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CENTRO UNIVERSITÁRIO CESMAC JANINE GOMES CORREIA VILLAMIL TAYAMARA DE MELO REMOÇÃO CIRÚRGICA DE MÚLTIPLAS EXOSTOSES VESTIBULARES EM REGIÃO DE MAXILA: relato de caso MACEIÓ-AL 2019/01

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CENTRO UNIVERSITÁRIO CESMAC

JANINE GOMES CORREIA VILLAMIL TAYAMARA DE MELO

REMOÇÃO CIRÚRGICA DE MÚLTIPLAS EXOSTOSES VESTIBULARES EM REGIÃO DE MAXILA: relato de caso

MACEIÓ-AL

2019/01

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JANINE GOMES CORREIA VILLAMIL

TAYAMARA DE MELO

REMOÇÃO CIRÚRGICA DE MÚLTIPLAS EXOSTOSES VESTIBULARES EM REGIÃO DE MAXILA: relato de caso

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado como requisito final para conclusão do curso de Odontologia do Centro universitário Cesmac, sob a orientação do professor Hugo Franklin Lima de Oliveira.

MACEIÓ-AL 2019/01

M528r Melo, Tayamara de

Remoção cirúrgica de múltiplas exostoses vestibulares

em região de maxilar : relato de caso / Tayamara de

Melo.-- Maceió : 2019.

19 f. : il.

TCC (Graduação em Odontologia) - Centro Universitário

CESMAC, Maceió, AL, 2019.

Orientador: Hugo Franklin Lima de Oliveira.

1. Diagnóstico. 2. Exostose Múltipla. 3. Maxila. 4.

Patologia. I. Oliveira, Hugo Franklin Lima de. II.

Título.

CDU: 611.314

REDE DE BIBLIOTECAS CESMAC

SETOR DE TRATAMENTO TÉCNICO

Bibliotecária: Keila Jaciele Vieira dos Santos – CRB/4 - 2252

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JANINE GOMES CORREIA VILLAMIL

TAYAMARA DE MELO

REMOÇÃO CIRÚRGICA DE MÚLTIPLAS EXOSTOSES VESTIBULARES EM REGIÃO DE MAXILA: relato de caso

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado como requisito final para conclusão do curso de Odontologia do Centro universitário Cesmac, sob a orientação do professor Hugo Franklin Lima de Oliveira.

APROVADO EM: 12/06/2019

___________________________________ Prof. Me. Hugo Franklin Lima de Oliveira

BANCA EXAMINADORA ___________________________________

___________________________________

___________________________________

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AGRADECIMENTOS

Agradeço a Deus pelo dom da vida e por ter me dado saúde e força para

superar as dificuldades. Ao meu anjo da guarda, minha mãezinha, Josefa Maria (in

memoriam) que me protege em todos os momentos. Ao meu querido e amado pai,

Adelmo, que é o responsável direto pela minha formação e, mesmo passando por

todas as dificuldades, conseguiu conduzir a formação acadêmica dos seus três filhos,

sendo meu maior incentivador. Agradeço aos meus amados irmãos, Adelmo Júnior e

Jakes, por todo o apoio e incentivo. À minha madrasta, Anália, por cuidar de mim como

se fosse sua filha. Ao meu primo/irmão, Anderson que sempre foi um grande

incentivador e parceiro, assim como meu amigo, Jéfferson, um grande parceiro de

vida. Agradeço à minha dupla de clínica, Janine, pela parceria. Ao meu orientador,

professor Hugo Oliveira, pelo suporte no pouco tempo que lhe coube. Aos meus

professores, em especial aqueles que tenho profunda admiração pela maestria na

condução dessa linda profissão, professor Natanael Barbosa, Daniel Oliveira, Marcílio

Peixoto e Lucas Fortes. Agradeço à minha instituição por ter me dado a chance e

todas as ferramentas que permitiram-me chegar hoje ao final desse ciclo de maneira

satisfatória e, por fim, sou grata a todos que, de alguma forma, direta ou indiretamente,

participaram da realização desse projeto.

Tayamara de Melo

Hoje sou uma pessoa mais completa, realizada e confiante. Estou me formando

e esta formatura é responsável por toda alegria que sinto no coração, mas esta vitória

é de todos aqueles que me ajudaram: meus filhos Adriano e Caio, meu pai José, minha

mãe Maria Helena (in memoriam), meu irmão George, minha cunhada Ana, minha

sobrinha Larissa, minha dupla Tayamara e meu Cachorro Lobão. Sem a força e o

incentivo de vocês eu não estaria aqui celebrando minha formatura e, por isso,

agradeço de coração!

Janine Gomes Correia Villamil

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REMOÇÃO CIRÚRGICA DE MÚLTIPLAS EXOSTOSES VESTIBULARES EM REGIÃO DE MAXILA: relato de caso

SURGICAL REMOVAL OF MULTIPLE VESTIBULAR EXOSTOSES IN JAW REGION: case report

Janine Gomes Correia Villamil

Graduanda do curso de Odontologia do Centro Universitário Cesmac [email protected]

Tayamara de Melo Graduanda do curso de Odontologia do Centro Universitário Cesmac

[email protected] Hugo Franklin Lima de Oliveira

Mestre em Odontologia. Professor do curso de Odontologia do Centro Universitário Cesmac [email protected]

RESUMO Exostoses são crescimentos ósseos benignos lentos e progressivos, considerados uma variação da normalidade. Geralmente estão associados a etiologias multifatoriais como genética, hereditariedade, fatores ambientais, traumas locais ou doenças sistêmicas, mas, ainda não possui uma etiologia bem definida. Em cabeça e pescoço, pode se desenvolver em qualquer região da face, mas, comumente, atinge cavidade bucal em linha média de palato duro, região lingual de pré-molares na mandíbula e região vestibular. O presente estudo aborda o relato do caso de um paciente do gênero masculino com queixa de múltiplas exostoses em região vestibular de maxila apresentando problemas estéticos e funcionais, objetivando discutir fatores como etiologia, características clínicas e radiográficas, diagnóstico, diagnóstico diferencial e necessidade de remoção cirúrgica.

PALAVRAS-CHAVE: Diagnóstico. Exostose Múltipla. Maxila. Patologia. ABSTRACT Exostoses are slow and progressive benign bony growths, considered a variation of normality. They are usually associated with multifactorial etiologies that address genetics, heredity, environmental factors, local traumas or systemic diseases, but it does not yet have a well-defined etiology. In head and neck, it may develop in any region of the face, but commonly reaches the buccal cavity in the midline of the hard palate, lingual region pertinent to the premolars in the mandible and vestibular region. The present study addresses the case report of a male patient who requested the removal of multiple exostoses in the buccal region of the maxilla due to aesthetic and functional problems, aiming to discuss factors such as etiology, clinical and radiographic characteristics, diagnosis, differential diagnosis and need of surgical removal.

KEYWORDS: Diagnosis. Multiple Exostoses. Maxilla. Pathology.

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO............................................................................................... 6 2 RELATO DE CASO....................................................................................... 7

3 DISCUSSÃO.................................................................................................. 10 4 CONSIDERAÇÕES FINAIS........................................................................... 12 REFERÊNCIAS................................................................................................. 13

ANEXO – PARECER CONSUBSTANCIADO DO COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA........................................................................................................

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1 INTRODUÇÃO

Exostoses são crescimentos ósseos benignos lentos e progressivos recobertos

por mucosa delgada e pobremente irrigada. Considerada uma variação da

normalidade, essa alteração pode ser encontrada em qualquer osso do esqueleto

humano, geralmente na cortical óssea (SILVA et al., 2017).

Clinicamente, as exostoses apresentam-se como lesões sésseis, fixas,

assintomáticas e de fácil detecção. Em região de cabeça e pescoço, é comum que se

desenvolva na cavidade bucal, mas, em geral, podem estar presentes em qualquer

osso da face (SILVA et al., 2017; KALIL; KALIL; ROSALEM, 2018).

Ainda que o nome de exostose esteja bem enraizado na literatura, a

nomenclatura pode diferir de acordo com sua localização. Em linha média do palato

duro ou na região lingual pertinente aos pré-molares na mandíbula, por exemplo, são

denominados tórus palatino e mandibular, respectivamente. Já quando na face

vestibular, são comumente chamados de exostoses, com uma incidência variante

entre 9 a 65% e predileção pelo gênero feminino (MEDSINGE et al., 2015; KALIL;

KALIL; ROSALEM, 2018).

Com exceção da sua aparição em mandíbula e maxila na cavidade bucal, essa

variação é considerada rara nas demais localizações. Embora sua etiologia ainda não

seja muito bem definida, geralmente está relaciona a fatores genéticos, hereditários,

ambientais, traumas locais e doenças sistêmicas (MEDSINGE et al., 2015; SILVA et

al., 2017; KALIL; KALIL; ROSALEM, 2018).

Com frequência, esse tipo de variação é diagnosticado durante a realização da

anamnese e exames físicos corriqueiros não relacionados a qualquer sintomatologia,

mas tomadas radiográficas também se tornam aliadas em seu diagnóstico.

Radiograficamente, a exostose aparece como estrutura bem definida arredondada ou

oval calcificada, histologicamente, são descritas como osso hiperplásico, constituído

por cortical madura e osso trabecular (CHAMBRONE; CHAMBRONE, 2005;

FERNANDES; CAPELOZZA, 2011; MEDSINGE et al., 2015; CEVALLOS et al., 2017).

No entanto, em algumas situações o volume da exostose pode comprometer

estética e função (CHAMBRONE; CHAMBRONE, 2005). Nesses casos, não é

incomum que ulcerações na mucosa, provocadas por trauma, estejam presentes e

acabem resultando em desconforto extremo (MEDSINGE et al., 2015).

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Nesse caso, o tratamento, que consiste numa excisão cirúrgica, acaba sendo

indicado para situações de comprometimento estético e funcional, que necessitem de

regularização da área, como na confecção de peças protéticas. Como diagnóstico

diferencial podem ser citados o osteoma e o cisto dermóide calcificado, que são lesões

comuns em face e no crânio (CHAMBRONE; CHAMBRONE, 2005; JAIN; KAPOOR;

SURJAY, 2014; MEDSINGE et al., 2015).

O tratamento, através da excisão cirúrgica, vai depender de diversos fatores,

incluindo os fisiológicos, como a anatomia da região, o tamanho do defeito e da

presença ou não de tecido queratinizado adjacente (JAIN; KAPOOR; SUJAY, 2014).

Segundo Celestino et al. (2014) essa alteração óssea normalmente acomete a

linha média do palato duro e a superfície lingual do processo alveolar da mandíbula,

dessa forma, o surgimento de exostoses em outras regiões do osso alveolar é

incomum. Este estudo possui relevância clínica significativa pois se trata de um caso

atípico de múltiplas exostoses removidas através de uma técnica cirúrgica menos

traumática e pouco divulgada na literatura.

O presente trabalho tem como objetivo apresentar um caso de múltiplas

exostoses vestibulares, discutindo fatores como etiologia, características clínicas e

radiográficas, diagnóstico, diagnóstico diferencial e necessidade de remoção

cirúrgica.

2 RELATO DE CASO

Paciente do gênero masculino, 62 anos, foi encaminhado para o serviço de

Cirurgia e Traumatologia Buco-Maxilo-Facial devido a presença de múltiplas

exostoses em toda a região de cortical óssea vestibular de maxila, há mais ou menos

40 anos (Figura 2), com queixa funcional durante a mastigação e estética durante o

sorriso, o que indicou sua remoção cirúrgica.

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Figura 1: Radiografia panorâmica dos maxilares. Fonte: Arquivo pessoal.

Figura 2: Aspecto clínico das exostoses em maxila. Fonte: Arquivo pessoal.

No procedimento foi realizada uma incisão em envelope intrasucular entre os

dentes 17 e o 27, seguida de um descolamento mucoperiosteral bastante delicado

que visou expor as irregularidades ósseas (Figura 3). Após a exposição, foram

realizadas suas devidas remoções com o auxílio de uma broca Maxicut aliada à

irrigação contínua com soro fisiológico que, pelo seu formato (de pera) possibilitou

uma regularização e reanatomização mais suave, evitando ranhuras e remanescentes

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ósseos desproporcionais por toda região cortical, viabilizando um melhor resultado

pós-cirúrgico imediato (Figuras 3 e 4).

Figura 3: Descolamento mucoperiosteal e exposição das exostoses. Fonte: Arquivo pessoal.

Figura 4: Remoção das exostoses. Fonte: Arquivo pessoal.

Por fim, removidas as exostoses, optou-se por suturar cada região interpapilar

descolada (Figura 5) e entrar com um protocolo medicamentosos de Amoxicilina

500mg, Nimesulida 100mg e Dipirona 500mg. Com 7 dias, o paciente retornou para a

retirada de sutura e avaliação da cicatrização cirúrgica que apresentou ótimo aspecto

pós-operatório. No retorno de seis meses o paciente apresentou mucosas íntegras e

com bom aspecto (figura 6).

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Figura 5: Sutura em região interpapilar. Fonte: Arquivo pessoal.

Figura 6: Aspecto da mucosa no pós-operatório de 6 meses. Fonte: Arquivo pessoal.

3 DISCUSSÃO

Comumente, o diagnóstico de exostose é dado através de exames clínicos e

radiográficos rotineiros, uma vez que dificilmente apresentem-se sintomáticos ou em

proporções grandes o suficiente para causar prejuízo estético e funcional

(CHAMBRONE; CHAMBRONE, 2005; FERNANDES; CAPELOZZA, 2011;

CELESTINO et al., 2014; MEDSINGE et al., 2015; CEVALLOS et al., 2017). No caso

relatado, observou-se lesões múltiplas ocupando toda a área de gengiva inserida em

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maxila se estendendo até a linha mucogengival, o que levava a grande prejuízo

estético e funcional ao paciente e que o fez procurar ajuda profissional.

Embora seja considerada uma variação da normalidade de etiologia incerta

(CHAMBRONE, CHAMBRONE, 2005; SILVA et al., 2017), o desenvolvimento da

condição pode estar associado a influências genéticas, estresse por hiperfunção

mastigatória, hábitos parafuncionais e fatores ambientais (FERNANDES,

CAPELLOZA, 2011), havendo também a possibilidade de desenvolvimento

secundário em casos de trauma cirúrgico periosteal anterior, como consequência de

enxertos gengivais e crescimento ósseo excessivo (CHAMBRONE, CHAMBRONE et

al., 2005) ou, ainda, ter origem a partir da camada esponjosa (FERNANDES,

CAPELOZZA, 2011). No caso relatado, durante a anamnese do paciente, o mesmo

relatou não possuir hábitos parafuncionais ou qualquer condição que possa está

associada ao desenvolvimento das exostoses, confirmando assim, o que diz a

literatura, se trata de uma variação da normalidade de etiologia incerta.

Uma vez que as exostoses sejam de origem benigna de crescimento lento e

comumente assintomáticas, nem sempre requerem tratamento específico

(FERNANDES, CAPELOZZA, 2011; FARIA et al., 2017). No entanto, havendo a

necessidade de remoção, geralmente objetivando melhora estética ou funcional

quando há interferência na fonação, deglutição, mastigação, adaptação de próteses

ou no posicionamento normal da língua, preconiza-se sua remoção cirúrgica através

do uso de broca ou instrumentos manuais como o martelo e o cinzel (CEVALLOS et

al., 2017; FARIA et al., 2017). No caso aqui relatado optou-se pelo uso da broca, pois

o formato em pera favoreceu melhor adaptação do instrumento a lesão levando a um

desgaste mais uniforme e com muita segurança as estruturas adjacentes.

Uma vez removida a lesão, hematomas, edemas, deiscência da ferida e

infecção são possíveis complicações pós-cirúrgicas que merecem cuidado (FARIA et

al., 2017). Nesse caso, as possibilidades foram minimizadas com instrução acerca da

higiene bucal no período pós-operatório e pela presença de um protocolo

medicamentoso eficaz.

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4 CONSIDERAÇÕES FINAIS

As exostoses, apesar de não apresentarem qualquer sintomatologia, em alguns

casos, suas dimensões podem interferir nas funções desempenhadas pelo indivíduo

diariamente, interferência na dicção e mastigação, quando houver a necessidade da

confecção de prótese dentária ou ainda inibi-lo de seu convívio social, dada a

possibilidade de comprometimento estético, quando se indica a remoção cirúrgica.

É fundamental que o Cirurgião-Dentista avalie bem o caso e instrua

devidamente seu paciente em casos que necessitem sua remoção ou lhe causem

desconforto o suficiente para cogitar a tal, uma vez que problemas estéticos possam

causar tanto desconforto quanto as demais situações.

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REFERÊNCIAS

CELESTINO, M. L. S.; ORLANDO, P. R.; FERREIRA, B. M., et al. Exostose óssea gigante em maxila: relato de caso incomum. Revista da Universidade Vale do Rio Verde, Três Corações, v. 12, n. 3, 2014. Disponível em: <http://periodicos.unincor.br/index.php/revistaunincor/article/view/1644/1283>. Acesso em 28 de setembro de 2018.

CEVALLOS, C. A. R.; CARVALHO, E. B. S.; SANT’ANA, A. C. P.; et al. Exostose bucal em área estética da maxila: relato de um caso. Journal of Applied Oral Science, Bauru, v. 25, s.n., p. 210-211, 2017. <http://bdpi.usp.br/item/002867514>. Acesso em: 27 set. 2018.

CHAMBRONE, A. L.; CHAMBRONE, L. Bony exostoses developed subsequente to free gingival grafts: case series. British Dental Journal, Londres, v. 199, n. 3, p. 146-149, 2005. Disponível em: <https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/16192951>. Acesso em: 24 ago. 2018. FARIA, J. C.; BOAS, G. A. M. V.; CARVALHO, L. F. et al. Toro mandibular: uma revisão de literatura. In: XX Encontro Latino Americano de Iniciação Científica, 2016, Paraíba. Educação e Ciência para a Cidadania Global. Paraíba: Universidade do Vale Paraíba, 2016. p. 1-6. Disponível em: <http://www.inicepg.univap.br/cd/INIC_2016/anais/arquivos/RE_0606_0260_01.pdf>. Acesso em: 30 out. 2018.

FERNANDES, L. M. P. S. R.; CAPELOZZA, A. L. A. Exoxtoses vestibulares assintomáticas: relato de caso/Asymptomaticbuccal exostoses: reporto of a case.Revista da Associação Paulista de Cirurgiões Dentistas,São Paulo,v. 65, n.1, p.39-41, 2011. Disponível em: <http://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/lil-590232>. Acesso em: 27 set. 2018.

JAIN, R.; KAPOOR, D.; SUJAY, J. Mandibular exostosis in canine with single tooth recession: a rare case report. Journal of International Oral Health, Mumbai, v. 6, n. 4, p. 89-91, 2014. Disponível em: <https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC4148582/>. Acesso em: 24 ago. 2018.

KALIL, M. V.; KALIL, M. T. A. C.; ROSALEM, G. P. Remoção de Torus Mandibular: caso clínico. International Journal of Science Dentistry, Rio de Janeiro, v. 48, n. 2, p. 1-9, 2018. Disponível em: <http://www.ijosd.uff.br/index.php/n37/article/view/389/251>. Acesso em: 25 ago. 2018.

MEDSINGE, S. V.; KOHAD, R.; BUDHIRAJA, H. et al.Buccal exostosis: a rare entity. Journal of International Oral Health, Mumbai, v. 7, n. 5, p. 62-64, 2015. Disponível em: <https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC4441241/>. Acesso em: 24 ago. 2018.

SILVA, R. F. N. G.; MARANHÃO, C. M. C. T.; LOPES, P. H. S., et al.Correção estética em paciente portador de exostose frontal: relato de caso. Revista de

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Cirurgia e Traumatologia Buco-Maxilo-Facial, Camaragibe, v.17, n.4, p. 52-55, 2017. Disponível em: <http://www.revistacirurgiabmf.com/2017/04/Artigos/10Caso.pdf>. Acesso em: 24 ago. 2018.

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ANEXO – PARECER CONSUBSTANCIADO DO COMITÊ DE ÉTICA EM

PESQUISA

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