relatório da prÁtica solange ramos

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1 BACHARELADO EM ENFERMAGEM SOLANGE RAMOS COSTA RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO II

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BACHARELADO EM ENFERMAGEMSOLANGE RAMOS COSTARELATRIO DE ESTGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO IICAMAARI-BA2015

SOLANGE RAMOS COSTARELATRIO DE ESTGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO IIRelatrio apresentado a Faculdade Metropolitana de Camaari como atividade final da disciplina Estgio Supervisionado II do Curso de Bacharelado em Enfermagem, soborientaodas

Docentes:JanuvetePereirae Luzia Mota.

CAMAARI-BA

2015SUMRIO

1CARACTERIZAODA PRTICA04

2INTRODUO05

3CARACTERIZAO DO HOSPITAL07

4DESENVOLVIMENTO DO ESTGIO13

4.1Atividades desenvolvidas na emergncia13

4.1.1Atividades administrativas13

4.1.2Atividades assistenciais de enfermagem13

4.1.3Atividades educacionais14

4.2Atividades desenvolvidas na clnica cirrgica14

4.2.1Atividades administrativas14

4.2.2Atividades assistenciais de enfermagem14

4.2.3Atividades educacionais15

4.3Atividades desenvolvidas no PrParto15

4.3.1Atividades administrativas15

4.3.2Atividades assistenciais de enfermagem15

4.3.3Atividades educacionais16

4.4Atividades desenvolvidas na UTI16

4.4.1Atividades administrativas17

4.4.2Atividades assistenciais de enfermagem17

4.5Atividades desenvolvidas na Clnica Mdica17

4.5.1Atividades administrativas18

4.5.2Atividades assistenciais de enfermagem18

4.5.3Atividades educacionais18

4.6Atividades desenvolvida na Clnica Ortopdica18

4.6.1Atividades administrativas19

4.6.2Atividades assistenciais de enfermagem19

4.7Atividades desenvolvidas na Emergncia Peditrica19

4.7.1Atividades administrativas19

4.7.2Atividades assistenciais de enfermagem20

4.8Atividades desenvolvidas na Clnica Obsttrica (Clobs)20

4.8.1Atividades administrativas20

4.8.2Atividades assistenciais20

4.8.3Atividades educacionais20

6CONSIDERAES FINAIS22

REFERENCIAS.

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1 CARACTERIZAO DA PRTICADiscente:SOLANGE RAMOS COSTAMatricula:071020029Curso: Bacharelado em EnfermagemUnidade ou Estabelecimento Concedente da Prtica: Hospital Geral de Camaari (HGC).2 INTRODUOEste relatrio relata as experincias de estagio vivido por me, acadmica de enfermagem do 10 semestre, em atendimento a disciplina de Estagio Curricular Supervisionado II, do curso de Enfermagem da Faculdade Metropolitana de Camaari (FAMEC), desenvolvido no Hospital Geral de Camaari (HGC). Pertencente Secretaria Estadual de Sade do Estado da Bahia (SESAB).

O estgio Supervisionado IItem por princpios a formaoacadmica, proporcionando aoaluno vivenciar avida profissionala fim de adequar essa formao s expectativas do mercado de trabalho onde o mesmoir atuar.Associando osconhecimentoscientficos de sala de aula a pratica, proporcionandomelhor aprendizadonas competncias e habilidades necessrias ao enfermeiro da rede hospitalar de sade,atravs doacompanhamento dirio da rotinados enfermeiros daunidade, epratica das funes que o enfermeiro exerce dentro desse ambiente.

Onde objetivoufortalecer a relao teoria e pratica baseado noprincpiometodolgico de que o desenvolvimento de competncias profissionais implica em utilizar conhecimento adquiridos, quer na vida acadmica quer na vida profissionale pessoal.Oportunizando o acadmico de enfermagem a conviver com a realidade da sua futura profisso.

Ao decorrer dos dias do estgio, foi possvel constatar aimportnciada atuaodo profissionalde enfermagem, nodesempenhode suascompetncias e habilidades, sendo possvel ainda, refletir sobre a pratica de enfermagem, permitindo umaanlisecrticado papel do enfermeiro dentrodeuma unidadehospitalar.O campo de estagio foi de grande relevncia para o nosso aprendizado, visto que a unidade apresenta um ambiente abundante para a pratica da enfermagem, propicio para o aprendizado, devidoaohospital atender a uma grande demanda de pacientes demdiae alta complexidade de Camaari e cidades circunvizinhas, possibilitando experincias no desenvolvidas emestgiosanteriores.

Este relatrio tem como objetivo geral descrever o campo, apresentaras atividades desenvolvidas, visandodemostraruma reflexosobre as atividades daenfermagem observadas durante a pratica e as percepes das acadmicas oriundas doestgio. O desenvolvimento doestgiofoi supervisionado pelas enfermeirassupervisorasJanuvetePereira e Luzia Mota.

A prtica de enfermagem assemelha-se ao processo de resoluo de problemas: coletar informaes, definir claramente o problema, considerar alternativas para resolver o problema, optar por uma soluo, test-la, avaliar seus resultados e tentar outra soluo alternativa se a primeira no tiver sido satisfatria.3 CARACTERIZAO DO HOSPITALO Hospital Geral de Camaari (HGC) localiza-se na Avenida Jorge Amado, S/N, Jardim Limoeiro, Camaari-Ba,inaugurado em 18 de agosto de 1988pelo governador Waldir Pires e pelo Secretrio de Sade Luiz Umberto Ferraz Pinheiro. uma unidade mdico-hospitalar, de abrangncia estadual, vinculada (SESAB) Secretaria de Sade do Estado da Bahia e a 1 DIRES - Diretoria Regional de Sade, uma instituio pblica, prpria do (SUS) Sistema nico de Sade e a cooperao tcnica que advm recursos da (PMC) Prefeitura Municipal de Camaari, atuando na prestao de servios da sade integral a toda populao. Possui uma rea total de 131.000m2 e rea construda de 12.632.94 m.Pode-se entrar em contato com a unidade atravs do telefone(71) 3621-2277.Devido sua localizao, o HGC atualmente com 156 leitos ativos, assumiu um perfil de hospital de emergncia, atendendo em seu pronto-socorro e maternidade uma mdia de 200 pacientes/dia.O perfil da populao usuria dos servios prestados pela instituio de baixo poder aquisitivo, de Camaari e regio metropolitana de Salvador, principalmente dos municpios de Dias Dvila, Mata de So Joo, Simes Filho, So Sebastio do Pass, Litoral Norte, Alagoinhas, dentre outros.A capacidade de atendimento no HGC tem na Emergncia, 25 leitos; no Berrio, 10 leitos; na Clnica Cirrgica, 20 leitos; na Clnica Peditrica, 24 leitos; na Clnica Obsttrica, 47 leitos; naClnica Mdica, 15 leitos; na UTI, 07 leitos; no Pr- de Sangue, 20 cadeiras; e na Fisioterapia atendimento de 08 pacientes em mdia por dia.No ano de 1996, o HGC recebeu da UNICEF o ttulo de Hospital Amigo da Criana, em reconhecimento ao trabalho realizado por todo o corpo clnico de funcionrios em geral, no incentivo ao aleitamento materno.

O tcnico de farmcia faz reposio em cada unidade do hospital pela manh e tarde, para no deixar faltar material e medicaes. Facilitando o servio dos profissionais.A CCIH funciona, possui 3 membros executores e membros consultores e uma equipe multidisciplinar composta por: (1 Mdico; 1 Enfermeiro; 1 Fisioterapeuta; 1 Nutricionista; 1 Assistente Social; 1 Responsvel pela higienizao). A CCIH presta acessria a diretoria, pela lei e portaria.Tem a secretria que no faz parte da comisso e recebe orientaes para os servios burocrticos, e responsvel para notificar os casos de Infeco Hospitalar. Pega os dados indicadores, epidemiolgico de Infeco Hospitalar (mensalmente).Na emergncia no realizada por que os pacientes no passam de 24 horas, caso ultrapasse os pacientes so encaminhados para as clnicas. A CCIH faz coleta de dados, de busca ativa dos pacientes dentro do hospital, feita reunio mensalmente e faz consulta quando necessrio a equipe multidisciplinar.A CCIH desenvolve aes para preveno de controle de infeco hospitalar. No HGC feito a acessria do PGRS, e quem preside Ana Yara.OHemobano faz parte do HGC, Porem os funcionrios da CCIH faz o controle da unidade, devido pela proximidade e comodidade do rgo e eles fizeram seu prprio PGRS esse modelo chamou ateno da parte da comisso CCIH e resolveram implantar no HGC.Condicionado dentro das unidades e expurgo internos. Depois coletado 2 vezes ao dia, para o acondicionamento externo e esses resduos tem destino final (incinerao). A higienizao do hospital de responsabilidade da Enfermeira CoordenadoraOldair. A limpeza hospitalar uma das medidas eficazes de preveno e controle para romper a cadeia epidemiolgica das infeces.A principal finalidade do servio de higienizao e limpeza preparar o ambiente, manter a ordem, proporcionando maior segurana favorecendo o bom desempenho das aes a serem desenvolvidas, melhorandoassim, a qualidade dos servios.E tem como principais finalidades: Manter o ambiente limpo; Prevenir infeces hospitalares; Conservar equipamentos; Prevenir acidentes de trabalho.O objetivo do servio da lavanderia transformar, em quantidade estabelecida, no tempo adequado e com segurana, a roupa suja e contaminada em roupa limpa. De fato, as roupas no precisam estar estreis ao final do processo, e sim estar higienicamente limpas: livres da quantidade de microrganismos patognicos que pudesse causar doena humana.Um bom sistema de processamento da roupa fator de reduo das infeces hospitalares. Estudos realizados na rea de microbiologia revelaram que o processamento da roupa em um ambiente nico, utilizado nas lavanderias tradicionais, propiciam a recontaminao constante da roupa limpa na lavanderia. Esses estudos mostraram, ainda, que grande nmero de bactrias jogadas no ar, durante o processo de separao da roupa suja, contaminava todo o ambiente circundante. Tais descobertas revolucionaram a planta fsica da lavanderia hospitalar, bem como instalaes, equipamentos e os mtodos utilizados no processamento da roupa.A unidade concedente da prticaapresentauma equipe multiprofissional, composta por mdicos, enfermeiros, tcnicos em enfermagem e laboratrio, nutricionistas, assistente social, farmacuticos, fisioterapeutas, profissionais de limpeza, administrao, diretoria, recepo, dentre outros.Profissionais capacitados para uma prtica segura e de qualidade, acolhendo osusuriosde forma humanizada, atendendo as suas necessidades de forma efetiva e de acordo com os recursos que a unidade dispe.O HGC presta servios especficos para a populao de modo geral e est dividido em setores, para melhor atender os usurios. Segue abaixo os respectivos setores que compem o hospital: A escala feita mensal pela coordenao, sendo, que a escala diria feita pela enfermeira que se encontra no planto do dia. O cdigo para escalonamento do turno: MT (manh e tarde), TN (tarde e noite), P (Planto) e a escala Administrativa. A distribuio da equipe feita de forma coerente para assegurar que a assistncia de enfermagem seja prestada aos pacientes da melhor forma possvel. A SAE ela feita esporadicamente, no implementada via sistema e no feita pelos profissionais do HGC, ocorre apenas pelos estagirios de enfermagem. A sistematizao da assistncia de enfermagem uma variao do raciocnio cientfico que permite aos enfermeiros organizarem e sistematizarem Nesse sentido, sero expostas as particularidades da estrutura fsica e organizacional do HGC, as atividades desenvolvidas e o acompanhamento da atuao do enfermeiro e as oportunidades de melhorias dianteda realidade encontrada.

O hospital apresenta umainfra-estruturaque atende as normas preconizadas pelo Ministrio da Sade. A instalao fsica da instituio composta da seguinte maneira: Urgncia e emergnciaconsultrios mdicos, odontologia, sala de acolhimento com classificao de riscos, sala de acolhimento a paciente crtico/grave, sala de gesso, sala de pequena cirurgia; Ambulatorial clnica mdica, clnica cirrgica, sala de cirurgia ambulatorial, sala de curativo, sala de enfermagem, sala de imunizao e sala de pequena cirurgia; Hospitalar sala de cirurgia, sala de recuperao ps-anestsica, sala de curetagem, sala de parto normal, sala de pr-parto, leitos de alojamento conjunto. Servios de apoio central de esterilizao de materiais, farmcia, lactrio, lavanderia, nutrio e diettica, SAME, servio de manuteno de equipamentos, servio social, ambulncias e necrotrio. Triagem:setor onde os pacientes so recebidos para o devido acolhimento e avaliao da classificao de risco, com o objetivo de avaliar a prioridade de atendimento; Setor de emergncia (adulto):destinado realizao de atendimentos emergenciais com profissionais treinados e qualificados, est subdividido em farmcia, sala de parada, sala de sutura, sala de medicao e sala de observao para pacientes crticos; Setor de emergncia (peditrico):destinado realizao de atendimentos emergenciais; Farmcia:setor destinado ao armazenamento de medicamentos; Sala de administrao e coordenao:setor responsvel pela organizao administrativa da instituio; Laboratrio:responsvel pela coleta de material para realizao de exames laboratoriais; Expurgo:setor responsvel em receber material sujo (curativo e odontolgico) para sua devida limpeza e desinfeco; CME: setor responsvel pela esterilizao de equipamentos e materiais cirrgicos; Pr-parto:setor responsvel pelo atendimento de gestantes em trabalho de parto, bem como para gestantes sintomticas; COB:centro obsttrico, responsvel pela realizao de partos cesreos, parto normal, primeiros cuidados ao RN e a purpera; CC:centro cirrgico, setor responsvel pela realizao de cirurgias gerais; UTI:unidade de terapia intensiva para pacientes que apresentam necessidade de um atendimento intensivo; Clnica cirrgica:setor responsvel em assistir os pacientes no perodo ps-operatrio e puerperal, bem como admitir pacientes que realizaro cirurgias eletivas; Berrio:atendimento e acompanhamento do RN, realizao de vacinas, banho e cuidados; Clnica mdica:setor responsvel pelo atendimento e acompanhamento clnico dos pacientes internados; Setor de realizao de exames:Raios-X, tomografia, ECG, dentre outros; Cozinha:local para a dispensa de alimentos, bem como preparo dos mesmos; Copa:local destinado para alimentao dos funcionrios; Conforto mdico,de enfermageme da fisioterapia:setores destinados parao descanso das equipes mdica,de enfermageme fisioterapeutas; Almoxarifado:setor responsvel pelo armazenamento de materiais e insumos da unidade; Banheiros e vestirios para funcionrios da unidade:diferenciados em feminino e masculino, so destinados para banho e troca de roupas dos funcionrios.4 DESENVOLVIMENTO DO ESTGIOO primeiro encontro da turma de estgio aconteceu na faculdade, onde as preceptoras passaram as orientaes sobre odesenvolvimento doestgiosupervisionado, bem como documentos necessrios para ter acesso ao hospital, orientaes gerais sobre atendimento ao clientee atividadescomplementares(Relatrio e Projeto de Interveno).O segundo encontro foi nas dependncias do HGC, onde fizemos o reconhecimento da unidade, conhecemos o sistema de funcionamento do hospital, bem como oorganogramainstitucional do HGC.A partir do terceiro encontro, o estgiocomeou de fato a ser desenvolvido, onde tivemos oportunidade de praticar nossas atividades em diversos setores, tais como Pr-parto, Emergncia Adulta e Peditrica, Berrio Clnica obsttrica, clnica cirrgica e clnica mdica, Clinica ortopdica e UTI.As atividades desenvolvidas foram supervisionadas pelas enfermeiras preceptoras de estgio, contando com o auxlio dos enfermeiros, tcnicos e auxiliares que fazem parte da equipe de enfermagem de cada setor.4.1ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NA EMERGNCIANo setor de emergncia, observamos procedimentos mdicos em sala de sutura, acompanhamento em sala de parada e tivemos a oportunidade de realizar alguns procedimentos, como os listados abaixo.4.1.1 Atividades administrativas: Admisso de paciente; Evoluo deenfermagem; Identificao dos leitos do corredor;

Observar o preenchimento do Protocolo de bito; 4.1.2 Atividades assistenciais de enfermagem: Preparo e administrao de frmacos; Puno venosa; Passagem de sondanasogstricaenasoenteral; Realizao de curativos;

4.1.3Atividades educacionais:

Orientaes de educao e sade para pacientes com IAM e pacientes com dreno de trax.

4.2ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NACLNICA CIRRGICA Por sua vez,naunidade de clnica cirrgica, so admitidos pacientes de cirurgias eletivas para a preparao e cuidados pr-cirrgicos e pacientes de ps-cirrgicos. Dentre os cuidados assistenciais de enfermagem, foram realizados:4.2.1 Atividades administrativas: Admisso de pacientes; Realizao do processo de enfermagem: anamnese, prescrio e evoluo; Checklistpara cirurgia (ficha pr-operatria,exames, tempo de jejum, alergias, antecedentes familiares, tricotomia, etc.) Encaminhamento de pacientes para centro cirrgico; Encaminhamento de pacientes aos diferentes procedimentos; Realizao de transferncia de pacientes de leito/quarto e de unidade de internamento; Acompanhamento na elaborao da escala de trabalhopela enfermeira do setor; Passagem de planto.4.2.2 Atividades assistenciaisde enfermagem: Preparo e administrao de medicamentos; Controle do tempo e gotejamento de soroterapia; Aferio de sinais vitais; Puno venoso perifrica; Realizao de diversos curativos dentre eles: em cateter venoso central, dreno de trax, dreno depenrose, e p diabtico; Cuidados com drenos de trax em selo dgua; Passagem de planto.

4.2.3 Atividades educacionais:Orientar o paciente sobre o procedimento no pr e ps operatrio

4.3ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NO PR-PARTORealizar grande parte do estgio supervisionado II neste setor, me proporcionou um grande aprendizado, sendo de grande relevncia nessa ltima etapa da graduao. So recebidas as gestantes com urgncias e emergncias obsttricas.Realizamos os procedimentos listados abaixo:4.3.1 Atividades administrativas: Admisso de paciente; Evoluo de enfermagem; Checklistdocarrinho deemergncia; Conhecimento e normas do setor; Contatocom almoxarifado e lavanderia para liberao de materiais; Contato com laboratrio para realizao e coleta de materiais.4.3.2 Atividades assistenciais de enfermagem: Verificao de sinais vitais; Preparo e administrao de medicamentos; Verificao de sinais vitais; Preparo e administrao de medicamentos; Teste rpido para HIV; Acompanhamento; Encaminhamento para sala de parto ou sala de curetagem. Puno para acesso venoso perifrico; Encaminhamento para banho deasperso; Passagem de sonda vesical de demora; Acompanhamento de parto normal e cesreo no centro obsttrico; Passagem de planto; Orientao de educao e sade sobrediabetes gestacional; Encaminhamento para banho deasperso; Passagem de sonda vesical de demora; Acompanhamento de parto normal e cesreo no centro obsttrico; Passagem de planto.4.3.3 Atividades educacionais:Orientao de educao e sade sobreDHEG(doena hipertensiva especifica da gestao): Orientao de educao e sade sobrediabetes gestacional; Orientao e educao e sade sobre a importnciado parto natural; Orientao e educao e sade sobre a importncia das vacinas; Orientao e educao e sade sobre a importnciada realizaodo pr-natal; Cuidados com RN.4.4 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NA UTIUma unidade de tratamento intensiva, que recebe pacientes que necessitam de uma maior ateno para a recuperaoe/ou amenizao da sintomatologia. Realizamos os procedimentos listados abaixo:4.4.1 Atividades administrativas: Orientao de educao e sade sobrediabetes gestacional; Admisso de paciente; Realizao do processo de enfermagem: anamnese, prescrio e evoluo.4.4.2 Atividades assistenciais de enfermagem: Verificao de sinais vitais;P

Preparo e administrao de medicamentos; Auxilio as tcnicas no banho no leito; Balano hdrico; Preparo do paciente para realizar hemodilise; Curativos diversos; Monetarizao em tempo integral.

4.5 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NACLNICA MDICA Setor responsvel pelo atendimento e acompanhamento clnico dos pacientes internados; Durante o perodo em que estive prestando assistncia pude observar a carncia de cada setor e atravs da minha observao pudeduma melhor assistncia no s aos pacientes internados como tambm procurei me relacionar com a equipe de enfermagem, e ver o que a equipe precisava para que o setor flusse da melhor maneira, dividindo assim as tarefas e as responsabilidades entre todos do setor.

Na passagem de planto erampossveltransmitidas informaes relevantes sobre o estado de sade dos pacientes, bem como as intercorrncias.Foi necessriotambm identificar algumas deficincias no setor, tais como falta de materiais, falta de profissionais, tendo uma enfermeira apenas, vazamento e mofo em paredes e enfermarias insalubres, devidoafalta de climatizao.Realizamos os procedimentos listados abaixo:4.5.1 Atividades administrativas: Conhecimento de normas e rotinas do setor; Admisso de paciente proveniente de outros setores; Realizao do processo de enfermagem: anamnese, prescrio e evoluo;

Aprazamento;4.5.2 Atividades assistenciais de enfermagem: Verificao de sinais vitais; Preparo e administrao de medicamentos; Auxilio as tcnicas no banho no leito

Realizao de curativos, na maioria de lceras depresso;

Puno venosa perifrica;

4.5.3 Atividades educacionais:

Orientaes de educao e sade sobre diabetes mellitus; Orientaes de educao e sade sobre hipertenso arterial; Orientaes de educao e sade sobre p diabtico; Importncia da lavagem das mos; Orientaes de como prevenir lceras de presso; Orientaes de alta hospitalar.4.6ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NA CLINICA ORTOPDICA So admitidos pacientes de cirurgias eletivas ortopdicas para a preparao e cuidados pr-cirrgicos e ps-cirrgicos, provenientes do centro-cirrgico. Dentre os cuidados assistenciais de enfermagem, foram realizados:4.6.1 Atividades administrativas: Admisso de pacientes; Realizao do processo de enfermagem: anamnese, prescrio e evoluo; Checklistpara cirurgia (ficha pr-operatria, exames, tempo de jejum, alergias, antecedentes familiares, tricotomia, etc.) Encaminhamento de pacientes para centro cirrgico; Encaminhamento de pacientes aos diferentes procedimentos;4.6.2 Atividades assistenciais de enfermagem Preparo e administrao de medicamentos; Controle do tempo e gotejamento de soroterapia; Aferio de sinais vitais; Puno para acesso venoso perifrico; Realizao de diversos curativos: ferida cirrgica limpa e ferida cirrgica infectada; Cuidados com fixadores externos; Passagem de planto.4.7ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NA EMERGNCIA PEDITRICANeste setor, so admitido crianas com urgncias e emergncias. Tm dois consultrios, uma recepo para admisso dos pacientes, salo para acolhimento de acompanhantes e visitantes e banheiros - masculino e feminino para acompanhantes. Tambm uma interligao da ala com o setor debio-imagempara evitar a exposio dos pacientes nos corredores.Realizamos procedimentos listados abaixo.4.7.1Atividades administrativas Admisso de paciente; Evoluo de enfermagem.

Aprazamento das prescries mdicas;4.7.2Atividades assistenciais de enfermagem Verificao de sinais vitais; Preparo e administrao de medicamentos; Acompanhamento;

Puno venosa perifrica.4.8 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NA CLNICA OBSTTRICA (CLOBS)Na CLOBS, admite aspurperase os recm-nascidos (RN) sadios so admitidosem ps-operatrio imediato e permanecemem alojamento conjunto com sua genitora at a alta hospitalar. Nele, possvel uma interao intima da me com o seu filho, bem como orientar os pais quanto aoscuidados com RN e facilitar o acesso de familiares me e a criana. Foram desenvolvidos os procedimentos listados a seguir.4.8.1 Atividades administrativas: Admisso de purpera e RN; Evoluo de enfermagem;

Aprazamento das prescries medicas 4.8.2 Atividades assistenciais: Realizao de curativo em inciso cirrgica de cesrea; Banho de RN e curativo de coto umbilical com lcool a 70%; Preparo e administrao de medicamento em RN epurpera; Aferio de sinais vitais do RN e purpera; 4.8.3 Atividades educacionais:Orientaes de educao e sade(importncia do aleitamento materno, pegada correta, banho, troca de fraldas, cuidados com o coto umbilical, dentre outras orientaes), principalmente para as primparas;6CONSIDERAESFINAISNeste relatrio final de estagio Supervisionado II, foi possvelcorrelacionar a teoria com a prtica, ondeadquirimosos conhecimentos necessrios para aformao profissional, passandoa ter mais confiana e segurana no desenvolvimento das atividades, que at ento s eram vistas na teoria, dentro das salas de aula. Desta forma, oestgio contribuiu para oconhecimentos tericos na prtica, permitindo assim uma viso holstica e crtica de cada caso que surgiu no decorrer deste perodo.Foi possvel observar e aplicar os conhecimentos adquiridos ao longo da nossa graduao, relacionando os problemas encontrados atravs do conhecimento cientfico, com os cuidados de enfermagem. Sendo possvel, prestar uma assistncia de enfermagem humanizada e adequada s necessidades do paciente, visando e proporcionando o bem estar e recuperao da sade do mesmo.Realizamos diversosprocedimentos, assumimosresponsabilidades com os paciente, colocamos em pratica tudo aquilo que foi nos ensinado em sala deaula, sobreo cuidar em enfermagem, sempre com a superviso e apoio de nossaspreceptorasde estagio JaneeLuzia. Desde j agradeo ao empenho e carinho de cada uma, por recebermos e passar todos os seus conhecimentos. Seique a vida e sempre um aprendizado mas posso assegurar que vou levar muita coisa comigo desse perodo, pra minha vida profissional.

O estgio no HGC foi um desafio, contribuindo assim, para ampliao do conhecimento construdo, na certeza de que os esforos foram utilizados para que pudssemos ter bons resultados no campo e proporcionar o desenvolvimento de cuidados humanizados e sistematizados na assistncia ao paciente, proporcionando a promoo, recuperao e reabilitao da sade.REFERNCIAS

COREN. Conselho Regional de Enfermagem. Anotaes de enfermagem, plenrio 2008-2011. Pag. 4; So Paulo, 2009.