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RELATÓRIO ANUAL DE CURSO 13/14
Mestrado em Ensino do 1.º e 2.º Ciclo do Ensino Básico
Escola Superior de Educação
RELATÓRIO ANUAL
DO CURSO DE
Mestrado em Ensino do 1º e 2º ciclos do Ensino Básico
2013/2014
Mestrado em Ensino do 1ª e 2º ciclos do Ensino Básico
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Mestrado em Ensino do 1.º e 2.º Ciclo do Ensino Básico
Escola Superior de Educação
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A.1. Publicação de Plano de Estudos
Publicação do Plano de Estudos em DR: Despacho n.º 2066/2010 de 29 de Janeiro
-‐Área científica predominante (maior número de ECTS alocado): Educação – Formação de
Professores do Ensino Básico (1º e 2º Ciclos)
-‐Área fundamental (de acordo com a Portaria nº 256/2005 de 16 de Março): CAE143/144UP –
Formação de Professores do Ensino Básico (1º e 2º Ciclos)
-‐Número de créditos ECTS necessário à obtenção do grau: 120
-‐Duração do ciclo de estudos (art.º 3 DL-‐74/2006): 4 semestres
-‐Número de vagas aprovado nos 5 últimos anos letivos:
Nº de vagas/ano 2010/2011 2011/2012 2012/2013 2013/2014 2014/2015 Nº de vagas 24 24 24 24 24
Condições especificas de ingresso:
Podem ser opositores ao concurso destes cursos de mestrado:
a) Titulares da licenciatura em Educação Básica;
b) Os titulares do grau de licenciatura ou equivalente legal que satisfaçam os requisitos de
créditos mínimos fixados nos termos do artigo n.º 11 do Decreto-‐Lei n.º 43/2007, de 22 de Fevereiro, a
saber:
Matemática – 30 ECTS Português – 30 ECTS Expressões – 30 ECTS Estudo do Meio – 30 ECTS Componente Educacional Geral – 15 ECTS Didáticas Específicas – 15 ECTS
c) Detentores de currículo académico, científico ou profissional, que seja reconhecido como
atestando capacidade para a realização deste ciclo de estudos pela Comissão Científica do Ciclo de
Estudos e que satisfaçam os requisitos de créditos mínimos fixados na alínea b).
Regime de funcionamento : Diurno
Docente Responsável pela Coordenação: Doutora Isabel Vale
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A.2. Estágios e Períodos de Formação em Serviço
O mapa junto resume os locais de Intervenção em Contexto Educativo dos alunos durante a Prática de
Ensino Supervisionada (PES I e PES II) referente ao ano letivo 2013/2014.
Instituição acolhedora Nivel Local n.º de Estágios EB1 Educadora Zaida Garcez 2
EB1 Cabedelo 2 EB1 Carmo 4
EB1 Monserrate 6 EB1 Perre 6 Total : 5
1º ciclo e.b.
Viana do Castelo
Total :20 Escola EB23 de Fragoso Barcelos 6
Escola EB23/S Pintor José de Brito 3 Escola Dr Pedro Barbosa 6 EB23/S Monte da Ola 2
Escola Frei Bartolomeu dos Mártires
2
Total :5
2º ciclo e.b.
Viana do Castelo
Total :19* *Uma das estudantes que frequentou a PES I desistiu no 4º semestre do curso não tendo frequentado a PES II.
1. Autoavaliação do Ciclo de Estudos
1.1. Objetivos gerais definidos para o CE
São objetivos principais habilitar para a docência no 1.º e 2.º Ciclos do EB e formar profissionais
qualificados com autonomia científica e pedagógica, ao nível destas etapas educativas, conforme DL-‐
nº43/2007 de 22 de fevereiro. Os perfis gerais e específicos de desempenho estão de acordo com os
anexos DL-‐nº 240/2001 e 241/2001, de 30 de Agosto. No perfil geral privilegia-‐se as dimensões:
profissional, social e ética; de desenvolvimento do ensino/aprendizagem; de participação na escola e
comunidade, cooperação na elaboração e realização de estudos de intervenção na escola e no seu
contexto; e de desenvolvimento profissional ao longo da vida. No perfil específico pretende-‐se que:
desenvolva os respectivos currículos, através da planificação, organização e avaliação; mobilize
conhecimentos e competências necessárias ao desenvolvimento de currículos integrados,
considerando o ensino/aprendizagem; construa aprendizagens que promovam uma relação educativa
de elevada qualidade.
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1.2. Inserção do CE na estratégia institucional de oferta formativa face à missão da instituição.
O IPVC é uma instituição pública de ensino superior que produz, difunde e transfere conhecimento e
cultura, promove a formação integral dos cidadãos e a aprendizagem ao longo da vida, numa atitude
de permanente inovação, qualidade e espírito empreendedor, centrado no desenvolvimento regional,
do país e na internacionalização, em convergência com o espaço europeu do ES. Valoriza e promove a
liberdade, a responsabilidade e a cidadania, o espírito crítico e de pertença, a solidariedade, a inclusão,
a cooperação e a multiculturalidade. Identifica, em cada momento, as partes interessadas– agentes
científicos, culturais, sociais e económicos, da região, do país ou estrangeiros– e com elas promove as
parcerias consideradas necessárias para uma ação eficaz e de sucesso. A criação de sinergias pela ação
concertada das comunidades interna (alunos, funcionários e professores) e externa, em particular,
autarquias, empresas, instituições escolares, etc. constituirão a atitude-‐marca da instituição e deste
curso. Dispõe de uma oferta formativa que assegura a formação integral das pessoas, fomentadora do
sucesso, da autoaprendizagem e da capacidade de empreender. Usa métodos e processos de
ensino/aprendizagem inovadores, atrativos, suportados em novas tecnologias e um ambiente
académico estimulante.
A ESE-‐IPVC é uma escola integrada no IPVC, em funcionamento desde 1984, que tem como missão
formar profissionais qualificados nos domínios da Educação, do Social e da Cultura, bem como
produzir investigação associada aos ciclos de estudo e contribuir para a inovação educacional, social e
cultural da região em que se insere.
Desde a sua criação tem tido como principal área de atuação a formação de professores, educadores e
outros agentes educativos, ao nível da formação inicial, formação pós-‐graduada, formação contínua e
em serviço e formação complementar, pelo que a maioria dos seus docentes está alocada à área
científica de Educação e Ciências Sociais, transversal ao IPVC, onde se insere o grupo disciplinar de
Educação e Formação de Professores. Destaca-‐se a sua colaboração nos programas nacionais de
formação contínua de professores e em projetos de educação e formação de professores em países
lusófonos. Tem desenvolvido investigação na área da educação em projetos financiados e com
parcerias interinstitucionais, cujos resultados têm sido divulgados em publicações e encontros
científicos.
1.3. Meios de divulgação dos objetivos aos docentes e aos estudantes envolvidos no CEA
A apresentação do CE, objetivos, duração, perfil e saídas profissionais, plano curricular e condições de
acesso estão explicitamente descritos no portal do IPVC (www.ipvc.pt). Em cada ano letivo são
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dinamizadas reuniões com docentes e estudantes para a divulgação dos objetivos gerais e
funcionamento. Para os alunos do 1º ano é feita uma sessão de acolhimento onde são divulgados
aspetos relacionados com o curso e com a escola. Na 1ª aula de cada UC é efetuada a apresentação
dos objetivos específicos, programa e metodologias de avaliação. Esta informação também é
disponibilizada através da plataforma de e-‐learning do IPVC (http://elearning.ipvc.pt).
Na página da web da ESE-‐IPVC são divulgadas diversas informações sobre o curso e a escola (entre
outras, os objetivos e plano de estudos do curso, relatórios de autoavaliação e notícias diversas sobre
atividades, seminários e conferências, provas públicas dos RF).
2. Organização Interna e Mecanismos de Garantia da Qualidade
2.1. Organização Interna
2.1.1. Estrutura organizacional responsável pelo ciclo de estudo
A aprovação da criação ou restruturação de Ciclos de Estudos (CE) é da competência do Presidente,
com parecer da Direção da UO, Conselho Pedagógico (CP), área Cientifica (AC) e do Conselho Técnico-‐
Científico (CTC) e de entidades externas (conforme aplicável).O Coordenador de Curso (CC),em
colaboração com a Comissão de Curso, elabora o relatório anual do CE, que é apreciado pela Direção e
pelo CP da Escola. Este relatório pode conter propostas de alteração ou ações de melhoria do CE,
sujeitas a aprovação pelos órgãos competentes.
No ano letivo 2013-‐2014 a comissão de curso era constituída pelos docentes: Isabel Vale (cood), Luísa
Neves (que substituiu no 2º semestre José Portela, por aposentação), Gabriela Barbosa, Ana Barbosa e
os alunos Ana Novo e Vicente Garcia. O CC articula com os responsáveis das UCs a atualização dos
programas, que são aprovados pelo CTC, e garante a sua concretização. Anualmente, os CC identificam
as necessidades de serviço docente do curso. Com base nessa informação, as AC, através dos seus
grupos disciplinares, propõem contratação, renovação de contratos e distribuição de serviço docente
aos diretores das UO’s que enviam à respetiva comissão técnico-‐científica para aprovação em CTC e
homologação pela Presidência.
2.1.2. Participação ativa de docentes e estudantes
A participação dos docentes é assegurada pela sua intervenção no Conselho Geral, CTC, AC, CP,
Coordenações de Curso, Comissões de Curso e de Auto-‐Avaliação. Além disso, essa participação é
ainda promovida em reuniões periódicas de docentes, participação em inquéritos de avaliação do
funcionamento do IPVC, intervenção em processos pedagógicos e académicos chave como a
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preparação de materiais pedagógicos, análise de pedidos de creditação de competências, júris de
provas, acompanhamento de estágios, etc.
A participação dos estudantes é assegurada através da sua representação no Conselho Geral, CP,
Comissão de Curso e de Auto-‐Avaliação, intervenção das Associações e Federação de Estudantes,
Inquéritos de avaliação da Qualidade de Ensino, das Bibliotecas e dos Serviços de Ação Social.
A coordenadora monitoriza ao longo do ano o funcionamento do curso pois é docente do curso em
ambos os anos e semestres. É um modo privilegiado de discussão pois tem oportunidade de auscultar
todos os alunos sobre todos os problemas, havendo alguns que são de difícil solução. Privilegia-‐se esta
estratégia, pois a taxa de participação dos estudantes no IASQUE é muito reduzida desde o 1º ano do
curso, agravada no 2º semestre. Este aspeto deve-‐se ao fato de certos docentes informarem os
estudantes de conseguem saber a avaliação é realizada por cada um. Sendo os alunos a parte mais
frágil optam por não responder ao inquérito como medo de represálias. Tem sido muito difícil
contrariar esta situação.
a) dados do relatório da avaliação da Satisfação da Qualidade de Ensino dos Mestrados, e não do especifico do mestrado do 1º e 2º ciclos do ensino básico. b) sem percentagem no relatório
2.2. Garantia da Qualidade
2.2.1. Estruturas e Mecanismos de garantia da qualidade para o CE
O IPVC tem implementado um Sistema de Gestão e de Garantia da Qualidade (SGGQ), certificado
desde 2009, no âmbito da ISO 9001 por entidade acreditada pelo IPAC e certificado pela A3ES desde
janeiro de 2013. O sistema está organizado em processos e orientado para a melhoria da qualidade do
ensino e aprendizagem e atividades de IDI, de gestão e de suporte. O SGGQ, coordenado pelo
Gabinete de Avaliação e Qualidade (GAQ), gera informação para definir medidas de melhoria contínua
dos ciclos de estudos e procura o comprometimento de todos os atores neste processo. O GAQ apoia
as Coordenações de Curso nos mecanismos de Garantia da Qualidade, em cooperação com órgãos e
serviços que intervém nas atividades administrativas, científicas e pedagógicas. Anualmente, é
implementado um Programa de Auditorias, permitindo definir causas de ocorrências e ações
corretivas. São elaborados Relatórios das UC’s e de Curso que permitem, juntamente com os
Relatórios das auditorias, Relatórios de auscultação às partes interessadas e com os resultados dos
indicadores de desempenho dos processos relacionados com o ensino e aprendizagem, efetuar uma
%participação IASQE 2011/12 2012/13 2013/14 1ºS 32,4% 75,8% a) -‐ b) 2ºS -‐ b) 30,3% 18,4%
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análise do grau de cumprimento dos objetivos e definir ações de melhoria para o ciclo de estudo.
2.2.2. Procedimentos para a recolha de informação, acompanhamento e avaliação periódica do CE
O GAQ tem implementado procedimentos de auscultação para avaliar o grau de satisfação das partes
interessadas incluindo a realização de inquéritos e monitorização de sugestões e reclamações e
estudos de follow-‐up, feitos a antigos estudantes, parceiros e instituições empregadoras. Destaca-‐se o
inquérito de avaliação da satisfação da qualidade de Ensino (IASQUE) elaborado semestralmente aos
estudantes, que inclui uma componente de avaliação da escola, dos docentes e das UC’s, ECTS e do CE
no seu todo. É continuamente monitorizada informação relativa a candidaturas e colocações,
caracterização dos estudantes, sucesso, abandono e empregabilidade para o CE, que juntamente com
os relatórios resultantes das auditorias internas e dos processos de auscultação e avaliação da
satisfação, são usados para a avaliação periódica do CE e reportados no Relatório anual de Curso. Com
base nos resultados, são definidas ações de melhoria.
As UC’s são de modo geral avaliadas pelos alunos do curso.
A organização da SIC I está dependente das lacunas identificadas e/ou manifestadas pelos alunos.
Neste ano letivo foi organizada de modo a reforçar a área das expressões artísticas, para além da
abordagem de questões de natureza mais transversal associadas à gestão curricular no 1º ciclo. Mas
para 2014/2015 será organizada em torno da História e Geografia de Portugal.
Algumas informações relacionadas com as Unidades curriculares encontram-‐se no quadro junto.
Unidade Curricular
Conteúdos programas % cumprimento
Sumários/ conteúdos/ avaliação % disponibilização
Números de alunos inscritos
Alunos % Inscritos/ avaliados
Alunos % Avaliados/ aprovados
Didática da Matemática 100 100 18 100 100
Didáctica do Português I 100 100 18 100 100
Didática do Estudo do Meio Não foi cumprido na totalidade
100 18 100 100
Didática da História e Geografia de Portugal
a) 100 100 100
Linguística Aplicada ao Ensino do Português
Não foi cumprido na totalidade
100 20 100 80
Temas Actuais de Matemática I 100 100 20 100 100
Ciências da Natureza I Não foi cumprido na totalidade
100 20 100 68
História e Geografia de Portugal I 100 100 18 100 100
Mudança e Inovação Educacional 100 100 18 100 100
Didáctica do Português II 100 100 18 100 88,89
Didáctica das Ciências da Natureza 100 100 18 100 100
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Didáctica das Expressões 100 100 18 100 100
Temas Actuais da Matemática II 100 100 20 100 100
Ciências da Natureza II 100 100 18 100 88,89
História e Geografia de Portugal II a) 100 100 100
Texto Literário em Relação Educativa 100 100 18 100 100 Métodos e Técnicas de Investigação em Educação I
100 100 20 100 100
Seminário de Integração Curricular I 100 100 20 100 100
Prática de Ensino Supervisionada I 100 100 20 100 100 Métodos e Técnicas de Investigação em Educação II
100 100 19 100 100
Seminário de Integração Curricular II 100 100 19 100 100 Intervenção em Contexto Educativo 100
Prática de Ensino Supervisionada II
Relatório (defesa publica)
100 100 19
100
32 (até
fev2015) a) não foram disponibilizados
A existência de unidades curriculares com sucesso mais baixo, verifica-‐se, por um lado, em áreas de
estudo, como Português e Ciências da Natureza, consequência da falta de bases científicas, devidas
em parte por ser possível admitir-‐se para a LEB estudantes com debilidades na formação em
disciplinas nucleares para um perfil de docente deste nível de ensino. Por outro lado, na UC de PES II,
a taxa de sucesso que se constata decorre da conclusão do Relatório final e não da implementação em
contexto educativo. Este aspeto é idêntico ao que se passa neste curso em outras IES a nível nacional,
conforme se pôde constar no 1º Fórum dos Mestrados Profissionalizantes realizado pela ESEVC. Este
atraso nem sempre se deve aos estudantes. A carga de trabalho que os orientadores têm, para alem
da sua DSD, sobretudo devido a solicitações com prazos a cumprir pode também contribuir para
atrasar essa conclusão. Por exemplo, neste ano letivo os docentes estiveram envolvidos na
apresentação de quatro curso de mestrado (dois novos cursos que irão substituir este) e um de
licenciatura à A3ES e de um TePs fizeram com que esse apoio durante algum tempo fosse reduzido.
2.2.3. Discussão e utilização dos resultados das avaliações
Os relatórios de Inquéritos (bibliotecas, qualidade de ensino,…) e Relatórios de Curso são analisados
em CP e são divulgados à comunidade através do portal do IPVC. Poderão também ser analisados em
reuniões de docentes e de estudantes do CE. As ações de melhoria propostas são submetidas à
Direção da Escola, coordenadas com a AC/GD e no caso de envolverem modificações ao plano de
estudos, também ao CTC. As ações são planeadas entre a Coordenação de Curso e a Direção, definidos
responsáveis e prazos de implementação. O acompanhamento e a análise da eficácia das ações
implementadas para a melhoria do CE é da responsabilidade do CC que reporta à Direção e regista no
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relatório de Curso seguinte. O seguimento das ocorrências detetadas em auditorias, acompanhamento
de sugestões e reclamações e avaliação da eficácia das ações corretivas é da responsabilidade do GAQ,
que também monitoriza os indicadores desempenho dos processos e dos objetivos gerais da
Qualidade do SGGQ, definidos anualmente, e reporta nos Balanços da Qualidade para Revisão do
Sistema.
O presente curso foi objeto de avaliação pela A3ES por três anos letivos. Decorrente desta avaliação a
Comissão de Curso analisou as sugestões apresentadas pela CAE e propôs uma reformulação do plano
de estudo onde foram propostas UC optativas, reduzida a dispersão curricular, melhorada a
articulação vertical das UC, passando a maior parte das UCs das didáticas para o 2º semestre e
alterado o timing da UC de Métodos e Técnicas de Investigação em Educação I. Este novo plano
curricular encontra-‐se junto com as alterações assinaladas a negrito.
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2.2.4. Outras vias de avaliação/acreditação
O SGGQ do IPVC está certificado pela Norma Internacional ISO 9001, desde Janeiro de 2009 e obteve
em Janeiro de 2013 a certificação do SGGQ pela A3ES .
3. Recursos Materiais e Parcerias
3.1 Recursos Materiais
As instalações físicas e equipamentos mantêm-‐se inalterados desde a avaliação do curso e encontram-‐
se listados no ACEF/1213/15582 -‐ Guião para a auto-‐avaliação
3.1.3 Recursos financeiros
A indicação dos recursos financeiros é gerida pela Direção da ESE e pelo IPVC. No âmbito deste CE os
únicos recursos financeiros utilizados neste ano letivo foram foram canalizados para a realização do
Encontro Ensinar e Aprender com Criatividade dos 3 aos 12 anos. A verba não é muito significativa pois
o Encontro é quase auto financiado e o financiamento suportado pelos quatro cursos do âmbito da
formação de professores. Teve a participação dos docentes do curso, dos alunos diplomados com a
apresentação dos seus trabalhos de fim de curso e de alunos do 1º ano do curso também com
trabalhos elaborados nas diferente UCs (constam das Atas do encontro). Houve várias apresentações
no âmbito do mestrado, mas que não tiveram apoio financeiro do curso.
3.2. Parcerias
3.2.1 Parcerias internacionais
O IPVC tem definido os procedimentos, para a cooperação em projectos I&D, com apoio da OTIC,
cooperação em mobilidade, com coordenação pelo GMCI e GEED (http://internacional.ipvc.pt ) e para
cooperação em projetos de ensino, coordenado pelas direções da Escola e Presidência. A identificação
de oportunidades para estabelecimento de parcerias para Mobilidade, I&D e Cooperação pode ser
desencadeado pelos órgãos dirigentes do IPVC e das Unidades Orgânicas, por Coordenadores de
Curso, AC, Docentes, Investigadores ou por qualquer colaborador do IPVC. Os contactos iniciais
poderão ser realizados pelos preponentes ou pelo GMCI, que dará conhecimento desta intenção à
Presidência do IPVC. O estabelecimento de parcerias para mobilidade poderá ser com base em
acordos bilaterais entre instituições europeias detentoras da Carta Universitária Erasmus (EUC) ou
através de acordos com Consórcios de Países Terceiros e/ou do Espaço Europeu.
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Este ciclo de estudos não tem tido grande mobilidade. No que concerne aos professores a ESE é
membro do ETEN tendo nos órgãos diretivos desta organização dois elementos que integram a equipa
docente deste ciclo de estudos. Contudo ainda não se avançou muito na concretização de um
intercâmbio sistemático com instituições parceiras ao nível de docentes. Quanto aos alunos a
estrutura curricular do plano de estudos não permite, nesta fase, um intercâmbio mais efetivo, vendo-‐
se com alguma apreensão essa mobilidade.
3.2.2. Parcerias nacionais
Este ciclo de estudos tem parcerias privilegiadas com instituições educativas do distrito de Viana do
Castelo, nomeadamente, com a maioria dos Agrupamentos de Escolas aos quais disponibiliza
formação contínua de professores e formação pós-‐graduada. Muitas destas colaborações são
concretizadas devido a estreitas ligações entre esses professores e a ESE pelo facto desta ter sido a
instituição formadora.
Através das práticas de ensino supervisionado são estabelecidas estreitas colaborações com a Câmara
Municipal, a Biblioteca Municipal, ACEP, SIRD, a Comissão Intermunicipal do Alto Minho, APPACDM .
Conta ainda com parcerias ao nível da consultadoria de recursos de natureza didática específica e o
envolvimento dos alunos e dos professores cooperantes em atividades de divulgação para a população
através de encontros e/ou exposições.
3.2.3. Colaborações intrainstitucionais com outros ciclos de estudos
No sentido de promover o estabelecimento de parcerias com as instituições do ensino superior que
promovem os mesmos cursos foi organizado o primeiro fórum dos mestrados profissionalizantes com
o objetivo de discutir e refletir sobre a organização destes cursos. Neste fórum contou-‐se com a
presença da maioria das institucionais universitárias e politécnicas nacionais.
Ao nível das parcerias com os docentes estes colaboram com diferentes instituições do ensino
superior, maioritariamente a Universidade de Aveiro, Universidade do Minho, Universidade de Lisboa,
Escola Superior de Educação do Porto, Escola superior de Educação de Lisboa; escola Superior de
Educação de Castelo Branco; tanto a nível da investigação como de arguições de provas académicas
quer de mestrado quer de doutoramento.
Internamente estabeleceram-‐se parcerias privilegiadas com a LEB e em particular com o mestrado que
abrange a mesma área de intervenção no sentido de harmonizar a formação para o mesmo nível de
ensino. Para além destas existe uma efetiva e sistemática colaboração entre os coordenadores dos três
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mestrados profissionalizantes da ESE-‐IPVC.
4. Pessoal Docente e Não Docente
4.1 Pessoal Docente
4.1.1 Distribuição de Serviço Docente 2013-‐2014
Docente Grau
Académico Categoria Área Científica
Regime de Tempo (%)
UC Lecionadas no Curso
Prática de Ensino Supervisionada I Ana Cristina Coelho Barbosa
Doutor Professor Adjunto
Educação e Ciências Sociais
100 Seminário de Integração Curricular
Didática do Português I
Prática de Ensino Supervisionada I
Métodos e Técnicas de Investigação em Educação II Prática de Ensino Supervisionada II
Ana Júlia Matos de Oliveira Marques
Mestre Assistente Convidado
Educação e Ciências Sociais
50
Seminário de Integração Curricular II
Ana Maria Coelho de Almeida Peixoto
Doutor Professor Adjunto
Educação e Ciências Sociais
100
Ciências da Natureza I
Carla da Assunção da Silva Magalhães
Mestre Assistente Convidado
Educação e Ciências Sociais
50 Seminário de Integração Curricular
Carlos Alberto dos Santos Almeida
Doutor Professor Adjunto
Educação e Ciências Sociais
100 Didática das Expressões
Linguística Aplicada ao Ensino do Português
Gabriela Maria Miranda Barbosa
Doutor Assistente Convidado
Educação e Ciências Sociais
100 Didática do Português II
Didática do Estudo do Meio Gonçalo Nuno Ramos Maia Marques
Doutor Assistente Convidado
Educação e Ciências Sociais
50 História e Geografia de Portugal II
Didática da História e Geografia de Portugal Métodos e Técnicas de Investigação em Educação II Prática de Ensino Supervisionada II
Henrique Fernandes Rodrigues
Doutor Professor Adjunto
Educação e Ciências Sociais
100
Seminário de Integração Curricular II
Didática do Estudo do Meio
Prática de Ensino Supervisionada I
Métodos e Técnicas de Investigação em Educação II Prática de Ensino Supervisionada II
Joana Maria Guimarães de Oliveira
Doutor Professor Adjunto
Educação e Ciências Sociais
100
Seminário de Integração Curricular II
José Henrique da Costa Portela
Doutor Professor
Coordenador Educação e Ciências
Sociais 100
Temas Atuais de Matemática I
José Manuel de Almeida e Melo de Carvalho
Doutor Professor Adjunto
Educação e Ciências Sociais
100 Mudança e Inovação Educacional
Didática das Expressões Linda Maria Balinha Saraiva
Doutor Professor Adjunto
Educação e Ciências Sociais
100 Prática de Ensino Supervisionada I
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Mestrado em Ensino do 1ª e 2º ciclos do Ensino Básico 13
Luís Alberto de Seixas Mourão
Doutor Professor
Coordenador Artes, Design e Humanidades
100 Texto Literário em Relação Educativa
Maria de Fátima de Sousa Pereira
Doutor Professor Adjunto
Educação e Ciências Sociais
100 Mudança e Inovação Educacional
Didática da Matemática
Temas Actuais da Matemática II
Métodos e Técnicas de Investigação em Educação I Métodos e Técnicas de Investigação em Educação II Prática de Ensino Supervisionada II
Maria Isabel Piteira do Vale
Doutor Professor Adjunto
Educação e Ciências Sociais
100
Seminário de Integração Curricular II
Maria Luísa Vieira das Neves
Doutor Professor Adjunto
Educação e Ciências Sociais
100 Didáctica das Ciências da Natureza
História e Geografia de Portugal I Pedro Joaquim Teixeira Pereira
Doutor Assistente Convidado
Educação e Ciências Sociais
40 Prática de Ensino Supervisionada I
Raquel Beatriz Leitão de Sá Loureiro Ferreira da Silva
Doutor Professor Adjunto
Educação e Ciências Sociais
100
Ciências da Natureza II
4.1.2 Dados da equipa docente (todas as % são sobre o nº total de docentes ETI) N.º/ ETI %
(n=18) Docentes do CE a tempo integral na instituição 14 77,7
Docentes do CE em tempo integral com grau de doutor 14 77,7 Docentes do CE com grau de doutor 14,9 82,8
Docentes não doutorados com grau de mestre (pré-‐Bolonha) 1 6 Docentes do CE com o grau de doutor especializados nas áreas fundamentais* do CE -‐ -‐
Docentes em tempo integral com o título de especialista -‐ -‐ Especialistas, não doutorados, de reconhecida experiência e competência profissional nas
áreas fundamentais* do CE
-‐ -‐
Docentes do CE a tempo integral, com ligação a instituição há mais de 3 anos 14 77,7
Docentes inscritos em programas de doutoramento há mais de um ano 0,5 2,7
4.1.3. Avaliação do desempenho dos docentes e medidas para a sua permanente atualização
O IPVC considera que o potencial das pessoas pode ser melhor usado através da partilha de valores e
de uma cultura de confiança e de responsabilização, que encoraje o envolvimento de todos. Baseado
numa gestão e partilha de conhecimentos, dentro de uma cultura de aprendizagem contínua, inovação
e melhoria, procura-‐se: transmitir a importância da contribuição de cada um; identificar fatores que
constituem obstáculo ao trabalho; aceitação das responsabilidades; avaliar o seu desempenho, em
função de objetivos e metas; estimular o reforço das suas competências, conhecimentos e experiência
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e sua partilha; a discussão aberta de problemas e questões relevantes. O Regulamento do Sistema de
Avaliação do Desempenho do Pessoal Docente do IPVC, está implementado e define os mecanismos
para a identificação dos objetivos do desempenho docente para cada período de avaliação,
explicitando a visão da instituição, nos seus diversos níveis, ao mesmo tempo que traça um quadro de
referência claro para a valorização das atividades dos docentes e estabelece, ainda, as regras para
alteração do posicionamento remuneratório de acordo com os artigos 35º-‐A e 35º-‐C do Estatuto da
Carreira do Pessoal Docente do Ensino Superior Politécnico (ECPDESP). As medidas para a atualização
do corpo docente não poderão ser vistas, no momento atual, afastadas da obrigação legal das
instituições de ensino superior criarem condições aos seus docentes para fazerem ou concluírem a sua
formação avançada, como condição básica da sustentabilidade do próprio subsistema, da própria
instituição e do acesso à carreira por parte dos docentes. Além da formação avançada o IPVC têm
mantido uma atitude de incentivo e ajuda à atualização permanente do corpo docente, quer através
de formação organizada internamente, quer por apoio à participação em formação externa quer,
ainda, pela concessão do estatuto de bolseiro. A própria existência do Sistema de Gestão e de Garantia
da Qualidade, em que, no âmbito do Processo de gestão dos Recursos Humanos, se diagnosticam as
necessidades formativas e se elaboram Planos anuais de Formação, apoia a política de formação da
instituição. A instituição assume que a qualidade do ensino & aprendizagem, de investigação e de
prestação de serviços se baseia nas qualificações e competências dos seus docentes e funcionários. De
referir ainda, nesta política de Melhoria da Qualidade, a realização periódica dos inquéritos de
avaliação da qualidade de ensino aos estudantes e inquéritos de avaliação da satisfação aos docentes.
Com base no RJIES e dos Estatutos, todas estas informações são debatidas a nível das direções das
UO’s, das AC/GD, do Conselho de Gestão alargado, dos Conselhos Técnico-‐Científico e Pedagógico e
das Comissões de Curso.
A partir dos dados de RIASQUE para o ano letivo 2013/2014, podemos afirmar que os docentes são
avaliados globalmente de modo positivo, apesar da baixa taxa de participação no IASQUE (1º semestre
30,3% e 2º semestre 18,4%)
4.2 Pessoal Não Docente
4.2.1 Número, regime e qualificação do pessoal não docente
A implementação dos novos Estatutos do IPVC, conduziu a uma reestruturação transversal, com a
centralização nos Serviços Centrais dos seguintes serviços: Direção de Serviços Administrativos e
Financeiros, Direção de Serviços informáticos, Divisão de Serviços Técnicos, Divisão de Serviços
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Académicos, Divisão de Recursos Humanos, Gabinete de Comunicação e Imagem, Gabinete de
Mobilidade e Cooperação Internacional, Gabinete de Avaliação e Qualidade e a OTIC. De referir ainda
os funcionários dos SAS (Gabinete de Saúde, Bolsas, Residências, Cantinas e bares,…)
4.2.2 Avaliação do desempenho do pessoal não docente
A Avaliação do Pessoal Não Docente é feita através do SIADAP, modelo de avaliação global que
permite implementar uma cultura de gestão pública, baseada na responsabilização dos trabalhadores
relativamente à prossecução dos objetivos fixados para o avaliado, por UO e Serviço. Posteriormente,
a harmonização das propostas de avaliação é efetuada através da reunião do Conselho Coordenador
de Avaliação. A avaliação decorre através de preenchimento de ficha de autoavaliação e posterior
ficha de avaliação preenchida em reunião entre o avaliador e o avaliado. Esta avaliação é objeto de
parecer por parte da Comissão Paritária para a Avaliação. As avaliações são homologadas pelo
Presidente do IPVC, com o conhecimento do Avaliado.
5. Estudantes e ambiente de ensino e aprendizagem
5.1 Caracterização dos estudantes
CARACTERIZAÇÃO DOS ESTUDANTES 2011/12 2012/13 2013/14 2014/15 (provisório)
Género % % % % Feminino 91 91 89 85 Masculino 9 9 11 15 Idade % % % % Até 20 anos 0 0 8 3 20-‐23 anos 81 76 70 67 24-‐27 anos 7 15 5 6 28 e mais anos 11 9 16 24 Região % % % % Norte 100 97 97 100 Centro 0 0 0 0 Lisboa 0 0 0 0 Alentejo 0 0 0 0 Algarve 0 0 0 0 Ilhas 0 3 3 0 Escolaridade dos Pais % % % % Superior 6 9 8 10 Secundário 65 32 27 16 Básico 3 4 9 16 18 Básico 2 6 21 28 27 Básico 1 7 30 22 29 Situação Profissional dos Pais % % % % Empregados 78 59 54 42 Desempregados 6 13 14 18 Reformados Outros 17 28 32 39
5.1.2. Número de estudantes por ano curricular
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Ano Curricular 2010/11 2011/12 2012/13 2013/14 2014/15
1º 21 13 23 17 15 2º -‐ 21 12 20 17
TOTAL 21 34 35 37 32
5.1.3 Procura do ciclo de estudos .
Curso 2010/11 2011/12 2012/13 2013/14 2014/15
N.º de Vagas 24 24 24 24 24
N.º de Candidatos 27 22 29 41 16
N.º de Colocados 21 13 23 17 15
Estando a CC na comissão que analisa as candidaturas aos diferentes cursos de mestrado
profissionalizantes, o que se constata é que este curso tem duas populações bem definidas. Há uma
parte dos estudantes que concorrerem porque gostam do curso e são os que tem as melhores
classificações e outra parte que é constituída pelos alunos que optam sobretudo pelo Mestrado Pré-‐
Pri. Apesar deste curso ser o que tem mais hipótese de empregabilidade pela sua abrangência também
é o mais exigente para os alunos e será eventualmente essa a razão pela qual tem menos candidatos.
No entanto é dos cursos com mais alunos a nível nacional nas escolas superiores e educação.
Esta diminuição destes dois últimos anos deve-‐se também á diminuição das vagas para a LEB e
também pelo facto de que há estudantes na LEB que não pretendem continuar estudos ou pela
conjuntura atual não podem financeiramente. Por outro lado também há alunos que vão para outras
instituições, apesar de ser uma pequena parte que o faz.
5.2 Ambientes de Ensino/Aprendizagem
5.2.1. Estruturas e medidas de apoio pedagógico e de aconselhamento sobre o percurso académico dos estudantes.
Os estudantes encontram apoio pedagógico junto da Coordenação de Curso e dos docentes, estando
definidos horários de atendimento para o efeito. O Conselho Pedagógico da ESE e o Conselho
Académico do IPVC são estruturas onde os estudantes estão representados e que permitem discutir a
orientação pedagógica, apreciar queixas relativas a falhas pedagógicas e propor providências
necessárias. Para alem destes aspetos realizam-‐se periodicamente reuniões da comissão de curso e
conversas informais com o coordenador no sentido de assegurar o bom funcionamento do curso. O
IPVC possui um Gabinete de Mobilidade e Cooperação Internacional que presta apoio e
aconselhamento aos estudantes ao nível da mobilidade internacional. Os SAS têm ao nível do Gabinete
de Saúde apoio psicológico e de orientação para o estudo.
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5.2.2 Medidas para promover a integração dos estudantes na comunidade académica
O IPVC produz um Guia de Acolhimento ao estudante, possui uma Oficina Cultural, um Gabinete de
Saúde e um Centro Desportivo que existem para o fomento da cultura, desporto e saúde e para a
integração dos seus estudantes no ambiente académico. Anualmente, são promovidas atividades
extracurriculares que estimulam a participação da comunidade académica. As Associações e a
Federação Académica, em articulação com o Provedor do Estudante, têm como função a defesa dos
interesses dos estudantes e a sugestão de ações de melhoria das condições de ensino e de estímulo da
participação na comunidade. O Dia do IPVC, Dia da Escola, Semana de Receção ao Caloiro, Semana
Académica e Semanas Culturais são eventos, também, promovidos com essa finalidade. Estas medidas
são monitorizadas através dos inquéritos de satisfação da qualidade de ensino, sendo os resultados
considerados para avaliação das medidas implementadas e para a definição de ações de melhoria. Os
Serviços de Ação Social, juntamente com as Coordenações de Curso e Serviços Académicos
acompanham situações de potencial abandono sinalizadas e procuram reduzir a sua ocorrência. Existe
ainda a Bolsa de Estudantes Colaboradores IPVC.
5.2.3 Estruturas e medidas de aconselhamento sobre as possibilidades de financiamento e emprego
A UNIVA – Unidade de Inserção na Vida Ativa do IPVC, em articulação com a OTIC, presta
aconselhamento ao nível do financiamento a projetos de investimento e à criação do autoemprego
durante e após a conclusão da formação. O empreendedorismo é efetivamente uma das capacitações
que se pretende incutir aos estudantes, nomeadamente através de concursos de ideias (ex.
Poliempreende, Star Up Program). O IPVC possui ainda uma bolsa de emprego online no seu Portal e
usa as redes sociais onde são publicitadas ofertas de emprego ao público em geral e aos estudantes do
IPVC em particular. Através dos SAS, os estudantes candidatam-‐se a bolsas de estudo que são
concedidas com base nas regras definidas pela tutela para o efeito. Paralelamente, o IPVC criou a Bolsa
de Colaboradores Bolseiros, iniciativa que visa proporcionar aos estudantes a realização de atividades
profissionais pagas, em tempo parcial na instituição, em condições apropriadas ao desenvolvimento
simultâneo da sua atividade académica.
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5.2.4 Utilização dos resultados de inquéritos de satisfação dos estudantes na melhoria do processo ensino/aprendizagem
Semestralmente é promovido o Inquérito de Avaliação da Satisfação da Qualidade de Ensino. Neste
instrumento de auscultação, os estudantes são convidados a pronunciar-‐se sobre questões
relacionadas com a escola, o curso, funcionamento das UC’s, ECTS e desempenho dos docentes. Deste
processo resulta um relatório que é distribuído pelas Escolas e analisado no Conselho Pedagógico e
onde se podem aferir os resultados com base nos quais são definidas medidas de melhoria do
processo de ensino/aprendizagem. São ainda consideradas as reclamações e sugestões apresentadas
pelos Estudantes no âmbito do CE e serviços de apoio. Complementarmente, é realizado um inquérito
anual aos utilizadores das bibliotecas. A informação resultante do processo de auscultação dos
estudantes é analisada no âmbito do Relatório Anual de Curso e nos órgãos e comissões de curso.
Como referido anteriormente os dados obtidos pelo RIASQUE não são significativos., devido á baixa
taxa de resposta. As melhorias que se introduzem decorrem das reuniões que a CC tem com os alunos
ao longo do ano.
5.2.5 Estruturas e medidas para promover a mobilidade, incluindo o reconhecimento mútuo de créditos
O Gabinete de Mobilidade e Cooperação Internacional e o Gabinete de Estudos e Educação para o
Desenvolvimento do IPVC funcionam atualmente com diversos programas (ERASMUS + Mobilidade,
ERASMUS Mundus, Leonardo da Vinci, Comenius, EILC e projetos de cooperação com os PALOP,
IACOBUS,..), a vários níveis e em vários âmbitos, promovendo a dimensão internacional nos estudos e
o fomento da mobilidade dos estudantes, docentes e não docentes no ensino superior. Este serviço é
transversal a toda a instituição e serve todos os CE. Como instrumento para a equivalência de créditos
é celebrado um plano de equivalência (learning agreement) que define o plano de estudos a
frequentar em mobilidade para o estudante, nacional ou estrangeiro. Outras competências obtidas
pelo estudante em mobilidade, para além do plano de estudos definido, são objeto de
reconhecimento de créditos através do Suplemento ao Diploma. Está definido o regulamento do
estudante Internacional do IPVC .
6. Processos (Formação)
6.1 Objetivos de aprendizagem de ensino, estrutura curricular e plano de estudos
6.1.1. Objetivos de aprendizagem
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Os objetivos do curso são habilitar para a docência no 1º e 2º Ciclos do EB; formar profissionais
qualificados com autonomia científica e pedagógica nestas etapas educativas. Os estudantes
desenvolvem/aprofundam conhecimentos específicos/didáticos/curriculares nas diferentes áreas da
docência do 1º e 2º ciclos e de metodologias de investigação. Desenvolvem capacidades de
análise/reflexão/resolução de problemas sobre situações concretas e organização de ambientes
promotores de aprendizagens integradas. Manifestam competências de adaptação a novas situações;
trabalho em grupo/autonomamente. Os objetivos são operacionalizados pelas UCs do curso e
avaliados pelos estudantes através da realização de diversos tipos de prestação/produtos, que
constam da avaliação das UCs. Estes elementos definidos pelos docentes no início de cada UC
permitem monitorizar os objetivos propostos e contribuir para a qualidade/regulação da formação dos
estudantes. Com base na leitura dos relatórios das UCs considera-‐se que os objetivos são atingidos.
Com exceção das UCs de Linguística Aplicada ao Ensino do Português e Ciências da Natureza I que não
foram cumpridos os programas atendendo às lacunas que estes alunos manifestam. A UC de Prática de
Ensino Supervisionada II é a que apresenta taxas de sucesso mais baixas, por os alunos não
entregarem os relatórios nas datas previstas.
O Portal do IPVC é utilizado para divulgação de informação pública sobre o Curso, em particular as
provas publicas e encontros de envolvimento do curso, como seja o Encontro da Criatividade onde os
estudantes tem oportunidade de partilhar os seus trabalhos quer em comunicações, orais ou em
cartaz, e na Feira de Ideias. Por outro lado, a informação mais restrita circula através do moodle do
IPVC no campo de cada UC
6.1.2. Periodicidade da Revisão Curricular
Este curso entrou em funcionamento no ano letivo 2010-‐2011, e sendo um curso do 2º ciclo deverá ser
sujeito a uma revisão curricular e forma de assegurar a atualização científica e de métodos de trabalho
de 2 em 2 anos, o que não aconteceu uma vez que foi avaliado em Dezembro de 2013 pela A3ES. De
acordo com esta avaliação foi sujeito a algumas alterações como referido anteriormente no ponto
2.2.3 (ver Anexo 1)
O currículo está organizado em quatro semestres com um leque de UCs diversificadas cujo programa e
organização depende da equipa responsável pela sua docência. No final de cada ano letivo cada UC é
objeto de relatório onde cada responsável efetua a sua apreciação onde para além de identificar
fragilidades ou constrangimentos quer no desenvolvimento desse programa quer na reação dos alunos
á sua implementação são sugeridas formas de os superar para o próximo ano letivo. Situações
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anómalas são discutidas de forma a serem superadas. Nas reuniões formais ou informais que são
realizadas ao longo dos anos letivos, de modo a regular o bom funcionamento de cada UC, são ouvidas
as opiniões dos docentes, alunos, professores cooperantes, ex-‐alunos (que são convidados a participar
em algumas UC onde relatam a sua experiência enquanto alunos e o trabalho realizado no âmbito do
relatório) do curso mas também dos docentes e coordenadores dos outros cursos de Mestrados Pré e
Pré-‐Pri e também com a coordenadores do curso de Licenciatura em Educação Básica, de modo a
existir equidade nas abordagens e tratamentos dos mesmos assuntos. O RIASQUE não tem dado
elementos suficientes para melhorar as práticas, atendendo á baixa taxa de participação. Foram
também elaboradas no ano anterior ações de melhoria que se tentaram executar ao longo do ano
(Anexo 2).
No sentido de reforçar boas práticas tem havido também preocupação em conhecer o trabalho de
outras instituições similares (através dos dois Fóruns dos Cursos de Mestrado Profissionalizantes
realizados em 2012 e 2014)
6.2. PUC alterados
Os Programas das UCs são revistos no final de cada ano letivo pelos docentes respectivos, onde são
sujeitos a ratificações pontuais. Os indicadores de avaliação são normalmente revistos de ano para
ano. Para este ano letivo (2013/14) algumas das UCs foram revistas de acordo com a avaliação da
A3ES.
6.3. Metodologias de Ensino/Aprendizagem
6.3.1. Adequação das metodologias de ensino e das didáticas aos objetivos de aprendizagem das
UC’s
Analisando as metodologias adotadas nas diferentes UCs do Curso constata-‐se que procuram reger-‐se
por uma perspetiva construtivista e reflexiva, considerada a mais adequada atendendo aos objetivos
de aprendizagem delineados. São contempladas sessões: informativas; de discussão e debate; de
trabalho individual e em grupo; de apresentação individual/grupo de trabalhos; de análise e discussão
de artigos de investigação e de outra natureza. Estas metodologias permitem: esclarecer e/ou
aprofundar de conhecimentos específicos e didáticos, no âmbito das áreas curriculares do 1º e 2º CEB;
o desenvolvimento da autonomia e das capacidades de analisar, discutir e refletir sobre temas
educacionais e/ou de investigação; contribuir para a avaliação e reflexão sobre as intervenções nos
contextos educativos; desenvolver capacidades de escrita científica, comunicar, oralmente e por
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escrito, e argumentar.
A adequação das UC’s tem sido avaliada favoravelmente pelos alunos. O grau de satisfação relativo à
atividade letiva no curso é de 96,8% a partir dos dados de RIASQUE apesar da baixa taxa de
participação no IASQUE (no 2º semestre 18,4% , não há dados sobre a percentagem no 1º semestre)
no ano letivo 2013/2014
6.3.2 Verificação de que a carga média de trabalho necessária aos estudantes corresponde ao
estimado em ECTS
Para apreciação da carga média de trabalho foram cruzados os ECTS previstos para cada UC, os seus
relatórios e as respostas dos estudantes ao IASQE do IPVC, dados apenas de 2010/2011). Não existem
diferenças significativas entre valores previstos e indicados para a carga média de trabalho mas os
estudantes referem ocupar menos horas com o trabalho de UCs do que as realmente atribuídas e
previstas. Destaca-‐se em contracorrente Didática do Português II, Didática das Ciências Natureza e
Ciências da Natureza II em que os estudantes referem uma carga de trabalho semanal superior à
prevista. Nas UCs do 1º ano é evidente a falta de assiduidade às tutorias, situação que deve ser
alterada uma vez que se constatam algumas debilidades científicas ao nível dos conhecimentos nestas
áreas. Quanto às UCs do 2º ano e pelas vozes dos estudantes, em particular PES I e II e MTIE I e II
implicam uma carga de trabalho superior à prevista e uma maior procura pelo apoio dos professores
responsáveis.
6.3.3. Formas de garantir que a avaliação da aprendizagem dos estudantes é feita em função dos
objetivos de aprendizagem da UC
Os docentes responsáveis pelas UCs garantem a qualidade dos programas que lecionam e a sua
coerência pedagógica/didática/científica ao nível da avaliação das aprendizagens e da sua
implementação. A modalidade de avaliação mais utilizada é continua, nalgumas há avaliação final em
alternativa. Aquela concretiza-‐se por parte dos alunos com prestações individuais/par/grupo/coletivo,
através de apresentação/realização/discussão de tarefas em sala de aula e de trabalhos
individuais/grupo escritos e/ou orais, de reflexões criticas, relatórios, planificações de aulas,
portefólios e testes. Estes modos de avaliar permitem aos estudantes um acompanhamento
continuado, percebendo qual a sua evolução relativamente aos objetivos da UC detetando fragilidades
e procurando meios d as remediar. Os docentes têm um feedback importante sobre o percurso de
aprendizagem dos alunos. A comissão do curso, o CTC e o CP funcionam como elementos reguladores
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contribui para uma articulação entre conteúdos, metodologias e modalidades de avaliação.
6.3.4. Metodologias de ensino que facilitam a participação dos estudantes em atividades científicas
Neste curso a investigação é uma dimensão privilegiada. Para além das UCs que se debruçam sobre a
investigação teórica e empírica, os alunos tem oportunidade de envolver-‐se em diversas atividades
científicas. Este envolvimento concretiza-‐se, por exemplo, na UC de Seminário de Integração Curricular
I, aquando da apresentação e discussão dos Relatórios Finais de PES que os diplomados do curso e de
outros cursos de mestrado desta instituição apresentam aos seus colegas. Para além disso, os
estudantes são incentivados, no âmbito de algumas UCs, a participar em conferências, fóruns,
palestras e congressos. Estas participações de divulgação dos seus trabalhos de investigação é um
aspeto a incentivar.
Nos últimos três anos os alunos e docentes do curso têm participado ativamente no encontro a nível
nacional promovido pelo Grupo de Educação e Formação de Professores da ESE-‐IPVC “Ensinar e
Aprender com criatividade dos 3 aos 12 anos”
Seguem-‐se as participações ativas no último encontro realizado em 4 de Julho de 2014.
Ana Barbosa, É possível ser criativo com o novo programa de matemática no ensino básico? Desafios para professores e pais. [comunicação] Rosário Silva e Isabel Vale, Organização e tratamento de dados: o que fazem e o que dizem alunos do 5º ano de escolaridade. [comunicação] Ana Castro e Isabel Vale, Congressos matemáticos – uma oportunidade para resolver, criar e partilhar. [comunicação] Ana Barbosa e Isabel Vale, A matemática no dobra, desdobra e recorta de uma folha de papel. [sessão prática] Gabriela Barbosa, Bicutá, Talhará, a ver no que dá. [sessão prática] Luísa Rodrigues e Sara Sá, Calendário matemático do advento. [feira de ideias] Sara Sá e Luísa Rodrigues, Maquetes de um livro. [feira de ideias]
7. Resultados
7.1. Resultados Académicos 7.1.1. Eficiência formativa
Curso 2010/11 2011/12 2012/13 2013/14
N.º diplomados 20 8 6
N.º diplomados em N anos 7 1 3
N.º diplomados em N +1 anos 13 7 3
N.º diplomados N+2 anos -‐ -‐ -‐
N.º diplomados em mais de N+2 anos -‐ -‐ -‐
Nº de estudantes que não concluíram o CE
Início da 1ª edição deste CE de 2 anos
1 4 13
Taxa de conclusão (Março 2015) 95,2% 66,7% 32%
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Da análise dos dados conclui-‐se que na primeira edição só uma aluna não apresentou o relatório e
quatro na segunda. Dificilmente estes alunos irão completar o curso, pois encontram-‐se a trabalhar em
áreas afins, mas a situação financeira que atravessamos faz com que este projeto seja adiado sem data
marcada, apesar dos esforços dos docentes em motivar os alunos para finalizarem os trabalhos.
Da edição 2013/2014 encontra-‐se uma aluna à espera de marcação de provas, duas terão finalizado
até ao fim do mês, e as restantes estão em andamento.
7.1.2 Sucesso Escolar
Codigo Disciplina Inscricao Nome Disciplina Amostragem
Nota Final Disciplina AVG
Nota Final Disciplina MAX
Nota Final Disciplina MIN
2707000 Didática da Matemática 18 12,33 16 10
2707001 Didática do Português I 18 13,11 15 10
2707002 Didática do Estudo do Meio 18 16,94 18 15
2707003 Didática da História e Geografia de Portugal 18 15,89 18 13
2707004 Linguística Aplicada ao Ensino do Português 20 11,85 18 6
2707005 Temas Atuais de Matemática I 18 17,33 18 17
2707006 Ciências da Natureza I 19 11 19 3
2707007 História e Geografia de Portugal I 18 16,39 18 14
2707008 Mudança e Inovação Educacional 18 14,5 17 12
2707009 Didática do Português II 18 13,39 17 8
2707010 Didática das Ciências da Natureza 18 14,33 17 11
2707011 Didática das Expressões 18 15,78 17 14
2707012 Temas Atuais da Matemática II 18 16,28 18 12
2707013 Ciências da Natureza II 18 12,33 19 7
2707014 História e Geografia de Portugal II 18 17,56 19 16
2707015 Texto Literário em Relação Educativa 18 14,78 18 11
2707016 Métodos e Técnicas de Investigação em Educação I 20 13,65 15 11
2707017 Seminário de Integração Curricular 20 15,1 16 13
2707018 Prática de Ensino Supervisionada I 20 15,75 17 13
2707019 Métodos e Técnicas de Investigação em Educação II 19 15,37 18 13
2707020 Seminário de Integração Curricular II 19 14,58 16 12
2707021 Prática de Ensino Supervisionada II 1 15 15 15
Taxa de Inscritos Taxa de Avaliados Codigo Disciplina Inscricao
Nome Disciplina Aprovados
Abandono Não Avaliados Reprovados
Inscritos / Avaliados
Avaliados / Aprovados
Inscritos / Não Avaliados
2707000 Didática da Matemática 100,00% 100,00% 100,00% 0,00%
2707001 Didática do Português I 100,00% 100,00% 100,00% 0,00%
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2707002 Didática do Estudo do Meio 100,00% 100,00% 100,00% 0,00%
2707003 Didática da História e Geografia de Portugal 100,00% 100,00% 100,00% 0,00%
2707004 Linguística Aplicada ao Ensino do Português 80,00% 20,00% 100,00% 80,00% 0,00%
2707005 Temas Atuais de Matemática I 100,00% 100,00% 100,00% 0,00%
2707006 Ciências da Natureza I 65,00% 35,00% 100,00% 65,00% 0,00%
2707007 História e Geografia de Portugal I 100,00% 100,00% 100,00% 0,00%
2707008 Mudança e Inovação Educacional 100,00% 100,00% 100,00% 0,00%
2707009 Didática do Português II 88,89% 11,11% 100,00% 88,89% 0,00%
2707010 Didática das Ciências da Natureza 100,00% 100,00% 100,00% 0,00%
2707011 Didática das Expressões 100,00% 100,00% 100,00% 0,00%
2707012 Temas Atuais da Matemática II 100,00% 100,00% 100,00% 0,00%
2707013 Ciências da Natureza II 88,89% 11,11% 100,00% 88,89% 0,00%
2707014 História e Geografia de Portugal II 100,00% 100,00% 100,00% 0,00%
2707015 Texto Literário em Relação Educativa 100,00% 100,00% 100,00% 0,00%
2707016 Métodos e Técnicas de Investigação em Educação I 100,00% 100,00% 100,00% 0,00%
2707017 Seminário de Integração Curricular 100,00% 100,00% 100,00% 0,00%
2707018 Prática de Ensino Supervisionada I 100,00% 100,00% 100,00% 0,00%
2707019 Métodos e Técnicas de Investigação em Educação II 100,00% 100,00% 100,00% 0,00%
2707020 Seminário de Integração Curricular II 100,00% 100,00% 100,00% 0,00%
2707021 Prática de Ensino Supervisionada II 25% 75% 100,00% 25% 0,00%
Pode-‐se afirmar que ao longo das quatro edições do curso apenas desistiu uma aluna e outra mudou
de curso. Pode-‐se afirmar também que se não fosse o relatório final que corresponde a metade da UC
de PES II, a outra metade é “estágio” ou seja intervenção em contexto educativo, haveria 100% de
sucesso no curso.
Esta não conclusão deve-‐se ao facto de que sendo um curso de dois anos, os alunos quando acabam “o
estágio”, que coincide com o final do ano letivo, estão cansados e vão de ferias. Este hiato temporal
faz com que a maior parte arranje emprego e dificilmente consiga estudar em simultâneo.
7.1.3 Empregabilidade
O IPVC encontra-‐se neste momento a promover a auscultação dos seus antigos estudantes através de
um inquérito online. Esta metodologia de auscultação é recente e está implementada desde fevereiro
de 2012, não tendo sido possível obter um conjunto de dados que permita, desde já, dar uma resposta
à questão. É do conhecimento dos docentes do curso que a maior parte dos alunos diplomados se
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encontram a trabalhar, uns por conta de outrem na área da educação, em particular em centros de
estudos ou em escolas (nas áreas de enriquecimento curricular/oferta de escola), ou por conta
própria. Outros em outras áreas que não a educação. Há ainda conhecimento de graduados deste
curso que emigraram.
7.2. Resultados das atividades científicas, tecnológicas e artísticas
Indicação dos Centros de Investigação devidamente reconhecidos, na área científica predominante do
CE e respetiva classificação e docentes que lhe estão associados
Centros de investigação IES Docentes Centro de Investigação em Educação (CIEd)
da Universidade do Minho
Universidade do
Minho
Ana Peixoto, Gonçalo Marques
Centro de Investigação em Estudo da Criança
(CIEC)
Universidade do
Minho
Isabel Vale
Centro de Estudos Transdisciplinares para o
Desenvolvimento -‐ CETRAD
Universidade de
Trás os Montes e Alto Douro
Gonçalo Marques
Unidade de Investigação e Formação sobre Adultos e Idosos (UNIFAI)
Universidade do Porto
José Melo de Carvalho
Centro de Investigação e Intervenção educativa (FPCEUP)
Universidade do Porto
Fátima Pereira
Centro de Estudos de Comunicação e Sociedade
Universidade do Minho
Carla Magalhães
Instituto de História contemporânea (UNL) Pedro Pereira
Algumas das publicações do corpo docente do ciclo de estudos com revisão por pares, em 2013 e 2014
e com relevância para a área do ciclo de estudos encontram-‐se em anexo (Anexo 3).
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Algumas das publicações do corpo docente do ciclo de estudos em 2013 e 2014 b) Almeida, C. (2013). Valências de projetos artísticos: inclusão e terapia. In IV Congresso de Educação Artística. Funchal (Actas). Almeida, C. & Pontes A. (2013). Orquestra do Reciclado. In III Congresso Regional de Educação Artística. Funchal (Disponível
em http://www.congresso-‐artes.pt.vu/). Almeida, C., Gama, M., Jácomo, A., Pontes, A. (2014). Intermediação Cultural no Ensino Superior em Viana do Castelo. VIII
Congresso Português de Sociologia, 40 anos de democracia(s): progressos, contradições e prospetivas. Évora, 14-‐16 Abril. 2014. ISBN: 978-‐989-‐97981-‐0-‐6.
Barbosa, A. (2013). Mathematical Reasoning: the impact of visual patterns. Quaderni di Ricerca in Didattica Matematica, 23(1), 343-‐351
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Barbosa, A., & Vale, I. (2014). Early mathematical experiences: the importance of curricular integration. Journal of the European Teacher Education Network, 9, 46-‐56
Barbosa, A., & Vale, I. (2014). The impact of visualization on Functional reasoning: the ability to generalize. International Journal for Research in Mathematics Education, RIPEM, 4, (3), 29-‐44 ISSN: 2238-‐0345
Barbosa, A., & Vale, I. (2014). The impact of visualization on Functional reasoning: the ability to generalize. International Journal for Research in Mathematics Education, RIPEM, 4, (3), 29-‐44. ISSN: 2238-‐0345
Barbosa, A., Vale, I. & Pimentel, T. (2014). Teaching and learning mathematics for creativity through challenging task. In Carreira, S., Amado, N., Jones, K., & Jacinto, H. (Eds.) (2014). Proceedings of the Problem@Web International Conference: Technology, creativity and affect in mathematical problem solving (pp.335-‐336). Faro, Portugal: Universidade do Algarve.
Barbosa, G. (2013). Journal of Second Language Writing, n.o 21, (4), ELSEVIER, 2012. In Linguarum Arena. 4. (109-‐112) Porto : Flup.
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Barbosa, G. & Bizarro, R. (no prelo) . Escrever em PL2, Colóquio Internacional de Educação e Línguas: Questões de identidade, docência e avaliação. Porto: Flup
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b) não está toda a produção científica produzida por todos os docentes do curso, por falha da coordenadora que não recolheu a informação atempadamente para a execução deste relatório
7.3 Internacionalização
Dada a natureza do CE ainda não foi possível a internacionalização dos alunos e dos seus docentes
estando prevista essa mobilidade nas propostas do novo CE.
8. Análise SWOT do Ciclo de Estudos
De qualquer modo, analisa-‐se globalmente o curso ao nível da: 1. Missão e objetivos; 2 Organização e
mecanismos de garantia; 3 Recursos materiais e parcerias; 4. Pessoal docente e não docente; 5.
Estudantes; 6. Processos; 7. Resultados, identificando pontos fortes, pontos fracos, oportunidades e
constrangimentos.
8. 1. Pontos fortes
A PES é um ponto forte deste curso pois funciona como mediador entre a teoria e a prática e mediador
entre a formação, a escola e a sociedade. Esta UC tem sido considerada pelos alunos muito exigente
mas recompensadora e que valorizam como aspeto crucial para o seu desenvolvimento profissional.
Deste modo o modelo tem sido reconhecido não só pelos alunos, mas também pelos professores
cooperantes que apoiam estes alunos. A continuidade da PES durante um ano, ao longo de dois
semestres, permite aos alunos estar de forma continuada em dois contextos educativos diferentes, 1º
e 2º ciclos. Em particular, permite-‐lhes ter uma intervenção aos nível das quatro disciplinas do 2º ciclo
do ensino básico durante um semestre, sendo acompanhados quer por professores cooperantes quer
por professores supervisores, que são docentes da ESE, em cada uma dessas disciplinas.
A boa relação que existe com os parceiros de outras IES, como se pode constar com o recente 1º e 2º
fórum dos mestrados profissionalizantes a nível nacional, e entre mestrados da ESEVC, em particular a
nível das provas públicas de relatórios, de seminários e encontros com diferentes níveis de ensino e
com a LEB.
A equipa docente deste ciclo de estudos evidencia elevada qualificação profissional, constituída por
um número elevado de docentes doutorados, o que permite uma maior consistência na qualidade da
intervenção.
A relação entre o corpo docente e os estudantes, de grande abertura com (quase) todos os docentes,
revela que se sentem bem neste curso, sendo que grande parte provem da LEB. São implementadas
medidas de apoio pedagógico e de aconselhamento aos estudantes durante o seu percurso
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académico, pelos docentes das diferentes UCs, pelos responsáveis das PES e do coordenador de curso.
Incentiva-‐se a participação dos estudantes em eventos de natureza diversa, procurando a sua
integração quer com os outros mestrados, quer com a licenciatura em educação básica, quer nas
comunidades académica, científica e cultural.
Os objetivos do curso contemplam diferentes dimensões e articulam de forma integrada os saberes e
competências científicas, pedagógicas e investigativas, baseados em metodologias diferenciadas em
cada UC, permitindo o trabalho entre docentes e uma intervenção articulada nas escolas e na
comunidade educativa. No final pretende-‐se um profissional interventivo, reflexivo e que tenha um
olhar crítico sobre a sua própria prática, identificando problemas e propondo soluções, baseadas nas
mais recentes tendências em investigação de acordo com o processo de Bolonha. Esta integração da
componente investigava é garantida nas diferentes UCs com a leitura de textos científicos mas são
sobretudo duas UCs específicas de Métodos e Técnicas de investigação em Educação e pelo
desenvolvimento de um projeto de investigação decorrente da sua prática durante a PES II. As
reuniões da comissão e/ou da coordenadora com os estudantes é uma forma de regular de regular se
as UCs estão a ser cumpridas com o definido em cada um dos seus programas.
Os estudantes apresentam uma taxa satisfatória de sucesso durante o 1º ano do curso dentro dos
prazos previstos. Os resultados da monitorização do sucesso escolar têm sido utilizados na definição
de ações de melhoria do funcionamento do curso.
Já existe um corpo significativo ao nível da investigação empírica realizada por estes alunos em
diferentes áreas ao nível do 2º ciclo que permite fazer uma caracterização quer de modelos de
investigação utilizada assim como dos alunos deste nível de ensino, principalmente ao nível dos
conhecimentos. Por outro lado os docentes também têm tido oportunidade de desenvolver trabalhos
sobretudo ao nível da formação inicial deste professores.
8.2. Pontos fracos
A legislação que regulamenta este curso pressupõe um plano de estudos com pouca flexibilidade para
fugir quer as dimensões da formação quer as unidades de crédito, em particular a organização das
práticas de ensino supervisionada o que implica que uma das finalidades do processo de Bolonha que
seria a mobilidade quer entre IES nacionais quer internacionais se torne (quase) impossível de realizar.
São ainda pouco robustas as metodologias de auscultação de antigos estudantes e das entidades
empregadoras.
O número reduzido de parcerias internacionais no que refere à formação dos estudantes.
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Na equipa de docentes nem todos os professores se encontram a tempo integral o que interfere na
organização do curso, reduzindo o tempo de contacto com alunos e o tempo dedicado à investigação
na instituição. Não há funcionários afetos ao curso nem horas de redução para o coordenador, o que
faz com que algumas das tarefas não sejam realizadas atempadamente devido à carga de trabalho que
esta coordenação acarreta.
A pouca flexibilidade do plano de estudos não permite a construção de percursos formativos
individuais e a internacionalização, sobretudo ao nível dos estudantes pois ao nível do corpo docente
é mais fácil, mas que também não tem sido possível de realizar, principalmente por falta de apoios
financeiros. Há um grande número de estudantes que trabalham, não necessariamente com o estatuto
de trabalhador estudante, o que presentemente com as dificuldades financeiras que atravessamos faz
com que não consigam acabar o seu relatório final atempadamente, pois têm como prioridade o
trabalho (e.g. explicações, centros de estudo). Apesar da plataforma Moodle constituir uma mais valia
para a interligação entre docentes e estudantes, lamentavelmente ainda existem docentes que ainda
não a utilizam de modo eficaz fazendo a sua atualização apenas quando “ameaçados“ por uma
avaliação externa o que desvirtua toda a função primeira dessa plataforma. Este aspeto terá que ser
revisto.
Decorrente da estrutura do plano de estudos o tempo destinado à PES (estágio) é reduzido, quer no
contexto o 1º ciclo quer no contexto do 2º ciclo. Para agravar, a existência de exames no ensino básico
veio complicar esta situação pois os cooperantes com turmas do 6º ano não aceitam estagiários.
Aspeto este que se tem vindo a estender ao 4º ano de escolaridade pela mesma razão.
A complexidade do perfil do professor que se quer capaz de desempenhar as suas funções numa faixa
etária alargada e num conjunto de áreas do saber especifico é bastante exigente para estes
estudantes, sobretudo se estão vocacionados ou preparados apenas para uma das áreas
(“Humanidades, Ciências”).
A reduzida taxa de diplomados motivada pela reduzida taxa de finalização (atempada) do relatório
final durante a PES II.
A reduzida taxa de participação no IASQUE que se deve sobretudo por os alunos entenderem que o
sigilo pode ser violado preferindo não responder ao inquérito com medo de represálias e, também por
outro lado nem sempre a plataforma está em condições o que os desmotiva atendendo à carga de
trabalho que têm neste curso. Estes valores devem ser refletidos pois no ano letivo 2010/2011 a taxa
de participação no inquérito foi de 76,2% no 1º semestre e de 52,4 % no 2º semestre, e desde aí
sempre a decrescer.
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8.3. Oportunidades
Desde a sua criação que a ESEVC tem tido um papel de relevo na área da formação de professores e
educadores sendo uma instituição de referência na região e a nível nacional. Consequentemente ao
longo dos seus 30 anos de existência têm sido estabelecidas relações muito estreitas entre as
organizações educativas e os professores da região, muitos antigos alunos da formação inicial,
contínua, complementar ou em serviço, e através de programas nacionais, projetos e encontros. Este
relacionamento tem contribuído para facilitar e incrementar o reconhecimento da formação
proporcionada e a captação de alguns estudantes de outras instituições. A tradição de três décadas na
formação de professores fazem com que este curso se enquadre perfeitamente na política de
desenvolvimento do distrito. A ESEVC é uma das poucas IES a nível nacional que oferece formação a
nível deste perfil. Por outro lado este curso permite habilitação para trabalhar com estudantes dos 6
aos 12 como atravessa o período de transição de dois ciclos do ensino básico muitas das vezes
referidos como uma questão problemática nas mudanças de ciclo.
Foi dada oportunidade aos alunos de terem contacto com um Encontro (Encontro Ensinar e Aprender
com Criatividade dos 3 aos 12 anos) de natureza profissional e científica onde puderam apresentar os
seus trabalhos assim com terem contacto com investigadores e investigações no âmbito da sua futura
profissão.
O plano de estudos deste curso dá uma oportunidade única aos seus estudantes que é poderem
contactar com cada um dos contextos/disciplinas com que futuramente terão de trabalhar tendo um
supervisor de cada uma das áreas especificas para os acompanhar, para além dos professores
cooperantes. O corpo docente conta com um conjunto de docentes que tem uma grande atividade
pedagógica pelos cargos que ocupam, mas também uma atividade científica que lhes permite estar em
constante contacto com o que de mais recente se desenvolve em educação a nível nacional e
internacional, ao mesmo tempo que lhes permite divulgar muito do trabalho que desenvolvem
isoladamente, em equipa e nos projetos que colaboram. Esta dinâmica conflui para uma formação de
qualidade destes estudantes. Vários dos livros/artigos de referência usados nas aulas de algumas UCs
são da equipa de docente do curso.
A habilitação que este curso confere é uma mais valia para as escolas básicas, constitui uma
oportunidade de emprego para estes estudantes (1º ou 2º ciclos-‐ LP, H/G, Mat e Cn) ao mesmo tempo
que permite atenuar o gap entre a passagem do 1º ciclo para o 2º ciclo, favorecendo deste modo as
aprendizagens destes estudantes.
8.4. Constrangimentos
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Um dos grandes constrangimentos deste curso é a falta de clarificação sobre o “modelo” do “professor
generalista” para o 1º e 2º ciclos que não está definido e que não tem enquadramento legal do ponto
de vista de recrutamento. Por outro lado, as escolas continuam a não estar preparadas para receber
este tipo de profissionais não só pela falta de consistência de uma política educativa que os legitime, e
por outro lado por desconhecimento deste novo modelo de formação. Uma consequência desta
situação poderá contribuir para a reduzida oferta de professores cooperantes ao nível do 2º ciclo.
A crise financeira que o país atravessa tem reflexos muito significativos nos orçamentos das
instituições de ensino superior, dificulta a atualização de recursos materiais, o estabelecimento de
intercâmbios mais sistemáticos com os parceiros (e.g. Financiamento para reuniões de e para a ESE e
outros locais) assim como a atualização do corpo docente. Por outro lado faz com que haja uma taxa
de esforço muito elevada dos seus docentes, dificultando grandemente o seu trabalho na área da
investigação.
O nível de empregabilidade é um aspeto fundamental na aferição externa da qualidade dos resultados,
contudo este curso, com o problema do desconhecimento/desfasamento pela entidade empregadora
e por outro lado as restrições governamentais na colocação de professores considera-‐se que este
aspeto não é adequado para ser considerado na avaliação da qualidade do curso. Contudo podemos
dizer que há alunos que trabalham por conta própria e outros que tem emigrado.
9. Proposta de ações de melhoria para o CE
Este CE deixará de estar em funcionamento a partir do ano letivo 2015/2016, ao abrigo do novo
enquadramento legal decorrente do DL n.º 79/2014 de 14 de maio, pelo que irá ser substituído por
novo curso que aguarda aprovação por parte da A3ES (NCE/14/01386) para entrar em vigor no ano
letivo 2015/2016. Por esta razão não se indicam ações de melhoria para o presente CE.
Pode-‐se no entanto acrescentar que, decorrente da avaliação realizada pela A3ES em 2013
(ACEF/1415/15552), foram introduzidas alterações sugeridas pela agência ao nível do plano curricular
e do funcionamento do curso e que se encontram em vigor no ano letivo 2014/2015.
No entanto pode-‐se reforçar o seguinte, apesar de continuarem a existirem alguns dos
constrangimentos para a nova formação a questão mais problemática que era, no nosso entendimento
e na opinião dos alunos, este ser um curso demasiadamente abrangente e consequentemente
exigente para atrair um grande numero de alunos, esta fragilidade deixará de existir. Um dos grandes
pontos fortes deste curso é permitir aos alunos estagiar em dois contextos diferentes, 1º e 2º ciclos, e
percorrer todas as áreas, em particular no 2º ciclo, Port, Mat, CN e HGP, com acompanhamento em
cada área/disciplina por um professor da especialidade quer na IES quer na escola onde se realiza a
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ICE. Deste modo, na proposta para os dois novos cursos que este deu origem, deverão ter-‐se em
atenção este aspeto.
Um aspeto negativo neste curso foi a fraca participação dos alunos no processo de avaliação (IASQUE)
espera-‐se que os novos com outro corpo docente e eventualmente com outra dinâmica, possa superar
este aspeto que não foi possível ultrapassar ao longo destes anos.
Viana do Castelo, 10 de abril 2015 Isabel Vale (coord. Curso de mestrado em ensino do 1º e 2º ciclos do ensino básico)