relatorio do mini projeto

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  • RELATRIO DA IMPLANTAO DO PROGRAMA DE PRODUO MAIS LIMPA Modelo simplificado

    ENG 269 Cincias do Ambiente Mdulo III PREVENO DA POLUIO Professor: Asher Kiperstok Semestre 2012.2

    TTULODO PROJETO: PROJETO PRODUO MAIS LIMPA KRT UFBA Empresa / Instituio Pesquisada: KRT UFBA Frmula SAE Equipe:

    Aluno Curso Turma

    1 Icaro Figueiredo Vilasboas Eng. Mecnica 01

    2 Luiz Fernando Lima de Carvalho Eng. Mecnica 01

    3 Rodrigo da Paixo Estrela Eng. Mecnica 01 Este relatrio foi elaborado tomando como referncia o Manual 04-Relatrio da implantao do Programa de Produo Mais Limpa, elaborado pelo Centro Nacional de Tecnologias Limpas (CNTL), baseado na metodologia da UNIDO/UNEP para implantao de Programa de Produo Mais Limpa. Salvador, 8 de Maro de 2013.

    TECLIM Rede de Tecnologias Limpas da Bahia Departamento de Engenharia Ambiental

    Escola Politcnica

  • ndice Analtico 1. Dados da Empresa ........................................................................................................ 1 2. Componentes do Ecotime: ............................................................................................. 2 3. Fluxogramas e Lay out .................................................................................................. 3 4. Anlise quantitativa de entradas e sadas do processo ..................................................... 8 5. Levantamento de dados do processo ............................................................................ 10 6. Identificao dos estudos de caso ................................................................................ 15 7. Estudos de caso.......................................................................................................... 17 8. Fator 10 ..................................................................................................................... 19 9. Concluso .................................................................................................................. 20 10. Referncias bibliogrficas ............................................................................................ 20 11. Anexos ...................................................................................................................... 21 12. Relatrio Individual de participao no projeto (hormetro): ........................................... 22

  • RELATRIO DA IMPLANTAO DO PROGRAMA DE PRODUO MAIS LIMPA 2012.2

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    1. Dados da Empresa A empresa deve ser perfeitamente identificada, de forma a atender ao mximo s seguintes informaes:

    Nome da empresa: KRT UFBA Frmula SAE

    Nome fantasia: KRT

    Localizao geogrfica: Escola Politcnica R. Aristides Novis, 02, Federao, Salvador/BA,

    Populao: 3.707.281 habitantes

    Fone/fax: 8811-1568

    Ramo de atividade: Construo de 01 prottipo tipo formula para competio

    Principais produtos ou servios: Prottipo tipo formula

    No de funcionrios prprios: 20

    No de funcionrios terceirizados: 0

    Regime de trabalho: Turno

    Contato na empresa: Luiz Fernando Lima de Carvalho

    (Cidade e regio no habitantes e caractersticas da regio); Informaes Adicionais: A equipe KRT UFBA Formula SAE composta basicamente por alunos de Engenharia Mecnica, que tem como objetivo projetar e construir um prottipo de corrida, monoposto, para a competio nacional do Formula SAE Brasil. Dessa forma, os estudantes tem a responsabilidade de projetar cada uma das peas que compe o carro, alm de realizar os processos de fabricao necessrios para a construo do carro e, por fim, testar e levar o carro para a competio nacional organizada pela SAE Brasil. A equipe rene estudantes em vrias reas com a estrutura de uma empresa real, incluindo desde a parte de estratgias de marketing, para arrecadao de recursos de terceiros, administrao at equipe de projeto responsvel por cada parte mecnica do carro: suspenso, powertrain, estrutura, freios e eltrica. As analises estruturais so praticadas atravs de clculos analticos e do uso de softwares especializados para anlise de falha e anlise dinmica do carro. Isso proporciona um melhor dimensionamento em termos de quantidades de materiais e uma melhor previso do comportamento desejvel do carro antes da construo do mesmo, reduzindo gastos por reprojeto e refabricao. A analise da produo do chassi foi baseada no processo produtivo dos componentes referentes ao subsistema indicado.

    Figura 1 Estrutura tubular carro da equipe KRT.

  • RELATRIO DA IMPLANTAO DO PROGRAMA DE PRODUO MAIS LIMPA 2012.2

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    Figura 2 Carro da equipe KRT UFBA durante a competio nacional Formula SAE Brasil em Piracicaba/SP.

    2. Componentes do Ecotime: Descrio dos participantes do Ecotime na empresa.

    Nome Cargo Formao

    Luiz Fernando Lima de Carvalho Capito Graduando em Eng. Mecanica

    Flvio Coelho Silva da Silva Lder chassis Graduando em Eng. Mecanica

    Isaas Arajo Membro - chassis Graduando em Eng. Mecanica

    Jean Sampaio Membro chassis Graduando em Eng. Mecanica

    i. Treinamentos

    Nmero de treinamentos realizados: 1

    Nmero de funcionrios treinados: 5

    % do total de funcionrios da empresa: 25%

  • RELATRIO DA IMPLANTAO DO PROGRAMA DE PRODUO MAIS LIMPA 2012.2

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    3. Fluxogramas e Lay out

    i. Fluxograma do Processo Produtivo

    Entradas Operaes Etapas Sadas

    Energia eltrica 1. Desenho do modelo

    Energia eltrica 2. Clculo quantitativo de

    materiais

    Combustveis fsseis 3. Compra de materiais

    em Salvador

    CO2, NO2, SO2, CO, enxofre,

    entre outros compostos

    Energia eltrica 4. Compra de acessrios

    Combustveis fsseis 5. Transporte dos

    acessrios

    CO2, NO2, SO2 CO, enxofre,

    entre outros compostos

    Energia eltrica, discos de corte, tubos de ao

    6. Corte dos tubos

    Fuligem, limalha, restos de tubo

    Lixa 7. Preparao dos tubos

    Limalha, lixa

    Papel, energia eltrica, tinta

    de impresso

    8. Impresso dos gabaritos

    Madeira, papel, prego 9. Montagem dos

    gabaritos Madeira, papel

    Energia eltrica 10. Fazer boca de lobo

    Cavaco

    Energia eltrica, metal de adio (tungstnio), gs

    argnio

    11. Ponteamento das partes

    Metal de adio rejeitado, fumos de soldagem, gs

    argnio

    Graxa, estopa, jornal, lixa 12. Armazenagem das

    partes Lixa, estopa, jornal

    gua, solvente, estopa, lixa 13. Limpeza das partes

    Estopa, lixa

    Energia eltrica, lixa, disco de desbaste

    14. Retirada de Rebarbas

    e excesso

    Lixa, limalha, cavaco, excesso de tubo, disco de desbaste

    Silicone, parafusos, rebites 15. Montagem das partes

    Excesso de parafusos

    Graxa, estopa, jornal, lixa 16. Armazenagem da

    montagem Lixa, estopa, jornal

  • RELATRIO DA IMPLANTAO DO PROGRAMA DE PRODUO MAIS LIMPA 2012.2

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    gua, solvente, estopa, lixa 17. Limpeza da montagem

    gua, solvente, estopa, lixa

    Lixa, disco de desbaste

    18. Lixar junes da montagem

    Lixa, limalha, disco de

    desbaste

    Energia eltrica, metal de

    adio (tungstnio), gs argnio

    19. Soldagem estrutura

    inteira

    Metal de adio rejeitado,

    fumos de soldagem, gs argnio

    Lixa, disco de desbaste 20. Lixar estrutura inteira

    Lixa, limalha, disco de

    desbaste

    Primer, jornal 21. Aplicao de primer

    Jornal

    Tinta, jornal, estopa 22. Pintura da estrutura

    Jornal, estopa

    Isopor, cola de isopor 23. Modelagem da

    carenagem com isopor Isopor

    Gesso 24. Aplicao de gesso nas

    inconformidades Gesso

    Resina, manta, catalisador 25. Aplicao de manta e

    resina Compsito

    Desmoldante, solvente, papel,

    massa plstica

    26. Retirada dos moldes para secagem

    Desmoldante, solvente, papel, madeira, pregos, gesso,

    isopor, cola de isopor

    Lixa, disco de lixa, disco de desbaste, gua

    27. Limpeza e retirada de

    excessos

    gua, fibra, disco de desbaste, lixa, disco de lixa

    Desmoldante, solvente, papel,

    massa plstica

    28. Confeco da carenagem

    Desmoldante, solvente, papel,

    madeira, pregos

    Tinta 29. Pintura da carenagem

    Tinta

    Combustveis fsseis 30. Transporte para a

    plotagem Tinta

  • RELATRIO DA IMPLANTAO DO PROGRAMA DE PRODUO MAIS LIMPA 2012.2

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    ii. Detalhamento do fluxograma do Processo Produtivo:

    Entradas Operaes Etapas Sadas

    A maior parte dos contatos com fornecedores so feitos

    via e-mail e telefone (Gastos em energia eltrica).

    Alm disso, o transporte dos materiais feito atravs

    de carro dos integrantes do projeto, para compras locais, ou por meio de avio e caminho, para compras

    fora da cidade (Gasto com combustvel fssil)

    Processos de aquisio e

    armazenamento de

    materiais e equipamentos

    Com a queima de combustveis fsseis provenientes do

    transporte, gases como dixido de carbono, dixido de

    enxofre, dixido de nitrognio, monxido de carbono entre outros, so lanados na atmosfera.

    A confeco da estrutura leva em conta a construo

    dos gabaritos para montagem e fixao dos tubo

    (Madeira, prego, tinta, desenhos impressos).

    Os tubos ento passam por processo de soldagem, corte, ajuste, boca de lobo e retirada de excessos

    (Gastos de energia eltrica, gs de solda, metal de

    adio, lixa).

    Por fim, a montagem preparada para o armazenamento de forma que se evite a corroso dos

    materiais, o que prejudicaria sua resistnca (Graxa, estopa, jornal, papel)

    Processos de confeco da estrutura tubular (chassi)

    Os gabaritos, aps utilizados, so descartados, tendo

    portanto como sada madeira, tinta e pregos.

    O processo de criao de bocas de lobo libera excessos de tubo e limalha.

    A armazenagem das peas soldadas envolve o uso de

    graxa, estopa, jornais e papis.

    A soldagem completa da estrutura libera fumos de

    solda e metal de adio (tungstnio).

    A montagem completa do chassi ainda passa pela

    fixao do atenuador de impacto e parede corta-fogo, que gera como sada restos de parafusos cortados,

    rebites, fitas adesivas e abraadeiras.

    A pintura do chassi tem como sada tinta, jornal e gases txicos presentes no borrifo do primer.

  • RELATRIO DA IMPLANTAO DO PROGRAMA DE PRODUO MAIS LIMPA 2012.2

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    A confeco dos moldes de isopor tem como entrada

    isopor, cola de isopor e fita adesiva

    Depois, correo da superfcie do molde (gesso e

    plstico para forro).

    Para produo da fibra de vidro e confeco da pea,

    so utilizados resina, manta e catalisador. Aps o termino da pea, o molde retirado e corrige-se os

    defeitos superficiais da pea pronta (desmoldante, massa plstica)

    A limpeza e retirada de excesso utiliza lixas, gua e

    disco de desbaste. Por fim, a carenagem pintada

    (tinta).

    Processos de confeco da

    carenagem do carro

    Aps a confeco dos moldes, h liberao de restos de isopor e pedaos de fita inutilizados. A correo da

    superfcie do molde tambm libera uma quantidade de gesso desperdiada.

    A confeco da pea tem como sada restos de resina catalisada j endurecida no fundo do recipiente.

    A limpeza da pea depois de pronta tem como sada

    gua e restos de fibra de vidro. A pintura final tem como sada excesso de tinta desperdiado.

  • RELATRIO DA IMPLANTAO DO PROGRAMA DE PRODUO MAIS LIMPA 2012.2

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    iii. Lay out das instalaes

  • RELATRIO DA IMPLANTAO DO PROGRAMA DE PRODUO MAIS LIMPA

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    4. Anlise quantitativa de entradas e sadas do processo

    Processo: Fabricao dos componentes da estrutura tubular e carenagem do carro

    ENTRADAS PROCESSO

    SADAS

    Matrias-primas, insumos e auxiliares

    gua Energia Etapas Efluentes Lquidos Resduos Slidos Emisses

    Atmosfricas

    3,6kWh 1.

    1,8kWh 2.

    Gasolina (3L) 3.

    CO2 (4,13kg), xidos

    de Nitrognio (0,0012kg) e Enxofre

    (compostos

    sulfurosos)

    1,8kWh 4.

    Diesel (494,5L) 5.

    CO2 (549,8kg), xidos de Nitrognio

    (0,166kg) e Enxofre,

    compostos sulfurosos

    Discos de Corte (0,92kg),

    tubos de ao (42kg) 0,5kWh

    6.

    Limalha de ao

    (0,3kg), fuligem

    (0,01kg), restos de tubo (2,3kg)

    Lixa (0,2kg) 7.

    Limalha de ao

    (0,05kg), lixa (0,2kg)

    Papel (0,13kg), tinta de

    impresso (0,03kg) 0,02kWh

    8.

    Madeira (5kg), papel (0,13kg), prego (0,25kg)

    9.

    Madeira (0,5kg), papel (0,03kg)

    44kWh 10.

    Cavaco (0,2kg)

  • RELATRIO DA IMPLANTAO DO PROGRAMA DE PRODUO MAIS LIMPA

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    ENTRADAS PROCESSO

    SADAS

    Matrias-primas, insumos e

    auxiliares gua Energia Etapas Efluentes Lquidos Resduos Slidos

    Emisses

    Atmosfricas

    Metal de adio (0,2kg), gs

    argnio (3L) 4,5kWh

    11.

    Metal de adio rejeitado (0,011kg),

    fumos de soldagem

    (0,003kg)

    Gs argnio (3L)

    Graxa (0,2kg), estopa (0,1kg),

    jornal (0,1kg), lixa (0,1kg)

    12.

    Estopa (0,1kg), jornal

    (0,1kg), lixa (0,1kg)

    Solvente (0,2L), estopa (0,5kg), lixa (0,1kg)

    10L 13.

    gua (10L), solvente (0,2L), graxa (0,2kg)

    Estopa (0,5kg), lixa (0,1kg)

    Lixa (0,2kg), disco de desbaste (0,3kg)

    11kWh 14.

    Lixa (0,2kg),

    limalha(0,01kg), cavaco (0,01kg),

    excesso de

    tubo(0,05kg), disco de desbaste

    (0,075kg)

    Silicone (0,05kg), parafusos (1,5kg), rebites (0,5kg)

    15.

    Excesso de parafusos (0,1kg)

    Graxa (0,5kg), estopa (0,1kg),

    jornal (0,1kg), lixa (0,1kg)

    16.

    Estopa (0,3kg), jornal

    (0,1kg), lixa (0,1kg)

    Solvente (0,2L), estopa

    (0,5kg), lixa (0,1kg) 10L

    17.

    gua (10L), solvente

    (0,2L), graxa (0,2kg)

    Estopa (0,5kg), lixa

    (0,1kg)

    Lixa (0,1kg), disco de desbaste

    (0,225kg)

    18.

    Lixa (0,1kg), limalha(0,01kg), disco

    de desbaste

    (0,075kg)

    Metal de adio (2kg), gs

    argnio (30L) 45kWh

    19.

    Metal de adio

    rejeitado (0,1kg),

    fumos de soldagem (0,03kg)

    Gs argnio (30L)

    Lixa (0,5kg), disco de desbaste

    (0,150kg)

    20.

    Lixa (0,5kg), limalha

    (0,1kg, disco de desbaste (0,050kg)

  • RELATRIO DA IMPLANTAO DO PROGRAMA DE PRODUO MAIS LIMPA

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    ENTRADAS PROCESSO

    SADAS

    Matrias-primas, insumos e

    auxiliares gua Energia Etapas Efluentes Lquidos Resduos Slidos

    Emisses

    Atmosfricas

    Primer (3L), jornal (0,1kg) 21.

    Jornal (0,1kg)

    Tinta (2L), jornal (0,1kg),

    estopa (0,2kg)

    22.

    Jornal (0,1kg), estopa

    (0,2kg)

    Isopor (0,1kg), cola de isopor (0,07kg)

    23.

    Isopor (0,02kg)

    Gesso (0,5kg) 24.

    Gesso (0,03kg)

    Resina (5L), manta (4kg),

    catalisador (0,5L)

    25.

    Compsito (0,4kg)

    Desmoldante (0,5L), solvente

    (0,5L), massa plstica (0,3kg)

    26.

    Desmoldante (0,5L),

    solvente (0,5L)

    Papel (0,1kg), madeira (4,5kg),

    pregos (0,25kg) gesso

    (0,47kg), isopor (0,08kg), cola de

    isopor (0,07kg)

    Lixa (0,2kg), disco de lixa

    (0,1kg), disco de desbaste (0,150kg)

    20L 27.

    gua (20L)

    Fibra (0,1kg), disco de desbaste (0,1kg),

    lixa (0,2kg), disco de lixa (0,1kg)

    Desmoldante (0,5L), solvente

    (0,5L), resina (5L), manta (4kg), catalisador (0,5L)

    28.

    Desmoldante (0,5L),

    solvente (0,5L), compsito (0,5kg)

    Tinta (1,5L) 29.

    Tinta (0,05L)

    Gasolina (23,4L) 30.

    CO2 (32,21kg), xidos de Nitrognio

    (0,00936kg) e Enxofre (compostos

    sulfurosos)

    40L 112,22kWh TOTAL

  • RELATRIO DA IMPLANTAO DO PROGRAMA DE PRODUO MAIS LIMPA

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    5. Levantamento de dados do processo

    i. Principais produtos ou servios

    No Produto ou Servio Quantidade Anual Unidade

    1. Main hoop 1 4,0kg

    2. Front Hoop 1 1,6kg

    3. Chassi frontal 1 16,0kg

    4. Cho do carro 1 5,0kg

    5. Proteo do piloto 2 2,0kg

    6. Chassi traseiro 1 7,4kg

    7. Carenagem frontal 1 5,0kg

    ii. Principais subprodutos, resduos, efluentes e emisses

    No Subprodutos,

    resduos, efluentes e emisses

    Quantidade anual

    Custo da matria-

    prima (R$)

    Custo do resduo

    associado a matria-prima

    (R$)

    Custo armazenagem

    Custo tratamento

    Custo transporte

    Valor de venda

    Custo Disposio

    Custo total (R$)

    Destino

    1. CO2 566,14kg - - - - - - - - Atmosfera

    2. Madeira 5,0kg 6,95 34,75 - - - - - 34,75 Lixo comum

    3. Ao 3,38kg 72,8 246,06 - - - - - 246,06 Lixo comum

    4. Lixa 1,7kg 3 5,10 - - - - - 5,10 Lixo comum

    5. Estopa 1,6kg 1,99 3,18 - - - - - 3,184 Lixo comum

    6. Papel 0,53kg 21,35 11,32 - - - - - 11,32 Lixo comum

    7. Compsito 0,5kg 5 2,00 - - - - - 2,00 Lixo comum

    8. Graxa 0,4kg 11,65 4,66

    - - - - - 4,66

    Rede de Esgoto, meio ambiente

    9. Disco de desbaste 0,3kg 30 9,00 - - - - - 9,00 Lixo comum

  • RELATRIO DA IMPLANTAO DO PROGRAMA DE PRODUO MAIS LIMPA

    12

    No Subprodutos,

    resduos, efluentes e emisses

    Quantidade anual

    Custo da matria-

    prima (R$)

    Custo do resduo

    associado a matria-prima

    (R$)

    Custo armazenagem

    Custo tratamento

    Custo transporte

    Valor de venda

    Custo Disposio

    Custo total (R$)

    Destino

    10. xidos de Nitrognio

    0,177kg - - - - - - - - Atmosfera

    11. Metal de adio 0,111kg 10,00 1,11 - - - - - 1,11 Lixo comum

    12. Fumo de soldagem 0,033kg - - - - - - - 0 Lixo comum

    13. Gesso 0,03kg 2,59 0,08 - - - - - 0,0777 Lixo comum

    14. Isopor 0,1kg 100,00 10 - - - - - 10 Lixo comum

    15. Fuligem 0,01kg - - - - - - - 0 Lixo comum

    16. gua 40L - 7,9 - - - - - 7,9 Rede de Esgoto, atmosfera

    17. Gs argnio 33L 12,00 396,00 - - - - - 396 Atmosfera

    18. Solvente 0,9L 14,39 12,95 - - - - - 12,951 Rede de Esgoto, meio ambiente

    19. Desmoldante 0,5L 12,90 6,45 - - - - - 6,45 Rede de Esgoto, meio ambiente

    20. Tinta 0,05L 37,48 1,87 - - - - - 1,874 Rede de Esgoto, meio ambiente

  • RELATRIO DA IMPLANTAO DO PROGRAMA DE PRODUO MAIS LIMPA

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    iii. Principais matrias-primas e auxiliares

    No Matrias-primas, insumos e auxiliares Quantidade

    anual Custo Unitrio

    (R$) Custo Total Anual

    (R$) Finalidade da utilizao Tipo de embalagem

    1. Ao 44,25kg 72,80 3221,40 Tubos de ao (usados na estrutura), pregos, rebites e parafusos

    Embalagem plstica ou de papelo

    2. Manta 8kg 5,00 40,00 Parte soluto da fibra de vidro

    -

    3. Madeira 5,0kg 6,95 34,75 Confeco dos gabaritos -

    4. Metal de adio 2,2kg 10,00 22,00 Usado como metal de ligamento entre os tubos cortados

    Embalagem plstica

    5. Lixa 1,7kg 3,00 5,10 Usado para lixar superfcies soldada para uma melhor aparncia final

    -

    6. Estopa 1,6kg 1,99 3,18 Limpeza das montagens e partes e higiene

    Embalagem plstica

    7. Disco de corte 0,92kg 6,40 5,89 Corte dos tubos para preparo inicial

    Embalagem de papelo e plstico

    8. Papel 0,53kg 21,35 11,32 Impresso de gabaritos e jornal usado em vrias etapas do processo

    -

    9. Gesso 0,5kg 2,59 1,30 Aplicao nas inconformidades do molde

    Embalagem plstica

    10. Isopor 0,1kg 100,00 10,00 Montagem dos gabaritos -

    11. Cola de isopor 0,07kg 20,00 1,40 Colagem do isopor Vasilha plstica

    12. Silicone 0,05kg 20,00 1,00 Usado nos parafusos e rebites para prevenir enferrujamento

    Vasilha plstica

    13. Tinta de impresso 0,03kg 66,67 2,00 Impresso de gabaritos -

    14. gua 40L - 7,90 Limpeza das partes e montagens e higiene

    -

    15. Gs argnio 33L 12,00 396,00 Gs inerte no processo de soldagem

    Cilindro metlico

  • RELATRIO DA IMPLANTAO DO PROGRAMA DE PRODUO MAIS LIMPA

    14

    iv. Matrias-primas e auxiliares toxicologicamente importantes (no includas na tabela anterior)

    No Matrias-primas, insumos e auxiliares Quantidade

    anual

    Custo Unitrio

    (R$)

    Custo Total

    Anual (R$) Finalidade da utilizao Tipo de embalagem

    1. Graxa 0,4kg 11,65 4,66 Engraxamento das partes evitando enferrujamento

    Vasilha plstica

    2. Diesel 494,5L 2,29 1132,41 Transporte de materiais de estados diferentes

    -

    3. Gasolina 26,4L 2,99 78,94 Transporte e compra de materiais em Salvador

    -

    4. Resina 10L 3,00 30,00 Meio solvente da fibra de vidro

    Vasilha plstica

    5. Tinta 3,5L 37,48 131,16 Pintura final da estrutura por esttica e preveno de corroso

    Lata de ao

    6. Primer 3L 37,25 111,75 Usado como a base para a pintura final

    Lata de spray

    7. Catalisador 1L 10,00 10,00 Acelerador da secagem da resina

    Vasilha plstica

    8. Solvente 0,9L 14,39 12,95 Interao com a graxa para facilitar a remoo da mesma

    Vasilha plstica

    9. Desmoldante 0,5L 12,90 6,45 Facilitador da remoo da fibra dos moldes

    Vasilha metlica

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    6. Identificao dos estudos de caso

    i. Oportunidades de produo mais limpa

    rea da Empresa Oportunidades e ou problemas Plano de ao, estratgias ou opes Barreiras e necessidades

    Projeto Melhorar o uso do papel de impresso de gabaritos

    Compactar melhor os gabaritos em uma mesma folha diminuindo resduos aps o corte dos mesmos

    Verificar a dificuldade de cortar os gabaritos ao juntar demais os desenhos

    Projeto Diminuir perdas de tubos e/ou parte deles planejando como cada seo ser utilizada

    Usar de ferramentas computacionais que calculam como a matria prima ser usada em sua totalidade ou da melhor forma possvel

    Complexidade de clculo dos tubos no software e baixa preciso dos cortes de tubos.

    Planejamento As embalagens e vasilhas plsticas, restos de tubos, de parafusos e de rebites

    Venda de plstico e metal para reciclagem Baixo custo de materiais reciclveis diminuindo o custo benefcio da atitude

    Concepo Gerao de excesso de resduos, gasto excessivo de tempo e gasto de dinheiro com material

    Diminuio ou reduo de etapas como forma de minimizar os problemas citados

    Possibilidade de enferrujamento dos tubos, afetando a confiabilidade da estrutura

    Concepo Uso da resina, catalisador e fibra por pessoal mal treinado

    Restringir o processo de fabricao dos moldes e carenagem ao pessoal capacitado e treinar o restante do grupo

    Disponibilidade de tempo do pessoal capacitado para acompanhar as atividades.

    Concepo Corte de tubos e concepo das bocas de lobo por pessoal sem treinamento em tubos j cortados

    Restringir o corte e concepo das bocas de lobo a pessoal com treinamento e treinar o restante do grupo para tais aptides

    Disponibilidade de tempo do pessoal capacitado para acompanhar as atividades.

    Concepo Soldagem de peas por pessoal com pouca ou nenhuma experincia

    Treinamento de pessoal, restringir a realizao da tarefa s pessoas capacitadas, terceirizar o processo de soldagem

    Alto custo do treinamento para soldagem e tambm para a terceirizao do servio

    Concepo Descarte inapropriado de gua contaminada por produtos txicos e nocivos em esgoto domstico e at mesmo no ambiente

    Canalizao e certificao de que a gua contaminada ir para um sistema de tratamento de esgoto condizente com a periculosidade da mistura

    Custos elevados da mudana na estrutura fsica da empresa e reeducao dos empregados que participam do processo

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    Transporte Diminuio de gastos com combustveis fosseis e emisses atmosfricas

    Compra dos produtos dentro da cidade de Salvador, possibilitando menor tempo de espera e diminuindo os efeitos negativos

    Alguns produtos no so possveis de serem encontrados em Salvador

    Acabamento final Diminuio de gastos com viagens de transporte e espera da plotagem por terceiros

    Substituir a etapa por uma simples colagem de adesivos, diminuindo o gasto de combustvel e o valor pago por um servio semelhante

    A durabilidade dos adesivos bem menor, sendo necessrio colocar a etapa no final da montagem do carro

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    7. Estudos de caso Detalhe pelo menos trs oportunidades de minimizao de perdas identificadas em 6.i Este roteiro uma opo de seqncia de informaes que podem ser usadas para caracterizar uma oportunidade melhoria. Na busca das alternativas para solucionar o problema, considere a eficincia da soluo proposta com vista a atingir o Fator 10. Identifique no fluxograma adaptado de La Grega (ver na ltima pgina) onde a sua alternativa se enquadra, buscando solues mais desejadas do ponto de vista ambiental (mais esquerda do fluxograma). 7.1 Estudo de caso 1

    1. Descrio da oportunidade Diminuio de perdas de tubos ou parte deles na etapa de corte.

    2. O Problema / Fato motivador Grande excesso de restos de tubos de ao descartados aps a etapa de corte por ser invivel e impossvel um tubo continuo com o tamanho exato que se precisa.

    3. Medidas adotadas a) Utilizar rotinas computacionais com entradas dimenses dos cortes, dimenses dos tubos (definidos por fabrica) e sadas a diviso exata dos tubos; b) Planejar melhor como ser feita a diviso de um tubo, procurando inserir em cada um uma soma exata com a dimenso dos cortes; c) Viabilizar economicamente a aplicao do mtodo, j que pode indicar terceirizao de servios.

    4. Memria de clculo a. Situao atual

    Consumo anual (por projeto) = R$ 246,06 b. Custo da modificao

    Investimento = R$ 100,00 Custo operacional adicional = R$ 0,00 Mo de obra (em eventuais falhas) = R$ 50,00

    c. Benefcios econmicos Ao investirmos em melhorias como implementao de um programa computacional para clculo preciso dos cortes economizaramos o valor equivalente a pouco menos de R$ 96,06 no primeiro projeto e posteriormente um valor perto dos R$ 246,06 de descarte de material, isso significa uma soluo imediata para o problema mais crtico do processo produtivo.

    5. Benefcios ambientais Reduzir as perdas de material tubular significaria uma reduo em torno de 3,38kg a menos de ao jogado em sistema de lixo comum, reduzindo os impactos ambientais, j que esse tipo de lixo descartado na cidade de Salvador tem um tratamento precrio.

    6. Benefcios sociais Vistos como uma diminuio no descarte de materiais slidos em lixo comum e menor impacto de descarga em locais inapropriados.

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    7.2 Estudo de caso 2

    1. Descrio da oportunidade Diminuir emisses atmosfricas e custos de transporte de materiais e matrias primas para processos.

    2. O Problema / Fato motivador Grande quantidade de dinheiro gasto no transporte de matrias primas vindas de So Paulo o que gera maior oramento no final do projeto.

    3. Medidas adotadas a) Pesquisa prvia e com critrio para diminuir uso de combustveis fosseis indo ate locais que no atendem as exigncias do processo; b) Compra de materiais dentro da cidade de Salvador; c) Uso de meios de transporte prprio j que a compra ser feita com o uso dos mesmos e o transporte acontece na volta.

    4. Memria de clculo a. Situao atual

    Consumo anual = R$ 1132,41 b. Custo da modificao

    Investimento = R$ 14,95 Custo operacional adicional = R$ 0,00 Mo de obra = R$ 0,00

    c. Benefcios econmicos A reduo nos custos de combustvel fssil extremamente visvel, chegando a R$ 1117,46 por projeto. uma economia expressiva, j que combustvel fssil o item de maior custo no oramento do projeto.

    5. Benefcios ambientais A diminuio da emisso dos gases de efeito estufa e causadores de chuva cida, diminuindo o impacto ao meio ambiente.

    6. Benefcios sociais A diminuio da emisso de gases de efeito estufa diminui a contribuio para o crescimento da temperatura no planeta. Alm disso, h diminuio da emisso de gases que provocam doenas respiratrias, o que contribui positivamente para o bem estar da populao.

    7.3 Estudo de caso 3

    1. Descrio da oportunidade Diminuir gastos com estopa, graxa, jornal e solvente, diminuir descartes desses materiais, e ate mesmo eliminar etapas no processo construtivo.

    2. O Problema / Fato motivador Uso elevado de alguns materiais como graxa, estopa, jornal e solvente, bem como o descarte da totalidade dos materiais citados.

    3. Medidas adotadas a) Fazer aes conjuntas de ponteamento das partes, lixagem dos excessos de solda e ponteamento da estrutura; b) Aplicar o primer pouco tempo depois que a estrutura estiver totalmente soldada, evitando a necessidade do uso de graxa c) Eliminar uma ou as duas etapas de estocagem dos materiais pr-ponteados.

    4. Memria de clculo a. Situao atual

    Consumo anual (por projeto) = R$ 25,79 b. Custo da modificao

    Investimento = R$ 0,00 Custo operacional adicional = R$ 0,00

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    Mo de obra = R$ 0,00 c. Benefcios econmicos

    Como demonstrado o custo final reduzido a R$ 0,00, j que no existiria mais material agregado aos processos conjuntos.

    5. Benefcios ambientais Sem material agregado aos processos conjuntos, teramos uma inexistncia de descartes, com um indiscutvel benefcio ambiental.

    6. Benefcios sociais Sem descartes, evita-se a poluio ambiental e o descarte inapropriado, melhorando de forma significativa a sade da populao.

    7.4 Estudo de caso 4 1. Descrio da oportunidade

    Trocar o processo de plotagem por um processo simples de colagem de adesivos, diminuindo assim o tempo de espera para o termino do acabamento final, custos com transporte e servios, e emisses de gases poluentes no ambiente.

    2. O Problema / Fato motivador O tempo de espera, o custo de transporte e servio na etapa da plotagem da carenagem so fatores que torna necessrio a troca desse servio por outro equivalente.

    3. Medidas adotadas a) Procurar um servio de fabricao de adesivos em Salvador; b) Proceder os desenhos na prpria empresa, reduzindo custos de servios; c) Mudar o processo de plotagem por uma colagem de adesivos.

    4. Memria de clculo a. Situao atual

    Consumo anual (por projeto) = R$ 400,00 b. Custo da modificao

    Investimento = R$ 50,00 Custo operacional adicional = R$ 0,00 Mo de obra = R$ 0,00

    c. Benefcios econmicos Com a mudana no processo a reduo de custos no final de R$ 350,00, o que indica grande relevncia ao olharmos o preo total do projeto.

    5. Benefcios ambientais Diminuio visvel na emisso de gases de efeito estufa e nocivos ao meio ambiente, diminuindo o impacto gerado.

    6. Benefcios sociais Diminuio das emisses causadoras de doenas respiratrias o que indica melhoria no bem estar da populao local.

    8. Fator 10

    Com as anlises dos estudos de caso anteriores temos metas a serem alcanadas que visam o Fator 10, so elas metas de reduo de resduos, reduo de poluentes e melhorias, na sua maioria, de ordem financeira nos processos. Estas metas esto listadas abaixo como forma de melhorar a eco eficincia do processo produtivo:

    Diminuir emisses atmosfricas e custos de transporte de materiais e matrias primas para processos, adquirindo o mais perto possvel da oficina todos os materiais usados no processo produtivo.

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    Diminuio de perdas de tubos ou parte deles na etapa de corte, treinando pessoal com critrios para realizar as tarefas de corte de tubos e corte das bocas de lobo da melhor forma possvel diminuindo o resduo em quase sua totalidade.

    Promover treinamento de pessoas da equipe para que utilizem de maneira objetiva todos os equipamentos eltricos, para que o desperdcio de energia seja zerado.

    Diminuir gastos com estopa, graxa, jornal e solvente, diminuir descartes desses materiais, e at mesmo eliminar etapas no processo construtivo, mobilizando aes conjuntas de variais etapas do processo eliminando ou reduzindo as etapas de armazenagem.

    Mudana no processo de acabamento final e esttica do carro (plotagem) minimizando custos e diminuindo os efeitos nocivos ao meio ambiente e a populao local.

    Melhorar o uso dos papeis de impresso de gabaritos minimizando as distancias entre um desenho e outro, melhorando o uso total do papel, diminuindo o descarte de resduos slidos.

    Praticar descarte de embalagens dos produtos do processo construtivo em lugares que pratiquem reciclagem de materiais j que a maioria das embalagens plstica e de papelo.

    9. Concluso

    Aps a realizao desse trabalho, pudemos perceber que existem vrias oportunidades de se fazer uma produo mais limpa dentro da equipe KRT UFBA. As oportunidades citadas no trabalho podem ser aproveitadas ou at melhoradas pela equipe, e, posteriormente, apresentadas para a Escola Politcnica ou at mesmo na competio, gerando possveis ganhos de pontuao.

    No ponto de vista dos integrantes do projeto Produo mais limpa, aprendeu-se como um processo produtivo de um carro de corrida funciona, mesmo que de pequena escala e estudantil, e notamos os benefcios de quantificar tudo que consumido e rejeitado na fabricao do chassi do Formula. Somente dessa maneira possvel enxergar o que poderia ser modificado nos processos, estimar o seu custo-benefcio e aperfeioar a produo. O valor economizado na aplicao das medidas relativamente alto se comparado com o custo total inicial, o que indica que esse projeto poderia ser aplicado em empreendimentos de maior porte e trariam reduo de custos de maior ordem.

    10. Referncias bibliogrficas Google Maps, Disponvel em . Acesso em 01 de maro de 2013. Site oficial da Celpe Grupo Neoenergia, Disponvel em

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    0EFICIENTE%20DA%20ENERGIA/TABELAS%20DE%20EQUIPAMENTOS/37736%3B38898%3B11021509%3B0%3B0.asp?c=72&id=&o>. Acesso em 22 de fevereiro de 2013. Site oficial AES Sul, Disponvel em . Acesso em 02 de maro de 2013. Site oficial do Ibama, Disponvel em . Acesso em 03 de maro de 2013. Site oficial do Ibama, Disponvel em . Acesso em 03 de maro de 2013.

    11. Anexos

    Figura 3 Distancias de transporte de produtos. esquerda rota So Paulo Salvador (1971km). direita rota Salvador Feira de Santana (117km).

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    12. Relatrio Individual de participao no projeto (hormetro): Aluno: Icaro Figueiredo Vilasboas

    Dia Horas trabalhadas

    Assunto Rubrica

    30/01 3 Reunio para definio das tarefas

    01/02 3 Visita e acompanhamento da produo

    02/02 2 Discusso sobre as alteraes no fluxograma do processo

    06/02 2 Catalogao de materiais em cada etapa do processo

    06/02 3 Visita e acompanhamento da produo

    16/02 2 Analise dos impactos gerados em cada etapa do processo 1

    20/02 2 Analise dos impactos gerados em cada etapa do processo 2

    22/02 3 Reunio para definio das prximas etapas

    23/02 4 Determinao dos preos de resduos relacionados as matrias primas

    27/02 3 Discusso sobre os estudos de caso

    01/03 3 Reunio para a confeco do relatrio final

    02/03 4 Concluso do relatrio

    Total 34

    SALVADOR, / /

    Aluno 1 Aluno 2 Aluno 3

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    23

    Aluno: Luiz Fernando Lima de Carvalho

    Dia Horas trabalhadas

    Assunto Rubrica

    30/01 3 Reunio para definio das tarefas

    01/02 4 Visita e acompanhamento da produo

    02/02 2 Discusso sobre as alteraes no fluxograma do processo

    06/02 2,5 Definio das quantidades de materiais em cada etapa do processo

    15/02 2,5 Definio dos resduos gerados em cada etapa do processo

    15/02 3 Visita e acompanhamento da produo

    16/02 2,5 Analise dos impactos gerados em cada etapa do processo 1

    20/02 1,5 Analise dos impactos gerados em cada etapa do processo 2

    22/02 3 Reunio para definio das prximas etapas

    23/02 3 Discusso sobre os estudos de caso

    01/03 3 Reunio para a confeco do relatrio final

    02/03 4 Concluso do relatrio

    Total 34

    SALVADOR, / /

    Aluno 1 Aluno 2 Aluno 3

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    Aluno: Rodrigo da Paixo Estrela

    Dia Horas trabalhadas

    Assunto Rubrica

    30/01 3 Reunio para definio das tarefas

    01/02 3 Visita e acompanhamento da produo

    02/02 2 Discusso sobre as alteraes no fluxograma do processo

    06/02 2,5 Definio dos resduos gerados em cada etapa do processo

    15/02 3 Visita e acompanhamento da produo

    16/02 2 Analise dos impactos gerados em cada etapa do processo 1

    20/02 2 Analise dos impactos gerados em cada etapa do processo 2

    22/02 3 Reunio para definio das prximas etapas

    23/02 3 Definio dos preos das matrias primas

    27/02 3 Discusso sobre os estudos de caso

    01/03 3 Reunio para a confeco do relatrio final

    02/03 4 Concluso do relatrio

    Total 33,5

    SALVADOR, / /

    Aluno 1 Aluno 2 Aluno 3