relatório prática 1 esterificação

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UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA Campus I – Departamento de Ciências Farmacêuticas Centro de Ciências da Saúde Graduação: Farmácia Disciplina: Química Farmacêutica Período: 2013.2 R E L A T Ó R I O DE QUÍMICA FARMACÊUTICA Alunas: Ana Júlia Moraes Santos Oliveira – 1122199 Bárbara Cavalcanti Barros – 11022154

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Pratica elaborada sobre a esterificação

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Page 1: Relatório Prática 1 Esterificação

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBACampus I – Departamento de Ciências FarmacêuticasCentro de Ciências da SaúdeGraduação: Farmácia

Disciplina: Química Farmacêutica

Período: 2013.2

R E L A T Ó R I ODE

QUÍMICA FARMACÊUTICA

Alunas:Ana Júlia Moraes Santos Oliveira – 1122199

Bárbara Cavalcanti Barros – 11022154

João Pessoa

Page 2: Relatório Prática 1 Esterificação

Outubro de 20131. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

Entre os compostos encontrados na natureza, os  ésteres estão entre os mais

comuns. Estes compostos comumente estão associados ao odor agradável exalado por

flores e frutos. Por exemplo, quando tomamos um sorvete de abacaxi, comumente no

seu preparo utiliza-se uma essência sintética que dá o gosto de abacaxi. Também

podemos encontrar os ésteres na gordura animal e nos óleos vegetais (os triglicerídeos).

A reação de esterificação é um processo reversível, obtendo como produto

principal um éster específico. Entre os diversos métodos que podem ser utilizados para

sintetizar os ésteres, um bom exemplo é a reação de esterificação de Fischer , na qual,

sob aquecimento, um ácido carboxílico reage com um álcool (produzindo éster e água).

Esta reação, quando processada em temperatura ambiente, é lenta, mas pode ser

acelerada com o emprego de aquecimento e/ ou catalisador (exemplo, o ácido sulfúrico

H2SO4).

Conforme esquema global da reação, em um dado tempo, os produtos e

reagentes entram em equilíbrio químico e, nesse momento, as velocidades das reações

de formação dos produtos e de formação dos reagentes se mantêm constantes. O

emprego de um catalisador e/ou o aumento da temperatura se tornam úteis para que o

equilíbrio seja estabelecido mais rapidamente.

Page 3: Relatório Prática 1 Esterificação

Mecanismo da reação:

Page 4: Relatório Prática 1 Esterificação

2. MATERIAS

- Erlemeyer

- Pipeta de Pasteur

- Funil de separação

2.1. REAGENTES

- Álcool Isoamílico

- Ácido Sulfúrico

- Ácido Acético

- Solução Saturada de NaCl

Page 5: Relatório Prática 1 Esterificação

3. MÉTODOS

Foram adicionados 5,5 mL de álcool isoamílico e 1mL de ácido sulfúrico lentamente a

um erlemeyer de 50mL com leve agitação, e 7mL de ácido acético. Aqueceu a mistura

em banho Maria por 30 minutos (79°C) e, após isso resfriou com auxílio da torneira por

10 minutos aproximadamente. O conteúdo do erlemeyer foi transferido para um funil de

separação e foi adicionada 30mL de uma solução saturada de NaCl. Agitou o sistema

liberando os vapores formando e esperou o aparecimento de duas fases, a camada

orgânica (éster) que ficou em cima e a aquosa, onde logo em seguida as fases foram

separadas.

Page 6: Relatório Prática 1 Esterificação

4. RESULTADO

Esse tipo de reação é exotérmica, pois há a liberação de calor. O produto formado foi

o etanoato de 3-metil-butila, que é usado na indústria alimentícia para dar sabor e

aroma. Seu cheiro se assemelha ao da banana.

Page 7: Relatório Prática 1 Esterificação

5. BIBLIOGRAFIA

Disponível em: < http://educacao.uol.com.br/disciplinas/quimica/esterificacao-e-transesterificacao-conheca-as-caracteristicas-dessas-reacoes.htm> Acesso em: 25 de Outubro de 2013.

Disponível em: <http://www2.ufersa.edu.br/portal/view/uploads/setores/157/aulaspraticas/ Aula.Pratica.09-Esterificacao.pdf> Acesso em: 25 de Outubro de 2013.