relatÓrio tÉcnico - cientÍfico · de citrato de alumínio (ca) para um grupo e salina (s) para...

12
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DIRETORIA DE PESQUISA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PIBIC : CNPq, CNPq/AF, UFPA, UFPA/AF, PIBIC/INTERIOR, PRODOUTOR, PIBIT E FAPESPA RELATÓRIO TÉCNICO - CIENTÍFICO Período : agosto/2014- a julho/2015 ( ) PARCIAL ( x ) FINAL IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO Título do Projeto de Pesquisa: Avaliação histopatológica renal de ratos intoxicados com citrato de alumínio. Nome do Orientador: Marcia Cristina Freitas da Silva Titulação do Orientador: Doutor Neurociência e Biologia Celular Faculdade : Enfermagem Instituto/Núcleo: Instituto de Ciências Biológicas Laboratório: Ciências aplicadas

Upload: doantuyen

Post on 09-Nov-2018

217 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Page 1: RELATÓRIO TÉCNICO - CIENTÍFICO · de citrato de alumínio (CA) para um grupo e salina (S) para outro grupo na dose de 100 mg/kg injetada em um volume de até 1 ml por via oral

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ

PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO

DIRETORIA DE PESQUISA

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA –

PIBIC : CNPq, CNPq/AF, UFPA, UFPA/AF, PIBIC/INTERIOR, PRODOUTOR,

PIBIT E FAPESPA

RELATÓRIO TÉCNICO - CIENTÍFICO

Período : agosto/2014- a julho/2015

( ) PARCIAL

( x ) FINAL

IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO

Título do Projeto de Pesquisa: Avaliação histopatológica renal de ratos intoxicados com

citrato de alumínio.

Nome do Orientador: Marcia Cristina Freitas da Silva

Titulação do Orientador: Doutor Neurociência e Biologia Celular

Faculdade : Enfermagem

Instituto/Núcleo: Instituto de Ciências Biológicas

Laboratório: Ciências aplicadas

Page 2: RELATÓRIO TÉCNICO - CIENTÍFICO · de citrato de alumínio (CA) para um grupo e salina (S) para outro grupo na dose de 100 mg/kg injetada em um volume de até 1 ml por via oral

Título do Plano de Trabalho: Avaliação imunohistoquimica renal em ratos Wistar após

exposição crônica ao alumínio.

Nome do Bolsista: Ricky Falcão S Trindade

Tipo de Bolsa: PIBIC/PRODOUTOR

1. INTRODUÇÃO

O alumínio é o metal mais comumente encontrado na crosta terrestre, não

aparece isolado em seu estado elementar, entretanto, apresenta-se em forma de vários

tipos de silicatos como bauxita e criolita. Quando exposto a água, ao oxigênio ou a

outra substância oxidante, forma-se uma camada superficial de óxido de alumínio, o que

lhe permite ser o metal com considerável resistência à corrosão (SZURKALO, 2009).

A grande reatividade do alumínio iônico é explicada por sua alta valência (+3) e

seu pequeno raio atômico, em alta temperatura tem a capacidade de reduzir cátions de

vários metais pesados ao estado metálico o que impede a evaporação (SANTOS, 2003).

Existem usos do alumínio que são reconhecidamente poluentes: a indústria, por

exemplo, onde a poluição ocorre principalmente de forma indireta através da emissão de

substâncias como o dióxido de enxofre e óxido de nitrogênio e a mineração

(CARNEIRO, 2004). Nessas atividades geralmente ocorre a poluição indiscriminada da

atmosfera, rios e lagos que podem trazer riscos à vida considerando a enorme

quantidade de rejeitos produzidos (AMBIENTAL, 2008).

Suas principais vias de introdução e absorção são as vias oral, respiratória,

parenteral e cutânea. A taxa de absorção é muita baixa em estado clínico normal,

quando alcança a corrente sanguínea liga-se a algumas proteínas de baixo peso

Page 3: RELATÓRIO TÉCNICO - CIENTÍFICO · de citrato de alumínio (CA) para um grupo e salina (S) para outro grupo na dose de 100 mg/kg injetada em um volume de até 1 ml por via oral

molecular principalmente transferrina e à albumina (SANTOS, 2003). O

armazenamento ocorre principalmente nos pulmões e ossos, todavia ainda é distribuído

para o fígado, rins e tecidos cerebrais. Tem capacidade de atravessar as barreiras

hematoencefálica e fetoplacentária.

A água potável, os utensílios de cozinha e embalagem de alimentos são formas

de exposição ao metal, mas também está presente nos antiácidos e aspirina (DANTAS

et al., 2007; FERREIRA et al., 2008). Ele está presente naturalmente na água (em

pequenas quantidades), mas em processos de tratamento hídrico pode ser adicionado o

sulfato de alumínio por ser um ótimo agente coagulante (VAZ, 2010). A contaminação

da água pode ocorrer por destino incorreto de resíduos das mineradoras. Está presente

também na dieta mundial pela utilização de utensílios domésticos feitos a partir do

metal pois partículas de alumínio podem ser retiradas no processo de cozimento de

alimentos (DANTAS et al., 2007).

2. JUSTIFICATIVA

O alumínio é utilizado no setor de transporte, de energia, embalagem e faz parte

de muitos móveis e objetos de nosso dia a dia (ABAL, 2010), sendo improvável que não

haja contato diário com o metal.

Alguns estudos comprovam a toxicidade do metal principalmente ao que se

refere a dano neural. A intoxicação experimental em ratos da linhagem Wistar com

citrato de alumínio resultou em acúmulo do metal no soro e no hipocampo dos animais

provocando estresse oxidativo e ainda prejuízos nos mecanismos de aprendizagem e

memória (SILVA JÚNIOR, 2013). Há evidências também de relação com o

aparecimento de Alzheimer (FERREIRA et al., 2008).

Page 4: RELATÓRIO TÉCNICO - CIENTÍFICO · de citrato de alumínio (CA) para um grupo e salina (S) para outro grupo na dose de 100 mg/kg injetada em um volume de até 1 ml por via oral

As diferentes espécies de alumínio, orgânico e inorgânico, podem produzir uma

variedade de alterações fisiológicas. Cunat e colaboradores (2000) verificaram que o

alumínio é melhor absorvido quando presente em sais de citrato que em outros sais, e

por apresentar farmacocinética particular, em doses equimolares consegue diminuir a

ação tecidual de cristais de oxalato e parece ter uma margem maior de segurança do que

outros sais de alumínio (LOTE et al., 1995; GUO e MCMARTIN., 2007).

Há estudos sobre mudanças na função renal do rato após exposição crônica ao

alumínio, estas ocorrem sem mudanças nos marcadores de filtração glomerular (TAN et

al., 2007; REITER et al., 2008; MAHIEU et al., 2009), apesar deste metal ser pro

oxidante in vitro e in vivo (EXLEY, 2004), ocasionando uma alteração no sistema

glutationa, peroxidação lipídica e catalase (MAHIEU et al., 2005). Também tem efeito

inibitório na atividade de Na+–K+ATPase (SILVA et al., 2005). Ji e colaboradores

(2011) observaram após exposição crônica ao alumínio estreitamento dos túbulos

renais, vasos dilatados e glomérulos necróticos. Dada a importância da célula endotelial

para a homeostasia renal e do processo inflamatório para o estabelecimento de doenças

renais, foram utilizadas marcações imunohistoquimicas para avaliar o dano renal pela

exposição crônica ao citrato de alumínio.

Page 5: RELATÓRIO TÉCNICO - CIENTÍFICO · de citrato de alumínio (CA) para um grupo e salina (S) para outro grupo na dose de 100 mg/kg injetada em um volume de até 1 ml por via oral

3. OBJETIVOS

3.1- GERAL

Analisar a imunohistoquimica renal em ratos submetidos a intoxicação crônica com

100 mg/kg de citrato de alumínio.

3.2- ESPECIFICOS

Investigar o comprometimento inflamatório no parênquima renal após intoxicação

crônica com 100 mg/kg de citrato de alumínio.

Avaliar o comportamento dos macrófagos como reguladores principais da

inflamação após intoxicação crônica com 100 mg/kg de citrato de alumínio.

Determinar a integridade das células endoteliais frente à intoxicação crônica com

100 mg/kg de citrato de alumínio.

4. METODOLOGIA

Foram utilizados ratos albinos da espécie Rattus novergicus, linhagem Wistar,

machos, experimentalmente ingênuos com peso entre 200 e 250 g com 2 meses de vida

fornecidos pelo Biotério central da Universidade Federal de Pará (UFPA). Todas as

condições experimentais e os procedimentos éticos estiveram de acordo com as normas

locais do Comitê de Ética em Pesquisa com animais experimentais, onde o presente

trabalho foi submetido e aprovado.

A intoxicação dos animais experimentais foi realizada através da administração

de citrato de alumínio (CA) para um grupo e salina (S) para outro grupo na dose de 100

mg/kg injetada em um volume de até 1 ml por via oral (gavagem) por 30 dias de acordo

com o peso do animal conforme protocolo descrito por Silva Júnior et al., 2013.

Page 6: RELATÓRIO TÉCNICO - CIENTÍFICO · de citrato de alumínio (CA) para um grupo e salina (S) para outro grupo na dose de 100 mg/kg injetada em um volume de até 1 ml por via oral

A dosagem da concentração de alumínio no soro foi realizada por analise direta

através da técnica de absorção atômica em forno de grafite (GF AAS).

O preparo das amostras biológicas para a realização das reações

imunohistoquímicas, seguiram o mesmo protocolo para inclusão em parafina. Após,

ocorreu a recuperação antigênica , incubação com anticorpos primário e secundário para

observação das marcações no tecido renal.

As reações realizadas neste trabalho foram para detecção de células endoteliais e

periquitos (CD 34), linfócitos (LCA) e macrófagos (CD 68).

Todas as lâminas imunohistoquímicas produzidas neste trabalho foram

submetidas às técnicas descritas acima incluindo os animais controle e expostos.

Toda a análise foi realizada com o auxílio do microscópio de luz comum Axio

Star Plus da Zeiss e a documentação fotomicrográfica, com o uso do microscópio com

DS-U3 Câmera Digital Control Unit Nikon – Nikon upright Microscope – Eclipse-Ci-

S/Ci-L.

Para analise estatística foi usado a analise de variância (ANOVA) teste de

Tukey. O nível de significância adotado neste estudo foi p<0,05.

5. RESULTADOS

1. DOSAGEM DE ALUMINIO NO SORO DE RATOS ADULTOS

A dosagem de alumínio no soro dos animais demonstrou que o grupo

intoxicado apresentou a concentração média de 5000±43 µg/l no final dos 30 dias de

intoxicação.

Page 7: RELATÓRIO TÉCNICO - CIENTÍFICO · de citrato de alumínio (CA) para um grupo e salina (S) para outro grupo na dose de 100 mg/kg injetada em um volume de até 1 ml por via oral

Figura 1: Concentração de Alumínio no soro de ratos adultos após 30 dias de

intoxicação. Houve diferença significativa entre os grupos estudados

(p<0,05, ANOVA/Teste Tukey)

2. IMUNOHISTOQUIMICA NAS LÂMINAS DE RIM DE RATO

A reação imunohistoquímica para a detecção de células endoteliais e pericitos

(CD34) em células renais de ratos mostrou positividade nas paredes dos vasos

sanguíneos nos animais expostos com citrato de alumínio semelhante aos animais

controle. (Figura 2)

Figura 2: Fotomicrografia de rim de rato após reação imunohistoquimica para CD 34.

As setas indicam as células endoteliais nos vasos renais do controle (A1) e exposto

(A2). Aumento original 100x

0

1000

2000

3000

4000

5000

6000

Citrato de aluminio Salina

Co

nce

ntr

açã

o d

e A

lum

inio

no

soro

µg/l

A 1 A 2

Page 8: RELATÓRIO TÉCNICO - CIENTÍFICO · de citrato de alumínio (CA) para um grupo e salina (S) para outro grupo na dose de 100 mg/kg injetada em um volume de até 1 ml por via oral

A reação imunohistoquímica para a detecção de comprometimento inflamatório no

parênquima renal mostrou que não houve deflagração da resposta imunológica nos

animais tratados. A fotomicrografia mostra a semelhança entre o controle e o exposto

(Figura 3).

Figura 3: Fotomicrografia de rim de rato após reação imunohistoquimica para LCA.

Não foi observado infiltrado linfocitário no controle (Aumento original 20x, B1) e

exposto (Aumento original 40x, B2).

A reação imunohistoquímica para a detecção dos reguladores principais da

inflamação no rim (CD 68) mostrou que não houve marcação de células do sistema

macrofágico mononuclear.(Figura 4)

B 1 B 2

Page 9: RELATÓRIO TÉCNICO - CIENTÍFICO · de citrato de alumínio (CA) para um grupo e salina (S) para outro grupo na dose de 100 mg/kg injetada em um volume de até 1 ml por via oral

Figura 4: Fotomicrografia de rim de rato após reação imunohistoquimica para CD 68.

Observa-se que reação negativa para as lâminas do controle (C1) e do exposto (C2)

Aumento original 100x.

6. DISCUSSÃO

O rim apresenta sensibilidade aumentada a tóxicos devido ao elevado fluxo

sanguíneo, ser um local de liberação de metabólitos além de ter a habilidade de

concentrar a urina. Com isto, metais, como o alumínio podem causar danos renais

(Zhuo, 2008; Ji et al., 2011).

O modelo de intoxicação utilizada no presente estudo foi baseado no trabalho de

Silva Junior (2013), no qual o alumínio induziu alterações em regiões hipocampais,

como rarefação no número de células e desorganização celular, e na imunomarcação

para proteína ácida fibrilar glial (GFAP) detectaram alterações na reatividade.

As doenças renais crônicas são caracterizadas por processos patogênicos como

disfunção endotelial e desregulação imunológica. Em intoxicação por cloreto de

alumínio, Shi–liang e colaboradores (2013) observaram danos tubulares e nos capilares

renais. Neste estudo, a exposição a 100 mg.Kg -1

de citrato de alumínio por trinta dias

C 1 C 2

Page 10: RELATÓRIO TÉCNICO - CIENTÍFICO · de citrato de alumínio (CA) para um grupo e salina (S) para outro grupo na dose de 100 mg/kg injetada em um volume de até 1 ml por via oral

consecutivos não deflagrou resposta inflamatória apesar do metal ter sido absorvido e

esta em concentração elevada no soro.

A concentração do alumínio encontrada no soro neste estudo no grupo exposto

foi elevada, mas não acumulou no tecido renal, talvez pelo fato do adjuvante , apesar de

amplificar a absorção no tecido nervoso, não ter sido efetivo no parênquima renal. Na

literatura, os compostos de alumínio formados com cloretos (Ji et al., 2011; Shi-lang et

al., 2013) e fosfetos (Gibbs e Sevigny, 2007; Fritschi et al., 2008; Sim et al., 2009)

induzem danos severos no parênquima renal, enquanto hidróxidos e fosfatos apresentam

riscos baixos quando utilizados como adjuvantes nas vacinas (Mitkus et al., 2011).

Neste modelo experimental, a intoxicação crônica por citrato de alumínio em

Rattus norvergicus, o metal não deflagrou resposta inflamatória e não alterou as células

endoteliais renais.

Page 11: RELATÓRIO TÉCNICO - CIENTÍFICO · de citrato de alumínio (CA) para um grupo e salina (S) para outro grupo na dose de 100 mg/kg injetada em um volume de até 1 ml por via oral

7.REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ABAL, Associação Brasileira do Alumínio. Relatório de Sustentabilidade do

alumínio. São Paulo: ABAL, 2010. 68p.

ADEMIR F. SILVA JUNIOR , MARIA SOCORRO S. AGUIAR , ODEMIR S.

CARVALHO JUNIOR , LUANA DE NAZARE´ S. SANTANA , EDNA C.S.

FRANCO , RAFAEL RODRIGUES LIMA , NATALINO VALENTE M. DE

SIQUEIRA , ROMULO AUGUSTO FEIO , LILIAN ROSANA F. FARO , WALACE

GOMES-LEAL. Hippocampal neuronal loss, decreased GFAP immunoreactivity and

cognitive impairment following experimental intoxication of rats with aluminum citrate.

brain research 1491 (2013) 23–33

AMBIENTAL, AMBIENTE BRASIL–PORTAL; ECOLÓGICOS, VARSANA

JARDINES. Resíduos sólidos. GUÍA PARA EL RECICLAJE DE PAPEL Y

CARTÓN. Instituto Colombiano de Normas Técnicas y Certificación, ICONTEC,

Sector, 2008.

CARNEIRO, R.M.A. Bioindicadores vegetais de poluição atmosférica: uma

contribuição para a saúde da comunidade. Dissertação de Mestrado, Universidade de

São Paulo, Ribeirão Preto, 6p, 2004.

DANTAS, Sílvia Tondella et al. Determinação da dissolução de alumínio durante

cozimento de alimentos em panelas de alumínio.Ciênc. Tecnol. Aliment [online].

Vol.27, n.2, pp. 291-297. ISSN 1678-457X, 2007.

FERREIRA, Priscilla Costa et al. Alumínio como fator de risco para a doença de

Alzheimer. Rev. Latino-Am. Enfermagem, Ribeirão Preto, v.16, n. 1, Feb. 2008.

G.W. GIBBS, M. SEVIGNY, J. Occup. Environ. Med. 49 (2007) 1351.

JI J W, ZHANG Q L, GAO F P, et al. 2011. The basic pathological changes in mice

induced by nano-alumina. Journal of Toxicology, 25(6): 442-446.

SANTOS, Claudia Regina. Gerenciamento da toxidade dos metais. Capitulo 1.

Moysés Chasin. Coord. São Paulo. Editora Atheneu, 2003.

L. FRITSCHI, J.L. HOVING, M.R. SIM, A. DEL MONACO, E. MACFARLANE, D.

MCKENZIE, G. BENKE, N. DE KLERK, Int. J. Cancer 123 (2008) 882.

Page 12: RELATÓRIO TÉCNICO - CIENTÍFICO · de citrato de alumínio (CA) para um grupo e salina (S) para outro grupo na dose de 100 mg/kg injetada em um volume de até 1 ml por via oral

M.R. SIM, A. DEL MONACO, J.L. HOVING, E. MACFARLANE, D. MCKENZIE,

G. BENKE, N. DE KLERK, L. FRITSCHI, Occup. Environ. Med. 66 (2009) 464.

ROBERT J. MITKUS, DAVID B. KING, MAUREEN A. HESS, RICHARD A.

FORSHEE, MARK O. WALDERHAUG. Updated aluminum pharmacokinetics

following infant exposures through diet and vaccination. Vaccine 29 (2011) 9538–

9543.

SILVA JÚNIOR, A. F. Intoxicação Crônica Experimental com alumínio: padrões

degenerativos, comportamentais e terapia experimental com magnésio após lesão

hipocampal. Tese (Doutorado em Neurociências e Biologia Celular) – Universidade

Federal do Pará, Bélem/PA, 2013.

SZURKALO, Margarida. Investigação do efeito de moléculas auto-organizáveis na

resistência à corrosão da liga de Alumínio 1050. 2009. Dissertação (Mestrado em

Tecnologia Nuclear - Materiais) - Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares,

University of São Paulo, São Paulo, 2009. VAZ, Luiz Gustavo de Lima et al . Avaliação

da eficiência de diferentes agentes coagulantes na remoção de cor e turbidez em

efluente de galvanoplastia. Eclet. Quím., São Paulo , v. 35, n. 4, 2010 .

C. Exley, P. Siesjo, H. Eriksson, Trends Immunol. 31 (2010) 103.

XIA SHI-LIANG, LI MIAO, SHAO BING, BAI CHONG-SHENG, ZHANG JI-

HONG, AND LI YAN-FEI Effects of Sub-chronic Aluminum Exposure on Renal

Pathologic Structure in Rats.. Journal of Northeast Agricultural University (English

Edition). Vol. 20. No. 1, 49-52, 2013