relatorio setembro 2017 - imed...3 introdução: palavra da diretoria 1. produção do mês 1.1...

1

relatório técnico menSal

governo do eStado do amazonaS

HoSPital e Pronto-Socorro da zona norte

imed – inStituto de medicina, eStudoS e deSenvolvimento

Setembro | 2017

2

relatório técnico menSalcontratante: secretaria de estado de saúde do amazonas - susam

contratada: instituto de medicina, estudos e desenvolvimento – imed

unIdade gerencIada:

hosPital e Pronto-socorro da zona norte

endereço: avenida torquato taPajós, s/n, Km 09 – colônia terra nova.

dIretorIa oPeracIonal do InstItuto: adm. Wagner miranda gomes

dIretorIa admInIstratIva do HosPItal: adm. edson luiz martins

dIretorIa tÉcnIca do HosPItal: dr. cassius segatto

dIretorIa mÉdIca do HosPItal: dr. guilherme silveira

dIretorIa clÍnIca do HosPItal: dra. fabricia sobrinho

3

Introdução: Palavra da diretoria

1. Produção do mês

1.1 internações

1.2 avaliação qualitativa das altas

1.3 atendimentos Pronto-socorro

1.4 Produção de exames do Parque de imagem

1.5 Pacientes recebidos Pelo samu

1.6 transferências via comPlexo regulador

2. servIço de enfermagem

2.1 indicadores de qualidade de enfermagem

2.2 transfusões solicitadas e avaliadas Pelo comitê transfusional

2.3 monitorização de doenças diarreicas

3. servIço de fIsIoteraPIa

3.1 número de Pacientes internados acomPanhados no mês

3.2 número de atendimentos de fisioteraPia

3.3 número de Procedimentos de fisioteraPia resPiratória

e fisioteraPia motora

4. servIço de nutrIção


4.2 número de acomPanhamentos em nutrição

5. assIstêncIa farmacêutIca

5.1 número de Pacientes internados acomPanhados

5.2 número de avaliações em Pacientes internados Por mais de 24hrs

5.3 validação farmacêutica

5.4 altas farmacêuticas

6. assIstêncIa socIal

6.1 número de Pacientes atendidos

6.2 PrinciPais Problemas relatados

6.3 caPelania – relação de visitas realizadas

Sumário5

7

34

45

48

50

53

4

7. odontologIa


7.2 PrinciPais Problemas odontológicos diagnosticados

8. exames de aPoIo no Pronto-socorro

8.1 laboratório de análises clínicas

8.2 raio-x

8.3 ultrassonografia

9. servIço de remoção

9.1 número de Pacientes removidos

9.2 quilometragem Percorrida Pelas ambulâncias

10. comIssões

10.1 comissão de controle de infecção hosPitalar

10.2 comissão de verificação de óbitos

10.3 comissão de revisão de Prontuários

10.4 comissão de farmácia e teraPêutica

11. avalIação da satIsfação do usuárIo

11.1 índice de satisfação do Pronto-socorro

11.2 índice de satisfação do Parque de imagem

12. recursos Humanos

12.1 taxa de absenteísmo

12.2 taxa de acidente de trabalho

12.3 Perfil da força de trabalho

12.4 número de funcionários Por jornada de trabalho

12.5 número de funcionários: médico, enfermagem,

administrativo e aPoio assistencial

12.6 recrutamento e seleção

12.7 caPacitação e desenvolvimento

13. atIvIdades de aPoIo admInIstratIvo

13.1 logística

13.2 Portaria e vigilância

13.3 faturamento

13.4 serviço de Prontuário de Paciente

14. comunIcação

58

64

66

78

81

57

93

100

5

esde 18 de setembro de 2017 o hospital e Pronto-socorro da zona norte

está sob nova diretoria administrativa. mesmo com experiência em outros

estados do sul e nordeste do país – segundo a última pelo maranhão –, de

forma positiva, o modelo de contratação da mão de obra da enfermagem chama a

atenção da nova diretoria do hPs da zona norte.

o trabalho com cooperativas de enfermagem é algo inédito para essa diretoria,

inovador. a organização do quadro de colaboradores de enfermagem por meio de

cooperativas propicia à unidade uma maior agilidade em sua organização, uma vez

que o quadro de enfermeiros sempre está completo.

Para a diretoria é algo inédito porque esse tipo de relação de trabalho não havia.

dessa forma, as experiências anteriores mostravam dificuldade em manter o qua-

dro completo em relação a esses profissionais. a atuação de cooperativas nessas

referidas experiências passadas era em relação aos serviços de segurança, jardina-

gem, lavanderia e outros não ligados diretamente à assistência.

introdução: Palavra da diretoria

d

6

esse modo de organização de trabalho está de acordo à nova legislação trabalhista

que está em implementação no brasil.

aliás, existe outras diferenças na organização interna do hPs da zona norte que

despertam atenção. a maneira pela qual a manutenção da unidade é realizada é

uma delas. esse trabalho, de responsabilidade de outros profissionais que não es-

tão abaixo da diretoria administrativa garante condição para que a dedicação à as-

sistência seja maior por parte da diretoria. a empresa que está à frente da manuten-

ção tem agilidade para soluções rápidas dos problemas que aparecem no dia a dia.

assim devem ser enfrentados os desafios na área de saúde que são cada vez maio-

res: agilidade, simplicidade e dinamismo.

7

333

Produção do mêS

1.1 internaçõeS

1.

evolução daS internaçõeS totaiS

nú

me

ro

de

in

ter

na

çõ

es

450

400

350

300

250

200

150

100

50

0

evolução daS internaçõeS adulto X infantil

infantil

adulto

241

180

270

240

210

180

150

120

90

60

30

0

nú

me

ro

de

in

ter

na

çõ

es

183

150122

201

421 421

233

188

abr/17 jul/17 ago/17mai/17 jun/17

315

190

125

323

abr/17 jul/17 ago/17mai/17 jun/17

Set/17

300

Set/17

90

210

8

98

24

41

160

nú

me

ro

de

in

ter

na

çõ

es

200

150

100

50

0

1.1.1 adulto

internação adulto

250

200

150

100

50

0

internação enfermaria adulto

internação sala vermelha adulto

internação infantil

internação enfermaria infantil

internação sala vermelha infantil

1.1.2 infantil

76121

29

14

158

27

157

33

45

191

38

172

nú

me

ro

de

in

ter

na

çõ

es 35

196

24

159

1.1.3 comParativo daS internaçõeS no Período

comParativo daS internaçõeS (Set 2017 X Set 2016)

nú

me

ro

de

in

ter

na

çõ

es

Setembro/17

450

400

350

300

250

200

150

100

50

0Setembro/16

adulto

infantil

199

98

210

90

29

161

99

26

abr/17 jul/17 ago/17 Set/17mai/17 jun/17


9

1.1.4 PacienteS internadoS PertencenteS à Saúde SuPlementar

sem Plano de saúde

com Plano de saúde

não verificados

total

cobertura suPlementar do Paciente

292

8

-

300

quantidade de Pacientes

haPvida

manausmed

Planos de saúde encontrados

6

2


10

1.1.5 indicadoreS de qualidade daS internaçõeS

total de saídas

setembro/2017

303

número de altas + número óbitos + número de transferências

número de pacientes-dia / número de leitos-dia

número de saídas / número de leitos

taxa de ocuPação

setembro/2017

73,91%

índice de renovação

setembro/2017

6,92

Porcentagem de desocupação x média de permanência /

Porcentagem de ocupação

índice de intervalode substituição

setembro/2017

1,43

11

taxa de mortalidade institucional

setembro/2017

3,63%

número de óbitos / número total de saídas

índice de exames laboratoriais Por internação

setembro/2017

8,48

número de exames / número de pacientes internados

índice de exames de diagnóstico Por imagem Por internação

setembro/2017

0,79

número de exames / número de pacientes internados

12

no altas dadas

média de dias

internação

internações >2 dias

óbitos

altas melhoradas

transferências

1.2 avaliação qualitativa daS altaS

1.2.1 reSumoS daS altaS realizadaS

417

3,54

227 (54,4%)

25 (6,0%)

257 (61,6%)

128 (30,7%)

abr/17

347

4,25

217 (62,5%)

23 (6,6%)

205 (59,1%)

112 (32,3%)

jun/17

310

4,29

203 (65,5%)

19 (6,1%)

215 (69,4%)

66 (21,3%)

jul/17

* a taxa de 5,9% de óbitos no mês de setembro representa os casos de pacientes que

estavam internados, mas não representa a taxa de óbitos institucionais, a qual será des-

crita no capítulo 10, no item sobre a comissão de verifi cação de óbitos – cvo.

comParativo daS altaS dadaS Por motivo de Saída

altas a Pedido

óbitos*

altas melhoradas

transferências

100%

80%

60%

40%

20%

0%

70,3%

20,5%5,9%3,3%

303

4,04

195 (64,6%)

18 (5,6%)

213 (70,5%)

62 (20,5%)

set/17

414

3,68

247 (59,7%)

27 (6,5%)

250 (60,4%)

129 (31,2%)

mai/17

322

4,07

204 (63,4%)

23 (7,1%)

246 (76,4%)

47 (14,6%)

ago/17


13

4,07

63,4%

322

4,29

310

3,68

59,7%

414

número de altaS

nú

me

ro

de

alt

as

450

400

350

300

250

200

150

100

50

0

meta: 290 altas/mês

internaçõeS > 2 diaS

inte

rn

aç

õe

s >

2 d

ias

/in

ter

na

çõ

es

to

tais

70%

60%

50%

40%

30%

20%

10%

0%

média de diaS de internação

dia

s

5

4

3

2

1

0

417

54,4%

3,54

347

62,5%

4,25

65,5%

abr/17 jul/17 ago/17mai/17 jun/17 Set/17



303

64,4%

4,04

14

em setembro, as altas melhoradas continuam se sobressaindo em relação às trans-

ferências para unidades de apoio ou centro de terapia intensiva, demonstrando a

efetividade dos atendimentos com excelência prestado nesta unidade. as transfe-

rências externas mantiveram uma média de 20,5% e as altas melhoradas uma média

de 70,5%.

nesse mês realizamos 213 altas com melhora do quadro clinico. em julho e agos-

to tivemos 215 e 246, respectivamente, sendo possível observar a continuidade da

progressão positiva na eficácia conforme os números demonstram a efetividade das

medidas dispensadas.

do total de 303 altas, 171 eram internações da enfermaria adulto, 36 internações

da sala de urgência/emergência adulto, 80 internações da enfermaria infantil e 16

internações da sala de urgência/emergência infantil. com isso superamos a meta

estipulada de 290 altas/mês.

concluSão

15

1.2.2 diagnóSticoS com internaçõeS SuPerioreS a 2 diaS

J13-J18

l00-l99

a30-a49

K80- K83

n30-n39

I16-I25

I50

n00-n19

K90-K93

g45-g46

J40-J47

I64-I69

K85-K87

r30-r39

e40-e64

P00-P96

a15-a19

e10-16

J90-J99

J19-J22

a00-a09

J80-J84

K70-K77

B50-B64

K35-K38

J09-J12

K20-K30

Pneumonia Por bactéria

doenças dermatológicas/celulites

erisiPela/tétano/meningococose/sePticemias

doenças da vesícula

cistites e itus

doença isquêmica do coração

outras doenças do coração

insuficiência renal/nefroPatias

hemorragias e outras doenças digestivas

doenças cerebrovasculares

dPoc e dcas crônicas Pulmonares


Pancreatite

sintomas urinários

desnutrição e carências nutricionais

doenças Perinatais

tuberculose

diabetes mellitus

doenças Pleurais e outras Pulmonares

bronquites e infecções das vias aéreas inferiores

doenças infecciosas intestinais

doença Pulmonar intersticial

doenças do fígado

malária/outras Parasitoses

aPendicite

griPe e Pneumonia viral

doenças do esôfago e estômago

diagnósticos

39

28

17

14

14

8

7

6

6

6

4

3

3

2

2

2

2

2

2

2

2

2

2

2

1

1

1

quant. de Pacientescid

média deinternação

(dias)

4,8

3,6

4,5

5,2

3,2

4,5

4,9

4,5

4,3

3,6

3,7

3,2

2,6

7,0

6,5

6,5

6,0

5,0

5,0

3,3

3,2

2,7

2,2

2,0

12,0

10,0

9,0

22

7

21

15

8

8

12

10

6

10

7

10

5

8

8

7

8

9

5

5

7

4

4

3

12

10

9

temPo máximo de

internação(dias)

>>

16

s00-WY98

g40-g41

I63

I01

J00-J06

r50-r69

B15-B19

H60-H95

I46

m60-m79

n20-n23

I10-I15

I47-I49

J30-J39

m40-m54

traumas e causas externas

ePilePsia

infarto cerebral devido a oclusão ou estenose

não esPecificadas de artérias cerebrais

Pericardite reumática aguda

infecções de vias aéreas suPeriores

sinais gerais como febre e outros

hePatite viral

otites

Pcr

transtornos de tecidos moles

calculose renal

doença hiPertensiva

arritmias

outras doenças de vias aéreas suPeriores

dorsoPatias

total

diagnósticos

1

1

1

1

1

1

1

1

1

1

1

1

1

1

1

195



(dias)

8,0

7,0

5,0

4,0

4,0

4,0

3,0

3,0

3,0

3,0

3,0

2,5

2,3

2,3

2,0

8

7

5

4

4

4

3

3

3

3

3

4

4

3

4

temPo máximo de

internação(dias)

17

J13-J18

a30-a49

K80- K83

I50

K35-K38





aPendicite

total

diagnósticos

3

3

3

3

1

13


22

21

15

12

12

temPo máximo de

internação(dias)

1.2.3 diagnóSticoS com internaçõeS SuPerioreS a 10 diaS

1.2.4 diagnóSticoS maiS PrevalenteS

Pneumonia por bactéria


erisipela/tétano/meningococose/septicemias

cistites e itus




insuficiência renal/nefropatias



total

diagnósticos

52

40

27

27

18

11

11

10

10

7

213

quantidadede Pacientes

4,8

3,6

4,5

3,2

5,2

4,9

4,5

4,5

3,6

2,0


(dias)

22

7

21

8

15

12

8

10

10

3

temPo máximo de

internação (dias)

39

28

17

14

14

7

8

6

6

2

141

quantidade de Pacientes com mais de

2 dias de internação

cid

J13-J18

l00-l99

a30-a49

n30-n39

K80- K83

I50

I16-I25

n00-n19

g45-g46

B50-B64

18

diagnóSticoS X número de PacienteS / média de internação (diaS) /internaçõeS > 2 diaS / internaçõeS maiS ProlongadaS (diaS)


média de internação (dias)

quantidade de Pacientes com mais de 2 dias de internação

temPo máximo de internação (dias)




cistites e itus



doenças isquêmica do coração




0 10 20 30 40 50

diaS de internação/quantidade de PacienteS

60

19

1.2.5. HiStórico de diagnóSticoS PrevalenteS

diagnósticosquantidadede Pacientes

cidmédia de

internação(dias)



temPo máximo de

internação(dias)

J13-J18

l00-l99

n30-n39

I50

a30-a49

K80- K83



cistites e itus




141

29

27

23

21

19

3,74

3

3,52

2,22

2,62

4,21

88

14

15

8

11

16

14

10

14

6

8

10

abril 2017

maio 2017

J13-J18

l00-l99

I16-I25

a30-a49

n00-n19

K80- K83




erisipela/tétano/meningococose/

septicemias



144

29

21

21

15

13

4,3

2,5

5,7

2,6

3,4

3,6

104

10

16

7

8

10

28

8

19

8

9

8

J13-J18

l00-l99

a30-a49

I16-I25

n30-n39

a00-a09




septicemias


cistites e itus


104

31

24

18

18

13

4,8

4,1

4,0

5,4

2,7

2,9

73

18

13

15

9

9

30

31

20

19

8

6

junho 2017

J13-J18

a30-a49

l00-l99

n30-n39

a00-a09

I16-I25



septicemias


cistites e itus



75

35

24

15

12

12

4,33

5,46

3

2,07

2,42

4,42

51

23

14

4

4

9

23

19

6

6

5

8

julho 2017

20

diagnósticosquantidadede PacientesciP


(dias)



temPo máximo de

internação(dias)

1.2.5.1 evolução doS diagnóSticoS PrevalenteS




160

140

120

100

80

60

40

20

0

evolução doS diagnóSticoS PrevalenteS

J13-J18

l00-l99

I50

a30-a49

n30-n39

K80- K83





septicemias

cistites e itus


82

28

22

19

17

15

4,49

2,93

3,04

4,1

4,47

6,27

57

14

10

11

7

13

18

8

10

17

17

13

agosto 2017

qu

an

tid

ad

e d

e c

as

os


J13-J18

l00-l99

a30-a49

n30-n39

K80- K83

I50




septicemias

cistites e itus



52

40

27

27

18

11

4,8

3,6

4,5

3,2

5,2

4,9

39

28

17

14

14

7

22

7

21

8

15

12

setembro 2017

21

60%

50%

40%

30%

20%

10%

0%

97acima da PreviSão

32,0%

abaiXo da PreviSão

dentro da PreviSão

17,2%

50,8%

52

154

1.2.6 temPo de internação

diaS de internação X PreviSão SigtaP

evolução de diaS de internação X PreviSão SigtaP

abaixo da Previsão

dentro da Previsão

acima da Previsão

49,9%

34,6%

15,6%

46,3%

31,4%

22,3%

53,1%

30,4%

16,4%

50,8%

32,0%

17,2%

45,5%

33,2%

21,3%

37,3%

23,3%


39,4%

22

1.2.7 análiSe daS altaS

na análise geral em relação as patologias e altas do Pronto-socorro no mês se-

tembro, podemos descrever que o perfil de nossos pacientes permanecem aqueles

com internação por patologias inerentes ao envelhecimento da população, sendo

as pneumonias as principais causas de internação, com 39 pacientes, principalmen-

te na faixa etária acima dos 60 anos e com uma média de internação de 4,8 dias;

seguidas pelas doenças dermatológicas infecciosas, com 28 pacientes e uma média

de internação de 3,6 dias; e, em terceiro lugar, as erisipela/tétano/meningococose/

septicemia, com 17 pacientes e uma média de internação de 4,5 dias. tais doenças

quando associadas aos fatores nutricionais e comorbidades prévias determinam

uma evolução desfavorável e necessidade de internação com prazos estendidos

para a compensação do quadro clinico.

a alta hospitalar é parte importante do processo de reestabelecimento da saúde e é

determinante para manutenção desta. compreende o momento de transição entre

o final do tratamento hospitalar e início do tratamento domiciliar.

Portanto, os pacientes devem apresentar condições adequadas para que possam

seguir as orientações médicas e não terem necessidades que somente uma interna-

ção pode oferecer.

as diretorias técnica e médica buscam diariamente contato com o corpo clínico da

unidade visando manter o tempo de internação mais próximo ao preconizado - con-

forme os critérios da classificação de unidade de média complexidade - por meio de

protocolos, discussões de casos com o corpo clínico, visitas setoriais e atendimento

diferenciado aos casos mais complexos, baseando-se em medicina coordenada por

evidências clínicas e estatísticas.

23

12.87914.353

17.993

evolução doS atendimentoS totaiS

qu

an

tid

ad

e d

e a

ten

dim

en

tos 18.000

16.000

14.000

12.000

10.000

8.000

6.000

4.000

2.000

0

meta: 12.967 atendimentos/mês

1.3 atendimentoS Pronto-Socorro

evolução doS atendimentoS Por eSPecialidade

12.000

10.000

8.000

6.000

4.000

2.000

0

qu

an

tid

ad

e d

e

ate

nd

ime

nto

s

clínica médica

Pediatria

cirurgia geral

15.50213.568 13.578



24

983

4.784

7.8018.549

6.019

8.800

atendimentoS clínica médica

qu

an

tid

ad

e d

e

ate

nd

ime

nto

s

atendimentoS Pediatria

12.000

10.000

8.000

6.000

4.000

2.000

0

qu

an

tid

ad

e d

e

ate

nd

ime

nto

s

12.000

10.000

8.000

6.000

4.000

2.000

0

atendimentoS cirurgia geral

1.400

1.200

1.000

800

600

400

200

0

qu

an

tid

ad

e d

e

ate

nd

ime

nto

s

940

8.253

934

7.899

5.587

8671.046

4.714

7.818



7.846

4.140

893


25

1.3.1 comParativo doS atendimentoS no Período

comParativo doS atendimentoS (Set 2017X Set 2016)

Setembro/16

24.000

20.000

16.000

12.000

8.000

4.000

0

Setembro/17

12.879

qu

an

tid

ad

e d

e

ate

nd

ime

nto

s

meta: 12.967 atendimentos/mês

comParativo doS atendimentoS Por eSPecialidade(Set 2017X Set 2016)

12.000

10.000

8.000

6.000

4.000

2.000

0Setembro/17

qu

an

tid

ad

e d

e

ate

nd

ime

nto

s

clínica médica

Pediatria

cirurgia geral

12.701

Setembro/16

7.142

4.392

1.167

7.846

4.140

893

26

1.3.2 atendimentoS Por Horário

clínica médica

Pediatria

cirurgia geral

total

5.252

2.705

536

8.493

diurno

67%

65%

60%

66%

2.594

1.435

357

4.386

33%

35%

40%

34%

7.846

4.140

893

12.879

61%

32%

7%

100%

noturno totalesPecialidade

diStribuição Horária doS atendimentoS Setembro/2017 - 12.879 atendimentoS

00:00 ÀS01:59

2.500

2.000

1.500

1.000

500

0

205

02:00 ÀS03:59

04:00 ÀS05:59

06:00 ÀS07:59

10:00 ÀS11:59

12:00 ÀS13:59

14:00 ÀS15:59

16:00 ÀS17:59

18:00 ÀS19:59

20:00 ÀS21:59

22:00 ÀS23:59

365

08:00 ÀS09:59

qu

an

tid

ad

e d

e

ate

nd

ime

nto

s

214

830

1.550

1.248

804

1.278

1.534

1.531

1.6091.711

27

atendimentoS Por faiXa etária - Setembro 2017total = 12.879 atendimentoS

0-2

3.000

2.500

2.000

1.500

1.000

500

0

3-5 6-10 11-15 16-20 21-30 31-40 41-50 51-60 61 - 120

faiXa etáriamasculino

feminino

total

1.3.3 atendimentoS Por faiXa etária

1.059

558

468

313

331

839

840

590

428

530

5.956

masculinofaixa etária

0-2

3-5

6-10

11-15

16-20

21-30

31-40

41-50

51-60

61 - 120

total

diStribuição doS atendimentoS Por faiXa etária

852

494

469

343

547

1.070

1.118

762

560

708

6.923

feminino

1.911

1.052

937

656

878

1.909

1.958

1.352

988

1.238

12.879

total

qu

an

tid

ad

e d

e

Pac

ien

tes

ate

nd

ido

s

1.911

1.052 937

656

878

1.909 1.958

1.352

9881.238

28

comParativo doS atendimentoS Por faiXa etáriaagoSto 2017 X Setembro 2017

0-2

3.000

2.500

2.000

1.500

1.000

500

0

3-5 6-10 11-15 16-20 21-30 31-40 41-50 51-60 61 - 120

faiXa etáriaagosto/2017

setembro/2017

qu

an

tid

ad

e d

e

ate

nd

ime

nto

s

1.3.4 atendimentoS Por cada região de manauS

norte

oeste

demais regiões

70%

60%

50%

40%

30%

20%

10%

0

65,4%

23,8%

10,8% 10,6%

23,1%

66, 2%

11,4%

23,3%

65,3%65,5% 65,7%

25,4% 24,3%

9,1% 10,0%

atendimentoS Por região de manauS

66,8%

23,0%

10,3%


29

tarumã

santa etelvina

colonia terra nova

nova cidade

monte das oliveiras

demais bairros

34,9%

18,6%16,7%

16,0%

7,6%

6,1%

tarumã

santa etelvina

colonia terra nova

monte das oliveiras

nova cidade

demais bairros

PrinciPaiS bairroS de Procedência de PacienteS

6.000

5.000

4.000

3.000

2.000

1.000

0

qu

an

tid

ad

e

de

Pa

cie

nte

s

PrinciPaiS bairroS de Procedência doS PacienteS de abril/17 a Setembro/17

1.3.5 claSSificação de riSco – Protocolo “mancHeSter triage SYStem”

Pacientesatendidos

12.879

Pacientesclassificados

12.990

% Pacientesclassificados

100,9%

16,0%

as reclassifi cações fazem com que o número de pacientes classifi cados seja superior ao

número de pacientes atendidos. elas ocorrem quando há alteração no estado clínico do

paciente.


30

cirurgia geral

clínica médica

Pediatria

total

10

1.558

55

1.623

azulesPecialidade

605

4.060

2.358

7.023

verde

270

1.718

1.096

3.084

amarelo

51

446

689

1.186

laranja

2

41

19

62

vermelho

1.3.6 comParativo de claSSificação de riSco Por eSPecialidade

0

6

0

6

roxo

0

6

0

6

branco

claSSificação de riSco Por eSPecialidade

cirurgia geral

6.000

5.000

4.000

3.000

2.000

1.000

010

clínica médica Pediatria

605 270 51 2

4.060

1.558 1.718

446 41 55

2.358

1.096689

19

Pac

ien

tes

cl

as

sif

ica

do

s

0 0 6 6 0 0

as classifi cações “roxo” e “branco” representam, respectivamente, os pacientes do

protocolo sepse e os óbitos domiciliares que chegam na unidade. esses dois casos não

entram na classifi cação do Protocolo de manchester.

0,5%

Predominância de claSSificação Por grau de riSco

não urgente

Pouco urgente

urgente

muito urgente

emergência

Protocolo sePse

mortes domiciliares

54,1%23,7%

9,1%

0,0% 0,0%

23,7%

12,5%

31

1.3.7 atendimentoS da Saúde SuPlementar

amil

bradesco

cultural saúde

haPnorte

haPvida

manausmed

mediclab

Prefeitura

samel

unimed

não informado

Paciente que informaram Possuir Plano

total de Pacientes atendidos no mês

% de Pacientes atendidos da saúde suPlementar

2

6

1

1

19

3

1

2

4

8

6

53

12.879

0,41%

convenio médico setembro 2017

32

1.4 Produção de eXameS do Parque de imagem

raio-x

ecocardiografia

ecocardiografia infantil

gastro-duodenoscoPia

colonoscoPia

retosigmoidoscoPia

holter 24 horas

mamografia

monitorização ambulatorial de Pressão arterial

ressonância magnética

teste de esforço ou teste ergométrico 2

tomografia comPutadorizada

ultrassonografia

total

exame

6.131

1.000

238

1.313

177

10

198

1.565

198

660

660

1.073

4.702

17.925

6.131

1.000

238

1.313

177

10

198

1.565

198

660

660

1.073

4.702

17.925

8.986

1.004

46

584

0

0

189

893

117

669

660

158

4.355

17.661

meta hzn

total de exames

agendados sisreg

total de exames

ofertados Pelo hzn

total de exames realizados

5.225

462

1

371

2

1

37

689

0

626

219

329

1.659

9.621

33

31

33

28,1%

1.5 PacienteS recebidoS Pelo Samu

80

70

60

50

40

30

20

10

0

qu

an

tid

ad

e d

e

Pac

ien

tes

1.6 tranSferênciaS via comPleXo regulador

90

80

70

60

50

40

30

20

10

0

nú

me

ro

de

tra

ns

fer

ên

cia

s

tratamento de pneumonias ou infl uenza (gripe)

tratamento de outras doenças do aparelho urinário

tratamento de doenças bacterianas

8

5

4

doenças

PrinciPais motivos das transferências

quantidade

hospital benefi cente Português

icam

chapot Presvost

13

10

5

hosPitais

PrinciPais hosPitais de destino

quantidade

PacienteS recebidoS atravéS do Samu

tranSferênciaS SiSreg

35

75

21

87

23

60

27

38



79

33

34

Serviço de enfermagem2.

2.1 indicadoreS de qualidade de enfermagem

2.1.1 HoraS de aSSiStência de enfermagem naS unidadeS de internação

número

Pacientes

–dia

abril 2017

maio 2017

junho 2017

julho 2017

agosto 2017

setembro 2017

37

38

39

39

41

41

12

12

12

12

12

12

444

456

468

468

492

492

13.320

14.136

14.040

14.508

15.252

14.760

1.269

1.359

1.198

1.206

1.170

1.067

10,50

10,40

11,72

12,03

13,04

13,83

horas de

assistência de

enfermagem /

Paciente

mês

quantidade

de Plantões

/ dia

horas/

Plantão

total horas

trabalhadas

/dia

total horas

trabalhadas

/mês

número de

Pacientes

-dia

índice cqh de hospitais participantes do programa e grupos do cqh (mediana dos

indicadores dos hospitais selados e não selados cqh; tipo hospital geral; todas as

naturezas; porte maior que 50 leitos; dezembro de 2016).

comParativo de HoraS de aSSiStênciade enfermagem Por Paciente

ho

ra

s/P

ac

ien

te

14

12

10

8

6

4

2

0

índice cqh = 6,27

10,50 10,40 11,72 12,03 13,04


13,83

35

2.1.2 HoraS de aSSiStência de enfermeiroS

comParativo de HoraS de aSSiStência de enfermeiro Por Paciente




ho

ra

s/P

ac

ien

te

3,0

2,5

2,0

1,5

1,0

0,5

0,0

índice cqh = 0,92

2,27 2,19

número

Pacientes

–dia

abril 2017

maio 2017

junho 2017

julho 2017

agosto 2017

setembro 2017

8

8

8

8

8

8

12

12

12

12

12

12

96

96

96

96

96

96

2.880

2.976

2.880

2.976

2.976

2.880

1.269

1.359

1.198

1.206

1.170

1.067

2,27

2,19

2,40

2,47

2,54

2,70

horas de

assistência de

enfermeiros/

Pacientes

mês

quantidade

de Plantões

/ dia

horas/

Plantão

total horas

trabalhadas

/dia

total horas

trabalhadas

/mês

número de

Pacientes

-dia

2,40 2,47 2,54


2,70

36

2.1.3 HoraS de aSSiStência de técnicoS de enfermagem

comParativo de HoraS de aSSiStência de técnicoS Por Paciente

ho

ra

s/P

ac

ien

te

12

10

8

6

4

2

0

índice cqh = 5,01




8,23 8,21

número

Pacientes

–dia

abril 2017

maio 2017

junho 2017

julho 2017

agosto 2017

setembro 2017

29

30

31

31

33

33

12

12

12

12

12

12

348

360

372

372

396

396

10.440

11.160

11.160

11.532

12.276

11.880

1.269

1.359

1.198

1.206

1.170

1.067

8,23

8,21

9,32

9,56

10,49

11,13

horas de

assistência de

tec. de enferma-

gem / Paciente

mês

quantidade

de Plantões

/ dia

horas/

Plantão

total horas

trabalhadas

/dia

total horas

trabalhadas

/mês

número de

Pacientes

-dia

9,32 9,5610,49


11,13

37

número

Pacientes

–dia

abril 2017

maio 2017

junho 2017

julho 2017

agosto 2017

setembro 2017

8

8

8

8

8

8

51

51

51

51

51

51

0,16

0,16

0,16

0,16

0,16

0,16

mês enfermeiros número de leitos

número de

enfermeiros Por leito

de internação

2.1.4 número de enfermeiroS Por leito de internação

2.1.5 número de técnicoS de enfermagem Por leito de internação

número

Pacientes

–dia

abril 2017

maio 2017

junho 2017

julho 2017

agosto 2017

setembro 2017

29

30

31

31

33

33

51

51

51

51

51

51

0,57

0,59

0,61

0,61

0,65

0,65

mês enfermeiros número de leitos

número de tec. de

enfermagem Por leito

de internação

38

2.1.6 incidência de queda de Paciente

abril 2017

maio 2017

junho 2017

julho 2017

agosto 2017

setembro 2017

0,00

0,00

0,69

0,72

1,39

0,00

mêsincidência de queda

de Paciente

2.1.7 incidência de eXtubação não Planejada de cânula endotraqueal

abril 2017

maio 2017

junho 2017

julho 2017

agosto 2017

setembro 2017

0,97

1,19

0,00

0,00

2,67

0,00

mês

incidência de lesão

não Planejada de

cânula endotraqueal

39

2.1.8 incidência de Saída não Planejada de Sonda oro/naSogaStroenteral Para aPorte nutricional

abril 2017

maio 2017

junho 2017

julho 2017

agosto 2017

setembro 2017

7,69

9,80

4,55

2,78

3,33

0,00

mês

incidência de saída não Planejada de sonda oro/

nasogastroenteral Para aPorte nutricional

2.1.9 incidência de leSão Por PreSSão

abril 2017

maio 2017

junho 2017

julho 2017

agosto 2017

setembro 2017

0,00

7,94

0,00

0,00

0,00

0,00

mês

incidência de lesão

Por Pressão unidade de

internação adulto

40

2.1.10 incidência de leSão de Pele

abril 2017

maio 2017

junho 2017

julho 2017

agosto 2017

setembro 2017

0,07

0,06

0,07

0,22

0,07

0,09

mêsincidência de

lesão de Pele

2.1.11 incidência de erro de medicação

abril 2017

maio 2017

junho 2017

julho 2017

agosto 2017

setembro 2017

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

mêsincidência de erro

de medicação

41

2.1.12 incidência de Perda de cateter central de inSerção Periférica

abril 2017

maio 2017

junho 2017

julho 2017

agosto 2017

setembro 2017

3,45

4,25

5,11

4,64

6,39

2,30

mês

incidência de Perda

de cateter central de

inserção Periférica

2.1.13 incidência de Perda de cateter venoSo central

abril 2017

maio 2017

junho 2017

julho 2017

agosto 2017

setembro 2017

16,44

4,48

1,59

1,79

2,78

10,81

mês

incidência de Perda

de cateter venoso

central

42

578

881

2.2 tranSfuSõeS SolicitadaS e avaliadaS Pelo comitê tranSfuSional

abril 2017

maio 2017

junho 2017

julho 2017

agosto 2017

setembro 2017

4

0

11

1

1

0

mês c.Plaqueta

41

22

37

27

22

24

c.hemácias

29

5

7

4

3

7

Plasma

caSoS menSaiS

nú

me

ro

s d

e c

as

os

1.400

1.200

1.000

800

600

400

200

0

2.3 monitorização de doençaS diarreicaS

879819

974

805


43

Set/17abr/17 ago/17mai/17 jun/17

14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39

jul/17

caSoS SemanaiS

semanas

500

450

400

350

300

250

200

150

100

50

0

caSoS Por faiXa etária

semanas

nú

me

ro

s d

e c

as

os

160

140

120

100

80

60

40

20

0

nú

me

ro

s d

e c

as

os

< 1 ano

1 a 4 anos

5 a 9 anos

10 anos ou +

abr/17 mai/17 Set/17jun/17 jul/17 ago/17

229

208212

232190

188169

176

264232

160

185213

173 193

262

201163

184194

162

177132

134

145

135

14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39

44

abr/17 mai/17 Set/17jun/17 jul/17 ago/17

caSoS Por Plano de tratamento

a

b

c

outras condutas

caSoS totaiS Por região de manauSabril 2017 a Setembro 2017

lestenorte

65,3%

sul

1,9%

3,8%

lago azul (norte)23,5%

22,7%

24,1%

14,3%col. terra nova (norte)

outros bairros

tarumã (oeste)

santa etelvina (norte)

PrinciPaiS bairroS de Procedência doS caSoSabril 2017 a Setembro 2017

nú

me

ro

s d

e c

as

os

semanas

oeste29,1%

monte das oliveiras (norte)

5,3%

6,7%

160

140

120

100

80

60

40

20

0

3,3%cidade nova (norte)

14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39

45

Serviço de fiSioteraPia3.

atendimentoS Setembro 2017 total 592

adulto

71%

infantil

3.2. número de atendimentoS de fiSioteraPia

adulto

infantil

atendimentos totais

atendimento

248

408

656

abr/17

415

377

792

mai/17

3.1 número de PacienteS internadoS acomPanHadoS no mêS

adulto

infantil

total

210

90

300

Pacientes internados

78

37

115

37,1%

41,1%

38,3%

Pacientes atendidos

% de Pacientes atendidos

341

277

618

jun/17

368

298

666

jul/17

29%

525

364

889

ago/17

419

173

592

set/17

46

evolução de atendimentoS

adulto

infantil

600

500

400

300

200

100

0

qu

an

tid

ad

e d

e

Pac

ien

tes

298

368

525

364415

248

277

341

fisio motora fisio resPiratória

50% 50%

tiPoS de tratamento Setembro 2017 total 1.184

3.3. número de ProcedimentoS de fiSioteraPia reSPiratória e fiSioteraPia motora

fisio resPiratória

fisio motora

Procedimentos totais

tratamento abr/17

656

655

1.311

mai/17

791

791

1.582

jul/17

663

662

1.325

890

887

1.777

ago/17

592

592

1.184

set/17

377

jun/17

616

616

1.232

408


419

173

47

evolução doS tiPoS de tratamentoS

fisio resPiratória

fisio motora

1.000

800

600

400

200

0

qu

an

tid

ad

e d

e

Pr

oc

ed

ime

nto

s

592655

656

592

791

616

616662

663791

890

887


48

4. Serviço de nutrição


adulto

infantil

total

210

90

300


205

90

295

97,6%

100,0%

98,3%

Pacientes acomPanhados

% de Pacientes acomPanhados

adulto

infantil

acomPanhamentos totais

abr/17 jul/17

179

150

329

190

125

315

ago/17

199

119

318

4.2 número de acomPanHamentoS em nutrição

mai/17

230

184

414

jun/17

223

190

413

set/17

205

90

295

49

infantil

adulto31%

acomPanHamentoS Setembro 2017 total 295

evolução de atendimentoS

adulto

infantil

250

200

150

100

50

0

qu

an

tid

ad

e d

e

Pac

ien

tes

125

190 199

119

190

223

150

179230

184

jul/17 ago/17 Set/17jun/17abr/17 mai/17

69%

205

90

50

aSSiStência farmacêutica5.

5.1 número de PacienteS internadoS acomPanHadoS

abril 2017

maio 2017

junho 2017

julho 2017

agosto 2017

setembro 2017

309

335

271

264

324

253

mês

número de Pacientes internados

acomPanhados



% de Pacientes acomPanhados

300

253

84,33%

acomPanhamento de Pacientes internados admissões

51

5.2 número de avaliaçõeS em PacienteS internadoS Por maiS de 24HrS no mêS

abril 2017

maio 2017

junho 2017

julho 2017

agosto 2017

setembro 2017

1.390

1.584

1.485

1.450

1.267

1.157

mêsnúmero de

avaliações no mês


avaliações (visitas) aos Pacientes internados

número de visitas Por Pacientes internados

253

1.157

4,57

número de visitas aos Pacientes acomPanhados Pela assistência farmacêutica

52

5.3 validação farmacêutica

quantidade de farmacêuticos

total de Prescrições no mês

Prescrições/farmacêutico no mês

7

1.157

165,29

validação farmacêutica

5.4 altaS farmacêuticaS

quantidade de Pacientes com alta hosPitalar

quantidade de Pacientes orientados Por farmacêuticos na alta hosPitalar

% de Pacientes orientados Por farmacêuticos na alta hosPitalar

303

303

100,00%

altas farmacêuticas

obs.: não serão considerados transferências, óbitos e observações (períodos inferiores

a 24 horas).

53

aSSiStência Social6.

6.1 número de PacienteS atendidoS

Pacientes atendidos

atendimento social

% de atendimento

jun/17

14.353

3.511

24,5%

13.568

3.053

22,5%

jul/17

fev/17

abr/17

17.993

3.315

18,4%

mai/17

15.502

3.522

22,7%

Pronto-socorro

Pacientes atendidos

atendimento social

% de atendimento

jun/17

14.321

1.298

9,1%

11.691

1.491

12,8%

jul/17abr/17

11.494

919

8,0%

mai/17

14.526

1.372

9,4%

centro de diagnóstico

Pacientes atendidos

atendimento social

% de atendimento

set/17

12.877

3.155

24,5%

set/17

9.611

898

9,3%

set/17

290

290

100,0%

jun/17

333

333

100,0%

315

315

100,0%

jul/17abr/17

421

421

100,0%

mai/17

421

421

100,0%

internação

13.578

3.081

22,7%

ago/17

11.564

1.499

13,0%

ago/17

323

321

99,4%

ago/17

54

adulto

infantil

tiPo de Paciente

adulto

infantil

tiPo de Paciente

2.111

1.204

abril/17

total %

64%

36%

3.611

1.283

maio/17

total %

74%

26%

1.930

1.123

julho/17

total %

63%

37%

3.676

1.133

junho/17

total %

76%

24%

Pacientes atendidos

atendimento social

% de atendimento

set/17

285

274

96,1%

jun/17

210

207

98,6%

289

287

99,3%

jul/17abr/17

262

251

95,8%

mai/17

265

254

95,8%

altas

oBs: no quantitativo de altas são extraídos as transferências e os óbitos. não foram

realizadas as altas de três pacientes, pois evadiram.

1. orientação aos acomPanhantes sobre a imPortância da ParticiPa-

ção da família no tratamento do Paciente.

2. orientação e acolhimento a familiares de Pacientes Pós óbito.

3. acomPanhamento a casos de vulnerabilidade social.

6.2 PrinciPaiS ProblemaS relatadoS

comParativo de atendimentoS do Pronto-Socorro

248

245

98,8%

ago/17

2.189

966

setembro/17

total %

69%

31%

2.061

1.020

agosto/17

total %

68%

33%

55

6.3 caPelania – relação de viSitaS realizadaS

dia

1

2

3

4

5

6

7

8

9

10

11

12

13

14

15

16

17

18

19

20

21

22

23

24

25

26

27

28

29

30

total

Pacientes internados / dia

51

51

50

56

48

46

40

41

36

36

31

32

40

33

35

31

32

32

34

28

36

30

29

37

39

37

36

46

38

42

1.153

Pacientes visitados Pela caPelania

45

47

47

49

46

45

38

37

36

34

28

29

34

28

34

28

29

28

30

28

34

38

26

35

34

33

32

41

35

38

1.066

92,5%Percentual de pacientes visitados

56

assembleia de deus

ordem dos caPelães evangélicos do brasil

Pastoral da saúde

igreja adv. sétimo dia

mundial do Poder de deus

igreja deus é amor

domIngo e segunda

terça

Quarta

QuInta

sexta

sáBado

entidades dias de visitas

6.3.1 relação daS igrejaS ParticiPanteS da caPelania:

57

7. odontologia


7.2 PrinciPaiS ProblemaS odontológicoS diagnoSticadoS

adulto

infantil

total

210

90

300

odontologiaPacientes

internados

49

11

60

Pacientes atendidos

23,3%

12,2%

20,0%

% de Pacientes atendidos

mucosite

candidose

Periodontite

gengivite

mobilidade dentária

língua saburrosa

celulite facial

abscesso dentário

fratura dentoalveolar

ferimento em face

1

6

11

13

4

20

4

2

2

3

Problemas odontológicos


58

8. eXameS de aPoio do Pronto-Socorro

8.1 laboratório de análiSeS clínicaS

8.1.1 evolução doS eXameS realizadoS

abril 2017

maio 2017

junho 2017

julho 2017

agosto 2017

setembro 2017

19.376

20.352

20.473

17.361

19.549

17.709

mêsnúmero de exames

realizados

8.1.2 evolução doS eXameS realizadoS em PacienteS internadoS

abril 2017

maio 2017

junho 2017

julho 2017

agosto 2017

setembro 2017

3.543

4.995

4.937

3.927

3.254

2.544


realizados emPacientes internados

59

8.1.3 número de eXameS Por tiPo de Paciente

8.1.4 número de eXameS Por Paciente internado


exames realizados em Pacientes internados no mês

exames / PacIentes no mês

210

1.904

9,07

adulto

90

640

7,11

infantil

300

2.544

8,48

total

exames em Pacientes internados

exames em Pacientes da urgência

total de exames

1.904

11.343

13.247

adulto

640

3.822

4.462

infantil

2.544

15.165

17.709

total

60

8.2 raio-X


abril 2017

maio 2017

junho 2017

julho 2017

agosto 2017

setembro 2017

3.641

3.387

2.764

2.494

2.772

2.645


realizados


abril 2017

maio 2017

junho 2017

julho 2017

agosto 2017

setembro 2017

237

299

288

205

158

196

mês

número de exames realizados em


61





total de exames

140

1.432

1.572

exames Por Paciente adulto

56

1.017

1.073

infantil

196

2.449

2.645

total


exames realizados em Pacientes

internados no mês

exames / PacIentes no mês

210

140

0,67


90

90

0,62

infantil

300

196

0,65

total

62

8.3 ultraSSonografia

abril 2017

maio 2017

junho 2017

julho 2017

agosto 2017

setembro 2017

166

212

210

216

272

196


realizados


abril 2017

maio 2017

junho 2017

julho 2017

agosto 2017

setembro 2017

32

43

58

36

55

42

mês

número de exames realizados em



63





total de exames

32

120

152


10

34

44

infantil

42

154

196

total


exames realizados em Pacientes

internados no mês

exames / Pacientes no mês

210

32

0,15


90

10

0,11

infantil

300

42

0,14

total

64

345399

9.1 número de PacienteS removidoS

PacienteS removidoS

600

500

400

300

200

100

0

qu

an

tid

ad

e

de

Pa

cie

nte

s

Serviço de remoção9.

480424


361311

65

11.64811.665

9.2 quilometragem Percorrida PelaS ambulânciaS

16.000

14.000

12.000

10.000

8.000

6.000

4.000

2.000

0

Km

Pe

rc

or

rid

a

quilometragem Percorrida

13.32012.533

8.387


11.175

66

comiSSõeS10.

10.1 comiSSão de controle de infecção HoSPitalar

10.1.1 indicadoreS

10.1.1.1 taXa de infecção HoSPitalar - tiH

0,97%0,72%

0,96%

HiStórico de taXa de infecção HoSPitalar

3,0%

2,5%

2,0%

1,5%

1,0%

0,5%

0,0%

tax

a d

e i

.h.

Pneu

gi

itu

iPcs

0

0

1

0

clínica

médica

taxa de infecção hosPitalar Por toPografia

1

0

0

0

cirurgia

geral

0

0

0

0

Pediatria

50,0%

0,0%

50,0%

0,0%

tx de ih/

toPografia

Pneu: PNEUMONIA

gI: GASTROINTESTINAL

Itu: INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO

IPcs: INFECÇÃO PRIMÁRIA DA CORRENTE SANGUÍNEA

toPografia

2,59%

1,55%


0,66%

67

dI: DENSIDADE DE INCIDÊNCIA

IPcsc: INFECÇÃO PRIMÁRIA DE CORRENTE SANGUÍNEA CLÍNICA

IPcsl: INFECÇÃO PRIMÁRIA DE CORRENTE SANGUÍNEA LABORATORIAL

Itu: INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO

Pav: PNEUMONIA ASSOCIADA A VENTILAÇÃO

IH: INFECÇÃO HOSPITALAR

di de iPcSc di de iPcSl di de itu di de Pav

sala vermelha adulto

sala vermelha infantil

10.1.1.2 denSidade de infecção HoSPitalar

denSidade de incidência de i. H. aSSociada a diSPoSitivo invaSivo

50,00

40,00

30,00

20,00

10,00

00,00

de

ns

ida

de

de

in

cid

ên

cia

/100

0 d

isP

os

itiv

os

in

vas

ivo

s-d

ia

00 0 0

a densidade de incidência de infecções associadas a dispositivos invasivos permite

avaliar indiretamente a qualidade assistencial prestada aos pacientes críticos (téc-

nica e rotinas assistenciais), nos permitindo avaliar a intensidade de exposição dos

pacientes aos fatores de risco (sondagem vesical, cateter venoso central e ventilação

mecânica), que pode resultar em infecções hospitalares.

0 00 0

68

10.1.1.3 taXa de utilização de diSPoSitivo invaSivo

a taxa de utilização dos dispositivos invasivos como ventilação mecânica (vm), sonda-

gem vesical de demora (svd) e cateter venoso central (cvc), traduz o quanto este fator

de risco está presente na população analisada, tanto na sala vermelha adulto (sva),

quanto na sala vermelha Pediátrica (svP).

taXa de utilizaçãocvc

sva

svP

70%

60%

50%

40%

30%

20%

10%

0

48,3%

40,5%

67,2%

40,5%

17,2%

32,4%

taXa de utilizaçãoSvd

taXa de utilizaçãovm

cvc: CATETER VENOSO CENTRAL

svd: SONDA VESICAL DE DEMORA

vm: VENTILAÇÃO MECÂNICA

69

contato reSP. gotículaS reSP. aeroSSol imuno.

enfermaria adulto

enfermaria infantil

sala vermelha adulto

sala vermelha infantil

iSolamentoS - Setembro 2017

3,5

3

2,5

2

1,5

1

0,5

0

ca

so

s d

e i

so

la

me

nto

Po

r

lo

ca

l d

e o

co

rr

ên

cia

e

tiP

o d

e i

so

la

me

nto

2

0 0

1 1

0 0

3

0 0 0

1

0 0 0

10.1.1.4 número de caSoS de iSolamento

o isolamento instituído na unidade consiste nas medidas e ações de prevenção e con-

trole de transmissão de microrganismos patogênicos e ou doenças infectocontagiosas.

este procedimento é realizado logo que há suspeita da doença, diagnóstico inicial e ou

diagnóstico defi nitivo.

1

70

3,5

3

2,5

2

1,5

1

0,5

0

evolução doS caSoS de flebiteS

16

14

12

10

8

6

4

2

0

nú

me

ro

de

ca

so

s

enfermariaadulto

enfermariainfantil

Sala vermelHaadulto

Sala vermelHainfantil

caSoS de flebiteS - Setembro 2017n

úm

er

o d

e c

as

os

0

10.1.1.4 flebiteS

3

Hid. adulto

00

1

32

6

10


12

4

71

grau i

grau ii

grau iii

grau iv

total

0

0

4

0

4

classificação número

0,0%

0,0%

100,0%

0,0%

100,0%

%

caSoS de flebiteS

a flebite consiste na inflamação da veia, apresentando sinais e sintomas como dor, ver-

melhidão, edema, endurecimento e cordão fibroso palpável, estando esses relacionados

ao dispositivo invasivo (cateter venoso periférico).

de acordo com a Infusion Nurses Society, a escala de classificação de flebite consiste em:

• grau 1: Presença de eritema na inserção do cateter com ou sem dor;

• grau 2: dor no local de inserção do cateter com eritema e/ou edema;

• grau 3: dor no local de inserção do cateter com eritema e/ou edema, endurecimento,

cordão fibroso palpável;

• grau 4: Presença de dor no local de inserção do cateter, eritema e/ou edema, endu-

recimento e cordão fibroso palpável maior que 1 cm de comprimento, com drenagem

purulenta.

72

DTA

Intoxicação alimentar

SRAG

Síndrome gripal

Aids

Acidente animais peçonhentos

Acidente de trabalho

Paratidite

Zika

Chikungunya

Varicela

Violência doméstica/sexual/outras

Lepstospirose

Conjuntivite

Intoxicação exógena

Meningite/encefalite

Síndrome Guilham Barre

Coqueluche

E.A. pós vacina

Hepatite

Dengue

Tuberculose

Malária

Rotavírus

Rabdomiólise

Acidente com perfuro cortante0 20 40 60 80 100 120

quantidade de caSoS

notificaçõeS comPulSóriaS - Setembro 2017

10.1.2. doençaS de notificação comPulSória informadaS

do

en

ça

s

73

160

265

evolução do número de caSoS notificadoS

350

300

250

200

150

100

50

0

nú

me

ro

de

ca

so

s

o scih atua em parceria com o núcleo de vigilância epidemiológica-nuve reali-

zando as notifi cações diante da suspeita ou confi rmação de doença ou agravo. a

notifi cação compulsória é realizada diante da suspeita ou confi rmação de doença

ou agravo, conforme lista anexada na Portaria ministerial, observando-se, também,

as normas técnicas estabelecidas pelo serviço de vigilância municipal.

180

135 122


152

74

10.2.1 número de óbitoS HoSPitalareS

abril 2017

maio 2017

junho 2017

julho 2017

agosto 2017

setembro 2017

29

32

29

23

30

24

mês

número de óbitos

hosPitalares

10.2 comiSSão de verificação de óbitoS

10.2.2 número de óbitoS diScutidoS

abril 2017

maio 2017

junho 2017

julho 2017

agosto 2017

setembro 2017

11

17

11

11

11

11

mês

número de óbitos

institucionais

75

no mês de setembro ocorreram 24 óbitos no Pronto-socorro, sendo que, deste total,

11 óbitos são considerados como óbitos institucionais (após 48 horas da entrada do

paciente no Pronto-socorro) e 13 óbitos não institucionais (com menos de 48 horas).

dentre os não institucionais, 8 chegaram a ser internados no hospital e 5 ocorreram

sem que os pacientes fossem internados. desta forma, dos pacientes internados, 19

chegaram a óbito, sendo 11 institucionais e 8 não institucionais.

total de óbitoS

24

inStitucionaiS

11

13

nãoinStitucionaiS

internadoS

8

nãointernadoS

5

total internadoS

19

10.3 comiSSão de reviSão de ProntuárioS

10.3.1 número de altaS do mêS

abril 2017

maio 2017

junho 2017

julho 2017

agosto 2017

setembro 2017

417

414

347

310

322

303

mês

número de altas

mensais

76

310 310

10.3.2 número de ProntuárioS avaliadoS no mêS

total de altas

total de altas revisados

% de rePresentatividade

303

303

100%

altas x revisão de altas quantidade

evolução da reviSão daS altaS

450

400

350

300

250

200

150

100

50

0

qu

an

tid

ad

e d

e a

lta

s x

alt

as

re

vis

ad

as

altas

altas revisadas

347 347

417 417 414 414


322 322303 303

77

10.4 comiSSão de farmácia e teraPêutica

10.4.1 comParativo do número de medicamentoS não PadronizadoS

abril 2017

maio 2017

junho 2017

julho 2017

agosto 2017

setembro 2017

2

3

0

3

0

5

mês

número de medicamentos não

Padronizados

10.4.2 comParativo do número de medicamentoS incluídoS na Padronização

abril 2017

maio 2017

junho 2017

julho 2017

agosto 2017

setembro 2017

1

3

0

0

4

3

mês

número de medicamentos incluídos

na Padronização

78

avaliação da SatiSfação do uSuário 11.

11.1.1 taXa de PreencHimento daS avaliaçõeS PeloS uSuárioS

abril 2017

maio 2017

junho 2017

julho 2017

agosto 2017

setembro 2017

1.260

1.737

1.333

1.413

1.933

1.392

17.993

15.502

14.353

13.568

13.578

12.877

7,0%

11,2%

9,3%

10,4%

14,2%

10,8%

mêsPesquisas

realizadas

Pacientes

atendidos

taxa de

Preenchimento

11.1.2 comParativo do reSultado da avaliação doS uSuárioS

ótimo

bom

regular

ruim

Péssimo

total

qualificação

11.1 índice de SatiSfação do Pronto-Socorro

60,6%

31,7%

4,4%

1,7%

1,6%

100,0%

abr/17

54,6%

40,4%

3,2%

0,9%

0,9%

100,0%

jun/17

57,7%

36,1%

4,2%

0,8%

1,2%

100,0%

mai/17

60,2%

36,0%

2,6%

0,7%

0,5%

100,0%

jul/17

66,6%

30,5%

2,1%

0,4%

0,4%

100,0%

ago/17

67,5%

30,5%

1,5%

0,2%

0,3%

100,0%

set/17

79

o percentual de avaliações respondidas como “ótimo” ou “bom”, ao longo dos últimos

meses, foi o seguinte:

11.1.3 Percentual de avaliaçõeS SatiSfatóriaS

ótimo

bom

satIsfação

qualificação

60,6%

31,7%

92,3%

abr/17

54,6%

40,4%

95,0%

jun/17

60,2%

36,0%

96,2%

jul/17

57,7%

36,1%

93,8%

mai/17

66,6%

30,5%

97,1%

ago/17

11.2 índice de SatiSfação do Parque de imagem

abril 2017

maio 2017

junho 2017

julho 2017

agosto 2017

setembro 2017

789

1.276

3.768

3.212

2.273

1.438

11.494

14.526

14.321

13.568

11.564

9.621

6,9%

8,8%

26,3%

23,7%

19,7%

14,9%

mêsPesquisas

realizadas

Pacientes

atendidos

taxa de

Preenchimento

11.2.1 taXa de PreencHimento daS avaliaçõeS PeloS uSuárioS

67,5%

30,5%

98,0%

set/17

80

11.2.2 comParativo do reSultado da avaliação doS uSuárioS

ótimo

bom

regular

ruim

Péssimo

total

qualificação

56,2%

34,2%

6,4%

1,8%

1,4%

100,0%

abr/17

47,5%

42,7%

7,4%

1,2%

1,2%

100,0%

mai/17

56,6%

38,2%

3,8%

0,9%

0,5%

100,0%

jun/17

73,5%

25,3%

1,0%

0,1%

0,1%

100,0%

jul/17

74,3%

24,5%

1,0%

0,1%

0,1%

100,0%

ago/17

11.2.3 Percentual de avaliaçõeS SatiSfatóriaS

ótimo

bom

satIsfação

qualificação

o percentual de avaliações respondidas como “ótimo” ou “bom”, ao longo dos últimos

meses, foi o seguinte:

56,2%

34,2%

90,4%

abr/17

47,5%

42,7%

90,2%

mai/17

56,6%

38,2%

94,8%

jun/17

73,5%

25,3%

98,8%

jul/17

74,3%

24,5%

98,8%

ago/17

é importante observar que o grau de satisfação se manteve acima dos 90%.

65,1%

33,5%

1,2%

0,1%

0,1%

100,0%

set/17

65,1%

33,5%

98,6%

set/17

81

recurSoS HumanoS12.os indicadores de recursos humanos apresentam, principalmente, o impacto das ações

e do planejamento do Pronto-socorro no que se refere à gestão de pessoas:

• Detalhamento da situação atual da Organização

• Análise geral, para comparar os resultados obtidos a partir das metas estabelecidas

• Apoio para definição de novas metas

12.1 taXa de abSenteíSmo

administrativo

almoxarifado

aPrendiz

comunicação

coordenação de enfermagem

exame de imagem - Parque de imagem

farmácia

fisioteraPia

laboratório

nir

nutrição

recePção

recePção - Parque de imagem

recreação

rh

same

sau

serviço social

serviço social - Parque de imagem

serviços gerais

urgência/emergência

urgência/emergência - Parque de imagem

total de Horas traBalHadas

setor horas trabalhadas

1782:08:00

794:38:00

385:42:00

79:42:00

331:22:00

697:01:00

2497:19:00

793:03:00

3104:26:00

1675:34:00

616:20:00

4920:12:00

2321:46:00

200:31:00

586:06:00

1035:49:00

925:52:00

1140:52:00

187:00:00

106:19:00

1553:37:00

517:33:00

26252:52:00

82

12.2 taXa de acidente de trabalHo

ÍnDICE DE ABSEnTEÍSMo = HoRAS PERDIDAS = 5,60%

HoRAS TRABALHADAS

tivemos um aumento de 1,05% em comparação à competência de agosto. este au-

mento deve-se aos atrasos e às faltas injustificadas.

atestados

atrasos

faltas

atestado de acomPanhante

declaração de comParecimento

total de Horas PerdIdas

435:15:00

471:58:00

15:15:00

0:00:00

4:50:00

927:18:00

causas horas Perdidas

esse mês não houve acidente de trabalho.

abril 2017

maio 2017

junho 2017

julho 2017

agosto 2017

setembro 2017

0

0

1

0

0

0

mêstaxa de acidentes

de trabalho

83

12.3 Perfil da força de trabalHo

12.3.1 gênero

feminino

diStribução de colaboradoreS Por gênerototal = 216 colaboradoreS

33%

67%

masculino

12.3.2 faiXa etária

faiXa etária

18

16

14

12

10

8

6

4

2

0

qu

an

tid

ad

e d

e c

ol

ab

or

ad

or

es

diStribução de colaboradoreS Por faiXa etáriatotal = 216 colaboradoreS

16 a

no

s

18 a

no

s

20 a

no

s

22 a

no

s

24 a

no

s

26 a

no

s

28 a

no

s

30 a

no

s

32 a

no

s

36 a

no

s

34 a

no

s

6

1

7

11

7

15

9 9 9

14

8

12

18

9

43

2

4

1

38 a

no

s

13

40 a

no

s

12

12 2

3

10

42 a

no

s

45 a

no

s

32

47 a

no

s

2

51 a

no

s

12

14

54 a

no

s

21

84

12.3.3. eScolaridade

diStribuição de colaboradoreS Por grau de inStruçãototal = 216 colaboradoreS

ensino fundamental - incomPleto

ensino médio - comPleto

ensino médio - cursando

ensino técnico - cursando

ensino técnico - comPleto

ensino suPerior - cursando

ensino suPerior - comPleto

12.3.4 temPo de Permanência médio na inStituição

ToTAL DE DIAS TRABALHADoS: 71.931 dias

QUAnTIDADE DE CoLABoRADoRES: 216

MÉDIA DE DIAS TRABALHADoS = TOTaL dE dias / 30 = 11 MEsEs

QTdE. dE COLaBORadOREs

considerando que o tempo total de admissão dos colaboradores é de 1 ano e 09

meses, temos uma média de permanência na empresa de 11 meses.

0,5%

3,2%

29,6%

49,1%

4,6%

0,5%

12,5%

85

12.4 número de funcionárioS Por jornada de trabalHo

diStribuição de colaboradoreS Por jornada Semanal de trabalHo

total = 216 colaboradoreS

12X36HS 36HS 40HS 44HS20HS 30HS

100

80

70

60

50

40

30

20

10

0

qu

an

tid

ad

e d

e c

ol

ab

or

ad

or

es

3939

29

96

94

86

12.5 número de funcionárioS: médico, enfermagem, adminiStrativo e aPoio aSSiStencial

administrativo

almoxarifado

aPrendiz

comunicação

diretoria

enfermagem (coordenação)

exame de imagem - Parque de imagem

farmácia

fisioteraPia

laboratório

nir

nutrição

recePção

recePção - Parque de imagem

recreação

rh

same

sau

serviço social

serviço social - Parque de imagem

serviços gerais

urgência/emergência

urgência/emergência - Parque de imagem

total

19

5

9

1

1

3

5

17

7

25

13

6

37

17

2

4

8

7

11

2

1

12

4

216

setor quantidade de colaboradores

87

12.6.1 temPo médio de recrutamento no Período

12.6 recrutamento e Seleção

assistente administrativo jr

assistente de recePção

auxiliar administrativo jr

diretor geral

8

4

7

12

temPo médio de recrutamento Por Período

enfermagem

serviço social

51

3

estagiários

Fórmula utilizada para o cálculo:(nº de dias do processo) / nº de processos de recrutamento e seleçãocálculo: 31/4 = 7,7 dias

com base no cálculo e dados referentes à competência de setembro, o tempo mé-

dio de recrutamento foi de 7,7 dias.

88

ProceSSoS de recrutamento total 4

12.6.2 número de ProceSSoS de recrutamento Por gruPo de cargo

assistente administrativo jr

assistente de recePção

auxiliar administrativo jr

diretor geral

67%

10%

10%

13%

89

durante o mês de setembro/2017 foram realizados os seguintes treinamentos:

higienização das mãos

orientações quanto a prevenção do iras

time de resposta rápida

blochos - reservas de cirúrgias

blochos - registro cirúrgico e status

tema

conscientizar os colaboradores assistenciais da importância com higienização das mãos antes, durante e depois dos procedimentos.

orientar a equipe assistencial sobre os riscos e cuidados às infecções.

verificar os principais procedimentos a serem tomados em caso de emergências, principalmente no centro cirúrgico e salas vermelhas.

ensinar aos colaboradores a realizar as reservas cirúrgicas no sistema.

mostrar aos colaboradores do centro cirúrgico como são feitos os registros e movimentação dos cadastros no sistema.

objetivoPúblicoalvo

técnicos e enfermeiros



operador de nir

técnicos e enfermeiros do centro cirúrgico

totaIs

cargahorária

1

1

2

1

1

6

númeroPartici-Pantes

16

9

111

3

21

160

horas-homem

16

9

222

3

21

271

12.7 caPacitação e deSenvolvimento

12.7.1 treinamentoS miniStradoS no mêS

o imed acredita que uma prestação de serviços de qualidade depende da capacitação

dos recursos humanos envolvidos nesta prestação. o crescimento do conhecimento, a

segurança na execução das rotinas diárias e a autoconfiança são consequências ime-

diatas de um ciclo de treinamento realizado de forma continuada.

os treinamentos listados acima foram realizados para os colaboradores do imed, pro-

fissionais ligados às cooperativas e prestadores de serviço que participam do dia-a-dia

do hospital e Pronto-socorro da zona norte.

90

estes dados são referentes aos colaboradores do imed, contratados por regime clt,

que tiveram participação em algum treinamento ofertado no mês. é importante enfa-

tizar que, para efeito estatístico, conta-se por colaborador e não pela quantidade de

treinamentos participados.

12.7.2 número de ProfiSSionaiS treinadoS Por área

enfermagem

recePção

oPerador de nir

adminstrativo

suPervisor de atendimento

122

22

5

7

4

área número de Profissionais

91

11,5511,27

12.7.3 índice de treinamento da enfermagem

abr/2017

mai/2017

jun/2017

jul/2017

ago/2017

set/2017

mês

98

101

101

101

101

101

qtde. de Profissionais

/dia

12

12

12

12

12

12

horas / Plantão

1.176

1.212

1.212

1.212

1.212

1.212

qtde. de Profissionais

/dia

35.280

36.456

36.360

37.572

37.572

36.360

total horas trabalhadas/

mês

408

411

474

434

72

247

horas de treinamentos/

mês

11,56

11,27

13,04

11,55

1,96

6,79

índice de treinamento

índice de treinamento da enfermagem

20,0

15,0

10,0

5,0

0,0

índ

ice 11,56

ago/17 Set/17jun/17 jul/17abr/17 mai/17

13,04

1,96

6,79

92

abril 2017

maio 2017

junho 2017

julho 2017

agosto 2017

setembro 2017

33

115

57

106

67

43

961

3.454

1.709

3.291

2.100

1.300

mêsquantidade

de PalestrasParticiPantes

a tabela abaixo apresenta a evolução das palestras informativas sobre a classificação

de risco em nossa unidade.

12.7.4 PaleStraS do Setor de enfermagem

as palestras diárias são para esclarecer e reforçar as orientações quanto ao tempo

de espera da classificação de risco, além de orientar a população residente na área

de atuação da unidade. a classificação de risco, também conhecida popularmente

como triagem, tem o objetivo único de priorizar os atendimentos conforme a gra-

vidade clínica.

93

atividadeS de aPoio adminiStrativo

13.1.1. número de ProceSSoS de comPra abertoS

13.1.2. número de ProceSSoS de comPraS emergenciaiS abertoS

13.1. logíStica

13.

abril 2017

maio 2017

junho 2017

julho 2017

agosto 2017

setembro 2017

110

117

110

94

179

107

mês

número de Processos de

comPra abertos

abril 2017

maio 2017

junho 2017

julho 2017

agosto 2017

setembro 2017

39

52

32

75

120

48

mês

número de Processos de comPras

emergenciais abertos

94

8.825,6

13.1.3 número de PreScriçõeS médicaS atendidaS no mêS Para PacienteS internadoS

13.1.4 lavanderia

abril 2017

maio 2017

junho 2017

julho 2017

agosto 2017

setembro 2017

1.422

1.596

1.484

1.368

1.369

1.916

mês

número de Prescrições médicas atendidas Por Pacientes internados

Kg de rouPaS lavadaS

20.000

18.000

16.000

14.000

12.000

10.000

8.000

6.000

4.000

2.000

0

qtd

e. d

e r

ou

Pas

(K

g)

9.245,010.822,4

9.713,3 10.255,5


17.903,0

95

32.410

13.1.5 refeiçõeS ServidaS

as refeições servidas são:

• Pacientes: café da manhã, colação, almoço, lanche, jantar e ceia.

• Funcionários: café da manhã, almoço, lanche, jantar e ceia.

• Acompanhantes: café da manhã, almoço e jantar, exceto as mães que amamen-

tam que recebem seis refeições semelhantes às dos pacientes.

totaiS menSaiS de refeiçõeS ServidaS

60.000

50.000

40.000

30.000

20.000

10.000

0

qtd

e. d

e r

efe

içõ

es

desjejum

colação

almoço

lanche

jantar

ceia

total

7.835

0

11.305

7.901

8.226

2.974

38.241

1.552

1.542

1.600

1.544

1.642

1.693

9.573

refeição colaborador Paciente

1.767

267

1.716

283

1.666

269

5.968

acomPanhante

11.154

1.809

14.621

9.728

11.534

4.936

53.782

total

30.909 33.514 31.72637.066


53.782

96

5.573,7

13.1.6 liXo gerado

13.1.7 energia conSumida

comParativo do liXo HoSPitalar gerado (Kg)

8.000

7.000

6.000

5.000

4.000

3.000

2.000

1.000

0

qu

an

tid

ad

e d

e l

ixo

em

Kg

lixo hosPitalar infectante (Kg)

lixo hosPitalar químico (Kg)

lixo hosPitalar Perfuro cortante (Kg)

5367,8

410,9

-

total de lixo gerado em setembro de 2017

conSumo menSal (KWH)

800.000

700.000

650.000

600.000

500.000

400.000

300.000

200.000

100.000

0

qu

an

tid

ad

e d

e K

Wh

6.304,6

7.561,06.629,3

observação: no mês de julho não houve separação no momento da pesagem do lixo

de infectantes e perfurocortantes, devido a uma adaptação do processo com o novo

prestador.

5.266,4

657.440696.640

786.240

672.000726.320



5.778,7

795.200

97

7.993

13.1.8 oXigênio conSumido

conSumo de oXigênio (m3)

10.000

9.000

7.000

6.000

5.000

4.000

3.000

2.000

1.000

0

me

tro

s c

úb

ico

s

8.616

13.2 Portaria e vigilância

controle de ronda interna

controle de crise

saída de paciente sem alta médica

Presença de reportagem

disparo de alarme de incêndio

restrição de visitas e acompanhantes

queda de sistema

visitas fora de hora

incidências de colaboradores entrando por locais

queda de energia

trocas de acompanhante depois do horário

0 20 40 60 80 100 120 140 160 180

ocorrênciaS no mêS

ocorrênciaS regiStradaS Pela Portaria

120

53

8

5

8

5

10

23

38

15

72

7.457 8.613

4.727


4.918

98

15

8

sindicância

roubo

furto

controle de crise

disparo de alarme de incêndio

estacionamento no escuro

teste de botão de pânico

batida de veículo no estacionamento

tentativa de venda de alimentos no estacionamento

tentativa de doação de alimentos no estacionamento

incidência de colaborador entrando por locais indevidos

queda de energia

0 10 20 30 40 50 60

ocorrênciaS no mêS

ocorrênciaS regiStradaS Pela vigilância

3

0

6

44

11

0

8

5

4

13.3 faturamento

abril 2017

maio 2017

junho 2017

julho 2017

agosto 2017

setembro 2017*

total acumulado

média mensal

167.817,35

190.637,03

145.764,36

146.785,01

136.679,88

133.650,04

921.333,67

153.555,61

695.862,75

735.933,68

800.767,54

757.879,19

831.941,79

698.623,43

4.521.008,38

753.501,40

comPetênciaaih

total geral internação

bPa

863.680,10

926.570,71

946.531,90

904.664,20

968.621,67

832.273,47

5.442.342,05

907.057,01

total

- FATURAMENTO HOSPITALAR DO HOSPITAL E PRONTO-SOCORRO DA ZONA NORTE

- VALORES EM R$

* VALORES REFERENTES À PRÉVIA QUE FOI APRESENTADA NA COMPETÊNCIA

56

99

13.4 Serviço de Prontuário de Paciente

número de Prontuários abertos

número de laudos Para autorização de internação emitidos

Percentual de laudos emitidos sobre Prontuários abertos

300

300

100%

100

comunicação 14.em setembro deste ano, atingimos a marca de 98 matérias positivas. esse foi o

maior número de matérias positivas já registradas desde o início da elaboração

deste relatório, em janeiro de 2016. o segundo mês de 2017 com maior número de

matérias positivas foi agosto (66). ou seja, houve um crescimento de mais de 48%

na veiculação de matérias positivas de agosto para setembro deste ano.

o número de matérias positivas impacta na percepção que a população tem sobre

a unidade e isso é importante para a imagem da secretaria de estado da saúde e

para o governo do amazonas.

em setembro, o destaque foi para as cirurgias realizadas com a abertura do blo-

co cirúrgico e para uma campanha que alertou sobre a sepse, uma síndrome que

mata mais do que o câncer.

102

PrinciPais matérias

Publicadas em setembro

103

estimulada Pela assessoria

estimulada Por outros

esPontânea

13

29

91

mídia estimulada x mídia esPontânea

Positivo

negativo

98

35

feedbacK da Publicação

Positivo

negativo

PoSitivo/negativo/neutro

74%

a assessoria de comunicação deu todo suporte à secretaria de estado de comuni-

cação na divulgação das novas ações com a inauguração do centro cirúrgico para

estimular a divulgação na imprensa. além disso, a unidade se consolida como fonte

de informação para notícias espontâneas dos próprios veículos. Por esses dois mo-

tivos, as matérias estimuladas pela assessoria são menores quando avaliado quem

estimulou a matéria publicada.

26%

104

mídia imPressa

rádio

site

tv

19

7

98

9

Publicações Por tiPo de veículo

mídia imPressa

tv

site

rádio

Publicação Por Perfil de veículo

74%

5%

em setembro, houve 133 matérias publicadas. Pelas ações realizadas, houve mais

publicações em rádio e tv.

esPontânea

estimulada Por outros

estimulada Pela assessoria

eStimulada X eSPontânea

6%22%

68%10%

7%

14%

relatorio setembro 2017 - imed...3 introdução: palavra da diretoria 1. produção do mês 1.1...

Documents