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“Pela fé Abraão, quando chamado, obedeceu e dirigiu-se a um lugar que mais tarde receberia como herança, embora não soubesse para onde estava indo.” (Hb 11,8)

“Deixa a tua terra, a tua família e a casa do teu pai, e vai para a terra que eu te indicar.” (Gn 12, 1)

“A fé: se ela não tiver obras, está completamente morta,” (Tg2, 17)

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IntroduçãoO relatório e contas que aqui apresentamos, incide sobre a ação do ano civil de 2015, o primeiro ano civil completo destaJunta Regional, a Geração Sem Medo.

Inspirado pela frase “QUE TODOS SEJAM UM”, procuramos que a nossa ação fosse de encontro ao aprovado no planoanual e em estreita sintonia com os nossos Núcleos e Agrupamentos.

Procurando manter-nos fieis à visão que traçamos no plano trienal, a dinamização de toda a ação regional esteve assente etraduzida em cinco fortes dimensões de ação:

Unidade Regional | Capacitar os Adultos | Valorizar a boa aplicação do método | Fé–Viver, a Anunciar e Contemplar |Comunicar.

Vivemos, até outubro com Abraão, sob o Tema Para onde vais?. Iluminados pela Fé Vivida (temática da pastoralArquidiocesana), procuramos incitar os nossos Agrupamentos a descobrir novos rumos, tal como Deus pediu a Abrão.

“Pela fé Abraão, quando chamado, obedeceu e dirigiu-se a um lugar que mais tarde receberia como herança, embora nãosoubesse para onde estava indo.” (Hb 11,8)

Ao longo do ano que passou, dinamizamos as habituais mas inspiradoras atividades regionais, como os Festivais Regionais,a ARAE, o JOTA JOTI e, ainda, a Luz da Paz de Belém.

Recebemos e promovemos, na nossa Região, vários desafios do Rover Ibérico, assim como a atividade final, recebida peloNúcleo de Guimarães. Também na área pedagógica, colaboramos e promovemos a avaliação do projeto educativo.Fizemos, ainda, o lançamento do ACAREG.

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Este foi o ano em que a Região de Braga implementou o Percurso Inicial de Formação (PIF) em todas as suas vertentes.Além da implementação do PIF, tivemos, ainda, em simultâneo, 160 formandos, em 5 Cursos de AprofundamentoPedagógico (CAP), 1 Curso de Animação Local (CAL) e 1 Curso de Gestão Administrativo-Financeira (GAF). A formaçãodos adultos da nossa Região é uma prioridade para nós, e só a conseguimos levar a cabo com o esforço, dedicação eempenho: empenho da secretaria regional, dos formadores e diretores de formação e formandos. Este empenho por parte dasecretaria dos adultos e dos formadores, resultaram em 1197 horas de formação.

No património, alocado a várias secretarias, procuramos identificar e resolver situações pontuais, nomeadamente na SedeRegional, onde terminamos a renovação do Salão Monsenhor Américo, entre outras pequenas alterações. Nos restantesespaços da Junta Regional de Braga, verificamos a necessidade de, a curto prazo, investir em reabilitação e adequação àsnovas necessidades. Ainda não foi em 2015 que se fechou o processo do Centro Escutista de Montanha (CEM).Procuramos dar outra dinâmica à Comunicação, com renovação da imagem e de vários meios que usamos. A aposta nestasecretaria serviu para reforçar os vários meios mas, acima de tudo, para reforçar a ligação entre estruturas e escuteiros.Também procuramos dar uma nova dinâmica ao ambiente, embora estejamos cientes de que nem tudo o que pretendíamosfoi conseguido.

Inspirados por Abraão, procuramos descobrir, em conjunto com toda a Região, Para onde vamos, seguindo os sinais de pista,que nos guiam no trilho da fé. Sabemos que o caminho é exigente mas, com o exemplo de Abraão e o amor de Deus,acreditamos que a Fé nos iluminou e guiou nesta aventura. Procuramos sempre sentir Cristo e nunca abdicar da nossaidentidade cristã, vivendo o nosso papel de evangelização e testemunho de Fé, diariamente.

Terminamos o ano, acompanhados de São Francisco, inspirados pela simplicidade, procurando ser missionários eanunciadores do evangelho. Iluminados com o tema O que vais fazer?, sabemos que o nosso percurso é a anunciar a Fé (Fe ́Anunciada, temática da pastoral Arquidiocesana) e amar.

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A Chefia Regional procurou que a sua ação se centrasse nos 5 eixos vertidos do Plano Trienal:

• Promover a entreajuda e unidade entre a Patrulha Geração Sem Medo e a Patrulha GSM Plenária

• Promover a unidade da Região

• Manter e/ou promovera entreajuda e a cooperação da Região com a estrutura nacional e com as restantes Regiões

• Promover o desenvolvimento da Região

• Promover a conclusão do projeto e instalação do Centro Escutista de Montanha

Estes eixos foram, desde logo, o ponto de partida para que, junto de todas as equipas, procurasse-mos apoiar tendo emmente a missão e a expectativa em nós depositada.Empenhamo-nos em cuidar e gerir ambas as Patrulhas, promovendo a entreajuda, partilha e colaboração, realizando asreuniões previstas e, acima de tudo, respondendo às suas solicitações, procurando estar próximos, cooperativos, proativose atentos a todas as necessidades.Procuramos promover a unidade regional, através de um caminho em conjunto, partilhando visões, discutindo projetos,construindo, em conjunto com os Núcleos, este caminho de Região que só faz sentido envolvendo a GSM e a GSMPlenária no processo de discussão e pensamento da estratégia e no processo de decisão.

Tal como nos propusemos no Plano, procurámos, junto da estrutura Nacional e das outras Regiões, ter uma presença fortenos dossiês relevantes para o CNE e para a Região de Braga. Esta presença incidiu, essencialmente, nos espaçosindicados, como as reuniões dos órgãos nacionais, Conselhos Nacionais e outros espaços onde foi solicitada a nossapresença. A nossa ação foi sempre com o objetivo de representar da melhor forma os nossos escuteiros e a nossa Região.

1. Chefia Regional

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Colaboramos, ainda, com a Junta Central, em projetos como a Luz da Paz de Belém ou o Rover Ibérico, entre outros.

Empenhamo-nos em promover e apoiaro desenvolvimento da Região, sendo que:• Esforçamo-nos por colaborar com a Pastoral Arquidiocesana, que tanto tem incentivado o crescimento do

movimento;• Felizmente, durante o ano de 2015, não nos foi solicitado apoio por parte dos Núcleos na gestão de conflitos nos

Agrupamentos, mas apoiamos na abertura de um Agrupamento e apoiamos o lançamento para a abertura de outro;• Juntamente com a Chefia Regional Adjunta, procuramos desenvolver estratégias que permitam promover o

escutismo, enquanto meio privilegiado para o crescimento dos nossos jovens.Ainda não foi em 2015 que o projeto do CEM foi protocolado. Apesar de já termos uma proposta de protocolo, e deacreditarmos que este espaço pode ser um espaço privilegiado para o desenvolvimento de atividades escutistas, sentimosque, para ser a mais valia que esta oportunidade nos permite, só faz sentido se for viável para todas as partes."O acampamento é de longe a melhor escola para dar às crianças as qualidades de caráter.“ Baden Powell

Entre reuniões, momentos formativos, encontros, conselhos, aniversários e demais convites ou compromissos das maisdiversas índoles, tivemos mais de 100 momentos que partilhamos com as diversas estruturas do CNE, e não só, sejammomentos mais curtos ou momentos formativos de fim de semana. São também estes os espaços que nos enriquecem epermitem conhecer o nosso CNE.De seguida, retrataremos a ação dos Núcleos e as grelhas de ação da Chefia Regional. A ação de cada um dos Núcleosda Região será retratada através de um breve resumo, cujos relatórios se congregam para que todos sejam um na Regiãode Braga.

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Para além das atividades habituais, durante o ano de 2015, o Núcleo de Barcelos focou-se nas comemorações dos 90 anos de Escutismo em Barcelos.

Principais atividades do Núcleo no ano 2015:- Comemorações dos 90 anos de Escutismo:• Dia do Núcleo (90ª aniversário) - Dia 25 de janeiro• Dia da árvore - Março• Exposição Escutista na Câmara Municipal - Outubro• Encerramento das comemorações dos 90 anos - Outubro• Acolhimento e apoio na ARAE - Outubro

- Atividades das secções:Como já é habitual, no Núcleo de Barcelos cada secção realiza várias atividades durante o ano, sendo elas:• Lobitos – Rasto’15• Exploradores – Retki Kunta’15• Pioneiros – ELA’15• Caminheiros – Rubro Vivo’15

As atividades realizadas têm como principais objectivos o enriquecimento pedagógico dos nossos Escuteiros, a divulgação doEscutismo junto das nossas comunidades e o crescimento do nosso Núcleo.

1.1. Núcleo de Barcelos

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2015 | Continuar a envolver

Envolver TODOS no projeto e sentido de corpo do CNE Núcleo de Braga foi o grande objetivo para o anode 2015.Este ano foi claramente rico em propostas e desafios para todos os elementos e a participação digna de registo.SECÇÕES . PEDAGÓGICANo que às secções diz respeito destacamos:• O desfile dos animais da selva para os lobitos• O acampamento cujo imaginário é“Os romanos ea corrida de quadrigas”, para os exploradores• A regata e a TEPPIS para os pioneiros• O MiiT, o Rover Up e o cenáculo para os caminheiros.

DIRIGENTES . FORMAÇÃOA formação dos Dirigentes continua a ser uma prioridade. Foram levadas a cabo duas sessões do Informa-Te: a primeira com o tema“Abraão” e a segunda com o tema “Fardamento”. No INDABA, os Dirigentes tiveram sessões sobre gestão de conflitos, orientação ecozinha selvagem, temas muito apreciados e de utilidade ímpar para o trabalho nas secções. Esta atividade serviu, ainda, para dar corpo aoprojeto “Vida a Servir”.

PROJETO DE NÚCLEODesenvolver iniciativas quepermitam avançar com os trabalhos no Centro Escutista do Núcleo de Braga.

COMUNIDADEO envolvimento com a comunidade foi reforçado; pela colaboração com a instituição CERCI-Braga com a venda e divulgação daCampanha Pirilampo Mágico, apoio na organização e divulgação da Caminhada Mágica e apoio na divulgação de futuras ações da CERCI-Braga, pela colaboração nas duas campanha do banco alimentar e, ainda, no auxílio em corridas realizadas no Município.Promover, junto da opinião pública, o papel educativo do movimento, divulgando, junto dos meios de comunicação local, as atividades,permitindo uma maior consciencialização do que é realizado e do seu valor educativo, afirmando continuamente a finalidade que nos movee contribuir para o crescimento integral das crianças e jovens que integram o movimento do Núcleo de Braga.

1.2. Núcleo de Braga

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2015 | REFORÇAR A IDENTIDADE

O Núcleo do Cego do Maio terminou o ano 2015 com Abraão,o primeiro patriarca Bíblico e pai daFé.

A Igreja, com o tema “Fé Vivida”, recordou-nos, de forma clara, que a fé e as obras são um caminho na vida dos escuteiros.Nesta caminhada, fizemos algumas pegadas tais como:• A Ceia de Reis em S. Bartolomeu do Mar.• A conclusão da visita aos 16 Agrupamentos do Núcleo, tendo como objetivo perceber as suas realidades.• O encerramento dos 90 anos do Núcleo, privilegiados pela presença de muitas centenas de escuteiros do nosso Núcleo,

bem como pelo tempo que, apesar da ameaça, acabou por permitir a realização do jogo de cidade que terminou commuita alegria e animação a cargo das Fanfarras dos Agrupamentos de Amorim e S. Bartolomeu do Mar. A atividadeencerrou com a celebração que se realizou na Igreja de S. José de Ribamar, a qual tivemos a honra de ser presidida por D.Jorge Ortiga, Arcebispo Primaz de Braga e cocelebrada pelo Sr. Padre Manuel Sá Ribeiro, Arcipreste de Vila do Conde ePóvoa de Varzim e pelo Sr. Padre Nuno, Assistente do Agrupamento de S. José.

• O Indaba, em Vila do Conde.• O Acajuv - Acampamento Juvenil, organizado pela Câmara Municipal da Póvoa de Varzim, com o apoio do nosso

Núcleo, que soma 23 anos de atividade, e no qual as pegadas do Núcleo Cego do Maio dão alegria e vida a três dias decampo para os miúdos das escolas da Póvoa de Varzim.

• A Luz da Paz de Belém, na Junqueira, recebendo a Cerimónia Regional, local escolhido para a belíssima celebração.• O Núcleo também participou nos Festivais Regionais e na Abertura do Ano Escutista, fazendo-se representar pelos seus

Agrupamentos e elementos da Equipa.• Encontro de Secretários do Núcleo com formação na área do SIIE e outros pontos, sob responsabilidade dos

Chefes José Ferreira e Cristina e, mais tarde, pela convidada Teresa Loja.

1.3. Núcleo de Cego do Maio

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UNIDOS NO MESMO IDEAL

“ORIENTADOS PELA FÉ, CAMINHANDO COM ABRAÃO”Este, foi um ano escutista que será relembrado por várias razões. Uma delas, que é inolvidável, foia partida do nosso querido amigo e Chefe de Núcleo, Adriano da Cunha Pereira, um homem quedeixou a sua marca no escutismo em Fafe e, também, na Região, que nos deixou um forte legado, repleto de dedicação,empenho e carinho pela sua Missão, ficando feliz, vendo os outros felizes.Outra das razões, está relacionada com “a grande caminhada” que realizamos com Abraão. Apesar das vicissitudes docaminho, a fé e a esperança de todos os escuteiros do nosso Núcleo, conduziram-nos ao sucesso e ao cumprimento dosnossos objetivos. A força e a determinação também foram determinantes para levar a bom porto este Plano ambicioso,traçado e conduzido por esta equipa, liderada até ao passado mês de março, pelo nosso saudoso Chefe.Ao longo deste ano, à semelhança dos anteriores, focalizamos a nossa atenção nas reais necessidades dos nossosAgrupamentos e dos jovens escuteiros, que deles fazem parte.

Implementação do programa educativo:Através do contacto frequente com os Agrupamentos, quer através da sua participação nas reuniões de Chefes deAgrupamento, quer através das reuniões de preparação para o ACANUC, no seio dos Departamentos Pedagógicos deNúcleo, foram sendo identificadas algumas das necessidades e dificuldades sentidas na implementação do programaeducativo.Para além disso, foram sendo sugeridas algumas estratégias para ultrapassar os diversos obstáculos emergentes, pelasequipas de Núcleo e sempre com a estreita colaboração da maioria dos nossos Dirigentes.

Renovação do sistema de formação:De uma forma progressiva, e em estreita colaboração com a equipa do Recurso de Adultos Regional, foram sendoencaminhados, para formação, os candidatos existentes nos nossos Agrupamentos. Todo este processo foi possível,também, graças à colaboração dos Chefes de Agrupamento, na identificação das necessidades formativas e ao seurespetivo encaminhamento, através da equipa de Núcleo.

1.4. Núcleo de Fafe

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Acampamento de NúcleoFoi, sem dúvida, um dos momentos mais marcantes do nosso ano escutista. Conseguirmos reunir cerca de 700 escuteiros donosso Núcleo, em acampamento, colocando à prova todos os conhecimentos adquiridos ao longo do ano, fruto de umapreparação cuidada e dedicada no seio dos seus Agrupamentos. Criaram-se espaços para a partilha de experiências, para avivência da riqueza pedagógica das atividades propostas e para o fortalecimento de amizades.Revelhe foi o palco e o rosto do nosso Núcleo. Foi ali que se viveram todos estes momentos alegres e descontraídos, detrabalho e de partilha, quer pelo Agrupamento, que tão bem nos acolheu, quer por todos aqueles que ali se reuniram paraviver a grande festa escutista do Núcleo – o ACANUC.

Vigilância dos fogos florestaisEsta nossa missão, de caráter ambiental, mas também social, foi bem-sucedida, neste período de verão, dado que não severificaram ocorrências significativas, nos fins de semana em que foi realizada esta vigilância florestal, em Vila Pouca, Moreirado Rei.

Colheitas de SanguePromovemos duas colheitas de sangue com a colaboração do Instituto Português de Sangue, nos meses de maio e novembro,respetivamente. Continua a ser uma aposta válida, promotora de hábitos de promoção de saúde e de solidariedade para como próximo. A última delas conseguiu reunir um grande número de voluntários escuteiros e de dadores, dada a amplitude daparceria realizada entre as equipas do Porto e Coimbra, a Junta de Núcleo de Fafe, a Associação de Dadores Benévolos deSangue de Fafe e fafenses como o Sr. Pedro Gonçalves.

Convívio de Caminheiros e DirigentesEsta edição trouxe algumas recordações especiais, mas também alguns participantes de longa data. Conseguiu-se, mais umavez, estreitar e enriquecer os laços de amizade, através da partilha e do convívio saudável de todos os seus intervenientes.Serviu, também, para identificar alguns pontos a ser melhorados na vida do Núcleo e dos seus Agrupamentos.

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Durante este ano, esta Junta de Núcleo viveu o modelo de São Tiago …“ A fé: se ela nãotiver obras, está completamente morta” (carta de Tiago 2, 17). Tendo por mote estatemática, e não descurando o tema arquidiocesano, “Fé Vivida”, assentamos os nossospressupostos no 3º Art. da Lei “O Escuta é útil e pratica diariamente uma boa ação”. EmSão Tiago foi possível encontrar um paralelismo com o modelo de Abraão e, assim, acompanhar a vivência do modelodesignado pela Região, acreditando sempre numa melhor e maior vivência do método.

Durante o ano de 2015, o Núcleo de Vila Nova de Famalicão esforçou-se por levar a cabo as várias atividades propostas damelhor forma possível, tendo por base as necessidades dos miúdos/jovens e dos seus Agrupamentos. Dessas atividades,podemos destacar:

• Comemoração dos 55 anos do Núcleo de Vila Nova de Famalicão: foi um momento alto e marcante na vida do Núcleoe devemos realçar a excelente participação do nosso Núcleo.

• Fundação do Agrupamento de Gondifelos: no final deste ano, concluímos a fundação do 45º Agrupamento do nossoNúcleo, o Agrupamento n.º1387 – Gondifelos. Foi um caminho muito longo, com bastantes incidentes de percurso mas,graças aos atuais Dirigentes e candidatos a Dirigentes, conseguimos.

• Rover de Núcleo: Idealizamos e executamos o Rover em 3 momentos ligados (SONHAR / PARTILHAR / VIVER) eem todos eles a adesão e entusiasmo dos Caminheiros foram notórias. O envolvimento com o imaginário, o espírito deserviço e a “vontade de fazer a diferença” foram os pontos fortes desta atividade.

• ACANUC 2015: uma atividade muito participada e rica pedagogicamente. Os escuteiros que tiveram a felicidade departicipar nesta atividade, temos a plena certeza, nunca esquecerão os magníficos momentos nela vividos.

• XX INDABA de Núcleo: sob a responsabilidade da Secretaria da Formação que, em conjunto com a equipa deformadores do Núcleo, complementou esta atividade com temáticas pertinentes, colmatando algumas lacunas sentidaspelos nossos Dirigentes.

1.5. Núcleo de Famalicão

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“Quem é que vou enviar? - Aqui estou, Senhor. Envia-me!” Is 6,8

No ano em que a nossa Arquidiocese nos propunha uma ação social, procuramos estabelecer e restabelecer laços com osvários Agrupamentos, estruturas do CNE e entidades civis, por forma a apresentarmos a ação do Núcleo. Foi um ano emque a ação do Núcleo foi mais efetiva, promovendo, assim, o escutismo que se realiza nos Agrupamentos. Propusemosuma estratégia diferente para ação dos coordenadores da ação local, chefes de círculo. Para isso, temos vindo adesenvolver um trabalho de análise e de observação às várias realidades. Procuramos envolver os vários Agrupamentos emalgumas ações, como sendo o Rover Ibérico e outras.Ao nível institucional, a ação do Núcleo foi bastante intensa e penso que produtiva, marcando presença em todos osmomentos para os quais a Junta de Núcleo foi convidada. Conseguimos estabelecer um conjunto de parcerias, queoferecem mais oportunidades educativas aos nossos jovens, tais como, com o Paço dos Duques de Bragança, Turipenha,Laboratório da Paisagem, entre outras.

Infelizmente, vemo-nos obrigados a tomar a decisão de suspender 2 Agrupamentos: 428 Abação e 701 Balazar. Apósconversas com os Dirigentes e Assistentes dos Agrupamentos, verificamos não existirem condições humanas epedagógicas para manter atividade, pelo que propusemos uma caminhada formativa, na tentativa de reativarmos osAgrupamentos, caso existam as condições mínimas, quer de crianças, quer de adultos.Manifestamos a nossa total disponibilidade para organizar um processo formativo, como forma de ajudarmos a reestruturaros Agrupamentos. Estes acontecimentos menos positivos a todos devem fazer pensar e refletir, sobre como está o nossoAgrupamento: quais as ações que temos realizado para reverter a baixa do efetivo ou a desmotivação dos nossosDirigentes? Da minha parte, procurarei estar envolvido na vossa ação, contruindo convosco novas soluções, para vencerestes novos desafios.

1.6. Núcleo de Guimarães

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Ao nível da formação de adultos, iniciámos um projeto de diagnóstico com os Chefes de Agrupamento, para compreender asprincipais necessidades formativas, bem como validar a formação que os nossos Dirigentes possuem. O principal objetivodeste processo, que decorrerá ao longo de todo o mandato, é o desenvolvimento de um conjunto de oportunidadesformativas direcionadas para as reais necessidades dos Agrupamentos.

Na àrea pedagógica, procuramos promover um conjunto de oportunidades educativas, desenvolvidas pelas várias estruturasdo CNE, tornando-nos verdadeiramente promotores das mesmas.

Nos processos administrativos, procuramos melhorar a comunicação, em rapidez e eficácia. O processo censos foi melhorado,mais disponível e ao ritmo dos Agrupamentos.

Criámos uma nova secretaria para o plano e pensamos que foi uma aposta ganha. Os documentos estratégicos, planos erelatório, hoje um conhecimento mais profundo destes documentos, o que nos permite uma ação mais direcionada. Acoordenação das candidaturas aos vários projetos de apoio e financiamento foi também determinante para que pudéssemosapresentar candidaturas nos prazos estabelecidos.

Na àrea da gestão, Tesouraria, DMF e PCEG, também iniciamos muitos processos de mudança e melhoria que nos parecemnecessários para termos uma maior eficácia e organização nos vários processos.O nosso centro escutista viveu, no ano de 2015, momentos de “ouro” e muita alegria. Fomos capazes de projetar o PCEG,criando condições de excelência reconhecidas pelo CNE. Caminhamos para afirmação do PCEG como espaço onde sedesenvolvem atividades escutistas e de educação ambiental, promovendo, assim, a “casa comum”. Esta é, para nós, a matrizidentitária do PCEG.

Acredito que o crescimento do Escutismo Católico Português se assume, cada vez mais, como um espaço de crescimento dasnossas crianças e dos nossos jovens, neste nosso envolvimento, individual e coletivo,“Sereis felizes se o puserdes em prática” (Jo 13,17).

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Durante o ano de 2015, a Junta de Núcleo cumpriu, dentro dos prazos estipulados superiormente, aoperação censos (sendo que para o conseguir tivemos que fazer um esforço acrescido junto de algunsAgrupamentos menos cumpridores).

Dinamizou mais uma vez a campanha calendário, (esta campanha continua a ser uma das razoáveisfontes de receita quer dos Agrupamentos quer da Junta de Núcleo).

Deu continuidade no que concerne à representação institucional quer interna (junto dos Agrupamentos e Região), quer externa(junto das instituições que são nossas parceiras durante todo o ano).

Da nossa responsabilidade foi, também, a coordenação do cortejo etnográfico e a participação dos contingentes dosAgrupamentos na Procissão de S. José e na peregrinação ao Pilar.

O ano pastoral 2014/2015 da Arquidiocese de Braga teve como lema “Fé Vivida”. Durante o ano de 2015, centramo-nos naação. Como diz S. Tiago sobre a Fé, na sua carta: “se ela não tiver obras, está completamente morta.”

Os escuteiros têm, desde sempre, como Lei “praticar diariamente uma Boa ação”, procurando deixar este mundo um poucomelhor do que o encontramos, como pediu o nosso fundador. O ano de 2015 foi um ano privilegiado, onde cada Agrupamentoteve a oportunidade de envolver-se nos projetos sociais da sua comunidade local, fazendo destes também oportunidades deâmbito educativo para os nossos escuteiros.

Dando seguimento ao plano trienal 2013/2016, caminhámos com ABRAÃO, procurando FAZER CAMINHO.FAZER CAMINHO significa continuar na senda da motivação, da disponibilidade para aprender e melhorar as nossascompetências, levando-nos a ser capazes / preparados para:• Promover a Unidade no Núcleo• Fomentar a aplicação do Método• Reforçar a formação de DirigentesRespondendo, cada vez melhor, aos anseios e aspirações dos nossos escuteiros,

1.7. Núcleo de Póvoa de Lanhoso

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Todo o “Caminho” de 2015 foi sempre no sentido de, também:• Apostar na formação constante dos Dirigentes;• Promover a formação de Dirigentes para o cargos que exercem;• Reunir com regularidade as equipas de Núcleo;• Promover reuniões com os Chefes de Agrupamento;• Implementar uma nova dinâmica no Núcleo;• Criar condições para comemorar “O Dia do Núcleo”.

O Fazer Caminho é, também, “Sermos Um”, agindo com empenho em torno dos projetos que em comum entendermos abraçar,aprendendo com ABRAÃO o seu exemplo de fidelidade e obediência, com a confiança de quem parte para FAZER CAMINHO.• Criamos dia de Núcleo;• Dinamizamos atividades por secções ou de Núcleo, enquanto oportunidades educativas para os escuteiros;• Comprometemos os jovens, promovendo a sua participação nas atividades do Núcleo, dos seus departamentos e representação

externas;• Incentivamos os Agrupamentos à participação em atividades Regionais, Nacionais e internacionais;• Continuou-se com a organização interna do Núcleo, quer a nível orgânico quer a nível financeiro, e que tem dado os seus frutos,

pois, mais uma vez, chegamos ao final do ano sem qualquer dívida e em condições de enfrentar os desafios que se aproximam.

A nível pedagógico, num sistema contínuo transitando de um ano para outro, desenvolveu-se / realizou-se vários projetos, entre eleso “mega cenas pedagógicas”, o “Cenáculo” e “curso de primeiros socorros”. Incentivamos, ainda, à participação dos Agrupamentosna ARAE e nos Festivais Regionais, tendo o Núcleo estado bem representado.

A culminar o ano, realizamos a cerimónia da Luz da Paz de Belém, na Praça Engº Armando Rodrigues, com a participação de todosos Agrupamentos, e convidando / envolvendo o Arciprestado da Póvoa de Lanhoso – a catequese – sendo uma cerimónia marcantedo ponto de vista espiritual e simbólico, com uma adesão grandiosa por parte de todos os que a acolheram.

Por ter sido um ano trabalhoso, também foi gratificante contar com a vossa ajuda e colaboração.

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A Junta de Núcleo de Vieira do Minho, para o ano de 2015, escolheu como temática

“Juntos Por Um Só Caminho – Ir mais … ”.

Ao longo do ano, para além das várias reuniões plenárias com a Junta Regional, com as Direções dos Agrupamentos, dosConselhos de Núcleo, Regionais e Nacionais, e com as entidades do nosso concelho, as atividades realizadas foram aoencontro do tema escolhido.Para além das tradicionais atividades que a Junta de Núcleo promove – Banco Alimentar, Peregrinação Arciprestal àNossa Senhora da Fé, Luz Paz de Belém e Abertura do Ano Escutista –, a Junta de Núcleo realizou, ainda, o Dia doNúcleo e o Indaba.A primeira atividade, o Dia do Núcleo, realizou-se em plena Serra da Cabreira, envolveu todas as secções dos váriosAgrupamentos e teve como principal objetivo a realização de jogos ao ar livre e o contacto direto com a natureza no seusentido mais puro. A segunda atividade, o Indaba, teve como principal objetivo recolher propostas para a elaboração doplano de atividades do ano seguinte, culminando com um momento de reflexão com o tema “ Dar mais sentido à Igreja “.Nestas atividades, o número de participantes foi muito bom, ultrapassando os 75% do efetivo da Junta de Núcleo deVieira do Minho.Desta forma, a direção da Junta de Núcleo avaliou como satisfatório o cumprimento do que estava previsto no Plano deAtividades para o ano de 2015.

1.8. Núcleo de Vieira do Minho

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No ano de 2015, a Junta de Núcleo de Vila Verde continuou a desenvolver o trabalho deacompanhamento junto dos Agrupamentos do Núcleo, assim como a intensificar orelacionamento institucional com a Câmara Municipal de Vila Verde, tendo em vista aplena entrada em funcionamento da “Base Escutista de Gondomar”.No que respeita à área pedagógica, o ano de 2015 foi um ano em que desenvolvemos as habituais atividades que oNúcleo geralmente desenvolve.Os Lobitos realizaram um acampamento nos dias 23 e 24 de maio de 2015, no Parque de Campismo Rural de Aboimda Nóbrega, contando com a presença de 10 dos 15 Agrupamentos do Núcleo, inspirados no imaginário de “PeterPan” o menino que se recusa a crescer e que passa a vida a ter aventuras mágicas.Os Exploradores realizaram uma exploração da ciclovia de Ponte de Lima – Lagoas de Bertiandos, integrada noimaginário da “Vida de Abraão” em que participaram 25 elementos.Os Pioneiros realizaram nos dias 18 e 19 de abril de 2015, no Apúlia Centro Escutista, com a presença de 9Agrupamentos, com o tema de “Phineas e Ferb”, uma atividade denominada Pio Windcar (carros à vela construídospelos próprios).Realizou-se, ainda, o “Dia D” dirigido a adultos com o lema “Não é para esquecer”, que ocorreu na freguesia da Lage,deste concelho.

1.9. Núcleo de Vila Verde

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1. Chefia Regional

Dimensão Plano Finalidade, Objetivo ou Ação Destinatários Datas/ indicadores Realização

Unidade Regional

1.1. Promover a entreajuda e unidade entre a Patrulha Geração Sem Medo.

1.1.1. Divulgar e realizar reuniões periódicas para, além das decisões executivas, promover a partilha fraterna e a troca de ideias para fortificar a dinâmica da Equipa Regional.

Patrulha GSM e GSM Plenária

Consoante calendário Regional

11 Reuniões da JRB/10 realizadas. 5 em 5 das plenárias

1.1.2. Promover e garantir um espirito de união e equipa forte, que possibilite uma entreajuda e solidariedade constante.

Patrulha GSM e GSM Plenária

Em permanente desenvolvimento

1.1.3. Acompanhar e reunir com todas as equipas da JR. Patrulha GSM Uma vez por ano Realizado parcialmente (Reuniões parcelares com os secretários)

Unidade Regional

1.2. Promover, no respeito pela sua representatividade e pluralidade, a unidade da Região.

1.2.1. Manter a participação dos Núcleos na definição e acompanhamento do plano anual regional:

Patrulha GSM e GSM Plenária

Região de Braga

1.2.1.1. – Realizar reuniões plenárias bimestrais entre a Equipa Regional e os Chefes de Núcleo para acompanhar o andamento das iniciativas regionais e de Núcleo.

Patrulha GSM Plenária

14 fevereiro 201525 abril 201513 junho 201512 setembro 201514 novembro 2015

100% Realizadas (embora algumas em datas diferentes)

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Dimensão Plano Finalidade, Objetivo ou Ação Destinatários Datas/ indicadores

Realização

Unidade Regional

1.2. Promover, no respeito pela sua representatividade e pluralidade, a unidade da Região. (cont.)

1.2.2. Procurar que a Equipa Regional tenha, junto dos Agrupamentos e dos Núcleos, uma presença permanente, por forma a aumentar a proximidade e manter o espírito de pertença e de unidade regional:

Patrulha GSM e GSM Plenária

1.2.2.1. – Garantir uma representação da Equipa Regional nas atividades de referência dos Núcleos, sempre que convidada;

Patrulha GSM e GSM Plenária

Consoante convites

Realizado

1.2.2.2. – Motivar uma representação da Equipa Regional nas atividades dos Agrupamentos (ou das suas unidades), sempre que convidada.

Patrulha GSM Consoante convites

Realizado

1.2.3. Promover a rotatividade e a descentralização da realização de atividades regionais pelos Núcleos e Agrupamentos.

3 atividades regionais

Realizado (em Fafe, Barcelos e Cego do Maio)

1.2.4. Promoção do ACAREG enquanto espaço privilegiado de oportunidades educativas e de unidade regional.

Patrulha GSM e GSM Plenária

Região de Braga

Em realização

1.2.5. Impelir a realização de ações solidárias nas atividades regionais, como ferramenta de promoção da unidade da Região.

Região de Braga Ver calendário atividades

Em realização

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Dimensão Plano Finalidade, Objetivo ou Ação Destinatários Datas/ indicadores Realização

Unidade Regional

1.3. Manter e/ou promover a entreajuda e a cooperação da Região com a estrutura nacional e com as restantes Regiões.

1.3.1. Participar, de forma construtiva, nas diversas reuniões e encontros promovidos pela Junta Central e os seus departamentos.

Equipas Regionais Conforme agenda nacional

Realizado

1.3.2. Convidar e promover a representação das Juntas de Núcleo, sempre que possível, em encontros com a Junta Central, para os quais a Junta Regional esteja convocada.

Equipas Regionais e de Núcleo

Conforme agenda nacional

Realizado através das diversas secretarias

1.3.3. Cooperar ativamente com a Junta Central, ou com os seus departamentos, em momentos, projetos e iniciativas para as quais nos seja solicitado um contributo ou para os quais reconheçamos um interesse estratégico especial.

Equipas Regionais e de Núcleo

Conforme agenda nacional

Realizado

1.3.4. Promover o diálogo e a colaboração com outras Regiões, através de diferentes ações, tais como:

1.3.4.1. - Participação de secções e Agrupamentos de outras Regiões em atividades da Região de Braga;

Conforme calendário de atividades

Escuteiros de outras regiões

Realizado, na ARAE.

1.3.4.2. Procurar sinergias e oportunidades para a participação de escuteiros da nossa Região em projetos fora da nossa Região;.

Escuteiros da Região de Braga

Consoante oportunidades

Realizado

1.3.4.3. Análise da possibilidade de troca de experiências e oportunidades referente à ação pedagógica e formativa.

Dirigentes Consoante estratégia da ERAdte ERP.

Feito através das Regiões do CAR

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Dimensão Plano Finalidade, Objetivo ou Ação Destinatários Datas/ indicadores Realização

Capacitar os Adultos

1.3. Manter e/ou promover a entreajuda e a cooperação da Região com a estrutura nacional e com as restantes Regiões. (cont.)

1.3.4.4. Analisar a possibilidade e oportunidade na organização e gestão de contingentes mistos a participar em atividades internacionais.

Escuteiros da Região de Braga

Consoante atividades internacionais

Realizado

Comunicar 1.4. Promover o desenvolvimento da Região,

1.4.1. Analisar, estrategicamente, em conjunto com os Núcleos e os Agrupamentos, a fortificação do CNE na Região, equacionando:

1.4.1.1. – Criar estratégias alternativas para a fortificação do movimento na Região;

Patrulha GSM Plenária

Até setembro de 2016

Em realização

1.4.1.2. - Apoiar, na eventualidade e oportunidade de abertura de novos Agrupamentos;

Chefes de Núcleo Conforme necessidade

Realizado

1.4.1.3. - Adotar medidas para evitar a contingência de suspender Agrupamentos;

Chefes de Núcleo Conforme necessidade

Não realizado

1.4.1.4. - Promover uma melhor comunicação externa com vista a melhorar a imagem da associação.

Distrito de Braga Consoante estratégia da ERC

Em realização com permanente apoio à ERC

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Dimensão Plano Finalidade, Objetivo ou Ação Destinatários Datas/ indicadores Realização

Promover o Método

1.5. Promover a conclusão do projeto e instalação do Centro Escutista de Montanha

1.5.1. Promover a conclusão do projeto de instalação do novo Centro Escutista de Montanha (CEM).

Região de Braga Até junho de 2015 Não realizado

1.5.2. Criar um plano de intervenção na criação de infraestruturas para o CEM.

CEM Até junho de 2015 Não realizado

1.5.3. Definição de uma estratégia de rentabilização e, fundamentalmente, de uso do espaço.

CEM Após conclusão das obras

Não realizado

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2. Assistência RegionalA primeira afirmação da nossa fé, em relação aos homens, é que Deus nos chamou para sermos o seu Povo. Estechamamento está já nas origens, mas houve depois, ao longo da história da salvação, momentos especialmentesignificativos, e, destes, o primeiro e bem significativo foi, sem dúvida, o chamamento de Abraão. É a partir de Abraão queaparece, no meio de todos os outros povos, o Povo de Deus. Com ele, o Senhor faz Aliança e a ele entrega a grandepromessa, de que nele serão abençoados todos os povos da Terra, promessa que há-de realizar-se, plenamente, noDescendente de Abraão,Jesus Cristo.A Fé é a aventura e o risco. A Fé do crente é uma caminhada com zonas de escuridão.Todavia, a luz de Cristo ilumina essas zonas escuras.A Fé é a aventura e o risco. Não é um seguro de vida contra todos os riscos.É, essencialmente, uma atitude de escuta, de docilidade, de conversão, de disponibilidade para tomar atitudes corajosas.

Através das finalidades e objetivos que constam nos diapositivos seguintes, a assistência procurou ter sempre presente emtoda a sua ação o seguinte:

• Fomentar a Unidade Regional na FÉ VIVIDA;• Plano de vida espiritual de um escuteiro;• A centralidade da Lei e da Promessa e a sua celebração;• Mística e simbologia: os Patronos das secções, modelos e valores.

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Como Deus desafiou Abraão, também nós vos deixamos os seguintes desafios:

A meta, em Abraão, para além da terra prometida, era fazer da sua descendência uma bênção para todas as nações: “Em tiserão abençoados todos os povos da terra.”.O escuteiro, também um crente, faz a sua caminhada seguindo os sinais de pista que vai encontrando. Acredita que estessinais o guiam na descoberta do tesouro escondido. Não tem uma garantia, como dado adquirido, tem sim o espírito deaventura, quer correr o risco, acredita na vitória.Pensa sempre que o caminho nunca será demasiado exigente quando tem como prémio a vitória.

- Como Abraão,podemos perguntar-nos: o que quererá o Senhor de nós, como CNE?

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2. Assistência RegionalDimensão Plano Finalidade, Objetivo ou Ação Destinatários Datas/ indicadores Realização

C.Adultos/Fé-Viver

2.1. Viver pelas obras a nossa fé.

2.1.1. Participar e dar assistência espiritual em todos oscursos de formação que se realizarão no Campo-Escola de Fraião.

Diretores dos Cursos, Tutores, Animadores e formandos.

Todo o ano Realizado

C.Adultos/Fé-Viver

2.2. Comunicar e levar a Alegria da Palavra de Deus.

2.2.1. Transmitir a todos, no âmbito das formações, aimportância da Palavra de Deus, para que o anúncioseja credível e fiel na nossa identidade cristã.

Diretores dos Cursos, Tutores, Animadores e formandos.

Todo o ano Realizado

C.Adultos/Fé-Viver

2.3. Contemplar as maravilhas e obras de Deus.

2.3.1. Levar a todos aqueles que passam pelo Campo-Escola, nos momentos de encontro com Jesus Cristo,a dar maior relevância e valor aos momentos deoração, de um modo especial e significativo, naEucaristia.

Diretores dos Cursos, Tutores, Animadores e formandos.

Todo o ano Realizado

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Dimensão Plano Finalidade, Objetivo ou Ação Destinatários Datas/ indicadores Realização

Unidade Regional

2.4. Permanecer na Alegria.

2.4.1. Levar a que haja um bom espírito de amizade e de alegriaentre todos os responsáveis e participantes dos cursos, nãoesquecendo o lema deste ano: «que todos sejam um».

Diretores dos Cursos, Tutores, Animadores e formandos.

Todo o Ano Realizado

Unidade Regional

2.5. Criar laços de verdadeira comunhão.

2.5.1. Realizar um bom espírito de comunhão com os diretoresdos vários cursos, ajudando-os no âmbito da pedagogia dafé, a trabalharem o imaginário de Abraão, numa féamadurecida e testemunhada com a vida.

Diretores de Curso

Todo o Ano Realizado

Unidade Regional

2.6. Promover um encontro com os Assistentes dos 9 Núcleosda Região de Braga.

Realizado

2.6.1. Auscultar problemáticas subjacentes à dinâmica eclesial doescutismo nos Núcleos;– Reunir os Assistentes de Núcleo, no Campo-Escola.

Assistentes de Núcleo

26 de novembro 2014

Realizado

2.6.2. Elencar medidas de melhoria de boas práticas no campo daAssistência;– Reunir os Assistentes de Núcleo, no Campo-Escola.

Assistentes de Núcleo

26 de novembro 2014

Realizado

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Dimensão Plano Finalidade, Objetivo ou Ação Destinatários Datas/ indicadores Realização

Unidade Regional

2.7. Promover um (a três) encontros com os Assistentes dosAgrupamentos da Região e/ou por Núcleos.

2.7.1. Dar a conhecer a figu ra de Abraão como modelo, fornecendocontributos práticos e pedagógicos com aplicabilidade nosAgrupamentos:– Reunir os Assistentes de Agrupamento.

Assistentes dos Agrupamentos

3, 10 e 24 de fevereiro 2015

Realizado

2.7.2. Introduzir os Assistentes na dinâmica do RSF e nas 7 maravilhasdo método escutista.– Reunir os Assistentes de Agrupamento.

Assistentes dos Agrupamentos

3, 10 e 24 de fevereiro 2015

Realizado

Fé – Viver/Promover o Método

2.8. Apoiar e enriquecer as atividades regionais.

2.8.1. Acompanhar e intervir para que as grandes atividades regionais– Abertura Escutista, Festival Monsenhor Américo e Escurtas –se revistam dos objetivos que a Região e a diocese propõempara este ano.

Equipa de atividades e GSM

Consoante calendário de atividades

Em Parte

2.8.2. Apoiar e enriquecer, desde o seu início, o ACAREG, enquantooportunidade de enriquecimento da área espiritual.

Equipa do ACAREG

Até ao final do ACAREG

EmCurso

2.8.3. Constituir uma equipa de Assistentes que deem garantias depresença e acompanhamento de todos os passos do ACAREG.

Equipa do ACAREG

Até ao final do ano escutista

Realizado

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Dimensão Plano Finalidade, Objetivo ou Ação Destinatários Datas/ indicadores Realização

Fé – Viver/Promover o Método

2.8. Apoiar e enriquecer as atividades regionais. (cont.)

2.8.4. Acompanhar e participar nas atividades de Núcleo e deAgrupamento, sempre que convidado.

Núcleos e Agrupamentos

Consoante convite e disponibilidade

Em Curso

Comunicar 2.9. Promover a palavra da assistência como veículo privilegiadoda palavra de Deus para os nossos escuteiros.

2.9.1. Publicações, em ritmo mensal, que poderão ser instrumentode trabalho nas reuniões de piedade e de secção.

Região de Braga Mensal Em Curso

2.9.2. Publicação de material de apoio atualizado para ascelebrações Litúrgicas, tais como Eucaristias de Piedade,Promessas e outras celebrações da Eucaristia ou da Palavra.

Região de Braga Durante o triénio

Ainda em estudo

Unidade Regional/Comunicar

2.10. Promover uma melhor articulação e uma maior presença eparticipação do CNE na ação da Pastoral Juvenil.

2.10.1. Articulação do CNE com a Pastoral Juvenil – promoção deatividades em conjunto e mutuo auxilio.

Região de Braga e Pastoral

Ao longo do ano

Em Curso

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Em hora de balanço, a Secretaria para a Comunicação teve como enfoque a promoção e desenvolvimento deconteúdos/imagem, em estreita ligação com todas as secretarias, sobretudo como suporte à operacionalização num trabalhoconcertado e enérgico.Procedemos ao lançamento de estratégias de comunicação e de imagem para o ACAREG 2016.Sendo esta uma secretaria nova na estrutura regional, a criação de ferramentas fundada por diagnósticos, impulsionou novasformas de comunicar suprindo carências detetadas.No vetor para o desenvolvimento, foi criada uma equipa suportada nos interlocutores dos Núcleos, abrindo a uma vastaequipa mais técnica, na tradução de uma colaboração aprofundada e numa estratégia coletiva com os Chefes de Núcleos eChefes de Agrupamento.Nas relações externas, tivemos o cuidado de estar nas diversas representações para as quais fomos convidados na pista segurada manifestação da vitalidade da nossa Região e do nosso movimento.

ComunicaçãoA secretaria irá continuar a fomentar e a promover canais de comunicação, implementando algumas iniciativas que visam oaperfeiçoamento, bem como o aumento da eficácia da comunicação.Sabemos da importância que hoje os canais de informação digital têm, como o Facebook, Patrulha Virtual e Site, estes, comovias prioritárias, demarcados com metodologias própria.Renovamos o formato e imagem da Patrulha Virtual, implementando a integração com o SIIE, permitindo manter listas deemail’s atualizadas com base nos contactos existentes na plataforma escutista. Este novo formato, e comunicação, abrehorizontes a envio de informação específica e localizada.

Dentro da renovação de publicações, as subáreas de imagem e multimédia desenvolveram, ainda, muito trabalho no apoio eprodução de conteúdos online, de conteúdos multimédia e peças de design gráfico.

3. Chefia Regional Adj. Comunicação

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Criámos o canal youtube :Junta Regional de Braga EscuteirosTV, passando a transmitir, em direto, as cerimónias da Luz daPaz de Belém e os Festivais Regionais.Apesar das dificuldades, a produção de trabalhos de design gráfico e de conteúdos de multimédia, tem sido prolífera, numtrabalho contínuo e articulado da equipa, potenciando atividades, o nosso método escutista e a imagem da associação.

DesenvolvimentoComprometidos em alavancar estratégias para o desenvolvimento, e iniciada a construção de uma rede de interlocutores,imbuídos num trabalho estruturado, através dos Núcleos para os Agrupamentos, apresentamos a fotografia real, de índoleestatístico, e delineamos planos de ação concretos, disseminando ideias em momentos de debate com os Chefes de Núcleo,diagnosticando as causas e definindo estratégias de intervenção alargadas.Encontramo-nos numa fase de criação de recursos e documentos que irão dar suporte aos Agrupamentos, que permitamdesenvolver a nossa ação educativa de apoio à promoção do escutismo, com um alvo especifico e capaz de motivar maiscrianças e jovens com a Ferramenta “CNE na Região de Braga 2020”, aproveitando, ainda, o ACAREG, para reafirmar opapel de movimento educador, que forma jovens para uma cidadania mais ativa.Na Sede Regional, foi atribuído equipamento, de forma a otimizar o espaço originário do CNE. Criou-se um regulamento deutilização da sede em articulação com as entidades “residentes”, bem como alteração e melhoramento nos serviços decomunicação e internet, que passam a estar disponíveis para todas as entidades e escuteiros /pessoas que a visitam.

Relações ExternasProgressivamente foram-se estabelecendo, formalmente, parcerias e estratégias externas ao movimento, de forma adivulgarmos a ação das diversas secretarias, reforçando-se o envio de comunicados de imprensa, num trabalho deproximidade com os média, balançando ainda, o ACAREG, para a necessária envolvência dos órgãos de comunicação social,Câmaras Municipais, IPDJ e outros movimentos.

Estamos convictos de que a representatividade da Junta Regional, sendo esta de grande proximidade, na prossecução departilha e vivências distintas, nos inspiram, face aos desafios que se colocam nesta ação e pertença de unidade, e no contributoque o escutismo pode dar à sociedade.

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3. Chefia Regional Adj. Comunicação

Dimensão Plano Finalidade, Objetivo ou Ação Destinatários Datas/ indicadores Realização

Relaçõesexternas

3.1. Escutismo, uma diferença com valor acrescentado.

3.1.1. Representar os escuteiros da Região de Braga nos órgãos nãoescutistas, potenciando a sua ação e o seu impacto.– Dinamizar uma rede de parcerias externas ao movimento,

capacitando e promovendo o ACAREG, nos órgãos decomunicação social, autarquias, IPDJ.

CR, CR Adj., ou representações delegadasEquipa ACAREG

-Criação de Rede e Proximidade à Comunicação Regional-Municípios e IPDJ

Atividade Permanente

Jornalistascontactados com plano de comunicação

3.1.2. Construir oportunidades de formação e empowerment daslideranças para as questões das relações externas:– Construir/Criar oportunidades de formação e empowerment

das lideranças para as questões das relações externas parajovens.

Núcleos 2º Semestre

Articulação com

Responsáveis da

área dos Núcleos

(Secretários

Núcleo

Comunicação)

Incremento de maior participação no Encontro de Comunicação Nacional(2 dos 9 Núcleos)

3.1.3. Constituir e dinamizar um Comité Regional para Comunicação eRelações Externas.

Equipas de Núcleo

3.1.4. Criar e promover uma política de relações externas do Escutismona Região.

Equipa GSM e Chefes de Agrupamento

Reunião doDesenvolvimento

A Realizar

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Dimensão Plano Finalidade, Objetivo ou Ação Destinatários Datas/ indicadores Realização

Comunicação 3.2. Unidos na missão, fortes na comunicação.

3.2.1. Criar e promover uma política de comunicaçãona Região.

Região Criado linha de comunicação da Região.

100%

3.2.2. Construir oportunidades de formação eempowerment das lideranças para as questõesda comunicação:– Criar um cu rso de formação de curt a

duração para líderes acerca da comunicaçãono escutismo;

– Realização de versão piloto da Formação“Comunicação no Escutismo”.

ER Comunicação

Eq. Com. Patrulha GSM e Equipas de Núcleo

Articulação com Responsáveis da área dos Núcleos (Secretários Núcleo Comunicação)

50% (A realizar versão piloto)Promoção e Dinamização do Encontro de Comunicação Nacional( 2 Núcleos participaram)

3.2.3. Consolidar e potenciar as estratégias e os meiosde comunicação regional existentes:– Manter e potenciar a eficiência dos

instrumentos da comunicação interna daRegião (Jornal Simplesmente Escutismo,Diário P’Ambiente, Patrulha Virtual,Facebook’s, Website).

Região PV – Nova Imagem e Formato SE

Páginas do face –DinâmicasWebsite –Atualizado

100%

Vários Semanal

Permanente

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Dimensão Plano Finalidade, Objetivo ou Ação Destinatários Datas/ indicadores Realização

Comunicação 3.2. Unidos na missão, fortes na comunicação. (cont.)

3.2.4. Criar campanhas de comunicação escutista de nívelregional com estratégias bottom-up:– Construir um plano de comunicação para a Junta

Regional de Braga– Construir estratégia de lançamento do

Acampamento Regional Braga 2016

Equipa Regional

Região

Valorização / promoção das atividades das secretarias

Plano de Comunicação

100%Comunicações Permanentes:PV, Facebook,site,Flor de LisCriação de novo SiteFacebook,Comunicação Externa

3.2.5. Dotar a Região de um Gabinete de Imprensa quepromova uma estratégia regional, em estreita cooperaçãocom os Núcleos, para a relação com os órgãos deComunicação Social locais.

CReCo Articulação com

Responsáveis da área

dos Núcleos

(Secretários Núcleo

Comunicação)

Em curso

juntamente com a

JC Em permanência 3.2.6. Criar recursos de uniformização de imagem e

comunicação na Região:– Fornecer à Região a possibilidade de acesso às

normas gráficas do CNE e aos materiais gráficos paracomunicação uniforme.

Região

3.2.7. Constituir e dinamizar um Comité Regional paraComunicação e Relações Externas. CReCRE.

Equipas de Núcleo

Rede de Interlocutores

A Realizar

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Dimensão Plano Finalidade, Objetivo ou Ação Destinatários Datas/ indicadores Realização

Desenvol-vimento

3.3. Mais escuteiros, melhor escutismo.

3.3.1. Criar e implementar uma estratégia de desenvolvimentodo Escutismo para a Região:– Privilegiar a Sede Regional como espaço de reuniões

das equipas para o desenvolvimento, criando aindaespaços/salas temáticas.

Equipa Regional e CReDe

Plano de ação da Sede RegionalRegulamentoMaior capacidade e equipamentos na Sala MA – Internet

100%

75%

3.3.2. Construir oportunidades de formação e emporwerment daslideranças para as questões do desenvolvimento:– Realizar e apresentar uma “fotografia” do ponto de

situação do efetivo por Agrupamento/Núcleo/Região

Região (Equipas de Núcleo e Chefes de Agrupamento)

Realizado Documento Global

100%- Apresentar aos CA´s

3.3.3. Construir, realizar e avaliar um plano regional dedesenvolvimento e apoio às unidades locais:– Realizar e avaliar um Roteiro Consultivo “CNE na

Região de Braga – 2020: uma estratégia dedesenvolvimento…”.

Equipa GSM Região

Estão a ser trabalhados aspetos setoriais que consolide plano de desenvolvimento

Em cursoRealizar Apresentação (Reunião Regional)

3.3.4. Criar e dinamizar o Comité Regional para oDesenvolvimento com responsáveis de Núcleo.

Equipas de Núcleo

Criado a equipa Regional para o Desenvolvimento

Criação de Equipa

3.3.5. Criar ferramentas de apoio aos Núcleos e Agrupamentos:– Desenvolver, apresentar e realizar a campanha “Quero

ser escuteiro…”.

Agrupamentose comunidades locais

Estão a ser trabalhados aspetos setoriais que consolide plano de desenvolvimento

Em cursoRealizar Apresentação (Reunião Regional)

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4. Adultos

O ano escutista de 2014-2015 foi o primeiro em que a Região de Braga implementou o Percurso Inicial de Formação (PIF)em todas as suas vertentes. Foi um ano de adaptação da equipa, de adaptação dos Agrupamentos e, sobretudo, deadaptação dos adultos da nossa Região.

Com uma forte ação por parte do Centro de Formação Calouste Gulbenkian (CFCG), ficou aquém das expectativas oDepartamento para a Qualidade da Formação. O Departamento para o Campo-Escola de Fraião (CEF) desenvolveu asua ação, quer na vertente suporte ao CFCG, quer na sua vertente centro escutista.

Os pilares centrais da ação desta secretaria eram a implementação da reforma do sistema de formação e,consequentemente, adaptação à região de Braga, assim como as obras de requalificação do CEF.

Um ano passado, podemos verificar o peso da implementação do PIF e o quanto a mesma condicionou a ação de outrasáreas. Ter em funcionamento todos os momentos formativos do PIF, assim como os últimos cursos do modelo deformação anterior, acarretou energias e sinergias várias, adaptações constantes, quer ao nível dos procedimentosadministrativos ou informáticos quer da implementação dos próprios momentos em si, uns por serem a primeira vez queforam implementados, outros por terem sido percecionadas necessidades de alteração após aplicação anterior.Consideramos, neste sentido, que foi um processo em constante crescimento, que continua aquém de ter chegado à suamaturação.

Esta adaptação constante refletiu-se na inexistência da publicação das normas regionais para a formação, uma vez que severificou fundamental a necessidade de implementar, pelo menos uma vez, todo o PIF, antes de serem definidas as normasadministrativas e financeiras mais adequadas aos próprios momentos e à realidade regional.

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O peso da implementação de um PIF com 459 formandos, ao longo de 8 Encontros Iniciais para Candidatos a Dirigente eTutores locais (EI), 2 Encontros Iniciais para Chefes de Agrupamento (EI_CA), 4 Iniciação à Pedagogia Escutista (IPE), 3Formação Geral de Pedagogia Escutista (FGPE) e 5 momentos de Enriquecimento (obrigatório ou optativo), emsimultâneo com 160 formandos em 5 Cursos de Aprofundamento Pedagógico (CAP), 1 Curso de Animação Local (CAL)e 1 Curso de Gestão Administrativo-Financeira (GAF) acarretou dificuldades da implementação de outras iniciativas comoo comité para a qualidade da formação ou o encontro para formadores e diretores de formação, que não se realizaram. Deigual forma, condicionou a conclusão de documentos relativos aos procedimentos de animação e dinamização dosmomentos formativos, que se encontram, ainda, em construção.

Esta avaliação despoletou a necessidade de procedermos a alterações estruturais ao nível da secretaria, levando, assim, auma mudança de paradigma na própria Região de Braga. A necessidade de criar ferramentas de suporte administrativopara a formação, equacionar a gestão de recursos humanos para esta área e separar os cargos/funções de secretárioregional e diretor do Centro de Formação Calouste Gulbenkian, serão algumas das iniciativas a implementar no anoescutista seguinte.

De salientar positivamente a disponibilidade manifestada pelos formadores e diretores de formação da Região de Bragaque, mesmo em condições de implementação piloto ou de adaptação, demonstraram saber fazer e saber ser, rápidacapacidade de resposta e de adaptação perante as dificuldades. Obrigada por tornarem possível a implementação de 1197horas de formação!

Aos secretários de Núcleo, por estarem sempre alerta para servir, mesmo em condições instáveis, aos Chefes deAgrupamento por serem o nó que liga o candidato a Dirigente à ação, aos tutores por serem as estrelas do PIF e porguiarem o caminho dos formandos, e aos formandos, por acreditarem que é possível, obrigada pelo percurso desteprimeiro ano! O caminho faz-se caminhando e, com apoio de todos, é possível.

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Nos Adultos, em 2015, no que respeita ao PIF, estiveram 496 formandos ativos, divididos pelos seguintes momentosformativos:244 CD’s e respetivos Tutores locais frequentaram Encontro Inicial (EI)90 CD’s fizeram IPE64 CD’s frequentam FGPE98 CD’s realizaram módulos de enriquecimento.

Existência de formandos dos 9 Núcleos da Região, com maior proveniência dos Núcleos de Famalicão (128 formandos),Braga (85), Guimarães (79) e Barcelos (72), e menor nos Núcleos de Cego do Maio (29), Fafe (28), Vila Verde (19), Póvoade Lanhoso (11) e Vieira do Minho (8).42 candidatos a Dirigente terminaram o PIF em 2015.A taxa de desistência foi de 12,5%, maioritariamente (73%) antes ou após a participação em Encontro Inicial.Foram dinamizadas 445 horas de formação, envolvendo cerca de 18 diretores de formação e respetivos formadores.

Nos Adultos, em 2015, no que respeita ao modelo de formação anterior, realizou 7 cursos de segundo nível, proporcionandomomentos formativos a 160 formandos, divididos por:38 em CAP I27 em CAP II45 em CAP III26 em CAL24 em GAFForam dinamizadas 752 horas de formação, com 7 diretores de formação e respetivas equipas de animação e formadores.

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Campo-Escola de Fraião (“CEF”)O Campo-Escola de Fraião direcionou a sua ação para a planificação das obras de requalificação do espaço desuporte à ação do CFCG e do espaço de acampamento, com a maturação do projeto das obras e procura de apoiofinanceiro externo. Paralelamente, desenvolveu a sua ação na vertente pedagógica do campo, com a implementaçãode tesouros e com a criação de um projeto pedagógico estruturado e adequado à necessidade dos escuteiros daRegião.

Exceto no que se refere ao número de ações de formação, o CEF registou, em 2015, uma redução significativa donúmero de visitas.

73

51

80

21

44

50

24

7

Reuniões

Acções de Formação

Acampamentos

Outros

Nº dias por tipo de atividade

20142015

20142015

20142015

2014

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0

100

200

300

400

500

600

700

Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

Participantes em atividades no CEF por meses

2014 2013 2015

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179

96

122

1263

823

1050

645

1033

1282

864

1573

888

27

630

272

2015

2014

2013

0 500 1000 1500 2000 2500 3000 3500 4000 4500

Por tipo de participante

FormadoresFormandosChefesSecçõesOutros

O ano de 2015 registou um número muito mais reduzido de acampamentos, que se reflete no número de Lobitos,Exploradores, Pioneiros e Caminheiros que nos visitaram (“secções”).

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Dimensão Plano Finalidade, Objetivo ou Ação Destinatários Datas/ indicadores

Realização

Unidade Regional

4.1. Contribuir para a entreajuda e unidade entre a Patrulha GeraçãoSem Medo.

4.1.1. Auxiliar na ação das restantes Secretarias Regionais, sobretudo nacriação de oportunidades de formação e partilha para osDirigentes.

Patrulha GSM Ao longo do ano Em realização

Unidade Regional

4.2. Potenciar o sentimento de unidade regional entre os adultos da Região de Braga.

4.2.1. Apoiar os Núcleos na construção de momentos formativos eproporcionar a partilha dos mesmos pelos dife rentes Núcleos daRegião.

Comité Regional para os Adultos Bimestral Realizado

parcialmente

4.2.2. Realização do Tronquinhos, enquanto momento de partilha entreos formadores e diretores de formação da Região de Braga. Formadores Junho

2015 Não realizado

Unidade Regional

4.3. Contribuir para a realização do ACAREG enquanto promotora deideias e oportunidades para a ação dos adultos.

4.3.1. Apoiar na realização do ACAREG enquanto oportunidade departilha de boas práticas pedagógicas e de exemplo para a açãodos adultos.

Equipa responsável pelo ACAREG

Ao longo do ano

Em realização

4. Adultos

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Dimensão Plano Finalidade, Objetivo ou Ação Destinatários Datas/ indicadores

Realização

Unidade Regional

4.4. Garantir o adequado estado de conservação e funcionamento doCampo-Escola de Fraião.

4.4.1. Definir, juntamente com o Diretor do Campo-Escola de Fraião, aestratégia de ação e de promoção das condições de utilização doCEF e sua melhoria.

Equipa Regional para o CEF

Mensal Realizadoparcialmente

4.4.2. Dotar o CEF de condições físicas e estruturais adequadas ao acolhimento do CFCG.

CFCG Ao longo do ano

Em realização

Capacitar os Adultos

4.5. Proporcionar uma oferta formativa clara, acessível e adequada às necessidades e realidade regional

4.5.1. Elaborar um manual de normas administrativas e financeirasinerentes aos procedimentos de inscrição e em frequência demomentos de formação, adaptados à recente Reforma do Sistemade Formação.

Candidatos a dirigentes e dirigentes

Apresentar no ConselhoRegional de maio 2015

Não realizado

4.5.2. Criar uma ferramenta que permita uma consulta do estado doprocesso formativo de cada candidato a Dirigente e, de igualforma, uma melhor gestão do mesmo.

Secretários denúcleo para os adultos / formação

Primeirosemestre

Realizado parcialmente

4.5.3. Uniformizar a mística e simbologia inerente à formação regional. CD’s e dirigentes Segundo semestre

Em realização

4.5.4. Dinamizar os momentos formativos inerentes ao percurso inicial. Candidatos a dirigente

Ao longo do ano

Em realização

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Dimensão Plano Finalidade, Objetivo ou Ação Destinatários Datas/ indicadores

Realização

Capacitar os Adultos

4.6. Garantir o cumprimento das diretrizes nacionais na ofertaformativa regional.

4.6.1. Criar um dossier técnico pedagógico acerca dadinamização de momentos de formação para proporcionaraos diretores dos respetivos momentos.

Formadores e Diretores de formação

Segundosemestre

Em realização

4.6.2. Avaliar a oferta formativa da Região de Braga à luz das diretrizes nacionais, elaborando propostas e sugestões de melhoria da mesma.

Comité Regional para a Qualidadeda Formação

Semestral Não realizado

4.6.3. Reunir com diretores de formação e diretores de momentos formativos para debater assuntos relacionados com a educação e formação dos adultos da Região de Braga.

Comité Regional para a Qualidadeda Formação

Semestral Não realizado

4.6.4. Realizar uma revisão prévia dos relatórios dos momentos de formação, antes do seu envio para aprovação pela Junta Central

Equipa Regional para os Adultos

Ao longo do ano

Realizado

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Dimensão Plano Finalidade, Objetivo ou Ação Destinatários Datas/ indicadores

Realização

Capacitar os Adultos

4.7. Garantir a proporcionalidade e adequação da bolsa de formadorese diretores de formação à realidade da Região de Braga.

4.7.1. Adequar a bolsa de formadores e diretores de formação àsnecessidades da Região de Braga, em parceria com a Junta Central.

Formadores Segundo semestre

Realizado

4.7.2. Criar um documento de normas para a animação e dinamização demomentos formativos.

Formadores e diretores de formação

Segundosemestre

Em realização

4.7.3. Criar um momento de avaliação e comprometimento com o planoanual de formação.

Formadores e diretores de formação

Junho 2015 Não realizado

Capacitar os Adultos

4.8. Manter e/ou promover a entreajuda e a cooperação da Secretaria Regional para os Adultos com a estrutura nacional.

4.8.1. Participar, de forma construtiva, nas dive rsas reuniões e encontrospromovidos pela Junta Central e, em especial, pelo DepartamentoNacional dos Adultos.

SecretáriaRegional para os Adultos

Ao longo do ano

Realizado parcialmente

4.8.2. Cooperar, ativamente, com o Departamento Nacional dos Adultosem momentos, projetos e iniciativas para as quais nos seja solicitadoum contributo ou para os quais reconheçamos um interesseestratégico especial.

Secretária Regional para os Adultos

Ao longo do ano

Em realização

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Dimensão Plano Finalidade, Objetivo ou Ação Destinatários Datas/ indicadores

Realização

Capacitar os Adultos

4.9. Tornar acessível a todos os recursos documentais do arquivobibliotecário do CEF e do arquivo de recursos do CFCC.

4.9.1. Inventariar a bibliografia e recursos documentais dosmomentos formativos e estudar soluções para que todos osadultos tenham acesso a esses recursos.

Equipa Regionalpara o CEF

Ao longo do ano

Em realização

4.9.2. Inventariar e tornar disponível a biblioteca do CEF. Equipa Regionalpara o CEF

Ao longo do ano

Em realização

Comunicar 4.10. Melhorar a assistência espiritual aos Agrupamentos.

4.10.1. Proporcionar, em colaboração com a Assistência Regional,momentos de formação e de partilha para Assistentes deAgrupamento.

Assistentes de agrupamento

Ao longo do ano

Realizado

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5. Ambiente

Ao longo do ano de 2015, a Secretaria Regional para o Ambiente procurou construir uma equipa forte, com pessoasligadas à área, que nos pudessem enriquecer trazendo conhecimento, boas práticas, valorização e conservação doAmbiente.

Era para nós importante, acima de tudo, promover uma das maravilhas no método e valorizar as preocupações,conhecimentos e atitudes num meio que é de todos nós.

Lançamos o boletim P’Ambiente, com o objetivo de fornecer materiais de apoio na área ambiental, bem como apromoção de oportunidades educativas e boas práticas ambientais, assim como potenciar uma gestão mais eficiente dosrecursos naturais existentes ilustrados no “Cantinho Verde” do Boletim.

Sabemos que nem tudo a que nos propusemos fazer foi posto em execução até ao momento, nem todos os objetivosforam atingidos, por razões diversas de índole pessoal que nos impediram de fazer tudo o que queríamos e noscomprometemos.

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Dimensão Plano Finalidade, Objetivo ou Ação Destinatários Datas/ indicadores Realização

Promover o método

5.1. Implementar e dinamizar projetos de cariz ambientalna Região.

5.1.1. Divulgar os projetos ambientais do Corpo Nacional de Escutas.

Região de Braga

Consoante informação

Realizado

5.1.2. Desenvolver e dinamizar projetos ambientais deâmbito regional,

Região de Braga

Segundo semestre

5.1.3. Promover, nas atividades regionais, a sustentabilidade,proteção e sensibilização ambiental.

Atividades Regionais

Consoante calendário

Realizado parcialmente

5.1.4. Em parceria com a Secretaria Regional para osAdultos, reforçar o projeto pedagógico do CEF, comvista à oferta pedagógica de cariz ambiental.

CEF Até ao final do ano escutista

Adiado

5.1.5. Em parceria com a Secretaria Regional Pedagógica,reforçar o projeto pedagógico do ACE, com vista àoferta pedagógica de cariz ambiental, nomeadamenteatravés de um projeto ambiental marítimo.

ACE Até ao final do ano escutista

Adiado

5.1.6. Promover um plano de sustentabilidade ambientalpara o ACAREG, em conjunto com a coordenaçãoda atividade.

ACAREG Até à realização do ACAREG

Em realização

5. Ambiente

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Dimensão Plano Finalidade, Objetivo ou Ação Destinatários Datas/ indicadores Realização

Promover o método

5.2. Incentivar as boas práticas e reciclagemem atividades escutistas.

5.2.1. Elaborar um manual de reciclagem e boaspráticas em atividades escutistas.

Região deBraga

Até ao final do ano escutista

Em Realização

5.2.2. Divulgar o manual pelos Agrupamentos ecentros escutistas.

Região deBraga

Até ao final do ano escutista

Em Realização

Promover o método

5.3. Dinamizar atividades e tornar o CEMnum centro ambiental de excelência.

5.3.1. Criar oferta Pedagógica Ambiental para oCEM, de forma a torná-lo num centroambiental por excelência na Região e nopaís.

CEM Após instalação do CEM

Aguardar

5.3.2. Divulgar o CEM como um centroescutista de excelência ambiental a nívelnacional e internacional.

CNE e Escuteiros internacionais

Após instalação do CEM

Aguardar

5.3.3. Promover o CEM como espaço para arealização de atividades típicas.

Região de Braga

Após instalação do CEM

Aguardar

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Dimensão Plano Finalidade, Objetivo ou Ação Destinatários Datas/ indicadores Realização

Promover o método/ Unidade Regional

5.4. Garantir o adequado estado de conservação efuncionamento do CEM .

5.4.1. Definir um diretor para o CEM e desenvolver umaestratégia de ação e promoção do CEM.

CEM Após instalação do CEM

Aguardar

5.4.2. Definição de uma estratégia de sustentabilidadefinanceira e, fundamentalmente, de uso do espaço,juntamente com a Chefia Regional.

CEM Após instalação do CEM

Aguardar

Promover o método/Comunicar

5.5. Fomentar o bem-estar e segurança dos escuteirosnas atividades (em parceria com a SecretariaRegional para as Atividades).

5.5.1. Divulgar alguns princípios de segurança aplicáveisà vida ao ar livre.

Dirigentes eescuteiros

Segundo semestre

Não realizado

5.5.2. Promover a avaliação da área da segurança naprogramação de uma atividade.

Dirigentes e escuteiros

Segundosemestre

Não realizado

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Dimensão Plano Finalidade, Objetivo ou Ação Destinatários Datas/ indicadores Realização

Comunicar/ Unidade Regional

5.6. Promover a colaboração e o acompanhamentoda Região com a Proteção Civil .

5.6.1. Representar a Região nas estruturas distritais daProteção Civil.

Secretária Regionalpara o Ambiente

Consoante convite

Realizado

5.6.2. Apoiar a Proteção Civil nas suas ações a nívellocal, especialmente naquelas diretamenterelacionadas com o movimento escutista.

Proteção Civil e Região de Braga

Consoante necessidade

Realizado

5.6.3. Representar a Região, sempre que solicitados,para reuniões e trabalhos da Proteção Civil,juntamente com a Junta Central.

Secretária Regionalpara o Ambiente

Consoante convite

Realizado

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6. AtividadesO ano de 2015, o primeiro do triénio, foi, em muito, dedicado a conhecer a realidade das Atividades Regionais, das suaspotencialidades e de como poderemos, no futuro, trabalhar essas mesmas potencialidades para que, de forma sustentada,possamos apostarno seu crescimento qualitativo e quantitativo.

Procuramos constituir e coordenar uma equipa capaz, aplicada, e apesar de todas as atividades e dinâmicas, em que cada umdos elementos está envolvido, a disponibilidade de cada um foi, durante o ano, fulcral para esta secretaria. Para que assimsejamos capazes de melhor executar aquilo a que nos propusemos.

Toda a ação, desenvolvida em 2015, teve como objetivo caminhar no sentido de alcançar as finalidades propostas e aprovadasno plano trienal.• Contribuir para a entreajuda e unidade entre a Patrulha Geração Sem Medo;• Dinamizar as atividades regionais enquanto oportunidades educativas de excelência para os escuteiros da Região;• Capacitar os Dirigentes da Região para melhor realizarem atividades ao ar livre;• Consolidara participação qualitativa e massiva da Região e realizar, juntamente com os Núcleos, as atividades regionais;• Cooperare ser agente ativo nos projetos desenvolvidos pela Junta Regional.

• Contribuir para a entreajuda e unidade entre a Patrulha Geração Sem MedoA unidade da Patrulha GSM é, para nós, ponto fulcral e decisivo para o desenvolver da atividade de toda a Junta Regional.Assim, a Secretaria Regional para as Atividades Regionais desenvolve um conjunto de dinâmicas que permitem à PatrulhaGSM contribuir para a Unidade Regional através do próprio exemplo. A Ceia Regional é exemplo disso e foi levada a cabo deforma a potenciar esta unidade. Infelizmente, e devido à falta de disponibilidade de calendário das várias secretarias e dosmembros que delas fazem parte, não foi possível realizar o ERA (Equipas Regionais Alargadas) em 2015.

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• Dinamizar as atividades regionais enquanto oportunidades educativas de excelência para os escuteiros da Região.Dada a dimensão da nossa Região, as atividades regionais, por norma, têm sempre uma grande adesão. Queremos, então,aproveitar esta oportunidade para proporcionar aos nossos escuteiros oportunidades educativas de excelência. Assim, duranteo ano transato, e relativamente aos Festivais Regionais, fomos analisando, quer através da experiência de outros eventos, daavaliação do júri e da partilha com todos de quais as necessidades técnicas para que os Festivais Regionais pudessem crescerem qualidade, o que resultou num workshop que será levado a cabo em 2016.Relativamente à ARAE, a Secretaria Regional para as Atividades Regionais tentou ir de encontro aos anseios da Região,durante grande parte do ano de 2015. Juntamente com o Núcleo de Barcelos, construímos uma atividade ambiciosa e rica emoportunidades educativas. Infelizmente, e dadas as condições climatéricas, tivemos de nos cingir ao plano B. Para ambas asatividades foi, previamente, disponibilizado um documento, meramente indicativo, que ajuda os nossos escuteiros a relacionaras atividades e as oportunidades educativas nelas presentes.

• Capacitar os Dirigentes da Região para melhor realizarem atividades ao ar livre.Trabalhamos em conjunto com outras secretarias, nomeadamente a Secretaria dos Adultos, de forma a conseguirmosdeterminar quais as necessidades reais dos nossos Dirigentes, em termos técnicos. Tendo em conta que a formação contínuaserá uma presença futura e a necessidade de formação será uma realidade, chegamos à conclusão que, entre outras coisas, asatividades/formações dirigidas aos Dirigentes devem reger-se pelas regras da formação de adultos.Não conseguimos, durante 2015, criar e disponibilizar ferramentas e publicações de apoio, a Dirigentes e escuteiros, sobresegurança e técnica escutista.

• Consolidara participação qualitativa e massiva da Região e realizar, juntamente com os Núcleos, as atividades regionais.As atividades regionais são a expressão maior do sentido de Unidade Regional, e a nossa luta pela participação massiva dosescuteiros é, não porque queremos atingir um grande número, mas sim porque acreditamos neste sentido de unidade equeremos que todos quantos possam fazer parte dele o façam.

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Para tal, fomos envolvendo os Núcleos nas fases de preparação, dando sempre feedback das inscrições e das atividades adesenvolver, quer nos Festivais Regionais quer na ARAE.Os Núcleos mais diretamente envolvidos, Fafe nos Festivais Regionais e Barcelos na ARAE, tornaram-se parceiros naconstrução dos projetos, abraçando connosco esta causa.Foram, ainda, desenvolvidas ferramentas de promoção, para as diferentes atividades, que foram disponibilizadas aAgrupamentos e Núcleos.

• Cooperare ser agente ativo nos projetos desenvolvidos pela Junta Regional.Sempre que solicitados, cooperamos com as restantes secretarias, quer através da partilha de Know-how, quer no assumir deresponsabilidades nas suas atividades.

v Festivais Regionais 2015.Os Festivais Regionais 2015, realizados no Núcleo de Fafe, contaram com a participação de cerca de 1300 escuteiros, 15curtas-metragens, 17 músicas, 5 peças de fogo de conselho e cerca de 50 fotografias. A grande adesão por parte dosparticipantes deve-se quer ao bom trabalho que até aqui vinha sendo feito, quer à forte promoção dos mesmos. Em anosanteriores, a equipa vinha a deparar-se com o problema dos espaços e dos lugares disponíveis. Assim, e tendo em atençãoeste aspeto, optamos por um tipo de espaço diferente do qual estávamos habituados. Isto pois, em edições anteriores, oslocais escolhidos eram, sobretudo, anfiteatros e, nesta edição, foi um pavilhão multiusos. O local escolhido reunia, para alémda capacidade, um grande conjunto de valências que permitiram tornar estes Festivais Regionais num evento marcante. Oconforto, as condições acústicas, os diferentes espaços e muitos outros pormenores ajudaram na organização da atividade.A equipa decidiu apostar num novo formato de forma a potenciar o Concurso de Peças de Fogo de Conselho. Assim com aentrega dos prémios apenas no final do dia, a maioria dos presentes deixaram-se contagiar pela magia vivida durante um fogode conselho. A opção por este formato, sabíamo-lo bem, não iria dar frutos nestes Festivais, mas sim nos próximos, poisapenas depois de assistirem ao concurso sentiram que também eles seriam capazes.

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Um dos pormenores menos positivos de toda a atividade foi, sem dúvida, a projeção das curtas-metragens. O local, apesarda sua capacidade e de tudo o que tem para oferecer, não era o mais indicado devido à quantidade de luz. Tentamossolucionar este problema através do projetor utilizado, cedido pelo Teatro-Cinema de Fafe, mas, ainda assim, a qualidade daimagem não era a desejável, ficando a nota para as edições futuras.Relativamente ao Festival Monsenhor Américo, tendo em atenção edições anteriores, optamos por garantir a qualidade dosom, pois este é o ponto fulcral. Esteve, assim, à altura da atividade. O Concurso de Peças de Fogo de Conselho foi nomesmo espaço, beneficiando, assim, da qualidade do som e espaço preparados para os restantes festivais. Na fotografia,tentamos, neste ano, dar alguma evidência e ir de encontro aos pedidos de elegância e encanto da exposição.Como já referimos, a organização da atividade foi feita em conjunto com o Núcleo de Fafe, ao qual agradecemos toda adisponibilidade, compromisso e empenho, tanto na idealização como na resolução dos problemas que nos deparamos. Osucesso destes Festivais está diretamente relacionado com o emprenho do Núcleo de Fafe. Ainda o agradecimento aoAgrupamento 966 – Medelo, por nos ter disponibilizado a sede e proporcionado a todos a opção de almoço e jantar.De uma forma geral, a Secretaria Regional para as Atividades considera que os Festivais Regionais 2015 foram umaatividade muito positiva, atingindo os objetivos a que estes se propunham. Ficou comprovado que os Festivais Regionaistêm potencial para crescer ainda mais, oferecendo, assim, oportunidades únicas a ainda mais escuteiros.

Por fim, fica o agradecimento a todos os participantes, a todos os escuteiros que se dedicam afincadamente e que depoisnos deslumbram com as suas obras. É por vocês que a Região de Braga continua, e quer continuar, a apostar nos FestivaisRegionais. A vossa presença, participação e empenho servem de tónico para a Secretaria Regional para as Atividades.

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Avaliação dos Participantes dos Festivais Regionais 2015

Nota: O gráfico lê-se da seguinte forma: as avaliações vão de muito mau (vermelho) a muito bom (púrpura). Quando a cor azul ea púrpura ultrapassam a linha vertical dos 50% para o lado esquerdo, significa que mais de 50% das avaliações são “Bom” ou“Muito bom” (e vice-versa).

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v Abertura Regional do Ano Escutista 2015

A ARAE 2015 foi realizada no Núcleo de Barcelos, onde se comemoravam os 90 anos de escutismo no concelho.Durante os meses que antecederam a atividade, a Secretaria Regional para as Atividades e a Junta de Núcleo de Barcelosprepararam um projeto audaz e ambicioso que tinha por meta completar a ARAE, tornando a atividade num local de partilhae de novas aprendizagens. Em conjunto com as Pedagógicas das secções do Núcleo de Barcelos, foram criados um jogo decidade e ateliês suficientes para absorveros oito mil escuteiros previstos.Todas as dinâmicas, workshops, oficinas e ateliês estavam preparados. No entanto, devido às condições climatéricas, não sepuderam realizar. Para futuro, fica a nota de que, infelizmente, começa a tornar-se saturante, e poderá começar a ameaçar aparticipação por parte dos Agrupamentos na ARAE, a imprevisibilidade atmosférica da altura do ano. Dadas ascircunstâncias, o plano B foi a decisão mais acertada a tomar. Infelizmente. este é um segundo plano e o espaço de que aCidade de Barcelos dispõe não terá garantido a todos as melhores condições. Contudo, mesmo com as limitações de espaço,foi possível prosseguir com a atividade. A Eucaristia, da parte da manhã, foi um dos momentos altos do dia. De salientartodas as nossa crianças e jovens que, apesar do número de participantes, sabem estar e participar nestes momentos. Agrande concentração de escuteiros a entoar os cânticos tornou o momento final em algo fascinante que nos ficará namemória.

Para a tarde, ficou reservado o lançamento do ACAREG 2016. Apesar do calor que se fazia sentir dentro do recinto, osnossos escuteiros viveram este momento com a intensidade que lhes era pedida. O momento de lançamento do ACAREGfoi pensado como um todo, para que , em crescendo, os nossos escuteiros se deixassem contagiar até ao momento em que,oficialmente, os “S. Franciscos” fizessem o apelo à participação das secções e fosse apresentado o ACAREG 2016.Os animadores tiveram um papel importante na dinâmica e, apesar da qualidade do som, situação a ter em conta no futuro,foram capazes de transmitir a todos a sua boa disposição.

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Todas as atividades foram preparadas de forma a que os nossos escuteiros pudessem encontrar nelas a possibilidade detrabalharem as 6 áreas educativas do progresso individual.Mais uma vez, ficou patente a grande generosidade e capacidade de fazer a diferença dos nossos escuteiros, ano após ano,empenhados em corresponder aos desafios solidários que lhes são lançados, este ano, através das já tradicionais campanhasdas tampinhas, do BUÉ e, ainda, através da recolha de alimentos para a Cáritas Diocesana.

Resta, finalmente, agradecer à Câmara Municipal de Barcelos pela disponibilidade e cooperação, ao Núcleo de Barcelos porconnosco ter contruído um projeto ambicioso que nos dá vistas largas para o futuro, a todos os membros da SecretariaRegional para as Atividades pelo empenho e sentido de missão e, por fim, a todos os escuteiros que, ano após ano,independentemente das condições atmosféricas, celebram, neste dia, a Unidade Regional de que tanto nos orgulhamos.

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Avaliação dos Participantes da ARAE 2015

Nota: O gráfico lê-se da seguinte forma: as avaliações vão de muito mau (vermelho) a muito bom (púrpura). Quando a cor azul ea púrpura ultrapassam a linha vertical dos 50% para o lado esquerdo, significa que mais de 50% das avaliações são “Bom” ou“Muito bom” (e vice-versa).

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6. AtividadesDimensão Plano Finalidade, Objetivo ou Ação Destinatários Datas/ indicadores Realização

Unidade Regional

6.1. Contribuir para a entreajuda e unidade entre a PatrulhaGeração Sem Medo.

6.1.1. Garantir, através de atividades e encontros, a unidade daEquipa Regional:•Ceia Regional

Geração Sem Medo

Realizar Ceia Regional Realizado

6.1.2. Suscitar a partilha de conhecimentos e experiências entreas várias secretarias e os membros que delas fazem parte:•Atividade/Encontro de Secretarias Regionais

Secretarias Regionais

Realizar ERA 2015 Não Realizado

6.1.3. Auxiliar na ação das restantes secretarias regionais,principalmente no apoio às suas atividades.

Secretarias Regionais

Cooperar sempre que solicitado

Realizado

Promover o Método

6.2. Dinamizar as atividades regionais enquantooportunidades educativas de excelência para osescuteiros da Região.

6.2.1. Criar oportunidades educativas apelativas para além dasinerentes às atividades regionais.

Região de Braga Criar oportunidades educativas nas atividades regionais

Não Realizado(devido às condições climatéricas da ARAE)

6.2.2. Fazer, e divulgar previamente, um levantamento de todasas oportunidades educativas, por área e trilho,proporcionadas pelas atividades regionais, da preparaçãoà avaliação, em cada secção.

Região de Braga Para todas as atividades da SR para as Atividades

Realizado

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Dimensão Plano Finalidade, Objetivo ou Ação Destinatários Datas/ indicadores Realização

Promover o Método

6.2. Dinamizar as atividades regionais enquantooportunidades educativas de excelência para osescuteiros da Região.

6.2.3. Desenvolver as atividades regionais de forma a que estas,ou as atividades inseridas nelas, possam servir dereferência para os Núcleos e Agrupamentos.

Região de Braga Atividades/ workshops Realizado

6.2.4. Criar condições para um aumento qualitativo dasparticipações dos Agrupamentos e unidades nasatividades regionais:

6.2.4.1 •Avaliar quais as necessidades efetivas dos nossosEscuteiros, em termos técnicos e relativamente aosFestivais Regionais.

Região de Braga Através da consulta dos Júris dos Festivais Regionais

Realizado

Capacitar os Adultos

6.3. Capacitar os Dirigentes da Região para melhor realizarematividades ao ar livre.

6.3.1. Dotar os Dirigentes de conhecimentos técnicos:

6.3.1.1 • Determinar quais as necessidades técnicas dos nossosDirigentes.

Dirigentes da Região de Braga

Avaliar necessidades Realizado

6.3.2. Dotar os Dirigentes de conhecimentos e experiência emprevenção e segurança.

Dirigentes da Região de Braga

Realizar atividade / lançar dinâmicas

Não Realizado

6.3.3. Criar ferramentas de apoio para Dirigentes e escuteirossobre segurança e técnica.

Região de Braga Publicações / Ferramentas através da PV

Não Realizado

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Dimensão Plano Finalidade, Objetivo ou Ação Destinatários Datas/ indicadores Realização

Unidade Regional/ P. Método

6.4. Consolidar a participação qualitativa e massiva daRegião e realizar, juntamente com os Núcleos, asatividades regionais.

6.4.1. Estimular os Núcleos a preparar os projetos para asatividades regionais:•Festivais Regionais•ARAE 2015 (Barcelos)

GSM Plenária e Juntas de Núcleo

•Região de Braga

Cooperação ativa com as Juntas de Núcleo na preparação

Realizado

6.4.2. Garantir, sempre que possível e juntamente com osNúcleos, a existência de um plano alternativo de formaa que as atividades regionais não sejam condicionadas.

Juntas de Núcleo Plano B 75% (apesar de existir Plano B, este tem de ser melhor trabalhado)

6.4.3. Envolver os Núcleos nas fases de divulgação einscrição das atividades regionais, de forma a que estesmotivem os Agrupamentos e Unidades a participar.

Juntas de Núcleo Até às respetivas atividades

Realizado

6.4.4. Criar ferramentas de divulgação das atividadesregionais que possam ser usadas pelos Núcleos.

Juntas de Núcleo Cartazes e apelos à participação

Realizado

6.4.5. Criar um calendário trienal para todas a atividadesregionais.

GSM Plenária Criar calendário Parcialmente realizado pois o calendário pode ser apenas meramente indicativo

6.4.6. Participar, ativamente, no Comité RegionalPedagógico, de forma a promover a participação nasatividades regionais e contribuir para o enriquecimentodo programa educativo.

Equipas de Núcleo/Região

Participar em todos os CRePe

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Dimensão Plano Finalidade, Objetivo ou Ação Destinatários Datas/ indicadores Realização

Unidade Regional

6.5. Cooperar e ser agente ativo nos projetos desenvolvidospela Junta Regional.

6.5.1. Ajudar na preparação do ACAREG, através da partilhado know-how em atividades regionais.

GSM plenária Ao longo do ano Realizado

6.5.2. Contribuir para a promoção do ACAREG enquantoespaço privilegiado de oportunidades educativas.

GSM plenária Ao longo do ano Realizado

6.5.3. Criação de um momento de partilha de experiências,boas práticas e diretrizes futuras entre todos os adultosda Região de Braga.

Dirigentes da Região de Braga Ao longo do ano

Não Realizado

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7. GestãoAo longo do ano de 2015, a Secretaria para a Gestão procurou incidir a sua ação nas seguintes vertentes:• Promover o apoio à ação das restantes secretarias da GSM, retirando-lhes a burocracia administrativa e financeira;• Participação ativa nos órgãos nacionais e promoção à participação da Região nas decisões relacionadas;• Garantir o cumprimento das obrigações institucionais obrigatórias existentes entre as diversas estruturas do CNE;• Promover a autonomia financeira da ação regional.Esta secretaria, parte integrante desta Geração Sem Medo, tem como área de trabalho a Gestão, mas também a Administração,anteriormente inserida numa secretaria independente.Opção que permitiu uma análise à dimensão da Junta Regional de Braga, a nível administrativo e financeiro, sem precedentes . Oque nos leva à conclusão da necessidade de um suporte com maior envergadura, de forma a poder satisfazer as necessidades eexpectativas dos nossos elementos e Núcleos.O facto de a Junta Regional de Braga possuir dois Centros Escutistas e uma Sede Regional e, ainda assim, durante o ano, ergueratividades de enorme envergadura como os Festivais e a ARAE, tornam esta Região única. Esta perceção permite-nos uma visãodiferente aquando da participação nos órgãos nacionais e na análise dos impactos advindos das propostas em apreciação ediscussão.

O CNE, enquanto estrutura nacional cumpridora e zelosa dos seus valores e princípios, tem, durante todo o ano, o dever deassegurar o cumprimento das suas obrigações legais, quer dentro do movimento quer para com as Instituições públicas, e de as fazercumprir desde as bases, tendo a Junta Regional de Braga um importante contributo para o seu cumprimento.

Quanto à autonomia Financeira Regional, a aposta no desenvolvimento de artigos para promoção da imagem da Região ecomercialização das atividades regionais, principalmente nos Festivais Regionais, ARAE e Luz da Paz de Belém, para além deinsígnias, que disponibilizamos em todas as atividades, manteve-se e permite-nos atenuar os custos, cada vez maiores, na realizaçãodestas atividades. A venda de Calendários, por parte dos nossos Agrupamentos, também se mostrou um contributo essencial namanutenção da estrutura.O ano de 2015 demonstrou-nos que será necessária a implementação de vias alternativas, no que à autonomia Financeira Regionaldiz respeito, pois torna-se cada vez mais evidente o défice estrutural existente.

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7. GestãoDimensão Plano Finalidade, Objetivo ou Ação Destinatários Datas/

indicadoresRealização

Unidade Regional

7.1. Contribuir para a entreajuda e unidade entre a PatrulhaGeração Sem Medo.

7.1.1. Auxiliar na ação das restantes secretarias regionais, sobretudona criação de oportunidades de formação e partilha para osDirigentes.

Patrulha GSM Ao longo do ano

Realizado

Unidade Regional

7.2. Promover a simplificação de modelos administrativos.

7.2.1. Centralização e classificação da informação administrativaRegional, de forma a garantir que os escuteiros da Região deBraga dispõem de toda a informação acedendo apenas a umlocal.

Região de Braga Ao longo do ano

Em curso

7.2.2. Elaboração das ordens de Serviço ordinárias atempadamente eextraordinárias sempre que necessário.

Região de Braga Ao longo do ano

Realizado

7.2.3. Conclusão da migração dos endereços eletrónicos dosAgrupamentos e Núcleos para o Google Apps.

Região de Braga Até final do ano escutista

Não concluído (Em curso)

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Dimensão Plano Finalidade, Objetivo ou Ação Destinatários Datas/ indicadores

Realização

Comunicar 7.3. Divulgação contínua do SIIE.

7.3.1. Promover formação e mobilizar os Agrupamentos e os Núcleospara a contínua utilização da plataforma SIIE, em conjunto com aSecretaria Regional para os Adultos, quer no que respeita aosdados dos recursos humanos quer como fe rramenta de trabalhofinanceiro das estruturas.

Região de Braga

Ao longo do ano

Não realizado

7.3.2. Garantir a continuidade da entrega da totalidade dos Censos pelo SIIE, articulando com os Núcleos as datas de entrega, de forma a cumprir com os prazos estabelecidos.

Juntas de Núcleo

A acordar com os Núcleos

Realizado

Comunicar 7.4. Melhorar a compreensão relativa ao Controlo e GestãoOrçamental e seu funcionamento.

7.4.1. Produção dos relatórios de contas anuais, desenvolvendometodologias de controlo, de forma a poder apresentarsemestralmente os resultados da execução orçamental.

Patrulha GSM Ao longo do ano

Não realizado

7.4.2. Elaboração, em conjunto com os restantes secretários, dosorçamentos das várias Secretarias Regionais, desenvolvendo umacompanhamento de proximidade, em especial com a Secretariapara os Adultos na vertente da formação, de maneira a visar umamaior rapidez no binómio documentação/pagamentos.

Secretaria Regional para os Adultos

Ao longo do ano

Realizado

7.4.3. Aumentar a rapidez do processo entre a entrega dedocumentação e o seu respectivo tratamento/pagamento.

Patrulha GSM Ao longo do ano

Realizado

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Dimensão Plano Finalidade, Objetivo ou Ação Destinatários Datas/ indicadores

Realização

Comunicar 7.4. Melhorar a compreensão relativa ao Controlo e Gestão Orçamentale seu funcionamento (cont.)

7.4.4. Articular com os Núcleos e os Secretários a uniformização daapresentação de contas.

Juntas de Núcleo e Secretários para a Gestão

Ao longo do ano

Não realizado

Unidade Regional

7.5. Promover a autonomia financeira da ação Regional.

7.5.1. Incrementar as candidaturas aos programas de apoio efinanciamento das Atividades Regionais, internos e externos,abrangendo o apoio, de igual forma, a nível de Agrupamento eNúcleo.

Região de Braga

Ao longo do ano

Realizado

7.5.2. Desenvolvimento de novas formas de financiamento Regional. Junta Regional Ao longo do ano

Em curso

7.5.3. Rentabilização, nomeadamente através da imagem do PatrimónioRegional, concretamente dos Centros Escutistas, em conjunto comas Secretarias responsáveis pelos mesmos e a Secretaria daComunicação, bem como o desenvolvimento do plano económicoinicial para o Centro Escutista de Montanha.

SecretariasPedagógica, Adultos, Comunicação

Ao longo do ano

Não realizado

7.5.4 Iniciar o desenvolvimento do plano Financeiro inicial para o CentroEscutista de Montanha.

Chefe Regionale Secretaria Para o Ambiente.

Ao longo do ano

A aguardar

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Dimensão Plano Finalidade, Objetivo ou Ação Destinatários Datas/ indicadores Realização

Promover oMétodo

7.6. Planeamento Financeiro do ACAREG.

7.6.1. Elaboração do orçamento da atividade, apostando nasobriedade dos custos do acampamento, na suasustentabilidade e nas parcerias estratégicas defornecimentos.

Junta Regional Até final do ano escutista

Realizado

7.6.2. Criação de equipa própria de acompanhamento daexecução orçamental, de forma a prevenir eventuais desviosorçamentais e promovendo, sempre que possível, reduçõesde custos nas diferentes áreas.

Junta Regional Até final do ano escutista

Em curso

Unidade Regional/ Comunicar

7.7. Estreitar relações entre as diversas estruturas escutistas

7.7.1. Promover dois encontros anuais com os secretários deNúcleo das áreas Administrativas e Gestão, aproximando asestruturas, com vista à participação ativa na gestão regional.

Secretários de Núcleo

Realizado Parcialmente

7.7.2. Participar, ativamente, nas reuniões em que a Secretaria temassento nos órgãos nacionais, conforme agenda nacional.

Equipa Regional Conforme agenda

Realizado

7.7.3. Desenvolver uma estreita relação com as diversas JuntasRegionais, de modo a divulgar os nossos Centros Escutistase a potenciar atividades conjuntas.

Juntas Regionais Ao longo do ano

Realizado

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8. InternacionalO ano de 2015 foi. sem dúvida, um ano muito rico em experiências internacionais, nas quais os nossos escuteiros puderamvivenciar um mundo de oportunidades que a área internacional tem para lhes oferecer.No mês de abril, tivemos a conferência com o presidente do comité Mundial, João Armando Gonçalves, onde 140Dirigentes e Caminheiros puderam ouvir quais as principais conclusões da última conferência mundial do escutismo e asprincipais linhas orientadoras deste comité para o próximo triénio.No mesmo fim semana, foi tempo de dotar, os 45 Dirigentes e Caminheiros que se inscreveram para frequentar os doisencontros de preparação internacional (EPI), de todas as ferramentas necessárias para que os seus projetos de atividadesinternacionais fossem vividos de uma maneira diferente.Ao longo do ano, pudemos dar o nosso modesto contributo para apoiar a constituição de um contingente que estevepresente no Jamboree mundial do Japão.No mês de outubro, já imbuídos do espírito de S. Francisco, realizamos, no campo-escola de Fraião, o 58º Jota e 19º Joti,por onde passaram mais de 120 escuteiros da nossa Região que puderam contactar com outros escuteiros espalhadospelos quatro cantos do mundo.Já no término do ano 2015, vivemos aquela que, para muitos de nós, é a atividade de referência do advento, a Luz da Pazde Belém.Este ano, sob o tema “Guiados pela Luz… Mensageiros da Paz”, estivemos com 350 escuteiros na cerimónia que serealizou no Núcleo Cego do Maio, mais precisamente na igreja de S. Simão da Junqueira.Numa altura em que esta atividade cresce a cada ano que passa, tanto na quantidade de Agrupamentos que nelaparticipam como na importância que cada escuteiro dá na passagem da luz, criamos, este ano, um hino com o tema “Trazessa Luz”, para que não caminhassem no silêncio da noite e que pudessem transmitir a alegria e a paz que esta luz irradia.

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8. InternacionalO ano não foi só dedicado a dar oportunidades de dimensão internacional, mas também de apoio e recolha de contributospara que todas as 45 atividades internacionais realizadas pelos nossos Agrupamentos fossem experiências únicas e queservissem de fonte de enriquecimento para futuros projetos.Nesse sentido, estivemos presentes nos dois encontros realizados, assim como nas atividades que a secretaria internacionalrealizou, durante o ano de 2015, onde recolhemos boas práticas.

Procuramos, ainda, dar o nosso contributo ao CNE, fazendo parte da equipa da Secretaria Internacional da Junta Central,colaborando ativamente em diversos projetos, nomeadamente coordenando todo o trilho Ibérico.

Trabalhamos, ao longo de todo o ano, procurando informar, realizar, divulgar e promover a dimensão internacional paraque as nossas crianças e jovens possam sentir que basta sonhar para se alcançar o impensável.

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Dimensão Plano Finalidade, Objetivo ou Ação Destinatários Datas/ indicadores Realização

8.1. Contribuir para a entreajuda e unidade entre a PatrulhaGeração Sem Medo

8.1.1. Auxiliar na ação das restantes secretarias regionais, sobretudona criação de oportunidades de formação e partilha para osDirigentes.

Equipa Regional Ao longo do ano Realizado

8.2. Promover a participação regional nas atividades internacionaiscomo forma de enriquecer os nossos escuteiros

8.2.1. Proporcionar a participação em atividades internacionais comooferta de oportunidades educativas, de progresso e de contactocom outras culturas, e como meio para o desenvolvimento decaracterísticas importantes na formação da personalidade doescuteiro.

Região Braga Ao longo do ano Realizado

8.2.2. Construir um diagnóstico sobre a atuação ao n ível internacionalnas Juntas de Núcleo, através da realização de reuniõessemestrais com responsáveis dos Núcleos.

Interlocutores Internacionais de Núcleo

Fevereiro e novembro

Não Realizado

8.2.3. Acompanhar e apoiar a participação dos Clãs em atividades dereferência como o Jamboree Mundial em 2015, no Japão, e oRoverway 2016, em França.

Contingente Jamboree Mundial

Agosto Realizado

75

8. Internacional

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Dimensão Plano Finalidade, Objetivo ou Ação Destinatários Datas/ indicadores

Realização

8.3. Fomentar uma base de dados de projetos de atividadesinternacionais levados a cabo pelos Núcleos/Agrupamentos/Secções.

8.3.1. Reformular a atual base de dados existente de atividadesinternacionais, transferindo-a para uma base virtual.

Região Braga Ao longo do ano

Realizado

8.4. Promover e realizar atividades de referência como o Jota –Joti e a Luz da Paz de Belém

8.4.1. Continuar a apostar nestas atividades, como oportunidadeseducativas para os nossos escuteiros, dado o sucesso dasmesmas em anos anteriores.

Região Braga Outubro e dezembro

Realizado

8.5. Promover a nível regional o enriquecimento pedagógico dasatividades escutistas internacionais

8.5.1. Divulgar, através dos meios de comunicação existentes,os projetos e iniciativas internacionais.

Região Braga Realizado Realizado

8.5.2. Garantir, em articulação com a Junta Central, queos projetos de atividades escutistas internacionais continuam ater parecer da Junta Regional e, se possível, com aparticipação dos Núcleos.

Região Braga Ao longo do ano

Realizado

8.5.3. Divulgar, junto dos Agrupamentos, as várias etapas doprocesso de realização de uma atividade escutistainternacional.

Região Braga Ao longo do ano

50% Realizado

76

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9. PedagógicaA secretaria Pedagógica encarou o ano de 2015 como o ano de conhecimento da realidade regional e de ponto de partidapara a caminhada trienal que nos espera. Centramos a nossa ação no trabalho com os secretários de Núcleo, nos Comités, deforma a percebermos as principais lacunas da Região e, em conjunto, estabelecermos uma estratégia comum de ação(cartografia de planeamento estratégico).

Fizemos questão de estar presentes em todos os comités nacionais, de forma a expressar a voz da Região de Braga nos centrosde decisão pedagógicos. Apoiamos a Junta Central em todas as solicitações no processo de avaliação intercalar daimplementação do novo programa educativo do CNE, inclusive pela introdução de um prémio regional para o Jogo Visão360º. De referir que, apesar da pouca adesão regional, os nossos pequenos grupos destacaram-se tendo obtido excelentesclassificações a nível nacional.

Foi, também, o ano de consolidação da equipa pedagógica regional, com o desafio a ser aceite por 4 jovens Dirigentes e 1candidata a Dirigente da nossa Região que partilham da visão regional aos quais desde já deixo o meu agradecimento.

No segundo semestre de 2015, iniciamos a nossa caminhada rumo ao ACAREG com a definição do imaginário, tema eestrutura daquela que pensamos ser a atividade que irá marcar o mandato desta secretaria. Queremos Escuteiros Diferentesque serão o fruto de um escutismo na Região cada vez mais rico pedagogicamente.

Apúlia Centro Escutista (“ACE”)

Ao longo do ano 2015, todo o edificado existente no centro escutista foi alvo de diversas ações de reparação e a área naturaltambém foi alvo de atenção, com o desenvolvimento de diversas ações de plantações de árvores novas, essencialmentepinheiros mansos, numa quantidade na ordem de 400 árvores, sendo que nem todas vingaram.

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As plantações decorreram com a participação direta dos Agrupamentos que utilizam o ACE, ora trazendo árvores paraplantarem, ora retiradas do viveiro que o ACE possui, aproveitando-se para o desenvolvimento de ações de educaçãoambiental, sendo que alguns Agrupamentos estavam a participar no projeto “ Trees for the World 2015”.Foi mais um ano de intensa ocupação, tendo o ACE recebido centenas de escuteiros, escoteiros e guias, de diversasRegiões de Portugal, com maior percentagem para as Regiões de Braga e Porto e, ainda, de grupos belgas, holandeses,espanhóis.

Atividades marcantes em 2015:- Roverdo Núcleo Cego do Maio, com a construção da capela de campo do centro escutista;- Recebemos 3 desafios do Rover Ibérico em parceria com o Agrupamento 82 do CNE de S. Bartolomeu do Mar –Esposende, tendo surgido aqui a marca do ACE - a vela do moinho;- Com o apoio do Clã do Agrupamento 813 das Marinhas – Esposende, foi possível criar o nosso primeiro vídeopromocional do ACE, publicado no “Youtube”.

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Dimensão Plano Finalidade, Objetivo ou Ação Destinatários Datas/ indicadores Realização

Unidade Regional

9.1. Contribuir para a unidade e espírito de Patrulha da GeraçãoSem Medo.

9.1.1. Cooperar com toda a estrutura da Junta Regional, de formaa garantir riqueza pedagógica nas atividades regionais.

GSM 12 Reuniões GSM e Plenárias

83,3% Realizado (10 em 12)

Unidade Regional

9.2. Promover e contribuir para a unidade Regional/Nacionalatravés da participação ativa e construtiva.

9.2.1. Promover a partilha de dúvidas, preocupações e boaspráticas ao nível pedagógico com reuniões periódicas comos representantes dos Núcleos - Comité RegionalPedagógico.

CRePe Realização de 6 CRePe

Realizado (1 de dois em dois meses)

9.2.2. Definir, previamente, uma agenda de trabalho para cadaComité Regional Pedagógico.

CRePe Envio de convocatória

Realizado (todos os comités obedeceram a uma agenda)

9.2.3. Reforçar a presença e a voz da Região nos ComitésNacionais Pedagógicos, contribuindo para odesenvolvimento do CNE salvaguardando os interesses danossa Região.

CRePe 2 Comité Nacional Pedagógico

Realizado (2 em 2)

9. Pedagógica

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Dimensão Plano Finalidade, Objetivo ou Ação Destinatários Datas/ indicadores

Realização

Unidade Regional

9.2. Promover e contribuir para a unidade Regional/Nacionalatravés da participação ativa e construtiva. (cont.)

9.2.3.1. Realização de um Comité Regional antes e depois doComité Nacional para definir e debaterestratégias/temáticas para o comité nacional.

CRePe,Equipas Pedagógicas de Núcleo

Realização de um CRePe antes e depois do comité

50% Realizado (foi realizado apenas um imediatamente antes dos comitêsnacionais)

9.2.4. Ser uma linha aberta de fluxo de informação pedagógicaregional/nacional - JC-JR-JN-Agr.

CRePe, Equipas Pedagógicas de Núcleo

Comunicação entre secretários de Núcleo

Realizado

9.2.5. Promover e apoiar os Núcleos nas suas atividades dereferência e encontros de Guias de unidade.

CRePe, GSM Plenárias

Participar nas Atividades

Unidade Regional

9.3. Promover a participação dos nossos escuteiros ematividades de referência nacionais e internacionais.

9.3.1. Divulgar as oportunidades educativas/oferta pedagógica deatividades internacionais/nacionais de referência.

CRePe, Patrulha Virtual

Artigos PV Realizado (1 artigo em cada SE)

9.3.2. Apoiar e incentivar à participação nas atividadesinternacionais e nacionais de referência, apoiando naformação de contingentes regionais.

CRePe, Patrulha Virtual

Rover Ibérico Realizado (promoção e dinamização do Encontro regional do rover ibérico)

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Dimensão Plano Finalidade, Objetivo ou Ação Destinatários Datas/ indicadores

Realização

Promover o Método

9.4. Avaliar o nível de implementação do programa educativona Região e as principais dificuldades.

9.4.1. Fazer o levantamento dos dados obtidos pela anterior JRBreferentes à implementação do PE e conclusões retiradasdos 5 anos de implementação.

JRB cessante Reuniões com a Equipa Anterior

Em curso

9.4.2. Apoiar a Equipa Nacional para a Avaliação intercalar doprograma educativo, promovendo a sua ação e aparticipação massiva dos nossos dirigentes e escuteiros.

CRePe, Plenárias, todos os Dirigentes

Promoção e divulgação

Realizado (artigos PV e facebook)

9.4.2.1. Incentivar as equipas de núcleo e os agrupamentos aparticiparem no Inquérito aos dirigentes e Jogo Visão 360º- Mínimo 20% do efetivo da Região.

CRePe, Plenárias, todos os Dirigentes

Dinamização de um prémio Regional

Realizado (50% de desconto na inscrição do ACAREG)

9.4.3. Fazer a caracterização regional da implementação do PEcom base nos dados obtidos na avaliação nacional.

ERP Tratamentodos dados recebidos

Por realizar

9.4.5. Trabalhar a uniformização da aplicação/implementação doPE a nível Regional

CRePe Cartografia de planeamento estratégico

Realizado 25% (1 de 4 sessões de trabalho)

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Dimensão Plano Finalidade, Objetivo ou Ação Destinatários Datas/ indicadores Realização

Promover o Método

9.5. Trabalhar o método escutista de forma a que possa ser aplicadona sua plenitude.

9.5.1. Criação de uma equipa para trabalhar o método escutista nassuas 7 maravilhas.

ERP Formação de ERP Realizado (Equipa formada com 5 elementos)

9.5.2. Conhecer as diferentes realidades e especificidades Pedagógicas de cada Núcleo (e dos seus Agrupamentos) e identificar as dificuldades de aplicação do método.

CRePe Cartografia de planeamentoestratégico

25% Realizado (1 de 4 sessões de trabalho)

9.5.2.1. Participar em ações pedagógicas promovidas pelas equipas de Núcleo.

Equipas Pedagógicas de Núcleo

Participar nos atividades das equipas pedagógicas dos núcleos, ACANUC, Encontro de guias

Apenas participação no Rover e ACANucde Famalicão

9.5.3. Desenvolver um conjunto de estratégias e instrumentos, para cada maravilha, que permitam aos Núcleos/Agrupamentos trabalhar o método escutista .

ERP Criação de ferramentas; Divulgação

Não Realizado

9.5.4. Fomentar e valorizar o papel do guia no método escutista, apoiando e incentivando os Núcleos a trabalhar as lideranças.

CRePe Promoção de encontros de guias

Realizado (acordo entre Núcleos para a realização de um Encontro regional de guias em 2016)

9.5.6. Promover um encontro de Equipas de Projeto de Cenáculo dosNúcleos promovendo a partilha entre EP’s, rever a aplicação dométodo escutista e contribuir para a renovação do modelo deCenáculo.

EP’s Cenáculo dos Núcleos

Realização do encontro

Não Realizado

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Dimensão Plano Finalidade, Objetivo ou Ação Destinatários Datas/ indicadores Realização

Promover o Método

9.6. Proporcionar oportunidades educativas e de crescimento aosjovens do movimento pela sua participação em atividadesregionais.

9.6.1. Apoiar a SR das Atividades na oferta pedagógica dassuas ações.

ER Atividades Participação nas atividades regionais

Não Realizado

9.6.2. Apoiar a SR Internacional na oferta pedagógica dassuas atividades.

ER Adultos Participação na Luz Paz deBelém e Jota/Joti

50% Realizado(1 em 2)

9.6.3. Apoiar a SR dos Adultos na oferta pedagógica do CEF. ER Adultos Tesouros de Fraião Não Realizado

9.6.4. Apoiar a Chefia Regional e a SR Ambiente noenriquecimento do projeto CEM.

ER Ambiente Criação de ProjetoPedagógico

Não Realizado

Promover o Método

9.7. Proporcionar aos escuteiros da Região uma atividade únicade unidade regional e de oportunidades educativas –ACAREG 2016.

9.7.1. Definir e coordenar toda a oferta pedagógica para oACAREG.

ERP Desenvolvimento do tema e imaginário

Realizado (2 em 2)

9.7.3. Coordenação da organização e das equipas do ACAREG. ERP, CR Formalização de convites e definição de regulamento

Realizado (2 em 2)

Capacitar os Adultos

9.9. Incutir nos Dirigentes a importância do nosso método para odesempenho do seu papel de educador do CNE

9.9.1. Apoiar a SR Adultos no enriquecimento da oferta formativae atividades do âmbito da formação.

ER Adultos Participação ativa na formação

Não Realizado

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Dimensão Plano Finalidade, Objetivo ou Ação Destinatários Datas/ indicadores Realização

Promover o Método

9.10. Tornar o ACE um centro por excelência para trabalhar o métodoescutista.

9.10.1. Definir a estratégia para o ACE e escolher o diretor do campo esua equipa.

ERP Ao longo do ano

9.10.1.1. - Escolher o diretor do Centro e a sua equipa. SRP Escolha do diretor Realizado (José Arteiro e Ana Félix)

9.10.1.2.

- Reunir com o diretor para defin ir a estratégia para o ACE e aoferta pedagógica.

SRP, Diretor ACE

12 reuniões 50% Realizado (6 em 12)

9.10.3. Dotar o ACE de cada vez melhores condições físicas estruturais. ACE Realização de obras:Balneários e vedação

Não Realizado

9.10.4. Incrementar os esforços para a reflorestação do ACE. ACE Iniciativas de replantação

Realizado (várias iniciativas de fazer esse trabalho)

Viver a Fé 9.11. Identificar e desenvolver oportunidades educativas na áreaespiritual.

9.11.1. Articular com a arqu idiocese a divulgação das diferentesatividades diocesanas como oportunidades educativas,identificando os objetivos educativos.

Assistentes Regionais

Participação/divulgação de atividades

Não Realizado

9.11.2. Trabalhar as oportunidades educativas na área espiritual em todasas atividades regionais.

ER Atividades Promover esta oferta nas atividades

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Balanço(Valores em Euros) 31/12/2015 31/12/2014ATIVO:

Ativo não corrente:Ativos fixos tangíveis 199 550,27 217 743,00

199 550,27 217 743,00Ativo corrente:

Inventários 13 869,18 13 869,00Estado e outros entes públicos 4 681,85 -Outros Ativos correntes 23 392,94 60 974,00Caixa e depósitos bancários 149 986,00 162 867,00

191 929,97 237 710,00Total do Ativo 391480,24 455 453,00

Fundos patrimoniais:Fundos 135 913,23 135 913,00Resultados transitados 222 366,17 206 960,00

Resultado líquido do período (15 104,04) 15 406,00Total do Fundo de Capital 343 175,36 358 279,00

PASSIVO:Passivo não corrente:

Provisões 10 000,00 10 000,0010 000,00 10 000,00

Passivo corrente:Fornecedores 519,50 -Estado e outros entes públicos 964,01 370,00Diferimentos 28 770,13 28 532,00Outras contas correntes 8 051,37 58 272,00

38 304,88 87 174,00Total do Passivo 48 304,88 97 174,00

Total do Capital Próprio e do Passivo 391 480,24 455 453,00

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Demonstração de Resultados31/12/2015 31/12/2014

Rendimentos e Gastos

Vendas e serviços prestados 151391,83 175 584,00

Subsídios à exploração 3 533,11 9 258,00

Custo das mercadorias vendidas e das matérias consumidas (31 358,78) (28 557,00)

Fornecimentos e serviços externos (111 758,87) (127 728,00)

Gastos com o pessoal (14 900,60) (14 310,00)Provisões (aumentos/reduções) - 10 000,00Outros rendimentos e ganhos 9184,21 8 976,00

Outros gastos e perdas (13 069,70) (13 647,00)

Resultado antes de depreciações, gastos de financiamento e impostos (EBITDA) (6978,80) 19 576,00

Gastos/reversões de depreciação e de amortização (7 996,25) (7 457,00)

Resultado operacional (antes de gastos de financiamento e impostos) (EBIT) (14975,05) 12 119,00Custo líquido de financiamento (129,35) 3 287,00

Resultado antes de impostos (EBT) (15104,40) 15 406,00Imposto sobre o rendimento do período - -

Resultado líquido do período (15104,40) 15 406,00

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NOTA INTRODUTÓRIANOTA 1. CARATERIZAÇÃO DA ENTIDADEO Corpo Nacional de Escutas (referido neste documento como ”CNE”, número de identificação fiscal de pessoa coletiva 500972052,com sede na Rua D. Luís, nº 34, 1200 – 152 Lisboa), é uma associação de direito privado sem fins lucrativos, dotada de UtilidadePública, cuja finalidadeé promover o escutismo na arquidiocesedeBraga.O Corpo Nacional de Escutas – Escutismo Católico Português – nasceu em Braga a 27 de maio de 1923. Foram seus fundadores oArcebispo D. Manuel Viera de Matos e Dr. Avelino Gonçalves.O CNE está organizado em 20 regiões, coincidentes com as Dioceses existentes em Portugal.A Junta Regional de Braga (referida neste documento com Junta Regional) éuma das estruturas regionais do CNE.NOTA 2. REFERENCIAL CONTABILÍSTICO DE PREPARAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS2.1 - As demonstrações financeiras anexas foram elaboradas no pressuposto da continuidade das operações a partir dos livros eregistos contabilísticos da Entidade e de acordo com a Normas Contabilísticas e Relato financeiro (NCRF-ESNL) prevista peloRegime de Normalização Contabilística para as Entidades do Setor Não Lucrativo, aprovado pelo Decreto-Lei 36-A/2011 de 09 demarço, em harmonia com o Sistema de Normalização Contabilística (SNC) aprovado pelo Decreto-lei n.º 158/2009 de 13 de julhocom as retificações da Declaração de Retificação n.º 67-B/2009 de 11 de setembro e com as alterações introduzidas pela Lei n.º20/2010 de 23 de agosto.2.2–As demostrações financeiras foram aprovadas pela Junta Regional de Braga, no dia 28 de março de 2016, estão expressas emEuros. O conteúdo das contas das demonstrações financeiras écomparável com o do ano anterior.2.4 - A entidade adotou a NCRF-ESNL pela primeira vez em 2011, preparando assim o balanço de abertura a 1 de Janeiro de 2011,aplicando para o efeito as disposições previstas na NCRF-ESNL. As demonstrações financeiras de 2010, preparadas e aprovadas deacordo com o anterior referencial contabilístico, foram alteradas, com exceção da demonstração de resultados, de modo a que sejamcomparáveis com as demonstrações financeiras de2011.O montante total de ajustamento, à data da transição, reflete o diferencial registado nas demonstrações financeiras decorrente daconversão para a NCRF-ESNL, encontrando-se estes ajustamentos reconhecidos em resultados transitados noutra rubrica de capitaispróprios que se mostremais apropriada.A adoção de princípios e políticas contabilísticas de acordo com a NCRF-ESNL, não teve efeito nos fundos patrimoniais nem nosresultados de 2010.

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NOTA 3. PRINCIPAIS POLÍTICAS CONTABILÍSTICASAs principais políticas contabilísticas adotadas pela Entidadena preparação das demonstrações financeiras anexas são as seguintes:3.1 – BASES DE APRESENTAÇÃOAs demonstrações financeiras anexas foram preparadas de acordo com as bases de apresentação das demonstrações financeiras (BADF):3.1.1. - PRESSUPOSTODA CONTINUIDADENo âmbito do pressuposto da continuidade, a entidade avaliou a informação de que dispõe e as suas expetativas futuras, tendo em conta acapacidade da entidade continuar com a sua atividade. Da avaliação resultou que, a Junta Regional tem condições para prosseguir o seucampo de ação presumindo-sea sua continuidade.3.1.2. –PRESSUPOSTO DO ACRÉSCIMOOs elementos das demonstrações financeiras são reconhecidos logo que satisfeitas as definições e os critérios de reconhecimento de acordocom a estrutura concetual, independentementedo momento do pagamento ou do recebimento.3.1.3.- CONSISTÊNCIA DE APRESENTAÇÃOA apresentação e classificação de itens nas demonstrações financeiras estão consistentes deum período para o outro.3.1.4.- MATERIALIDADE E AGREGAÇÃOA materialidade depende da dimensão e da natureza da omissão ou do erro, ajuizados nas circunstâncias que os rodeiam. Considera-se queas omissões ou declarações incorretas de itens são materialmente relevantes se puderem, individual ou coletivamente, influenciar as decisõeseconómicas tomadas por parte dos utentes com base nas demonstrações financeiras. Um item que não seja materialmente relevante parajustificar a sua apresentação separada na face das demonstrações financeiras pode porém ser materialmente relevante para que sejaapresentado separadamentenas notas do presente anexo.As demonstrações financeiras resultam do processamento de grandes números de transações ou outros acontecimentos que são agregadosem classes de acordo com a sua natureza ou função. A fase final do processo de agregação e classificação é a apresentação de dadoscondensados e classificados que formam linhas de itens na face do balanço, na demonstração dos resultados, na demonstração de alteraçõesno capital próprio e na demonstração de fluxos decaixa ou no anexo.3.1.5. - COMPENSAÇÃOOs ativos e os passivos, os rendimentos e os gastos, não são compensados exceto quando tal for exigido ou permitido pela NCRF-ESNL.Assim, o rédito deve ser mensurado tomando em consideração a quantia de quaisquer descontos comerciais e abatimentos de volumeconcedidos pela Entidade. A Junta Regional empreende, no decurso das suas atividades ordinárias, outras transações que não geram réditomas que são inerentes às principais atividades que o geram. Os resultados de tais transações são apresentados, quando esta apresentaçãoreflita a substância da transação ou outro acontecimento, compensando qualquer rendimento com os gastos relacionados resultantes damesma transação.

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Os ganhos e perdas provenientes de um grupo de transações semelhantes são relatados numa base líquida, por exemplo, ganhos e perdas de diferençascambiais ou ganhos e perdas provenientes de instrumentos financeiros detidos para negociação. Estes ganhos e perdas são relatados separadamente se foremmaterialmente relevantes.3.1.6. - INFORMAÇÃO COMPARATIVAA informação está comparativa com respeito ao período anterior para todas as quantias relatadas nas demonstrações financeiras. A informação comparativafoi incluída para a informação narrativa e descritiva, sempre que relevante para uma compreensão das demonstrações financeiras do período corrente, amenos que a NCRF-ESNL o permita ou exija de outra forma.A informação narrativa proporcionada nas demonstrações financeiras relativa a períodos anteriores que continua a ser relevante no período corrente édivulgada novamente.A comparabilidade da informação inter-períodos é continuamente objeto de aperfeiçoamento, com o intuito de ser cada vez mais um instrumento de ajudaaos utentes permitindo-lhes tomar decisões económicas e avaliar as tendências na informação financeira para finalidades de previsão.3.2.– POLÍTICAS DE RECONHECIMENTO E MENSURAÇÃO3.2.1.– ATIVOS FIXOS TANGÍVEISOs ativos fixos tangíveis são inicialmente registados ao custo de aquisição ou produção, o qual inclui o custo de compra, quaisquer custos diretamenteatribuíveis às atividades necessárias para colocar os ativos na localização e condição necessárias para operarem da forma pretendida.As designadas propriedades de investimento (terrenos e edifícios),bem como os ativos biológicos de produção, são reconhecidos como ativos fixos tangíveis.Os animais ou plantas vivos detidos pela entidade e que não se enquadrem na atividade agrícola integram a subcategoria de equipamentos biológicos.Os ativos fixos tangíveis são apresentados pelo respetivo valor líquido de depreciações acumuladas.As depreciações são calculadas, após o momento em que o bem se encontra em condições de ser utilizado, de acordo com o método da linha reta, emconformidade com o período de vida útil estimado para cada grupo de bens.As vidas úteis e método de depreciação dos vários bens são revistos anualmente. O efeito de alguma alteração a estas estimativas é reconhecidoprospetivamente na demonstração dos resultados.As despesas de manutenção e reparação (dispêndios subsequentes) que não são suscetíveis de gerar benefícios económicos futuros adicionais são registadascomo gastos no período em que são incorridas.O ganho (ou a perda) resultante da alienação ou abate de um ativo fixo tangível é determinado como a diferença entre o justo valor do montante recebido natransação ou a receber e a quantia escriturada do ativo, e é reconhecido em resultados no período em que ocorre o abate ou a alienação.

Os ativos fixos tangíveis são depreciados em número de anos, durante as vidas úteis estimadas:Edifícios e outras construções - 05a20 anosEquipamento básico - 04a08 anosEquipamento de transporte - 03a07 anosEquipamento administrativo - 02a10 anosFerramentas e utensílios - 03a07 anosOutros ativos fixos tangíveis - 01a04 anos

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3.2.2.– ATIVOS INTANGÍVEIS

Os ativos intangíveis são mensurados ao custo deduzido de amortizações acumuladas, sendo os dispêndios com atividades de pesquisareconhecidos como gastos no período em que são incorridos.

As amortizações de ativos intangíveis são reconhecidas numa base linear durante a vida útil estimada dos ativos intangíveis. As vidas úteis emétodo de amortização dos vários ativos intangíveis são revistos anualmente, sendo o efeito das alterações a estas estimativas reconhecidona demonstração dos resultados prospetivamente.

Os ativos intangíveis (independentementeda forma como são adquiridos ou gerados) com vida útil indefinida não são amortizados.

Relativamente aos intangíveis com vida útil finita, as respetivas amortizações são calculadas de acordo com as vidas úteis estimadas, emlegislação em vigor para o efeito.

3.2.3. – INVENTÁRIOS

Os inventários são registados ao menor de entre o custo e o valor líquido de realização. O valor líquido de realização representa o preço devenda estimado, deduzido de todos os custos estimados necessários, para concluir os inventários e para efetuar a sua venda. Nas situaçõesem que o valor de custo é superior ao valor líquido de realização, é registado um ajustamento (perda por imparidade) pela respetivadiferença.

Os ativos biológicos consumíveis eos produtos agrícolas são reconhecidos como inventários.

O método de custeio dos inventários adotado pela Junta Regional consisteno meto do custo direto

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3.2.5. – ATIVOS E PASSIVOS FINANCEIROSOs ativos e os passivos financeiros são reconhecidos no balanço quando a Junta Regional se torna parte das correspondentes disposiçõescontratuais.Os ativos e passivos financeiros encontram-se mensurados ao custo. Nas situações em que o valor de custo é superior ao valor recuperável,é registado uma perda por imparidadepela respetiva diferença.Estão incluídos nesta categoria os seguintes ativos financeiros:

Clientes e outras dívidas de terceiros (deduzido deperdas por imparidade);Outros ativos financeiros (deduzidos deeventuais imparidades);Contratos para conceder empréstimos (deduzidos deeventuais perdas por imparidade);Caixa e depósitos bancários (vencíveis a menos de 3 meses);Participações financeiras em entidades que não sejam subsidiárias, empresas conjuntamentecontroladaseassociadas;Ativos e passivos financeiros detidos para negociação;Outros ativos ou passivos financeiros quepor definição sejam considerados nesta rubrica.

Estão incluídos nesta categoria os seguintes passivos financeiros:Fornecedores e outras dívidas de terceiros;Financiamentos obtidos;Outros passivos financeiros;Contratos para contrair empréstimos.

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As perdas por imparidadesão registadas em resultados como perdas por imparidadeno período em que são determinadas.

Subsequentemente, se o montante da perda por imparidade diminui e tal diminuição pode ser objetivamente relacionada com umacontecimento que teve lugar após o reconhecimento da perda, esta deve ser revertida por resultados. A reversão deve ser efetuada atéao limite da quantia que estaria reconhecida caso a perda não tivesse sido inicialmente registada. A reversão de perdas por imparidade éreconhecida em resultados como reversões de perdas por imparidade, não sendo permitida a reversão de perdas por imparidaderegistada em investimentos de instrumentos decapital próprio (mensurados ao custo).A Junta Regional desreconhece ativos financeiros apenas quando os direitos contratuais aos seus fluxos de caixa expiram por cobrança ouquando transfere para outra entidade o controlo desses ativos financeiros e todos os riscos e benefícios significativos, associados à possedos mesmos.

A Junta Regional desreconhecepassivos financeiros apenas quando a correspondente obrigação seja liquidada, cancelada ou expire.

3.2.6. – RECONHECIMENTODO RÉDITOO rédito compreende o valor da contraprestação recebida ou a receber pela prestação de serviços decorrentes da atividade normal daEntidade. O rédito é reconhecido líquido do Imposto sobre o Valor Acrescentado (IVA), abatimentos edescontos.

A Junta Regional reconhece rédito quando este pode ser razoavelmente mensurável, seja provável que a Junta Regional obtenhabenefícios económicos futuros, eos critérios específicos descritos a seguir se encontrem cumpridos.

Os rendimentos são reconhecidos na data da realização da prestação dos serviços, ou seja, quando incorre nos gastos necessários para aexecução dos mesmos, se necessário socorre-se do método da percentagem de acabamento ou do método do lucro nulo naimpossibilidadededeterminar fiavelmenteo desfecho dos contratos de prestação de serviço.

Os juros recebidos são reconhecidos atendendo ao pressuposto do acréscimo, tendo em consideração o montante em dívida e a taxaefetiva durante o período até à maturidade.

O montante do rédito não é considerado como razoavelmente mensurável até que todas as contingências relativas a uma venda estejamsubstancialmente resolvidas. A Junta Regional baseia as suas estimativas em resultados históricos, considerando o tipo de cliente, anatureza da transação e a especificidadede cada acordo.

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3.2.7. – SUBSÍDIOS

Os subsídios do Estado Português, da União Europeia ou organismos semelhantes, são reconhecidos pela Junta Regional, são reconhecidosquando existe uma certeza razoável de que a Junta Regional irá cumprir com as condições de atribuição dos mesmos e de que os mesmos irãoser recebidos.

Os subsídios do Governo associados à aquisição ou produção de ativos não correntes são inicialmente reconhecidos no capital próprio, sendosubsequentemente imputados numa base sistemática (proporcionalmente às amortizações dos ativos subjacentes) como rendimentos doperíodo duranteas vidas úteis dos ativos com os quais se relacionam.

Outros subsídios do Governo são, de uma forma geral, reconhecidos como rendimentos sistemáticos, durante os períodos necessários, para osbalancear com os gastos que é suposto compensarem. Subsídios do Governo que têm por finalidade compensar perdas já incorridas ou quenão têm custos futuros associados, são reconhecidos como rendimentos do período em que se tornam recebíveis.

3.2.8. – PROVISÕES

São reconhecidas provisões apenas quando a Junta Regional tem uma obrigação presente (legal ou construtiva) resultante dumacontecimento passado, e seja provável que, para a liquidação dessa obrigação ocorra uma saída de recursos e o montante da obrigação possaser razoavelmenteestimado.

O montante reconhecido das provisões consiste no valor da melhor estimativa na data de relato dos recursos necessários para liquidar aobrigação. Tal estimativa é determinada tendo em consideração os riscos e incertezas associados à obrigação.

As provisões são revistas na data de relato e são ajustadas, de modo a refletirem a melhor estimativa a essa data.

As obrigações presentes que resultam de contratos onerosos são reconhecidas e mensuradas como provisões, existindo um contrato onerosoquando a Entidade é parte integrante das disposições de um contrato, ou acordo, cujo cumprimento tenha associados custos que não sejampossíveis de evitar, os quais excedem os benefícios económicos derivados do mesmo.

As provisões que resultem de matérias ambientais são reconhecidas e mensuradas como provisão deacordo com a obrigação relacionada.

Os passivos contingentes não são reconhecidos nas demonstrações financeiras, sendo divulgados sempre que a possibilidade de existir umasaída de recursos englobando benefícios económicos não seja remota. Os ativos contingentes não são reconhecidos nas demonstraçõesfinanceiras, sendo divulgados apenas quando for provável a existência de um influxo económico futuro derecursos.

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3.3 – JUÍZOS DE VALOR

Na preparação das demonstrações financeiras anexas foram efetuados juízos de valor e estimativas, e utilizados diversos pressupostos queafetam as quantias relatadas de ativos e passivos, assim como as quantias relatadas de rendimentos e gastos do período.

3.4 – ACONTECIMENTOSUBSEQUENTES E PRINCIPAIS PRESSUPOSTOS RELATIVOS AO FUTURO.

Os acontecimentos após a data do balanço que proporcionem informação adicional sobre condições que existiam à data do balanço, ouseja, acontecimentos após a data do balanço que dão origem a ajustamentos, são refletidos nas demonstrações financeiras. Os eventosapós a data do balanço que proporcionem informação sobre condições que ocorram após a data do balanço, ou seja, acontecimentos apósa data do balanço que não dão origem a ajustamentos, são divulgados nas demonstrações financeiras, se forem considerados materialmenterelevantes.

3.5 – PRINCIPAIS FONTES DE INCERTEZADAS ESTIMATIVAS

As estimativas e os pressupostos subjacentes foram determinados com base no melhor conhecimento existente à data de aprovação dasdemonstrações financeiras dos eventos e transações em curso, assim como, na experiência de eventos passados e/ou correntes. Contudo,poderão ocorrer situações em períodos subsequentes que, não sendo previsíveis à data de aprovação das demonstrações financeiras, nãoforam consideradas nessas estimativas. As alterações às estimativas que ocorram posteriormente à data das demonstrações financeirasserão corrigidas de forma prospetiva. Por este motivo e dado o grau de incerteza associado, os resultados reais das transações em questãopoderão diferir das correspondentes estimativas.

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NOTA 4. POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS, ALTERAÇÕESNAS ESTIMATIVAS CONTABILÍSTICAS E ERROS.

4.1 – APLICAÇÃO INICIAL DA DISPOSIÇÃO DAS NCRF-ESNL COM EFEITOS NO PERÍODO CORRENTE OU EMQUALQUER PERÍODO ANTERIOR, OU COM POSSÍVEIS EFEITOS EM PERÍODOS FUTUROS:

Não se verificaram quaisquer efeitos resultantes da adopção inicial da NCRF-ESNL.

4.2 – ALTERAÇÃO VOLUNTÁRIA EM POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS COM EFEITO NO PERÍODO CORRENTE OU EMQUALQUER PERÍODO ANTERIOR (SENDO IMPRATICÁVEL DETERMINAR A QUANTIA DE AJUSTAMENTO) OU COMPOSSÍVEIS EFEITOS EM PERÍODOS FUTUROS.

Não se verificaram quaisquer efeitos resultantes de alteração voluntária em políticas contabilísticas.

4.3 – ALTERAÇÕES EM ESTIMATIVAS CONTABILÍSTICAS COM EFEITO NO PERÍODO CORRENTE OU QUE SE ESPERAQUE TENHAM EFEITO EM FUTUROS PERÍODOS.

Não se verificaram quaisquer alterações em estimativas contabilísticas.

4.4 – ERROS MATERIALMENTE RELEVANTES DE PERÍODOS ANTERIORES

Não se verificaram erros materialmenteem períodos anteriores.

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NOTA 5. ATIVOS FIXOS TANGÍVEIS

Durante os períodos findos em 31/12/2014 e em 31/12/2015, o movimento ocorrido na quantia escriturada dos ativos fixos tangíveis, bem como nas respetivas depreciações acumuladas, foi o seguinte:

Ativo BrutoSaldo em 1/01/2014

Aumentos e Reavaliações

Abates e Alienações

Correções e Transf.

Saldo em 31/12/2014

Aumentos e Reavaliações

Abates e Alienações

Correções e Transf.

Saldo em 31/12/2015

Terrenos e recursos naturais - -Edifícios e outras construções 201 021,00 22 248,00 223 269,00 - 223 269,00Equipamento básico 11 764,00 11 764,00 2 289,00 14 053,00Equipamento de transporte - -Equipamento administrativo 13 334,00 13 334,00 13 334,00Equipamentos biológicos - -Ativos fixos tangíveis em curso - -Outros ativos fixos tangíveis 1 537,00 1 537,00 1 537,00

227 656,00 22 248,00 - - 249 904,00 2 289,00 - - 252 193,00

Depreciações AcumuladasSaldo em 1/01/2014 Aumentos Abates e

AlienaçõesCorreções e

Transf.Saldo em 31/12/2014 Aumentos Abates e

AlienaçõesCorrecções e

Transf.Saldo em 31/12/2015

Terrenos e recursos naturais - -Edifícios e outras construções (12 611,00) (4 018,00) (16 629,00) (4 465,00) (25 559,00)Equipamento básico (8 040,00) (1 176,00) (9 136,00) (1 715,00) (12 207,00)Equipamento de transporte - -Equipamento administrativo (8 140,00) (1 667,00) (10 215,00) (1 662,00) (13 539,00)Equipamentos biológicos - -Outros ativos fixos tangíveis (875,00) (154,00) (1 029,00) (154,00) (1 337,00)

(30 174,00) (7 015,00) - - (37 189,00) (7 996,00) - - (52 642,00)

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NOTA 8. IMPARIDADE DE ATIVOS

Não houve perdas por imparidade nos períodos findos em 31/12/2014 e em 31/12/2015.

2014 2015Ativos Fixos Tangíveis

Terrenos e recursos naturaisEdifícios e outras construções 4 018,00 4 465,00Equipamento básico 1 176,00 1 715,00Equipamento de transporteEquipamento administrativo 1 667,00 1 662,00Equipamentos biológicosOutros Ativos fixos tangíveis 154,00 154,00

7 015,00 7 996,00

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NOTA 9. INVENTÁRIOS

Em 31/12/2010 e em 31/12/2009, os inventários da Entidade são detalhados conforme se segue:

Inventários

Inventário em 01/01/2014 Compras Reclassificações

e regularizaçõesInventário em

31/12/2014 Compras Reclassificações e regularizações

Inventário em 31/12/2015

Matérias primas e consumíveisProdutos e trabalhos em cursoProdutos acabadosMercadorias 12 676,00 29 750,00 13 869,00 31 358,00 13 869,00…Total 12 676,00 29 750,00 - 13 869,00 31 358,00 - 13 869,00

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NOTA 11. PROVISÕES, PASSIVOS CONTINGENTES E ATIVOS CONTINGENTES

A evolução das provisões nos períodos findos em 31/12/2014 e em 31/12/2015 é detalhada conforme se segue:

Imparidades AcumuladasSaldo em

01/01/2014 Aumentos ReversõesSaldo em

31/12/2014 Aumentos ReversõesSaldo em

31/12/2015Ativos Fixos Tangíveis

Terrenos e recursos naturais - -

Edifícios e outras construções 20 000,00 10 000,00 10 000,00 10 000,00Equipamento básico - -Equipamento de transporte - -Equipamento administrativo - -

20 000,00 - 10 000,00 10 000,00 - - 10 000,00

Perdas por Imparidade

Aumentos ReversõesSaldo em

31/12/2014 Aumentos ReversõesSaldo em

31/12/2015Ativos Fixos Tangíveis

Terrenos e recursos naturais - -Edifícios e outras construções 10 000,00 (10 000,00) -Equipamento básico - -Equipamento de transporte - -Equipamento administrativo - -

- 10 000,00 (10 000,00) - - -

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NOTA 12. SUBSÍDIOS DO GOVERNO E APOIOS DO GOVERNO

Os registos dos subsídios ocorreram conforme segue:

Nos períodos de 2015 e 2014, a Junta Regional reconheceu rendimentos decorrentes do PAJ

Subsídios - PAJ2014 2015

Subsídios do estado e outros entes públicosPAJ 9 258,00 3 533,11

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NOTA 13. ATIVOS E PASSIVOS FINANCEIROS:

Caixa e Depósitos BancáriosSaldo inicial Saldo Final

2014 2015 2014 2015Caixa 2 341,00 672,00 672,00 257,00Depósitos à ordem 33 744,00 161 195,00 161 195,00 148 728,76Depósitos a prazo 151 000,00 1 000,00 1 000,00 1 000,00

Fluxos de Caixa das Atividades Operacionais2014 2015

Recebimentos de clientes e utentes 368 606,00 550 441,90Pagamento a fornecedores (401 064,00) (550 501,90)Pagamentos ao pessoal (13 454,00) (10 532,00)

Caixa gerada pelas operações (45 912,00) (10 592,00)Outros recebimentos/pagamentos 46 283,00 -Fluxos de Caixa das Atividades Operacionais (1) 371,00 (10 592,00)Fluxos de Caixa das Atividades Investimentopagamentos respeitantes a:Ativos Tangiveis (27 876,00) (2 289,00)

(27 876,00) (2 289,00)Recebimentos provenientes de:Juros e rendimentos similares 3 287 0Fluxos de Caixa das Atividades Investimento (2) (24 589,00) (2 289,00)

Fluxos de Caixa das Atividades Financiamento (3) - -Variação de caixa e seus equivalentes (1+2+3) (24 218,00) (12 881,00)Caixa e seus equivalentes no início do período 187 085,00 162 867,00Caixa e seus equivalentes no fim do período 162 867,00 149 986,00

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Fornecedores

2014 2015Fornecedores, Conta Corrente 519,50Fornecedores, títulos a pagarFornecedores, faturas em rec. e conf.

- 519,50

Estado e Outros Entes Públicos

2014 2015Finanças 60,75 119,76Segurança Social 309,62 844,25

370,37 964,01

2014 2015Saldos Devedores

IRC – A RecuperarIRC – Pagamento por ContaRetenção imposto s/ rend. IVA - A Recuperar 4 681,85Restantes ImpostosContribuição p/ Seg. Social

4 681,85

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Outras Contas a Pagar2014 2015

Não CorrentesClientes (saldos contrários)PessoalFornecedores de investimentos

Adiantamentos por conta de vendas -- -

CorrenteClientes (saldos contrários)Pessoal

Empresas do Grupo e ParticipadasOutros acionistasFornecedores de investimentos 7 997,83

Adiantamentos por conta de vendas 7 885,00

Credores por acréscimos de gastosRemunerações a pagar ao pessoal Juros a liquidarOutros acréscimos de gastos 31 598,61 8 051.37

Outros Credores47 481,44 8 051,37

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NOTA 14. Fundos patrimoniais

Os movimentos nas rubricas do capital próprio foram os seguintes:

Movimentos nas rubricas de Fundos Patrimoniais

Saldo em 1/01/2014 Aumentos Reduções Saldo em

31/12/2014Aumentos e Reavaliações

Abates e Alienações

Saldo em 31/12/2015

Fundos 135 913,00 135 913,00 135 913,00Resultados transitados 175 907,00 31 053,00 206 960,00 15 405,86 222 365,86

Resultado líquido do exercício 31 053,00 15 405,86 46 458,86 (15104,40) 29 903,52

342 873,00 46 458,86 - 389 332,00 301,46 - 388 182,00

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NOTA 15 – OUTRAS CONTAS A RECEBER

Outras Contas a Receber2014 2015

Fornecedores (saldos contrários)Subsídio PAAJ

Adiantamento a fornecedores de investimentos

Devedores por acréscimo de rendimentosJuros a ReceberFaturação a emitir

Outros acréscimos de rendimentos

Outros Devedores 60 974,00 23 392,94Total 60 974,00 23 392,94

Diferimentos Ativos2014 2015

Diferimento de gastosObrasRendasOutros gastos diferidos 28 770,13

Total - 28 770,13

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NOTA 16 – DEFERIMENTOS

Diferimentos2014 2015

Rendimentos a reconhecerFormação não iniciada 28 532,00 28 532,00

NOTA 17 – VENDAS E PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS

Vendas e Prestação de Serviços2014 2015

RubricasVenda de artigos 43 590,00 45 465,50Total Mercadorias 43 590,00 45 465,50Quotização regional 30 389,00 14 521,00Formação CEF 19 320,00 7 1827,40Inscrições ACE 7 314,00 1 0062,30Inscrições CEF 3 778,50Atividades Regionais 59 905,00 5 737,13Formação Junta Regional 15 066,00

Total de Vendas e serviços prestados 175 584,00 151391,83

Este saldo respeita a recebimentos de associados por conta de inscrições em cursos de formação de adultos a iniciar pela Região nos anos seguintes (deferimento proporcional às receitas)

O detalhe de Vendas e Prestação deServiços, reconhecido na demostraçãodos resultados, é o exposto.

O valor referido em atividades regionaisdiz essencialmente respeito ao RoverIbérico.

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NOTA 18 FORNECIMENTO E SERVIÇOS EXTERNOS

NOTA 19 GASTOS COM PESSOAL

Em subcontratos encontram-se registados osdébitos que o CEF emite à Junta Regionalde Braga pela a utilização do mesmo, comvista à formação de adultos

Na rubrica Serviços Diversos estão incluídosos gastos operacionais, com o aluguer doespaço para formação do CEF à JuntaRegional de Braga

Fornecimentos e Serviços ExternosRubrica 2014 2015

Subcontratos 18 898,00 18 369,24 Serviços Especializados 5 172,00 12 210,25 Materiais 17 677,00 7 312,16 Energia e Fluídos 8 653,00 7 489,54 Deslocações e Estadas 11 168,00 13 293,21 Serviços Diversos 66 159,00 53 084,47

Fornecimentos e Serviços Externos 127 727,00 111 758,87

Gastos com pessoal2 014 2 015

Remunerações com pessoal 11 342,00 11 729,30Encargos sobre remunerações 2 840,00 3 042,68Seguro acidentes de trabalho e doenças profissionais 128,00 128,62Gastos com pessoal 14 310,00 14 900,60

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NOTA 20 OUTROS RENDIMENTOS E GANHOS

Os Outros rendimentos suplementares dizem respeito ao aluguer das instalações do CEF a eventos extraformação e à comparticipação do condomínio pelo Agrupamento nº500 e à comparticipação docondomínio da sede da Junta Regional pelo Agrupamento nº 1 e da Fraternidade Nuno Álvares

NOTA 21 OUTROS GASTOS E PERDAS

Outros Gastos e Perdas2014 2015

Impostos 317,00 -Donativos 13 330,00 13 069,00Outros Gastos e Perdas 13 647,00 13 069,00

Outros rendimentos e Ganhos2014 2015

Outros rendimentos suplementares 4 201,00 4 050,00Outros não especificados 4 775,00 5 134,21Outros rendimentos e Ganhos 8 976,00 9 184,21

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NOTA 22 PARTES RELACIONADASPartes Relacionadas

Compras de inventário Vendas e serviços prestados

Fornecimento e serviços externos

Junta de Núcleo de Barcelos 7 841,89Junta de Núcleo de Braga 15 048,29Junta de Núcleo de Cego do Maio 8 134,00Junta de Núcleo de Fafe 5 693,00Junta de Núcleo de Guimarães 15 883,00Junta de Núcleo de Vieira do Minho 2 169,00Junta de Núcleo de Famalicão 14 433,00Junta de Núcleo de Vila Verde 1 601,00Junta de Núcleo de Povoa de Lanhoso 2 044,00Junta Central 10 868,00Total de Transações com partes relacionadas 10 868,00 65 005,29 -

As transações efetuadas entre as partes relacionadas encontram-se demonstradas no quadro acima.

No final do exercício económico os saldos com as partes relacionadas, são como se demonstraOutras contas a receber Outras contas a pagar Total

Junta de Núcleo de Barcelos 4 848,79 4 848,79Junta de Núcleo de Braga 6 072,14 6 072,14Junta de Núcleo de Cego do Maio 426,50 426,50Junta de Núcleo de Fafe 49,13 49,13Junta de Núcleo de Guimarães 1 727,22 1 727,22Junta de Núcleo de Vieira do Minho 1 104,00 1 104,00Junta de Núcleo de Famalicão 1 810,35 1 810,35Junta de Núcleo de Vila Verde 4,10 4,10Junta de Núcleo de Povoa de Lanhoso 772,82 772,82Junta Central 13 983,00 13 983,00Total de Transações com partes relacionadas 24 138,91 1 810,35 25 949,26

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Na apresentação da execução orçamental retiramos as quantias referentes aos valores que seriam aplicados em obras no CEF e no CEMpara melhor compreensão da mesma. Assim, apresentamos a execução orçamental por Secretaria onde se registou um saldo negativo deexecução de cerca de 46000€.

Para este resultado, contribuíram importantes desvios negativos nos Adultos, na Chefia Regional e na Gestão, que contrabalançaram comoutros desvios positivos nas restantes Secretarias.Na Gestão, o desvio deveu-se à campanha calendário, dado que recebemos, em 2016, valores que estavam em dívida de alguns Núcleos euma tranche de PAJ de 2014 devolvida. Nos Adultos deve-se, em grande parte, ao ajustamento necessário que se encontra a ser analisado naformação e nos valores ainda por receber de Cursos já iniciados. A chefia Regional é prejudicada neste ano de 2015 face a valores apagamento do Ano de 2014, tais como Condecorações e Materiais Gráficos correspondentes ao último Conselho Regional e à participaçãoem diversos encontros, quer da Estrutura quer com outras Entidades, fruto do trabalho realizado para o CEM e para o ACAREG.

Execução Orçamental

Despesa Receita SaldoOrçamento Real Orçamento Real Orçamento Real Desvio

Adultos 94 274,00 € 101 774,35 € 69 457,50 € 59 739,03 € -24 816,50 € -42 035,32 € -17 218,82 €

Ambiente 750,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € -750,00 € 0,00 € 750,00 €

Atividades 12 797,50 € 13 057,74 € 5 850,00 € 6 636,00 € -6 947,50 € -6 421,74 € 525,76 €

Chefia Regional 2 869,00 € 9 321,08 € 150,00 € 216,30 € -2 719,00 € -9 104,78 € -6 385,78 €Chefia Regional Adjunta 8 630,00 € 7 433,63 € 750,00 € 650,00 € -7 880,00 € -6 783,63 € 1 096,37 €Gestão 260 564,50 € 301 116,62 € 283 550,00 € 298 850,54 € 22 985,50 € -25 251,62 € -22 985,50 €

Internacional 2 140,00 € 3 978,04 € 900,00 € 3 574,50 € -1 240,00 € -403,54 € 836,46 €

Pedagógica 14 776,00 € 11 864,29 € 15 028,46 € 14 730,91 € 252,46 € 2 866,62 € 2 614,16 €

Total 396 801,00 € 147 429,13 € 375 685,96 € 85 546,74 € -21 115,04 € -61 882,39 € -40 767,35 €

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Receitas Despesas

Descrição Orçamentado Real Orçamentado Real Desvio23. Despesas de Representação23.1.1. Conselho Nacional Plenário 617,00 € 0,00 € -617,00 €23.1.2. Cons. Nac. de Representantes 347,00 € 779,30 € 432,30 €

23.1.3. Encontro com a Junta Central 100,00 € 404,49 € 304,49 €23.1.4. Deslocações Executivas 10,00 € 250,00 € 796,30€ 536,30€23.1.5. Artigos honoríficos 171,40 € 500,00 € 125,46€ -545,94€23.1.6. Outros 0,00 € 7215,53€ 7215,53€

13. Atividades organizadas na Região13.1. Formação Equipa Regional 965,00 € -965,00 €

14. Fundo Sol&Dário14.1. Promoção do Fundo 150,00 € 34,90 € 90,00 € 25,10 €

28. Centro Escutista de Montanha28.1. Obras

Total 150,00 € 216,30 € 2 869,00 € 9 321,08 € 6 385,78 €

Na execução orçamental do Chefe Regional verificou-se um desvio significativo, em grande parte devido à nãoorçamentação das publicações dos Conselhos Regionais, contemplando 2015 e as publicações do CR de novembro2014. Na rubrica Outros encontram-se, ainda, as condecorações da equipa anterior bem como a Conferência de abrildo Chefe João Armando.

Chefia Regional

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Receitas Despesas

Descrição Orçamentado Real Orçamentado Real Desvio15. Comunicação

15.1. Simplesmente Escutismo 1 300,00 € 442,80 € -857,20 €15.2. "CNE na Região de Braga 2020" 750,00 € 0,00 € -750,00 €15.3. "Quero Ser Escuteiro" 750,00 € 30,75 € -719,25 €

16. Sede Regional16.1. Manutenção 1 500,00 € 2000,00 € -2000,00 €16.2. Seguros 700,00 € 654,69 € -45,31 €16.3. Água 360,00 € 193,04 € -166,96 €16.4. Eletricidade 1 100,00 € 572,90 € -527,10 €16.5.Telefone e Internet 720,00 € 916,40 € 196,40 €16.6. Correio 600,00 € 514,12 € -85,88 €16.7. Higiene e Limpeza 250,00 € 391,61 € 141,61 €16.8. Material de Escritório 250,00 € 497,28 € 247,28 €16.9. Condomínio 750,00 € 650,00 € 74,70 € 174,70 €

23. Despesas de Representação23.2. Despesas de representação 350,00 € 1 145,34 € 795,34 €

Total 750,00 € 650,00 € 8 630,00 € 7 433,63 € -1 096,37 €

A Chefia Regional Adjunta, e Secretaria para a Comunicação, apresenta um desvio positivo na execução orçamental. Isto,apesar da compra das cadeiras para o salão Monsenhor Américo que contrabalançam com uma contenção de despesas defuncionamento da Sede Regional. Nota, ainda, para o desvio positivo no Simplesmente Escutismo.

Chefia Regional Adjunta/ Comunicação

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A Secretaria Regional para os Adultos regista um desvio global negativo de 17218,82 Euros. Para este facto, contribuiramos desvios significativos entre as despesas e receitas dos cursos já evidenciadas em orçamento e que, face à elevadaparticipação de formandos e complexidade da implementação do PIF, eleva esse valor, situação que está a ser estudadapela Secretaria e toda a GSM. A diferença registada nas receitas dos cursos provêm de verbas existentes em cobrança aformandos e Núcleos provenientes de acordos celebrados anteriormente.

Receitas DespesasDescrição Orçamentado Real Orçamentado Real Desvio23. Desp de Representação 200,00 € 552,30 € 352,30 €11. Formação Região11.1. EI 7 840,00 € 2 135,00 € 10 100,00 € 12 986,43 € 8 591,43 €11.2. IPE's 5 040,00 € 2 000,00 € 4 698,00 € 10 252,73 € 8 594,73 €11.3. FGPE's 6 720,00 € 1 645,00 € 6 536,00 € 8 333,79 € 6 872,79 €11.4. Enriquecimento 4 400,00 € 980,00 € 5 200,00 € 5 200,00 € 3 420,00 €11.5. Encontro de Tutores 200,00 € 893,43 € 693,43 €11.6. CAP's e CAL 7 350,00 € 4 420,02 € 27 320,50 € 32 447,27 € 8 056,75 €11.7. GAF 1 312,00 € 1 564,76 € 252,76 €17. Form de Formadores17.1. Enforma Nacional 300,00 € 337,22 € 37,22 €17.2. Tronquinhos 700,00 € 188,39 € -511,61 €12. Outras desp com formação12.1. Mat Promocional 500,00 € 450,00 € -50,00 €12.2. Mat Didático 1 500,00 € 1 351,75 € -148,25 €12.3. Docs Oficiais 100,00 € -100,00 €12.4. Lenços e Insígnias 500,00 € 200,00 € 300,00 €12.5. Devoluções CAP 3 600,00 € -3 600,00 €

Adultos

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Receitas DespesasDescrição Orçamentado Real Orçamentado Real Desvio5. CEF5.1. Obras e Equipamentos 677,15 € -677,15 €5.2. Atividades 2 000,00 € 1 000,00 € 1 000,00 €

5.3. Ponto de Venda 2 100,00 € 4 388,40 € 1 500,00 € 3 061,03 € -727,37 €5.4. Aluguer de Instalações 29 507,50 € 30 670,61 € 14 507,50 € 9 882,63 € -5 787,98 €5.5. Aluguer de Campo 2 500,00 € 300,00 € 2 200,00 €5.6. Projetos 1 500,00 € 1 500,00 € 95,47 € 95,47 €5.7. Desp Operacionais 13 500,00 € 13 000,00 € 13 500,00 € -13 000,00 €Total 69 457,50 € 59 739,03 € 94 274 € 101 774,35 € 17 218,82 €

Relativamente ao CEF, o contributo é positivo para a execução desta Secretaria face também ao aumento do nºde horas de formação e ocupação do espaço por outras atividades.

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Receitas DespesasDescrição Orçamentado Real Despesas Real Desvio18. Projeto Ambiental para a Região

18.1. Projeto para a Região 150,00 €18.2. Projeto ambiental para o CEF 100,00 €18.3. Projeto ambiental para o ACE 100,00 €

19. Manual ambiental Regional19.1 Projeto manual ambiental 250,00 €

23. Despesas de Representação23.4. Despesas de Representação 150,00 €

Total 750,00 € 750,00 €

Com uma nova àrea de desenvolvimento dentro da Região, a Secretaria Regional orientou o seu trabalho naconstituição da equipa de trabalho e no desenvolvimento de ferramentas de apoio para os nossos escuteiros atravésdo boletim P’Ambiente, não necessitando de alocar verbas para o seu desenvolvimento.

Ambiente

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Na Secretaria Regional para a Gestão verificou-se um desvio significativo na sua execução em resultado de algunsrecebimentos da venda dos calendários se ter verificado apenas em 2016, às verbas do PAJ em pagamento em 2016 e àdevolução de uma verba do PAJ de 2014.

Receitas DespesasDescrição Orçamentado Real Orçamentado Real Desvio2. Subsídios e Donativos2.1. IPJ-PAJ 12 000,00 € 38 624,84 € 8 000,00 € 43 064,16 € 8 439,32 €2.2. Outras 1 000,00 € 484,00 € 0,00 € 0,00 € 516,00 €

3. Campanha do calendário3.1. Campanha do calendário 32 000,00 € 18 629,70 € 17 000,00 € 20 400,00 € 16 770,30 €

22. Juros e Aplicações22.1. Juros bancários 250,00 € 0,00 € 0,00 € 67,38 € 317,38 €22.2. Aplicações bancárias 2 000,00 € 0,00 € 0,00 € 0,00 € 2 000,00 €

1. Operação Censo1.1. Quotização Regional 15 000,00 € 15 519,52 € 0,00 € 0,00 € -519,52 €1.2. Quotização Nacional 93 000,00 € 87 387,00 € 93 000,00 € 87 387,00 € 0,00 €1.3. Quotização Internacional 15 500,00 € 14 442,00 € 15 500,00 € 14 442,00 € 0,00 €1.4. Flor de Lis 36 000,00 € 35 775,00 € 36 000,00 € 35 775,00 € 0,00 €1.5. Seguros de Escuteiros 39 300,00 € 34 585,50 € 39 300,00 € 34 585,50 € 0,00 €1.6. Seguros de Dirigentes 36 000,00 € 44 478,00 € 36 000,00 € 44 478,00 € 0,00 €1.7. Cartões de filiação 1 500,00 € 2 527,00 € 1 500,00 € 2 527,00 € 0,00 €

24. Custos Com Pessoal24.1. Ordenados e impostos 0,00 € 0,00 € 14 114,50 € 14 553,32 € 438,82 €

23. Despesas de Representação23.6. Despesas de Representação 0,00 € 0,00 € 150,00 € 229,30 € 79,30 €

Total 283 550,00 € 292 452,56 € 260 564,50 € 297 508,66 € 28 041,60 €

Gestão

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Receitas DespesasDescrição Orçamentado Real Orçamentado Real Desvio8. Atividades Internacionais8.1. Jamboree - Japão 400,00 € 373,00 € -27,00 €8.2. Cimeira ibérica 150,00 € 153,20 € 3,20€8.3.Travessias 2015 200,00 € -200,00 €8.4. Luz da Paz de Belém 300,00 € 2 784,50 € 250,00 € 2 661,28 € -73,22 €

9. Jota-Joti9.1. Despesas com o Staff 240,00 € 52,95 € -187,05 €9.2. Ateliers 300,00 € 43,09 € -256,91 €9.3. Diversos 150,00 € 100,00 € 150,00 € -100,00 €

23. Despesas de representação23.7. Conselho Consultivo Internacional 100,00 € 181,75 € 81,75€

10. EPI10.1. EPI 450,00 € 690,00 € 350,00 € 512,77 € -77,23 €

Total 900,00 € 3 574,50 € 2 140,00 € 3 978,04 € -836,46 €

A Secretaria Regional para a Internacional verifica um ligeiro desvio positivo, fruto da ação focada no apoio às 45atividades Internacionais realizadas pelos nossos Agrupamentos, aliada à boa execução da Luz da Paz de Belém e aoJota-Joti. A adesão e contenção de custos no EPI realizado foram, também, um bom contributo na execução desteorçamento.

Internacional

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Receitas DespesasDescrição Orçamentado Real Orçamentado Real Desvio23. Despesas de Representação23.8. Despesas de Representação 460,00 € 490,19 € 30,19 €25. Novos Projetos Educativos25.1. Visitas aos Agrupamentos 166,00 € 55,46 € -110,54 €26. Novos Projetos Educativos26.1. Preparação do lançamento do ACAREG 1 410,00 € 100,00 € 2 343,82 € 833,82 €27. Reuniões Equipas e Comités27.1. Comparticipação 350,00 € 405,34 € 55,34 €4. Apúlia Centro Escutista4.1. Atividades 12 000,00 € 13 320,91 € 3 000,00 € 728,00 € -3 592,91 €4.2. Ponto de Venda 2 000,00 € 1 200,00 € 800,00 €4.3. Obras e equipamentos 1 028,46 € 5 500,00 € 928,91 € -3 542,63 €4.4. Manutenção e despesas operacionais 4 000,00 € 6 912,57 € 2 912,57 €Total 15 028,46 € 14 730,91 € 14 776,00 € 11 864,29 € -2 614,16 €

Na Secretaria Regional Pedagógica verificou-se um desvio positivo de 2614,16€, fruto dos resultados do ApúliaCentro Escutista, devido ao aumento de atividades realizadas, incluindo os 3 desafios acolhidos do Rover Ibérico, oRover do Núcleo do Cego do Maio e o Acampamentos de Contingentes Internacionais e às obras relevantes queainda se encontram por realizar, tendo sido dado primazia à manutenção do campo através de atividades lançadas àRegião.

Pedagógica

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A Junta Regional de Braga propõe que Demonstrações Financeiras referentes ao exercício de 2015, que incluemum total de Ativos de 391 480,24 Euros, Fundos Patrimoniais de 343 175,36 Euros e Passivo de 48 304,88 Euros,sejam aprovadas.

A Junta Regional de Braga propõe, ainda, que o resultado líquido do exercício, de -15 104,04 Euros, sejaaplicado em Resultados Transitados.

Junta Regional de Braga, 31 de março de 2016

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Conclusão

Neste nosso primeiro ano completo, começamos a caminhar com Abraão e terminamos com São Francisco. Começamospor nos perguntar “Para onde vais?”, para na pista a seguir, sabendo o caminho, perguntar “O que vais fazer?”.

Foi um ano, como habitualmente, bastante intenso, repleto de momentos formativos, atividades e dedicação aos nossosescuteiros.

Tivemos a implementação plena do PIF. Fomos a Fafe, Barcelos e Cego do Maio com as nossas atividades. Procuramosapoiar nas solicitações da Junta Central, nomeadamente no Rover Ibérico, no processo de avaliação intercalar daimplementação do novo programa educativo do CNE e, ainda, lançamos o ACAREG.

A permanente comunicação com os nossos escuteiros e a proximidade aos nossos Núcleos mereceram, da nossa parte,uma constante atenção. A unidade regional é fruto de persistência, com a plena consciência da pluralidade e diversidadeexistente na nossa Região, na abertura à discussão de projetos estruturais e da plena dedicação dos nossos Núcleos e dosseus Dirigentes.

A ArquiRegião de Braga é exigente em todas as suas dimensões. É uma grande responsabilidade liderá-la, mas é,também, um enorme orgulho fazer parte, coordenar e pensar estrategicamente uma Região com este peso históricodentro do nosso movimento, sempre com a finalidade de tornar o escutismo melhor para as nossas crianças e jovens.

Obrigado à Região que nos recebe de braços abertos e às diferentes secretarias por tudo o que dão em prol do escutismo!

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