relatorio de micro- fungos quase finalizado

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Sumário 1- Introdução------------------------------------------------- ----------------------------4 2- Objetivos-------------------------------------------------- -----------------------------5 3- Método----------------------------------------------------- -----------------------------6 4- Resultado e discussão-------------------------------------------------- -----------7 4.1 fungos e suas estruturas------------------------------------------------7 4.1.1Basiomicetos------------------------------------------ --------------9 4.1.2 Ascomicetos------------------------------------------------ ------11 4.1.3 Zigomicetos------------------------------------------------ -------11 4.1.4 Leveduras-------------------------------------------------- -------13

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Page 1: Relatorio de Micro- Fungos Quase Finalizado

Sumário

1- Introdução-----------------------------------------------------------------------------4

2- Objetivos-------------------------------------------------------------------------------5

3-Método----------------------------------------------------------------------------------6

4- Resultado e discussão-------------------------------------------------------------7

4.1 fungos e suas estruturas------------------------------------------------7

4.1.1Basiomicetos--------------------------------------------------------9

4.1.2 Ascomicetos------------------------------------------------------11

4.1.3 Zigomicetos-------------------------------------------------------11

4.1.4 Leveduras---------------------------------------------------------13

4.2 Micoses---------------------------------------------------------------------14

4.2.1 Aspergillus ssp---------------------------------------------------16

4.2.2 Pietra negra------------------------------------------------------18

4.2.3 Paracoccidioides breasiliensis-------------------------------19

4.2.4 Histoplasma capsulatum--------------------------------------20

4.2.5 Candida albicans------------------------------------------------21

4.2.6 Alternaria SSP---------------------------------------------------23

6- Conclusão ---------------------------------------------------------------------------24

7- Referências--------------------------------------------------------------------------25

Page 2: Relatorio de Micro- Fungos Quase Finalizado

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1-Introdução

Só em 1969 que os fungos constituíram seu próprio reino, antes eram

considerado vegetais, possuem características que os diferenciam das plantas,

como o fato deles não sintetizarem a clorofila.Os fungos são eucarióticos,

existem em formas unicelulares, conhecidas como leveduras, e em formas

constituídas por filamentos denominadas hifas. Podem se desenvolver em

vários ambientes, e popularmente são conhecidos como bolores, mofos,

orelha-de-pau e cogumelo, alimentam -se de substâncias orgânicas de origens

variadas ( TRABULSI, ALTERTHUM, 2008).

Existem dois tipos de fungos: leveduras e fungos filamentosos. As

leveduras crescem como células únicas que se reproduzem por brotamento

assexual. Fungos filamentosos crescem como filamentos longos (hifas), onde o

conjunto dessas hifas é denominado de micélio. Algumas hifas formam paredes

transversais (hifas septadas), enquanto outras, não (hifas não septadas). As

hifas não septadas são multinucleadas (TRABULSI, ALTERTHUM, 2008).

O micélio que desenvolve no interior do substrato e que assume as

funções vitais dos organismos denominou micélio vegetativo, e aquele se

projeta na superfície e cresce, chamamos de micélio aéreo. Esse último pode

sofrer diferenciação ou formar estruturas de reprodução dos fungos, onde

podemos denominar de micélio reprodutivo, que é especializado na formação

de esporos, células reprodutoras.

Alguns fungos se reproduzem sexualmente por cruzamento, formando

esporos sexuais, como por exemplo, zigospóros, ascospóros, basidiospóros.

Essas estruturas tem origem sexuada ou assexuada e são de suma

importância para a identificação morfológica da maioria das espécies fúngicas.

A maioria dos fungos de interesse médico, que são responsáveis pelas

micoses, propaga-se assexuadamente formando conídios (esporos sexuais) a

partir das partes laterais ou terminal de estrutura especializada. A forma, a cor

e o arranjo dos conídios auxiliam na identificação dos fungos.

A sua dispersão no meio ocorrem por diversas maneiras, como por

animais, homem, insetos, água, mas a sua principal via de dispersão é o ar

atmosférico, onde os propágulos são levados a lugares até mesmo inabitados.

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2-Objetivo

Diferenciação das características morfológicas entre os fungos;

Conhecer os 3 filos pertencentes ao reino;

Conhecer os tipos de reprodução, ( sexuada e assexuada);

Conhecer as partes que constituem um fungo;

Visualização de alguns fungos;

Visualização de suas estruturas.

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3-Métodos

No dia 26 de outubro foi realizado uma aula expositiva e prática

referente a fungos que foi dividido em 3 momentos.

No primeiro momento o Prof.Drº Alexandre expôs o que seria os

fungos, mostrou-nos quais são os filos, mostrando assim a suas características

morfológicas. Durante a sua aula nos mostrou a levedura de

Saccharomycescerevisiae, e a orelha de pau.

No segundo momento da aula, o professor terminou de expor a aula e

os alunos se dirigiram aos microscópicos e analisaram as características

morfológicas dos: Basiodiomicetos; Ascomicetos; Zigomicetos; Leveduras e em

seguida os mesmos começaram a tirar fotos.

Em um terceiro momento explicou-se o que seriam os fungos parasitas

e quais seriam eles. Finalmente os alunos se dirigiram para os microscópicos e

analisaram os seguintes: Piedra negra; Candida albicans, Paracoccidioides

brasiliense; Histoplasma capsulatum; Alternaria ssp, Aspergillus ssp

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4- Resultados e Discussão

4.1 Fungos e suas estruturas

Os fungos podem formar dois tipos de colônias, as leveduriformes e as

filamentosas.

As leveduriformes são pastosas ou cremosas, são unicelulares, sendo

assim as suas próprias células cumpre a função vegetativa e reprodução.

As filamentosas são algodonosas, aveludadas ou pulverulentas, são

multicelulares em forma de tubo, conhecidas como hifa (TRABULSI,

ALTERTHUM, 2008).

As hifas podem ser septadas ou não septadas.

Figura 1 : hifas septadas e não septadas

O conjunto de hifas forma o micélio. Os micélios que crescem no

interior do substrato são conhecidos como micélio vegetativo e o micélio que

cresce dessa maneira, do meio de cultivo são os micélios aéreo, esse, no

entanto se diferenciam e formam os micélios reprodutivos, onde são formados

os esporos ( os propágulos), que podem ser sexuada ou assexuada. Alguns

fragmentos de hifa podem se podem se desprender do micélio reprodutivo e se

propagar.

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Figura 2: micélio

Forma assexuada: forma-se esporo por mitose. São zósporos,

aplanósporos e conidiósporos.

Figura 3: zoósporos, aplanospóros e conidiósporos.

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Fase sexuada: forma-se os esporos por meio de meiose. São os

ascóporos e os basidiósporos.

Figura 4: formação dos ascósporos

Figura 5: formação dos basidiósporos

4.1.1 Basidiomicetos

São os fungos superiores, a orelha de pau e o cogumelo, são alguns

dos representantes desse filo. Apresentam hifas septadas e são caracterizados

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pela produção de esporos sexuados externos, os basidiósporos. Pode

encontrar também a forma assexuada denominada de conídios ( TRABULSI,

ALTERTHUM, 2008).

Nesse filo foi possível ver ao microscópio, estruturas na cor vermelha

que eram os basídios e na cor marrom o micélio vegetativo.

Figura6: Basiodimicetos (tiradas no laboratório)

Figura 7: Pleurotus ostreatus

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4.1.2 Ascomicetos

Agrupa os fungos com hifas septadas, apresenta o asco, estrutura que

produz os ascósporos, que são os esporos sexuados. Mais também podemos

encontrar os conídios, forma assexuada. Saccharomyces cerevisiae é um dos

representantes desse filo( TRABULSI, ALTERTHUM, 2008).

Figura 8: Penicillium notatum

4.1.3 Zigomicetos

Compreendem algumas espécies unicelulares, mas a maioria é

composta por fungos filamentosos. Outra característica comum é a parede

celular composta por quitina. Incluem os fungos de micélio cenocíticos, ainda

que septos possam separar estruturas como esporângios. A reprodução pode

ser sexuada pela formação de zigospóros e assexuada com a produção de

esporos, os esporangiosporos, no interior de esporângios. Os esporângios que

foram visto ao microscópio (TRABULSI, ALTERTHUM, 2008).

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Figura 9: Zigomicetos Esporângios( tiradas no laboratório)

Figura 10: fungo bolor preto do pão

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4.1.4 Leveduras

São fungos unicelulares, geralmente não formam filamentos com

micélio, podem ter forma oval, alongadas e esféricas, elas gostam de açucares,

tendo como habitat frutas, flores e cascas de arvores. São capazes de

crescimento anaeróbico facultativo.

São utilizadas para diversas coisas como agentes normais da

fermentação alcoólica na fabricação do vinho, cervejas e fermento

(Sacharomyces cerevisiae, S. ellipseideus); e também responsável pela

formação de filme na superfície de líquidos de origem vegetal.

Figura 11: leveduras

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Figura12. Leveduras(tiradas no laboratório)

4.2 Micose

É uma infecção constituinte do grupo de doenças causadas por fungos

onde o agente comporta-se como patógeno primário ou oportunista. As

micoses são as doenças fúngicas de maior representatividade na área médica.

As outras duas doenças são as alergênicas, causadas pelos antígenos

fúngicos, e as tóxicas, causada pela ingestão de fungos produtores de toxinas.

As micoses são classificadas de acordo com a localização do fungo no

hospedeiro, sendo então elas superficiais, encontram-se na pele, subcutâneas,

encontrada na pele e tecido subcutâneo, ou sistêmico, atingindo principalmente

órgãos internos e vísceras. A transmissão das micoses pode ocorrer de

hospedeiro para hospedeiro, solo para homem (M. superficiais), por

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traumatismos com materiais contaminados, picadas de inseto ou mordedura de

animais (M. Subcutâneas) e inalação (M. Sistêmicas) (TRABULSI,

ALTERTHUM, 2008).

A frequência e intensidades das micoses são variáveis. Fatores como

idade, sexo, raça, atividade profissional, tamanho da forma infectante e

quantidade de inóculo interferem nas manifestações fúngicas e na

epidemiologia destas.

As medidas preventivas são importantes e dependem da micose. Em

geral, o tratamento, o uso de equipamentos e roupas para segurança de

determinadas atividades com risco de infecção fúngicas, higiene pessoal, filtros

e assepsia de materiais são de grande importância na prevenção das infecções

fúngicas.

O organismo do hospedeiro desenvolve respostas de defesa aos

agentes fúngicos. Os mecanismos de defesa podem ser inespecíficos ou

específicos. Os mecanismos específicos são constituídos por barreiras locais

(pele e membranas das mucosas) e o sistema inflamatório não específico. Os

mecanismos específicos são constituídos por macrófagos, linfócitos, células do

plasma e seus produtos, como as linfocinas e anticorpos (TRABULSI,

ALTERTHUM, 2008).

A patogenicidade dos fungos é pouco estudada, porém acredita-se que

a existência de capsulas, variabilidade fenotípica, aderência aos tecidos do

hospedeiro e a produção de toxinas e enzimas são fatores de virulência

relevantes na infecção fúngica.

O diagnóstico microbiológico das micoses é feito pela verificação do

fungo no material clínico, em preparações microscópicas, em exame

histopatológico e em cultivos complementados por provas indiretas, como teste

intradérmicos, pesquisa de anticorpos séricos e antígenos circulantes. Na

grande maioria dos casos clínicos, o método empregado é o da microscopia

direta ( TRABULSI, ALTERTHUM, 2008).

O material Clínico utilizado para exame microscópico depende do tipo

de micose. Nas micoses superficiais e cutâneas, são coletados principalmente

pelos, escamas de pele ou de unha. Nas micoses subcutâneas, o material

inclui secreções, pus, sangue, enquanto nas micoses profundas, são

examinados, por exemplo, escarro, fezes, urina, líquido cefalorraquidiano. A

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biópsia também é bastante útil para elucidar o diagnóstico, principalmente das

micoses subcutâneas e sistêmicas (TRABULSI, ALTERTHUM, 2008).

As drogas antifúngicas utilizadas no tratamento das micoses são

divididas em agentes que interagem nas membranas, no metabolismo e na

parede celular. Tais fármacos devem ser administrados com cautela, pois a

célula fúngica é semelhante à célula humana, ou seja, haverá efeitos colaterais

no organismo do hospedeiro em tratamento.

4.2.1 Aspergillus ssp

Classificado como um fungo oportunista, que causam infecções

cosmopolitas, geralmente são fungos de baixa virulência, que convivem

pacificamente com o hospedeiro, mas que ao encontrarem condições

favoráveis, como distúrbios do sistema imunodefensivo, desenvolvendo o seu

poder patogênico. Alguns fatores que predispõem as micoses oportunísticas

são: neoplasias, diabetes, hemopatidas, síndrome da imunodeficiência

adquirida (SIDA) entre outras. Esse fungo é o agente etiológico das micoses

oculares, localizados nos canais lacrimais, na conjuntivite ocular, camada

córnea e intraocularmente (TRABULSI, ALTERTHUM, 2008).

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Figura 13: Aspargillus( tiradas no laboratório)

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Figura 14: Aspergillus flavus em grãos de amendoim

4.2.2 Piedra Negra

Infecções fúngicas causada pela Piedrae hortae, encontrada

principalmente em regiões tropicais e subtropicais. Caracterizam-se pela

presença de nódulos irregulares, de cor escura, aderentes ao pelo e

geralmente visíveis a olho nu. A Piedrae hortae cresce lentamente em meio

ágar Sabouraud glicose, formando colônias escuras. Esse fungo é sensível a

cicloheximida

Figura 15: Piedra negra(tiradas no laboratório)

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4.2.3 Paracoccidioides brasiliensis

É o agente causador da paracoccidioidomicose, conhecida como

blasto-micose sul-americana, micose de Lutz-Splendore-Almeida. Essa

doença pode ser resultado tanto da inalação de estruturas do fungo,

consideradas infectantes, como da reativação de algum foco preexistente. O

pulmão é o órgão mais atingido, seguido pela mucosa da boca. As lesões de

pele são abscessos, com centros necróticos. Nos tecidos, observa-se

estruturas do fungo, caracterizado por células esféricas ou ovais de tamanhos

variáveis, com parede grossa, dupla camada, com múltiplos brotos ligados

porbase estreitas a célula mãe também podem ser visualizada nos tecidos

estruturas em roda de leme (TRABULSI, ALTERTHUM, 2008).

Figura 16: Paracoccidioides brasiliensis (tiradas no laboratório)

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Figura 17: Paracoccidioides brasiliensis

4.2.4 Histoplasma Capsulatum

Fungo dimórfico que apresenta vida livre em fase de bolor e em vida

livre a fase de levedura. E Agente causador da histoplasmose clássica, cuja

fase teleomórfica é Ajellomycescapsulatum.

A histoplasmose resulta da inalação do fungo, desenvolvendo a primo-

infecção no pulmão, em raros os casos esses fungos disseminam-se por meio

das células do sistema reticulo endotelial atingindo o baço. A principal

característica do fungo é ser um parasita quase exclusivamente do

citoplasmadas células do sistema retículo endotelial. No interior dessas células

fagociticas, observam-se formas de leveduras, pequenas, redondas ou ovais.

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Figura 18: Histoplasma capsulatum( tiradas no laboratório)

Figura 19: Histoplasma capsulatum

4.2.5 Candida albicans

É um fungo oportunista, agente da candidíase, que também é

denominada de candidose, esse fungo tem sido isolado da boca, tubo

digestivo, intestino, orofaringe, vagina e da pele do indivíduo. A maior parte da

infecção causada por este fungo é de origem endógena. A candidíase da

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mucosa oral, também pode ser chamada de estomatite cremosa ou sapinho é

caracterizada pelo aparecimento de placas brancas, isoladas, aderentes a

mucosa, com aspecto membranoso, as vezes rodeadas por halo eritematoso.

Essa micose é mais frequente em pacientes gravemente enfermos

( TRABULSI, ALTERTHUM, 2008).

Na mucosa vaginal, as lesões se assemelham a da boca e são

encontradas principalmente em pacientes grávidas com corrimento, em

diabéticos. A candidíase cutânea-mucosa crônica é rara, acometendo

geralmente pessoas com deficiência imunológicas.

Os fatores de virulências para esse fungo é o dimorfismo; adesinase

produção de enzimas e as variações fenotípicas.

Figura 20: Candida albicans( Tiradas no laboratório)

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Figura 21: Diferentes formas do fungo Candida albicans

4.2.6 Alternaria ssp

É um gênero dos ascomicetos, são importantes patógenos vegetais,

são alérgicos comuns em humanos, desenvolvem às vezes no interior de

construção provocando a febre do feno, facilmente causam infecções

oportunisticas em pessoas imunocomprometidas como portadores da AIDS.

Figura 22: Alternaria ssp

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6- Conclusão

Após a aula sobre fungos, concluímos que existem diversos tipos de

fungos no mundo, possui o seu reino próprio que possui características que os

diferenciam de outro reino, são eucariotas, formam colônias, apresentam

reprodução assexuada e sexuada, são em sua maioria aeróbicos obrigatórios,

com exceção de certas leveduras, para se nutrirem necessitam de substancias

orgânicas que ele são incapazes de elaborar sendo obrigados a viver em

estado de saprofitismo, parasitismo ou simbiose e como todo ser vivo precisam

de água para sobreviver.

A sua diversidade é enorme, estima-se que existe por volta de 1,5

milhões de espécie, porém são catalogadas apenas 100 mil espécies pelos

taxonomistas. Desempenham papeis muito importante no ecossistema, alguns

são venenosos, outros comestíveis, uns parasitam e outros usados como

remédio.

A sua utilização é ampla, são usados na fermentação de bebidas e

massas, na produção de antibióticos como é o caso da Penicillium notatum.

São ubíquos, encontrados na água, animal, solo e no homem (candida

albicans) e lugares extremos como deserto e áreas com elevadas

concentrações de sal e iradiações ionizantes, e ao lado das bactérias são os

maiores decompositores do ecossistema. E que eles são causadores de

diversas infecções.

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7-Referências

TRABULSI,LR.; ALTERTHUM ,F. Microbiologia.5.ed: Editora atheneu,2008

Disponível em : <http://www.edicoessm.com.br/backend/public/recursos/Reproducao_SP_Biologia_2_unidade_2_capitulo_5.pdf > 3 de nov.2012

Disponível em :< http://micologiaeasd.blogspot.com.br/2010_11_01_archive.html > 3 de nov.2012

Disponível em :<

http://ongdoencas.blogspot.com.br/2011/09/blastomicose-sul-americana-ou.html > 3 de nov.2012

Disponível em :< http://inutri.blogspot.com.br/2010/10/perigo-no-consumo-de-amendoim.html > 3 de nov.2012

Disponível em :< http://infungicas.blogspot.com.br/> 3 de nov.2012

Disponível em :< http://www.enq.ufsc.br/labs/probio/disc_eng_bioq/trabalhos_pos2003/const_microorg/fungos.htm > 3 de nov.2012