renato correa controle social
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CONTROLE SOCIALCONTROLE SOCIALConstituição cidadãConstituição cidadã
CONTROLE SOCIALCONTROLE SOCIALConstituição cidadãConstituição cidadã
COM A PARTICIPAÇÃO DA COM A PARTICIPAÇÃO DA
COMUNIDADE NA GESTÃO DO SUS SE COMUNIDADE NA GESTÃO DO SUS SE
ESTABELECE UMA NOVA RELAÇÃO ESTABELECE UMA NOVA RELAÇÃO
ENTRE ESTADO E A SOCIEDADE.ENTRE ESTADO E A SOCIEDADE.
AS DECISÕES DO ESTADO SOBRE O
QUE FAZER NA SAÚDE TERÃO QUE SER
NEGOCIADAS COM OS
REPRESENTANTES DA SOCIEDADE.
, UMA VEZ QUE A SOCIEDADE É QUEM
MELHOR CONHECE A REALIDADE DA
SAÚDE DA COMUNIDADE.
(GUIA DE REFERÊNCIA PARA CONSELHEIROS MUNICIPAIS – MINISTÉRIO DA SAÚDE)
CONTROLE SOCIALCONTROLE SOCIALConstituição cidadãConstituição cidadã
POR ISSO ELA É ENTENDIDA COMO UMA DAS
FORMAS MAIS AVANÇADAS DE DEMOCRACIA”
(GUIA DE REFERÊNCIA PARA CONSELHEIROS MUNICIPAIS – MINISTÉRIO DA SAÚDE)
CONTROLE SOCIALCONTROLE SOCIALConstituição cidadãConstituição cidadã
O CONTROLE SOCIAL NÃO
DEVE SER TRADUZIDO
APENAS EM
MECANISMOS FORMAIS.
DEVE REFLETIR-SE NO REAL PODER
DA POPULAÇÃO EM MODIFICAR
PLANOS, POLÍTICAS, NÃO SÓ NO
CAMPO DA SAÚDE”(Relatório final da 9ª Conferência Nacional de Saúde de 1992)
CONTROLE SOCIALCONTROLE SOCIAL
Informação"Aquele que detém a informação, detém o poder“
Fritjof Capra
CARTA SOCIALCARTA SOCIALLei 6538 de 1977Lei 6538 de 1977
Nome :Nome : Carta Social Carta SocialValor:Valor: R$ 0,01 (Um centavo) R$ 0,01 (Um centavo)Peso:Peso: máximo de 10 gramas máximo de 10 gramas
Obs:Obs: - O endereço do envelope deve ser escrito à mãoO endereço do envelope deve ser escrito à mão- Correspondência enviada apenas de pessoa para pessoaCorrespondência enviada apenas de pessoa para pessoa- Cartas para empresas ou concursos não valeCartas para empresas ou concursos não vale- Acima do CEP, "Carta Social" em letras graúdas e legíveisAcima do CEP, "Carta Social" em letras graúdas e legíveis- O limite é de 5 cartas por dia que pode ser enviado por pessoa- O limite é de 5 cartas por dia que pode ser enviado por pessoa
SEGURO SEGURO OBRIGATORIOOBRIGATORIO
Lei 8441/92 e 6194/74Lei 8441/92 e 6194/74
- - 40 (quarenta) vezes o maior salário-mínimo - Morte 40 (quarenta) vezes o maior salário-mínimo - Morte
- até 40 (quarenta) vezes o maior salário-mínimo - Invalidez até 40 (quarenta) vezes o maior salário-mínimo - Invalidez permanente permanente
- até 8 (oito) vezes SM - como reembolso à vítima - Despesas - até 8 (oito) vezes SM - como reembolso à vítima - Despesas médica comprovadamédica comprovada
CARTA MODELOCARTA MODELO www.idec.org.br/arquivos/cartilha_SUS.pdf
MODELO DE CARTASMODELO DE CARTAS www.idec.org.br/arquivos/cartilha_SUS.pdfwww.idec.org.br/arquivos/cartilha_SUS.pdf
MODELOS DE CARTAS PARA DIVERSAS SITUAÇÕESMODELOS DE CARTAS PARA DIVERSAS SITUAÇÕES
Elas podem ser digitadas ou manuscritas, devem ser datadas e dirigidas aos destinatários indicados, com cópia para o diretor do serviço de saúde.
Envie também uma cópia da carta ao Secretário Municipal de Saúde e, em alguns casos, outra ao Secretário de Estado da Saúde, quando o serviço de saúde for de responsabilidade do governo estadual.
Guarde uma cópia da carta. Você vai precisar de um comprovante de que a autoridade responsável recebeu o documento original.
Para isso, você pode remeter a carta pelos Correios com Aviso de Recebimento (AR).
Se preferir entregar a carta pessoalmente, leve uma cópia (uma xerox) para protocolo. Ou, se o caso exigir maior rigor, você pode remetê-la por meio de um Cartório de Títulos e Documentos.
Todas as informações e documentos relacionados à sua denúncia devem ser juntados ao modelo de carta preenchido.
CARTA MODELOCARTA MODELO www.idec.org.br/arquivos/cartilha_SUS.pdf
PARA EXIGIR AGENDAMENTO DE CONSULTAS EM PRAZO RAZOÁVELPARA EXIGIR AGENDAMENTO DE CONSULTAS EM PRAZO RAZOÁVEL
(Local, data)Ao Diretor do (Hospital, Pronto-Socorro, Unidade ou Serviço de Saúde)C/c ao Secretário Municipal de SaúdePrezado Senhor,
Em (data), compareci ao (nome do estabelecimento de saúde), localizado à (endereço), para agendar uma consulta com (especificar se a consulta desejada é com clínico geral, oftalmologista, Ginecologista, ortopedista, entre outros).
Após aguardar pelo agendamento, fui informado(a) de que teria de esperar até (data agendada) para ser atendido(a) pelo médico, o que pode implicar em sério prejuízo à minha saúde.
Essa excessiva demora representa ofensa à Constituição Federal (em especial aos artigos 1º, inciso III, 5º caput, 196 e 198, inciso II), que estabelece como fundamento do país democrático em que vivemos a ignidade da pessoa humana e dispõe ser a saúde um direito de todos e um dever do Estado, que tem a obrigação de proporcionar um atendimento integral.
CARTA CARTA www.idec.org.br/arquivos/cartilha_SUS.pdf www.idec.org.br/arquivos/cartilha_SUS.pdf
• PARA EXIGIR AGENDAMENTO DE CONSULTAS EM PRAZO RAZOÁVEL• PARA EXIGIR A REALIZAÇÃO DE EXAMES, TRATAMENTOS OU CIRURGIAS• SOLICITADAS PELO MÉDICO EM PRAZO RAZOÁVEL• PARA EXIGIR INTERNAÇÃO EM CASOS GRAVES• PARA EXIGIR VAGA PARA REALIZAÇÃO DE PARTO• PARA EXIGIR FORNECIMENTO DE PRÓTESES, ÓRTESES OU OUTROS INSUMOS• PARA PESSOAS PORTADORAS DE PATOLOGIAS OU DEFICIÊNCIAS• PARA EXIGIR FORNECIMENTO DE PRÓTESES OU ÓRTESES NECESSÁRIAS PARA
REALIZAÇÃO DE CIRURGIA• PARA EXIGIR FORNECIMENTO DE MEDICAMENTOS• PARA EXIGIR TRATAMENTO IGUALITÁRIO NO ACESSO AOS SERVIÇOS DE
SAÚDE (NÃO OCORRÊNCIA DE FILA DUPLA)• PARA DENUNCIAR FALTA DE HIGIENE EM HOSPITAL• PARA DENUNCIAR MAUS TRATOS• PARA SOLICITAR PROVIDÊNCIAS AO MINISTÉRIO PÚBLICO
CONTROLE SOCIALCONTROLE SOCIAL
EDUCAÇÃOEDUCAÇÃO
SEGURANÇA SEGURANÇA
CRIANÇAS CRIANÇAS SAÚDE SAÚDE
CONTROLE SOCIALCONTROLE SOCIAL
EDUCAÇÃOEDUCAÇÃO
CONTROLE SOCIALCONTROLE SOCIAL
EDUCAÇÃOEDUCAÇÃO
art. 206 da Constituição Federal, nos art. 3 e art.15 da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional
-gestão democrática do ensino público
- valorização do profissional da educação escolar e à autonomia escolar
- descentralização dos recursos, através de programas específicos de âmbito nacional.
CONTROLE SOCIALCONTROLE SOCIAL
EDUCAÇÃOEDUCAÇÃO
•Programa de Alimentação Escolar (PAE)
•Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE)
•Programa de Garantia de Renda Mínima (PGRM)
•Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de Valorização do Magistério (FUNDEF)
CONTROLE SOCIALCONTROLE SOCIALwww.mec.gov.br
EDUCAÇÃOEDUCAÇÃO
•APM – Associação de Pais e Mestres
•Conselhos de Alimentação Escolar
•Conselhos Escolares
•Unidades Executoras (UEx)
•Conselhos do Programa de Garantia de Renda Mínima
•Conselhos do FUNDEF
CONTROLE SOCIALCONTROLE SOCIALwww.sspj.go.gov.br/conseg/criar_consegs.php
SEGURANÇASEGURANÇA
Estadual 23.455/85
CONTROLE SOCIALCONTROLE SOCIALwww.sspj.go.gov.br/conseg/criar_consegs.php
SEGURANÇASEGURANÇA
Art. 144 - A Segurança Pública é dever do Estado, direito e responsabilidade de todos.
CONTROLE SOCIALCONTROLE SOCIALwww.sspj.go.gov.br/conseg/criar_consegs.php
Cada Conselho Comunitário de Segurança tem objetivos próprios de acordo com a realidade local. Alguns objetivos são comuns a todos os conselhos:
• Planejar a ação comunitária de segurança e avaliar seus resultados;
• Desenvolver campanhas educativas, visando orientar a população sobre condições e formas de segurança;
• Trabalhar junto à população, à polícia e ao governo para combater as causas que geram a criminalidade e a violência em geral.
CONTROLE SOCIALCONTROLE SOCIAL
CRIANÇASCRIANÇAS
ECA - ECA - LEI Nº 8.069, DE 13 DE JULHO DE 1990LEI Nº 8.069, DE 13 DE JULHO DE 1990
CONTROLE SOCIALCONTROLE SOCIAL
O Conselho Tutelar é um órgão público municipal de caráter autônomo e permanente, cuja função é zelar pelos direitos da infância e juventude, conforme os princípios estabelecidos pelo Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA).
CMDCA – CONSELHO MUNICIPAL DO DIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE
CONTROLE SOCIALCONTROLE SOCIAL
SAÚDE
“É a capacidade que tem a sociedade
organizada de intervir nas políticas públicas,
interagindo com o Estado na definição de
prioridades e na elaboração dos planos de
ação do município, estado e governo
federal.”
SAÚDE SAÚDE SOMOS ADOLESCENTES, ESTAMOS EM DESENVOLVIMENTO
CONSTITUIÇÃO CIDADÃ 1988
- Art. 1º Parágrafo Único : Todo o poder emana do povo, que o exerce por meio de representantes eleitos ou diretamente, nos termos desta Constituição.
- Art. 196 : A saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante políticas sociais e econômicas que visem à redução do risco de doença e de outros agravos e ao acesso universal e igualitário às ações e serviços para sua promoção, proteção e recuperação.
LEI 8080Nascimento do SUS
• Art. 3º - A saúde tem como fatores determinantes e condicionantes, entre outros, a alimentação, a moradia, o saneamento básico, o meio ambiente, o trabalho, a renda, a educação, o transporte, o lazer e o acesso aos bens e serviços essenciais; os níveis de Saúde da população expressam a organização social e econômica do País.
LEI 8080Nascimento do SUS
• PRINCÍPIOS DOUTRINÁRIOS DO SUS:
• Universalidade; Equidade; Integralidade.
• PRINCÍPIOS ORGANIZACIONAIS DO SUS:
Regionalização e hierarquização;
Resolubilidade;
Descentralização;
Participação dos cidadãos;
Complementariedade do setor privado;
LEI 8142Nascimento da Participação popular
• “Dispõe sobre a participação da comunidade na gestão do Sistema
• Único de Saúde (SUS) e sobre as transferências intergovernamentais
de recursos financeiros na área da saúde e dá outras providências”
LEI 8142Nascimento da Participação popular
• Artigo 1° - O Sistema Único de Saúde (SUS), de que trata a Lei n. 8.080, de 19 de setembro de 1990, contará, em cada esfera de governo, sem prejuízo das funções do Poder Legislativo, com as seguintes instâncias colegiadas:
• I - a Conferência de Saúde; e
• II - o Conselho de Saúde.
LEI 8142Nascimento da Participação popular
• Artigo 4° - Para receberem os recursos, de que trata o artigo 3° desta Lei, os Municípios, os Estados e o Distrito Federal deverão contar com:
• I - Fundo de Saúde;
• II - Conselho de Saúde, com composição paritária de acordo com o Decreto n. 99.438, de 7 de agosto de 1990;
• III - plano de saúde;
• V - contrapartida de recursos para a saúde no respectivo orçamento;
LEI 8142CONSELHOS DE SAÚDE
- Foram criados para permitir que a população possa interferir na gestão da saúde, defendendo os interesses da coletividade para que estes sejam atendidos pelas ações governamentais.
LEI 8142Nascimento da Participação popular
• Parágrafo único - O não atendimento pelos Municípios, ou pelos Estados, ou pelo Distrito Federal, dos requisitos estabelecidos neste artigo, implicará em que os recursos concernentes sejam administrados, respectivamente, pelos Estados ou pela União.
LEI 8142Nascimento da Participação popular
- COMPOSIÇÃO
• 50% de usuários
• 25% de trabalhadores da saúde
• 25% de gestores e prestadores de serviços de saúde
CONTROLE SOCIAL
• MINISTÉRIO PUBLICO FEDERAL
• MINISTÉRIO PUBLICO ESTADUAL IMPRENSA
• LEGISLATIVO
ESTRATÉGIA
- VITIMIZAÇÃO NÃO
- VITIMIZAÇÃO
- DEITADO ETERNAMENTE
Obrigado a tod@s!