relatÓrio e contas de 2012 - banco de portugal · relatório e contas de 20 12 Órgãos...

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Nota Nota Nota Notas às Demonstrações Fina s às Demonstrações Fina s às Demonstrações Fina s às Demonstrações Fina RELATÓ anceiras anceiras anceiras anceiras Intercalares Intercalares Intercalares Intercalares ÓRIO E CON DE 2012 NTAS

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Page 1: RELATÓRIO E CONTAS DE 2012 - Banco de Portugal · Relatório e Contas de 20 12 Órgãos SociaÓrgãos Sociais iissis Os órgãos sociais do BES dos Açores, face ao seu estatuto

NotaNotaNotaNotas às Demonstrações Financeirass às Demonstrações Financeirass às Demonstrações Financeirass às Demonstrações Financeiras

RELATÓRIO E

s às Demonstrações Financeirass às Demonstrações Financeirass às Demonstrações Financeirass às Demonstrações Financeiras IntercalaresIntercalaresIntercalaresIntercalares

RELATÓRIO E CONTAS

DE 2012

CONTAS

Page 2: RELATÓRIO E CONTAS DE 2012 - Banco de Portugal · Relatório e Contas de 20 12 Órgãos SociaÓrgãos Sociais iissis Os órgãos sociais do BES dos Açores, face ao seu estatuto

Relatório e Contas de 2012

12 1111

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Relatório e Contas de 2012

I.I.I.I. Relatório de GestãoRelatório de GestãoRelatório de GestãoRelatório de Gestão

1. Mensagem conjunta do Presidente do Conselho de Administração e do Presidente da Comissão Executiva

2. O BES dos Açores ……………………………………………………………………………………………………………. - Composição Acionista - Órgãos Sociais………………………………………………………………………………………………………… - Principais Acontecimentos de 20 - Presença Geográfica e Rede de Distribuição - Recursos Humanos 3. Enquadramento Económico …………………………………………………………………………………………

- Breve caracterização da economia Açoriana

4. Estratégia e Modelo de Negócio - Banca de Retalho - Private Banking …………………… - Empresas ………………… - Municípios e Institucionais 5. Análise do Risco de Crédito

6. Análise da evolução da

- Síntese da Atividade - Principais indicadores - Evolução previsível da Socieda

7. Balanço e Demonstração de Resultados.

8. Notas Finais ……………………………………………………………………………………………………………………- Declaração de Conformidade sobre a informação financeira apresentada- Proposta de Aplicação de Resultados- Agradecimento ……………………………………………………………………………………………………….

12

Mensagem conjunta do Presidente do Conselho de Administração e do Presidente da Comissão Executiva ……………………………………………………………………………….

…………………………………………………………………………………………………………….Acionista …………………………………………………………………………………………

…………………………………………………………………………………………………………Principais Acontecimentos de 2012………………………………………………………………………Presença Geográfica e Rede de Distribuição ………………………………………………………Recursos Humanos …………………………………………………………………………………………………

Económico …………………………………………………………………………………………Breve caracterização da economia Açoriana …………………………………………………….

Estratégia e Modelo de Negócio …………………………………………………………………………………….Banca de Retalho……………………………………………………………………………………………………

………………………………………………………………………………………………………………………...……………………………………………………………………………………………

Municípios e Institucionais ……………………………………………………………………………………

Análise do Risco de Crédito …………………………………………………………………………………………….

da evolução da atividade …………………………………………………………………………………Atividade ……………………………………………………………………………………………

Principais indicadores ……………………………………………………………………………………………Evolução previsível da Sociedade …………………………………………………………………………

Balanço e Demonstração de Resultados.…………………………………………………………………….

…………………………………………………………………………………………………………………Declaração de Conformidade sobre a informação financeira apresentadaProposta de Aplicação de Resultados ………………………………………………………………….

……………………………………………………………………………………………………….

2222

ÍNDICEÍNDICEÍNDICEÍNDICE

Mensagem conjunta do Presidente do Conselho de Administração e do ……………………………………. 4

……………………………………………………………………………………………………………. 7 ………………………………………………………………………………… 7

………………………………………………………………………………………………………… 8 ………………………………… 10

……………………………………………………… 12 ………………………………………………………………………………………………… 14

Económico ………………………………………………………………………………………… 17 ……………………………………………………. 17

……………………………………………………………………………………. 25 …………………………………………………………………………………. 27 ………………………………………………………………………………… 37

……………………………………………………… 38 ………………………………………………………………………………… 40

……………………………………………………………………………………………. 42

………………………………………………………………………………… 45 ………………………………………………………………………………… 45

…………………………………………………………………………………………… 46 ………………………………………………………………………… 54

……………………………………………………………………. 55

…………………………………………………………………………………………………………………. 58 Declaração de Conformidade sobre a informação financeira apresentada …. 58

…………………………………………………………………. 59 ………………………………………………………………………………………………………. 60

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Relatório e Contas de 2012

II.II.II.II. Demonstrações Financeiras e Notas às ContasDemonstrações Financeiras e Notas às ContasDemonstrações Financeiras e Notas às ContasDemonstrações Financeiras e Notas às Contas

1. Demonstrações Financeiras e Notas Explicativas

2. Anexo – Adaptação das Recomendações do e do Commitee of European Supervisors (CEBS)da Informação e Valorização dos

3. Certificação Legal e Relatório do Revisor Oficial de Contas

4. Relatório e Parecer do Conselho Fiscal

III.III.III.III. Informação Informação Informação Informação sobre o Governo da Sociedadesobre o Governo da Sociedadesobre o Governo da Sociedadesobre o Governo da Sociedade

1. Participações qualificadas no capital social do

2. Acionistas titulares de direitos especia

3. Restrições em matéria de direito de vo

4. Nomeação e substituição dos membros do órgão de administração e

alteração dos estatutos da sociedade

5. Poderes do órgão de administração

6. Sistemas de controlo interno e de gestão

IV.IV.IV.IV. AnexosAnexosAnexosAnexos

Anexo 1 – Politica de Remuneração dos Órgãos de Administração e Fiscalização do BES dos Açores, apresentada pela Comissão de Vencimentos na Assembleia Geral de 26 de março de 2013.

Anexo 2 – Extrato da Ata da Assembleia Geral Anual do Banco Espírito Santo

dos Açores, SA ………………………………………………………………………………………………………

12

Demonstrações Financeiras e Notas às ContasDemonstrações Financeiras e Notas às ContasDemonstrações Financeiras e Notas às ContasDemonstrações Financeiras e Notas às Contas

Demonstrações Financeiras e Notas Explicativas ……………………………………………………

Adaptação das Recomendações do Financial Stability Fórum (FSF)Commitee of European Supervisors (CEBS) relativas à Transparência

da Informação e Valorização dos Ativos ………………………………………………………………….

Certificação Legal e Relatório do Revisor Oficial de Contas……………………………………

Relatório e Parecer do Conselho Fiscal …………………………………………………………………….

sobre o Governo da Sociedadesobre o Governo da Sociedadesobre o Governo da Sociedadesobre o Governo da Sociedade

Participações qualificadas no capital social do BES dos Açores…………………………….

titulares de direitos especiais ……………………………………………………………….

Restrições em matéria de direito de voto…………………………………………………………………

Nomeação e substituição dos membros do órgão de administração e alteração dos estatutos da sociedade……………………………………………………………………….

Poderes do órgão de administração…………………………………………………………………………

Sistemas de controlo interno e de gestão de risco…………………………………………………

Politica de Remuneração dos Órgãos de Administração e Fiscalização do BES dos Açores, apresentada pela Comissão de Vencimentos na Assembleia Geral de 26 de março de 2013. …………………………..

a Ata da Assembleia Geral Anual do Banco Espírito Santo ………………………………………………………………………………………………………

3333

…………………………………………………… 61

Financial Stability Fórum (FSF) à Transparência

…………………………………………………………………. 147

…………………………………… 151

……………………………………………………………………. 154

……………………………. 158

………………………………………………………………. 158

………………………………………………………………… 159

Nomeação e substituição dos membros do órgão de administração e ………………………………………………………………………. 159

………………………………………………………………………… 160

…………………………………………… 160

Politica de Remuneração dos Órgãos de Administração e Fiscalização do BES dos Açores, apresentada pela Comissão de

………………………….. 164

a Ata da Assembleia Geral Anual do Banco Espírito Santo ……………………………………………………………………………………………………… 170

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Relatório e Contas de 2012

Senhores Acionistas,Senhores Acionistas,Senhores Acionistas,Senhores Acionistas,

O ano de 2012 revelou-se um ano de crescimento negativo na economia Portuguesa, de aumento do

desemprego, queda muito acentuada nos rendimentos médios dos portugueses, forte ajustamento nos

padrões de consumo e despesa dos particulares, reestruturação do tecido

insolvências e mesmo falências, e prosseguimento da tomada de medidas impostas pelo memorando

acordado com a Troika e que marcou a intervenção concertada do FMI, CEE e BCE no País.

Evidentemente que a economia Açoriana, por arrasto

externas, tem vindo a sofrer com toda esta situação e de uma forma muito acentuada no agravamento

do desemprego e aumento de insolvências e falências de muitas empresas regionais.

Nos Açores a situação não é ainda mais grave porque o setor primário e designadamente a pecuária,

tem tido bons níveis de rendimento e os produtos derivados do leite têm tido um bom escoamento para

o exterior e uma valorização muito aceitável. Fora deste desempenho positivo ficam algu

e de algumas ilhas mais pequenas que colocam o seu produto em unidades de transformação que

claramente carecem de uma profunda reestruturação e designadamente ao nível da gestão.

Para fazer face a esta situação de agravamento das condições ec

muito significativa dos particulares, das empresas açorianas e, inclusivamente, do próprio Governo da

Região Autónoma dos Açores, o BES dos Açores tem adotado uma política muito ativa de

acompanhamento e prevenção do risco t

mais alto nível, praticamente todas as semanas e de cujo trabalho já obtivemos bons resultados. Esta

Unidade tem a seu cargo a observação, estudo e tomada de medidas em relação a particulares,

empresas e institucionais que demonstrem situações de agravamento de risco. Através de uma relação

de proximidade com os nossos Clientes tem sido possível reestruturar e intervir em algumas situações,

de modo a evitar mais situações de falências e de aumento d

O ano de 2013 bem como os próximos anos ainda serão de fortes ajustamentos nos desequilíbrios dos

défices estruturais das contas públicas e das contas externas do País, exigindo por parte do BES dos

Açores uma política de relação muito ativa

I - 1

12

MENSAGEM CONJUNTA MENSAGEM CONJUNTA MENSAGEM CONJUNTA MENSAGEM CONJUNTA DODODODO PRESIDENTE DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO PRESIDENTE DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO PRESIDENTE DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO PRESIDENTE DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO

E DO PRESIDENTE DA COMISSÃO EXECUTIVAE DO PRESIDENTE DA COMISSÃO EXECUTIVAE DO PRESIDENTE DA COMISSÃO EXECUTIVAE DO PRESIDENTE DA COMISSÃO EXECUTIVA

se um ano de crescimento negativo na economia Portuguesa, de aumento do

desemprego, queda muito acentuada nos rendimentos médios dos portugueses, forte ajustamento nos

padrões de consumo e despesa dos particulares, reestruturação do tecido empresarial com muitas

insolvências e mesmo falências, e prosseguimento da tomada de medidas impostas pelo memorando

e que marcou a intervenção concertada do FMI, CEE e BCE no País.

Evidentemente que a economia Açoriana, por arrasto e fruto de debilidades internas e dependências

externas, tem vindo a sofrer com toda esta situação e de uma forma muito acentuada no agravamento

do desemprego e aumento de insolvências e falências de muitas empresas regionais.

inda mais grave porque o setor primário e designadamente a pecuária,

tem tido bons níveis de rendimento e os produtos derivados do leite têm tido um bom escoamento para

o exterior e uma valorização muito aceitável. Fora deste desempenho positivo ficam algu

e de algumas ilhas mais pequenas que colocam o seu produto em unidades de transformação que

claramente carecem de uma profunda reestruturação e designadamente ao nível da gestão.

Para fazer face a esta situação de agravamento das condições económicas e sociais de uma parte

muito significativa dos particulares, das empresas açorianas e, inclusivamente, do próprio Governo da

Região Autónoma dos Açores, o BES dos Açores tem adotado uma política muito ativa de

acompanhamento e prevenção do risco tendo criado, para este efeito, uma estrutura que reúne, ao

mais alto nível, praticamente todas as semanas e de cujo trabalho já obtivemos bons resultados. Esta

Unidade tem a seu cargo a observação, estudo e tomada de medidas em relação a particulares,

esas e institucionais que demonstrem situações de agravamento de risco. Através de uma relação

de proximidade com os nossos Clientes tem sido possível reestruturar e intervir em algumas situações,

de modo a evitar mais situações de falências e de aumento do desemprego.

O ano de 2013 bem como os próximos anos ainda serão de fortes ajustamentos nos desequilíbrios dos

défices estruturais das contas públicas e das contas externas do País, exigindo por parte do BES dos

Açores uma política de relação muito ativa junto dos seus Clientes.

4444

MENSAGEM CONJUNTA MENSAGEM CONJUNTA MENSAGEM CONJUNTA MENSAGEM CONJUNTA PRESIDENTE DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO PRESIDENTE DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO PRESIDENTE DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO PRESIDENTE DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO

E DO PRESIDENTE DA COMISSÃO EXECUTIVAE DO PRESIDENTE DA COMISSÃO EXECUTIVAE DO PRESIDENTE DA COMISSÃO EXECUTIVAE DO PRESIDENTE DA COMISSÃO EXECUTIVA

se um ano de crescimento negativo na economia Portuguesa, de aumento do

desemprego, queda muito acentuada nos rendimentos médios dos portugueses, forte ajustamento nos

empresarial com muitas

insolvências e mesmo falências, e prosseguimento da tomada de medidas impostas pelo memorando

e que marcou a intervenção concertada do FMI, CEE e BCE no País.

e fruto de debilidades internas e dependências

externas, tem vindo a sofrer com toda esta situação e de uma forma muito acentuada no agravamento

do desemprego e aumento de insolvências e falências de muitas empresas regionais.

inda mais grave porque o setor primário e designadamente a pecuária,

tem tido bons níveis de rendimento e os produtos derivados do leite têm tido um bom escoamento para

o exterior e uma valorização muito aceitável. Fora deste desempenho positivo ficam alguns produtores

e de algumas ilhas mais pequenas que colocam o seu produto em unidades de transformação que

claramente carecem de uma profunda reestruturação e designadamente ao nível da gestão.

onómicas e sociais de uma parte

muito significativa dos particulares, das empresas açorianas e, inclusivamente, do próprio Governo da

Região Autónoma dos Açores, o BES dos Açores tem adotado uma política muito ativa de

endo criado, para este efeito, uma estrutura que reúne, ao

mais alto nível, praticamente todas as semanas e de cujo trabalho já obtivemos bons resultados. Esta

Unidade tem a seu cargo a observação, estudo e tomada de medidas em relação a particulares,

esas e institucionais que demonstrem situações de agravamento de risco. Através de uma relação

de proximidade com os nossos Clientes tem sido possível reestruturar e intervir em algumas situações,

O ano de 2013 bem como os próximos anos ainda serão de fortes ajustamentos nos desequilíbrios dos

défices estruturais das contas públicas e das contas externas do País, exigindo por parte do BES dos

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Relatório e Contas de 2012

O BES dos Açores é o único Banco a operar na Região Autónoma dos Açores com Sede nesta Região, e

já está presentemente com balcões em 5 das 9 ilhas do arquipélago e que representam 93% da

população a residir nos Açores. Para além d

outras ilhas servindo alguns Clientes que, para o efeito, contam com os meios de comunicação e de

trabalho via Net e de grande eficácia que presentemente o BES dos Açores disponibiliza aos seus

Clientes: o BESnet dos Açores e o BESnet Negócios dos Açores.

A situação de resgate em que se encontra o País e a Região não impediram o BES dos Açores de, no

ano de 2012, ter tido uma atividade muito proativa no acompanhamento dos seus Clientes e de

captação de novos Clientes residentes nos Açores e residentes no estrangeiro, no mercado da

emigração. Tendo o Retalho um papel muito importante no BES dos Açores é de referir o desempenho

muito positivo deste segmento no ano de 2012. Este comportamento vai permitin

cada vez mais acentuado e sustentável da instituição. O contributo do segmento de Retalho tem sido

possível graças à articulação e envolvimento com outros parceiros e projetos.

que é uma parceria que temos com a Tr

quota do Banco nos Açores. Iremos prosseguir com esta parceria que tão bons resultados tem tido e

representa ainda um forte capital de desenvolvimento.

Também na área da emigração o BES dos Açore

com muita energia em 2013, tendo para o efeito reforçado a ligação do Banco com o BES nos Estados

Unidos da América e com os Escritórios do Grupo BES no Canadá. Estão previstas e calendarizadas

ações concretas para este ano de 2013 que irão contribuir decisivamente para uma maior ação do BES

dos Açores junto da nossa Emigração, e que deve merecer toda a nossa atenção, não só nesta

conjuntura difícil porque passa o País e a Região Autónoma dos Açores, mas

devem também merecer da nossa parte uma ação acrescida.

O BES dos Açores considera que a Qualidade de Serviço, nesta conjuntura, é fundamental no

relacionamento com os seus Clientes. Para tal tem vindo a atualizar a sua estrutura infor

facultado cursos de formação aos seus Colaboradores para que sejam agentes de mudança e pilares de

excelência

A captação de novos Clientes para o Banco é um dos eixos fundamentais da atividade da Instituição.

Ao nível da atividade, os Depósitos t

Prazo (+5,8%). O Crédito concedido decresceu 2,5%.

O Ativo Liquido do Banco passou de 569,7 milhões de euros em 2011 para 513

O BES dos Açores, no exercício de 2012 teve

mais 161,3% do que em 2011. Para este resultado contribuíram, a evolução da margem e, devido à ação

da Unidade de Acompanhamento e Recuperação de Crédito, da evolução das Provisões para o Crédito.

Acresce que este Resultado Líquido corresponde a cerca

12

O BES dos Açores é o único Banco a operar na Região Autónoma dos Açores com Sede nesta Região, e

já está presentemente com balcões em 5 das 9 ilhas do arquipélago e que representam 93% da

população a residir nos Açores. Para além desta presença física, o BES dos Açores está presente nas

outras ilhas servindo alguns Clientes que, para o efeito, contam com os meios de comunicação e de

trabalho via Net e de grande eficácia que presentemente o BES dos Açores disponibiliza aos seus

tes: o BESnet dos Açores e o BESnet Negócios dos Açores.

A situação de resgate em que se encontra o País e a Região não impediram o BES dos Açores de, no

ano de 2012, ter tido uma atividade muito proativa no acompanhamento dos seus Clientes e de

e novos Clientes residentes nos Açores e residentes no estrangeiro, no mercado da

Tendo o Retalho um papel muito importante no BES dos Açores é de referir o desempenho

muito positivo deste segmento no ano de 2012. Este comportamento vai permitin

cada vez mais acentuado e sustentável da instituição. O contributo do segmento de Retalho tem sido

possível graças à articulação e envolvimento com outros parceiros e projetos. O projeto Assurfinance,

que é uma parceria que temos com a Tranquilidade, tem-se demonstrado muito útil para o aumento da

Iremos prosseguir com esta parceria que tão bons resultados tem tido e

representa ainda um forte capital de desenvolvimento.

Também na área da emigração o BES dos Açores esteve muito ativo no ano de 2012, e irá prosseguir

com muita energia em 2013, tendo para o efeito reforçado a ligação do Banco com o BES nos Estados

Unidos da América e com os Escritórios do Grupo BES no Canadá. Estão previstas e calendarizadas

ncretas para este ano de 2013 que irão contribuir decisivamente para uma maior ação do BES

dos Açores junto da nossa Emigração, e que deve merecer toda a nossa atenção, não só nesta

conjuntura difícil porque passa o País e a Região Autónoma dos Açores, mas

devem também merecer da nossa parte uma ação acrescida.

O BES dos Açores considera que a Qualidade de Serviço, nesta conjuntura, é fundamental no

relacionamento com os seus Clientes. Para tal tem vindo a atualizar a sua estrutura infor

facultado cursos de formação aos seus Colaboradores para que sejam agentes de mudança e pilares de

A captação de novos Clientes para o Banco é um dos eixos fundamentais da atividade da Instituição.

Ao nível da atividade, os Depósitos tiveram um bom desempenho, muito influenciado pelos

%). O Crédito concedido decresceu 2,5%.

passou de 569,7 milhões de euros em 2011 para 513 milhões euros em 2012.

O BES dos Açores, no exercício de 2012 teve um Resultado Líquido de 2.289 milhares de euros, isto é

do que em 2011. Para este resultado contribuíram, a evolução da margem e, devido à ação

da Unidade de Acompanhamento e Recuperação de Crédito, da evolução das Provisões para o Crédito.

resce que este Resultado Líquido corresponde a cerca de 13,1% do Capital Social do Banco.

5555

O BES dos Açores é o único Banco a operar na Região Autónoma dos Açores com Sede nesta Região, e

já está presentemente com balcões em 5 das 9 ilhas do arquipélago e que representam 93% da

esta presença física, o BES dos Açores está presente nas

outras ilhas servindo alguns Clientes que, para o efeito, contam com os meios de comunicação e de

trabalho via Net e de grande eficácia que presentemente o BES dos Açores disponibiliza aos seus

A situação de resgate em que se encontra o País e a Região não impediram o BES dos Açores de, no

ano de 2012, ter tido uma atividade muito proativa no acompanhamento dos seus Clientes e de

e novos Clientes residentes nos Açores e residentes no estrangeiro, no mercado da

Tendo o Retalho um papel muito importante no BES dos Açores é de referir o desempenho

muito positivo deste segmento no ano de 2012. Este comportamento vai permitindo um crescimento

cada vez mais acentuado e sustentável da instituição. O contributo do segmento de Retalho tem sido

O projeto Assurfinance,

se demonstrado muito útil para o aumento da

Iremos prosseguir com esta parceria que tão bons resultados tem tido e

s esteve muito ativo no ano de 2012, e irá prosseguir

com muita energia em 2013, tendo para o efeito reforçado a ligação do Banco com o BES nos Estados

Unidos da América e com os Escritórios do Grupo BES no Canadá. Estão previstas e calendarizadas

ncretas para este ano de 2013 que irão contribuir decisivamente para uma maior ação do BES

dos Açores junto da nossa Emigração, e que deve merecer toda a nossa atenção, não só nesta

sempre. As Bermudas

O BES dos Açores considera que a Qualidade de Serviço, nesta conjuntura, é fundamental no

relacionamento com os seus Clientes. Para tal tem vindo a atualizar a sua estrutura informática e

facultado cursos de formação aos seus Colaboradores para que sejam agentes de mudança e pilares de

A captação de novos Clientes para o Banco é um dos eixos fundamentais da atividade da Instituição.

iveram um bom desempenho, muito influenciado pelos Depósitos a

milhões euros em 2012.

milhares de euros, isto é,

do que em 2011. Para este resultado contribuíram, a evolução da margem e, devido à ação

da Unidade de Acompanhamento e Recuperação de Crédito, da evolução das Provisões para o Crédito.

Capital Social do Banco.

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Relatório e Contas de 2012

No ano de 2013 iremos continuar a nossa política de dinamização do Banco muito ativa e rigorosa, de

forma a continuarmos a constituir um elemento fundamental para o D

Social dos Açores, e em conformidade com as nossas responsabilidades de sermos o único Banco a

operar na Região com sede nos Açores.

A todos os nossos colaboradores um agradecimento especial por terem contribuído para ultrapassar

este ano difícil. O empenho de todos faz com que o BES dos Açores esteja à altura dos atuais desafios e

possa continuar a ser um Banco de referência na Região Autónoma dos Açores.

Manifestamos o nosso agradecimento também aos Colaboradores do Banco Espíri

Companhia de Seguros Tranquilidade e das outras Empresas do Grupo com quem trabalhamos todos

os dias e das quais recebemos valiosa colaboração, designadamente através do fornecimento de

serviços e produtos no quadro do modelo de externalização

do qual se espera um relevante contributo para a continuada redução do nosso

Queremos também salientar, o nosso agradecimento às Autoridades Monetárias e Financeiras

Nacionais e Regionais, com particular destaque para o Banco de Portugal e para a Vice

Governo Regional que tutela a área das Finanças, das quais temos tido todo o apoio e cuja atuação nos

suscita a maior admiração e confiança.

Registamos também um agradecimento muito esp

sejam residentes nos Açores ou nas

o desenvolvimento do BES dos Açores, que ganha um relevo muito especial nos tempos difíceis que a

economia e a sociedade portuguesa e açoriana, e em quase todo o mundo, estão a atravessar.

Gualter José Andrade Furtado

12

No ano de 2013 iremos continuar a nossa política de dinamização do Banco muito ativa e rigorosa, de

forma a continuarmos a constituir um elemento fundamental para o Desenvolvimento Económico e

Social dos Açores, e em conformidade com as nossas responsabilidades de sermos o único Banco a

operar na Região com sede nos Açores.

A todos os nossos colaboradores um agradecimento especial por terem contribuído para ultrapassar

este ano difícil. O empenho de todos faz com que o BES dos Açores esteja à altura dos atuais desafios e

possa continuar a ser um Banco de referência na Região Autónoma dos Açores.

nosso agradecimento também aos Colaboradores do Banco Espíri

Companhia de Seguros Tranquilidade e das outras Empresas do Grupo com quem trabalhamos todos

os dias e das quais recebemos valiosa colaboração, designadamente através do fornecimento de

serviços e produtos no quadro do modelo de externalização que se pretende cada vez mais eficiente e,

do qual se espera um relevante contributo para a continuada redução do nosso Cost to Income

Queremos também salientar, o nosso agradecimento às Autoridades Monetárias e Financeiras

ticular destaque para o Banco de Portugal e para a Vice

Governo Regional que tutela a área das Finanças, das quais temos tido todo o apoio e cuja atuação nos

suscita a maior admiração e confiança.

um agradecimento muito especial aos nossos Acionistas e aos nossos Clientes,

ou nas Comunidades de Emigrantes, pela forte e valiosa contribuição para

o desenvolvimento do BES dos Açores, que ganha um relevo muito especial nos tempos difíceis que a

ia e a sociedade portuguesa e açoriana, e em quase todo o mundo, estão a atravessar.

Gualter José Andrade Furtado Augusto de Athayde Soares de Albergaria

6666

No ano de 2013 iremos continuar a nossa política de dinamização do Banco muito ativa e rigorosa, de

esenvolvimento Económico e

Social dos Açores, e em conformidade com as nossas responsabilidades de sermos o único Banco a

A todos os nossos colaboradores um agradecimento especial por terem contribuído para ultrapassar

este ano difícil. O empenho de todos faz com que o BES dos Açores esteja à altura dos atuais desafios e

nosso agradecimento também aos Colaboradores do Banco Espírito Santo, da

Companhia de Seguros Tranquilidade e das outras Empresas do Grupo com quem trabalhamos todos

os dias e das quais recebemos valiosa colaboração, designadamente através do fornecimento de

que se pretende cada vez mais eficiente e,

Cost to Income.

Queremos também salientar, o nosso agradecimento às Autoridades Monetárias e Financeiras

ticular destaque para o Banco de Portugal e para a Vice-Presidência do

Governo Regional que tutela a área das Finanças, das quais temos tido todo o apoio e cuja atuação nos

ecial aos nossos Acionistas e aos nossos Clientes,

Comunidades de Emigrantes, pela forte e valiosa contribuição para

o desenvolvimento do BES dos Açores, que ganha um relevo muito especial nos tempos difíceis que a

ia e a sociedade portuguesa e açoriana, e em quase todo o mundo, estão a atravessar.

Augusto de Athayde Soares de Albergaria

Page 8: RELATÓRIO E CONTAS DE 2012 - Banco de Portugal · Relatório e Contas de 20 12 Órgãos SociaÓrgãos Sociais iissis Os órgãos sociais do BES dos Açores, face ao seu estatuto

Relatório e Contas de 2012

Composição Composição Composição Composição AcionistaAcionistaAcionistaAcionista

I - 2

12

O BES DOS AÇORESO BES DOS AÇORESO BES DOS AÇORESO BES DOS AÇORES

7777

O BES DOS AÇORESO BES DOS AÇORESO BES DOS AÇORESO BES DOS AÇORES

Page 9: RELATÓRIO E CONTAS DE 2012 - Banco de Portugal · Relatório e Contas de 20 12 Órgãos SociaÓrgãos Sociais iissis Os órgãos sociais do BES dos Açores, face ao seu estatuto

Relatório e Contas de 2012

Órgãos SociaÓrgãos SociaÓrgãos SociaÓrgãos Sociaisisisis

Os órgãos sociais do BES dos Açores, face ao seu estatuto de sociedade anónima, são eleitos em

Assembleia Geral e estão localizados na sede social do Banco.

A sua composição para o triénio 20

Presidente: - Dr. Rui Manuel Duarte Sousa da Silveira

Vice-Presidente: - Dr. Luís Paulo Elias Pereira

Secretário: - Dr.ª Maria Madalena França e Silva de Quintanilha Mantas Moura

Presidente: - Dr. Augusto de Athayde Soares

Vice-Presidente: - Dr. João Eduardo Moura da Silva Freixa

Vogais: - Dr. João Maria de Magalhães Barros de Melo Franco

- Dr. Luís Miguel Cordeiro Guimarães de Carvalho

- Dr. José Francisco Gonçalves Silva

- Dr. Luís Filipe Pinto Basto Be

- Dr. Gualter José Andrade Furtado

- Dr. Manuel Henrique Carvalho Rodrigues

- Dr. Gustavo Manuel Frazão de Medeiros

Presidente: - Dr. Gualter José Andrade Furtado

Vice-Presidente: - Dr. Manuel Henrique Carvalho Rodrigue

Vogal: - Dr. Gustavo Manuel Frazão de Medeiros

12

Os órgãos sociais do BES dos Açores, face ao seu estatuto de sociedade anónima, são eleitos em

Assembleia Geral e estão localizados na sede social do Banco.

A sua composição para o triénio 2011 – 2013 é atualmente a seguinte:

Mesa da Assembleia GeralMesa da Assembleia GeralMesa da Assembleia GeralMesa da Assembleia Geral

Dr. Rui Manuel Duarte Sousa da Silveira

Paulo Elias Pereira

Dr.ª Maria Madalena França e Silva de Quintanilha Mantas Moura

Conselho de AdministraçãoConselho de AdministraçãoConselho de AdministraçãoConselho de Administração

Augusto de Athayde Soares d’Albergaria

Dr. João Eduardo Moura da Silva Freixa

Dr. João Maria de Magalhães Barros de Melo Franco

Dr. Luís Miguel Cordeiro Guimarães de Carvalho

Dr. José Francisco Gonçalves Silva

Dr. Luís Filipe Pinto Basto Bensaúde

Dr. Gualter José Andrade Furtado

Dr. Manuel Henrique Carvalho Rodrigues

Dr. Gustavo Manuel Frazão de Medeiros

Comissão ExecutivaComissão ExecutivaComissão ExecutivaComissão Executiva

Dr. Gualter José Andrade Furtado

Dr. Manuel Henrique Carvalho Rodrigues

Dr. Gustavo Manuel Frazão de Medeiros

8888

Os órgãos sociais do BES dos Açores, face ao seu estatuto de sociedade anónima, são eleitos em

Dr.ª Maria Madalena França e Silva de Quintanilha Mantas Moura

Page 10: RELATÓRIO E CONTAS DE 2012 - Banco de Portugal · Relatório e Contas de 20 12 Órgãos SociaÓrgãos Sociais iissis Os órgãos sociais do BES dos Açores, face ao seu estatuto

Relatório e Contas de 2012

Presidente: - Dr. Rui Pedro Maco Ferreira Bento

Vogais: - Sr. Octaviano Geraldo Cabral Mota

- Dr. Carlos Jorge Leitão Santos

Vogal Suplente - Dr. Luís Filipe Diegues dos Santos

Efetivo - KPMG & Associados, SROC Sociedade de Revisores Oficiais de Contas, S.A,

representada por Dr. Fernando Gustavo Duarte Antunes

Suplente: - Jean-Éric Gain

Manuel Henrique Carvalho RodriguesVice-Presidente

12

Conselho FiscalConselho FiscalConselho FiscalConselho Fiscal

Dr. Rui Pedro Maco Ferreira Bento

Sr. Octaviano Geraldo Cabral Mota

Dr. Carlos Jorge Leitão Santos

Luís Filipe Diegues dos Santos

RevisoRevisoRevisoRevisor Oficial de Contasr Oficial de Contasr Oficial de Contasr Oficial de Contas

KPMG & Associados, SROC Sociedade de Revisores Oficiais de Contas, S.A,

representada por Dr. Fernando Gustavo Duarte Antunes

Éric Gain

Comissão ExecutivaComissão ExecutivaComissão ExecutivaComissão Executiva

Henrique Carvalho Rodrigues Gualter José Andrade Furtado Presidente

Gustavo Manuel Frazão de Medeiros

9999

KPMG & Associados, SROC Sociedade de Revisores Oficiais de Contas, S.A,

Gustavo Manuel Frazão de Medeiros Vogal

Page 11: RELATÓRIO E CONTAS DE 2012 - Banco de Portugal · Relatório e Contas de 20 12 Órgãos SociaÓrgãos Sociais iissis Os órgãos sociais do BES dos Açores, face ao seu estatuto

Relatório e Contas de 2012

Principais Acontecimentos de 201Principais Acontecimentos de 201Principais Acontecimentos de 201Principais Acontecimentos de 201 29 Janeiro - O BES dos Açores divulga os resultados do exercício de 2011. O resul

exercício ascendeu a 876 milhares de euros

27 Fevereiro - O BES dos Açores assina Protocolos com o Governo regional dos Açores relativos às

novas Linhas de Apoio, “Reestruturação da Divida Bancária das Empresas dos Açores e

Apoio à Liquidez

29 Fevereiro - O BES dos Açores participa no I Congresso Mundial de Empresários das Comunidades

Portuguesas e Lusofonia, realizado no Pavilhão Atlântico em Lisboa

01 de Março - No decorrer da BTL

Entendimento com o Turismo de Portugal, IP, visando novas soluções de apoio à

tesouraria e ao investimento das empresas turísticas

13 Março - Reunião do Conselho Consultivo no âmbito da qual é promovida uma conferência com a

participação do Prof. Dr. Duarte Ponte, Presidente do Conselho de Administração da

EDA, SA e do Dr. Rui Leão Martinho, Bastonário da Ordem dos Economistas e

Presidente da Companhia de Seguros Tranquilidade

- Atribuição do prémio para o melhor Aluno do Curso de E

Universidade dos Açores

27 Março - Em Assembleia-geral Anual os

exercício e a aplicação dos resultados

29 Março - Participação na entrega do Prémio à Escola Secundária da Ribeira

da 10ª edição do Prémio Ciência na Escola, promovido por iniciativa do Banco Espírito

Santo e da Fundação Ilídio Pinto.

12 Abril - Pagamento dos Dividendos relativos ao exercício de 2011 no valor de 0,125 euros por

ação

23 Abril - Assinatura de Protocolo com

18 Maio - Participação no I Congresso Local de Solidariedade Social, promovido pela Santa Casa

da Misericórdia de Ponta Delgada em conjunto com a Câmara Municipal de Ponta

Delgada

12

Principais Acontecimentos de 201Principais Acontecimentos de 201Principais Acontecimentos de 201Principais Acontecimentos de 2012222

O BES dos Açores divulga os resultados do exercício de 2011. O resul

exercício ascendeu a 876 milhares de euros

O BES dos Açores assina Protocolos com o Governo regional dos Açores relativos às

novas Linhas de Apoio, “Reestruturação da Divida Bancária das Empresas dos Açores e

Apoio à Liquidez” e “Açores Empresas III”

O BES dos Açores participa no I Congresso Mundial de Empresários das Comunidades

Portuguesas e Lusofonia, realizado no Pavilhão Atlântico em Lisboa

No decorrer da BTL – Bolsa de Turismo de Lisboa, foi assinado Memorando de

Entendimento com o Turismo de Portugal, IP, visando novas soluções de apoio à

tesouraria e ao investimento das empresas turísticas

Reunião do Conselho Consultivo no âmbito da qual é promovida uma conferência com a

pação do Prof. Dr. Duarte Ponte, Presidente do Conselho de Administração da

EDA, SA e do Dr. Rui Leão Martinho, Bastonário da Ordem dos Economistas e

Presidente da Companhia de Seguros Tranquilidade

Atribuição do prémio para o melhor Aluno do Curso de Economia e Gestão da

Universidade dos Açores

geral Anual os Acionistas aprovam o relatório de gestão, as contas do

exercício e a aplicação dos resultados

Participação na entrega do Prémio à Escola Secundária da Ribeira

da 10ª edição do Prémio Ciência na Escola, promovido por iniciativa do Banco Espírito

Santo e da Fundação Ilídio Pinto.

Pagamento dos Dividendos relativos ao exercício de 2011 no valor de 0,125 euros por

tura de Protocolo com o Instituto de Desenvolvimento Social dos Açores

Participação no I Congresso Local de Solidariedade Social, promovido pela Santa Casa

da Misericórdia de Ponta Delgada em conjunto com a Câmara Municipal de Ponta

10101010

O BES dos Açores divulga os resultados do exercício de 2011. O resultado líquido do

O BES dos Açores assina Protocolos com o Governo regional dos Açores relativos às

novas Linhas de Apoio, “Reestruturação da Divida Bancária das Empresas dos Açores e

O BES dos Açores participa no I Congresso Mundial de Empresários das Comunidades

Portuguesas e Lusofonia, realizado no Pavilhão Atlântico em Lisboa

assinado Memorando de

Entendimento com o Turismo de Portugal, IP, visando novas soluções de apoio à

Reunião do Conselho Consultivo no âmbito da qual é promovida uma conferência com a

pação do Prof. Dr. Duarte Ponte, Presidente do Conselho de Administração da

EDA, SA e do Dr. Rui Leão Martinho, Bastonário da Ordem dos Economistas e

conomia e Gestão da

aprovam o relatório de gestão, as contas do

Participação na entrega do Prémio à Escola Secundária da Ribeira Grande, no âmbito

da 10ª edição do Prémio Ciência na Escola, promovido por iniciativa do Banco Espírito

Pagamento dos Dividendos relativos ao exercício de 2011 no valor de 0,125 euros por

o Instituto de Desenvolvimento Social dos Açores

Participação no I Congresso Local de Solidariedade Social, promovido pela Santa Casa

da Misericórdia de Ponta Delgada em conjunto com a Câmara Municipal de Ponta

Page 12: RELATÓRIO E CONTAS DE 2012 - Banco de Portugal · Relatório e Contas de 20 12 Órgãos SociaÓrgãos Sociais iissis Os órgãos sociais do BES dos Açores, face ao seu estatuto

Relatório e Contas de 2012

24 Maio - O BES dos Açores apoia a realização do Torneio de Golfe BES / USA, com a participação

de cerca de uma centena de participantes luso

14 Junho - Conferência promovida pela Ordem dos Economistas nos Açores com o apoio do BES

dos Açores com a participação do

01 Julho - O Banco Espírito Santo dos Açores comemora 10 anos de existência

02 Julho - Inauguração do novo balcão na Vila da Madalena

Presidente do Grupo BES, Dr. Ricardo Salgado

03 Julho - Reunião com a Comissão Executiva Itinerante do BES

- Inauguração da

Silva Nunes, que integra a coleção BESArt,

Macedo” na Sede da Ordem dos Engenheiros. A inauguração foi presidida pelo Dr.

Ricardo Salgado, e contou com a presença do Bastonário da Ordem dos Engenheiros.

06 Outubro - O BES dos Açores patrocina e participa na cerimónia de entrega de

melhores alunos da Escola de Formação profissional Monsenhor João Maurício Amaral

Ferreira da Povoação

27 Outubro - O Presidente da Comissão Executiva do BES dos Açores, Dr. Gualter Furtado,

representa o Banco na cerimónia de entrega do Prémi

Estados Unidos da América.

27 Dezembro - O BES dos Açores, no âmbito da sua política de apoio social, atribui uma Bolsa de

Estudos a aluno que irá iniciar o Mestrado em Direito na Universidade Clássica de

Lisboa.

31 Dezembro - O BES dos Açores termina o ano com um resultado líquido de 2.

12

O BES dos Açores apoia a realização do Torneio de Golfe BES / USA, com a participação

de cerca de uma centena de participantes luso-americanos e americanos

Conferência promovida pela Ordem dos Economistas nos Açores com o apoio do BES

com a participação do Dr. Miguel Malaquias Pereira do Banco Espírito Santo

O Banco Espírito Santo dos Açores comemora 10 anos de existência

Inauguração do novo balcão na Vila da Madalena – Ilha do Pico, com a presença do

idente do Grupo BES, Dr. Ricardo Salgado

Reunião com a Comissão Executiva Itinerante do BES

Exposição de Fotografia de Sandra Rocha, Catarina Botelho e Tiago

que integra a coleção BESArt, com a colaboração da

Macedo” na Sede da Ordem dos Engenheiros. A inauguração foi presidida pelo Dr.

Ricardo Salgado, e contou com a presença do Bastonário da Ordem dos Engenheiros.

O BES dos Açores patrocina e participa na cerimónia de entrega de

melhores alunos da Escola de Formação profissional Monsenhor João Maurício Amaral

Ferreira da Povoação

O Presidente da Comissão Executiva do BES dos Açores, Dr. Gualter Furtado,

representa o Banco na cerimónia de entrega do Prémio PALCUS ao Grupo BES, nos

Estados Unidos da América.

O BES dos Açores, no âmbito da sua política de apoio social, atribui uma Bolsa de

Estudos a aluno que irá iniciar o Mestrado em Direito na Universidade Clássica de

BES dos Açores termina o ano com um resultado líquido de 2.289

11111111

O BES dos Açores apoia a realização do Torneio de Golfe BES / USA, com a participação

americanos e americanos

Conferência promovida pela Ordem dos Economistas nos Açores com o apoio do BES

Dr. Miguel Malaquias Pereira do Banco Espírito Santo

O Banco Espírito Santo dos Açores comemora 10 anos de existência

Ilha do Pico, com a presença do

de Sandra Rocha, Catarina Botelho e Tiago

com a colaboração da Galeria “Fonseca

Macedo” na Sede da Ordem dos Engenheiros. A inauguração foi presidida pelo Dr.

Ricardo Salgado, e contou com a presença do Bastonário da Ordem dos Engenheiros.

O BES dos Açores patrocina e participa na cerimónia de entrega de diplomas aos

melhores alunos da Escola de Formação profissional Monsenhor João Maurício Amaral

O Presidente da Comissão Executiva do BES dos Açores, Dr. Gualter Furtado,

o PALCUS ao Grupo BES, nos

O BES dos Açores, no âmbito da sua política de apoio social, atribui uma Bolsa de

Estudos a aluno que irá iniciar o Mestrado em Direito na Universidade Clássica de

289 milhares de euros.

Page 13: RELATÓRIO E CONTAS DE 2012 - Banco de Portugal · Relatório e Contas de 20 12 Órgãos SociaÓrgãos Sociais iissis Os órgãos sociais do BES dos Açores, face ao seu estatuto

Relatório e Contas de 2012

Presença Geográfica e Rede de DistribuiçãoPresença Geográfica e Rede de DistribuiçãoPresença Geográfica e Rede de DistribuiçãoPresença Geográfica e Rede de Distribuição

12

Presença Geográfica e Rede de DistribuiçãoPresença Geográfica e Rede de DistribuiçãoPresença Geográfica e Rede de DistribuiçãoPresença Geográfica e Rede de Distribuição

Telefone 296 307 000 Fax 296 307 006

Telefone 296 309 000 Fax 296 309 001

Telefone 296 305 440 Fax 296 305 444

CENTRO DE PRIVATE DOS AÇORESCENTRO DE PRIVATE DOS AÇORESCENTRO DE PRIVATE DOS AÇORESCENTRO DE PRIVATE DOS AÇORESAvenida Antero de Quental, 37 - Ponta Delgada

SEDE - PONTA DELGADASEDE - PONTA DELGADASEDE - PONTA DELGADASEDE - PONTA DELGADARua Hintze Ribeiro, 2 - 8 - Ponta delgada

CENTRO DE EMPRESAS DE PONTA DELGADACENTRO DE EMPRESAS DE PONTA DELGADACENTRO DE EMPRESAS DE PONTA DELGADACENTRO DE EMPRESAS DE PONTA DELGADAPraça Gonçalo Velho, 2 - 1º - Ponta Delgada

12121212

Page 14: RELATÓRIO E CONTAS DE 2012 - Banco de Portugal · Relatório e Contas de 20 12 Órgãos SociaÓrgãos Sociais iissis Os órgãos sociais do BES dos Açores, face ao seu estatuto

Relatório e Contas de 2012

S. MIGUELS. MIGUELS. MIGUELS. MIGUEL

SEDESEDESEDESEDERua Hintze Ribeiro, 2 - 8 - Ponta Delgada

Telefone - 296 628 345

ANTERO DE QUENTALANTERO DE QUENTALANTERO DE QUENTALANTERO DE QUENTALAvenida Antero de Quental, 37 Ponta Delgada

Telefone - 296 629 047

ARRIFESARRIFESARRIFESARRIFESLargo da Saúde - Arrifes

Telefone - 296 682 002

CANDELÁRIACANDELÁRIACANDELÁRIACANDELÁRIAEstrada Regional, 139 - Candelária

Telefone - 296 295 420

FAJÃ DE BAIXOFAJÃ DE BAIXOFAJÃ DE BAIXOFAJÃ DE BAIXORua do Vigário Geral, 1 e 1A - Fajã de Baixo

Telefone - 296 630 510

HOSPITAL DIVINO ESPÍRITO SANTOHOSPITAL DIVINO ESPÍRITO SANTOHOSPITAL DIVINO ESPÍRITO SANTOHOSPITAL DIVINO ESPÍRITO SANTOGrotinha - Arrifes

Telefone - 296 282 167

TERCEIRATERCEIRATERCEIRATERCEIRAANGRA DO HEROÍSMOANGRA DO HEROÍSMOANGRA DO HEROÍSMOANGRA DO HEROÍSMO

Rua de S. João, 45 - Angra do Heroísmo

Telefone - 295 215 125

LAMEIRINHOLAMEIRINHOLAMEIRINHOLAMEIRINHOCentro Empresarial de Angra

Rua Dr. Aníbal Bettencourt, 242 G

Angra do Heroísmo

Telefone - 295 403 580

PRAIA DA VITÓRIAPRAIA DA VITÓRIAPRAIA DA VITÓRIAPRAIA DA VITÓRIARua de jesus, 2 - Praia da Vitória

Telefone - 295 543 200

BESNET DOS AÇORES BESNET DOS AÇORES BESNET DOS AÇORES BESNET DOS AÇORES www.besdosacores.pt www.besdosacores.pt www.besdosacores.pt www.besdosacores.pt

12

AGÊNCIASAGÊNCIASAGÊNCIASAGÊNCIAS

MATRIZMATRIZMATRIZMATRIZRua Hintze Ribeiro, 2 - 8 - Ponta Delgada Praça Gonçalo Velho, 2 - Ponta Delgada

Fax - 296 307 054 Telefone - 296 287 231

NORDESTENORDESTENORDESTENORDESTEAvenida Antero de Quental, 37 Ponta Delgada Estrada Regional, 9 - Lomba da Fazenda

Fax - 296 301 624 Telefone - 296 488 048

RABO DE PEIXERABO DE PEIXERABO DE PEIXERABO DE PEIXERua Infante D. Henrique, 10 - Rabo de Peixe

Fax - 296 301 694 Telefone - 296 492 115

RIBEIRA GRANDERIBEIRA GRANDERIBEIRA GRANDERIBEIRA GRANDEEstrada Regional, 139 - Candelária Rua El-Rei D. Carlos I, 49 - Ribeira Grande

Fax - 296 295 267 Telefone - 296 472 850

SANTA CASA DA MISERICÓRDIASANTA CASA DA MISERICÓRDIASANTA CASA DA MISERICÓRDIASANTA CASA DA MISERICÓRDIARua do Vigário Geral, 1 e 1A - Fajã de Baixo Praça 5 de Outubro - Ponta Delgada

Fax - 296 630 511 Telefone - 296 629 440

HOSPITAL DIVINO ESPÍRITO SANTOHOSPITAL DIVINO ESPÍRITO SANTOHOSPITAL DIVINO ESPÍRITO SANTOHOSPITAL DIVINO ESPÍRITO SANTO VILA FRANCA DO CAMPOVILA FRANCA DO CAMPOVILA FRANCA DO CAMPOVILA FRANCA DO CAMPORua Teófilo Braga, 17 - Vila Franca do Campo

Fax - 296 307 684 Telefone - 296 582 007

FAIALFAIALFAIALFAIALHORTAHORTAHORTAHORTA

Rua de S. João, 45 - Angra do Heroísmo Rua Vasco da Gama - Horta

Fax - 295 217 546 Telefone - 292 292 902

PICOPICOPICOPICOMADALENAMADALENAMADALENAMADALENA

Rua Dr. Aníbal Bettencourt, 242 G Rua Engº Alvaro de Freitas, s/nº - Madalena

Telefone - 292 628 510

Fax - 295 403 581

SANTA MARIASANTA MARIASANTA MARIASANTA MARIAVILA DO PORTOVILA DO PORTOVILA DO PORTOVILA DO PORTO

Rua de jesus, 2 - Praia da Vitória Rua Dr. Luis Bettencourt - Vila do Porto

Fax - 295 543 001 Telefone - 292 307 033

BESNET DOS AÇORES BESNET DOS AÇORES BESNET DOS AÇORES BESNET DOS AÇORES www.besdosacores.pt www.besdosacores.pt www.besdosacores.pt www.besdosacores.pt

BESDIRECTO DOS AÇORES BESDIRECTO DOS AÇORES BESDIRECTO DOS AÇORES BESDIRECTO DOS AÇORES 707 296 365707 296 365707 296 365707 296 365

13131313

Praça Gonçalo Velho, 2 - Ponta Delgada

Fax - 296 629 416

Estrada Regional, 9 - Lomba da Fazenda

Fax - 296 480 184

Rua Infante D. Henrique, 10 - Rabo de Peixe

Fax - 296 490 284

Rua El-Rei D. Carlos I, 49 - Ribeira Grande

Fax - 296 470 524

SANTA CASA DA MISERICÓRDIASANTA CASA DA MISERICÓRDIASANTA CASA DA MISERICÓRDIASANTA CASA DA MISERICÓRDIAPraça 5 de Outubro - Ponta Delgada

Fax - 296 301 684

VILA FRANCA DO CAMPOVILA FRANCA DO CAMPOVILA FRANCA DO CAMPOVILA FRANCA DO CAMPORua Teófilo Braga, 17 - Vila Franca do Campo

Fax - 296 539 184

Rua Vasco da Gama - Horta

Fax - 292 202 194

Rua Engº Alvaro de Freitas, s/nº - Madalena

Fax - 292 628 511

Rua Dr. Luis Bettencourt - Vila do Porto

Fax - 292 307 035

BESDIRECTO DOS AÇORES BESDIRECTO DOS AÇORES BESDIRECTO DOS AÇORES BESDIRECTO DOS AÇORES 707 296 365707 296 365707 296 365707 296 365

Page 15: RELATÓRIO E CONTAS DE 2012 - Banco de Portugal · Relatório e Contas de 20 12 Órgãos SociaÓrgãos Sociais iissis Os órgãos sociais do BES dos Açores, face ao seu estatuto

Relatório e Contas de 2012

Recursos HumanosRecursos HumanosRecursos HumanosRecursos Humanos

O Banco Espírito Santo dos Açores prosseg

dos seus recursos humanos. A aposta nos seus Colaboradores traduz

competências, na sua formação,

da empresa.

Em 31 de dezembro de 2012 o quadro de pessoal do BES dos Açores registava 9

distribuídos entre as áreas comerciais (8

verificado nos Serviços Centrais

dois Colaboradores.

Verifica-se que a maior concentração

comerciais. As funções de chefia representam cerca de 20% do quadro de pessoal. As funçõ

administrativas têm mantido o número de Colaboradores.

A Ilha de S. Miguel, onde se encontra sedeada a empresa e a maioria dos seus balcões, concentra cerca

de 81% dos colaboradores.

Áreas Comerciais

Serviços Centrais

46

Directivas

2011 2012

12

O Banco Espírito Santo dos Açores prosseguiu em 2012 com uma política orientada para a valorização

dos seus recursos humanos. A aposta nos seus Colaboradores traduz-se no desenvol

na sua formação, e na concretização das suas expectativas de acordo com os

o quadro de pessoal do BES dos Açores registava 9

comerciais (81,8%) e serviços centrais (18,2%). Este aumento do peso

verificado nos Serviços Centrais fica a dever-se à criação da Unidade de Recuperação de Crédito, com

concentração de Colaboradores do Banco se regista nas

As funções de chefia representam cerca de 20% do quadro de pessoal. As funçõ

administrativas têm mantido o número de Colaboradores.

A Ilha de S. Miguel, onde se encontra sedeada a empresa e a maioria dos seus balcões, concentra cerca

2011 2012

Áreas Comerciais 84,2% 81,8%

Serviços Centrais 15,8% 18,2%

20

26

40

5

20

31

37

5

Chefias Funções específicas

Comerciais Administrativas

Distribuição dos Colaboradores por Funções

2012

14141414

com uma política orientada para a valorização

se no desenvolvimento das suas

a concretização das suas expectativas de acordo com os objetivos

o quadro de pessoal do BES dos Açores registava 99 colaboradores,

%). Este aumento do peso

o da Unidade de Recuperação de Crédito, com

se regista nas funções específicas e

As funções de chefia representam cerca de 20% do quadro de pessoal. As funções

A Ilha de S. Miguel, onde se encontra sedeada a empresa e a maioria dos seus balcões, concentra cerca

Administrativas

Page 16: RELATÓRIO E CONTAS DE 2012 - Banco de Portugal · Relatório e Contas de 20 12 Órgãos SociaÓrgãos Sociais iissis Os órgãos sociais do BES dos Açores, face ao seu estatuto

Relatório e Contas de 2012

O BES dos Açores continua a realizar um esforço de rejuvenesciment

de pessoal. Em 2012 registou-se um acréscimo de 4 Colaboradores em comparação com o final do ano

de 2011.

A média etária dos colaboradores do banco

suportada pelas novas admissões

cerca de 40% do total do quadro de Pessoal.

No que respeita à formação académica, verificou

colaboradores com formação superior

colaboradores licenciados, o BES dos Açores

representam mais de 45% dos Colaboradores.

12

O BES dos Açores continua a realizar um esforço de rejuvenescimento e de qualificação do seu quadro

se um acréscimo de 4 Colaboradores em comparação com o final do ano

A média etária dos colaboradores do banco manteve-se semelhante à de 2011,

as admissões. Ainda assim, os Colaboradores com mais de 50 anos representam

cerca de 40% do total do quadro de Pessoal.

No que respeita à formação académica, verificou-se um aumento significativo da percentagem de

colaboradores com formação superior; iniciando a atividade em 2002 com

o BES dos Açores em 2012 já regista nos seus quadros licenciados que

representam mais de 45% dos Colaboradores.

15151515

o e de qualificação do seu quadro

se um acréscimo de 4 Colaboradores em comparação com o final do ano

2011, cerca de 42 anos,

. Ainda assim, os Colaboradores com mais de 50 anos representam

se um aumento significativo da percentagem de

ciando a atividade em 2002 com cerca de 10% de

nos seus quadros licenciados que

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Relatório e Contas de 2012

Com o objetivo de motivar e reter os seus colaboradores o Banco tem p

critérios de avaliação e progressão ao nível das suas carreiras. O sistema de avaliação individual

alinhado com os objetivos do negócio permite medir a performance individual, e o Sistema de Objetivos

e Incentivos (SOI) que consiste na avaliação das diferentes estruturas e Colaboradores de acordo com

os objetivos definidos, permite medir a performance do trabalho em equipa. Estes dois fatores são

determinantes para o sucesso do negócio.

O projeto Balcão Escola serviu nos últi

Colaboradores da rede comercial.

competências dos colaboradores da rede comercial como dos colaboradores dos serviços centrais com

necessidades de interação com a rede comercial.

Consciente da importância do objetivo estratégico, “Orientação para o Cliente”, o BES dos Açores

aderiu em 2012 ao Plano Atitude BES, centrado na melhoria da qualidade do atendimento e no

desenvolvimento da relação com o C

Mais do que um programa de formação, a

onde cada um dos Colaboradores contribui para o objetivo final

Liderança na Qualidade.

12

Com o objetivo de motivar e reter os seus colaboradores o Banco tem procurado definir claramente os

critérios de avaliação e progressão ao nível das suas carreiras. O sistema de avaliação individual

alinhado com os objetivos do negócio permite medir a performance individual, e o Sistema de Objetivos

onsiste na avaliação das diferentes estruturas e Colaboradores de acordo com

os objetivos definidos, permite medir a performance do trabalho em equipa. Estes dois fatores são

determinantes para o sucesso do negócio.

O projeto Balcão Escola serviu nos últimos anos como plataforma de formação pa

Colaboradores da rede comercial. O Balcão escola tem como objetivo não somente o reforço de

competências dos colaboradores da rede comercial como dos colaboradores dos serviços centrais com

interação com a rede comercial.

Consciente da importância do objetivo estratégico, “Orientação para o Cliente”, o BES dos Açores

aderiu em 2012 ao Plano Atitude BES, centrado na melhoria da qualidade do atendimento e no

desenvolvimento da relação com o Cliente.

Mais do que um programa de formação, a “Atitude BES dos Açores” traduz-se num projeto integrado,

onde cada um dos Colaboradores contribui para o objetivo final – a Orientação para o Cliente e a

16161616

rocurado definir claramente os

critérios de avaliação e progressão ao nível das suas carreiras. O sistema de avaliação individual

alinhado com os objetivos do negócio permite medir a performance individual, e o Sistema de Objetivos

onsiste na avaliação das diferentes estruturas e Colaboradores de acordo com

os objetivos definidos, permite medir a performance do trabalho em equipa. Estes dois fatores são

mos anos como plataforma de formação para os novos

O Balcão escola tem como objetivo não somente o reforço de

competências dos colaboradores da rede comercial como dos colaboradores dos serviços centrais com

Consciente da importância do objetivo estratégico, “Orientação para o Cliente”, o BES dos Açores

aderiu em 2012 ao Plano Atitude BES, centrado na melhoria da qualidade do atendimento e no

se num projeto integrado,

a Orientação para o Cliente e a

Page 18: RELATÓRIO E CONTAS DE 2012 - Banco de Portugal · Relatório e Contas de 20 12 Órgãos SociaÓrgãos Sociais iissis Os órgãos sociais do BES dos Açores, face ao seu estatuto

Relatório e Contas de 2012

Breve caracterização da economia AçorianaBreve caracterização da economia AçorianaBreve caracterização da economia AçorianaBreve caracterização da economia Açoriana 2012 UM ANO DIFÍ2012 UM ANO DIFÍ2012 UM ANO DIFÍ2012 UM ANO DIFÍCIL PARA A ECONOMIA AÇORIANACIL PARA A ECONOMIA AÇORIANACIL PARA A ECONOMIA AÇORIANACIL PARA A ECONOMIA AÇORIANA A Região Autónoma dos Açores é constituída por 19 concelhos, distribuídos por 9 ilhas. O Grupo

Ocidental inclui os concelhos do Corvo, de Santa Cruz das

Santa Cruz da Graciosa, de Vila da Praia da Vitória, de Angra do Heroísmo, de Velas, da Calheta, da

Horta, de São Roque do Pico, da Madalena e de Lajes do Pico constituem o Grupo Central. O Grupo

Oriental é formado pelos concelhos de Ponta Delgada, da Ribeira Grande, de Lagoa, de Vila Franca do

Campo, do Nordeste, de Povoação e de Vila do Porto.

A área total da Região Autónoma dos Açores ascende a 2 322 Km

portuguesa. Em 2011, Ponta Delgada era o concelho mais populoso da região (37º no

I - 3

12

ENQUADRAMENTO ECONÓMENQUADRAMENTO ECONÓMENQUADRAMENTO ECONÓMENQUADRAMENTO ECONÓM

Breve caracterização da economia AçorianaBreve caracterização da economia AçorianaBreve caracterização da economia AçorianaBreve caracterização da economia Açoriana

CIL PARA A ECONOMIA AÇORIANACIL PARA A ECONOMIA AÇORIANACIL PARA A ECONOMIA AÇORIANACIL PARA A ECONOMIA AÇORIANA

A Região Autónoma dos Açores é constituída por 19 concelhos, distribuídos por 9 ilhas. O Grupo

Ocidental inclui os concelhos do Corvo, de Santa Cruz das Flores e de Lajes das Flores. Os concelhos de

Santa Cruz da Graciosa, de Vila da Praia da Vitória, de Angra do Heroísmo, de Velas, da Calheta, da

Horta, de São Roque do Pico, da Madalena e de Lajes do Pico constituem o Grupo Central. O Grupo

mado pelos concelhos de Ponta Delgada, da Ribeira Grande, de Lagoa, de Vila Franca do

Campo, do Nordeste, de Povoação e de Vila do Porto.

A área total da Região Autónoma dos Açores ascende a 2 322 Km2, cerca de 2.5% da superfície terrestre

m 2011, Ponta Delgada era o concelho mais populoso da região (37º no

17171717

ENQUADRAMENTO ECONÓMENQUADRAMENTO ECONÓMENQUADRAMENTO ECONÓMENQUADRAMENTO ECONÓMICOICOICOICO

A Região Autónoma dos Açores é constituída por 19 concelhos, distribuídos por 9 ilhas. O Grupo

Flores e de Lajes das Flores. Os concelhos de

Santa Cruz da Graciosa, de Vila da Praia da Vitória, de Angra do Heroísmo, de Velas, da Calheta, da

Horta, de São Roque do Pico, da Madalena e de Lajes do Pico constituem o Grupo Central. O Grupo

mado pelos concelhos de Ponta Delgada, da Ribeira Grande, de Lagoa, de Vila Franca do

, cerca de 2.5% da superfície terrestre

m 2011, Ponta Delgada era o concelho mais populoso da região (37º no ranking de

Page 19: RELATÓRIO E CONTAS DE 2012 - Banco de Portugal · Relatório e Contas de 20 12 Órgãos SociaÓrgãos Sociais iissis Os órgãos sociais do BES dos Açores, face ao seu estatuto

Relatório e Contas de 2012

Portugal) e Angra do Heroísmo aquele que apresentava maior densidade populacional (89º em

Portugal).

Segundo o Censo de 2011 a população residente era de 246.746 indivíduos com

populacional de 2,8% (4.983 indivíduos) nos últimos 10 anos, e representa 2,3% da população residente

em Portugal. Analisando a relação de masculinidade, traduzida pelo rácio homens/mulheres, os Açores

continua a ser uma região com mais mul

indivíduos do sexo feminino (125.213) e 49,2% da população são indivíduos do sexo masculino (121.533).

Este crescimento da população Açoriana é maioritariamente explicado pelo aumento do saldo natural

(nascimentos - óbitos), que foi de (4.756 indivíduos) uma vez que o saldo migratório estimado

(imigração – emigração) é negativo (

13,5%, na última década mas o número médio de pessoas por famí

em 2011.

De 2001 a 2011 apenas as ilhas de S. Miguel, da Terceira e do Corvo é que viram crescer a sua população

em valores superiores a 1%, a ilha do e Faial mantive o seu nível de população com ligeira variação, e a

restantes ilhas registaram decréscimos populacionais superiores a 1%. Estes crescimentos

populacionais refletiram-se em 7 dos 19 municípios da Região, dos quais se salientam os seguintes

concelhos: Ribeira Grande (12%), Ponta Delgada (4%), Praia da Vitór

Há uma tendência natural de concentração da população nas ilhas onde se localizam as principais

funções administrativas e económicas. O crescimento demográfico em algumas ilhas tem como

consequência a desertificação de outras, que se

nos fluxos migratórios inter-ilhas tanto de mão

objetivo de arranjar emprego e melhorar as suas condições de vida. Este crescimento tem

concentrado essencialmente na ilha de São Miguel.

Qualquer que seja o cenário considerado

lentamente nos próximos anos.

Também, no período de 2001 a 2011 assistimos a um crescimento significativo dos alojamentos (

dos edifícios (12,8%), Presentemente, na Região Autónoma dos Açores, o número de alojamentos é de

12

ILHAS / ANOSILHAS / ANOSILHAS / ANOSILHAS / ANOS 2001200120012001 2011201120112011

Santa Maria 5.578 5.547

S. Miguel 131.609 137.699

Terceira 55.833 56.062

Graciosa 4.780 4.393

S. Jorge 9.674 8.998

Pico 14.806 14.144

Faial 15.063 15.038

Flores 3.995 3.791

Corvo 425

TOTALTOTALTOTALTOTAL 24 1.76324 1.76324 1.76324 1.763 24 6.10224 6.10224 6.10224 6.102

Fonte: SREA

AÇORES - POPULAÇÃO RESIDENTEAÇORES - POPULAÇÃO RESIDENTEAÇORES - POPULAÇÃO RESIDENTEAÇORES - POPULAÇÃO RESIDENTE

Portugal) e Angra do Heroísmo aquele que apresentava maior densidade populacional (89º em

Segundo o Censo de 2011 a população residente era de 246.746 indivíduos com

populacional de 2,8% (4.983 indivíduos) nos últimos 10 anos, e representa 2,3% da população residente

em Portugal. Analisando a relação de masculinidade, traduzida pelo rácio homens/mulheres, os Açores

continua a ser uma região com mais mulheres do que homens, ou seja, 50,8%, da população são

indivíduos do sexo feminino (125.213) e 49,2% da população são indivíduos do sexo masculino (121.533).

Este crescimento da população Açoriana é maioritariamente explicado pelo aumento do saldo natural

óbitos), que foi de (4.756 indivíduos) uma vez que o saldo migratório estimado

emigração) é negativo (-417 indivíduos). O número de famílias (81.718) cresceu cerca de

13,5%, na última década mas o número médio de pessoas por família decresceu de 3,4 em 2001 para 3

De 2001 a 2011 apenas as ilhas de S. Miguel, da Terceira e do Corvo é que viram crescer a sua população

em valores superiores a 1%, a ilha do e Faial mantive o seu nível de população com ligeira variação, e a

restantes ilhas registaram decréscimos populacionais superiores a 1%. Estes crescimentos

se em 7 dos 19 municípios da Região, dos quais se salientam os seguintes

concelhos: Ribeira Grande (12%), Ponta Delgada (4%), Praia da Vitória (4%) e Lagoa (2%).

Há uma tendência natural de concentração da população nas ilhas onde se localizam as principais

funções administrativas e económicas. O crescimento demográfico em algumas ilhas tem como

consequência a desertificação de outras, que se tem verificado nos últimos anos e tem a sua origem

ilhas tanto de mão-de-obra especializada como indiferenciada, com o

objetivo de arranjar emprego e melhorar as suas condições de vida. Este crescimento tem

cialmente na ilha de São Miguel.

Qualquer que seja o cenário considerado, estima-se que a população dos Açores continuará a crescer

Também, no período de 2001 a 2011 assistimos a um crescimento significativo dos alojamentos (

dos edifícios (12,8%), Presentemente, na Região Autónoma dos Açores, o número de alojamentos é de

18181818

2011201120112011 Var%Var%Var%Var% Distr. %Distr. %Distr. %Distr. %

5.547 -0,6% 2,3%

137.699 4,6% 56,0%

56.062 0,4% 22,8%

4.393 -8,1% 1,8%

8.998 -7,0% 3,7%

14.144 -4,5% 5,7%

15.038 -0,2% 6,1%

3.791 -5,1% 1,5%

430 1,2% 0,2%

24 6.10224 6.10224 6.10224 6.102 1,8%1,8%1,8%1,8% 100,0%100,0%100,0%100,0%

AÇORES - POPULAÇÃO RESIDENTEAÇORES - POPULAÇÃO RESIDENTEAÇORES - POPULAÇÃO RESIDENTEAÇORES - POPULAÇÃO RESIDENTE

Portugal) e Angra do Heroísmo aquele que apresentava maior densidade populacional (89º em

Segundo o Censo de 2011 a população residente era de 246.746 indivíduos com um crescimento

populacional de 2,8% (4.983 indivíduos) nos últimos 10 anos, e representa 2,3% da população residente

em Portugal. Analisando a relação de masculinidade, traduzida pelo rácio homens/mulheres, os Açores

heres do que homens, ou seja, 50,8%, da população são

indivíduos do sexo feminino (125.213) e 49,2% da população são indivíduos do sexo masculino (121.533).

Este crescimento da população Açoriana é maioritariamente explicado pelo aumento do saldo natural

óbitos), que foi de (4.756 indivíduos) uma vez que o saldo migratório estimado

417 indivíduos). O número de famílias (81.718) cresceu cerca de

lia decresceu de 3,4 em 2001 para 3

De 2001 a 2011 apenas as ilhas de S. Miguel, da Terceira e do Corvo é que viram crescer a sua população

em valores superiores a 1%, a ilha do e Faial mantive o seu nível de população com ligeira variação, e as

restantes ilhas registaram decréscimos populacionais superiores a 1%. Estes crescimentos

se em 7 dos 19 municípios da Região, dos quais se salientam os seguintes

ia (4%) e Lagoa (2%).

Há uma tendência natural de concentração da população nas ilhas onde se localizam as principais

funções administrativas e económicas. O crescimento demográfico em algumas ilhas tem como

tem verificado nos últimos anos e tem a sua origem

obra especializada como indiferenciada, com o

objetivo de arranjar emprego e melhorar as suas condições de vida. Este crescimento tem-se

se que a população dos Açores continuará a crescer

Também, no período de 2001 a 2011 assistimos a um crescimento significativo dos alojamentos (17,1%) e

dos edifícios (12,8%), Presentemente, na Região Autónoma dos Açores, o número de alojamentos é de

Page 20: RELATÓRIO E CONTAS DE 2012 - Banco de Portugal · Relatório e Contas de 20 12 Órgãos SociaÓrgãos Sociais iissis Os órgãos sociais do BES dos Açores, face ao seu estatuto

Relatório e Contas de 2012

109.324 e o número de edifícios é de 98.807, ou seja, foram construídos mais 11.222 edifícios residenciais

na última década.

Para se fazer uma abordagem à Economia da Região e perceber o que se passou nos Açores durante o

ano de 2012, é necessário o seu enquadramento no contexto internacional, Europeu e Nacional.

A nível internacional, em 2012, no que se refere à produção industrial o mundo assistiu a

abrandamento das economias avançadas e uma aceleração das economias dos países emergentes, em

especial os asiáticos, acompanhado de uma aceleração do comércio mundial de mercadorias tanto a

nível das exportações como das importações atingindo sobretudo

desenvolvimento, onde o crescimento das importações foi superior ao das exportações, resultante de

um aumento da procura interna. Por sua vez as trocas comerciais das economias ditas avançadas

decresceram, mas, com as importações

Continuou a verificar-se na área do Euro um abrandamento da atividade económica, de onde se

salienta a redução da produção industrial, das vendas a retalho e um crescimento menos favorável das

exportações. No início do último trimestre de 2012 a taxa de desemprego na Área do Euro atingiu 11,7%,

com expectativas de melhoria nos setores da indústria transformadora e dos serviços, e de piorar tanto

na construção civil como no comércio a retalho.

Por sua vez a taxa de inflação na União Europeia, teve uma evolução decrescente, tendo atingido 2,2%

nos finais de 2012. Esta desaceleração da inflação deveu

energia.

No final de 2012, tanto na UE como nos USA, as taxas de juros diminuíram. Na

comportamento é fruto da evolução da construção da União Bancária Europeia, gerando uma

diminuição da incerteza dos risco

acordo alcançado para a divida grega e a reestrut

melhoria das condições de financiamento dos países mais atingidos pela crise da dívida soberana, bem

como a valorização do Euro face ao Dólar.

No que respeita às matérias

abrandamento da procura causado pelo enfraquecimento da economia mundial. Por sua vez os preços

das matérias-primas não energéticas aumentaram

matérias-primas para produtos alimentares.

A atividade económica nacional (continuamos sem indicadores macroeconómicos atualizados para os

Açores) degradou-se mais uma vez até ao final do 3º Trimestre de 2012, caracterizando

contração real do PIB de 3,5% em termos homólogos, provocada pel

interna e pelo abrandamento das exportações, embora o contributo destas fosse positivo. Todos os

ramos da atividade contribuíram para uma quebra real do VAB de 2,5%, tendo sido a construção civil, o

setor que apresentou maior decréscimo. Verificaram

transformadora, construção e obras públicas, bem como reduções nos índices dos volumes de negócio

da indústria, serviços e comércio a retalho. Os índices de confiança dos consumidores

12

109.324 e o número de edifícios é de 98.807, ou seja, foram construídos mais 11.222 edifícios residenciais

gem à Economia da Região e perceber o que se passou nos Açores durante o

o seu enquadramento no contexto internacional, Europeu e Nacional.

A nível internacional, em 2012, no que se refere à produção industrial o mundo assistiu a

abrandamento das economias avançadas e uma aceleração das economias dos países emergentes, em

especial os asiáticos, acompanhado de uma aceleração do comércio mundial de mercadorias tanto a

nível das exportações como das importações atingindo sobretudo os países emergentes e em

desenvolvimento, onde o crescimento das importações foi superior ao das exportações, resultante de

um aumento da procura interna. Por sua vez as trocas comerciais das economias ditas avançadas

decresceram, mas, com as importações a registarem uma evolução positiva.

se na área do Euro um abrandamento da atividade económica, de onde se

salienta a redução da produção industrial, das vendas a retalho e um crescimento menos favorável das

ltimo trimestre de 2012 a taxa de desemprego na Área do Euro atingiu 11,7%,

com expectativas de melhoria nos setores da indústria transformadora e dos serviços, e de piorar tanto

na construção civil como no comércio a retalho.

ão na União Europeia, teve uma evolução decrescente, tendo atingido 2,2%

nos finais de 2012. Esta desaceleração da inflação deveu-se sobretudo ao decréscimo dos custos de

No final de 2012, tanto na UE como nos USA, as taxas de juros diminuíram. Na

comportamento é fruto da evolução da construção da União Bancária Europeia, gerando uma

diminuição da incerteza dos riscos financeiros associados à divida soberana, de onde se salienta o

acordo alcançado para a divida grega e a reestruturação do setor bancário espanhol, com impacto na

melhoria das condições de financiamento dos países mais atingidos pela crise da dívida soberana, bem

como a valorização do Euro face ao Dólar.

No que respeita às matérias-primas o preço petróleo manteve-se, resultante em parte

abrandamento da procura causado pelo enfraquecimento da economia mundial. Por sua vez os preços

primas não energéticas aumentaram como consequência do aumento dos preços

produtos alimentares.

atividade económica nacional (continuamos sem indicadores macroeconómicos atualizados para os

se mais uma vez até ao final do 3º Trimestre de 2012, caracterizando

contração real do PIB de 3,5% em termos homólogos, provocada pelo contributo negativo da procura

interna e pelo abrandamento das exportações, embora o contributo destas fosse positivo. Todos os

ramos da atividade contribuíram para uma quebra real do VAB de 2,5%, tendo sido a construção civil, o

or decréscimo. Verificaram-se, também, quebras na produção da indústria

transformadora, construção e obras públicas, bem como reduções nos índices dos volumes de negócio

da indústria, serviços e comércio a retalho. Os índices de confiança dos consumidores

19191919

109.324 e o número de edifícios é de 98.807, ou seja, foram construídos mais 11.222 edifícios residenciais

gem à Economia da Região e perceber o que se passou nos Açores durante o

o seu enquadramento no contexto internacional, Europeu e Nacional.

A nível internacional, em 2012, no que se refere à produção industrial o mundo assistiu a um

abrandamento das economias avançadas e uma aceleração das economias dos países emergentes, em

especial os asiáticos, acompanhado de uma aceleração do comércio mundial de mercadorias tanto a

os países emergentes e em

desenvolvimento, onde o crescimento das importações foi superior ao das exportações, resultante de

um aumento da procura interna. Por sua vez as trocas comerciais das economias ditas avançadas

se na área do Euro um abrandamento da atividade económica, de onde se

salienta a redução da produção industrial, das vendas a retalho e um crescimento menos favorável das

ltimo trimestre de 2012 a taxa de desemprego na Área do Euro atingiu 11,7%,

com expectativas de melhoria nos setores da indústria transformadora e dos serviços, e de piorar tanto

ão na União Europeia, teve uma evolução decrescente, tendo atingido 2,2%

se sobretudo ao decréscimo dos custos de

No final de 2012, tanto na UE como nos USA, as taxas de juros diminuíram. Na área do Euro, esse

comportamento é fruto da evolução da construção da União Bancária Europeia, gerando uma

financeiros associados à divida soberana, de onde se salienta o

uração do setor bancário espanhol, com impacto na

melhoria das condições de financiamento dos países mais atingidos pela crise da dívida soberana, bem

, resultante em parte do

abrandamento da procura causado pelo enfraquecimento da economia mundial. Por sua vez os preços

aumento dos preços das

atividade económica nacional (continuamos sem indicadores macroeconómicos atualizados para os

se mais uma vez até ao final do 3º Trimestre de 2012, caracterizando-se por uma

o contributo negativo da procura

interna e pelo abrandamento das exportações, embora o contributo destas fosse positivo. Todos os

ramos da atividade contribuíram para uma quebra real do VAB de 2,5%, tendo sido a construção civil, o

se, também, quebras na produção da indústria

transformadora, construção e obras públicas, bem como reduções nos índices dos volumes de negócio

da indústria, serviços e comércio a retalho. Os índices de confiança dos consumidores voltaram a

Page 21: RELATÓRIO E CONTAS DE 2012 - Banco de Portugal · Relatório e Contas de 20 12 Órgãos SociaÓrgãos Sociais iissis Os órgãos sociais do BES dos Açores, face ao seu estatuto

Relatório e Contas de 2012

degradar-se. Está previsto, para o final do 4º trimestre de 2012, uma melhoria dos indicadores de

confiança da indústria transformadora e do comércio e uma deterioração dos indicadores de confiança

para construção e nos serviços, o que será conf

último Trimestre. O investimento desacelerou

construção e outros bens de equipamento. Mesmo neste contexto difícil as exportações aumentaram,

com um decréscimo no mercado comunitário e um forte incremento no mercado extracomunitário. As

importações, por sua vez, diminuíram. O mercado de trabalho tanto nacional como regional teve uma

evolução negativa em virtude do acentuado aumento do desemprego. No final de nov

desemprego era de 15,8% e estavam registados 698 mil desempregados nos centros de emprego, o que

representava um aumento de 19,6% face a igual período do ano anterior. Continuou a baixar o ritmo

dos empréstimos bancários ao setor privado nã

embora tivessem reduzido as taxas de juro. Em 2012

empresas como de particulares.

No ano de 2011 o acontecimento com maior destaque na economia nacional foi o re

Estado Português à ajuda externa, celebrando um memorando de entendimento com a “Troika”

(FMI/BCE/CE), o que veio alterar e condicionar Portugal e a vida de todos os portugueses em 2012,

fazendo com que fossem aplicadas em Portugal medid

Défice Público, tendo como pano de fundo um cenário de recessão económica e desemprego.

Com a aplicação do Programa de Assistência Económica e Financeira a execução orçamental nacional,

em novembro de 2012, face a novembro de 2011, caracterizou

• Um decréscimo da receita fiscal de 5,8% provocada pelos decréscimos do IRC, do IVA, do

imposto sobre veículos, do IRS, do imposto sobre produtos petrolíferos, do imposto de selo e do

imposto sobre tabaco.

• Incremento da receita não fiscal, em parte justificada pela transferência do Fundo de Pensões

dos Bancários;

• Redução da despesa total.

A situação económica nacional refletiu

sua economia afetada, padecendo dos mesmos sintomas da Economia Nacional, recessão económica e

desemprego.

Até novembro de 2012, e na ótica da contabilidade pública e de défice orçamental, a Região Autónoma

dos Açores não contribuiu para o défice Nacional, uma vez que melhorou o se

ao mês homólogo de 2011. Por sua vez na Região Autónoma da Madeira agravou o défice em 114,5 M€.

A Execução orçamental da Administração Regional dos Açores face a 2011, caracterizou

• Uma redução da receita total devido à re

(-14,3%), sendo o IVA o seu principal responsável. Esta redução do IVA significa uma

12

se. Está previsto, para o final do 4º trimestre de 2012, uma melhoria dos indicadores de

confiança da indústria transformadora e do comércio e uma deterioração dos indicadores de confiança

para construção e nos serviços, o que será confirmado quando o INE divulgar as Contas Nacionais do

último Trimestre. O investimento desacelerou, especialmente em equipamento de transporte,

construção e outros bens de equipamento. Mesmo neste contexto difícil as exportações aumentaram,

no mercado comunitário e um forte incremento no mercado extracomunitário. As

importações, por sua vez, diminuíram. O mercado de trabalho tanto nacional como regional teve uma

evolução negativa em virtude do acentuado aumento do desemprego. No final de nov

desemprego era de 15,8% e estavam registados 698 mil desempregados nos centros de emprego, o que

representava um aumento de 19,6% face a igual período do ano anterior. Continuou a baixar o ritmo

dos empréstimos bancários ao setor privado não financeiro, tanto às empresas como às famílias,

embora tivessem reduzido as taxas de juro. Em 2012 intensificaram-se as insolvências tanto das

No ano de 2011 o acontecimento com maior destaque na economia nacional foi o re

Estado Português à ajuda externa, celebrando um memorando de entendimento com a “Troika”

(FMI/BCE/CE), o que veio alterar e condicionar Portugal e a vida de todos os portugueses em 2012,

fazendo com que fossem aplicadas em Portugal medidas de austeridade, com o objetivo de reduzir o

Défice Público, tendo como pano de fundo um cenário de recessão económica e desemprego.

Com a aplicação do Programa de Assistência Económica e Financeira a execução orçamental nacional,

ace a novembro de 2011, caracterizou-se por:

Um decréscimo da receita fiscal de 5,8% provocada pelos decréscimos do IRC, do IVA, do

imposto sobre veículos, do IRS, do imposto sobre produtos petrolíferos, do imposto de selo e do

ento da receita não fiscal, em parte justificada pela transferência do Fundo de Pensões

Redução da despesa total.

A situação económica nacional refletiu-se na Região Autónoma dos Açores em 2012 que também viu a

cendo dos mesmos sintomas da Economia Nacional, recessão económica e

Até novembro de 2012, e na ótica da contabilidade pública e de défice orçamental, a Região Autónoma

dos Açores não contribuiu para o défice Nacional, uma vez que melhorou o seu saldo em 47,1 M€, face

ao mês homólogo de 2011. Por sua vez na Região Autónoma da Madeira agravou o défice em 114,5 M€.

A Execução orçamental da Administração Regional dos Açores face a 2011, caracterizou

Uma redução da receita total devido à redução das transferências do OE e da redução fiscal de

14,3%), sendo o IVA o seu principal responsável. Esta redução do IVA significa uma

20202020

se. Está previsto, para o final do 4º trimestre de 2012, uma melhoria dos indicadores de

confiança da indústria transformadora e do comércio e uma deterioração dos indicadores de confiança

INE divulgar as Contas Nacionais do

especialmente em equipamento de transporte,

construção e outros bens de equipamento. Mesmo neste contexto difícil as exportações aumentaram,

no mercado comunitário e um forte incremento no mercado extracomunitário. As

importações, por sua vez, diminuíram. O mercado de trabalho tanto nacional como regional teve uma

evolução negativa em virtude do acentuado aumento do desemprego. No final de novembro a taxa de

desemprego era de 15,8% e estavam registados 698 mil desempregados nos centros de emprego, o que

representava um aumento de 19,6% face a igual período do ano anterior. Continuou a baixar o ritmo

o financeiro, tanto às empresas como às famílias,

se as insolvências tanto das

No ano de 2011 o acontecimento com maior destaque na economia nacional foi o recurso por parte do

Estado Português à ajuda externa, celebrando um memorando de entendimento com a “Troika”

(FMI/BCE/CE), o que veio alterar e condicionar Portugal e a vida de todos os portugueses em 2012,

as de austeridade, com o objetivo de reduzir o

Défice Público, tendo como pano de fundo um cenário de recessão económica e desemprego.

Com a aplicação do Programa de Assistência Económica e Financeira a execução orçamental nacional,

Um decréscimo da receita fiscal de 5,8% provocada pelos decréscimos do IRC, do IVA, do

imposto sobre veículos, do IRS, do imposto sobre produtos petrolíferos, do imposto de selo e do

ento da receita não fiscal, em parte justificada pela transferência do Fundo de Pensões

se na Região Autónoma dos Açores em 2012 que também viu a

cendo dos mesmos sintomas da Economia Nacional, recessão económica e

Até novembro de 2012, e na ótica da contabilidade pública e de défice orçamental, a Região Autónoma

u saldo em 47,1 M€, face

ao mês homólogo de 2011. Por sua vez na Região Autónoma da Madeira agravou o défice em 114,5 M€.

A Execução orçamental da Administração Regional dos Açores face a 2011, caracterizou-se por:

dução das transferências do OE e da redução fiscal de

14,3%), sendo o IVA o seu principal responsável. Esta redução do IVA significa uma

Page 22: RELATÓRIO E CONTAS DE 2012 - Banco de Portugal · Relatório e Contas de 20 12 Órgãos SociaÓrgãos Sociais iissis Os órgãos sociais do BES dos Açores, face ao seu estatuto

Relatório e Contas de 2012

desaceleração das transações comerciais na Região com implicações negativas diretas no PIB

Regional;

• Uma redução da despesa total de 12,3%;

• As reduções atrás referidas compensaram o acréscimo de juros provenientes d

empresas públicas reclassificadas.

É importante referir que no início do segundo semestre de 2012 o Governo Regional solicitou apoio

financeiro ao Estado para liquidação e renegociação de d

um memorando de entendimento, cujo

que enquadra a RAA no programa da Troika.

Em 2012 os diferentes setores da atividade económica regional registaram comportamentos

diferenciados. O setor primário registou uma evolução positiva enquanto os setores secundário e

terciário registaram uma variação negativa. A crise que se vive nos Açores acentuou

futuro é cada vez maior e as expectativas dos agentes económicos são significativas. O tecido

empresarial tornou-se mais frágil, aumentou o número insolvências, tanto empresariais como

individuais, bem como algumas empresas cessaram a sua ativi

do consumo.

O setor primário e em especial a produção agropecuária constitui um dos principais pilares da

economia açoriana. Na última década, os Açores mantiveram, em termos territoriais, uma grande

especialização na utilização dos solos dedicada à produção pecuária, de forma muito expressiva no

âmbito da produção de leite, dedicando o seu uso à produção forrageira (erva e milho forrageiro). As

ilhas de S. Miguel, Terceira e S. Jorge apresentaram uma forte propensão par

leiteira. A estabilidade na recolha, transformação e acesso aos mercados dos produtos lácteos,

regularidade do pagamento mensal do leite e o investimento na modernização das unidades industriais

tem contribuído para o fortalecimento

investimentos no setor leiteiro não se traduziram em retorno visível pelos seguintes motivos:

• Abandono sucessivo da atividade, apesar do investimento em novas unidades industriais como

no caso do Pico e do Faial.

• Criação de bovinos para a produção intencional de carne como um setor determinante.

O mercado de “exportação” para o continente português constitui o destino mais importante dos

produtos derivados do leite e da carne dos Açores. Rel

registam-se crescimentos sustentados, designadamente no setor dos laticínios.

À data, nem todos os setores de atividade dos Açores têm dados referentes a dezembro de 2012; na

maioria existem dados apenas até nove

suficientes para se constatar a evolução positiva do setor.

12

desaceleração das transações comerciais na Região com implicações negativas diretas no PIB

espesa total de 12,3%;

As reduções atrás referidas compensaram o acréscimo de juros provenientes d

empresas públicas reclassificadas.

É importante referir que no início do segundo semestre de 2012 o Governo Regional solicitou apoio

ao Estado para liquidação e renegociação de dívida existente, no valor de 135 M€, originando

memorando de entendimento, cujo efeito terá implicações fiscais para os açorianos, na medida em

que enquadra a RAA no programa da Troika.

es setores da atividade económica regional registaram comportamentos

diferenciados. O setor primário registou uma evolução positiva enquanto os setores secundário e

terciário registaram uma variação negativa. A crise que se vive nos Açores acentuou

futuro é cada vez maior e as expectativas dos agentes económicos são significativas. O tecido

se mais frágil, aumentou o número insolvências, tanto empresariais como

individuais, bem como algumas empresas cessaram a sua atividade, como consequência da contração

O setor primário e em especial a produção agropecuária constitui um dos principais pilares da

Na última década, os Açores mantiveram, em termos territoriais, uma grande

tilização dos solos dedicada à produção pecuária, de forma muito expressiva no

âmbito da produção de leite, dedicando o seu uso à produção forrageira (erva e milho forrageiro). As

ilhas de S. Miguel, Terceira e S. Jorge apresentaram uma forte propensão para o aumento da produção

leiteira. A estabilidade na recolha, transformação e acesso aos mercados dos produtos lácteos,

regularidade do pagamento mensal do leite e o investimento na modernização das unidades industriais

tem contribuído para o fortalecimento desse setor. Nas restantes ilhas, com exceção da Graciosa, os

investimentos no setor leiteiro não se traduziram em retorno visível pelos seguintes motivos:

Abandono sucessivo da atividade, apesar do investimento em novas unidades industriais como

do Pico e do Faial.

Criação de bovinos para a produção intencional de carne como um setor determinante.

O mercado de “exportação” para o continente português constitui o destino mais importante dos

produtos derivados do leite e da carne dos Açores. Relativamente às exportações para fora do país

se crescimentos sustentados, designadamente no setor dos laticínios.

À data, nem todos os setores de atividade dos Açores têm dados referentes a dezembro de 2012; na

maioria existem dados apenas até novembro, como é o caso da atividade agropecuária. Contudo, são

suficientes para se constatar a evolução positiva do setor.

21212121

desaceleração das transações comerciais na Região com implicações negativas diretas no PIB

As reduções atrás referidas compensaram o acréscimo de juros provenientes da inclusão das

É importante referir que no início do segundo semestre de 2012 o Governo Regional solicitou apoio

vida existente, no valor de 135 M€, originando

efeito terá implicações fiscais para os açorianos, na medida em

es setores da atividade económica regional registaram comportamentos

diferenciados. O setor primário registou uma evolução positiva enquanto os setores secundário e

terciário registaram uma variação negativa. A crise que se vive nos Açores acentuou-se. A incerteza no

futuro é cada vez maior e as expectativas dos agentes económicos são significativas. O tecido

se mais frágil, aumentou o número insolvências, tanto empresariais como

dade, como consequência da contração

O setor primário e em especial a produção agropecuária constitui um dos principais pilares da

Na última década, os Açores mantiveram, em termos territoriais, uma grande

tilização dos solos dedicada à produção pecuária, de forma muito expressiva no

âmbito da produção de leite, dedicando o seu uso à produção forrageira (erva e milho forrageiro). As

a o aumento da produção

leiteira. A estabilidade na recolha, transformação e acesso aos mercados dos produtos lácteos,

regularidade do pagamento mensal do leite e o investimento na modernização das unidades industriais

desse setor. Nas restantes ilhas, com exceção da Graciosa, os

investimentos no setor leiteiro não se traduziram em retorno visível pelos seguintes motivos:

Abandono sucessivo da atividade, apesar do investimento em novas unidades industriais como

Criação de bovinos para a produção intencional de carne como um setor determinante.

O mercado de “exportação” para o continente português constitui o destino mais importante dos

ativamente às exportações para fora do país

À data, nem todos os setores de atividade dos Açores têm dados referentes a dezembro de 2012; na

mbro, como é o caso da atividade agropecuária. Contudo, são

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Relatório e Contas de 2012

Nov-11Nov-11Nov-11Nov-11 Nov-12Nov-12Nov-12Nov-12Bovinos (ton.) 11.460

Suinos (ton.) 4.633

Aves (ton.) 4.225

TOTALTOTALTOTALTOTAL 20.31820.31820.31820.318Fonte: SREA

ABATE DE GADO (produção de carne)ABATE DE GADO (produção de carne)ABATE DE GADO (produção de carne)ABATE DE GADO (produção de carne)

Até ao final mo mês de novembro, o leite

entregue nas fábricas teve um acréscimo

de 3,8%, face ao mês homólogo de 2011.

quantidade de leite entregue durante o

período referido representa 96% d

de 2011.

para consumo, queijo, manteiga, iogurte e leite em pó.

O sucesso do setor agropecuário da Região

deve-se em parte aos seguintes fatores:

• As empresas agrícolas

algum rejuvenescimento com a

entrada no mercado de jovens

agricultores, principalmente filhos de agricultores com a colaboração da reforma antecipada.

• As condições climáticas e de solos associadas ao

foram determinantes para a situação atual.

• A marca Açores, a qualidade e o sabor dos produtos com reconhecimento dos mercados.

Contudo, a lavoura Açoriana vive também com algumas expectativas e incertezas face à

imprevisibilidade do comportamento dos mercados com o fim

a constrangimentos no cumprimento dos seus compromissos bancários face à subida galopante dos

preços dos fatores de produção, com especial destaque para rações, adubos e combustíveis. Acresce a

possível concorrência por parte dos Países do Mercosul e de alguns Países da Europa e que deve ser

seriamente equacionada.

No setor das pescas, em 2012, verificou

um decréscimo de 16,94% nas quantidades

de pescado descarregado nos portos dos

Açores, em parte, justificada pela forte ondulação provocada pelas intempéries se fizeram sentir nas

ilhas durante o ano, que não permitiu a saída para o mar da frota pesqueira, especialmente os barcos

de boca aberta. O sector das pescas continua a oferecer um

económico para a RAA. A zona económica exclusiva dos Açores possui uma rica e diversificada

população marinha, oferecendo um vasto leque de peixe fresco para consumo interno e exportação,

bem como para os enlatados. A espécie mais representativa em t

12

Nov-11Nov-11Nov-11Nov-11

Leite entrege (1000 litros) 506.365

Fonte: SREA

ENTREGA DE LEITE NA FÁBRICAENTREGA DE LEITE NA FÁBRICAENTREGA DE LEITE NA FÁBRICAENTREGA DE LEITE NA FÁBRICA

Nov-12Nov-12Nov-12Nov-12 Var%Var%Var%Var%11.664 1,8%

5.049 9,0%

4.105 -2,8%

20.81820.81820.81820.818 2,5%2,5%2,5%2,5%

ABATE DE GADO (produção de carne)ABATE DE GADO (produção de carne)ABATE DE GADO (produção de carne)ABATE DE GADO (produção de carne)

Nov-11Nov-11Nov-11Nov-11

Leite para consumo (1000 litros) 105.404

Natas (1000 litros) 301

Leite em pó (ton.) 14.590

Manteiga (ton.) 8.072

Iogurte (ton.) 287

Queijo (ton.) 26.849

Fonte: SREA

PRINCIPAIS PRODUTOS LÁCTEOS PRODUZIDOSPRINCIPAIS PRODUTOS LÁCTEOS PRODUZIDOSPRINCIPAIS PRODUTOS LÁCTEOS PRODUZIDOSPRINCIPAIS PRODUTOS LÁCTEOS PRODUZIDOS

Dez-11Dez-11Dez-11Dez-11

Pescado descarregado (Kg) 16.091.511

Fonte: SREA

TOTAL DE PESCADO DESCARREGADO - 2011TOTAL DE PESCADO DESCARREGADO - 2011TOTAL DE PESCADO DESCARREGADO - 2011TOTAL DE PESCADO DESCARREGADO - 2011

Até ao final mo mês de novembro, o leite

entregue nas fábricas teve um acréscimo

%, face ao mês homólogo de 2011. A

leite entregue durante o

representa 96% do número de litros de leite entregues nas fábricas até ao final do ano

A produção total de carne, liderada pela carne de

bovino, no final de novembro

crescimento de 1,8%. A mesma evolução se regista

para os principais produtos lácteos produzidos: leite

para consumo, queijo, manteiga, iogurte e leite em pó.

O sucesso do setor agropecuário da Região

se em parte aos seguintes fatores:

As empresas agrícolas registaram

um rejuvenescimento com a

entrada no mercado de jovens

agricultores, principalmente filhos de agricultores com a colaboração da reforma antecipada.

As condições climáticas e de solos associadas ao know-how adquirido nas últimas três décadas

ntes para a situação atual.

qualidade e o sabor dos produtos com reconhecimento dos mercados.

Contudo, a lavoura Açoriana vive também com algumas expectativas e incertezas face à

imprevisibilidade do comportamento dos mercados com o fim das quotas leiteiras em 2015, associadas

a constrangimentos no cumprimento dos seus compromissos bancários face à subida galopante dos

preços dos fatores de produção, com especial destaque para rações, adubos e combustíveis. Acresce a

por parte dos Países do Mercosul e de alguns Países da Europa e que deve ser

No setor das pescas, em 2012, verificou-se

um decréscimo de 16,94% nas quantidades

de pescado descarregado nos portos dos

ela forte ondulação provocada pelas intempéries se fizeram sentir nas

ilhas durante o ano, que não permitiu a saída para o mar da frota pesqueira, especialmente os barcos

O sector das pescas continua a oferecer um grande potencial de cresci

económico para a RAA. A zona económica exclusiva dos Açores possui uma rica e diversificada

população marinha, oferecendo um vasto leque de peixe fresco para consumo interno e exportação,

bem como para os enlatados. A espécie mais representativa em termos económicos é o atum, sendo

22222222

Nov-12Nov-12Nov-12Nov-12 Var%Var%Var%Var%

506.365 525.848 3,8%

ENTREGA DE LEITE NA FÁBRICAENTREGA DE LEITE NA FÁBRICAENTREGA DE LEITE NA FÁBRICAENTREGA DE LEITE NA FÁBRICA

Nov-12Nov-12Nov-12Nov-12 Var%Var%Var%Var%

105.404 108.373 2,8%

301 286 -5,0%

14.590 14.685 0,7%

8.072 9.142 13,3%

287 350 22,0%

26.849 28.256 5,2%

PRINCIPAIS PRODUTOS LÁCTEOS PRODUZIDOSPRINCIPAIS PRODUTOS LÁCTEOS PRODUZIDOSPRINCIPAIS PRODUTOS LÁCTEOS PRODUZIDOSPRINCIPAIS PRODUTOS LÁCTEOS PRODUZIDOS

Dez-12Dez-12Dez-12Dez-12 Var%Var%Var%Var%

16.091.511 13.365.893 -16,9%

TOTAL DE PESCADO DESCARREGADO - 2011TOTAL DE PESCADO DESCARREGADO - 2011TOTAL DE PESCADO DESCARREGADO - 2011TOTAL DE PESCADO DESCARREGADO - 2011

de litros de leite entregues nas fábricas até ao final do ano

A produção total de carne, liderada pela carne de

bovino, no final de novembro registava uma

mesma evolução se regista

para os principais produtos lácteos produzidos: leite

agricultores, principalmente filhos de agricultores com a colaboração da reforma antecipada.

adquirido nas últimas três décadas

qualidade e o sabor dos produtos com reconhecimento dos mercados.

Contudo, a lavoura Açoriana vive também com algumas expectativas e incertezas face à

das quotas leiteiras em 2015, associadas

a constrangimentos no cumprimento dos seus compromissos bancários face à subida galopante dos

preços dos fatores de produção, com especial destaque para rações, adubos e combustíveis. Acresce a

por parte dos Países do Mercosul e de alguns Países da Europa e que deve ser

ela forte ondulação provocada pelas intempéries se fizeram sentir nas

ilhas durante o ano, que não permitiu a saída para o mar da frota pesqueira, especialmente os barcos

grande potencial de crescimento

económico para a RAA. A zona económica exclusiva dos Açores possui uma rica e diversificada

população marinha, oferecendo um vasto leque de peixe fresco para consumo interno e exportação,

ermos económicos é o atum, sendo

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Relatório e Contas de 2012

Dez-11Dez-11Dez-11Dez-11

Consumo doméstico 266.805

Consumo Industrial 128.743

Fonte: SREA

assim a principal apanha das frotas pesqueiras comerciais, embora continuem a existir problemas

relacionados com a sua congelação, transformação e exportação.

O setor secundário teve um comportamento

negativo com especial destaque para a

construção civil a avaliar pelas vendas do

cimento, que decresceram 35% e a sua

produção decresceu 32%, bem como pelo número de licenciamentos de edifícios, que reduziu até

novembro de 2012 27,7%, baixando de 826 edifícios licenciados em n

licenciados em novembro de 2012.

como no industrial, bem como em todos os restantes consumos inclui

Em 2012, tal como em 2011, o setor da construção civil e obras públicas foi sem dúvida o setor mais

afetado pela crise que se vive na Região Autónoma dos Açores, que continua a degradar

contribuído significativamente para o desemprego na Região, acompanhado das consequências sociais

decorrentes da situação. Com o volume de obras públicas reduzido, com as limitações decorrentes da

diminuição dos rácios de transformação dos Bancos que resultam em menor crédito à habitaç

investimento e à construção o futuro do setor não se apresenta animador.

Em termos de obras públicas continuam em curso a construção do novo cais de acostagem para

cruzeiros, na cidade da Horta, na Ilha do Faial, o porto de pescas de Rabo de Peixe n

a marina e o cais de passageiros no porto da Madalena na ilha do Pico, não estando previstas num

futuro próximo obras públicas de igual dimensão.

A evolução do comércio nos Açores foi negativa

sendo mais acentuado no comércio a retal

Continuam as expectativas negativas sobre o

comportamento do volume de vendas, com uma

tendência de subida nos preços do comércio por

grosso e de descida no comércio a retalho. Em 2012 a venda de veículos decresceu 40,48%. As vendas

veículos de mercadorias decresceram 53,06% e os veículos ligeiros, por sua vez, decresceram 36,78%.

Com o rendimento das famílias a baixar os reflexos negativos no consumo privado fizeram

setor comercial bem como no da restauração.

A taxa de inflação nos Açores, no ano de 2012 foi de 2,85%. Em igual período, a nível nacional a taxa de

inflação foi de 2,77%, o que significa que o cabaz de bens e serviços analisado pelo IPC, para os

Açorianos é mais caro do que para os restantes Portugueses, indicador de que os Aç

poder de compra e com tendência a agravar

12

Dez-11Dez-11Dez-11Dez-11

Venda de Cimento (ton.) 251.471

Produção de Cimento (ton.) 242.688

Fonte: SREA

VENDA E PRODUÇÃO DE CIMENTO - 2011VENDA E PRODUÇÃO DE CIMENTO - 2011VENDA E PRODUÇÃO DE CIMENTO - 2011VENDA E PRODUÇÃO DE CIMENTO - 2011

Dez-11Dez-11Dez-11Dez-11 Dez-12Dez-12Dez-12Dez-12 Var%Var%Var%Var%

266.805 249.269 -6,6%

128.743 121.038 -6,0%

Nov-11Nov-11Nov-11Nov-11

Nº DE VEÍCULOS 3.305

Ligeiros 2.553

Mercadorias 752

Fonte: SREA

AUTOMÓVEIS NOVOS VENDIDOS NOS AÇORESAUTOMÓVEIS NOVOS VENDIDOS NOS AÇORESAUTOMÓVEIS NOVOS VENDIDOS NOS AÇORESAUTOMÓVEIS NOVOS VENDIDOS NOS AÇORES

assim a principal apanha das frotas pesqueiras comerciais, embora continuem a existir problemas

relacionados com a sua congelação, transformação e exportação.

O setor secundário teve um comportamento

destaque para a

construção civil a avaliar pelas vendas do

cimento, que decresceram 35% e a sua

produção decresceu 32%, bem como pelo número de licenciamentos de edifícios, que reduziu até

novembro de 2012 27,7%, baixando de 826 edifícios licenciados em novembro de 2011 para 597 edifícios

licenciados em novembro de 2012.

O consumo de energia elétrica sofreu uma

redução de 5,11%, tendo

decréscimos nos consumos doméstico

como no industrial, bem como em todos os restantes consumos incluindo a iluminação pública.

Em 2012, tal como em 2011, o setor da construção civil e obras públicas foi sem dúvida o setor mais

afetado pela crise que se vive na Região Autónoma dos Açores, que continua a degradar

para o desemprego na Região, acompanhado das consequências sociais

decorrentes da situação. Com o volume de obras públicas reduzido, com as limitações decorrentes da

diminuição dos rácios de transformação dos Bancos que resultam em menor crédito à habitaç

investimento e à construção o futuro do setor não se apresenta animador.

Em termos de obras públicas continuam em curso a construção do novo cais de acostagem para

cruzeiros, na cidade da Horta, na Ilha do Faial, o porto de pescas de Rabo de Peixe n

a marina e o cais de passageiros no porto da Madalena na ilha do Pico, não estando previstas num

futuro próximo obras públicas de igual dimensão.

A evolução do comércio nos Açores foi negativa

sendo mais acentuado no comércio a retalho.

Continuam as expectativas negativas sobre o

comportamento do volume de vendas, com uma

tendência de subida nos preços do comércio por

grosso e de descida no comércio a retalho. Em 2012 a venda de veículos decresceu 40,48%. As vendas

rias decresceram 53,06% e os veículos ligeiros, por sua vez, decresceram 36,78%.

Com o rendimento das famílias a baixar os reflexos negativos no consumo privado fizeram

setor comercial bem como no da restauração.

, no ano de 2012 foi de 2,85%. Em igual período, a nível nacional a taxa de

inflação foi de 2,77%, o que significa que o cabaz de bens e serviços analisado pelo IPC, para os

Açorianos é mais caro do que para os restantes Portugueses, indicador de que os Aç

poder de compra e com tendência a agravar-se com a política de austeridade e agravamento fiscal.

23232323

Dez-12Dez-12Dez-12Dez-12 Var%Var%Var%Var%

251.471 163.003 -35,2%

242.688 163.934 -32,5%

VENDA E PRODUÇÃO DE CIMENTO - 2011VENDA E PRODUÇÃO DE CIMENTO - 2011VENDA E PRODUÇÃO DE CIMENTO - 2011VENDA E PRODUÇÃO DE CIMENTO - 2011

Nov-12Nov-12Nov-12Nov-12 Var%Var%Var%Var%

3.305 1.967 -40,5%

2.553 1.614 -36,8%

752 353 -53,1%

AUTOMÓVEIS NOVOS VENDIDOS NOS AÇORESAUTOMÓVEIS NOVOS VENDIDOS NOS AÇORESAUTOMÓVEIS NOVOS VENDIDOS NOS AÇORESAUTOMÓVEIS NOVOS VENDIDOS NOS AÇORES

assim a principal apanha das frotas pesqueiras comerciais, embora continuem a existir problemas

produção decresceu 32%, bem como pelo número de licenciamentos de edifícios, que reduziu até

ovembro de 2011 para 597 edifícios

O consumo de energia elétrica sofreu uma

redução de 5,11%, tendo-se verificado tanto

decréscimos nos consumos doméstico

ndo a iluminação pública.

Em 2012, tal como em 2011, o setor da construção civil e obras públicas foi sem dúvida o setor mais

afetado pela crise que se vive na Região Autónoma dos Açores, que continua a degradar-se, e que tem

para o desemprego na Região, acompanhado das consequências sociais

decorrentes da situação. Com o volume de obras públicas reduzido, com as limitações decorrentes da

diminuição dos rácios de transformação dos Bancos que resultam em menor crédito à habitação, ao

Em termos de obras públicas continuam em curso a construção do novo cais de acostagem para

cruzeiros, na cidade da Horta, na Ilha do Faial, o porto de pescas de Rabo de Peixe na ilha de S. Miguel e

a marina e o cais de passageiros no porto da Madalena na ilha do Pico, não estando previstas num

grosso e de descida no comércio a retalho. Em 2012 a venda de veículos decresceu 40,48%. As vendas

rias decresceram 53,06% e os veículos ligeiros, por sua vez, decresceram 36,78%.

Com o rendimento das famílias a baixar os reflexos negativos no consumo privado fizeram-se sentir no

, no ano de 2012 foi de 2,85%. Em igual período, a nível nacional a taxa de

inflação foi de 2,77%, o que significa que o cabaz de bens e serviços analisado pelo IPC, para os

Açorianos é mais caro do que para os restantes Portugueses, indicador de que os Açorianos têm menor

se com a política de austeridade e agravamento fiscal.

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Relatório e Contas de 2012

Na Região Autónoma dos Açores o setor do turismo foi um dos mais afetados. No mês de novembro, as

dormidas nos hotéis da RAA registaram um de

2012, as dormidas registaram uma variação negativa de 7,8%. Esta situação é explicada, em parte, pela

redução do turismo dos residentes em Portugal, cujas dormidas decresceram 15,1%.

No final de setembro a taxa de desemprego nos Açores era de 15,4%, o que correspondia a 18.604

desempregados, fator gerador de problemas sociais, e com tendência a aumentar.

Face à conjuntura mundial, comunitária e nacional, o ano de 2013 para os Açorianos não se apresenta

fácil, havendo uma necessidade urgente de medidas que dinamizem a economia regional de modo a

fomentar o emprego, o investimento e o consumo através do reforço da competitividade regional,

melhorar as exportações e apoiar e incentivar o desenvolvimento da a

do Governo Regional dos Açores para 2013 contempla uma redução do investimento público de 15% e

um reforço das verbas destinadas a apoiar as empresas, a promoção do emprego e o apoio social, bem

como o reforço das verbas destinadas a setores produtivos como a agricultura, pesca e o turismo.

12

Na Região Autónoma dos Açores o setor do turismo foi um dos mais afetados. No mês de novembro, as

dormidas nos hotéis da RAA registaram um decréscimo homólogo de 18,7%. De janeiro a novembro de

2012, as dormidas registaram uma variação negativa de 7,8%. Esta situação é explicada, em parte, pela

redução do turismo dos residentes em Portugal, cujas dormidas decresceram 15,1%.

a taxa de desemprego nos Açores era de 15,4%, o que correspondia a 18.604

desempregados, fator gerador de problemas sociais, e com tendência a aumentar.

Face à conjuntura mundial, comunitária e nacional, o ano de 2013 para os Açorianos não se apresenta

ácil, havendo uma necessidade urgente de medidas que dinamizem a economia regional de modo a

fomentar o emprego, o investimento e o consumo através do reforço da competitividade regional,

melhorar as exportações e apoiar e incentivar o desenvolvimento da agricultura. Para o efeito, o Plano

do Governo Regional dos Açores para 2013 contempla uma redução do investimento público de 15% e

um reforço das verbas destinadas a apoiar as empresas, a promoção do emprego e o apoio social, bem

destinadas a setores produtivos como a agricultura, pesca e o turismo.

24242424

Na Região Autónoma dos Açores o setor do turismo foi um dos mais afetados. No mês de novembro, as

créscimo homólogo de 18,7%. De janeiro a novembro de

2012, as dormidas registaram uma variação negativa de 7,8%. Esta situação é explicada, em parte, pela

redução do turismo dos residentes em Portugal, cujas dormidas decresceram 15,1%.

a taxa de desemprego nos Açores era de 15,4%, o que correspondia a 18.604

desempregados, fator gerador de problemas sociais, e com tendência a aumentar.

Face à conjuntura mundial, comunitária e nacional, o ano de 2013 para os Açorianos não se apresenta

ácil, havendo uma necessidade urgente de medidas que dinamizem a economia regional de modo a

fomentar o emprego, o investimento e o consumo através do reforço da competitividade regional,

gricultura. Para o efeito, o Plano

do Governo Regional dos Açores para 2013 contempla uma redução do investimento público de 15% e

um reforço das verbas destinadas a apoiar as empresas, a promoção do emprego e o apoio social, bem

destinadas a setores produtivos como a agricultura, pesca e o turismo.

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Relatório e Contas de 2012

AtividadeAtividadeAtividadeAtividade Comercial Comercial Comercial Comercial ---- Estratégia e Modelo de Negócio Estratégia e Modelo de Negócio Estratégia e Modelo de Negócio Estratégia e Modelo de Negócio

O Banco Espírito Santo dos Açores assume como principais eixos d

estratégicos a prestação de serviços caracterizados pela excelência e permanente orientação para as

necessidades de cada cliente. A sua evolução

empresas e institucionais, oferecendo

através de abordagens e propostas de valor diferenciadas, capazes de responder de forma distintiva às

suas necessidades. O posicionamento do BES dos Açores assenta assim em três pilare

conhecimento aprofundado das necessidades dos diferentes segmentos, (ii) desenvolvimento da oferta

em função das necessidades identificadas e (iii) proposta das soluções melhor ajustadas a cada

segmento.

A capacidade de distribuição é

Banco nos Açores. A 31 de dezembro de 2012, o BES dos Açores dispunha de uma rede de retalho

18 balcões, um centro especializado e totalmente dedicado ao segmento de empresa,

e Departamento de Município e Institucionais.

Retalho (18 Balcões)

I - 4

12

ESTRATÉGIA E MODELO DE NEGÓCIOESTRATÉGIA E MODELO DE NEGÓCIOESTRATÉGIA E MODELO DE NEGÓCIOESTRATÉGIA E MODELO DE NEGÓCIO

Estratégia e Modelo de Negócio Estratégia e Modelo de Negócio Estratégia e Modelo de Negócio Estratégia e Modelo de Negócio

O Banco Espírito Santo dos Açores assume como principais eixos de desenvolvimento e diferenciação

estratégicos a prestação de serviços caracterizados pela excelência e permanente orientação para as

A sua evolução serve todos os segmentos de clientes particulares,

oferecendo-lhes uma gama abrangente de produtos e serviços financeiros

através de abordagens e propostas de valor diferenciadas, capazes de responder de forma distintiva às

O posicionamento do BES dos Açores assenta assim em três pilare

conhecimento aprofundado das necessidades dos diferentes segmentos, (ii) desenvolvimento da oferta

em função das necessidades identificadas e (iii) proposta das soluções melhor ajustadas a cada

um dos fatores fundamentais para o posicionamento competitiv

ezembro de 2012, o BES dos Açores dispunha de uma rede de retalho

um centro especializado e totalmente dedicado ao segmento de empresa,

amento de Município e Institucionais.

Retalho (18 Balcões)

Private (1 Centro)

Municípios e Institucionais

Médias Empresas (1 Centro)

25252525

ESTRATÉGIA E MODELO DE NEGÓCIOESTRATÉGIA E MODELO DE NEGÓCIOESTRATÉGIA E MODELO DE NEGÓCIOESTRATÉGIA E MODELO DE NEGÓCIO

e desenvolvimento e diferenciação

estratégicos a prestação de serviços caracterizados pela excelência e permanente orientação para as

serve todos os segmentos de clientes particulares,

lhes uma gama abrangente de produtos e serviços financeiros

através de abordagens e propostas de valor diferenciadas, capazes de responder de forma distintiva às

O posicionamento do BES dos Açores assenta assim em três pilares: (i)

conhecimento aprofundado das necessidades dos diferentes segmentos, (ii) desenvolvimento da oferta

em função das necessidades identificadas e (iii) proposta das soluções melhor ajustadas a cada

fundamentais para o posicionamento competitivo do

ezembro de 2012, o BES dos Açores dispunha de uma rede de retalho com

um centro especializado e totalmente dedicado ao segmento de empresa, um centro Private

Municípios e Institucionais

Médias Empresas (1 Centro)

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Relatório e Contas de 2012

O BES dos Açores tem prosseguido, desde a sua constituição

estratégia de crescimento orgânico no mercado regional

presença na Ilha do Pico com

eficientes e flexíveis, prosseguindo, a nossa estratégia suportada no desenvolvimento de um modelo

multi-especialista de abordagem ao mercado regional e num forte dinamismo comercial junto dos

segmentos de clientes particulares, empresas e institucionais

ganhos de quota de mercado: a quota

passando de 3,5% para 13,3%.

Para além da presença física, o BES dos Açores desenvolveu desde muito cedo uma abordagem

multicanal na sua relação com os Clientes, em particular através da Internet, esta abordagem tem

vindo a ser progressivamente aprofundada e alargada através, por exemplo, da implementação de um

sistema de CRM (Customer Relationship Management) que assegura a integração entre os dif

canais de interação com os Clientes e do progressivo recurso a desmaterialização de processos.

O BES dos Açores deverá manter os desígnios do crescimento sustentado da sua

• Reforçar o posicionamento no mercado regional através da captação de novos Clientes,

particulares e empresas e do reforço do share

atual base de Clientes, através de uma oferta div

em iniciativas de cross-selling e de cross

com a Companhia de Seguros Tranquilidade);

• Apoio às empresas Açorianas

entidades locais; (ii) missões comerciais com empresários a países relevantes

reconhecido em trade finance, uma área de negócio em que o Grupo BES tem consistentemente

liderado o mercado português (iV

as empresas em processo de internacionalização

Total Recursos

12

O BES dos Açores tem prosseguido, desde a sua constituição em julho de 2002, uma consistente e clara

estratégia de crescimento orgânico no mercado regional. Neste âmbito foi renovada

presença na Ilha do Pico com novas instalações em que se privilegiaram novos formatos, mais

prosseguindo, a nossa estratégia suportada no desenvolvimento de um modelo

especialista de abordagem ao mercado regional e num forte dinamismo comercial junto dos

segmentos de clientes particulares, empresas e institucionais, o que tem permitido

: a quota média de mercado mais que duplicou entre

m da presença física, o BES dos Açores desenvolveu desde muito cedo uma abordagem

com os Clientes, em particular através da Internet, esta abordagem tem

vindo a ser progressivamente aprofundada e alargada através, por exemplo, da implementação de um

sistema de CRM (Customer Relationship Management) que assegura a integração entre os dif

Clientes e do progressivo recurso a desmaterialização de processos.

Evolução da Banca de RetalhoEvolução da Banca de RetalhoEvolução da Banca de RetalhoEvolução da Banca de Retalho

Envolvimento financeiro = Recursos + Crédito

BES dos Açores deverá manter os desígnios do crescimento sustentado da sua

o posicionamento no mercado regional através da captação de novos Clientes,

particulares e empresas e do reforço do share-of-wallet (em particular na vertente da poupança) na

base de Clientes, através de uma oferta diversificada de produtos e serviços

selling e de cross-segment como o bancassurance e o assurfinance (em parceria

com a Companhia de Seguros Tranquilidade);

Açorianas em fase de internacionalização, através de (i) parcerias com

entidades locais; (ii) missões comerciais com empresários a países relevantes

reconhecido em trade finance, uma área de negócio em que o Grupo BES tem consistentemente

o o mercado português (iV) através de equipas e estruturas, dedicadas e especializadas no apoio

as empresas em processo de internacionalização;

15,4%

-5,1%

4,3%

Total Recursos Total Aplicações Movimento Financeiro

26262626

ulho de 2002, uma consistente e clara

renovada em julho de 2012 a

instalações em que se privilegiaram novos formatos, mais

prosseguindo, a nossa estratégia suportada no desenvolvimento de um modelo

especialista de abordagem ao mercado regional e num forte dinamismo comercial junto dos

tem permitido atingir consecutivos

de mercado mais que duplicou entre 2002 e 2012,

m da presença física, o BES dos Açores desenvolveu desde muito cedo uma abordagem

com os Clientes, em particular através da Internet, esta abordagem tem

vindo a ser progressivamente aprofundada e alargada através, por exemplo, da implementação de um

sistema de CRM (Customer Relationship Management) que assegura a integração entre os diferentes

Clientes e do progressivo recurso a desmaterialização de processos.

atividade de forma a:

o posicionamento no mercado regional através da captação de novos Clientes,

wallet (em particular na vertente da poupança) na

serviços inovadores apoiada

assurfinance (em parceria

, através de (i) parcerias com

entidades locais; (ii) missões comerciais com empresários a países relevantes; (iii) um know-how

reconhecido em trade finance, uma área de negócio em que o Grupo BES tem consistentemente

dedicadas e especializadas no apoio

Page 28: RELATÓRIO E CONTAS DE 2012 - Banco de Portugal · Relatório e Contas de 20 12 Órgãos SociaÓrgãos Sociais iissis Os órgãos sociais do BES dos Açores, face ao seu estatuto

Relatório e Contas de 2012

A eficiência deverá continuar a ser uma das prioridades estratégicas, continuando o esforço de redução

do rácio CCCCost to ost to ost to ost to IIIIncomencomencomencome.

Banca de RetaBanca de RetaBanca de RetaBanca de Retalho lho lho lho

Na sua abordagem aos Clientes de retalho o BES dos Açores aposta numa oferta diversificada e

distintiva, de acordo com as necessidades financeiras dos seus Clientes. A criação de propostas de valor

diferenciadas assenta no desenvolvimento constante d

Clientes mas também na adoção

na elevada qualidade do serviço prestado e na eficácia da comunicação.

Assim, e ao longo dos últimos anos,

Retalho, em concreto para Clientes afluentes (

nome individual (“Negócios”) e para mass market (

atualmente servidos por uma rede de 18 balcões. A

torno de três dimensões centrais de

na concessão de crédito e iii) manutenção de impo

• Ao nível da captação de recursos, registou

2011. Como resultado, o retalho registou uma melhoria em 2012 de

crédito/depósitos face a 2011.

campanhas publicitárias com a participação de Cristiano Ronaldo, para além do lançamento de várias

soluções inovadoras, como foi o caso da nova linha de Entregas Programadas, cujos

ascenderam a 10.162 adesões até

• A seletividade na concessão de crédito bem como a forte diminuição da procura (tanto ao cr

particulares como no crédito a pequeno negócios) traduziu

homólogo. A originarão do crédito voltou a registar uma melhoria do seu perfil de risco;

• O ano de 2012 permitiu ainda aumentar o número de clientes fidelizados (+

da consolidação das abordagens segmentadas, visando servir de forma cada vez mais espec

vários segmentos, tendo em consideração as

• Para assegurar a manutenção de níveis sustentados de cross

se num conjunto alargado de produtos,

nova plataforma de gestão de relação de Clientes e o lançamento do Orçamento familiar;

Adicionalmente, observou-se em 2012 uma elevada dinâmica de captação de Clientes (2.

articulação entre a rede de balcões e

programas Cross-segment e Assurfinance

12

A eficiência deverá continuar a ser uma das prioridades estratégicas, continuando o esforço de redução

Na sua abordagem aos Clientes de retalho o BES dos Açores aposta numa oferta diversificada e

distintiva, de acordo com as necessidades financeiras dos seus Clientes. A criação de propostas de valor

diferenciadas assenta no desenvolvimento constante dos produtos e dos serviços disponibilizados aos

adoção de critérios de segmentação ajustados as características dos Clientes,

na elevada qualidade do serviço prestado e na eficácia da comunicação.

Assim, e ao longo dos últimos anos, o BES dos Açores criou propostas de valor inovadoras ao nível do

Retalho, em concreto para Clientes afluentes (“BES 360º”), para pequenas empresas e empresários em

) e para mass market (“Particulares de Retalho

servidos por uma rede de 18 balcões. A atividade do Retalho desenvolveu

torno de três dimensões centrais de atuação: i) elevado esforço de captação de recursos; ii)

na concessão de crédito e iii) manutenção de importantes níveis de cross-selling.

Ao nível da captação de recursos, registou-se mais uma vez um aumento expressivo, +15,6% face a

. Como resultado, o retalho registou uma melhoria em 2012 de 22

crédito/depósitos face a 2011. Para apoiar o crescimento dos recursos foram lançadas várias

campanhas publicitárias com a participação de Cristiano Ronaldo, para além do lançamento de várias

soluções inovadoras, como foi o caso da nova linha de Entregas Programadas, cujos

10.162 adesões até ao final de 2012;

na concessão de crédito bem como a forte diminuição da procura (tanto ao cr

dito a pequeno negócios) traduziu-se numa contração

o do crédito voltou a registar uma melhoria do seu perfil de risco;

permitiu ainda aumentar o número de clientes fidelizados (+ 9.4%),

da consolidação das abordagens segmentadas, visando servir de forma cada vez mais espec

vários segmentos, tendo em consideração as respetivas necessidades financeiras.

Para assegurar a manutenção de níveis sustentados de cross-selling, a dinâmica comercial suportou

se num conjunto alargado de produtos, serviços e ferramentas inovadoras, como foram os casos da

nova plataforma de gestão de relação de Clientes e o lançamento do Orçamento familiar;

se em 2012 uma elevada dinâmica de captação de Clientes (2.

articulação entre a rede de balcões e os principais canais de captação de Clientes (em particular os

Assurfinance).

27272727

A eficiência deverá continuar a ser uma das prioridades estratégicas, continuando o esforço de redução

Na sua abordagem aos Clientes de retalho o BES dos Açores aposta numa oferta diversificada e

distintiva, de acordo com as necessidades financeiras dos seus Clientes. A criação de propostas de valor

os produtos e dos serviços disponibilizados aos

de critérios de segmentação ajustados as características dos Clientes,

o BES dos Açores criou propostas de valor inovadoras ao nível do

), para pequenas empresas e empresários em

”). Estes Clientes são

do Retalho desenvolveu-se em 2012 em

: i) elevado esforço de captação de recursos; ii) seletividade

expressivo, +15,6% face a

22pp do seu rácio de

iar o crescimento dos recursos foram lançadas várias

campanhas publicitárias com a participação de Cristiano Ronaldo, para além do lançamento de várias

soluções inovadoras, como foi o caso da nova linha de Entregas Programadas, cujos resultados

na concessão de crédito bem como a forte diminuição da procura (tanto ao crédito a

contração de 5,3% face ao ano

o do crédito voltou a registar uma melhoria do seu perfil de risco;

%), como consequência

da consolidação das abordagens segmentadas, visando servir de forma cada vez mais especializada os

necessidades financeiras.

selling, a dinâmica comercial suportou-

vadoras, como foram os casos da

nova plataforma de gestão de relação de Clientes e o lançamento do Orçamento familiar;

se em 2012 uma elevada dinâmica de captação de Clientes (2.640), fruto da

canais de captação de Clientes (em particular os

Page 29: RELATÓRIO E CONTAS DE 2012 - Banco de Portugal · Relatório e Contas de 20 12 Órgãos SociaÓrgãos Sociais iissis Os órgãos sociais do BES dos Açores, face ao seu estatuto

Relatório e Contas de 2012

Assurfinance: Uma parceria de sucesso entre o BES dos Açores e a TranquilidadeAssurfinance: Uma parceria de sucesso entre o BES dos Açores e a TranquilidadeAssurfinance: Uma parceria de sucesso entre o BES dos Açores e a TranquilidadeAssurfinance: Uma parceria de sucesso entre o BES dos Açores e a Tranquilidade

Uma componente comercial de seguros e banca que associada a um projeto

de captação de Clientes Assurfinance. Neste contexto, o trabalho em 2012 teve uma progressão

extraordinária nos diversos níveis de atuação, entre os quais, destacamos dois, o de Clientes e de

Recursos. Nestes a participação dos Age

Clientes e Recursos para o Banco.

O projeto Assurfinance desenvolveu

forte abrangência de contactos e reuniões com os Agentes Assurfin

que motivou e despertou os Agentes para uma campanha de produção sem precedentes no

Assurfinance.

*Quota Assurfinance no BES dos Açores*Quota Assurfinance no BES dos Açores*Quota Assurfinance no BES dos Açores*Quota Assurfinance no BES dos Açores

Ao longo do ano o Assurfinance propagandeou a sua ativ

Agentes, sustentada pela dinamização de uma equipa que coordena o

12

Assurfinance: Uma parceria de sucesso entre o BES dos Açores e a TranquilidadeAssurfinance: Uma parceria de sucesso entre o BES dos Açores e a TranquilidadeAssurfinance: Uma parceria de sucesso entre o BES dos Açores e a TranquilidadeAssurfinance: Uma parceria de sucesso entre o BES dos Açores e a Tranquilidade

Uma componente comercial de seguros e banca que associada a um projeto desenvolve uma dinâmica

de captação de Clientes Assurfinance. Neste contexto, o trabalho em 2012 teve uma progressão

extraordinária nos diversos níveis de atuação, entre os quais, destacamos dois, o de Clientes e de

Recursos. Nestes a participação dos Agentes Assurfinance foi determinante na angariação de novos

Clientes e Recursos para o Banco.

O projeto Assurfinance desenvolveu-se em consonância com o programado no início de 2012, com uma

forte abrangência de contactos e reuniões com os Agentes Assurfinance. Acompanhamento assíduo

que motivou e despertou os Agentes para uma campanha de produção sem precedentes no

Resultados Resultados Resultados Resultados Assurfinance 2012Assurfinance 2012Assurfinance 2012Assurfinance 2012

Ao longo do ano o Assurfinance propagandeou a sua atividade de forma consistente pela ação dos

Agentes, sustentada pela dinamização de uma equipa que coordena o projeto.

Sala formação edifício Sede em 19/04/2012

28282828

desenvolve uma dinâmica

de captação de Clientes Assurfinance. Neste contexto, o trabalho em 2012 teve uma progressão

extraordinária nos diversos níveis de atuação, entre os quais, destacamos dois, o de Clientes e de

ntes Assurfinance foi determinante na angariação de novos

se em consonância com o programado no início de 2012, com uma

ance. Acompanhamento assíduo

que motivou e despertou os Agentes para uma campanha de produção sem precedentes no

idade de forma consistente pela ação dos

Page 30: RELATÓRIO E CONTAS DE 2012 - Banco de Portugal · Relatório e Contas de 20 12 Órgãos SociaÓrgãos Sociais iissis Os órgãos sociais do BES dos Açores, face ao seu estatuto

Relatório e Contas de 2012

Os fatores de incidência nas reuniões baseiam

necessidades e objetivos que norteiam o Assurfinance. A relação e a interligação com todos os

intervenientes - Agentes Assurfinance, Gerentes BES dos Açores e C. S. Tranquilidade (escritório local)

está dentro das solicitações e dos propósitos de compromis

resultados.

Significativo, atuante e com ampla ação para captação de novos Clientes, tem sido o trabalho de

alguns Agentes nas escolas profissionais da região,

S. Miguel, tendo o Banco, nesta área,

Auditório Municipal da Povoação

A abrangência do Assurfinance toca em todos os setores de atividade dos Açores, os seus Agentes não

poupam esforços, ou seja, estão convictos da boa

para novos Clientesnovos Clientesnovos Clientesnovos Clientes o Novo Dispositivo de Captação Clientes Comuns

Saúde e Acidentes de Trabalho (AT). O Posto Avançado da Candelária

Açores, foi fundamental para os resultados do Assurfinance; a captação cresceu em

Clientes / contas. Este Posto Avançado situado na região poente da ilha de S. Miguel desenvolve uma

ação comercial de relevo expansionista

Em termos de produção global, ainda temos alguns Agentes de Seguros Multimarca que apresentam

uma produção mais modesta em produtos bancários. Todavia, esses Agentes desenvolvem a sua

atividade de seguros num quadro de apetência face à sua formação profissional

mais próximos da C. S. Tranquilidade e consequentemente com produção de seguros.

reforçar a metodologia de trabalho

provocar proximidade na relação de trabalho. Só assim, com trabalho ainda mais persistente,

poderemos catapultar para objetivos de captação mais uniformes no universo dos Agentes

Assurfinance. Neste universo, temos também alguns novo

certamente chegar a patamares de evidência.

Em 2013 vamos proceder em conformidade com esta ordem de ideias, iremos intensificar esforços e

implementar novas propostas no seguimento de outras já tomadas para garantir

projeto.

12

Os fatores de incidência nas reuniões baseiam-se sempre em critérios de ajustamento face às

cessidades e objetivos que norteiam o Assurfinance. A relação e a interligação com todos os

Agentes Assurfinance, Gerentes BES dos Açores e C. S. Tranquilidade (escritório local)

está dentro das solicitações e dos propósitos de compromisso para desencadear sempre os melhores

Significativo, atuante e com ampla ação para captação de novos Clientes, tem sido o trabalho de

alguns Agentes nas escolas profissionais da região, sendo de realçar Madalena n

, nesta área, participado e apoiado diversas incitativas.

Auditório Municipal da Povoação – 06 de outubro de 2012

A abrangência do Assurfinance toca em todos os setores de atividade dos Açores, os seus Agentes não

eja, estão convictos da boa oferta de produtos que promovem;

o Novo Dispositivo de Captação Clientes Comuns – Auto, Multirriscos, Habitação,

Saúde e Acidentes de Trabalho (AT). O Posto Avançado da Candelária – Fernando Sou

Açores, foi fundamental para os resultados do Assurfinance; a captação cresceu em

contas. Este Posto Avançado situado na região poente da ilha de S. Miguel desenvolve uma

ação comercial de relevo expansionista naquela zona da ilha onde o Banco pretende enraizar

Em termos de produção global, ainda temos alguns Agentes de Seguros Multimarca que apresentam

em produtos bancários. Todavia, esses Agentes desenvolvem a sua

uros num quadro de apetência face à sua formação profissional

mais próximos da C. S. Tranquilidade e consequentemente com produção de seguros.

reforçar a metodologia de trabalho mais orientada para a simplificação dos processos de captação

provocar proximidade na relação de trabalho. Só assim, com trabalho ainda mais persistente,

poderemos catapultar para objetivos de captação mais uniformes no universo dos Agentes

Assurfinance. Neste universo, temos também alguns novos Agentes que, com o tempo,

chegar a patamares de evidência.

Em 2013 vamos proceder em conformidade com esta ordem de ideias, iremos intensificar esforços e

implementar novas propostas no seguimento de outras já tomadas para garantir

29292929

se sempre em critérios de ajustamento face às

cessidades e objetivos que norteiam o Assurfinance. A relação e a interligação com todos os

Agentes Assurfinance, Gerentes BES dos Açores e C. S. Tranquilidade (escritório local) -

so para desencadear sempre os melhores

Significativo, atuante e com ampla ação para captação de novos Clientes, tem sido o trabalho de

no Pico e Povoação em

A abrangência do Assurfinance toca em todos os setores de atividade dos Açores, os seus Agentes não

oferta de produtos que promovem; de evidenciar

Auto, Multirriscos, Habitação,

Fernando Sousa, o único nos

Açores, foi fundamental para os resultados do Assurfinance; a captação cresceu em cerca de 120 novos

contas. Este Posto Avançado situado na região poente da ilha de S. Miguel desenvolve uma

naquela zona da ilha onde o Banco pretende enraizar-se.

Em termos de produção global, ainda temos alguns Agentes de Seguros Multimarca que apresentam

em produtos bancários. Todavia, esses Agentes desenvolvem a sua

uros num quadro de apetência face à sua formação profissional – Seguros. Aí, estão

mais próximos da C. S. Tranquilidade e consequentemente com produção de seguros. Para eles vamos

rocessos de captação e

provocar proximidade na relação de trabalho. Só assim, com trabalho ainda mais persistente,

poderemos catapultar para objetivos de captação mais uniformes no universo dos Agentes

com o tempo, poderão

Em 2013 vamos proceder em conformidade com esta ordem de ideias, iremos intensificar esforços e

implementar novas propostas no seguimento de outras já tomadas para garantir maior êxito ao

Page 31: RELATÓRIO E CONTAS DE 2012 - Banco de Portugal · Relatório e Contas de 20 12 Órgãos SociaÓrgãos Sociais iissis Os órgãos sociais do BES dos Açores, face ao seu estatuto

Relatório e Contas de 2012

RRRResidentesesidentesesidentesesidentes no Eno Eno Eno Estrangeirostrangeirostrangeirostrangeiro Em 2012, o BES dos Açores continuou a acompanhar os seus Clientes Residentes no Estrangeiro através

de três Canais – Balcões, Gestores de Relação à Distância e os Escritórios de Representação.

Em complemento aos Balcões do BES dos Açores, o Escritório de Representação no mercado

Canadiano presta um atendimento próximo do Cliente com contactos personalizados numa relação

que se pretende fidelizada e qualitativamente superior.

Os Gestores de Relação à Distância atuam com um horário diferenciado procurando ir de encontro às

necessidades dos nossos Clientes. Este serviço apoia ainda as necessidades dos nossos Clientes na

divulgação de informação e promoção dos nossos produtos e serviços.

Neste segmento, a utilização de novas tecnologias, nomeadamente a ferramenta BESNET, é uma

aposta estratégica essencial com vista a manter uma relação de proximidade dos Clientes com o nosso

Banco.

No ano de 2012, o BES foi distinguido pelo Conselho Luso

Portuguese American Leadership Council of the United States

in Community Service”, pelo seu apoio e envolvimento à comunidade lusodescendente norte

e pelo seu dinamismo na criação e d

os EUA.

Anualmente, como tem sido habitual desde o ano de 2002, decorreu na ilha de São Miguel o Torneio de

Golfe BES USA, organizado pela representação do Grupo BES nos E.U.A. com a colabor

BES dos Açores. É um evento de extrema importância, que para além do convívio e da prática da

modalidade, permite reforçar as ligações entre a comunidade Luso Americana e a região e permite a

divulgação das oportunidades que os Açores ofere

Tal como já vinha sendo feito no passado, o Banco continua

a partir da Região Autónoma dos Açores. O Banco procura acompanhar esses Clientes desde o início do

processo de emigração para

procurando, em simultâneo, complementar o apoio que os mesmos têm tido quando se deslocam à

nossa Região Autónoma dos Açores. No ano de 2012, o BES disponibilizou um apoio ao Clube Vasco da

Gama, Clube Português na Bermuda, com o objetivo de apoiar as atividades praticadas pelo mesmo.

Este é um mercado que vamos continuar a acompanhar com

importante nicho de mercado.

Recentemente, o grupo BES alterou a sua

criação de um novo Banco de Investimento em Nova Iorque e encerramento dos Escritórios de

Representação. Por forma a continuar a garantir a ligação entre os nossos Clientes residentes nos

E.U.A. e a nossa Instituição foram criadas soluções que possibilitam a manutenção destas relações.

12

Em 2012, o BES dos Açores continuou a acompanhar os seus Clientes Residentes no Estrangeiro através

Balcões, Gestores de Relação à Distância e os Escritórios de Representação.

mplemento aos Balcões do BES dos Açores, o Escritório de Representação no mercado

Canadiano presta um atendimento próximo do Cliente com contactos personalizados numa relação

que se pretende fidelizada e qualitativamente superior.

Distância atuam com um horário diferenciado procurando ir de encontro às

necessidades dos nossos Clientes. Este serviço apoia ainda as necessidades dos nossos Clientes na

divulgação de informação e promoção dos nossos produtos e serviços.

a utilização de novas tecnologias, nomeadamente a ferramenta BESNET, é uma

aposta estratégica essencial com vista a manter uma relação de proximidade dos Clientes com o nosso

No ano de 2012, o BES foi distinguido pelo Conselho Luso-Americano de Liderança dos EUA, PALCUS

Portuguese American Leadership Council of the United States, na categoria de “

”, pelo seu apoio e envolvimento à comunidade lusodescendente norte

e pelo seu dinamismo na criação e desenvolvimento de oportunidades de investimento entre Portugal e

Anualmente, como tem sido habitual desde o ano de 2002, decorreu na ilha de São Miguel o Torneio de

Golfe BES USA, organizado pela representação do Grupo BES nos E.U.A. com a colabor

BES dos Açores. É um evento de extrema importância, que para além do convívio e da prática da

modalidade, permite reforçar as ligações entre a comunidade Luso Americana e a região e permite a

divulgação das oportunidades que os Açores oferecem para Investimento e Turismo.

Tal como já vinha sendo feito no passado, o Banco continua a acompanhar os emigrantes na Bermuda

a partir da Região Autónoma dos Açores. O Banco procura acompanhar esses Clientes desde o início do

esse destino, dando particular interesse às suas necessidades e

procurando, em simultâneo, complementar o apoio que os mesmos têm tido quando se deslocam à

nossa Região Autónoma dos Açores. No ano de 2012, o BES disponibilizou um apoio ao Clube Vasco da

ama, Clube Português na Bermuda, com o objetivo de apoiar as atividades praticadas pelo mesmo.

Este é um mercado que vamos continuar a acompanhar com o objetivo de aprofundarmos mais este

Recentemente, o grupo BES alterou a sua estratégia de negócio nos E.U.A. que se materializou na

criação de um novo Banco de Investimento em Nova Iorque e encerramento dos Escritórios de

Representação. Por forma a continuar a garantir a ligação entre os nossos Clientes residentes nos

nossa Instituição foram criadas soluções que possibilitam a manutenção destas relações.

30303030

Em 2012, o BES dos Açores continuou a acompanhar os seus Clientes Residentes no Estrangeiro através

Balcões, Gestores de Relação à Distância e os Escritórios de Representação.

mplemento aos Balcões do BES dos Açores, o Escritório de Representação no mercado

Canadiano presta um atendimento próximo do Cliente com contactos personalizados numa relação

Distância atuam com um horário diferenciado procurando ir de encontro às

necessidades dos nossos Clientes. Este serviço apoia ainda as necessidades dos nossos Clientes na

a utilização de novas tecnologias, nomeadamente a ferramenta BESNET, é uma

aposta estratégica essencial com vista a manter uma relação de proximidade dos Clientes com o nosso

rança dos EUA, PALCUS –

, na categoria de “Corporate Leadership

”, pelo seu apoio e envolvimento à comunidade lusodescendente norte-americana

esenvolvimento de oportunidades de investimento entre Portugal e

Anualmente, como tem sido habitual desde o ano de 2002, decorreu na ilha de São Miguel o Torneio de

Golfe BES USA, organizado pela representação do Grupo BES nos E.U.A. com a colaboração e apoio do

BES dos Açores. É um evento de extrema importância, que para além do convívio e da prática da

modalidade, permite reforçar as ligações entre a comunidade Luso Americana e a região e permite a

cem para Investimento e Turismo.

os emigrantes na Bermuda

a partir da Região Autónoma dos Açores. O Banco procura acompanhar esses Clientes desde o início do

esse destino, dando particular interesse às suas necessidades e

procurando, em simultâneo, complementar o apoio que os mesmos têm tido quando se deslocam à

nossa Região Autónoma dos Açores. No ano de 2012, o BES disponibilizou um apoio ao Clube Vasco da

ama, Clube Português na Bermuda, com o objetivo de apoiar as atividades praticadas pelo mesmo.

o objetivo de aprofundarmos mais este

estratégia de negócio nos E.U.A. que se materializou na

criação de um novo Banco de Investimento em Nova Iorque e encerramento dos Escritórios de

Representação. Por forma a continuar a garantir a ligação entre os nossos Clientes residentes nos

nossa Instituição foram criadas soluções que possibilitam a manutenção destas relações.

Page 32: RELATÓRIO E CONTAS DE 2012 - Banco de Portugal · Relatório e Contas de 20 12 Órgãos SociaÓrgãos Sociais iissis Os órgãos sociais do BES dos Açores, face ao seu estatuto

Relatório e Contas de 2012

Apesar do contexto adverso em que vivemos este foi um ano muito positivo na evolução do segmento,

pela preferência que muitos Clientes tiveram pelo Banco Espírito San

Promotores ExternosPromotores ExternosPromotores ExternosPromotores Externos

A Atividade de Promoção Externa tem como objetivo promover o Banco junto do público em geral,

seguindo os requisitos legais presentes na Legislação Bancária no cumprimento desta atividade. A

atividade do promotor é de mera prospeção

produtos e serviços bancários disponibilizados pelo BES dos Açores. Esta nova

implementada em outubro 2012 e apesar dos resultados serem apena

verdadeiramente encorajadores

de 300.000€ em recursos.

7.567

2010

12

Apesar do contexto adverso em que vivemos este foi um ano muito positivo na evolução do segmento,

pela preferência que muitos Clientes tiveram pelo Banco Espírito Santo dos Açores.

A Atividade de Promoção Externa tem como objetivo promover o Banco junto do público em geral,

seguindo os requisitos legais presentes na Legislação Bancária no cumprimento desta atividade. A

e mera prospeção de clientes potenciais prestando informação sobre

produtos e serviços bancários disponibilizados pelo BES dos Açores. Esta nova

utubro 2012 e apesar dos resultados serem apenas do último trim

para 2013 pois surgiram com mais de 70 clientes captados e de perto

Rede de Balcões do BES dos Açores Rede de Balcões do BES dos Açores Rede de Balcões do BES dos Açores Rede de Balcões do BES dos Açores

7.567

9.996

11.841

2010 2011 2012

Evolução dos Recursos(milhares de euros)

32%

18%

31313131

Apesar do contexto adverso em que vivemos este foi um ano muito positivo na evolução do segmento,

to dos Açores.

A Atividade de Promoção Externa tem como objetivo promover o Banco junto do público em geral,

seguindo os requisitos legais presentes na Legislação Bancária no cumprimento desta atividade. A

de clientes potenciais prestando informação sobre

produtos e serviços bancários disponibilizados pelo BES dos Açores. Esta nova realidade foi

s do último trimestre do ano são

ntes captados e de perto

Page 33: RELATÓRIO E CONTAS DE 2012 - Banco de Portugal · Relatório e Contas de 20 12 Órgãos SociaÓrgãos Sociais iissis Os órgãos sociais do BES dos Açores, face ao seu estatuto

Relatório e Contas de 2012

BES 360: referência no aconselhamento financeiroBES 360: referência no aconselhamento financeiroBES 360: referência no aconselhamento financeiroBES 360: referência no aconselhamento financeiro

Para o segmento dos Clientes afluentes, foi criado o serviço BES 360°, uma proposta de referência no

acompanhamento e na assessoria financeira destes Clientes. O BES 360° garante um elevado padrão de

qualidade através do acompanhamento permanente de um gestor dedicado e especializado, de uma

oferta exclusiva e de soluções adequadas as necessidades especificas

da proposta de valor do segmento 360° assenta num conjunto de iniciativas estratégicas e distintivas,

sendo de destacar as seguintes:

• Mapa 360°: um serviço de planeamento financeiro que parte do levantamento da vida financ

Cliente para definir o melhor percurso para atingir os seus objetivos, e que se traduz na recomendação

de investimento mais indicada ao seu perfil. Este serviço, pioneiro no mercado português, apresenta

vantagens significativas para o Cliente e vei

na área de assessoria financeira;

• Compromisso BES 360°: tangibilizac

assegurando uma postura profissional, rigorosa e dedicada com ef

uma atitude proativa na apresentação das melhores soluções para as necessidades de cada Cliente;

• Oferta competitiva: oferta de produtos inovadores que respondem

afluentes, como é o caso da oferta de produtos estruturados e da poupança por impulso e em áreas

que vão para além das necessidades financeiras, com ofertas específicas para saúde e lazer;

• BESnet Trading: uma solução inovadora de fácil navegação e utilização para negociação em bolsa

integra num único interface um vasto leque de funcionalidades;

O desempenho deste segmento tem contribuído para o crescimento do BES dos Açores, com uma

relevância reforçada num contexto de mercado em que a liquidez ganhou importância. O segmento

representa mais de 62% do total de recursos do retalho, constituindo assim uma base estável de

funding do BES dos Açores.

EvoluçãoEvoluçãoEvoluçãoEvolução

Total Recursos

12

BES 360: referência no aconselhamento financeiroBES 360: referência no aconselhamento financeiroBES 360: referência no aconselhamento financeiroBES 360: referência no aconselhamento financeiro

Para o segmento dos Clientes afluentes, foi criado o serviço BES 360°, uma proposta de referência no

anhamento e na assessoria financeira destes Clientes. O BES 360° garante um elevado padrão de

qualidade através do acompanhamento permanente de um gestor dedicado e especializado, de uma

oferta exclusiva e de soluções adequadas as necessidades especificas dos Clientes. A competitividade

da proposta de valor do segmento 360° assenta num conjunto de iniciativas estratégicas e distintivas,

Mapa 360°: um serviço de planeamento financeiro que parte do levantamento da vida financ

Cliente para definir o melhor percurso para atingir os seus objetivos, e que se traduz na recomendação

de investimento mais indicada ao seu perfil. Este serviço, pioneiro no mercado português, apresenta

vantagens significativas para o Cliente e veio reforçar ainda mais as fortes competências do Grupo BES

na área de assessoria financeira;

Compromisso BES 360°: tangibilizacção da excelência no serviço ao Cliente em objetivos concretos,

assegurando uma postura profissional, rigorosa e dedicada com eficácia na resolução de problemas e

uma atitude proativa na apresentação das melhores soluções para as necessidades de cada Cliente;

Oferta competitiva: oferta de produtos inovadores que respondem às necessidades dos Clientes

ferta de produtos estruturados e da poupança por impulso e em áreas

que vão para além das necessidades financeiras, com ofertas específicas para saúde e lazer;

BESnet Trading: uma solução inovadora de fácil navegação e utilização para negociação em bolsa

integra num único interface um vasto leque de funcionalidades;

O desempenho deste segmento tem contribuído para o crescimento do BES dos Açores, com uma

relevância reforçada num contexto de mercado em que a liquidez ganhou importância. O segmento

esenta mais de 62% do total de recursos do retalho, constituindo assim uma base estável de

EvoluçãoEvoluçãoEvoluçãoEvolução do segmento BES 360 (Afluentes)do segmento BES 360 (Afluentes)do segmento BES 360 (Afluentes)do segmento BES 360 (Afluentes)

Envolvimento financeiro = Recursos + Crédito

14,5%

-4,3%

7,7%

Total Recursos Total Aplicações Movimento Financeiro

32323232

Para o segmento dos Clientes afluentes, foi criado o serviço BES 360°, uma proposta de referência no

anhamento e na assessoria financeira destes Clientes. O BES 360° garante um elevado padrão de

qualidade através do acompanhamento permanente de um gestor dedicado e especializado, de uma

dos Clientes. A competitividade

da proposta de valor do segmento 360° assenta num conjunto de iniciativas estratégicas e distintivas,

Mapa 360°: um serviço de planeamento financeiro que parte do levantamento da vida financeira do

Cliente para definir o melhor percurso para atingir os seus objetivos, e que se traduz na recomendação

de investimento mais indicada ao seu perfil. Este serviço, pioneiro no mercado português, apresenta

o reforçar ainda mais as fortes competências do Grupo BES

o da excelência no serviço ao Cliente em objetivos concretos,

icácia na resolução de problemas e

uma atitude proativa na apresentação das melhores soluções para as necessidades de cada Cliente;

s necessidades dos Clientes

ferta de produtos estruturados e da poupança por impulso e em áreas

que vão para além das necessidades financeiras, com ofertas específicas para saúde e lazer;

BESnet Trading: uma solução inovadora de fácil navegação e utilização para negociação em bolsa que

O desempenho deste segmento tem contribuído para o crescimento do BES dos Açores, com uma

relevância reforçada num contexto de mercado em que a liquidez ganhou importância. O segmento

esenta mais de 62% do total de recursos do retalho, constituindo assim uma base estável de

Page 34: RELATÓRIO E CONTAS DE 2012 - Banco de Portugal · Relatório e Contas de 20 12 Órgãos SociaÓrgãos Sociais iissis Os órgãos sociais do BES dos Açores, face ao seu estatuto

Relatório e Contas de 2012

Negócios no Retalho: Enfoque no apoio à gestão eNegócios no Retalho: Enfoque no apoio à gestão eNegócios no Retalho: Enfoque no apoio à gestão eNegócios no Retalho: Enfoque no apoio à gestão e

ClientesClientesClientesClientes

O ano de 2012 manteve-se particularmente difícil para o segmento de Negócios de Retalho.

dificuldades de acesso aos mercados de crédito

associou-se o aumento do custo de

degradação da situação económico financeira do pa

soberana.

Foi num contexto adverso de desaceleração de atividade eco

elegeu como prioridade de ação comercial a disponibilização de meios e soluções de

pagamentos/recebimentos e de gestão de tesouraria, inovadores e competitivos, que permitem

Clientes aumentarem a eficiência e eficácia

otimizando os seus custos e o recurso ao crédito bancário.

Assim, em 2012 procedeu-se a:

• Uma reformulação da Oferta de Soluções de Tesouraria (

Pagamento Automático (“Packs BES Negócios

empresários em nome individual o que permitiu duplicar o crescimento na colocação de TPAs face a

2011 e aumentar a quota de mercado do BES

• O desenvolvimento e inclusão de livros de cheques na oferta das Soluções BES Negócios, a par de uma

maior discriminação de preço entre as versões comercializadas

respondendo a uma importante necessidade dos Clientes deste segmento.

Como resultado do enfoque colocado no aconselhamento e venda de soluções de apoio aos

recebimentos e pagamentos não surpreende que o segmento de negócios tenha obtido um crescimento

relevante (26%) nos recursos.

Um dos principais vetores distintivos da abordagem do BES

assenta ainda no acompanhamento da vertente profissional e pessoal dos sócios dos Negócios por

Gestores únicos, especializados e dedicados. A visão integral das necessidades dos Clientes,

considerando impactos cruzados d

sobre o seu sucesso ao longo das diferentes etapas de vida

como o parceiro por excelência dos Negócios, ambicionando elevados níveis de penetração de

empresas cujo (s) sócio (s) opta (m) por concentrar parte substancial do seu património e gestão de

quotidiano no BES dos Açores. Em 2012, captaram

de abordagem conjunta das necessidades da empresa e do

12

Negócios no Retalho: Enfoque no apoio à gestão eNegócios no Retalho: Enfoque no apoio à gestão eNegócios no Retalho: Enfoque no apoio à gestão eNegócios no Retalho: Enfoque no apoio à gestão eficaz das necessidades de fundo de maneio dos ficaz das necessidades de fundo de maneio dos ficaz das necessidades de fundo de maneio dos ficaz das necessidades de fundo de maneio dos

particularmente difícil para o segmento de Negócios de Retalho.

dificuldades de acesso aos mercados de crédito sentidas desde o final de 2008 e que permaneceram,

e o aumento do custo de Funding por parte das instituições de crédito influenciado pela

degradação da situação económico financeira do país e pelo aumento do custo de emissão da divida

Foi num contexto adverso de desaceleração de atividade económica que o Segmento de Negócios

elegeu como prioridade de ação comercial a disponibilização de meios e soluções de

pagamentos/recebimentos e de gestão de tesouraria, inovadores e competitivos, que permitem

a eficiência e eficácia na gestão das necessidades de fundo de maneio,

otimizando os seus custos e o recurso ao crédito bancário.

Uma reformulação da Oferta de Soluções de Tesouraria (“Soluções BES Negócios

Packs BES Negócios”) adaptando-os à realidade das micro empresas e

em nome individual o que permitiu duplicar o crescimento na colocação de TPAs face a

e aumentar a quota de mercado do BES dos Açores neste produto.

inclusão de livros de cheques na oferta das Soluções BES Negócios, a par de uma

maior discriminação de preço entre as versões comercializadas, suscitaram uma grande adesão,

a uma importante necessidade dos Clientes deste segmento.

o do enfoque colocado no aconselhamento e venda de soluções de apoio aos

recebimentos e pagamentos não surpreende que o segmento de negócios tenha obtido um crescimento

Um dos principais vetores distintivos da abordagem do BES dos Açores ao segmento de negócios

assenta ainda no acompanhamento da vertente profissional e pessoal dos sócios dos Negócios por

especializados e dedicados. A visão integral das necessidades dos Clientes,

mpactos cruzados de eventos no domínio pessoal e empresarial e um interesse genuíno

o das diferentes etapas de vida permitem ao BES dos Açores posicionar

como o parceiro por excelência dos Negócios, ambicionando elevados níveis de penetração de

sócio (s) opta (m) por concentrar parte substancial do seu património e gestão de

Em 2012, captaram-se 200 novos Clientes, em resultado desta estratégia

de abordagem conjunta das necessidades da empresa e do seu sócio.

33333333

ficaz das necessidades de fundo de maneio dos ficaz das necessidades de fundo de maneio dos ficaz das necessidades de fundo de maneio dos ficaz das necessidades de fundo de maneio dos

particularmente difícil para o segmento de Negócios de Retalho. Às

sentidas desde o final de 2008 e que permaneceram,

por parte das instituições de crédito influenciado pela

s e pelo aumento do custo de emissão da divida

nómica que o Segmento de Negócios

elegeu como prioridade de ação comercial a disponibilização de meios e soluções de

pagamentos/recebimentos e de gestão de tesouraria, inovadores e competitivos, que permitem aos

na gestão das necessidades de fundo de maneio,

Soluções BES Negócios”) e de Terminais de

realidade das micro empresas e

em nome individual o que permitiu duplicar o crescimento na colocação de TPAs face a

inclusão de livros de cheques na oferta das Soluções BES Negócios, a par de uma

suscitaram uma grande adesão,

o do enfoque colocado no aconselhamento e venda de soluções de apoio aos

recebimentos e pagamentos não surpreende que o segmento de negócios tenha obtido um crescimento

dos Açores ao segmento de negócios

assenta ainda no acompanhamento da vertente profissional e pessoal dos sócios dos Negócios por

especializados e dedicados. A visão integral das necessidades dos Clientes,

e eventos no domínio pessoal e empresarial e um interesse genuíno

permitem ao BES dos Açores posicionar-se

como o parceiro por excelência dos Negócios, ambicionando elevados níveis de penetração de

sócio (s) opta (m) por concentrar parte substancial do seu património e gestão de

se 200 novos Clientes, em resultado desta estratégia

Page 35: RELATÓRIO E CONTAS DE 2012 - Banco de Portugal · Relatório e Contas de 20 12 Órgãos SociaÓrgãos Sociais iissis Os órgãos sociais do BES dos Açores, face ao seu estatuto

Relatório e Contas de 2012

EvoluçãoEvoluçãoEvoluçãoEvolução

Particulares de Retalho: Vantagem Família BESParticulares de Retalho: Vantagem Família BESParticulares de Retalho: Vantagem Família BESParticulares de Retalho: Vantagem Família BES

As crescentes dificuldades sentidas pela economia portuguesa em 2012 repercutiram

particulares, nomeadamente através do aumento da taxa de desemprego e da diminuição do

rendimento disponível, o que contribuiu para a diminuição da procura de crédito (tanto ao nível do

crédito a habitação como do cré

contexto, o BES dos Açores reforçou o seu posicionamento ao nível da oferta de produtos de poupança

e de proteção do quotidiano, indo assim ao encontro das prioridades das famílias

Ao nível da poupança é de destacar a inovadora ofert

alarga substancialmente o universo de famílias com poupança regular, quer por via de entregas

mensais a partir de pequenos montantes (10 euros), quer por via do arredondamento de um conjunto

vasto de movimentos (cartões de debito e seguros,

conveniência. Em complemento, o lançamento de produtos de aforro competitivos e inovadores como a

Conta Rendimento CR, acompanhados por ações de comunicação de elevada visibilida

de forma decisiva para o crescimento

Num cenário de maior incerteza, o

agregados familiares perante situações

Açores dispõe atualmente de uma gama alargada e competitiva de famílias de seguros, sendo de

destacar pelo contexto que o segmento atravessa, o Seguro de Proteção do Salário, que garante uma

indemnização complementar de 35% durante seis meses em caso de desemprego involuntário.

“Novos tempos pedem um novo poupar

conceitos de poupança como a Micro Poupança, a Poupança Programada, com especial de

Total Recursos

12

EvoluçãoEvoluçãoEvoluçãoEvolução do segmento de Negócios (Retalho)do segmento de Negócios (Retalho)do segmento de Negócios (Retalho)do segmento de Negócios (Retalho)

Envolvimento financeiro = Recursos + Crédito

Particulares de Retalho: Vantagem Família BESParticulares de Retalho: Vantagem Família BESParticulares de Retalho: Vantagem Família BESParticulares de Retalho: Vantagem Família BES

As crescentes dificuldades sentidas pela economia portuguesa em 2012 repercutiram

omeadamente através do aumento da taxa de desemprego e da diminuição do

contribuiu para a diminuição da procura de crédito (tanto ao nível do

édito ao consumo) e pelo reforço da necessidade de poup

contexto, o BES dos Açores reforçou o seu posicionamento ao nível da oferta de produtos de poupança

e de proteção do quotidiano, indo assim ao encontro das prioridades das famílias

de destacar a inovadora oferta de Poupança Programada e Micro Poupança que

alarga substancialmente o universo de famílias com poupança regular, quer por via de entregas

mensais a partir de pequenos montantes (10 euros), quer por via do arredondamento de um conjunto

(cartões de debito e seguros,…), permitindo a cada família poupar com toda a

Em complemento, o lançamento de produtos de aforro competitivos e inovadores como a

Conta Rendimento CR, acompanhados por ações de comunicação de elevada visibilida

de forma decisiva para o crescimento de 16% dos recursos totais de Clientes particulares de retalho.

Num cenário de maior incerteza, o Banco continua a privilegiar a oferta de seguros que protegem os

agregados familiares perante situações imprevistas. Como reflexo deste posicionamento, o BES dos

Açores dispõe atualmente de uma gama alargada e competitiva de famílias de seguros, sendo de

destacar pelo contexto que o segmento atravessa, o Seguro de Proteção do Salário, que garante uma

zação complementar de 35% durante seis meses em caso de desemprego involuntário.

Novos tempos pedem um novo poupar” – e por isso também os Canais Diretos suportam os novos

conceitos de poupança como a Micro Poupança, a Poupança Programada, com especial de

26,5%

-8,1%

2,7%

Total Recursos Total Aplicações Movimento Financeiro

34343434

As crescentes dificuldades sentidas pela economia portuguesa em 2012 repercutiram-se nos

omeadamente através do aumento da taxa de desemprego e da diminuição do

contribuiu para a diminuição da procura de crédito (tanto ao nível do

dito ao consumo) e pelo reforço da necessidade de poupança. Neste

contexto, o BES dos Açores reforçou o seu posicionamento ao nível da oferta de produtos de poupança

e de proteção do quotidiano, indo assim ao encontro das prioridades das famílias açorianas.

Programada e Micro Poupança que

alarga substancialmente o universo de famílias com poupança regular, quer por via de entregas

mensais a partir de pequenos montantes (10 euros), quer por via do arredondamento de um conjunto

), permitindo a cada família poupar com toda a

Em complemento, o lançamento de produtos de aforro competitivos e inovadores como a

Conta Rendimento CR, acompanhados por ações de comunicação de elevada visibilidade, contribuíram

dos recursos totais de Clientes particulares de retalho.

continua a privilegiar a oferta de seguros que protegem os

Como reflexo deste posicionamento, o BES dos

Açores dispõe atualmente de uma gama alargada e competitiva de famílias de seguros, sendo de

destacar pelo contexto que o segmento atravessa, o Seguro de Proteção do Salário, que garante uma

zação complementar de 35% durante seis meses em caso de desemprego involuntário.

e por isso também os Canais Diretos suportam os novos

conceitos de poupança como a Micro Poupança, a Poupança Programada, com especial destaque para

Page 36: RELATÓRIO E CONTAS DE 2012 - Banco de Portugal · Relatório e Contas de 20 12 Órgãos SociaÓrgãos Sociais iissis Os órgãos sociais do BES dos Açores, face ao seu estatuto

Relatório e Contas de 2012

o Orçamento Familiar, que apoia o esforço de poupança das famílias portuguesas, permitindo uma

visão rápida e sem esforço do seu perfil de despesas e receitas, de forma totalmente integrada com o

BESnet. Esta inovadora solução tem sido um suces

O BES dos Açores surge em 2012, novamente,

do Governo dos Açores que visa promover a mobilidade e o turismo juvenil nas ilhas dos Açores,

reforçando a sua posição como único Banco com sede nos A

Cartão InterJovem “Tu podes tudo”

aquisição do cartão InterJovem com abertura de conta nos Balcões do BES dos Açores e possibilitando,

ainda, que a aquisição do cartão seja gratuita caso domicili

EvoluçãoEvoluçãoEvoluçãoEvolução

Formação

O ano de 2012 foi, também, marcado pelo continuar de uma forte aposta nos programas de f

onde o Banco fez e continua a fazer um forte investimento num processo de melhoria continua. O

programa “atitudeBES dos Açores”

centrais do Banco. O objetivo é sermos os

orientação para o cliente. Esta formação não é sobre conhecimento, mas a atitude de desenvolver

competências, de nos envolver, de treinar as nossas equipas, de acompanhar o alcance da liderança na

qualidade e sucesso deste grande projeto.

Em suma, a consolidação das abordagens segmentadas suportou o crescimento da Banca de Retalho,

onde importa destacar:

15,5%

Total Recursos

12

o Orçamento Familiar, que apoia o esforço de poupança das famílias portuguesas, permitindo uma

visão rápida e sem esforço do seu perfil de despesas e receitas, de forma totalmente integrada com o

BESnet. Esta inovadora solução tem sido um sucesso.

2, novamente, como parceiro associado ao Cartão Interjovem

dos Açores que visa promover a mobilidade e o turismo juvenil nas ilhas dos Açores,

reforçando a sua posição como único Banco com sede nos Açores e em consonância com o

Cartão InterJovem “Tu podes tudo”. Para o efeito o BES dos Açores disponibiliza um desconto de 10% na

aquisição do cartão InterJovem com abertura de conta nos Balcões do BES dos Açores e possibilitando,

quisição do cartão seja gratuita caso domicilie o seu ordenado.

EvoluçãoEvoluçãoEvoluçãoEvolução do segmento Particulares do segmento Particulares do segmento Particulares do segmento Particulares ((((RetalhoRetalhoRetalhoRetalho))))

Envolvimento financeiro = Recursos + Crédito

foi, também, marcado pelo continuar de uma forte aposta nos programas de f

onde o Banco fez e continua a fazer um forte investimento num processo de melhoria continua. O

dos Açores” é estratégico e transversal a toda a rede comercial e serviços

O objetivo é sermos os melhoresmelhoresmelhoresmelhores para sermos os primeirosprimeirosprimeirosprimeiros

. Esta formação não é sobre conhecimento, mas a atitude de desenvolver

competências, de nos envolver, de treinar as nossas equipas, de acompanhar o alcance da liderança na

deste grande projeto.

Em suma, a consolidação das abordagens segmentadas suportou o crescimento da Banca de Retalho,

15,5%

-4,6%

0,6%

Total Recursos Total Aplicações Movimento Financeiro

35353535

o Orçamento Familiar, que apoia o esforço de poupança das famílias portuguesas, permitindo uma

visão rápida e sem esforço do seu perfil de despesas e receitas, de forma totalmente integrada com o

como parceiro associado ao Cartão Interjovem, iniciativa

dos Açores que visa promover a mobilidade e o turismo juvenil nas ilhas dos Açores,

çores e em consonância com o slogan do

o BES dos Açores disponibiliza um desconto de 10% na

aquisição do cartão InterJovem com abertura de conta nos Balcões do BES dos Açores e possibilitando,

foi, também, marcado pelo continuar de uma forte aposta nos programas de formação,

onde o Banco fez e continua a fazer um forte investimento num processo de melhoria continua. O

estratégico e transversal a toda a rede comercial e serviços

primeirosprimeirosprimeirosprimeiros na qualidade e na

. Esta formação não é sobre conhecimento, mas a atitude de desenvolver

competências, de nos envolver, de treinar as nossas equipas, de acompanhar o alcance da liderança na

Em suma, a consolidação das abordagens segmentadas suportou o crescimento da Banca de Retalho,

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Relatório e Contas de 2012

• Elevado enfoque na captação de recursos, expresso

particular expressão em prod

níveis de poupança das famílias e do lançamento de ofertas inovadoras, suportadas por

diversas campanhas de comunicação.

• Evolução do crédito nos particulares com um elevado grau de seletividade,

numa redução da carteira de crédito em 5,1%

corrente.

• Captação de 2.640 clientes o que representa + 27% face a 2011 sendo que o número de clientes

ativos no retalho é de 26.960

Cross-segment com 22% e os canais Assurfinance e Promotores com 12%.

12

Elevado enfoque na captação de recursos, expresso no crescimento homólogo de 15,4

em produtos Estruturados e BSV Capitalização, fruto da melhoria dos

níveis de poupança das famílias e do lançamento de ofertas inovadoras, suportadas por

diversas campanhas de comunicação.

Evolução do crédito nos particulares com um elevado grau de seletividade,

numa redução da carteira de crédito em 5,1%; salientamos a redução 29,3% no crédito conta

Captação de 2.640 clientes o que representa + 27% face a 2011 sendo que o número de clientes

26.960. Como suporte para estes resultados esteve o forte contributo de

segment com 22% e os canais Assurfinance e Promotores com 12%.

36363636

no crescimento homólogo de 15,4%, com

fruto da melhoria dos

níveis de poupança das famílias e do lançamento de ofertas inovadoras, suportadas por

Evolução do crédito nos particulares com um elevado grau de seletividade, que se traduziu

salientamos a redução 29,3% no crédito conta

Captação de 2.640 clientes o que representa + 27% face a 2011 sendo que o número de clientes

ra estes resultados esteve o forte contributo de

segment com 22% e os canais Assurfinance e Promotores com 12%.

Page 38: RELATÓRIO E CONTAS DE 2012 - Banco de Portugal · Relatório e Contas de 20 12 Órgãos SociaÓrgãos Sociais iissis Os órgãos sociais do BES dos Açores, face ao seu estatuto

Relatório e Contas de 2012

Private BankingPrivate BankingPrivate BankingPrivate Banking

A atividade de private banking é assegurada no BES dos Açores através de um Centro

oferta baseada num visão integrada do cliente, consubstanciada em soluções de investimento que

satisfaçam as suas necessidades financeiras e patrimoniais. O desenvolvimento de uma relação de

confiança é um dos pilares desta atividade, assegurada por um gestor

competências técnicas e relacionais. A independência no aconselhamento e a adequação dos perfis de

risco dos Clientes às propostas de alocações de ativos, aliadas à excelência de serviço, são as linhas

orientadoras da gestão da oferta

O ano de 2012 foi um ano marcado por um aumento de sofisticação dos Clientes

segmento, o BES dos Açores respondeu de forma cuidada aos anseios dos Clientes. Como resultado de

uma maior perceção do risco, da marca e do serviço o AUM cresceu

retração na ordem dos 25%. Paralelamente desenvolveu

comunicação com os Clientes, o que neste segmento tem particular importância, de forma esclarecê

los, permanentemente, se e como

os seus ativos e, eventuais, passivos.

O clima de taxas de juro baixas nos mercados internacionais e uma aversão ao risco a níveis

preocupantes dificultou muito a implementação de estratégia

Clientes, como também os fizessem crescer.

A possibilidade dos Clientes do BES dos Açores recorrem a um grupo multi

presença no mundo foi uma mais

Açores. Tarefa facilitada pela forte articulação com a casa mãe que disponibiliza produtos e serviços ao

nível do melhor que se faz no private banking

12

é assegurada no BES dos Açores através de um Centro

ada num visão integrada do cliente, consubstanciada em soluções de investimento que

satisfaçam as suas necessidades financeiras e patrimoniais. O desenvolvimento de uma relação de

confiança é um dos pilares desta atividade, assegurada por um gestor private

competências técnicas e relacionais. A independência no aconselhamento e a adequação dos perfis de

às propostas de alocações de ativos, aliadas à excelência de serviço, são as linhas

orientadoras da gestão da oferta private.

O ano de 2012 foi um ano marcado por um aumento de sofisticação dos Clientes

segmento, o BES dos Açores respondeu de forma cuidada aos anseios dos Clientes. Como resultado de

uma maior perceção do risco, da marca e do serviço o AUM cresceu 16%. Ao nível do crédito houve uma

retração na ordem dos 25%. Paralelamente desenvolveu-se uma atividade de grande informação e

comunicação com os Clientes, o que neste segmento tem particular importância, de forma esclarecê

los, permanentemente, se e como, os acontecimentos que se foram sucedendo durante o ano afetam

os seus ativos e, eventuais, passivos.

O clima de taxas de juro baixas nos mercados internacionais e uma aversão ao risco a níveis

preocupantes dificultou muito a implementação de estratégias que, não só preservassem os ativos dos

omo também os fizessem crescer.

A possibilidade dos Clientes do BES dos Açores recorrem a um grupo multi-especialista e com grande

presença no mundo foi uma mais-valia de grande importância na afirmação d

Açores. Tarefa facilitada pela forte articulação com a casa mãe que disponibiliza produtos e serviços ao

private banking.

37373737

é assegurada no BES dos Açores através de um Centro Private, com uma

ada num visão integrada do cliente, consubstanciada em soluções de investimento que

satisfaçam as suas necessidades financeiras e patrimoniais. O desenvolvimento de uma relação de

private com elevadas

competências técnicas e relacionais. A independência no aconselhamento e a adequação dos perfis de

às propostas de alocações de ativos, aliadas à excelência de serviço, são as linhas

O ano de 2012 foi um ano marcado por um aumento de sofisticação dos Clientes. Também neste

segmento, o BES dos Açores respondeu de forma cuidada aos anseios dos Clientes. Como resultado de

16%. Ao nível do crédito houve uma

se uma atividade de grande informação e

comunicação com os Clientes, o que neste segmento tem particular importância, de forma esclarecê-

, os acontecimentos que se foram sucedendo durante o ano afetam

O clima de taxas de juro baixas nos mercados internacionais e uma aversão ao risco a níveis

s que, não só preservassem os ativos dos

especialista e com grande

valia de grande importância na afirmação do Private do BES dos

Açores. Tarefa facilitada pela forte articulação com a casa mãe que disponibiliza produtos e serviços ao

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Relatório e Contas de 2012

Empresas Empresas Empresas Empresas

Em 2012, o ambiente socioeconómico no qual decorre a ativ

relativamente a 2011. Esta situação constatou

insolvências bem como aumento significativo da entrada em tribunal de ações judiciais

nomeadamente, processos de pe

seguimento do que já se havia verificado em 2011, foi necessário manter o esforço do reforço de

provisões em consonância com as imposições legais em vigor para o setor.

Ao nível comercial continuou-se a promover a aproximação aos Clientes dos segmentos de Grandes

Empresas, Pequenas e Médias Empresas, disponibilizando um acompanhamento especializado a par de

uma oferta de recurso e soluções inovadoras.

A oferta para a área de empresas disponibil

reconhecida pelos seus Clientes: inovadora e com soluções únicas e exclusivas. Esta oferta abrange não

só as necessidades de apoio à gestão de tesouraria, apoios ao investimento, cobertura de risco ca

e de taxa de juro como também uma vasta oferta não financeira.

Destaque dentro da oferta não financeira para a parceria mantida com a Companhia de Seguros

Tranquilidade proporcionando aos Clientes do BES dos Açores produtos e serviços na área dos seg

em condições de competitividade acrescida.

A nível dos recursos humanos, deu

Empresas através de uma formação contínua e especializada contribuindo para a melhoraria do

acompanhamento e aconselhamento dos seus Cliente

Em 2012 a parceria com o Governo Regional dos Açores foi reforçada através da assinatura de vários

protocolos de apoio ao financiamento empresarial, nomeadamente, Açores Investe

Empresas III e Reestruturação da Divida Bancária e Liquidez. Manteve

dinâmica no desenvolvimento e implementação de protocolos de apoio ao financiamento empresarial

com algumas empresas e associações representativ

No âmbito da adesão em julho de 2010 do BES dos Açores à Plataforma FINCRESCE, através da

celebração de protocolo de parceira com o IAPMEI, foi atribuído, em 2012, o estatuto de PME Líder e

PME Excelência a 38 Clientes empresas do BES dos Açores contra 22 em 2011, o que representou um

aumento de 73%.

12

Em 2012, o ambiente socioeconómico no qual decorre a atividade da Direcção de Empresas agravou

relativamente a 2011. Esta situação constatou-se pelo crescente aumento de processos de falências e

insolvências bem como aumento significativo da entrada em tribunal de ações judiciais

nomeadamente, processos de penhoras e reclamações de crédito. Em virtude destes factos, e no

seguimento do que já se havia verificado em 2011, foi necessário manter o esforço do reforço de

provisões em consonância com as imposições legais em vigor para o setor.

se a promover a aproximação aos Clientes dos segmentos de Grandes

Empresas, Pequenas e Médias Empresas, disponibilizando um acompanhamento especializado a par de

uma oferta de recurso e soluções inovadoras.

A oferta para a área de empresas disponibilizada pelo Banco manteve as características pela qual é

reconhecida pelos seus Clientes: inovadora e com soluções únicas e exclusivas. Esta oferta abrange não

só as necessidades de apoio à gestão de tesouraria, apoios ao investimento, cobertura de risco ca

e de taxa de juro como também uma vasta oferta não financeira.

Destaque dentro da oferta não financeira para a parceria mantida com a Companhia de Seguros

Tranquilidade proporcionando aos Clientes do BES dos Açores produtos e serviços na área dos seg

em condições de competitividade acrescida.

A nível dos recursos humanos, deu-se continuidade ao processo de formação interno dos Gerentes de

Empresas através de uma formação contínua e especializada contribuindo para a melhoraria do

aconselhamento dos seus Clientes para as soluções disponibilizadas pelo Banco.

Em 2012 a parceria com o Governo Regional dos Açores foi reforçada através da assinatura de vários

protocolos de apoio ao financiamento empresarial, nomeadamente, Açores Investe

Empresas III e Reestruturação da Divida Bancária e Liquidez. Manteve-se ainda uma importante

dinâmica no desenvolvimento e implementação de protocolos de apoio ao financiamento empresarial

com algumas empresas e associações representativas no tecido empresarial da região.

No âmbito da adesão em julho de 2010 do BES dos Açores à Plataforma FINCRESCE, através da

celebração de protocolo de parceira com o IAPMEI, foi atribuído, em 2012, o estatuto de PME Líder e

empresas do BES dos Açores contra 22 em 2011, o que representou um

38383838

idade da Direcção de Empresas agravou-se

se pelo crescente aumento de processos de falências e

insolvências bem como aumento significativo da entrada em tribunal de ações judiciais

nhoras e reclamações de crédito. Em virtude destes factos, e no

seguimento do que já se havia verificado em 2011, foi necessário manter o esforço do reforço de

se a promover a aproximação aos Clientes dos segmentos de Grandes

Empresas, Pequenas e Médias Empresas, disponibilizando um acompanhamento especializado a par de

izada pelo Banco manteve as características pela qual é

reconhecida pelos seus Clientes: inovadora e com soluções únicas e exclusivas. Esta oferta abrange não

só as necessidades de apoio à gestão de tesouraria, apoios ao investimento, cobertura de risco cambial

Destaque dentro da oferta não financeira para a parceria mantida com a Companhia de Seguros

Tranquilidade proporcionando aos Clientes do BES dos Açores produtos e serviços na área dos seguros,

se continuidade ao processo de formação interno dos Gerentes de

Empresas através de uma formação contínua e especializada contribuindo para a melhoraria do

as soluções disponibilizadas pelo Banco.

Em 2012 a parceria com o Governo Regional dos Açores foi reforçada através da assinatura de vários

protocolos de apoio ao financiamento empresarial, nomeadamente, Açores Investe II, SIDER, Açores

se ainda uma importante

dinâmica no desenvolvimento e implementação de protocolos de apoio ao financiamento empresarial

as no tecido empresarial da região.

No âmbito da adesão em julho de 2010 do BES dos Açores à Plataforma FINCRESCE, através da

celebração de protocolo de parceira com o IAPMEI, foi atribuído, em 2012, o estatuto de PME Líder e

empresas do BES dos Açores contra 22 em 2011, o que representou um

Page 40: RELATÓRIO E CONTAS DE 2012 - Banco de Portugal · Relatório e Contas de 20 12 Órgãos SociaÓrgãos Sociais iissis Os órgãos sociais do BES dos Açores, face ao seu estatuto

Relatório e Contas de 2012

A captação de novos Clientes manteve

Empresa em 2012 tendo sido reforçado o compromisso assumido de aumento da quo

segmento das pequenas, médias e grandes empresas.

A par da atividade comercial, a gestão do Crédito Vencido e das Imparidades continuou a assumir

como uma das principais prioridades do Banco. Esta gestão contribui fortemente para o dese

positivo do Banco.

Em termos de informação quantitativa, a Direcção de Empresas originou em 2012 um Volume de

Negócios de 186,3 milhões de euros representando assim aproximadamente 21% do valor registado pelo

Banco na sua atividade de intermediação

Ao nível dos Recursos de Clientes, verificou

termos de saldo médio, os recursos atingiram em 2012 o valor de 87,9 milhões de euros correspondendo

a 18,9% do saldo médio total de recursos do Banco. Em termos de decomposição, 9,7% corresponde

saldos em depósitos à ordem, sendo os restantes 90.3%, maioritariamente, Depósitos a Prazo.

Em termos de Aplicações, o saldo final foi de 97,3 milhões de euros, tendo

médios, um valor na ordem dos 98,4 milhões de euros. Neste agregado, a variável de maior relevância

foi o Crédito de Curto Prazo, que atingiu os 27,0 milhões de euros, correspondendo a 27.5% do Crédito

total da Direcção de Empresas e a 6,6% do Cré

em termos médios, 22,5 milhões de euros corresponderam a Crédito MLP.

Ao nível do crédito por assinatura, o valor global de garantias prestadas atingiu em 2012, em termos

médios, o saldo de 14,5 milhões de euros correspondendo a 15% do total do Crédito da Direcção de

Empresas

Nas operações de desintermediação financeira e, em especial, em relação

Imobiliário, o saldo médio verificado em 2012 foi da ordem dos 21,3 milhões de e

21.6% do total do Crédito verificado da Direcção de Empresas.

12

A captação de novos Clientes manteve-se como um dos principais objetivos da ação da Direcção de

Empresa em 2012 tendo sido reforçado o compromisso assumido de aumento da quo

segmento das pequenas, médias e grandes empresas.

A par da atividade comercial, a gestão do Crédito Vencido e das Imparidades continuou a assumir

como uma das principais prioridades do Banco. Esta gestão contribui fortemente para o dese

Em termos de informação quantitativa, a Direcção de Empresas originou em 2012 um Volume de

Negócios de 186,3 milhões de euros representando assim aproximadamente 21% do valor registado pelo

Banco na sua atividade de intermediação e desintermediação financeira.

Ao nível dos Recursos de Clientes, verificou-se um saldo final da ordem dos 102,8 milhões de euros. Em

termos de saldo médio, os recursos atingiram em 2012 o valor de 87,9 milhões de euros correspondendo

o total de recursos do Banco. Em termos de decomposição, 9,7% corresponde

saldos em depósitos à ordem, sendo os restantes 90.3%, maioritariamente, Depósitos a Prazo.

Em termos de Aplicações, o saldo final foi de 97,3 milhões de euros, tendo-se observado, e

médios, um valor na ordem dos 98,4 milhões de euros. Neste agregado, a variável de maior relevância

foi o Crédito de Curto Prazo, que atingiu os 27,0 milhões de euros, correspondendo a 27.5% do Crédito

otal da Direcção de Empresas e a 6,6% do Crédito total do Banco. Do valor total do Crédito verificado,

em termos médios, 22,5 milhões de euros corresponderam a Crédito MLP.

Ao nível do crédito por assinatura, o valor global de garantias prestadas atingiu em 2012, em termos

lhões de euros correspondendo a 15% do total do Crédito da Direcção de

Nas operações de desintermediação financeira e, em especial, em relação ao

Imobiliário, o saldo médio verificado em 2012 foi da ordem dos 21,3 milhões de euros, correspondendo a

21.6% do total do Crédito verificado da Direcção de Empresas.

39393939

se como um dos principais objetivos da ação da Direcção de

Empresa em 2012 tendo sido reforçado o compromisso assumido de aumento da quota de mercado no

A par da atividade comercial, a gestão do Crédito Vencido e das Imparidades continuou a assumir-se

como uma das principais prioridades do Banco. Esta gestão contribui fortemente para o desempenho

Em termos de informação quantitativa, a Direcção de Empresas originou em 2012 um Volume de

Negócios de 186,3 milhões de euros representando assim aproximadamente 21% do valor registado pelo

se um saldo final da ordem dos 102,8 milhões de euros. Em

termos de saldo médio, os recursos atingiram em 2012 o valor de 87,9 milhões de euros correspondendo

o total de recursos do Banco. Em termos de decomposição, 9,7% corresponde

saldos em depósitos à ordem, sendo os restantes 90.3%, maioritariamente, Depósitos a Prazo.

se observado, em termos

médios, um valor na ordem dos 98,4 milhões de euros. Neste agregado, a variável de maior relevância

foi o Crédito de Curto Prazo, que atingiu os 27,0 milhões de euros, correspondendo a 27.5% do Crédito

dito total do Banco. Do valor total do Crédito verificado,

Ao nível do crédito por assinatura, o valor global de garantias prestadas atingiu em 2012, em termos

lhões de euros correspondendo a 15% do total do Crédito da Direcção de

ao Leasing Mobiliário e

uros, correspondendo a

Page 41: RELATÓRIO E CONTAS DE 2012 - Banco de Portugal · Relatório e Contas de 20 12 Órgãos SociaÓrgãos Sociais iissis Os órgãos sociais do BES dos Açores, face ao seu estatuto

Relatório e Contas de 2012

Municípios e InstitucionaisMunicípios e InstitucionaisMunicípios e InstitucionaisMunicípios e Institucionais

Tendo a Direcção de Municípios e Institucionais por

Autárquico e Institucional, procura responder às necessidades específicas da gestão financeira de

Instituições de caráter público. Trabalhar de uma forma mais profunda e transversal os

e aumentar a captação de novos Clientes num segmento fundamental na Região Aut

Açores, onde o Sector Público apresenta um elevado impacto no PIB regional e ainda considerando o

elevado peso deste Sector que representa aproximadamente 26% do Total da População

se considerarmos a população empregada, é um objet

que o volume de Receitas do Sector Publico Administrativo representa aproximadamente 37% do P.I.B.

Regional, e se acrescentarmos o Sector Autárquico e Empresarial do Estado, o peso relativo situa

acima dos 50%, observando-se assim a elevada importância que o Sector Institucional Publico e Privado

tem na economia real da Região.

O exercício de 2012 no segmento Municípios

Institucionais pautou-se por um crescimento sustentado

da atividade financeira, nomead

consolidado dos Recursos de Clientes (Depósitos), da

ordem dos 5,4%, correspondente a um saldo global da

ordem dos 44 milhões de euros e num crescimento de maior dimensão das Aplicações (Crédito), da

ordem dos 28,5%, correspondente a

euros.

áreas de maior importância, embora o

com o Banco, seguindo-se o Setor

acrescida.

12

Tendo a Direcção de Municípios e Institucionais por objetivo a atuação comercial sobre o segmento

nal, procura responder às necessidades específicas da gestão financeira de

público. Trabalhar de uma forma mais profunda e transversal os

e aumentar a captação de novos Clientes num segmento fundamental na Região Aut

onde o Sector Público apresenta um elevado impacto no PIB regional e ainda considerando o

elevado peso deste Sector que representa aproximadamente 26% do Total da População

se considerarmos a população empregada, é um objetivo muito concreto. Se tivermos em consideração

que o volume de Receitas do Sector Publico Administrativo representa aproximadamente 37% do P.I.B.

se acrescentarmos o Sector Autárquico e Empresarial do Estado, o peso relativo situa

se assim a elevada importância que o Sector Institucional Publico e Privado

tem na economia real da Região.

O exercício de 2012 no segmento Municípios e

se por um crescimento sustentado

da atividade financeira, nomeadamente no crescimento

consolidado dos Recursos de Clientes (Depósitos), da

ordem dos 5,4%, correspondente a um saldo global da

ilhões de euros e num crescimento de maior dimensão das Aplicações (Crédito), da

ordem dos 28,5%, correspondente a um Saldo Pontual no final do exercício da ordem dos 47

Este aumento da atividade permitiu que o Movimento

Financeiro do segmento tenha crescido na ordem dos 24%,

correspondente a um aumento do saldo médio na ordem dos

12,5 milhões de euros, consolidando-se assim nos 93

de euros, em termos de saldo de Balanço.

Ao nível da sua atividade, o setor

nomeadamente o Tesouro e a Segurança Social, foram as

áreas de maior importância, embora o setor da Saúde apresente um peso elevado no relacionamento

Setor Autárquico, em que as empresas municipais têm uma importância

40404040

comercial sobre o segmento

nal, procura responder às necessidades específicas da gestão financeira de

público. Trabalhar de uma forma mais profunda e transversal os atuais Clientes

e aumentar a captação de novos Clientes num segmento fundamental na Região Autónoma dos

onde o Sector Público apresenta um elevado impacto no PIB regional e ainda considerando o

elevado peso deste Sector que representa aproximadamente 26% do Total da População Ativa ou 27,1%

ivo muito concreto. Se tivermos em consideração

que o volume de Receitas do Sector Publico Administrativo representa aproximadamente 37% do P.I.B.

se acrescentarmos o Sector Autárquico e Empresarial do Estado, o peso relativo situa-se

se assim a elevada importância que o Sector Institucional Publico e Privado

ilhões de euros e num crescimento de maior dimensão das Aplicações (Crédito), da

um Saldo Pontual no final do exercício da ordem dos 47 milhões de

Este aumento da atividade permitiu que o Movimento

Financeiro do segmento tenha crescido na ordem dos 24%,

correspondente a um aumento do saldo médio na ordem dos

se assim nos 93 milhões

, em termos de saldo de Balanço.

setor governamental,

nomeadamente o Tesouro e a Segurança Social, foram as

elevado no relacionamento

Autárquico, em que as empresas municipais têm uma importância

Page 42: RELATÓRIO E CONTAS DE 2012 - Banco de Portugal · Relatório e Contas de 20 12 Órgãos SociaÓrgãos Sociais iissis Os órgãos sociais do BES dos Açores, face ao seu estatuto

Relatório e Contas de 2012

Neste exercício, foi dado um passo importante,

na gestão da tesouraria global da Rede

Integrada de Apoio ao Cidadão

assim um marco histórico, pois este processo

passou a contemplar todas as Ilhas da Região

Autónoma dos Açores, incluindo a pequena Ilha

do Corvo. Além disso, também foi uma realidade a gestão da tesouraria global da Segurança Social dos

Açores, representando um projeto de elevada importância para o Banco e um contributo de elevado

relevo para o desempenho do D.M.I. na melhoria da quota de mercado, que tem sido uma realidade,

desde a sua criação.

Fundações, Escolas Secundárias, Centrais Sindicais,

com dimensão mais reduzida, mas sempre com elevada importância de atuação.

Terminais Automáticos de Pagamentos (TPA’s) cresceu 182%, atingindo

terminais de pagamento do Banco instalados em instituições.

O pagamento de salários e a fornecedores através do BES

crescimento de 14 %.

crescimento sustentado, cada vez mais importante no contexto onde o Banco

12

Neste exercício, foi dado um passo importante,

na gestão da tesouraria global da Rede

Integrada de Apoio ao Cidadão – RIAC, sendo

assim um marco histórico, pois este processo

passou a contemplar todas as Ilhas da Região

Autónoma dos Açores, incluindo a pequena Ilha

do Corvo. Além disso, também foi uma realidade a gestão da tesouraria global da Segurança Social dos

presentando um projeto de elevada importância para o Banco e um contributo de elevado

relevo para o desempenho do D.M.I. na melhoria da quota de mercado, que tem sido uma realidade,

Fundações, Escolas Secundárias, Centrais Sindicais, etc., foram áreas de intervenção do D.M.I., embora

com dimensão mais reduzida, mas sempre com elevada importância de atuação.

Em relação às áreas de atuação da Direcção, os principais enfoques

centraram-se na captação de Clientes de pequena dimensão, como

exemplo as Juntas de Freguesia, os Centros Socioculturais

e as Comissões Fabriqueiras das Igrejas.

Além disso, a atuação na captação das tesourarias das Instituições foi

muito importante, se considerarmos que a colocação de

tomáticos de Pagamentos (TPA’s) cresceu 182%, atingindo-se os 277

terminais de pagamento do Banco instalados em instituições.

O pagamento de salários e a fornecedores através do BES dos Açores apresenta um

Como presença ativa de realce, foi a participação que o D.M.I.

teve no I Congresso Local de Solidariedade Social,

a participação de mais de 100 instituições do concelho de

Ponta Delgada.

Assim, manteve-se em 2012 o mesmo rumo definido para o

exercício de 2011, permitindo assim a continuidade de um

crescimento sustentado, cada vez mais importante no contexto onde o Banco atua

41414141

do Corvo. Além disso, também foi uma realidade a gestão da tesouraria global da Segurança Social dos

presentando um projeto de elevada importância para o Banco e um contributo de elevado

relevo para o desempenho do D.M.I. na melhoria da quota de mercado, que tem sido uma realidade,

, foram áreas de intervenção do D.M.I., embora

da Direcção, os principais enfoques

se na captação de Clientes de pequena dimensão, como por

Socioculturais e Paroquiais

na captação das tesourarias das Instituições foi

muito importante, se considerarmos que a colocação de

se os 277

apresenta um

ce, foi a participação que o D.M.I.

I Congresso Local de Solidariedade Social, o qual teve

a participação de mais de 100 instituições do concelho de

se em 2012 o mesmo rumo definido para o

assim a continuidade de um

atua.

Page 43: RELATÓRIO E CONTAS DE 2012 - Banco de Portugal · Relatório e Contas de 20 12 Órgãos SociaÓrgãos Sociais iissis Os órgãos sociais do BES dos Açores, face ao seu estatuto

Relatório e Contas de 2012

Estrutura de Carteira de CréditoEstrutura de Carteira de CréditoEstrutura de Carteira de CréditoEstrutura de Carteira de Crédito

A carteira de crédito apresentou em 31 de dezembro de 2012,

exercício anterior. Este decréscimo reflete uma política que tem por base análises de risco ainda mais

criteriosas em função da situação socioeconómica que se vive na Região Autónoma dos Açores. A atual

política de Crédito do Banco continua direcionada, por um lado, para produtos de baixo risco destinados

a particulares, embora se tivesse verificado um decréscimo neste segmento de mercado, e, por outro,

para o segmento de empresas, procurando sempre uma política de dive

crédito, privilegiando-se os setores e empresas de melhor

Santo dos Açores, durante o ano de 2012

apoiando e dando o seu contributo par

Região.

Tipo de Crédito

Crédito Total (bruto)

Habitação

Particulares (Outro)

Empresas

I - 5

12

ANÁLISE DO RISCO DE CRÉDITOANÁLISE DO RISCO DE CRÉDITOANÁLISE DO RISCO DE CRÉDITOANÁLISE DO RISCO DE CRÉDITO

A carteira de crédito apresentou em 31 de dezembro de 2012, uma redução de 2,5%, face ao final do

exercício anterior. Este decréscimo reflete uma política que tem por base análises de risco ainda mais

criteriosas em função da situação socioeconómica que se vive na Região Autónoma dos Açores. A atual

anco continua direcionada, por um lado, para produtos de baixo risco destinados

a particulares, embora se tivesse verificado um decréscimo neste segmento de mercado, e, por outro,

para o segmento de empresas, procurando sempre uma política de diversificação da carteira de

se os setores e empresas de melhor rating. É de realçar que

durante o ano de 2012, incrementou o crédito concedido a empresas em 3,

apoiando e dando o seu contributo para a manutenção e desenvolvimento do tecido empresarial do

milahres de euros

Tipo de Crédito Dez-11 Dez-12 ∆ %

Crédito Total (bruto) 419 937 409 421 -2,5%

242 310 233 420 -3,7%

Particulares (Outro) 45 767 39 709 -13,2%

131 860 136 292

42424242

ANÁLISE DO RISCO DE CRÉDITOANÁLISE DO RISCO DE CRÉDITOANÁLISE DO RISCO DE CRÉDITOANÁLISE DO RISCO DE CRÉDITO

de 2,5%, face ao final do

exercício anterior. Este decréscimo reflete uma política que tem por base análises de risco ainda mais

criteriosas em função da situação socioeconómica que se vive na Região Autónoma dos Açores. A atual

anco continua direcionada, por um lado, para produtos de baixo risco destinados

a particulares, embora se tivesse verificado um decréscimo neste segmento de mercado, e, por outro,

rsificação da carteira de

. É de realçar que o Banco Espírito

crédito concedido a empresas em 3,4%,

a a manutenção e desenvolvimento do tecido empresarial do

milahres de euros

%

-2,5%

-3,7%

-13,2%

3,4%

Page 44: RELATÓRIO E CONTAS DE 2012 - Banco de Portugal · Relatório e Contas de 20 12 Órgãos SociaÓrgãos Sociais iissis Os órgãos sociais do BES dos Açores, face ao seu estatuto

Relatório e Contas de 2012

Qualidade de créditoQualidade de créditoQualidade de créditoQualidade de crédito

corrente exercício, um acréscimo de

abaixo da média do abaixo da média do abaixo da média do abaixo da média do setorsetorsetorsetor....

Apesar deste aumento da sinistralidade,

registou-se uma melhoria do esforço de

provisionamento da carteira de crédito,

resultante do rigor e prudência em função

da conjuntura difícil que atravessamos, e da

aplicabilidade das normas prudenciais em

vigor. Como corolário desta tendência, o

custo de imparidade no ano de 2012 (liquido

de recuperações e de créditos abatidos ao ativo) situou

de 40 pb, face ao custo de provisionamento r

2,64

Dez,11

Crédito Vencido (>90 dias) / Crédito a Clientes (%)

+0,63 p.p.

149,2

Dez,11

Cobertura do Crédito Vencido %

(Provisões para Crédito / Crédito Vencido > 90 dias)

-29,6 p.p.

12

Durante o ano de 2012, tal como nos anos

anteriores, continuou

melhoria assinalável ao nível do perfil de

risco da atividade creditícia, dando

continuidade à tendência verificada desde a

constituição do BES dos Açores.

Ao nível do rácio do crédito vencido há mais

de 90 dias verificou

corrente exercício, um acréscimo de 63 pb, passando o rácio de sinistralidade a situar

Apesar deste aumento da sinistralidade,

se uma melhoria do esforço de

provisionamento da carteira de crédito,

resultante do rigor e prudência em função

da conjuntura difícil que atravessamos, e da

das normas prudenciais em

vigor. Como corolário desta tendência, o

custo de imparidade no ano de 2012 (liquido

de recuperações e de créditos abatidos ao ativo) situou-se em 34 pb, o que representa um decréscimo

de 40 pb, face ao custo de provisionamento registado no ano anterior.

A diligência da gestão, com base nos

princípios enunciados, de prudência e rigor,

permitiu uma redução

de crédito vencido por provisões, que se

situou nos 119,6%.

3,27

Dez,12

Crédito Vencido (>90 dias) / Crédito a Clientes (%)

0,74

Dez,11

Custo da Imparidade do Crédito %

(Provisões Líquidas de recup. e de créd. abatidos / Crédito a Clientes)

-0,40 p.p.

119,6

Dez,12

Cobertura do Crédito Vencido %

(Provisões para Crédito / Crédito Vencido > 90 dias)

p.p.

43434343

Durante o ano de 2012, tal como nos anos

anteriores, continuou-se o esforço de

melhoria assinalável ao nível do perfil de

risco da atividade creditícia, dando

continuidade à tendência verificada desde a

constituição do BES dos Açores.

Ao nível do rácio do crédito vencido há mais

de 90 dias verificou-se, no decurso do

pb, passando o rácio de sinistralidade a situar-se em 3,27%, mas

se em 34 pb, o que representa um decréscimo

A diligência da gestão, com base nos

princípios enunciados, de prudência e rigor,

permitiu uma redução do nível da cobertura

de crédito vencido por provisões, que se

0,34

Dez,12

Custo da Imparidade do Crédito %

(Provisões Líquidas de recup. e de créd. abatidos / Crédito a Clientes)

Page 45: RELATÓRIO E CONTAS DE 2012 - Banco de Portugal · Relatório e Contas de 20 12 Órgãos SociaÓrgãos Sociais iissis Os órgãos sociais do BES dos Açores, face ao seu estatuto

Relatório e Contas de 2012

Este desempenho é o corolário da pri

risco, bem como aos instrumentos de apoio à decisão, continuando o caminho de reforço de garantias e

da maior seletividade do crédito, não obstante a crise financeira que atravessamos, que nos

continuar a encarar o futuro com otimismo.

Crédito a Clientes (bruto)

Crédito Vencido

Crédito Vencido > 90 dias

Crédito com Incumprimento (B. Portugal)

Provisões para Crédito

Crédito Vencido / Crédito a Clientes

Crédito Vencido > 90 dias / Crédito a Clientes

Crédito com Incumprimento / Crédio a Clientes

Cobertura do Crédito Vencido

Cobertura do Crédito Vencido > 90 dias

Cobertura do Crédito em Incumprimento

Reforço das Provisões para Crédito / Crédito a Clientes

12

Este desempenho é o corolário da prioridade atribuída nos últimos anos ao desenvolvimento da função

risco, bem como aos instrumentos de apoio à decisão, continuando o caminho de reforço de garantias e

da maior seletividade do crédito, não obstante a crise financeira que atravessamos, que nos

continuar a encarar o futuro com otimismo.

absoluta

419.937 409.421 -10.516

11.529 14.912

11.101 13.390

Crédito com Incumprimento (B. Portugal) 16.794 17.412

16.562 16.008

Crédito Vencido / Crédito a Clientes 2,75% 3,64%

Crédito Vencido > 90 dias / Crédito a Clientes 2,64% 3,27%

Crédito com Incumprimento / Crédio a Clientes 4,00% 4,25%

Cobertura do Crédito Vencido 143,7% 107,3%

Cobertura do Crédito Vencido > 90 dias 149,2% 119,6%

Cobertura do Crédito em Incumprimento 98,6% 91,9%

Reforço das Provisões para Crédito / Crédito a Clientes 0,74% 0,34%

Dez-11 Dez-12

44444444

oridade atribuída nos últimos anos ao desenvolvimento da função

risco, bem como aos instrumentos de apoio à decisão, continuando o caminho de reforço de garantias e

da maior seletividade do crédito, não obstante a crise financeira que atravessamos, que nos permite

milhares de euros

absoluta relativa

-10.516 -2,5%

3.383 29,3%

2.289 20,6%

618 3,7%

-554 -3,3%

-0,40 p.p.

-29,6 p.p.

-6,7 p.p.

0,63 p.p.

0,25 p.p.

-36,3 p.p.

Variação

0,90 p.p.

Page 46: RELATÓRIO E CONTAS DE 2012 - Banco de Portugal · Relatório e Contas de 20 12 Órgãos SociaÓrgãos Sociais iissis Os órgãos sociais do BES dos Açores, face ao seu estatuto

Relatório e Contas de 2012

Síntese da atividadeSíntese da atividadeSíntese da atividadeSíntese da atividade

O agravamento da situação do País e as medidas tomadas a nível governamental, que se refletiram

também na Região Autónoma dos Açores, condicionaram a atividade do Banco Espírito Santo dos

Açores no ano de 2012.

O ano de 2012 ficou marcado pela evolução da concessão de crédito, que continuou globalmente a

desacelerar (embora no segmento das empre

recuperação do crédito em situação irregular. Por outro lado, os recursos continuam a evoluir

positivamente, com consequências positivas ao nível do rácio de transformação que se encontra

próximo dos 100%. As PME com bom

O Banco manteve a sua estratégia para aumento da quota de mercado e captação de novos Clientes,

através de assinatura de novos protocolos com empresas e instituições regionais, e dando muita

relevância ao Projeto de Parceria Assurfinance com a Tranquilidade.

O BES dos Açores reforçou a suas ações de índole comercial e social com o objetivo de, cada vez mais,

se assumir como um Banco vocacionado para o serviço ao Cliente e à Sociedade e como único Banco a

operar nos Açores com Sede na Região.

Ao nível da atividade salienta-se a evolução registada nos Depósitos de Clientes (+2%) e no Crédito

concedido a Clientes (-2,5%); o Crédito às Empresas cresceu

redução do Rácio de Transformação de Depósitos em Crédito em 5 p.p., para 109% em 2012.

O trimestre encerrou com um Ativo Líquido de 513 milhões de euros, o que representa uma

relativamente a 2011, de 10,0%.

O Resultado Líquido, positivo, no montante de 2.289 milhares de

161,3% em relação 2011 e foi influenciado por uma evolução positiva do Produto Bancário Comercial e

um menor esforço de provisionamento do crédito a Clientes.

I - 6

12

ANÁLISE DA EVOLUÇÃO DA ACTIVIDADEANÁLISE DA EVOLUÇÃO DA ACTIVIDADEANÁLISE DA EVOLUÇÃO DA ACTIVIDADEANÁLISE DA EVOLUÇÃO DA ACTIVIDADE

O agravamento da situação do País e as medidas tomadas a nível governamental, que se refletiram

Autónoma dos Açores, condicionaram a atividade do Banco Espírito Santo dos

O ano de 2012 ficou marcado pela evolução da concessão de crédito, que continuou globalmente a

embora no segmento das empresas não tenha decrescido) e algum sucesso no controlo e

recuperação do crédito em situação irregular. Por outro lado, os recursos continuam a evoluir

positivamente, com consequências positivas ao nível do rácio de transformação que se encontra

próximo dos 100%. As PME com bom rating continuaram a merecer o apoio do Banco.

O Banco manteve a sua estratégia para aumento da quota de mercado e captação de novos Clientes,

através de assinatura de novos protocolos com empresas e instituições regionais, e dando muita

eto de Parceria Assurfinance com a Tranquilidade.

O BES dos Açores reforçou a suas ações de índole comercial e social com o objetivo de, cada vez mais,

se assumir como um Banco vocacionado para o serviço ao Cliente e à Sociedade e como único Banco a

nos Açores com Sede na Região.

se a evolução registada nos Depósitos de Clientes (+2%) e no Crédito

2,5%); o Crédito às Empresas cresceu 3,4%, Esta evolução contribuiu para a

ormação de Depósitos em Crédito em 5 p.p., para 109% em 2012.

O trimestre encerrou com um Ativo Líquido de 513 milhões de euros, o que representa uma

O Resultado Líquido, positivo, no montante de 2.289 milhares de euros, registou um acréscimo de

161,3% em relação 2011 e foi influenciado por uma evolução positiva do Produto Bancário Comercial e

um menor esforço de provisionamento do crédito a Clientes.

45454545

ANÁLISE DA EVOLUÇÃO DA ACTIVIDADEANÁLISE DA EVOLUÇÃO DA ACTIVIDADEANÁLISE DA EVOLUÇÃO DA ACTIVIDADEANÁLISE DA EVOLUÇÃO DA ACTIVIDADE

O agravamento da situação do País e as medidas tomadas a nível governamental, que se refletiram

Autónoma dos Açores, condicionaram a atividade do Banco Espírito Santo dos

O ano de 2012 ficou marcado pela evolução da concessão de crédito, que continuou globalmente a

e algum sucesso no controlo e

recuperação do crédito em situação irregular. Por outro lado, os recursos continuam a evoluir

positivamente, com consequências positivas ao nível do rácio de transformação que se encontra

rating continuaram a merecer o apoio do Banco.

O Banco manteve a sua estratégia para aumento da quota de mercado e captação de novos Clientes,

através de assinatura de novos protocolos com empresas e instituições regionais, e dando muita

O BES dos Açores reforçou a suas ações de índole comercial e social com o objetivo de, cada vez mais,

se assumir como um Banco vocacionado para o serviço ao Cliente e à Sociedade e como único Banco a

se a evolução registada nos Depósitos de Clientes (+2%) e no Crédito

%, Esta evolução contribuiu para a

ormação de Depósitos em Crédito em 5 p.p., para 109% em 2012.

O trimestre encerrou com um Ativo Líquido de 513 milhões de euros, o que representa uma redução,

euros, registou um acréscimo de

161,3% em relação 2011 e foi influenciado por uma evolução positiva do Produto Bancário Comercial e

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Relatório e Contas de 2012

Principais indicadoresPrincipais indicadoresPrincipais indicadoresPrincipais indicadores No ano de 2012 continuou a veri

global, facto que gerou diversos constrangimentos na atividade da banca. O BES dos Açores sentiu, de

forma significativa, esses efeitos mas procurou aproveitar as oportunidades para con

a afirmar-se no mercado regional.

Relativamente ao exercício de 2012 salientamos:

- o resultado líquido atingiu os 2.289 milhares de euros (acréscimo de 161,3% em termos homólogos)

tendo a sua evolução sido originada pela evolução do Pr

esforço de provisões para crédito;

- os recursos totais de clientes aumentaram 17,4% enquanto o crédito concedido a clientes registou

uma variação homóloga de -2,5%;

- o rácio Cost to Income registou uma evolução de 5

Income sem mercados situou-se nos 81,9% (82,3% em 2011);

ACTIVIDADEACTIVIDADEACTIVIDADEACTIVIDADE

Relativamente à evolução da atividade no ano de 2012 destacamos o seguinte:

- o ativo líquido do banco situou-

- os depósitos de clientes registaram um crescimento de 2,0%;

- o crédito concedido a clientes decresceu 10,5 milhões de euros (

- o crédito a empresas registou um crescimento de 4,

12

No ano de 2012 continuou a verificar-se a desaceleração da atividade na sequência da crise financeira

global, facto que gerou diversos constrangimentos na atividade da banca. O BES dos Açores sentiu, de

forma significativa, esses efeitos mas procurou aproveitar as oportunidades para con

se no mercado regional.

Relativamente ao exercício de 2012 salientamos:

o resultado líquido atingiu os 2.289 milhares de euros (acréscimo de 161,3% em termos homólogos)

tendo a sua evolução sido originada pela evolução do Produto Bancário Comercial, e pelo menor

esforço de provisões para crédito;

os recursos totais de clientes aumentaram 17,4% enquanto o crédito concedido a clientes registou

2,5%;

registou uma evolução de 56,8% em 2011 para 62,6% em 2012 e o rácio

se nos 81,9% (82,3% em 2011);

Relativamente à evolução da atividade no ano de 2012 destacamos o seguinte:

-se nos 513 milhões de euros (-10% que no período homólogo);

os depósitos de clientes registaram um crescimento de 2,0%;

o crédito concedido a clientes decresceu 10,5 milhões de euros (-2,5 %);

o crédito a empresas registou um crescimento de 4,4 milhões de euros (+3,4%);

46464646

se a desaceleração da atividade na sequência da crise financeira

global, facto que gerou diversos constrangimentos na atividade da banca. O BES dos Açores sentiu, de

forma significativa, esses efeitos mas procurou aproveitar as oportunidades para continuar a crescer e

o resultado líquido atingiu os 2.289 milhares de euros (acréscimo de 161,3% em termos homólogos)

oduto Bancário Comercial, e pelo menor

os recursos totais de clientes aumentaram 17,4% enquanto o crédito concedido a clientes registou

6,8% em 2011 para 62,6% em 2012 e o rácio Cost to

10% que no período homólogo);

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Relatório e Contas de 2012

RÁRÁRÁRÁCIO DE TRANSFORMAÇÃOCIO DE TRANSFORMAÇÃOCIO DE TRANSFORMAÇÃOCIO DE TRANSFORMAÇÃO

Verificou-se um nítido abrandamento na concessão de crédito durante os últimos anos. A partir do final

do 4º trimestre de 2011 verifica

comparativamente com os período

O rácio de transformação de Recursos de Balanço em Crédito situou

enquanto o rácio de transformação de Depósitos em Crédito registou uma redução de 5 p.p. (de 114%

para 109%).

Variáveis - Evolução da ActividadeVariáveis - Evolução da ActividadeVariáveis - Evolução da ActividadeVariáveis - Evolução da Actividade

Act ivo LíquidoAct ivo LíquidoAct ivo LíquidoAct ivo Líquido

Créd ito a C l ientes (bruto )Créd ito a C l ientes (bruto )Créd ito a C l ientes (bruto )Créd ito a C l ientes (bruto )

Crédito a Particulares

- Habitação

- Outro Crédito a Particulares

Crédito a Empresas

Recursos Tota is de Cl ientesRecursos Tota is de Cl ientesRecursos Tota is de Cl ientesRecursos Tota is de Cl ientes

Depósitos de Clientes

Recursos de Desintermediação

Evolução do Crédito a Clientes

5,9%

4,4%

7,8%

Dez-09 Mar-10 Jun-10 Set

12

se um nítido abrandamento na concessão de crédito durante os últimos anos. A partir do final

verifica-se mesmo um crescimento negativo, em termos médios,

períodos homólogos.

O rácio de transformação de Recursos de Balanço em Crédito situou-se em 86% (84% em 2011)

enquanto o rácio de transformação de Depósitos em Crédito registou uma redução de 5 p.p. (de 114%

Milhares de euro

Variáveis - Evolução da ActividadeVariáveis - Evolução da ActividadeVariáveis - Evolução da ActividadeVariáveis - Evolução da Actividade Dez.11Dez.11Dez.11Dez.11 Dez.12Dez.12Dez.12Dez.12

5 69.7155 69.7155 69.7155 69.715 5 13 .0055 13 .0055 13 .0055 13 .005

Créd ito a C l ientes (bruto )Créd ito a C l ientes (bruto )Créd ito a C l ientes (bruto )Créd ito a C l ientes (bruto ) 419.93 7419.93 7419.93 7419.93 7 409.421409.421409.421409.421

288.077 273.129

242.310 233.420

- Outro Crédito a Particulares 45.767 39.709

131.860 136.292

Recursos Tota is de Cl ientesRecursos Tota is de Cl ientesRecursos Tota is de Cl ientesRecursos Tota is de Cl ientes 3 96.68 13 96.68 13 96.68 13 96.68 1 465 .5 8 7465 .5 8 7465 .5 8 7465 .5 8 7

354.163 361.177

Recursos de Desintermediação 42.518 104.410

Valores médios

(crescimento face ao período homólog o do ano anterior)

8,4%

6,4%

7,0%

2,5%1,5%

-0,7%-1,6% -0,7%

Set-10 Dez-10 Mar-11 Jun-11 Set-11 Dez-11 Mar-12 Jun-12

47474747

se um nítido abrandamento na concessão de crédito durante os últimos anos. A partir do final

se mesmo um crescimento negativo, em termos médios,

se em 86% (84% em 2011)

enquanto o rácio de transformação de Depósitos em Crédito registou uma redução de 5 p.p. (de 114%

Milhares de euro

Variação Variação Variação Variação (% )(%)(%)(%)

-10 ,0%-10 ,0%-10 ,0%-10 ,0%

-2,5 %-2,5 %-2,5 %-2,5 %

-5,2%

-3,7%

-13,2%

3,4%

17,4%17,4%17,4%17,4%

2,0%

145,6%

Valores médios

(crescimento face ao período homólog o do ano anterior)

-0,7%-0,1%

Set-12 Dez-12

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Relatório e Contas de 2012

CAPITAIS PRÓPRIOSCAPITAIS PRÓPRIOSCAPITAIS PRÓPRIOSCAPITAIS PRÓPRIOS

Os capitais próprios e equiparados totalizaram 39,6 milhões de euros, valor superior em cerca de 3,5

milhões de euros ao final do ano anterior (36,1 milhões de euros).

O capital social do Banco, no valor de 17,5 milhões de euros, encontra

ações com um valor nominal de 5 euros cada.

SolvabilidadeSolvabilidadeSolvabilidadeSolvabilidade

O rácio de solvabilidade apurado em dezembro de 2012 foi de

Considerando os fundos próprios elegíveis o rácio

Rácio de T ransf ormaçãoRácio de T ransf ormaçãoRácio de T ransf ormaçãoRácio de T ransf ormação

CRÉDITO A CLIENTESCRÉDITO A CLIENTESCRÉDITO A CLIENTESCRÉDITO A CLIENTESCréd ito a Cl ientes (bruto )Créd ito a Cl ientes (bruto )Créd ito a Cl ientes (bruto )Créd ito a Cl ientes (bruto )

ProvisõesCrédito a Clientes (líquido)

RECURSOS DE BALANÇORECURSOS DE BALANÇORECURSOS DE BALANÇORECURSOS DE BALANÇODepósitos de Clientes

Recursos de Balanço

RÁCIOS DE TRANSFORMAÇÃORÁCIOS DE TRANSFORMAÇÃORÁCIOS DE TRANSFORMAÇÃORÁCIOS DE TRANSFORMAÇÃO

Depósitos em Crédito

Recursos de Balanço em Crédito

(1) - Inclui Emissões de Obrigações de Caixa (2) - Crédito a Clientes líquido

Capital

Prémios de Emissão

Reservas de Reavaliação

Outras Reservas e Resultados Transitados

Resultado do Exercício

Dividendos Antecipados

Tota lTota lTota lTota l

12

ados totalizaram 39,6 milhões de euros, valor superior em cerca de 3,5

milhões de euros ao final do ano anterior (36,1 milhões de euros).

O capital social do Banco, no valor de 17,5 milhões de euros, encontra-se representado por 3.500.000

or nominal de 5 euros cada.

O rácio de solvabilidade apurado em dezembro de 2012 foi de 8,3% (8,5% em Dezembro de 2011).

Considerando os fundos próprios elegíveis o rácio Tier I era de 8,2% (8,5% em Dezembro de 2011).

Milhares de euro

Rácio de T ransf ormaçãoRácio de T ransf ormaçãoRácio de T ransf ormaçãoRácio de T ransf ormação Dez.11Dez.11Dez.11Dez.11 Dez.12Dez.12Dez.12Dez.12

CRÉDITO A CLIENTESCRÉDITO A CLIENTESCRÉDITO A CLIENTESCRÉDITO A CLIENTESCréd ito a Cl ientes (bruto )Créd ito a Cl ientes (bruto )Créd ito a Cl ientes (bruto )Créd ito a Cl ientes (bruto ) 419.93 7419.93 7419.93 7419.93 7 409.421409.421409.421409.421

16.562Crédito a Clientes (líquido) 403.375 393.413

RECURSOS DE BALANÇORECURSOS DE BALANÇORECURSOS DE BALANÇORECURSOS DE BALANÇODepósitos de Clientes 354.163

Recursos de Balanço (1) 479.440 456.355

RÁCIOS DE TRANSFORMAÇÃORÁCIOS DE TRANSFORMAÇÃORÁCIOS DE TRANSFORMAÇÃORÁCIOS DE TRANSFORMAÇÃO

Depósitos em Crédito (2) 114%

Recursos de Balanço em Crédito (2) 84%

- Inclui Emissões de Obrigações de Caixa

- Crédito a Clientes líquido

Milhares de euro

Dez.11Dez.11Dez.11Dez.11 Dez.12Dez.12Dez.12Dez.12 Vari ação Vari ação Vari ação Vari ação

17.500 17.500

6.681 6.681

-1.783 -70

Outras Reservas e Resultados Transitados 12.849 13.185

876 2.289

0 0

3 6.1233 6.1233 6.1233 6.123 3 9.5 8 53 9.5 8 53 9.5 8 53 9.5 8 5

48484848

ados totalizaram 39,6 milhões de euros, valor superior em cerca de 3,5

se representado por 3.500.000

% (8,5% em Dezembro de 2011).

% (8,5% em Dezembro de 2011).

Milhares de euro

Dez.12Dez.12Dez.12Dez.12

409.421409.421409.421409.42116.008

393.413

361.177

456.355

109%

86%

Milhares de euro

Vari ação Vari ação Vari ação Vari ação

-

-

-96,1%

2,6%

161,3%

-

9,6%9,6%9,6%9,6%

Page 50: RELATÓRIO E CONTAS DE 2012 - Banco de Portugal · Relatório e Contas de 20 12 Órgãos SociaÓrgãos Sociais iissis Os órgãos sociais do BES dos Açores, face ao seu estatuto

Relatório e Contas de 2012

RESULTADOSRESULTADOSRESULTADOSRESULTADOS

Os resultados alcançados pelo BES dos Açores no exercício de 2012 atingiram os 2.289 milhares de

euros, equivalente a uma rendibilidade dos capitais próprios (ROE) de

Para o nível de resultados obtido contribuíram decisivamente os seguintes fatores:

- crescimento do resultado financeiro em cerca de

- crescimento dos proveitos de serviços a Clientes em cerca de

Activos Ponderados pelo RiscoActivos Ponderados pelo RiscoActivos Ponderados pelo RiscoActivos Ponderados pelo Risco

Risco de Crédito + Risco de Contraparte

Risco Operacional

Risco de Mercado

Fundos Próprios Eleg íveisFundos Próprios Eleg íveisFundos Próprios Eleg íveisFundos Próprios Eleg íveis

Fundos Próprios de Base (Tier I)

Racio solvabilidadeRacio solvabilidadeRacio solvabilidadeRacio solvabilidade

Racio Tier I

Resultado Financeiro

+ Serviço Clientes

==== Produto Bancário ComercialProduto Bancário ComercialProduto Bancário ComercialProduto Bancário Comercial

+ Resultado Operações Financeiras e Diversos

==== Produto BancárioProduto BancárioProduto BancárioProduto Bancário

- Custos Operativos

==== Resultado BrutoResultado BrutoResultado BrutoResultado Bruto

- Provisões - ReposiçõesRisco CréditoTítulosOutras

==== Resultado antes ImpostosResultado antes ImpostosResultado antes ImpostosResultado antes Impostos

---- ImpostosImpostosImpostosImpostos

Impostos CorrentesContribuição s/ Sector BancárioImpostos Diferidos

==== Resultado LíquidoResultado LíquidoResultado LíquidoResultado Líquido

VariáveisVariáveisVariáveisVariáveis

12

resultados alcançados pelo BES dos Açores no exercício de 2012 atingiram os 2.289 milhares de

euros, equivalente a uma rendibilidade dos capitais próprios (ROE) de 6,2%.

Para o nível de resultados obtido contribuíram decisivamente os seguintes fatores:

crescimento do resultado financeiro em cerca de 248 milhares de euros (+4,6%)

crescimento dos proveitos de serviços a Clientes em cerca de 276 milhares de euros (+7,

milhões de euros 2011201120112011 2012201220122012

Activos Ponderados pelo RiscoActivos Ponderados pelo RiscoActivos Ponderados pelo RiscoActivos Ponderados pelo Risco 4 164 164 164 16

Risco de Crédito + Risco de Contraparte 387

Risco Operacional 27

Risco de Mercado 2

Fundos Próprios Eleg íveisFundos Próprios Eleg íveisFundos Próprios Eleg íveisFundos Próprios Eleg íveis 35353535

Fundos Próprios de Base (Tier I) 35

Racio solvabilidadeRacio solvabilidadeRacio solvabilidadeRacio solvabilidade 8,5%8,5%8,5%8,5% 8,3%8,3%8,3%8,3%

8,5%

BIS II (Padrão )BIS I I (Padrão )BIS I I (Padrão )BIS I I (Padrão )

Milhares de euros

AbsolutaAbsolutaAbsolutaAbsoluta

5.433 5.681 248

3.602 3.878 276

Produto Bancário ComercialProduto Bancário ComercialProduto Bancário ComercialProduto Bancário Comercial 9.0359.0359.0359.035 9.5599.5599.5599.559 524524524524

Resultado Operações Financeiras e Diversos 4.062 2.944 -1.118

13 .09713 .09713 .09713 .097 12 .50312 .50312 .50312 .503 -594-594-594-594

7.434 7.825 391

5.6635.6635.6635.663 4 .6784 .6784 .6784 .678 -985-985-985-985

Provisões - Reposições 4.172 1.407 -2.7653.106 1.392 -1.714

3 0 -31.063 15 -1.048

Resultado antes ImpostosResultado antes ImpostosResultado antes ImpostosResultado antes Impostos 1.4 911.4 911.4 911.4 91 3 .2713 .2713 .2713 .271 1.7801.7801.7801.780

615615615615 982982982982 367367367367

Impostos Correntes 1.148 741 -407Contribuição s/ Sector Bancário 179 167 -12

-712 74 786

876876876876 2 .2892 .2892 .2892 .289 1.4 131.4 131.4 131.4 13

Varia ção Var ia ção Var ia ção Var ia ção 20122012201220122011201120112011

49494949

resultados alcançados pelo BES dos Açores no exercício de 2012 atingiram os 2.289 milhares de

Para o nível de resultados obtido contribuíram decisivamente os seguintes fatores:

de euros (+7,7%):

2012201220122012

4 104 104 104 10

383

26

1

34343434

33

8,3%8,3%8,3%8,3%

8,2%

BIS II (Padrão )BIS I I (Padrão )BIS I I (Padrão )BIS I I (Padrão )

Milhares de euros

Rel ativaRel ativaRel ativaRel ativa

248 4,6%

276 7,7%

524524524524 5,8%5,8%5,8%5,8%

-1.118 -27,5%

-594-594-594-594 -4 ,5%-4 ,5%-4 ,5%-4 ,5%

391 5,3%

-985-985-985-985 -17,4 %-17,4 %-17,4 %-17,4 %

-2.765 -66,3%-1.714 -55,2%

-3 -100,0%-1.048 -98,6%

1.7801.7801.7801.780 119,4 %119,4 %119,4 %119,4 %

367367367367 59,7%

-407 -35,5%-12 ---

786 -110,4%

1.4 131.4 131.4 131.4 13 161,3%161,3%161,3%161,3%

Varia ção Var ia ção Var ia ção Var ia ção

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Relatório e Contas de 2012

- redução do esforço de provisionamento para crédito (

milhares de euros).

PRODUTO BANCÁRIOPRODUTO BANCÁRIOPRODUTO BANCÁRIOPRODUTO BANCÁRIO

Verifica-se que o resultado financeiro (+4,6% que em 2011) recuperou parte do

do produto bancário, atingindo os 45,4% (41,5% em 2011)

prestados a Clientes regista um crescimento

contrapartida, o resultado das operações financeiras e diversos

para 23,6% em 2012.

RESULTADO FINANCEIRO E MARGEMRESULTADO FINANCEIRO E MARGEMRESULTADO FINANCEIRO E MARGEMRESULTADO FINANCEIRO E MARGEM

A evolução das taxas de mercado conjugada com a política de preços adotada pelo banco em 2012

influenciou o comportamento da margem financeira que se situou nos 1,0

EVOLUÇÃO DA ESTRUTURA DO PRODUTO BANCÁRIOEVOLUÇÃO DA ESTRUTURA DO PRODUTO BANCÁRIOEVOLUÇÃO DA ESTRUTURA DO PRODUTO BANCÁRIOEVOLUÇÃO DA ESTRUTURA DO PRODUTO BANCÁRIO

48,2%

23,1%

28,7%

2010

Resultado Financeiro

12

redução do esforço de provisionamento para crédito (-1.714 milhares de euros)

se que o resultado financeiro (+4,6% que em 2011) recuperou parte do seu

, atingindo os 45,4% (41,5% em 2011). Também o peso dos proveitos por ser

lientes regista um crescimento, passando de 27,5% em 2011 para 31,0% em 2012. Em

contrapartida, o resultado das operações financeiras e diversos reduzem o seu peso de

RESULTADO FINANCEIRO E MARGEMRESULTADO FINANCEIRO E MARGEMRESULTADO FINANCEIRO E MARGEMRESULTADO FINANCEIRO E MARGEM

A evolução das taxas de mercado conjugada com a política de preços adotada pelo banco em 2012

influenciou o comportamento da margem financeira que se situou nos 1,05% (1,00

EVOLUÇÃO DA ESTRUTURA DO PRODUTO BANCÁRIOEVOLUÇÃO DA ESTRUTURA DO PRODUTO BANCÁRIOEVOLUÇÃO DA ESTRUTURA DO PRODUTO BANCÁRIOEVOLUÇÃO DA ESTRUTURA DO PRODUTO BANCÁRIO

48,2% 41,5% 45,4%

23,1%27,5%

31,0%

28,7% 31,0% 23,6%

2010 2011 2012

Resultado Financeiro Serviços Clientes Resultados Mercados

50505050

ares de euros) e para imóveis (-1.000

seu peso na composição

os proveitos por serviços

, passando de 27,5% em 2011 para 31,0% em 2012. Em

reduzem o seu peso de 31,0% em 2011

A evolução das taxas de mercado conjugada com a política de preços adotada pelo banco em 2012

0% em 2011).

Resultados Mercados

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Relatório e Contas de 2012

O resultado financeiro atingiu 5.681 milhares de euros e registou um

em relação a 2011, influenciado sobretudo pelo crescimento dos proveitos obtidos em Outras

Aplicações e pela redução dos custos pagos por Outros Recursos. Por outro lado verifica

dos proveitos do Crédito conced

Clientes.

CUSTOS OPERATIVOSCUSTOS OPERATIVOSCUSTOS OPERATIVOSCUSTOS OPERATIVOS

A evolução dos custos de funcionamento (aumento de 5,3% em termos homólogos) foi determinada

pelo comportamento verificado nos Fornecimentos e Serviços de Terce

(+36,9%). Os custos com pessoal diminuíram 0,9% em relação a 2011.

0,9

3%

1,2

5%

Jan Fev Mar

Resultado FinanceiroResultado FinanceiroResultado FinanceiroResultado Financeiro

Proveitos ( Juros Activos)Proveitos ( Juros Activos)Proveitos ( Juros Activos)Proveitos ( Juros Activos)

- de Crédito

- de Outras Aplicações

Custos ( Juros Passivos)Custos ( Juros Passivos)Custos ( Juros Passivos)Custos ( Juros Passivos)

- de Depósitos

- de Outros recursos

Resultado FinanceiroResultado FinanceiroResultado FinanceiroResultado Financeiro

12

O resultado financeiro atingiu 5.681 milhares de euros e registou um aumento de

em relação a 2011, influenciado sobretudo pelo crescimento dos proveitos obtidos em Outras

Aplicações e pela redução dos custos pagos por Outros Recursos. Por outro lado verifica

dos proveitos do Crédito concedido a Clientes e o aumento dos Custos dos Recursos captados de

A evolução dos custos de funcionamento (aumento de 5,3% em termos homólogos) foi determinada

pelo comportamento verificado nos Fornecimentos e Serviços de Terceiros (+7,6%) e nas Amortizações

(+36,9%). Os custos com pessoal diminuíram 0,9% em relação a 2011.

Abr Mai Jun Jul Ago Set Out

Evolução da Margem Financeira

2011 2012

Milhares de euros

Resultado FinanceiroResultado FinanceiroResultado FinanceiroResultado Financeiro Dez.11Dez.11Dez.11Dez.11 Dez.12Dez.12Dez.12Dez.12 variaçãovariaçãovariaçãovariação

Proveitos ( Juros Activos)Proveitos ( Juros Activos)Proveitos ( Juros Activos)Proveitos ( Juros Activos) 20.70020.70020.70020.700 21.57921.57921.57921.579

16.819 16.302

- de Outras Aplicações 3.881 5.277

Custos ( Juros Passivos)Custos ( Juros Passivos)Custos ( Juros Passivos)Custos ( Juros Passivos) 15.26715.26715.26715.267 15.89815.89815.89815.898

10.120 11.763

- de Outros recursos 5.147 4.135

Resultado FinanceiroResultado FinanceiroResultado FinanceiroResultado Financeiro 5.4 335.4 335.4 335.4 33 5.6815.6815.6815.681

51515151

aumento de 248 milhares de euros

em relação a 2011, influenciado sobretudo pelo crescimento dos proveitos obtidos em Outras

Aplicações e pela redução dos custos pagos por Outros Recursos. Por outro lado verifica-se a redução

ido a Clientes e o aumento dos Custos dos Recursos captados de

A evolução dos custos de funcionamento (aumento de 5,3% em termos homólogos) foi determinada

iros (+7,6%) e nas Amortizações

1,0

0%

1,0

5%

Nov Dez

Evolução da Margem Financeira

Milhares de euros

variaçãovariaçãovariaçãovariação

879879879879

-517

1.396

631631631631

1.643

-1.012

24 824 824 824 8

Page 53: RELATÓRIO E CONTAS DE 2012 - Banco de Portugal · Relatório e Contas de 20 12 Órgãos SociaÓrgãos Sociais iissis Os órgãos sociais do BES dos Açores, face ao seu estatuto

Relatório e Contas de 2012

PRODUTIVIDADE E EFICIÊNCIAPRODUTIVIDADE E EFICIÊNCIAPRODUTIVIDADE E EFICIÊNCIAPRODUTIVIDADE E EFICIÊNCIA

A conjugação da evolução registada no produto bancário e

deterioração no Cost to Income

comercial (sem mercados) apresentou uma ligeira melhoria (

resultado financeiro e dos proveitos dos serviços a Clientes.

A evolução verificada no total do Ativo do Banco

originaram um aumento no rácio Custos Operativos / Ativo Líquido Médio e uma redução no indicador

Ativo Líquido por Empregado.

PROVISIONAMENTOPROVISIONAMENTOPROVISIONAMENTOPROVISIONAMENTO

O ano de 2012 foi marcado por um men

o que constituiu um esforço inferior em cerca de 2

redução do esforço de provisionamento contribuiu um menor nível de provisões para crédito c

menos cerca de 1.714 milhares de euros, e para Imóveis com menos cerca de 1

As Provisões para Crédito registam em 31 de dezembro de 2012 um valor acumulado de 16,0 milhões de

euros.

CUSTOS OPERATIVOSCUSTOS OPERATIVOSCUSTOS OPERATIVOSCUSTOS OPERATIVOS

Custos com Pessoal

Gastos Gerais Administrativos

Amortizações

TotalTotalTotalTotal

Ind icad ores d e Produt iv idad e e Efic iênciaIndicad ores d e Produt iv idad e e Efic iênciaIndicad ores d e Produt iv idad e e Efic iênciaIndicad ores d e Produt iv idad e e Efic iência

Cost to Income (sem mercados)

Cost to Income (com mercados)

Custos Operativos / Activo Líquido Médio

Activo Líquido por Empreg ado

12

registada no produto bancário e nos custos operativos determin

com um aumento homologo de 5,8 p.p.. Por sua vez, o

comercial (sem mercados) apresentou uma ligeira melhoria (-0,4 p.p.) acompanhando a evolução do

resultado financeiro e dos proveitos dos serviços a Clientes.

do Ativo do Banco, nos Custos Operativos e no número de colaboradores

originaram um aumento no rácio Custos Operativos / Ativo Líquido Médio e uma redução no indicador

O ano de 2012 foi marcado por um menor reforço de provisões, que totalizaram 1.

o que constituiu um esforço inferior em cerca de 2.765 milhares ao do exercício de 2011. Para esta

redução do esforço de provisionamento contribuiu um menor nível de provisões para crédito c

de euros, e para Imóveis com menos cerca de 1.0

As Provisões para Crédito registam em 31 de dezembro de 2012 um valor acumulado de 16,0 milhões de

Milhares de euros

CUSTOS OPERATIVOSCUSTOS OPERATIVOSCUSTOS OPERATIVOSCUSTOS OPERATIVOS 2011201120112011 2012201220122012

Custos com Pessoal 4.214 4.176

Gastos Gerais Administrativos 2.591 2.788

Amortizações 629 861

7.4 347.4 347.4 347.4 34 7.8257.8257.8257.825

Ind icad ores d e Produt iv idad e e Efic iênciaIndicad ores d e Produt iv idad e e Efic iênciaIndicad ores d e Produt iv idad e e Efic iênciaIndicad ores d e Produt iv idad e e Efic iência Dez.11Dez.11Dez.11Dez.11 Dez.12Dez.12Dez.12Dez.12

(sem mercados) 82,3% 81,9%

(com mercados) 56,8% 62,6%

Custos Operativos / Activo Líquido Médio 1,32% 1,38%

Activo Líquido por Empreg ado (€.000) 5.997 5.182

52525252

custos operativos determinou uma

com um aumento homologo de 5,8 p.p.. Por sua vez, o Cost to Income

0,4 p.p.) acompanhando a evolução do

e no número de colaboradores

originaram um aumento no rácio Custos Operativos / Ativo Líquido Médio e uma redução no indicador

.491 milhares de euros,

ao do exercício de 2011. Para esta

redução do esforço de provisionamento contribuiu um menor nível de provisões para crédito com

000 milhares de euros.

As Provisões para Crédito registam em 31 de dezembro de 2012 um valor acumulado de 16,0 milhões de

VariaçãoVariaçãoVariaçãoVariação

-0,4 p.p.

5,8 p.p.

0,06 p.p.

-13,6%

Page 54: RELATÓRIO E CONTAS DE 2012 - Banco de Portugal · Relatório e Contas de 20 12 Órgãos SociaÓrgãos Sociais iissis Os órgãos sociais do BES dos Açores, face ao seu estatuto

Relatório e Contas de 2012

RENDIBILIDADERENDIBILIDADERENDIBILIDADERENDIBILIDADE

O resultado apurado (2.289 milhares de euros) proporcionou uma rendibilidade dos capitais próprios

médios (ROE) de 6,2% e uma rendibilidade dos ativos (ROA) de cerca de

alcançados no exercício de 2011

Dotações para ProvisõesDotações para ProvisõesDotações para ProvisõesDotações para Provisões

para Crédito a Clientes

para Títulos

para Outros Riscos e Encarg os

Tota lTota lTota lTota l

Ind icadores de Rendib il id adeInd icadores de Rendib il id adeInd icadores de Rendib il id adeInd icadores de Rendib il id ade

Rendibilidade dos Capitais Próprios Médios (ROE)

Rendibilidade do Activo (ROA)

12

milhares de euros) proporcionou uma rendibilidade dos capitais próprios

% e uma rendibilidade dos ativos (ROA) de cerca de 0,41%, a níveis superiores aos

Milhares de euros

Dotações para ProvisõesDotações para ProvisõesDotações para ProvisõesDotações para Provisões Dez.11Dez.11Dez.11Dez.11 Dez.12Dez.12Dez.12Dez.12

para Crédito a Clientes 3.106 1.392 -1.714

3 0 -3

para Outros Riscos e Encarg os 1.064 15 -1.049

4.1734.1734.1734.173 1.4071.4071.4071.407 -2.766-2.766-2.766-2.766

VariaçãoVariaçãoVariaçãoVariação

Ind icadores de Rendib il id adeInd icadores de Rendib il id adeInd icadores de Rendib il id adeInd icadores de Rendib il id ade Dez. 11 Dez. 11 Dez. 11 Dez. 11 Dez.12Dez.12Dez.12Dez.12

Rendibilidade dos Capitais Próprios Médios (ROE) 2,4% 6,2%

Rendibilidade do Activo (ROA) 0,16% 0,41%

53535353

milhares de euros) proporcionou uma rendibilidade dos capitais próprios

%, a níveis superiores aos

Milhares de euros

-55,2%

-100,0%

-98,6%

-66,3 %-66,3 %-66,3 %-66,3 %

VariaçãoVariaçãoVariaçãoVariação

VariaçãoVariaçãoVariaçãoVariação

3,8 p.p.

0,25 p.p.

Page 55: RELATÓRIO E CONTAS DE 2012 - Banco de Portugal · Relatório e Contas de 20 12 Órgãos SociaÓrgãos Sociais iissis Os órgãos sociais do BES dos Açores, face ao seu estatuto

Relatório e Contas de 2012

Evolução previsível da SociedadEvolução previsível da SociedadEvolução previsível da SociedadEvolução previsível da Sociedad O ano 2013 continuará a ser condicionado pelas políticas de austeridade que têm vindo a ser adotadas

e pela necessidade de se continuar a reduzir muito significativamente o défice das contas públicas, com

consequências negativas nos consumos publico

desemprego o que, naturalmente, irá colocar uma forte pressão sobre a evolução do crédito em

incumprimento, necessitando o Banco de continuar a dar uma atenção redobrada a esta situação,

atuando na prevenção e na recuperação do crédito vencido.

Face aos condicionalismos referidos, a evolução previsível do Banco em 2013 passará pelo reforço da

captação de depósitos, pelo aprofundamento da seletividade do crédito (sem deixar de apoiar os

setores mais dinâmicos da economia) e uma atuação muito cuidada de prevenção e cobertura do risco

do crédito.

Apesar destes constrangimentos, o Banco Espírito Santo dos Açores mantém como grande objetivo

para os próximos anos a sua consolidação como único Banco com Sede nos Aç

objetivo propõe-se continuar a desenvolver uma abordagem segmentada e próxima da sociedade, que

permita o aumento da sua quota de mercado através do reforço da captação de novos Clientes e da

fidelização dos Clientes existentes.

O Banco irá continuar a desenvolver diversas ações de índole comercial. Estão em preparação vários

Protocolos com empresas e Instituições que irão permitir o aumento da captação de novos Clientes.

Pretende-se o aprofundamento de relações e a cooperação com to

processo de desenvolvimento dos Açores, quer sejam privadas quer sejam oficiais.

Para a área da Emigração prevê-

aproximação aos Emigrantes Açorianos, des

Bermudas,

12

Evolução previsível da SociedadEvolução previsível da SociedadEvolução previsível da SociedadEvolução previsível da Sociedadeeee

O ano 2013 continuará a ser condicionado pelas políticas de austeridade que têm vindo a ser adotadas

e pela necessidade de se continuar a reduzir muito significativamente o défice das contas públicas, com

consequências negativas nos consumos publico e privado e no investimento e agravando o nível do

desemprego o que, naturalmente, irá colocar uma forte pressão sobre a evolução do crédito em

incumprimento, necessitando o Banco de continuar a dar uma atenção redobrada a esta situação,

ão e na recuperação do crédito vencido.

Face aos condicionalismos referidos, a evolução previsível do Banco em 2013 passará pelo reforço da

captação de depósitos, pelo aprofundamento da seletividade do crédito (sem deixar de apoiar os

s da economia) e uma atuação muito cuidada de prevenção e cobertura do risco

Apesar destes constrangimentos, o Banco Espírito Santo dos Açores mantém como grande objetivo

para os próximos anos a sua consolidação como único Banco com Sede nos Aç

se continuar a desenvolver uma abordagem segmentada e próxima da sociedade, que

permita o aumento da sua quota de mercado através do reforço da captação de novos Clientes e da

fidelização dos Clientes existentes.

anco irá continuar a desenvolver diversas ações de índole comercial. Estão em preparação vários

Protocolos com empresas e Instituições que irão permitir o aumento da captação de novos Clientes.

se o aprofundamento de relações e a cooperação com todas as entidades envolvidas no

processo de desenvolvimento dos Açores, quer sejam privadas quer sejam oficiais.

-se continuar a desenvolver diversas iniciativas com vista a promover a

aproximação aos Emigrantes Açorianos, designadamente nos Estados Unidos da América, Canadá e

54545454

O ano 2013 continuará a ser condicionado pelas políticas de austeridade que têm vindo a ser adotadas

e pela necessidade de se continuar a reduzir muito significativamente o défice das contas públicas, com

e privado e no investimento e agravando o nível do

desemprego o que, naturalmente, irá colocar uma forte pressão sobre a evolução do crédito em

incumprimento, necessitando o Banco de continuar a dar uma atenção redobrada a esta situação,

Face aos condicionalismos referidos, a evolução previsível do Banco em 2013 passará pelo reforço da

captação de depósitos, pelo aprofundamento da seletividade do crédito (sem deixar de apoiar os

s da economia) e uma atuação muito cuidada de prevenção e cobertura do risco

Apesar destes constrangimentos, o Banco Espírito Santo dos Açores mantém como grande objetivo

para os próximos anos a sua consolidação como único Banco com Sede nos Açores. Para atingir este

se continuar a desenvolver uma abordagem segmentada e próxima da sociedade, que

permita o aumento da sua quota de mercado através do reforço da captação de novos Clientes e da

anco irá continuar a desenvolver diversas ações de índole comercial. Estão em preparação vários

Protocolos com empresas e Instituições que irão permitir o aumento da captação de novos Clientes.

das as entidades envolvidas no

processo de desenvolvimento dos Açores, quer sejam privadas quer sejam oficiais.

se continuar a desenvolver diversas iniciativas com vista a promover a

ignadamente nos Estados Unidos da América, Canadá e

Page 56: RELATÓRIO E CONTAS DE 2012 - Banco de Portugal · Relatório e Contas de 20 12 Órgãos SociaÓrgãos Sociais iissis Os órgãos sociais do BES dos Açores, face ao seu estatuto

Relatório e Contas de 2012

I - 7

12

BALANÇO E DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOSBALANÇO E DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOSBALANÇO E DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOSBALANÇO E DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS

55555555

BALANÇO E DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOSBALANÇO E DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOSBALANÇO E DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOSBALANÇO E DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS

Page 57: RELATÓRIO E CONTAS DE 2012 - Banco de Portugal · Relatório e Contas de 20 12 Órgãos SociaÓrgãos Sociais iissis Os órgãos sociais do BES dos Açores, face ao seu estatuto

Relatório e Contas de 2012

AIVO

1.Caixa e disponibilidades em bancos centrais..........................................

2.Disponibilidades em outras instituições de crédito...................................

3.Ativos financeiros detidos para negociação.........................................

4.Outros ativos financeiros ao justo valo r através de resultados...........

5.Ativos financeiros disponíveis para venda...........................................

6.Aplicações em instituições de crédito......................................................

7.Crédito a clientes......................................................................................

8.Investimentos detidos até à maturidade....................................................

9.Ativos com acordo de recompra............................................................

10.Derivados de cobertura..........................................................................

11.Ativos não correntes detidos para venda............................................

12.Propriedades de investimento................................................................

13.Outros ativos tangíveis.........................................................................

14.Ativos intangíveis.................................................................................

15.Investimentos em filiais, associadas e empreendimentos conjuntos......

16.Ativos por impostos co rrentes.............................................................

17.Ativos por impostos diferidos...............................................................

18.Outros ativos........................................................................................

TOTAL DO ATIVO

PASSIVO

1.Recursos de bancos centrais..................................................................

2.Passivos financeiros detidos para negociação.......................................

3.Outros passivos financeiros ao justo valor atraves de resultados..........

4.Recursos de outras instituições de crédito ...............................................

5.Recursos de clientes e outros empréstimos............................................

6.Responsabilidades representadas por títulos.............................................

7.Passivos financeiros associados a ativos transferidos........................

8.Derivados de cobertura.............................................................................

9.Passivos não correntes detidos para venda...........................................

10.Provisões..................................................................................................

11.Passivos por impostos co rrentes...........................................................

12.Passivos por impostos diferidos............................................................

13.Instrumentos representativos de capital................................................

14.Outros passivos subordinados..............................................................

15.Outros passivos.....................................................................................

TOTAL DO PASSIVO

CAPITAL

16.Capital.....................................................................................................

17.Prémios de emissão................................................................................

18.Outros instrumentos de capital...............................................................

19.Acções próprias....................................................................................

20.Reservas de reavaliação........................................................................

21.Outras reservas e resultados transitados.............................................

22.Resultado do exercício...........................................................................

23.Dividendos antecipados........................................................................

TOTAL DO CAPITAL

TOTAL DO PASSIVO + CAPITAL

O DIRETOR DO DEPARTAM ENTO DE

PLANEAM ENTO E CONTABILIDADE

B A LA N ÇO

Dr. Manuel José Dias Freitas

12

1.Caixa e disponibilidades em bancos centrais.......................................... 3.781 0

2.Disponibilidades em outras instituições de crédito................................... 18.333 0

3.Ativos financeiros detidos para negociação......................................... 0 0

4.Outros ativos financeiros ao justo valo r através de resultados........... 2 0

5.Ativos financeiros disponíveis para venda........................................... 18.701 62

6.Aplicações em instituições de crédito...................................................... 47.595 0

7.Crédito a clientes...................................................................................... 409.421 13.298

8.Investimentos detidos até à maturidade.................................................... 0 0

9.Ativos com acordo de recompra............................................................ 0 0

10.Derivados de cobertura.......................................................................... 1.324 0

11.Ativos não correntes detidos para venda............................................ 11.225 860

12.Propriedades de investimento................................................................ 0 0

13.Outros ativos tangíveis......................................................................... 9.739 3.545

14.Ativos intangíveis................................................................................. 5.437 4.049

15.Investimentos em filiais, associadas e empreendimentos conjuntos...... 0 0

16.Ativos por impostos co rrentes............................................................. 0 0

17.Ativos por impostos diferidos............................................................... 3.823 0

18.Outros ativos........................................................................................ 5.438 0

534.819 21.814

1.Recursos de bancos centrais.................................................................. 0 0

2.Passivos financeiros detidos para negociação....................................... 0 0

3.Outros passivos financeiros ao justo valor atraves de resultados.......... 0 0

4.Recursos de outras instituições de crédito ............................................... 10.034 0

5.Recursos de clientes e outros empréstimos............................................ 361.177 0

6.Responsabilidades representadas por títulos............................................. 95.178 0

7.Passivos financeiros associados a ativos transferidos........................ 0 0

8.Derivados de cobertura............................................................................. 1.004 0

9.Passivos não correntes detidos para venda........................................... 0 0

10.Provisões.................................................................................................. 2.735 0

11.Passivos por impostos co rrentes........................................................... 1 0

12.Passivos por impostos diferidos............................................................ 1.332 0

13.Instrumentos representativos de capital................................................ 0 0

14.Outros passivos subordinados.............................................................. 0 0

15.Outros passivos..................................................................................... 1.959 0

473.420 0

16.Capital..................................................................................................... 17.500 0

17.Prémios de emissão................................................................................ 6.681 0

18.Outros instrumentos de capital............................................................... 0 0

19.Acções próprias.................................................................................... 0 0

20.Reservas de reavaliação........................................................................ -70 0

21.Outras reservas e resultados transitados............................................. 13.185 0

22.Resultado do exercício........................................................................... 2.289 0

23.Dividendos antecipados........................................................................ 0 0

39.585 0

513.005 0

O DIRETOR DO DEPARTAM ENTO DE

PLANEAM ENTO E CONTABILIDADE

O CONSELHO DE ADM INISTRAÇÃO

BANCO ESPÍRITO SANTO DOS AÇORES

B A LA N ÇO EM 31 D E D EZ EM B R O D E 2012

A N O

VA LOR A N T ES D E

P R OVISÕES,

IM P A R ID A D E E

A M OR T IZ A ÇÕES

P R OVISÕES,

IM P A R ID A D E E

A M OR T IZ A ÇÕES

VA LOR LÍ QUID O

Dr. Manuel José Dias Freitas Dr. Augusto de Athayde Soares d' Albergaria (Presidente)Dr. João Eduardo Moura da Silva Freixa

Dr. Gualter José Andrade FurtadoDr. Manuel Henrique Carvalho Rodrigues

Dr. João Maria de Magalhães Barros de Melo FrancoDr. Luis Miguel Cordeiro Guimarães de Carvalho

Dr. José Francisco Gonçalves SilvaDr. Gustavo Manuel Frazão de Medeiros

Dr. Luis Filipe Pinto Basto Bensaúde

56565656

(em milhares de euro )

3.781 3.316

18.333 19.066

0 0

2 1

18.639 108.151

47.595 10.051

396.123 406.275

0 0

0 0

1.324 1.184

10.365 5.563

0 0

6.194 6.299

1.388 1.199

0 0

0 0

3.823 3.993

5.438 4.617

513.005 569.715

0 0

0 0

0 0

10.034 45.441

361.177 354.163

95.178 125.277

0 0

1.004 1.919

0 0

2.735 3.113

1 264

1.332 885

0 0

0 0

1.959 2.530

473.420 533.592

17.500 17.500

6.681 6.681

0 0

0 0

-70 -1.783

13.185 12.849

2.289 876

0 0

39.585 36.123

513.005 569.715

O CONSELHO DE ADM INISTRAÇÃO

VA LOR LÍ QUID O

A N O A N T ER IOR

Dr. Augusto de Athayde Soares d' Albergaria (Presidente)João Eduardo Moura da Silva Freixa (Vice-Presidente)

Gualter José Andrade FurtadoDr. Manuel Henrique Carvalho Rodrigues

João Maria de Magalhães Barros de Melo FrancoLuis Miguel Cordeiro Guimarães de Carvalho

José Francisco Gonçalves SilvaGustavo Manuel Frazão de Medeiros

Luis Filipe Pinto Basto Bensaúde

Page 58: RELATÓRIO E CONTAS DE 2012 - Banco de Portugal · Relatório e Contas de 20 12 Órgãos SociaÓrgãos Sociais iissis Os órgãos sociais do BES dos Açores, face ao seu estatuto

Relatório e Contas de 2012

1. Juros e rendimentos similares...........................................................

2. Juros e encargos similares.................................................................

M argem F inanceira

3. Rendimentos de instrumentos de capital.....................................

7. Resultados de ativos financeiros

8. Resultados de reavaliação cambial.........................................

9. Resultados de alienação de outros ativos...............................

4. Rendimentos de serviços e comissões.......................................

5. Encargos com serviços e comissões...........................................

6. Resultados de ativos e passivos avaliados ao justo

valo r através de resultados........................................................

disponíveis para venda................................................................

clientes e valores a receber de outros devedores

10. Outros resultados de exploração..................................................

P ro duto bancário

11. Custos com pessoal..........................................................................

12. Gastos gerais administrativos......................................................

D EM ON ST R A ÇÃ O D E R ESULT A D OS

19. Diferidos...............................................................................................

R esultado apó s impo sto s

Do qual: Resultado líquido após impostos

D EM ON ST R A ÇÃ O D E R ESULT A D OS EM 31 D E D EZ EM B R O D E 20 12

reversões e recuperações...............................................................

R esultado antes de impo sto s

Impostos

18. Correntes.............................................................................................

(líquidas de reposições e anulações)..........................................

16. Imparidade de outros ativos financeiros líquida

de reversões e recuperações.........................................................

17. Imparidade de outros ativos líquida de

13. Amortizações do exercício ........................................................

14. Provisões líquidas de reposições e anulações.....................

15. Correções de valor associadas ao crédito a

O DIRETOR DO DEPARTAM ENTO DE

PLANEAM ENTO E CONTABILIDADE

de operações descontinuadas....................................................

Dr. Manuel José Dias Freitas

12

(em milhares de euro)

23.026

17.345

5.681

108

4.559

681

(1.669)

203

3.855

69

211

12.336

4.176

2.788

861

(191)

1.583

0

15

3.104

815

741

74

2.289

69

1. Juros e rendimentos similares...........................................................

2. Juros e encargos similares.................................................................

M argem F inanceira

3. Rendimentos de instrumentos de capital.....................................

7. Resultados de ativos financeiros

8. Resultados de reavaliação cambial.........................................

9. Resultados de alienação de outros ativos...............................

4. Rendimentos de serviços e comissões.......................................

5. Encargos com serviços e comissões...........................................

6. Resultados de ativos e passivos avaliados ao justo

valo r através de resultados........................................................

disponíveis para venda................................................................

clientes e valores a receber de outros devedores

10. Outros resultados de exploração..................................................

P ro duto bancário

11. Custos com pessoal..........................................................................

12. Gastos gerais administrativos......................................................

B ANCO ESPÍRIT O SAN T O DOS AÇORESB ANCO ESPÍRIT O SAN T O DOS AÇORESB ANCO ESPÍRIT O SAN T O DOS AÇORESB ANCO ESPÍRIT O SAN T O DOS AÇORES

A N OD EM ON ST R A ÇÃ O D E R ESULT A D OS A N O A N T ER IOR

19. Diferidos...............................................................................................

R esultado apó s impo sto s

Do qual: Resultado líquido após impostos

D EM ON ST R A ÇÃ O D E R ESULT A D OS EM 31 D E D EZ EM B R O D E 20 12

reversões e recuperações...............................................................

R esultado antes de impo sto s

18. Correntes.............................................................................................

(líquidas de reposições e anulações)..........................................

16. Imparidade de outros ativos financeiros líquida

de reversões e recuperações.........................................................

17. Imparidade de outros ativos líquida de

13. Amortizações do exercício ........................................................

14. Provisões líquidas de reposições e anulações.....................

15. Correções de valor associadas ao crédito a

O DIRETOR DO DEPARTAM ENTO DE

PLANEAM ENTO E CONTABILIDADE

de operações descontinuadas....................................................

O CONSELHO DE ADM INISTRAÇÃO

Dr. Manuel José Dias Freitas Dr. Augusto de Athayde Soares d' Albergaria (Presidente)Dr. João Eduardo Moura da Silva Freixa

Dr. Gualter José Andrade FurtadoDr. Manuel Henrique Carvalho Rodrigues

Dr. João Maria de Magalhães Barros de Melo FrancoDr. Luis Miguel Cordeiro Guimarães de Carvalho

Dr. José Francisco Gonçalves SilvaDr. Gustavo Manuel Frazão de Medeiros

Dr. Luis Filipe Pinto Basto Bensaúde

57575757

(em milhares de euro)

22.333

16.900

5.433

145

4.238

636

964

(105)

4.056

17

(1.194)

12.918

4.214

2.591

629

(121)

3.288

3

1.002

1.312

436

1.148

(712)

876

17

A N O A N T ER IOR

D EM ON ST R A ÇÃ O D E R ESULT A D OS EM 31 D E D EZ EM B R O D E 20 12

O CONSELHO DE ADM INISTRAÇÃO

Dr. Augusto de Athayde Soares d' Albergaria (Presidente)João Eduardo Moura da Silva Freixa (Vice-Presidente)

Gualter José Andrade FurtadoDr. Manuel Henrique Carvalho Rodrigues

João Maria de Magalhães Barros de Melo FrancoLuis Miguel Cordeiro Guimarães de Carvalho

José Francisco Gonçalves SilvaGustavo Manuel Frazão de Medeiros

Luis Filipe Pinto Basto Bensaúde

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Relatório e Contas de 2012

Declaração de conformidadDeclaração de conformidadDeclaração de conformidadDeclaração de conformidad Os membros do Conselho de Administração do Banco Espírito Santo dos Açores, SA, declaram que:

- as demonstrações financeiras do Banco Espírito Santo dos Açores, SA, relativas aos exercícios

findos em 31 de dezembro de 201

as Normas de Contabilidade Ajustadas (NCA), tal como definido pelo Banco de Por

1/2005 de 21 de fevereiro de 2005)

- tanto quanto é do seu conhecimento as demonstraçõe

dão uma imagem verdadeira e apropriada do ativo e do passivo, da situação financeira e dos

resultados do BES dos Açores, de acordo com as referidas Normas e foram objeto de aprovação

na reunião do Conselho de Admi

- o relatório de gestão expõe fielmente a evolução dos negócios, do desempenho e da posição

financeira do BES dos Açores no exercício de 201

previsível da sociedade.

I - 8

12

Declaração de conformidadDeclaração de conformidadDeclaração de conformidadDeclaração de conformidade sobre a informação financeira apresentadae sobre a informação financeira apresentadae sobre a informação financeira apresentadae sobre a informação financeira apresentada

Os membros do Conselho de Administração do Banco Espírito Santo dos Açores, SA, declaram que:

as demonstrações financeiras do Banco Espírito Santo dos Açores, SA, relativas aos exercícios

zembro de 2011 e em 31 de dezembro de 2012 foram preparadas de acordo com

as Normas de Contabilidade Ajustadas (NCA), tal como definido pelo Banco de Por

evereiro de 2005);

tanto quanto é do seu conhecimento as demonstrações financeiras referidas na alínea anterior

dão uma imagem verdadeira e apropriada do ativo e do passivo, da situação financeira e dos

resultados do BES dos Açores, de acordo com as referidas Normas e foram objeto de aprovação

na reunião do Conselho de Administração realizada no dia 26 de fevereiro de 201

o relatório de gestão expõe fielmente a evolução dos negócios, do desempenho e da posição

financeira do BES dos Açores no exercício de 2012 e contém uma descrição sobre a evolução

58585858

NOTAS FINAISNOTAS FINAISNOTAS FINAISNOTAS FINAIS

e sobre a informação financeira apresentadae sobre a informação financeira apresentadae sobre a informação financeira apresentadae sobre a informação financeira apresentada

Os membros do Conselho de Administração do Banco Espírito Santo dos Açores, SA, declaram que:

as demonstrações financeiras do Banco Espírito Santo dos Açores, SA, relativas aos exercícios

foram preparadas de acordo com

as Normas de Contabilidade Ajustadas (NCA), tal como definido pelo Banco de Portugal no Aviso

s financeiras referidas na alínea anterior

dão uma imagem verdadeira e apropriada do ativo e do passivo, da situação financeira e dos

resultados do BES dos Açores, de acordo com as referidas Normas e foram objeto de aprovação

evereiro de 2013;

o relatório de gestão expõe fielmente a evolução dos negócios, do desempenho e da posição

e contém uma descrição sobre a evolução

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Relatório e Contas de 2012

Proposta de Aplicação de ResultadosProposta de Aplicação de ResultadosProposta de Aplicação de ResultadosProposta de Aplicação de Resultados

Proposta de Distribuição de Proposta de Distribuição de Proposta de Distribuição de Proposta de Distribuição de

Nos termos da alínea b) do Artº 376º do Código das Sociedades Comerciais e

em conformidade com o Artº 2

Assembleia-geral, a seguinte aplicação dos resultados do exercício de 20

O dividendo relativo aos resultados de 20bruto por ação de no final do exercício

Será convocada oportunamente uma Assembleia Geral do BES dos Açores com uma

ordem de trabalhos que permita

seja reinvestido no aumento do capital do Banco, com vista ao

fundos próprios.

para reserva legal

para distribuição aos Accionistas

para outras reservas

Resultado líquidoResultado líquidoResultado líquidoResultado líquido

12

Proposta de Aplicação de ResultadosProposta de Aplicação de ResultadosProposta de Aplicação de ResultadosProposta de Aplicação de Resultados

Proposta de Distribuição de Proposta de Distribuição de Proposta de Distribuição de Proposta de Distribuição de ResultaResultaResultaResulta

Nos termos da alínea b) do Artº 376º do Código das Sociedades Comerciais e

em conformidade com o Artº 28º dos Estatutos, propõe-se para aprovação na

, a seguinte aplicação dos resultados do exercício de 20

O dividendo relativo aos resultados de 2012 corresponde a um valor bruto por ação de 0,325 euros para a totalidade das ações existentes no final do exercício.

Será convocada oportunamente uma Assembleia Geral do BES dos Açores com uma

ordem de trabalhos que permita que o montante equivalente aos lucros distribuídos

seja reinvestido no aumento do capital do Banco, com vista ao reforço efetivo dos

Euro

para reserva legal 228.939,51

para distribuição aos Accionistas 1.137.500,00

para outras reservas 922.955,63

Resultado líquidoResultado líquidoResultado líquidoResultado líquido 2.289.395,142.289.395,142.289.395,142.289.395,14

59595959

ResultaResultaResultaResultadosdosdosdos

Nos termos da alínea b) do Artº 376º do Código das Sociedades Comerciais e

se para aprovação na

, a seguinte aplicação dos resultados do exercício de 2012:

corresponde a um valor existentes

Será convocada oportunamente uma Assembleia Geral do BES dos Açores com uma

que o montante equivalente aos lucros distribuídos

reforço efetivo dos

Euro

228.939,51

1.137.500,00

922.955,63

2.289.395,142.289.395,142.289.395,142.289.395,14

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Relatório e Contas de 2012

AgradecimentoAgradecimentoAgradecimentoAgradecimento O Conselho de Administração do Banco Espírito Santo dos Açores manifesta o seu agradecimento pela

confiança dos seus Clientes e Acionistas, pela lealda

cooperação das Autoridades Governamentais e de Supervisão.

Ponta Delgada, 26 de fevereiro de 201

O Conselho de Administração do BES dos Açores

Dr. Augusto de Athayde Soares d' Albergaria (Presidente)Dr. João Eduardo Moura da Silva Freixa (ViceDr. Gualter José Andrade Furtado Dr. Manuel Henrique Carvalho RodriguesDr. João Maria de Magalhães Barros de Melo FrancoDr. Luis Miguel Cordeiro Guimarães de CarvalhoDr. José Francisco Gonçalves Silva Dr. Gustavo Manuel Frazão de MedeirosDr. Luis Filipe Pinto Basto Bensaúde

12

O Conselho de Administração do Banco Espírito Santo dos Açores manifesta o seu agradecimento pela

confiança dos seus Clientes e Acionistas, pela lealdade e dedicação dos seus Colaboradores e pela

cooperação das Autoridades Governamentais e de Supervisão.

evereiro de 2013

O Conselho de Administração do BES dos Açores

Dr. Augusto de Athayde Soares d' Albergaria (Presidente) Dr. João Eduardo Moura da Silva Freixa (Vice-Presidente)

Dr. Manuel Henrique Carvalho Rodrigues Dr. João Maria de Magalhães Barros de Melo Franco Dr. Luis Miguel Cordeiro Guimarães de Carvalho

Dr. Gustavo Manuel Frazão de Medeiros

60606060

O Conselho de Administração do Banco Espírito Santo dos Açores manifesta o seu agradecimento pela

de e dedicação dos seus Colaboradores e pela

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Relatório e Contas de 2012

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS E NOTAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS E NOTAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS E NOTAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS E NOTAS ÀS

1 1 1 1 ---- Demonstrações Financeiras e Notas ExplicativasDemonstrações Financeiras e Notas ExplicativasDemonstrações Financeiras e Notas ExplicativasDemonstrações Financeiras e Notas Explicativas

I I

12

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS E NOTAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS E NOTAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS E NOTAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS E NOTAS ÀS

Demonstrações Financeiras e Notas ExplicativasDemonstrações Financeiras e Notas ExplicativasDemonstrações Financeiras e Notas ExplicativasDemonstrações Financeiras e Notas Explicativas

61616161

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS E NOTAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS E NOTAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS E NOTAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS E NOTAS ÀS CONTASCONTASCONTASCONTAS

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Relatório e Contas de 2012

Juros e proveitos similaresJuros e custos similares

Marg em financeiraMarg em financeiraMarg em financeiraMarg em financeira

Rendimentos de instrumentos de capitalRendimentos de serviços e comissõesEncargos com serviços e comissõesResultados de ativos e passivos ao justo valor através de resultadosResultados de ativos financeiros disponíveis para vendaResultados de reavaliação cambialResultados da alienação de outros ativosOutros resultados de exploração

Proveitos operacionaisProveitos operacionaisProveitos operacionaisProveitos operacionais

Custos com pessoalGastos gerais administrativosDepreciações e amortizaçõesProvisões líquidas de anulaçõesImparidade do crédito líquida de reversões e recuperaçõesImparidade de outros ativos financeiros líquida de reversões e recuperaçõesImparidade de outros ativos líquida de reversões e recuperações

Custos operacionaisCustos operacionaisCustos operacionaisCustos operacionais

Resultado antes de impostosResultado antes de impostosResultado antes de impostosResultado antes de impostos

Impostos Impostos Impostos Impostos Correntes Diferidos

Resultado l íquido do exercícioResultado l íquido do exercícioResultado l íquido do exercícioResultado l íquido do exercício

Resultados por ação básicos (em euros)

Resultados por ação diluídos (em euros)

As notas explicativas anexas fazem parte integrante destas demonstrações financeiras

BANCO ESPÍRITO SANTO DOS AÇORES, S.A.BANCO ESPÍRITO SANTO DOS AÇORES, S.A.BANCO ESPÍRITO SANTO DOS AÇORES, S.A.BANCO ESPÍRITO SANTO DOS AÇORES, S.A.

DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS DOS EXERCÍCIOSDEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS DOS EXERCÍCIOSDEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS DOS EXERCÍCIOSDEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS DOS EXERCÍCIOSFINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 E 2011FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 E 2011FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 E 2011FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 E 2011

12

31.12.201231.12.201231.12.201231.12.2012

55

Rendimentos de instrumentos de capital66

Resultados de ativos e passivos ao justo valor através de resultados 7Resultados de ativos financeiros disponíveis para venda 8

9Resultados da alienação de outros ativos 10

11

1214

24 e 2530

Imparidade do crédito líquida de reversões e recuperações 21Imparidade de outros ativos financeiros líquida de reversões e recuperações 19Imparidade de outros ativos líquida de reversões e recuperações 23

3131

Resultados por ação básicos (em euros) 1514Resultados por ação diluídos (em euros) 15

As notas explicativas anexas fazem parte integrante destas demonstrações financeiras

BANCO ESPÍRITO SANTO DOS AÇORES, S.A.BANCO ESPÍRITO SANTO DOS AÇORES, S.A.BANCO ESPÍRITO SANTO DOS AÇORES, S.A.BANCO ESPÍRITO SANTO DOS AÇORES, S.A.

DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS DOS EXERCÍCIOSDEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS DOS EXERCÍCIOSDEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS DOS EXERCÍCIOSDEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS DOS EXERCÍCIOSFINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 E 2011FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 E 2011FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 E 2011FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 E 2011

NotasNotasNotasNotas

62626262

(milhares de euros)

31.12.201231.12.201231.12.201231.12.2012

23 026 22 333 17 345 16 900

5 681 5 681 5 681 5 681 5 433 5 433 5 433 5 433

108 145 4 559 4 238 ( 681) ( 636)

( 1 669) 964 203 ( 105)

3 855 4 056 69 17

211 ( 1 194)

12 336 12 336 12 336 12 336 12 918 12 918 12 918 12 918

4 176 4 214 2 788 2 591

861 629 ( 191) ( 121)

1 583 3 288 - 3

15 1 002

9 232 9 232 9 232 9 232 11 606 11 606 11 606 11 606

3 104 3 104 3 104 3 104 1 312 1 312 1 312 1 312

741 1 148 74 ( 712)

2 289 2 289 2 289 2 289 876 876 876 876

0,65 0,25

0,65 0,25

As notas explicativas anexas fazem parte integrante destas demonstrações financeiras

BANCO ESPÍRITO SANTO DOS AÇORES, S.A.BANCO ESPÍRITO SANTO DOS AÇORES, S.A.BANCO ESPÍRITO SANTO DOS AÇORES, S.A.BANCO ESPÍRITO SANTO DOS AÇORES, S.A.

DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS DOS EXERCÍCIOSDEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS DOS EXERCÍCIOSDEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS DOS EXERCÍCIOSDEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS DOS EXERCÍCIOS

31.12.201131.12.201131.12.201131.12.2011

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Relatório e Contas de 2012

Resultado l íquido do exercícioResultado l íquido do exercícioResultado l íquido do exercícioResultado l íquido do exercício

Outro rendimento integral do exercícioOutro rendimento integral do exercícioOutro rendimento integral do exercícioOutro rendimento integral do exercícioAlterações de justo valor, líquidas de imposto Benefícios de longo prazoPensões - regime transitório

Total do rendimento integral do exercícioTotal do rendimento integral do exercícioTotal do rendimento integral do exercícioTotal do rendimento integral do exercício

BANCO ESPÍRITO SANTO DOS AÇORES, S.A.BANCO ESPÍRITO SANTO DOS AÇORES, S.A.BANCO ESPÍRITO SANTO DOS AÇORES, S.A.BANCO ESPÍRITO SANTO DOS AÇORES, S.A.

As notas explicativas anexas fazem parte integrante destas demonstrações financeiras

DEMONSTRAÇÃO DO RENDIMENTO INTEGRALDEMONSTRAÇÃO DO RENDIMENTO INTEGRALDEMONSTRAÇÃO DO RENDIMENTO INTEGRALDEMONSTRAÇÃO DO RENDIMENTO INTEGRALDOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 E 2011DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 E 2011DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 E 2011DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 E 2011

12

31.12.201231.12.201231.12.201231.12.2012

Outro rendimento integral do exercícioOutro rendimento integral do exercícioOutro rendimento integral do exercícioOutro rendimento integral do exercícioAlterações de justo valor, líquidas de imposto

Total do rendimento integral do exercícioTotal do rendimento integral do exercícioTotal do rendimento integral do exercícioTotal do rendimento integral do exercício

BANCO ESPÍRITO SANTO DOS AÇORES, S.A.BANCO ESPÍRITO SANTO DOS AÇORES, S.A.BANCO ESPÍRITO SANTO DOS AÇORES, S.A.BANCO ESPÍRITO SANTO DOS AÇORES, S.A.

As notas explicativas anexas fazem parte integrante destas demonstrações financeiras

DEMONSTRAÇÃO DO RENDIMENTO INTEGRALDEMONSTRAÇÃO DO RENDIMENTO INTEGRALDEMONSTRAÇÃO DO RENDIMENTO INTEGRALDEMONSTRAÇÃO DO RENDIMENTO INTEGRALDOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 E 2011DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 E 2011DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 E 2011DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 E 2011

63636363

(milhares de euros)

31.12.201231.12.201231.12.201231.12.2012 31.12.201131.12.201131.12.201131.12.2011

2 289 2 289 2 289 2 289 876 876 876 876

1 555 668 158 1 691( 98) ( 366)

1 615 1 615 1 615 1 615 1 993 1 993 1 993 1 993

3 904 3 904 3 904 3 904 2 869 2 869 2 869 2 869

BANCO ESPÍRITO SANTO DOS AÇORES, S.A.BANCO ESPÍRITO SANTO DOS AÇORES, S.A.BANCO ESPÍRITO SANTO DOS AÇORES, S.A.BANCO ESPÍRITO SANTO DOS AÇORES, S.A.

As notas explicativas anexas fazem parte integrante destas demonstrações financeiras

DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 E 2011DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 E 2011DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 E 2011DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 E 2011

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Relatório e Contas de 2012

AtivoAtivoAtivoAtivoCaixa e disponibilidades em bancos centraisDisponibilidades em outras instituições de créditoOutros ativos financeiros ao justo valor através de resultadosAtivos financeiros disponíveis para vendaAplicações em instituições de créditoCrédito a clientesDerivados para gestão de riscoAtivos não correntes detidos para vendaOutros ativos tangíveisAtivos intangíveisAtivos por impostos diferidosOutros ativos

Total de AtivoTotal de AtivoTotal de AtivoTotal de Ativo

PassivoPassivoPassivoPassivoRecursos de outras instituições de créditoRecursos de clientesResponsabilidades representadas por títulosDerivados para gestão de riscoProvisõesPassivos por impostos correntesPassivos por impostos diferidosOutros passivos

Total de PassivoTotal de PassivoTotal de PassivoTotal de Passivo

Capital PróprioCapital PróprioCapital PróprioCapital PróprioCapitalPrémios de emissãoReservas e resultados transitados e outro rendimento integralResultado líquido do exercício

Total de Capital PróprioTotal de Capital PróprioTotal de Capital PróprioTotal de Capital Próprio

Total de Passivo e Capital PróprioTotal de Passivo e Capital PróprioTotal de Passivo e Capital PróprioTotal de Passivo e Capital Próprio

BANCO ESPÍRITO SANTO DOS AÇORES, S.A.BANCO ESPÍRITO SANTO DOS AÇORES, S.A.BANCO ESPÍRITO SANTO DOS AÇORES, S.A.BANCO ESPÍRITO SANTO DOS AÇORES, S.A.

As notas explicativas anexas fazem parte integrante destas demonstrações financeiras

BALANÇO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 E 2011BALANÇO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 E 2011BALANÇO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 E 2011BALANÇO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 E 2011

12

NotasNotasNotasNotas 31.12.201231.12.201231.12.201231.12.2012

Caixa e disponibilidades em bancos centrais 16 3 781 Disponibilidades em outras instituições de crédito 17 18 333 Outros ativos financeiros ao justo valor através de resultados 18Ativos financeiros disponíveis para venda 19 18 639 Aplicações em instituições de crédito 20 47 595

21 396 123 22 1 324

Ativos não correntes detidos para venda 23 10 365 24 6 194 25 1 388 31 3 823 26 5 438

513 005 513 005 513 005 513 005

Recursos de outras instituições de crédito 27 10 034 28 361 177

Responsabilidades representadas por títulos 29 95 178 22 1 004 30 2 735 3131 1 332 32 1 959

473 420 473 420 473 420 473 420

33 17 500 33 6 681

Reservas e resultados transitados e outro rendimento integral 34 13 115 2 289

39 585 39 585 39 585 39 585

Total de Passivo e Capital PróprioTotal de Passivo e Capital PróprioTotal de Passivo e Capital PróprioTotal de Passivo e Capital Próprio 513 005 513 005 513 005 513 005

BANCO ESPÍRITO SANTO DOS AÇORES, S.A.BANCO ESPÍRITO SANTO DOS AÇORES, S.A.BANCO ESPÍRITO SANTO DOS AÇORES, S.A.BANCO ESPÍRITO SANTO DOS AÇORES, S.A.

As notas explicativas anexas fazem parte integrante destas demonstrações financeiras

BALANÇO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 E 2011BALANÇO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 E 2011BALANÇO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 E 2011BALANÇO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 E 2011

64646464

(milhares de euros)

31.12.201231.12.201231.12.201231.12.2012

3 781 3 316 18 333 19 066

2 1 18 639 108 151 47 595 10 051

396 123 406 275 1 324 1 184

10 365 5 563 6 194 6 299 1 388 1 199 3 823 3 993 5 438 4 617

513 005 513 005 513 005 513 005 569 715 569 715 569 715 569 715

10 034 45 441 361 177 354 163 95 178 125 277

1 004 1 919 2 735 3 113

1 264 1 332 885 1 959 2 530

473 420 473 420 473 420 473 420 533 592 533 592 533 592 533 592

17 500 17 500 6 681 6 681

13 115 11 066 2 289 876

39 585 39 585 39 585 39 585 36 123 36 123 36 123 36 123

513 005 513 005 513 005 513 005 569 715 569 715 569 715 569 715

BANCO ESPÍRITO SANTO DOS AÇORES, S.A.BANCO ESPÍRITO SANTO DOS AÇORES, S.A.BANCO ESPÍRITO SANTO DOS AÇORES, S.A.BANCO ESPÍRITO SANTO DOS AÇORES, S.A.

As notas explicativas anexas fazem parte integrante destas demonstrações financeiras

31.12.201131.12.201131.12.201131.12.2011

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Relatório e Contas de 2012

65656565

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Relatório e Contas de 2012

12 66666666

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Relatório e Contas de 2012

BANCO ESPÍRITO SANTO DOS AÇORES, S.A.BANCO ESPÍRITO SANTO DOS AÇORES, S.A.BANCO ESPÍRITO SANTO DOS AÇORES, S.A.BANCO ESPÍRITO SANTO DOS AÇORES, S.A. NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRASNOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRASNOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRASNOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRASEM 31 DE DEZEMBRO DE 2012EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012(Montantes expressos em milhares de euros, exceto quando indicado)

NOTA 1 NOTA 1 NOTA 1 NOTA 1 –––– ATIVIDADEATIVIDADEATIVIDADEATIVIDADE

O Banco Espírito Santo dos Açores, S.A. (Banco ou BAC)Banco Espírito Santo dos Açores, S.A. (Banco ou BAC)Banco Espírito Santo dos Açores, S.A. (Banco ou BAC)Banco Espírito Santo dos Açores, S.A. (Banco ou BAC)

Ponta Delgada, Portugal. Para o efeito possui as indispensáveis autorizações das autorida

portuguesas, Banco Central e demais agentes reguladores para operar em Portugal.

O Banco, que iniciou a sua atividade no dia 1 de julho de 2002, é o resultado de uma aliança estratégica

entre o Grupo Banco Espírito Santo (GBES) e a Santa Casa da Miser

constituição de um Banco vocacionado para a satisfação das necessidades financeiras da Região

Autónoma dos Açores, através de uma forte ligação às Misericórdias Açorianas e às comunidades de

emigrantes açorianos.

O Banco dedica-se à obtenção de recursos de terceiros, sob a forma de depósitos ou outros, os quais

aplica, conjuntamente com os seus recursos próprios, na concessão de crédito, em títulos e em outros

ativos, prestando ainda outros serviços bancários. Para tal, o Ba

de 18 agências (31 de dezembro de 2011: 18 agências), um centro de empresas e um centro

Desde a sua constituição, o Banco faz parte do Grupo Espírito Santo, pelo que as suas demonstrações

financeiras são consolidadas pelo Banco Espírito Santo, S.A., com sede na Avenida da Liberdade nº 195,

em Lisboa.

12

BANCO ESPÍRITO SANTO DOS AÇORES, S.A.BANCO ESPÍRITO SANTO DOS AÇORES, S.A.BANCO ESPÍRITO SANTO DOS AÇORES, S.A.BANCO ESPÍRITO SANTO DOS AÇORES, S.A.

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRASNOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRASNOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRASNOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012

em milhares de euros, exceto quando indicado)

Banco Espírito Santo dos Açores, S.A. (Banco ou BAC)Banco Espírito Santo dos Açores, S.A. (Banco ou BAC)Banco Espírito Santo dos Açores, S.A. (Banco ou BAC)Banco Espírito Santo dos Açores, S.A. (Banco ou BAC) é uma instituição financeira com sede em

Ponta Delgada, Portugal. Para o efeito possui as indispensáveis autorizações das autorida

portuguesas, Banco Central e demais agentes reguladores para operar em Portugal.

O Banco, que iniciou a sua atividade no dia 1 de julho de 2002, é o resultado de uma aliança estratégica

entre o Grupo Banco Espírito Santo (GBES) e a Santa Casa da Misericórdia de Ponta Delgada para a

constituição de um Banco vocacionado para a satisfação das necessidades financeiras da Região

Autónoma dos Açores, através de uma forte ligação às Misericórdias Açorianas e às comunidades de

se à obtenção de recursos de terceiros, sob a forma de depósitos ou outros, os quais

aplica, conjuntamente com os seus recursos próprios, na concessão de crédito, em títulos e em outros

ativos, prestando ainda outros serviços bancários. Para tal, o Banco conta atualmente com uma rede

de 18 agências (31 de dezembro de 2011: 18 agências), um centro de empresas e um centro

Desde a sua constituição, o Banco faz parte do Grupo Espírito Santo, pelo que as suas demonstrações

adas pelo Banco Espírito Santo, S.A., com sede na Avenida da Liberdade nº 195,

67676767

é uma instituição financeira com sede em

Ponta Delgada, Portugal. Para o efeito possui as indispensáveis autorizações das autoridades

portuguesas, Banco Central e demais agentes reguladores para operar em Portugal.

O Banco, que iniciou a sua atividade no dia 1 de julho de 2002, é o resultado de uma aliança estratégica

icórdia de Ponta Delgada para a

constituição de um Banco vocacionado para a satisfação das necessidades financeiras da Região

Autónoma dos Açores, através de uma forte ligação às Misericórdias Açorianas e às comunidades de

se à obtenção de recursos de terceiros, sob a forma de depósitos ou outros, os quais

aplica, conjuntamente com os seus recursos próprios, na concessão de crédito, em títulos e em outros

nco conta atualmente com uma rede

de 18 agências (31 de dezembro de 2011: 18 agências), um centro de empresas e um centro private.

Desde a sua constituição, o Banco faz parte do Grupo Espírito Santo, pelo que as suas demonstrações

adas pelo Banco Espírito Santo, S.A., com sede na Avenida da Liberdade nº 195,

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Relatório e Contas de 2012

NOTA 2 NOTA 2 NOTA 2 NOTA 2 –––– PRINCIPAIS POLÍTICAS CONTABILÍSTICASPRINCIPAIS POLÍTICAS CONTABILÍSTICASPRINCIPAIS POLÍTICAS CONTABILÍSTICASPRINCIPAIS POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS

2.1.2.1.2.1.2.1. Bases de apresentaçãoBases de apresentaçãoBases de apresentaçãoBases de apresentação

No âmbito do disposto no Regulamento (CE) n.º 1606/2002 do Parlamento Europeu e do Conselho, d

de julho de 2002, na sua transposição para a legislação portuguesa através do Decreto

de 17 de fevereiro e do Aviso n.º 1/2005, do Banco de Portugal, as demonstrações financeiras do BAC

passaram a ser preparadas de acordo com as Norma

definidas pelo Banco de Portugal.

As NCA traduzem-se na aplicação às demonstrações financeiras individuais das Normas Internacionais

de Relato Financeiro (IFRS) tal como adotadas na União Europeia, com exceção

reguladas pelo Banco de Portugal, como a imparidade do crédito a clientes e o tratamento

contabilístico relativo ao reconhecimento em resultados transitados dos ajustamentos das

responsabilidades por pensões de reforma e sobrevivência a

Os IFRS incluem as normas contabilísticas emitidas pelo

(IASB) e as interpretações emitidas pelo

(IFRIC), e pelos respetivos órgãos a

As demonstrações financeiras do BAC agora apresentadas, reportam

dezembro de 2012 e foram preparadas de acordo com as NCA, as quais incluem os IFRS em vigor tal

como adotados na União Europeia até 31 de dezembro

As políticas contabilísticas utilizadas pelo Banco na preparação das suas demonstrações financeiras

referentes a 31 de dezembro de 2012 são consistentes com as utilizadas na preparação das

demonstrações financeiras anuais com referência a 31 de

As políticas contabilísticas utilizadas pelo Banco na preparação das suas demonstrações financeiras

intercalares referentes a 31 de dezembro de 2012 são consistentes com as utilizadas na preparação das

demonstrações financeiras anuais c

Contudo, e tal como descrito na Nota 39, o Banco adotou na preparação das demonstrações

financeiras referentes a 31 de dezembro de 2012, as normas contabilísticas emitidas pelo IASB e as

interpretações do IFRIC de aplicação obrigatória desde 1 de janeiro de 2012. As políticas contabilísticas

utilizadas pelo Banco na preparação das demonstrações financeiras, descritas nesta nota, foram

adotadas em conformidade. A adoção destas novas normas e interpretações em 2012 nã

efeito material nas contas do Banco.

12

PRINCIPAIS POLÍTICAS CONTABILÍSTICASPRINCIPAIS POLÍTICAS CONTABILÍSTICASPRINCIPAIS POLÍTICAS CONTABILÍSTICASPRINCIPAIS POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS

No âmbito do disposto no Regulamento (CE) n.º 1606/2002 do Parlamento Europeu e do Conselho, d

de julho de 2002, na sua transposição para a legislação portuguesa através do Decreto

de 17 de fevereiro e do Aviso n.º 1/2005, do Banco de Portugal, as demonstrações financeiras do BAC

passaram a ser preparadas de acordo com as Normas de Contabilidade Ajustadas (NCA), tal como

definidas pelo Banco de Portugal.

se na aplicação às demonstrações financeiras individuais das Normas Internacionais

de Relato Financeiro (IFRS) tal como adotadas na União Europeia, com exceção

reguladas pelo Banco de Portugal, como a imparidade do crédito a clientes e o tratamento

contabilístico relativo ao reconhecimento em resultados transitados dos ajustamentos das

responsabilidades por pensões de reforma e sobrevivência apuradas na transição.

Os IFRS incluem as normas contabilísticas emitidas pelo International Accounting Standards Board

(IASB) e as interpretações emitidas pelo International Financial Reporting Interpretation Committee

(IFRIC), e pelos respetivos órgãos antecessores.

As demonstrações financeiras do BAC agora apresentadas, reportam-se ao exercício findo em 31 de

dezembro de 2012 e foram preparadas de acordo com as NCA, as quais incluem os IFRS em vigor tal

como adotados na União Europeia até 31 de dezembro de 2012.

As políticas contabilísticas utilizadas pelo Banco na preparação das suas demonstrações financeiras

referentes a 31 de dezembro de 2012 são consistentes com as utilizadas na preparação das

demonstrações financeiras anuais com referência a 31 de dezembro de 2011.

As políticas contabilísticas utilizadas pelo Banco na preparação das suas demonstrações financeiras

intercalares referentes a 31 de dezembro de 2012 são consistentes com as utilizadas na preparação das

demonstrações financeiras anuais com referência a 31 de dezembro de 2011.

Contudo, e tal como descrito na Nota 39, o Banco adotou na preparação das demonstrações

financeiras referentes a 31 de dezembro de 2012, as normas contabilísticas emitidas pelo IASB e as

aplicação obrigatória desde 1 de janeiro de 2012. As políticas contabilísticas

utilizadas pelo Banco na preparação das demonstrações financeiras, descritas nesta nota, foram

adotadas em conformidade. A adoção destas novas normas e interpretações em 2012 nã

efeito material nas contas do Banco.

68686868

No âmbito do disposto no Regulamento (CE) n.º 1606/2002 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 19

de julho de 2002, na sua transposição para a legislação portuguesa através do Decreto-Lei n.º 35/2005,

de 17 de fevereiro e do Aviso n.º 1/2005, do Banco de Portugal, as demonstrações financeiras do BAC

s de Contabilidade Ajustadas (NCA), tal como

se na aplicação às demonstrações financeiras individuais das Normas Internacionais

de Relato Financeiro (IFRS) tal como adotadas na União Europeia, com exceção de algumas matérias

reguladas pelo Banco de Portugal, como a imparidade do crédito a clientes e o tratamento

contabilístico relativo ao reconhecimento em resultados transitados dos ajustamentos das

puradas na transição.

International Accounting Standards Board

International Financial Reporting Interpretation Committee

se ao exercício findo em 31 de

dezembro de 2012 e foram preparadas de acordo com as NCA, as quais incluem os IFRS em vigor tal

As políticas contabilísticas utilizadas pelo Banco na preparação das suas demonstrações financeiras

referentes a 31 de dezembro de 2012 são consistentes com as utilizadas na preparação das

As políticas contabilísticas utilizadas pelo Banco na preparação das suas demonstrações financeiras

intercalares referentes a 31 de dezembro de 2012 são consistentes com as utilizadas na preparação das

Contudo, e tal como descrito na Nota 39, o Banco adotou na preparação das demonstrações

financeiras referentes a 31 de dezembro de 2012, as normas contabilísticas emitidas pelo IASB e as

aplicação obrigatória desde 1 de janeiro de 2012. As políticas contabilísticas

utilizadas pelo Banco na preparação das demonstrações financeiras, descritas nesta nota, foram

adotadas em conformidade. A adoção destas novas normas e interpretações em 2012 não teve um

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Relatório e Contas de 2012

As normas contabilísticas e interpretações recentemente emitidas mas que ainda não entraram em

vigor e que o Banco ainda não aplicou na elaboração das suas demonstrações financeiras podem

também ser analisadas na nota 39.

As demonstrações financeiras estão expressas em milhares de euros, arredondado ao milhar mais

próximo. Foram preparadas de acordo com o princípio do custo histórico, com exceção dos ativos e

passivos registados ao seu justo valor, nomeadamen

passivos financeiros ao justo valor através dos resultados, ativos financeiros disponíveis para venda e

ativos e passivos cobertos, na sua componente que está a ser objeto de cobertura.

A preparação de demonstrações financeiras de acordo com as NCA requer que o Banco efetue

julgamentos e estimativas e utilize pressupostos que afetam a aplicação das políticas contabilísticas e

os montantes de proveitos, custos, ativos e passivos. Alterações em tais pressuposto

destes face à realidade poderão ter impactos sobre as atuais estimativas e julgamentos. As áreas que

envolvem um maior nível de julgamento ou complexidade, ou onde são utilizados pressupostos e

estimativas significativos na preparação das d

Nota 3.

Estas demonstrações financeiras foram aprovadas em reunião do Conselho de Administração em 26 de

fevereiro de 2013.

2.2.2.2.2.2.2.2. Operações em moeda estrangeiraOperações em moeda estrangeiraOperações em moeda estrangeiraOperações em moeda estrangeira

As transações em moeda estrangeira são conver

Os ativos e passivos monetários expressos em moeda estrangeira são convertidos para euros à taxa de

câmbio em vigor na data do balanço. As diferenças cambiais resultantes desta conversão são

reconhecidas em resultados.

Os ativos e passivos não monetários registados ao custo histórico, expressos em moeda estrangeira,

são convertidos à taxa de câmbio à data da transação. Ativos e passivos não monetários expressos em

moeda estrangeira registados ao justo

o justo valor foi determinado. As diferenças cambiais resultantes são reconhecidas em resultados,

exceto no que diz respeito às diferenças relacionadas com ações classificadas como ativos finan

disponíveis para venda, as quais são registadas em reservas.

12

As normas contabilísticas e interpretações recentemente emitidas mas que ainda não entraram em

vigor e que o Banco ainda não aplicou na elaboração das suas demonstrações financeiras podem

s na nota 39.

As demonstrações financeiras estão expressas em milhares de euros, arredondado ao milhar mais

próximo. Foram preparadas de acordo com o princípio do custo histórico, com exceção dos ativos e

passivos registados ao seu justo valor, nomeadamente instrumentos financeiros derivados, ativos e

passivos financeiros ao justo valor através dos resultados, ativos financeiros disponíveis para venda e

ativos e passivos cobertos, na sua componente que está a ser objeto de cobertura.

strações financeiras de acordo com as NCA requer que o Banco efetue

julgamentos e estimativas e utilize pressupostos que afetam a aplicação das políticas contabilísticas e

os montantes de proveitos, custos, ativos e passivos. Alterações em tais pressuposto

destes face à realidade poderão ter impactos sobre as atuais estimativas e julgamentos. As áreas que

envolvem um maior nível de julgamento ou complexidade, ou onde são utilizados pressupostos e

estimativas significativos na preparação das demonstrações financeiras encontram

Estas demonstrações financeiras foram aprovadas em reunião do Conselho de Administração em 26 de

Operações em moeda estrangeiraOperações em moeda estrangeiraOperações em moeda estrangeiraOperações em moeda estrangeira

As transações em moeda estrangeira são convertidas à taxa de câmbio em vigor na data da transação.

Os ativos e passivos monetários expressos em moeda estrangeira são convertidos para euros à taxa de

câmbio em vigor na data do balanço. As diferenças cambiais resultantes desta conversão são

Os ativos e passivos não monetários registados ao custo histórico, expressos em moeda estrangeira,

são convertidos à taxa de câmbio à data da transação. Ativos e passivos não monetários expressos em

moeda estrangeira registados ao justo valor são convertidos à taxa de câmbio em vigor na data em que

o justo valor foi determinado. As diferenças cambiais resultantes são reconhecidas em resultados,

exceto no que diz respeito às diferenças relacionadas com ações classificadas como ativos finan

disponíveis para venda, as quais são registadas em reservas.

69696969

As normas contabilísticas e interpretações recentemente emitidas mas que ainda não entraram em

vigor e que o Banco ainda não aplicou na elaboração das suas demonstrações financeiras podem

As demonstrações financeiras estão expressas em milhares de euros, arredondado ao milhar mais

próximo. Foram preparadas de acordo com o princípio do custo histórico, com exceção dos ativos e

te instrumentos financeiros derivados, ativos e

passivos financeiros ao justo valor através dos resultados, ativos financeiros disponíveis para venda e

ativos e passivos cobertos, na sua componente que está a ser objeto de cobertura.

strações financeiras de acordo com as NCA requer que o Banco efetue

julgamentos e estimativas e utilize pressupostos que afetam a aplicação das políticas contabilísticas e

os montantes de proveitos, custos, ativos e passivos. Alterações em tais pressupostos ou diferenças

destes face à realidade poderão ter impactos sobre as atuais estimativas e julgamentos. As áreas que

envolvem um maior nível de julgamento ou complexidade, ou onde são utilizados pressupostos e

emonstrações financeiras encontram-se analisadas na

Estas demonstrações financeiras foram aprovadas em reunião do Conselho de Administração em 26 de

tidas à taxa de câmbio em vigor na data da transação.

Os ativos e passivos monetários expressos em moeda estrangeira são convertidos para euros à taxa de

câmbio em vigor na data do balanço. As diferenças cambiais resultantes desta conversão são

Os ativos e passivos não monetários registados ao custo histórico, expressos em moeda estrangeira,

são convertidos à taxa de câmbio à data da transação. Ativos e passivos não monetários expressos em

valor são convertidos à taxa de câmbio em vigor na data em que

o justo valor foi determinado. As diferenças cambiais resultantes são reconhecidas em resultados,

exceto no que diz respeito às diferenças relacionadas com ações classificadas como ativos financeiros

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Relatório e Contas de 2012

2.3.2.3.2.3.2.3. Instrumentos financeiros derivados e contabilidade de coberturaInstrumentos financeiros derivados e contabilidade de coberturaInstrumentos financeiros derivados e contabilidade de coberturaInstrumentos financeiros derivados e contabilidade de cobertura

ClassificaçãoClassificaçãoClassificaçãoClassificação

O Banco classifica como derivados para gestão do risco os (i) derivados de cobertura e (ii) os derivados

contratados com o objetivo de efetuar a cobertura económica de certos ativos e passivos designados

ao justo valor através de resultados mas que não foram classificados como de cobertura.

Todos os restantes derivados são classificados como derivados de nego

Reconhecimento e mensuraçãoReconhecimento e mensuraçãoReconhecimento e mensuraçãoReconhecimento e mensuração

Os instrumentos financeiros derivados são reconhecidos na data da sua negociação (

seu justo valor. Subsequentemente, o justo valor dos instrumentos financeiros derivados é reavaliado

numa base regular, sendo os ganhos ou perdas resultantes dessa reavaliação registados diretamente

em resultados do exercício, exceto no que se refere aos derivados de cobertura. O reconhecimento das

variações de justo valor dos derivados de cobertura depende da natureza do

de cobertura utilizado.

O justo valor dos instrumentos financeiros derivados corresponde ao seu valor de mercado, quando

disponível, ou é determinado tendo por base técnicas de valorização incluindo modelos de desconto de

fluxos de caixa (discounted cash flows

Contabilidade de coberturaContabilidade de coberturaContabilidade de coberturaContabilidade de cobertura

• Critérios de classificação

Os instrumentos financeiros derivados utilizados para fins de cobertura, podem ser classificados

contabilisticamente como de cobertura desde que cumpram, cumulativamente, com as seguintes

condições:

(i)(i)(i)(i) À data de início da transação a relação de cobertura encontra

documentada, incluindo a identificação do item coberto, do instrum

efetividade da cobertura;

(ii)(ii)(ii)(ii) Existe a expectativa de que a relação de cobertura seja altamente efetiva, à data de início da

transação e ao longo da vida da operação;

(iii)(iii)(iii)(iii) A eficácia da cobertura possa ser mensurada com

longo da vida da operação;

(iv)(iv)(iv)(iv) Para operações de cobertura de fluxos de caixa os mesmos devem ser altamente prováveis de virem

a ocorrer.

12

Instrumentos financeiros derivados e contabilidade de coberturaInstrumentos financeiros derivados e contabilidade de coberturaInstrumentos financeiros derivados e contabilidade de coberturaInstrumentos financeiros derivados e contabilidade de cobertura

O Banco classifica como derivados para gestão do risco os (i) derivados de cobertura e (ii) os derivados

ontratados com o objetivo de efetuar a cobertura económica de certos ativos e passivos designados

ao justo valor através de resultados mas que não foram classificados como de cobertura.

Todos os restantes derivados são classificados como derivados de negociação.

Os instrumentos financeiros derivados são reconhecidos na data da sua negociação (

seu justo valor. Subsequentemente, o justo valor dos instrumentos financeiros derivados é reavaliado

sendo os ganhos ou perdas resultantes dessa reavaliação registados diretamente

em resultados do exercício, exceto no que se refere aos derivados de cobertura. O reconhecimento das

variações de justo valor dos derivados de cobertura depende da natureza do risco coberto e do modelo

O justo valor dos instrumentos financeiros derivados corresponde ao seu valor de mercado, quando

disponível, ou é determinado tendo por base técnicas de valorização incluindo modelos de desconto de

discounted cash flows) e modelos de avaliação de opções, conforme seja apropriado.

Os instrumentos financeiros derivados utilizados para fins de cobertura, podem ser classificados

sticamente como de cobertura desde que cumpram, cumulativamente, com as seguintes

À data de início da transação a relação de cobertura encontra-se identificada e formalmente

documentada, incluindo a identificação do item coberto, do instrumento de cobertura e a avaliação da

Existe a expectativa de que a relação de cobertura seja altamente efetiva, à data de início da

transação e ao longo da vida da operação;

A eficácia da cobertura possa ser mensurada com fiabilidade à data de início da transação e ao

Para operações de cobertura de fluxos de caixa os mesmos devem ser altamente prováveis de virem

70707070

O Banco classifica como derivados para gestão do risco os (i) derivados de cobertura e (ii) os derivados

ontratados com o objetivo de efetuar a cobertura económica de certos ativos e passivos designados

ao justo valor através de resultados mas que não foram classificados como de cobertura.

Os instrumentos financeiros derivados são reconhecidos na data da sua negociação (trade date), pelo

seu justo valor. Subsequentemente, o justo valor dos instrumentos financeiros derivados é reavaliado

sendo os ganhos ou perdas resultantes dessa reavaliação registados diretamente

em resultados do exercício, exceto no que se refere aos derivados de cobertura. O reconhecimento das

risco coberto e do modelo

O justo valor dos instrumentos financeiros derivados corresponde ao seu valor de mercado, quando

disponível, ou é determinado tendo por base técnicas de valorização incluindo modelos de desconto de

) e modelos de avaliação de opções, conforme seja apropriado.

Os instrumentos financeiros derivados utilizados para fins de cobertura, podem ser classificados

sticamente como de cobertura desde que cumpram, cumulativamente, com as seguintes

se identificada e formalmente

ento de cobertura e a avaliação da

Existe a expectativa de que a relação de cobertura seja altamente efetiva, à data de início da

fiabilidade à data de início da transação e ao

Para operações de cobertura de fluxos de caixa os mesmos devem ser altamente prováveis de virem

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Relatório e Contas de 2012

• Cobertura de justo valor (fair value hedge

Numa operação de cobertura de justo valor de um ativo ou passivo (

balanço desse ativo ou passivo, determinado com base na respetiva política contabilística, é ajustado

por forma a refletir a variação do seu justo valor atribuível ao risco coberto. A

dos derivados de cobertura são reconhecidas em resultados, conjuntamente com as variações de justo

valor dos ativos ou dos passivos cobertos atribuíveis ao risco coberto.

Se a cobertura deixar de cumprir com os critérios exigido

instrumento financeiro derivado é transferido para a carteira de negociação e a contabilidade de

cobertura é descontinuada prospetivamente. Caso o ativo ou passivo coberto corresponda a um

instrumento de rendimento fixo, o ajustamento de revalorização é amortizado até à sua maturidade

pelo método da taxa efetiva.

• Cobertura de fluxos de caixa (

Numa operação de cobertura da exposição à variabilidade de fluxos de caixa futuros de elevada

probabilidade (cash flow hedge), a parte efetiva das variações de justo valor do derivado de cobertura

são reconhecidas em reservas, sendo transferidas para resultados nos exercícios em que o respetivo

item coberto afeta resultados. A parte inefetiva da cobertura é regi

Quando um instrumento de cobertura expira ou é vendido, ou quando a cobertura deixa de cumprir os

critérios exigidos para a contabilidade de cobertura, as variações de justo valor do derivado

acumuladas em reservas são reconhecidas em

resultados. Se for previsível que a operação coberta não se efetuará, os montantes ainda registados em

capital próprio são imediatamente reconhecidos em resultados e o instrumento de cobertura é

transferido para a carteira de negociação.

Durante o período coberto por estas demonstrações financeiras o Banco não detinha operações de

cobertura classificadas como coberturas de fluxos de caixa.

Derivados embutidosDerivados embutidosDerivados embutidosDerivados embutidos

Os derivados que estão embutidos em outros i

quando as suas características económicas e os seus riscos não estão relacionados com o instrumento

principal e o instrumento principal não está contabilizado ao seu justo valor através de resultados.

Estes derivados embutidos são registados ao justo valor com as variações reconhecidas em resultados.

12

fair value hedge)

ura de justo valor de um ativo ou passivo (fair value hedge

balanço desse ativo ou passivo, determinado com base na respetiva política contabilística, é ajustado

por forma a refletir a variação do seu justo valor atribuível ao risco coberto. As variações do justo valor

dos derivados de cobertura são reconhecidas em resultados, conjuntamente com as variações de justo

valor dos ativos ou dos passivos cobertos atribuíveis ao risco coberto.

Se a cobertura deixar de cumprir com os critérios exigidos para a contabilidade de cobertura, o

instrumento financeiro derivado é transferido para a carteira de negociação e a contabilidade de

cobertura é descontinuada prospetivamente. Caso o ativo ou passivo coberto corresponda a um

xo, o ajustamento de revalorização é amortizado até à sua maturidade

Cobertura de fluxos de caixa (cash flow hedge)

Numa operação de cobertura da exposição à variabilidade de fluxos de caixa futuros de elevada

), a parte efetiva das variações de justo valor do derivado de cobertura

são reconhecidas em reservas, sendo transferidas para resultados nos exercícios em que o respetivo

item coberto afeta resultados. A parte inefetiva da cobertura é registada em resultados.

Quando um instrumento de cobertura expira ou é vendido, ou quando a cobertura deixa de cumprir os

critérios exigidos para a contabilidade de cobertura, as variações de justo valor do derivado

acumuladas em reservas são reconhecidas em resultados quando a operação coberta também afetar

resultados. Se for previsível que a operação coberta não se efetuará, os montantes ainda registados em

capital próprio são imediatamente reconhecidos em resultados e o instrumento de cobertura é

do para a carteira de negociação.

Durante o período coberto por estas demonstrações financeiras o Banco não detinha operações de

cobertura classificadas como coberturas de fluxos de caixa.

Os derivados que estão embutidos em outros instrumentos financeiros são tratados separadamente

quando as suas características económicas e os seus riscos não estão relacionados com o instrumento

principal e o instrumento principal não está contabilizado ao seu justo valor através de resultados.

s derivados embutidos são registados ao justo valor com as variações reconhecidas em resultados.

71717171

fair value hedge), o valor de

balanço desse ativo ou passivo, determinado com base na respetiva política contabilística, é ajustado

s variações do justo valor

dos derivados de cobertura são reconhecidas em resultados, conjuntamente com as variações de justo

s para a contabilidade de cobertura, o

instrumento financeiro derivado é transferido para a carteira de negociação e a contabilidade de

cobertura é descontinuada prospetivamente. Caso o ativo ou passivo coberto corresponda a um

xo, o ajustamento de revalorização é amortizado até à sua maturidade

Numa operação de cobertura da exposição à variabilidade de fluxos de caixa futuros de elevada

), a parte efetiva das variações de justo valor do derivado de cobertura

são reconhecidas em reservas, sendo transferidas para resultados nos exercícios em que o respetivo

stada em resultados.

Quando um instrumento de cobertura expira ou é vendido, ou quando a cobertura deixa de cumprir os

critérios exigidos para a contabilidade de cobertura, as variações de justo valor do derivado

resultados quando a operação coberta também afetar

resultados. Se for previsível que a operação coberta não se efetuará, os montantes ainda registados em

capital próprio são imediatamente reconhecidos em resultados e o instrumento de cobertura é

Durante o período coberto por estas demonstrações financeiras o Banco não detinha operações de

nstrumentos financeiros são tratados separadamente

quando as suas características económicas e os seus riscos não estão relacionados com o instrumento

principal e o instrumento principal não está contabilizado ao seu justo valor através de resultados.

s derivados embutidos são registados ao justo valor com as variações reconhecidas em resultados.

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Relatório e Contas de 2012

2.4.2.4.2.4.2.4. Crédito a clientesCrédito a clientesCrédito a clientesCrédito a clientes

O crédito a clientes inclui os empréstimos originados pelo Banco, cuja intenção não é a de venda no

curto prazo, os quais são registados na

O crédito a clientes é desreconhecido do balanço quando (i) os direitos contratuais do Banco relativos

aos respetivos fluxos de caixa expiraram, (ii) o Banco transferiu substancialmente todos os r

benefícios associados à sua detenção, ou (iii) não obstante o Banco ter retido parte, mas não

substancialmente todos, os riscos e benefícios associados à sua detenção, o controlo sobre os ativos foi

transferido.

O crédito a clientes é reconhecido

as restantes categorias de ativos financeiros.

O Banco, de acordo com a sua estratégia documentada de gestão do risco, contrata operações de

derivados (derivados para gestão do risco) co

riscos de determinados créditos a clientes, sem contudo apelar à contabilidade de cobertura tal como

descrita na Nota 2.3. Nestas situações, o reconhecimento inicial de tais créditos é concretizado at

da designação dos créditos ao justo valor através de resultados. Desta forma, é assegurada a

consistência na valorização dos créditos e dos derivados (

acordo com a política contabilística de classificação, r

financeiros ao justo valor através de resultados descrita na Nota 2.5.

ImparidadeImparidadeImparidadeImparidade

O Banco avalia regularmente se existe evidência objetiva de imparidade na sua carteira de crédito. As

perdas por imparidade identificad

subsequentemente revertidas por resultados caso, num período posterior, o montante da perda

estimada diminua.

Um crédito concedido a clientes, ou uma carteira de crédito concedido, definida como um

créditos com características de risco semelhantes, encontra

evidência objetiva de imparidade resultante de um ou mais eventos que ocorreram após o seu

reconhecimento inicial e (ii) quando esse evento (ou even

dos fluxos de caixa futuros desse crédito, ou carteira de créditos, que possa ser estimado com

razoabilidade.

12

O crédito a clientes inclui os empréstimos originados pelo Banco, cuja intenção não é a de venda no

curto prazo, os quais são registados na data em que o montante do crédito é adiantado ao cliente.

é desreconhecido do balanço quando (i) os direitos contratuais do Banco relativos

aos respetivos fluxos de caixa expiraram, (ii) o Banco transferiu substancialmente todos os r

benefícios associados à sua detenção, ou (iii) não obstante o Banco ter retido parte, mas não

substancialmente todos, os riscos e benefícios associados à sua detenção, o controlo sobre os ativos foi

O crédito a clientes é reconhecido inicialmente pelo valor nominal não podendo ser reclassificado para

as restantes categorias de ativos financeiros.

O Banco, de acordo com a sua estratégia documentada de gestão do risco, contrata operações de

derivados (derivados para gestão do risco) com o objetivo de efetuar a cobertura económica de certos

riscos de determinados créditos a clientes, sem contudo apelar à contabilidade de cobertura tal como

descrita na Nota 2.3. Nestas situações, o reconhecimento inicial de tais créditos é concretizado at

da designação dos créditos ao justo valor através de resultados. Desta forma, é assegurada a

consistência na valorização dos créditos e dos derivados (accounting mismatch

acordo com a política contabilística de classificação, reconhecimento e mensuração de ativos

financeiros ao justo valor através de resultados descrita na Nota 2.5.

O Banco avalia regularmente se existe evidência objetiva de imparidade na sua carteira de crédito. As

perdas por imparidade identificadas são registadas por contrapartida de resultados, sendo

subsequentemente revertidas por resultados caso, num período posterior, o montante da perda

Um crédito concedido a clientes, ou uma carteira de crédito concedido, definida como um

créditos com características de risco semelhantes, encontra-se em imparidade quando: (i) exista

evidência objetiva de imparidade resultante de um ou mais eventos que ocorreram após o seu

reconhecimento inicial e (ii) quando esse evento (ou eventos) tenha um impacto no valor recuperável

dos fluxos de caixa futuros desse crédito, ou carteira de créditos, que possa ser estimado com

72727272

O crédito a clientes inclui os empréstimos originados pelo Banco, cuja intenção não é a de venda no

data em que o montante do crédito é adiantado ao cliente.

é desreconhecido do balanço quando (i) os direitos contratuais do Banco relativos

aos respetivos fluxos de caixa expiraram, (ii) o Banco transferiu substancialmente todos os riscos e

benefícios associados à sua detenção, ou (iii) não obstante o Banco ter retido parte, mas não

substancialmente todos, os riscos e benefícios associados à sua detenção, o controlo sobre os ativos foi

inicialmente pelo valor nominal não podendo ser reclassificado para

O Banco, de acordo com a sua estratégia documentada de gestão do risco, contrata operações de

m o objetivo de efetuar a cobertura económica de certos

riscos de determinados créditos a clientes, sem contudo apelar à contabilidade de cobertura tal como

descrita na Nota 2.3. Nestas situações, o reconhecimento inicial de tais créditos é concretizado através

da designação dos créditos ao justo valor através de resultados. Desta forma, é assegurada a

accounting mismatch). Esta prática está de

econhecimento e mensuração de ativos

O Banco avalia regularmente se existe evidência objetiva de imparidade na sua carteira de crédito. As

as são registadas por contrapartida de resultados, sendo

subsequentemente revertidas por resultados caso, num período posterior, o montante da perda

Um crédito concedido a clientes, ou uma carteira de crédito concedido, definida como um conjunto de

se em imparidade quando: (i) exista

evidência objetiva de imparidade resultante de um ou mais eventos que ocorreram após o seu

tos) tenha um impacto no valor recuperável

dos fluxos de caixa futuros desse crédito, ou carteira de créditos, que possa ser estimado com

Page 74: RELATÓRIO E CONTAS DE 2012 - Banco de Portugal · Relatório e Contas de 20 12 Órgãos SociaÓrgãos Sociais iissis Os órgãos sociais do BES dos Açores, face ao seu estatuto

Relatório e Contas de 2012

Inicialmente, o Banco avalia se existe individualmente para cada crédito evidência objetiva de

imparidade. Para esta avaliação e na identificação dos créditos com imparidade numa base individual,

o Banco utiliza a informação que alimenta os modelos de risco de crédito implementados e considera

de entre outros os seguintes fatores:

• a exposição global ao cliente e a existência de créditos em situação de incumprimento;

• a viabilidade económico-financeira do negócio do cliente e a sua capacidade de gerar meios

capazes de responder aos serviços da dívida no futuro;

• a existência de credores privilegiados;

• a existência, natureza e o valor estimado dos colaterais;

• o endividamento do cliente com o setor financeiro;

• o montante e os prazos de recuperação estimados.

Se para determinado crédito não existe evidência objetiva de imparidade numa ótica individual, esse

crédito é incluído num grupo de créditos com características de risco de crédito semelhantes (carteira

de crédito), o qual é avaliado coletivamente

que são avaliados individualmente e para os quais é ident

incluídos na avaliação coletiva.

Caso seja identificada uma perda por imparidade numa base individual, o montante da perda a

reconhecer corresponde à diferença entre o valor contabilístico do crédito e o valor atua

caixa futuros estimados (considerando o período de recuperação) descontados à taxa de juro efetiva

original do contrato. O crédito concedido é apresentado no balanço líquido da imparidade. Para um

crédito com uma taxa de juro variável, a ta

perda de imparidade é a taxa de juro efetiva atual, determinada com base nas regras de cada contrato.

O cálculo do valor presente dos fluxos de caixa futuros estimados de um crédito garantido refl

fluxos de caixa que possam resultar da recuperação e venda do colateral, deduzido dos custos

inerentes com a sua recuperação e venda.

No âmbito da análise da imparidade numa base coletiva, os créditos são agrupados com base em

características semelhantes de risco de crédito, em função da avaliação de risco definida pelo Banco.

Os fluxos de caixa futuros para uma carteira de créditos, cuja imparidade é avaliada coletivamente, são

estimados com base nos fluxos de caixa contratuais e na experiência his

metodologia e os pressupostos utilizados para estimar os fluxos de caixa futuros são revistos

regularmente pelo Banco de forma a monitorizar as diferenças entre as estimativas de perdas e as

perdas reais.

12

Inicialmente, o Banco avalia se existe individualmente para cada crédito evidência objetiva de

ade. Para esta avaliação e na identificação dos créditos com imparidade numa base individual,

o Banco utiliza a informação que alimenta os modelos de risco de crédito implementados e considera

de entre outros os seguintes fatores:

ente e a existência de créditos em situação de incumprimento;

financeira do negócio do cliente e a sua capacidade de gerar meios

capazes de responder aos serviços da dívida no futuro;

a existência de credores privilegiados;

ncia, natureza e o valor estimado dos colaterais;

o endividamento do cliente com o setor financeiro;

o montante e os prazos de recuperação estimados.

Se para determinado crédito não existe evidência objetiva de imparidade numa ótica individual, esse

to é incluído num grupo de créditos com características de risco de crédito semelhantes (carteira

de crédito), o qual é avaliado coletivamente – análise da imparidade numa base coletiva. Os créditos

que são avaliados individualmente e para os quais é identificada uma perda por imparidade não são

Caso seja identificada uma perda por imparidade numa base individual, o montante da perda a

reconhecer corresponde à diferença entre o valor contabilístico do crédito e o valor atua

caixa futuros estimados (considerando o período de recuperação) descontados à taxa de juro efetiva

original do contrato. O crédito concedido é apresentado no balanço líquido da imparidade. Para um

crédito com uma taxa de juro variável, a taxa de desconto a utilizar para a determinação da respetiva

perda de imparidade é a taxa de juro efetiva atual, determinada com base nas regras de cada contrato.

O cálculo do valor presente dos fluxos de caixa futuros estimados de um crédito garantido refl

fluxos de caixa que possam resultar da recuperação e venda do colateral, deduzido dos custos

inerentes com a sua recuperação e venda.

No âmbito da análise da imparidade numa base coletiva, os créditos são agrupados com base em

hantes de risco de crédito, em função da avaliação de risco definida pelo Banco.

Os fluxos de caixa futuros para uma carteira de créditos, cuja imparidade é avaliada coletivamente, são

estimados com base nos fluxos de caixa contratuais e na experiência his

metodologia e os pressupostos utilizados para estimar os fluxos de caixa futuros são revistos

regularmente pelo Banco de forma a monitorizar as diferenças entre as estimativas de perdas e as

73737373

Inicialmente, o Banco avalia se existe individualmente para cada crédito evidência objetiva de

ade. Para esta avaliação e na identificação dos créditos com imparidade numa base individual,

o Banco utiliza a informação que alimenta os modelos de risco de crédito implementados e considera

ente e a existência de créditos em situação de incumprimento;

financeira do negócio do cliente e a sua capacidade de gerar meios

Se para determinado crédito não existe evidência objetiva de imparidade numa ótica individual, esse

to é incluído num grupo de créditos com características de risco de crédito semelhantes (carteira

análise da imparidade numa base coletiva. Os créditos

ificada uma perda por imparidade não são

Caso seja identificada uma perda por imparidade numa base individual, o montante da perda a

reconhecer corresponde à diferença entre o valor contabilístico do crédito e o valor atual dos fluxos de

caixa futuros estimados (considerando o período de recuperação) descontados à taxa de juro efetiva

original do contrato. O crédito concedido é apresentado no balanço líquido da imparidade. Para um

xa de desconto a utilizar para a determinação da respetiva

perda de imparidade é a taxa de juro efetiva atual, determinada com base nas regras de cada contrato.

O cálculo do valor presente dos fluxos de caixa futuros estimados de um crédito garantido reflete os

fluxos de caixa que possam resultar da recuperação e venda do colateral, deduzido dos custos

No âmbito da análise da imparidade numa base coletiva, os créditos são agrupados com base em

hantes de risco de crédito, em função da avaliação de risco definida pelo Banco.

Os fluxos de caixa futuros para uma carteira de créditos, cuja imparidade é avaliada coletivamente, são

estimados com base nos fluxos de caixa contratuais e na experiência histórica de perdas. A

metodologia e os pressupostos utilizados para estimar os fluxos de caixa futuros são revistos

regularmente pelo Banco de forma a monitorizar as diferenças entre as estimativas de perdas e as

Page 75: RELATÓRIO E CONTAS DE 2012 - Banco de Portugal · Relatório e Contas de 20 12 Órgãos SociaÓrgãos Sociais iissis Os órgãos sociais do BES dos Açores, face ao seu estatuto

Relatório e Contas de 2012

De acordo com as NCA, o valor

rigor e prudência para que reflita a todo o tempo o seu valor realizável. Esta correção de valor

(imparidade) não poderá ser inferior ao que for determinado de acordo com o Aviso n.º 3/95

de Portugal, o qual estabelece o quadro mínimo de referência para a constituição de provisões

específicas e genéricas.

Quando o Banco considera que determinado crédito é incobrável e tenha sido reconhecida uma perda

por imparidade de 100%, este é abatido ao ativo.

2.5.2.5.2.5.2.5. Outros ativos financeiros Outros ativos financeiros Outros ativos financeiros Outros ativos financeiros

ClassificaçãoClassificaçãoClassificaçãoClassificação

O Banco classifica os outros ativos financeiros no momento da sua aquisição considerando a intenção

que lhes está subjacente, de acordo com as seguintes categorias

• Ativos financeiros ao justo valor através dos resultados

Esta categoria inclui: (i) os ativos financeiros de negociação, que são aqueles adquiridos com o

objetivo principal de serem transacionados no curto prazo ou que são detidos como parte

integrante de uma carteira de ativos, n

atividades recentes conducentes à realização de ganhos de curto prazo, e (ii) os ativos financeiros

designados no momento do seu reconhecimento inicial ao justo valor com variações reconhecidas

em resultados.

O Banco designa, no seu reconhecimento inicial, certos ativos financeiros como ao justo valor através

de resultados quando:

• tais ativos financeiros são geridos, avaliados e analisados internamente com base no

seu justo valor;

• são contratadas operações de derivados com o objetivo de efetuar a cobertura

económica desses ativos, assegurando

ativos e dos derivados (

• tais ativos financeiros contêm derivados embutidos.

A Nota 22 contém um sumário dos ativos e passivos que foram designados ao justo valor através de

resultados no momento do seu reconhecimento inicial.

Os produtos estruturados adquiridos pelo Banco que correspondem a instrumentos financeiros

contendo um ou mais derivados embutidos, por se enquadrarem sempre numa das três situações

12

De acordo com as NCA, o valor dos créditos deve ser objeto de correção, de acordo com critérios de

rigor e prudência para que reflita a todo o tempo o seu valor realizável. Esta correção de valor

(imparidade) não poderá ser inferior ao que for determinado de acordo com o Aviso n.º 3/95

de Portugal, o qual estabelece o quadro mínimo de referência para a constituição de provisões

Quando o Banco considera que determinado crédito é incobrável e tenha sido reconhecida uma perda

é abatido ao ativo.

Outros ativos financeiros Outros ativos financeiros Outros ativos financeiros Outros ativos financeiros

O Banco classifica os outros ativos financeiros no momento da sua aquisição considerando a intenção

que lhes está subjacente, de acordo com as seguintes categorias:

to valor através dos resultados

Esta categoria inclui: (i) os ativos financeiros de negociação, que são aqueles adquiridos com o

objetivo principal de serem transacionados no curto prazo ou que são detidos como parte

integrante de uma carteira de ativos, normalmente de títulos em relação à qual existe evidência de

atividades recentes conducentes à realização de ganhos de curto prazo, e (ii) os ativos financeiros

designados no momento do seu reconhecimento inicial ao justo valor com variações reconhecidas

O Banco designa, no seu reconhecimento inicial, certos ativos financeiros como ao justo valor através

tais ativos financeiros são geridos, avaliados e analisados internamente com base no

s operações de derivados com o objetivo de efetuar a cobertura

económica desses ativos, assegurando-se assim a consistência na valorização dos

ativos e dos derivados (accounting mismatch); ou

tais ativos financeiros contêm derivados embutidos.

ontém um sumário dos ativos e passivos que foram designados ao justo valor através de

resultados no momento do seu reconhecimento inicial.

Os produtos estruturados adquiridos pelo Banco que correspondem a instrumentos financeiros

ados embutidos, por se enquadrarem sempre numa das três situações

74747474

dos créditos deve ser objeto de correção, de acordo com critérios de

rigor e prudência para que reflita a todo o tempo o seu valor realizável. Esta correção de valor

(imparidade) não poderá ser inferior ao que for determinado de acordo com o Aviso n.º 3/95, do Banco

de Portugal, o qual estabelece o quadro mínimo de referência para a constituição de provisões

Quando o Banco considera que determinado crédito é incobrável e tenha sido reconhecida uma perda

O Banco classifica os outros ativos financeiros no momento da sua aquisição considerando a intenção

Esta categoria inclui: (i) os ativos financeiros de negociação, que são aqueles adquiridos com o

objetivo principal de serem transacionados no curto prazo ou que são detidos como parte

ormalmente de títulos em relação à qual existe evidência de

atividades recentes conducentes à realização de ganhos de curto prazo, e (ii) os ativos financeiros

designados no momento do seu reconhecimento inicial ao justo valor com variações reconhecidas

O Banco designa, no seu reconhecimento inicial, certos ativos financeiros como ao justo valor através

tais ativos financeiros são geridos, avaliados e analisados internamente com base no

s operações de derivados com o objetivo de efetuar a cobertura

se assim a consistência na valorização dos

ontém um sumário dos ativos e passivos que foram designados ao justo valor através de

Os produtos estruturados adquiridos pelo Banco que correspondem a instrumentos financeiros

ados embutidos, por se enquadrarem sempre numa das três situações

Page 76: RELATÓRIO E CONTAS DE 2012 - Banco de Portugal · Relatório e Contas de 20 12 Órgãos SociaÓrgãos Sociais iissis Os órgãos sociais do BES dos Açores, face ao seu estatuto

Relatório e Contas de 2012

acima descritas, seguem o método de valorização dos ativos financeiros ao justo valor através de

resultados.

• Investimentos detidos até à maturidade

Estes investimentos são ativos financeiro

determináveis e maturidades definidas, que o Banco tem intenção e capacidade de deter até à

maturidade e que não são designados, no momento do seu reconhecimento inicial, como ao justo

valor através de resultados o

• Ativos financeiros disponíveis para venda

Os ativos financeiros disponíveis para venda são ativos financeiros não derivados que: (i) o Banco

tem intenção de manter por tempo indeterminado, (ii) são designados como disponívei

no momento do seu reconhecimento inicial ou (iii) não se enquadram nas categorias anteriormente

referidas.

Reconhecimento e mensuração inicial e desreconhecimentoReconhecimento e mensuração inicial e desreconhecimentoReconhecimento e mensuração inicial e desreconhecimentoReconhecimento e mensuração inicial e desreconhecimento

Aquisições e alienações de: (i) ativos financeiros ao justo valor através dos

detidos até à maturidade e (iii) ativos financeiros disponíveis para venda, são reconhecidos na data da

negociação (trade date), ou seja, na data em que o Banco se compromete a adquirir ou alienar o ativo.

Os ativos financeiros são inicialmente reconhecidos ao seu justo valor adicionado dos custos de

transação, exceto nos casos de ativos financeiros ao justo valor através de resultados, caso em que

estes custos de transação são diretamente reconhecidos em resultados.

Estes ativos são desreconhecidos quando (i) expiram os direitos contratuais do Banco ao recebimento

dos seus fluxos de caixa, (ii) o Banco tenha transferido substancialmente todos os riscos e benefícios

associados à sua detenção ou (iii) não obstante retenha pa

riscos e benefícios associados à sua detenção, o Banco tenha transferido o controlo sobre os ativos.

Mensuração subsequenteMensuração subsequenteMensuração subsequenteMensuração subsequente

Após o seu reconhecimento inicial, os ativos financeiros ao justo valor através de resultad

valorizados ao justo valor, sendo as suas variações reconhecidas em resultados.

Os ativos financeiros detidos para venda são igualmente registados ao justo valor sendo, no entanto, as

respetivas variações reconhecidas em reservas, até que os ativos

identificada uma perda por imparidade, momento em que o valor acumulado dos ganhos e perdas

12

acima descritas, seguem o método de valorização dos ativos financeiros ao justo valor através de

Investimentos detidos até à maturidade

Estes investimentos são ativos financeiros não derivados com pagamentos fixados ou

determináveis e maturidades definidas, que o Banco tem intenção e capacidade de deter até à

maturidade e que não são designados, no momento do seu reconhecimento inicial, como ao justo

valor através de resultados ou como disponíveis para venda.

Ativos financeiros disponíveis para venda

Os ativos financeiros disponíveis para venda são ativos financeiros não derivados que: (i) o Banco

tem intenção de manter por tempo indeterminado, (ii) são designados como disponívei

no momento do seu reconhecimento inicial ou (iii) não se enquadram nas categorias anteriormente

Reconhecimento e mensuração inicial e desreconhecimentoReconhecimento e mensuração inicial e desreconhecimentoReconhecimento e mensuração inicial e desreconhecimentoReconhecimento e mensuração inicial e desreconhecimento

Aquisições e alienações de: (i) ativos financeiros ao justo valor através dos resultados, (ii) investimentos

detidos até à maturidade e (iii) ativos financeiros disponíveis para venda, são reconhecidos na data da

), ou seja, na data em que o Banco se compromete a adquirir ou alienar o ativo.

eiros são inicialmente reconhecidos ao seu justo valor adicionado dos custos de

transação, exceto nos casos de ativos financeiros ao justo valor através de resultados, caso em que

estes custos de transação são diretamente reconhecidos em resultados.

ativos são desreconhecidos quando (i) expiram os direitos contratuais do Banco ao recebimento

dos seus fluxos de caixa, (ii) o Banco tenha transferido substancialmente todos os riscos e benefícios

associados à sua detenção ou (iii) não obstante retenha parte, mas não substancialmente todos os

riscos e benefícios associados à sua detenção, o Banco tenha transferido o controlo sobre os ativos.

Após o seu reconhecimento inicial, os ativos financeiros ao justo valor através de resultad

valorizados ao justo valor, sendo as suas variações reconhecidas em resultados.

Os ativos financeiros detidos para venda são igualmente registados ao justo valor sendo, no entanto, as

respetivas variações reconhecidas em reservas, até que os ativos sejam desreconhecidos ou seja

identificada uma perda por imparidade, momento em que o valor acumulado dos ganhos e perdas

75757575

acima descritas, seguem o método de valorização dos ativos financeiros ao justo valor através de

s não derivados com pagamentos fixados ou

determináveis e maturidades definidas, que o Banco tem intenção e capacidade de deter até à

maturidade e que não são designados, no momento do seu reconhecimento inicial, como ao justo

Os ativos financeiros disponíveis para venda são ativos financeiros não derivados que: (i) o Banco

tem intenção de manter por tempo indeterminado, (ii) são designados como disponíveis para venda

no momento do seu reconhecimento inicial ou (iii) não se enquadram nas categorias anteriormente

resultados, (ii) investimentos

detidos até à maturidade e (iii) ativos financeiros disponíveis para venda, são reconhecidos na data da

), ou seja, na data em que o Banco se compromete a adquirir ou alienar o ativo.

eiros são inicialmente reconhecidos ao seu justo valor adicionado dos custos de

transação, exceto nos casos de ativos financeiros ao justo valor através de resultados, caso em que

ativos são desreconhecidos quando (i) expiram os direitos contratuais do Banco ao recebimento

dos seus fluxos de caixa, (ii) o Banco tenha transferido substancialmente todos os riscos e benefícios

rte, mas não substancialmente todos os

riscos e benefícios associados à sua detenção, o Banco tenha transferido o controlo sobre os ativos.

Após o seu reconhecimento inicial, os ativos financeiros ao justo valor através de resultados são

Os ativos financeiros detidos para venda são igualmente registados ao justo valor sendo, no entanto, as

sejam desreconhecidos ou seja

identificada uma perda por imparidade, momento em que o valor acumulado dos ganhos e perdas

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Relatório e Contas de 2012

potenciais registados em reservas é transferido para resultados. As variações cambiais associadas a

estes ativos são reconhecidas tam

resultados, no caso de instrumentos de dívida. Os juros, calculados à taxa de juro efetiva, e os

dividendos são reconhecidos na demonstração dos resultados.

Os investimentos detidos até à maturidade são valorizados ao custo amortizado, com base no método

da taxa efetiva e são deduzidos de perdas de imparidade.

O justo valor dos ativos financeiros cotados é o seu preço de compra corrente (

de cotação, o Banco estima o justo valor utilizando (i) metodologias de avaliação, tais como a utilização

de preços de transações recentes, semelhantes e realizadas em condições de mercado, técnicas de

fluxos de caixa descontados e modelos de avaliação de opções customizados de modo

particularidades e circunstâncias do instrumento, e (ii) pressupostos de avaliação baseados em

informações de mercado.

Transferências entre categoriasTransferências entre categoriasTransferências entre categoriasTransferências entre categorias

O Banco apenas procede à transferência de ativos financeiros não derivados com pagamento

ou determináveis e maturidades definidas, da categoria de ativos financeiros disponíveis para venda

para a categoria de ativos financeiros detidos até à maturidade, desde que tenha a intenção e a

capacidade de manter estes ativos financeiros até

Estas transferências são efetuadas com base no justo valor dos ativos transferidos, determinado na

data da transferência. A diferença entre este justo valor e o respetivo valor nominal é reconhecida em

resultados até à maturidade do at

existente na data da transferência é também reconhecida em resultados com base no método da taxa

efetiva.

ImparidadeImparidadeImparidadeImparidade

Em conformidade com as NCA, o Banco avalia regularmente se existe evidê

ativo financeiro, ou grupo de ativos financeiros, apresenta sinais de imparidade.

Um ativo financeiro, ou grupo de ativos financeiros, encontra

evidência objetiva de imparidade resultante de um o

reconhecimento inicial, tais como: (i) para as ações e outros instrumentos de capital, uma

desvalorização continuada ou significativa no seu valor de mercado face ao custo de aquisição, e (ii)

para títulos de dívida, quando esse evento (ou eventos) tenha um impacto no valor estimado dos fluxos

12

potenciais registados em reservas é transferido para resultados. As variações cambiais associadas a

estes ativos são reconhecidas também em reservas, no caso de ações e outros títulos de capital, e em

resultados, no caso de instrumentos de dívida. Os juros, calculados à taxa de juro efetiva, e os

dividendos são reconhecidos na demonstração dos resultados.

maturidade são valorizados ao custo amortizado, com base no método

da taxa efetiva e são deduzidos de perdas de imparidade.

O justo valor dos ativos financeiros cotados é o seu preço de compra corrente (bid

o justo valor utilizando (i) metodologias de avaliação, tais como a utilização

de preços de transações recentes, semelhantes e realizadas em condições de mercado, técnicas de

fluxos de caixa descontados e modelos de avaliação de opções customizados de modo

particularidades e circunstâncias do instrumento, e (ii) pressupostos de avaliação baseados em

O Banco apenas procede à transferência de ativos financeiros não derivados com pagamento

ou determináveis e maturidades definidas, da categoria de ativos financeiros disponíveis para venda

para a categoria de ativos financeiros detidos até à maturidade, desde que tenha a intenção e a

capacidade de manter estes ativos financeiros até à sua maturidade.

Estas transferências são efetuadas com base no justo valor dos ativos transferidos, determinado na

data da transferência. A diferença entre este justo valor e o respetivo valor nominal é reconhecida em

resultados até à maturidade do ativo, com base no método da taxa efetiva. A reserva de justo valor

existente na data da transferência é também reconhecida em resultados com base no método da taxa

Em conformidade com as NCA, o Banco avalia regularmente se existe evidência objetiva de que um

ativo financeiro, ou grupo de ativos financeiros, apresenta sinais de imparidade.

Um ativo financeiro, ou grupo de ativos financeiros, encontra-se em imparidade sempre que exista

evidência objetiva de imparidade resultante de um ou mais eventos que ocorreram após o seu

reconhecimento inicial, tais como: (i) para as ações e outros instrumentos de capital, uma

desvalorização continuada ou significativa no seu valor de mercado face ao custo de aquisição, e (ii)

quando esse evento (ou eventos) tenha um impacto no valor estimado dos fluxos

76767676

potenciais registados em reservas é transferido para resultados. As variações cambiais associadas a

bém em reservas, no caso de ações e outros títulos de capital, e em

resultados, no caso de instrumentos de dívida. Os juros, calculados à taxa de juro efetiva, e os

maturidade são valorizados ao custo amortizado, com base no método

bid-price). Na ausência

o justo valor utilizando (i) metodologias de avaliação, tais como a utilização

de preços de transações recentes, semelhantes e realizadas em condições de mercado, técnicas de

fluxos de caixa descontados e modelos de avaliação de opções customizados de modo a refletir as

particularidades e circunstâncias do instrumento, e (ii) pressupostos de avaliação baseados em

O Banco apenas procede à transferência de ativos financeiros não derivados com pagamentos fixados

ou determináveis e maturidades definidas, da categoria de ativos financeiros disponíveis para venda

para a categoria de ativos financeiros detidos até à maturidade, desde que tenha a intenção e a

Estas transferências são efetuadas com base no justo valor dos ativos transferidos, determinado na

data da transferência. A diferença entre este justo valor e o respetivo valor nominal é reconhecida em

ivo, com base no método da taxa efetiva. A reserva de justo valor

existente na data da transferência é também reconhecida em resultados com base no método da taxa

ncia objetiva de que um

se em imparidade sempre que exista

u mais eventos que ocorreram após o seu

reconhecimento inicial, tais como: (i) para as ações e outros instrumentos de capital, uma

desvalorização continuada ou significativa no seu valor de mercado face ao custo de aquisição, e (ii)

quando esse evento (ou eventos) tenha um impacto no valor estimado dos fluxos

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Relatório e Contas de 2012

de caixa futuros do ativo financeiro, ou grupo de ativos financeiros, que possa ser estimado com

razoabilidade.

No que se refere aos investimentos detidos até à maturidade, as

à diferença entre o valor contabilístico do ativo e o valor atual dos fluxos de caixa futuros estimados

(considerando o período de recuperação) descontados à taxa de juro efetiva original do ativo financeiro

e são registadas por contrapartida de resultados do exercício. Estes ativos são apresentados no

balanço líquidos de imparidade. Caso estejamos perante um ativo com uma taxa de juro variável, a

taxa de desconto a utilizar para a determinação da respetiva perda por impar

efetiva atual, determinada com base nas regras de cada contrato. Em relação aos investimentos

detidos até à maturidade, se num período subsequente o montante da perda por imparidade diminui, e

essa diminuição pode ser objetivamente r

reconhecimento da imparidade, esta é revertida por contrapartida de resultados do exercício.

Quando existe evidência de imparidade nos ativos financeiros disponíveis para venda, a perda potencial

acumulada em reservas, correspondente à diferença entre o custo de aquisição e o justo valor atual,

deduzida de qualquer perda por imparidade no ativo anteriormente reconhecida em resultados, é

transferida para resultados. Se num período subsequente o montante da perda

a perda por imparidade anteriormente reconhecida é revertida por contrapartida de resultados do

exercício até à reposição do custo de aquisição se o aumento for objetivamente relacionado com um

evento ocorrido após o reconhecimento

outros instrumentos de capital, em que as mais

2.6.2.6.2.6.2.6. Ativos cedidos com acordo de recompra e empréstimos de títulosAtivos cedidos com acordo de recompra e empréstimos de títulosAtivos cedidos com acordo de recompra e empréstimos de títulosAtivos cedidos com acordo de recompra e empréstimos de títulos

Títulos vendidos com acordo de re

de venda acrescido de um juro inerente ao prazo da operação não são desreconhecidos do balanço. O

correspondente passivo é contabilizado em valores a pagar a outras instituições de crédito

clientes, conforme apropriado. A diferença entre o valor de venda e o valor de recompra é tratada como

juro e é diferida durante a vida do acordo, através do método da taxa efetiva.

Títulos comprados com acordo de revenda (

iguala o preço de compra acrescido de um juro inerente ao prazo da operação não são reconhecidos no

balanço, sendo o valor de compra registado como empréstimos a outras instituições de crédito ou

clientes, conforme apropriado. A

juro e é diferido durante a vida do acordo, através do método da taxa efetiva.

12

de caixa futuros do ativo financeiro, ou grupo de ativos financeiros, que possa ser estimado com

No que se refere aos investimentos detidos até à maturidade, as perdas por imparidade correspondem

à diferença entre o valor contabilístico do ativo e o valor atual dos fluxos de caixa futuros estimados

(considerando o período de recuperação) descontados à taxa de juro efetiva original do ativo financeiro

das por contrapartida de resultados do exercício. Estes ativos são apresentados no

balanço líquidos de imparidade. Caso estejamos perante um ativo com uma taxa de juro variável, a

taxa de desconto a utilizar para a determinação da respetiva perda por imparidade é a taxa de juro

efetiva atual, determinada com base nas regras de cada contrato. Em relação aos investimentos

detidos até à maturidade, se num período subsequente o montante da perda por imparidade diminui, e

essa diminuição pode ser objetivamente relacionada com um evento que ocorreu após o

reconhecimento da imparidade, esta é revertida por contrapartida de resultados do exercício.

Quando existe evidência de imparidade nos ativos financeiros disponíveis para venda, a perda potencial

eservas, correspondente à diferença entre o custo de aquisição e o justo valor atual,

deduzida de qualquer perda por imparidade no ativo anteriormente reconhecida em resultados, é

transferida para resultados. Se num período subsequente o montante da perda por imparidade diminui,

a perda por imparidade anteriormente reconhecida é revertida por contrapartida de resultados do

exercício até à reposição do custo de aquisição se o aumento for objetivamente relacionado com um

evento ocorrido após o reconhecimento da perda por imparidade, exceto no que se refere a ações ou

outros instrumentos de capital, em que as mais-valias subsequentes são reconhecidas em reservas.

Ativos cedidos com acordo de recompra e empréstimos de títulosAtivos cedidos com acordo de recompra e empréstimos de títulosAtivos cedidos com acordo de recompra e empréstimos de títulosAtivos cedidos com acordo de recompra e empréstimos de títulos

Títulos vendidos com acordo de recompra (repos) por um preço fixo ou por um preço que iguala o preço

de venda acrescido de um juro inerente ao prazo da operação não são desreconhecidos do balanço. O

correspondente passivo é contabilizado em valores a pagar a outras instituições de crédito

clientes, conforme apropriado. A diferença entre o valor de venda e o valor de recompra é tratada como

juro e é diferida durante a vida do acordo, através do método da taxa efetiva.

Títulos comprados com acordo de revenda (reverse repos) por um preço fixo ou por um preço que

iguala o preço de compra acrescido de um juro inerente ao prazo da operação não são reconhecidos no

balanço, sendo o valor de compra registado como empréstimos a outras instituições de crédito ou

clientes, conforme apropriado. A diferença entre o valor de compra e o valor de revenda é tratada como

juro e é diferido durante a vida do acordo, através do método da taxa efetiva.

77777777

de caixa futuros do ativo financeiro, ou grupo de ativos financeiros, que possa ser estimado com

perdas por imparidade correspondem

à diferença entre o valor contabilístico do ativo e o valor atual dos fluxos de caixa futuros estimados

(considerando o período de recuperação) descontados à taxa de juro efetiva original do ativo financeiro

das por contrapartida de resultados do exercício. Estes ativos são apresentados no

balanço líquidos de imparidade. Caso estejamos perante um ativo com uma taxa de juro variável, a

idade é a taxa de juro

efetiva atual, determinada com base nas regras de cada contrato. Em relação aos investimentos

detidos até à maturidade, se num período subsequente o montante da perda por imparidade diminui, e

elacionada com um evento que ocorreu após o

reconhecimento da imparidade, esta é revertida por contrapartida de resultados do exercício.

Quando existe evidência de imparidade nos ativos financeiros disponíveis para venda, a perda potencial

eservas, correspondente à diferença entre o custo de aquisição e o justo valor atual,

deduzida de qualquer perda por imparidade no ativo anteriormente reconhecida em resultados, é

por imparidade diminui,

a perda por imparidade anteriormente reconhecida é revertida por contrapartida de resultados do

exercício até à reposição do custo de aquisição se o aumento for objetivamente relacionado com um

da perda por imparidade, exceto no que se refere a ações ou

valias subsequentes são reconhecidas em reservas.

) por um preço fixo ou por um preço que iguala o preço

de venda acrescido de um juro inerente ao prazo da operação não são desreconhecidos do balanço. O

correspondente passivo é contabilizado em valores a pagar a outras instituições de crédito ou a

clientes, conforme apropriado. A diferença entre o valor de venda e o valor de recompra é tratada como

o fixo ou por um preço que

iguala o preço de compra acrescido de um juro inerente ao prazo da operação não são reconhecidos no

balanço, sendo o valor de compra registado como empréstimos a outras instituições de crédito ou

diferença entre o valor de compra e o valor de revenda é tratada como

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Relatório e Contas de 2012

Os títulos cedidos através de acordos de empréstimo não são desreconhecidos do balanço, sendo

classificados e valorizados em conformidade com a política contabilística referida na Nota 2.5. Os

títulos recebidos através de acordos de empréstimo não são reconhecidos no balanço.

2.7.2.7.2.7.2.7. Passivos financeirosPassivos financeirosPassivos financeirosPassivos financeiros

Um instrumento é classificado como passivo financeiro quando

liquidação ser efetuada mediante a entrega de dinheiro ou de outro ativo financeiro,

independentemente da sua forma legal.

Os passivos financeiros não derivados incluem recursos de instituições de crédito e de client

empréstimos, responsabilidades representadas por títulos, outros passivos subordinados e vendas a

descoberto.

Estes passivos financeiros são registados (i) inicialmente pelo seu justo valor deduzido dos custos de

transação incorridos e (ii) subsequent

efetiva, com a exceção das vendas a descoberto e dos passivos financeiros designados ao justo valor

através de resultados, as quais são registadas ao justo valor.

O Banco designa, no seu reconheciment

através de resultados quando:

• são contratadas operações de derivados com o objetivo de efetuar a cobertura económica

desses passivos, assegurando

derivados (accounting mismatch

• tais passivos financeiros contêm derivados embutidos.

Os produtos estruturados emitidos pelo Banco, por se enquadrarem sempre numa das situações acima

descritas, seguem o método de valorização dos passivos financ

resultados.

O justo valor dos passivos financeiros cotados é o seu valor de cotação. Na ausência de cotação, o

Banco estima o justo valor utilizando metodologias de avaliação considerando pressupostos baseados

em informação de mercado, incluindo o próprio risco de crédito da entidade emitente.

Caso o Banco recompre dívida emitida esta é anulada do balanço e a diferença entre o valor de balanço

do passivo e o valor de compra é registada em resultados.

12

Os títulos cedidos através de acordos de empréstimo não são desreconhecidos do balanço, sendo

s e valorizados em conformidade com a política contabilística referida na Nota 2.5. Os

títulos recebidos através de acordos de empréstimo não são reconhecidos no balanço.

Um instrumento é classificado como passivo financeiro quando existe uma obrigação contratual da sua

liquidação ser efetuada mediante a entrega de dinheiro ou de outro ativo financeiro,

independentemente da sua forma legal.

Os passivos financeiros não derivados incluem recursos de instituições de crédito e de client

empréstimos, responsabilidades representadas por títulos, outros passivos subordinados e vendas a

Estes passivos financeiros são registados (i) inicialmente pelo seu justo valor deduzido dos custos de

transação incorridos e (ii) subsequentemente ao custo amortizado, com base no método da taxa

efetiva, com a exceção das vendas a descoberto e dos passivos financeiros designados ao justo valor

através de resultados, as quais são registadas ao justo valor.

O Banco designa, no seu reconhecimento inicial, certos passivos financeiros como ao justo valor

são contratadas operações de derivados com o objetivo de efetuar a cobertura económica

desses passivos, assegurando-se assim a consistência na valorização dos passivos

accounting mismatch); ou

tais passivos financeiros contêm derivados embutidos.

Os produtos estruturados emitidos pelo Banco, por se enquadrarem sempre numa das situações acima

descritas, seguem o método de valorização dos passivos financeiros ao justo valor através de

O justo valor dos passivos financeiros cotados é o seu valor de cotação. Na ausência de cotação, o

Banco estima o justo valor utilizando metodologias de avaliação considerando pressupostos baseados

de mercado, incluindo o próprio risco de crédito da entidade emitente.

Caso o Banco recompre dívida emitida esta é anulada do balanço e a diferença entre o valor de balanço

do passivo e o valor de compra é registada em resultados.

78787878

Os títulos cedidos através de acordos de empréstimo não são desreconhecidos do balanço, sendo

s e valorizados em conformidade com a política contabilística referida na Nota 2.5. Os

títulos recebidos através de acordos de empréstimo não são reconhecidos no balanço.

existe uma obrigação contratual da sua

liquidação ser efetuada mediante a entrega de dinheiro ou de outro ativo financeiro,

Os passivos financeiros não derivados incluem recursos de instituições de crédito e de clientes,

empréstimos, responsabilidades representadas por títulos, outros passivos subordinados e vendas a

Estes passivos financeiros são registados (i) inicialmente pelo seu justo valor deduzido dos custos de

emente ao custo amortizado, com base no método da taxa

efetiva, com a exceção das vendas a descoberto e dos passivos financeiros designados ao justo valor

o inicial, certos passivos financeiros como ao justo valor

são contratadas operações de derivados com o objetivo de efetuar a cobertura económica

se assim a consistência na valorização dos passivos e dos

Os produtos estruturados emitidos pelo Banco, por se enquadrarem sempre numa das situações acima

eiros ao justo valor através de

O justo valor dos passivos financeiros cotados é o seu valor de cotação. Na ausência de cotação, o

Banco estima o justo valor utilizando metodologias de avaliação considerando pressupostos baseados

de mercado, incluindo o próprio risco de crédito da entidade emitente.

Caso o Banco recompre dívida emitida esta é anulada do balanço e a diferença entre o valor de balanço

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Relatório e Contas de 2012

2.8.2.8.2.8.2.8. Garantias financeirasGarantias financeirasGarantias financeirasGarantias financeiras

São considerados como garantias financeiras os contratos que requerem que o seu emitente efetue

pagamentos com vista a compensar o detentor por perdas incorridas decorrentes de incumprimentos

dos termos contratuais de instrumentos de dívida, nomeadamente

e/ou juros.

As garantias financeiras emitidas são inicialmente reconhecidas pelo seu justo valor.

Subsequentemente estas garantias são mensuradas pelo maior (i) do justo valor reconhecido

inicialmente e (ii) do montante de qualquer obrigação decorrente do contrato de garantia, mensurada à

data do balanço. Qualquer variação do valor da obrigação associada a garantias financeiras emitidas é

reconhecida em resultados.

As garantias financeiras emitidas pelo Banco normalmente

periódica cobrada antecipadamente, a qual varia em função do risco de contraparte, montante e

período do contrato. Nessa base, o justo valor das garantias na data do seu reconhecimento inicial é

aproximadamente equivalente ao valor da comissão inicial recebida tendo em consideração que as

condições acordadas são de mercado. Assim, o valor reconhecido na data da contratação iguala o

montante da comissão inicial recebida a qual é reconhecida em resultados durante o perío

respeito. As comissões subsequentes são reconhecidas em resultados no período a que dizem respeito.

2.9.2.9.2.9.2.9. Instrumentos de capitalInstrumentos de capitalInstrumentos de capitalInstrumentos de capital

Um instrumento é classificado como instrumento de capital quando não existe uma obrigação

contratual da sua liquidação ser efetuada mediante a entrega de dinheiro ou de outro ativo financeiro,

independentemente da sua forma legal, evidenciando um interesse residual nos ativos de uma entidade

após a dedução de todos os seus passivos.

Custos diretamente atribuíveis à em

do capital próprio como uma dedução ao valor da emissão. Valores pagos e recebidos pelas compras e

vendas de instrumentos de capital são registados no capital próprio, líquidos dos custos de

As distribuições efetuadas por conta de instrumentos de capital são deduzidas ao capital próprio como

dividendos quando declaradas.

12

São considerados como garantias financeiras os contratos que requerem que o seu emitente efetue

pagamentos com vista a compensar o detentor por perdas incorridas decorrentes de incumprimentos

dos termos contratuais de instrumentos de dívida, nomeadamente o pagamento do respetivo capital

As garantias financeiras emitidas são inicialmente reconhecidas pelo seu justo valor.

Subsequentemente estas garantias são mensuradas pelo maior (i) do justo valor reconhecido

e qualquer obrigação decorrente do contrato de garantia, mensurada à

data do balanço. Qualquer variação do valor da obrigação associada a garantias financeiras emitidas é

As garantias financeiras emitidas pelo Banco normalmente têm maturidade definida e uma comissão

periódica cobrada antecipadamente, a qual varia em função do risco de contraparte, montante e

período do contrato. Nessa base, o justo valor das garantias na data do seu reconhecimento inicial é

lente ao valor da comissão inicial recebida tendo em consideração que as

condições acordadas são de mercado. Assim, o valor reconhecido na data da contratação iguala o

montante da comissão inicial recebida a qual é reconhecida em resultados durante o perío

respeito. As comissões subsequentes são reconhecidas em resultados no período a que dizem respeito.

Um instrumento é classificado como instrumento de capital quando não existe uma obrigação

ão ser efetuada mediante a entrega de dinheiro ou de outro ativo financeiro,

independentemente da sua forma legal, evidenciando um interesse residual nos ativos de uma entidade

após a dedução de todos os seus passivos.

Custos diretamente atribuíveis à emissão de instrumentos de capital são registados por contrapartida

do capital próprio como uma dedução ao valor da emissão. Valores pagos e recebidos pelas compras e

vendas de instrumentos de capital são registados no capital próprio, líquidos dos custos de

As distribuições efetuadas por conta de instrumentos de capital são deduzidas ao capital próprio como

79797979

São considerados como garantias financeiras os contratos que requerem que o seu emitente efetue

pagamentos com vista a compensar o detentor por perdas incorridas decorrentes de incumprimentos

o pagamento do respetivo capital

As garantias financeiras emitidas são inicialmente reconhecidas pelo seu justo valor.

Subsequentemente estas garantias são mensuradas pelo maior (i) do justo valor reconhecido

e qualquer obrigação decorrente do contrato de garantia, mensurada à

data do balanço. Qualquer variação do valor da obrigação associada a garantias financeiras emitidas é

têm maturidade definida e uma comissão

periódica cobrada antecipadamente, a qual varia em função do risco de contraparte, montante e

período do contrato. Nessa base, o justo valor das garantias na data do seu reconhecimento inicial é

lente ao valor da comissão inicial recebida tendo em consideração que as

condições acordadas são de mercado. Assim, o valor reconhecido na data da contratação iguala o

montante da comissão inicial recebida a qual é reconhecida em resultados durante o período a que diz

respeito. As comissões subsequentes são reconhecidas em resultados no período a que dizem respeito.

Um instrumento é classificado como instrumento de capital quando não existe uma obrigação

ão ser efetuada mediante a entrega de dinheiro ou de outro ativo financeiro,

independentemente da sua forma legal, evidenciando um interesse residual nos ativos de uma entidade

issão de instrumentos de capital são registados por contrapartida

do capital próprio como uma dedução ao valor da emissão. Valores pagos e recebidos pelas compras e

vendas de instrumentos de capital são registados no capital próprio, líquidos dos custos de transação.

As distribuições efetuadas por conta de instrumentos de capital são deduzidas ao capital próprio como

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Relatório e Contas de 2012

2.10.2.10.2.10.2.10. Compensação de instrumentos financeirosCompensação de instrumentos financeirosCompensação de instrumentos financeirosCompensação de instrumentos financeiros

Ativos e passivos financeiros são apresentados no balanço pelo seu

possibilidade legal de compensar os montantes reconhecidos e exista a intenção de os liquidar pelo seu

valor líquido ou realizar o ativo e liquidar o passivo simultaneamente.

2.11.2.11.2.11.2.11. Ativos não correntes detidos para vendaAtivos não correntes detidos para vendaAtivos não correntes detidos para vendaAtivos não correntes detidos para venda

Ativos não correntes ou grupos para alienação (grupo de ativos a alienar em conjunto numa só

transação, e passivos diretamente associados que incluem pelo menos um ativo não corrente) são

classificados como detidos para venda quando o seu valor de balanço for recu

através de uma transação de venda (incluindo os adquiridos exclusivamente com o objetivo da sua

venda), os ativos ou grupos para alienação estiverem disponíveis para venda imediata e a venda for

altamente provável.

Imediatamente antes da classificação inicial do ativo (ou grupo para alienação) como detido para

venda, a mensuração dos ativos não correntes (ou de todos os ativos e passivos do Banco) é efetuada

de acordo com os IFRS aplicáveis. Subsequentemente, estes ativos ou grupos pa

remensurados ao menor valor entre o valor de reconhecimento inicial e o justo valor deduzido dos

custos de venda.

No decurso da sua atividade corrente de concessão de crédito o Banco incorre no risco de não

conseguir que todo o seu crédit

Banco procede à execução das mesmas recebendo imóveis e outros bens em dação para liquidação do

crédito concedido. Por força do disposto no Regime Geral das Instituições de Crédito e Soci

Financeiras (RGICSF) os bancos estão impedidos, salvo autorização concedida pelo Banco de Portugal,

de adquirir imóveis que não sejam indispensáveis à sua instalação e funcionamento ou à prossecução

do seu objeto social (nº1 do artigo 112º do RGICSF

de crédito próprio, devendo as situações dai resultantes serem regularizadas no prazo de 2 anos o qual,

havendo motivo fundado, poderá ser prorrogado pelo Banco de Portugal, nas condições que este

determinar (art.114º do RGICSF).

O Banco tem como objetivo a venda imediata de todos os imóveis recebidos em dação. Estes imóveis

são classificados como ativos não correntes detidos para venda sendo registados no seu

reconhecimento inicial pelo menor de entre

o valor de balanço do crédito concedido objeto de recuperação. Subsequentemente, estes ativos são

mensurados ao menor de entre o valor de reconhecimento inicial e o justo valor deduzido dos custos

12

Compensação de instrumentos financeirosCompensação de instrumentos financeirosCompensação de instrumentos financeirosCompensação de instrumentos financeiros

Ativos e passivos financeiros são apresentados no balanço pelo seu valor líquido quando existe a

possibilidade legal de compensar os montantes reconhecidos e exista a intenção de os liquidar pelo seu

valor líquido ou realizar o ativo e liquidar o passivo simultaneamente.

Ativos não correntes detidos para vendaAtivos não correntes detidos para vendaAtivos não correntes detidos para vendaAtivos não correntes detidos para venda

ão correntes ou grupos para alienação (grupo de ativos a alienar em conjunto numa só

transação, e passivos diretamente associados que incluem pelo menos um ativo não corrente) são

classificados como detidos para venda quando o seu valor de balanço for recuperado principalmente

através de uma transação de venda (incluindo os adquiridos exclusivamente com o objetivo da sua

venda), os ativos ou grupos para alienação estiverem disponíveis para venda imediata e a venda for

s da classificação inicial do ativo (ou grupo para alienação) como detido para

venda, a mensuração dos ativos não correntes (ou de todos os ativos e passivos do Banco) é efetuada

de acordo com os IFRS aplicáveis. Subsequentemente, estes ativos ou grupos pa

remensurados ao menor valor entre o valor de reconhecimento inicial e o justo valor deduzido dos

No decurso da sua atividade corrente de concessão de crédito o Banco incorre no risco de não

conseguir que todo o seu crédito seja reembolsado. No caso de créditos com colateral de hipoteca, o

Banco procede à execução das mesmas recebendo imóveis e outros bens em dação para liquidação do

crédito concedido. Por força do disposto no Regime Geral das Instituições de Crédito e Soci

Financeiras (RGICSF) os bancos estão impedidos, salvo autorização concedida pelo Banco de Portugal,

de adquirir imóveis que não sejam indispensáveis à sua instalação e funcionamento ou à prossecução

do seu objeto social (nº1 do artigo 112º do RGICSF) podendo, no entanto, adquirir imóveis por reembolso

de crédito próprio, devendo as situações dai resultantes serem regularizadas no prazo de 2 anos o qual,

havendo motivo fundado, poderá ser prorrogado pelo Banco de Portugal, nas condições que este

O Banco tem como objetivo a venda imediata de todos os imóveis recebidos em dação. Estes imóveis

são classificados como ativos não correntes detidos para venda sendo registados no seu

reconhecimento inicial pelo menor de entre o seu justo valor deduzido dos custos esperados de venda e

o valor de balanço do crédito concedido objeto de recuperação. Subsequentemente, estes ativos são

mensurados ao menor de entre o valor de reconhecimento inicial e o justo valor deduzido dos custos

80808080

valor líquido quando existe a

possibilidade legal de compensar os montantes reconhecidos e exista a intenção de os liquidar pelo seu

ão correntes ou grupos para alienação (grupo de ativos a alienar em conjunto numa só

transação, e passivos diretamente associados que incluem pelo menos um ativo não corrente) são

perado principalmente

através de uma transação de venda (incluindo os adquiridos exclusivamente com o objetivo da sua

venda), os ativos ou grupos para alienação estiverem disponíveis para venda imediata e a venda for

s da classificação inicial do ativo (ou grupo para alienação) como detido para

venda, a mensuração dos ativos não correntes (ou de todos os ativos e passivos do Banco) é efetuada

de acordo com os IFRS aplicáveis. Subsequentemente, estes ativos ou grupos para alienação são

remensurados ao menor valor entre o valor de reconhecimento inicial e o justo valor deduzido dos

No decurso da sua atividade corrente de concessão de crédito o Banco incorre no risco de não

o seja reembolsado. No caso de créditos com colateral de hipoteca, o

Banco procede à execução das mesmas recebendo imóveis e outros bens em dação para liquidação do

crédito concedido. Por força do disposto no Regime Geral das Instituições de Crédito e Sociedades

Financeiras (RGICSF) os bancos estão impedidos, salvo autorização concedida pelo Banco de Portugal,

de adquirir imóveis que não sejam indispensáveis à sua instalação e funcionamento ou à prossecução

) podendo, no entanto, adquirir imóveis por reembolso

de crédito próprio, devendo as situações dai resultantes serem regularizadas no prazo de 2 anos o qual,

havendo motivo fundado, poderá ser prorrogado pelo Banco de Portugal, nas condições que este

O Banco tem como objetivo a venda imediata de todos os imóveis recebidos em dação. Estes imóveis

são classificados como ativos não correntes detidos para venda sendo registados no seu

o seu justo valor deduzido dos custos esperados de venda e

o valor de balanço do crédito concedido objeto de recuperação. Subsequentemente, estes ativos são

mensurados ao menor de entre o valor de reconhecimento inicial e o justo valor deduzido dos custos de

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Relatório e Contas de 2012

venda e não são amortizados. As perdas não realizadas com estes ativos, assim determinadas, são

registadas em resultados.

As avaliações destes imóveis são efetuadas de acordo com uma das seguintes metodologias, aplicadas

de acordo com a situação especí

a) Método de Mercado

O Critério da Comparação de Mercado tem por referência valores de transação de imóveis semelhantes

e comparáveis ao imóvel objeto de estudo obtido através de prospeção de mercado realizada na zona.

b) Método do Rendimento

Este método tem por finalidade estimar o valor do imóvel a partir da capitalização da sua renda líquida,

atualizado para o momento presente, através do método dos fluxos de caixa descontados.

c) Método do Custo

O Método de Custo é um critério que decomp

fundamentais: Valor do Solo Urbano e o Valor da Urbanidade; Valor da Construção; e Valor de Custos

Indiretos.

As avaliações realizadas são conduzidas por entidades independentes especializadas neste tipo de

serviços. Os relatórios de avaliação são analisados internamente com aferição da adequação dos

processos, comparando os valores de venda com os valores reavaliados dos imóveis.

2.12.2.12.2.12.2.12. Outros ativos tangíveisOutros ativos tangíveisOutros ativos tangíveisOutros ativos tangíveis

Os outros ativos tangíveis do Banco encontram

amortizações acumuladas e perdas por imparidade. O custo inclui despesas que são diretamente

atribuíveis à aquisição dos bens.

Os custos subsequentes com os outros ativos tangíveis são reconhecidos apenas se for pr

deles resultarão benefícios económicos futuros para o Banco. Todas as despesas com manutenção e

reparação são reconhecidas como custo, de acordo com o princípio da especialização dos exercícios.

Os terrenos não são amortizados. As amortizações

o método das quotas constantes, às seguintes taxas de amortização que refletem a vida útil esperada

dos bens:

12

venda e não são amortizados. As perdas não realizadas com estes ativos, assim determinadas, são

As avaliações destes imóveis são efetuadas de acordo com uma das seguintes metodologias, aplicadas

de acordo com a situação específica do bem:

O Critério da Comparação de Mercado tem por referência valores de transação de imóveis semelhantes

e comparáveis ao imóvel objeto de estudo obtido através de prospeção de mercado realizada na zona.

Este método tem por finalidade estimar o valor do imóvel a partir da capitalização da sua renda líquida,

atualizado para o momento presente, através do método dos fluxos de caixa descontados.

O Método de Custo é um critério que decompõe o valor da propriedade nas suas componentes

fundamentais: Valor do Solo Urbano e o Valor da Urbanidade; Valor da Construção; e Valor de Custos

As avaliações realizadas são conduzidas por entidades independentes especializadas neste tipo de

erviços. Os relatórios de avaliação são analisados internamente com aferição da adequação dos

processos, comparando os valores de venda com os valores reavaliados dos imóveis.

Os outros ativos tangíveis do Banco encontram-se valorizados ao custo deduzido das respetivas

amortizações acumuladas e perdas por imparidade. O custo inclui despesas que são diretamente

Os custos subsequentes com os outros ativos tangíveis são reconhecidos apenas se for pr

deles resultarão benefícios económicos futuros para o Banco. Todas as despesas com manutenção e

reparação são reconhecidas como custo, de acordo com o princípio da especialização dos exercícios.

Os terrenos não são amortizados. As amortizações dos outros ativos tangíveis são calculadas segundo

o método das quotas constantes, às seguintes taxas de amortização que refletem a vida útil esperada

81818181

venda e não são amortizados. As perdas não realizadas com estes ativos, assim determinadas, são

As avaliações destes imóveis são efetuadas de acordo com uma das seguintes metodologias, aplicadas

O Critério da Comparação de Mercado tem por referência valores de transação de imóveis semelhantes

e comparáveis ao imóvel objeto de estudo obtido através de prospeção de mercado realizada na zona.

Este método tem por finalidade estimar o valor do imóvel a partir da capitalização da sua renda líquida,

atualizado para o momento presente, através do método dos fluxos de caixa descontados.

õe o valor da propriedade nas suas componentes

fundamentais: Valor do Solo Urbano e o Valor da Urbanidade; Valor da Construção; e Valor de Custos

As avaliações realizadas são conduzidas por entidades independentes especializadas neste tipo de

erviços. Os relatórios de avaliação são analisados internamente com aferição da adequação dos

processos, comparando os valores de venda com os valores reavaliados dos imóveis.

deduzido das respetivas

amortizações acumuladas e perdas por imparidade. O custo inclui despesas que são diretamente

Os custos subsequentes com os outros ativos tangíveis são reconhecidos apenas se for provável que

deles resultarão benefícios económicos futuros para o Banco. Todas as despesas com manutenção e

reparação são reconhecidas como custo, de acordo com o princípio da especialização dos exercícios.

dos outros ativos tangíveis são calculadas segundo

o método das quotas constantes, às seguintes taxas de amortização que refletem a vida útil esperada

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Relatório e Contas de 2012

Quando existe indicação de que um ativo possa estar em imparidade, o IAS 36 exige que o seu v

recuperável seja estimado, devendo ser reconhecida uma perda por imparidade sempre que o valor

líquido de um ativo exceda o seu valor recuperável. As perdas por imparidade são reconhecidas na

demonstração dos resultados.

O valor recuperável é determinado como o mais elevado entre o seu preço de venda líquido e o seu

valor de uso, sendo este calculado com base no valor atual dos fluxos de caixa estimados futuros que se

esperam vir a obter do uso continuado do ativo e da sua alienação no fim da sua vida

2.13.2.13.2.13.2.13. Ativos intangíveisAtivos intangíveisAtivos intangíveisAtivos intangíveis

Os custos incorridos com a aquisição, produção e desenvolvimento de

assim como as despesas adicionais suportadas pelo Banco necessárias à sua implementação. Estes

custos são amortizados de forma linea

normalmente entre 3 a 6 anos.

Os custos diretamente relacionados com o desenvolvimento de aplicações informáticas, sobre os quais

seja expectável que estes venham a gerar benefícios económicos

são reconhecidos e registados como ativos intangíveis. Estes custos incluem as despesas com os

empregados das empresas do Grupo especializadas em informática enquanto estiverem diretamente

afetos aos projetos em causa.

Todos os restantes encargos relacionados com os serviços informáticos são reconhecidos como custos

quando incorridos.

12

Quando existe indicação de que um ativo possa estar em imparidade, o IAS 36 exige que o seu v

recuperável seja estimado, devendo ser reconhecida uma perda por imparidade sempre que o valor

líquido de um ativo exceda o seu valor recuperável. As perdas por imparidade são reconhecidas na

nado como o mais elevado entre o seu preço de venda líquido e o seu

valor de uso, sendo este calculado com base no valor atual dos fluxos de caixa estimados futuros que se

esperam vir a obter do uso continuado do ativo e da sua alienação no fim da sua vida

Os custos incorridos com a aquisição, produção e desenvolvimento de software

assim como as despesas adicionais suportadas pelo Banco necessárias à sua implementação. Estes

custos são amortizados de forma linear ao longo da vida útil esperada destes ativos a qual se situa

Os custos diretamente relacionados com o desenvolvimento de aplicações informáticas, sobre os quais

seja expectável que estes venham a gerar benefícios económicos futuros para além de um exercício,

são reconhecidos e registados como ativos intangíveis. Estes custos incluem as despesas com os

empregados das empresas do Grupo especializadas em informática enquanto estiverem diretamente

Todos os restantes encargos relacionados com os serviços informáticos são reconhecidos como custos

82828282

Quando existe indicação de que um ativo possa estar em imparidade, o IAS 36 exige que o seu valor

recuperável seja estimado, devendo ser reconhecida uma perda por imparidade sempre que o valor

líquido de um ativo exceda o seu valor recuperável. As perdas por imparidade são reconhecidas na

nado como o mais elevado entre o seu preço de venda líquido e o seu

valor de uso, sendo este calculado com base no valor atual dos fluxos de caixa estimados futuros que se

esperam vir a obter do uso continuado do ativo e da sua alienação no fim da sua vida útil.

software são capitalizados,

assim como as despesas adicionais suportadas pelo Banco necessárias à sua implementação. Estes

r ao longo da vida útil esperada destes ativos a qual se situa

Os custos diretamente relacionados com o desenvolvimento de aplicações informáticas, sobre os quais

futuros para além de um exercício,

são reconhecidos e registados como ativos intangíveis. Estes custos incluem as despesas com os

empregados das empresas do Grupo especializadas em informática enquanto estiverem diretamente

Todos os restantes encargos relacionados com os serviços informáticos são reconhecidos como custos

Page 84: RELATÓRIO E CONTAS DE 2012 - Banco de Portugal · Relatório e Contas de 20 12 Órgãos SociaÓrgãos Sociais iissis Os órgãos sociais do BES dos Açores, face ao seu estatuto

Relatório e Contas de 2012

2.14.2.14.2.14.2.14. Benefícios aos empregadosBenefícios aos empregadosBenefícios aos empregadosBenefícios aos empregados

PensõesPensõesPensõesPensões

Decorrente da assinatura do Acordo Coletivo de Trabalho (ACT) e subsequentes alterações decorre

dos 3 acordos tripartidos conforme descritos na Nota 13, o Banco constituiu fundos de pensões e outros

mecanismos tendo em vista assegurar a cobertura das responsabilidades assumidas para com pensões

de reforma por velhice, invalidez, sobrevivência e

A cobertura das responsabilidades é assegurada, para a generalidade das empresas do Grupo, através

de fundos de pensões geridos pela ESAF

Os planos de pensões existentes no Banco correspondem a planos de benefícios definidos, uma vez que

definem os critérios de determinação do valor da pensão que um empregado receberá durante a

reforma, usualmente dependente de um ou mais fatores como sejam a idade, anos de serviço

retribuição.

À luz do IFRS 1, o Banco optou por aplicar retrospetivamente o IAS 19, tendo efetuado o recalculo dos

ganhos e perdas atuariais que podem ser diferidos em balanço de acordo com o método do corredor

preconizado nesta norma e utilizado na p

2011. Em dezembro de 2011, e conforme descrito na Nota 13, o Banco alterou retrospetivamente a sua

política contabilística de reconhecimento dos ganhos e perdas atuariais, ajustando o balanço de

abertura e os valores comparativos, tendo passado a registar os mesmos, conforme opção permitida

pelo parágrafo 93A do IAS 19 ‘Benefícios a empregados’, como uma dedução a capitais próprios na

rubrica de outro rendimento integral.

As responsabilidades do Banco com pensões de reforma são calculadas semestralmente, em 31 de

dezembro e 30 de junho de cada ano, individualmente para cada plano, com base no Método da

Unidade de Crédito Projetada, sendo sujeitas a uma revisão anual por atuários independentes. A t

de desconto utilizada neste cálculo é determinada com base nas taxas de mercado associadas a

emissões de obrigações de empresas de alta qualidade, denominadas na moeda em que os benefícios

serão pagos e com maturidade semelhante à data do termo das obr

A taxa de rendimento esperada é baseada nos pressupostos de rentabilidade de longo prazo para cada

classe de ativos que compõem a carteira dos fundos de pensões e pondera a estratégia de investimento

determinada para estes fundos.

12

Benefícios aos empregadosBenefícios aos empregadosBenefícios aos empregadosBenefícios aos empregados

Decorrente da assinatura do Acordo Coletivo de Trabalho (ACT) e subsequentes alterações decorre

dos 3 acordos tripartidos conforme descritos na Nota 13, o Banco constituiu fundos de pensões e outros

mecanismos tendo em vista assegurar a cobertura das responsabilidades assumidas para com pensões

de reforma por velhice, invalidez, sobrevivência e ainda por cuidados médicos.

A cobertura das responsabilidades é assegurada, para a generalidade das empresas do Grupo, através

de fundos de pensões geridos pela ESAF – Espírito Santo Fundos de Pensões, S.A., subsidiária do Grupo.

stentes no Banco correspondem a planos de benefícios definidos, uma vez que

definem os critérios de determinação do valor da pensão que um empregado receberá durante a

reforma, usualmente dependente de um ou mais fatores como sejam a idade, anos de serviço

À luz do IFRS 1, o Banco optou por aplicar retrospetivamente o IAS 19, tendo efetuado o recalculo dos

ganhos e perdas atuariais que podem ser diferidos em balanço de acordo com o método do corredor

preconizado nesta norma e utilizado na preparação das demonstrações financeiras até ao exercício de

2011. Em dezembro de 2011, e conforme descrito na Nota 13, o Banco alterou retrospetivamente a sua

política contabilística de reconhecimento dos ganhos e perdas atuariais, ajustando o balanço de

bertura e os valores comparativos, tendo passado a registar os mesmos, conforme opção permitida

pelo parágrafo 93A do IAS 19 ‘Benefícios a empregados’, como uma dedução a capitais próprios na

rubrica de outro rendimento integral.

Banco com pensões de reforma são calculadas semestralmente, em 31 de

dezembro e 30 de junho de cada ano, individualmente para cada plano, com base no Método da

Unidade de Crédito Projetada, sendo sujeitas a uma revisão anual por atuários independentes. A t

de desconto utilizada neste cálculo é determinada com base nas taxas de mercado associadas a

emissões de obrigações de empresas de alta qualidade, denominadas na moeda em que os benefícios

serão pagos e com maturidade semelhante à data do termo das obrigações do plano.

A taxa de rendimento esperada é baseada nos pressupostos de rentabilidade de longo prazo para cada

classe de ativos que compõem a carteira dos fundos de pensões e pondera a estratégia de investimento

83838383

Decorrente da assinatura do Acordo Coletivo de Trabalho (ACT) e subsequentes alterações decorrentes

dos 3 acordos tripartidos conforme descritos na Nota 13, o Banco constituiu fundos de pensões e outros

mecanismos tendo em vista assegurar a cobertura das responsabilidades assumidas para com pensões

A cobertura das responsabilidades é assegurada, para a generalidade das empresas do Grupo, através

Espírito Santo Fundos de Pensões, S.A., subsidiária do Grupo.

stentes no Banco correspondem a planos de benefícios definidos, uma vez que

definem os critérios de determinação do valor da pensão que um empregado receberá durante a

reforma, usualmente dependente de um ou mais fatores como sejam a idade, anos de serviço e

À luz do IFRS 1, o Banco optou por aplicar retrospetivamente o IAS 19, tendo efetuado o recalculo dos

ganhos e perdas atuariais que podem ser diferidos em balanço de acordo com o método do corredor

reparação das demonstrações financeiras até ao exercício de

2011. Em dezembro de 2011, e conforme descrito na Nota 13, o Banco alterou retrospetivamente a sua

política contabilística de reconhecimento dos ganhos e perdas atuariais, ajustando o balanço de

bertura e os valores comparativos, tendo passado a registar os mesmos, conforme opção permitida

pelo parágrafo 93A do IAS 19 ‘Benefícios a empregados’, como uma dedução a capitais próprios na

Banco com pensões de reforma são calculadas semestralmente, em 31 de

dezembro e 30 de junho de cada ano, individualmente para cada plano, com base no Método da

Unidade de Crédito Projetada, sendo sujeitas a uma revisão anual por atuários independentes. A taxa

de desconto utilizada neste cálculo é determinada com base nas taxas de mercado associadas a

emissões de obrigações de empresas de alta qualidade, denominadas na moeda em que os benefícios

igações do plano.

A taxa de rendimento esperada é baseada nos pressupostos de rentabilidade de longo prazo para cada

classe de ativos que compõem a carteira dos fundos de pensões e pondera a estratégia de investimento

Page 85: RELATÓRIO E CONTAS DE 2012 - Banco de Portugal · Relatório e Contas de 20 12 Órgãos SociaÓrgãos Sociais iissis Os órgãos sociais do BES dos Açores, face ao seu estatuto

Relatório e Contas de 2012

Os ganhos e perdas atuariais determinados semestralmente, resultantes (i) das diferenças entre os

pressupostos atuariais e financeiros utilizados e os valores efetivamente verificados (ganhos e perdas

de experiência) e (ii) das alterações de pressupostos atuari

capital próprio na rubrica de outro rendimento integral.

Em cada período o Banco reconhece como um custo na sua demonstração de resultados um valor total

líquido que inclui (i) o custo do serviço corrente, (ii) o

ativos do fundo, (iv) o efeito das reformas antecipadas, e (v) os efeitos de qualquer liquidação ou corte

ocorridos no período. Os encargos com reformas antecipadas correspondem ao aumento de

responsabilidades decorrente da reforma ocorrer antes do empregado atingir os 65 anos de idade.

Os custos com serviços passados (e os custos com serviços passados negativos) são reconhecidos em

resultados, numa base linear, durante o período de serviço necessário para

adquiridos (vesting period). Na medida em que os benefícios estejam já adquiridos na data da

introdução de, ou alterações a, um plano de benefícios definidos, os custos com serviços passados (e os

custos com serviços passados ne

O Banco efetua pagamentos aos fundos de forma a assegurar a solvência dos mesmos, sendo os níveis

mínimos fixados pelo Banco de Portugal como segue: (i) financiamento integral no final de cada

exercício das responsabilidades atuariais por pensões em pagamento e (ii) financiamento a um nível

mínimo de 95% do valor atuarial das responsabilidades por serviços passados do pessoal no ativo.

Semestralmente, o Banco avalia, para cada plano, a recuperabilidad

relação às responsabilidades com pensões de reforma, tendo por base a expectativa de redução em

futuras contribuições necessárias.

No âmbito da preparação das demonstrações financeiras de acordo com as NCA, o reconhecime

impacto apurado com referência a 31 de dezembro de 2004, decorrente da transição para as NCA, que

anteriormente estava a ser amortizado linearmente até 31 de dezembro de 2010 passou, com o Aviso

n.º 7/2008 do Banco de Portugal, a ser amortizado por

dezembro de 2012, com exceção da parte referente a responsabilidades relativas a cuidados médicos

pós-emprego e a alterações de pressupostos relativos à tábua de mortalidade, para a qual esse plano

de amortização pode ter a duração de sete anos.

Adicionalmente, e de acordo com o Aviso n.º 12/2005, do Banco de Portugal, para efeitos da preparação

das demonstrações financeiras de acordo com as NCA, o acréscimo de responsabilidades resultante

das alterações dos pressupostos atuariais relativos à tábua de mortalidade efetuados posteriormente a

1 de janeiro de 2005 é adicionado ao limite do corredor.

12

nhos e perdas atuariais determinados semestralmente, resultantes (i) das diferenças entre os

pressupostos atuariais e financeiros utilizados e os valores efetivamente verificados (ganhos e perdas

de experiência) e (ii) das alterações de pressupostos atuariais, são reconhecidos por contrapartida de

capital próprio na rubrica de outro rendimento integral.

Em cada período o Banco reconhece como um custo na sua demonstração de resultados um valor total

líquido que inclui (i) o custo do serviço corrente, (ii) o custo dos juros, (iii) o rendimento esperado dos

ativos do fundo, (iv) o efeito das reformas antecipadas, e (v) os efeitos de qualquer liquidação ou corte

ocorridos no período. Os encargos com reformas antecipadas correspondem ao aumento de

des decorrente da reforma ocorrer antes do empregado atingir os 65 anos de idade.

Os custos com serviços passados (e os custos com serviços passados negativos) são reconhecidos em

resultados, numa base linear, durante o período de serviço necessário para que os benefícios se tornem

adquiridos (vesting period). Na medida em que os benefícios estejam já adquiridos na data da

introdução de, ou alterações a, um plano de benefícios definidos, os custos com serviços passados (e os

custos com serviços passados negativos) são reconhecidos em resultados imediatamente.

O Banco efetua pagamentos aos fundos de forma a assegurar a solvência dos mesmos, sendo os níveis

mínimos fixados pelo Banco de Portugal como segue: (i) financiamento integral no final de cada

io das responsabilidades atuariais por pensões em pagamento e (ii) financiamento a um nível

mínimo de 95% do valor atuarial das responsabilidades por serviços passados do pessoal no ativo.

Semestralmente, o Banco avalia, para cada plano, a recuperabilidade do eventual excesso do fundo em

relação às responsabilidades com pensões de reforma, tendo por base a expectativa de redução em

futuras contribuições necessárias.

No âmbito da preparação das demonstrações financeiras de acordo com as NCA, o reconhecime

impacto apurado com referência a 31 de dezembro de 2004, decorrente da transição para as NCA, que

anteriormente estava a ser amortizado linearmente até 31 de dezembro de 2010 passou, com o Aviso

n.º 7/2008 do Banco de Portugal, a ser amortizado por um período adicional de 3 anos até 31 de

dezembro de 2012, com exceção da parte referente a responsabilidades relativas a cuidados médicos

emprego e a alterações de pressupostos relativos à tábua de mortalidade, para a qual esse plano

de ter a duração de sete anos.

Adicionalmente, e de acordo com o Aviso n.º 12/2005, do Banco de Portugal, para efeitos da preparação

das demonstrações financeiras de acordo com as NCA, o acréscimo de responsabilidades resultante

ostos atuariais relativos à tábua de mortalidade efetuados posteriormente a

1 de janeiro de 2005 é adicionado ao limite do corredor.

84848484

nhos e perdas atuariais determinados semestralmente, resultantes (i) das diferenças entre os

pressupostos atuariais e financeiros utilizados e os valores efetivamente verificados (ganhos e perdas

ais, são reconhecidos por contrapartida de

Em cada período o Banco reconhece como um custo na sua demonstração de resultados um valor total

custo dos juros, (iii) o rendimento esperado dos

ativos do fundo, (iv) o efeito das reformas antecipadas, e (v) os efeitos de qualquer liquidação ou corte

ocorridos no período. Os encargos com reformas antecipadas correspondem ao aumento de

des decorrente da reforma ocorrer antes do empregado atingir os 65 anos de idade.

Os custos com serviços passados (e os custos com serviços passados negativos) são reconhecidos em

que os benefícios se tornem

adquiridos (vesting period). Na medida em que os benefícios estejam já adquiridos na data da

introdução de, ou alterações a, um plano de benefícios definidos, os custos com serviços passados (e os

gativos) são reconhecidos em resultados imediatamente.

O Banco efetua pagamentos aos fundos de forma a assegurar a solvência dos mesmos, sendo os níveis

mínimos fixados pelo Banco de Portugal como segue: (i) financiamento integral no final de cada

io das responsabilidades atuariais por pensões em pagamento e (ii) financiamento a um nível

mínimo de 95% do valor atuarial das responsabilidades por serviços passados do pessoal no ativo.

e do eventual excesso do fundo em

relação às responsabilidades com pensões de reforma, tendo por base a expectativa de redução em

No âmbito da preparação das demonstrações financeiras de acordo com as NCA, o reconhecimento do

impacto apurado com referência a 31 de dezembro de 2004, decorrente da transição para as NCA, que

anteriormente estava a ser amortizado linearmente até 31 de dezembro de 2010 passou, com o Aviso

um período adicional de 3 anos até 31 de

dezembro de 2012, com exceção da parte referente a responsabilidades relativas a cuidados médicos

emprego e a alterações de pressupostos relativos à tábua de mortalidade, para a qual esse plano

Adicionalmente, e de acordo com o Aviso n.º 12/2005, do Banco de Portugal, para efeitos da preparação

das demonstrações financeiras de acordo com as NCA, o acréscimo de responsabilidades resultante

ostos atuariais relativos à tábua de mortalidade efetuados posteriormente a

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Relatório e Contas de 2012

Benefícios de saúdeBenefícios de saúdeBenefícios de saúdeBenefícios de saúde

Aos trabalhadores bancários é assegurada pelo Banco a assistência médica através de um Serviço de

Assistência Médico-Social. O Serviço de Assistência Médico

autónoma e é gerido pelo Sindicato respetivo.

O SAMS proporciona, aos seus beneficiários, serviços e/ou comparticipações em despesas no domínio

de assistência médica, meios auxiliares de diagnóstico, medicamentos, internamentos hospitalares e

intervenções cirúrgicas, de acordo com as suas disponibilidades financeiras e regulamentação interna.

Constituem contribuições obrigatórias para os SAMS, a cargo do Banco, a

6,50% do total das retribuições efetivas dos trabalhadores no ativo, incluindo, entre outras, o subsídio

de férias e o subsídio de Natal.

O cálculo e registo das obrigações do Banco com benefícios de saúde atribuíveis aos trabalhad

idade da reforma são efetuados de forma semelhante às responsabilidades com pensões. Estes

benefícios estão cobertos pelo Fundo de Pensões que passou a integrar todas as responsabilidades com

pensões e benefícios de saúde.

No âmbito da preparação das demonstrações financeiras de acordo com as NCA, o reconhecimento do

impacto apurado com referência a 31 de dezembro de 2004, decorrente da transição para as NCA, que

anteriormente estava a ser amortizado linearmente até 31 de dezembro de 2011 passou, c

n.º 7/2008 do Banco de Portugal, a ser amortizado por um período adicional de 3 anos até 31 de

dezembro de 2014.

Prémios de antiguidadePrémios de antiguidadePrémios de antiguidadePrémios de antiguidade

No âmbito do Acordo Coletivo de Trabalho do Setor Bancário, o BAC assumiu o compromisso de pagar

aos seus trabalhadores, quando estes completam 15, 25 e 30 anos ao serviço do Banco, prémios de

antiguidade de valor correspondente a uma, duas ou três vezes, respetivamente, o salário mensal

recebido à data de pagamento destes prémios.

À data da passagem à situação de invalidez ou invalidez presumível, o trabalhador tem direito a um

prémio de antiguidade de valor proporcional àquele de que beneficiaria se continuasse ao serviço até

reunir os pressupostos do escalão seguinte.

Os prémios de antiguidade são contabili

benefícios de longo prazo a empregados.

12

Aos trabalhadores bancários é assegurada pelo Banco a assistência médica através de um Serviço de

Social. O Serviço de Assistência Médico-Social – SAMS – constitui uma entidade

autónoma e é gerido pelo Sindicato respetivo.

O SAMS proporciona, aos seus beneficiários, serviços e/ou comparticipações em despesas no domínio

dica, meios auxiliares de diagnóstico, medicamentos, internamentos hospitalares e

intervenções cirúrgicas, de acordo com as suas disponibilidades financeiras e regulamentação interna.

Constituem contribuições obrigatórias para os SAMS, a cargo do Banco, a verba correspondente a

6,50% do total das retribuições efetivas dos trabalhadores no ativo, incluindo, entre outras, o subsídio

O cálculo e registo das obrigações do Banco com benefícios de saúde atribuíveis aos trabalhad

idade da reforma são efetuados de forma semelhante às responsabilidades com pensões. Estes

benefícios estão cobertos pelo Fundo de Pensões que passou a integrar todas as responsabilidades com

das demonstrações financeiras de acordo com as NCA, o reconhecimento do

impacto apurado com referência a 31 de dezembro de 2004, decorrente da transição para as NCA, que

anteriormente estava a ser amortizado linearmente até 31 de dezembro de 2011 passou, c

n.º 7/2008 do Banco de Portugal, a ser amortizado por um período adicional de 3 anos até 31 de

No âmbito do Acordo Coletivo de Trabalho do Setor Bancário, o BAC assumiu o compromisso de pagar

rabalhadores, quando estes completam 15, 25 e 30 anos ao serviço do Banco, prémios de

antiguidade de valor correspondente a uma, duas ou três vezes, respetivamente, o salário mensal

recebido à data de pagamento destes prémios.

o de invalidez ou invalidez presumível, o trabalhador tem direito a um

prémio de antiguidade de valor proporcional àquele de que beneficiaria se continuasse ao serviço até

reunir os pressupostos do escalão seguinte.

Os prémios de antiguidade são contabilizados pelo Banco de acordo com o IAS 19, como outros

benefícios de longo prazo a empregados.

85858585

Aos trabalhadores bancários é assegurada pelo Banco a assistência médica através de um Serviço de

constitui uma entidade

O SAMS proporciona, aos seus beneficiários, serviços e/ou comparticipações em despesas no domínio

dica, meios auxiliares de diagnóstico, medicamentos, internamentos hospitalares e

intervenções cirúrgicas, de acordo com as suas disponibilidades financeiras e regulamentação interna.

verba correspondente a

6,50% do total das retribuições efetivas dos trabalhadores no ativo, incluindo, entre outras, o subsídio

O cálculo e registo das obrigações do Banco com benefícios de saúde atribuíveis aos trabalhadores na

idade da reforma são efetuados de forma semelhante às responsabilidades com pensões. Estes

benefícios estão cobertos pelo Fundo de Pensões que passou a integrar todas as responsabilidades com

das demonstrações financeiras de acordo com as NCA, o reconhecimento do

impacto apurado com referência a 31 de dezembro de 2004, decorrente da transição para as NCA, que

anteriormente estava a ser amortizado linearmente até 31 de dezembro de 2011 passou, com o Aviso

n.º 7/2008 do Banco de Portugal, a ser amortizado por um período adicional de 3 anos até 31 de

No âmbito do Acordo Coletivo de Trabalho do Setor Bancário, o BAC assumiu o compromisso de pagar

rabalhadores, quando estes completam 15, 25 e 30 anos ao serviço do Banco, prémios de

antiguidade de valor correspondente a uma, duas ou três vezes, respetivamente, o salário mensal

o de invalidez ou invalidez presumível, o trabalhador tem direito a um

prémio de antiguidade de valor proporcional àquele de que beneficiaria se continuasse ao serviço até

zados pelo Banco de acordo com o IAS 19, como outros

Page 87: RELATÓRIO E CONTAS DE 2012 - Banco de Portugal · Relatório e Contas de 20 12 Órgãos SociaÓrgãos Sociais iissis Os órgãos sociais do BES dos Açores, face ao seu estatuto

Relatório e Contas de 2012

O valor das responsabilidades do Banco com estes prémios de antiguidade é estimado semestralmente

com base no Método da Unidade de Crédito Projetada. Os pressupos

em expectativas de futuros aumentos salariais e tábuas de mortalidade. A taxa de desconto utilizada

neste cálculo foi determinada com base na mesma metodologia descrita nas pensões de reforma.

Em cada período, o aumento da responsabilidade com prémios de antiguidade, incluindo ganhos e

perdas atuariais e custos de serviços passados, é reconhecido em resultados.

Remunerações variáveis aos empregadosRemunerações variáveis aos empregadosRemunerações variáveis aos empregadosRemunerações variáveis aos empregados

De acordo com o IAS 19 – Benefícios dos empregados, as remunerações var

lucros, prémios e outras) atribuídas aos empregados e, eventualmente, aos membros executivos dos

órgãos de administração, são contabilizadas em resultados do exercício a que respeitam.

2.15.2.15.2.15.2.15. Impostos sobre lucrosImpostos sobre lucrosImpostos sobre lucrosImpostos sobre lucros

Os impostos sobre lucros compreendem os impostos correntes e os impostos diferidos. Os impostos

sobre lucros são reconhecidos em resultados, exceto quando estão relacionados com itens que são

reconhecidos diretamente nos capitais próprios, caso em que são também registados por

dos capitais próprios. Os impostos reconhecidos nos capitais próprios decorrentes da reavaliação de

ativos financeiros disponíveis para venda são posteriormente reconhecidos em resultados no momento

em que forem reconhecidos em resultados os

Os impostos correntes são os que se esperam que sejam pagos com base no resultado tributável

apurado de acordo com as regras fiscais em vigor e utilizando a taxa de imposto aprovada ou

substancialmente aprovada em c

Os impostos diferidos são calculados, de acordo com o método do passivo com base no balanço, sobre

as diferenças temporárias entre os valores contabilísticos dos ativos e passivos e a sua base fiscal,

utilizando as taxas de imposto aprovad

jurisdição e que se espera virem a ser aplicadas quando as diferenças temporárias se reverterem.

Os impostos diferidos passivos são reconhecidos para todas as diferenças temporárias tributáveis, d

diferenças resultantes do reconhecimento inicial de ativos e passivos que não afetem quer o lucro

contabilístico quer o fiscal, na medida em que não seja provável que se revertam no futuro. Os

impostos diferidos ativos são reconhecidos apenas na medida

lucros tributáveis no futuro capazes de absorver as diferenças temporárias dedutíveis.

12

O valor das responsabilidades do Banco com estes prémios de antiguidade é estimado semestralmente

com base no Método da Unidade de Crédito Projetada. Os pressupostos atuariais utilizados baseiam

em expectativas de futuros aumentos salariais e tábuas de mortalidade. A taxa de desconto utilizada

neste cálculo foi determinada com base na mesma metodologia descrita nas pensões de reforma.

da responsabilidade com prémios de antiguidade, incluindo ganhos e

perdas atuariais e custos de serviços passados, é reconhecido em resultados.

Remunerações variáveis aos empregadosRemunerações variáveis aos empregadosRemunerações variáveis aos empregadosRemunerações variáveis aos empregados

Benefícios dos empregados, as remunerações variáveis (participação nos

lucros, prémios e outras) atribuídas aos empregados e, eventualmente, aos membros executivos dos

órgãos de administração, são contabilizadas em resultados do exercício a que respeitam.

ros compreendem os impostos correntes e os impostos diferidos. Os impostos

sobre lucros são reconhecidos em resultados, exceto quando estão relacionados com itens que são

reconhecidos diretamente nos capitais próprios, caso em que são também registados por

dos capitais próprios. Os impostos reconhecidos nos capitais próprios decorrentes da reavaliação de

ativos financeiros disponíveis para venda são posteriormente reconhecidos em resultados no momento

em que forem reconhecidos em resultados os ganhos e perdas que lhes deram origem.

Os impostos correntes são os que se esperam que sejam pagos com base no resultado tributável

apurado de acordo com as regras fiscais em vigor e utilizando a taxa de imposto aprovada ou

substancialmente aprovada em cada jurisdição.

Os impostos diferidos são calculados, de acordo com o método do passivo com base no balanço, sobre

as diferenças temporárias entre os valores contabilísticos dos ativos e passivos e a sua base fiscal,

utilizando as taxas de imposto aprovadas ou substancialmente aprovadas à data de balanço em cada

jurisdição e que se espera virem a ser aplicadas quando as diferenças temporárias se reverterem.

Os impostos diferidos passivos são reconhecidos para todas as diferenças temporárias tributáveis, d

diferenças resultantes do reconhecimento inicial de ativos e passivos que não afetem quer o lucro

contabilístico quer o fiscal, na medida em que não seja provável que se revertam no futuro. Os

impostos diferidos ativos são reconhecidos apenas na medida em que seja expectável que existam

lucros tributáveis no futuro capazes de absorver as diferenças temporárias dedutíveis.

86868686

O valor das responsabilidades do Banco com estes prémios de antiguidade é estimado semestralmente

tos atuariais utilizados baseiam-se

em expectativas de futuros aumentos salariais e tábuas de mortalidade. A taxa de desconto utilizada

neste cálculo foi determinada com base na mesma metodologia descrita nas pensões de reforma.

da responsabilidade com prémios de antiguidade, incluindo ganhos e

iáveis (participação nos

lucros, prémios e outras) atribuídas aos empregados e, eventualmente, aos membros executivos dos

órgãos de administração, são contabilizadas em resultados do exercício a que respeitam.

ros compreendem os impostos correntes e os impostos diferidos. Os impostos

sobre lucros são reconhecidos em resultados, exceto quando estão relacionados com itens que são

reconhecidos diretamente nos capitais próprios, caso em que são também registados por contrapartida

dos capitais próprios. Os impostos reconhecidos nos capitais próprios decorrentes da reavaliação de

ativos financeiros disponíveis para venda são posteriormente reconhecidos em resultados no momento

ganhos e perdas que lhes deram origem.

Os impostos correntes são os que se esperam que sejam pagos com base no resultado tributável

apurado de acordo com as regras fiscais em vigor e utilizando a taxa de imposto aprovada ou

Os impostos diferidos são calculados, de acordo com o método do passivo com base no balanço, sobre

as diferenças temporárias entre os valores contabilísticos dos ativos e passivos e a sua base fiscal,

as ou substancialmente aprovadas à data de balanço em cada

jurisdição e que se espera virem a ser aplicadas quando as diferenças temporárias se reverterem.

Os impostos diferidos passivos são reconhecidos para todas as diferenças temporárias tributáveis, das

diferenças resultantes do reconhecimento inicial de ativos e passivos que não afetem quer o lucro

contabilístico quer o fiscal, na medida em que não seja provável que se revertam no futuro. Os

em que seja expectável que existam

lucros tributáveis no futuro capazes de absorver as diferenças temporárias dedutíveis.

Page 88: RELATÓRIO E CONTAS DE 2012 - Banco de Portugal · Relatório e Contas de 20 12 Órgãos SociaÓrgãos Sociais iissis Os órgãos sociais do BES dos Açores, face ao seu estatuto

Relatório e Contas de 2012

2.16.2.16.2.16.2.16. ProvisõesProvisõesProvisõesProvisões

São reconhecidas provisões quando (i) o Banco tem uma obrigação presente, legal ou construtiva, (ii)

seja provável que o seu pagamento venha a ser exigido e (iii) quando possa ser feita uma estimativa

fiável do valor dessa obrigação.

Nos casos em que o efeito do desconto é material, a provisão corresponde ao valor atual dos

pagamentos futuros esperados, descontados a uma taxa

São reconhecidas provisões para reestruturação quando o Banco tenha aprovado um plano de

reestruturação formal e detalhado e tal reestruturação tenha sido iniciada ou anunciada publicamente.

Uma provisão para contratos onerosos é reconhecida quando os benefícios esperados de um contrato

formalizado sejam inferiores aos custos que inevitavelmente o Banco terá de incorrer de forma a

cumprir as obrigações dele decorrentes. Esta provisão é mensurada com base no v

de entre os custos de terminar o contrato ou os custos líquidos estimados resultantes da sua

continuação.

2.17.2.17.2.17.2.17. Reconhecimento de juros Reconhecimento de juros Reconhecimento de juros Reconhecimento de juros

Os resultados referentes a juros de instrumentos financeiros mensurados ao custo amortizado e de

ativos financeiros disponíveis para venda são reconhecidos nas rubricas de juros e proveitos similares

ou juros e custos similares, utilizando o método da taxa efetiva. Os juros dos ativos e dos passivos

financeiros ao justo valor através dos resultados são tam

similares ou juros e custos similares, respetivamente.

A taxa de juro efetiva é a taxa que desconta exatamente os pagamentos ou recebimentos futuros

estimados durante a vida esperada do instrumento financeiro

curto, para o valor líquido atual de balanço do ativo ou passivo financeiro. A taxa de juro efetiva é

estabelecida no reconhecimento inicial dos ativos e passivos financeiros e não é revista

subsequentemente.

Para o cálculo da taxa de juro efetiva são estimados os fluxos de caixa futuros considerando todos os

termos contratuais do instrumento financeiro (por exemplo opções de pagamento antecipado), não

considerando, no entanto, eventuais perdas de crédito futuras. O c

parte integrante da taxa de juro efetiva, custos de transação e todos os prémios e descontos

diretamente relacionados com a transação. No caso de ativos financeiros ou grupos de ativos

financeiros semelhantes para os qu

12

São reconhecidas provisões quando (i) o Banco tem uma obrigação presente, legal ou construtiva, (ii)

u pagamento venha a ser exigido e (iii) quando possa ser feita uma estimativa

Nos casos em que o efeito do desconto é material, a provisão corresponde ao valor atual dos

pagamentos futuros esperados, descontados a uma taxa que considera o risco associado à obrigação.

São reconhecidas provisões para reestruturação quando o Banco tenha aprovado um plano de

reestruturação formal e detalhado e tal reestruturação tenha sido iniciada ou anunciada publicamente.

a contratos onerosos é reconhecida quando os benefícios esperados de um contrato

formalizado sejam inferiores aos custos que inevitavelmente o Banco terá de incorrer de forma a

cumprir as obrigações dele decorrentes. Esta provisão é mensurada com base no v

de entre os custos de terminar o contrato ou os custos líquidos estimados resultantes da sua

Reconhecimento de juros Reconhecimento de juros Reconhecimento de juros Reconhecimento de juros

Os resultados referentes a juros de instrumentos financeiros mensurados ao custo amortizado e de

s financeiros disponíveis para venda são reconhecidos nas rubricas de juros e proveitos similares

ou juros e custos similares, utilizando o método da taxa efetiva. Os juros dos ativos e dos passivos

financeiros ao justo valor através dos resultados são também incluídos na rubrica de juros e proveitos

similares ou juros e custos similares, respetivamente.

A taxa de juro efetiva é a taxa que desconta exatamente os pagamentos ou recebimentos futuros

estimados durante a vida esperada do instrumento financeiro ou, quando apropriado, um período mais

curto, para o valor líquido atual de balanço do ativo ou passivo financeiro. A taxa de juro efetiva é

estabelecida no reconhecimento inicial dos ativos e passivos financeiros e não é revista

cálculo da taxa de juro efetiva são estimados os fluxos de caixa futuros considerando todos os

termos contratuais do instrumento financeiro (por exemplo opções de pagamento antecipado), não

considerando, no entanto, eventuais perdas de crédito futuras. O cálculo inclui as comissões que sejam

parte integrante da taxa de juro efetiva, custos de transação e todos os prémios e descontos

diretamente relacionados com a transação. No caso de ativos financeiros ou grupos de ativos

financeiros semelhantes para os quais foram reconhecidas perdas por imparidade, os juros registados

87878787

São reconhecidas provisões quando (i) o Banco tem uma obrigação presente, legal ou construtiva, (ii)

u pagamento venha a ser exigido e (iii) quando possa ser feita uma estimativa

Nos casos em que o efeito do desconto é material, a provisão corresponde ao valor atual dos

que considera o risco associado à obrigação.

São reconhecidas provisões para reestruturação quando o Banco tenha aprovado um plano de

reestruturação formal e detalhado e tal reestruturação tenha sido iniciada ou anunciada publicamente.

a contratos onerosos é reconhecida quando os benefícios esperados de um contrato

formalizado sejam inferiores aos custos que inevitavelmente o Banco terá de incorrer de forma a

cumprir as obrigações dele decorrentes. Esta provisão é mensurada com base no valor atual do menor

de entre os custos de terminar o contrato ou os custos líquidos estimados resultantes da sua

Os resultados referentes a juros de instrumentos financeiros mensurados ao custo amortizado e de

s financeiros disponíveis para venda são reconhecidos nas rubricas de juros e proveitos similares

ou juros e custos similares, utilizando o método da taxa efetiva. Os juros dos ativos e dos passivos

bém incluídos na rubrica de juros e proveitos

A taxa de juro efetiva é a taxa que desconta exatamente os pagamentos ou recebimentos futuros

ou, quando apropriado, um período mais

curto, para o valor líquido atual de balanço do ativo ou passivo financeiro. A taxa de juro efetiva é

estabelecida no reconhecimento inicial dos ativos e passivos financeiros e não é revista

cálculo da taxa de juro efetiva são estimados os fluxos de caixa futuros considerando todos os

termos contratuais do instrumento financeiro (por exemplo opções de pagamento antecipado), não

álculo inclui as comissões que sejam

parte integrante da taxa de juro efetiva, custos de transação e todos os prémios e descontos

diretamente relacionados com a transação. No caso de ativos financeiros ou grupos de ativos

ais foram reconhecidas perdas por imparidade, os juros registados

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Relatório e Contas de 2012

em juros e proveitos equiparados são determinados com base na taxa de juro utilizada na mensuração

da perda por imparidade.

No que se refere aos instrumentos financeiros derivados, com exce

derivados para gestão de risco (ver Nota 2.3), a componente de juro inerente à variação de justo valor

não é separada e é classificada na rubrica de resultados de ativos e passivos ao justo valor através de

resultados. A componente de juro inerente à variação de justo valor dos instrumentos financeiros

derivados para gestão do risco é reconhecida nas rubricas de juros e proveitos similares ou juros e

custos similares.

2.18.2.18.2.18.2.18. Reconhecimento de rendimentos de serviços e comissõesReconhecimento de rendimentos de serviços e comissõesReconhecimento de rendimentos de serviços e comissõesReconhecimento de rendimentos de serviços e comissões

Os rendimentos de serviços e comissões são reconhecidos da seguinte forma:

• Os rendimentos de serviços e comissões obtidos na execução de um ato significativo, como por

exemplo comissões na sindicação de empréstimos, são reconhecidos em resultados quando o a

significativo tiver sido concluído;

• Os rendimentos de serviços e comissões obtidos à medida que os serviços são prestados são

reconhecidos em resultados no período a que se referem;

• Os rendimentos de serviços e comissões que são uma parte integrante da

um instrumento financeiro são registados em resultados pelo método da taxa de juro efetiva.

2.19.2.19.2.19.2.19. Reconhecimento de dividendosReconhecimento de dividendosReconhecimento de dividendosReconhecimento de dividendos

Os rendimentos de instrumentos de capital (dividendos) são reconhecidos quando o direito de receber o

seu pagamento é estabelecido.

2.20.2.20.2.20.2.20. Reporte por segmentosReporte por segmentosReporte por segmentosReporte por segmentos

De acordo com o parágrafo 4 do IFRS 8

apresentar o reporte por segmentos em base individual, uma vez que as demonstrações financeiras

individuais são apresentadas conjuntamente com as demonstrações financeiras consolidadas.

12

em juros e proveitos equiparados são determinados com base na taxa de juro utilizada na mensuração

No que se refere aos instrumentos financeiros derivados, com exceção daqueles classificados como

derivados para gestão de risco (ver Nota 2.3), a componente de juro inerente à variação de justo valor

não é separada e é classificada na rubrica de resultados de ativos e passivos ao justo valor através de

ponente de juro inerente à variação de justo valor dos instrumentos financeiros

derivados para gestão do risco é reconhecida nas rubricas de juros e proveitos similares ou juros e

Reconhecimento de rendimentos de serviços e comissõesReconhecimento de rendimentos de serviços e comissõesReconhecimento de rendimentos de serviços e comissõesReconhecimento de rendimentos de serviços e comissões

s rendimentos de serviços e comissões são reconhecidos da seguinte forma:

Os rendimentos de serviços e comissões obtidos na execução de um ato significativo, como por

exemplo comissões na sindicação de empréstimos, são reconhecidos em resultados quando o a

significativo tiver sido concluído;

Os rendimentos de serviços e comissões obtidos à medida que os serviços são prestados são

reconhecidos em resultados no período a que se referem;

Os rendimentos de serviços e comissões que são uma parte integrante da taxa de juro efetiva de

um instrumento financeiro são registados em resultados pelo método da taxa de juro efetiva.

Reconhecimento de dividendosReconhecimento de dividendosReconhecimento de dividendosReconhecimento de dividendos

Os rendimentos de instrumentos de capital (dividendos) são reconhecidos quando o direito de receber o

De acordo com o parágrafo 4 do IFRS 8 – Segmentos Operacionais, o Banco está dispensado de

apresentar o reporte por segmentos em base individual, uma vez que as demonstrações financeiras

esentadas conjuntamente com as demonstrações financeiras consolidadas.

88888888

em juros e proveitos equiparados são determinados com base na taxa de juro utilizada na mensuração

ção daqueles classificados como

derivados para gestão de risco (ver Nota 2.3), a componente de juro inerente à variação de justo valor

não é separada e é classificada na rubrica de resultados de ativos e passivos ao justo valor através de

ponente de juro inerente à variação de justo valor dos instrumentos financeiros

derivados para gestão do risco é reconhecida nas rubricas de juros e proveitos similares ou juros e

Os rendimentos de serviços e comissões obtidos na execução de um ato significativo, como por

exemplo comissões na sindicação de empréstimos, são reconhecidos em resultados quando o ato

Os rendimentos de serviços e comissões obtidos à medida que os serviços são prestados são

taxa de juro efetiva de

um instrumento financeiro são registados em resultados pelo método da taxa de juro efetiva.

Os rendimentos de instrumentos de capital (dividendos) são reconhecidos quando o direito de receber o

Segmentos Operacionais, o Banco está dispensado de

apresentar o reporte por segmentos em base individual, uma vez que as demonstrações financeiras

esentadas conjuntamente com as demonstrações financeiras consolidadas.

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Relatório e Contas de 2012

2.21.2.21.2.21.2.21. Resultados por açãoResultados por açãoResultados por açãoResultados por ação

Os resultados por ação básicos são calculados dividindo o resultado líquido atribuível aos acionistas do

Banco pelo número médio ponderado de ações ordinárias

ações próprias detidas pelo Banco.

Para o cálculo dos resultados por ação diluídos, o número médio ponderado de ações ordinárias em

circulação é ajustado de forma a refletir o efeito de todas as potenciais ações

como as resultantes de dívida convertível e de opções sobre ações próprias concedidas aos

trabalhadores. O efeito da diluição traduz

pressuposto de que os instrumentos convertíve

exercidas.

2.22.2.22.2.22.2.22. Caixa e equivalentes de caixaCaixa e equivalentes de caixaCaixa e equivalentes de caixaCaixa e equivalentes de caixa

Para efeitos da demonstração dos fluxos de caixa, a caixa e seus equivalentes englobam os valores

registados no balanço com maturidade inferior a três meses a

aquisição/contratação, onde se incluem a caixa e as disponibilidades em Bancos Centrais e outras

instituições de crédito.

A caixa e equivalentes de caixa excluem os depósitos de natureza obrigatória realizados junto de

Bancos Centrais.

NOTA 3 NOTA 3 NOTA 3 NOTA 3 –––– PRINCIPAIS ESTIMATIVAS E JULGAMENTOS UTILIZADOS NA ELABORAÇÃO DAS PRINCIPAIS ESTIMATIVAS E JULGAMENTOS UTILIZADOS NA ELABORAÇÃO DAS PRINCIPAIS ESTIMATIVAS E JULGAMENTOS UTILIZADOS NA ELABORAÇÃO DAS PRINCIPAIS ESTIMATIVAS E JULGAMENTOS UTILIZADOS NA ELABORAÇÃO DAS

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRASDEMONSTRAÇÕES FINANCEIRASDEMONSTRAÇÕES FINANCEIRASDEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

As NCA estabelecem uma série de tratamentos contabilísticos e requerem que o Conselho de

Administração efetue julgamentos e faça as estimativas necessá

contabilístico mais adequado. As principais estimativas contabilísticas e julgamentos utilizados na

aplicação dos princípios contabilísticos pelo Banco são discutidas nesta Nota com o objetivo de

melhorar o entendimento de como a sua aplicação afeta os resultados reportados do Banco e a sua

divulgação. Uma descrição alargada das principais políticas contabilísticas utilizadas pelo Banco é

apresentada na Nota 2 às demonstrações financeiras.

Considerando que em muitas situ

Conselho de Administração, os resultados reportados pelo Banco poderiam ser diferentes caso um

tratamento diferente fosse escolhido. O Conselho de Administração considera que as escolhas

12

Os resultados por ação básicos são calculados dividindo o resultado líquido atribuível aos acionistas do

Banco pelo número médio ponderado de ações ordinárias em circulação, excluindo o número médio de

ações próprias detidas pelo Banco.

Para o cálculo dos resultados por ação diluídos, o número médio ponderado de ações ordinárias em

circulação é ajustado de forma a refletir o efeito de todas as potenciais ações

como as resultantes de dívida convertível e de opções sobre ações próprias concedidas aos

trabalhadores. O efeito da diluição traduz-se numa redução nos resultados por ação, resultante do

pressuposto de que os instrumentos convertíveis são convertidos ou de que as opções concedidas são

Caixa e equivalentes de caixaCaixa e equivalentes de caixaCaixa e equivalentes de caixaCaixa e equivalentes de caixa

Para efeitos da demonstração dos fluxos de caixa, a caixa e seus equivalentes englobam os valores

registados no balanço com maturidade inferior a três meses a contar da data de

aquisição/contratação, onde se incluem a caixa e as disponibilidades em Bancos Centrais e outras

A caixa e equivalentes de caixa excluem os depósitos de natureza obrigatória realizados junto de

PRINCIPAIS ESTIMATIVAS E JULGAMENTOS UTILIZADOS NA ELABORAÇÃO DAS PRINCIPAIS ESTIMATIVAS E JULGAMENTOS UTILIZADOS NA ELABORAÇÃO DAS PRINCIPAIS ESTIMATIVAS E JULGAMENTOS UTILIZADOS NA ELABORAÇÃO DAS PRINCIPAIS ESTIMATIVAS E JULGAMENTOS UTILIZADOS NA ELABORAÇÃO DAS

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRASDEMONSTRAÇÕES FINANCEIRASDEMONSTRAÇÕES FINANCEIRASDEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

As NCA estabelecem uma série de tratamentos contabilísticos e requerem que o Conselho de

Administração efetue julgamentos e faça as estimativas necessárias para decidir qual o tratamento

contabilístico mais adequado. As principais estimativas contabilísticas e julgamentos utilizados na

aplicação dos princípios contabilísticos pelo Banco são discutidas nesta Nota com o objetivo de

de como a sua aplicação afeta os resultados reportados do Banco e a sua

divulgação. Uma descrição alargada das principais políticas contabilísticas utilizadas pelo Banco é

apresentada na Nota 2 às demonstrações financeiras.

Considerando que em muitas situações existem alternativas ao tratamento contabilístico adotado pelo

Conselho de Administração, os resultados reportados pelo Banco poderiam ser diferentes caso um

tratamento diferente fosse escolhido. O Conselho de Administração considera que as escolhas

89898989

Os resultados por ação básicos são calculados dividindo o resultado líquido atribuível aos acionistas do

em circulação, excluindo o número médio de

Para o cálculo dos resultados por ação diluídos, o número médio ponderado de ações ordinárias em

circulação é ajustado de forma a refletir o efeito de todas as potenciais ações ordinárias diluidoras,

como as resultantes de dívida convertível e de opções sobre ações próprias concedidas aos

se numa redução nos resultados por ação, resultante do

is são convertidos ou de que as opções concedidas são

Para efeitos da demonstração dos fluxos de caixa, a caixa e seus equivalentes englobam os valores

contar da data de

aquisição/contratação, onde se incluem a caixa e as disponibilidades em Bancos Centrais e outras

A caixa e equivalentes de caixa excluem os depósitos de natureza obrigatória realizados junto de

PRINCIPAIS ESTIMATIVAS E JULGAMENTOS UTILIZADOS NA ELABORAÇÃO DAS PRINCIPAIS ESTIMATIVAS E JULGAMENTOS UTILIZADOS NA ELABORAÇÃO DAS PRINCIPAIS ESTIMATIVAS E JULGAMENTOS UTILIZADOS NA ELABORAÇÃO DAS PRINCIPAIS ESTIMATIVAS E JULGAMENTOS UTILIZADOS NA ELABORAÇÃO DAS

As NCA estabelecem uma série de tratamentos contabilísticos e requerem que o Conselho de

rias para decidir qual o tratamento

contabilístico mais adequado. As principais estimativas contabilísticas e julgamentos utilizados na

aplicação dos princípios contabilísticos pelo Banco são discutidas nesta Nota com o objetivo de

de como a sua aplicação afeta os resultados reportados do Banco e a sua

divulgação. Uma descrição alargada das principais políticas contabilísticas utilizadas pelo Banco é

ações existem alternativas ao tratamento contabilístico adotado pelo

Conselho de Administração, os resultados reportados pelo Banco poderiam ser diferentes caso um

tratamento diferente fosse escolhido. O Conselho de Administração considera que as escolhas

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Relatório e Contas de 2012

efetuadas são apropriadas e que as demonstrações financeiras apresentam de forma adequada a

posição financeira do Banco e o resultado das suas operações em todos os aspetos materialmente

relevantes.

3.1. Imparidade dos ativos financeiros disponíveis para3.1. Imparidade dos ativos financeiros disponíveis para3.1. Imparidade dos ativos financeiros disponíveis para3.1. Imparidade dos ativos financeiros disponíveis para

O Banco determina que existe imparidade nos seus ativos financeiros disponíveis para venda quando

existe uma desvalorização continuada ou de valor significativo no seu justo valor ou quando prevê

existir um impacto nos fluxos de caixa futuros dos a

qual o Banco recolhe e avalia toda a informação relevante à formulação da decisão, nomeadamente a

volatilidade normal dos preços dos instrumentos financeiros. Para o efeito e em consequência da forte

volatilidade dos mercados consideraram

imparidade:

(i)(i)(i)(i) Títulos de capital: desvalorização continuada ou de valor significativo no seu valor de mercado face

ao custo de aquisição;

(ii)(ii)(ii)(ii) Títulos de dívida: sempre que exista evidência objetiva de eventos com impacto no valor recuperável

dos fluxos de caixa futuros destes ativos.

Adicionalmente, as avaliações são obtidas através de preços de mercado (

modelos de avaliação (mark to model

de julgamento no estabelecimento de estimativas de justo valor.

A utilização de metodologias alternativas e de diferentes pressupostos e estimativas, poderá resultar

num nível diferente de perdas

resultados do Banco.

3.2. Justo valor dos instrumentos financeiros derivados e outros ativos e passivos financeiros 3.2. Justo valor dos instrumentos financeiros derivados e outros ativos e passivos financeiros 3.2. Justo valor dos instrumentos financeiros derivados e outros ativos e passivos financeiros 3.2. Justo valor dos instrumentos financeiros derivados e outros ativos e passivos financeiros

valorizados ao justo valorvalorizados ao justo valorvalorizados ao justo valorvalorizados ao justo valor

O justo valor é baseado em cotações de mercado, qua

determinado com base na utilização de preços de transações recentes, semelhantes e realizadas em

condições de mercado, ou com base em metodologias de avaliação, baseadas em técnicas de fluxos de

caixa futuros descontados considerando as condições de mercado, o valor temporal, a curva de

rentabilidade e fatores de volatilidade. Estas metodologias podem requerer a utilização de

pressupostos ou julgamentos na estimativa do justo valor.

12

efetuadas são apropriadas e que as demonstrações financeiras apresentam de forma adequada a

posição financeira do Banco e o resultado das suas operações em todos os aspetos materialmente

3.1. Imparidade dos ativos financeiros disponíveis para3.1. Imparidade dos ativos financeiros disponíveis para3.1. Imparidade dos ativos financeiros disponíveis para3.1. Imparidade dos ativos financeiros disponíveis para vendavendavendavenda

O Banco determina que existe imparidade nos seus ativos financeiros disponíveis para venda quando

existe uma desvalorização continuada ou de valor significativo no seu justo valor ou quando prevê

existir um impacto nos fluxos de caixa futuros dos ativos. Esta determinação requer julgamento, no

qual o Banco recolhe e avalia toda a informação relevante à formulação da decisão, nomeadamente a

volatilidade normal dos preços dos instrumentos financeiros. Para o efeito e em consequência da forte

ade dos mercados consideraram-se os seguintes parâmetros como triggers

Títulos de capital: desvalorização continuada ou de valor significativo no seu valor de mercado face

re que exista evidência objetiva de eventos com impacto no valor recuperável

dos fluxos de caixa futuros destes ativos.

Adicionalmente, as avaliações são obtidas através de preços de mercado (mark to market

mark to model) os quais requerem a utilização de determinados pressupostos ou

de julgamento no estabelecimento de estimativas de justo valor.

A utilização de metodologias alternativas e de diferentes pressupostos e estimativas, poderá resultar

num nível diferente de perdas por imparidade reconhecidas, com o consequente impacto nos

3.2. Justo valor dos instrumentos financeiros derivados e outros ativos e passivos financeiros 3.2. Justo valor dos instrumentos financeiros derivados e outros ativos e passivos financeiros 3.2. Justo valor dos instrumentos financeiros derivados e outros ativos e passivos financeiros 3.2. Justo valor dos instrumentos financeiros derivados e outros ativos e passivos financeiros

O justo valor é baseado em cotações de mercado, quando disponíveis, e na ausência de cotação é

determinado com base na utilização de preços de transações recentes, semelhantes e realizadas em

condições de mercado, ou com base em metodologias de avaliação, baseadas em técnicas de fluxos de

contados considerando as condições de mercado, o valor temporal, a curva de

rentabilidade e fatores de volatilidade. Estas metodologias podem requerer a utilização de

pressupostos ou julgamentos na estimativa do justo valor.

90909090

efetuadas são apropriadas e que as demonstrações financeiras apresentam de forma adequada a

posição financeira do Banco e o resultado das suas operações em todos os aspetos materialmente

O Banco determina que existe imparidade nos seus ativos financeiros disponíveis para venda quando

existe uma desvalorização continuada ou de valor significativo no seu justo valor ou quando prevê

tivos. Esta determinação requer julgamento, no

qual o Banco recolhe e avalia toda a informação relevante à formulação da decisão, nomeadamente a

volatilidade normal dos preços dos instrumentos financeiros. Para o efeito e em consequência da forte

triggers da existência de

Títulos de capital: desvalorização continuada ou de valor significativo no seu valor de mercado face

re que exista evidência objetiva de eventos com impacto no valor recuperável

mark to market) ou de

uais requerem a utilização de determinados pressupostos ou

A utilização de metodologias alternativas e de diferentes pressupostos e estimativas, poderá resultar

por imparidade reconhecidas, com o consequente impacto nos

3.2. Justo valor dos instrumentos financeiros derivados e outros ativos e passivos financeiros 3.2. Justo valor dos instrumentos financeiros derivados e outros ativos e passivos financeiros 3.2. Justo valor dos instrumentos financeiros derivados e outros ativos e passivos financeiros 3.2. Justo valor dos instrumentos financeiros derivados e outros ativos e passivos financeiros

ndo disponíveis, e na ausência de cotação é

determinado com base na utilização de preços de transações recentes, semelhantes e realizadas em

condições de mercado, ou com base em metodologias de avaliação, baseadas em técnicas de fluxos de

contados considerando as condições de mercado, o valor temporal, a curva de

rentabilidade e fatores de volatilidade. Estas metodologias podem requerer a utilização de

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Relatório e Contas de 2012

Consequentemente, a utilização

julgamentos na aplicação de determinado modelo, poderia originar resultados financeiros diferentes

daqueles reportados.

3.3. Perdas por imparidade no crédito sobre clientes 3.3. Perdas por imparidade no crédito sobre clientes 3.3. Perdas por imparidade no crédito sobre clientes 3.3. Perdas por imparidade no crédito sobre clientes

O Banco efetua uma revisão periódica da sua carteira de crédito de forma a avaliar a existência de

imparidade, conforme referido na Nota 2.4, tendo como referência os níveis mínimos exigidos pelo

Banco de Portugal através do Aviso n.º 3/95.

O processo de avaliação da carte

deve ser reconhecida é sujeito a diversas estimativas e julgamentos. Este processo inclui fatores como

a frequência de incumprimento, notações de risco, taxas de recuperação das perdas e as e

quer dos fluxos de caixa futuros, quer do momento do seu recebimento.

A utilização de metodologias alternativas e de outros pressupostos e estimativas poderiam resultar em

níveis diferentes das perdas por imparidade reconhecidas, com o consequ

do Banco.

3.4. Investimentos detidos até à maturidade3.4. Investimentos detidos até à maturidade3.4. Investimentos detidos até à maturidade3.4. Investimentos detidos até à maturidade

O Banco classifica os seus ativos financeiros não derivados com pagamentos fixados ou determináveis

e maturidades definidas como investimentos detidos até à maturidade, de

IAS 39. Esta classificação requer um nível de julgamento significativo.

No julgamento efetuado, o Banco avalia a sua intenção e capacidade de deter estes investimentos até

à maturidade. Caso o Banco não detenha estes investime

circunstâncias específicas – por exemplo, alienar uma parte não significativa perto da maturidade

requerida a reclassificação de toda a carteira para ativos financeiros disponíveis para venda, com a sua

consequente mensuração ao justo valor e não ao custo amortizado.

Os ativos detidos até à maturidade são objeto de teste sobre a existência de imparidade, o qual segue

uma análise e decisão do Banco. A utilização de metodologias e pressupostos diferentes dos usados nos

cálculos efetuados poderia ter impactos diferentes em resultados.

12

Consequentemente, a utilização de diferentes metodologias ou de diferentes pressupostos ou

julgamentos na aplicação de determinado modelo, poderia originar resultados financeiros diferentes

3.3. Perdas por imparidade no crédito sobre clientes 3.3. Perdas por imparidade no crédito sobre clientes 3.3. Perdas por imparidade no crédito sobre clientes 3.3. Perdas por imparidade no crédito sobre clientes

revisão periódica da sua carteira de crédito de forma a avaliar a existência de

imparidade, conforme referido na Nota 2.4, tendo como referência os níveis mínimos exigidos pelo

Banco de Portugal através do Aviso n.º 3/95.

O processo de avaliação da carteira de crédito de forma a determinar se uma perda por imparidade

deve ser reconhecida é sujeito a diversas estimativas e julgamentos. Este processo inclui fatores como

a frequência de incumprimento, notações de risco, taxas de recuperação das perdas e as e

quer dos fluxos de caixa futuros, quer do momento do seu recebimento.

A utilização de metodologias alternativas e de outros pressupostos e estimativas poderiam resultar em

níveis diferentes das perdas por imparidade reconhecidas, com o consequente impacto nos resultados

3.4. Investimentos detidos até à maturidade3.4. Investimentos detidos até à maturidade3.4. Investimentos detidos até à maturidade3.4. Investimentos detidos até à maturidade

O Banco classifica os seus ativos financeiros não derivados com pagamentos fixados ou determináveis

e maturidades definidas como investimentos detidos até à maturidade, de acordo com os requisitos do

IAS 39. Esta classificação requer um nível de julgamento significativo.

No julgamento efetuado, o Banco avalia a sua intenção e capacidade de deter estes investimentos até

à maturidade. Caso o Banco não detenha estes investimentos até à maturidade, exceto em

por exemplo, alienar uma parte não significativa perto da maturidade

requerida a reclassificação de toda a carteira para ativos financeiros disponíveis para venda, com a sua

uração ao justo valor e não ao custo amortizado.

Os ativos detidos até à maturidade são objeto de teste sobre a existência de imparidade, o qual segue

uma análise e decisão do Banco. A utilização de metodologias e pressupostos diferentes dos usados nos

lculos efetuados poderia ter impactos diferentes em resultados.

91919191

de diferentes metodologias ou de diferentes pressupostos ou

julgamentos na aplicação de determinado modelo, poderia originar resultados financeiros diferentes

revisão periódica da sua carteira de crédito de forma a avaliar a existência de

imparidade, conforme referido na Nota 2.4, tendo como referência os níveis mínimos exigidos pelo

ira de crédito de forma a determinar se uma perda por imparidade

deve ser reconhecida é sujeito a diversas estimativas e julgamentos. Este processo inclui fatores como

a frequência de incumprimento, notações de risco, taxas de recuperação das perdas e as estimativas,

A utilização de metodologias alternativas e de outros pressupostos e estimativas poderiam resultar em

ente impacto nos resultados

O Banco classifica os seus ativos financeiros não derivados com pagamentos fixados ou determináveis

acordo com os requisitos do

No julgamento efetuado, o Banco avalia a sua intenção e capacidade de deter estes investimentos até

ntos até à maturidade, exceto em

por exemplo, alienar uma parte não significativa perto da maturidade – é

requerida a reclassificação de toda a carteira para ativos financeiros disponíveis para venda, com a sua

Os ativos detidos até à maturidade são objeto de teste sobre a existência de imparidade, o qual segue

uma análise e decisão do Banco. A utilização de metodologias e pressupostos diferentes dos usados nos

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Relatório e Contas de 2012

3.5. Impostos sobre os lucros3.5. Impostos sobre os lucros3.5. Impostos sobre os lucros3.5. Impostos sobre os lucros

O Banco encontra-se sujeito ao pagamento de impostos sobre lucros. A determinação do montante

global de impostos sobre os lucros requer determinadas interpreta

transações e cálculos para os quais a determinação do valor final de imposto a pagar é incerto durante

o ciclo normal de negócios.

Outras interpretações e estimativas poderiam resultar num nível diferente de impostos s

correntes e diferidos, reconhecidos no período.

As Autoridades Fiscais têm a atribuição de rever o cálculo da matéria coletável efetuado pelo Banco,

durante um período de quatro ou seis anos, no caso de haver prejuízos fiscais reportáveis.

é possível que hajam correções à matéria coletável, resultantes principalmente de diferenças na

interpretação da legislação fiscal. No entanto, é convicção do Conselho de Administração do Banco de

que não haverá correções significativas aos i

financeiras.

3.6. Pensões e outros benefícios a empregados3.6. Pensões e outros benefícios a empregados3.6. Pensões e outros benefícios a empregados3.6. Pensões e outros benefícios a empregados

A determinação das responsabilidades por pensões de reforma requer a utilização de pressupostos e

estimativas, incluindo a utilização de projeçõ

outros fatores que podem ter impacto nos custos e nas responsabilidades do plano de pensões.

Alterações a estes pressupostos poderiam ter um impacto significativo nos valores determinados.

NOTA 4 NOTA 4 NOTA 4 NOTA 4 –––– REPORTE POR SEGMENTOSREPORTE POR SEGMENTOSREPORTE POR SEGMENTOSREPORTE POR SEGMENTOS

Considerando que o Banco não detém títulos de capital próprio ou de dívida que sejam negociados

publicamente, à luz do parágrafo 2 do IFRS 8

informação relativa aos segmentos.

NOTA 5NOTA 5NOTA 5NOTA 5 –––– MARGEM FINANCEIRAMARGEM FINANCEIRAMARGEM FINANCEIRAMARGEM FINANCEIRA

O valor desta rubrica é composto por:

12

se sujeito ao pagamento de impostos sobre lucros. A determinação do montante

global de impostos sobre os lucros requer determinadas interpretações e estimativas. Existem diversas

transações e cálculos para os quais a determinação do valor final de imposto a pagar é incerto durante

Outras interpretações e estimativas poderiam resultar num nível diferente de impostos s

correntes e diferidos, reconhecidos no período.

As Autoridades Fiscais têm a atribuição de rever o cálculo da matéria coletável efetuado pelo Banco,

durante um período de quatro ou seis anos, no caso de haver prejuízos fiscais reportáveis.

é possível que hajam correções à matéria coletável, resultantes principalmente de diferenças na

interpretação da legislação fiscal. No entanto, é convicção do Conselho de Administração do Banco de

que não haverá correções significativas aos impostos sobre lucros registados nas demonstrações

3.6. Pensões e outros benefícios a empregados3.6. Pensões e outros benefícios a empregados3.6. Pensões e outros benefícios a empregados3.6. Pensões e outros benefícios a empregados

A determinação das responsabilidades por pensões de reforma requer a utilização de pressupostos e

estimativas, incluindo a utilização de projeções atuariais, rentabilidade estimada dos investimentos e

outros fatores que podem ter impacto nos custos e nas responsabilidades do plano de pensões.

Alterações a estes pressupostos poderiam ter um impacto significativo nos valores determinados.

REPORTE POR SEGMENTOSREPORTE POR SEGMENTOSREPORTE POR SEGMENTOSREPORTE POR SEGMENTOS

Considerando que o Banco não detém títulos de capital próprio ou de dívida que sejam negociados

publicamente, à luz do parágrafo 2 do IFRS 8 – Segmentos Operacionais, o Banco não apresenta

informação relativa aos segmentos.

MARGEM FINANCEIRAMARGEM FINANCEIRAMARGEM FINANCEIRAMARGEM FINANCEIRA

O valor desta rubrica é composto por:

92929292

se sujeito ao pagamento de impostos sobre lucros. A determinação do montante

ções e estimativas. Existem diversas

transações e cálculos para os quais a determinação do valor final de imposto a pagar é incerto durante

Outras interpretações e estimativas poderiam resultar num nível diferente de impostos sobre os lucros,

As Autoridades Fiscais têm a atribuição de rever o cálculo da matéria coletável efetuado pelo Banco,

durante um período de quatro ou seis anos, no caso de haver prejuízos fiscais reportáveis. Desta forma,

é possível que hajam correções à matéria coletável, resultantes principalmente de diferenças na

interpretação da legislação fiscal. No entanto, é convicção do Conselho de Administração do Banco de

mpostos sobre lucros registados nas demonstrações

A determinação das responsabilidades por pensões de reforma requer a utilização de pressupostos e

es atuariais, rentabilidade estimada dos investimentos e

outros fatores que podem ter impacto nos custos e nas responsabilidades do plano de pensões.

Alterações a estes pressupostos poderiam ter um impacto significativo nos valores determinados.

Considerando que o Banco não detém títulos de capital próprio ou de dívida que sejam negociados

Segmentos Operacionais, o Banco não apresenta

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Relatório e Contas de 2012

As rubricas de proveitos e custos relativos a juros dos derivados para gestão de risco incluem, de

acordo com a política contabilística descrita na Nota 2.3 e 2.17, os juros dos derivados de co

juros dos derivados contratados com o objetivo de efetuar a cobertura económica de determinados

ativos e passivos financeiros designados ao justo valor através de resultados, conforme políticas

contabilísticas descritas nas Notas 2.4, 2.5 e 2.

NOTA 6 NOTA 6 NOTA 6 NOTA 6 –––– RESULTADOS DE SERVIÇOS E COMISSÕESRESULTADOS DE SERVIÇOS E COMISSÕESRESULTADOS DE SERVIÇOS E COMISSÕESRESULTADOS DE SERVIÇOS E COMISSÕES

O valor desta rubrica é composto por:

Rendimentos de serviços e comissõesRendimentos de serviços e comissõesRendimentos de serviços e comissõesRendimentos de serviços e comissõesPor serviços bancários prestadosPor garantias prestadasPor operações realizadas com títulosOutros rendimentos de serviços e comissões

Encarg os com serviços e comissõesEncarg os com serviços e comissõesEncarg os com serviços e comissõesEncarg os com serviços e comissõesPor serviços bancários prestados por terceirosPor operações realizadas com títulosOutros encargos com serviços e comissões

12

As rubricas de proveitos e custos relativos a juros dos derivados para gestão de risco incluem, de

acordo com a política contabilística descrita na Nota 2.3 e 2.17, os juros dos derivados de co

juros dos derivados contratados com o objetivo de efetuar a cobertura económica de determinados

ativos e passivos financeiros designados ao justo valor através de resultados, conforme políticas

contabilísticas descritas nas Notas 2.4, 2.5 e 2.7.

RESULTADOS DE SERVIÇOS E COMISSÕESRESULTADOS DE SERVIÇOS E COMISSÕESRESULTADOS DE SERVIÇOS E COMISSÕESRESULTADOS DE SERVIÇOS E COMISSÕES

O valor desta rubrica é composto por:

31.12 .201231.12 .201231.12 .201231.12 .2012

Rendimentos de serviços e comissõesRendimentos de serviços e comissõesRendimentos de serviços e comissõesRendimentos de serviços e comissõesPor serviços bancários prestados 3 356

640 Por operações realizadas com títulos 39 Outros rendimentos de serviços e comissões 524

4 559 4 559 4 559 4 559

Encarg os com serviços e comissõesEncarg os com serviços e comissõesEncarg os com serviços e comissõesEncarg os com serviços e comissõesPor serviços bancários prestados por terceiros 568 Por operações realizadas com títulos 64 Outros encargos com serviços e comissões 49

681 681 681 681

3 878 3 878 3 878 3 878

93939393

As rubricas de proveitos e custos relativos a juros dos derivados para gestão de risco incluem, de

acordo com a política contabilística descrita na Nota 2.3 e 2.17, os juros dos derivados de cobertura e os

juros dos derivados contratados com o objetivo de efetuar a cobertura económica de determinados

ativos e passivos financeiros designados ao justo valor através de resultados, conforme políticas

(milhares de euros)

31.12 .201131.12 .201131.12 .201131.12 .2011

3 356 3 184 640 305

39 45 524 704

4 559 4 559 4 559 4 559 4 238 4 238 4 238 4 238

568 543 64 72 49 21

681 681 681 681 636 636 636 636

3 878 3 878 3 878 3 878 3 602 3 602 3 602 3 602

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Relatório e Contas de 2012

NOTA 7 NOTA 7 NOTA 7 NOTA 7 –––– RESULTADOS DE ATIVOS E PASSIVOS AO JUSTO VALOR ATRAVÉS DE RESULTADOSRESULTADOS DE ATIVOS E PASSIVOS AO JUSTO VALOR ATRAVÉS DE RESULTADOSRESULTADOS DE ATIVOS E PASSIVOS AO JUSTO VALOR ATRAVÉS DE RESULTADOSRESULTADOS DE ATIVOS E PASSIVOS AO JUSTO VALOR ATRAVÉS DE RESULTADOS

O valor desta rubrica é composto por:

NOTA 8 NOTA 8 NOTA 8 NOTA 8 –––– RESULTADOS DE ATIVOS FINANCEIRRESULTADOS DE ATIVOS FINANCEIRRESULTADOS DE ATIVOS FINANCEIRRESULTADOS DE ATIVOS FINANCEIR

O valor desta rubrica é composto por:

Títulos detidos para neg ociaçãoTítulos detidos para neg ociaçãoTítulos detidos para neg ociaçãoTítulos detidos para neg ociação

Obrigações e outros títulos de rendimento fixoDe outros emissores

Instrumentos financeiros derivadosInstrumentos financeiros derivadosInstrumentos financeiros derivadosInstrumentos financeiros derivados

Contratos sobre taxas de juro

Ativos e passivos financeiros ao justo Ativos e passivos financeiros ao justo Ativos e passivos financeiros ao justo Ativos e passivos financeiros ao justo valor através de resultadosvalor através de resultadosvalor através de resultadosvalor através de resultados

TítulosAções

Outros Ativos financeiros (1)

Crédito a clientes

Passivos financeiros (1)

Recursos de clientes

(1) inclui a variação de justo valor de ativos/passivos objeto de cobertura ou ao

Obrigações e outros títulos de rendimento fixoDe outros emissores

12

RESULTADOS DE ATIVOS E PASSIVOS AO JUSTO VALOR ATRAVÉS DE RESULTADOSRESULTADOS DE ATIVOS E PASSIVOS AO JUSTO VALOR ATRAVÉS DE RESULTADOSRESULTADOS DE ATIVOS E PASSIVOS AO JUSTO VALOR ATRAVÉS DE RESULTADOSRESULTADOS DE ATIVOS E PASSIVOS AO JUSTO VALOR ATRAVÉS DE RESULTADOS

O valor desta rubrica é composto por:

RESULTADOS DE ATIVOS FINANCEIRRESULTADOS DE ATIVOS FINANCEIRRESULTADOS DE ATIVOS FINANCEIRRESULTADOS DE ATIVOS FINANCEIROS DISPONÍVEIS PARA VENDAOS DISPONÍVEIS PARA VENDAOS DISPONÍVEIS PARA VENDAOS DISPONÍVEIS PARA VENDA

O valor desta rubrica é composto por:

31.12.201231.12.201231.12.201231.12.2012

ProveitosProveitosProveitosProveitos CustosCustosCustosCustos TotalTotalTotalTotal ProveitosProveitosProveitosProveitos

Obrigações e outros títulos de rendimento fixo 12 - 12 45

12 12 12 12 - - - - 12 12 12 12 4 5 4 5 4 5 4 5

2 661 2 627 34 3 987

2 661 2 661 2 661 2 661 2 627 2 627 2 627 2 627 34 34 34 34 3 987 3 987 3 987 3 987 2 673 2 673 2 673 2 673 2 627 2 627 2 627 2 627 4 6 4 6 4 6 4 6 4 032 4 032 4 032 4 032

1 - 1

1 1 1 1 - - - - 1 1 1 1 - - - -

980 1 217 ( 237) 1 552

980 980 980 980 1 217 1 217 1 217 1 217 ( 237)( 237)( 237)( 237) 1 552 1 552 1 552 1 552

600 2 079 ( 1 479) 4 822

600 600 600 600 2 079 2 079 2 079 2 079 ( 1 4 79)( 1 4 79)( 1 4 79)( 1 4 79) 4 822 4 822 4 822 4 822

1 581 1 581 1 581 1 581 3 296 3 296 3 296 3 296 ( 1 715)( 1 715)( 1 715)( 1 715) 6 374 6 374 6 374 6 374

4 254 4 254 4 254 4 254 5 923 5 923 5 923 5 923 ( 1 669)( 1 669)( 1 669)( 1 669) 10 4 06 10 4 06 10 4 06 10 4 06

(1) inclui a variação de justo valor de ativos/passivos objeto de cobertura ou ao fair value option

31.12.201231.12.201231.12.201231.12.2012

ProveitosProveitosProveitosProveitos CustosCustosCustosCustos TotalTotalTotalTotal ProveitosProveitosProveitosProveitos

Obrigações e outros títulos de rendimento fixo 231 28 203 4

231 231 231 231 28 28 28 28 203 203 203 203 4 4 4 4

94949494

RESULTADOS DE ATIVOS E PASSIVOS AO JUSTO VALOR ATRAVÉS DE RESULTADOSRESULTADOS DE ATIVOS E PASSIVOS AO JUSTO VALOR ATRAVÉS DE RESULTADOSRESULTADOS DE ATIVOS E PASSIVOS AO JUSTO VALOR ATRAVÉS DE RESULTADOSRESULTADOS DE ATIVOS E PASSIVOS AO JUSTO VALOR ATRAVÉS DE RESULTADOS

(milhares de euros)31.12.201131.12.201131.12.201131.12.2011

CustosCustosCustosCustos TotalTotalTotalTotal

45 11 34

4 5 4 5 4 5 4 5 11 11 11 11 34 34 34 34

3 987 3 523 464

3 987 3 987 3 987 3 987 3 523 3 523 3 523 3 523 4 64 4 64 4 64 4 64 4 032 4 032 4 032 4 032 3 534 3 534 3 534 3 534 4 98 4 98 4 98 4 98

- 1 ( 1)

- - - - 1 1 1 1 ( 1)( 1)( 1)( 1)

1 552 1 641 ( 89)

1 552 1 552 1 552 1 552 1 64 1 1 64 1 1 64 1 1 64 1 ( 89)( 89)( 89)( 89)

4 822 4 266 556

4 822 4 822 4 822 4 822 4 266 4 266 4 266 4 266 556 556 556 556

6 374 6 374 6 374 6 374 5 908 5 908 5 908 5 908 4 66 4 66 4 66 4 66

10 4 06 10 4 06 10 4 06 10 4 06 9 4 4 2 9 4 4 2 9 4 4 2 9 4 4 2 964 964 964 964

(milhares de euros)

31.12 .201131.12 .201131.12 .201131.12 .2011

CustosCustosCustosCustos TotalTotalTotalTotal

109 ( 105)

109 109 109 109 ( 105)( 105)( 105)( 105)

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Relatório e Contas de 2012

NOTA 9 NOTA 9 NOTA 9 NOTA 9 –––– RESULTADOS DE REAVALIAÇÃO CAMBIALRESULTADOS DE REAVALIAÇÃO CAMBIALRESULTADOS DE REAVALIAÇÃO CAMBIALRESULTADOS DE REAVALIAÇÃO CAMBIAL

O valor desta rubrica é composto por:

Esta rubrica inclui os resultados decorrentes de reavaliação cambial de ativos e passivos monetári

expressos em moeda estrangeira de acordo com a política contabilística descrita na Nota 2.2.

NOTA 10 NOTA 10 NOTA 10 NOTA 10 –––– RESULTADOS DA ALIENAÇÃO DE OUTROS ATIVOSRESULTADOS DA ALIENAÇÃO DE OUTROS ATIVOSRESULTADOS DA ALIENAÇÃO DE OUTROS ATIVOSRESULTADOS DA ALIENAÇÃO DE OUTROS ATIVOS

O valor desta rubrica é composto por:

NOTA 11 NOTA 11 NOTA 11 NOTA 11 –––– OUTROS RESULTADOS DE EXPLORAÇÃOOUTROS RESULTADOS DE EXPLORAÇÃOOUTROS RESULTADOS DE EXPLORAÇÃOOUTROS RESULTADOS DE EXPLORAÇÃO

O valor desta rubrica é composto por:

Reavaliação cambial

Ativos não correntes detidos para venda

Outros proveitos/ (custos) de exploraçãoOutros proveitos/ (custos) de exploraçãoOutros proveitos/ (custos) de exploraçãoOutros proveitos/ (custos) de exploração

(a) Ver Nota 13 - Benefícios a empregados

Outros

Impostos diretos e indiretosContribuições para o fundo de garantia de depósitosQuotizações e donativosProveitos não recorrentes em operações de créditoPerda decorrente da transmissão para a Segurança Social das responsabilidades com pensões em pagamento

12

RESULTADOS DE REAVALIAÇÃO CAMBIALRESULTADOS DE REAVALIAÇÃO CAMBIALRESULTADOS DE REAVALIAÇÃO CAMBIALRESULTADOS DE REAVALIAÇÃO CAMBIAL

O valor desta rubrica é composto por:

Esta rubrica inclui os resultados decorrentes de reavaliação cambial de ativos e passivos monetári

expressos em moeda estrangeira de acordo com a política contabilística descrita na Nota 2.2.

RESULTADOS DA ALIENAÇÃO DE OUTROS ATIVOSRESULTADOS DA ALIENAÇÃO DE OUTROS ATIVOSRESULTADOS DA ALIENAÇÃO DE OUTROS ATIVOSRESULTADOS DA ALIENAÇÃO DE OUTROS ATIVOS

O valor desta rubrica é composto por:

OUTROS RESULTADOS DE EXPLORAÇÃOOUTROS RESULTADOS DE EXPLORAÇÃOOUTROS RESULTADOS DE EXPLORAÇÃOOUTROS RESULTADOS DE EXPLORAÇÃO

a é composto por:

31.12.201231.12.201231.12.201231.12.2012

ProveitosProveitosProveitosProveitos CustosCustosCustosCustos TotalTotalTotalTotal ProveitosProveitosProveitosProveitos

10 210 6 355 3 855 11 732

10 210 6 355 3 855 11 732

31.12.201231.12.201231.12.201231.12.2012

Ativos não correntes detidos para venda 69

69 69 69 69

31.12 .201231.12 .201231.12 .201231.12 .2012

Outros proveitos/ (custos) de exploraçãoOutros proveitos/ (custos) de exploraçãoOutros proveitos/ (custos) de exploraçãoOutros proveitos/ (custos) de exploração( 201)( 99)

316

200

211 211 211 211

Ver Nota 13 - Benefícios a empregados

Contribuições para o fundo de garantia de depósitos

Proveitos não recorrentes em operações de créditoPerda decorrente da transmissão para a Segurança Social das responsabilidades com pensões em pagamento (a)

95959595

Esta rubrica inclui os resultados decorrentes de reavaliação cambial de ativos e passivos monetários

expressos em moeda estrangeira de acordo com a política contabilística descrita na Nota 2.2.

(milhares de euros)31.12.201131.12.201131.12.201131.12.2011

ProveitosProveitosProveitosProveitos CustosCustosCustosCustos TotalTotalTotalTotal

11 732 7 676 4 056

11 732 7 676 4 056

(milhares de euros)

31.12.201131.12.201131.12.201131.12.2011

69 17

69 69 69 69 17 17 17 17

(milhares de euros)

31.12 .201231.12 .201231.12 .201231.12 .2012 31.12 .201131.12 .201131.12 .201131.12 .2011

( 201) ( 195)( 99) ( 94)

( 5) ( 3) 316 106

200 ( 18)

211 211 211 211 ( 1 194 )( 1 194 )( 1 194 )( 1 194 )

( 990)-

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Relatório e Contas de 2012

Os impostos diretos e indiretos incluem 167 milhares de euros (31 de dezembro de 2011: 180 milhares de

euros) relativos ao custo relacionado com a Contribuição sobre o Setor Bancário, criada através da Lei

n.º 55-A/2010, de 31 de dezembro de 2010 (ver Nota 31).

Incluído em Outros, em 31 de dezembro de 2012 encontra

euros relativos à redução de responsabilidades com subsídio de morte conforme explicado na Nota 13.

Em 31 de dezembro de 2011, a rubrica de Outros inclui um custo de 36 milhares de euros relativos ao

Sistema de Indemnização aos Investidores.

NOTA 12 NOTA 12 NOTA 12 NOTA 12 –––– CUSTOS COM PESSOALCUSTOS COM PESSOALCUSTOS COM PESSOALCUSTOS COM PESSOAL

O valor dos custos com pessoal é composto por:

As remunerações e outros benefícios atribuídos aos membros d

Conselho Fiscal do Banco são apresentados como segue:

Vencimentos e saláriosRemuneraçõesPrémios por antiguidade (ver Nota 13)

Outros encargos sociais obrigatóriosCustos com benefícios pós emprego (ver Nota 13)Outros custos

Conselho de AdministraçãoConselho de AdministraçãoConselho de AdministraçãoConselho de AdministraçãoRemunerações e outros benefícios a curto prazoBenefícios pós emprego e outros encargos sociaisPrémios de antiguidadeRemunerações variáveis

Conselho fiscalConselho fiscalConselho fiscalConselho fiscal

12

Os impostos diretos e indiretos incluem 167 milhares de euros (31 de dezembro de 2011: 180 milhares de

euros) relativos ao custo relacionado com a Contribuição sobre o Setor Bancário, criada através da Lei

bro de 2010 (ver Nota 31).

Incluído em Outros, em 31 de dezembro de 2012 encontra-se registado o proveito de 191 milhares de

euros relativos à redução de responsabilidades com subsídio de morte conforme explicado na Nota 13.

rubrica de Outros inclui um custo de 36 milhares de euros relativos ao

Sistema de Indemnização aos Investidores.

CUSTOS COM PESSOALCUSTOS COM PESSOALCUSTOS COM PESSOALCUSTOS COM PESSOAL

O valor dos custos com pessoal é composto por:

As remunerações e outros benefícios atribuídos aos membros do Conselho de Administração e do

Conselho Fiscal do Banco são apresentados como segue:

31.12 .201231.12 .201231.12 .201231.12 .2012

3 172 3 133

Prémios por antiguidade (ver Nota 13) 39 Outros encargos sociais obrigatórios 989 Custos com benefícios pós emprego (ver Nota 13)

15

4 176 4 176 4 176 4 176

31.12 .201231.12 .201231.12 .201231.12 .2012

Remunerações e outros benefícios a curto prazoBenefícios pós emprego e outros encargos sociais

96969696

Os impostos diretos e indiretos incluem 167 milhares de euros (31 de dezembro de 2011: 180 milhares de

euros) relativos ao custo relacionado com a Contribuição sobre o Setor Bancário, criada através da Lei

se registado o proveito de 191 milhares de

euros relativos à redução de responsabilidades com subsídio de morte conforme explicado na Nota 13.

rubrica de Outros inclui um custo de 36 milhares de euros relativos ao

o Conselho de Administração e do

(milhares de euros)

31.12 .201131.12 .201131.12 .201131.12 .2011

3 172 3 168 3 133 3 155

39 13 989 830

- 198 15 18

4 176 4 176 4 176 4 176 4 214 4 214 4 214 4 214

(milhares de euros)

31.12 .201231.12 .201231.12 .201231.12 .2012 31.12 .201131.12 .201131.12 .201131.12 .2011

332 337 8 52

- 16 56 57

396 396 396 396 4 62 4 62 4 62 4 62

6 5

4 02 4 02 4 02 4 02 4 67 4 67 4 67 4 67

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Relatório e Contas de 2012

Em 31 de dezembro de 2012 e 2011, o valor do crédito concedido aos Órgãos de Gestão do Banco

ascendia a 488 milhares de euros e 576 milhares de euros, respetivamente.

Por categoria profissional, o número de colaboradores do Banco analisa

NOTA 13 NOTA 13 NOTA 13 NOTA 13 –––– BENEFÍCIOS A EMPREGADOSBENEFÍCIOS A EMPREGADOSBENEFÍCIOS A EMPREGADOSBENEFÍCIOS A EMPREGADOS

Pensões de reforma e benefícios de saúdePensões de reforma e benefícios de saúdePensões de reforma e benefícios de saúdePensões de reforma e benefícios de saúde

Em conformidade com o Acordo Coletivo de Trabalho (ACT) celebrado com os sindicatos e v

o setor bancário, o Banco assumiu o compromisso de conceder aos seus empregados, ou às suas

famílias, prestações pecuniárias a título de reforma por velhice, invalidez e pensões de sobrevivência.

Estas prestações consistem numa percentagem, cre

empregado, aplicada à tabela salarial negociada anualmente para o pessoal no ativo.

Em 30 de dezembro de 1987, o Banco constituiu um fundo de pensões fechado para cobrir as prestações

pecuniárias a título de reforma por velhice, invalidez e pensões de sobrevivência, relativamente às

obrigações consagradas no âmbito do ACT. Posteriormente e após obtida autorização do Instituto de

Seguros de Portugal, procedeu à alteração do Contrato Constitutivo do Fundo de P

integrar todas as responsabilidades para com pensões e benefícios de saúde (SAMS) e, no exercício de

2009, o subsídio por morte. Em Portugal, os fundos têm como sociedade gestora a ESAF

Santo Fundo de Pensões, SA.

Estão abrangidos por este benefício os empregados admitidos até 31 de dezembro de 2008. As novas

admissões a partir daquela data beneficiam do regime geral da Segurança Social.

Adicionalmente, com a publicação do Decreto

bancários beneficiários da CAFEB

integrados no Regime Geral de Segurança Social a partir de 1 de janeiro de 2011, que passou a

Funções diretivasFunções de chefiaFunções específicasFunções administrativas

12

Em 31 de dezembro de 2012 e 2011, o valor do crédito concedido aos Órgãos de Gestão do Banco

ascendia a 488 milhares de euros e 576 milhares de euros, respetivamente.

Por categoria profissional, o número de colaboradores do Banco analisa-se como segue:

BENEFÍCIOS A EMPREGADOSBENEFÍCIOS A EMPREGADOSBENEFÍCIOS A EMPREGADOSBENEFÍCIOS A EMPREGADOS

Pensões de reforma e benefícios de saúdePensões de reforma e benefícios de saúdePensões de reforma e benefícios de saúdePensões de reforma e benefícios de saúde

Em conformidade com o Acordo Coletivo de Trabalho (ACT) celebrado com os sindicatos e v

o setor bancário, o Banco assumiu o compromisso de conceder aos seus empregados, ou às suas

famílias, prestações pecuniárias a título de reforma por velhice, invalidez e pensões de sobrevivência.

Estas prestações consistem numa percentagem, crescente em função do número de anos de serviço do

empregado, aplicada à tabela salarial negociada anualmente para o pessoal no ativo.

Em 30 de dezembro de 1987, o Banco constituiu um fundo de pensões fechado para cobrir as prestações

e reforma por velhice, invalidez e pensões de sobrevivência, relativamente às

obrigações consagradas no âmbito do ACT. Posteriormente e após obtida autorização do Instituto de

Seguros de Portugal, procedeu à alteração do Contrato Constitutivo do Fundo de P

integrar todas as responsabilidades para com pensões e benefícios de saúde (SAMS) e, no exercício de

2009, o subsídio por morte. Em Portugal, os fundos têm como sociedade gestora a ESAF

ngidos por este benefício os empregados admitidos até 31 de dezembro de 2008. As novas

admissões a partir daquela data beneficiam do regime geral da Segurança Social.

Adicionalmente, com a publicação do Decreto-Lei n.1-A / 2011, de 3 de janeiro, todos os

bancários beneficiários da CAFEB – Caixa de Abono de Família dos Empregados Bancários foram

integrados no Regime Geral de Segurança Social a partir de 1 de janeiro de 2011, que passou a

31.12 .201231.12 .201231.12 .201231.12 .2012

20 31 42

99 99 99 99

97979797

Em 31 de dezembro de 2012 e 2011, o valor do crédito concedido aos Órgãos de Gestão do Banco

se como segue:

Em conformidade com o Acordo Coletivo de Trabalho (ACT) celebrado com os sindicatos e vigente para

o setor bancário, o Banco assumiu o compromisso de conceder aos seus empregados, ou às suas

famílias, prestações pecuniárias a título de reforma por velhice, invalidez e pensões de sobrevivência.

scente em função do número de anos de serviço do

empregado, aplicada à tabela salarial negociada anualmente para o pessoal no ativo.

Em 30 de dezembro de 1987, o Banco constituiu um fundo de pensões fechado para cobrir as prestações

e reforma por velhice, invalidez e pensões de sobrevivência, relativamente às

obrigações consagradas no âmbito do ACT. Posteriormente e após obtida autorização do Instituto de

Seguros de Portugal, procedeu à alteração do Contrato Constitutivo do Fundo de Pensões que passou a

integrar todas as responsabilidades para com pensões e benefícios de saúde (SAMS) e, no exercício de

2009, o subsídio por morte. Em Portugal, os fundos têm como sociedade gestora a ESAF – Espírito

ngidos por este benefício os empregados admitidos até 31 de dezembro de 2008. As novas

admissões a partir daquela data beneficiam do regime geral da Segurança Social.

A / 2011, de 3 de janeiro, todos os trabalhadores

Caixa de Abono de Família dos Empregados Bancários foram

integrados no Regime Geral de Segurança Social a partir de 1 de janeiro de 2011, que passou a

31.12 .201231.12 .201231.12 .201231.12 .2012 31.12 .201131.12 .201131.12 .201131.12 .2011

6 4 20 20 31 26 42 45

99 99 99 99 95 95 95 95

Page 99: RELATÓRIO E CONTAS DE 2012 - Banco de Portugal · Relatório e Contas de 20 12 Órgãos SociaÓrgãos Sociais iissis Os órgãos sociais do BES dos Açores, face ao seu estatuto

Relatório e Contas de 2012

assegurar a proteção dos colaboradores nas eventualidade

ainda de velhice, permanecendo sob a responsabilidade dos bancos a proteção na doença, invalidez,

sobrevivência e morte.

As pensões de reforma dos bancários integrados na Segurança Social no âmbito do 2.º acordo

tripartido continuam a ser calculadas conforme o disposto no ACT e restantes convenções, havendo

contudo lugar a uma pensão a receber do Regime Geral, cujo montante tem em consideração os anos

de descontos para este regime. Aos bancos compete assegurar a dif

de acordo com o disposto no ACT e aquela que o empregado vier a receber da Segurança Social.

A taxa contributiva é de 26,6%, cabendo 23,6% à entidade empregadora e 3% aos trabalhadores, em

substituição da Caixa de Abono

aquele mesmo diploma. Em consequência desta alteração o direito à pensão dos empregados no ativo

passa a ser coberto nos termos definidos pelo Regime Geral da Segurança Social, tendo em conta

tempo de serviço prestado de 1 de janeiro de 2011 até à idade da reforma, passando os bancos a

suportar o diferencial necessário para a pensão garantida nos termos do Acordo Coletivo de Trabalho.

A integração conduz a um decréscimo efetivo no valor atua

normal de reforma (VABT) a suportar pelo fundo de pensões. Contudo, que não existiu redução de

benefícios na perspetiva do beneficiário na data de integração decorrente do 2º acordo tripartido, as

responsabilidades por serviços passados mantiveram

Tomando em consideração que a base de cálculo dos benefícios nos planos ACT e do RGSS são

baseados em fórmulas distintas, existe a possibilidade de ser obtido um diferencial, qua

responsabilidades a cobrir pelos fundos de pensões à data da reforma for inferior ao valor das

responsabilidades em 31 de dezembro de 2010, sendo este diferencial diferido numa base linear,

durante o tempo médio de vida ativa até se atingir

No final do exercício de 2011 na sequência do 3º acordo tripartido, foi decidida a transmissão para a

esfera da Segurança Social, das responsabilidades com pensões em pagamento dos reformados e

pensionistas que se encontravam n

Ao abrigo deste acordo tripartido, foi efetuada a transmissão para a esfera da Segurança Social, das

responsabilidades com pensões em pagamento à data de 31 de dezembro de 2011, a valores constantes

(taxa de atualização 0%), na componente prevista no Instrumento de Regulação Coletiva de Trabalho

(IRCT) dos trabalhadores bancários, incluindo as eventualidades de morte, invalidez e sobrevivência. As

responsabilidades relativas às atualizações das pensões, benef

para o SAMS, subsídio de morte e pensões de sobrevivência diferida, permaneceram na esfera da

12

assegurar a proteção dos colaboradores nas eventualidades de maternidade, paternidade e adoção e

ainda de velhice, permanecendo sob a responsabilidade dos bancos a proteção na doença, invalidez,

As pensões de reforma dos bancários integrados na Segurança Social no âmbito do 2.º acordo

ipartido continuam a ser calculadas conforme o disposto no ACT e restantes convenções, havendo

contudo lugar a uma pensão a receber do Regime Geral, cujo montante tem em consideração os anos

de descontos para este regime. Aos bancos compete assegurar a diferença entre a pensão determinada

de acordo com o disposto no ACT e aquela que o empregado vier a receber da Segurança Social.

A taxa contributiva é de 26,6%, cabendo 23,6% à entidade empregadora e 3% aos trabalhadores, em

substituição da Caixa de Abono de Família dos Empregados Bancários (CAFEB) que foi extinta por

aquele mesmo diploma. Em consequência desta alteração o direito à pensão dos empregados no ativo

passa a ser coberto nos termos definidos pelo Regime Geral da Segurança Social, tendo em conta

tempo de serviço prestado de 1 de janeiro de 2011 até à idade da reforma, passando os bancos a

suportar o diferencial necessário para a pensão garantida nos termos do Acordo Coletivo de Trabalho.

A integração conduz a um decréscimo efetivo no valor atual dos benefícios totais reportados à idade

normal de reforma (VABT) a suportar pelo fundo de pensões. Contudo, que não existiu redução de

benefícios na perspetiva do beneficiário na data de integração decorrente do 2º acordo tripartido, as

s por serviços passados mantiveram-se inalteradas em 31 de dezembro de 2010.

Tomando em consideração que a base de cálculo dos benefícios nos planos ACT e do RGSS são

baseados em fórmulas distintas, existe a possibilidade de ser obtido um diferencial, qua

responsabilidades a cobrir pelos fundos de pensões à data da reforma for inferior ao valor das

responsabilidades em 31 de dezembro de 2010, sendo este diferencial diferido numa base linear,

durante o tempo médio de vida ativa até se atingir a idade normal de reforma.

No final do exercício de 2011 na sequência do 3º acordo tripartido, foi decidida a transmissão para a

esfera da Segurança Social, das responsabilidades com pensões em pagamento dos reformados e

pensionistas que se encontravam nessa condição à data de 31 de dezembro de 2011.

Ao abrigo deste acordo tripartido, foi efetuada a transmissão para a esfera da Segurança Social, das

responsabilidades com pensões em pagamento à data de 31 de dezembro de 2011, a valores constantes

atualização 0%), na componente prevista no Instrumento de Regulação Coletiva de Trabalho

(IRCT) dos trabalhadores bancários, incluindo as eventualidades de morte, invalidez e sobrevivência. As

responsabilidades relativas às atualizações das pensões, benefícios complementares, contribuições

para o SAMS, subsídio de morte e pensões de sobrevivência diferida, permaneceram na esfera da

98989898

s de maternidade, paternidade e adoção e

ainda de velhice, permanecendo sob a responsabilidade dos bancos a proteção na doença, invalidez,

As pensões de reforma dos bancários integrados na Segurança Social no âmbito do 2.º acordo

ipartido continuam a ser calculadas conforme o disposto no ACT e restantes convenções, havendo

contudo lugar a uma pensão a receber do Regime Geral, cujo montante tem em consideração os anos

erença entre a pensão determinada

de acordo com o disposto no ACT e aquela que o empregado vier a receber da Segurança Social.

A taxa contributiva é de 26,6%, cabendo 23,6% à entidade empregadora e 3% aos trabalhadores, em

de Família dos Empregados Bancários (CAFEB) que foi extinta por

aquele mesmo diploma. Em consequência desta alteração o direito à pensão dos empregados no ativo

passa a ser coberto nos termos definidos pelo Regime Geral da Segurança Social, tendo em conta o

tempo de serviço prestado de 1 de janeiro de 2011 até à idade da reforma, passando os bancos a

suportar o diferencial necessário para a pensão garantida nos termos do Acordo Coletivo de Trabalho.

l dos benefícios totais reportados à idade

normal de reforma (VABT) a suportar pelo fundo de pensões. Contudo, que não existiu redução de

benefícios na perspetiva do beneficiário na data de integração decorrente do 2º acordo tripartido, as

se inalteradas em 31 de dezembro de 2010.

Tomando em consideração que a base de cálculo dos benefícios nos planos ACT e do RGSS são

baseados em fórmulas distintas, existe a possibilidade de ser obtido um diferencial, quando o valor das

responsabilidades a cobrir pelos fundos de pensões à data da reforma for inferior ao valor das

responsabilidades em 31 de dezembro de 2010, sendo este diferencial diferido numa base linear,

No final do exercício de 2011 na sequência do 3º acordo tripartido, foi decidida a transmissão para a

esfera da Segurança Social, das responsabilidades com pensões em pagamento dos reformados e

essa condição à data de 31 de dezembro de 2011.

Ao abrigo deste acordo tripartido, foi efetuada a transmissão para a esfera da Segurança Social, das

responsabilidades com pensões em pagamento à data de 31 de dezembro de 2011, a valores constantes

atualização 0%), na componente prevista no Instrumento de Regulação Coletiva de Trabalho

(IRCT) dos trabalhadores bancários, incluindo as eventualidades de morte, invalidez e sobrevivência. As

ícios complementares, contribuições

para o SAMS, subsídio de morte e pensões de sobrevivência diferida, permaneceram na esfera da

Page 100: RELATÓRIO E CONTAS DE 2012 - Banco de Portugal · Relatório e Contas de 20 12 Órgãos SociaÓrgãos Sociais iissis Os órgãos sociais do BES dos Açores, face ao seu estatuto

Relatório e Contas de 2012

responsabilidade das instituições financeiras com o financiamento a ser assegurado através dos

respetivos fundos de pensões.

O acordo estabeleceu ainda que os ativos dos fundos de pensões das respetivas instituições financeiras,

na parte afeta à satisfação das responsabilidades pelas pensões referidas fossem transmitidos para o

Estado.

Na medida em que a transferência consiste

responsabilidades com pensões em pagamento (mesmo que só relativas a uma parcela do benefício),

verificam-se as condições subjacentes ao conceito de liquidação previsto no IAS 19 ‘Benefícios a

empregados’ uma vez que se extinguiu a obrigação à data da transferência, relativa ao pagamento dos

benefícios abrangidos. Tratando-

no exercício de 2011.

Os pressupostos atuariais utilizados no cálcu

Os participantes no plano de pensões são desagregados da seguinte forma:

A aplicação do IAS 19 traduz-se nas seguintes responsabilidades e níveis de cobertura reportáveis a 31

de dezembro de 2012 e 2011:

Pressupostos AtuariaisPressupostos AtuariaisPressupostos AtuariaisPressupostos Atuariais

Taxas de rendimento esperado

Taxa de desconto

Taxa de crescimento de pensões

Taxa de crescimento salarial

Tábua de Mortalidade masculina

Tábua de Mortalidade feminina

AtivosReformados

TOTALTOTALTOTALTOTAL

12

responsabilidade das instituições financeiras com o financiamento a ser assegurado através dos

O acordo estabeleceu ainda que os ativos dos fundos de pensões das respetivas instituições financeiras,

na parte afeta à satisfação das responsabilidades pelas pensões referidas fossem transmitidos para o

Na medida em que a transferência consiste numa transferência definitiva e irreversível das

responsabilidades com pensões em pagamento (mesmo que só relativas a uma parcela do benefício),

se as condições subjacentes ao conceito de liquidação previsto no IAS 19 ‘Benefícios a

a vez que se extinguiu a obrigação à data da transferência, relativa ao pagamento dos

-se de uma liquidação o respetivo efeito foi reconhecido em resultados

Os pressupostos atuariais utilizados no cálculo das responsabilidades são como segue:

Os participantes no plano de pensões são desagregados da seguinte forma:

se nas seguintes responsabilidades e níveis de cobertura reportáveis a 31

1º ao 4 º ano1º ao 4 º ano1º ao 4 º ano1º ao 4 º ano5º ano e 5º ano e 5º ano e 5º ano e

subsequentessubsequentessubsequentessubsequentes

5,50%

5,50%

0,00% 0,75% 1,00%

1,00% 1,75% 2,25%

31.12.201131.12.201131.12.201131.12.2011 31.12.201231.12.201231.12.201231.12.201231-12-201231-12-201231-12-201231-12-2012

5,50%

PressupostosPressupostosPressupostosPressupostos

4,50%

TV 73/77 - 1 ano

TV 88/90

31.12 .201231.12 .201231.12 .201231.12 .2012

83 35

118 118 118 118

99999999

responsabilidade das instituições financeiras com o financiamento a ser assegurado através dos

O acordo estabeleceu ainda que os ativos dos fundos de pensões das respetivas instituições financeiras,

na parte afeta à satisfação das responsabilidades pelas pensões referidas fossem transmitidos para o

numa transferência definitiva e irreversível das

responsabilidades com pensões em pagamento (mesmo que só relativas a uma parcela do benefício),

se as condições subjacentes ao conceito de liquidação previsto no IAS 19 ‘Benefícios a

a vez que se extinguiu a obrigação à data da transferência, relativa ao pagamento dos

se de uma liquidação o respetivo efeito foi reconhecido em resultados

lo das responsabilidades são como segue:

se nas seguintes responsabilidades e níveis de cobertura reportáveis a 31

12,19% -7,38%

- -

-0,56% -0,70%

1,02% 1,10%

31.12.201231.12.201231.12.201231.12.2012 31.12.201131.12.201131.12.201131.12.2011

VerificadoVerificadoVerificadoVerificado

31.12 .201231.12 .201231.12 .201231.12 .2012 31.12 .201131.12 .201131.12 .201131.12 .2011

83 84 35 41

118 118 118 118 125 125 125 125

Page 101: RELATÓRIO E CONTAS DE 2012 - Banco de Portugal · Relatório e Contas de 20 12 Órgãos SociaÓrgãos Sociais iissis Os órgãos sociais do BES dos Açores, face ao seu estatuto

Relatório e Contas de 2012

De acordo com a política contabilística descrita na Nota 2.14

procede ao cálculo das responsabilidades com pensões de reforma e dos ganhos e perdas atuariais

semestralmente.

De acordo com a política contabilística refer

Benefícios a empregados, o Banco avalia à data de cada balanço, a recuperabilidade do excesso da

cobertura do fundo face às respetivas responsabilidades com pensões.

No âmbito do terceiro acordo tripa

Segurança Social da responsabilidade pelas pensões em pagamento à data de 31 de dezembro de 2011,

verificou-se uma redução de responsabilidades, mensuradas com base nos pressupostos atuariais

utilizados na preparação das demonstrações financeiras e consistentes com o IAS 19, no montante de

7,2 milhões de euros.

Contudo, no âmbito do acordo estabelecido, o valor dos ativos a ceder ao Estado como contrapartida

pela transferência das pensões em pagame

se trata de uma transferência definitiva e irreversível dessas responsabilidades e correspondeu ao valor

das mesmas, determinado com base numa taxa de desconto de 4% (em vez da taxa de 5,5% utilizada

para efeitos da preparação das demonstrações financeiras). Assim, o montante a pagar pelo Banco ao

Estado ascendeu a 8,2 milhões de euros, o que implicou o reconhecimento de um custo em resultados

no ano de 2011 de 990 milhares de euros, correspondente ao

referidas.

A evolução das responsabilidades com pensões de reforma e benefícios de saúde pode ser analisada

como segue:

Ativos/(responsabilidades) líquidas reconhecidas em balançoAtivos/(responsabilidades) líquidas reconhecidas em balançoAtivos/(responsabilidades) líquidas reconhecidas em balançoAtivos/(responsabilidades) líquidas reconhecidas em balanço

ResponsabilidadesResponsabilidadesResponsabilidadesResponsabilidades

CoberturasCoberturasCoberturasCoberturas Saldos dos Fundos

Ativos líquidos em balanço (ver Nota 26)Ativos líquidos em balanço (ver Nota 26)Ativos líquidos em balanço (ver Nota 26)Ativos líquidos em balanço (ver Nota 26)

Desvios atuariais acumulados reconhecidos em outro rendimento integ ralDesvios atuariais acumulados reconhecidos em outro rendimento integ ralDesvios atuariais acumulados reconhecidos em outro rendimento integ ralDesvios atuariais acumulados reconhecidos em outro rendimento integ ral

Reg ime tansitórioReg ime tansitórioReg ime tansitórioReg ime tansitório

12

acordo com a política contabilística descrita na Nota 2.14 – Benefícios aos empregados, o Banco

procede ao cálculo das responsabilidades com pensões de reforma e dos ganhos e perdas atuariais

De acordo com a política contabilística referida na Nota 2.14 e conforme o estabelecido no IAS 19

Benefícios a empregados, o Banco avalia à data de cada balanço, a recuperabilidade do excesso da

cobertura do fundo face às respetivas responsabilidades com pensões.

No âmbito do terceiro acordo tripartido mencionado acima e da consequente transmissão para a

Segurança Social da responsabilidade pelas pensões em pagamento à data de 31 de dezembro de 2011,

se uma redução de responsabilidades, mensuradas com base nos pressupostos atuariais

zados na preparação das demonstrações financeiras e consistentes com o IAS 19, no montante de

Contudo, no âmbito do acordo estabelecido, o valor dos ativos a ceder ao Estado como contrapartida

pela transferência das pensões em pagamento foi determinado numa ótica de liquidação uma vez que

se trata de uma transferência definitiva e irreversível dessas responsabilidades e correspondeu ao valor

das mesmas, determinado com base numa taxa de desconto de 4% (em vez da taxa de 5,5% utilizada

para efeitos da preparação das demonstrações financeiras). Assim, o montante a pagar pelo Banco ao

Estado ascendeu a 8,2 milhões de euros, o que implicou o reconhecimento de um custo em resultados

no ano de 2011 de 990 milhares de euros, correspondente ao diferencial das taxas de desconto

A evolução das responsabilidades com pensões de reforma e benefícios de saúde pode ser analisada

Ativos/(responsabilidades) líquidas reconhecidas em balançoAtivos/(responsabilidades) líquidas reconhecidas em balançoAtivos/(responsabilidades) líquidas reconhecidas em balançoAtivos/(responsabilidades) líquidas reconhecidas em balanço

Ativos líquidos em balanço (ver Nota 26)Ativos líquidos em balanço (ver Nota 26)Ativos líquidos em balanço (ver Nota 26)Ativos líquidos em balanço (ver Nota 26)

Desvios atuariais acumulados reconhecidos em outro rendimento integ ralDesvios atuariais acumulados reconhecidos em outro rendimento integ ralDesvios atuariais acumulados reconhecidos em outro rendimento integ ralDesvios atuariais acumulados reconhecidos em outro rendimento integ ral

31.12 .201231.12 .201231.12 .201231.12 .2012

100100100100

Benefícios aos empregados, o Banco

procede ao cálculo das responsabilidades com pensões de reforma e dos ganhos e perdas atuariais

ida na Nota 2.14 e conforme o estabelecido no IAS 19 –

Benefícios a empregados, o Banco avalia à data de cada balanço, a recuperabilidade do excesso da

rtido mencionado acima e da consequente transmissão para a

Segurança Social da responsabilidade pelas pensões em pagamento à data de 31 de dezembro de 2011,

se uma redução de responsabilidades, mensuradas com base nos pressupostos atuariais

zados na preparação das demonstrações financeiras e consistentes com o IAS 19, no montante de

Contudo, no âmbito do acordo estabelecido, o valor dos ativos a ceder ao Estado como contrapartida

nto foi determinado numa ótica de liquidação uma vez que

se trata de uma transferência definitiva e irreversível dessas responsabilidades e correspondeu ao valor

das mesmas, determinado com base numa taxa de desconto de 4% (em vez da taxa de 5,5% utilizada

para efeitos da preparação das demonstrações financeiras). Assim, o montante a pagar pelo Banco ao

Estado ascendeu a 8,2 milhões de euros, o que implicou o reconhecimento de um custo em resultados

diferencial das taxas de desconto

A evolução das responsabilidades com pensões de reforma e benefícios de saúde pode ser analisada

(milhares de euros)

( 10 969)( 10 969)( 10 969)( 10 969) ( 9 686)( 9 686)( 9 686)( 9 686)

13 600 13 600 13 600 13 600 11 872 11 872 11 872 11 872

2 631 2 186

3 078 3 318

129 383

31.12 .201231.12 .201231.12 .201231.12 .2012 31.12 .201131.12 .201131.12 .201131.12 .2011

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Relatório e Contas de 2012

Durante o exercício de 2012, decorrente da alteração do Decreto Lei nº133/2012 que determina o

método de cálculo do subsidio de morte, verificou

associadas a este benefício (incluído no valor das responsabilidades com pensões de reforma) no

montante de 191 milhares de euros. Considerando que esta red

como um “custo com serviços passados negativo” e que as condições de aquisição do benefício estão

cumpridas, uma vez que o colaborador ou reformado tem direito ao benefício na totalidade sem existir

a necessidade de cumprir qualquer condição de serviço, o Banco registou em resultados do exercício o

referido valor de 191 milhares de euros na rubrica outros resultados de exploração.

A evolução do valor dos fundos de pensões pode ser analisada como segue:

Nos ativos do fundo de pensões não constam quaisquer títulos emitidos pelo Banco ou imóveis

utilizados em serviço próprio.

A evolução dos desvios atuariais diferidos em balanço pode ser analisada como segue:

Responsabilidades no início do exercícioResponsabilidades no início do exercícioResponsabilidades no início do exercícioResponsabilidades no início do exercício

Custo do serviço correnteCusto dos jurosContribuições dos participantes(Ganhos) e perdas atuariais nas responsabilidades

Alteração de pressupostos(Ganhos) e perdas de experiência

Pensões pagas pelo fundoTransmissão para a Segurança Social das responsabilidades com pensões em pagamentoCustos com serviços passados

Responsabilidades no final do exercícioResponsabilidades no final do exercícioResponsabilidades no final do exercícioResponsabilidades no final do exercício

Saldo dos fundos no início do exercícioSaldo dos fundos no início do exercícioSaldo dos fundos no início do exercícioSaldo dos fundos no início do exercício

Rendimento real do fundoContribuições dos empregadosPensões pagas pelo fundoTransmissão para a Segurança Social das responsabilidades com pensões

em pagamento (1)

Outros

Saldo dos fundos no final do exercícioSaldo dos fundos no final do exercícioSaldo dos fundos no final do exercícioSaldo dos fundos no final do exercício

(1) 55% deste valor foi pag o ao Estado no exercício de 2011, tendo o remanescente sido reconhecido como um passivo no fundo nesse ano e liquidado no primeiro semestre de 2012.

12

Durante o exercício de 2012, decorrente da alteração do Decreto Lei nº133/2012 que determina o

todo de cálculo do subsidio de morte, verificou-se uma redução do valor atual das responsabilidades

associadas a este benefício (incluído no valor das responsabilidades com pensões de reforma) no

montante de 191 milhares de euros. Considerando que esta redução de responsabilidades qualifica

como um “custo com serviços passados negativo” e que as condições de aquisição do benefício estão

cumpridas, uma vez que o colaborador ou reformado tem direito ao benefício na totalidade sem existir

rir qualquer condição de serviço, o Banco registou em resultados do exercício o

referido valor de 191 milhares de euros na rubrica outros resultados de exploração.

A evolução do valor dos fundos de pensões pode ser analisada como segue:

fundo de pensões não constam quaisquer títulos emitidos pelo Banco ou imóveis

A evolução dos desvios atuariais diferidos em balanço pode ser analisada como segue:

Responsabilidades no início do exercícioResponsabilidades no início do exercícioResponsabilidades no início do exercícioResponsabilidades no início do exercício 9 686 9 686 9 686 9 686

73 545

Contribuições dos participantes 40 (Ganhos) e perdas atuariais nas responsabilidades

699 (Ganhos) e perdas de experiência 117

Transmissão para a Segurança Social das responsabilidades com pensões

( 191)

Responsabilidades no final do exercícioResponsabilidades no final do exercícioResponsabilidades no final do exercícioResponsabilidades no final do exercício 10 969 10 969 10 969 10 969

31.12 .201231.12 .201231.12 .201231.12 .2012

(milhares de euros)

31.12 .201231.12 .201231.12 .201231.12 .2012

Saldo dos fundos no início do exercícioSaldo dos fundos no início do exercícioSaldo dos fundos no início do exercícioSaldo dos fundos no início do exercício 11 872 11 872 11 872 11 872

1 688 Contribuições dos empregados 40

Transmissão para a Segurança Social das responsabilidades com pensões

Saldo dos fundos no final do exercícioSaldo dos fundos no final do exercícioSaldo dos fundos no final do exercícioSaldo dos fundos no final do exercício 13 600 13 600 13 600 13 600

55% deste valor foi pag o ao Estado no exercício de 2011, tendo o remanescente sido reconhecido como um passivo no fundo nesse ano e liquidado no primeiro semestre de 2012.

101101101101

Durante o exercício de 2012, decorrente da alteração do Decreto Lei nº133/2012 que determina o

se uma redução do valor atual das responsabilidades

associadas a este benefício (incluído no valor das responsabilidades com pensões de reforma) no

ução de responsabilidades qualifica

como um “custo com serviços passados negativo” e que as condições de aquisição do benefício estão

cumpridas, uma vez que o colaborador ou reformado tem direito ao benefício na totalidade sem existir

rir qualquer condição de serviço, o Banco registou em resultados do exercício o

referido valor de 191 milhares de euros na rubrica outros resultados de exploração.

fundo de pensões não constam quaisquer títulos emitidos pelo Banco ou imóveis

A evolução dos desvios atuariais diferidos em balanço pode ser analisada como segue:

(milhares de euros)

9 686 9 686 9 686 9 686 21 232 21 232 21 232 21 232

73 205 545 1 070

40 39

699 ( 2 126) 117 ( 2 991)

- ( 520)

- ( 7 223)

( 191) -

10 969 10 969 10 969 10 969 9 686 9 686 9 686 9 686

31.12 .201231.12 .201231.12 .201231.12 .2012 31.12 .201131.12 .201131.12 .201131.12 .2011

(milhares de euros)

31.12 .201231.12 .201231.12 .201231.12 .2012 31.12 .201131.12 .201131.12 .201131.12 .2011

11 872 11 872 11 872 11 872 21 232 21 232 21 232 21 232

1 688 ( 1 655) 40 39

- ( 520)

- ( 7 223)

- ( 1)

13 600 13 600 13 600 13 600 11 872 11 872 11 872 11 872

55% deste valor foi pag o ao Estado no exercício de 2011, tendo o remanescente sido reconhecido como um

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Relatório e Contas de 2012

A evolução do regime transitório pode ser analisada como s

Os custos do período com pensões de reforma e com benefícios de saúde podem ser analisados como

segue:

A evolução dos ativos/(responsabilidades) líquidas em balanço nos exercícios findos em 31 de dezembro

de 2012 e 2011 pode ser analisada como

O evolutivo das responsabilidades e saldo dos fundos nos últimos 5 anos é analisado como segue:

Desvios atuariais no início do exercícioDesvios atuariais no início do exercícioDesvios atuariais no início do exercícioDesvios atuariais no início do exercício

(Ganhos) e perdas atuariais do exercício - Alteração de pressupostos - (Ganhos) e perdas de experiênciaGanhos e perdas de experiência

Desvios atuariais reconhecidos em outro rendimento integ ralDesvios atuariais reconhecidos em outro rendimento integ ralDesvios atuariais reconhecidos em outro rendimento integ ralDesvios atuariais reconhecidos em outro rendimento integ ral

Início do exercícioInício do exercícioInício do exercícioInício do exercício

Amortização por reservas

Final do exercícioFinal do exercícioFinal do exercícioFinal do exercício

Custo do serviço correnteCusto dos jurosRendimento esperado do fundoOutros

Custos do exercícioCustos do exercícioCustos do exercícioCustos do exercício

No início do exercícioNo início do exercícioNo início do exercícioNo início do exercício

Custo do exercícioAmortização do regime transitório (por reservas)Custos com serviços passadosOutros

No final do exercícioNo final do exercícioNo final do exercícioNo final do exercício

12

A evolução do regime transitório pode ser analisada como segue:

Os custos do período com pensões de reforma e com benefícios de saúde podem ser analisados como

A evolução dos ativos/(responsabilidades) líquidas em balanço nos exercícios findos em 31 de dezembro

de 2012 e 2011 pode ser analisada como segue:

O evolutivo das responsabilidades e saldo dos fundos nos últimos 5 anos é analisado como segue:

31.12.201231.12.201231.12.201231.12.2012

Desvios atuariais no início do exercícioDesvios atuariais no início do exercícioDesvios atuariais no início do exercícioDesvios atuariais no início do exercício 3 318 3 318 3 318 3 318

(Ganhos) e perdas atuariais do exercício

- (Ganhos) e perdas de experiência

Desvios atuariais reconhecidos em outro rendimento integ ralDesvios atuariais reconhecidos em outro rendimento integ ralDesvios atuariais reconhecidos em outro rendimento integ ralDesvios atuariais reconhecidos em outro rendimento integ ral 3 078 3 078 3 078 3 078

31.12 .201231.12 .201231.12 .201231.12 .2012

(milhares de euros)

31.12 .201231.12 .201231.12 .201231.12 .2012

73 545

Rendimento esperado do fundo ( 660) 42

- - - -

31.12 .201231.12 .201231.12 .201231.12 .2012

5 8875 8875 8875 887

Amortização do regime transitório (por reservas) ( 254) 191 14

5 8385 8385 8385 838

102102102102

Os custos do período com pensões de reforma e com benefícios de saúde podem ser analisados como

A evolução dos ativos/(responsabilidades) líquidas em balanço nos exercícios findos em 31 de dezembro

O evolutivo das responsabilidades e saldo dos fundos nos últimos 5 anos é analisado como segue:

(milhares de euros)

31.12.201231.12.201231.12.201231.12.2012 31.12.201131.12.201131.12.201131.12.2011

3 318 3 318 3 318 3 318 5 702 5 702 5 702 5 702

699 ( 2 126)( 911) - ( 28) ( 258)

3 078 3 078 3 078 3 078 3 318 3 318 3 318 3 318

(milhares de euros)

31.12 .201231.12 .201231.12 .201231.12 .2012 31.12.201131.12.201131.12.201131.12.2011

383 383 383 383 638 638 638 638

( 254) ( 255)

129 129 129 129 383 383 383 383

(milhares de euros)

31.12.201131.12.201131.12.201131.12.2011

73 205 545 1 070

( 660) (1 077) 42 -

198 198 198 198

(milhares de euros)

31.12 .201131.12 .201131.12 .201131.12 .2011

5 8875 8875 8875 887 6 34 06 34 06 34 06 34 0

- ( 198)( 254) ( 255)

191 - 14 -

5 8385 8385 8385 838 5 8875 8875 8875 887

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Relatório e Contas de 2012

Prémio por antiguidadePrémio por antiguidadePrémio por antiguidadePrémio por antiguidade

Conforme referido na Nota 2.14, os trabalhadores que atinjam determinados níveis de antiguidade têm

direito a um prémio por antiguidade, calculado com base no valor da maior retribuição mensal efetiva a

que o trabalhador tenha direito no ano da sua atribuição. À data da passagem à situação de invalidez

presumível, o trabalhador terá direito a um prémio por antiguidade de valor

beneficiaria se continuasse ao serviço até reunir os pressupostos do escalão seguinte.

Em 31 de dezembro de 2012 e 2011, as responsabilidades assumidas pelo Banco ascendem a 150

milhares de euros e 177 milhares de euros, respeti

prémio por antiguidade foram de 39 milhares de euros (31 de dezembro de 2011: 13 milhares de euros).

Os pressupostos atuariais utilizados no cálculo das responsabilidades com prémios de antiguidade são

os apresentados para o cálculo das pensões de reforma (quando aplicáveis).

Responsabilidades

Saldo dos fundos

Responsabilidades (sub) / sobre financiadas

(Ganhos) / Perdas de experiência

decorrentes das responsabilidades

(Ganhos) / Perdas de experiência

decorrentes dos ativos do fundo

12

Conforme referido na Nota 2.14, os trabalhadores que atinjam determinados níveis de antiguidade têm

antiguidade, calculado com base no valor da maior retribuição mensal efetiva a

que o trabalhador tenha direito no ano da sua atribuição. À data da passagem à situação de invalidez

presumível, o trabalhador terá direito a um prémio por antiguidade de valor proporcional àquele de que

beneficiaria se continuasse ao serviço até reunir os pressupostos do escalão seguinte.

Em 31 de dezembro de 2012 e 2011, as responsabilidades assumidas pelo Banco ascendem a 150

milhares de euros e 177 milhares de euros, respetivamente. Os custos reconhecidos no exercício com o

prémio por antiguidade foram de 39 milhares de euros (31 de dezembro de 2011: 13 milhares de euros).

Os pressupostos atuariais utilizados no cálculo das responsabilidades com prémios de antiguidade são

apresentados para o cálculo das pensões de reforma (quando aplicáveis).

31.12.2012 31.12.2011 31.12.2010 31.12.2009

( 10 969) ( 9 686) ( 21 232)

13 600 2 512 21 232

Responsabilidades (sub) / sobre financiadas 2 631 ( 7 174) -

( 816) 5 117 1 452

1 028 ( 2 733) ( 10)

103103103103

Conforme referido na Nota 2.14, os trabalhadores que atinjam determinados níveis de antiguidade têm

antiguidade, calculado com base no valor da maior retribuição mensal efetiva a

que o trabalhador tenha direito no ano da sua atribuição. À data da passagem à situação de invalidez

proporcional àquele de que

beneficiaria se continuasse ao serviço até reunir os pressupostos do escalão seguinte.

Em 31 de dezembro de 2012 e 2011, as responsabilidades assumidas pelo Banco ascendem a 150

vamente. Os custos reconhecidos no exercício com o

prémio por antiguidade foram de 39 milhares de euros (31 de dezembro de 2011: 13 milhares de euros).

Os pressupostos atuariais utilizados no cálculo das responsabilidades com prémios de antiguidade são

(milhares de euros)

31.12.2009 31.12.2008

( 18 883) ( 18 788)

19 852 17 641

969 ( 1 147)

( 770) ( 1 234)

( 1 402) 5 651

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Relatório e Contas de 2012

NOTA 14 NOTA 14 NOTA 14 NOTA 14 –––– GASTOS GERAIS ADMINISTRATIVOSGASTOS GERAIS ADMINISTRATIVOSGASTOS GERAIS ADMINISTRATIVOSGASTOS GERAIS ADMINISTRATIVOS

O valor desta rubrica é composto por:

A rubrica Outros custos inclui, entre outros, segurança e vigilância, formação, tratamento de valor

custos com serviços prestados pelo Agrupamento Complementar de Empresas (ACE).

Os honorários faturados durante o exercício de 2012 e 2011 pela Sociedade de Revisores Oficiais de

Contas, de acordo com o disposto no artº 66º

como se segue:

Rendas e alugueresPublicidade e publicaçõesComunicações e expediçãoConservação e reparaçãoDeslocações e representaçãoÁgua, energia e combustíveisSegurosTransportesMaterial de consumo correnteServiços de InformáticaJudiciais contencioso e notariadoTrabalho independenteSistema eletrónico de pagamentosInformaçõesCustos com mão de obra especializadaOutros custos

Revisão legal das contas anuais

Outros serviços de garantia de fiabilidade

Valor total dos serviços faturadosValor total dos serviços faturadosValor total dos serviços faturadosValor total dos serviços faturados

12

GASTOS GERAIS ADMINISTRATIVOSGASTOS GERAIS ADMINISTRATIVOSGASTOS GERAIS ADMINISTRATIVOSGASTOS GERAIS ADMINISTRATIVOS

O valor desta rubrica é composto por:

A rubrica Outros custos inclui, entre outros, segurança e vigilância, formação, tratamento de valor

custos com serviços prestados pelo Agrupamento Complementar de Empresas (ACE).

Os honorários faturados durante o exercício de 2012 e 2011 pela Sociedade de Revisores Oficiais de

Contas, de acordo com o disposto no artº 66º-A do Código das Sociedades Comerciais, detalham

31.12 .201231.12 .201231.12 .201231.12 .2012

336 73

458 85

178 130

51 97 71

267 Judiciais contencioso e notariado 149

134 Sistema eletrónico de pagamentos 369

7 Custos com mão de obra especializada 93

290

2 788 2 788 2 788 2 788

31.12.201231.12.201231.12.201231.12.2012

Outros serviços de garantia de fiabilidade

Valor total dos serviços faturadosValor total dos serviços faturadosValor total dos serviços faturadosValor total dos serviços faturados

104104104104

A rubrica Outros custos inclui, entre outros, segurança e vigilância, formação, tratamento de valores e

custos com serviços prestados pelo Agrupamento Complementar de Empresas (ACE).

Os honorários faturados durante o exercício de 2012 e 2011 pela Sociedade de Revisores Oficiais de

Comerciais, detalham-se

(milhares de euros)

31.12 .201131.12 .201131.12 .201131.12 .2011

356 25

412 58

186 98 42 53 79

375 146 65

357 7

90 242

2 591 2 591 2 591 2 591

(milhares de euros)

31.12.201231.12.201231.12.201231.12.2012

27 28

18 19

4 5 4 5 4 5 4 5 4 7 4 7 4 7 4 7

31.12.201131.12.201131.12.201131.12.2011

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Relatório e Contas de 2012

NOTA 15 NOTA 15 NOTA 15 NOTA 15 –––– RESULTADOS POR ACÇÃORESULTADOS POR ACÇÃORESULTADOS POR ACÇÃORESULTADOS POR ACÇÃO

Resultados por ação básicosResultados por ação básicosResultados por ação básicosResultados por ação básicos

Os resultados por ação básicos são calculados efetuando a divisão do resultado líquido atribuível aos

acionistas do Banco pelo número médio ponderado de

Resultados por ação diluídosResultados por ação diluídosResultados por ação diluídosResultados por ação diluídos

Os resultados por ação diluídos são calculados ajustando o efeito de todas as potenciais ações

ordinárias diluidoras ao número médio ponderado de ações ordinárias em circulação

líquido atribuível aos acionistas do Banco.

Em 31 de dezembro de 2012 e 2011 o Banco não detinha potenciais ações ordinárias diluidoras, pelo que,

o resultado por ação diluído é igual ao resultado por ação básico.

NOTA 16 NOTA 16 NOTA 16 NOTA 16 –––– CAIXA E DISPOCAIXA E DISPOCAIXA E DISPOCAIXA E DISPONIBILIDADES EM BANCOS CENTRAISNIBILIDADES EM BANCOS CENTRAISNIBILIDADES EM BANCOS CENTRAISNIBILIDADES EM BANCOS CENTRAIS

Esta rubrica a 31 de dezembro de 2012 e 2011 é analisada como segue:

Resultado líquido atribuível aos acionistas do Banco

Número médio de ações ordinárias em circulação

Resultado por ação básico atribuível aos acionistas do BancoResultado por ação básico atribuível aos acionistas do BancoResultado por ação básico atribuível aos acionistas do BancoResultado por ação básico atribuível aos acionistas do Banco

Caixa

12

RESULTADOS POR ACÇÃORESULTADOS POR ACÇÃORESULTADOS POR ACÇÃORESULTADOS POR ACÇÃO

Os resultados por ação básicos são calculados efetuando a divisão do resultado líquido atribuível aos

acionistas do Banco pelo número médio ponderado de ações ordinárias em circulação durante o ano.

Os resultados por ação diluídos são calculados ajustando o efeito de todas as potenciais ações

ordinárias diluidoras ao número médio ponderado de ações ordinárias em circulação

líquido atribuível aos acionistas do Banco.

Em 31 de dezembro de 2012 e 2011 o Banco não detinha potenciais ações ordinárias diluidoras, pelo que,

o resultado por ação diluído é igual ao resultado por ação básico.

NIBILIDADES EM BANCOS CENTRAISNIBILIDADES EM BANCOS CENTRAISNIBILIDADES EM BANCOS CENTRAISNIBILIDADES EM BANCOS CENTRAIS

Esta rubrica a 31 de dezembro de 2012 e 2011 é analisada como segue:

31.12.201231.12.201231.12.201231.12.2012

Resultado líquido atribuível aos acionistas do Banco 2 289

Número médio de ações ordinárias em circulação (milhares) 3 500

Resultado por ação básico atribuível aos acionistas do BancoResultado por ação básico atribuível aos acionistas do BancoResultado por ação básico atribuível aos acionistas do BancoResultado por ação básico atribuível aos acionistas do Banco (em euros) (em euros) (em euros) (em euros)

(milhares de euros)

31.12 .201231.12 .201231.12 .201231.12 .2012

3 781

3 781 3 781 3 781 3 781

105105105105

Os resultados por ação básicos são calculados efetuando a divisão do resultado líquido atribuível aos

ações ordinárias em circulação durante o ano.

Os resultados por ação diluídos são calculados ajustando o efeito de todas as potenciais ações

ordinárias diluidoras ao número médio ponderado de ações ordinárias em circulação e ao resultado

Em 31 de dezembro de 2012 e 2011 o Banco não detinha potenciais ações ordinárias diluidoras, pelo que,

(milhares de euros)

31.12.201231.12.201231.12.201231.12.2012 31.12.201131.12.201131.12.201131.12.2011

2 289 876

3 500 3 500

0,650,650,650,65 0,250,250,250,25

(milhares de euros)

31.12 .201131.12 .201131.12 .201131.12 .2011

3 316

3 316 3 316 3 316 3 316

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Relatório e Contas de 2012

NOTA 17 NOTA 17 NOTA 17 NOTA 17 –––– DISPONIBILIDADES EM OUTRAS INSTITUIÇÕES DE CRÉDITODISPONIBILIDADES EM OUTRAS INSTITUIÇÕES DE CRÉDITODISPONIBILIDADES EM OUTRAS INSTITUIÇÕES DE CRÉDITODISPONIBILIDADES EM OUTRAS INSTITUIÇÕES DE CRÉDITO

Esta rubrica a 31 de dezembro de 2012 e 2011 é analisada como segue:

Os cheques a cobrar sobre instituições de crédito no país foram enviados para cobrança nos primeiros

dias úteis subsequentes às datas em referência.

De acordo com o artigo 10º do Regulamento n.º 2818/98 do Banco Central Europeu de 1 de dezembro, e

através da carta circular com referência n.º 204/DMRCF/DMC de 5 de junho de 2001, o Banco de

Portugal autorizou o BAC a constituir as suas reservas mínimas indiretamente através do Banco

Espírito Santo, S.A. Mensalmente o BAC regulariza através de uma conta de depósito junto do B

valor respeitante ao nível mínimo de reservas de caixa a constituir. A 31 de dezembro de 2012, o saldo

daquela conta era de 2 645 milhares de euros (31 de dezembro de 2011: 5 527 milhares de euros), tendo

a taxa média de remuneração no exercício sido

NOTA 18 NOTA 18 NOTA 18 NOTA 18 –––– OUTROS ATIVOS FINANCEIROS AO JUSTO VALOR ATRAVÉS DE RESULTADOSOUTROS ATIVOS FINANCEIROS AO JUSTO VALOR ATRAVÉS DE RESULTADOSOUTROS ATIVOS FINANCEIROS AO JUSTO VALOR ATRAVÉS DE RESULTADOSOUTROS ATIVOS FINANCEIROS AO JUSTO VALOR ATRAVÉS DE RESULTADOS

O valor desta rubrica é composto por:

Disponibilidades em outras instituições de crédito no país

Depósitos à ordemCheques a cobrar

Ações

12

DISPONIBILIDADES EM OUTRAS INSTITUIÇÕES DE CRÉDITODISPONIBILIDADES EM OUTRAS INSTITUIÇÕES DE CRÉDITODISPONIBILIDADES EM OUTRAS INSTITUIÇÕES DE CRÉDITODISPONIBILIDADES EM OUTRAS INSTITUIÇÕES DE CRÉDITO

Esta rubrica a 31 de dezembro de 2012 e 2011 é analisada como segue:

ar sobre instituições de crédito no país foram enviados para cobrança nos primeiros

dias úteis subsequentes às datas em referência.

De acordo com o artigo 10º do Regulamento n.º 2818/98 do Banco Central Europeu de 1 de dezembro, e

r com referência n.º 204/DMRCF/DMC de 5 de junho de 2001, o Banco de

Portugal autorizou o BAC a constituir as suas reservas mínimas indiretamente através do Banco

Espírito Santo, S.A. Mensalmente o BAC regulariza através de uma conta de depósito junto do B

valor respeitante ao nível mínimo de reservas de caixa a constituir. A 31 de dezembro de 2012, o saldo

daquela conta era de 2 645 milhares de euros (31 de dezembro de 2011: 5 527 milhares de euros), tendo

a taxa média de remuneração no exercício sido de 0,89% (31 de dezembro de 2011: 1,25%).

OUTROS ATIVOS FINANCEIROS AO JUSTO VALOR ATRAVÉS DE RESULTADOSOUTROS ATIVOS FINANCEIROS AO JUSTO VALOR ATRAVÉS DE RESULTADOSOUTROS ATIVOS FINANCEIROS AO JUSTO VALOR ATRAVÉS DE RESULTADOSOUTROS ATIVOS FINANCEIROS AO JUSTO VALOR ATRAVÉS DE RESULTADOS

O valor desta rubrica é composto por:

(milhares de euros)

31.12.201231.12.201231.12.201231.12.2012

Disponibilidades em outras instituições de

17 239 1 094

18 333 18 333 18 333 18 333

(milhares de euros)

31.12.201231.12.201231.12.201231.12.2012

2

2 2 2 2

106106106106

ar sobre instituições de crédito no país foram enviados para cobrança nos primeiros

De acordo com o artigo 10º do Regulamento n.º 2818/98 do Banco Central Europeu de 1 de dezembro, e

r com referência n.º 204/DMRCF/DMC de 5 de junho de 2001, o Banco de

Portugal autorizou o BAC a constituir as suas reservas mínimas indiretamente através do Banco

Espírito Santo, S.A. Mensalmente o BAC regulariza através de uma conta de depósito junto do BES o

valor respeitante ao nível mínimo de reservas de caixa a constituir. A 31 de dezembro de 2012, o saldo

daquela conta era de 2 645 milhares de euros (31 de dezembro de 2011: 5 527 milhares de euros), tendo

de 0,89% (31 de dezembro de 2011: 1,25%).

OUTROS ATIVOS FINANCEIROS AO JUSTO VALOR ATRAVÉS DE RESULTADOSOUTROS ATIVOS FINANCEIROS AO JUSTO VALOR ATRAVÉS DE RESULTADOSOUTROS ATIVOS FINANCEIROS AO JUSTO VALOR ATRAVÉS DE RESULTADOSOUTROS ATIVOS FINANCEIROS AO JUSTO VALOR ATRAVÉS DE RESULTADOS

(milhares de euros)

31.12 .201131.12 .201131.12 .201131.12 .2011

15 887 3 179

19 066 19 066 19 066 19 066

(milhares de euros)

31.12.201131.12.201131.12.201131.12.2011

1

1 1 1 1

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Relatório e Contas de 2012

NOTA 19 NOTA 19 NOTA 19 NOTA 19 –––– ATIVOS FINANCEIROS DISPONÍVEIS PARA VENDAATIVOS FINANCEIROS DISPONÍVEIS PARA VENDAATIVOS FINANCEIROS DISPONÍVEIS PARA VENDAATIVOS FINANCEIROS DISPONÍVEIS PARA VENDA

Esta rubrica a 31 de dezembro de 2012 e 201

De acordo com a política contabilística descrita na Nota 2.5, o Banco avalia regularmente se existe

evidência objetiva de imparidade na sua carteira de ativos disponíveis para venda seguindo os critérios

de julgamento descritos na Nota 3.1.

Os valores relativos à reserva de justo valor encontram

Os movimentos ocorridos nas perdas por imparidade em Ativos financeiros disponíveis para venda são

apresentados como se segue:

A 31 de dezembro de 2012 e 2011, o escalonamento dos títulos disponíveis para venda por prazo de

vencimento é como segue:

Obrigações e outros títulos de rendimento fixoDe emissores públicos De outros emissores

Ações

Saldo a 31 de Dezembro de 2012Saldo a 31 de Dezembro de 2012Saldo a 31 de Dezembro de 2012Saldo a 31 de Dezembro de 2012

Obrigações e outros títulos de rendimento fixoDe emissores públicosDe outros emissores

Ações

Saldo a 31 de Dezembro de 2011Saldo a 31 de Dezembro de 2011Saldo a 31 de Dezembro de 2011Saldo a 31 de Dezembro de 2011

(1 )(1 )(1 )(1 ) custo de aquisição no que se refere às ações e custo amortizado para títulos de dívida

Saldo inicialSaldo inicialSaldo inicialSaldo inicial

Dotações

Diferenças de câmbio e outras

Saldo finalSaldo finalSaldo finalSaldo final

Até 3 mesesDe 3 meses a um anoDe um a cinco anosMais de cinco anosDuração indeterminada

12

ATIVOS FINANCEIROS DISPONÍVEIS PARA VENDAATIVOS FINANCEIROS DISPONÍVEIS PARA VENDAATIVOS FINANCEIROS DISPONÍVEIS PARA VENDAATIVOS FINANCEIROS DISPONÍVEIS PARA VENDA

Esta rubrica a 31 de dezembro de 2012 e 2011 é analisada como segue:

De acordo com a política contabilística descrita na Nota 2.5, o Banco avalia regularmente se existe

evidência objetiva de imparidade na sua carteira de ativos disponíveis para venda seguindo os critérios

na Nota 3.1.

Os valores relativos à reserva de justo valor encontram-se analisados na Nota 34.

Os movimentos ocorridos nas perdas por imparidade em Ativos financeiros disponíveis para venda são

011, o escalonamento dos títulos disponíveis para venda por prazo de

PositivaPositivaPositivaPositiva Neg ativaNeg ativaNeg ativaNeg ativa

Obrigações e outros títulos de rendimento fixo 963 50 -

10 789 74 ( 3)

4 087 2 742 -

15 839 15 839 15 839 15 839 2 866 2 866 2 866 2 866 ( 3 )( 3 )( 3 )( 3 )

Obrigações e outros títulos de rendimento fixo 932 - ( 183)

102 427 100 ( 58)

4 074 921 -

107 4 33 107 4 33 107 4 33 107 4 33 1 021 1 021 1 021 1 021 ( 24 1)( 24 1)( 24 1)( 24 1)

custo de aquisição no que se refere às ações e custo amortizado para títulos de dívida

Reserva de justo valorReserva de justo valorReserva de justo valorReserva de justo valorCusto Custo Custo Custo (1 )(1 )(1 )(1 ) Perdas por Perdas por Perdas por Perdas por

imparidadeimparidadeimparidadeimparidade

31.12 .201231.12 .201231.12 .201231.12 .2012

62

-

Diferenças de câmbio e outras 1

63 63 63 63

(milhares de euros)

31.12 .201231.12 .201231.12 .201231.12 .2012

112 -

11 703 58

Duração indeterminada 6 766

18 639 18 639 18 639 18 639

107107107107

De acordo com a política contabilística descrita na Nota 2.5, o Banco avalia regularmente se existe

evidência objetiva de imparidade na sua carteira de ativos disponíveis para venda seguindo os critérios

se analisados na Nota 34.

Os movimentos ocorridos nas perdas por imparidade em Ativos financeiros disponíveis para venda são

011, o escalonamento dos títulos disponíveis para venda por prazo de

(milhares de euros)

- 1 013 - 10 860

( 63) 6 766

( 63)( 63)( 63)( 63) 18 639 18 639 18 639 18 639

- 749 - 102 469

( 62) 4 933

( 62)( 62)( 62)( 62) 108 151 108 151 108 151 108 151

Valor Valor Valor Valor balançobalançobalançobalanço

Perdas por Perdas por Perdas por Perdas por imparidadeimparidadeimparidadeimparidade

(milhares de euros)

31.12 .201131.12 .201131.12 .201131.12 .2011

60

3

( 1)

62 62 62 62

(milhares de euros)

31.12 .201131.12 .201131.12 .201131.12 .2011

112 35 400 - 28 939

11 703 1 339 58 37 540

6 766 4 933

18 639 18 639 18 639 18 639 108 151 108 151 108 151 108 151

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Relatório e Contas de 2012

Esta rubrica, no que respeita a títulos cotados e não cotados, é desagregada da seguinte forma:

NOTA 20 NOTA 20 NOTA 20 NOTA 20 –––– APLICAÇÕES EM INSTITUIÇÕES DE CRÉDITOAPLICAÇÕES EM INSTITUIÇÕES DE CRÉDITOAPLICAÇÕES EM INSTITUIÇÕES DE CRÉDITOAPLICAÇÕES EM INSTITUIÇÕES DE CRÉDITO

Esta rubrica a 31 de dezembro de 2012 e 2011 é analisada como segue:

As principais aplicações em instituições de crédito no país, em 31 de dezembro de 2012, vencem juros à

taxa média anual de 0,79% (31 de dezembro de 2011: 1,19%).

O escalonamento das Aplicações e

dezembro de 2012 e 2011, é como segue:

Obrigações e outros títulos de rendimento fixo

De emissores públicos

De outros emissores

Ações

Aplicações em instituições de crédito no paísAplicações em instituições de crédito no paísAplicações em instituições de crédito no paísAplicações em instituições de crédito no país

Depósitos

Até 3 mesesDe 3 meses a um ano

12

Esta rubrica, no que respeita a títulos cotados e não cotados, é desagregada da seguinte forma:

APLICAÇÕES EM INSTITUIÇÕES DE CRÉDITOAPLICAÇÕES EM INSTITUIÇÕES DE CRÉDITOAPLICAÇÕES EM INSTITUIÇÕES DE CRÉDITOAPLICAÇÕES EM INSTITUIÇÕES DE CRÉDITO

a a 31 de dezembro de 2012 e 2011 é analisada como segue:

As principais aplicações em instituições de crédito no país, em 31 de dezembro de 2012, vencem juros à

taxa média anual de 0,79% (31 de dezembro de 2011: 1,19%).

O escalonamento das Aplicações em instituições de crédito por prazos de vencimento, a 31 de

dezembro de 2012 e 2011, é como segue:

CotadosCotadosCotadosCotados Não cotadosNão cotadosNão cotadosNão cotados TotalTotalTotalTotal CotadosCotadosCotadosCotados

Obrigações e outros títulos de rendimento fixo

1 013 - 1 013 749

698 10 162 10 860 643

19 6 747 6 766 21

1 730 1 730 1 730 1 730 16 909 16 909 16 909 16 909 18 639 18 639 18 639 18 639 1 4 13 1 4 13 1 4 13 1 4 13

31.12 .201231.12 .201231.12 .201231.12 .2012

31.12.201231.12.201231.12.201231.12.2012

Aplicações em instituições de crédito no paísAplicações em instituições de crédito no paísAplicações em instituições de crédito no paísAplicações em instituições de crédito no país

47 595

4 7 595 4 7 595 4 7 595 4 7 595

31.12.201231.12.201231.12.201231.12.2012

40 004 7 591

4 7 595 4 7 595 4 7 595 4 7 595

108108108108

Esta rubrica, no que respeita a títulos cotados e não cotados, é desagregada da seguinte forma:

As principais aplicações em instituições de crédito no país, em 31 de dezembro de 2012, vencem juros à

m instituições de crédito por prazos de vencimento, a 31 de

(milhares de euros)

CotadosCotadosCotadosCotados Não cotadosNão cotadosNão cotadosNão cotados TotalTotalTotalTotal

749 - 749

643 101 826 102 469

21 4 912 4 933

1 4 13 1 4 13 1 4 13 1 4 13 106 738 106 738 106 738 106 738 108 151 108 151 108 151 108 151

31.12 .201131.12 .201131.12 .201131.12 .2011

(milhares de euros)

31.12.201231.12.201231.12.201231.12.2012 31.12 .201131.12 .201131.12 .201131.12 .2011

47 595 10 051

4 7 595 4 7 595 4 7 595 4 7 595 10 051 10 051 10 051 10 051

(milhares de euros)

31.12.201231.12.201231.12.201231.12.2012 31.12 .201131.12 .201131.12 .201131.12 .2011

40 004 9 264 7 591 787

4 7 595 4 7 595 4 7 595 4 7 595 10 051 10 051 10 051 10 051

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Relatório e Contas de 2012

NOTA 21 NOTA 21 NOTA 21 NOTA 21 –––– CRÉDITO A CLIENTESCRÉDITO A CLIENTESCRÉDITO A CLIENTESCRÉDITO A CLIENTES

Esta rubrica a 31 de dezembro de 2012 e 2011 é analisada como segue:

O justo valor da carteira de crédito a cliente

Em 31 de dezembro de 2012 o crédito vivo inclui cerca de 509 milhares de euros de crédito renegociado

(31 de dezembro de 2011: 89 milhares de euros). Estes créditos correspondem, de acordo com a

definição do Banco de Portugal, a créditos anteriormente vencidos, que através de um processo de

renegociação, passam a ser considerados como créditos correntes.

Os movimentos ocorridos nas perdas por imparidade evidenciadas como correção aos valores de

crédito no ativo, foram os seguintes:

Crédito internoCrédito internoCrédito internoCrédito internoA empresas

EmpréstimosCréditos em conta correnteDescontos e outros créditos titulados por efeitosDescobertosOutros créditos

A particularesHabitaçãoConsumo e outros

Crédito ao exteriorCrédito ao exteriorCrédito ao exteriorCrédito ao exteriorA particulares

HabitaçãoConsumo e outros

Crédito e juros vencidosCrédito e juros vencidosCrédito e juros vencidosCrédito e juros vencidosAté 3 mesesDe 3 meses a 1 anoDe 1 a 3 anosHá mais de 3 anos

Perdas por imparidadePerdas por imparidadePerdas por imparidadePerdas por imparidade

12

CRÉDITO A CLIENTESCRÉDITO A CLIENTESCRÉDITO A CLIENTESCRÉDITO A CLIENTES

Esta rubrica a 31 de dezembro de 2012 e 2011 é analisada como segue:

O justo valor da carteira de crédito a clientes encontra-se apresentado na Nota 37.

Em 31 de dezembro de 2012 o crédito vivo inclui cerca de 509 milhares de euros de crédito renegociado

(31 de dezembro de 2011: 89 milhares de euros). Estes créditos correspondem, de acordo com a

Portugal, a créditos anteriormente vencidos, que através de um processo de

renegociação, passam a ser considerados como créditos correntes.

Os movimentos ocorridos nas perdas por imparidade evidenciadas como correção aos valores de

os seguintes:

31.12 .201231.12 .201231.12 .201231.12 .2012

74 977 47 986

Descontos e outros créditos titulados por efeitos 2 783 116

229

231 199 36 300

393 590 393 590 393 590 393 590

845 74

919 919 919 919

1 522 3 397 5 612 4 381

14 912 14 912 14 912 14 912

4 09 4 21 4 09 4 21 4 09 4 21 4 09 4 21

( 13 298)( 13 298)( 13 298)( 13 298)

396 123 396 123 396 123 396 123

109109109109

se apresentado na Nota 37.

Em 31 de dezembro de 2012 o crédito vivo inclui cerca de 509 milhares de euros de crédito renegociado

(31 de dezembro de 2011: 89 milhares de euros). Estes créditos correspondem, de acordo com a

Portugal, a créditos anteriormente vencidos, que através de um processo de

Os movimentos ocorridos nas perdas por imparidade evidenciadas como correção aos valores de

(milhares de euros)

31.12 .201131.12 .201131.12 .201131.12 .2011

74 977 75 390 47 986 45 558

2 783 2 977 116 23

229 241

231 199 240 162 36 300 42 970

393 590 393 590 393 590 393 590 4 07 321 4 07 321 4 07 321 4 07 321

845 752 74 335

919 919 919 919 1 087 1 087 1 087 1 087

1 522 428 3 397 2 135 5 612 4 406 4 381 4 560

14 912 14 912 14 912 14 912 11 529 11 529 11 529 11 529

4 09 4 21 4 09 4 21 4 09 4 21 4 09 4 21 4 19 937 4 19 937 4 19 937 4 19 937

( 13 298)( 13 298)( 13 298)( 13 298) ( 13 662)( 13 662)( 13 662)( 13 662)

396 123 396 123 396 123 396 123 4 06 275 4 06 275 4 06 275 4 06 275

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Relatório e Contas de 2012

O escalonamento do Crédito a clientes por prazos de vencimento, a 31 de dezembro de 2012 e 2011, é

como segue:

Adicionalmente, em 31 de dezembro de 2012, o Banco tem 2 710 milhares de euros de provisões para

riscos gerais de crédito (31 de dezembro de 2011: 2 901 milhares de euros), as quais de acordo com as

NCA são apresentadas no passivo (ver Nota 30).

A distribuição do Crédito a clientes por tipo de taxa é como segue:

NOTA 22 NOTA 22 NOTA 22 NOTA 22 –––– DERIVADOS DE GESTÃO DE RISCODERIVADOS DE GESTÃO DE RISCODERIVADOS DE GESTÃO DE RISCODERIVADOS DE GESTÃO DE RISCO

Em 31 de dezembro de 2012 e 2011, o justo valor dos derivados para gestão de risco em balanço

analisam-se como segue:

Saldo inicialSaldo inicialSaldo inicialSaldo inicial

Dotações UtilizaçõesReversõesDiferenças de câmbio e outras

Saldo finalSaldo finalSaldo finalSaldo final

Até 3 mesesDe 3 meses a um anoDe um a cinco anosMais de cinco anosDuração indeterminada

Taxa fixaTaxa variável

12

O escalonamento do Crédito a clientes por prazos de vencimento, a 31 de dezembro de 2012 e 2011, é

Adicionalmente, em 31 de dezembro de 2012, o Banco tem 2 710 milhares de euros de provisões para

de dezembro de 2011: 2 901 milhares de euros), as quais de acordo com as

NCA são apresentadas no passivo (ver Nota 30).

A distribuição do Crédito a clientes por tipo de taxa é como segue:

DERIVADOS DE GESTÃO DE RISCODERIVADOS DE GESTÃO DE RISCODERIVADOS DE GESTÃO DE RISCODERIVADOS DE GESTÃO DE RISCO

2 e 2011, o justo valor dos derivados para gestão de risco em balanço

31.12.201231.12.201231.12.201231.12.2012

13 662

2 826 ( 1 947)( 1 243)

13 298 13 298 13 298 13 298

31.12.201231.12.201231.12.201231.12.2012

300 443

4 09 4 21 4 09 4 21 4 09 4 21 4 09 4 21

31.12.201231.12.201231.12.201231.12.2012

36 494 372 927

4 09 4 21 4 09 4 21 4 09 4 21 4 09 4 21

110110110110

O escalonamento do Crédito a clientes por prazos de vencimento, a 31 de dezembro de 2012 e 2011, é

Adicionalmente, em 31 de dezembro de 2012, o Banco tem 2 710 milhares de euros de provisões para

de dezembro de 2011: 2 901 milhares de euros), as quais de acordo com as

2 e 2011, o justo valor dos derivados para gestão de risco em balanço

(milhares de euros)31.12.201231.12.201231.12.201231.12.2012 31.12 .201131.12 .201131.12 .201131.12 .2011

13 662 10 910

2 826 6 877 ( 1 947) ( 535)( 1 243) ( 3 589)

- ( 1)

13 298 13 298 13 298 13 298 13 662 13 662 13 662 13 662

(milhares de euros)

31.12.201231.12.201231.12.201231.12.2012 31.12.201131.12.201131.12.201131.12.2011

39 740 35 587 35 337 30 074 18 989 31 083

300 443 311 664 14 912 11 529

4 09 4 21 4 09 4 21 4 09 4 21 4 09 4 21 4 19 937 4 19 937 4 19 937 4 19 937

(milhares de euros)

31.12 .201231.12.201231.12.201231.12.2012 31.12.201131.12 .201131.12 .201131.12 .2011

36 494 57 581 372 927 362 356

4 09 4 21 4 09 4 21 4 09 4 21 4 09 4 21 4 19 937 4 19 937 4 19 937 4 19 937

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Relatório e Contas de 2012

Conforme política contabilística descrita na Nota 2.3, a rubrica de Derivados para gestão de risco inclui

os derivados contratados com o objetivo de efetuar a c

passivos financeiros designados ao justo valor através de resultados (e que não foram designados como

derivados de cobertura).

Derivados de cobertura

As operações de cobertura de justo valor em 31 de dezembro d

como segue:

Derivados para g estão do risco Derivados para g estão do risco Derivados para g estão do risco Derivados para g estão do risco

Derivados para gestão do risco - AtivoDerivados para gestão do risco - Passivo

Justo valor dos Ativos e Passivos cobertosJusto valor dos Ativos e Passivos cobertosJusto valor dos Ativos e Passivos cobertosJusto valor dos Ativos e Passivos cobertos

Ativos financeirosAtivos financeirosAtivos financeirosAtivos financeirosCrédito a clientes

Passivos financeirosPassivos financeirosPassivos financeirosPassivos financeirosRecursos de clientes

Interest Rate Swap Crédito a clientes

(1) Inclui juro corrido(2) Atribuível ao risco coberto

Produto cobertoProduto cobertoProduto cobertoProduto cobertoProduto derivadoProduto derivadoProduto derivadoProduto derivado

Interest Rate Swap Crédito a clientes

(1) Inclui juro corrido(2) Atribuível ao risco coberto

Produto cobertoProduto cobertoProduto cobertoProduto cobertoProduto derivadoProduto derivadoProduto derivadoProduto derivado

12

Conforme política contabilística descrita na Nota 2.3, a rubrica de Derivados para gestão de risco inclui

os derivados contratados com o objetivo de efetuar a cobertura económica de determinados ativos e

passivos financeiros designados ao justo valor através de resultados (e que não foram designados como

As operações de cobertura de justo valor em 31 de dezembro de 2012 e 2011 podem ser analisadas

CoberturaCoberturaCoberturaCoberturaGestão do Gestão do Gestão do Gestão do

riscoriscoriscoriscoTotalTotalTotalTotal CoberturaCoberturaCoberturaCobertura

- 1 324 1 324 8 ( 850) ( 154) ( 1 004) ( 1 467)

( 850)( 850)( 850)( 850) 1 170 1 170 1 170 1 170 320 320 320 320 ( 1 4 59)( 1 4 59)( 1 4 59)( 1 4 59)

952 - 952 1 189

- ( 1 315) ( 1 315) - 952 952 952 952 ( 1 315)( 1 315)( 1 315)( 1 315) 2 267 2 267 2 267 2 267 1 189 1 189 1 189 1 189

31.12.201231.12.201231.12.201231.12.2012

Taxa de Juro 4 667 ( 850) 604

4 667 4 667 4 667 4 667 ( 850)( 850)( 850)( 850) 604 604 604 604

31.12 .201231.12 .201231.12 .201231.12 .2012

Risco cobertoRisco cobertoRisco cobertoRisco cobertoProduto cobertoProduto cobertoProduto cobertoProduto coberto

Componente Componente Componente Componente de justo valor de justo valor de justo valor de justo valor

elemento elemento elemento elemento

coberto coberto coberto coberto

Var. justo Var. justo Var. justo Var. justo valor do valor do valor do valor do

derivado no derivado no derivado no derivado no anoanoanoano

Justo valor Justo valor Justo valor Justo valor do do do do

derivado derivado derivado derivado (1 )(1 )(1 )(1 )NocionalNocionalNocionalNocional

Taxa de Juro 10 226 ( 1 459) ( 1 217)

10 226 10 226 10 226 10 226 ( 1 4 59)( 1 4 59)( 1 4 59)( 1 4 59) ( 1 217)( 1 217)( 1 217)( 1 217)

31.12 .201131.12 .201131.12 .201131.12 .2011

Risco cobertoRisco cobertoRisco cobertoRisco cobertoProduto cobertoProduto cobertoProduto cobertoProduto coberto

Componente Componente Componente Componente Var. justo Var. justo Var. justo Var. justo valor do valor do valor do valor do

derivado no derivado no derivado no derivado no anoanoanoano

Justo valor Justo valor Justo valor Justo valor do do do do

derivado derivado derivado derivado (1 )(1 )(1 )(1 )NocionalNocionalNocionalNocional

111111111111

Conforme política contabilística descrita na Nota 2.3, a rubrica de Derivados para gestão de risco inclui

obertura económica de determinados ativos e

passivos financeiros designados ao justo valor através de resultados (e que não foram designados como

e 2012 e 2011 podem ser analisadas

(milhares de euros)

Gestão do Gestão do Gestão do Gestão do riscoriscoriscorisco

TotalTotalTotalTotal

1 176 1 184 ( 452) ( 1 919)

724 724 724 724 ( 735)( 735)( 735)( 735)

- 1 189

161 161 ( 161)( 161)( 161)( 161) 1 028 1 028 1 028 1 028

31.12 .201131.12 .201131.12 .201131.12 .2011

(milhares de euros)

952 ( 237)

952 952 952 952 ( 237)( 237)( 237)( 237)

Variação do Variação do Variação do Variação do justo valor do justo valor do justo valor do justo valor do

elemento elemento elemento elemento coberto no coberto no coberto no coberto no

ano ano ano ano (2 )(2 )(2 )(2 )

Componente Componente Componente Componente de justo valor de justo valor de justo valor de justo valor

do do do do elemento elemento elemento elemento

coberto coberto coberto coberto (2 )(2 )(2 )(2 )

(milhares de euros)

1 189 ( 89)

1 189 1 189 1 189 1 189 ( 89)( 89)( 89)( 89)

Variação do Variação do Variação do Variação do justo valor justo valor justo valor justo valor

do elemento do elemento do elemento do elemento coberto no coberto no coberto no coberto no

ano ano ano ano (2 )(2 )(2 )(2 )

Componente Componente Componente Componente de justo de justo de justo de justo valor do valor do valor do valor do

elemento elemento elemento elemento

coberto coberto coberto coberto (2 )(2 )(2 )(2 )

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Relatório e Contas de 2012

Em 31 de dezembro de 2012, a parte inefetiva das operações de cobertura de justo valor, que se

traduziu num proveito de 367 milhares de euros (31 de dezembro de 2011: custo de 1 306 milhares de

euros), foi registada por contrapartida de resultados. O Banco realiza periodicamente testes de

efetividade das relações de cobertura existentes.

Outros derivados para gestão do risco

Os outros derivados para gestão de risco incluem instrumentos destinados a cobr

determinados ativos e passivos financeiros designados ao justo valor através de resultados, conforme

política contabilística descrita nas Notas 2.4, 2.5 e 2.6 e que o Banco não designou para contabilidade de

cobertura. O valor de balanço dos ativos e passivos ao justo valor através de resultados pode ser

analisado como segue:

As operações com derivados de gestão de risco em 31 de dezembro de 2012 e 2011, por maturidades,

podem ser analisadas como segue:

Interest Rate Swap Recursos de clientes

Produto derivadoProduto derivadoProduto derivadoProduto derivadoAtivo financeiro Ativo financeiro Ativo financeiro Ativo financeiro

associadoassociadoassociadoassociado

Interest Rate Swap Recursos de clientes

Produto derivadoProduto derivadoProduto derivadoProduto derivadoAtivo financeiro Ativo financeiro Ativo financeiro Ativo financeiro

associadoassociadoassociadoassociado

De 3 meses a um anoDe um a cinco anosMais de cinco anos

12

Em 31 de dezembro de 2012, a parte inefetiva das operações de cobertura de justo valor, que se

traduziu num proveito de 367 milhares de euros (31 de dezembro de 2011: custo de 1 306 milhares de

oi registada por contrapartida de resultados. O Banco realiza periodicamente testes de

efetividade das relações de cobertura existentes.

Outros derivados para gestão do risco

Os outros derivados para gestão de risco incluem instrumentos destinados a cobr

determinados ativos e passivos financeiros designados ao justo valor através de resultados, conforme

política contabilística descrita nas Notas 2.4, 2.5 e 2.6 e que o Banco não designou para contabilidade de

anço dos ativos e passivos ao justo valor através de resultados pode ser

As operações com derivados de gestão de risco em 31 de dezembro de 2012 e 2011, por maturidades,

podem ser analisadas como segue:

31.12.201231.12.201231.12.201231.12.2012

DerivadoDerivadoDerivadoDerivado Ativo/passivo associadoAtivo/passivo associadoAtivo/passivo associadoAtivo/passivo associado

NocionalNocionalNocionalNocionalJusto Justo Justo Justo valor valor valor valor

Variação de Variação de Variação de Variação de justo valor justo valor justo valor justo valor

no anono anono anono anoJusto valor Justo valor Justo valor Justo valor

Variação Variação Variação Variação de justo de justo de justo de justo valor no valor no valor no valor no

anoanoanoano

36 215 1 170 ( 573) ( 1 315) ( 1 479)

36 215 36 215 36 215 36 215 1 170 1 170 1 170 1 170 ( 573)( 573)( 573)( 573) ( 1 315)( 1 315)( 1 315)( 1 315) ( 1 4 79)( 1 4 79)( 1 4 79)( 1 4 79)

31.12 .201131.12 .201131.12 .201131.12 .2011

DerivadoDerivadoDerivadoDerivado Ativo/passivo associadoAtivo/passivo associadoAtivo/passivo associadoAtivo/passivo associado

NocionalNocionalNocionalNocionalJusto Justo Justo Justo valor valor valor valor

Variação de Variação de Variação de Variação de justo valor justo valor justo valor justo valor

no anono anono anono anoJusto valor Justo valor Justo valor Justo valor

Variação Variação Variação Variação de justo de justo de justo de justo valor no valor no valor no valor no

anoanoanoano

52 812 724 1 088 161 556

52 812 52 812 52 812 52 812 724 724 724 724 1 088 1 088 1 088 1 088 161 161 161 161 556 556 556 556

NocionalNocionalNocionalNocional Justo valorJusto valorJusto valorJusto valor NocionalNocionalNocionalNocional

36 215 1 170 - -

4 667 ( 850)

4 0 882 4 0 882 4 0 882 4 0 882 320 320 320 320 63 038 63 038 63 038 63 038

31.12 .201231.12 .201231.12 .201231.12 .2012

112112112112

Em 31 de dezembro de 2012, a parte inefetiva das operações de cobertura de justo valor, que se

traduziu num proveito de 367 milhares de euros (31 de dezembro de 2011: custo de 1 306 milhares de

oi registada por contrapartida de resultados. O Banco realiza periodicamente testes de

Os outros derivados para gestão de risco incluem instrumentos destinados a cobrir o risco associado a

determinados ativos e passivos financeiros designados ao justo valor através de resultados, conforme

política contabilística descrita nas Notas 2.4, 2.5 e 2.6 e que o Banco não designou para contabilidade de

anço dos ativos e passivos ao justo valor através de resultados pode ser

As operações com derivados de gestão de risco em 31 de dezembro de 2012 e 2011, por maturidades,

(milhares de euros)

Ativo/passivo associadoAtivo/passivo associadoAtivo/passivo associadoAtivo/passivo associado

Valor de Valor de Valor de Valor de balanço balanço balanço balanço

Valor de Valor de Valor de Valor de reembolso na reembolso na reembolso na reembolso na

maturidadematuridadematuridadematuridade

106 150 104 835

106 150 106 150 106 150 106 150 104 835 104 835 104 835 104 835

(milhares de euros)

Ativo/passivo associadoAtivo/passivo associadoAtivo/passivo associadoAtivo/passivo associado

Valor de Valor de Valor de Valor de balanço balanço balanço balanço

Valor de Valor de Valor de Valor de reembolso na reembolso na reembolso na reembolso na

maturidadematuridadematuridadematuridade

77 398 77 559

77 398 77 398 77 398 77 398 77 559 77 559 77 559 77 559

(milhares de euros)

NocionalNocionalNocionalNocional Justo valorJusto valorJusto valorJusto valor

16 597 ( 55) 36 215 779 10 226 ( 1 459)

63 038 63 038 63 038 63 038 ( 735)( 735)( 735)( 735)

31.12 .201131.12 .201131.12 .201131.12 .2011

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Relatório e Contas de 2012

NOTA 23 NOTA 23 NOTA 23 NOTA 23 –––– ATIVOS NÃOATIVOS NÃOATIVOS NÃOATIVOS NÃO CORRENTES DETIDOS PARA VENDACORRENTES DETIDOS PARA VENDACORRENTES DETIDOS PARA VENDACORRENTES DETIDOS PARA VENDA

Esta rubrica a 31 de dezembro de 2012 e 2011 é analisada como segue:

O movimento dos ativos não correntes detidos para venda durante os exercícios de 2012 e 2011 foi o

seguinte:

Os movimentos ocorridos nas perdas por im

Ativos não correntes detidos para vendaAtivos não correntes detidos para vendaAtivos não correntes detidos para vendaAtivos não correntes detidos para vendaImóveis

Perdas por imparidade

Saldo inicialSaldo inicialSaldo inicialSaldo inicial

EntradasVendas Outros movimentos

Saldo finalSaldo finalSaldo finalSaldo final

Saldo inicialSaldo inicialSaldo inicialSaldo inicial

Dotações UtilizaçõesReversõesDiferenças de câmbio e outras

Saldo finalSaldo finalSaldo finalSaldo final

12

CORRENTES DETIDOS PARA VENDACORRENTES DETIDOS PARA VENDACORRENTES DETIDOS PARA VENDACORRENTES DETIDOS PARA VENDA

Esta rubrica a 31 de dezembro de 2012 e 2011 é analisada como segue:

O movimento dos ativos não correntes detidos para venda durante os exercícios de 2012 e 2011 foi o

Os movimentos ocorridos nas perdas por imparidade foram os seguintes:

Ativos não correntes detidos para vendaAtivos não correntes detidos para vendaAtivos não correntes detidos para vendaAtivos não correntes detidos para venda 11 225

11 225 11 225 11 225 11 225

( 860)

10 365 10 365 10 365 10 365

31.12 .201231.12 .201231.12 .201231.12 .2012

31.12 .201231.12 .201231.12 .201231.12 .2012

6 493

5 412 ( 680)

-

11 225 11 225 11 225 11 225

31.12 .201231.12 .201231.12 .201231.12 .2012

930

86 ( 84)( 71)

Diferenças de câmbio e outras ( 1)

860 860 860 860

113113113113

O movimento dos ativos não correntes detidos para venda durante os exercícios de 2012 e 2011 foi o

(milhares de euros)

11 225 6 493

11 225 11 225 11 225 11 225 6 4 93 6 4 93 6 4 93 6 4 93

( 860) ( 930)

10 365 10 365 10 365 10 365 5 563 5 563 5 563 5 563

31.12 .201231.12 .201231.12 .201231.12 .2012 31.12.201131.12.201131.12.201131.12.2011

(milhares de euros)

31.12 .201131.12 .201131.12 .201131.12 .2011

6 493 4 252

5 412 3 137 ( 680) ( 897)

- 1

11 225 11 225 11 225 11 225 6 4 93 6 4 93 6 4 93 6 4 93

(milhares de euros)

31.12 .201231.12 .201231.12 .201231.12 .2012 31.12 .201131.12 .201131.12 .201131.12 .2011

930 44

86 1 023 ( 84) ( 116)( 71) ( 21)

( 1) -

860 860 860 860 930 930 930 930

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Relatório e Contas de 2012

NOTA 24 NOTA 24 NOTA 24 NOTA 24 –––– OUTROS ATIVOS TANGÍVEISOUTROS ATIVOS TANGÍVEISOUTROS ATIVOS TANGÍVEISOUTROS ATIVOS TANGÍVEIS

Esta rubrica a 31 de dezembro de 2012 e 2011 é analisada como segue:

ImóveisImóveisImóveisImóveisDe serviço próprioBeneficiações em edifícios arrendados

EquipamentoEquipamentoEquipamentoEquipamentoEquipamento informáticoInstalações interioresMobiliário e materialEquipamento de segurançaMáquinas e ferramentasMaterial de transporte

Imobilizado em cursoImobilizado em cursoImobilizado em cursoImobilizado em cursoImóveis

Depreciação acumuladaDepreciação acumuladaDepreciação acumuladaDepreciação acumulada

12

OUTROS ATIVOS TANGÍVEISOUTROS ATIVOS TANGÍVEISOUTROS ATIVOS TANGÍVEISOUTROS ATIVOS TANGÍVEIS

Esta rubrica a 31 de dezembro de 2012 e 2011 é analisada como segue:

(milhares de euros)

31.12 .201231.12 .201231.12 .201231.12 .2012

4 524 Beneficiações em edifícios arrendados 1 868

6 392 6 392 6 392 6 392

944 997 830

Equipamento de segurança 415 117 21

3 324 3 324 3 324 3 324

9 716 9 716 9 716 9 716

22

22 22 22 22

9 738 9 738 9 738 9 738

Depreciação acumuladaDepreciação acumuladaDepreciação acumuladaDepreciação acumulada ( 3 544)

6 194 6 194 6 194 6 194

114114114114

(milhares de euros)

31.12 .201131.12 .201131.12 .201131.12 .2011

4 360 1 899

6 259 6 259 6 259 6 259

899 930 821 397 113 21

3 181 3 181 3 181 3 181

9 4 4 0 9 4 4 0 9 4 4 0 9 4 4 0

-

- - - -

9 4 4 0 9 4 4 0 9 4 4 0 9 4 4 0

( 3 141)

6 299 6 299 6 299 6 299

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Relatório e Contas de 2012

O movimento nesta rubrica foi o seguinte:

NOTA 25 NOTA 25 NOTA 25 NOTA 25 –––– ATIVOS INTANGÍVEISATIVOS INTANGÍVEISATIVOS INTANGÍVEISATIVOS INTANGÍVEIS

Esta rubrica a 31 de dezembro de 2012 e 2011 é analisada como segue:

O movimento nesta rubrica foi o seguinte:

Custo de aquisiçãoCusto de aquisiçãoCusto de aquisiçãoCusto de aquisiçãoSaldo a 31 de dezembro de 2010Saldo a 31 de dezembro de 2010Saldo a 31 de dezembro de 2010Saldo a 31 de dezembro de 2010

AdiçõesTransferênciasOutros movimentos

Saldo a 31 de dezembro de 2011Saldo a 31 de dezembro de 2011Saldo a 31 de dezembro de 2011Saldo a 31 de dezembro de 2011AdiçõesAbates / vendasTransferênciasOutros movimentos

Saldo a 31 de dezembro de 2012Saldo a 31 de dezembro de 2012Saldo a 31 de dezembro de 2012Saldo a 31 de dezembro de 2012

Depreciações Depreciações Depreciações Depreciações Saldo a 31 de dezembro de 2010Saldo a 31 de dezembro de 2010Saldo a 31 de dezembro de 2010Saldo a 31 de dezembro de 2010

Amortizações do exercícioOutros

Saldo a 31 de dezembro de 2011Saldo a 31 de dezembro de 2011Saldo a 31 de dezembro de 2011Saldo a 31 de dezembro de 2011Amortizações do exercícioAbates / vendasOutros

Saldo a 31 de dezembro de 2012Saldo a 31 de dezembro de 2012Saldo a 31 de dezembro de 2012Saldo a 31 de dezembro de 2012

Saldo líquido a 31 de dezembro de 2012Saldo líquido a 31 de dezembro de 2012Saldo líquido a 31 de dezembro de 2012Saldo líquido a 31 de dezembro de 2012

Saldo líquido a 31 de dezembro de 2011Saldo líquido a 31 de dezembro de 2011Saldo líquido a 31 de dezembro de 2011Saldo líquido a 31 de dezembro de 2011

Adquiridos a terceirosAdquiridos a terceirosAdquiridos a terceirosAdquiridos a terceirosSistema de tratamento automático de dados

Imobilizado em cursoImobilizado em cursoImobilizado em cursoImobilizado em curso

Amortização acumuladaAmortização acumuladaAmortização acumuladaAmortização acumulada

12

O movimento nesta rubrica foi o seguinte:

ATIVOS INTANGÍVEISATIVOS INTANGÍVEISATIVOS INTANGÍVEISATIVOS INTANGÍVEIS

de 2012 e 2011 é analisada como segue:

O movimento nesta rubrica foi o seguinte:

ImóveisImóveisImóveisImóveis EquipamentoEquipamentoEquipamentoEquipamentoImobilizado Imobilizado Imobilizado Imobilizado

em cursoem cursoem cursoem curso

Saldo a 31 de dezembro de 2010Saldo a 31 de dezembro de 2010Saldo a 31 de dezembro de 2010Saldo a 31 de dezembro de 2010 5 972 5 972 5 972 5 972 3 007 3 007 3 007 3 007 92 107

195 67 - -

6 259 6 259 6 259 6 259 3 181 3 181 3 181 3 181 102 82 ( 30) ( 35)

61 98 - ( 2)

Saldo a 31 de dezembro de 2012Saldo a 31 de dezembro de 2012Saldo a 31 de dezembro de 2012Saldo a 31 de dezembro de 2012 6 392 6 392 6 392 6 392 3 324 3 324 3 324 3 324

Saldo a 31 de dezembro de 2010Saldo a 31 de dezembro de 2010Saldo a 31 de dezembro de 2010Saldo a 31 de dezembro de 2010 962 962 962 962 1 74 1 1 74 1 1 74 1 1 74 1 170 267

- 1

1 132 1 132 1 132 1 132 2 009 2 009 2 009 2 009 194 275 ( 30) ( 35)

( 1) - Saldo a 31 de dezembro de 2012Saldo a 31 de dezembro de 2012Saldo a 31 de dezembro de 2012Saldo a 31 de dezembro de 2012 1 295 1 295 1 295 1 295 2 24 9 2 24 9 2 24 9 2 24 9

Saldo líquido a 31 de dezembro de 2012Saldo líquido a 31 de dezembro de 2012Saldo líquido a 31 de dezembro de 2012Saldo líquido a 31 de dezembro de 2012 5 097 5 097 5 097 5 097 1 075 1 075 1 075 1 075

Saldo líquido a 31 de dezembro de 2011Saldo líquido a 31 de dezembro de 2011Saldo líquido a 31 de dezembro de 2011Saldo líquido a 31 de dezembro de 2011 5 127 5 127 5 127 5 127 1 172 1 172 1 172 1 172

(milhares de euros)

31.12.201231.12.201231.12.201231.12.2012

Sistema de tratamento automático de dados 5 028

409

5 4 37 5 4 37 5 4 37 5 4 37

Amortização acumuladaAmortização acumuladaAmortização acumuladaAmortização acumulada (4 049)

1 388 1 388 1 388 1 388

115115115115

(milhares de euros)

Imobilizado Imobilizado Imobilizado Imobilizado em cursoem cursoem cursoem curso

TotalTotalTotalTotal

2 2 2 2 8 981 8 981 8 981 8 981 247 446

( 262) - 13 13

- - - - 9 4 4 0 9 4 4 0 9 4 4 0 9 4 4 0 182 366

- ( 65)( 159) -

( 1) ( 3) 22 22 22 22 9 738 9 738 9 738 9 738

- - - - 2 703 2 703 2 703 2 703 - 437 - 1

- - - - 3 14 1 3 14 1 3 14 1 3 14 1 - 469

( 65)- ( 1)- - - - 3 54 4 3 54 4 3 54 4 3 54 4

22 22 22 22 6 194 6 194 6 194 6 194

- - - - 6 299 6 299 6 299 6 299

(milhares de euros)

31.12 .201131.12 .201131.12 .201131.12 .2011

4 428

428

4 856 4 856 4 856 4 856

(3 657)

1 199 1 199 1 199 1 199

Page 117: RELATÓRIO E CONTAS DE 2012 - Banco de Portugal · Relatório e Contas de 20 12 Órgãos SociaÓrgãos Sociais iissis Os órgãos sociais do BES dos Açores, face ao seu estatuto

Relatório e Contas de 2012

NOTA 26 NOTA 26 NOTA 26 NOTA 26 –––– OUTROS ATIVOSOUTROS ATIVOSOUTROS ATIVOSOUTROS ATIVOS

A rubrica Outros ativos a 31 de dezembro de 2012 e 2011 é analisada como segue:

Custo de aquisiçãoCusto de aquisiçãoCusto de aquisiçãoCusto de aquisiçãoSaldo a 31 de dezembro de 2010Saldo a 31 de dezembro de 2010Saldo a 31 de dezembro de 2010Saldo a 31 de dezembro de 2010

Adições:Adquiridas a terceiros

TransferênciasOutros movimentos

Saldo a 31 de dezembro de 2011Saldo a 31 de dezembro de 2011Saldo a 31 de dezembro de 2011Saldo a 31 de dezembro de 2011Adições:

Adquiridas a terceirosTransferências

Saldo a 31 de dezembro de 2012Saldo a 31 de dezembro de 2012Saldo a 31 de dezembro de 2012Saldo a 31 de dezembro de 2012

Amortizações Amortizações Amortizações Amortizações Saldo a 31 de dezembro de 2010Saldo a 31 de dezembro de 2010Saldo a 31 de dezembro de 2010Saldo a 31 de dezembro de 2010

Amortizações do exercícioOutros movimentos

Saldo a 31 de dezembro de 2011Saldo a 31 de dezembro de 2011Saldo a 31 de dezembro de 2011Saldo a 31 de dezembro de 2011Amortizações do exercício

Saldo a 31 de dezembro de 2012Saldo a 31 de dezembro de 2012Saldo a 31 de dezembro de 2012Saldo a 31 de dezembro de 2012

Saldo líquido a 31 de dezembro de 2012Saldo líquido a 31 de dezembro de 2012Saldo líquido a 31 de dezembro de 2012Saldo líquido a 31 de dezembro de 2012

Saldo líquido a 31 de dezembro de 2011Saldo líquido a 31 de dezembro de 2011Saldo líquido a 31 de dezembro de 2011Saldo líquido a 31 de dezembro de 2011

Devedores e outras aplicaçõesDevedores e outras aplicaçõesDevedores e outras aplicaçõesDevedores e outras aplicaçõesDevedores por bonificações de juros de crédito imobiliárioSector público administrativoOutros devedores diversos

Outros ativosOutros ativosOutros ativosOutros ativosOuro, outros metais preciosos, numismática, medalhística e outras disponibilidadesOutros ativos

Proveitos a receberProveitos a receberProveitos a receberProveitos a receber

Despesas com custo diferidoDespesas com custo diferidoDespesas com custo diferidoDespesas com custo diferido

Pensões de reforma e benefícios de saúde (ver Nota 13 )Pensões de reforma e benefícios de saúde (ver Nota 13 )Pensões de reforma e benefícios de saúde (ver Nota 13 )Pensões de reforma e benefícios de saúde (ver Nota 13 )

12

A rubrica Outros ativos a 31 de dezembro de 2012 e 2011 é analisada como segue:

Sistema de Sistema de Sistema de Sistema de tratamento tratamento tratamento tratamento

automático de automático de automático de automático de dadosdadosdadosdados

Imobilizações em Imobilizações em Imobilizações em Imobilizações em cursocursocursocurso

3 4 66 3 4 66 3 4 66 3 4 66 771 771 771 771

- 618 962 ( 962)

- 1 4 4 28 4 4 28 4 4 28 4 4 28 4 28 4 28 4 28 4 28

- 581 600 ( 600)

5 028 5 028 5 028 5 028 4 09 4 09 4 09 4 09

3 4 66 3 4 66 3 4 66 3 4 66 - - - - 192 -

( 1) - 3 657 3 657 3 657 3 657 - - - -

392 - 4 04 9 4 04 9 4 04 9 4 04 9 - - - -

Saldo líquido a 31 de dezembro de 2012Saldo líquido a 31 de dezembro de 2012Saldo líquido a 31 de dezembro de 2012Saldo líquido a 31 de dezembro de 2012 979 979 979 979 4 09 4 09 4 09 4 09

Saldo líquido a 31 de dezembro de 2011Saldo líquido a 31 de dezembro de 2011Saldo líquido a 31 de dezembro de 2011Saldo líquido a 31 de dezembro de 2011 771 771 771 771 4 28 4 28 4 28 4 28

31.12.201231.12.201231.12.201231.12.2012

Devedores e outras aplicaçõesDevedores e outras aplicaçõesDevedores e outras aplicaçõesDevedores e outras aplicaçõesDevedores por bonificações de juros de crédito imobiliário 527

1 046 143

1 716 1 716 1 716 1 716

Ouro, outros metais preciosos, numismática, medalhística 45 36

81 81 81 81

194 194 194 194

816 816 816 816

Pensões de reforma e benefícios de saúde (ver Nota 13 )Pensões de reforma e benefícios de saúde (ver Nota 13 )Pensões de reforma e benefícios de saúde (ver Nota 13 )Pensões de reforma e benefícios de saúde (ver Nota 13 ) 2 631 2 631 2 631 2 631

5 4 38 5 4 38 5 4 38 5 4 38

116116116116

(milhares de euros)

Imobilizações em Imobilizações em Imobilizações em Imobilizações em TotalTotalTotalTotal

4 237 4 237 4 237 4 237

618 -

1 4 856 4 856 4 856 4 856

581 -

5 4 37 5 4 37 5 4 37 5 4 37

3 4 66 3 4 66 3 4 66 3 4 66 192

( 1) 3 657 3 657 3 657 3 657

392 4 04 9 4 04 9 4 04 9 4 04 9

1 388 1 388 1 388 1 388

1 199 1 199 1 199 1 199

(milhares de euros)

31.12.201131.12.201131.12.201131.12.2011

301 756

89 1 14 6 1 14 6 1 14 6 1 14 6

45 36

81 81 81 81

210 210 210 210

994 994 994 994

2 186 2 186 2 186 2 186

4 617 4 617 4 617 4 617

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Relatório e Contas de 2012

Em 31 de dezembro de 2012, a rubrica de despesas com custo

milhares de euros (31 de dezembro de 2011: 569 milhares de euros) relativo à diferença entre o valor

nominal dos empréstimos concedidos aos colaboradores do Banco no âmbito do ACT para o Setor

Bancário e o seu justo valor à data da concessão, calculado de acordo com o IAS 39, o qual é

reconhecido em custos com pessoal durante o menor do prazo residual do empréstimo e o número de

anos estimado de vida ativa remanescente do colaborador.

NOTA 27 NOTA 27 NOTA 27 NOTA 27 –––– RECURSOS DE OUTRAS INSTITRECURSOS DE OUTRAS INSTITRECURSOS DE OUTRAS INSTITRECURSOS DE OUTRAS INSTIT

A rubrica Recursos de outras instituições de crédito é apresentada como segue:

O escalonamento dos recursos de outras instituições de crédito por prazo de vencimento, a 31 de

dezembro de 2012 e 2011, é como segue:

NOTA 28 NOTA 28 NOTA 28 NOTA 28 –––– RECURSORECURSORECURSORECURSOS DE CLIENTESS DE CLIENTESS DE CLIENTESS DE CLIENTES

O saldo da rubrica Recursos de clientes é composto, quanto à sua natureza, como segue:

No paísNo paísNo paísNo paísDepósitosRecursos a muito curto prazoOperações com acordo de recompraOutros recursos

Até 3 mesesDe 3 meses a um ano

Depósitos à vistaDepósitos a prazoDepósitos de poupançaOutros recursos

12

Em 31 de dezembro de 2012, a rubrica de despesas com custo diferido inclui o montante de 594

milhares de euros (31 de dezembro de 2011: 569 milhares de euros) relativo à diferença entre o valor

nominal dos empréstimos concedidos aos colaboradores do Banco no âmbito do ACT para o Setor

à data da concessão, calculado de acordo com o IAS 39, o qual é

reconhecido em custos com pessoal durante o menor do prazo residual do empréstimo e o número de

anos estimado de vida ativa remanescente do colaborador.

RECURSOS DE OUTRAS INSTITRECURSOS DE OUTRAS INSTITRECURSOS DE OUTRAS INSTITRECURSOS DE OUTRAS INSTITUIÇÕES DE CRÉDITOUIÇÕES DE CRÉDITOUIÇÕES DE CRÉDITOUIÇÕES DE CRÉDITO

A rubrica Recursos de outras instituições de crédito é apresentada como segue:

O escalonamento dos recursos de outras instituições de crédito por prazo de vencimento, a 31 de

dezembro de 2012 e 2011, é como segue:

S DE CLIENTESS DE CLIENTESS DE CLIENTESS DE CLIENTES

O saldo da rubrica Recursos de clientes é composto, quanto à sua natureza, como segue:

(milhares de euros)

31.12 .201231.12 .201231.12 .201231.12 .2012

8 843 Recursos a muito curto prazo - Operações com acordo de recompra -

1 191

10 034 10 034 10 034 10 034

31.12 .201231.12 .201231.12 .201231.12 .2012

10 034

10 034 10 034 10 034 10 034

(milhares de euros)

31.12 .201231.12 .201231.12 .201231.12 .2012

54 228 290 886

14 787 1 276

361 177 361 177 361 177 361 177

117117117117

diferido inclui o montante de 594

milhares de euros (31 de dezembro de 2011: 569 milhares de euros) relativo à diferença entre o valor

nominal dos empréstimos concedidos aos colaboradores do Banco no âmbito do ACT para o Setor

à data da concessão, calculado de acordo com o IAS 39, o qual é

reconhecido em custos com pessoal durante o menor do prazo residual do empréstimo e o número de

O escalonamento dos recursos de outras instituições de crédito por prazo de vencimento, a 31 de

O saldo da rubrica Recursos de clientes é composto, quanto à sua natureza, como segue:

(milhares de euros)

31.12 .201131.12 .201131.12 .201131.12 .2011

6 753 38 001

579 108

4 5 4 4 1 4 5 4 4 1 4 5 4 4 1 4 5 4 4 1

(milhares de euros)

31.12 .201231.12 .201231.12 .201231.12 .2012 31.12 .201131.12 .201131.12 .201131.12 .2011

10 034 44 863 - 578

10 034 10 034 10 034 10 034 4 5 4 4 1 4 5 4 4 1 4 5 4 4 1 4 5 4 4 1

(milhares de euros)

31.12.201131.12.201131.12.201131.12.2011

54 228 64 081 290 886 272 241

14 787 15 563 1 276 2 278

361 177 361 177 361 177 361 177 354 163 354 163 354 163 354 163

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Relatório e Contas de 2012

O escalonamento dos Recursos de clientes e outros empréstimos por prazo de vencimento, a 31 de

dezembro de 2012 e 2011, é como segue:

NOTA 29 NOTA 29 NOTA 29 NOTA 29 –––– RESRESRESRESPONSABILIDADES REPRESENTADAS POR TÍTULOSPONSABILIDADES REPRESENTADAS POR TÍTULOSPONSABILIDADES REPRESENTADAS POR TÍTULOSPONSABILIDADES REPRESENTADAS POR TÍTULOS

A rubrica Responsabilidades representadas por títulos decompõe

Durante o exercício de 2012, o Banco procedeu a uma emissão de 30 000 milhares de euros e

reembolsos de 60 000 milhares de euros (31 d

e reembolso de 60 000 milhares de euros).

A duração residual das Responsabilidades representadas por títulos, a 31 de dezembro de 2012 e 2011, é

como segue:

As características essenciais destes r

Exig ível à vistaExig ível à vistaExig ível à vistaExig ível à vistaExig ível a prazoExig ível a prazoExig ível a prazoExig ível a prazo

Até 3 mesesDe 3 meses a um anoDe um a cinco anosMais de cinco anos

Obrigações de caixa

Até 3 mesesDe 3 meses a um anoDe um a cinco anos

12

O escalonamento dos Recursos de clientes e outros empréstimos por prazo de vencimento, a 31 de

dezembro de 2012 e 2011, é como segue:

PONSABILIDADES REPRESENTADAS POR TÍTULOSPONSABILIDADES REPRESENTADAS POR TÍTULOSPONSABILIDADES REPRESENTADAS POR TÍTULOSPONSABILIDADES REPRESENTADAS POR TÍTULOS

A rubrica Responsabilidades representadas por títulos decompõe-se como segue:

Durante o exercício de 2012, o Banco procedeu a uma emissão de 30 000 milhares de euros e

reembolsos de 60 000 milhares de euros (31 de dezembro de 2011: emissão de 30 000 milhares de euros

e reembolso de 60 000 milhares de euros).

A duração residual das Responsabilidades representadas por títulos, a 31 de dezembro de 2012 e 2011, é

As características essenciais destes recursos, para o Banco, são como segue:

31.12.201231.12.201231.12.201231.12.2012

54 228

106 244 113 819 85 120

1 766 306 94 9 306 94 9 306 94 9 306 94 9

361 177 361 177 361 177 361 177

31.12 .201231.12 .201231.12 .201231.12 .2012

95 178

95 178 95 178 95 178 95 178

31.12.201231.12.201231.12.201231.12.2012

178 35 000 60 000

95 178 95 178 95 178 95 178

118118118118

O escalonamento dos Recursos de clientes e outros empréstimos por prazo de vencimento, a 31 de

se como segue:

Durante o exercício de 2012, o Banco procedeu a uma emissão de 30 000 milhares de euros e

e dezembro de 2011: emissão de 30 000 milhares de euros

A duração residual das Responsabilidades representadas por títulos, a 31 de dezembro de 2012 e 2011, é

(milhares de euros)

31.12.201231.12.201231.12.201231.12.2012 31.12 .201131.12 .201131.12 .201131.12 .2011

54 228 64 081

106 244 114 736 113 819 113 921 85 120 59 312

1 766 2 113 306 94 9 306 94 9 306 94 9 306 94 9 290 082 290 082 290 082 290 082

361 177 361 177 361 177 361 177 354 163 354 163 354 163 354 163

(milhares de euros)

31.12 .201131.12 .201131.12 .201131.12 .2011

95 178 125 277

95 178 95 178 95 178 95 178 125 277 125 277 125 277 125 277

(milhares de euros)

31.12 .201131.12 .201131.12 .201131.12 .2011

178 269 35 000 60 008 60 000 65 000

95 178 95 178 95 178 95 178 125 277 125 277 125 277 125 277

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Relatório e Contas de 2012

NOTA 30 NOTA 30 NOTA 30 NOTA 30 –––– PROVISÕESPROVISÕESPROVISÕESPROVISÕES

Em 31 de dezembro de 2012 e 2011, a rubrica Provisões apresenta os seguintes movimentos:

NOTA 31 NOTA 31 NOTA 31 NOTA 31 –––– IMPOSTOSIMPOSTOSIMPOSTOSIMPOSTOS

O Banco está sujeito à tributação em sede de Imposto sobre o Rendimento das P

e correspondentes Derramas.

Os impostos sobre o rendimento (correntes ou diferidos) são refletidos nos resultados do exercício,

exceto nos casos em que as transações que os originaram tenham sido refletidas noutras rubricas de

capital próprio. Nestas situações, o correspondente imposto é igualmente refletido por contrapartida

de capital próprio, não afetando o resultado do exercício.

Descrição Moeda

BES Açores Agosto 2010 EURBES Açores Junho 2011 EURBES Açores Setembro 2014 EUR

Saldo a 31 de dezembro de 2010Saldo a 31 de dezembro de 2010Saldo a 31 de dezembro de 2010Saldo a 31 de dezembro de 2010

Dotações

Utilizações

Reversões

Outros movimentos

Saldo a 31 de dezembro de 2011Saldo a 31 de dezembro de 2011Saldo a 31 de dezembro de 2011Saldo a 31 de dezembro de 2011

Dotações

Utilizações

Reversões

Saldo a 31 de dezembro de 2012Saldo a 31 de dezembro de 2012Saldo a 31 de dezembro de 2012Saldo a 31 de dezembro de 2012

12

Em 31 de dezembro de 2012 e 2011, a rubrica Provisões apresenta os seguintes movimentos:

O Banco está sujeito à tributação em sede de Imposto sobre o Rendimento das P

Os impostos sobre o rendimento (correntes ou diferidos) são refletidos nos resultados do exercício,

exceto nos casos em que as transações que os originaram tenham sido refletidas noutras rubricas de

al próprio. Nestas situações, o correspondente imposto é igualmente refletido por contrapartida

de capital próprio, não afetando o resultado do exercício.

Data de emissão

Valor emitidoValor de balanço

Taxa de juro

Ago 10 35 000 35 151 Euribor 3 meses + 2,80%Jun 11 30 000 30 015 Euribor 3 meses + 3,50%Set 12 30 000 30 012 Euribor 3 meses + 3%

95 178 95 178 95 178 95 178

31.12 .201231.12 .201231.12 .201231.12 .2012

Provisão Provisão Provisão Provisão para riscos para riscos para riscos para riscos g erais de g erais de g erais de g erais de

créditocréditocréditocrédito

Outras Outras Outras Outras provisõesprovisõesprovisõesprovisões

Saldo a 31 de dezembro de 2010Saldo a 31 de dezembro de 2010Saldo a 31 de dezembro de 2010Saldo a 31 de dezembro de 2010 3 084 3 084 3 084 3 084 329 329 329 329

-

- ( 179)

( 182)

( 1)

Saldo a 31 de dezembro de 2011Saldo a 31 de dezembro de 2011Saldo a 31 de dezembro de 2011Saldo a 31 de dezembro de 2011 2 901 2 901 2 901 2 901 212 212 212 212

-

- ( 187)

( 191)

Saldo a 31 de dezembro de 2012Saldo a 31 de dezembro de 2012Saldo a 31 de dezembro de 2012Saldo a 31 de dezembro de 2012 2 710 2 710 2 710 2 710

119119119119

Em 31 de dezembro de 2012 e 2011, a rubrica Provisões apresenta os seguintes movimentos:

O Banco está sujeito à tributação em sede de Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Coletivas (IRC)

Os impostos sobre o rendimento (correntes ou diferidos) são refletidos nos resultados do exercício,

exceto nos casos em que as transações que os originaram tenham sido refletidas noutras rubricas de

al próprio. Nestas situações, o correspondente imposto é igualmente refletido por contrapartida

(milhares de euros)

Taxa de juro Maturidade

Euribor 3 meses + 2,80% Ago 13Euribor 3 meses + 3,50% Jun 14

Euribor 3 meses + 3% Set 14

(milhares de euros)

Outras Outras Outras Outras provisõesprovisõesprovisõesprovisões

TotalTotalTotalTotal

329 329 329 329 3 4 13 3 4 13 3 4 13 3 4 13

61 61

( 179) ( 179)

- ( 182)

1 -

212 212 212 212 3 113 3 113 3 113 3 113

1 1

( 187) ( 187)

( 1) ( 192)

25 25 25 25 2 735 2 735 2 735 2 735

Page 121: RELATÓRIO E CONTAS DE 2012 - Banco de Portugal · Relatório e Contas de 20 12 Órgãos SociaÓrgãos Sociais iissis Os órgãos sociais do BES dos Açores, face ao seu estatuto

Relatório e Contas de 2012

O cálculo do imposto corrente e diferido do exercício de 2012 foi apurado com base numa taxa nominal

de IRC e Derrama Municipal de 26,5%, de acordo com a Lei n.º 107

nº2/2007, de 15 de janeiro (que aprovou a Lei das Finanças Locais), acrescida de uma taxa adicional de

3% referente à Derrama Estadual que incide sobre lucro

Euros, nos termos previstos na Lei nº 64

2012).

Adicionalmente, para efeitos do cálculo do imposto corrente do exercício de 2012 e 2011, foi tomado

consideração o Decreto-Lei nº 127/2011, de 31 de dezembro, que regula a transferência de

responsabilidades pelos encargos com as pensões de reforma e sobrevivência dos reformados e

pensionistas para a Segurança Social, e que consagrou um regime especial

gastos e outras variações patrimoniais decorrentes dessa transferência:

• O impacto decorrente da variação patrimonial negativa associada à alteração da política

contabilística de reconhecimento dos ganhos e perdas atuariais ant

integralmente dedutível, em partes iguais, durante 10 anos, a partir do exercício que se inicia

em 1 de janeiro de 2012. Este impacto é registado em rubricas de capital próprio;

• O impacto decorrente da liquidação (determinado pel

mensurada de acordo com os critérios da IAS 19 e os critérios definidos no acordo) será

integralmente dedutível para efeitos do apuramento do lucro tributável, em partes iguais, em

função da média do número de anos de e

responsabilidades foram transferidas (18 anos no caso do BAC), a partir do exercício que se

inicia em 1 de janeiro de 2012. Este impacto é registado em rubricas de resultados.

Os impostos diferidos ativos resultante

política contabilística do reconhecimento dos desvios atuariais são pois recuperáveis nos prazos de 10 e

18 anos, via rubricas de capital próprio e via rubricas de resultados, respetivamente.

O cálculo do imposto corrente do exercício de 2011 foi apurado com base numa taxa nominal de IRC e

Derrama Municipal de 26,5% de acordo com a Lei n.º 107

de 15 de janeiro (que aprovou a Lei das Finanças Locais), acr

referente à Derrama Estadual prevista no âmbito das medidas adicionais do Programa de Estabilidade

e Crescimento (PEC) aprovadas pela Lei n.º 12

Os impostos diferidos são calculados com base na

à data da reversão das diferenças temporárias, as quais correspondem às taxas aprovadas ou

substancialmente aprovadas na data de balanço.

12

O cálculo do imposto corrente e diferido do exercício de 2012 foi apurado com base numa taxa nominal

de IRC e Derrama Municipal de 26,5%, de acordo com a Lei n.º 107-B/2003, de 31 de dezembro, a Lei

nº2/2007, de 15 de janeiro (que aprovou a Lei das Finanças Locais), acrescida de uma taxa adicional de

3% referente à Derrama Estadual que incide sobre lucros tributáveis entre 1,5 milhões e 10 milhões de

Euros, nos termos previstos na Lei nº 64-B/2011, de 30 de dezembro (Lei do Orçamento do Estado para

Adicionalmente, para efeitos do cálculo do imposto corrente do exercício de 2012 e 2011, foi tomado

Lei nº 127/2011, de 31 de dezembro, que regula a transferência de

responsabilidades pelos encargos com as pensões de reforma e sobrevivência dos reformados e

pensionistas para a Segurança Social, e que consagrou um regime especial de dedutibilidade fiscal dos

gastos e outras variações patrimoniais decorrentes dessa transferência:

O impacto decorrente da variação patrimonial negativa associada à alteração da política

contabilística de reconhecimento dos ganhos e perdas atuariais anteriormente diferidos, será

integralmente dedutível, em partes iguais, durante 10 anos, a partir do exercício que se inicia

em 1 de janeiro de 2012. Este impacto é registado em rubricas de capital próprio;

O impacto decorrente da liquidação (determinado pela diferença entre a responsabilidade

mensurada de acordo com os critérios da IAS 19 e os critérios definidos no acordo) será

integralmente dedutível para efeitos do apuramento do lucro tributável, em partes iguais, em

função da média do número de anos de esperança de vida dos pensionistas cujas

responsabilidades foram transferidas (18 anos no caso do BAC), a partir do exercício que se

inicia em 1 de janeiro de 2012. Este impacto é registado em rubricas de resultados.

Os impostos diferidos ativos resultantes da transferência das responsabilidades e da alteração da

política contabilística do reconhecimento dos desvios atuariais são pois recuperáveis nos prazos de 10 e

18 anos, via rubricas de capital próprio e via rubricas de resultados, respetivamente.

lculo do imposto corrente do exercício de 2011 foi apurado com base numa taxa nominal de IRC e

Derrama Municipal de 26,5% de acordo com a Lei n.º 107-B/2003, de 31 de dezembro, e a Lei nº2/2007,

de 15 de janeiro (que aprovou a Lei das Finanças Locais), acrescida de uma taxa adicional de 2,5%

referente à Derrama Estadual prevista no âmbito das medidas adicionais do Programa de Estabilidade

e Crescimento (PEC) aprovadas pela Lei n.º 12-A/2010, de 30 de junho.

Os impostos diferidos são calculados com base nas taxas de imposto que se antecipa estarem em vigor

à data da reversão das diferenças temporárias, as quais correspondem às taxas aprovadas ou

substancialmente aprovadas na data de balanço.

120120120120

O cálculo do imposto corrente e diferido do exercício de 2012 foi apurado com base numa taxa nominal

B/2003, de 31 de dezembro, a Lei

nº2/2007, de 15 de janeiro (que aprovou a Lei das Finanças Locais), acrescida de uma taxa adicional de

s tributáveis entre 1,5 milhões e 10 milhões de

B/2011, de 30 de dezembro (Lei do Orçamento do Estado para

Adicionalmente, para efeitos do cálculo do imposto corrente do exercício de 2012 e 2011, foi tomado em

Lei nº 127/2011, de 31 de dezembro, que regula a transferência de

responsabilidades pelos encargos com as pensões de reforma e sobrevivência dos reformados e

de dedutibilidade fiscal dos

O impacto decorrente da variação patrimonial negativa associada à alteração da política

eriormente diferidos, será

integralmente dedutível, em partes iguais, durante 10 anos, a partir do exercício que se inicia

em 1 de janeiro de 2012. Este impacto é registado em rubricas de capital próprio;

a diferença entre a responsabilidade

mensurada de acordo com os critérios da IAS 19 e os critérios definidos no acordo) será

integralmente dedutível para efeitos do apuramento do lucro tributável, em partes iguais, em

sperança de vida dos pensionistas cujas

responsabilidades foram transferidas (18 anos no caso do BAC), a partir do exercício que se

inicia em 1 de janeiro de 2012. Este impacto é registado em rubricas de resultados.

s da transferência das responsabilidades e da alteração da

política contabilística do reconhecimento dos desvios atuariais são pois recuperáveis nos prazos de 10 e

18 anos, via rubricas de capital próprio e via rubricas de resultados, respetivamente.

lculo do imposto corrente do exercício de 2011 foi apurado com base numa taxa nominal de IRC e

B/2003, de 31 de dezembro, e a Lei nº2/2007,

escida de uma taxa adicional de 2,5%

referente à Derrama Estadual prevista no âmbito das medidas adicionais do Programa de Estabilidade

s taxas de imposto que se antecipa estarem em vigor

à data da reversão das diferenças temporárias, as quais correspondem às taxas aprovadas ou

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Relatório e Contas de 2012

Na medida em que a alteração das taxas de Derrama Estadual previs

dezembro (Lei do Orçamento do Estado para 2012), se aplica apenas aos exercícios de 2012 e de 2013 e

não se estima que nesses exercícios ocorra a reversão de diferenças temporárias com impacto líquido

significativo, a mesma não foi tomada em consideração no cálculo do imposto diferido a 31 de

dezembro de 2011. Assim, para o exercício em causa, o imposto diferido foi apurado com base numa

taxa agregada de 29%, resultante do somatório das taxas de IRC (25%), Derrama Municipal

Derrama Estadual (2,5%) acima referidas.

As declarações de autoliquidação do Banco ficam sujeitas a inspeção e eventual ajustamento pelas

Autoridades Fiscais durante um período de quatro anos ou de seis anos em caso da existência de

prejuízos fiscais. Assim, poderão vir a ter lugar eventuais liquidações adicionais de impostos devido

essencialmente a diferentes interpretações da legislação fiscal. No entanto, é convicção da

Administração do que, no contexto das demonstrações financeiras individuai

adicionais de valor significativo.

Os ativos e passivos por impostos diferidos reconhecidos em balanço em 31 de dezembro de 2012 e 2011

podem ser analisados como seguem:

O Banco avaliou a recuperabilidade dos seus impostos dif

expectativas de lucros futuros tributáveis.

Os movimentos ocorridos nas rubricas de impostos diferidos de balanço tiveram as seguintes

contrapartidas:

Instrumentos financeiros

Imparidade no crédito a clientes

Ativos Tangiveis

Pensões

Prémios de antiguidade

Ativos/ (passivos) por imposto Ativos/ (passivos) por imposto Ativos/ (passivos) por imposto Ativos/ (passivos) por imposto diferidodiferidodiferidodiferido

Saldo inicialSaldo inicialSaldo inicialSaldo inicial

Imposto diferido reconhecido emImposto diferido reconhecido emImposto diferido reconhecido emImposto diferido reconhecido emResultadosReservas de justo valorReservas - outro rendimento integral

Saldo final Ativo / (Passivo)Saldo final Ativo / (Passivo)Saldo final Ativo / (Passivo)Saldo final Ativo / (Passivo)

12

Na medida em que a alteração das taxas de Derrama Estadual prevista na Lei nº 64

dezembro (Lei do Orçamento do Estado para 2012), se aplica apenas aos exercícios de 2012 e de 2013 e

não se estima que nesses exercícios ocorra a reversão de diferenças temporárias com impacto líquido

não foi tomada em consideração no cálculo do imposto diferido a 31 de

dezembro de 2011. Assim, para o exercício em causa, o imposto diferido foi apurado com base numa

taxa agregada de 29%, resultante do somatório das taxas de IRC (25%), Derrama Municipal

Derrama Estadual (2,5%) acima referidas.

As declarações de autoliquidação do Banco ficam sujeitas a inspeção e eventual ajustamento pelas

Autoridades Fiscais durante um período de quatro anos ou de seis anos em caso da existência de

scais. Assim, poderão vir a ter lugar eventuais liquidações adicionais de impostos devido

essencialmente a diferentes interpretações da legislação fiscal. No entanto, é convicção da

Administração do que, no contexto das demonstrações financeiras individuais, não ocorrerão encargos

Os ativos e passivos por impostos diferidos reconhecidos em balanço em 31 de dezembro de 2012 e 2011

podem ser analisados como seguem:

O Banco avaliou a recuperabilidade dos seus impostos diferidos em balanço tendo por base a

expectativas de lucros futuros tributáveis.

Os movimentos ocorridos nas rubricas de impostos diferidos de balanço tiveram as seguintes

AtivoAtivoAtivoAtivo PassivoPassivoPassivoPassivo

31.12.201231.12.201231.12.201231.12.2012 31.12.201131.12.201131.12.201131.12.2011 31.12.201231.12.201231.12.201231.12.2012 31.12.201131.12.201131.12.201131.12.2011

59 59 795 267

2 583 2 624 - -

271 287 - -

867 963 537 618

43 60 - -

3 823 3 823 3 823 3 823 3 993 3 993 3 993 3 993 1 332 1 332 1 332 1 332 885 885 885 885

31.12 .201231.12 .201231.12 .201231.12 .2012

3 108 3 108 3 108 3 108

Imposto diferido reconhecido emImposto diferido reconhecido emImposto diferido reconhecido emImposto diferido reconhecido em( 74)

( 528)Reservas - outro rendimento integral ( 15)

2 4 91 2 4 91 2 4 91 2 4 91

121121121121

ta na Lei nº 64-B/2011, de 30 de

dezembro (Lei do Orçamento do Estado para 2012), se aplica apenas aos exercícios de 2012 e de 2013 e

não se estima que nesses exercícios ocorra a reversão de diferenças temporárias com impacto líquido

não foi tomada em consideração no cálculo do imposto diferido a 31 de

dezembro de 2011. Assim, para o exercício em causa, o imposto diferido foi apurado com base numa

taxa agregada de 29%, resultante do somatório das taxas de IRC (25%), Derrama Municipal (1,5%) e

As declarações de autoliquidação do Banco ficam sujeitas a inspeção e eventual ajustamento pelas

Autoridades Fiscais durante um período de quatro anos ou de seis anos em caso da existência de

scais. Assim, poderão vir a ter lugar eventuais liquidações adicionais de impostos devido

essencialmente a diferentes interpretações da legislação fiscal. No entanto, é convicção da

s, não ocorrerão encargos

Os ativos e passivos por impostos diferidos reconhecidos em balanço em 31 de dezembro de 2012 e 2011

eridos em balanço tendo por base a

Os movimentos ocorridos nas rubricas de impostos diferidos de balanço tiveram as seguintes

(milhares de euros)

LíquidoLíquidoLíquidoLíquido

31.12.201231.12.201231.12.201231.12.2012 31.12.201131.12.201131.12.201131.12.2011

( 736) ( 208)

2 583 2 624

271 287

330 345

43 60

2 4 91 2 4 91 2 4 91 2 4 91 3 108 3 108 3 108 3 108

(milhares de euros)

31.12 .201131.12 .201131.12 .201131.12 .2011

3 108 3 108 3 108 3 108 3 4 32 3 4 32 3 4 32 3 4 32

( 74) 712 ( 528) ( 256)

( 15) ( 780)

2 4 91 2 4 91 2 4 91 2 4 91 3 108 3 108 3 108 3 108

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Relatório e Contas de 2012

O imposto diferido reconhecido em reservas

reconhecidos também nesta rubrica, conforme descrito na Nota 13

O imposto reconhecido em resultados e reservas durante os exercícios findos em 31 de dezembro de

2012 e 2011 teve as seguintes origens:

A reconciliação da taxa de imposto pode ser analisada como segue:

No seguimento da Lei nº55-A/2010, de 31 de dezembro, foi criada a Contribuição sobre o Setor Bancário,

a qual não é elegível como custo fiscal. A 31 de dezembro de 2012 o Banco

exercício o valor de 167 milhares de euros (31 de dezembro de 2011: 180 milhares de euros), o qual foi

incluído nos Outros resultados de exploração

NOTA 32 NOTA 32 NOTA 32 NOTA 32 –––– OUTROS PASSIVOSOUTROS PASSIVOSOUTROS PASSIVOSOUTROS PASSIVOS

A rubrica Outros passivos a 31 de dezembro de 2012 e 2011 é analisada como segue:

Ativos financeiros disponíveis para vendaImparidade no crédito a clientesOutros ativos tangíveisPensõesSAMSPrémios de antiguidade

Impostos Diferidos

Impostos Correntes

Total do imposto reconhecidoTotal do imposto reconhecidoTotal do imposto reconhecidoTotal do imposto reconhecido

Resultado antes de impostosResultado antes de impostosResultado antes de impostosResultado antes de impostosContribuição Extraordinária sobre o Setor Bancário

Taxa de impostoImposto apurado com base na taxa de impostoOutros

12

O imposto diferido reconhecido em reservas – outro rendimento integral inclui os desvios atuariais

reconhecidos também nesta rubrica, conforme descrito na Nota 13 – Benefícios a empregados.

O imposto reconhecido em resultados e reservas durante os exercícios findos em 31 de dezembro de

gens:

A reconciliação da taxa de imposto pode ser analisada como segue:

A/2010, de 31 de dezembro, foi criada a Contribuição sobre o Setor Bancário,

a qual não é elegível como custo fiscal. A 31 de dezembro de 2012 o Banco reconheceu como custo do

exercício o valor de 167 milhares de euros (31 de dezembro de 2011: 180 milhares de euros), o qual foi

incluído nos Outros resultados de exploração – Impostos diretos e indiretos (ver Nota 11).

a Outros passivos a 31 de dezembro de 2012 e 2011 é analisada como segue:

31.12.201231.12.201231.12.201231.12.2012Reconhecido Reconhecido Reconhecido Reconhecido

em em em em resultadosresultadosresultadosresultados

Reconhecido Reconhecido Reconhecido Reconhecido em reservasem reservasem reservasem reservas

Reconhecido Reconhecido Reconhecido Reconhecido em em em em

resultadosresultadosresultadosresultados

Ativos financeiros disponíveis para venda - 528 41 - 16 -

- 15 - -

17 -

74 543

741 71

815 815 815 815 614 614 614 614

31.12.201231.12.201231.12.201231.12.2012

3 104 3 104 3 104 3 104 Contribuição Extraordinária sobre o Setor Bancário ( 167)

3 271 3 271 3 271 3 271

29,5Imposto apurado com base na taxa de imposto 965

( 4,8) ( 150)

24 ,7 24 ,7 24 ,7 24 ,7 815 815 815 815 29,2 29,2 29,2 29,2

%%%% ValorValorValorValor %%%%

111122222222

egral inclui os desvios atuariais

Benefícios a empregados.

O imposto reconhecido em resultados e reservas durante os exercícios findos em 31 de dezembro de

A/2010, de 31 de dezembro, foi criada a Contribuição sobre o Setor Bancário,

reconheceu como custo do

exercício o valor de 167 milhares de euros (31 de dezembro de 2011: 180 milhares de euros), o qual foi

Impostos diretos e indiretos (ver Nota 11).

a Outros passivos a 31 de dezembro de 2012 e 2011 é analisada como segue:

(milhares de euros)

31.12.201131.12.201131.12.201131.12.2011Reconhecido Reconhecido Reconhecido Reconhecido

em em em em resultadosresultadosresultadosresultados

Reconhecido Reconhecido Reconhecido Reconhecido em reservasem reservasem reservasem reservas

- 256 ( 481) - ( 287) -

- 611 33 169 23 -

( 712) 1 036

1 148 26

4 36 4 36 4 36 4 36 1 062 1 062 1 062 1 062

(milhares de euros)

31.12.201131.12.201131.12.201131.12.2011

1 312 1 312 1 312 1 312 ( 180)

1 4 92 1 4 92 1 4 92 1 4 92

29,0 433

0,2 3

29,2 29,2 29,2 29,2 4 36 4 36 4 36 4 36

ValorValorValorValor

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Relatório e Contas de 2012

NOTA 33 NOTA 33 NOTA 33 NOTA 33 –––– CAPITAL E PRÉMIOS DE EMISSÃOCAPITAL E PRÉMIOS DE EMISSÃOCAPITAL E PRÉMIOS DE EMISSÃOCAPITAL E PRÉMIOS DE EMISSÃO

Ações ordináriasAções ordináriasAções ordináriasAções ordinárias

Em 31 de dezembro de 2012, o capital social do Banco encontrava

ações, com um valor nominal de 5 euros cada, as quais se encontram totalmente subscritas e

realizadas por diferentes acionistas, dos quais se destacam as seguintes entidades:

Prémios de emissãoPrémios de emissãoPrémios de emissãoPrémios de emissão

Durante os exercícios de 2012 e 2011 não se procedeu a qualquer emissão ou re

representativas do capital social.

Credores e outros recursosCredores e outros recursosCredores e outros recursosCredores e outros recursosSetor público administrativoCredores diversos

Custos a pag arCustos a pag arCustos a pag arCustos a pag arPrémios por antiguidade (ver Nota 13)Outros custos a pagar

Receitas com proveito diferidoReceitas com proveito diferidoReceitas com proveito diferidoReceitas com proveito diferido

Outras contas de reg ularizaçãoOutras contas de reg ularizaçãoOutras contas de reg ularizaçãoOutras contas de reg ularizaçãoOutras operações a regularizar

Banco Espírito Santo, S.A.Santa Casa da Misericórdia de Ponta Delgada, S.A.Bensaúde Participações, SGPS, S.A.Outros

12

CAPITAL E PRÉMIOS DE EMISSÃOCAPITAL E PRÉMIOS DE EMISSÃOCAPITAL E PRÉMIOS DE EMISSÃOCAPITAL E PRÉMIOS DE EMISSÃO

Em 31 de dezembro de 2012, o capital social do Banco encontrava-se representado por 3,5 milhões de

nominal de 5 euros cada, as quais se encontram totalmente subscritas e

realizadas por diferentes acionistas, dos quais se destacam as seguintes entidades:

Durante os exercícios de 2012 e 2011 não se procedeu a qualquer emissão ou re

representativas do capital social.

(milhares de euros)

31.12 .201231.12.201231.12.201231.12.2012

Credores e outros recursosCredores e outros recursosCredores e outros recursosCredores e outros recursosSetor público administrativo 348

680 1 028 1 028 1 028 1 028

Prémios por antiguidade (ver Nota 13) 150 638

788 788 788 788

Receitas com proveito diferidoReceitas com proveito diferidoReceitas com proveito diferidoReceitas com proveito diferido 25 25 25 25

Outras contas de reg ularizaçãoOutras contas de reg ularizaçãoOutras contas de reg ularizaçãoOutras contas de reg ularizaçãoOutras operações a regularizar 118

1 959 1 959 1 959 1 959

% Capital% Capital% Capital% Capital

31.12.201231.12.201231.12.201231.12.2012

57,52%Santa Casa da Misericórdia de Ponta Delgada, S.A. 30,00%Bensaúde Participações, SGPS, S.A. 10,00%

2,48%

100,00%100,00%100,00%100,00%

123123123123

se representado por 3,5 milhões de

nominal de 5 euros cada, as quais se encontram totalmente subscritas e

realizadas por diferentes acionistas, dos quais se destacam as seguintes entidades:

Durante os exercícios de 2012 e 2011 não se procedeu a qualquer emissão ou reembolso de ações

(milhares de euros)

31.12 .201131.12 .201131.12 .201131.12 .2011

714 635

1 34 9 1 34 9 1 34 9 1 34 9

177 634 811 811 811 811

28 28 28 28

342

2 530 2 530 2 530 2 530

% Capital% Capital% Capital% Capital

31.12.201131.12.201131.12.201131.12.2011

57,52% 57,52%30,00% 30,00%10,00% 10,00%2,48% 2,48%

100,00%100,00%100,00%100,00% 100,00%100,00%100,00%100,00%

Page 125: RELATÓRIO E CONTAS DE 2012 - Banco de Portugal · Relatório e Contas de 20 12 Órgãos SociaÓrgãos Sociais iissis Os órgãos sociais do BES dos Açores, face ao seu estatuto

Relatório e Contas de 2012

NOTA 34 NOTA 34 NOTA 34 NOTA 34 –––– RESERVAS DE JUSTO VALOR, OUTRAS RESERVAS E RESULTADOS TRANSITADOSRESERVAS DE JUSTO VALOR, OUTRAS RESERVAS E RESULTADOS TRANSITADOSRESERVAS DE JUSTO VALOR, OUTRAS RESERVAS E RESULTADOS TRANSITADOSRESERVAS DE JUSTO VALOR, OUTRAS RESERVAS E RESULTADOS TRANSITADOS

Reserva legalReserva legalReserva legalReserva legal

A reserva legal só pode ser utilizada para cobrir prejuízos acumulados ou para aumentar o capital. A

legislação portuguesa aplicável ao setor bancário (Artigo 97º do Decreto

dezembro) exige que a reserva legal seja anualmente creditada com pelo menos 10% do lucro líquido

anual, até a um limite igual ao valor do capital social ou ao somat

dos resultados transitados, se superior.

Reservas de justo valorReservas de justo valorReservas de justo valorReservas de justo valor

As reservas de justo valor representam as mais e menos valias potenciais relativas à carteira de ativos

financeiros disponíveis para venda, líquidas

em exercícios anteriores. O valor desta reserva é apresentado líquido de imposto diferido.

Durante os exercícios de 2012 e 2011, os movimentos ocorridos nestas rubricas foram os seguintes:

A reserva de justo valor explica-se da seguinte forma:

Saldo em 31 de Dezembro de 2010Saldo em 31 de Dezembro de 2010Saldo em 31 de Dezembro de 2010Saldo em 31 de Dezembro de 2010

Alterações de justo valor

Desvios atuariais

Pensões - regime transitório

Constituição de reservas

Saldo em 31 de Dezembro de 2011Saldo em 31 de Dezembro de 2011Saldo em 31 de Dezembro de 2011Saldo em 31 de Dezembro de 2011

Alterações de justo valor

Desvios atuariais

Pensões - regime transitório

Constituição de reservas

Saldo em 31 de Dezembro de 2012Saldo em 31 de Dezembro de 2012Saldo em 31 de Dezembro de 2012Saldo em 31 de Dezembro de 2012

12

RESERVAS DE JUSTO VALOR, OUTRAS RESERVAS E RESULTADOS TRANSITADOSRESERVAS DE JUSTO VALOR, OUTRAS RESERVAS E RESULTADOS TRANSITADOSRESERVAS DE JUSTO VALOR, OUTRAS RESERVAS E RESULTADOS TRANSITADOSRESERVAS DE JUSTO VALOR, OUTRAS RESERVAS E RESULTADOS TRANSITADOS

A reserva legal só pode ser utilizada para cobrir prejuízos acumulados ou para aumentar o capital. A

ção portuguesa aplicável ao setor bancário (Artigo 97º do Decreto-lei n.º 298/92, de 31 de

dezembro) exige que a reserva legal seja anualmente creditada com pelo menos 10% do lucro líquido

anual, até a um limite igual ao valor do capital social ou ao somatório das reservas livres constituídas e

dos resultados transitados, se superior.

As reservas de justo valor representam as mais e menos valias potenciais relativas à carteira de ativos

financeiros disponíveis para venda, líquidas de imparidade reconhecida em resultados no exercício e/ou

em exercícios anteriores. O valor desta reserva é apresentado líquido de imposto diferido.

Durante os exercícios de 2012 e 2011, os movimentos ocorridos nestas rubricas foram os seguintes:

se da seguinte forma:

( 144 )( 144 )( 144 )( 144 ) 48 48 48 48 ( 96)( 96)( 96)( 96) ( 4 047)( 4 047)( 4 047)( 4 047) 3 169 3 169 3 169 3 169

924 ( 256) 668 - -

- - - 1 691 -

- - - - -

- - - - 266

780 780 780 780 ( 208)( 208)( 208)( 208) 572 572 572 572 ( 2 356)( 2 356)( 2 356)( 2 356) 3 435 3 435 3 435 3 435

2 083 ( 528) 1 555 - -

- - - 158 -

- - - - -

- - - - 88

2 863 2 863 2 863 2 863 ( 736)( 736)( 736)( 736) 2 127 2 127 2 127 2 127 ( 2 198)( 2 198)( 2 198)( 2 198) 3 523 3 523 3 523 3 523

Outro rendimento integ ral, Outras Reservas e Resultados Outro rendimento integ ral, Outras Reservas e Resultados Outro rendimento integ ral, Outras Reservas e Resultados Outro rendimento integ ral, Outras Reservas e Resultados TransitadosTransitadosTransitadosTransitados

Desvios Desvios Desvios Desvios atuariais atuariais atuariais atuariais

Reservas de justo valorReservas de justo valorReservas de justo valorReservas de justo valor

Ativos Ativos Ativos Ativos financeiros financeiros financeiros financeiros disponíveis disponíveis disponíveis disponíveis

p/ venda p/ venda p/ venda p/ venda

Reservas Reservas Reservas Reservas por por por por

impostos impostos impostos impostos diferidos diferidos diferidos diferidos

Total Total Total Total Reserva de Reserva de Reserva de Reserva de justo valor justo valor justo valor justo valor

Reserva Reserva Reserva Reserva Leg al Leg al Leg al Leg al

124124124124

RESERVAS DE JUSTO VALOR, OUTRAS RESERVAS E RESULTADOS TRANSITADOSRESERVAS DE JUSTO VALOR, OUTRAS RESERVAS E RESULTADOS TRANSITADOSRESERVAS DE JUSTO VALOR, OUTRAS RESERVAS E RESULTADOS TRANSITADOSRESERVAS DE JUSTO VALOR, OUTRAS RESERVAS E RESULTADOS TRANSITADOS

A reserva legal só pode ser utilizada para cobrir prejuízos acumulados ou para aumentar o capital. A

lei n.º 298/92, de 31 de

dezembro) exige que a reserva legal seja anualmente creditada com pelo menos 10% do lucro líquido

ório das reservas livres constituídas e

As reservas de justo valor representam as mais e menos valias potenciais relativas à carteira de ativos

de imparidade reconhecida em resultados no exercício e/ou

em exercícios anteriores. O valor desta reserva é apresentado líquido de imposto diferido.

Durante os exercícios de 2012 e 2011, os movimentos ocorridos nestas rubricas foram os seguintes:

(milhares de euros)

8 587 8 587 8 587 8 587 7 709 7 709 7 709 7 709

- - -

- - 1 691

- ( 366) ( 366)

266 1 194 1 460

9 4 15 9 4 15 9 4 15 9 4 15 10 494 10 494 10 494 10 494

- - -

- - 158

- ( 98) ( 98)

88 346 434

9 663 9 663 9 663 9 663 10 988 10 988 10 988 10 988

Outro rendimento integ ral, Outras Reservas e Resultados Outro rendimento integ ral, Outras Reservas e Resultados Outro rendimento integ ral, Outras Reservas e Resultados Outro rendimento integ ral, Outras Reservas e Resultados TransitadosTransitadosTransitadosTransitados

Total Outras Total Outras Total Outras Total Outras Reservas e Reservas e Reservas e Reservas e Res.Trans. Res.Trans. Res.Trans. Res.Trans.

Outras Outras Outras Outras reservas e reservas e reservas e reservas e Resultados Resultados Resultados Resultados Transitados Transitados Transitados Transitados

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Relatório e Contas de 2012

O movimento da reserva de justo valor, líquida de impostos diferidos, pode ser assim analisado:

NOTA 35 NOTA 35 NOTA 35 NOTA 35 –––– PASSIVOS CONTINGENTES E COMPROMISSOSPASSIVOS CONTINGENTES E COMPROMISSOSPASSIVOS CONTINGENTES E COMPROMISSOSPASSIVOS CONTINGENTES E COMPROMISSOS

A 31 de dezembro de 2012 e 2011, existiam os seguintes

As garantias e avales prestados são operações bancárias que não se traduzem numa mobilização de

fundos por parte do Banco.

Em 31 de dezembro de 2012, a rubrica de ativos dados em garantia inclui:

Custo amortizado dos ativos financeiros disponíveis para venda

Imparidade acumulada reconhecida

Custo amortizado dos ativos financeiros disponíveis para venda líquido de imparidade

Valor de mercado dos ativos financeiros disponíveis para venda

Ganhos/(perdas) potenciais reconhecidos na reserva de justo valor

Impostos diferidos

Saldo no início do exercícioSaldo no início do exercícioSaldo no início do exercícioSaldo no início do exercício

Variação de justo valor

Alienações do exercício

Imparidade reconhecida no exercício

Impostos diferidos reconhecidos no exercício em reservas (ver nota 31)

Saldo no final do exercícioSaldo no final do exercícioSaldo no final do exercícioSaldo no final do exercício

Passivos e avales prestadosPassivos e avales prestadosPassivos e avales prestadosPassivos e avales prestados Garantias e avales prestados Ativos financeiros dados em garantia

CompromissosCompromissosCompromissosCompromissos Compromissos revogáveis Compromissos irrevogáveis

12

O movimento da reserva de justo valor, líquida de impostos diferidos, pode ser assim analisado:

PASSIVOS CONTINGENTES E COMPROMISSOSPASSIVOS CONTINGENTES E COMPROMISSOSPASSIVOS CONTINGENTES E COMPROMISSOSPASSIVOS CONTINGENTES E COMPROMISSOS

A 31 de dezembro de 2012 e 2011, existiam os seguintes saldos relativos a contas extrapatrimoniais:

As garantias e avales prestados são operações bancárias que não se traduzem numa mobilização de

Em 31 de dezembro de 2012, a rubrica de ativos dados em garantia inclui:

31.12 .2012 31.12 .2012 31.12 .2012 31.12 .2012

Custo amortizado dos ativos financeiros disponíveis para venda

Custo amortizado dos ativos financeiros disponíveis para venda líquido de imparidade

Valor de mercado dos ativos financeiros disponíveis para venda

Ganhos/(perdas) potenciais reconhecidos na reserva de justo valor

31.12 .2012 31.12 .2012 31.12 .2012 31.12 .2012

572 572 572 572

2 286

( 203)

Imparidade reconhecida no exercício

Impostos diferidos reconhecidos no exercício em reservas (ver nota 31) ( 528)

2 127 2 127 2 127 2 127

31.12 .201231.12 .201231.12 .201231.12 .2012

Passivos e avales prestadosPassivos e avales prestadosPassivos e avales prestadosPassivos e avales prestados 199 894

Ativos financeiros dados em garantia 990 200 884 200 884 200 884 200 884

31 617 442

32 059 32 059 32 059 32 059

125125125125

O movimento da reserva de justo valor, líquida de impostos diferidos, pode ser assim analisado:

saldos relativos a contas extrapatrimoniais:

As garantias e avales prestados são operações bancárias que não se traduzem numa mobilização de

(milhares de euros)

31.12 .2012 31.12 .2012 31.12 .2012 31.12 .2012 31.12 .2011 31.12 .2011 31.12 .2011 31.12 .2011

15 839 107 433

( 63) ( 62)

15 776 107 371

18 639 108 151

2 863 780

( 736) ( 208)

2 127 2 127 2 127 2 127 572 572 572 572

(milhares de euros)

31.12 .2012 31.12 .2012 31.12 .2012 31.12 .2012 31.12 .2011 31.12 .2011 31.12 .2011 31.12 .2011

572 572 572 572 ( 96)( 96)( 96)( 96)

2 286 816

( 203) 105

- 3

( 528) ( 256)

2 127 2 127 2 127 2 127 572 572 572 572

(milhares de euros)

31.12 .201131.12 .201131.12 .201131.12 .2011

199 894 95 719 990 726

200 884 200 884 200 884 200 884 96 4 4 5 96 4 4 5 96 4 4 5 96 4 4 5

31 617 42 353 442 442

32 059 32 059 32 059 32 059 4 2 795 4 2 795 4 2 795 4 2 795

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Relatório e Contas de 2012

• Títulos dados em garantia à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários no âmbito do

Sistema de Indemnização aos Investidores no montante de 59 milhares de euros (31 de

dezembro de 2011: 38 milhares de euros);

• Títulos dados em garantia ao Fundo de Garantia de Depós

euros (31 de dezembro de 2011: 688 milhares de euros).

Estes títulos dados em garantia encontram

para venda, e podem ser executados em caso de incumprimento, p

contratuais assumidas nos termos e condições dos contratos celebrados.

Os créditos documentários são compromissos irrevogáveis, por parte do Banco, por conta dos seus

clientes, de pagar/mandar pagar um montante determinad

serviço, dentro de um prazo estipulado, contra a apresentação de documentos referentes à expedição

da mercadoria ou prestação do serviço. A condição de irrevogável consiste no facto de não ser viável o

seu cancelamento ou alteração sem o acordo expresso de todas as partes envolvidas.

Os compromissos, revogáveis e irrevogáveis, representam acordos contratuais para a concessão de

crédito com os clientes do Banco (por exemplo linhas de crédito não utilizadas) os quais

são contratados por prazos fixos ou com outros requisitos de expiração e, normalmente, requerem o

pagamento de uma comissão. Substancialmente todos os compromissos de concessão de crédito em

vigor requerem que os clientes mantenham determ

contratualização dos mesmos.

Não obstante as particularidades destes passivos contingentes e compromissos, a apreciação destas

operações obedece aos mesmos princípios básicos de uma qualquer outra operação comercia

nomeadamente o da solvabilidade quer do cliente quer do negócio que lhes estão subjacentes, sendo

que o Banco requer que estas operações sejam devidamente colateralizadas quando necessário. Uma

vez que é expectável que a maioria dos mesmos expire sem te

não representam necessariamente necessidades de caixa futuras.

Adicionalmente, as responsabilidades evidenciadas em contas extrapatrimoniais relacionadas com a

prestação de serviços bancários são como segue:

Depósito e guarda de valores Valores recebidos para cobrança

12

ados em garantia à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários no âmbito do

Sistema de Indemnização aos Investidores no montante de 59 milhares de euros (31 de

dezembro de 2011: 38 milhares de euros);

Títulos dados em garantia ao Fundo de Garantia de Depósitos no montante de 931 milhares de

euros (31 de dezembro de 2011: 688 milhares de euros).

Estes títulos dados em garantia encontram-se registados na carteira de ativos financeiros disponíveis

para venda, e podem ser executados em caso de incumprimento, por parte do Banco, das obrigações

contratuais assumidas nos termos e condições dos contratos celebrados.

Os créditos documentários são compromissos irrevogáveis, por parte do Banco, por conta dos seus

clientes, de pagar/mandar pagar um montante determinado ao fornecedor de uma dada mercadoria ou

serviço, dentro de um prazo estipulado, contra a apresentação de documentos referentes à expedição

da mercadoria ou prestação do serviço. A condição de irrevogável consiste no facto de não ser viável o

ento ou alteração sem o acordo expresso de todas as partes envolvidas.

Os compromissos, revogáveis e irrevogáveis, representam acordos contratuais para a concessão de

crédito com os clientes do Banco (por exemplo linhas de crédito não utilizadas) os quais

são contratados por prazos fixos ou com outros requisitos de expiração e, normalmente, requerem o

pagamento de uma comissão. Substancialmente todos os compromissos de concessão de crédito em

vigor requerem que os clientes mantenham determinados requisitos verificados aquando da

Não obstante as particularidades destes passivos contingentes e compromissos, a apreciação destas

operações obedece aos mesmos princípios básicos de uma qualquer outra operação comercia

nomeadamente o da solvabilidade quer do cliente quer do negócio que lhes estão subjacentes, sendo

que o Banco requer que estas operações sejam devidamente colateralizadas quando necessário. Uma

vez que é expectável que a maioria dos mesmos expire sem ter sido utilizado, os montantes indicados

não representam necessariamente necessidades de caixa futuras.

Adicionalmente, as responsabilidades evidenciadas em contas extrapatrimoniais relacionadas com a

prestação de serviços bancários são como segue:

(milhares de euros)

31.12 .201231.12 .201231.12 .201231.12 .2012

Depósito e guarda de valores 264 293 Valores recebidos para cobrança 258

264 551 264 551 264 551 264 551

126126126126

ados em garantia à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários no âmbito do

Sistema de Indemnização aos Investidores no montante de 59 milhares de euros (31 de

itos no montante de 931 milhares de

se registados na carteira de ativos financeiros disponíveis

or parte do Banco, das obrigações

Os créditos documentários são compromissos irrevogáveis, por parte do Banco, por conta dos seus

o ao fornecedor de uma dada mercadoria ou

serviço, dentro de um prazo estipulado, contra a apresentação de documentos referentes à expedição

da mercadoria ou prestação do serviço. A condição de irrevogável consiste no facto de não ser viável o

ento ou alteração sem o acordo expresso de todas as partes envolvidas.

Os compromissos, revogáveis e irrevogáveis, representam acordos contratuais para a concessão de

crédito com os clientes do Banco (por exemplo linhas de crédito não utilizadas) os quais, de forma geral,

são contratados por prazos fixos ou com outros requisitos de expiração e, normalmente, requerem o

pagamento de uma comissão. Substancialmente todos os compromissos de concessão de crédito em

inados requisitos verificados aquando da

Não obstante as particularidades destes passivos contingentes e compromissos, a apreciação destas

operações obedece aos mesmos princípios básicos de uma qualquer outra operação comercial,

nomeadamente o da solvabilidade quer do cliente quer do negócio que lhes estão subjacentes, sendo

que o Banco requer que estas operações sejam devidamente colateralizadas quando necessário. Uma

r sido utilizado, os montantes indicados

Adicionalmente, as responsabilidades evidenciadas em contas extrapatrimoniais relacionadas com a

(milhares de euros)

31.12 .201131.12 .201131.12 .201131.12 .2011

289 557 140

289 697 289 697 289 697 289 697

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Relatório e Contas de 2012

NOTANOTANOTANOTA 36 36 36 36 –––– TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADASTRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADASTRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADASTRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS

O valor das transações do Banco com entidades do Grupo BES em 31 de dezembro de 2012 e 2011, assim

como os respetivos custos e proveitos reconhecidos, resumem

Em 31 de dezembro de 2012, o montante

custos e proveitos que se referem a operações realizadas com entidades subsidiárias, associadas e

relacionadas do Grupo ESFG (holding do Grupo BES), para além das acima referidas, resume

segue:

Todas as transações efetuadas com partes relacionadas são realizadas a preços normais de mercado,

obedecendo ao princípio do justo valor.

BESBESTBESFINANCEBES VIDAESAF SGPSES ACE 2ES INFORMÁTICAES RECUPERAÇÃO CRÉDITO ACEBES SEGUROSUNICRE

COMPANHIA SEGUROS TRANQUILIDADEGRUPO CRÉDIT AGRICOLECOMPANHIA SEGUROS TRANQUILIDADE VIDA

12

TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADASTRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADASTRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADASTRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS

O valor das transações do Banco com entidades do Grupo BES em 31 de dezembro de 2012 e 2011, assim

como os respetivos custos e proveitos reconhecidos, resumem-se como segue:

Em 31 de dezembro de 2012, o montante de ativos e passivos do Banco, assim como os respetivos

custos e proveitos que se referem a operações realizadas com entidades subsidiárias, associadas e

relacionadas do Grupo ESFG (holding do Grupo BES), para além das acima referidas, resume

Todas as transações efetuadas com partes relacionadas são realizadas a preços normais de mercado,

obedecendo ao princípio do justo valor.

31.12 .201231.12 .201231.12 .201231.12 .2012AtivosAtivosAtivosAtivos PassivosPassivosPassivosPassivos ProveitosProveitosProveitosProveitos CustosCustosCustosCustos AtivosAtivosAtivosAtivos PassivosPassivosPassivosPassivos

73 618 99 927 139 4 045 25 776 - 2 399 - - - - - 1 276 - 37 468 - 9 862 156 - - - 4 168 62 106 - - - 10 32 - - - - 264 - - 9 - 54 - - 3 874 - 46 - - 2 - - -

73 618 73 618 73 618 73 618 120 24 1 120 24 1 120 24 1 120 24 1 1 64 3 1 64 3 1 64 3 1 64 3 4 54 7 4 54 7 4 54 7 4 54 7 63 24 4 63 24 4 63 24 4 63 24 4

31.12 .201231.12 .201231.12 .201231.12 .2012AtivosAtivosAtivosAtivos PassivosPassivosPassivosPassivos ProveitosProveitosProveitosProveitos CustosCustosCustosCustos AtivosAtivosAtivosAtivos

- 161 - - - - - - - 73 - 60 - - - - - - - 221 221 221 221 - - - - - - - - 73 73 73 73

127127127127

O valor das transações do Banco com entidades do Grupo BES em 31 de dezembro de 2012 e 2011, assim

de ativos e passivos do Banco, assim como os respetivos

custos e proveitos que se referem a operações realizadas com entidades subsidiárias, associadas e

relacionadas do Grupo ESFG (holding do Grupo BES), para além das acima referidas, resume-se como

Todas as transações efetuadas com partes relacionadas são realizadas a preços normais de mercado,

(milhares de euros)31.12 .201131.12 .201131.12 .201131.12 .2011

PassivosPassivosPassivosPassivos Prove itosProve itosProve itosProve itos CustosCustosCustosCustos 167 648 332 1 591

2 145 - 3 297 - 396 -

9 818 - - 3 324 77 98

- - 5 - - 362

9 - 61 4 039 - -

1 - - 186 984 186 984 186 984 186 984 805 805 805 805 5 4 14 5 4 14 5 4 14 5 4 14

(milhares de euros)31.12 .201131.12 .201131.12 .201131.12 .2011

PassivosPassivosPassivosPassivos ProveitosProveitosProveitosProveitos CustosCustosCustosCustos345 - -

- - - 35 - -

380 380 380 380 - - - - - - - -

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Relatório e Contas de 2012

NOTA 37 NOTA 37 NOTA 37 NOTA 37 –––– JUSTO VALOR DOS ATIVOS E PASSIVOS FINANCEIROSJUSTO VALOR DOS ATIVOS E PASSIVOS FINANCEIROSJUSTO VALOR DOS ATIVOS E PASSIVOS FINANCEIROSJUSTO VALOR DOS ATIVOS E PASSIVOS FINANCEIROS

O justo valor dos ativos e passivos fina

Os Ativos e Passivos ao justo valor do Banco foram valorizados de acordo com a seguinte hierarquia:

Valores de cotação de mercadoValores de cotação de mercadoValores de cotação de mercadoValores de cotação de mercado

oficiais e as divulgadas por entidades que habitualmente fornecem preços de transações para estes

ativos/passivos negociados em mercados líquidos.

Métodos de valorização com parâmetros/ preços observáveis no mercadoMétodos de valorização com parâmetros/ preços observáveis no mercadoMétodos de valorização com parâmetros/ preços observáveis no mercadoMétodos de valorização com parâmetros/ preços observáveis no mercado

modelos internos de valorização, d

avaliação de opções, que implicam a utilização de estimativas e requerem julgamentos que variam

conforme a complexidade dos produtos objeto de valorização. Não obstante, o Banco utiliza como

inputs nos seus modelos, variáveis disponibilizadas pelo mercado, tais como as curvas de taxas de juro,

spreads de crédito, volatilidade e índices sobre cotações. Inclui ainda instrumentos cuja valorização é

obtida através de cotações divulgadas por entidades ind

mais reduzida.

31 de dezembro de 201231 de dezembro de 201231 de dezembro de 201231 de dezembro de 2012

Caixa e disponibilidades bancos centraisDisponibilidades em outras instituições de créditoAtivos finan. ao justo valor através de resultadosAtivos financeiros disponíveis para vendaAplicações em instituições de créditoCrédito a clientesDerivados para gestão do risco

Ativos financeirosAtivos financeirosAtivos financeirosAtivos financeiros

Recursos de outras instituições de créditoRecursos de clientes e outros empréstimosResponsabilidades representadas por títulosDerivados para gestão do risco

Passivos financeirosPassivos financeirosPassivos financeirosPassivos financeiros

31 de dezembro de 201131 de dezembro de 201131 de dezembro de 201131 de dezembro de 2011

Caixa e disponibilidades bancos centraisDisponibilidades em outras instituições de créditoAtivos finan. ao justo valor através de resultadosAtivos financeiros disponíveis para vendaAplicações em instituições de créditoCrédito a clientesDerivados para gestão do risco

Ativos financeirosAtivos financeirosAtivos financeirosAtivos financeiros

Recursos de outras instituições de créditoRecursos de clientes e outros empréstimosResponsabilidades representadas por títulosDerivados para gestão do risco

Passivos financeirosPassivos financeirosPassivos financeirosPassivos financeiros

Custo AmortizadoCusto AmortizadoCusto AmortizadoCusto Amortizado

12

JUSTO VALOR DOS ATIVOS E PASSIVOS FINANCEIROSJUSTO VALOR DOS ATIVOS E PASSIVOS FINANCEIROSJUSTO VALOR DOS ATIVOS E PASSIVOS FINANCEIROSJUSTO VALOR DOS ATIVOS E PASSIVOS FINANCEIROS

O justo valor dos ativos e passivos financeiros para o Banco é como segue:

Os Ativos e Passivos ao justo valor do Banco foram valorizados de acordo com a seguinte hierarquia:

Valores de cotação de mercadoValores de cotação de mercadoValores de cotação de mercadoValores de cotação de mercado – nesta categoria incluem-se as cotações disponíveis em mercados

s por entidades que habitualmente fornecem preços de transações para estes

ativos/passivos negociados em mercados líquidos.

Métodos de valorização com parâmetros/ preços observáveis no mercadoMétodos de valorização com parâmetros/ preços observáveis no mercadoMétodos de valorização com parâmetros/ preços observáveis no mercadoMétodos de valorização com parâmetros/ preços observáveis no mercado – consiste na utilização de

modelos internos de valorização, designadamente modelos de fluxos de caixa descontados e de

avaliação de opções, que implicam a utilização de estimativas e requerem julgamentos que variam

conforme a complexidade dos produtos objeto de valorização. Não obstante, o Banco utiliza como

nos seus modelos, variáveis disponibilizadas pelo mercado, tais como as curvas de taxas de juro,

spreads de crédito, volatilidade e índices sobre cotações. Inclui ainda instrumentos cuja valorização é

obtida através de cotações divulgadas por entidades independentes mas cujos mercados têm liquidez

Cotações de Cotações de Cotações de Cotações de mercadomercadomercadomercado

Modelos de Modelos de Modelos de Modelos de valorização com valorização com valorização com valorização com

parâmetros parâmetros parâmetros parâmetros observáveis no observáveis no observáveis no observáveis no

mercadomercadomercadomercado

Modelos de Modelos de Modelos de Modelos de valorização com valorização com valorização com valorização com parâmetros não parâmetros não parâmetros não parâmetros não observáveis no observáveis no observáveis no observáveis no

mercadomercadomercadomercado

3 781 - - - 18 333 - - -

- 2 - - 2 1 728 10 178 6 731

47 595 - - - 381 586 - 14 537 -

- - 1 324 -

451 297 451 297 451 297 451 297 1 730 1 730 1 730 1 730 26 039 26 039 26 039 26 039 6 731 6 731 6 731 6 731

10 034 - - - 255 043 - 106 134 -

95 178 - - - - - 1 004 -

360 255 360 255 360 255 360 255 - - - - 107 138 107 138 107 138 107 138 - - - -

3 316 - - - 19 066 - - -

- 1 - - 1 485 1 413 101 831 3 422

10 051 - - - 386 768 - 19 507 -

- - 1 184 -

4 20 686 4 20 686 4 20 686 4 20 686 1 4 14 1 4 14 1 4 14 1 4 14 122 522 122 522 122 522 122 522 3 4 22 3 4 22 3 4 22 3 4 22

45 441 - - - 276 765 - 77 398 - 125 277 - - -

- - 1 919 -

4 4 7 4 83 4 4 7 4 83 4 4 7 4 83 4 4 7 4 83 - - - - 79 317 79 317 79 317 79 317 - - - -

Custo AmortizadoCusto AmortizadoCusto AmortizadoCusto Amortizado

Valorizados ao Justo ValorValorizados ao Justo ValorValorizados ao Justo ValorValorizados ao Justo Valor

128128128128

Os Ativos e Passivos ao justo valor do Banco foram valorizados de acordo com a seguinte hierarquia:

se as cotações disponíveis em mercados

s por entidades que habitualmente fornecem preços de transações para estes

consiste na utilização de

esignadamente modelos de fluxos de caixa descontados e de

avaliação de opções, que implicam a utilização de estimativas e requerem julgamentos que variam

conforme a complexidade dos produtos objeto de valorização. Não obstante, o Banco utiliza como

nos seus modelos, variáveis disponibilizadas pelo mercado, tais como as curvas de taxas de juro,

spreads de crédito, volatilidade e índices sobre cotações. Inclui ainda instrumentos cuja valorização é

ependentes mas cujos mercados têm liquidez

(milhares de euros)

3 781 3 781 18 333 18 333

2 2 18 639 18 639 47 595 47 595

396 123 342 091 1 324 1 324

4 85 797 4 85 797 4 85 797 4 85 797 431 765 431 765 431 765 431 765

10 034 10 034 361 177 361 177 95 178 95 178 1 004 1 004

4 67 393 4 67 393 4 67 393 4 67 393 467 393 467 393 467 393 467 393

3 316 3 316 19 066 19 066

1 1 108 151 108 151 10 051 10 051

406 275 349 266 1 184 1 184

548 04 4 548 04 4 548 04 4 548 04 4 491 035 491 035 491 035 491 035

45 441 45 441 354 163 354 163 125 277 125 277

1 919 1 919

526 800 526 800 526 800 526 800 526 800 526 800 526 800 526 800

Justo ValorJusto ValorJusto ValorJusto ValorTotal Valor de Total Valor de Total Valor de Total Valor de

BalançoBalançoBalançoBalanço

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Relatório e Contas de 2012

Métodos de valorização com parâmetros não observáveis no mercadoMétodos de valorização com parâmetros não observáveis no mercadoMétodos de valorização com parâmetros não observáveis no mercadoMétodos de valorização com parâmetros não observáveis no mercado

valorizações determinadas com recurso à utilização de modelos internos de valorização ou cotações

fornecidas por terceiras entidades mas cujos parâmetros utilizados não são observáveis no mercado.

O movimento dos ativos financeiros valorizados com recurso a métodos com parâmetros não

observáveis no mercado, durante o exercício de 2011, pode ser analisado

Os principais parâmetros utilizados, durante os exercícios de 2012 e 2011, nos modelos de valorização

foram os seguintes:

Curvas de taxas de juro

As taxas de curto prazo apresentadas refletem os valores indicativos praticados em mercado

monetário, sendo que para o longo prazo os valores apresentados representam as cotações para

de taxa de juro para os respetivos prazos:

Volatilidades de taxas de juro

Os valores a seguir apresentados referem

base para a avaliação de opções de taxa de juro:

Saldo no início do exercício

Transferências

Variação de valor

Saldo no fim do exercício

Overnight1 mês

3 meses6 meses9 meses

1 ano3 anos5 anos7 anos10 anos15 anos20 anos25 anos30 anos

12

Métodos de valorização com parâmetros não observáveis no mercadoMétodos de valorização com parâmetros não observáveis no mercadoMétodos de valorização com parâmetros não observáveis no mercadoMétodos de valorização com parâmetros não observáveis no mercado – neste agregado incluem

valorizações determinadas com recurso à utilização de modelos internos de valorização ou cotações

necidas por terceiras entidades mas cujos parâmetros utilizados não são observáveis no mercado.

O movimento dos ativos financeiros valorizados com recurso a métodos com parâmetros não

observáveis no mercado, durante o exercício de 2011, pode ser analisado como segue:

Os principais parâmetros utilizados, durante os exercícios de 2012 e 2011, nos modelos de valorização

As taxas de curto prazo apresentadas refletem os valores indicativos praticados em mercado

netário, sendo que para o longo prazo os valores apresentados representam as cotações para

de taxa de juro para os respetivos prazos:

Os valores a seguir apresentados referem-se às volatilidades implícitas (at the mon

base para a avaliação de opções de taxa de juro:

EUREUREUREUR USDUSDUSDUSD GBPGBPGBPGBP EUREUREUREUR USDUSDUSDUSD GBPGBPGBPGBP

0,0700 0,1000 0,4700 0,3250 0,1100 0,43000,1759 0,2300 0,4600 1,0240 0,2953 0,76040,1870 0,4150 0,4800 1,3560 0,5810 1,09000,3200 0,4400 0,6200 1,6170 0,8085 1,34000,3178 0,5900 0,7900 1,7910 0,9659 1,59000,3200 0,3260 0,5411 1,4175 0,6770 1,08500,4700 0,4765 0,7783 1,3750 0,8225 1,36010,7650 0,8260 1,0169 1,7240 1,2260 1,56241,1250 1,2435 1,3563 2,0690 1,6335 1,86191,5700 1,7500 1,8560 2,3870 2,0160 2,29402,0184 2,2800 2,4135 2,6750 2,3715 2,65252,1715 2,5020 2,7230 2,6920 2,4960 2,8322

2,2203 2,6240 2,8800 2,6250 2,5460 2,94262,2413 2,6880 2,9535 2,5610 2,5870 2,9920

31.12 .201231.12 .201231.12 .201231.12 .2012 31.12 .201131.12 .201131.12 .201131.12 .2011

129129129129

neste agregado incluem-se as

valorizações determinadas com recurso à utilização de modelos internos de valorização ou cotações

necidas por terceiras entidades mas cujos parâmetros utilizados não são observáveis no mercado.

O movimento dos ativos financeiros valorizados com recurso a métodos com parâmetros não

como segue:

Os principais parâmetros utilizados, durante os exercícios de 2012 e 2011, nos modelos de valorização

As taxas de curto prazo apresentadas refletem os valores indicativos praticados em mercado

netário, sendo que para o longo prazo os valores apresentados representam as cotações para swap

at the money) que serviram de

(milhares de euros)

3 422

1 485

1 824

6 731

(%)

GBPGBPGBPGBP

0,43000,76041,09001,34001,59001,08501,36011,56241,8619

2,29402,65252,83222,94262,9920

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Relatório e Contas de 2012

Câmbios e volatilidade cambiais

Seguidamente apresentam-se as taxas de câmbio (Banco Central Europeu) à data de balanço e as

volatilidades implícitas (at the money

derivados:

O Banco utiliza nos seus modelos de avaliação a taxa

avaliação.

Índices sobre cotações

No quadro seguinte, resume-se a evolução dos principais índices de co

utilizadas nas valorizações dos derivados sobre ações:

1 ano3 anos5 anos7 anos10 anos15 anos

Cambial 31.12.2012

EUR/USD 1,3194

EUR/GBP 0,8161

EUR/CHF 1,2072

EUR/NOK 7,3483

EUR/PLN 4,0740

EUR/RUB 40,3295

USD/BRL a) 2,0491

USD/TRY b) 1,7850

a) Calculada com base nos câmbios EUR/USD e EUR/BRL

b) Calculada com base nos câmbios EUR/USD e EUR/TRY

31.12.2012

DJ Euro Stoxx 50 2 636

PSI 20 5 655

IBEX 35 8 168

FTSE 100 5 898

DAX 7 612

S&P 500 1 426

BOVESPA 60 952

12

se as taxas de câmbio (Banco Central Europeu) à data de balanço e as

at the money) para os principais pares de moedas, utilizadas na avaliação dos

O Banco utiliza nos seus modelos de avaliação a taxa spot observada no mercado no momento da

se a evolução dos principais índices de cotações e respetivas volatilidades

utilizadas nas valorizações dos derivados sobre ações:

EUREUREUREUR USDUSDUSDUSD GBPGBPGBPGBP EUREUREUREUR USDUSDUSDUSD GBPGBPGBPGBP

197,18 66,60 54,10 51,08 76,51 53,1584,70 72,90 64,90 52,92 77,70 67,0067,50 63,22 60,80 50,31 67,85 62,9052,90 51,03 49,60 44,19 56,34 52,3039,70 42,33 37,20 38,00 47,78 39,7031,43 35,80 27,80 32,42 42,36 29,70

31.12.201231.12.201231.12.201231.12.2012 31.12.201131.12.201131.12.201131.12.2011

31.12.2012 31.12.2011 1 mês 3 meses 6 meses 9 meses

1,2939 8,18 8,33 8,70 9,04

0,8353 5,63 5,85 6,28 6,65

1,2156 2,10 3,05 3,70 4,52

7,7540 4,95 5,23 5,55 5,91

4,4580 6,60 7,05 7,85 8,35

41,7650 7,78 8,17 8,35 8,90

1,8671 9,33 9,55 9,80 10,10

1,8882 5,70 6,68 7,70 8,43

Volatilidade (%)

Calculada com base nos câmbios EUR/USD e EUR/BRL

Calculada com base nos câmbios EUR/USD e EUR/TRY

31.12.2012 31.12.2011 Variação % 1 mês 3 meses

2 636 2 317 13,8 11,11 17,02

5 655 5 494 2,9 12,60 15,40

8 168 8 566 -4,7 13,68 21,34

5 898 5 572 5,8 8,83 11,42

7 612 5 898 29,1 11,10 14,26

1 426 1 258 13,4 12,28 12,28

60 952 56 754 7,4 17,96 18,31

Volatilidade históricaCotação

130130130130

se as taxas de câmbio (Banco Central Europeu) à data de balanço e as

pares de moedas, utilizadas na avaliação dos

observada no mercado no momento da

tações e respetivas volatilidades

(%)

GBPGBPGBPGBP

53,1567,0062,9052,3039,7029,70

9 meses 1 ano

9,04 9,20

6,65 6,83

4,52 4,85

5,91 6,08

8,35 8,75

8,90 9,23

10,10 10,40

8,43 8,95

3 meses

18,12

-

-

13,64

15,34

16,15

20,34

Volatilidade implícita

Volatilidade histórica

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Relatório e Contas de 2012

As principais metodologias e pressupostos utilizados na estimativa do justo valor dos ativos e passivos

financeiros registados no balanço ao custo amortizado são ana

Caixa e disponibilidades em bancos centrais, Disponibilidades em outras instituições de crédito e

Aplicações em instituições de crédito

Estes ativos são de muito curto prazo pelo que o valor de balanço é uma estimativa razoável do

respetivo justo valor.

Crédito a clientes

O justo valor do crédito a clientes é estimado com base na atualização dos fluxos de caixa esperados de

capital e de juros, considerando que as prestações são pagas nas datas contratualmente definidas. Os

fluxos de caixa futuros esperados das carteiras de crédito homogéneas, como por exemplo o crédito à

habitação, são estimados numa base de

praticadas para empréstimos com características similares.

Recursos de bancos centrais e Recursos de outras instituições de crédito

Estes passivos são de muito curto prazo pelo que o valor de balanço é uma estimativa razoável do

respetivo justo valor.

Recursos de clientes e outros empréstimos

O justo valor destes instrumentos financeiros é estimado com base na atualização dos fluxos de caixa

esperados de capital e de juros, considerando que as prestações ocorrem nas datas contratualmente

definidas. A taxa de desconto utilizada é a que reflete as taxas praticadas para os

características similares à data do balanço. Considerando que as taxas de juro aplicáveis são

renovadas por períodos inferiores a um ano, não existem diferenças materialmente relevantes no seu

justo valor.

Responsabilidades representadas por

O justo valor é baseado em cotações de mercado quando disponíveis; caso não existam, é estimado

com base na atualização dos fluxos de caixa esperados de capital e juros no futuro para estes

instrumentos.

NOTA 38 NOTA 38 NOTA 38 NOTA 38 –––– GESTÃO DGESTÃO DGESTÃO DGESTÃO DOS RISCOS DE ATIVIDADEOS RISCOS DE ATIVIDADEOS RISCOS DE ATIVIDADEOS RISCOS DE ATIVIDADE

O Banco está exposto aos seguintes riscos decorrentes do uso de instrumentos financeiros:

• Risco de crédito;

• Risco de mercado;

12

As principais metodologias e pressupostos utilizados na estimativa do justo valor dos ativos e passivos

financeiros registados no balanço ao custo amortizado são analisados como segue:

Caixa e disponibilidades em bancos centrais, Disponibilidades em outras instituições de crédito e

Aplicações em instituições de crédito

Estes ativos são de muito curto prazo pelo que o valor de balanço é uma estimativa razoável do

O justo valor do crédito a clientes é estimado com base na atualização dos fluxos de caixa esperados de

capital e de juros, considerando que as prestações são pagas nas datas contratualmente definidas. Os

ixa futuros esperados das carteiras de crédito homogéneas, como por exemplo o crédito à

habitação, são estimados numa base de portfolio. As taxas de desconto utilizadas são as taxas atuais

praticadas para empréstimos com características similares.

s de bancos centrais e Recursos de outras instituições de crédito

Estes passivos são de muito curto prazo pelo que o valor de balanço é uma estimativa razoável do

Recursos de clientes e outros empréstimos

mentos financeiros é estimado com base na atualização dos fluxos de caixa

esperados de capital e de juros, considerando que as prestações ocorrem nas datas contratualmente

definidas. A taxa de desconto utilizada é a que reflete as taxas praticadas para os

características similares à data do balanço. Considerando que as taxas de juro aplicáveis são

renovadas por períodos inferiores a um ano, não existem diferenças materialmente relevantes no seu

Responsabilidades representadas por títulos e Passivos subordinados

O justo valor é baseado em cotações de mercado quando disponíveis; caso não existam, é estimado

com base na atualização dos fluxos de caixa esperados de capital e juros no futuro para estes

OS RISCOS DE ATIVIDADEOS RISCOS DE ATIVIDADEOS RISCOS DE ATIVIDADEOS RISCOS DE ATIVIDADE

O Banco está exposto aos seguintes riscos decorrentes do uso de instrumentos financeiros:

131131131131

As principais metodologias e pressupostos utilizados na estimativa do justo valor dos ativos e passivos

lisados como segue:

Caixa e disponibilidades em bancos centrais, Disponibilidades em outras instituições de crédito e

Estes ativos são de muito curto prazo pelo que o valor de balanço é uma estimativa razoável do

O justo valor do crédito a clientes é estimado com base na atualização dos fluxos de caixa esperados de

capital e de juros, considerando que as prestações são pagas nas datas contratualmente definidas. Os

ixa futuros esperados das carteiras de crédito homogéneas, como por exemplo o crédito à

. As taxas de desconto utilizadas são as taxas atuais

Estes passivos são de muito curto prazo pelo que o valor de balanço é uma estimativa razoável do

mentos financeiros é estimado com base na atualização dos fluxos de caixa

esperados de capital e de juros, considerando que as prestações ocorrem nas datas contratualmente

definidas. A taxa de desconto utilizada é a que reflete as taxas praticadas para os créditos com

características similares à data do balanço. Considerando que as taxas de juro aplicáveis são

renovadas por períodos inferiores a um ano, não existem diferenças materialmente relevantes no seu

O justo valor é baseado em cotações de mercado quando disponíveis; caso não existam, é estimado

com base na atualização dos fluxos de caixa esperados de capital e juros no futuro para estes

O Banco está exposto aos seguintes riscos decorrentes do uso de instrumentos financeiros:

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Relatório e Contas de 2012

• Risco de liquidez;

• Risco operacional.

Risco de crédito

O Risco de crédito resulta da possibilidade de oco

incumprimento do cliente ou contraparte relativamente às obrigações contratuais estabelecidas com o

Banco no âmbito da sua atividade creditícia. O risco de crédito está essencialmente presente nos

produtos tradicionais bancários

produtos de negociação – swaps

É efetuada uma gestão permanente das carteiras de crédito que privilegia a interação entre as várias

equipas envolvidas na gestão de risco ao longo das sucessivas fases da vida do processo de crédito.

Esta abordagem é complementada pela introdução de melhorias contínuas tanto no plano das

metodologias e ferramentas de avaliação e controlo dos riscos, como

circuitos de decisão.

O acompanhamento do perfil de risco de crédito do Banco, nomeadamente no que se refere à evolução

das exposições de crédito e monitorização das perdas creditícias, é efetuado regularmente pelo Comité

de Risco. São igualmente objeto de análises regulares o cumprimento dos limites de crédito aprovados

e o correto funcionamento dos mecanismos associados às aprovações de linhas de crédito no âmbito

da atividade corrente das áreas comerciais.

Seguidamente apresenta-se a informação relativa à exposição do Banco ao risco de crédito:

A repartição por setores de atividade, para os exercícios findos em 31 de dezembro de 2012 e 2011,

encontra-se apresentada conforme segue:

Disponibilidades e aplicações em Instituições de créditoAtivos financeiros disponíveis para vendaCrédito a clientesDerivados para gestão de riscoOutros ativosGarantias e avales prestadosCompromissos irrevogáveis

12

O Risco de crédito resulta da possibilidade de ocorrência de perdas financeiras decorrentes do

incumprimento do cliente ou contraparte relativamente às obrigações contratuais estabelecidas com o

Banco no âmbito da sua atividade creditícia. O risco de crédito está essencialmente presente nos

cionais bancários – empréstimos, garantias e outros passivos contingentes, e em

swaps, forwards e opções (risco de contraparte).

É efetuada uma gestão permanente das carteiras de crédito que privilegia a interação entre as várias

equipas envolvidas na gestão de risco ao longo das sucessivas fases da vida do processo de crédito.

Esta abordagem é complementada pela introdução de melhorias contínuas tanto no plano das

metodologias e ferramentas de avaliação e controlo dos riscos, como ao nível dos procedimentos e

O acompanhamento do perfil de risco de crédito do Banco, nomeadamente no que se refere à evolução

das exposições de crédito e monitorização das perdas creditícias, é efetuado regularmente pelo Comité

Risco. São igualmente objeto de análises regulares o cumprimento dos limites de crédito aprovados

e o correto funcionamento dos mecanismos associados às aprovações de linhas de crédito no âmbito

da atividade corrente das áreas comerciais.

se a informação relativa à exposição do Banco ao risco de crédito:

A repartição por setores de atividade, para os exercícios findos em 31 de dezembro de 2012 e 2011,

se apresentada conforme segue:

31.12 .201231.12 .201231.12 .201231.12 .2012

Disponibilidades e aplicações em Instituições de crédito 65 928Ativos financeiros disponíveis para venda 11 873

396 123 1 324 1 910

199 894 442

677 4 94 677 4 94 677 4 94 677 4 94

132132132132

rrência de perdas financeiras decorrentes do

incumprimento do cliente ou contraparte relativamente às obrigações contratuais estabelecidas com o

Banco no âmbito da sua atividade creditícia. O risco de crédito está essencialmente presente nos

empréstimos, garantias e outros passivos contingentes, e em

É efetuada uma gestão permanente das carteiras de crédito que privilegia a interação entre as várias

equipas envolvidas na gestão de risco ao longo das sucessivas fases da vida do processo de crédito.

Esta abordagem é complementada pela introdução de melhorias contínuas tanto no plano das

ao nível dos procedimentos e

O acompanhamento do perfil de risco de crédito do Banco, nomeadamente no que se refere à evolução

das exposições de crédito e monitorização das perdas creditícias, é efetuado regularmente pelo Comité

Risco. São igualmente objeto de análises regulares o cumprimento dos limites de crédito aprovados

e o correto funcionamento dos mecanismos associados às aprovações de linhas de crédito no âmbito

se a informação relativa à exposição do Banco ao risco de crédito:

A repartição por setores de atividade, para os exercícios findos em 31 de dezembro de 2012 e 2011,

(milhares de euros)31.12 .201131.12 .201131.12 .201131.12 .2011

65 928 29 117 11 873 103 218

396 123 406 275 1 324 1 184 1 910 1 356

199 894 95 719 442 442

637 311 637 311 637 311 637 311

Page 134: RELATÓRIO E CONTAS DE 2012 - Banco de Portugal · Relatório e Contas de 20 12 Órgãos SociaÓrgãos Sociais iissis Os órgãos sociais do BES dos Açores, face ao seu estatuto

Relatório e Contas de 2012

Risco de mercado

O Risco de mercado representa genericamente a eventual perda resultante de uma alteração adversa

do valor de um instrumento financeiro como consequência da variação de taxas de juro, taxas de

câmbio e preços de ações e de mercadorias.

A gestão de risco de mercado é integr

and Liability Committee) constituída ao mais alto nível da instituição. Este órgão é responsável pela

Valor bruto

Agricultura, Silvicultura e Pesca 6 429 Indústrias Extrativas 1 033 Indústrias Alimentares, das Bebidas e Tabaco 3 710 Texteis e Vestuário 205 Madeira e Cortiça 720 Papel e Indústrias Gráficas 689 Produtos Quimicos e de Borracha 29 Produtos Minerais não Metálicos 945 Indústrias Metalurgicas de Base e p. metálicos 1 148 Fabricação de Máquinas, Eq. e Ap. Elétricos 1 790 Fabricação de Material de Transporte 11 Outras Industrias Transformadoras 109 Eletricidade, Gás e Água 2 726 Construção e Obras Públicas 11 104 Comércio por Grosso e a Retalho 36 949 Turismo 4 740 Transportes e Comunicações 8 420 Atividades FinanceirasAtividades Imobiliárias 4 427 Serviços Prestados às Empresas 12 288 Administração e Serviços Públicos 32 078 Outras atividades de serviços coletivos 6 713 Crédito à Habitação 233 420 Crédito a Particulares 39 709

Outros 29

TOTALTOTALTOTALTOTAL 4 09 4 21 4 09 4 21 4 09 4 21 4 09 4 21

(a) inclui provisão para imparidade no valor de 13 298 milhares de euros (ver Nota 21) e provisão para riscos gerais de crédito no valor de 2 710 milhares de euros (ver Nota 30)

Crédito sobre clientes

Valor bruto

Agricultura, Silvicultura e Pesca 5 869 Indústrias Extrativas 1 088 Indústrias Alimentares, das Bebidas e Tabaco 4 170 Texteis e Vestuário 223 Madeira e Cortiça 427 Papel e Indústrias Gráficas 805 Produtos Químicos e de Borracha 116 Produtos Minerais não Metálicos 887 Indústrias Metalurgicas de Base e p. metálicos 1 143 Fabricação de Máquinas, Eq. e Ap. Elétricos 1 991 Fabricação de Material de Transporte 48 Outras Industrias Transformadoras 88 Eletricidade, Gás e Água 1 294 Construção e Obras Públicas 12 723 Comércio por Grosso e a Retalho 38 069 Turismo 4 807 Transportes e Comunicações 5 880 Atividades Financeiras 38 Atividades Imobiliárias 4 471 Serviços Prestados às Empresas 13 150 Administração e Serviços Públicos 27 598 Outras atividades de serviços coletivos 6 937 Crédito à Habitação 242 310 Crédito a Particulares 45 767

Outros 38

TOTALTOTALTOTALTOTAL 4 19 937 4 19 937 4 19 937 4 19 937

(a) inclui provisão para imparidade no valor de 13 663 milhares de euros (ver Nota 21) e provisão para riscos gerais de crédito no valor de 2 901 milhares de euros (ver Nota 31)

Crédito sobre clientes

12

o representa genericamente a eventual perda resultante de uma alteração adversa

do valor de um instrumento financeiro como consequência da variação de taxas de juro, taxas de

câmbio e preços de ações e de mercadorias.

A gestão de risco de mercado é integrada com a gestão do balanço através da estrutura ALCO (

) constituída ao mais alto nível da instituição. Este órgão é responsável pela

Valor bruto Imparidade (a) Valor bruto Imparidade Valor bruto

6 429 ( 413) - - - - 1 033 ( 392) - - - - 3 710 ( 295) - - - - 205 ( 5) - - - - 720 ( 18) - - - - 689 ( 144) - - - -

29 - - - - - 945 ( 12) - - - - 1 148 ( 163) - - - - 1 790 ( 140) - - - -

11 - - - - - 109 ( 3) - - - -

2 726 ( 5) - - - - 11 104 ( 1 109) - - - -

36 949 ( 3 779) - - - - 4 740 ( 759) - - - - 8 420 ( 176) - - 1 ( 1)

- - - 1 324 10 280 ( 3) 4 427 ( 345) - - - - 12 288 ( 220) 2 - 7 401 ( 59) 32 078 ( 60) - - 1 013 -

6 713 ( 299) - - 7 - 233 420 ( 3 047) - - - -

39 709 ( 4 622) - - - -

29 ( 2) - - - -

4 09 4 21 4 09 4 21 4 09 4 21 4 09 4 21 ( 16 008)( 16 008)( 16 008)( 16 008) 2 2 2 2 1 324 1 324 1 324 1 324 18 702 18 702 18 702 18 702 ( 63)( 63)( 63)( 63)

inclui provisão para imparidade no valor de 13 298 milhares de euros (ver Nota 21) e provisão para riscos gerais de crédito no valor de 2 710 milhares de euros (ver Nota 30)

Investimentos detidos até à

31.12 .201231.12 .201231.12 .201231.12 .2012

Crédito sobre clientesAtivos financeiros detidos para

venda

Outros ativos fin. ao justo valor

através de resultados

Derivados para gestão de risco

Valor bruto Imparidade (a) Valor bruto Imparidade Valor bruto

5 869 ( 380) - - - - 1 088 ( 39) - - - - 4 170 ( 234) - - - - 223 ( 7) - - - - 427 ( 5) - - - - 805 ( 356) - - - - 116 ( 2) - - 6 914 -

887 ( 12) - - - - 1 143 ( 142) - - - - 1 991 ( 71) - - - -

48 ( 2) - - - - 88 ( 3) - - - -

1 294 ( 3) - - - - 12 723 ( 1 287) - - - - 38 069 ( 3 024) - - 12 973 - 4 807 ( 774) - - 1 992 - 5 880 ( 207) - - 1 ( 0)

38 ( 36) - 1 184 48 375 ( 2) 4 471 ( 343) - - 8 054 - 13 150 ( 220) 1 - 26 240 ( 60)

27 598 ( 64) - - 749 - 6 937 ( 591) - - 2 915 -

242 310 ( 3 829) - - - - 45 767 ( 4 927) - - - -

38 ( 5) - - - -

4 19 937 4 19 937 4 19 937 4 19 937 ( 16 563)( 16 563)( 16 563)( 16 563) 1 1 1 1 1 184 1 184 1 184 1 184 108 213 108 213 108 213 108 213 ( 62)( 62)( 62)( 62)

inclui provisão para imparidade no valor de 13 663 milhares de euros (ver Nota 21) e provisão para riscos gerais de crédito no valor de 2 901 milhares de euros (ver Nota 31)

Crédito sobre clientes

31.12 .201131.12 .201131.12 .201131.12 .2011

Ativos financeiros detidos para venda

Investimentos detidos até à Outros ativos fin. Ao justo valor

através de resultados

Derivados para gestão de risco

133133133133

o representa genericamente a eventual perda resultante de uma alteração adversa

do valor de um instrumento financeiro como consequência da variação de taxas de juro, taxas de

ada com a gestão do balanço através da estrutura ALCO (Asset

) constituída ao mais alto nível da instituição. Este órgão é responsável pela

(milhares de euros)

Valor bruto Imparidade

- - 12 - - 426 - - 1 - - - - - - - - - - - - - - 57 - - 52 - - 41 - - 2 - - - - - 470 - - 9 353 - - 2 880 - - 547 - - 783 - - 183 649 - - 1 022 - - 308 - - 27 - - 40 - - - - - 224

- - -

- - - - - - - - 199 894 199 894 199 894 199 894

inclui provisão para imparidade no valor de 13 298 milhares de euros (ver Nota 21) e provisão para riscos gerais de crédito no valor de 2 710 milhares de euros (ver Nota 30)

Investimentos detidos até à maturidade Garantias

prestadas

(milhares de euros)

Valor bruto Imparidade

- - 19 - - 822 - - 5 - - - - - - - - - - - - - - 57 - - 52 - - 41 - - 2 - - - - - 220 - - 10 488 - - 4 196 - - 649 - - 571 - - 77 002 - - 1 146 - - 162 - - 27 - - - - - - - - 259

- - -

- - - - - - - - 95 719 95 719 95 719 95 719

inclui provisão para imparidade no valor de 13 663 milhares de euros (ver Nota 21) e provisão para riscos gerais de crédito no valor de 2 901 milhares de euros (ver Nota 31)

Investimentos detidos até à maturidade Garantias

prestadas

Page 135: RELATÓRIO E CONTAS DE 2012 - Banco de Portugal · Relatório e Contas de 20 12 Órgãos SociaÓrgãos Sociais iissis Os órgãos sociais do BES dos Açores, face ao seu estatuto

Relatório e Contas de 2012

definição de políticas de afetação e estruturação do balanço bem como pelo controlo da exposi

riscos de taxa de juro, de taxa de câmbio e de liquidez.

Ao nível do risco de mercado o principal elemento de mensuração de riscos consiste na estimação das

perdas potenciais sob condições adversas de mercado, para o qual a metodologia

utilizada. O Banco utiliza um VaR com recurso à simulação de Monte Carlo, com um intervalo de

confiança de 99% e um período de investimento de 10 dias. As volatilidades e correlações são históricas

com base num período de observação de um ano.

cenários extremos (stress-testing

às consideradas na medida do VaR.

O Banco apresenta um valor em risco (VaR) de 24 milhares de euros para as

negociação (31 de dezembro de 2011: 74 milhares de euros).

No seguimento das recomendações de Basileia II (Pilar 2) e da Instrução nº 19/2005, do Banco de

Portugal, o BAC calcula a sua exposição ao risco de taxa de juro de balanço basead

Bank of International Settlements

extrapatrimoniais, que não pertençam à carteira de negociação, por escalões de

Dezembro

Risco cambial 24

TotalTotalTotalTotal 24 24 24 24

Montantes elegíveis

Aplicações e disp. em Inst. de CréditoCrédito a clientes 408 262Títulos

TotalTotalTotalTotal

Recursos de outras Inst. de CréditoDepósitos 357 173Títulos emitidos

TotalTotalTotalTotal

GAP de balanço (Activos - Passivos)

Fora de Balanço

GAP estruturalGAP estruturalGAP estruturalGAP estrutural 22 629 22 629 22 629 22 629

GAP acumuladoGAP acumuladoGAP acumuladoGAP acumulado

12

definição de políticas de afetação e estruturação do balanço bem como pelo controlo da exposi

riscos de taxa de juro, de taxa de câmbio e de liquidez.

Ao nível do risco de mercado o principal elemento de mensuração de riscos consiste na estimação das

perdas potenciais sob condições adversas de mercado, para o qual a metodologia

utilizada. O Banco utiliza um VaR com recurso à simulação de Monte Carlo, com um intervalo de

confiança de 99% e um período de investimento de 10 dias. As volatilidades e correlações são históricas

com base num período de observação de um ano. Como complemento ao VaR têm sido desenvolvidos

testing) que permitem avaliar os impactos de perdas potenciais superiores

às consideradas na medida do VaR.

O Banco apresenta um valor em risco (VaR) de 24 milhares de euros para as

negociação (31 de dezembro de 2011: 74 milhares de euros).

No seguimento das recomendações de Basileia II (Pilar 2) e da Instrução nº 19/2005, do Banco de

Portugal, o BAC calcula a sua exposição ao risco de taxa de juro de balanço basead

Bank of International Settlements (BIS) classificando todas as rubricas do ativo, passivo e

extrapatrimoniais, que não pertençam à carteira de negociação, por escalões de repricing

31.12 .201231.12 .201231.12 .201231.12 .2012 31.12 .201131.12 .201131.12 .201131.12 .2011

Média anual Máximo Mínimo Dezembro Média anual

59 83 13 74 50

59 59 59 59 83 83 83 83 13 13 13 13 74 74 74 74 50 50 50 50

Montantes elegíveis

Não sensíveis

Até 3 mesesDe 3 a 6 meses

De 6 meses a 1 ano

De 1 a 5 anos

69 688 4 875 57 234 7 579 - 408 262 - 267 882 96 674 11 713

18 527 6 766 8 708 - -

333 824 333 824 333 824 333 824 104 253 104 253 104 253 104 253 11 713 11 713 11 713 11 713

10 034 - 10 034 - - 357 173 - 162 615 37 857 71 923 95 000 - 95 000 - -

267 64 9 267 64 9 267 64 9 267 64 9 37 857 37 857 37 857 37 857 71 923 71 923 71 923 71 923

22 629 66 175 66 396 ( 60 210)

- - ( 31 548) - 36 215

22 629 22 629 22 629 22 629 34 627 34 627 34 627 34 627 66 396 66 396 66 396 66 396 ( 23 995)( 23 995)( 23 995)( 23 995)

34 627 34 627 34 627 34 627 101 023 101 023 101 023 101 023 77 028 77 028 77 028 77 028

31.12.201231.12.201231.12.201231.12.2012

134134134134

definição de políticas de afetação e estruturação do balanço bem como pelo controlo da exposição aos

Ao nível do risco de mercado o principal elemento de mensuração de riscos consiste na estimação das

perdas potenciais sob condições adversas de mercado, para o qual a metodologia Value at Risk (VaR) é

utilizada. O Banco utiliza um VaR com recurso à simulação de Monte Carlo, com um intervalo de

confiança de 99% e um período de investimento de 10 dias. As volatilidades e correlações são históricas

Como complemento ao VaR têm sido desenvolvidos

) que permitem avaliar os impactos de perdas potenciais superiores

O Banco apresenta um valor em risco (VaR) de 24 milhares de euros para as suas posições de

No seguimento das recomendações de Basileia II (Pilar 2) e da Instrução nº 19/2005, do Banco de

Portugal, o BAC calcula a sua exposição ao risco de taxa de juro de balanço baseado na metodologia do

(BIS) classificando todas as rubricas do ativo, passivo e

repricing.

milhares de euros

31.12 .201131.12 .201131.12 .201131.12 .2011

Média anual Máximo Mínimo

75 18

75 75 75 75 18 18 18 18

(milhares de euros)

De 1 a 5 anos Mais de 5 anos

- - 27 601 4 392 2 994 59

30 595 30 595 30 595 30 595 4 4 51 4 4 51 4 4 51 4 4 51

- - 84 602 176

- -

84 602 84 602 84 602 84 602 176 176 176 176

( 54 007) 4 275

- ( 4 667)

( 54 007)( 54 007)( 54 007)( 54 007) ( 392)( 392)( 392)( 392)

23 021 23 021 23 021 23 021 22 629 22 629 22 629 22 629

Page 136: RELATÓRIO E CONTAS DE 2012 - Banco de Portugal · Relatório e Contas de 20 12 Órgãos SociaÓrgãos Sociais iissis Os órgãos sociais do BES dos Açores, face ao seu estatuto

Relatório e Contas de 2012

O modelo utilizado para o cálculo da análise de

bancária baseia-se numa aproximação ao modelo da duração, sendo efetuados cenários paralelos para

deslocação da curva de rendimentos de 100 p.b. em todos os escalões de taxa de juro e cenários de

deslocação da curva de rendimentos não paralelos, superiores a um ano em 100 p.b..

No quadro seguinte apresentam

ativos e passivos financeiros do Banco, para os exercícios findos em 31 de dezem

assim como os respetivos saldos médios e os juros do período:

Montantes elegíveis

Aplicações e disp. em Inst. de CréditoCrédito a clientes 405 887Títulos

TotalTotalTotalTotal

Recursos de outras Inst. de CréditoDepósitos 348 304Títulos emitidos 125 008

TotalTotalTotalTotal

GAP de balanço (Activos - Passivos)

Fora de Balanço

GAP estruturalGAP estruturalGAP estruturalGAP estrutural

GAP acumuladoGAP acumuladoGAP acumuladoGAP acumulado

Aumento paralelo de

100 pb

Diminuição paralela de

Em 31 de Dezembro 722

Média do exercício 349

Máximo para o exercício 1.308

Mínimo para o exercício 439

Saldo médio Saldo médio Saldo médio Saldo médio do exercíciodo exercíciodo exercíciodo exercício

Ativos monetáriosCrédito a clientesAplicações em títulos

Ativos financeirosAtivos financeirosAtivos financeirosAtivos financeiros

Recursos monetáriosRecursos de clientes Outros recursosRecursos diferenciais

Passivos financeirosPassivos financeirosPassivos financeirosPassivos financeiros

Resultado FinanceiroResultado FinanceiroResultado FinanceiroResultado Financeiro

12

O modelo utilizado para o cálculo da análise de sensibilidade do risco de taxa de juro da carteira

se numa aproximação ao modelo da duração, sendo efetuados cenários paralelos para

deslocação da curva de rendimentos de 100 p.b. em todos os escalões de taxa de juro e cenários de

o da curva de rendimentos não paralelos, superiores a um ano em 100 p.b..

No quadro seguinte apresentam-se as taxas médias de juro verificadas para as grandes categorias de

ativos e passivos financeiros do Banco, para os exercícios findos em 31 de dezembro de 2012 e 2011, bem

assim como os respetivos saldos médios e os juros do período:

Montantes elegíveis

Não sensíveis

Até 3 mesesDe 3 a 6 meses

De 6 meses a 1 ano

De 1 a 5 anos

29 207 3 316 25 111 780 - 405 887 - 258 063 97 901 5 788 107 219 4 934 35 108 26 027 2 912

318 282 318 282 318 282 318 282 124 708 124 708 124 708 124 708 8 700 8 700 8 700 8 700

45 438 - 44 861 - 577 348 304 - 179 409 38 652 71 424 125 008 - 125 008 - -

34 9 278 34 9 278 34 9 278 34 9 278 38 652 38 652 38 652 38 652 72 001 72 001 72 001 72 001

15 313 ( 30 996) 86 056 ( 63 301)

- - ( 42 152) ( 434) 16 597

15 313 15 313 15 313 15 313 ( 73 14 8)( 73 14 8)( 73 14 8)( 73 14 8) 85 622 85 622 85 622 85 622 ( 4 6 704 )( 4 6 704 )( 4 6 704 )( 4 6 704 )

( 73 14 8)( 73 14 8)( 73 14 8)( 73 14 8) 12 4 74 12 4 74 12 4 74 12 4 74 ( 34 230)( 34 230)( 34 230)( 34 230)

31.12 .201131.12 .201131.12 .201131.12 .2011

31.12 .201231.12 .201231.12 .201231.12 .2012 31.12.201131.12.201131.12.201131.12.2011

Diminuição paralela de

100 pb

Aumento depois de 1

ano de 50pb

Diminuição depois de 1

ano de 50pb

Aumento paralelo de

100 pb

Diminuição paralela de

100 pb

(722) 375 (375) (6.246) 6.246

(349) 88 (88) (2.961) 2.961

(1.308) (774) 774 (6.246) 6.246

(439) 156 (156) (1.209) 1.209

Saldo médio Saldo médio Saldo médio Saldo médio do exercíciodo exercíciodo exercíciodo exercício

Juro do Juro do Juro do Juro do exercícioexercícioexercícioexercício

Taxa de Taxa de Taxa de Taxa de juro juro juro juro

médiamédiamédiamédia

Saldo médio Saldo médio Saldo médio Saldo médio do exercíciodo exercíciodo exercíciodo exercício

43 299 167 0,39% 39 496 412 420 16 302 3,95% 415 595 85 600 5 110 5,97% 89 547

541 319 541 319 541 319 541 319 21 579 21 579 21 579 21 579 3,99%3,99%3,99%3,99% 544 638 544 638 544 638 544 638

30 328 157 0,52% 18 428 362 550 11 763 3,24% 344 735 122 696 3 978 3,24% 152 704 25 745 - - 28 771

541 319 541 319 541 319 541 319 15 898 15 898 15 898 15 898 2,94%2,94%2,94%2,94% 544 638 544 638 544 638 544 638

5 681 5 681 5 681 5 681 1,05%1,05%1,05%1,05%

31.12.201231.12.201231.12.201231.12.2012 31.12.201131.12.201131.12.201131.12.2011

135135135135

sensibilidade do risco de taxa de juro da carteira

se numa aproximação ao modelo da duração, sendo efetuados cenários paralelos para

deslocação da curva de rendimentos de 100 p.b. em todos os escalões de taxa de juro e cenários de

o da curva de rendimentos não paralelos, superiores a um ano em 100 p.b..

se as taxas médias de juro verificadas para as grandes categorias de

bro de 2012 e 2011, bem

(milhares de euros)

De 1 a 5 anos Mais de 5 anos

- - 22 569 21 566

696 37 542

23 265 23 265 23 265 23 265 59 108 59 108 59 108 59 108

- - 58 605 214

- -

58 605 58 605 58 605 58 605 214 214 214 214

( 35 340) 58 894

36 215 ( 10 226)

875 875 875 875 4 8 668 4 8 668 4 8 668 4 8 668

( 33 355)( 33 355)( 33 355)( 33 355) 15 313 15 313 15 313 15 313

(milhares de euros)

31.12.201131.12.201131.12.201131.12.2011

Aumento depois de 1

ano de 50pb

Diminuição depois de 1

ano de 50pb

6.246 (3.207) 3.207

2.961 (1.581) 1.581

6.246 (3.207) 3.207

1.209 (765) 765

(milhares de euros)

Juro do Juro do Juro do Juro do exercícioexercícioexercícioexercício

Taxa de Taxa de Taxa de Taxa de juro juro juro juro

médiamédiamédiamédia

443 1,12% 16 819 4,05% 3 438 3,84%

20 700 20 700 20 700 20 700 3,80%3,80%3,80%3,80%

164 0,89% 10 120 2,94% 4 983 3,26%

- -

15 267 15 267 15 267 15 267 2,80%2,80%2,80%2,80%

5 433 5 433 5 433 5 433 1,00%1,00%1,00%1,00%

31.12.201131.12.201131.12.201131.12.2011

Page 137: RELATÓRIO E CONTAS DE 2012 - Banco de Portugal · Relatório e Contas de 20 12 Órgãos SociaÓrgãos Sociais iissis Os órgãos sociais do BES dos Açores, face ao seu estatuto

Relatório e Contas de 2012

No que se refere ao risco cambial, a repartição dos ativos e dos passivos, a 31 de dezembro de 2012 e

2011, por moeda, é analisado como segue:

Risco de liquidez

O risco de liquidez é o risco atual ou futuro que deriva da incapacidade de uma instituição solver as

suas responsabilidades à medida que estas se vão vencendo, sem incorrer em perdas substanciais.

O risco de liquidez pode ser subdividido em dois tipos:

• Liquidez dos ativos (

determinado tipo de ativo devido à falta de liquidez no mercado, o que se traduz no

alargamento do spread bid/offer

• Financiamento (funding liquidity risk

ativos e/ou refinanciar a dívida que está a maturar, na moeda desejada. Esta impossibilidade

pode ser refletida através de um forte aumento do custo de financi

colateral para a obtenção de fundos. A dificuldade de (re)financiamento pode conduzir à venda

de ativos, ainda que incorrendo em perdas significativas. O risco de (re)financiamento deve ser

minimizado através de uma adequada diver

de vencimento.

Os bancos estão sujeitos a risco de liquidez por inerência do seu negócio de transformação de

maturidades (emprestadores de longo prazo e depositários de curto prazo), sendo assim crucial

gestão prudente do risco de liquidez.

Com o objetivo de avaliar a exposição global ao risco de liquidez são elaborados relatórios que

permitem não só identificar os mismatch

USD DOLAR DOS E.U.A.

GBP LIBRA ESTERLINA

DKK COROA DINAMARQUESA

CHF FRANCO SUICO

SEK COROA SUECA

NOK COROA NORUEGUESA

CAD DOLAR CANADIANO

AUD DOLAR AUSTRALIANO

12

No que se refere ao risco cambial, a repartição dos ativos e dos passivos, a 31 de dezembro de 2012 e

2011, por moeda, é analisado como segue:

risco de liquidez é o risco atual ou futuro que deriva da incapacidade de uma instituição solver as

suas responsabilidades à medida que estas se vão vencendo, sem incorrer em perdas substanciais.

O risco de liquidez pode ser subdividido em dois tipos:

Liquidez dos ativos (market liquidity risk) - consiste na impossibilidade de alienar um

determinado tipo de ativo devido à falta de liquidez no mercado, o que se traduz no

spread bid/offer ou na aplicação de um haircut ao valor de mercado.

funding liquidity risk) - consiste na impossibilidade de financiar no mercado os

ativos e/ou refinanciar a dívida que está a maturar, na moeda desejada. Esta impossibilidade

pode ser refletida através de um forte aumento do custo de financiamento ou da exigência de

colateral para a obtenção de fundos. A dificuldade de (re)financiamento pode conduzir à venda

de ativos, ainda que incorrendo em perdas significativas. O risco de (re)financiamento deve ser

minimizado através de uma adequada diversificação das fontes de financiamento e dos prazos

Os bancos estão sujeitos a risco de liquidez por inerência do seu negócio de transformação de

maturidades (emprestadores de longo prazo e depositários de curto prazo), sendo assim crucial

gestão prudente do risco de liquidez.

Com o objetivo de avaliar a exposição global ao risco de liquidez são elaborados relatórios que

mismatch negativos, como efetuar a cobertura dinâmica dos mesmos.

Posições à Posições à Posições à Posições à VistaVistaVistaVista

Posições a Posições a Posições a Posições a PrazoPrazoPrazoPrazo

Posição Posição Posição Posição LíquidaLíquidaLíquidaLíquida

Posições à Posições à Posições à Posições à VistaVistaVistaVista

Posições a Posições a Posições a Posições a PrazoPrazoPrazoPrazo

659 - 659 1 702

( 5) - ( 5) 146

69 - 69 25

6 - 6 55

21 - 21 17

55 - 55 ( 105)

157 - 157 ( 104)

2 - 2 2

964 964 964 964 - - - - 964 964 964 964 1 738 1 738 1 738 1 738

31.12.201131.12.201131.12.201131.12.201131.12.201231.12.201231.12.201231.12.2012

136136136136

No que se refere ao risco cambial, a repartição dos ativos e dos passivos, a 31 de dezembro de 2012 e

risco de liquidez é o risco atual ou futuro que deriva da incapacidade de uma instituição solver as

suas responsabilidades à medida que estas se vão vencendo, sem incorrer em perdas substanciais.

consiste na impossibilidade de alienar um

determinado tipo de ativo devido à falta de liquidez no mercado, o que se traduz no

ao valor de mercado.

consiste na impossibilidade de financiar no mercado os

ativos e/ou refinanciar a dívida que está a maturar, na moeda desejada. Esta impossibilidade

amento ou da exigência de

colateral para a obtenção de fundos. A dificuldade de (re)financiamento pode conduzir à venda

de ativos, ainda que incorrendo em perdas significativas. O risco de (re)financiamento deve ser

sificação das fontes de financiamento e dos prazos

Os bancos estão sujeitos a risco de liquidez por inerência do seu negócio de transformação de

maturidades (emprestadores de longo prazo e depositários de curto prazo), sendo assim crucial uma

Com o objetivo de avaliar a exposição global ao risco de liquidez são elaborados relatórios que

negativos, como efetuar a cobertura dinâmica dos mesmos.

(milhares de euros)

Posições a Posições a Posições a Posições a PrazoPrazoPrazoPrazo

Posição Posição Posição Posição LíquidaLíquidaLíquidaLíquida

- 1 702

- 146

- 25

- 55

- 17

- ( 105)

- ( 104)

- 2

- - - - 1 738 1 738 1 738 1 738

31.12.201131.12.201131.12.201131.12.2011

Page 138: RELATÓRIO E CONTAS DE 2012 - Banco de Portugal · Relatório e Contas de 20 12 Órgãos SociaÓrgãos Sociais iissis Os órgãos sociais do BES dos Açores, face ao seu estatuto

Relatório e Contas de 2012

O Gap acumulado a um ano passou de

dezembro de 2012 demonstrando a melhoria da situação de liquidez, resultante essencialmente da

diminuição do crédito e do aumento dos depósitos.

Adicionalmente, e de acordo com a instrução nº13/2009 do Banco de Portugal, o

definido como (Ativos líquidos –

cumulativa de maturidade residual, onde os ativos líquidos incluem tesouraria e títulos

passivos voláteis incluem a tesouraria, as emissões, os compromissos assumidos, os derivados e outros

passivos. Este indicador permite uma caracterização da posição de liquidez do risco de

instituições.

O gap de liquidez até um ano do BAC era, a 31 de dezembro de 2012, de 4,8 que compara com

período homólogo do ano anterior. Esta variação positiva reflete a orientação conservadora da gestão

de risco de liquidez do banco.

ATIVOSATIVOSATIVOSATIVOSCaixa e disponibilidadesAplicações e disponibilidades em Instituições de crédito e Bancos CentraisCrédito a clientesTítulosFora de Balanço (Compromissos e Derivados)

TotalTotalTotalTotal

PASSIVOSPASSIVOSPASSIVOSPASSIVOSRecursos de Instituições de crédito, Bancos Centrais e Outros empréstimosDepósitos de clientesTítulos EmitidosOutros passivos exigíveis a curto prazoFora de Balanço (Compromissos e Derivados)

TotalTotalTotalTotal

GAP (Ativos - Passivos)GAP (Ativos - Passivos)GAP (Ativos - Passivos)GAP (Ativos - Passivos)

GAP AcumuladoGAP AcumuladoGAP AcumuladoGAP Acumulado

Buffer de activos liq > 12 mesesBuffer de activos liq > 12 mesesBuffer de activos liq > 12 mesesBuffer de activos liq > 12 meses

ATIVOSATIVOSATIVOSATIVOSCaixa e disponibilidadesAplicações e disponibilidades em Instituições de crédito e Bancos CentraisCrédito a clientesTítulosOutros ativos líquidosFora de Balanço (Compromissos e Derivados)

TotalTotalTotalTotal

PASSIVOSPASSIVOSPASSIVOSPASSIVOSRecursos de Instituições de crédito, Bancos Centrais e Outros empréstimosDepósitos de clientesTítulos EmitidosOutros passivos exigíveis a curto prazoFora de Balanço (Compromissos e Derivados)

TotalTotalTotalTotal

GAP (Ativos - Passivos)GAP (Ativos - Passivos)GAP (Ativos - Passivos)GAP (Ativos - Passivos)

GAP AcumuladoGAP AcumuladoGAP AcumuladoGAP Acumulado

Buffer de activos liq > 12 mesesBuffer de activos liq > 12 mesesBuffer de activos liq > 12 mesesBuffer de activos liq > 12 meses

12

a um ano passou de -1 542 mil euros em dezembro de 2011 para 56 484 mil euros em

dezembro de 2012 demonstrando a melhoria da situação de liquidez, resultante essencialmente da

diminuição do crédito e do aumento dos depósitos.

com a instrução nº13/2009 do Banco de Portugal, o

– Passivos voláteis) / (Ativo – Ativos líquidos) * 100 em cada escala

cumulativa de maturidade residual, onde os ativos líquidos incluem tesouraria e títulos

passivos voláteis incluem a tesouraria, as emissões, os compromissos assumidos, os derivados e outros

passivos. Este indicador permite uma caracterização da posição de liquidez do risco de

m ano do BAC era, a 31 de dezembro de 2012, de 4,8 que compara com

período homólogo do ano anterior. Esta variação positiva reflete a orientação conservadora da gestão

Montantes Elegíveis

até 7 diasde 7 dias até 1

mêsde 1 a 3 meses de 3 a 6 meses

5 5 - - Aplicações e disponibilidades em Instituições de crédito e Bancos Centrais 65 57 - -

393 1 3 8 18 - 8 -

1 - - -

63 63 63 63 11 11 11 11 8 8 8 8

Recursos de Instituições de crédito, Bancos Centrais e Outros empréstimos 10 10 - - 357 8 - 8

95 - - - 3 3 - -

32 - - 1

21 21 21 21 - - - - 9 9 9 9

4 3 4 3 4 3 4 3 10 10 10 10 ( 1)( 1)( 1)( 1)

4 3 4 3 4 3 4 3 53 53 53 53 52 52 52 52

31.12 .201231.12 .201231.12 .201231.12 .2012

Montantes Elegíveis

até 7 diasde 7 dias até 1

mêsde 1 a 3 meses de 3 a 6 meses

436 6 - - Aplicações e disponibilidades em Instituições de crédito e Bancos Centrais 4 509 16 9 -

48 372 1 4 6 19 307 5 18 12 3 779 7 - - 6 141 - - -

35 35 35 35 31 31 31 31 18 18 18 18

Recursos de Instituições de crédito, Bancos Centrais e Outros empréstimos 45 45 - - 348 5 1 9 125 - - -

4 4 - - 43 - - 1

54 54 54 54 1 1 1 1 10 10 10 10

( 19)( 19)( 19)( 19) 29 29 29 29 8 8 8 8

( 19)( 19)( 19)( 19) 10 10 10 10 18 18 18 18

31.12 .201131.12 .201131.12 .201131.12 .2011

137137137137

1 542 mil euros em dezembro de 2011 para 56 484 mil euros em

dezembro de 2012 demonstrando a melhoria da situação de liquidez, resultante essencialmente da

com a instrução nº13/2009 do Banco de Portugal, o gap de liquidez é

Ativos líquidos) * 100 em cada escala

cumulativa de maturidade residual, onde os ativos líquidos incluem tesouraria e títulos líquidos e os

passivos voláteis incluem a tesouraria, as emissões, os compromissos assumidos, os derivados e outros

passivos. Este indicador permite uma caracterização da posição de liquidez do risco de wholesale das

m ano do BAC era, a 31 de dezembro de 2012, de 4,8 que compara com -14,9 no

período homólogo do ano anterior. Esta variação positiva reflete a orientação conservadora da gestão

(milhões de euros)

de 3 a 6 mesesde 6 meses a 1

anosuperior a 1

ano

- - - 8 - -

13 20 350- 1 9- 1 -

21 21 21 21 22 22 22 22 359 359 359 359

- - - 1 1 340- 35 60- - -

1 - 30

2 2 2 2 36 36 36 36 4 30 4 30 4 30 4 30

19 19 19 19 ( 15)( 15)( 15)( 15)

71 71 71 71 56 56 56 56

- - - -

(milhões de euros)

de 3 a 6 mesesde 6 meses a 1

anosuperior a 1

ano

- - - 1 - -

10 11 374 26 3 43

- - - - - -

37 37 37 37 14 14 14 14 4 17 4 17 4 17 4 17

- 1 - 3 6 324- 60 65- - -

1 - 41

4 4 4 4 67 67 67 67 4 30 4 30 4 30 4 30

33 33 33 33 ( 53)( 53)( 53)( 53)

51 51 51 51 ( 2 )( 2 )( 2 )( 2 )

1 1 1 1

Page 139: RELATÓRIO E CONTAS DE 2012 - Banco de Portugal · Relatório e Contas de 20 12 Órgãos SociaÓrgãos Sociais iissis Os órgãos sociais do BES dos Açores, face ao seu estatuto

Relatório e Contas de 2012

Risco operacional

O Risco operacional traduz-se, genericamente, na probabilidade de ocorrência de eventos com

impactos negativos, nos resultados ou no capital, resultantes da inadequação ou deficiência de

procedimentos, sistemas de informação, comportamento das pessoas ou motivados por

acontecimentos externos, incluindo os riscos jurídicos. Entende

cômputo dos seguintes riscos: operativa, de sistemas de informação, de compliance e de reputação.

Para gestão do risco operacional, foi desenvolvido e implementado um sis

uniformização, sistematização e recorrência das atividades de identificação, monitorização, controlo e

mitigação deste risco. Este sistema é suportado por uma estrutura organizacional, integrada no

Departamento de Risco Global exc

designados por cada um dos departamentos e subsidiárias considerados relevantes.

Gestão de Capital e Rácio de Solvabilidade

Os principais objetivos da gestão de capital no Banco são (i) permitir o

atividade através da geração de capital suficiente para suportar o aumento dos ativos, (ii) cumprir os

requisitos mínimos definidos pelas entidades de supervisão em termos de adequação de capital e (iii)

assegurar o cumprimento dos objetivos estratégicos do Banco em matéria de adequação de capital.

A definição da estratégia a adotar em termos de gestão de capital é da competência da Comissão

Executiva encontrando-se integrada na definição global de objetivos do Banco.

Em termos prudenciais, o Banco está sujeito à supervisão do Banco de Portugal que, tendo por base a

Diretiva Comunitária sobre adequação de capitais, estabelece as regras que a este nível deverão ser

observadas pelas diversas instituições sob a sua supervisão. Estas

de fundos próprios totais em relação aos requisitos exigidos pelos riscos assumidos, que as instituições

deverão cumprir.

Os elementos de capital do Banco dividem

Complementares e Deduções, com a seguinte composição:

• Fundos Próprios considerados como Core Tier I: Esta categoria inclui essencialmente o capital

estatutário realizado, as reservas elegíveis (excluindo as reservas de justo valor positivas), os

resultados positivos retidos do período quando certificados. São deduzidas as reservas de justo

valor negativas associadas a ações ou outros instrumentos de capital, o valor de balanço dos

montantes relativos a ativos intangíveis, desvios atuariais negativos decorrentes de

responsabilidades com benefícios pós emprego a empregados acima do limite do corredor e,

quando aplicável, os resultados negativos do período.

12

e, genericamente, na probabilidade de ocorrência de eventos com

impactos negativos, nos resultados ou no capital, resultantes da inadequação ou deficiência de

procedimentos, sistemas de informação, comportamento das pessoas ou motivados por

externos, incluindo os riscos jurídicos. Entende-se, assim, risco operacional como o

cômputo dos seguintes riscos: operativa, de sistemas de informação, de compliance e de reputação.

Para gestão do risco operacional, foi desenvolvido e implementado um sistema que visa assegurar a

uniformização, sistematização e recorrência das atividades de identificação, monitorização, controlo e

mitigação deste risco. Este sistema é suportado por uma estrutura organizacional, integrada no

Departamento de Risco Global exclusivamente dedicada a esta tarefa bem como representantes

designados por cada um dos departamentos e subsidiárias considerados relevantes.

Gestão de Capital e Rácio de Solvabilidade

Os principais objetivos da gestão de capital no Banco são (i) permitir o crescimento sustentado da

atividade através da geração de capital suficiente para suportar o aumento dos ativos, (ii) cumprir os

requisitos mínimos definidos pelas entidades de supervisão em termos de adequação de capital e (iii)

os objetivos estratégicos do Banco em matéria de adequação de capital.

A definição da estratégia a adotar em termos de gestão de capital é da competência da Comissão

se integrada na definição global de objetivos do Banco.

prudenciais, o Banco está sujeito à supervisão do Banco de Portugal que, tendo por base a

Diretiva Comunitária sobre adequação de capitais, estabelece as regras que a este nível deverão ser

observadas pelas diversas instituições sob a sua supervisão. Estas regras determinam um rácio mínimo

de fundos próprios totais em relação aos requisitos exigidos pelos riscos assumidos, que as instituições

Os elementos de capital do Banco dividem-se em Fundos Próprios de Base, Fundos Próprios

ares e Deduções, com a seguinte composição:

Fundos Próprios considerados como Core Tier I: Esta categoria inclui essencialmente o capital

estatutário realizado, as reservas elegíveis (excluindo as reservas de justo valor positivas), os

s retidos do período quando certificados. São deduzidas as reservas de justo

valor negativas associadas a ações ou outros instrumentos de capital, o valor de balanço dos

montantes relativos a ativos intangíveis, desvios atuariais negativos decorrentes de

esponsabilidades com benefícios pós emprego a empregados acima do limite do corredor e,

quando aplicável, os resultados negativos do período.

138138138138

e, genericamente, na probabilidade de ocorrência de eventos com

impactos negativos, nos resultados ou no capital, resultantes da inadequação ou deficiência de

procedimentos, sistemas de informação, comportamento das pessoas ou motivados por

se, assim, risco operacional como o

cômputo dos seguintes riscos: operativa, de sistemas de informação, de compliance e de reputação.

tema que visa assegurar a

uniformização, sistematização e recorrência das atividades de identificação, monitorização, controlo e

mitigação deste risco. Este sistema é suportado por uma estrutura organizacional, integrada no

lusivamente dedicada a esta tarefa bem como representantes

designados por cada um dos departamentos e subsidiárias considerados relevantes.

crescimento sustentado da

atividade através da geração de capital suficiente para suportar o aumento dos ativos, (ii) cumprir os

requisitos mínimos definidos pelas entidades de supervisão em termos de adequação de capital e (iii)

os objetivos estratégicos do Banco em matéria de adequação de capital.

A definição da estratégia a adotar em termos de gestão de capital é da competência da Comissão

prudenciais, o Banco está sujeito à supervisão do Banco de Portugal que, tendo por base a

Diretiva Comunitária sobre adequação de capitais, estabelece as regras que a este nível deverão ser

regras determinam um rácio mínimo

de fundos próprios totais em relação aos requisitos exigidos pelos riscos assumidos, que as instituições

se em Fundos Próprios de Base, Fundos Próprios

Fundos Próprios considerados como Core Tier I: Esta categoria inclui essencialmente o capital

estatutário realizado, as reservas elegíveis (excluindo as reservas de justo valor positivas), os

s retidos do período quando certificados. São deduzidas as reservas de justo

valor negativas associadas a ações ou outros instrumentos de capital, o valor de balanço dos

montantes relativos a ativos intangíveis, desvios atuariais negativos decorrentes de

esponsabilidades com benefícios pós emprego a empregados acima do limite do corredor e,

Page 140: RELATÓRIO E CONTAS DE 2012 - Banco de Portugal · Relatório e Contas de 20 12 Órgãos SociaÓrgãos Sociais iissis Os órgãos sociais do BES dos Açores, face ao seu estatuto

Relatório e Contas de 2012

• Fundos Próprios de Base (FPB): Para além dos valores considerados como Core Tier I, esta

categoria incluí as ações

passaram também a ser deduzidas em 50% do seu valor as participações superiores a 10% em

instituições financeiras e entidades seguradoras. Em 2009, decorrente da aplicação do método

IRB para risco de crédito, passou igualmente a ser ajustado 50% do montante das perdas

esperadas para posições em risco deduzidas das somas de correções de valor e provisões

existentes.

• Fundos Próprios Complementares (FPC): Incorpora essencialmente a dívida subordinad

emitida elegível e 45% das reservas de justo valor positivas associadas a ações ou outros

instrumentos de capital. São deduzidas as participações em instituições financeiras e entidades

seguradoras em 50% do seu valor, bem como, em 2009, 50% do montante

esperadas para as posições em risco deduzidas das somas de correções de valor e provisões

existentes, decorrente da aplicação do método IRB para risco de crédito;

• Deduções (D): Compreendem essencialmente a amortização prudencial dos imóveis rece

em dação para liquidação de créditos.

Adicionalmente, a composição da base de capital está sujeita a um conjunto de limites. Desta forma, as

regras prudenciais estabelecem que os FPC não podem exceder os FPB. Adicionalmente, determinadas

componentes dos FPC (o designado Lower Tier II) não podem superar os 50% dos FPB.

Em dezembro de 2008, o Banco de Portugal publicou o Aviso 11/2008, que estabeleceu um período

transitório de quatro anos, de dezembro de 2009 a dezembro de 2012, para o reconhecimento

desvios atuariais totais apurados em 2008, deduzidos do rendimento esperado dos ativos do fundo

relativos a este mesmo ano.

Em maio de 2011, decorrente da negociação do Programa de Assistência Financeira a Portugal, o Banco

de Portugal emitiu o Aviso 3/2011, que vem estabelecer novos patamares mínimos de solvabilidade a

serem seguidos pelos grupos financeiros sujeitos à supervisão do Banco de Portugal. Assim, as

Instituições Financeiras deverão atingir um Rácio Core Tier I, em base consolidada, não i

em 31 de dezembro de 2011, e de 10% até 31 de dezembro de 2012. No caso das Instituições Financeiras

não integrarem nenhum grupo financeiro sujeito a supervisão em base consolidada, os novos

patamares devem ser observados em base individual. O

sujeito a supervisão em base consolidada, não necessita de cumprir estes novos limites.

O quadro seguinte apresenta um sumário dos cálculos de requisitos de capital do BAC para 30 de

dezembro de 2012 e 2011:

12

Fundos Próprios de Base (FPB): Para além dos valores considerados como Core Tier I, esta

categoria incluí as ações preferenciais e instrumentos de capital híbridos. Desde 2007

passaram também a ser deduzidas em 50% do seu valor as participações superiores a 10% em

instituições financeiras e entidades seguradoras. Em 2009, decorrente da aplicação do método

co de crédito, passou igualmente a ser ajustado 50% do montante das perdas

esperadas para posições em risco deduzidas das somas de correções de valor e provisões

Fundos Próprios Complementares (FPC): Incorpora essencialmente a dívida subordinad

emitida elegível e 45% das reservas de justo valor positivas associadas a ações ou outros

instrumentos de capital. São deduzidas as participações em instituições financeiras e entidades

seguradoras em 50% do seu valor, bem como, em 2009, 50% do montante

esperadas para as posições em risco deduzidas das somas de correções de valor e provisões

existentes, decorrente da aplicação do método IRB para risco de crédito;

Deduções (D): Compreendem essencialmente a amortização prudencial dos imóveis rece

em dação para liquidação de créditos.

Adicionalmente, a composição da base de capital está sujeita a um conjunto de limites. Desta forma, as

regras prudenciais estabelecem que os FPC não podem exceder os FPB. Adicionalmente, determinadas

dos FPC (o designado Lower Tier II) não podem superar os 50% dos FPB.

Em dezembro de 2008, o Banco de Portugal publicou o Aviso 11/2008, que estabeleceu um período

transitório de quatro anos, de dezembro de 2009 a dezembro de 2012, para o reconhecimento

desvios atuariais totais apurados em 2008, deduzidos do rendimento esperado dos ativos do fundo

Em maio de 2011, decorrente da negociação do Programa de Assistência Financeira a Portugal, o Banco

o 3/2011, que vem estabelecer novos patamares mínimos de solvabilidade a

serem seguidos pelos grupos financeiros sujeitos à supervisão do Banco de Portugal. Assim, as

Instituições Financeiras deverão atingir um Rácio Core Tier I, em base consolidada, não i

em 31 de dezembro de 2011, e de 10% até 31 de dezembro de 2012. No caso das Instituições Financeiras

não integrarem nenhum grupo financeiro sujeito a supervisão em base consolidada, os novos

patamares devem ser observados em base individual. O BAC, uma vez que integra um Grupo Financeiro

sujeito a supervisão em base consolidada, não necessita de cumprir estes novos limites.

O quadro seguinte apresenta um sumário dos cálculos de requisitos de capital do BAC para 30 de

139139139139

Fundos Próprios de Base (FPB): Para além dos valores considerados como Core Tier I, esta

preferenciais e instrumentos de capital híbridos. Desde 2007

passaram também a ser deduzidas em 50% do seu valor as participações superiores a 10% em

instituições financeiras e entidades seguradoras. Em 2009, decorrente da aplicação do método

co de crédito, passou igualmente a ser ajustado 50% do montante das perdas

esperadas para posições em risco deduzidas das somas de correções de valor e provisões

Fundos Próprios Complementares (FPC): Incorpora essencialmente a dívida subordinada

emitida elegível e 45% das reservas de justo valor positivas associadas a ações ou outros

instrumentos de capital. São deduzidas as participações em instituições financeiras e entidades

seguradoras em 50% do seu valor, bem como, em 2009, 50% do montante das perdas

esperadas para as posições em risco deduzidas das somas de correções de valor e provisões

Deduções (D): Compreendem essencialmente a amortização prudencial dos imóveis recebidos

Adicionalmente, a composição da base de capital está sujeita a um conjunto de limites. Desta forma, as

regras prudenciais estabelecem que os FPC não podem exceder os FPB. Adicionalmente, determinadas

dos FPC (o designado Lower Tier II) não podem superar os 50% dos FPB.

Em dezembro de 2008, o Banco de Portugal publicou o Aviso 11/2008, que estabeleceu um período

transitório de quatro anos, de dezembro de 2009 a dezembro de 2012, para o reconhecimento dos

desvios atuariais totais apurados em 2008, deduzidos do rendimento esperado dos ativos do fundo

Em maio de 2011, decorrente da negociação do Programa de Assistência Financeira a Portugal, o Banco

o 3/2011, que vem estabelecer novos patamares mínimos de solvabilidade a

serem seguidos pelos grupos financeiros sujeitos à supervisão do Banco de Portugal. Assim, as

Instituições Financeiras deverão atingir um Rácio Core Tier I, em base consolidada, não inferior a 9%

em 31 de dezembro de 2011, e de 10% até 31 de dezembro de 2012. No caso das Instituições Financeiras

não integrarem nenhum grupo financeiro sujeito a supervisão em base consolidada, os novos

BAC, uma vez que integra um Grupo Financeiro

sujeito a supervisão em base consolidada, não necessita de cumprir estes novos limites.

O quadro seguinte apresenta um sumário dos cálculos de requisitos de capital do BAC para 30 de

Page 141: RELATÓRIO E CONTAS DE 2012 - Banco de Portugal · Relatório e Contas de 20 12 Órgãos SociaÓrgãos Sociais iissis Os órgãos sociais do BES dos Açores, face ao seu estatuto

Relatório e Contas de 2012

NOTA 39 NOTA 39 NOTA 39 NOTA 39 –––– NORMAS RECENTEMENTE EMITIDASNORMAS RECENTEMENTE EMITIDASNORMAS RECENTEMENTE EMITIDASNORMAS RECENTEMENTE EMITIDAS

NORMAS CONTABILÍSTICAS E INTERPRETAÇÕES RECENTEMENTE EMITIDAS E ADOPTADAS PELO

BANCO

Na preparação das demonstrações financeiras consolidadas referentes a 31 de dezembro de 2012, o

Banco adotou as seguintes norm

janeiro de 2012:

IFRS 7 (Alterada) IFRS 7 (Alterada) IFRS 7 (Alterada) IFRS 7 (Alterada) ---- Instrumentos Financeiros: Divulgações Instrumentos Financeiros: Divulgações Instrumentos Financeiros: Divulgações Instrumentos Financeiros: Divulgações

O International Accounting Standards Board (IASB), emitiu em 7 de outu

7 - Instrumentos Financeiros: Divulgações

aplicação para períodos que se iniciem em, ou após, 1 de julho de 2011. Estas alterações foram adotadas

pelo Regulamento da Comissão Europeia n.º 1205/2011, de 22 de novembro.

As alterações exigem uma melhoria na divulgação de informação sobre as transferências de ativos

financeiros que permita aos utentes das demonstrações financeiras:

• Compreenderem a relação existente ent

desreconhecido contabilisticamente em toda a sua plenitude, e o passivo associado; e

A - Fundos PrópriosA - Fundos PrópriosA - Fundos PrópriosA - Fundos Próprios

Capital Ordinário Realizado, Prémios de Emissão e Ações Próprias

Resultados transitados e Reservas

Ativos Intangiveis

Desvios Atuariais de responsabilidades pós-emprego com impacto prudencial

Periodo transitório IFRS

Outros elementos e deduções

Fundos Próprios de Base (T IER I)Fundos Próprios de Base (T IER I)Fundos Próprios de Base (T IER I)Fundos Próprios de Base (T IER I)

Reservas de Justo Valor positivas

Fundos Próprios Complementares (TIER II)Fundos Próprios Complementares (TIER II)Fundos Próprios Complementares (TIER II)Fundos Próprios Complementares (TIER II)

Deduções

Fundos Próprios Eleg íve isFundos Próprios Eleg íve isFundos Próprios Eleg íve isFundos Próprios Eleg íve is

B2- Ativos de Risco Equivalentes (Basileia II - Método Padrão)B2- Ativos de Risco Equivalentes (Basileia II - Método Padrão)B2- Ativos de Risco Equivalentes (Basileia II - Método Padrão)B2- Ativos de Risco Equivalentes (Basileia II - Método Padrão)

Calculados de Acordo com o Aviso 5/2007 (Riscos de Crédito)

Calculados de Acordo com o Aviso 8/2007 (Riscos de Mercado)

Calculados de Acordo com o Aviso 9/2007 (Risco Operacional)

Total de Ativos de Risco Equivalentes (Basileia II - Método Padrão)Total de Ativos de Risco Equivalentes (Basileia II - Método Padrão)Total de Ativos de Risco Equivalentes (Basileia II - Método Padrão)Total de Ativos de Risco Equivalentes (Basileia II - Método Padrão)

C2- Rácios Prudenciais Basile ia IIC2- Rácios Prudenciais Basile ia IIC2- Rácios Prudenciais Basile ia IIC2- Rácios Prudenciais Basile ia II

Rácio Tier 1

Rácio de SolvabilidadeRácio de SolvabilidadeRácio de SolvabilidadeRácio de Solvabilidade

12

NORMAS RECENTEMENTE EMITIDASNORMAS RECENTEMENTE EMITIDASNORMAS RECENTEMENTE EMITIDASNORMAS RECENTEMENTE EMITIDAS

NORMAS CONTABILÍSTICAS E INTERPRETAÇÕES RECENTEMENTE EMITIDAS E ADOPTADAS PELO

Na preparação das demonstrações financeiras consolidadas referentes a 31 de dezembro de 2012, o

Banco adotou as seguintes normas e interpretações contabilísticas de aplicação obrigatória desde 1 de

Instrumentos Financeiros: Divulgações Instrumentos Financeiros: Divulgações Instrumentos Financeiros: Divulgações Instrumentos Financeiros: Divulgações ----Transferências de ativos financeirosTransferências de ativos financeirosTransferências de ativos financeirosTransferências de ativos financeiros

O International Accounting Standards Board (IASB), emitiu em 7 de outubro de 2010, alterações à “IFRS

Instrumentos Financeiros: Divulgações - Transferências de ativos financeiros”, com data efetiva de

aplicação para períodos que se iniciem em, ou após, 1 de julho de 2011. Estas alterações foram adotadas

da Comissão Europeia n.º 1205/2011, de 22 de novembro.

As alterações exigem uma melhoria na divulgação de informação sobre as transferências de ativos

financeiros que permita aos utentes das demonstrações financeiras:

Compreenderem a relação existente entre um ativo financeiro transferido, que não tenha sido

desreconhecido contabilisticamente em toda a sua plenitude, e o passivo associado; e

31.12.201231.12.201231.12.201231.12.2012

Capital Ordinário Realizado, Prémios de Emissão e Ações Próprias

Desvios Atuariais de responsabilidades pós-emprego com impacto prudencial

( A1 )( A1 )( A1 )( A1 )

Fundos Próprios Complementares (TIER II)Fundos Próprios Complementares (TIER II)Fundos Próprios Complementares (TIER II)Fundos Próprios Complementares (TIER II)

( A2 )( A2 )( A2 )( A2 )

B2- Ativos de Risco Equivalentes (Basileia II - Método Padrão)B2- Ativos de Risco Equivalentes (Basileia II - Método Padrão)B2- Ativos de Risco Equivalentes (Basileia II - Método Padrão)B2- Ativos de Risco Equivalentes (Basileia II - Método Padrão)

Calculados de Acordo com o Aviso 5/2007 (Riscos de Crédito)

Calculados de Acordo com o Aviso 8/2007 (Riscos de Mercado)

Calculados de Acordo com o Aviso 9/2007 (Risco Operacional)

Total de Ativos de Risco Equivalentes (Basileia II - Método Padrão)Total de Ativos de Risco Equivalentes (Basileia II - Método Padrão)Total de Ativos de Risco Equivalentes (Basileia II - Método Padrão)Total de Ativos de Risco Equivalentes (Basileia II - Método Padrão) ( B )( B )( B )( B )

(A1 / B)

(A2 / B)(A2 / B)(A2 / B)(A2 / B)

140140140140

NORMAS CONTABILÍSTICAS E INTERPRETAÇÕES RECENTEMENTE EMITIDAS E ADOPTADAS PELO

Na preparação das demonstrações financeiras consolidadas referentes a 31 de dezembro de 2012, o

as e interpretações contabilísticas de aplicação obrigatória desde 1 de

Transferências de ativos financeirosTransferências de ativos financeirosTransferências de ativos financeirosTransferências de ativos financeiros

bro de 2010, alterações à “IFRS

Transferências de ativos financeiros”, com data efetiva de

aplicação para períodos que se iniciem em, ou após, 1 de julho de 2011. Estas alterações foram adotadas

As alterações exigem uma melhoria na divulgação de informação sobre as transferências de ativos

re um ativo financeiro transferido, que não tenha sido

desreconhecido contabilisticamente em toda a sua plenitude, e o passivo associado; e

milhares de euros

31.12.201231.12.201231.12.201231.12.2012 31.12.201131.12.201131.12.201131.12.2011

24 181 24 181

13 185 12 849

( 1 388) ( 1 199)

( 129) ( 383)

129 78

( 2 547) ( 134)

33 4 31 33 4 31 33 4 31 33 4 31 35 392 35 392 35 392 35 392

1 234 414

1 234 1 234 1 234 1 234 4 14 4 14 4 14 4 14

( 438) ( 428)

34 227 34 227 34 227 34 227 35 378 35 378 35 378 35 378

382 588 387 106

969 1 889

26 416 27 010

4 09 973 4 09 973 4 09 973 4 09 973 4 16 005 4 16 005 4 16 005 4 16 005

8,2% 8,5%

8,3%8,3%8,3%8,3% 8,5%8,5%8,5%8,5%

Page 142: RELATÓRIO E CONTAS DE 2012 - Banco de Portugal · Relatório e Contas de 20 12 Órgãos SociaÓrgãos Sociais iissis Os órgãos sociais do BES dos Açores, face ao seu estatuto

Relatório e Contas de 2012

• Avaliarem a natureza do envolvimento continuado e os riscos associados ao ativo financeiro

desreconhecido.

As alterações também passaram a exigir divulgações adicionais caso uma quantia desproporcionada

de operações de transferência de ativos financeiros ocorra próximo do final do período.

A adoção destas alterações não teve impacto nas demonstrações financeiras do Ba

IAS 12 (Alterada) IAS 12 (Alterada) IAS 12 (Alterada) IAS 12 (Alterada) –––– Impostos diferidos Impostos diferidos Impostos diferidos Impostos diferidos

O IASB, emitiu em 20 de dezembro de 2010, uma alteração à “IAS 12

de ativos subjacentes” (tendo revogado a “SIC 21

Ativos Não Depreciáveis Revalorizados”), com data efetiva de aplicação para períodos que se iniciem

em, ou após, 1 de janeiro de 2012. Estas alterações foram adotadas pelo Regulamento da Comissão

Europeia n.º 1255/2012, de 11 de deze

Na sequência da alteração à IAS 12, os impostos diferidos relativos às propriedades de investimento

devem ser mensurados assumindo que o valor contabilístico das propriedades de investimento

registadas com base no modelo de justo valor de acordo

Investimento”, presumindo-se que o seu valor será recuperado integralmente por via da venda.

Anteriormente, era permitido assumir que o valor de balanço das propriedades de investimento seria

recuperado pela venda ou pelo u

A adoção desta alteração não teve impacto nas demonstrações financeiras do Banco.

NORMAS CONTABILÍSTICAS E INTERPRETAÇÕES RECENTEMENTE EMITIDAS AINDA NÃO ADOPTADAS

PELO BANCO

As normas contabilísticas e inter

vigor e que o Banco ainda não aplicou na elaboração das suas demonstrações financeiras, podem ser

analisadas seguidamente. O Banco irá adotar estas normas quando as mesmas forem de aplicação

obrigatória.

Apresentação de itens em outro rendimento integral Apresentação de itens em outro rendimento integral Apresentação de itens em outro rendimento integral Apresentação de itens em outro rendimento integral

Demonstrações FinanceirasDemonstrações FinanceirasDemonstrações FinanceirasDemonstrações Financeiras

O IASB, emitiu em 16 de junho de 2011, alterações à “IAS 1

Financeiras”, com data efetiva de ap

após, 1 de julho de 2012. Esta alteração foi adotada pelo Regulamento da Comissão Europeia (UE) n.º

475/2012, de 5 de junho.

12

Avaliarem a natureza do envolvimento continuado e os riscos associados ao ativo financeiro

ações também passaram a exigir divulgações adicionais caso uma quantia desproporcionada

de operações de transferência de ativos financeiros ocorra próximo do final do período.

A adoção destas alterações não teve impacto nas demonstrações financeiras do Ba

Impostos diferidos Impostos diferidos Impostos diferidos Impostos diferidos –––– recuperação de ativos subjacentes recuperação de ativos subjacentes recuperação de ativos subjacentes recuperação de ativos subjacentes

O IASB, emitiu em 20 de dezembro de 2010, uma alteração à “IAS 12 - Impostos diferidos

de ativos subjacentes” (tendo revogado a “SIC 21 - Impostos sobre o Rendimento

Ativos Não Depreciáveis Revalorizados”), com data efetiva de aplicação para períodos que se iniciem

em, ou após, 1 de janeiro de 2012. Estas alterações foram adotadas pelo Regulamento da Comissão

Europeia n.º 1255/2012, de 11 de dezembro.

Na sequência da alteração à IAS 12, os impostos diferidos relativos às propriedades de investimento

devem ser mensurados assumindo que o valor contabilístico das propriedades de investimento

registadas com base no modelo de justo valor de acordo com a “IAS 40

se que o seu valor será recuperado integralmente por via da venda.

Anteriormente, era permitido assumir que o valor de balanço das propriedades de investimento seria

recuperado pela venda ou pelo uso, conforme a intenção do órgão de gestão.

A adoção desta alteração não teve impacto nas demonstrações financeiras do Banco.

NORMAS CONTABILÍSTICAS E INTERPRETAÇÕES RECENTEMENTE EMITIDAS AINDA NÃO ADOPTADAS

As normas contabilísticas e interpretações recentemente emitidas, mas que ainda não entraram em

vigor e que o Banco ainda não aplicou na elaboração das suas demonstrações financeiras, podem ser

analisadas seguidamente. O Banco irá adotar estas normas quando as mesmas forem de aplicação

Apresentação de itens em outro rendimento integral Apresentação de itens em outro rendimento integral Apresentação de itens em outro rendimento integral Apresentação de itens em outro rendimento integral –––– alteração da IAS 1 alteração da IAS 1 alteração da IAS 1 alteração da IAS 1

O IASB, emitiu em 16 de junho de 2011, alterações à “IAS 1 - Apresentação das Demonstrações

Financeiras”, com data efetiva de aplicação (de forma retrospetiva) para períodos que se iniciem em, ou

após, 1 de julho de 2012. Esta alteração foi adotada pelo Regulamento da Comissão Europeia (UE) n.º

141141141141

Avaliarem a natureza do envolvimento continuado e os riscos associados ao ativo financeiro

ações também passaram a exigir divulgações adicionais caso uma quantia desproporcionada

de operações de transferência de ativos financeiros ocorra próximo do final do período.

A adoção destas alterações não teve impacto nas demonstrações financeiras do Banco.

Impostos diferidos – recuperação

mento - Recuperação de

Ativos Não Depreciáveis Revalorizados”), com data efetiva de aplicação para períodos que se iniciem

em, ou após, 1 de janeiro de 2012. Estas alterações foram adotadas pelo Regulamento da Comissão

Na sequência da alteração à IAS 12, os impostos diferidos relativos às propriedades de investimento

devem ser mensurados assumindo que o valor contabilístico das propriedades de investimento

com a “IAS 40 – Propriedades de

se que o seu valor será recuperado integralmente por via da venda.

Anteriormente, era permitido assumir que o valor de balanço das propriedades de investimento seria

A adoção desta alteração não teve impacto nas demonstrações financeiras do Banco.

NORMAS CONTABILÍSTICAS E INTERPRETAÇÕES RECENTEMENTE EMITIDAS AINDA NÃO ADOPTADAS

pretações recentemente emitidas, mas que ainda não entraram em

vigor e que o Banco ainda não aplicou na elaboração das suas demonstrações financeiras, podem ser

analisadas seguidamente. O Banco irá adotar estas normas quando as mesmas forem de aplicação

alteração da IAS 1 alteração da IAS 1 alteração da IAS 1 alteração da IAS 1 –––– Apresentação de Apresentação de Apresentação de Apresentação de

Apresentação das Demonstrações

licação (de forma retrospetiva) para períodos que se iniciem em, ou

após, 1 de julho de 2012. Esta alteração foi adotada pelo Regulamento da Comissão Europeia (UE) n.º

Page 143: RELATÓRIO E CONTAS DE 2012 - Banco de Portugal · Relatório e Contas de 20 12 Órgãos SociaÓrgãos Sociais iissis Os órgãos sociais do BES dos Açores, face ao seu estatuto

Relatório e Contas de 2012

A presente alteração, permite que uma entidade continue a apr

separadas, uma de resultados e outra de rendimento integral (com esta última a iniciar pelos

resultados e contemplar outro rendimento integral), impõe porém a:

• Apresentação separada das rubricas de outro rendimento integral que p

reclassificadas para resultados das que, nunca poderão ser objeto de tal reclassificação para

resultados;

• Uma entidade que apresente as rubricas de outro rendimento integral antes do efeito fiscal,

deverá igualmente afetar o efeito fiscal à

• Alteração da designação “demonstração de rendimento integral” para “demonstração de

resultados e de outro rendimento integral”, ainda que outro título possa ser utilizado.

As alterações afetam apenas a apre

performance do Banco.

IAS 19 (Alterada) IAS 19 (Alterada) IAS 19 (Alterada) IAS 19 (Alterada) ---- Benefícios dos empregados Benefícios dos empregados Benefícios dos empregados Benefícios dos empregados

O IASB, emitiu em 16 de junho de 2011, alterações à “IAS 19

efetiva de aplicação (de forma retrospetiva) para períodos que se iniciem em, ou após, 1 de janeiro de

2013. Estas alterações foram adotadas pelo Regulamento da Comissão Europeia (UE) n.º 475/2012,de 5

de junho de 2012.

O IASB procedeu a diversas alterações na IAS 19. Este conju

fundamentais como a remoção da opção pelo mecanismo do corredor e o conceito de retornos

esperados dos ativos do plano a simples clarificações e reajustamento de texto. O Banco procedeu, em

2011, a uma alteração voluntária de política contabilística passando a reconhecer os ganhos e perdas

atuariais em outro rendimento integral (OCI).

Porém, as alterações terão impacto no gasto líquido do benefício já que o retorno esperado dos ativos

do plano passa a ser calculado utilizando a mesma taxa de juro aplicável ao desconto da obrigação de

benefício definido.

O Banco encontra-se a avaliar o impacto da adoção desta norma alterada.

12

A presente alteração, permite que uma entidade continue a apresentar duas demonstrações

separadas, uma de resultados e outra de rendimento integral (com esta última a iniciar pelos

resultados e contemplar outro rendimento integral), impõe porém a:

Apresentação separada das rubricas de outro rendimento integral que p

reclassificadas para resultados das que, nunca poderão ser objeto de tal reclassificação para

Uma entidade que apresente as rubricas de outro rendimento integral antes do efeito fiscal,

deverá igualmente afetar o efeito fiscal às duas subcategorias referidas ponto anterior; e

Alteração da designação “demonstração de rendimento integral” para “demonstração de

resultados e de outro rendimento integral”, ainda que outro título possa ser utilizado.

As alterações afetam apenas a apresentação e não tem qualquer impacto na posição financeira ou

Benefícios dos empregados Benefícios dos empregados Benefícios dos empregados Benefícios dos empregados

O IASB, emitiu em 16 de junho de 2011, alterações à “IAS 19 - Benefícios dos empregados”, com data

forma retrospetiva) para períodos que se iniciem em, ou após, 1 de janeiro de

2013. Estas alterações foram adotadas pelo Regulamento da Comissão Europeia (UE) n.º 475/2012,de 5

O IASB procedeu a diversas alterações na IAS 19. Este conjunto de alterações inclui, desde alterações

fundamentais como a remoção da opção pelo mecanismo do corredor e o conceito de retornos

esperados dos ativos do plano a simples clarificações e reajustamento de texto. O Banco procedeu, em

oluntária de política contabilística passando a reconhecer os ganhos e perdas

atuariais em outro rendimento integral (OCI).

Porém, as alterações terão impacto no gasto líquido do benefício já que o retorno esperado dos ativos

o utilizando a mesma taxa de juro aplicável ao desconto da obrigação de

se a avaliar o impacto da adoção desta norma alterada.

142142142142

esentar duas demonstrações

separadas, uma de resultados e outra de rendimento integral (com esta última a iniciar pelos

Apresentação separada das rubricas de outro rendimento integral que possam vir a ser

reclassificadas para resultados das que, nunca poderão ser objeto de tal reclassificação para

Uma entidade que apresente as rubricas de outro rendimento integral antes do efeito fiscal,

s duas subcategorias referidas ponto anterior; e

Alteração da designação “demonstração de rendimento integral” para “demonstração de

resultados e de outro rendimento integral”, ainda que outro título possa ser utilizado.

sentação e não tem qualquer impacto na posição financeira ou

Benefícios dos empregados”, com data

forma retrospetiva) para períodos que se iniciem em, ou após, 1 de janeiro de

2013. Estas alterações foram adotadas pelo Regulamento da Comissão Europeia (UE) n.º 475/2012,de 5

nto de alterações inclui, desde alterações

fundamentais como a remoção da opção pelo mecanismo do corredor e o conceito de retornos

esperados dos ativos do plano a simples clarificações e reajustamento de texto. O Banco procedeu, em

oluntária de política contabilística passando a reconhecer os ganhos e perdas

Porém, as alterações terão impacto no gasto líquido do benefício já que o retorno esperado dos ativos

o utilizando a mesma taxa de juro aplicável ao desconto da obrigação de

Page 144: RELATÓRIO E CONTAS DE 2012 - Banco de Portugal · Relatório e Contas de 20 12 Órgãos SociaÓrgãos Sociais iissis Os órgãos sociais do BES dos Açores, face ao seu estatuto

Relatório e Contas de 2012

IFRS 7 (Alterada) IFRS 7 (Alterada) IFRS 7 (Alterada) IFRS 7 (Alterada) ---- Instrumentos Financeiros: Divulgações Instrumentos Financeiros: Divulgações Instrumentos Financeiros: Divulgações Instrumentos Financeiros: Divulgações

financeirosfinanceirosfinanceirosfinanceiros

O IASB emitiu em 16 de dezembro de 2011, alterações à “IFRS 7

- Compensação entre ativos e passivos financeiros”, com data efetiva de aplicação (de forma

retrospetiva) para períodos que se inicie

adotadas pelo Regulamento da Comissão Europeia n.º 1256/2012, de 11 de dezembro.

As alterações passaram a exigir que a entidade divulgue informação sobre as quantias compensadas

na demonstração da posição financeira e a natureza e extensão dos direitos de compensação e acordos

similares (ex. colaterais).

As novas divulgações são aplicáveis a todos os instrumentos financeiros reconhecidos que sejam

compensados de acordo com a IAS 32 Instrumentos F

também são aplicáveis a instrumentos financeiros reconhecidos que sejam sujeitos a um contrato

principal (master) de compensação ou acordo similar, independentemente de terem sido ou não sido

compensados de acordo com a IAS 32.

O Banco encontra-se a avaliar o impacto da adoção desta norma alterada.

IAS 32 (Alterada) IAS 32 (Alterada) IAS 32 (Alterada) IAS 32 (Alterada) ---- Instrumentos Financeiros: Apresentação Instrumentos Financeiros: Apresentação Instrumentos Financeiros: Apresentação Instrumentos Financeiros: Apresentação

financeirosfinanceirosfinanceirosfinanceiros

O IASB, emitiu em 16 de dezembro de 2011, alterações à “IAS

Apresentação – compensação entre ativos e passivos financeiros”, com data efetiva de aplicação (de

forma retrospetiva) para períodos que se iniciem em, ou após, 1 de janeiro de 2014. Estas alterações

foram adotadas pelo Regulamento da Comissão Europeia n.º 1256/2012, de 11 de dezembro.

As alterações agora introduzidas adicionam orientações de implementação no sentido de resolver

inconsistências de aplicação prática. As novas orientações vêm clarificar que a frase “direito le

oponível corrente para compensar” significa que o direito de compensação não possa ser contingente,

face a eventos futuros, e deva ser legalmente oponível no decurso normal dos negócios, no caso de

incumprimento e num evento de insolvência ou bancarrot

Estas orientações de aplicação também especificam as características dos sistemas de liquidação

bruta, de maneira a poder ser equivalente à liquidação em base líquida.

Da adoção desta norma não se esperam impact

12

Instrumentos Financeiros: Divulgações Instrumentos Financeiros: Divulgações Instrumentos Financeiros: Divulgações Instrumentos Financeiros: Divulgações ---- Compensação entre ativos e Compensação entre ativos e Compensação entre ativos e Compensação entre ativos e

O IASB emitiu em 16 de dezembro de 2011, alterações à “IFRS 7 - Instrumentos Financeiros: Divulgações

Compensação entre ativos e passivos financeiros”, com data efetiva de aplicação (de forma

retrospetiva) para períodos que se iniciem em, ou após, 1 de janeiro de 2013. Estas alterações foram

adotadas pelo Regulamento da Comissão Europeia n.º 1256/2012, de 11 de dezembro.

As alterações passaram a exigir que a entidade divulgue informação sobre as quantias compensadas

a posição financeira e a natureza e extensão dos direitos de compensação e acordos

As novas divulgações são aplicáveis a todos os instrumentos financeiros reconhecidos que sejam

compensados de acordo com a IAS 32 Instrumentos Financeiros: Apresentação. As divulgações

também são aplicáveis a instrumentos financeiros reconhecidos que sejam sujeitos a um contrato

) de compensação ou acordo similar, independentemente de terem sido ou não sido

om a IAS 32.

se a avaliar o impacto da adoção desta norma alterada.

Instrumentos Financeiros: Apresentação Instrumentos Financeiros: Apresentação Instrumentos Financeiros: Apresentação Instrumentos Financeiros: Apresentação –––– compensação entre ativos e passivos compensação entre ativos e passivos compensação entre ativos e passivos compensação entre ativos e passivos

O IASB, emitiu em 16 de dezembro de 2011, alterações à “IAS 32 - Instrumentos Financeiros:

compensação entre ativos e passivos financeiros”, com data efetiva de aplicação (de

forma retrospetiva) para períodos que se iniciem em, ou após, 1 de janeiro de 2014. Estas alterações

lamento da Comissão Europeia n.º 1256/2012, de 11 de dezembro.

As alterações agora introduzidas adicionam orientações de implementação no sentido de resolver

inconsistências de aplicação prática. As novas orientações vêm clarificar que a frase “direito le

oponível corrente para compensar” significa que o direito de compensação não possa ser contingente,

face a eventos futuros, e deva ser legalmente oponível no decurso normal dos negócios, no caso de

incumprimento e num evento de insolvência ou bancarrota da entidade e de todas as contrapartes.

Estas orientações de aplicação também especificam as características dos sistemas de liquidação

bruta, de maneira a poder ser equivalente à liquidação em base líquida.

Da adoção desta norma não se esperam impactos significativos ao nível do Banco.

143143143143

Compensação entre ativos e Compensação entre ativos e Compensação entre ativos e Compensação entre ativos e passivos passivos passivos passivos

Instrumentos Financeiros: Divulgações

Compensação entre ativos e passivos financeiros”, com data efetiva de aplicação (de forma

m em, ou após, 1 de janeiro de 2013. Estas alterações foram

adotadas pelo Regulamento da Comissão Europeia n.º 1256/2012, de 11 de dezembro.

As alterações passaram a exigir que a entidade divulgue informação sobre as quantias compensadas

a posição financeira e a natureza e extensão dos direitos de compensação e acordos

As novas divulgações são aplicáveis a todos os instrumentos financeiros reconhecidos que sejam

inanceiros: Apresentação. As divulgações

também são aplicáveis a instrumentos financeiros reconhecidos que sejam sujeitos a um contrato

) de compensação ou acordo similar, independentemente de terem sido ou não sido

compensação entre ativos e passivos compensação entre ativos e passivos compensação entre ativos e passivos compensação entre ativos e passivos

Instrumentos Financeiros:

compensação entre ativos e passivos financeiros”, com data efetiva de aplicação (de

forma retrospetiva) para períodos que se iniciem em, ou após, 1 de janeiro de 2014. Estas alterações

lamento da Comissão Europeia n.º 1256/2012, de 11 de dezembro.

As alterações agora introduzidas adicionam orientações de implementação no sentido de resolver

inconsistências de aplicação prática. As novas orientações vêm clarificar que a frase “direito legal

oponível corrente para compensar” significa que o direito de compensação não possa ser contingente,

face a eventos futuros, e deva ser legalmente oponível no decurso normal dos negócios, no caso de

a da entidade e de todas as contrapartes.

Estas orientações de aplicação também especificam as características dos sistemas de liquidação

os significativos ao nível do Banco.

Page 145: RELATÓRIO E CONTAS DE 2012 - Banco de Portugal · Relatório e Contas de 20 12 Órgãos SociaÓrgãos Sociais iissis Os órgãos sociais do BES dos Açores, face ao seu estatuto

Relatório e Contas de 2012

IFRS 13 IFRS 13 IFRS 13 IFRS 13 ---- Mensuração ao Justo Valor Mensuração ao Justo Valor Mensuração ao Justo Valor Mensuração ao Justo Valor

O IASB, emitiu em 12 de maio de 2011, a “IFRS 13

aplicação (de forma prospetiva) para períodos que se iniciem em, ou após, 1 de ja

norma foi adotada pelo Regulamento da Comissão Europeia n.º 1255/2012, de 11 de dezembro.

IFRS 13 proporciona uma única fonte de orientação de como é obtida a mensuração ao justo valor e

substitui toda a orientação que se encontra, pre

exceções limitadas, a IFRS 13 é aplicada quando a mensuração ao justo valor, ou a sua divulgação, é

exigida, ou permitida, por outras IAS/IFRS.

O Banco está presentemente a reanalisar as suas metodolog

Embora a maior parte das divulgações exigidas pela IFRS 13 relativas a ativos e passivos financeiros já

estivessem em vigor, a adoção da IFRS 13 irá exigir que o Banco proporcione divulgações adicionais.

Tais incluem a divulgação da hierarquia do justo valor para ativos/passivos não financeiros, e

divulgações sobre justo valor que sejam categorizadas como nível 3.

Melhoramentos às IFRS (2009Melhoramentos às IFRS (2009Melhoramentos às IFRS (2009Melhoramentos às IFRS (2009----2011)2011)2011)2011)

Os melhoramentos anuais do ciclo 2009

alterações, com data efetiva de aplicação (de forma retrospetiva) para períodos que se iniciem em, ou

após, 1 de janeiro de 2013 às normas IFRS 1, IAS1, IAS16, IAS32, IAS34 e IFRIC2.

IAS 1 Apresentação de Demonstrações Financ

Os melhoramentos clarificam a diferença entre informação comparativa adicional voluntária e a

informação comparativa mínima exigida. Geralmente, a informação comparativa mínima exigida é a do

período anterior.

IAS 16 Ativos Fixos Tangíveis

A IAS 16 foi alterada no sentido de clarificar o conceito de equipamentos de serviço que possam

cumprir a definição de ativos fixos tangíveis não sendo assim contabilizado em inventários.

IAS 32 Instrumentos Financeiros e IFRIC 2

Estas normas foram ajustadas de f

dividendos a detentores de capital seguem o tratamento preconizado na “IAS 12

Rendimento”, evitando assim qualquer interpretação que possa significar uma outra aplicação.

12

Mensuração ao Justo Valor Mensuração ao Justo Valor Mensuração ao Justo Valor Mensuração ao Justo Valor

O IASB, emitiu em 12 de maio de 2011, a “IFRS 13 – Mensuração ao Justo Valor”, com data efetiva de

aplicação (de forma prospetiva) para períodos que se iniciem em, ou após, 1 de ja

norma foi adotada pelo Regulamento da Comissão Europeia n.º 1255/2012, de 11 de dezembro.

IFRS 13 proporciona uma única fonte de orientação de como é obtida a mensuração ao justo valor e

substitui toda a orientação que se encontra, presentemente, dispersa ao longo das IAS/IFRS. Sujeito a

exceções limitadas, a IFRS 13 é aplicada quando a mensuração ao justo valor, ou a sua divulgação, é

exigida, ou permitida, por outras IAS/IFRS.

O Banco está presentemente a reanalisar as suas metodologias para a determinação do justo valor.

Embora a maior parte das divulgações exigidas pela IFRS 13 relativas a ativos e passivos financeiros já

estivessem em vigor, a adoção da IFRS 13 irá exigir que o Banco proporcione divulgações adicionais.

m a divulgação da hierarquia do justo valor para ativos/passivos não financeiros, e

divulgações sobre justo valor que sejam categorizadas como nível 3.

2011)2011)2011)2011)

Os melhoramentos anuais do ciclo 2009-2011, emitidos pelo IASB em 17 de maio de 2012 introduziram

alterações, com data efetiva de aplicação (de forma retrospetiva) para períodos que se iniciem em, ou

após, 1 de janeiro de 2013 às normas IFRS 1, IAS1, IAS16, IAS32, IAS34 e IFRIC2.

IAS 1 Apresentação de Demonstrações Financeiras

Os melhoramentos clarificam a diferença entre informação comparativa adicional voluntária e a

informação comparativa mínima exigida. Geralmente, a informação comparativa mínima exigida é a do

foi alterada no sentido de clarificar o conceito de equipamentos de serviço que possam

cumprir a definição de ativos fixos tangíveis não sendo assim contabilizado em inventários.

IAS 32 Instrumentos Financeiros e IFRIC 2

Estas normas foram ajustadas de forma a clarificar que impostos relacionados com distribuição de

dividendos a detentores de capital seguem o tratamento preconizado na “IAS 12

Rendimento”, evitando assim qualquer interpretação que possa significar uma outra aplicação.

144144144144

Mensuração ao Justo Valor”, com data efetiva de

aplicação (de forma prospetiva) para períodos que se iniciem em, ou após, 1 de janeiro de 2013. Esta

norma foi adotada pelo Regulamento da Comissão Europeia n.º 1255/2012, de 11 de dezembro.

IFRS 13 proporciona uma única fonte de orientação de como é obtida a mensuração ao justo valor e

sentemente, dispersa ao longo das IAS/IFRS. Sujeito a

exceções limitadas, a IFRS 13 é aplicada quando a mensuração ao justo valor, ou a sua divulgação, é

ias para a determinação do justo valor.

Embora a maior parte das divulgações exigidas pela IFRS 13 relativas a ativos e passivos financeiros já

estivessem em vigor, a adoção da IFRS 13 irá exigir que o Banco proporcione divulgações adicionais.

m a divulgação da hierarquia do justo valor para ativos/passivos não financeiros, e

de maio de 2012 introduziram

alterações, com data efetiva de aplicação (de forma retrospetiva) para períodos que se iniciem em, ou

Os melhoramentos clarificam a diferença entre informação comparativa adicional voluntária e a

informação comparativa mínima exigida. Geralmente, a informação comparativa mínima exigida é a do

foi alterada no sentido de clarificar o conceito de equipamentos de serviço que possam

cumprir a definição de ativos fixos tangíveis não sendo assim contabilizado em inventários.

orma a clarificar que impostos relacionados com distribuição de

dividendos a detentores de capital seguem o tratamento preconizado na “IAS 12 - Impostos sobre o

Rendimento”, evitando assim qualquer interpretação que possa significar uma outra aplicação.

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Relatório e Contas de 2012

IAS 34 Reporte Financeiro Intercalar

As alterações à IAS 34 permitem alinhar as exigências de divulgação para o total dos ativos dos

segmentos com o total dos passivos, nos períodos intercalares. Estes melhoramentos permitem

igualmente que a informação in

modificação efetuada quanto à designação da demonstração de resultados e outro rendimento

integral.

O Banco está avaliar o impacto da adoção destas alterações.

IFRS 9 IFRS 9 IFRS 9 IFRS 9 ---- Instrumentos FinaInstrumentos FinaInstrumentos FinaInstrumentos Financeiros (emitida em 2009 e alterada em 2010)nceiros (emitida em 2009 e alterada em 2010)nceiros (emitida em 2009 e alterada em 2010)nceiros (emitida em 2009 e alterada em 2010)

A IFRS 9 (2009) introduziu novos requisitos para a classificação e mensuração de ativos financeiros. A

IFRS 9 (2010) introduziu requisitos adicionais relacionados com passivos financeiros. O IASB tem

presentemente um projeto em curso para proceder a alterações limitadas à classificação e

mensuração contidas na IFRS 9 e novos requisitos para lidar com a imparidade de ativos financeiros e a

contabilidade de cobertura.

Os requisitos da IFRS 9 (2009) representam uma

na IAS 39, no que respeita aos ativos financeiros. A norma contém duas categorias primárias de

mensuração de ativos financeiros: custo amortizado e justo valor. Um ativo financeiro será mensurado

ao custo amortizado caso seja detido no âmbito do modelo de negócio cujo objetivo é deter o ativo por

forma a receber os fluxos de caixa contratuais e os termos dos seus fluxos de caixa dão lugar a

recebimentos, em datas especificadas, relacionadas apenas com o

Todos os restantes ativos financeiros serão mensurados ao justo valor. A norma elimina as categorias

atualmente existentes na IAS 39 de “detido até à maturidade”, “disponível para venda” e “contas a

receber e pagar”.

Para um investimento em instrumentos de capital próprio que não seja detido para negociação, a

norma permite uma eleição irrevogável, no reconhecimento inicial, numa base individual por cada ação,

de apresentação das alterações de justo valor em outro rendime

reconhecida em OCI será reclassificada para resultados em qualquer data futura. No entanto,

dividendos gerados, por tais investimentos, são reconhecidos em resultados em vez de OCI, a não ser

que claramente representem uma recuperação parcial do custo do investimento.

Investimentos em instrumentos de capital próprio, os quais a entidade não designe a apresentação das

alterações do justo valor em OCI, serão mensurados ao justo valor com as alterações reconhecidas em

resultados.

A norma exige que derivados embutidos em contratos cujo contrato base seja um ativo financeiro,

abrangido pelo âmbito de aplicação da norma, não sejam separados; ao invés, o instrumento financeiro

12

IAS 34 Reporte Financeiro Intercalar

As alterações à IAS 34 permitem alinhar as exigências de divulgação para o total dos ativos dos

segmentos com o total dos passivos, nos períodos intercalares. Estes melhoramentos permitem

igualmente que a informação intercalar fique consistente com a informação anual no que respeita à

modificação efetuada quanto à designação da demonstração de resultados e outro rendimento

O Banco está avaliar o impacto da adoção destas alterações.

nceiros (emitida em 2009 e alterada em 2010)nceiros (emitida em 2009 e alterada em 2010)nceiros (emitida em 2009 e alterada em 2010)nceiros (emitida em 2009 e alterada em 2010)

A IFRS 9 (2009) introduziu novos requisitos para a classificação e mensuração de ativos financeiros. A

IFRS 9 (2010) introduziu requisitos adicionais relacionados com passivos financeiros. O IASB tem

te um projeto em curso para proceder a alterações limitadas à classificação e

mensuração contidas na IFRS 9 e novos requisitos para lidar com a imparidade de ativos financeiros e a

Os requisitos da IFRS 9 (2009) representam uma mudança significativa dos atuais requisitos previstos

na IAS 39, no que respeita aos ativos financeiros. A norma contém duas categorias primárias de

mensuração de ativos financeiros: custo amortizado e justo valor. Um ativo financeiro será mensurado

sto amortizado caso seja detido no âmbito do modelo de negócio cujo objetivo é deter o ativo por

forma a receber os fluxos de caixa contratuais e os termos dos seus fluxos de caixa dão lugar a

recebimentos, em datas especificadas, relacionadas apenas com o montante nominal e juro em vigor.

Todos os restantes ativos financeiros serão mensurados ao justo valor. A norma elimina as categorias

atualmente existentes na IAS 39 de “detido até à maturidade”, “disponível para venda” e “contas a

a um investimento em instrumentos de capital próprio que não seja detido para negociação, a

norma permite uma eleição irrevogável, no reconhecimento inicial, numa base individual por cada ação,

de apresentação das alterações de justo valor em outro rendimento integral (OCI). Nenhuma quantia

reconhecida em OCI será reclassificada para resultados em qualquer data futura. No entanto,

dividendos gerados, por tais investimentos, são reconhecidos em resultados em vez de OCI, a não ser

ma recuperação parcial do custo do investimento.

Investimentos em instrumentos de capital próprio, os quais a entidade não designe a apresentação das

alterações do justo valor em OCI, serão mensurados ao justo valor com as alterações reconhecidas em

A norma exige que derivados embutidos em contratos cujo contrato base seja um ativo financeiro,

abrangido pelo âmbito de aplicação da norma, não sejam separados; ao invés, o instrumento financeiro

145145145145

As alterações à IAS 34 permitem alinhar as exigências de divulgação para o total dos ativos dos

segmentos com o total dos passivos, nos períodos intercalares. Estes melhoramentos permitem

tercalar fique consistente com a informação anual no que respeita à

modificação efetuada quanto à designação da demonstração de resultados e outro rendimento

A IFRS 9 (2009) introduziu novos requisitos para a classificação e mensuração de ativos financeiros. A

IFRS 9 (2010) introduziu requisitos adicionais relacionados com passivos financeiros. O IASB tem

te um projeto em curso para proceder a alterações limitadas à classificação e

mensuração contidas na IFRS 9 e novos requisitos para lidar com a imparidade de ativos financeiros e a

mudança significativa dos atuais requisitos previstos

na IAS 39, no que respeita aos ativos financeiros. A norma contém duas categorias primárias de

mensuração de ativos financeiros: custo amortizado e justo valor. Um ativo financeiro será mensurado

sto amortizado caso seja detido no âmbito do modelo de negócio cujo objetivo é deter o ativo por

forma a receber os fluxos de caixa contratuais e os termos dos seus fluxos de caixa dão lugar a

montante nominal e juro em vigor.

Todos os restantes ativos financeiros serão mensurados ao justo valor. A norma elimina as categorias

atualmente existentes na IAS 39 de “detido até à maturidade”, “disponível para venda” e “contas a

a um investimento em instrumentos de capital próprio que não seja detido para negociação, a

norma permite uma eleição irrevogável, no reconhecimento inicial, numa base individual por cada ação,

nto integral (OCI). Nenhuma quantia

reconhecida em OCI será reclassificada para resultados em qualquer data futura. No entanto,

dividendos gerados, por tais investimentos, são reconhecidos em resultados em vez de OCI, a não ser

Investimentos em instrumentos de capital próprio, os quais a entidade não designe a apresentação das

alterações do justo valor em OCI, serão mensurados ao justo valor com as alterações reconhecidas em

A norma exige que derivados embutidos em contratos cujo contrato base seja um ativo financeiro,

abrangido pelo âmbito de aplicação da norma, não sejam separados; ao invés, o instrumento financeiro

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Relatório e Contas de 2012

híbrido é aferido na integra por forma a determinar

valor.

A IFRS 9 (2010) introduz um novo requisito aplicável a passivos financeiros designados ao justo valor,

por opção, passando a impor a separação da componente de alteração de justo valor que seja

atribuível ao risco de crédito da entidade e a sua apresentação em OCI, ao invés de resultados. Com

exceção desta alteração, a IFRS 9 (2010) na sua generalidade transpõe as orientações de classificação e

mensuração, previstas na IAS 39 para passivos financeiros,

A IFRS 9 torna-se efetiva para períodos anuais que se iniciem em, ou após, 1 de janeiro de 2015 com

adoção antecipada permitida. O IASB decidiu proceder a alterações imitadas à IFRS 9 por forma a

acomodar questões práticas e outros aspetos.

O Banco iniciou um processo de avaliação dos efeitos potenciais desta norma mas encontra

aguardar o desfecho das alterações anunciadas, antes de completar a respetiva avaliação. Dada a

natureza das atividades do Banco, é expectável que

demonstrações financeiras do Banco.

12

híbrido é aferido na integra por forma a determinar se é mensurado ao custo amortizado ou ao justo

A IFRS 9 (2010) introduz um novo requisito aplicável a passivos financeiros designados ao justo valor,

por opção, passando a impor a separação da componente de alteração de justo valor que seja

vel ao risco de crédito da entidade e a sua apresentação em OCI, ao invés de resultados. Com

exceção desta alteração, a IFRS 9 (2010) na sua generalidade transpõe as orientações de classificação e

mensuração, previstas na IAS 39 para passivos financeiros, sem alterações substanciais.

se efetiva para períodos anuais que se iniciem em, ou após, 1 de janeiro de 2015 com

adoção antecipada permitida. O IASB decidiu proceder a alterações imitadas à IFRS 9 por forma a

utros aspetos.

O Banco iniciou um processo de avaliação dos efeitos potenciais desta norma mas encontra

aguardar o desfecho das alterações anunciadas, antes de completar a respetiva avaliação. Dada a

natureza das atividades do Banco, é expectável que esta norma venha a ter impactos relevantes nas

demonstrações financeiras do Banco.

146146146146

se é mensurado ao custo amortizado ou ao justo

A IFRS 9 (2010) introduz um novo requisito aplicável a passivos financeiros designados ao justo valor,

por opção, passando a impor a separação da componente de alteração de justo valor que seja

vel ao risco de crédito da entidade e a sua apresentação em OCI, ao invés de resultados. Com

exceção desta alteração, a IFRS 9 (2010) na sua generalidade transpõe as orientações de classificação e

sem alterações substanciais.

se efetiva para períodos anuais que se iniciem em, ou após, 1 de janeiro de 2015 com

adoção antecipada permitida. O IASB decidiu proceder a alterações imitadas à IFRS 9 por forma a

O Banco iniciou um processo de avaliação dos efeitos potenciais desta norma mas encontra-se a

aguardar o desfecho das alterações anunciadas, antes de completar a respetiva avaliação. Dada a

esta norma venha a ter impactos relevantes nas

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Relatório e Contas de 2012

ANEXOANEXOANEXOANEXO

Adopção das Recomendações do Adopção das Recomendações do Adopção das Recomendações do Adopção das Recomendações do

Committee of European Banking Supervisors (CEBS)Committee of European Banking Supervisors (CEBS)Committee of European Banking Supervisors (CEBS)Committee of European Banking Supervisors (CEBS)

da Informação e da Informação e da Informação e da Informação e à Valorização dos Activos à Valorização dos Activos à Valorização dos Activos à Valorização dos Activos

(Carta-Circular nos 97/2008/DSB de 3 de Dezembro e Carta Circular nº58/2009/DSB de 5 de Agosto)

O Banco de Portugal, através da Carta Circular nº58/2009/DSB de 5 de Agosto de 2009 reiterou “a

necessidade de as instituições

Financial Stability Forum (FSF), bem como às recomendações do

Supervisors (CEBS), no que se refere à transparência da informação e à valorização de activos, tendo

em conta o princípio da proporcionalidade” constantes das Cartas

Julho de 2008 e 97/2008/DSB de 3 de Dezembro de 2008.

O Banco de Portugal recomenda que seja elaborado um capítulo ou anexo específico nos documentos

de prestação de contas exclusivamente dedicado aos aspetos mencionados nas respetivas

recomendações do CEBS e do FSF

No presente anexo procurou-se dar cumprimento à recomendação do Banco de Portugal utilizando

remissões para a informação apresentada, quer no Relat

Demonstrações Financeiras relativos aos exercícios de 201

I.I.I.I. MODELO DE NEGÓCIOMODELO DE NEGÓCIOMODELO DE NEGÓCIOMODELO DE NEGÓCIO

1.1.1.1. Descrição do modelo de negócioDescrição do modelo de negócioDescrição do modelo de negócioDescrição do modelo de negócio

No capítulo 4 “Atividade Comercial

uma descrição detalhada sobre a estratégia e o modelo de negócio do Banco.

2.2.2.2. Estratégias e objetivosEstratégias e objetivosEstratégias e objetivosEstratégias e objetivos

As estratégias e objetivos do Banco estão igualmente divulgados no capítulo 4 “Atividade Comercial

Estratégia e Modelo de Negócio” do R

12

Adopção das Recomendações do Adopção das Recomendações do Adopção das Recomendações do Adopção das Recomendações do Financial Stability Forum (FSF)Financial Stability Forum (FSF)Financial Stability Forum (FSF)Financial Stability Forum (FSF)

Committee of European Banking Supervisors (CEBS)Committee of European Banking Supervisors (CEBS)Committee of European Banking Supervisors (CEBS)Committee of European Banking Supervisors (CEBS) relativas à Transparência relativas à Transparência relativas à Transparência relativas à Transparência

à Valorização dos Activos à Valorização dos Activos à Valorização dos Activos à Valorização dos Activos

97/2008/DSB de 3 de Dezembro e Carta Circular nº58/2009/DSB de 5 de Agosto)

O Banco de Portugal, através da Carta Circular nº58/2009/DSB de 5 de Agosto de 2009 reiterou “a

necessidade de as instituições continuarem a dar adequado cumprimento às recomendações do

), bem como às recomendações do Committee of European Banking

), no que se refere à transparência da informação e à valorização de activos, tendo

onta o princípio da proporcionalidade” constantes das Cartas-Circulares nos 46/2008/DSB de 15 de

Julho de 2008 e 97/2008/DSB de 3 de Dezembro de 2008.

O Banco de Portugal recomenda que seja elaborado um capítulo ou anexo específico nos documentos

ção de contas exclusivamente dedicado aos aspetos mencionados nas respetivas

FSF.

se dar cumprimento à recomendação do Banco de Portugal utilizando

remissões para a informação apresentada, quer no Relatório de Gestão, quer nas Notas Explicativas às

Demonstrações Financeiras relativos aos exercícios de 2011 e 2012.

Descrição do modelo de negócioDescrição do modelo de negócioDescrição do modelo de negócioDescrição do modelo de negócio

No capítulo 4 “Atividade Comercial – Estratégia e Modelo de Negócio” do Relatório de

uma descrição detalhada sobre a estratégia e o modelo de negócio do Banco.

As estratégias e objetivos do Banco estão igualmente divulgados no capítulo 4 “Atividade Comercial

Estratégia e Modelo de Negócio” do Relatório de Gestão.

147147147147

Financial Stability Forum (FSF)Financial Stability Forum (FSF)Financial Stability Forum (FSF)Financial Stability Forum (FSF) e do e do e do e do

relativas à Transparência relativas à Transparência relativas à Transparência relativas à Transparência

97/2008/DSB de 3 de Dezembro e Carta Circular nº58/2009/DSB de 5 de Agosto)

O Banco de Portugal, através da Carta Circular nº58/2009/DSB de 5 de Agosto de 2009 reiterou “a

continuarem a dar adequado cumprimento às recomendações do

Committee of European Banking

), no que se refere à transparência da informação e à valorização de activos, tendo

Circulares nos 46/2008/DSB de 15 de

O Banco de Portugal recomenda que seja elaborado um capítulo ou anexo específico nos documentos

ção de contas exclusivamente dedicado aos aspetos mencionados nas respetivas

se dar cumprimento à recomendação do Banco de Portugal utilizando

ório de Gestão, quer nas Notas Explicativas às

Estratégia e Modelo de Negócio” do Relatório de Gestão, faz-se

As estratégias e objetivos do Banco estão igualmente divulgados no capítulo 4 “Atividade Comercial –

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Relatório e Contas de 2012

3., 4. e 5.3., 4. e 5.3., 4. e 5.3., 4. e 5. Atividades desenvolvidas e contribuição para o negócioAtividades desenvolvidas e contribuição para o negócioAtividades desenvolvidas e contribuição para o negócioAtividades desenvolvidas e contribuição para o negócio

No capítulo 4 “Atividade Comercial

apresenta-se informação acerca das atividades desenvolvidas e sua contribui

II.II.II.II. RISCOS E GESTÃO DE RISCOSRISCOS E GESTÃO DE RISCOSRISCOS E GESTÃO DE RISCOSRISCOS E GESTÃO DE RISCOS

6. e 7.6. e 7.6. e 7.6. e 7. Descrição e natureza dos riscos incorridosDescrição e natureza dos riscos incorridosDescrição e natureza dos riscos incorridosDescrição e natureza dos riscos incorridos

No capítulo 5 “Análise do Risco de Crédito” do Relatório de Gestão dá

risco de crédito do Banco.

Também na Nota Explicativa 38

perceção sobre os riscos incorridos pelo Banco e mecanismos de gestão para a sua monitorização e

controlo.

III.III.III.III. IMPACTO DO PERÍODO DE TURBULÊNCIA FINANCEIRA NOS RESULTADOS IMPACTO DO PERÍODO DE TURBULÊNCIA FINANCEIRA NOS RESULTADOS IMPACTO DO PERÍODO DE TURBULÊNCIA FINANCEIRA NOS RESULTADOS IMPACTO DO PERÍODO DE TURBULÊNCIA FINANCEIRA NOS RESULTADOS

8888.,9., 10. e 11. Descrição qualitativa e quantitativa dos resultados e comparação dos impactos entre .,9., 10. e 11. Descrição qualitativa e quantitativa dos resultados e comparação dos impactos entre .,9., 10. e 11. Descrição qualitativa e quantitativa dos resultados e comparação dos impactos entre .,9., 10. e 11. Descrição qualitativa e quantitativa dos resultados e comparação dos impactos entre

períodosperíodosperíodosperíodos

Durante o exercício de 2012 consideramos terem ocorrido factos com impactos materialmente

relevantes na atividade e resultados atribuíveis ao exer

recursos captados e a desaceleração verificada na concessão de crédito que originaram

negativo de aproximadamente 2,2

Em 2012 a atividade desenvolveu

do país e também da região, com impacto no agravamento do risco pelo que o Banco realizou um

reforço total de provisões de 1,4

12. De12. De12. De12. Decomposição dos composição dos composição dos composição dos writewritewritewrite----downsdownsdownsdowns

Os proveitos e custos relacionados com os ativos e passivos detidos para negociação, dos ativos e

passivos ao justo valor através de resultados e dos ativos disponíveis para venda encontram

desagregados por instrumento financeiro nas Notas 7 e 8 às demonstrações financeiras.

Adicionalmente, os ganhos e perdas não realizados dos ativos disponíveis para venda constam das

Notas 19 e 34,

13. Turbulência financeira na cotação das ações do BES dos A13. Turbulência financeira na cotação das ações do BES dos A13. Turbulência financeira na cotação das ações do BES dos A13. Turbulência financeira na cotação das ações do BES dos A

As ações do Banco não estão cotadas em nenhum mercado oficial, pelo que este ponto não é aplicável.

12

Atividades desenvolvidas e contribuição para o negócioAtividades desenvolvidas e contribuição para o negócioAtividades desenvolvidas e contribuição para o negócioAtividades desenvolvidas e contribuição para o negócio

No capítulo 4 “Atividade Comercial – Estratégia e Modelo de Negócio” do Relatório de Gestão

se informação acerca das atividades desenvolvidas e sua contribuição para o negócio.

RISCOS E GESTÃO DE RISCOSRISCOS E GESTÃO DE RISCOSRISCOS E GESTÃO DE RISCOSRISCOS E GESTÃO DE RISCOS

Descrição e natureza dos riscos incorridosDescrição e natureza dos riscos incorridosDescrição e natureza dos riscos incorridosDescrição e natureza dos riscos incorridos

No capítulo 5 “Análise do Risco de Crédito” do Relatório de Gestão dá-se informação detalhada sobre o

8 é apresentada diversa informação que, em conjunto, permite obter a

perceção sobre os riscos incorridos pelo Banco e mecanismos de gestão para a sua monitorização e

IMPACTO DO PERÍODO DE TURBULÊNCIA FINANCEIRA NOS RESULTADOS IMPACTO DO PERÍODO DE TURBULÊNCIA FINANCEIRA NOS RESULTADOS IMPACTO DO PERÍODO DE TURBULÊNCIA FINANCEIRA NOS RESULTADOS IMPACTO DO PERÍODO DE TURBULÊNCIA FINANCEIRA NOS RESULTADOS

.,9., 10. e 11. Descrição qualitativa e quantitativa dos resultados e comparação dos impactos entre .,9., 10. e 11. Descrição qualitativa e quantitativa dos resultados e comparação dos impactos entre .,9., 10. e 11. Descrição qualitativa e quantitativa dos resultados e comparação dos impactos entre .,9., 10. e 11. Descrição qualitativa e quantitativa dos resultados e comparação dos impactos entre

consideramos terem ocorrido factos com impactos materialmente

relevantes na atividade e resultados atribuíveis ao exercício, nomeadamente, o encarecimento dos

e a desaceleração verificada na concessão de crédito que originaram

2,2 milhões de euros no resultado financeiro.

a atividade desenvolveu-se num quadro de referência de deterioração da situação económica

, com impacto no agravamento do risco pelo que o Banco realizou um

milhões de euros (-2,8 milhões de euros que no exercício de 201

downsdownsdownsdowns entre realizados e não realizadosentre realizados e não realizadosentre realizados e não realizadosentre realizados e não realizados

Os proveitos e custos relacionados com os ativos e passivos detidos para negociação, dos ativos e

passivos ao justo valor através de resultados e dos ativos disponíveis para venda encontram

sagregados por instrumento financeiro nas Notas 7 e 8 às demonstrações financeiras.

Adicionalmente, os ganhos e perdas não realizados dos ativos disponíveis para venda constam das

13. Turbulência financeira na cotação das ações do BES dos A13. Turbulência financeira na cotação das ações do BES dos A13. Turbulência financeira na cotação das ações do BES dos A13. Turbulência financeira na cotação das ações do BES dos Açoresçoresçoresçores

As ações do Banco não estão cotadas em nenhum mercado oficial, pelo que este ponto não é aplicável.

148148148148

Estratégia e Modelo de Negócio” do Relatório de Gestão

ção para o negócio.

se informação detalhada sobre o

é apresentada diversa informação que, em conjunto, permite obter a

perceção sobre os riscos incorridos pelo Banco e mecanismos de gestão para a sua monitorização e

.,9., 10. e 11. Descrição qualitativa e quantitativa dos resultados e comparação dos impactos entre .,9., 10. e 11. Descrição qualitativa e quantitativa dos resultados e comparação dos impactos entre .,9., 10. e 11. Descrição qualitativa e quantitativa dos resultados e comparação dos impactos entre .,9., 10. e 11. Descrição qualitativa e quantitativa dos resultados e comparação dos impactos entre

consideramos terem ocorrido factos com impactos materialmente

nomeadamente, o encarecimento dos

e a desaceleração verificada na concessão de crédito que originaram um impacto

o de referência de deterioração da situação económica

, com impacto no agravamento do risco pelo que o Banco realizou um

milhões de euros que no exercício de 2011).

Os proveitos e custos relacionados com os ativos e passivos detidos para negociação, dos ativos e

passivos ao justo valor através de resultados e dos ativos disponíveis para venda encontram-se

sagregados por instrumento financeiro nas Notas 7 e 8 às demonstrações financeiras.

Adicionalmente, os ganhos e perdas não realizados dos ativos disponíveis para venda constam das

As ações do Banco não estão cotadas em nenhum mercado oficial, pelo que este ponto não é aplicável.

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Relatório e Contas de 2012

14. Risco de perda máxima14. Risco de perda máxima14. Risco de perda máxima14. Risco de perda máxima

Na Nota Explicativa 38 divulga-se informação relevante sobre as perdas suscetíveis de serem incorridas

em situações de stress do mercado.

15. Responsabilidades do Banco emitidas e resultados15. Responsabilidades do Banco emitidas e resultados15. Responsabilidades do Banco emitidas e resultados15. Responsabilidades do Banco emitidas e resultados

Na Nota Explicativa 29 faz-se divulgação sobre as condições das emissões realizadas em 201

IV.IV.IV.IV. NÍVEIS E TIPOS DAS EXPOSIÇÕES AFECTADAS PELO PERÍODO DE TURBULÊNCIA NÍVEIS E TIPOS DAS EXPOSIÇÕES AFECTADAS PELO PERÍODO DE TURBULÊNCIA NÍVEIS E TIPOS DAS EXPOSIÇÕES AFECTADAS PELO PERÍODO DE TURBULÊNCIA NÍVEIS E TIPOS DAS EXPOSIÇÕES AFECTADAS PELO PERÍODO DE TURBULÊNCIA

16. Valor nomin16. Valor nomin16. Valor nomin16. Valor nominal e justo valor das exposiçõesal e justo valor das exposiçõesal e justo valor das exposiçõesal e justo valor das exposições

17.17.17.17. Mitigantes do risco de créditoMitigantes do risco de créditoMitigantes do risco de créditoMitigantes do risco de crédito

18.18.18.18. Informação sobre as exposições do GrupoInformação sobre as exposições do GrupoInformação sobre as exposições do GrupoInformação sobre as exposições do Grupo

O Banco não teve nenhuma exposição diretamente afetada pelo período de turbulência.

19. Movimentos nas exposições entre períodos19. Movimentos nas exposições entre períodos19. Movimentos nas exposições entre períodos19. Movimentos nas exposições entre períodos

Não aplicável

20.20.20.20. Exposições que não tenham sido consolidadasExposições que não tenham sido consolidadasExposições que não tenham sido consolidadasExposições que não tenham sido consolidadas

Não aplicável

21.21.21.21. Exposição a seguradoras Exposição a seguradoras Exposição a seguradoras Exposição a seguradoras monolinemonolinemonolinemonoline

O Banco não tem exposições a seguradoras

V.V.V.V. POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS E MÉTODOS DE VALORIZAÇÃO POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS E MÉTODOS DE VALORIZAÇÃO POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS E MÉTODOS DE VALORIZAÇÃO POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS E MÉTODOS DE VALORIZAÇÃO

22.22.22.22. Produtos eProdutos eProdutos eProdutos estruturadosstruturadosstruturadosstruturados

Estas situações estão desenvolvidas na Nota 2

23.23.23.23. Special Purpose Entities (SPE)Special Purpose Entities (SPE)Special Purpose Entities (SPE)Special Purpose Entities (SPE)

O Banco não realizou nenhuma operação de titularização até 31 de

24. e 25. Justo valor 24. e 25. Justo valor 24. e 25. Justo valor 24. e 25. Justo valor dos instrumentos financeirosdos instrumentos financeirosdos instrumentos financeirosdos instrumentos financeiros

Ver comentários ao ponto 16 do presente Anexo. Nas Notas 2 e 3

utilização da opção do justo valor, bem como as técnicas utilizadas para a valorização dos

instrumentos financeiros.

12

se informação relevante sobre as perdas suscetíveis de serem incorridas

do mercado.

15. Responsabilidades do Banco emitidas e resultados15. Responsabilidades do Banco emitidas e resultados15. Responsabilidades do Banco emitidas e resultados15. Responsabilidades do Banco emitidas e resultados

se divulgação sobre as condições das emissões realizadas em 201

NÍVEIS E TIPOS DAS EXPOSIÇÕES AFECTADAS PELO PERÍODO DE TURBULÊNCIA NÍVEIS E TIPOS DAS EXPOSIÇÕES AFECTADAS PELO PERÍODO DE TURBULÊNCIA NÍVEIS E TIPOS DAS EXPOSIÇÕES AFECTADAS PELO PERÍODO DE TURBULÊNCIA NÍVEIS E TIPOS DAS EXPOSIÇÕES AFECTADAS PELO PERÍODO DE TURBULÊNCIA

al e justo valor das exposiçõesal e justo valor das exposiçõesal e justo valor das exposiçõesal e justo valor das exposições

Mitigantes do risco de créditoMitigantes do risco de créditoMitigantes do risco de créditoMitigantes do risco de crédito

Informação sobre as exposições do GrupoInformação sobre as exposições do GrupoInformação sobre as exposições do GrupoInformação sobre as exposições do Grupo

O Banco não teve nenhuma exposição diretamente afetada pelo período de turbulência.

19. Movimentos nas exposições entre períodos19. Movimentos nas exposições entre períodos19. Movimentos nas exposições entre períodos19. Movimentos nas exposições entre períodos

Exposições que não tenham sido consolidadasExposições que não tenham sido consolidadasExposições que não tenham sido consolidadasExposições que não tenham sido consolidadas

monolinemonolinemonolinemonoline e qualidade dos ativos seguradose qualidade dos ativos seguradose qualidade dos ativos seguradose qualidade dos ativos segurados

não tem exposições a seguradoras monoline.

POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS E MÉTODOS DE VALORIZAÇÃO POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS E MÉTODOS DE VALORIZAÇÃO POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS E MÉTODOS DE VALORIZAÇÃO POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS E MÉTODOS DE VALORIZAÇÃO

Estas situações estão desenvolvidas na Nota 2 – Principais Políticas Contabilísticas.

Special Purpose Entities (SPE)Special Purpose Entities (SPE)Special Purpose Entities (SPE)Special Purpose Entities (SPE) e consolidaçãoe consolidaçãoe consolidaçãoe consolidação

O Banco não realizou nenhuma operação de titularização até 31 de dezembro de 201

dos instrumentos financeirosdos instrumentos financeirosdos instrumentos financeirosdos instrumentos financeiros

Ver comentários ao ponto 16 do presente Anexo. Nas Notas 2 e 37 referem

utilização da opção do justo valor, bem como as técnicas utilizadas para a valorização dos

149149149149

se informação relevante sobre as perdas suscetíveis de serem incorridas

se divulgação sobre as condições das emissões realizadas em 2012.

NÍVEIS E TIPOS DAS EXPOSIÇÕES AFECTADAS PELO PERÍODO DE TURBULÊNCIA NÍVEIS E TIPOS DAS EXPOSIÇÕES AFECTADAS PELO PERÍODO DE TURBULÊNCIA NÍVEIS E TIPOS DAS EXPOSIÇÕES AFECTADAS PELO PERÍODO DE TURBULÊNCIA NÍVEIS E TIPOS DAS EXPOSIÇÕES AFECTADAS PELO PERÍODO DE TURBULÊNCIA

O Banco não teve nenhuma exposição diretamente afetada pelo período de turbulência.

Principais Políticas Contabilísticas.

ezembro de 2012.

referem-se as condições de

utilização da opção do justo valor, bem como as técnicas utilizadas para a valorização dos

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Relatório e Contas de 2012

VI.VI.VI.VI. OUTROS ASPECTOUTROS ASPECTOUTROS ASPECTOUTROS ASPECTOS RELEVANTES NA DIVULGAÇÃO OS RELEVANTES NA DIVULGAÇÃO OS RELEVANTES NA DIVULGAÇÃO OS RELEVANTES NA DIVULGAÇÃO

26.26.26.26. Descrição das políticas e princípios de divulgaçãoDescrição das políticas e princípios de divulgaçãoDescrição das políticas e princípios de divulgaçãoDescrição das políticas e princípios de divulgação

O BES dos Açores, no contexto da sua política de divulgação de informação de natureza contabilística e

financeira, visa dar satisfação a todos os requisitos de natureza reg

pelas normas contabilísticas em vigor ou pelas entidades de supervisão e de regulação do mercado.

Paralelamente, procura alinhar as suas divulgações pelas melhores práticas do mercado, atendendo

por um lado, ao custo na captação da informação relevante e, por outro, dos benefícios que a mesma

pode proporcionar aos diversos utilizadores.

De entre o conjunto de informação disponibilizada aos seus acionistas, clientes, colaboradores,

entidades de supervisão e ao público em ger

Financeiras e respetivas Notas Explicativas.

O Relatório de Gestão e as demonstrações financeiras são preparados

Contabilidade Ajustadas (NCA), definidas pelo Banco de Port

demonstrações financeiras das Normas Internacionais de Relato Financeiro (IFRS), tal como adotadas

pela União Europeia, conferindo

como de comparabilidade.

12

OS RELEVANTES NA DIVULGAÇÃO OS RELEVANTES NA DIVULGAÇÃO OS RELEVANTES NA DIVULGAÇÃO OS RELEVANTES NA DIVULGAÇÃO

Descrição das políticas e princípios de divulgaçãoDescrição das políticas e princípios de divulgaçãoDescrição das políticas e princípios de divulgaçãoDescrição das políticas e princípios de divulgação

O BES dos Açores, no contexto da sua política de divulgação de informação de natureza contabilística e

financeira, visa dar satisfação a todos os requisitos de natureza regulamentar, sejam eles instituídos

pelas normas contabilísticas em vigor ou pelas entidades de supervisão e de regulação do mercado.

Paralelamente, procura alinhar as suas divulgações pelas melhores práticas do mercado, atendendo

ptação da informação relevante e, por outro, dos benefícios que a mesma

pode proporcionar aos diversos utilizadores.

De entre o conjunto de informação disponibilizada aos seus acionistas, clientes, colaboradores,

entidades de supervisão e ao público em geral, destacam-se o Relatório de Gestão, as Demonstrações

Financeiras e respetivas Notas Explicativas.

O Relatório de Gestão e as demonstrações financeiras são preparados de acordo coma as Normas de

Contabilidade Ajustadas (NCA), definidas pelo Banco de Portugal, e que se traduzem na aplicação às

demonstrações financeiras das Normas Internacionais de Relato Financeiro (IFRS), tal como adotadas

pela União Europeia, conferindo um elevado grau de transparência à informação divulgada bem assim

150150150150

O BES dos Açores, no contexto da sua política de divulgação de informação de natureza contabilística e

ulamentar, sejam eles instituídos

pelas normas contabilísticas em vigor ou pelas entidades de supervisão e de regulação do mercado.

Paralelamente, procura alinhar as suas divulgações pelas melhores práticas do mercado, atendendo

ptação da informação relevante e, por outro, dos benefícios que a mesma

De entre o conjunto de informação disponibilizada aos seus acionistas, clientes, colaboradores,

se o Relatório de Gestão, as Demonstrações

de acordo coma as Normas de

ugal, e que se traduzem na aplicação às

demonstrações financeiras das Normas Internacionais de Relato Financeiro (IFRS), tal como adotadas

um elevado grau de transparência à informação divulgada bem assim

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Relatório e Contas de 2012

Certificação Legal e Relatório do Revisor Oficial de ContasCertificação Legal e Relatório do Revisor Oficial de ContasCertificação Legal e Relatório do Revisor Oficial de ContasCertificação Legal e Relatório do Revisor Oficial de Contas

12

Certificação Legal e Relatório do Revisor Oficial de ContasCertificação Legal e Relatório do Revisor Oficial de ContasCertificação Legal e Relatório do Revisor Oficial de ContasCertificação Legal e Relatório do Revisor Oficial de Contas

151151151151

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Relatório e Contas de 2012

12 152152152152

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Relatório e Contas de 2012

12 153153153153

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Relatório e Contas de 2012

Relatório e Parecer do Conselho FiscalRelatório e Parecer do Conselho FiscalRelatório e Parecer do Conselho FiscalRelatório e Parecer do Conselho Fiscal

12

Relatório e Parecer do Conselho FiscalRelatório e Parecer do Conselho FiscalRelatório e Parecer do Conselho FiscalRelatório e Parecer do Conselho Fiscal

154154154154

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Relatório e Contas de 2012

12 155155155155

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Relatório e Contas de 2012

12 156156156156

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Relatório e Contas de 2012

12

157157157157

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Relatório e Contas de 2012

1 1 1 1 –––– Participações qualificadas no capital social do BES doParticipações qualificadas no capital social do BES doParticipações qualificadas no capital social do BES doParticipações qualificadas no capital social do BES do Participações qualificadas no capital social do Banco Espírito Santo dos Açores em 31 de dezembro de

2012.

2 2 2 2 –––– AAAAcionistas titulares de direitos especiaiscionistas titulares de direitos especiaiscionistas titulares de direitos especiaiscionistas titulares de direitos especiaisIdentificação dos acionistas titulares de direitos especiais e descrição desses dire

Não existem acionistas titulares de direitos especiais.

I I I

12

INFORMAÇÃO SOBRE O GOVERNO DA SOCIEDADEINFORMAÇÃO SOBRE O GOVERNO DA SOCIEDADEINFORMAÇÃO SOBRE O GOVERNO DA SOCIEDADEINFORMAÇÃO SOBRE O GOVERNO DA SOCIEDADE

Participações qualificadas no capital social do BES doParticipações qualificadas no capital social do BES doParticipações qualificadas no capital social do BES doParticipações qualificadas no capital social do BES dos Açoress Açoress Açoress Açores

Participações qualificadas no capital social do Banco Espírito Santo dos Açores em 31 de dezembro de

cionistas titulares de direitos especiaiscionistas titulares de direitos especiaiscionistas titulares de direitos especiaiscionistas titulares de direitos especiais Identificação dos acionistas titulares de direitos especiais e descrição desses direitos

Não existem acionistas titulares de direitos especiais.

158158158158

INFORMAÇÃO SOBRE O GOVERNO DA SOCIEDADEINFORMAÇÃO SOBRE O GOVERNO DA SOCIEDADEINFORMAÇÃO SOBRE O GOVERNO DA SOCIEDADEINFORMAÇÃO SOBRE O GOVERNO DA SOCIEDADE

Participações qualificadas no capital social do Banco Espírito Santo dos Açores em 31 de dezembro de

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Relatório e Contas de 2012

3 3 3 3 –––– Restrições em matéria de direito de votoRestrições em matéria de direito de votoRestrições em matéria de direito de votoRestrições em matéria de direito de votoEventuais restrições em matéria de direito de voto, tais como limitações ao exercício do voto dependente da titularidade de um número ou percesistemas de destaque de direitos de conteúdo patrimonial Tem direito a voto o acionista titular de, pelo menos, duzentas ações, inscritas em seu nome em conta

de registo de valores mobiliários até ao décimo quinto dia anterior ao designado para a reunião da

Assembleia Geral, comprovando tal inscrição perante a sociedade, até às dezoito horas do quinto dia

útil anterior ao designado para a reunião.

Os acionistas que não possuam o núme

agrupar-se de forma a perfazê-lo, devendo designar por acordo um só de entre eles para os representar

na Assembleia Geral.

Não é admitido o voto por correspondência, salvo nos casos previstos em dis

Não existem restrições ao exercício do direito de voto ou sistemas de destaque de direitos de conteúdo

patrimonial.

Existe um acordo parassocial entre os dois maiores acionistas do BES dos Açores, o Banco Espírito

Santo, S.A. e a Santa Casa da Misericórdia de Ponta Delgada, nos termos do qual, entre outras

matérias, são estabelecidos direitos de preferência recíprocos na alienação de ações do BES dos

Açores.

4 4 4 4 –––– Nomeação e substituição dos membros do órgão de administração e alNomeação e substituição dos membros do órgão de administração e alNomeação e substituição dos membros do órgão de administração e alNomeação e substituição dos membros do órgão de administração e al

dos estatutos da sociedadedos estatutos da sociedadedos estatutos da sociedadedos estatutos da sociedadeRegras aplicáveis à nomeação e substituição dos membros do órgão de administração e à alteração dos estatutos da sociedade

Os membros dos órgãos de administração e de fiscalização são eleitos em Assembleia Geral de

Acionistas.

Não existem regras específicas da sociedade para a falta ou impedimento definitivos de qualquer

Administrador, sendo prática do BES dos Açores que se proceda à cooptação de um substituto, que

será ratificada na Assembleia Geral imediatamente subseq

terminará no fim do período para o qual o Administrador substituído tenha sido eleito.

12

Restrições em matéria de direito de votoRestrições em matéria de direito de votoRestrições em matéria de direito de votoRestrições em matéria de direito de voto Eventuais restrições em matéria de direito de voto, tais como limitações ao exercício do voto dependente da titularidade de um número ou percentagem de ações, prazos impostos para o exercício do direito de voto ou sistemas de destaque de direitos de conteúdo patrimonial

Tem direito a voto o acionista titular de, pelo menos, duzentas ações, inscritas em seu nome em conta

mobiliários até ao décimo quinto dia anterior ao designado para a reunião da

Assembleia Geral, comprovando tal inscrição perante a sociedade, até às dezoito horas do quinto dia

útil anterior ao designado para a reunião.

Os acionistas que não possuam o número de ações necessário para terem direito de voto poderão

lo, devendo designar por acordo um só de entre eles para os representar

Não é admitido o voto por correspondência, salvo nos casos previstos em disposição legal imperativa.

Não existem restrições ao exercício do direito de voto ou sistemas de destaque de direitos de conteúdo

Existe um acordo parassocial entre os dois maiores acionistas do BES dos Açores, o Banco Espírito

Santa Casa da Misericórdia de Ponta Delgada, nos termos do qual, entre outras

matérias, são estabelecidos direitos de preferência recíprocos na alienação de ações do BES dos

Nomeação e substituição dos membros do órgão de administração e alNomeação e substituição dos membros do órgão de administração e alNomeação e substituição dos membros do órgão de administração e alNomeação e substituição dos membros do órgão de administração e aldos estatutos da sociedadedos estatutos da sociedadedos estatutos da sociedadedos estatutos da sociedade

Regras aplicáveis à nomeação e substituição dos membros do órgão de administração e à alteração dos estatutos

Os membros dos órgãos de administração e de fiscalização são eleitos em Assembleia Geral de

Não existem regras específicas da sociedade para a falta ou impedimento definitivos de qualquer

Administrador, sendo prática do BES dos Açores que se proceda à cooptação de um substituto, que

será ratificada na Assembleia Geral imediatamente subsequente. O mandato do novo Administrador

terminará no fim do período para o qual o Administrador substituído tenha sido eleito.

159159159159

Eventuais restrições em matéria de direito de voto, tais como limitações ao exercício do voto dependente da ntagem de ações, prazos impostos para o exercício do direito de voto ou

Tem direito a voto o acionista titular de, pelo menos, duzentas ações, inscritas em seu nome em conta

mobiliários até ao décimo quinto dia anterior ao designado para a reunião da

Assembleia Geral, comprovando tal inscrição perante a sociedade, até às dezoito horas do quinto dia

ro de ações necessário para terem direito de voto poderão

lo, devendo designar por acordo um só de entre eles para os representar

posição legal imperativa.

Não existem restrições ao exercício do direito de voto ou sistemas de destaque de direitos de conteúdo

Existe um acordo parassocial entre os dois maiores acionistas do BES dos Açores, o Banco Espírito

Santa Casa da Misericórdia de Ponta Delgada, nos termos do qual, entre outras

matérias, são estabelecidos direitos de preferência recíprocos na alienação de ações do BES dos

Nomeação e substituição dos membros do órgão de administração e alNomeação e substituição dos membros do órgão de administração e alNomeação e substituição dos membros do órgão de administração e alNomeação e substituição dos membros do órgão de administração e alteração teração teração teração

Regras aplicáveis à nomeação e substituição dos membros do órgão de administração e à alteração dos estatutos

Os membros dos órgãos de administração e de fiscalização são eleitos em Assembleia Geral de

Não existem regras específicas da sociedade para a falta ou impedimento definitivos de qualquer

Administrador, sendo prática do BES dos Açores que se proceda à cooptação de um substituto, que

uente. O mandato do novo Administrador

terminará no fim do período para o qual o Administrador substituído tenha sido eleito.

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Relatório e Contas de 2012

A alteração dos estatutos do BES dos Açores, nos termos legais, é deliberada pela Assembleia Geral. As

deliberações sobre alteração do contrato de sociedade devem ser aprovadas por dois terços dos votos

emitidos, quer a Assembleia reúna em primeira quer em segunda convocação.

5 5 5 5 –––– Poderes do órgão de administraçãoPoderes do órgão de administraçãoPoderes do órgão de administraçãoPoderes do órgão de administraçãoPoderes do órgão de administração, nomeadamente no que respeita a d O Conselho de Administração tem a sua competência definida por lei e pelos estatutos do BES dos

Açores, cabendo-lhes os mais amplos poderes de gestão, representando a sociedade, em juízo e fora

dele.

No BES dos Açores, o Conselho de Administração não tem competência para deliberar um aumento de

capital. Qualquer aumento de capital necessita de aprovação em Assembleia Geral, por proposta do

Conselho de Administração.

6 6 6 6 –––– Sistemas de controlo interno e de gestão de riscSistemas de controlo interno e de gestão de riscSistemas de controlo interno e de gestão de riscSistemas de controlo interno e de gestão de riscPrincipais elementos dos sistemas de controlo interno e de gestão de risco implementados na sociedade relativamente ao processo de divulgação de informação financeira

O Sistema de Controlo Interno (SCI) do BAC tem uma natureza dinâmica, que decorre da

evolução organizativa, processual e regulamentar que caracteriza a vida de uma instituição financeira,

o que implica a monitorização dos controlos adotados tendo em vista a mitigação dos riscos da

atividade, quer internos quer externos, a que a

É a Unidade de Gestão do Sistema de Controlo Interno (UGSCI), que depende formalmente do

Departamento de Compliance

permanência a gestão, eficácia e eficiência d

interno e reporte externo sobre o SCI às diversas entidades regulamentares, nacionais e internacionais,

tendo uma visão de conjunto e uma gestão integrada do SCI do Grupo BES, que deverá ser garante d

fiabilidade da informação financeira, da salvaguarda dos ativos e da prevenção de riscos.

Para este efeito a UGSCI é responsável pela difusão de metodologia e de princípios de orientação

comuns.

12

A alteração dos estatutos do BES dos Açores, nos termos legais, é deliberada pela Assembleia Geral. As

ão do contrato de sociedade devem ser aprovadas por dois terços dos votos

emitidos, quer a Assembleia reúna em primeira quer em segunda convocação.

Poderes do órgão de administraçãoPoderes do órgão de administraçãoPoderes do órgão de administraçãoPoderes do órgão de administração Poderes do órgão de administração, nomeadamente no que respeita a deliberações de aumento de capital

O Conselho de Administração tem a sua competência definida por lei e pelos estatutos do BES dos

lhes os mais amplos poderes de gestão, representando a sociedade, em juízo e fora

o Conselho de Administração não tem competência para deliberar um aumento de

capital. Qualquer aumento de capital necessita de aprovação em Assembleia Geral, por proposta do

Sistemas de controlo interno e de gestão de riscSistemas de controlo interno e de gestão de riscSistemas de controlo interno e de gestão de riscSistemas de controlo interno e de gestão de riscoooo Principais elementos dos sistemas de controlo interno e de gestão de risco implementados na sociedade relativamente ao processo de divulgação de informação financeira

O Sistema de Controlo Interno (SCI) do BAC tem uma natureza dinâmica, que decorre da

evolução organizativa, processual e regulamentar que caracteriza a vida de uma instituição financeira,

o que implica a monitorização dos controlos adotados tendo em vista a mitigação dos riscos da

atividade, quer internos quer externos, a que a instituição se encontra exposta.

a Unidade de Gestão do Sistema de Controlo Interno (UGSCI), que depende formalmente do

do Banco Espírito Santo, S.A., que tem por missão garantir em

permanência a gestão, eficácia e eficiência do SCI, a monitorização de riscos e controlos e o relato

interno e reporte externo sobre o SCI às diversas entidades regulamentares, nacionais e internacionais,

tendo uma visão de conjunto e uma gestão integrada do SCI do Grupo BES, que deverá ser garante d

fiabilidade da informação financeira, da salvaguarda dos ativos e da prevenção de riscos.

Para este efeito a UGSCI é responsável pela difusão de metodologia e de princípios de orientação

160160160160

A alteração dos estatutos do BES dos Açores, nos termos legais, é deliberada pela Assembleia Geral. As

ão do contrato de sociedade devem ser aprovadas por dois terços dos votos

eliberações de aumento de capital

O Conselho de Administração tem a sua competência definida por lei e pelos estatutos do BES dos

lhes os mais amplos poderes de gestão, representando a sociedade, em juízo e fora

o Conselho de Administração não tem competência para deliberar um aumento de

capital. Qualquer aumento de capital necessita de aprovação em Assembleia Geral, por proposta do

Principais elementos dos sistemas de controlo interno e de gestão de risco implementados na

O Sistema de Controlo Interno (SCI) do BAC tem uma natureza dinâmica, que decorre da permanente

evolução organizativa, processual e regulamentar que caracteriza a vida de uma instituição financeira,

o que implica a monitorização dos controlos adotados tendo em vista a mitigação dos riscos da

a Unidade de Gestão do Sistema de Controlo Interno (UGSCI), que depende formalmente do

do Banco Espírito Santo, S.A., que tem por missão garantir em

o SCI, a monitorização de riscos e controlos e o relato

interno e reporte externo sobre o SCI às diversas entidades regulamentares, nacionais e internacionais,

tendo uma visão de conjunto e uma gestão integrada do SCI do Grupo BES, que deverá ser garante da

fiabilidade da informação financeira, da salvaguarda dos ativos e da prevenção de riscos.

Para este efeito a UGSCI é responsável pela difusão de metodologia e de princípios de orientação

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Relatório e Contas de 2012

No desenho e avaliação do sistema de controlo interno, o Gr

princípios COSO (Committee Of Sponsoring Organizations of the

nos seguintes pressupostos:

• A cultura de controlo interno promovida na organização determina a conduta e consciência dos

seus colaboradores;

• A organização enfrenta uma diversidade de riscos que devem ser avaliados ao nível da

entidade e dos processos;

• Os procedimentos de controlo definidos contribuem para assegurar que as diretivas de gestão

estão a ser cumpridas;

• Toda a informação relevante deve ser identificada e comunicada;

• O Sistema de Controlo Interno deve ser suportado por um processo de monitorização.

Os Manuais de Controlo Interno (MCI’s) representam a formalização escrita do SCI, cuja abordagem e intervenção pode ser estruturada e publicada para:

a)a)a)a) Um Processo de Negócio;

b)b)b)b) Um conjunto de Processos de Negócio;

c)c)c)c) Uma aplicação ou um conjunto de aplicações;

d)d)d)d) Áreas transversais de controlo (organizacionais, de segurança, de operações, de

aquisição, desenvolvimento e implementação de

e)e)e)e) Uma ou mais Entidades.

Sistema de controlo de riscosSistema de controlo de riscosSistema de controlo de riscosSistema de controlo de riscos

No Grupo BES a função do risco está organizada de forma a abranger os riscos de crédito, de mercados,

de liquidez, de taxa de juro, de taxa de câmbio, operacional e

É da responsabilidade da Comissão Executiva do Grupo BES qdefinir o perfil de risco objetivo mediante

a fixação de limites globais e específicos. Compete

controlo de riscos, assegurando

tal.

As principais estruturas que se dedicam à prevenção de riscos, na atividade do Grupo, são o Comité de

Risco, o Departamento de Risco Global, a Comissão de Acompanhamento de Riscos de Cr

Departamento de Compliance e o Departamento de Auditoria e Inspeção.

O Comité de RiscoComité de RiscoComité de RiscoComité de Risco reúne mensalmente e é responsável por monitorizar a evolução do perfil integrado

de risco do Grupo e por analisar e propor metodologias, politicas, procedimento

avaliação para os diferentes riscos a que o Grupo BES está sujeito, nomeadamente, de crédito,

12

No desenho e avaliação do sistema de controlo interno, o Grupo BES adotou as metodologias e

princípios COSO (Committee Of Sponsoring Organizations of the Treadway Commission) que assentam

A cultura de controlo interno promovida na organização determina a conduta e consciência dos

A organização enfrenta uma diversidade de riscos que devem ser avaliados ao nível da

entidade e dos processos;

Os procedimentos de controlo definidos contribuem para assegurar que as diretivas de gestão

o relevante deve ser identificada e comunicada;

O Sistema de Controlo Interno deve ser suportado por um processo de monitorização.

Os Manuais de Controlo Interno (MCI’s) representam a formalização escrita do SCI, cuja abordagem e turada e publicada para:

Um Processo de Negócio;

Um conjunto de Processos de Negócio;

Uma aplicação ou um conjunto de aplicações;

Áreas transversais de controlo (organizacionais, de segurança, de operações, de

aquisição, desenvolvimento e implementação de novas soluções e

Uma ou mais Entidades.

No Grupo BES a função do risco está organizada de forma a abranger os riscos de crédito, de mercados,

de liquidez, de taxa de juro, de taxa de câmbio, operacional e de compliance.

É da responsabilidade da Comissão Executiva do Grupo BES qdefinir o perfil de risco objetivo mediante

a fixação de limites globais e específicos. Compete-lhe igualmente fixar os princípios gerais de gestão e

controlo de riscos, assegurando que o Grupo BES detém as competências e recursos necessários para

As principais estruturas que se dedicam à prevenção de riscos, na atividade do Grupo, são o Comité de

Risco, o Departamento de Risco Global, a Comissão de Acompanhamento de Riscos de Cr

e o Departamento de Auditoria e Inspeção.

reúne mensalmente e é responsável por monitorizar a evolução do perfil integrado

de risco do Grupo e por analisar e propor metodologias, politicas, procedimento

avaliação para os diferentes riscos a que o Grupo BES está sujeito, nomeadamente, de crédito,

161161161161

upo BES adotou as metodologias e

Commission) que assentam

A cultura de controlo interno promovida na organização determina a conduta e consciência dos

A organização enfrenta uma diversidade de riscos que devem ser avaliados ao nível da

Os procedimentos de controlo definidos contribuem para assegurar que as diretivas de gestão

O Sistema de Controlo Interno deve ser suportado por um processo de monitorização.

Os Manuais de Controlo Interno (MCI’s) representam a formalização escrita do SCI, cuja abordagem e

Áreas transversais de controlo (organizacionais, de segurança, de operações, de

novas soluções e Disaster Recovery);

No Grupo BES a função do risco está organizada de forma a abranger os riscos de crédito, de mercados,

É da responsabilidade da Comissão Executiva do Grupo BES qdefinir o perfil de risco objetivo mediante

lhe igualmente fixar os princípios gerais de gestão e

que o Grupo BES detém as competências e recursos necessários para

As principais estruturas que se dedicam à prevenção de riscos, na atividade do Grupo, são o Comité de

Risco, o Departamento de Risco Global, a Comissão de Acompanhamento de Riscos de Crédito, o

reúne mensalmente e é responsável por monitorizar a evolução do perfil integrado

de risco do Grupo e por analisar e propor metodologias, politicas, procedimentos e instrumentos de

avaliação para os diferentes riscos a que o Grupo BES está sujeito, nomeadamente, de crédito,

Page 163: RELATÓRIO E CONTAS DE 2012 - Banco de Portugal · Relatório e Contas de 20 12 Órgãos SociaÓrgãos Sociais iissis Os órgãos sociais do BES dos Açores, face ao seu estatuto

Relatório e Contas de 2012

operacional e de mercados, liquidez e taxa de juro, assim como analisar a evolução da rentabilidade

ajustada pelo risco e do valor acrescentad

O Departamento de Risco GlobalDepartamento de Risco GlobalDepartamento de Risco GlobalDepartamento de Risco Global

funções do DRG são:

• identificar, avaliar e controlar os diferentes tipos de risco assumidos, por forma a permitir a

gestão do risco global do Grupo;

• implementar as politicas de risco definidas pela Comissão Executiva, homogeneizando

princípios, conceitos e metodologias em todas as unidades do Grupo;

• contribuir para os objetivos de criação de valor através do aperfeiçoamento de

apoio à estruturação, pricing e decisão de operações, bem como do desenvolvimento de

técnicas de avaliação de performance e de otimização da base de capital.

A Comissão de Acompanhamento de Riscos de CréditoComissão de Acompanhamento de Riscos de CréditoComissão de Acompanhamento de Riscos de CréditoComissão de Acompanhamento de Riscos de Crédito

• proceder à análise e avaliação dos clientes que apresentam sintomas de agravamento da sua

qualidade creditícia, tendo por base os seguintes elementos:

o perfil económico e financeiro dos clientes;

o a natureza e valor das garantias recebidas, dando atenção às datas

as respetivas avaliações e às entidades que as realizaram;

o sinais de alerta (“

nas suas relações com o banco e com o sistema financeiro em geral;

• definir as opções estratég

caso, melhor se ajuste ao perfil e quadro específico de situação de cada uma das entidades /

grupos analisados;

• proceder à análise e validação dos níveis de imparidade de crédito previame

para o universo de entidades previamente selecionadas em função dos critérios objetivos

estabelecidos.

O Departamento de Departamento de Departamento de Departamento de ComplianceComplianceComplianceCompliance

“compliance”, que incluem:

• prestar aconselhamento ao Órgão de Administração para efeitos do cumprimento das

obrigações legais, regulamentares, éticas e de conduta a que a instituição se encontra sujeita;

• implementar políticas e procedimentos de prevenção e deteção de branqueamento de capitais

e financiamento do terrorismo;

• realizar o levantamento, sistematização, monitorização e manutenção do sistema de controlo

interno do banco e respetivo relato interno e reporte externo;

12

operacional e de mercados, liquidez e taxa de juro, assim como analisar a evolução da rentabilidade

ajustada pelo risco e do valor acrescentado dos principais segmentos / clientes.

Departamento de Risco GlobalDepartamento de Risco GlobalDepartamento de Risco GlobalDepartamento de Risco Global (DRG) centraliza a função de Risco do Grupo BES. As principais

identificar, avaliar e controlar os diferentes tipos de risco assumidos, por forma a permitir a

do risco global do Grupo;

implementar as politicas de risco definidas pela Comissão Executiva, homogeneizando

princípios, conceitos e metodologias em todas as unidades do Grupo;

contribuir para os objetivos de criação de valor através do aperfeiçoamento de

apoio à estruturação, pricing e decisão de operações, bem como do desenvolvimento de

técnicas de avaliação de performance e de otimização da base de capital.

Comissão de Acompanhamento de Riscos de CréditoComissão de Acompanhamento de Riscos de CréditoComissão de Acompanhamento de Riscos de CréditoComissão de Acompanhamento de Riscos de Crédito (CARC) tem como objetivos:

der à análise e avaliação dos clientes que apresentam sintomas de agravamento da sua

qualidade creditícia, tendo por base os seguintes elementos:

perfil económico e financeiro dos clientes;

a natureza e valor das garantias recebidas, dando atenção às datas

as respetivas avaliações e às entidades que as realizaram;

sinais de alerta (“warning signals”) detetados no perfil comportamental dos clientes

nas suas relações com o banco e com o sistema financeiro em geral;

definir as opções estratégicas de relação comercial e nível de vigilância ativa que, para cada

caso, melhor se ajuste ao perfil e quadro específico de situação de cada uma das entidades /

proceder à análise e validação dos níveis de imparidade de crédito previame

para o universo de entidades previamente selecionadas em função dos critérios objetivos

ComplianceComplianceComplianceCompliance assegura a gestão corrente das atividades relativas à função

ento ao Órgão de Administração para efeitos do cumprimento das

obrigações legais, regulamentares, éticas e de conduta a que a instituição se encontra sujeita;

implementar políticas e procedimentos de prevenção e deteção de branqueamento de capitais

ciamento do terrorismo;

realizar o levantamento, sistematização, monitorização e manutenção do sistema de controlo

interno do banco e respetivo relato interno e reporte externo;

162162162162

operacional e de mercados, liquidez e taxa de juro, assim como analisar a evolução da rentabilidade

(DRG) centraliza a função de Risco do Grupo BES. As principais

identificar, avaliar e controlar os diferentes tipos de risco assumidos, por forma a permitir a

implementar as politicas de risco definidas pela Comissão Executiva, homogeneizando

contribuir para os objetivos de criação de valor através do aperfeiçoamento de ferramentas de

apoio à estruturação, pricing e decisão de operações, bem como do desenvolvimento de

técnicas de avaliação de performance e de otimização da base de capital.

(CARC) tem como objetivos:

der à análise e avaliação dos clientes que apresentam sintomas de agravamento da sua

a natureza e valor das garantias recebidas, dando atenção às datas a que se reportam

”) detetados no perfil comportamental dos clientes

nas suas relações com o banco e com o sistema financeiro em geral;

icas de relação comercial e nível de vigilância ativa que, para cada

caso, melhor se ajuste ao perfil e quadro específico de situação de cada uma das entidades /

proceder à análise e validação dos níveis de imparidade de crédito previamente determinados

para o universo de entidades previamente selecionadas em função dos critérios objetivos

assegura a gestão corrente das atividades relativas à função

ento ao Órgão de Administração para efeitos do cumprimento das

obrigações legais, regulamentares, éticas e de conduta a que a instituição se encontra sujeita;

implementar políticas e procedimentos de prevenção e deteção de branqueamento de capitais

realizar o levantamento, sistematização, monitorização e manutenção do sistema de controlo

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Relatório e Contas de 2012

• controlar o cumprimento no âmbito das atividades de intermediação financeira r

junto da CMVM, nos termos consagrados no Código dos Valores Mobiliários;

• Acompanhar a aplicação do Código de Conduta dos colaboradores do GBES.

O Departamento de Auditoria e InspeçãoDepartamento de Auditoria e InspeçãoDepartamento de Auditoria e InspeçãoDepartamento de Auditoria e Inspeção

de gestão de risco, do controlo interno e da governação, inerentes à atividade das sociedades incluídas

no perímetro do Grupo BES com vista à diminuição das condições gerais de risco.

No âmbito das suas atribuições, compete

• analisar os processos operativos e de negócio, avaliando a eficácia da gestão dos riscos e dos

controlos respetivos, bem como a conformidade da atividade com os preceitos legais /

regulamentares e os textos normativos internos aplicáveis;

• colaborar com todos os órgãos do

superiormente definidas, particularmente no que respeita a sensibilização / aplicação de

procedimentos de controlo interno;

• conferir e avaliar a defesa e segurança dos valores monetários, escritur

titularidade do Grupo BES ou confiados à sua guarda;

• assegurar e promover, no âmbito das suas atribuições, a relação do Grupo BES com as

Autoridades Judiciais e Policiais, Banco de Portugal, CMVM e outras entidades de supervisão,

bem como responder às solicitações de outras instituições públicas e privadas;

• participar na definição e elaboração dos textos normativos, na ótica da uniformização dos

procedimentos de prevenção, controlo e segurança, bem como emitir e fazer publicar

comunicados e circulares sobre matérias enquadráveis no âmbito da sua esfera de intervenção;

• zelar para que práticas contrárias aos textos normativos e/ou regulamentares internos sejam

prontamente corrigidas, pugnando, paralelamente, para que os procedimentos adot

execução das operações se encontrem devidamente regulamentados.

12

controlar o cumprimento no âmbito das atividades de intermediação financeira r

junto da CMVM, nos termos consagrados no Código dos Valores Mobiliários;

Acompanhar a aplicação do Código de Conduta dos colaboradores do GBES.

Departamento de Auditoria e InspeçãoDepartamento de Auditoria e InspeçãoDepartamento de Auditoria e InspeçãoDepartamento de Auditoria e Inspeção tem por missão avaliar a eficácia e adequação dos processos

gestão de risco, do controlo interno e da governação, inerentes à atividade das sociedades incluídas

no perímetro do Grupo BES com vista à diminuição das condições gerais de risco.

No âmbito das suas atribuições, compete-lhe designadamente:

cessos operativos e de negócio, avaliando a eficácia da gestão dos riscos e dos

controlos respetivos, bem como a conformidade da atividade com os preceitos legais /

regulamentares e os textos normativos internos aplicáveis;

colaborar com todos os órgãos do Grupo BES na aplicação e correta observância das políticas

superiormente definidas, particularmente no que respeita a sensibilização / aplicação de

procedimentos de controlo interno;

conferir e avaliar a defesa e segurança dos valores monetários, escritur

titularidade do Grupo BES ou confiados à sua guarda;

assegurar e promover, no âmbito das suas atribuições, a relação do Grupo BES com as

Autoridades Judiciais e Policiais, Banco de Portugal, CMVM e outras entidades de supervisão,

como responder às solicitações de outras instituições públicas e privadas;

participar na definição e elaboração dos textos normativos, na ótica da uniformização dos

procedimentos de prevenção, controlo e segurança, bem como emitir e fazer publicar

dos e circulares sobre matérias enquadráveis no âmbito da sua esfera de intervenção;

zelar para que práticas contrárias aos textos normativos e/ou regulamentares internos sejam

prontamente corrigidas, pugnando, paralelamente, para que os procedimentos adot

execução das operações se encontrem devidamente regulamentados.

163163163163

controlar o cumprimento no âmbito das atividades de intermediação financeira registadas

junto da CMVM, nos termos consagrados no Código dos Valores Mobiliários;

Acompanhar a aplicação do Código de Conduta dos colaboradores do GBES.

tem por missão avaliar a eficácia e adequação dos processos

gestão de risco, do controlo interno e da governação, inerentes à atividade das sociedades incluídas

cessos operativos e de negócio, avaliando a eficácia da gestão dos riscos e dos

controlos respetivos, bem como a conformidade da atividade com os preceitos legais /

Grupo BES na aplicação e correta observância das políticas

superiormente definidas, particularmente no que respeita a sensibilização / aplicação de

conferir e avaliar a defesa e segurança dos valores monetários, escriturais e documentais, de

assegurar e promover, no âmbito das suas atribuições, a relação do Grupo BES com as

Autoridades Judiciais e Policiais, Banco de Portugal, CMVM e outras entidades de supervisão,

como responder às solicitações de outras instituições públicas e privadas;

participar na definição e elaboração dos textos normativos, na ótica da uniformização dos

procedimentos de prevenção, controlo e segurança, bem como emitir e fazer publicar

dos e circulares sobre matérias enquadráveis no âmbito da sua esfera de intervenção;

zelar para que práticas contrárias aos textos normativos e/ou regulamentares internos sejam

prontamente corrigidas, pugnando, paralelamente, para que os procedimentos adotados na

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Relatório e Contas de 2012

Anexo 1 Anexo 1 Anexo 1 Anexo 1 –––– Política de remuneraçãoPolítica de remuneraçãoPolítica de remuneraçãoPolítica de remuneraçãoPolítica de remuneração dos órgãos sociais do Banco Espírito Santo dos Açores, S.A. (o «BAC») aprovada na Assembleia Geral de 26 de março de 201

Política de remuneração dos órgãos sociais do BACPolítica de remuneração dos órgãos sociais do BACPolítica de remuneração dos órgãos sociais do BACPolítica de remuneração dos órgãos sociais do BAC

1.1.1.1. Processo de aprovação da política de remuneraçãoProcesso de aprovação da política de remuneraçãoProcesso de aprovação da política de remuneraçãoProcesso de aprovação da política de remuneração

a)a)a)a) AprovaçãoAprovaçãoAprovaçãoAprovação

Aprovada pela Comissão de Vencimentos em onze de fevereiro de 2010.

b)b)b)b) Mandato da Comissão de VencimentosMandato da Comissão de VencimentosMandato da Comissão de VencimentosMandato da Comissão de Vencimentos

A comissão de Vencimentos é atualmente composta por dois membros, eleitos em Assembleia

Geral de 28 de março de 2011. O mandato da Comissão e Vencimentos é de 3 anos, terminando o

atual mandato em 2013.

c)c)c)c) Composição da Comissão de VencimentosComposição da Comissão de VencimentosComposição da Comissão de VencimentosComposição da Comissão de Vencimentos

António José Batista do Souto

Rui Manuel Duarte Sousa da Silveira

d)d)d)d) Consultores externosConsultores externosConsultores externosConsultores externos

Não foram contratados quaisquer consultores externos para a definição da política de

remuneração dos órgãos sociais.

I V

12

Política de remuneraçãoPolítica de remuneraçãoPolítica de remuneraçãoPolítica de remuneração Política de remuneração dos órgãos sociais do Banco Espírito Santo dos Açores, S.A. (o «BAC») aprovada na

arço de 2013

Política de remuneração dos órgãos sociais do BACPolítica de remuneração dos órgãos sociais do BACPolítica de remuneração dos órgãos sociais do BACPolítica de remuneração dos órgãos sociais do BAC

Processo de aprovação da política de remuneraçãoProcesso de aprovação da política de remuneraçãoProcesso de aprovação da política de remuneraçãoProcesso de aprovação da política de remuneração

Aprovada pela Comissão de Vencimentos em onze de fevereiro de 2010.

Mandato da Comissão de VencimentosMandato da Comissão de VencimentosMandato da Comissão de VencimentosMandato da Comissão de Vencimentos

comissão de Vencimentos é atualmente composta por dois membros, eleitos em Assembleia

Geral de 28 de março de 2011. O mandato da Comissão e Vencimentos é de 3 anos, terminando o

Composição da Comissão de VencimentosComposição da Comissão de VencimentosComposição da Comissão de VencimentosComposição da Comissão de Vencimentos

ista do Souto

Rui Manuel Duarte Sousa da Silveira

Não foram contratados quaisquer consultores externos para a definição da política de

remuneração dos órgãos sociais.

164164164164

ANEXOSANEXOSANEXOSANEXOS ANEXOSANEXOSANEXOSANEXOS

Política de remuneração dos órgãos sociais do Banco Espírito Santo dos Açores, S.A. (o «BAC») aprovada na

comissão de Vencimentos é atualmente composta por dois membros, eleitos em Assembleia

Geral de 28 de março de 2011. O mandato da Comissão e Vencimentos é de 3 anos, terminando o

Não foram contratados quaisquer consultores externos para a definição da política de

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Relatório e Contas de 2012

e)e)e)e) Grupos de sociedades tomados como elementos comparativosGrupos de sociedades tomados como elementos comparativosGrupos de sociedades tomados como elementos comparativosGrupos de sociedades tomados como elementos comparativos

Foram tomados como elementos comparativos a política de remuneração dos órgãos sociais do

Banco Espírito Santo, S.A., que é o acionista maioritário do BAC.

2.2.2.2. Remuneração dos membros da Mesa da Assembleia GeralRemuneração dos membros da Mesa da Assembleia GeralRemuneração dos membros da Mesa da Assembleia GeralRemuneração dos membros da Mesa da Assembleia Geral

Os membros da Mesa da Assembleia Geral não são remunerados.

3.3.3.3. Membros do órgão de fiscalizaçãoMembros do órgão de fiscalizaçãoMembros do órgão de fiscalizaçãoMembros do órgão de fiscalização

Os órgãos de fiscalização do BAC são o Conselho Fiscal e o Revisor Oficial de Contas.

O Conselho FiscalConselho FiscalConselho FiscalConselho Fiscal é eleito pela Assembleia Geral do BAC com mandatos de 3 anos sendo composto

por 3 vogais efetivos e um suplente assum

Relativamente aos membros do Conselho Fiscal auferem uma remuneração mensal fixa paga doze

vezes ao ano totalizando a do Pr

O Revisor Oficial de ContasRevisor Oficial de ContasRevisor Oficial de ContasRevisor Oficial de Contas

Fiscal, para mandatos trienais. Relativamente ao Revisor Oficial de Contas efetivo, a sua

remuneração é efetuada de forma independente e enquadrada por via do contrato de prestação de

serviços de revisão de contas com o Grupo Banco Espírito Santo, estando dessa forma em linha

com as práticas do mercado. O Revisor Oficial de Contas suplente não é remunerado.

4.4.4.4. MembMembMembMembros não executivos do Conselho de Administração ros não executivos do Conselho de Administração ros não executivos do Conselho de Administração ros não executivos do Conselho de Administração

Os membros não executivos do Conselho de Administração não são remunerados.

Os membros que desempenhem funções executivas em órgãos de administração de sociedades em

relação de domínio e/ou de grupo com o B

Conselho de Administração do BAC, poderão ser remunerados pelas referidas sociedades ou pelo

BAC, de acordo com o relevo das funções desempenhadas.

5.5.5.5. Membros da Comissão ExecutivaMembros da Comissão ExecutivaMembros da Comissão ExecutivaMembros da Comissão Executiva

a)a)a)a) Diferenciação de remunDiferenciação de remunDiferenciação de remunDiferenciação de remuneraçãoeraçãoeraçãoeração

Todos os membros da Comissão Executiva auferem remunerações diferenciadas, de acordo com os

respetivos percursos profissionais, funções desempenhadas e experiência profissional.

b)b)b)b) Composição da remuneraçãoComposição da remuneraçãoComposição da remuneraçãoComposição da remuneração

A remuneração comporta uma parte fixa e uma

A remuneração dos membros da Comissão Executiva é fixada todos os anos até ao final de março,

nomeadamente tendo como base a avaliação do desempenho do exercício anterior.

c)c)c)c) Limites da remuneraçãoLimites da remuneraçãoLimites da remuneraçãoLimites da remuneração

12

Grupos de sociedades tomados como elementos comparativosGrupos de sociedades tomados como elementos comparativosGrupos de sociedades tomados como elementos comparativosGrupos de sociedades tomados como elementos comparativos

os como elementos comparativos a política de remuneração dos órgãos sociais do

Banco Espírito Santo, S.A., que é o acionista maioritário do BAC.

Remuneração dos membros da Mesa da Assembleia GeralRemuneração dos membros da Mesa da Assembleia GeralRemuneração dos membros da Mesa da Assembleia GeralRemuneração dos membros da Mesa da Assembleia Geral

Os membros da Mesa da Assembleia Geral não são remunerados.

Membros do órgão de fiscalizaçãoMembros do órgão de fiscalizaçãoMembros do órgão de fiscalizaçãoMembros do órgão de fiscalização

Os órgãos de fiscalização do BAC são o Conselho Fiscal e o Revisor Oficial de Contas.

é eleito pela Assembleia Geral do BAC com mandatos de 3 anos sendo composto

por 3 vogais efetivos e um suplente assumindo um dos vogais efetivos a presidência deste órgão.

Relativamente aos membros do Conselho Fiscal auferem uma remuneração mensal fixa paga doze

vezes ao ano totalizando a do Presidente 300€ por mês e a do Vogal 200€ por mês.

e suplente são eleitos pela Assembleia Geral por proposta do Conselho

Fiscal, para mandatos trienais. Relativamente ao Revisor Oficial de Contas efetivo, a sua

uada de forma independente e enquadrada por via do contrato de prestação de

serviços de revisão de contas com o Grupo Banco Espírito Santo, estando dessa forma em linha

com as práticas do mercado. O Revisor Oficial de Contas suplente não é remunerado.

ros não executivos do Conselho de Administração ros não executivos do Conselho de Administração ros não executivos do Conselho de Administração ros não executivos do Conselho de Administração

Os membros não executivos do Conselho de Administração não são remunerados.

Os membros que desempenhem funções executivas em órgãos de administração de sociedades em

relação de domínio e/ou de grupo com o BAC, ou que exerçam funções específicas por indicação do

Conselho de Administração do BAC, poderão ser remunerados pelas referidas sociedades ou pelo

BAC, de acordo com o relevo das funções desempenhadas.

Membros da Comissão ExecutivaMembros da Comissão ExecutivaMembros da Comissão ExecutivaMembros da Comissão Executiva

eraçãoeraçãoeraçãoeração

Todos os membros da Comissão Executiva auferem remunerações diferenciadas, de acordo com os

respetivos percursos profissionais, funções desempenhadas e experiência profissional.

Composição da remuneraçãoComposição da remuneraçãoComposição da remuneraçãoComposição da remuneração

A remuneração comporta uma parte fixa e uma eventual parte variável.

A remuneração dos membros da Comissão Executiva é fixada todos os anos até ao final de março,

nomeadamente tendo como base a avaliação do desempenho do exercício anterior.

Limites da remuneraçãoLimites da remuneraçãoLimites da remuneraçãoLimites da remuneração

165165165165

os como elementos comparativos a política de remuneração dos órgãos sociais do

Os órgãos de fiscalização do BAC são o Conselho Fiscal e o Revisor Oficial de Contas.

é eleito pela Assembleia Geral do BAC com mandatos de 3 anos sendo composto

indo um dos vogais efetivos a presidência deste órgão.

Relativamente aos membros do Conselho Fiscal auferem uma remuneração mensal fixa paga doze

esidente 300€ por mês e a do Vogal 200€ por mês.

e suplente são eleitos pela Assembleia Geral por proposta do Conselho

Fiscal, para mandatos trienais. Relativamente ao Revisor Oficial de Contas efetivo, a sua

uada de forma independente e enquadrada por via do contrato de prestação de

serviços de revisão de contas com o Grupo Banco Espírito Santo, estando dessa forma em linha

com as práticas do mercado. O Revisor Oficial de Contas suplente não é remunerado.

Os membros não executivos do Conselho de Administração não são remunerados.

Os membros que desempenhem funções executivas em órgãos de administração de sociedades em

AC, ou que exerçam funções específicas por indicação do

Conselho de Administração do BAC, poderão ser remunerados pelas referidas sociedades ou pelo

Todos os membros da Comissão Executiva auferem remunerações diferenciadas, de acordo com os

respetivos percursos profissionais, funções desempenhadas e experiência profissional.

A remuneração dos membros da Comissão Executiva é fixada todos os anos até ao final de março,

nomeadamente tendo como base a avaliação do desempenho do exercício anterior.

Page 167: RELATÓRIO E CONTAS DE 2012 - Banco de Portugal · Relatório e Contas de 20 12 Órgãos SociaÓrgãos Sociais iissis Os órgãos sociais do BES dos Açores, face ao seu estatuto

Relatório e Contas de 2012

A parte fixa terá os limites que fo

aproximadamente 80% da Remuneração Total Anual.

A parte fixa é composta pelo vencimento dos membros da Comissão Executiva e por outros

subsídios que são atribuídos a todos os colaboradores do

d)d)d)d) EquilíbrioEquilíbrioEquilíbrioEquilíbrio na remuneraçãona remuneraçãona remuneraçãona remuneração

A parte fixa representará aproximadamente 80% do total da remuneração, sendo os restantes 20%

atribuídos como parte variável, caso se verifiquem os pressupostos para a respetiva atribuição,

nomeadamente a existência de resultados positivos.

• Cumprimento dos principais objetivos constantes do Orçamento Anual do mesmo ano

a que diz respeito a RVA, aprovado pelo Conselho de Administração: o Resultado

Líquido do Exercício, o

bancário total) e o

• Desempenho segundo critérios não financeiros, incluindo o desempenho individual de

cada membro da Comissão Executiva (cada membro da Comissão Ex

conjunto de pelouros, com departamentos associados cujo desempenho é medido de

forma objetiva e quantitativa) e a evolução de indicadores associados à

sustentabilidade do crescimento do Banco (nomeadamente o rácio de Crédito /

Depósitos, o rácio de

como o cumprimento das principais regras associadas à atividade da instituição).

e)e)e)e) Mecanismos de Limitação da Remuneração VariávelMecanismos de Limitação da Remuneração VariávelMecanismos de Limitação da Remuneração VariávelMecanismos de Limitação da Remuneração Variável

A parte variável da remuneração apenas será atribu

financeira do BAC e se justificar tendo em conta o desempenho do BAC e de cada um dos seus

administradores executivos. A remuneração variável será reduzida ou cancelada caso se verifique

uma redução significativa da

12

A parte fixa terá os limites que forem fixados pelo órgão competente e representará

aproximadamente 80% da Remuneração Total Anual.

A parte fixa é composta pelo vencimento dos membros da Comissão Executiva e por outros

subsídios que são atribuídos a todos os colaboradores do BACBACBACBAC.

na remuneraçãona remuneraçãona remuneraçãona remuneração

A parte fixa representará aproximadamente 80% do total da remuneração, sendo os restantes 20%

atribuídos como parte variável, caso se verifiquem os pressupostos para a respetiva atribuição,

nomeadamente a existência de resultados positivos.

Cumprimento dos principais objetivos constantes do Orçamento Anual do mesmo ano

a que diz respeito a RVA, aprovado pelo Conselho de Administração: o Resultado

Líquido do Exercício, o Cost-to-Income (rácio entre os custos ope

bancário total) e o Return-on-Equity (rácio entre o resultado líquido e capitais próprios);

Desempenho segundo critérios não financeiros, incluindo o desempenho individual de

cada membro da Comissão Executiva (cada membro da Comissão Ex

conjunto de pelouros, com departamentos associados cujo desempenho é medido de

forma objetiva e quantitativa) e a evolução de indicadores associados à

sustentabilidade do crescimento do Banco (nomeadamente o rácio de Crédito /

ácio de Core Tier 1, os principais indicadores de Qualidade de Serviço, bem

como o cumprimento das principais regras associadas à atividade da instituição).

Mecanismos de Limitação da Remuneração VariávelMecanismos de Limitação da Remuneração VariávelMecanismos de Limitação da Remuneração VariávelMecanismos de Limitação da Remuneração Variável

A parte variável da remuneração apenas será atribuída se for sustentável à luz da situação

financeira do BAC e se justificar tendo em conta o desempenho do BAC e de cada um dos seus

administradores executivos. A remuneração variável será reduzida ou cancelada caso se verifique

uma redução significativa da atividade do BAC e consequentemente dos seus resultados.

RemuneraçãoRemuneraçãoRemuneraçãoRemuneração Total Total Total Total AnualAnualAnualAnual

PartPartPartParte e e e VariávelVariávelVariávelVariável (ca. 20%)(ca. 20%)(ca. 20%)(ca. 20%)

Parte Parte Parte Parte FixaFixaFixaFixa (ca. 80%)(ca. 80%)(ca. 80%)(ca. 80%)

166166166166

rem fixados pelo órgão competente e representará

A parte fixa é composta pelo vencimento dos membros da Comissão Executiva e por outros

A parte fixa representará aproximadamente 80% do total da remuneração, sendo os restantes 20%

atribuídos como parte variável, caso se verifiquem os pressupostos para a respetiva atribuição,

Cumprimento dos principais objetivos constantes do Orçamento Anual do mesmo ano

a que diz respeito a RVA, aprovado pelo Conselho de Administração: o Resultado

(rácio entre os custos operativos e o produto

(rácio entre o resultado líquido e capitais próprios);

Desempenho segundo critérios não financeiros, incluindo o desempenho individual de

cada membro da Comissão Executiva (cada membro da Comissão Executiva tem um

conjunto de pelouros, com departamentos associados cujo desempenho é medido de

forma objetiva e quantitativa) e a evolução de indicadores associados à

sustentabilidade do crescimento do Banco (nomeadamente o rácio de Crédito /

1, os principais indicadores de Qualidade de Serviço, bem

como o cumprimento das principais regras associadas à atividade da instituição).

ída se for sustentável à luz da situação

financeira do BAC e se justificar tendo em conta o desempenho do BAC e de cada um dos seus

administradores executivos. A remuneração variável será reduzida ou cancelada caso se verifique

atividade do BAC e consequentemente dos seus resultados.

Page 168: RELATÓRIO E CONTAS DE 2012 - Banco de Portugal · Relatório e Contas de 20 12 Órgãos SociaÓrgãos Sociais iissis Os órgãos sociais do BES dos Açores, face ao seu estatuto

Relatório e Contas de 2012

Cabe à Comissão de Vencimentos verificar e determinar a existência e a manutenção da atribuição

da RVAD.

Em casos de uma performance negativa dos resultados do BAC ou quando se verificar uma

redução da rentabilidade dos capitais próprios (“Return

parte variável da remuneração apenas pode ser concedida mediante uma decisão especialmente

fundamentada da Comissão de Vencimentos, que terá de ser apresentada à As

subsequente.

f)f)f)f) Critérios para a avaliação de desempenhoCritérios para a avaliação de desempenhoCritérios para a avaliação de desempenhoCritérios para a avaliação de desempenho

A avaliação dos administradores executivos assenta assim nos seguintes indicadores:

• “Cost“Cost“Cost“Cost----totototo----Income”Income”Income”Income” (rácio entre os custos operativos e o produto bancário total), indicador

que traduz a atividade operacional do Banco, e que mede a capacidade de geração de

receitas face aos custos operativos incorridos;

• Resultado Líquido do ExercícioResultado Líquido do ExercícioResultado Líquido do ExercícioResultado Líquido do Exercício

deduzido de dimensões não capturadas no

os impostos e os interesses minoritários;

• “Return“Return“Return“Return----onononon----Equity”Equity”Equity”Equity” (rácio entre o resultado líquido e os capitais próprios), indicador que

mede a rentabilidade proporcionada em face do volume investido pelos acionistas;

• DeDeDeDesempenho Individualsempenho Individualsempenho Individualsempenho Individual

contributo relativo de cada administrador executivo para o resultado global do BAC, o que

está refletido, de forma objetiva, na análise do desempenho das funções e departam

que estejam sob a sua responsabilidade, para além do contributo individual às decisões

tomadas e o nível colegial;

• Rácio de Crédito / DepósitosRácio de Crédito / DepósitosRácio de Crédito / DepósitosRácio de Crédito / Depósitos

do BAC, e permite aferir se esse crescim

regulamentares de desalavancagem estabelecidas para o setor financeiro em Portugal;

• Rácio de Rácio de Rácio de Rácio de Core TierCore TierCore TierCore Tier

prudencial (com referências estipuladas

Autoridade Bancária Europeia

• Indicadores de Qualidade de ServiçoIndicadores de Qualidade de ServiçoIndicadores de Qualidade de ServiçoIndicadores de Qualidade de Serviço

do BAC sobre o grau de proteção dos seus interesses;

• Cumprimento das principais regras assCumprimento das principais regras assCumprimento das principais regras assCumprimento das principais regras ass

efetuar pelas funções de Controlo Interno que evidenciam eventuais desconformidades nas

áreas de risco, auditoria interna e de compliance e as medidas

implementadas/concretizadas para sanar tais insuficiência

Banco de Portugal. . . .

12

Cabe à Comissão de Vencimentos verificar e determinar a existência e a manutenção da atribuição

Em casos de uma performance negativa dos resultados do BAC ou quando se verificar uma

da rentabilidade dos capitais próprios (“Return-on-Equity”) para níveis inferiores a 5%, a

parte variável da remuneração apenas pode ser concedida mediante uma decisão especialmente

fundamentada da Comissão de Vencimentos, que terá de ser apresentada à As

Critérios para a avaliação de desempenhoCritérios para a avaliação de desempenhoCritérios para a avaliação de desempenhoCritérios para a avaliação de desempenho

A avaliação dos administradores executivos assenta assim nos seguintes indicadores:

(rácio entre os custos operativos e o produto bancário total), indicador

atividade operacional do Banco, e que mede a capacidade de geração de

receitas face aos custos operativos incorridos;

Resultado Líquido do ExercícioResultado Líquido do ExercícioResultado Líquido do ExercícioResultado Líquido do Exercício, indicador que traduz o contributo para os acionistas, já

deduzido de dimensões não capturadas no Cost-to-Income, em particular o custo do risco,

os impostos e os interesses minoritários;

(rácio entre o resultado líquido e os capitais próprios), indicador que

mede a rentabilidade proporcionada em face do volume investido pelos acionistas;

sempenho Individualsempenho Individualsempenho Individualsempenho Individual de cada membro da Comissão Executiva, por forma a identificar o

contributo relativo de cada administrador executivo para o resultado global do BAC, o que

está refletido, de forma objetiva, na análise do desempenho das funções e departam

que estejam sob a sua responsabilidade, para além do contributo individual às decisões

tomadas e o nível colegial;

Rácio de Crédito / DepósitosRácio de Crédito / DepósitosRácio de Crédito / DepósitosRácio de Crédito / Depósitos, que qualifica o grau de equilíbrio da trajetória de crescimento

do BAC, e permite aferir se esse crescimento assegura o cumprimento dos requisitos

regulamentares de desalavancagem estabelecidas para o setor financeiro em Portugal;

Core TierCore TierCore TierCore Tier 1,1,1,1, principal indicador para aferir a solvabilidade do ponto de vista

prudencial (com referências estipuladas tanto pelo Banco de Portugal como pela

Autoridade Bancária Europeia – EBA);

Indicadores de Qualidade de ServiçoIndicadores de Qualidade de ServiçoIndicadores de Qualidade de ServiçoIndicadores de Qualidade de Serviço, por forma a incorporar a opinião da base de clientes

do BAC sobre o grau de proteção dos seus interesses;

Cumprimento das principais regras assCumprimento das principais regras assCumprimento das principais regras assCumprimento das principais regras associadas à atividade da instituiçãoociadas à atividade da instituiçãoociadas à atividade da instituiçãoociadas à atividade da instituição

efetuar pelas funções de Controlo Interno que evidenciam eventuais desconformidades nas

áreas de risco, auditoria interna e de compliance e as medidas

implementadas/concretizadas para sanar tais insuficiências, as quais são reportadas ao

167167167167

Cabe à Comissão de Vencimentos verificar e determinar a existência e a manutenção da atribuição

Em casos de uma performance negativa dos resultados do BAC ou quando se verificar uma

Equity”) para níveis inferiores a 5%, a

parte variável da remuneração apenas pode ser concedida mediante uma decisão especialmente

fundamentada da Comissão de Vencimentos, que terá de ser apresentada à Assembleia Geral

A avaliação dos administradores executivos assenta assim nos seguintes indicadores:

(rácio entre os custos operativos e o produto bancário total), indicador

atividade operacional do Banco, e que mede a capacidade de geração de

, indicador que traduz o contributo para os acionistas, já

, em particular o custo do risco,

(rácio entre o resultado líquido e os capitais próprios), indicador que

mede a rentabilidade proporcionada em face do volume investido pelos acionistas;

de cada membro da Comissão Executiva, por forma a identificar o

contributo relativo de cada administrador executivo para o resultado global do BAC, o que

está refletido, de forma objetiva, na análise do desempenho das funções e departamentos

que estejam sob a sua responsabilidade, para além do contributo individual às decisões

, que qualifica o grau de equilíbrio da trajetória de crescimento

ento assegura o cumprimento dos requisitos

regulamentares de desalavancagem estabelecidas para o setor financeiro em Portugal;

principal indicador para aferir a solvabilidade do ponto de vista

tanto pelo Banco de Portugal como pela

, por forma a incorporar a opinião da base de clientes

ociadas à atividade da instituiçãoociadas à atividade da instituiçãoociadas à atividade da instituiçãoociadas à atividade da instituição, avaliação a

efetuar pelas funções de Controlo Interno que evidenciam eventuais desconformidades nas

áreas de risco, auditoria interna e de compliance e as medidas

s, as quais são reportadas ao

Page 169: RELATÓRIO E CONTAS DE 2012 - Banco de Portugal · Relatório e Contas de 20 12 Órgãos SociaÓrgãos Sociais iissis Os órgãos sociais do BES dos Açores, face ao seu estatuto

Relatório e Contas de 2012

g)g)g)g) Critérios em que se baseia a manutenção pelos administradores executivos das acções que Critérios em que se baseia a manutenção pelos administradores executivos das acções que Critérios em que se baseia a manutenção pelos administradores executivos das acções que Critérios em que se baseia a manutenção pelos administradores executivos das acções que

lhes tenham sido atribuídaslhes tenham sido atribuídaslhes tenham sido atribuídaslhes tenham sido atribuídas

Não são atribuídas quaisquer acções ou opções sobre acções aos administradores executivos

sociedades do BAC.

h)h)h)h) Critérios em que se baseia a eventual celebração de contratos relativos às acções atribuídasCritérios em que se baseia a eventual celebração de contratos relativos às acções atribuídasCritérios em que se baseia a eventual celebração de contratos relativos às acções atribuídasCritérios em que se baseia a eventual celebração de contratos relativos às acções atribuídas

Não são atribuídas quaisquer acções ou opções sobre acções aos administradores executivos das

sociedades do BAC.

i)i)i)i) Os principais parâmetros eOs principais parâmetros eOs principais parâmetros eOs principais parâmetros e

quaisquer outros benefícios não pecuniáriosquaisquer outros benefícios não pecuniáriosquaisquer outros benefícios não pecuniáriosquaisquer outros benefícios não pecuniários

Não existem outras formas de remuneração para além da remuneração fixa e variável descritas na

presente política de remuneração.

j)j)j)j) Remuneração paga sob a formRemuneração paga sob a formRemuneração paga sob a formRemuneração paga sob a form

motivos por que tais prémios e ou participação nos lucros foram concedidosmotivos por que tais prémios e ou participação nos lucros foram concedidosmotivos por que tais prémios e ou participação nos lucros foram concedidosmotivos por que tais prémios e ou participação nos lucros foram concedidos

Não existem outras formas de remuneração para além da remuneração fixa e variável descritas na

presente política de remuneração.

k)k)k)k) Indemnizações pagas ou devidas a exIndemnizações pagas ou devidas a exIndemnizações pagas ou devidas a exIndemnizações pagas ou devidas a ex

relativamente à cessação das suas funções durante o exercíciorelativamente à cessação das suas funções durante o exercíciorelativamente à cessação das suas funções durante o exercíciorelativamente à cessação das suas funções durante o exercício

Não foram pagas nem são devidas quaisquer indemnizações a antigos membros da Comissão

Executiva relativamente à cessação das suas funções.

l)l)l)l) Limitações contratuais previstas para a compensação a pagar por destituição sem justa causa Limitações contratuais previstas para a compensação a pagar por destituição sem justa causa Limitações contratuais previstas para a compensação a pagar por destituição sem justa causa Limitações contratuais previstas para a compensação a pagar por destituição sem justa causa

do administrador e sua relação com a componente variável da remuneraçãodo administrador e sua relação com a componente variável da remuneraçãodo administrador e sua relação com a componente variável da remuneraçãodo administrador e sua relação com a componente variável da remuneração

Não existem quaisquer acordos que fixem montantes a pag

em caso de destituição sem justa causa.

m)m)m)m) Principais características dos regimes complementares de pensões ou de reforma antecipada, Principais características dos regimes complementares de pensões ou de reforma antecipada, Principais características dos regimes complementares de pensões ou de reforma antecipada, Principais características dos regimes complementares de pensões ou de reforma antecipada,

com indicação se foram sujeitas a apreciação pela assembleia geralcom indicação se foram sujeitas a apreciação pela assembleia geralcom indicação se foram sujeitas a apreciação pela assembleia geralcom indicação se foram sujeitas a apreciação pela assembleia geral

O BAC não tem acordos q

antecipada.

n)n)n)n) Estimativa do valor dos benefícios não pecuniários relevantes considerados como remuneração Estimativa do valor dos benefícios não pecuniários relevantes considerados como remuneração Estimativa do valor dos benefícios não pecuniários relevantes considerados como remuneração Estimativa do valor dos benefícios não pecuniários relevantes considerados como remuneração

não abrangidos nas situações anterioresnão abrangidos nas situações anterioresnão abrangidos nas situações anterioresnão abrangidos nas situações anteriores

Não são atribuídos aos administradores benefícios nã

6.6.6.6. Regras aplicáveis a todos os membros do órgão de administraçãoRegras aplicáveis a todos os membros do órgão de administraçãoRegras aplicáveis a todos os membros do órgão de administraçãoRegras aplicáveis a todos os membros do órgão de administração

a) Pagamentos relativos à destituição ou cessação por acordo de funções de administradoresPagamentos relativos à destituição ou cessação por acordo de funções de administradoresPagamentos relativos à destituição ou cessação por acordo de funções de administradoresPagamentos relativos à destituição ou cessação por acordo de funções de administradores

12

Critérios em que se baseia a manutenção pelos administradores executivos das acções que Critérios em que se baseia a manutenção pelos administradores executivos das acções que Critérios em que se baseia a manutenção pelos administradores executivos das acções que Critérios em que se baseia a manutenção pelos administradores executivos das acções que

lhes tenham sido atribuídaslhes tenham sido atribuídaslhes tenham sido atribuídaslhes tenham sido atribuídas

Não são atribuídas quaisquer acções ou opções sobre acções aos administradores executivos

Critérios em que se baseia a eventual celebração de contratos relativos às acções atribuídasCritérios em que se baseia a eventual celebração de contratos relativos às acções atribuídasCritérios em que se baseia a eventual celebração de contratos relativos às acções atribuídasCritérios em que se baseia a eventual celebração de contratos relativos às acções atribuídas

Não são atribuídas quaisquer acções ou opções sobre acções aos administradores executivos das

Os principais parâmetros eOs principais parâmetros eOs principais parâmetros eOs principais parâmetros e fundamentos de qualquer sistema de prémios anuais e de fundamentos de qualquer sistema de prémios anuais e de fundamentos de qualquer sistema de prémios anuais e de fundamentos de qualquer sistema de prémios anuais e de

quaisquer outros benefícios não pecuniáriosquaisquer outros benefícios não pecuniáriosquaisquer outros benefícios não pecuniáriosquaisquer outros benefícios não pecuniários

Não existem outras formas de remuneração para além da remuneração fixa e variável descritas na

presente política de remuneração.

Remuneração paga sob a formRemuneração paga sob a formRemuneração paga sob a formRemuneração paga sob a forma de participação nos lucros e ou de pagamento de prémios e os a de participação nos lucros e ou de pagamento de prémios e os a de participação nos lucros e ou de pagamento de prémios e os a de participação nos lucros e ou de pagamento de prémios e os

motivos por que tais prémios e ou participação nos lucros foram concedidosmotivos por que tais prémios e ou participação nos lucros foram concedidosmotivos por que tais prémios e ou participação nos lucros foram concedidosmotivos por que tais prémios e ou participação nos lucros foram concedidos

Não existem outras formas de remuneração para além da remuneração fixa e variável descritas na

muneração.

Indemnizações pagas ou devidas a exIndemnizações pagas ou devidas a exIndemnizações pagas ou devidas a exIndemnizações pagas ou devidas a ex----membros executivos do órgão de administração membros executivos do órgão de administração membros executivos do órgão de administração membros executivos do órgão de administração

relativamente à cessação das suas funções durante o exercíciorelativamente à cessação das suas funções durante o exercíciorelativamente à cessação das suas funções durante o exercíciorelativamente à cessação das suas funções durante o exercício

Não foram pagas nem são devidas quaisquer indemnizações a antigos membros da Comissão

vamente à cessação das suas funções.

Limitações contratuais previstas para a compensação a pagar por destituição sem justa causa Limitações contratuais previstas para a compensação a pagar por destituição sem justa causa Limitações contratuais previstas para a compensação a pagar por destituição sem justa causa Limitações contratuais previstas para a compensação a pagar por destituição sem justa causa

do administrador e sua relação com a componente variável da remuneraçãodo administrador e sua relação com a componente variável da remuneraçãodo administrador e sua relação com a componente variável da remuneraçãodo administrador e sua relação com a componente variável da remuneração

Não existem quaisquer acordos que fixem montantes a pagar a membros da Comissão Executiva

em caso de destituição sem justa causa.

Principais características dos regimes complementares de pensões ou de reforma antecipada, Principais características dos regimes complementares de pensões ou de reforma antecipada, Principais características dos regimes complementares de pensões ou de reforma antecipada, Principais características dos regimes complementares de pensões ou de reforma antecipada,

com indicação se foram sujeitas a apreciação pela assembleia geralcom indicação se foram sujeitas a apreciação pela assembleia geralcom indicação se foram sujeitas a apreciação pela assembleia geralcom indicação se foram sujeitas a apreciação pela assembleia geral

O BAC não tem acordos que prevejam regimes complementares de pensões ou de reforma

Estimativa do valor dos benefícios não pecuniários relevantes considerados como remuneração Estimativa do valor dos benefícios não pecuniários relevantes considerados como remuneração Estimativa do valor dos benefícios não pecuniários relevantes considerados como remuneração Estimativa do valor dos benefícios não pecuniários relevantes considerados como remuneração

não abrangidos nas situações anterioresnão abrangidos nas situações anterioresnão abrangidos nas situações anterioresnão abrangidos nas situações anteriores

Não são atribuídos aos administradores benefícios não pecuniários de relevo.

Regras aplicáveis a todos os membros do órgão de administraçãoRegras aplicáveis a todos os membros do órgão de administraçãoRegras aplicáveis a todos os membros do órgão de administraçãoRegras aplicáveis a todos os membros do órgão de administração

Pagamentos relativos à destituição ou cessação por acordo de funções de administradoresPagamentos relativos à destituição ou cessação por acordo de funções de administradoresPagamentos relativos à destituição ou cessação por acordo de funções de administradoresPagamentos relativos à destituição ou cessação por acordo de funções de administradores

168168168168

Critérios em que se baseia a manutenção pelos administradores executivos das acções que Critérios em que se baseia a manutenção pelos administradores executivos das acções que Critérios em que se baseia a manutenção pelos administradores executivos das acções que Critérios em que se baseia a manutenção pelos administradores executivos das acções que

Não são atribuídas quaisquer acções ou opções sobre acções aos administradores executivos das

Critérios em que se baseia a eventual celebração de contratos relativos às acções atribuídasCritérios em que se baseia a eventual celebração de contratos relativos às acções atribuídasCritérios em que se baseia a eventual celebração de contratos relativos às acções atribuídasCritérios em que se baseia a eventual celebração de contratos relativos às acções atribuídas

Não são atribuídas quaisquer acções ou opções sobre acções aos administradores executivos das

fundamentos de qualquer sistema de prémios anuais e de fundamentos de qualquer sistema de prémios anuais e de fundamentos de qualquer sistema de prémios anuais e de fundamentos de qualquer sistema de prémios anuais e de

Não existem outras formas de remuneração para além da remuneração fixa e variável descritas na

a de participação nos lucros e ou de pagamento de prémios e os a de participação nos lucros e ou de pagamento de prémios e os a de participação nos lucros e ou de pagamento de prémios e os a de participação nos lucros e ou de pagamento de prémios e os

motivos por que tais prémios e ou participação nos lucros foram concedidosmotivos por que tais prémios e ou participação nos lucros foram concedidosmotivos por que tais prémios e ou participação nos lucros foram concedidosmotivos por que tais prémios e ou participação nos lucros foram concedidos

Não existem outras formas de remuneração para além da remuneração fixa e variável descritas na

membros executivos do órgão de administração membros executivos do órgão de administração membros executivos do órgão de administração membros executivos do órgão de administração

Não foram pagas nem são devidas quaisquer indemnizações a antigos membros da Comissão

Limitações contratuais previstas para a compensação a pagar por destituição sem justa causa Limitações contratuais previstas para a compensação a pagar por destituição sem justa causa Limitações contratuais previstas para a compensação a pagar por destituição sem justa causa Limitações contratuais previstas para a compensação a pagar por destituição sem justa causa

do administrador e sua relação com a componente variável da remuneraçãodo administrador e sua relação com a componente variável da remuneraçãodo administrador e sua relação com a componente variável da remuneraçãodo administrador e sua relação com a componente variável da remuneração

ar a membros da Comissão Executiva

Principais características dos regimes complementares de pensões ou de reforma antecipada, Principais características dos regimes complementares de pensões ou de reforma antecipada, Principais características dos regimes complementares de pensões ou de reforma antecipada, Principais características dos regimes complementares de pensões ou de reforma antecipada,

ue prevejam regimes complementares de pensões ou de reforma

Estimativa do valor dos benefícios não pecuniários relevantes considerados como remuneração Estimativa do valor dos benefícios não pecuniários relevantes considerados como remuneração Estimativa do valor dos benefícios não pecuniários relevantes considerados como remuneração Estimativa do valor dos benefícios não pecuniários relevantes considerados como remuneração

o pecuniários de relevo.

Pagamentos relativos à destituição ou cessação por acordo de funções de administradoresPagamentos relativos à destituição ou cessação por acordo de funções de administradoresPagamentos relativos à destituição ou cessação por acordo de funções de administradoresPagamentos relativos à destituição ou cessação por acordo de funções de administradores

Page 170: RELATÓRIO E CONTAS DE 2012 - Banco de Portugal · Relatório e Contas de 20 12 Órgãos SociaÓrgãos Sociais iissis Os órgãos sociais do BES dos Açores, face ao seu estatuto

Relatório e Contas de 2012

Não existem quaisquer pagamentos aprovados respectivamente à destituição de admi

qualquer cessação por acordo carece, no que respeita aos montantes envolvidos, de ser

previamente aprovada pela Assembleia Geral.

b) Montantes pagos em 2012 aos membros dos órgãos sociais, incluindo os montantes pagos a Montantes pagos em 2012 aos membros dos órgãos sociais, incluindo os montantes pagos a Montantes pagos em 2012 aos membros dos órgãos sociais, incluindo os montantes pagos a Montantes pagos em 2012 aos membros dos órgãos sociais, incluindo os montantes pagos a

qualquer título por outraqualquer título por outraqualquer título por outraqualquer título por outra

i.i.i.i. Membros dos órgãos sociais (com excepção da Comissão Executiva)Membros dos órgãos sociais (com excepção da Comissão Executiva)Membros dos órgãos sociais (com excepção da Comissão Executiva)Membros dos órgãos sociais (com excepção da Comissão Executiva)

ii.ii.ii.ii. Membros da Comissão ExecutivaMembros da Comissão ExecutivaMembros da Comissão ExecutivaMembros da Comissão Executiva

Valores em unidades de euro

Conselho FiscalConselho FiscalConselho FiscalConselho Fiscal

Rui Pedro Maco Ferreira Bento

Octaviano Geraldo Cabral Mota

Carlos Jorge Leitão Santos

Administradores não ExecutivosAdministradores não ExecutivosAdministradores não ExecutivosAdministradores não Executivos

Augusto de Athayde Soares d'Albergaria

João Eduardo Moura da Silva Freixa

João Maria de Magalhães Barros de Melo Franco

Luis Miguel Cordeiro Guimarães de Carvalho

Luis Filipe Pinto Basto Bensaúde

José Francisco Gonçalves Silva

Mesa Assembleia GeralMesa Assembleia GeralMesa Assembleia GeralMesa Assembleia Geral

Rui Manuel Duarte Sousa da Silveira

Luis Paulo Elias Pereira

Maria Madalena França e Silva de Quintanilha Mantas Moura

Comissão de VencimentosComissão de VencimentosComissão de VencimentosComissão de Vencimentos

António José Batista do Souto

Rui Manuel Duarte Sousa da Silveira

Total Órg ãos Sociais s/ Comissão ExecutivaTotal Órg ãos Sociais s/ Comissão ExecutivaTotal Órg ãos Sociais s/ Comissão ExecutivaTotal Órg ãos Sociais s/ Comissão Executiva

Valores em unidades de euro

Gualter José Andrade Furtado

Manuel Henrique Carvalho Rodrigues

Gustavo Manuel Frazão de Medeiros

Total Comissão ExecutivaTotal Comissão ExecutivaTotal Comissão ExecutivaTotal Comissão Executiva

12

Não existem quaisquer pagamentos aprovados respectivamente à destituição de admi

qualquer cessação por acordo carece, no que respeita aos montantes envolvidos, de ser

previamente aprovada pela Assembleia Geral.

Montantes pagos em 2012 aos membros dos órgãos sociais, incluindo os montantes pagos a Montantes pagos em 2012 aos membros dos órgãos sociais, incluindo os montantes pagos a Montantes pagos em 2012 aos membros dos órgãos sociais, incluindo os montantes pagos a Montantes pagos em 2012 aos membros dos órgãos sociais, incluindo os montantes pagos a

qualquer título por outraqualquer título por outraqualquer título por outraqualquer título por outras sociedades em relação de domínio ou de grupos sociedades em relação de domínio ou de grupos sociedades em relação de domínio ou de grupos sociedades em relação de domínio ou de grupo

Membros dos órgãos sociais (com excepção da Comissão Executiva)Membros dos órgãos sociais (com excepção da Comissão Executiva)Membros dos órgãos sociais (com excepção da Comissão Executiva)Membros dos órgãos sociais (com excepção da Comissão Executiva)

Membros da Comissão ExecutivaMembros da Comissão ExecutivaMembros da Comissão ExecutivaMembros da Comissão Executiva

Vencimentos Subsidios e Outros

6.0006.0006.0006.000 0000

3.600 0

2.400 0

0 0

0000 9.4 779.4 779.4 779.4 77

Augusto de Athayde Soares d'Albergaria 0 0

0 2.743

João Maria de Magalhães Barros de Melo Franco 0 2.494

Luis Miguel Cordeiro Guimarães de Carvalho 0 2.245

0 0

0 1.995

0000 0000

0 0

0 0

Maria Madalena França e Silva de Quintanilha Mantas Moura 0 0

0000 0000

0 0

0 0

Total Órg ãos Sociais s/ Comissão ExecutivaTotal Órg ãos Sociais s/ Comissão ExecutivaTotal Órg ãos Sociais s/ Comissão ExecutivaTotal Órg ãos Sociais s/ Comissão Executiva 6.0006.0006.0006.000 9.4 779.4 779.4 779.4 77

BES dos AçoresBES dos AçoresBES dos AçoresBES dos AçoresFixa

Variável

Vencimentos Subsidios e Outros

143.296 2.023

101.790 2.005

87.739 2.200

332.825332.825332.825332.825 6.2286.2286.2286.228

BES dos AçoresBES dos AçoresBES dos AçoresBES dos AçoresFixa

Variável

169169169169

Não existem quaisquer pagamentos aprovados respectivamente à destituição de administradores e

qualquer cessação por acordo carece, no que respeita aos montantes envolvidos, de ser

Montantes pagos em 2012 aos membros dos órgãos sociais, incluindo os montantes pagos a Montantes pagos em 2012 aos membros dos órgãos sociais, incluindo os montantes pagos a Montantes pagos em 2012 aos membros dos órgãos sociais, incluindo os montantes pagos a Montantes pagos em 2012 aos membros dos órgãos sociais, incluindo os montantes pagos a

s sociedades em relação de domínio ou de grupos sociedades em relação de domínio ou de grupos sociedades em relação de domínio ou de grupos sociedades em relação de domínio ou de grupo

Membros dos órgãos sociais (com excepção da Comissão Executiva)Membros dos órgãos sociais (com excepção da Comissão Executiva)Membros dos órgãos sociais (com excepção da Comissão Executiva)Membros dos órgãos sociais (com excepção da Comissão Executiva)

0000 6.0006.0006.0006.000

0 3.600

0 2.400

0 0

0000 9.4 779.4 779.4 779.4 77

0 0

0 2.743

0 2.494

0 2.245

0 0

0 1.995

0000 0000

0 0

0 0

0 0

0000 0000

0 0

0 0

0000 15.4 7715.4 7715.4 7715.4 77

Variável Total

0 145.319

0 103.795

0 89.939

0000 339.053339.053339.053339.053

Variável Total

Page 171: RELATÓRIO E CONTAS DE 2012 - Banco de Portugal · Relatório e Contas de 20 12 Órgãos SociaÓrgãos Sociais iissis Os órgãos sociais do BES dos Açores, face ao seu estatuto

Relatório e Contas de 2012

Anexo Anexo Anexo Anexo 2222 –––– Extrato da Ata da Assembleia Geral Anual do Banco Espírito Santo dos Extrato da Ata da Assembleia Geral Anual do Banco Espírito Santo dos Extrato da Ata da Assembleia Geral Anual do Banco Espírito Santo dos Extrato da Ata da Assembleia Geral Anual do Banco Espírito Santo dos

AçoresAçoresAçoresAçores Extrato da Ata nº 14, da Assembleia Geral Anual do Banco Espírito Santo dos Açores realizada em 22013

No dia vinte e seis de março de dois mil e treze, reuniu às doze horas, nos termos do número 7 do artigo

12º dos Estatutos, com utilização de

“BANCO ESPÍRITO SANTO DOS AÇORES, S.A.", tendo a sociedade assegurado a segurança das

comunicações, procedendo através da presente ata ao registo do respetivo conteúdo e à ide

dos intervenientes.

A Mesa da Assembleia Geral esteve regularmente constituída pelo seu Presidente e pela Secretária,

respetivamente Dr. Rui Manuel Duarte da Silveira e Dra. Maria Madalena Mantas Moura, presentes na

sede do “Banco Espírito Santo, S.A.” em Lisb

o Sr. Dr. Augusto de Athayde, que representa as acionistas “Banco Espírito Santo, S.A.” e “Banco

Espírito Santo de Investimento, S.A.”.

Na sede social sita na Rua Hintze Ribeiro, números dois a oito, e

o Sr. Dr. José Francisco Gonçalves Silva em representação da Santa Casa da Misericórdia de Ponta

Delgada, Sr. João Manuel da Silva Cabral de Melo em representação da Santa Casa da Misericórdia da

Ribeira Grande, o Sr. Dr. Eduardo Manuel Pacheco de Medeiros em representação da Santa Casa da

Misericórdia de Nordeste e o Sr. Dr. António Bensaúde de Castro Freire em representação da “Bensaúde

Participações, SGPS, S.A.”. Estiveram ainda presentes, o Presidente da Comissão Ex

José Andrade Furtado e o Sr. Octaviano Cabral Mota, membro efetivo do Conselho Fiscal e o Dr. Luís

Paulo Elias Pereira, Vice-Presidente da Mesa da Assembleia Geral.

A Assembleia Geral Anual do “BANCO ESPÍRITO SANTO DOS AÇORES, S.A." reu

a seguinte Ordem de Trabalhos:

12

Extrato da Ata da Assembleia Geral Anual do Banco Espírito Santo dos Extrato da Ata da Assembleia Geral Anual do Banco Espírito Santo dos Extrato da Ata da Assembleia Geral Anual do Banco Espírito Santo dos Extrato da Ata da Assembleia Geral Anual do Banco Espírito Santo dos

, da Assembleia Geral Anual do Banco Espírito Santo dos Açores realizada em 2

No dia vinte e seis de março de dois mil e treze, reuniu às doze horas, nos termos do número 7 do artigo

12º dos Estatutos, com utilização de meios telemáticos (videoconferência) a Assembleia Geral Anual do

“BANCO ESPÍRITO SANTO DOS AÇORES, S.A.", tendo a sociedade assegurado a segurança das

comunicações, procedendo através da presente ata ao registo do respetivo conteúdo e à ide

A Mesa da Assembleia Geral esteve regularmente constituída pelo seu Presidente e pela Secretária,

respetivamente Dr. Rui Manuel Duarte da Silveira e Dra. Maria Madalena Mantas Moura, presentes na

sede do “Banco Espírito Santo, S.A.” em Lisboa, bem como o Presidente do Conselho de Administração

o Sr. Dr. Augusto de Athayde, que representa as acionistas “Banco Espírito Santo, S.A.” e “Banco

Espírito Santo de Investimento, S.A.”.

Na sede social sita na Rua Hintze Ribeiro, números dois a oito, em Ponta Delgada, estiveram presentes,

o Sr. Dr. José Francisco Gonçalves Silva em representação da Santa Casa da Misericórdia de Ponta

Delgada, Sr. João Manuel da Silva Cabral de Melo em representação da Santa Casa da Misericórdia da

Dr. Eduardo Manuel Pacheco de Medeiros em representação da Santa Casa da

Misericórdia de Nordeste e o Sr. Dr. António Bensaúde de Castro Freire em representação da “Bensaúde

Participações, SGPS, S.A.”. Estiveram ainda presentes, o Presidente da Comissão Ex

José Andrade Furtado e o Sr. Octaviano Cabral Mota, membro efetivo do Conselho Fiscal e o Dr. Luís

Presidente da Mesa da Assembleia Geral.

A Assembleia Geral Anual do “BANCO ESPÍRITO SANTO DOS AÇORES, S.A." reuniu para deliberar sobre

170170170170

Extrato da Ata da Assembleia Geral Anual do Banco Espírito Santo dos Extrato da Ata da Assembleia Geral Anual do Banco Espírito Santo dos Extrato da Ata da Assembleia Geral Anual do Banco Espírito Santo dos Extrato da Ata da Assembleia Geral Anual do Banco Espírito Santo dos

, da Assembleia Geral Anual do Banco Espírito Santo dos Açores realizada em 26 de março de

No dia vinte e seis de março de dois mil e treze, reuniu às doze horas, nos termos do número 7 do artigo

meios telemáticos (videoconferência) a Assembleia Geral Anual do

“BANCO ESPÍRITO SANTO DOS AÇORES, S.A.", tendo a sociedade assegurado a segurança das

comunicações, procedendo através da presente ata ao registo do respetivo conteúdo e à identificação

A Mesa da Assembleia Geral esteve regularmente constituída pelo seu Presidente e pela Secretária,

respetivamente Dr. Rui Manuel Duarte da Silveira e Dra. Maria Madalena Mantas Moura, presentes na

oa, bem como o Presidente do Conselho de Administração

o Sr. Dr. Augusto de Athayde, que representa as acionistas “Banco Espírito Santo, S.A.” e “Banco

m Ponta Delgada, estiveram presentes,

o Sr. Dr. José Francisco Gonçalves Silva em representação da Santa Casa da Misericórdia de Ponta

Delgada, Sr. João Manuel da Silva Cabral de Melo em representação da Santa Casa da Misericórdia da

Dr. Eduardo Manuel Pacheco de Medeiros em representação da Santa Casa da

Misericórdia de Nordeste e o Sr. Dr. António Bensaúde de Castro Freire em representação da “Bensaúde

Participações, SGPS, S.A.”. Estiveram ainda presentes, o Presidente da Comissão Executiva Dr. Gualter

José Andrade Furtado e o Sr. Octaviano Cabral Mota, membro efetivo do Conselho Fiscal e o Dr. Luís

niu para deliberar sobre

Page 172: RELATÓRIO E CONTAS DE 2012 - Banco de Portugal · Relatório e Contas de 20 12 Órgãos SociaÓrgãos Sociais iissis Os órgãos sociais do BES dos Açores, face ao seu estatuto

Relatório e Contas de 2012

1. Deliberar sobre o Relatório de Gestão, o Balanço e os restantes documentos de prestação de

contas, relativos ao exercício de 2012.

2. Deliberar sobre a proposta de aplicação de resultados.

3. Proceder à apreciação geral da administração e fiscalização do “Banco Espírito Santo dos Açores,

S.A.”.

4. Proceder à apreciação das declarações da Comissão de Vencimentos e do Conselho de

Administração sobre a política de remunerações, respetivamente, do órgão de administ

fiscalização e dos demais dirigentes do Banco Espírito Santo dos Açores, S.A..

A Mesa da Assembleia Geral foi constituída pelo Presidente e Secretário eleitos, respetivamente Dr. Rui

Manuel Duarte Sousa da Silveira e Dra. Maria Madalena França e Si

O Presidente da Mesa começou por cumprimentar os representantes das acionistas e também os

membros dos órgãos sociais presentes. De seguida verificou a conformidade dos mandatos de

representação e referiu que se encontrava

titulares de 3.486.059 ações, correspondentes a 99,6017% do capital social e que a presente Assembleia

havia sido regularmente convocada, mediante convocatórias publicadas no dia dezoito de fevereiro no

sítio das publicações On-Line da Direcção Geral dos Registos e do Notariado.

O Presidente da Mesa referiu, ainda, também ter sido publicada no dia nove de março, respetivamente,

nos jornais “Açoriano Oriental” e “Correio dos Açores” a relação dos acionistas

excedem 2% do capital social.

Disse, ainda, estarem reunidas as condições legais e estatutárias para que a presente Assembleia Geral

reúna e validamente delibere sobre todas as propostas constantes da sua Ordem de Trabalhos, tendo a

documentação à mesma inerente estado depositada, na sede da sociedade, e compilada em dossier

próprio, para consulta dos acionistas, nos quinze dias que antecederam a sua realização.

O Presidente da Mesa da Assembleia Geral, declarou iniciados os trabalhos

alguém entre os presentes pretendia usar da palavra.

Como ninguém quis tomar a palavra o Presidente da Mesa procedeu à leitura da proposta de

aprovação do Relatório de Gestão e das Contas do “BANCO ESPÍRITO SANTO DOS AÇORES, S.A

relativas ao exercício de 2012 (…)

O Presidente da Mesa pôs então à votação do Relatório de Gestão e das Contas do “BANCO ESPÍRITO

SANTO DOS AÇORES, S.A." relativo ao exercício de 2012 tendo sido aprovado por unanimidade de votos

dos acionistas da sociedade, presentes e representados nesta Assembleia Geral, e em consequência

aprovados, tanto na generalidade como na especialidade, os documentos de prestação de contas

relativos ao exercício de 2012.

Passando-se ao ponto número dois da ordem de trabalhos o

proposta de aplicação de resultados constante do Relatório do Conselho de Administração do “BANCO

ESPÍRITO SANTO DOS AÇORES, S.A.” que se transcreve:

12

Deliberar sobre o Relatório de Gestão, o Balanço e os restantes documentos de prestação de

contas, relativos ao exercício de 2012.

Deliberar sobre a proposta de aplicação de resultados.

eciação geral da administração e fiscalização do “Banco Espírito Santo dos Açores,

Proceder à apreciação das declarações da Comissão de Vencimentos e do Conselho de

Administração sobre a política de remunerações, respetivamente, do órgão de administ

fiscalização e dos demais dirigentes do Banco Espírito Santo dos Açores, S.A..

A Mesa da Assembleia Geral foi constituída pelo Presidente e Secretário eleitos, respetivamente Dr. Rui

Manuel Duarte Sousa da Silveira e Dra. Maria Madalena França e Silva de Quintanilha Mantas Moura.

O Presidente da Mesa começou por cumprimentar os representantes das acionistas e também os

membros dos órgãos sociais presentes. De seguida verificou a conformidade dos mandatos de

representação e referiu que se encontravam presentes e devidamente representados acionistas

ações, correspondentes a 99,6017% do capital social e que a presente Assembleia

havia sido regularmente convocada, mediante convocatórias publicadas no dia dezoito de fevereiro no

Line da Direcção Geral dos Registos e do Notariado.

O Presidente da Mesa referiu, ainda, também ter sido publicada no dia nove de março, respetivamente,

nos jornais “Açoriano Oriental” e “Correio dos Açores” a relação dos acionistas

Disse, ainda, estarem reunidas as condições legais e estatutárias para que a presente Assembleia Geral

reúna e validamente delibere sobre todas as propostas constantes da sua Ordem de Trabalhos, tendo a

cumentação à mesma inerente estado depositada, na sede da sociedade, e compilada em dossier

próprio, para consulta dos acionistas, nos quinze dias que antecederam a sua realização.

O Presidente da Mesa da Assembleia Geral, declarou iniciados os trabalhos perguntando, de seguida, se

alguém entre os presentes pretendia usar da palavra.

Como ninguém quis tomar a palavra o Presidente da Mesa procedeu à leitura da proposta de

aprovação do Relatório de Gestão e das Contas do “BANCO ESPÍRITO SANTO DOS AÇORES, S.A

relativas ao exercício de 2012 (…)

O Presidente da Mesa pôs então à votação do Relatório de Gestão e das Contas do “BANCO ESPÍRITO

SANTO DOS AÇORES, S.A." relativo ao exercício de 2012 tendo sido aprovado por unanimidade de votos

dade, presentes e representados nesta Assembleia Geral, e em consequência

aprovados, tanto na generalidade como na especialidade, os documentos de prestação de contas

se ao ponto número dois da ordem de trabalhos o Presidente da Mesa procedeu à leitura da

proposta de aplicação de resultados constante do Relatório do Conselho de Administração do “BANCO

ORES, S.A.” que se transcreve:

171171171171

Deliberar sobre o Relatório de Gestão, o Balanço e os restantes documentos de prestação de

eciação geral da administração e fiscalização do “Banco Espírito Santo dos Açores,

Proceder à apreciação das declarações da Comissão de Vencimentos e do Conselho de

Administração sobre a política de remunerações, respetivamente, do órgão de administração e

fiscalização e dos demais dirigentes do Banco Espírito Santo dos Açores, S.A..

A Mesa da Assembleia Geral foi constituída pelo Presidente e Secretário eleitos, respetivamente Dr. Rui

lva de Quintanilha Mantas Moura.

O Presidente da Mesa começou por cumprimentar os representantes das acionistas e também os

membros dos órgãos sociais presentes. De seguida verificou a conformidade dos mandatos de

m presentes e devidamente representados acionistas

ações, correspondentes a 99,6017% do capital social e que a presente Assembleia

havia sido regularmente convocada, mediante convocatórias publicadas no dia dezoito de fevereiro no

O Presidente da Mesa referiu, ainda, também ter sido publicada no dia nove de março, respetivamente,

nos jornais “Açoriano Oriental” e “Correio dos Açores” a relação dos acionistas cujas participações

Disse, ainda, estarem reunidas as condições legais e estatutárias para que a presente Assembleia Geral

reúna e validamente delibere sobre todas as propostas constantes da sua Ordem de Trabalhos, tendo a

cumentação à mesma inerente estado depositada, na sede da sociedade, e compilada em dossier

próprio, para consulta dos acionistas, nos quinze dias que antecederam a sua realização.

perguntando, de seguida, se

Como ninguém quis tomar a palavra o Presidente da Mesa procedeu à leitura da proposta de

aprovação do Relatório de Gestão e das Contas do “BANCO ESPÍRITO SANTO DOS AÇORES, S.A.”

O Presidente da Mesa pôs então à votação do Relatório de Gestão e das Contas do “BANCO ESPÍRITO

SANTO DOS AÇORES, S.A." relativo ao exercício de 2012 tendo sido aprovado por unanimidade de votos

dade, presentes e representados nesta Assembleia Geral, e em consequência

aprovados, tanto na generalidade como na especialidade, os documentos de prestação de contas

Presidente da Mesa procedeu à leitura da

proposta de aplicação de resultados constante do Relatório do Conselho de Administração do “BANCO

Page 173: RELATÓRIO E CONTAS DE 2012 - Banco de Portugal · Relatório e Contas de 20 12 Órgãos SociaÓrgãos Sociais iissis Os órgãos sociais do BES dos Açores, face ao seu estatuto

Relatório e Contas de 2012

““““PROPOSTA DE DISTRIBUIÇÃO DE RESULTADOSPROPOSTA DE DISTRIBUIÇÃO DE RESULTADOSPROPOSTA DE DISTRIBUIÇÃO DE RESULTADOSPROPOSTA DE DISTRIBUIÇÃO DE RESULTADOS

Nos termos da alínea b) do nº 1 do Artº 376º do Código das Sociedades Comerciais e em conformidade

com o Artº 28º dos Estatutos, propõe

resultados do exercício de 2012:

Para Reserva Legal

Para distribuição aos Acionistas

Para Outras Reservas

Resultado liquido

(…) Será convocada oportunamente uma Assembleia Geral do BES dos Açores com uma ordem de

trabalhos que permita que o montante equivalente aos lucros

do capital do Banco, com vista ao reforço efetivo dos fundos próprios.”

(…) o Presidente da Mesa pôs à votação a proposta de aplicação de resultados relativa ao exercício de

dois mil e doze, tendo a mesma sido apro

representados, nesta Assembleia Geral.

Entrando-se na apreciação do assunto constante do ponto número três da Ordem de Trabalhos que

decorre de uma obrigação de natureza legal, o Presidente da Mesa procedeu à leitura da proposta que

se encontra na mesa subscrita pelo acionista “BANCO ESPÍRITO S

(…), foi a referida proposta posta à votação tendo sido aprovada por unanimidade de votos dos

acionistas, presentes e representados, nesta Assembleia Geral.

(…)

Nada mais havendo a deliberar o Presidente da Mesa deu por encerrada a sessão

lavrada a presente ata que vai ser assinada pelo Presidente da Mesa e por mim que na qualidade de

Secretária a elaborei.

12

PROPOSTA DE DISTRIBUIÇÃO DE RESULTADOSPROPOSTA DE DISTRIBUIÇÃO DE RESULTADOSPROPOSTA DE DISTRIBUIÇÃO DE RESULTADOSPROPOSTA DE DISTRIBUIÇÃO DE RESULTADOS

do nº 1 do Artº 376º do Código das Sociedades Comerciais e em conformidade

com o Artº 28º dos Estatutos, propõe-se para aprovação na Assembleia Geral, a seguinte aplicação dos

(Euros)

Para Reserva Legal 228.939,51

distribuição aos Acionistas 1.137.500,00

Para Outras Reservas 922.955,63

Resultado liquido 2.289.395,14

Será convocada oportunamente uma Assembleia Geral do BES dos Açores com uma ordem de

trabalhos que permita que o montante equivalente aos lucros distribuídos seja reinvestido no aumento

do capital do Banco, com vista ao reforço efetivo dos fundos próprios.”

(…) o Presidente da Mesa pôs à votação a proposta de aplicação de resultados relativa ao exercício de

dois mil e doze, tendo a mesma sido aprovada por unanimidade de votos dos acionistas, presentes e

tados, nesta Assembleia Geral.

se na apreciação do assunto constante do ponto número três da Ordem de Trabalhos que

decorre de uma obrigação de natureza legal, o Presidente da Mesa procedeu à leitura da proposta que

se encontra na mesa subscrita pelo acionista “BANCO ESPÍRITO SANTO, S.A.” (…).

(…), foi a referida proposta posta à votação tendo sido aprovada por unanimidade de votos dos

acionistas, presentes e representados, nesta Assembleia Geral.

Nada mais havendo a deliberar o Presidente da Mesa deu por encerrada a sessão

lavrada a presente ata que vai ser assinada pelo Presidente da Mesa e por mim que na qualidade de

172172172172

do nº 1 do Artº 376º do Código das Sociedades Comerciais e em conformidade

se para aprovação na Assembleia Geral, a seguinte aplicação dos

(Euros)

228.939,51

1.137.500,00

922.955,63

2.289.395,14

Será convocada oportunamente uma Assembleia Geral do BES dos Açores com uma ordem de

distribuídos seja reinvestido no aumento

(…) o Presidente da Mesa pôs à votação a proposta de aplicação de resultados relativa ao exercício de

vada por unanimidade de votos dos acionistas, presentes e

se na apreciação do assunto constante do ponto número três da Ordem de Trabalhos que

decorre de uma obrigação de natureza legal, o Presidente da Mesa procedeu à leitura da proposta que

ANTO, S.A.” (…).

(…), foi a referida proposta posta à votação tendo sido aprovada por unanimidade de votos dos

Nada mais havendo a deliberar o Presidente da Mesa deu por encerrada a sessão tendo da mesma sido

lavrada a presente ata que vai ser assinada pelo Presidente da Mesa e por mim que na qualidade de