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RELATÓRIO ANUAL SOBRE
O ACESSO A CUIDADOS DE
SAÚDE HOSPITAL DA SENHORA DA OLIVEIRA – GUIMARAES, EPE
ÍNDICE
HOSPITAL DA SENHORA DA OLIVEIRA – GUIMARÃES, EPE
RELATÓRIO ANUAL SOBRE O ACESSO A CUIDADOS DE SAÚDE 2018
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Índice
CONSIDERAÇÕES PRÉVIAS....................................................................................................................................... 7
SUMÁRIO EXECUTIVO ................................................................................................................................................ 9
PARTE I ........................................................................................................................................................................11
1. IDENTIFICAÇÃO E CARATERIZAÇÃO DA ENTIDADE..........................................................................................13
1.1 Identificação da entidade ...............................................................................................................13
1.2 Caraterização da entidade .............................................................................................................14
1.3 Sistemas de Informação .................................................................................................................15
2. REGULAÇÃO, ORGANIZAÇÃO E CONTROLO INTERNO.......................................................................................17
2.1 Documentos de orientação ............................................................................................................17
2.2 Implementação da carta dos direi tos de acesso ......................................................................19
PARTE II.......................................................................................................................................................................23
1. TEMPOS MÁXIMOS DE RESPOSTA ...................................................................................................................25
PARTE III .....................................................................................................................................................................29
1. UNIDADES DE CUIDADOS DE SAÚDE HOSPITALARES (HOSPITAIS, CH E ULS) .............................................30
1.1 Consulta externa...............................................................................................................................30
1.2 Primeira Consulta Hospitalar (SIGA 1ª Consulta) ...................................................................32
1.3 Atividade Cirúrgica (SIGA CSH Cirúrgicos) ...............................................................................35
1.4 Meios Complementares de Diagnóstico e Terapêutica (SIGA MCDT) ................................37
ANEXOS .......................................................................................................................................................................39
ANEXO 1. EXECUÇÃO DO CONTRATO-PROGRAMA 2018.......................................................................................41
ANEXO 2. RECLAMAÇÕES .......................................................................................................................................45
ÍNDICE DE QUADROS
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Índice de Quadros
Quadro 1. Caracterização geral dos órgãos de administração, direção, consulta e apoio ..................... 14
Quadro 2. Aplicações informáticas gerais em uso ........................................................................................... 15
Quadro 3. Aplicações informáticas específicas em uso .................................................................................. 16
Quadro 4. Descrição dos métodos e parâmetros de segurança da informação dos utentes ................ 17
Quadro 5. Descrição dos métodos e parâmetros de segurança da informação dos utentes ................ 17
Quadro 6. Medidas realizadas para a implementação da carta dos direitos de acesso ......................... 19
Quadro 7. TMRG, TRG e TR da entidade para 2018 para primeira consulta de especialidade
hospitalar .......................................................................................................................................................... 25
Quadro 8. TMRG, TRG e TR da entidade para 2018 nos Cuidados de Saúde Hospitalares ................... 26
Quadro 9. TMRG, TRG e TR da entidade para 2018 para realização de Meios Complementares de
Diagnóstico e Terapêutica (MCDT) ............................................................................................................ 27
Quadro 10. Número total de consultas externas por valência, em 2018 ................................................... 30
Quadro 11. Número total de primeiras consultas externas por val ência, em 2018 ............................... 31
Quadro 12. Pedidos a aguardar de primeiras consultas de especialidade hospitalar via SI CTH, a
31.12.2017 e 31.12.2018 .............................................................................................................................. 32
Quadro 13. Primeiras consultas de especialidade hospitalar realizadas via SI CTH, em 2017 e 2018
............................................................................................................................................................................. 33
Quadro 14. Primeiras consultas de especialidade hospitalar realizadas via SI CTH, em 2017 e 2018
............................................................................................................................................................................. 34
Quadro 15. Lista de Inscri tos para Cirurgia a 31.12.2017 e 31.12.2018 ................................................... 35
Quadro 16. Operados em 2017 e 2018 ............................................................................................................... 35
Quadro 17. Lista de Inscri tos para Cirurgia com Neoplasias Malignas a 31.12.2017 e 31.12.2018 ... 36
Quadro 18. Operados com Neoplasias Malignas em 2017 e 2018 .............................................................. 36
Quadro 19. Lista de pedidos de MCDT a aguardar e MCDT realizados em 2017 e 2018 ...................... 37
CONSIDERAÇÕES PRÉVIAS
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Considerações prévias
A s entidades prestadoras de cuidados de saúde devem publicar e divulgar, até 31 de março de
cada ano, um relatório circunstanciado sobre o acesso aos cuidados que prestam, o qual será
auditado, aleatória e anualmente, pela Inspeção-geral das Atividades da Saúde (IGAS), conforme o
disposto na alínea f) do artigo 27º da Lei nº 15/2014, de 21.03, alterada pelo Decreto-Lei nº44/2017,
de 20.04.
De forma a garantir o direito do utente à informação, previsto no artigo 25º da Lei nº 15/2014,
de 21.03, e para dar cumprimento ao disposto no artigo 13º da Portaria nº 147/2017, de 27.04, e no
artigo 4º da Portaria nº 153/2017, de 04.05, o Hospital da Senhora da Oliveira – Guimarães, EPE
(HSOG) apresenta o seguinte relatório circunstanciado sobre o acesso aos cuidados de saúde que
prestou durante o ano de 2018.
O presente relatório contempla a informação global do HSOG, nos capítulos que lhe forem
aplicáveis.
O HSOG irá disponibilizar o presente relatório, assim que for homologado pelo Conselho de
Administração (CA), no seu site, em www.hospitaldeguimaraes.min-saude.pt, na informação
institucional, em acesso a cuidados de saúde.
CONSIDERAÇÕES PRÉVIAS
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CONSIDERAÇÕES PRÉVIAS
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Sumário executivo
foi um ano de mudança no Hospital da Senhora da Oliveira – Guimarães, EPE.
As exigências e os desafios com que a Instituição se depara, conduziram a alterações a vários
níveis e impeliram o ajustamento da estrutura orgânica de modo a garantir a otimização dos
processos que nos propusemos a desenvolver. Partindo do pressuposto que em cada profissional se
cria um centro de decisão e responsabilidade pelo atingimento das exigentes metas que foram
traçadas, foi definido um modelo organizacional assente num novo regulamento interno, com o qual
se pretendeu alinhar as diversas equipas de trabalho, tornando claro qual o papel que se espera de
cada interveniente no processo produtivo.
A publicação do Decreto-Lei nº 18/2017, de 10.02, que aprovou a nova lei de gestão hospitalar,
conduziu o HSOG à revisão do seu Regulamento Interno, que foi homologado pela Senhora Secretária
de Estado da Saúde em 16 de março de 2018. Neste documento alterou-se também a designação do
Hospital, introduzida pelo Decreto-Lei nº 177/2015, de 25.08, para Hospital da Senhora da Oliveira
– Guimarães, EPE.
Com o atual Conselho de Administração, nomeado em 12 de julho de 2018, procedeu-se a nova
revisão do Regulamento Interno que, após consulta interna a todos os colaboradores, foi aprovado
em reunião do CA de 7 de março de 2019 e enviado à Tutela para homologação.
As alterações introduzidas ainda não tiveram tempo de surtir os efeitos pretendidos no
desempenho assistencial do HSOG.
Em 2018, o Tempo Médio de Resposta (TMR) para primeira consulta de especialidade
hospitalar, referenciada pelos cuidados de saúde primários (CSP), foi inferior ao TMRG na prioridade
mais elevada, mas ficou acima do TMRG para a prioridade “normal”. Quantos aos meios
complementares de diagnóstico e terapêutica, dos cinco grupos de exames realizados internamente,
em apenas 2 deles o TMR é inferior ao TMRG.
A lista de espera para 1ª consulta referenciada via SIGA no final do ano passado, era superior à
registada no período homólogo, com as especialidades de Cirurgia Geral e de Ortopedia a contribuir
com cerca de um quarto para este valor.
No que se refere à lista de inscritos para cirurgia, o nº de doentes a aguardar cirurgia em
31.12.2018 era ligeiramente superior ao valor registado no ano anterior, mas a percentagem desses
doentes com tempo de espera superior ao TMRG ficou 13pp abaixo do valor verificado em 2017.
2018
CONSIDERAÇÕES PRÉVIAS
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HOSPITAL DA SENHORA DA OLIVEIRA – GUIMARAES, EPE
Em termos globais da qualidade dos cuidados prestados, o Hospital da Senhora da Oliveira –
Guimarães, EPE, foi avaliado pela Entidade Reguladora da Saúde (ERS), via Sistema Nacional de
Avaliação em Saúde (SINAS), como de excelência em 4 das 5 áreas avaliadas: excelência clíni ca
(14/16 especialidades), segurança do doente, adequação e conforto das instalações , e satisfação do
utente. No que se refere à focalização no utente, a ERS entende que não foi possível aferir do
cumprimento de todos os parâmetros de qualidade exigidos.
PARTE I – IDENTIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DA ENTIDADE PRESTADORA DE CUIDADOS
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RELATÓRIO ANUAL SOBRE O ACESSO A CUIDADOS DE SAÚDE 2018
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RELATÓRI O ANUAL SOBRE O ACESSO A CUIDADOS DE SAÚDE | 2018
Hospital da Senhora da Oliveira – Guimarães, EPE
Parte I
IDENTIFICAÇÃO E CARATERIZAÇÃO DA
ENTIDADE PRESTADORA DE CUIDADOS
DE SAÚDE
O Hospital da Senhora da Oliveira – Guimarães, EPE (HSOG), com sede em Guimarães ,
presta assistência direta à população dos concelhos de Guimarães, Fafe, Cabeceiras de
Basto e Vizela. Atua ainda como referência para outros concelhos, nomeadamente
Famalicão, Felgueiras, Mondim de Basto e Celorico de Basto, em áreas específicas,
como a Procriação Medicamente Assistida (PMA), o tratamento das Doenças
Lisossomais de Sobrecarga (DLS) e o Programa de Tratamento Cirúrgico de Obesidade
(PTCO), em que é reconhecido como referência de excelência para o norte do país.
Com o princípio do Livre Acesso e Circulação no Serviço Nacional de Saúde (SNS),
introduzido pelo Despacho nº 5911-B/2016, de 02.05, e a referenciação efetuada
através do SIGA SNS, o paradigma de uma área de influência delimitada e conhecida
acabou, com cerca de 20% dos utentes que recorrem ao HSOG serem de fora da área
de influência direta do hospital.
PARTE I – IDENTIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DA ENTIDADE PRESTADORA DE CUIDADOS
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HOSPITAL DA SENHORA DA OLIVEIRA – GUIMARAES, EPE
PARTE I | IDENTIFICAÇÃO E CARATERIZAÇÃO DA ENTIDADE
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1. Identificação e caraterização da entidade
O Centro Hospitalar do Alto Ave, EPE, foi criado pelo Decreto-Lei nº 50-A/2007, de 28.02, por
fusão do Hospital da Senhora da Oliveira, Guimarães, EPE, com o Hospital de São José - Fafe.
O Decreto-Lei nº 177/2015, de 25.08, veio alterar a denominação social novamente para
Hospital da Senhora da Oliveira – Guimarães, EPE, ajustando a denominação à realidade substantiva,
decorrente da devolução do Hospital de São José – Fafe à Santa Casa da Misericórdia em 2015.01.01,
no âmbito do processo de devolução dos hospitais pertencentes às misericórdias geridos por
estabelecimentos ou serviços do Serviço Nacional de Saúde, realizado nos termos do Decreto-Lei nº
138/2013, de 09.10.
1.1 Identificação da entidade
Designação HOSPITAL DA SENHORA DA OLIVEIRA – GUIMARÃES, EPE
Localização da sede Rua dos Cuteleiros, Creixomil
4835-044 Guimarães
Telefone 253 540 330
e-mail [email protected]
Fax 253 513 592
si te www.hospitaldeguimaraes.min-saude.pt
Unidades de saúde
integradas na
entidade
Unidade de Guimarães
Unidade de Internamento de Cabeceiras de Basto
Localização
Unidade de Internamento de Cabeceiras de Basto
Rua Professor Emídio Guerreiro
4860-146 Cabeceiras de Basto
Telefone 253 540 330
e-mail [email protected]
PARTE I | IDENTIFICAÇÃO E CARATERIZAÇÃO DA ENTIDADE
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HOSPITAL DA SENHORA DA OLIVEIRA – GUIMARAES, EPE
1.2 Caraterização da entidade
A publicação do Decreto-Lei nº 18/2017, de 10.02, que aprovou a nova lei de gestão hospitalar,
conduziu o HSOG à revisão do seu Regulamento Interno, que foi homologado pela Senhora Secretária
de Estado da Saúde em 16 de março de 2018. Neste documento alterou-se também a designação do
Hospital, introduzida pelo Decreto-Lei nº 177/2015, de 25.08, para Hospital da Senhora da Oliveira
– Guimarães, EPE.
Quadro 1. Caracterização geral dos órgãos de administração, direção, consulta e apoio
Órgãos Constituição / Nomeação Refª e/ou Observações
Administração / Direção
Conselho de Administração
Presidente: António Henrique Machado Capelas
Diretor Clínico: Hélder José dos Santos Trigo
Enfermeira Diretora: Elsa Maria Ferreira da Costa Fernandes1
Vogal: Sónia Maria Costa e Sousa
Vogal: João Manuel Gonçalv es Miranda
Enfermeira Diretora: Ana Luísa Portela Gonçalv es Bastos
Mandato: 2018-2020
RCM 98/2018, de 12.07
RCM 98/2018, de 12.07
RCM 98/2018, de 12.07
RCM 98/2018, de 12.07
RCM 98/2018, de 12.07
RCM 135/2018, de 04.10
Fiscalização
Conselho Fiscal
Presidente: Carlos Alberto da Silv a e Cunha
Vogal: André Miguel Andrade e Silv a Junqueira Mendonça
Vogal: Ana Filipa dos Santos Gonçalv es
Vogal: Ana Luísa Louro da Graça Peixito Soares
SROC: António Magalhães & Carlos Santos, SROC
Fiscal Único: António Monteiro de Magalhães
Mandato: 2018-2020
Despacho Conjunto do
SE Tesouro e da SE
Saúde, de 2018/03/27
Despacho Conjunto do
SE do Tesouro e da SE
da Saúde de 21.08.2018
Participação / Consulta
Conselho Consultivo:
Presidente: José Fernando Rodrigues Alv es Pinto
R.M. de Guimarães: Domingos Bragança Salgado
R.M. de Cabeceiras de Basto : Francisco Luís Teixeira Alv es
R. da ARS Norte:
R. dos Utentes: Manuel Carv alho da Mota
R. Deleg. Gmr Cruz Vermelha Portuguesa: Manuel Alv es Barbosa
R. dos Trabalhadores: Nuno Miguel Zambujal
Profissionais de Saúde sem vínculo ao HSOG: António Augusto
Gama Brandão e Maria Dárida Af onso Gomes
Em gestão desde f inal de
2016
Apoio Técnico no domínio do acesso
aos cuidados de saúde ULGA – Unidade Local Gestão de Acesso
Outras Comissões (apoio à gestão)
(Ex: Comissões de ética, Unidades
f uncionais)
Comissão de Ética para a Saúde;
Comissão Médica;
Comissão de Enf ermagem;
Comissão de Coordenação Oncológica;
Comissão da Qualidade e Segurança do Doente;
Comissão de Farmácia e Terapêutica;
Comissão Técnica de Certif icação para a Interrupção Voluntária da
Grav idez;
Comissão de Controlo da Inf eção Hospitalar;
Comissão de Inf ormatização Clínica;
Equipa de Gestão de Altas;
Equipa Intra-hospitalar de Suporte a Cuidados Paliativ os;
Catástrof e e Emergência;
Conselho Técnico TDT;
GCL PPCIRA;
Gestão Património Histórico e Artístico;
Ventiloterapia;
Monitorização de Prescrição;
Gabinete do Utente Unidade de Guimarães
Telef one 253 540 330
e-mail [email protected]
1 Renúncia de mandato em 30.08.2018.
PARTE I | IDENTIFICAÇÃO E CARATERIZAÇÃO DA ENTIDADE
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1.3 Sistemas de Informação
Aplicações informáticas Gerais
Em 2018, as aplicações informáticas em uso no HSOG que envolvem o acesso a cuidados e
disponibilizadas pelo Ministério da Saúde/Serviços Partilhados do Ministério da Saúde,
E.P.E./Administração Central do Sistema de Saúde, I.P., no âmbito de contratos celebrados pelos
serviços centrais, são as abaixo assinaladas com X.
Quadro 2. Aplicações informáticas gerais em uso
Aplicações informáticas Em uso
1. SONHO Sistema Administrativo para os Cuidados de Saúde
Primários e Cuidados Hospitalares x
2. SINUS Sistema de Informação Nacional dos Cuidados de
Saúde Primários
3. SCLINICO Sistema informático para registos clínicos a realizar
por médicos e enfermeiros x
4. SI CTH Sistema Informática para a Consulta a Tempo e Horas x
5. SIGLIC Sistema Informático de Gestão das Listas de Inscritos
para Cirurgia x
6. VAI Via de Acesso Integrado – Sistema de Referenciação x
7. GESTCARE CCI Sistema Informático para registo e monitorização da
Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados x
8. RNU Registo Nacional de Utentes x
9. PDS Plataforma de Dados da Saúde (registo de cirurgia
segura, Prescrição eletrónica e outros) x
10. SGES Sistema de Gestão de Entidades de Saúde x
11. SIM@SNS
Sistema Informação Monitorização do Serviço
Nacional de Saúde com três componentes:
SDM@SNS
SIARS
MIM@UF
x
12. SICA Sistema de Informação de Contratualização e
Acompanhamento x
13. SI-VIDA Sistema de Informação de Contratualização e
Acompanhamento x
14. SGTD Sistema de Gestão de Transporte de Doentes x
PARTE I | IDENTIFICAÇÃO E CARATERIZAÇÃO DA ENTIDADE
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Aplicações informáticas específicas
Além das anteriormente assinaladas, o HSOG também utiliza outras aplicações informáticas que
envolvem o acesso a cuidados de saúde.
Quadro 3. Aplicações informáticas específicas em uso
Nome comercial da
aplicação Descrição das funcionalidades da aplicação
Serviços/Unidades
Funcionais que usam a
aplicação
ASTRAIA Gestão de Exame Ginecológico e de Obstetrícia Obstetrícia/Ginecologia
B-NeoCare Gestão de Atividades de Neonatologia e UCIN Neonatologia/UCIN
Clinidata®XXI Gestão de Laboratórios de Análises Clínicas Patologia
Clínica/Global
DocBase (DocGastro) Gestão de Exames de Gastrenterologia Gastrenterologia
GHAF Prescrição e Gestão de Stocks Farmácia/Global
HEPIC Monitorização da Infeção Hospitalar CCI/Global
PACS Arquivo de Imagens Radiológicas Imagiologia/Global
AIDA – MCTD Gestão de Meios Complementares de Diagnóstico
e Terapêutica Global
AIDA – Requisição
Exames Requisição de MCDT Global
AIDA – Cirurgia Segura Registo da Cirurgia Segura Bloco Operatório
SIIMA Gestão de Workflow de Exames Imagiologia
Obscare Gestão do Processo de Ginecologia/Obstetrícia Obstetrícia/Ginecologia
ApiCHAA – “CRASH” Gestão da Consulta de Roncopatia e Apneia do
Sono Otorrino
ApiCHAA – Apneia do
Sono Infantil Gestão da Consulta de Apneia do Sono Infantil Otorrino
ApiCHAA –“RastrOto” Gestão do Rastreio Auditivo Otorrino
PAI Pedido de Acesso à Informação Relações
Públicas/Arquivo
PGATC Plano Global de Apoio na Transição de Cuidados Global
GOOPORTAL Gestão Documental Global
PowerBI Bussiness Inteligence Global
GOTA Gestão e Organização de Terapia Anti-trombótica Imunohemoterapia
PARTE I | REGULAÇÃO, ORGANIZAÇÃO E CONTROLO INTERNO
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Segurança da informação
Métodos e parâmetros de segurança e salvaguarda da confidencialidade da informação
respeitante aos utentes, nos termos da legislação em vigor.
Quadro 4. Descrição dos métodos e parâmetros de segurança da informação dos utentes
Todos os profissionais têm acesso aos sistemas de informação através de login e password
individuais, com acesso apenas a determinados dados, mediante a definição de perfis de utilizadores,
de acordo com as necessidades de cada grupo profissional, respeitando assim os normativos
instituídos pela Comissão Nacional de Proteção de Dados.
A infraestrutura de Tecnologias de Informação (servidores e comunicações) que suporta as
aplicações em produção no HSOG está localizada num Data Center com sistemas de controlo de
acesso, monitorização, climatização e desumidificação, anti-incêndio e sistemas de alimentação de
energia socorridos.
2. Regulação, organização e controlo interno
2.1 Documentos de orientação
Descrição de outros aspetos de regulação, organização e controlo interno com reflexo no acesso
a cuidados de saúde.
Quadro 5. Descrição dos métodos e parâmetros de segurança da informação dos utentes
DOCUMENTOS DE ORIENTAÇÃO Sim Não Refª e/ou
Observações
1.1 O Regulamento Interno (global) da instituição identif ica as estruturas responsáv eis pelo
acesso a cuidados de saúde? x
1.2.Os Planos e Relatórios de Ativ idades incluem pontos relacionados com a matéria do
acesso? x
1.3. Os Planos e Relatórios apresentam av aliação da capacidade instalada/rentabilização
dos recursos materiais e humanos disponív eis, designadamente ao nív el das consultas e
outras áreas de cuidados dos centros de saúde, consultas externas, MCDT, Bloco
Operatório (qd. aplicáv el)?
x
PARTE I | REGULAÇÃO, ORGANIZAÇÃO E CONTROLO INTERNO
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1.4. Enumeração de Regulamentos/Manuais de Procedimentos de Sectores/Serv iços f undamentais e/ou com
af inidade temática com o acesso (gestão de doentes, Serv iço Social, Gabinete do Utente, Serv iços
Financeiros/Contratualização)
1. Regulamento do Serviço de Consulta Externa;
2. Regulamento do SU e Regulamento Interno da Viatura Médica de
Emergência e Reanimação;
3. Regulamento do Hospital de Dia;
4. Regulamento do Bloco Operatório;
5. Regulamento da Unidade Móvel de Apoio Domiciliário;
6. Regulamento Interno do Gabinete do Cidadão;
7. Regulamento Interno da Equipa de Gestão de Altas;
8. Regulamento de Visitas e outros Acessos;
9. Regulamento da Equipa de Suporte Intra-hospitalar em cuidados paliativos;
10. Regulamento do Serviço Social;
11. Regulamento da Comissão de Ética para a Saúde;
12. Código de Conduta Ética;
13. Manual de Gestão da Central de Marcação de Exames e Transportes ;
14. Plano de Prevenção de Riscos de Corrupção.
Normas / Procedimentos:
1. Processo de admissão e avaliação inicial de doentes (0296_Prc_ACC);
2. Critérios para admissão dos doentes no internamento (0295_Pol_ACC);
3. Internamento Social (00597_Nor_ACC);
4. Processo de admissão na Urgência (0373_Prc_ACC);
5. Processo de admissão do doente no Serviço de Medicina Física de
Reabilitação (0299_Prc_ACC);
6. Critérios de admissão na UCIC (0699_Pro_ACC);
7. Critérios de admissão na Unidade de Cuidados Intensivos Polivalente
(0298_Nor_ACC);
8. Critérios de internamento em Neonatologia (0708_Nor_ACC);
9. Processo de Acesso do Doente à 1.ª Consulta Hospitalar (via CTH) – (0475
_Prc_ACC);
10. Processo para dar Alta ou referenciar doentes (0138_Pro_ACC);
11. Processo de transferência de doentes (0147_Prc_ACC);
12. Doente internado em trânsito intra-hospitalar (0754_Proc_ACC);
13. Processo de sinalização à EGA – Ortopedia (0752_Reg_ACC);
14. Processo para reclamações e queixas (0173_Prc_PFR);
PARTE I | REGULAÇÃO, ORGANIZAÇÃO E CONTROLO INTERNO
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DOCUMENTOS DE ORIENTAÇÃO Sim Não Refª e/ou
Observações
15. Consentimento informado para a realização de consultas sem a presença do
doente (0721_Doc_PFR);
16. Proteção dos Haveres do doente contra roubo ou perda (0252_Proc_PFR);
17. Gestão de Camas (0297_Nor_ACC);
18. Procedimento para o Pedido de Transporte de Doentes (0922_Pro_ACC);
19. UMAD – Articulação com a Equipa Intra-Hospitalar de suporte em Cuidados
Paliativos (0937_Pro_ACC);
20. Processo de transferência de doentes para a UMAD (0939_Pro_ACC);
21. Circuito do Utente para a UMAD (0940_Pro_ACC);
22. Direito de Acesso a Dados Clínicos (0875_Pol_PFR);
23. Admissão de Doentes à Enfermaria de Internamento Ligeiro (0924_Pol_ACC);
24. Referenciação de doentes para realizar consulta Dor Crónica
(0929_Pro_ACC).
2.2 Implementação da carta dos direitos de acesso
Quadro 6. Medidas realizadas para a implementação da carta dos direitos de acesso
Medidas implementadas Sim Não Refª e/ou Observações
2.2.1 Existe estrutura multidisciplinar interna tendo em v ista a
implementação da carta dos direitos de acesso?
Indicar os serv iços env olv idos e constituição
x O HSOG encontra-se acreditado pela JCI,
tendo sido criados grupos multidisciplinares
intitulados PFR (Direitos do Doente e Família);
ACC (Acesso a Cuidados e Continuidade dos
Cuidados). A Carta dos direitos de acesso não
está implementada, mas existem normas e
políticas criadas que v ão de encontro do
def inido na Lei nº 15/2014, de 21.03 (Capítulo
II, III, IV e V). Existe ainda a publicação no site
externo dos direitos e dev eres do utente.
2.2.2 No caso af irmativ o, existe suporte de regulação de
procedimentos para o ef eito?
Indicar a data de deliberação do CA e Normativ o Interno de
publicitação
x Norma Consentimento Inf ormado:
0115_Nor_PFR: homologado PCA em
29/07/2015 (em rev isão);
Política dos Direitos e Dev eres do Doente
Internado:
0437_Pol_PFR: homologado pelo PCA em
17/06/2011 (em rev isão);
Processo para Reclamações e Queixas de
utentes:
0173_Prc_PFR: homologado pelo PCA em
26/11/2014 (em rev isão);
Procedimento para assistência espiritual e
religiosa aos utentes:
0153_Prc_PFR: homologado pelo PCA em
26/11/2014 (em rev isão);
Acompanhamento de utentes no SU:
0592_Nor_PFR: homologada pelo PCA em
26/11/2014 (em rev isão).
PARTE I | REGULAÇÃO, ORGANIZAÇÃO E CONTROLO INTERNO
20
RELATÓRIO ANUAL SOBRE O ACESSO A CUIDADOS DE SAÚDE 2018
HOSPITAL DA SENHORA DA OLIVEIRA – GUIMARAES, EPE
Medidas implementadas Sim Não Refª e/ou Observações
2.2.3 Estão def inidos pela própria instituição, ou de acordo com a(s)
instância(s) de contratualização, indicadores de resultados na
componente do acesso e de produção?
Apresentar em anexo os indicadores def inidos
x O HSOG contratualiza com a Tutela (ACSS e
ARSN) indicadores de acesso, qualidade e
desempenho, no âmbito do Contrato-
Programa (CP). Posteriormente, contratualiza
internamente com os serv iços as metas dos
indicadores de acesso e produção.
Apresentam-se em anexo as metas e
execução dos indicadores do CP 2018 (Anexo
I).
2.2.4. Em caso af irmativ o, os indicadores têm em conta os Tempos
de Resposta Garantidos f ixados pela instituição e integrados nos
seus planos de ativ idades e de desempenho?
x Os indicadores contratualizados têm em conta
os TMRG quer ao nív el das Primeiras
Consultas, quer ao nív el da LIC, quer ao nív el
da ref erenciação para a RNCCI. Prev ê ainda
indicadores relacionados com a
implementação da equipa inter-hospitalar de
cuidados paliativ os.
2.2.5 Os indicadores de resultados direcionados ao acesso são
utilizados a todos os nív eis da instituição (v erticais e horizontais)?
Especif icar
x Estes indicadores def inidos para o HSOG, são
também ajustados às especif icidades de cada
serv iço.
2.2.6 A instituição utiliza estes indicadores para ef etuar relatórios
periódicos de situação (para além do relatório anual prev isto na Lei
n.º 15/2014, de 21 de Março?
x Estes indicadores constam nos Relatórios
Analíticos mensais remetidos à ACSS, nos
Mapas SICA, bem como no Relatório &
Contas anual.
2.2.7 Existem planos especiais de monitorização e correção de
desv ios e/ou incumprimento de objetiv os?
x A monitorização destes indicadores é
ef etuada mensalmente pelos Gestores de
Produção e Diretores de Serv iço, para que
possam ser implementadas as medidas
necessárias ao cumprimento dos objetiv os
contratualizados. Existe ainda um Gabinete de
Controlo de Gestão que ef etua estudos
regulares no sentido de detetar
incongruências nos registos de produção e
que poderão ter impactos na f aturação da
ativ idade.
2.2.8 Verif icam-se, com regularidade, processos de rev isão crítica
da relev ância e atualidade dos indicadores utilizados e respetiv a
comunicação às entidades e organismos competentes?
x São ef etuados nas reuniões com as Direções
de Serv iço, Gestores de Produção e Conselho
de Administração. Qualquer rev isão ou
alteração aos indicadores prev istos no
Contrato-Programa 2018 carece de
autorização dos Organismos competentes.
2.2.9 Estão def inidos procedimentos de controlo para minimizar o
risco de erros, insuf iciência, inadequação e ev entual desv irtuação de
inf ormação (que constitui f onte ou está associada aos indicadores
de resultados)?
x No âmbito das competências do Auditor
Interno e dos Gestores de Produção é f eito
um controlo para minimização de erros. O
Gabinete de Controlo de Gestão ef etua ainda
análises periódicas à produção no sentido de
alertar os responsáv eis para a desv irtuação
da produção. O Gabinete de Auditoria e
Codif icação Clínica ef etua auditorias clinicas à
produção de internamento e ambulatório
codif icado.
2.2.10 Foram f ixados, nos termos da lei, os Tempos de Resposta
Garantidos?
x O HSOG utiliza como ref erência os tempos
máximos def inidos na Portaria nº 153/2017,
de 04.05.
2.2.11 Foram estabelecidos Tempos de Resposta Garantidos para
as dif erentes áreas de prestação de cuidados?
Apresentar os tempos em mapa anexo
x Tempos de resposta apresentados nas
páginas seguintes.
2.2.12 Os Tempos de Resposta Garantidos f ixados constam dos
Planos e Relatórios de Ativ idades?
x
2.2.13 Os Tempos de Resposta Garantidos f oram integrados no
Contratos-programa/ Plano de Desempenho?
x No Contrato-Programa 2018 f oram f ixadas
metas ao nív el do acesso aos cuidados de
saúde.
PARTE I | REGULAÇÃO, ORGANIZAÇÃO E CONTROLO INTERNO
HOSPITAL DA SENHORA DA OLIVEIRA – GUIMARÃES, EPE
RELATÓRIO ANUAL SOBRE O ACESSO A CUIDADOS DE SAÚDE 2018
21
Medidas implementadas Sim Não Refª e/ou Observações
2.2.14 Está af ixada, em locais de f ácil acesso e consulta, inf ormação
atualizada relativ a ao Tempos de Resposta Garantidos para os
div ersos tipos de prestações e por patologia ou grupos de
patologias?
Especif icar
x Os TRG relativ os à cirurgia encontram-se
af ixados na ULGA. A restante inf ormação não
está af ixada, encontra-se div ulgada entre os
prof issionais médicos e secretariados clínicos.
Está disponív el no Relatório Anual de Acesso
publicado no portal interno e no site externo. A
inf ormação relativ a à consulta externa para os
pedidos CTH e cirurgia encontra-se
atualmente publicitada no portal do SNS. A
inf ormação não está disponív el por patologia.
2.2.15 Está disponív el, no sítio da internet, inf ormação atualizada
das áreas de ativ idade/serv iços disponíveis e a capacidade
instalada e, mais concretamente, os respetiv os Tempos de
Resposta Garantidos, nas div ersas modalidades de prestação de
cuidados de Saúde?
x Existe inf ormação sobre as áreas de ativ idade
/serv iços disponív eis. Não existe inf ormação
sobre tempos médios de espera para
realização de MCDT.
2.2.16 Existe comprov ativ o, mediante registo ou impresso próprio,
da prestação de inf ormação aos utentes no ato de pedido ou
marcação de consulta, tratamento ou exame, sobre os Tempos de
Resposta Garantidos para prestação dos cuidados de que
necessita?
Indicar
x Existe apenas inf ormação dada ao utente,
caso se dirija à ULGA relativ amente ao tempo
de espera prev isto para cirurgia
ambulatório/conv encional programada.
2.2.17 Em caso de ref erenciação para outra unidade de saúde,
estão def inidos procedimentos para inf ormar os utentes sobre o
tempo máximo de resposta garantido para lhe serem prestados os
respetiv os cuidados no estabelecimento de ref erência?
Indicar
x No caso das cirurgias o utente é inf ormado na
ULGA do tempo máximo de resposta
garantido de acordo com a sua prioridade e
patologia. No caso da Consulta o Hospital de
destino inf ormara o utente da data da
realização da consulta, de acordo com a sua
prioridade.
2.2.18 O relatório anual sobre o acesso f oi div ulgado e publicado em
suporte autónomo ou consta do Relatório de Ativ idades e/ou do
Plano de desempenho?
x O Relatório Anual de Acesso encontra-se
disponív el no sítio da internet do HSOG e no
portal interno.
2.2.19 As reclamações e/ou sugestões relativ as ao acesso são
objeto de tratamento próprio, independentemente da sua
génese/prov eniência (Gabinete do Utente, Entidade Reguladora da
Saúde, etc.)?
Apresentar quadro-resumo discriminando tipo de reclamação,
origem, objeto, consequências (anexo)
x Todas reclamações / sugestões são tratadas
independentemente da sua prov eniência.
(Anexo II).
2.2.20 As sugestões e reclamações ou outras f ormas de
participação dos utentes/cidadãos na melhoria do acesso são
integradas na av aliação e medidas de correção?
x
2.2.21 A Entidade Reguladora da Saúde promov eu diligências,
interv enções ou outras medidas junto da instituição, em resultado de
reclamações relativ as ao acesso a cuidados de saúde?
x A ERS tem solicitado inf ormações sobre o
Acesso aos Cuidados de Saúde,
nomeadamente questionando a realização de
MCDT e/ou outros atos clínicos
2.2.22 Foram constituídos/abertos processos sancionatórios em
resultado de reclamação e/ou mero incumprimento da Lei?
Quantif icar e caracterizar
x Deu entrada no GC 26 Pedidos de Alegações
da ERS, relativ amente ao Acesso aos
Cuidados de Saúde, nomeadamente, se já f oi
realizada cirurgia, consulta ou MCDT
2.2.23 O Relatório sobre o Acesso f oi objeto de auditoria pela
Inspeção-geral das Ativ idades em Saúde?
x
PARTE I | REGULAÇÃO, ORGANIZAÇÃO E CONTROLO INTERNO
22
RELATÓRIO ANUAL SOBRE O ACESSO A CUIDADOS DE SAÚDE 2018
HOSPITAL DA SENHORA DA OLIVEIRA – GUIMARAES, EPE
PARTE II | ANÁLISE GLOBAL DE TEMPOS MÁXIMOS DE RESPOSTA GARANTIDOS NO SNS
HOSPITAL DA SENHORA DA OLIVEIRA – GUIMARÃES, EPE
RELATÓRIO ANUAL SOBRE O ACESSO A CUIDADOS DE SAÚDE 2018
23
RELATÓRI O ANUAL SOBRE O ACESSO A CUIDADOS DE SAÚDE | 2018
Hospital da Senhora da Oliveira – Guimarães, EPE
Parte II
Análise Global de Tempos Máximos de
Resposta Garantidos no SNS
Cuidados Hospitalares
(ACES, ULS, Hospitais EPE, Hospitais SPA)
Em 2018, o Tempo Médio de Resposta para Primeira Consulta de Especialidade
Hospitalar, referenciada pelos CSP/unidades funcionais do ACES para o Hospital da
Senhora da Oliveira – Guimarães, EPE, foi inferior ao TMRG na prioridade mais
elevada, igual ao TMRG para o nível prioritário, e ficou acima do TMRG para a
prioridade “normal”.
Relativamente aos Meios Complementares de Diagnóstico e Terapêutica, incluímos
apenas os exames que o Hospital da Senhora da Oliveira – Guimarães, EPE, realiza
internamente. Pode-se concluir que nos cinco grupos de exames, a resposta deste
Hospital é inferior ao TMRG apenas em 2 deles: Pacemaker cardíaco e Exames de
Endoscopia Gastrenterológica.
PARTE II | ANÁLISE GLOBAL DE TEMPOS MÁXIMOS DE RESPOSTA GARANTIDOS NO SNS
24
RELATÓRIO ANUAL SOBRE O ACESSO A CUIDADOS DE SAÚDE 2018
HOSPITAL DA SENHORA DA OLIVEIRA – GUIMARÃES, EPE
PARTE II | ANÁLISE GLOBAL DE TEMPOS MÁXIMOS DE RESPOSTA GARANTIDOS NO SNS
HOSPITAL DA SENHORA DA OLIVEIRA – GUIMARÃES, EPE
RELATÓRIO ANUAL SOBRE O ACESSO A CUIDADOS DE SAÚDE 2018
25
1. Tempos Máximos de Resposta
Neste capítulo são apresentação os Tempos Máximos de Resposta Garantidos (TMRG),
regulados pela Lei nº 14/2014, de 21.03, alterada pelo Decreto-Lei nº44/2017, de 20.04, e pela
Portaria nº153/2017, de 04.05, assim como a os Tempos de Resposta Garantidos (TRG)
determinados para a entidade e Tempos de Resposta (TR) efetivos praticados pela entidade em 2018.
Quadro 7. TMRG, TRG e TR da entidade para 2018 para primeira consulta de especialidade
hospitalar
Tipo de Cuidados de Saúde e
Nível de Acesso TMRG TRG TR 2018
Referenciação para primeira consulta em situação de doença oncológica suspeita ou confirmada (NM)
Urgência dif erida (nív el 4)
Encaminhamento para
urgência ou unidade de
atendimento permanente
Restantes nív eis de prioridade
Primeira consulta em
situação de doença
oncológica suspeita ou
conf irmada (NM)
Urgência (nív el 3) Encaminhamento para
serv iço de urgência
Restantes nív eis de prioridade 24 horas contadas da
receção do pedido
Primeira consulta de especialidade hospitalar referenciada pelas unidades funcionais do ACES
Muito prioritária 30 dias 30 dias 23 dias
Prioritária 60 dias 60 dias 60 dias
Prioridade «normal» 150 dias 150 dias 171 dias
Primeira consulta em situação de doença oncológica suspeita ou confirmada (NM)
Urgência dif erida (nív el 4) Imediato
Muito prioritária (nív el 3) 7 dias
Prioritária (nív el 2) 15 dias
Prioridade normal (nív el 1) 30 dias
Primeira consulta em situação de doença cardíaca suspeita ou confirmada
Urgência (nív el 3) Imediato
Doentes prioritários (nív el 2) 15 dias
Doentes eletiv os (nív el 1) 30 dias
PARTE II | ANÁLISE GLOBAL DE TEMPOS MÁXIMOS DE RESPOSTA GARANTIDOS NO SNS
26
RELATÓRIO ANUAL SOBRE O ACESSO A CUIDADOS DE SAÚDE 2018
HOSPITAL DA SENHORA DA OLIVEIRA – GUIMARÃES, EPE
Quadro 8. TMRG, TRG e TR da entidade para 2018 nos Cuidados de Saúde Hospitalares
Tipo de Cuidados de Saúde e
Nível de Acesso TMRG TRG TR 2018
Avaliação para realização de planos de cuidados de saúde programados (patologia geral e doença oncológica)
Urgência dif erida (prioridade 4) 24 horas
Muito Prioritário (prioridade 3) 7 dias
Prioritário (prioridade 2) 30 dias
Normal (prioridade 1) 60 dias
Avaliação para realização de planos de cuidados de saúde programados (doença cardíaca)
Urgência dif erida (prioridade 4) 24 horas
Muito Prioritário (prioridade 3) 7 dias
Prioritário (prioridade 2) 15 dias
Normal (prioridade 1) 45 dias
Realização procedimentos hospitalares cirúrgicos programados (patologia geral)
Urgência dif erida (nív el 4) 3 dias 3 dias 2 dias
Muito Prioritário (prioridade 3) 15 dias 15 dias 4 dias
Prioritário (prioridade 2) 60 dias 60 dias 26 dias
Normal (prioridade 1) 270 dias 270 dias 135 dias
Realização procedimentos hospitalares cirúrgicos programados (doença oncológica)
Urgência dif erida (nív el 4) 3 dias 3 dias 01 dia
Muito Prioritário (prioridade 3) 15 dias 15 dias 12 dias
Prioritário (prioridade 2) 45 dias 45 dias 22 dias
Normal (prioridade 1) 60 dias 60 dias 31 dias
Realização procedimentos hospitalares cirúrgicos programados (doença cardíaca)
Urgência dif erida (nív el 4) 3 dias 3 dias 01 dia
Muito Prioritário (prioridade 3) 15 dias 15 dias 02 dias
Prioritário (prioridade 2) 45 dias 45 dias 02 dias
Normal (prioridade 1) 90 dias 90 dias 06 dias
Realização procedimentos hospitalares cirúrgicos programados (cirurgias de correção morfológica)
Normal (prioridade 1) 270 dias 270 dias 108 dias2
Realização procedimentos hospitalares não cirúrgicos programados prestação de cuidados (doença oncológica)
Normal (prioridade 1) 30 dias
Específ ico
De acordo com as
orientações e normas
emitidas pela Direção-Geral
da Saúde
Realização de 2ºs procedimentos cirúrgicos ou não cirúrgicos (modalidades combinadas de prestação de cuidados de
saúde)
Normal (prioridade 1) 30 dias
Específ ico
De acordo com as
orientações e normas
emitidas pela Direção-Geral
da Saúde
2 Considerado doentes operados por Cirurgia Plástica após cirurgia oncológica.
PARTE II | ANÁLISE GLOBAL DE TEMPOS MÁXIMOS DE RESPOSTA GARANTIDOS NO SNS
HOSPITAL DA SENHORA DA OLIVEIRA – GUIMARÃES, EPE
RELATÓRIO ANUAL SOBRE O ACESSO A CUIDADOS DE SAÚDE 2018
27
Quadro 9. TMRG, TRG e TR da entidade para 2018 para realização de Meios Complementares de
Diagnóstico e Terapêutica (MCDT)
Tipo de Cuidados de Saúde TMRG TRG TR 2018
Cateterismo cardíaco 30 dias
Pacemaker cardíaco 30 dias 30 dias 1 dia
Exames de Endoscopia
Gastrenterológica 90 dias 90 dias 82 dias
Exames de Medicina Nuclear 30 dias
Exames de Tomograf ia
Computorizada 90 dias 90 dias 222 dias
Ressonâncias Magnéticas 90 dias 90 dias 242 dias
Angiograf ia diagnóstica 30 dias 30 dias 224 dias
Tratamentos de Radioterapia 15 dias
Restantes MCDT integrados e
em programas de seguimento
A realizar dentro do TMRG
def inido para a realização
do plano de cuidados
programados (<270 dias
para situações com
resolução cirúrgica)
PARTE II | ANÁLISE GLOBAL DE TEMPOS MÁXIMOS DE RESPOSTA GARANTIDOS NO SNS
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RELATÓRIO ANUAL SOBRE O ACESSO A CUIDADOS DE SAÚDE 2018
HOSPITAL DA SENHORA DA OLIVEIRA – GUIMARÃES, EPE
PARTE III – ANÁLISE ESPECÍFICA DE UNIDADES DE CUIDADOS DE SAÚDE
HOSPITAL DA SENHORA DA OLIVEIRA – GUIMARÃES, EPE
RELATÓRIO ANUAL SOBRE O ACESSO A CUIDADOS DE SAÚDE 2018
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RELATÓRI O ANUAL SOBRE O ACESSO A CUIDADOS DE SAÚDE | 2018
Hospital da Senhora da Oliveira – Guimarães, EPE
Parte III
ANÁLISE ESPECÍFICA DE UNIDADES DE
CUIDADOS DE SAÚDE
No final de 2018, existiam, no HSOG, mais 2867 consultas em lista de espera,
referenciadas via SIGA 1ª consulta, em comparação com o período homólogo,
contribuindo as especialidades de Cirurgia Geral e de Ortopedia em quase com um
quarto para esta lista de espera. Das consultas realizadas, cerca de 88% foram triadas
como prioridade “normal”, tendo 43% excedido o TMRG.
No que se refere à lista de inscritos para cirurgia, o nº de doentes a aguardar cirurgia
em 31.12.2018 era ligeiramente superior ao valor registado no ano anterior, mas a
percentagem desses doentes com tempo de espera superior ao TMRG ficou 13pp
abaixo do valor verificado em 2017. O tempo média de espera para os doentes
operados foi, em 2018, de 3,5 meses, tendo sido inferior a 1 mês para os doentes com
neoplasias malignas.
PARTE III – ANÁLISE ESPECÍFICA DE UNIDADES DE CUIDADOS DE SAÚDE
30
RELATÓRIO ANUAL SOBRE O ACESSO A CUIDADOS DE SAÚDE 2018
HOSPITAL DA SENHORA DA OLIVEIRA – GUIMARÃES, EPE
1. Unidades de Cuidados de Saúde Hospitalares (Hospitais, CH e ULS)
Neste capítulo, são apresentação as consultas e vigilâncias realizadas pela entidade prestadora
de cuidados de saúde hospitalares, em 2018, por área de cuidados, independentemente da origem da
referenciação.
1.1 Consulta externa
Quadro 10. Número total de consultas externas por valência, em 2018
Valência 2016 2017 2018 Δ 2017/2018 Δ 2016/2018
Valor3 %4 Valor3 %4
Anestesiologia 11.476 8.122 2.900 -5.222 -64,3% -8.576 -74,7%
Cardiologia 12.525 14.979 16.200 1.221 8,2% 3.675 29,3%
Cirurgia 27.198 26.587 25.388 -1.199 -4,5% -1.810 -6,7%
Cirurgia Plástica 470 575 575 0,0% 105 22,3%
Cirurgia Vascular 4.302 5.100 4.607 -493 -9,7% 305 7,1%
Clinica Geral 1.585 1.432 858 -574 -40,1% -727 -45,9%
Cuidados Paliativ os 779 664 739 75 11,3% -40 -5,1%
Dermatologia 7.210 7.588 6.116 -1.472 -19,4% -1.094 -15,2%
Dor 4.093 3.658 3.012 -646 -17,7% -1.081 -26,4%
Enf ermagem 6.203 8.337 8.544 207 2,5% 2.341 37,7%
Estomatologia 3.173 3.305 2.709 -596 -18,0% -464 -14,6%
Fisiatria 6.307 5.616 6.238 622 11,1% -69 -1,1%
Gabinete Diabético 1.787 1.886 2.003 117 6,2% 216 12,1%
Gastrenterologia 8.580 9.868 10.381 513 5,2% 1.801 21,0%
Ginecologia 7.895 8.170 8.664 494 6,0% 769 9,7%
Imunoalergologia 4.313 4.586 4.296 -290 -6,3% -17 -0,4%
Imunohemoterapia 25.353 21.709 19.747 -1.962 -9,0% -5.606 -22,1%
Medicina de Reprodução 5.353 5.446 5.588 142 2,6% 235 4,4%
Medicina Interna 20.645 21.092 21.529 437 2,1% 884 4,3%
Neonatologia 3.283 3.316 3.322 6 0,2% 39 1,2%
Neurologia 7.772 8.042 7.548 -494 -6,1% -224 -2,9%
Nutricionismo 3.617 4.224 4.181 -43 -1,0% 564 15,6%
Obstetrícia 10.630 9.451 9.860 409 4,3% -770 -7,2%
Of talmologia 9.590 10.816 9.877 -939 -8,7% 287 3,0%
Oncologia 7.783 9.224 9.902 678 7,4% 2.119 27,2%
Ortopedia 20.192 19.450 20.730 1.280 6,6% 538 2,7%
Otorrino 10.792 10.621 11.533 912 8,6% 741 6,9%
Pediatria 12.534 12.550 12.455 -95 -0,8% -79 -0,6%
Pneumologia 4.767 5.316 5.281 -35 -0,7% 514 10,8%
Psicologia 5.240 5.474 4.811 -663 -12,1% -429 -8,2%
Psiquiatria 16.877 18.466 17.553 -913 -4,9% 676 4,0%
Serv iço Social 30 463 433 1443,3% 463 0,0%
Urologia 7.950 8.146 7.774 -372 -4,6% -176 -2,2%
Total Entidade 280.274 283.271 275.384 -7.887 -2,8% -4.890 -1,7%
Fonte: SONHO
3 Δ 2018/201a Valor = Nº consultas 2018 – Nº consultas 201a 4 Δ 2018/201a % = (Nº consultas 2018 – Nº consultas 201a)/Nº consultas 201a x 100
PARTE III – ANÁLISE ESPECÍFICA DE UNIDADES DE CUIDADOS DE SAÚDE
HOSPITAL DA SENHORA DA OLIVEIRA – GUIMARÃES, EPE
RELATÓRIO ANUAL SOBRE O ACESSO A CUIDADOS DE SAÚDE 2018
31
Quadro 11. Número total de primeiras consultas externas por valência, em 2018
Valência 2016 2017 2018 Δ 2017/2018 Δ 2016/2018
Valor5 %6 Valor5 %6
Anestesiologia 11.449 8.113 2.898 -5.215 -64,3% -8.551 -74,7%
Cardiologia 3.246 4.204 4.312 108 2,6% 1.066 32,8%
Cirurgia 7.022 6.685 6.318 -367 -5,5% -704 -10,0%
Cirurgia Plástica 121 0 323 323 0,0% 202 166,9%
Cirurgia Vascular 1.697 1.881 1.674 -207 -11,0% -23 -1,4%
Clinica Geral 1.371 1.078 520 -558 -51,8% -851 -62,1%
Cuidados Paliativ os 171 189 244 55 29,1% 73 42,7%
Dermatologia 3.385 3.657 2.843 -814 -22,3% -542 -16,0%
Dor 461 402 370 -32 -8,0% -91 -19,7%
Enf ermagem 5.413 7.551 6.979 -572 -7,6% 1.566 28,9%
Estomatologia 894 780 592 -188 -24,1% -302 -33,8%
Fisiatria 2.009 2.004 2.347 343 17,1% 338 16,8%
Gabinete Diabético 198 187 199 12 6,4% 1 0,5%
Gastrenterologia 1.561 1.945 1.987 42 2,2% 426 27,3%
Ginecologia 2.358 2.697 2.939 242 9,0% 581 24,6%
Imunoalergologia 1.670 1.573 1.153 -420 -26,7% -517 -31,0%
Imunohemoterapia 1.710 1.510 1.440 -70 -4,6% -270 -15,8%
Medicina de Reprodução 1.085 1.128 1.409 281 24,9% 324 29,9%
Medicina Interna 3.570 3.506 3.468 -38 -1,1% -102 -2,9%
Neonatologia 709 738 827 89 12,1% 118 16,6%
Neurologia 1.718 1.816 1.744 -72 -4,0% 26 1,5%
Nutricionismo 1.221 1.202 1.078 -124 -10,3% -143 -11,7%
Obstetrícia 5.424 4.834 4.935 101 2,1% -489 -9,0%
Of talmologia 3.720 3.065 3.006 -59 -1,9% -714 -19,2%
Oncologia 1.119 1.237 1.349 112 9,1% 230 20,6%
Ortopedia 7.255 7.347 7.894 547 7,4% 639 8,8%
Otorrino 3.350 3.193 3.421 228 7,1% 71 2,1%
Pediatria 2.548 2.619 2.524 -95 -3,6% -24 -0,9%
Pneumologia 885 993 937 -56 -5,6% 52 5,9%
Psicologia 1.176 1.359 1.243 -116 -8,5% 67 5,7%
Psiquiatria 2.235 2.323 2.195 -128 -5,5% -40 -1,8%
Serv iço Social 0 29 440 411 1417,2% 440 0,0%
Urologia 1.881 2.053 1.762 -291 -14,2% -119 -6,3%
Total Entidade 82.632 81.898 75.370 -6.528 -8,0% -7.262 -8,8%
Fonte: SONHO
5 Δ 2018/201a Valor = Nº consultas 2018 – Nº consultas 201a 6 Δ 2018/201a % = (Nº consultas 2018 – Nº consultas 201a)/Nº consultas 201a x 100
PARTE III – ANÁLISE ESPECÍFICA DE UNIDADES DE CUIDADOS DE SAÚDE
32
RELATÓRIO ANUAL SOBRE O ACESSO A CUIDADOS DE SAÚDE 2018
HOSPITAL DA SENHORA DA OLIVEIRA – GUIMARÃES, EPE
1.2 Primeira Consulta Hospitalar (SIGA 1ª Consulta)
Quadro 12. Pedidos a aguardar de primeiras consultas de especialidade hospitalar via SI CTH, a 31.12.2017 e
31.12.2018
Especialidade
Pedidos a aguardar consulta Tempo médio dos pedidos
pedidos a aguardar (dias)
Tempo máximo dos pedidos a
aguardar (dias)
2017 2018 Δ 2017/
2018 2017 2018
Δ 2017/
2018 2017 2018
Δ 2017/
2018
Anestesiologia 29 86 57 49,4 89,8 40,3 186 257 71
Angiologia/cirurgia
v ascular 191 391 200 34,3 55,9 21,5 106 155 49
Cardiologia 419 516 97 124,3 104,6 -19,7 427 652 225
Cirurgia Geral 439 542 103 32,5 40,4 7,9 203 660 457
Cirurgia Geral -
Obesidade 220 425 205 120,9 156,2 35,3 600 302 -298
Dermatologia -
rastreio
teledermatológico
86 772 686 25,2 96,0 70,8 138 244 106
Dermato-
Venerologia 2.102 1.946 -156 193,5 289,0 95,4 413 664 251
Estomatologia 121 163 42 37,8 52,8 15,1 175 120 -55
Gastrenterologia 463 509 46 85,6 87,3 1,7 358 524 166
Ginecologia 587 677 90 96,9 97,6 0,7 418 435 17
Ginecologia - Apoio
à Fertilidade 145 159 14 71,1 83,5 12,4 292 364 72
Imunoalergologia 450 584 134 152,1 154,5 2,4 533 589 56
Imuno-hemoterapia 4 6 2 11,5 29,8 18,3 20 63 43
Medicina f ísica e
de reabilitação -
Fisiatria
158 319 161 233,8 384,2 150,4 561 874 313
Medicina interna 283 316 33 58,2 72,5 14,3 330 729 399
Neurologia 562 621 59 114,5 164,6 50,2 448 632 184
Obstetrícia 104 113 9 13,3 26,8 13,5 56 219 163
Of talmologia 1.011 1.303 292 101,1 97,1 -4,0 312 650 338
Ortopedia 4.404 4.843 439 202,2 248,9 46,7 510 811 301
Otorrinolaringologia 1.197 1.332 135 117,8 112,2 -5,6 522 392 -130
Pediatria 235 245 10 60,5 60,5 0,0 292 519 227
Pneumologia 611 718 107 183,1 220,6 37,6 495 583 88
Psiquiatria -
Consulta Geral 413 395 (18) 119,3 83,0 -36,3 873 516 -357
Psiquiatria da
inf ância e da
adolescência
0 27 27 0,0 39,3 39,3 0 244 244
Urologia 605 698 93 84,2 127,5 43,3 321 609 288
Total Entidade 14.839 17.706 2.867 146,2 172,8 26,6 873 874 1
Fonte: Alert CTH
PARTE III – ANÁLISE ESPECÍFICA DE UNIDADES DE CUIDADOS DE SAÚDE
HOSPITAL DA SENHORA DA OLIVEIRA – GUIMARÃES, EPE
RELATÓRIO ANUAL SOBRE O ACESSO A CUIDADOS DE SAÚDE 2018
33
Quadro 13. Primeiras consultas de especialidade hospitalar realizadas via SI CTH, em 201 7 e 2018
Especialidade
Total Pedidos Inscritos Total Consultas Consultas realizadas
f ora TMRG
Tempo médio de
Resposta (dias)
2017 2018
Δ
2017/
2018
2017 2018
Δ
2017/
2018
2017 2018
Δ
2017/
2018
2017 2018
Δ
2017/
2018
Anestesiologia 201 246 45 157 156 -1 7 71 64 61,7 76,5 14,8
Angiologia/Cirurgia
Vascular 1410 1668 258 1320 1278 -42 76 98 22 67,2 62,8 -4,3
Cardiologia 1368 1278 -90 912 830 -82 525 551 26 145,7 168,9 23,2
Cirurgia Geral 4029 4116 87 3548 3322 -226 50 23 -27 43,1 42,5 -0,6
Cirurgia Geral -
Obesidade 415 555 140 457 267 -190 403 209 -194 231,4 233,5 2,1
Dermato-
Venerologia 2616 1749 -867 1932 1387 -545 1608 1216 -392 263,3 335,0 71,7
Dermatologia -
rastreio
teledermatológico
843 1418 575 699 648 -51 1 120 119 22,7 78,8 56,0
Estomatologia 859 736 -123 556 372 -184 1 4 3 62,3 60,2 -2,1
Gastrenterologia 1585 1629 44 1225 1286 61 390 564 174 102,9 120,7 17,8
Ginecologia 1684 1846 162 1512 1512 0 599 455 -144 125,5 111,5 -14,0
Ginecologia - Apoio
à Fertilidade 455 539 84 402 397 -5 71 71 0 105,8 107,0 1,3
Imuno-hemoterapia 123 119 -4 80 92 12 0 0 0 19,8 18,5 -1,2
Imunoalergologia 728 826 98 596 594 -2 533 512 -21 248,8 247,9 -0,8
Medicina Física e
de Reabilitação -
Fisiatria
142 182 40 46 4 -42 35 3 -32 218,8 525,2 306,3
Medicina interna 1286 1243 -43 1037 1023 -14 73 52 -21 77,2 80,6 3,4
Neurologia 1316 1219 -97 1029 928 -101 380 479 99 121,9 165,6 43,7
Obstetrícia 1914 1977 63 1558 1522 -36 0 0 0 21,4 21,6 0,2
Of talmologia 2700 2785 85 1815 1950 135 768 875 107 137,6 156,1 18,4
Ortopedia 4618 4096 -522 2587 2712 125 2355 2535 180 290,6 383,6 93,0
Otorrinolaringologia 2316 2524 208 2085 2019 -66 1701 1708 7 203,5 198,6 -4,9
Pediatria 1021 926 -95 844 753 -91 95 55 -40 95,5 95,3 -0,1
Pneumologia 727 734 7 580 470 -110 534 414 -120 365,5 312,9 -52,7
Psiquiatria -
Consulta Geral 1355 1248 -107 1065 968 -97 237 304 67 128,6 132,6 3,9
Psiquiatria da
inf ância e da
adolescência
0 30 30 0 0 0 0 0 0 0,0 0,0 0,0
Urologia 1827 1637 -190 1403 1164 -239 300 682 382 114,0 144,7 30,7
Total Entidade 35539 35326 -213 27445 25654 -1791 10742 11001 259 139,2 156,8 17,5
Fonte: Alert CTH
PARTE III – ANÁLISE ESPECÍFICA DE UNIDADES DE CUIDADOS DE SAÚDE
34
RELATÓRIO ANUAL SOBRE O ACESSO A CUIDADOS DE SAÚDE 2018
HOSPITAL DA SENHORA DA OLIVEIRA – GUIMARÃES, EPE
Quadro 14. Primeiras consultas de especialidade hospitalar realizadas via SI CTH, em 201 7 e 20187
Especialidade
Consultas P3 TE≤30 dias Consultas P2 TE≤60 dias Consultas P1 TE≤150 dias
2017 2018 Δ 2017/
2018 2017 2018
Δ 2017/
2018 2017 2018
Δ 2017/
2018
Anestesiologia 4 2 -2 39 122 83 114 32 -82
Angiologia/Cirurgia Vascular 260 195 -65 69 313 244 991 770 -221
Cardiologia 86 1 -85 273 267 -6 553 562 9
Cirurgia Geral 149 170 21 251 269 18 3.148 2.883 -265
Cirurgia Geral - Obesidade 0 0 0 3 7 4 454 260 -194
Dermato-Venerologia 0 0 0 283 178 -105 1.649 1.209 -440
Dermatologia - rastreio
teledermatológico 0 0 0 23 150 127 676 498 -178
Estomatologia 0 1 1 0 0 0 556 371 -185
Gastrenterologia 39 35 -4 269 329 60 917 922 5
Ginecologia 2 0 -2 76 90 14 1.434 1.422 -12
Ginecologia - Apoio à
Fertilidade 0 0 0 4 0 -4 398 397 -1
Imuno-hemoterapia 6 12 6 15 27 12 59 53 -6
Imunoalergologia 8 3 -5 54 48 -6 534 543 9
Medicina Física e de
Reabilitação - Fisiatria 1 1 0 0 0 0 45 3 -42
Medicina interna 35 10 -25 23 19 -4 979 994 15
Neurologia 11 11 0 167 118 -49 851 799 -52
Obstetrícia 60 41 -19 43 65 22 1.455 1.416 -39
Of talmologia 0 1 1 0 1 1 1.815 1.948 133
Ortopedia 22 11 -11 161 132 -29 2.404 2.569 165
Otorrinolaringologia 0 0 0 46 42 -4 2.039 1.977 -62
Pediatria 2 1 -1 53 28 -25 789 724 -65
Pneumologia 21 21 0 53 60 7 506 389 -117
Psiquiatria - Consulta Geral 1 1 0 40 15 -25 1.024 952 -72
Urologia 5 44 39 159 168 9 1.239 952 -287
Total Entidade 712 561 -151 2.104 2.448 344 24.629 22.645 -1.984
Fonte: Alert CTH
7 P1 – Prioridade Clínica Normal; P2 – Prioridade Clínica Prioritária; P3 – Prioridade Clínica Muito Prioritária.
PARTE III – ANÁLISE ESPECÍFICA DE UNIDADES DE CUIDADOS DE SAÚDE
HOSPITAL DA SENHORA DA OLIVEIRA – GUIMARÃES, EPE
RELATÓRIO ANUAL SOBRE O ACESSO A CUIDADOS DE SAÚDE 2018
35
1.3 Atividade Cirúrgica (SIGA CSH Cirúrgicos)
Quadro 15. Lista de Inscritos para Cirurgia a 31.12.2017 e 31.12.2018
Serv iço/
Unidade
Funcional
LIC Mediana do Tempo de Espera em
LIC (em meses) % LIC TE>TMRG
2017 2018
Δ
2017/201
8
2017 2018 Δ 2017/
2018 2017 2018
Δ 2017/
2018
Cardiologia 3 5 2 1,2 0,85 -0,4 33,3% 0,0% -33,3 pp
Cirurgia Geral 1.392 1.564 172 3,9 3,1 -0,8 32,3% 16,0% -16,3 pp
Cirurgia
Vascular 426 479 53 3,4 3,7 0,3 21,8% 24,4% 2,6 pp
Dermatologia 34 10 -24 1,0 0,7 -0,3 8,8% 0,0% -8,8 pp
Ginecologia 279 271 -8 2,0 2,5 0,5 12,2% 7,4% -4,8 pp
Medicina
Reprodução 23 21 -2 1,9 0,7 -1,2 8,7% 0,0% -8,7 pp
Obstetrícia 8 3 -5 0,8 0,4 -0,4 0,0% 0,0% 0 pp
Of talmologia 700 1.033 333 2,1 2,8 0,7 5,0% 9,1% 4,1 pp
Ortopedia 1.749 1.458 -291 6,6 4,6 -2,0 56,4% 37,6% -18,8 pp
Otorrino 372 505 133 3,5 3,5 0,0 28,0% 16,9% -11,1 pp
Unidade
Tratamento
Cirúrgico da
Obesidade
36 24 -12 7,2 3,5 -3,7 69,4% 13,0% -56,4 pp
Urologia 476 378 -98 5,9 4,7 -1,2 51,9% 48,4% -3,5 pp
Total Entidade 5.498 5.751 253 3,9 3,5 -0,4 36,0% 22,7% -13,3 pp
Fonte: SIGLIC
Quadro 16. Operados em 2017 e 2018
Serv iço/
Unidade
Funcional
Operados Média Tempo de Espera dos
Operados (em meses)
% Operados TE>TMRG
2017 2018
Δ
2017/201
8
2017 2018 Δ 2017/
2018 2017 2018
Δ 2017/
2018
Cardiologia 541 485 -56 0,05 0,07 0,02 0,0% 0,4% 0,4 pp
Cirurgia Geral 2.697 2.495 -202 4,35 3,71 -0,64 11,9% 28,6% 16,8 pp
Cirurgia
Vascular 769 621 -148 5,70 5,28 -0,43 12,5% 53,1% 40,7 pp
Dermatologia 307 264 -43 0,71 0,66 -0,05 2,6% 0,0% -2,6 pp
Ginecologia 912 879 -33 3,08 3,77 0,69 2,2% 18,2% 16,0 pp
Medicina
Reprodução 448 420 -28 0,61 0,59 -0,01 0,4% 1,7% 1,2 pp
Obstetrícia 113 132 19 0,45 0,33 -0,12 0,0% 0,0% 0,0 pp
Of talmologia 2.468 2.681 213 2,05 3,09 1,04 0,1% 13,6% 13,5 pp
Ortopedia 1.868 1.975 107 5,73 4,55 -1,18 27,6% 32,3% 4,7 pp
Otorrino 669 613 -56 5,43 5,09 -0,35 7,8% 36,9% 29,1 pp
Unidade
Tratamento
Cirúrgico da
Obesidade
171 213 42 5,59 2,76 -2,84 9,4% 12,7% 3,3 pp
Urologia 582 501 -81 4,83 4,95 0,12 22,3% 36,3% 14,0 pp
Total Entidade 11.545 11.279 -266 3,70 3,53 -0,17 10,1% 23,5% 13,4 pp
Fonte: SIGLIC
PARTE III – ANÁLISE ESPECÍFICA DE UNIDADES DE CUIDADOS DE SAÚDE
36
RELATÓRIO ANUAL SOBRE O ACESSO A CUIDADOS DE SAÚDE 2018
HOSPITAL DA SENHORA DA OLIVEIRA – GUIMARÃES, EPE
Quadro 17. Lista de Inscritos para Cirurgia com Neoplasias Malignas a 31.12.2017 e 31.12.2018
Serv iço/Unidade
Funcional
LIC NM Mediana do Tempo de Espera em
LIC NM (em dias) % LIC NM TE>TMRG
2017 2018 Δ
2017/2018 2017 2018
Δ 2017/
2018 2017 2018
Δ 2017/
2018
Cirurgia Geral 19 29 10 0,4 0,8 0,4 0,0% 6,9% 6,9 pp
Dermatologia 32 8 -24 1,1 0,7 -0,3 9,4% 0,0% -9,4 pp
Ginecologia 1 8 7 0,7 1,1 0,4 0,0% 12,5% 12,5 pp
Urologia 33 35 2 1,5 1,4 -0,1 21,2% 25,7% 4,5 pp
Total Entidade 85 80 -5 1,1 1,1 0,0 11,8% 15,0% 3,2 pp
Fonte: SIGLIC
Quadro 18. Operados com Neoplasias Malignas em 2017 e 2018
Serv iço/Unidade
Funcional
Operados NM Média Tempo de Espera dos
Operados NM (em dias)
% Operados NM TE>TMRG
2017 2018 Δ
2017/2018 2017 2018
Δ 2017/
2018 2017 2018
Δ 2017/
2018
Cirurgia Geral 369 389 20 0,48 0,48 0,04 2,4% 1,8% -0,6 pp
Dermatologia 274 251 -23 0,67 0,67 0,00 3,6% 2,8% -0,9 pp
Ginecologia 26 30 4 0,87 0,87 0,00 15,4% 3,3% -12,1 pp
Of talmologia 2 1 -1 0,70 0,70 0,20 0,0% 0,0% 0,0 pp
Otorrino 5 6 1 1,76 1,76 -0,33 60,0% 50,0% -10,0 pp
Urologia 202 201 -1 1,57 1,57 0,21 15,3% 42,3% 26,9 pp
Total Entidade 878 878 0 0,81 0,81 0,06 6,5% 11,7% 5,2 pp
Fonte: SIGLIC
PARTE III – ANÁLISE ESPECÍFICA DE UNIDADES DE CUIDADOS DE SAÚDE
HOSPITAL DA SENHORA DA OLIVEIRA – GUIMARÃES, EPE
RELATÓRIO ANUAL SOBRE O ACESSO A CUIDADOS DE SAÚDE 2018
37
1.4 Meios Complementares de Diagnóstico e Terapêutica (SIGA MCDT)
Quadro 19. Lista de pedidos de MCDT a aguardar e MCDT realizados em 2017 e 2018
MCDT
Pedidos de MCDT a aguardar MCDT realizados
31.12.2017 31.12.2018 Δ 31.12.2017/
31.12.2018 2017 2018 Δ 2017/ 2018
Cateterismo cardíaco
Pacemaker cardíaco 3 5 2 539 484 -55
Colonoscopia
Endoscopia digestiv a
alta
Colposcopia com
citologia
Exames de Tomograf ia
Computorizada 3.274 1.734 -1.540 167 1.199 1.032
Ressonâncias
Magnéticas 1.433 2.691 1.258 99 154 55
Tomograf ia de Emissão
de positrões (PET)
Angiograf ia diagnóstica 275 347 72 17 41 24
Tratamentos de
Radioterapia
Outras
Exames de Endoscopia
Gastrenterológica 1.916 2.421 505 7.555 7.788 233
Exames Cardiologia
ECO/ETE/ECO.SOB. 3.059 1.150 -1.909 1.551 4.417 2.866
Holter 222 145 -77 563 653 90
Mapa 66 79 13 340 382 42
Prov a Esf orço 118 100 -18 550 475 -75
Fonte: SONHO
PARTE III – ANÁLISE ESPECÍFICA DE UNIDADES DE CUIDADOS DE SAÚDE
38
RELATÓRIO ANUAL SOBRE O ACESSO A CUIDADOS DE SAÚDE 2018
HOSPITAL DA SENHORA DA OLIVEIRA – GUIMARÃES, EPE
ANEXOS
Anexos
ANEXOS
ANEXOS
Anexo 1. Execução do Contrato-Programa 2018
APÊNDICE I Atividade Hospitalar
Instituição:
Hospital da Senhora da Oliveira, Guimarães, EPE
Contrato-Programa 2018 (1) Qt
homologada (2) Qt
revista7 Produção realizada
% CP (1)
% CP (2)
1. Consultas Externas:
Nº de 1ªs consultas médicas (s/ majoração) 45.000 40.500 38.167 84,8% 94,2%
Nº de 1ªs consultas referenciadas (CTH) 31.000 26.500 25.626 82,7% 96,7%
Nº de 1ªs consultas Cuidados Paliativos 186 230 240 129,0% 104,3%
Nº de consultas subsequentes médicas (s/majoração) 181.600 188.000 185.090 101,9% 98,5%
Nº de consultas subsequentes Cuidados Paliativos 473 500 489 103,4% 97,8%
2. Internamento:
Doentes Saídos
GDH Médicos 15.201 14.500 14.168 93,2% 97,7%
GDH Cirúrgicos 3.044 3.664 3.809 125,1% 104,0%
GDH Cirúrgicos Urgentes 2.450 2.800 2.985 121,8% 106,6%
3. Episódios de GDH de Ambulatório:
GDH Cirúrgicos 5.000 5.000 5.341 106,8% 106,8%
GDH Médicos 6.500 7.300 7.403 113,9% 101,4%
4. Urgências:
Atendimentos (SU - Médico-Cirúrgica) 106.901 118.500 118.897 111,2% 100,3%
5. Sessões em Hospital de Dia:
Base 18.000 21.150 20.997 116,7% 99,3%
Imuno-Hemoterapia 1.152 650 592 51,4% 91,1%
Psiquiatria 2.166 2.100 1.966 90,8% 93,6%
Cuidados Paliativos 250 120 126 50,4% 105,0%
6. Programas de Gestão da Doença Crónica
VIH/Sida (doentes em TARC equivalente./ano) 200 285 222,00 111,0% 77,9%
Hepatite C (doentes tratados) 66 40 42 63,6% 105,0%
Esclerose múltipla - doentes em terapêutica modificadora
150 150 112 74,7% 74,7%
Rastreios - Nº de Rastreios
Rastreio do Cancro do Cólon e Reto 248 0 0 0,0% -
Doenças Lisossomais de Sobrecarga (doentes em tratamento Eq./ano) - CRe
Doença de Gaucher 2 2 2,00 100,0% 100,0%
Doença de Fabry 62 57 52,58 84,8% 92,3%
Doença de Hurler 1 1 1,00 100,0% 100,0%
Doença de Niemann-Pick 1 1 1,00 100,0% 100,0%
Doença de Pompe 1 1 1,00 100,0% 100,0%
Doenças Lisossomais de Sobre Carga CTP -CRe (doentes em tratamento Eq./ano)
Doença de Gaucher (CRe) 8 8 8,00 100,0% 100,0%
Doença de Fabry (CRe) 3 2 2,00 66,7% 100,0%
Doença de Pompe (CRe) 4 4 4,00 100,0% 100,0%
ANEXOS
APÊNDICE I
Atividade Hospitalar
Instituição:
Hospital da Senhora da Oliveira, Guimarães, EPE
Contrato-Programa 2018 (1) Qt
homologada (2) Qt
revista8 Produção realizada
% CP (1)
% CP (2)
7. Programa de Tratamento Cirúrgico da Obesidade (PTCO)
Pré-avaliação + Cirurgia Bariátrica Bypass Gástrico 370 160 146 39,5% 91,3%
Cirurgia Bariátrica - Bypass Gástrico - 1º Ano Follow Up 115 123 123 107,0% 100,0%
Outras Técnicas 0 54 59 - 109,3%
8. PMA – Diagnóstico e Tratamento da Infertilidade
Consultas de Apoio à Fertilidade 375 350 421 112,3% 120,3%
Induções da Ovulação (IO) 42 40 30 71,4% 75,0%
Inseminações Intra-Uterinas (IIU) 152 150 153 100,7% 102,0%
Fertilizações In Vitro (FIV) 166 160 129 77,7% 80,6%
Injecções Intra-Citoplasmáticas de Espermatozoides (ICSI)
102 125 108 105,9% 86,4%
Injeções Intra-Citoplasmáticas de Espermatozoides recolhidos cirurgicamente (ICSI c/ recolha cirúrgica)
12 15 17 141,7% 113,3%
9. Saúde Sexual e Reprodutiva
IVG até 10 semanas
Medicamentosa (n.º I.V.G.) 52 0 0 0,0% -
Diagnóstico Pré-Natal
Protocolo I 1.591 2.200 1.872 117,7% 85,1%
Protocolo II 300 0 0 0,0% -
12. Serviços Domiciliários
Consultas Domiciliárias 2.541 2.200 2.170 85,4% 98,6%
Hospitalização Domiciliária 10 0 0 0,0% -
8 Quantidade proposta em reunião de renegociação do Contrato-Programa de 2018 com a ARSN em 28.11.2018, a aguardar autorização
da Tutela para elaboração de adenda ao Acordo Modif icativ o de 2018.
ANEXOS
Q1 - Índice Desempenho Global
Instituição: Hospital da Senhora da Oliveira, Guimarães, EPE
Objetivos 2018 Peso
Relativo (%)
Meta Real Grau de
Cumprimento (%)
Grau de Cumprimento Ajustado (%)
IDG
Objetivos Nacionais 40
Acesso 15 14,8
% primeiras consultas no total de consultas médicas 3 30 25,5 84,9 84,9 2,5
Mediana de tempo de espera da LIC, em meses 3 4 3,6 110,0 110,0 3,3
% episódios de urgência atendidos dentro do tempo de espera previsto no protocolo de triagem 3 75 66,6 88,8 88,8 2,7
Peso das consultas externas médicas com registo de alta no total de consultas externas médicas 3 15 15,0 99,9 99,9 3,0
% doentes referenciados para a RNCCI, avalidados/confirmados pela EGA até 2 dias úteis após a referenciação, no total de doentes referenciados para a RNCCI 3 80 88,3 110,4 110,4 3,3
Desempenho Assistencial 25 17,5
Índice de Risco e Segurança do Doente 2 8,0 10 125,0 120,0 2,4
% cirurgias da anca efetuadas nas primeiras 48 horas 3 65 44,8 68,9 68,9 2,1
% cirurgias realizadas em ambulatório, para procedimentos tendencialmente ambulatorizáveis 3 15 0,8 5,3 0,0 0,0
% doentes saídos com duração de internamento acima do limiar máximo 3 2,1 2,62 75,2 75,2 2,3
Índice PPCIRA 8 10 7,00 75,2 75,2 6,0
Quota biossimilares por DCI(Infliximab) 2 30 100 333,3 120 2,4
Quota biossimilares por DCI(Rituximab) 2 15 100 666,7 120 2,4
Quota biossimilares por DCI(Etanercept) 2 15 4,8 32,0 0,0 0,0
Desempenho económico-financeiro 20 11,7
% Gastos c/ Trabalho Extraordinário, Suplementos e FSE, no total de Gastos c/ Pessoal 5 15 16,54 89,7 89,7 4,5
Gastos c/ Pessoal por Doente Padrão, face ao melhor do grupo 5 1.438 1.438 100,0 100,0 5,0
Gastos c/ Produtos Farmacêuticos por Doente Padrão, face ao melhor do grupo 5 386 880 -28,0 0,0 0,0
Gastos c/ Material de Consumo Clínico por Doente Padrão, face ao melhor do grupo 5 163 254 44,2 44,2 2,2
ANEXOS
Q1 - Índice Desempenho Global
Instituição: Hospital da Senhora da Oliveira, Guimarães, EPE
Objetivos 2018 Peso
Relativo (%)
Meta Real Grau de
Cumprimento (%)
Grau de Cumprimento Ajustado (%)
IDG
Objetivos Regionais Norte 40 18,9
Tempo de espera para triagem médica da consulta externa 8 25 32,1 71,6 71,6 5,7
Implementação das Equipas inter-hospitalares de cuidados paliativos 8 100 100 100,0 100,0 8,0
Programa de Rastreio da Retinopatia Diabética (RRD) 8 1 0,0 0,0 0,0 0,0
Programa de Rastreio do Cancro do Colo do Útero (RCCU) 8 85 55,3 65,1 65,1 5,2
Programa de Rastreio do Cancro do Colon e Reto (RCCR) 8 75 0 0 0 0,0
Índice de Desempenho Global 62,99
ANEXOS
Anexo 2. Reclamações9
Exposições 2018
Reclamações 580
Elogios 19
Sugestões 1
600
Problemas visados 2018
Acessos aos cuidados de saúde 157
Cuidados de saúde e segurança do doente 162
Focalização do doente 162
Instalações e Serv iços Complementares 43
Procedimentos Administrativ os 201
Questões Financeiras 19
Tempos de espera 116
860
9 Fonte: Gabinete do Cidadão do HSOG.