ÍNDICE BIBLIOGRAFIAFICHA TÉCNICA PARTICIPEAGRADECIMENTOS ACERVO

Em permanente actualização (última actualização: 29 de Maio 2009)

Repositório do Acervo Museológico do ISEL

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ÍNDICE

Agradecimento s

Ficha Técnica

Acervo

Computador - Portátil VeridataComputador - Portátil ZenithComputador - Timex-Terminal 3000Máquina de Escrever - IBM Máquina de Escrever - Underwood Máquina de Escrever- Imperial 58Máquina de Escrever - Remington 31Microscópio MetalográficoCaixa de Resistência de DécadasCarburador DuploEstereoscópioRefractómetroRoda dentada com Árvore de CamesMiliamperimetro - Medidor de AmperagemTeodolitoDínamo - Gerador (Gramme Machine)

Biliografia

Participe

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AGRADECIMENTOS

Agradecemos aos nossos colaboradores Henrique Miranda da U.A. Engenharia Civil, César Ferrolho da U. A. Engenharia

Electrotécnica e Automação, Eugénio Furtado da U. A. Engenharia Electrónica e Telecomunicações e Computadores, Conceição

Ribeiro da U.A. Engenharia Mecânica e Alice Catarino da U. A. Engenharia Química.

Expressamos também o nosso apreço pela colaboração de Sales Rodrigues , Rodrigo Breno, João Freixo e Manuel Pinto.

Agradecemos ainda aos Presidentes das Unidades Académicas do ISEL.

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FICHA TÉCNICA

Concepção, Investigação e Textos

Carla Brito e Isabel Borges (SDP)

Fotografias

Carla Brito, Isabel Borges (SDP)

Digitalização de Imagens

Isabel Borges

Design Gráfico e Montagem

Carla Brito, Isabel Borges (SDP)

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ACERVO

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ComputadorPortátil Veridata

Museologia – Maio 2009

Acervo6

Acervo

ComputadorPortátil Veridata-Megapro 486D199248 x 35 x 38Inv. Nº 09/2006/Informática

Este computador faz parte de uma colecção de Instrumentos de escrita que se situa no Edificio G, Piso 0, vão de escada.O espaço foi baseado em projecto prévio para assegurar as respectivas peças expostas.

Fonte: Fotos tiradas pelo Serviço de Documentação e Publicações do ISEL 7

ComputadorPortátil Zenith

Museologia – Abril 2009

Acervo8

O computador é uma máquina de escrever à qual se

juntaram complexos sistemas electrónicos, que permitem

corrigir o texto sem ter de o reescrever, memorizando

electronicamente quantidades substanciais de texto.

Acervo

ComputadorPortátil Zenith198950 x 30 x 40Inv. Nº 08/2007/Informatica

Este computador faz parte de uma colecção de Instrumentos de escrita que se situa no Edificio G, Piso 0, vão de escada. O espaço foi baseado em projecto prévio para assegurar as respectivas peças expostas.

Fonte: Fotos tiradas pelo Serviço de Documentação e Publicações do ISEL 9

ComputadorTimex-Terminal 3000

Museologia – Março 2009

Acervo10

Com o computador timex DFF 3000 temos o teclado Timex Terminal .Este computador feito quase todo ele em PortugalO Timex FDD 3000 tem a vantagem de ser utilizado com controlador de disquetes ou como umcomputador CP/M (é um acrónimo para aControl Program /Microcomputer).

Acervo

ComputadorPortátil Timex-Terminal 3000198535 x 50 x 30Inv. Nº 10/20076Informatica

Teclado

Monitor

[Saiba + ]

Este computador faz parte de uma colecção de Instrumentos de escrita que se situa no Edificio G, Piso 0, vão de escada. O espaço foi baseado em projecto prévio para assegurar as respectivas peças expostas.

Fonte: Fotos tiradas pelo Serviço de Documentação e Publicações do ISEL 11

Esquema do controlador do FDD3000

AcervoFonte: http://timex.comboios.info/PT/index.htm 12

Acervo

Manual do Timex FDDManual do CP/M para Timex FDD 3000

Fonte: http://timex.comboios.info/PT/index.htm 13

Máquina de EscreverIBM

Museologia – Fevereiro 2009

Acervo14

Uma máquina de escrever elétrica foi introduzida em 1924 pelo Nordeste Electric Co. A empresa foi comprada pela IBM em 1933, a primeira máquina de escrever elétrica IBM entrou no mercado em 1935. The brand name IBM Electric was used from 1946 onwards. A marca IBM Electric foi utilizada a partir de 1946 em diante.

Acervo

Máquina de escreverIBM197018 x 50 x 38Inv. Nº 245/2007/Biblioteca

Esta máquina de escrever faz parte da colecção de Instrumentos de escrita que se situa no Edificio G, Piso 0, vão de escada.O espaço foi baseado em projecto prévio para assegurar as respectivas peças expostas.

Fonte: Fotos tiradas pelo Serviço de Documentação e Publicações do ISEL 15

Máquina de EscreverUnderwood

Museologia – Janeiro 2009

Acervo16

Acervo

Máquina de escreverUnderwood195721 x 50 x 40Inv. Nº 244/2007/Biblioteca

Esta máquina de escrever faz parte de uma colecção de Instrumentos de escrita que se situa no Edificio G, Piso 0, vão de escada. O espaço foi baseado em projecto prévio para assegurar as respectivas peças expostas.

Fonte: Fotos tiradas pelo Serviço de Documentação e Publicações do ISEL 17

Casa dos representantes das máquinas de escrever Underwood

Acervo

Representante das máquinas de escrever Underwood

Fonte: Fotos retiradas do Arquivo Fotográfico da Camara Municipal de Lisboa 18

Máquina de EscreverImperial 58

Museologia – Dezembro 2008

Acervo19

A Máquina de Escrever foi inventada e desenvolvida na segunda metade do

século XIX, contribuiu para o desenvolvimento das comunicações da época e

possibilitou a entrada da mulher no mundo dos negócios.

Acervo

Máquina de escreverImperial 58190019 x 68 x 40Inv. Nº 247/2007/Biblioteca

Esta máquina de escrever faz parte de uma colecção de Instrumentos de escrita que se situa no Edificio G, Piso 0, vão de escadas.O espaço foi baseado em projecto prévio paraassegurar as respectivas peças expostas.

Fonte: Fotos tiradas pelo Serviço de Documentação e Publicações do ISEL 20

Acervo

One-hand typing technique, 1892

A máquina e a mulher em 1892

Fonte: http://www.officemuseum.com/typewriters_office_special.htm 21

Máquina de EscreverRemington 31

Museologia – Novembro 2008

Acervo22

Acervo

Máquina de escreverRemington 31189426 x 59 x 40Inv. Nº 246/2007/Biblioteca

Esta máquina de escrever faz parte de uma colecção de Instrumentos de escrita que se situa no Edificio G, Piso 0, vão de escadas.O espaço foi baseado em projecto prévio paraassegurar as respectivas peças expostas.

Fonte: Fotos tiradas pelo Serviço de Documentação e Publicações do ISEL23

Fotos de fábricas de reparação de máquinas de escrever em Portugal.

Acervo Fonte: Fotografias do Arquivo Fotográfico da Câmara Municipal de Lisboa 24

Microscópio MetalográficoAnos 20

Museologia – Outubro 2008

Acervo25

Microscópio Metalográfico1920150x250x85Inv.Nº 07/2006/DEQ/Metalografia

O Microscópio é constituído por uma barradeslizante funcionando como banco óptico, o qualengloba o sistema de iluminação, sistema deprojecção de imagem (zona do fole) e o gerador.O sistema deslizante ajusta a iluminação ao focodas lentes permitindo focar a imagem e mudar aampliação.

Julgando-se ser um dos únicos exemplares emPortugal, este Microscópio distingue-se por possuiruma lâmpada de Xénon (ou arco de carbono) queproduz uma luz branca muito semelhante aosol.

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Acervo

[Saiba + ]

Fonte: Foto tirada pelo Serviço de Documentação e Publicações do ISEL

Exposição Fragmentos do Passado – Reviver o IIL

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[Saiba + ]

Fonte: Fotos tiradas pelo serviço de documentação e Publicações do ISEL

CAIXA DE RESISTÊNCIA DE DÉCADASAnos 20/30

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Museologia – Junho 2008

Acervo

CAIXA DE RESISTÊNCIAS DE DÉCADASAnos 20/3013x 37,5x 25,5 Inv.Nº 91/2007/DEEA

Aparelho de meados do século XX (1920-1930), possui 6 selectores para simulação de diversos valores de resistências (10-1, 100,

101, 102, 103, 104).

A resistência de década é uma resistência variável, de variação descontínua.

Utilizado nas aulas práticas de Electricidade.

[Saiba + ]

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AcervoFonte: Fotos tiradas pelo Serviço de Documentação e Publicações do ISEL

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CARBURADOR DUPLOAnos 60

Museologia – Junho 2008

Acervo

CARBURADOR DUPLOAnos 6020x12,5x 13Inv.Nº252/2008/DEM

Componente dos anos 60, fez parte do motor de um automóvel.

Componente mecânico responsável pela criação da mistura ar/combustível e dosagem em motores

de combustão interna.

O ar aspirado pelo pistão passa em alta velocidade pelo difusor arrastando uma porção de gasolina

da cuba. A borboleta (instalada na base do carburador) que está ligada directamente ao pedal do

acelerador dosa a quantidade de mistura que o motor precisa aspirar.

Utilizado nas aulas práticas de Mecânica.

Acervo31

[Saiba + ]

Fonte: Fotos tiradas pelo Serviço de Documentação e Publicações do ISEL

ESTEREOSCÓPIOInício do século XX

Museologia – Junho 2008

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Acervo

ESTEREOSCÓPIOInicio do século XX45x 80x 35Inv. Nº 251/2008/DEC

Instrumento óptico, do início do séc. XX, que torna possível a visão

tridimensional nas fotografias aéreas.

Utilizado como ferramenta educacional, nas aulas práticas da

disciplina de Topografia.

Também utilizado em estudos em campos como Geologia, Geografia e

Agricultura.

Acervo 33

[Saiba + ]

Fonte: Fotos tiradas pelo Serviço de Documentação e Publicações do ISEL

REFRACTÓMETROInício do século XX

Museologia – Junho 2008

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Acervo

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REFRACTÓMETROInício do século XX32 x19,5x19,5Inv.Nº 253/2008/DEQ

Instrumento óptico, utilizado na identificação de uma substância (medição do índice de refracção) e na

determinação da concentração dessa substância.

Utilizado nas aulas práticas de Química.

Acervo

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Fonte: Fotos tiradas pelo Serviço de Documentação e Publicações do ISEL

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RODA DENTADA COM ÁRVORE DE CAMESAnos 40

Museologia – Junho 2008

Acervo

Acervo37

Fonte: Fotos tiradas pelo Serviço de Documentação e Publicações do ISEL

RODA DENTADA COM ÁRVORE DE CAMES Anos 4030x13x13Inv.Nº254/2008/DEM

Componente dos anos 40, com aplicação no motor do automóvel Volkswagen Carocha.

A Roda Dentada tem como função alterar a velocidade de rotação ou alterar a força.

A Árvore de Cames faz parte do sistema de distribuição e é responsável pela abertura e fecho das válvulas de

escape e de admissão. Também vulgarmente designado por veio de excêntricos ou veio de ressaltos.

A árvore de Cames representa o principal órgão de comando das válvulas laterais do motor.

Utilizado nas aulas práticas de Mecânica.

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MEDIDOR DE AMPERAGEM - MILIAMPERÍMETRO1947

Museologia – Maio 2008

Acervo

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MEDIDOR DE AMPERAGEM – MILIAMPERÍMETRO194715x27x21Inv.Nº 138 /2007/DEETC

Miliamperimetro de meados do século XX, Model 370 produzido pela Weston A.C & D. C Milliameter e certificado por J.B. Dowden. Este aparelho é um medidor de corrente até 75 miliamperes ou até 150 miliamperes (mA). A relação, estabelecida em 1827, por Georg Simon Ohm (LEI DE OHM) mostra que a intensidade de corrente eléctrica (I) é proporcional à diferença de potencial (ou tensão eléctrica) aplicada (V); V = R I onde a constante de proporcionalidade R é a resistência eléctrica, medida em Ohm (Ω). A diferença de potencial é medida em Volt (V) e a corrente eléctrica em Ampere (A). Era utilizado nas aulas de Electricidade do antigo Instituto Industrial de Lisboa.

Acervo

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Fonte: Fotos tiradas pelo Serviço de Documentação e Publicações do ISEL

40Acervo

[Saiba + ]

Fonte: Fotos tiradas pelo Serviço de Documentação e Publicações do ISEL

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TEODOLITO – INSTRUMENTO ÓPTICO1870

Museologia – Abril 2008

Acervo

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TEODOLITO187035x17x14Inv.Nº 250/2008/DEC

Teodolito do final do séc. XIX, produzido pela Troughton & Simms LT.da, Londres, Inglaterra.

Instrumento utilizado em trabalhos de Geodesia e de Topografia, para medição de ângulos verticais e horizontais, podendo também ser utilizado para determinar as

coordenadas celestes horizontais.

Constituído por círculo azimutal horizontal com bússola ao centro e círculo azimutal vertical, indicadores de nível, luneta e ocular, com aplicação prática nas aulas de

Topografia do antigo Instituto Industrial de Lisboa.

[Saiba+]

Acervo

Fonte: Fotos tiradas pelo Serviço de Documentação e Publicações do ISEL

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[Saiba+]

Acervo

Fonte: Fotos tiradas pelo Serviço de Documentação e Publicações do ISEL

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DÍNAMO - GERADOR (GRAMME MACHINE)

1880/1900

Museologia – Março 2008

Acervo

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[Saiba +]

Acervo

DÍNAMO - GERADOR (GRAMME MACHINE)1880/190040x60x20Inv.Nº 104/2007/DEEA

Gerador do final do séc. XIX, a máquina de Gramme é um dínamo (gerador de corrente contínua) que deve o nome ao seu inventor Zênobe Gramme, que a apresentou à Academia das Ciências em Paris, no ano de 1871.O princípio do seu funcionamento consistia num conjunto de bobinas ligadas em série,rodando no seio dum campo magnético; os pontos de interligação entre asBobinas eram ligados a um colector sobre o qual assentavam duas escovas.As escovas recolhiam a soma das forças electromotrizes induzidas nasdiferentes bobinas, desfasadas, que aumentando o seu número tendiapara uma tensão contínua.Constituído por uma roda (armadura em anel com manivelamanual) e comutadores, era usado nas aulas de electricidade do antigo Instituto Industrial de Lisboa.

Fonte: Fotos tiradas pelo Serviço de Documentação e Publicações do ISEL

[Saiba +]

Acervo Fonte: Fotos tiradas pelo Serviço de Documentação e Publicações do ISEL46

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[Saiba+]

Acervo

Fonte: Fotos tiradas pelo Serviço de Documentação e Publicações do ISEL

BIBLIOGRAFIA

Páginas Web:

U.C. Engenharia Civil/ISEL http://www.dec.isel.ipl.pt/laboratorios/Topografia.htmTopométricahttp://topometrica.tecladigital.pt/productos/sub_cat.asp?select=20&select1=81Lab Mais http://www.labmais.pt/asp/prods/detalhes.asp?id=2616Instituto Geográfico Portuguêshttp://www.igeo.pt/servicos/Autoridade_Nacional/04_Especificacoes_Tecnicas_10k_JAN2006.pdfWeston Electrical Instrument Corporationhttp://weston.ftldesign.com/Instrumentos de Medida Eléctrica http://www.scribd.com/doc/39980/44zetmizjr6h4Futurdidacthttp://www.futurdidact.pt/materiais.asp?m=12&n=2&opt=1Tecnologia dos motores alternativos; os sistemas de alimentação de ar, distribuição e refrigeração , 1996http://home.utad.pt/~fsantos/pub-fas/tcardrrf.pdfKenyon Collegehttp://physics.kenyon.edu/EarlyApparatus/Electricity/Generator/Generator.htmlObservatório Astronómicohttp://www.astro.mat.uc.pt/

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