relatório e contas - banco de portugal · quinto 182.449 elisabete maria glória gonçalves...

49
Previdência Familiar do Porto ASM Relatório e Contas da Direção Parecer do Conselho Fiscal 2012

Upload: dangngoc

Post on 28-Jan-2019

216 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Page 1: Relatório e Contas - Banco de Portugal · Quinto 182.449 Elisabete Maria Glória Gonçalves Bottazzi ... O saldo do investimento cifra-se em 108.059,51 ... Dos 30 aos 39 Anos Dos

Previdência Familiar do Porto ASM

Relatório e Contas da Direção

Parecer do Conselho Fiscal

2012

Page 2: Relatório e Contas - Banco de Portugal · Quinto 182.449 Elisabete Maria Glória Gonçalves Bottazzi ... O saldo do investimento cifra-se em 108.059,51 ... Dos 30 aos 39 Anos Dos

 

 

 

 

 

 

 

 

 

‐ Página propositadamente em branco ‐ 

Page 3: Relatório e Contas - Banco de Portugal · Quinto 182.449 Elisabete Maria Glória Gonçalves Bottazzi ... O saldo do investimento cifra-se em 108.059,51 ... Dos 30 aos 39 Anos Dos

Página - 1 -

ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA

Em conformidade com os Estatutos da Previdência Familiar do Porto, convoco os

Senhores Associados para se reunirem em Assembleia Geral, na Rua Coelho Neto, n.º 75,

nesta cidade, no dia 28 de Março de 2013, pelas 17h30m, com a seguinte

ORDEM DE TRABALHOS:

1. Apreciar e votar o Relatório e Contas da Direção referentes ao exercício de 2012

de “PREVIDÊNCIA FAMILIAR DO PORTO” e “CAIXA ECONÓMICA SOCIAL”,

àquela anexa.

2. Apreciar e votar o Parecer do Conselho Fiscal sobre o Relatório e Contas da

Direcção referentes ao exercício de 2012 de “PREVIDÊNCIA FAMILIAR DO

PORTO” e “CAIXA ECONÓMICA SOCIAL”, àquela anexa.

Se à hora marcada não estiverem presentes mais de metade dos Associados, a

Assembleia Geral reunirá, em 2.ª convocatória, uma hora depois, podendo então deliberar

com qualquer que seja o número de associados presentes.

Porto, 8 de Março de 2013.

O Presidente da Mesa da Assembleia-geral Dr. António Graça Teixeira da Silva

Page 4: Relatório e Contas - Banco de Portugal · Quinto 182.449 Elisabete Maria Glória Gonçalves Bottazzi ... O saldo do investimento cifra-se em 108.059,51 ... Dos 30 aos 39 Anos Dos

Página - 2 -

Cargo Sócio n.º

Presidente 182.233 Dr.ª António da Silva Graça1.º Secretário 180.226 Agostinho Ferreira Pinto Bandeira

2.º Secretário 181.525 Dra. Rosa Maria Vieira Barbosa e Silva

Cargo Sócio n.º

Presidente 174 590 Sérgio Manuel Pinto Lopes Meira

Secretário 93 399 José Sousa Canossa

Tesoureiro 182 549 Drª Licínia de Paula Monteiro Pereira Martins

Vogal 174.458 Dra. Carla Armanda Melo Magalhães

Vogal 185.569 Dra. Beatriz Maria Caldeira

Primeiro 173523 Adriano Silva Cardoso

Segundo 180864 Joaquim Alves Nogueira da Silva

Terceiro 168340 Maria de Lurdes Guimarães

Quarto 184544 Simplício José Monteiro Sousa Rodrigues

Quinto 182.449 Elisabete Maria Glória Gonçalves Bottazzi

Cargo Sócio n.º

Presidente 120.955 Joaquim Filipe de Araújo Santos CoutinhoSecretário 104344 Delfim Santos LoboRelator 144749 Alexandre Costa Pimenta

Primeiro 181 313 Ivone Mafra Oliveira Santos Sousa

Segundo 141368 José Augusto Serrão Lopes

Terceiro 82056 António Pinto Silva

Nome

Nome

Nome

A SSEM B LEIA GERA L

DIRECÇÃ O

CONSELHO FISCA L

S UP LE N T E S

S UP LE N T E S

S UP LE N T E S

S UP LE N T E S

CORPOS SOCIAIS PARA O TRIÉNIO 2012 / 2014

Page 5: Relatório e Contas - Banco de Portugal · Quinto 182.449 Elisabete Maria Glória Gonçalves Bottazzi ... O saldo do investimento cifra-se em 108.059,51 ... Dos 30 aos 39 Anos Dos

Página - 3 -

RELATÓRIO DA DIREÇÃO Previdência Familiar do Porto Senhores Associados:

Vem a Direção, apresentar para apreciação e deliberação dos Senhores Associados, os seguintes documentos:

- Relatório da Direção, Balanço e Contas referentes ao exercício de 2012, da Previdência Familiar do Porto e Caixa Económica Social

- Parecer do Conselho Fiscal.

Apesar da crise económica que atravessamos, a atividade no ano em questão desenvolveu-se com normalidade. Os mapas produzidos esclarecem com o desenvolvimento possível, o movimento dos proveitos e ganhos, e dos custos e perdas registado.

Situação económico-financeira

O resultado líquido do exercício cifrou-se em 284.537,56 €, tendo diminuído 49.913,63 € em relação ao ano anterior. A diminuição justifica-se pelo acréscimo de custos suportados com a reinstalação e operacionalidade da Instituição nas novas Instalações. O volume dos Fundos e Reservas apresenta um sustentável nível de solidez, com condições para o cumprimento integral das responsabilidades, apesar do envelhecimento do universo dos associados.

População Associativa – Classe Familiar

ANO 2008 ANO 2009 ANO 2010 ANO 2011 ANO 2012

58.793 57.099 55.457 53.831 52.090

ANO2008

ANO2009

ANO2010

ANO2011

ANO2012

EVOLUÇÃO DO Nº DE ASSOCIADOS

Durante o ano de 2012 a população activa passou a ser de 52090 associados, conforme se verifica no quadro. Constata-se que a diminuição acentuada do número de sócios está diretamente relacionada com os óbitos 945, as desistências e eliminações 1447, sendo verdade que as adesões de 648 e 3 readmições não cobrem a quebra do número de sócios abatidos.

Page 6: Relatório e Contas - Banco de Portugal · Quinto 182.449 Elisabete Maria Glória Gonçalves Bottazzi ... O saldo do investimento cifra-se em 108.059,51 ... Dos 30 aos 39 Anos Dos

Página - 4 -

Análise da evolução dos resultados líquidos

A evolução dos resultados líquidos, nestes últimos cinco anos, merece especial atenção. Devemos referir que 2012 foi um ano razoável, pese embora a diminuição do resultado em cerca de 49.913,63 euros. A razão desta diminuição resulta do investimento na construção do Edifício-Sede, custeada exclusivamente pela Associação e sem recorrer a nenhum tipo de crédito.

ANO 2008 ANO 2009 ANO 2010 ANO 2011 ANO 2012

510.740 339.741 456.367 334.451 284.538

ANO 2008 ANO 2009 ANO 2010 ANO 2011 ANO 2012

SITUAÇÃO ECONÓMICA-FINANCEIRA

Operações de investimento

Realizaram-se os investimentos estritamente necessários.

Operações de investimento 2 0 12Edifícios e Outras Construções 78.605,43

Equipamento administrativo 21.941,79

Obras em curso 0,00

Software em Construção 10.897,04

Total 111.444,26

O Resultado Liquido apurado de 284.538 €, é

inferior em 49.914 € ao obtido em 2011.

Page 7: Relatório e Contas - Banco de Portugal · Quinto 182.449 Elisabete Maria Glória Gonçalves Bottazzi ... O saldo do investimento cifra-se em 108.059,51 ... Dos 30 aos 39 Anos Dos

Página - 5 -

Operações de Desinvestimento

Operações de desinvestimento 2 0 12

Abates de Imobilizado

Ferramentas e utensilios 0,00

Equipamento administrativo 3.384,75

Transferências de Boras em Curso 0,00

Total 3.384,75

O saldo do investimento cifra-se em 108.059,51 €

Com a perspetiva de utilização a curto e médio prazo, e apesar do investimento realizado para o Edifício-Sede e a aquisição do necessário meio de transporte para a nova valência já terem sido efetuados, continuam a ser constituídos e renovados depósitos a prazo.

Fundos permanentes, fundos próprios e reservas

2 0 12 2 0 11

Fundos permanentes 3.626.146,73 3.399.705,20

Fundos próprios 4.987,98 4.987,98

Reservas 912.057,34 780.167,10

Total 4.543.192,05 4.184.860,28

Os Fundos e Reservas registaram um aumento de 358.331,77 €, que corresponde a um crescimento de 7,89 %, por aplicação do resultado de 2012, atingindo o valor global de 4.543.192,05 €.

Page 8: Relatório e Contas - Banco de Portugal · Quinto 182.449 Elisabete Maria Glória Gonçalves Bottazzi ... O saldo do investimento cifra-se em 108.059,51 ... Dos 30 aos 39 Anos Dos

Página - 6 -

Caixa Económica Social

Mais uma vez, apraz-nos registar a Caixa Económica Social mantém um crescimento controlado e apresenta excelentes condições para uma evolução positiva, com tendência favorável de progresso.

Agradecimentos

A Direção agradece a todos aqueles que connosco colaboram no crescimento, progresso e construção de um futuro produtivo, solidário e mutualista.

Proposta de aplicação de resultados

Propomos, de acordo com os Estatutos, que ao saldo apurado seja dada a seguinte aplicação:

Proposta de aplicação de resultados 2 0 12

Reservas Legais 56.907,51

Reservas Livres 65.000,00

Fundos Permanetes 162.630,05

Total 284.537,56

Porto, 08 de Março de 2013.

A DIREÇÃO Sérgio Manuel Pinto Lopes Meira José Sousa Canossa Dr.ª Licínia de Paula Monteiro Pereira Martins Dr.ª Carla Armanda Melo Magalhães Dra. Beatriz Maria Caldeira

Page 9: Relatório e Contas - Banco de Portugal · Quinto 182.449 Elisabete Maria Glória Gonçalves Bottazzi ... O saldo do investimento cifra-se em 108.059,51 ... Dos 30 aos 39 Anos Dos

Página - 7 -

C o nt a Gast o s Orçament ad o R ealizad o D esvio

6 1 C ust o s d as M ercad o r ias V . M . C o ns 3 7.50 0 ,0 0 0 ,0 0 - 3 7.50 0 ,0 0

612 Generos Alimentares 34.300,00 0,00 -34.300,00

616 Outros 3.200,00 0,00 -3.200,00

6 2 F o rneciment o s e Serviço s Ext erno s 2 4 0 .10 0 ,0 0 3 9 9 .6 77,4 9 159.577,49

6 3 Gast o s co m Pesso al 4 2 2 .50 0 ,0 0 3 9 4 .2 72 ,0 7 - 2 8 .2 2 7,9 3

631 Senhas de Presença 5.500,00 4.750,00 -750,00

632 Remunerações do Pessoal 314.800,00 299.683,34 -15.116,66

635 Encargos s/ Remunerações 66.100,00 59.449,65 -6.650,35

636 Seguros de Acidentes de Trabalho 6.100,00 4.707,32 -1.392,68

637 Gastos de Acção Social 0,00 20.988,00 20.988,00

638 Outros Gastos com Pessoal 30.000,00 4.693,76 -25.306,24

6 4 Gast o s d e d ep reciação e d e amo rt iz 51.8 0 0 ,0 0 9 6 .6 8 1,59 4 4 .8 8 1,59

6 5 Perd as p o r imp ar id ad e 1.550 ,0 0 0 ,0 0 -1.550,00

6 6 Perd as p o r red ução d e just o valo r 0 ,0 0 0 ,0 0 0,00

6 7 Pro visõ es d o p er id o 16 .0 0 0 ,0 0 2 4 .2 0 1,8 3 8.201,83

6 8 Out ro s Gast o s e Perd as 70 1.0 0 0 ,0 0 715.8 9 8 ,8 2 14 .8 9 8 ,8 2

681 Impostos 3.000,00 3.424,88 424,88

688 Outros 0,00 50.809,00 50.809,00

6891 Subsidios por M orte 698.000,00 661.664,94 -36.335,06

69 Gastos e perdas de f inanciamento 0,00 3 .0 8 0 ,9 9 3.080,99

R esult ad o d o Exercicio 3 2 5.3 50 ,0 0 2 8 4 .53 7,56 - 4 0 .8 12 ,4 4

1.79 5.8 0 0 ,0 0 1.9 18 .3 50 ,3 5 12 2 .550 ,3 5

C o nt a Gast o s Orçament ad o R ealizad o D esvio

72 Prest açõ es d e Serviço s 1.53 1.70 0 ,0 0 1.514 .0 6 3 ,19 - 17.6 3 6 ,8 1

72 1 Serviço s Secund ar io s 9 2 .0 0 0 ,0 0 1.8 8 8 ,6 0 - 9 0 .111,4 0

Apoio Domiciliario 90.000,00 1.888,60 -88.111,40

Serviços Clinicos 2.000,00 0,00 -2.000,00

72 2 Quo t izaço es e Jo ias 1.4 3 9 .70 0 ,0 0 1.512 .174 ,59 72 .4 74 ,59

Quotas 1.372.400,00 1.380.605,96 8.205,96

Joias 1.800,00 1.944,00 144,00

Cartões 500,00 551,00 51,00

Caixa Economica Social 64.000,00 128.448,63 64.448,63

Aconselhamento Juridico 1.000,00 625,00 -375,00

75 Sub sid io s, D o açõ es e Leg ad o s á Ex 114 .0 0 0 ,0 0 2 2 .6 8 5,55 - 9 1.3 14 ,4 5

751 Sub sid io s d o Est ad o e Out ro s Ent es 8 5.0 0 0 ,0 0 514 ,13 - 8 4 .4 8 5,8 7

7511 Segurança Social / Outros 85.000,00 514,13 -84.485,87

752 C aixa Eco no mica So cial 2 9 .0 0 0 ,0 0 2 2 .171,4 2 - 6 .8 2 8 ,58

Dotação do Resultado 29.000,00 22.171,42 -6.828,58

76 R eversõ es 0 ,0 0 12 .712 ,57 12 .712 ,57

78 Out ro s R end iment o s e Ganho s 8 4 .50 0 ,0 0 2 2 7.2 3 6 ,2 4 14 2 .73 6 ,2 4

78 7 R end as - Imo veis 4 .50 0 ,0 0 3 .9 8 4 ,0 0 - 516 ,0 0

78 8 Out ro s 8 0 .0 0 0 ,0 0 2 2 3 .2 52 ,2 4 14 3 .2 52 ,2 4

79 Juro s e Out ro s R end iment o s 6 5.6 0 0 ,0 0 14 1.6 52 ,8 0 76 .0 52 ,8 0

79 1 Juro s Ob t id o s 6 5.2 0 0 ,0 0 14 1.2 4 0 ,3 0 76 .0 4 0 ,3 0

Depositos Bancários 65.000,00 138.217,83 73.217,83

De Outras aplicações 200,00 3.022,47 2.822,47

79 2 D ivid end o s Ob t id o s 4 0 0 ,0 0 4 12 ,50 12 ,50

1.79 5.8 0 0 ,0 0 1.9 18 .3 50 ,3 5 12 2 .550 ,3 5

C o nt ro lo d o Orçament o - 2 0 12

T o t al

T o t al

Page 10: Relatório e Contas - Banco de Portugal · Quinto 182.449 Elisabete Maria Glória Gonçalves Bottazzi ... O saldo do investimento cifra-se em 108.059,51 ... Dos 30 aos 39 Anos Dos

Página - 8 -

Movimento Classe Familiar Classe Especial Total

N.º Sócios em 31-12-2011 53.831 288 54.119

Admitidos em 2012 648 648

Readmitidos em 2012 3 3

Subtotal 54.482 288 54.770

Faleceram 945 4 949

Desistiram 1.447 1.447

N.º Sócios em 31-12-2012 52.090 284 52.374

Sexo Masculino 23.376 129 23.505

Sexo Feminino 28.714 155 28.869

Total 52.090 284 52.374

Evolução do Numero de Associados

Distribuição em termos percentuais, do universo Associativo em função do sexo:

44,9%55,1%

Sexo: FemininoSexo: Masculino

Deduções

Sendo :

Page 11: Relatório e Contas - Banco de Portugal · Quinto 182.449 Elisabete Maria Glória Gonçalves Bottazzi ... O saldo do investimento cifra-se em 108.059,51 ... Dos 30 aos 39 Anos Dos

Página - 9 -

Até aos 19 Anos 412 0,8% ##

Dos 20 aos 29 Anos 2.446 4,7% ##

Dos 30 aos 39 Anos 5.357 10,3% ##

Dos 40 aos 49 Anos 8.496 16,3% ##

Dos 50 aos 59 Anos 10.995 21,1% ##

Dos 60 aos 69 Anos 11.031 21,2% ##

Dos 70 aos 79 Anos 8.178 15,7% ##

Com mais de 80 Anos 5.175 9,9% ##

Total 52.090 100,0%

Distribuição Etária dos Sócios da Classe Familiar

Idades Totalidade %

213

3.241

1.197

2.681

1.595

23.376

4.306

5.820

4.190

5.175

28.714

3.580

MASCULINO FEMININO

5.980

4.937

199

1.249

2.676

5.051

0 1000 2000 3000 4000 5000 6000 7000

Até aos 19 Anos

Dos 20 aos 29 Anos

Dos 30 aos 39 Anos

Dos 40 aos 49 Anos

Dos 50 aos 59 Anos

Dos 60 aos 69 Anos

Dos 70 aos 79 Anos

Com mais de 80 Anos

Nº de Sócios

Ida

de

Sexo Feminino

Sexo Masculino

Page 12: Relatório e Contas - Banco de Portugal · Quinto 182.449 Elisabete Maria Glória Gonçalves Bottazzi ... O saldo do investimento cifra-se em 108.059,51 ... Dos 30 aos 39 Anos Dos

Página - 10 -

A 3.213 3.117 3.077,80 1.819,40

B 799 759 0,00 0,00

C 2.641 2.466 3.830,20 1.480,60

D 2.750 2.716 334,40 668,80

E 2.762 2.662 2.886,40 2.552,00

F 1.561 1.540 1.390,40 1.958,00

G 2.449 2.311 3.927,00 3.531,00

H 3.425 3.305 2.789,60 3.614,60

I 1.303 1.262 1.542,20 1.520,20

J 4.291 4.134 5.669,40 2.200,00

K 1.945 1.914 398,20 1.889,80

L 2.910 2.802 521,40 1.170,40

M 1.054 1.029 1.227,60 1.518,00

N 2.689 2.474 1.863,40 1.302,40

O 1.704 1.657 0,00 0,00

P 2.048 2.015 4.043,60 462,00

Q 929 869 422,40 642,40

R 1.326 1.293 1.997,60 2.118,60

S 6.572 6.512 51.244,60 38.541,80

T 0,00

U 1.412 1.349 2.180,20 1.647,80

V 1.821 1.762 1.526,80 1.304,60

W 1.346 1.335 0,00 0,00

X 2.881 2.807 466,40 591,80

Y

Z

TOTAL 53.831 52.090 91.339,60 70.534,20

COBRANÇA EM DÍVIDA

Sócios Existentes da Classe Familiar, Repartidos por Áreas e Cobrança em Dívida

Distritos ( Áreas ) Em 31 de Dezembro de

2011Em 31 de Dezembro de

2012Em 31 de Dezembro de

2012Em 31 de Dezembro de

2011

SÓCIOS EXISTENTES

Page 13: Relatório e Contas - Banco de Portugal · Quinto 182.449 Elisabete Maria Glória Gonçalves Bottazzi ... O saldo do investimento cifra-se em 108.059,51 ... Dos 30 aos 39 Anos Dos

Página - 11 -

Demonstrações

Financeiras

Page 14: Relatório e Contas - Banco de Portugal · Quinto 182.449 Elisabete Maria Glória Gonçalves Bottazzi ... O saldo do investimento cifra-se em 108.059,51 ... Dos 30 aos 39 Anos Dos

Página - 12 -

Rubricas Notas 31‐12‐2012 31‐12‐2011ACTIVO

Activo não corrente Activos fixos tangíveis 1.279.167,97 1.275.302,34Activos fixos tangíveis em Curso 69.222,11 58.325,07Propriedades de investimento 129.504,98 128.485,09Activos intangíveis 0,00 0,00Investimentos financeiros 15.328,73 363.245,19Fundadores/beneméritos/patrocinadores/doadores/associados/membros 0,00 0,00

1.493.223,79 1.825.357,69Activo corrente Inventários 0,00 0,00Clientes 321,25 0,00Adiantamentos a fornecedores 0,00 0,00Estado e outros entes públicos 0,00 0,00Fundadores/beneméritos/patrocinadores/doadores/associados/membros 70.534,20 91.339,60Outras contas a receber 160.695,65 45.348,19Diferimentos 1.451,21 2.806,59Outros activos financeiros 0,00 0,00Caixa e depósitos bancários 3.340.529,44 2.799.478,29

3.573.531,75 2.938.972,67

Total do activo 5.066.755,54 4.764.330,36FUNDO S PATRIMO NIAIS E PASSIVO

Fundos patrimoniais Fundos 4.987,98 4.987,98Excedentes técnicos 0,00 0,00Reservas 912.057,34 780.167,10Resultados transitados 0,00 0,00Excedentes de revalorização 0,00 0,00Outras variações nos fundos patrimoniais 0,00 0,00

917.045,32 785.155,08Resultado líquido do período 284.537,26 334.451,19

Total do fundo de capital 1.201.582,58 1.119.606,27Passivo Passivo não corrente Provisões 0,00 0,00Provisões específicas 15.349,00 27.101,80Financiamentos obtidos 0,00 0,00Outras contas a pagar 0,00 0,00Perdas por imparidade acumuladas 3.626.467,98 3.399.705,20

3.641.816,98 3.426.807,00Passivo corrente Fornecedores 0,00 0,00Adiantamentos de Clientes 0,00 0,00Estado e outros entes públicos 11.544,07 10.540,35Fundadores/beneméritos/patrocinadores/doadores/associados/membros 52.724,98 58.015,00Financiamentos obtidos 0,00 0,00Diferimentos 7.695,40 7.761,52Outras contas a pagar 151.391,53 141.600,22Outros passivos financeiros 0,00 0,00

223.355,98 217.917,09Total do passivo 3.865.172,96 3.644.724,09Total dos fundos patrimoniais e do passivo 5.066.755,54 4.764.330,36

Balanço em 31 de Dezembro de 2012

Page 15: Relatório e Contas - Banco de Portugal · Quinto 182.449 Elisabete Maria Glória Gonçalves Bottazzi ... O saldo do investimento cifra-se em 108.059,51 ... Dos 30 aos 39 Anos Dos

Página - 13 -

RENDIMENTO S E GASTO S Notas 31‐12‐2012 31‐12‐2011

Vendas e serviços prestados 10 1.514.063,19 1.457.238,11

Subsídios, doações e legados à exploração 10 22.685,55 19.710,22

Variação nos inventários da produção 0,00 0,00

Trabalhos para a própria entidade 0,00 0,00

Custos das mercadorias vendidas e das matérias consumidas 0,00 0,00

Fornecimentos e serviços externos 17.14 ‐399.677,49 ‐211.175,02

Gastos com o pessoal 15 ‐394.272,07 ‐318.274,82

Ajustamentos de inventários (perdas/reversões) 0,00 0,00

Imparidade de dívidas a receber (perdas/reversões) 0,00 0,00

Provisões (aumentos/reduções) 277,09 ‐264,16

Provisões específicas (aumentos/reduções) 11 ‐15.349,00 ‐27.101,80

Outras imparidades (perdas/reversões) 3.582,65 ‐4.599,97

Aumentos/reduções de justo valor 0,00 0,00

Outros rendimentos e ganhos 17.15 227.236,24 84.792,67

Outros gastos e perdas 17.16 ‐715.898,82 ‐719.494,17

Resultado antes de depreciações, gastos de financiamento de impostos 242.647,34 280.831,06

Gastos/reversões de depreciação e de amortização 5 ‐96.681,59 88.385,51

Resultado operacional (antes de gastos de financiamento e impostos) 145.965,75 192.445,55

Juros e rendimentos similares obtidos 17.17 141.652,80 142.005,64

Juros e gastos similares suportados ‐3.080,99 0,00

Resultados antes de impostos 284.537,56 334.451,19

Imposto sobre o rendimento do período 0,00 0,00

Resultado líquido do período 284.537,56 334.451,19

DEMO NSTRAÇÃO DO S RESULTADO S

Page 16: Relatório e Contas - Banco de Portugal · Quinto 182.449 Elisabete Maria Glória Gonçalves Bottazzi ... O saldo do investimento cifra-se em 108.059,51 ... Dos 30 aos 39 Anos Dos

Página - 14 -

RÚBRICAS Notas 31‐12‐2012 31‐12‐2011

Fluxos de caixa das actividades operacionais - método directo

Recebimentos de Clientes e Utentes 1.583.571,00 1.549.973,96

Pagamentos de subsídios -661.664,94 -705.286,26

Pagamentos de apoios 0,00 0,00

Pagamentos de bolsas 0,00 0,00

Pagamentos a fornecedores -122.182,96 -82.639,90

Pagamentos ao pessoal -425.549,71 -321.112,89

Caixa gerada pelas operações 374.173,39 440.934,91

Pagamento/recebimento do imposto sobre o rendimento 0,00 0,00

O utros recebimentos/pagamentos 0,00 0,00

Fluxos de caixa das actividades operacionais (1) 374.173,39 440.934,91

Fluxos de caixa das actividades de investimento

Pagamentos respeitantes a:

Activos fixos tangíveis -100.547,22 -839.882,29

Activos intangíveis 0,00 0,00

Investimentos financeiros -1.123,77 0,00

Outros activos 0,00 0,00

Recebimentos provenientes de:

Activos fixos tangíveis 0,00 0,00

Activos intangíveis 0,00 0,00

Investimentos financeiros 0,00 0,00

Outros activos 0,00 0,00

Subsídios ao investimento 0,00 0,00

Juros e rendimentos similares 141.652,80 145.989,64

Dividendos 0,00 0,00

Fluxos de caixa das actividades de investimento (2) 39.981,81 ‐693.892,65

Fluxos de caixa das actividades de financiamento

Recebimentos provenientes de:

Financiamentos obtidos 0,00 0,00

Realização de fundos 0,00 0,00

Cobertura de prejuízos 0,00 0,00

Doações / subsidios outras entidades 126.895,95 76.171,21

Outras operações de financiamentos 0,00 0,00

Pagamentos respeitantes a:

Financiamentos obtidos 0,00 0,00

Juros e gastos similares 0,00 0,00

Dividendos 0,00 0,00

Redução de fundos 0,00 0,00

Outras operações de financiamento 0,00 0,00

Fluxos de caixa das actividades de financiamento (3) 126.895,95 76.171,21

Variação de caixa e seus equivalentes (1+2+3) 541.051,15 -176.786,53

Efeito das diferenças de câmbio 0 0,00

Caixa e seus equivalentes no ínicio do período 2.799.478,29 2.976.264,82

Caixa e seus equivalentes no fim do período 3.340.529,44 2.799.478,29

DEMO NSTRAÇÃO DO S FLUXO S DE CAIXA

Page 17: Relatório e Contas - Banco de Portugal · Quinto 182.449 Elisabete Maria Glória Gonçalves Bottazzi ... O saldo do investimento cifra-se em 108.059,51 ... Dos 30 aos 39 Anos Dos

Página - 15 -

Anexo

1  Identificação da Entidade 

A Previdência Familiar do Porto – Associação de Socorros Mútuos, a seguir designada por PFP, é uma Instituição Particular de Solidariedade Social, com sede na rua Coelho Neto nº 73/75, freguesia do Bonfim. Concelho do Porto, pessoa coletiva nº500.745.617, reconhecida pela Segurança Social e registada no livro 1 das Associações de Socorros Mútuos da Direção Geral de Segurança Social sob o nº 20/81, a fls. 19 verso, 156 e verso. Constituem fins fundamentais da Associação a concessão de benefícios de segurança social e saúde, através de modalidades de benefícios individuais ou coletivos, destinados a reparar as consequências da verificação de factos contingentes relativos à vida e à saúde dos Associados e suas famílias e outros fins de proteção social e promoção da qualidade de vida. 2  Referencial Contabilístico de Preparação das Demonstrações Financeiras 

Em 2012 as Demonstrações Financeiras foram elaboradas no pressuposto da continuidade das operações a partir dos livros e registos contabilísticos da PFP (Previdência Familiar do Porto) e de acordo com a Norma Contabilística e de Relato Financeiro para as Entidades do Sector Não Lucrativo (NCRF-ESNL) aprovado pelo Decreto-Lei n.º 36-A/2011 de 9 de Março. No Anexo II do referido Decreto, refere que o Sistema de Normalização para Entidades do Sector Não Lucrativo é composto por:

  Bases para a Apresentação das Demonstrações Financeiras (BADF) – Decreto‐Lei nº 36‐

A/2011, de 9 de Março;; 

  Modelos de Demonstrações Financeiras (MDF) – Portaria n.º 105/2011, de 14 de Março 

e da Portaria nº986/2009, de 7 de Setembro para o Anexo 10 com as alterações introduzidas por 

aquela Portaria; 

  Código de Contas (CC) – Portaria n.º 106/2011, de 14 de Março; 

  NCRF‐ESNL – Aviso n.º 6726‐B/2011, de 14 de Março; 

  Normas Interpretativas (NI) 

A adopção da NCRF-ESNL ocorreu pela primeira vez em 2012, pelo que à data da transição do referencial contabilístico anterior Plano Oficial de Contas para Associações Mutualistas (POCAM) para este normativo é 1 de Janeiro de 2011, conforme o estabelecido no § 5 Adopção pela primeira vez da NCRF-ESNL. Assim, a PFP preparou o Balanço de abertura de 1 de Janeiro de 2012 aplicando as disposições previstas na NCRF-ESNL. As Demonstrações Financeiras de 2011 que foram preparadas e aprovadas, de acordo com o referencial contabilístico em vigor naquela altura, foram alteradas de modo a que haja comparabilidade com as Demonstrações Financeiras de 2011, não tendo ocorrido dessas alterações qualquer ajustamento.  

3  Principais Políticas Contabilísticas 

As principais políticas contabilísticas aplicadas pela PFP na elaboração das Demonstrações Financeiras foram as seguintes: 3.1  Bases de Apresentação 

As Demonstrações Financeiras do exercício foram preparadas em todos os seus aspetos materiais de acordo com o regime de normalização contabilístico para as ESNEL e Bases de Apresentação das Demonstrações Financeiras (BADF) aprovadas pelo Decreto-Lei nº36-A/2011, de 9 de Março.

Page 18: Relatório e Contas - Banco de Portugal · Quinto 182.449 Elisabete Maria Glória Gonçalves Bottazzi ... O saldo do investimento cifra-se em 108.059,51 ... Dos 30 aos 39 Anos Dos

Página - 16 -

3.1.1  Continuidade: 

Com base na informação disponível e as expectativas futuras, a PFP continuará a operar no futuro previsível, assumindo não há a intenção nem a necessidade de liquidar ou de reduzir consideravelmente o nível das suas operações. 3.1.2 Regime do Acréscimo (periodização económica): 

Os efeitos das transacções e de outros acontecimentos são reconhecidos quando eles ocorram independentemente do momento do pagamento ou do recebimento sendo registados contabilisticamente e relatados nas demonstrações financeiras dos períodos com os quais se relacionem. As diferenças entre os montantes recebidos e pagos e os correspondentes rendimentos e gastos são registados nas respectivas contas das rubricas “Devedores e credores por acréscimos” e “Diferimentos”. 3.1.3  Consistência de Apresentação 

As Demonstrações Financeiras estão consistentes de um período para o outro, quer a nível da apresentação quer dos movimentos contabilísticos que lhes dão origem, ainda que tenha preparado e aplicado pela primeira vez em 2012 as disposições previstas na NCRF-ESNL, sendo, desta forma, proporcionada informação fiável e mais relevante. 3.1.4 Materialidade e compensação A relevância da informação é prestada por cada classe material de itens semelhantes, sendo apresentada separadamente nas Demonstrações Financeiras as quais resultam do processamento de grandes números de transações e/ou outros acontecimentos agregados em classes de harmonia com a sua natureza ou função. 3.1.5  Compensação 

Pelo facto das quantias dos activos e passivos serem relatados separadamente, assim como os gastos e os rendimentos, estes não foram compensados. 3.1.6 Informação Comparativa

As Demonstrações Financeiras adotadas pela primeira vez em 2012 pelo SNC-ESNL permitem a comparação de todas as importâncias com respeito ao período anterior. Quanto Princípio da Continuidade a PFP, as políticas contabilísticas foram levados a efeito de maneira consistente em toda a Instituição e ao longo do tempo e de maneira consistente. 3.2 Políticas de Reconhecimento e Mensuração

3.2.1 Activos Fixos Tangíveis

Os “Activos Fixos Tangíveis” encontram-se registados ao custo de aquisição deduzidos das depreciações acumuladas. O custo de aquisição inicialmente registado, inclui o custo de compra, quaisquer custos directamente atribuíveis às actividades necessárias para colocar os activos na localização e condição necessárias para operarem da forma pretendida. As depreciações foram calculadas pelo método das quotas constantes, em conformidade com o período de vida útil estimada para cada grupo de bens, em sistema de duodécimos de acordo com o Decreto-Regulamentar nº 2/90, de 12 de Janeiro, para bens adquiridos entre 01/01/1989 e 31/12/2009; e/ou no Decreto-Regulamentar nº25/2009, de 14 de Setembro, para bens adquiridos após 01/01/2010 que se consideram representarem satisfatoriamente a vida útil estimada dos bens. O processo de depreciação inicia-se no começo do exercício em que o respectivo bem entrou em funcionamento. As taxas de depreciação utilizadas correspondem aos períodos de vida útil regulamentada que se encontra na tabela abaixo:

Page 19: Relatório e Contas - Banco de Portugal · Quinto 182.449 Elisabete Maria Glória Gonçalves Bottazzi ... O saldo do investimento cifra-se em 108.059,51 ... Dos 30 aos 39 Anos Dos

Página - 17 -

Descrição Vida útil estimada (anos) 

Terrenos e recursos naturais indefenida

Edifícios e outras construções 50 anos

Equipamento básico 10 anos

Equipamento de transporte 4 anos

Equipamento biológico ‐‐‐‐

Equipamento administrativo 10 anos

Outros Activos fixos tangíveis ‐‐‐‐

 

3.2.2 Bens do património histórico e cultural 

A PFP não possui bens do património histórico e cultural registado. 3.2.3  Propriedades de Investimento 

As “Propriedades de Investimento” são registadas pelo custo de aquisição na correspondente rubrica, deduzidas das depreciações acumuladas, constituindo-se por terreno e edifícios de habitação arrendados. Só após o início da utilização dos activos qualificados como propriedades de investimento é que são reconhecidos como tal. As despesas com manutenção, reparação, seguros, entre outros que decorram da utilização, são reconhecidas nas respectivas rubricas da Demonstração dos Resultados. No entanto as benfeitorias que se prevê gerarem benefícios económicos futuros acrescem ao valor das Propriedades de Investimento. 3.2.4 Activos Intangíveis 

A Associação não detém ativos fixos intangíveis.  

3.2.5  Investimentos financeiros 

A PFP tem registado em “Investimentos em Subsidiárias”, uma participação da Associação no Capital Social da Liga das Associações Mutualistas do Porto, no valor de € 881,68. 3.2.6  Inventários 

A PFP não efetua compra de mercadorias nem matérias-primas subsidiárias. 3.2.7  Instrumentos Financeiros 

Fundadores/beneméritos/patrocionadores/doadores/associados/membros 

As quotas procedentes de associados que se encontram com saldo devedor no final do período estão mensuradas pelo seu valor deduzidas no Balanço de eventuais perdas por imparidade de dividas de associados. Clientes e outras contas a Receber 

Os “Clientes” e as “Outras contas a receber” estão registadas pelo seu custo estando deduzidas no Balanço das Perdas por Imparidade, quando estas se encontram reconhecidas, para assim retratar o valor realizável líquido.

Outros activos e passivos financeiros 

Na rubrica de ativos financeiros estão registados no Balanço ao valor de aquisição deduzidos de eventuais perdas por imparidade reconhecidas na rubrica “Perdas por Imparidade. Caixa e Depósitos Bancários 

A rubrica “Caixa e depósitos bancários” incluem caixa e depósitos bancários de curto prazo que possam ser imediatamente mobilizáveis.

Page 20: Relatório e Contas - Banco de Portugal · Quinto 182.449 Elisabete Maria Glória Gonçalves Bottazzi ... O saldo do investimento cifra-se em 108.059,51 ... Dos 30 aos 39 Anos Dos

Página - 18 -

Fornecedores e outras contas a pagar 

As dívidas registadas em “Fornecedores” e “Outras contas a pagar” são contabilizadas pelo seu valor nominal. 3.2.8  Fundos Patrimoniais 

Os “Fundos Patrimoniais” são compostos pela rubrica “Fundos” reportando as reservas constituídas por fundos acumulados. 3.2.9  Provisões 

A PFP não tem registado obrigações que advenham de pretéritos acontecimentos. 3.2.10  Financiamentos Obtidos 

Empréstimos obtidos 

A PFP não tem empréstimos contraídos. Locações 

A PFP não tem contratualizados contratos de locações financeiras e/ou operacionais. 3.2.11  Estado e Outros Entes Públicos 

A Instituição PFP está isenta de IRC ao abrigo do nº 1 do artigo 10º do CIRC. O imposto a pagar em 2013 corresponde aos impostos seguintes:

a) - De IRS – Imposto sobre Rendimentos: Trabalho dependente. . . . . . . . . 2.425,47 Trabalho Independente . . . . . . . 2.544,52 4.969,99 b) – Para Segurança Social: Contribuições a pagar . . . . . . . . 6.574,08 6.574,08 TOTAL . . . . . . . . . . . 11.544,07 4  Políticas contabilísticas, alterações nas estimativas contabilísticas e erros: 

Não se verificaram quaisquer efeitos ou erros resultantes de alteração voluntária em políticas contabilísticas. 5  Activos Fixos Tangíveis 

Conforme o referido no ponto 3.2.1 os métodos de mensuração e depreciação dos ativos registados pelo seu justo valor  A quantia escriturada bruta, as depreciações acumuladas, a reconciliação da quantia escriturada no fim dos períodos de 2011 e de 2012, mostrando as adições, os abates e alienações, as depreciações e outras alterações, foram desenvolvidas de acordo com o seguinte quadro:

Page 21: Relatório e Contas - Banco de Portugal · Quinto 182.449 Elisabete Maria Glória Gonçalves Bottazzi ... O saldo do investimento cifra-se em 108.059,51 ... Dos 30 aos 39 Anos Dos

Página - 19 -

 

2012

Descrição   Saldo inicial  Aquisições /Dotações 

   Abates Transferências  Revalorizações Saldo final

Terrenos e recursos naturais  46.762,30    46.762,30

Edifícios e outras construções  1.070.157,42  78.605,43   1.148.762.85

Equipamento de transporte  21.880,01    21.880,01

Equipamento administrativo  210.078,81  21.941,79 ‐3.384.75   228,635,85

Equipamento básico  84.116,67    84.116,67

Total  1.432.995,21  100.547,22 ‐3.384,75 0,00  0,00 1.530.157,68

Depreciações acumuladas 

Terrenos e recursos naturais  0,00    0,00

Edifícios e outras construções  40.517,91  28.061,32   68.579,23

Equipamento de transporte  5.470,00  5.470,00   10.940,00

Equipamento administrativo  100.704,37  52149,68   152.854,05

Equipamento básico  11.000,59  11.000,59   18.616,43

Total  157.692,87  96.681,59 ‐3.384,75 0,00  0,00 250.989,71

Quantia escriturada líquida  1.275.302,34  3.865,63 0,00 0,00  0,00 1.279.167,97

 

 

Propriedades de Investimento 

No que concerne às “Propriedades de Investimento” estas encontram-se arrendadas para habitação, estando mensuradas pelo custo de aquisição sobre os quais são efetuadas as depreciações legais regulamentadas. Os custos suportados com a utilização dos edifícios, nomeadamente, reparações e seguros estão devidamente reconhecidos contabilisticamente. Os movimentos ocorridos, no fim dos períodos de 2011 e 2012, foram os seguintes:

  2011

Descrição  Saldo inicial  Aquisições Alienações Transferências Variação do JusValor 

Saldo Final

Rua Coelho Neto, 25 S.Roque da Lameira Rua Padre Luís Cabral 

46.592,48 40.047,48 41.845,13 

 46.592,4840.047,48 41.845,13 

Total  128.485,09                     0 0, 0, 0, 128.485,09

  2012

Descrição  Saldo inicial  Aquisições Alienações Transferências Variação do JusValor 

Saldo Final

Rua Coelho Neto, 25 S.Roque da Lameira Rua Padre Luís Cabral 

46.592,48 40.047,48 41.845,13 

1.019,89  

46.592,4841.067,37 41.845,13 

Total  128.485,09  1.019,89 0, 0, 0, 129,504,89

 

 

 

 

 

 

Page 22: Relatório e Contas - Banco de Portugal · Quinto 182.449 Elisabete Maria Glória Gonçalves Bottazzi ... O saldo do investimento cifra-se em 108.059,51 ... Dos 30 aos 39 Anos Dos

Página - 20 -

 

 

6     Activos Intangíveis 

A PFP não possui bens do ativo fixo intangível. 

7  Locações 

A Associação PFP não tem contratualizados contratos de locação financeira e/ou operacional. 8  Custos de Empréstimos Obtidos 

A Associação, PFP, não tem empréstimos contraídos. 9  Inventários 

A Instituição não tem mercadorias e/ou matérias subsidiárias em 31 de Dezembro de 2012. 10  Rédito 

Para os períodos de 2012 e 2011 foram reconhecidos os seguintes Réditos:

Descrição 2012 2011 

Vendas  0, 0,

Prestação de Serviços 

Quotas de utilizadores       1.888,60 0,

Quotas e jóias 1.512.174,59 1.390.545,85 

Promoções para captação de recursos 0, 0,

Rendimentos de patrocinadores e colaborações 0, 0,

Proveitos e ganhos financeiros   141.652,80   145.989,64 

Dotação de outras entidades      22.685,55     19.710,22 

Outros rendimentos e ganhos   227.236,24    66.692,26 

Restituição Impostos Outros não especificados 

  104.210,950,

   56.460,99 

Total  1.905.637,78 1.679.398,96 

 

11  Provisões, passivos contingentes e activos contingentes 

Provisões 

Nos períodos de 2011 e 2012, ocorreram as seguintes variações relativas a provisões: Descrição 2011 Aumentos Diminuições  2012

Impostos  0, 0, 0, 0,

Garantias a clientes  0, 0, 0, 0,

Processos judiciais em curso  0, 0, 0, 0,

Acidentes de trabalho e doenças profissionais  0, 0, 0, 0,

Matérias ambientais  0, 0, 0, 0,

Contratos onerosos  0, 0, 0, 0,

Reestruturação  0, 0, 0, 0,

Provisões específicas do sector                                        27.101,80                     0    11.752,80             15.349,00

Total    27.101,80                    0    11,752,80       15.349,00

 

O aumento/diminuição da provisão foi operada nas contas 29 e 7639 e resulta de provisões específicas do setor.

Page 23: Relatório e Contas - Banco de Portugal · Quinto 182.449 Elisabete Maria Glória Gonçalves Bottazzi ... O saldo do investimento cifra-se em 108.059,51 ... Dos 30 aos 39 Anos Dos

Página - 21 -

Passivos contingentes 

A Associação não tem acontecimentos do passado que originem uma obrigação presente. Activos contingentes 

A Associação não tem ativos provenientes de acontecimentos passados. 12  Subsídios do Governo e apoios do Governo 

Não foram recebidos “Subsídios do Governo” e “Apoios do Governo”: 13  Efeitos de alterações em taxas de câmbio 

A PFP não realizou operações cambiais..  

14  Imposto sobre o Rendimento 

A PFP e uma IPSS e por isso está isenta de impostos sobre o rendimento ao abrigo do artigo 10º do CIRC.  

15  Benefícios dos empregados 

O número de membros dos órgãos directivos, nos períodos de 2012 e 2011, foram, respectivamente “5” em cada ano, não tendo ocorrido nos períodos qualquer demissão. O número médio de pessoas ao serviço PFP em 31 de Dezembro de 2011 e 2012, foi, respetivamente, o seguinte: Trabalhadores por conta doutrem . . . . . . . . . . . . 20 Trabalhadores Independentes – Comissionistas 18 Total Os gastos que a Entidade incorreu com os órgãos Sociais e funcionários foram os seguintes:

Descrição 2012 2011 

Remunerações aos Órgãos Sociais       4.750,00       5.650,00 

Remunerações ao pessoal    299.683,34   245.865,26 

Benefícios Pós‐Emprego  0, 0,

Indemnizações  0, 0,

Encargos sobre as Remunerações      59.449,65     48.550,37 

Seguros de Acidentes no Trabalho e Doenças Profissionais 

       4.707,32       2.904,87 

Gastos de Acção Social     20.988,00     15.026,42 

Outros Gastos com o Pessoal       4.693,76           277,90 

Total  394.272,07    318.274,82 

 

 

 

 

 

 

 

Page 24: Relatório e Contas - Banco de Portugal · Quinto 182.449 Elisabete Maria Glória Gonçalves Bottazzi ... O saldo do investimento cifra-se em 108.059,51 ... Dos 30 aos 39 Anos Dos

Página - 22 -

 

 

 

16  Divulgações exigidas por outros diplomas legais 

A Entidade não apresenta dívidas ao Estado em situação de mora, nos termos do Decreto-Lei 534/80, de 7 de Novembro. Os honorários facturados pelo Revisor Oficial de Contas para 2012 e 2011, foram, de € 7.380,00 em cada um dos períodos.  

17  Outras Informações 

Para uma melhor compreensão das restantes demonstrações financeiras, são divulgadas as seguintes informações: 17.1 Investimentos Financeiros 

Nos períodos de 2012 e 2011, a Entidade detinha os seguintes “Investimentos Financeiros”: Descrição 2012 2011 

Investimentos em subsidiárias     19.032,91      17.909,04 

Método de Equivalência Patrimonial 0, 0,

Outros Métodos      19.032,91      17.909,04 

Investimentos em associadas           881,68           881,68 

Método de Equivalência Patrimonial 0, 0,

Outros Métodos           881,68            881,68 

Investimentos em entidades conjuntamente controladas 0, 0,

Método de Equivalência Patrimonial 0, 0,

Outros Métodos  0, 0,

Investimentos noutras empresas  0, 0,

Outros investimentos financeiros        6.852,55   356.852,55 

Perdas por Imparidade Acumuladas   ‐11.438,31     ‐12.398,08 

Total      15.328,73    363.245,19 

 

17.2 Fundadores/beneméritos/patrocionadores/doadores/associados/membros 

A 31 de Dezembro de 2012 e 2011, apresentava os seguintes saldos: Descrição 2012 2011 

Activo 

Fundadores/associados/membros ‐ em curso 0, 0,

Doadores ‐ em curso  0, 0,

Patrocionadores  0, 0,

Quotas     70.534,20    91.339,60 

Financiamentos concedidos ‐ Fundador/doador 0, 0,

Outras operações  0, 0,

Perdas por imparidade  0, 0,

To     70.534,20   91.339,60 

Passivo 

Fundadores/associados/membros ‐ em curso 0, 0,

Financiamentos obtidos ‐ Fundador/doador 0, 0,

Resultados disponíveis  0, 0,

Outras operações      52.724,98    58.015,00 

Total      52.724,98    58.015,00 

 

 

Page 25: Relatório e Contas - Banco de Portugal · Quinto 182.449 Elisabete Maria Glória Gonçalves Bottazzi ... O saldo do investimento cifra-se em 108.059,51 ... Dos 30 aos 39 Anos Dos

Página - 23 -

 

 

 

17.3 Clientes e Utentes 

Para os períodos de 2012 e 2011 a rubrica “Clientes” encontra-se desagregada da seguinte for: Descrição 2012 2011 

Clientes e Utentes c/c                                                      321,25

Clientes 0, 0,

Utentes         321,25 0,

Clientes e Utentes títulos a receber

Clientes 0, 0,

Utentes 0, 0,

Clientes e Utentes factoring

Clientes

Utentes

Clientes e Utentes cobrança duvidosa

Clientes

Utentes

Total        321,25 0,

 

Nos períodos de 2012 e 2011 foram registadas as seguintes “Perdas por Imparidade Acumuladas”: -Provisões Matemáticas constituídas por disposição legal para ocorrer a encargos com associados por subsídios subscritos.

Descrição 2012 2011

Clientes 

Utentes‐Provi. matemáticas    ‐3.626.467,98   ‐3.399.705,20 

Total   ‐3.626.467,98   ‐3.399.705,20 

 

17.4 Outras contas a receber  

A rubrica “Outras contas a receber” tinha, em 31 de Dezembro de 2012 e 2011, a seguinte decomposição: Descrição 2012 2011 

Devedores por acréscimos de rendimentos   147.490,81     37.792,98 

Outros Devedores       13.204,84        7.495,21 

Total   160.695,65     45.288,19 

 

17.5 Diferimentos 

Em 31 de Dezembro de 2012 e 2011, a rubrica “Diferimentos” englobava os seguintes saldos: Descrição 2012 2011 

Gastos a Reconhecer                                                      1.451,21               2.806,95 

 Outros custos diferidos       1.451,21      2.806,95 

Total 0, 0,

Rendimentos a Reconhecer                                          7.363,40               7.761,52 

Quotas antecipadas        7.363,40      7.761,52 

Total     8.814,61     10.568,47 

 

 

 

 

 

Page 26: Relatório e Contas - Banco de Portugal · Quinto 182.449 Elisabete Maria Glória Gonçalves Bottazzi ... O saldo do investimento cifra-se em 108.059,51 ... Dos 30 aos 39 Anos Dos

Página - 24 -

 

 

 

17.6 Outros Activos Financeiros 

A PFP detinha em 31 de Dezembro de 2012 e 2011, investimentos nas seguintes entidades:

Descrição 2012 2011 

Obrigações e Títulos do Tesouro                                 6.852,55               6.852,55 

   Obrigações consolidadas       6.852,55      6.852,55 

Total       6.852,55     6.852,55 

 

 

17.7 Caixa e Depósitos Bancários 

A rubrica de “Caixa e Depósitos Bancários”, a 31 de Dezembro de 2012 e 2011, encontrava-se com os seguintes saldo:

Descrição 2012 2011

Caixa      4.537,38    11.150,42 

Depósitos à ordem    255.992,66   158.327,87 

Depósitos a prazo  3.080.000,00 2.630.000,00 

Outros 0,             0,00 

Total  3.340.529,44    2.799.478,29 

 

 

17.8 Fundos Patrimoniais 

Nos “Fundos Patrimoniais” ocorreram as seguintes variações:

Descrição Saldo Inicial Aumentos Diminuições  Saldo Final

Fundos        4.987,98 0, 0,       4.987,98

Excedentes técnicos  0, 0, 0, 0,

Reservas   780.167,10   131.890,24 0,    912.057,34

Resultados transitados  0, 0, 0, 0,

Excedentes de revalorização 0, 0, 0, 0,

Outras variações nos fundos patrimoniais  0, 0, 0, 0,

Total   785.155,08  131.890,24 0,00  917.045,32

 

 

17.9 Fornecedores 

O saldo da rubrica de “Fornecedores” é discriminado da seguinte forma:

Descrição 2012 2011 

Fornecedores c/c      11.558,55     76.095,49 

Fornecedores títulos a pagar  0, 0,

Fornecedores facturas em recepção e conferência 0, 0,

Total      11.558,55    76.095,49 

 

 

 

 

Page 27: Relatório e Contas - Banco de Portugal · Quinto 182.449 Elisabete Maria Glória Gonçalves Bottazzi ... O saldo do investimento cifra-se em 108.059,51 ... Dos 30 aos 39 Anos Dos

Página - 25 -

 

 

17.10  Estado e Outros Entes Públicos 

A rubrica de “Estado e outros Entes Públicos” está dividida da seguinte forma: Descrição 2012 2011 

Activo 

Imposto sobre o Rendimentos das Pessoas Colectivas (IRC)                     0,00                      0,00

Imposto sobre o Valor Acrescentado (IVA)                     0,00                      0,00

Outros Impostos e Taxas                      0,00                      0,00

Total               0,00                 0,00

Passivo 

Imposto sobre o Rendimentos das Pessoas Colectivas (IRC)                     0,00               0,00

Imposto sobre o Valor Acrescentado (IVA)                     0,00               0,00

Imposto sobre o Rendimentos das Pessoas Singualres (IRS):     Trabalho Dependente‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐   ‐   Trabalho Independente‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐‐ 

        2.425,47         2.544,52 

,      2.066,52       2.169,19

Segurança Social        6.574,08        6.304,67

Outros Impostos e Taxas  0, 0,

Total    11.544,07      10.540,35

 

17.11  Outras Contas a Pagar 

A rubrica “Outras contas a pagar” desdobra-se da seguinte forma: Descrição 2012 2011 

Pessoal      2.254,13        3.862,69 

Remunerações a pagar        2.254,13       3.862,69 

Fornecedores de Investimentos     76.131,23    76.095,49 

Credores por acréscimo de gastos     59.610,91    51.893,05 

Outros credores     13.394,96      9.748,99 

Total  151.391,23  141.600,22 

 

17.12  Outros Passivos Financeiros 

Não há “Outros passivos financeiros” em 31 de Dezembro de 2012 e 2011.  

17.13  Subsídios, doações e legados à exploração 

A Entidade reconheceu, nos períodos de 2012 e 2011, os seguintes subsídio, doações, heranças e legados:

Descrição 2012 2011 

Subsídios do Estado e outros entes públicos 0, 0,

Subsídios de outras entidades    22.685,55     19.710,22 

Doações e heranças  0, 0,

Legados  0, 0,

Total    22.685,55    19.710,22 .  

 

 

Page 28: Relatório e Contas - Banco de Portugal · Quinto 182.449 Elisabete Maria Glória Gonçalves Bottazzi ... O saldo do investimento cifra-se em 108.059,51 ... Dos 30 aos 39 Anos Dos

Página - 26 -

 

 

17.14  Fornecimentos e serviços externos 

A repartição dos “Fornecimentos e serviços externos” nos períodos findos em 31 de Dezembro de 2012 e de 2011, foi a seguinte:

Descrição 2012 2011 

Subcontratos  0, 0,

Serviços especializados   224.837,46 164.700,97 

Materiais     15.749,23    10.224,74 

Energia e fluidos     15.217,96       4.117,01 

Deslocações, estadas e transportes      2.401,57       1.538,92 

Serviços diversos     141.471,27     30.593,38 

Total   399.677,49  211.175,02 

 

 

17.15  Outros rendimentos e ganhos 

A rubrica de “Outros rendimentos e ganhos” encontra-se dividida da seguinte forma:

Descrição 2012 2011 

Rendimentos Suplementares  0, 0,

Descontos de pronto pagamento obtidos 0, 0,

Recuperação de dívidas a receber 0, 0,

Ganhos em inventários  0, 0,

Rendimentos e ganhos em subsidiárias, associadas empreendimentos conjuntos 

0, 0,

Rendimentos e ganhos nos restantes activos financeiros 

0, 0,

Rendimentos e ganhos em investimentos não financeiros 

     3.984,00      3.984,00 

Outros rendimentos e ganhos    223.252,24    80.808,67 

Total    227.236,24    84.792,67 

 

 

17.16  Outros gastos e perdas 

A rubrica de “Outros gastos e perdas” encontra-se dividida da seguinte forma:

Descrição 2012 2011 

Impostos        3.424,88       3.243,36 

Outros Gastos e Perdas      50.809,00     10.964,55 

Custos com apoios financeiros concedidos a associados ou utentes  

  661.664,94  705.286,26 ,

Total   715.898,82 719.494,17 

 

 

 

 

 

 

 

Page 29: Relatório e Contas - Banco de Portugal · Quinto 182.449 Elisabete Maria Glória Gonçalves Bottazzi ... O saldo do investimento cifra-se em 108.059,51 ... Dos 30 aos 39 Anos Dos

Página - 27 -

 

 

17.17  Resultados Financeiros 

Nos períodos de 2012 e 2011 foram reconhecidos os seguintes gastos e rendimentos relacionados com juros e similares:

Descrição 2012 2011 

Juros e gastos similares suportados

Juros suportados  0, 0,

Diferenças de câmbio desfavoráveis 0, 0,

Outros gastos e perdas de financiamento 0, 0,

Total 0, 0,

Juros e rendimentos similares obtidos

Juros obtidos    141.240,30    141.172,26 

Dividendos obtidos            412,50           833,38 

Outros Rendimentos similares                0,00                0,00 

Total   141.652,80   142.005,64 

Resultados Financeiros   141.652,80   142.005,64 

 

 

17.18  Acontecimentos após data de Balanço 

Não são conhecidos à data quaisquer eventos subsequentes, com impacto significativo nas Demonstrações Financeiras de 31 de Dezembro de 2012. Após o encerramento do período, e até à elaboração do presente anexo, não se registaram outros fatos suscetíveis de modificar a situação relevada nas contas. As demonstrações financeiras para o período findo em 31 de Dezembro de 2012 foram aprovadas pelo Órgão de Gestão, a Direção da Instituição Previdência Familiar do Porto, em 08/03/2013. Porto, 08 de Março de 2013 O Técnico Oficial de Contas A Direção Henrique Belmiro da Costa Teixeira

Sérgio Manuel Pinto Lopes Meira José Sousa Canossa Dr.ª Licínia de Paula Monteiro Pereira Martins Dr.ª Carla Armanda Melo Magalhães Dra. Beatriz Maria Caldeira

Page 30: Relatório e Contas - Banco de Portugal · Quinto 182.449 Elisabete Maria Glória Gonçalves Bottazzi ... O saldo do investimento cifra-se em 108.059,51 ... Dos 30 aos 39 Anos Dos

Página - 28 -

Page 31: Relatório e Contas - Banco de Portugal · Quinto 182.449 Elisabete Maria Glória Gonçalves Bottazzi ... O saldo do investimento cifra-se em 108.059,51 ... Dos 30 aos 39 Anos Dos

Página - 29 -

Page 32: Relatório e Contas - Banco de Portugal · Quinto 182.449 Elisabete Maria Glória Gonçalves Bottazzi ... O saldo do investimento cifra-se em 108.059,51 ... Dos 30 aos 39 Anos Dos

Página - 30 -

Page 33: Relatório e Contas - Banco de Portugal · Quinto 182.449 Elisabete Maria Glória Gonçalves Bottazzi ... O saldo do investimento cifra-se em 108.059,51 ... Dos 30 aos 39 Anos Dos

Página - 31 -

PARECER DO CONSELHO FISCAL Senhores Associados

Em obediência às disposições legais e estatutárias, vem este Conselho Fiscal apresentar o seu parecer sobre o Relatório e Contas referente ao Exercício de 2012 da “PREVIDÊNCIA FAMILIAR DO PORTO” e da “CAIXA ECONÓMICA SOCIAL”, aquela anexa, apresentados pela Direcção.

No exercício das funções que lhe estão averbadas examinou, a escrituração e os correspondentes documentos que lhe servem de apoio, tudo encontrado em boa ordem e respeitando os princípios contabilísticos. Examinou, também os relatórios anuais e certificações das contas elaboradas pela sociedade de Revisores Oficiais de Contas.

O Relatório da Direcção descreve a actividade desenvolvida e ajuda a interpretar os

resultados apurados, evidenciando os factos mais relevantes e os factores que para eles contribuíram.

Verificamos que actual Direcção tem pautado por uma cuidadosa gestão dos recursos. Congratulamo-nos com a clara evolução da Associação e fazemos votos de que caminhe no sentido da concretização dos projectos delineados.

Tendo em vista os elementos apresentados, o Conselho Fiscal é de parecer que;

- Seja aprovado o Balanço, as contas e o Relatório da Direcção, bem como a sua proposta de aplicação e distribuição dos Resultados Apurados no Exercício de 2012. Porto, 09 de Março de 2013

O CONSELHO FISCAL Joaquim Filipe de Araújo Santos Coutinho

Delfim Santos Lobo Alexandre Costa Pimenta

Page 34: Relatório e Contas - Banco de Portugal · Quinto 182.449 Elisabete Maria Glória Gonçalves Bottazzi ... O saldo do investimento cifra-se em 108.059,51 ... Dos 30 aos 39 Anos Dos

 

 

 

 

 

 

 

 

 

‐ Página propositadamente em branco ‐ 

Page 35: Relatório e Contas - Banco de Portugal · Quinto 182.449 Elisabete Maria Glória Gonçalves Bottazzi ... O saldo do investimento cifra-se em 108.059,51 ... Dos 30 aos 39 Anos Dos

Caixa Económica Social

Relatório e Contas da Direção

Parecer do Conselho Fiscal

2012

Page 36: Relatório e Contas - Banco de Portugal · Quinto 182.449 Elisabete Maria Glória Gonçalves Bottazzi ... O saldo do investimento cifra-se em 108.059,51 ... Dos 30 aos 39 Anos Dos

 

 

 

 

 

 

 

 

 

‐ Página propositadamente em branco ‐ 

Page 37: Relatório e Contas - Banco de Portugal · Quinto 182.449 Elisabete Maria Glória Gonçalves Bottazzi ... O saldo do investimento cifra-se em 108.059,51 ... Dos 30 aos 39 Anos Dos

Página - 1 -

CAIXA ECONÓMICA SOCIAL

RELATÓRIO DA DIRECÇÃO

Senhores Associados:

De acordo com as disposições legais e estatutárias, vem a Direcção da Instituição apresentar o seu Relatório, o Balanço e as Contas respeitantes ao exercício de 2012. A Caixa Económica Social é uma instituição de Crédito integrada na Previdência Familiar do Porto -ASM- que, por determinação legal tem contabilidade específica para o sector bancário, mas incluída no relatório global que está a ser apresentado. À informação prestada no relatório referente à Associação Mutualista, anexamos agora a informação contabilística afecta à Caixa Económica Social. O resultado líquido positivo de 119.070,94 € é, apesar de tudo, satisfatório tendo em conta instabilidade nas taxas das aplicações da CES.

Credito concedido:

Os valores mutuados, superiores ao do ano passado cifraram-se em 1.082.339,18 €, reflexo da procura devido á crise financeira que afecta o País, estando contudo o seu montante dentro dos parâmetros desejados.

2012 2011

1.082.339,18 € 1.033.227,78 €

CRÉDITO CONCEDIDO

2012

2011

Page 38: Relatório e Contas - Banco de Portugal · Quinto 182.449 Elisabete Maria Glória Gonçalves Bottazzi ... O saldo do investimento cifra-se em 108.059,51 ... Dos 30 aos 39 Anos Dos

Página - 2 -

Provisões:

Sendo o crédito vencido maior que o existente em 2011, neste ano de 2012 as provisões foram superiores em 11.696,90 €.

2012 2011

55.272,19 € 43.575,29 €

Provisões

2012

2011

Recursos Captados:

Em face da crise financeira sentida, a Caixa Económica manteve a sua base de depositantes sem incorrer em custos desajustados, atingindo o volume de depósitos à ordem e a prazo de 1.717.171,85 €, sendo o saldo global final de 648.373,33 €.

2012 2011

648.373,33 € 532.923,65 €

Recursos captados

2012

2011

Resultados:

O resultado líquido positivo, no valor de 119.070,94 €, como dissemos na parte inicial deste relatório, resulta de algum modo, da cobrança de juros, do aumento ao longo do ano de taxas de juro e do Leilão de penhores.

2012 2011

119.070,94 € 221.714,20 €

Resultados

2012

2011

Page 39: Relatório e Contas - Banco de Portugal · Quinto 182.449 Elisabete Maria Glória Gonçalves Bottazzi ... O saldo do investimento cifra-se em 108.059,51 ... Dos 30 aos 39 Anos Dos

Página - 3 -

CAIXA ECONÓMICA SOCIAL

PROPOSTA DE APLICAÇÃO DOS RESULTADOS

Propõe-se que ao saldo apurado seja dada a seguinte aplicação:

Reservas........................................................................... 107.163,85 €

Fundo Disponível da Associação.......................................... 11.907,09 €

119.070,94 €

Porto, 8 de Março 2013

A DIRECÇÃO

Sérgio Manuel Pinto Lopes Meira

José Sousa Canossa

Drª Licínia de Paula Monteiro Pereira Martins

Drª Carla Armanda Melo Magalhães

Dra. Beatriz Maria Caldeira

Page 40: Relatório e Contas - Banco de Portugal · Quinto 182.449 Elisabete Maria Glória Gonçalves Bottazzi ... O saldo do investimento cifra-se em 108.059,51 ... Dos 30 aos 39 Anos Dos

Página - 4 -

2011

A mo rt iz.

P ro visõ es

Caixa e disponibilidades em bancos centrais 49.528,22 49.528,22 30.262,02

Disponibilidades à vista sobre instituições de crédito 215.115,24 215.115,24 86.125,66

Outros créditos sobre instituições de crédito 1.010.000,00 1.010.000,00 960.000,00

Créditos sobre clientes 1.130.415,03 55.272,19 1.075.142,84 1.030.117,78

Obrigações e outros títulos de rendimento fixo 0,00 0,00

(a) Obrigações e outros títulos de rendimento fixo 0,00 0,00

- de emissores públicos 0,00 0,00

( b) Obrigações e outros títulos de rendimento fixo 0,00 0,00

- de outros emissores 0,00 0,00

Dos quais : Obrigações próprias 0,00 0,00

Acções e outros títulos de rendimento variável 0,00 0,00

Participações 0,00 0,00

Partes do capital em empresas co ligadas 0,00 0,00

Imobilizações incorpóreas 0,00 0,00

Imobilizações corpóreas 21.805,42 9.241,65 12.563,77 13.251,42

Imobilizações em Curso 0,00 0,00 0,00

Capital subscrito não realizado 0,00 0,00

Acções próprias ou partes de capital próprias 0,00 0,00

Outros activos 317,83 317,83 0,00

Contas de regularização 31.783,05 31.783,05 27.462,93

Prejuízo do exercício 0,00 0,00

T OT A L 2.458.964,79 64.513,84 2.394.450,95 2.147.219,81

Débitos para com instituições de crédito

a) À vista

b) A prazo ou com pré-aviso

Débitos para com clientes 648.373,33 532.923,65

a) Depósitos de poupança

b) Outros débitos

ba) À vista 150.972,60 63.164,21

bb) A prazo 497.400,73 469.759,44

Débitos representados por títulos

a) Obrigações em circulação

b) Outros

Outros passivos 45.437,19 46.949,00

Contas de regularização 3.593,03 2.762,69

Provisões para riscos e encargos 5.534,43 5.537,67

a) Provisões para pensões e encargos similares

b) Outras provisões 5.534,43 5.537,67

Fundos para riscos bancários gerais

Passivos subordinados

Capital subscrito 5.985,57 5.985,57

Prémios de emissão

Reservas 1.530.889,81 1.331.347,03

Reservas de reavaliação

Resultados transitados 0,00 0,00

R esultado antes de impo sto - 4º T rimestre 154.637,59 221.714,20

2.394.450,95 2.147.219,81

Impo sto 35.566,65 0,00

R esultado apó s impo sto 119.070,94 221.714,20

Balanço2012

A ct ivo bruto A ct ivo lí quidoA ct ivo lí quido

A C T IVO

2011

1.934.115,89Activos recebidos em garantia

1.976.499,89

T o tal

P A SSIVO 2012

Valo res Extrapatrimo niais

Page 41: Relatório e Contas - Banco de Portugal · Quinto 182.449 Elisabete Maria Glória Gonçalves Bottazzi ... O saldo do investimento cifra-se em 108.059,51 ... Dos 30 aos 39 Anos Dos

Página - 5 -

Juros e custos equiparados 17.426,33 13.992,77Comissões 2.578,88 254,04Prejuízos em operações financeirasGastos gerais administrativos 149.909,29 89.128,11 a) Custos com pessoal Dos quais: salários e vencimentos encargos sociais Dos quais: com pensões b) Outros gastos administrativos 149.909,29 89.128,11Amortizações do exercício 2.166,40 2.021,51Outros custos de exploração 306,00 408,00Provisões para crédito vencido e para outros riscos 92.835,76 68.392,08Provisões para imobilizações f inanceirasResultado da actividade corrente ( 122.483,27 ) ( 165.301,08 )Perdas extraordináriasImpostos sobre lucrosOutros impostos 199,88 18,86

Resultado antes de impostos 154.637,59 221.714,20 TOTAL 420.060,13 395.929,57

Juros e proveitos equiparados 271.657,91 239.241,81 Dos quais: de títulos de rendimento f ixoRendimento de títulos a) Rendimento de acções, de quotas e de outros títulos de rendimento variável b) Rendimento de participações c) Rendimento de partes de capital em empresas coligadasComissões 34.746,87 37.900,09Lucros em operações f inanceirasReposições e anulações respeitantes a correcções de valor relativas a créditos e provisões para passivos eventuais e para compromissos 81.142,10 62.014,45Reposições e anulações respeitantes a correcções de valor relativas a valores mobiliários que tenham o carácter de imobilizações f inanceiras, a participações e a partes de capital em empresas coligadasOutros proveitos de exploração 159,05 341,24Resultado da actividade correnteGanhos extraordinários 32.354,20 56.431,98Prejuízo do exercício

TOTAL 420.060,13 395.929,57

Impo sto 35.566,65 0,00

R esultado apó s impo sto 119.070,94 221.714,20

DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS

Dezembro-2011

Dezembro-2011

CUSTOS Dezembro-2012

PROVEITOS Dezembro-2012

Page 42: Relatório e Contas - Banco de Portugal · Quinto 182.449 Elisabete Maria Glória Gonçalves Bottazzi ... O saldo do investimento cifra-se em 108.059,51 ... Dos 30 aos 39 Anos Dos

Página - 6 -

CAIXA ECONÓMICA SOCIAL

ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS

Em 31 de Dezembro de 2012

NOTA PRÉVIA A CAIXA ECONÓMICA SOCIAL, instituição de crédito anexa à PREVIDÊNCIA FAMILIAR DO PORTO (ASM) enquadra-

se no regime estabelecido no Dec-Lei n.º 136/79, de 18 de Maio, podendo exercer todas as actividades

nele previstas.

Nas circunstâncias presentes, a actividade desenvolve-se, apenas, em 2 planos – Concessão de Crédito

(Empréstimos sobre Penhores) e Captação de Depósitos, ambos em escala reduzida. Convém referir,

também, que, no que toca à actividade creditícia, integramo-nos e estamos submetidos às orientações

estabelecidas no Dec-Lei n.º 365/99, de 17 de Setembro.

Em ordem a conhecer-se, com suficiente precisão, a actividade praticada, cumpre esclarecer

Só operamos com residentes;

Na área do crédito, circunscrita a empréstimos sobre penhores, supõe-se que o financiamento, todo

ele, se destina ao consumo;

A garantia prestada é, de facto, real; e a margem de segurança observada permite que os objectos

incursos no leilão atinjam um valor que supera, por largo, a dívida acumulada, originando, por isso,

um crédito a favor dos mutuários, denominado remanescente;

Não dispomos de “Imóveis” e de “Títulos e participações financeiras”, assim se explicando a ausência

de inventários destas classes;

O pessoal destacado para a Caixa Económica tem vínculo laboral com a Associação Mutualista

“Previdência Familiar do Porto “, e está abrangido pelo regime geral da Segurança Social;

Não praticamos operações de locação financeira.

O que segue, aliás de carácter residual, obedece à numeração sequencial estabelecida no Plano de

Contas para o Sistema Bancário (PCSB), convindo referir que os pontos silenciados, ou não são

aplicáveis no universo da Caixa Económica, ou a sua apresentação nada acrescenta de forma a explicitar

a leitura das Demonstrações Financeiras.

Assim:

4. Não existem quaisquer derrogações dos critérios valorimétricos definidos no plano de contas.

Page 43: Relatório e Contas - Banco de Portugal · Quinto 182.449 Elisabete Maria Glória Gonçalves Bottazzi ... O saldo do investimento cifra-se em 108.059,51 ... Dos 30 aos 39 Anos Dos

Página - 7 -

CAIXA ECONÓMICA SOCIAL

11. ACTIVO IMOBILIZADO

O movimento e saldos do Activo Imobilizado é o que consta do quadro abaixo, elaborado segundo o

modelo apresentado no anexo IV.

Valor BrutoAmortizações Acumuladas

IMOBILIZAÇÕES CORPÓREAS

Equipamento 20.326,67 7.075,25 1.478,75 2.166,40 12.563,77

TOTAL 20.326,67 7.075,25 1.478,75 2.166,40 12.563,77

AquisiçõesAmortizações do Exercício

Valor liquído em 31-12-2012

Saldo do exercício anterior

RUBRICAS

14. CRÉDITOS SOBRE CLIENTES

Em 31-Dez-2012, o crédito em situação normal apresenta a seguinte estrutura, por prazos residuais de

vencimento:

Até 3 meses 801.074,98 €

De 3 meses a 1 ano 323.040,27 €

De 1 Ano a 5 anos -

Superior a 5 anos 6.299,78 € 1.130.415,03 €

55.272,19 €

1.075.142,84 €

Provisões Acumuladas

CRÉDITO TOTAL

18. DÉBITOS PARA COM CLIENTES

Em 31 de Dezembro de 2012, a rubrica “Outros débitos a prazo ou com pré-aviso apresenta, no que toca

a prazos residuais de vencimento, a seguinte decomposição:

Até 3 meses 77.493,79 €

De 3 meses a 1 ano 419.906,94 €

497.400,73 € Total das Responsabilidades

Page 44: Relatório e Contas - Banco de Portugal · Quinto 182.449 Elisabete Maria Glória Gonçalves Bottazzi ... O saldo do investimento cifra-se em 108.059,51 ... Dos 30 aos 39 Anos Dos

Página - 8 -

CAIXA ECONÓMICA SOCIAL

23. CONTA EXTRAPATRIMONIAL

Só existe uma rubrica de carácter Extra patrimonial (conta n.º 97190) que atinge o valor de 1.976.499,89

€. Representa a responsabilidade da Caixa Económica Social, pelo valor estabelecido aos bens dados

em penhor e para a eventualidade de se extraviarem (roubo ou incêndio). Este valor encontra-se coberto

por seguro específico.

24. PROVISÕES

O movimento nas provisões é o que consta do quadro abaixo:

DOTAÇOES UTILIZAÇÕESANULAÇÃO / REPOSIÇÃO

PARA CRÉDITO COBRANÇA DUVIDOSA

Para devedores e outras aplicações

Crédito em litígio e desprovido de garantia 6.299,78 € 6.299,78 €

PARA CRÉDITO VENCIDO

Crédito 37.275,51 € 89.918,72 € 78.221,82 € 48.972,41 €

PARA RISCOS GERAIS DE CRÉDITO 5.537,67 € 2.917,04 € 2.920,28 € 5.534,43 €

TOTAL 49.112,96 € 92.835,76 € 81.142,10 € 60.806,62 €

MOVIMENTO DE PROVISÕESSALDO NO INÍCIO DO

EXERCÍCIO

MOVIMENTO ACUMULADO DAS PROVISÕES

SALDO FINAL

27. CONTAS DE REGULARIZAÇÃO

Em 31-12-2012, estas rubricas apresentavam os seguintes saldos:

ACTIVO:

Proveitos a receber ......................................................................... 31.783,05 €

PASSIVO:

Custos a pagar .................................................................................. 3.593,03€

Page 45: Relatório e Contas - Banco de Portugal · Quinto 182.449 Elisabete Maria Glória Gonçalves Bottazzi ... O saldo do investimento cifra-se em 108.059,51 ... Dos 30 aos 39 Anos Dos

Página - 9 -

31. OUTROS ACTIVOS E OUTROS PASSIVOS

Em 31-12-2012, estas rubricas têm a seguinte composição:

ACTIVO:

Devedores Diversos

………………………………………………................................317,83 €

PASSIVO:

Credores Diversos

Por valores a liquidar......................................................... 38.512,34 €

Retenção Impostos na fonte................................................ 6.924,85 €

35. ÓRGÃOS DE ADMINISTRAÇÃO E FISCALIZAÇÃO

Não foram atribuídas quaisquer remunerações

39. OUTROS CUSTOS E PROVEITOS DE EXPLORAÇÃO E PERDAS E GANHOS EXTRAORDINÁRIOS

- Ganhos Extraordinários

- Reembolsos de despesas / Outros …................................................ 159,05 €

- Custos Extraordinários

- Alienação de objectos de ouro/prata................................................ 0,00 €

- Outros débitos/donativos..................................................................... 306,00 €

Page 46: Relatório e Contas - Banco de Portugal · Quinto 182.449 Elisabete Maria Glória Gonçalves Bottazzi ... O saldo do investimento cifra-se em 108.059,51 ... Dos 30 aos 39 Anos Dos

Página - 10 -

41. IMPOSTOS

A instituição no ano de 2012 passou a ser tributada em IRC como dispõe o artigo 10º do CIRS conforme quadro

seguinte.

Resultado Antes de Impostos 154.637,59 €

IRC 33.247,08 €

Derrama 2.319,57 €

Resultado após Impostos 119.070,94 €

Impostos

As demonstrações financeiras para o período findo em 31 de Dezembro de 2012 foram aprovadas pelo Órgão de

Gestão, a Direção da Instituição em 08/03/2013.

Porto, 08 de Março de 2013 O Técnico Oficial de Contas A Direção Henrique Belmiro da Costa Teixeira

Sérgio Manuel Pinto Lopes Meira José Sousa Canossa Dr.ª Licínia de Paula Monteiro Pereira Martins Dr.ª Carla Armanda Melo Magalhães Dra. Beatriz Maria Caldeira

Page 47: Relatório e Contas - Banco de Portugal · Quinto 182.449 Elisabete Maria Glória Gonçalves Bottazzi ... O saldo do investimento cifra-se em 108.059,51 ... Dos 30 aos 39 Anos Dos

Página - 11 -

Page 48: Relatório e Contas - Banco de Portugal · Quinto 182.449 Elisabete Maria Glória Gonçalves Bottazzi ... O saldo do investimento cifra-se em 108.059,51 ... Dos 30 aos 39 Anos Dos

Página - 12 -

Page 49: Relatório e Contas - Banco de Portugal · Quinto 182.449 Elisabete Maria Glória Gonçalves Bottazzi ... O saldo do investimento cifra-se em 108.059,51 ... Dos 30 aos 39 Anos Dos

Página - 13 -

PARECER DO CONSELHO FISCAL Senhores Associados

Em obediência às disposições legais e estatutárias, vem este Conselho Fiscal apresentar o seu parecer sobre o Relatório e Contas referente ao Exercício de 2012 da “PREVIDÊNCIA FAMILIAR DO PORTO” e da “CAIXA ECONÓMICA SOCIAL”, aquela anexa, apresentados pela Direcção.

No exercício das funções que lhe estão averbadas examinou, a escrituração e os correspondentes documentos que lhe servem de apoio, tudo encontrado em boa ordem e respeitando os princípios contabilísticos. Examinou, também os relatórios anuais e certificações das contas elaboradas pela sociedade de Revisores Oficiais de Contas.

O Relatório da Direcção descreve a actividade desenvolvida e ajuda a interpretar os

resultados apurados, evidenciando os factos mais relevantes e os factores que para eles contribuíram.

Verificamos que actual Direcção tem pautado por uma cuidadosa gestão dos recursos. Congratulamo-nos com a clara evolução da Associação e fazemos votos de que caminhe no sentido da concretização dos projectos delineados.

Tendo em vista os elementos apresentados, o Conselho Fiscal é de parecer que;

- Seja aprovado o Balanço, as contas e o Relatório da Direcção, bem como a sua proposta de aplicação e distribuição dos Resultados Apurados no Exercício de 2012. Porto, 09 de Março de 2013

O CONSELHO FISCAL Joaquim Filipe de Araújo Santos Coutinho

Delfim Santos Lobo Alexandre Costa Pimenta