo de Jesus Geraldo Simões Dalva Figueiredo Padre João Valmir Assunção

PMDB Alceu Moreira Amir Lando vaga do PSC Darcísio Perondi Celso Maldaner Osmar Serraglio Marinha Raupp

1 vaga PSDB

Nilson Leitão Domingos Sávio Reinaldo Azambuja Raimundo Gomes de Matos

PSD Junji Abe Eliene Lima

Moreira Mendes Marcos Montes PP

Luis Carlos Heinze Dilceu Sperafico Toninho Pinheiro vaga do

PTdoB Jerônimo Goergen

Vilson Covatti PR

Giacobo Bernardo Santana de Vasconcellos vaga do

PTdoB

Luciano Castro PSB

Janete Capiberibe Glauber Braga DEM

Paulo Cesar Quartiero Mandetta PDT

Giovanni Queiroz Oziel Oliveira PTB

Sabino Castelo Branco Nelson Marquezelli Bloco PV, PPS

Sarney Filho Penna PSC

Nelson Padovani (Dep. do PMDB ocupa a vaga) PCdoB

Perpétua Almeida Evandro Milhomen PTdoB

(Dep. do PP ocupa a vaga) (Dep. do PR ocupa a vaga)

Secretário(a): José Maria Aguiar de Castro Local: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 165-B Telefones: (61) 3216-6209 FAX: (61) 3216-6225


2013, DO SR. PADRE JOÃO E OUTROS, QUE "ALTERA O § 8º DO ART. 195 DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL, PARA DISPOR SOBRE A CONTRIBUIÇÃO PARA A SEGURIDADE SOCIAL DO CATADOR DE MATERIAL RECICLÁVEL QUE EXERÇA

SUAS ATIVIDADES EM REGIME DE ECONOMIA FAMILIAR"

Presidente: Adrian (PMDB) 1º Vice-Presidente: Izalci (PSDB) 2º Vice-Presidente: Padre João (PT) 3º Vice-Presidente: Erika Kokay (PT) Relator: Renato Simões (PT)


Erika Kokay Francisco Chagas Padre João Paulo Teixeira Renato Simões Policarpo

PMDB Adrian Darcísio Perondi Fabio Reis Marcelo Castro Pedro Novais Sandro Mabel

PSDB Izalci 2 vagas 1 vaga PSD Onofre Santo Agostini 2 vagas Roberto Santiago PP Aline Corrêa José Linhares 1 vaga Rebecca Garcia


PSB


Alexandre Roso 1 vaga DEM

Rodrigo Maia 1 vaga PDT

Giovani Cherini Paulo Rubem Santiago PTB

Arnaldo Faria de Sá Walney Rocha Bloco PV, PPS

1 vaga 1 vaga PSC

Edmar Arruda 1 vaga PCdoB

Jô Moraes 1 vaga PTdoB

1 vaga 1 vaga Secretário(a): Robson Luiz Fialho Coutinho Local: Anexo II - Pavimento Superior - sala 165-B Telefones: (61) 3216-6214 FAX: (61) 3216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECER À PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 313-A, DE 2013, DO SENADO FEDERAL, QUE "ALTERA O ART. 55 DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL PARA TORNAR AUTOMÁTICA A PERDA DO MANDATO DE PARLAMENTAR NAS HIPÓTESES DE IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA OU DE CONDENAÇÃO

POR CRIME CONTRA A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA", E APENSADA

Presidente: Sergio Zveiter (PSD) 1º Vice-Presidente: Sibá Machado (PT) 2º Vice-Presidente: Nelson Marchezan Junior (PSDB) 3º Vice-Presidente: Vieira da Cunha (PDT) Relator: Raul Henry (PMDB)


Josias Gomes Dalva Figueiredo Luiz Sérgio Odair Cunha Sibá Machado Ricardo Berzoini (Licenciado)

PMDB Amir Lando Professor Setimo Leonardo Picciani 2 vagas Raul Henry PSDB Bruno Araújo Izalci Nelson Marchezan Junior 1 vaga

PSD Eleuses Paiva Onofre Santo Agostini Sergio Zveiter 1 vaga

PP Arthur Lira Nelson Meurer Vilson Covatti 1 vaga

PR Paulo Freire 1 vaga

PSB Júlio Delgado Beto Albuquerque

DEM Mendonça Filho 1 vaga


PTB Jorge Côrte Real Paes Landim

Bloco PV, PPS Rosane Ferreira Stepan Nercessian

PSC Edmar Arruda 1 vaga


PRP Chico das Verduras Jânio Natal Secretário(a): Raquel Andrade De Figueiredo Local: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 165-B Telefones: (61) 3216-6240 FAX: (61) 3216-6225


CONSTITUIÇÃO Nº 325-A, DE 2009, DO SR. VALTENIR PEREIRA E OUTROS, QUE "ACRESCENTA SEÇÃO AO

CAPÍTULO IV DO TÍTULO IV DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL, DISPONDO SOBRE A PERÍCIA OFICIAL DE NATUREZA

CRIMINAL", E APENSADA

Presidente: Otoniel Lima (PRB) 1º Vice-Presidente: Alexandre Santos (PMDB) 2º Vice-Presidente: Efraim Filho (DEM) 3º Vice-Presidente: Ademir Camilo (PROS) Relator: Alessandro Molon (PT)


Alessandro Molon Maria do Rosário Dalva Figueiredo Paulo Teixeira Erika Kokay Sibá Machado

PMDB Alberto Filho Alceu Moreira Alexandre Santos Pedro Chaves Fátima Pelaes 1 vaga

PSDB João Campos Eduardo Barbosa Vanderlei Macris (Dep. do SD ocupa a vaga)

PSD Felipe Bornier Eleuses Paiva Irajá Abreu (Dep. do PROS ocupa a vaga)

PP Sandes Júnior Guilherme Mussi (Dep. do PROS ocupa a vaga) (Dep. do SD ocupa a vaga)

PR (Dep. do PTdoB ocupa a vaga) Luciano Castro

PSB Alexandre Roso Jose Stédile

DEM Efraim Filho Vitor Penido

PDT Enio Bacci Subtenente Gonzaga Marcos Rogério vaga do PSC PTB Arnaldo Faria de Sá Paes Landim


PSC (Dep. do PDT ocupa a vaga) (Dep. do PRB ocupa a vaga)

PCdoB Perpétua Almeida Jô Moraes

PSL (Dep. do PRB ocupa a vaga) 1 vaga

SD

Eduardo Gomes (Licenciado) vaga do

PSDB

Luiz Argôlo vaga do PP PROS


Ademir Camilo vaga do PP Hugo Leal vaga do PSD PRB

Otoniel Lima vaga do PSL Vitor Paulo vaga do PSC PTdoB

Lourival Mendes vaga do PR Secretário(a): Rosenildo Figueiredo Felinto Local: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 165-B Telefones: (61) 3216-6205 FAX: (61) 3216-6225


2009, DO SR. VICENTINHO, QUE "ALTERA A REDAÇÃO DO § 3º DO ART. 39 E DO § 1º DO ART. 42 DA CONSTITUIÇÃO

FEDERAL " (ASSEGURA O DIREITO AO ADICIONAL NOTURNO AOS POLICIAIS MILITARES, BOMBEIROS MILITARES E AOS INTEGRANTES DOS ÓRGÃOS DE

SEGURANÇA PÚBLICA)

Presidente: Lincoln Portela (PR) 1º Vice-Presidente: Efraim Filho (DEM) 2º Vice-Presidente: Izalci (PSDB) 3º Vice-Presidente: Marllos Sampaio (PMDB) Relator: Manoel Junior (PMDB)


João Paulo Lima Dalva Figueiredo Luci Choinacki Erika Kokay Miriquinho Batista Luiz Couto Paulão vaga do PDT Taumaturgo Lima Vicentinho PMDB Alberto Filho Mauro Lopes Manoel Junior Ronaldo Benedet Marllos Sampaio 2 vagas (Dep. do PROS ocupa a vaga) PSDB Andreia Zito 3 vagas Izalci João Campos PP Jair Bolsonaro Raul Lima vaga do PSD José Otávio Germano Vilson Covatti

1 vaga DEM

Abelardo Lupion Mendonça Prado Efraim Filho 1 vaga

PR

Lincoln Portela Bernardo Santana de Vasconcellos

Zoinho (Dep. do PRP ocupa a vaga) PSB

Gonzaga Patriota Keiko Ota Paulo Foletto (Dep. do PROS ocupa a vaga)

PDT (Dep. do PT ocupa a vaga) (Dep. do SD ocupa a vaga)

Bloco PV, PPS (Dep. do SD ocupa a vaga) Rosane Ferreira

PTB Arnaldo Faria de Sá Paes Landim


PCdoB João Ananias Perpétua Almeida

PRB Otoniel Lima Antonio Bulhões

PSOL 1 vaga 1 vaga

PSD Átila Lins (Dep. do PROS ocupa a vaga) 1 vaga (Dep. do PP ocupa a vaga)

SD Simplício Araújo vaga do Bloco PV,

PPS Zé Silva vaga do PDT

PROS Hugo Leal vaga do PMDB Givaldo Carimbão vaga do PSB

Liliam Sá vaga do PSD PRP

Chico das Verduras vaga do PR Secretário(a): Valdivino Tolentino Local: Anexo II - Pavimento Superior - sala 165-B Telefones: (61) 3216-6206 FAX: (61) 3216-6225


2013, DO SENADO FEDERAL, QUE "ALTERA OS ARTS. 165 E 166 DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL, PARA TORNAR OBRIGATÓRIA A EXECUÇÃO DA PROGRAMAÇÃO ORÇAMENTÁRIA QUE ESPECIFICA", E APENSADA

Presidente: Pedro Eugênio (PT) 1º Vice-Presidente: Alessandro Molon (PT) 2º Vice-Presidente: Luiz Fernando Machado (PSDB) 3º Vice-Presidente: Mandetta (DEM) Relator: Edio Lopes (PMDB)


Alessandro Molon José Guimarães Margarida Salomão Pedro Uczai (Licenciado) Pedro Eugênio Zeca Dirceu Ricardo Berzoini (Licenciado) 1 vaga

PMDB Edio Lopes Danilo Forte Pedro Novais João Arruda 1 vaga Manoel Junior

PSDB Andreia Zito Domingos Sávio Luiz Fernando Machado Izalci vaga do PRB

William Dib PSD

Arolde de Oliveira Eleuses Paiva Moreira Mendes Sérgio Brito

PP Esperidião Amin Dilceu Sperafico Nelson Meurer João Leão

PR Anthony Garotinho Milton Monti

PSB Márcio França 1 vaga

DEM Mandetta Ronaldo Caiado

SD Arthur Oliveira Maia Sebastião Bala Rocha

PTB Nelson Marquezelli Nilton Capixaba

Bloco PV, PPS Rosane Ferreira Sandro Alex

PROS Valtenir Pereira 1 vaga

PDT Giovanni Queiroz André Figueiredo


Flávia Morais vaga do PSC PCdoB

Osmar Júnior Daniel Almeida PSC

Antônia Lúcia (Dep. do PDT ocupa a vaga) PRB

Cleber Verde (Dep. do PSDB ocupa a vaga) Secretário(a): Eveline de Carvalho Alminta Local: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 165-B Telefones: (61) 3216-6211 FAX: (61) 3216-6225


2014, DO SR. PAULÃO E OUTROS, QUE "FIXA PARÂMETROS PARA A REMUNERAÇÃO DA CARREIRA DE AUDITORIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL (ARFB), DA CARREIRA DE AUDITORIA FISCAL DO TRABALHO E DAS CARREIRAS DE

AUDITORIA, FISCALIZAÇÃO E ARRECADAÇÃO DOS ESTADOS, DO DISTRITO FEDERAL E DOS MUNICÍPIOS QUE

SEJAM CAPITAL DE ESTADO OU COM POPULAÇÃO SUPERIOR A QUINHENTOS MIL HABITANTES E DA

CARREIRA DE NÍVEL SUPERIOR DE FISCAL FEDERAL AGROPECUÁRIO".



Alessandro Molon Luiz Couto Amauri Teixeira Nelson Pellegrino Décio Lima Paulão José Mentor Vicente Candido

PMDB Manoel Junior Rogério Peninha Mendonça Mauro Benevides 2 vagas Osmar Serraglio PSDB Bonifácio de Andrada Otavio Leite 1 vaga 1 vaga

PSD Felipe Bornier Vilmar Rocha Roberto Santiago 1 vaga

PP Jerônimo Goergen Luiz Fernando Faria Roberto Balestra 1 vaga

PR Gorete Pereira Lincoln Portela

PSB Valadares Filho Júlio Delgado

DEM Mendonça Prado 1 vaga

SD João Dado 1 vaga

PTB Arnaldo Faria de Sá Wilson Filho


PROS Hugo Leal Valtenir Pereira

PDT André Figueiredo Paulo Rubem Santiago

PCdoB

Chico Lopes Jô Moraes PSC

Antônia Lúcia Zequinha Marinho PRP

(Dep. do PTdoB ocupa a vaga) Chico das Verduras PTdoB

Lourival Mendes vaga do PRP Secretário(a): Maria Terezinha Donati Local: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 165-B Telefones: (61) 3216-6215 FAX: (61) 3216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECER À PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 405-A, DE 2009, DO SR. CLEBER VERDE, QUE "ALTERA A REDAÇÃO DO § 8º DO ART. 195 DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL, PARA

ASSEGURAR AO GARIMPEIRO E AO PEQUENO MINERADOR O DIREITO À APOSENTADORIA"

Presidente: Wandenkolk Gonçalves (PSDB) 1º Vice-Presidente: 2º Vice-Presidente: George Hilton (PRB) 3º Vice-Presidente: Antônia Lúcia (PSC) Relator: Marçal Filho (PMDB)


Dalva Figueiredo Jesus Rodrigues Miriquinho Batista Josias Gomes Odair Cunha (Dep. do SD ocupa a vaga) 1 vaga 1 vaga

PMDB Edio Lopes Alberto Filho Flaviano Melo Elcione Barbalho Marçal Filho Pedro Chaves Sandro Mabel 1 vaga

PSDB Hélio Santos Carlos Alberto Leréia João Campos 2 vagas Wandenkolk Gonçalves PP Raul Lima Aline Corrêa Sandes Júnior Lázaro Botelho

DEM Paulo Cesar Quartiero Efraim Filho (Dep. do PSD ocupa a vaga) 1 vaga

PR (Dep. do SD ocupa a vaga) 2 vagas (Dep. do PTdoB ocupa a vaga) PSB Janete Capiberibe 2 vagas 1 vaga PDT (Dep. do SD ocupa a vaga) Flávia Morais

Bloco PV, PPS 1 vaga Sarney Filho

PTB Nilton Capixaba Arnaldo Faria de Sá

PSC Antônia Lúcia Zequinha Marinho

PCdoB Evandro Milhomen 1 vaga

PRB George Hilton Cleber Verde

PMN 1 vaga 1 vaga

PSD


Silas Câmara vaga do DEM SD Laercio Oliveira vaga do PR Domingos Dutra vaga do PT Sebastião Bala Rocha vaga do PDT PTdoB Lourival Mendes vaga do PR Secretário(a): Ruthier de Sousa Silva Local: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 165-B Telefones: (061) 3216- 6201 FAX: (061) 3216- 6225


2014, DO SENADO FEDERAL, QUE "ALTERA O ART. 159 DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL, PARA AUMENTAR A ENTREGA

DE RECURSOS PELA UNIÃO PARA O FUNDO DE PARTICIPAÇÃO DOS MUNICÍPIOS

Presidente: João Maia (PR) 1º Vice-Presidente: Alfredo Kaefer (PSDB) 2º Vice-Presidente: Júlio Cesar (PSD) 3º Vice-Presidente: Dr. Ubiali (PSB) Relator: Danilo Forte (PMDB)


José Airton Bohn Gass Reginaldo Lopes (Dep. do PDT ocupa a vaga) Sibá Machado 2 vagas Weliton Prado PMDB Danilo Forte Edinho Araújo Lelo Coimbra Osmar Terra Lucio Vieira Lima Rose de Freitas

PSDB Alfredo Kaefer Raimundo Gomes de Matos Marcus Pestana 1 vaga

PSD André de Paula Manoel Salviano Júlio Cesar Onofre Santo Agostini

PP Nelson Meurer Afonso Hamm Renato Molling Rebecca Garcia

Toninho Pinheiro vaga do PRB

Vilson Covatti vaga do PCdoB PR

João Maia Manuel Rosa Neca PSB

Dr. Ubiali Paulo Foletto DEM

Vitor Penido Lira Maia SD

Wladimir Costa Marcos Medrado PTB

Pedro Fernandes Alex Canziani Bloco PV, PPS

Sarney Filho Sandro Alex PROS

Edson Silva Antonio Balhmann PDT

Félix Mendonça Júnior Ângelo Agnolin

Flávia Morais vaga do PT PCdoB

Assis Melo (Dep. do PP ocupa a vaga) PSC

Andre Moura 1 vaga PRB

César Halum (Dep. do PP ocupa a vaga) Secretário(a): Walbia Lora Local: Anexo II - Pavimento Superior - sala 165-B Telefones: (61) 3216-6267 FAX: (61) 3216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECER À PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 443-A, DE 2009, DO SR. BONIFÁCIO DE ANDRADA, ESTABELECENDO

QUE "O SUBSÍDIO DO GRAU OU NÍVEL MÁXIMO DAS CARREIRAS DA ADVOCACIA-GERAL DA UNIÃO, DAS

PROCURADORIAS DOS ESTADOS E DO DISTRITO FEDERAL CORRESPONDERÁ A NOVENTA INTEIROS E VINTE E CINCO CENTÉSIMOS POR CENTO DO SUBSÍDIO MENSAL, FIXADO

PARA OS MINISTROS DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL, E OS SUBSÍDIOS DOS DEMAIS INTEGRANTES DAS RESPECTIVAS CATEGORIAS DA ESTRUTURA DA ADVOCACIA PÚBLICA SERÃO FIXADOS EM LEI E

ESCALONADOS, NÃO PODENDO A DIFERENÇA ENTRE UM E OUTRO SER SUPERIOR A DEZ POR CENTRO OU INFERIOR A CINCO POR CENTO, NEM EXCEDER A

NOVENTA INTEIROS E VINTE E CINCO CENTÉSIMOS POR CENTO DO SUBSÍDIO MENSAL FIXADO PARA OS MINISTROS DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL,

OBEDECIDO, EM QUALQUER CASO, O DISPOSTO NOS ARTIGOS 37, XI, E 39, § 4º"



Alessandro Molon Luiz Couto Amauri Teixeira Nelson Pellegrino Décio Lima Vander Loubet José Mentor Vicente Candido

PMDB Manoel Junior Akira Otsubo Mauro Benevides Marçal Filho Nilda Gondim Rogério Peninha Mendonça Osmar Serraglio 1 vaga

PSDB Bonifácio de Andrada Andreia Zito Otavio Leite João Campos Reinaldo Azambuja Wandenkolk Gonçalves

PP Dilceu Sperafico Roberto Balestra Jerônimo Goergen Vilson Covatti

DEM Davi Alcolumbre Mendonça Prado Eli Correa Filho (Dep. do PSD ocupa a vaga)

PR

Gorete Pereira Bernardo Santana de Vasconcellos

(Dep. do PTdoB ocupa a vaga) Lincoln Portela

PSB Valadares Filho Júlio Delgado (Dep. do PMN ocupa a vaga) Sandra Rosado


Bloco PV, PPS Arnaldo Jordy (Dep. do PSD ocupa a vaga)

PTB


Arnaldo Faria de Sá Antonio Brito PSC

Antônia Lúcia Zequinha Marinho PCdoB

Jô Moraes Chico Lopes PRB

Cleber Verde (Dep. do SD ocupa a vaga) PHS

(Dep. do PSD ocupa a vaga) (Dep. do PSD ocupa a vaga) PSD

Felipe Bornier vaga do PHS Átila Lins vaga do PHS

Júlio Cesar vaga do DEM

Moreira Mendes vaga do Bloco PV, PPS SD

João Dado vaga do PRB PTdoB

Lourival Mendes vaga do PR PMN Francisco Tenório vaga do PSB Secretário(a): Leila Machado Campos Local: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 165-B Telefones: (61) 3216-6212 FAX: (61) 3216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECER À PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 454-A, DE 2009, DO SR. RONALDO CAIADO, QUE "ALTERA O TÍTULO

VIII, CAPÍTULO II, SEÇÃO II - DA SAÚDE -, DA CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL

DE 1988" (ESTABELECENDO DIRETRIZES PARA A ORGANIZAÇÃO DA CARREIRA ÚNICA DE MÉDICO DE

ESTADO)

Presidente: Saraiva Felipe (PMDB) 1º Vice-Presidente: Geraldo Resende (PMDB) 2º Vice-Presidente: Cesar Colnago (PSDB) 3º Vice-Presidente: Mandetta (DEM) Relator: Eleuses Paiva (PSD)


Dr. Rosinha Henrique Fontana Erika Kokay 3 vagas Policarpo Rogério Carvalho PMDB Darcísio Perondi Lelo Coimbra Geraldo Resende Marcelo Castro Osmar Terra 2 vagas Saraiva Felipe PSDB Cesar Colnago Raimundo Gomes de Matos Marcus Pestana 2 vagas William Dib PP José Linhares Roberto Balestra Roberto Britto Toninho Pinheiro

DEM Mandetta Lael Varella Ronaldo Caiado Mendonça Prado

PR Gorete Pereira Dr. Paulo César vaga do PSD (Dep. do SD ocupa a vaga) (Dep. do SD ocupa a vaga)

(Dep. do SD ocupa a vaga) PSB

Alexandre Roso 2 vagas Dr. Ubiali

PDT (Dep. do SD ocupa a vaga) (Dep. do PROS ocupa a vaga)

Bloco PV, PPS Rosane Ferreira 1 vaga

PTB Antonio Brito 1 vaga

PSC Antônia Lúcia Andre Moura

PCdoB Osmar Júnior 1 vaga

PRB Jhonatan de Jesus 1 vaga

PTdoB 1 vaga 1 vaga

PSD Eleuses Paiva (Dep. do PROS ocupa a vaga) Marcos Montes (Dep. do PR ocupa a vaga)

SD Henrique Oliveira vaga do PR Armando Vergílio vaga do PR Sebastião Bala Rocha vaga do PDT Dr. Grilo vaga do PR

PROS

Ademir Camilo vaga do PSD

Dr. Jorge Silva vaga do PDT Secretário(a): Mário Dráusio Coutinho Local: Anexo II - Pavimento Superior - sala 165-B Telefones: (61) 3216-6203 FAX: (61) 3216-6225


2010, DO SR. SEBASTIÃO BALA ROCHA, QUE "ACRESCENTA O INCISO LXXIX AO ART. 5º DA

CONSTITUIÇÃO FEDERAL, PARA INCLUIR O ACESSO À INTERNET EM ALTA VELOCIDADE ENTRE OS DIREITOS

FUNDAMENTAIS DO CIDADÃO"

Presidente: Sandes Júnior (PP) 1º Vice-Presidente: Antonio Imbassahy (PSDB) 2º Vice-Presidente: João Arruda (PMDB) 3º Vice-Presidente: Izalci (PSDB) Relator: Amauri Teixeira (PT)


Alessandro Molon Josias Gomes Amauri Teixeira Rogério Carvalho Bohn Gass Sibá Machado Devanir Ribeiro Taumaturgo Lima

PMDB João Arruda (Dep. do PTB ocupa a vaga) Rogério Peninha Mendonça 3 vagas (Dep. do SD ocupa a vaga) 1 vaga PSDB Antonio Imbassahy 3 vagas Izalci vaga do PR Luiz Carlos Ruy Carneiro PP Sandes Júnior Missionário José Olimpio (Dep. do PRB ocupa a vaga) 1 vaga

DEM Eli Correa Filho 2 vagas Júlio Campos PR José Rocha 2 vagas (Dep. do PSDB ocupa a vaga)


PSB (Dep. do PROS ocupa a vaga) Gonzaga Patriota (Dep. do PROS ocupa a vaga) 1 vaga

PDT (Dep. do PROS ocupa a vaga) (Dep. do SD ocupa a vaga)


PTB 1 vaga Sabino Castelo Branco

Wilson Filho vaga do PMDB PSC

Takayama Zequinha Marinho PCdoB

Evandro Milhomen 1 vaga PRB

Antonio Bulhões 1 vaga Beto Mansur vaga do PP César Halum vaga do PSD PRTB 1 vaga 1 vaga

PSD Arolde de Oliveira Eliene Lima (Dep. do PRB ocupa a vaga) 1 vaga

SD Wladimir Costa vaga do PMDB Sebastião Bala Rocha vaga do PDT

PROS Ariosto Holanda vaga do PSB Edson Silva vaga do PSB Miro Teixeira vaga do PDT Secretário(a): Robson Luiz Fialho Coutinho Local: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 165-B Telefones: (61) 3216-6214 FAX: (61) 3216-6225


À PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 491, DE 2010, DO SR. LUIZ CARLOS HAULY E OUTROS, QUE

"ACRESCE INCISOS AO ART. 150, VI E ART. 155, X DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL" (PROÍBE A CRIAÇÃO DE IMPOSTO INCIDENTE SOBRE INSUMOS AGRÍCOLAS,

PECUÁRIA, ALIMENTOS PARA O CONSUMO HUMANO E MEDICAMENTOS), E APENSADAS

Presidente: Antonio Brito (PTB) 1º Vice-Presidente: Luiz Carlos Hauly (PSDB) 2º Vice-Presidente: Junji Abe (PSD) 3º Vice-Presidente: Darcísio Perondi (PMDB) Relator: Alceu Moreira (PMDB)


Assis Carvalho Paulo Pimenta Francisco Chagas Rogério Carvalho João Paulo Lima Sibá Machado Newton Lima Vanderlei Siraque

PMDB Alceu Moreira 3 vagas Darcísio Perondi Hugo Motta PSDB Luiz Carlos Hauly Raimundo Gomes de Matos Nelson Marchezan Junior 1 vaga

PSD Eleuses Paiva Geraldo Thadeu Junji Abe Manoel Salviano

PP Carlos Magno Dilceu Sperafico

Roberto Balestra Luis Carlos Heinze PR

Dr. Paulo César Wellington Fagundes PSB

Alexandre Roso Alexandre Toledo DEM

Eli Correa Filho 1 vaga SD

Dr. Grilo Eduardo Gomes (Licenciado) PTB

Antonio Brito Josué Bengtson Bloco PV, PPS

Eurico Júnior 1 vaga PROS

Dr. Jorge Silva 1 vaga PDT

Giovani Cherini Oziel Oliveira PCdoB

Luciana Santos 1 vaga PSC

Edmar Arruda Silvio Costa PTdoB

Rosinha da Adefal Luis Tibé Secretário(a): Regina Pereira Games Local: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 165-B Telefones: (61) 3216-6232 FAX: (61) 3216-6225


AO PROJETO DE LEI Nº 37, DE 2011, DO SR. WELINTON PRADO, QUE "DISPÕE SOBRE O REGIME DE

APROVEITAMENTO DAS SUBSTÂNCIAS MINERAIS, COM EXCEÇÃO DOS MINÉRIOS NUCLEARES, PETRÓLEO, GÁS

NATURAL E OUTROS HIDROCARBONETOS FLUIDOS E DAS SUBSTÂNCIAS MINERAIS SUBMETIDAS AO REGIME DE

LICENCIAMENTO DE QUE TRATA O INCISO III DO ART. 2º DO DECRETO-LEI Nº 227, DE 28 DE FEVEREIRO DE 1967"

Presidente: Gabriel Guimarães (PT) 1º Vice-Presidente: Marcos Montes (PSD) 2º Vice-Presidente: Rodrigo de Castro (PSDB) 3º Vice-Presidente: Relator: Leonardo Quintão (PMDB)


Beto Faro Francisco Chagas Fernando Ferro Iriny Lopes Gabriel Guimarães Luiz Sérgio Luiz Alberto Padre João Ronaldo Zulke Weliton Prado

PMDB José Priante Edio Lopes Leonardo Quintão Fátima Pelaes Rose de Freitas João Magalhães (Dep. do PR ocupa a vaga) Júnior Coimbra 1 vaga (Dep. do PSDB ocupa a vaga)

PSDB Carlos Brandão Cesar Colnago Duarte Nogueira Domingos Sávio vaga do PSC Rodrigo de Castro Nilson Leitão

Paulo Abi-ackel vaga do PMDB

Wandenkolk Gonçalves PSD

Eduardo Sciarra Guilherme Campos Jaime Martins Júlio Cesar Marcos Montes (Dep. do PRB ocupa a vaga)


PP Guilherme Mussi José Otávio Germano Luiz Fernando Faria Nelson Meurer 1 vaga 1 vaga

PR Aelton Freitas Gorete Pereira João Carlos Bacelar vaga do PMDB José Rocha vaga do PSB 1 vaga (Dep. do SD ocupa a vaga)

PSB Paulo Foletto Leopoldo Meyer (Dep. do PROS ocupa a vaga) (Dep. do PR ocupa a vaga)

DEM Fábio Souto Claudio Cajado Vitor Penido Lira Maia

PDT Ângelo Agnolin Giovani Cherini


Bloco PV, PPS Fábio Ramalho Arnaldo Jardim

PSC Silvio Costa (Dep. do PSDB ocupa a vaga)

PCdoB Osmar Júnior Evandro Milhomen

PRB Cleber Verde César Halum vaga do PSD

1 vaga PSOL

Chico Alencar Ivan Valente SD

Luiz Argôlo vaga do PR PROS

Antonio Balhmann vaga do PSB Secretário(a): Kátia da Consolação dos Santos Viana Local: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 165-B Telefones: (61) 3216-6218 FAX: (61) 3216-6225


AO PROJETO DE LEI Nº 1572, DE 2011, DO SR. VICENTE CANDIDO, QUE "INSTITUI O CÓDIGO COMERCIAL"

Presidente: Arthur Oliveira Maia (SD) 1º Vice-Presidente: Junji Abe (PSD) 2º Vice-Presidente: Hugo Leal (PROS) 3º Vice-Presidente: Pedro Novais (PMDB) Relator Substituto: Laercio Oliveira (SD) Relator-Geral: Paes Landim (PTB) Relator-Parcial: Décio Lima (PT) Relator-Parcial: Marcos Montes (PSD) Relator-Parcial: Jerônimo Goergen (PP) Relator-Parcial: Antonio Balhmann (PROS)


Décio Lima Alessandro Molon Gabriel Guimarães Francisco Chagas Vanderlei Siraque 2 vagas Vicente Candido PMDB Eduardo Cunha João Magalhães Pedro Novais José Priante (Dep. do SD ocupa a vaga) Lucio Vieira Lima 1 vaga (Dep. do SD ocupa a vaga)

PSDB Jutahy Junior Alfredo Kaefer Raimundo Gomes de Matos Cesar Colnago

Reinaldo Azambuja Nelson Marchezan Junior PP

Jerônimo Goergen Renzo Braz Renato Molling Roberto Teixeira

DEM Eli Correa Filho Efraim Filho Rodrigo Maia 1 vaga

PR (Dep. do PSD ocupa a vaga) 2 vagas (Dep. do SD ocupa a vaga) PSB (Dep. do PROS ocupa a vaga) 2 vagas 1 vaga PDT André Figueiredo Ângelo Agnolin



PSC (Dep. do PROS ocupa a vaga) Filipe Pereira

PCdoB Daniel Almeida 1 vaga


PRTB (Dep. do SD ocupa a vaga) 1 vaga

PSD Jaime Martins vaga do PR Guilherme Campos Junji Abe Moreira Mendes Marcos Montes SD Arthur Oliveira Maia vaga do PMDB Genecias Noronha vaga do PMDB Aureo vaga do PRTB Laercio Oliveira vaga do PR PROS Antonio Balhmann vaga do PSB Hugo Leal vaga do PSC Secretário(a): Mária de Fátima de Moreira Local: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 165-B Telefones: (61) 3216-6204 FAX: (61) 3216-6225


AO PROJETO DE LEI Nº 1610, DE 1996, DO SENADO FEDERAL, QUE "DISPÕE SOBRE A EXPLORAÇÃO E O

APROVEITAMENTO DE RECURSOS MINERAIS EM TERRAS INDÍGENAS, DE QUE TRATAM OS ARTS. 176, PARÁGRAFO

PRIMEIRO, E 231, PARÁGRAFO TERCEIRO, DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL"

Presidente: Padre Ton (PT) 1º Vice-Presidente: Fernando Ferro (PT) 2º Vice-Presidente: 3º Vice-Presidente: Cleber Verde (PRB) Relator: Edio Lopes (PMDB)


Fernando Ferro Amauri Teixeira Miriquinho Batista João Paulo Lima Padre Ton Taumaturgo Lima Valmir Assunção 1 vaga

PMDB Akira Otsubo Eduardo Cunha Edio Lopes João Magalhães vaga do PR (Dep. do PRP ocupa a vaga) Marinha Raupp


1 vaga (Dep. do PSD ocupa a vaga)

1 vaga PSDB

Bruno Araújo Carlos Brandão Nilson Leitão Rodrigo de Castro Reinaldo Azambuja (Dep. do SD ocupa a vaga)

PP Carlos Magno José Otávio Germano Vilson Covatti 1 vaga

DEM Davi Alcolumbre (Dep. do PSD ocupa a vaga) Paulo Cesar Quartiero 1 vaga

PR Giacobo José Rocha vaga do PSB Luciano Castro (Dep. do PMDB ocupa a vaga)

(Dep. do SD ocupa a vaga) PSB

Janete Capiberibe (Dep. do PR ocupa a vaga) 1 vaga 1 vaga

PDT Giovanni Queiroz Oziel Oliveira

Bloco PV, PPS Penna Arnaldo Jordy

PTB Nilton Capixaba 1 vaga

PSC Filipe Pereira Nelson Padovani


PRB Cleber Verde 1 vaga

PSOL Chico Alencar 1 vaga

PSD

Moreira Mendes vaga do PMDB

Sérgio Brito vaga do DEM SD

Berinho Bantim vaga do PSDB

Laercio Oliveira vaga do PR PRP

Chico das Verduras vaga do PMDB Secretário(a): José Maria de Aguiar de Castro Local: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 165-B Telefones: (61) 3216-6209 FAX: (61) 3216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECER AO PROJETO DE LEI Nº 1.927, DE 2003, DO SR. FERNANDO DE FABINHO, QUE "ACRESCENTA DISPOSITIVO À LEI Nº 10.336, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2001, PARA ISENTAR AS

EMPRESAS DE TRANSPORTE COLETIVO URBANO MUNICIPAL E TRANSPORTE COLETIVO URBANO

ALTERNATIVO DA CONTRIBUIÇÃO DE INTERVENÇÃO NO DOMÍNIO ECONÔMICO - CIDE"

Presidente: Mauro Lopes (PMDB) 1º Vice-Presidente: Leandro Vilela (PMDB) 2º Vice-Presidente: Vitor Penido (DEM) 3º Vice-Presidente: Relator: Carlos Zarattini (PT)


Carlos Zarattini Márcio Macêdo Jesus Rodrigues Vicente Candido Leonardo Monteiro Weliton Prado

PMDB

Leandro Vilela Adrian Leonardo Picciani Danilo Forte Mauro Lopes 1 vaga

PSDB Cesar Colnago 2 vagas Raimundo Gomes de Matos PSD Felipe Bornier 2 vagas Hugo Napoleão PP Renzo Braz João Leão 1 vaga (Dep. do SD ocupa a vaga)

PR Zoinho 1 vaga

PSB 1 vaga Jose Stédile

DEM Vitor Penido Alexandre Leite

PDT Ângelo Agnolin Marcos Rogério

PTB 1 vaga Arnaldo Faria de Sá



PCdoB Daniel Almeida Assis Melo

PEN 1 vaga 1 vaga

SD

Luiz Argôlo vaga do PP PROS

Hugo Leal vaga do PSC Secretário(a): Maria de Fatima Moreira Local: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 165-B Telefones: (61) 3216-6204 FAX: (61) 3216-6225


AO PROJETO DE LEI Nº 2.177, DE 2011, DO SR. BRUNO ARAÚJO, QUE "INSTITUI O CÓDIGO NACIONAL DE

CIÊNCIA,TECNOLOGIA E INOVAÇÃO"

Presidente: Gabriel Chalita (PMDB) 1º Vice-Presidente: Izalci (PSDB) 2º Vice-Presidente: Eliene Lima (PSD) 3º Vice-Presidente: Lelo Coimbra (PMDB) Relator: Sibá Machado (PT)


Edson Santos Iara Bernardi Jorge Bittar Iriny Lopes Newton Lima Margarida Salomão Sibá Machado Vanderlei Siraque

PMDB Gabriel Chalita Mauro Benevides Lelo Coimbra Osmar Serraglio Professor Setimo Saraiva Felipe Raul Henry 1 vaga

PSDB Bruno Araújo 3 vagas Izalci 1 vaga PP Esperidião Amin Jerônimo Goergen


(Dep. do PRB ocupa a vaga) Roberto Teixeira DEM

Júlio Campos Efraim Filho Mandetta Eli Correa Filho

PR Francisco Floriano José Rocha 1 vaga Milton Monti

PSB Paulo Foletto 2 vagas (Dep. do PROS ocupa a vaga) PDT (Dep. do PROS ocupa a vaga) (Dep. do PROS ocupa a vaga)

Bloco PV, PPS (Dep. do SD ocupa a vaga) 1 vaga

PTB Alex Canziani 1 vaga

PSC Takayama Zequinha Marinho

PCdoB Luciana Santos Jandira Feghali

PRB Beto Mansur vaga do PP 1 vaga 1 vaga PMN Dr. Carlos Alberto 1 vaga

PSD Eliene Lima Júlio Cesar 1 vaga 1 vaga

SD Simplício Araújo vaga do Bloco PV, PPS PROS Ariosto Holanda vaga do PSB Salvador Zimbaldi vaga do PDT Miro Teixeira vaga do PDT Secretário(a): Eveline Alminta Local: Anexo II - Pavimento Superior - sala 165-B Telefones: (61) 3216-6211 FAX: (61) 3216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A ANALISAR E

PROFERIR PARECER AO PROJETO DE LEI Nº 3555-A, DE 2004, DO SR. JOSÉ EDUARDO CARDOZO, QUE

"ESTABELECE NORMAS GERAIS EM CONTRATOS DE SEGURO PRIVADO E REVOGA DISPOSITIVOS DO CÓDIGO

CIVIL, DO CÓDIGO COMERCIAL BRASILEIRO E DO DECRETO-LEI Nº 73 DE 1966" (REVOGA DISPOSITIVOS DAS

LEIS NºS 556, DE 1850 E 10.406, DE 2002)

Presidente: Edinho Bez (PMDB) 1º Vice-Presidente: 2º Vice-Presidente: Osmar Serraglio (PMDB) 3º Vice-Presidente: Relator: Armando Vergílio (SD)


Décio Lima Paulo Teixeira José Mentor 3 vagas Luiz Sérgio Vicente Candido PMDB Darcísio Perondi Eduardo Cunha Edinho Araújo vaga do PMN Júnior Coimbra Edinho Bez Lucio Vieira Lima Manoel Junior Ronaldo Benedet Osmar Serraglio Sandro Mabel vaga do PR

PSDB Bruno Araújo Duarte Nogueira

Jutahy Junior Otavio Leite Luiz Carlos Hauly 1 vaga

PP Nelson Meurer Carlos Magno (Dep. do PROS ocupa a vaga) Esperidião Amin

DEM Felipe Maia Mendonça Prado Onyx Lorenzoni 1 vaga

PR João Carlos Bacelar (Dep. do PMDB ocupa a vaga) José Rocha 1 vaga Luciano Castro vaga do PRB PSB Beto Albuquerque 2 vagas Valadares Filho PDT Marcos Rogério (Dep. do SD ocupa a vaga)

Bloco PV, PPS Rubens Bueno Roberto de Lucena

PTB Antonio Brito Arnaldo Faria de Sá


PCdoB Daniel Almeida Delegado Protógenes

PRB (Dep. do PR ocupa a vaga) 1 vaga

PMN (Dep. do PMDB ocupa a vaga) 1 vaga

PSD Moreira Mendes José Carlos Araújo (Dep. do SD ocupa a vaga) Marcos Montes

SD Armando Vergílio vaga do PSD Sebastião Bala Rocha vaga do PDT

PROS Cida Borghetti vaga do PP Hugo Leal vaga do PSC Secretário(a): Eugênia S. Pestana Local: Anexo II - Pavimento Superior - sala 165-B Telefones: (61) 3216-6260 FAX: (61) 3216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECER AO PROJETO DE LEI Nº 3722, DE 2012, DO SR. ROGÉRIO

PENINHA MENDONÇA, QUE "DISCIPLINA AS NORMAS SOBRE AQUISIÇÃO, POSSE, PORTE E CIRCULAÇÃO DE

ARMAS DE FOGO E MUNIÇÕES, COMINANDO PENALIDADES E DANDO PROVIDÊNCIAS CORRELATAS" (ALTERA O DECRETO-LEI Nº 2.848, DE 1940 E REVOGA A

LEI Nº 10.826, DE 2003)

Presidente: Marcos Montes (PSD) 1º Vice-Presidente: Guilherme Campos (PSD) 2º Vice-Presidente: João Campos (PSDB) 3º Vice-Presidente: Arnaldo Faria de Sá (PTB) Relator: Claudio Cajado (DEM)


4 vagas 4 vagas PMDB

Edio Lopes Alceu Moreira Rogério Peninha Mendonça (Dep. do PMN ocupa a vaga) Sandro Mabel (Dep. do PP ocupa a vaga)

PSDB João Campos (Dep. do SD ocupa a vaga) Nelson Marchezan Junior 1 vaga


PSD Guilherme Campos Moreira Mendes Marcos Montes 1 vaga

PP Jair Bolsonaro Guilherme Mussi Jerônimo Goergen José Otávio Germano

Luis Carlos Heinze vaga do PMDB PR

Bernardo Santana de Vasconcellos

(Dep. do PTdoB ocupa a vaga)

PSB Gonzaga Patriota Alfredo Sirkis

DEM Claudio Cajado Alexandre Leite

Onyx Lorenzoni vaga do PDT SD

Fernando Francischini Dr. Grilo vaga do PSDB

Simplício Araújo PTB

Arnaldo Faria de Sá Nelson Marquezelli Bloco PV, PPS

1 vaga 1 vaga PROS

Major Fábio José Augusto Maia PDT

Enio Bacci (Dep. do DEM ocupa a vaga) PCdoB

Luciana Santos Chico Lopes PSC

Andre Moura 1 vaga PSOL

Ivan Valente 1 vaga PTdoB

Lourival Mendes vaga do PR PMN

Francisco Tenório vaga do PMDB Secretário(a): Leila Machado Campos Local: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 165-B Telefones: (61) 3216-6212 FAX: (61) 3216-6225


AO PROJETO DE LEI Nº 4.238, DE 2012, DO SENADO FEDERAL, QUE "ALTERA O ART. 19 DA LEI Nº 7.102, DE 20

DE JUNHO DE 1983, PARA DISPOR SOBRE O PISO NACIONAL DE SALÁRIO DOS EMPREGADOS EM EMPRESAS PARTICULARES QUE EXPLOREM SERVIÇOS DE VIGILÂNCIA

E TRANSPORTE DE VALORES" (O PISO VARIA DE OITOCENTOS REAIS, GRAU MÍNIMO, A MIL E CEM REAIS,

GRAU MÁXIMO), E APENSADOS

Presidente: Laercio Oliveira (SD) 1º Vice-Presidente: Rose de Freitas (PMDB) 2º Vice-Presidente: Guilherme Campos (PSD) 3º Vice-Presidente: Luiz Fernando Machado (PSDB) Relator: Nelson Pellegrino (PT)


Eudes Xavier Erika Kokay Nelson Pellegrino Weliton Prado Policarpo 2 vagas Vicente Candido PMDB Leonardo Quintão Adrian Osmar Serraglio Darcísio Perondi Rose de Freitas Gabriel Chalita

PSDB Luiz Fernando Machado João Campos Nelson Marchezan Junior Luiz Carlos Hauly

PSD Guilherme Campos Felipe Bornier Ricardo Izar Roberto Santiago

PP Dimas Fabiano Roberto Teixeira Jerônimo Goergen (Dep. do PTdoB ocupa a vaga)

PR Aelton Freitas Gorete Pereira

PSB Júlio Delgado 1 vaga

DEM Davi Alcolumbre 1 vaga

SD Laercio Oliveira Arthur Oliveira Maia

PTB Antonio Brito Walney Rocha

Bloco PV, PPS Paulo Wagner 1 vaga

PROS Major Fábio Ademir Camilo

PDT Flávia Morais Subtenente Gonzaga

PCdoB Chico Lopes 1 vaga

PSC Silvio Costa Andre Moura

PMN Francisco Tenório 1 vaga

PTdoB

Lourival Mendes vaga do PP Secretário(a): Maria de Fátima Moreira Local: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 165-B Telefones: (61) 3216-6204 FAX: (61) 3216-6225


AO PROJETO DE LEI Nº 5201, DE 2013, DO SR. ANDRÉ FIGUEIREDO, QUE "ALTERA A LEI Nº 11.345, DE 14 DE

SETEMBRO DE 2006, PARA MODIFICAR A DESTINAÇÃO DOS VALORES ARRECADADOS NO CONCURSO DE PROGNÓSTICO DENOMINADO TIMEMANIA COM O

OBJETIVO DE TORNÁ-LA MAIS ATRAENTE PARA SEUS APOSTADORES E DE AUMENTAR A CAPACIDADE DE

PAGAMENTO DAS ENTIDADES DESPORTIVAS QUANTO ÀS SUAS DÍVIDAS FISCAIS JUNTO À UNIÃO, E DÁ OUTRAS

PROVIDÊNCIAS " E APENSADO

Presidente: Jovair Arantes (PTB) 1º Vice-Presidente: Vicente Candido (PT) 2º Vice-Presidente: 3º Vice-Presidente: Danrlei de Deus Hinterholz (PSD) Relator: Otavio Leite (PSDB)


Gabriel Guimarães José Airton Paulão Márcio Macêdo Vicente Candido Policarpo

PMDB Renan Filho Edinho Bez (Dep. do PTB ocupa a vaga) (Dep. do PTB ocupa a vaga) 1 vaga 1 vaga

PSDB Alfredo Kaefer Raimundo Gomes de Matos


Otavio Leite 1 vaga PSD

Danrlei de Deus Hinterholz Guilherme Campos Geraldo Thadeu 1 vaga

PP Afonso Hamm Sandes Júnior Guilherme Mussi 1 vaga

PR José Rocha 1 vaga

PSB Romário Júlio Delgado

DEM Rodrigo Maia 1 vaga

PDT André Figueiredo Flávia Morais

PTB Jovair Arantes Arnaldo Faria de Sá vaga do PMDB Pedro Fernandes vaga do PMDB Wilson Filho

Bloco PV, PPS Stepan Nercessian Sarney Filho


PCdoB Evandro Milhomen Osmar Júnior

PMN Francisco Tenório (Dep. do PROS ocupa a vaga)

PROS

Hugo Leal vaga do PMN Secretário(a): Mirna de Castela Carvalho Pessoa Local: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 165-B Telefones: (61) 3216-6206 FAX: (61) 3216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A APRECIAR E

PROFERIR PARECER AO PROJETO DE LEI Nº 5332, DE 2009, DA SRA. ELCIONE BARBALHO, QUE "CRIA O 'PÃO

BRASILEIRO', A SER PRODUZIDO COM FARINHA DE TRIGO ADICIONADA DE FARINHA DE MANDIOCA REFINADA, DE FARINHA DE RASPA DE MANDIOCA OU DE FÉCULA DE

MANDIOCA, ADQUIRIDOS PELO PODER PÚBLICO, E ESTABELECE REGIME TRIBUTÁRIO ESPECIAL PARA A

FARINHA DE TRIGO MISTURADA, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS"

Presidente: Lira Maia (DEM) 1º Vice-Presidente: Domingos Sávio (PSDB) 2º Vice-Presidente: Jesus Rodrigues (PT) 3º Vice-Presidente: Gorete Pereira (PR) Relator: Nilda Gondim (PMDB)


Benedita da Silva Josias Gomes Jesus Rodrigues Leonardo Monteiro Vicente Candido Sibá Machado 1 vaga Taumaturgo Lima

PMDB Akira Otsubo Alexandre Santos Elcione Barbalho 3 vagas Nilda Gondim 1 vaga PSDB Andreia Zito Raimundo Gomes de Matos Domingos Sávio 2 vagas Reinaldo Azambuja PP Dilceu Sperafico Carlos Magno

1 vaga Luis Carlos Heinze DEM

Lira Maia Mandetta 1 vaga 1 vaga

PR Gorete Pereira (Dep. do PSD ocupa a vaga) Jorginho Mello 1 vaga

PSB Alexandre Toledo Dr. Ubiali Janete Capiberibe 1 vaga

PDT (Dep. do SD ocupa a vaga) 1 vaga

Bloco PV, PPS (Dep. do PSD ocupa a vaga) 1 vaga


PSC Takayama 1 vaga

PCdoB Daniel Almeida 1 vaga

PRB 1 vaga César Halum vaga do PSD

1 vaga PMN

1 vaga 1 vaga PSD

Moreira Mendes vaga do Bloco PV, PPS José Humberto vaga do PR 2 vagas (Dep. do PRB ocupa a vaga)

1 vaga SD

Sebastião Bala Rocha vaga do PDT Secretário(a): Jose Maria Aguiar de Castro Local: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 165-B Telefones: (61) 3216-6209 FAX: (61) 3216-6225


AO PROJETO DE LEI Nº 5335, DE 2009, DO SENADO FEDERAL, QUE "ALTERA AS LEIS Nº 9.074, DE 7 DE JULHO DE 1995, 9.433, DE 8 DE JANEIRO DE 1997, 9.984, DE 17 DE JULHO DE 2000, E 10.233, DE 5 DE JUNHO DE 2001, PARA

TRATAR DOS DISPOSITIVOS DE TRANSPOSIÇÃO HIDROVIÁRIA DE NÍVEIS"

Presidente: Bernardo Santana de Vasconcellos (PR) 1º Vice-Presidente: Nilson Leitão (PSDB) 2º Vice-Presidente: Jesus Rodrigues (PT) 3º Vice-Presidente: Nelson Padovani (PSC) Relator: Eduardo Sciarra (PSD)


Jesus Rodrigues Gabriel Guimarães Márcio Macêdo 2 vagas Ságuas Moraes PMDB Flaviano Melo Edinho Bez João Magalhães 2 vagas Pedro Chaves PSDB Nilson Leitão Wandenkolk Gonçalves Raimundo Gomes de Matos (Dep. do SD ocupa a vaga)

PSD Eduardo Sciarra Irajá Abreu Moreira Mendes Jaime Martins

Roberto Dorner vaga do PDT PP


Dimas Fabiano João Leão José Otávio Germano Luiz Fernando Faria

PR Bernardo Santana de Vasconcellos Lúcio Vale

PSB Fernando Coelho Filho 1 vaga

DEM Lira Maia 1 vaga

PDT Weverton Rocha (Dep. do PSD ocupa a vaga)

PTB Nilton Capixaba Josué Bengtson

Bloco PV, PPS Penna Arnaldo Jardim

PSC Nelson Padovani Zequinha Marinho

PCdoB 1 vaga 1 vaga

PRP Chico das Verduras Jânio Natal

SD

Laercio Oliveira vaga do PSDB Secretário(a): Mário Dráusio Local: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 165-B Telefones: (61) 3216-6203 FAX: (61) 3216-6225


AO PROJETO DE LEI Nº 5627, DE 2013, DO PODER EXECUTIVO, QUE "ALTERA O DECRETO-LEI Nº 9.760, DE 5

DE SETEMBRO DE 1946, O DECRETO-LEI Nº 2.398, DE 21 DE DEZEMBRO DE 1987, A LEI Nº 9.636, DE 15 DE MAIO DE

1998, DISPÕE SOBRE O PARCELAMENTO E A REMISSÃO DE DÍVIDAS PATRIMONIAIS COM A UNIÃO, E DÁ OUTRAS

PROVIDÊNCIAS"

Presidente: Lelo Coimbra (PMDB) 1º Vice-Presidente: Edson Santos (PT) 2º Vice-Presidente: Andreia Zito (PSDB) 3º Vice-Presidente: Arnaldo Jordy (PPS) Relator: José Chaves (PTB)


Edson Santos Cláudio Puty Iriny Lopes Odair Cunha João Paulo Lima Paulo Teixeira

PMDB Alceu Moreira Leonardo Picciani Elcione Barbalho Mauro Mariani Lelo Coimbra Raul Henry

PSDB Andreia Zito (Dep. do SD ocupa a vaga) Cesar Colnago 1 vaga

PSD Eleuses Paiva 2 vagas Onofre Santo Agostini PP João Pizzolatti Carlos Magno Renato Molling Esperidião Amin vaga do Bloco PV, PPS

Luis Carlos Heinze PR

João Maia (Dep. do SD ocupa a vaga) Wellington Roberto vaga do PMN PSB (Dep. do PROS ocupa a vaga) Leopoldo Meyer

DEM

(Dep. do SD ocupa a vaga) (Dep. do PTB ocupa a vaga) PDT

Weverton Rocha André Figueiredo PTB

José Chaves Arnaldo Faria de Sá vaga do DEM

Walney Rocha Bloco PV, PPS

Arnaldo Jordy (Dep. do PP ocupa a vaga) PSC

(Dep. do PROS ocupa a vaga) Andre Moura PCdoB

Alice Portugal Daniel Almeida PMN

(Dep. do PR ocupa a vaga) 1 vaga SD

Luiz Argôlo vaga do DEM Aureo vaga do PR

Laercio Oliveira vaga do PSDB PROS

Antonio Balhmann vaga do PSB Hugo Leal vaga do PSC Secretário(a): Rosenildo Figueiredo Felinto Local: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 165-B Telefones: (61) 3216-6205 FAX: (61) 3216-6225


AO PROJETO DE LEI Nº 5692, DE 2013, DO SR. SÉRGIO ZVEITER, QUE "DISPÕE SOBRE O MONOPÓLIO DA UNIÃO NA EXPLORAÇÃO DAS RIQUEZAS DA AMAZÔNIA, COM A

CRIAÇÃO DO CONSELHO NACIONAL DE POLÍTICA DA AMAZÔNIA E DA AGÊNCIA NACIONAL DE EXPLORAÇÃO

DOS RECURSOS NATURAIS DA AMAZÔNIA, GARANTINDO A PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE E A SOBERANIA

NACIONAL, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS"

Presidente: Átila Lins (PSD) 1º Vice-Presidente: Dalva Figueiredo (PT) 2º Vice-Presidente: Wandenkolk Gonçalves (PSDB) 3º Vice-Presidente: Sibá Machado (PT) Relator: Leonardo Picciani (PMDB)


Carlos Zarattini Francisco Praciano Dalva Figueiredo 2 vagas Sibá Machado PMDB Adrian Edio Lopes Akira Otsubo Rose de Freitas Leonardo Picciani 1 vaga

PSDB Nilson Leitão 2 vagas Wandenkolk Gonçalves PSD Átila Lins Urzeni Rocha Sergio Zveiter 1 vaga

PP Carlos Magno Renato Molling Gladson Cameli Waldir Maranhão

PR (Dep. do SD ocupa a vaga) 1 vaga

PSB 1 vaga (Dep. do PROS ocupa a vaga)

DEM Paulo Cesar Quartiero Rodrigo Maia

PDT Weverton Rocha Marcos Rogério


PTB Nilton Capixaba Sabino Castelo Branco

Bloco PV, PPS Sarney Filho Arnaldo Jordy

PSC Zequinha Marinho 1 vaga

PCdoB Evandro Milhomen Perpétua Almeida

PSL 1 vaga 1 vaga

SD Henrique Oliveira vaga do PR PROS

Valtenir Pereira vaga do PSB Secretário(a): Ruthier de Sousa Silva Local: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 165-B Telefones: (61) 3216-6201 FAX: (61) 3216-6285


AO PROJETO DE LEI Nº 6170, DE 2013, DO SR. SILAS CÂMARA, QUE "REGULAMENTA AS ATIVIDADES DE

OPERADOR DE MARKETING MULTINÍVEL NO BRASIL" E APENSADOS

Presidente: Roberto de Lucena (PV) 1º Vice-Presidente: Pastor Eurico (PSB) 2º Vice-Presidente: Luiz Carlos (PSDB) 3º Vice-Presidente: Efraim Filho (DEM) Relator: Lourival Mendes (PTdoB)


Jesus Rodrigues 3 vagas Policarpo Ricardo Berzoini (Licenciado) PMDB Hugo Motta 3 vagas João Arruda Renan Filho PSDB João Campos Reinaldo Azambuja Luiz Carlos (Dep. do SD ocupa a vaga)

PSD Felipe Bornier Guilherme Campos Onofre Santo Agostini Silas Câmara

PP Renato Molling Guilherme Mussi (Dep. do PROS ocupa a vaga) Sandes Júnior

PR (Dep. do PTdoB ocupa a vaga) Anderson Ferreira

PSB Pastor Eurico 1 vaga

DEM Efraim Filho 1 vaga

PDT Marcelo Matos Ângelo Agnolin

PTB Wilson Filho Alex Canziani

Bloco PV, PPS Roberto de Lucena 1 vaga

PSC Antônia Lúcia Silvio Costa


PRB Acelino Popó (Dep. do PTdoB ocupa a vaga)

SD

Fernando Francischini vaga do PSDB PROS

Cida Borghetti vaga do PP PTdoB Lourival Mendes vaga do PR Rosinha da Adefal vaga do PRB Secretário(a): Eveline de Carvalho Alminta Local: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 165-B Telefones: (61) 3216-6211 FAX: (61) 3216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECER AO PROJETO DE LEI Nº 6583, DE 2013, DO SR. ANDERSON

FERREIRA, QUE "DISPÕE SOBRE O ESTATUTO DA FAMÍLIA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS", E APENSADO

Presidente: Leonardo Picciani (PMDB) 1º Vice-Presidente: Silas Câmara (PSD) 2º Vice-Presidente: Anderson Ferreira (PR) 3º Vice-Presidente: Fátima Pelaes (PMDB) Relator: Ronaldo Fonseca (PROS)


Erika Kokay 4 vagas Iara Bernardi Margarida Salomão 1 vaga PMDB Fátima Pelaes (Dep. do PSC ocupa a vaga) Leonardo Picciani (Dep. do PSC ocupa a vaga) Professor Setimo 1 vaga

PSDB João Campos (Dep. do PTdoB ocupa a vaga) 1 vaga 1 vaga

PSD Jefferson Campos Arolde de Oliveira Silas Câmara Diego Andrade

PP Jair Bolsonaro 2 vagas José Linhares PR Anderson Ferreira Paulo Freire

PSB Pastor Eurico Sandra Rosado

DEM Marcelo Aguiar 1 vaga

SD Aureo Fernando Francischini

PTB 1 vaga Eros Biondini


PROS Ronaldo Fonseca Liliam Sá

PDT Marcos Rogério 1 vaga

PCdoB Manuela D'ávila Gustavo Petta

PSC Pastor Marco Feliciano Antônia Lúcia vaga do PMDB

Erivelton Santana

Zequinha Marinho vaga do PMDB PSOL

1 vaga 1 vaga PTdoB

Rosinha da Adefal vaga do PSDB


Secretário(a): Kátia da Consolação dos S. Viana Local: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 165-B Telefones: (61) 3216 6218 FAX: (61) 3216 6285


AO PROJETO DE LEI Nº 6840, DE 2013, DA COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROMOVER ESTUDOS E

PROPOSIÇÕES PARA A REFORMULAÇÃO DO ENSINO MÉDIO, QUE "ALTERA A LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996, QUE ESTABELECE AS DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO NACIONAL, PARA INSTITUIR A JORNADA EM TEMPO INTEGRAL NO ENSINO MÉDIO, DISPOR SOBRE A

ORGANIZAÇÃO DOS CURRÍCULOS DO ENSINO MÉDIO EM ÁREAS DO CONHECIMENTO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS"

Presidente: Reginaldo Lopes (PT) 1º Vice-Presidente: Gabriel Chalita (PMDB) 2º Vice-Presidente: Professora Dorinha Seabra Rezende (DEM) 3º Vice-Presidente: Izalci (PSDB) Relator: Wilson Filho (PTB)


Artur Bruno Afonso Florence Newton Lima Ronaldo Zulke Reginaldo Lopes Ságuas Moraes Waldenor Pereira Sibá Machado

PMDB Gabriel Chalita Geraldo Resende Lelo Coimbra Osmar Serraglio Raul Henry Professor Setimo

PSDB Izalci Nilson Pinto Nilson Leitão 1 vaga

PSD Junji Abe 2 vagas 1 vaga PP José Linhares Esperidião Amin Waldir Maranhão 1 vaga

PR Jorginho Mello 1 vaga

PSB Danilo Cabral Leopoldo Meyer

DEM Professora Dorinha Seabra Rezende Efraim Filho

SD Sebastião Bala Rocha Domingos Dutra

PTB Wilson Filho Alex Canziani

Bloco PV, PPS Eurico Júnior 1 vaga

PROS Ariosto Holanda Valtenir Pereira

PDT Paulo Rubem Santiago André Figueiredo

PCdoB Chico Lopes Gustavo Petta

PSC Edmar Arruda Zequinha Marinho

PTdoB Luis Tibé Rosinha da Adefal Secretário(a): Robson Luiz Fialho Coutinho Local: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 165-B

Telefones: (61) 3216-6214 FAX: (61) 3216-6225


AO PROJETO DE LEI Nº 6.869, DE 2010, DO SENADO FEDERAL, E APENSADOS, QUE "ACRESCENTA O ART. 242-A À LEI Nº 8.069, DE 13 DE JULHO DE 1990 (ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE), PARA TORNAR CRIME A

VENDA DE BEBIDAS ALCOÓLICAS A MENORES DE 18 (DEZOITO) ANOS, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS"



Amauri Teixeira Paulo Pimenta Jesus Rodrigues 2 vagas Zeca Dirceu PMDB André Zacharow Washington Reis Edinho Bez 2 vagas Fátima Pelaes PSDB Bruno Araújo 2 vagas Vanderlei Macris PSD Diego Andrade Sérgio Brito (Dep. do PR ocupa a vaga) 1 vaga

PP Aline Corrêa Jair Bolsonaro José Otávio Germano Vilson Covatti

PR Dr. Paulo César vaga do PSD Milton Monti José Rocha Wellington Fagundes vaga do PHS PSB Beto Albuquerque (Dep. do PROS ocupa a vaga)

DEM Efraim Filho Eli Correa Filho

PDT Weverton Rocha 1 vaga

PTB Nelson Marquezelli Nilton Capixaba

Bloco PV, PPS Arnaldo Jardim Rosane Ferreira



PHS (Dep. do PR ocupa a vaga) 1 vaga

PROS Hugo Leal vaga do PSC Edson Silva vaga do PSB Secretário(a): - Local: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 165-B Telefones: (61) 3216-6 FAX: (61) 3216-6225


AO PROJETO DE LEI Nº 6998, DE 2013, DO SR. OSMAR TERRA E OUTROS, QUE "ALTERA O ART. 1º E INSERE

DISPOSITIVOS SOBRE A PRIMEIRA INFÂNCIA NA LEI Nº 8.069, DE 1990, QUE DISPÕE SOBRE O ESTATUTO DA


CRIANÇA E DO ADOLESCENTE E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS"

Presidente: Cida Borghetti (PROS) 1º Vice-Presidente: Júlio Cesar (PSD) 2º Vice-Presidente: Nelson Marchezan Junior (PSDB) 3º Vice-Presidente: Iara Bernardi (PT) Relator: João Ananias (PCdoB)


Assis Carvalho Maria do Rosário Erika Kokay 3 vagas Iara Bernardi Nelson Pellegrino PMDB Darcísio Perondi Adrian Hugo Motta vaga do PRP Geraldo Resende Osmar Terra Renan Filho Raul Henry PSDB Duarte Nogueira Cesar Colnago Nelson Marchezan Junior Eduardo Barbosa

PSD Eleuses Paiva Vilmar Rocha Júlio Cesar 1 vaga

PP Aline Corrêa 2 vagas Iracema Portella PR Gorete Pereira 1 vaga

PSB Sandra Rosado Dr. Ubiali

DEM

Mandetta Professora Dorinha Seabra Rezende

SD (Dep. do Bloco PV, PPS ocupa a vaga) Wladimir Costa

PTB Alex Canziani Wilson Filho

Bloco PV, PPS Rosane Ferreira vaga do SD 1 vaga Rubens Bueno PROS Cida Borghetti Liliam Sá

PDT Flávia Morais Marcos Rogério

PCdoB João Ananias Jandira Feghali

PSC Antônia Lúcia Zequinha Marinho

PRP (Dep. do PMDB ocupa a vaga) Chico das Verduras Secretário(a): Leila Machado Campos Local: Anexo II - Pavimento Superior - sala 165-B Telefones: (61) 3216-6212 FAX: (61) 3216-6225


AO PROJETO DE LEI Nº 7108, DE 2014, DO SENADO FEDERAL, QUE "ALTERA A LEI Nº 9.307, DE 23 DE

SETEMBRO DE 1996, E A LEI Nº 6.404, DE 15 DE DEZEMBRO DE 1976, PARA AMPLIAR O ÂMBITO DE APLICAÇÃO DA

ARBITRAGEM E DISPOR SOBRE A ESCOLHA DOS ÁRBITROS QUANDO AS PARTES RECORREM A ÓRGÃO

ARBITRAL, A INTERRUPÇÃO DA PRESCRIÇÃO PELA

INSTITUIÇÃO DA ARBITRAGEM, A CONCESSÃO DE TUTELAS CAUTELARES E DE URGÊNCIA NOS CASOS DE

ARBITRAGEM, A CARTA ARBITRAL, A SENTENÇA ARBITRAL E O INCENTIVO AO ESTUDO DO INSTITUTO DA ARBITRAGEM; E REVOGA DISPOSITIVOS DA LEI Nº 9.307,

DE 23 DE SETEMBRO DE 1996".

Presidente: Sergio Zveiter (PSD) 1º Vice-Presidente: Vanderlei Siraque (PT) 2º Vice-Presidente: Otavio Leite (PSDB) 3º Vice-Presidente: Laercio Oliveira (SD) Relator: Edinho Araújo (PMDB)


Márcio Macêdo Maria Lucia Prandi Paulo Teixeira Pedro Uczai (Licenciado) Ságuas Moraes Renato Simões Vanderlei Siraque Weliton Prado

PMDB Edinho Araújo Danilo Forte Edinho Bez Júnior Coimbra Eduardo Cunha Manoel Junior

PSDB Nelson Marchezan Junior 2 vagas Otavio Leite PSD Onofre Santo Agostini Felipe Bornier Sergio Zveiter 1 vaga

PP Esperidião Amin Vilson Covatti Julio Lopes 1 vaga


PSB Gonzaga Patriota Dr. Ubiali

DEM Rodrigo Maia 1 vaga

SD Laercio Oliveira Genecias Noronha


Bloco PV, PPS Stepan Nercessian Eurico Júnior

PROS Valtenir Pereira Miro Teixeira

PDT Marcos Rogério 1 vaga

PCdoB 1 vaga 1 vaga

PSC Filipe Pereira 1 vaga

PRP Chico das Verduras 1 vaga Secretário(a): Maria Terezinha Donati Local: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 165-B Telefones: (61) 3216-6215 FAX: (61) 3216-6225


AO PROJETO DE LEI Nº 7197, DE 2002, DO SENADO FEDERAL, QUE "ACRESCENTA §§ AOS ARTS. 104 E 105 DA LEI Nº 8.069, DE 13 DE JULHO DE 1990, QUE DISPÕE SOBRE

O ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS, PARA PERMITIR A APLICAÇÃO DE MEDIDAS SÓCIO-EDUCATIVAS AOS INFRATORES QUE

ATINGIREM A MAIORIDADE PENAL"


Presidente: Vieira da Cunha (PDT) 1º Vice-Presidente: Gabriel Chalita (PMDB) 2º Vice-Presidente: 3º Vice-Presidente: Rosane Ferreira (PV) Relator: Carlos Sampaio (PSDB)


Erika Kokay Iara Bernardi Iriny Lopes Padre João Nilmário Miranda 1 vaga

PMDB Gabriel Chalita Manoel Junior João Arruda Ronaldo Benedet Marcelo Castro 1 vaga

PSDB Carlos Sampaio Andreia Zito Pinto Itamaraty Domingos Sávio

PSD (Dep. do PP ocupa a vaga) Junji Abe (Dep. do PROS ocupa a vaga) Onofre Santo Agostini

PP Aline Corrêa 2 vagas Guilherme Mussi vaga do PSD Jair Bolsonaro PR (Dep. do PROS ocupa a vaga) Jorginho Mello

PSB Luiza Erundina Abelardo Camarinha

Keiko Ota vaga do Bloco PV, PPS DEM

Onyx Lorenzoni Efraim Filho PDT

Vieira da Cunha Paulo Rubem Santiago PTB

Nelson Marquezelli Arnaldo Faria de Sá Bloco PV, PPS

Rosane Ferreira (Dep. do PSB ocupa a vaga) PSC

Antônia Lúcia Andre Moura PCdoB

Alice Portugal 1 vaga PRP

Chico das Verduras (Dep. do SD ocupa a vaga) SD

Fernando Francischini vaga do PRP PROS

Liliam Sá vaga do PSD Ronaldo Fonseca vaga do PR Secretário(a): Mário Dráusio Local: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 165-B Telefones: (61) 3216-6203 FAX: (61) 3216-6225


AO PROJETO DE LEI Nº 7370, DE 2014, DO SENADO FEDERAL, QUE "DISPÕE SOBRE PREVENÇÃO E

REPRESSÃO AO TRÁFICO INTERNO E INTERNACIONAL DE PESSOAS E SOBRE MEDIDAS DE ATENÇÃO ÀS VÍTIMAS;

ALTERA O DECRETO-LEI Nº 2.848, DE 7 DE DEZEMBRO DE 1940 (CÓDIGO PENAL), E AS LEIS NºS 6.815, DE 19 DE

AGOSTO DE 1980, E 7.998, DE 11 DE JANEIRO DE 1990; E REVOGA DISPOSITIVOS DO DECRETO-LEI Nº 2.848, DE 7 DE

DEZEMBRO DE 1940 (CÓDIGO PENAL)", E APENSADOS

Presidente: Luiz Couto (PT) 1º Vice-Presidente: Antônia Lúcia (PSC)

2º Vice-Presidente: Liliam Sá (PROS) 3º Vice-Presidente: Sebastião Bala Rocha (SD) Relator: Arnaldo Jordy (PPS)


Alessandro Molon João Paulo Lima Luiz Couto 3 vagas Maria do Rosário Renato Simões PMDB Adrian 3 vagas Akira Otsubo 1 vaga PSDB Izalci 2 vagas Paulo Abi-ackel PSD Onofre Santo Agostini 2 vagas (Dep. do PROS ocupa a vaga) PP Gladson Cameli 2 vagas Missionário José Olimpio PR Paulo Freire José Rocha

PSB 1 vaga 1 vaga


SD Sebastião Bala Rocha Fernando Francischini

PTB Josué Bengtson Walney Rocha

Bloco PV, PPS Arnaldo Jordy 1 vaga

PROS Hugo Leal 1 vaga Liliam Sá vaga do PSD PDT Flávia Morais Enio Bacci

PCdoB Gustavo Petta 1 vaga

PSC Antônia Lúcia Takayama

PRB Antonio Bulhões Acelino Popó Secretário(a): Eugênia Kimie Suda Camacho Pestana Local: Anexo II - Pavimento Superior - sala 165-B Telefones: (61) 3216-6260 FAX: (61) 3216-6225


AO PROJETO DE LEI Nº 7420, DE 2006, DA SRA. PROFESSORA RAQUEL TEIXEIRA, QUE "DISPÕE SOBRE A

QUALIDADE DA EDUCAÇÃO BÁSICA E A RESPONSABILIDADE DOS GESTORES PÚBLICOS NA SUA

PROMOÇÃO"

Presidente: Waldenor Pereira (PT) 1º Vice-Presidente: Paulo Rubem Santiago (PDT) 2º Vice-Presidente: Professora Dorinha Seabra Rezende (DEM) 3º Vice-Presidente: Relator: Raul Henry (PMDB)


Fátima Bezerra vaga do PTC Angelo Vanhoni vaga do PMDB


João Paulo Lima Artur Bruno Leonardo Monteiro Dalva Figueiredo Newton Lima Fernando Ferro vaga do PR Sibá Machado vaga do PRB Margarida Salomão Waldenor Pereira Miriquinho Batista

PMDB Gabriel Chalita Lelo Coimbra Raul Henry Renan Filho 2 vagas (Dep. do PT ocupa a vaga)

1 vaga PSDB

Eduardo Barbosa Mara Gabrilli Izalci vaga do PR Nelson Marchezan Junior Nilson Leitão 1 vaga (Dep. do PR ocupa a vaga) PP Esperidião Amin Aline Corrêa

José Linhares (Dep. do PROS ocupa a vaga)

DEM Professora Dorinha Seabra Rezende Efraim Filho

(Dep. do PSD ocupa a vaga) 1 vaga PR

Jorginho Mello vaga do PSDB (Dep. do PT ocupa a vaga) Paulo Freire (Dep. do PSD ocupa a vaga) (Dep. do PSDB ocupa a vaga) PSB Glauber Braga Danilo Cabral Leopoldo Meyer Jose Stédile

PDT Paulo Rubem Santiago Weverton Rocha


PTB Alex Canziani 1 vaga

PSC Takayama Andre Moura

PCdoB Alice Portugal Jandira Feghali

PRB (Dep. do PT ocupa a vaga) 1 vaga

PTC (Dep. do PT ocupa a vaga) 1 vaga

PSD Thiago Peixoto vaga do DEM José Humberto vaga do PR

PROS

Cida Borghetti vaga do PP Secretário(a): Raquel Andrade de Figueiredo Local: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 165-B Telefones: (61) 3216-6240 FAX: (61) 3216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A DEBATER A REDUÇÃO

DOS IMPOSTOS SOBRE OS MEDICAMENTOS

Presidente: Darcísio Perondi (PMDB) 1º Vice-Presidente: 2º Vice-Presidente: 3º Vice-Presidente: Relator: Rogério Carvalho (PT)


Francisco Chagas Sibá Machado Newton Lima 3 vagas Paulo Pimenta

Rogério Carvalho PMDB Darcísio Perondi 3 vagas Geraldo Resende Osmar Terra PSDB Antonio Carlos Mendes Thame Marcus Pestana Luiz Carlos Hauly Paulo Abi-ackel

PSD Eleuses Paiva Guilherme Campos 1 vaga Moreira Mendes

PP Dilceu Sperafico 2 vagas Renato Molling PR Dr. Paulo César 1 vaga

PSB Alexandre Roso Gonzaga Patriota

DEM Ronaldo Caiado Onyx Lorenzoni

SD Dr. Grilo Domingos Dutra

Laercio Oliveira vaga do Bloco PV, PPS PTB

Arnaldo Faria de Sá Arnon Bezerra Bloco PV, PPS

Arnaldo Jordy (Dep. do SD ocupa a vaga) PROS

Dr. Jorge Silva Dudimar Paxiuba PDT

Giovanni Queiroz Félix Mendonça Júnior PCdoB

Alice Portugal 1 vaga PSC

Andre Moura Takayama PSOL

1 vaga 1 vaga Secretário(a): Walbia Lora Local: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 165-B Telefones: (61) 3216-6267 FAX: (61) 3216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A EFETUAR ESTUDO E APRESENTAR PROPOSTAS EM RELAÇÃO À REFORMA DO

CÓDIGO PENAL



Alessandro Molon Gabriel Guimarães Luiz Alberto Iriny Lopes Vanderlei Siraque Ricardo Berzoini (Licenciado)

PMDB Fábio Trad Edio Lopes Osmar Serraglio Leonardo Picciani (Dep. do SD ocupa a vaga) Professor Setimo

PSDB João Campos 2 vagas (Dep. do SD ocupa a vaga) PSD Marcos Montes Arolde de Oliveira (Dep. do PP ocupa a vaga) (Dep. do PROS ocupa a vaga)

PP


Esperidião Amin Vilson Covatti Guilherme Mussi vaga do PSD 1 vaga Jerônimo Goergen PR (Dep. do PROS ocupa a vaga) Lincoln Portela

Luciano Castro vaga do PSOL PSB

Keiko Ota Márcio França DEM

Efraim Filho Onyx Lorenzoni PDT

Vieira da Cunha Marcos Rogério PTB

Arnaldo Faria de Sá Paes Landim Bloco PV, PPS

Roberto Freire Rosane Ferreira PSC

(Dep. do PROS ocupa a vaga) Takayama PCdoB

Perpétua Almeida 1 vaga PSOL

Jean Wyllys (Dep. do PR ocupa a vaga) SD

Arthur Oliveira Maia vaga do PMDB Fernando Francischini vaga do PSDB PROS Hugo Leal vaga do PSC Liliam Sá vaga do PSD Ronaldo Fonseca vaga do PR Secretário(a): Claudia Maria Borges Matias Local: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 165-B Telefones: (61) 3216-6235 FAX: (61) 3216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A EFETUAR ESTUDO E

APRESENTAR PROPOSTAS EM RELAÇÃO À REFORMA POLÍTICA.

Presidente: 1º Vice-Presidente: Edinho Araújo (PMDB) 2º Vice-Presidente: William Dib (PSDB) 3º Vice-Presidente: Ronaldo Caiado (DEM) Relator: Henrique Fontana (PT)


Erika Kokay Bohn Gass Henrique Fontana Dalva Figueiredo João Paulo Lima Fernando Ferro José Guimarães Luci Choinacki Ricardo Berzoini (Licenciado) Luiz Alberto Rubens Otoni Sibá Machado Waldenor Pereira Vicente Candido

PMDB Alceu Moreira Danilo Forte Almeida Lima Eduardo Cunha Edinho Araújo Íris de Araújo Mauro Benevides Marcelo Castro Newton Cardoso Professor Setimo (Dep. do PSOL ocupa a vaga) Raul Henry

PSDB Antonio Carlos Mendes Thame Alfredo Kaefer Marcus Pestana Bonifácio de Andrada William Dib 2 vagas 1 vaga PP Esperidião Amin Roberto Balestra José Otávio Germano 3 vagas

Paulo Maluf 1 vaga DEM Efraim Filho Felipe Maia Pauderney Avelino Mendonça Filho Ronaldo Caiado (Dep. do PSD ocupa a vaga) (Dep. do SD ocupa a vaga) (Dep. do PSD ocupa a vaga)

PR Luciano Castro (Dep. do PRP ocupa a vaga) (Dep. do PROS ocupa a vaga) (Dep. do PSD ocupa a vaga) (Dep. do PROS ocupa a vaga) (Dep. do PTdoB ocupa a vaga)

PSB Alfredo Sirkis vaga do Bloco PV, PPS Pastor Eurico Luiza Erundina Valadares Filho (Dep. do PROS ocupa a vaga) (Dep. do PSD ocupa a vaga) 1 vaga PDT Reguffe Félix Mendonça Júnior (Dep. do PROS ocupa a vaga) Sueli Vidigal

Bloco PV, PPS Sandro Alex Penna (Dep. do PSB ocupa a vaga) Rosane Ferreira

PTB Arnaldo Faria de Sá Eros Biondini Jovair Arantes Paes Landim


PCdoB Daniel Almeida Delegado Protógenes

PRB Vitor Paulo George Hilton

PMN 1 vaga 1 vaga

PSD

Eleuses Paiva vaga do DEM

Felipe Bornier vaga do PR

Jefferson Campos vaga do PSB

Onofre Santo Agostini vaga do DEM SD

Augusto Coutinho vaga do DEM PROS Miro Teixeira vaga do PDT Ronaldo Fonseca vaga do PR Valtenir Pereira vaga do PSB Vicente Arruda vaga do PR PTdoB

Lourival Mendes vaga do PR PSOL

Ivan Valente vaga do PMDB PRP

Chico das Verduras vaga do PR Secretário(a): Maria Terezinha Donati Local: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 165-B Telefones: (61) 3216-6215 FAX: (61) 3216-6225

COMISSÃO ESPECIAL PARA ANALISAR TODOS OS

ARTIGOS AINDA NÃO REGULAMENTADOS DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988.




Cândido Vaccarezza PMDB Edinho Araújo Osmar Serraglio PSDB Bruno Araújo SD João Dado PROS Miro Teixeira PTB Arnaldo Faria de Sá PCdoB Alice Portugal PRB Cleber Verde Secretário(a): -

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A APRECIAR AS

SOLICITAÇÕES DE ACESSO A INFORMAÇÕES SIGILOSAS PRODUZIDAS OU RECEBIDAS PELA CÂMARA DOS DEPUTADOS NO EXERCÍCIO DE SUAS FUNÇÕES

PARLAMENTARES E ADMINISTRATIVAS, ASSIM COMO SOBRE O CANCELAMENTO OU REDUÇÃO DE PRAZOS DE

SIGILO E OUTRAS ATRIBUIÇÕES PREVISTAS NA RESOLUÇÃO N º 29, DE 1993

Presidente: Fábio Trad (PMDB) 1º Vice-Presidente: 2º Vice-Presidente: 3º Vice-Presidente:

Titulares Suplentes PMDB

Fábio Trad PSDB Nelson Marchezan Junior PDT Félix Mendonça Júnior Secretário(a): Tarciso Aparecido Higino de Carvalho Local: Anexo II, CEDI, 1º Piso Telefones: (61) 3216-5631 FAX: (61) 3216-5605

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A ANALISAR AS

PROPOSTAS DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO QUE VERSEM SOBRE SEGURANÇA PÚBLICA.

Presidente: Arnaldo Faria de Sá (PTB) 1º Vice-Presidente: 2º Vice-Presidente: 3º Vice-Presidente: Relator: Edio Lopes (PMDB)


José Mentor Dalva Figueiredo Paulo Pimenta Décio Lima Rui Costa Miriquinho Batista Zeca Dirceu Vicentinho

PMDB Danilo Forte Alceu Moreira Edio Lopes Fátima Pelaes Ronaldo Benedet Mendes Ribeiro Filho

(Dep. do PSD ocupa a vaga) 1 vaga PSDB

João Campos Wandenkolk Gonçalves Reinaldo Azambuja William Dib 1 vaga (Dep. do SD ocupa a vaga)

PP Jair Bolsonaro Arthur Lira Vilson Covatti Sandes Júnior

DEM Efraim Filho 2 vagas Júlio Campos PR (Dep. do SD ocupa a vaga) Lincoln Portela (Dep. do PROS ocupa a vaga) (Dep. do PTdoB ocupa a vaga)

PSB (Dep. do PROS ocupa a vaga) Gonzaga Patriota (Dep. do PROS ocupa a vaga) Pastor Eurico

PDT Vieira da Cunha (Dep. do SD ocupa a vaga)

Bloco PV, PPS Paulo Wagner Rosane Ferreira

PTB Arnaldo Faria de Sá (Dep. do PROS ocupa a vaga)

PSC Andre Moura Antônia Lúcia

PCdoB Delegado Protógenes Perpétua Almeida

PRB Otoniel Lima 1 vaga

PRP Jânio Natal 1 vaga

PSD Átila Lins vaga do PMDB SD Laercio Oliveira vaga do PR Fernando Francischini vaga do PSDB

João Dado vaga do PDT PROS

Givaldo Carimbão vaga do PSB José Augusto Maia vaga do PTB Ronaldo Fonseca vaga do PR Valtenir Pereira vaga do PSB PTdoB

Lourival Mendes vaga do PR Secretário(a): Valdivino Tolentino Filho Local: Anexo II - Pavimento Superior - sala 165-B Telefones: (61) 3216-6206 FAX: (61) 3216-6225

COMISSÃO PARLAMENTAR DE INQUÉRITO DESTINADA A

APURAR A EXPLORAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL NO BRASIL E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS

Presidente: Sandra Rosado (PSB) 1º Vice-Presidente: Jean Wyllys (PSOL) 2º Vice-Presidente: Andreia Zito (PSDB) 3º Vice-Presidente: Dr. Paulo César (PR) Relator: Luciana Santos (PCdoB)


Dalva Figueiredo Cláudio Puty Iara Bernardi Janete Rocha Pietá Nilmário Miranda Renato Simões

PMDB Adrian 3 vagas Nilda Gondim Osvaldo Reis PSDB


Andreia Zito 2 vagas 1 vaga PSD Sérgio Brito 2 vagas (Dep. do PR ocupa a vaga) PP Aline Corrêa José Linhares Roberto Balestra 1 vaga

PR

Dr. Paulo César vaga do PSD (Dep. do PROS ocupa a vaga)

Gorete Pereira PSB Sandra Rosado Alexandre Roso


PDT Oziel Oliveira Flávia Morais

PTB 1 vaga 1 vaga


PSC Antônia Lúcia Lauriete

PCdoB Luciana Santos Alice Portugal

PSOL Jean Wyllys 1 vaga

PROS

Liliam Sá vaga do PR Secretário(a): Saulo Augusto Pereira Local: Anexo II - Pavimento Superior - sala 165-B Telefones: (61) 3216-6276 FAX: (61) 3216-6225

COMISSÃO EXTERNA PARA ACOMPANHAR AS

INVESTIGAÇÕES SOBRE OS FATOS E AS CIRCUNSTÂNCIAS QUE ENVOLVEM OS DESVIOS DE RECURSOS PÚBLICOS OCORRIDOS NA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO

DO PARÁ.

Coordenador: Cláudio Puty (PT)


Cláudio Puty Francisco Praciano PCdoB Delegado Protógenes PSOL Jean Wyllys Secretário(a): -

COMISSÃO EXTERNA DA CÂMARA DOS DEPUTADOS, COM

ÔNUS PARA ESTA CASA, PARA PROPOR AÇÕES LEGISLATIVAS E POLÍTICAS CAPAZES DE COMBATER OS RECENTES CASOS DE RACISMO, BEM COMO INVESTIGAR

AS PROVIDÊNCIAS ADOTADAS PELOS SETORES PÚBLICOS E PRIVADOS.

Coordenador: Damião Feliciano (PDT)

Titulares Suplentes

PT Amauri Teixeira Assis do Couto Benedita da Silva Luiz Alberto PMDB Professor Setimo PDT Damião Feliciano PCdoB Jô Moraes PV Eurico Júnior PSOL Jean Wyllys Secretário(a): Cláudia Maria Borges Matias Local: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 165-B Telefones: (61) 3216-6235 FAX: (61) 3216-6225

COMISSÃO EXTERNA PARA ACOMPANHAR A SITUAÇÃO DAS 12 PESSOAS QUE ESTÃO CONFINADAS NA SEDE DO

AERUS, NO RIO DE JANEIRO, COM ÔNUS PARA A CÂMARA DOS DEPUTADOS.

Coordenador: Rubens Bueno (PPS)


Benedita da Silva PMDB Leonardo Picciani Osmar Serraglio PSDB Otavio Leite PR Manuel Rosa Neca PROS Miro Teixeira PPS Rubens Bueno Stepan Nercessian PSOL Chico Alencar Secretário(a): Eugênia S. Pestana Local: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 165-B Telefones: (61) 3216-6260 FAX: (61) 3216-6225

COMISSÃO EXTERNA, SEM ÔNUS PARA ESTA CASA,

DESTINADA A VERIFICAR DENÚNCIAS SOBRE O ASSASSINATO DE TRABALHADOR RURAL NO MUNICÍPIO DE SÃO FÉLIX DO XINGU - PA, BEM COMO, AVALIAR QUE

PROVIDENCIAS ESTÃO SENDO TOMADAS SOBRE O CASO.

Coordenador: Cláudio Puty (PT) Relator: Delegado Protógenes (PCdoB)


Cláudio Puty DEM Paulo Cesar Quartiero PDT


Giovanni Queiroz PTB Josué Bengtson PCdoB Delegado Protógenes Secretário(a): Maria Terezinha Donati Local: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 165-B Telefones: (61) 3216-6215 FAX: (61) 3216-6225

COMISSÃO EXTERNA COM O OBJETIVO DE ACOMPANHAR E FISCALIZAR AS INVESTIGAÇÕES ACERCA DOS AUTORES DOS DISPAROS CONTRA O JORNALISTA RICARDO GAMA ,

SEM ÔNUS PARA A CÂMARA DOS DEPUTADOS.

Titulares Suplentes

PMDB Washington Reis PR Anthony Garotinho PROS Miro Teixeira PTB Walney Rocha Secretário(a): -

COMISSÃO EXTERNA DESTINADA A AVALIAR AS CAUSAS

DA ENCHENTE DO RIO MADEIRA E ACOMPANHAR AS AÇÕES EMPREENDIDAS PELO GOVERNO FEDERAL, PELO

GOVERNO DO ESTADO DE RONDÔNIA E PREFEITURAS DAS CIDADES DA REGIÃO AMAZÔNICA ATINGIDAS.

Titulares Suplentes

PT Anselmo de Jesus Padre Ton Sibá Machado Taumaturgo Lima PMDB Amir Lando Flaviano Melo Marinha Raupp PSD Moreira Mendes PSDB Marcio Bittar PP Carlos Magno Gladson Cameli PDT Ângelo Agnolin Marcos Rogério PTB Nilton Capixaba PCdoB Perpétua Almeida PSC Antônia Lúcia PV Henrique Afonso Penna Sarney Filho

Secretário(a): -


INVESTIGAÇÕES EFETUADAS PELO OPENBAAR MINISTERIE, EM AMSTERDAM, HOLANDA, ACERCA DAS

OPERAÇÕES E PROCEDIMENTOS NO BRASIL DA EMPRESA SBM OFFSHORE, CUJA SEDE SITUA-SE NAQUELE PAÍS, E

QUE ENVOLVEM POSSÍVEIS PRÁTICAS DE SUBORNO

Coordenador: Maurício Quintella Lessa (PR)


Luiz Alberto PMDB Lucio Vieira Lima PSD Paulo Magalhães PSDB Cesar Colnago PR Anthony Garotinho Maurício Quintella Lessa DEM Onyx Lorenzoni SD Fernando Francischini Secretário(a): Regina Pereira Games Local: Anexo II - Pavimento Superior - sala 165-B Telefones: (61) 3216-6232 FAX: (61) 3216-6225

COMISSÃO EXTERNA DA CÂMARA DOS DEPUTADOS, SEM

ÔNUS PARA ESTA CASA, DESTINADA A ANALISAR E DISCUTIR O LEGADO A SER DEIXADO PELA COPA DO

MUNDO DE 2014 E DOS JOGOS OLÍMPICOS E PARAOLÍMPICOS DE 2016 PARA A CIDADE DO RIO DE

JANEIRO E SUA REGIÃO METROPOLITANA.

Titulares Suplentes

PT Alessandro Molon PSD Arolde de Oliveira PSB Glauber Braga PROS Liliam Sá PDT Marcelo Matos PSC Filipe Pereira PRB Vitor Paulo Secretário(a): Mário Dráusio Coutinho Local: Anexo II - Pavimento Superior - sala 165-B Telefones: (61) 3216-6203 FAX: (61) 3216-6225

COMISSÃO EXTERNA PARA ACOMPANHAR E FISCALIZAR

AS INVESTIGAÇÕES E AÇÕES QUE ESTÃO SENDO


DESENVOLVIDAS NO ESTADO DE PERNAMBUCO ACERCA DAS APREENSÕES DE LIXO HOSPITALAR, NO PORTO DE

SUAPE/PE, IMPORTADO DOS ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA POR UMA EMPRESA PERNAMBUCANA

Coordenador: José Augusto Maia (PROS)


Fernando Ferro PMDB Marllos Sampaio PSDB João Campos PROS José Augusto Maia PCdoB Delegado Protógenes Secretário(a): Francisco Diniz Local: Anexo II - Pavimento Superior - sala 165-B Telefones: 3216-6213


INVESTIGAÇÕES DOS POSSÍVEIS MAUS TRATOS DO LABORATÓRIO DO INSTITUTO ROYAL NA CIDADE DE SÃO

ROQUE, SÃO PAULO, SEM ÔNUS PARA A CÂMARA DOS DEPUTADOS

Coordenador: Delegado Protógenes (PCdoB) Relator: Ricardo Tripoli (PSDB)


Iara Bernardi PMDB Gabriel Chalita PSD Ricardo Izar PSDB Antonio Imbassahy Ricardo Tripoli DEM Alexandre Leite PCdoB Delegado Protógenes PRB Antonio Bulhões Otoniel Lima PV Roberto de Lucena Secretário(a): Mirna de Castela Carvalho Pessoa Local: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 165-B Telefones: (61) 3216-6206 FAX: (61) 3216-6225

COMISSÃO EXTERNA PARA ACOMPANHAR AS AÇÕES E MEDIDAS QUE POSSAM ENVOLVER A EMPRESA ANGLO

FERROUS AMAPÁ MINERAÇÃO LTDA, O ESTADO DO AMAPÁ E UNIÃO FEDERAL, PARA RECONSTRUÇÃO DO

PORTO DE MINÉRIO DA ICOMI E DEMAIS DANOS ORIUNDOS DO GRAVE ACIDENTE OCORRIDO NO ESTADO DO AMAPÁ,

EM 28/03/2013, COM ÔNUS PARA A CÂMARA DOS DEPUTADOS

Coordenador: Fátima Pelaes (PMDB) Relator: Luiz Carlos (PSDB)


Dalva Figueiredo PMDB Fátima Pelaes Leonardo Quintão PSDB Luiz Carlos PR Giroto (Licenciado) Vinicius Gurgel PSB Janete Capiberibe SD Sebastião Bala Rocha PCdoB Evandro Milhomen Secretário(a): Ruthier de Sousa Local: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 165-B Telefones: (61) 3216-6201 FAX: (61) 3216-6225

COMISSÃO EXTERNA DESTINADA A ACOMPANHAR OS

DESDOBRAMENTOS DA GRAVE SITUAÇÃO VIVENCIADA NA RESERVA SUIÁ-MISSÚ, LOCALIZADA NA REGIÃO

ARAGUAIA DO ESTADO DE MATO GROSSO.

Coordenador: Wellington Fagundes (PR)


Francisco Praciano Weliton Prado PMDB Leonardo Quintão PSDB João Campos Nilson Leitão PR Wellington Fagundes DEM Professora Dorinha Seabra Rezende SD Eduardo Gomes (Licenciado) Henrique Oliveira PROS Liliam Sá PV Roberto de Lucena Secretário(a):

COMISSÃO EXTERNA PARA ACOMPANHAR O PROCESSO QUE DENUNCIA A TORTURA E VIOLÊNCIA SOFRIDA POR MARA RÚBIA GUIMARÃES, NA CIDADE DE GOIÂNIA/GO.

Coordenador: Elcione Barbalho (PMDB)


Benedita da Silva Dalva Figueiredo


Erika Kokay Fátima Bezerra Iara Bernardi Iriny Lopes Janete Rocha Pietá Luci Choinacki Margarida Salomão PMDB Elcione Barbalho Fátima Pelaes Íris de Araújo Marinha Raupp Nilda Gondim Rose de Freitas PSD Nice Lobão PSDB Andreia Zito Bruna Furlan PP Aline Corrêa Iracema Portella PR Gorete Pereira DEM Professora Dorinha Seabra Rezende PSB Janete Capiberibe Keiko Ota Luiza Erundina Sandra Rosado PROS Cida Borghetti Liliam Sá PDT Flávia Morais Sueli Vidigal PCdoB Alice Portugal Jandira Feghali Jô Moraes Luciana Santos Manuela D'ávila Perpétua Almeida PSC Antônia Lúcia Lauriete PV Rosane Ferreira PTdoB Rosinha da Adefal PMN Jaqueline Roriz Secretário(a):

COMISSÃO EXTERNA DESTINADA A ACOMPANHAR A

APURAÇÃO DOS FATOS RELACIONADOS À TRAGÉDIA QUE VITIMOU CENTENAS DE JOVENS EM UM INCÊNDIO NO MUNICÍPIO DE SANTA MARIA, RIO GRANDE DO SUL, E

OFERECER SUGESTÃO DE APERFEIÇOAMENTO DA LEGISLAÇÃO SOBRE O TEMA.

Coordenador: Paulo Pimenta (PT)


Jorge Bittar

Paulo Pimenta Pedro Uczai (Licenciado) Ronaldo Zulke PMDB Elcione Barbalho Nilda Gondim PSD Danrlei de Deus Hinterholz Junji Abe PSDB Nelson Marchezan Junior Otavio Leite PP Jerônimo Goergen Luis Carlos Heinze SD Armando Vergílio Augusto Coutinho PV Eurico Júnior Roberto de Lucena Secretário(a): Rosenildo Figueiredo Felinto Local: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 165-B Telefones: (61) 3216-6205 FAX: (61) 3216-6225

COMISSÃO EXTERNA DESTINADA A ACOMPANHAR O

PROCESSO DE ESTANCAMENTO DO VAZAMENTO DE ÓLEO OCORRIDO NO CAMPO DO FRADE NA BACIA DE CAMPOS,

BEM COMO AVERIGUAR OS DANOS AMBIENTAIS E À SAÚDE DECORRENTES DO VAZAMENTO DO ÓLEO.

Titulares Suplentes

PT Alessandro Molon PSD Fernando Torres PR Paulo Feijó PDT Marcelo Matos PCdoB Delegado Protógenes Secretário(a): -

COMISSÃO EXTERNA DA CÂMARA DOS DEPUTADOS PARA REALIZAR LEVANTAMENTO IN LOCO SOBRE AS CAUSAS

DA VIOLÊNCIA CONTRA O POVO INDÍGENA GUARANI-KAIOWÁ.

Coordenador: Padre Ton (PT)


Biffi Erika Kokay Padre Ton SD Domingos Dutra Secretário(a):


GRUPO DE TRABALHO DE CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS

Coordenador: José Mentor (PT)


Gabriel Guimarães Alessandro Molon José Mentor Carlos Zarattini 1 vaga Jilmar Tatto (Licenciado)

PMDB Carlos Bezerra Edinho Bez Fátima Pelaes Leonardo Quintão Mauro Benevides 1 vaga Sandro Mabel vaga do PR PSDB Carlos Sampaio Bonifácio de Andrada 1 vaga Marcus Pestana

PP Esperidião Amin Roberto Balestra

DEM Mendonça Filho 1 vaga

PR (Dep. do PMDB ocupa a vaga) Milton Monti

PSB (Dep. do PROS ocupa a vaga) Sandra Rosado

PDT (Dep. do PROS ocupa a vaga) Wolney Queiroz

Bloco PV, PPS Sarney Filho Arnaldo Jardim

PTB Josué Bengtson (Dep. do PROS ocupa a vaga)

PSC (Dep. do PCdoB ocupa a vaga) Andre Moura

PCdoB Carlos Eduardo Cadoca vaga do PSC 1 vaga Delegado Protógenes PROS Miro Teixeira vaga do PDT José Augusto Maia vaga do PTB Valtenir Pereira vaga do PSB Secretário(a): Robson Local: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 153-A Telefones: (61) 3216-6214 FAX: (61) 3216-6225

GRUPO DE TRABALHO DESTINADO A VIABILIZAR A

DISCUSSÃO DO PROJETO DE LEI Nº 2295, DE 2000, QUE "DISPÕE SOBRE A JORNADA DE TRABALHO DOS

ENFERMEIROS, TÉCNICOS E AUXILIARES DE ENFERMAGEM".

Coordenador: Arlindo Chinaglia (PT)


Arlindo Chinaglia PMDB Fábio Trad PSDB Marcus Pestana PSC Andre Moura PV Rosane Ferreira Secretário(a): Maria Terezinha Donati Local: Anexo II - Pavimento Superior - sala 165-B

Telefones: (61) 3216-6215 FAX: (61) 3216-6225

GRUPO DE TRABALHO PARA ANÁLISE, ESTUDO E

FORMULAÇÃO DE PROPOSIÇÕES RELACIONADAS À REFORMA DA LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA NACIONAL

Coordenador: Alfredo Kaefer (PSDB) Relator: José Guimarães (PT)


Cláudio Puty Renato Simões José Guimarães Vicente Candido Ricardo Berzoini (Licenciado) Zeca Dirceu

PMDB Edinho Bez 3 vagas Rose de Freitas Sandro Mabel PSDB Alfredo Kaefer Izalci Antonio Carlos Mendes Thame Luiz Carlos Hauly

PSD Guilherme Campos 2 vagas Júlio Cesar PP Esperidião Amin Jerônimo Goergen (Dep. do PROS ocupa a vaga) Renato Molling

PR Milton Monti Dr. Paulo César

PSB Márcio França Júlio Delgado

DEM 1 vaga 1 vaga

PDT Weverton Rocha Paulo Rubem Santiago

PTB Nelson Marquezelli Jorge Côrte Real

Bloco PV, PPS Arnaldo Jardim 1 vaga


PCdoB 1 vaga 1 vaga

PRB Beto Mansur 1 vaga

PROS Antonio Balhmann vaga do PP Secretário(a): Ruthier de Sousa Silva Local: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 165-B Telefones: (61) 3216-6201 FAX: (61) 3216-6225

Lançamentos da Edições Câmara

LOCAL DE VENDA

Livraria MillerEd. Principal e Anexo IVda Câmara dos Deputados Telefone: (61) 3216-9971

INFORMAÇÕES

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� Lei 8.112/90 ISBN 978-85-736-5537-7

� Legislação Brasileira sobre Educação ISBN 978-85-736-5549-0

� Lei de Licitações e Contratos Administrativos ISBN 978-85-736-5631-2

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Edição de hoje: 274 páginas

(O.S. 15074/2014)

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