relatÓrio de gestÃo do exercÍcio de 201 · incra – instituto nacional de colonização e...

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SECRETA RELATÓRIO Unidade Jurisdicionada Unidade Jurisdicionada MINISTÉRIO DA JUSTIÇA ARIA NACIONAL DE SEGURANÇA PÚB O DE GESTÃO DO EXERCÍCIO Consolidadora: 200330 Consolidada: 200331 Abril/2015 BLICA O DE 2014

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SECRETARIA NACIONAL DE SEGURANÇA PÚBLICA

RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 201 Unidade Jurisdicionada Consolidadora: Unidade Jurisdicionada Consolidada:

MINISTÉRIO DA JUSTIÇA

SECRETARIA NACIONAL DE SEGURANÇA PÚBLICA

RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 201

Unidade Jurisdicionada Consolidadora: 200330 Unidade Jurisdicionada Consolidada: 200331

Abril/2015

SECRETARIA NACIONAL DE SEGURANÇA PÚBLICA

RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 201 4

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SECRETARIA NACIONAL DE SEGURANÇA PÚBLICA

RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 201

Unidade Jurisdicionada Consolidadora: Unidade Jurisdicionada Consolidada:

MINISTÉRIO DA JUSTIÇA

SECRETARIA NACIONAL DE SEGURANÇA PÚBLICA

RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 201 Relatório de Gestão do exercício de 201órgãos de controle interno e externo como prestação de contas anual, a que esta Unidade está obrigada nos termos do art. 70 da Constituição Federal, elaborado de acordo com as disposições da Instrução Normativa TCU nº 63/2010, da Decisão Normativa TCU nº 134/2013 e da Portaria TCU nº 90/2014, e das orientações do órgão de controle interno contidas na Portaria CGU/PR nº 522, de 04 de março de que aprova a Norma de Execução nº 1/201

Unidade Jurisdicionada Consolidadora: 200330 Unidade Jurisdicionada Consolidada: 200331

Abril/2015

SECRETARIA NACIONAL DE SEGURANÇA PÚBLICA

RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 201 4

Relatório de Gestão do exercício de 2014, apresentado aos órgãos de controle interno e externo como prestação de contas

brigada nos termos do art. 70 da Constituição Federal, elaborado de acordo com as disposições da Instrução Normativa TCU nº 63/2010, da

/2013 e da Portaria TCU nº , e das orientações do órgão de controle interno

522, de 04 de março de 2015, que aprova a Norma de Execução nº 1/2015.

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LISTA DE DIRIGENTES

1. REGINA MARIA FILOMENA DE LUCA MIKI Nome do Cargo ou Função: Secretária Nacional de Segurança Pública

Natureza de Responsabilidade (Art. 10 da IN TCU nº 63/2010): Dirigente Máximo da UJ Telefone: (61) 2025-7309 Email: [email protected]

2. MARCELLO BARROS DE OLIVEIRA Nome do Cargo ou Função: Chefe de Gabinete Natureza de Responsabilidade: Dirigente Máximo da UJ - Substituto Telefone: (61) 2025-7309 Email: [email protected]

3. SIDNEI BORGES FIDALGO Nome do Cargo ou Função: Diretor de Execução e Avaliação do Plano Nacional de Segurança Pública

Natureza de Responsabilidade: Diretor Telefone: (61)2025-3967 Email: [email protected]

4. PEDRO DE SOUZA DA SILVA Nome do Cargo ou Função: Diretor Substituto e Coordenador-Geral de Gestão, Acompanhamento e Avaliação Técnica do PNSP

Natureza de Responsabilidade: Diretor - Substituto

Telefone: (61)35320757 Email: [email protected]

5. ISABEL SEIXAS DE FIGUEIREDO Nome do Cargo ou Função: Diretora de Pesquisa, Análise de Informação e Desenvolvimento de Pessoal em Segurança Pública

Natureza de Responsabilidade: Diretora

Telefone: (61) 2025-3333 Email: [email protected]

6. JOSÉ FRANCISCO DA SILVA Nome do Cargo ou Função: Coordenador-Geral de Análise e Desenvolvimento de Pessoal

Natureza de Responsabilidade: Diretor - Substituto Telefone: (61)2025-3333 Email: [email protected]

7. CRISTINA GROSS VILLANOVA Nome do Cargo ou Função: Diretora de Políticas, Programas e Projetos

Natureza de Responsabilidade: Diretora

Telefone: (21)3689-5128 Email: [email protected]

8. CÁTIA SIMONE GONÇALVES EMANUELLI

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Nome do Cargo ou Função: Coordenadora-Geral de Planejamento Estratégico em Segurança Pública

Natureza de Responsabilidade: Diretora - Substituta

Telefone: (61) 2025-8987 Email: [email protected]

9. MÁRCIO JÚLIO DA SILVA MATTOS Nome do Cargo ou Função: Coordenador-Geral de Planejamento Estratégico e Projetos Especiais

Natureza de Responsabilidade: Diretor - Substituto Telefone: (61)2025-3465 Email: [email protected]

10. ALEXANDRE AUGUSTO ARAGON Nome do Cargo ou Função: Diretor da Força Nacional de Segurança Pública Natureza de Responsabilidade: Diretor

Telefone: (51) 3223-9044 - (61) 8495-3068 Email: [email protected]

11. LUIGI GUSTAVO SOARES PEREIRA Nome do Cargo ou Função: Coordenador-Geral de Treinamento e Capacitação

Natureza de Responsabilidade: Diretor- Substituto

Telefone: 20259065 Email: [email protected]

12. DAVI ROGÉRIO ARTIGAS Nome do Cargo ou Função: Coordenador-Geral de Logística Natureza de Responsabilidade: Diretor - Substituto

Telefone: (61) 2025-2149 Email: [email protected]

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LISTA DE ABREVIAÇÕES E SIGLAS

ABIN – Agência Brasileira de Inteligência ABT – Auto Bomba Tanque ACT – Acordo de Cooperação Técnica ANAC – Agência Nacional de Aviação Civil ANVISA – Agência Nacional de Vigilância Sanitária Art. – Artigo AVA – Ambiente Virtual de Aprendizagem BCMV – Bases Comunitárias Móveis com Videomonitoramento BMS – Brasil mais Seguro CAD – Sistema Nacional Integrado de Atendimento e Despacho CBMDF - Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal CDIF – Comissão Permanente de Desenvolvimento e Integração da Faixa de Fronteira CENSIPAM – Centro Gestor e Operacional do Sistema de proteção da Amazônia CGTI – Coordenação Geral de Tecnologia da Informação CGRH – Coordenação- Geral de Recursos Humanos CGU – Controladoria-Geral da União CID - Código Internacional de Doenças CINTENPOL – Centro Integrado de Inteligência Policial e Análise Estratégica CNAE – Cadastro Nacional de Atividade Econômica CNH – Carteira Nacional de Habilitação CNJ – Conselho Nacional de Justiça CNPJ – Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica CODIS – Combined DNA Index System CONASP – Conselho Nacional de Segurança Pública CONJUR – Consultoria Jurídica CONSEMS – Conselho Nacional de Secretários Municipais CPF – Cadastro de Pessoa Física CPGF – Cartão de Pagamento do Governo Federal CRC – Conselho Regional de Contabilidade CT – Câmara Temática DBR – Declaração de Bens e Rendas DEAPSEG – Departamento de Execução e Avaliação do Plano Nacional de Segurança Pública Dec. – Decreto DENATRAN – Departamento Nacional de Trânsito DEPAID – Departamento de Pesquisa, Análise de Informação e Desenvolvimento de Pessoal em Segurança Pública DEPEN – Departamento Penitenciário Nacional DEPRO – Departamento de Políticas, Programas e Projetos DESARMA – Sistema para controle DF – Distrito Federal DFNSP – Departamento da Força Nacional de Segurança Pública DN – Decisão Normativa DNA – Ácido Desoxirribonuléico DPF – Departamento de Polícia Federal DPRF – Departamento de Polícia Rodoviária Federal EAD – Rede Nacional de Educação a Distância ENAFRON – Estratégia Nacional de Segurança Pública na Fronteira ENCHOI – Encontros dos Chefes de Organismos de Inteligência

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EPE – Escritório de Projetos Estratégicos FAB – Força Aérea Brasileira FIFA – Federação Internacional de Futebol FNSP- Força Nacional de Segurança Pública FUNAI – Fundação Nacional do Índio GEPnet – Sistema de Gerenciamento de Projetos GGI – Gabinete de Gestão Integrada GGI-F – Gabinete de Gestão Integrada de Fronteira GGI-M – Gabinete de Gestão Integrada Municipal GRAESP – Grupamento Aéreo de Segurança Pública IBAMA – Instituto Brasileiro do Meio Ambiente ICMBIO – Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade IN – Instrução Normativa INCRA – Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária INFOGGI – Informações e Controle dos Gabinetes de Gestão Integrada INFOPEN – Sistema Integrado de Informações Penitenciárias INTERPOL – Organização Internacional de Polícia Criminal KOBAN – Sistema de Bases Comunitárias de Segurança LAI – Lei de Acesso à Informação LIGABOM – Liga Nacional dos Corpos de Bombeiros Militares do Brasil LGBT – Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Transexuais e Transgêneros LOA – Lei Orçamentária Anual MCN – Matriz Curricular Nacional MEV – Microscópio Eletrônico de Varredura MRE – Ministério das Relações Exteriores NECVU – Núcleo de Estudos da Cidadania, Conflito e Violência Urbana Nº. – Número OAB – Ordem dos Advogados do Brasil OASP – Organizações de Aviação de Segurança Pública OCI – Órgão de Controle Interno OFSS – Orçamento Fiscal e da Seguridade Social PAC – Programa de Aceleração do Crescimento PC – Prestação de Contas PCDF – Polícia Civil do Distrito Federal PF – Polícia Federal PGPE – Plano Geral do Poder Executivo PMDF – Polícia Militar do Distrito Federal PNUD – Programa das Nações Unidas Port. – Portaria PPA – Plano Plurianual PPE – Procedimentos Policiais Eletrônicos PRF – Polícia Rodoviária Federal PROERD – Programa Educacional de Resistência às Drogas e à Violência PRONASCI – Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania PROTEJO – Projeto de Proteção dos Jovens em Território Vulnerável PSS – Processo Seletivo Simplificado RAIS – Relação Anual de Informações Sociais RAP – Restos a Pagar RENAESP – Rede Nacional de Altos Estudos em Segurança Pública RETIS – Programa de Pós - Graduação em Geografia

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RFB – Receita Federal do Brasil RG – Relatório de Gestão RIC – Registro de Identidade Civil SAM – Subchefia de Articulação e Monitoramento da Casa Civil SCDP – Sistema de Concessão de Diárias e Passagens SEI – Sistema Eletrônico de Informações SENASP – Secretaria Nacional de Segurança Pública SERPRO – Serviço Federal de Processamento de Dados SIAFI – Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal SIAPE – Sistema de Administração de Recursos Humanos SIASG – Sistema Integrado de Administração de Serviços Gerais SIASS – Subsistema Integrado de Atenção à Saúde do Servidor SIC – Sistema Eletrônico do Serviço de Informações ao Cidadão SICONV – Sistema de Gestão de Convênios, Contratos de Repasse e Termos de Parceria SINAD – Sistema de Inadimplentes da Caixa SINESP – Sistema Nacional de Informações em Segurança Pública, Prisionais e sobre Drogas SINESPJC – Sistema Nacional de Estatísticas em Segurança Pública e Justiça Criminal SINIVEM – Sistema Integrado Nacional de Identificação de Veículos em Movimento SIORG – Sistema de Informações Organizacionais do Governo Federal SIPEC – Secretaria de Gestão Pública do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão SISAC – Sistema de Apreciação e Registro dos Atos de Admissão e Concessões/TCU SISBALA – Sistema de Indexação Balística SISME – Sistema de Intercâmbio de Informação de Segurança do MERCOSUL SNJ – Secretaria Nacional de Justiça STN – Secretaria do Tesouro Nacional TEPAC – Tópicos Especiais de Policiamento e Ações Comunitárias TCU – Tribunal de Contas da União TI – Tecnologia da Informação UGP – Unidade de Gerenciamento de Projetos de Cooperação Técnica Internacional UF – Unidades da Federação UFRJ – Universidade Federal do Rio de Janeiro UG – Unidade Gestora UJ – Unidade Jurisdicionada UO – Unidade Orçamentária

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LISTA DE QUADROS E FIGURAS

Quadro A.1.1- Identificação da UJ – Relatório de Gestão Consolidado ............................................ 13

Figura 1: Organograma Funcional da SENASP ................................................................................. 16

Quadro A.1.2 – Informações sobre Áreas ou Subunidades Estratégicas ........................................... 19

Quadro A.1.3 – Macroprocessos Finalísticos ..................................................................................... 20

Figura 2: Representação sobre o Sistema de Governança da SENASP ............................................. 21

Quadro A.2.1 – Avaliação do Sistema de Controles Internos da UJ ................................................. 24

Figura 3: Mapa Estratégico do Ministério da Justiça 2011-2014 ....................................................... 28

Figura 4: Mapa Estratégico da Política Nacional de Segurança Pública 2011-2014 ......................... 29

Figura 5: Estrutura analítica do Programa Brasil mais Seguro .......................................................... 30

Figura 6: Tela SINESP Cidadão – Consulta Veículos ....................................................................... 33

Figura 7: Esferas de atuação ............................................................................................................... 33

Figura 8: Arco Central ........................................................................................................................ 34

Figura 9: Arco Norte .......................................................................................................................... 34

Figura 10: Arco Sul ........................................................................................................................... 35

Figura 11: Sub-Regiões de Fronteira do Brasil .................................................................................. 35

Figura 12: Gabinetes de Gestão Integrada de Fronteiras e Câmaras Temáticas de Fronteiras instituídas ................................................................................................................................... 36

Figura 13: Algumas apreensões realizadas pelos Estados fronteiriços entre 2012 e 2014 ................ 38

Figura 14: Comparativo de apreensão de drogas nos Estados fronteiriços entre 2012 e 2014 (em kg) .................................................................................................................................................... 39

Figura 15: Crack, é possível vencer ................................................................................................... 40

Quadro A.4.1 – Objetivo fixado pelo PPA ......................................................................................... 44

Quadro A.4.1 – Objetivo fixado pelo PPA ......................................................................................... 53

Quadro A.4.1– Objetivo fixado pelo PPA .......................................................................................... 63

Quadro A.4.1 – Objetivo fixado pelo PPA ......................................................................................... 96

Quadro A.4.2 – Ações de Responsabilidades da UJ - OFSS ........................................................... 103

Quadro A.4.2 – Ações de Responsabilidades da UJ - OFSS ........................................................... 105

Quadro A.4.2 – Ações de Responsabilidades da UJ - OFSS ........................................................... 105

Quadro A.4.2 – Ações de Responsabilidades da UJ - OFSS ........................................................... 106

Quadro A.4.2 – Ações de Responsabilidades da UJ - OFSS ........................................................... 107

Quadro A.4.2.3 - Ações/Subtítulos – OFSS ..................................................................................... 108

Quadro A.4.2.3 – Ações/Subtítulos – OFSS .................................................................................... 108

Quadro A.4.2.3 – Ações/Subtítulos – OFSS .................................................................................... 109 Quadro A.4.2.3 – Ações/Subtítulos – OFSS .................................................................................... 110

Quadro A.5.1.1 – Programação de Despesas ................................................................................... 114

Quadro A.5.1.2.1 – Movimentação Orçamentária Interna por Grupo de Despesa .......................... 115

Quadro A.5.1.2.2 – Movimentação Orçamentária Externa por Grupo de Despesa ......................... 116

Quadro A.5.1.3.1 – Despesas por Modalidade de Contratação – Créditos Originários - Total ....... 119

Quadro A.5.1.3.2 – Despesas executadas diretamente pela UJ, por Modalidade de Contratação – Créditos Originários ................................................................................................................. 119

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Quadro A.5.1.3.3 – Despesas por Grupo e Elemento de Despesa – Créditos Originários - Total ... 120

Quadro A.5.1.3.4 – Despesas executadas diretamente pela UJ – Créditos Originários ................... 120

Quadro A.5.1.3.5 – Despesas por Modalidade de Contratação – Créditos de Movimentação ........ 121

Quadro A.5.1.3.6 – Despesas por Grupo e Elemento de Despesa – Créditos de Movimentação .... 121

Quadro A.5.2 – Restos a Pagar inscritos em Exercícios Anteriores ................................................ 122

Quadro A.5.3.1 – Caracterização dos Instrumentos de transferências vigentes no exercício de referência .................................................................................................................................. 123

Quadro A.5.3.2 – Resumo dos instrumentos celebrados pela UJ nos três últimos exercícios ......... 123

Quadro A.5.3.3 – Resumo da Prestação de Contas sobre Transferências Concedidas pela UJ na Modalidade de Convênio, Termo de Cooperação e de Contratos de Repasse. ........................ 124

Quadro A.5.3.4 – Visão Geral da análise das prestações de contas de Convênios e Contratos de Repasse. .................................................................................................................................... 124

Quadro A.6.1.1.1 – Força de Trabalho da UJ .................................................................................. 126

Quadro A.6.1.1.2 – Distribuição da Lotação Efetiva ....................................................................... 126

Quadro A.6.1.1.3 – Detalhamento da estrutura de cargos em comissão e funções gratificadas da UJ .................................................................................................................................................. 127

Quadro A.6.1.3 – Custos do pessoal ................................................................................................ 129

Quadro A.6.2.1 – Composição do Quadro de Estagiários ............................................................... 135

Quadro B.1.1 – Consultores Contratados Na Modalidade “Produto” No Âmbito Dos Projetos De Cooperação Técnica Com Organismos Internacionais ............................................................ 136

Quadro A.7.1 – Contratos na Área de Tecnologia da Informação em 2014 .................................... 174

Quadro A.8.1.1 – Cumprimento das deliberações do TCU atendidas no exercício ......................... 176

Quadro A.8.2 – Demonstrativo do cumprimento, por autoridades e servidores da UJ, da obrigação de entregar a DBR .................................................................................................................... 184

Quadro A.8.3 – Medidas Adotadas em Caso de Dano ao Erário em 2014 ...................................... 186

Quadro A.8.5 – Declaração de Inserção e Atualização de Dados no SIASG e SICONV ................ 187

Quadro A.9.1.1 – Declaração do Contador com Ressalvas sobre a Fidedignidade das Demonstrações Contábeis ........................................................................................................ 188

Quadro A.5.3.1 – Caracterização dos instrumentos de transferências vigentes no exercício de referência .................................................................................................................................. 192

Quadro A.5.3.2 – Resumo dos instrumentos celebrados pela UJ nos três últimos exercícios ......... 225

Quadro A.5.3.1 – Caracterização dos instrumentos de transferências vigentes no exercício de referência .................................................................................................................................. 226

Quadro A.5.3.2 – Resumo dos instrumentos celebrados pela UJ nos três últimos exercícios ......... 261

Quadro A.8.5 – Declaração de Inserção e Atualização de Dados no SIASG e SICONV ................ 262

Quadro A.9.1.1 – Declaração do Contador com Ressalvas sobre a Fidedignidade das Demonstrações Contábeis ........................................................................................................ 263

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SUMÁRIO

LISTA DE DIRIGENTES ................................................................................................................................................ 2

LISTA DE ABREVIAÇÕES E SIGLAS ......................................................................................................................... 4

LISTA DE QUADROS E FIGURAS ............................................................................................................................... 7

INTRODUÇÃO ............................................................................................................................................................... 11

1 – IDENTIFICAÇÃO E ATRIBUTOS DAS UNIDADES JURISDIC IONADAS CUJAS GESTÕES COMPÕEM O RELATÓRIO .............................................................................................................................................................. 13

1.1 – IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE JURISDICIONADA.................................................................................................... 13

1.2 – FINALIDADE E COMPETÊNCIAS INSTITUCIONAIS DA UNIDADE .............................................................................. 14 1.3 – ORGANOGRAMA FUNCIONAL................................................................................................................................ 15 1.4 – MACROPROCESSOS FINALÍSTICOS ........................................................................................................................ 19

2 – INFORMAÇÕES SOBRE A GOVERNANÇA ...................................................................................................... 21

2.1 – ESTRUTURA DE GOVERNANÇA ............................................................................................................................. 21 2.2 – AVALIAÇÃO DO FUNCIONAMENTO DOS CONTROLES INTERNOS ........................................................................... 24

3 – RELACIONAMENTO COM A SOCIEDADE ...................................................................................................... 26

3.1 – ACESSO ÀS INFORMAÇÕES DA UNIDADE JURISDICIONADA ................................................................................... 26

4 - PLANEJAMENTO DA UNIDADE E RESULTADOS ALCANÇADOS ............................................................. 28

4.1 – PLANEJAMENTO DA UNIDADE .............................................................................................................................. 28 4.2 – PROGRAMAÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA E RESULTADOS ALCANÇADOS .................................................. 44

4.2.1 – Objetivo ....................................................................................................................................................... 44 4.2.2 – Ações ......................................................................................................................................................... 103

4.2.2.1 – Ações – OFSS .................................................................................................................................... 103 4.2.2.2 – Ações/Subtítulos – OFSS ................................................................................................................... 108

4.2.2.3 – Análise Situacional ............................................................................................................................ 111 4.3 – INFORMAÇÕES SOBRE OUTROS RESULTADOS DA GESTÃO ................................................................................... 112

4.4 – INFORMAÇÕES SOBRE INDICADORES DE DESEMPENHO OPERACIONAL ................................................................ 112

*GESTÃO DE FUNDOS DO CONTEXTO DE ATUAÇÃO DA UNIDADE .......................................................... 113

5 - TÓPICOS ESPECIAIS DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FI NANCEIRA ............................................ 114

5.1 – PROGRAMAÇÃO E EXECUÇÃO DAS DESPESAS ..................................................................................................... 114 5.1.1 – Programação das Despesas ........................................................................................................................ 114

5.1.1.1 – Análise Crítica ................................................................................................................................... 115 5.1.2 – Movimentação de Créditos Interna e Externa ............................................................................................ 115

5.1.2.1 – Análise Crítica ................................................................................................................................... 117 5.1.3 – Realização da Despesa ............................................................................................................................... 119

5.1.3.1 – Despesas Totais Por Modalidade Contratação – Créditos Originários – Total .................................. 119 5.1.3.2 – Despesas Totais Por Modalidade de Contratação – Créditos Originários – Executados Diretamente pela UJ .............................................................................................................................................................. 119 5.1.3.3 - Despesas por Grupo e Elemento de despesa – Créditos Originários – Total ...................................... 120 5.1.3.4 – Despesas por Grupo e Elemento de Despesa – Créditos Originários – Valores executados Diretamente pela UJ ......................................................................................................................................... 120 5.1.3.5 – Despesas Totais por Modalidade de Contratação – Créditos de Movimentação ............................... 121 5.1.3.6 - Despesas Totais por Grupo e Elemento de Despesa – Créditos de Movimentação ............................ 121 5.1.3.7 – Análise Crítica da realização da Despesa........................................................................................... 122

5.2 – MOVIMENTAÇÃO E OS SALDOS DE RESTOS A PAGAR DE EXERCÍCIOS ANTERIORES ........................................... 122

5.2.1 – Análise Crítica ........................................................................................................................................... 122 5.3 – TRANSFERÊNCIAS DE RECURSOS ........................................................................................................................ 123

5.3.1 – Relação dos Instrumentos de Transferência vigentes no Exercício ........................................................... 123

5.3.2 – Quantidade de Instrumentos de Transferências Celebrados e Valores Repassados nos Três Últimos Exercícios .............................................................................................................................................................. 123 5.3.3 – Informações sobre a Prestação de Contas relativas aos Convênios e Contratos de Repasse ..................... 124 5.3.4 – Informações sobre a Análise das Prestações de Contas de Convênios e de Contratos de Repasse............ 124 5.3.5 – Análise Crítica ........................................................................................................................................... 125

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6 - GESTÃO DE PESSOAS, TERCEIRIZAÇÃO DE MÃO DE OBRA E CUSTOS RELACIONADOS ........... 126

6.1 – ESTRUTURA DE PESSOAL DA UNIDADE ............................................................................................................... 126 6.1.1 – Demonstração e Distribuição da Força de Trabalho à Disposição da Unidade Jurisdicionada ................. 126 6.1.2 – Qualificação e Capacitação da Força de Trabalho ..................................................................................... 127

6.1.3 – Custos de Pessoal da Unidade Jurisdicionada ........................................................................................... 129

6.1.4 – Irregularidade na Área de Pessoal ............................................................................................................. 130

6.1.4.1 – Acumulação Indevida de Cargos, Funções e Empregos Públicos ...................................................... 130 6.1.5 – Riscos identificados na Gestão de Pessoas ................................................................................................ 130

6.1.6 – Indicadores Gerenciais sobre Recursos Humanos ..................................................................................... 132

6.2 – CONTRATAÇÃO DE MÃO DE OBRA DE APOIO E DE ESTAGIÁRIOS........................................................................ 135 6.2.1 – Contratação de Estagiários ........................................................................................................................ 135

6.3 – CONTRATAÇÃO DE CONSULTORES NA MODALIDADE “PRODUTO” ..................................................................... 136

*GESTÃO DO PATRIMÔNIO MOBILIÁRIO E IMOBILIÁRIO .... ..................................................................... 173

7 - GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO ............ ................................................................................ 174

7.1 – GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO (TI) ................................................................................................ 174

*GESTÃO DO USO DOS RECURSOS RENOVÁVEIS E SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL .................... 175

8 - ATENDIMENTO DE DEMANDAS DE ÓRGÃO DE CONTROLE .. ................................................................ 176

8.1 – TRATAMENTO DE DELIBERAÇÕES EXARADAS EM ACÓRDÃOS DO TCU .............................................................. 176 8.1.1 – Deliberações do TCU Atendidas no Exercício .......................................................................................... 176

8.2 – DECLARAÇÃO DE BENS E RENDAS ESTABELECIDA NA LEI Nº 8.730/93 .............................................................. 184 8.2.1 – Situação do Cumprimento das Obrigações Impostas pela Lei nº8.730/93 ................................................. 184 8.2.2 – Situação do Cumprimento das Obrigações ................................................................................................ 184

8.3 – MEDIDAS ADOTADAS EM CASO DE DANO AO ERÁRIO ........................................................................................ 186

8.4 – ALIMENTAÇÃO SIASG E SICONV ..................................................................................................................... 186

9 – INFORMAÇÕES CONTÁBEIS ............................................................................................................................ 188

9.1. – CONFORMIDADE CONTÁBIL E DECLARAÇÃO DO CONTADOR ATESTANDO A CONFORMIDADE DAS

DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS .................................................................................................................................... 188

9.1.1 - Declaração com Ressalva ........................................................................................................................... 188

10 - OUTRAS INFORMAÇÕES SOBRE A GESTÃO .............................................................................................. 189

10.1 - OUTRAS INFORMAÇÕES CONSIDERADAS RELEVANTES PELA UJ ....................................................................... 189

CONSIDERAÇÕES FINAIS ....................................................................................................................................... 190

ANEXO .......................................................................................................................................................................... 192

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INTRODUÇÃO

Este Relatório de Gestão apresenta a síntese dos resultados das ações empreendidas pela Secretaria Nacional de Segurança Pública – SENASP no esforço de melhor cumprir suas competências legais, bem como demonstra a utilização dos recursos orçamentários e financeiros colocados à sua disposição. O Relatório de Gestão está estruturado conforme disposições da Instrução Normativa TCU nº 63/2010, das Decisões Normativas TCU nº 134/2014, nº 139/2014 (altera DN TCU nº 134/2013), nº 140/2014 e nº 143/2015 e da Portaria TCU nº 90/2014, e demais orientações do órgão de Controle Interno contidas na Portaria CGU nº 522/2015, que divulga a Norma de Execução nº 1/2015.

Esclarece-se que os itens e os quadros foram renumerados. Os tópicos que não se aplicavam à SENASP (Gestão do Patrimônio Mobiliário e Imobiliário e Gestão do Uso dos Recursos Renováveis e Sustentabilidade Ambiental) e o tópico cujo tema foi tratado ao longo do relatório de gestão (Gestão de fundos do contexto de atuação da Unidade) não receberam numeração de capítulo, tendo sido inserido apenas o título com breve justificativa da não inclusão de informações. Seguindo as orientações da DN TCU nº 134/2013, estão indicados, a seguir, os itens que não constam do presente documento ou que tenham sido modificados, com a respectiva justificativa: Item 2 Subitem 2.3 - Sistema de Correição. Justificativa: Não se aplica a natureza jurídica da UJ.

Item 3 Subitens 3.1 – Canais de acesso ao cidadão 3.4 – Acesso às informações da unidade jurisdicionada

Justificativa: Estão consolidados no subitem 3.1 do Relatório. Item 3 Subitens 3.2 – Carta de Serviços ao Cidadão;

3.3 – Mecanismos para medir a satisfação dos produtos e serviços; 3.5 – Avaliação do desempenho da unidade jurisdicionada; 3.6 – Medidas Relativas à acessibilidade.

Justificativa: Não se aplica a natureza jurídica da UJ.

Item 5 Subitens 5.2.1 e Quadro Correspondente - Programa Temático - do Anexo II da DN TCU n° 134/2013. Quadro A.5.4 – Indicadores de desempenho 5.5 – Informações sobre custos de produtos e serviços e Quadro Correspondente (A.5.5). Quadro 5.2.3.3

Justificativa: O subitem 5.2.1 e o Quadro correspondente (A.5.2.1) que trata de Programa Temático, não são citados no Relatório, em virtude de a UJ não ser Secretaria Executiva. Quadro A.5.4 – Indicadores de desempenho: não consta do Relatório de Gestão,conforme informações trazidas no texto do subitem 4.4 deste relatório (subitem 5.4 antes da renumeração). Quanto ao subitem 5.5 e Quadro Correspondente (A.5.5), consta do Relatório de Gestão da Secretaria Executiva do Ministério da Justiça. Quanto ao Quadro A.5.2.3.3, não houve ações não previstas na LOA 2014 – Restos a Pagar – OFSS.

Item 6 Subitens 6.2 – Despesas com ações de publicidade e propaganda e Quadro correspondente (A.6.2); 6.3 – Reconhecimento de Passivos por insuficiência de créditos ou

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recursos e Quadro correspondente (A.6.3); 6.6 – Suprimento de Fundos; 6.7 – Renúncias sob a Gestão da UJ.

Justificativa: Quanto aos subitens, 6.2 e Quadro correspondente (A.6.2) e 6.6 e Quadros correspondentes (A.6.6.1, A.6.6.2, A.6.6.3) não houve despesa para a finalidade. Quanto ao subitem 6.3 e Quadro correspondente (A.6.3) não foi efetuado registro. Não se aplica a natureza jurídica da UJ aos itens 6.7 e Quadros correspondentes (A.6.7.1.1.1; A.6.7.2.1; A.6.7.2.2; A.6.7.2.3; A.6.7.2.4.1; A.6.7.2.4.2; A.6.7.2.5.1; A.6.7.2.5.2; A.6.7.2.6; A.6.7.2.7; A.6.7.2.8; A.6.7.2.9; A.6.7.2.10; A.6.7.2.11), do Anexo II da DN TCU n° 134/2013.

Item 7 Subitens 7.2 – Contratação de mão de obra de apoio de estagiários

Justificativa: O subitem 7.2.consta do Relatório de Gestão da Secretaria Executiva do Ministério da Justiça, fazendo constar desse relatório, no subitem 7.2, apenas algumas informações relativas à contratação de estagiários. Nesse sentido, também não se aplicam à SENASP os Quadros A.7.2.1 e A.7.2.2.

Item 8 Subitens 8.1 – Gestão da Frota de Veículos Próprios e Contratados de Terceiros; 8.2 – Gestão do Patrimônio Imobiliário; 8.3 – Bens Imóveis Locados de Terceiros.

Justificativa: O item 8 consta do Relatório de Gestão da Secretaria Executiva do Ministério da Justiça. Neste sentido, não se aplicam à SENASP os quadros A.8.2.1, A.8.2.2.1, A.8.2.2.2, A.8.2.3 e A.8.3.

Item 10 Item 10 – Gestão do Uso dos Recursos Renováveis e Sustentabilidade Ambiental

Justificativa: O item 10 consta do Relatório de Gestão da Secretaria Executiva do Ministério da Justiça. Neste sentido, não se aplica à SENASP o Quadro A.10.1

Item 11 Subitem 11.1.2 – Deliberações do TCU Pendentes de Atendimento ao Final do Exercício e Quadros correspondentes 11.2 – Tratamento de Recomendação do Órgão de Controle Interno (OCI) e Quadros correspondentes

Justificativa: Quanto ao subitem 11.1.2, não há pendências desta unidade junto ao TCU. Em relação ao subitem 11.2, não foi recebida recomendação do órgão de controle interno no ano de 2014. Neste sentido, não se aplicam à SENASP os Quadros A.11.1.2, A.11.2.1 e A.11.2.2.

Item 12 Subitem 12.1 – Medidas Adotadas para Adoção de Critérios e Procedimentos Estabelecidos pelas Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Públicos 12.2 - Apuração dos Custos dos Programas e das Unidades Administrativas

Justificativa: Quanto ao subitem 12.1 não foi realizada a depreciação dos bens no ano de 2014. Quanto ao subitem 12.2, consta do Relatório de Gestão da Secretaria Executiva do Ministério da Justiça. Item 12 12.3 – Conformidade Contábil

12.4 – Declaração do contador atestando a conformidade das Demonstrações Contábeis

Justificativa: Estão consolidados no subitem 9.1 deste Relatório.

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I – PARTE A DO ANEXO II DA DN TCU Nº 134/2013 – CONTEÚDO GERAL

1 – IDENTIFICAÇÃO E ATRIBUTOS DAS UNIDADES JURISDIC IONADAS CUJAS GESTÕES COMPÕEM O RELATÓRIO 1.1 – Identificação da Unidade Jurisdicionada

Quadro A.1.1- Identificação da UJ – Relatório de Gestão Consolidado

Poder e Órgão de Vinculação

Poder: Executivo

Órgão de Vinculação: Ministério da Justiça Código SIORG: 316

Identificação da Unidade Jurisdicionada Consolidadora

Denominação Completa: Secretaria Nacional de Segurança Pública

Denominação Abreviada: SENASP

Código SIORG: 9053 Código LOA: Não se aplica Código SIAFI: 200330

Natureza Jurídica: Órgão da Administração Pública CNPJ: 00.394.494/0005-60

Principal Atividade : Não se aplica Código CNAE: Não se aplica

Telefones/Fax de contato: (061) 20253854 (061) 20253780 (061) 20259280

Endereço Eletrônico: [email protected]

Página na Internet: http://www.mj.gov.br/senasp

Endereço Postal: Esplanada dos Ministérios, Bloco “T”, Palácio da Justiça Raymundo Faoro, Edifício Sede, 5º andar,

Sala 500, Brasília, DF, CEP 70.064-900.

Identificação das Unidades Jurisdicionadas Consolidadas

Nome CNPJ Código SIAFI Código SIORG

Fundo Nacional de Segurança

Pública

00.394.494/0005-60 200331 9053

Normas Relacionadas às Unidades Jurisdicionadas Consolidadora e Consolidadas

Normas de criação e alteração das Unidades Jurisdicionadas

Decreto nº 6.061, de 15 de março de 2007, publicado em 16 de março de 2007 e Regimento Interno: Portaria nº 1.821,

de 13 de outubro de 2006, publicada em 16 de outubro de 2006. Lei nº 10.201, de 14 de fevereiro de 2001.

Outras normas infralegais relacionadas à gestão e estrutura das Unidades Jurisdicionadas

Manuais e publicações relacionadas às atividades das Unidades Jurisdicionadas

Unidades Gestoras e Gestões Relacionadas às Unidades Jurisdicionadas Consolidadora e Consolidadas

Unidades Gestoras Relacionadas às Unidades Jurisdicionadas

Código SIAFI Nome

200242 Força Nacional de Segurança Pública

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200329 Caixa Econômica Federal/MJ-SUSP-CEF/MJ-SUSP

Gestões relacionadas às Unidades Jurisdicionadas

Código SIAFI Nome

00001 Tesouro

Relacionamento entre Unidades Gestoras e Gestões

Código SIAFI da Unidade Gestora Código SIAFI da Gestão

200005 – Coordenação-Geral de Logística - CGL 00001

Unidades Orçamentárias Relacionadas às Unidades Jurisdicionadas Consolidadora e Consolidadas

Código SIAFI Nome

30101 Ministério da Justiça

30911 Fundo Nacional de Segurança Pública

1.2 – Finalidade e Competências Institucionais da Unidade

A fim de cumprir a missão do Ministério da Justiça – MJ – garantir e promover a cidadania, a justiça e a segurança pública, através de uma ação conjunta entre o Estado e a sociedade –, bem como assegurar o perfeito funcionamento da Pasta, a Secretaria Nacional de Segurança Pública – SENASP contribui com o desafio do governo de aumentar a capacidade de sucesso das políticas públicas do Estado. A SENASP, órgão específico singular, integrante da estrutura regimental do Ministério da Justiça, a que se refere os artigos 12 ao 16, do anexo I do Decreto nº 6.061, de 15 de março de 2007 apresenta as seguintes competências:

Competências Artigos

Assessorar o Ministro de Estado na definição, implementação e acompanhamento da Política Nacional de Segurança Pública e dos Programas Federais de Prevenção Social e Controle da Violência e Criminalidade.

12, inc. I

Planejar, acompanhar e avaliar a implementação de programas do Governo Federal para a área de segurança pública;

12, inc. II

Elaborar propostas de legislação e regulamentação em assuntos de segurança pública, referentes ao setor público e ao setor privado;

12, inc. III

Promover a integração dos órgãos de segurança pública; 12, inc. IV

Estimular a modernização e o reaparelhamento dos órgãos de segurança pública; 12, inc. V

Promover a interface de ações com organismos governamentais e não-governamentais, de âmbito nacional e internacional;

12, inc. VI

Realizar e fomentar estudos e pesquisas voltados para a redução da criminalidade e da violência;

12, inc. VII

Estimular e propor aos órgãos estaduais e municipais a elaboração de planos e programas integrados de segurança pública, objetivando controlar ações de organizações criminosas ou fatores específicos geradores de criminalidade e violência, bem como estimular ações sociais de prevenção da violência e da

12, inc. VIII

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criminalidade;

Exercer, por seu titular, as funções de Ouvidor-Geral das Polícias Federais; 12, inc. IX

Implementar, manter, modernizar e dirigir a Rede de Integração Nacional de Informações de Segurança Pública, Justiça e Fiscalização - Rede Infoseg

12, inc. X

Promover e coordenar as reuniões do Conselho Nacional de Segurança Pública 12, inc. XI

Incentivar e acompanhar a atuação dos Conselhos Regionais de Segurança Pública 12, inc. XII

Coordenar as atividades da Força Nacional de Segurança Pública 12, inc. XIII

As principais ações da SENASP estão voltadas ao desenvolvimento e apoio a projetos de

modernização das instituições policiais de segurança pública em todo o país, à promoção de programas para a redução da criminalidade violenta e à qualificação, padronização e integração das instituições de segurança pública, por meio de intercâmbio de experiências técnicas e operacionais entre os serviços policiais.

Busca-se, assim, uma prestação de serviço de qualidade à sociedade brasileira, respeitada a autonomia das organizações envolvidas. 1.3 – Organograma Funcional

Com base no Decreto nº 6.061, de 15 de março de 2007, que aprova a Estrutura Regimental e o Quadro Demonstrativo dos Cargos em Comissão do Ministério da Justiça, a Secretaria Nacional de Segurança Pública é composta formalmente por quatro Departamentos. Conforme organograma a seguir:

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Figura 1: Organograma Funcional da SENASP

As competências de cada área componente da estrutura da Secretaria seguem abaixo:

Departamento de Políticas, Programas e Projetos - DEPRO

Competências – art. 13

I - subsidiar a definição das políticas de governo, no campo da segurança pública;

II - identificar, propor e promover a articulação e o intercâmbio entre os órgãos governamentais que possam contribuir para a otimização das políticas de segurança pública;

III - manter, em conjunto com o Departamento de Polícia Federal, cadastro de empresas e

SECRETARIA NACIONAL DE SEGURANÇA PÚBLICA

Chefe de Gabinete

Assessor

Gerente de Projeto

Departamento de Políticas, Programas e Projetos

Coordenação Geral de Ações de Prevenção em Segurança Pública

Coordenação Geral de Planejamento Estratégico em

Segurança Pública, Programas e Proj.

Especiais

Coordenação Geral do Plano de Ações de

Integração de Segurança Pública

Departamento de Pesquisa, Análise de Informação e Desenv. de Pessoal em Segurança Pública

Coordenação Geral de Pesquisa e Análise da

Informação

Coordenação Geral de Análise e

Desenvolvimento de Pessoal

Departamento de Execução e Avaliação do Plano Nacional de

Segurança Pública

Coordenação Geral de Gestão,

Acompanhamento e Avaliação Técnica do

PNSP

Coordenação Geral de Gestão Orçamentária e Financeira do FNSP

Departamento da Força Nacional de Segurança

Pública

Coordenação Geral de Treinamento e Capacitação

Coordenação Geral de Operações

Coordenação Geral de Logística

Coordenação Geral de Fiscalização de

Convênios

Coordenação-Geral do Plano de Implantação e Acompanhamento de Programas Sociais de

Prevenção da Violência

Assessor

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servidores de segurança privada de todo o País;

IV - estimular e fomentar a utilização de métodos de desenvolvimento organizacional e funcional que aumentem a eficiência e a eficácia do sistema de segurança pública;

V - implementar a coordenação da política nacional de controle de armas, respeitadas as competências da Polícia Federal e as do Ministério da Defesa;

VI - analisar e manifestar-se sobre o desenvolvimento de experiências no campo da segurança pública;

VII - estimular a gestão policial voltada ao atendimento do cidadão;

VIII - estimular a participação da comunidade em ações pró-ativas e preventivas, em parceria com as organizações de segurança pública;

IX - elaborar e propor instrumentos com vistas à modernização das corregedorias das polícias estaduais;

X - promover a articulação de operações policiais planejadas dirigidas à diminuição da violência e da criminalidade em áreas estratégicas e de interesse governamental; e

XI - integrar as atividades de inteligência de segurança pública, em âmbito nacional, em consonância com os órgãos de inteligência federais e estaduais, que compõem o Subsistema de Inteligência de Segurança Pública - SISP.

Departamento de Pesquisa, Análise de Informação e Desenvolvimento de Pessoal em Segurança Pública - DEPAID

Competências – art. 14

I - identificar, documentar e disseminar pesquisas voltadas à segurança pública

II - identificar o apoio de organismos internacionais e nacionais, de caráter público ou privado;

III - identificar áreas de fomento para investimento da pesquisa em segurança pública;

IV - criar e propor mecanismos com vistas a avaliar o impacto dos investimentos internacionais, federais, estaduais e municipais na melhoria do serviço policial;

V - identificar, documentar e disseminar experiências inovadoras no campo da segurança pública;

VI - propor critérios para a padronização e consolidação de estatísticas nacionais de crimes e indicadores de desempenho da área de segurança pública e sistema de justiça criminal;

VII - planejar, coordenar e avaliar as atividades de sistematização de informações, estatística e acompanhamento de dados criminais;

VIII - coordenar e supervisionar as atividades de ensino, gerencial, técnico e operacional, para os profissionais da área de segurança do cidadão nos Estados, Municípios e Distrito Federal; e

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IX - identificar e propor novas metodologias e técnicas de ensino voltadas ao aprimoramento da atividade policial.

Departamento de Execução e Avaliação do Plano Nacional de Segurança Pública - DEAPSEG

Competências – art. 15

I - acompanhar a implementação técnica e financeira dos programas estratégicos do Governo Federal nos Estados, Municípios e Distrito Federal, tendo por base o Plano Nacional de Segurança Pública e os fundos federais de segurança pública destinados a tal fim;

II - elaborar propostas de padronização e normatização dos procedimentos operacionais policiais, dos sistemas e infra-estrutura física (edificações, arquitetura e construção) e dos equipamentos utilizados pelas organizações policiais;

III - incentivar a implementação de novas tecnologias de forma a estimular e promover o aperfeiçoamento das atividades policiais, principalmente nas ações de polícia judiciária e operacionalidade policial ostensiva;

IV - auxiliar a fiscalização da aplicação dos recursos do Fundo Nacional de Segurança Pública; e

V- fornecer apoio administrativo ao Conselho Gestor do Fundo Nacional de Segurança Pública.

Departamento da Força Nacional de Segurança Pública - DFNSP

Competências – art. 16

I - coordenar o planejamento, o preparo, a mobilização e o emprego da Força Nacional de Segurança Pública;

II - definir a estrutura de comando dos integrantes da Força Nacional de Segurança Pública;

III - planejar, coordenar e supervisionar as atividades operacionais da Força Nacional de Segurança Pública;

IV - planejar, coordenar e supervisionar as atividades de ensino voltadas ao nivelamento, formação e capacitação dos integrantes da Força Nacional de Segurança Pública;

V - propor atividades de ensino, em conjunto com outros órgãos, voltadas ao aperfeiçoamento dos integrantes da Força Nacional de Segurança Pública;

VI - manter cadastro atualizado dos integrantes da Força Nacional de Segurança Pública;

VII - manter o controle dos processos disciplinares e de correição dos integrantes da Força Nacional de Segurança Pública, quando em operação;

VIII - manter plano de convocação imediata dos integrantes da Força Nacional de Segurança

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Pública;

IX - administrar os recursos materiais e financeiros necessários ao emprego da Força Nacional de Segurança Pública;

X - planejar, coordenar e supervisionar as atividades de registro, controle, manutenção e movimentação dos bens sob sua guarda;

XI - manter o controle e a segurança dos armamentos, munições, equipamentos e materiais sob sua responsabilidade; e

XII - desenvolver atividades de inteligência e gestão das informações produzidas pelos órgãos de segurança pública.

Quadro A.1.2 – Informações sobre Áreas ou Subunidades Estratégicas

Áreas/ Subunidades Estratégicas

Competências Titular Cargo Período de atuação

Departamento de Políticas, Programas e

Projetos

Art. 13, Dec. nº 6.061, de 15 de março de 2007.

Cristina Gross Villanova

Diretor • 19/01/2014 a 01/06/2014;

• 19/06/2014 a 30/12/2014.

Departamento de Pesquisa, Análise de

Informação e Desenvolvimento de

Pessoal em Segurança Pública

Art. 14, Dec. nº 6.061, de 15 de março de 2007.

Isabel Seixas de Figueiredo

Diretor • 01/01/2014 a 30/03/2014;

• 05/04/2014 a 31/05/2014;

• 14/06/2014 a 31/12/2014.

Departamento de Execução e Avaliação do Plano Nacional de

Segurança Pública

Art.15, Dec.nº 6.061, de 15 de março de 2007.

Sidney Borges Fidalgo

Diretor • 1º /01/2014 a 12/01/2014;

• 31/01/2014 a 20/07/2014;

• 02/08/2014 a 31/12/2014

Departamento da Força Nacional de Segurança

Pública

Art. 16, Dec. nº 6.061, de 15 de março de 2007.

Alexandre Augusto Aragon

Diretor • 1º/01/2014 a 02/03/2014;

• 18/03/2014 a 01/05/2014;

• 17/05/2014 a 28/12/2014.

1.4 – Macroprocessos Finalísticos

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Quadro A.1.3 – Macroprocessos Finalísticos

Macroprocessos Descrição Produtos e Serviços Principais Clientes

Subunidades Responsáveis

Planejar, implementar e acompanhar a

Política Nacional de Segurança

Pública

Formalizar, acompanhar e fiscalizar Convênios e

termos de parceria

Programa de Combate a criminalidade Violenta –

Brasil Mais Seguro

Estados, Distrito

Federal e Municípios

Departamento de Execução e Avaliação do Plano Nacional de Segurança Pública

Planejar, executar e acompanhar ações

educacionais; Prover estudos e pesquisas e

gerenciar dados

Sistema Nacional de Informações de

Segurança Pública, Prisionais e sobre Drogas

- SINESP

Departamento de Pesquisa, Análise de Informação e Desenvolvimento de Pessoal em Segurança Pública

Desenvolver operações de segurança pública

Operações policiais em apoio aos Estados

Departamento da Força Nacional de Segurança Pública

Subsidiar a definição de Políticas de Segurança

Pública; Articular ações de

segurança pública entre órgãos governamentais e

sociedade.

Estratégia Nacional de Segurança Pública nas

Fronteiras - ENAFRON

Departamento de Políticas, Programas e Projetos

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2 – INFORMAÇÕES SOBRE A 2.1 – Estrutura de Governanç

A Secretaria Nacional de Segurança Públicagoverno que presta contas à Secretariae à sociedade que atuam de maneira direta ou por meio de unidades de assessoramento com vistas a controlar o desempenho institucional da Secretaria. A figura abaixo apresenta, de maneira sintética, como se processa a governança na Secretaria Nacional de Segurança Pública

Figura 2: Representação sobre o Sistema de Governança da SENASP

Dentro do sistema de representresponsabilidade. Ou seja, recaem sobre a figura do titular da Presidência da República os maiores ônus e bônus quanto ao atendimento das ações governamentais frente às expectativas e demandas da população. A fim de cumprir esse papel, toda uma engrenagem é estabelecida. Em primeiro lugar, a Presidenta da República é assessorada pela Subchefia de Articulação e Monitoramento da Casa Civil (SAM) que, entre outras atribuições, está a de coordenar, monresultados dos programas e projetos considerados prioritários (artigo 17 do Decreto nº 5.135, de 7 de julho de 2004).

INFORMAÇÕES SOBRE A GOVERNANÇA

Estrutura de Governança

Secretaria Nacional de Segurança Pública é uma organização dentro de uma estrutura de presta contas à Secretaria-Executiva, ao Ministro da Justiça, à Presidenta da Repúblic

de maneira direta ou por meio de unidades de assessoramento com vistas a enho institucional da Secretaria.

presenta, de maneira sintética, como se processa a governança na Secretaria Nacional de Segurança Pública.

Representação sobre o Sistema de Governança da SENASP

Dentro do sistema de representação atual, cabe à Presidenta da República a maior carga de responsabilidade. Ou seja, recaem sobre a figura do titular da Presidência da República os maiores ônus e bônus quanto ao atendimento das ações governamentais frente às expectativas e demandas

população. A fim de cumprir esse papel, toda uma engrenagem é estabelecida. Em primeiro lugar, a Presidenta da República é assessorada pela Subchefia de Articulação e Monitoramento da Casa Civil (SAM) que, entre outras atribuições, está a de coordenar, monresultados dos programas e projetos considerados prioritários (artigo 17 do Decreto nº 5.135, de 7

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dentro de uma estrutura de Executiva, ao Ministro da Justiça, à Presidenta da República

de maneira direta ou por meio de unidades de assessoramento com vistas a

presenta, de maneira sintética, como se processa a governança na

ação atual, cabe à Presidenta da República a maior carga de responsabilidade. Ou seja, recaem sobre a figura do titular da Presidência da República os maiores ônus e bônus quanto ao atendimento das ações governamentais frente às expectativas e demandas

população. A fim de cumprir esse papel, toda uma engrenagem é estabelecida. Em primeiro lugar, a Presidenta da República é assessorada pela Subchefia de Articulação e Monitoramento da Casa Civil (SAM) que, entre outras atribuições, está a de coordenar, monitorar e avaliar os resultados dos programas e projetos considerados prioritários (artigo 17 do Decreto nº 5.135, de 7

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O Ministro da Justiça, dentro de seu poder hierárquico, atua diretamente ou por meio de unidades de apoio como:

• Consultoria Jurídica: em sua interface com a SENASP, age principalmente assistindo ao Ministro de Estado no controle interno da legalidade dos atos administrativos por ele praticados e daqueles originários de órgãos ou entidades sob sua coordenação jurídica (Decreto nº 6.061, de 15 de março de 2007).

• Assessor Especial de Controle Interno: acompanha a implementação, pelos órgãos e pelas unidades, das recomendações do Sistema de Controle Interno e do Tribunal de Contas da União (Decreto nº 3.591/2000).

• Comissão de Ética Pública do Ministério da Justiça: tem como missão preservar os valores e princípios éticos que norteiam a conduta dos servidores do Ministério da Justiça, fortalecendo os meios de controle sobre o comportamento ético-profissional de seus agentes (Portaria MJ n. 1.660, de 7 agosto de 2012).

A Secretária-Executiva, em sua função de assistir ao Ministro de Estado na supervisão e coordenação das atividades das Secretarias integrantes da estrutura do Ministério e das entidades a ele vinculadas (Decreto nº 6.061, de 15 de março de 2007), é auxiliada, no trabalho de governança, principalmente, por unidades como:

• Secretaria-Executiva Adjunta: presta apoio à Secretária-Executiva na coordenação das ações estratégicas a cargo do Ministério;

• Programa de Transparência e Acesso a Informações: destinado à promoção da ética e da transparência no âmbito do Ministério da Justiça bem como ao cumprimento das normas relativas ao acesso à informação, de forma eficiente e adequada aos objetivos da Lei n. 12.527, de 18 de novembro de 2011, e do Decreto n. 7.724, de 16 de maio de 2012 (Portaria MJ n. 1.303, de 29 de junho de 2012).

No âmbito da Secretaria Nacional de Segurança Pública, entre as principais estruturas de governança cumpre destacar:

• Chefia de Gabinete da Secretária;

• Diretorias dos Departamentos

Estas últimas têm como atribuição principal apoiar a Secretária Nacional de Segurança Pública em seu papel de assessorar o Ministro de Estado da Justiça na definição, implementação e acompanhamento da Política Nacional de Segurança Pública.

Outras unidades, ora voltadas mais para a governança, ora mais voltadas para a gestão, auxiliam também a Secretária nesse papel, como:

• Conselho Nacional de Segurança Pública (CONASP): órgão colegiado, presidido pela Secretária Nacional de Segurança Pública, e que atua na formulação de diretrizes e no controle da execução da Política Nacional de Segurança Pública.

• Setor de Acompanhamento de Processos (SAP): cabe instruir e acompanhar os processos de aquisição direta de interesse da SENASP.

• Unidade de Gerenciamento de Projetos de Cooperação Técnica Internacional (UGP): responsável pela coordenação e condução das atividades dos Projetos de Cooperação Técnica Internacional firmados entre a Secretaria Nacional de Segurança Pública e os Organismos Internacionais.

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• Escritório de Projetos Estratégicos (EPE): tem a finalidade de apoiar a direção da Secretaria no desenvolvimento de uma cultura de gestão estratégica na Secretaria.

• Pool de Diárias e Passagens: unidade subordinada ao DEAPSEG, responsável por centralizar a concessão de diárias e passagens na SENASP.

Em torno dessas estruturas pode-se verificar diretrizes, processos e mecanismos de controle que visam assegurar que as decisões e ações relativas à gestão e ao uso dos recursos da organização estejam alinhadas às necessidades institucionais e contribuam para o alcance das metas organizacionais.

De tal modo observa-se um conjunto de iniciativas dentre as quais podemos citar:

• Metodologia de Gerenciamento de Projetos do Ministério da Justiça.

• Sistemática de Monitoramento de Projetos da SENASP; Fluxogramas, Diagramas de Escopo, Quadro de Pessoal, Funcionograma e Dimensionamento de Equipe, Matriz de Capacitação e Avaliação da Capacidade Técnica Atual, além de Procedimentos Operacionais Padrões de processos críticos.

• Sistemática de Monitoramento de Processos da SENASP.

• Diretrizes do CONASP.

• Sistema de Gerenciamento de Projetos GEPnet e ferramentas auxiliares de apoio.

• Padronização de Editais de Chamamento Público para realização de transferências voluntárias, que tem por finalidade a celebração de Convênios.

• Realização e participação em eventos com entidades da segurança pública como o Conselho Gestor do Fundo Nacional de Segurança Pública, ENCHOI (Encontro Nacional de Chefes de Organismos de Inteligência de Segurança Pública), LIGABOM (Liga Nacional dos Corpos de Bombeiros Militares do Brasil), Colégio Nacional de Secretários de Segurança Pública (CONSESP); Conselho Nacional de Comandantes-Gerais das Polícias Militares.

• Comitê de Gestão e Acompanhamento do Projeto de Cooperação Técnica Internacional BRA/04/029 – Segurança Cidadã, firmado entre a Secretaria Nacional de Segurança Pública - SENASP/MJ e o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Portaria SENASP nº 26, de 28 de outubro de 2008).

• Fundo Nacional de Segurança Pública – FNSP: Para implementação das ações de segurança pública, a Secretaria dispõe dos recursos da Unidade Orçamentária 30911- Fundo Nacional de Segurança Pública - FNSP. Contudo, para a realização de despesas com os recursos do FNSP, os projetos são submetidos ao Conselho Gestor para deliberação, com base na Lei nº 10.201/2001, que é composto de dois representantes do Ministério da Justiça, um dos quais é o seu Presidente e um representante do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão; Casa Civil da Presidência da República; Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República; Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República. O Regimento Interno do Conselho Gestor foi aprovado pela Portaria nº 496, de 27 de fevereiro de 2007.

• Conselho Nacional de Segurança Pública – CONASP: É um órgão colegiado de cooperação técnica entre os entes federativos no combate à criminalidade, subordinado diretamente ao Ministro da Justiça. Uma de suas finalidades é a formulação da Política Nacional de Segurança Pública. Composto por oito membros, sendo o Ministro da Justiça seu Presidente e o Secretário Nacional de Segurança

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Pública seu Vice-Presidente. A participação da sociedade civil tem se dado por meio da Ordem dos Advogados do Brasil – OAB – de forma não obrigacional. Cumpre destacar a elaboração do Regimento Interno (Resolução nº. 01 de 2003), que abriu a possibilidade de convidar pessoas, de organismos públicos ou privados, principalmente para comissões temáticas, sem direito a voto. Segundo o Regimento, as deliberações do CONASP, resultado da apreciação de pareceres apresentados pelos presidentes dos Conselhos Regionais, deveriam ser externalizadas no formato de resolução. Tais resoluções do CONASP não têm força normativa e por isso não têm o poder de obrigar outros órgãos do sistema de segurança pública, sendo apenas um órgão de "cooperação técnica", subordinado ao Ministro da Justiça.

2.2 – Avaliação do Funcionamento dos Controles Internos

Quadro A.2.1 – Avaliação do Sistema de Controles Internos da UJ ELEMENTOS DO SISTEMA DE CONTROLES INTERNOS A SEREM AVALIADOS VALORES Ambiente de Controle 1 2 3 4 5 1. A alta administração percebe os controles internos como essenciais à consecução dos objetivos da

unidade e dão suporte adequado ao seu funcionamento. X

2. Os mecanismos gerais de controle instituídos pela UJ são percebidos por todos os servidores e funcionários nos diversos níveis da estrutura da unidade. X

3. A comunicação dentro da UJ é adequada e eficiente. X 4. Existe código formalizado de ética ou de conduta. X 5. Os procedimentos e as instruções operacionais são padronizados e estão postos em documentos

formais. X

6. Há mecanismos que garantem ou incentivam a participação dos funcionários e servidores dos diversos níveis da estrutura da UJ na elaboração dos procedimentos, das instruções operacionais ou código de ética ou conduta.

X

7. As delegações de autoridade e competência são acompanhadas de definições claras das responsabilidades. X

8. Existe adequada segregação de funções nos processos e atividades da competência da UJ. X 9. Os controles internos adotados contribuem para a consecução dos resultados planejados pela UJ. X Avaliação de Risco 1 2 3 4 5 10. Os objetivos e metas da unidade jurisdicionada estão formalizados. X 11. Há clara identificação dos processos críticos para a consecução dos objetivos e metas da unidade. X 12. É prática da unidade o diagnóstico dos riscos (de origem interna ou externa) envolvidos nos seus

processos estratégicos, bem como a identificação da probabilidade de ocorrência desses riscos e a consequente adoção de medidas para mitigá-los.

X

13. É prática da unidade a definição de níveis de riscos operacionais, de informações e de conformidade que podem ser assumidos pelos diversos níveis da gestão. X

14. A avaliação de riscos é feita de forma contínua, de modo a identificar mudanças no perfil de risco da UJ ocasionadas por transformações nos ambientes interno e externo. X

15. Os riscos identificados são mensurados e classificados de modo a serem tratados em uma escala de prioridades e a gerar informações úteis à tomada de decisão. X

16. Não há ocorrência de fraudes e perdas que sejam decorrentes de fragilidades nos processos internos da unidade. X

17. Na ocorrência de fraudes e desvios, é prática da unidade instaurar sindicância para apurar responsabilidades e exigir eventuais ressarcimentos. X

18. Há norma ou regulamento para as atividades de guarda, estoque e inventário de bens e valores de responsabilidade da unidade. X

Procedimentos de Controle 1 2 3 4 5 19. Existem políticas e ações, de natureza preventiva ou de detecção, para diminuir os riscos e alcançar

os objetivos da UJ, claramente estabelecidas. X

20. As atividades de controle adotadas pela UJ são apropriadas e funcionam consistentemente de acordo com um plano de longo prazo. X

21. As atividades de controle adotadas pela UJ possuem custo apropriado ao nível de benefícios que X

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possam derivar de sua aplicação. 22. As atividades de controle adotadas pela UJ são abrangentes e razoáveis e estão diretamente

relacionadas com os objetivos de controle. X

Informação e Comunicação 1 2 3 4 5 23. A informação relevante para UJ é devidamente identificada, documentada, armazenada e

comunicada tempestivamente às pessoas adequadas. X

24. As informações consideradas relevantes pela UJ são dotadas de qualidade suficiente para permitir ao gestor tomar as decisões apropriadas. X

25. A informação disponível para as unidades internas e pessoas da UJ é apropriada, tempestiva, atual, precisa e acessível. X

26. A Informação divulgada internamente atende às expectativas dos diversos grupos e indivíduos da UJ, contribuindo para a execução das responsabilidades de forma eficaz. X

27. A comunicação das informações perpassa todos os níveis hierárquicos da UJ, em todas as direções, por todos os seus componentes e por toda a sua estrutura. X

Monitoramento 1 2 3 4 5 28. O sistema de controle interno da UJ é constantemente monitorado para avaliar sua validade e

qualidade ao longo do tempo. X

29. O sistema de controle interno da UJ tem sido considerado adequado e efetivo pelas avaliações sofridas. X

30. O sistema de controle interno da UJ tem contribuído para a melhoria de seu desempenho. X Análise crítica e comentários relevantes:

Escala de valores da Avaliação:

(1) Totalmente inválida: Significa que o conteúdo da afirmativa é integralmente não observado no contexto da UJ. (2) Parcialmente inválida: Significa que o conteúdo da afirmativa é parcialmente observado no contexto da UJ, porém, em sua minoria. (3) Neutra: Significa que não há como avaliar se o conteúdo da afirmativa é ou não observado no contexto da UJ. (4) Parcialmente válida: Significa que o conteúdo da afirmativa é parcialmente observado no contexto da UJ, porém, em sua maioria. (5) Totalmente válido. Significa que o conteúdo da afirmativa é integralmente observado no contexto da UJ.

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3 – RELACIONAMENTO COM A SOCIEDADE 3.1 – Acesso às informações da Unidade Jurisdicionada

• Rede de Serviços de Informações ao Cidadão – Rede SIC Para garantir o atendimento ao cidadão, conforme o disposto na Lei no 12.527, de 18 de novembro de 2011, o Ministério da Justiça instituiu pela Portaria nº 600, de 12 de abril de 2011 a Rede de Serviços de Informações ao Cidadão-Rede SIC com os seguintes objetivos:

(a) atender e orientar o cidadão quanto ao acesso a informações; (b) informar sobre a tramitação de documentos nos órgãos e entidades integrantes da

estrutura organizacional do Ministério da Justiça; (c) implementar o protocolo de documentos e requerimentos de acesso a informações; e (d) aperfeiçoar a gestão das informações no âmbito do Ministério da Justiça.

A Rede SIC é constituída pelo SIC Central, na sede do Ministério, e pelos órgãos e entidades que integram a estrutura organizacional do Ministério da Justiça. Neste sentido, o SIC Central recebe os pedidos de acesso a informações dirigidos aos órgãos e entidades que integram a estrutura organizacional do Ministério da Justiça, encaminhando-os às unidades competentes; além de monitorar o atendimento prestado por toda a rede. Em cada unidade do Ministério, integrante do SIC Central ou com seu respectivo SIC Setorial, foi designado uma autoridade pelo dirigente máximo, responsável por distribuir internamente as demandas, analisar as respostas de forma a garantir a necessária qualidade e adequação aos pedidos, e controlar os prazos de resposta.

Normas relativas à Rede SIC no âmbito do Ministério da Justiça Portaria MJ nº 600, de 12/4/2012 - Institui, no âmbito do Ministério da Justiça, a Rede de Serviços de Informações ao Cidadão-Rede SIC, designa a autoridade de que trata o art. 40 da Lei no 12.527, de 18 de novembro de 2011, e dá outras providências.

Portaria DPRF nº 68, de 23/4/2012 - Institui, no âmbito da Polícia Rodoviária Federal, o Serviço de Informações ao Cidadão Setorial - SIC Setorial PRF, com a finalidade de implementar o disposto na Lei nº 12.527, de 18 de novembro de 2011.

Portaria AN nº 52, de 25/4/2012 - Institui, no âmbito do Arquivo Nacional (AN), o Serviço de Informação ao Cidadão SIC-AN, como SIC-Setorial integrante da Rede de Serviços de Informações ao Cidadão do Ministério da Justiça - Rede SIC, nos termos da Portaria nº 600 de 12 de abril de 2012 do Ministro de Estado da Justiça.

Portaria Funai nº 2, de 25/4/2012 - Institui o Serviço de Informação ao Cidadão, no âmbito da Fundação Nacional do Índio, designa a autoridade de que trata o art. 40 da Lei nº 12.527, de 18 de novembro de 2011, e apresenta outras providências, nos termos da Portaria nº 600/MJ, de 12 de abril de 2012.

Portaria Cade nº 46, de 26/4/2012 - Institui, no âmbito do Conselho Administrativo de Defesa Econômica - CADE, o Serviço de Informações ao Cidadão - SIC CADE, com a finalidade de implementar o disposto na Lei nº 12.527, de 18 de novembro de 2011.

Portaria Depen nº 178, de 2/5/2012 - Institui o Serviço de Informações ao Cidadão Setorial do Departamento Penitenciário Nacional do Ministério da Justiça - SIC Setorial do DEPEN/MJ, integrante da Rede de Serviços de Informações ao Cidadão do Ministério da Justiça - Rede SIC, instituído pela Portaria GM/MJ nº 600, de 12 de abril de 2012.

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No ano de 2014, a SENASP recebeu 180 (cento e oitenta) pedidos de informação via Rede - SIC MJ. Os pedidos foram recebidos, analisados e distribuídos para as áreas técnicas da Secretaria, conforme o assunto da demanda.

Os assuntos mais freqüentes foram; repasse de recursos; convênios; contratos; dados estatísticos; cursos da Rede EAD; Pesquisas e Publicações da Secretaria; sistemas SINESP; SINESPJC; INFOSEG; SISBALA (entre outros sistemas de Inteligência e informações de segurança pública); programa "Crack, é possível vencer"; programa Brasil Mais Seguro; Videomonitoramento; Campanha do Desarmamento; PROERD; programas do PRONASCI; Guarda Municipal; GGIs; denúncias referentes ao programa Minha Casa Minha Vida, estrutura e operações da Força Nacional de Segurança Pública.

Em regra, as demandas são atendidas. São negadas apenas as de informação sigilosa, quando não dispõe da informação ou é incompetente para responder o assunto e ainda nos casos de pedidos genéricos.

A cada ano os cidadãos que fazem uso da Lei de Acesso à Informação (LAI), por meio do SIC, têm se adequado mais ao seu funcionamento e sua utilidade e com isso o fluxo dos requerimentos de informação dentro da Secretaria tornaram-se mais ágeis. Eventuais dificuldades foram progressivamente superadas pelo esforço dos gestores envolvidos na aplicação da LAI.

• Ouvidoria Setorial A Secretaria Nacional de Segurança Pública não contempla em suas atividades a prestação

de serviços diretos ao cidadão, sendo que tal modalidade de serviços ocorre somente por meio de sua Ouvidoria Setorial, que é, em verdade, uma ramificação da Ouvidoria-Geral do Ministério da Justiça, à qual está diretamente vinculada. Dessa forma, estamos afetos à carta de serviços ao cidadão do Ministério da Justiça, no que tange ao âmbito de competência da SENASP.

Os canais de comunicação acessíveis ao cidadão são disponíveis por meio do Sistema de Ouvidoria, mantido no portal do MJ. Este permite manifestação de forma eletrônica – que pode ocorrer como o usuário desejar (com registro de identificação ou de forma anônima) – facilitando o acesso e a liberdade para realização de solicitações, reclamações, denúncias, sugestões.

Ademais, outra canal de comunicação se dá por meio do recebimento pelo Apoio Administrativo da Secretaria de manifestações consubstanciados em documentos diversos, encaminhados via postal ou presencial e remetidas a Unidade de Ouvidoria, pela plataforma SEI.

As manifestações recebidas na Ouvidoria/SENASP são analisadas, catalogadas e encaminhadas às unidades e aos órgãos competentes para a prestação de informações ou adoção de providências necessárias.

Grande parte das manifestações recebidas e tratadas na Ouvidoria/SENASP são referentes a questões externas relacionadas à segurança pública nos estados e, portando, alheias à competência da SENASP. Todavia, é mantido um trabalho de encaminhamento às Secretarias Estaduais de Segurança Pública visando promover o tratamento adequado da demanda.

A Unidade de Ouvidoria Setorial mantém um canal de resposta ao cidadão que contempla a totalidade das demandas recebidas, com o envio de informações sobre as providências adotadas e/ou encaminhamentos realizados. No caso de demanda de competência de órgão externo em que ocorre o retorno de informações, é mantido um sistema de direcionamento das respostas ao cidadão. O canal utilizado para o retorno de informações ao cidadão é geralmente o mesmo empregado para o contato inicial, envio da solicitação.

Em 2014, as demandas recebidas via protocolo totalizaram 450 (quatrocentos e cinqüenta) casos, subdividindo por região: Sudeste – 203 (duzentos e três); Nordeste – 100; Centro-Oeste – 65 (sessenta e cinco); Sul – 28 (vinte e oito); Norte – 38 (trinta e oito) e os sem localidade definida - 16.

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4 - PLANEJAMENTO DA UNIDADE E RESULTADOS ALCANÇADOS 4.1 – Planejamento da Unidade

O planejamento estratégico do Ministério da Justiça – 2011 – 2014 contém um conjunto de objetivos estratégicos balanceados e observa as diretrizes do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão – MPOG e o Plano Plurianual - PPA 2012-2015, conforme evidenciado abaixo:

Figura 3: Mapa Estratégico do Ministério da Justiça 2011-2014 Na SENASP, por sua vez, o principal documento que representa o seu planejamento é o Mapa Estratégico da Política Nacional de Segurança Pública, que apresenta as principais informações relacionadas à estratégia da SENASP durante o período de 2011 a 2014 e trata-se de um desdobramento do Mapa Estratégico do Ministério da Justiça, tanto que os objetivos estratégicos presentes na parte central de ambos os mapas apresentam similaridades.

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Figura 4: Mapa Estratégico da Política Nacional de Segurança Pública 2011 O Mapa Estratégico da Política Nacionalo papel institucional da Secretaria

PAPEL INSTITUCIONAL DA SENASPPlanejar, implementar e acompanhar a Política Nacional de Segurança Pública, fomentando a integração e articulação de ações multidisciplinares com os entes federados e a sociedade, para promover segurança com cidadania. Os desafios previstos para a Política Nacional de Segurança Pública são representados por um conjunto de 20 objetivos estratégicos,Pessoas e Tecnologia, Orçamento e Finanças. Estes desafios, uma vez atingidos, permitem cumprir o papel institucional e alcançar resultados importantes para a sociedade. O Mapa Estratégico é complemenCarteira de Projetos Estratégicos e por um Painel de Indicadores Globais. A Carteira de Projetos Estratégicos traz as principais iniciativas da organização para atingir seus principais objetivos estratégicos. Conforme orientação da Presidência da República, quatro são as ações prioritárias que estão sendo executadas pela Secretaria Nacional de Segurança Pública:

Mapa Estratégico da Política Nacional de Segurança Pública 2011-2014

apa Estratégico da Política Nacional de Segurança Pública destacao papel institucional da Secretaria:

PAPEL INSTITUCIONAL DA SENASP Planejar, implementar e acompanhar a Política Nacional de Segurança Pública, fomentando a

e articulação de ações multidisciplinares com os entes federados e a sociedade, para promover segurança com cidadania.

Os desafios previstos para a Política Nacional de Segurança Pública são representados por um conjunto de 20 objetivos estratégicos, distribuídos nas perspectivas Resultados, Processos, Pessoas e Tecnologia, Orçamento e Finanças. Estes desafios, uma vez atingidos, permitem cumprir o papel institucional e alcançar resultados importantes para a sociedade.

O Mapa Estratégico é complementado do ponto de vista tático e operacional por uma Carteira de Projetos Estratégicos e por um Painel de Indicadores Globais. A Carteira de Projetos Estratégicos traz as principais iniciativas da organização para atingir seus principais objetivos

Conforme orientação da Presidência da República, quatro são as ações prioritárias que estão sendo executadas pela Secretaria Nacional de Segurança Pública:

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de Segurança Pública destaca, em primeiro plano,

Planejar, implementar e acompanhar a Política Nacional de Segurança Pública, fomentando a e articulação de ações multidisciplinares com os entes federados e a sociedade, para

Os desafios previstos para a Política Nacional de Segurança Pública são representados por distribuídos nas perspectivas Resultados, Processos,

Pessoas e Tecnologia, Orçamento e Finanças. Estes desafios, uma vez atingidos, permitem cumprir

tado do ponto de vista tático e operacional por uma Carteira de Projetos Estratégicos e por um Painel de Indicadores Globais. A Carteira de Projetos Estratégicos traz as principais iniciativas da organização para atingir seus principais objetivos

Conforme orientação da Presidência da República, quatro são as ações prioritárias que estão

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1) Brasil mais Seguro

O Brasil mais Seguro é um Programa de redução da criminalidade violenta, o qual integra o

Plano Nacional de Segurança Pública do Ministério da Justiça. Ele não substitui, ao contrário, se articula às demais ações do conjunto de projetos do Governo Federal, quais sejam:

(a) Plano Estratégico de Controle das Fronteiras; (b) Programa 'Crack, é possível vencer'; (c) Combate às organizações criminosas; (d) Programa Nacional de Apoio ao Sistema Prisional; (e) Plano de Segurança para Grandes Eventos; (f) Sistema Nacional de Informações sobre Segurança Pública - SINESP; (g) Programa de Prevenção e Redução dos acidentes de trânsito.

Figura 5: Estrutura analítica do Programa Brasil mais Seguro

Este programa tem como objetivo precípuo induzir e promover a atuação qualificada e

eficiente dos órgãos de segurança pública e do sistema de justiça criminal, focado na qualificação dos procedimentos investigativos e na maior cooperação e articulação das instituições de Segurança Pública e do Sistema de Justiça Criminal (Poder Judiciário, Ministério Público e Defensoria Pública), de modo a reduzir os índices de homicídios.

O Programa Brasil mais Seguro está estruturado nos seguintes eixos de atuação:

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Eixos de atuação – Brasil mais Seguro 1. Gestão Integrada e Governança: tem como objetivo promover a articulação entre os atores e implementar mecanismos que garantam a efetividade do Programa através de ações que visem fortalecer a integração, a gestão compartilhada, o monitoramento, a avaliação, a articulação, a colaboração e cooperação entre os órgãos de segurança pública dos Estados e municípios que fazem parte do programa, contando com a participação e envolvimento dos atores necessários.

• O principal problema abordado pelo eixo é falta de integração entre os atores priorizados pelo programa.

2. Fortalecimento da segurança pública estadual: composto de ações que objetivam incrementar a capacidade preventiva e investigativa e de inteligência das organizações policiais locais no que tange ao crime de homicídio, bem como a operacionalidade da Perícia Forense.

• O principal problema a ser abordado nesse eixo é a impunidade na apuração dos homicídios.

3. Controle de armas: composto de ações que objetivam reduzir o estoque de armas de fogo legais e ilegais em circulação na sociedade.

• O principal problema abordado pelo eixo é a relação direta entre armas de fogo e incidência de homicídios.

4. Prevenção da violência: composto de ações que objetivam minimizar a vulnerabilidade nas áreas mais violentas dos estados e municípios, através de mecanismos de prevenção, de acordo com as diretrizes da Política Nacional de Segurança Pública, atuando nas oportunidades situacionais para o cometimento de homicídios bem como sobre o contexto social que tem atraído os jovens para carreiras criminosas.

• O principal problema a ser abordado nesse eixo é a crescente inserção de jovens na violência urbana.

5. Fortalecimento da articulação do sistema de justiça criminal : composto de ações que objetivam promover a melhor articulação do Judiciário, do Ministério Público e da Defensoria Pública no processamento dos crimes de homicídio além de garantir o aprimoramento do fluxo de informações com o sistema de segurança pública.

• O principal problema a ser abordado nesse eixo é impunidade no processamento dos homicídios.

2) Sistema Nacional de Informações de Segurança Pública, Prisional e sobre Drogas

O SINESP foi instituído pela Lei nº 12.681, de 04 de julho de 2012, que tornou obrigatória a

produção e o envio de dados sobre segurança pública adotando os padrões de integridade, disponibilidade, confidencialidade, confiabilidade e tempestividade estabelecidos para os sistemas informatizados do Governo Federal.

Trata-se de um portal de informações integradas, implementado em parceria com os entes federados, que possibilita consultas operacionais, investigativas e estratégicas, sobre drogas, segurança pública, justiça, sistema prisional, entre outras. O sistema possui vinte módulos que proporcionam melhoria na qualidade dos serviços de segurança pública, com relatórios e dados confiáveis.

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O principal objetivo consiste em subsidiar a realização de diagnósticos sobre criminalidade, a formulação e avaliação de políticas públicas, assim como promover a integração nacional de informações, podendo ainda ser destacados os seguintes objetivos, nos termos da Lei nº 12.681/2012:

(a) proceder à coleta, análise, atualização, sistematização, integração e interpretação de dados e informações relativos às políticas de que trata o art. 1o;

(b) disponibilizar estudos, estatísticas, indicadores e outras informações para auxiliar na formulação, implementação, execução, monitoramento e avaliação de políticas públicas;

(c) promover a integração das redes e sistemas de dados e informações de segurança pública, criminais, do sistema prisional e sobre drogas; e

(d) garantir a interoperabilidade dos sistemas de dados e informações, conforme os padrões definidos pelo Conselho Gestor.

O SINESP compõe-se de etapas estratégicas, metodológicas e de tecnologia da informação, conforme abaixo descritas:

Etapas estratégicas - SINESP

Definições de Nível Estratégico

• Pactuar com parceiros o projeto do Portal SINESP: 27 Termos de adesão assinados;

• Institucionalizar o Portal SINESP (instrumentos normativos), com previsão da obrigatoriedade de envio de dados;

• Construir uma política de divulgação e compartilhamento sistemáticos das informações coletadas em parceria com os estados

Definições Metodológicas

• Definir as metodologias de registro • Desenvolver um formulário padronizado de registro de

dados: (Boletins de ocorrência, Termos Circunstanciados e Atendimento a Emergências (PM e BM), já padronizados para o país.)

• Definir sistema classificatório: (Seguir o código penal. MJ e CNJ estão criando uma tabela nacional de tipificação penal, que será seguida por todos os estados.)

• Padronizar as unidades de medida de drogas e outros objetos. • Investir na qualificação dos profissionais da ponta.

Definições de Tecnologia da Informação

• Contratação do Serviço Federal de Processamento de Dados – SERPRO;

• Integração dos sistemas existentes da Rede INFOSEG e do SINESPJC no Portal SINESP;

• Apoio à estruturação tecnológica nos Estados; • Desenvolvimento de ferramentas de consulta,

geoprocessamento e produção de relatórios, atendendo as necessidades da Senasp e dos estados;

• Desenvolvimento de sistemas de cadastro de procedimentos policiais e de bombeiros para os Estados;

O SINESP Cidadão é um módulo do SINESP que permite ao cidadão brasileiro acesso

direto aos serviços da Secretaria Nacional de Segurança Pública do Ministério da Justiça. Ele disponibiliza a funcionalidade de consultar informações de veículos registrados na base nacional do cadastro do DENATRAN (Departamento Nacional de Trânsito). A partir desta consulta, é possível que qualquer cidadão possa verificar se há registros de roubo dos veículos consultados e ainda se o mesmo é um veículo clonado.

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Figura 6: Tela SINESP Cidadão –

Figura 7: Esferas de atuação

Com efeito, o advento desse projeto representou

tendo em vista que a versão antiga era alimentada ainda manualmente, com probabilidade de erros, sem perioalém de não haver normatização e ferramentas de controles gerenciais.

– Consulta Veículos

Com efeito, o advento desse projeto representou um salto tecnológico dtendo em vista que a versão antiga era composta de estatística e info

ainda manualmente, com probabilidade de erros, sem periodicidanormatização e ferramentas de controles gerenciais.

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um salto tecnológico do modelo anterior, de estatística e informações operacionais,

dicidade e padronização,

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3) Estratégia Nacional de Segurança Pública nas Fronteiras – ENAFRON

A Faixa de Fronteira interna do Brasil com países vizinhos foi estabelecida em 150 (cento e cinqüenta) quilômetros de largura (Lei 6.634, de 2/5/1979), paralela à linha divisória terrestre do território nacional, sendo modificada por diversas Constituições, abrangendo 10 (dez) países, 11 (onze) estados federados e 588 (quinhentos e oitenta e oito) municípios, dos quais 122 (cento e vinte e dois) estão situados na linha de fronteira e destes, 29 (vinte e nove) são cidades-gêmeas, sendo que os demais 466 (quatrocentos e sessenta e seis) se encontram dentro da faixa de fronteira, ou seja, localizados até 150 (cento e cinqüenta) quilômetros dos limites fronteiriços.

Figura 8: Arco Central

Figura 9: Arco Norte

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Figura 10: Arco Sul A extensa fronteira brasileira e a dinâmica criminal existentes nos intensos fluxos e refluxos entre os países vizinhos impõem aos órgãos de segurança pública a responsabilidade de prevenir e reprimir, de modo eficiente, eficaz e efetivo, a violência e a criminalidade nos três grandes arcos da faixa de fronteira, a saber, Norte (Acre, Amapá, Amazonas, Pará e Roraima); Central (Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Rondônia) e Sul (Paraná, Rio Grande do Sul e Santa Catarina) e suas respectivas sub-regiões, sem prejudicar o desejável fluxo lícito de pessoas e riquezas, obedecendo às autonomias e atribuições de cada órgão.

Figura 11: Sub-Regiões de Fronteira do Brasil

A partir dos inúmeros desafios diagnosticados na região de fronteira, especialmente no que

tange à visão fragmentada e desagregada dessas áreas, bem como a ausência de ações sistêmicas e

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interagenciais, foi instituído, peloFronteiras, em uma parceria entre os Ministérios da Justiça, Defesa e Fazenda.

O referido Plano tem como diretrizes da Secretaria da Receita Federalvizinhos.

O Plano Estratégico de Fronteiras terá como objetivos:

(a) A integração das ações de segurança pública, de controle aduaneiro e das Forças Armadas da União com a ação dos Estados e Municípios situados na faixa de fronteira;

(b) A execução de ações conjuntas entre os órgãos de segurança pública, federais e estaduais, a Secretaria da Receita Federal do Brasil e as Forças Armadas;

(c) A troca de informações entre os órgãos de segurança pública, federais e estaduais, a Secretaria da Receita Federal do Brasil e as Forças Armadas;

(d) A realização de parcerias com países vizinhos para atuação nas ações pelo Plano; e(e) A ampliação do quadro

fiscalização e repressão de delitos na faixa de fronteira. No âmbito do Ministério da Justiça, a SENASP busca a interlocução constante com os

órgãos de segurança, inteligência, justiça e fiscalizaIBAMA, ICMBIO, ABIN, EB, MAR, FAB, CENSIPAM, ANVISA, INCRA, MRE, dentre outros), com a Assessoria Internacional do MJ, e, principalmente, com a Comissão Permanente de Desenvolvimento e Integração da Faixa de Fronteira (

Figura 12: Gabinetes de Gestão Integrada de Fronteiras e Câmaras Temáticas de Fronteiras instituídas Três grandes ações operacionais do Governo Federal foram inseridas no contexto do Plano

havendo interfaces entre todos os ó• Operação Sentinela: sob a coordenação do• Ágata: sob a coordenação do Ministério da Defesa• Fronteira Blindada

is, foi instituído, pelo Decreto nº 7.496 de 08 de junho de 2011,m uma parceria entre os Ministérios da Justiça, Defesa e Fazenda.

O referido Plano tem como diretrizes a atuação integrada dos órgãos de segurançda Secretaria da Receita Federal do Brasil e das Forças Armadas e a integração com os países

O Plano Estratégico de Fronteiras terá como objetivos:

(a) A integração das ações de segurança pública, de controle aduaneiro e das Forças madas da União com a ação dos Estados e Municípios situados na faixa de fronteira;(b) A execução de ações conjuntas entre os órgãos de segurança pública, federais e

estaduais, a Secretaria da Receita Federal do Brasil e as Forças Armadas; de informações entre os órgãos de segurança pública, federais e estaduais, a

Secretaria da Receita Federal do Brasil e as Forças Armadas; (d) A realização de parcerias com países vizinhos para atuação nas ações pelo Plano; e(e) A ampliação do quadro de pessoal e da estrutura destinada à prevenção, controle,

fiscalização e repressão de delitos na faixa de fronteira.

No âmbito do Ministério da Justiça, a SENASP busca a interlocução constante com os órgãos de segurança, inteligência, justiça e fiscalização (DPF, DPRF, SNJ, RECEITA, FUNAI, IBAMA, ICMBIO, ABIN, EB, MAR, FAB, CENSIPAM, ANVISA, INCRA, MRE, dentre outros), com a Assessoria Internacional do MJ, e, principalmente, com a Comissão Permanente de Desenvolvimento e Integração da Faixa de Fronteira (CDIF).

Gabinetes de Gestão Integrada de Fronteiras e Câmaras Temáticas de Fronteiras instituídas

Três grandes ações operacionais do Governo Federal foram inseridas no contexto do Planoe todos os órgãos envolvidos:

Operação Sentinela: sob a coordenação do Ministério da Justiçasob a coordenação do Ministério da Defesa;

Fronteira Blindada: coordenada pela Receita Federal do Brasil

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08 de junho de 2011, o Plano Estratégico de m uma parceria entre os Ministérios da Justiça, Defesa e Fazenda.

a atuação integrada dos órgãos de segurança pública, a integração com os países

(a) A integração das ações de segurança pública, de controle aduaneiro e das Forças madas da União com a ação dos Estados e Municípios situados na faixa de fronteira; (b) A execução de ações conjuntas entre os órgãos de segurança pública, federais e

estaduais, a Secretaria da Receita Federal do Brasil e as Forças Armadas; de informações entre os órgãos de segurança pública, federais e estaduais, a

(d) A realização de parcerias com países vizinhos para atuação nas ações pelo Plano; e de pessoal e da estrutura destinada à prevenção, controle,

No âmbito do Ministério da Justiça, a SENASP busca a interlocução constante com os ção (DPF, DPRF, SNJ, RECEITA, FUNAI,

IBAMA, ICMBIO, ABIN, EB, MAR, FAB, CENSIPAM, ANVISA, INCRA, MRE, dentre outros), com a Assessoria Internacional do MJ, e, principalmente, com a Comissão Permanente de

Gabinetes de Gestão Integrada de Fronteiras e Câmaras Temáticas de Fronteiras instituídas

Três grandes ações operacionais do Governo Federal foram inseridas no contexto do Plano,

Ministério da Justiça;

coordenada pela Receita Federal do Brasil.

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No Ministério da Justiça, o Plano envolve ações e projetos estruturantes da Secretaria Nacional de Segurança Pública (SENASP), Secretaria Nacional de Justiça (SNJ), Departamento de Polícia Federal (DPF) e Departamento de Polícia Rodoviária Federal (DPRF).

Os estados de fronteira (Acre, Amapá, Amazonas, Pará, Paraná, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Rondônia, Roraima, Rio Grande do Sul e Santa Catarina) aderiram formalmente ao Plano Estratégico de Fronteiras, no dia 08 de dezembro de 2011, alinhando-se às ações prioritárias do governo federal,

Nesse contexto, a SENASP é responsável pelo fortalecimento da prevenção e repressão dos delitos ocorridos nos municípios localizados na faixa de fronteira em parceria com estados e municípios. Para implementação dessas ações, foi instituída a Estratégia Nacional de Segurança Pública nas Fronteiras.

O Programa ENAFRON foi lastreado em seis eixos: diagnóstico, acompanhamento e avaliação; integração sistêmica e cooperação; inteligência de segurança pública; política nacional uniforme; inovações tecnológicas; e política de pessoal.

O foco do Programa é justamente o de apoiar ações na linha de fronteira, nas cidades gêmeas e nos principais municípios da faixa de fronteira, onde efetivamente o alcance das ações estatais sempre foram precários ou quase inexistentes. Os beneficiários diretos são a população fronteiriça e os profissionais de segurança pública, sendo que estes devem guardar estrita observância em não cometer equívocos de criminalização da população e do lócus fronteiriços, e sim, promover ações que interajam e protejam a comunidade.

A política de fortalecimento da segurança pública na faixa de fronteira tem como foco o “olhar diferenciado” para fronteira, chamar a atenção das autoridades estatais para importância estratégica dessa região para o Brasil e para integração sul-americana. Os investimentos iniciais de apoio à implementação dos Planos Estaduais de Segurança Pública nas fronteiras, foram realizados através do Programa 1453 – PRONASCI, Ação 8855 - Fortalecimento das Instituições de Segurança Pública – Projetos Estruturantes de Fronteiras. O foco dos investimentos foram os 11 (onze) estados de fronteira exclusivamente nas áreas de 67 (sessenta e sete) municípios considerados mais vulneráveis da faixa de fronteira brasileira, de acordo com os critérios e linhas de financiamento descritas na Portaria nº 41 de 24.10.2011 e Guia ENAFRON Vol. I, que foram os instrumentos utilizados para o processo de habilitação das propostas apresentadas pelos entes federados. Buscando estabelecer critérios para distribuição dos recursos previstos de acordo com as peculiaridades de cada estado fronteiriço, foram observados pela SENASP alguns fatores específicos da faixa de fronteira, a saber, taxa de homicídios, população dos municípios, extensão da faixa de fronteira, investimentos anteriores e índice de desenvolvimento humano. A utilização desses critérios foram extremamente úteis para o atendimento das demandas apresentadas.

• Linhas de investimentos e municípios mais vulneráveis a. Linhas de investimentos � Gabinetes de Gestão Integrada de Fronteira; � Núcleos Integrados de Inteligência; � Apoio ao reaparelhamento de unidades especializadas de fronteira, centros integrados e/ou unidades das policias militares, civis e perícia; � Fortalecimento da segurança pública nas vias hídricas. b. Municípios mais vulneráveis descritos na portaria número 12/2012, referente ao convênio de reaparelhamento (ENAFRON II):

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Estados Municípios Acre Assis Brasil, Brasiléia, Capixaba, Cruzeiro do Sul, Feijó, Sena

Madureira, Plácido de Castro.

Amapá Laranjal do Jari, Oiapoque.

Amazonas Atalaia do Norte, Barcelos, Benjamin Constant, Japurá, Santa Isabel do Rio Negro, Santo Antônio do Iça, São Gabriel da Cachoeira, Tabatinga.

Mato Grosso Cáceres, Comodoro, Porto Espiridião, Vila Bela da Santíssima Trindade

Mato Grosso do Sul Corumbá, Dourados, Ponta Porã Rondônia Alta Floresta d'Oeste, Alto Alegre do Parecis, Cabixi, Costa Marques,

Guajará-Mirim, Nova Mamoré, Pimenteiras do Oeste, Ponta do Abunã (Distrito de Porto Velho), São Francisco do Guaporé.

Roraima Bonfim, Normandia, Pacaraima, Rorainópolis, Uiramutã. Pará Alenquer, Almeirim, Óbidos, Oriximiná.

Paraná Barracão, Capanema, Foz do Iguaçu, Guaíra, Itaipulândia, Marechal Cândido Rondon, Missal, Santa Helena, Santa Terezinha do Itaipu, Santo Antônio do Sudoeste.

Rio Grande do Sul Bagé, Itaqui, Jaguarão, Rio Grande, Santa Rosa, Sant'Ana do Livramento, São Borja, São Luiz Gonzaga, Três Passos, Uruguaina.

Santa Catarina Chapecó, Concórdia, Dionísio Cerqueira, São Miguel d'Oeste, São Lourenço do Oeste, Xanxerê.

As ações de parceria entre as instituições de segurança pública que atuam nos estados fronteiriços e a ENAFRON, assim como os investimentos em unidades operacionais realizados pela SENASP têm refletido na redução, ano a ano, da taxa de homicídios em aproximadamente 11%, aumento na quantidade de apreensão de armas de fogo e munições, assim como de contrabando e descaminho nos municípios localizados na faixa de fronteira. Ainda nesse contexto, entre janeiro de 2012 e setembro de 2014 as polícias militares, civis, corpos de bombeiros e profissionais de perícia dos 11 estados de fronteira apresentaram os vários esforços, representados pelas apreensões de pessoas, armas de fogo, munição e droga, além de outras atividades de polícia como fiscalização a pessoas e veículos, embarcações, recuperação de veículos, entre outras ações, conforme pode ser visto no gráfico a seguir.

Figura 13: Algumas apreensões realizadas pelos Estados fronteiriços entre 2012 e 2014

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Em relação às apreensões de droga, ressalta-se que na área compreendida pela totalidade dos estados fronteiriços, o montante acumulado representa o quantitativo de 602.718,32 Kg, considerando-se crack, cocaína, maconha e outras drogas. Do total, o estado de Mato Grosso do Sul foi quem apresentou a maior apreensão (417.118 KG).

Outro aspecto relevante se refere ao fato de que entre todos os tipos de drogas, a maconha apresenta o maior quantitativo (442.485 Kg), esse valor representa 73% da totalidade apreendida em toda a área dos estados fronteiriços. De forma semelhante Mato Grosso do Sul também apreendeu maior quantidade de maconha (319.812 Kg).

Deve-se ressaltar ainda o sensível aumento nas apreensões de drogas entre os anos de 2012 e 2014, conforme pode ser observado no gráfico a seguir.

Figura 14: Comparativo de apreensão de drogas nos Estados fronteiriços entre 2012 e 2014 (em kg)

As regiões fronteiriças do Brasil, sempre foram vistas como áreas de interesse estratégico para a defesa do território nacional e soberania do país, porém, essas localidades e principalmente as pessoas ali residentes, ainda continuaram a serem “invisíveis”, sem perspectivas consolidadas de desenvolvimento e sustentabilidade. Esse cenário ainda é latente em algumas localidades, principalmente nas regiões com menores densidades populacionais, como é o caso dos estados do Arco Norte. Paulatinamente está sendo consolidado no país um outro olhar para aquelas regiões, buscando torná-las de fato “visíveis”, desenvolvidas e integradas. O Brasil, como líder na América Latina, está buscando desenvolver o país como um todo, sem deixar de lado a necessidade de implementar ações estruturantes que incluam as nações vizinhas, pois, é evidente que nos assuntos atinentes a segurança pública, parte da problemática vivida pelo país, passa necessariamente por conhecer as realidades, peculiaridades, características e principalmente por buscar mecanismos para o desenvolvimento e integração dos demais países. Os fluxos e refluxos nas regiões fronteiriças do Brasil são imensuráveis e nesse caminho, várias são as problemáticas ocasionadas, que impactam diretamente na segurança pública. Não há o que se falar em “muro” ou “muralha” nas fronteiras brasileiras, existe sim, um esforço concentrado do governo, notadamente em função das ações do Programa de Promoção do Desenvolvimento e Integração da Faixa de Fronteira e do Plano Estratégico de Fronteiras, para que sejam aperfeiçoados mecanismos para a melhoria da segurança pública, o desenvolvimento e a integração dessas regiões. As questões atinentes à Soberania Nacional, sempre estiveram em destaque nos assuntos relacionadas às fronteiras brasileiras, porém, por mais óbvio que possa parecer, a Segurança Pública não tinha um foco inerente e voltada às pessoas que ali residem, para que fosse possível atender cerca de 10 milhões de pessoas (5% da população brasileira) que povoam de forma heterogênea 27% do território nacional. O Plano Estratégico de Fronteiras e as ações do Ministério da Justiça, através da ENAFRON tem essa perspectiva, voltada para qualificação da prestação de segurança pública às pessoas,

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concomitante com as ações repressivas e preventivas dos Órgãos de Segurança Pública, Fiscalização e as Forças Armadas, no combate aos delitos transfronteiriços e dos delitos praticados na faixa de fronteira brasileira, alcançando os três arcos da fronteira, suas 17 sub-regiões e seus 588 municípios.

4) Crack, é possível vencer Crack, é possível vencer consiste no programa lançado pelo Governo Federal com a

finalidade de prevenir o uso do crack e promover a atenção integral ao usuário, bem como enfrentar o tráfico de drogas.

Destacam-se como objetivos do Programa: a) aumentar a oferta de serviços de tratamento e atenção aos usuários e seus familiares, b) reduzir a oferta de drogas ilícitas por meio do enfrentamento ao tráfico e as

organizações criminosas; e c) promover ações de educação, informação e capacitação.

Em atenção a Lei no. 11.343, de 23 de agosto de 2006, o Programa reuniu diversas ações que

envolvem diretamente as políticas de saúde, assistência social e segurança pública e, de forma complementar, ações de educação e de garantia de direitos. As ações são organizadas em três eixos temáticos: Prevenção, Cuidado e Autoridade.

O Governo Federal disponibiliza recursos financeiros a estados, municípios e DF, que aderir ao programa assumindo contrapartidas e implementando os equipamentos de saúde, assistência social e segurança pública.

Cabe aos estados, municípios e DF a instalação de instâncias de gestão integrada do Programa em âmbito local, por meio de comitês que articulem as áreas de segurança pública, saúde, assistência social, educação, entre outras, para o planejamento, execução e avaliação das ações.

Buscou-se assim que as redes de atenção à saúde, a assistência social e as ações de prevenção nas escolas fossem ampliadas, fortalecidas e, sobretudo, integradas, aumentando e melhorando sua capacidade de acolhimento aos usuários de drogas e apoio a familiares. Buscou-se também garantir que as redes tivessem profissionais de saúde, educação, assistência social, lideranças comunitárias capacitadas no tema e com programas de prevenção nas escolas em execução, e que espaços urbanos, anteriormente ocupados com cenas de uso do crack, fossem revitalizados, trazendo mais segurança às comunidades.

Também é meta a integração das operações das forças de segurança pública dos três níveis de governo equipados para o combate ao tráfico e repressão aos traficantes. Figura 15: Crack, é possível vencer

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Diretrizes do programa Crack, é possível vencer

� Articulação entre os governos federal, estadual, municipal e distrital, além da sociedade civil organizada para implementar ações compartilhando compromissos e responsabilidades;

� Desenvolvimento de ações diferenciadas para necessidades diferentes dos usuários nas áreas de saúde, educação, assistência social, segurança pública e direitos humanos;

� Monitoramento da execução das ações incluindo a realização de pesquisas e desenvolvimento de novos indicadores;

� Responsabilidade do poder público pela estruturação e financiamento de uma política de enfrentamento às drogas;

� Integração dos esforços de poder público e da sociedade civil para sua execução;

� Democratização do acesso e da utilização dos espaços e serviços púbicos;

� Valorização da integração das redes de prevenção, cuidado e segurança para atendimento ao usuário de drogas e suas famílias e o enfrentamento coordenado do problema de drogas;

� Respeito e aproveitamento das potencialidades e recursos locais e regionais na elaboração, desenvolvimento, acompanhamento e monitoramento das políticas públicas;

� Oferta da atenção especial às crianças e aos adolescentes, considerando as vulnerabilidades físicas e psicológicas inerentes à fase de desenvolvimento infanto-juvenil, bem como às conseqüências pelo uso de drogas neste período da vida.

Neste sentido, as informações acima transmitiram um esboço das ações prioritárias que estão sendo executadas pela Secretaria Nacional de Segurança Pública. O planejamento estratégico na Secretaria Nacional de Segurança Pública, desde sua origem, está atento às disposições constitucionais, legais ou normativas da Secretaria, entre elas:

Normas e programas relativos à SENASP

• Lei no 10.201/2001, de 14 de fevereiro de 2001, que institui o Fundo Nacional de Segurança Pública (FNSP), e dá outras providências, alterada pela lei no 10.746, de 10 de outubro de 2003;

• Lei nº 11.530, 24 de outubro de 2007, que institui o Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania (PRONASCI) e dá outras providências, alterada pela lei no 11.707, de 19 de junho de 2008;

• Decreto nº 6.061, de 15 de março de 2007, que aprova a Estrutura Regimental e o Quadro Demonstrativo dos Cargos em Comissão e das Funções Gratificadas do Ministério da Justiça, e dá outras providências;

• Programa Estratégico “Segurança com Cidadania” do Plano Plurianual 2012-2015;

• Lei nº 12.681/2012, de 04 de julho de 2012, a qual instituiu o Sistema Nacional de Informações de Segurança Pública (SINESP);

• Decreto nº 8.075, de 14 de agosto de 2013, que regulamenta a Lei nº 12.681/2012, de 4 de julho de 2012, a qual instituiu o Sistema Nacional de Informações de Segurança Pública (SINESP);

Decreto nº 7.179, de 20 de maio de 2011, que Institui o Plano Integrado de Enfrentamento ao Crack e outras Drogas, cria o seu Comitê Gestor, e dá outras providências;

• Decreto no 7.496, de 08 de junho de 2011, que institui o Plano Estratégico de Fronteiras.

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Cabe salientar que no PPA 2012-2015, os objetivos do programa temático Segurança com Cidadania consistirão em um agrupamento dos principais objetivos estratégicos do Mapa Estratégico do Ministério da Justiça 2011-2014. Com efeito, torna-se possível vincular as ações estratégicas a cargo da SENASP com os objetivos do PPA e os objetivos estratégicos do Mapa Estratégico da Política Nacional de Segurança Pública:

Vinculação entre as ações estratégicas da SENASP com o Mapa Estratégico da PNSP e o PPA

AÇÃO ESTRATÉGICA MAPA ESTRATÉGICO DA PNSP

OBJETIVO DO PPA (PROGRAMA: 2070 - Segurança

Pública com Cidadania) Programa “CRACK, é possível vencer”

Ampliar a presença do Estado em territórios vulneráveis

OBJETIVO: 0834 - Ampliar a presença do Estado em territórios com elevados índices de vulnerabilidade social e criminal, por meio de ações multissetoriais de segurança, justiça e cidadania, combinando ações repressivas qualificadas e ações sociais de segurança, para a superação da violência e redução dos crimes letais intencionais contra a vida. OBJETIVO: 0828 - Induzir a formação, a capacitação e a valorização dos atores e profissionais de segurança pública, desenvolvendo e fomentando ações voltadas para a educação, melhoria das condições de trabalho e promoção dos direitos

Programa ENAFRON - “Estratégia Nacional de Segurança Pública nas Fronteiras”

Intensificar o controle e a fiscalização das fronteiras

OBJETIVO: 0825 - Aprimorar o combate à criminalidade, com ênfase em medidas de prevenção, assistência, repressão e fortalecimento das ações integradas para superação do tráfico de pessoas, drogas, armas, lavagem de dinheiro e corrupção, enfrentamento de ilícitos característicos da região de fronteira e na intensificação da fiscalização do fluxo migratório OBJETIVO: 0828 - Induzir a formação, a capacitação e a valorização dos atores e profissionais de segurança pública, desenvolvendo e fomentando ações voltadas para a educação, melhoria das condições de trabalho e promoção dos direitos

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Programa “Brasil Mais Seguro – Pacto pela Redução de Crimes Violentos”

Ampliar a presença do Estado em territórios vulneráveis

OBJETIVO: 0834 - Ampliar a presença do Estado em territórios com elevados índices de vulnerabilidade social e criminal, por meio de ações multissetoriais de segurança, justiça e cidadania, combinando ações repressivas qualificadas e ações sociais de segurança, para a superação da violência e redução dos crimes letais intencionais contra a vida. OBJETIVO: 0828 - Induzir a formação, a capacitação e a valorização dos atores e profissionais de segurança pública, desenvolvendo e fomentando ações voltadas para a educação, melhoria das condições de trabalho e promoção dos direitos

Projeto “Sistema Nacional de Informação de Segurança Pública, Prisionais e sobre Drogas (SINESP)”

Fortalecer e aprimorar o sistema nacional de informação de segurança pública

OBJETIVO: 0830 - Propiciar a atuação de excelência dos órgãos de segurança pública da União, dos estados, do Distrito Federal e dos municípios, assim como de outras instituições, com ênfase no aprimoramento de suas estruturas físicas, organizacionais e modelos de gestão, do desenvolvimento de sistemas de informação e bancos de dados, do fortalecimento da atividade de inteligência e reestruturação e modernização do sistema de produção da prova material.

Foram realizadas atividades de monitoramento para avaliação dos riscos que podem impedir ou prejudicar o andamento das ações estratégicas. Essa avaliação baseia-se no grupo de processos de monitoramento presentes na Metodologia de Gerenciamento de Projetos do Ministério da Justiça e se materializa em reuniões de monitoramento de projetos ou de processos, com periodicidade variada, realizadas entre a SENASP, Casa Civil, Secretaria Executiva Adjunta e Secretaria de Orçamento Federal. Nessas reuniões, os riscos e contramedidas identificados junto aos gerentes de projeto ou gestores de processo são apresentados e analisados junto aos patrocinadores de projeto ou donos de processo. Com base nisso, contramedidas ou oportunidades de melhoria são estabelecidas. Muitas vezes as contramedidas ou oportunidades de melhoria identificadas têm motivado ajustes nas atividades, processos ou macroprocessos da Secretaria. Com o monitoramento interno, ações de melhoria que estão sob a governabilidade da SENASP têm sido tomadas em cada processo ou projeto monitorado. Além disso, nesse esforço, foi identificada a existência de um grande número de ações, de baixa governabilidade da SENASP, mas de alto impacto no seu desenvolvimento organizacional, como:

• Incipiente cultura voltada para resultados na Administração Pública; • Excessiva rotação (turn over) de equipes e pessoas na SENASP;

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• Baixa capacidade de retenção das equipes internas que foram capacitadas em gestão estratégica; • Insuficientes mecanismos de incentivo à produtividade de equipes e pessoas; • Inadequadas ferramentas de gestão estratégica; • Instalações física e tecnológica inadequadas; • Melhorar ações externas, de grande impacto aos processos internos da SENASP, como o aprimoramento do SICONV (Sistema de Convênios), do SCDP (Sistema de Concessão de Diárias e Passagens), aumento e qualificação da força de trabalho, etc.

4.2 – Programação Orçamentária e Financeira e Resultados Alcançados

4.2.1 – Objetivo Quadro A.4.1 – Objetivo fixado pelo PPA

IDENTIFICAÇÃO DO OBJETIVO Descrição Aprimorar o combate à criminalidade, com ênfase em medidas de prevenção, assistência, repressão e

fortalecimento das ações integradas para superação do tráfico de pessoas, drogas, armas, lavagem de dinheiro e corrupção, enfrentamento de ilícitos característicos da região de fronteira e na intensificação da fiscalização do fluxo migratório.

Código 0825 Órgão Ministério da Justiça Programa Segurança Pública com Cidadania Código 2070

METAS QUANTITATIVAS NÃO REGIONALIZADAS

Sequencial Descrição da Meta Unidade medida

a)Prevista 2015 b)Realizada

em 2014 c)Realizada

até 2014 d)% Realização

(c/a)

1

Aparelhamento de 40 Núcleos de Inteligência nas regiões de Fronteira (polícias estaduais) -Plano Estratégico de Fronteiras

un 40 17 28 70%

2

Fomentar a realização de 08 operações simultâneas e integradas em todos os arcos da fronteira (norte, sul e central) coordenadas pelos órgãos estaduais de segurança Pública

un 08 02 13 163%

3 Implantação de Sistemas de videomonitoramento em 64 municípios de fronteira

un 64 00 11 17%

4 Implantação de 11 Sistemas de Radiocomunicação com abrangência de 140 municípios

un 11 00 00 0%

5

Implantação de 11 Gabinetes de Gestão Integrada de Fronteira (GGI-F) ou Câmaras temáticas de Fronteira no âmbito Estadual

un 11 0 11 100%

6

Modernizar e reestruturar 512 unidades operacionais das polícias estaduais dos 11 estados fronteiriços

un 512 356 606 118%

7 Realizar 01 pesquisa sobre segurança pública nos 11

un 01 01 01 100%

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Estados de Fronteira

8

Realizar 5.314.891 ações de fiscalização de pessoas, veículos, aeronaves e embarcações nas fronteiras no período de 2012 a 2015

un 5.314.891 4.457.129 18.007.818 339%

9

Elaboração de um Plano de Aviação em Segurança Pública para os Estados Fronteiriços -Plano Estratégico de Fronteiras

01 01 0 1 100%

METAS QUANTITATIVAS REGIONALIZADAS

Sequencial Descrição da Meta Unidade medida

a)Prevista 2015 b)Realizada

em 2014 c)Realizada

até 2014 d)% Realização

(c/a)

10

150.717 kg de cocaína (cloridrato, pasta base, crack e outra formas de apresentação) apreendida

Kg 150.717,00 494.379,00 911.584,49* 604,83

Regionalização da Meta Unidade medida

a)Prevista 2015 b)Realizada

em 2014 c)Realizada

até 2014 d)% Realização

(c/a) Região Norte kg 25.307 10.110,15 33.015,10 130,46

Região Nordeste kg 11.902 15.850,69 27.752,69 233,18

Região Sul kg 11847 90.585,69 164.240,68 1.386,35

Região Sudeste kg 58.806 51.608,90 111.814,62 190,14

Região Centro-Oeste

kg 42.855 326.223,57 574.761,40 1.341,17

Sequencial Descrição da Meta Unidade medida a)Prevista 2015

b)Realizada em 2014

c)Realizada até 2014

d)% Realização (c/a)

11

52.000 armas de fogo apreendidas

un 52.000 6.012 27.583 53,04

Região Norte un 1.040 695 5.536 532,30

Região Nordeste un 5.720 491 1.657 28,96

Região Sul un 4160 3.436 14.818 356,20

Região Sudeste un 26.520 562 1.680 6,33

Região Centro-Oeste

un 14.560 828 3.892 26,73

METAS QUALITATIVAS Sequencial Descrição da Meta

Vide conteúdo abaixo.

• Meta 01: Aparelhamento de 40 Núcleos de Inteligência nas regiões de Fronteira

(polícias estaduais) – Plano Estratégico de Fronteiras. Execução da meta: Com o objetivo de estender a malha de inteligência nos municípios fronteiriços do país e de obter a maior capilarização da produção do conhecimento em inteligência de segurança pública, levou-se a feito a idéia de descentralizar as atividades de inteligência para as áreas vulneráveis dos Estados que possuem fronteiras internacionais.

Para tanto, o projeto ENAFRON surgiu com a proposta de reaparelhar dezenas de Núcleos de Inteligência integrados por Policiais Civis e Militares, no interior dos Estados de fronteira. As Agências e os Núcleos estão sendo aparelhadas e criados, a partir dos investimentos realizados por

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intermédio de transferências voluntárias do Ministério da Justiça, no anos de 2012, sendo possível com isso a pactuação com 11 Estados de fronteira, com vistas a estruturar 40 Núcleos de Inteligência, possibilitando ampliar sua capacidade de atuação.

Em virtude dos Convênios de 2012 se encontrarem ainda em execução, não houve celebração em 2014. Em 2013, foram implementados 11 Núcleos e em 2014, 17, ressalvando que estes foram implementados com recursos oriundos dos convênios celebrados em 2012. Desta forma, até o momento 70% da meta foi executada. Assim, está prevista a implementação dos 12 restantes no exercício de 2015. Esclarecemos que atualmente é possível contar com 81 Núcleos de inteligência em funcionamento na região de fronteira, incluindo também aqueles apoiados com recursos do próprio Estado. Dentro do previsto para os projetos ENAFRON, a execução segue seu curso normal, vez que os Convênios ainda se encontram em fase de execução, estando os núcleos, em sua maioria, com previsão de pleno funcionamento até o final 2015. Espera-se alcançar a meta proposta, em razão do tempo final para execução dos Convênios, trazendo para a área de segurança uma proteção maior das nossas fronteiras, com ampliação da rede de informações.

Fatores intervenientes: Um fator que merece destaque, impactando no cumprimento desta meta consiste na dificuldade dos estados executarem os convênios, com ênfase nos entraves burocráticos dos procedimentos licitatórios, bem como o grande número de licitações desertas ou fracassadas.

• Meta 02 - Fomentar a realização de 08 operações simultâneas e integradas em todos os arcos da fronteira (norte, sul e central) coordenadas pelos órgãos estaduais de segurança Pública.

Execução da meta: A partir das ações da ENAFRON em parceria com os Estados e, baseado nas discussões e pactos ocorridos no Encontro de Interlocutores da ENAFRON e Secretários Executivos do GGIF/Câmara Temática de Fronteira no Município do Chuí/RS, foi realizado a 1ª Operação Simultânea – GGI FRON nos dias 13 e 14 de dezembro de 2012 com a participação de 10 Estados: Acre, Amazonas, Amapá, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Pará, Paraná, Roraima, Rio Grande do Sul e Santa Catarina, apenas o Estado de Rondônia não participou desta ação integrada, que beneficiou um total de 139 Municípios fronteiriços que abrigam uma população de 5.682.953 de pessoas.

Foi utilizado um efetivo total de 3.009 servidores da segurança pública e 696 viaturas empregadas. Vale ressaltar entre outras produtividades: foram recuperados 13 veículos, 129 prisões, apreendidas 11 armas de fogo, 777,726 kg de maconha, 35,3 kg de cocaína e 51 pedras de crack.

No ano de 2013, foram realizadas diversas reuniões preliminares nas cidades de Cáceres/MT, Foz do Iguaçu/PR e Oiapoque/AP, envolvendo também a participação direta dos Estados de Mato Grosso do Sul, Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Paraná, objetivando o fomento das operações simultâneas e integradas. Desta forma foi possível a realização de 11 operações naquele exercício. Em 2014, foram realizadas 02 operações simultâneas e integradas. Na primeira, estiveram presentes os 11 estados fronteiriços e as unidades federativas localizadas na região Nordeste. Na segunda, além dos estados de fronteira, participaram todos os estados brasileiros. No triênio foram realizadas 13 operações o que equivale a 162% da meta. Cabe ressaltar, que no primeiro semestre de 2014 houve dificuldades de trabalho em virtude da realização dos jogos da Copa do mundo.

Em 2015, o Ministério da Justiça, pretende aproveitar o legado de segurança pública da Copa do Mundo, fomentando a atuação integrada entre Estados de Fronteira e Estados que fazem

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divisa com estes.

Fatores intervenientes: No primeiro semestre de 2014, não foi possível realizar nenhuma operação integrada entre os Estados Fronteiriços, de acordo com os Arcos, tendo em vista que em todos eles haviam um Estado Sede da Copa do mundo.

Destaca-se ainda a dificuldade de articulação com os estados para participarem das operações, em razão de outras prioridades estabelecidas por estes, e ainda a ausência de recursos para pagamento de diárias aos profissionais de segurança pública que necessitam se deslocar.

• Meta 3 - Implantação de Sistemas de videomonitoramento em 64 municípios de fronteira

Execução da meta: Em 2013, a SENASP celebrou convênios com todos os estados fronteiriços objetivando a implantação de sistemas de videomonitoramento. Estes convênios encontram-se ainda em fase de execução nos respectivos estados.

Inicialmente, a abrangência do sistema era de 64 (sessenta e quatro) municípios e foi alterada para 77 (setenta e sete), em virtude do modelo de negócio apresentado pelo Governo de Santa Catarina, que buscou através de parcerias com municípios do oeste do estado alcançar diversas outras localidades que não estavam previstas anteriormente, sendo uma promissora iniciativa para expansão desses importantes sistemas.

No ano de 2014 não foi pactuado nenhum convênio, em virtude do cronograma de desembolso dos convênios celebrados ter sido parcelado. No referido exercício, considerando a importância e complexidade dos sistemas, foi realizado um acompanhamento e apoio técnico na implementação dos diversos convênios anteriormente celebrados.

Para o próximo exercício, será feita a liberação das parcelas previstas nos convênios, bem como a continuidade da articulação com os técnicos dos estados e com os gestores da política pública para a implementação do projeto.

Fatores intervenientes: Ausência de liberação de recursos em 2014, desencadeando atraso no pagamento das parcelas subsequentes dos convênios celebrados.

• Meta 04: Implantação de 11 Sistemas de Radiocomunicação com abrangência de 140

municípios Execução da meta: Devido à complexidade desse projeto, a discussão sobre sua implantação demandou muitos esforços da SENASP e dos Estados durante os anos de 2012 e meados de 2013, porém, após essa fase de estruturação, definições, apresentação de propostas, ajustes, aprovação e celebração de convênios, os 11 Estados estão iniciando a execução de fato dos convênios, preparando editais e demais medidas com vistas ao alcance do objeto pactuado. Nas estimativas iniciais, a meta teria uma amplitude de cobertura na área urbana de 140 (cento e quarenta) municípios, porém, após a pactuação dos convênios, a previsão é de atingir 152 (cento e cinqüenta e dois) municípios. Todavia, torna-se importante mencionar que, após a execução final do convênio, esse quantitativo poderá sofrer novas alterações, mediante ajustes dos planos de trabalhos.

Em 2014, ocorreu o empenho da terceira parcela dos convênios, bem como foi realizado um acompanhamento e apoio técnico na implementação destes. Houve, ainda, a celebração de Acordo de Cooperação para integração da comunicação, incluindo torres e infra-estrutura, com as polícias

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federais e Ministério da Defesa.

Para o próximo exercício, será feita a liberação das parcelas previstas nos convênios, bem como a continuidade da articulação com os técnicos dos estados e com os gestores da política pública para a implementação do projeto.

Fatores intervenientes: Ausência de liberação de recursos, em 2014, desencadeando atraso no pagamento das parcelas subsequentes dos convênios celebrados. Outro ponto de influencia consistiu nas propostas dos estados para alteração das especificações técnicas dos convênios em desacordo com o estabelecido na Portaria de chamamento público, com base em interesses individualizados.

• Meta 05: Implantação de 11 Gabinetes de Gestão Integrada de Fronteira (GGI-F) ou

Câmaras temáticas de Fronteira no âmbito Estadual Execução da meta: A integração entre as forças é um dos objetivos e diretrizes principais do Plano Estratégico de Fronteiras como um todo, inclusive mencionado em todos os artigos do Decreto nº 7.496, de 11 de junho de 2011, e levadas a efeito a partir de então. Nesse sentido, no ano de 2012, deu-se início a implementação dos Gabinetes de Gestão Integrada de Fronteiras – GGIFs e Câmara Temáticas – CTs. Atualmente existem 7 GGIFs e 4 CTs, o que representa o cumprimento integral da meta. As ações dos Gabinetes de Gestão Integrada de Fronteiras – GGIFs e Câmara Temáticas – CTs merecem um destaque e atenção especial, visto que congregam todas as ações e iniciativas que tenham como objetivo a aproximação dos “atores das fronteiras”, promovendo mecanismos de integração sistêmica e cooperação entre o Governo Federal e os Governos Estaduais e Municipais. No ano de 2013, houve uma movimentação e articulação dos GGIFs e CTs Frons, onde foram realizadas 120 (cento e vinte) reuniões, sendo que nos Estados de Mato Grosso do Sul e de Mato Grosso ocorreram o maior número de reuniões. Em 2014, houve acompanhamento das ações realizadas pelos GGIs e CTs Fron, com a realização de 118 (cento e dezoito) reuniões, as quais têm contribuído fortemente para a melhoria da atuação das instituições de segurança pública na faixa de fronteira. Isso pode ser observado pelos dados de apreensões e outras atividades de polícia desenvolvidas pelas unidades operacionais nos estados fronteiriços. A atuação dos GGIF e CT Fron contribuiu para que três estados fronteiriços, a saber, Acre, Mato Grosso do Sul e Santa Catarina, formalizassem seus Planos Estratégicos para a Segurança Pública, o que fortalece os sistemas de segurança pública nos estados em referência e amplia as possibilidades de maior integração com a SENASP. Dando continuidade, em 2015, serão realizadas visitas técnicas de acompanhamento da implementação da política ENAFRON em 11 estados fronteiriços.

Fatores intervenientes: Falta de compromisso no cumprimento de pactuações realizadas junto à SENASP, especialmente no que concerne à elaboração de publicação de Planos Estaduais de Fronteira, o que só foi realizado até agora pelos Estados do Acre, Mato Grosso e Santa Catarina.

• Meta 06: Modernizar e reestruturar 512 unidades operacionais das polícias estaduais dos 11 estados fronteiriços

Execução da meta: A partir dos investimentos realizados nos anos de 2011 e 2012 por meio da celebração de 22 (vinte e dois) convênios – ainda em execução – vários equipamentos, viaturas e

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armamentos estão sendo adquiridos de acordo com a execução das metas e etapas pelos entes federados e seus respectivos órgãos. Desta forma, a partir das visitas técnicas de monitoramento dos convênios realizadas ao longo de 2014, foi possível avaliar que por intermédio dos investimentos já foram aparelhadas 606 (seiscentos e seis) unidades operacionais na faixa de fronteira, atendendo 263 (duzentos e sessenta e três) municípios fronteiriços, o que representa 118% de execução da meta prevista. Ainda no contexto das ações de aparelhamento das instituições estaduais de segurança pública, foram adquiridas pela SENASP 8.005 (oito mil e cinco) pistolas calibre 40, as quais já foram devidamente distribuídas para os estados, exceção feita ao Paraná porque foi constatado junto ao Exército Brasileiro que as Polícias Militar e Civil desse estado encontravam-se com seu Quadro de Dotação de Material Bélico excedido, o que impossibilitava o referido ente de receber doações de material bélico por parte do Ministério da Justiça. Em 2015, será finalizado processo licitatório para a aquisição de 14.000 (catorze mil) coletes balísticos nível 3-A, além da continuidade das ações de monitoramento da execução dos convênios.

Fatores intervenientes: Dificuldade de execução dos convênios pelos gestores estaduais.

• Meta 07: Realizar 01 pesquisa sobre segurança pública nos 11 Estados de Fronteira Execução da meta: A pesquisa sobre Segurança Pública nas Fronteiras encontra-se inserida no primeiro eixo estruturador da ENAFRON, constituindo hoje o principal levantamento nacional sobre a configuração da violência e da criminalidade nos municípios situados na faixa de fronteira brasileira, bem como sobre a infra-estrutura logística e de pessoal existente nessas localidades para o enfrentamento desses fenômenos.

O objetivo finalístico é que esse extenso trabalho de pesquisa ajude a orientar e direcionar investimentos na área de segurança pública nos municípios da faixa de fronteira brasileira, assim como, em um segundo momento, que essa massa de informações seja utilizada também para avaliar a eficiência e a eficácia dos programas e projetos custeados com tais recursos. O universo da pesquisa são os 588 (quinhentos e oitenta e oito) municípios localizados na faixa de fronteira do Brasil com os demais países e territórios da América do Sul. O diagnóstico é estratificado em três níveis. O primeiro nível abarca todo o universo e será realizado a partir de fontes secundárias de informação. O segundo nível compreende uma amostra de 178 (cento e setenta e oito) municípios, unidades administrativas que ocupam posição estratégica na faixa de fronteira e consideradas mais vulneráveis aos problemas de segurança pública que se pretende diagnosticar. Por fim, no terceiro nível da pesquisa, que abarca 55 (cinqüenta e cinco) municípios, inclusive as chamadas cidades gêmeas, foi realizada uma pesquisa de campo mais aprofundada não apenas sobre a estrutura institucional de segurança pública e os fenômenos da violência e criminalidade, mas também sobre a dinâmica de mercados ilegais e fluxos de pessoas e mercadorias. O projeto foi desenvolvido em parceria com diversas Universidades Federais dos Estados de Fronteira, sendo que a Coordenação Nacional é da UFRJ, pelo Núcleo de Estudos da Cidadania, Conflito e Violência Urbana (NECVU/UFRJ), contando também com a participação do Grupo RETIS (Programa de Pós-graduação em Geografia da UFRJ), sendo finalizado no ano de 2014, com o consequente cumprimento integral da meta. Ressaltamos que o relatório final está previsto para ser lançado em março de 2015, tendo estabelecido comparações entre os arcos de fronteira, objetivando subsidiar as políticas de segurança pública naquelas regiões, nos próximos exercícios.

Fatores intervenientes: Dificuldade de cumprimento de prazos pactuados pelas instituições

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contratadas.

• Meta 08: Realizar 5.314.891 ações de fiscalização de pessoas, veículos, aeronaves e embarcações nas fronteiras no período de 2012 a 2015.

Execução da meta: Preliminarmente, ressaltamos que essa meta é compartilhada com as ações dos órgãos federais, dentre os quais DPF, DPRF, Receita, Força Nacional, Forças Armadas. A parte referente à SENASP é executada pela Força Nacional e as Polícias Militares, Civis, Perícia e Bombeiros atuam cotidianamente em todos os 588 (quinhentos e oitenta e oito) municípios da fronteira brasileira, sendo que a sistematização desses dados requer um esforço concentrado por parte dos estados.

Os dados foram fornecidos pelos Estados RS, SC, PR, MT, MS, RO, AC, AM, RR, AP e PA, que fazem parte da ENAFRON, referindo-se à abordagem de pessoas, veículos e embarcações. Desta forma, no período de 2012-2014, as forças de segurança estaduais, localizadas na faixa de fronteira e a Força Nacional, realizaram 18.007.818 (dezoito milhões, sete mil, oitocentos e dezoito) fiscalizações. Desse número, 4.457.129 (quatro milhões, quatrocentos e cinqüenta e sete mil, cento e vinte nove) foram realizadas em 2014, o que representa 84% da meta cumprida, se tomarmos como referência, apenas as ações realizadas pelos estados de fronteiras e pela Força Nacional. Considerando o triênio, foram realizadas 33.267.285 (trinta e três milhões, duzentos e sessenta sete mil, duzentos e oitenta e cinco) fiscalizações, representando 338,8% da meta inicial.

Fatores intervenientes: Uma das maiores dificuldades existentes é o estabelecimento de uma rotina e procedimentos para coleta de informações por parte dos estados fronteiriços, sendo que antes da implantação da ENAFRON, alguns estados não realizavam esse tipo de coleta, dificultando a análise de dados e geração de informação.

• META 09: 52.000 armas de fogo apreendidas

Execução da meta: As apreensões de armas de fogo, em 2012, representaram o quantitativo de 6.581 (seis mil, quinhentos e oitenta e um) unidades. Em 2013, esse quantitativo saltou para 7.403 (sete mil, quatrocentos e três) unidades, representando elevação de 12,5%.

A distribuição por arcos de fronteira apresentou a configuração: Para 2012: Arco Norte (737); Arco Central (1.246) e Arco Sul (4.598). De forma semelhante, o ano de 2013 indica o quantitativo de 1.451 (Arco Norte), 1.337 (Arco Central) e 4.615 (Arco Sul). Observa-se que o acumulado de apreensões de armas de fogo entre 2012 e 2013 totaliza o quantitativo de 13.984 unidades.

Em relação ao total de armas de fogo apreendidas em 2012, o Estado que mais apreendeu foi o Paraná, indicando 2.046 unidades, seguido pelo Rio Grande do Sul com 1.988 armas. Para 2013, verifica-se inversão nessa ordem, em que este último aponta o quantitativo de 2.079 unidades, e o primeiro apresentou o total de 2.003 armas.

As apreensões foram realizadas em todos os municípios de fronteira, especialmente a partir da articulação fomentada pelos GGIF e demais gestores das polícias militares e civis na região de fronteira. Os dados foram obtidos a partir de relatórios encaminhados pelos estados e consolidados pela Coordenação Geral de Pesquisa da SENASP.

A Polícia Rodoviária Federal apreendeu durante os períodos de 2012-2014 a quantidade de 3.949 (três mil, novecentos e quarenta e nove), sendo computados os dados tanto dos estados fronteiriços como dos estados não fronteiriços. A Polícia Federal no mesmo período apreendeu

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5.698 (cinco mil, seiscentos e noventa e oito) armas, em todas as unidades da federação.

Em 2014, somente as Polícias Civis e Militares apreenderam 3.952 (três mil, novecentas e cinqüenta e duas) armas de fogo nos Estados de fronteiras, o DPF 562 e a DPRF 1.498. Com isso, no período de 2012 a 2014, foram 27.583 (vinte e sete mil, quinhentos e oitenta e três) armas de fogo tiradas de circulação no País, reduzindo a probabilidade de ocorrência de crimes violentos praticados com armas de fogo.

Cabe ressaltar que a maioria desse quantitativo está vinculada às ações desencadeadas pela Operação Sentinela, coordenada pelo Ministério da Justiça e com atuação conjunta entre a Polícia Federal, Rodoviária Federal e Força Nacional.

Fatores intervenientes: Uma das maiores dificuldades existentes é a ausência de uma rotina e procedimentos para coleta de informações por parte dos estados fronteiriços.

• Meta 10: Elaboração de um Plano de Aviação em Segurança Pública para os Estados Fronteiriços - Plano Estratégico de Fronteiras

Execução da meta: O Plano Nacional de Aviação de Segurança Pública nas Fronteiras, no âmbito da SENASP, encontra-se em fase de finalização, visando dotar os órgãos de segurança pública dos 11 estados fronteiriços de capacidade e mobilidade aérea para execução de suas missões.

O Plano encontra-se lastreado em três eixos estratégicos: reestruturação/reequipamento das Organizações de Aviação de Segurança Pública – OASP de Fronteira; Capacitação/Qualificação de pessoal/tripulações; e Padronização Operacional.

Nesse alinhamento, em 2014, realizaram-se as seguintes ações:

a) Financiamento de aquisição de uma aeronave de asa rotativa, multimissão leve, para a Polícia Civil do Estado de Santa Catarina (SC), mediante Convênio SENASP/MJ 752777/2010 e estabelecimento de uma Base de Aviação de Segurança Pública de Fronteiras, na cidade de Chapecó (SC), onde o helicóptero está sendo operacionalizado.

b) Financiamento de aquisição de uma aeronave de asa fixa, com capacidade de transportar 10 pessoas, para a Secretaria de Segurança Pública do Pará (SSP/PA), mediante Convênio SENASP/MJ 752780/2010, a qual está sendo operacionalizada pelo Grupamento Aéreo de Segurança Pública – GRAESP – nas missões e operações do policiamento especializado de fronteiras paraense.

c) Reunião de Aviadores de Segurança Pública dos 11 Estados de Fronteira, no âmbito do Encontro Nacional de Aviação de Segurança Pública 2014, realizado em Fortaleza/CE, a fim de sugerir diretrizes para a elaboração do Plano Nacional de Aviação de Segurança Pública de Fronteiras, bem como buscar e debater as sugestões dos profissionais da área para a elaboração das diretrizes estratégicas do Plano Nacional para esse segmento.

d) Mapeamento das Unidades Aéreas dos Órgãos de Segurança Pública dos 11 estados de Fronteira.

e) A Regulamentação da Aviação de Segurança Pública continua em análise interna à Agência Nacional de Aviação Civil com previsão de deliberação final sobre o tema no primeiro trimestre de 2016, conforme Portaria ANAC nº 2.975, publicada na edição de 12/12/2014 do Diário Oficial da União.

Fatores intervenientes: A complexidade do tema e a falta de recursos para implementação dos eixos estratégicos do Plano Nacional.

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• Meta 11: 150.717 kg de Cocaína (cloridrato, pasta base, crack e outra forma de apresentação) apreendida.

Execução da meta: Observando o período entre janeiro de 2012 e setembro de 2014, verifica-se que o total das apreensões de drogas nos estados fronteiriços foi de 559.637 Kg (crack, maconha, cocaína e outras drogas). Separadamente, as apreensões de drogas para o ano de 2012 totalizaram 118.029 Kg e em 2013 esse valor atingiu o montante de 170.660 Kg. Para 2014 constatou-se que as apreensões apontaram o quantitativo de 270.948 Kg. Nos três anos observam-se elevações consecutivas: de 2012 para 2013 o percentual de elevação atingiu 44% e de 2013 para 2014, 58%.

No ano de 2012 não foi possível desagregar o indicador por tipo de droga, tendo sido considerado o valor acumulado de todos os tipos, a saber, cocaína, crack, maconha e outras drogas. Para o ano de 2013 os dados em referência foram coletados separadamente, permitindo qualificar melhor o indicador. Assim, foi possível distribuir segundo tipo de entorpecente. Esse dado demonstra que os esforços dos órgãos estaduais de segurança pública têm sido fator fundamental tanto na faixa de fronteira quanto nas demais áreas dos estados fronteiriços, no combate ao tráfico de drogas.

Da mesma forma que em 2012 o quantitativo total refere-se às apreensões de drogas realizadas pelas Policias Militares e Civis nos estados de fronteira e na faixa de fronteira, no entanto, sendo importante salientar que a quantidade de drogas apreendidas nas demais regiões dos estados fronteiriços - fora da faixa de fronteira - é expressiva e por isso apresentam-se esses dados, para conhecimento, visto que as ações da ENAFRON e dos estados de fronteira estão sendo catalisadas em diversas áreas, e que reflete os esforços dos órgãos de segurança pública estaduais. As apreensões distribuídas por tipo de droga nos arcos de fronteiras estão apresentadas a seguir. Assim como nos anos anteriores, o aumento das apreensões no ano de 2014, quando comparado com 2013, foi atingido graças aos esforços das instituições de segurança pública em atividade na faixa de fronteira, a partir da realização de operações policiais integradas pelas policias estaduais e federais, além de órgãos afins, como Receita Federal do Brasil. Nesse aspecto é inegável a importância da parceria entre o Ministério da Justiça e as instituições de segurança pública dos estados fronteiriços, cujos primeiros resultados mostram que a articulação de políticas de enfrentamento a organizações criminosas e os vultosos investimentos federais e estaduais em reaparelhamento das unidades operacionais e implantação de sistemas tecnológicos como radiocomunicação e videomonitoramento têm contribuído largamente para o fortalecimento da prevenção, controle e a repressão dos delitos transfronteiriços e daqueles praticados na faixa da fronteira brasileira.

Discriminação das apreensões por arcos: Arco Norte (2.360), Arco Central (228.450) e Arco Sul (4.138).

Previsão de realização para o próximo período:

a) Finalização das execuções dos convênios, possibilitando o efetivo reaparelhamento das unidades operacionais em atividade na faixa de fronteira, notadamente dos Núcleos Integrados de Inteligência de Fronteira.

b) Implantação definitiva dos sistemas de radiocomunicação e videomonitoramento nos municípios prioritários localizados na faixa de fronteira.

c) No campo da coleta de dados da ENAFRON, continuidade do processo de sensibilização das instituições de segurança pública nos estados de fronteira, tendo em vista a necessidade da alimentação constante do banco de dados sobre apreensões e demais atividades de polícia.

Fatores intervenientes: Uma das maiores dificuldades existentes é o estabelecimento de uma

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rotina e procedimentos para coleta de informações por parte dos Estados fronteiriços, sendo que antes da implantação da Enafron, alguns estados não realizavam esse tipo de coleta, dificultando a análise de dados e geração de informação, motivo pelo qual os dados relacionados à ENAFRON são referentes aos meses de janeiro a setembro de 2014, sendo que a atualização dos outros três meses deverá ocorrer no próximo monitoramento. Quadro A.4.1 – Objetivo fixado pelo PPA

IDENTIFICAÇÃO DO OBJETIVO Descrição Induzir a formação, a capacitação e a valorização dos atores e profissionais de segurança pública,

desenvolvendo e fomentando ações voltadas para a educação, melhoria das condições de trabalho e promoção dos direitos.

Código 0828 Órgão Ministério da Justiça Programa Segurança Pública com Cidadania Código 2070

METAS QUANTITATIVAS NÃO REGIONALIZADAS

Sequencial Descrição da Meta Unidade medida

a)Prevista 2015

b)Realizada em 2014

c)Realizada até 2014

d)% Realização (c/a)

1 Capacitar 250.000 profissionais de segurança pública na modalidade a distância nas temáticas da área.

Und. 250.000 271.432 876.499 350%

2 Disponibilizar 20 novos cursos na Rede Nacional de Educação a Distância (Rede EAD).

Und. 20 5 25 125%

3

Garantir 40.000 vagas para profissionais estaduais e municipais de segurança pública em ações educativas de formação, capacitação e aperfeiçoamento da SENASP.

Und. 40.000 8.719 32.646 82%

4

Oferecer ao menos um curso da Rede Nacional de Altos Estudos em Segurança Pública (RENAESP), por unidade da federação.

Und. 27 16 16 60%

5

Pactuar 40 projetos de implementação e aperfeiçoamento das estruturas e programas de atenção biopsicossocial e valorização profissional abrangendo todas as Unidades da Federação.

Projetos pactuados

40 13 52 130%

6

Realizar 4 estudos e/ou pesquisas na área de educação, valorização profissional e segurança pública. Und. 4 0 10 250%

7

Capacitação de 3.240 novos policiais militares do PROERD para atuarem nas escolas - Plano Crack, é Possível Vencer.

Und.

3.240

1.310

2.280

71%

8

Capacitar 8.400 profissionais de segurança pública para atuação nas cenas de uso de crack e outras drogas, por meio de Bases Móveis, com formação em policiamento de proximidade, resolução não violenta de conflitos, uso de tecnologias de menor potencial ofensivo e conhecimento das redes de atenção e cuidado para usuários

Und. 8.400 3.515 7.863 94%

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de drogas METAS QUANTITATIVAS REGIONALIZADAS

Sequencial Descrição da Meta Unidade medida

a)Prevista 2015 b)Realizada

em 2014 c)Realizada

até 2014 d)% Realização

(c/a) - - - - - - -

Regionalização da Meta Unidade

medida a)Prevista 2015

b)Realizada em 2014

c)Realizada até 2014

d)% Realização (c/a)

- - - - - - - - - - - - - -

METAS QUALITATIVAS Sequencial Descrição da Meta

9

Integração da Rede de Ensino a Distância da Secretaria Nacional de Segurança Pública (SENASP) às ações de educação das Instituições de Segurança Pública

Não se aplica Não se aplica Não se aplica Não se aplica 100%

10 Incorporar a temática racial na formação de agentes de segurança pública e privada.

Não se aplica Não se aplica Não se aplica Não se aplica 100%

11 Rede de Gestores em Educação de Segurança Pública em funcionamento em 2013

Não se aplica Não se aplica Não se aplica Não se aplica 100%

12

Construção de diretriz sobre a Política de pessoal para os profissionais dos órgãos estaduais de Segurança Pública que atuam nas Fronteiras –Plano Estratégico de Fronteiras

Diretriz Diretriz

elaborada Diretriz

elaborada Diretriz

elaborada 100%

• Meta 1: Capacitar 250.000 profissionais de segurança pública na modalidade a

distância nas temáticas da área.

Execução da meta: A presente meta tem como ferramenta para o seu cumprimento a Rede Nacional de Educação a Distância para a Rede EaD-SENASP. Trata-se de uma Ambiente Virtual de Aprendizagem – AVA–, desenvolvido com o objetivo de viabilizar a capacitação gratuita, qualificada, integrada e continuada, independentemente das limitações geográficas e temporais, aos profissionais de segurança pública de todo o país.

A Rede EaD- SENASP foi criada em 2005 e atualmente são atendidos profissionais das Polícias Civil e Militar, Bombeiros Militares, Guardas Municipais, Polícias Federal e Rodoviária Federal, assim como servidores do Sistema Penitenciário Estadual e Federal, somando mais de 628.014 (seiscentos e vinte e oito mil e quatorze) usuários cadastrados. No AVA os alunos dispõem de 71 (setenta e um) cursos para optar quais irão cursar dentro de períodos denominados Ciclos de Curso. Anualmente acontecem 3 ciclos que possuem em média 4 meses de duração. A carga horária dos cursos é de 40 ou 60 horas- aula e esta possui acompanhamento docente por profissionais denominados Tutores. Para o aluno ser considerado aprovado é necessário algumas etapas para a assimilação do conteúdo, dentre essas a participação em fóruns de discussão propostos e avaliados pelos Tutores e a realização de uma avaliação final.

Com o intuito de ampliar o número de profissionais de segurança pública atendidos pelas capacitações na modalidade a distância, assim como proporcionar mais uma possibilidade de formação e qualificação desses profissionais partícipes dessa grande rede, foi criada a possibilidade de utilização dos cursos sob demanda das corporações interessadas, esse instrumento foi denominado “Módulo Academia”. No Módulo Academia os alunos são matriculados nos cursos

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escolhidos pelas instituições, e sua aprovação é condicionante do seu ingresso na corporação ou sua ascensão funcional, de acordo com as regras estabelecidas pela corporação.

No último quadriênio foram aprovados nos cursos disponibilizados pela Rede EaD-SENASP mais de 800 mil profissionais, sendo que no ano de 2014 o montante total foi de 271.432 (duzentas e setenta e uma mil, quatrocentas e trinta e duas) aprovações, sendo que nesse ano foi superada a meta prevista para todo o período do Plano Plurianual – PPA em 109%. Fatores intervenientes: O lapso temporal entre o término do contrato da Empresa Insigh, a qual prestava o serviço de transposição de conteúdo para WEB e a licitação para contratação de nova empresa prejudicaram a disponibilização de novos cursos na plataforma EaD- SENASP.

• Meta 2: Disponibilizar 20 novos cursos na Rede Nacional de Educação a Distância (Rede EAD).

Execução da Meta: A Rede EaD- SENASP disponibiliza capacitação gratuita, qualificada, integrada e continuada, independentemente das limitações geográficas e temporais, aos profissionais de segurança pública de todo o país. Os cursos oferecidos são acessados pelo Ambiente Virtual de aprendizagem – AVA– da SENASP em qualquer ponto do mundo com acesso a Internet e selecionados pelo aluno para serem cursados dentro de períodos de 4 meses denominados Ciclo de Cursos.

Os cursos possuem 40 ou 60 horas- aula, possuem acompanhamento docente por profissionais denominados Tutores e abrangem os mais diversos temas da segurança pública. Os cursos são desenvolvidos por profissionais com reconhecido saber sobre um determinado assunto, denominado Conteudista. A metodologia utilizada é a construtivista, pautada na andragogia e na educação de pares, onde os alunos têm possibilidade de interação: aluno – conteúdo; aluno – tutor; e aluno – aluno.

Todos os conteúdos desenvolvidos para os cursos disponibilizados pela Rede EaD- SENASP são elaborados e orientados pela Matriz Curricular Nacional, desenvolvida pela SENASP para nortear as capacitações em Segurança Pública. Além disso, os conteúdos depois de elaborados são revisados por uma Câmara Técnica, que é uma equipe multiprofissional designada para analisar e revisar material didático sobre segurança pública, o que proporciona um crivo institucional para os conteúdos que são veiculados e socializados pela SENASP.

Os cursos ofertados pela Rede EaD- SENASP tinham o objetivo de disseminar o conhecimento básico em segurança pública entre todos os profissionais cadastrados no ambiente. Com o avanço dos temas dos cursos, percebeu-se a necessidade de categorizar as capacitações de acordo com o perfil profissional para possuir maior vínculo com a atividade. Nesse intuito, foi realizado um estudo no DEPAID/SENASP, com integrantes das diversas instituições pertencentes ao público de interesse e a partir daí os cursos passaram a ser oferecidos de acordo com a instituição do aluno.

No ano de 2014, foram publicados no AVA 3 cursos novos e 1em versão atualizada, já no triênio 2012 – 2014 foram ofertados um total de 25 cursos novos ou atualizados somando um total de 71 cursos disponíveis na plataforma da Rede EaD- SENASP. Faz-se importante salientar que, devido às características dos temas abordados pelos cursos a necessidade de atualização do conteúdo é uma preocupação constante da equipe da Rede, buscando assim oferecer conteúdos e materiais diretamente ligados a atividade de segurança pública e em dia com as novidades sobre o tema. Fatores intervenientes: A constante evolução dos temas afetos a segurança pública garante uma intensa demanda de novos cursos a serem oferecidos pela Rede EaD- SENASP para os mais de 640 (seiscentos e quarenta) mil usuários cadastrados. Contudo, devido a reduzida equipe para o

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gerenciamento da produção e atualização dos conteúdos, além das limitações orçamentárias envolvidas, resulta no comprometimento da melhora no processo de produção de cursos.

Outro fator que interfere na produção de novos cursos para a Rede EaD- SENASP é o humano. Uma vez que os Conteudistas e os membros integrantes das Câmara Técnicas não possuem um vínculo contratual que proporcione uma melhor gestão do tempo produtivo desses profissionais.

• Meta 3: Garantir 40.000 vagas para profissionais estaduais e municipais de segurança

pública em ações educativas de formação, capacitação e aperfeiçoamento da SENASP.

Execução da Meta: A formação e capacitação continuada dos profissionais de segurança pública são imprescindíveis para que os responsáveis pela aplicação da lei estejam aptos ao enfrentamento qualificado das mais diversas formas de violência, conflitos e criminalidade, visando a manutenção da qualidade de vida e integridade das pessoas, com métodos e técnicas que respeitem os direitos e garantias fundamentais e os princípios constitucionais da Administração Pública.

Neste sentido, no exercício de 2014, em atenção aos Programas Brasil Mais Seguro e ENAFRON e em capacitações desenvolvidas em parceria com a Embaixada dos Estados Unidos no Brasil, foram realizados 155 (cento e cinquenta e cinco) cursos, que visaram o aperfeiçoamento profissional e o enfrentamento qualificado da criminalidade violenta, em especial, os crimes contra a vida. As capacitações abarcaram as temáticas de polícia de preservação da ordem pública, polícia judiciária e polícia técnico-científica.

Dessa forma, os cursos referentes ao Programa Brasil Mais Seguro foram intensificados em temáticas para o enfrentamento de homicídios e criminalidade violenta. São exemplos de cursos: “Cursos de Investigação de Homicídios e Drogas Ilegais”; “Curso de Local de Crime para os Profissionais de Segurança Pública”; “Curso de Análise Criminal”; “Curso de Perícia em Local de Crime Integrado com Balística, Laboratório, Papiloscopia e Medicinal Legal”, dentre outros.

No âmbito do Programa Brasil Mais Seguro, em 2014, foram capacitados 3012 (três mil e doze) profissionais de segurança pública.

As atividades de capacitação presencial relacionadas ao ENAFRON visaram intensificar as ações de segurança pública em cidades gêmeas na linha e faixa de fronteira. Os cursos executados foram os seguintes: “Curso de Unidades Especializadas de Fronteira”; “Curso de Operações de Inteligência”; “Curso de Gestão de Políticas de Segurança Pública nas Fronteiras”; “Curso de Inteligência de Sinais”, entre outros. Em 2014, foram capacitados 980 (novecentos e oitenta) profissionais de segurança pública que atuam em instituições de segurança pública de fronteira.

Relevante salientar que a SENASP, por intermédio de transferência voluntária de recursos aos Entes Federados, regulamentado pelo Edital nº 03/2014, ofertou 3.171 (três mil, cento e setenta e uma) vagas em cursos. Ao todo, no ano de 2014, foram capacitados 8.719 (oito mil, setecentos e dezenove) profissionais. Assim, no triênio 2012 a 2014, 32.646 (trinta e dois mil, seiscentos e quarenta e seis) agentes de segurança participaram, com aproveitamento, das capacitações presenciais da SENASP, o que corresponde a 82% de execução da meta prevista. Fatores Intervenientes: O envolvimento das Instituições de Segurança Pública no planejamento, mobilização de pessoal e execução das ações de segurança para a Copa do Mundo FIFA de 2014 impossibilitou a realização de cursos nos meses que antecederam o evento. Outro fator interveniente que merece destaque, em 2014, foi à realização das Eleições Gerais, o que exigiu considerável esforço e emprego de profissionais de instituições de segurança pública, comprometendo as capacitações previstas para o mencionado período.

• Meta 4: Oferecer ao menos um curso da Rede Nacional de Altos Estudos em Segurança Pública (RENAESP), por unidade da federação.

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Execução da meta: No primeiro semestre de 2014, foi lançado o Edital nº 1/2014 para o chamamento de Instituições de Ensino Superior públicas e privadas, sem fins lucrativos, com o objetivo de ofertar cursos em todas as Unidades da Federação. Contudo, nem todas as unidades enviaram propostas. Foram selecionados 35 (trinta e cinco) cursos para serem executados em 19 Unidades da Federação, dentre os quais 5 Estados não haviam sido contemplados em 2012 (AC, AP, BA, GO e PE).

Ainda em atenção ao Edital nº 1/2014, no segundo semestre de 2014, foram iniciados 8 cursos executados por meio de convênios com instituições de ensino públicas estaduais e municipais. A oferta desses cursos não alterou o alcance da meta, pois se deu em Unidades da Federação já contempladas pelos Editais nos. 6 e 7/2012. No semestre em referência, a SENASP celebrou com a UnB o Termo de Execução Descentralizada nº 002/2014 para a execução de um curso de especialização no DF.

A execução de 60% da meta no triênio 2012-2014 corresponde a somatória dos 9 cursos ofertados em 2014 aos 22 cursos decorrentes dos Editais nos. 6 e 7/2012, que contemplam juntos 16 Unidades da Federação (CE, DF, MA, MG, MT, PA, PB, RJ, RN, RR, RS, SC, SE, SP, RO e TO).

Vale ressaltar que, por meio do Edital nº 1/2014, foram selecionados Estados ainda não contemplados nos editais de 2012. Com o início das execuções, previstas para 2015, a SENASP contemplará com pelo menos um curso da Rede Nacional de Altos Estudos em Segurança Pública, 21 unidades da federação: AC, AP, CE, BA, DF, GO, MA, MG, MT, PA, PB, PE, RJ, RN, RR, RS, SC, SE, SP, RO e TO. Essa oferta corresponderá ao alcance de 78% da meta. Fatores Intervenientes: Em que pese os inúmeros esforços da equipe técnica da SENASP na divulgação dos editais nas instituições de ensino superior almejando incentivar a realização de cursos RENAESP, em especial nos 6 estados ainda não contemplados, as instituições de ensino superior do AL, AM, ES, MS, PI e PR não enviaram propostas, inviabilizando com isso o pretendido alcance da meta para o período. O demorado atendimento às diligências na fase de análise das propostas por parte das instituições de ensino superior, também impediu melhores resultados no âmbito da RENAESP.

• Meta 5: Pactuar 40 projetos de implementação e aperfeiçoamento das estruturas e programas de atenção biopsicossocial e valorização profissional abrangendo todas as Unidades da Federação.

Execução da meta: No campo da valorização profissional, foram pactuados 13 convênios em 2014, com vistas a garantir os direitos dos profissionais de segurança pública, bem como promover melhor qualidade de vida e saúde no trabalho para esses profissionais. Ao melhorar as condições de trabalho dos servidores da área tal política também impacta indiretamente no serviço de segurança pública prestado à população.

Esses convênios tiveram como objeto uma gama ampla de políticas, tais como: projetos de implementação ou reestruturação de núcleos integrados de atenção biopsicossocial, profissiografia e mapeamento de competências; pesquisas e diagnósticos institucionais; redução de riscos ocupacionais e de vitimização; capacitação de equipes multidisciplinares, entre outros.

Nesse sentido, em 2014, dentro das linhas de financiamento: valorização profissional, implementação e aperfeiçoamento das estruturas e programas de atenção biopsicossocial foram pactuados 13 projetos celebrados com 11 Estados. Dessa forma, totalizou-se, no triênio 2012-2014, 52 (cinquenta e dois) projetos apoiados, o que representa a realização de 130% da meta inicial de 40 pactuações. Fatores intervenientes: O maior problema enfrentado para o alcance da meta é a falta de

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capacidade técnica dos Estados em apresentar projetos adequados, dificultando a habilitação de propostas. Contudo, o esforço empreendido pelos técnicos da SENASP tem superado essa dificuldade, na maioria dos casos.

• Meta 6: Realizar 4 estudos e/ou pesquisas na área de educação, valorização profissional e segurança pública.

Execução da meta: Em parceria com o PNUD, até o momento, já foram realizados 10 estudos nas áreas de educação, valorização profissional e segurança pública, em diferentes áreas que abordam uma gama variada de assuntos. Desse modo, a meta do PPA já foi superada em 250%.

Em conformidade com a ordem cronológica, as pesquisas já finalizadas são: � 2012:

⋅ Diagnóstico e Modelo de Atenção Biopsicossocial para a Força Nacional de Segurança Pública.

⋅ Compilação, Análise e Interpretação de Relatórios de Mapeamento das Principais Fontes e Níveis de Estresse Ocupacional.

⋅ Protocolo para Intervenção após Incidente Crítico visando a Prevenção do Estresse Pós-Traumático.

⋅ Estudo Profissiográfico e Mapeamento de Competências - Perfil dos Cargos das Instituições Estaduais de Segurança Pública.

⋅ Mulheres na Segurança Pública. � 2013:

⋅ Sistema de Monitoramento de Políticas de Valorização para Operadores de Segurança Pública.

⋅ Diretrizes para a Política de Valorização Profissional dos Servidores de Segurança Pública das Regiões de Fronteira.

⋅ Discriminação Racial e Segurança Pública: a questão do Racismo Institucional. ⋅ Indicadores de Educação em Segurança Pública: Construção de um sistema de

monitoramento e avaliação de indicadores de educação em segurança pública. ⋅ Caderno Temático de Referência em Investigação de Homicídios.

� 2014 foram diagramadas e impressas as pesquisas: ⋅ Sistema de Monitoramento de Políticas de Valorização para Operadores de Segurança

Pública. ⋅ Diretrizes para a Política de Valorização Profissional dos Servidores de Segurança

Pública das Regiões de Fronteira. As pesquisas: Levantamento do Perfil Profissiográfico e Mapeamento de Competências do

Cargo de Perito Criminal; Construção e Validação de um Instrumento Psicológico de Vulnerabilidade ao Estresse Ocupacional; e Relações Hierárquicas nas Polícias Militares brasileiras foram iniciadas e devem ser concluídas no primeiro semestre de 2015. Fatores intervenientes: Um grande desafio para a realização de pesquisas nacionais é a extrema diversidade regional existente no Brasil. Essa diversidade acarreta dificuldades tanto do ponto de vista metodológico como na possibilidade de traçar conclusões gerais ou de traçar estratégias padronizadas para todas as instituições de segurança pública brasileiras.

Outra dificuldade é o fato de que essas pesquisas dizem respeito a instituições autônomas em relação ao Governo Federal. Sendo assim, a entrada institucional nessas organizações para a realização das pesquisas ou para o desdobramento dessas em políticas públicas, nem sempre é tarefa simples.

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• Meta 7: Capacitação de 3.240 novos policiais militares do PROERD para atuarem nas

escolas - Plano Crack, é Possível Vencer.

Execução da meta: No contexto do Programa Crack, é Possível Vencer, foi inserida, no exercício de 2013, a meta de capacitar policiais militares para a atuação em atividades de prevenção primária contra o uso e o abuso de drogas junto à comunidade escolar, por meio do Programa Educacional de Resistência às Drogas – PROERD.

Com foco inicial no atendimento de alunos do 5ª ao 7ª ano do ensino fundamental foram realizadas formações específicas para instrutores e mentores do PROERD, cujas atribuições na taxonomia do programa são diferenciadas pelo acúmulo de conhecimento específico acerca de temas relacionados à droga e à dependência química.

O apoio aos Estados é formalizado por meio de Acordos de Cooperação Técnica firmados com as Polícias Militares. São realizados cursos de capacitação específicos (mentores e instrutores) para que policiais militares desenvolvam as ações em escolas. A SENASP disponibiliza material didático e pagamento de hora- aula para professores, assim como certifica a conclusão desses cursos.

Foram ofertados dois cursos: a) Curso Nacional de Formação de Instrutores do PROERD: Composto por 80 horas-aula, cujo

objetivo é capacitar os policiais militares como instrutores para aplicação do PROERD, no que tange os currículos das séries iniciais da educação infantil, das séries iniciais, do 5º e do 7º ano do Ensino Fundamental. O objetivo é desenvolver no futuro instrutor, múltiplas competências para atuação na área da educação preventiva;

b) Curso Nacional de Mentores do PROERD: Composto por 40horas-aula, cujo objetivo é capacitar os policiais militares para atuar como mentores do PROERD, dos currículos do 5º e 7º ano e séries iniciais do ensino fundamental.

No primeiro semestre de 2014 foram capacitados 471 (quatrocentos e setenta e um) policiais

militares de todos os Estados e do Distrito Federal e no segundo semestre 839 (oitocentos e trinta e nove), totalizando 1310 (mil, trezentos e dez) capacitados. Contudo, houve casos em que a pactuação foi prejudicada por alterações nas gestões das instituições, fator esse que impediu a realização dos cursos em 2013.

Por tratar-se de um método de atuação referenciado em experiências conduzidas nos Estados Unidos por meio do DARE AMERICA, a adaptação à realidade e às condicionantes brasileiras foi realizada por meio de 2 Grupos de Trabalho ao longo dos anos de 2012 e 2013. Tais grupos unificaram os currículos existentes, referenciaram os conteúdos às necessidades do ambiente escolar brasileiro e propuseram alterações quanto à forma de atualização dos policiais envolvidos. Além disso, foram realizados workshops para o treinamento de policiais militares diretamente coordenados por representantes do DARE AMERICA. De forma inequívoca, foram observadas melhorias qualitativas durante a execução dos cursos após os workshops.

Nos anos de 2012 e 2013, com exceção do Amazonas, foi concretizada a adesão dos Estados e do Distrito Federal ao Programa Crack, é possível vencer, dando início à formalização de Acordos de Cooperação Técnica para a realização de capacitações para o PROERD.

Buscando melhorias foi realizado o 2º Grupo de Trabalho do PROERD, com 2 reuniões (de 16 a 19 de setembro em Brasília-DF e de 30 de setembro a 3 de outubro em Belo Horizonte- MG) que objetivaram a atualização dos materiais didáticos utilizados nas capacitações. E também o IV Encontro Nacional de Coordenadores do PROERD que ocorreu, nos dias 27 e 28 de novembro de 2014, em Sete Lagoas – MG, com a finalidade de proporcionar o alinhamento das ações conduzidas pela SENASP.

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Fatores intervenientes: A não adesão do Estado do Amazonas ao Programa Crack, é possível vencer, comprometeu a realização de capacitações do PROERD.

• Meta 8: Capacitar 8.400 profissionais de segurança pública para atuação nas cenas de uso de crack e outras drogas, por meio de Bases Móveis, com formação em policiamento de proximidade, resolução não violenta de conflitos, uso de tecnologias de menor potencial ofensivo e conhecimento das redes de atenção e cuidado para usuários de drogas.

Execução da meta: No período de 2012 a 2013, houve a adesão de 25 (vinte e cinco) Estados e do Distrito Federal ao Programa Crack, é Possível Vencer, além das Prefeituras de suas respectivas capitais, bem como de 92 (noventa e dois) Municípios com mais de 200 mil habitantes em todo o país.

Como instrumento de qualificação dos profissionais que viriam a atuar nas Bases Comunitárias com Videomonitoramento Móvel- BCMV-, previstas no Programa, a SENASP disponibilizou cursos modulares a todos os profissionais de segurança envolvidos, a saber:

A. Módulo I – Curso Nacional de Multiplicador de Polícia Comunitária para o Programa Crack é possível vencer (80h/a).

B. Módulo II - Tópicos Especiais em Policiamento e Ações Comunitárias– TEPAC–, Redes de Atenção e Cuidado (40h/a).

C. Módulo III - Tópicos Especiais em Policiamento e Ações Comunitárias– TEPAC–, Abordagem a pessoas em situação de risco (40h/a).

Com a adesão de todos os Estados e o Distrito Federal ao Programa Crack é possível vencer,

à exceção do Amazonas, foi concluída a formalização de Acordos de Cooperação Técnica para a realização de capacitações. Ademais, foram firmados Acordos de Cooperação Técnica diretamente com 28 (vinte e oito) Guardas Civis Municipais com o mesmo objetivo.

Dando continuidade, em 2014 foram capacitados ao todo 3.513 (três mil, quinhentos e treze) profissionais de segurança, dentre policiais militares, policiais civis, bombeiros militares e guardas municipais para atuação no Programa, sendo que 1.737 (mil, setecentos e trinta e sete) no primeiro semestre e 1.776 (mil, setecentos e setenta e seis) no segundo semestre do referido ano.

Grupo de Trabalho- GT- foi constituído com o objetivo de elaborar e propor as diretrizes de atuação dos profissionais de segurança pública nas BCMVs, em articulação com as redes de atenção e cuidado para atendimento aos usuários de substâncias psicoativas. O caderno foi concluído em agosto de 2014 e aguarda finalização do processo de licitação para publicação.

Nesse sentido, foi realizado o XI Encontro Técnico dos Coordenadores Estaduais de Polícia Comunitária com participação de todos os Estados e o Distrito Federal. Nessa oportunidade, foi apresentado o trabalho final do GT do Caderno de Diretrizes das Bases Comunitárias Móveis e também, foi realizado o monitoramento acerca da implantação do Programa e, consequentemente, das capacitações dos profissionais envolvidos.

Em 2015, será realizado o XII Encontro Técnico dos Coordenadores Estaduais de Polícia Comunitária, além de Seminário para a discussão, dentre outros temas, de experiências relacionadas ao Programa Crack, é possível vencer. Nessa oportunidade, será disponibilizado o Caderno de Diretrizes para a Atuação das Bases Comunitárias Móveis com Videomonitoramento, documento referencial para a implantação dos serviços dos referidos equipamentos, bem como para avaliação e monitoramento do programa. Também será apresentado o SINESP BCMV, ferramenta de monitoramento online do programa, bem como proporcionar treinamento inicial para esta funcionalidade.

Fatores intervenientes: Processo de licitação para publicação do Caderno de Diretrizes para a

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Atuação das Bases Comunitárias Móveis com Videomonitoramento não concluído.

• Meta 9 – Integração da Rede de Ensino a Distância da SENASP às ações de educação das Instituições de Segurança Pública.

Execução da meta: A Rede EaD- SENASP oferece capacitações dentro do tema segurança pública para todos os profissionais de segurança pública por meio do Ambiente virtual de aprendizagem, onde os alunos podem optar dentro de uma gama de 71 cursos pela capacitação que lhe convier.

Objetivando atender a demanda das Corporações em capacitação de pessoal em temas de interesse institucional, a Rede EaD- SENASP criou o “Módulo Academia”, onde são montadas turmas de acordo com a solicitação da instituição.

Esta prática vem se difundindo entre os Entes Federados partícipes de Acordo de Cooperação Técnica para composição da carga horária dos cursos de formação e qualificação profissional das diversas instituições de segurança pública. Como exemplo desta utilização segue tabela com os cursos presenciais que acresceram em sua malha curricular os cursos da Rede EaD- SENASP:

Curso Presencial Estado

Formação de Papiloscopistas PA, RS Formação de Peritos Criminais AL, MT, PA, PB, PI, RS, RO

Formação de Praças Bombeiro Militar (soldado e sargento)

AC, AL, DF, GO, MS, PA, PB

Formação de Praças Polícia Militar (Soldado e Sargento)

AC, AL, AM, DF, GO, MT, MS, PB, PE, RN, RO, SC, SE, TO

Formação de Oficiais da Administração AL, DF, GO, PA, PB, SE

Formação de Oficiais Combatentes AL, BA, DF, GO, MT, PA, TO

Formação de Oficiais Bombeiro Militar PA, GO

Formação de Agentes de Polícia DF, GO, PI, RO

Formação de Delegados de Polícia GO, PR, PA, RO

Formação de Escrivães de Polícia GO, PA, PI, RS, RO, SC

Formação de Guardas Municipais CE, GO, MT, MS, PB, CAMPINAS, FOZ IGUAÇU, PIRACICABA, RECIFE, SÃO BERNARDO DO CAMPO, SANTO ANDRÉ, SANTOS, SÃO PAULO

Aperfeiçoamento das Guardas Municipais PIRACICABA, RIO DE JANEIRO, SÃO PAULO

Aperfeiçoamento de Cabos Policial Militar MS

Aperfeiçoamento de Sargentos Bombeiro Militar AC, GO, PE

Aperfeiçoamento de Sargentos Policial Militar AC, AL, GO, MT, PE, RJ, RN, SE

Aperfeiçoamento de Delegados da Polícia Civil MS

Aperfeiçoamento de Papiloscopista MS

Aperfeiçoamento de Agentes da Polícia Civil AC, DF, MS, MG, PB

Aperfeiçoamento de Escrivães da Polícia Civil AC, MS

Especialização ou Aperfeiçoamento de Oficiais Subalternos (Capitães)

DF, GO, RJ

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Curso Superior de Polícia (Oficiais Superiores) GO

Cursos de Fronteira - SENASP (turmas mistas compostas por policiais de diversos estados de fronteira)

RS, RO, RR, MS, AM, AP

Cursos de Operadores e Multiplicadores – SENASP (turmas mistas composta por policiais de diversos estados)

AL, AP, AM, BA, CE, MA, MT, MS, MG, PA, PB, PE, PI, RJ, RJ, RO, RR, SC, TO

Pós-Graduação da RENAESP (Estados com alunos participantes)

DF, MA, MG, MT, PA, PB, SE, RN, RJ, RS, RR, SC, SP, TO

Agente Penitenciário AC, SC

A Rede EaD- SENASP tem utilizado o Módulo Academia como ferramenta de integração com as Instituições de Segurança Pública dos Entes Federados. Em que pese essa meta não ser quantificável, a ferramenta vem sendo utilizada em 24 (vinte e quatro) Estados, com exceção do Amapá, Paraná e Espírito Santo, os quais, ainda não fizeram uso do Módulo Academia. Não obstante, podemos afirmar que a ferramenta está presente em 88% do território nacional. No ano de 2015, pretende-se atingir 100%. Assim demonstramos a seguir a evolução da utilização do citado módulo no período de 2012 a 2014:

Ano Aprovações Estados atendidos Municípios atendidos

2012 15.491 12 4

2013 23.571 16 6

2014 45.169 18 5

Fatores intervenientes: Não houve fatores dignos de registros.

• Meta 10: Incorporar a temática racial na formação de agentes de segurança pública e privada.

Execução da Meta: As ações formativas e continuadas da SENASP são pautadas pela Matriz Curricular Nacional – MCN–, que se caracteriza por ser um referencial teórico- metodológico para orientar as ações de capacitação dos profissionais de segurança pública dos Estados e Distrito Federal. Nesse sentido, em 2014, com a publicação da nova MCN, a temática racial foi incluída como um conteúdo de caráter transversal, devendo permear as diferentes disciplinas, seus objetivos, conteúdos e as orientações didático- pedagógicas. A temática foi tratada em Eixo Articulador específico: “Diversidade étnico-sociocultural, conflitos e segurança pública”.

Para o primeiro semestre de 2015, temos a previsão de executar duas edições do “Curso a Polícia e a Promoção da Igualdade Racial” em parceria com a Embaixada dos Estados Unidos no Brasil e o Departamento de Polícia de Miami. Fatores Intervenientes: Como fator interveniente pode ser citada a inexistência de capacitação específica no tema, carecendo de institucionalização. Pretende-se sanar essa dificuldade por meio de parceria com a Embaixada dos Estados Unidos, na execução do Curso “A Polícia e a Promoção da Igualdade Racial”, previsto para ser executado no primeiro semestre de 2015.

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• Meta 11: Rede de Gestores em Educação de Segurança Pública em Funcionamento em 2013.

Execução da Meta: A Rede de Gestores em Educação tem como escopo facilitar e dar celeridade à comunicação entre a SENASP e os Gestores de Ensino das Instituições de Segurança Pública e os Tutores Master da Rede EaD, propiciando a interação e integração na educação. Sob o ponto de vista formal, a rede está pronta, ou seja, estruturada e em condições de funcionamento junto a plataforma do EaD- SENASP. Sob a ótica material, a Rede de Gestores ainda carece de ajustes entre a SENASP e as Instituições de Ensino de Segurança Pública, visando a utilização plena da ferramenta.

Para o cumprimento da meta e o funcionamento da rede será realizado no primeiro semestre de 2015 o “Encontro de Gestores de Ensino e Tutores Masters da Rede EaD”, ocasião em que a ferramenta será implementada e ajustada formal e materialmente. No referido encontro será apresentado o tutorial da Rede em questão, dentre outros temas relacionados à gestão de ensino. Fatores Intervenientes: A Rede de Gestores em Educação, embora esteja perfeitamente estruturada na plataforma EaD, ainda não foi ativada visto as demandas das atividades de ensino que foram impactadas pelo planejamento e execução da Copa do Mundo FIFA 2014 e Eleições Gerais, que envolveram todas as instituições de segurança pública.

• Meta 12: Construção da Diretriz sobre a Política de Pessoal para os profissionais dos

órgãos estaduais de Segurança Pública que atuam na Fronteira - Plano Estratégico de Fronteiras.

Execução da meta: Para execução dessa meta foi contratada, em parceria com o PNUD, consultoria especializada que realizou entre setembro de 2012 a maio de 2013, estudos com a finalidade de elaboração da política de pessoal para os profissionais de segurança pública que atuam nas fronteiras. Com isso foi possível estabelecer as diretrizes da política de pessoal formalizada com a publicação de Portaria no DOU em 21/11/2013 que vem sendo divulgada conjuntamente com o estudo que apresenta a política de pessoal dos profissionais de segurança pública que atuam na faixa de fronteira. E, a partir desse material, a SENASP vem pautando ações de valorização voltada para esse segmento profissional. Fatores intervenientes: Durante a pesquisa não foi possível aferir os dados e informações sobre medidas de incentivo e fixação dos profissionais de segurança pública na região de fronteira. O processo de pactuação com os Estados das políticas na área vem sofrendo dificuldades devido ao reduzido tamanho da equipe da Coordenação do Projeto Qualidade de Vida, a qual enfrenta dificuldades para estabelecer uma interlocução efetiva com os Entes Federados.

Quadro A.4.1– Objetivo fixado pelo PPA

IDENTIFICAÇÃO DO OBJETIVO Descrição Propiciar a atuação de excelência dos órgãos de segurança pública da União, dos Estados, do Distrito

Federal e dos municípios, assim como de outras instituições, com ênfase no aprimoramento de suas estruturas físicas, organizacionais e modelos de gestão, do desenvolvimento de sistemas de informação e bancos de dados, do fortalecimento da atividade de inteligência e reestruturação e modernização do sistema de produção da prova material.

Código 0830 Órgão Ministério da Justiça Programa Segurança Pública com Cidadania Código 2070

METAS QUANTITATIVAS NÃO REGIONALIZADAS

Sequencial Descrição da Meta Unidade medida

a)Prevista 2015

b)Realizada em 2014

c)Realizada até 2014

d)% Realização (c/a)

1 Fomentar a reestruturação das Un 27 27 27 100%

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unidades técnico-científicas das 27 unidades da federação.

2

Ampliar a Rede Integrada de Bancos de Perfis Genéticos a novas UFs, com a adesão do Acre, Distrito Federal, Goiás, Maranhão, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte, Rondônia, Roraima e Tocantins.

Un 10 3 3 30%

3

Realizar 27 Pactos Federativos entre a União, os estados e o Distrito Federal para implementação do SINESP nos moldes da Lei nº 12.681/2012

Un 27 1 27 100%

4

Apoiar 420 projetos de reaparelhamento nos órgãos e instituições de segurança pública nos estados, distrito federal e municípios

Un 420 50* 349* 83%

5

Fomentar, nas 27 Unidades da Federação, iniciativas no âmbito das corporações de segurança pública de implantação e fortalecimento de ouvidorias independentes

Un 27 04 05 18,51%

6 Ampliar para 250 novos Municípios o acesso à Rede Infoseg

Un 250 28 220 88%

7

Apoiar a implementação e/ou reaparelhamento de agências e núcleos descentralizados de inteligência em 20 Ufs.

Un 20 01 06 30%

8

Realizar 21 Encontros dos Chefes de Inteligência -ENCHOI, para integração e nivelamento de conhecimento no âmbito Nacional e Regional

Un 21 00 15 71,42%

METAS QUANTITATIVAS REGIONALIZADAS

Sequencial Descrição da Meta Unidade medida

a)Prevista 2015

b)Realizada em 2014

c)Realizada até 2014

d)% Realização (c/a)

- - - - - - - Regionalização da Meta Unidade

medida a)Prevista

2015 b)Realizada

em 2014 c)Realizada

até 2014 d)% Realização

(c/a) - - - - - - -

METAS QUALITATIVAS Sequencial Descrição da Meta

9 Atualizar a doutrina Nacional de Inteligência em Segurança Pública – DNISP

Não se aplica

Não se aplica Não se aplica Não se aplica Não se aplica

10 Implantar uma rede nacional integrada de dados balísticos.

Não se aplica

Não se aplica Não se aplica Não se aplica Não se aplica

11

Integrar os sistemas de boletins de ocorrências das 27 UFs e os sistemas das instituições do Ministério da Justiça (DEPEN, DPRF, DPF) ao SINESP, de

Não se aplica

Não se aplica Não se aplica Não se aplica Não se aplica

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65

acordo com o que determina a Lei nº 12.681/2012

12

Elaborar o Plano Nacional de Aviação em segurança Pública com normatização legislativa, elaboração de requisitos para aporte de recursos aos entes federados e estratégia de mobilização nacional em caso de catástrofes, desastres e em eventos de segurança pública de grande repercussão

Não se aplica

Não se aplica Não se aplica Não se aplica Não se aplica

* Quantitativo divergente do registrado no SIOP, em razão de não ter sido considerado, os projetos relacionados às emendas parlamentares, esclarecendo que oportunamente os valores serão ajustados no SIOP.

• Meta 1: Fomentar a reestruturação das unidades técnico-científicas das 27 unidades da Federação.

Execução da meta: A Perícia consiste em um dos eixos estruturantes do Programa Brasil Mais Seguro– BMS–, sendo essa meta composta por ações destinadas ao reaparelhamento das unidades de perícia criminal dos Entes Federados. A política de estruturação dos órgãos periciais foi subsidiada por um diagnóstico realizado em parceria com o PNUD. No fortalecimento da atividade pericial, foram selecionadas 7 áreas periciais consideradas prioritárias na resolução de crimes violentos. São elas:

� Perícia em local de crime; � Medicina legal; � Genética forense; � Balística forense; � Química forense; � Informática forense; e � Papiloscopia.

As ações de fortalecimento da perícia criminal previstas no programa visam qualificar a

produção de provas para dar subsídio à investigação criminal. Estas ações são fomentadas por meio de aquisições diretas e transferências voluntárias.

Objetivando viabilizar as aquisições diretas foi firmado um Acordo de Cooperação Técnica– ACT– entre a SENASP e as 27 (vinte e sete) Unidades da Federação. Em 2014 foram realizados pregões para aquisição de termocicladores e de equipamentos de automação da extração de DNA. Houve, ainda, adesão a uma ata de preços para aquisição de nobreaks e foi declarada inexigibilidade para aquisição de analisadores genéticos. Para aquisição do Microscópio Eletrônico de Varredura- MEV- foi realizado Pregão em 2013 e o processo foi empenhado no início de 2014, mas uma decisão judicial suspendeu a contratação.

O quadro abaixo mostra a evolução das aquisições diretas, no período de 2011 a 2014, além da previsão das ações para o ano de 2015, em que alguns processos licitatórios foram iniciados:

UF AQUISIÇÃO EQUIPAMENTO QUANT. VALOR TOTAL

AC 2011 Luz Forense 1 77.000,00

Microcomparador Balístico 1 339.500,00

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66

2012 Cromatógrafo a Gás 1 308.000,00

2013 Servidor de Rede - CODIS 1 20.000,00

2014

Estação de Trabalho Pericial Tipo I para a área de Perícias em Informática

1 Em fase de entrega

Câmaras Frias - 2 corpos 1 Em fase de entrega

Câmaras Frias - 6 corpos 1 Em fase de entrega

2015

Luz Forense 1 Providenciando a realização de teste

Câmera Fotográfica 6 Em fase de licitação

Kit para Revelação e Levantamento de Impressões Digitais

6 Em fase de licitação

Computação Forense 6 Em fase de licitação

Maleta Específica para Processamento de Local de Crime

1 Em pesquisa de mercado

Maleta de Uso Geral para Processamento de Local de Crime

5 Em pesquisa de mercado

Câmera Fotográfica e tripé 5 Em pesquisa de mercado

AL

2011 Luz Forense 1 77.000,00

Microcomparador Balístico 1 339.500,00

2012 Cromatógrafo a Gás 1 308.000,00

2013 Câmaras Frias - 2 corpos 1 54.200,00

Câmaras Frias - 6 corpos 2 157.700,00

2014 Estação de Trabalho Pericial Tipo I para a área de Perícias em Informática

1 Em fase de entrega

2015

Luz Forense 1 Providenciando a realização de teste

Câmera Fotográfica 3 Em fase de licitação

Kit para Revelação e Levantamento de Impressões Digitais

3 Em fase de licitação

Computação Forense 6 Em fase de licitação

Maleta Específica para Processamento de Local de Crime

1 Em pesquisa de mercado

Maleta de Uso Geral para Processamento de Local de Crime

3 Em pesquisa de mercado

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67

Câmera Fotográfica e Tripé 3 Em pesquisa de mercado

AM

2011 Luz Forense 1 77.000,00

2012 Cromatógrafo a Gás 1 308.000,00

2014

Nobreak 1 4.800,00

Termociclador 1 17.000,00

Analisador Genético (8 capilares) 1 456.398,30

Estação de Trabalho Pericial Tipo I para a área de Perícias em Informática

6 Em fase de entrega

Sistema de Automação para Extração de DNA

1 Em fase de entrega

Consumíveis para o Sistema de Automação para Extração de DNA (1 kit = conjunto de 5 pç)

1 Em fase de entrega

Moinho Criogênico Triturador de Amostras Duras

1 Em fase de entrega

2015

Luz Forense 1 Providenciando a realização de teste

Câmera Fotográfica 2 Em fase de licitação

Kit para Revelação e Levantamento de Impressões Digitais

2 Em fase de licitação

Computação Forense 24 Em fase de licitação

Maleta Específica para Processamento de Local de Crime

1 Em pesquisa de mercado

Maleta de Uso Geral para Processamento de Local de Crime

5 Em pesquisa de mercado

Câmera Fotográfica e Tripé 5 Em pesquisa de mercado

AP

2011 Luz Forense 1 77.000,00

Microcomparador Balístico 1 339.500,00

2012 Cromatógrafo a Gás 1 308.000,00

2013 Câmaras Frias - 6 corpos 4 317.000,00

2014

Termociclador 2 34.000,00

Sistema de Automação para Extração de DNA

1 14.000,00

Consumíveis para o Sistema de Automação para Extração de DNA (1 kit = conjunto de 5 pç)

1 4.489,40

Estação de Trabalho Pericial Tipo I para a área de Perícias em Informática

1 Em fase de entrega

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68

Moinho Criogênico Triturador de Amostras Duras

1 Em fase de entrega

2015

Luz Forense 1 Providenciando a realização de teste

Câmera Fotográfica 6 Em fase de licitação

Kit para Revelação e Levantamento de Impressões Digitais

6 Em fase de licitação

Computação Forense 6 Em fase de licitação

Maleta Específica para Processamento de Local de Crime

1 Em pesquisa de mercado

Maleta de Uso Geral para Processamento de Local de Crime

6 Em pesquisa de mercado

Câmera Fotográfica e Tripé 6 Em pesquisa de mercado

BA

2011 Luz Forense 1 77.000,00

Microcomparador Balístico 1 339.500,00

2012 Cromatógrafo a Gás 2 616.000,00

2013 Câmaras Frias - 2 corpos 11 596.200,00

Câmaras Frias - 6 corpos 3 236.550,00

2014

Analisador Genético (8 capilares) 1 456.398,30

Estação de Trabalho Pericial Tipo I para a área de Perícias em Informática

5 Em fase de entrega

Sistema de Automação para Extração de DNA

1 Em fase de entrega

Consumíveis para o Sistema de Automação para Extração de DNA (1 kit = conjunto de 5 pç)

1 Em fase de entrega

Moinho Criogênico Triturador de Amostras Duras

1 Em fase de entrega

2015

Luz Forense 1 Providenciando a realização de teste

Câmera Fotográfica 6 Em fase de licitação

Kit para Revelação e Levantamento de Impressões Digitais

6 Em fase de licitação

Computação Forense 19 Em fase de licitação

Maleta Específica para Processamento de Local de Crime

2 Em pesquisa de mercado

Maleta de Uso Geral para Processamento de Local de Crime

17 Em pesquisa de mercado

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69

Câmera Fotográfica e Tripé 17 Em pesquisa de mercado

CE

2011 Luz Forense 1 77.000,00

2012 Cromatógrafo a Gás 1 308.000,00

2013 Câmaras Frias - 2 corpos 14 758.800,00

2014

Termociclador 1 17.000,00

Sistema de Automação para Extração de DNA

1 14.000,00

Consumíveis para o Sistema de Automação para Extração de DNA (1 kit = conjunto de 5 pç)

1 4.489,40

Estação de Trabalho Pericial Tipo I para a área de Perícias em Informática

6 Em fase de entrega

Moinho Criogênico Triturador de Amostras Duras

1 Em fase de entrega

2015

Luz Forense 1 Providenciando a realização de teste

Câmera Fotográfica 6 Em fase de licitação

Kit para Revelação e Levantamento de Impressões Digitais

6 Em fase de licitação

Computação Forense 24 Em fase de licitação

Maleta Específica para Processamento de Local de Crime

1 Em pesquisa de mercado

Maleta de Uso Geral para Processamento de Local de Crime

5 Em pesquisa de mercado

Câmera Fotográfica e Tripé 5 Em pesquisa de mercado

DF

2011 Microcomparador Balístico 1 339.500,00

2012 Cromatógrafo a Gás 4 1.232.000,00

2013 Câmaras Frias - 6 corpos 1 94.000,00

Servidor de Rede - CODIS 1 20.000,00

2014

Nobreak 1 4.800,00

Termociclador 4 Em fase de entrega

Analisador Genético (8 capilares) 1 456.398,30

Estação de Trabalho Pericial Tipo I para a área de Perícias em Informática

7 Em fase de entrega

Sistema de Automação para Extração de DNA

1 Em fase de entrega

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70

Consumíveis para o Sistema de Automação para Extração de DNA (1 kit = conjunto de 5 pç)

1 Em fase de entrega

Moinho Criogênico Triturador de Amostras Duras

2 Em fase de entrega

2015

Luz Forense 1 Providenciando a realização de teste

Câmera Fotográfica 5 Em fase de licitação

Kit para Revelação e Levantamento de Impressões Digitais

5 Em fase de licitação

Computação Forense 27 Em fase de licitação

Maleta Específica para Processamento de Local de Crime

2 Em pesquisa de mercado

Maleta de Uso Geral para Processamento de Local de Crime

6 Em pesquisa de mercado

Câmera Fotográfica e Tripé 6 Em pesquisa de mercado

ES

2012 Cromatógrafo a Gás 1 308.000,00

2013 Câmaras Frias - 6 corpos 1 92.198,00

2014

Termociclador 1 18.800,00

Estação de Trabalho Pericial Tipo I para a área de Perícias em Informática

2 Em fase de entrega

Sistema de Automação para Extração de DNA

1 Em fase de entrega

Consumíveis para o Sistema de Automação para Extração de DNA (1 kit = conjunto de 5 pç)

1 Em fase de entrega

Moinho Criogênico Triturador de Amostras Duras

1 Em fase de entrega

2015

Luz Forense 1 Providenciando a realização de teste

Câmera Fotográfica 10 Em fase de licitação

Kit para Revelação e Levantamento de Impressões Digitais

10 Em fase de licitação

Computação Forense 9 Em fase de licitação

Maleta Específica para Processamento de Local de Crime

1 Em pesquisa de mercado

Maleta de Uso Geral para Processamento de Local de Crime

8 Em pesquisa de mercado

Câmera Fotográfica e Tripé 8 Em pesquisa de mercado

GO 2011 Luz Forense 1 77.000,00

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71

Microcomparador Balístico 2 679.000,00

2012 Cromatógrafo a Gás 1 308.000,00

2013 Servidor de Rede - CODIS 1 20.000,00

2014

Nobreak 1 4.800,00

Termociclador 1 18.800,00

Termociclador 2 Em fase de entrega

Analisador Genético (8 capilares) 1 456.398,30

Estação de Trabalho Pericial Tipo I para a área de Perícias em Informática

4 Em fase de entrega

Câmaras Frias - 4 corpos 1 Em fase de entrega

Câmaras Frias - 6 corpos 1 Em fase de entrega

Moinho Criogênico Triturador de Amostras Duras

1 Em fase de entrega

2015

Luz Forense 1 Providenciando a realização de teste

Câmera Fotográfica 15 Em fase de licitação

Kit para Revelação e Levantamento de Impressões Digitais

15 Em fase de licitação

Computação Forense 16 Em fase de licitação

Maleta Específica para Processamento de Local de Crime

2 Em pesquisa de mercado

Maleta de Uso Geral para Processamento de Local de Crime

10 Em pesquisa de mercado

Câmera Fotográfica e Tripé 10 Em pesquisa de mercado

MA

2011 Luz Forense 1 77.000,00

Microcomparador Balístico 1 339.500,00

2012 Cromatógrafo a Gás 1 308.000,00

2013 Câmaras Frias - 6 corpos 2 157.700,00

2013 Servidor de Rede - CODIS 1 20.000,00

2014 Estação de Trabalho Pericial Tipo I para a área de Perícias em Informática

3 Em fase de entrega

2015 Luz Forense 1 Providenciando a realização de teste

Câmera Fotográfica 3 Em fase de licitação

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72

Kit para Revelação e Levantamento de Impressões Digitais

3 Em fase de licitação

Computação Forense 12 Em fase de licitação

Maleta Específica para Processamento de Local de Crime

1 Em pesquisa de mercado

Maleta de Uso Geral para Processamento de Local de Crime

2 Em pesquisa de mercado

Câmera Fotográfica e Tripé 2 Em pesquisa de mercado

MG

2011 Luz Forense 2 154.000,00

Microcomparador Balístico 1 339.500,00

2012 Cromatógrafo a Gás 2 616.000,00

2013 Câmaras Frias - 6 corpos 15 1.382.970,00

2014

Termociclador 1 Em fase de entrega

Sistema de Automação para Extração de DNA

1 11.400,00

Consumíveis para o Sistema de Automação para Extração de DNA (1 kit = conjunto de 5 pç)

1 4.489,40

Analisador Genético (8 capilares) 1 456.398,30

Estação de Trabalho Pericial Tipo I para a área de Perícias em Informática

8 Em fase de entrega

Moinho Criogênico Triturador de Amostras Duras

1 Em fase de entrega

2015

Luz Forense 1 Providenciando a realização de teste

Câmera Fotográfica 20 Em fase de licitação

Kit para Revelação e Levantamento de Impressões Digitais

20 Em fase de licitação

Computação Forense 34 Em fase de licitação

Maleta Específica para Processamento de Local de Crime

4 Em pesquisa de mercado

Maleta de Uso Geral para Processamento de Local de Crime

37 Em pesquisa de mercado

Câmera Fotográfica e Tripé 37 Em pesquisa de mercado

MS 2011

Luz Forense 1 77.000,00

Microcomparador Balístico 1 339.500,00

2012 Cromatógrafo a Gás 2 616.000,00

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73

2013

Câmaras Frias - 2 corpos 2 98.900,00

Câmaras Frias - 4 corpos 3 243.000,00

Câmaras Frias - 6 corpos 2 188.000,00

2014

Termociclador 1 18.800,00

Sistema de Automação para Extração de DNA

1 14.000,00

Consumíveis para o Sistema de Automação para Extração de DNA (1 kit = conjunto de 5 pç)

1 4.489,40

Estação de Trabalho Pericial Tipo I para a área de Perícias em Informática

5 Em fase de entrega

Moinho Criogênico Triturador de Amostras Duras

1 Em fase de entrega

2015

Luz Forense 1 Providenciando a realização de teste

Câmera Fotográfica 8 Em fase de licitação

Kit para Revelação e Levantamento de Impressões Digitais

8 Em fase de licitação

Computação Forense 19 Em fase de licitação

Maleta Específica para Processamento de Local de Crime

1 Em pesquisa de mercado

Maleta de Uso Geral para Processamento de Local de Crime

7 Em pesquisa de mercado

Câmera Fotográfica e Tripé 7 Em pesquisa de mercado

MT

2011 Luz Forense 1 77.000,00

2012 Cromatógrafo a Gás 1 308.000,00

2013 Câmaras Frias - 2 corpos 1 49.450,00

Câmaras Frias - 4 corpos 2 162.000,00

2014

Nobreak 1 4.800,00

Termociclador 1 18.800,00

Sistema de Automação para Extração de DNA

1 14.000,00

Consumíveis para o Sistema de Automação para Extração de DNA (1 kit = conjunto de 5 pç)

1 4.489,40

Analisador Genético (8 capilares) 1 456.398,30

Estação de Trabalho Pericial Tipo I para a área de Perícias em Informática

7 Em fase de entrega

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74

Câmaras Frias - 6 corpos 1 Em fase de entrega

Moinho Criogênico Triturador de Amostras Duras

1 Em fase de entrega

2015

Luz Forense 1 Providenciando a realização de teste

Câmera Fotográfica 6 Em fase de licitação

Kit para Revelação e Levantamento de Impressões Digitais

6 Em fase de licitação

Computação Forense 28 Em fase de licitação

Maleta Específica para Processamento de Local de Crime

1 Em pesquisa de mercado

Maleta de Uso Geral para Processamento de Local de Crime

13 Em pesquisa de mercado

Câmera Fotográfica e Tripé 13 Em pesquisa de mercado

PA

2011 Luz Forense 1 77.000,00

Microcomparador Balístico 1 339.500,00

2012 Cromatógrafo a Gás 1 308.000,00

2013

Câmaras Frias - 2 corpos 1 48.600,00

Câmaras Frias - 4 corpos 2 124.000,00

Câmaras Frias - 6 corpos 4 317.000,00

2014

Termociclador 1 17.000,00

Sistema de Automação para Extração de DNA

1 Em fase de entrega

Consumíveis para o Sistema de Automação para Extração de DNA (1 kit = conjunto de 5 pç)

1 Em fase de entrega

Analisador Genético (8 capilares) 1 456.398,30

Estação de Trabalho Pericial Tipo I para a área de Perícias em Informática

6 Em fase de entrega

Moinho Criogênico Triturador de Amostras Duras

1 Em fase de entrega

2015

Luz Forense 1 Providenciando a realização de teste

Câmera Fotográfica 6 Em fase de licitação

Kit para Revelação e Levantamento de Impressões Digitais

6 Em fase de licitação

Computação Forense 22 Em fase de licitação

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75

Maleta Específica para Processamento de Local de Crime

1 Em pesquisa de mercado

Maleta de Uso Geral para Processamento de Local de Crime

11 Em pesquisa de mercado

Câmera Fotográfica e Tripé 11 Em pesquisa de mercado

PB

2011 Luz Forense 1 77.000,00

Microcomparador Balístico 1 339.500,00

2012 Cromatógrafo a Gás 1 308.000,00

2013 Câmaras Frias - 2 corpos 3 162.600,00

Câmaras Frias - 6 corpos 2 157.700,00

2014

Termociclador 1 17.000,00

Sistema de Automação para Extração de DNA

1 14.000,00

Consumíveis para o Sistema de Automação para Extração de DNA (1 kit = conjunto de 5 pç)

1 4.489,40

Analisador Genético (8 capilares) 1 456.398,30

Estação de Trabalho Pericial Tipo I para a área de Perícias em Informática

3 Em fase de entrega

Moinho Criogênico Triturador de Amostras Duras

1 Em fase de entrega

2015

Luz Forense 1 Providenciando a realização de teste

Câmera Fotográfica 4 Em fase de licitação

Kit para Revelação e Levantamento de Impressões Digitais

4 Em fase de licitação

Computação Forense 13 Em fase de licitação

Maleta Específica para Processamento de Local de Crime

1 Em pesquisa de mercado

Maleta de Uso Geral para Processamento de Local de Crime

5 Em pesquisa de mercado

Câmera Fotográfica e Tripé 5 Em pesquisa de mercado

PE

2011 Luz Forense 1 77.000,00

Microcomparador Balístico 1 339.500,00

2012 Cromatógrafo a Gás 2 616.000,00

2013 Servidor de Rede - CODIS 1 20.000,00

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76

2014

Nobreak 1 4.800,00

Analisador Genético (8 capilares) 1 456.398,30

Estação de Trabalho Pericial Tipo I para a área de Perícias em Informática

10 Em fase de entrega

Câmaras Frias - 2 corpos 1 Em fase de entrega

Câmaras Frias - 6 corpos 1 Em fase de entrega

2015

Luz Forense 1 Providenciando a realização de teste

Câmera Fotográfica 10 Em fase de licitação

Kit para Revelação e Levantamento de Impressões Digitais

10 Em fase de licitação

Computação Forense 36 Em fase de licitação

Maleta Específica para Processamento de Local de Crime

1 Em pesquisa de mercado

Maleta de Uso Geral para Processamento de Local de Crime

6 Em pesquisa de mercado

Câmera Fotográfica e Tripé 6 Em pesquisa de mercado

PI

2011 Luz Forense 1 77.000,00

2012 Cromatógrafo a Gás 1 308.000,00

2013 Câmaras Frias - 6 corpos 10 788.500,00

2014 Estação de Trabalho Pericial Tipo I para a área de Perícias em Informática

1 Em fase de entrega

2015

Luz Forense 1 Providenciando a realização de teste

Câmera Fotográfica 13 Em fase de licitação

Kit para Revelação e Levantamento de Impressões Digitais

13 Em fase de licitação

Computação Forense 6 Em fase de licitação

Maleta Específica para Processamento de Local de Crime

1 Em pesquisa de mercado

Maleta de Uso Geral para Processamento de Local de Crime

1 Em pesquisa de mercado

Câmera Fotográfica e Tripé 1 Em pesquisa de mercado

PR 2011 Luz Forense 1 77.000,00

Microcomparador Balístico 1 339.500,00

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77

2012 Cromatógrafo a Gás 1 308.000,00

2014

Sistema de Automação para Extração de DNA

1 14.000,00

Consumíveis para o Sistema de Automação para Extração de DNA (1 kit = conjunto de 5 pç)

1 4.489,40

Analisador Genético (8 capilares) 1 456.398,30

Estação de Trabalho Pericial Tipo I para a área de Perícias em Informática

14 Em fase de entrega

Câmaras Frias - 2 corpos 1 Em fase de entrega

Câmaras Frias - 6 corpos 1 Em fase de entrega

2015

Luz Forense 1 Providenciando a realização de teste

Câmera Fotográfica 15 Em fase de licitação

Kit para Revelação e Levantamento de Impressões Digitais

15 Em fase de licitação

Computação Forense 52 Em fase de licitação

Maleta Específica para Processamento de Local de Crime

2 Em pesquisa de mercado

Maleta de Uso Geral para Processamento de Local de Crime

7 Em pesquisa de mercado

Câmera Fotográfica e Tripé 7 Em pesquisa de mercado

RJ

2011 Luz Forense 1 77.000,00

Microcomparador Balístico 1 339.500,00

2012 Cromatógrafo a Gás 1 308.000,00

2014

Termociclador 1 Em fase de entrega

Sistema de Automação para Extração de DNA

1 11.400,00

Consumíveis para o Sistema de Automação para Extração de DNA (1 kit = conjunto de 5 pç)

1 4.489,40

Analisador Genético (8 capilares) 1 456.398,30

Estação de Trabalho Pericial Tipo I para a área de Perícias em Informática

5 Em fase de entrega

Moinho Criogênico Triturador de Amostras Duras

1 Em fase de entrega

2015 Luz Forense 1 Providenciando a realização de teste

Câmera Fotográfica 26 Em fase de licitação

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78

Kit para Revelação e Levantamento de Impressões Digitais

26 Em fase de licitação

Computação Forense 19 Em fase de licitação

Maleta Específica para Processamento de Local de Crime

3 Em pesquisa de mercado

Maleta de Uso Geral para Processamento de Local de Crime

12 Em pesquisa de mercado

Câmera Fotográfica e Tripé 12 Em pesquisa de mercado

RN

2011 Luz Forense 1 77.000,00

Microcomparador Balístico 1 339.500,00

2012 Cromatógrafo a Gás 1 308.000,00

2013 Câmaras Frias - 6 corpos 7 551.950,00

2014 Estação de Trabalho Pericial Tipo I para a área de Perícias em Informática

1 Em fase de entrega

2015

Luz Forense 1 Providenciando a realização de teste

Câmera Fotográfica 3 Em fase de licitação

Kit para Revelação e Levantamento de Impressões Digitais

3 Em fase de licitação

Computação Forense 6 Em fase de licitação

Maleta Específica para Processamento de Local de Crime

1 Em pesquisa de mercado

Maleta de Uso Geral para Processamento de Local de Crime

2 Em pesquisa de mercado

Câmera Fotográfica e Tripé 2 Em pesquisa de mercado

RO

2011 Luz Forense 1 77.000,00

Microcomparador Balístico 1 339.500,00

2012 Cromatógrafo a Gás 1 308.000,00

2013 Câmaras Frias - 6 corpos 4 317.000,00

Servidor de Rede - CODIS 1 20.000,00

2014 Estação de Trabalho Pericial Tipo I para a área de Perícias em Informática

2 Em fase de entrega

2015 Luz Forense 1 Providenciando a realização de teste

Câmera Fotográfica 6 Em fase de licitação

Page 80: RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 201 · INCRA – Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária INFOGGI – Informações e Controle dos Gabinetes de Gestão Integrada

79

Kit para Revelação e Levantamento de Impressões Digitais

6 Em fase de licitação

Computação Forense 9 Em fase de licitação

Maleta Específica para Processamento de Local de Crime

1 Em pesquisa de mercado

Maleta de Uso Geral para Processamento de Local de Crime

5 Em pesquisa de mercado

Câmera Fotográfica e Tripé 5 Em pesquisa de mercado

RR

2011 Luz Forense 1 77.000,00

Microcomparador Balístico 1 339.500,00

2012 Cromatógrafo a Gás 1 308.000,00

2013 Câmaras Frias - 6 corpos 6 475.500,00

2014 Estação de Trabalho Pericial Tipo I para a área de Perícias em Informática

3 Em fase de entrega

2015

Luz Forense 1 Providenciando a realização de teste

Câmera Fotográfica 6 Em fase de licitação

Kit para Revelação e Levantamento de Impressões Digitais

6 Em fase de licitação

Computação Forense 12 Em fase de licitação

Maleta Específica para Processamento de Local de Crime

1 Em pesquisa de mercado

Maleta de Uso Geral para Processamento de Local de Crime

2 Em pesquisa de mercado

Câmera Fotográfica e Tripé 2 Em pesquisa de mercado

RS

2011 Luz Forense 1 77.000,00

Microcomparador Balístico 1 339.500,00

2012 Cromatógrafo a Gás 1 308.000,00

2013 Câmaras Frias - 6 corpos 5 430.000,00

2014

Nobreak 1 4.800,00

Termociclador 2 34.000,00

Sistema de Automação para Extração de DNA

1 14.000,00

Consumíveis para o Sistema de Automação para Extração de DNA (1 kit = conjunto de 5 pç)

1 4.489,40

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80

Analisador Genético (8 capilares) 1 456.398,30

Estação de Trabalho Pericial Tipo I para a área de Perícias em Informática

5 Em fase de entrega

2015

Luz Forense 1 Providenciando a realização de teste

Câmera Fotográfica 6 Em fase de licitação

Kit para Revelação e Levantamento de Impressões Digitais

6 Em fase de licitação

Computação Forense 18 Em fase de licitação

Maleta Específica para Processamento de Local de Crime

1 Em pesquisa de mercado

Maleta de Uso Geral para Processamento de Local de Crime

7 Em pesquisa de mercado

Câmera Fotográfica e Tripé 7 Em pesquisa de mercado

SC

2011 Luz Forense 2 154.000,00

Microcomparador Balístico 1 339.500,00

2012 Cromatógrafo a Gás 3 924.000,00

2013

Câmaras Frias - 2 corpos 2 106.900,00

Câmaras Frias - 4 corpos 2 163.000,00

Câmaras Frias - 6 corpos 2 172.000,00

2014

Termociclador 2 34.000,00

Estação de Trabalho Pericial Tipo I para a área de Perícias em Informática

5 Em fase de entrega

Sistema de Automação para Extração de DNA

1 Em fase de entrega

Consumíveis para o Sistema de Automação para Extração de DNA (1 kit = conjunto de 5 pç)

1 Em fase de entrega

Moinho Criogênico Triturador de Amostras Duras

1 Em fase de entrega

2015

Luz Forense 1 Providenciando a realização de teste

Câmera Fotográfica 6 Em fase de licitação

Kit para Revelação e Levantamento de Impressões Digitais

6 Em fase de licitação

Computação Forense 18 Em fase de licitação

Page 82: RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 201 · INCRA – Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária INFOGGI – Informações e Controle dos Gabinetes de Gestão Integrada

81

Maleta Específica para Processamento de Local de Crime

1 Em pesquisa de mercado

Maleta de Uso Geral para Processamento de Local de Crime

16 Em pesquisa de mercado

Câmera Fotográfica e Tripé 16 Em pesquisa de mercado

SE

2011 Luz Forense 1 77.000,00

Microcomparador Balístico 1 339.500,00

2012 Cromatógrafo a Gás 1 308.000,00

2014 Câmaras Frias - 6 corpos 1 Em fase de entrega

2015

Luz Forense 1 Providenciando a realização de teste

Câmera Fotográfica 2 Em fase de licitação

Kit para Revelação e Levantamento de Impressões Digitais

2 Em fase de licitação

Maleta Específica para Processamento de Local de Crime

1 Em pesquisa de mercado

Maleta de Uso Geral para Processamento de Local de Crime

1 Em pesquisa de mercado

Câmera Fotográfica e Tripé 1 Em pesquisa de mercado

SP

2011 Luz Forense 2 154.000,00

Microcomparador Balístico 1 339.500,00

2012 Cromatógrafo a Gás 13 4.004.000,00

2013 Câmaras Frias - 2 corpos 9 477.900,00

Câmaras Frias - 6 corpos 4 368.792,00

2014

Termociclador 1 18.800,00

Sistema de Automação para Extração de DNA

1 11.400,00

Consumíveis para o Sistema de Automação para Extração de DNA (1 kit = conjunto de 5 pç)

1 4.489,40

Analisador Genético (24 capilares) 1 693.542,89

Estação de Trabalho Pericial Tipo I para a área de Perícias em Informática

33 Em fase de entrega

Moinho Criogênico Triturador de Amostras Duras

2 Em fase de entrega

2015 Luz Forense 1 Providenciando a realização de teste

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82

Câmera Fotográfica 22 Em fase de licitação

Kit para Revelação e Levantamento de Impressões Digitais

22 Em fase de licitação

Computação Forense 129 Em fase de licitação

Maleta Específica para Processamento de Local de Crime

6 Em pesquisa de mercado

Maleta de Uso Geral para Processamento de Local de Crime

39 Em pesquisa de mercado

Câmera Fotográfica e Tripé 39 Em pesquisa de mercado

TO

2011 Luz Forense 1 77.000,00

Microcomparador Balístico 1 339.500,00

2012 Cromatógrafo a Gás 2 616.000,00

2013 Câmaras Frias - 6 corpos 6 475.500,00

Servidor de Rede - CODIS 1 20.000,00

2014 Estação de Trabalho Pericial Tipo I para a área de Perícias em Informática

3 Em fase de entrega

2015

Luz Forense 1 Providenciando a realização de teste

Câmera Fotográfica 13 Em fase de licitação

Kit para Revelação e Levantamento de Impressões Digitais

13 Em fase de licitação

Computação Forense 13 Em fase de licitação

Maleta Específica para Processamento de Local de Crime

1 Em pesquisa de mercado

Maleta de Uso Geral para Processamento de Local de Crime

9 Em pesquisa de mercado

Câmera Fotográfica e Tripé 9 Em pesquisa de mercado

POLÍCIA FEDERAL

UF ANO DO

EMPENHO EQUIPAMENTO QUANT. VALOR TOTAL DO

EQUIPAMENTO

AC

2011 Luz Forense 1 77.000,00

2015

Maleta Específica para Processamento de Local de Crime

1 Em pesquisa de mercado

Maleta de Uso Geral para Processamento de Local de Crime

1 Em pesquisa de mercado

Page 84: RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 201 · INCRA – Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária INFOGGI – Informações e Controle dos Gabinetes de Gestão Integrada

83

Câmera Fotográfica e Tripé 1 Em pesquisa de mercado

AL

2011 Luz Forense 1 77.000,00

2015

Maleta Específica para Processamento de Local de Crime

1 Em pesquisa de mercado

Maleta de Uso Geral para Processamento de Local de Crime

1 Em pesquisa de mercado

Câmera Fotográfica e Tripé 1 Em pesquisa de mercado

AM

2011 Luz Forense 1 77.000,00

2015

Maleta Específica para Processamento de Local de Crime

1 Em pesquisa de mercado

Maleta de Uso Geral para Processamento de Local de Crime

1 Em pesquisa de mercado

Câmera Fotográfica e Tripé 1 Em pesquisa de mercado

AP

2011 Luz Forense 1 77.000,00

2015

Maleta Específica para Processamento de Local de Crime

1 Em pesquisa de mercado

Maleta de Uso Geral para Processamento de Local de Crime

1 Em pesquisa de mercado

Câmera Fotográfica e Tripé 1 Em pesquisa de mercado

BA

2011 Luz Forense 1 77.000,00

Microcomparador Balístico 1 339.500,00

2015

Maleta Específica para Processamento de Local de Crime

1 Em pesquisa de mercado

Maleta de Uso Geral para Processamento de Local de Crime

2 Em pesquisa de mercado

Câmera Fotográfica e Tripé 2 Em pesquisa de mercado

CE

2011 Luz Forense 1 77.000,00

Microcomparador Balístico 1 339.500,00

2015

Maleta Específica para Processamento de Local de Crime

1 Em pesquisa de mercado

Maleta de Uso Geral para Processamento de Local de Crime

2 Em pesquisa de mercado

Câmera Fotográfica e Tripé 2 Em pesquisa de mercado

DF 2011 Luz Forense 2 154.000,00

2012 Cromatógrafo a Gás 1 308.000,00

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84

2015

Luz Forense 1 Providenciando a realização de teste

Câmera Fotográfica - INI 30 Em fase de licitação

Kit para Revelação e Levantamento de Impressões Digitais - INI

30 Em fase de licitação

Maleta Específica para Processamento de Local de Crime

2 Em pesquisa de mercado

Maleta de Uso Geral para Processamento de Local de Crime - INC

3 Em pesquisa de mercado

Câmera Fotográfica e Tripé - INC

3 Em pesquisa de mercado

Maleta de Uso Geral para Processamento de Local de Crime - SETEC

1 Em pesquisa de mercado

Câmera Fotográfica e Tripé - SETEC

1 Em pesquisa de mercado

ES

2011 Luz Forense 1 77.000,00

2015

Maleta Específica para Processamento de Local de Crime

1 Em pesquisa de mercado

Maleta de Uso Geral para Processamento de Local de Crime

1 Em pesquisa de mercado

Câmera Fotográfica e Tripé 1 Em pesquisa de mercado

GO

2011 Luz Forense 1 77.000,00

2015

Maleta Específica para Processamento de Local de Crime

1 Em pesquisa de mercado

Maleta de Uso Geral para Processamento de Local de Crime

1 Em pesquisa de mercado

Câmera Fotográfica e Tripé 1 Em pesquisa de mercado

MA

2011 Luz Forense 1 77.000,00

2015

Maleta Específica para Processamento de Local de Crime

1 Em pesquisa de mercado

Maleta de Uso Geral para Processamento de Local de Crime

2 Em pesquisa de mercado

Câmera Fotográfica e Tripé 2 Em pesquisa de mercado

MG

2011 Luz Forense 1 77.000,00

Microcomparador Balístico 1 339.500,00

2015 Maleta Específica para Processamento de Local de Crime

1 Em pesquisa de mercado

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85

Maleta de Uso Geral para Processamento de Local de Crime

3 Em pesquisa de mercado

Câmera Fotográfica e Tripé 3 Em pesquisa de mercado

MS

2011 Luz Forense 1 77.000,00

2012 Cromatógrafo a Gás 1 308.000,00

2015

Maleta Específica para Processamento de Local de Crime

1 Em pesquisa de mercado

Maleta de Uso Geral para Processamento de Local de Crime

2 Em pesquisa de mercado

Câmera Fotográfica e Tripé 2 Em pesquisa de mercado

MT

2011 Luz Forense 1 77.000,00

2015

Maleta Específica para Processamento de Local de Crime

1 Em pesquisa de mercado

Maleta de Uso Geral para Processamento de Local de Crime

3 Em pesquisa de mercado

Câmera Fotográfica e Tripé 3 Em pesquisa de mercado

PA

2011 Luz Forense 1 77.000,00

2015

Maleta Específica para Processamento de Local de Crime

1 Em pesquisa de mercado

Maleta de Uso Geral para Processamento de Local de Crime

2 Em pesquisa de mercado

Câmera Fotográfica e Tripé 2 Em pesquisa de mercado

PB

2011 Luz Forense 1 77.000,00

2012 Cromatógrafo a Gás 1 308.000,00

2015

Maleta Específica para Processamento de Local de Crime

1 Em pesquisa de mercado

Maleta de Uso Geral para Processamento de Local de Crime

1 Em pesquisa de mercado

Câmera Fotográfica e Tripé 1 Em pesquisa de mercado

PE

2011 Luz Forense 1 77.000,00

2015

Maleta Específica para Processamento de Local de Crime

1 Em pesquisa de mercado

Maleta de Uso Geral para Processamento de Local de Crime

2 Em pesquisa de mercado

Câmera Fotográfica e Tripé 2 Em pesquisa de mercado

PI 2011 Luz Forense 1 77.000,00

Page 87: RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 201 · INCRA – Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária INFOGGI – Informações e Controle dos Gabinetes de Gestão Integrada

86

2015

Maleta Específica para Processamento de Local de Crime

1 Em pesquisa de mercado

Maleta de Uso Geral para Processamento de Local de Crime

1 Em pesquisa de mercado

Câmera Fotográfica e Tripé 1 Em pesquisa de mercado

PR

2011 Luz Forense 1 77.000,00

Microcomparador Balístico 1 339.500,00

2012 Cromatógrafo a Gás 2 616.000,00

2015

Maleta Específica para Processamento de Local de Crime

1 Em pesquisa de mercado

Maleta de Uso Geral para Processamento de Local de Crime

3 Em pesquisa de mercado

Câmera Fotográfica e Tripé 3 Em pesquisa de mercado

RJ

2011 Luz Forense 1 77.000,00

Microcomparador Balístico 1 339.500,00

2015

Maleta Específica para Processamento de Local de Crime

1 Em pesquisa de mercado

Maleta de Uso Geral para Processamento de Local de Crime

2 Em pesquisa de mercado

Câmera Fotográfica e Tripé 2 Em pesquisa de mercado

RN

2011 Luz Forense 1 77.000,00

2015

Maleta Específica para Processamento de Local de Crime

1 Em pesquisa de mercado

Maleta de Uso Geral para Processamento de Local de Crime

1 Em pesquisa de mercado

Câmera Fotográfica e Tripé 1 Em pesquisa de mercado

RO

2011 Luz Forense 1 77.000,00

2012 Cromatógrafo a Gás 1 308.000,00

2015

Maleta Específica para Processamento de Local de Crime

1 Em pesquisa de mercado

Maleta de Uso Geral para Processamento de Local de Crime

2 Em pesquisa de mercado

Câmera Fotográfica e Tripé 2 Em pesquisa de mercado

RR 2011 Luz Forense 1 77.000,00

2012 Cromatógrafo a Gás 1 308.000,00

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87

2015

Maleta Específica para Processamento de Local de Crime

1 Em pesquisa de mercado

Maleta de Uso Geral para Processamento de Local de Crime

1 Em pesquisa de mercado

Câmera Fotográfica e Tripé 1 Em pesquisa de mercado

RS

2011 Luz Forense 1 77.000,00

2015

Maleta Específica para Processamento de Local de Crime

1 Em pesquisa de mercado

Maleta de Uso Geral para Processamento de Local de Crime

4 Em pesquisa de mercado

Câmera Fotográfica e Tripé 4 Em pesquisa de mercado

SC

2011 Luz Forense 1 77.000,00

2015

Maleta Específica para Processamento de Local de Crime

1 Em pesquisa de mercado

Maleta de Uso Geral para Processamento de Local de Crime

1 Em pesquisa de mercado

Câmera Fotográfica e Tripé 1 Em pesquisa de mercado

SE

2011 Luz Forense 1 77.000,00

2015

Maleta Específica para Processamento de Local de Crime

1 Em pesquisa de mercado

Maleta de Uso Geral para Processamento de Local de Crime

1 Em pesquisa de mercado

Câmera Fotográfica e Tripé 1 Em pesquisa de mercado

SP

2011 Luz Forense 1 77.000,00

2015

Maleta Específica para Processamento de Local de Crime

1 Em pesquisa de mercado

Maleta de Uso Geral para Processamento de Local de Crime

14 Em pesquisa de mercado

Câmera Fotográfica e Tripé 14 Em pesquisa de mercado

TO

2011 Luz Forense 1 77.000,00

2012 Cromatógrafo a Gás 1 308.000,00

2015

Maleta Específica para Processamento de Local de Crime

1 Em pesquisa de mercado

Maleta de Uso Geral para Processamento de Local de Crime

1 Em pesquisa de mercado

Câmera Fotográfica e Tripé 1 Em pesquisa de mercado

TOTAL 250

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88

Em 2013, por meio da Portaria nº 135, foi pactuada a construção dos Centros Regionais de Excelência em Perícias Criminais. Sendo um para a Região Centro-Oeste, localizado no Distrito Federal, com valor estimado de R$ 13.019.463,14 (treze milhões, dezenove mil, quatrocentos e sessenta e três reais e quatorze centavos); e outro para a Região Sul, localizado no Rio Grande do Sul, no valor de R$ 25.920.000,00 (vinte e cinco milhões, novecentos e vinte mil reais). Todavia, a SENASP aguarda a reposta da Caixa Econômica Federal com relação à aprovação da documentação a ser apresentada pelos convenentes, a fim de que possa liberar o repasse, face à cláusula suspensiva, vigente até março de 2015.

Em 2014, dando continuidade ao processo de reestruturação das unidades de perícia, foi publicada a Portaria nº 89, alterada pela Portaria nº 91/2014, resultando na pactuação de 23 (vinte e três) convênios, perfazendo o valor de R$ 17.436.956,90 (dezessete milhões, quatrocentos e trinta e seis mil, novecentos e cinquenta e seis reais e noventa centavos). A linha de financiamento da retro mencionada Portaria foi a estruturação das centrais de cadeia de custódia. Os Estados de RJ, MS, RR e SP, em que pese apresentarem propostas, se recusaram a cumprir as diligências, não restando aptas à celebração.

O Estado de Sergipe, no âmbito do Brasil Mais Seguro, também foi contemplado por meio da Portaria nº 121/2014 com a pactuação de convênio no valor de R$ 3.949.287,51 (três milhões, novecentos e quarenta e nove mil, duzentos e oitenta e sete reais e cinquenta e um centavos).

O Instituto de Identificação da Policia Civil do Distrito Federal, visando seu reaparelhamento, foi contemplado com duas Emendas Parlamentares: uma, no valor de R$ 265.322,82 (duzentos e sessenta e cinco mil, trezentos e vinte e dois reais e oitenta e dois centavos) previa aquisição de mobiliários; a outra, no valor de R$ 654.147,00 (seiscentos e cinquenta e quatro mil, cento e quarenta e sete reais) destinou-se às atividades de prosopografia, análise papiloscópica, retrato falado, informática, administração e vivência.

Tais ações evidenciam a efetividade no cumprimento da meta de fomento à reestruturação das unidades técnico- científicas, com repasses de recursos em todos os exercícios, a partir de 2012.

Os resultados dessa meta estão sendo alcançados através da melhora nas condições de análise de vestígios de crimes pelos órgãos de perícia dos Estados beneficiados, corroborando com o fortalecimento da prova no Direito Processual Penal brasileiro, uma vez que os operadores jurídicos e agentes políticos necessitam de meios eficazes e atuantes para combater a criminalidade, objetivando proporcionar aos cidadãos a paz social, tão fundamental em um Estado Democrático de Direito. Fatores intervenientes: Os diversos entraves burocráticos no saneamento das falhas decorrentes da reformulação do processo licitatório do Microscópio Eletrônico de Varredura - MEV. A demora na análise técnica do termo de referência, além da alta complexidade técnica dos equipamentos, que demandou análise da Coordenação Geral de Tecnologia da Informação - CGTI/MJ. Outro fator consistiu na demora da análise da CONJUR sobre a viabilidade da revogação do processo licitatório deste equipamento.

Além do reduzido quadro de servidores no âmbito da SENASP para o desenvolvimento de todas as ações, em especial para a análise das propostas da portaria 89/2014.

• Meta 2: Ampliar a Rede Integrada de Bancos de Perfis Genéticos a novas UFs, com a adesão do Acre, Distrito Federal, Goiás, Maranhão, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte, Rondônia, Roraima e Tocantins.

Execução da meta: Precede essa meta a realização de um Acordo de Cooperação Técnica para a implantação da Rege Integrada do Banco de Perfis Genéticos entre as Secretarias de Segurança Publica e o Departamento de Policia Federal e suas respectivas instituições de perícia oficial, para que compartilhem e comparem perfis genéticos.

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89

Objetivando a execução, a SENASP ficou responsável pela aquisição dos servidores- hardware e ao Departamento de Polícia Federal coube instalar e atualizar os softwares CODIS 7.0, assim como a capacitação dos profissionais. Salientamos que 15 Estados (AM, AP, BA, CE, ES, MG, MS, MT, PA, PB, PR, RJ, RS, SC e SP) já haviam sido beneficiados com a entrega de servidores da plataforma CODIS (Combined DNA Index System).

Em cumprimento a esta meta, no ano de 2014, houve a compra de equipamentos para os Estados do Acre, Goiás, Maranhão, Pernambuco, Rondônia, Tocantins e para o Distrito Federal. Tais equipamentos foram adquiridos por meio de adesão à Ata de Registro de Preço com o objetivo de proceder à instalação do software da plataforma CODIS, que é de propriedade do FBI, o qual se reserva o direito de executar as instalações do software e suas atualizações. Os equipamentos serão destinados à Polícia Federal, coordenadora operacional da Rede Integrada de Bancos de Perfis Genéticos,

O uso desse software não tem custo para o governo brasileiro. Todavia, no mês de dezembro de 2014, o Governo Federal custeou a vinda ao Brasil de técnicos e instrutores norte- americanos, quando foram executados serviços técnicos que incluíram a instalação de equipamentos e programas, além de treinamento coordenado por instrutores (Installation and Instructor Led Training – ILT), que consistiu em cinco dias de atividades em sala de aula e de palestras, demonstrações, exercícios e discussões sobre o software CODIS 7.0. Nessa ocasião houve a atualização do software em todos os estados que já possuíam o servidor. Em cumprimento à meta, de imediato, foram instalados servidores nos estados de Goiás, Pernambuco e no Distrito Federal.

Na maioria dos estados, a conexão do servidor estadual com o servidor nacional está em fase de configuração e alguns Estados estão em processo de adaptação logística ou estrutural (rack, conexão à internet, alterações na rede elétrica e outras). Assim, a meta prevista está sendo cumprida e, caso não seja atendida em sua totalidade, o motivo, provavelmente, será os Estados não preencherem os requisitos mínimos exigidos em portarias que normatizam a instalação. Fatores intervenientes: Os diversos entraves burocráticos para instalação nos Estados em razão do espaço físico, além a dificuldade da conexão do servidor estadual com o servidor nacional.

• Meta 3: Realizar 27 Pactos Federativos entre a União, os Estados e o Distrito Federal

para implementação do SINESP nos moldes da Lei nº 12.681/2012.

Execução da meta: Essa meta foi concluída e atualmente todos os estados aderiram ao Sistema Nacional de Informações de Segurança Pública, Prisionais e sobre Drogas – SINESP.

O pacto foi formalizado, via Acordo de Cooperação Técnica, entre todos os Entes Federados, objetivando o fornecimento e atualização de dados no sistema.

Além da realização integral da meta, houve a publicação do Decreto 8.075 de 14 de agosto de 2013 instituindo o Conselho Gestor do SINESP com a representação da União, dos Estados e do Distrito Federal. O Conselho Gestor é responsável por estabelecer os critérios de padronização dos procedimentos policiais. Fatores intervenientes: No cumprimento desta meta não houve nenhum fato digno de registro.

• Meta 4: Apoiar 420 projetos de reaparelhamento nos órgãos e instituições de segurança pública nos Estados, Distrito Federal e Municípios.

Execução da meta: O Corpo de Bombeiros em todo o Brasil foi beneficiado pela aquisição direta para a compra de 54 (cinquenta e quatro) veículos Auto Bomba Tanque– ABT–, em 2014. A motivação se deu por meio de pesquisa, junto aos 27 (vinte e sete) Corpos de Bombeiros do País,

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em que se apontou que a média do ano de fabricação e do uso dos caminhões ABTs existentes nas capitais brasileiras é de 2002 e 10 anos, respectivamente.

Outro aspecto constatado foi que 16 UFs não possuem ao menos um veículo tipo ABT por posto de bombeiros. Em conclusão, cada Unidade Federativa recebeu dois veículos, que totalizou R$ 22.349.991,00 (vinte e dois milhões, trezentos e quarenta e nove mil, novecentos e noventa e um reais).

A Portaria nº 115, de 26 de setembro de 2014, instituiu o cadastramento de propostas para implementação das Delegacias Especializadas de Atendimento às Mulheres, no âmbito das Casas da Mulher Brasileira, para os Estados da Bahia, Ceará, Espírito Santo, Maranhão, Mato Grosso do Sul e São Paulo, perfazendo um total de R$ 3.351.510,17 (três milhões, trezentos e cinquenta e um mil, quinhentos e dez reais e dezessete centavos). Excetuando o Distrito Federal que não apresentou proposta, os demais Estados habilitados tiveram seus projetos aprovados. Os projetos aprovados fortalecerão as Delegacias especializadas de atendimento às Mulheres, que serão reaparelhadas para dar melhor atendimento aos crimes do gênero.

Essa meta refere-se também às ações de fortalecimento da produção e gestão do conhecimento, os últimos investimentos realizados ocorreram no exercício de 2013. Por meio do Edital nº 05/2013, foram selecionadas 16 propostas estaduais direcionadas ao aperfeiçoamento de sistemas de gestão da informação e à produção de diagnósticos e planos de segurança pública, no valor total de R$ 9.754.422,90 (nove milhões, setecentos e cinquenta e quatro mil, quatrocentos e vinte e dois reais e noventa centavos). Desta forma, as atividades planejadas para o exercício de 2014, restaram prejudicadas em virtude do contingenciamento de créditos.

Ademais, por meio de Emendas Parlamentares foram apoiados 19 projetos estaduais, sendo: 02 para o AP, 04 para o DF, 01 para o GO, 09 para o MG, 01 para o RJ, 01 para o RS e 1 para o PR, no valor de R$ 13.497.999,74 (treze milhões, quatrocentos e noventa e sete mil, novecentos e noventa e nove reais e setenta e quatro centavos). Também foram apoiados 24 (vinte e quatro) projetos celebrados com os seguintes municípios: Linhares/ES – Alfenas/MG – Santa Rita do Sapucaí/MG – Colombo/PR – Paranaguá/PR(2) – Ponta Grossa/PR – Pinhas/PR – Fazendo do Rio Grande/PR (2) - Campo Largo/PR – Mandirituba/PR – Matinhos/PR – Recife/PE – São João do Meriti/RJ – São Luiz Gonzaga/RS – São Lourenço do Sul/RS – Santo Ângelo/RS – Guarulhos/RS – Hortolândia/RS – Salto/RS – Santa Gertrudes/RS, Paço do Lumiar/MA, Ubatuba/SP, totalizando R$ 11.114.248,80 (onze milhões, cento e quatorze mil, duzentos e quarenta e oito reais e oitenta centavos).

Desta forma, no triênio 2012-2014, foram apoiados 348 (trezentos e quarenta e oito) projetos, equivalendo a 82,85% da meta.

Fatores intervenientes: O contingenciamento de crédito comprometeu a continuidade das ações de aperfeiçoamento dos sistemas de gestão dos Entes Federados e o reaparelhamento das Instituições de Segurança Pública dos Estados.

• Meta 5 – Fomentar, nas 27 Unidades da Federação, iniciativas no âmbito das corporações de segurança pública de implantação e fortalecimento de ouvidorias independentes.

Execução da meta: Essa meta visa implementar e fortalecer as ouvidorias independentes. Contudo, em virtude da complexidade do assunto vem sendo realizadas articulações com os Entes Federados.

A principal articulação se dá com o Fórum Nacional de Ouvidores de Polícia, vinculado a Secretaria de Direitos Humanos, no qual são debatidos temas como o papel da

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Ouvidoria, modelos de Ouvidoria, boas práticas e ações que estas podem desenvolver no âmbito do controle externo da atividade policial.

Para fins de financiamento de projetos voltados a implantar ou aprimorar as Ouvidorias das Polícias, com recursos do Fundo Nacional de Segurança Pública – FNSP–, foi publicado o Edital de Chamamento Público nº 07/2013. Neste Edital que contava também com outras linhas de financiamento, apresentou 3 propostas de fortalecimento das Ouvidorias, que foram analisadas, restando 1 aprovada e apoiada, em Minas Gerais.

Em agosto de 2014 foi lançado o Edital de Chamada Pública nº 05, para seleção de projetos municipais e de consórcios municipais a serem financiados com recursos do Fundo Nacional de Segurança Pública, com foco nas ações de prevenção à violência e criminalidade tendo entre suas linhas de financiamento o fortalecimento das Corregedorias e Ouvidorias das Guardas Municipais.

Ao final foram aprovadas 4 propostas municipais que contemplaram o fortalecimento de ouvidorias das Guardas Municipais, sendo: Foz do Iguaçu/PR; Rio de Janeiro/RJ; Natal/RN e Boa Vista/RR.

Dando continuidade à política, para o próximo exercício estão previstas a inclusão de novos editais de chamamento público de linha de financiamento para seleção de propostas estaduais e municipais de fortalecimento de corregedorias e ouvidorias de policia e guardas municipais.

Em complementação, serão elaboradas as diretrizes nacionais para atuação das Ouvidorias e Corregedorias de Polícia e das Guardas Municipais. Fatores intervenientes: Não priorização do tema do controle interno e externo da atividade policial. Outro ponto em destaque consiste na baixa qualidade das propostas apresentadas pelos Estados quando dos lançamentos dos editais e portarias.

• Meta 6 - Ampliar para 250 novos Municípios o acesso à Rede INFOSEG.

Execução da meta: Em 2013 foram celebrados 132 (cento e trinta e dois) Termos de Cooperação Técnica entre a SENASP e Prefeituras (por meio de suas Guardas Municipais) para acesso à Rede INFOSEG. Das 171 (cento e setenta e uma) documentações de Prefeituras recebidas, 12 foram indeferidas e outras 27 (vinte e sete) ficaram pendentes de documentação.

Desta forma, os órgãos de segurança pública municipais conveniados passaram a ter acesso ao sistema de indivíduos, veículos e condutores podendo consultar: 13,5 milhões de dados sobre inquéritos, processos e mandados de prisão; 77 (setenta e sete) milhões de veículos; e 55 (cinquenta e cinco) milhões de condutores.

Diante do contexto de grandes eventos em que o nosso país está inserido, foi liberado o acesso aos sistemas INTERPOL (difusão vermelha) e Sistema de Intercâmbio de Informações de Segurança do Mercosul – SISME– com intuito de fortalecer a fiscalização nas cidades que possuem guardas municipais e estão localizadas em regiões fronteiriças. Através do SISME, os guardas municipais podem realizar a consulta de veículos da Argentina e Uruguai.

Foram realizados trabalhos de divulgações por meio de e-mails, notícias no Portal da Rede INFOSEG, notícias no Portal do Ministério da Justiça, Boletins Informativos da SENASP, publicação em Diário Oficial da União, blogs oficiais das Guardas Municipais do Brasil, Redes Sociais (Facebook), além de contatos diretos com Prefeitos e Secretários de Segurança Municipais (Reunião do Conselho Nacional de Secretários Municipais – CONSEMS– realizado em abril/2013) e Comandantes das Guardas Municipais. Porém, muitas das 993 (novecentas e noventa e três) Guardas Municipais que existem hoje no país (dados do IBGE 2012) não possuem e-mails institucionais, telefones disponíveis em sites da Prefeitura, ou seja, estruturação conforme requisita a Portaria nº 48/2012/SENASP/MJ, o que dificulta a comunicação e a efetivação dos Convênios.

Foram celebrados entre 6/12/2012 e 31/7/2014, 203 (duzentos e três) Acordos de

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Cooperação Técnica entre a SENASP e Prefeituras (por meio de suas Guardas Municipais) para acesso à Rede INFOSEG. Das 256 (duzentas e cinquenta e seis) documentações de Prefeituras recebidas, 10 foram indeferidas e outras 43 (quarenta e três) estão pendentes de documentação. De 01/09/2014 a 30/09/2014, a SENASP abriu novo período de adesão para recebimento de documentação de novas Prefeituras e formalização de novos Acordos de Cooperação Técnica junto à Rede INFOSEG com a expectativa de concluir já neste 3º ciclo, a meta de 250 (duzentas e cinquenta) Prefeituras integradas ao sistema. Desta forma, em 2014, foram celebrados 28 (vinte e oito) acordos, atingindo 220 (duzentos e vinte) acordos totais, o que representa 88% da meta. Fatores intervenientes: Apesar dos esforços envidados pela SENASP com divulgações, por meio de e-mails, notícias no Portal da Rede INFOSEG, notícias no Portal do Ministério da Justiça, Boletins Informativos da SENASP, publicação em Diário Oficial da União, blogs oficiais das Guardas Municipais do Brasil, Redes Sociais (Facebook) além de contatos diretos com Prefeitos, Secretários de Segurança Municipais e Comandantes das Guardas Municipais, 993 (novecentos e noventa e três) Guardas Municipais que existem hoje no país (dados do IBGE 2012) muitas não possuem e-mails institucionais, telefones disponíveis em sites da Prefeitura, estruturação conforme requisita a Portaria nº 48/2012/SENASP/MJ o que dificulta a comunicação e a efetivação dos Acordos de Cooperação Técnica. Objetivando sanar esse problema está sendo confeccionado um cadastro virtual de todas as Guardas Municipais do Brasil a partir dos dados do IBGE, dados enviados a SENASP e via contato telefônico para atualização desses dados cadastrais visando uma divulgação mais efetiva do Acordo.

• META 7 - Apoiar a implementação e/ou reaparelhamento de agências e núcleos descentralizados de inteligência em 20 UFs.

Execução da meta: Esta meta foi implantada a partir de 2013 e é composta por ações para apoio ao reaparelhamento das agências centrais de inteligência dos Estados, a indução da criação de núcleos regionais ou descentralizados de inteligência, com o objetivo de fortalecer as instâncias estaduais para o fornecimento de subsídios informacionais aos respectivos governos para a tomada de decisões no âmbito da segurança pública, mediante os processos de produção e proteção de conhecimentos.

No final do exercício de 2013, foram celebrados 5 Convênios pelo Programa Brasil Mais Seguro abrangendo os Estados de Alagoas, Sergipe, Paraíba, Rio Grande do Norte e Goiás. Finalizando as tratativas anteriores de análise e ajustes nos colóquios entre SENASP e Estados, firmados na matriz de responsabilidades na definição dos objetos, relativamente a cada Unidade Federativa, as quais estão sendo beneficiadas pelo Programa, com recursos do Governo Federal.

Foram apresentadas 5 propostas para reaparelhamento das Agências de Inteligência nos Estados com criação de 28 (vinte e oito) Núcleos de Inteligência, sendo aprovadas e liberado parte dos recursos ainda em 2013, ficando a segunda parcela para 2014 em conclusão aos trabalhos. No entanto, não foram liberados os recursos previstos, causando atraso na finalização dos processos.

Para o período vindouro prevê-se a execução e finalização dos convênios até dezembro de 2015. Fatores intervenientes: O atraso na liberação dos recursos dificulta o início do processo, considerando que alguns Estados ainda não receberam nenhuma das partes tratadas. Aos que já foi disponibilizado algum recurso, carecem da segunda parcela para continuidade dos trabalhos. A situação estrutural, financeira e organizacional precária dos Estados do Nordeste aumenta o desafio.

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• Meta 08 - Realizar 21 Encontros dos Chefes de Inteligência – ENCHOI–, para integração e nivelamento de conhecimento no âmbito Nacional e Regional.

Execução da meta: Até 2014, foram realizados 15 dos 21 (vinte e um) encontros previstos. Ressaltamos que em 2014 apenas um encontro foi realizado em virtude das Agências de Inteligência se encontraram envolvidas nos Jogos da Copa do Mundo e das Eleições Federais e Estaduais.

Os ENCHOI vêm sendo prestigiados por todos os órgãos estaduais de inteligência, com presença maciça dos responsáveis pelas diretrizes da inteligência em segurança pública no país, com público em torno de 40 participantes nos Encontros Regionais e dos Estados de Fronteira, e de 120 (cento e vinte) nos Encontros Nacionais, incluindo-se aí os representantes da ABIN, DEPEN e Representantes das Polícias Federal e Rodoviária Federal e das Secretarias Estaduais.

Está previsto para o exercício de 2015, a realização de 6 Encontros, sendo 2 Nacionais e 4 Regionais. O evento almeja padronizar as atividades de inteligência de segurança pública, com apresentação de práticas de sucesso e palestras de interesse da área e incentivar a integração dos órgãos de inteligência, sejam das Polícias Civil, Militar, Federal e Rodoviária Federal, além do Departamento Penitenciário Federal e órgãos da segurança pública interessados. Desta forma, observa-se que 71,42% da meta foi cumprida. Fatores intervenientes: Disponibilidade de recursos e datas compatibilizadas com as atividades dos participantes.

Ainda, a realização da Copa do Mundo FIFA 2014 e das eleições Federais e Estaduais.

• Meta 9: Atualizar a doutrina Nacional de Inteligência em Segurança Pública – DNISP.

Execução da meta: Essa meta foi construída a partir da alteração da meta “Integrar e modernizar as agências que integram o Subsistema de Inteligência de Segurança Pública (SISP) nos Estados e no Distrito Federal”, que em 2012 tratou de integrar todas as Agências de Inteligência, Polícia Civil, Polícia Militar e Secretarias de Segurança Pública dos Estados, totalizando 81(oitenta e uma) Agências que estão sendo paulatinamente modernizadas, de acordo com a necessidade mais premente.

A integração das instituições de segurança pública na área de inteligência passa pelos Encontros dos Chefes de Organismos de Inteligência – ENCHOI. Os encontros são voltados para elaborar diretrizes bem como, propor capacitação de agentes de segurança pública, discussão sobre propostas para ações conjuntas, discutir inovações com a intenção de modernizar as Agências de Inteligência. A troca de informações nos encontros, que são realizados em nível nacional e regional, serve para alinhar diretrizes e apresentar boas práticas.

Para elaboração da doutrina de inteligência foram escolhidos servidores dos Estados, em razão de seus currículos e trabalhos efetuados dentro da área de inteligência em segurança pública.

Os encontros são realizados por chamamento em nível nacional, em que são discutidas as doutrinas utilizadas em diversas regiões do país, após extensa discussão sobre os temas abordados são editadas as atualizações como forma de padronização das ações dos profissionais da área de inteligência.

Em 2012 foi editada a 1ª e a 2ª atualização da doutrina e no primeiro semestre de 2013, a 3ª edição. A 4ª Edição programada e concluída no segundo semestre de 2013 finalizou os trabalhos de atualização da Doutrina Nacional de Inteligência, tendo sido apresentado o produto na Coordenação-Geral de Inteligência/SENASP.

A DNISP norteará os trabalhos na área de inteligência fundamentando suas bases com entendimento e esclarecimento da atividade como um todo, nivelando o entendimento e

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conhecimento da inteligência no País. Com a meta de atualização cumprida no segundo semestre de 2014 passou-se à elaboração e

publicação dos manuais, com previsão de continuidade em 2015. Fatores intervenientes: A dificuldade encontrada foi a liberação dos profissionais convocados ao evento em razão das suas atividades nos órgãos a que pertencem.

• Meta 10: Implantar uma Rede Nacional Integrada de Dados Balísticos.

Execução da meta: Essa meta ainda não foi finalizada em virtude da complexidade dos equipamentos que compõe a rede. A implantação do Sistema Automatizado de Indexação Balística –SISBALA– demanda a aquisição do sistema de indexação balística para compor o banco de dados. Todavia, devido à sua especificidade técnica e a amplitude do projeto, que envolve redes integradas de bancos de dados, foram realizadas diversas tratativas visando à formalização do processo licitatório, inclusive com a realização de uma Audiência Pública que contou com a participação dos setores do Ministério da Justiça envolvidos e as empresas fornecedoras dos equipamentos.

O Pregão Eletrônico nº 56/2013 foi realizado no dia 31/12/2013, contudo restou fracassado em virtude da empresa vencedora não ter apresentado a documentação exigida e a segunda classificada ter apresentado um valor superior ao máximo admissível em Pregão, recusando-se a reduzir o valor proposto.

Com o objetivo de realizar um novo Pregão para aquisição do sistema de indexação balística, em 2014, iniciaram-se os ajustes necessários à licitação. Sendo assim, o processo seguiu com todos os ajustes para a Coordenação- Geral de Logística- CGL/MJ- em novembro de 2014, sendo publicada a Intenção de Registro de Preço n° 272014 em 05/12/2014, mas face à complexidade dos equipamentos, não foi possível finalizar o procedimento licitatório para aquisição dos sistemas citados, tal processo deve ser finalizado no primeiro semestre de 2015.

Fatores intervenientes: Merece registro os diversos entraves burocráticos no saneamento das falhas em decorrência da reformulação do processo licitatório, além do fracasso do Pregão Eletrônico nº 56/2013, processo no qual se pretendia adquirir um sistema capaz de produzir um banco de dados balísticos nacional.

• Meta 11: Integrar os sistemas de boletins de ocorrências das 27 UFs e os sistemas das instituições do Ministério da Justiça (DEPEN, DPRF, DPF) ao SINESP, de acordo com o que determina a Lei nº 12.681/2012.

Execução da meta: Esta meta vem sendo desenvolvida em consonância com o que determina a Lei nº 12.681/2012. Todavia, face à sua complexidade, alguns atrasos em decorrência de diversos fatores, impediram o seu avanço como previsto inicialmente, entre os quais destacamos: Atraso na execução dos convênios por parte dos Estados, que receberam recursos para padronizar os seus sistemas de acordo com as informações exigidas pelo SINESP; Ausência de repasse financeiro de alguns convênios de reestruturação de Sistema; Atraso na contratação da empresa responsável por realizar a integração; Alteração do Estado-piloto, que inicialmente seria o Distrito Federal, em virtude dos padrões de registro não detalhar informações relevantes para as estatísticas de interesse do Governo Federal, levando à substituição pelo Estado de Goiás.

O SERPRO foi a empresa contratada, por meio do Contrato nº 45/2013 celebrado com o Ministério da Justiça, o qual, em 2014, elaborou o Guia de Integração, possibilitando aos Estados implementar a alimentação de seus boletins de ocorrência para o Sistema Nacional de Informações de Segurança Pública, Prisionais e sobre Drogas – SINESP. A empresa também desenvolveu o

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Webservice para os Estados que possuem o sistema de boletim de ocorrência para fazerem a integração com o SINESP.

Essa meta é considerada de grande importância, porque visa atingir todas as Unidades Federativas do país, para que seja alcançado o sucesso em ter todas as informações relevantes, objetivando a definição das políticas de segurança pública no Portal SINESP. Consiste na parte de maior destaque do projeto, além do maior avanço em relação a todas as tentativas do passado, pois somente alimentando as informações diretamente dos sistemas informatizados das UF’s, obteremos informações com mais qualidade.

Dando continuidade ao Programa, em 2014, houve o lançamento do Portal SINESP de acesso restrito aos agentes de segurança, englobando sistemas como: Informações e Controle dos Gabinetes de Gestão Integrada – INFOGGI–; Procedimentos Policiais Eletrônicos – PPE–; Sistema Nacional Integrado de Atendimento e Despacho – CAD–; Gestão das Comunidades Terapêuticas; Gestão de usuários e Ferramenta de Business Intelligence para tratamento de Dados Estatísticos. Também foram disponibilizados novos módulos no aplicativo para smartphone, SINESP Cidadão, que possibilita a realização de consulta pública sobre dados de mandado de prisão e pessoas desaparecidas, funcionalidades estas que contribuem de maneira eficaz para o desenvolvimento das atividades dos profissionais de segurança pública, reduzindo a impunidade e aumentando a sensação de segurança para a sociedade.

No 2º semestre de 2014, o Estado de Goiás se comprometeu a realizar os ajustes necessários em seu sistema de registros de boletim de ocorrência para possibilitar a integração com o SINESP.

Foi estabelecido o mês de abril de 2015, como o novo prazo para integração com o Estado-piloto, ou seja, Goiás. Fatores intervenientes: Merece registro, os entraves burocráticos na contratação da empresa responsável pela integração; atraso na definição do Estado-piloto; bem como as dificuldades na execução dos convênios firmados com os Estados para aquisição de equipamentos e customização das soluções existentes, de acordo com os padrões definidos para garantir a interoperabilidade com o SINESP, postergando a integração das bases de dados dos sistemas de registro de ocorrências das Polícias Judiciárias estaduais.

• Meta 12: Elaborar o Plano Nacional de Aviação em segurança Pública com normatização legislativa, elaboração de requisitos para aporte de recursos aos Entes Federados e estratégia de mobilização nacional em caso de catástrofes, desastres e em eventos de segurança pública de grande repercussão. Execução da meta: A Aviação de Segurança Pública tem se consolidado no cenário

nacional e internacional como um segmento de atuação governamental claramente identificável. É entendimento predominante dentre os operadores de segurança pública e mesmo por parte da autoridade de aviação civil nacional, a Agencia Nacional de Aviação Civil– ANAC–, que esse seguimento da aviação em segurança Pública comporta e necessita de um conjunto normativo específico para aviação em Segurança Pública.

Tais ações são importantes e preparatórias para criação de uma política nacional de aviação em Segurança Pública e não um plano específico.

Em 2014, foi finalizado o Mapeamento das Organizações de Aviação de Segurança Pública dos 26 (vinte e seis) Estados e do Distrito Federal, Polícia Federal, Polícia Rodoviária Federal e Força Nacional, visando dar suporte à elaboração do Plano Nacional de Aviação de Segurança Pública com conclusão prevista para o 1º semestre de 2015.

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Foi realizado o Encontro Nacional de Aviação de Segurança Pública, em novembro de 2014, com a finalidade de debater e buscar sugestões dos profissionais da área para a elaboração das diretrizes estratégicas do Plano Nacional para esse segmento.

A Regulamentação da Aviação de Segurança Pública continua em análise interna à Agência Nacional de Aviação Civil, com previsão de deliberação final sobre o tema no primeiro trimestre de 2016, conforme Portaria ANAC nº 2.975, publicada na edição de 12/12/2014 do Diário Oficial da União.

A fim de abrigar as organizações de aviação do DPF, DPRF, DFNSP, PMDF, PCDF, CBMDF, DETRAN/DF está sendo realizado diagnóstico para construção de um Centro Nacional de Aviação de Segurança Pública no Distrito Federal,

Previsões para 2015: Conclusão da minuta do Plano Nacional de Aviação de Segurança Pública; Apresentação de uma Minuta de Portaria para criação de Comitê Nacional de Aviação de Segurança Pública; Criação de um Grupo de Trabalho para definição de requisitos padronizados de equipamentos de Aviação de Segurança Pública; Apresentação e execução de curso para capacitação de Gestores das Organizações de Aviação de Segurança Pública; Apresentação e execução de curso nacional de coordenadores e Multiplicadores de Doutrina de Tripulantes Operacionais; Elaboração de um novo questionário a ser aplicado junto aos Estados e Distrito Federal, com objetivo de mapear o panorama da Aviação de Segurança Pública, referente ao exercício de 2014. Fatores intervenientes: Diminuta força de trabalho da Assessoria de Aviação para realização de suas tarefas. Falta de efetivo qualificado para execução de atividades de aviação de segurança pública afetas as Polícias Militares e Civis e Corpo de Bombeiros Militar. Infraestrutura precária em alguns Estados, dificultando as ações de prevenção e repressão, bem como o transporte de emergência e deslocamento de profissionais de segurança pública. Quadro A.4.1 – Objetivo fixado pelo PPA

IDENTIFICAÇÃO DO OBJETIVO Descrição Ampliar a presença do Estado em territórios com elevados índices de vulnerabilidade social e criminal, por

meio de ações multissetoriais de segurança, justiça e cidadania, combinando ações repressivas qualificadas e ações sociais de segurança, para a superação da violência e redução dos crimes letais intencionais contra a vida

Código 0834 Órgão MJ Programa Segurança Pública com Cidadania Código 2070

METAS QUANTITATIVAS NÃO REGIONALIZADAS

Sequencial Descrição da Meta Unidade medida

a)Prevista 2015 b)Realizada

em 2014 c)Realizada

até 2014 d)% Realização

(c/a)

1 27 Unidades da Federação coma filosofia de polícia comunitáriaimplantada

Un 27 00 27 100%

2

Apoio a 200 projetos estaduais, distrital e municipais de prevenção à violência e criminalidade, incluindo os Projetos Protejo e Mulheres da Paz

Un 200 45* 112* 56%

3

Elaboração do Pacto pela Redução de Crimes Violentos "Brasil Mais Seguro", abrangendo as 27 UFs

Un 27 00 05 18,51%

4 Implantação de 100 Gabinetes de Gestão Integrada Municipal

Un 100 67 72 72%

5 Induzir a entrega voluntária de Un 90.000 43.881 75.150 83,5%

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90.000 armas de fogo pela população

6

Implantar o policiamento ostensivo de proximidade nas 27 Unidades da Federação, especialmente nas cenas de uso do crack, com 210 Bases Móveis Comunitárias e seus respectivos materiais de apoio (420 veículos, 420 motocicletas, 4.200 pontos fixos de videomonitoramento e 42.000 equipamentos de menor potencial ofensivo) - Plano Crack, é possível vencer

Un 27 02 27 100%

METAS QUANTITATIVAS REGIONALIZADAS

Sequencial Descrição da Meta Unidade medida

a)Prevista 2015 b)Realizada

em 2014 c)Realizada

até 2014 d)% Realização

(c/a) Regionalização da Meta Unidade

medida a)Prevista 2015 b)Realizada

em 2014 c)Realizada

até 2014 d)% Realização

(c/a)

METAS QUALITATIVAS Sequencial Descrição da Meta

Vide conteúdo abaixo. * Os quantitativos encontram-se divergentes do SIOP, em virtude de equívoco pelo Departamento competente na vinculação dos convênios celebrados com os respectivos objetivos.

• Meta 01: 27 Unidades da Federação com a filosofia de polícia comunitária implantada Execução da meta. Execução da meta: A Polícia Comunitária é uma filosofia e estratégia organizacional que

proporciona uma nova parceria entre a população e os profissionais de segurança pública. Baseia-se na premissa de que tanto os profissionais de segurança pública quanto a comunidade devem trabalhar juntos para identificar, priorizar e resolver problemas contemporâneos tais como: crime, drogas, medo do crime, desordens físicas e morais com o objetivo de melhorar a qualidade de vida nas áreas em que é implementada.

Por meio dos projetos prioritários, é induzida a implantação de ações de policiamento comunitário em territórios conflagrados, já que tal filosofia estabelece um policiamento pró-ativo de preservação da ordem pública e de repressão qualificada com ação permanente em territórios específicos.

Considerando que o Programa Brasil Mais Seguro tem como uma de suas iniciativas o aumento da sensação de segurança da população, com vistas a prevenir a violência e criminalidade, serão implantadas unidades de Polícia de Proximidade nos Estados que fizerem a pactuação no âmbito do Programa estando os profissionais capacitados para atuar em parceria com a população.

Acordos de Cooperação Técnica foram firmados para capacitar e aperfeiçoar os profissionais de segurança pública com todos os Estados e o DF, sendo que todos participaram dos encontros técnicos e de grupos de trabalho objetivando formular materiais didáticos e discussão de políticas relativas ao tema. Cabe destacar a ênfase na implementação da filosofia de Polícia Comunitária, a partir da pactuação e implementação dos Programas Prioritários do Governo Federal Brasil Mais Seguro e Crack, é possível vencer. São, portanto, eixos estruturantes.

Foi realizado o XI Encontro Técnico dos Coordenadores Estaduais de Polícia Comunitária com participação de todos os Estados e o DF. Nessa oportunidade, foi realizado o monitoramento acerca da implantação dos programas prioritários. Além disso, foi apresentado o Caderno de

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Diretrizes das Bases Comunitárias Móveis. Esse caderno foi fruto de um grupo de trabalho que tinha por objetivo elaborar e propor as diretrizes de atuação dos profissionais de segurança pública que atuarão nas bases de policiamento comunitários móveis com videomonitoramento em articulação com as redes de atenção e cuidado para atendimento aos usuários de substâncias psicoativas.

Os Manuais dos Cursos: Nacional de Instrutor PROERD; Nacional de Mentor POERD; e Curso Internacional de Multiplicador de Polícia Comunitária – Sistema KOBAN– encontram- se em processo de atualização.

O Curso “TEPAC: abordagem a pessoas em situação de risco” vem sendo atualizado por um grupo de trabalho para propor a revisão da estrutura curricular e o conteúdo do manual didático sob orientação da Matriz Curricular Nacional para Ações Formativas dos Profissionais da Área de Segurança Pública.

Está previsto para 2015 a realização do XII Encontro Técnico dos Coordenadores Estaduais de Polícia Comunitária e um seminário para troca de experiências, agregando a participação de coordenações municipais nesses fóruns de discussão. Por fim, serão concluídos grupos de trabalho dirigidos à atualização dos manuais de Promotor e Multiplicador de Polícia Comunitária; Instrutor e Mentor PROERD; e Multiplicador KOBAN.

Dessa forma, podemos afirmar que essa meta já se encontra atingida, uma vez que a filosofia encontra-se em todos os Estados. Todavia, ainda devem ser implementadas ações com vistas ao aprimoramento, além da descentralização para os Municípios. Fatores intervenientes: Em virtude da Copa do Mundo e das Eleições dos Governos Federal e Estadual, no ano de 2014 houve um excesso de oferta em cursos de capacitação para profissionais de segurança pública, assim como indisponibilidade desses em realizar outras capacitações que não estivessem voltadas para essas atividades.

• Meta 2: Apoio a 200 projetos estaduais, distrital e municipais de prevenção à violência e criminalidade, incluindo os Projetos Protejo e Mulheres da Paz.

Execução da meta: Considerando os cortes orçamentários realizados no ano de 2014, no primeiro semestre foram elaborados os editais de chamamento público tanto para os Projetos Protejo e Mulheres da Paz quanto para os projetos de prevenção à violência e criminalidade para os quais foram pactuados 11 convênios oriundos de emendas parlamentares.

No segundo semestre de 2014 foram publicados estes editais: o primeiro voltado às ações de prevenção à violência em que foram enviadas para análise 230 (duzentos e trinta) propostas, resultando em 37 (trinta e sete) habilitadas e 24 (vinte e quatro) conveniadas. Já no edital para implementação dos Projetos Mulheres da Paz e PROTEJO foram aprovadas e conveniadas 10 propostas das 86 (oitenta e seis) enviadas para análise. Assim, foram apoiados 45 projetos.

As ações de prevenção, assim como os critérios de habilitação dos projetos apresentados pelas Unidades Federadas, são trabalhadas de maneira transversal, com todos os programas prioritários do Governo Federal. Com primazia para: os desenvolvidos pelo próprio Ministério da Justiça (Brasil Mais Seguro, Crack, é possível vencer e Estratégia Nacional de Segurança Pública nas Fronteiras); ao enfrentamento da violência contra a mulher (Secretaria de Políticas para Mulheres); e o tráfico de pessoas (Secretaria Nacional de Justiça/MJ); políticas voltadas à população em situação de rua; segmento LGBT; criança e adolescente (Secretaria de Direitos Humanos); e políticas para a juventude, em especial a juventude negra, maior vítima dos crimes de homicídio (Secretaria Geral da Presidência e Secretaria Nacional de Juventude).

Os projetos procuram inserir os conteúdos e peculiaridades de cada um desses grupos nas ações de segurança pública, seja em serviços específicos de atuação policial, seja no desenvolvimento de projetos locais de prevenção como no caso das Delegacias Especializadas de

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Atendimento à Mulher ou à Criança e Adolescente. No próximo exercício está prevista a realização de videoconferências para esclarecimento

de quesitos constantes no Edital, no sentido de minimizar o número de propostas que não são habilitadas para análise, bem como cursos de Convivência e Segurança Cidadã para gestores e profissionais de segurança pública estaduais, distritais e municipais, com objetivo de qualificar esses profissionais a construírem planos e projetos de segurança cidadã estruturados. Fatores intervenientes: Quadro de servidores reduzidos no âmbito da Secretaria para análise de projetos, monitoramento das ações e dos resultados dos projetos apoiados; cortes orçamentários nos projetos que não são prioritários; falta de interesse político dos Entes Federados em implementar projetos voltados a prevenir a violência e criminalidade em detrimento às ações de repressão; e baixa qualidade dos projetos apresentados pelos Entes Federados.

• Meta 3: Elaboração do Pacto pela Redução de Crimes Violentos "Brasil Mais Seguro", abrangendo as 27 UFs.

Execução da meta: O Governo Federal lançou em 2012 o Programa de Redução da Criminalidade Violenta, denominado Brasil Mais Seguro, que tem como objetivo induzir e promover a atuação qualificada e eficiente dos órgãos de segurança pública e do sistema de justiça criminal, focado na qualificação dos procedimentos investigativos e na maior cooperação e articulação entre as Instituições de Segurança Pública e o Sistema de Justiça Criminal (Poder Judiciário, Ministério Público e Defensoria Pública).

As ações do programa levam em conta as peculiaridades de cada Unidade Federada e as diretrizes do Pacto Federativo. As ações a serem empreendidas são construídas juntamente com os Governos locais (Estado, Distrito Federal e Município), conforme diagnósticos prévios. Os resultados da pactuação são definidos em uma matriz de responsabilidades conjunta entre a União e as Unidades Federadas que aderirem ao Programa.

A premissa do Programa é fortalecer ações já desenvolvidas pelos Entes Federados voltadas para redução dos crimes violentos letais intencionais, levando-se em conta o ranking da taxa de homicídios e as desigualdades regionais.

Os eixos de atuação são: Gestão Integrada e Governança; Fortalecimento da Segurança Pública Estadual; Controle de Armas; Ações de Prevenção e Articulação com o Sistema de Justiça Criminal.

No final de 2013 foram empenhados diversos convênios com os Estados beneficiados pelo Programa Brasil Mais Seguro, a saber:

� Alagoas: 15; � Paraíba: 20; � Sergipe: 14; � Rio Grande do Norte: 17. Os convênios que receberam o repasse dos recursos estão em fase de execução e os demais

estão em fase de elaboração dos termos de referência, no aguardo do repasse. Em abril de 2014, equipe da SENASP realizou visita técnica aos Estados de Alagoas, Rio

Grande do Norte, Paraíba e Sergipe, para monitoramento das ações do programa e atualização das matrizes de responsabilidade. Fatores intervenientes: Dificuldades das Unidades Federadas para cumprirem as contrapartidas não financeiras, especialmente no que concerne a recursos humanos suficientes para o desenvolvimento das ações previstas no programa. Demora na definição dos Estados priorizados para a realização das ações de pactuação.

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• Meta 4: Implantação de 100 Gabinetes de Gestão Integrada Municipal.

Execução da meta: Em parceria com o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento – PNUD– foram realizadas consultorias técnicas para atualização dos documentos referenciais dos Gabinetes de Gestão Integrada, em especial o municipal, com vistas a entregar aos gestores instrumentos que os auxiliem na implantação destes órgãos de gestão e torná-los mais operativos e eficientes na discussão da política pública local de enfrentamento à violência e criminalidade, com enfoque especial na prevenção.

Para o apoio a projetos voltados à implementação dos Gabinetes de Gestão Integrada Municipal (GGI-M) foi elaborado Edital de Chamamento Público para a seleção de propostas. O referido edital foi imprescindível para tornar mais transparente e objetiva a transferência de recursos entre a União e as Unidades da Federação, buscando também um maior comprometimento dessas na elaboração de projetos adequados à realidade local.

O número reduzido de projetos apoiados em 2012, 2013 e 2014 se justifica pela necessidade de reformulação do formato de GGIs-M que culminaram com a formulação de uma Portaria que estabelece diretrizes para implantação e funcionamento destes órgãos de gestão.

No primeiro semestre de 2014 foi publicada a Portaria nº 01/2014 que disciplina os Gabinetes de Gestão Integrada Municipais, Estaduais e de Fronteira, respectivamente GGI-M, GGI-E e GGI- Fron, sendo a primeira norma específica regulamentando os GGIs, definindo o conceito de GGI, os tipos de Gabinetes de Gestão Integrada (Municipal, Estadual ou de Fronteira), composição mínima, atribuições, bem como diretrizes para o seu funcionamento.

Ainda no segundo semestre de 2014 foi elaborado o “Guia de funcionamento, com marco teórico conceitual e diretrizes para o funcionamento dos Gabinetes de Gestão Integrada”. Também foi elaborada a Cartilha para GGIs, voltada aos integrantes dos GGIs e demais atores locais que dialogam com a temática.

Outra importante ferramenta desenvolvida no segundo semestre de 2014 foi o InfoGGI, com o apoio técnico do Sinesp/SERPRO, sendo um Sistema de Informações sobre Gabinetes de Gestão Integrada, o qual disponibiliza funcionalidades como: planejamento e registro de reuniões do pleno, das câmaras técnicas e temáticas; registro e acompanhamento das ações pactuadas; emissão de relatórios das atividades do GGI e de participação dos membros; rede de contatos dos GGIs existentes pelo Brasil para intercâmbio de informações e experiências; e representa a criação de um canal de diálogo permanente entre os GGIs e a Secretaria Nacional de Segurança Pública – SENASP. Nesse sentido, já houve a adesão de 78 (setenta e oito) tipos de GGIs ao Sistema. Destes, 67 (sessenta e sete) são GGIs Municipais. A meta é de que até o final de 2015 os aproximadamente 300 GGIs ativos tenham aderido ao InfoGGI.

Para o próximo exercício, pretende-se: � Publicação dos materiais técnicos elaborados a partir de consultorias realizadas; � Acompanhamento in loco de GGIs-M já implementados; � Publicação de novos editais de chamamento público para apresentação de propostas voltadas à implantação de GGIs- M. � Adesão de todos os GGIs ao InfoGGI; � Realização de 6 oficinas estaduais para adesão ao InfoGGI; � Realização de um Seminário Nacional de GGIs, onde será oficialmente lançado o InfoGGI. � Atualizar o mapeamento dos GGIs existentes no país. Importante ressaltar que as ações de prevenção são trabalhadas de maneira transversal com

todos os programas prioritários do Governo Federal de responsabilidade do Ministério da Justiça, pautando os referidos Gabinetes no acompanhamento dos resultados das ações implementadas. É importante destacar que o GGI-M prevê a participação de outras áreas técnicas, para além da

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segurança pública, visando a integração das políticas públicas, interlocução entre as ações desenvolvidas e compartilhamento de resultados.

Dessa forma, percebe-se que essa meta vem sendo executada com 67 (sessenta e sete) GGI-M implementados em 2014, totalizando até o momento 72% da meta. Fatores Intervenientes: Dificuldade dos executivos municipais atuarem sob a perspectiva da gestão da política pública. Ausência de integração de outras políticas públicas, especialmente com o tema da segurança pública. Baixa qualidade dos projetos apresentados pelos Entes Federados, em desacordo com as diretrizes e linhas de financiamento dos editais publicados.

• Meta 5: Induzir a entrega voluntária de 90.000 armas de fogo pela população.

Execução da meta: O lançamento da Campanha em 2011 ocorreu no dia 06/05/2011, na cidade do Rio de Janeiro, pelo Ministério da Justiça e terá caráter permanente, em razão do advento da Medida Provisória 417/2008, convertida na Lei no. 11.706/2008.

A partir de 2012, a ação passou a integrar o escopo do Programa Brasil Mais Seguro no eixo controle de armas, o qual prevê a continuidade da campanha de entrega voluntária de armas de fogo pela população, mediante pagamento de indenização, por tempo indeterminado. Ainda em 2012 foi editada Portaria reajustando os valores das indenizações pagas à população, tal fato contribuiu para um aumento de 14% nas entregas em 2013, em relação ao ano de 2012.

As ações da campanha do desarmamento são realizadas pelos Estados, Distrito Federal e Municípios que aderiram a Campanha por meio de Acordo de Cooperação e também pela Polícia Federal e pela Polícia Rodoviária Federal. Em 2013, no âmbito das ações de prevenção do programa Brasil Mais Seguro, foram previstos projetos para aquisição de postos volantes do desarmamento (Vans ou ônibus customizados que percorrem as cidades recolhendo armas da população). Os estados de Alagoas, Paraíba e Sergipe receberam recursos para desenvolvimento desses projetos.

A campanha é de entrega voluntária de armas e por isso, depende da vontade do cidadão de se dirigir até os postos de desarmamento para efetuar a entrega de sua arma.

Em 2014, houve uma significativa redução do número de armas de fogo entregues. Reflexo da falta de uma campanha em mídia para estímulo da população para a entrega voluntária. Não tendo havido também, algum fato novo como em 2012 com o aumento do valor da indenização.

De janeiro a dezembro de 2014, foram entregues 16.565 (dezesseis mil, quinhentas e sessenta e cinco) armas de fogo, sendo realizado semanalmente relatório de acompanhamento das armas entregues em cada Estado.

Pretende-se fomentar em 2015, por meio do eixo da prevenção no Programa Brasil Mais Seguro, junto aos Estados e Municípios, projetos para implementação de postos volantes ou itinerantes para que se desloquem até áreas afastadas ou bairros mais violentos, com o objetivo de induzir a entrega voluntária de armas pela população.

Fatores Intervenientes:

� Diminuta força de trabalho para acompanhamento e fiscalização das ações implementadas;

� Falta de campanhas publicitárias permanentes de conscientização da população; � Lobby da indústria armamentista contra o desarmamento; � Resistência da sociedade em aceitar a campanha, ocasionada pela cultura bélica e

pelo imaginário que a arma pode resultar em alguma proteção à pessoa. � Sistema Desarma, administrado pela CGTI/MJ, instável, com períodos fora do ar. � Tramitação do Projeto de Lei nº 3722/2012, que altera o Estatuto do Desarmamento.

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• Meta 6: Implantar o policiamento ostensivo de proximidade nas 27 Unidades da Federação, especialmente nas cenas de uso do crack, com 210 Bases Móveis Comunitárias e seus respectivos materiais de apoio (420 veículos, 420 motocicletas, 4.200 pontos fixos de videomonitoramento e 42.000 equipamentos de menor potencial ofensivo)- Plano Crack, é possível vencer.

Execução da meta: A meta foi implantada em 2013 tendo em vista a necessidade de tempo para a tramitação dos processos de aquisição direta dos equipamentos, os quais foram iniciados em janeiro de 2012 e finalizados em março de 2013. Em 2013 foram também realizadas cinco videoconferências regionais, com vistas a apresentar de forma mais detalhada o Programa para os municípios acima de 200 mil habitantes, sensibilizando-os para a necessidade de adesão ao mesmo.

No primeiro semestre de 2014, o monitoramento da execução dos contratos referentes aos equipamentos a serem doados pelo Programa foi intensificado. Foram realizadas visitas de acompanhamento da execução das diferentes ações, assim como foram realizadas oficinas de alinhamento conceitual com gestores e técnicos envolvidos no Programa, nos diferentes eixos envolvidos.

O Programa foi expandido para municípios que possuem mais de 200 mil habitantes, já houve adesão de 119 (cento e dezenove) deles. Além dos 26 (vinte e seis) Estados e do Distrito Federal, com aquisição e previsão de entrega em 2015: 197 (cento e noventa e sete) bases comunitárias; 70 sistemas de videomonitoramento com 1.400 (mil e quatrocentos) pontos; 9.850 (nove mil, oitocentos e cinquenta) armas; 29.550 (vinte e nove mil, quinhentos e cinquenta) equipamentos de menor potencial ofensivo; 394 (trezentas e noventa e quatro) sedans; e 394 (trezentas e noventa e quatro) motocicletas.

Desta forma, constata-se que a meta está sendo cumprida e com a ampliação da estruturação para mais 2 Estados em 2014. O policiamento ostensivo de proximidade encontra-se nas 27 (vinte e sete) Unidades da Federação.

Todavia, para 2015 estão previstas as aquisições dos equipamentos, atingindo, assim, os números constantes da meta.

Outrossim, foram executadas atividades de fiscalização da implantação dos sistemas de videomonitoramento fixo nas 27 (vinte e sete) Capitais, além da realização dos procedimentos de aquisição de equipamentos para implantação de policiamento ostensivo e de proximidade em outros 92(noventa e dois) municípios.

Foram executadas visitas de avaliação da implementação do Programa junto aos Comitês Gestores dos Estados, Distrito Federal e Municípios pactuados. Também foi concluído, em agosto de 2014, o Caderno de Diretrizes das Bases Comunitárias Móveis com Videomonitoramento, pelo Grupo de Trabalho constituído para esse fim e apresentado no XI Encontro Técnico de Coordenadores de Polícia Comunitária realizado em Campo Grande-MS.

Além disso, foram estabelecidos os referenciais de monitoramento supracitados, constantes do relatório de serviço das Bases Comunitárias Móveis com Videomonitoramento- BCMV-, que será preenchido digitalmente pelos Gestores das BCMVs, após o término do serviço, no software que teve o início de sua elaboração pelo Serpro em Setembro de 2014 e será hospedado no ambiente SINESP.

O Relatório de Serviço da BCMV no ambiente Sinesp possui o seguinte histórico: � Setembro/2014: estabelecimento dos referenciais de monitoramento e início dos

trabalhos pela equipe de programação do Serpro; � Novembro/2014: Primeira validação do programa. Ajustes solicitados; � Dezembro/2014: Segunda validação do programa. Ajustes solicitados; � Dia 05/01 e de 12 a 16 de Janeiro/2015: Homologação da primeira entrega do

sistema BCMV;

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� A partir do dia 19/01/2015: o Sistema BCMV estará pronto para ser acessado no ambiente de treinamento e produção (situação real). Nessa fase o objetivo é que as Unidades Federativas que pactuaram com o Programa Crack, é possível vencer, possam realizar os treinamentos e efetuar o preenchimento dos relatórios de serviços das BCMVs.

Para o próximo exercício estão previstas importantes ações, tais como: a de gestão e fiscalização, quanto à instalação e utilização dos equipamentos de segurança pública em cada área atendida, além de acompanhar a articulação entre os órgãos envolvidos na execução direta das atividades de implementação e a integração entre as redes; Reavaliação dos critérios para adesão de novos Entes Federados, com vista ao cumprimento da meta, em relação aos quatorze municípios priorizados que ainda não tiveram interesse em aderir ao Programa; e Monitoramento da produtividade dos serviços de policiamento comunitário nas áreas atendidas pelo Programa, de acordo com cenários comparativos dos Municípios que aderiram ao Programa e Municípios que não pactuaram, considerando ainda os aspectos qualitativos que reflitam a atuação integrada com as redes de saúde e assistência social. Fatores Intervenientes: Morosidade nos processos de aquisição; Demora na definição do gestor das bases por parte dos Entes Federados; Falta de iniciativa dos gestores locais na articulação das diferentes áreas para o atendimento das cenas de uso do crack.

4.2.2 – Ações

4.2.2.1 – Ações – OFSS Quadro A.4.2 – Ações de Responsabilidades da UJ - OFSS

Identificação da Ação Código 2B00 Tipo: Atividade Título FORÇA NACIONAL DE SEGURANÇA PÚBLICA

Iniciativa Implementação da Força Nacional de Segurança Pública para atuação em atividades destinadas à preservação da ordem pública e da incolumidade das pessoas e do patrimônio.

Objetivo

Auxiliar as ações de polícia judiciária estadual na função de investigação de infração penal, para a elucidação das causas, circunstâncias, motivos, autoria e materialidade; auxiliar as ações de inteligência relacionadas às atividades destinadas à preservação da ordem pública e da incolumidade das pessoas e do patrimônio; realizar atividades periciais e de identificação civil e criminal destinadas a colher e resguardar indícios ou provas da ocorrência de fatos ou de infração penal; prestar socorro na ocorrência de catástrofes ou desastres coletivos, inclusive para reconhecimento de vitimados; apoiar as ações que visem à proteção de indivíduos, grupos e órgãos da sociedade que promovam e protejam os direitos humanos e as liberdades fundamentais; apoiar às atividades de conservação, policiamento ambiental e prevenção a crimes e infrações ambientais.

Programa Segurança Pública com Cidadania Código: 2070 Tipo: Temático Unidade Orçamentária 30911 Ação Prioritária ( ) Sim (X)Não Caso positivo: ( )PAC ( ) Brasil sem Miséria ( ) Outras

Lei Orçamentária 2014 Execução Orçamentária e Financeira

Dotação Despesa Restos a Pagar Inscritos 2014

Inicial Final Empenhada Liquidada Paga Processados Não

Processados 152.818.794 190.699.496 147.160.801 142.983.689 142.983.689 0 4.177.112

Execução Física

Descrição da meta Unidade de medida Montante

Previsto Reprogramado Realizado Servidor Aprestado Unidade 1.327 1.539 1.405

Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores Execução Orçamentária e Financeira Execução Física - Metas

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Valor em 1/1/2014

Valor Liquidado Valor Cancelado Descrição da Meta Unidade de

medida Realizada

21.435.822 18.999.396 -211.764 Servidor Aprestado Unidade

A meta da Força Nacional de Segurança Pública- FNSP- de “servidor aprestado” foi alcançada por meio da mobilização dos profissionais, servidores civis e militares dos Estados e do Distrito Federal que ao participarem de atividades desenvolvidas em decorrência de convênio de cooperação fizeram jus ao recebimento de diária, paga na forma prevista pelo art. 6º da Lei no 11.473, de 10 de maio de 2007. Também foi atendida a meta de pagamento de indenização para profissional em ação operacional conjunta com a Força Nacional de Segurança, conforme atendimento das hipóteses previstas em lei.

Os procedimentos licitatórios foram concluídos a contento de modo a adquirir bens e serviços para a constituição de equipes multidisciplinares da Força Nacional de Segurança Pública e a implementação de um sistema logístico abrangendo suprimento, transporte, manutenção, animais, finanças, assistência jurídica, dentre outros serviços e meios necessários ao funcionamento organizacional e às operações da FNSP. Destaca-se como evento dificultador a impossibilidade de contratação de plano de saúde, tendo em vista que em duas ocasiões a licitação foi declarada deserta.

A capacitação/qualificação dos profissionais foi realizada de maneira adequada, com vista ao aprimoramento das condutas e procedimentos e de modo que os mobilizados sejam capazes de serem multiplicadores de conhecimento e experiência.

Atendeu-se à implementação de convênios e outros instrumentos de cooperação mútua, com os Estados e Distrito Federal possibilitando a atuação da Força Nacional e a mobilização de profissionais.

Em cumprimento ao pacto de solidariedade federativa para apoio, cooperação e interação com os órgãos de segurança pública dos Entes Federados, o Departamento da Força Nacional de Segurança Pública- DFNSP-, no exercício de 2014, desenvolveu 70 operações, distribuídas em 22 (vinte e duas) Unidades da Federação: AC, AL, AM, AP, BA, DF, ES, GO, MA, MG, MS, MT, PA, PE, PR, RJ, RN, RO, RR, RS, SE e SC.

Com efeito, as operações da Força Nacional desenvolveram atividades de patrulhamento em fronteiras, policiamento ostensivo, combate a crimes ambientais, policiamento em áreas indígenas, segurança em grandes eventos, patrulhamento aéreo, apoio em investigação de crimes e perícia, defesa civil e apoio a desastres climáticos.

O funcionamento do Departamento depende da realização das despesas relacionadas com as aquisições e manutenções diversas, necessárias para que as ações atendam ao mínimo dos serviços essenciais, de forma a refletir positivamente alinhados aos demais objetivos das áreas fins, sempre com a pronta resposta a ser empregada ao bem da sociedade, de forma célere e justa.

Foram realizadas ao longo do ano diversas Instruções de Nivelamento de Conhecimento e Readaptações capazes de serem formados e aprovados diversos profissionais conforme planejado. A partir do ingresso dos profissionais capacitados fomos também capazes de realizar, em conjunto com os órgãos estaduais, a preservação da ordem pública e da incolumidade das pessoas e do patrimônio, bem como a resolução dos diversos tipos de crimes cometidos e a conclusão dos variados tipos de inquéritos instaurados tendo como principais objetivos a elucidação de crimes e a obtenção de um grande diagnóstico de investigação penal.

Sempre pautada no melhor desenvolvimento de suas atividades, a Força Nacional realizou a aquisição de veículos para transporte de tropas, proporcionando um melhor planejamento e maior agilidade quanto aos deslocamentos de profissionais por mobilização ou movimentação, realizados em prol da formação ou permutação das diversas operações do DFNSP, além da visível desburocratização e economia com emissão de passagens aéreas nacionais.

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Quadro A.4.2 – Ações de Responsabilidades da UJ - OFSS

Identificação da Ação Código 20IC Tipo: Atividade

Título ESTRATÉGIA NACIONAL DE SEGURANÇA PÚBLICA NAS FRONTEIRAS - ENAFRON

Iniciativa Implementação da Estratégia Nacional de Segurança Pública nas Fronteiras para o monitoramento das regiões fronteiriças e Amazônia Legal, bem como para a ampliação da presença dos órgãos de segurança pública e outras instituições nessas regiões.

Objetivo

Aprimorar o combate à criminalidade, com ênfase em medidas de prevenção, assistência, repressão e fortalecimento das ações integradas para superação do tráfico de pessoas, drogas, armas, lavagem de dinheiro e corrupção, enfrentamento de ilícitos característicos da região de fronteira e na intensificação da fiscalização do fluxo migratório. Código: 0825

Programa Segurança Pública com Cidadania Código: 2070 Tipo: Temático Unidade Orçamentária 30911 Ação Prioritária (X) Sim ()Não Caso positivo: ( )PAC ( ) Brasil sem Miséria ( ) Outras

Lei Orçamentária 2014 Execução Orçamentária e Financeira

Dotação Despesa Restos a Pagar Inscritos 2014

Inicial Final Empenhada Liquidada Paga Processados Não

Processados 88.516.000 88.516.000 60.875.541 2.325.151 2.325.151 0 58.550.390

Execução Física

Descrição da meta Unidade de medida Montante

Previsto Reprogramado Realizado

Projeto Apoiado Unidade 26 22.848 8.997 Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores

Execução Orçamentária e Financeira Execução Física - Metas Valor em 1/1/2014

Valor Liquidado Valor Cancelado Descrição da Meta Unidade de

medida Realizada

36.817.045 27.667.865 -119.216 Projeto Apoiado Unidade Em 2014, foram empenhadas parcelas previstas para 2014, de Convênios de Radiocomunicação, celebrados em 2012 e realizações dos cursos: “Curso de Unidades Especializadas de Fronteira”; “Curso de Gestão de Políticas de Segurança Pública nas Fronteiras”; “Curso de Análise de Inteligência”; “Curso de Operações de Inteligência”; “Curso de Inteligência de Sinais”; “Curso de Inteligência Cibernética”; e “Curso de Inteligência Financeira”. Foram capacitados 982 (novecentos e oitenta e dois) profissionais das instituições de segurança pública de fronteira. Também, foram adquiridas pistolas 40 e distribuídas aos Estados: AC, AM, AP, MT, MS, PA, RO, RR, SC e RS. Quadro A.4.2 – Ações de Responsabilidades da UJ - OFSS

Identificação da Ação Código 20ID Tipo: Atividade

Título APOIO À ESTRUTURAÇÃO, REAPARELHAMENTO, MODERNIZAÇÃO ORGANIZACIONAL E TECNOLÓGICA DAS INSTITUIÇÕES DE SEGURANÇA PÚBLICA.

Iniciativa

Apoiar a modernização organizacional e tecnológica, o reaparelhamento, a construção e reformas das instituições de segurança pública e de controle externo e interno (Ouvidoria e Corregedoria) dos Estados, do Distrito Federal, dos Municípios e da Força Nacional de Segurança Pública, incluindo o desenvolvimento do SINESP.

Objetivo

Propiciar a atuação de excelência dos órgãos de segurança pública da União, dos estados, do Distrito Federal e dos municípios, assim como de outras instituições, com ênfase no aprimoramento de suas estruturas físicas, organizacionais e modelos de gestão, do desenvolvimento de sistemas de informação e bancos de dados, do fortalecimento da

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atividade de inteligência e reestruturação e modernização do sistema de produção da prova material. Código: 0830

Programa Segurança Pública com Cidadania Código: 2070 Tipo: Temático Unidade Orçamentária 30911 Ação Prioritária ( ) Sim (X)Não Caso positivo: ( )PAC ( ) Brasil sem Miséria ( ) Outras Lei Orçamentária 2014

Execução Orçamentária e Financeira Dotação Despesa Restos a Pagar Inscritos 2014

Inicial Final Empenhada Liquidada Paga Processados Não

Processados 240.706.151 250.506.151 96.694.729 27.077.697 27.077.697 1.975.543 69.617.032

Execução Física

Descrição da meta Unidade de medida Montante

Previsto Reprogramado Realizado Projeto Apoiado Unidade 47 35 34

Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores Execução Orçamentária e Financeira Execução Física - Metas

Valor em 1/1/2014

Valor Liquidado Valor Cancelado Descrição da Meta Unidade de

medida Realizada

56.144.021 19.633.526 -1.057.450 Projeto Apoiado Unidade

Essa Ação contempla o desenvolvimento e implementação do Sistema Nacional de Informações de Segurança Pública, Prisionais e Sobre Drogas – SINESP–, bem como as aquisições diretas destinadas aos Entes Federados. Em 2014, dando continuidade ao desenvolvimento do SINESP e do INFOSEG, foram empenhados os Contratos firmados com SERPRO e foram efetuadas as aquisições de veículos auto bomba tanque, destinados às 27 (vinte e sete) Unidades da Federação e celebração de 19 Convênios com Estados (AP, DF, GO, MG, RJ e RS) e 22 com Municípios (Linhares/ES, Alfenas/MG, Santa Rita do Sapucaí/MG, Colombo/PR, Paranaguá/PR, Ponta Grossa/PR, Pinhais/PR, (2) Fazenda Rio Grande/PR, Campo Largo/PR, Mandirituba/PR, Matinhos/PR, Paranaguá/PR, Recife/PE, São João do Meriti/RJ, São Luiz Gonzaga/RS, São Lourenço do Sul/RS, Santo Angelo/RS, Guarulhos/SP, Hortolândia/SP e Santa Gertrudes/SP), referentes às Emendas Parlamentares, como também celebração de 6 Convênios com os Estados (BA, CE, ES, MA, MS e SP) para implementação da Delegacia Especializada de Atendimento as Mulheres no âmbito das Casas da Mulher Brasileira.

Quadro A.4.2 – Ações de Responsabilidades da UJ - OFSS

Identificação da Ação Código 2320 Tipo: Atividade Título SISTEMA INTEGRADO DE EDUCAÇÃO E VALORIZAÇÃO PROFISSIONAL

Iniciativa

Identificar, planejar, implementar, monitorar e avaliar atividades de educação qualificada e continuada, bem como ações e mecanismos de valorização e de promoção dos direitos humanos dos profissionais e atores de segurança pública, inclusive por meio de estudos, pesquisas e apoio técnico e financeiro visando ao aprimoramento da gestão e das estruturas de educação, valorização profissional e atenção biopsicossocial desenvolvidas pela SENASP em cooperação com as instituições de segurança pública das unidades federativas.

Objetivo

Induzir a formação, a capacitação e a valorização dos atores e profissionais de segurança pública, desenvolvendo e fomentando ações voltadas para a educação, melhoria das condições de trabalho e promoção dos direitos. Código: 0828

Programa Segurança Pública com Cidadania Código: 2070 Tipo: Temático Unidade Orçamentária 30911 Ação Prioritária ( ) Sim (X)Não Caso positivo: ( )PAC ( ) Brasil sem Miséria ( ) Outras

Lei Orçamentária 2014

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107

Execução Orçamentária e Financeira Dotação Despesa Restos a Pagar Inscritos 2014

Inicial Final Empenhada Liquidada Paga Processados Não

Processados 54.837.272 58.808.662 41.053.007 19.223.581 19.187.626 35.955 21.829.426

Execução Física

Descrição da meta Unidade de medida Montante

Previsto Reprogramado Realizado Profissional Capacitado Unidade 307.400 - 277.460

Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores Execução Orçamentária e Financeira Execução Física - Metas

Valor em 1/1/2014

Valor Liquidado Valor Cancelado Descrição da Meta Unidade de

medida Realizada

19.053.924 8.806.544 -35.615 Profissional Capacitado Unidade

Essa Ação Orçamentária é vinculada à UO 30911, Fundo Nacional de Segurança Pública, realiza as ofertas de capacitações em todas as esferas: Federal, Estadual e Municipal. Executada de forma direta e via transferência voluntária, bem como financia a Rede EAD e RENAESP. Em 2014, a execução deu-se em pagamentos a tutores, docentes, Contrato/Rede EAD e celebração de 22 Convênios com os Estados (DF, ES, GO, MA, MG, MT, PB, RN, RS, SE e TO) e 2 com Município (SP). Quadro A.4.2 – Ações de Responsabilidades da UJ - OFSS

Identificação da Ação Código 8124 Tipo: Atividade Título SISTEMA INTEGRADO DE PREVENÇÃO DA VIOLÊNCIA E CRIMINALIDADE

Iniciativa

Ampliação e fortalecimento do Programa Brasil Mais Seguro e do Sistema Único de Segurança Pública por meio da implementação de ações intersetoriais de repressão qualificada e prevenção à violência e à criminalidade, com especial atenção aos grupos em situação de vulnerabilidades.

Objetivo

Ampliar a presença do Estado em territórios com elevados índices de vulnerabilidade social e criminal, por meio de ações multissetoriais de segurança, justiça e cidadania, combinando ações repressivas qualificadas e ações sociais de segurança, para a superação da violência e redução dos crimes letais intencionais contra a vida. Código: 0834

Programa Segurança Pública com Cidadania Código: 2070 Tipo: Temático Unidade Orçamentária 30911 Ação Prioritária ( ) Sim (X)Não Caso positivo: ( )PAC ( ) Brasil sem Miséria ( ) Outras

Lei Orçamentária 2014 Execução Orçamentária e Financeira

Dotação Despesa Restos a Pagar Inscritos 2014

Inicial Final Empenhada Liquidada Paga Processados Não

Processados 38.761.950 34.790.560 15.875.246 0 0 0 15.875.246

Execução Física

Descrição da meta Unidade de medida Montante

Previsto Reprogramado Realizado Projeto Apoiado Unidade 18 - 25

Restos a Pagar Não Processados - Exercícios Anteriores Execução Orçamentária e Financeira Execução Física - Metas

Valor em 1/1/2014

Valor Liquidado Valor Cancelado Descrição da Meta Unidade de

medida Realizada

21.342.071 2.809.623 0 Projeto Apoiado Unidade

Em 2014, devido às eleições estaduais e distritais, o Edital de Chamamento Público para apresentação de propostas contemplou exclusivamente Municípios, ao contrário do que havia sido previsto, o que significou uma redução no valor total individual das propostas apresentadas por

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108

estes Entes Federados, possibilitando a ampliação no número de Municípios contemplados. Com isso, foram celebrados 24 (vinte e quatro) Convênios com os Municípios (Serra/ES, Valparaíso de Goiás/GO, São Luis/MA, Juiz de Fora/MG, Contagem/MG, Foz do Iguaçu/PR, Curitiba/PR, Garanhuns/PE, Santa Cruz do Capibaribe/PE, Petrolina, Vitória de Santo Antão/PE, Campo Largo do Piauí/PI, Nova Iguaçu/RJ, Rio de Janeiro/RJ, Bento Gonçalves/RS, Esteio/RS, Consórcio Metropolitano da Granpal/RS, Nata/RN, Boa Vista/RR, Indaiatuba/SP, Santo André/SP, São Bernardo do Campo/SP, Jundiaí/SP e Aracaju/SE) e decorrente de Emendas Parlamentares, com 11 Municípios (Goiorê/PR, Atibaia/SP, Itapevi/SP, Itaquaquecetuba/SP, Itararé/SP, Itatiba/SP, Limeira/SP, Mogi das Cruzes/SP, Santo André/SP, Várzea Paulista/SP e Itupeva/SP).

4.2.2.2 – Ações/Subtítulos – OFSS Quadro A.4.2.3 - Ações/Subtítulos – OFSS Identificação da Ação Código 2000 Tipo: Atividade Título ADMINISTRAÇÃO DA UNIDADE Iniciativa - Objetivo - Programa Programa de Gestão e Manutenção Código: 2112 Tipo: - Unidade Orçamentária 30101 Ação Prioritária ( ) Sim (X)Não Caso positivo: ( )PAC ( ) Brasil sem Miséria ( ) Outras

Lei Orçamentária 2014 Execução Orçamentária e Financeira

Dotação Despesa Restos a Pagar Inscritos 2014

Inicial Final Empenhada Liquidada Paga Processados Não

Processados 24.016.633 24.016.633 20.454.463 16.905.406 16.905.406 3.549.056,60

Execução Física

Descrição da meta Unidade de medida Montante

Previsto Reprogramado Realizado - - - - -

Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores Execução Orçamentária e Financeira Execução Física - Metas

Valor em 1/1/2014

Valor Liquidado Valor Cancelado Descrição da Meta Unidade de

medida Realizada

2.151.494 799.615 -1.012 - - -

A Ação de Gestão, Manutenção e Serviços é para dar apoio ao desenvolvimento das demais Ações do Programa, no que se refere às despesas de caráter administrativas, não contempladas nas Ações finalísticas do Programa. Nesse sentido, foram realizadas despesas com recursos provenientes do Tesouro Nacional, com diárias e passagens, impostos, contratos, aquisições e manutenção de imóvel. Os recursos disponibilizados atenderam a finalidade da Ação. Não há previsão de Meta Física para essa Ação. Os valores constantes no Quadro acima são os destinados a Secretaria Nacional de Segurança.

Quadro A.4.2.3 – Ações/Subtítulos – OFSS

Identificação da Ação Código 20UD Tipo: Atividade Título PREVENÇÃO À VIOLÊNCIA E À CRIMINALIDADE

Iniciativa

03EI - Ampliação e fortalecimento do Programa Brasil Mais Seguro e do Sistema Único de Segurança Pública por meio da implementação de ações intersetoriais de repressão qualificada e prevenção à violência e à criminalidade, com especial atenção aos grupos em situação de vulnerabilidades.

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Objetivo

Ampliar a presença do Estado em territórios com elevados índices de vulnerabilidade social e criminal, por meio de ações multissetoriais de segurança, justiça e cidadania, combinando ações repressivas qualificadas e ações sociais de segurança, para a superação da violência e redução dos crimes letais intencionais contra a vida. Código: 0834

Programa Segurança Pública com Cidadania Código: 2070 Tipo: Temático Unidade Orçamentária 30101 Ação Prioritária ( ) Sim ( X)Não Caso positivo: ( )PAC ( ) Brasil sem Miséria ( ) Outras

Lei Orçamentária 2014 Execução Orçamentária e Financeira

Dotação Despesa Restos a Pagar Inscritos 2014

Inicial Final Empenhada Liquidada Paga Processados Não

Processados 64.401.000 60.401.000 15.570.297 2.384.973 2.384.973 0 13.185.324

Execução Física

Descrição da meta Unidade de

medida Montante

Previsto Reprogramado Realizado Projeto Apoiado Unidade 101.533 18.026 16.575

Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores Execução Orçamentária e Financeira Execução Física - Metas

Valor em 1/1/2014 Valor Liquidado Valor Cancelado Descrição da Meta Unidade de

medida Realizada

47.598.331 6.808.577 - Projeto Apoiado Unidade

Nessa Ação são implementados os Programas Protejo e Mulheres da Paz. Foram elaborados no âmbito do Ministério da Justiça, com a contribuição das Secretarias de Direitos Humanos, Juventude e Políticas para Mulheres, bem como dos Entes Federados que implantaram projetos bem sucedidos, bem como a Campanha do Desarmamento.

Destacamos que, apesar das medidas preventivas realizadas pela SENASP no sentido de auxiliar e orientar os Entes Federados, ainda é muito significativo o número de Estados e Municípios que tem dificuldade em elaborar propostas, observando os critérios e indicações contidas em edital de chamamento público. Do Edital publicado em 2014 foram encaminhadas 86 (oitenta e seis) propostas, sendo que destas somente 23 (vinte e três) foram habilitadas e destas somente 10 conveniadas. Foram ainda cadastradas 42 (quarenta e duas) propostas que não foram enviadas para análise. Das propostas conveniadas serão atendidas 550 (quinhentas e cinquenta) mulheres e 825 (oitocentos e vinte e cinco) jovens, perfazendo um total de 1.375 (mil, trezentas e setenta e cinco) pessoas beneficiadas. Dando continuidade à Campanha do Desarmamento, as indenizações são pagas, por meio do Banco do Brasil S.A., as quais são efetuadas pelos beneficiários nos terminais de auto-atendimento. Quadro A.4.2.3 – Ações/Subtítulos – OFSS

Identificação da Ação Código 8855 Tipo: Atividade Título FORTALECIMENTO DAS INSTITUIÇÕES DE SEGURANÇA PÚBLICA

Iniciativa

03DV-Apoiar a modernização organizacional e tecnológica, o reaparelhamento, a construção e reformas das instituições de segurança pública e de controle externo e interno (ouvidoria e corregedoria) dos estados, do Distrito Federal, dos municípios e da Força Nacional de Segurança Pública, incluindo o desenvolvimento do Sinesp.

Objetivo

Propiciar a atuação de excelência dos órgãos de segurança pública da União, dos estados, do Distrito Federal e dos municípios, assim como de outras instituições, com ênfase no aprimoramento de suas estruturas físicas, organizacionais e modelos de gestão, do desenvolvimento de sistemas de informação e bancos de dados, do fortalecimento da atividade de inteligência e reestruturação e modernização do sistema de produção da prova material. Código: 0830

Programa Segurança Pública com Cidadania Código: 2070 Tipo: Temático

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Unidade Orçamentária 30101 Ação Prioritária ( ) Sim (X)Não Caso positivo: ( )PAC ( ) Brasil sem Miséria ( ) Outras

Lei Orçamentária 2014 Execução Orçamentária e Financeira

Dotação Despesa Restos a Pagar Inscritos 2014

Inicial Final Empenhada Liquidada Paga Processados Não

Processados 613.114.574 537.070.057 208.320.049 293.729 246.680 47.049 208.026.320

Execução Física

Descrição da meta Unidade de medida Montante

Previsto Reprogramado Realizado Projeto Apoiado Unidade 14.036 10.248 8.141

Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores Execução Orçamentária e Financeira Execução Física - Metas

Valor em 1/1/2014

Valor Liquidado Valor Cancelado Descrição da Meta Unidade de

medida Realizada

291.800.549 148.778.835,62 - Projeto Apoiado Unidade

Nessa Ação estão abrangidos os Projetos Prioritários Crack, é possível vencer e Brasil mais seguro. Foi dada continuidade às ações previstas nos referidos projetos, por meio de celebração de convênios e aquisições diretas. No Brasil Mais Seguro em 2014 foi priorizado o investimento na implantação da filosofia de Polícia Comunitária em todo país, o qual ocorreu mediante Portaria, para apresentação de propostas voltadas ao fortalecimento da Polícia Comunitária nos territórios de maior vulnerabilidade aos crimes violentos letais intencionais existentes em cada uma das UF, tendo sido celebrados 20 convênios (AC, AL, AM, AP, BA, DF, ES, GO, MA, MG, MS, MT, PR, PI, RJ, RS, RO, RR, SC e TO). Com o objetivo de aprimorar o trabalho de Perícia Criminal no Brasil, dentro da política de fortalecimento, a Portaria 89/2014 lançou Edital cujo objeto é o aprimoramento e a estruturação das Centrais de Custódia e Cadeia de Custódia de Vestígios, nesse intuito, foram celebrados convênios com 23 (vinte e três) Unidades da Federação (AC, AL, AM, AP, BA CE, DF, ES, GO, MA, MG, MT, PA, PB, PR, PE, PI, RN, RS, RO, SC, SE e TO). Foram empenhadas parcelas de convênios celebrados no exercício de 2013, referentes ao exercício de 2014, como também aquisições de equipamentos para os laboratórios, em cumprimento ao Acordo de Cooperação Técnica celebrado com as 27 (vinte e sete) Unidades da Federação. No “Crack é Possível Vencer” foram adquiridos veículos, bases móveis, pistolas de condutividade elétrica, espargidores e cartuchos de lançamento de dardos.

Quanto aos “Demais” foram empenhadas parcelas de Convênios celebrados em 2013, com o Município de São Paulo e o Estado do Rio Grande do Sul e aquisições de coletes balísticos. Quadro A.4.2.3 – Ações/Subtítulos – OFSS

Identificação da Ação Código 8858 Tipo: Atividade Título VALORIZAÇÃO DE PROFISSIONAIS E OPERADORES DE SEGURANÇA PÚBLICA

Iniciativa

03DQ-Identificar, planejar, implementar, monitorar e avaliar atividades de educação qualificada e continuada, bem como ações e mecanismos de valorização e de promoção dos direitos humanos dos profissionais e atores de segurança pública, inclusive por meio de estudos, pesquisas e apoio técnico e financeiro visando ao aprimoramento da gestão e das estruturas de educação, valorização profissional e atenção biopsicossocial desenvolvidas pela SENASP em cooperação com as instituições de segurança pública das unidades federativas.

Objetivo Induzir a formação, a capacitação e a valorização dos atores e profissionais de segurança pública, desenvolvendo e fomentando ações voltadas para a educação, melhoria das condições de trabalho e promoção dos direitos.

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Código: 0828 Programa Segurança Pública com Cidadania Código: : 2070 Tipo: : Temático Unidade Orçamentária 30101 Ação Prioritária ( ) Sim (X)Não Caso positivo: ( )PAC ( ) Brasil sem Miséria ( ) Outras

Lei Orçamentária 2014 Execução Orçamentária e Financeira

Dotação Despesa Restos a Pagar Inscritos 2014

Inicial Final Empenhada Liquidada Paga Processados Não

Processados

33.208.150 28.252.667 21.126.552 10.512.493 10.503.404 9.089 10.614.059

Execução Física

Descrição da meta Unidade de medida Montante

Previsto Reprogramado Realizado Profissional Capacitado Unidade 33.647 8.336 7.747

Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores Execução Orçamentária e Financeira Execução Física - Metas

Valor em 1/1/2014

Valor Liquidado Valor Cancelado Descrição da Meta Unidade de

medida Realizada

6.854.196 4.152.149 -39.172 Profissional Capacitado Unidade

Nessa Ação está localizada a implementação das Metas constantes do PPA, relativas a formação, a capacitação e a valorização dos profissionais de segurança pública. Em 2014 dando continuidade à política de promoção de ações de valorização profissional para os servidores de segurança pública foram celebrados 13 convênios com Estados (BA, GO, MA, MG, PA, PB, PI, RJ, RS, SE e TO) cujas propostas foram selecionadas, tendo como base o Edital de Chamamento nº 02/2014 e cursos presenciais voltados aos Projetos Crack, é Possível Vencer e ao Brasil Mais Seguro. No Brasil Mais Seguro, em parceria com a Embaixada dos Estados Unidos no Brasil foram realizados 155 (cento e cinquenta e cinco) cursos, que visaram o aperfeiçoamento profissional e o enfrentamento qualificado da criminalidade violenta, em especial, os crimes contra a vida.

4.2.2.3 – Análise Situacional Em 2014, a Unidade Orçamentária 30911 – Fundo Nacional de Segurança Pública foi contemplada com Limite Orçamentário no valor de R$ 365.116.728,90, sendo R$ 331.658.933,26 para as despesas planejadas e R$ 33.841.744,16 para as Emendas Parlamentares. Do Limite das emendas foi executado o valor de R$ 31.953.077,49, tendo em vista a não apresentação de propostas, bem como a não aprovação de algumas apresentadas, com vistas a celebração de Convênios. Na unidade orçamentária 30101, a SENASP foi contemplada com o Limite no valor de R$ 269.342.293,90. Do limite concedido foi executado o valor de R$ 265.471.360,92.

Com o contingenciamento de crédito resultou no não cumprimento de algumas das Metas estabelecidas, constantes das Ações e nas readequações do planejamento, bem como a adoção de Edital de Chamamento Público para o conveniamento com entes federados resultou na não habilitação de várias propostas inseridas no SICONV, em virtude da não observância dos requisitos técnicos estabelecidos no Edital (apresentação de documentos, informações técnicas completas) e demora no cumprimento de diligências.

Finalmente, em que pese o cumprimento de algumas metas não ter ocorrido dentro do previsto avalia-se a execução do programa como adequada visto que as modificações realizadas não prejudicaram o objetivo.

Fatores Intervenientes: Foram considerados fatores intervenientes:

a) Contingenciamento de Crédito;

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b) Falta de compromisso dos Gestores Estaduais em atender em tempo hábil as solicitações feitas por meio de Pareceres Técnicos enviados via SICONV;

c) Lentidão no trâmite nos processos vinculados a aquisições diretas; d) A Copa do Mundo FIFA e as Eleições Gerais de 2014, similarmente com o que aconteceu

nas outras ações, também impactou a capacitação ENAFRON, mesmo naqueles Estados que não foram sede dos jogos do mundial;

e) Escassez de voos para as cidades- gêmeas ou da faixa de fronteira, dificultando assim o deslocamento de professores e alunos e encarecendo a capacitação, visto o preço das passagens aéreas;

f) A aquisição de insumos para a execução de cursos presenciais também é um fator interveniente a ser destacado;

g) Recursos Financeiros escassos, resultando em inscrição em restos a pagar de um valor significativo.

4.3 – Informações sobre outros resultados da gestão

Os resultados obtidos foram elencados nos campos próprios não havendo outros resultados

a serem destacados.

4.4 – Informações sobre indicadores de desempenho operacional

A Segurança Pública, dentro do contexto político e social, tem seus processos em constante evolução, portanto, correções e avanços são implementados de forma dinâmica. Nesta ótica informamos que os indicadores anteriormente utilizados não se adequam ao exercício de 2014.

A SENASP, de acordo com o planejamento estratégico do MJ e com as políticas de segurança pública, está desenvolvendo indicadores e, para tanto, conta com a parceria de consultoria contratada pelo MJ para que sejam definidos indicadores que representem os objetivos esperados.

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113

*GESTÃO DE FUNDOS DO CONTEXTO DE ATUAÇÃO DA UNIDADE

As informações sobre a gestão do Fundo Nacional de Segurança Pública pela SENASP são abordadas ao longo do relatório de gestão.

Page 115: RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 201 · INCRA – Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária INFOGGI – Informações e Controle dos Gabinetes de Gestão Integrada

114

5 - TÓPICOS ESPECIAIS DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FI NANCEIRA 5.1 – Programação e Execução das Despesas

5.1.1 – Programação das Despesas Quadro A.5.1.1 – Programação de Despesas Unidade Orçamentária: Código UO: 30101 UGO: 200094

Origem dos Créditos Orçamentários

Grupos de Despesa Correntes

1 – Pessoal e Encargos Sociais

2 – Juros e Encargos da Dívida

3- Outras Despesas Correntes

DOTAÇÃO INICIAL - - 146.748.208

CR

ÉD

ITO

S Suplementares - - 7.811.162

Especiais Abertos - - - Reabertos - - -

Extraordinários Abertos - - - Reabertos - - -

Créditos Cancelados - - (12.093.517) Outras Operações - - -

Dotação final 2014 (A) - - 152.465.853 Dotação final 2013(B) - - 166.407.656 Variação (A/B-1)*100 - - (8)

Origem dos Créditos Orçamentários

Grupos de Despesa Capital 9 - Reserva de Contingência 4 –

Investimentos 5 – Inversões Financeiras

6- Amortização

da Dívida DOTAÇÃO NICIAL 587.992.149 - - -

CR

ÉD

ITO

S Suplementares - - - -

Especiais Abertos - - - - Reabertos - - - -

Extraordinários Abertos - - - - Reabertos - - - -

Créditos Cancelados (90.717.645) - - - Outras Operações - - - -

Dotação final 2014 (A) 497.274.504 - - - Dotação final 2013(B) 676.864.324 - - - Variação (A/B-1)*100 (26) - - -

Unidade Orçamentária: Código UO: 30911 UGO: 200331

Origem dos Créditos Orçamentários

Grupos de Despesa Correntes

1 – Pessoal e Encargos Sociais

2 – Juros e Encargos da Dívida

3- Outras Despesas Correntes

DOTAÇÃO INICIAL - - 257.720.145

CR

ÉD

ITO

S Suplementares - - 46.786.322

Especiais Abertos - - - Reabertos - - -

Extraordinários Abertos - - 17.616.944 Reabertos - - -

Créditos Cancelados - - (4.285.060) Outras Operações - - -

Dotação final 2014 (A) - - 317.838.351 Dotação final 2013(B) - - 266.342.360 Variação (A/B-1)*100 - - 19

Origem dos Créditos Orçamentários Grupos de Despesa Capital 9 - Reserva de

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4 – Investimentos

5 – Inversões Financeiras

6- Amortização

da Dívida

Contingência

DOTAÇÃO NICIAL 317.920.022 - - -

CR

ÉD

ITO

S Suplementares 14.585.060 - - -

Especiais Abertos 386.000 - - - Reabertos - - - -

Extraordinários Abertos - - - - Reabertos - - - -

Créditos Cancelados (27.408.564) - - - Outras Operações - - - -

Dotação final 2014 (A) 305.482.518 - - - Dotação final 2013(B) 371.842.393 - - - Variação (A/B-1)*100 (17) - - -

5.1.1.1 – Análise Crítica Unidade Orçamentária: 30101 – Ministério da Justiça

O Orçamento está contemplado na Unidade Orçamentária 30101 – Ministério da Justiça, registrado contabilmente na UG 200094 - Coordenação-Geral de Orçamento e Finanças, cujos créditos são descentralizados, por meio de Movimentação Interna. O valor correspondente a SENASP é R$ 734.740.357,00, dessa quantia está contemplado o valor de R$ 27.426.074,00 para Emendas Parlamentares. Unidade Orçamentária: 30911 – Fundo Nacional de Segurança Pública

A Lei Orçamentária foi aprovada no valor de R$ 575.640.167, sendo R$ 146.739.356,00, de Emendas Parlamentares, as quais beneficiam somente determinados Entes Federados.

Quanto aos Créditos Extraordinários abertos, não foram utilizados, bem como os Créditos Especiais, publicado em 31 de dezembro de 2014.

Houve remanejamento de crédito em algumas Ações e Planos Orçamentários, isto é, parte dos recursos de determinadas Ações foi utilizado de forma sistêmica e diretiva para o financiamento de aquisições diretas no âmbito da SENASP.

5.1.2 – Movimentação de Créditos Interna e Externa

Quadro A.5.1.2.1 – Movimentação Orçamentária Interna por Grupo de Despesa Movimentação dentro de mesma Unidade Orçamentária entre Unidades Jurisdicionadas Distintas

Origem da Movimentação

UG

Classificação da ação

Despesas Correntes

Concedente Recebedora 1 – Pessoal e

Encargos Sociais

2 – Juros e Encargos da

Dívida

3 – Outras Despesas Correntes

Recebidos 200094

200330

06122211220000001 - - 12.746.443 06181207020UD0001 - - 10.813.127 06181207020UD0028 - - 100.000 06181207088550001 - - 11.305.710 06181207088580001 - - 16.484.539 06181207088580016 - - 200.000

Origem da Movimentação

UG

Classificação da ação

Despesas de Capital

Concedente Recebedora 4 –

Investimentos

5 – Inversões

Financeiras

6 – Amortização

da Dívida Recebidos 200094 200330 06181207020UD0001 905.158 - -

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116

06181207020UD0026 143.000 - - 06181207020UD0028 500.000 - - 06181207020UD0035 600.000 - - 06181207020UD1685 680.000 - - 06181207020UD7000 2.378.000 - - 06181207088550001 103.889.871 - - 06181207088550031 360.000 - - 06181207088550033 300.000 - - 06181207088550035 650.000 - - 06181207088580001 3.930.136 - -

Movimentação entre Unidades Orçamentárias do mesmo Órgão

Origem da Movimentaçã

o

UG

Classificação da ação

Despesas Correntes

Concedente Recebedo

ra

1 – Pessoal e Encargos Sociais

2 – Juros e Encargos da

Dívida

3 – Outras Despesas Correntes

Concedidos 200331 200242 0618120702B000001 - - 143.414.425

Origem da Movimentaçã

o

UG

Classificação da ação

Despesas de Capital

Concedente Recebedo

ra

4 – Investiment

os

5 – Inversões Financeiras

6 – Amortização

da Dívida

Concedidos

200331 200242 0618120702B000001 1.075.000 - -

200331 200329

06181207020ID0001 17.047 - - 06181207020ID0016 753.441 - - 06181207020ID0031 374.379 - - 06181207020ID0041 200.000 - -

Quadro A.5.1.2.2 – Movimentação Orçamentária Externa por Grupo de Despesa

Origem da Movimentaçã

o

UG

Classificação da ação

Despesas Correntes

Concedente Recebedora 1 – Pessoal e

Encargos Sociais

2 – Juros e Encargos da

Dívida

3 – Outras Despesas Correntes

Concedidos

200330 200336 06181207020UD0001 - - 300

200331

114702

06128207023200001

- - 17.000 153056 - - 259.960 153065 - - 170.922 153114 - - 440.000 153163 - - 130.000 153287 - - 223.809 154040 - - 124.000 154041 - - 105.340 154045 - - 116.169 154050 - - 129.990 154055 - - 204.148 154080 - - 27.920 154419 - - 75.000

200005

06128207023200001 - - 4.644.795 06181207020IC0001 - - 1.337.372 06181207020ID0001 - - 41.442.091 0618120702B000001 - - 265.214

200248 06181207020ID0001 - - 2.598.467

Recebidos

490002 200330 216062012210W0001 - - 1.605.669

193034 200331 18125203663070101 - - 5.076.000

200324 200331 14421207020UH0001 - - 905.900

Origem da Movimentaçã

o

UG

Classificação da ação

Despesas de Capital

Concedente Recebedora 4 –

Investimentos

5 – Inversões Financeiras

6 – Amortização

da Dívida

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Concedidos

200330 200336 0618120708550001 829.291 - - 200329 0618120708550001 22.049.638 - -

200331 200005 06181207020IC0001 7.817.493 - - 06181207020ID0001 22.349.991 - - 0618120702B000001 2.406.282 - -

Recebidos - - - - - -

5.1.2.1 – Análise Crítica O contingenciamento de crédito, os entraves nos procedimentos licitatórios e a adoção de

Edital de Chamamento Público para o conveniamento com Entes Federados, resultaram na não habilitação de muitas propostas inseridas no SICONV, em virtude da não observância dos requisitos técnicos estabelecidos nos Editais (apresentação de documentos, informações técnicas completas). A demora no cumprimento de diligências, por sua vez, resultou no não cumprimento de algumas das Metas estabelecidas, constantes das Ações e nas readequações do planejamento.

Créditos concedidos

UG 200005 – Coordenação-Geral de Logística (CGL/MJ)

Referente a aquisições e contratações de serviços desta Secretaria para implementação das Ações finalísticas, bem como contratos de serviços referentes a passagens, água, luz, aluguel de imóvel, publicações em Diário Oficial, empresa de correios e despesas de manutenção em geral.

UG 200329 – Caixa Econômica Federal (CEF)

Referente a Contrato de prestação de serviços para implementação dos Projetos Protejo e Mulheres da Paz e processo de pagamento aos beneficiários por meio de transferência direta de valores. Contrato de Prestação de serviços para operacionalização dos Programas e Ações relativos a obras de Engenharia que forem executados mediante Contrato de Repasse, a título de transferências voluntárias.

UG 200336 – Departamento de Polícia Federal (DPF)

Por meio de Termos de Execução Descentralizada – TED, objetivando a aquisição de licenças do programa (software) Microsoft SQL Server, necessárias para a ampliação e atualização da Rede Integrada de Bancos de Perfis Genéticos e aquisição de Moinhos Criogênicos (moinhos de bolas), para reaparelhamento dos órgãos de perícia oficial do país. E por meio de destaque para pagamento de indenizações referentes a Campanha Nacional do Desarmamento.

UG 200248 – Secretaria Extraordinária de Segurança para Grandes Eventos (SESGE)

Referente a Termo de Execução Descentralizada – TED, visando garantir que os padrões de integração dos órgãos de Segurança Pública e Defesa Social ocorridos durante a Copa do Mundo FIFA 2014, sejam incorporados como legado às políticas permanentes de Segurança Pública e Defesa Social e utilizados nos Grandes Eventos, por

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118

meio do custeio de serviços.

UG’s 114702, 153056, 153065, 153114, 153163, 153287, 154040, 154041, 154045, 154050, 154055, 154080 e 154419 – Universidades Federias (UF)

Em virtude de Termos de Execução Descentralizada – TED, celebrados com diversas Universidades Federais, objetivando a realização de especialização em Segurança Pública, voltado para policiais militares e civis, bombeiros militares, profissionais de perícia forense e guardas municipais, tendo em vista a necessidade de valorização dos profissionais de segurança pública, bem como do fortalecimento da articulação com instituições de ensino superior na promoção da capacitação em segurança pública, de acordo com a Rede Nacional de Altos Estudos em Segurança Pública – RENAESP

Créditos recebidos

UG 49002 – SPOA/MDA

Em função da parceria entre a SENASP e o Ministério do Desenvolvimento Agrário – MDA, Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária – INCRA e organizações estaduais de segurança pública, para pagamento de diárias de peritos papiloscopistas, integrantes de mutirões itinerantes por todo país, referente ao Programa Nacional de Documentação das Trabalhadoras Rural – PNDTR. O Programa foi criado em 2004 e tem a finalidade de fornecer documentação civil e trabalhista para as mulheres trabalhadoras rurais, assentadas, acampadas, ribeirinhas, quilombolas, extrativistas, pescadoras, artesãs e da agricultura familiar.

UG 193034 - Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis – IBAMA

Recebido em função de Termo de Execução Descentralizada celebrado com esta Secretaria com vistas ao emprego em atividades de fiscalização ambiental, à capacitação mútua de profissionais, ao compartilhamento de infraestrutura e à realização de ações integradas no combate aos crimes e infrações ambientais, pelo Departamento da Força Nacional de Segurança Pública (DFNSP).

UG 200324 – Departamento Penitenciário Nacional – DEPEN

Créditos recebidos referente ao Termo de Execução Descentralizada – TED, visando a capacitação continuada e valorização profissional dos servidores que atuam no sistema prisional brasileiro, que por meio da Rede de Educação a Distância - Rede EaD - SENASP, objetiva a capilaridade e auxílio na padronização da formação dos servidores que atuam no sistema prisional brasileiro.

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119

5.1.3 – Realização da Despesa

5.1.3.1 – Despesas Totais Por Modalidade Contratação – Créditos Originários – Total

Quadro A.5.1.3.1 – Despesas por Modalidade de Contratação – Créditos Originários - Total Unidade Orçamentária: Fundo Nacional de Segurança Pública Código UO: 30911 UGO:200331

Modalidade de Contratação Despesa Liquidada Despesa Paga 2014 2013 2014 2013

1. Modalidade de Licitação (a+b+c+d+e+f+g) 13.857.875 31.482.335 13.857.875 31.482.335 a) Convite - - - - b) Tomada de Preços - - - - c) Concorrência - - - - d) Pregão 13.857.875 31.482.335 13.857.875 31.482.335 e) Concurso - - - - f) Consulta - - - - g) Regime Diferenciado de Contratações Públicas - - - -

2. Contratações Diretas (h+i) 45.554.641 16.535.189 45.554.641 16.535.189 h) Dispensa 30.143.645 6.795.746 30.143.645 6.795.746 i) Inexigibilidade 15.410.996 9.739.443 15.410.996 9.739.443

3. Regime de Execução Especial - - - - j) Suprimento de Fundos - - - -

4. Pagamento de Pessoal (k+l) 117.925.270 91.606.868 117.925.270 91.606.868

k) Pagamento em Folha - - - -

l) Diárias 117.925.270 91.606.868 117.925.270 91.606.868 5. Outros 14.272.332 *77.242.170 14.236.377 *77.242.170 6. Total (1+2+3+4+5) 191.610.118 216.866.562 191.574.163 216.866.562 * Os valores referentes ao exercício de 2013 (5. Outros) foram alterados, em relação ao apresentado no exercício anterior, em virtude de duplicidade do valor de Diárias.

5.1.3.2 – Despesas Totais Por Modalidade de Contratação – Créditos Originários – Executados Diretamente pela UJ

Quadro A.5.1.3.2 – Despesas executadas diretamente pela UJ, por Modalidade de Contratação – Créditos Originários Unidade Orçamentária: Código UO: UGO:

Modalidade de Contratação Despesa Liquidada Despesa paga

2014 2013 2014 2013 1. Modalidade de Licitação (a+b+c+d+e+f+g) - - - -

a) Convite - - - - b) Tomada de Preços - - - - c) Concorrência - - - - d) Pregão - - - - e) Concurso - - - - f) Consulta - - - - g) Regime Diferenciado de Contratações

Públicas - -

-

-

2. Contratações Diretas (h+i) 33.255 46.657 33.255 46.657 h) Dispensa 33.255 46.657 33.255 46.657 i) Inexigibilidade - - - -

3. Regime de Execução Especial - - - - j) Suprimento de Fundos - - - -

4. Pagamento de Pessoal (k+l) 117.910.289 91.575.535 117.910.289 91.575.535 k) Pagamento em Folha - - - - l) Diárias 117.910.289 91.575.535 117.910.289 91.575.535

5. Outros 13.401.795 75.428.733 13.400.340 70.881.097 6. Total (1+2+3+4+5) 131.345.339 167.050.925 131.343.884 162.503.289

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120

* Os valores referentes ao exercício de 2013 (5. Outros) foram alterados, em relação ao apresentado no exercício anterior, em virtude de duplicidade do valor de Diárias.

5.1.3.3 - Despesas por Grupo e Elemento de despesa – Créditos Originários – Total

Quadro A.5.1.3.3 – Despesas por Grupo e Elemento de Despesa – Créditos Originários - Total Unidade Orçamentária: Código UO: UGO:

DESPESAS CORRENTES Grupos de Despesa Empenhada Liquidada RP não processados Valores Pagos

3. Outras Despesas Correntes

2014 2013 2014 2013 2014 2013 2014 2013

36- Outros Serviços de Terceiros –

Pessoa Física

112.283.064 91.547.476 112.233.224 91.350.836 49.840 196.640

112.204.474

91.350.836

39- Outros Serviços de Terceiros –

Pessoa Jurídica

52.153.009 20.199.079 33.262.225 12.021.111 18.890.783 8.177.967 33.262.225 12.021.111

30- Material de Consumo

23.164.568 13.729.889 20.383.597 10.726.786 2.780.971 3.003.103 20.383.597 10.726.786

Demais elementos do grupo

45.999.644 50.549.918 22.834.790 22.545.290 23.164.854 31.313.546 22.827.585 22.148.659

DESPESAS DE CAPITAL Grupos de Despesa Empenhada Liquidada RP não Processados Valores Pagos

4. Investimentos

2014 2013 2014 2013 2014 2013 2014 2013

41 – Contribuições

94.410.272

144.432.304

0

58.199.927 94.410.272 86.232.376 0 54.048.923

52 – Equipamentos

e Material Permanente

33.648.766 43.443.790 2.896.282 22.122.969 30.752.484 21.320.821 2.896.282 22.122.969

Demais elementos do

grupo 0 700.000 0 550.000 0 150.000 0 550.000

5.1.3.4 – Despesas por Grupo e Elemento de Despesa – Créditos Originários – Valores executados Diretamente pela UJ

Quadro A.5.1.3.4 – Despesas executadas diretamente pela UJ – Créditos Originários Unidade Orçamentária: Código UO: UGO:

DESPESAS CORRENTES Grupos de Despesa Empenhada Liquidada RP não processados Valores Pagos 3. Outras Despesas Correntes

2014 2013 2014 2013 2014 2013 2014 2013

36 – Outros Serviços de

112.023.003 90.941.128 112.023.003 90.941.128 0 0 112.023.003 90.941.128

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Terceiros - Pessoa Física 41 – Contribuições

22.648.462 26.375.956 0 7.635.902 22.648.462 18.740.053 0 7.270.600

04 – Contratação por Tempo Determinado

13.223.144 17.508.424 13.223.144 9.361.633 0 8.146.790 13.221.689 9.330.304

Demais Elementos do Grupo

6.199.192 916.464 6.099.192 908.648 100.000 7.816 6.099.192 908.648

DESPESAS DE CAPITAL Grupos de Despesa Empenhada Liquidada RP não Processados Valores Pagos

4. Investimentos 2014 2013 2014 2013 2014 2013 2014 2013 41 – Contribuições

94.410.272 144.432.304 0 58.199.927 94.410.272 86.232.376 0 54.048.923

52 – Equipamentos e Material Permanente

0 3.686 0 3.686 0 0 0 3.686

5.1.3.5 – Despesas Totais por Modalidade de Contratação – Créditos de Movimentação Quadro A.5.1.3.5 – Despesas por Modalidade de Contratação – Créditos de Movimentação Valores em R$ 1,00

Modalidade de Contratação Despesa Liquidada Despesa paga

2014 2013 2014 2013 1.Modalidade de Licitação (a+b+c+d+e+f+g)

899.647 11.892.733 852.597 11.892.733

a) Convite - - - - b) Tomada de Preços - - - - c) Concorrência - - - - d) Pregão 899.647 11.892.733 852.597 11.892.733 e) Concurso - - - - f) Consulta - - - - g) Regime Diferenciado de

Contratações Públicas - - - -

2. Contratações Diretas (h+i) 3.954.498 15.761.047 3.954.498 15.761.047 h) Dispensa 3.954.498 8.021.106 3.954.498 8.021.106 i) Inexigibilidade - 7.739.941 - 7.739.941

3. Regime de Execução Especial - - - - j) Suprimento de Fundos - - - -

4. Pagamento de Pessoal (k+l) 13.303.990 1.298.593 13.303.390 1.298.593

k) Pagamento em Folha 0 0 0 0

l) Diárias 13.303.990 1.298.593 13.303.390 1.298.593 5. Outros 6.616.148 166.259.124 6.494.263 161.968.639 6. Total (1+2+3+4+5) 13.191.194 195.211.497 13.135.055 190.921.012

* Os valores referentes ao exercício de 2013 foram alterados, em relação ao apresentado no exercício anterior, em virtude de o valor de Diárias está somado em no item 5 - Outros

5.1.3.6 - Despesas Totais por Grupo e Elemento de Despesa – Créditos de Movimentação

Quadro A.5.1.3.6 – Despesas por Grupo e Elemento de Despesa – Créditos de Movimentação DESPESAS CORRENTES

Grupos de Despesa Empenhada Liquidada RP não processados Valores Pagos 3. Outras Despesas 2014 2013 2014 2013 2014 2013 2014 2013

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Correntes 41- Contribuições 21.235.295 44.372.856 0,00 13.718.687 21.235.295 30.654.169 0,00 12.760.338 36 – Outros Serviços de Terceiros – Pessoa Física

12.555.832 9.789.131 12.554.724 9.789.131 1.107 0 1.847.863 0

04 – Contratação por Tempo Determinado

6.430.817 7.413.526 6.430.817 1.903.369 0,00 5.510.157 6.421.728 0

Demais Elementos do Grupo

8.886.945 18.653.163 3.168.379 8.882.545 5.718.565 9.770.618 2.424.671 0

DESPESAS DE CAPITAL Grupos de Despesa Empenhada Liquidada RP não Processados Valores Pagos 4. Investimentos 2014 2013 2014 2013 2014 2013 2014 2013 41 – Contribuições 90.815.715 248.199.153 0,00 150.392.007 90.815.715 97.807.146 0,00 147.093.088

5.1.3.7 – Análise Crítica da realização da Despesa As despesas por modalidade de licitação do tipo pregão são executadas diretamente pela Coordenação-Geral de Logística – CGL – do Ministério da Justiça, bem como as contratações por Dispensa e Inexigibilidade.

O valor referente ao pagamento de diárias se refere aos profissionais mobilizados junto à Força Nacional, assim como aos profissionais capacitados a ministrar cursos das Instruções de Nivelamento do Conhecimento – INC.

Há também as despesas com convênios celebrados com os entes federados. 5.2 – Movimentação e os Saldos de Restos a Pagar de Exercícios Anteriores

Quadro A.5.2 – Restos a Pagar inscritos em Exercícios Anteriores

Valores em R$ 1,00

Restos a Pagar não Processados

Ano de Inscrição

Montante 01/01/2014 Pagamento Cancelamento Saldo a pagar 31/12/2014

2013 471.946.079 198.750.294 -26.187 273.169.597

2012 31.892.980 28.208.149 -1.652.434 2.032.397 Restos a Pagar Processados

Ano de Inscrição

Montante 01/01/2014 Pagamento Cancelamento Saldo a pagar 31/12/2014

2013 8.838.121 667.220 0 8.170.901 2012 139.806 126.399 0 13.407

5.2.1 – Análise Crítica

• Restos a Pagar Não Processados O saldo a pagar de 2013 se refere a convênios celebrados e a contratos firmados no final do

exercício de 2013, sem tempo hábil para a efetivação dos pagamentos, o que foi feito no decorrer do exercício de 2014. Contudo, os recursos recebidos não foram suficientes para arcar com todos os gastos de exercícios anteriores, bem como do exercício de 2014, sendo priorizadas as despesas administrativas, com contratos e convênios de outros anos com parcelas para 2014. Restando, ainda, um saldo elevado de Restos a Pagar para o exercício de 2015.

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123

O saldo a pagar de 2012 refere-se a contratos de prestação de serviços, sendo o maior deles para combustível a ser utilizado pelo Departamento da Força Nacional de Segurança Pública – DFNSP. Os demais são contratos de água, esgoto, energia, serviços gráficos, eventos, etc. os quais foram cancelados neste exercício, tendo em vista não haver mais despesas a serem pagas.

• Restos a Pagar Processados

O saldo a pagar de 2013 se refere a convênios que tiveram o documento hábil emitido, contudo não foi possível a efetivação da transferência do recurso, devido a problemas operacionais no SICONV, referentes às contas bancárias, os quais serão efetivados no exercício de 2015.

O saldo a pagar de 2012 será cancelado no exercício de 2015.

5.3 – Transferências de Recursos

5.3.1 – Relação dos Instrumentos de Transferência vigentes no Exercício Quadro A.5.3.1 – Caracterização dos Instrumentos de transferências vigentes no exercício de referência

Posição em 31.12.2014

Unidade Concedente ou Contratante Nome: CNPJ: UG/GESTÃO:

Informações sobre as Transferências

Modalidade Nº do

instrumento

Beneficiário

Valores Pactuados Valores Repassados Vigência Sit.

Global

Contrapartida No

Exercício

Acumulado até o

Exercício Início Fim

LEGENDA Modalidade: Situação da Transferência:

1 - Convênio 1 - Adimplente 2 - Contrato de Repasse 2 - Inadimplente 3 - Termo de Cooperação 3 - Inadimplência Suspensa 4 - Termo de Compromisso 4 - Concluído 5 - Excluído

6 - Rescindido 7 - Arquivado Fonte:

As informações do quadro A.5.3.1 constam do anexo do presente relatório.

5.3.2 – Quantidade de Instrumentos de Transferências Celebrados e Valores Repassados nos Três Últimos Exercícios

Quadro A.5.3.2 – Resumo dos instrumentos celebrados pela UJ nos três últimos exercícios Unidade Concedente ou Contratante

Nome: Secretaria Nacional de Segurança Pública CNPJ: 00.394.494/0005-60 UG/GESTÃO: 200330/200331/200329/00001

Modalidade

Quantidade de Instrumentos Celebrados

em Cada Exercício

Montantes Repassados em Cada Exercício, Independentemente do ano de Celebração do Instrumento

(em R$ 1,00) 2014 2013 2012 2014 2013 2012

Convênio

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124

Contrato de Repasse

Termo de Cooperação

Termo de Compromisso

Totais

As informações do quadro A.5.3.2 constam do anexo do presente relatório.

5.3.3 – Informações sobre a Prestação de Contas relativas aos Convênios e Contratos de Repasse

Quadro A.5.3.3 – Resumo da Prestação de Contas sobre Transferências Concedidas pela UJ na Modalidade de Convênio, Termo de Cooperação e de Contratos de Repasse.

Valores em R$ 1,00

Unidade Concedente Nome: Secretaria Nacional de Segurança Pública CNPJ: 00.394.494/0005-60 UG/GESTÃO: 200331/200330/00001

Exercício da Prestação das

Contas Quantitativos e Montante Repassados

Instrumentos (Quantidade e Montante Repassado)

Convênios Contratos de

Repasse

2014

Contas Prestadas

Quantidade 144 - Montante Repassado 199.999.152,22 -

Contas NÃO Prestadas

Quantidade 47 - Montante Repassado 57.975.004,98 -

2013

Contas Prestadas

Quantidade 106 -

Montante Repassado 97.243.987,58 - Contas NÃO Prestadas

Quantidade 06 - Montante Repassado 10.022.667,43 -

2012

Contas Prestadas

Quantidade 87 - Montante Repassado 78.832.218,02 -

Contas NÃO Prestadas

Quantidade 22 - Montante Repassado 17.918.086,24 -

Anteriores a 2012

Contas NÃO Prestadas

Quantidade 33 - Montante Repassado 93.700.922,46 -

Fonte: Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal - SIAFI

5.3.4 – Informações sobre a Análise das Prestações de Contas de Convênios e de Contratos de Repasse Quadro A.5.3.4 – Visão Geral da análise das prestações de contas de Convênios e Contratos de Repasse.

Posição 31/12 em R$ 1,00

Unidade Concedente ou Contratante Nome: Secretaria Nacional de Segurança Pública CNPJ: 00.394.494/0005-60 UG/GESTÃO: 200331/200330/00001

Exercício da Prestação das

Contas Quantitativos e Montantes Repassados

Instrumentos

Convênios Contratos de

Repasse

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125

2014

Quantidade de Contas Prestadas 144 -

Com Prazo de Análise ainda não Vencido

Contas Analisadas

- -

- -

- -

- -

Contas NÃO Analisadas

- -

- -

Com Prazo de Análise Vencido

Contas Analisadas

- -

- - 05 - 5.132.944,03 -

Contas NÃO Analisadas

139 - 194.866.208,20 -

2013

Quantidade de contas prestadas 106 -

Contas Analisadas

Quantidade Aprovada - - Quantidade Reprovada - - Quantidade de TCE - - Montante repassado -

Contas NÃO Analisadas

Quantidade - - Montante repassado (R$) - -

2012

Quantidade de Contas Prestadas 87 -

Contas analisadas

Quantidade Aprovada - - Quantidade Reprovada - - Quantidade de TCE - - Montante Repassado - -

Contas NÃO Analisadas

Quantidade - - Montante Repassado - -

Exercício Anterior a 2012

Contas NÃO Analisadas

Quantidade - - Montante Repassado - -

Fonte: Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal - SIAFI e EXTRATOR DE DADOS DO SICONV DO DIA 19.02.2015

5.3.5 – Análise Crítica Insuficiência de força de trabalho o que inviabiliza a análise das prestações de contas de

forma tempestiva.

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6 - GESTÃO DE PESSOAS, TERCEIRIZAÇÃO DE MÃO DE OBRA E CUSTOS RELACIONADOS 6.1 – Estrutura de Pessoal da Unidade

Preliminarmente, registra-se que a coordenação e o acompanhamento das atividades de administração, pagamento e desenvolvimento dos servidores em exercício na Secretaria Nacional de Segurança Pública – SENASP- são de competência da Coordenação-Geral de Recursos Humanos- CGRH/SPOA/SE.

6.1.1 – Demonstração e Distribuição da Força de Trabalho à Disposição da Unidade Jurisdicionada Quadro A.6.1.1.1 – Força de Trabalho da UJ

Tipologias dos Cargos Lotação Ingressos

no Exercício

Egressos no

Exercício Autorizada Efetiva

1. Servidores em Cargos Efetivos (1.1 + 1.2) 56 79 53 20

1.1. Membros de poder e agentes políticos 0 0 0 0

1.2. Servidores de Carreira (1.2.1+1.2.2+1.2.3+1.2.4) 56 79 53 20

1.2.1. Servidores de carreira vinculada ao órgão 56 56 42 16

1.2.2. Servidores de carreira em exercício descentralizado Não há 0 0 0

1.2.3. Servidores de carreira em exercício provisório Não há 0 0 0

1.2.4. Servidores requisitados de outros órgãos e esferas Não há 23 11 4

2. Servidores com Contratos Temporários 0 0 0 34

3. Servidores sem Vínculo com a Administração Pública Não há 39 4 4

4. Total de Servidores (1+2+3) 56 118 57 58

Fonte: Sistema Integrado de Administração de Recursos Humanos - SIAPE

Quadro A.6.1.1.2 – Distribuição da Lotação Efetiva

Tipologias dos Cargos Lotação Efetiva

Área Meio Área Fim

1. Servidores de Carreira (1.1) 69 10

1.1. Servidores de Carreira (1.2.1+1.2.2+1.2.3+1.2.4) 69 10

1.1.2. Servidores de carreira vinculada ao órgão 53 3

1.1.3. Servidores de carreira em exercício descentralizado 0 0

1.1.4. Servidores de carreira em exercício provisório 0 0

1.1.5. Servidores requisitados de outros órgãos e esferas 16 7

2. Servidores com Contratos Temporários 0 0

3. Servidores sem Vínculo com a Administração Pública 30 9

4. Total de Servidores (1+2+3) 99 19

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Quadro A.6.1.1.3 – Detalhamento da estrutura de cargos em comissão e funções gratificadas da UJ

Tipologias dos Cargos em Comissão e das Funções Gratificadas

Lotação Ingressos

no Exercício

Egressos no

Exercício Autorizada

* Efetiva

1. Cargos em Comissão 67 64 11 10

1.1. Cargos Natureza Especial 0 0 0 0

1.2. Grupo Direção e Assessoramento Superior 67 64 11 10

1.2.1. Servidores de Carreira Vinculada ao Órgão Não há 6 1 3

1.2.2. Servidores de Carreira em Exercício Descentralizado Não há 0 0 0

1.2.3. Servidores de Outros Órgãos e Esferas Não há 19 6 4

1.2.4. Sem Vínculo Não há 36 4 2

1.2.5. Aposentados Não há 3 0 1

2. Funções Gratificadas 2 1 0 0

2.1. Servidores de Carreira Vinculada ao Órgão Não há 1 0 0

2.2. Servidores de Carreira em Exercício Descentralizado Não há 0 0 0

2.3. Servidores de Outros órgãos e Esferas Não há 0 0 0

3. Total de Servidores em Cargo e em Função (1+2) 69 65 11 10

Fonte: Sistema Integrado de Administração de Recursos Humanos - SIAPE * Número de cargos comissionados e funções gratificadas aprovado pelo Decreto nº 6.061/2007, e suas alterações. Análise Crítica

O Quadro de Pessoal do Núcleo Central do Ministério da Justiça conta com um quantitativo reduzido de servidores para a implementação de projetos e ações de crescente complexidade, o que impacta também a Secretaria Nacional de Segurança Pública no que diz respeito a força de trabalho frente às necessidades da unidade.

De acordo com o perfil etário dos servidores em exercício na SENASP, observa-se a seguinte distribuição: 19,49%, 34,76%, 27,12%, 11,02% e 7,63% nas faixas “até 30”, “de 31 a 40”, “de 41 a 50”, “de 51 a 60” e “acima de 60” anos, respectivamente, causando preocupação na Administração, pois há risco de evasão de servidores, seja pelos mais novos que buscam melhores oportunidades de salários, seja pelos mais velhos que podem sair a qualquer momento pelo instituto da aposentadoria.

Por exemplo, do total de 56 (cinquenta e seis) servidores efetivos do Quadro de Pessoal do Ministério da Justiça em exercício na Unidade, 8 completaram ou completarão os requisitos para aposentadoria até o ano de 2018, representando 14,28 % do pessoal efetivo.

Por outro lado, o MJ vem buscando alternativas para recompor a força de trabalho das unidades integrantes da Pasta, por meio de pedido de concurso público e plano de carreiras. Todavia, algumas ações fogem da governabilidade do órgão.

6.1.2 – Qualificação e Capacitação da Força de Trabalho

O Ministério da Justiça por intermédio da Coordenação-Geral de Recursos Humanos vem, há alguns anos, investindo na capacitação de seu quadro de pessoal, por meio de cursos, oficinas e outras ações que possibilitem o desenvolvimento profissional, a qualificação e requalificação de seus servidores.

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No ano de 2014, foi realizado o levantamento das necessidades de capacitação junto às unidades administrativas do MJ, os temas mais demandados foram: licitações; contratos; convênios e prestação de contas; execução orçamentária e financeira; atendimento ao público; e qualidade de vida no trabalho. No caso da SENASP, foram concedidas 57 (cinquenta e sete) oportunidades de capacitação aos servidores, sendo 35 (trinta e cinco) em cursos e 22 (vinte e duas) em seminários.

Além disso, o MJ oferece oportunidades de capacitação de longa duração por meio dos seguintes programas: Bolsa Universitária- custeio de até 50% da mensalidade do curso de graduação-; Bolsas Integrais de Pós-Graduação, Mestrado ou Doutorado; Curso de inglês, ministrado pelo Centro Cultural Thomas Jefferson; e Programa de Incentivo à Participação em Cursos de Idioma Estrangeiro- custeio de até 50% da mensalidade, até o limite máximo de R$ 200,00.

Dessas ações, houve a participação de 5 servidores da Unidade, sendo 4 no curso de inglês e 1em cursos de idioma estrangeiro.

No que se refere ao grau de escolaridade, 0,85%, 21,19%, 65,25%, 9,32% e 3,39% dos servidores da SENASP possuem, respectivamente, “Ensino Fundamental incompleto”, “Ensino Médio”, “Ensino Superior”, “Aperfeiçoamento, Especialização ou Pós-Graduação” e “Mestrado”.

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129

6.1.3 – Custos de Pessoal da Unidade Jurisdicionada

Quadro A.6.1.3 – Custos do pessoal

Tipologias/ Exercícios Vencimentos e Vantagens Fixas

Despesas Variáveis Despesas de Exercícios Anteriores

Decisões Judiciais Total Retribuições Gratificações Adicionais Indenizações Benefícios Assistenciais e

Previdenciários Demais Despesas

Variáveis

Membros de poder e agentes políticos

Exercícios 2014 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 2013 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Servidores de carreira vinculados ao órgão da unidade jurisdicionada

Exercícios 2014 1.341.395,98 399.615,20 1.674.635,56 72.359,40 226.708,69 96.701,01 25.952,73 1.452,59 1.048,51

3.839.869,67

2013 830.078,39 322.333,63 920.305,36 49.275,08 139.897,09 81.858,80 23.669,05 7.965,37 607,74 2.375.990,5

1 Servidores de carreira SEM VÍNCULO com o órgão da unidade jurisdicionada

Exercícios 2014 0,00 917.680,47 78.357,87 30.109,07 109.722,40 7.237,89 19.222,24 875,05 0,00 1.163.204,9

9 2013 0,00 776.322,27 68.778,26 17.679,76 91.200,14 4.122,68 10.976,49 589,14 0,00 969.668,74

Servidores SEM VÍNCULO com a administração pública (exceto temporários)

Exercícios 2014 0,00 2.112.500,68 170.840,30 42.819,31 217.848,99 44.610,13 46.967,31 208,34 0,00

2.635.795,06

2013 0,00 2.117.790,02 177.663,77 60.258,70 191.546,26 34.457,22 50.680,32 12.914,62 0,00 2.644.721,7

7 Servidores cedidos com ônus

Exercícios 2014 10.751,76 0,00 20.381,63 1.713,37 1.865,00 685,64 629,23 162,00 19.000,00 55.188,63 2013 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Servidores com contrato temporário

Exercícios 2014 1.163.611,99 0,00 87.998,34 31.003,23 82.783,40 1.623,81 183.936,37 0,00 0,00

1.550.957,14

2013 2.727.410,00 0,00 203.040,83 89.537,90 202.262,43 2.346,58 69.868,33 0,00 0,00 3.294.466,0

7

Fonte: Sistema Integrado de Administração de Recursos Humanos – SIAPE

Valor pago referente à força de trabalho alocada na Secretaria Nacional de Segurança Pública. Entretanto, a despesa é executada pela Secretaria Executiva com os recursos orçamentários daquela Secretaria para o custeio de toda a folha de pessoal do MJ, inclusive dos servidores da SENASP

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130

6.1.4 – Irregularidade na Área de Pessoal

6.1.4.1 – Acumulação Indevida de Cargos, Funções e Empregos Públicos

No âmbito do Poder Executivo Federal, o controle de possíveis acumulações vedadas de cargos, funções e empregos públicos é realizado pelo órgão central da Secretaria de Gestão Pública do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão- SIPEC-, por dois meios:

a) Parametrização no Sistema de Administração de Recursos Humanos- SIAPE: é bloqueada a operação de cadastramento de um novo vínculo funcional, quando detectada a ocorrência de ocupação de um cargo público não acumulável no âmbito da Administração Pública Federal, direta e autárquica.

b) Cruzamento das bases de dados do SIAPE com os dados da Relação Anual de Informações Sociais – RAIS: se detectado algum possível caso, é encaminhado ao órgão de exercício do respectivo servidor para verificação.

Em ambos os casos, a possível ocorrência deve ser apurada por meio de processo administrativo, no qual é assegurado o contraditório e a ampla defesa ao servidor.

Destaca-se ainda, que no âmbito interno, o servidor no momento da posse em cargo público apresenta declaração quanto ao exercício ou não de outro cargo, emprego ou função pública. Respeitando as situações previstas na Constituição Federal, caso faça alguma declaração inverídica, essa pode agravar a situação do servidor. Ademais o servidor se compromete a comunicar à CGRH/MJ, qualquer alteração que vier a ocorrer em sua vida funcional e de que está ciente de que declarar falsamente é crime previsto em Lei.

Desta forma, considera-se que o controle adotado no âmbito do SIPEC tem sido útil e eficiente.

No exercício de 2014 não foi detectada nenhuma ocorrência de possível acumulação vedada de cargos, funções e empregos públicos.

6.1.5 – Riscos identificados na Gestão de Pessoas O déficit de servidores no Quadro de Pessoal do Ministério da Justiça agravou-se,

principalmente, pela ausência de concurso público para este órgão nas décadas de 80 e 90, contrapondo com o gradativo e significativo aumento das atribuições institucionais da Pasta ao longo desse mesmo período.

Não obstante a realização de concursos públicos nos anos de 2009 e 2013, os quantitativos autorizados foram aquém do número necessário de servidores. Destaca-se que, o concurso público de 2009 teve como objetivo a substituição dos prestadores de serviços considerados como impróprios por servidores, que já não eram suficientes para fazer frente à notória ausência de servidores públicos, então verificada no Ministério da Justiça.

Já com relação ao concurso de 2013, do total de 838 (oitocentas e trinta e oito) vagas solicitadas, só foram autorizadas, pela Portaria MP nº 592, de 10 de dezembro de 2012, 110 (cento e dez) vagas, sendo 10 de Administrador, 95 (noventa e cinco) de Analista Técnico-Administrativo, 1 de Contador e 4 de Economista, sob alegação de restrições orçamentárias.

Entretanto, os servidores do Quadro de Pessoal do MJ são integrantes do Plano Geral do Poder Executivo – PGPE– e percebem uma das mais baixas remunerações do Serviço Público Federal, trazendo como conseqüências: considerável índice de desistência à posse no cargo efetivo e evasão de servidores qualificados.

Do concurso público de 2009, de um total de 604 (seiscentos e quatros) cargos oferecidos, considerando as 450 (quatrocentas e cinquenta) vagas iniciais e as 154 (cento e cinquenta e quatro) vagas excedentes, apenas 359 (trezentas e cinquenta e nove) vagas estão providas no MJ (posição

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131

obtida em 31/12/2014), em face da grande oferta de cargos públicos com remunerações melhores, inclusive no Poder Executivo Federal.

Com referência ao concurso público de 2013, cujos provimentos iniciaram a partir de março de 2014, apresenta-se o índice de 30% de desistência dos candidatos para assumir o cargo público. Além disso, 13% dos candidatos empossados solicitaram vacância do cargo (dado de 31/12/2014).

Diante desse cenário e considerando a carência de servidores, o MJ encaminhou em 2013, e novamente em 2014, ao Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão pedidos de autorização para realização de concurso público, conforme quadro a seguir, porém ambos pedidos foram indeferidos, sob a alegação de que os Projetos de Lei dos exercícios de 2014 e 2015, encaminhados ao Congresso Nacional, não contemplaram recursos orçamentários para a implementação das referidas propostas.

Cargo Nível Quantitativo - Pedido 2013

Quantitativo - Pedido 2014

Agente Administrativo NI 200 200

Arquiteto NS - 05

Contador NS - 05

Engenheiro NS 04 10

Estatístico NS - 05

Técnico em Comunicação Social

NS - 10

TOTAL 204 235

Além disso, foi pleiteada a autorização para nomeação dos candidatos excedentes, até o limite de 50% do quantitativo inicial de vagas do concurso público de 2013, totalizando 57 (cinquenta e sete) cargos para o Núcleo Central do MJ, tendo sido indeferida a solicitação, em dezembro de 2014, por questões orçamentárias.

Verifica-se que no Quadro de Pessoal do Ministério da Justiça há uma concentração de servidores ocupantes de cargo de nível superior na classe inicial. Já no caso dos servidores de nível intermediário, a concentração acontece na classe final. Em ambas situações, esses aspectos tornam-se um fator preocupante para os gestores do MJ, porque há possibilidade de evasão de servidores, seja por posse em outro cargo inacumulável ou aposentadoria, dentre outras modalidades de vacância.

Com relação às possíveis aposentadorias, 226 (duzentos e vinte e seis) servidores completaram ou estão prestes a completar os requisitos para aposentadoria até o ano de 2018. Embora a possibilidade dessas aposentadorias acontecerem na totalidade seja mínima, cada vez que um servidor se aposenta, agrava mais a situação do déficit de pessoal, pois não há a reposição de imediato.

A fim de estabelecer uma política de remuneração capaz de manter o quadro de pessoal desta Pasta, o MJ encaminhou em 2012 e 2013, respectivamente, as seguintes propostas:

i. Plano de Gratificações: composto pela Gratificação de Apoio à Execução de Políticas de Justiça, Segurança e Cidadania – GAJUSC- e pela Gratificação de Desempenho de Apoio à Execução de Políticas de Justiça, Segurança e Cidadania – GDAJUSC–; e

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ii. Plano de Carreira: constituído pelos cargos de Analistas e Técnicos de Justiça, Cidadania e Segurança Pública (a serem criados) e demais cargos de provimento efetivo de nível superior, intermediário e auxiliar, cujos titulares encontram-se lotados nas Unidades do Núcleo Central do MJ, que seriam enquadrados no novo plano, salvo manifestação irretratável, mantendo-se as denominações e as atribuições do cargo já definidas por legislação específica.

Todavia, ambos pedidos foram indeferidos sob a alegação de que as atuais diretrizes governamentais são no sentido de não se instituir novas gratificações específicas para determinado grupo de servidores de órgão ou entidade nem novos planos de carreiras e cargos específicos para órgão ou entidades da Administração Pública Federal. No caso das gratificações, evita-se o aumento das distinções remuneratórias no âmbito da Administração Pública Federal. Já no caso dos planos de carreiras, busca-se privilegiar a transversalidade, no sentido de que os servidores de um plano de carreiras e cargos existente possam ser alocados de acordo com as necessidades de cada órgão.

Em razão da necessidade de constituir um Quadro de Pessoal permanente e qualificado que possa dar continuidade às ações governamentais, novamente o MJ, no exercício de 2014, submeteu a proposta do Plano de Gratificações, por meio do Aviso nº 653, de 30 de maio de 2014, o qual encontra- se em análise no Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão.

Em que pese todas as dificuldades encontradas, esta Pasta continua empenhada a reduzir o déficit da força de trabalho das unidades integrantes do MJ, incluindo a SENASP.

No caso da SENASP, foi autorizada a realização de processo seletivo simplificado – PSS– para contratação de 14 profissionais, nos termos da Lei nº 8.745, de 1993, para o desenvolvimento de atividades inerentes ao gerenciamento do Projeto Sistema Nacional de Informações de Segurança Pública, Prisional e sobre Drogas – SINESP–, instituído pela Portaria Interministerial nº 242, de 28 de julho de 2014.

O processo de seleção desses profissionais encontra-se em andamento, os quais serão lotados na Coordenação-Geral de Tecnologia da Informação, conforme portaria acima citada, para o desenvolvimento das atividades referentes ao SINESP, de interesse da SENASP.

6.1.6 – Indicadores Gerenciais sobre Recursos Humanos

• Absenteísmo O indicador gerencial “absenteísmo”, utilizado no Núcleo Central do Ministério da Justiça,

busca medir as ausências dos servidores, no qual são computados todos os tipos de afastamentos, inclusive aqueles considerados por lei como de efetivo exercício, tais como: licença para tratamento da própria saúde, licença à gestante, licença casamento, licença falecimento, dentre outras.

Para se obter esse índice é utilizada a fórmula:

ABS: nº de dias de ausências , em que:

nº de servidores x nº de trabalho

nº de dias de ausências = quantidade de dias de ausências dos servidores no exercício de 2014.

nº de servidores = quantidade de servidores da Unidade.

nº de dias de trabalho = quantidade de dias no ano.

Ressalte-se, que no item “nº de dias de trabalho” será considerado o número de 365 (trezentos e sessenta e cinco) dias correspondente ao um ano civil- sem excluir os dias não úteis-, uma vez que vários afastamentos dos servidores embora tenham incidência em finais de semana ou feriados, são computados como “efetivo exercício”.

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Olhando a realidade do Ministério da Justiça, entendemos que um índice de absenteísmo aceitável como parâmetro seria em torno de 5%, pelos seguintes aspectos:

a. Antes do exercício de 2010, os últimos provimentos para os cargos efetivos se deram da seguinte forma: em 1988, mediante concurso público (processo seletivo para todo o Poder Executivo Federal) promovido pelo extinto Departamento de Administração de Serviço Público – DASP-; em 1994, por meio de aproveitamento dos candidatos habilitados nos concursos públicos efetuados pelos Ministérios da Marinha (hoje Comando da Marinha) e do Ministério da Educação; e ano de 1998, para as vagas remanescentes de Técnico de Contabilidade e Técnico em Assuntos Educacionais, o que contribuiu para uma concentração de 1/4 (um quarto) dos servidores efetivos do Quadro de Pessoal do MJ na faixa etária acima de 51 (cinquenta e um) anos. Naturalmente, essa concentração contribui para estipular um índice diferenciado, pois é comum que à medida que as idades avancem, alguns problemas de saúde também sobressaiam

b. Com a nomeação e posse de novos servidores em cargos efetivos, em virtude de habilitação em concurso público promovido por este Ministério, houve também uma concentração de 60% do efetivo nas faixas etárias abaixo de 40 anos. Parte desse grupo são mulheres que estão em fase reprodutiva, podendo se afastar por licença à gestante por até 180 (cento e oitenta) dias-concessão inicial e prorrogação.

Considerando a meta fixada, foi calculado o índice de absenteísmo da SENASP, por meio da fórmula acima mencionada, no qual chegou- se ao seguinte resultado: ABS: [1.046 / (118 x 365)] x 100 = 2,43%, o qual conclui-se que está dentro do padrão aceitável.

• Acidentes de trabalho No Núcleo Central do Ministério da Justiça, o número de acidentes de trabalho é pequeno,

levando em consideração os últimos 3 exercícios, sendo que no ano de 2014 houve apenas 1 caso no total.

Para as unidades do Ministério da Justiça, em que ocorreram os eventos, a CGRH/MJ elaborou a seguinte fórmula:

AT = (nº de casos x 100), em que:

nº de servidores

nº de casos = quantidade de acidentes de trabalho.

nº de servidores = quantidade de servidores na Unidade.

Considerando a natureza dos cargos efetivos que compõem o Quadro de Pessoal do MJ, bem como as atividades desenvolvidas, podemos dizer que o nível de risco no trabalho é pequeno, se tomarmos por referência outros cargos da Administração Pública, como os de carreira policial. Entretanto, como há fatores que não estão ao alcance da governabilidade da Pasta, como, por exemplo: acidente no percurso residência-trabalho e vice-versa, considera-se aceitável um índice de até 2%, sendo que o ideal seria que não ocorressem casos de acidente de trabalho.

No exercício de 2014, na SENASP, não houve caso de acidente de trabalho.

• Doenças Ocupacionais Observando-se o Código Internacional de Doenças – CID–, foram levantados os

afastamentos que podem ter sido provocados por fatores relacionados com o ambiente de trabalho. Considerando a complexidade do tema, foi estipulado para o exercício de 2014, que o índice aceitável seria de até 5%.

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Destaca-se que, no âmbito do Núcleo Central do MJ, a principal causa de afastamento tem relação com doença do aparelho locomotor. Há também ocorrências de transtornos mentais e comportamentais. Todavia, por ser uma questão sigilosa tratada apenas no âmbito do Subsistema Integrado de Atenção à Saúde do Servidor – SIASS–, não é possível identificar os CID por Unidades, tão somente classificar como doença ocupacional ou não.

Para se obter o índice de Doenças Ocupacionais é utilizada a seguinte fórmula:

DO: (nº de servidores com doenças ocupacionais x 100), em que:

nº de servidores

nº de servidores com doenças ocupacionais = quantidade de servidores que tiveram doenças classificadas pelo CID como doenças ocupacionais.

nº de servidores = quantidade de servidores da Unidade.

No exercício de 2014, não houve na SENASP caso de doença ocupacional.

• Rotatividade Para mensurar o índice de rotatividade, a CGRH/MJ utiliza a seguinte fórmula:

ROT: (entrada + saída)/2 x 100, em que:

nº de servidores

entrada = quantidade ingressos na Unidade.

saída = quantidade de egressos na Unidade.

nº de servidores = quantidade de servidores na Unidade.

A rotatividade é um assunto que sempre desperta preocupação na organização, pois quando o índice é alto, possivelmente há reflexo na produtividade do trabalho. Todavia, caso isso ocorra, a instituição deve detectar as possíveis causas determinantes que impactam na mensuração deste indicador.

No caso do Ministério da Justiça, na mensuração do índice de rotatividade, são considerados os seguintes aspectos:

a) Os cargos de Direção e Assessoramento e Assessoramento Superior – DAS–, são de livre provimento, podendo haver, sempre que houver interesse público, a nomeação e exoneração dos seus ocupantes, a qualquer tempo, o que contribui para elevação do índice; e

b) Os cargos efetivos do MJ estão inseridos no Plano Geral de Cargos do Poder Executivo – PGPE–, que é um dos Planos de Cargos com os menores salários na Administração Pública. Com isso, os servidores buscam constantemente outros cargos públicos, com melhores remunerações, inclusive no próprio Poder Executivo.

Assim, embora o ideal seja um índice de rotatividade de 10%, uma vez que o ingresso de pessoas também traz benefícios para a organização, oxigenando o ambiente de trabalho, com a introdução de novos conhecimentos e habilidades, há aspectos que fogem à governabilidade da instituição.

Utilizando-se a fórmula acima mencionada, em que: ROT = {[(57+58)/2]/118x100}, obtém-se um índice de rotatividade de 48,73%.

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• Disciplina De acordo com as normas legais, para aqueles servidores que não cumpram seus deveres

funcionais, poderão ser aplicadas penalidades disciplinares de advertência, suspensão, demissão, destituição de cargo em comissão, dentre outras.

A questão envolve conduta do profissional e o ideal é que não haja nenhum caso.

Para medir esse índice, a CGRH/MJ utiliza a seguinte fórmula:

DISC: nº de penalidades, sendo:

nº de servidores

nº de penalidades = quantidade de penalidades (advertência, suspensão, demissão, destituição de cargo em comissão, dentre outras).

nº de servidores = quantidade de servidores na Unidade.

No exercício de 2014, não houve nenhuma ocorrência de penalidade envolvendo servidor da SENASP.

• Aposentadoria versus reposição do quadro A CGRH está trabalhando no sentido de verificar um indicador mais eficiente quanto à

reposição do quadro, tendo em vista que a maioria das aposentadorias é de cargos de nível médio e os cargos autorizados para provimento são de nível superior.

6.2 – Contratação de Mão de Obra de Apoio e de Estagiários

6.2.1 – Contratação de Estagiários Os estagiários alocados na SENASP são administrados pela Coordenação-Geral de Recursos Humanos da Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração da Secretaria Executiva.

Quadro A.6.2.1 – Composição do Quadro de Estagiários

Nível de escolaridade Quantitativo de contratos de estágio vigentes Despesa no exercício

1º Trimestre 2º Trimestre 3º Trimestre 4º Trimestre (em R$ 1,00)

1. Nível superior 18 20 19 19 148.087,29

1.1 Área Fim 18 20 19 19 148.087,29

1.2 Área Meio 00 00 00 00 0,00

2. Nível Médio 15 16 19 20 83.112,53

2.1 Área Fim 03 04 04 05 17.767,04

2.2 Área Meio 12 12 15 15 65.345,49

3. Total (1+2) 33 36 38 39 231.199,82

Análise Crítica A contratação de estagiários para participarem do Programa de Estágio deste MJ segue as disposições contidas no Capítulo VI, da Portaria nº 1678, de 15 de novembro de 2012, que regulamentou o referido programa no âmbito deste Núcleo Central.

Ressalta-se, que a contratação de estagiários de nível médio, em sua maioria, dar-se-á para a realização de atividades

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de apoio e operacional, tais como aquelas desempenhadas pelos protocolos, a saber, tramitação e entrega de documentos.

Todavia, as contratações de estagiários de nível superior, em sua grande maioria, destina-se ao apoio às atividades finalísticas das unidades administrativas do órgão, obedecendo à grade curricular do estagiando.

Na oportunidade, destaca-se, que há uma grande rotatividade de estagiários, o que pode ser explicado pelo valor da bolsa estágio.

6.3 – Contratação de Consultores na Modalidade “Produto”

Parte B do anexo II da DN TCU nº 134/2013 – Conteúdo específico por unidade jurisdicionada ou grupo de unidades afins: Órgãos e entidades que executam acordos de cooperação internacional, com a contratação de consultores na modalidade “produto”

Quadro B.1.1 – Consultores Contratados Na Modalidade “Produto” No Âmbito Dos Projetos De Cooperação Técnica Com Organismos Internacionais Valores em R$ 1,00

Identificação da Organização Internacional Cooperante

Nome da Organização Sigla

Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento PNUD

Identificação do(s) Projeto(s) de Cooperação Técnica

Título do Projeto Código

SEGURANÇA CIDADÃ BRA/ 04/ 029

Informações sobre os Contratos de Consultoria na Modalidade “Produto”

Código do Contrato: 2014/000146

Objetivo da Consultoria: Contratação de consultoria especializada para construção de diretrizes nacionais pra projeto de prevenção à violência contra a pessoa com deficiência.

Período de Vigência Remuneração

Início Término Total Previsto no Contrato

Total Previsto no Exercício

Total pago no Exercício

Total pago até o Final do Exercício

7/4/2014 15/12/2014 110.609,00 110.609,00 110.609,00 110.609,00

Insumos Externos

Produtos Contratados

Descrição Data prevista de entrega Valor

Produto 1 – Documento Técnico contendo o levantamento bibliográfico sobre o tema da violência contra a pessoa com deficiência e sobre possíveis projetos e ações de prevenção existentes, com ênfase na segurança pública.

22/04/2014 15.165,00

Produto 2 - Elaboração de questionário para consulta pública e para consulta aos profissionais de segurança pública.

07/05/2014 12.488,00

Produto 3 - Relatório sistematizando a consulta pública on line sobre o tema

21/06/2014 8.474,00

Produto 4 – Relatório sistematizando a consulta com profissionais de segurança pública sobre o tema

21/07/2014 8.474,00

Produto 5. Apresentação de um marco teórico conceitual de 19/09/2014 25.199,00

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um Projeto de Prevenção à violência contra a pessoa com deficiência.

Produto 6 - Desenvolvimento de Metodologia de trabalho para implementação do Projeto

18/11/2014 17.840,00

Produto 7 – Proposta de Guia para os Municípios e estados contendo os referenciais nacionais do Projeto e um passo-a-passo para sua implantação.

05/12/2014 22.969,00

Consultor Contratado

Nome do Consultor: ADRIANA MONTEIRO DA SILVA CPF: 770.186.131-91

Observações sobre a Execução Físico/Financeira do Contrato:

Código do Contrato: 2014/000224-2

Objetivo da Consultoria: Criação de Cartas de Serviços da Perícia Oficial Criminal, por intermédio do levantamento em âmbito nacional dos diversos tipos de exames realizados pelos órgãos de Perícia Oficial Criminal e de suas diversas unidades de perícia.

Período de Vigência Remuneração

Início Término Total Previsto no Contrato

Total Previsto no Exercício

Total pago no Exercício

Total pago até o Final do Exercício

26/5/2014 9/2/2015 63.000,00 63.000,00 15.000,00 15.000,00

Insumos Externos

Produtos Contratados

Descrição Data prevista de entrega Valor

Produto 1 - Relatório inicial descritivo e analítico, que contenha a metodologia da pesquisa e o resultado do levantamento bibliográfico e documental sobre os exames periciais oferecidos e disponibilizados no Brasil, produzidos pelos diversos tipos de áreas e subáreas de Perícia Criminal Oficial das Unidades da Federação. O relatório deve sistematizar e consolidar as informações coletadas, identificar os exames oferecidos, a metodologia de definição da classificação dos mesmos através da apresentação de conceitos, finalidade, detalhes técnicos, especificações e características de cada serviço pericial realizado, a fim de subsidiar a construção de instrumento de pesquisa institucional.

13/06/2014 9.000,00

Produto 2 – Construção do Instrumento de Pesquisa Institucional, a partir das informações do relatório inicial, a ser aplicado em todos os órgãos oficiais de perícia no intuito de realizar levantamento dos exames efetivamente oferecidos por cada órgão em cada unidades federativas;

27/06/2014 6.000,00

Produto 3: Relatório geral dos serviços periciais existentes no Brasil com tabelas, gráficos e mapas para ilustração, contendo os exames produzidos pelos diversos tipos de unidades de Perícia Criminal Oficial das Unidades da Federação (Criminalística, Laboratórios, Medicina Legal e Identificação) e por área e subárea da perícia criminal. O relatório deve sistematizar e consolidar as informações coletadas, identificar os exames oferecidos, a metodologia de definição da classificação dos mesmos e a finalidade de cada exame. O relatório devera adequar e simplificar os termos técnicos, utilizando linguagem cotidiana e clara, de forma a facilitar a leitura e

18/08/2014 24.000,00

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compreensão àqueles que não estão habituados à terminologia técnica das ciências forenses.

Produto 4 – Elaborar 27 relatórios dos serviços periciais existentes (um por unidade federativa), descritivos dos exames periciais oferecidos e disponibilizados em cada ente federado, mostrando a cobertura geográfica dos serviços (por município) – 27 Cartas de Serviços da Perícia Criminal individualizadas por unidade federativa, que tragam o rol de serviços e exames disponibilizados, suas finalidades e abrangência municipal. Todos os relatórios deverão adequar e simplificar os termos técnicos, utilizando linguagem cotidiana e clara, de forma a facilitar a leitura e compreensão àqueles que não estão habituados à terminologia técnica das ciências forenses.

22/09/2014 24.000,00

Consultor Contratado

Nome do Consultor: ALBERI ESPINDULA CPF: 136.129.560-00

Observações sobre a Execução Físico/Financeira do Contrato:

Código do Contrato: 2013/000259-2

Objetivo da Consultoria: Realizar pesquisa destinada ao mapeamento e levantamento de dados referentes às Delegacias Especializadas no Atendimento à Mulher (DEAM’s), a partir da elaboração de instrumentos facilitadores da coleta de informações, que contemplem entre outras questões a análise das delegacias, onde se situam na rede de atendimento, as boas práticas realizadas, os recursos humanos disponíveis. A consultoria também ficará responsável pela realização da pesquisa na região sul e a sistematização dos resultados de todas as 5 regiões do país.

Período de Vigência Remuneração

Início Término Total Previsto no Contrato

Total Previsto no Exercício

Total pago no Exercício

Total pago até o Final do Exercício

19/7/2013 30/1/2014 46.384,00 0 18.286,00 46.384,00

Insumos Externos

Produtos Contratados

Descrição Data prevista de entrega Valor

Produto 1 - Plano de trabalho contendo a concepção, o planejamento, a metodologia, os procedimentos e instrumentos que serão utilizados na pesquisa sobre as Delegacias Especializadas no Atendimento à Mulher (DEAM’s) das cinco regiões do país, bem como a elaboração de instrumento facilitador para a coleta e avaliação dos dados a serem reunidos, e que possa ser utilizado a posteriori pela SENASP;

02/08/2013 12.042,00

Produto 2 – Documento técnico contendo o levantamento de dados referentes as DEAM’s existentes na região Sul do país;

09/09/2013 16.056,00

Produto 3 – Identificação, catalogação e sistematização das informações referentes às boas práticas realizadas nas Delegacias Especializadas das cinco regiões do país, bem como a sistematização dos dados coletados nessas regiões, com vistas a fornecer o panorama das DEAM’s no Brasil.

29/11/2013 18.286,00

Consultor Contratado

Nome do Consultor: ALINE PEDRA JORGE BIROL CPF: 023.789.954-07

Observações sobre a Execução Físico/Financeira do Contrato:

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Código do Contrato: 2013/000236-4

Objetivo da Consultoria: Contratação de consultoria especializada para a diagramação e editoração para impressão de três publicações na área de valorização profissional em segurança pública.

Período de Vigência Remuneração

Início Término Total Previsto no Contrato

Total Previsto no Exercício

Total pago no Exercício

Total pago até o Final do Exercício

22/07/2013 31/03/2014 56.000,00 0 6.100,00 56.000,00

Insumos Externos

Produtos Contratados

Descrição Data prevista de entrega Valor

Produto 1 – Projeto editorial - Criação do projeto gráfico e capas para as 3 publicações, com identidade visual (layout), que será utilizado nas publicações da área de valorização profissional da Senasp.

12/08/2013 16.350,00

Produto 2 – versão final diagramada do caderno técnico “Transtorno do estresse pós-traumático: Prevenção e intervenção na segurança pública”, incluindo a proposta de identidade visual, o relatório de atividades (incluindo o contato com a gráfica) e CD com os arquivos abertos e fechados (PDF), acompanhados das fontes, imagens e arquivos.

09/09/2013 8.250,00

Produto 3 – versão final diagramada do caderno técnico “Sistema de Monitoramento de Políticas de Valorização Profissional e Saúde em Segurança Pública”, incluindo a proposta de identidade visual, o relatório de atividades (incluindo o contato com a gráfica) e CD com os arquivos abertos e fechados (PDF), acompanhados das fontes, imagens e arquivos.

0/10/2013 8.800,00

Produto 4 – versão final diagramada do caderno técnico “Diretrizes da Política de pessoal para profissionais de segurança pública de fronteira”, incluindo a proposta de identidade visual, o relatório de atividades (incluindo o contato com a gráfica) e CD com os arquivos abertos e fechados (PDF), acompanhados das fontes, imagens e arquivos.

04/11/2013 16.500,00

Produto 5 - Produção de FlippingBook do material produzido – as três produções – em formato previamente aprovado pela Senasp, acompanhado das provas, com entrega em mídia CD/DVD, pronto para reprodução.

02/12/2013 6.100,00

Consultor Contratado

Nome do Consultor: ALINE SILVA PIAZZI CPF: 076.015.827-44

Observações sobre a Execução Físico/Financeira do Contrato:

Código do Contrato: 2014/000303

Objetivo da Consultoria: Contratação de consultoria especializada para realizar pesquisa documental, sistematização e análises do histórico de debates, produção normativa, manifestações e ações realizadas pelo CONASP, com vistas à produção de um livro institucional histórico do CONASP.

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Período de Vigência Remuneração

Início Término Total Previsto no Contrato

Total Previsto no Exercício

Total pago no Exercício

Total pago até o Final do Exercício

4/7/2014 10/12/2014 49.700,00 49.700,00 49.700,00 49.700,00

Insumos Externos

Produtos Contratados

Descrição Data prevista de entrega Valor

Produto I: Documento Técnico contendo o relatório da pesquisa documental desde a criação do CONASP, incluindo a 1ª CONSEG e as etapas regionais do evento Diálogos Regionais - CONSEG 2015, associando à contextualização histórica da segurança pública do país e da SENASP, vinculando os protagonistas envolvidos.

24/07/2014 14.200,00

Produto II: Documento técnico contendo a versão preliminar do livro, incluindo os capítulos e demais itens que comporão o livro institucional do CONASP.

11/08/2014 7.100,00

Produto III: Livro Institucional histórico do CONASP, a ser entregue em versão impressa e digitalizada, contendo sistematização e análises do histórico de debates, produção normativa, manifestações e ações realizadas pelo CONASP, incluindo a 1ª CONSEG e o evento Diálogos Regionais - CONSEG 2015.

20/11/2014 28.400,00

Consultor Contratado

Nome do Consultor: ANA MAURA TOMESSANI MARQUES CPF: 276.198.358-06

Observações sobre a Execução Físico/Financeira do Contrato:

Código do Contrato: 2014/000243

Objetivo da Consultoria: Realizar estudo sobre os planos, programas, projetos e ações existentes no âmbito das instituições de segurança pública da União Européia para por meio de estudos de casos e, também, métodos comparativos apontar pontos positivos, negativos, avanços e desafios das políticas União Européia, enquanto organismo regional, e também de alguns casos específicos de alguns de seus países membros (França, Espanha, Reino Unido, Alemanha e Itália).

Período de Vigência Remuneração

Início Término Total Previsto no Contrato

Total Previsto no Exercício

Total pago no Exercício

Total pago até o Final do Exercício

05/06/2014 10/12/2014 77.604,00 77.604,00 77.604,00 77.604,00

Insumos Externos

Produtos Contratados

Descrição Data prevista de entrega Valor

Produto 01 - Elaborar plano de trabalho, contendo a metodologia de análise, os instrumentos que serão utilizados na pesquisa, os referenciais teóricos e bibliográficos.

20/06/2014 7.582,00

Produto 02– Relatório técnico contendo uma análise geral 08/08/2014 17.840,00

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sobre dados demográficos, socioeconômicos, de violência e criminalidade, características das interações entre os principais municípios, províncias e estados dos países da União Européia nas respectivas regiões de fronteira, bem como os avanços e desafios da segurança pública nessas regiões.

Produto 03 - Documento técnico contendo concepção, funcionamento e efetividade dos planos, programas, ações e projetos, em específico, da França e da Espanha relacionados à segurança pública em suas regiões de fronteiras, apontando os avanços, desafios, pontos positivos, negativos, principais tecnologias empregadas e possíveis interfaces com o Plano Estratégico de Fronteiras e Estratégia Nacional de Segurança nas Fronteiras do Brasil.

26/09/2014 17.840,00

Produto 04 - Documento técnico contendo concepção, funcionamento e efetividade dos planos, programas, ações e projetos, em específico, da Itália, Alemanha e Reino Unido apontando os avanços, desafios, pontos positivos, negativos, principais tecnologias empregadas e possíveis interfaces com o Plano Estratégico de Fronteiras e Estratégia Nacional de Segurança nas Fronteiras do Brasil.

07/11/2014 17.840,00

Produto 05 - Documento técnico contendo concepção, funcionamento e efetividade dos planos, programas, ações e projetos da União Européia, enquanto organismo regional (focar na FRONTEX e na Europol) que conta com uma política comum de fronteiras, relacionados à segurança pública em suas regiões de fronteiras, demonstrando de forma geral os avanços, desafios, pontos positivos, negativos e possíveis interfaces com o Plano Estratégico de Fronteiras e Estratégia Nacional de Segurança nas Fronteiras do Brasil, bem como apresentar sugestões para fortalecimento da política brasileira na sua interlocução com os países vizinhos, visando balizar e orientar a implementação de novas ações estruturantes integradas nas regiões de fronteira nos próximos anos.

05/12/2014 16.502,00

Consultor Contratado

Nome do Consultor: ANY CORREIA FREITAS CPF: 075.487.087-18

Observações sobre a Execução Físico/Financeira do Contrato:

Código do Contrato: 2014/000204-3

Objetivo da Consultoria: Levantamento dos sistemas classificatórios e de registro de solicitação de perícia, laudo, exame e outros tipos de documentos emitidos pelas Perícias Criminais Oficiais de 5 (cinco) Unidades da Federação das regiões Sudeste, Sul e Nordeste, assim como dos “formulários” de registros utilizados para estas solicitações (seus campos e conteúdos), além da sistematização destes dados para dois tipos de unidade de perícia (Criminalística e Laboratórios ou Medicina Legal e Identificação), com vistas à implantação de formulário próprio de perícia no Sistema Nacional de Informações de Segurança Pública, Prisionais e sobre Drogas.

Período de Vigência Remuneração

Início Término Total

Previsto no Contrato

Total Previsto no Exercício

Total pago no Exercício

Total pago até o Final do Exercício

19/05/2014 30/01/2015 45.000,00 45.000,00 5.000,00 5.000,00

Insumos Externos

Page 143: RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 201 · INCRA – Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária INFOGGI – Informações e Controle dos Gabinetes de Gestão Integrada

142

Produtos Contratados

Descrição Data prevista de entrega Valor

Produto 1 – Proposta de instrumento e metodologia de coleta de dados para dois tipos de unidades de perícia (Criminalística e Laboratório ou Medicina Legal e Identificação). (A área demandante designará quais serão estes dois tipos a serem objeto da proposta. As unidades de perícia deste consultor serão diferentes daquelas que o consultor das regiões Centro-Oeste, Norte e Sudeste fizer).

09/06/2014 5.000,00

Produto 2 - Relatório descritivo e analítico sobre as metodologias de produção da informação e de registro e sobre os sistemas classificatórios adotados de registro das solicitações de perícia, de laudo, exame e outros documentos produzidos por dois tipos de unidades de Perícia Criminal Oficial (de Criminalística e Laboratórios ou Medicina Legal e Identificação) das 10 (dez) Unidades da Federação pesquisadas. O relatório deve sistematizar as informações coletadas, identificar a metodologia de registro e os sistemas classificatórios adotados de registro de solicitação de perícia, laudo, exame e outros documentos produzidos para dois tipos de unidades de perícia das 10 (dez) Unidades da Federação pesquisadas.

29/08/2014 20.000,00

Produto 3 - Relatório descritivo e analítico sobre os campos e os conteúdos existentes nos “formulários” de registro das solicitações de perícia, laudo, exame e outros documentos produzidos por dois tipos de unidades de Perícia Criminal Oficial (de Criminalística e Laboratórios ou de Medicina Legal e Identificação) das 10 (dez) Unidades da Federação pesquisadas. O relatório deve sistematizar as informações coletadas de modo comparativo entre os mesmos tipos de unidades de perícia sob sua responsabilidade, apresentando os campos e conteúdos comuns e distintos entre as UFs nestes dois tipos de unidades de perícia das 10 (dez) Unidades da Federação pesquisadas, de modo comparativo entre os mesmos tipos de unidades de perícia, apresentando os campos e conteúdos comuns e distintos entre as UFs nestes dois tipos de unidades de perícia.

29/09/2014 20.000,00

Consultor Contratado

Nome do Consultor: CLAUDIO DANTAS MONTEIRO CPF: 505.928.741-68

Observações sobre a Execução Físico/Financeira do Contrato:

Código do Contrato: 2013/000293-4

Objetivo da Consultoria: Realizar pesquisa destinada ao mapeamento e levantamento de dados referentes às Delegacias Especializadas no Atendimento à Mulher (DEAM’s) das regiões Norte e Nordeste, analisando a estrutura das delegacias, onde se situam na rede de atendimento, elencando as boas práticas realizadas, e ainda, os recursos humanos disponíveis, entre outras informações.

Período de Vigência Remuneração

Início Término Total Previsto no Contrato

Total Previsto no Exercício

Total pago no Exercício

Total pago até o Final do Exercício

30/7/2013 20/1/2014 40.140,00 0 24.084,00 40.140,00

Insumos Externos

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143

Produtos Contratados

Descrição Data prevista de entrega Valor

Produto 1 – Documento Técnico contendo o levantamento de dados referentes às DEAM’s existentes na região Norte do país, a partir das demandas da SENASP e da aplicação de instrumental de pesquisa fornecido pela Secretaria.

14/09/2013 16.056,00

Produto 2 – Documento Técnico contendo o levantamento de dados referentes às DEAM’s existentes na região Nordeste do país, a partir das demandas da SENASP e da aplicação de instrumental de pesquisa fornecido pela Secretaria

29/10/2013 16.056,00

Produto 3 – Identificação, catalogação e sistematização das informações referentes às boas práticas realizadas nas Delegacias Especializadas das regiões Norte e Nordeste do país, bem como sistematização do panorama das Delegacias dessas 2 regiões.

08/11/2013 8.028,00

Consultor Contratado

Nome do Consultor: CINTIA YOSHIHARA CPF: 042.705.356-01

Observações sobre a Execução Físico/Financeira do Contrato:

Código do Contrato: 2014/000167-1

Objetivo da Consultoria: Construção e validação de um instrumento psicológico de diagnóstico de vulnerabilidade ao estresse ocupacional em Profissionais de Segurança Pública no Brasil.

Período de Vigência Remuneração

Início Término Total Previsto no Contrato

Total Previsto no Exercício

Total pago no Exercício

Total pago até o Final do Exercício

28/04/2014 11/03/2015 89.544,65 89.544,65 33.910,40 33.910,40

Insumos Externos

Produtos Contratados

Descrição Data prevista de entrega Valor

Produto 1 – Plano de trabalho detalhado sobre a construção e validação de um instrumento psicológico de verificação de Vulnerabilidade ao Estresse Ocupacional em Profissional em Segurança Pública no Brasil, contendo a metodologia a ser adotada com base em fundamentação teórica e revisão bibliográfica atual.

26/05/2014 10.597,00

Produto 2 – Apresentação do Instrumento de Vulnerabilidade ao Estresse Ocupacional em Profissional em Segurança Pública, com características que permitam sua aplicação via Internet e/ou presencial, e sua a analise semântica e de fidedignidade. Obs: a disponibilização dos instrumentos em plataforma web é de responsabilidade do consultor.

28/07/2014 23.313,40

Produto 3 – Validação do Instrumento de Vulnerabilidade ao Estresse Ocupacional em Profissional em Segurança

20/10/2014 31.791,00

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Publica com a apresentação dos dados e análise dos resultados obtidos. Entrega do Instrumento validado.

Produto 4 – Manual técnico de aplicação, avaliação e interpretação do instrumento validado

01/12/2014 15.895,50

Produto 5 – Texto sobre a construção e validação do instrumento Vulnerabilidade ao Estresse Ocupacional em Profissional em Segurança Pública no Brasil de em formato de artigo.

22/12/2014 7.947,75

Consultor Contratado

Nome do Consultor: CRISTIANE FAIAD DE MOURA CPF: 636.449.751-91

Observações sobre a Execução Físico/Financeira do Contrato:

Código do Contrato: 2013/000279-3

Objetivo da Consultoria: Realização de pesquisa sobre as práticas de gestão e utilização da Rede de Educação a Distância –Rede EAD/Senasp nos Estados e municípios.

Período de Vigência Remuneração

Início Término Total Previsto no Contrato

Total Previsto no Exercício

Total pago no Exercício

Total pago até o Final do Exercício

02/08/2013 27/10/2014 63.052,15 0,00 24.373,10 63.052,15

Insumos Externos

Produtos Contratados

Descrição Data prevista de entrega Valor

Produto 01: Apresentação da metodologia de trabalho, do roteiro de entrevistas e dos instrumentos preliminares de coleta de dados institucionais e individuais acerca das atividades pedagógicas e de gestão da Rede.

15/08/2013 6.888,05

Produto 02: Relatório da análise sobre as práticas e métodos de seleção de tutores master, perfil dos atuais masters (área de formação, instituição, cargo, função, tempo na rede, número de disciplinas cursadas, experiência prévia como tutor), principais atividades desenvolvidas, número de horas dedicadas às atividades da Rede.

13/09/2013 15.895,50

Produto 03: Relatório contendo compilação das práticas locais de gestão da Rede (por estado e município), abrangendo: forma de seleção e gestão de tutores, estratégias de divulgação dos cursos, estratégias para homologação, tamanho da equipe, organização das atividades, dentre outros.

14/10/2013 15.895,50

Produto 04: Relatório da pesquisa, análise e sistematização da integração da Rede EAD com as práticas de ensino locais contendo: legislações (leis de ensino, regulamentos, portaria) sobre aproveitamento dos cursos da Rede EAD nas atividades de ensino locais ou nos critérios de promoção na carreira, levantamento da frequência de utilização do Módulo Academia por curso, instituição, cargo e UF nos processos de ensino, dentre outros.

04/11/2013 11.126,85

Produto 05: Caderno técnico para publicação contendo a compilação resumida dos produtos 2, 3 e 4 e recomendações

29/11/2013 13.246,25

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com base nas boas práticas observadas. O caderno técnico deve ser um produto resumido pronto para publicação, com o adicional de conter recomendações concretas para o aprimoramento da gestão da Rede.

Consultor Contratado

Nome do Consultor: CRISTIANE FLORINDA MONTEIRO DE OLIVEIRA CPF: 613.830.902-20

Observações sobre a Execução Físico/Financeira do Contrato:

Código do Contrato: 2014/000174-1

Objetivo da Consultoria: Elaborar documento de referência acerca das múltiplas identidades e missões socioprofissionais das Guardas Municipais no contexto da construção de uma nova legitimidade institucional no campo da prevenção das violências, da mediação de conflitos e da promoção dos direitos humanos no âmbito local, bem como elaborar indicadores de registro, monitoramento e acompanhamento de demandas das GM - gerais, administrativas e daquelas relacionadas com as violências nas escolas, e também instrumentos normativos orientadores para a sua criação e institucionalização por parte dos entes federados municipais.

Período de Vigência Remuneração

Início Término Total Previsto no Contrato

Total Previsto no Exercício

Total pago no Exercício

Total pago até o Final do Exercício

05/05/2014 05/12/2014 62.440,00 62.440,00 62.440,00 62.440,00

Insumos Externos

Produtos Contratados

Descrição Data prevista de entrega Valor

Produto 1 – Documento de referência abordando as múltiplas identidades e missões socioprofissionais das Guardas Municipais no contexto da construção de uma nova legitimidade institucional nos marcos do atual paradigma de segurança cidadã no campo da prevenção das violências, da mediação de conflitos e da promoção dos direitos humanos no âmbito local.

04/08/2014 24.084,00

Produto 2 – Documento de referência apontando potenciais indicadores de registro, monitoramento e acompanhamento de demandas gerais, administrativas e daquelas relacionadas com as violências nas escolas afetas à atividade profissional das Guardas Municipais, ressalvadas as limitações constitucionais e legais.

02/09/2014 19.624,00

Produto 3 – Documento de referência contendo instrumentos normativos orientadores para a criação e institucionalização das Guardas Municipais, a partir do reconhecimento do papel desempenhado por essa importante agência de segurança pública junto aos entes federados municipais, tendo em vista a qualificação e o aperfeiçoamento da gestão de políticas de segurança cidadã em nível local.

01/11/2014 18.732,00

Consultor Contratado

Nome do Consultor: EDUARDO PAZINATO DA CUNHA CPF: 805.603.770-53

Observações sobre a Execução Físico/Financeira do Contrato:

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Código do Contrato: 2013/000026-5

Objetivo da Consultoria: Produção de um banco de imagens fotográficas relacionadas às atividades de Segurança Pública para utilização nos cursos produzidos pelo Departamento de Pesquisa, Análise da Informação e Desenvolvimento de Pessoal em Segurança Pública – DEPAID/SENASP, tanto na modalidade a distância quanto presencial.

Período de Vigência Remuneração

Início Término Total Previsto no Contrato

Total Previsto no Exercício

Total pago no Exercício

Total pago até o Final do Exercício

21/02/2013 26/11/2014 34.440,25 0,00 13.776,10 34.440,25

Insumos Externos

Produtos Contratados

Descrição Data prevista de entrega Valor

Produto 1. Encaminhar 500 (quinhentas) imagens fotográficas em mídia (CD/DVD) na extensão JPG, bem como impressas no tamanho 15 X 21cm em papel fotográfico matte (fosco) profissional, encadernadas em capa dura.

07/04/2013 5.828,35

Produto 2. Encaminhar 600 (seiscentas) imagens fotográficas em mídia (CD/DVD) na extensão JPG, bem como impressas no tamanho 15 X 21cm em papel fotográfico matte (fosco) profissional, encadernadas em capa dura.

23/05/2013 6.888,05

Produto 3. Encaminhar 700 (setecentas) imagens fotográficas em mídia (CD/DVD) na extensão JPG, bem como impressas no tamanho 15 X 21cm em papel fotográfico matte (fosco) profissional, encadernadas em capa dura.

18/07/2013 7.947,75

Produto 4. Encaminhar 650 (seiscentas e cinquenta) imagens fotográficas em mídia (CD/DVD) na extensão JPG, bem como impressas no tamanho 15 X 21cm em papel fotográfico matte (fosco) profissional, encadernadas em capa dura.

07/09/2013 7.417,90

Produto 5. Encaminhar 550 (quinhentas e cinquenta) imagens fotográficas em mídia (CD/DVD) na extensão JPG, bem como impressas no tamanho 15 X 21cm em papel fotográfico matte (fosco) profissional, encadernadas em capa dura.

18/10/2013 6.358,20

Consultor Contratado

Nome do Consultor: ERALDO PERES DA SILVA CPF: 119.772.641-15

Observações sobre a Execução Físico/Financeira do Contrato:

Código do Contrato: 2014/000212

Objetivo da Consultoria: Realizar atividades de pesquisa, coleta de dados e análise para criação do Caderno Temático de Referência sobre abordagem investigativa nas infrações penais contra criança e adolescentes.

Período de Vigência Remuneração

Início Término Total Previsto no Contrato

Total Previsto no Exercício

Total pago no Exercício

Total pago até o Final do Exercício

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19/05/2014 10/12/2014 71.529,75 71.529,75 0,00 0,00

Insumos Externos

Produtos Contratados

Descrição Data prevista de entrega Valor

Produto 1 - Plano de trabalho, contendo proposta de instrumento e metodologia de coleta de dados, para a pesquisa de campo.

20/06/2014 7.947,75

Produto 2 – Relatório de pesquisa de campo, com dados quantitativos e qualitativos, visando a identificação de boas práticas nacionais e/ou internacionais em investigação de infrações penais contra criança e adolescente, sistematização dos principais métodos e técnicas investigativas e os resultados alcançados em cada uma, relacionando-as ao contexto local onde foram aplicadas;

29/08/2014 23.843,25

Produto 3 – Instrumento a ser aplicado em grupo focal para fins de socialização e validação dos principais pontos identificados no produto 01, avaliando os métodos, as técnicas e as práticas que melhor se aplicam à realidade; a aplicação do instrumento em grupos focais formados por profissionais de segurança pública e apresentação de parecer analítico com a compilação dos dados da aplicação do instrumento nos grupos focais;

10/10/2014 18.544,75

Produto 4 - Caderno Temático de Referência (CTR) com base nos resultados da aplicação no grupo focal, descrevendo os métodos e as técnicas que melhor se aplicam à realidade. O CTR deve conter todas as informações importantes de cada método e técnica sugerida, de forma a possibilitar que o policial atuante na investigação de infrações penais contra criança e adolescente e demais delitos correlatos, tenha condições de aplicá-la em suas atividades diárias.

28/11/2014 21.194,00

Consultor Contratado

Nome do Consultor: ERICA SANTORO LINS FERRAZ CPF: 250.205.338-23

Observações sobre a Execução Físico/Financeira do Contrato:

Código do Contrato: 000005/2013-4

Objetivo da Consultoria: Realizar atividades de pesquisa, coleta de dados e análise para a identificação de conteúdos técnico-científicos na área de repressão às drogas ilegais e a elaboração de um Caderno Temático de Referencia (CTR) sobre a matéria.

Período de Vigência Remuneração

Início Término Total Previsto no Contrato

Total Previsto no Exercício

Total pago no Exercício

Total pago até o Final do Exercício

21/01/2013 15/04/2013 60.932,75 0 18.544,75 60.932,75

Insumos Externos

Produtos Contratados

Descrição Data prevista de entrega Valor

Page 149: RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 201 · INCRA – Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária INFOGGI – Informações e Controle dos Gabinetes de Gestão Integrada

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Produto 1 – Relatório de pesquisa de campo, com dados quantitativos e qualitativos, visando a identificar boas práticas nacionais e/ou internacionais de repressão às drogas ilegais, sistematizar os principais métodos e técnicas investigativas e os resultados alcançados em cada uma, relacionando-as ao contexto local onde foram aplicadas;

15/03/2013 21.194,00

Produto 2 – Instrumento a ser aplicado em grupo focal para fins de socialização e validação dos principais pontos identificados no produto 01, avaliando os métodos, as técnicas e as práticas que melhor se aplicam à realidade e a aplicação do instrumento em 03 grupos focais formados por profissionais de segurança pública;

12/04/2013 7.947,75

Produto 3 – Parecer analítico com a compilação dos dados da aplicação do instrumento nos 03 grupos focais;

24/05/2013 13.246,25

Produto 4 - Caderno Temático de Referência (CTR) com base nos resultados da aplicação no grupo focal, descrevendo os métodos e as técnicas que melhor se aplicam à realidade. O CTR deve conter todas as informações importantes de cada método e técnica sugerida, de forma a possibilitar que o policial atuante na investigação do tráfico de drogas e demais delitos correlatos tenha condições de aplicá-la em suas atividades diárias.

19/07/2013 18.544,75

Consultor Contratado

Nome do Consultor: FREDERICO COUTO MARINHO CPF: 032.007.226-65

Observações sobre a Execução Físico/Financeira do Contrato:

Código do Contrato: 2014/00226-1

Objetivo da Consultoria: Realização de atividades de acompanhamento acadêmico de projetos de pesquisa selecionados para a terceira edição do Projeto Pensando a Segurança Pública.

Período de Vigência Remuneração

Início Término Total Previsto no Contrato

Total Previsto no Exercício

Total pago no Exercício

Total pago até o Final do Exercício

26/05/2014 30/12/2014 75.000,00 75.000,00 75.000,00 75.000,00

Insumos Externos

Produtos Contratados

Descrição Data prevista de entrega Valor

Produto 1 – Relatório contendo a compilação dos pareceres acadêmicos de avaliação conceitual e metodológica de cada um dos projetos consolidados de até 5 pesquisas selecionadas.

11/06/2014 7.500,00

Produto 2 - Relatório 1 de acompanhamento dos projetos, contendo avaliações sobre o desenvolvimento dos instrumentos de pesquisa e de sua aplicabilidade, a ser realizado tendo como base pelo menos uma reunião virtual ou presencial com cada uma das equipes de pesquisa de até 5 pesquisas selecionadas.

30/06/2014 18.750,00

Produto 3 - Análise do Relatório de execução e desenvolvimento da pesquisa, entregue pelas equipes,

13/08/2014 7.500,00

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contendo impressões sobre o desenvolvimento da pesquisa, manutenção dos objetivos pactuados no projeto consolidado e cumprimento dos prazos finais. E, ainda, sugestões às equipes com vistas ao cumprimento do cronograma e ao bom desenvolvimento do restante da pesquisa de até 5 pesquisas selecionadas.

Produto 4 - Relatório 2 de acompanhamento dos projetos, contendo impressões sobre a finalização da pesquisa e possibilidades de desenvolvimento das análises, obtidas por meio da Reunião de Acompanhamento a ser realizada em Brasília de até 5 pesquisas selecionadas.

06/10/2014 18.750,00

Produto 5 - Relatório contendo a compilação dos pareceres acadêmicos de avaliação do Relatório Final, contendo análises de qualidade, consistência e coerência sobre o cumprimento do objeto da pesquisa e sobre a qualidade dos resultados apresentados pela pesquisa, das análises propostas, das conclusões atingidas e das recomendações descritas de até 5 pesquisas selecionadas.

20/11/2014 22.500,00

Nome do Consultor: JACQUELINE DE OLIVEIRA MUNIZ CPF: 803.335.407-00

Observações sobre a Execução Físico/Financeira do Contrato:

Código do Contrato: 2014/000165-1

Objetivo da Consultoria: Analisar dados produzidos pela Pesquisa Nacional de Vitimização e elaborar um capítulo de livro, referente ao grupo temático “crimes contra o patrimônio”.

Período de Vigência Remuneração

Início Término Total Previsto no Contrato

Total Previsto no Exercício

Total pago no Exercício

Total pago até o Final do Exercício

28/4/2014 29/9/2014 43.500,00 43.500,00 43.500,00 43.500,00

Insumos Externos

Produtos Contratados

Descrição Data prevista de entrega Valor

Produto 1 – Relatório técnico contendo projeto de análise e estrutura inicial do capítulo de livro, com descrição de principais variáveis utilizadas e comparações propostas acerca da temática “crimes contra o patrimônio”.

12/5/2014 4.500,00

Produto 2 – Relatório com a totalidade de gráficos, tabelas e mapas confeccionados durante o processo de análise que se mostraram relevantes na temática “crimes contra o patrimônio”, além das tabelas, gráficos e mapas que serão apresentados no texto do capítulo.

30/6/2014 15.000,00

Produto 3 – Texto em formato de capítulo de livro (40 a 50 páginas), contendo as principais análises e comparações realizadas e reflexões acerca da utilização dos dados sobre “crimes contra o patrimônio” na elaboração e no acompanhamento de políticas públicas.

04/8/2014 24.000,00

Consultor Contratado

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Nome do Consultor: JAVIER SANTIAGO ORTIZ CORREA CPF: 704.142.751-01

Observações sobre a Execução Físico/Financeira do Contrato:

Código do Contrato: 2014/000231-2

Objetivo da Consultoria: Pesquisa documental, iconográfica e sistematização cronológica das ações e projetos planejados e executados no âmbito da Estratégia Nacional de Segurança Pública nas Fronteiras (ENAFRON), detalhando os acompanhamentos, monitoramentos da política, boas práticas implementadas, reuniões realizadas nas diversas localidades da fronteira brasileira, bem como propor metodologia, caderno de sugestões e de orientações a partir do conhecimento produzido nas discussões e ações realizadas sobre segurança pública nas fronteiras entre 2011 a 2014, com vistas à produção de um livro institucional das ações realizadas pelo Programa em parceria com os entes federados, que servirão para aprimoramento e fortalecimento do Plano Estratégico de Fronteiras e da ENAFRON .

Período de Vigência Remuneração

Início Término Total Previsto no Contrato

Total Previsto no Exercício

Total pago no Exercício

Total pago até o Final do Exercício

26/5/2014 30/1/2015 32.335,00 32.335,00 0,00 0,00

Insumos Externos

Produtos Contratados

Descrição Data prevista de entrega Valor

Produto 01 – Pesquisa documental, iconográfica, sistematização cronológica e relatório técnico referentes aos s acompanhamentos e monitoramentos da política realizada pela SENASP no âmbito da ENAFRON nos anos de 2011 a 2014 realizados em municípios fronteiriços, incluindo apresentação dos problemas, avanços e desafios apresentados durante o período de implementação da política por estado e por Arco da Fronteira (Norte, Central e Sul), de acordo com os investimentos realizados no período, bem como estruturar e apresentar sugestões, orientações e metodologia para que seja possível aperfeiçoar e padronizar sistematicamente o acompanhamento e monitoramento da política de segurança pública nas fronteiras, em fase de implementação pela SENASP e Estados fronteiriços.

01/07/2014 10.035,00

Produto 02 – Pesquisa documental, iconográfica, sistematização cronológica e relatório técnico dos debates, documentos gerados e parceiros envolvidos a partir dos eventos, encontros técnicos, simpósios e reuniões realizadas entre 2011 e 2014 pela SENASP no âmbito da ENAFRON e que incidem na implementação da política que está em andamento.

12/09/2014 10.035,00

Produto 03 – Livro institucional sobre a ENAFRON, sistematizando os dados, imagens e informações referentes aos produtos anteriores e todas outras ações, projetos e investimetnos desenvolvidos no âmbito da ENAFRON. Dessa maneira, o consultor deverá apresentar um compêndio estruturado de tudo o que foi realizado e apresentar, também, questões discutidas, implementadas, possíveis dilemas políticos do idealizado para a implementação, problemas, desafios e os avanços, bem como apresentar sugestões para aperfeiçoamento da própria política.

14/11/2014 12.265,00

Consultor Contratado

Nome do Consultor: JEFERSON DE LARA SCABIO CPF: 064.995.779-28

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Observações sobre a Execução Físico/Financeira do Contrato:

Código do Contrato: 2014/000225

Objetivo da Consultoria: Realização de atividades de acompanhamento acadêmico de projetos de pesquisa selecionados para a terceira edição do Projeto Pensando a Segurança Pública.

Período de Vigência Remuneração

Início Término Total Previsto no Contrato

Total Previsto no Exercício

Total pago no Exercício

Total pago até o Final do Exercício

26/05/2014 10/12/2014 75.000,00 75.000,00 75.000,00 75.000,00

Insumos Externos

Produtos Contratados

Descrição Data prevista de entrega Valor

Produto 1 – Relatório contendo a compilação dos pareceres acadêmicos de avaliação conceitual e metodológica de cada um dos projetos consolidados de até 5 pesquisas selecionadas.

11/06/2014 7.500,00

Produto 2 - Relatório 1 de acompanhamento dos projetos, contendo avaliações sobre o desenvolvimento dos instrumentos de pesquisa e de sua aplicabilidade, a ser realizado tendo como base pelo menos uma reunião virtual ou presencial com cada uma das equipes de pesquisa de até 5 pesquisas selecionadas.

30/06/2014 18.750,00

Produto 3 - Análise do Relatório de execução e desenvolvimento da pesquisa, entregue pelas equipes, contendo impressões sobre o desenvolvimento da pesquisa, manutenção dos objetivos pactuados no projeto consolidado e cumprimento dos prazos finais. E, ainda, sugestões às equipes com vistas ao cumprimento do cronograma e ao bom desenvolvimento do restante da pesquisa de até 5 pesquisas selecionadas.

13/08/2014 7.500,00

Produto 4 - Relatório 2 de acompanhamento dos projetos, contendo impressões sobre a finalização da pesquisa e possibilidades de desenvolvimento das análises, obtidas por meio da Reunião de Acompanhamento a ser realizada em Brasília de até 5 pesquisas selecionadas.

06/10/2014 18.750,00

Produto 5 - Relatório contendo a compilação dos pareceres acadêmicos de avaliação do Relatório Final, contendo análises de qualidade, consistência e coerência sobre o cumprimento do objeto da pesquisa e sobre a qualidade dos resultados apresentados pela pesquisa, das análises propostas, das conclusões atingidas e das recomendações descritas de até 5 pesquisas selecionadas.

20/11/2014 22.500,00

Consultor Contratado

Nome do Consultor: KARINA RABELO LEITE MARINHO CPF: 028.746.586-18

Observações sobre a Execução Físico/Financeira do Contrato:

Código do Contrato: 2014/000166-2

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Objetivo da Consultoria: Analisar dados produzidos pela Pesquisa Nacional de Vitimização e elaborar um capítulo de livro, referente ao grupo temático “crimes contra a pessoa”.

Período de Vigência Remuneração

Início Término Total Previsto no Contrato

Total Previsto no Exercício

Total pago no Exercício

Total pago até o Final do Exercício

28/4/2014 17/10/2014 43.500,00 43.500,00 43.500,00 43.500,00

Insumos Externos

Produtos Contratados

Descrição Data prevista de entrega Valor

Produto 1 – Relatório técnico contendo projeto de análise e estrutura inicial do capítulo de livro, com descrição de principais variáveis utilizadas e comparações propostas acerca da temática “crimes contra a pessoa”.

12/5/2014 4.500,00

Produto 2 – Relatório com a totalidade de gráficos, tabelas e mapas confeccionados durante o processo de análise que se mostraram relevantes na temática “crimes contra a pessoa”, além das tabelas, gráficos e mapas que serão apresentados no texto do capítulo.

30/6/2014 15.000,00

Produto 3 – Texto em formato de capítulo de livro (40 a 50 páginas), contendo as principais análises e comparações realizadas e reflexões acerca da utilização dos dados sobre “crimes contra a pessoa” na elaboração e no acompanhamento de políticas públicas.

04/08/2014 24.000,00

Consultor Contratado

Nome do Consultor: KLARISSA ALMEIDA SILVA CPF: 043.303.926-40

Observações sobre a Execução Físico/Financeira do Contrato:

Código do Contrato: 2014/000244-3

Objetivo da Consultoria: Organização e revisão de um número da Revista Segurança, Justiça e Cidadania.

Período de Vigência Remuneração

Início Término Total Previsto no Contrato

Total Previsto no Exercício

Total pago no Exercício

Total pago até o Final do Exercício

5/6/2014 5/12/2014 16.000,00 16.000,00 16.000,00 16.000,00

Insumos Externos

Produtos Contratados

Descrição Data prevista de entrega Valor

Produto 1 – Relatório técnico contendo o plano de trabalho detalhando as atividades previstas, envolvendo: organização de material, contato com pareceristas e autores e revisão da revista.

18/06/2014 4.000,00

Produto 2 – Relatório técnico contendo versão final revisada e aprovada pela SENASP de um número da Revista Segurança, Justiça e Cidadania, incluindo o trabalho, registrado em relatório de atividades separado, de revisão dos artigos, submissão aos pareceristas, submissão aos autores após a avaliação dos

18/08/2014 12.000,00

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pareceristas, ficha catalográfica, revisão da versão diagramada, redação do editorial e da apresentação e acompanhamento do processo de publicação.

Consultor Contratado

Nome do Consultor: LAÍSA FERNANDES TOSSIN CPF: 578.155.931-00

Observações sobre a Execução Físico/Financeira do Contrato:

Código do Contrato: 2014/000163-1

Objetivo da Consultoria: Atualização do Guia de Prevenção para Municípios contendo o marco teórico-conceitual sobre a política nacional de prevenção em segurança pública, com base nas ações de prevenção desenvolvidas e apoiadas pela SENASP/MJ e em referências nacionais e internacionais de prevenção em segurança pública.

Período de Vigência Remuneração

Início Término Total Previsto no Contrato

Total Previsto no Exercício

Total pago no Exercício

Total pago até o Final do Exercício

28/4/2014 8/9/2014 30.105,00 30.105,00 16.056,00 16.056,00

Insumos Externos

Produtos Contratados

Descrição Data prevista de entrega Valor

Produto 01: Elaboração de documento técnico contendo pesquisa e sistematização das ações de prevenção em segurança pública desenvolvidas pela SENASP/MJ nos últimos 5 anos. O documento deverá trazer também ações exitosas de prevenção em Segurança Pública desenvolvidas por iniciativa de municípios.

12/06/2014 16.056,00

Produto 02: Atualização, com base na sistematização realizada no Produto 1, do Guia para a prevenção do Crime e da Violência voltado para gestores municipais da área de segurança pública. O documento além de oferecer alternativas de políticas de prevenção ao gestor municipal deverá discutir os princípios norteadores das ações de prevenção, trazendo uma discussão conceitual sobre as políticas de prevenção.

27/07/2014 14.049,00

Consultor Contratado

Nome do Consultor: LELIA COUTO ALMEIDA CPF: 395.421.140-87

Observações sobre a Execução Físico/Financeira do Contrato: CONTRATO RESCINDIDO EM 11/08/2014

Código do Contrato: 2014/000199

Objetivo da Consultoria: Realizar estudo sobre os planos, programas, projetos e ações de segurança pública nas fronteiras no âmbito das instituições de segurança pública dos países da América do Sul, além de levantar os acordos bilaterais e multilaterais do Brasil com seus vizinhos sul-americanos e entre eles para por meio de exemplos e similaridades avaliar os pontos nos quais possa haver convergência com o Plano Estratégico de Fronteiras e a Estratégia Nacional de Segurança Pública nas Fronteiras (ENAFRON). Desse modo, se utilizará os estudos de casos e, também, o método comparativo para aprimoramento estratégico da política brasileira e das ações dos órgãos estaduais e municipais de segurança pública na região de fronteira.

Período de Vigência Remuneração

Início Término Total Previsto Total Previsto Total pago no Total pago até o Final

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no Contrato no Exercício Exercício do Exercício

12/5/2014 10/12/2014 88.977,00 88.977,00 24.307,00 24.307,00

Insumos Externos

Produtos Contratados

Descrição Data prevista de entrega Valor

Produto 01 - Elaborar plano de trabalho, contendo a metodologia de análise, os instrumentos que serão utilizados na pesquisa, os referenciais teóricos e bibliográficos.

22/05/2014 7.582,00

Produto 02 – Relatório técnico contendo uma análise geral sobre dados demográficos, socioeconômicos, de violência e criminalidade e características das províncias e departamentos dos países vizinhos ao Brasil nas respectivas localidades próximas às regiões de fronteira brasileira, bem como os avanços e desafios da segurança pública nessas localidades e ainda, levantamento de todos os acordos bilaterais e multilaterais na área de segurança pública do Brasil com seus vizinhos da América do Sul e, também, dos países vizinhos entre si, apontando os avanços e desafios a serem implementados em virtude dos acordos celebrados e a serem ratificados, que incidam nas ações dos órgãos estaduais e municipais de segurança pública na região de fronteira, especialmente nas áreas das cidades gêmeas, cidades fronteiriças vinculadas e demais municípios localizados nessas regiões;

11/06/2014 16.725,00

Produto 03 – Relatório técnico contendo concepção, funcionamento e efetividade dos planos, programas, ações e projetos da Argentina, Uruguai e Paraguai (países que fazem fronteira com o arco sul e central brasileiro) relacionados à segurança pública em suas regiões de fronteiras, demonstrando pontos positivos, negativos e possíveis interfaces com o Plano Estratégico de Fronteiras e a Estratégia Nacional de Segurança nas Fronteiras do Brasil;

11/07/2014 14.495,00

Produto 04 – Relatório técnico contendo concepção e funcionamento efetividade dos planos, programas, ações e projetos do Chile e Equador (países que não fazem fronteira com o Brasil) relacionados à segurança pública em suas regiões de fronteiras, demonstrando pontos positivos, negativos e possíveis interfaces com o Plano Estratégico de Fronteiras e a Estratégia Nacional de Segurança nas Fronteiras do Brasil;

10/08/2014 14.495,00

Produto 05– Relatório técnico contendo concepção, funcionamento e efetividade dos planos, programas, ações e projetos de Peru, Bolívia, Colômbia e Venezuela (países que fazem fronteira com o arco norte e central brasileiro) relacionados à segurança pública em suas regiões de fronteiras, demonstrando pontos positivos, negativos e possíveis interfaces com o Plano Estratégico de Fronteiras e a Estratégia Nacional de Segurança nas Fronteiras do Brasil;

30/08/2014 13.380,00

Produto 06 – Relatório técnico contendo concepção, funcionamento e efetividade dos planos, programas, ações e projetos de Suriname, Guiana e Guiana francesa (países que fazem fronteira com o arco norte brasileiro) relacionados à segurança pública em suas regiões de fronteiras, demonstrando pontos positivos, negativos e possíveis interfaces com o Plano Estratégico de Fronteiras e a Estratégia Nacional de Segurança nas Fronteiras do Brasil;

09/10/2014 12.265,00

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Produto 07 – Relatório final consolidando a inter-relação das concepções, funcionamentos e efetividades dos planos, programas, ações e projetos do Brasil com os países da América do Sul, relacionados à segurança pública em suas respectivas regiões fronteiriças, demonstrando os possíveis pontos positivos, negativos e interfaces com o Plano Estratégico de Fronteiras e a Estratégia Nacional de Segurança Pública nas Fronteiras, bem como apresentar sugestões para fortalecimento da política e dos acordos existentes, balizar e orientar a elaboração de novos acordos e ações estruturantes integradas na região de fronteira nos próximos anos.

18/11/2014 10.035,00

Consultor Contratado

Nome do Consultor: LETICIA NUNEZ ALMEIDA CPF: 805.394.590-20

Observações sobre a Execução Físico/Financeira do Contrato:

Código do Contrato: 2014/000178-1

Objetivo da Consultoria: Realizar mapeamento dos Programas, Ações e Projetos brasileiros que tenham interfaces e se relacionem ao Plano Estratégico de Fronteiras e a Estratégia Nacional de Segurança Pública nas Fronteiras.

Período de Vigência Remuneração

Início Término Total Previsto no Contrato

Total Previsto no Exercício

Total pago no Exercício

Total pago até o Final do Exercício

05/05/2014 30/01/2015 86.747,00 86.747,00 76.712,00 76.712,00

Insumos Externos

Produtos Contratados

Descrição Data prevista de entrega Valor

Produto 01 - Elaborar plano de trabalho, contendo a metodologia de análise, os instrumentos que serão utilizados na pesquisa, os referenciais teóricos e bibliográficos

20/05/2014 7.582,00

Produto 02 - Relatório sobre os pontos pertinentes do Programa de Promoção do Desenvolvimento da Faixa de Fronteira e dos trabalhos desenvolvidos na Comissão Permanente do Desenvolvimento e Integração da Faixa de Fronteira (CDIF) focado nas interfaces com a segurança pública nas fronteiras brasileiras, tendo o Plano Estratégico de Fronteiras e a ENAFRON enquanto base para se estabelecer a relação entre esses pontos que podem se complementar, conflitar ou, eventualmente, serem os mesmos em termos de objetivos e ação.

23/06/2014 20.070,00

Produto 03 - Relatório sobre o Sistema Integrado de Monitoramento de Fronteiras (Sisfron) focado nos pontos de possíveis convergências e alinhamento com as ações dos órgãos de Segurança Pública que atuam na fronteira, tanto federais, estaduais ou municipais.

29/07/2014 20.070,00

Produto 04 - Relatório sobre os pontos na Estratégia Nacional de Defesa (END), nas Políticas de Defesa Nacional (PDN) de 1996 e 2005 e em outros programas e iniciativas relacionadas à defesa, como o Calha Norte, que sejam pertinentes à segurança pública nas fronteiras brasileiras, tendo por base de

08/09/2014 14.495,00

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comparação para similaridades, conflitos e complementação em termos de políticas e ações o Plano Estratégico de Fronteiras e a ENAFRON, bem como, as respectivas possibilidades de convergência das ações com os Órgãos de Segurança Pública.

Produto 05 - Relatório sobre os Planos, Programas, Projetos e ações do Ministério da Saúde, Ministério da Educação, Ministério dos Esportes, Ministério do Meio Ambiente e Ministério do Planejamento que possam ser transversais e complementares às ações dos órgãos de segurança pública nas regiões de fronteira, visando fortalecer a prevenção e repressão à criminalidade, objetivo do Plano Estratégico de Fronteiras e a ENAFRON, levando-se também em consideração as ações de desenvolvimento e integração do Governo brasileiro nessas áreas em parceria com os países vizinhos.

17/10/2014 14.495,00

Produto 06 - Relatório Final consolidando as interfaces, concepções e possíveis inter-relações dos planos, programas, projetos e ações analisados com o Plano Estratégico de fronteiras e a Estratégia Nacional de Segurança Pública nas Fronteiras, bem como apresentar sugestões de ações estruturantes integradas (União, Estados, Municípios e países fronteiriços) e diretrizes com o objetivo de fortalecer a política, balizar e orientar o investimento nos próximos anos.

01/12/2014 10.035,00

Consultor Contratado

Nome do Consultor: LICIO CAETANO DO REGO MONTEIRO CPF: 057.781.427-30

Observações sobre a Execução Físico/Financeira do Contrato:

Código do Contrato: 2014/000168-1

Objetivo da Consultoria: Analisar dados produzidos pela Pesquisa Nacional de Vitimização e elaborar um capítulo de livro, referente ao grupo temático “percepção da população sobre os serviços de segurança”.

Período de Vigência Remuneração

Início Término Total Previsto no Contrato

Total Previsto no Exercício

Total pago no Exercício

Total pago até o Final do Exercício

28/4/2014 29/9/2014 43.500,00 43.500,00 43.500,00 43.500,00

Insumos Externos

Produtos Contratados

Descrição Data prevista de entrega Valor

Produto 1 – Relatório técnico contendo projeto de análise e estrutura inicial do capítulo de livro, com descrição de principais variáveis utilizadas e comparações propostas acerca da temática “percepção da população sobre os serviços de segurança”.

12/5/2014 4.500,00

Produto 2 – Relatório com a totalidade de gráficos, tabelas e mapas confeccionados durante o processo de análise que se mostraram relevantes na temática “percepção da população sobre os serviços de segurança”, além das tabelas, gráficos e mapas que serão apresentados no texto do capítulo.

30/6/2014 15.000,00

Produto 3 – Texto em formato de capítulo de livro (40 a 50 21/8/2014 24.000,00

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157

páginas), contendo as principais análises e comparações realizadas e reflexões acerca da utilização dos dados sobre “percepção da população sobre os serviços de segurança” na elaboração e no acompanhamento de políticas públicas.

Consultor Contratado

Nome do Consultor: LUIS FELIPE ZILLI DO NASCIMENTO CPF: 032.692.666-69

Observações sobre a Execução Físico/Financeira do Contrato:

Código do Contrato: 2014/000305-1

Objetivo da Consultoria: Realizar as atividades de pesquisa e coleta de dados, destinada a produção de relatório contendo um Compêndio de boas práticas, na gestão da segurança pública no Brasil, para o Departamento de Pesquisa, Análise da Informação e Desenvolvimento de Pessoal/ SENASP/ MJ.

Período de Vigência Remuneração

Início Término Total Previsto no Contrato

Total Previsto no Exercício

Total pago no Exercício

Total pago até o Final do Exercício

07/07/2014 13/03/2015 62.244,00 62.244,00 52.416,00 52.416,00

Insumos Externos

Produtos Contratados

Descrição Data prevista de entrega Valor

Produto 1 – Proposta de instrumentos e metodologia de coleta da pesquisa de campo, para construção do Compêndio de Boas Práticas na Gestão da Segurança Pública no Brasil.

25/07/2014 6.552,00

Produto 2 – Relatório de pesquisa de campo, com dados quantitativos e qualitativos, visando a identificar as Boas Práticas na Gestão da Segurança Pública no Brasil, decorrentes do exercício das funções de gestores políticos e institucionais da segurança pública, nas unidades da federação.

03/11/2014 45.864,00

Produto 3 – Relatório final constando o Compêndio de Boas Práticas na Gestão da Segurança Pública no Brasil. O relatório deverá apresentar e analisar ao menos dez boas práticas na gestão, que sejam passíveis de adoção nas demais unidades da federação, respeitando-se as diferenças regionais. A análise será subsidiada pela pesquisa bibliográfica de estudos já realizados sobre o tema Boas Práticas na Gestão da Segurança Pública, selecionando e sistematizando os mais relevantes e afins as questões apontadas pelos gestores no produto 2.

28/11/2014 9.828,00

Consultor Contratado

Nome do Consultor: LUIS FLAVIO SAPORI CPF: 591.721.506-53

Observações sobre a Execução Físico/Financeira do Contrato:

Código do Contrato: 2014/000126

Objetivo da Consultoria: Realizar atividades de pesquisa, coleta de dados e análise para criação do Caderno Temático de Referência sobre abordagem investigativa nas infrações penais contra a mulher.

Período de Vigência Remuneração

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Início Término Total Previsto no Contrato

Total Previsto no Exercício

Total pago no Exercício

Total pago até o Final do Exercício

31/3/2014 10/12/2014 71.529,75 71.529,75 31.791,00 31.791,00

Insumos Externos

Produtos Contratados

Descrição Data prevista de entrega Valor

Produto 1 - Plano de trabalho, contendo proposta de instrumento e metodologia de coleta de dados, para a pesquisa de campo.

30/04/2014 7.947,75

Produto 2 – Relatório de pesquisa de campo, com dados quantitativos e qualitativos, visando a identificação de boas práticas nacionais e/ou internacionais em investigação de infrações penais contra a mulher, sistematização dos principais métodos e técnicas investigativas e os resultados alcançados em cada uma, relacionando-as ao contexto local onde foram aplicadas;

30/06/2014 23.843,25

Produto 3 – Instrumento a ser aplicado em grupo focal para fins de socialização e validação dos principais pontos identificados no produto 01, avaliando os métodos, as técnicas e as práticas que melhor se aplicam à realidade; a aplicação do instrumento em grupos focais formados por profissionais de segurança pública e apresentação de parecer analítico com a compilação dos dados da aplicação do instrumento nos grupos focais;

08/08/2014 18.544,75

Produto 4 - Caderno Temático de Referência (CTR) com base nos resultados da aplicação no grupo focal, descrevendo os métodos e as técnicas que melhor se aplicam à realidade. O CTR deve conter todas as informações importantes de cada método e técnica sugerida, de forma a possibilitar que o policial atuante na investigação de infrações penais contra a mulher e demais delitos correlatos, tenha condições de aplicá-la em suas atividades diárias.

10/10/2014 21.194,00

Consultor Contratado

Nome do Consultor: LUNA BORGES PEREIRA SANTOS CPF: 018.524.231-61

Observações sobre a Execução Físico/Financeira do Contrato: CONTRATO RESCINDIDO EM 12/09/2014

Código do Contrato: 2014/000187-2

Objetivo da Consultoria: Levantamento do perfil profissiográfico e mapeamento de competências do cargo de perito criminal.

Período de Vigência Remuneração

Início Término Total Previsto no Contrato

Total Previsto no Exercício

Total pago no Exercício

Total pago até o Final do Exercício

05/05/2014 13/03/2015 82.126,75 82.126,75 34.440,25 34.440,25

Insumos Externos

Produtos Contratados

Descrição Data prevista de entrega Valor

Page 160: RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 201 · INCRA – Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária INFOGGI – Informações e Controle dos Gabinetes de Gestão Integrada

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Definição de metodologia, plano de trabalho e cronograma de viagens para realização do perfil profissiográfico e mapeamento de competências do cargo de Perito Criminal no Brasil.

14/05/2014 5.298,50

Construção de instrumento(s) com base no resultado dos Grupos Focais para levantamento de perfil profissiográfico e mapeamento de competências, contemplando as tarefas comuns aos peritos criminais, bem como as tarefas relacionadas às áreas específicas de atuação (de acordo com nível de dificuldade, grau de importância e freqüência), fatores restritivos, fatores facilitadores e dificultadores, bem como as competências técnicas e comportamentais (grau de domínio e importância) necessárias para execução das tarefas.

08/07/2014 29.141,75

Relatório analítico contendo a profissiografia, análise das tarefas que a compõem de acordo com dificuldade de realização, importância e freqüência, bem como fatores restritivos para desempenho no cargo.

12/08/2014 18.544,75

Relatório analítico contendo o mapeamento de competências do cargo de Perito Criminal, identificando, para cada tarefa levantada, as competências técnicas e comportamentais necessárias para sua execução, bem como as lacunas existentes e as necessidades de treinamento de acordo com cada instituição pesquisada em cada região do país.

16/09/2014 18.544,75

Caderno técnico para publicação contendo a profissiografia e mapeamento de competências do cargo de perito criminal no Brasil.

06/10/2014 10.597,00

Consultor Contratado

Nome do Consultor: PATRICIA FAGUNDES CAETANO CPF: 023.235.019-17

Observações sobre a Execução Físico/Financeira do Contrato:

Código do Contrato: 2014/000548-1

Objetivo da Consultoria: Criação do Caderno Temático de Referencia sobre abordagem investigativa nas infrações penais contra a mulher.

Período de Vigência Remuneração

Início Término Total Previsto no Contrato

Total Previsto no Exercício

Total pago no Exercício

Total pago até o Final do Exercício

1/10/2014 13/3/2015 39.738,75 39.738,75 18.544,75 18.544,75

Insumos Externos

Produtos Contratados

Descrição Data prevista de entrega Valor

Produto 3 – Instrumento a ser aplicado em grupo focal para fins de socialização e validação dos principais pontos identificados no produto 01, avaliando os métodos, as técnicas e as práticas que melhor se aplicam à realidade; a aplicação do instrumento em grupos focais formados por profissionais de segurança pública e apresentação de parecer analítico com a compilação dos dados da aplicação do instrumento nos grupos focais;

11/11/2014 18.544,75

Page 161: RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 201 · INCRA – Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária INFOGGI – Informações e Controle dos Gabinetes de Gestão Integrada

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Produto 4 - Caderno Temático de Referência (CTR) com base nos resultados da aplicação no grupo focal, descrevendo os métodos e as técnicas que melhor se aplicam à realidade. O CTR deve conter todas as informações importantes de cada método e técnica sugerida, de forma a possibilitar que o policial atuante na investigação de infrações penais contra a mulher e demais delitos correlatos, tenha condições de aplicá-la em suas atividades diárias.

31/12/2014 21.194,00

Consultor Contratado

Nome do Consultor: RAFAELA SATIRO DE SOUZA CAVALCANTI CPF: 072.938.657-08

Observações sobre a Execução Físico/Financeira do Contrato:

Código do Contrato: 2014/000173

Objetivo da Consultoria: Construção de metodologias participativas de atuação e interlocução do CONASP com a sociedade civil e instituições do Estado

Período de Vigência Remuneração

Início Término Total Previsto no Contrato

Total Previsto no Exercício

Total pago no Exercício

Total pago até o Final do Exercício

25/04/2014 10/12/2014 39.050,00 39.050,00 39.050,00 39.050,00

Insumos Externos

Produtos Contratados

Descrição Data prevista de entrega Valor

Produto II: Documento de avaliação da aplicação da metodologia participativa no evento “Diálogos Regionais” durante as etapas descentralizadas e construção da metodologia para a etapa nacional.

12/05/2014 10.650,00

Produto III: Documento de avaliação da aplicação da metodologia participativa no evento “Diálogos Regionais” durante a etapa nacional e sistematização geral do evento com vistas a balizar as decisões do CONASP ou de comissão organizadora que venha a ser criada após o evento “diálogos regionais”, sobre a questão da metodologia participativa.

15/07/2014 7.100,00

Produto IV: Documento técnico com proposta de metodologia participativa para a 2ª CONSEG

20/11/2014 21.300,00

Consultor Contratado

Nome do Consultor: RAFAEL DOS SANTOS FERNANDES SALES CPF: 059.361.844-04

Observações sobre a Execução Físico/Financeira do Contrato:

Código do Contrato: 2014/000281-1

Objetivo da Consultoria: Realizar estudo sobre os planos, programas, projetos e ações de segurança pública nas regiões de fronteira dos Estados Unidos da América e do México, por meio de estudos de casos e, também, métodos comparativos apontando pontos positivos e negativos das políticas desses países para regiões de fronteira.

Período de Vigência Remuneração

Page 162: RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 201 · INCRA – Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária INFOGGI – Informações e Controle dos Gabinetes de Gestão Integrada

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Início Término Total Previsto no Contrato

Total Previsto no Exercício

Total pago no Exercício

Total pago até o Final do Exercício

24/06/2014 30/01/2015 77.604,00 77.604,00 61.102,00 61.102,00

Insumos Externos

Produtos Contratados

Descrição Data prevista de entrega Valor

Produto 01 - Elaborar plano de trabalho, contendo a metodologia de análise, os instrumentos que serão utilizados na pesquisa, os referenciais teóricos e bibliográficos.

08/07/2014 7.582,00

Produto 02 – Relatório técnico contendo uma analise geral sobre dados demográficos, socioeconômicos, de violência e criminalidade, características das interações entre os municípios, províncias, estados e departamentos americanos e mexicanos nas respectivas regiões de fronteira, bem como os avanços e desafios da segurança pública nessas regiões.

26/08/2014 17.840,00

Produto 03 - Relatório técnico contendo concepção, funcionamento e efetividade dos planos, programas, ações e projetos dos Estados Unidos da América relacionados à segurança pública em suas regiões de fronteiras, demonstrando pontos positivos, negativos, principais tecnologias empregadas e possíveis interfaces com o Plano Estratégico de Fronteiras e a Estratégia Nacional de Segurança nas Fronteiras do Brasil.

30/09/2014 17.840,00

Produto 04 - Relatório técnico contendo concepção, funcionamento e efetividade dos planos, programas, ações e projetos do México relacionados à segurança pública em suas regiões de fronteiras, demonstrando pontos positivos, negativos, principais tecnologias empregadas e possíveis interfaces com o Plano Estratégico de Fronteiras e a Estratégia Nacional de Segurança nas Fronteiras do Brasil.

28/10/2014 17.840,00

Produto 05 – Relatório técnico que consolidará a inter-relação das concepções, funcionamentos e efetividades dos planos, programas, ações e projetos dos Estados Unidos da América e do México relacionados à segurança pública em suas regiões fronteiriças, demonstrando pontos positivos, negativos e as possíveis interfaces com o Plano Estratégico de Fronteiras e a Estratégia Nacional de Segurança Pública nas Fronteiras do Brasil, bem como apresentar sugestões para fortalecimento da política brasileira na sua interlocução com países fronteiriços, visando balizar e orientar a implementação de novas ações estruturantes integradas nas regiões de fronteira nos próximos anos.

02/12/2014 16.502,00

Consultor Contratado

Nome do Consultor: RENATA AVELAR GIANNINI CPF: 326.177.178-01

Observações sobre a Execução Físico/Financeira do Contrato:

Código do Contrato: 2014/000339-1

Objetivo da Consultoria: Levantamento dos sistemas classificatórios e de registro de solicitação de perícia, laudo, exame e outros tipos de documentos emitidos pelas Perícias Criminais Oficiais de 5 (cinco) Unidades

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da Federação das regiões Centro-Oeste, Norte e Sudeste, assim como dos “formulários” de registros utilizados para estas solicitações (seus campos e conteúdos), além da sistematização destes dados para dois tipos de unidade de perícia (Criminalística e Laboratórios ou Medicina Legal e Identificação), com vistas à implantação de formulário próprio de perícia no Sistema Nacional de Informações de Segurança Pública, Prisionais e sobre Drogas.

Período de Vigência Remuneração

Início Término Total Previsto no Contrato

Total Previsto no Exercício

Total pago no Exercício

Total pago até o Final do Exercício

21/07/2014 30/01/2015 45.000,00 45.000,00 5.000,00 5.000,00

Insumos Externos

Produtos Contratados

Descrição Data prevista de entrega Valor

Produto 1 – Proposta de instrumento e metodologia de coleta de dados para dois tipos de unidades de perícia (Criminalística e Laboratório ou Medicina Legal e Identificação). (A área demandante designará quais serão estes dois tipos a serem objeto da proposta. As unidades de perícia deste consultor serão diferentes daquelas que o consultor das regiões Sudeste, Sul e Nordeste fizer).

08/08/2014 5.000,00

Produto 2 - Relatório descritivo e analítico sobre as metodologias de produção da informação e de registro e sobre os sistemas classificatórios adotados de registro das solicitações de perícia, de laudo, exame e outros documentos produzidos por dois tipos de unidades de Perícia Criminal Oficial (de Criminalística e Laboratórios ou Medicina Legal e Identificação) das 10 (dez) Unidades da Federação pesquisadas. O relatório deve sistematizar as informações coletadas, identificar a metodologia de registro e os sistemas classificatórios adotados de registro de solicitação de perícia, laudo, exame e outros documentos produzidos para dois tipos de unidades de perícia das 10 (dez) Unidades da Federação pesquisadas.

13/10/2014 20.000,00

Produto 3 - Relatório descritivo e analítico sobre os campos e os conteúdos existentes nos “formulários” de registro das solicitações de perícia, laudo, exame e outros documentos produzidos por dois tipos de unidades de Perícia Criminal Oficial (de Criminalística e Laboratórios ou de Medicina Legal e Identificação) das 10 (dez) Unidades da Federação pesquisadas. O relatório deve sistematizar as informações coletadas de modo comparativo entre os mesmos tipos de unidades de perícia sob sua responsabilidade, apresentando os campos e conteúdos comuns e distintos entre as UFs nestes dois tipos de unidades de perícia das 10 (dez) Unidades da Federação pesquisadas, de modo comparativo entre os mesmos tipos de unidades de perícia, apresentando os campos e conteúdos comuns e distintos entre as UFs nestes dois tipos de unidades de perícia

10/11/2014 20.000,00

Consultor Contratado

Nome do Consultor: ROBSON MONTEIRO CPF: 859.366.937-91

Observações sobre a Execução Físico/Financeira do Contrato:

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Código do Contrato: 2014/000261

Objetivo da Consultoria: Elaboração de um Guia prático sobre a Campanha Nacional do Desarmamento Voluntário da População, contendo o marco teórico-conceitual sobre a política nacional do desarmamento e protocolo tático-operacional com base no Manual de Instruções para Unidades Credenciadas para receber Armas de Fogo, Acessórios, voltada para profissionais da segurança pública estadual e municipal.

Período de Vigência Remuneração

Início Término Total Previsto no Contrato

Total Previsto no Exercício

Total pago no Exercício

Total pago até o Final do Exercício

17/06/2014 10/12/2014 62.886,00 62.886,00 62.886,00 62.886,00

Insumos Externos

Produtos Contratados

Descrição Data prevista de entrega Valor

1. Elaboração de documento técnico contendo o marco teórico-conceitual sobre a política nacional do desarmamento, contextualizando com a política internacional, ações exitosas estaduais e municipais, assim como trazendo dados relativos a implantação do estatuto do desarmamento no Brasil e o desenvolvimento das campanhas voluntárias de entrega de armas.

04/08/2014 24.084,00

2. Elaboração de um protocolo tático-operacional com base no Manual de Instruções para Unidades Credenciadas para receber Armas de Fogo, Acessórios, voltada para profissionais da segurança pública estadual e municipal, coadunado com as operacionalização do Sistema Desarma.

13/10/2014 20.070,00

3. Elaborar um Guia prático sobre a Campanha Nacional do Desarmamento, com preparação do material, definição de ilustrações e projeto gráfico para publicação.

03/12/2014 18.732,00

Consultor Contratado

Nome do Consultor: ROBSON SÁVIO REIS SOUZA CPF: 676.821.466-72

Observações sobre a Execução Físico/Financeira do Contrato:

Código do Contrato: 2014/000207-1

Objetivo da Consultoria: Realizar estudo sobre os planos, programas, projetos e ações existentes no âmbito das instituições de segurança pública da Rússia, China e Índia por meio de estudos de casos e, também, métodos comparativos apontando pontos positivos e negativos das políticas desses países para regiões de fronteira.

Período de Vigência Remuneração

Início Término Total Previsto no Contrato

Total Previsto no Exercício

Total pago no Exercício

Total pago até o Final do Exercício

15/05/2014 30/01/2015 86.747,00 86.747,00 76.712,00 76.712,00

Insumos Externos

Produtos Contratados

Descrição Data prevista de entrega Valor

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Produto 01 - Elaborar plano de trabalho, contendo a metodologia de análise, os instrumentos que serão utilizados na pesquisa, os referenciais teóricos e bibliográficos.

30/05/2014 7.582,00

Produto 02 – Relatório técnico contendo uma analise geral sobre dados demográficos, socioeconômicos, de violência e criminalidade, características das interações entre os principais municípios, províncias, estados e departamentos russos, chineses e indianos nas respectivas regiões de fronteira, bem como os avanços e desafios da segurança pública nessas regiões.

30/06/2014 20.070,00

Produto 03 - Relatório técnico contendo concepção, funcionamento e efetividade dos planos, programas, ações e projetos da China relacionados à segurança pública em suas regiões de fronteiras, demonstrando pontos positivos, negativos, principais tecnologias empregadas e possíveis interfaces com o Plano Estratégico de Fronteiras e Estratégia Nacional de Segurança nas Fronteiras do Brasil;

08/08/2014 20.070,00

Produto 04 - Relatório técnico contendo concepção, funcionamento e efetividade dos planos, programas, ações e projetos da Rússia relacionados à segurança pública em suas regiões de fronteiras, demonstrando pontos positivos, negativos, principais tecnologias empregadas e possíveis interfaces com o Plano Estratégico de Fronteiras e Estratégia Nacional de Segurança nas Fronteiras do Brasil;

17/09/2014 14.495,00

Produto 05 - Relatório técnico contendo concepção, funcionamento e efetividade dos planos, programas, ações e projetos da Índia relacionados à segurança pública em suas regiões de fronteiras, demonstrando pontos positivos, negativos e possíveis interfaces com o Plano Estratégico de Fronteiras e Estratégia Nacional de Segurança nas Fronteiras do Brasil;

27/10/2014 14.495,00

Produto 06 - Documento técnico consolidando a inter-relação das concepções, funcionamentos e efetividades dos planos, programas, ações e projetos da China, Rússia e Índia relacionados à segurança pública em suas regiões fronteiriças, demonstrando os pontos positivos, negativos e as possíveis interfaces com o Plano Estratégico de Fronteiras e Estratégia Nacional de Segurança Pública nas Fronteiras do Brasil, bem como apresentar sugestões para fortalecimento da política brasileira e dos países vizinhos, visando balizar e orientar a implementação de novas ações estruturantes integradas nas regiões de fronteira nos próximos anos.

09/12/2014 10.035,00

Consultor Contratado

Nome do Consultor: SAMARA DANTAS PALMEIRA GUIMARÃES

CPF: 084.156.004-88

Observações sobre a Execução Físico/Financeira do Contrato:

Código do Contrato: 2014/000184-1

Objetivo da Consultoria: Propor modelo metodológico e padrões mínimos de estrutura, gestão e funcionamento de Unidades Policiais Especializadas de Fronteiras, e Unidades Policiais Especializadas em Vias Hídricas, visando orientar a atuação dos órgãos estaduais de segurança pública nos municípios fronteiriços e nas calhas dos grandes rios amazônicos, da bacia do prata, lagos e canais existentes na região de fronteira, buscando o aprimoramento da Estratégia Nacional de Segurança Pública nas Fronteiras.

Período de Vigência Remuneração

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Início Término Total Previsto no Contrato

Total Previsto no Exercício

Total pago no Exercício

Total pago até o Final do Exercício

7/5/2014 30/1/2015 81.395,00 81.395,00 72.475,00 72.475,00

Insumos Externos

Produtos Contratados

Descrição Data prevista de entrega Valor

Produto 01 - Elaborar plano de trabalho, contendo a metodologia de análise, os instrumentos que serão utilizados na pesquisa, os referenciais teóricos e bibliográficos.

16/05/2014 7.582,00

Produto 02 - Relatório técnico contendo a analise sobre o funcionamento, modelo metodológico e padrões mínimos de estrutura, gestão e funcionamento das Delegacias Especiais de Polícia Marítima e Unidades de Policiamento Marítimo do DPF na Amazônia e no Paraná; Unidades das Policias Militares e Civis especializadas em vias hídricas nos Estados do Pará, Amazonas, Paraná; Unidades Especializadas da Marinha do Brasil que atuam em águas interiores do Brasil. O consultor deverá argumentar/analisar sobre a possibilidade de replicação para outras realidades de fronteiras no Brasil por meio de propostas, apresentando limites e custos e benefícios disso. Por fim, será relevante citar o processo político e as políticas que viabilizaram a efetividade dessas unidades.

06/06/2014 13.380,00

Produto 03 - Relatório sobre o funcionamento, modelo metodológico e padrões mínimos de estrutura, gestão e funcionamento do DOF-MS e DEFRON-MS para que se possam utilizar esses casos práticos enquanto modelos de policialmente terrestre no intuito de otimizar as ações das respectivas unidades e replicar as boas práticas em outros estados. O relatório deverá argumentar/analisar sobre a possibilidade de replicação para outras realidades de fronteiras no Brasil por meio de propostas, apresentando limites e custos e benefícios disso. Por fim, será relevante citar o processo político e as políticas que viabilizaram a efetividade dessas unidades;

11/07/2014 12.042,00

Produto 04 - Relatório sobre o funcionamento, modelo metodológico e padrões mínimos de estrutura, gestão e funcionamento do GEFRON no Estado do Mato Grosso, para que se possam utilizar esses casos práticos enquanto modelos de policialmente terrestre no intuito de otimizar as ações das respectivas unidades e replicar as boas práticas em outros estados. O consultor deverá argumentar/analisar sobre a possibilidade de replicação para outras realidades de fronteiras no Brasil por meio de propostas, apresentando limites e custos e benefícios disso. Por fim, será relevante citar o processo político e as políticas que viabilizaram a efetividade dessas unidades.

08/08/2014 12.042,00

Produto 05 - Relatório sobre o funcionamento, modelo metodológico e padrões mínimos de estrutura, gestão e funcionamento do Batalhão de Polícia de Fronteira do Paraná (BPFRON). O consultor deverá argumentar/analisar sobre a possibilidade de replicação para outras realidades de fronteiras no Brasil por meio de propostas, apresentando limites, custos e benefícios disso. Por fim, será relevante citar o processo político e as políticas que viabilizaram a efetividade dessas unidades.

12/09/2014 13.380,00

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Produto 06 – Relatório sobre o funcionamento e modelo metodológico utilizado nas ações operacionais da força integrada de resposta rápida do Amazonas, em Tabatinga e São Gabriel da Cachoeira.

10/10/2014 5.129,00

Produto 07 - Relatório Final fazendo uma analise global e comparativa das experiências pesquisadas, bem como, os pontos positivos, negativos, avanços, desafios, e proposta de estrutura de gestão e funcionamento de Unidades Especializadas de Fronteiras.

14/11/2014 8.920,00

Produto 08 - Relatório Final fazendo uma analise global e comparativa das experiências pesquisadas, bem como, os pontos positivos, negativos, avanços, desafios, e proposta de estrutura de gestão e funcionamento Unidades Especializadas em Vias Hídricas

01/12/2014 8.920,00

Consultor Contratado

Nome do Consultor: SERGIO FLORES DE CAMPOS CPF: 388.221.720-00

Observações sobre a Execução Físico/Financeira do Contrato:

Código do Contrato: 2014/000201-2

Objetivo da Consultoria: Realizar as atividades de pesquisa, coleta e análise de dados, destinada a produção do relatório Diagnóstico sobre os principais problemas e respectivas demandas, atuais e emergentes, na gestão da segurança pública no Brasil, para o Departamento de Pesquisa, Análise da Informação e Desenvolvimento de Pessoal/ SENASP/ MJ.

Período de Vigência Remuneração

Início Término Total Previsto no Contrato

Total Previsto no Exercício

Total pago no Exercício

Total pago até o Final do Exercício

19/05/2014 13/03/2015 68.796,00 68.796,00 6.552,00 6.552,00

Insumos Externos

Produtos Contratados

Descrição Data prevista de entrega Valor

Produto 1 – Proposta dos instrumentos e da metodologia de coleta da pesquisa de campo, para construção do diagnóstico da situação da gestão da segurança pública no Brasil.

02/06/2014 6.552,00

Produto 2 – Relatório de pesquisa de campo, com dados quantitativos e qualitativos, visando a identificar as principais demandas atuais e decorrentes do exercício das funções de gestores políticos e institucionais da segurança pública dos entes federativos.

29/09/2014 52.416,00

Produto 3 – Relatório final constando o Diagnóstico sobre os principais problemas e respectivas demandas, atuais e emergentes, na Gestão da Segurança Pública no Brasil. O relatório deverá apresentar e analisar ao menos dez principais problemas e respectivas demandas, atuais e emergentes, na gestão da segurança pública no Brasil, que sejam representativos da realidade nacional. A análise será subsidiada pela pesquisa bibliográfica de estudos já realizados sobre o tema Gestão da Segurança Pública, selecionando e sistematizando os mais relevantes e afins as questões apontadas pelos gestores no produto 2.

20/10/2014 9.828,00

Consultor Contratado

Page 168: RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 201 · INCRA – Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária INFOGGI – Informações e Controle dos Gabinetes de Gestão Integrada

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Nome do Consultor: SERGIO ROBERTO DE ABREU CPF: 293.990.090-68

Observações sobre a Execução Físico/Financeira do Contrato:

Código do Contrato: 2014/000186-2

Objetivo da Consultoria: Realização de pesquisa sobre as relações hierárquicas nas Polícias Militares brasileiras.

Período de Vigência Remuneração

Início Término Total Previsto no Contrato

Total Previsto no Exercício

Total pago no Exercício

Total pago até o Final do Exercício

05/05/2014 27/02/2015 84.776,00 84.776,00 68.880,50 68.880,50

Insumos Externos

Produtos Contratados

Descrição Data prevista de entrega Valor

Plano de trabalho descrevendo em detalhes as etapas da pesquisa, as estratégias, os métodos que serão empregados e um cronograma de viagens. Artigo contendo revisão da literatura nacional e internacional e análise documental contendo avaliação histórica das estratégias, processos e políticas de gestão de pessoas com enfoque nas relações hierárquicas nas instituições de segurança pública, em especial nas polícias militares brasileiras, bem como descrição de boas práticas no desenvolvimento das relações pessoais entre superiores e subordinados no ambiente de trabalho. Roteiro de entrevista semi-dirigida para realização da etapa qualitativa da pesquisa.

03/06/2014 15.895,50

Relatório contendo transcrição das entrevistas e dos grupos focais, bem como a sistematização do trabalho desenvolvido a partir dos mesmos. As entrevistas e grupos focais devem ser desenvolvidos com policiais militares de diferentes níveis hierárquicos e pesquisadores renomados na temática para identificação de demandas (que orientarão a elaboração dos instrumentos a serem aplicados). Nesta etapa deverão ser entrevistados ao menos 30 (trinta) profissionais e deverão ser realizados ao menos 6 (seis) grupos focais. Tanto as entrevistas como os grupos focais deverão ser distribuídos entre 3 (três) Estados da Federação, a serem decididos posteriormente.

23/07/2014 26.492,50

Construção de instrumento de pesquisa individual a ser aplicado on-line em profissionais do segmento e instrumento institucional voltado às Ouvidorias e Corregedorias (2 instrumentos).

Obs: a disponibilização dos questionários em plataforma web é de responsabilidade do consultor.

04/08/2014 5.298,50

Relatório contendo a tabulação, análise e discussão de dados individuais e institucionais. Deverá ser entregue conjuntamente o banco de dados.

11/09/2014 21.194,00

Consolidação de caderno técnico composto pela articulação dos principais tópicos produzidos em cada produto anterior, bem como com as conclusões a que a pesquisa pode chegar a

13/10/2014 15.895,50

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respeito do impacto das relações hierárquicas na qualidade de vida dos policiais militares. Apresentar também sugestões concretas de políticas para a promoção de um ambiente institucional mais democrático.

Consultor Contratado

Nome do Consultor: SÔNIA REGINA PEREIRA FERNANDES CPF: 081.824.695-20

Observações sobre a Execução Físico/Financeira do Contrato:

Código do Contrato: 2014/000170-1

Objetivo da Consultoria: Analisar dados produzidos pela Pesquisa Nacional de Vitimização e elaborar um capítulo de livro, referente ao grupo temático “percepção da população sobre sua segurança”.

Período de Vigência Remuneração

Início Término Total Previsto no Contrato

Total Previsto no Exercício

Total pago no Exercício

Total pago até o Final do Exercício

28/4/2014 29/9/2014 43.500,00 43.500,00 43.500,00 43.500,00

Insumos Externos

Produtos Contratados

Descrição Data prevista de entrega Valor

Produto 1 – Relatório técnico contendo projeto de análise e estrutura inicial do capítulo de livro, com descrição de principais variáveis utilizadas e comparações propostas acerca da temática “percepção da população sobre sua segurança”.

12/5/2014 4.500,00

Produto 2 – Relatório com a totalidade de gráficos, tabelas e mapas confeccionados durante o processo de análise que se mostraram relevantes na temática “percepção da população sobre sua segurança”, além das tabelas, gráficos e mapas que serão apresentados no texto do capítulo.

30/6/2014 15.000,00

Produto 3 – Texto em formato de capítulo de livro (40 a 50 páginas), contendo as principais análises e comparações realizadas e reflexões acerca da utilização dos dados sobre “percepção da população sobre sua segurança” na elaboração e no acompanhamento de políticas públicas.

21/8/2014 24.000,00

Consultor Contratado

Nome do Consultor: TULIO KAHN CPF: 136.134.438-56

Observações sobre a Execução Físico/Financeira do Contrato:

Código do Contrato: 2014/000209-2

Objetivo da Consultoria: Realização de pesquisa documental e iconográfica do Departamento da Força Nacional de Segurança Pública – DFNSP, desde a criação, bem como a sistematização cronológica dos dados pesquisados, de relevância histórica para a política na área da segurança e da justiça no país.

Período de Vigência Remuneração

Início Término Total Previsto no Contrato

Total Previsto no Exercício

Total pago no Exercício

Total pago até o Final do Exercício

19/05/2014 24/11/2014 54.100,00 54.100,00 54.100,00 54.100,00

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Insumos Externos

Produtos Contratados

Descrição Data prevista de entrega Valor

Produto I: Documento Técnico contendo o relatório da pesquisa documental sobre a criação do DFNSP associando à contextualização histórica da segurança pública do país e da SENASP, vinculando os protagonistas envolvidos.

30/06/2014 20.500,00

Produto II: Banco iconográfico cronologicamente organizado, considerando a pesquisa documental e as diversas atividades representativas de ações do DFNSP como instruções, missões, ingresso de diferentes servidores públicos e ações a eles relacionadas.

21/07/2014 11.100,00

Produto III: Relatório, contendo dados documentais e imagens, cronologicamente sistematizados, contemplando a evolução organizacional e operacional do DFNSP dentro das ações da SENASP.

03/09/2014 22.500,00

Nome do Consultor: VERONICA ALMEIDA DOS ANJOS CPF: 920.083.727-15

Observações sobre a Execução Físico/Financeira do Contrato:

Código do Contrato: 2014/000227

Objetivo da Consultoria: Realização de atividades de acompanhamento acadêmico de projetos de pesquisa selecionados para a terceira edição do Projeto Pensando a Segurança Pública.

Período de Vigência Remuneração

Início Término Total Previsto no Contrato

Total Previsto no Exercício

Total pago no Exercício

Total pago até o Final do Exercício

26/05/2014 10/12/2014 75.000,00 75.000,00 75.000,00 75.000,00

Insumos Externos

Produtos Contratados

Descrição Data prevista de entrega Valor

Produto 1 – Relatório contendo a compilação dos pareceres acadêmicos de avaliação conceitual e metodológica de cada um dos projetos consolidados de até 5 pesquisas selecionadas.

11/06/2014 7.500,00

Produto 2 - Relatório 1 de acompanhamento dos projetos, contendo avaliações sobre o desenvolvimento dos instrumentos de pesquisa e de sua aplicabilidade, a ser realizado tendo como base pelo menos uma reunião virtual ou presencial com cada uma das equipes de pesquisa de até 5 pesquisas selecionadas.

30/06/2014 18.750,00

Produto 3 - Análise do Relatório de execução e desenvolvimento da pesquisa, entregue pelas equipes, contendo impressões sobre o desenvolvimento da pesquisa, manutenção dos objetivos pactuados no projeto consolidado e

13/08/2014 7.500,00

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cumprimento dos prazos finais. E, ainda, sugestões às equipes com vistas ao cumprimento do cronograma e ao bom desenvolvimento do restante da pesquisa de até 5 pesquisas selecionadas.

Produto 4 - Relatório 2 de acompanhamento dos projetos, contendo impressões sobre a finalização da pesquisa e possibilidades de desenvolvimento das análises, obtidas por meio da Reunião de Acompanhamento a ser realizada em Brasília de até 5 pesquisas selecionadas.

06/10/2014 18.750,00

Produto 5 - Relatório contendo a compilação dos pareceres acadêmicos de avaliação do Relatório Final, contendo análises de qualidade, consistência e coerência sobre o cumprimento do objeto da pesquisa e sobre a qualidade dos resultados apresentados pela pesquisa, das análises propostas, das conclusões atingidas e das recomendações descritas de até 5 pesquisas selecionadas.

20/11/2014 22.500,00

Nome do Consultor: TÂNIA MARIA PINC CPF: 053.461.668-23

Observações sobre a Execução Físico/Financeira do Contrato:

Código do Contrato: 2013/000265-2

Objetivo da Consultoria: Elaboração de análise de dados quantitativos em segurança pública com base nos bancos de dados coletados pela Pesquisa Perfil das Instituições de Segurança Pública.

Período de Vigência Remuneração

Início Término Total Previsto no Contrato

Total Previsto no Exercício

Total pago no Exercício

Total pago até o Final do Exercício

29/07/2013 14/03/2014 31.200,00 0 20.800,00 31.200,00

Insumos Externos

Produtos Contratados

Descrição Data prevista de entrega Valor

Produto 1 - Elaboração de Relatório Quantitativo e sumário executivo da Pesquisa Perfil das Instituições de Segurança Pública - Polícias Civis, contendo descrição e análise dos dados relativos a 2012 disponíveis no banco de dados.

23/09/2013 10.400,00

Produto 2 - Elaboração de Relatório Quantitativo e sumário executivo da Pesquisa Perfil das Instituições de Segurança Pública - Polícias Militares, contendo descrição e análise dos dados relativos a 2012 disponíveis no banco de dados.

21/10/2013 10.400,00

Produto 3 - Elaboração de Relatório Quantitativo e sumário executivo da Pesquisa Perfil das Instituições de Segurança Pública – Corpos de Bombeiros Militares, contendo descrição e análise dos dados relativos a 2012 disponíveis no banco de dados.

22/11/2013 10.400,00

Consultor Contratado

Nome do Consultor: TATIANA DARE ARAUJO CPF: 033.809.887-90

Observações sobre a Execução Físico/Financeira do Contrato:

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Código do Contrato: 2013/000294-3

Objetivo da Consultoria: Realizar pesquisa destinada ao mapeamento e levantamento de dados referentes às Delegacias Especializadas no Atendimento à Mulher (DEAM’s) das regiões Sudeste e Centro-Oeste, analisando a estrutura das delegacias, onde se situam na rede de atendimento, elencando as boas práticas realizadas, e ainda, os recursos humanos disponíveis, entre outras informações.

Período de Vigência Remuneração

Início Término Total Previsto no Contrato

Total Previsto no Exercício

Total pago no Exercício

Total pago até o Final do Exercício

30/7/2013 20/1/2014 40.140,00 0 8.028,00 40.140,00

Insumos Externos

Produtos Contratados

Descrição Data prevista de entrega Valor

Produto 1 – Documento Técnico contendo o levantamento de dados referentes as DEAM’s existentes na região Sudeste do país, a partir das demandas da SENASP e da aplicação de instrumental de pesquisa fornecido pela Secretaria.

14/09/2013 16.056,00

Produto 2 – Documento Técnico contendo o levantamento de dados referentes as DEAM’s existentes na região Centro-Oeste do país, a partir das demandas da SENASP e da aplicação de instrumental de pesquisa fornecido pela Secretaria;

29/10/2013 16.056,00

Produto 3 – Identificação, catalogação e sistematização das informações referentes às boas práticas realizadas nas Delegacias Especializadas das regiões Sudeste e Centro-Oeste do país, bem como sistematização do panorama das Delegacias dessas 2 regiões.

08/11/2013 8.028,00

Consultor Contratado

Nome do Consultor: WÂNIA PASINATO CPF: 074.409.568-93

Observações sobre a Execução Físico/Financeira do Contrato:

Análise Crítica: A contratação de consultores na modalidade “Produto” através dos projetos de cooperação técnica internacional tem contribuído de forma significativa. Os produtos gerados são demandas das áreas técnicas que primeiramente passam por análise para posterior aprovação gerando conhecimento para o planejamento, implementação, monitoramento e avaliação dos projetos desenvolvidos no âmbito da Secretaria.

As ações desenvolvidas têm contribuído de forma significativa para fomentar e potencializar a integração de atores e ações, por meio da definição e execução de estratégias de médio e longo prazo de redução da criminalidade e promoção da cidadania, além de contribuir para:

a. Pesquisas no campo da segurança pública e da justiça criminal, em temas considerados prioritários pela SENASP para o desenvolvimento e o aprimoramento da política nacional de segurança pública;

b. Importantes ações de prevenção à violência e à criminalidade em nível federal, fomentando e priorizando políticas públicas de segurança em todo o país;

c. Fomento das ações preventivas e integradas relacionadas à promoção da saúde e qualidade de vida dos profissionais de segurança pública, visando melhores condições físicas, emocionais, ambientais e materiais para o desenvolvimento do trabalho diário dos profissionais e das instituições de segurança pública;

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d. Fortalecimento da segurança pública nas regiões de fronteira, através do aprofundamento do conhecimento sobre determinados assuntos, para que seja possível otimizar a política de segurança pública do Ministério da Justiça;

e. Fomento das políticas públicas de segurança em todo o país, especialmente na faixa de fronteira;

f. Desenvolvimento de uma série de ações no campo da educação dos profissionais de segurança pública.

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*GESTÃO DO PATRIMÔNIO MOBILIÁRIO E IMOBILIÁRIO

O item “Gestão do Patrimônio Mobiliário” não se aplica à SENASP.

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7 - GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO 7.1 – Gestão da Tecnologia da Informação (TI)

Quadro A.7.1 – Contratos na Área de Tecnologia da Informação em 2014

Nº do Contrato Objeto Vigência

Fornecedores Custo

Valores Desembolsados

2014 CNPJ Denominação

45/2013

Prestação de serviços

especializados em TIC

60 meses

33683111/0001-07

SERPRO

R$ 297.465.153,00

R$ 33.913.868,43

Trata-se de Contrato 45/2013, referente ao desenvolvimento do SINESP, cujo principal

objetivo consiste em subsidiar a realização de diagnósticos sobre criminalidade, a formulação e avaliação de políticas públicas, assim como promover a integração nacional de informações, nos termos da Lei nº 12.681/2012.

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*GESTÃO DO USO DOS RECURSOS RENOVÁVEIS E SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL

O item “Gestão do uso dos recursos renováveis e sustentabilidade ambiental” não se aplica à SENASP.

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8 - ATENDIMENTO DE DEMANDAS DE ÓRGÃO DE CONTROLE 8.1 – Tratamento de Deliberações exaradas em Acórdãos do TCU

8.1.1 – Deliberações do TCU Atendidas no Exercício Quadro A.8.1.1 – Cumprimento das deliberações do TCU atendidas no exercício

Unidade Jurisdicionada

Denominação Completa Código SIORG

Secretaria Nacional de Segurança Pública 9053

Deliberações do TCU

Deliberações Expedidas pelo TCU

Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida

1 0219933/2012-2 376/2014-TCU-Plenário Extraordinária de Caráter Reservada

1 Ofício 0405/2014-TCU-SECEX-SP

Órgão/Entidade Objeto da Determinação e/ou Recomendação Código SIORG

Secretaria Nacional de Segurança Pública 9053

Descrição da Deliberação

Providências Adotadas

Setor Responsável pela Implementação Código SIORG

Coordenação-Geral de Fiscalização – CGFIS - DEAPSEG 9053

Síntese da Providência Adotada

Foi emitido o Parecer nº 27/2015/CGFIS/DEAPSEG, no qual constam as seguintes deliberações:

- Atentar-se para o constado na Cláusula Quarta – Das Obrigações, II – Do Convenente, do Termo do Convênio, no que diz respeito da obrigação de utilizar a logomarca do Governo Federal e o número do convênio com destaque, em todas as medidas adotadas e bens adquiridos;

- Atentar-se para a identificação dos originais das Notas Fiscais N° 1003, 1006, 1008, 1010, 1013, 1022, 1038, 1050 com título e número deste convênio (Convênio 226/SENASP/2008), conforme Parágrafo Segundo da Cláusula Décima Primeira – Da Prestação de Contas;

- Atentar-se para o disposto no § 1° do Art. 20 da Instrução Normativa STN N° 1/1997, para que a aplicação proveniente dos rendimentos dos recursos se dê em Caderneta de Poupança, ao invés de Fundo de Investimento;

- entendemos pela instauração da Tomada de Contas Especial, com fundamento na alínea “h” do inciso II do artigo 63 da Portaria Interministerial MPOG/MF/CGU n° 127/2008 e do artigo 3º, da Instrução Normativa – TCU nº 71/2012, referente às despesas não comprovadas com os recursos do Convênio para pagamento dos contratos administrativos mencionados, objetivando apurar as responsabilidades pela ocorrência dos atos de gestão que acarretaram na impossibilidade da aprovação destas despesas deste convênio, na forma da Instrução Normativa TCU nº 71/2012 e da Portara Interministerial nº 127/2008, entendendo que os mesmos culminaram no prejuízo de R$ 9.977.140,88 (nove milhões novecentos e setenta e sete mil e cento e quarenta reais e oitenta e oito centavos), corrigidos na forma da legislação em vigor (...), deduzida a quantia já recolhida mediante GRU constatada na Aba Saldo Remanescente no valor de R$ 2.281.367,90 (dois milhões duzentos e oitenta e um mil trezentos e sessenta e sete reais e noventa centavos);

- Notificação do convenente, para apresentar as alegações de defesa julgadas necessárias, em sede de TCE.

Síntese dos Resultados Obtidos

Os resultados não foram atingidos em sua plenitude em razão da complexidade do processo e das manifestações

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apresentadas.

Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor

Antiguidade do processo e insuficiência de força de trabalho.

Unidade Jurisdicionada

Denominação Completa Código SIORG

Secretaria Nacional de Segurança Pública 9053

Deliberações do TCU

Deliberações Expedidas pelo TCU

Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida

2 TC-023.481/2013-7 (Representação)

5026/2014-TCU-2ª Câmara 1.7 Ofício 2294/2014-TCU/SECEX-SP

Órgão/Entidade Objeto da Determinação e/ou Recomendação Código SIORG

Secretaria Nacional de Segurança Pública 9053

Descrição da Deliberação

1.7. Determinar ao Ministério da Justiça que conclua, no prazo de 90 (noventa) dias, o exame da prestação de contas dos recursos transferidos por intermédio do Convênio Senasp/MJ nº 175/2008 – PRONASCI (Siafi 626724), ao Município de Campinas/SP, no valor de R$ 1.700.966,52 (um milhão setecentos mil novecentos e sessenta e seis reais e cinqüenta e dois reais), e confronte os fatos apresentados pelo Conselho Integrado de Segurança Pública e de Defesa da Vida em Campinas (peça 2) com a prestação de contas do convênio apresentada pelo referido Município, dando ciência das providências adotadas a este Tribunal.

Providências Adotadas

Setor Responsável pela Implementação Código SIORG

Coordenação-Geral de Fiscalização – CGFIS - DEAPSEG 9053

Síntese da Providência Adotada

Foi emitida a Nota Técnica CGFIS/DEAPSEG nº 357/2014, na qual consta a seguinte deliberação:

- Por todo o exposto, considerando que nas intervenções in loco realizadas por esta Secretaria e pela Controladoria Geral da União não foram constatadas irregularidades à luz da Lei 8.666/93, entendemos que a não utilização do pregão, preferencialmente na sua forma eletrônica, não trouxe prejuízo do ponto de vista de modalidade licitatória. Portanto, sugerimos que esta Concedente mantenha a aceitação da modalidade licitatória da Concorrência 025/2009, realizada pelo Município de Campinas-SP, objetivando a realização da Meta 6 do Plano de Trabalho do convênio SENASP nº 175/2008, ressalvados o possível sobrepreço, cuja análise está em curso na Área Técnica responsável pelo programa.

Foi emitida a Nota Técnica nº 602/2014/DEPRO/SENASP/MJ, na qual consta a seguinte deliberação:

- Considerando a complexidade das especificações técnicas dos equipamentos e a topologia em que foram implantados, não vislumbramos elementos fáticos que possibilite a sustentação do superfaturamento no Sistema de Videomonitoramento custeado pelo Convênio nº 175/2008, celebrado com o Município de Campinas/SP.

Síntese dos Resultados Obtidos

O Órgão Concedente não vislumbrou prejuízo ao Erário.

Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor

Antiguidade do processo e insuficiência de força de trabalho.

Unidade Jurisdicionada

Denominação Completa Código SIORG

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Secretaria Nacional de Segurança Pública 9053

Deliberações do TCU

Deliberações Expedidas pelo TCU

Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida

3 TC-001.352/2014-8 (Representação)

Não se aplica Ofício 0645/2014-TCU/SECEX-BA

Órgão/Entidade Objeto da Determinação e/ou Recomendação Código SIORG

Secretaria Nacional de Segurança Pública 9053

Descrição da Deliberação

Encaminhe a esta Secretaria sobre a adoção das medidas (se já existe Tomada de Contas Especial instaurada) efetivadas em relação ao Convênio nº 123/2008, no valor de R$ 300.402,63, firmado entre o Município de Simões Filho/BA e o Ministério da Justiça, que objetivava a redução da criminalidade violenta no município.

Providências Adotadas

Setor Responsável pela Implementação Código SIORG

Coordenação-Geral de Fiscalização – CGFIS - DEAPSEG 9053

Síntese da Providência Adotada

Foi emitido o Parecer CGFIS/DEAPSEG nº 322/2014, no qual constam as seguintes deliberações:

- Apresentar elementos fáticos que comprovem o efetivo funcionamento dos doze rádios transceptores HTs com 16 canais e de uma central de rádio fixa, objeto da Nota Fiscal nº 2193, ou recolher o valor atualizado do débito de R$ 12.799,31 (doze mil setecentos e noventa e nove reais e trinta e um centavos); - Manifestar-se sobre o saque na conta corrente específica do valor de R$ 77.795,30 (setenta e sete mil setecentos e noventa e cinco reais e trinta centavos) o qual deixou de gerar rendimentos entre 02.01.2009 e 15.07.2010, ou recolher o valor atualizado do débito de R$ 8.143,96 (oito mil cento e quarenta e três reais e noventa e seis centavos); - Na impossibilidade do efetivo atendimento às alíneas ‘a’ e ‘b’ acima, propõe-se a instauração de processo administrativo com vistas à continuidade das ações desta Secretaria Nacional de Segurança Pública, para a recuperação do prejuízo de R$ 20.943,27 (vinte mil novecentos e quarenta e três reais e vinte e sete centavos).

Síntese dos Resultados Obtidos

- Manifestação do convenente com inclusão de novos elementos no processo.

Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor

Insuficiência de força de trabalho.

Unidade Jurisdicionada

Denominação Completa Código SIORG

Secretaria Nacional de Segurança Pública 9053

Deliberações do TCU

Deliberações Expedidas pelo TCU

Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida

4 020.549/2010-5 1158/2014 – 2ª Câmara

2238/2014 9.5 DE

Ofício 0707/2014-TCU/SecexDefesa - 0668/2014 TCU/SecexDefesa

Órgão/Entidade Objeto da Determinação e/ou Recomendação Código SIORG

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Secretaria Nacional de Segurança Pública 9053

Descrição da Deliberação

Com fundamento no art. 43, inciso I, da Lei 8.443/1992, c/c o art. 250, inciso II, do Regimento Interno do TCU, que apresente, no Relatório de Gestão base 2014, informações circunstanciadas quanto ao integral cumprimento do item 1.5.2.9 do Acórdão TCU 2.648/2009-2ª Câmara, alertando o responsável que tais informações não figuraram no processo de contas de 2009, como determinado no mencionado acórdão. ("1.5.2.9. informe, nas próximas contas, as providências adotadas para o cumprimento das recomendações constantes dos subitens 3.1.12.3 e 3.1.12.4, alínea "a", do Relatório de Auditoria 175057 do Projeto AD/BRA/98/D32 e subitens 3.1.12.4, 3.1.12.5, 3.1.12.6, 3.1.12.7, 3.1.15.2- alíneas "b" "c" e 3.1.17.1 do Relatório de Auditoria 175060 do Projeto BRA/04/29 ¿ fase II")

Providências Adotadas

Setor Responsável pela Implementação Código SIORG

Departamento de Execução e Avaliação do PNSP e Gabinete da SENASP 9053

Síntese da Providência Adotada

Quanto as recomendações constantes dos subitens 3.1.12.3 e 3.1.12.4, alínea "a", do Relatório de Auditoria 175057, a UNODC, por meio da Carta 200711-0482 UNODC: Subitens 3.1.12.3, “durante a elaboração do Projeto, em epígrafe, estava prevista a contratação de assistentes de projeto lotadas no UNODC para ajudar nas questões administrativas/financeiras e operacionais dos projetos que compunham o Programa (BRAD31, BRAD32, BRAD33 e BRAD34), conforme especificado nas páginas 21 e 22 do PRODOC anexo. Tais assistentes,conforme acordado com os Diretores Nacionais dos Projetos na época, foram contradas pelos projetos. Em que pese o Decreto 5.151 de julho de 2004, e conforme exposto nas revisões substantivas do Projeto BRAD32, os recursos do UNODC foram separados e utilizados para a contratação das assistentes na modalidade ALD – cujas regras observadas são utilizadas pelo Organismo Internacional. Em relação ao item 3.1.12.4 do relatório de auditoria de 2006, temos as mesmas considerações a fazer. O projeto quando elaborado, incluiu a previsão de realização de uma avaliação dos projetos que compõe o programa, do qual o D32 faz parte. Este item é de fundamental importância e não é ponto de negociação por parte das Nações Unidas, já que é através de uma avaliação, feita por um profissional externo às organizações que implementam o projeto, que se poderá analisar e verificar se os objetivos previstos e resultados estabelecidos foram alcançados. A chamada para a seleção do consultor foi feita baseada nos regulamentos observados pelas Nações Unidas, desta forma e por se tratar de uma publicação internacional, esta chamada foi feita na língua inglesa, dando uma maior abertura e possibilidade de profissionais competentes da área pudessem se identificados. Dessa forma, e pelo acima exposto, acreditamos que o UNODC não precisa ressarcir a conta do Projeto essas despesas que estavam previstas e negociadas com todas as contrapartes desde a elaboração do Projeto. Por fim, informamos ainda, que os recursos aportados ao projeto pelo UNODC, conforme orçamento do projeto, deveriam ser utilizados para realizar as avaliações intermediárias e finais dos projetos. Havia uma previsão de US$ 20.000,00 (vinte mil dólares norte-americanos) em cada um dos projetos para efetuar as avaliações finais. Em função de melhor aproveitamento e maximização dos recursos existentes, e discussões com cada um dos projetos optou-se por contratar uma equipe de especialistas para avaliar o conjunto dos projetos. Assim, procedeu-se ao rateio das despesas da avaliação em partes iguais aos projetos.”

Em relação aos subitens 3.1.12.4, 3.1.12.5, 3.1.12.6, 3.1.12.7, 3.1.15.2- alíneas "b" "c" e 3.1.17.1 do Relatório de Auditoria 175060 do Projeto BRA/04/29, temos a informar: em 10 de outubro de 2012 a Direção do Projeto enviou ofício ao Diretor do Departamento de Patrimônio Público e Probidade Administrativa da Advocacia Geral da União – AGU solicitando informações acerca dos procedimentos a ser adotados pela SENASP ou pela Direção do Projeto visando ao ressarcimento dos débitos conforme determinação do Acórdão TCU 2.648/2009. Em 22 de novembro de 2012 foi realizada reunião entre a Direção do Projeto BRA/04/029 e a AGU (Departamento de Patrimônio e Probidade/PGU), que recomendou o envio dos autos à Consultoria Jurídica do Ministério da Justiça, órgão que possui atribuição, juntamente com a SENASP, para fornecer os elementos de fato e de direito necessários à atuação da AGU (art. 4º da Lei 9.028/95 c/c art. 4ª da Portaria AGU nº 1.547/2008), bem como sugeriu o envio de notificação para pagamento voluntário aos responsáveis pela realização de despesas sem amparo no documento do projeto ou na legislação, com a informação de que, caso não recolham voluntariamente os valores ao erário, haverá cobrança judicial. Conforme orientação constante na ata da reunião realizada com a AGU em 23 de novembro de 2012, a coordenação do Projeto enviou notificação para pagamento voluntário a Senhora Rosemari Kuroiwa Sales e ao Senhor Vinícius Vasconcelos da Costa. A senhora Rosemari efetuou a devolução e o Senhor Vinícius enviou correspondência contestando a cobrança. Em 8 de abril de 2013 a Secretária Nacional de Segurança Pública enviou o memorando 465/GAB/SENASP/MJ para a Chefia de Gabinete do Ministro da Justiça, solicitando a abertura de procedimentos administrativos para a apuração da responsabilidade pela realização das despesas indevidas. Por meio da Portaria nº 1630 de 12 de abril de 2013, do Senhor Ministro de Estado da Justiça, publicada no Boletim de Serviços ns 15, de 08

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a 12/04/2013, foi instaurada a Sindicância Investigativa para apurar a responsabilidade de quem deu causa na realização de despesas indevidas, no projeto BRA/04/029. O relatório final da Sindicante concluiu pelo arquivamento do processo, que foi acolhido pela Consultoria Jurídica do Ministério da Justiça e publicado em Boletim de Serviço Interno nº 1396, de 20 de dezembro de 2013, o qual segue anexo, bem como os demais documentos citados na referida resposta. Esclarecemos ainda que em relação a constatação 3.1.12.4 do Relatório 175060/2005, também foram notificados os senhores Carlos Alberto Ferreira e o senhor Romano José Carneiro da Cunha Costa, os quais fizeram a devolução dos valores.

Síntese dos Resultados Obtidos

� Envio de ofício ao Diretor do Departamento de Patrimônio Público e Probidade Administrativa da Advocacia Geral da União – AGU solicitando informações acerca dos procedimentos a serem adotados;

� Realização de reunião entre a Direção do Projeto BRA/04/029 e a AGU (Departamento de Patrimônio e Probidade/PGU), a fim de que esta orientasse a Direção do Projeto acerca das providencias a serem tomadas;

� Envio de notificação para pagamento voluntário aos responsáveis pela realização de despesas sem amparo no documento do projeto;

� Envio de memorando a Chefia de Gabinete do Ministro da Justiça, solicitando a abertura de procedimentos administrativos para a apuração da responsabilidade pela realização das despesas indevidas;

Instauração de Sindicância Investigativa para apurar a responsabilidade de quem deu causa na realização de despesas indevidas, no projeto BRA/04/029.

Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor

Não nenhum apontamento por parte da CGU, quanto ao não acatamento da justificativa.

Tínhamos o entendimento de que os Acórdãos do TCU relativos a ressarcimento ao erário ou multas eram encaminhados pelo TCU diretamente à Advocacia Geral da União, a quem caberia a providência para a execução desses títulos não pagos pelos gestores. Diante disso, foi necessário realizar consultas a CGU, a AGU, ao Controle Interno, de forma que a Direção do Projeto fosse orientada em relação às providencias a serem adotadas. A reunião realizada com o Departamento de Patrimônio e Probidade da AGU foi fundamental para as providencias adotadas pela Direção do Projeto.

Unidade Jurisdicionada

Denominação Completa Código SIORG

Secretaria Nacional de Segurança Pública 9053

Deliberações do TCU

Deliberações Expedidas pelo TCU

Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida

5 019.993/2013-0 223/2014-Plenário 9.5 DE Ofício 0696/2014-TCU/SecexDefesa

Órgão/Entidade Objeto da Determinação e/ou Recomendação Código SIORG

Secretaria Nacional de Segurança Pública 9053

Descrição da Deliberação

Determinar a (SENASP) que: 9.5.1 - retorne o processo de revisão nos planos de trabalho de convênios referido pelo subitem 9.3 do Acórdão 614/2013-TCU-Plenário, fazendo-o incidir sobre aqueles firmados no ano de 2011 e atentando, especialmente, para as discrepâncias de preços entre itens análogos presentes em diversos em convênios.

Providências Adotadas

Setor Responsável pela Implementação Código SIORG

Departamento de Pesquisa, Análise da Informação e Desenvolvimento de Pessoal em Segurança Pública - DEPAID

9053

Síntese da Providência Adotada

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1. Em atendimento à solicitação contida no item 9.5. do Acórdão 223/2014-TCU-Plenário informamos, preliminarmente, que todos os convênios celebrados no ano de 2010 tiveram seus planos de trabalho revisados, no primeiro semestre de 2012, por solicitação da Secretaria Extraordinária de Grandes Eventos-SESGE, objetivando o alinhamento às diretrizes do Projeto de Capacitação Copa Fifa 2014, elaborado pela Secretaria Nacional de Segurança Pública-SENASP e devidamente chancelado pela SESGE.

2. Ressaltamos que os projetos pactuados no ano de 2011 foram com recursos oriundos de uma ação orçamentária própria destinada à capacitação dos profissionais de segurança pública para grandes eventos. Os referidos convênios tiveram como lastro o Projeto de Capacitação Copa Fifa 2014, onde, no primeiro ano, objetivavam as aquisições para estruturação das unidades de ensino e insumos dos cursos que compunham o mencionado Projeto de Capacitação.

3. Os convênios celebrados em 2011 já possuíam aderência e relação com a ação destinada a grandes eventos, sendo pois, treinamentos dos profissionais de segurança pública para atuarem na Copa Fifa 2014.

4. Salientamos que no período de celebração dos convênios do ano de 2011, a execução do Projeto de Capacitação Copa Fifa 2014 ocorreu em comunhão de esforços e parceria da Senasp e a Sesge.

5. Relevante salientar que os convênios celebrados foram executados e, a priori, cumpriram seu objeto e o escopo, qual seja, capacitação dos profissionais de segurança pública para grandes eventos-Copa Fifa 2014. Não obstante, os convênios se encontram em fase de análise da prestação de contas e, sendo verificada alguma incongruência com relação a valores abusivos, a despesa será glosada.

Síntese dos Resultados Obtidos

Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor

Os convênios foram executados e finalizados em junho/2014, impossibilitando o atendimento do item 9.5.1, revisão dos planos de trabalhos dos convênios de 2011, ou seja data anterior a chegada do Ofício 0696/2014-TCU/Secexdefesa, nesta SENASP.

Unidade Jurisdicionada

Denominação Completa Código SIORG

Secretaria Nacional de Segurança Pública 9053

Deliberações do TCU

Deliberações Expedidas pelo TCU

Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida

6 019.993/2013-0 2846/2014-Plenário 1.6 DE Ofício 1296/2014-TCU/SecexDefesa

Órgão/Entidade Objeto da Determinação e/ou Recomendação Código SIORG

Secretaria Nacional de Segurança Pública 9053

Descrição da Deliberação

Determinar à Secretaria Nacional de Segurança Pública do Ministério da Justiça que apresente, no próximo relatório de gestão, informações sobre o cumprimento da determinação contida no item 9.5.1 do Acórdão 223/2014 - TCU - Plenário, objeto também da determinação contida no item 9.3 do Acórdão 614/2013 - TCU - Plenário, especificamente sobre as discrepâncias de preços entre itens análogos presentes em diversos convênios, apontadas no item III.III.IV do Relatório de Levantamento referente ao TC 010.051/2012-0.

Providências Adotadas

Setor Responsável pela Implementação Código SIORG

Departamento de Pesquisa, Análise da Informação e Desenvolvimento de Pessoal em Segurança Pública - DEPAID

9053

Síntese da Providência Adotada

Em atendimento ao pleito contido no Item 1.6 do Acordão 2846/2014 - Plenário, que solicitou informações sobre o

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cumprimento da determinação contida no item 9.5.1 do Acórdão 223/2014 - TCU - Plenário, objeto também do item 9.3 do Acórdão 614/2013 - TCU - Plenário, especificamente sobre as discrepâncias de preços entre itens análogos presentes em diversos convênios, apontadas no item III.III.IV do Relatório de Levantamento referente ao TC 010.051/2012-0. Esclarecemos que:

1. Os convênios celebrados foram executados visando cumprir o objeto estruturação das Instituições de Ensino Policial, objetivando a capacitação dos profissionais para o evento “Copa Fifa 2014”. Todos os Convênios pactuados com o referido escopo, atualmente se encontram em fase de análise da prestação de contas, para cumprimento dos ritos de verificação da conformidade em relação a valores e ao cumprimento dos objetos pactuados.

2. Os valores apresentados e referenciados nos projetos de convênios, foram consignados através de pesquisas de mercado, anexas aos Termos de Referências, considerando as diversidades regionais de cada estado e que são valores referenciais.

3. Entretanto, todos os equipamentos e materiais apresentados no quadro constante no item III.III.IV, 188 do Relatório de Levantamento referente ao TC 010.051/2012-0, passaram por reavaliações quanto aos valores apresentados em relação ao mercado e comparações em suas similaridades.

Síntese dos Resultados Obtidos

Após reavaliações dos equipamentos e materiais apresentados no quadro constante no item III.III.IV, 188 do Relatório de Levantamento referente ao TC 010.051/2012-0, foi possível verificar, preliminarmente, que:

1. Item Algema de Pulso em Aço Inox, com trava: - Os Estados do AM (761892/2011), RS (761873/2011) e RJ (762258/2011) não realizaram as aquisições do referido item em seus planos de trabalho, o que deverá constar com justificativa na prestação de contas. - O Estado de MG (761914/2011) realizou a aquisição abaixo do preço de mercado, considerando as empresas que participam de processos licitatórios. - O Estado do RN (761891/2011) realizou a aquisição dentro dos valores praticados no mercado, para as especificações previstas. - O Estado do CE(791891/2011) executou a referida aquisição, para a especificação prevista, com preço acima das cotações revisadas, desta forma, o convenente será diligenciado, em busca de explicações e glosa, se necessário, do valor identificado acima do preço de mercado. 2. Item Cadeira Giratórias Operacionais a Gás: - Os Estados PE (761889/2011) e BA (761922/2011) não realizaram as aquisições do referido item em seus planos de trabalho, o que deverá constar com justificativa na prestação de contas. - O Estado do MT (761120/2011) conseguiu realizar a aquisição do referido item com a especificação prevista em conformidade com os preços praticados no mercado. 3. Item Megafone de Mão 35 Wats: - Os Estados do RS (761377/2011) e BA (761922/2011) não realizaram as aquisições do referido item em seus planos de trabalho, o que deverá constar com justificativa na prestação de contas. - Os Estado do PE (761889/2011), não realizou a aquisição do referido item, por motivo de ajuste do Plano de Trabalho. 4. Item Cartucho Plástico Cal. 12 com carga explosiva: - Os Estados do RN (761891/2011), AM (761892/2011) e RJ (762258/2011) não realizaram as aquisições do referido item, conforme seus planos de trabalho, o que deverá constar com justificativa na prestação de contas. - O Estado de MG (761914/2011) não realizou a aquisição do referido item, por motivo de ajuste do Plano de Trabalho. 5. Item Desfibrilador Automático para Treinamento: - Os Estados do MT (761894/2011), RS (761377/2011), RJ (761881/2011), AM (761892/2011) e BA (761922/2011) não realizaram as aquisições do referido item, conforme seus planos de trabalho, o que deverá constar com justificativa na prestação de contas. - O Estado do PE (761889/2011) não realizou a aquisição do referido item, por motivo de ajuste do Plano de Trabalho. - O Estado do RN (749412/2011) realizou a aquisição do referido item em conformidade com os preços praticados em mercado para a especificação prevista. 6. Item Poltrona Giratória a Gás - tipo diretor: - Os Estados do RJ (761881/2011) e MT (761894/2011) não realizaram as aquisições do referido item, conforme seus planos de trabalho, o que deverá constar com justificativa na prestação de contas. - O Estado do PE(761889/2011) não realizou a aquisição do referido item, por motivo de ajuste do Plano de Trabalho. - Os demais convênios do estado do MT (761120/2011 – 761127/2011) conseguiram realizar as aquisições do referido item com as especificações previstas em conformidade com os preços praticados no mercado. 7. Item Quadro Branco Flip Chart 70x90 cm 1,70: - Os Estados do MT (761120/2011 - 761894/2011) e RJ (761881/2011), não realizaram as aquisições do referido

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item, conforme seus planos de trabalho, o que deverá constar com justificativa na prestação de contas. - O Estado do PR (761886/2011) não realizou a aquisição do referido item, por motivo de ajuste do Plano de Trabalho. - Os demais convênios pactuados com o estado do PR (761882/2011 e 761888/2011) conseguiram realizar as aquisições do referido item com especificações previstas em conformidade com os preços praticados no mercado. 8. Item Rádio Transceptor Portátil VHF/FM: - Os Estados do AM (761892/2011), PR (761888/2011 – 761886/2011) e RJ (761881/2011), não realizaram as aquisições do referido item, conforme seus planos de trabalho, o que deverá constar com justificativa na prestação de contas. - O Estado do PE (761889/2011) não realizou a aquisição do referido item, por motivo de ajuste do Plano de Trabalho. - Os Estados de BA (761922/201), MG (761914/2011), RS (761377/2011), em princípio realizaram a aquisição do referido item conforme as especificações licitadas e com previsão de acessórios inclusos e serviços adicionais, sendo possível verificar a conformidade com os preços equivalentes no mercado. - O Estado do CE (761960/2011), realizou a aquisição do referido item em um nível de preço abaixo dos demais estados citados, contudo verificou-se que neste caso, o bem adquirido possui especificação básica, não contemplando os acessórios e serviços que os demais estados estabeleceram em suas especificações.

Contudo, é oportuno ressaltar que, todos os Convênios pactuados objeto de questionamentos, foram concluídos dentro do prazo previsto, inclusive, delimitado pela realização do evento Copa Fifa 2014, Ainda assim, os convênios encontram-se em processos de analises das prestações de contas, submetidos apuração quanto ao cumprimento do objeto e execução. Esclarecemos que, caso haja alguma inconsistência, os convenentes serão diligenciados e ao final do período de análise da prestação de contas, poderão ser glosados a fim de se evitar qualquer prejuízo ao erário. Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor A dificuldade em se aferir especificidades dos itens, a comparação entre as similaridades dos itens, bem como a diversidade de preços praticados nas diversas regiões do País.

Unidade Jurisdicionada

Denominação Completa Código SIORG

Secretaria Nacional de Segurança Pública 9053

Deliberações do TCU

Deliberações Expedidas pelo TCU

Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida

7 014.192/2011-0 2840/2014-TCU-Plenário 9.5 e 9.7

DE Ofício 1338/2014-TCU/SecexDefesa

Órgão/Entidade Objeto da Determinação e/ou Recomendação Código SIORG

Secretaria Nacional de Segurança Pública 9053

Descrição da Deliberação

Determinar a (SENASP) que: 9.5 que oriente as Secretarias de Segurança Públicas estaduais signatárias de convênios firmados com a Administração Pública Federal a: 9.5.1 - promover procedimento licitatório ao adquirir sistemas de interceptação de sinais e escuta telefônica sempre que existentes no mercado produtos que atendam ao mesmo fim 2, portanto, substitutos entre si, de forma a possibilitar a obtenção de preços mais vantajosos à Administração. 9.5.2 - instruir processos de licitação destinados à aquisição de sistemas de interceptação de sinais e escuta telefônica com orçamento detalhado em planilhas que expressem a composição de todos os custos unitários, bem como com propostas apresentadas pelos licitantes sob o mesmo formato, conforme preceituado no art. 7º, §2º, inciso II, c/c art. 40, §2º, inciso II, e art. 44, §3º, da Lei nº 8.666/1993. 9.7 - informe no Relatório de Gestão base 2014, as mudanças procedimentais e as orientações expedidas para dar atendimentos as deliberações do presente Acórdão.

Providências Adotadas

Setor Responsável pela Implementação Código SIORG

Coordenação-Geral do Plano de Ações de Integração em Segurança Pública - CGI 9053

Síntese da Providência Adotada

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Em atendimento a solicitação contida nos itens 9.5.1 e 9.5.2 do Acórdão 2840/2014-TCU-Plenário, Sessão de 23/10/2014, conseqüência da apreciação pelo Tribunal do TC 014.192/2011-0, foi expedido, a todos os Estados e Distrito Federal, Ofício Circular nº 042/2014-GAB/SENASP/MJ, em 16/12/2014, encaminhando cópia dos itens do Acórdão, solicitando aos Senhores Secretários Estaduais de Segurança Pública orientar os setores envolvidos quanto à observância dos termos dos documentos enviados.

Síntese dos Resultados Obtidos

Em razão de não haver até a presente data novos investimentos e outros convênios em execução, ainda não terminados, estamos aguardando manifestações de aquisições de novos equipamentos, para observarmos as compras efetuadas e avaliarmos as aquisições feitas com licitações ou inexigibilidades.

Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor

Não há como avaliar, no momento, o cumprimento das orientações repassadas, conforme explicado no quadro acima, mas além dos ofícios enviados, mantemos contatos com os Chefes dos Organismos de Inteligência Estaduais, para que ficassem alertas quanto às comparações de valores quando das aquisições de solução tecnológica de interceptadores de sinais.

8.2 – Declaração de Bens e Rendas Estabelecida na Lei nº 8.730/93

8.2.1 – Situação do Cumprimento das Obrigações Impostas pela Lei nº8.730/93 Quadro A.8.2 – Demonstrativo do cumprimento, por autoridades e servidores da UJ, da obrigação de entregar a DBR

Detentores de Cargos e Funções Obrigados a

Entregar a DBR

Situação em Relação às Exigências da Lei nº

8.730/93

Momento da Ocorrência da Obrigação de Entregar a DBR

Posse ou Início do Exercício de

Cargo, Emprego ou

Função

Final do Exercício de

Cargo, Emprego ou

Função

Final do Exercício Financeir

o

Autoridades (Incisos I a VI do art. 1º da Lei

nº 8.730/93)

Obrigados a entregar a DBR - - - Entregaram a DBR - - - Não cumpriram a obrigação - - -

Cargos Eletivos Obrigados a entregar a DBR - - - Entregaram a DBR - - - Não cumpriram a obrigação - - -

Funções Comissionadas (Cargo, Emprego, Função de Confiança ou em comissão)

Obrigados a entregar a DBR 11 10 65 Entregaram a DBR 11 10 65 Não cumpriram a obrigação 1 1 0

8.2.2 – Situação do Cumprimento das Obrigações

• Providências adotadas pela UJ em relação às pessoas que não cumpriram a obrigação de entregar a DBR. No início do exercício do cargo em comissão ou função, o empossado é informado acerca

da necessidade de preenchimento do formulário de Declaração de Bens e Rendas, sendo permitido fornecer o termo de autorização de acesso, por meio eletrônico ou cópias de suas Declarações de Ajuste Anual do Imposto de Renda da Pessoa Física, com as respectivas retificações, apresentadas à Secretaria da Receita Federal do Brasil do Ministério da Fazenda.

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Caso o empossado se recuse a uma das alternativas supra apresentadas é informado da impossibilidade de ser investido no cargo ou função, em face do contido nas Leis nº 8.112/90 e 8.730/93.

Na situação em que o servidor não tenha apresentado o termo de autorização de acesso, no final do exercício do cargo ou função, em razão dos atos (exoneração ou dispensa) publicados em Diário Oficial da União, não impulsionados especificamente pela CGRH/MJ, em que algumas situações se operam com retroatividade, o ex-ocupante é notificado para que proceda à regularidade exigida por lei e normativos decorrentes.

• Identificação da unidade interna (departamento, gerência, etc.) incumbida de gerenciar a

recepção das DBR. No âmbito da Sede do Ministério da Justiça, a Unidade responsável pelo recebimento das

Declarações de Bens e Rendas, por força da competência regimental, é a Coordenação-Geral de Recursos Humanos da Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração da Secretaria Executiva.

• Existência ou não de sistema informatizado para esse gerenciamento.

Não há sistema informatizado específico para esse fim. Todavia, a Unidade mantém controle de quem está quite, ou não, com a obrigação de apresentar a Declaração de Bens e Rendas, bem como o tipo de documento apresentado (Declaração em papel ou Autorização de Acesso, por meio eletrônico, às informações constantes da base de dados da Receita Federal do Brasil, privativo aos órgãos de controle interno e externo).

• Forma de recepção das DBR: se em papel ou se há sistemática de autorização eletrônica da

autoridade ou servidor para acesso às informações constantes da base de dados da Receita Federal do Brasil e como esse acesso se dá. No Poder Executivo Federal, considerando a política de modernização dos processos de

trabalho na área de gestão de pessoas, com a eliminação do excesso de papéis constantes dos arquivos funcionais dos órgãos e entidades e aumento da segurança da informação, foi editada a Portaria Interministerial MP/CGU nº 298/2007, pelos Ministros de Estado do Planejamento, Orçamento e Gestão e do Controle e da Transparência. Tal ato dispõe que todo agente público, em atenção ao disposto nas Leis nº 8.429/92 e 8.730/93, deverá autorizar o acesso, por meio eletrônico, às cópias de suas Declarações de Ajuste Anual do Imposto de Renda da Pessoa Física, com as respectivas retificações, apresentadas à Secretaria da Receita Federal do Brasil ou apresentar anualmente, em papel, Declarações de Bens e Rendas que compõem o seu patrimônio privado, a fim de ser arquivada no Serviço de Pessoal competente.

No caso da SENASP, a maioria dos servidores entregou o formulário de acesso que, na forma do normativo supracitado, não há necessidade de renovação anual da autorização, o que contribuiu muito para a desburocratização do processo de apresentação da Declaração de Bens e Rendas.

• Realização ou não de algum tipo de análise, pela UJ, das DBR com o intuito do identificar

eventuais incompatibilidades de patrimônio com a remuneração recebida. A Coordenação-Geral de Recursos Humanos da Subsecretaria de Planejamento,

Orçamento e Administração da Secretaria Executiva do Ministério da Justiça não realiza acesso à base da Secretaria da Receita Federal do Brasil - SRF, nem analisa as Declarações de Bens e Rendas, em papel, recebidas, em obediência ao disposto no art. 5º da Portaria Interministerial MP/CGU nº 298/2007, considerando que as informações apresentadas ou constantes na base da SRF serão acessadas somente pelos servidores dos órgãos de controle interno e externo para fins de análise da evolução patrimonial do agente público.

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• Forma de guarda das DBR diante da necessidade de preservação do sigilo fiscal das

informações. Visando preservar o sigilo fiscal das informações recebidas, as Declarações de Bens e

Rendas em papel são colocadas, individualmente, em envelope e posteriormente lacradas e guardados em local com acesso restrito. Já os formulários de autorizações de acesso são guardados em pastas, que também são arquivadas nesse local. 8.3 – Medidas Adotadas em Caso de Dano ao Erário

Quadro A.8.3 – Medidas Adotadas em Caso de Dano ao Erário em 2014

Casos de dano objeto de medidas

administrativas internas

Tomadas de Contas Especiais Não instauradas Instauradas

Dispensadas Não remetidas ao TCU Débito < R$

75.000

Prazo > 10 anos

Outros Casos*

Arquivamento Não enviadas > 180 dias do

exercício instauração*

Remetidas ao TCU Recebimento

Débito Não

Comprovação Débito < R$

75.000

09 01 16 11

O não envio das Tomadas de Contas Especiais, de forma tempestiva, se deve à insuficiência histórica da força de trabalho do setor responsável e à grande demanda, conforme especificado abaixo:

a. Elaboração de respostas aos Órgãos de Controle, especialmente o Ministério Público e a Polícia Federal, cujas demandas aumentaram expressivamente.

b. Necessidade de sanear os processos de respostas às diligências decorrentes dos acompanhamentos e fiscalizações in loco.

c. Intensificação dos acompanhamentos e fiscalizações in loco, mormente no intuito de sanear as demandas dos Órgãos de Controle Interno e Externo.

d. Realizar as fiscalizações pendentes, com vistas à apuração de denúncias que são encaminhadas.

8.4 – Alimentação SIASG e SICONV

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Quadro A.8.5 – Declaração de Inserção e Atualização de Dados no SIASG e SICONV

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9 – INFORMAÇÕES CONTÁBEIS 9.1. – Conformidade Contábil e Declaração do Contador Atestando a Conformidade das Demonstrações Contábeis

9.1.1 - Declaração com Ressalva Quadro A.9.1.1 – Declaração do Contador com Ressalvas sobre a Fidedignidade das Demonstrações Contábeis

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10 - OUTRAS INFORMAÇÕES SOBRE A GESTÃO 10.1 - Outras Informações Consideradas Relevantes pela UJ

As informações foram apresentadas ao longo do Relatório de Gestão de maneira ampla não havendo outros temas que devam ser destacados.

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Considerações Finais

A Constituição Federal de 1988 colocou o tema da segurança pública em uma agenda político-jurídica do estado brasileiro. No art.144, aponta para o direito fundamental dos cidadãos e o dever do Estado para com a sociedade. Enumera a estrutura constitucional dos órgãos encarregados em atuar nesta área, estabelecendo as competências da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios.

A grande extensão territorial e a diversidade dos aspectos geográficos, bem como a multiplicidade de competência atribuídas aos órgãos integrantes do sistema de segurança pública, tem demandado cada vez mais a atuação das forças de segurança no enfrentamento à violência e à criminalidade, as quais tem se mostrado cada vez mais elevadas, assolando a sociedade e estimulando um sentimento de insegurança.

Nesse sentido, a SENASP, vem atuando na definição e implementação da política nacional de segurança pública por meio do planejamento, acompanhamento e avaliação dos programas do Governo Federal, bem como na promoção da integração dos órgãos estaduais e municipais, agindo, assim, como indutora de políticas de prevenção, capacitação e reaparelhamento dos órgãos de segurança pública.

Dessa forma, face à complexidade do tema, apenas os Estados e Municípios, por meio de suas Secretarias, desenvolvem ações similares no âmbito de suas jurisdições.

Dada à importância da segurança pública, é preciso analisar como, diante desta complexidade, empreender uma gestão que seja capaz de enfrentar e desenvolver políticas para levar ao cidadão o direito constitucional à segurança pública, democrática e garantidora de seus direitos.

As principais ações da SENASP estão voltadas a desenvolver e apoiar projetos de modernização das instituições policiais de segurança pública em todo o país, promover programas voltados a redução da criminalidade violenta, a qualificação profissional, pesquisas, padronização e integração das instituições de segurança pública, por meio de intercâmbio de experiências técnicas e operacionais entre os serviços policiais, para que haja uma prestação de serviço de melhor qualidade a sociedade brasileira, respeitada a autonomia dessas organizações.

Nesse contexto, a Presidência da Republica, elencou Projetos e Programas prioritários na área de segurança pública:

• Projeto SINESP: Sistema Nacional de Informações de Segurança Pública, Prisionais e sobre Drogas;

• Programa ENAFRON: Estratégia Nacional de Segurança Pública nas Fronteiras; • Programa Crack, é possível vencer – Eixo Autoridade; • Brasil Mais Seguro: Programa de Combate à Criminalidade Violenta.

Todavia, em que pese os esforços empreendidos pela SENASP, algumas dificuldades são identificadas e busca-se constantemente a superação delas.

De outro lado, a SENASP conta com aspectos positivos que podem ser considerados oportunidades na sua atuação na implantação das políticas, dentre os quais podemos mencionar a forte imagem institucional perante os estados e municípios, a diversidade dos temas das políticas públicas de segurança, além do alto padrão técnico dos profissionais, ainda que em número insuficientes.

A interlocução com os Estados e Municípios é realizada por meio dos gestores de segurança pública, com a promoção de reuniões e encontros técnicos visando o alinhamento e integração do sistema de segurança como um todo.

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Com relação às mudanças ocorridas nos últimos exercícios, podemos destacar, de forma externa, a maior conscientização da sociedade pelos seus direitos e respectiva cobrança por uma segurança pública efetiva e de qualidade, as novas modalidades de crimes que exigem qualificação dos profissionais para o seu enfrentamento, além da alteração do art. 144 que trouxe novos entrantes para o sistema de segurança pública, como as guardas municipais e agentes de trânsito.

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ANEXO

Quadro A.5.3.1 – Caracterização dos instrumentos de transferências vigentes no exercício de referência Valores em R$ 1,00

Unidade Concedente ou Contratante

Nome: Secretaria Nacional de Segurança Pública

CNPJ: 00.394.494/0005-60 UG/GESTÃO: 200331/00001

Informações sobre as transferências

Modalidade Nº do instrumento

Beneficiário

Valores Pactuados Valores Repassados Vigência

Sit. Global Contrapartida No exercício Acumulado

até exercício Início Fim

4 BRA/04/029 PNUD

03.723.329/0001-79 124.368.482,70 0,00 0,00 79.641.000,00 22/12/04 30/03/15 1

1 705203/2009 Tocantins

25.053.109/0001-18 303.000,00 3.030,00 0,00 299.970,00 31/12/09 31/05/15 1

2 726168/2009 Ceará

01.869.566/0001-17 2.203.252,84 22.252,84 0,00 2.181.000,00 31/12/2009 30/06/15 1

2 726178/2009 Ceará

01.869.566/0001-17 7.898.275,79 898.275,79 0,00 7.000.000,00 31/12/2009 30/06/15 1

1 752338/2010 Acre

63.606.479/0001-24 404.040,40 4.040,40 0,00 400.000,00 29/12/2010 19/02/2015 1

1 751910/2010 Acre

63.606.479/0001-24 5.049.523,00 50.495,23 0,00 4.999.027,77 29/12/2010 28/06/2014 1

1 752341/2010 Amapá

04.243.026/0001-11 439.190,66 18.706,90 0,00 420.483,76 29/12/2010 20/02/2015 1

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1 752340/2010 Amazonas

01.804.019/0001-53 452.600,00 52.600,00 0,00 400.000,00 29/12/2010 19/02/2015 1

1 752286/2010 Mato Grosso

00.989.587/0001-03 550.000,00 5.500,00 0,00 544.500,00 30/12/2010 19/02/2015 1

1 752287/2010 Mato Grosso do Sul 03.015.475/0001-40

404.040,40 4.040,40 0,00 400.000,00 30/12/2010 19/02/2015 1

1 752342/2010 Pará

05.054.952/0001-01 480.000,00 80.000,00 0,00 400.000,00 29/12/2010 19/02/2015 1

1 752281/2010 Rio Grande do Sul

87.958.583/0001-46 439.894,00 39.894,00 0,00 400.000,00 30/12/2010 19/02/2015 1

1 752417/2010 Rondônia

00.394.585/0001-71 439.894,00 39.894,00 0,00 400.000,00 30/12/2010 19/02/2015 1

1 752277/2010 Roraima

84.012.012/0001-26 405.000,00 5.000,00 0,00 400.000,00 29/12/2010 19/02/2015 1

2 751176/2010 Amapá

00.394.577/0001-25 600.000,00 100.000,00 0,00 500.000,00 31/12/2010 31/10/15 1

4 663030/2010

Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e

Crimes (UNODC) 05.826.921/0001-21

19.832.958,00 0,00 0,00 0,00 28/09/10 28/09/13 1

1 761892/2011 Amazonas

01.804.019/0001-53 2.801.907,30 28.019,07 0,00 2.773.888,23 27/12/2011 10/06/2014 1

1 760582/2011 Bahia

13.937.149/0001-43 1.964.059,36 19.640,59 0,00 1.944.418,77 27/12/2011 24/05/2015 1

1 761922/2011 Bahia

13.937.149/0001-43 4.134.907,51 43.112,50 0,00 4.091.795,01 27/12/2011 10/06/2014 1

1 760590/2011 Ceará

01.869.566/0001-17 2.015.188,09 86.769,07 0,00 1.928.419,02 28/12/2011 24/05/2015 1

1 761960/2011 Ceará 3.268.571,42 32.685,71 0,00 3.235.885,71 27/12/2011 10/06/2014 1

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194

01.869.566/0001-17

1 759564/2011 Distrito Federal

00.394.718/0001-00 1.503.429,61 16.500,00 0,00 1.486.929,61 27/12/2011 24/04/2015 1

1 762556/2011 Distrito Federal

00.394.718/0001-00 1.204.561,51 12.045,62 0,00 1.192.515,89 27/12/2011 24/03/2015 1

1 761962/2011 Distrito Federal

00.394.718/0001-00 2.120.243,08 27.210,40 0,00 2.093.032,68 27/12/2011 10/06/2014 1

1 760587/2011 Goiás

01.409.606/0001-48 794.494,10 46.405,90 0,00 748.088,20 27/12/2011 04/01/2014 1

1 759569/2011 Mato Grosso do Sul 03.015.475/0001-40

1.990.850,00 26.000,00 0,00 1.964.850,00 27/12/2011 04/01/2014 1

1 759573/2011 Mato Grosso do Sul 03.015.475/0001-40

1.166.536,98 11.717,67 0,00 1.154.819,31 27/12/2011 09/07/2014 1

1 759568/2011 Minas Gerais

16.695.025/0001-97 1.665.914,20 42.587,00 108.386,94 1.514.940,26 27/12/2011 05/08/2016 1

1 761914/2011 Minas Gerais

05.487.631/0001-09 3.796.083,53 75.921,67 0,00 3.720.161,86 27/12/2011 10/06/2014 1

1 760592/2011 Pará

05.054.994/0001-42 714.088,00 7.140,88 0,00 706.947,12 27/12/2011 02/02/2014 1

1 761888/2011 Paraná

76.416.932/0001-81 1.778.280,71 35.565,61 0,00 1.742.715,10 27/12/2011 25/08/2014 1

1 761886/2011 Paraná

76.416.932/0001-81 1.141.680,54 22.833,61 0,00 1.118.846,93 27/12/2011 10/06/2014 1

1 761889/2011 Pernambuco

02.960.040/0001-00 4.529.947,13 45.299,47 0,00 4.484.647,66 27/12/2011 10/06/2014 1

1 760586/2011 Piauí

06.553.549/0001-90 607.000,00 7.000,00 0,00 600.000,00 27/12/2011 02/02/2014 1

1 760584/2011 Piauí

06.553.549/0001-90 1.249.500,00 12.500,00 0,00 1.237.000,00 27/12/2011 10/07/2014 1

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195

1 760581/2011 Rio de Janeiro

42.498.725/0001-00 2.000.720,00 40.014,40 0,00 1.960.705,60 27/12/2011 10/07/2014 1

1 762258/2011 Rio de Janeiro

42.498.725/0001-00 2.545.403,89 50.908,08 0,00 2.494.495,81 27/12/11 10/07/14 1

1 760583/2011 Rio Grande do Norte 00.498.299/0001-56

503.976,71 43.410,23 0,00 460.566,48 27/12/2011 16/09/2014 1

1 759565/2011 Rio Grande do Sul

87.958.583/0001-46 1.997.564,00 79.902,56 0,00 1.917.661,44 27/12/2011 25/05/2014 1

1 759578/2011 Santa Catarina

82.951.294/0001-00 2.070.000,00 70.000,00 0,00 2.000.000,00 27/12/2011 10/06/2014 1

1 759580/2011 Santa Catarina

82.951.294/0001-00 2.041.000,00 41.000,00 0,00 2.000.000,00 27/12/2011 04/01/2014 1

1 761880/2011 Sergipe

13.128.798/0021-47 1.467.699,77 32.250,00 0,00 1.435.449,77 27/12/2011 01/02/2014 1

1 761876/2011 São Paulo

46.377.800/0001-27 1.608.714,98 34.438,41 0,00 1.574.276,57 27/12/2011 10/06/2014 1

1 759567/2011 Tocantins

33.567.785/0001-38 617.246,00 6.172,46 0,00 611.073,54 27/12/2011 09/07/2014 1

1 759575/2011 Tocantins

25.053.109/0001-18 1.536.940,00 15.369,40 0,00 1.521.570,60 27/12/2011 09/07/2014 1

1 763092/2011 Arapiraca/AL

12.198.693/0001-58 517.695,00 8.750,00 0,00 508.945,00 28/12/2011 31/10/2015 1

1 763137/2011 Delmiro Gouveia/AL 12.224.895/0001-27

335.776,00 3.357,76 0,00 332.418,24 28/12/2011 08/02/2014 1

1 763110/2011 Juazeiro/BA

13.915.632/0001-27 805.679,19 8.056,79 0,00 797.622,40 27/12/2011 04/02/2014 1

1 763102/2011 Lauro de Freitas/BA 13.927.819/0001-40

1.490.726,00 14.907,26 0,00 1.475.818,74 27/12/2011 06/02/2014 1

1 763116/2011 Fortaleza/CE

07.954.605/0001-60 1.737.821,86 18.650,00 0,00 1.719.171,86 27/12/2011 06/02/2014 1

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196

1 763206/2011 Mirassol D'Oeste/MT 03.755.477/0001-75

418.909,38 4.231,41 0,00 414.677,97 28/12/2011 14/03/2014 1

1 763002/2011 São José dos Pinhais/PR

76.105.543/0001-35 318.600,00 6.372,00 0,00 312.228,00 27/12/2011 07/02/2014 1

1 763033/2011 Moreno/PE

11.049.822/0001-83 449.500,00 4.500,00 0,00 445.000,00 28/12/2011 08/02/2014 1

1 763050/2011 Consórcio Médio Vale do

Paraíba Fluminense/RJ 11.393.730/0001-16

2.793.324,92 55.866,50 0,00 2.737.458,42 28/12/2011 08/02/2014 1

1 763135/2011 Caxias do Sul/RS

88.830.609/0001-39 790.017,96 15.800,36 0,00 774.217,60 27/12/2011 06/02/2014 1

1 763112/2011 Estância Velha/RS

88.254.883/0001-07 300.059,00 6.001,18 0,00 294.057,82 27/12/2011 05/02/2014 1

1 763139/2011 Novo Hamburgo/RS 88.254.875/0001-60

747.062,66 14.941,25 0,00 732.121,41 27/12/2011 06/02/2014 1

1 763201/2011 Florianópolis/SC

82.892.282/0001-43 674.830,48 16.550,72 0,00 658.279,76 28/12/2011 07/02/2014 1

1 763156/2011 Diadema/SP

46.523.247/0001-93 217.287,16 4.345,74 0,00 212.941,42 27/12/2011 06/02/2014 1

1 761378/2011 Guarujá/SP

44.959.021/0001-04 1.125.251,94 22.505,04 0,00 1.102.746,90 27/12/2011 06/02/2014 1

1 763212/2011 Indaiatuba/SP

44.733.608/0001-09 1.279.551,88 25.591,04 0,00 1.253.960,84 27/12/2011 08/01/2014 1

1 763218/2011 Itapeva/SP

46.634.358/0001-77 300.315,00 6.006,30 0,00 294.308,70 27/12/2011 08/01/2014 1

1 763241/2011 Itapevi/SP

46.523.031/0001-28 1.682.744,09 33.654,88 0,00 1.649.089,21 27/12/2011 06/02/2014 1

2 764169/2011 Amapá

04.243.026/0001-11 199.996,97 99.996,97 0,00 100.000,00 30/12/2011 30/12/15 1

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197

1 773561/2012 Acre

63.606.479/0001-24 13.138.838,70 132.000,00 0,00 13.006.838,70 05/10/2012 26/07/2015 1

1 776366/2012 Acre

63.606.479/0001-24 251.208,70 2.513,00 0,00 248.695,70 26/12/2012 02/02/2015 1

1 776510/2012 Acre

63.606.479/0001-24 303.040,00 3.040,00 0,00 300.000,00 26/12/2012 26/12/2014 1

1 781074/2012 Acre

63.606.479/0001-24 R$

11.546.446,78 115.600,00 2.668.671,43 4.628.936,17 28/12/2012 08/07/2015 1

1 775926/2012 Alagoas

12.200.226/0001-15 1.620.000,00 16.200,00 0,00 1.603.800,00 26/12/2012 01/05/2015 1

1 776054/2012 Alagoas

12.200.226/0001-15 1.760.714,00 17.608,00 0,00 1.743.106,00 26/12/2012 04/03/2015 1

1 776347/2012 Alagoas

12.200.226/0001-15 400.730,00 4.010,00 0,00 396.720,00 26/12/2012 03/04/2015 1

1 776353/2012 Alagoas

12.200.226/0001-15 426.434,00 4.300,00 0,00 422.134,00 26/12/2012 04/03/2015 1

1 777341/2012 Alagoas

12.200.226/0001-15 2.270.000,00 22.700,00 0,00 2.247.300,00 26/12/2012 03/04/2015 1

1 773039/2012 Amapá

04.243.026/0001-11 8.388.812,29 83.888,12 0,00 8.304.924,17 05/10/2012 16/02/2015 1

1 781072/2012 Amapá

04.243.026/0001-11 R$

5.948.741,37 59.487,41 1.451.212,02 2.203.080,31 28/12/2012 08/07/2015 1

1 773617/2012 Amazonas

01.804.019/0001-53 13.138.181,69 131.382,00 0,00 13.006.799,69 05/10/2012 08/05/2015 1

1 774037/2012 Amazonas

01.804.019/0001-53 1.017.834,68 17.834,68 0,00 1.000.000,00 27/12/2012 26/12/2014 1

1 774039/2012 Amazonas

01.804.019/0001-53 1.096.409,76 96.409,76 0,00 1.000.000,00 27/12/2012 26/12/2014 1

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198

1 775927/2012 Amazonas

01.804.019/0001-53 1.087.092,54 12.130,00 0,00 1.074.962,54 26/12/2012 03/03/2015 1

1 776056/2012 Amazonas

01.804.019/0001-53 629.920,28 6.300,00 0,00 623.620,28 26/12/2012 26/12/2014 1

1 780430/2012 Amazonas

01.804.019/0001-53 564.041,92 64.041,92 0,00 500.000,00 28/12/2012 04/06/2015 1

1 775928/2012 Bahia

13.937.149/0001-43 1.959.154,37 20.781,00 0,00 1.938.373,37 21/12/2012 26/02/15 1

1 776059/2012 Bahia

13.937.149/0001-43 2.448.794,00 24.521,68 0,00 2.424.272,32 26/12/2012 26/12/2014 1

1 776355/2012 Bahia

13.937.149/0001-43 434.241,39 5.801,62 0,00 428.439,77 26/12/2012 03/03/2015 1

1 777345/2012 Bahia

13.937.149/0001-43 2.293.667,00 22.936,67 0,00 2.270.730,33 26/12/2012 26/12/2014 1

1 776060/2012 Ceará

01.869.566/0001-17 1.549.848,69 71.980,36 0,00 1.477.868,33 26/12/2012 03/04/2015 1

1 776357/2012 Ceará

01.869.566/0001-17 770.304,19 7.944,44 0,00 762.359,75 26/12/2012 05/03/2015 1

1 777353/2012 Ceará

01.869.566/0001-17 2.363.880,00 29.380,00 0,00 2.334.500,00 26/12/2012 05/03/2015 1

1 776061/2012 Distrito Federal

03.947.180/001-00 1.002.569,41 12.053,00 0,00 990.516,41 26/12/2012 26/12/2014 1

1 776359/2012 Distrito Federal

03.947.180/001-00 336.311,84 7.540,85 0,00 328.770,99 26/12/2012 03/03/2015 1

1 776047/2012 Espirito Santo

27.142.025/0001-86 1.098.814,56 21.976,29 0,00 1.076.838,27 26/12/2012 26/12/2014 1

1 777333/2012 Espirito Santo

27.142.025/0001-86 1.776.256,00 35.525,12 0,00 1.740.730,88 26/12/2012 30/03/2015 1

1 775946/2012 Goiás

01.409.606/0001-48 1.976.673,95 19.766,74 0,00 1.956.907,21 21/12/2012 09/08/2015 1

Page 200: RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 201 · INCRA – Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária INFOGGI – Informações e Controle dos Gabinetes de Gestão Integrada

199

1 776049/2012 Goiás

01.409.606/0001-48 1.866.102,68 18.661,03 0,00 1.847.441,65 26/12/2012 30/04/2015 1

1 776364/2012 Goiás

01.409.606/0001-48 751.458,01 7.514,58 0,00 743.943,43 26/12/2012 02/03/2015 1

1 780431/2012 Goiás

01.409.606/0001-48 3.028.481,74 30.284,82 0,00 2.998.196,92 28/12/2012 11/05/2015 1

1 776360/2012 Universidade Estadual do

Maranhão/MA 06.352.421/0001-68

385.990,00 125.990,00 0,00 260.000,00 26/12/2012 31/01/2015 1

1 777504/2012 Universidade Estadual do

Maranhão/MA 06.352.421/0001-68

385.990,00 125.990,00 0,00 260.000,00 26/12/2012 31/01/2015 1

1 776518/2012 Maranhão

06.354.500/0001-08 1.013.800,00 13.800,00 0,00 1.000.000,00 26/12/2012 21/12/14 1

1 777080/2012 Maranhão

06.354.500/0001-08 1.642.342,00 142.342,00 0,00 1.500.000,00 26/12/2012 26/06/2014 1

1 773043/2012 Mato Grosso

03.507.415/0028-64 13.136.864,92 131.368,65 0,00 13.005.496,27 05/10/2012 27/05/2015 1

1 775944/2012 Mato Grosso

03.507.415/0028-64 1.970.812,29 19.708,12 0,00 1.951.104,17 26/12/2012 31/07/2015 1

1 776050/2012 Mato Grosso

03.507.415/0028-64 1.012.657,58 10.126,58 0,00 1.002.531,00 26/12/2012 17/06/2015 1

1 776365/2012 Mato Grosso

03.507.415/0028-64 630.380,95 7.661,67 0,00 622.719,28 26/12/2012 26/12/2014 1

1 781502/2012 Mato Grosso

03.507.415/0028-64 R$

12.651.282,00 126.512,82 2.662.449,99 4.571.360,00 28/12/2012 10/02/2017 1

1 773042/2012 Mato Grosso do Sul 03.015.475/0001-40

20.279.198,76 205.207,59 0,00 20.073.991,17 05/10/2012 16/12/2014 1

1 781356/2012 Mato Grosso do Sul 03.015.475/0001-40

R$ 20.728.290,19

213.232,35 5.044.405,02 7.657.876,69 28/12/2012 05/05/2017 1

Page 201: RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 201 · INCRA – Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária INFOGGI – Informações e Controle dos Gabinetes de Gestão Integrada

200

1 775947/2012 Minas Gerais

05.487.631/0001-09 2.001.896,12 40.326,00 0,00 1.961.570,12 26/12/2012 02/01/2015 1

1 776363/2012 Minas Gerais

05.487.631/0001-09 758.805,92 15.176,12 0,00 743.629,80 26/12/2012 03/03/2015 1

1 776423/2012 Minas Gerais

16.695.025/0001-97 1.042.974,60 40.000,00 0,00 1.002.974,60 26/12/2012 26/12/2014 1

1 777085/2012 Minas Gerais

16.695.025/0001-97 199.807,00 4.000,00 0,00 195.807,00 26/12/2012 31/05/2015 1

1 776520/2012 Minas Gerais

05.487.631/0001-09 7.716.512,71 166.512,71 0,00 7.550.000,00 26/12/2012 26/12/14 1

1 780429/2012 Minas Gerais

05.487.631/0001-09 899.880,59 235.061,53 0,00 664.819,06 28/12/2012 01/06/2015 1

1 777489/2012 Fundação João Pinheiro/MG

17.464.652/0001-80 227.539,55 4.550,79 0,00 222.988,76 26/12/2012 31/01/2015 1

1 776361/2012 Universidade de Montes

Claros/MG 22.675.359/0001-00

260.000,00 5.200,00 0,00 254.800,00 26/12/2012 03/03/2015 1

1 773041/2012 Pará

05.054.952/0001-01 8.390.071,00 84.318,30 0,00 8.305.752,70 05/10/2012 15/03/2015 1

1 781228/2012 Pará

05.054.952/0001-01 R$

6.296.455,00 62.964,55 1.546.829,60 2.348.237,04 28/12/2012 11/05/2016 1

1 775936/2012 Paraíba

08.730.095/0001-00 1.845.529,39 20.000,00 0,00 1.825.529,39 21/12/2012 27/02/2015 1

1 775935/2012 Paraíba

08.730.095/0001-00 1.607.479,94 17.000,00 0,00 1.590.479,94 21/12/2012 28/12/14 1

1 776042/2012 Paraíba

08.730.095/0001-00 1.413.378,62 15.000,00 0,00 1.398.378,62 26/12/2012 02/01/2015 1

1 776349/2012 Paraíba

08.730.095/0001-00 431.306,13 4.700,00 0,00 426.606,13 26/12/2012 06/01/2015 1

Page 202: RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 201 · INCRA – Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária INFOGGI – Informações e Controle dos Gabinetes de Gestão Integrada

201

1 776475/2012 Paraíba

08.730.095/0001-00 1.497.975,07 15.000,00 0,00 1.482.975,07 26/12/2012 26/12/14 1

1 777335/2012 Paraíba

08.730.095/0001-00 2.357.845,00 24.000,00 0,00 2.333.845,00 26/12/2012 06/01/2015 1

1 773037/2012 Paraná

76.416.932/0001-81 20.464.750,04 409.295,00 0,00 20.055.455,04 05/10/2012 03/04/2015 1

1 775934/2012 Pernambuco

02.960.040/0001-00 1.965.286,37 19.652,86 0,00 1.945.633,51 21/12/2012 29/07/2015 1

1 776354/2012 Pernambuco

02.960.040/0001-00 738.933,65 7.389,34 0,00 731.544,31 27/12/2012 04/03/2015 1

1 777337/2012 Pernambuco

02.960.040/0001-00 2.321.678,75 23.216,79 0,00 2.298.461,96 26/12/2012 26/12/2014 1

1 774038/2012 Piauí

06.553.549/0001-90 500.000,00 20.000,00 0,00 480.000,00 26/12/2012 03/08/2015 1

1 775933/2012 Piauí

06.553.549/0001-90 1.753.725,54 17.537,54 0,00 1.736.188,00 26/12/2012 03/07/2015 1

1 776043/2012 Piauí

06.553.549/0001-90 1.116.200,34 11.162,34 0,00 1.105.038,00 26/12/2012 25/07/2015 1

1 776350/2012 Piauí

06.553.549/0001-90 482.461,62 5.000,00 0,00 477.461,62 27/12/2012 05/07/2015 1

1 775932/2012 Rio de Janeiro

42.498.725/0001-00 463.103,37 9.262,06 0,00 453.841,31 21/12/2012 29/06/2015 1

1 776044/2012 Rio de Janeiro

42.498.725/0001-00 1.533.272,00 30.665,44 0,00 1.502.606,56 26/12/2012 27/05/2015 1

1 778485/2012 Rio de Janeiro

42.498.725/0001-00 614.470,71 14.470,71 0,00 600.000,00 26/12/2012 02/10/2015 1

1 775931/2012 Rio Grande do Norte 00.498.299/0001-56

948.752,84 24.576,84 0,00 924.176,00 26/12/2012 04/08/2015 1

1 776352/2012 Rio Grande do Norte 00.498.299/0001-56

430.811,76 8.148,00 0,00 422.663,76 26/12/2012 04/06/2015 1

Page 203: RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 201 · INCRA – Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária INFOGGI – Informações e Controle dos Gabinetes de Gestão Integrada

202

1 776356/2012 Universidade do Estado do Rio Grande do Norte/RN

08.258.295/0001-02 252.688,12 2.526,88 0,00 250.161,24 21/12/2012 27/01/2015 1

1 773038/2012 Rio Grande do Sul

87.958.583/0001-46 20.522.187,19 445.824,13 0,00 20.076.363,06 05/10/2012 05/10/2014 1

1 773820/2012 Rio Grande do Sul

87.958.583/0001-46 269.376,66 19.376,66 0,00 250.000,00 27/12/2012 27/12/2014 1

1 775929/2012 Rio Grande do Sul

87.958.583/0001-46 2.067.993,82 72.787,32 0,00 1.995.206,50 26/12/2012 03/04/2015 1

1 781071/2012 Rio Grande do Sul

87.958.583/0001-46 R$

17.401.351,51 348.040,00 4.159.116,84 6.288.803,70 28/12/2012 29/09/2015 1

1 773036/2012 Rondônia

04.793.055/0001-57 13.166.838,70 160.000,00 0,00 13.006.838,70 05/10/2012 10/05/2016 1

1 776045/2012 Rondônia

04.793.055/0001-57 810.925,00 15.105,45 0,00 795.819,55 26/12/2012 26/12/2014 1

1 776351/2012 Rondônia

04.793.055/0001-57 589.834,67 5.898,35 0,00 583.936,32 26/12/2012 26/12/2014 1

1 777334/2012 Rondônia

04.793.055/0001-57 2.320.000,00 23.200,00 0,00 2.296.800,00 26/12/2012 26/12/2014 1

1 781244/2012 Rondônia

04.793.055/0001-57 R$

10.112.148,06 141.937,41 2.309.518,96 4.083.707,97 28/12/2012 08/07/2015 1

1 773040/2012 Roraima

84.012.012/0001-26 8.436.240,59 130.487,89 0,00 8.305.752,70 05/10/2012 11/03/2015 1

1 773560/2012 Santa Catarina

82.951.294/0001-00 13.020.803,39 265.446,00 0,00 12.755.357,39 05/10/2012 26/09/2015 1

1 781073/2012 Santa Catarina

82.951.294/0001-00 R$

13.053.946,67 496.945,45 2.946.200,64 5.050.252,37 28/12/2012 10/02/2017 1

1 776053/2012 Sergipe

13.128.798/0021-47 1.345.024,00 13.450,24 0,00 1.331.573,76 26/12/2012 01/05/2015 1

Page 204: RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 201 · INCRA – Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária INFOGGI – Informações e Controle dos Gabinetes de Gestão Integrada

203

1 777339/2012 Sergipe

13.128.798/0021-47 2.191.616,00 21.916,16 0,00 2.169.699,84 26/12/2012 31/03/2015 1

1 773821/2012 Tocantins

33.567.785/0001-38 5.050.506,00 50.506,00 0,00 5.000.000,00 26/12/2012 26/12/2014 1

1 775942/2012 Tocantins

33.567.785/0001-38 1.433.301,43 14.333,01 0,00 1.418.968,42 21/12/2012 26/02/2015 1

1 775948/2012 Tocantins

25.053.109/0001-18 1.153.716,99 11.538,00 0,00 1.142.178,99 26/12/2012 04/08/2016 1

1 776052/2012 Tocantins

25.053.109/0001-18 1.519.107,56 15.192,00 0,00 1.503.915,56 26/12/2012 26/12/2014 1

1 776367/2012 Tocantins

25.053.109/0001-18 569.263,78 5.692,64 0,00 563.571,14 26/12/2012 01/05/2015 1

1 779878/2012 Tocantins

07.924.551/0001-90 210.000,00 10.000,00 0,00 200.000,00 26/12/2012 26/12/14 1

1 780972/2012 Tocantins

33.567.785/0001-38 1.010.101,01 10.101,01 0,00 1.000.000,00 28/12/2012 03/06/2015 1

1 773899/2012 Fortaleza/CE

07.954.605/0001-60 315.865,00 24.466,00 0,00 291.399,00 26/12/2012 02/06/2015 1

1 776427/2012 Maracanaú/CE

07.605.850/0001-62 649.410,00 7.046,00 0,00 642.364,00 26/12/2012 26/12/14 1

1 776374/2012 Eusébio/CE

23.563.067/0001-30 392.296,00 36.100,00 0,00 356.196,00 26/12/2012 26/12/2014 1

1 776375/2012 Marataízes/ES

01.609.408/0001-28 389.855,60 9.855,60 0,00 380.000,00 26/12/2012 26/03/2014 1

1 776101/2012 Vitória/ES

27.142.058/0001-26 662.317,70 13.246,35 0,00 649.071,35 26/12/2012

26/12/2014

1

1 776095/2012 Anápolis/GO

01.067.479/0001-46 710.000,00 7.100,00 0,00 702.900,00 26/12/2012 26/12/2014 1

1 776370/2012 Senador Canedo/GO 25.107.525/0001-51

450.000,00 4.503,00 0,00 445.497,00 26/12/2012 26/12/2014 1

Page 205: RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 201 · INCRA – Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária INFOGGI – Informações e Controle dos Gabinetes de Gestão Integrada

204

1 777421/2012 Comodoro/MT

01.367.853/0001-29 360.000,00 7.200,00 0,00 352.800,00 26/12/2012

26/03/2014

1

1 776117/2012 Campo Grande/MS 03.501.509/0001-06

876.767,85 11.143,00 0,00 865.624,85 26/12/2012

26/12/2014 1

1 777529/2012 Muriaé/MG

17.947.581/0001-76 1.062.707,02 162.707,02 0,00 900.000,00 26/12/2012 26/05/2015 1

1 774036/2012 Araucária/PR

76.105.535/0001-99 921.854,48 21.854,48 0,00 900.000,00 21/12/2012 21/12/14 1

1 776397/2012 Cascavel/PR

76.208.867/0001-07 641.282,00 16.096,00 0,00 625.186,00 26/12/2012 26/12/14 1

1 773898/2012 Ponta Grossa/PR

76.175.884/0001-87 510.920,00 10.920,00 0,00 500.000,00 21/12/2012 21/12/14 1

1 777426/2012 Toledo/PR

76.205.806/0001-88 600.000,00 12.000,00 0,00 588.000,00 26/12/2012 25/12/2014 1

1 776094/2012 Canoas/RS

88.577.416/0001-18 732.728,84 14.654,58 0,00 718.074,26 26/12/2012 26/12/14 1

1 777418/2012 Esteio/RS

88.150.495/0001-86 500.041,00 10.000,82 0,00 490.040,18 26/12/2012 26/06/2014 1

1 774035/2012 São Leopoldo/RS

89.814.693/0001-60 116.516,00 16.770,00 0,00 99.746,00 26/12/2012 01/06/2015 1

1 776425/2012 Itapira/SP

45.281.144/0001-00 521.838,30 12.227,06 0,00 509.611,24 26/12/2012 26/12/2014 1

1 776398/2012 Itu/SP

46.634.440/0001-00 594.603,00 11.892,06 0,00 582.710,94 26/12/2012 26/12/2014 1

1 777422/2012 Lorena/SP

47.563.739/0001-75 520.000,00 10.400,00 0,00 509.600,00 26/12/2012 26/12/14 1

1 780550/2012 Ribeirão Pires/SP

46.522.967/0001-34 135.768,00 6.900,00 0,00 128.868,00 28/12/2012 03/06/2015 1

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205

1 776358/2012 Universidade Municipal de

São Caetano do Sul/SP 44.392.215/0001-70

260.000,00 5.200,00 0,00 254.800,00 26/12/2012 03/01/2015 1

2 778483/2012 Mato Grosso do Sul 03.015.475/0001-40

809.100,11 9.100,11 800.000,00 0,00 31/12/2012 30/04/2017 1

2 778489/2012 Roraima

84.012.012/0001-26 1.664.742,43 214.742,43 1.450.000,00 0,00 31/12/2012 13/06/16 1

2 778794/2012 Tocantins

25.053.109/0001-18 785.362,69 85.362,69 700.000,00 0,00 20/12/2012 20/12/15 1

2 780428/2012 Tocantins

33.567.785/0001-38 1.000.000,00 10.000,00 990.000,00 0,00 28/12/2012 28/12/15 1

2 780971/2012 Tocantins

33.567.785/0001-38 600.000,00 6.000,00 594.000,00 0,00 31/12/2012 31/12/15 1

1 787181/2013 ACRE

63.606.479/0001-24 2.950.000,00 147.500,00 0,00 2.802.500,00 27/12/2013 27/12/2015 1

1 787708/2013 ACRE

63.606.479/0001-24 527.100,00 27.100,00 0,00 0,00 27/12/2013 27/12/2015 1

1 792178/2013 ACRE

63.606.479/0001-24 381.697,00 19.084,85 0,00 0,00 27/12/2013 27/12/2015 1

1 792246/2013 ACRE

63.606.479/0001-24 247.133,89 16.000,00 0,00 0,00 27/12/2013 27/12/2015 1

1 792886/2013 ACRE

63.606.479/0001-24 545.949,00 27.297,96 0,00 0,00 27/12/2013 27/12/2015 1

1 798378/2013 ACRE

63.606.479/0001-24 2.149.840,98 110.000,00 0,00 0,00 30/12/2013 30/12/2015 1

1 793650/2013 ACRE

63.606.479/0001-24 2.079.642,71 104.100,00 0,00 0,00 27/12/2013 27/12/2015 1

1 792247/2013 ALAGOAS 225.109,30 11.255,50 0,00 0,00 27/12/2013 27/12/2015 1

Page 207: RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 201 · INCRA – Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária INFOGGI – Informações e Controle dos Gabinetes de Gestão Integrada

206

12.200.226/0001-15

1 793006/2013 ALAGOAS

06.062.642/0001-00 1.266.792,00 63.558,00 0,00 0,00 30/12/2013 30/12/2015 1

1 798451/2013 ALAGOAS

06.062.642/0001-00 422.264,00 21.186,00 0,00 0,00 30/12/2013 30/12/2015 1

1 791564/2013 AMAPÁ

04.243.026/0001-11 2.496.868,00 346.868,00 0,00 2.150.000,00 27/12/2013 27/12/2015 1

1 789220/2013 AMAZONAS

01.804.019/0001-53 7.484.189,63 378.833,36 0,00 3.405.787,41 27/12/2013 27/12/2015 1

1 791013/2013 AMAZONAS

01.804.019/0001-53 2.686.972,95 136.972,95 0,00 2.550.000,00 27/12/2013 27/12/2015 1

1 793674/2013 AMAZONAS

01.804.019/0001-53 1.714.340,00 89.340,00 0,00 1.625.000,00 27/12/2013 27/12/2015 1

1 794435/2013 AMAZONAS

01.804.019/0001-53 950.975,00 50.239,00 0,00 0,00 27/12/2013 27/12/2015 1

1 792893/2013 BAHIA

13.937.149/0001-43 506.179,00 34.000,00 472.179,00 0,00 27/12/2013 11/07/2015 1

1 789133/2013 DISTRITO FEDERAL

00.394.718/0001-00 325.420,00 16.271,00 309.149,00 0,00 27/12/13 27/06/15 1

1 793676/2013 DISTRITO FEDERAL

00.394.718/0001-00 1.663.142,74 83.157,14 0,00 1.579.985,60 27/12/2013 27/12/2015 1

1 794657/2013 DISTRITO FEDERAL

00.394.718/0001-00 1.004.423,52 51.626,74 0,00 952.796,78 27/12/2013 26/12/2015 1

1 798415/2013 DISTRITO FEDERAL

00.394.718/0001-00 443.462,20 22.173,11 421.289,09 0,00 30/12/2013 29/06/2016 1

1 792248/2013 ESPÍRITO SANTO 27.142.025/0001-86

829.292,87 244.190,92 0,00 585.101,95 27/12/2013 27/12/2015 1

1 792287/2013 ESPÍRITO SANTO 27.142.025/0001-86

693.821,00 69.382,10 0,00 624.438,90 27/12/2013 30/08/2015 1

Page 208: RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 201 · INCRA – Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária INFOGGI – Informações e Controle dos Gabinetes de Gestão Integrada

207

1 792887/2013 ESPÍRITO SANTO 27.142.025/0001-86

125.626,00 12.562,60 0,00 113.063,40 27/12/2013 30/08/2015 1

1 793701/2013 ESPÍRITO SANTO 27.142.025/0001-86

1.879.419,00 187.941,90 0,00 0,00 27/12/2013 27/12/2015 1

1 785451/2013 GOIÁS

01.409.606/0001-48 1.253.666,00 62.683,30 0,00 1.190.982,70 27/12/2013 27/06/2015 1

1 787149/2013 GOIÁS

01.409.606/0001-48 738.439,84 36.922,00 0,00 701.517,84 27/12/13 27/12/15 1

1 787150/2013 GOIÁS

01.409.606/0001-48 689.554,03 35.190,05 0,00 654.363,98 27/12/2013 27/03/2015 1

1 787151/2013 GOIÁS

01.409.606/0001-48 686.658,00 34.332,90 0,00 652.325,10 27/12/2013 27/12/2015 1

1 791931/2013 GOIÁS

01.409.606/0001-48 3.667.553,25 183.377,67 0,00 3.484.175,58 27/12/2013 27/12/2015 1

1 792249/2013 GOIÁS

01.409.606/0001-48 499.428,00 24.971,40 474.456,60 0,00 27/12/2013 09/07/2016 1

1 792288/2013 GOIÁS

01.409.606/0001-48 489.833,66 24.492,00 0,00 465.341,66 27/12/2013 27/12/2015 1

1 792563/2013 GOIÁS

01.409.606/0001-48 338.305,00 16.915,30 321.389,70 0,00 27/12/13 31/05/16 1

1 792636/2013 GOIÁS

01.409.606/0001-48 534.014,28 34.014,28 500.000,00 0,00 27/12/2013 01/06/2015 1

1 793098/2013 GOIÁS

01.409.606/0001-48 1.049.235,34 52.461,77 0,00 996.773,57 27/12/2013 27/12/2015 1

1 793405/2013 GOIÁS

01.409.606/0001-48 588.294,19 29.414,71 0,00 558.879,48 27/12/2013 27/12/2015 1

1 793677/2013 GOIÁS

01.409.606/0001-48 3.202.140,50 243.807,17 0,00 2.958.333,33 27/12/2013 27/12/2015 1

1 792250/2013 MARANHÃO

06.354.500/0001-08 592.047,00 30.000,00 0,00 562.047,00 27/12/2013 27/12/2015 1

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208

1 793679/2013 MARANHÃO

06.354.500/0001-08 2.039.001,00 101.950,05 1.937.050,95 0,00 27/12/2013 05/07/2016 1

1 787706/2013 MATO GROSSO

03.507.415/0028-64 2.692.461,94 134.623,10 0,00 2.557.838,84 27/12/2013 27/12/2015 1

1 792889/2013 MATO GROSSO

03.507.415/0028-64 665.896,98 33.294,85 0,00 0,00 30/12/2013 30/12/2015 1

1 792895/2013 MATO GROSSO

03.507.415/0028-64 1.999.957,92 99.997,90 0,00 0,00 30/12/2013 30/12/2015 1

1 793683/2013 MATO GROSSO

03.507.415/0028-64 2.180.133,33 109.006,67 0,00 0,00 27/12/2013 27/12/2015 1

1 788227/2013 MATO GROSSO DO SUL

03.015.475/0001-40 3.986.581,63 200.229,93 0,00 3.786.351,70 27/12/2013 27/12/2015 1

1 792124/2013 MATO GROSSO DO SUL

03.015.475/0001-40 1.139.943,00 56.997,15 0,00 0,00 30/12/2013 30/12/2015 1

1 792251/2013 MATO GROSSO DO SUL

03.015.475/0001-40 457.490,00 22.900,00 0,00 0,00 27/12/2013 27/12/2015 1

1 792290/2013 MATO GROSSO DO SUL

03.015.475/0001-40 336.134,00 16.806,70 0,00 0,00 27/12/2013 27/12/2015 1

1 793681/2013 MATO GROSSO DO SUL

03.015.475/0001-40 1.424.456,00 71.222,80 0,00 0,00 27/12/2013 27/12/2015 1

1 793935/2013 MINAS GERAIS

16.695.025/0001-97 915.397,24 91.539,72 0,00 823.857,52 30/12/2013 30/12/2015 1

1 794411/2013 MINAS GERAIS

18.715.532/0001-70 814.438,00 83.737,00 0,00 0,00 30/12/2013 30/12/2015 1

1 793680/2013 MINAS GERAIS

05.487.631/0001-09 3.982.636,30 403.248,00 0,00 0,00 27/12/13 27/12/15 1

1 792252/2013 PARÁ

05.054.952/0001-01 775.993,00 38.799,65 0,00 737.193,35 27/12/2013 27/12/2015 1

1 792529/2013 PARÁ

05.054.952/0001-01 2.500.666,00 279.229,00 0,00 0,00 27/12/2013 27/12/2015 1

Page 210: RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 201 · INCRA – Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária INFOGGI – Informações e Controle dos Gabinetes de Gestão Integrada

209

1 793408/2013 PARÁ

05.054.952/0001-01 767.273,00 38.363,65 0,00 728.909,35 27/12/2013 27/12/2015 1

1 793684/2013 PARÁ

05.054.952/0001-01 2.717.727,00 135.887,00 0,00 2.581.840,00 27/12/2013 27/12/2015 1

1 792602/2013 PARAÍBA

08.730.095/0001-00 1.380.722,00 69.382,00 0,00 0,00 30/12/2013 30/12/2015 1

1 793217/2013 PARAÍBA

08.730.095/0001-00 218.885,00 10.946,00 0,00 0,00 30/12/2013 30/12/2015 1

1 788221/2013 PARANÁ

76.416.932/0001-81 16.890.770,43 337.815,41 0,00 0,00 27/12/2013 27/12/2015 1

1 788225/2013 PARANÁ

76.416.932/0001-81 2.810.547,00 281.054,70 0,00 2.529.492,30 27/12/2013 27/12/2015 1

1 792254/2013 PARANÁ

76.416.932/0001-81 895.143,00 89.514,30 0,00 0,00 27/12/2013 27/12/2015 1

1 792255/2013 PARANÁ

76.416.932/0001-81 889.586,47 88.958,65 0,00 0,00 27/12/2013 27/12/2015 1

1 792882/2013 PARANÁ

76.416.932/0001-81 1.297.038,00 129.703,80 0,00 0,00 27/12/2013 27/12/2015 1

1 792897/2013 PARANÁ

76.416.932/0001-81 742.171,00 74.217,10 0,00 0,00 27/12/2013 27/12/2015 1

1 793690/2013 PARANÁ

76.416.932/0001-81 2.998.274,60 299.827,46 0,00 0,00 30/12/2013 30/12/2015 1

1 788397/2013 PERNAMBUCO

02.960.040/0001-00 1.050.866,38 52.543,32 998.323,06 0,00 30/12/2013 08/04/2015 1

1 792881/2013 PERNAMBUCO

02.960.040/0001-00 713.763,62 37.445,30 0,00 0,00 30/12/2013 30/12/2015 1

1 793685/2013 PERNAMBUCO

02.960.040/0001-00 1.064.436,52 53.221,83 0,00 0,00 27/12/2013 27/12/2015 1

1 794437/2013 PERNAMBUCO

02.960.040/0001-00 1.953.105,97 97.939,98 0,00 0,00 30/12/2013 30/12/2015 1

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210

1 792253/2013 PIAUÍ

06.553.549/0001-90 696.112,39 47.250,26 648.862,13 0,00 27/12/2013 10/07/2016 1

1 793686/2013 PIAUÍ

06.553.549/0001-90 1.829.866,66 91.493,33 0,00 0,00 27/12/2013 27/12/2015 1

1 798400/2013 PIAUÍ

06.553.549/0001-90 1.578.192,00 78.909,60 0,00 0,00 30/12/2013 30/12/2015 1

1 792279/2013 RIO DE JANEIRO 42.498.725/0001-00

982.345,00 98.234,50 884.110,50 0,00 27/12/2013 18/09/2016 1

1 794416/2013 RIO DE JANEIRO 42.498.725/0001-00

2.003.162,47 200.316,25 0,00 0,00 30/12/2013 30/12/2015 1

1 793692/2013 RIO DE JANEIRO 42.498.725/0001-00

1.165.976,66 116.597,67 0,00 0,00 27/12/2013 27/12/2015 1

1 796093/2013 RIO DE JANEIRO 42.498.725/0001-00

974.535,33 97.453,53 877.081,80 0,00 30/12/2013 30/06/2015 1

1 793693/2013 RIO GRANDE DO

NORTE 00.498.299/0001-56

1.901.014,00 95.100,00 0,00 0,00 27/12/2013 27/12/2015 1

1 787182/2013 RIO GRANDE DO SUL

87.958.583/0001-46 3.509.880,00 350.988,00 0,00 3.158.892,00 30/12/2013 30/12/2015 1

1 792256/2013 RIO GRANDE DO SUL

87.958.583/0001-46 133.621,16 19.159,05 0,00 0,00 27/12/2013 27/12/2015 1

1 792902/2013 RIO GRANDE DO SUL

87.958.583/0001-46 1.357.487,00 135.748,70 0,00 0,00 30/12/2013 30/12/2015 1

1 784735/2013 RIO GRANDE DO SUL

87.958.583/0001-46 2.795.578,33 795.578,33 2.000.000,00 0,00 30/12/2013 30/06/2016 1

1 793696/2013 RIO GRANDE DO SUL

87.958.583/0001-46 1.897.585,00 189.758,50 0,00 1.707.826,50 30/12/2013 30/12/2015 1

1 787883/2013 RONDÔNIA

04.793.055/0001-57 2.523.789,33 130.000,00 0,00 2.393.789,33 27/12/2013 27/12/2015 1

1 792289/2013 RONDÔNIA 601.414,00 30.244,85 0,00 0,00 30/12/2013 30/12/2015 1

Page 212: RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 201 · INCRA – Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária INFOGGI – Informações e Controle dos Gabinetes de Gestão Integrada

211

04.793.055/0001-57

1 793005/2013 RORAIMA

84.012.012/0001-26 3.506.064,59 257.742,83 0,00 1.556.939,56 27/12/2013 27/12/2015 1

1 793121/2013 RORAIMA

84.012.012/0001-26 2.057.715,31 257.715,31 0,00 1.800.000,00 27/12/2013 27/12/2015 1

1 793932/2013 RORAIMA

84.012.012/0001-26 1.380.780,00 181.610,33 0,00 1.119.169,67 27/12/2013 27/12/2015 1

1 787705/2013 SANTA CATARINA 82.951.294/0001-00

2.716.350,00 286.350,00 0,00 2.430.000,00 27/12/2013 27/12/2015 1

1 792125/2013 SANTA CATARINA 82.951.294/0001-00

2.041.660,00 204.166,00 0,00 1.837.494,00 26/12/2013 26/12/2015 1

1 792257/2013 SANTA CATARINA 82.951.294/0001-00

986.223,00 98.622,30 0,00 887.600,70 27/12/2013 27/12/2015 1

1 792891/2013 SANTA CATARINA 82.951.294/0001-00

678.975,60 67.897,56 0,00 611.078,04 27/12/2013 27/12/2015 1

1 793698/2013 SANTA CATARINA 82.951.294/0001-00

2.527.600,00 252.760,00 0,00 2.274.840,00 27/12/2013 27/12/2015 1

1 795028/2013 SANTA CATARINA 82.951.294/0001-00

3.865.057,00 392.119,00 0,00 0,00 27/12/2013 27/12/2015 1

1 793336/2013 SÃO PAULO

46.377.800/0001-27 521.045,20 52.298,20 0,00 0,00 27/12/2013 27/12/2015 1

1 793699/2013 SÃO PAULO

46.377.800/0001-27 3.184.308,64 322.239,00 0,00 0,00 27/12/2013 27/12/2015 1

1 792258/2013 SERGIPE

13.128.798/0021-47 782.373,00 39.118,65 0,00 743.254,35 27/12/2013 27/12/2015

1 792259/2013 TOCANTINS

33.567.785/0001-38 960.095,00 60.095,00 0,00 0,00 27/12/2013 27/12/2015 1

1 792260/2013 TOCANTINS

25.053.109/0001-18 770.000,00 38.500,00 0,00 0,00 27/12/2013 27/12/2015 1

Page 213: RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 201 · INCRA – Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária INFOGGI – Informações e Controle dos Gabinetes de Gestão Integrada

212

1 792896/2013 TOCANTINS

25.053.109/0001-18 702.138,00 36.000,00 0,00 0,00 27/12/2013 27/12/2015 1

1 792888/2013 TOCANTINS

25.053.109/0001-18 623.902,60 31.500,00 0,00 0,00 27/12/2013 27/12/2015 1

1 792266/2013 SAO MIGUEL DOS

CAMPOS/AL 12.264.222/0001-09

499.900,00 19.996,00 0,00 0,00 27/12/2013 27/12/2015 1

1 792272/2013 FORTALEZA/CE

17.904.427/0001-17 401.343,00 19.672,00 381.671,00 0,00 27/12/2013 22/09/2016 1

1 792241/2013 VITÓRIA/ES

27.142.058/0001-26 493.707,26 39.496,58 0,00 0,00 27/12/2013 27/12/2015 1

1 792230/2013 CAMPO GRANDE/MS

03.501.509/0001-06 584.272,00 23.370,88 560.901,12 0,00 27/12/2013 18/12/2016 1

1 792228/2013 CONTAGEM/MG 18.715.508/0001-31

499.925,00 39.994,00 0,00 0,00 27/12/2013 27/12/2015 1

1 784752/2013 POÇOS DE CALDAS/MG

18.629.840/0001-83 108.700,00 8.700,00 100.000,00 0,00 30/12/2013 31/05/2015 1

1 792239/2013 CASCAVEL/PR

76.208.867/0001-07 237.304,00 19.750,00 0,00 0,00 27/12/2013 27/12/2015 1

1 792234/2013 FOZ DO IGUAÇU/PR 76.206.606/0001-40

477.375,00 45.000,00 0,00 0,00 27/12/2013 27/12/2015 1

1 796088/2013 FOZ DO IGUAÇU/PR 76.206.606/0001-40

545.360,00 45.360,00 500.000,00 0,00 30/12/2013 30/06/2015 1

1 796089/2013 PONTA GROSSA/PR 76.175.884/0001-87

545.327,20 45.327,20 500.000,00 0,00 30/12/2013 30/06/2015 1

1 792235/2013 GARANHUNS/PE 11.303.906/0001-00

499.370,00 22.000,00 0,00 0,00 27/12/2013 27/12/2015 1

1 792233/2013 PAULISTA/PE

10.408.839/0001-17 500.000,00 20.000,00 0,00 0,00 27/12/2013 27/06/2015 1

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213

1 792270/2013 RIO DE JANEIRO/RJ 42.498.733/0001-48

841.668,87 67.333,51 0,00 0,00 27/12/2013 27/12/2015 1

1 784746/2013 CAMAQUÃ/RS

88.696.810/0001-75 1.177.221,00 190.818,00 0,00 986.403,00 30/12/2013 30/12/2015 1

1 784749/2013 CANGUÇU/RS

88.861.430/0001-49 1.088.451,00 88.451,00 1.000.000,00 0,00 30/12/2013 30/06/2015 1

1 792236/2013 ARAÇATUBA/SP 45.511.847/0001-79

545.000,00 45.000,00 0,00 0,00 27/12/2013 27/12/2015 1

1 792268/2013 BARUERI/SP

46.523.015/0001-35 500.000,00 40.000,00 0,00 0,00 27/12/2013 27/12/2015 1

1 792275/2013 CAMPINAS/SP

51.885.242/0001-40 498.400,00 39.872,00 0,00 0,00 27/12/2013 27/12/2015 1

1 784742/2013 EMBU DAS ARTES/SP

46.523.114/0001-17 261.060,57 21.600,00 239.460,57 0,00 30/12/2013 29/06/2016 1

1 785450/2013 GUARULHOS/SP 46.319.000/0001-50

1.000.000,00 80.000,00 920.000,00 0,00 30/12/2013 30/06/2015 1

1 792265/2013 GUARULHOS/SP 46.319.000/0001-50

500.000,00 40.000,00 0,00 0,00 27/12/2013 27/12/2015 1

1 792238/2013 INDAIATUBA/SP 44.733.608/0001-09

358.092,00 28.647,36 0,00 0,00 27/12/2013 27/12/2015 1

1 792231/2013 LIMEIRA/SP

45.132.495/0001-40 410.000,00 32.800,00 0,00 0,00 27/12/2013 27/12/2015 1

1 792232/2013 PIRACICABA/SP

46.341.038/0001-29 499.876,00 40.000,00 0,00 0,00 27/12/2013 27/12/2015 1

1 792229/2013 SANTO ANDRÉ/SP 544.272,20 45.000,00 0,00 0,00 27/12/2013 27/12/2015 1

1 785186/2013 SUZANO/SP

46.523.056/0001-21 352.042,00 52.042,00 300.000,00 0,00 27/12/2013 28/06/2016 1

1 792273/2013 PALMAS/TO

24.851.511/0001-85 122.125,00 6.000,00 0,00 116.125,00 27/12/2013 27/12/2015 1

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214

2 793335/2013 MINAS GERAIS

16.695.025/0001-97 333.334,00 33.334,00 0,00 0,00 27/12/13 27/12/15 1

4 674262/2013

FUNDACAO UNIVERSIDADE

FEDERAL DE RONDONIA 154055/15254

233.334,00 0,00 204.148,54 29.185,46 12/04/13 12/04/15 1

4 674264/2013

FUNDACAO UNIVERSIDADE

FEDERAL DE MATO GROS 154045/15262

260.000,00 0,00 116.169,42 105.656,37 12/04/13 12/04/15 1

4 674265/2013

FUNDACAO UNIVERSIDADE DO

MARANHAO 154041/15258

259.475,39 0,00 105.340,00 154.135,39 12/04/13 12/04/15 1

4 674266/2013 UNIVERSIDADE

FEDERAL DO PARA 153063/15230

260.000,00 0,00 260.000,00 0,00 12/04/13 12/04/15 1

4 674267/2013

FUNDACAO UNIVERSIDADE DE

BRASILIA - FUB 154040/15257

260.000,00 0,00 124.000,00 112.268,00 12/04/13 12/04/15 1

4 674268/2013 UNIVERSIDADE

FEDERAL DO CEARA 153045/15224

260.000,00 0,00 237.830,00 22.170,00 12/04/13 12/04/15 1

4 674269/2013

FUNDACAO UNIVERSIDADE

FEDERAL DE SERGIPE 154050/15267

259.980,00 0,00 129.990,00 129.990,00 12/04/13 12/04/15 1

4 674270/2013

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL

153114/15235

260.000,00 0,00 180.000,00 80.000,00 12/04/13 12/04/15 1

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215

4 674271/2013

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL

153114/15235

260.000,00 0,00 260.000,00 0,00 12/04/13 12/04/15 1

4 674272/2013

FUNDACAO UNIVERSIDADE

FEDERAL DO TOCANTINS 154419/26251

150.000,00 0,00 75.000,00 75.000,00 12/04/13 12/04/15 1

4 674273/2013 UNIVERSIDADE

FEDERAL DE RORAIMA 154080/15277

260.000,00 0,00 27.920,03 221.642,82 12/04/13 12/04/15 1

4 674305/2013 UNIVERSIDADE

FEDERAL DA PARAIBA 153065/15231

259.988,10 0,00 170.921,94 22.645,81 17/04/13 17/04/15 1

4 674613/2013

ESCOLA DE ADMINISTRACAO

FAZENDARIA 170009/00001

28.561,32 0,00 0,00 28.561,32 03/05/13 06/05/14 1

4 675144/2013 UNIVERSIDADE

FEDERAL FLUMINENSE 153056/15227

259.980,00 0,00 129.980,00 130.000,00 22/07/13 22/07/15 1

4 675145/2013

FACULDADE DE FILOSOFIA E CIENC.

HUMANAS/UF 153287/15229

238.185,70 0,00 223.809,50 14.376,20 22/07/13 22/07/15 1

4 675146/2013

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA

CATARINA 153163/15237

260.000,00 0,00 130.000,00 130.000,00 22/07/13 22/07/15 1

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216

4 675147/2013 UNIVERSIDADE

FEDERAL FLUMINENSE 153056/15227

259.980,00 0,00 129.980,00 130.000,00 22/07/13 22/07/15 1

1 802612/2014 AMAPÁ 04.243.026/0001-

11 R$ 587.950,00 R$ 87.950,00 0,00 0,00 10/10/2014 10/10/2015 1

1 813818/2014 BAHIA

13.937.149/0001-43 R$

1.275.607,00 R$ 38.269,00 0,00 0,00 26/12/2014 26/12/2015 1

1 813815/2014 CEARÁ 01.869.566/0001-

17 R$ 551.298,07 R$ 16.538,94 0,00 0,00 30/12/2014 30/12/2015 1

1 802615/2014 DISTRITO FEDERAL

00.394.718/0001-00 R$

1.012.218,00 R$ 132.218,00 0,00 0,00 10/10/2014 10/10/2015 1

1 802614/2014 DISTRITO FEDERAL

00.394.718/0001-00 R$

1.102.116,66 R$ 102.116,66 0,00 0,00 10/10/2014 09/10/2015 1

1 802616/2014 DISTRITO FEDERAL

00.394.718/0001-00 R$ 542.772,28 R$ 277.449,46 0,00 0,00 10/10/2014 10/10/2015 1

1 802617/2014 DISTRITO FEDERAL

00.394.718/0001-00 R$ 732.176,00 R$ 78.029,00 0,00 0,00 10/10/2014 09/10/2015 1

1 813571/2014 DISTRITO FEDERAL

00.394.718/0001-00 R$

1.044.897,33 R$ 41.598,00 0,00 0,00 29/12/2014 29/12/2015 1

1 813555/2014 DISTRITO FEDERAL

00.394.718/0001-00 R$

1.289.797,00 R$ 59.134,00 0,00 0,00 29/12/2014 29/12/2016 1

1 813558/2014 ESPÍRITO SANTO 27.142.025/0001-86

R$ 1.330.000,00

R$ 673.000,00 0,00 0,00 30/12/2014 30/12/2016 1

1 813802/2014 ESPÍRITO SANTO 27.142.025/0001-86

R$ 117.816,94 R$ 6.523,50 0,00 0,00 30/12/2014 30/12/2015 1

1 802626/2014 GOIÁS

01.409.606/0001-48 R$ 352.609,72 R$ 17.630,49 0,00 0,00 10/10/2014 10/10/2015 1

1 813562/2014 GOIÁS R$ R$ 49.858,02 0,00 0,00 23/12/2014 23/12/2016 1

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217

01.409.606/0001-48 1.549.858,02

1 813554/2014 GOIÁS

01.409.606/0001-48 R$

1.073.942,00 R$ 42.172,00 0,00 0,00 23/12/2014 23/12/2016 1

1 813561/2014 MARANHÃO

06.354.500/0001-08 R$

1.436.215,00 R$ 43.090,00 0,00 0,00 24/12/2014 24/12/2016 1

1 813553/2014 MARANHÃO

06.352.421/0001-68 R$ 248.555,00 R$ 8.000,00 0,00 0,00 26/12/2014 26/12/2016 1

1 813570/2014 MARANHÃO

06.352.421/0001-68 R$ 270.960,00 R$ 9.000,00 0,00 0,00 26/12/2014 26/12/2016 1

1 813569/2014 MARANHÃO

06.352.421/0001-68 R$ 289.000,00 R$ 19.000,00 0,00 0,00 26/12/2014 26/12/2016 1

1 813556/2014 MARANHÃO

06.352.421/0001-68 R$ 248.555,00 R$ 8.000,00 0,00 0,00 26/12/2014 26/12/2016 1

1 814410/2014 MARANHÃO

06.354.500/0001-08 R$ 447.463,00 R$ 18.440,00 0,00 0,00 24/12/2014 24/12/2015 1

1 813559/2014 MATO GROSSO

03.507.415/0028-64 R$

1.191.860,57 R$ 35.755,82 0,00 0,00 23/12/2014 23/12/2016 1

1 813568/2014 MATO GROSSO DO SUL

03.015.475/0001-40 R$ 946.286,00 R$ 28.388,58 0,00 0,00 24/12/2014 24/12/2016 1

1 813920/2014 MATO GROSSO DO SUL

03.015.475/0001-40 R$ 913.918,32 R$ 46.003,00 0,00 0,00 24/12/2014 24/12/2015 1

1 802622/2014 MINAS GERAIS

18.715.532/0001-70 R$ 445.089,96 R$ 45.089,96 0,00 0,00 10/10/2014 10/10/2015 1

1 808518/2014 MINAS GERAIS

16.695.025/0001-97 R$

1.999.924,41 R$ 202.360,40 0,00 0,00 01/12/2014 01/12/2015 1

1 802625/2014 MINAS GERAIS

03.389.126/0001-98 R$ 223.000,00 R$ 23.000,00 0,00 0,00 10/10/2014 10/10/2015 1

Page 219: RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 201 · INCRA – Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária INFOGGI – Informações e Controle dos Gabinetes de Gestão Integrada

218

1 802620/2014 MINAS GERAIS

16.695.025/0001-97 R$ 449.235,60 R$ 49.832,63 0,00 0,00 10/10/2014 10/10/2015 1

1 802955/2014 MINAS GERAIS

16.695.025/0001-97 R$ 709.700,00 R$ 70.970,00 0,00 0,00 10/10/2014 10/10/2015 1

1 805472/2014 MINAS GERAIS

18.715.532/0001-70 R$

1.666.672,73 R$ 166.672,73 0,00 0,00 10/10/2014 10/10/2015 1

1 805469/2014 MINAS GERAIS

16.695.025/0001-97 R$

1.535.933,66 R$ 154.815,82 0,00 0,00 10/10/2014 10/10/2015 1

1 805443/2014 MINAS GERAIS

16.695.025/0001-97 R$ 111.208,85 R$ 11.120,89 0,00 0,00 10/10/2014 10/10/2015 1

1 813564/2014 MINAS GERAIS

16.695.025/0001-97 R$

1.425.940,00 R$ 75.000,00 0,00 0,00 24/12/2014 24/12/2016 1

1 815231/2014 MINAS GERAIS

16.695.025/0001-97 R$ 413.364,00 R$ 41.597,61 0,00 0,00 31/12/2014 30/12/2015 1

1 813572/2014 MINAS GERAIS

17.464.652/0001-80 R$ 235.900,00 R$ 11.795,00 0,00 0,00 31/12/2014 31/12/2016 1

1 813573/2014 PARAÍBA

08.730.095/0001-00 R$

1.018.260,00 R$ 31.650,00 0,00 0,00 30/12/2014 30/12/2016 1

1 815230/2014 RIO DE JANEIRO 42.498.725/0001-00

R$ 134.934,19 R$ 13.493,42 0,00 0,00 31/12/2014 31/12/2015 1

1 813575/2014 RIO GRANDE DO

NORTE 00.498.299/0001-56

R$ 1.211.449,68

R$ 42.203,19 0,00 0,00 31/12/2014 31/12/2016 1

1 813557/2014 RIO GRANDE DO

NORTE 08.258.295/0001-02

R$ 260.842,60 R$ 8.097,20 0,00 0,00 30/12/2014 30/12/2016 1

1 813581/2014 RIO GRANDE DO SUL

87.958.583/0001-46 R$

1.353.558,99 R$ 100.714,40 0,00 0,00 30/12/2014 30/12/2016 1

1 813574/2014 SERGIPE

13.128.798/0021-47 R$

1.459.296,40 R$ 43.778,90 0,00 0,00 24/12/2014 24/12/2016 1

Page 220: RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 201 · INCRA – Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária INFOGGI – Informações e Controle dos Gabinetes de Gestão Integrada

219

1 813578/2014 SERGIPE

13.128.798/0021-47 R$

1.530.292,00 R$ 45.908,76 0,00 0,00 24/12/2014 24/12/2016 1

1 813560/2014 TOCANTINS

25.053.109/0001-18 R$

1.544.950,62 R$ 46.349,00 0,00 0,00 26/12/2014 26/12/2016 1

1 813589/2014 TOCANTINS

33.567.785/0001-38 R$

1.000.650,00 R$ 30.019,50 0,00 0,00 31/12/2014 31/12/2016 1

1 807620/2014 LINHARES/ES

27.167.410/0001-88 R$ 155.000,00 R$ 25.000,00 0,00 0,00 10/10/2014 10/10/2015 1

1 813590/2014 SERRA/ES

27.174.093/0001-27 R$ 297.604,06 R$ 11.904,16 0,00 0,00 29/12/2014 29/12/2015 1

1 813917/2014 VALPARAIZO DE

GOIAS/GO 01.616.319/0001-09

R$ 158.876,99 R$ 3.271,60 0,00 0,00 24/12/2014 24/12/2015 1

1 813587/2014 SÃO LUIS/MA

06.307.102/0001-30 R$ 546.632,00 R$ 15.268,00 0,00 0,00 26/12/2014 26/12/2015 1

1 812096/2014 PAÇO DO LUMIAR/MA

06.003.636/0001-73 R$

1.552.744,99 R$ 82.066,67 0,00 0,00 31/12/2014 31/12/2015 1

1 807617/2014 ALFENAS/MG

18.243.220/0001-01 R$ 110.800,00 R$ 10.800,00 0,00 0,00 10/10/2014 10/10/2015 1

1 812127/2014 SANTA RITA DO

SAPUCAÍ/MG 18.192.898/0001-02

R$ 110.419,99 R$ 10.419,99 0,00 0,00 26/12/2014 26/12/2015 1

1 813594/2014 JUIZ DE FORA/MG 18.338.178/0001-02

R$ 162.147,00 R$ 6.485,88 0,00 0,00 26/12/2014 26/12/2015 1

1 813596/2014 CONTAGEM/MG 18.715.508/0001-31

R$ 337.217,00 R$ 14.856,00 0,00 0,00 29/12/2014 29/12/2015 1

1 808429/2014 COLOMBO/PR

76.105.634/0001-70 R$ 218.000,00 R$ 18.000,00 0,00 0,00 10/10/2014 10/10/2015 1

1 808402/2014 PARANAGUÁ/PR 76.017.458/0001-15

R$ 441.874,50 R$ 44.187,30 0,00 0,00 26/12/2014 26/12/2015 1

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220

1 807561/2014 PONTA GROSSA/PR 76.175.884/0001-87

R$ 585.641,00 R$ 85.641,00 0,00 0,00 10/10/2014 10/10/2015 1

1 808456/2014 PINHAIS/PR

95.423.000/0001-00 R$ 252.186,00 R$ 53.433,00 0,00 0,00 10/10/2014 10/10/2015 1

1 807988/2014 FAZENDA RIO GRANDE/PR

95.422.986/0001-02 R$ 235.723,00 R$ 35.723,00 0,00 0,00 10/10/2014 10/10/2015 1

1 812075/2014 FAZENDA RIO GRANDE/PR

95.422.986/0001-02 R$ 160.527,00 R$ 10.527,00 0,00 0,00 26/12/2014 26/12/2015 1

1 808440/2014 CAMPO LARGO/PR 76.105.618/0001-88

R$ 232.683,00 R$ 32.683,00 0,00 0,00 10/10/2014 10/10/2015 1

1 812097/2014 GOIOERÊ/PR

78.198.975/0001-63 R$ 112.406,66 R$ 12.406,66 0,00 0,00 31/12/2014 31/12/2015 1

1 812076/2014 MANDIRITUBA/PR 76.105.550/0001-37

R$ 162.660,00 R$ 12.660,00 0,00 0,00 26/12/2014 26/12/2015 1

1 812128/2014 PARANAGUÁ/PR 76.017.458/0001-15

R$ 114.966,62 R$ 14.966,62 0,00 0,00 26/12/2014 26/12/2015 1

1 812139/2014 MATINHOS/PR

76.017.466/0001-61 R$ 153.447,26 R$ 53.447,26 0,00 0,00 26/12/2014 26/12/2015 1

1 813811/2014 FOZ DO IGUAÇÚ/PR 76.206.606/0001-40

R$ 400.625,00 R$ 39.620,00 0,00 0,00 31/12/2014 31/12/2015 1

1 813918/2014 CURITIBA/PR

76.417.005/0001-86 R$ 700.000,00 R$ 28.000,00 0,00 0,00 26/12/2014 26/12/2015 1

1 812074/2014 RECIFE/PE

10.565.000/0001-92 R$

1.024.043,33 R$ 41.527,73 0,00 0,00 31/12/2014 31/12/2015 1

1 813586/2014 GARANHUS/PE

11.303.906/0001-00 R$ 638.000,00 R$ 15.000,00 0,00 0,00 24/12/2014 24/12/2015 1

1 813595/2014 SANTA CRUZ DO CAPIBARIBE/PE

10.091.569/0001-63 R$ 450.000,00 R$ 9.000,00 0,00 0,00 31/12/2014 31/12/2015 1

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221

1 813591/2014 PETROLINA/PE

10.358.190/0001-77 R$ 288.289,20 R$ 11.532,00 0,00 0,00 30/12/2014 30/12/2015 1

1 813597/2014 VITÓRIA DE SANTO

ANTÃO/PE 11.049.855/0001-23

R$ 650.000,00 R$ 14.000,00 0,00 0,00 24/12/2014 24/12/2015 1

1 814264/2014 CAMPO LARGO DO

PIAUI/PI 01.612.754/0001-65

R$ 111.268,00 R$ 1.364,00 0,00 0,00 30/12/2014 30/12/2015 1

1 812141/2014 SÃO JOÃO DO

MERITI/RJ 29.138.336/0001-05

R$ 379.053,00 R$ 30.450,00 0,00 0,00 31/12/2014 31/12/2015 1

1 813593/2014 NOVA IGUAÇÚ/RJ 29.138.278/0001-01

R$ 344.204,47 R$ 24.000,00 0,00 0,00 30/12/2014 30/12/2015 1

1 813822/2014 RIO DE JANEIRO/RJ 42.498.733/0001-48

R$ 469.601,00 R$ 18.784,04 0,00 0,00 31/12/2014 31/12/2015 1

1 812079/2014 SÃO LUIZ GONZAGA/RS

87.613.022/0001-05 R$

1.088.000,00 R$ 88.000,00 0,00 0,00 26/12/2014 26/12/2015 1

1 812080/2014 SÃO LOURENÇO DO

SUL/RS 87.893.111/0001-52

R$ 1.300.477,00

R$ 301.859,00 0,00 0,00 24/12/2014 24/12/2015 1

1 813582/2014 BENTO GONÇALVES/RS

87.849.923/0001-09 R$ 457.375,00 R$ 18.295,00 0,00 0,00 24/12/2014 24/12/2015 1

1 813809/2014 ESTEIO/RS

88.150.495/0001-86 R$ 299.961,00 R$ 11.998,44 0,00 0,00 26/12/2014 26/12/2015 1

1 812142/2014 SANTO ANGELO/RS 87.613.071/0001-48

R$ 1.137.062,00

R$ 137.062,00 0,00 0,00 31/12/2014 31/12/2015 1

1 813924/2014

CONSÓRCIO METROPOLITANO DA

GRANPAL 13.693.153/0001-03

R$ 1.629.928,00

R$ 16.299,28 0,00 0,00 31/12/2014 31/12/2015 1

Page 223: RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 201 · INCRA – Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária INFOGGI – Informações e Controle dos Gabinetes de Gestão Integrada

222

1 814412/2014 NATAL/RN

08.241.747/0001-43 R$ 305.656,00 R$ 6.171,00 0,00 0,00 31/12/2014 31/12/2015 1

1 813580/2014 BOA VISTA/RR

05.943.030/0001-55 R$ 317.754,56 R$ 6.355,09 0,00 0,00 31/12/2014 31/12/2015 1

1 808369/2014 ATIBAIA/SP

45.279.635/0001-08 R$ 218.161,98 R$ 18.161,98 0,00 0,00 10/10/2014 10/10/2015 1

1 815177/2014 BROTAS/SP

46.362.927/0001-72 R$ 216.063,00 R$ 17.306,00 0,00 0,00 31/12/2014 31/12/2015 1

1 815179/2014 FRANCO DA ROCHA/SP

46.523.080/0001-60 R$ 294.312,00 R$ 44.312,00 0,00 0,00 31/12/2014 31/12/2015 1

1 815180/2014 GUAÍRA/SP

48.344.014/0001-59 R$ 118.847,40 R$ 18.847,40 0,00 0,00 31/12/2014 31/12/2015 1

1 808431/2014 GUARULHOS/SP 46.319.000/0001-50

R$ 400.000,00 R$ 32.000,00 0,00 0,00 10/10/2014 10/10/2015 1

1 802635/2014 HORTOLÂNDIA/SP 67.995.027/0001-32

R$ 499.529,49 R$ 51.849,73 0,00 0,00 10/10/2014 10/10/2015 1

1 807419/2014 ITAPEVI/SP

46.523.031/0001-28 R$ 562.104,00 R$ 62.104,00 0,00 0,00 10/10/2014 10/10/2015 1

1 807576/2014 ITAQUAQUECETUBA/SP

46.316.600/0001-64 R$ 326.450,00 R$ 26.450,00 0,00 0,00 24/10/2014 24/10/2015 1

1 808330/2014 ITARARÉ/SP

46.634.390/0001-52 R$ 218.984,00 R$ 18.984,00 0,00 0,00 10/10/2014 10/10/2015 1

1 808457/2014 ITATIBA/SP

50.122.571/0001-77 R$ 231.128,00 R$ 31.128,00 0,00 0,00 10/10/2014 10/10/2015 1

1 807432/2014 LIMEIRA/SP

45.132.495/0001-40 R$ 330.000,00 R$ 30.000,00 0,00 0,00 10/10/2014 10/10/2015 1

1 808394/2014 MOGI DAS CRUZES/SP

46.523.270/0001-88 R$ 490.968,00 R$ 40.968,00 0,00 0,00 10/10/2014 10/10/2015 1

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223

1 802628/2014 SALTO/SP

46.634.507/0001-06 R$ 760.870,00 R$ 60.870,00 0,00 0,00 29/12/2014 29/12/2015 1

1 807539/2014 SANTO ANDRÉ/SP 46.522.942/0001-30

R$ 868.214,11 R$ 69.600,00 0,00 0,00 10/10/2014 10/10/2015 1

1 813592/2014 SANTO ANDRÉ/SP 46.522.942/0001-30

R$ 1.035.194,87

R$ 42.643,71 0,00 0,00 30/12/2014 30/12/2015 1

1 813585/2014 UNIVERSIDADE SÃO CAETANO DO SUL 44.392.215/0001-70

R$ 270.000,00 R$ 10.800,00 0,00 0,00 31/12/2014 31/12/2016 1

1 813583/2014 UNIVERSIDADE SÃO CAETANO DO SUL 44.392.215/0001-70

R$ 270.000,00 R$ 10.800,00 0,00 0,00 31/12/2014 31/12/2016 1

1 811958/2014 VARZEA PAULISTA/SP

45.780.087/0001-03 R$ 339.338,00 R$ 39.338,00 0,00 0,00 24/12/2014 24/12/2015 1

1 813588/2014 INDAIATUBA/SP 44.733.608/0001-09

R$ 372.842,00 R$ 14.913,68 0,00 0,00 24/12/2014 24/12/2015 1

1 813820/2014 SÃO BERNARDO DO

CAMPO/SP 46.523.239/0001-47

R$ 207.425,00 R$ 8.297,00 0,00 0,00 24/12/2014 24/12/2015 1

1 812265/2014 SÃO PEDRO/SP

46.415.998/0001-96 R$ 430.096,00 R$ 36.127,00 0,00 0,00 31/12/2014 31/12/2015 1

1 812078/2014 SANTA GERTRUDES/SP

45732377000173 R$ 797.079,00 R$ 75.365,00 0,00 0,00 26/12/2014 26/12/2015 1

1 812144/2014 ITUPEVA/SP

45.780.061/0001-57 R$ 550.260,00 R$ 80.176,00 0,00 0,00 30/12/2014 30/12/2015 1

1 814411/2014 JUNDIAÍ/SP

45.780.103/0001-50 R$ 640.408,00 R$ 25.617,00 0,00 0,00 26/12/2014 26/12/2015 1

1 813584/2014 ARACAJU/SE

13.128.780/0001-00 R$ 415.457,58 R$ 15.000,00 0,00 0,00 31/12/2014 31/12/2015 1

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224

2 802613/2014 AMAPÁ 04.243.026/0001-

11 R$ 795.440,75 42.000,00 0,00 0,00 31/12/14 30/12/16 1

2 808512/2014 ARAUCÁRIA/PR

76.105.535/0001-99 230.529,95 R$ 30.529,95 0,00 0,00 31/12/14 30/06/16 1

4 679751/2014 ESCOLA NACIONAL DE ADM. PUBLICA - ENAP

114702/11401 R$ 21.780,00 R$ 0,00 R$ 21.780,00 0,00 10/06/14 10/02/15 1

4 682152/2014

SECRETARIA EXTRAORDINÁRIA DE

SEGURANÇA PARA GRANDES EVENTOS - SESGE 200248/00001

R$ 2.662.697,60

R$ 0,00 R$ 0,00 0,00 20/11/14 31/12/14 1

4 682787/2014

SECRETARIA EXTRAORDINÁRIA DE

SEGURANÇA PARA GRANDES EVENTOS - SESGE 200248/00001

R$ 48.312.758,35

R$ 0,00 R$ 0,00 0,00 30/12/14 31/12/15 1

LEGENDA

Modalidade: Situação da Transferência:

1 - Convênio 1 - Adimplente

2 - Contrato de Repasse 2 - Inadimplente

3 - Termo de Parceria 3 - Inadimplência Suspensa

4 - Termo de Cooperação 4 - Concluído

5 - Termo de Compromisso 5 - Excluído

6 - Rescindido

7 - Arquivado

Fonte: SIAFI, SICONV.

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225

Quadro A.5.3.2 – Resumo dos instrumentos celebrados pela UJ nos três últimos exercícios

Unidade Concedente ou Contratante

Nome: Secretaria Nacional de Segurança Pública

CNPJ: 00.394.494/0005-60 UG/GESTÃO: 200331/00001

Modalidade

Quantidade de instrumentos celebrados em cada exercício

Montantes Repassados em cada Exercício, independentemente do ano de Celebração do

Instrumento (Valores em R$ 1,00)

2014 2013 2012 2014 2013 2012

Convênio 107 125 122 37.242.715,96 145.311.310,77 268.638.567,60

Contrato de Repasse 2 1 5 4.534.000,00 0,00 0,00

Termo de Cooperação 3 17 0 2.526.869,43 3.284.858,35 0,00

Termo de Compromisso

Totais 112 143 127 44.303.585,39 148.596.169,12 268.638.567,60

Fonte: SIAFI, SICONV.

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226

Quadro A.5.3.1 – Caracterização dos instrumentos de transferências vigentes no exercício de referência Valores em R$ 1,00

Unidade Concedente ou Contratante

Nome: Secretaria Nacional de Segurança Pública

CNPJ: 00.394.494/0005-60 UG/GESTÃO: 200330/00001

Informações sobre as transferências

Modalidade Nº do

instrumento Beneficiário

Valores Pactuados Valores Repassados Vigência

Sit. Global Contrapartida No exercício Acumulado até exercício Início Fim

1 648025/2008

FUNDACAO DE CULTURA E

COMUNICACAO ELIAS MANSOUR 03.124.410/0001-32

727.272,72 7.272,72 0,00 480.000,00 31/12/2008 06/06/2014 1

1 634577/2008 SSP/GO

01.409.606/0001-48 2.490.708,00 24.907,08 0,00 2.465.800,92 21/10/2008 27/05/2014 1

1 633697/2008 SSP/RS

87.958.583/0001-46 6.188.500,00 123.770,00 0,00 3.031.924,00 26/06/2008 31/07/2016 1

1 718961/2009 BAHIA

13.937.149/0001-43 10.000.000,00 100.000,00 0,00 9.900.000,00 31/12/2009

31/12/2014

1

1 703957/2009 MINAS GERAIS

16.695.025/0001-97 8.212.898,38 164.257,97 0,00 8.048.640,41 18/11/2009

18/11/2014

1

1 703954/2009 PARANÁ

76.416.932/0001-81 8.272.461,08 165.449,22 0,00 8.107.011,86 17/09/2009

17/09/2014

1

1 705485/2009 RIO GRANDE DO

SUL 87.958.583/0001-46

1.039.252,31 20.785,05 0,00 1.018.467,26 30/12/2009 04/12/2015 1

1 704693/2009 RIO GRANDE DO SUL

8.060.000,00 161.200,00 0,00 7.898.800,00 24/12/2009

24/12/2014 1

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227

87.958.583/0001-46

1 707211/2009 SÃO PAULO

46.377.800/0001-27 2.010.936,36 79.229,16 0,00 1.931.707,20 31/12/2009

23/05/2014

1

1 705203/2009 TOCANTINS

25.053.109/0001-18 303.000,00 3.030,00 0,00 299.970,00 31/12/2009 31/05/2015 1

1 724873/2009 ARARAQUARA/SP 45.276.128/0001-10

796.741,80 16.000,00 0,00 780.741,80 31/12/2009 28/05/2015 1

1 723049/2009 PETRÓPOLIS/RJ

29.138.344/0001-43 894.568,00 17.891,36 0,00 876.676,64 30/12/2009 02/06/2015 1

1 706760/2009 RIO DE JANEIRO/RJ 42.498.733/0001-48

1.733.906,00 34.678,12 0,00 1.699.227,88 23/12/2009 14/03/2015 1

1 708582/2009 RIO DE JANEIRO/RJ 42.498.733/0001-48

8.800.000,00 176.000,00 0,00 8.624.000,00 29/12/2009

28/02/2014 1

1 708583/2009 RIO DE JANEIRO/RJ 42.498.733/0001-48

9.000.000,00 180.000,00 3.002.445,00 5.817.555,00 29/12/2009 22/11/2018 1

1 729907/2009 RIO DE JANEIRO/RJ 42.498.733/0001-48

16.000.000,00 320.000,00 0,00 15.680.000,00 30/12/2009 17/05/2015 1

1 749485/2010 ACRE

63.606.479/0001-24 1.059.922,00 10.599,22 0,00 1.049.322,78 19/11/2010 20/06/2014 1

1 751905/2010 ACRE

63.606.479/0001-24 1.246.106,27 12.461,06 0,00 1.233.645,21 30/12/2010 12/06/2015 1

1 752178/2010 ACRE

63.606.479/0001-24 513.396,59 5.133,97 0,00 508.262,62 30/12/2010

17/05/2014

1

1 749476/2010 ALAGOAS

12.200.226/0001-15 3.558.000,00 35.580,00 0,00 3.522.420,00 30/12/2010 30/06/2014 1

1 751277/2010 ALAGOAS

12.200.226/0001-15 2.245.080,00 22.450,80 0,00 2.222.629,20 29/12/2010 29/12/2014 1

Page 229: RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 201 · INCRA – Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária INFOGGI – Informações e Controle dos Gabinetes de Gestão Integrada

228

1 751899/2010 ALAGOAS

12.200.226/0001-15 409.578,32 4.095,80 0,00 405.482,52 30/12/2010 17/03/2015 1

1 752783/2010 AMAPÁ

00.394.577/0001-25 4.782.060,00 282.060,00 0,00 4.500.000,00 30/12/2010 30/12/2015 1

1 749477/2010 CEARÁ

01.869.566/0001-17 269.800,00 4.000,00 0,00 265.800,00 30/12/2010 28/02/2014 1

1 751029/2010 CEARÁ

01.869.566/0001-17 585.307,49 6.000,00 0,00 579.307,49 27/12/2010 15/05/2015 1

1 751022/2010 DISTRITO FEDERAL

00.394.718/0001-00 326.500,42 3.265,00 0,00 323.235,42 30/12/2010 15/05/2014 1

1 751904/2010 DISTRITO FEDERAL

00.394.718/0001-00 2.617.515,59 26.175,16 0,00 2.591.340,43 30/12/2010 07/11/2015 1

1 751136/2010 ESPIRÍTO SANTO 27.142.025/0001/86

390.120,00 7.802,40 0,00 382.317,60 28/12/2010 30/05/2015 1

1 751909/2010 GOIÁS

01.409.606/0001-48 1.302.773,20 13.027,74 0,00 1.289.745,46 30/12/2010 07/11/2014 1

1 751026/2010 GOIÁS

01.409.606/0001-48 800.497,90 8.004,98 0,00 792.492,92 29/12/2010 19/05/2014 1

1 751911/2010 MATO GROSSO

00.989.587/0001-03 2.047.513,00 20.476,00 0,00 2.027.037,00 30/12/2010 30/04/2015 1

1 752757/2010 MATO GROSSO

00.989.587/0001-03 3.000.000,00 30.000,00 0,00 2.970.000,00 30/12/2010 08/11/2015 1

1 752782/2010 MATO GROSSO

00.989.587/0001-03 2.748.982,00 220.412,00 0,00 2.528.570,00 30/12/2010 25/12/2015 1

1 749490/2010 MATO GROSSO DO

SUL 03.015.475/0001-40

885.506,72 8.855,07 0,00 876.651,65 28/12/2010 07/02/2014 1

Page 230: RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 201 · INCRA – Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária INFOGGI – Informações e Controle dos Gabinetes de Gestão Integrada

229

1 750979/2010 MATO GROSSO DO

SUL 03.015.475/0001-40

505.050,50 5.050,50 0,00 500.000,00 29/12/2010 31/03/2015 1

1 752781/2010 MATO GROSSO DO

SUL 03.015.475/0001-40

2.555.876,00 27.306,00 0,00 2.528.570,00 30/12/2010

26/12/2014 1

1 744994/2010 MINAS GERAIS

16.695.025/0001-97 579.903,14 18.060,00 0,00 561.843,14 01/07/2010 12/12/2015 1

1 752759/2010 MINAS GERAIS

18.715.532/0001-70 2.140.839,14 42.816,78 0,00 2.098.022,36 30/12/2010

30/06/2014

1

1 752119/2010 MINAS GERAIS

16.695.025/0001-97 4.640.918,00 94.080,00 0,00 4.546.838,00 28/12/2010 31/12/2015 1

1 749486/2010 MINAS GERAIS

18.715.532/0001-70 782.058,91 15.641,18 0,00 766.417,73 29/12/2010 08/11/2015 1

1 752098/2010 MINAS GERAIS

16.695.025/0001-97 366.415,00 7.525,00 0,00 358.890,00 28/12/2010 31/12/2015 1

1 751053/2010 MINAS GERAIS

18.715.532/0001-70 1.669.745,56 33.394,91 0,00 1.636.350,65 29/12/2010

17/05/2014

1

1 751054/2010 PARÁ

00.368.105/0001-06 655.243,55 10.662,68 0,00 644.580,87 29/12/2010 17/05/2014 1

1 752780/2010 PARÁ

05.054.952/0001-01 2.523.842,00 27.800,00 0,00 2.496.042,00 30/12/2010 26/06/2015 1

1 751158/2010 PARAÍBA

08.730.095/0001-00 500.386,63 6.000,00 0,00 494.386,63 29/12/2010 30/06/2015 1

1 751907/2010 PARANÁ

76.416.932/0001-81 1.031.074,64 31.074,64 0,00 1.000.000,00 29/12/2010 07/11/2015 1

1 749675/2010 PARANÁ

76.416.932/0001-81 490.392,09 9.807,84 0,00 480.584,25 28/12/2010 29/12/2015 1

1 749683/2010 PERNAMBUCO

02.960.040/0001-00 4.832.626,00 48.326,26 0,00 4.784.299,74 28/12/2010

07/11/2014

1

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230

1 744084/2010 PERNAMBUCO

02.960.040/0001-00 2.899.859,84 28.998,60 0,00 2.870.861,24 01/07/2010 24/05/2014 1

1 749680/2010 PERNAMBUCO

02.960.040/0001-00 459.068,36 4.590,68 0,00 454.477,68 27/12/2010 16/01/2015 1

1 750975/2010 RIO DE JANEIRO 42.498.725/0001-00

499.929,41 9.998,59 0,00 489.930,82 29/12/2010 17/05/2015 1

1 749679/2010 RIO GRANDE DO

SUL 87.958.583/0001-46

476.319,72 9.526,39 0,00 466.793,33 29/12/2010 30/12/2015 1

1 749475/2010 RONDONIA

00.394.585/0001-71 342.176,00 34.217,60 0,00 307.958,40 28/12/2010

28/12/2014

1

1 751903/2010 RONDONIA

00.394.585/0001-71 506.000,00 6.000,00 0,00 500.000,00 29/12/2010 16/05/2015 1

1 752164/2010 RORAIMA

84.012.012/0001-26 810.000,00 10.000,00 0,00 800.000,00 29/12/2010 15/05/2014 1

1 752777/2010 SANTA CATARINA 82.951.294/0001-00

6.349.000,00 3.349.000,00 0,00 3.000.000,00 30/12/2010 26/01/2016 1

1 752592/2010 SÃO PAULO

46.377.800/0001-27 397.721,92 7.954,44 0,00 389.767,48 29/12/2010 13/03/2015 1

1 749478/2010 SERGIPE

13.128.798/0021-47 2.430.809,00 24.308,09 0,00 2.406.500,91 29/12/2010 12/03/2014 1

1 750981/2010 SERGIPE

13.128.798/0021-47 499.959,00 4.999,59 0,00 494.959,41 29/12/2010 17/03/2015 1

1 751265/2010 TOCANTINS

25.053.109/0001-18 1.820.000,00 18.200,00 0,00 1.801.800,00 30/12/2010 17/05/2014 1

1 751052/2010 TOCANTINS

25.053.109/0001-18 295.686,23 2.956,86 0,00 292.729,37 29/12/2010 31/12/2015 1

1 745228/2010 MARECHAL

DEODORO/AL 12.200.275/0001-58

420.511,96 4.205,12 0,00 416.306,84 25/11/2010 28/10/2015 1

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231

1 752726/2010 MARECHAL

DEODORO/AL 12.200.275/0001-58

122.900,00 1.229,00 0,00 121.671,00 30/12/2010 28/10/2014 1

1 752103/2010 JUAZEIRO/BA

13.915.632/0001-27 441.684,00 4.500,00 0,00 437.184,00 30/12/2010 27/08/2014 1

1 743268/2010 SALVADOR/BA

13.927.801/0001-49 1.846.408,91 23.460,00 0,00 1.822.948,91 01/07/2010 12/12/2014 1

1 749481/2010 FORMOSA/GO

01.738.780/0001-34 794.989,37 8.003,10 0,00 786.986,27 30/12/2010 30/06/2014 1

1 752959/2010 GOIÂNIA/GO

01.612.092/0001-23 922.435,00 9.224,35 0,00 913.210,65 30/12/2010 15/07/2015 1

1 749505/2010 BELEM/PA

05.055.009/0001-13 830.789,81 8.645,71 0,00 822.144,10 03/11/2010 31/08/2015 1

1 743249/2010 BELEM/PA

05.055.009/0001-13 522.811,10 6.435,52 0,00 516.375,58 01/07/2010 30/09/2014 1

1 744525/2010 BELEM/PA

05.055.009/0001-13 2.732.026,99 27.340,00 0,00 2.704.686,99 01/07/2010 30/11/2014 1

1 743287/2010

CONSORCIO INTERMUNICIPAL DE SEGURANÇA

PÚBLICA - LONDRINA

11.274.930/0001-50

5.832.228,00 116.645,00 0,00 5.715.583,00 01/07/2010 30/06/2015 1

1 744179/2010

CONSORCIO INTERMUNICIPAL DE SEGURANÇA -

CISMEL - LONDRINA

11.274.930/0001-50

7.057.178,60 141.143,80 0,00 6.916.034,80 01/07/2010 01/07/2015 1

1 749522/2010 FOZ DO

IGUAÇÚ/PR 76.206.606/0001-40

5.125.801,18 103.000,00 0,00 5.022.801,18 10/11/2010 30/10/2015 1

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232

1 743292/2010 PINHAIS/PR

95.423.000/0001-00 559.630,00 12.000,00 0,00 547.630,00 01/07/2010 30/03/2014 1

1 749517/2010 SÃO JOSÉ DOS

PINHAIS/PR 76.105.543/0001-35

818.081,00 16.361,62 0,00 801.719,38 29/12/2010 30/06/2014 1

1 749514/2010 CAMARAGIBE/PE 08.260.663/0001-57

880.671,50 9.000,00 0,00 871.671,50 29/12/2010 28/01/2014 1

1 750966/2010 GARANHUNS/PE 11.303.906/0001-00

362.000,00 6.000,00 0,00 356.000,00 30/12/2010 31/12/2015 1

1 750970/2010 VITÓRIA DE

SANTO ANTÃO/PE 11.049.855/0001-23

360.000,00 4.000,00 0,00 356.000,00 29/12/2010 07/06/2015 1

1 749530/2010 MARICÁ/RJ

29.131.075/0001-93 823.064,38 17.800,00 0,00 805.264,38 08/12/2010 27/04/2015 1

1 743281/2010 RIO DE JANEIRO/RJ 42.498.733/0001-48

270.000,00 5.400,00 0,00 264.600,00 01/07/2010 12/12/2014 1

1 749523/2010 NATAL/RN

08.241.747/0001-43 881.787,74 8.893,14 0,00 872.894,60 05/11/2010 30/06/2015 1

1 744046/2010 ALVORADA/RS

88.000.906/0001-57 528.000,00 11.000,00 0,00 517.000,00 01/07/2010 19/05/2014 1

1 749497/2010 BAGÉ/RS

88.073.291/0001-99 336.550,00 6.731,00 0,00 329.819,00 30/12/2010 27/07/2014 1

1 744064/2010 CACHOERINHA/RS 87.990.800/0001-85

565.301,65 11.306,03 0,00 553.995,62 01/07/2010 31/12/2015 1

1 744036/2010 CACHOERINHA/RS 87.990.800/0001-85

1.353.936,10 27.078,72 0,00 1.326.857,38 02/07/2010 09/12/2014 1

1 744904/2010 CONSÓRCIO

ALMINORTE/RS 03.043.185/0001-00

12.307.386,18 246.147,72 0,00 12.061.238,46 01/07/2010 29/03/2014 1

1 744694/2010 SANTA MARIA/RS 88.488.366/0001-00

924.255,99 30.000,00 0,00 894.255,99 01/07/2010 30/01/2014 1

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233

1 743234/2010 SÃO LEOPOLDO/RS 89.814.693/0001-60

1.396.750,08 27.940,00 0,00 1.368.810,08 01/07/2010 12/12/2015 1

1 744937/2010 SÃO LEOPOLDO/RS 89.814.693/0001-60

369.125,00 7.382,50 0,00 361.742,50 01/07/2010 13/12/2015 1

1 744515/2010 VACARIA/RS

87.866.745/0001-16 712.991,96 14.300,00 0,00 698.691,96 01/07/2010 10/05/2015 1

1 743303/2010 ARACAJU/SE

13.128.780/0046-01 2.630.220,00 26.303,00 0,00 2.603.917,00 01/07/2010 08/09/2015 1

1 748807/2010 SÃO PAULO/SP

05.245.375/0001-35 1.889.275,00 37.785,50 0,00 1.851.489,50 29/12/2010 31/12/2014 1

1 748811/2010 SÃO PAULO/SP

05.245.375/0001-35 1.437.660,00 28.753,20 0,00 1.408.906,80 21/12/2010 31/12/2014 1

1 749524/2010 SUZANO/SP

46.523.056/0001-21 907.393,46 18.164,00 0,00 889.229,46 08/11/2010 01/06/2014 1

1 749503/2010 PALMAS/TO

24.851.511/0001-85 830.432,00 10.000,00 0,00 820.432,00 08/11/2010 29/06/2015 1

2 751174/2010 ACRE

63.606.479/0001-24 1.623.676,07 16.236,76 0,00 1.607.439,31 24/12/2010 31/05/2015 1

1 761560/2011 ACRE

63.606.479/0001-24 3.535.353,54 35.353,54 0,00 3.500.000,00 27/12/2011 27/12/2015 1

1 761563/2011 AMAPÁ

04.243.026/0001-11 1.619.552,40 16.195,52 0,00 1.603.356,88 27/12/2011 27/12/2015 1

1 761557/2011 AMAZONAS

01.804.019/0001-53 3.535.000,00 35.350,00 0,00 3.499.650,00 27/12/2011 27/12/2015 1

1 759572/2011 BAHIA

13.937.149/0001-43 1.000.000,00 10.000,00 0,00 990.000,00 27/12/2011 27/12/2015 1

1 759577/2011 DISTRITO FEDERAL

00.394.718/0001-00 454.579,48 4.715,37 0,00 449.864,11 27/12/2011 18/07/2014 1

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234

1 760179/2011 DISTRITO FEDERAL

00.394.718/0001-00 921.959,25 21.603,30 0,00 900.355,95 27/12/2011 23/04/2015 1

1 759579/2011 MATO GROSSO

03.507.415/0028-64 995.790,00 10.000,00 985.790,00 0,00 27/12/2011 19/07/2020 1

1 761806/2011 MATO GROSSO

03.507.415/0028-64 4.467.404,15 44.674,04 0,00 4.422.730,11 27/12/2011 27/06/2015 1

1 761543/2011 MATO GROSSO DO

SUL 03.015.475/0001-40

4.527.004,57 45.470,65 0,00 4.481.533,92 27/12/2011 26/04/2015 1

1 761925/2011 MINAS GERAIS

05.487.631/0001-09 802.342,28 16.803,01 0,00 785.539,27 27/12/2011 27/12/2015 1

1 765095/2011 MINAS GERAIS

18.715.532/0001-70 1.354.801,48 27.096,03 0,00 1.327.705,45 27/12/2011 22/06/2015 1

1 761819/2011 PARÁ

05.054.952/0001-01 1.969.517,90 19.697,00 0,00 1.949.820,90 27/12/2011 27/12/2015 1

1 761824/2011 PARANÁ

76.416.932/0001-81 5.193.340,54 103.866,81 0,00 5.089.473,73 27/12/2011 27/12/2015 1

1 759576/2011 PERNAMBUCO

02.960.040/0001-00 1.007.616,68 10.076,17 0,00 997.540,51 27/12/2011 16/09/2015 1

1 759574/2011 PIAUÍ

06.553.549/0001-90 637.856,11 7.000,00 0,00 630.856,11 27/12/2011 09/02/2015 1

1 759570/2011 PIAUÍ

06.553.549/0001-90 634.778,36 7.580,00 0,00 627.198,36 27/12/2011 27/12/2014 1

1 764796/2011 RIO DE JANEIRO 02.932.524/0001-46

20.408.164,00 408.164,00 0,00 12.000.000,00 27/12/2011 27/05/2015 1

1 759592/2011 RIO GRANDE DO

SUL 87.958.583/0001-46

958.555,00 230.342,20 0,00 728.212,80 27/12/2011 10/04/2016 1

1 761538/2011 RIO GRANDE DO SUL

3.560.703,66 71.215,00 0,00 3.489.488,66 27/12/2011 27/12/2015 1

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235

87.958.583/0001-46

1 768800/2011 RIO GRANDE DO

SUL 87.958.583/0001-46

519.517,47 10.390,35 0,00 509.127,12 30/12/2011 30/06/2015 1

1 768799/2011 RIO GRANDE DO

SUL 87.958.583/0001-46

1.302.252,56 26.045,06 0,00 1.276.207,50 30/12/2011 28/11/2015 1

1 768798/2011 RIO GRANDE DO

SUL 87.958.583/0001-46

195.041,26 4.603,58 0,00 190.437,68 30/12/2011 30/12/2015 1

1 761513/2011 RONDÔNIA

04.793.055/0001-57 3.619.695,12 119.695,12 0,00 3.500.000,00 27/12/2011 27/06/2014 1

1 759591/2011 RORAIMA

84.012.012/0001-26 633.285,25 6.332,85 0,00 626.952,40 27/12/2011 09/01/2016 1

1 761523/2011 RORAIMA

84.012.012/0001-26 1.782.243,92 32.243,92 0,00 1.750.000,00 27/12/2011 27/06/2015 1

1 759586/2011 SANTA CATARINA 82.951.294/0001-00

1.240.000,00 240.000,00 0,00 1.000.000,00 28/12/2011 23/05/2015 1

1 761517/2011 SANTA CATARINA 82.951.294/0001-00

3.430.251,48 69.981,00 0,00 3.360.270,48 27/12/2011 27/12/2015 1

1 759589/2011 TOCANTINS

33.567.785/0001-38 637.828,00 6.378,28 0,00 631.449,72 27/12/2011 04/01/2015 1

1 764987/2011 FEIRA DE

SANTANA/BA 14.043.574/0001-51

3.500.000,00 35.000,00 0,00 3.465.000,00 27/12/2011 26/08/2014 1

1 764795/2011 SÃO LEOPOLDO/RS 89.814.693/0001-60

577.108,00 11.543,00 0,00 565.565,00 27/12/2011 06/08/2015 1

1 776388/2012 ACRE

63.606.479/0001-24 605.374,25 6.053,74 0,00 599.320,51 26/12/2012 26/12/2015 1

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236

1 770660/2012 ALAGOAS

06.064.264/0001-95 712.992,65 7.279,85 0,00 705.712,80 27/06/2012 06/01/2016 1

1 775527/2012 ALAGOAS

69.977.817/0001-10 1.764.322,00 17.644,00 0,00 1.746.678,00 26/12/2012 26/12/2014 1

1 775796/2012 ALAGOAS

06.062.642/0001-00 2.799.144,00 30.822,72 0,00 2.768.321,28 26/12/2012 26/12/2015 1

1 775827/2012 ALAGOAS

12.200.226/0001-15 4.994.671,00 49.946,71 0,00 4.944.724,29 26/12/2012 26/12/2014 1

1 776369/2012 ALAGOAS

13.898.581/0001-72 558.673,00 5.587,00 0,00 553.086,00 26/12/2012 20/03/2015 1

1 776368/2012 ALAGOAS

12.200.226/0001-15 1.195.483,00 12.400,00 0,00 1.183.083,00 26/12/2012 07/04/2015 1

1 776747/2012 ALAGOAS

12.200.226/0001-15 28.780.616,00 287.806,16 0,00 28.492.809,84 26/12/2012 26/12/2015 1

1 776387/2012 AMAPÁ

04.243.026/0001-11 612.186,09 12.186,09 0,00 600.000,00 26/12/2012 30/10/2015 1

1 774259/2012 AMAZONAS

01.804.019/0001-53 822.285,20 8.784,00 0,00 813.501,20 27/12/2012 24/04/2016 1

1 776371/2012 AMAZONAS

01.804.019/0001-53 606.095,72 6.095,72 0,00 600.000,00 27/12/2012 17/06/2015 1

1 774238/2012 BAHIA

13.937.149/0001-43 736.598,23 7.365,98 0,00 729.232,25 27/12/2012 27/12/2015 1

1 774285/2012 BAHIA

13.937.149/0001-43 585.272,33 10.000,00 0,00 575.272,33 26/12/2012 26/12/2015 1

1 776372/2012 BAHIA

13.937.149/0001-43 600.000,00 6.000,00 0,00 594.000,00 21/12/2012 21/12/2015 1

1 775540/2012 DISTRITO FEDERAL

00.394.718/0001-00 5.616.334,00 59.940,00 0,00 5.556.394,00 26/12/2012 26/12/2015 1

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237

1 775735/2012 DISTRITO FEDERAL

00.394.718/0001-00 6.911.452,73 70.700,00 0,00 6.840.752,73 26/12/2012 26/12/2015 1

1 776522/2012 DISTRITO FEDERAL

00.394.718/0001-00 1.898.622,04 20.497,93 0,00 1.878.124,11 26/12/2012 26/12/2015 1

1 776988/2012 DISTRITO FEDERAL

00.394.718/0001-00 147.444,55 1.560,00 0,00 145.884,55 26/12/2012 26/12/2015 1

1 776985/2012 DISTRITO FEDERAL

00.394.718/0001-00 288.249,32 2.992,00 0,00 285.257,32 26/12/2012 26/12/2015 1

1 778776/2012 DISTRITO FEDERAL

00.394.718/0001-00 1.216.305,56 12.280,46 0,00 1.204.025,10 26/12/2012 26/12/2015 1

1 778783/2012 DISTRITO FEDERAL

00.394.718/0001-00 318.815,46 3.490,99 0,00 315.324,47 26/12/2012 26/12/2015 1

1 776519/2012 CEARÁ

01.869.566/0001-17 569.074,08 6.253,13 0,00 562.820,95 26/12/2012 26/12/2014 1

1 774263/2012 ESPIRITO SANTO 27.142.025/0001-86

831.520,00 16.630,40 0,00 814.889,60 26/12/2012 26/06/2015 1

1 776405/2012 ESPIRITO SANTO 27.142.025/0001-86

588.468,32 11.769,37 0,00 576.698,95 21/12/2012 30/07/2014 1

1 776407/2012 GOIÁS

01.409.606/0001-48 2.000.000,46 20.019,31 0,00 1.979.981,15 21/12/2012 19/04/2015 1

1 774273/2012 MARANHÃO

06.354.500/0001-08 803.687,47 8.036,87 0,00 795.650,60 26/12/2012 24/01/2015 1

1 776378/2012 MARANHÃO

06.354.500/0001-08 542.983,85 5.429,84 0,00 537.554,01 21/12/2012 12/04/2015 1

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238

1 774288/2012 MATO GROSSO

03.507.415/0028-64 1.000.000,00 10.000,00 0,00 990.000,00 26/12/2012 27/03/2015 1

1 776745/2012 MATO GROSSO

00.989.587/0001-03 599.684,43 6.000,00 0,00 593.684,43 26/12/2012 26/12/2015 1

1 776377/2012 MATO GROSSO DO

SUL 03.015.475/0001-40

606.278,73 6.349,08 0,00 599.929,65 21/12/2012 19/02/2015 1

1 774262/2012 MINAS GERAIS

05.487.631/0001-09 708.850,16 14.177,00 0,00 694.673,16 27/12/2012 28/03/2015 1

1 776744/2012 MINAS GERAIS

18.715.532/0001-70 565.297,50 11.305,95 0,00 553.991,55 26/12/2012 24/04/2015 1

1 776384/2012 PARÁ

05.054.952/0001-01 538.824,00 5.388,24 0,00 533.435,76 26/12/2012 24/04/2015 1

1 776749/2012 PARAÍBA

08.730.095/0001-00 594.409,83 6.000,00 0,00 588.409,83 21/12/2012 16/03/2015 1

1 776402/2012 PIAUÍ

06.553.549/0001-90 606.100,00 6.100,00 0,00 600.000,00 26/12/2012 23/02/2015 1

1 774455/2012 PARANÁ

76.416.932/0001-81 999.078,33 19.981,58 0,00 979.096,75 26/12/2012 27/12/2015 1

1 776750/2012 PARANÁ

76.416.932/0001-81 586.620,41 11.732,41 0,00 574.888,00 26/12/2012 18/12/2015 1

1 776960/2012 PERNAMBUCO

02.960.040/0001-00 418.000,00 4.180,00 0,00 413.820,00 21/12/2012 21/03/2015 1

1 774239/2012 RIO DE JANEIRO 42.498.725/0001-00

1.005.948,09 20.118,96 0,00 985.829,13 21/12/2012 21/03/2015 1

1 774257/2012 RIO DE JANEIRO 42.498.725/0001-00

1.039.878,31 233.747,50 0,00 806.130,81 21/12/2012 21/12/2015 1

1 776403/2012 RIO DE JANEIRO 42.498.725/0001-00

590.148,47 11.802,97 0,00 578.345,50 21/12/2012 21/12/2015 1

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239

1 776409/2012 RIO GRANDE DO

NORTE 00.498.299/0001-56

599.230,43 6.000,00 0,00 593.230,43 26/12/2012 25/02/2015 1

1 774258/2012 RIO GRANDE DO

SUL 87.958.583/0001-46

1.042.329,64 114.191,66 0,00 928.137,98 27/12/2012 22/02/2016 1

1 776442/2012 RIO GRANDE DO

SUL 87.958.583/0001-46

587.948,48 11.761,15 0,00 576.187,33 27/12/2012 27/12/2015 1

1 776401/2012 RONDONIA

04.793.055/0001-57 589.393,35 6.000,00 0,00 583.393,35 21/12/2012 20/02/2015 1

1 776373/2012 RORAIMA

84.012.012/0001-26 605.463,85 6.063,85 0,00 599.400,00 26/12/2012 22/12/2015 1

1 774454/2012 SANTA CATARINA 82.951.294/0001-00

1.000.000,00 20.000,00 0,00 980.000,00 26/12/2012 14/02/2015 1

1 776381/2012 SANTA CATARINA 82.951.294/0001-00

592.810,27 11.856,21 0,00 580.954,06 21/12/2012 22/03/2014 1

1 776404/2012 SÃO PAULO

46.377.800/0001-27 597.141,78 11.942,84 0,00 585.198,94 26/12/2012 16/04/2016 1

1 771215/2012 SERGIPE

13.128.798/0013-37 871.369,40 8.713,70 0,00 862.655,70 05/07/2012 05/07/2016 1

1 776376/2012 SERGIPE

13.128.798/0021-47 605.909,00 6.059,09 0,00 599.849,91 26/12/2012 27/03/2015 1

1 770801/2012 TOCANTINS

25.053.109/0001-18 788.241,48 10.000,00 0,00 778.241,48 05/07/2012 05/07/2016 1

1 774260/2012 TOCANTINS

07.924.551/0001-90 712.320,48 7.123,20 0,00 705.197,28 26/12/2012 17/02/2016 1

1 774261/2012 TOCANTINS

25.053.109/0001-18 876.716,15 8.768,00 0,00 867.948,15 26/12/2012 17/02/2015 1

Page 241: RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 201 · INCRA – Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária INFOGGI – Informações e Controle dos Gabinetes de Gestão Integrada

240

1 776406/2012 TOCANTINS

25.053.109/0001-18 596.984,37 5.969,85 0,00 591.014,52 26/12/2012 26/12/2015 1

1 776470/2012 MACEIO

12.200.135/0001-80 1.670.052,67 130.000,00 0,00 1.540.052,67 26/12/2012 26/12/2015 1

1 776472/2012 MACEIO

12.200.135/0001-80 532.541,00 5.325,41 0,00 527.215,59 26/12/2012 26/12/2015 1

1 774043/2012 LAURO DE

FREITAS/BA 13.927.819/0001-40

651.789,64 6.561,10 0,00 645.228,54 26/12/2012 26/12/2016 1

1 776382/2012 MARACANAÚ/CE 07.605.850/0001-62

682.071,00 7.136,00 0,00 674.935,00 26/12/2012 26/12/2014 1

1 776469/2012 SOBRAL

07.598.634/0001-37 785.901,83 7.859,02 0,00 778.042,81 28/12/2012 26/03/2015 1

1 774045/2012 CARIACICA/ES

27.150.549/0001-19 751.000,00 15.020,00 0,00 735.980,00 26/12/2012 26/12/2015 1

1 770804/2012 LINHARES/ES

27.167.410/0001-88 628.117,00 12.562,34 0,00 615.554,66 05/07/2012 05/01/2016 1

1 776386/2012 SÃO MATEUS/ES 27.167.477/0001-12

297.337,50 6.000,00 0,00 291.337,50 26/12/2012 19/01/2014 1

1 774048/2012 VITÓRIA/ES

27.142.058/0001-26 787.835,23 16.810,75 0,00 771.024,48 26/12/2012 05/06/2016 1

1 776392/2012 VITÓRIA/ES

27.142.058/0001-26 596.659,42 11.933,19 0,00 584.726,23 26/12/2012 26/12/2015 1

1 776495/2012 GOIÂNIA/GO

01.612.092/0001-23 858.294,00 8.582,94 0,00 849.711,06 26/12/2012 26/06/2015 1

1 780435/2012 CODÓ/MA

06.104.863/0001-95 290.155,19 2.901,55 0,00 287.253,64 28/12/2012 03/05/2014 1

1 776389/2012 IMPERATRIZ/MA 06.158.455/0001-16

110.000,00 1.200,00 0,00 108.800,00 28/12/2012 08/09/2014 1

Page 242: RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 201 · INCRA – Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária INFOGGI – Informações e Controle dos Gabinetes de Gestão Integrada

241

1 770808/2012 BETIM/MG

18.715.391/0001-96 581.980,00 11.639,60 0,00 570.340,40 05/07/2012 05/07/2015 1

1 776486/2012 CONTAGEM/MG 18.715.508/0001-31

1.402.858,00 29.700,00 0,00 1.373.158,00 26/12/2012 26/12/2015 1

1 776393/2012 NOVA LIMA/MG 22.934.889/0001-17

447.039,67 8.940,79 0,00 438.098,88 26/12/2012 22/03/2015 1

1 776394/2012 RIBEIRÃO DAS

NEVES/MG 18.314.609/0001-09

239.430,57 8.872,50 0,00 230.558,07 26/12/2012 24/06/2015 1

1 774046/2012 UBERABA/MG

18.428.839/0001-90 612.717,48 14.986,36 0,00 597.731,12 26/12/2012 26/12/2014 1

1 776385/2012 CAMPO

GRANDE/MS 03.501.509/0001-06

1.057.912,33 10.579,12 0,00 1.047.333,21 26/12/2012 26/12/2014 1

1 776490/2012 CORUMBÁ/MS

03.330.461/0001-10 1.184.185,06 184.185,06 0,00 1.000.000,00 26/12/2012 24/06/2014 1

1 776514/2012 COLOMBO/PR

76.105.634/0001-70 2.400.000,00 400.000,00 0,00 2.000.000,00 26/12/2012 26/03/2015 1

1 776413/2012 CURITIBA/PR

76.417.005/0001-86 431.233,00 10.485,00 0,00 420.748,00 26/12/2012 26/06/2015 1

1 776418/2012 MARINGÁ/PR

76.282.656/0001-06 111.666,00 11.666,00 0,00 100.000,00 26/12/2012 26/12/2015 1

1 776957/2012 PARANAGUÁ/PR 76.017.458/0001-15

661.280,82 13.225,62 0,00 648.055,20 26/12/2012 18/02/2015 1

1 776748/2012 SÃO JOSÉ DOS

PINHAIS/PR 76.105.543/0001-35

701.800,00 14.036,00 0,00 687.764,00 26/12/2012 26/12/2015 1

1 770797/2012 SÃO JOSÉ DOS

PINHAIS/PR 76.105.543/0001-35

659.199,50 13.183,99 0,00 646.015,51 05/07/2012 05/07/2015 1

Page 243: RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 201 · INCRA – Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária INFOGGI – Informações e Controle dos Gabinetes de Gestão Integrada

242

1 776477/2012 SÃO LOURENÇO

DA MATA/PE 11.251.832/0001-05

324.703,00 4.950,00 0,00 319.753,00 26/12/2012 26/12/2014 1

1 776412/2012 CEARÁ MIRIM/RN 08.004.061/0001-39

423.390,00 4.234,00 0,00 419.156,00 26/12/2012 26/06/2015 1

1 776473/2012 NATAL/RN

08.241.747/0001-43 3.208.571,00 38.580,00 0,00 3.169.991,00 26/12/2012 26/12/2015 1

1 771211/2012 CANOAS/RS

88.577.416/0001-18 828.329,25 17.040,49 0,00 811.288,76 05/07/2012 05/07/2015 1

1 776031/2012 CANOAS/RS

88.577.416/0001-18 510.205,00 10.205,00 0,00 500.000,00 26/12/2012 30/06/2015 1

1 776467/2012 CANOAS/RS

88.577.416/0001-18 780.567,80 16.919,91 0,00 763.647,89 26/12/2012 01/01/2016 1

1 776383/2012 ESTEIO/RS

88.150.495/0001-86 510.859,00 10.217,18 0,00 500.641,82 26/12/2012 26/06/2014 1

1 774047/2012 NOVO

HAMBURGO/RS 88.254.875/0001-60

772.219,61 18.254,51 0,00 753.965,10 26/12/2012 26/06/2016 1

1 776380/2012 NOVO

HAMBURGO/RS 88.254.875/0001-60

702.968,22 14.156,07 0,00 688.812,15 26/12/2012 26/12/2015 1

1 770800/2012 SÃO LEOPOLDO/RS 89.814.693/0001-60

723.241,90 24.000,00 0,00 699.241,90 05/07/2012 04/07/2015 1

1 780434/2012 ARARAQUARA/SP 45.276.128/0001-10

464.565,03 9.291,30 0,00 455.273,73 27/12/2012 27/06/2015 1

1 770795/2012 DIADEMA/SP

46.523.247/0001-93 817.494,48 16.349,89 0,00 801.144,59 05/07/2012 05/07/2015 1

1 776414/2012 DIADEMA/SP

46.523.247/0001-93 887.216,63 17.744,33 0,00 869.472,30 26/12/2012 26/06/2015 1

Page 244: RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 201 · INCRA – Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária INFOGGI – Informações e Controle dos Gabinetes de Gestão Integrada

243

1 776416/2012 GUARULHOS/SP 46.319.000/0001-50

103.506,00 2.070,12 0,00 101.435,88 26/12/2012 26/12/2015 1

1 776478/2012 GUARULHOS/SP 46.319.000/0001-50

422.786,00 8.455,72 0,00 414.330,28 26/12/2012 21/03/2015 1

1 774049/2012 JANDIRA/SP

46.522.991/0001-73 505.537,43 5.055,37 0,00 500.482,06 21/12/2012 16/03/2015 1

1 770794/2012 SÃO BERNARDO DO CAMPO/SP

46.523.239/0001-47 730.360,00 14.607,20 0,00 715.752,80 05/07/2012 05/07/2015 1

1 776421/2012 TABOAO DA

SERRA/SP 46.523.122/0001-63

854.153,63 92.400,00 0,00 761.753,63 26/12/2012 30/07/2015 1

1 792964/2013 ACRE

63.606.479/0001-24 925.229,83 46.261,49 0,00 878.968,34 27/12/2013 27/12/2015 1

1 787318/2013 ALAGOAS

12.200.226/0001-15 7.968.600,00 409.485,00 0,00 4.250.000,00 27/12/2013 27/12/2015 1

1 787319/2013 ALAGOAS

11.050.982/0001-42 722.899,95 36.145,95 686.754,00 0,00 27/12/2013 08/11/2015 1

1 791144/2013 ALAGOAS

12.200.226/0001-15 895.492,90 44.775,00 0,00 0,00 27/12/2013 27/12/2015 1

1

791173/2013 ALAGOAS

12.200.226/0001-18 551.413,00 27.571,00 0,00 0,00 27/12/2013 27/12/2015 1

1 793116/2013 ALAGOAS

11.050.982/0001-42 299.772,00 15.000,00 284.772,00 0,00 27/12/2013 19/09/2015 1

1 793117/2013 ALAGOAS

69.977.817/0001-10 1.322.032,00 66.101,60 0,00 0,00 27/12/2013 27/12/2015 1

1 795134/2013 ALAGOAS

13.557.480/0001-38 358.509,40 23.012,80 0,00 0,00 30/12/2013 30/12/2014 1

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244

1 793498/2013 ALAGOAS

12.200.218/0001-79 412.553,00 23.352,00 0,00 0,00 30/12/2013 30/12/2015 1

1 793678/2013 ALAGOAS

13.898.581/0001-72 1.247.348,30 62.368,00 0,00 1.184.980,30 27/12/2013 27/12/2015 1

1 792965/2013 AMAPÁ

04.243.026/0001-11 1.662.971,31 84.826,59 0,00 1.578.144,72 27/12/2013 27/12/2015 1

1 793516/2013 AMAPÁ

04.243.026/0001-11 447.195,78 22.359,80 0,00 424.835,98 27/12/2013 26/12/2015 1

1 793037/2013 AMAZONAS

01.804.019/0001-53 795.335,00 41.204,00 0,00 0,00 27/12/2013 27/12/2015 1

1 793474/2013 AMAZONAS

01.804.019/0001-53 431.369,00 21.569,00 0,00 409.800,00 27/12/2013 26/12/2015 1

1 792966/2013 BAHIA

13.937.149/0001-43 3.350.640,00 167.765,00 0,00 3.182.875,00 27/12/2013 27/12/2015 1

1 793617/2013 BAHIA

13.937.149/0001-43 386.675,00 26.460,00 0,00 360.215,00 27/12/2013 27/12/2015 1

1 792968/2013 CEARÁ

01.869.566/0001-17 2.751.584,00 137.699,60 0,00 2.613.884,40 27/12/2013 27/12/2015 1

1 793715/2013 CEARÁ

01.869.566/0001-17 409.626,09 22.464,39 0,00 387.161,70 27/12/2013 26/12/2015 1

1 793101/2013 DISTRITO FEDERAL

00.394.718/0001-00 2.401.182,00 124.707,00 0,00 2.276.475,00 27/12/2013 27/12/2015 1

1 794444/2013 DISTRITO FEDERAL

00.394.718/0001-00 897.543,81 52.410,99 0,00 0,00 30/12/2013 30/12/2015 1

1 792985/2013 ESPIRITO SANTO 27.142.025/0001-86

291.055,43 29.105,54 0,00 261.949,89 27/12/2013 30/10/2015 1

1 789495/2013 GOIÁS

01.409.606/0001-48 15.480.203,45 774.010,18 0,00 14.706.193,27 27/12/2013 27/12/2015 1

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245

1 792302/2013 GOIÁS

01.409.606/0001-48 7.168.191,77 418.191,77 0,00 6.750.000,00 27/12/2013 27/12/2015 1

1 792970/2013 GOIÁS

01.409.606/0001-48 2.780.303,00 139.021,51 0,00 2.641.281,49 27/12/2013 27/12/2015 1

1 793361/2013 GOIÁS

01.409.606/0001-48 474.235,89 24.235,89 0,00 0,00 27/12/2013 27/12/2015 1

1 791931/2013 GOIÁS

01.409.606/0001-48 3.667.553,25 183.377,67 0,00 3.484.175,58 27/12/2013 27/12/2015 1

1 793105/2013 GOIÁS

01.409.606/0001-48 1.085.887,90 85.887,90 0,00 0,00 27/12/2013 27/12/2015 1

1 798596/2013 GOIÁS

08.876.217/0001-71 1.540.170,44 78.000,00 0,00 0,00 30/12/2013 30/12/2015 1

1 793371/2013 GOIÁS

01.409.606/0001-48 7.239.134,71 361.956,74 0,00 6.877.177,97 27/12/2013 27/12/2015 1

1 793691/2013 GOIÁS

01.409.606/0001-48 1.362.162,97 68.356,24 0,00 1.293.806,73 27/12/2013 27/12/2015 1

1 793122/2013 GOIÁS

01.409.606/0001-48 5.281.161,74 264.058,09 4.246.669,29 0,00 27/12/2013 03/08/2015 1

1 795176/2013 GOIÁS

01.409.606/0001-48 1.062.622,88 62.622,88 0,00 1.000.000,00 27/12/2013 27/12/2015 1

1 792973/2013 MARANHÃO

06.354.500/0001-08 415.200,00 20.760,00 0,00 394.440,00 27/12/2013 27/12/2015 1

1 793106/2013 MATO GROSSO

03.507.415/0028-64 2.434.215,80 121.889,82 0,00 0,00 27/12/2013 27/12/2015 1

1 793484/2013 MATO GROSSO

03.507.415/0028-64 448.282,53 22.497,05 425.785,48 0,00 27/12/2013 18/09/2015 1

1 793103/2013 MATO GROSSO DO

SUL 03.015.475/0001-40

1.427.168,00 73.244,75 0,00 0,00 27/12/2013 27/12/2015 1

Page 247: RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 201 · INCRA – Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária INFOGGI – Informações e Controle dos Gabinetes de Gestão Integrada

246

1 793473/2013 MATO GROSSO DO

SUL 03.015.475/0001-40

370.162,00 18.509,00 351.653,00 0,00 27/12/2013 06/12/2015 1

1 792975/2013 MINAS GERAIS

18.715.532/0001-70 2.241.628,27 239.345,84 0,00 0,00 27/12/2013 27/12/2015 1

1 793697/2013 MINAS GERAIS

18.715.532/0001-70 449.340,38 44.993,26 0,00 0,00 27/12/2013 26/12/2015 1

1 792977/2013 PARÁ

05.054.952/0001-01 1.073.799,00 53.689,95 0,00 1.020.109,05 27/12/2013 27/12/2015 1

1 793695/2013 PARÁ

00.368.105/0001-06 470.831,00 23.541,55 447.289,45 0,00 27/12/2013 06/04/2015 1

1 787321/2013 PARAÍBA

08.730.095/0001-00 639.970,00 32.000,00 0,00 0,00 27/12/2013 27/12/2015 1

1 787320/2013 PARAÍBA

08.730.095/0001-00 4.526.267,00 227.000,00 0,00 4.299.267,00 27/12/2013 27/12/2015 1

1 791889/2013 PARAÍBA

08.730.095/0001-00 1.322.402,00 66.500,00 0,00 0,00 27/12/2013 27/12/2015 1

1 792335/2013 PARAÍBA

08.730.095/0001-00 3.983.025,00 219.096,00 0,00 3.763.929,00 27/12/2013 27/12/2015 1

1 792566/2013 PARAÍBA

08.730.095/0001-00 28.516.746,00 1.426.000,00 0,00 27.090.746,00 27/12/2013 27/12/2015 1

1 793109/2013 PARAÍBA

08.730.095/0001-00 8.208.513,00 410.500,00 0,00 0,00 27/12/2013 27/12/2015 1

1 793107/2013 PARAÍBA

08.730.095/0001-00 405.173,00 21.006,00 0,00 0,00 27/12/2013 27/12/2015 1

1 793110/2013 PARAÍBA

08.730.095/0001-00 422.479,00 21.485,00 0,00 0,00 27/12/2013 27/12/2015 1

1 793123/2013 PARAÍBA

08.730.095/0001-00 6.653.160,00 332.658,00 0,00 4.250.000,00 27/12/2013 27/12/2015 1

1 793445/2013 PARAÍBA 732.495,00 38.000,00 0,00 694.495,00 27/12/2013 27/12/2015 1

Page 248: RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 201 · INCRA – Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária INFOGGI – Informações e Controle dos Gabinetes de Gestão Integrada

247

08.730.095/0001-00

1 793936/2013 PARAÍBA

05.830.824/0001-02 569.078,00 69.206,00 0,00 0,00

27/12/2013

27/12/2014

1

1 795187/2013 PARAÍBA

08.730.095/0001-00 166.896,60 8.400,00 0,00 0,00 30/12/2013 30/12/2015 1

1 795195/2013 PARAÍBA

08.730.095/0001-00 997.943,00 49.970,00 0,00 0,00 30/12/2013 30/12/2015 1

1 792980/2013 PIAUÍ

06.553.549/0001-90 1.489.140,30 115.000,00 0,00 0,00 27/12/2013 27/12/2015 1

1 792982/2013 PARANÁ

76.416.932/0001-81 891.407,94 124.542,92 0,00 766.865,02 27/12/2013 27/12/2015 1

1 793513/2013 PARANÁ

76.416.932/0001-81 431.588,00 43.158,80 0,00 388.429,20 27/12/2013 27/12/2015 1

1 792978/2013 PERNAMBUCO

02.960.040/0001-00 2.519.452,11 127.414,00 0,00 0,00 27/12/2013 27/12/2015 1

1 793486/2013 PERNAMBUCO

02.960.040/0001-00 471.647,01 23.582,35 0,00 0,00 27/12/2013 26/12/2015 1

1 793511/2013 RIO DE JANEIRO 42.498.725/0001-00

405.572,00 40.557,20 0,00 0,00 30/12/2013 29/12/2015 1

1 793688/2013 RIO DE JANEIRO 42.498.725/0001-00

2.266.938,00 226.693,80 0,00 0,00 27/12/2013 27/12/2015 1

1 787317/2013 RIO GRANDE DO

NORTE 00.498.299/0001-56

3.633.844,00 181.700,00 0,00 0,00 30/12/2013 30/12/2015 1

1 790953/2013 RIO GRANDE DO

NORTE 00.498.299/0001-56

7.288.824,00 364.486,00 0,00 0,00 27/12/2013 27/12/2015 1

1 791893/2013 RIO GRANDE DO

NORTE 00.498.299/0001-56

222.555,00 12.151,84 210.403,16 0,00 30/12/2013 21/09/2016 1

Page 249: RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 201 · INCRA – Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária INFOGGI – Informações e Controle dos Gabinetes de Gestão Integrada

248

1 792878/2013 RIO GRANDE DO

NORTE 00.498.299/0001-56

3.278.007,00 188.266,50 0,00 0,00 30/12/2013 30/12/2015 1

1 792958/2013 RIO GRANDE DO

NORTE 00.498.299/0001-56

203.965,00 10.199,00 193.766,00 0,00 30/12/2013 22/09/2015 1

1 792967/2013 RIO GRANDE DO

NORTE 00.498.299/0001-56

3.062.024,83 160.000,00 2.902.024,83 0,00 27/12/2013 01/11/2015 1

1 793112/2013 RIO GRANDE DO

NORTE 00.498.299/0001-56

486.583,66 24.980,00 0,00 0,00 30/12/2013 30/12/2015 1

1 793114/2013 RIO GRANDE DO

NORTE 00.498.299/0001-56

210.586,47 12.480,00 0,00 0,00 30/12/2013 30/12/2015 1

1 793377/2013 RIO GRANDE DO

NORTE 00.498.299/0001-56

3.216.022,00 160.801,10 0,00 0,00 27/12/2013 27/12/2015 1

1 793452/2013 RIO GRANDE DO

NORTE 00.498.299/0001-56

578.163,24 28.909,00 0,00 0,00 27/12/2013 27/12/2015 1

1 793531/2013 RIO GRANDE DO

NORTE 00.498.299/0001-56

6.097.076,00 304.853,80 0,00 0,00 30/12/2013 30/12/2015 1

1 795212/2013 RIO GRANDE DO

NORTE 00.498.299/0001-56

529.606,96 26.481,00 0,00 0,00 30/12/2013 30/12/2015 1

1 792979/2013 RIO GRANDE DO

SUL 87.958.583/0001-46

3.665.483,00 367.286,90 0,00 3.298.196,10 30/12/2013 30/12/2015 1

1 793478/2013 RIO GRANDE DO

SUL 87.958.583/0001-46

499.776,00 50.000,00 0,00 449.776,00 27/12/2013 27/12/2015 1

Page 250: RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 201 · INCRA – Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária INFOGGI – Informações e Controle dos Gabinetes de Gestão Integrada

249

1 794445/2013 RIO GRANDE DO

SUL 87.958.583/0001-46

828.072,93 82.807,30 0,00 0,00 30/12/2013 29/12/2015 1

1 792969/2013 RONDÔNIA

04.793.055/0001-57 1.650.287,00 82.600,00 0,00 0,00 27/12/2013 27/12/2015 1

1 793358/2013 RONDÔNIA

04.793.055/0001-57 470.385,00 24.749,00 0,00 0,00 27/12/2013 26/12/2015 1

1 792974/2013 RORAIMA

84.012.012/0001-26 1.806.411,46 211.115,16 0,00 1.595.296,30 27/12/2013 27/12/2015 1

1 793700/2013 RORAIMA

84.012.012/0001-26 520.772,00 70.772,00 0,00 450.000,00 27/12/2013 27/12/2015 1

1 792981/2013 SANTA CATARINA 82.951.294/0001-00

1.871.850,00 187.185,00 0,00 1.684.665,00 27/12/2013 27/12/2015 1

1 793649/2013 SANTA CATARINA 82.951.294/0001-00

281.937,00 28.193,70 253.743,30 0,00 27/12/2013 06/04/2015 1

1 792984/2013 SÃO PAULO

46.377.800/0001-27 5.600.934,00 560.093,40 0,00 0,00 27/12/2013 27/12/2015 1

1 789486/2013 SERGIPE

13.128.798/0021-47 1.580.604,00 79.030,20 0,00 1.501.573,80 27/12/2013 27/12/2015 1

1 789487/2013 SERGIPE

13.128.798/0021-47 2.957.512,00 147.875,60 0,00 2.809.636,40 27/12/2013 27/12/2015 1

1 789489/2013 SERGIPE

13.128.798/0021-47 2.302.640,00 115.132,00 0,00 2.187.508,00 27/12/2013 27/12/2015 1

1 790950/2013 SERGIPE

13.128.798/0021-47 714.000,00 35.700,00 0,00 678.300,00 27/12/2013 27/12/2015 1

1 791966/2013 SERGIPE

13.128.798/0021-47 387.893,00 19.394,65 0,00 368.498,35 27/12/2013 27/12/2015 1

1 792220/2013 SERGIPE

13.128.798/0021-47 5.258.656,00 262.932,80 0,00 4.995.723,20 27/12/2013 27/12/2015 1

1 792560/2013 SERGIPE 188.922,00 9.446,10 0,00 179.475,90 27/12/2013 27/12/2015 1

Page 251: RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 201 · INCRA – Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária INFOGGI – Informações e Controle dos Gabinetes de Gestão Integrada

250

13.128.798/0021-47

1 792598/2013 SERGIPE

13.128.798/0021-47 8.943.511,00 447.175,55 0,00 4.257.307,00 27/12/2013 27/12/2015 1

1 792983/2013 SERGIPE

13.128.798/0021-47 930.707,00 46.535,35 0,00 884.171,65 27/12/2013 27/12/2015 1

1 793102/2013 SERGIPE

13.128.798/0021-47 266.502,00 13.325,10 0,00 0,00 30/12/2013 30/12/2015 1

1 793104/2013 SERGIPE

13.128.798/0021-47 1.067.778,00 53.388,90 0,00 1.014.389,10 30/12/2013 30/12/2015 1

1 793378/2013 SERGIPE

13.128.798/0021-47 28.204.233,00 3.753.952,00 0,00 24.450.281,00 27/12/2013 27/12/2015 1

1 795199/2013 SERGIPE

13.128.798/0021-47 1.734.516,00 86.725,80 0,00 1.647.790,20 27/12/2013 27/12/2015 1

1 795202/2013 SERGIPE

13.128.798/0021-47 350.084,00 17.504,20 0,00 0,00 27/12/2013 27/12/2015 1

1 791899/2013 TOCANTINS

25.053.109/0001-18 733.750,00 37.000,00 0,00 696.750,00 27/12/2013 27/12/2015 1

1 793111/2013 TOCANTINS

25.053.109/0001-18 1.526.541,00 76.588,00 0,00 0,00 27/12/2013 27/12/2015 1

1 793365/2013 TOCANTINS

25.053.109/0001-18 445.629,57 23.000,00 0,00 422.629,57 27/12/2013 27/12/2015 1

1 793119/2013 MACEIÓ/AL

01.752.227/0001-56 136.139,42 5.445,58 0,00 0,00 30/12/2013 30/12/2015 1

1 793120/2013 MACEIÓ/AL

11.162.144/0001-60 131.292,16 5.251,99 0,00 0,00 30/12/2013 30/12/2015 1

1 796211/2013 MACEIÓ/AL

11.162.144/0001-60 1.958.368,16 87.774,27 0,00 1.870.593,89 30/12/2013 30/12/2015 1

1 796214/2013 MACEIÓ/AL

11.162.144/0001-60 358.474,36 14.500,44 0,00 0,00 30/12/2013 30/12/2015 1

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251

1 792951/2013 CRATO/CE

07.587.975/0001-07 491.255,00 19.650,20 0,00 471.604,80 27/12/2013 27/12/2015 1

1 791886/2013 FORTALEZA/CE

17.904.427/0001-17 787.977,00 35.000,00 752.977,00 0,00 27/12/2013 29/11/2016 1

1 798414/2013 JUAZEIRO DO

NORTE/CE 07.974.082/0001-14

837.036,00 34.880,00 0,00 0,00 30/12/2013 30/12/2015 1

1 791180/2013 SOBRAL/CE

07.598.634/0001-37 1.243.754,00 49.750,16 0,00 0,00 27/12/2013 27/12/2015 1

1 798408/2013 ARACRUZ/ES

27.142.702/0001-66 647.608,00 51.808,64 0,00 0,00 30/12/2013 30/12/2015 1

1 791898/2013 VILA VELHA/ES

27.165.554/0001-03 711.296,25 56.903,70 0,00 654.392,55 30/12/2013 30/12/2015 1

1 796217/2013 VILA VELHA/ES

27.165.554/0001-03 893.288,00 71.463,04 0,00 821.824,96 27/12/2013 27/06/2015 1

1 798466/2013 VITÓRIA/ES

27.142.058/0001-26 454.047,00 36.324,00 0,00 0,00 30/12/2013 30/12/2015 1

1 784725/2013 RIO VERDE/GO

02.056.729/0001-05 1.205.728,40 205.748,40 0,00 999.980,00 27/12/2013 27/06/2015 1

1 798413/2013 BETIM/MG

18.715.391/0001-96 1.234.138,00 102.591,00 0,00 0,00 30/12/2013 30/12/2015 1

1 798691/2013 CONTAGEM/MG 18.715.508/0001-31

863.984,69 69.118,78 0,00 0,00 30/12/2013 30/12/2015 1

1 796129/2013 BONITO/MS

03.073.673/0001-60 358.441,00 9.000,00 349.441,00 0,00 27/12/2013 30/05/2015 1

1 798411/2013 ANANINDEUA/PA 05.058.441/0001-68

1.266.266,00 56.370,00 0,00 0,00 30/12/2013 30/12/2015 1

1 798410/2013 BELÉM/PA

05.055.009/0001-13 728.565,00 29.390,00 0,00 0,00 30/12/2013 30/12/2015 1

1 794441/2013 BAYEUX/PB 866.183,92 34.647,35 0,00 0,00 30/12/2013 30/12/2015 1

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252

08.924.581/0001-60

1 792285/2013 JOÃO PESSOA/PB 08.778.326/0001-56

685.146,19 30.000,00 0,00 0,00 27/12/2013 27/12/2015 1

1 792884/2013 JOÃO PESSOA/PB 08.778.326/0001-56

3.860.586,00 199.888,00 0,00 0,00 27/12/2013 27/12/2015 1

1 793464/2013 JOÃO PESSOA/PB 08.778.326/0001-56

244.592,37 11.735,47 0,00 232.856,90 27/12/2013 27/12/2015 1

1 793495/2013 JOÃO PESSOA/PB 08.778.326/0001-56

810.300,00 50.000,00 0,00 0,00 27/12/2013 27/12/2015 1

1 796193/2013 JOÃO PESSOA/PB 08.778.326/0001-56

1.294.150,00 78.750,00 0,00 0,00 30/12/2013 30/12/2015 1

1 791900/2013 CURITIBA/PR

76.417.005/0001-86 665.809,84 53.330,93 0,00 0,00 27/12/2013 27/12/2015 1

1 785113/2013 FOZ DO

IGUAÇU/PR 76.206.606/0001-40

4.397.234,00 397.234,00 0,00 4.000.000,00 27/12/2013 27/12/2015 1

1 792962/2013 PINHAIS/PR

95.423.000/0001-00 600.459,00 48.036,72 0,00 0,00 27/12/2013 27/12/2015 1

1 784718/2013 DUQUE DE CAXIAS/RJ

29.138.328/0001-50 1.402.662,70 299.861,88 1.102.800,82 0,00 30/12/2013 01/07/2015 1

1 792922/2013 DUQUE DE CAXIAS/RJ

29.138.328/0001-50 864.812,00 69.203,00 0,00 0,00 30/12/2013 30/12/2015 1

1 789134/2013 NITERÓI/RJ

28.521.748/0001-59 4.200.000,00 700.000,00 3.500.000,00 0,00 31/12/2013 01/07/2015 1

1 784732/2013 NOVA IGUAÇU/RJ 29.138.278/0001-01

3.750.050,43 750.050,43 3.000.000,00 0,00 30/12/2013 30/06/2015 1

1 798416/2013 NOVA IGUAÇU/RJ 29.138.278/0001-01

217.555,00 33.600,00 0,00 0,00 30/12/2013 30/12/2014 1

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253

1 791186/2013 RIO DE JANEIRO/RJ 42.498.733/0001-48

5.760.573,00 460.845,84 0,00 0,00 30/12/2013 30/12/2015 1

1 791183/2013 NATAL/RN

08.241.747/0001-43 858.415,84 35.752,33 0,00 0,00 30/12/2013 30/12/2015 1

1 792961/2013 NATAL/RN

08.241.747/0001-43 198.152,00 8.050,00 0,00 0,00 30/12/2013 30/12/2014 1

1 793458/2013 NATAL/RN

08.241.747/0001-43 384.792,00 16.000,00 0,00 0,00 27/12/2013 27/12/2015 1

1 795271/2013 NATAL/RN

08.241.747/0001-43 1.044.263,00 42.200,00 0,00 0,00 30/12/2013 30/12/2014 1

1 794440/2013 CANOAS/RS

88.577.416/0001-18 848.014,86 67.841,19 0,00 0,00 30/12/2013 30/12/2015 1

1 798420/2013 CANOAS/RS

88.577.416/0001-18 758.372,71 63.666,67 0,00 0,00 30/12/2013 30/12/2015 1

1 791175/2013 ESTEIO/RS

88.150.495/0001-86 683.496,00 54.679,68 0,00 0,00 27/12/2013 27/12/2015 1

1 795996/2013 BOA VISTA/RR

05.943.030/0001-55 985.139,00 39.405,56 0,00 0,00 30/12/2013 30/12/2015 1

1 798459/2013 BLUMENAU/SC

83.108.357/0001-15 314.106,00 25.128,48 0,00 0,00 30/12/2013 30/12/2015 1

1 798421/2013 BALNEÁRIO

CAMBORIÚ/SC 83.102.285/0001-07

770.720,00 62.176,00 708.544,00 0,00 30/12/2013 20/08/2015 1

1 798419/2013 ARARAQUARA/SP 45.276.128/0001-10

878.419,33 70.273,55 0,00 0,00 30/12/2013 30/12/2015 1

1 798418/2013 CAMPINAS/SP

51.885.242/0001-40 1.428.362,26 114.268,98 0,00 0,00 30/12/2013 30/12/2015 1

1 793113/2013 ESTÂNCIA DO SOCORRO/SP

46.444.063/0001-38 689.481,00 13.969,62 0,00 0,00 30/12/2013 30/12/2015 1

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254

1 796149/2013 INDAIATUBA/SP 44.733.608/0001-09

2.805.051,00 224.404,08 0,00 0,00 30/12/2013 30/12/2015 1

1 798417/2013 ITANHAÉM/SP

46.578.498/0001-75 800.753,00 98.290,00 0,00 0,00 30/12/2013 30/12/2015 1

1 796204/2013 PRAIA GRANDE/SP 46.177.531/0001-55

997.132,00 81.363,00 0,00 0,00 30/12/2013 30/12/2015 1

1 798720/2013 SÃO BERNARDO DO CAMPO/SP

46.523.239/0001-47 814.700,70 65.176,05 749.524,65 0,00 30/12/2013 21/09/2016 1

1 793118/2013 SÃO JOSÉ DO RIO

PRETO/SP 46.588.950/0001-80

500.000,00 40.000,00 0,00 0,00 30/12/2013 30/12/2015 1

1 798530/2013 SÃO PAULO/SP

05.245.375/0001-35 7.997.775,00 640.000,00 0,00 0,00 30/12/2013 30/12/2015 1

2 798422/2013 DISTRITO FEDERAL

00.394.718/0001-00 13.736.283,14 716.820,00 0,00 0,00 31/12/2013 30/11/2016 1

2 798423/2013 RIO GRANDE DO

SUL 87.958.583/0001-46

28.800.000,00 2.880.000,00 0,00 0,00 30/12/2013 30/12/2015 1

4 677361/2013

DEPARTAMENTO DE POLÍCIA FEDERAL

200336/00001

700.000,00 0,00 0,00 700.000,00 13/12/2013 13/12/2016 1

1 811925/2014 ACRE

63.606.479/0001-24 3.866.697,00 124.000,00 0,00 0,00 26/12/2014 26/12/2015 1

1 813486/2014 ACRE

63.606.479/0001-24 927.169,05 27.815,07 0,00 0,00 26/12/2014 26/12/2016 1

1 812036/2014 ALAGOAS

12.200.226/0001-15 368.848,78 11.409,35 0,00 0,00 26/12/2014 26/12/2015 1

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255

1 813550/2014 ALAGOAS

13.898.581/0001-72 536.608,63 16.098,26 0,00 0,00 29/12/2014 29/12/2016 1

1 812977/2014 AMAPÁ

04.243.026/0001-11 557.685,29 54.613,33 0,00 0,00 24/12/2014 24/12/2015 1

1 813535/2014 AMAPÁ

04.243.026/0001-11 400.460,04 72.800,00 0,00 0,00 29/12/2014 29/12/2016 1

1 807477/2014 AMAPÁ

04.243.026/0001-11 205.799,77 10.289,99 0,00 0,00 10/10/2014 10/10/2015 1

1 813542/2014 AMAZONAS

01.804.019/0001-53 1.392.485,00 69.663,00 0,00 0,00 26/12/2014 26/12/2016 1

1 814404/2014 AMAZONAS

01.804.019/0001-53 1.111.505,15 106.800,00 0,00 0,00 24/12/2014 24/12/2015 1

1 813487/2014 BAHIA

13.937.149/0001-43 830.280,00 42.000,00 0,00 0,00 26/12/2014 26/06/2016 1

1 813480/2014 BAHIA

13.937.149/0001-43 956.657,00 50.000,00 0,00 0,00 26/12/2014 26/12/2016 1

1 814363/2014 BAHIA

13.937.149/0001-43 3.776.709,96 182.135,00 0,00 0,00 24/12/2014 24/12/2015 1

1 813478/2014 CEARÁ

01.869.566/0001-17 584.510,00 29.500,00 0,00 0,00 26/12/2014 26/12/2016 1

1 813546/2014 DISTRITO FEDERAL

00.394.718/0001-00 720.529,32 36.535,98 0,00 0,00 29/12/2014 29/12/2016 1

1 813576/2014 DISTRITO FEDERAL

00.394.718/0001-00 1.452.843,67 80.321,53 0,00 0,00 29/12/2014 29/12/2015 1

1 813001/2014 ESPÍRITO SANTO 27.142.025/0001-86

2.493.320,00 124.666,00 0,00 0,00 30/12/2014 30/12/2015 1

1 813264/2014 ESPÍRITO SANTO 27.142.025/0001-86

612.560,00 61.257,00 0,00 0,00 30/12/2014 30/12/2016 1

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256

1 812082/2014 GOIÁS

01.409.606/0001-48 4.033.935,81 201.696,79 0,00 0,00 23/12/2014 23/12/2015 1

1 813271/2014 GOIÁS

01.409.606/0001-48 824.418,77 24.800,00 0,00 0,00 23/12/2014 23/12/2015 1

1 813503/2014 GOIÁS

01.409.606/0001-48 385.138,98 19.256,95 0,00 0,00 23/12/2014 23/12/2015 1

1 811923/2014 MARANHÃO

06.354.500/0001-08 2.579.843,00 80.130,00 0,00 0,00 20/11/2014 20/11/2015 1

1 813524/2014 MARANHÃO

06.354.500/0001-08 906.418,00 45.320,90 0,00 0,00 24/12/2014 24/12/2016 1

1 813477/2014 MARANHÃO

06.354.500/0001-08 578.652,00 17.359,56 0,00 0,00 24/12/2014 24/12/2016 1

1 811911/2014 MATO GROSSO

03.507.415/0028-64 6.887.926,54 206.637,80 0,00 0,00 20/11/2014 20/11/2015 1

1 813273/2014 MATO GROSSO

03.507.415/0028-64 899.715,04 45.000,00 0,00 0,00 23/12/2014 23/12/2016 1

1 811913/2014 MATO GROSSO DO

SUL 03.015.475/0001-40

2.872.367,00 86.171,01 0,00 0,00 28/11/2014 28/11/2015 1

1 813221/2014 MINAS GERAIS

05.487.631/0001-09 3.948.919,00 247.401,00 0,00 0,00 31/12/2014 31/12/2015 1

1 813265/2014 MINAS GERAIS

18.715.532/0001-70 1.194.903,00 140.686,20 0,00 0,00 30/12/2014 30/12/2016 1

1 813492/2014 MINAS GERAIS

16.695.025/0001-97 1.000.000,00 50.000,00 0,00 0,00 24/12/2014 24/12/2016 1

1 813497/2014 MINAS GERAIS

18.715.532/0001-70 424.367,25 23.110,69 0,00 0,00 30/12/2014 30/12/2016 1

1 815228/2014 MINAS GERAIS

16.695.025/0001-97 396.551,57 39.655,18 0,00 0,00 31/12/2014 30/12/2015 1

1 813266/2014 PARÁ 683.382,00 34.169,10 0,00 0,00 31/12/2014 31/12/2016 1

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257

03.664.871/0001-06

1 813293/2014 PARÁ

34.847.236/0001-80 329.233,00 9.914,00 0,00 0,00 31/12/2014 31/12/2016 1

1 813318/2014 PARAÍBA

08.730.095/0001-00 837.947,00 42.000,00 0,00 0,00 30/12/2014 30/12/2016 1

1 813291/2014 PARAÍBA

08.730.095/0001-00 986.284,72 30.000,00 0,00 0,00 30/12/2014 30/12/2016 1

1 811914/2014 PARANÁ

76.416.932/0001-81 3.094.647,00 154.732,35 0,00 0,00 31/12/2014 31/12/2015 1

1 813801/2014 PARANÁ

76.416.932/0001-81 1.246.842,00 129.252,00 0,00 0,00 31/12/2014 31/12/2016 1

1 802618/2014 PERNAMBUCO

09.601.781/0001-44 159.000,00 16.000,00 0,00 0,00 20/10/2014 20/10/2015 1

1 813320/2014 PERNAMBUCO

02.960.040/0001-00 812.763,50 41.800,00 0,00 0,00 31/12/2014 31/12/2016 1

1 813500/2014 PIAUÍ

06.553.549/0001-90 853.366,70 49.500,00 0,00 0,00 31/12/2014 31/12/2016 1

1 813316/2014 PIAUÍ

06.553.549/0001-90 838.665,24 25.159,96 0,00 0,00 31/12/2014 31/12/2016 1

1 813294/2014 PIAUÍ

06.553.549/0001-90 716.675,24 21.500,26 0,00 0,00 31/12/2014 31/12/2016 1

1 814400/2014 PIAUÍ

06.553.549/0001-90 2.773.369,79 84.794,88 0,00 0,00 31/12/2014 31/12/2015 1

1 802632/2014 RIO DE JANEIRO 42.498.725/0001-00

274.856,67 27.485,67 0,00 0,00 17/11/2014 17/11/2015 1

1 813310/2014 RIO DE JANEIRO 42.498.725/0001-00

1.046.944,95 52.347,25 0,00 0,00 31/12/2014 31/12/2016 1

1 813577/2014 RIO DE JANEIRO 42.498.725/0001-00

3.709.874,81 185.493,74 0,00 0,00 31/12/2014 31/12/2015 1

Page 259: RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 201 · INCRA – Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária INFOGGI – Informações e Controle dos Gabinetes de Gestão Integrada

258

1 813301/2014 RIO GRANDE DO

NORTE 00.498.299/0001-56

494.419,00 27.000,00 0,00 0,00 31/12/2014 31/12/2015 1

1 811945/2014 RIO GRANDE DO

SUL 87.958.583/0001-46

327.185,38 16.494,82 0,00 0,00 24/12/2014 24/12/2015 1

1 813495/2014 RIO GRANDE DO

SUL 87.958.583/0001-46

464.451,00 46.445,00 0,00 0,00 29/12/2014 29/12/2016 1

1 813551/2014 RIO GRANDE DO

SUL 87.958.583/0001-46

865.373,25 44.313,85 0,00 0,00 30/12/2014 30/12/2016 1

1 811918/2014 RONDÔNIA

04.793.055/0001-57 3.836.000,00 116.000,00 0,00 0,00 26/12/2014 26/12/2015 1

1 813295/2014 RONDÔNIA

04.793.055/0001-57 527.183,00 27.056,83 0,00 0,00 29/12/2014 29/12/2016 1

1 814402/2014 RORAIMA

84.012.012/0001-26 2.212.385,56 66.371,57 0,00 0,00 31/12/2014 31/12/2015 1

1 812066/2014 SANTA CATARINA 82.951.294/0001-00

2.744.881,00 347.934,00 0,00 0,00 24/12/2014 24/12/2016 1

1 813504/2014 SANTA CATARINA 82.951.294/0001-00

1.299.457,50 129.945,75 0,00 0,00 26/12/2014 26/12/2016 1

1 802631/2014 SERGIPE

13.128.798/0021-47 525.807,00 26.290,35 0,00 0,00 10/10/2014 10/10/2015 1

1 807408/2014 SERGIPE

13.128.798/0021-47 104.608,00 5.230,40 0,00 0,00 10/10/2014 10/10/2015 1

1 813317/2014 SERGIPE

13.128.798/0021-47 763.930,50 38.197,00 0,00 0,00 26/12/2014 26/12/2016 1

1 813552/2014 SERGIPE

13.128.798/0021-47 1.001.794,00 30.053,82 0,00 0,00 24/12/2014 24/12/2016 1

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259

1 813804/2014 SERGIPE

13.128.798/0021-47 4.157.187,51 207.900,00 0,00 0,00 26/12/2014 26/12/2016 1

1 811912/2014 TOCANTINS

25.053.109/0001-18 2.000.774,00 62.000,00 0,00 0,00 29/12/2014 29/12/2015 1

1 813525/2014 TOCANTINS

25.053.109/0001-18 843.730,44 43.730,44 0,00 0,00 29/12/2014 29/12/2016 1

1 813549/2014 TOCANTINS

25.053.109/0001-18 1.004.715,00 31.000,00 0,00 0,00 26/12/2014 26/12/2016 1

1 813930/2014 JUAZEIRO DO

NORTE/BA 07.974.082/0001-14

393.149,00 7.863,00 0,00 0,00 29/12/2014 29/12/2016 1

1 814409/2014 EUSÉBIO/CE

23.563.067/0001-30 358.669,20 9.040,20 0,00 0,00 24/12/2014 24/12/2016 1

1 813579/2014 SERRA/ES

27.174.093/0001-27 698.416,67 27.936,67 0,00 0,00 29/12/2014 29/12/2016 1

1 813925/2014 VALPARAÍSO DE

GOIAS/GO 01.616.319/0001-09

980.891,01 21.106,60 0,00 0,00 24/12/2014 24/12/2016 1

1 813598/2014 TIMON/MA

06.115.307/0001-14 361.993,00 15.000,00 0,00 0,00 30/12/2014 30/12/2016 1

1 813810/2014 PONTA GROSSA/PR 76.175.884/0001-87

649.508,00 27.065,00 0,00 0,00 24/12/2014 24/12/2016 1

1 812122/2014 PAULISTA/PE

10.408.839/0001-17 801.997,96 127.266,56 0,00 0,00 26/12/2014 26/12/2015 1

1 813812/2014 PETROLINA/PE

10.358.190/0001-77 225.828,00 9.033,12 0,00 0,00 30/12/2014 30/12/2016 1

1 814401/2014 ITAGUAÍ/RJ

29.138.302/0001-02 232.051,00 22.797,00 0,00 0,00 30/12/2014 30/12/2016 1

1 813599/2014 RIO GRANDE/RS 88.566.872/0001-62

218.965,01 9.000,00 0,00 0,00 26/12/2014 26/12/2016 1

Page 261: RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 201 · INCRA – Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária INFOGGI – Informações e Controle dos Gabinetes de Gestão Integrada

260

1 805230/2014 HORTOLÂNDIA/SP 67.995.027/0001-32

109.987,00 9.987,00 0,00 0,00 10/10/2014 10/10/2015 1

1 812081/2014 MAUÁ/SP

46.522.959/0001-98 219.875,00 19.875,00 0,00 0,00 26/12/2014 26/12/2015 1

1 813813/2014 MAUÁ/SP

46.522.959/0001-98 814.377,00 45.500,00 0,00 0,00 26/12/2014 26/12/2016 1

1 803198/2014 SANTO ANDRÉ/SP 46.522.942/0001-30

108.976,63 8.976,63 0,00 0,00 10/10/2014 10/10/2015 1

1 812094/2014 SERTÃOZINHO/SP 45.371.820/0001-28

298.500,00 48.500,00 0,00 0,00 30/12/2014 30/12/2015 1

1 805127/2014 SUZANO/SP

46.523.056/0001-21 115.472,00 15.472,00 0,00 0,00 10/10/2014 10/10/2015 1

1 807375/2014 UBATUBA/SP

46.482.857/0001-96 189.248,00 39.248,00 0,00 0,00 10/10/2014 10/10/2015 1

4 680399/2014

DEPARTAMENTO DE POLÍCIA FEDERAL

200336/00001

140.788,11 0,00 140.788,11 0,00 07/08/2014 31/12/2014 1

4 682363/2014

DEPARTAMENTO DE POLÍCIA FEDERAL

200336/00001

721.962,00 0,00 721.962,00 0,00 05/12/2014 31/12/2015 1

4 680714/2014

UNIVERSIDADE FEDERAL DE

BRASÍLIA 154040/15257

260.000,00 0,00 134.592,00 0,00 30/12/2014 29/08/2016 1

LEGENDA

Modalidade: Situação da Transferência:

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261

1 - Convênio 1 - Adimplente

2 - Contrato de Repasse 2 - Inadimplente

3 - Termo de Parceria 3 - Inadimplência Suspensa

4 - Termo de Cooperação 4 - Concluído

5 - Termo de Compromisso 5 - Excluído

6 - Rescindido

7 - Arquivado

Fonte: SIAFI, SICONV

Quadro A.5.3.2 – Resumo dos instrumentos celebrados pela UJ nos três últimos exercícios

Unidade Concedente ou Contratante

Nome: Secretaria Nacional de Segurança Pública

CNPJ: 00.394.494/0005-60 UG/GESTÃO: 200330/00001

Modalidade

Quantidade de instrumentos celebrados em cada exercício

Montantes Repassados em cada Exercício, independentemente do ano de Celebração do

Instrumento (Valores em R$ 1,00)

2014 2013 2012 2014 2013 2012

Convênio 80 152 104 24.924.817,34 192.222.477,12 117.728.158,14

Contrato de Repasse 0 2 0 0,00 0,00 0,00

Termo de Cooperação 3 1 0 997.342,11 700.000,00 0,00

Termo de Compromisso 0 0 0 0,00 0,00 0,00

Totais 83 155 104 25.922.159,45 192.922.477,12 117.728.158,14

Fonte: SIAFI, SICONV

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262

Quadro A.8.5 – Declaração de Inserção e Atualização de Dados no SIASG e SICONV

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263

Quadro A.9.1.1 – Declaração do Contador com Ressalvas sobre a Fidedignidade das Demonstrações Contábeis