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Relatório e Contas 2016 Banif Property Fundo Especial de Investimento Imobiliário Fechado

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Page 1: Relatório e Contas 2016 - Profile · 7 de Dezembro de 2006, de acordo com o Decreto-Lei n.º60/2002, de 20 de Março, alterado pela Lei n.º16/2015, de 24 de Fevereiro, que estabelece

Relatório e Contas

2016

 

Banif PropertyFundo Especial de Investimento Imobiliário Fechado

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RELATÓRIO DE GESTÃO 31 DE DEZEMBRO DE 2016

BANIF PROPERTY Fundo Especial de Investimento Imobiliário Fechado

O Banif Property - Fundo Especial de Investimento Imobiliário Fechado, adiante designado por

Banif Property, Fundo ou OIC, é um Fundo Investimento Imobiliário Fechado de Subscrição

Pública, gerido pela Profile – Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Mobiliário, S.A.,

anteriormente designada por Banif Gestão de Activos – Sociedade Gestora de Fundos de

Investimento Mobiliário, S.A. e a entidade depositária do Fundo é o Banif Banco de Investimento,

S.A..

A constituição do Fundo foi autorizada pela Comissão de Mercados de Valores Mobiliários em

7 de Dezembro de 2006, de acordo com o Decreto-Lei n.º60/2002, de 20 de Março, alterado pela

Lei n.º16/2015, de 24 de Fevereiro, que estabelece o Regime Jurídico dos Fundos de Investimento

Imobiliário, por um período de 10 anos, sem prejuízo da eventual prorrogação, por uma ou mais

vezes, por períodos máximos de 10 anos e iniciou a sua actividade em 19 de Dezembro de 2006.

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Em Assembleia de Participantes realizada em 20 de Junho de 2016 foi deliberada a prorrogação do

período de duração do Fundo por um ano, até 18 de Dezembro de 2017, sem prejuízo da eventual

prorrogação por uma ou mais vezes.

1 | ENQUADRAMENTO MACRO-ECONÓMICO

Enquadramento Internacional

De acordo com a OCDE a economia global terá crescido 2,9% em 2016, um desempenho abaixo

das expectativas iniciais e do ritmo de crescimento no ano anterior, condicionado sobretudo pelo

abrandamento nas economias desenvolvidas. Este crescimento modesto, reflecte níveis reduzidos

de investimento e comércio internacional, num contexto de baixo crescimento da produtividade,

níveis elevados de dívida pública e privada e tendências demográficas adversas.

A economia dos EUA terá sido a principal responsável pelo menor crescimento global face ao

esperado. O PIB registou um crescimento real de 1,5%, segundo a OCDE. O crescimento foi

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bastante fraco, reflexo do corte no investimento do sector energético em consequência da queda

abrupta do preço do petróleo.

Na Europa, o ritmo da recuperação permaneceu moderado, associado a níveis de endividamento e

crédito malparado persistentemente elevados. De acordo com as previsões de Inverno da

Comissão Europeia, a Zona Euro cresceu 1,7% em 2016, tendo desacelerado do crescimento de

2,0% registado no ano anterior. No seu conjunto, a UE cresceu 1,8%, o que compara com 2,2% em

2015.

A inflação na Zona Euro subiu gradualmente ao longo de 2016 para 1,1%, valor ainda muito

aquém do objectivo do BCE (perto de 2%). A ausência de inflação obrigou o BCE a cortar

novamente a taxa de depósito para valores ainda mais negativos (-0,40%) e a acelerar, a partir de

Abril, o programa de compra de activos para o montante mensal de 80 mil milhões de Euros,

alargando o universo de investimento a obrigações de emitentes não-financeiros.

De acordo com o FMI, o crescimento das economias emergentes acelerou ligeiramente em 2016

(4,2%) face a 2015 (4,0%), a beneficiar da suavização gradual do período recessivo no Brasil e na

Rússia e pela reversão da forte queda generalizada das commodities.

A desaceleração na China decorreu dentro das expectativas, inserindo-se no processo de

rebalanceamento da economia, no sentido de maior peso do consumo privado e do sector

terciário, em detrimento do investimento e da indústria. O crescimento do PIB abrandou para

6,6%.

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Enquadramento Nacional

Em 2016 a economia portuguesa manteve a tendência de recuperação gradual. De acordo com as

estimativas expressas na missão de acompanhamento do FMI, em Dezembro, o PIB cresceu 1,3%

em termos reais.

A evolução do PIB teve subjacente uma melhoria do consumo privado. Esta evolução está

intimamente ligada ao incremento do rendimento disponível das famílias, suportado pela

melhoria do mercado laboral. Segundo dados do INE, a taxa de desemprego desceu para 10,5%

até Novembro.

No que respeita às exportações, registou-se em 2016 uma desaceleração do crescimento para

3,5% de 6,1% no ano anterior (estimativa do FMI). Esta rubrica foi penalizada pelo menor volume

de comércio com os EUA, Angola, Brasil, China e Argélia. Destaca-se ainda o crescimento de 10,3%

das exportações de viagens e turismo (representam já 17,3% do total).

As importações, por seu turno, desaceleraram de 8,1% em 2015 para 3,1%. Este abrandamento é

consentâneo com a travagem do investimento com maior conteúdo importado.

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Mercados Financeiros

O ano de 2016 ficou marcado por três períodos que desafiaram a relativamente reduzida

volatilidade que imperou no remanescente do ano. Até meados de Fevereiro, os investidores

recearam uma recessão global em sequência da queda abrupta do preço das commodities, com o

petróleo a atingir um mínimo de 13 anos.

Os dois restantes períodos de maior volatilidade prenderam-se com eventos políticos inesperados.

No final de Junho, o referendo sobre a permanência do Reino Unido na UE e em Novembro as

eleições presidenciais nos EUA.

Assim, os mercados europeus (MSCI Europe) e japonês (Nikkei) encerraram o ano praticamente

inalterados, com variações de -0,5% e 0,4%, respectivamente. Em Portugal, o índice PSI-20 perdeu

11,9% e em Espanha a perda foi de 2,0%. Por seu turno, o S&P500 nos EUA terminou em máximos

(9,5%) e o índice da MSCI para os mercados emergentes, após três anos consecutivos de perdas,

evidenciou uma valorização de 8,6% em dólares.

Em 2016, as taxas de rendibilidade da dívida pública da Zona Euro registaram uma nova descida e,

em muitos casos, avançaram para valores ainda mais negativos. Em Portugal, a tendência foi de

crescente subida do respectivo prémio de risco dadas as persistentes necessidades de

financiamento.

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Em termos cambiais, o ano foi marcado pela força do Dólar, forte desvalorização da Libra e

estabilização das moedas emergentes.

No que respeita às commodities, os preços caíram 10,6% em 2016, de acordo com o índice geral

publicado pelo FMI. Do conjunto destes activos, destaca-se a queda da energia (-16,9%).

Mercado Imobiliário

De acordo com as previsões existentes, após um ano de 2015 que bateu todos os recordes de

investimento em imobiliário comercial, o ano de 2016 registou uma quebra de 38% com um total

de 1,3 mil milhões de Euros investidos em activos de rendimento, mas 64% acima da média

registada na última década.

O primeiro semestre de 2016 foi claramente o mais activo, registando-se um maior número e

volume de transacções fechadas, enquanto no segundo semestre se registou uma actividade mais

reduzida, tendo transitado para o primeiro trimestre de 2017 o fecho de algumas operações.

Em 2016 o mercado de escritórios registou um crescimento de cerca de 1,5% face a 2015, tendo

sido negociados no mercado 146.000 m2. O dinamismo da procura existente revela que a escassez

de oferta de qualidade poderá ter limitado de alguma forma a concretização de um maior volume

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de operações. Em resultado da elevada procura registada, assistimos ao longo do ano a um

aumento generalizado das rendas.

No sector de retalho registou-se uma recuperação da procura de espaços, impulsionado por um

crescimento do consumo privado e por um maior dinamismo no sector do turismo. Neste sentido,

a procura deixou de se confinar às denominadas zonas prime, alargando-se a outras zonas das

cidades com destaque para Lisboa e Porto. No que se refere ao dinamismo na generalidade dos

centros comerciais, de destacar o aparecimento de novos operadores com novas aberturas de

espaços. À semelhança do que se verificou em 2015, o sector da restauração manteve um elevado

dinamismo, com inúmeras aberturas de novos espaços.

Não obstante a evolução positiva do nível de confiança no sector industrial, quer a nível europeu

quer local, este veio a revelar pouco dinâmico, tendo sido identificadas 26 transacções que

envolveram 95.000m² de área contratada

No sector da hotelaria o ano de 2016 veio confirmar a tendência positiva registada desde 2014,

com o número de hóspedes a exceder os 18 milhões e o número de dormidas a atingir os 51

milhões, a representar um crescimento de 10% e 9,5% respectivamente. Esta crescente procura

teve reflexos no valor de proveitos que ascendeu a 2.760 milhões Euros, representando um

crescimento de 17,1% quando comprado com 2015.

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No que se refere ao mercado residencial, Portugal manteve a tendência de recuperação que vinha

a ser registada desde 2013. Destaque especial Lisboa onde o segmento prime tem mostrado um

significativo dinamismo, impulsionado pela procura de particulares estrangeiros que o segmento

de reabilitação no centro da cidade tem vindo a dar resposta.

Contudo, as principais consultoras referem que o apetite pelo imobiliário em Portugal mantém-se

robusto, com um crescente interesse por parte de investidores europeus que procuram no

mercado nacional um maior retorno para os seus investimentos, razão pela qual o segmento de

terrenos não é ainda suficientemente atractivo.

2 | ACTIVIDADE DO FUNDO

Política de investimento do OIC

O Fundo tem orientado a sua política de investimento por princípios de rigor, rendibilidade e

diversificação de risco, visando a maximização do valor das unidades de participação, através de

uma criteriosa selecção dos valores, predominantemente imobiliários, que constituem, a cada

momento, a sua carteira.

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Pelo facto de se constituir como fundo de investimento imobiliário, os participantes do Fundo

usufruirão da aplicação do respectivo património maioritariamente em imóveis e valores

equiparáveis, advindo a sua rendibilidade de três factores: as rendas dos imóveis explorados, a

valorização dos imóveis ao longo do tempo e a concretização de mais-valias imobiliárias.

Como forma de atingir o objectivo definido, o Fundo tem privilegiado, a aquisição de imóveis

urbanos ou suas fracções autónomas destinados a comércio e/ou serviços, arrendados ou

devolutos com objectivo de posterior arrendamento ou venda, sem restrições quanto a sectores

ou zonas geográficas nacionais, podendo o Fundo investir em activos localizados em qualquer

Estado-Membro da União Europeia ou da OCDE.

As operações referidas no número anterior, na sua quase totalidade, foram realizadas com

entidades do Grupo Banif, nomeadamente através da aquisição de espaços de comércio e

serviços, tal como agências, que posteriormente foram objecto de arrendamento às mesmas ou a

outras entidades do Grupo Banif.

Na sequência da aplicação da medida de resolução ao Banif – Banco Internacional do Funchal S.A.

(Banif), por deliberação do Banco de Portugal de 20 de Dezembro de 2015, aquele banco deixou

de exercer a sua actividade bancária, tendo parte dos direitos e obrigações que constituíam

activos, passivos e elementos extrapatrimoniais sob gestão do Banif sido alienados ao Banco

Santander Totta e ou transferidos para a Oitante S.A, (inicialmente denominada Naviget S.A.).

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Em face do acima referido, a posição de inquilino de parte significativa dos imóveis (agências

bancárias) anteriormente arrendados ao Banif, principal inquilino do Property, foi assumida pelo

Banco Santander Totta, passando esta entidade a figurar como arrendatária dessas agências

bancárias e os restantes imóveis, na sua grande maioria, assumida pela Oitante S.A..

Até à entrada em vigor do Regulamento de Gestão de 14 de Julho de 2016, actualizado em

consequência da medida de resolução acima mencionado, e de acordo com a sua anterior política

de investimento, o Fundo poderia adquirir imóveis que não fossem detidos por entidades do

Grupo Banif, desde que o valor de aquisição não excedesse 20% do valor líquido global do Fundo,

apurado à data da realização da escritura de compra e venda, e garantindo que os imóveis objecto

de arrendamento ou de qualquer outra forma de exploração onerosa a entidades do Grupo Banif

representassem, no mínimo, 90% do valor líquido global do Fundo.

(Ver Nota 16 do Anexo às Demonstrações Financeiras)

A partir 8 de Julho de 2016, de acordo com actual política de investimento, o anterior limite ao

investimento foi eliminado, por contínuo incumprimento em consequência da medida de

resolução acima mencionada, tendo sido substituído por um limite ao investimento em imóveis

objecto de arrendamento ou de qualquer outra forma de exploração onerosa relativamente a uma

só entidade poderá representar, no máximo, 75% do Valor Líquido Global do Fundo.

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Pontualmente, o Fundo poderá ainda vir a realizar operações nas seguintes vertentes:

Promoção de projectos de construção/reabilitação de imóveis destinados a comércio e

serviços com objectivo da sua posterior venda ou arrendamento;

Promoção de programas de loteamento para construção, destinados a posterior venda,

construção ou promoção pelo Fundo;

Aquisição de imóveis em regime de compropriedade com outros organismos de

investimento alternativo ou com fundos de pensões, no âmbito do desenvolvimento de

projectos de construção de imóveis, e desde que exista um acordo sobre a constituição da

propriedade horizontal ou sobre a repartição dos rendimentos gerados pelo imóvel;

Aquisição de outros direitos sobre imóveis, tendo em vista a respectiva exploração

económica.

O Fundo tem privilegiado o investimento em imóveis, mas na prossecução do seu objectivo de

investimento, o Fundo poderá ainda investir em sociedades imobiliárias cujos activos se

enquadrem no mesmo e respeitem a política de investimento e em unidades de participação de

organismos de investimento imobiliário.

A título acessório, o Fundo poderá investir a sua liquidez em depósitos bancários, certificados de

depósito, unidades de participação de organismos de investimento do mercado monetário ou do

mercado monetário de curto prazo e instrumentos financeiros emitidos ou garantidos por um

Estado membro com prazo de vencimento residual inferior a 12 meses.

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Evolução da composição da carteira do OIC

Em 31 de Dezembro de 2016 e 31 de Dezembro de 2015, a repartição do património do Fundo e

peso sobre o valor global líquido do Fundo era a seguinte:

2016 2015

ACTIVOActivos imobiliários 83.832.002 101.966.746Depósitos à ordem e a prazo 2.534.299 971.132Outros valores activos 62.005 168.975

86.428.306 103.106.853PASSIVO

Provisões acumuladas 311.511 2.334Rendimentos a pagar - 176.251Comissões a pagar 518 65.528Empréstimos 14.941.250 25.190.000Adiantamentos por venda de imóveis 145.750 61.800Outros valores passivos 651.047 1.227.558

16.050.076 26.723.471VALOR GLOBAL LÍQUIDO DO FUNDO 70.378.230 76.383.382Nº DE UP'S 90.567 95.091VALOR DA UP 777,0847 803,2662

Designação

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Durante o ano de 2016, o Fundo efectuou uma significativa redução do passivo bancário,

conforme demonstrado no quadro seguinte:

Entidade 2016 2015 VariaçãoEmpréstimos - Banco Santander Totta 14.941.250 25.190.000 -40,69%

Refira-se que nos termos do contrato de financiamento em vigor, junto do Banco Santander Totta,

o produto da venda de imóveis é integralmente afecto à redução do passivo bancário. Desta

forma, assistimos a uma redução substancial dos juros dos empréstimos de 2016 face a 2015

(256.110 Euros).

A decomposição da carteira de imóveis encontra-se detalhada na Nota 3 do Anexo às

Demonstrações Financeiras. O peso por tipo de activos encontra-se demonstrado no seguinte

gráfico:

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Durante o ano de 2016, o Fundo, não efectuou quaisquer transacções de compra, mas efectuou

vendas de imóveis, conforme demonstrado no quadro seguinte:

IMO Imóvel FRA Fracção Data Escritura Valor Venda121 Santo António dos Cavaleiros 1 Fracção E 27-01-2016 165.00059 Charneca da Caparica 1 Fracção A 29-01-2016 138.500

149 Carnaxide 1 Fracção A 29-01-2016 250.00067 S. Domingos Benfica 1 Fracção GD 01-02-2016 309.00021 Odivelas 1 Fracção A 11-07-2016 70.67221 Odivelas 2 Fracção I 11-07-2016 104.32846 Aliados 1 Ed. Aliados 14-07-2016 11.000.00010 Paredes 1 Fracção AD 14-10-2016 150.00045 Penafiel 1 Fracção A 14-10-2016 425.00066 Cantanhede 1 Fracção C 21-10-2016 160.000

132 Olivais Sul 1 Fracção BR 10-11-2016 405.00052 Felgueiras 1 Fracção A 12-12-2016 127.500

13.305.000

O Banif Property celebrou um Contrato de Promessa de Compra e Venda do Edifício dos Aliados

em 27 de Agosto de 2015, no qual se acordou vender o imóvel por 11.000.000 Euros, verificadas

que fossem algumas condições, das quais se destacam:

Conclusão satisfatória da Due Diligence técnica, legal, financeira e ambiental;

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Sujeição do contrato prometido ao deferimento de um pedido de informação prévia

(“PIP”) a apresentar pela Promitente Compradora.

As 12 vendas realizadas durante o ano 2016, incluído a concretização da escritura de venda do

Edifício dos Aliados, tiveram um impacto positivo no Fundo de 553.177 Euros.

Valorização dos activos do OIC

Os activos encontram-se valorizados de acordo com as regras de valorimetria estabelecidas no

ponto 4 do Capítulo II do Regulamento de Gestão do Fundo, as quais se encontram descritas na

Nota 6 do Anexo às Demonstrações Financeiras, que fazem parte do presente Relatório e Contas.

Evolução da actividade do OIC - Informação financeira e performance

O Fundo iniciou a sua actividade, com um capital inicial de 48.091.000 Euros, em 19 de Dezembro

de 2006, dividido em 48.091 unidades de participação, com o valor inicial de subscrição de 1.000

Euros cada e posteriormente procedeu a dois aumentos de capital, conforme demonstrado no

seguinte quadro:

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Data OperaçãoQuantidade

Up´sValor unitário

da Up Valor Total

21-07-2007 1º Aumento capital 32.000 1002,9032 32.092.902

23-05-2008 2º Aumento capital 15.000 1003,4715 15.052.073

Total 47.000 47.144.975

Em 15 de Abril de 2014, foi deliberada a redução do capital do Fundo, com o objectivo de

cobertura de perdas. Consequentemente, em 19 de Maio de 2014, o capital do Fundo foi reduzido

para 73.859.247,40 Euros, passando o valor base das unidades de participação para 776,7217

Euros cada.

Nos termos e para os efeitos do artigo 62.º, n.º 1 do Regime Geral dos Organismos de

Investimento Colectivo (RGOIC), em Assembleia de Participantes realizada no dia 20 de Junho de

2016 foi deliberada a prorrogação do Fundo por mais um ano, ou seja, até ao dia 18 de Dezembro

de 2017, tendo sido apurado 4.977 votos contra a prorrogação.

Os pedidos de resgate válidos apresentados pelos Participantes do Fundo ascenderam a 4.524

unidades de participação.

Nos termos do disposto no Regulamento de Gestão do Fundo, a Sociedade Gestora promoveu o

reembolso das unidades de participação detidas por cada um dos Participantes que validamente

solicitaram o respectivo resgate, sendo este valor sido apurado com base no valor das mesmas a

18 de Dezembro de 2016, nomeadamente 775.7749 Euros.

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No exercício de 2016, os proveitos e custos ascenderam a 7.667.415 Euros e 8.742.938 Euros,

respectivamente. O quadro que se apresenta de seguida demonstra, a evolução nos últimos três

anos, dos proveitos e custos do OIC, e respectivo Resultado líquido:

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2016 2015 2014PROVEITOSCARTEIRA DE IMÓVEIS

Mais valias de activos imobiliários 561.577 104.763 - Rendimentos de activos imobiliários 6.499.418 7.442.049 8.073.383Ganhos em activos imobiliários 537.037 646.260 876.376Reposição e/ou anulação de provisões 13.308 508 6.282Outros 56.075 12.470 18.426

7.667.415 8.206.050 8.974.467CUSTOSCARTEIRA DE IMÓVEIS

Menos valias de activos imobiliários 8.400 23.360 - Perdas em activos imobiliários 5.919.958 2.421.846 1.028.773Comissões de transacções 431.594 5.781 88.560Juros de empréstimos 836.522 1.092.632 1.361.807Fornecimentos e serviços externos 656.252 605.323 488.162Comissão gestão 193.395 310.798 364.347Provisões do exercício 322.486 2.841 106Impostos 203.500 1.240.798 2.131.598Comissão depósito 145.046 135.607 105.858Outros 25.785 68.784 25.262

8.742.938 5.907.770 5.594.473RESULTADO LÍQUIDO DO PERÍODO (1.075.523) 2.298.280 3.379.994

ExercícioDesignação

Na sequência do processo exaustivo de reavaliação do património, iniciado em Maio de 2016, mês

em que o Conselho de Administração da Sociedade Gestora iniciou funções, o Fundo registou uma

desvalorização acumulada de 5.382.921 Euros, reportada à data dos novos relatórios de avaliação.

O quadro seguinte apresenta o volume sob gestão, n.º unidades de participação (UP´s), em

circulação e o seu valor unitário, bem como as subscrições e resgates referentes aos dados

verificados no final dos últimos 5 exercícios:

2016 2015 2014 2013 2012

Volume sob gestão 70.378.230 76.383.382 75.353.054 72.348.786 95.091.000 Nº UP’s 90.567 95.091 95.091 95.091 95.091 Valor das UP’s (EUR) 777,0847 803,2662 792,4310 760,8374 1.000,0000 Subscrições (totais) / Aumento Capital - - - - - Resgates (totais) / Redução Capital 3.509.606 - - - -

Exercício

Designação

No final de 2016, o Fundo detinha 90.567 unidades de participação em circulação, totalizando o

seu valor líquido global 70.378.230 Euros e o valor líquido da unidade de participação era de

777,0847 Euros.

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Política de rendimentos

De acordo com a política de rendimentos estabelecida no ponto 5 do Capítulo II do Regulamento

de Gestão do Fundo, o Banif Property caracteriza-se por ser um Fundo de distribuição parcial de

rendimentos.

O Fundo distribui mensalmente, no primeiro dia útil de cada mês, 70% dos rendimentos obtidos

durante o mês anterior, desde que o Fundo tenha liquidez disponível para o fazer.

Estes rendimentos obtidos correspondem ao resultado líquido deduzido das mais-valias

potenciais, mas nos casos em que os rendimentos acumulados num determinado mês forem

negativos, estes transitam para o mês seguinte, a fim de serem considerados no cálculo dos

rendimentos a distribuir.

Não obstante, os rendimentos não distribuídos ordinariamente poderão, por decisão da

Sociedade Gestora, ser objecto de distribuição extraordinária, caso se verifiquem excedentes de

liquidez disponíveis.

Durante o primeiro semestre de 2016, o Fundo distribuiu os seguintes valores de rendimento por

unidade de participação:

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31-jan-16 3,4384 € 29-fev-16 2,9340 €

31-mar-16 2,8874 € 30-abr-16 0,6646 € 31-mai-16 2,9014 € 30-jun-16 2,1075 €

Na sequência da desvalorização do património imobiliário, em resultado do processo exaustivo de

reavaliação iniciado em Maio de 2016, o Fundo no segundo semestre de 2016, deixou de gerar

resultados positivos, não distribuindo nesse período qualquer rendimento.

3 | EVENTOS SUBSEQUENTES RELEVANTES E PERSPECTIVAS DA ACTIVIDADE DO OIC

A actividade referente ao exercício de 2017 será essencialmente marcada pela realização da

Assembleia de Participantes, que deverá realizar-se até 19 de Junho de 2017 e que terá como

principal objectivo deliberar sobre a prorrogação ou liquidação do Fundo. Na sequência da

deliberação que venha a ser tomada, a Sociedade Gestora adoptará uma estratégia de actuação

que tenha em consideração a eventual necessidade de proceder ao reembolso das Unidades de

Participação detidas por participantes que, em sede de Assembleia de Participantes, votem contra

a prorrogação do Fundo.

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Não obstante os factos acima referidos, a Sociedade Gestora manterá o enfoque:

Na manutenção de níveis de liquidez que permita concorrer para o eventual reembolso de

UP´s que derive de manifestação de voto contrário à prorrogação do Fundo.

Na gestão e controlo da rede de consultores e mediadores, com actuação nacional, de

forma a potenciar e acelerar o processo de venda dos imóveis do Fundo, no âmbito do

plano de desinvestimento actualmente definido pela Sociedade Gestora;

No arrendamento dos imóveis actualmente devolutos e/ou objecto de denúncia

contratual de arrendamento;

No controlo dos custos de exploração e na requalificação de imóveis com vista a

promover, de uma forma mais eficiente, a sua posterior venda e/ou arrendamento.

Por cartas enviadas ao Fundo, em 13 de Março de 2017 e 27 de Março de 2017, o Santander Totta

S.A. comunicou a denúncia do contrato de Abertura de Crédito, assinado em 27 de Janeiro de

2012 e com vencimento em 27 de Abril de 2017.

Dado que o Fundo sempre honrou os seus compromissos com as suas entidades financiadoras,

cumprido sempre com o serviço da dívida e por as condições actualmente contratualizadas com o

Santander Totta, definirem que o produto das vendas reverta integralmente para a amortização do

crédito, a Sociedade Gestora após a recepção das cartas de denúncia do contrato, encetou

negociações com o Santander Totta, com o objectivo de assegurar a renovação do referido

contrato de Abertura de Crédito, após 27 de Abril de 2017.

4 | OUTRAS INFORMAÇÕES

Em Dezembro de 2015, o Banco de Portugal deliberou a aplicação de uma medida de resolução ao

Banif-Banco Internacional do Funchal, SA (BANIF), entidade comercializadora do Fundo e único

detentor do capital (embora de forma indirecta) da Profile – Sociedade Gestora de Fundos de

Investimento Mobiliário, S.A., anteriormente designada por Banif Gestão de Activos – Sociedade

Gestora de Fundos de Investimento Mobiliário, S.A..

Independentemente dos impactos que possam ter resultado da referida resolução na esfera das

diversas entidades do ex-Grupo Banif, na qual a Profile se inseria, o Fundo é um património

autónomo, sem personalidade jurídica, mas dotado de personalidade judiciária, pertencendo ao

conjunto dos titulares das respectivas unidades de participação. Neste sentido, no exercício de

2016 e durante o exercício de 2017, conforme previsto no Regime Geral dos OIC, a entidade

gestora, continuará a actuar no sentido da protecção dos legítimos interesses dos titulares das

unidades de participação, mantendo a sua actividade em conformidade com as exigências

previstas na lei.

Lisboa, 31 de Março de 2017

PROFILE - S.G.F.I.M., S.A.

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ACTIVO PASSIVOCÓDIGO DESIGNAÇÃO 2015 CÓDIGO DESIGNAÇÃO Período Período

Bruto Mv/Af mv/ad Líquido Líquido 2016 2015ACTIVOS IMOBILIÁRIOS CAPITAL DO FUNDO

31 Terrenos 0 0 0 0 0 61 Unidades de Participação 70.345.358 73.859.24732 Construções 112.367.180 411.955 28.947.133 83.832.002 101.966.746 62 Variações Patrimoniais 4.283 033 Direitos 0 0 0 0 0 64 Resultados Transitados 4.272.749 1.974.46934 Adiantamento por compras de imóveis 0 0 0 0 0 65 Resultados Distribuidos -3.168.637 -1.748.61435 Outros activos 0 0 0 0 0 66 Resultados Líquidos do Período -1.075.523 2.298.280

TOTAL DE ACTIVOS IMOBILIÁRIOS 112.367.180 411.955 28.947.133 83.832.002 101.966.746TOTAL DO CAPITAL DO FUNDO 70.378.230 76.383.382

CARTEIRA TÍTULOS e PARTICIPAÇÕESOBRIGAÇÕES

211+2171 Títulos da Dívida Pública 0 0 0 0 0212+2172 Outros Fundos Públicos Equiparados 0 0 0 0 0

213+214+2173 Obrigações diversas 0 0 0 0 0 AJUSTAMENTOS E PROVISÕES22 Participações em sociedades imobiliárias 0 0 0 0 0 47 Ajustamentos de dívidas a receber 11.511 2.33424 Unidades de Participação 0 0 0 0 0 48 Provisões Acumuladas 300.000 026 Outros títulos 0 0 0 0 0 TOTAL PROVISÕES ACUMULADAS 311.511 2.334

TOTAL DA CARTEIRA DE TÍTULOS E PARTICIPAÇÕES 0 0 0 0 0

CONTAS DE TERCEIROS411 Devedores por crédito vencido 0 0 0 0 0 CONTAS DE TERCEIROS412 Devedores por rendas vencidas 22.263 0 0 22.263 6.345 421 Resgates a Pagar a Participantes 0 0

413+..+419 Outras Contas de Devedores 0 0 0 0 0 422 Rendimentos a Pagar a Participantes 0 176.251TOTAL DOS VALORES A RECEBER 22.263 0 0 22.263 6.345 423 Comissões e outros encargos a pagar 518 65.528

424+..+429 Outras Contas de Credores 55.426 167.953DISPONIBILIDADES 431 Empréstimos Titulados (UP-comp.variável) 0 0

11 Caixa 0 0 0 432 Empréstimos Não Titulados 14.941.250 25.190.00012 Depósitos à ordem 2.534.299 2.534.299 971.132 44 Adiantamentos por venda de imóveis 145.750 61.80013 Depósitos a prazo e com pré-aviso 0 0 0 TOTAL DOS VALORES A PAGAR 15.142.944 25.661.53214 Certificados de depósito 0 0 018 Outros meios monetários 0 0 0

11+18 TOTAL DAS DISPONIBILIDADES 2.534.299 2.534.299 971.132

ACRÉSCIMOS E DIFERIMENTOS ACRÉSCIMOS E DIFERIMENTOS51 Acréscimos de Proveitos 0 0 0 53 Acréscimos de custos 199.151 434.37752 Despesas com Custo Diferido 39.742 39.742 162.630 56 Receitas com Proveito Diferido 396.470 625.22858 Outros Acréscimos e Diferimentos 0 0 0 58 Outros Acréscimos e Diferimentos 0 059 Contas Transitórias Activas 0 0 0 59 Contas Transitórias Passivas 0 0

TOTAL DOS ACRÉSCIMOS E DIF.ACTIVOS 39.742 39.742 162.630 TOTAL DAS REGULARIZAÇÕES PASSIVAS 595.621 1.059.605

TOTAL DO ACTIVO 114.963.484 411.955 28.947.133 86.428.306 103.106.853 TOTAL DO PASSIVO 86.428.306 103.106.853

Total do Número de Unidades de Participação 90.567 95.091 Valor Unitário da Unidade de Participação 777,0847 803,2662Abreviaturas: Mv - Mais valias; mv - Menos valias; Af - Ajustamentos favoráveis ad - ajustamentos desfavoráveis

O Contabilista Certificado A Administração da Sociedade Gestora

BANIF PROPERTY - FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO

BALANÇO

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Page 14: Relatório e Contas 2016 - Profile · 7 de Dezembro de 2006, de acordo com o Decreto-Lei n.º60/2002, de 20 de Março, alterado pela Lei n.º16/2015, de 24 de Fevereiro, que estabelece

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(valores em euros 31-12-2016

CUSTOS E PERDAS PROVEITOS E GANHOS

CÓDIGO DESIGNAÇÃO 2016 2015 CÓDIGO DESIGNAÇÃO 2016 2015

CUSTOS E PERDAS CORRENTES PROVEITOS E GANHOS CORRENTESJUROS E CUSTOS EQUIPARADOS JUROS E PROVEITOS EQUIPARADOS

711+718 De Operações Correntes 836.522 1.092.634 812 Da Carteira de Títulos e Participações 0 0719 De Operações Extrapatrimoniais 0 0 811+818 Outras, de Operações Correntes 28 0

COMISSÕES 819 De Operações Extrapatrimoniais 0 0722 Da Carteira de Títulos e Participações 0 0 RENDIMENTOS DE TÍTULOS723 Em Activos Imobiliários 431.594 5.781 822…825 Da Carteira de Títulos e Participações 0 0

724+..+728 Outras, de Operações Correntes 362.520 470.627 828 De Outras Operações Correntes 0 0729 De Operações Extrapatrimoniais 0 0 829 De Operações Extrapatrimoniais 0 0

PERDAS OPER.FINANCEIRAS e ACT.IMOBILIÁRIOS GANHOS EM OPER.FINANCEIRAS E ACT.IMOBILIÁRIOS732 Na Carteira de Títulos e Participações 0 0 832 Na Carteira de Títulos e Participações 0 0733 Em Activos Imobiliários 5.928.358 2.445.206 833 Em Activos Imobiliários 1.098.614 751.023

731+738 Outras, de Operações Correntes 0 0 831+838 Outras, de Operações Correntes 0 0739 Em Operações Extrapatrimoniais 0 0 839 Em Operações Extrapatrimoniais 0 0

IMPOSTOS7411+7421 Impostos sobre o rendimentos 0 857.109 REVERSÕES E AJUSTAMENTOS DE PROVISÕES7412+7422 Impostos Indirectos 155.870 183.764 851 De ajustamentos de dívidas a receber 13.308 5087418+7428 Outros Impostos 47.630 199.924 852 De Provisões para encargos 0 0

PROVISÕES DO EXERCÍCIO 86 RENDIMENTOS DE ACTIVOS IMOBILIÁRIOS 6.499.418 7.442.049751 Ajustamentos de dívidas a receber 22.486 2.841 87 OUTROS PROVEITOS E GANHOS CORRENTES 0 0752 Provisões para encargos 300.000 0 TOTAL DOS PROVEITOS E GANHOS CORRENTES (B) 7.611.368 8.193.58076 FORNECIMENTOS E SERVIÇOS EXTERNOS 656.252 605.32377 OUTROS CUSTOS E PERDAS CORRENTES 1.581 11.045

TOTAL DOS CUSTOS E PERDAS CORRENTES (A) 8.742.813 5.874.254 PROVEITOS E GANHOS EVENTUAIS881 Recuperação de Incobráveis 0 0

CUSTOS E PERDAS EVENTUAIS 882 Ganhos Extraordinários 4.133 5.726781 Valores Incobráveis 0 0 883 Ganhos de Exercicios Anteriores 51.914 6.699782 Perdas Extraordinárias 0 2 884…888 Outros Ganhos Eventuais 0 45783 Perdas de Exercicios Anteriores 125 33.514 TOTAL DOS PROVEITOS E GANHOS EVENTUAIS (D) 56.047 12.470

784…788 Outras perdas Eventuais 0 0TOTAL DOS CUSTOS E PERDAS EVENTUAIS (C) 125 33.516

0 2.298.280 66 1.075.523 0TOTAL 8.742.938 8.206.050 TOTAL 8.742.938 8.206.050

8x2-7x2-7x3 Resultados da Carteira Títulos 0 0 D-C Resultados Eventuais 55.922 -21.0468x3+86-7x3-76 Resultados de Activos Imobiliários 633.617 5.109.947 B+D-A-C+741 Resultados Antes de impostos s/o Rendimento -1.075.523 3.155.389

8x9-7x9 Resultados de Operações Extrapatrimoniais 0 0 B+D-A-C Resultados Líquidos do Período -1.075.523 2.298.280B-A+741 Resultados Correntes -1.131.445 3.176.435

O Contabilista Certificado A Administração da Sociedade Gestora

BANIF PROPERTY - FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO

DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS

RESULTADO LÍQUIDO DO PERÍODO (se < 0)RESULTADO LÍQUIDO DO PERÍODO (se > 0)

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OPERAÇÕES SOBRE AS UNIDADES DO FUNDO

RECEBIMENTOS:

Subscrição de unidades de participação 0

… 0 0

PAGAMENTOS:

Resgates de unidades de participação 3.509.606 0

Rendimentos pagos aos participantes 1.596.274 1.101.582

… 5.105.880 1.101.582

Fluxo das operações sobre as unidades do fundo -5.105.880 -1.101.582

OPERAÇÕES COM ACTIVOS IMOBILIÁRIOS

RECEBIMENTOS:

Alienação de activos imobiliários 13.243.200 4.078.800

Rendimentos de activos imobiliários 6.255.562 7.366.526

Adiantamentos por conta de venda de activos imobiliários 145.750 61.800

Outros recebimentos de activos imobiliários 0 19.644.512 38000 11.545.126

PAGAMENTOSAquisição de activos imobiliários 0 18.254

Grandes reparações em activos imobiliários

Comissões em activos imobiliários 0

Despesas correntes (FSE) com activos imobiliários 1.087.390 672.514

Adiantamentos por conta de compra de activos imobiliários 0

…..

Outros pagamentos de activos imobiliários 0 1.087.390 690.768

Fluxo das operações sobre activos imobiliários 18.557.122 10.854.358

OPERAÇÕES DA CARTEIRA DE TÍTULOS

RECEBIMENTOS:

Venda de títulos-Participações em sociedades imobiliárias 0

Reembolso de títulos 0

Resgates de unidades de participação 0

Rendimento de títulos 0

Juros e proveitos similares recebidos

Vendas de títulos com acordo de recompra

…..

Outros recebimentos relacionados com a carteira 0 0 0

PAGAMENTOS:

Compra de títulos-Participações em sociedades imobiliárias 0

Subscrição de unidades de participação 0

Juros e custos similares pagos

Vendas de títulos com acordo de recompra

Outras taxas e comisões

…..

Outros pagamentos relacionados com a carteira 0 0 0

Fluxo das operações da carteira de títulos 0 0

BANIF PROPERTY - FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO

DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS MONETÁRIOS

( Valores em euros )

DISCRIMINAÇÃO DOS FLUXOS 31-12-2016 31-12-2015

Page 16: Relatório e Contas 2016 - Profile · 7 de Dezembro de 2006, de acordo com o Decreto-Lei n.º60/2002, de 20 de Março, alterado pela Lei n.º16/2015, de 24 de Fevereiro, que estabelece

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OPERAÇÕES A PRAZO E DE DIVISAS

RECEBIMENTOS:

Juros e proveitos similares recebidos

Recebimentos em operações cambiais

Recebimentos em operações de taxa de juro

Recebimentos em operarações sobre cotações

Comissões em contratos de opções

Outras comissões

Outros recebimentos op.a prazo e de divisas 0 0

PAGAMENTOS:

Juros e custos similares pagos

Pagamentos em operações cambiais

Pagamentos em operações de taxa de juro

Pagamentos em operações sobre cotações

Margem inicial em contratos de futuros

Comissões em contratos de opções

Outros pagamentos op.a prazo e de divisas 0 0

Fluxo das operações a prazo e de divisas 0 0

OPERAÇÕES GESTÃO CORRENTE

RECEBIMENTOS:

Cobranças de crédito vencido

Compras com acordo de revenda

Juros de depósitos bancários 28

Juros de certificados de depósito

Contracção de empréstimos 0 32.970.000

Reembolso de depósitos a prazo 0

Impostos (IVA) 0

Outros recebimentos correntes 0 28 32.970.000

PAGAMENTOS:

Comissão de gestão 332.405 278.602

Comissão de depósito 159.480 119.009

Despesas com crédito vencido

Juros devedores de depósitos bancários 916.418 1.135.306

Compras com acordo de revenda

Impostos e taxas 200.226 2.807.592

Taxa de Supervisão 26.216 24.166

Reembolso de empréstimo 10.248.750 37.580.000

Constituição de depósito a prazo 0

Outros pagamentos correntes 4.608 11.888.103 12.597 41.957.272

Fluxo das operações de gestão corrente -11.888.075 -8.987.272

BANIF PROPERTY - FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO

DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS MONETÁRIOS

( Valores em euros )

DISCRIMINAÇÃO DOS FLUXOS 31-12-2016 31-12-2015

Page 17: Relatório e Contas 2016 - Profile · 7 de Dezembro de 2006, de acordo com o Decreto-Lei n.º60/2002, de 20 de Março, alterado pela Lei n.º16/2015, de 24 de Fevereiro, que estabelece

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OPERAÇÕES EVENTUAIS

RECEBIMENTOS:

Ganhos extraordinários 0 46

Ganhos imputáveis a exercícios anteriores 0

Recuperação de incobráveis 0

…..

Outros recebimentos de operações eventuais 0 0 4

PAGAMENTOS:

Perdas extraordinárias 0

Perdas imputáveis a exercícios anteriores 0

…..

Outros pagamentos de operações eventuais 0 0 0

Fluxo das operações eventuais 0 4

Saldo dos fluxos monetários do período…(A) 1.563.167 765.550

Disponibilidades no início do período…….(B) 971.132 205.582

Disponibilidades no fim do período……….(C) = (B)+-(A) 2.534.299 971.132

O Contabilista Certificado A Administração da Sociedade Gestora

BANIF PROPERTY - FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO

DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS MONETÁRIOS

( Valores em euros )

DISCRIMINAÇÃO DOS FLUXOS 31-12-2016 31-12-2015

6

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Page 18: Relatório e Contas 2016 - Profile · 7 de Dezembro de 2006, de acordo com o Decreto-Lei n.º60/2002, de 20 de Março, alterado pela Lei n.º16/2015, de 24 de Fevereiro, que estabelece

ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016

BANIF PROPERTY Fundo Especial de Investimento Imobiliário Fechado

Nota introdutória

O Banif Property – Fundo Especial de Investimento Imobiliário Fechado, adiante designado por

Banif Property, Fundo ou OIC, é um Fundo Especial de Investimento Imobiliário Fechado de

Subscrição Publica, de acordo com a legislação aplicável, e ao abrigo do disposto do artigo 212.º

do Regime Geral dos Organismos de Investimento Colectivo, gerido pela Profile – Sociedade

Gestora de Fundos de Investimento Mobiliário, S.A., anteriormente designada por Banif Gestão de

Activos – Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Mobiliário, S.A. e a entidade depositária

do Fundo é o Banif Banco de Investimento, S.A..

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A constituição do Fundo foi autorizada pela Comissão de Mercados de Valores Mobiliários em 7

de Dezembro de 2006, por um período de 10 anos, sem prejuízo da eventual prorrogação, por

uma ou mais vezes, por períodos máximos de 10 anos e iniciou a sua actividade em 19 de

Dezembro de 2006.

Em Assembleia de Participantes realizada em 20 de Junho de 2016 foi deliberada a prorrogação do

período de duração do Fundo por um ano, até 18 de Dezembro de 2017, sem prejuízo da eventual

prorrogação por uma ou mais vezes.

Bases de apresentação e principais políticas contabilísticas

Bases de apresentação

As Demonstrações Financeiras foram preparadas de acordo com o Plano Contabilístico dos

Fundos de Investimento Imobiliários (PCFII), conforme previsto no Regulamento da

CMVM n.º2/2005 e tendo em atenção a regulamentação complementar emitida pela Comissão do

Mercado de Valores Mobiliários.

As Notas que se seguem no presente Anexo, respeitam a numeração sequencial definida no PCFII

e as que se encontram ausentes, não são aplicáveis ou a sua apresentação não é relevante para a

leitura das Demonstrações Financeiras anexas.

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Princípios contabilísticos adoptados

a) Continuidade

Considera-se que o fundo de investimento opera continuamente, com duração ilimitada,

entendendo-se que não tem intenção nem necessidade de entrar em liquidação, sem

prejuízo de os fundos fechados terem duração limitada.

b) Consistência

O fundo de investimento não altera as suas regras, princípios, critérios e políticas

contabilísticas de um período para o outro. Se o fizer e o efeito for materialmente

relevante, tal facto é referido no Anexo.

c) Materialidade

As Demonstrações Financeiras do fundo de investimento evidenciam todos os elementos

que sejam de interesse relevante (qualitativa e quantitativamente) e que possam afectar

avaliações ou decisões pelos utilizadores interessados.

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d) Substância sobre a forma

As operações são contabilizadas atendendo à sua substância, isto é, à realidade dos factos

e não apenas à sua forma documental ou legal.

e) Especialização

Os elementos patrimoniais do Fundo são valorizados e reconhecidos de acordo com a

periodicidade do cálculo do valor das unidades de participação, independentemente do

seu recebimento ou pagamento, incluindo-se nas Demonstrações Financeiras do período

a que dizem respeito, bem como os seus ajustamentos de valor daqui decorrentes.

f) Prudência

Significa que é possível integrar nas contas um grau de precaução ao fazer estimativas

exigidas em condições de incerteza sem, contudo, permitir a criação de reservas ocultas

ou provisões excessivas ou a deliberada quantificação de activos e proveitos por defeito

ou de passivos e custos por excesso.

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g) Independência

A elaboração, aprovação e execução das informações contabilísticas do fundo são

independentes das de qualquer outra entidade, incluindo as respectivas entidades

gestoras.

h) Unidade

As Demonstrações Financeiras, compostas pelo balanço, pela demonstração dos

resultados pela demonstração dos fluxos monetários e pelo anexo, formam um todo

coerente, constituindo um só conjunto de informação financeira.

Principais políticas contabilísticas

a) Unidades de Participação

O valor da Unidade de Participação (UP) é calculado dividindo o valor líquido global do

Fundo (VLGF) pelo número de unidades de participação emitidas, conforme descrito na

Nota 6 do presente Anexo.

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b) Imóveis

No que diz respeito ao critério valorimétrico dos imóveis, estes são registados pelo valor

de aquisição, acrescido dos custos associados às escrituras, registos e eventuais obras de

melhoramento ou reconversão, sendo valorizados de acordo com as regras estabelecidas

no Regulamento Gestão do Fundo, as quais são descritas na Nota 6 do presente Anexo.

c) Comissão de gestão componente fixa

De acordo com o Regulamento de Gestão do Fundo, a Profile – Sociedade Gestora de

Fundos de Investimento Mobiliário, S.A., anteriormente designada por Banif Gestão de

Activos – Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Mobiliário, S.A., cobra uma

comissão anual de gestão de 0.20% (taxa nominal). Esta comissão é calculada diariamente

sobre o valor global do Fundo.

d) Comissão de gestão componente variável

De acordo com o Regulamento de Gestão do Fundo, a Profile – Sociedade Gestora de

Fundos de Investimento Mobiliário, S.A., anteriormente designada por Banif Gestão de

Activos – Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Mobiliário, S.A., cobra uma

comissão anual calculada mensalmente em função do desempenho (performance) cuja

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componente é correspondente a 50% da rendibilidade anual líquida do Fundo que exceda

o valor de 3,4%, ficando esta parcela limitada a um máximo de 0,15% ao ano.

e) Comissão de depósito

Conforme estipulado no Regulamento de Gestão do Fundo, o Banif Banco de

Investimento, como remuneração das suas funções de depositário, cobra uma comissão

anual 0,15% (taxa nominal). Esta comissão é calculada diariamente sobre o sobre o valor

global do Fundo.

f) Taxa de supervisão

A taxa de supervisão cobrada pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM)

é um encargo do Fundo, sendo calculada por aplicação da taxa mensal de 0,00266%, sobre

o valor líquido global do Fundo conforme estipulado em Regulamento da CMVM, com um

limite mensal mínimo e máximo de 200 Euros e 20.000 Euros.

g) Contas de terceiros

As dívidas de terceiros reflectem o valor que se espera efectivamente receber, sendo os

ajustamentos para dívidas vencidas a receber calculados com base na expectativa da sua

cobrança (ver Nota 11 do presente Anexo).

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h) Distribuição de rendimentos

De acordo com a política de rendimentos estabelecida no ponto 5 do Capítulo II do

Regulamento de Gestão do Fundo, o Banif Property caracteriza-se por ser um Fundo de

distribuição parcial de rendimentos.

O Fundo distribui mensalmente, no primeiro dia útil de cada mês, 70% dos rendimentos

obtidos durante o mês anterior, desde que o Fundo tenha liquidez disponível para o fazer.

Estes rendimentos obtidos correspondem ao resultado líquido deduzido das mais-valias

potenciais, mas nos casos em que os rendimentos acumulados num determinado mês

forem negativos, estes transitam para o mês seguinte, a fim de serem considerados no

cálculo dos rendimentos a distribuir.

Não obstante, os rendimentos não distribuídos ordinariamente poderão, por decisão da

Sociedade Gestora, ser objecto de distribuição extraordinária, caso se verifiquem

excedentes de liquidez disponíveis.

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i) Impostos sobre o património

Os bens imóveis adquiridos pelo Fundo encontram-se sujeitos ao pagamento de Imposto

Municipal sobre as Transmissões Onerosas de Imóveis (IMT), imposto do selo, previsto na

verba 1.1 da Taxa Geral Imposto Selo e de Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI).

j) Impostos sobre o rendimento

Com a publicação do Decreto-Lei n.º 7/2015, de 13 de Janeiro, foi aprovado o novo

regime fiscal aplicável aos organismos de investimento colectivo, incluindo os fundos de

investimento imobiliário.

Neste sentido, o Fundo foi tributado de acordo com regras estipuladas na nova redacção

do referido artigo 22.º do EBF, que prevê, a tributação, à taxa de 21%, do lucro tributável

apurado em cada exercício, o qual corresponde ao resultado líquido do exercício, apurado

de acordo com as normas contabilísticas legalmente aplicáveis, sem prejuízo dos

seguintes ajustamentos:

Exclusão dos rendimentos referidos no artigo 5.º, 8.º e 10.º do CIRS (rendimentos de

capitais e mais-valias), excepto quando estes rendimentos provenham de entidades

com residência ou domicílio em país, território ou região sujeito a um regime

claramente mais favorável constante de lista aprovada em portaria do membro do

Governo responsável pela área das finanças e dos gastos ligados àqueles rendimentos;

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Exclusão dos gastos previstos no artigo 23.º A do CIRC.

Os prejuízos fiscais apurados em determinado período de tributação nos termos do

disposto nos números anteriores são deduzidos aos lucros tributáveis, havendo-os, de um

ou mais dos 12 períodos de tributação posteriores, aplicando-se o disposto no n.º 2 do

artigo 52.º do Código do IRC.

De acordo com o disposto na a) do n.º 6 do artigo 7.º do Decreto-Lei n.º 7/2015, no

apuramento do resultado tributável dos OII de períodos de tributação que se iniciem em

ou após 1 de Julho de 2015 deverá considerar-se que as mais-valias e as menos-valias

resultantes da alienação de imóveis adquiridos antes de 1 de Julho de 2015 são tributadas,

nos termos da redacção do artigo 22.º do EBF em vigor até àquela data, na proporção

correspondente ao período de detenção daqueles activos até 1 de Julho de 2015, sendo a

parte remanescente tributada nos termos da redacção do artigo 22.º do EBF dada pelo

presente diploma.

k) Imposto do selo dos OIC

O Fundo está sujeito a Imposto do Selo, sobre o valor líquido global do Fundo,

correspondente à medida dos valores comunicados à CMVM ou divulgados pelas

entidades gestoras, com excepção do valor correspondente aos activos relativos a

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unidades de participação ou participações sociais detidas em organismos de investimento

colectivo abrangidos pelo regime estabelecido no artigo 22.º do EBF, no último dia de

cada mês do trimestre, à taxa de 0,0125% por cada trimestre.

Nota 1 | Imóveis - Valor de Balanço

A 31 de Dezembro de 2016, o valor contabilístico e a média aritmética simples das avaliações dos

imóveis, era a seguinte:

Valor Média dos Valores Diferença

Contabilístico (A) das Avaliações (B) (B) - (A)

Amarante 190.000 190.000 0

Barcelos 520.500 520.500 0

Campanhã 107.500 107.500 0

Campo Alegre - Massarelos 684.000 684.000 0

Constituição 289.550 289.550 0

Ermesinde 172.500 172.500 0

Mortágua 187.500 187.500 0

Mozelos 134.000 134.000 0

Padrão de Légua 174.000 174.000 0

Peso da Régua 212.500 212.500 0

Ponte de Lima 196.000 196.000 0

Póvoa do Varzim 296.500 296.500 0

Vila da Lixa 164.300 164.300 0

Algés 255.000 255.000 0

Alverca 261.500 261.500 0

Barreiro 164.500 164.500 0

Fogueteiro 372.000 372.000 0

Lagos 177.000 177.000 0

Loures 149.500 149.500 0

Portimão 397.000 397.000 0

Portalegre 227.050 227.050 0

Santarém 162.000 162.000 0

Sintra 221.000 221.000 0

Telheiras - Carnide 261.500 261.500 0

Matriz 1.224.500 1.224.500 0

Sede (Edif.Solmar) 6.410.952 6.410.952 0

Areosa 100.000 100.000 0

Braga - Lamaçães 129.500 129.500 0

Guimarães II 120.500 120.500 0

Alcobaça 131.000 131.000 0

Caldas da Rainha 504.000 504.000 0

Lumiar 305.000 305.000 0

Ribeira Brava 680.500 680.500 0

Av. José Malhoa, lote 1792 21.655.150 21.655.150 0

Mercado 728.000 728.000 0

Horta 860.000 860.000 0

Angra Heroismo 757.500 757.500 0

Ribeira Grande 628.000 628.000 0

Madalena - Pico 514.500 514.500 0

Alto do Lumiar 204.500 204.500 0

Maia 364.500 364.500 0

Ed. Pórtico 7.520.429 7.520.429 0

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A 31 de Dezembro de 2016, o valor contabilístico e a média aritmética simples das avaliações dos

imóveis, era a seguinte (continuação):

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Valor Média dos Valores Diferença

Contabilístico (A) das Avaliações (B) (B) - (A)

transporte 48.815.431 48.815.431 0

Infante 652.000 652.000 0

Seixal 160.000 160.000 0

C. E. Santarém 120.000 120.000 0

Águeda 146.400 146.400 0

Figueira da Foz 228.700 228.700 0

Paços Ferreira 302.000 302.000 0

Valença 139.150 139.150 0

Vila das Aves 158.400 158.400 0

Albufeira 208.000 208.000 0

Alcântara 351.500 351.500 0

Moita 123.000 123.000 0

Pombal 182.000 182.000 0

Quarteira 247.500 247.500 0

Sacavém 220.000 220.000 0

Rua do Castanheiro 77.500 77.500 0

Velas - São Jorge 295.000 295.000 0

Marco Canaveses 162.000 162.000 0

Castelo Maia 161.000 161.000 0

Viseu Viriato 283.000 283.000 0

Fórum Oeiras 264.700 264.700 0

Viana do castelo 147.000 147.000 0

Maia (DRD e URCR) 395.050 395.050 0

Malveira 177.000 177.000 0

Oliveira de Frades 130.000 130.000 0

Abrantes 138.700 138.700 0

Arcozelo 129.000 129.000 0

Estarreja 132.050 132.050 0

Vizela 120.500 120.500 0

Tavira 173.000 173.000 0

Luís de Camões 156.000 156.000 0

Machico 567.000 567.000 0

Rabo Peixe 162.500 162.500 0

Capelas 227.150 227.150 0

Vale de Cambra 210.750 210.750 0

Rio Tinto 129.500 129.500 0

Vila Verde 185.600 185.600 0

Antas 220.500 220.500 0

Lagoa 162.500 162.500 0

Portimão II 313.000 313.000 0

Vila Franca Xira 400.750 400.750 0

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A 31 de Dezembro de 2016, o valor contabilístico e a média aritmética simples das avaliações dos

imóveis, era a seguinte (continuação):

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Valor Média dos Valores Diferença

Contabilístico (A) das Avaliações (B) (B) - (A)

transporte 57.574.831 57.574.831 0

Câmara de Lobos 228.500 228.500 0

Lajes das Flores 133.500 133.500 0

Caniço 261.650 261.650 0

Monumental 472.250 472.250 0

Almeirim 100.000 100.000 0

Quinta Deão 145.500 145.500 0

Santo Tirso 154.000 154.000 0

Santa 185.000 185.000 0

São João Madeira II 189.100 189.100 0

Rua da Conceição 99 257.500 257.500 0

Santa Maria 504.850 504.850 0

Vila Nova de Famalicão II 181.200 181.200 0

Nordeste 160.000 160.000 0

Maia 75.000 75.000 0

Braga Ferreiros 160.000 160.000 0

Santa Cruz Flores 185.500 185.500 0

Sines 154.000 154.000 0

Povoação Agência 267.500 267.500 0

Largo 2 de Março 644.000 644.000 0

Sangalhos 87.550 87.550 0

Lousã 118.500 118.500 0

Azores Park 83.500 83.500 0

Seia 132.500 132.500 0

Vagos 189.450 189.450 0

Armação Pêra 132.000 132.000 0

Montijo 43.500 43.500 0

Olhão 202.500 202.500 0

Leiria II 512.000 512.000 0

Montijo 2 125.500 125.500 0

Camacha 185.000 185.000 0

Santa Cruz 129.000 129.000 0

Santana 494.500 494.500 0

São Vicente 333.150 333.150 0

Ponte da Pedra 235.800 235.800 0

Santarém II 166.000 166.000 0

Bombarral 139.500 139.500 0

Nogueira Maia 230.000 230.000 0

Entroncamento 226.500 226.500 0

Alto Cacém 189.500 189.500 0

Cascais Cidadela 310.000 310.000 0

a transportar 66.299.831 66.299.831 0

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A 31 de Dezembro de 2016, o valor contabilístico e a média aritmética simples das avaliações dos

imóveis, era a seguinte (continuação):

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Valor Média dos Valores Diferença

Contabilístico (A) das Avaliações (B) (B) - (A)

transporte 66.299.831 66.299.831 0

Alvôr 377.500 377.500 0

Vila Real de Santo António 153.350 153.350 0

Gândara dos Olivais 86.500 86.500 0

Cavaco 112.500 112.500 0

Mem Martins 116.500 116.500 0

Lamego 148.000 148.000 0

Ílhavo 191.350 191.350 0

Agência Setúbal 1.162.572 1.162.572 0

Agência Benfica 835.555 835.555 0

Agência Leiria 652.950 652.950 0

Agência São João da Madeira 680.350 680.350 0

Agência Gondomar 562.500 562.500 0

Agência Faro 531.500 531.500 0

Agência Amoreiras 2.444.600 2.444.600 0

Agência Aveiro 1.747.000 1.747.000 0

Agência Vila Nova de Gaia 748.120 748.120 0

Agência Carvalhido 721.500 721.500 0

Agência Matosinhos 949.450 949.450 0

Agência Guimarães 1.105.650 1.105.650 0

Agência Vila do Conde 354.800 354.800 0

Agência Lagos 322.000 322.000 0

Agência Faro III 188.000 188.000 0

Agência Joane 113.000 113.000 0

Agência Nova Carnaxide 233.850 233.850 0

Agência Guia 235.950 235.950 0

Agência Covilhã 65.000 65.000 0

Agência Sá da Bandeira 1.652.325 1.652.325 0

Agência Samora Correia I 32.200 32.200 0

Agência Samora Correia II 32.200 32.200 0

Agência Samora Correia III 192.150 192.150 0

Agência Frossos 151.000 151.000 0

Agência Amadora Academia 384.000 384.000 0

Agência Ferragudo 248.249 248.249 0

TOTAL 83.832.002 83.832.002 0

Imóvel

Conforme se verifica pela análise dos quadros anteriores, não existia a 31 de Dezembro de 2016,

diferença entre o valor contabilístico e a média aritmética simples das avaliações dos imóveis,

dando cumprimento às regras valorimétricas em vigor no RGOIC e descritas na Nota 6 do presente

Anexo.

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Nota 2 | Variação do valor global líquido do OIC e das unidades de participação

Discriminação das variações ocorridas durante o período no valor líquido global e unitário do OIC,

bem como das unidades de participação:

Descrição No Início Subscrições ResgatesDistribuição

de Resultados OutrosResultado do

Período No Fim

Valor base 73.859.247 0 3.513.889 0 0 0 70.345.358

Diferença em subs.resgates 0 0 -4.283 0 0 0 4.283

Resultados distribuídos -1.748.614 0 0 1.420.023 0 0 -3.168.637

Resultados acumulados 1.974.469 0 0 0 2.298.280 0 4.272.749

Ajustamentos em imóveis 0 0 0 0 0 0 0

Resultados do período 2.298.280 0 0 0 -2.298.280 -1.075.523 -1.075.523

SOMA 76.383.382 0 3.509.606 1.420.023 0 -1.075.523 70.378.230

Nº unidades participação 95.091 0 4.524 90.567

Valor unidades participação 803,2662 0,0000 775,7749 777,0847

A Sociedade Gestora em Dezembro de 2016 promoveu o reembolso das unidades de participação

detidas por cada um dos Participantes que validamente solicitaram o respectivo resgate, na

sequência da Assembleia de Participantes realizada no dia 20 de Junho de 2016, onde foi

deliberada a prorrogação do Fundo por mais um ano, ou seja, até ao dia 18 de Dezembro de 2017,

tendo este reembolso sido apurado posteriormente com base no valor da unidade de participação

apurada a 18 de Dezembro de 2016, nomeadamente 775.7749 Euros.

Rel

ató

rio

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2016

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– F

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stim

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| 27

O resultado líquido apurado pelo Fundo, para o período findo em 31 de Dezembro de 2016, deve-

se essencialmente ao registo de mais e menos valias potenciais (ver nota 3 do presente Anexo), na

sequência das reavaliações efectuadas do património em 2016, realizadas por dois peritos

avaliadores independentes e registados na CMVM, conforme disposto no n.º 1, alínea a), do artigo

144.º do RGOIC, e dando cumprimento às regras valorimétricas em vigor no RGOIC e descritas na

Nota 6 do presente Anexo.

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Nota 3 | Inventário dos activos do Fundo

A 31 de Dezembro de 2016, a carteira de imóveis do Fundo decompõe-se da seguinte forma:

Rel

ató

rio

e C

on

tas

2016

|

Ban

if P

rop

erty

– F

und

o E

spec

ial

de

Inve

stim

ento

Imo

bili

ário

Fec

had

o

| 28

Área Data de Preço Data da Valor da Data da Valor da Valor

(m2) Aquisição Aquisição Avaliação 1 Avaliação 1 Avaliação 2 Avaliação 2 do Imóvel País Município1-IMÓVEIS SITUADOS EM ESTADOS DA UNIÃO EUROPEIA

1.4. Construções Acabadas

1.4.1 Arrendadas

Habitação

Santana-C 186 30-12-2008 166.591 12-10-2016 85.000 12-10-2016 91.000 88.000 Portugal Santana

Santana-D 42 30-12-2008 37.983 12-10-2016 30.000 12-10-2016 35.000 32.500 Portugal Santana

Comércio

Campo Alegre-Massarelos-A 293 29-12-2006 859.471 26-09-2016 647.000 26-09-2016 721.000 684.000 Portugal Porto

Mortágua-G 123 29-12-2006 292.454 07-10-2016 186.000 07-10-2016 189.000 187.500 Portugal Mortágua

Peso da Régua-A 162 29-12-2006 302.534 07-09-2016 205.000 07-09-2016 220.000 212.500 Portugal Peso da Régua

Vila da Lixa-U 162 29-12-2006 246.588 04-10-2016 162.600 04-10-2016 166.000 164.300 Portugal Felgueiras

Fogueteiro-A 85 29-12-2006 324.925 11-10-2016 179.000 11-10-2016 196.000 187.500 Portugal Seixal

Fogueteiro-B 83 29-12-2006 324.925 11-10-2016 176.000 11-10-2016 193.000 184.500 Portugal Seixal

Santarém-F 110 29-12-2006 269.773 31-08-2016 160.000 31-08-2016 164.000 162.000 Portugal Santarém

Matriz-A 600 29-12-2006 1.490.523 22-08-2016 1.170.000 22-08-2016 1.279.000 1.224.500 Portugal Ponta Delgada

Sede (Edif.Solmar)-AA 4.405 31-12-2007 4.576.822 12-08-2016 3.606.600 12-08-2016 3.903.000 3.754.800 Portugal Ponta Delgada

Sede (Edif.Solmar)-N 44 31-12-2007 55.523 15-07-2016 43.000 15-07-2016 50.231 46.616 Portugal Ponta Delgada

Caldas da Rainha-A 106 29-12-2006 715.774 22-09-2016 494.000 22-09-2016 514.000 504.000 Portugal C. da Rainha

Ribeira Brava-A-1 250 29-12-2006 897.272 13-10-2016 679.000 13-10-2016 682.000 680.500 Portugal Ribeira Brava

Mercado-B 197 29-12-2006 907.353 05-09-2016 712.000 05-09-2016 744.000 728.000 Portugal Funchal

Horta-A 473 29-12-2006 237.430 03-10-2016 190.000 03-10-2016 198.000 194.000 Portugal Horta

Horta-B 503 29-12-2006 846.882 03-10-2016 583.000 03-10-2016 634.000 608.500 Portugal Horta

Horta-F 63 30-12-2008 68.357 03-10-2016 55.000 03-10-2016 60.000 57.500 Portugal Horta

Angra Heroismo-A 780 13-03-2008 935.668 20-10-2016 750.000 20-10-2016 765.000 757.500 Portugal A. do Heroísmo

Ribeira Grande-A 540 29-12-2006 766.253 17-10-2016 611.000 17-10-2016 645.000 628.000 Portugal Ribeira Grande

Madalena-Pico-A 328 29-12-2006 821.670 19-10-2016 512.000 19-10-2016 517.000 514.500 Portugal Pico

Infante-AQ 12 26-06-2007 25.440 07-09-2016 16.000 07-09-2016 17.000 16.500 Portugal Funchal

Infante-AT 12 26-06-2007 25.440 07-09-2016 16.000 07-09-2016 17.000 16.500 Portugal Funchal

Infante-FS 10 26-06-2007 25.441 07-09-2016 16.000 07-09-2016 17.000 16.500 Portugal Funchal

Infante-GS 10 26-06-2007 25.441 07-09-2016 16.000 07-09-2016 17.000 16.500 Portugal Funchal

Infante-HS 10 26-06-2007 25.441 07-09-2016 16.000 07-09-2016 17.000 16.500 Portugal Funchal

Infante-JS 10 26-06-2007 25.441 07-09-2016 16.000 07-09-2016 17.000 16.500 Portugal Funchal

Infante-MS 10 26-06-2007 25.441 07-09-2016 16.000 07-09-2016 17.000 16.500 Portugal Funchal

Infante-NS 10 26-06-2007 25.441 07-09-2016 16.000 07-09-2016 17.000 16.500 Portugal Funchal

Infante-SS 10 26-06-2007 25.440 07-09-2016 16.000 07-09-2016 17.000 16.500 Portugal Funchal

Águeda-B 96 26-06-2007 235.374 15-09-2016 136.800 15-09-2016 156.000 146.400 Portugal Águeda

Figueira da Foz-B 164 26-06-2007 404.253 14-09-2016 223.400 14-09-2016 234.000 228.700 Portugal Figueira Foz

Albufeira-A 145 26-06-2007 348.563 21-09-2016 199.000 21-09-2016 217.000 208.000 Portugal Albufeira

Quarteira-A 146 26-06-2007 460.847 16-11-2016 247.000 16-11-2016 248.000 247.500 Portugal Loulé

Velas-São Jorge-A 80 26-06-2007 444.437 28-09-2016 289.000 28-09-2016 301.000 295.000 Portugal S. Jorge, Açores

Viseu Viriato-C 176 26-06-2007 408.249 19-09-2016 270.000 19-09-2016 296.000 283.000 Portugal Viseu

Fórum Oeiras-B 141 26-06-2007 436.596 02-09-2016 262.400 02-09-2016 267.000 264.700 Portugal Oeiras

Viana do castelo-F 105 26-06-2007 204.689 19-09-2016 145.000 19-09-2016 149.000 147.000 Portugal V. do Castelo

Maia (DRD e URCR)-B 323 26-06-2007 787.308 23-09-2016 371.100 23-09-2016 419.000 395.050 Portugal Maia

Machico-H 371 26-06-2007 758.094 15-09-2016 563.000 15-09-2016 571.000 567.000 Portugal Machico

Rabo Peixe-A 153 26-06-2007 287.344 06-10-2016 158.000 06-10-2016 167.000 162.500 Portugal Ribeira Grande

Capelas-A 152 26-06-2007 359.419 06-10-2016 221.300 06-10-2016 233.000 227.150 Portugal Ponta Delgada

Portimão II-N 174 26-06-2007 469.869 07-09-2016 301.000 07-09-2016 325.000 313.000 Portugal Portimão

Vila Franca Xira-A 174 31-12-2007 651.598 04-10-2016 400.000 04-10-2016 401.500 400.750 Portugal V. Franca Xira

Lajes das Flores-A 97 13-03-2008 224.422 04-10-2016 133.000 04-10-2016 134.000 133.500 Portugal L. das Flores

21.854.799 15.300.200 16.237.731 15.768.966

Descrição dos Imóveis

Localização

Page 29: Relatório e Contas 2016 - Profile · 7 de Dezembro de 2006, de acordo com o Decreto-Lei n.º60/2002, de 20 de Março, alterado pela Lei n.º16/2015, de 24 de Fevereiro, que estabelece

A 31 de Dezembro de 2016, a carteira de imóveis do Fundo decompõe-se da seguinte forma

(continuação):

Rel

ató

rio

e C

on

tas

2016

|

Ban

if P

rop

erty

– F

und

o E

spec

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de

Inve

stim

ento

Imo

bili

ário

Fec

had

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| 29

Área Data de Preço Data da Valor da Data da Valor da Valor

(m2) Aquisição Aquisição Avaliação 1 Avaliação 1 Avaliação 2 Avaliação 2 do Imóvel País Município

21.854.799 15.300.200 16.237.731 15.768.966

Caniço-AA 73 31-12-2007 179.012 20-09-2016 134.800 20-09-2016 142.000 138.400 Portugal Santa Cruz

Caniço-AB 65 31-12-2007 160.130 20-09-2016 120.500 20-09-2016 126.000 123.250 Portugal Santa Cruz

Monumental-A 198 31-12-2007 684.548 09-09-2016 452.500 09-09-2016 492.000 472.250 Portugal Funchal

Quinta Deão-O 36 31-12-2007 76.473 11-10-2016 52.000 11-10-2016 53.000 52.500 Portugal Funchal

Quinta Deão-Q 64 31-12-2007 135.952 11-10-2016 92.000 11-10-2016 94.000 93.000 Portugal Funchal

Santa-A 156 31-12-2007 263.608 11-10-2016 178.000 11-10-2016 192.000 185.000 Portugal Porto Moniz

Santa Maria-A 233 31-12-2007 633.495 14-10-2016 488.700 14-10-2016 521.000 504.850 Portugal Vila do Porto

Nordeste-A 110 31-12-2007 125.228 04-10-2016 88.000 04-10-2016 99.000 93.500 Portugal Nordeste

Maia-A 67 31-12-2007 110.562 22-09-2016 74.000 22-09-2016 76.000 75.000 Portugal Maia

Santa Cruz Flores-A 201 31-12-2007 135.368 07-10-2016 102.000 07-10-2016 104.000 103.000 Portugal S. C. das Flores

Santa Cruz Flores-B 178 31-12-2007 119.944 07-10-2016 80.000 07-10-2016 85.000 82.500 Portugal S. C. das Flores

Povoação Agência-A 325 31-12-2007 393.469 30-09-2016 263.000 30-09-2016 272.000 267.500 Portugal Povoação

Largo 2 de Março-A 622 31-12-2007 1.086.630 06-10-2016 626.000 06-10-2016 662.000 644.000 Portugal Ponta Delgada

Lousã-K 94 31-12-2007 156.029 08-09-2016 113.000 08-09-2016 124.000 118.500 Portugal Lousã

Azores Park-X 100 31-12-2007 112.865 03-10-2016 82.000 03-10-2016 85.000 83.500 Portugal Ponta Delgada

Seia-A 116 31-12-2007 193.379 31-08-2016 130.000 31-08-2016 135.000 132.500 Portugal Seia

Vagos-A 175 31-12-2007 271.475 03-10-2016 186.900 03-10-2016 192.000 189.450 Portugal Vagos

Leiria II-H 267 31-12-2007 786.210 07-09-2016 508.000 07-09-2016 516.000 512.000 Portugal Leiria

Camacha-A 189 30-12-2008 224.588 03-10-2016 178.000 03-10-2016 192.000 185.000 Portugal Camacha

Santa Cruz-A 156 30-12-2008 116.328 03-10-2016 120.000 03-10-2016 138.000 129.000 Portugal Santa Cruz

Santana-A 331 30-12-2008 295.914 12-10-2016 311.000 12-10-2016 350.000 330.500 Portugal Santana

Santana-B 136 30-12-2008 121.905 12-10-2016 40.000 12-10-2016 47.000 43.500 Portugal Santana

São Vicente-A 404 12-03-2015 130.437 25-08-2016 189.000 25-08-2016 214.500 201.750 Portugal São Vicente

Santarém II-B 95 30-12-2008 249.350 07-09-2016 165.000 07-09-2016 167.000 166.000 Portugal Santarém

Agência Benfica-A 369 30-07-2009 1.099.408 12-08-2016 794.000 12-08-2016 877.110 835.555 Portugal Lisboa

Agência Leiria-A 448 30-07-2009 998.064 28-09-2016 627.900 28-09-2016 678.000 652.950 Portugal Leiria

Agência Amoreiras-BI 445 30-07-2009 2.806.038 23-08-2016 2.315.000 23-08-2016 2.574.200 2.444.600 Portugal Lisboa

Agência Aveiro-A 895 30-07-2009 2.714.996 12-08-2016 1.642.900 12-08-2016 1.851.100 1.747.000 Portugal Aveiro

Agência Carvalhido-Z 272 30-07-2009 871.476 15-09-2016 719.000 15-09-2016 724.000 721.500 Portugal Porto

Agência Matosinhos-A 348 30-07-2009 1.225.683 20-09-2016 574.000 20-09-2016 602.200 588.100 Portugal Matosinhos

Agência Matosinhos-E 31 30-07-2009 30.576 20-09-2016 28.600 20-09-2016 29.000 28.800 Portugal Matosinhos

Agência Lagos-Q 171 30-07-2009 402.879 09-09-2016 314.000 09-09-2016 330.000 322.000 Portugal Lagos

Agência Faro III-A 95 30-07-2009 237.751 10-10-2016 184.000 10-10-2016 192.000 188.000 Portugal Faro

Agência Joane-A 87 30-07-2009 152.536 15-09-2016 108.000 15-09-2016 118.000 113.000 Portugal V. N. Famalicão

Agência Covilhã-A 36 30-07-2009 71.212 03-10-2016 65.000 03-10-2016 65.000 65.000 Portugal Covilhã

Agência Frossos-A 114 30-07-2009 187.427 09-09-2016 142.000 09-09-2016 160.000 151.000 Portugal Braga

Serviços

Sede (Edif.Solmar)-AJ 959 29-12-2006 975.396 12-08-2016 791.600 12-08-2016 850.000 820.800 Portugal Ponta Delgada

Sede (Edif.Solmar)-AB 702 29-12-2006 163.322 15-07-2016 145.000 15-07-2016 156.073 150.537 Portugal Ponta Delgada

Av. José Malhoa, lote 1792-A ##### 29-12-2006 25.057.444 11-07-2016 21.602.200 11-07-2016 21.708.100 21.655.150 Portugal Lisboa

1.4.2 Não Arrendadas

Habitação

São Vicente-B 129 12-03-2015 41.877 25-08-2016 92.900 25-08-2016 110.000 101.450 Portugal São Vicente

São Vicente-C 36 12-03-2015 11.614 25-08-2016 27.300 25-08-2016 32.600 29.950 Portugal São Vicente

Comércio

Amarante-U 55 29-12-2006 135.694 27-09-2016 74.000 27-09-2016 87.000 80.500 Portugal Amarante

Amarante-V 75 29-12-2006 185.034 27-09-2016 101.000 27-09-2016 118.000 109.500 Portugal Amarante

Barcelos-S 380 29-12-2006 763.204 29-09-2016 509.000 29-09-2016 532.000 520.500 Portugal Barcelos

Campanhã-I 85 29-12-2006 228.444 26-09-2016 100.000 26-09-2016 115.000 107.500 Portugal Porto

Constituição-A 89 29-12-2006 397.793 29-09-2016 269.100 29-09-2016 310.000 289.550 Portugal Porto

67.375.565 51.301.100 53.535.614 52.418.357

Descrição dos Imóveis

Localização

Page 30: Relatório e Contas 2016 - Profile · 7 de Dezembro de 2006, de acordo com o Decreto-Lei n.º60/2002, de 20 de Março, alterado pela Lei n.º16/2015, de 24 de Fevereiro, que estabelece

A 31 de Dezembro de 2016, a carteira de imóveis do Fundo decompõe-se da seguinte forma

(continuação):

Rel

ató

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2016

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Área Data de Preço Data da Valor da Data da Valor da Valor

(m2) Aquisição Aquisição Avaliação 1 Avaliação 1 Avaliação 2 Avaliação 2 do Imóvel País Município

67.375.565 51.301.100 53.535.614 52.418.357

Ermesinde-B 116 29-12-2006 252.133 06-10-2016 171.000 06-10-2016 174.000 172.500 Portugal Valongo

Mozelos-B 180 29-12-2006 199.286 04-10-2016 133.000 04-10-2016 135.000 134.000 Portugal S. Maria Feira

Padrão de Légua-A 124 29-12-2006 258.253 09-09-2016 161.000 09-09-2016 187.000 174.000 Portugal Matosinhos

Ponte de Lima-B 138 29-12-2006 252.158 07-10-2016 195.000 07-10-2016 197.000 196.000 Portugal Ponte de Lima

Póvoa do Varzim-BG 200 29-12-2006 450.715 04-10-2016 295.000 04-10-2016 298.000 296.500 Portugal Póvoa do Varzim

Algés-A 93 29-12-2006 320.682 02-09-2016 252.000 02-09-2016 258.000 255.000 Portugal Oeiras

Alverca-A 81 29-12-2006 460.316 19-09-2016 241.000 19-09-2016 282.000 261.500 Portugal V. Franca Xira

Barreiro-A 134 29-12-2006 346.913 12-10-2016 161.000 12-10-2016 168.000 164.500 Portugal Barreiro

Lagos-A 104 29-12-2006 339.400 04-10-2016 175.000 04-10-2016 179.000 177.000 Portugal Lagos

Loures-B 70 29-12-2006 235.500 27-09-2016 145.000 27-09-2016 154.000 149.500 Portugal Loures

Portimão-A 268 29-12-2006 575.231 06-10-2016 389.000 06-10-2016 405.000 397.000 Portugal Portimão

Portalegre-I 139 29-12-2006 455.251 14-09-2016 212.100 14-09-2016 242.000 227.050 Portugal Portalegre

Sintra-A 45 29-12-2006 217.066 31-08-2016 108.000 31-08-2016 113.000 110.500 Portugal Sintra

Sintra-B 45 29-12-2006 217.066 31-08-2016 108.000 31-08-2016 113.000 110.500 Portugal Sintra

Telheiras-Carnide-B 125 29-12-2006 505.652 04-10-2016 261.000 04-10-2016 262.000 261.500 Portugal Lisboa

Areosa-A 88 29-12-2006 147.297 06-10-2016 99.000 06-10-2016 101.000 100.000 Portugal Porto

Braga-Lamaçães-B 98 29-12-2006 187.140 04-10-2016 127.000 04-10-2016 132.000 129.500 Portugal Braga

Guimarães II-C 90 29-12-2006 132.748 14-10-2016 65.000 14-10-2016 70.000 67.500 Portugal Guimarães

Guimarães II-D 61 29-12-2006 95.267 14-10-2016 50.000 14-10-2016 56.000 53.000 Portugal Guimarães

Alcobaça-A 95 29-12-2006 252.133 12-10-2016 129.000 12-10-2016 133.000 131.000 Portugal Alcobaça

Lumiar-A 223 29-12-2006 468.859 15-11-2016 303.000 15-11-2016 307.000 305.000 Portugal Lisboa

Alto do Lumiar-JQ 35 26-06-2007 93.687 01-09-2016 70.400 01-09-2016 71.000 70.700 Portugal Lisboa

Alto do Lumiar-JR 35 26-06-2007 94.089 01-09-2016 71.800 01-09-2016 74.000 72.900 Portugal Lisboa

Alto do Lumiar-JS 29 26-06-2007 79.413 07-10-2016 60.800 07-10-2016 61.000 60.900 Portugal Lisboa

Maia-K 191 26-06-2007 578.560 27-09-2016 334.000 27-09-2016 395.000 364.500 Portugal Maia

Infante-AO 106 31-12-2007 250.314 07-09-2016 193.000 07-09-2016 210.000 201.500 Portugal Funchal

Infante-1B 501 30-07-2009 308.384 07-09-2016 288.000 07-09-2016 316.000 302.000 Portugal Funchal

Seixal-A 100 26-06-2007 228.940 31-08-2016 150.000 31-08-2016 170.000 160.000 Portugal Seixal

C. E. Santarém-F 108 26-06-2007 180.388 19-09-2016 116.000 19-09-2016 124.000 120.000 Portugal Santarém

Paços Ferreira-B 360 26-06-2007 444.964 07-10-2016 301.000 07-10-2016 303.000 302.000 Portugal P. de Ferreira

Valença-A 12 26-06-2007 7.947 16-09-2016 6.500 16-09-2016 7.000 6.750 Portugal Valença

Valença-J 84 26-06-2007 226.849 16-09-2016 128.800 16-09-2016 136.000 132.400 Portugal Valença

Vila das Aves-B 68 26-06-2007 269.929 21-09-2016 156.800 21-09-2016 160.000 158.400 Portugal Santo Tirso

Alcântara-GQ 136 26-06-2007 500.453 07-09-2016 343.000 07-09-2016 360.000 351.500 Portugal Lisboa

Moita-A 56 26-06-2007 311.771 13-10-2016 116.000 13-10-2016 130.000 123.000 Portugal Moita

Pombal-B 146 26-06-2007 335.269 14-11-2016 181.000 14-11-2016 183.000 182.000 Portugal Pombal

Sacavém-A 162 26-06-2007 403.750 14-11-2016 220.000 14-11-2016 220.000 220.000 Portugal Loures

Rua do Castanheiro-AM26 12 26-06-2007 23.281 30-09-2016 15.000 30-09-2016 16.000 15.500 Portugal Funchal

Rua do Castanheiro-AN27 12 26-06-2007 23.281 30-09-2016 15.000 30-09-2016 16.000 15.500 Portugal Funchal

Rua do Castanheiro-AO28 12 26-06-2007 23.281 30-09-2016 15.000 30-09-2016 16.000 15.500 Portugal Funchal

Rua do Castanheiro-AP29 12 26-06-2007 23.281 30-09-2016 15.000 30-09-2016 16.000 15.500 Portugal Funchal

Rua do Castanheiro-AQ30 12 26-06-2007 23.281 30-09-2016 15.000 30-09-2016 16.000 15.500 Portugal Funchal

Marco Canaveses-C 56 26-06-2007 188.091 20-09-2016 78.000 20-09-2016 84.000 81.000 Portugal M. Canaveses

Marco Canaveses-D 56 26-06-2007 188.091 20-09-2016 78.000 20-09-2016 84.000 81.000 Portugal M. Canaveses

Castelo Maia-AG 142 26-06-2007 201.963 30-08-2016 154.000 30-08-2016 168.000 161.000 Portugal Maia

Malveira-U 185 26-06-2007 273.271 16-11-2016 176.000 16-11-2016 178.000 177.000 Portugal Mafra

Oliveira de Frades-B 107 26-06-2007 189.611 07-09-2016 126.000 07-09-2016 134.000 130.000 Portugal O. de Frades

Abrantes-A 39 26-06-2007 22.739 31-08-2016 13.000 31-08-2016 14.000 13.500 Portugal Abrantes

Abrantes-H 116 26-06-2007 168.229 31-08-2016 122.400 31-08-2016 128.000 125.200 Portugal Abrantes

Arcozelo-AZ 129 26-06-2007 170.838 12-09-2016 129.000 12-09-2016 129.000 129.000 Portugal V. Nova Gaia

79.578.575 58.769.700 61.420.614 60.095.157

Descrição dos Imóveis

Localização

Page 31: Relatório e Contas 2016 - Profile · 7 de Dezembro de 2006, de acordo com o Decreto-Lei n.º60/2002, de 20 de Março, alterado pela Lei n.º16/2015, de 24 de Fevereiro, que estabelece

A 31 de Dezembro de 2016, a carteira de imóveis do Fundo decompõe-se da seguinte forma

(continuação):

Rel

ató

rio

e C

on

tas

2016

|

Ban

if P

rop

erty

– F

und

o E

spec

ial

de

Inve

stim

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| 31

Área Data de Preço Data da Valor da Data da Valor da Valor

(m2) Aquisição Aquisição Avaliação 1 Avaliação 1 Avaliação 2 Avaliação 2 do Imóvel País Município

79.578.575 58.769.700 61.420.614 60.095.157

Estarreja-B 123 26-06-2007 202.201 09-09-2016 126.100 09-09-2016 138.000 132.050 Portugal Estarreja

Vizela-BU 48 26-06-2007 91.383 07-10-2016 58.000 07-10-2016 61.000 59.500 Portugal Vizela

Vizela-BV 51 26-06-2007 98.126 07-10-2016 59.000 07-10-2016 63.000 61.000 Portugal Vizela

Tavira-B 107 26-06-2007 281.087 26-09-2016 163.000 26-09-2016 183.000 173.000 Portugal Tavira

Luís de Camões-E 79 26-06-2007 258.646 07-10-2016 149.000 07-10-2016 163.000 156.000 Portugal Funchal

Vale de Cambra-C 138 26-06-2007 396.412 06-10-2016 208.000 06-10-2016 213.500 210.750 Portugal Vale de Cambra

Rio Tinto-B 113 26-06-2007 189.636 01-09-2016 129.000 01-09-2016 130.000 129.500 Portugal Gondomar

Vila Verde-G 65 26-06-2007 123.623 15-09-2016 81.200 15-09-2016 90.000 85.600 Portugal Vila Verde

Vila Verde-H 77 26-06-2007 145.753 15-09-2016 96.000 15-09-2016 104.000 100.000 Portugal Vila Verde

Antas-C 108 26-06-2007 305.640 20-09-2016 215.000 20-09-2016 226.000 220.500 Portugal Porto

Lagoa-A 93 26-06-2007 223.613 31-08-2016 159.000 31-08-2016 166.000 162.500 Portugal Lagoa

Câmara de Lobos-A 130 31-12-2007 350.334 13-10-2016 218.000 13-10-2016 239.000 228.500 Portugal C. de Lobos

Almeirim-A 148 31-12-2007 131.140 19-09-2016 96.000 19-09-2016 104.000 100.000 Portugal Almeirim

Santo Tirso-AR 134 31-12-2007 212.863 26-09-2016 147.000 26-09-2016 161.000 154.000 Portugal Santo Tirso

São João Madeira II-A 185 31-12-2007 240.754 14-09-2016 187.200 14-09-2016 191.000 189.100 Portugal S. J. Madeira

Rua da Conceição 99-B 220 31-12-2007 353.289 30-09-2016 257.000 30-09-2016 258.000 257.500 Portugal Funchal

Vila Nova de Famalicão II-F 142 31-12-2007 245.120 15-09-2016 177.400 15-09-2016 185.000 181.200 Portugal V. N. Famalicão

Nordeste-B 83 31-12-2007 91.920 04-10-2016 62.000 04-10-2016 71.000 66.500 Portugal Nordeste

Braga Ferreiros-B 173 31-12-2007 175.109 19-09-2016 159.000 19-09-2016 161.000 160.000 Portugal Braga

Sines-A 187 31-12-2007 229.821 19-09-2016 151.000 19-09-2016 157.000 154.000 Portugal Sines

Sangalhos-B 80 31-12-2007 169.611 03-10-2016 87.000 03-10-2016 88.100 87.550 Portugal Anadia

Armação Pêra-H 97 31-12-2007 212.129 10-10-2016 127.000 10-10-2016 137.000 132.000 Portugal Silves

Montijo-A 35 13-03-2008 124.528 13-09-2016 42.000 13-09-2016 45.000 43.500 Portugal Montijo

Olhão-B 129 13-03-2008 336.017 04-10-2016 200.000 04-10-2016 205.000 202.500 Portugal Olhão

Montijo 2-A 109 13-03-2008 391.373 13-09-2016 121.000 13-09-2016 130.000 125.500 Portugal Montijo

Ponte da Pedra-E 189 30-12-2008 287.049 04-10-2016 228.600 04-10-2016 243.000 235.800 Portugal Matosinhos

Bombarral-A 93 30-12-2008 205.985 10-10-2016 132.000 10-10-2016 147.000 139.500 Portugal Bombarral

Nogueira Maia-B 139 30-12-2008 355.307 14-09-2016 210.000 14-09-2016 250.000 230.000 Portugal Maia

Entroncamento-A 139 30-12-2008 425.481 13-09-2016 223.000 13-09-2016 230.000 226.500 Portugal Entrocamento

Alto Cacém-B 120 30-12-2008 335.825 07-09-2016 175.000 07-09-2016 204.000 189.500 Portugal Sintra

Cascais Cidadela-CBO 100 30-12-2008 565.225 08-09-2016 300.000 08-09-2016 320.000 310.000 Portugal Cascais

Alvôr-L 133 30-12-2008 597.594 12-10-2016 356.000 12-10-2016 399.000 377.500 Portugal Portimão

Vila Real de Santo António-A 81 30-12-2008 307.032 10-10-2016 150.700 10-10-2016 156.000 153.350 Portugal V. R. S. António

Gândara dos Olivais-A 83 30-12-2008 148.981 21-09-2016 86.000 21-09-2016 87.000 86.500 Portugal Leiria

Cavaco-C 100 30-12-2008 178.057 03-10-2016 110.000 03-10-2016 115.000 112.500 Portugal S. Maria Feira

Mem Martins-C 85 30-12-2008 175.133 02-09-2016 109.000 02-09-2016 124.000 116.500 Portugal Sintra

Lamego-I 154 30-12-2008 224.452 19-09-2016 142.000 19-09-2016 154.000 148.000 Portugal Lamego

Ílhavo-L 116 30-12-2008 282.007 03-10-2016 189.000 03-10-2016 193.700 191.350 Portugal Ílhavo

Agência Setúbal-A 324 30-07-2009 1.103.753 25-07-2016 720.168 25-07-2016 790.980 755.574 Portugal Setúbal

Agência Setúbal-B 140 30-07-2009 250.504 25-07-2016 195.608 25-07-2016 211.390 203.499 Portugal Setúbal

Agência Setúbal-C 140 30-07-2009 250.504 25-07-2016 195.608 25-07-2016 211.390 203.499 Portugal Setúbal

Agência São João da Madeira-A 670 30-07-2009 1.053.156 28-09-2016 628.700 28-09-2016 732.000 680.350 Portugal S. J. Madeira

Agência Gondomar-J 289 30-07-2009 779.144 30-09-2016 546.000 30-09-2016 579.000 562.500 Portugal Gondomar

Agência Faro-B 162 30-07-2009 661.377 07-09-2016 528.000 07-09-2016 535.000 531.500 Portugal Faro

Agência Vila Nova de Gaia-A 246 30-07-2009 487.429 21-09-2016 320.000 21-09-2016 334.463 327.232 Portugal V. Nova Gaia

Agência Vila Nova de Gaia-B 292 30-07-2009 856.828 21-09-2016 380.000 21-09-2016 425.588 402.794 Portugal V. Nova Gaia

Agência Vila Nova de Gaia-FB 12 30-07-2009 14.164 21-09-2016 9.000 21-09-2016 9.094 9.047 Portugal V. Nova Gaia

Agência Vila Nova de Gaia-FC 12 30-07-2009 14.144 21-09-2016 9.000 21-09-2016 9.094 9.047 Portugal V. Nova Gaia

Agência Matosinhos-B 175 30-07-2009 482.317 20-09-2016 331.100 20-09-2016 334.000 332.550 Portugal Matosinhos

Agência Guimarães-C 220 30-07-2009 843.420 26-08-2016 568.000 26-08-2016 632.600 600.300 Portugal Guimarães

96.043.572 69.087.084 72.517.513 70.802.299

Descrição dos Imóveis

Localização

Page 32: Relatório e Contas 2016 - Profile · 7 de Dezembro de 2006, de acordo com o Decreto-Lei n.º60/2002, de 20 de Março, alterado pela Lei n.º16/2015, de 24 de Fevereiro, que estabelece

A 31 de Dezembro de 2016, a carteira de imóveis do Fundo decompõe-se da seguinte forma

(continuação):

Rel

ató

rio

e C

on

tas

2016

|

Ban

if P

rop

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o E

spec

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Inve

stim

ento

Imo

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o

| 32

Área Data de Preço Data da Valor da Data da Valor da Valor

(m2) Aquisição Aquisição Avaliação 1 Avaliação 1 Avaliação 2 Avaliação 2 do Imóvel País Município

96.043.572 69.087.084 72.517.513 70.802.299

Agência Guimarães-G 298 30-07-2009 647.657 26-08-2016 493.700 26-08-2016 517.000 505.350 Portugal Guimarães

Agência Vila do Conde-AG30 12 30-07-2009 11.220 13-09-2016 11.100 13-09-2016 12.000 11.550 Portugal Vila do Conde

Agência Vila do Conde-AM 158 30-07-2009 411.811 13-09-2016 315.500 13-09-2016 371.000 343.250 Portugal Vila do Conde

Agência Nova Carnaxide-A 66 30-07-2009 138.519 02-09-2016 125.500 02-09-2016 130.000 127.750 Portugal Oeiras

Agência Nova Carnaxide-B 53 30-07-2009 111.149 02-09-2016 103.200 02-09-2016 109.000 106.100 Portugal Oeiras

Agência Guia-A 79 30-07-2009 327.009 27-09-2016 218.900 27-09-2016 253.000 235.950 Portugal Albufeira

Agência Sá da Bandeira-A 265 30-07-2009 550.282 07-07-2016 355.600 07-07-2016 424.000 389.800 Portugal Porto

Agência Sá da Bandeira-B 91 30-07-2009 156.110 07-07-2016 110.300 07-07-2016 115.000 112.650 Portugal Porto

Agência Sá da Bandeira-C 79 30-07-2009 134.705 07-07-2016 95.100 07-07-2016 98.750 96.925 Portugal Porto

Agência Sá da Bandeira-D 91 30-07-2009 156.110 07-07-2016 110.300 07-07-2016 115.000 112.650 Portugal Porto

Agência Sá da Bandeira-E 79 30-07-2009 134.705 07-07-2016 95.100 07-07-2016 98.750 96.925 Portugal Porto

Agência Sá da Bandeira-F 91 30-07-2009 156.110 07-07-2016 110.300 07-07-2016 115.000 112.650 Portugal Porto

Agência Sá da Bandeira-G 79 30-07-2009 134.706 07-07-2016 95.100 07-07-2016 98.750 96.925 Portugal Porto

Agência Sá da Bandeira-H 91 30-07-2009 156.110 07-07-2016 110.300 07-07-2016 115.000 112.650 Portugal Porto

Agência Sá da Bandeira-I 79 30-07-2009 134.707 07-07-2016 95.100 07-07-2016 98.750 96.925 Portugal Porto

Agência Sá da Bandeira-J 91 30-07-2009 156.110 07-07-2016 110.300 07-07-2016 115.000 112.650 Portugal Porto

Agência Sá da Bandeira-K 79 30-07-2009 134.707 07-07-2016 95.100 07-07-2016 98.750 96.925 Portugal Porto

Agência Sá da Bandeira-L 70 30-07-2009 131.714 07-07-2016 85.100 07-07-2016 95.950 90.525 Portugal Porto

Agência Sá da Bandeira-M 48 30-07-2009 102.459 07-07-2016 63.000 07-07-2016 70.200 66.600 Portugal Porto

Agência Sá da Bandeira-N 40 30-07-2009 92.957 07-07-2016 53.000 07-07-2016 62.050 57.525 Portugal Porto

Agência Samora Correia I-I 14 30-07-2009 3.125 29-08-2016 2.800 29-08-2016 2.900 2.850 Portugal Benavente

Agência Samora Correia I-J 14 30-07-2009 2.924 29-08-2016 2.800 29-08-2016 2.900 2.850 Portugal Benavente

Agência Samora Correia I-L 14 30-07-2009 2.924 29-08-2016 2.800 29-08-2016 2.900 2.850 Portugal Benavente

Agência Samora Correia I-M 14 30-07-2009 2.853 29-08-2016 2.800 29-08-2016 2.900 2.850 Portugal Benavente

Agência Samora Correia I-N 15 30-07-2009 3.024 29-08-2016 2.900 29-08-2016 3.000 2.950 Portugal Benavente

Agência Samora Correia I-O 15 30-07-2009 3.024 29-08-2016 2.900 29-08-2016 3.000 2.950 Portugal Benavente

Agência Samora Correia I-P 15 30-07-2009 3.024 29-08-2016 2.900 29-08-2016 3.000 2.950 Portugal Benavente

Agência Samora Correia I-Q 15 30-07-2009 3.024 29-08-2016 2.900 29-08-2016 3.000 2.950 Portugal Benavente

Agência Samora Correia I-R 15 30-07-2009 3.024 29-08-2016 2.900 29-08-2016 3.000 2.950 Portugal Benavente

Agência Samora Correia I-S 15 30-07-2009 3.024 29-08-2016 2.900 29-08-2016 3.000 2.950 Portugal Benavente

Agência Samora Correia I-T 16 30-07-2009 3.317 29-08-2016 3.100 29-08-2016 3.100 3.100 Portugal Benavente

Agência Samora Correia II-I 14 30-07-2009 2.924 29-08-2016 2.800 29-08-2016 2.900 2.850 Portugal Benavente

Agência Samora Correia II-J 14 30-07-2009 2.924 29-08-2016 2.800 29-08-2016 2.900 2.850 Portugal Benavente

Agência Samora Correia II-L 14 30-07-2009 2.924 29-08-2016 2.800 29-08-2016 2.900 2.850 Portugal Benavente

Agência Samora Correia II-M 14 30-07-2009 2.924 29-08-2016 2.800 29-08-2016 2.900 2.850 Portugal Benavente

Agência Samora Correia II-N 15 30-07-2009 3.024 29-08-2016 2.900 29-08-2016 3.000 2.950 Portugal Benavente

Agência Samora Correia II-O 15 30-07-2009 3.024 29-08-2016 2.900 29-08-2016 3.000 2.950 Portugal Benavente

Agência Samora Correia II-P 15 30-07-2009 3.024 29-08-2016 2.900 29-08-2016 3.000 2.950 Portugal Benavente

Agência Samora Correia II-Q 15 30-07-2009 3.024 29-08-2016 2.900 29-08-2016 3.000 2.950 Portugal Benavente

Agência Samora Correia II-R 15 30-07-2009 3.024 29-08-2016 2.900 29-08-2016 3.000 2.950 Portugal Benavente

Agência Samora Correia II-S 15 30-07-2009 3.024 29-08-2016 2.900 29-08-2016 3.000 2.950 Portugal Benavente

Agência Samora Correia II-T 16 30-07-2009 3.317 29-08-2016 3.100 29-08-2016 3.100 3.100 Portugal Benavente

Agência Samora Correia III-AN 18 30-07-2009 3.690 29-08-2016 3.300 29-08-2016 3.700 3.500 Portugal Benavente

Agência Samora Correia III-AA 15 30-07-2009 3.024 29-08-2016 2.900 29-08-2016 3.000 2.950 Portugal Benavente

Agência Samora Correia III-AB 15 30-07-2009 3.024 29-08-2016 2.900 29-08-2016 3.000 2.950 Portugal Benavente

Agência Samora Correia III-AC 15 30-07-2009 3.024 29-08-2016 2.900 29-08-2016 3.000 2.950 Portugal Benavente

Agência Samora Correia III-AD 15 30-07-2009 3.024 29-08-2016 2.900 29-08-2016 3.000 2.950 Portugal Benavente

Agência Samora Correia III-AE 15 30-07-2009 3.024 29-08-2016 2.900 29-08-2016 3.000 2.950 Portugal Benavente

Agência Samora Correia III-AF 15 30-07-2009 3.024 29-08-2016 2.900 29-08-2016 3.000 2.950 Portugal Benavente

Agência Samora Correia III-AG 15 30-07-2009 3.024 29-08-2016 2.900 29-08-2016 3.000 2.950 Portugal Benavente

100.113.731 72.025.684 75.720.563 73.873.124

Descrição dos Imóveis

Localização

Page 33: Relatório e Contas 2016 - Profile · 7 de Dezembro de 2006, de acordo com o Decreto-Lei n.º60/2002, de 20 de Março, alterado pela Lei n.º16/2015, de 24 de Fevereiro, que estabelece

A 31 de Dezembro de 2016, a carteira de imóveis do Fundo decompõe-se da seguinte forma

(continuação):

Rel

ató

rio

e C

on

tas

2016

|

Ban

if P

rop

erty

– F

und

o E

spec

ial

de

Inve

stim

ento

Imo

bili

ário

Fec

had

o

| 33

Área Data de Preço Data da Valor da Data da Valor da Valor

(m2) Aquisição Aquisição Avaliação 1 Avaliação 1 Avaliação 2 Avaliação 2 do Imóvel País Município

100.113.731 72.025.684 75.720.563 73.873.124

Agência Samora Correia III-AH 15 30-07-2009 3.024 29-08-2016 2.900 29-08-2016 3.000 2.950 Portugal Benavente

Agência Samora Correia III-AI 15 30-07-2009 3.024 29-08-2016 2.900 29-08-2016 3.000 2.950 Portugal Benavente

Agência Samora Correia III-AJ 12 30-07-2009 2.522 29-08-2016 2.700 29-08-2016 2.800 2.750 Portugal Benavente

Agência Samora Correia III-AL 13 30-07-2009 2.722 29-08-2016 2.700 29-08-2016 3.000 2.850 Portugal Benavente

Agência Samora Correia III-AM 13 30-07-2009 2.722 29-08-2016 2.700 29-08-2016 3.000 2.850 Portugal Benavente

Agência Samora Correia III-AO 18 30-07-2009 3.690 29-08-2016 3.300 29-08-2016 3.700 3.500 Portugal Benavente

Agência Samora Correia III-AP 13 30-07-2009 2.642 29-08-2016 2.600 29-08-2016 2.900 2.750 Portugal Benavente

Agência Samora Correia III-AQ 13 30-07-2009 2.642 29-08-2016 2.600 29-08-2016 2.900 2.750 Portugal Benavente

Agência Samora Correia III-AR 13 30-07-2009 2.642 29-08-2016 2.600 29-08-2016 2.900 2.750 Portugal Benavente

Agência Samora Correia III-AS 13 30-07-2009 2.642 29-08-2016 2.600 29-08-2016 2.900 2.750 Portugal Benavente

Agência Samora Correia III-AT 13 30-07-2009 2.682 29-08-2016 2.700 29-08-2016 2.900 2.800 Portugal Benavente

Agência Samora Correia III-AU 13 30-07-2009 2.682 29-08-2016 2.700 29-08-2016 2.900 2.800 Portugal Benavente

Agência Samora Correia III-AV 13 30-07-2009 2.682 29-08-2016 2.700 29-08-2016 2.900 2.800 Portugal Benavente

Agência Samora Correia III-AX 13 30-07-2009 2.622 29-08-2016 2.600 29-08-2016 2.900 2.750 Portugal Benavente

Agência Samora Correia III-AZ 13 30-07-2009 2.622 29-08-2016 2.600 29-08-2016 2.900 2.750 Portugal Benavente

Agência Samora Correia III-BA 13 30-07-2009 2.722 29-08-2016 2.700 29-08-2016 3.000 2.850 Portugal Benavente

Agência Samora Correia III-BB 13 30-07-2009 2.722 29-08-2016 2.700 29-08-2016 3.000 2.850 Portugal Benavente

Agência Samora Correia III-BC 13 30-07-2009 2.722 29-08-2016 2.700 29-08-2016 3.000 2.850 Portugal Benavente

Agência Samora Correia III-BD 13 30-07-2009 2.682 29-08-2016 2.700 29-08-2016 3.000 2.850 Portugal Benavente

Agência Samora Correia III-BE 13 30-07-2009 2.682 29-08-2016 2.700 29-08-2016 2.900 2.800 Portugal Benavente

Agência Samora Correia III-BF 13 30-07-2009 2.682 29-08-2016 2.700 29-08-2016 2.900 2.800 Portugal Benavente

Agência Samora Correia III-BG 13 30-07-2009 2.722 29-08-2016 2.700 29-08-2016 3.000 2.850 Portugal Benavente

Agência Samora Correia III-BH 13 30-07-2009 2.722 29-08-2016 2.700 29-08-2016 3.000 2.850 Portugal Benavente

Agência Samora Correia III-BI 18 30-07-2009 3.690 29-08-2016 3.700 29-08-2016 4.000 3.850 Portugal Benavente

Agência Samora Correia III-BJ 18 30-07-2009 3.690 29-08-2016 3.700 29-08-2016 4.000 3.850 Portugal Benavente

Agência Samora Correia III-BL 13 30-07-2009 2.642 29-08-2016 2.600 29-08-2016 2.900 2.750 Portugal Benavente

Agência Samora Correia III-BM 13 30-07-2009 2.642 29-08-2016 2.600 29-08-2016 2.900 2.750 Portugal Benavente

Agência Samora Correia III-BN 13 30-07-2009 2.642 29-08-2016 2.600 29-08-2016 2.900 2.750 Portugal Benavente

Agência Samora Correia III-BO 13 30-07-2009 2.642 29-08-2016 2.600 29-08-2016 2.900 2.750 Portugal Benavente

Agência Samora Correia III-BP 13 30-07-2009 2.682 29-08-2016 2.700 29-08-2016 2.900 2.800 Portugal Benavente

Agência Samora Correia III-BQ 13 30-07-2009 2.682 29-08-2016 2.700 29-08-2016 2.900 2.800 Portugal Benavente

Agência Samora Correia III-BR 13 30-07-2009 2.682 29-08-2016 2.700 29-08-2016 2.900 2.800 Portugal Benavente

Agência Samora Correia III-BS 13 30-07-2009 2.622 29-08-2016 2.600 29-08-2016 2.900 2.750 Portugal Benavente

Agência Samora Correia III-BT 13 30-07-2009 2.622 29-08-2016 2.600 29-08-2016 2.900 2.750 Portugal Benavente

Agência Samora Correia III-BU 13 30-07-2009 2.722 29-08-2016 2.700 29-08-2016 3.000 2.850 Portugal Benavente

Agência Samora Correia III-BV 13 30-07-2009 2.722 29-08-2016 2.700 29-08-2016 3.000 2.850 Portugal Benavente

Agência Samora Correia III-BX 13 30-07-2009 2.682 29-08-2016 2.700 29-08-2016 2.900 2.800 Portugal Benavente

Agência Samora Correia III-BZ 13 30-07-2009 2.682 29-08-2016 2.700 29-08-2016 2.900 2.800 Portugal Benavente

Agência Samora Correia III-CA 13 30-07-2009 2.682 29-08-2016 2.700 29-08-2016 2.900 2.800 Portugal Benavente

Agência Samora Correia III-CB 13 30-07-2009 2.682 29-08-2016 2.700 29-08-2016 2.900 2.800 Portugal Benavente

Agência Samora Correia III-CC 12 30-07-2009 2.522 29-08-2016 2.700 29-08-2016 2.800 2.750 Portugal Benavente

Agência Samora Correia III-CD 12 30-07-2009 2.522 29-08-2016 2.700 29-08-2016 2.800 2.750 Portugal Benavente

Agência Samora Correia III-CE 12 30-07-2009 2.522 29-08-2016 2.700 29-08-2016 2.800 2.750 Portugal Benavente

Agência Samora Correia III-CF 12 30-07-2009 2.522 29-08-2016 2.700 29-08-2016 2.800 2.750 Portugal Benavente

Agência Samora Correia III-CG 12 30-07-2009 2.522 29-08-2016 2.700 29-08-2016 2.800 2.750 Portugal Benavente

Agência Samora Correia III-CH 14 30-07-2009 2.823 29-08-2016 2.700 29-08-2016 2.800 2.750 Portugal Benavente

Agência Samora Correia III-CI 14 30-07-2009 2.823 29-08-2016 2.700 29-08-2016 2.800 2.750 Portugal Benavente

Agência Samora Correia III-CJ 14 30-07-2009 2.823 29-08-2016 2.700 29-08-2016 2.800 2.750 Portugal Benavente

Agência Samora Correia III-CL 14 30-07-2009 2.823 29-08-2016 2.700 29-08-2016 2.800 2.750 Portugal Benavente

Agência Samora Correia III-CM 12 30-07-2009 2.522 29-08-2016 2.700 29-08-2016 2.800 2.750 Portugal Benavente

100.250.767 72.162.484 75.868.663 74.015.574

Descrição dos Imóveis

Localização

Page 34: Relatório e Contas 2016 - Profile · 7 de Dezembro de 2006, de acordo com o Decreto-Lei n.º60/2002, de 20 de Março, alterado pela Lei n.º16/2015, de 24 de Fevereiro, que estabelece

A 31 de Dezembro de 2016, a carteira de imóveis do Fundo decompõe-se da seguinte forma

(continuação):

Rel

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2016

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| 34

Área Data de Preço Data da Valor da Data da Valor da Valor

(m2) Aquisição Aquisição Avaliação 1 Avaliação 1 Avaliação 2 Avaliação 2 do Imóvel País Município

100.250.767 72.162.484 75.868.663 74.015.574

Agência Samora Correia III-CN 12 30-07-2009 2.522 29-08-2016 2.700 29-08-2016 2.800 2.750 Portugal Benavente

Agência Samora Correia III-CO 12 30-07-2009 2.522 29-08-2016 2.700 29-08-2016 2.800 2.750 Portugal Benavente

Agência Samora Correia III-CP 12 30-07-2009 2.522 29-08-2016 2.700 29-08-2016 2.800 2.750 Portugal Benavente

Agência Samora Correia III-CQ 12 30-07-2009 2.522 29-08-2016 2.700 29-08-2016 2.800 2.750 Portugal Benavente

Agência Samora Correia III-CR 12 30-07-2009 2.512 29-08-2016 2.700 29-08-2016 2.800 2.750 Portugal Benavente

Agência Samora Correia III-U 15 30-07-2009 3.024 29-08-2016 2.900 29-08-2016 3.000 2.950 Portugal Benavente

Agência Samora Correia III-V 15 30-07-2009 3.024 29-08-2016 2.900 29-08-2016 3.000 2.950 Portugal Benavente

Agência Samora Correia III-X 15 30-07-2009 3.024 29-08-2016 2.900 29-08-2016 3.000 2.950 Portugal Benavente

Agência Samora Correia III-Z 15 30-07-2009 3.024 29-08-2016 2.900 29-08-2016 3.000 2.950 Portugal Benavente

Agência Amadora Academia-A 103 30-07-2009 443.969 09-09-2016 384.000 09-09-2016 384.000 384.000 Portugal Amadora

Agência Ferragudo-AF 188 30-07-2009 403.655 28-09-2016 231.500 28-09-2016 265.000 248.250 Portugal Lagoa

Serviços

Sede (Edif.Solmar)-AH 959 29-12-2006 975.396 12-08-2016 788.200 12-08-2016 850.000 819.100 Portugal Ponta Delgada

Sede (Edif.Solmar)-AI 959 29-12-2006 975.396 12-08-2016 788.200 12-08-2016 850.000 819.100 Portugal Ponta Delgada

Ed. Pórtico-O 306 26-06-2007 1.131.673 22-08-2016 738.931 22-08-2016 864.000 801.466 Portugal Lisboa

Ed. Pórtico-Q 189 26-06-2007 712.190 22-08-2016 511.057 22-08-2016 542.000 526.529 Portugal Lisboa

Ed. Pórtico-R 308 26-06-2007 1.131.673 22-08-2016 743.949 22-08-2016 870.000 806.975 Portugal Lisboa

Ed. Pórtico-P 186 26-06-2007 292.707 22-08-2016 501.000 22-08-2016 504.000 502.500 Portugal Lisboa

Ed. Pórtico-S 208 26-06-2007 765.869 22-08-2016 555.000 22-08-2016 566.667 560.834 Portugal Lisboa

Ed. Pórtico-T 208 26-06-2007 765.869 22-08-2016 555.000 22-08-2016 566.667 560.834 Portugal Lisboa

Ed. Pórtico-D 401 30-07-2009 1.408.513 20-07-2016 1.184.400 20-07-2016 1.299.100 1.241.750 Portugal Lisboa

Ed. Pórtico-E 185 30-07-2009 650.580 20-07-2016 593.900 20-07-2016 598.600 596.250 Portugal Lisboa

Ed. Pórtico-F 185 30-07-2009 698.606 20-07-2016 504.000 20-07-2016 589.000 546.500 Portugal Lisboa

Ed. Pórtico-G 401 30-07-2009 1.432.113 20-07-2016 1.207.200 20-07-2016 1.297.000 1.252.100 Portugal Lisboa

Outros

Ed. Pórtico-BP 33 26-06-2007 39.087 22-08-2016 28.000 22-08-2016 33.000 30.500 Portugal Lisboa

Ed. Pórtico-BQ 32 26-06-2007 39.087 22-08-2016 27.000 22-08-2016 32.000 29.500 Portugal Lisboa

Ed. Pórtico-BJ 33 30-07-2009 31.735 20-07-2016 30.253 20-07-2016 35.300 32.777 Portugal Lisboa

Ed. Pórtico-BL 32 30-07-2009 31.786 20-07-2016 29.433 20-07-2016 34.400 31.917 Portugal Lisboa

112.205.366 81.588.607 86.075.397 83.832.002

Descrição dos Imóveis

Localização

Os movimentos na carteira de imóveis do Fundo, durante o exercício findo em 31 de Dezembro de

2016, discriminam-se da seguinte forma:

Designação Terrenos Contruções Direitos

Adiantamentos por compra

imóveis TotalSaldo inicial 0 101.966.746 0 0 101.966.746

Aquisições 0 0 0 0 0Alienações 0 12.751.823 0 0 12.751.823Mais valias potenciais 0 537.037 0 0 537.037Menos valias potenciais 0 5.919.958 0 0 5.919.958

Saldo final 0 83.832.002 0 0 83.832.002

Durante o exercício de 2016, foram efectuadas reavaliações do património realizadas por dois

peritos avaliadores independentes e registados na CMVM, conforme disposto no n.º 1, alínea a),

do artigo 144.º do RGOIC, tendo sido apurado as mais e menos valias potenciais, apresentadas no

quadro acima, dando cumprimento às regras valorimétricas em vigor no RGOIC e descritas na

Nota 6 do presente Anexo.

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O Fundo, com as vendas realizadas durante o ano 2016, registou um impacto positivo de

553.177 Euros.

Nota 6 | Critérios de valorização dos activos do OIC

Momento de referência da valorização

a) O valor da unidade de participação é calculado diariamente nos dias úteis e determina-se

pela divisão do valor líquido global do Fundo pelo número de unidades de participação

em circulação. O valor líquido global do Fundo é apurado deduzindo à soma dos valores

que o integram o montante de comissões e encargos suportados até ao momento da

valorização da carteira;

b) O momento de referência para a valorização dos activos da carteira do Fundo ocorre às

dezassete horas, hora de Portugal Continental.

Regras de valorimetria e cálculo do valor da UP

Com a entrada em vigor do RGOIC, os activos do Fundo passaram a ter que obedecer às seguintes

regras de valorização:

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| 35 a) Os imóveis acabados devem ser valorizados pela média simples dos valores atribuídos

pelos dois peritos avaliadores de imóveis. Caso os valores atribuídos pelos dois peritos

avaliadores de imóveis difiram entre si em mais de 20%, por referência ao valor menor, o

imóvel é novamente avaliado por um terceiro perito avaliador de imóveis. Sempre que

ocorra uma terceira avaliação, o imóvel é valorizado pela média simples dos dois valores

de avaliação que sejam mais próximos entre si ou pelo valor da terceira avaliação caso

corresponda à média das anteriores;

b) Em derrogação do disposto na alínea anterior, os imóveis são valorizados pelo respectivo

custo de aquisição desde o momento em que passam a integrar o património do Fundo

até que ocorra uma nova avaliação;

c) Os imóveis adquiridos em regime de compropriedade com outros organismos de

investimento alternativo ou com fundos de pensões, no âmbito do desenvolvimento de

projectos de construção de imóveis, e desde que exista um acordo sobre a constituição da

propriedade horizontal ou sobre a repartição dos rendimentos gerados pelo imóvel, são

inscritos no activo do Fundo na proporção da parte por este adquirida, respeitando as

regras constantes nas alíneas anteriores;

d) Os imóveis adquiridos em regime de permuta são valorizados no activo do Fundo pelo seu

valor de mercado, sendo a responsabilidade decorrente da contrapartida respectiva,

inscrita no passivo do Fundo, registada ao seu preço de custo ou de construção. A

contribuição dos imóveis adquiridos nestes termos para efeitos do cumprimento dos

limites previstos na lei, deve ser aferida pela diferença entre o valor inscrito no activo e

aquele que figura no passivo;

Page 36: Relatório e Contas 2016 - Profile · 7 de Dezembro de 2006, de acordo com o Decreto-Lei n.º60/2002, de 20 de Março, alterado pela Lei n.º16/2015, de 24 de Fevereiro, que estabelece

e) Os imóveis prometidos vender são valorizados ao preço constante do contrato-promessa

de compra e venda, actualizado pela taxa de juros adequada ao risco da contraparte,

quando, cumulativamente: 1º) O Fundo: i) Receba tempestivamente, nos termos do

contrato-promessa, os fluxos financeiros associados à transacção; ii) Transfira para o

promitente-comprador os riscos e vantagens da propriedade do imóvel; ii) Transfira a

posse para o promitente adquirente; 2º) O preço da promessa de venda seja

objectivamente quantificável; 3º) Os fluxos financeiros em dívida, nos termos do contrato-

promessa, sejam quantificáveis;

f) Os projectos de construção e os imóveis devem ser avaliados mediante os métodos de

avaliação definidos em regulamento da CMVM;

g) Os projectos de construção deverão ser reavaliados sempre que exista uma alteração

significativa do valor do imóvel, considerando-se para o efeito uma incorporação de valor

superior a 20% relativamente ao custo inicial estimado do projecto, de acordo com o auto

de medição da situação da obra, elaborado pela empresa de fiscalização;

h) Os imóveis que integrem o património do Fundo serão ainda avaliados, sempre que

ocorram indícios de uma alteração significativa do respectivo valor;

i) As unidades de participação de organismos de investimento imobiliário são avaliadas ao

último valor divulgado ao mercado pela respectiva entidade gestora, excepto no caso de

unidades de participação admitidas à negociação em mercado regulamentado às quais se

aplica o disposto no número seguinte;

Rel

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Ban

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| 36

j) Os restantes valores mobiliários, designadamente as participações em sociedades

imobiliárias, são avaliados através dos seguintes critérios definidos no Regulamento da

CMVM 2/2015: i) valor de aquisição, até 12 meses após a data de aquisição; ii) transacções

materialmente relevantes, efectuadas nos últimos seis meses face ao momento da

avaliação; iii) múltiplos de sociedades comparáveis, designadamente, em termos de sector

de actividade, dimensão e rendibilidade; iv) fluxos de caixa descontados.

Nota 7 | Discriminação da liquidez

O movimento de liquidez do Fundo, durante o exercício findo em 31 de Dezembro de 2016,

discrimina-se da seguinte forma:

Contas Saldo inicial Aumentos Reduções Saldo final

Numerário 0

Depósitos à ordem 971.132 2.534.299

Depósitos a prazo e com pré-aviso 0 0 0 0

Certificados de depósito 0 0 0 0

Outras contas de disponibilidades 0 0 0 0

TOTAL 971.132 0 0 2.534.299

0

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Nota 8 | Dívidas de cobrança duvidosa

A 31 de Dezembro de 2016, a rubrica de devedores para rendas vencidas, com o saldo de

22.263 Euros, apresentavam as seguintes dívidas, consideradas como sendo de cobrança duvidosa:

EntidadesDevedores p/

rendas vencidasOutros

devedores Soma

Carlos E Leonor Óptica, Lda 9.600 0 9.600pGomes Rainho 157 0 157

Seguradoras Unidas, S.A. 136 0 136

TOTAL 9.893 0 9.893

Para o valor de 9.893 Euros de dívidas, consideradas como sendo de cobrança duvidosa, o Fundo,

a 31 de Dezembro de 2016, regista provisões no valor de 11.511 Euros (ver Nota 11 do presente

Anexo).

Nota 10 | Dívidas a terceiros cobertas por garantias reais

A 31 de Dezembro de 2016, o Fundo apresentava as seguintes dívidas a terceiros cobertas por

garantias reais:

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| 37

Natureza Valor

Empréstimos não titulados 14.941.250 Livrança Caução 14.941.250

Rubrica do Balanço Valores

Garantias Prestadas

O Fundo apresentava, a 31 de Dezembro 2016, um empréstimo obtido, com as seguintes

condições:

Entidade Tipo Contrato Taxa ValorSantander Totta Conta Caucionada 4,00% 14.941.250

Na sequência da aplicação da medida de resolução ao Banif – Banco Internacional do Funchal S.A.

(Banif), por deliberação do Banco de Portugal de 20 de Dezembro de 2015, aquele banco deixou

de exercer a sua actividade bancária, tendo parte dos direitos e obrigações que constituíam

activos, passivos e elementos extrapatrimoniais sob gestão do Banif sido alienados ao Banco

Santander Totta S.A. e ou transferidos para a Oitante S.A..

O empréstimo obtido pelo Fundo, actualmente com o Santander Totta S.A. e registado pelo valor

de 14.941.250 Euros, é o resultado da aplicação da referida medida (ver Nota 13 do presente

Anexo).

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Refira-se que nos termos do contrato de financiamento em vigor, junto do Banco Santander

Totta S.A., o produto da venda de imóveis é integralmente afecto à redução do passivo bancário.

Por cartas enviadas ao Fundo, em 13 de Março de 2017 e 27 de Março de 2017, o Santander Totta

S.A. comunicou a denúncia do contrato de Abertura de Crédito, assinado em 27 de Janeiro de

2012 e com vencimento em 27 de Abril de 2017.

Dado que o Fundo sempre honrou os seus compromissos com as suas entidades financiadoras,

cumprido sempre com o serviço da dívida e por as condições actualmente contratualizadas com o

Santander Totta, definirem que o produto das vendas reverta integralmente para a amortização do

crédito, a Sociedade Gestora após a recepção das cartas de denúncia do contrato, encetou

negociações com o Santander Totta, com o objectivo de assegurar a renovação do referido

contrato de Abertura de Crédito, após 27 de Abril de 2017.

Nota 11 | Ajustamentos de dívidas a receber e provisões

O Fundo apresentava, a 31 de Dezembro de 2016, o seguinte desdobramento das contas de

ajustamentos de dívidas a receber e das provisões acumuladas:

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Contas Saldo inicial Aumentos Reduções Outros Saldo final

471 – Ajustamentos para crédito vencido 2.334 22.485 13.308 0 11.511

482 – Provisões para encargos 0 300.000 0 0 300.000

Total 2.334 322.485 13.308 0 311.511

O montante de 11.511 Euros respeita ao valor provisionado relativo às dívidas consideradas de

cobrança duvidosa, conforme Nota 8 do presente Anexo.

Em Abril de 2016, foi constituída uma provisão para outros encargos, no valor de 300.000 Euros,

para custas associadas ao processo que o Fundo deduziu, em Novembro de 2010, junto do

Tribunal Tributário de Lisboa, relacionado com a impugnação Judicial à Avaliação (IMI) realizada

no ano 2010, relativa ao Edifício José Malhoa.

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Nota 13 | Responsabilidade com e de terceiros

Discriminação das responsabilidades com e de terceiros:

No início No fimSubscrição de títulos 0 0Operações a prazo de compra – Imóveis 0 0Operações a prazo de compra – Outras 0 0Operações a prazo de venda – Imóveis 11.759.000 2.030.000Operações a prazo de venda – Outras 0 0Valores recebidos em garantia 0 0Valores cedidos em garantia 25.190.000 14.941.250Outras 0 0

TOTAL 36.949.000 16.971.250

MontantesTipo de responsabilidade

O Fundo celebrou dois contratos promessa de compra e venda (CPCV´s), para a alienação dos

imóveis Fórum Oeiras e Agência Sá da Bandeiras, respectivamente pelos valores de 305.000 Euros

e 1.725.000 Euros. A título de sinal, o Fundo recebeu os montantes de 45.750 Euros e

100.000 Euros, pelos correspondentes CPCV´s celebrados.

Uma vez que os requisitos descritos na alínea e) das regras de valorimetria e cálculo do valor da UP

(Ver nota 6 deste presente Anexo) não se encontravam totalmente preenchidos, estes CPCV´s não

se encontram valorizados ao preço fixado no contrato. Desta forma a concretização destas

operações de venda originará à data da celebração das escrituras uma mais-valia potencial de

cerca de 112.975 Euros.

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A 31 de Dezembro de 2016, o Fundo apresenta Valores Cedidos em Garantia no montante de

14.941.250 Euros, referente a uma Livrança Caução associada ao empréstimo Santander Totta,

conforme detalhado na Nota 10 do presente Anexo.

Nota 14 | Contas a pagar de terceiros

A 31 de Dezembro de 2016 e 31 de Dezembro de 2015, o Fundo apresentava o seguinte

desdobramento das contas de comissões e outros encargos a pagar e outras contas de credores:

Entidades 2016 2015

Comissões e outros encargos a pagar 0 0

Profile S.A. 463 50.923

Autoridades de Supervisão 55 2.031

Banif Banco de Investimento, S.A. 0 12.573

Outras contas credoras 0 0

Fornecedores gerais 54.602 167.875

Impostos por pagar 824 79

TOTAL 55.944 233.481

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Nota 15 | Outras informações de divulgação obrigatória

Dando cumprimento ao disposto no Regime Geral dos Organismos de Investimento Colectivo,

informa-se que:

a) Erros de valorização (n.º 7 do artigo 161.º)

Em 10 de Agosto de 2016, foi identificado um erro de valorização do Fundo de 4 de

Agosto de 2016, por não ter sido registada a reavaliações de dois imóveis, o que originou

nova divulgação de UP´s d de 4, 5 e 8 de Agosto de 2016.

b) Montantes Compensatórios (n.º 7 do artigo 161.º)

Durante o ano de 2016 não ocorreram pagamentos ao Fundo ou a participantes com

caracter compensatório no decorrer de erros na valorização do Fundo.

Nota 16 | Incumprimentos regulamentares

Regras e periodicidade da avaliação e valorização de imóveis (Artigo 144.º do RGOIC)

A carteira do Fundo à data de publicação do Relatório e Contas do primeiro semestre de 2016,

nomeadamente a 30 de Junho de 2016, era constituída por 162 imóveis, distribuídos por 323

fracções, das quais 170 fracções (com valor venal de 48.221.337 Euros), não se encontravam

registadas com avaliações realizadas por dois peritos avaliadores, com uma periocidade mínima

de 12 meses, conforme disposto no n.º 1, alínea a), do artigo 144.º do RGOIC. Adicionalmente

apresentava cinco fracções que não se encontravam registados à média das avaliações, conforme

disposto no n.º 4, do mesmo artigo.

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Os referidos incumprimentos, resultaram do facto de a Sociedade Gestora se encontrar a efectuar

um processo exaustivo de reavaliação do património, o qual apenas foi possível iniciar em meados

de Maio de 2016, mês em que o Conselho de Administração da Sociedade Gestora iniciou funções.

Os incumprimentos acima referidos, à data deste presente Relatório, já se encontravam

regularizados e a unidade de participação divulgada, referente a 31 de Dezembro de 2016, já

incorpora as referidas regularizações.

No dia 29 de Janeiro de 2016, foi realizada a escritura de venda do imóvel Carnaxide-Fracção A,

não cumprindo com o disposto no n.º 1, alínea b), do artigo 144.º do RGOIC, dado que as

avaliações, realizadas pelos dois peritos avaliadores, registadas em carteira e consideradas para a

venda, apresentavam uma antiguidade superior a 6 meses.

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Limites ao investimento (Alínea d do nº 1.2 do capítulo II do Regulamento de Gestão do Fundo)

Durante o primeiro semestre de 2016, o Fundo não cumpriu com o disposto na alínea d) do nº 1.2

do capítulo II do Regulamento de Gestão do Fundo, no que diz respeito aos imóveis objecto de

arrendamento ou de qualquer outra forma de exploração onerosa ao Grupo Banif, que deveriam

representar, no mínimo, 90% da média do Valor Líquido Global do Fundo, aferido em relação aos

valores verificados no final de cada um dos últimos seis meses.

Este incumprimento, foi uma consequência da medida de resolução aplicada ao Banif, dado que

uma parte significativa dos imóveis anteriormente arrendados ao Grupo Banif, principal inquilino

do Property, foram assumidos pelo Banco Santander Totta, passando esta entidade a figurar como

arrendatárias das agências bancárias anteriormente exploradas pelo Banif e os restantes imóveis,

na sua grande maioria, assumidos pela Oitante S.A..

Em Assembleia de Participantes realizada a 20 de Junho de 2016, foram aprovadas algumas

alterações ao Regulamento de Gestão, designadamente no que respeita à Política de Investimento

do Fundo e respectivos limites, adaptando-se à nova realidade do Fundo pós medida de resolução

aplicada ao inquilino Banif. Em 14 de Julho de 2016 foi publicado o Regulamento de Gestão que

reflecte estas alterações.

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| 41 Nota 17 | Outras informações

Em Dezembro de 2015, o Banco de Portugal deliberou a aplicação de uma medida de resolução ao

Banif-Banco Internacional do Funchal, SA (BANIF), entidade comercializadora do Fundo e único

detentor do capital (embora de forma indirecta) da Profile – Sociedade Gestora de Fundos de

Investimento Mobiliário, S.A., anteriormente designada por Banif Gestão de Activos – Sociedade

Gestora de Fundos de Investimento Mobiliário, S.A..

Independentemente dos impactos que possam ter resultado da referida resolução na esfera das

diversas entidades do ex-Grupo Banif, na qual a Profile se inseria, o Fundo é um património

autónomo, sem personalidade jurídica, mas dotado de personalidade judiciária, pertencendo ao

conjunto dos titulares das respectivas unidades de participação. Neste sentido, e conforme

previsto no Regime Geral dos OIC, a entidade gestora, durante o exercício de 2016 continuou a

actuar no sentido da protecção dos legítimos interesses dos titulares das unidades de

participação, mantendo a sua actividade em conformidade com as exigências previstas na lei.

CONTABILISTA CERTIFICADO PROFILE - S.G.F.I.M., S.A.

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INFORMAÇÕES EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016

BANIF PROPERTY

Fundo Especial de Investimento Imobiliário Fechado

Informações de acordo com o disposto no nº 2 do artigo 161º do Regime Geral dos

Organismos de Investimento Colectivo (Regime Geral ou RGOIC)

No exercício de 2016, a sociedade gestora pagou as seguintes remunerações:

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Nº Valor (Euros)

Colaboradores:

Remuneração fixa (1) 27 1.430.597 Remuneração variável

Orgãos sociais: Membros executivos 5 261.201

Colaboradores responsável pela gestão:

Com impacto no perfil de risco do Fundo (2) 8 351.841

(1) A Sociedade Gestora suportou um custo total (incluindo equipa dos Fundos Mobiliários e Fundos Imobiliários) no montante referido

independentemente do vínculo contratual do colaborador ser com a Sociedade Gestora ou com outra entidade do Grupo. Esse valor inclui custos

suportados com direcções que desenvolvem a sua actividade no contexto corporativo e/ou serviços partilhados, no entanto os trabalhadores dessas

direcções não foram considerados no número de colaboradores uma vez que a percentagem de valor imputada é residual.

(2) A Sociedade Gestora suportou um custo total no montante referido, com os colaboradores responsáveis pela gestão dos Fundos Imobiliários.

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Avenida José Malhoa, 22

1099-012 Lisboa - Portugal

Tel. (351) 21 381 62 00

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