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Relatório de Gestão PNQS 2015-2016: Nível I

Gerência de Operações Regional Centro Oeste (GOCO)

Relatório de Gestão PNQS 2015-2016: Nível I

Gerência de Operações Regional Centro Oeste (GOCO)

Relatório de Gestão PNQS 2015-2016: Nível I

Gerência de Operações Regional Centro Oeste (GOCO)

SUMÁRIO

PERFIL

P. 1 Descrição da Organização .............................................................................................. I

A) Instituição - Propósitos e Porte da Organização ............................................................. I

B) Serviços ou Produtos e Processos ................................................................................ II

C) Quadro resumo de partes interessadas e redes de atuação ......................................... III

D) Detalhes sobre partes interessadas específicas ........................................................... IV

P.2 Concorrência e Ambiente Competitivo ............................................................................ VI

A) Ambiente Competitivo ................................................................................................... VI

B) Desafios Estratégicos ................................................................................................... VI

P.3 Aspectos Relevantes ..................................................................................................... VII

P.4 Histórico da Busca da Excelência .................................................................................. VII

P. 5 – Organograma ........................................................................................................... VIII

CRITÉRIOS

1 LIDERANÇA ....................................................................................................................... 1

2 ESTRATÉGIAS E PLANOS ................................................................................................ 3

3 CLIENTES .......................................................................................................................... 6

4 SOCIEDADE ....................................................................................................................... 8

5 INFORMAÇÕES E CONHECIMENTO .............................................................................. 10

6 PESSOAS ........................................................................................................................ 12

7 PROCESSOS ................................................................................................................... 15

8 RESULTADOS ................................................................................................................. 17

GLOSSÁRIO ..........................................................................................20

Relatório de Gestão PNQS 2015-2016: Nível I

Gerência de Operações Regional Centro Oeste (GOCO)

I

PERFIL P. 1 DESCRIÇÃO DA ORGANIZAÇÃO A) Instituição - Propósitos e Porte da Organização

(1) A Gerência de Operações da Regional Centro-Oeste denomina-se neste relatório como GOCO e integra a estrutura organizacional da Companhia de Saneamento de Sergipe DESO. (2) A GOCO é uma unidade autônoma que integra uma empresa de economia mista, de regime jurídico de direito privado, sociedade anônima, sediada na cidade de Aracaju na Rua Campo do Brito, 331, Bairro Praia 13 de Julho, cujo acionista majoritário é o Governo do Estado de Sergipe com

99,76% das ações, e as demais distribuídas entre o Tesouro Nacional 0,23%, a Companhia de Desenvolvimento do Vale do São Francisco e Parnaíba (Codevasf) 0,0028%, o Departamento Nacional de Obras contra a Seca (DNOCS) 0,0025%, as prefeituras 0,0026% e diversos

0,000005%. (3) A Companhia de Saneamento de Sergipe - DESO é uma sociedade de economia mista, criada pelo Decreto-Lei Estadual n.º 109, de 25 de agosto de 1969, com as alterações do Decreto-Lei Estadual n.º 268, de 19 de janeiro de 1970, mantendo-se a sigla anterior do Departamento de Saneamento e Obras, que possui regime jurídico autárquico. Neste contesto, foi instituído através da

Resolução de Diretoria Executiva (RDE) n.º 025 de 07 de agosto de 2013, um novo organograma

organizacional da empresa, onde dividiu-se a Regional Centro-Oeste em duas Gerências distintas, a Gerência Comercial Centro-Oeste (GCCO) vinculada à Diretoria Comercial Financeira (DCF), e a Gerência de Operações da Regional Centro-Oeste (GOCO) vinculada à Superintendência dos Sistemas Regionais de Água (SUSR) e esta à Diretoria de Operações (DO). (4) A GOCO é responsável pela captação, adução, tratamento, reservação e distribuição de água tratada na região de abrangência de sua administração (Vide Figura 1) tendo como missão “promover a universalização dos serviços de abastecimento de água e esgotamento sanitário, através de soluções efetivas e participativas, para melhoria da qualidade de vida da população”, garantindo a oferta contínua de água tratada às localidades abastecidas através da operação e manutenção dos sistemas de abastecimento de água independentes e integrados administrados pela Gerência de Operações e suas coordenações operacionais.

Figura 1 – Área de atuação da GOCO e suas Coordenações Operacionais

Fonte: Malha Municipal (IBGE, 2010) e Estrutura Organizacional (DESO, 2013).

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Gerência de Operações Regional Centro Oeste (GOCO)

II

(5) O mercado de atuação da DESO é o Estado de Sergipe com 75 municípios, dentre os quais atua em 73 com a prestação de serviços de abastecimento de água tratada. A sede da GOCO está localizada na cidade de Itabaiana, BR 235, s/n – Rotary Club, à aproximadamente 50 km de Aracaju A GOCO coloca-se dentro da corporação como uma Gerência Regional que atende 16 municípios, 08 localizados no Agreste Sergipano, 04 na Grande Aracaju e 04 no Leste Sergipano conforme Figura 1. A estrutura organizacional é composta pela Gerência Regional e por duas coordenações de Núcleos Operacionais: Coordenação Operacional Núcleo de Itabaiana (CONI) e Coordenação Operacional Núcleo de Maruim (CONM) (vide Figura 1). A estrutura para abastecimento de água tratada à população da Regional Centro-Oeste é composta de 01 sistema integrado e 16 sistemas independentes. O detalhamento do porte da organização pode ser observado na Figura 2. Figura 2- Amplitude dos serviços oferecidos pela GOCO

AMPLITUDE DOS SERVIÇOS QUANTIDADE Total de Ligações 92.082 Total de Economias 92.575

Estações de Tratamento de Água (ETA'’s) 08 Estações Elevatórias (EE's) 46 Quantidade de Instalações 54

Número de Habitantes na região de concessão 261.696

População Atendida com água tratada 234.429

Número de Domicílios 72.000

Volumes Captados (m³x1 000) 1.552.330

Volumes Tratados 887.973

Tamanho da Rede (Km) 265.929

Distâncias Percorridas 982,71

Faturamento (R$) 37.577.958,39

Investimentos 650.000,00

Fonte: ASGO, 2015, IBGE, 2010 e Sistema GSAN 2015 (6) A GOCO é uma das quatro Gerências Operacionais Regionais do Interior, com 7,64% da força de trabalho efetiva da controladora e 10,48% da receita bruta em relação à controladora, é gerida como unidade independente de resultados sociais, econômicos e financeiros, com autonomia para tomada de decisões e orientada por diretrizes corporativas e políticas institucionais, alinhadas a missão, visão, valores e estratégias da controladora. A unidade submetida conta com o apoio da controladora no que se refere à algumas questões corporativas, destacando-se: gestão de pessoas, tecnologia da informação, segurança do trabalho, transportes, gestão de materiais, vigilância de qualidade da água, sistemas financeiros, contábeis e jurídicos.

B) Serviços ou Produtos e Processos

(1) A atividade-fim da GOCO é a prestação de serviços públicos de abastecimento de água, por meio dos processos de captação, adução, tratamento, reservação e distribuição de água tratada. Os produtos e serviços recebidos pelos clientes (residencial, comercial, industrial e público) são: ligações de ramal predial, religações, água tratada, ampliações de redes, manutenções em ramais prediais, redes e adutoras de água. (2) Na operacionalização dos macros processos se fazem necessários, além das atividades dos processos ligados à atividade-fim, alguns processos de apoio que são desenvolvidos de forma corporativa, conforme Figura 3.

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III

Figura 3- Processos da Cadeia de Valor. PROCESSOS DESCRIÇÃO INSTÂNCIA

RESPONSÁVEL

Pri

ncip

ais

Captação Captação de água dos mananciais superficiais, barragens e poços.

4.1.05.00 - GOCO

Adução Bombeamento da captação para as estações de tratamento

Tratamento Processos físicos, químicos ou combinados, visando o atendimento ao padrão de potabilidade vigente.

Reservação Armazenagem da água tratada.

Distribuição de Água

O gerenciamento do processo de distribuição de água é realizado pela GOCO, entre o gerenciamento das condições hidráulicas e dos sistemas de distribuição com o apoio da supervisão de produção e da supervisão operacional.

Ap

oio

Co

rpo

rati

vo

Gestão de materiais e serviços de

pequeno porte

Aquisição e distribuição de materiais, pagamento aos fornecedores de materiais / serviços de pequeno porte. 2.0.07.00 – GECA

Gerência de Compras e Almoxarifado

Gestão de apoio administrativo Suporte aos serviços de transportes relativos à administração geral

da frota de veículos;

Controle e administração do patrimônio;

Suporte a serviços de telefonia; Viabilização de serviços gerais.

2.0.06.00/GEAA Gerência de Apoio Administrativo

Assessoria Jurídica

Relacionado ao atendimento às demandas judiciais, órgãos externos e/ou processos de natureza judicial e administrativos. 1.0.04.00 – ASJU

Assessoria Jurídica

Manutenção Eletromecânica

Manutenção preventiva e corretiva em bombas, quadros elétricos e automação

4.0.03.00 – GMEL

Relacionamento com as

comunidades

Supervisionar e desenvolver os trabalhos socioambientais junto às comunidades. 3.0.03.00 – GESA

Gerência Socioambiental

Suporte a TI

Oferece suporte a TI, orientação, desenvolvimento, controle e manutenção dos sistemas. Age na interface entre as áreas da GOCO e a GTIC.

2.0.03.00 – GTIC Gerência de Tecnologia da Informação e Comunicação

Serviços de saúde e segurança do

empregado

Realização de exames periódicos;

Fornecimento de EPI/EPC;

Verificação do cumprimento dos padrões de segurança vigentes. Articulação e capacitação de empregados para composição da CIPA, em nível corporativo.

2.0.05.00/GGSS Gerência de Gestão de Saúde e Segurança do Trabalho

Gestão de pessoas

Serviços aos empregados (Folha de pagamento, licenças, controle de frequência e horas extras). 2.0.04.00/GGPE

Gerência de Gestão de Pessoas

Vigilância da qualidade Coleta de amostras de água em unidades de tratamento e redes de

distribuição;

Análises físico-químicas e biológicas; Emissão de relatórios de controle e vigilância de qualidade da água.

3.0.09.00/GCVQ

Gerência de Controle e Vigilância da Qualidade

Fonte:ASGO, 2015.

(3) Os principais equipamentos, Instalações e tecnologia de produção utilizados pela GOCO são: equipamentos de automação, conjuntos motobombas, transformadores elétricos, bombas, rádios transmissores e receptores e equipamentos de escritório, veículos (passeio, utilitário, caminhonetes, retroescavadeira e motocicletas. captações, poços, ETA’s, EE’s, reservatórios e o Centro de Controle Operacional (CCO), computadores, impressoras, copiadora e datashow.

C) Quadro resumo de partes interessadas e redes de atuação

(1) As principais partes interessadas estão descritas na figura abaixo.

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IV

Figura 4 - Partes interessadas PARTES

INTERESSADAS PARTICIPANTES NECESSIDADES E EXPECTATIVAS

Poder concedente Municípios Cumprimento do contrato de concessão.

Clientes Comercial

Residencial

Pública Industrial

- Qualidade e continuidade na prestação dos serviços;

- Fácil acesso às informações e agilidade no atendimento;

- Preços e tarifas acessíveis e compatíveis com a demanda do cliente; - Atendimento às solicitações dos clientes nos prazos preestabelecidos.

Força de trabalho Empregados próprios e

terceirizados

- Manutenção dos benefícios, participação nos lucros, planos de incentivos a cursos, plano de cargos e remuneração, reconhecimento da produtividade e melhoria das condições de trabalho.

Fornecedores Energisa - Pagamento no prazo estabelecido, planejamento e cumprimento de prazo de entrega e atendimento à demanda contratada.

Sociedade Associações, Escolas e Munícipes

- Fornecimento de água de acordo com os padrões de potabilidade, estabelecidos pelos órgãos regulamentadores; (garantia de qualidade do produto – água tratada)

- Oferta de água suficiente para atendimento à demanda da população; (abastecimento contínuo) - Desenvolvimento de Programas de Educação Ambiental para sensibilizar e conscientizar as gerações presentes e futuras na preservação e uso racional dos recursos hídricos. (atendimento das demandas socioambientais relativas ao saneamento) Atuação voluntária em ações ambientais.

Administração pública

Governo federal (incluindo agências reguladoras)

Governo estadual (incluindo agências reguladoras)

Governo municipal

- Garantia do cumprimento da missão institucional. - Sustentabilidade econômica

Ministério Público Promotorias de justiça Prestar um serviço de qualidade (continuo) à população em Conformidade Com a Legislação;

Imprensa Rádios, TV, Redes sociais e Jornais (mídia impressa)

Agilidade e transparência na comunicação institucional, para o atendimento pleno dos serviços prestados.

Fonte: RG PNQS UNCO, 2013.

D) Detalhes sobre partes interessadas específicas

(1) Sócios, mantenedores ou instituidores O Governo do Estado é o principal acionista dispondo de 99,76% das ações e o restante pertence a acionistas diversos. A Diretoria Executiva (DE) da controladora é composta pela Presidência (PR), Diretoria de Gestão Corporativa (DGC), Diretoria de Meio Ambiente e Engenharia (DMAE), Diretoria de Operações (DO) e Diretoria Comercial Financeira (DCF). A DE é responsável pela determinação das diretrizes e orientações gerais da companhia, preocupando-se ainda com as políticas de desenvolvimento e metas, tendo como instância maior de decisões a Assembleia Geral de Acionistas, em seguida o Conselho de Administração e a DE, órgão executivo da administração da sociedade. O Conselho de Administração é presidido pelo Secretário de Estado de Infraestrutura que representa o Governo de Estado. (2) Força de Trabalho A força de trabalho da GOCO é composta por 110 empregados próprios que representam 7,15% da força de trabalho própria da Companhia e 12 terceirizados totalizando 122 integrantes, todos regidos pela Consolidação das Leis do Trabalho – CLT e como forma de garantir a segurança dos empregados terceirizados e próprios, a GOCO utiliza os mesmos requisitos especiais de Saúde, Segurança e Meio Ambiente assegurados pela portaria N.º 3.214, 08 de junho de 1978 do MTE. O perfil de escolaridade da força de trabalho da GOCO está demonstrado na Figura 5.

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V

Figura 5 - Perfil de Escolaridade da força de trabalho da GOCO.

Fonte: Relatório Interno da GOCO, 2015.

(3) Clientes e Mercados-alvo O mercado-alvo da GOCO, definido na Macro Estrutura celular da Companhia, é o serviço público de abastecimento de água tratada dos 16 municípios que compõem a Regional Centro-Oeste e o mercado de atuação, conforme Figura 1, abrangendo 92 localidades, sendo 16 sedes municipais e 76 povoados, o que corresponde a 75.566 ligações, ou seja, 13,00% do universo total da Companhia que é de 581.240 ligações atendidas. Os clientes-alvo são todas as pessoas físicas ou jurídicas existentes na área de atuação da Regional e são classificados de acordo com a situação de conexão à rede de distribuição, conforme Figura 6.

Figura 6 - Classificação de acordo com a situação de conexão à rede de distribuição.

Classificação de acordo com a situação de conexão à rede de distribuição

Ativos Clientes que possuem imóveis conectados a rede de distribuição e cadastrados no sistema comercial da empresa;

Factíveis Clientes com imóveis localizados em logradouros dotados de rede de abastecimento de água, cujos imóveis não se encontram conectados à distribuição de água;

Suprimidos Clientes que tiveram seu abastecimento suspenso; Potenciais Clientes com imóveis com logradouros urbanos próximos a redes de distribuição ou de água com

possibilidade de abastecimento futuro. Fonte: RG PNQS UNCO, 2013.

De acordo com as necessidades específicas de consumo dos clientes da GOCO, eles são classificados em 04 categorias: Residenciais, Comerciais, Públicas e Industriais (4) Fornecedores e Insumos A GOCO adquire produtos e serviços para a execução de suas atividades de operação e manutenção dos seus sistemas por meio das modalidades de licitação inseridas na Lei 8.666/93, conforme descrito na Figura 7.

Figura 7 - Fornecedores e Insumos

FORNECEDORES INSUMOS VALORES DOS INSUMOS R$

GENN (Gerência de Novos Negócios)

Energisa (Energia elétrica) 5.933.973,58

GECA Produtos químicos e de laboratório, materiais para manutenção de redes e ramais prediais.

2.320.253,24

Camel Ligação de ramal predial. 962.061,05

GMEL Serviços de Manutenção Eletromecânica. 125.246,32

GEAA Serviços de vigilância, Veículo, Combustível eTelefonia Fixa e Móvel (OI).

755.848,36

Prefeituras Reposição de Pavimentação 35.200,00

Embrapes Execução de serviços de manutenção de redes, ramais e transporte e operação de máquinas pesadas.

183.660,46

Fonte: Relatório Gerencial da Gestão de Suprimentos, 2015.

22%

29%

2%

20%

25%

1% 1% FUNDAMENTAL

MÉDIO

TÉCNICO

GRADUANDO

GRADUADO

PÓS GRADUADO

MESTRADO

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VI

Os principais insumos são geridos pela própria unidade ou pela unidade corporativa. Além dos serviços prestados pela companhia existem fornecedores externos conforme demonstrado na Figura 8. As necessidades e expectativas dos fornecedores estão definidas nos contratos e parcerias, dentre os quais se destaca: pagamento no prazo estabelecido, planejamento e cumprimento de prazo de entrega e atendimento à demanda contratada. A controladora mantém cadastro de fornecedores atualizado disponibilizando os requisitos de contratação que estão disponíveis no site da instituição www.deso-se.com.br. As limitações referem-se ao perfil de negócio da GOCO que é submetida à regulamentação do Governo do Estado no tocante às compras e contratações decorrentes de processos licitatórios. (5) Sociedade (1) Os principais Órgãos Reguladores são: Agência Nacional de Águas (ANA) e Administração Estadual do Meio Ambiente (ADEMA) (2) A GOCO relaciona-se com: força de trabalho, autoridades municipais, imprensa, clientes, munícipes, Ministério Público Estadual, comunidades escolares, sindicatos, associações e outros. (3) Os principais impactos negativos potenciais dos produtos e processos da GOCO estão relacionados à descontinuidade do abastecimento, decorrentes de manutenção preventiva e/ou corretiva dos sistemas de captação, tratamento, adução e distribuição de água e interrupções no fornecimento de energia elétrica, perda física em função de vazamentos, danificação da pavimentação de vias públicas, transtorno ao trânsito e baixa pressão nas redes de distribuição. A GOCO não possui passivos ambientais mensuráveis. (6) Parceiros A principal parceria da GOCO é firmada com os municípios, representados pelas Prefeituras e pela comunidade em geral e ambos têm como objetivo comum a prestação de serviço contínuo, de qualidade e agilidade no atendimento às demandas, as referidas parcerias datam da assinatura do contrato de concessão. P.2 CONCORRÊNCIA E AMBIENTE COMPETITIVO

A) Ambiente Competitivo

(1) As autorizações para exploração dos sistemas da GOCO nos 16 municípios são estabelecidas pelos contratos de concessão, firmados com os poderes concedentes que dão direito à exclusividade na exploração dos serviços de saneamento básico, estes contratos são firmados mediante aprovação de lei específica de cada município, com prazos de validade de 30 anos, restringe a concorrência no setor, devido a singularidade dos serviços públicos de saneamento básico. Apesar das garantias dadas por esta concessão, a GOCO não se exime do compromisso com a competência e a regularidade da prestação dos serviços. Existem munícipes que dispõem de poços particulares para o seu abastecimento, não utilizando a rede de água da controladora e outros que utilizam de forma irregular ramais de abastecimento que por sua natureza torna-se de difícil mensuração. Outro tipo de concorrência é a comercialização de água mineral. (2) A GOGO detém a Concessão dos 16 municípios onde atua. (3) Os principais fatores que diferenciam a organização dos seus concorrentes são: a função social do serviço de distribuição de água tratada, principalmente em regiões onde a população é carente e distante das sedes municipais; a garantia de confiabilidade quanto ao tratamento da água (a GOCO divulga mensalmente a qualidade da água distribuída através de informe implícito na própria fatura que é distribuída aos clientes, além disso, envia mensalmente às Secretarias Municipais de Saúde (SMS) os relatórios de análises físico-química e bacteriológica da qualidade da água distribuída); custo otimizado na prestação do serviço; garantia da regularidade e continuidade dos serviços. (4) A principal mudança que está ocorrendo no ambiente competitivo é o fato de algumas prefeituras manifestarem o interesse unilateral de rescisão dos contratos de concessão e abrirem processos de licitação pública para exploração dos serviços de saneamento básico.

B) Desafios Estratégicos

(1) Os desafios estratégicos da GOCO são: Manter o contato de concessão com os 16 municípios da região; Estender redes e ramais que possam garantir a universalização do serviço na sua área de atuação; Melhorar a imagem da empresa, aumentando o nível de satisfação dos clientes e fortalecendo o relacionamento com o mercado; Reduzir as perdas de água distribuída, visando reduzir custos e aumento de volume disponível à população; Melhorar tecnologia de controle de macromedição (na saída e chegada dos reservatórios e estações de tratamento de água); (2) A GOCO trabalha em parceria com diversas prefeituras municipais de sua área de atuação para

otimizar a prestação dos serviços à comunidade.

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VII

(3) Aprimoramento do Sistema Integrado de Gestão de Serviços de Saneamento (GSAN), que está proporcionando melhoria na gestão dos processos da GOCO.

P.3 ASPECTOS RELEVANTES

(1) A GOCO, pela natureza de suas atividades, está sujeita a diversos requisitos legais, como a obrigatoriedade de processo licitatório para aquisição de bens e serviços (Lei nº 8.666/93), controle e vigilância da qualidade da água (Portaria 2.914/11 do Ministério da Saúde),atendimento aos aspectos de segurança e saúde do trabalho (Lei nº 6.514/77, Portaria nº 3.214/78 e suas alterações). Para o atendimento dos requisitos legais a DESO segue as normas pertinentes a cada área, conforme Figura 8. (2) A unidade submetida possui ações judiciais em trâmite, para as quais a assessoria jurídica cuida do acompanhamento e defesa com o apoio dos preposto desta Regional. (3) A área de atuação da GOCO se caracteriza por estar localizada em sua maior extensão no

agreste sergipano, região que se caracteriza pelas chuvas regulares e alto índice pluviométrico. As

atividades econômicas de maior relevância na área são o comércio, a agricultura e a Indústria.

Figura 8 - Aspectos Legais

ÁREA LEGISLAÇÃO

1. Cliente Regulamento de água e esgoto e normas regulamentares (Decreto Estadual n.º 27565/2010). 2. Meio Ambiente Constituição Federal, Política Nacional do Meio Ambiente, Portaria 2914/11 MS, Lei Federal

9433/1997, Política Estadual de Recursos Hídricos (Lei 3870/1997), Política Estadual de Meio Ambiente.

3. Força de Trabalho Lei 9.795/99 - Política Nacional de Educação Ambiental, 11.445/07-Política Federal de Saneamento Básico, Lei 9.795/99 CLT, PPRA, PCMSO.

4. Qualidade da água Portaria 2914/11 do Ministério da Saúde 5. Fornecedores Lei 8.666 /93, Cadastro de Fornecedores.

Fonte: RG PNQS UNCO, 2013.

P.4 HISTÓRICO DA BUSCA DA EXCELÊNCIA

As principais ações da Companhia na busca pela excelência desde sua criação, bem como a inclusão da GOCO nesse contexto. 1969 - Criação da DESO; 1984 - Construção da ETA do Agreste; 1985 - Criação de diversos escritórios no interior do estado, estruturando a relação DESO x Clientes; 1994 - Construção do almoxarifado central (15000m²); 1997 – 1999 - Redução de perdas por vazamentos internos e otimização do faturamento da empresa; 1998 - Implantação do sistema de orçamento empresarial; 1999 – 2000 - Ampliação e estruturação das Oficinas; 1999 – 2001 - Desenvolvimento, implantação e aquisição de equipamentos do sistema de rádio comunicação - Reestruturação Organizacional; 2000 - Aprovação do novo Manual de Organização da DESO; 2000 – 2001 - Adequação das unidades físicas da empresa à nova estrutura organizacional voltada para processos de Implantação da Intranet e criação do sistema de gestão empresarial; 2001 - Implantação do sistema de segurança interna da empresa; 2007 - Reconhecimento pelo Ministério do Planejamento como Organização Voluntária que contribuiu para a melhoria do Setor Público; 2008 - Elaboração de projetos para ampliar a distribuição de água tratada em diversos povoados no interior do Estado e Elaboração da Política Ambiental da DESO; 2011 - Participação de empregados no Curso de Gestão Classe Mundial promovido pela ABES; 2012 - Reforma e ampliação do Sistema de Abastecimento de Laranjeiras e Rosário do Catete e Substituição do Sistema Comercial PROCENGE pelo GSAN; 2013 - Adesão ao Plano de Saúde ASSEC, participação de empregados no Curso de Gestão Classe Mundial promovido pela ABES, participação na cerimônia de Premiação do PNQS onde a GOCO foi premiada com o troféu Cobre Nível B e participação do Gerente da GOCO na Missão ao Exterior do PNQS; 2015 - Contratação de Engenheiro Civil, Técnicos e Química Industrial para a GOCO, Ampliação em 22,84% da oferta de Água em Itabaiana, Ampliação em 24,48% da oferta de Água em Moita Bonita, Ampliação em 35,00% da oferta de Água em Ribeirópolis.

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VIII

P. 5 – ORGANOGRAMA

Fonte: Macroestrutura Celular, 2000.

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IX

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1

1 LIDERANÇA a) Os valores, princípios organizacionais, padrões de conduta e metas são discutidos e/ou elaborados em reuniões semanais, iniciadas em 07 de abril de 2015, conduzidas pelo diretor Presidente da companhia, tendo como participantes o Diretor de Operações, o Superintendente dos Sistemas Regionais de Água e os Gerentes de Operações das Regionais do Interior do estado. As informações adquiridas nesta reunião são disseminadas em reuniões gerenciais mensais, conduzidas pelo gestor da candidata, participando desta os coordenadores operacionais e os supervisores de operação e produção, sendo os participantes desta reunião responsáveis pela comunicação aos empregados sob sua administração direta, através de reuniões informativas. São utilizadas como ferramentas de comunicação as Resoluções de Diretoria Executiva (RDE), Comunicados Internos (CI), murais de informações, webmail institucional, e ferramenta de comunicação on-line. A missão, visão e valores da controladora são repassados às partes interessadas através do site da Companhia de Saneamento de Sergipe – DESO. Em nível interno o tratamento da questão da ética consta no Planejamento Estratégico no item Valores Éticos de Conduta, nas Normas e Estatuto da Empresa e no Código de Conduta da DESO elaborado em 2009. As questões éticas da organização, desde 1989 são balizadas pelas Normas Institucionais, dados informados a todos os empregados por ocasião da contratação. b) Atendendo aos Valores e Princípios Organizacionais da Companhia, os procedimentos, padrões e normas para os principais processos gerenciais da controladora e da candidata são estabelecidos de forma corporativa desde a criação da empresa, através da edição de manuais de procedimentos de rotinas de trabalho elaborados pela Assessoria de Desenvolvimento Empresaria ADE, atualmente ASGO, e o monitoramento do cumprimento dos padrões de processos gerenciais é realizado através das ferramentas de gestão: Orçamento, Financeiro, Empresarial e pelo módulo de auditoria existente no Sistema Integrado de Gestão de Serviços de Saneamento - GSAN, através da Auditoria Interna (AUDI). A periodicidade das auditorias é definida pela própria AUDI. Os processos de gestão da GOCO são monitorados e analisados desde abril de 2015 através de reuniões semanais entre o gestor e a diretoria e desde 2013 mensais entre o gestor e os coordenadores de núcleo e supervisores. c) Após monitoramento e análise dos processos de gestão, a candidata desde 2013 melhora as suas práticas de gestão através de cursos de capacitação e treinamento individual; reuniões para adequação das práticas dos processos operacionais; treinamento para utilização e implantação do Sistema GSAN; treinamento para PNQS 2013 e 2014 e treinamento em Segurança do Trabalho. d) As principais decisões que envolvem a candidata são tomadas desde abril de 2015 nas reuniões semanais na Presidência e são registradas pelo Gabinete da presidência (GABI). Em seguida, são repassadas em Reuniões Gerenciais mensais aos coordenadores e supervisores e estes repassam às equipes. Em caso de problemas de natureza emergencial ocorrem reuniões informais para mobilização das equipes e resolução dos mesmos. Os problemas de alta complexidade são encaminhados à SUSR para a adoção das medidas cabíveis. Nas reuniões subsequentes são acompanhadas as decisões nas anteriores sendo estas registradas em atas. Os riscos que a organização está sujeita são tratados pelo Conselho de Administração da companhia. e) A organização presta contas aos controladores da Organização desde abril de 2015 nas reuniões semanais na SUSR e na PR.

f) A GOCO exerce a liderança e interage com as partes interessadas, diretamente ou através de seus

lideres de células conforme figura abaixo;

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2

Figura 9-Práticas e interação com as partes interessadas.

PARTES INTERESSADAS

TIPO DE INTERAÇÃO OBJETIVOS DA INTERAÇÃO

Poder concedente Parcerias com Prefeituras: Encontros com secretários municipais dos assuntos pertinentes (eventualmente)

Manutenção do Contrato de Concessão Ampliação da atuação da DESO no município Agilizar a execução de serviços nas vias públicas

Força de trabalho Reuniões informativas e treinamentos (Mensal/eventual) Confraternizações e eventos

Melhorias dos resultados e dos processos Interação dos Líderes com a força de trabalho

Fornecedores Cadastros e Contratos (Sempre que necessário) Selecionar os fornecedores por categoria de serviços prestados e qualidade de serviços

Cliente Canais de acesso disponibilizados: telefone e whatsApp

Melhorar os processos e agilizar o atendimento das demandas dos clientes.

Sociedade Reuniões com associações representativas da sociedade Palestras a alunos de escolas

Ampliação dos serviços Identificação de necessidades Melhoria da imagem e conscientização dos alunos

Fonte: Relatório PNQS UNCO, 2013.

g) A controladora, desde a sua criação, analisa e avalia o desempenho organizacional através de reuniões do Conselho de Administração e da Diretoria Executiva, verificando o cumprimento das metas definidas no Planejamento Estratégico, com seus respectivos indicadores de desempenho e planos de ação, visando alcançar resultados satisfatórios em busca da melhoria contínua de seus indicadores. A GOCO monitora continuadamente seus planos de ação visando o cumprimento ou readequação dos mesmos para o alcance das metas previstas no Planejamento Estratégico. Estes resultados são repassados à SUSR, analisados, e, quando necessárias tomadas decisões pertinentes aos problemas. Além dos mecanismos citados, a candidata monitora continuamente os desempenho das equipes através das Ordens de Serviços (OS’s) emitidas e repassadas para cada área responsável.

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2 ESTRATÉGIAS E PLANOS a/b) As forças impulsoras e restritivas dos ambientes externo e interno são analisadas no ambiente corporativo, no ciclo do Planejamento Estratégico (PE) da controladora que, por sua vez, está alinhado com as Diretrizes do PE do Governo do Estado. Este processo é realizado desde 2002 pela Secretaria do Estado de Infra-instrutora SEINFRA em ciclos quadrienais de elaboração anuais de revisão. c) As estratégias da organização, assim como as forças impulsoras e restritivas, são definidas no PE da controladora a partir de quatro (04) Diretrizes. Tais diretrizes estão organizadas em quatro centros de resultados (Cliente e Sociedade, Sustentabilidade Econômico-financeira, Processos Internos e Pessoas) e orientam a definição dos Objetivos Estratégicos. As necessidades e expectativas organizacionais estão refletidas em dez (10) objetivos estratégicos, apresentados na figura 10. Figura 10 - Descrição dos Objetivos Estratégicos da GOCO.

CENTRO DE RESULTADOS

DIRETRIZ OBJETIVO ESTRATÉGICO

CLIENTES E SOCIEDADE

Assegurar a excelência na prestação dos serviços de abastecimento de água e esgotamento sanitário, considerando o meio ambiente de forma sistêmica, garantindo a auto-sustentabilidade econômica e financeira

Garantir regularidade, qualidade e responsabilidade ambiental, na prestação dos serviços de abastecimento de água e esgotamento Sanitário; Reduzir o índice de erros no processo de faturamento; Garantir a sustentabilidade ambiental.

SUSTENTABILIDADE ECONÔMICO-FINANCEIRA

Gerenciar a aplicabilidade dos recursos de forma eficiente e eficaz, visando uma maior liquidez da empresa e uma prestação de serviços ao cliente, com presteza e qualidade.

Otimizar a gestão dos recursos financeiros priorizando as demandas dos clientes e o equilíbrio da empresa Incrementar a receita através da ampliação e manutenção do sistema de abastecimento de água e esgotamento sanitário e da prospecção de novos negócios; Assegurar a auto-sustentabilidade econômica e financeira.

PROCESSOS INTERNOS

Buscar a otimização dos processos internos e da implantação de projetos eficazes que possibilitem o atendimento das demandas com eficiência e efetividade.

Combater de forma sistemática as perdas físicas e de faturamento; Atender demanda de abastecimento de água e esgotamento sanitário de forma satisfatória; Aprimorar a qualidade do sistema de gestão empresarial; Garantir a presteza do atendimento da demanda do cliente interno e externo.

Fonte: ASGO, 2015.

d) As metas da candidata são definidas a partir do Planejamento Estratégico da controladora, através

de reuniões presididas pela ASGO com participação dos gestores das Gerências Comerciais e

Operacionais do interior. O PE vigente aponta dezoito (18) metas globais, das quais dezesseis 16 são

aplicáveis aos negócios da GOCO. Das dezesseis metas globais, três (3) estão referenciadas ao

quadriênio 2015-2018, referentes aos indicadores “Índice de Incremento na Arrecadação Total”,

IN009 (SNIS), e “Índice de Capacitação e Desenvolvimento”. As demais metas globais possuem

referência anual. Para realização das metas e objetivos estratégicos, foi estabelecida uma matriz de

dezoito (18) indicadores, dos quais dezesseis (16) são aplicáveis aos negócios da GOCO (Figura 12).

Desse total de indicadores estabelecidos, cinco (5) são acompanhados e medidos em parceria com a

Gerência Comercial (GCCO), que constitui parte interessada vinculada à organização, em virtude da

atual estrutura organizacional da controladora. Os planos de ação foram traçados com a participação

das supervisões e coordenações da força trabalho da Gerência em reuniões administrativas e

posteriormente disseminados aos demais membros da organização através de reuniões informais nas

diversas áreas da unidade. Além desta prática, são divulgados formalmente na rede corporativa

(DESONET), murais e e-mail corporativo e são monitorados através do sistema PUBLIX (SGE -

Sistema de Gestão Empresarial), módulo Gestão Estratégica, Planejamento Estratégico e Orçamento

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Empresarial, com seus respectivos indicadores, com acesso permitido ao Gestor e Lideranças

diretamente envolvidas nas metas. Além do monitoramento via sistema PUBLIX, faz-se o

acompanhamento através de reuniões mensais, registrados em atas e relatórios gerenciais. A

alocação de recursos para implementação dos planos de ação sé realizada durante a elaboração do

orçamento anual da controladora e da candidata.

Figura 11 – Objetivos e Metas

OBJETIVO ESTRATÉGICO META GLOBAL INDICADOR

Garantir regularidade, qualidade e responsabilidade ambiental, na prestação dos serviços de abastecimento de água e esgotamento sanitário.

Manter o Consumo Faturado por Economia no índice de referência de 13,91 m³/mês/econ.

IN017 (SNIS) – Consumo de Água Faturado por Economia

Reduzir o índice de erros no processo de faturamento.

Garantir a eficiência do processo de faturamento padronizando em 6 % ao ano os ramais prediais de água com ocorrências nos hidrômetros.

(DESO) - Índice de Ramais Padronizados

Garantir a sustentabilidade ambiental.

Ampliar a cobertura de atendimento de abastecimento de água em 2 % ao ano, nos municípios abastecidos pela deso.

IN055 (SNIS) – Índice de Atendimento Total de Água

Otimizar a gestão dos recursos financeiros priorizando as demandas dos clientes e o equilíbrio da empresa

Reduzir em 3,05 % ao ano as despesas de exploração. Incrementar em 5,76 % ao ano a receita operacional direta de água e esgoto. Reduzir em 3,61 % ao ano as despesas com pessoal próprio.

IN101 (SNIS) – Indicador de Suficiência de Caixa; IN030 (SNIS) – Margem da Despesa de Exploração; IN031 (SNIS) – Margem da Despesa com Pessoal Próprio.

Incrementar a receita através da ampliação e manutenção do sistema de abastecimento de água e esgotamento sanitário e da prospecção de novos negócios

Reduzir a evasão de receitas em o,25% ao ano. Incrementar a arrecadação em 50% até 2018.

IN029 (SNIS) – Índice de Evasão de Receitas; (DESO) – Índice de Incremento na Arrecadação Total.

Assegurar a auto sustentabilidade econômica e financeira.

Reduzir ao ano 30,21 dias de faturamento comprometidos com contas a receber.

IN054 (SNIS) – Dias de Faturamento Comprometidos com Contas a Receber.

Combater de forma sistemática as perdas físicas e de faturamento

Reduzir em 3,78 % ao ano o índice de perdas de faturamento. Reduzir ao ano o índice de perdas por ligação em 63,05 l / dia.

IN013 (SNIS) – Índice de Perdas de Faturamento; IN051 (SNIS) – Índice de Perdas por Ligação.

Atender demanda de abastecimento de água e esgotamento sanitário de forma satisfatória

Reduzir em 5,61 % ao ano o índice de perdas na distribuição. Atingir 100 % de micromedição até 2018.

IN049 (SNIS) – Índice de Perdas na Distribuição; IN009 (SNIS) – Índice de Hidrometração.

Aprimorar a qualidade do sistema de gestão empresarial

Incrementar em 2,83 % ao ano o Índice de Macromedição.

IN011 (SNIS) - Índice de Macromedição

Garantir a presteza do atendimento da demanda do cliente interno e externo.

Reduzir em 0,07 ao ano o número de empregados próprios por mil ligações. Atingir 26 horas de capacitação e desenvolvimento por empregado até 2018.

IN048 (SNIS) – Índice de Produtividade: Empregados Próprios por mil Ligações de Água + Esgoto;

– Índice de Capacitação e Desenvolvimento.

Fonte: ASGO, 2015.

Figura 12 – Metas e Planos de Ação

META GLOBAL PLANO DE AÇÃO

Manter o Consumo Faturado por Economia no índice de referência de 13,91 m³/mês/econ.

Substituição de 350 hidrômetros Fiscalização de 400 ligações clandestina Correção de 800 vazamentos em ramais prediais Atualização do cadastro comercial Instalação de 12 macromedidores mês

Garantir a eficiência do processo de faturamento padronizando em 6 % ao ano os ramais prediais de água com ocorrências nos hidrômetros.

Obs: A GOCO não possui ação direta relativa a esta meta global compartilhada com as demais gerências (partes interessadas).

Ampliar a cobertura de atendimento de abastecimento de água em 2 % ao ano, nos municípios abastecidos pela deso.

Ampliação de 1000m/mês de rede nas cidades da Gestão Operações Centro-Oeste. Aumento de 40% no volume produzido.

Reduzir em 3,05 % ao ano as despesas de exploração. Obs: A GOCO não possui ação direta relativa a esta meta global compartilhada com as demais gerências (partes interessadas).

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META GLOBAL PLANO DE AÇÃO

Incrementar em 5,76 % ao ano a receita operacional direta de água e esgoto.

Obs: A GOCO não possui ação direta relativa a esta meta global compartilhada com as demais gerências (partes interessadas).

Reduzir em 3,61 % ao ano as despesas com pessoal próprio.

Reduzir a evasão de receitas em o,25% ao ano. Obs: A GOCO não possui ação direta relativa a esta meta global compartilhada com as demais gerências (partes interessadas).

Incrementar a arrecadação em 50% até 2018. Obs: A GOCO não possui ação direta relativa a esta meta global compartilhada com as demais gerências (partes interessadas).

Reduzir ao ano 30,21 dias de faturamento comprometidos com contas a receber.

Obs: A GOCO não possui ação direta relativa a esta meta global compartilhada com as demais gerências (partes interessadas).

Reduzir em 3,78 % ao ano o Índice de Perdas de Faturamento.

Substituição de 350 hidrômetros Fiscalização de 400 ligações clandestina Correção de 800 vazamentos em ramais prediais Atualização do cadastro comercial Instalação de 12 macromedidores mês Reduzir em 10% o tempo de lavagem dos filtros

Reduzir ao ano o Índice de Perdas por ligação em 63,05 l / dia.

Redução de 15% do tempo na correção de vazamentos de adutoras e subadutoras Redução de 15% do tempo na correção de vazamentos em redes de distribuição e ramais prediais de água Implantação de 100% imediata de ligações executadas Fiscalização de 400 ligações clandestinas por mês Reduzir em 10% o tempo de lavagem dos filtros Instalação de hidrômetro em ligações faturadas por área

Reduzir em 5,61 % ao ano o Índice de Perdas na Distribuição.

Redução de 15% do tempo na correção de vazamentos de adutoras e subadutoras Redução de 15% do tempo na correção de vazamentos em redes de distribuição e ramais prediais de água Implantação de 100% imediata de ligações executadas Fiscalização de 400 ligações clandestinas por mês Reduzir em 10% o tempo de lavagem dos filtros Instalação de hidrômetro em ligações faturadas por área Redução de 60% de perdas em reservatórios e estações de tratamento e bombeamento

Atingir 100 % de micromedição até 2018.

Incrementar em 2,83 % Ao Ano O Índice De Macromedição.

Ampliar em 30% o índice de macromedição Recuperar 100% a macromedição existente (manutenção)

Reduzir em 0,07 ao ano o número de empregados próprios por mil ligações.

Atingir 26 horas de capacitação e desenvolvimento por empregado até 2018.

Fonte: ASGO, 2015.

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3 CLIENTES a) A definição de clientes alvo e a segmentação de mercado é realizada pela controladora com observância das legislações pertinentes. A GOSE segue as normas definidas corporativamente e adequa a realidade de sua área de atuação. O Regulamento dos Serviços Públicos de Água e Esgoto instituído em 2005 e atualizado em 2010 conforme Decreto-Lei Estadual Nº 27.565 de 21/12/2010 em seu artigo 63 classifica os clientes da DESO de acordo com a ocupação do imóvel ou natureza jurídica. Os usuários (clientes) da candidata são segmentados em cinco categorias tendo como principal critério a finalidade de utilização do imóvel (vide Figura 13). Quanto à situação de conexão à rede de distribuição os clientes da candidata são classificados conforme descrito em P1 – D(3) (Figura 6).

Figura 13 – Classificação dos Clientes

I – residencial - economia utilizada como moradia;

II – comercial – economia ocupada para o exercício de atividades comerciais e prestação de serviços;

III – industrial - economia ocupada para fins industriais;

IV – pública - economia ocupada por órgãos da administração direta ou indireta das esferas municipal, estadual ou federal, suas autarquias, fundações e coligadas;

V – rural – economia utilizada para fins de consumo doméstico e dessedentação de animais e abastecida a partir de adutoras ou sub adutoras.

O desafio da GCNO é trabalhar uniformemente para atender as expectativas de todos os clientes. Agrupar os clientes com características similares permite identificar e adequar as necessidades dos clientes, garantir satisfação, prestação continuada dos serviços, conservação dos mesmos e contribuir para o alcance de metas. b) As necessidades e expectativas apresentadas no item P1-C(1), são identificadas através dos canais de comunicação disponibilizados (vide Figura 11), reuniões com o ministério público e/ou representantes do poder concedente, instrumentos de articulação de demandas de clientes-alvo referentes a parte interessada “Imprensa”, através dos diversos meios de comunicação (rádio, televisão, jornais e internet), ouvidoria e em contato direto com o público, uma vez que as reclamações e solicitações são registradas, o que permite analisar e gerar ações de atendimento às demandas. Os instrumentos para análise e suas principais características podem ser ordenados segundo o ambiente de origem da seguinte forma: No ambiente externo:

Reuniões na Presidência: periodicidade semanal, onde são recebidas demandas sobre clientes;

Reuniões na DO/SUSR: periodicidade semanal, realizada com as demais gerências, onde são definidas as estratégias para o tratamento dos encaminhamentos oriundos da reunião na Presidência;

No ambiente interno:

Reuniões gerenciais na GOSE: periodicidade mensal, realizada com as coordenações dos Núcleos), onde são identificados clientes referentes às demandas encaminhadas pela Presidência e pela SUSR, bem como àquelas encaminhadas pelos Núcleos Operacionais;

Uso corporativo de redes sociais: Notificações em tempo real sobre situações relativas à regularização de abastecimento de água (para clientes) e novas demandas, para clientes.

Relatórios técnicos dos protocolos de viabilidade técnica para abastecimento de água: elaborados pelo serviço de Engenharia e Cadastro Técnico da organização, apresentam dados e informações sobre clientes.

c) A divulgação do produto fornecido pela Gerência junto aos clientes e ao mercado segue as diretrizes e o rol de ações corporativas da controladora, dentre as quais, as de maior valor estratégico são desenvolvidas no âmbito da Assessoria de Comunicação Institucional (ASCI) e Gerência Socioambiental (GESA) e organizadas na forma de participação em programas e projetos sobre meio ambiente e saneamento junto a instituições de ensino e demais segmentos da sociedade. São exemplos de ações componentes desta prática de gestão, a organização de visitas a escolas da comunidade para realização de palestras e ações educativas; a realização de visitas ao ambiente da

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organização pelos participantes das escolas, onde é possível trabalhar temáticas como recursos hídricos e meio ambiente, uso consciente da água; co-participação (incluindo a modalidade patrocínio) em eventos técnicos e acadêmicos, com a organização de stands e articulação em mesas técnicas, apresentação de trabalhos científicos e práticas de gestão de recursos hídricos; organização de materiais promocionais, como cartilhas, folders, painéis informativos, bem como amostra do produto (copos com água tratada). d) A comunicação com os clientes a respeito do resultado da análise das manifestações e respectivas ações implementadas se dá pelos mesmos instrumentos utilizados para o mapeamento das necessidades e expectativas dos clientes-alvo, especificados no item b) da presente seção. Considerando a capilaridade da rede de atendimento, onde as localidades atualmente integrantes do sistema de abastecimento de água gerenciado pela GOCO são atendidas pelas coordenações dos Núcleos Operacionais, é frequente a presença da força de trabalho como agentes orientadores locais, que se tornam coletores de demandas e expectativas dos clientes, num primeiro momento, e difusores de informações, a posteriori, aos demandantes, durante revisitas às localidades e o contato direto com os reclamantes. Esta prática de gestão configura um canal informal complementar aos serviços de atendimento (ouvidoria) e ao GSAN, este último fornecendo ao cliente um instrumento de verificação e acompanhamento, através do Registro de Atendimento (RA). O GSAN contempla inclusive a atuação em parceria com a Gerência Comercial (parte interessada) que recebe e direciona parte dessas reclamações e solicitações. Com o GSAN, as reclamações são registradas e encaminhadas ao setor competente para análise, considerações e encaminhamentos. e) A GOCO avalia a satisfação de seus clientes através do monitoramento da incidência de reclamações recebidas via call center, ouvidoria, telefone, redes sociais e GCCO. Em seguida, define as ações a serem implementadas para atender as demandas dos clientes de forma rápida e eficiente melhorando a satisfação dos mesmos. A maneira como as informações são utilizadas estão descritas no item “d” deste critério.

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4 SOCIEDADE a) Os requisitos legais e regulamentares que regem os processos de água são atendidos visto que a

DESO estabelece os padrões de limites, revistos mensalmente através de reuniões feitas pela

gerência da GOCO, para assegurar o cumprimento da legislação. No caso da legislação trabalhista a

DESO, na condição de Sociedade de Economia Mista do Estado de Sergipe, e com base no

parágrafo 1º. do artigo 173 da Constituição Federal de 1988, está sujeita ao regime jurídico próprio

das empresas privadas, inclusive quanto às exigências trabalhistas e tributárias. Neste sentido, os

seus empregados embora prestem concurso público para serem admitidos com base no artigo 37, I e

II da Constituição Federal, são contratados e regidos pelo sistema celetista (iniciativa privada). A

DESO cumpre rigorosamente as disposições contidas na CLT, bem como as pactuadas através de

ACT firmados com os Sindicatos que representam as categorias de empregados que compõem o

quadro funcional.

As pendências ambientais ou contratuais são tratadas pela Diretoria de Meio Ambiente e Engenharia (DMAE), conforme a hierarquia interna, que avalia e solicita apoio das diversas áreas envolvidas como a Gerência Socioambiental (GESA), a Gerência de Meio Ambiente (GEMA), Gerência de Pesquisa e Exploração de Mananciais (GPEM) e a Assessoria Jurídica (ASJU).

A assessoria jurídica (ASJU) responde pelos questionamentos internos e externos que se desdobram nas esferas cíveis, administrativas e criminais. Também é de sua atribuição manter-se atualizada quanto às alterações na legislação aplicável aos processos da empresa e disseminar para as áreas pertinentes. As pendências e eventuais sanções movidas pelo órgão ambiental são conduzidas e tratadas diretamente pela Gerência de Meio Ambiente (GEMA), acompanhados pela (ASJU) e o preposto da GONO para subsidiar as respostas e defesas.

Figura 14 – Requisitos Legais

LEGISLAÇÃO OBJETO/INSTRUMENTO AÇÕES POR MELHORIAS E/OU CUMPRIMENTO LEGAL

Lei federal n°6.938/1981 Institui a Política Nacional de Meio Ambiente (PNMA). Cria os dispositivos de controle e gestão ambiental.

Atendimento às premissas legais

Lei federal n°9.433/1997 Estabelece a Política Nacional Recursos Hídricos (PNRH) e o Sistema Nacional de Recursos Hídricos (SINRH).

Atendimento às premissas legais

Resolução CONAMA n° 005/1988

Estabelece exigências de Licenciamento Ambiental para atividades de saneamento / Controle de Poluição

Atendimento às premissas legais

Resolução CONAMA n° 237/1997 (em substituição à 001/1986)

Atualiza o Sistema de Licenciamento Ambiental incluindo a gestão no sistema de licenciamento e abrange órgão municipais e estaduais no Sistema Nacional de Meio Ambiente (SISNAMA)

Atendimento às premissas legais

Lei federal nº 11.445/2007

Estabelece as diretrizes nacionais para o saneamento básico e para a política federal de saneamento básico.

Renovação das concessões nos moldes de Gestão Associada (Contrato de Programa); * Subsídios para clientes de baixa renda, desde 1999; * Atendimento dos requisitos de qualidade, regularidade e continuidade do abastecimento.

Decreto nº 7.217/2010 Regulamenta a Lei nº 11.445/2007. Atendimento às premissas legais

Decreto nº 5.440/2005 Divulgação aos consumidores da qualidade da água nas faturas

Relatórios de auto monitoramento enviados as secretarias de saúde mensalmente

Portaria MS nº 2.914/11 Dispõe sobre os procedimentos de controle e vigilância da qualidade da água para consumo humano e seu padrão de potabilidade

Adequação à Norma NBR ISSO/MEC, 17025:2005

Lei federal nº 8.666/93 Licitações e Contratos É realizada de acordo com os limites de licitação da Lei 9.648/98

Lei federal nº 8.078/90 Código de Defesa do Consumidor Disponibilizado ao cliente no atendimento.

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LEGISLAÇÃO OBJETO/INSTRUMENTO AÇÕES POR MELHORIAS E/OU CUMPRIMENTO LEGAL

Decreto – Lei nº 5.452/43

Consolidação das leis trabalhistas (CLT) Cumprimento da CLT e ações de melhorias através de Acordo Coletivo de Trabalho (ACT)

Decreto estadual nº 27.565/2010

Regulamento dos Serviços Públicos de Água e Esgoto, no âmbito de concessão da Companhia de Saneamento de Sergipe – DESO, e dá providências correlatas.

Atendimento às premissas legais

b) Para minimizar os impactos socioambientais decorrentes das atividades de abastecimento de água a GOCO, através de reuniões gerenciais aplica medidas que visam à otimização dos insumos e a redução de impactos negativos advindos do negócio da organização. Para o tratamento dos impactos identificados, a GOCO busca realizar ações que possibilitem maior segurança e preservação do meio ambiente e da sociedade. Os principais aspectos ou fatores relacionados a impactos socioambientais resultantes da atuação da Gerência, e respectivas ações mitigadoras são apresentados na figura 16.

Figura 15 - Aspectos e impactos socioambientais

ASPECTO/FATOR IMPACTOS SOCIOAMBIENTAIS AÇÕES MITIGADORAS

Vazamentos/rompimentos em redes de abastecimento de água Interrupção no fornecimento de energia elétrica (fator externo);

- Redução de recursos naturais

(escassez de matéria prima – água

bruta)

- Descontinuidade do abastecimento

- Limitação da mobilidade (trânsito) da

população envolvida na área de

influência do SAA;

- Controle de pressão e vazão nos sistemas de abastecimento de água (SAAs); - Remanejamento de rede de água. - Projetos de recuperação de sistemas e subsistemas de abastecimento de água, em articulação com a SUSR;

Isolamento do perímetro em obras ou vias

- Comunicação prévia das atividades críticas/programadas aos departamentos de trânsito. - Comunicação prévia à sociedade e programação de abastecimento alternativo (carros-pipa); - Utilização de sinalização adequada quando da realização da intervenção.

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5 INFORMAÇÕES E CONHECIMENTO a) A informação consiste em uma ferramenta de fundamental importância na organização e controle de qualquer empreendimento. Nesse sentido a GOCO dispõe de sistemas computacionais que são utilizados diariamente no gerenciamento da produção, no monitoramento de indicadores e na tomada de decisão. Os sistemas são compostos por dados e informações sobre processos, produtos e serviços, gerados pela organização e pela controladora. A identificação da necessidade das informações está vinculada ao PE da controladora e aos planos de ação da organização, na forma de indicadores, relatórios gerenciais, projetos e planos de trabalho. A GTIC é a instância responsável pela política institucional de tecnologia da informação da controladora. b) As principais informações corporativas são disponibilizadas aos usuários internos, em sua maioria, através da rede intranet da controladora, e dos servidores de dados e aplicações hospedados no espaço físico da GTIC. Na Figura 16 são apresentados os principais sistemas de informação da organização, processos associados, instância mantenedora e objetivos. Figura 16 - Principais sistemas de informação e processos organizacionais associados.

Informações Corporativas

Sistemas Disponibilidade Processos Instância mantenedora

Objetivo

GSAN Intranet Atendimento ao cliente, cadastro, leitura, faturamento, cobrança e arrecadação.

GTIC Cobrar, arrecadar e faturar serviços de abastecimento de água; Registrar reclamações e solicitações dos clientes.

GSAN Intranet Cadastro CCAD Integração dos clientes internos e externos elaboração, manutenção e controle cadastral dos sistemas de abastecimento de água e esgotamento sanitário.

SGE Gestão de processos para a administração pública

ASGO Controle de todos os processos empresariais

Sênior/ Vetor RH

Folha de Pagamento COAP Alimentação e consulta de dados referentes a recursos humanos, folha de pagamento, horas extras, diárias, afastamento, dados pessoais e profissionais dos empregados.

WK Radar Contabilidade GFIN Controle financeiro

Help Desk Suporte Informática GTIC Controle das demandas internas de tecnologia da informação e comunicação-TIC

Pirâmide¹ Manutenção GMEL Controle e monitoramento dos ativos, relativos à manutenção eletroeletrônica

SGF Frota COAT Controle de frota de veículos

Publix Manutenção GMEL Controle e monitoramento dos ativos, relativos a manutenção eletroeletrônica

Publix Suprimentos/Controle de estoque

GECA Padronização do sistema relacionamento, controle de compras, controle de estoque, avaliação de produtos e fornecedores

Webmail Expresso

On-line Comunicação institucional GTIC Facilitar a interação/comunicação entre os funcionários da empresa, ferramenta de trabalho que permite rapidez e praticidade em diversos processos.

Mural de informações

Impresso Informações gerais sobre a organização. (Vide item d)

DESO net Intranet Canal de comunicação interno que disponibiliza noticia e informações sobre a atuação da empresa.

1. Substituído pelo Publix. Fonte: GTIC, 2015.

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c) O acesso à informação é tema de prioridade absoluta da controladora, e tem norteado todas as atividades do processo de desenvolvimento organizacional, desde a fase de redesenho de processos, fase coordenada pela ASGO, até a atualização dos sistemas existentes, desenvolvida pela GTIC. Os critérios estabelecidos em normas e procedimentos visam manter a confidencialidade, integridade, disponibilidade e atualização, abrangendo todas as unidades autônomas vinculadas que se relacionam com a controladora, dentre elas a GOCO. Os principais aspectos relativos à segurança da informação são abaixo relacionados: Figura 17 - Características principais da segurança da informação.

CATEGORIA/ASPECTO ITEM DA POLÍTICA DE SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO (sob coordenação da GTIC)

Acesso à Intranet Sistema de perfis de usuários e grupos (senhas de acesso); Registro de atividades de usuários;

Acesso à Internet Configuração de proxy com bloqueio de acesso a endereços classificados como restritos.

Combate a malwares Instalação e manutenção de antivírus, antispyware, firewall.

Infraestrutura de hardware e software

Monitoramento e controle remoto de hardware.

Normas e procedimentos Definição de protocolos e padrões de acesso a serviços de suporte e desenvolvimento.

Fonte: GTIC, 2015. Além dos dados e informações armazenados nos sistemas computacionais, os documentos impressos que possuem valor estratégico no âmbito da organização, são guardados em arquivo permanente da controladora, e mantidos pela Coordenação de Arquivo e Protocolo (CARP) e demais instâncias de destino. d) O Compartilhamento e a retenção do conhecimento na controladora e também na GOXX têm como objetivo proteger a organização dos riscos da perda de diferenciais conquistados em função dos conhecimentos adquiridos e gerados. As principais práticas de gestão relativas ao item são abaixo-relacionadas:

A disseminação do conhecimento é feita por repasse de treinamento individual e em grupo,

elaborados pelo CODP, reuniões, fóruns, colegiados e comitês, mensurados por indicador

específico;

Revisão e melhoria contínua dos manuais, procedimentos, normas, regulamentos, processos,

subprocessos e rotinas, em grupos de trabalhos específicos, com análises e discussões para

elaboração e revisão de planos de ação;

Implantação de Plano de Cargos, Carreira e Remuneração (PCCR), com descrição de

competências, avaliação de desempenho e outros aspectos que melhoram a retenção do capital

intelectual;

Os Softwares são protegidos por senhas de acesso, rastreamento e grau de acessibilidade para

garantir e manter a integridade e confiabilidade das informações;

Valorização da imagem da corporação via Assessoria de Comunicação, através da mídia,

campanhas, seminários, feiras, etc.

Valorização do capital intelectual, através de oportunidades à equipe técnica para o

desenvolvimento de projetos e ações de melhorias em sistemas e subsistemas de abastecimento

de água.

Outro aspecto relevante na difusão dos conhecimentos no âmbito da organização, refere-se à

participação da GOCO nos ciclos anteriores e atual do PNQS, uma vez que a metodologia de

elaboração do Relatório de Gestão mobiliza a força de trabalho e permite o fortalecimento de uma

visão de conjunto por parte de cada empregado envolvido. A relação entre processos, produtos,

insumos, fornecedores, o conhecimento das normas e procedimentos, permite uma compreensão do

mapa de negócios da organização. Bem aproveitado, esse conhecimento possibilita o

compartilhamento de experiências e ampliação do significado prático do conceito de sinergia.

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6 PESSOAS a) A organização do trabalho na candidata é definida conforme os padrões corporativos da controladora. A definição e atribuições dos cargos e funções vigentes foram determinadas pela RCA 09/03 de 11 de agosto de 2003, que orienta a política de recursos humanos da GGPE a desenvolver práticas de gestão, aperfeiçoamento, treinamento e capacitação dos empregados. Quanto aos colaboradores terceirizados, suas atribuições estão definidas nos contratos de prestação de serviços firmado entre as partes (controladora e contratadas). Na prestação de serviços, o trabalho é organizado em equipes próprias e de terceiros, mescladas de forma a atender às necessidades operacionais da organização. Quanto à melhoria dos processos, a força de trabalho é organizada segundo uma hierarquia de competências, com as seguintes instâncias: 1) Supervisões: Supervisão de Qualidade (Tratamento da água) e Supervisão Operacional (Sistema de produção em geral); 2) Corpo técnico: Suporte técnico ao sistema de produção; 3) Coordenações de Núcleos Operacionais: instância prevista no organograma geral da GOCO (item P.5 do perfil); 4) Empregados e colaboradores terceirizados: força de trabalho em geral organizada em equipes. Os empregados e colaboradores terceirizados têm a possibilidade de encaminhar sugestões e propor melhorias. Essas sugestões podem ser encaminhadas à instância superior imediata ou, quando formuladas em conjunto, encaminhadas à instância seguinte. O corpo técnico, as coordenações e supervisões têm atribuição de gerenciar seus processos e definir procedimentos e rotinas de trabalho próprios de cada instância, entretanto todas as definições e proposições dessas três instâncias estão submetidas à aprovação da gerência regional. b) A principal forma de seleção da organização é disciplinada pela RCA 09/03, e a modalidade é o concurso público e o regime de trabalho baseia-se na Consolidação das Leis de Trabalho (CLT). O último concurso público (ainda vigente) foi realizado em 2013, a partir do qual a força de trabalho foi ampliada quantitativa e qualitativamente, com a ampliação de corpo técnico local (Engenheiros e Técnicos), e crescimento das equipes operacionais. A preparação dos empregados é feita a partir de seminários de integração e ambientação, organizados pela GGPE, e têm o objetivo de apresentar as características da controladora, contemplando, sua natureza, funcionamento, projetos e ações, bem como aspectos da política de recursos humanos (segurança e saúde do empregado, remuneração e direitos trabalhistas). Esta prática de gestão é desdobrada no ambiente interno. No ciclo vigente de seleção e ingresso, a GOCO organizou, em parceria com a GGPE e o SENAI, a recepção e integração a partir de formação básica em “Operação Estações de Tratamento de Água” e “Manutenção de Redes e Ramais”. Após esta ação os empregados foram direcionados para suas lotações de destino, conforme estabelecido no edital do concurso público. Além desta prática, visando a disseminação de conhecimentos adquiridos pelos empregados mais antigos da organização, a GOCO se preocupou em estabelecer, junto com as Supervisões e Coordenações de Núcleo, equipes mistas, compostas por recém-contratados e empregados mais experientes, numa modalidade contínua de Treinamento em Local de Trabalho (TLT), o que cria fortes oportunidades de integração. c) A avaliação de desempenho das pessoas e dos líderes se dá a partir da estrutura organizacional, entretanto, esta prática de gestão é diluída nos instrumentos de comunicação direta utilizado pela organização. Nesse sentido, as reuniões gerenciais são o primeiro instrumento utilizado para abordar questões relativas ao desempenho das Supervisões e Coordenações de Núcleo, bem como das perspectivas de melhorias. Na dinâmica da reunião, são apresentados resultados que alimentam a matriz de indicadores operacionais, conforme item 2.c (Figura 14), que servem de base para avaliar o desempenho dos demais membros da força de trabalho. Os líderes são informados pelo gerente sobre práticas positivas e oportunidades de melhoria dos mesmos, no tocante às rotinas de trabalho e conduta diante da equipe subordinada. Geralmente, esse feedback da gerência se dá a partir de discussão e recomendações, que ocorrem tanto nas reuniões gerenciais como de forma pontual, em reuniões específicas com o gerente. A partir da prática estabelecida nas reuniões gerenciais, as Supervisões e Coordenações realizam, com suas equipes, reuniões de trabalho com a mesma finalidade. Nestas reuniões, são abordados aspectos relativos a boas práticas operacionais adotadas, e perspectivas de melhorias junto à equipe. Quanto às melhorias, um instrumento gerencial utilizado é o Levantamento das Necessidades de Treinamento (LNT), de periodicidade anual, realizado em articulação com a GGPE. O LNT constitui um indicativo de necessidades de melhoria em nível coletivo e servem de base para o aperfeiçoamento da força de trabalho, aspecto detalhado no item e).

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d) A GOCO busca orientar os seus líderes a reconhecer a importância de cada pessoa envolvida no trabalho da organização. Atualmente, esse reconhecimento se dá a partir de menções a boas práticas realizadas pelas pessoas envolvidas nas rotinas de trabalho, pela identificação de características como agilidade, proatividade e cooperação com a equipe. No tocante aos incentivos, a organização não possui práticas de gestão estabelecidas, nem no ambiente interno, nem no corporativo. e) A GOCO para atender as necessidades de treinamento e desenvolvimento de pessoas conta com o apoio da GGPE, célula vinculada à DGC, que se encarrega de traduzir as necessidades de treinamento da organização na formatação do Plano de capacitação, e o instrumento estabelecido para a interação da organização da GOCO com a GGPE é o Levantamento de Necessidades de Treinamento (LNT). O LNT está alinhado com os objetivos estratégicos do PE da controladora, possui periodicidade anual e é extensivo a todas as células executivas. Durante as reuniões gerenciais, os Supervisores e Coordenadores de Núcleo Operacional encaminham as demandas setoriais, que são discutidas e compiladas no formulário geral do LNT. O formulário é encaminhado à GGPE para a elaboração do Plano de capacitação. f) Os riscos, irregularidades e inconformidades existentes são identificados através das inspeções mensais realizadas nas instalações operacionais das organizações vinculadas à controladora, incluindo a GOCO. Este trabalho é realizado pela Coordenação de Segurança do Trabalho (COST), vinculada à GGSS, que verificam a adequação das instalações às normas de segurança vigentes, especificadas no item P.3(1) do perfil. Os resultados das inspeções são relatados à organização, para conhecimento e providências quanto às pendências relativas aos aspectos de segurança do ambiente e saúde do trabalhador. Em consonância com a atuação da COST, a organização, em parceria com a controladora, atua na Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA), que conta com representação institucional de todas as organizações vinculadas à controladora. Os representantes da GOCO na CIPA corporativa são os responsáveis pela difusão dos padrões e normas específicos, e constituem agentes multiplicadores que auxiliam na consolidação do fator de segurança e saúde na cultura organizacional. Quanto à saúde do trabalhador, a GGSS, através da Coordenação de Saúde Ocupacional (COSO) e a COST, a organização participa do Programa de Prevenção Riscos Ambientais (PPRA) e do Programa de Controle Medico de Saúde Ocupacional (PCMSO), ambos realizados com a colaboração da CIPA. As práticas de gestão na área de saúde ocupacional organizadas pela GGSS e desenvolvidas na GOCO integram o Programa de Qualidade de Vida, que abrange projetos especiais como: Despertar (dependentes químicos); Ginástica Laboral e Saúde Mental. g) Quanto ao bem-estar e satisfação das pessoas envolvidas na organização, a avaliação é realizada anualmente pela COSO, durante os exames periódicos, onde é medido o nível de satisfação do empregado com a organização. Visando uma maior satisfação dos empregados próprios, nos últimos anos foram concedidos, através de Acordo Coletivo de Trabalho, vários benefícios conforme descrição abaixo:

Licença-prêmio - A concessão de licença especial no período de noventa dias para o empregado que trabalhou durante cinco anos com menos de oito faltas não justificadas, podendo um terço deste período ser transformado em pecúnia;

Gratificação de férias – no valor de sua remuneração integral paga durante o período de gozo das férias;

Ajuda de custo a alimentação – aplicado a empregados que trabalham em escala de revezamento;

Cartão-alimentação – auxílio complementar;

Auxílio-educação filho menor – concedido a todos os empregados que tenham dependentes na faixa etária de 0 (zero) a 16 (dezesseis) anos de idade desde que devidamente comprovado;

Auxílio por filho portadores de necessidades especiais;

Plano de Saúde;

Adicional de campo - a fim de compensar o desconforto a que é submetido o empregado;

Concessão de 5 (cinco) dias ao empregado para abono de faltas;

Licença vestibular: abono de faltas nos dias em que o empregado participa de concurso vestibular;

Concessão de anuênio/gratificação adicional – concessão de reajuste de 2% para cada ano trabalhado;

Indenização por acidente no trabalho;

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Auxílio tratamento – provimento de diárias ao empregado para permanência com pernoite em unidades de tratamento à distância, dentro do estado;

Complementação de benefício – provimento remuneratório complementar aos benefícios de “auxílio-doença” e “auxílio-acidente” concedidos pelo INSS.

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7 PROCESSOS a) A determinação dos requisitos aplicáveis aos produtos e processos da cadeia de valor se dá

através das leis, normas e procedimentos de regulação do setor de saneamento, assim como, pelas

necessidades das partes interessadas. A GOCO, desde a sua criação (2013), busca, através dos

canais de interação, sempre que possível, adequar os seus processos às demandas existentes em

sua área de abrangência, visando sempre a melhoria do produto e serviços fornecidos as partes

interessadas. Na Figura 18 estão elencados os processos e produto da candidata com os seus

respectivos requisitos e indicadores de desempenho.

Figura 18 – Requisitos dos processos principais e produtos da cadeia de valor da GOSE. PROCESSO REQUISITO INDICADOR

Captação e adução

Atendimento às outorgas de uso de mananciais; Atendimento às Licenças Ambientais; Custo de Produção;

Índice de não-Conformidade ao Padrão de Potabilidade; (Isp02, Isp15 a 17 e Isp20); ÍIpa04 - Consumo Médio de Energia Elétrica Isp08 - Incidência de reclamações sobre qualidade da água I

Tratamento

Portabilidade (Portaria MS 2.91402011) Relatórios de qualidade da água mensais às secretarias municipais de saúde;

Reservação e distribuição de Água

Abastecimento contínuo Redução de perdas Portabilidade (Portaria MS 2.91402011) Relatórios de qualidade da água mensais às secretarias municipais de saúde; Custo de produção

Manutenção do sistema

Agilidade;

Isp10 - Tempo Médio de Execução dos Serviços

Fonte:

b) Os processos da GOCO são controlados através de indicadores operacionais, definidos no Planejamento Estratégico de modo a assegurar um alinhamento com os objetivos, com as necessidades e expectativas das partes interessadas e com a legislação vigente e aplicável ao negócio. Reuniões são realizadas mensalmente com todos os supervisores e coordenadores, nas quais são abordados casos de ordem administrativa e operacional e ajustadas, quando possível, para o restante das unidades. A análise das não conformidades identificadas subsidiam a elaboração de planos de ação: podem desencadear treinamentos ou reciclagens e negociação de recursos junto à SUSR quando a solução requer investimento. O controle administrativo das atividades desenvolvidas pela GONO é executado através do Sistema de Gestão Empresarial – PUBLIX (Sistema integrado de Gestão para a Administração Pública) e do Sistema PIRÂMIDE, adaptado para a DESO.

c) Os processos da cadeia de valor da candidata são analisados a partir das informações oriundas dos mecanismos de monitoramento, em reuniões na SUSR, reuniões gerenciais e nas reuniões informativas com a força de trabalho, de acordo com a sua relevância. As melhorias propostas pela força de trabalho e/ou as experiências bem sucedidas ocorridas nas demais regionais operacionais são avaliadas quanto à sua operacionalização nas reuniões supracitadas e quando pertinentes tornam-se parte integrante do processo ou substitui para deste.

d) Todos os processos de fornecimento de materiais e serviços são elaborados em conformidade com a Lei 8.666/93 e demais legislações sobre a matéria e normas internas, sendo os requisitos destas asseguradas desde a etapa de cadastro em que são exigidos todos os documentos fiscais, até o julgamento pela Comissão de Licitação ou Pregoeiro, que juntamente com as áreas solicitantes e de assessoria avaliam o atendimento aos requisitos do Edital.

Os critérios para habilitação no processo licitatório referem-se à habilitação jurídica, fiscal, qualificação técnica e econômico-financeira. Uma vez atendidos estes critérios, o processo de seleção dos fornecedores/prestadores de serviços, realizados desde o ano de 1998, avaliam o atendimento às especificações contidas no Edital de Licitação, sendo que a Companhia pode adotar,

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a seu critério, três procedimentos distintos como critério de julgamento: menor preço, melhor técnica e técnica e preço.

Nas licitações com recursos próprios ou do Governo Estadual, por força da Lei 5.848/2006, as fases de avaliação são invertidas, analisando-se primeiramente o atendimento às especificações dos produtos e serviços e em seguida à documentação de habilitação.

As informações referentes aos processos licitatórios podem ser verificadas periodicamente por qualquer interessado por meio do site da controladora, onde são disponibilizados os Editais com todas as informações inerentes aos processos.

A avaliação dos fornecedores se dá ao longo do desenvolvimento dos contratos de fornecimento, e, quando ocorrem falhas, estes são informados e instados a restabelecer as condições contratuais originais. Caso ocorra descumprimento de prazos e/ou não conformidades técnicas, são aplicadas as sanções estabelecidas no contrato, prejudicando a empresa faltosa quanto às contratações futuras.

Os requisitos exigidos dos prestadores de serviço são: atendimento às especificações do contrato, qualidade dos serviços prestados, obediência às Leis trabalhistas, normas de segurança, higiene e medicina no trabalho.

Com relação aos fornecedores, o cumprimento das especificações técnicas e de qualidade dos produtos fornecidos e dos prazos estabelecidos em contrato são os principais requisitos exigidos.

e) A gestão financeira da candidata é realizada pela DO e a SUSR. A gestão orçamentária passou a constituir-se em instrumento de efetivo acompanhamento e controle a partir de 2001, com a implantação do Sistema de Gestão Empresarial – SGE. Esse sistema é dividido em vários módulos dos quais o Orçamento Empresarial é um deles, essa ferramenta possibilitou à empresa evoluir ao estágio atual, no qual a partir do exercício corrente, a execução das ações necessárias para o alcance de Metas e Objetivos estão sendo vinculadas às disponibilidades orçamentárias.

O Orçamento Empresarial da controladora está divido em dois segmentos: Orçamento Operacional, voltado à alocação dos recursos necessários para o desenvolvimento das ações contínuas das atividades fins da empresa e Orçamento de Investimentos, voltado principalmente para a expansão da capacidade produtiva, com vistas à universalização do saneamento básico.

O processo de elaboração da peça orçamentária anual conta com a participação efetiva dos gestores, consolidado no orçamento de cada Diretoria e dessas no orçamento da Empresa. Trata-se de um exercício extremamente participativo, coordenado setorialmente pelas Assessorias das Diretorias e consolidado pela ASGO, a quem cabe, juntamente com a DCF, estabelecer as expectativas das Receitas Operacionais para o exercício. O Orçamento de Investimentos tem como principal fonte financiadora o programa de governo para o setor de saneamento; nesse a Empresa atua de forma suplementar, direcionando seus recursos para os investimentos de reposição e/ou manutenção. Considerando que diversos contratos têm vigência superior a doze meses, o Orçamento Operacional é extrapolado para os dois exercícios seguintes.

Quanto ao Orçamento de Investimento acha-se vinculado ao Plano Plurianual de Investimentos do Governo do Estado, com duração de quatro anos, na forma da legislação. O Orçamento Empresarial de um exercício, elaborado no último trimestre do exercício anterior, é aprovado pela Diretoria Executiva e pelo Conselho de Administração.

O controle da execução orçamentária dá-se através de diversos módulos do Sistema informatizado hoje denominado de Gestão de Processos para a Administração Pública (PUBLIX), encadeados desde a autorização para a realização da despesa, passando pela Licitação, Gestão de Contratos e Controle Financeiro, aonde se dá a liquidação do compromisso. O Sistema permite aos gestores a geração de diversos relatórios de acompanhamento. Os ajustes são efetuados no transcurso da execução, com remanejamentos de recursos dentro de cada célula estratégica, ou suplementações autorizadas pelo Diretor Presidente da controladora, o ordenador de despesas. Os indicadores econômico-financeiros estão apresentados na Figura 11.

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8 RESULTADOS 8.a - Resultados Econômicos Financeiros

GRMD Indicador Tipo Unidade Sentido

2014 2015 Referencial Comparativo

Empresa Resultado

IFn01 Índice de desempenho financeiro O/E % 168,23 138,8

CAGECE - Unidade de

Negócio Bacia do Banabuiú

96,28

IFn02 Indicador de águas não faturadas por volume

O/E % 41,37 41,87

DESO – Gerencia de Operações

Sul

40,72

IFn03 Despesas totais com os serviços por m³ faturado

O/E R$/m³ 1,85 2,49

CAGECE - Unidade de

Negócio Bacia do Banabuiú

1,98

IFn07 Indicador de dias de faturamento comprometidos com contas a receber

O/E Dias 61,03 132,5

SABESP – Unidade de Negócios Vale do Paraíba

96,2

IFn15 Índice de evasão de receita O/E % 5,48 10,9

CAGECE - Unidade de

Negócio Bacia do Banabuiú

5,05

8.b - Resultados Sociais e Ambientais GRMD Indicador Tipo Unidade Sentido 2014 2015 Referencial Comparativo

Empresa Resultado

ISc02 Indicador de sanções e indenizações

O % 0,06 0,34

CAGECE - Unidade

de Negócio Bacia do Banabuiú

0,01

ISc04 Indicador de mitigação de impactos ambientais

O % 80,00 75,00 SANESUL – Unidade

Coxim 90,91

8.c - Resultados Relativos à Clientes e Mercado

GRMD Indicador Tipo Unidade Sentido 2014 2015 Referencial Comparativo

Empresa Resultado

ICm01 Índice de reclamações e comunicação de problemas – total

O Reclam.

p/ ligação 0,29 0,23

CAGECE - Unidade de

Negócio Bacia do Banabuiú

0,17

ICm01a Índice de reclamações de problemas

O Reclam.

p/ ligação 0,29 0,23

CAGECE - Unidade de

Negócio Bacia do Banabuiú

0,13

ICm02 Índice de satisfação dos clientes

O % 84,1 86,6 SANESUL –

Unidade Coxim 85,87

ICm04 Índice de conhecimento dos serviços e produtos

O metodolo

gia 90,3 92,1

DESO – Gerencia de Operações

Norte

90,92

ICm05 Índice de atendimento urbano de água

O % 94,7

0 95,1

6

CAGECE - Unidade de

Negócio Bacia do Banabuiú

83,50

ICm10 Tempo médio de resposta à reclamação dos cidadãos/usuários

O h/Reclam

. 27,9

3 32,3

2

CAGECE - Unidade de

Negócio Bacia do Banabuiú

42,73

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8d. Resultados Relativos às Pessoas

GRMD Indicador Tipo Unidade Sentido 2014 2015 Referencial Comparativo

Empresa Resultado

IPe01 Índice de produtividade da força de trabalho para os sistemas de água e esgotos

O/E ligações/emprega

do 642,53 536,9

CAGECE - Unidade

de Negócio Bacia do Banabuiú

707,10

IPe03 Índice de capacitação anual da força de trabalho

O h.ano/empregado 47,52 5,48

CAGECE - Unidade

de Negócio Bacia do Banabuiú

16,25

IPe04 Índice de satisfação dos empregados

O metodolo

gia 98,20 96,70

CAGECE - Unidade

de Negócio Bacia do Banabuiú

86,57

IPe05 Índice de frequência de acidentes O

acidente x

milhão/hora

10,00 3,00

CAGECE - Unidade

de Negócio Bacia do Banabuiú

3,57

IPe06 Coeficiente de gravidade de acidentes

O dias x

milhão/hora 20449 125,6

CAGECE - Unidade

de Negócio Bacia do Banabuiú

107,10

IPe11 Índice de produtividade de pessoal total (equivalente)

O/E lig./empr

egado 409,98 422,4 SANESUL – Unidade

Coxim 237,13

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8e. Resultados Relativos a Processos

GRMD Indicador Tipo Unidade Sentido 2014 2015 Referencial Comparativo

Empresa Resultado

ISp01

Índice de conformidade da quantidade de amostras para aferição da qualidade da água distribuída

O % 304,09 303,7

CAGECE - Unidade de

Negócio Bacia do Banabuiú

164,50

ISp02

Incidência das análises de aferição da qualidade da água distribuída fora do padrão

O % 12,68 13,67 DESO –

Gerencia de Operações Sul

16,45

ISp04 Tempo médio de execução de ligação de água

O h/ligação 614,24 537,1 SANESUL –

Unidade Coxim 212,85

ISp08 Incidência de reclamações sobre qualidade da água

O % 0,04 0,07

CAGECE - Unidade de

Negócio Bacia do Banabuiú

0,62

ISp09 Incidência de reclamações sobre falta d’água

O % 2,85 4,21

CAGECE - Unidade de

Negócio Bacia do Banabuiú

14,74

ISp10 Tempo médio de execução dos serviços

O h/serv.

executado 300,32 250,9

CAGECE - Unidade de

Negócio Bacia do Banabuiú

186,82

ISp11 Continuidade no abastecimento de água

O % 83,43 85,18

CAGECE - Unidade de

Negócio Bacia do Banabuiú

56,07

ISp14 Indicador de perdas totais de água por ligação

O L/lig/dia 370,2 373,8

SABESP – Unidade de

Negócios Vale do Paraíba

324

ISp15 Incidência das análises de cloro residual fora do padrão

O % 14,47 17,09

CAGECE - Unidade de

Negócio Bacia do Banabuiú

2,66

Sp16 Incidência das análises de turbidez fora do padrão

O % 17,61 15,8

CAGECE - Unidade de

Negócio Bacia do Banabuiú

79,60

ISp17 Incidência das análises de coliformes totais fora do padrão

O % 5,95 8,13

CAGECE - Unidade de

Negócio Bacia do Banabuiú

8,20

ISp20 Incidência das análises fora do padrão para aferição da qualidade da água tratada

O % 14,00 15,8

CAGECE - Unidade de

Negócio Bacia do Banabuiú

25,40

IPa01 Incidência de atraso no pagamento a fornecedores

O % 14,00 12,00 SANESUL –

Unidade Coxim 23,43

IPa02 Índice de hidrometração (indicador I09 do SNIS modificado)

O % 99,98 99,60

CAGECE - Unidade de

Negócio Bacia do Banabuiú

99,99

IPa03 Índice de macromedição (indicador IN11 do SNIS modificado)

O % 40,83 44,54 SANESUL –

Unidade Coxim 100

IPa04 Consumo médio de energia elétrica

O kWh/metro cúbico

0,38 0,33 SANESUL –

Unidade Coxim 0,33

IPa09 Satisfação dos usuários de informações

O metodolo

gia 98,20 96,70

SANESUL – Unidade Coxim

92,59

IFr01 Índice de atraso nas entregas dos fornecedores

O % 0,00 0,00 SANESUL –

Unidade Coxim 23,66

IFr02 Índice de insumos químicos entregues fora de especificação

O % 0,00 0,00 SANESUL –

Unidade Coxim 0,00

IFr07 Índice de desempenho de prestadores de serviço

O % 82,69 84,00

CAGECE - Unidade de

Negócio Bacia do Banabuiú

88,40

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GLOSSÁRIO

A ABES Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental ACT Acordo Coletivo de Trabalho ADEMA Administração Estadual do Meio Ambiente ANA Agência Nacional de Águas ASCI Assessoria de Comunicação Institucional ASGO Assessoria de Gestão Organizacional ASJU Assessoria Jurídica ASSEC Associação dos Servidores da CEHOP AUDI Auditoria Interna

C CAGECE Companhia de Água e Esgoto do Ceará CARP Coordenação de Arquivo e Protocolo CCAD Coordenação de Cadastro CI Comunicados Internos CIPA Comissão interna de prevenção de Acidentes CLT Consolidação das Leis Trabalhistas COAP Coordenação de Administração Pessoal COAT Coordenação de Administração de Transporte Codevasf Companhia de Desenvolvimento do Vale do São Francisco e Parnaíba CODP Coordenação de Desenvolvimento de Pessoas CONAMA Conselho Nacional de Meio Ambiente CONI Coordenação do Núcleo de Itabaiana CONM Coordenação do núcleo de Maruim COSO Coordenação de Saúde Ocupacionais COST Coordenação de Segurança do Trabalho

D DCF Diretoria Comercial Financeira DE Diretoria Executiva DESO Departamento Estadual de Saneamento e Obras DGC Diretoria de Gestão Corporativa DMAE Diretoria de Meio Ambiente e Engenharia DNOCS Departamento Nacional de Obras contra a Seca DO Diretoria de Operações

E EE Estação Elevatória EPC Equipamento de proteção Coletiva EPI Equipamento de Proteção Individual ETA Estação de Tratamento de àgua

G GABI Gabinete da presidência GCCO Gerência Comercial Regional Centro-Oeste GCNO Gerência Comercial Norte GCVQ Gerência de Controle e Vigilância da Qualidade GEAA Gerência de Apoio Administrativo GECA Gerência de Compras e Almoxarifado GEMA Gerência de Meio Ambiente GESA Gerência Socioambiental GFIN Gerência Financeira GGPE Gerência de Gestão de Pessoas GGSS Gerência de Gestão de Saúde e Segurança do Trabalho GGSS Gerência de Gestão de Saúde e Segurança do Trabalho GMEL Gerência de Manutenção Eletromecânica GOCO Gerência de Operações Regional Centro-Oeste GONO Gerência de Operações Norte

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GOSE Gerência de Operações Sertão GOSU Gerência de Operações Sul GPEM Gerência de Pesquisa e Exploração de Mananciais GSAN Sistema Integrado de Gestão de Serviços de Saneamento GTIC Gerência de Tecnologia da Informação e Comunicação

I INSS Instituto Nacional de Seguridade Social

L LNT Levantamento de necessidade de Treinamento

O OS Ordens de Serviços

P PCCR Plano de Cargos, Carreira e Remuneração PCMSO Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional PE Planejamento Estratégico PNMA Política Nacional de Meio Ambiente PNRH Política Nacional Recursos Hídricos PPRA Programa de Prevenção Riscos Ambientais PR Presidência

R RA Registro de Atendimento RCA Resolução do Conselho de Administração RDE Resolução de Diretoria Executiva

S SAA Sistema de Abastecimento de Água SABESP Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo SANESUL Empresa de Saneamento do Estado de Mato Grosso do Sul SEINFRA Secretaria do Estado de Infra-instrutora SENAI Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial SGE Sistema de Gestão Empresarial SINRH Sistema Nacional de Recursos Hídricos SISNAMA Sistema Nacional de Meio Ambiente SMS Secretarias Municipais de Saúde SNIS Sistema Nacional de Informação de Saneamento SUSR Superintendência de Regional de Água

T TI Tecnologia da informação TLT Treinamento em Local de Trabalho

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FOLHA DE DIAGNÓSTICO

Folha de Diagnóstico da Gestão - PNQS 2015-2016 Nível I - 250 pontos

Critério Percentual (%) Pontuação

Máxima Pontuação

Obtida Enfoque Aplicação Aprendizado Integração Resultante

1 100% 100% 100% 100% 100% 25 25,00

2 100% 100% 100% 100% 100% 20 20,00

3 80% 80% 80% 80% 80% 18 14,40

4 100% 100% 100% 100% 100% 15 15,00

5 100% 100% 100% 100% 100% 10 10,00

6 100% 80% 100% 100% 90% 20 18,00

7 100% 100% 100% 100% 100% 27 27,00

1-7 135 129,40

Relevância Melhoria Nível Atual Resultante

8 100% 80% 80% 86,67 115 99,67

TOTAL 250 229,07

Relatório de Gestão PNQS 2015-2016: Nível I

Gerência de Operações Regional Centro Oeste (GOCO)

23

PLANO DE MELHORIA DO SISTEMA GERENCIAL

Organização: GENRENCIA DE OPERAÇÕES CENTRO-OESTE (GOCO) Principal Executivo: José Augusto Barreto Data: 10/06/2016

Critério /Item

O QUÊ FAZER (AÇÃO CONTRA

MEDIDA)

Quem (responsável)

Quando (prazo)

Onde será feito

Como será feito Por Que

Prioridade

Status

1 2 3 4

1

Melhorar a divulgação e a compreensão dos empregados em relação ao Planejamento Estratégico.

Gestor, coordenadores e supervisores

Até mar / 2017

GOCO

Em reuniões e visitas as diversas áreas operacionais da unidade para esclarecimento sobre o P.E.

Nivelar o conhecimento sobre o Planejamento Estratégico com todos os membros da força de trabalha, propiciando um maior engajamento de todos.

X Em

Andamento

2 Instalação de Macromedidores.e setorização de Itabaiana

Gestor da Unidade

Até agosto / 2017

Unidades operacionais

da GOCO

Através da instalação de macromedidores nas saídas de alguns reservatórios e captações.

Para facilitar a mensuração das perdas física e de faturamento. X

Em Andamento

3

Intensificar o uso das redes sociais como ferramenta de contato direto com os clientes.

Assessor de Qualidade

Até set / 2016

Sede da Gerência

Operacional.

Através de contatos via whatsapp e facebook.

Para melhor interação, em tempo real, com nossos clientes. X

Em Andamento

4

Ampliação do Programa A DESO vai a Escola.

Supervisor de produção e Química Industrial

Até dez / 2016

Área de Atuação da

GOCO

Através da realização de palestras proferidas pelo Supervisor de produção nas unidades escolares da rede pública e particular.

Para conscientização das crianças e adolescentes sobre o uso racional da água. X Em Análise

5

Criação de um espaço adequado para arquivos e consultas.

Secretário da Unidade

Até jun / 2017

Sede da GOCO.

Com a participação de todos os empregados e outras entidades, através de doação de materiais didáticos para construção de um acervo técnico.

Facilitar o acesso à informação a toda a força de trabalho.

X Em Análise

6

Melhorar o Plano anual de pesquisa de satisfação de empregados.

Gestor da Unidade e GGSS

Até dez / 2016

GOCO

Através de formulários criados e aplicados em parceira com o Serviço Social.

Para desenvolvermos programas sociais voltados ao bem-estar do empregado. X Em Estudo

7

Criar unidade de atendimento para as supervisões Operacional e de Produção.

Supervisores Operacional e de Produção

Até Agosto / 2016

GOCO

Através do Sistema Comercial (GSAN).

Criarmos mecanismos e indicadores para avaliação da unidade. X

Em Andamento

8 Criação de equipe de fiscalização de irregularidades

Coordenador do Núcleo de IItabaiana

Até dez / 2016

GOCO

Através da contratação e pessoal via concurso.

Reduzir perdas..

X Em

Andamento

Relatório de Gestão PNQS 2015-2016: Nível I

Gerência de Operações Regional Centro Oeste (GOCO)

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COMPROVANTE DE PAGAMENTO

Relatório de Gestão PNQS 2015-2016: Nível I

Gerência de Operações Regional Centro Oeste (GOCO)

25

CARTA DE IDONEIDADE