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SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL – SENAC Departamento Regional no Amazonas Vinculado ao Ministério do Trabalho e Emprego RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2015 Versão 1.0 Manaus - 2016

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SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL – SENAC Departamento Regional no Amazonas

Vinculado ao Ministério do Trabalho e Emprego

RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2015

Versão 1.0

Manaus - 2016

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SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL – SENAC Departamento Regional no Amazonas

Vinculado ao Ministério do Trabalho e Emprego

RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2015

Relatório de Gestão do exercício de 2015 apresentado aos órgãos de controle interno e externo e à sociedade como prestação de contas anual a que esta Unidade Jurisdicionada está obrigada nos termos do parágrafo único do art. 70 da Constituição Federal, elaborado de acordo com as disposições da IN TCU nº 63/2010, da DN TCU nº 134/2013, DN TCU nº 146/2015 e DN TCU nº 147/2015, da Portaria TCU nº 321/2015, e das orientações do órgão de controle interno.

Manaus - 2016

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LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS

Siglas Descrição ACI Assessoria de Controle Interno AN Administração Nacional AR Administração Regional CFP/JT Centro de Formação Profissional José Tadros CFP/LB Centro de Formação Profissional Lili Benchimol CFP/LSR Centro de Formação Profissional Lázaro da Silva Reis CFP/MBI Centro de Formação Profissional Moysés Benarrós Israel CFP/MPR Centro de Formação Profissional Matheus Pena Ribeiro CFP/FAPF Centro de Formação Profissional Fernando Alfredo Pequeno Franco CFP/PJP Centro de Formação Profissional Professor Jefferson Peres CIN Centro de Informática CN Conselho Nacional CR Conselho Regional CF Conselho Fiscal CODECO Código de Contabilidade e Orçamento DEP Divisão de Educação Profissional GTc/DEP Gabinete Técnico da Divisão de Educação Profissional SSA Setor de Secretaria Acadêmica DN Departamento Nacional DR Departamento Regional DRG Direção Regional GPE Gerência de Projetos Especiais CTH Centro de Turismo e Hospitalidade GMK Gerência de Marketing PSG Programa SENAC de Gratuidade PRONATEC Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego. SENAC Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial SESC/AM Serviço Social do Comércio no Amazonas GEx Gabinete Executivo DPM Divisão de Planejamento e Marketing GTc/DPM Gabinete Técnico DA Divisão de Planejamento e Marketing SAAD Serviço de Apoio Administrativo FATESE/AM Faculdade de Tecnologia Senac Amazonas SSE Setor de Secretaria Escolar DAD Divisão Administrativa GIC Gerência de Informática Corporativa GRH Gerência de Recursos Humanos GMA Gerência de Material GMT Gerência de Manutenção e Transporte DIF Divisão Financeira GCO Gerência de Contabilidade SCx Setor de Caixa SCC Serviço de Cobrança e Contratos TI Tecnologia da Informação UPC Unidade Prestadora de Contas POSIC Politica de Segurança da Informação e Comunicação PETI Plano Estratégico de TI PDTI Plano Diretor de TI PBQP/H Programa Brasileiro da Qualidade e Produtividade para a Habitação

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LISTA DE QUADROS, TABELAS E GRÁFICOS QUADROS Quadro 1 - Identificação da IJ – Relatório de Gestão Individual Quadro 2 - Identificação das normas Quadro 3 - Informações sobre as áreas estratégicas Quadro 4 - Macroprocessos finalísitcos Quadro 5 - Demonstração da execução do plano de metas Quadro 6 - Receitas previstas e realizadas Quadro 7 - Demonstração da Execução Orçamentária da receita 2015 Quadro 8 - Despesas por subfunção e programa Quadro 9 - Detalhamento da previsão e execução das despesas Quadro 10 - Detalhamento por elemento de despesa Quadro 11 - Despesas por modalidade de contratação Quadro 12 - Execução física e financeira Quadro 13 - Indicadores de desempenho orçamentário e financeiro Quadro 14 - Síntese da remuneração dos administradores Quadro 15 - Email recebidos e respondidos Quadro 16 - Estrutura de Pessoal da unidade Quadro 17 - Detalhamento da estrutura de cargos em comissão e funções gratificadas da UPC Quadro 18 - Força de Trabalho da UPC Quadro 19 - Distribuição da Lotação Efetiva Quadro 20 - Despesas do pessoal Quadro 21 - Contratos de prestação de serviços não abrangidos pelo plano de cargos da unidade Quadro 22 - Riscos identificados na gestão Quadro 23 - Quilometragem - veículos próprios Quadro 24 - Despesa com área de transporte - veículos próprios Quadro 25 - Plano capacitação de TI Quadro 26 - Força de trabalho de TI TABELAS Tabela 1 - Quantidade empregados por nível escolaridade Tabela 2 - Qualificação da força de trabalho quanto à faixa etária Tabela 3 - Tipologia dos afastamentos Tabela 4 - Quantidade de participações de servidores em treinamentos Tabela 5 - Indicadores gerenciais da gestão de pessoas Tabela 6 - Distribuição espacial dos bens imóveis de propriedade da UPC Tabela 7 - Edificações com suas respectivas localizações e valores Tabela 8 - Distribuição espacial dos bens imóveis de uso da UJ locados de terceiros Tabela 9 - Principais sistemas de informação GRÁFICOS Organograma Dados gerenciais do callcenter

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LISTA DE ANEXOS ANEXOS

ANEXO I - Notas Explicativas ANEXO II - Balanço Orçamentário ANEXO III - Balanço Financeiro ANEXO IV - Balanço Patrimonial ANEXO V – Demonstração das Variações Patrimoniais ANEXO VI – Demonstração do Fluxo de Caixa

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SUMÁRIO

1. APRESENTAÇAO…………………………………………….....…………….. 8 2. VISÃO GERAL DA UNIDADE PRESTADORA DE CONTAS….....……….. 9 2.1 Identificação da unidade ………………………………………….......…………. 9 2.2 Finalidade e competências ………………………………………….......……….. 10 2.3 Normas e regulamentos de criação, alteração e funcionamento ……...........……. 11 2.4 Ambiente de atuação ………………………………………………......………… 11 2.5 Organograma ………………………………………………………......………… 12 2.5.1 Informações sobre as áreas estratégicas ……........………………………… 14 2.6 Macroprocessos finalísticos …… ……………………………………………. 15 3. PLANEJAMENTO ORGANIZACIONAL E DESEMPENHO ORÇAMENTO 16 3.1 Planejamento Organizacional…………………………………….......………….. 16 3.1.1 Descrição sintética dos objetivos do exercício …………………….......……… 16 3.1.2 Estágio de implementação do planejamento estratégico …..........…………….. 17 3.1.3 Vinculação dos planos da unidades com as competências institucionais ........... 17 3.2 Formas e intrumentos de monitoramento da execução e dos resultados ...........… 17 3.3 Desempenho orçamentário …………….......…………………………………….. 19 3.3.1 Execução física e financeira da ações da Lei Orçamentária Anual .................... 19 3.3.2 Fatores intervenientes no desempenho orçamentário ……………….........…… 19 3.3.3 Execução descentralizada com transferência de recursos …………….........…. 19 3.3.4 Informações sobre a realização das receitas ……………………….......……… 19 3.3.5 Informações sobre a execução das despesas ……………………….......……… 21 3.4 Desempenho Operacional …………………………………………......………… 25 3.5. Apresentação e análise de indicadores de desempenho ……........……………… 25 4. GOVERNANÇA ………………………………………...………………………. 27 4.1 Descrição das estruturas de governança ……………………………….......……. 27 4.2 Informações sobre os dirigentes e colegiados …………………………….......…. 27 4.2.1 Composição dos colegiados, indicando as exigências e a representação …....... 27 4.2.2 Papéis e funcionamento dos colegiados ……………………….....……………. 28 4.2.3 Processo de escolha dos dirigentes e exigências quanto ao perfil ……......…… 30 4.3 Atuação da unidade de auditoria interna …………………………......…………. 30 4.3.1 Estratégia de atuação em relação à unidade central e às unidades..…………… 30 4.3.2 Informações quantitativas e qualitativas das auditorias e/ou fiscalizações ........ 31 4.3.3 Demonstração da execução do plano anual de auditoria ……........…………… 31 4.3.4 Eventuais adequações na estrutura organizacional da unidade de auditoria ....... 32 4.4 Atividades de correição e apuração de ilícitos administrativos ……………......... 32 4.5 Gestão de riscos e controles internos …………………......……………………... 32 4.6 Política de remuneração dos administradores e membros colegiados ….........….. 32 4.7 Informações sobre a empresa de auditoria independente contratada ……............. 33 5. RELACIONAMENTO COM A SOCIEDADE ……………....…...…………… 33 5.1 Canais de acesso do cidadão ……………………………………….....…………. 33 5.1.1 Descrição dos canais de acesso do cidadão à unidade ……….......……………. 34 5.1.2 Registro dos dados gerenciais e estatísticos sobre a qualidade …….........…….. 34 5.1.3 Possíveis alterações dos procedimentos adotados pela unidade ………........…. 35 5.1.3.1 Consignar ainda, cronograma de procedimentos a ser implementado ............. 35 5.2 Carta de Serviços ao Cidadão …………………………………………......…….. 35 5.3 Aferição do grau de satisfação dos cidadãos usuários …………………….......… 36 5.4 Mecanismos de transparência das informações relevates sobre a atuação ............ 36 6. DESEMPENHO FINANCEIRO E INFORMAÇÕES CONTÁBEIS ….......… 36 6.1 Desempenho financeiro do exercício ………………………………….....……… 36 6.2 Tratamento contábil da depreciação, da amortização e da exaustão ….........…… 37

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6.2.1 Considerar se está ou não aplicando os dispositivos contidos na NBC T .......... 37 6.2.2 Considerar justificativas em caso de resposta negativa ……………........…….. 37 6.2.3 Considerar a metodologia adotada para estimar a vida útil econômica ….......... 37 6.2.4 Considerar a metodologia de cálculo de depreciação, amortização ….......…… 37 6.2.5 Considerar as taxas utilizadas para os cálculos ……………………….......…… 37 6.2.6 Considerar a metodologia adotada para avaliação e mensuração ….........…….. 38 6.2.7 Considerar o impacto da utilização dos critérios contidos nas NBC T …........... 38 6.3 Sistemática de apuração de custos no âmbito da unidade ……………........…….. 38 6.3.1 Identificação da estrutura orgânica da unidade ……………….........………….. 38 6.3.2 Identificação das subunidades administrativas …………………………......…. 39 6.3.3 Descrição sucinta do sistema informatizado de apuração dos custos ….........… 39 6.3.4 Prática de tratamento e alocação utilizadas no ambito das subunidades ............ 39 6.3.5 Impáctos boservados na atuação da UPC ……………………………......……. 39 6.3.6 Relatórios utilizados pela UPC para análise de custos ………......……………. 39 6.4 Demonstrações contábeis ……………………………………………………...… 39 7. ÁREAS ESPECIAIS DA GESTÃO ……………………………………………. 40 7.1 Gestão de Pessoas ……………………………………………………….………. 40 7.1.1 Estrutura de pessoal da unidade ………………………………………....…….. 40 7.1.1.1 Composição da força de trabalho ………………………………....…………. 41 7.1.1.2 Distribuição da força de trabalho ………………………………………....…. 42 7.1.1.3 Relação entre servidores efetivos e temporários …………………………...... 42 7.1.1.4 Conclusão de eventuais estudos realizados sobre a distribuição do pessoal .... 42 7.1.1.5 Qualificação da força de trabalho quanto a escolaridade …………….......….. 43 7.1.16 Pol[itica de capacitação e treinamento de pessoal …………………....……… 45 7.1.1.7 Ações adotadas para identificar eventual irregularidade …….......………….. 46 7.1.2 Demonstrações das despesas com pessoal ……………………………...…...… 47 7.1.3 Gestão de riscos relacionados ao pessoal ……………...………………………. 48 7.1.3.1 Principais riscos identificados na gestão ………………………………....….. 48 7.1.4 Indicadores gerenciais sobre a gestão de pessoas …………………….....…….. 49 7.2 Gestão do patrimônio e da infrestrutura …………………………......................... 49 7.2.1 Gestão da Frota …………………………………………………………...... 49 7.2.2 Gestão do patrimônio imobiliário …........…………………………………....... 51 7.2.3 Informações sobre os imóveis locados de terceiros ………………………........ 51 7.3 Gestão de Tecnologia da Informação …………………………………….......…. 52 7.3.1 Descrição sucinta do Plano Estratégico de TI ………………………....………. 52 7.3.2 Descrição das atividades do Comitê4 Gestor de TI ………………………....… 52 7.3.3 Descrição dos principais sistemas de informação da UPC …………….....…… 53 7.3.4 Descrição do Plano de capacitação do pessoal de TI …………………….....…. 54 7.3.5 Descrição de quantitativo de pessoas ……………………………………....….. 54 7.3.6 Descrição dos processos de gerenciamento de serviços de TI ……………........ 54 7.3.7 Descrição dos projetos de TI ……………………………………………...…… 55 7.3.8 Medidas tomadas para mitigar eventual dependência tecnológica ………......... 56 7.4 Gestão ambiental e sustentabilidade ……………………………………....…….. 56 7.4.1 Adoção de critérios de sustentabilidade ambiental ……………………….....… 56 7.4.2 Visão global da política de sustentabilidade ambiental ………………….....…. 57 7.4.3 Se a unidade participa da agenda ambiental …………………………….....….. 57 7.4.4 Se na unidade ocorre separação de resíduos recicláveis ……………….....…… 57 7.4.5 Se as contratações observam os parâmetros do Decreto 7.746/2012 ……......… 58 7.4.6 Se a unidade possui plano de gestão de logistica sustentável (PLS) ........…….. 58 7.4.6.1 Sobre a constituição da comissão gestora do PLS .......……………………… 59 7.4.6.2 Sobre a formalização e abrangência do PLS ........…………………………… 59 7.4.6.3 Indicação de onde se encontra publicado o PLS .........………………………. 60 7.4.6.4 Informações sobre a publicação dos resultados alcançados ............…………. 60 7.4.6.5 Análise critica da atuação da unidade quanto ao tema………………….. 60 8. CONFORMIDADE DA GESTÃO E DEMANDA DOS ÓRGÃOS DE CONTROLE 60 8.1 Tratamento de determinações e recomendações do TCU ………......………….... 60 8.2 Tratamento de recomendações do órgãos de controle interno ………......……..... 60

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8.3 Medidas administrativas para apuração de responsabilidade ………….............… 60 8.4 Demonstração da conformidade do cronograma de pagamento ……….......…..... 60 9. OUTRAS INFORMAÇÕES RELEVANTES ……………………………......... 61 10 ANEXOS E APENDICES ……………………………………………………… 63

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1. APRESENTAÇÃO Os resultados alcançados pelo Senac Amazonas no exercício de 2015 foram ensejados por investimentos em novos conhecimentos e tecnologia, capacitação constante dos profissionais em todos os níveis, aperfeiçoamento de instrumentos de gestão e de processos de trabalho e crescimento físico e quantitativo.

As atividades de Educação Profissional e Ações Extensivas beneficiaram 60.712 alunos, através da aplicação de 66,67% da contribuição compulsória, por meio do Programa Senac de Gratuidade – PSG; das ações em parceria com o Governo Federal para a realização do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego – PRONATEC; das atividades voltadas às áreas hinterlandinas, seja nas Unidades de Ensino próprias implantadas, ou concretizadas através das Unidades Móveis (carreta e balsa-escola) em parceria com as Prefeituras; dos cursos destinados à geração de renda e ao empreendedorismo individual e das atividades de Responsabilidade Social.

Foram de igual importância e eficácia as ações desenvolvidas em parceria com os Sindicatos do Comércio, bem como a criação do Núcleo de Atendimento Corporativo com o objetivo de ampliar o atendimento às empresas e as consultorias de implantação e revalidação de Boas Práticas para empresas do segmento de Alimentos e Bebidas, que fazem parte do Programa Senac de Segurança Alimentar.

O SENAC-AM cumpriu com sua parte no desenvolvimento da Educação Profissional e Superior do país, seja com o credenciamento da Faculdade de Tecnologia Senac Amazonas, a primeira da Região Norte, seja com investimentos em obras de ampliação, reforma (Parintins) e construção (projeto arquitetônico para Maués) que, destarte, aumentaram a capacidade física e a oferta de cursos técnicos de Nível Médio, ou ainda, na implantação do novo Modelo Pedagógico Senac, cujo lema “Alinhados somos mais fortes”, traduz o espírito da missão institucional: Educar para o mundo do trabalho.

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2. VISÃO GERAL DA UNIDADE PRESTADORA DE CONTAS

2.1 Identificação da unidade a) Identificação da unidade: nome, CNPJ, natureza jurídica e vinculação ministerial; endereço postal e telefones da entidade; endereço da página da Internet; endereço de correio eletrônico institucional;

Quadro 1 - Identificação da UJ – Relatório de Gestão Individual Poder e Órgão de Vinculação

Poder: Executivo Órgão de Vinculação: Ministério do Trabalho e Emprego Código SIORG: Não

aplicável à natureza jurídica da UJ

Identificação da Unidade Prestadora de Jurisdicionada Denominação Completa: Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial Denominação Abreviada: SENAC Código SIORG: Não aplicável à natureza jurídica da UJ

Código LOA: Não aplicável à natureza jurídica da UJ

Código SIAFI Não aplicável à natureza jurídica da UJ

Natureza Jurídica: Serviço Social Autônomo CNPJ: 03.965.450/0001-07

Principal Atividade outras atividades de ensino não especificadas anteriormente Código CNAE: 85.99-6-99

Telefones/Fax de contato: (092) 3216-5746 (092) 3216-5747 (092) 3216-5768

Endereço Eletrônico: [email protected] Página na Internet: www.am.senac.br Endereço Postal: Rua Costa Azevedo, nº 09, 10º andar, Edifício Rio Madeira, Centro, Manaus/Am, CEP 69.010-230

Normas Relacionadas à Unidade Jurisdicionada Normas de criação e alteração da Unidade Jurisdicionada Decreto Lei nº 8.621, de 10/01/1946, Decreto nº 61.843, de 5/12/1967, publicado no DOU em 11/12/1967, com alterações introduzidas pelos Decretos nº 5.728, de 13/03/2006 e 6.633, de 05/11/2008 Outras normas infralegais relacionadas à gestão e estrutura da Unidade Jurisdicionada Resolução SENAC nº 03/1966 Resolução SENAC nº 467/1984. Resolução SENAC nº 838/2005 Resolução SENAC nº 855/2007 Resolução SENAC nº 857/2007 Resolução SENAC nº 861/2007 Resolução SENAC nº 865/2008 Resolução SENAC nº 875/2008. Resolução SENAC nº 876/2008. Resolução SENAC nº 958/2012 Resolução SENAC nº 1.014/2015 Resolução SENAC nº 1.018/2015 Manuais e publicações relacionadas às atividades da Unidade Jurisdicionada POSIC – Política da Segurança da Informação e Comunicação

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2.2 Finalidade e competências

Com atuação em todo o território nacional, o SENAC tem por objetivo atender as demandas de educação profissional e tecnológica no segmento do comércio de bens, serviços e turismo.

O Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial – SENAC foi criado em 1946, através do Decreto-Lei nº 8.621, de 10 de janeiro daquele ano, como uma entidade autônoma de direito privado, mantida e administrada pelo setor terciário da economia, para responder aos desafios de desenvolvimento e modernização do país.

A atuação do Senac Amazonas está estabelecida no Capítulo I de seu Regulamento, cito Decreto 61.843/67, complementado pelo Decreto 6.633/08, os quais transcrevemos a seguir:

Art. 1º – O Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac), organizado e administrado pela Confederação Nacional do Comércio, nos termos do Decreto-lei nº 8.621, de 10 de janeiro de 1946, tem por objetivo: a) realizar, em escolas ou centros instalados e mantidos pela Instituição, ou sob forma de cooperação, a aprendizagem comercial a que estão obrigadas as empresas de categorias econô- micas sob a sua jurisdição, nos termos do dispositivo constitucional e da legislação ordinária;

b) orientar, na execução da aprendizagem metódica, as empresas às quais a lei concede essa prerrogativa;

c) organizar e manter cursos práticos ou de qualificação para o comerciário adulto;

d) promover a divulgação de novos métodos e técnicas de comercialização, assistindo, por esse meio, aos empregadores na elaboração e execução de programas de treinamento de pessoal dos diversos níveis de qualificação;

e) assistir, na medida de suas disponibilidades, técnicas e financeiras, às empresas comerciais, no recrutamento, seleção e enquadramento de seu pessoal;

f) colaborar na obra de difusão e aperfeiçoamento do ensino comercial de formação e do ensino superior imediato que com ele se relacionar diretamente.

Art. 2º – A ação do Senac abrange:

a) em geral, o trabalhador no comércio e atividades assemelhadas, e, em especial, o menor aprendiz;

b) a empresa comercial e todo o conjunto de serviços auxiliares do comércio;

c) a preparação para o comércio.

A missão do Senac, expressa no seu plano estratégico 2011-2015, é Educar para o trabalho em atividades de comércio de bens, serviços e turismo.

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2.3 Normas e regulamentos de criação, alteração e funcionamento do órgão ou da Entidade

Quadro 2 – Identificação das normas IDENTIFICAÇÃO DATA EMENTA

Decreto Lei nº 8.621 10.01.1946 Dispõe sobre a criação do Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial e dá outras providências.

Decreto nº 61.843 05.12.1967 Aprova o Regulamento do Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial – SENAC e dá outras providências.

Decreto nº 5.728 16.03.2006 Aprova alterações no Regulamento do Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial – SENAC, de que trata o Decreto nº 61.843, de 5 de dezembro de 1967.

Decreto nº 6.633 05.11.2008 Altera e acresce dispositivos ao Regulamento do Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial – Senac, aprovado pelo Decreto nº 61.843, de 5 de dezembro de 1967.

Resolução SENAC nº 03 03.01.1966 Disciplina as operações imobiliárias da AN e das ARs e o arquivamento da documentação respectiva.

Resolução SENAC nº 467 30.10.1984 Acrescenta dispositivo à Resolução 03/1966, que disciplina as operações imobiliárias da AN e das ARs.

Resolução SENAC nº 838 10.11.2005

Dispõe sobre pedidos de financiamento e os limites dos aditivos contratuais nos investimentos realizados pelo Departamento Nacional nos Departamentos Regional do Senac e dá outras providências.

Resolução SENAC nº 855 18.05.2007 Aprova o Regimento do Senac.

Resolução SENAC nº 857 18.05.2007 Aprova o Regimento Interno do Conselho Nacional do Senac.

Resolução SENAC nº 861/2007 17.10.2007 Aprova as orientações e os procedimentos para a realização de investimentos do Departamento Nacional nos Departamentos Regionais.

Resolução SENAC nº 865/2008 09.04.2008 Homologa as alterações promovidas no Regimento Interno do Conselho Fiscal do Senac.

Resolução SENAC nº 876 14.11.2008 Institui o Programa Senac de Gratuidade - PSG

Resolução SENAC nº 958 18.09.2012 Altera, modifica e consolida o Regulamento de Licitações e Contratos do Senac.

Resolução SENAC nº 1.014 21.01.2015 Aprova a versão 2015.1 do Código de Contabilidade e Orçamento - CODECO

Resolução SENAC nº 1018 23.04.2015 Altera, modifica e consolida o Regulamento de Contratação de Empregados.

2.4 Ambiente de atuação O SENAC AM atende ao setor do comércio de bens, serviços e turismo, por meio da educação profissional e da prestação de serviços especializados, visando à melhoria do nível de empregabilidade e ao desenvolvimento econômico e social do Estado. No Amazonas, tais demandas são atendidas por nove centros de ensino fixos e quatro unidades móveis que ofertam serviços educacionais e consultorias, com prioridade nas empresas contribuintes. Possibilita ainda o atendimento às comunidades, considerando as peculiaridades econômicas locais. O SENAC AM possui um extenso portifólio, que inclui os Eixos Educacionais de Saúde e Beleza, Informação e Comunicação, Produção Cultural e Design, Turismo, Hospitalidade e Lazer, Gestão e Comércio e Educacional. Assim, oferece serviços e programas educacionais presenciais e à

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distância, em diversos níveis de ensino: Formação inicial e continuada (em cursos de curta e média duração), habilitação profissional técnica e, a partir de 2016, com cursos de graduação tecnológica. Além disso, dentro de seu segmento, o Senac realiza consultorias de inovação tecnológica no segmento de hospitalidade e gastronomia.

2.5 Organograma

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Legenda:

I - Conselho Regional (CR) II - Direção Regional (DRG III - Gabinete Executivo da Direção Regional (GEx) IV - Divisão de Planejamento e Marketing (DPM) V - Gabinete Técnico da Divisão de Planejamento e Marketing (GTc/DPM) VI – Gerência de Marketing (GMK) VII - Divisão de Educação Profissional (DEP) VIII - Gabinete Técnico da Divisão de Educação Profissional (GTc/DEP) IX - Setor de Secretaria Acadêmica (SSA) X - Gerência de Projetos Especiais (GPE) XI - Serviço de Apoio Administrativo (SAAD)

XII - Divisão Administrativa (DAD) XIII - Gerência de Informática Corporativa (GIC) XIV - Gerência de Recursos Humanos (GRH) XV - Gerência de Material (GMA) XVI - Gerência de Manutenção e Transportes (GMT) XVII - Divisão Financeira (DIF) XVIII - Gerência de Contabilidade (GCO) XIX - Setor de Caixa (SCx) XX - Serviço de Contrato e Cobrança (SCC) XXI - Centro de Formação Profissional José Tadros (CFP/JT), XXII - Centro de Formação Profissional Lazaro da Silva Reis (CFP/LSR), XXIII - Centro de Formação Profissional Moysés Benarrós Israel (CFP/MBI) XXIV - Centro de Turismo e Hospitalidade (CTH) XXV - Centro de Formação Profissional Pequeno Franco (CFP/PF)

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XXVI - Centro de Informática (CIN) XXVII - Centro de Formação Profissional Matheus Pena Ribeiro (CFP/MPR) XXVIII - Centro de Formação Profissional Lili Benchimol (CFP/LB) XXIX - Centro de Formação Profissional Professor Jefferson Peres (CFP/PJP) XXXI - Faculdade de Tecnologia Senac Amazonas (FATESE-AM) XXIV – Setor de Secretaria Escolar (SSE) XXV – Assessoria de Controle Interno (ACI)

2.5.1 Informações sobre as áreas estratégicas Vide Quadro 3 – Informações sobre as áreas estratégicas

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2.6 Macroprocessos finalísticos Entendendo o macroprocesso como um grande conjunto de atividades e tarefas que visam à geração de valor e alcance de resultados, é objetivo do Senac Amazonas realizar a sistemática deste trabalho através de mapeamento de processos. Independente disto, eles já se encontram em execução. Entre estes processos, destacam-se os finalísticos, através dos quais a organização cumpre a sua missão:

Quadro 4 – Macroprocessos Finalísticos

Macroprocessos Descrição Produtos e Serviços

Principais Clientes

Subunidades Responsáveis

Desenvolvimento de Produtos

Processo relativo à pesquisa, criação e planejamento de produtos e serviços educacionais.

· Ações de Educação Profissional

· Ações Extensivas

· Consultorias

· Unidades de ensino fixas e móveis

· Núcleo de Atendimento Corporativo

· Gabinete Técnico da DEP

· Divisão de Planejmaneto e Marketing

Oferta de Serviços

Educacionais

Processo que envolve operação das atividades de educação profissional, presencial e à distãncia, envolvendo planejamento e ação docente, infraestrutura, registro acadêmico, recursos materiais, avaliação do processo e acompanhamento do aluno.

· Cursos e Turmas

· Consultorias

· Eventos

· Oficinas

· Campanhas, etc.

· Empresas

· Comerciários

· Serviços Públicos e Organizações do 3º Setor

· Comunidade

· Unidades de ensino

· Unidades Móveis

· GRH

· GMA

· GMT

Relacionamento com o Cliente

Processo relativo à prospecção e venda de produtos e serviços, e demais interações com os clientes, como atendimento corporativo, informações ao cliente, pós vendas, etc.

· Matrículas

· Consultorias

· Atendimento à comunidade

· Empresas

· Comerciários

· Serviços Públicos e Organizações do 3º Setor

· Comunidade

· Unidades de ensino

· Núcleo de Atendimento Corporativo

· Assessoria de Comunicação e Marketing

· Call center

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3. PLANEJAMENTO ORGANIZACIONAL E DESEMPENHO ORÇAMENTÁRIO E OPERACIONAL 3.1 Planejamento Organizacional Seguindo as diretrizes do Planejamento Estratégico nacional, o Regional Amazonas, elabora o seu PAAR - Plano de Ação da Administração Regional, alinhando missão, visão, valores e objetivos estratégicos através de ações, programas, projetos e processos estabelecidos pelas áreas meio e fim. Este plano de trabalho é construído pelos gestores de unidades educacionais, que sugerem suas metas de produção para o exercício, com base nas orientações das Divisões de Planejamento e Educação Profissional pelos gestores das Divisões Administrativa e Financeira através de projetos de otimização de seus processos internos, assim como pela alta gerência, constituída dos gerentes de divisão e diretoria regional para as ações estratégicas.

Alinhada a missão institucional de "Educar para o Trabalho em atividades de comércio de bens serviços e turismo", a programação das atividades finalísticas é elaborada e através de suas unidades educacionais fixas e móveis (carretas e balsa escola), cumpre o desafio de melhorar os níveis de formação, empregabilidade e renda da população, validando desta forma seu papel social na democratização do ensino e melhoria da qualidade de vida das pessoas.

3.1.1 Descrição sintética dos objetivos do exercício

O Planejamento está estruturado em 05 (cinco) Diretrizes macro: Promoção Social, Orientação para o Mercado, Inovação e Gestão do Conhecimento, Gestão Institucional e Imagem Institucional, onde para cada uma delas, é formulado um objetivo estratégico, norteando seu alcance através do Programa de Trabalho previsto. São Objetivos Estratégicos: a) Promover a inclusão social por meio da oferta de Educação Profissional de qualidade;

b) Fomentar a orientação mercadológica;

c) Incentivar as ações voltadas à inovação e ao gerenciamento do conhecimento;

d) Desenvolver gestão institucional integrada com foco em resultados;

e) Fortalecer a marca.

Considerando os diversos cenários existentes, expressos por meio dos ambientes externos, apresentamos alguns riscos em relação ao cumprimento dos Objetivos Estratégicos, que dificultariam o alcance das metas, conforme abaixo: Objetivo Estratégico 1: Promover a inclusão social por meio da oferta de educação profissional de qualidade Riscos: Cenário político desfavorável para o Sistema S, dificultando melhor articulação com o governo;

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Baixo interesse do público alvo, nos programas ofertados gerando evasão de matrículas; Dificuldade de parcerias no interior do estado para dimensionamento das ações educacionais; Ampliação da concorrência local em programas financiados pelo governo federal. Objetivo Estratégico 2: Fomentar a orientação mercadológica Riscos: Redução do poder aquisitivo da clientela em busca de cursos comerciais, comprometendo a sustentabilidade financeira; Ausência de ações de visibilidade institucional em programas estratégicos Inexistência de internet de alta conectividade no estado, dificultando acesso a programas de Educação a Distância; Inexistência de diferencial competitivo nos produtos e serviços ofertados; Objetivo Estratégico 3: Incentivar as ações voltadas à inovação e ao gerenciamento do conhecimento Riscos: Ausência de mão de obra qualificada para desenvolvimento de novas tecnologias; Sistemas de gerenciamento de informações fechados e sem conectividade; Redução de investimentos em conhecimento e inovação. Objetivo Estratégico 4: Desenvolver gestão institucional integrada com foco em resultados Riscos: Despadronização de processos, procedimentos e práticas utilizadas na gestão institucional; Ausência de pessoas e ferramentas de monitoramento sistemática para operar os sistemas existentes; Estudo de viabilidade para instalação de novos negócios ou unidades, com pouco alcance; Atraso nos prazos previstos para reformas, modernizações ou aquisições patrimoniais; Não foi criada comissão de servidores, oficialmente, para a construção do plano de cargos e salários. Objetivo Estratégico 5: Fortalecer a marca Riscos: Redução de parcerias em programas estratégicos Baixo investimento em comunicação interna e externa Relacionamento com o mercado de forma sazonal Pouco impacto no portifólio de produtos e serviços junto ao público em geral

3.1.2 Estágio de implementação do planejamento estratégico

Como relatado no item 3.1, o DR Amazonas conduz suas ações alinhadas ao Planejamento Estratégico nacional, que quando da sua elaboração em 2011 envolveu todos os regionais para consolidar os rumos estratégicos do Senac no período de 2011 a 2015.

3.1.3 Vinculação dos planos da unidade com as competências institucionais e outros planos Não se aplica ao Senac 3.2 Formas e instrumentos de monitoramento da execução e dos resultados dos planos

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As etapas de monitoramento e avaliação deste processo seja em torno das diretrizes ou programas nacionais, onde existe a adesão dos Departamentos Regionais, seja através do seu programa de trabalho anual, se dá a medida em que a instituição, em nível macro, percebe as exigências relacionadas ao governo federal, as necessidades do mercado, as mudanças ocasionadas nas novas configurações tecnológicas em nível mundial, nas legislações que envolvem as políticas educacionais e em nível interno a partir de suas disponibilidades funcionais, física e financeira. A partir daí, realiza seus ajustes internos de acordo com sua realidade. O monitoramento do planejamento é feito em dois momentos distintos:

a) Um estratégico, com levantamento dos dados enviados ao Departamento Nacional do Senac, feito semestralmente através do Sistema de Planejamento, consolidando a meta realizada em todos programas e subprogramas do Planejamento Estratégico;

b) Acompanhamento e monitoramento local das metas do Regional realizadas conforme detalhamento abaixo:

1. Monitoramento mensal da produção de matrículas pelo sistema de produção do Departamento Nacional obedecendo aos parâmetros constantes nos Indicadores de Desempenho;

2. Anállise e compatibilização da meta prevista e realizada por tipo, segmento e eixo por unidade, realizada através de mapas analíticos;

3. Extração de relatórios mensais para acompanhamento dos programas PSG e Pronatec;

4. Monitoramento do repasse financeiro de projetos e programas nacionais;

5. Monitoramento das aquisições de equipamentos e mobiliário constantes no Plano de Aquisições;

6. Acompanhamento do Plano de Desenvolvimento de Colaboradores realizado pela Educação Corporativa, através de mapas mensais;

7. Monitoramento através de Conciliação Mensal do Orçamento Programa;

8. Análise financeira mensal das Receitas de Contribuição e de Serviços;

9. Acompanhamento sistemático das ações que envolvem processos administrativos, financeiros e de produção do Regional, realizado pela Assessoria de Controle Interno nos setores e unidades de ensino;

10. Acompanhamento da efetivação das aquisições constantes no Plano de Comunicação e Marketing;

11. Monitoramento das mídias e informações no site institucional, Revistas e Redes Sociais;

12. Acompanhamento das metas de empresas atendidas através do Núcleo de Atendimento Corporativo.

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3.3 Desempenho orçamentário

3.3.1 Execução física e financeira das ações da Lei Orçamentária Anual de responsabilidade da unidade O Senac não é regulado pela Lei Orçamentária anual.

3.3.2 Fatores intervenientes no desempenho orçamentário O desempenho orçamentário do Regional, em linhas gerais, foi satisfatório, uma vez que houve uma contenção de 30% entre os dados previstos e os executados de Receita sobre a Despesa, conforme detalhamento constante no quadro da demonstração da Execução do Plano de Metas. Vide Quadro 5 – Demonstração da Execução do Plano de Metas

3.3.3 Execução descentralizada com transferência de recursos Não se aplica

3.3.4 Informações sobre a realização das receitas

a) Receitas previstas e realizadas

Quadro 6 – Receitas previstas e realizadas

Especificação

2015

Previsto Realizado % Receita de Contribuições 39.963.000,00 28.498.335,05 71,31 Análise: O quadro econônico-financeiro pelo qual o país passa, atingiu diretamente as empresas gerando muitas demissões e baixo nível de contratações, impactando na redução da arrecadação e diminuindo o valor de repasse da Receita de Contribuição.

Receita Patrimonial 4.569.000,00 9.219.585,49 201,79 Análise: Os valores decorrentes de juros e correções de aplicações ficaram acima do previsto, considerando que para melhor desempenho financeiro e valorização dos investimentos, otimizou-se as formas de aplicação.

Serviços Educacionais 7.860.000,00 10.488.281,40 133,44 Análise: Os resultados alcançados, superando a meta em 33,44% deram-se em função de pactuações de turmas não previstas do Pronatec na modalidade Sisutec. Outras Receitas Correntes 369.000,00 412.436,77 111,77

Alienação de Bens 3.000,00 0

Total 52.764.000,00 48.618.638,71 92,14

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a) Detalhamento da previsão e execução da receita por Elemento de Despesa.

Quadro 7 - Demonstração da Execução Orçamentária da Receita 2015

Código Títulos

Receita Prevista Receita Arrecadada Saldos Apurados Duodécimos Total no Total Maior ou Menor Maior ou menor

Duodécimo acumulados No Mês acumulado até até o mês Exercício o mês até o mês Exercício

1.0.00.00 RECEITAS CORRENTES 4.396.750,00 52.761.000,00 52.761.000,00 3.960.726,72 48.618.638,71 4.142.361,29 4.142.361,29 1.2.00.00 RECEITA DE CONTRIBUICOES 3.330.250,00 39.963.000,00 39.963.000,00 2.522.966,40 28.498.335,05 11.464.664,95 11.464.664,95 1.2.10.00 CONTRIBUICOES SOCIAIS 3.330.250,00 39.963.000,00 39.963.000,00 2.522.966,40 28.498.335,05 11.464.664,95 11.464.664,95 1.2.10.33 CONTRIBUICAO PARA O SENAC 3.330.250,00 39.963.000,00 39.963.000,00 2.522.966,40 28.498.335,05 11.464.664,95 11.464.664,95 1.2.10.33 ARRECADACAO PELO INSS 1.733.250,00 20.799.000,00 20.799.000,00 950.884,06 7.341.342,57 13.457.657,43 13.457.657,43 1.2.10.33 INVESTIMENTOS 1.224.500,00 14.694.000,00 14.694.000,00 -763.223,16 3.930.414,87 10.763.585,13 10.763.585,13 1.2.10.33 PROGRAMA SENAC DE GRATUIDADE 372.500,00 4.470.000,00 4.470.000,00 2.335.305,50 17.226.577,61 -12.756.577,61 -12.756.577,61 1.2.10.33 SUBVENCAO EXTRAORDINARIA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1.2.10.33 SUBVENCAO ORDINARIA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1.3.00.00 RECEITA PATRIMONIAL 380.750,00 4.569.000,00 4.569.000,00 956.632,20 9.219.585,49 -4.650.585,49 -4.650.585,49 1.3.10.00 RECEITAS IMOBILIARIAS 5.250,00 63.000,00 63.000,00 5.493,83 71.880,35 -8.880,35 -8.880,35 1.3.11.00 ALUGUEIS 5.000,00 60.000,00 60.000,00 4.413,83 62.496,35 -2.496,35 -2.496,35 1.3.12.00 ARRENDAMENTOS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1.3.15.00 TAXA DE OCUPACAO DE IMOVEIS 250,00 3.000,00 3.000,00 1.080,00 9.384,00 -6.384,00 -6.384,00 1.3.20.00 RECEITA DE VALORES MOBILIARIOS 375.000,00 4.500.000,00 4.500.000,00 949.137,53 9.140.654,99 -4.640.654,99 -4.640.654,99 1.3.21.00 JUROS DE TITULOS DE RENDA 375.000,00 4.500.000,00 4.500.000,00 949.137,53 9.140.654,99 -4.640.654,99 -4.640.654,99 1.3.90.00 OUTRAS RECEITAS PATRIMONIAIS 500,00 6.000,00 6.000,00 2.000,84 7.050,15 -1.050,15 -1.050,15 1.3.91.00 JUROS E CORRECAO 500,00 6.000,00 6.000,00 2.000,84 7.050,15 -1.050,15 -1.050,15 1.6.00.00 RECEITA DE SERVICOS 655.000,00 7.860.000,00 7.860.000,00 475.183,50 10.488.281,40 -2.628.281,40 -2.628.281,40 1.6.00.16 SERVICOS EDUCACIONAIS 655.000,00 7.860.000,00 7.860.000,00 475.183,50 10.488.281,40 -2.628.281,40 -2.628.281,40 1.6.00.16 TAXAS E MATRICULAS 613.333,33 7.360.000,00 7.360.000,00 440.208,95 9.858.465,91 -2.498.465,91 -2.498.465,91 1.6.00.16 RESTAURANTE/LANCHONETE 41.666,67 500.000,00 500.000,00 34.974,55 629.815,49 -129.815,49 -129.815,49 1.9.00.00 OUTRAS RECEITAS CORRENTES 30.750,00 369.000,00 369.000,00 5.944,62 412.436,77 -43.436,77 -43.436,77 1.9.20.00 INDENIZACOES E RESTITUICOES 23.750,00 285.000,00 285.000,00 4.737,90 335.130,29 -50.130,29 -50.130,29 1.9.22.00 RESTITUICOES 23.750,00 285.000,00 285.000,00 4.737,90 335.130,29 -50.130,29 -50.130,29 1.9.90.00 RECEITAS DIVERSAS 7.000,00 84.000,00 84.000,00 1.206,72 77.306,48 6.693,52 6.693,52 1.9.91.00 RECEITAS CORRENTES DIVERSAS 7.000,00 84.000,00 84.000,00 1.206,72 77.306,48 6.693,52 6.693,52 2.0.00.00 RECEITAS DE CAPITAL 250,00 3.000,00 3.000,00 0,00 0,00 3.000,00 3.000,00 2.2.00.00 ALIENAÇÃO DE BENS 250,00 3.000,00 3.000,00 0,00 0,00 3.000,00 3.000,00 2.2.19.00 ALIENACAO OUTROS BENS MOVEIS 250,00 3.000,00 3.000,00 0,00 0,00 3.000,00 3.000,00 TOTAL GERAL 4.397.000,00 52.764.000,00 52.764.000,00 3.960.726,72 48.618.638,71 -4.145.361,29 4.145.361,29

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3.3.5 Informações sobre a execução das despesas Na execução da despesa houve uma contenção de 36,28%, em relação ao previsto, conforme o detalhamento no quadro a seguir, no qual são destacados os pontos mais relevantes: a) Despesas por Subfunção e programa 2015

Quadro 8 – Despesas por subfunção e programa

Código Especificação Programa / Subfunção

% PREVISTO 2015 EXECUTADO

2015 0122 ADMINISTRAÇÃO GERAL 22.736.000,00 9.929.945,84 43,67 Análise: A não efetivação das despesas previstas em obras e investimentos, conforme justificativa feita no item 3.5 - Recursos Humanos, foi o que comprometeu o alcance da meta neste programa. 0123 ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA 1.986.000,00 1.689.938,16 85,09 0128 FORMAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS 380.000,00 120.970,04 31,83 Análise: A contenção de 68,17% no valor previsto para esse programa deu-se em função de cancelamento de atividades por parte das empresas organizadoras, oferta de programações fora do interesse da instituição, assim como execução de atividades de formação realizadas no DR. 0131 COMUNICAÇÃO SOCIAL 1.088.000,00 748.853,53 68,83 Análise: Análise contemplada no item Divulgação de ações Institucionais 0301 ATENÇÃO BÁSICA 1.470.000,00 1.209.438,95 82,27

0331 PROTEÇÃO E BENEFÍCIOS AO TRABALHADOR 325.000,00 284.456,25

87,53

0333 EMPREGABILIDADE 24.779.000,00 19.639.905,35

79,26 Análise: As iniciativas voltadas para a gestão das unidades educacionais com relação a atividade finalística foi impactada com cancelamento dos programas de capacitação e técnicos, onde havia uma previsão de desembolso com despesas diretas e indiretas, assim como a não efetivação do desembolso com assistência estudantil com turmas não pactuadas do Pronatec, incorreu na execução de apenas 63,72% das despesas previstas.

Total 52.764.000,00 33.623.508,12

63,72

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b) Detalhamento da previsão e execução das Despesas por programa e atividade em 2015.

Quadro 9 – Detalhamento da previsão e execução das Despesas

Código Especificação PREVISTO 2015 EXECUTADO 2015

Ação / Atividades

Programa / Subfunção

Ação / Atividades

Programa / Subfunção

0122 ADMINISTRAÇÃO GERAL 22.736.000,00 9.929.945,84

0122750 Apoio Administrativo 22.736.000,00 9.929.945,84

01227508301 Manutenção dos Serviços Administrativos 2.002.000,00 1.583.686,44

01227508308 Manutenção dos Serviços de Transportes

01227508309 Manutenção e Conservação de Bens Imóveis 1.492.000,00 1.219.364,29

01227508310 Ações de Informática 946.000,00 670.039,82

01227508311 Gestão Administrativa 2.134.000,00 1.718.341,64

01227508312 Manutenção dos Serviços Gráficos

01227508313 Manut. dos Serviços de Doc. e Comunicação

01227508356 Coordenação de Planejamento e Orçamento 269.000,00 218.307,56

01227508357 Modernização e Melhoria da Rede Física 15.893.000,00 4.520.206,09

0123 ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA 1.986.000,00 1.689.938,16

0123773 Gestão das Politicas Exec. Fin. Contabil. e Contr 1.986.000,00 1.689.938,16

01237738314 Serviços de Administração e Controle Financeiro 1.281.000,00 1.100.602,52

01237738315 Assistência Financeira a Entidades 705.000,00 589.335,64

0128 FORMAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS 380.000,00 120.970,04

0128801 Desenvolvimento de Gerentes e Servidores 380.000,00 120.970,04

01288018318 Capacitação de Recursos Humanos 380.000,00 120.970,04

0131 COMUNICAÇÃO SOCIAL 1.088.000,00 748.853,53

0131253 Serviços de Comunicação de Massa 1.088.000,00 748.853,53

01312538319 Divulgação de Ações Institucionais 1.088.000,00 748.853,53

0301 ATENÇÃO BÁSICA 1.470.000,00 1.209.438,95

0301100 Assistência ao Trabalhador 1.470.000,00 1.209.438,95

03011008303 Assistência Médica e odontológica aos Servidores 1.470.000,00 1.209.438,95

0331 PROTEÇÃO E BENEFÍCIOS AO TRABALHADOR 325.000,00 284.456,25

0331100 Assistência ao Trabalhador 325.000,00 284.456,25

03311008306 Auxílio-Transporte aos Servidores 80.000,00 65.015,75

03311008307 Assistência Social aos Servidores 245.000,00 219.440,50

0333 EMPREGABILIDADE 24.779.000,00 19.639.905,35

0333101 Qualificação Profissional ao Trabalhador 24.779.000,00 19.639.905,35

03331018327 Qualificação Profissional na Área Com.e Serviços 10.657.000,00 8.231.199,57

03331018340 Apoio da Formação Profissional 13.979.000,00 11.335.027,39

03331018341 Assistência a Educandos 143.000,00 73.678,39

Total 52.764.000,00 33.623.508,12

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c) Despesas detalhadas por elementos de despesas.

Quadro 10 – Detalhamento por elemento de despesa

Código Especificação PREVISTO 2015 EXECUTADO 2015

Elemento Categoria Elemento Categoria

300000 DESPESAS CORRENTES 36.498.000,00 28.916.276,64

310000 PESSOAL E ENCARGOS SOCIAIS 20.538.000,00 17.294.694,28

319000 APLICAÇÕES DIRETAS 20.538.000,00 17.294.694,28

319011 Vencimentos e Vantagens Fixas - Pessoal Civil 12.147.000,00 11.347.033,75

319013 Obrigações Patronais 4.713.000,00 4.224.233,28

319016 Outras Despesas Variáveis - Pessoal Civil 1.827.000,00 1.003.955,08

319094 Indenizações Trabalhistas 1.851.000,00 719.472,17

330000 OUTRAS DESPESAS CORRENTES 15.960.000,00 11.621.582,36

339000 APLICAÇÕES DIRETAS 15.255.000,00 11.032.246,42

339014 Diárias - Pessoal Civil 579.000,00 266.564,14

339030 Material de Consumo 4.146.000,00 2.750.814,35

339033 Passagens e Despesas com Locomoção 483.000,00 117.193,61

339036 Outros Serviços de Terceiros - Pessoa Física 969.000,00 470.214,08

339039 Outros Serviços de Terceiros - Pessoa Jurídica 8.943.000,00 7.333.886,09

339047 Obrigações Tributárias e Contributivas 135.000,00 93.574,15

335000 TRANSFERENCIAS A INSTITUIÇÕES PRIVADAS 705.000,00 589.335,94

335041 Contribuições 705.000,00 589.335,94

400000 DESPESAS DE CAPITAL 16.266.000,00 4.707.231,78

440000 INVESTIMENTOS 16.248.000,00 4.707.231,78

449000 APLICAÇÕES DIRETAS 16.248.000,00 4.707.231,78

449051 Obras e Instalações 10.002.000,00 951.831,63

449052 Equipamentos e Material Permanente 6.246.000,00 3.755.400,15

450000 INVERSÕES FINANCEIRAS 18.000,00

459000 APLICAÇÕES DIRETAS 18.000,00

459061 Aquisição de Imóveis 18.000,00

459066 Concessão de Empréstimos

Total 52.764.000,00 33.623.508,42

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d) Execução da despesa por modalidade de contratação

Quadro 11 – Despesas por modalidade de contratação

Modalidade de Contratação Despesa paga

2015 2014

1. Modalidade de Licitação (a+b+c+d+e+f+g) 13.372.893,14 14.011.518,47

a) Convite 1.128.376,74 1.552.572,28

b) Tomada de Preços 0,00 0,00

c) Concorrência 0,00 3.195.076,16

d) Pregão 12.083.276,37 8.983.173,54

e) Concurso 0,00 0,00

f) Consulta (coleta de preço) 161.240,03 280.696,49

g) Regime Diferenciado de Contratações Públicas 0,00 0,00

2. Contratações Diretas (h+i) 895.774,06 907.672,86

h) Dispensa 895.774,06 893.258,86

i) Inexigibilidade 0,00 14.414,00

3. Regime de Execução Especial 122.679,34 83.039,06

j) Suprimento de Fundos 122.679,34 83.039,06 4. Pagamento de Pessoal (k+l) 17.561.258,42 18.310.017,75 k) Pagamento em Folha 17.294.694,28 18.028.850,02 l) Diárias 266.564,14 281.167,73 5. Outros 0,00 0,00 6. Total (1+2+3+4+5) 31.952.604,96 33.312.248,14

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3.4 Desempenho operacional

a) Execução física e financeira

Quadro 12 – Execução física e financeira

Subfunção Programa Ação Unidade de Medida Execução Física Execução Financeira

Meta Prevista

Meta Realizada Meta Prevista

Meta Realizada

0122 0750 8301 Unidade mantida 1 1 2.002.000,00 1.583.686,44

0122 0750 8308 Veículo mantido 0,00 0,00

0122 0750 8309 Unidade mantida 1 1 1.492.000,00 1.219.364,29

0122 0750 8310 Rede mantida 1 1 946.000,00 670.039,82

0122 0750 8311 Cons. Deliberativo/Diretoria mantidos 2 2 2.134.000,00 1.718.341,64

0122 0750 8312 Gráficas mantidas 0,00 0,00

0122 0750 8313 Serviço Mantido 0 0 0,00 0,00

0122 0750 8356 Planejamento e Orçamento Elaborados 1 1 269.000,00 218.307,56

0122 0750 8357 Unidades Modernizadas/Reformadas 7 1 15.893.000,00 4.520.206,09

0123 0773 8314 Gerência e Controle Financeiro mantido 2 2 1.281.000,00 1.100.602,52

0123 0773 8315 Entidade assistida 1 1 705.000,00 589.335,64

0128 0801 8318 Servidores 108 80 380.000,00 120.970,04

0131 0253 8319 Público alvo abrangido (Pessoas) 500.000 500.000 1.088.000,00 748.853,53

0301 0100 8303 Pessoa beneficiada 366 70 1.470.000,00 1.209.438,95

0331 0100 8306 Servidor beneficiado 119 200 80.000,00 65.015,75

0331 0100 8307 Servidor beneficiado 100 80 245.000,00 219.440,50

0333 0101 8327 Pessoa Qualificada/Requalificada 58.000 62.222 10.657.000,00 8.231.199,57

0333 0101 8340 Unidades Mantidas 12 12 13.979.000,00 11.335.027,39

0333 0101 8341 Aluno Beneficiado 1.700 2.000 143.000,00 73.678,39

Totais 52.764.000,00 33.623.508,12

3.5 Apresentação e análise de indicadores de desempenho O Regional do Amazonas, em seu PAAR possui 12 indicadores que avaliam o desempenho de suas ações. As premissas consideradas para essa escolha são: serem factíveis e acessíveis em termos de medição; constituírem uma quantidade suficiente de dados para avaliação do desempenho das ações e status e apresentarem formas de medição e resultados confiáveis.

Indicadores utilizados:

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I. Atendimento/Matrículas: Acompanhamento e avaliação da evolução de matrículas (cursos de Educação Profissional) Atendimento: Ações extensivas constituídas de palestras, oficinas, eventos, congressos, seminários etc.

II. Matrículas Concluídas e em Processo: Registra o número de alunos que concluem no exercício e/ou, de acordo com a carga horária do curso, dão continuidade no exercício seguinte;

III. Esses quatro indicadores: Evasão/Matrículas; Reprovação/Matrículas; Desistentes/Matrículas; Aprovação/Matrículas – indicam o percentual de desempenho desejado em relação ao total de matrículas nos cursos de Educação profissional durante o exercício;

IV. Ações destinadas a desenvolvimento de colaboradores: indicador que registra o número de colaboradores que receberam formação;

V. Pessoas beneficiadas com programas de Inclusão Social/Meta: Avalia o número de pessoas atendidas em Ações Extensivas em relação a meta de Ações Extensivas;

VI. Egressos Encaminhados ao Mercado de Trabalho – Registra o número de alunos encaminhados por ano para o mercado de trabalho.

VII. Receita de Serviços: Registra a previsão de Serviços no Orçamento anual do regional;

VIII. Receita de Contribuição: Registra a cota de arrecadação (Contribuição do Empresário);

IX. Investimento em Infraestrutura – Investimento e aquisição de obras e imóveis, registra valores destinados à aquisição de imóveis e obras;

X. Investimentos em aquisição de materiais, equipamentos e mobiliários: Registra valores destinados à aquisição de equipamentos/material permanente.

Vide Quadro 13 - Indicadores de desempenho orçamentário e financeiro

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4 GOVERNANÇA 4.1 Descrição das estruturas de governança Esta UPC conta em sua estrutura com uma Assessoria de Controle Interno, criada por meio da Resolução nº 022/2013, como função estratégica e de apoio à Administração Regional, cuja atuação do órgão é de natureza preventiva e detectiva, não tendo cunho de auditoria. Sua ação é voltada ao acompanhamento dos controles dos processos atinentes às áreas meio e fim, verificando o desempenho dos Atos e Fatos Administrativos, observando a sua legalidade e a legitimidade, examinando os resultados quanto à economicidade, à eficácia e eficiência da gestão administrativa, orçamentária, financeira e patrimonial, verificando ainda o cumprimento e a aplicação das normas legais que recaiam sobre a Instituição. Cabe à Assessoria de Controle Interno, o exame do processo de prestação de contas anual da Administração Regional, a análise e acompanhamento das informações e normas, objetivando a correta elaboração do Relatório de Gestão anual da Administração Regional, em conjunto com as demais áreas envolvidas, para instrução do processo correspondente. Além dessas atividades, compete a Assessoria de Controle Interno a emissão de parecer sobre o cumprimento das metas e objetivos da Administração Regional e sobre a correta aplicação dos recursos; atender as auditorias externas e o Conselho Fiscal do Senac, bem como consolidar as respostas às diligências emanadas da Controladoria Geral da União – CGU, do Tribunal de Contas da União – TCU e do Conselho Fiscal, encaminhando aos setores responsáveis os assuntos apontados em seus relatórios de auditoria e acompanhar a implementação das recomendações daqueles órgãos; colaborar com os demais órgãos do Senac/Am a alcançarem a excelência no desempenho de suas rotinas, analisando aquelas rotinas que ainda não estão normatizadas; verificar se as normas internas estão sendo seguidas e se há necessidade de aprimoramento das mesmas, bem como avaliar sobre a necessidade de criação de novas normas; analisar os relatórios de atividades, emitindo pareceres com sugestões para melhoria ou recomendações para correção de irregularidades, quando houver necessidade, e ainda, verificar e acompanhar o cumprimento das sugestões ou recomendações; apresentar relatórios finais dos trabalhos realizados. 4.2 Informações sobre os dirigentes e colegiados O Decreto-Lei nº 8.621, de 10.01.1946, atribuiu à Confederação Nacional do Comércio, o encargo de organizar e administrar, no território nacional, escolas de aprendizagem comercial. Para tanto, determinou a criação do Senac, constituido por um Conselho Nacional, a ser presidido pelo Presidente da Confederação Nacional do Comércio, e por Conselhos Estaduais ou Regionais, a serem presididos por Presidentes escolhidos das Federações Sindicais dos grupos do comércio, preferindo-se sempre o da Federação representativa do maior contingente humano. 4.2.1 Composição dos colegiados, indicando as exigências e a representação dos membros A composição do Conselho Regional está prevista no art. 22 do Regulamento aprovado pelo Decreto nº 61.843, de 05.12.1967, com alterações pelo Decreto nº 5.728, de 16.03.2006.

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O Conselho Regional compõe-se: I- Do Presidente da Federação do Comércio Estadual; II- De seis delegados das atividades de comércio de bens e de serviços, eleitos pelos

Conselhos de Representantes das correspondentes federações estaduais, obedecidas as normas do respectivo estatuto, nas Administrações Regionais que abranjam até cem mil comerciários inscritos no INSS;

III- De doze delegados das atividades de comércio de bens e de serviços, eleitos pelos Conselhos de Representantes das correspondentes federações estaduais, obedecidas as normas do respectivo estatuto, nas Administrações Regionais que abranjam mais de cem mil comerciários inscritos no INSS;

IV- De um representante das federais nacionais, nos Estados onde exista um ou mais sindicatos a elas filiados, escolhido de comum acordo entre os sindicatos filiados sediados no respectivo Estado, ou por eles eleito;

V- De um representante, e respectivo suplente, do Ministérios da Educação, designados pelo Ministro de Estado;

VI- De um representante, e respectivo suplente, do Ministério do Trabalho e Emprego, designados pelo Ministro de Estado;

VII- Do Diretor do Departamento Regional; VIII- De um representante do INSS, e respectivo suplente, designados pelo Ministro de

Estado da Previdência Social; IX- De dois representantes dos trabalhadores, e respectivos suplentes, indicados pelas

centrais sindicais que atenderem aos critérios e instruções estabelecidos em ato do Ministro de Estado do Trabalho e Emprego, nas Administrações Regionais que abranjam até cem miul comerciários inscritos no INSS; e

X- De três representantes dos trabalhadores, com os respectivosw suplentes, inicados pelas centrais sindicais que atenderem aos critérios e instruções estabelecidos em ato do Ministro de Estado do Trabalho e Emprego, nas Administrações Regionais que abranjam mais de cem mil comerciários inscritos no INSS.

O mandato dos membros do CR terá a mesma duração prevista para os mandatos sindicais, podendo ser interrompidos os dos representantes e respectivos suplentes: do ministério da Educação, do Ministério do Trabalho e Emprego, do INSS e das Centrais Sindicais.

4.2.2 Papéis e funcionamento dos colegiados Em conformidade com o art. 25 do Regulamento mencionado no item anterior, ao Conselho Regional compete: a) Deliberar sobre a Administração Regional, apreciando o desenvolvimento e a

regularidade dos seus trabalhos;

b) Fazer observar, no âmbito de sua jurisdição, as diretrizes gerais da ação do Senac adaptando-as às peculiaridades regionais;

c) Apresentar ao CN sugestões para o estabelecimento e alteração das diretrizes gerais da ação do Senac;

d) Aprovar o programa de trabalho da AR;

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e) Fazer observar as normas gerais baixadas pelo CN para o plano de contas, orçamento e prestação de contas;

f) Aprovar o orçamento, suas retificações, a prestação de contas e o relatório da AR, encaminhando-os à AN, nos prazos fixados;

g) Examinar, anualmente, o inventário de bens a cargo da AR;

h) Autorizar as transferências e as suplementações de dotações orçamentárias da AR submetendo a matéria às autoridades oficiais competentes, quando a alteração for superior a 25% (vinte e cinco por cento) em qualquer verba;

i) Aprovar as operações imobiliárias da AR;

j) Estabelecer medidas de coordenação e amparo às iniciativas dos empregadores no campo da aprendizagem comercial, inclusive pela concessão de subvenção e auxiílios;

k) Aprovar o quadro de pessoa da AR, com os respectivos padrões salariais, fixando as carreiras e os cargos isolados;

l) Referendar os atos do Presidente do CR, praticados sob essa condição;

m) Aprovar as instruções padrão para os concursos e referendar as admissões de servidores e as designações para as funções de confiança e para os cargos de contrato especial;

n) Estabelecer a verba de representação do Presidente e fixar diárias e ajudas de custo para seus membros;

o) Cumprir as resoluções do CN e do CF e exercer as funções que lhe forem por eles delegadas;

p) Aplicar a qualquer de seis membros, nas circunstâncias indicadas, penas disciplinares, inclusive suspensão ou perda de mandato, consoante a natureza, repercussão e gravidade das faltas cometidas, com recursos voluntários, sem efeito suspensivo, pelo interessado, no prazo de 30 (trinta) dias, para o CN, na forma doart. 14, § 1º do Regulamento;

q) Aprovar seu regimento interno;

r) Atender as deliberações do CN, encaminhadas pelo DN, a cujos membros facilitará o exercício das atribuições determinadas, prestando-lhes informações ou facultando-lhe o exame ou inspeção de todos seus serviços, inclusive de contabilidade;

s) Acompanhar a administração do DR, verificando, mensalmente, os balancetes, o Livro “Caixa”, os extratos de contas bancárias, posição das disponibilidades totais e destas em relação às exigibilidades, bem como a apropriação da receita da aplicação dos duodécimos, e determinar as medidas que se fizerem necessárias para sana quaisquer irregularidades, inclusive representação ao CN;

t) Aplicar multa ao empregador do comércio que não cumprir os dispositivos legais, regulamentares e regimentais;

u) Interpretar, em primeira instância, o presente Regulamento, com recurso necessário ao CN.

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Ainda com base no art. 25, §§ 1º, 2º, 3º, 4º e 5º do Regulamento, o funcionamento do CR ocorerá da seguinte forma: a) O CR reunir-se-á, ordinariamente, uma vez por mês e, extraordinariamente, quando

convocado pelo Presidente ou por 2/3 de seus membros;

b) O CR se instalará com a presença de 1/3 de seus membros sendo necessário o comparecimento de maioria absoluta para as deliberações;

c) As decisões serão tomadas por maioria de sufrágios, cabendo ao Presidente o voto de qualidade nos empates verificados;

d) Qualquer membro do CR poderá recorrer ao CN se lhe forem negadas informações ou se lhe for dificultado o exame da AR;

e) O Presidente enviará, sob comprovante, a cada membro do CR, cópia da previsão orçamentária, da prestação de contas e do relatório, até 10 dias antes da reunião em que devam ser apreciados.

4.2.3 Processo de escolha dos dirigentes e exigências quanto ao perfil O processo de escolha dos dirigentes ocorre na forma como prevista no art. 22 do Regulamento, conforme descrito no subitem 4.2.1 retro. 4.3 Atuação da unidade de auditoria interna Na estrutura da UPC, não há unidade de Auditoria Interna. 4.3.1 Estratégia de atuação em relação à unidade central e às unidades ou subunidades descentralizadas, quando houver Em que pese a inexistência de uma unidade de Auditoria Interna, existe na UPC, uma Assessoria de Controle Interno, criada por meio da Resolução nº 022/2013, como função estratégica e de apoio à Administração Regional, cuja atuação do órgão é de natureza preventiva e detectiva, não tendo cunho de auditoria. Sua ação é voltada ao acompanhamento dos controles dos processos atinentes às áreas meio e fim, verificando o desempenho dos Atos e Fatos Administrativos, observando a sua legalidade e a legitimidade, examinando os resultados quanto à economicidade, à eficácia e eficiência da gestão administrativa, orçamentária, financeira e patrimonial, verificando ainda o cumprimento e a aplicação das normas legais que recaiam sobre a Instituição. Não obstante tais informações, cabe destacar que o Senac possui um Conselho Fiscal com atuação em âmbito nacional, o qual se configura em um órgão de fiscalização interna, em conformidade com a legislaçao da Entidade e com o Regimento Interno do próprio Conselho Fiscal, cujo órgão possui papel relevante nos esforços para melhoria dos processos e do autocontrole da gestão. Sua atuação contribui sobremaneira para a garantia da governança desta unidade.

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As competências do Conselho Fiscal, segundo reza o art. 20 do Regulamento aprovado pelo Decreto nº 61.843, de 05.12.1967, são, dentre outras: a) Acompanhar e fiscalizar a execução orçamentária da AN e das ARs;

b) Representar ao CN contra irregularidades verificadas nos orçamentos ou nas contas da AN e das ARs, e propor, fundamentadamente, ao Presidente do CN, dada a gravidade do caso, a intervenção ou outra medida de menor alcance, observandas as condições estabelecidas no Regimento do Senac.

c) Emitir parecer sobre os orçamentos da Administração Nacional e das ARs, e suas retificações;

d) Examinar, emitindo parecer fundamentado e conclusivo, as prestações de contas da AN e das ARs;

Além das competências listadas no art. 20 do Decreto nº 61.843/1967, o Regimento do Conselho Fiscal, atribui ainda ao órgão, as seguintes competências: a) Solicitar à AN e às ARs, os esclarecimentos necessários para, em qualquer momento,

estar informado da boa ordem financeira da Entidade e da legitima destinação de seus recursos, sem prejuízo da inspeção, pessoal e direta, por qualquer dos seus membros, da matéria de sai competência, inclusive dos comprovantes contábeis;

b) Fiscalizar o cum´primento das disposições que disciplinam as aplicações financeiras e a movimentação de fundos da AN e das ARs;

c) Responder às consultas formuladas pelos presidentes doi CN e dos CRs, em matéria de competência do CF;

d) Fixar prazos para cumprimento pela AN e pelas ARs das diligências propostas pelos conselheiros e aprovadas pelo CF.

4.3.2 Informações quantitativas e qualitativas (área de negócio, unidade regional, objeto etc) das auditorias e/ou fiscalizações realizadas no exercício de referência do relatório de gestão Na estrutura da UPC, não há unidade de Auditoria Interna. 4.3.3 Demonstração da execução do plano anual de auditoria, contemplando avaliação comparativa entre as atividades planejadas e realizadas, destacando os trabalhos mais relevantes, as principais constatações e as providências adotadas pela gestão da unidade Na estrutura da UPC, não há unidade de Auditoria Interna.

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4.3.4. Eventuais adequações na estrutura organizacional da unidade de auditoria, inclusive reposicionamento na estrutura da entidade, demonstrando os ganhos operacionais deles decorrentes Na estrutura da UPC, não há unidade de Auditoria Interna. 4.4 Atividades de correição e apuração de ilícitos administrativos Não houve. 4.5 Gestão de riscos e controles internos A gestão dos riscos se dá por meio de acompanhamento sistemático mensal do alcance das metas programadas para o exercício, cujo resultado desse monitoramento é registrado em relatório e apresentado às instâncias superiores. No subitem 3.1.1, que trata da descrição sintética dos objetivos institucionais, foram abordados os diversos riscos em relação ao cumprimento dos Objetivos Estratégicos, que poderiam interferir dificultando o alcance das metas. Tais riscos estão ligados aos diversos cenários existentes, expressos por meio dos ambientes externos. Os ajustes internos são realizados à medida em que a instituição, em nível macro, percebe as exigências relacionadas ao governo federal, as necessidades do mercado, as mudanças ocasionadas nas novas configurações tecnológicas em nível mundial, nas legislações que envolvem as políticas educacionais e em nível interno a partir de suas disponibilidades funcionais, física e financeira. 4.6 Política de remuneração dos administradores e membros colegiados Sobre a política de remuneração dos administradores e membros colegiados, é inexistente, não havendo nenhum tipo de remuneração, salvo no que tange ao representante do Departamento Regional do SENAC no Conselho Regional, cujo membro é o ocupante do cargo de Diretor Regional que, no presente caso, é ocupado por uma servidora de carreira e sua remuneração está embasada em resolução própria atrelada ao Plano de Cargos e Salários.

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Quadro14 – Síntese da Remuneração dos Administradores Identificação do Órgão

Órgão: Conselho Regional Valores em R$ 1,00

Remuneração dos Membros EXERCÍCIO

2015 2014

Número de membros: 1 1

I – Remuneração Fixa (a+b+c+d) 23.628,87 20.051,32

a) salário ou pró-labore 12.542,00 17.715,00

b) benefícios diretos e indiretos 0,00 0,00

c) remuneração por participação em comitês 0,00 0,00

d) outros 11.086,87 2.336,32

II – Remuneração variável (e+f+g+h+i)) 0,00 0,00

e) bônus 0,00 0,00

f) participação nos resultados 0,00 0,00

g) remuneração por participação em reuniões 0,00 0,00

h) comissões 0,00 0,00

i) outros 0,00 0,00

III – Total da Remuneração (I + II) 23.628,87 20.051,32

IV – Benefícios pós-emprego 0,00 0,00

V – Benefícios motivados pela cessação do exercício do cargo 0,00 0,00

VI – Remuneração baseada em ações 0,00 0,00

Fonte: RM Labore

Somente o Diretor Regional recebe remuneração em razão do exercício do cargo, pois trata-se de empregado pertencente ao quadro de pessoal, designado para essa função. O Presidente e demais membros do Conselho Regional não são remunerados. 4.7 Informações sobre a empresa de auditoria independente contratada Não houve contratação de empresa de auditoria independente.

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5. RELACIONAMENTO COM A SOCIEDADE 5.1 Canais de acesso do cidadão Para estabelecer relações de confiança com seus diversos públicos, o Senac no Amazonas mantém canais de atendimento eletrônico (web e telefone) e presencial para repasse de informações de interesse dos seus clientes e sociedade. 5.1.1 Descrição dos canais de acesso do cidadão à unidade para fins de solicitações, reclamações, denúncias, sugestões etc. Dentre os canais de comunicação com os clientes e sociedade, estão: a) Os serviços de atendimento que estão localizados em todas as unidades do Senac

Amazonas, sendo quatro na capital e cinco no interior do Estado;

b) O Call Center receptivo/ativo, solução integrada do Sistema Fecomércio, Sesc e Senac com 03 posições de atendimento (PAs) e 01 supervisor; sistema de gravação das PAs; sistema de discador automático e sistema de pesquisa de satisfação, funcionando de segunda a sexta-feira no horário das 8h às 17h30;

c) O site insitucional, através de página de contato e email [email protected], realiza atendimento a solicitações, sugestões, elogios e reclamações. As respostas das solicitações são enviadas durante os dias úteis das 8h30 às 17h30;

d) Email marketing: canal de informação sobre atividades do SENAC dirigidas ao público que se cadastra previamente com esta finalidade;

e) Redes sociais com um perfil no Facebook (www.facebook.com/senac.amazonas) e um no Instagram, com intuito de interagir com os internautas, por meio da abordagem de informações sobre ações, programações, editais, fotos, processos seletivos, entre outras iniciativas, com resposta média de 7 horas.

5.1.2 Registro de dados gerenciais e estatísticos sobre a qualidade de solicitações, reclamações, denúncias, sugestões recebidas e sobre o atendimento/encaminhamento das demandas aopresentadas analisando os resultados observados, inclusive frente a dados registrados em exercícios anteriores No ano de 2015, foram contabilizados os seguintes registros pelos meios eletrônicos:

a) Callcenter: O Call Center iniciou suas atividades no dia 13 de janeiro de 2015 e realizou no período de 13/01 a 31/12/2015, 18.961 atendimentos, conforme gráfico abaixo:

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35

Gráfico – Dados gerenciais do callcenter

b) Facebook: As mensagens e comentários de internautas tiveram 80% de taxa de resposta

em um tempo médio de 7 horas. Além disso, as postagens proporcionaram 15.369 curtidas;

c) Email marketing: foram enviados 10.812 emails com divulgação das atividades e cursos;

d) Site institucional: durante o ano foram realizados 492.757 acessos de internautas no site e as mensagens enviadas para o e-mail atendimento.público, tiverem o seguinte desempenho:

Quadro 15 – email recebidos e respondidos

5.1.3 Possíveis alterações dos procedimentos adotados pela unidade decorrentes das informações disponibilizadas nos canais de acesso Otimizar o processo de tratamento estatístico dos registros de solicitações, reclamações, denúncias, sugestões para melhor monitoramento e tempo de respostas das solicitações enviadas. 5.1.3.1 Consignar ainda, cronograma de procedimentos a ser implementado em exercícios futuros com o objetivo de otimizar o referido atendimento A UPC vai aprimorar o processo, gerando cronograma de procedimentos por tipo de consulta e tempo de padrão resposta, no exercício de 2016. 5.2 Carta de Serviços ao Cidadão Não se aplica ao Senac, uma vez que está relacionada às entidades integrantes ao Poder Público Federal.

E – Mail Recebidos e Respondidos

JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ TOTAL

50 48 68 215 81 69 70 91 54 60 106 88 1.000

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5.3 Aferição do grau de satisfação dos cidadãos usuários O grau de satisfação dos clientes é aferida de duas maneiras:

a) Pesquisa “Avaliação Nacional da Qualidade Percebida dos Cursos”. Nesta persquisa, é possível avaliar os seguintes atributos: atendimento, curso, material didático, docente, supervisão pedagógica, equipametnos e utensílios, sala de aula, laboratório e mobiliário escolar. Ainda, se realizou a estratificação por fonte de recurso, considerando na amostra alunos oriundos de cursos comerciais, Programa Senac de Gratuidade e Pronatec. Na última pesquisa publicada, relativa aos egressos de 2013, o Senac Amazonas atingiu os seguintes índices finais de qualidade percebida (índice de 0 a 100): Alunos PSG: 94,7; Pronatec: 91,55 e Comercial: 92,13; Índice Final: 92,81, superando a valor relativo de 2012: 91,92.

b) Avaliação de impacto por turma: pesquisa informal (não-científica) aplicada ao final de cada atividade acadêmica, com o objetivo de mensurar a percepção de qualidade por parte do cliente. Os atributos avaliados são os mesmos da Pesquisa Nacional de Qualidade Percebida e visam ao monitoramento das ações nas unidades de ensino.

5.4 Mecanismos de transparência das informações relevantes sobre a atuação da unidade De acordo com o que prevê a Lei 12.708/12, Art. 115, o site do Senac disponibiliza como primeiro item do menu Institucional, o botão “Transparência” que divulga informações institucionais e organizacionais do Senac Amazonas, compreendendo Orçamento, Estrutura Programática, Corpo Técnico e Dirigentes e Relatório de Gestão, no endereço http://www.am.senac.br/transpgestao.php.

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6. DESEMPENHO FINANCEIRO E INFORMAÇÕES CONTÁBEIS 6.1 Desempenho financeiro do exercício As demonstrações e análise do desempenho financeiro da entidade contemplam no minino as seguintes: a) Resultados do exercício e índices;

b) Índices de liquidez corretente;

c) Índice de liquidez geral;

d) Grau de imobilizado do patrimônio liquido;

e) Grau do endividamente Geral;

f) Reserva Tecnica;

g) Disponibilidade Financeira;

h) Saldo das aplicações financeiras;

Vide ANEXO I – Notas explicativas.

6.2 Tratamento contábil da depreciação, da amortização e da exaustão de itens do patrimônio e avaliação e mensuração de ativos e passivos A metodologia adotada foi a prevista na NBC T 16.10, e o tratamento contábil obedeceu aos critérios relacionados nos itens 4 a 35 da referida Norma. 6.2.1 Considerar se está ou não aplicando os dispositivos contidos nas NBC T 16.9 e NBC T 16.10 A UPC adotou critérios e procedimentos estabelecidos nas NBC’s 16.9 e 16.10, para tratamento contábil de depreciação, da amortização e da exaustão de itens do patrimônio e avaliação e mensuração de ativos e passivos da entidade. A avaliação dos Bens Imóveis foi realizada no final do exercício de 2012, por meio de empresa especializada contratada, que emitiu laudo técnico detalhado sobre o trabalho realizado. O método adotado para avaliação desses bens foi o dos minimos quadrados, sendo a validação dos dados efetivada com o uso da estatística inferencial para terrenos, aliada ao método da quantificação do custo de benfeitorias. 6.2.2 Considerar Justificativas em caso de resposta negativa ao subitem anterior Não é o caso.

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6.2.3 Considerar a metodologia adotada para estimar a vida útil econômica do ativo A vida útil econômica do imóvel foi um dos fatores, dentre outros, considerado na avaliação, entretanto, a atualização dos valores contábeis foi realizada no exercício de 2013. Foi levado em consideração a reavaliação dos bens imóveis, utilizando o método dos mínimos quadrados. 6.2.4 Considerar a metodologia de cálculo de depreciação, amortização e exaustão Para depreciação do valor dos bens móveis, foi utilizada a metodologia linear para a vida útil econômica, com adoção das taxas baseadas na tabela de percentuais expedida pela Secretaria da Receita Federal, através da Instrução Normativa nº 162/98. 6.2.5 Considerar as taxas utilizadas para os cálculos As taxas foram baseadas na tabela de percentuais expedida pela Secretaria da Receita Federal, através da instrução Normativa nº 162/98. 6.2.6 Considerar a metodologia adotada para realizar a avaliação e mensuração das disponibilidades, dos créditos e dívidas, dos estoques, dos investimentos, do imobilizado, do intangível e do diferido A metodologia adotada foi a seguinte: Disponiblidade/Créditos e dívidas: São mensuradas ou avaliadas pelo valor original.

Estoque: Os materiais em estoque estão sujeitos aos registros e controles analíticos, físicos e financeiros adotando-se o método de custo médio para mensuração e avaliação dos estoques.

Investimentos permanentes: Este Regional não possui Investimentos Permanentes, dentro do conceito da NBC T 16.10.

Imobilizado: Os móveis são mensurados e avaliados no ativo imobilizado pelo custo de aquisição acrescido das despesas acessórias. E as depreciações dos bens móveis são calculadas pelo método da linha reta com base no tempo de vida útil e valor residual são calculados pelo método linha reta com base no tempo de vida útil e valor residual igual a zero. As taxas anuais utilizadas são aquelas determinadas pela Secretaria da Receita Federal, instituidas pela IN nº 162 de 31/12/1998.

Intagivel: este Regional não possui bem intagível. No entanto, se adquirido algum bem classificado como intangível deverá ser mensurado e avaliado com base no valor de aquisição, conforme estabelece a NBC T 16.10.

Diferido: O Ativo Diferido foi extinto pela lei 1194/2009.

6.2.7 Considerar o impacto da utilização dos critérios contidos nas NBC T 16.9 E NBC T 16.10 sobre o resultado apurado pela UPC no exercício O impacto da depreciação, segundo utilização dos critérios contidos na NBC T 16.9 E NBC T16:10 sobre o resultado, equivale a 10,97% do superávit do exercício de 2015. Esse impacto quando comparado ao impacto no resultado do exercício de 2014 apresentou uma elevação

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percentual de 4,73%, ou seja, a depreciação de 2014 para 2015 variou para mais em 18,84. Esse impacto não pode ser considerado expressivo, apesar de as Receitas apresentarem variação para menos em 14,85% e as despesas variação para mais em 0,11%, em 2015, com relação a 2014. Também porque os custos da depreciação tendem a aumentar a cada ano, decorrentes dos investimentos em novas imobilizações. 6.3 Sistemática de apuração de custos no âmbito da unidade A unidade apura os custos através de relatórios extraídos do sistema MXM e realiza o controle com base nos preços praticados no mercado, na redução dos custos primários e na conscientização de uso de materiais etc. 6.3.1 Identificação da estrutura orgânica da unidade responsável pelo gerenciamento de custos (subunidade, setor etc.), bem como da setorial de custos a que se vincula, se for o caso

A subunidade responsável pelo gerenciamento do custo da UPC é a DPM – Divisão de Planejamento e Marketing, cujo acompanhamento da execução é realizado através do sistema MXM, no módulo orçamento.

6.3.2 Identificação das subunidades administrativas da UPC das quais os custos são apurados

Os custos são apurados pelo Sistema de Auxílio ao Planejamento, e classificados por centro de custo, identificados e acompanhados por Unidades Orçamentárias.

6.3.3 Descrição sucinta do sistema informatizado de apuração dos custos

A apuração dos custos é feita por meio do Sistema de Auxílio ao Planejamento, criado por meio da ferramenta de script case.

6.3.4 Práticas de tratamento e alocação utilizadas no âmbito das subunidades ou unidades administrativas para geração de informações de custos

A geração das informações de custos se dá automaticamente no sistema Portal Senac que é disponibilizado para as Unidades executoras das atividades, sendo gerenciadas pelo Setor responsável pelo acompanhamento das informações.

6.3.5 Impactos observados na atuação da UPC, bem como no processo de tomada de decisões, que podem ser atribuídos à instituição do gerenciamento de custos

O gerenciamento de custo é muito importante para UPC, pois através dele o Gestor conseguiu visualizar onde e qual a unidade está precisando de mais atenção ou se ela está atingindo o que foi estabelecido para o controle do custo.

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6.3.6 Relatórios utilizados pela UPC para análise de custos e tomada de decisão Os relatórios utilizados são: a) Relatorio geral - modelo I b) Execução acumulada - Sintético

6.4 Demonstrações contábeis exigidas pela Lei 4.320/64 e notas explicativas Vide ANEXOS I a VI.

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7 ÁREAS ESPECIAIS DA GESTÃO 7.1 Gestão de Pessoas 7.1.1 Estrutura de pessoal da unidade

Quadro 16 – Estrutura de pessoal da unidade

CA

TE

GO

RIA

CL

ASS

E

FORMAÇÃO ESCOLAR

CARGOS

QTD SERVIDORES

EFETIVOS EM

EXERCICIO

QTD SERVIDORES PREVISTOS

AUTORIZADOS

AD

MIN

IST

RA

ÇÃ

O G

ER

AL

I ENSINO

SUPERIOR

CONSULTOR TÉCNICO 4 6

ASSESSOR TÉCNICO 9 13

ASSISTENTE TÉCNICO 43 45

ENGENHEIRO CIVIL 0 1

ARQUITETO (A) 1 1

II ENSINO MÉDIO

ANALISTA ADMINISTRATIVO 18 30

ASSISTENTE ADMINISTRATIVO 12 20

AUXILIAR ADMINISTRATIVO 16 30

DESENHISTA CADISTA 1 1

OP. DE TELEMARKETING 2 2

III ENSINO

FUNDAMENTAL

AGENTE ADMINISTRATIVO 41 55

AUXILIAR DE SERVIÇOS GERAIS I 4 6

AUXILIAR DE SERVIÇOS GERAIS II 7 12

AUXILIAR DE SERVIÇOS GERAIS III 43 60

ESP

EC

IAL

I ENSINO SUPERIOR

ADMINISTRADOR DE REDE 0 1

ANALISTA DE SISTEMAS 0 1

II ENSINO MÉDIO

PROGRAMADOR 2 3

ANALISTA DE SUPORTE 1 2 TEC. MANUTENCAO DE EQUIP DE INFORMATICA

3

4

PR

OD

ÃO

I ENSINO

SUPERIOR

DOCENTE DE FORMACAO PROFISSIONAL I

6 15

DOCENTE DE FORMACAO PROFISSIONAL II 81 125

II ENSINO MÉDIO DOCENTE DE FORMACAO PROFISSIONAL III

43 80

III ENSINO MÉDIO COZINHEIRO 0 2

CONFEITEIRO 0 2

MAITRE 1 2

IV ENSINO

FUNDAMENTAL

AUXILIAR DE COZINHA 2 4

AUXILIAR DE CONFEITEIRO 0 2

ATENDENTE DE LANCHONETE 1 5

GARÇOM 1 5

TOTAL GERAL

342

535 Fonte: RM Labore e Plano de Cargos e Salários

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No quadro acima tem-se a estrutura de pessoal com os devidos quantitativos aprovados pelo Conselho Regional e o quantitativo efetivo. Do total de vagas aprovadas, foram preenchidas 63,93%, restando 36,07% para futuro preenchimento.

Quadro 17 – Detalhamento da estrutura de cargos em comissão e funções gratificadas da UPC

Tipologias dos Cargos em Comissão e das Funções Gratificadas

Lotação Ingressos

no Exercício

Egressos no

Exercício

Autorizada Efetiva

1. Cargos em Comissão 5 5 0 0 1.2 Servidores de Carreira Vinculada ao Órgão 5 5 0 0 2. Funções Gratificadas 34 33 4 4

2.1. Servidores de Carreira Vinculada ao Órgão 34 33 0 0 3. Total de Servidores em Cargo e em Função (1+2) 39 38 4 4

Fonte: RM Labore

Durante o ano de 2015, houve quatro mudanças de ocupantes de funções gratificadas nas gerências de unidades educacionais e administrativas. 7.1.1.1 Composiçao da força de trabalho

Quadro 18 – Força de Trabalho da UPC

Tipologias dos Cargos Lotação Ingressos

no Exercício

Egressos no

Exercício Autorizad

a Efetiva

1. Servidores em Cargos Efetivos (1.1 + 1.2) 535 342 105 190

1.1. Membros de poder e agentes políticos 0 0 0 0

1.2. Servidores de Carreira (1.2.1+1.2.2+1.2.3+1.2.4) 535 342 105 190

1.2.1. Servidores de carreira vinculada ao órgão 535 342 105 190

1.2.2. Servidores de carreira em exercício descentralizado 0 0 0 0

1.2.3. Servidores de carreira em exercício provisório 0 0 0 0

1.2.4. Servidores requisitados de outros órgãos e esferas 0 0 0 0

2. Servidores com Contratos Temporários 0 0 0 0

3. Servidores sem Vínculo com a Administração Pública 0 0 0 0

4. Total de Servidores (1+2+3) 535 342 105 190

Fonte: RM Labore

Na análise dos dados referentes à força de trabalho, nota-se que mantem-se o efetivo dentro do quantitativo autorizado. Observa-se ainda, a ocorrência de uma quantidade muito maior de egeressos em comparação aos ingressos, representando uma redução do quadro efetivo.

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7.1.1.2 Distribuição da força de trabalho, especialmente no âmbito das áreas técnicas responsáveis por macroprocessos finalistico e de unidades e subunidades descentralizadas

Quadro 19 – Distribuição da Lotação Efetiva

Tipologias dos Cargos Lotação Efetiva

Área Meio Área Fim

1. Servidores de Carreira (1.1) 212 130

1.1. Servidores de Carreira 212 130

1.1.2. Servidores de carreira vinculada ao órgão 212 130

2. Servidores com Contratos Temporários 0 0

3. Servidores sem Vínculo com a UPC 0 0

4. Total de Servidores (1+2+3) 212 130

O quadro acima demonstra uma concentração maior de colaboradores na área meio, a qual é constituida por todos os ocupantes de cargos técnicos, administrativos, apoio administrativo e operacional, enquanto que a área fim é constituída apenas pelo quadro de docentes. 7.1.1.3 Relação entre servidores efetivos e temporários Houve, durante o ano de 2015, quinze (15) contratos por tempo determinado para atender demandas especificas em unidades remotas, isto é, 4,38% do quadro de pessoal atual foram de contratos por tempo determinado. A UPC não adota contratação de pessoal temporário, segundo a Lei nº 8.745/93, tampouco na forma da Lei nº 6.019/1974. 7.1.1.4 Conclusões de eventuais estudos realizados para avaliar a distribuição do pessoal no âmbito da unidade, especialmente no contexto da execução da sua atividade-fim Após a redução das turmas do PRONATEC, foi necessária uma redução no quadro funcional da área fim, principalmente no que tange ao quadro de docentes. Além da diminuição de 31,58% do quadro de docentes, houve uma diminuição no quadro administrativo na ordem de 10,54% em comparação aos dados de 2014.

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7.1.1.5 Qualificação da força de trabalho quanto ao grau de escolaridade, especialização, tempo para aposentadoria, idade, e outros aspectos relevantes no contexto da unidade

Tabela 1 – Quantidade empregados por nível escolaridade

Tipologias do Cargo Classificação do Nível de escolaridade

1 2 3 4 5 6 7 8 9 CONSULTOR TÉCNICO 0 0 0 0 1 1 2 0 0 ASSESSOR TÉCNICO 0 0 0 0 1 6 2 0 0 ASSISTENTE TÉCNICO 0 0 0 0 31 12 0 0 0 ENGENHEIRO CIVIL 0 0 0 0 0 0 0 0 0 ARQUITETO (A) 0 0 0 0 1 0 0 0 0 ANALISTA ADMINISTRATIVO 0 0 0 5 11 2 0 0 0 ASSISTENTE ADMINISTRATIVO 0 0 0 8 3 1 0 0 0 AUXILIAR ADMINISTRATIVO 0 0 0 13 3 0 0 0 0 DESENHISTA CADISTA 0 0 0 1 0 0 0 0 0 OP. DE TELEMARKETING 0 0 0 1 1 0 0 0 0 AGENTE ADMINISTRATIVO 0 0 0 35 6 0 0 0 0 AUXILIAR DE SERVIÇOS GERAIS I 0 0 1 3 0 0 0 0 0 AUXILIAR DE SERVIÇOS GERAIS II 0 0 1 6 0 0 0 0 0 AUXILIAR DE SERVIÇOS GERAIS III 0 0 14 29 0 0 0 0 0 ADMINISTRADOR DE REDE 0 0 0 0 0 0 0 0 0 ANALISTA DE SISTEMAS 0 0 0 0 0 0 0 0 0 PROGRAMADOR 0 0 0 0 2 0 0 0 0 ANALISTA DE SUPORTE 0 0 0 0 1 0 0 0 0 TÉCNICO DE MANUT. DE EQUIP. DE INF. 0 0 0 3 0 0 0 0 0 DOCENTE DE FORMACAO PROFISSIONAL I 0 0 0 0 0 6 0 0 0 DOCENTE DE FORMACAO PROFISSIONAL II 0 0 0 0 65 16 0 0 0 DOCENTE DE FORMACAO PROFISSIONAL III 0 0 0 35 8 0 0 0 0 COZINHEIRO 0 0 0 0 0 0 0 0 0 CONFEITEIRO 0 0 0 0 0 0 0 0 0 MAITRE 0 0 0 1 0 0 0 0 0 AUXILIAR DE COZINHA 0 0 0 2 0 0 0 0 0 AUXILIAR DE CONFEITEIRO 0 0 0 0 0 0 0 0 0 ATENDENTE DE LANCHONETE 0 0 0 1 0 0 0 0 0 GARÇOM 0 0 0 1 0 0 0 0 0 Total Geral 0 0 16 144 134 44 4 0 0 Legenda: Classificação do nível de escolaridade 1- Analfabeto 2 - Alfabetizados sem cursos regulares

3 - Primeiro Grau

4 - Segundo Grau ou técnico

5 - Superior

6 - Aperfeiçoamento/Especialização/pós-graduação

7 - Mestrado

8 - Doutorado

9 - Não Classificada Analisando a tabela por nível de escolaridade, observa-se a concentração de servidores nas faixas de ensino médio e superior, sendo que, em relação ao quadro efetivo total, 12,86% dos seus integrantes, possuem especialização com pós-graduação.

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Tabela 2 - Qualificação da força de trabalho quanto à faixa etária

Tipologia do cargo

Faixa etária

Até

30

De

31 a

40

De

41 a

50

De

51 a

60

Aci

ma

de

60

CONSULTOR TÉCNICO 0 0 1 2 1

ASSESSOR TÉCNICO 0 2 3 4 0

ASSISTENTE TÉCNICO 6 20 15 1 1

ENGENHEIRO CIVIL 0 0 0 0 0

ARQUITETO (A) 0 0 1 0 0

ANALISTA ADMINISTRATIVO 2 3 5 8 0

ASSISTENTE ADMINISTRATIVO 5 3 3 0 1

AUXILIAR ADMINISTRATIVO 2 7 4 3 0

DESENHISTA CADISTA 0 0 1 0 0

OP. DE TELEMARKETING 1 1 0 0 0

AGENTE ADMINISTRATIVO 19 14 7 1 0

AUXILIAR DE SERVIÇOS GERAIS I 0 1 2 0 1

AUXILIAR DE SERVIÇOS GERAIS II 0 5 2 0 0

AUXILIAR DE SERVIÇOS GERAIS III 4 14 15 8 2

ADMINISTRADOR DE REDE 0 0 0 0 0

ANALISTA DE SISTEMAS 0 0 0 0 0

PROGRAMADOR 1 1 0 0 0

ANALISTA DE SUPORTE 0 0 1 0 0

TÉCNICO DE MANUT. DE EQUIP. DE INF. 1 2 0 0 0

DOCENTE DE FORMACAO PROFISSIONAL I 0 1 2 1 2

DOCENTE DE FORMACAO PROFISSIONAL II 13 32 32 4 0

DOCENTE DE FORMACAO PROFISSIONAL III 6 17 14 4 2

COZINHEIRO 0 0 0 0 0

CONFEITEIRO 0 0 0 0 0

MAITRE 0 0 1 0 0

AUXILIAR DE COZINHA 2 0 0 0 0

AUXILIAR DE CONFEITEIRO 0 0 0 0 0

ATENDENTE DE LANCHONETE 1 0 0 0 0

GARÇOM 0 1 0 0 0

TOTAL 63 124 109 36 10 Fonte: RM Labore A faixa etária com maior população está entre 31 e 40 anos de idade, a qual é representada por 35,23% do total do quadro de pessoal.

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Tabela 3 - Tipologia dos afastamentos

Tipologias dos afastamentos Quantidade de pessoas na situação

em 31/12/2015

Cedidos 0

Com ônus 0

Sem ônus 0

Afastamentos 12

Aposentadoria por invalidez 3

Licença maternidade 1

Licença remunerada 0

Complementação salarial para empregado afastado por doença/acidente 0

Licença não-remunerada 1

Empregado afastado por doença/acidente 7

Total de empregados afastados/cedidos 12 Fonte: RM Labore Durante o ano de 2015, os afastamentos de servidores por motivo doença, foram os que registraram maior quantidade de ocorrências, representando 58,33% do total de afastamentos. 7.1.1.6 Política de capacitação e treinamento de pessoal No final de cada ano é realizado levantamento das necessidades de treinamento junto às unidades educacionais e demais setores, objetivando o planejamento para os Treinamentos do ano seguinte. Após o levantamento das atividades a serem programadas, é efetuado o levantamento dos custos para a respectiva aprovação da autoridade competente, fixando-se posteriormente o cronograma dos treinamentos a serem realizados durante o exercício.

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Tabela 4– Quantidade de participações de servidores em treinamentos

Tipologia do cargo Participações em treinamentos

CONSULTOR TÉCNICO 2 ASSESSOR TÉCNICO 5 ASSISTENTE TÉCNICO 33 ENGENHEIRO CIVIL 0 ARQUITETO (A) 0 ANALISTA ADMINISTRATIVO 12 ASSISTENTE ADMINISTRATIVO 9 AUXILIAR ADMINISTRATIVO 8 DESENHISTA CADISTA 0 OPERADOR DE TELEMARKETING 3 AGENTE ADMINISTRATIVO 34 AUXILIAR DE SERVIÇOS GERAIS I 1 AUXILIAR DE SERVIÇOS GERAIS II 1 AUXILIAR DE SERVIÇOS GERAIS III 4 ADMINISTRADOR DE REDE 0 ANALISTA DE SISTEMAS 0 PROGRAMADOR 0 ANALISTA DE SUPORTE 1 TÉCNICO DE MANUT. DE EQUIP. DE INF. 0 DOCENTE DE FORMACAO PROFISSIONAL I 6 DOCENTE DE FORMACAO PROFISSIONAL II 60 DOCENTE DE FORMACAO PROFISSIONAL III 35 COZINHEIRO 0 CONFEITEIRO 0 MAITRE 0 AUXILIAR DE COZINHA 0 AUXILIAR DE CONFEITEIRO 0 ATENDENTE DE LANCHONETE 0 GARÇOM 0

TOTAL 214 No exercício em referência, foram registadas 214 participações de servidores ocupantes dos cargos indicados no quadro acima, em atividades de treinamentos. 7.1.1.7 Ações adotadas para identificar eventual irregularidade relacionada ao pessoal, especialmente em relação à acumulação remunerada de cargos, funções e empregos públicos e à terceirização irregular de cargos, demonstrando as medidas adotadas para tratar a irregularidade identificada Não são adotadas medidas de controle em relação a este item, uma vez que não há acumulação remunerada de cargos, funções ou empregos, como também, não há terceirização irregular de cargos. Nesta UPC, somente o cargo de vigilante é terceirizado, mediante contratação de empresa especializada para prestação de serviços, escolhida por meio de processo licitatório.

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7.1.2 Demonstrativo das despesas com pessoal

Quadro 20 – Despesas do pessoal

Tip

olog

ias/

E

xerc

ício

s

Ven

cim

ento

s e

Van

tage

ns F

ixas

Despesas Variáveis

Des

pesa

s de

E

xerc

ício

s A

nter

iore

s

Dec

isõe

s Ju

dici

ais

Tot

al

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Servidores de carreira vinculados ao órgão da unidade

Exercícios 2015 11.396.299,20 0 544.830,84 434.248,93 718.301,27 1.422.974,75 1.005.736,01 0 2.000,00 14.545.311,23

2014 11.803.587,88 0 435.751,19 419.868,16 473.220,14 1.089.577,49 1.288.336,02 0 0 14.654.721,53

Fonte: RM Labore e Sistema MXM

No quadro de despesas observa-se um aumento nas indenizações do exercício de 2015 em relação ao de 2014, tendo em vista a redução no quadro de funcionários da instituição.

Quadro 21 – Contratos de prestação de serviços não abrangidos pelo plano de cargos da unidade Unidade Contratante

Nome: Serviço nacional de Aprendizagem Comercial no Amazonas - SENAC/AM Informações sobre os Contratos

Ano do Contrato

Objeto Empresa

Contratada (CNPJ)

Período Contratual de Execução das

Atividades Contratadas

Nível de escolaridade mínimo

exigido dos trabalhadores contratados

Sit.

Início Fim

2015

Serviço de Vigilância

Ostensiva Armada e Desarmada

15.615.817/0001-41 01/02/2015 30/04/2016 Médio Ativo

Fonte: Portal Senac - Controle de Contratos

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7.1.3 Gestão de riscos relacionados ao pessoal 7.1.3.1 Principais riscos identificados na gestão de pessoas da unidade e as providencias adotadas para mitigá-los

Quadro 22 - Riscos identificados na gestão Principais Riscos Identificados Ações de Prevenção

Elaboração de Folha de Pagamento Atualização do sistema e dos parâmetros internos do

sistema.

Elaboração dos cálculos das rescisões contratuais Conferência das verbas calculadas.

Realização de Processos Seletivos Implantação de inscrições pelo site da instituição com controle das datas e geração de números de inscrição.

Controle de Frequência de Colaboradores Conferências quinzenais a fim de evitar acúmulo de

informações.

Declaração de Rendimentos dos Colaboradores Cumprimento dos prazos legais de entrega aos

colaboradores.

Elaboração de RAIS/CAGED Controle anual/mensal das datas de envio e conferência dos

dados enviados.

Elaboração da GFIP Parametrização do sistema anualmente e conferência dos

dados informados

Controle de recebimento e devolução de CTPS O recebimento e devolução das CTPS são protocolizados a

fim evitar extravios e cumprir a norma pertinente.

Arquivo de documentos nas Unidades Orientações aos gestores da necessiade do cumprimento das exigências legais junto ao M.T.E.

Segurança das Informações da Folha de Pagamento Implantação da POSIC além de bloqueios dos acessos

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7.1.4 Indicadores gerenciais sobre a gestão de pessoas

Tabela 5 – Indicadores gerenciais da gestão de pessoas

Nº Colaboradores Colaboradores com Atestado de

Saúde Percentual (%)

342 152 44,44%

Nº Colaboradores Colaboradores Acidente do

Trabalho Percentual (%)

342 0 0,00%

Nº Colaboradores Tempo de Serviço (em Anos) Percentual (%)

67 Menos de 1 ano 19,59%

173 01 a 05 anos 50,58%

46 06 a 10 anos 13,45%

35 11 a 20 anos 10,23%

16 21 a 30 anos 4,68%

5 31 a 42 anos 1,46%

342 100,00%

Nº Colaboradores Participações de Colaboradores

em Treinamento Percentual (%)

342 214 58,77%

Nº Colaboradores Colaboradores Admitidos Percentual (%)

342 105 30,70%

Nº Colaboradores Colaboradores Demitidos Percentual (%)

342 190 55,56%

Nº Colaboradores em 2014 Nº Colaboradores em 2015 Percentual (%)

427 342 -19,91%

Fonte: RM Labore Observa-se nos indicadores uma redução de 19,91% do quadro de servidores da instituição tendo em vista a diminuição dos cursos PRONATEC e a manutenção de uma população predominante com tempo de serviço entre 01 e 05 anos, que representa 50,58% do total do quadro de servidores. 7.2 Gestão do patrimônio e da infrestrutura 7.2.1 – Gestão da Frota

` Esta UPC adotou desde outubro de 2014 um sistema informatizado e integrado, com utilização de cartões micro processados, mediante contrato firmado com a empresa Ticket, cuja ferramenta permite o gerenciamento de abastecimento de combustíveis e de seus

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derivados para toda a frota de veículos alocados na capital. Anteriormente, esses controles eram realizados, manualmente, com uso de planilhas.

Também foi implantado através do Portal Senac, o serviço de solicitações de transporte, com a finalidade de proporcionar melhor controle dos atendimentos realizados pelo setor responsável, ao qual todas as unidades da capital tem acesso.

Esta UPC possui 13 veículos na capital e nas unidades do interior, para o transporte de pessoas, cujas idades e quilometros percorridos, por cada um deles, constam no Quadro 23. Possui ainda, um veículo para transporte de carga, conforme especificado no mesmo Quadro.

Quadro 23 - Quilometragem - veículos próprios

ITEM VEÍCULO Placa Cor Ano Combustivel Média anual (KM)

1 SANTANA\VOLKSWAGEM JWU-5156 PRETA 2002\2002 GASOLINA

2 FIAT DOBLÔ EX1.3 JXL-8298 CINZA 2005\2005 GASOLINA 520

3 VECTRA\SEDAN-ELITE JXH-8935 PRETA 2006\2006 FLEXPOWER 9

4 COROLLA/SEDAN-TOYOTA NOS-2470 PRETA 2008\2009 FLEX 346

5 SIENA EL CELEB. 1.0 NOT-1833 PRETA 2010\2010 FLEX 362

6 FIAT/DUCATO MINIBUS NOV-0766 BRANCA 2010\2011 DIESEL 1.466

7 FITA/DUCATO/CARGO NOV-0776 BRANCA 2010\2011 DIESEL 3.141

8 COROLLA/SEDAN-TOYOTA OAA-0085 PRETA 2012\2012 FLEX 1.369

9 CLASSIC SEDAN LS 1.0 OAL-9377 PRETA 2012\2013 FLEX 164

10 CLASSIC SEDAN LS 1.0 OAL-9407 PRETA 2012\2013 FLEX 166

11 CLASSIC SEDAN LS 1.0 OAL-9397 PRETA 2012\2013 FLEX 138

12 HILUX-TOYOTA PHA-8057 PRETA 2014/2015 FLEX 571

13 FIAT DOBLÔ EX1.3 NOK-3381 BRANCA 2013/2014 GASOLINA 1.389 Fonte: Gerência de Manutenção e Transportes Os gastos com a área de transporte totalizaram R$236.624,03, durante o exercício,

conforme demonstrado no Quadro 24 abaixo:

Quadro 24 - Despesa com área de transporte - veículos próprios Despesa Valor

Manutenção de peças e serviços R$32.068,16

Combustíveis e lubrificantes R$42.576,50

Seguro facultativo de Veículos R$13.000,00

Seguro obrigatório e licenciamento de veículos R$1.926,89

Despesa com pessoal e encargos R$147.052,48

Total R$236.624,03 Fonte: Gerência de Manutenção e Transportes Análise: A despesa com pessoal e encargos tem a maior representação no custo da área de transporte, comprometendo 62% do montante gasto.

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7.2.2 Gestão do patrimônio imobiliário

a) Informações sobre a gestão do patrimônio imobiliário de propriedade da UPC.

Todos os imóveis de propriedade desta UPC estão devidamente discriminados nas Tabelas 6 e 7, com a indicação de suas localizações, valores etc.

Tabela 6 - Distribuição espacial dos bens imóveis de propriedade da UPC

LOCALIZAÇAO GEOGRÁFICA QUANTIDADE DE IMÓVEIS DE

PROPRIEDADE DA UJ

NO ESTADO

CIDADE EXERCÍCIO DE 2015 EXERCÍCIO DE 2014 Manaus 7 7

Manacapuru 1 1 Itacoatiara 2 2 Parintins 1 1

Tefé 1 1 Coari 1 1

Maués (sem edificação) 1 1 TOTAL 14 14

Fonte: Sistema MXM

Tabela 7 - Edificações com suas respectivas localizações e valores Edificações Cidade Valor

Sede Administrativa Manaus R$43.474.168,21 CFP- Pequeno Franco Manaus R$3.285.315,43 CFP-José Tadros Manaus R$11.922.128,74 CFP- Lázaro Reis Manacapuru R$876.148,78 CFP- Manoel Catharino Manaus R$5.067.846,63 CFP-Moyses Benarros Israel Itacoatiara R$6.218.313,34 CFP-Matheus Penna Ribeiro Parintins R$2.285.133,51 Faculdade Tecnologica Manaus R$1.230.181,69 CFP- Prof. Jefferson Peres Coari R$1.447.037,84 CFP- Lili Benchimol Tefé R$3.126.657,75 Beverlly Hills Manaus R$218.334,31 Edifício José Clemente Manaus R$1.770.720,00 Fonte: Sitema MXM

7.2.3 Informações sobre os imóveis locados de terceiros Para o desenvolvimento de suas atividades, esta UPC conta também com imóveis de terceiros, mediante contrato de locação. Tratam-se de 11 (onze) salas alugadas no Edifício Rio Madeira, destinadas à realização de cursos e ao funcionamento de alguns setores administrativos.

Tabela 8 - Distribuição espacial dos bens imóveis de uso da UPC locados de terceiros

LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA

QUANTIDADE DE IMÓVEIS LOCADOS DE TERCEIROS

EXERCÍCIO 2014 EXERCÍCIO 2013

BRASIL Amazonas 11 11

Manaus 11 11

TOTAL (BRASIL) 11 11

Fonte: Sistema de contratos

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7.3 Gestão de Tecnologia da Informação 7.3.1 Descrição sucinta do Plano Estratégico de TI (PETI) e/ou Plano Diretor de TI (PDTI), apontando o alinhamento destes planos com o Plano Estratégico Institucional Entende-se que o Plano Estratégico de TI (PETI) refere-se a um processo gerencial contínuo que objetiva promover e disseminar as ações de TI, visando promover a conscientização quanto a importância estratégica da Gerencia de Informática Corporativa para viabilizar ações de mitigação de problemas relacionados ao negócio da Entidade. No exercício de 2015, envidou-se esforços para a elaboração do PETI em parceria com o SESC AM, parceria que tem mostrando-se muito produtiva no que diz respeito ao compartilhamento de soluções visto a similaridade das Entidades. Neste sentido o PETI encontra-se no estágio de formatação textual, para aprovação e posterior divulgação. Relativo ao Plano Diretor do TI (PDTI), tem como principal referencia o Plano Estratégico de TI (PETI), traçando um diagnóstico acerca de planejamento e gestão. Um amplo documento, que abarca as necessidades tecnológicas e de capacitação, as metas e ações, bem como o plano de investimentos para o período. Esta ação está alinhada ao Planejamento Estratégico Nacional do SENAC, evidenciado através das Diretrizes do planejamento estratégico do Departamento Nacional, apontando no MAPA ESTRATÉGICO SENAC 2016-2019 com Ênfase nos processos de Gestão, que considera a moderna ciência da administração, um dos pilares dos surpreendentes avanços e transformações na sociedade contemporânea, aperfeiçoa-se a cada dia e desta forma faz-se necessário acompanhar esses avanços, mediante constantes atualização e aperfeiçoamento dos métodos, processos e tecnologias de gestão. O Planejamento Estratégico do Regional Amazonas, iniciou o processo de revisões neste exercício e, evidenciou-se a necessidade de inclusão do PETI e PDTI como medida de alinhamento ao Planejamento Estratégico do Departamento Nacional, evidenciado através das Diretrizes da Instituição. 7.3.2 Descrição das atividades do Comitê Gestor de TI, especificando sua composição, quantas reuniões ocorreram no período e quais as principais decisões tomadas Foi criado o Comitê Executivo de TI, no ano de 2014 através da portaria 002.2014 composto pelos gerentes da seção de TI e os analistas de Suporte das entidades Sesc e Senac. Também foi criado o Comitê Estratégico de TI, no ano de 2014 através da portaria 002.2014 composto pelos gerentes de TI e gerentes de divisões das entidades Sesc e Senac. No exercício de 2015, iniciou-se a elaboração do Planejamento Estratégico de TI (PETI) que se refere a um processo gerencial continuo que objetiva promover e disseminar as ações de TI, visando promover a conscientização quanto a importância estratégica da Seção de Tecnologia para viabilizar ações de mitigação de problemas relacionados ao negócio da Entidade. Foram realizadas 10 reuniões referentes à elaboração dos documentos PETI e PDTI, salientando que as decisões mais expressivas se referem a definição de prazo para execução dos objetivos estratégicos definidos no PETI.

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7.3.3 Descrições dos principais sistemas de informação da UPC, especificando sua composição, quantas reuniões ocorreram no período e quais as principais decisões tomadas. No exercício de 2015 ocorreram 5 reuniões para tratar dos Sistemas de Informação, onde ficou decidido a troca do sistema de restaurante Colibri que não está mais atendendo as necessidades do restaurante, bem como a atualização de diversos módulos do Portal SENAC e a extinção do Portal Genesis, o qual terá seus módulos integrados com o Portal SENAC proporcionando maior segurança e melhorando o gerenciamento dos sistemas.

Tabela 9 – Principais sistemas de informação

NOME DESCRIÇÃO ÁREA RESPONSÁVEL

DESENVOLVIMENTO

SUPORTE

MIRA Sistema de Gestão Acadêmica

Divisão Educacional Externo Senac-MS

RMLABORE Sistema de Folha de Pagamento Recursos Humanos Externo TOTVS

MXM Manager – ERP

Sistema de Gestão Administrativa

Divisão Administrativa / Divisão Financeira / Divisão de Planejamento / Divisão Educacional

Externo MX-Manager

Ponto Secullum 4 Acompanhamento de Registro de Ponto

Recursos Humanos Externo Conecta Sistemas

Cobrança CAIXA Geração de boletos bancários dos cursos de Pós-Graduação

Gerência de Projetos Especiais Externo

Caixa Econômica Federal

CAIXA PROGRAMADO

Agendamento de pagamentos on-line

Caixa - Senac AM Externo Caixa Econômica Federal

BN WEB Sistema de Biblioteca e Empréstimo de livros

Biblioteca CFP PF / Biblioteca FATESE

Externo Contempory

SISTEMA COLIBRI

Automação para Gestão do Restaurante

Centro de Turismo e Hospitalidade

Externo Doctor Computer

Portal Gênesis

Sistema de Gestão da Produção do Restaurante / Administração do Site

Divisão Administrativa / Centro de Turismo e Hospitalidade

Interno Senac-AM

Portal Senac

Sistema Auxílio ao Planejamento / Documentação Eletrônica / Controle de Controntatos / Controle de Suporte

Divisão Administrativa / Divisão Financeira / Divisão de Planejamento / Divisão Educacional

Interno Senac-AM

Sistema Ambientação Senac

Sistema utilizado para integração dos novos colaboradores

Recursos Humanos Interno Senac-AM

Site Senac AM Site do Senac - AM Divisão Administrativa Interno Senac-AM

Sistema de E-mail Marketing

Sistema utilizado para o envio de mala direta.

Marketing Externo Embratel

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7.3.4 Descrição do plano de capacitação do pessoal de TI, especificando os treinamentos efetivamente realizados no período

Quadro 25 – Plano capacitação de TI

NOME

Cursos Windows

Server 2012

Itil 3 Cobit 4 Suporte Apple

Programação para dispositivos móveis

Rui Souto de Alencar Filho realizado a realizar Laercio Varela Menezes Filho realizado a realizar a realizar Fernando Maurício da Costa realizado a realizar a realizar Endrio Medeiros de Oliveira a realizar a realizar Ricardo Evêncio da Silva a realizar a realizar Mackson Silva Mota a realizar a realizar 7.3.5 Descrição de quantitativo de pessoas que compõe a força de trabalho de TI, especificando servidores/empregados efetivos da carreira de TI da unidade, servidores/empregados efetivos de outras carreiras da unidade, servidores/empregados efetivos da carreira de TI de outros órgãos/entidades, servidores/empregados efetivos de outras carreiras de outros órgãos/entidades, terceirizados e estagiários. A UPC possui apenas recursos pessoais próprios, conforme descrito no quadro abaixo:

Quadro 26 – Força de trabalho de TI NOME CARGO

Rui Souto de Alencar Filho Assistente Técnico - Gerente de TI

Laercio Varela Menezes Filho Analista de Suporte

Fernando Maurício da Costa Programador

Endrio Medeiros de Oliveira Técnico de Manutenção de Equipamento de Informática

Ricardo Evêncio da Silva Técnico de Manutenção de Equipamento de Informática

Mackson Silva Mota Técnico de Manutenção de Equipamento de Informática 7.3.6 Descrição dos processos de gerenciamento de serviços de TI implementados na unidade, com descrição da infraestrutura ou método utilizado Podem-se destacar os processos descritos abaixo: 1. Divisão de equipes: Foi possível realizar a divisão das equipes dentro da Gerencia de Informática Corporativa para uma divisão bem definida das atividades de cada colaborador, seguindo suas respectivas responsabilidades. Desta forma, chegamos na divisão descrita abaixo:

a. Equipe de Suporte (Técnicos de Manutenção de Equipamentos de Informática).

Trabalha exclusivamente no atendimento ao cliente, manutenção de computadores, manutenção física na rede, manutenção nos demais equipamentos de informática, suporte técnico a eventos;

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b. Equipe de Redes (Analista de Suporte). Trabalha diretamente nos servidores, otimização de serviços disponíveis pela TI;

c. Equipe de Sistemas. (Programador). Trabalha diretamente em soluções para problemas das áreas do Senac. Em acordo com o nosso novo Planejamento Estratégico de TI – PETI pretendemos firmar 50% dos serviços internos da Gerência de Informática Corporativa por meio de SLA – Acordo de Nível de Serviço.

2. Estudo para classificação dos serviços internos da Gerência de Informática Corporativa por meio de SLA – Acordo de Nível de Serviço;

3. Estudo para definição dos processos Cobit a serem estabelecidos e utilizados no regional;

4. Estudo para definição dos processos Itil a serem estabelecidos e utilizados na UPC.

7.3.7 Descrição dos projetos de TI desenvolvidos no período, destacando os resultados esperados, o alinhamento com o Planejamento Estratégico e Planejamento de TI, os valores orçados e despendidos e os prazos de conclusão Foram realizadas as ações conforme descritas abaixo, com o intuito de otimizar as atividades ainda manuais em alguns setores: 1. Módulo de Documentação Eletrônica.

Pode ser destacado que com o desenvolvimento e implantação deste novo sistema as áreas que receberam o recurso da nova documentação eletrônica ganharam maior agilidade e segurança no tratamento das informações necessárias para as atividades desenvolvidas. Projeto elaborado pela equipe de sistemas do regional, através de nosso Programador, com conclusão dentro do prazo.

2. Novo Site SENAC. Pode ser destacado que com o desenvolvimento e implantação do novo site do Senac AM foi dada maior visibilidade dos cursos oferecidos pelo regional bem como a maior transparência dos processos realizados, proporcionando grande visibilidade da marca Senac e melhorando a navegabilidade dos nossos clientes dentro do site. Projeto elaborado pela equipe de sistemas do regional, através de nosso Programador, com conclusão dentro do prazo.

3. Novos servidores Físicos e Virtuais. Aquizição de novos servidores físicos e Criação de servidores virtuais de domínio, proxy e antivírus para atender as unidades da capital e interior no nosso regional. Projeto elaborado pelas equipes de Redes e Suporte do regional, através de nosso Analista de Suporte e dos nossos Técnicos de Manutenção de equipamentos de Informática, com conclusão dentro do prazo estipulado.

4. Implantação de sistemas de monitoramento de redes. Implantação de sistemas demonitoramento de redes Sarg, Mrtg, red eyes e GraphiShow propiciando um maior controle e maior segurança dos dados dentro do regional.

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Projeto elaborado pelas equipes de Redes e Suporte do regional, através de nosso Analista de Suporte e dos nossos Técnicos de Manutenção de equipamentos de Informática, com conclusão dentro do prazo estipulado.

5. Início da Implantação das políticas descritas na POSIC. Iniciou a implantação de algumas políticas descritas na POSIC. Projeto elaborado pela Gerencia de Informática Corporativa do Senac em conjunto com a Seção de Tecnologia da Informação do Sesc Am, ainda em implantação.

6. Desenvolvimento do PETI. Iniciou o desenvolvimento do PETI descrevendo os projetos a serem realizados dentro da TI, voltados a negócio da entidade. Projeto elaborado pela Gerencia de Informática Corporativa do Senac em conjunto com a Seção de Tecnologia da Informação do Sesc Am, ainda em desenvolvimento.

7.3.8 Medidas tomadas para mitigar eventual dependência tecnológica de empresas terceirizadas que prestam serviços de TI para a unidade. Dentro dos serviços atualmente terceirizados, pode ser levantados que necessitamos da continuidade dos serviços através de terceirização devido os mesmos requerer de mão-de-obra com qualificação especificas e investimentos altíssimos, em alguns casos como por exemplo em sistemas mais complexos, seriam necessário maior tempo e maior quantidade de mão-de-obra para atingir um nível de maturidade já existente em sistemas que já passaram por várias correções e melhorias de empresas que possuem know-how elevado dentro da regra de negócio de cada sistema. Porém Gerencia de Informática Corporativa do Senac vem tomando como medida a aquisição de treinamentos específicos na área de informática a fim de garantir que os nossos colaboradores adquiram know-how para o desenvolvimento de novos sistemas e gerenciamento/administração de todos os nossos ativos de informática. 7.4 Gestão ambiental e sustentabilidade 7.4.1 Adoção de critérios de sustentabilidade ambiental na aquisição de bens e na contratação de serviços ou obras O SENAC Amazonas, consciente das suas responsabilidades tanto no campo ambiental como no que tange a qualidade de equipamentos e serviços, tem adotado em seus editais, critérios de julgamento que leva em conta a comprovação de que a empresa é parceira do programa PBQP/H (Programa Brasileiro da Qualidade e Produtividade para a Habitação), nas aquisições de equipamentos alimentados por energia elétrica tem sido adotado o critério de classificação de baixo consumo de energia, nas aquisições de produtos com, em processos de aquisição de mobiliários para as Unidades de Formação Profissional e a Faculdade do SENAC, também adota solicitação de Laudo de profissional (engenheiro de segurança do trabalho, médico do trabalho ou Ergonomista) devidamente acreditado, com identificação do fabricante, linha ou modelo, atestando que o mesmo atende aos requisitos da Norma Regulamentadora NR-17 (ergonomia) do Ministério do Trabalho e Emprego, Certificado de conformidade com a Norma ABNT NBR 13962:2006, emitido pela própria ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) ou entidade acreditada pelo Inmetro.

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7.4.2 Visão global da política de sustentabilidade ambiental adotada pela unidade Com a iniciativa de reduzir desperdícios e gerar sustentabilidade ambiental, o Senac Amazonas procura realizar ações e práticas que visem à redução, reciclagem, reutilização e o melhor aproveitamento de resíduos e materiais de uso diário e permanente, tais como água, energia elétrica, papel, copos plásticos, embalagens, entre outros. Na perspectiva das ações “Reeducar” e “Reduzir”, citamos:

a) Controle de impressão de documentos, por centro de custo e relatórios mensais para monitorar usos abusivos;

b) Uso de equipamentos com classificação de baixo consumo de energia nos laboratórios pedagógicos;

c) Controle do uso de equipamentos de informática fora do horário de trabalho;

d) Uso de torneiras com vazão de controle temporal nas unidades de ensino reformadas;

e) Revisão das listas de produto de beleza utilizados nos cursos desse segmento;

f) Contratos de prestação de serviços educacionais, apostilas e outros documentos impressos em frente e verso;

g) Redução do uso de copo descartável por meio de: distribuição de canecas a colaboradores e realização de campanha “Adote um Copo” dirigido aos alunos nas unidades de ensino;

h) Realização de Semana do Meio Ambiente nas Unidades de Ensino;

i) Substituição de aparelhos de arcondicionado com alto consumo de energia no Centro de Informática.

7.4.3 Se a unidade participa da Agenda Ambiental da Administração Pública (A3P) Não participa. 7.4.4 Se na unidade ocorre separação dos resíduos recicláveis descartados, bem como sua destinação a associações e cooperativas de catadores, conforme dispõe o Decreto nº 5.940/2006 Considerando ações na perspectiva de “Reciclar” e “Reutilizar”, citamos:

a) as unidades de ensino possuem lixeiras coletoras por tipo de lixo, com o objetivo de promover a separação do resíduo no ato do descarte;

b) é realizado envio de material didático desatualizado para programa de reciclagem de papel.

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c) é feita doação de óleo de cozinha saturado utilizado na produção da Empresa Pedagógica Restaurante Escola. Esta doação é destinada à empresa MASSEG Transporte e Assessoria Ltda, que emite Certificado de destinação de resíduo para o Senac.

d) reutilização de embalagens residuais de produtos recebidos pelo almoxarifado para transporte de material às unidades de ensino.

7.4.5 Se as contratações realizadas pela unidade jurisdicionada observam os parâmatros estabelecidos no Decreto nº 7.746/2012 ou norma equivalente Conforme item 7.4.1, o SENAC Amazonas adota critérios em seus editais voltados para o atendimento às ações de desenvolvimento sustentável quando determina critérios de julgamento que leva os fornecedores a assumir compromisso de um descarte correto dos produtos e maior eficiência na utilização de recursos naturais.

É importante registrar que o SENAC Amazonas também promove ações que reduzem o desperdício de materiais tais como a impressão em frente e verso, reduzindo significativamente o consumo de papéis, a utilização de Canecas pelos seus colaboradores (presenteados no dia do Senaqueando), evitando assim um consumo exagerado de copos descartáveis e consequentemente o descarte destes produtos na natureza. Também estão em fase de negociação com algumas empresas o descarte correto de produtos eletrônicos e de informática, a reciclagem de papeis usados e o descarte de produtos com composição química, evitando assim o seu descarte na natureza.

O SENAC Amazonas vem desenvolvendo ao longo dos anos, licitações nos municípios do interior do Amazonas onde estão alocadas as suas Unidades, dando oportunidade de crescimento nas vendas destas empresas e geração de emprego para o comércio local.

7.4.6 Se a unidade possui plano de gestão de logistica sustentável (PLS) de que trata o art. 16 do Decreto 7.746/2012

Em que pese os normativos citados não serem destinadas à esta UPC, a preocupação com a sustentabilidade ambiental está presente em algumas ações institucionais, como também no estabelecimento de critérios para aquisições de bens e contratações de obras, conforme destacamos a seguir:

a) Redução do consumo de copos descartáveis: O Senac no Amazonas, consciente de sua responsabilidade com o meio ambiente, vem adotando no desde 2014 campanhas voltadas para a preservação do meio ambiental, como o caso da campanha ADOTE UMA GARRAFINHA em 2014 entre os colaboradores e clientes da unidade. Em 2015 foram intensificadas as recomendações para redução do uso de descartáveis com frequência, a todos os servidores da UPC. Foram distribuídas canecas para uso interno dos colaboradores. O resultado em destaque para esta ação, foi a redução do consumo de copos descartavés de 200ml na ordem de 39,36%. b) Redução do consumo de papel A4 nos processos administrativos

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Em 2015, foram implementadas mudanças no layout dos documentos administrativos, visando a diminuição do custo com a impressão e também do uso de folhas de papel. Para isto, com o apoio da Gerência de Informática Corporativa, todas as impressoras da UPC foram configuradas como padrão de impressão em frente e verso, aplicando maior controle no gerenciamento de quotas por setor. Além disso, com o apoio da Educação Corporativa, intensificou-se a recomendação a todos os colaboradores, independente da unidade, para que utilizem o recurso de scanner disponível em todas as impressoras, para enviar documentos para conhecimento, que além de agilizar o despacho, contribui com a redução do consumo do papel e do custo com a impressão. Desta forma, fazendo com que a despesa seja registrada somente para os casos em que exige-se a documentação impressa e assinada. c) Redução do consumo de energia elétrica nos equipamentos de informática Objetivando a redução do consumo de energia nos equipamentos de informática, foram adotadas as seguintes ações: c.1) Configuração das impressoras instaladas em todas as unidades da UJ em modo de economia de energia;

c.2) Configuração de alguns dispositivos do hardware do computador como: placas de rede, monitor em modo de economia de energia;

c.3) Desligamento automático dos computadores em horário de intervalo (em andamento); Nas aquisições de equipamentos alimentados por energia elétrica, tem sido adotado nas especificações do produto, o critério de classificação de baixo consumo de energia, inclusive os equipamentos de informática. d) Contratação de obras Nos editais para contratação de obras, existe o critério de julgamento que leva em conta a comprovação de que a empresa é parceira do programa PBQP/H (Programa Brasileiro da Qualidade e Produtividade para a Habitação). 7.4.6.1 Sobre a constituição da comissão gestora do PLS de que trata o art. 6º da IN SLTI/MPOG 10, de 12 de novembro de 2012 O Senac Amazonas não dispõe de uma comissão gestora do PLS, entretanto, conforme mencionado nos subitens acima, vem adotando práticas em suas licitações e processos administrativos que configuram preocupação com o meio ambiental. 7.4.6.2 Sobre a formalização e abrangência do PLS na forma do art. 9º da IN SLTI/MPOG 10/2012 Inexistente.

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7.4.6.3 Indicação de onde se encontra publicado o PLS e disponível no site da unidade (art. 12. Da IN SLTI/MPOG 10/2012) Inexistente. 7.4.6.4 Informações sobre a publicação dos resultados alcançados a partir da implementação das ações definidas no PLS no sítio da unidade na internet, apresentado as metas alcançadas e os resultados medidos pelos indicadores (art. 13 da INS LTI/MPOG 10/2012 Não são publicados. 7.4.6.5 Análise crítica da atuação da unidade quanto ao tema Inaplicável.

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8. CONFORMIDADE DA GESTÃO E DEMANDA DOS ÓRGÃOS DE CONTROLE 8.1 Tratamento de determinação e recomendações do TCU Não ocorreu nenhuma determinação nem recomendação do TCU para cumprimento pela UPC. 8.2 Tratamento de recomendações do Órgão de Controle Interno No exercício em referência, não ocorreram recomendações do órgão de Controle Interno a serem cumpridas pela UPC. 8.3 Medidas administrativas para apuração de responsabilidade por dano ao Erário

Não foi registrada nenhuma ocorrência no exercício.

Destaca-se, entretanto, que para apuração de eventuais ocorrências de ato lesivo ao patrimônio da instituição, é constituída comissão de sindicância por meio de Portaria expedida pelo Presidente do Conselho Regional.

O CODECO (Código de Contabilidade e Orçamento) prevê no art. 91 que: constatando-se furto ou roubo de bens e valores de quaisquer espécies, deverão ser procedidas diligências administrativas cabíveis e registro da ocorrência policial devida, pelas Administrações Nacional e Regional.

8.4 Demonstração da conformidade do cronograma de pagamento de obrigações com o disposto no art. 5º da Lei nº 8.666 Não se aplica à UPC. Esta entidade foi instituída por Lei, possuindo personalidade jurídica de direito privado e não tens fins lucrativos, atua ao lado do Estado, mediante o desempenho de atividades não lucrativas, não integrando a Administração Direta, tampouco a Indireta. Infere-se, portanto, que o Senac não se submete aos estritos termos da Lei nº 8.666/1993, em face da inexistência de previsão expressa no art. 1º, parágrafo único, que elencou todas as entidades submetidas aos seus termos:

Art. 1o Esta Lei estabelece normas gerais sobre licitações e contratos administrativos pertinentes a obras, serviços, inclusive de publicidade, compras, alienações e locações no âmbito dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios.

Parágrafo único. Subordinam-se ao regime desta Lei, além dos órgãos da administração direta, os fundos especiais, as autarquias, as fundações públicas, as empresas públicas, as sociedades de economia mista e demais entidades controladas direta ou indiretamente pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios.

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Verifica-se, portanto, que a Lei não contemplou os Serviços Sociais Autônomos, o que levou o Tribunal de Contas da União a proferir a Decisão nº 907/1997, sedimentando o entendimento de que as entidades sujeitam-se ao seu próprio Regulamento.

Pelos motivos expostos, o Senac é regido pela Resolução 958/2012, que trata de licitações e contratos, onde aduz os princípios básicos da legalidade, da impessoalidade, da moralidade, da igualdade, da publicidade, da probidade, da vinculação ao instrumento convocatório, do julgamento objetivo e dos que lhe são correlatos, inadmitindo-se critérios que frustem seu caráter competitivo.

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9 OUTRAS INFORMAÇÕES RELEVANTES 1) Ampliação da CFP Mateus Penna Ribeiro em Parintins

Com um total de 2.142,72 m² de área construída e após passar por um processo de reforma e ampliação, o CFP Matheus Penna Ribeiro no município de Parintins, foi reinaugurado em 30/09/2015 pelo presidente do conselho Regional, Dr. José Roberto Tadros. A ampliação aumentou a capacidade física de ocupação da unidade, com a construção de biblioteca, laboratórios pedagógicos (informática, beleza, hospitalidade e saúde), salas de aulas convencionais, auditório, espaços administrativos e áreas comuns para os alunos.

2) Novo Modelo Pedagógico do Senac

O ano de 2015 foi determinante para o Senac alinhar alguns projetos em nível nacional. O Modelo Pedagógico foi o de maior relevância, uma vez que padronizou nacionalmente a oferta de cursos, cujo embasamento está vinculado às demandas do mercado de trabalho. Ao longo do ano foram feitos estudos, discussões, workshops, web conferências, visitas técnicas em todos os municípios, pesquisas mercadológicas nacionais, avaliando as necessidades das empresas e dos setores econômicos, para elaboração das competências desenvolvidas em cada curso.

O novo plano exige um padrão de instalação e equipamentos a fim de oportunizar o desenvolvimento de competências, tornando o aluno, sujeito de sua própria aprendizagem. As aulas serão mais dinâmicas, com conteúdos praticados em situações reais de trabalho. Este aluno vai aprender o ‘fazer profissional’, fazendo.

Até 2019 pretende-se finalizar a reestruturação de todos os planos. Em 2015 foram ofertados no novo modelo os cursos de Operador de Computador, Recepcionista em Meios de Hospedagem, Aprendizagem em Serviços de Vendas e Aprendizagem em Serviços Administrativos.

3) Programa Senac de Segurança Alimentar

As empresas participantes das consultorias do Programa Alimentos Seguros - PAS, que conseguem concluir a implantação com 100% de conformidade dos itens críticos, recebem a Declaração de Conformidade do Programa. Em 2015 foram realizadas 66 consultorias de implantação e revalidação de Boas Práticas, atestando que todas estavam cumprindo com a legislação sanitária vigente.

Além das Consultorias no Programa Senac de Segurança Alimentar, também foi registrado a participação de 946 matrículas no curso de Manipulação e Segurança dos Alimentos e 2.832 participações em atividades extensivas à formação profissional, onde destacamos as Oficinas Tecnológicas: Higiene e Manipulação de Alimentos, realizadas em parceria com o Sebrae, para os usuários das Praças de Alimentação de Shoppings locais.

4) Programa Senac de Gratuidade – PSG

Cumprindo seu grande objetivo de ampliar o acesso gratuito ao ensino profissionalizante à população com renda per capita que não ultrapasse 2 salários mínimos, o Programa Senac de Gratuidade - PSG no período de 2009, quando foi criado, até 2015, quando investiu 66,7% de

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sua receita líquida, oriunda de contribuição compulsória do setor do Comércio de Bens, Serviços e Turismo, qualificou 46.394 pessoas em cursos de Formação Inicial e Continuada e Habilitação Técnica de Nível Médio.

Em 2015 o programa beneficiou 11.071 pessoas em cursos presenciais e a distância, contabilizando 2.437.961 horas/aluno em todo estado. O município de Itacoatiara ofertou suas primeiras turmas Habilitação Técnica de Nível Médio através do PSG, registrando 62 matrículas nos cursos de Técnico em Administração e Técnico em Logística. Também foi destaque a oferta de 3 (duas) turmas do PSG utilizando a metodologia de Educação a Distância, beneficiando 80 pessoas.

5) Programa de Aprendizagem Profissional Comercial

Com a implantação do Modelo Pedagógico do Senac, 2 cursos do Programa de Aprendizagem Profissional Comercial, estão fazendo o piloto no novo formato que incentiva fortemente uma metodologia através de projetos integradores, mobilizando alunos e docentes a pensarem o aprendizado de forma sistêmica na dinâmica teoria e prática.

Três unidades da capital experimentam o novo modelo, onde em um compromisso integrado, docentes e técnicos, repensam situações de aprendizagem para trabalhar nas salas de aula, as competências necessárias a serem desenvolvidas, vislumbrando o perfil profissional para acesso ao mercado de trabalho. Em 2015 o Senac atendeu 1.761 alunos nas diversas turmas de aprendizagem, através de 698.633 horas/aluno de sala de aula e vivência na empresa.

6) Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego – Pronatec

O Pronatec foi criado para qualificar pessoas de baixa renda, que não dispõem de recursos para financiar sua formação. Seu público prioritário são beneficiários do Programa Bolsa Família, alunos de escolas públicas e trabalhadores que precisam se requalificar para receber o Seguro Desemprego.

Em 2015 o universo de alunos atendidos pelo Pronatec no Senac foi de 3.472, onde destes, 2.123 foram para os cursos de Formação Inicial e Continuada e 1.349 para os de nível Técnico, respondendo uma grande demanda de oferta de emprego no estado, para quem tem este tipo de formação. Os 5 segmentos de maior preferência dos alunos foram Informática, Gestão, Segurança, Idiomas e Saúde.

7) Balsa-Escola Senac nos municípios de Urucará e Maués.

Ancorada sob as águas do Rio Preto, a Balsa-Escola do Senac retornou pela segunda vez no município de Maués em 29/03/2015, movimentando a pacata cidade de 58.834 habitantes. Qualificou em 2015 neste município um total de 704 pessoas em cursos de Beleza, Gestão, Comércio, Informática, Idiomas, Hospitalidade e outros, contribuindo assim com a melhoria da geração de renda da população.

Em solenidade oficial realizada no Museu do Homem, o Secretário de Assistência Social Sr. Carlos Bezerra, recebeu o Senac e destacou a importância dos programas de Educação Profissional no desenvolvimento local, assim como na formação pessoal de jovens e adultos, gerando oportunidades de emprego.

Esta Unidade Móvel também encerrou projeto no município de Urucará, onde 158 pessoas concluíram em 2015 a formação iniciada em 2014.

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10 ANEXOS E APÊNDICES

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QUADROS

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Quadro 3 – Informações sobre Áreas Estratégicas

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) Órgão executivo superior com as seguintes competências: a) executar as medidas necessárias à observância das diretrizes gerais da ação do Senac; b) elaborar e propor ao CR o seu programa de trabalho, ouvindo, previamente, quanto aos aspectos

técnicos, o DN; c) ministrar assistência ao CR; d) realizar inquéritos, estudos e pesquisas, diretamente ou através de outras organizações, visando a

facilitar a execução do seu programa de trabalho; e) preparar e submeter ao CR a proposta orçamentária, as propostas de retificação dos orçamentos, a

prestação de contas e o relatório da AR; f) executar o orçamento da AR; g) programar e executar os demais serviços de administração geral da AR e sugerir medidas tendentes à

racionalização de seu sistema administrativo; h) apresentar mensalmente, ao CR a posição financeira da AR, discriminando os saldos de caixa e de cada

banco, separadamente; i) executar a oferta de gratuidade, prevista na alínea “m” do Art. 3° do Regulamento do SENAC, segundo

as determinações estabelecidas pelo Conselho Nacional.

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) Órgão de atividade meio, com as seguintes competências: a) formular e acompanhar o Planejamento institucional da Administração Regional; b) elaborar e acompanhar o Orçamento Programa da Administração Regional e sua reformulação,

interagindo com todas as unidades para manter as informações atualizadas e prontas para subsidiar as decisões da Direção;

c) monitorar o mercado por meio de pesquisa e estudos com o propósito de retroalimentar o portfólio; d) divulgar os objetivos institucionais, as características e a abrangência das ações do Senac, através dos

canais de comunicação; e) projetar e fortalecer a imagem institucional do Senac, de sua marca e de seus produtos; f) produzir matrizes de material impresso para divulgação, garantindo a manutenção da identidade visual

do Senac; g) assessorar a Administração Regional nas matérias relativas às áreas de marketing e comunicação; h) coordenar campanha de propaganda ou outras ações de comunicação persuasiva de natureza

institucional e promocional; i) planejar ações que valorizem a formação profissional das ocupações do setor terciário; j) coordenar o serviço de telemarketing; k) acompanhar estatisticamente a produção programada e executada da Administração Regional; l) elaborar o relatório anual do DR.

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Órgão de atividade fim, com as seguintes competências: a) estabelecer as diretrizes e metas da educação profissional que concretizem os objetivos do DR; b) estabelecer sistemáticas de acompanhamento, controle, avaliação e aperfeiçoamento do processo de

educação profissional; c) desenvolver análise e características ocupacionais que possibilitem o conhecimento da necessidade de

mão-de-obra para os diversos segmentos do comércio e serviços do Estado; d) zelar pela observância aos dispositivos legais, regulamentares de ensino, mantendo-se acobertada a

respeito da legislação educacional e profissional vigentes; e) manter intercâmbio necessário, intra e extra Senac, objetivando assegurar o adequado atendimento aos

objetivos de formação profissional; f) fornecer subsídios referentes à educação profissional para o planejamento global do DR; g) assessorar a Direção Regional em matéria de sua alçada, inclusive prestando assistência em acordos,

convênios e outros firmados pela Entidade com organismos externos; h) apresentar relatórios de resultados referentes a sua área de atuação.

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Órgão de atividade meio, com as seguintes competências: a) determinar e orientar a política de Recursos Humanos, incentivando estudos inerentes à captação,

manutenção, controle e promoção de pessoal, observando os preceitos legais e a filosofia de trabalho da Entidade;

b) determinar e orientar a política de compras em geral, incentivando estudos de oportunidades e novas estratégias de ação e controle;

c) determinar e orientar procedimentos de administração de bens patrimoniais; d) determinar e orientar procedimentos de estoque de material; e) colocar em prática a legislação trabalhista, previdenciária, fiscal e outras de interesse da Entidade; f) determinar os procedimentos operacionais para os órgãos de apoio administrativo, com vistas a

efetividade do processo de racionalização do trabalho; g) determinar e orientar o processo de automação institucional e escolar, bem como as outras atividades

relacionadas à informática corporativa; h) manter a administração superior permanentemente informada dos trabalhos executados pela Divisão; i) orientar e controlar a execução da atividade de manutenção e transporte do Regional; j) providenciar e controlar os seguros mantidos pela Entidade, observando prazos de validade e

liquidação de sinistros; k) acompanhar a execução de obras l) autorizar despesas no limite de sua alçada; m) acompanhar o cumprimento do plano de providências relativo às recomendações das auditorias; n) apresentar relatório anual de resultados referentes à sua área de atuação; o) prestar assistência aos demais órgãos do DR nos assuntos de sua competência, inclusive exercendo

autoridade funcional.

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) Órgão de atividade meio, a quem compete: a) supervisionar, coordenar, executar, controlar e avaliar as atividades relacionadas com a

contabilidade, custos, receita financeira, tesouraria, contas a pagar e a receber, análise econômico-financeira, negócios, inadimplência, cobranças e contratos;

b) determinar e orientar a política financeira, contábil e de cobrança, incentivando estudos de oportunidades e novas estratégias de ação e controle;

c) colocar em prática a legislação fiscal, financeira e contábil e outras de interesse da Entidade; d) participar apoiando as atividades relacionadas à elaboração e acompanhamento do orçamento

programa e seus retificativos, em parceria com o órgão diretamente responsável; e) determinar os procedimentos operacionais para os órgãos de apoio da Divisão, com vistas a

efetividade do processo de racionalização do trabalho nos assuntos relacionados à área financeira; f) assessorar a Direção Regional nos assuntos de sua competência; g) executar e controlar as aplicações dos recursos financeiros da Instituição; h) controlar os recursos financeiros oriundos das diversas fontes; i) identificar os diversos tipos de receitas e providenciar depósitos bancários; j) controlar os suprimentos de fundos; k) manter a Administração superior permanentemente informada dos trabalhos executados pela Divisão; l) apresentar relatório anual de resultados referentes à Divisão; m) implementar ações para redução do nível de inadimplência de clientes; n) determinar procedimentos operacionais para execução de cobranças; o) gerir todos os convênios, contratos e assemelhados, firmados entre a Instituição e empresas públicas

ou privadas e entre prestadores de serviços e demais parceiros; p) prestar assistência aos demais órgãos do DR nos assuntos de sua competência. q) desempenhar quaisquer outras atribuições que, pela sua natureza, possam ser incluídas em sua esfera

de competência.

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Órgão de assessoramento superior e controle, a quem compete: a) avaliar preventivamente os controles dos processos atinentes às áreas meio e fim do Departamento

Regional, inclusive compreendendo as Unidades Operacionais; b) verificar preventivamente o desempenho dos Atos e Fatos Administrativos, observando a sua

legalidade e a legitimidade; c) examinar preventivamente os resultados quanto à economicidade, à eficácia e eficiência da gestão

administrativa, orçamentária, financeira e patrimonial, verificando ainda o cumprimento e a aplicação das normas legais que recaiam sobre a Instituição;

d) examinar preventivamente o processo de prestação de contas anual da Administração Regional, antes de enviar ao Conselho Fiscal, indicando as devidas correções, quando for o caso;

e) elaborar e apresentar o Programa de Trabalho com cronograma, até o dia 31 de outubro para o exercício seguinte, delimitando a abrangência das tarefas a serem executadas;

f) desempenhar quaisquer outras atribuições inerentes aos objetivos do Controle Interno, solicitadas pela Presidência do Conselho Regional;

g) analisar e acompanhar informações e normas para a correta elaboração do Relatório de Gestão anual da Administração Regional, em conjunto com as demais áreas envolvidas, objetivando a instrução do processo correspondente;

h) emitir parecer sobre o cumprimento das metas e objetivos da Administração Regional e sobre a correta aplicação dos recursos;

i) atender as auditorias externas e o Conselho Fiscal do Senac, bem como consolidar as respostas às diligências emanadas da Controladoria Geral da União – CGU, do Tribunal de Contas da União – TCU e do Conselho Fiscal, encaminhando aos setores responsáveis os assuntos apontados em seus relatórios de auditoria e acompanhar a implementação das recomendações daqueles órgãos;

j) colaborar com os demais órgãos do Senac/Am a alcançarem a excelência no desempenho de suas rotinas, realizando auditoria preventivamente de procedimentos operacionais e analisando aquelas rotinas que ainda não estão normatizadas;

k) verificar se as normas internas estão sendo seguidas e se há necessidade de aprimoramento das mesmas, bem como avaliar sobre a necessidade de criação de novas normas;

l) analisar os relatórios de atividades, emitindo pareceres com sugestões para melhoria ou recomendações para correção de irregularidades, quando houver necessidade, e ainda verificar e acompanhar o cumprimento das sugestões ou recomendações;

m) apresentar relatórios finais, seguindo cronograma, à Presidência do Conselho Regional desta Entidade, devendo ser encaminhado em envelope lacrado, constando o termo Confidencial e Reservado;

n) examinar os processos judiciais nos quais a Entidade esteja integrando no pólo passivo ou ativo, analisando o real acompanhamento interno, o cumprimento de prazos e o status atual;

o) dar conhecimento às Gerências de Divisões das ações realizadas; p) apresentar cronogramas semestrais à Diretoria Regional do Senac/AM, dos trabalhos de

acompanhamento a serem realizados a cada semestre.

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Quadro 5 - Demonstração da Execução do Plano de Metas

Gestão Administrativa

As despesas foram realizadas com vencimentos, encargos, diárias, materiais de consumo necessário a execução das atividades da direção regional, gerando uma contenção de despesa na ordem de 19,48%.

Despesas Previstas Despesas Realizadas

Financeira Financeira %

R$ 2.134.000,00 R$ 1.718.341,64 80,52

Manutenção dos Serviços Administrativos

Desempenho foi realizado de tal forma que gerou uma contenção de despesa na ordem de 20,90%.

Despesas Previstas Despesas Realizadas

Financeira Financeira %

R$ 2.002.000,00 R$1.583.686,44 79,10

Serviço de Administração e Controle Financeiro

Os resultados apontam um desempenho satisfatório, com contenção de despesa na ordem de 14,09%

Despesas Previstas Despesas Realizadas %

R$ 1.281.000,00 R$ 1.100.602,52 85,91

Capacitação de Recursos Humanos

A contenção de despesa de 68,17% em algumas ações previstas, deu-se em função de cancelamento de atividades por parte das empresas organizadoras, Oferta de programações fora do interesse da instituição, assim como execução de atividades de formação realizadas na

própria UPC.

Despesas Previstas Despesas Realizadas

Financeira Financeira %

R$ 380.000,00 R$ 120.970,04 31,83

Ações de Informática

A contenção de 29,18% na despesa, deu-se em função da não aquisição de equipamentos em razão do atraso de algumas obras e reduções de valores previstos na fase de lance dos processos licitatórios.

Despesas Previstas Despesas Realizadas

Financeira Financeira %

R$ 946.000,00 R$ 670.039,82 70,82

Assistência Financeira a Entidades

O resultado gerou uma contenção de 16,41% em relação ao montante da despesa prevista no exercício.

Despesas Previstas Despesas Realizadas

Financeira Financeira %

R$ 705.000,00 R$ 589.335,94 83,59

Manutenção e Conservação de Bens Imóveis

Foi realizada de tal forma que gerou uma contenção na ordem de 18,28% na despesa prevista no exercício.

Despesas Previstas Despesas Realizadas

Financeira Financeira %

R$ 1.492.000,00 R$ 1.219.364,29 81,72

Divulgação de ações Institucionais

Em decorrência do não credenciamento em tempo hábil para execução do processo de divulgação da programação dos cursos de graduação tecnológica da Faculdade Senac, houve comprometimento na realização das despesas.

Despesas Previstas Despesas Realizadas

Financeira Financeira %

R$ 1.088.000,00 R$ 748.853,53 68,82

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Apoio da Formação Profissional

Foi realizada de tal forma que gerou uma contençãode despesa na ordem de 18,92%

Despesas Previstas Despesas Realizadas

Financeira Financeira %

R$ 13.979.000,00 R$ 11.335.027,39 81,08

Modernização e Melhoria da Rede Física

Em função do atraso na entrega de algumas obras, assim como dificuldades nos processos licitatórios para aquisição de equipamentos com recursos do Departamento Nacional, onde diversas empresas declinaram por falta de documentação, resultando em licitações desertas, é

que o resultado final de investimentos ficou abaixo do previsto.

Despesas Previstas Despesas Realizadas

Financeira Financeira %

15.893.000,00 4.520.206,09 28,44

Qualificação Profissional na Área de Comércio e Serviços

A contenção de 22,77% gerada na despesa prevista, deu-se em função do não fechamento de matrículas em cursos da programação, originando cancelamentos de turmas.

Despesas Previstas Despesas Realizadas

Financeira Financeira %

R$ 10.657,000,00 R$8.231.199,57 77,23

Assistência Médica e Odontológica aos Servidores

A contenção de despesa de 17,73%, deu-se em virtude da redução do quadro de colaboradores sem substituição.

Financeira Financeira

Financeira Financeira %

R$ 1.470.000,00 R$ 1.209.438,95 82,27

Assistência Transporte aos Servidores

Os resultados demonstram uma contenção de 18,74% na despesa, em virtude da diminuição de colaboradores utilizando transporte coletivo, assim como da redução de quadro.

Despesas Previstas Despesas Realizadas

Financeira Financeira %

R$ 80.000,00 R$ 65.015,75 81,26

Assistência a Educandos

Em função da não pactuação com o Pronatec, o que geraria um desembolso de assistência aos alunos beneficiados com o programa, houve uma contenção de 48,48%, comprometendo os valores previstos.

Despesas Previstas Despesas Realizadas

Financeira Financeira %

R$143.000,00 R$73.678,39 51,52

Assistência Social aos Servidores

A atividade gerou uma contenção na despesa de 10,44% promovendo resultado satisfatório

Despesas Previstas Despesas Realizadas

Financeira Financeira %

R$ 245.000,00 R$ 219.440,50 89,56

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Quadro 13 - Indicadores de desempenho orçamentário e financeiro TIPO DE GESTÃO

TIPO DE INDICADOR DEFINIÇÃO COMPARATIVO

PREVISTO REALIZADO %

Finalística Eficácia Atendimento + Matrículas 58.000 62.222 107,28

TOTAL

Análise: Resultados foram satisfatórios e expressam a mobilização das unidades de ensino para ações com foco à comunicade e à captação de clientes, considerando que em 2015 a redução da oferta dos programas PSG (dirigido para o interior do Estado) e Pronatec (não adesão do

Regional ao processo de pactuação) exigiram maior esforço de venda para as unidades, especialmente da capital. TIPO DE GESTÃO

TIPO DE INDICADOR DEFINIÇÃO COMPARATIVO

PREVISTO REALIZADO %

Finalística Eficácia Matrículas (Concluídas + em processo) 24.436 23.068 94,4

TOTAL

Análise: Meta física não foi atingida em função da decisão institucional de não realizar pactuação para novas matrículas Pronatec, à exceção da Modalidade Sisutec.

TIPO DE GESTÃO

TIPO DE INDICADOR DEFINIÇÃO COMPARATIVO

PREVISTO REALIZADO %

Finalística Eficácia Carga Horária Aluno Educação Profissional 4.281.980 4.007.685 93,59

TOTAL

Análise: Esta métrica tem relação direta com o indicador anterior. Pelo mesmo motivo não foi alcançada.

DEFINIÇÃO COMPARATIVA PREVISTO REALIZADO

Finalística Eficácia Evasão/Abandono (%) 12% 2.737 13,40% Finalística Eficácia Reprovação (%) 4% 616 3,00% Finalística Eficácia Desistentes (%) 3% 602 2,90% Finalística Eficácia Concluintes (%) 81% 16.457 80,70% Em processo 2.656

Análise: Com exceção ao índice de evasão/abandono, os resultados foram considerados positivos em relação ao ano anterior. Embora não tenha atingido a meta de aprovação, este índice evoluiu de 77, 8 para 80,7%.

DEFINIÇÃO COMPARATIVA PREVISTO REALIZADO

Finalística Eficácia Ações destinadas a desenvolvimento de

colaboradores 40 58 145% Análise: Além das atividades programadas no Plano de Treinamento da Administração Regional, as atividades foram reforçadas com várias

ações dirigidas à equipe de atendimento, técnica e docente, em função da implantação do Novo Modelo Pedagógico Senac. TIPO DE GESTÃO

TIPO DE INDICADOR DEFINIÇÃO COMPARATIVO

PREVISTO REALIZADO %

Finalística Social Pessoas beneficiadas com programas de

Inclusão Social/ Meta 14.261 14.542 101,97 Análise: Meta atingida com sucesso através dos Programas Senac de Gratuidade e Pronatec favorecendo formação profissional de nível

Formação Inicial e Continuada e Técnico. TIPO DE GESTÃO

TIPO DE INDICADOR DEFINIÇÃO COMPARATIVO

PREVISTO REALIZADO %

Finalística Efetividade Egressos encaminhados ao Mercado de

Trabalho 1281 593 46,3 Análise: Acredita-se que a mudança no processo de encaminhamento de egressos (Banco de Oportunidades e Talentos assumida pelo

Fecomércio, e implantação de sistema on-line possa ter reduzido o número de encaminhamentos ao mercado de trabalho. Espera-se para 2016, uma divulgação maior deste serviço aos egressos.

TIPO DE GESTÃO

TIPO DE INDICADOR DEFINIÇÃO COMPARATIVO

PREVISTO REALIZADO %

Orçamentária Orçamentário-

financeiro Receita Total 52.764.000,00 48.618.638,71 92,14 Análise: Mesmo tendo um bom desempenho nas vendas de cursos comerciais e consultorias, assim como na Receita Patrimonial, só realizamos

92,14% da receita prevista. A crise econômica que gerou desemprego, impactou as empresas no repasse da contribuição para o Senac.

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TIPO DE GESTÃO

TIPO DE INDICADOR DEFINIÇÃO COMPARATIVO

PREVISTO REALIZADO %

Orçamentária Orçamentário-

financeiro Receita de Serviços 7.860.000,00 10.488.281,40 133,44 Análise: Os resultados alcançados, superando a meta em 33,44% também deram-se em função de pactuações de turmas não previstas do

Pronatec. TIPO DE GESTÃO

TIPO DE INDICADOR DEFINIÇÃO COMPARATIVO

PREVISTO REALIZADO %

Orçamentária Orçamentário-

financeiro Receita de Contribuição 39.963.000,00 28.498.335,05 71,31 Análise: O quadro econônico-financeiro pelo qual o país passa, atingiu diretamente as empresas gerando muitas demissões e baixo nível de

contratações pelas empresas, impactando na redução da arrecadação e diminuição do valor de repasse da Receita de Contribuição. TIPO DE GESTÃO

TIPO DE INDICADOR DEFINIÇÃO ÍNDICE SUGERIDO

Patrimonial Eficácia Investimentos em Infraestrutura 10.002.000,00 951.831,63 9,52 Análise: A utilização de apenas 9,52% do recurso para Investimentos em Infraestrutura, deu-se principalmente em função de rescisão de contrato da empresa responsável pela obra da Sede Administrativa e desistência da empresa vencedora da concorrência da obra do CFP

Pequeno Franco. Essas duas grandes situações impactaram diretamente em um desembolso financeiro muito aquém do previsto. TIPO DE GESTÃO

TIPO DE INDICADOR DEFINIÇÃO COMPARATIVO

PREVISTO REALIZADO %

Patrimonial Orçamentário-

financeiro Investimento em aquisição de materiais,

equipamentos e mobiliários 6.246.000,00 4.707.231,78 75,36 Análise: Em função do atraso na entrega de algumas obras, assim como dificuldades nos processos licitatórios para aquisição de equipamentos

para o Parâmetros Mínimos, onde diversas empresas declinaram por falta de documentação, resultando em licitações desertas, é que o resultado final de investimentos ficou abaixo do previsto.

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ANEXOS

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ANEXO I – Notas explicativas

Manaus, 27 de fevereiro de 2016.

Notas Explicativas da Gerência de Contabilidade sobre a Prestação de Contas relativa ao período de 01.01.2015 a 31.12.2015.

Temos a satisfação de encaminhar a V. Sª, o presente relatório sobre a

Prestação de Contas do exercício de 2015, da Administração Regional do Senac no

Amazonas, em cumprimento as disposições legais e regulamentares:

I – NORMAS CONTÁBEIS

------------------------------------

1.1 – Os registros contábeis efetuados obedeceram às normas técnicas em vigor da

Instituição (CODECO), baixadas pela Resolução Senac n.º 1014/2015.

1.2 – O Balanço e demais demonstrações contábeis e financeiras, que compõem o

processo de Prestação de Contas da Administração Regional no Amazonas, foram

elaborados em conformidade com as disposições do Tribunal de Contas da União

baixadas pela Instrução Normativa na 63/2010, Decisão Normativa/TCU n.º 16, de

30/12/2015 e Portaria/TCU n.º 321, de 30/11/2015.

II – ORÇAMENTO

O Orçamento da Administração regional no Amazonas foi aprovado com o valor inicial e

mais reformulação, que totaliza R$ 52.764.000,00 (Cinquenta e dois milhões, setecentos e

sessenta e quatro mil reais)

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ESPESAS AUTORIZADA ANUAL R$

(Inclusive Créditos) Pessoal e Encargos Sociais 20.538.000,00

Outras Despesas Correntes 15.960.000,00

Investimentos 16.248.000,00

Inversões Financeiras 18.000,00

Total da Despesa 52.764.000,00

III – ARRECADAÇÃO DA RECEITA

3.1 – A Receita arrecadada está assim demonstrada, abrangendo todo exercício de

2015:

RECEITA ARRECADADA (R$)

Receita de Contribuições 28.498.335,05

Receita Patrimonial 9.219.585,49

Receita de Serviços 10.488.281,40

Outras Receitas Correntes 412.436,77

Receita de Capital 0,00

Total da Receita 48.618.638,71

IV – DESPESA REALIZADA

--------------------------------------

4.1 – No período de 01.01.2015 a 31.12.2015 a despesa realizada foi de

R$33.623.508,42 (Trinta e três milhões, seiscentos e vinte e três mil, quinhentos e oito reais e

quarenta e dois centavos).

DESPESA REALIZADA

Pessoal e Encargos Sociais 17.294.694,28

Outras Despesas Correntes 11.621.582,36

Investimentos 4.707.231,78

Inversões Financeiras 0,00

Total da Despesa 33.623.508,42

V – BALANÇO PATRIMONIAL

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-------------------------------------------

5.1 – Os valores do Ativo e Passivo do Balanço Patrimonial estão assim constituídos:

ATIVO 31 DEZ/14

(R$) 31 DEZ/15

(R$) CRESC./RED.

(R$) %

Circulante 80.130.233,38 92.807.378,72 12.677.145,34 15,82 Não Circulante 78.377.189,30 81.129.418,20 2.752.228,90 3,52 Total Ativo 158.507.422,68 173.936.796,92 15.429.374,24 9,74

PASSIVO 31 DEZ/14 (R$)

31 DEZ/15 (R$)

CRESC./RED. (R$)

%

Circulante 11.305.005,16 9.824.200,56 -1.480.804,60 -13,09 Patrimônio Liquido 147.202.417,52 164.112.596,36 16.910.178,84 11,49 Total Passivo 158.507.422,68 173.936.796,92 15.429.374,24 9,74

5.2 – Considerando os componentes patrimoniais do Ativo e Passivo, o Balanço

Patrimonial, em 31 de dezembro de 2015 apresenta a seguinte situação financeira:

ATIVO CIRCULANTE PASSIVO CIRCULANTE

---------------------------- ---------------------------------

R$92.807.378,72 - R$9.824.200,56 = R$82.983.178,16

5.3 – O Patrimônio Liquido da AR/SENAC-AM atingiu em 31 de dezembro de 2015 o

valor de R$146.365.237,17 (Cento e quarenta e seis milhões, trezentos e sessenta e cinco mil,

duzentos e trinta e sete reais e dezessete centavos).

VI – RESULTADO DO EXERCÍCIO E ÍNDICE

-------------------------------------------------------------

6.1 – A Demonstração das Variações Patrimoniais em 31 de dezembro de 2015

apresentou um resultado positivo de R$17.747.359,19 (Dezessete milhões, setecentos e

quarenta e sete mil, trezentos e cinquenta e nove reais e dezenove centavos), a saber:

VARIAÇÕES PATRIMONIAIS AUMENTATIVAS VALOR (R$) Contribuições 28.498.335,05 Vendas de Bens e Serviços 10.560.161,75 V.P.A. Financeiras 9.487.391,15 Valorização e Ganhos com Ativos 0,00 Outras Variações Patrimoniais Aumentativas 72.750,76

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Total de Variações Patrimoniais Aumentativas 48.618.638,71

MENOS

----------------------------------------------

VARIAÇÕES PATRIMONIAIS DIMINUTIVAS VALOR (R$) Pessoal e Encargos 18.715.477,85 Uso de Bens, Serviços e Consumo de Capital 11.368.406,34 VPD Financeira 22.055,53 Transferências Concedidas 589.335,94 Desvalorização e Perdas do Ativo 0,00 Tributárias 93.574,15 Outras Variações Patrimoniais Diminutivas 82.429,71 Total das Variações Patrimoniais Diminutivas 30.871.279,52 Resultado Patrimonial do Período 17.747.359,19 Total de Variações Passivas 48.618.638,71

6.2 – Quanto aos índices de liquidez temos o seguinte:

INDICE DE LIQUIDEZ CORRENTE

----------------------------------------------

Ativo Circulante R$92.807.378,72

---------------------- = R$9,45

Passivo Circulante R$9.824.200,56

INTERPRETAÇÃO

--------------------------

A Administração Regional conta com R$9,45 para atender a cada R$1,00 de

compromisso de pronta utilização. Em 2014 o mesmo índice era de R$7,09.

INDICE DE LIQUEDEZ GERAL

----------------------------------------------

Ativo Circulante + Ativo Realizável à Longo Prazo R$92.814.340,77

---------------------- = R$9,45

Passivo Circulante R$9.824.200,56

INTERPRETAÇÃO

-------------------------

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Para cada R$1,00 de compromisso a Entidade dispõe de R$9,45 como recursos de

pronta utilização das obrigações de curto e longo prazos. No exercício anterior o mesmo

índice atingiu R$7,09.

GRAU DE IMOBILIZAÇÃO DO PATRIMONIO LIQUIDO

----------------------------------------------------------------------------

Imobilizado R$81.122.456,15

------------------------- = 49,43 %

Patrimônio Líquido + Resultado Acumulado R$164.112.596,36

INTERPRETAÇÃO

-------------------------

Em 2015 a Administração Regional atingiu a taxa de 49,43% do Patrimônio Liquido

registrado no Imobilizado.

GRAU DE ENDIVIDAMENTO GERAL

---------------------------------------------------

Passivo Circulante + Passivo não Circulante R$9.824.200,56

--------------------------- = R$5,65%

Ativo Total R$173.936.796,92

INTERPRETAÇÃO

-------------------------

A Administração Regional em 2015, na apuração, obteve 5,65% de recursos de

terceiros em relação ao Capital Total.

RESERVA TÉCNICA

-----------------------------

Caixa Equivalente de Caixa R$78.001.449,63

----------------------- = 32,37

Despesas Correntes Média R$ 2.409.689,72

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81

INTERPRETAÇÃO

-------------------------

A Administração Regional conta com Reserva Técnica suficiente para cobrir as

despesas correntes por 32 meses.

VII – DISPONIBILIDADE FINANCEIRA

Comparando as disponibilidades do final do ano de 2014 com as do final do ano de

2015, encontramos os seguintes saldos:

CAIXA E EQUIVALENTE DE CAIXA ANTERIOR ATUAL %

1.1.1.1.1.01 – Caixa 13.160,76 15.349,55 + 16,64

1.1.1.1.1.02 – Bcos. C/Movimento 290.479,49 213.274,85 - 26,57

1.1.1.1.1.03 – Bcos. C/Poupança 73.887,59 281.207,23 + 280,59

1.1.1.1.1.04 – Bcos. C/Apl. Merc. Aberto 60.508.846,65 77.491.618,00 + 28,07

60.886.374,49 78.001.449,63 + 28,11

SALDO DAS APLICAÇÕES FINANCEIRAS

--------------------------------------------------------------

TIPO/CONTA DATA/APLIC. VALOR TX. MENSAL VENC.

CDB/FLEX – 1440-3 28/05/13 7.783.544,08 1,1600% 20/05/16

CDB/FLEX – 1440-3 30/12/13 12.055.981,06 1,1630% 16/12/16

CDB/FLEX – 1440-3 24/06/14 7.202.622,48 1,1770% 21/12/17

CDB/FLEX – 1440-3 24/12/14 22.723.844,29 1,1770% 21/12/17

CDB/FLEX – 1440-3 29/12/14 7.141.861,19 1,1630% 29/12/16

CDB/FLEX – 1440-3 08/04/15 5.166.762,55 1,1630% 21/12/17

CDB/FLEX – 1440-3 14/04/15 7.680.624,00 1,1630% 21/12/17

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CDB/FLEX – 1440-3 14/10/15 1.200.514,39 1,1630% 17/10/17

CDB/DI – 1440-3 14/05/15 56.167,83 1,1600% 31/12/15

CDB/DI – 8061-6 23/06/15 6.479.696,13 1,1600% 31/12/15

AS DISPONIBILIDADES FINANCEIRAS EQUIVALEM:

----------------------------------------------------------------------------

Em Dólar Oficial do dia 31/12/15 R$ 4,0484 = US$ 19.267.025,15

Em Dólar Paralelo do dia 31/12/15 R$ 4,2700 = US$ 18.267.125,21

VIII – OUTRAS INFORMAÇÕES

-------------------------------------------

No exercício corrente, foram registradas as contabilizações da Depreciação

Acumulada dos equipamentos e mobiliários, pelo Método Linear de Depreciação, com base

na tabela de percentuais expedida pela Secretaria da Receita Federal, através da Instrução

Normativa nº 162/98.

Em relação aos Bens Imóveis, foi realizada a depreciação das edificações existentes no

patrimônio desta instituição, calculada e registrada sobre o novo valor, após reavaliação

realizada em 2012, considerando a vida útil econômica indicada em laudo técnico específico.

Com a mudança no CODECO para atender as normas da contabilidade internacional, a

contabilização da receita passou a ser pela carga horária executada.

As provisões de Férias, 13º salário e os respectivos encargos de PIS, FGTS e INSS

foram realizados de acordo com as Normas estabelecidas.

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IX – CONCLUSÕES

-----------------------------

Concluindo o presente relatório e pelas análises realizadas, verifica-se que:

a) os Registros Contábeis foram processados com regularidade obedecidos os aspectos

técnicos e suas formalidades legais;

b) o Orçamento e os Créditos Suplementares foram rigorosamente obedecidos;

c) o Resultado Econômico do Exercício foi de R$17.747.359,19 elevando o Patrimônio

Líquido do Regional no Amazonas para R$164.112.596,36;

d) o Patrimônio Líquido aumentou a taxa de 11,49% em relação ao exercício de 2014;

Agradecemos à confiança depositada às Gerências Financeira e de Contabilidade,

colocando-nos à disposição para quaisquer esclarecimentos que se fizerem necessários.

Atenciosamente,

CARMEN M. HONORATO DE SOUZA WILLIAN PANTOJA DE SOUZA Gerente Financeiro Gerente de Contabilidade C.P.F. 347.467.732-20 CRC/AM Nº 014970/O-3 C.P.F. 743.740.362-53

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ANEXO II – Balanço Orçamentário Exercício 2015

RECEITAS ORÇAMENTÁRIAS PREVISÃO INICIAL

PREVISÃO ATUALIZADA

RECEITAS REALIZADAS

SALDO

RECEITAS CORRENTES

47.856.000,00 52.761.000,00 48.618.638,71 4.142.361,29

RECEITAS DE CONTRIBUICOES

35.070.000,00 39.963.000,00 28.498.335,05 11.464.664,95

CONTRIBUICOES SOCIAIS 35.070.000,00

39.963.000,00

39.963.000,00

11.464.664,95

CONTRIBUICAO PARA O SENAC 35.070.000,00

39.963.000,00

39.963.000,00

11.464.664,95

RECEITA PATRIMONIAL 2.619.000,00

4.569.000,00

9.219.585,49

-4.650.585,49

RECEITAS IMOBILIARIAS 63.000,00

63.000,00

71.880,35

-8.880,35

ALUGUEIS 60.000,00

60.000,00

62.496,35

-2.496,35

TAXA DE OCUPACAO DE IMOVEIS 3.000,00

3.000,00

9.384,00

-6.384,00

RECEITA DE VALORES MOBILIARIOS 2.550.000,00

4.500.000,00

9.140.654,99

-4.640.654,99

JUROS TITULOS DE RENDA 2.550.000,00

4.500.000,00

9.140.654,99

-4.640.654,99

OUTRAS RECEITAS PATRIMONIAIS 6.000,00

6.000,00

7.050,15

-1.050,15

JUROS E CORRECAO 6.000,00

6.000,00

7.050,15 -1.050,15

RECEITA DE SERVICOS 10.002.000,00

7.860.000,00

10.488.281,40

-2.628.281,40

RECEITA DE SERVICOS 10.002.000,00

7.860.000,00

10.488.281,40

-2.628.281,40

SERVICOS EDUCACIONAIS 10.002.000,00

7.860.000,00

10.488.281,40

-2.628.281,40

OUTRAS RECEITAS CORRENTES 165.000,00

369.000,00

412.436,77

-43.436,77

INDENIZAÇÕES E RESTITUIÇÕES 15.000,00

285.000,00

335.130,29

-50.130,29

RESTITUIÇÕES 15.000,00

285.000,00

335.130,29

-50.130,29

RECEITAS DIVERSAS 150.000,00

84.000,00

77.306,48

6.693,52

RECEITAS CORRENTES DIVERSAS 150.000,00

84.000,00 77.306,48

6.693,52

RECEITAS DE CAPITAL

3.000,00 3.000,00 0,00 3.000,00

ALIENACAO DE BENS

3.000,00 3.000,00 0,00 3.000,00

ALIENACAO DE BENS MÓVEIS

3.000,00 3.000,00 0,00 3.000,00

ALIENACAO DE OUTROS BENS MOVEIS

3.000,00 3.000,00 0,00 3.000,00

SUBTOTAL DAS RECEITAS (I) 47.859.000,00

52.764.000,00

48.618.638,71

4.145.361,29

DÉFICIT

0,00

0,00

TOTAL 47.859.000,00

52.764.000,00

48.618.638,71

4.145.361,29

SALDOS DE EXERCÍCIOS ANTERIORES

0,00 0,00 0,00 0,00

SUPERAVIT FINANCEIRO

68.825.228,22

REABERTURA DE CRÉDITOS ADICIONAIS 4.905.000,00

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Exercício 2015 DESPESAS ORÇAMENTÁRIAS

DOTAÇÃO

INICIAL DOTAÇÃO

ATUALIZADA DESPESAS

LIQUIDADAS SALDO

DESPESAS CORRENTES 34.266.000,00

36.498.000,00

28.916.276,64

7.581.723,36

PESSOAL E ENCARGOS SOCIAIS 19.239.000,00

20.538.000,00

17.294.694,28

3.243.305,72

APLICACOES DIRETAS 19.239.000,00

20.538.000,00

17.294.694,28

3.243.305,72

VENCIMENTOS E VANTAGENS FIXAS 11.589.000,00

12.147.000,00

11.347.033,75

799.966,25

OBRIGACOES PATRONAIS 4.521.000,00

4.713.000,00

4.224.233,28

88.766,72

OUTRAS DESPESAS VARIAVEIS 1.992.000,00

1.827.000,00

1.003.955,08

823.044,92

INDENIZACOES E RESTITUICOES TRABALHISTAS

1.137.000,00

1.851.000,00

719.472,17

1.131.527,83

OUTRAS DESPESAS CORRENTES 15.027.000,00

15.960.000,00

11.621.582,36

4.338.417,64

TRANSF. A INSTITUICOES PRIVADAS 702.000,00

705.000,00

589.335,94

115.664,06

CONTRIBUICOES PARA CNC FEDERACAO 702.000,00

705.000,00

589.335,94

115.664,06

APLICACOES DIRETAS 14.325.000,00

15.255.000,00

11.032.246,42

4.222.753,58

DIARIAS - PESSOAL CIVIL 327.000,00

579.000,00

266.564,14

312.435,86

MATERIAL DE CONSUMO 4.998.000,00

4.146.000,00

2.750.814,35

1.395.185,65

PASSAGENS E DESPESAS COM LOCOMOCAO

378.000,00

483.000,00

117.193,61

365.806,39

OUTROS SERV. TERCEIROS - PESSOA FISICA

1.152.000,00

969.000,00

470.214,08

498.785,92

OUTROS SERV. TERCEIROS - PESSOA JURIDICA

7.341.000,00

8.943.000,00

7.333.886,09

1.609.113,91

OBRIGACOES TRIBUTARIAS E CONTRIBUTIVAS

129.000,00

135.000,00

93.574,15

41.425,85

DESPESAS DE CAPITAL 13.593.000,00

16.266.000,00

4.707.231,78

11.558.768,22

INVESTIMENTOS 13.068.000,00

16.248.000,00

4.707.231,78

11.540.768,22

APLICACOES DIRETAS 13.068.000,00

16.248.000,00

4.707.231,78

11.540.768,22

OBRAS 8.001.000,00 10.002.000,00

951.831,63

9.050.168,37

EQUIPAMENTOS E MATERIAL PERMANENTE

5.067.000,00

6.246.000,00

3.755.400,15

2.490.599,85

INVERSOES FINANCEIRAS 525.000,00

18.000,00

0,00

18.000,00

AQUISICOES DE IMOVEIS 525.000,00

18.000,00

0,00

18.000,00

SUBTOTAL DE DESPESAS 47.859.000,00

52.764.000,00

33.623.508,42

19.140.491,58

SUPERÁVIT

14.995.130,29

14.995.130,29

TOTAL

7.859.000,00 52.764.000,00

48.618.638,71

4.145.361,29

José Roberto Tadros Silvana Mª.F.Carvalho Presidente Diretora Regional

001.844.462-87 135.066.412-04 Carmen Mª. H. de Souza Willian P. de Souza Gerente Financeiro Gerente Cont. CRC/AM 014970/O-3 347.467.732-20 743.740.362-53

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83

ANEXO III – Balanço Financeiro Exercício : 2015

INGRESSOS DISPÊNDIOS

ESPECIFICAÇÃO 2015 2014 ESPECIFICAÇÃO 2015 2014

RECEITA ORÇAMENTÁRIA DESPESA ORÇAMENTÁRIA

RECEITAS DE CONTRIBUICOES 28.498.335,05 31.638.343,97 PESSOAL E ENCARGOS SOCIAIS 17.294.694,28 18.028.850,02

RECEITA PATRIMONIAL 9.219.585,49 5.537.312,25 OUTRAS DESPESAS CORRENTES 11.621.582,36 10.731.751,60

RECEITA DE SERVICOS 10.488.281,40 19.256.127,63 INVESTIMENTOS 4.707.231,78 4.979.729,84

OUTRAS RECEITAS CORRENTES 412.436,77 553.226,74

ALIENACAO DE BENS 0,00 124.900,00

RECEBIMENTOS EXTRAORÇAMENTÁRIOS PAGAMENTOS EXTRAORÇAMENTÁRIOS

CRÉDITOS A CURTO PRAZO 4.813.921,86 0,00 CRÉDITOS A CURTO PRAZO 0,00 6.339.629,89

ESTOQUES 106.558,13 0,00 DEMAIS CRÉDITOS E VALORES A CURTO PRAZO 475.518,23 316.033,58

VPD - PAGAS ANTECIPADAMENTE 0,00 14.276,27 ESTOQUES 0,00 784.349,48

OBRIG. TRAB/PREV/ASSIST. A PAGAR C. PRAZO 0,00 631.099,65 VPD - PAGAS ANTECIPADAMENTE 7.031,96 0,00

FORNECEDORES E CONTAS A PAGAR C. PRAZO 40.553,46 0,00 ATIVO REALIZAVEL A LONGO PRAZO 0,00 671,21

DEMAIS OBRIGAÇÕES A CURTO PRAZO 0,00 1.680.991,48 OBRIG. TRAB/PREV/ASSIST. A PAGAR C. PRAZO 88.451,19 0,00

RESULTADOS ACUMULADOS 0,00 44.127,21 FORNECEDORES E CONTAS A PAGAR C. PRAZO 0,00 81.999,70

REVERSAO DE PROVISOES 0,00 13.277,28 DEMAIS OBRIGAÇÕES A CURTO PRAZO 1.432.906,87 0,00

REDUÇÃO A VALOR RECUP. E AJUSTE P/PERDAS 0,00 61.495,29

RESULTADOS ACUMULADOS 837.180,35 0,00

SALDO EM ESPÉCIE DO EXERCÍCIO ANTERIOR SALDO EM ESPÉCIE PARA O EXERCÍCIO SEGUINTE

CAIXA 13.160,76 9.956,99 CAIXA 15.349,55 13.160,76

BANCOS - C/MOVIMENTO 290.479,49 469.565,70 BANCOS - C/MOVIMENTO 213.274,85 290.479,49

BANCOS - C/POUPANÇA 73.887,59 68.964,61 BANCOS - C/POUPANÇA 281.207,23 73.887,59

BANCOS - C/APLIC. NO MERCADO ABERTO 60.508.846,65 42.168.715,32 BANCOS - C/APLIC. NO MERCADO ABERTO 77.491.618,00 60.508.846,65

TOTAL 114.466.046,65 102.210.885,10 TOTAL 114.466.046,65 102.210.885,10

ANEXO IV – Balanço Patrimonial

_____________________________ José Roberto Tadros

Presidente 001.844.462-87

_____________________________ Silvana M. F. Carvalho

Diretora Regional 135.066.412-04

_____________________________ Carmen Mª H. de Souza

Gerente Financeiro 347.467.732-20

_____________________________ Willian. P. de Souza

Gerente Cont.-CRC/AM 014970/O-3 743.740.362-53

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84

ANEXO IV – Balanço Patrimonial Exercício 2015

ATIVO PASSIVO ESPECIFICAÇÃO 2015 2014 ESPECIFICAÇÃO 2015 2014

ATIVO CIRCULANTE 92.807.378,72 80.130.233,38 PASSIVO CIRCULANTE -9.824.200,56 -11.305.005,16 CAIXA E EQUIVALENTE DE CAIXA 78.001.449,63 60.886.374,49 OBRIG. TRAB/PREV/ASSIST.A PAGAR C. PRAZO -2.880.606,07 -2.969.057,26 CAIXA E EQUIV. CAIXA MOEDA NACIONAL 78.001.449,63 60.886.374,49 PESSOAL A PAGAR -2.240.995,02 -2.304.042,53 CRÉDITOS A CURTO PRAZO 11.094.732,87 15.908.654,73 ENCARGOS SOCIAIS A PAGAR -639.611,05 -665.014,73 CLIENTES 7.988.994,30 12.951.621,57 FORNECEDORES E CONTAS A PAGAR C. PRAZO -486.819,20 -446.265,74 CRÉDITOS TRIBUTÁRIOS A RECEBER 3.167.233,86 3.018.528,45 FORNECEDORES E CONTAS A PAGAR NACIONAIS -486.819,20 -446.265,74 (-) AJUSTE PERDAS CRÉDITOS A CURTO PRAZO -61.495,29 -61.495,29 DEMAIS OBRIGAÇÕES A CURTO PRAZO -6.456.775,29 -7.889.682,16 DEMAIS CRÉDITOS E VALORES A CURTO PRAZO 2.241.009,22 1.765.490,99 OUTRAS OBRIGAÇÕES A CURTO PRAZO -6.456.775,29 -7.889.682,16 ADIANT. CONCED. A PESSOAL E A TERCEIROS 221.425,13 285.782,11 DEPÓSITOS RESTIT. E VALORES VINCULADOS 1.896.701,47 599.731,04 OUTROS CRÉDITOS RECEBER VALORES C.PRAZO 122.882,62 879.977,84 ESTOQUES 1.454.601,99 1.561.160,12 ALMOXARIFADO 1.454.601,99 1.561.160,12 VPD - PAGAS ANTECIPADAMENTE 15.585,01 8.553,05 PRÊMIOS DE SEGUROS A APROPRIAR 12.474,49 5.148,94 DEMAIS VARIAÇOES PATR. DIMIN.A APROPRIAR 3.110,52 3.404,11 ATIVO NÃO CIRCULANTE 81.129.418,20 78.377.189,30 ATIVO REALIZAVEL A LONGO PRAZO 6.962,05 6.962,05 CRÉDITOS A LONGO PRAZO 5.524,74 5.524,74 INVESTIMENTOS TEMPORARIOS A LONGO PRAZO 1.437,31 1.437,31 IMOBILIZADO 81.122.456,15 78.370.227,25 BENS MÓVEIS 15.278.528,51 11.728.611,46 BENS IMÓVEIS 76.565.675,15 75.613.843,52 (-) DEPRECIAÇÃO E AMORTIZAÇÃO ACUMULADA -10.721.747,51 -8.972.227,73 TOTAL DO PASSIVO -9.824.200,56 -11.305.005,16 PATRIMONIO LIQUIDO ESPECIFICAÇÃO 2015 2014 RESULTADOS ACUMULADOS -164.112.596,36 -147.202.417,52 SUPERÁVITS OU DÉFICITS DO EXERCÍCIO -17.747.359,19 -26.260.855,79 SUPERÁVITS OU DEFICITS EXERC. ANTERIORES -147.202.417,52 -120.941.561,73 AJUSTES DE EXERCICIOS ANTERIORES 837.180,35 0,00 TOTAL DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO -164.112.596,36 -147.202.417,52 TOTAL 173.936.796,92 -158.507.422,68 TOTAL -173.936.796,92 -158.507.422,68

ATIVO PASSIVO ESPECIFICAÇÃO 2015 2014 ESPECIFICAÇÃO 2015 2014

ATIVO FINANCEIRO 92.814.340,77 80.137.195,43 PASSIVO FINANCEIRO -9.824.200,56 -11.305.005,16 ATIVO PERMANENTE 81.122.456,15 78.370.227,25 PASSIVO PERMANENTE -164.112.596,36 -147.202.417,52 SALDO PATRIMONIAL 164.112.596,36 147.202.417,52

ESPECIFICAÇÃO 2015 2014 ESPECIFICAÇÃO 2015 2014 Saldo dos Atos Potenciais do Ativo 77.735.919,41 24.872.659,37 Saldo dos Atos Potenciais do Passivo 137.853,40 2.755.724,30

José Roberto Tadros Silvana Mª F. Carvalho Carmen Mª H. de Souza Willian P. de Souza

Presidente Diretora Regional Gerente Financeiro Gerente Cont. CRC/AM 014970/O-3 01.844.462-87 135.066.412-04 347.467.732-20 743.740.362-53

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ANEXO V – Demonstrações das Variações Patrimoniais Exercício 2015

VARIAÇÕES PATRIMONIAIS QUANTITATIVAS 2015 2014

VARIAÇÕES PATRIMONIAIS AUMENTATIVAS -48.618.638,71 -57.098.887,87

CONTRIBUIÇÕES -28.498.335,05 -31.638.343,97

VENDA DE BENS E SERVIÇOS

-10.560.161,75 -19.321.529,40

VPA FINANCEIRAS

-9.487.391,15 -5.917.397,89

VALORIZAÇÃO E GANHOS COM ATIVOS

0,00 -10.600,00

OUTRAS VARIAÇÕES PATR. AUMENTATIVAS -72.750,76 -211.016,61

VARIAÇÕES PATRIMONIAIS DIMINUTIVAS 30.871.279,52 30.838.032,08

PESSOAL E ENCARGOS 18.715.477,85 19.130.839,58

USO DE BENS, SERV. E CONSUMO DE CAPITAL 11.368.406,34 10.569.713,71

VPD FINANCEIRAS 22.055,53 11.750,14

TRANSFERÊNCIAS CONCEDIDAS 589.335,94 566.762,55

DESVALORIZACAO E PERDAS DO ATIVO 0,00 156.587,16

TRIBUTÁRIAS 93.574,15 119.489,65

OUTRAS VAR. PATRIMONIAIS DIMINUTIVAS 82.429,71 282.889,29

RESULTADO PATRIMONIAL DO PERÍODO -17.747.359,19 -26.260.855,79

VARIAÇÕES PATRIMONIAIS QUALITATIVAS (decorrentes da Execução orçamentária)

2015 2014

Incorporação de ativo 4.707.231,78 4.979.729,84

José Roberto Tadros Silvana Mª.F.Carvalho Presidente Diretora Regional

001.844.462-87 135.066.412-04 Carmen Mª. H. de Souza Willian P. de Souza Gerente Financeiro Gerente Cont. CRC/AM 014970/O-3 347.467.732-20 743.740.362-53

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ANEXO VI – Demonstração do Fluxo de Caixa Exercício 2015

FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DAS OPERAÇÕES 2015 2014 RESULTADO PATRIMONIAL

-17.747.359,19

-26.260.855,79

AJUSTES PARA CONCILIAR O RESULTADO PATRIMONIAL AO FLUXO DE CAIXA DAS OPERAÇÕES

-1.955.002,88

-1.915.335,17

DEPRECIAÇÃO

-1.946.845,17

-1.638.213,81

AMORTIZAÇÃO

0,00

0,00

BAIXA DE IMOBILIZADO

0,00

-95.091,87

OUTRAS VPDs

-8.157,71

-282.629,49

OUTRAS VPAs

0,00

90.000,00

GANHOS COM ALIENACAO DE IMOBILIZADO

0,00

10.600,00

VARIAÇÃO DO ATIVO E PASSIVO OPERACIONAIS

-2.119.944,85

5.152.189,25

CLIENTES

-4.962.627,27

6.356.268,58

CRÉDITOS TRIBUTARIOS A RECEBER

148.705,41

44.856,60

(-) AJUSTE PERDAS CRÉDITOS A CURTO PRAZO

0,00

-61.495,29

ADIANT. CONCED. A PESSOAL E A TERCEIROS

-64.356,98

-34.519,64

DEPÓSITOS REST. E VALORES VINCULADOS

1.296.970,43

-71.335,81

OUTROS CRÉDITOS RECEBER VALORES C. PRAZO

-757.095,22

421.889,03

ALMOXARIFADO

-106.558,13

784.349,48

PRÊMIOS DE SEGUROS A APROPRIAR

7.325,55

-10.653,78

DEMAIS VARIAÇÕES PATR. DIM. A APROPRIAR

-293,59

-3.622,49

CRÉDITOS A LONGO PRAZO

0,00

671,21

INVESTMENTOS TEMPORÁRIOS A LONGO PRAZO

0,00

0,00

PESSOAL A PAGAR

63.047,51

-469.619,03

ENCARGOS SOCIAIS A PAGAR

25.403,68

-161.480,62

FORNECEDORES E CONTAS A PAGAR A CURTO PRAZO

-40.553,46

81.999,70

VALORES RESTITUÍVEIS

0,00

849,73

OUTRAS OBRIGAÇÕES A CURTO PRAZO

1.432.906,87

-1.681.841,21

SUPERÁVITS OU DÉFICITS A CURTO PRAZO

837.180,35

0,00

REV. DE ADIÇÃO REC/DESP EXERC. ANTERIORES

0,00

-44.127,21

FLUXO DE CAIXA LÍQUIDO DAS ATIVIDADES DAS OPERAÇÕES

-21.822.306,92

-23.024.001,71

FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO NGRESSOS

0,00

-124.900,00

ALIENAÇÃO DE BENS

0,00

-124.900,00

DESEMBOLSOS

4.707.231,78

4.979.729,84

AQUISIÇÃO DE ATIVO CIRCULANTE

4.707.231,78

4.979.729,84

INVERSÕES FINANCEIRAS

-

-

FLUXO DE CAIXA LÍQUIDO DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO

4.707.231,78

4.854.829,84

APURAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA DO PERÍODO GERAÇÃO LÍQUIDA DE CAIXA E EQUIVALENTE DE CAIXA

17.115.075,14

18.169.171,87

CAIXA E EQUIVALENTE DE CAIXA INICIAL

60.886.374,49

42.717.202,62

CAIXA E EQUIVALENTE DE CAIXA FINAL

78.001.449,63

60.886.374,49

José Roberto Tadros Silvana Mª F. Carvalho Carmen Mª H. de Souza Willian P. de Souza

Presidente Diretora Regional Gerente Financeiro Gerente Cont. CRC/AM 014970/O-3 01.844.462-87 135.066.412-04 347.467.732-20 743.740.362-53