religião e sociedade na américa portuguesa

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Alunos: Darlei Kappes, Douglas Meier, Isabel Schneiders e Viviane Dilkin Endler RELIGIÃO E SOCIEDADE NA AMÉRICA PORTUGUESA Escola de Educação Básica Madre Benvenuta Professora: Síria Zilles Specht

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História

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Page 1: Religião e sociedade na América Portuguesa

Alunos: Darlei Kappes, Douglas Meier,

Isabel Schneiders e Viviane Dilkin Endler

RELIGIÃO E SOCIEDADE NA AMÉRICA

PORTUGUESA

Escola de Educação Básica Madre Benvenuta

Professora: Síria Zilles Specht

Page 2: Religião e sociedade na América Portuguesa

RELIGIÃO E SOCIEDADE NA AMÉRICA PORTUGUESA

Mistura das religiões Católicas (por obrigação) e Oxalá* (pra não perder sua cultura);

Page 3: Religião e sociedade na América Portuguesa

OS VESTIDOS DAS BAIANAS É UM DOS EXEMPLOS DE OXALÁ

Page 4: Religião e sociedade na América Portuguesa

O TRIBUNAL DA INQUISIÇÃO

• Chamadas públicas (praças e igrejas).

Page 5: Religião e sociedade na América Portuguesa

RELIGIOSIDADE NA COLÔNIA

• A religião e a religiosidade no Brasil colonial foram bem diferentes das que existiram na Europa;

• Irmandades Leigas;

#Sedes de devoção;

#Assistencialismo;

• Barroco Mineiro;

Page 6: Religião e sociedade na América Portuguesa

BARROCO MINEIRO

• Apresenta características diferentes que o distingue das demais manifestações artísticas;

• Tal estilo atingiu o auge com as igrejas e esculturas;

#Antônio Francisco Lisboa, o Aleijadinho (1738-1814);

#Manuel da Costa Ataíde;

• Mão-de-obra;

Page 7: Religião e sociedade na América Portuguesa

AS VÁRIAS FACES DA FAMÍLIA COLONIAL

• Sociedade colonial é caracterizada em “domínios rurais/urbanos” como patriarcal;

Modelo: Chefe de família, mulher, filhos, netos e secundários (filho ilegítimo, afilhados, serviçais...).

Compadrio= relação entre o pai e o padrinho.

Page 8: Religião e sociedade na América Portuguesa

• No Nordeste açucareiro predominou a família

extensa;

Modelo: parentes de sangue, simbólicos (padrinhos, compadres e afilhados), agregados/protegidos e escravos.

• Família nuclear;

Modelo: pai, esposa e descendentes legítimos. É predominante hoje e o patriarca não tem mais o mesmo poder.

Page 9: Religião e sociedade na América Portuguesa

ATÉ QUE A VIDA OS SEPARE• O casamento conforme as regras Católicas era

uma espécie de monopólio para prestígio social. Entre os pobres prevalecia a união ilegítima;

• As uniões ilegítimas eram vistas com maus olhos pela igreja, “era um desrespeito ao matrimônio”.

• Já o Estado concordava com essas uniões pois as mulheres europeias eram raras no Brasil. O que interessava era a reprodução e consequentemente mais força de trabalho.

Page 10: Religião e sociedade na América Portuguesa

SEXO FRÁGIL?

• Ideia de marido dominador e mulher submissa;

• Mulheres foram espancadas, perseguidas e aprisionadas pelos maridos;

• Enfrentavam as contrariedades do cotidiano com “mágicas”.

Page 11: Religião e sociedade na América Portuguesa

ARRAIAIS, VILAS E CIDADES

• Funções variáveis;

• Função social;

• Poucas residências fixas;

• Aldeias ou povoados surgiram nos caminhos dos TROPEIROS;

• Realização de feiras, atual Sorocaba-SP;

• Arraiais não tinham autoridades oficiais;

Page 12: Religião e sociedade na América Portuguesa

DA NOBREZA AOS DESCLASSIFICADOS

• No período colonial existiu um conjunto heterogêneo de elementos;

• Raras vezes essa gente conseguiu assegurar uma posição entre os “homens-bons” das vilas;

• Postos mais altos da sociedade ocupados pela aristocracia açucareira, donos das lavras de mineração e grandes comerciantes;

Page 13: Religião e sociedade na América Portuguesa

O TRABALHO ESCRAVO

• Escravo domésticas;

• Escravos de ganho;

• Escravos de aluguel;

Page 14: Religião e sociedade na América Portuguesa

GRITOS PARA A LIBERDADE

• Negros se mostraram indiferentes aos seus donos.

• Relacionamentos amorosos etc.

Page 15: Religião e sociedade na América Portuguesa

A “BRECHA CAMPONESA”

• Mecanismo de controle e manutenção da ordem escravista.

• No brasil a “brecha camponesa” a partir do final do século XVII.