reportagem - cer · 2013-12-04 · o meu animal de estimação 18 curiosidades, lenda e mitos...

RECEITAS

Texto: Catarina Silva Imagem: Ana Margarida

6.

www.freewebs.com/jornalespinheirario

Abril

2009

Jornal de publicação trimestral

Edição nº 2 – Ano 1

Directora: Ed. Celeste Rio

Nesta edição:

Coluna da Directora 2

Reportagem 4/5

Na 1.ª Pessoa 5

Espaço de Entrevista 6

Creche (Berçário & 1 ano) 7

Creche (2 Anos) 8

Jardim-de-Infância (3 anos) 9

Jardim-de-Infância (4/5 anos) 10

ATL / Sala de Estudo 11

Doutor Dói-dói 12

Datas Especiais 13

Planeta Verde 14

Os Países da CPLP 15

Cientista do Futuro 16

Conta-me Como Foi 17

O Meu Animal de Estimação 18

Curiosidades, Lenda e Mitos 19

As Nossas Receitas 20

Os Nossos Passatempos 21

Agenda 22

Boa Páscoa 23

Caça ao Tesouro 24

Dia das Mentiras 24

“Dizem por aí, que a paixão é apenas um estado de

espírito, mas para mim é um verdadeiro estado de

vida! Durante o meu percurso de vida, coisas houve

que me fizeram pensar e viver a vida

apaixonadamente.” (pág. 2)

REPORTAGEM

NA 1.ª PESSOA

COLUNA DA DIRECTORA RECEITAS

Texto: Diogo Henrique (Sala de Estudo) Foto: Ed. Sandra Moreira

4.

“Não há nada melhor no mundo do que

trabalhar com crianças!”

A Ed. Renata Rio recebeu o nosso jornal, na sala dos 5

anos do jardim-de-infância. Fique a conhecê-la melhor

e a par dos projectos que tem desenvolvido. (pág. 5)

Bolachinhas de

Manteiga e Limão

Toma nota da nossa

sugestão para um lanche

com os teus amigos. (pág.

20)

Somos o que comemos!

A alimentação é um dos factores que

mais influencia a qualidade e a duração

da vida humana. Assim, uma

alimentação equilibrada é essencial para

nos sentirmos bem e em forma!

* Saiba mais na página 4 e conheça a

nova versão da Roda dos Alimentos.

Foto: Prof. José Castro

16.

Foto: Diogo Henrique (Sala de Estudo)

15.

Preço: 1,50 €

Renascer na Páscoa

Na primavera renova-se a natureza,

brotam dos troncos as folhas novas,

a terra tinge-se de cores e a beleza

sugere aos poetas inspiradas trovas!

A vida renasce nas verdes campinas,

com aves trinando nos seus ninhos,

Os coelhos macios entre as boninas,

Saltitam velozmente pelos caminhos!

E lembramos daquele Ser que na Cruz,

nos cedeu a vida eterna e essa Luz,

insiste em mostrar-nos a nova via…

Se a tentação por vezes, nos seduz,

fortificamo-nos na oração a Jesus,

e em nossa vida, renasce a alegria!

Arlete Piedade

Coluna assinada pela directora da instituição, Drª. Celeste Espinheira Rio,

na qual manifesta os seus “pontos de vista” sobre os assuntos mais

marcantes da vida do colégio. Porque defende uma escola aberta,

trimestralmente, a directora partilhará connosco a sua visão sobre a

educação em geral e o projecto que nos norteia.

Página 2 2º Período · 15 de Abril de 2009

www.freewebs.com/jornalespinheirario vivemos em conjunto

Um Desabafo…

Quase me atrevia a dizer sem medos

e sem fraquezas que, feliz é aquele que

vive apaixonado.

Dizem por aí, que a paixão é um

estado de espírito, mas para mim é um

verdadeiro estado de vida!

Durante o meu percurso de vida,

coisas houve que me fizeram pensar e

viver a vida apaixonadamente.

Quando entrei no labirinto da

infância e da adolescência, descobri e

partilhei emoções todas elas necessárias para a minha formação como

pessoa.

Deste crescer, recordo hoje os amigos, os doces, as traquinices, os

adultos, os pais, os educadores, os avós, os vizinhos e outros tantos que

bem ou mal me educaram e viveram comigo apaixonadamente.

Coisas houve também que não senti e não vivi. Coisas que não estiveram

presentes, mas que se transformaram num grande presente. Permitam-me

recordar o limiar da minha “grande paixão”, a maternidade. Desde aí,

descobri que dia após dia, educo com arte, isto porque aprendi com os

filhos e com as crianças com quem partilhei muitas brincadeiras que cada

dia, é outro grande dia.

A alma de um artista tem sempre um fio condutor que é preenchido por

movimentos e cores diferentes. Como educadora, descobri que também

preciso acrescentar a música à minha arte de educar.

Movimentos, cores e música, ingredientes necessários a minha grande

paixão, isto porque o movimento faz-nos descobrir espaços cheios de

vida, a cor transforma-nos em gentes estonteantes e a música mistura-se

com os primeiros embalos.

Apaixonem-se!

A Directora

Ed. Maria Celeste Espinheira Rio

Coluna

da

Directora

2º Período · 15 de Abril de 2009


Sendo a reportagem um dos géneros mais nobres do jornalismo, não

podia deixar de estar presente na estrutura deste jornal. Com ela

pretendemos explorar factos e histórias vividas dentro deste

estabelecimento de ensino, recorrendo à entrevista e à investigação

fomentando assim a criatividade e a liberdade de opinião / escrita.

Somos o que comemos

A alimentação é um dos factores que mais influencia a qualidade e

a duração da vida humana, desempenhando um papel muito

importante na prevenção de doenças. Assim, uma alimentação

equilibrada é essencial para nos sentirmos bem e em forma. Numa

refeição devemos comer de tudo um pouco.

Em Portugal, os erros alimentares são muito frequentes, tanto em

relação à quantidade de alimentos que ingerimos, como no que diz

respeito à qualidade dos mesmos. Comer demasiados alimentos ricos

em gordura, a falta de fruta e cereais pouco refinados (integrais),

aliados a uma fraca actividade física são apenas alguns dos

“pecados” cometidos pelas famílias nacionais.

Torna-se importante fazer uma alimentação equilibrada, seguindo a

Roda dos Alimentos. É também fundamental conhecer o que cada

alimento oferece para podermos tirar o máximo proveito deles.

A Roda dos Alimentos

A nova versão da Roda dos Alimentos traz muitas novidades. A sua

forma original, circular, mantém-se, mas em vez de ter 5 grupos

alimentares, passa a ter 7 de diferentes dimensões. Estes indicam a

proporção de peso com que cada um deles deve estar presente na

nossa alimentação diária.

Afinal “Nós somos o que comemos”!

Imagem: Nova Roda dos Alimentos.

hora de almoço no refeitório

A nova Roda dos Alimentos

A nova Roda dos Alimentos é composta

por sete grupos, com funções e

características nutricionais específicas:

Cereais e derivados, tubérculos –

28%

Hortícolas – 23%

Fruta – 20%

Lacticínios – 18%

Carne, pescado e ovos – 5%

Leguminosas – 4%

Gorduras e óleos – 2%

Dentro de cada divisão estão reunidos

alimentos nutricionalmente semelhantes

entre si, para que possam ser regularmente

substituídos, assegurando a variedade

nutricional e alimentar.

Embora não possuindo um grupo próprio, a

água assume a posição central na nova roda

dos alimentos. Por ser um bem tão essencial

à vida, recomenda-se o seu consumo diário

na ordem dos 1,5 a 3 litros.

Nota: No site da Direcção-Geral da Saúde

estão disponíveis mais informações sobre a

roda dos alimentos e outras informações

sobre alimentação.

http://www.dgs.pt/default.aspx?cn=5518554

061236154AAAAAAAA

http://www.dgs.pt/default.aspx?cn=5518554061236154AAAAAAAA

o colégio será composto por 4 pisos, onde funcionarão as

Sendo a reportagem um dos géneros mais nobres do jornalismo, não

podia deixar de estar presente na estrutura deste jornal. Com ela

pretendemos explorar factos e histórias vividas dentro deste

estabelecimento de ensino, recorrendo à entrevista e à investigação

fomentando assim a criatividade e a liberdade de opinião / escrita.



Entrevista à directora do colégio, Ed. Celeste Espinheira

Rio:

1) Acha importante o papel da escola na alimentação dos

jovens? Porquê?

R: É importante quando a escola colmata falhas na

alimentação das crianças, no que diz respeito a cuidados

alimentares diversificados e à introdução de novos alimentos.

É importante e um dever nosso estarmos sempre atentos e de

mãos dadas na orientação alimentar dos alunos.

2) Porque existe uma ementa para as crianças do berçário e outra para os alunos do pré-escolar e do 1º ciclo?

R: Porque a alimentação deve ser cuidada e associada aos diferentes níveis etários. Os alimentos devem ser

introduzidos no processo alimentar obedecendo às recomendações dos profissionais de saúde.

Durante a nossa vida, devemos ser cuidadosos, responsáveis por aquilo que comemos, mas quando somos crianças

devemos seguir as orientações dos adultos.

Eu, enquanto Ed. Pedagógica, tenho a obrigação de estar atenta e elaborar diferentes ementas para as valências em

questão.

3) O que é indispensável ter em conta numa ementa escolar?

R: Conciliar os alimentos indispensáveis ao nosso crescimento com aquilo que as crianças gostam e que os pais pedem.

E isto é sempre possível!

4) Considera uma vantagem o colégio possuir uma cozinha própria?

R: Sim, porque o colégio possui o espaço e as condições necessárias para ter cozinha própria. É preciso um espaço

físico amplo, onde estejam reunidas e implementadas todas as normas de higiene e segurança para que isso seja

possível.

5) A alimentação pode ser balanceada e divertida?

R: Bastante divertida! No colégio, as pessoas responsáveis por este sector, são obrigadas a ter uma bata com bolsos

cheios de “pozinhos mágicos”. Mais tarde, os pratos dos meninos são polvilhados com estes pozinhos, transformando

“os senhores legumes” em reis, príncipes, piratas e ladrões… e a história começa assim…

Nota: Agradecimento especial à Ana Margarida Silva (Sala de Estudo),

pela sua colaboração na elaboração e realização desta entrevista.

Texto: Diogo Henrique (Sala de Estudo) Fotografias: Prof. José Castro.

3.

Foto: Prof. José Castro

1.

Trimestralmente, nesta rubrica será entrevistado um elemento da equipa

pedagógica da instituição. Um questionário focado no trabalho diário do

corpo directivo do colégio e dos seus profissionais, sejam eles educadores

ou docentes. Ficaremos a conhecer as actividades pedagógicas que

desenvolvem e os seus projectos para o futuro.



“Não há nada melhor na vida do que trabalhar com crianças” | Ed. Renata Rio

1º. Seguiu a carreira de educadora porque a sua mãe

já estava liga à infância?

Não. Senti um enorme desejo de ajudar a crescer e a

educar alguém que no futuro irá governar o mundo.

2º. Em que escola tirou a licenciatura?

Tirei a minha licenciatura na Escola Superior de

Educação de Paula Frassinetti, no Porto.

3º. Há quantos anos é educadora?

Sou educadora há dois anos.

4º. Gosta da sua profissão?

Sim, porque me ajuda a crescer como pessoa, para além

de não haver nada melhor do que trabalhar com crianças.

5º. Como caracteriza o seu grupo de trabalho?

Vejo no meu grupo de trabalho seres genuínos, pois

conseguem criar ao meu redor um turbilhão de emoções

diferentes todos os dias que estou com eles.

6º. Que projectos desenvolveu ao longo do 2º. Período

na sua sala de aula?

Desenvolvi projectos ligados ao Sistema Solar, à Pré-

História e às Ciências.

7º. Gosta de trabalhar neste colégio?

Sim, porque diariamente o trabalho que aqui realizamos

vai de encontro às minhas filosofias educativas. Acredito

que o desenvolvimento se faz progressivamente. Além de

pertencer a uma equipa em que acredito bastante.

8º. É uma grande responsabilidade preparar os

meninos dos 5 anos para o 1º. Ciclo?

È tão importante preparar os alunos para o ensino básico,

como a partir do momento em que eles entram no jardim-

de-infância.

9º. Se tivesse direito a um desejo, o que gostaria de

receber?

Gostaria de receber um Mini verde com um grande laço

vermelho.

10º. Que mensagem gostaria

de deixar aos nossos

leitores?

Cada vez estou mais

convencida que a vida me

ensina a viver um “carpe

diem”, isto é um dia de cada

vez que tem de ser

aproveitado ao máximo. Dias

cheios de amor, amizade,

paixão, dedicação e

humildade, por isso nunca se

esqueçam que a vida é curta.

Portanto vivam-na por

completo e procurem

momentos que vos tragam e

ofereçam felicidade!

Texto: Tiago Alves (Sala de Estudo) / Entrevista: Renata Rio Fotografias: Diogo Henrique (Sala de Estudo)

7.



“Cozinhar para crianças é uma responsabilidade” | Dona Hermínia e Dona Armanda

1º. Há quanto tempo trabalha na instituição?

DH: Há 16 anos. Comecei a trabalhar no colégio

precisamente no dia 1 de Janeiro de 1993.

2º. Em que consistem as suas funções?

DH: Sou a responsável pela alimentação dos alunos,

funcionários e professores do colégio.

3º. É uma grande responsabilidade cozinhar para

crianças?

DH: De facto, é uma enorme responsabilidade. São um

grupo etário muito especial, portanto a sua alimentação

também é especial e exigente.

4.º. Já sabe se a sua cozinha vai sofrer alterações

depois das obras de modernização do colégio estarem

concluídas?

DH: Sim, vai sofrer algumas modificações. Vamos ter

uma bancada maior e uma janela com vista para o jardim.

5º. O que faz nos seus tempos livres?

DH: Nos meus tempos livres, gosto de fazer ginástica,

passear junto ao mar e ir ao cinema. Adoro ver filmes!

6º. Gosta de trabalhar no colégio?

DA: Sim. Especialmente porque gosto das pessoas que

aqui trabalham e com as quais tenho uma óptima relação

de amizade.

7º. Como encara ser colega de trabalho da sua filha?

DA: É bom tê-la junto a mim quando estou mais triste,

tenho sempre alguém com quem desabafar.

8º. Acha cansativo fazer em casa o mesmo que faz

aqui?

DA: Não, para mim é uma rotina do dia-a-dia.

9º. Tem algum truque para tirar as nódoas mais difíceis

e que queira partilhar connosco?

DA: Não tenho truque nenhum. Apenas utilizo uma lixívia

especial para tecidos delicados, de resto faço o que todas

as donas de casa fazem.

10º. Como é a sua relação com os alunos?

DA: A minha relação com as crianças é muito boa. É

óptimo ter a oportunidade de trabalhar com elas.

Trimestralmente, nesta rubrica será entrevistado um elemento do corpo

de funcionários do estabelecimento. Um questionário focado no trabalho

diário que exercem na cooperação com os docentes e alunos da

instituição. Ficaremos também a conhecer melhor as tarefas que realizam

e os seus gostos pessoais.

Texto: Madalena Rio e Mariana Pereira (Sala de Estudo) Fotografias: Diogo Henrique (Sala de Estudo)

Espaço reservado aos bebés e às crianças de 1 ano do Colégio Espinheira

Rio.

“Porque concebemos a creche como um espaço educativo, onde cada

bebé é estimulado a aprender e adquirir competências, respeitando o seu

ritmo próprio de desenvolvimento.” Ed. Rita Maia



Berçário

&

Sala do 1 ano

E assim se passou…

Quando penso que já passou 1 ano… 1 ano desde que comecei a trabalhar na creche do colégio com os grupos de berçário e 1 ano, nem dá para

acreditar que já passou tanto tempo.

No dia 2 de Abril de 2008, vesti pela primeira vez a minha bata de educadora para dar início à minha carreira. Tinha terminado o curso em Julho de

2007, e como qualquer finalista esperava arranjar trabalho na minha área. Na altura, aguardava a abertura da creche num colégio em Vila Real, para a

qual tinha sido seleccionada. Enquanto esperava, em Fevereiro surgiu a oportunidade de vir para o Espinheira Rio trabalhar juntamente com a direcção

no projecto de construção do site. Quando a minha parte do trabalho estava no fim convidaram-me para ficar a trabalhar como educadora dos bebés: - “Com os Bebés???” - pensei. Sabia que esse dia havia de chegar, mas o meu problema é que eu tinha “pavor” de trabalhar com bebés. Por um

lado, pelo pouco contacto prático com a realidade de creche que tive durante o curso. Por outro, pelo medo da fragilidade (aparente) dos bebés.

Teoricamente sentia-me plenamente preparada, e cheia de vontade para começar. Por isso, tudo foi uma questão de respirar fundo e fazer como nos estágios: 3 dias só para observar, perceber como decorria o trabalho prático com crianças pequenas, perceber a rotina, avaliar as interacções com os

espaços e os materiais, bem como o trabalho da equipa de Auxiliares, que a partir daí deveria orientar.

Com o tempo percebi que o trabalho de educadora na creche, implica meio tempo em rotinas de cuidados, e outro meio para a brincadeira, ou seja, para as actividades iniciadas pela criança ou pela Educadora, estas últimas com objectivos específicos delineados à priori, ou que são definidos no

momento exacto da acção, para estimular a criança de forma adequada.

“Olhar sempre, ver sempre!” é o meu lema, pois em toda a acção da criança podem estar presentes importantes indicadores do seu desenvolvimento. E uma vez que os bebés não dominam a comunicação oral, o educador em creche tem mesmo de observar/analisar atentamente cada comportamento,

fazendo automaticamente a ponte com a Psicologia do Desenvolvimento.

Mas muito do nosso tempo também é para os pais. Como Educadora de Infância, acredito que quanto melhor for esta relação melhor será o resultado reflectido no desenvolvimento da criança. No entanto, penso que esta deverá ser uma relação assumida por ambas as partes que se comprometem

desde o início a respeitarem-se, a serem honestos e a confiarem. Os pais precisam de confiar nos educadores! Todos os pais devem ter mais cuidado,

porque tal como a equipa que trabalha comigo somos pessoas, que diariamente trabalham para garantir o bem-estar e desenvolvimento físico,

emocional e cognitivo dos vossos filhos, para que sejam FELIZES!

Lembrem-se, eu estava aqui quando:

ABRIL: A Matilde, o Afonsinho,

a Bárbara e a Lúcia transitaram do

berçário para a sala de 1 ano.

MAIO: A Madalena, a Beatriz B.,

o Vasco e o David fizeram a

primeira digitinta, para a prenda das Mamãs.

JUNHO: A Beatriz riu orgulhosa

por colocar-se de pé.

JULHO: Apoiei a Sofia na

primeira vez que os seus pezinhos

sentiram a areia.

AGOSTO: Muitos estavam de

férias, e com o início do novo ano lectivo à porta, despedi-me dos

meus meninos que seguiram para

os 2 anos.

SETEMBRO: Iniciou o novo ano

lectivo: o Tiago interessou-se pela chegada do Rodrigo, e o Francisco

pegou sozinho na colher para se

alimentar.

OUTUBRO: O André mordeu um

brinquedo para compreender o mundo. O Francisco F. fez a

primeira proeza e vi a Carolina

estabeleceu a primeira brincadeira paralela!

NOVEMBRO: O Tomás Costa já

não precisava de ajuda para comer.

DEZEMBRO: O Rodrigo tentou

equilibrar os cilindros de esponja.

JANEIRO: A Mariana andou sem

dificuldade de um lado para outro!

A Catarina empenhou-se em segurar-se de pé com apoio,

enquanto a Teresinha se dedicava

ao gatinhar. Apercebi-me do Salvador, a Inês e a Francisca

fazerem-se à fotografia!

FEVEREIRO: A Inês E. tentou

erguer-se apoiada no estimulador

de marcha, seguida pelo olhar atento do António.

MARÇO: O Tomás L. tentou

manter-se apoiado numa bola

gigante e o João Pedro admirou-se com a sua imagem ao espelho.

Ao fim de 1 ano a trabalhar com os vossos filhos, apoiando diariamente o seu crescimento, auxiliada por uma equipa competente que de todos merece o maior respeito, penso que merecíamos mais confiança! Lembre-se que não sou nenhum “Bicho Papão”, sou apenas uma Educadora – mas

uma educadora especial, porque sou a EDUCADORA do seu filho!!!

Página dos meninos e meninas da sala dos 2 anos do Colégio Espinheira

Rio.

Muitas coisas podem modificar, no entanto, a capacidade de

deslumbramento, força da natureza, o olhar de uma criança e o carinho

de uma educadora, nunca há-de mudar.” Ed. Sandra Moreira



As fantasias infantis

Nesta segunda edição do nosso jornal gostava de escrever sobre um

tema que penso ir de encontro com algumas inquietações demonstradas

por alguns pais deste grupo de crianças: as fantasias infantis.

O mundo real é difícil de ser assumido e compreendido nesta idade

(2/3 anos), pelo que as crianças criam um mundo de faz de conta,

paralelo ao mundo real, repleto de seres imaginários e onde tudo é

possível e tem solução. É a fase do pensamento mágico e das

projecções.

Nesse seu universo habitam diversas personagens que brincam com

ela, fazem-na rir, sentir medo e chorar e, acima de tudo, ajudam-na a

desenvolver-se.

Esta fase normalmente surge originada pelo momento de vida que a

criança atinge, marcado pela retirada da fralda, treino para ir à sanita,

necessidade de controlo do próprio corpo), que criam nela sentimentos

de ansiedade e aflição. E não tem necessariamente relação com

qualquer experiencia assustadora anterior.

A criança sente-se fragilizada diante de emoções desconhecidas e que

não consegue dominar e compreender. Dai a necessidade de criar um

universo só seu, atribuindo vida a objectos e brinquedos, depositando

neles seus próprios sentimentos (projecções). Desta maneira, ela

liberta-se, sem culpa, dos seus sentimentos negativos, ao expressá-los

através dos brinquedos e objectos.

As fantasias que habitam este seu universo, sejam boas ou más, têm a

função de equilibrar emocionalmente a criança, permitindo a

elaboração e dissipação da angústia e o aplacamento da ansiedade.

Funcionam, inclusive, como um processo de autodefesa e de auto

afirmação.

Através do faz de conta, a criança aprende também a entender o ponto

de vista de outra pessoa, desenvolve habilidades na solução de

problemas sociais e a tornar-se mais criativa, acelerando o seu

desenvolvimento intelectual.

Esta é, portanto, uma etapa fundamental do desenvolvimento infantil,

pois é através dela que a criança tenta elaborar seus conflitos e

organizar simbolicamente o mundo real.

Assim, concluímos que a criança passa por várias fases ao longo do

seu desenvolvimento e esta é apenas mais uma dessas fases que, como

todas as outras, um dia passa; para uns mais cedo, para outros mais

tarde.

O dia internacional do livro

infantil

A leitura é o caminho mais importante

para se chegar ao conhecimento. Portanto,

a necessidade de familiarização das

crianças com os livros desde o primeiro

ano de vida é primordial.

A prática da leitura desperta o interesse e

a atenção das crianças, desenvolvendo a

imaginação, a criatividade, a expressão de

ideias e o prazer pela leitura e escrita.

Algumas histórias podem até contribuir

para o desenvolvimento de projectos,

quando abordam temas relacionados com

as vivências das crianças, indo de

encontro a necessidades e interesses

observados. Foi nesse sentido que

trabalhamos na nossa sala a história da

Casinha de Chocolate, que nos ajudou a

compreender melhor o perigo de algumas

situações como sair da beira dos nossos

pais ou falar com pessoas estranhas que

podem ser más!.. Depois trouxemos um

pouco da fantasia da história para a sala e

construímos uma “casa de chocolate”

onde temos vivido imensas aventuras.

A Literatura Infantil está também

relacionada com outros modos de

expressão (o movimento, a música, a

imagem) e nesta idade os fantoches

continuam a ser o material mais adequado.

Neste sentido, e como adoramos histórias

contadas através do manuseio de

fantoches (de sombras, de pano, …),

construímos na nossa sala um

Fantocheiro, através do qual iremos viver

muitas peripécias.

Presépio

Sala

dos

2 anos

fantasias

casa do chocolate fantocheiro

Página dos alunos da sala dos 3 anos do Jardim-de-Infância do Colégio

Espinheira Rio. “Tendo um apoio permanente do adulto, a criança brinca, joga, interage com

pessoas e com materiais, realizando experiências que lhe possibilitam construir

um conhecimento do mundo que a rodeia.” Ed. Vera Costa



Sala

dos

3 anos

Brincar ao faz-de-conta

Para a segunda edição do jornal do nosso colégio, eu

(Educadora) e os meninos decidimos falar do Trabalho de

Projecto desenvolvido na sala e a importância que o mesmo

tem na faixa etária em questão.

Como somos crianças com 3 e 4 anos gostamos muito de

imaginar e brincar ao faz-de-conta. Adoramos sonhar e

passamos grande parte do nosso dia a fantasiar que somos os

nossos super-heróis preferidos, desde o Homem-Aranha, o

Super-Homem e até mesmo um “Pirata perna de pau, olho

de vidro e cara de mau”.

As crianças imaginam ser as personagens que conhecem

das histórias, desde princesas, guerreiros, príncipes e

soldados. É através da criatividade e da imaginação que as

crianças desenvolvem a inteligência. Contudo, é necessário

um ambiente que proporcione diversas oportunidades, onde

as crianças possam explorar, imaginar e criar.

As crianças distinguem-se de nós, adultos, pela capacidade

e necessidade que têm de se abstrair da realidade. Elas

conseguem num momento ser um polícia muito forte que

prende os ladrões, como nos minutos seguintes, estão a

pedir ajuda ao adulto para apertar um atacador, voltando a

ser a criança de 3 ou 4 anos.

Sendo esta fase de muita imaginação, as crianças, por

vezes, confundem a realidade com a fantasia, não sabendo

distinguir onde começa um e termina o outro, daí ser

fundamental os pais e os educadores serem moderadores

desta ilusão, uma vez que a criança não pode imaginar

durante dias ser o „pirata com o papagaio no ombro‟.

brincando aos príncipes e as princesas.

fantasias e máscaras.

jogando ao faz-de-conta.

construção do castelo.

FOTOGRAFIAS:

Página dos discentes da sala mista dos 4 e 5 anos de idade do Jardim-de-

Infância do Colégio Espinheira Rio.

“Como educadora de infância considero importante transmitir às minhas

crianças conhecimento, mas mais que isso, comportamentos, destrezas,

atitudes, valores e um grande sorriso.” Ed. Renata Rio



O Projecto da Pré-História

Este período, a sala dos meninos dos 4

e 5 anos viveu o projecto da Pré-

História.

Com este projecto aprendemos a

Evolução do Homem, as Pinturas

Rupestres, o Aparecimento do Fogo, a

Domesticação dos animais e o

Curtimento das Peles.

Para vivermos mesmo a serio este

projecto, dentro da nossa sala,

construímos uma caverna, um mamute e

as roupas dos homens das cavernas.

Deixamos então algumas imagens

daquilo que aprendemos e fizemos.

Pitágoras

Também andámos a estudar os Cientistas e fazer experiências

e então descobrimos que…

- Pitágoras foi um filósofo e matemático, que nasceu na ilha

de Samos na Grécia e que percebeu a harmonia dos sons e

criou o mais famoso Teorema de matemática. Pitágoras dizia

muitas vezes: “Tudo são Números”

Sala

Mista

4/5 anos

Página dos alunos Sala de Estudos / ATL do Colégio Espinheira Rio.

“Apenas promovendo a partilha de experiências e recursos, estimulando

o contacto com diferentes realidades e culturas, podemos multiplicar o

alcance de uma educação que tenha como principal objectivo a formação

integral da criança.” Prof. José Castro



Sala

de

Estudos

Envolvimento Parental na Escola

As escolas devem ser entidades promotoras de políticas e

estratégias que promovam uma maior aproximação das

famílias à escola. Compete à instituição de ensino,

encontrar diferentes formas de envolvimento dos pais,

proporcionando-lhes várias modalidades para o efeito.

1) Ajudando a família a cumprir as suas obrigações

básicas – auxiliando os pais a estabelecer as condições de

segurança, saúde e alimentação indispensáveis para o

crescimento integral dos seus educandos, mas também

fazendo-os compreender os diferentes ritmos de

aprendizagem de cada criança e as estratégias individuais

que cada uma delas precisa para o seu desenvolvimento

harmonioso. Isto pode ser concretizado através de sessões

abertas à comunidade, conduzidas pelos docentes ou por

técnicos especializados.

No colégio, isso tem vindo a ser realizado pelas educadoras e professores no acompanhamento individual que é feito a

cada criança desde tenra idade, em conversas com os pais ou em reuniões gerais.

2) Promovendo a comunicação entre as escolas e a família – procurando disponibilizar canais de comunicação

diversos e abrangentes, tais como: reuniões de pais, reuniões individuais com a família, contactos telefónicos, caderneta

do aluno, boletins de escola, e-mail, de forma a alcançar todas as famílias. Tendo em atenção, que este processo deve ir

para além de assuntos relativos às dificuldades dos alunos, do seu comportamento e da sua avaliação. Compete a escola

clarificar também o seu ideário, projecto educativo e aos docentes o seu projecto curricular de turma para que os pais

possam participar na vida escolar dos filhos.

No colégio, isso tem vindo a ser implementado com a introdução dos portfolios e com as funcionalidades que os

novos meios de comunicação vão permitindo (internet – site).

3) Convidando os pais para actividades escolares – promovendo outro tipo de actividades, para além dos tradicionais

eventos do Dia da Mãe, do Dia do Pai, das Festas de Natal, da Páscoa ou de início e final de Ano Lectivo. Actividades

que proporcionem experiências diversificadas aos pais e aos alunos, enriquecendo o programa escolar dos filhos.

No colégio, isso tem vindo a ser praticado através do convite feito aos pais para sessões específicas na sala de aula

(ex: Sala de Estudo – profissões), mas pode aplicado a outros espaços como o recreio e a futura biblioteca.

4) Envolvendo os pais na tomada de decisões – facilitando encontros entre os encarregados de educação, para a

reflexão e resolução de problemas dos alunos ou para a melhoria de determinados aspectos da vida escolar.

Aproveitando inclusive os diferentes contextos económicos, sociais e étnicos das famílias para a discussão de temáticas

de interesse comum.

No colégio, este aspecto sempre esteve presente o que confere à instituição um ambiente familiar e acolhedor. Estando

sempre os seus profissionais abertos à novas sugestões.

A comunicação entre os pais e a escola e a participação dos primeiros nas actividades pedagógicas promovidas pela

escola, são as directrizes fundamentais para a integração e desenvolvimento das crianças em qualquer instituição.

Para vivermos saudáveis devemos ter cuidado com a nossa alimentação,

mas devemos ter ainda outras precauções, como por exemplo com o Sol.

É importante preocuparmo-nos com a exposição ao Sol, aplicando

protector solar e evitando as horas de maior calor. Manter uma boa

higiene para termos um corpo saudável e prevenir doenças e acidentes.



No passado dia 30 de Março, recebemos a Enf. Paula Dinis, mãe do Hugo

Estêvão, na Sala de Estudo do Colégio. Ela explicou-nos a importância da

vacinação e como devemos agir no caso de pequenos acidentes.

Vacinas

O que são? – são uma pequena dose de determinada doença que é dada ao

paciente através de duas formas: uma injecção ou gotas (este última, em casos

muito raros);

De que doenças nos protege? – de muitas, como por exemplo, o tétano, a

difteria e o cancro do colo do útero (nas raparigas);

Como actuam? – a pequena dose de doença, permite ao sistema imunitário

“encontrar” defesas contra os vírus e bactérias que provocam as enfermidades.

O sistema imunitário é o nosso guardião. Os vírus e as bactérias são os inimigos

e as vacinas são as “armas” que damos ao nosso guardião para nos defender.

As vacinas provocam dor? – sim, mas suportável. Os benefícios que nos dão

compensam esse situação.

Nota: As vacinas são gratuitas e podem ser tomadas no Centro de Saúde.

Devemos alertar os adultos para que eles as tomem também.

Primeiros Socorros

São a primeira ajuda a ser prestada à pessoa que sofreu um acidente.

Toda a gente pode prestar estes socorros, não sendo necessário ser médico ou

enfermeiro.

Devemos tentar não ficar nervosos e procurar acalmar o acidentado.

Em caso de emergência é necessário contactar o 112.

________________________________________________________________

Podemos actuar de diferentes maneiras, consoante o acidente e sempre que

tenhamos uma mala de primeiros socorros.

Queimaduras:

- Imergir a zona afectada em água fria,

até que a vítima não sinta dor e aplicar

uma pomada hidratante, tendo o

cuidado de não rebentar as bolhas.

Fracturas:

- Fazer o menor número possível de

movimentos à vítima;

Hemorragias:

- Elevar a parte do corpo que sangra;

- Estancar a hemorragia colocando

um pano limpo e comprimindo sobre

a ferida;

- Se o pano ficar ensopado, colocar

outro por cima;

- Proteger a zona com uma ligadura,

sem apertar.

fracturas

primeiros

socorros

simulação de uma injecção

boletim das vacinas

sistema imunitário

FOTOGRAFIAS:

Texto: Hugo Estêvão (Sala de Estudo) Fotografias: Prof. José Castro

19.

Porque na escola nem tudo se resume a livros e ao trabalho na sala de

aula, aqui ficam os momentos mais marcantes vividos no colégio por

ocasião de festas, celebrações, efemérides e dias mundiais que preenchem

o nosso calendário anual. Acreditamos que sempre se pode aprender a

brincar!



Dia de Reis

A 6 de Janeiro, celebrou-se o Dia de Reis. Nesta data assinala-se a visita dos três Reis Magos (Gaspar, Belchior e

Baltazar) ao Menino Jesus. Estes ofereceram-lhe ouro, incenso e mirra.

Em Portugal, nesta altura, costuma-se cantar as “Janeiras”. No colégio, cada sala comemorou este dia com a leitura

desta bonita história e com desenhos alusivos à quadra.

Dia dos Namorados

No passado dia 14 de Fevereiro, festejou-se o Dia dos Namorados, que

também é conhecido por Dia de São Valentim. Neste dia, os casais

oferecem prendas e escrevem cartões de amor.

No entanto, muita gente não sabe que este costume começou com os

romanos que celebravam nesta data o festival da fertilidade. No colégio,

construímos uma caixa de correio, que foi colocada no hall de entrada.

Cada criança escreveu uma carta a alguém especial que depois foi

entregue pelo carteiro Silva, que afinal era a Celeste disfarçada.

Carnaval

Três dias antes da Quaresma, comemorámos o Carnaval, ao qual

também chamamos Entrudo. A palavra “Carnaval” significa “adeus à

carne”.

Fizemos um baile de máscaras e um pequeno lanche, durante o qual os

meninos e meninas da instituição puderam conviver um pouco.

Dia do Pai

O Dia do Pai comemorou-se no dia 19 de Março.

Para assinalar este dia tão especial, o colégio

promoveu o convívio entre pais e filhos com uma

sessão de fotografias. A mensagem do nosso avião

era: “Voar é crescer, crescer é mudar, mudar é

aprender e aprender é viver!”

Dia da Floresta

O Dia Mundial da Árvore ou Dia da Floresta festejou-se no dia 21 de

Março. No colégio, os professores procuraram alertar os alunos para a

importância de preservarmos o ambiente com uma visita de estudo ao

Jardim Botânico.

Textos: Beatriz e Angelina (Sala de Estudo) Fotografias: Ed. Sandra Moreira

8.

As 10 maneiras mais fáceis de poupar água

A água é um recurso essencial à vida. Ao contrário do

que muita gente pensa, a água é um bem não renovável.

A maior parte da água existente no mundo é salgada,

cerca de 97%. Os restantes 3% estão nos pólos ou nas

montanhas altas, no estado sólido (gelo). Apenas uma

pequena porção está disponível para consumo humano.

Actualmente, a necessidade de água é cada vez maior,

no entanto muita dela é desperdiçada ou está poluída.

Torna-se importante preservar este recurso fundamental

para a nossa sobrevivência e de outros seres vivos.

Isto pode ser conseguido através de simples gestos que

podemos adoptar em nossa casa ou no colégio.

1- Chuveiro: diminuir o tempo do duche para 5 minutos e fechar a torneira enquanto nos

ensaboámos;

2- Banheira: encher apenas metade da banheira e evitar banhos de imersão.

3- Lavatório da casa de banho: utilizar um copo de água e a torneira fechada para lavar os

dentes;

4- Autoclismo: colocar uma garrafa de água dentro do depósito ou escolher um autoclismo

de duplo depósito;

5- Lava-louças: deixar os talheres e os pratos dentro da pia de molho com a torneira

fechada;

6- Máquina de lavar louça: utilizar a máquina apenas quando estiver cheia;

7- Máquina de lavar roupa: utilizar a máquina apenas quando tiver muita roupa e se

possível a baixas temperaturas;

8- Tanque: deixar a roupa de molho para ser mais fácil eliminar as nódoas;

9- Mangueira: regar o jardim apenas ao fim do dia e lavar o carro com a ajuda de um balde;

10- Piscina: colocar uma cobertura para evitar que a água se evapore e utilizar parte dessa

água para regar as plantas.

Sugestão: consulta a página da Associação Portuguesa de Telemática Educativa:

http://web.educom.pt/~pr1305/agua.htm

O relacionamento da humanidade com a natureza, actualmente, não é o

melhor! A contaminação dos cursos de água, a poluição atmosférica, a

devastação das florestas, têm agredido o meio ambiente. A educação

ambiental, constitui-se como um importante meio de difusão de práticas

responsáveis na preservação deste bem comum.



Dis

trib

uiç

ão

da

ág

ua

no

mu

nd

o.

Texto: Ludgero Silva (Sala de Estudo) Imagens: amaltatemoutroblog.blogspot.com (Internet)

9.

Como um dia disse Fernando Pessoa, “A Nossa Pátria é a Língua

Portuguesa”. Actualmente, este idioma é falado por milhões de pessoas

em 4 dos 5 continentes. Neste espaço, procuraremos retratar os 8 países

que fazem parte da Comunidade de Países de Língua Portuguesa e que

são no fundo “povos irmãos” de Portugal.



Os Países da CPLP

A Comunidade dos Países

de Língua Portuguesa (CPLP)

é uma organização de países

lusófonos. Tem como

objectivos a cooperação e o

desenvolvimento das relações

de amizade entre os povos. A sua sede fica em Lisboa.

A CPLP foi criada em 17 de Junho de 1996 por 7 países:

Angola, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique,

Portugal e São Tomé e Príncipe. Em 2002, aderiu Timor-

Leste, tornando-se assim no oitavo membro da

comunidade. Todos estes países fizeram, outrora, parte do

território português e são hoje independentes.

Existem outros países que não são membros, mas

observadores: Guiné Equatorial, Maurícias e Senegal.

Texto: Tomás da Carpinteira e Diogo Pinho (Sala de Estudo) Fotos e Imagens: Wikipedia.

17.

Cidade da Praia

A Praia é a capital e maior cidade de Cabo Verde.

Localiza-se na costa sul da ilha de Santiago.

Tem aproximadamente 125 mil habitantes e um

importante porto comercial, de onde se exportam os

principais produtos cultivados no país: café, cana-de-

açúcar e fruta.

A cidade foi estabelecida no século XVII pelos

portugueses e tem inúmeros locais de interesse, tais

como: o Miradouro Diogo Gomes ou os Paços do

Concelho.

Cabo Verde

Cabo Verde é um dos países membros da CPLP. É um

país africano, arquipélago de origem vulcânica,

constituído por dez ilhas. Situa-se no Oceano Atlântico,

na costa ocidental de África.

O seu nome tem origem no cabo com o mesmo nome,

localizado a centenas de quilómetros no Senegal.

Este país é constituído por ilhas pequenas e

montanhosas, nove das quais habitadas. O ponto mais

alto do arquipélago é o vulcão da ilha do Fogo com

2892 metros de altura.

Os principais produtos cultivados no país são:

algodão, cana-de-açúcar e fruta.

Em Cabo Verde, existem apenas duas estações do ano:

a estação seca e a estação das chuvas.

As primeiras ilhas de Cabo Verde foram descobertas

por Diogo Gomes em 1456. Foi uma colónia

portuguesa desde o século XV até à sua independência

em 1975. No passado, estas ilhas foram utilizadas para

o comércio e tráfico de escravos, mas hoje em dia são

um apetecível destino turístico.

Nos últimos anos, apesar da melhoria económica

sentida no país, muitos cabo-verdianos emigraram para

o estrangeiro à procura de uma vida melhor ou para

estudar. Os principais destinos da emigração cabo-

verdianos são: Estados Unidos da América, Portugal,

Holanda, Angola, Senegal e Brasil. No nosso país

vivem cerca de 100 mil pessoas deste país africano.

Capital: Cidade da Praia;

Línguas: Português (oficial) e Crioulo cabo-

verdiano (não oficial);

Presidente: Pedro Pires;

Primeiro-ministro: José Maria Neves;

Independência: 5 de Junho de 1975;

Área: 4 033 km2

População: 499 796 habitantes;

Moeda: Escudo cabo-verdiano;

Clima: semi-árido.

Propondo uma abordagem mais científica, na qual as crianças, partindo

dos seus saberes e com recurso aos materiais existentes e às actividades

que são propostas, vão construindo os patamares do conhecimento.

Assim, procuraremos comparar materiais, realizar experiências com água,

cores, sons, e cheiros, promovendo uma aprendizagem por competências.



A evaporação Nota: para tua segurança, realiza estas experiências acompanhado de um adulto.

As águas dos rios, lagos e oceanos evaporam com a energia solar, formando as nuvens. Em casa, todos os dias, o

homem faz com que a água também mude de fases. Ao fervê-la para fazer comida, ela muda do estado líquido para o

gasoso. No banho quente também há transformação de parte da água em vapor.

Realiza esta experiência

Material necessário:

- 1 prato;

- água;

- fonte de calor (sol).

Como proceder:

Coloca ao sol um prato com alguma água.

O que aconteceu?

Passado algum tempo, o parto está completamente vazio. A água evaporou-se. A água passou do estado líquido ao

estado gasoso (vapor), mas foi uma passagem lenta. Deu-se um fenómeno de evaporação. Podes acelerar este processo

utilizando uma panela com água a ferver.

Atenção: É um erro dizer que a água só se evapora a 100º graus, já que todos os líquidos evaporam à temperatura

ambiente. Estamos nesse caso a confundir evaporação com ebulição.

A solidificação

A água não passa apenas do estado líquido para o gasoso. Se reparares ao colocar água em estado líquido em cubas de

gelo no frigorífico, também se promove uma mudança, desta vez para o estado sólido.

Realiza esta experiência

Material necessário:

- garrafa de vidro;

- água;

- congelador (frigorífico).

Como proceder:

Enche muito bem uma garrafa com água e tapa-a com uma rolha, de forma a que está fique em contacto com o líquido.

O que aconteceu?

Se refrearmos suficientemente a garrafa no congelador de um frigorífico, de modo a que a água contida nele gele,

veremos que o vidro rachará e chegará mesmo a partir-se.

Conclusão: A água passou do estado líquido ao estado sólido (solidificou e aumentou de volume).

.

material procedimento conclusão

material conclusão

Texto: Miguel Andrade (Sala de Estudo) Imagens: Prof. José Castro.

11.

procedimento

Esta rubrica tem como principal objectivo retratar usos e costumes que

eram praticados no tempo das nossas avós. Porque entendemos que

conhecer o passado é indispensável para compreender o presente e

perspectivar o futuro. O nome escolhido para este espaço foi: “Conta-me

como foi” e isso diz tudo!



Os 50 anos da Barbie

A boneca mais famosa do mundo, fez no passado dia 9 de Março, meio

século de vida. Ao longo da sua existência teve vários visuais, conduziu os

melhores carros, teve magníficas casas de sonho, inúmeras profissões e foi

vestida pelos melhores criadores de moda.

A boneca foi criada por Ruth e Elliot Handler, que se inspiraram na filha

Bárbara, que o casal tratava por Barbie.

Nos anos quarenta do século passado, os pais aperceberam-se que não

existia no mercado uma boneca feita à mediada dos sonhos de todas as

meninas do mundo. Numa viagem à Suíça, a mãe Ruth descobriu uma

boneca chamada Bild Lilli e sugeriu ao marido, fundador da empresa de

brinquedos Mattel, que criassem uma semelhante.

A Barbie, rapidamente tornou-se um sucesso. Em 1959, foi pela primeira

vez apresentada na feira anual de brinquedos de Nova Iorque. O seu corpo de

fazer inveja, sem uma única ruga no rosto e os seus muitos acessórios

tornaram-na desde logo um êxito. Ao longo dos anos, ganhou olhos azuis,

um sorriso branco, uma cabeleira loira, umas pernas longas e uma cintura

incrivelmente estreita. Estes atributos fizeram com que fosse muito criticada,

pois poderia levar a anorexia (disfunção alimentar, que se caracteriza por

uma fraca alimentação e baixo peso corporal). Seja como for, nada disto

impediu que a Barbie continuasse a ser a boneca mais amada e vendida em

todo o mundo.

Curiosidades:

- A Barbie tem seis irmãos: Skipper (1964), Tutti (1966), Todd (1966),

Stacie (1992), Kelly (1995) e Krissy (1999);

- O Ken surgiu em 1961, dois anos depois dela;

- As primeiras bonecas da Barbie negras e hispânicas foram lançadas na

década de oitenta;

- Em 2002, a Barbie deixou sua marca na calçada da Fama, em Hollywood, ao lado das celebridades como Marilyn

Monroe e Charles Chaplin;

- A cada segundo, duas bonecas Barbie são vendidas em algum lugar do mundo;

- A boneca é fabricada na China;

- Já foi protagonista de uma série de filmes infantis.

Modelo de 2007

Texto: Bárbara Araújo e Margarida Sousa (Sala de Estudo) Imagem: www.barbie.com

10.

Trimestralmente, nesta rubrica será proporcionado a um dos alunos da

Sala de Estudo, a oportunidade de partilhar connosco a história do seu

animal de estimação. Os animais são companheiros inseparáveis das

crianças e nossos amigos, portanto nada mais justo que render-lhes a

nossa homenagem com este espaço.



Os Agaponis

Estes belos animais são de origem africana e vivem geralmente em

pequenos grupos da mesma espécie. Eu tenho 6 agaponis em casa. O

Amarelinho e o Inverno são os dois machos, as duas fêmeas chamam-se

Primavera e Verão e os filhotes, Sol e Céu. Todos eles me foram

oferecidos por familiares.

Estas aves, normalmente, são muito barulhentas e por isso tenho-as

numa gaiola na garagem, mas também para evitar que os ovos apanhem

frio, na época da postura.

O seu nome é de origem grega, quer dizer “inseparável”, já que quando

dois membros desta espécie acasalam ficam juntos até ao fim da vida. Os

agaponis também são vulgarmente conhecidos por “aves do amor”

porque quando um deles desaparece, o companheiro pode mesmo morrer

de tristeza e solidão.

Existem imensas espécies diferentes, com diversas plumagens. Os meus

são amarelos, verdes e cinzentos. Alimentam-se de sementes de girassol

e várias frutas. Podem viver 15 anos. São bons animais de companhia,

assemelham-se a papagaios em miniatura.

Curiosidade: Para sabermos se um agaponi vai nascer, podemos

iluminar o ovo com uma pequena lanterna. Se virmos uma espécie de

sombra é porque existe um embrião galado.

Truques para criar um agaponi:

- deixe-o acostumar-se à nova casa, geralmente demora uma semana,

evite correntes de ar e vento;

- coloque um pano para cobrir a gaiola à noite para não estressar o

pássaro;

- aos poucos vá conversando com ele e leve sempre um pedaço de maçã

ou pão para que ele vá perdendo o medo;

- lavar os recipientes dele todos os dias e colocar água limpa e fresca (se

possível: filtrada ou mineral);

- coloque-o para tomar banhos de sol pela manhã;

- evite gritar o pegar nele porque pode assustá-lo;

- eles adoram tomar banho, portanto arranje-lhe uma banheira rasa para

ele fazer a sua higiene.

Fotografias

Texto e Fotografias: Carlos Coelho (Sala de Estudo)

14.

Amarelinho

na gaiola

na caixa

ovos

O chá anti-cáries

Os orientais têm um bom motivo para sorrir, já que a ciência

comprovou que o chá verde produz substâncias anti-cáries. No outro lado do

mundo, este tipo de chá é bebido após a ingestão de doces. Trata-se de uma

receita muito antiga que funciona como um excelente elixir.

Na lista de inimigos mortais do chá verde estão as bactérias que

prejudicam a saúde dos dentes. Esta bebida combate ainda problemas de

acne e gastrointestinais.

Fica aqui a dica para que comeces a tomar um chá não só para

relaxar e te acalmar, mas também para cuidares dos teus dentes.

Lenda dos Tripeiros

No século XV, nas margens do Rio Douro construíram-se nos estaleiros do

Porto as naus e os barcos que seriam utilizados na epopeia dos

descobrimentos.

O Infante Dom Henrique, durante os preparativos da conquista de Ceuta

pediu aos seus homens mais empenho e sacrifício. Então, o povo do Porto

decidiu dar toda a carne da cidade aos navegadores e ficou apenas com as

tripas para se alimentar.

O Infante Dom Henrique, comovido com este gesto, deu o nome de

“tripeiros” aos habitantes da cidade em jeito de homenagem.

A infância é a época por excelência dos “porquês”. Neste espaço, os

alunos encontrarão uma fonte de informação que poderá “saciar” as suas

curiosidades sobre os temas mais variados. Um conjunto de factos

enigmáticos, lendas e mitos que fazem as delícias das crianças desde o

início dos tempos.



Texto: Hugo Silva e Inês Castro (Sala de Estudo) Imagem: www.clipart.com

18.

O Adamastor

O Adamastor era um mostrengo que vivia no Cabo das Tormentas (actual

Cabo da Boa Esperança, na África do Sul) e que representava o medo dos

navegadores para enfrentar o desconhecido.

Esta personagem, era enorme, tinha um rosto horrível, uma boca negra, os

dentes amarelos e uma voz grossa. Comia os barcos que queriam passar o

cabo por mar e provocava tempestades.

Hoje em dia, pode parecer estranho, mas antigamente as pessoas

acreditavam mesmo nestas histórias. Um poeta famoso escreveu sobre ele, o

seu nome era Luís de Camões.

Com o objectivo de promover a socialização, a autonomia dos alunos,

relacionando a culinária com as demais disciplinas curriculares e

envolvendo os professores e os discentes no processo de ensino-

aprendizagem, pretendemos proporcionar aprendizagens significativas e

transversais.



Quando estamos na cozinha, precisamos da ajuda de um adulto. Ele vai ajudar-nos a utilizar os utensílios mais

perigosos e os objectos cortantes como é o caso das facas. O adulto tem que estar sempre junto de nós quando

necessitamos de ligar o forno. Cozinhar é divertido, mas é preciso ter cuidado!

Receitas Bolachinhas de Manteiga e Limão

Ingredientes:

350 gramas de manteiga

150 gramas de açúcar

1 raspa de limão + sumo deste

500 gramas de farinha

1 ovo para pincelar

Utensílios:

Bacia;

Colher;

Rolo da massa;

Formas;

Tabuleiro.

Preparação: Primeiro, junta a manteiga (um pouco amolecida) com o açúcar, mais a raspa de limão e o sumo do

mesmo, amassando bastante. Entretanto, aos poucos, junta as 500 gramas de farinha, amassando e formando uma bola.

Coloca essa massa em descanso durante 15 a 20 minutos e pré-aquece o forno. Depois, tira um pouco da massa e passa o

rolo em cima, com as forminhas (se não tiveres, podes usar com um copo, de preferência pequenino). Em seguida, corta

a massa, coloca-a num tabuleiro untado e põe tudo no forno até ficarem douradinhas, o que não ultrapassa os 10

minutos.

Texto: Maria Inês Vieira e Sofia Adriano (Sala de Estudo) Imagens: Diogo Henrique (Sala de Estudo) e Prof. José Castro

12.

colocar o açúcar

untar

misturar tudo

levar ao forno

cortar a massa (formas)

resultado final

7 Diferenças

Descontrair, relaxar e brincar é importante depois de um dia de estudo.

Nesta página poderás encontrar adivinhas, anedotas, lengalengas, trava-

línguas, truques, jogos de diferenças, etc... A importância do bom humor

não pode ser esquecida, portanto vem daí e passa um bom bocado na

nossa companhia!



Anedotas

1) Num asilo:

- Digam o que entendem por objecto transparente.

Levanta-se um doido.

- É um objecto através do qual se pode ver.

- Muito bem! Dê-me um exemplo. – diz o doutor.

- O buraco da fechadura. – responde o doido.

2) Uma estrangeira chega ao Registo Civil para registar a sua filha. Pergunta-lhe a

funcionária:

- Então qual é o nome que vai dar à sua filha?

- Cravo Bicicleta. – responde a mulher.

- O quê?! Isso lá é nome que se dê a uma criança! – recalcitra a funcionária.

- Então?! Vocês têm uma Rosa Mota, nós também podemos ter uma Cravo Bicicleta! –

justifica a mulher.

3) O Carlinhos faz um desenho e fala com a professora.

(O desenho representa uma vaca a comer erva).

- Onde está a erva? – perguntou a professora.

- Comeu-a a vaca. – respondeu o Carlinhos.

- Onde está a vaca? – inquiriu de novo a professora.

- Como não havia mais erva, foi-se embora! – explicou o Carlinhos.

Trava-línguas

1) A aranha arranha a rã

A rã arranha a aranha

Nem a aranha arranha a rã

Nem a rã arranha a aranha

2) Descasca a castanha.

Muito bem descascadinha

Verás que dentro da

casaca

Tem outra casca

Castanha clarinha.

Adivinhas

1) Qual a coisa, qual é ela, que

é redonda como o Sol, tem

mais raios do que uma

trovoada e anda sempre aos

pares?

R: A roda da bicicleta.


atravessa todas as portas sem

nunca entrar nem por elas sair?

R: A fechadura.


tem uma perna mais comprida

que a outra e noite e dia anda

sem parar?

R: O relógio.

Textos, Recolha e Desenho: Ana Margarida Silva e Matilde Vieira (Sala de Estudo)

13.

Provérbios

Grão a grão enche a galinha o papo.

Deitar cedo e cedo erguer dá sáude e faz crescer!

Lengalenga

As vogais

Vem lá o A

Menina gordinha

Redondinha

Ao pé

Que vem o E

Que vivo que é!

Depois o I

E ri

Com o seu chapelinho

No caminho

De pópó, vem o O

E gira na mó

Por fim vem o U

No seu comboio

A fazer U-u-u-u

1,2,3

1,2,3

Acerta o passo Inês

Damos meia volta

Damos outra vez

Damos outra vez

Ó menina Carlota

1,2,3

Damos todos meia volta



Dia Mundial do Livro Actividade Objectivos Estratégias Data Local

Visita de estudo ao

Museu Nacional de

Imprensa

- Desenvolver o gosto e interesse

pela leitura;

- Dar a conhecer um meio de comunicação específico.

- Dar a conhecer um monumento

da cidade

- A visita será feita pelas

crianças do pré-escolar,

acompanhadas por respectivas educadoras e auxiliares;

- Cada criança deverá contribuir

com o valor da entrada no museu e o transporte.

23 de Abril Museu Nacional de

Abril

Descontrair, relaxar e brincar é importante depois de um dia de estudo.

Nesta página poderás encontrar adivinhas, anedotas, lengalengas, trava-

línguas, truques, jogos de diferenças, etc... A importância do bom humor

não pode ser esquecida, portanto vem daí e passa um bom bocado na

nossa companhia!

Dia da Mãe Actividade Objectivos Estratégias Data Local

Pequeno-Almoço para a Mãe

- Promover momentos de convívio entre adultos e crianças

do colégio, em torno de um dia

dedicado a alguém especial.

- Entre as 8h e as 9h os pais das nossas crianças estão convidados

para tomarem o pequeno-almoço

connosco.

10 de Maio (Domingo)

Casa da Música

Dia Europeu da Música Actividade Objectivos Estratégias Data Local

Concerto de Música para

Bebés

- Contribuir para a formação de

públicos;

- Estimular.

- Cada criança da creche,

acompanhada do seu

encarregado de educação deverá

comparecer em horário a combinar, na casa da música,

permanecendo acompanhada

pelo seu encarregado de educação durante toda a

actividade.

5 de Maio Colégio

Dia Internacional da Família Actividade Objectivos Estratégias Data Local

Actividade surpresa - Desenvolver a noção de família e dos possíveis tipos de famílias;

- Desenvolver o sentido de

grande família relativamente à comunidade escolar.

- Cada criança trará uma fotografia da sua família, que

deverá ser analisada pelo seu

grupo; Numa folha colorida A4, cola-se

a fotografia e por baixo a criança

faz um desenho e um comentário sobre a sua família.

Será construído um friso ao

longo dos corredores do colégio, terminando numa foto gigante de

todas as crianças e equipa do colégio.

15 de Maio Colégio

Dia Mundial da Criança Actividade Objectivos Estratégias Data Local

Refeição sem Juízo - Perceber que existem alimentos

que não devemos consumir em excesso, mas que por vezes pode

ser tolerada, nomeadamente em

dias de festa, como é do dia da criança.

Cada grupo escolhe a sua

refeição sem juízo, que deverá confeccionar juntamente com a

educadora e auxiliares.

1 de Junho Refeitório do Colégio

*Retirado do Plano Anual de Actividades 2008/2009.

Agenda

A Quaresma

A palavra Quaresma vem do latim quadragésima e é utilizada para designar o

período de quarenta dias que antecedem a festa mais importante do

cristianismo: a ressurreição de Jesus Cristo, comemorada no famoso Domingo

de Páscoa.

Na Quaresma, que começa na quarta-feira de cinzas e termina na quinta-feira

(até a Missa da Ceia do Senhor) da Semana Santa, os católicos realizam a

preparação para a Páscoa. O período é reservado para a reflexão, a conversão

espiritual. Ou seja, o católico deve se aproximar de Deus visando o

crescimento espiritual. Os fiéis são convidados a fazerem uma comparação

entre suas vidas e a mensagem cristã expressa nos Evangelhos. Esta comparação significa um recomeço, um

renascimento para as questões espirituais e de crescimento pessoal. O cristão deve intensificar a prática dos princípios

essenciais de sua fé com o objectivo de ser uma pessoa melhor e proporcionar o bem para os demais.

Essencialmente, o período é um retiro espiritual voltado à reflexão, onde os cristãos se recolhem em oração e

penitência para preparar o espírito para a acolhida do Cristo Vivo, Ressuscitado no Domingo de Páscoa. Assim,

retomando questões espirituais, simbolicamente o cristão está renascendo, como Cristo.

A cor litúrgica deste tempo é o roxo, que significa luto e penitência. É um tempo de reflexão, de penitência, de

conversão espiritual; tempo e preparação para o mistério pascal.

No colégio, procurou-se transmitir às crianças valores e conhecimentos relacionados com a herança e cultura Judaico

– Cristã, em sessões abertas a todos os alunos.

Já pensaste que o Natal é a festa do amor e da partilha? Em cada Natal

celebramos a festa do Amor, porque Jesus veio ao mundo para nos

ensinar o caminho da partilha. Por isso, muitas vezes dizemos que Natal

devia ser todos os dias. Fica com as imagens das decorações da quadra

colocadas no colégio.



Cartaz da Quaresma

Foto 6

1ª Sessão

Boa

Páscoa

“Domingo de Páscoa” – História inventada pelos alunos da Sala de Estudo

È domingo de Páscoa na aldeia Espinheira Rio.

O Rodrigo e a Sara levantaram-se muito cedo para irem à igreja.

Na igreja, os fiéis assistiram à eucaristia celebrada pelo padre Mariano. No

final da missa, o tio Armindo tocou o sino dourado da torre e o compasso saiu

à rua.

Na visita pascal, segue o padre Mariano, o tio Armindo que leva a cruz e o

sacristão que segura a caldeirinha de água benta.

A família da Sara e do Rodrigo enfeitaram a porta de casa com flores para os receber, como é tradição. O Rodrigo tem

umas calças azuis bem vincadas, uma camisa branca ao xadrez e um casaco castanho de bombazina. A Sara veste um

vestido de seda aos folhos.

Quando chega, o padre abençoa a casa e toda a família beija a cruz. A mãe colocou uma toalha de linho na mesa e no

centro uma jarra de flores silvestres. Há pão-de-ló, amêndoas de chocolate e vinho do Porto.

No final do dia, os homens da aldeia lançam foguetes que iluminam os céus da aldeia.

Desenho da história



A Grande Caça ao Tesouro

O Espinhas encontrou parte da capa de um livro perdido no antigo recreio do colégio. Ajuda-o a resolver este mistério! Vamos seguir o

itinerário traçado no mapa da edição anterior e encontrar as pistas necessárias para descobrir o tesouro.

Para isso vai ser necessário que colecciones todos os destacáveis da última página jornal do colégio, só assim poderás no final do ano lectivo

participar no nosso peddy paper junto com os teus colegas.

Depois de resolveres os enigmas, junta as novas pistas às que recolheste no 1º jornal.

Pista

Junto à imagem estava esta adivinha:

Tenho folhas sem ser árvore…

E falo sem ter voz; Se me abres;

não me queixo…

… adivinha quem sou.

O Espinhas

Afinal quem é este gato?

O Espinhas é a mascote do colégio. É

um gatinho órfão que encontrou nos meninos e meninas do Espinheira Rio

uma família. Agora ele vai-te ajudar a

desvendares este enigma.

O Dia das Mentiras

O 1º de Abril é um dia especial para pregar partidas e mentiras aos outros

para todos nos rirmos um bocadinho dos sustos e enganos que causámos.

No Colégio, as educadoras organizaram uma pequena dramatização em

teatro de sombras chinesas alusivas à história do Pinóquio.

Ainda nesse dia, os docentes e a Directora Pedagógica da instituição

escreveram uma circular muito especial para os pais. Aqui ficam algumas

das mentiras inventadas:

1- A partir de 6 de Março, iniciam-se as obras na nossa cozinha. Assim,

cada criança deverá trazer diariamente o almoço (sopa e parto), a

sobremesa e o lanche serão assegurados pelo colégio. Estes alimentos

deverão ser transportados em tupperware próprio para microondas e

acondicionados em saco térmico, devidamente identificado;

2- Por motivos de segurança todas as crianças e pessoal deverão utilizar capacete de obra, com logótipo do colégio, que

deverá adquirir na secção de bricolage do El Corte Inglés.

3- Com o objectivo da nossa creche obter o certificado de qualidade, foi feito um estudo dos valores térmicos, pelo que

a mensalidade deverá aumentar 10€ (no mínimo) a partir do mês de Abril, de forma a sustentar os sistemas de

arrefecimento a implementar.

No dia seguinte, esclarecemos os pais e explicámos o motivo da nossa brincadeira.

“Rir é a distância mais curta entre duas pessoas.”

Poderíamos escrever um texto pedindo desculpa a todos os que se sentiram lesados por esta “Brincadeirinha”, mas a

nossa intenção não foi de valorizara “mentira”, mas utilizá-la como pretexto inofensivo para valorizar algo de que todos

precisamos: RIR!

Porque não imaginamos uma sociedade sem riso, não podemos deixar de rir e sorrir. Rir de: cócegas, de piadas, de

alegria, de patetices, rir de paixão… rir de rir! Mas jamais rir dos que não sabem ou não conseguem rir.

reportagem - cer · 2013-12-04 · o meu animal de estimação 18 curiosidades, lenda e mitos...

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