relatorio de estagio supervisionado 1 - controle biologio

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FATEP - FACULDADE DE TECNOLÓGIA DE PIRACICABA LUAN CAMARGO DE SOUZA RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO l PIRACICABA-SP 2012

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Page 1: Relatorio de estagio supervisionado 1 - controle biologio

FATEP - FACULDADE DE TECNOLÓGIA DE PIRACICABA

LUAN CAMARGO DE SOUZA

RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO l

PIRACICABA-SP

2012

Page 2: Relatorio de estagio supervisionado 1 - controle biologio

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Informações gerais.

Estagiário

Luan Camargo de Souza

Tecnologia em Produção Sucroalcooleira

Empresa

Universidade de São Paulo

Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz"

Departamento de Entomologia e Acarologia

Laboratório de Biologia dos Insetos

Telefone: 19 34294199 ramal 209

Av. Pádua Dias, 11

13418-900 Piracicaba-SP

[email protected]

www.lea.esalq.usp.br/biologia/

Orientadora

Rízia da Silva Andrade

Professor chefe do laboratório

Dr. José Roberto Postali Parra

Período

01/06/2012 a 01/08/2012

Total de horas: 180

Page 3: Relatorio de estagio supervisionado 1 - controle biologio

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Sumario

Introdução ........................................................................................................ 4

1 – Empresa ..................................................................................................... 5

2 - Controles biológico de pragas ..................................................................... 5

2.1 - Manejo Integrado de Praga ................................................................... 6

3 - Criação de inseto em laboratório ................................................................ 7

3.1 - Metódo de criação............................................................................... 8

3.2 – Liberação ........................................................................................ 9

4 - Atividades desenvolvidas ........................................................................... 9

4.1 - Criações de Elasmopalpus lignosellus .................................................. 9

4.1.1 - Preparo de dietas ............................................................................ 10

4.2 – Trichogramma pretiosum .................................................................... 11

4.2.1 – Criação de T. pretiosum ................................................................ 12

Formulário de validação das horas de estágio ................................................. 13

Referencias bibliográfica .................................................................................. 14

Page 4: Relatorio de estagio supervisionado 1 - controle biologio

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Introdução

Estágio é ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no

ambiente de trabalho, que visa à preparação para o trabalho produtivo de

educandos que estejam frequentando o ensino regular em instituições de

educação superior, de educação profissional, de ensino médio, da educação

especial e dos anos finais do ensino fundamental, na modalidade profissional

da educação de jovens e adultos. Lei nº 11.788, art. 1º, de 25 de setembro de

2008.

O estagio foi realizado na Universidade de São Paulo no campus

“Escola de Agricultura Luiz de Queiroz”, no departamento de Entomologia e

Acarologia Agrícola, do laboratório de Biologia de insetos, para controle

biológico de pragas.

O relatório tem como objetivo de cumprir a carga horária de estágio de

160 horas obrigatório para a conclusão do curdo de graduação em Tecnologia

em Produção Sucroalcooleira da Faculdade de Tecnologia de Piracicaba,

realizado de 01/06/2012 à 17/10/2012 em um período de 06 horas diárias,

totalizando 360 horas.

Das atividades propostas: manutenção das criações de Elasmopalpus

lignosellus (inseto-praga) e Trichogramma pretiosun (parasitóide); auxiliar nos

teste de controle biológico da praga e experimentos.

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1 - Empresa

A Universidade de São Paulo (USP) é uma universidade pública,

mantida pelo Estado de São Paulo e ligada à Secretaria de Estado de

Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia. O talento e dedicação dos

docentes, alunos e funcionários têm sido reconhecidos por diferentes rankings

mundiais, criados para medir a qualidade das universidades a partir de diversos

critérios, principalmente os relacionados à produtividade científica.

O Laboratório de Biologia de Insetos do Departamento de Entomologia e

Acarologia da ESALQ/USP teve o seu início em 1974, com a contratação do

Prof. José Roberto Postali Parra, vindo do Instituto Agronômico de Campinas,

SP. Desde então o referido laboratório tem desenvolvido pesquisas básicas e

aplicadas na área de “Técnicas de criação e nutrição de insetos para

programas de controle biológico”. Esta grande área engloba pesquisas sobre:

• Desenvolvimento de dietas artificiais para insetos de importância

agrícola;

• Bioecologia de pragas em dietas artificiais ou naturais;

• Nutrição de insetos;

• Bioecologia de parasitóides no hospedeiro natural ou alternativo;

• Criação “in vitro” de parasitóides;

• Controle de qualidade de insetos criados em laboratório.

2 - Controle biológico de pragas

Entende-se por controle biológico de pragas, um fenômeno natural que

consiste na regulação do número de plantas e animais por inimigos naturais, no

qual se estabelece os agentes de mortalidade biótica. Assim todas as espécies

de plantas e animais apresentam inimigos naturais atacando seus vários

estágios de vida (Parra et al., 2002).

Os inimigos naturais utilizados nesse controle são: Predadores – são

organismos de vida livre durante todo o ciclo de vida, que mata a presa;

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usualmente é maior do que ela e requer mais do que um indivíduo para

completar o desenvolvimento. Parasitóides – inimigos naturais que colocam

seus ovos dentro de um hospedeiro (inseto-praga), muitas vezes podem ser do

tamanho do hospedeiro, mata este e exige somente um indivíduo para

completar o desenvolvimento; o adulto tem vida livre.

O controle biológico é um dos pilares implantados no programa de

Manejo Integrado de Pragas (MIP), empregado através de níveis de controle e

de amostras (Parra et al., 2002). Busca-se na manutenção das pragas; a

satisfação econômica junto da tolerância agrícola e do processo produtivo.

O controle biológico demonstra-se terminologicamente através de três

seguimentos: controle clássico, natural e aplicado.

Controle biológico clássico: Importação e colonização de parasitóides

ou predadores, visando o controle biológico de pragas exóticas. As liberações

são realizadas em pequenas quantidades de insetos (liberação inoculativa),

medida de controle em longo prazo (Parra et al., 2002).

Controle biológico natural: Por meio da conservação os inimigos que

ocorrem naturalmente, e são responsáveis na manutenção e equilíbrio natural

das pragas (Parra et al., 2002).

Controle biológico aplicado: Liberação inundativa de um grande

número de agentes de controle, parasitoides ou predadores, criados de forma

massal, buscando diminuição da população de uma determinada praga, a fim

de estabelecer um nível de equilíbrio (Parra et al., 2002). Esses agentes de

controle biológico atuam de forma semelhante a um inseticida, controlando

rapidamente a praga (DORI E. NAVA et al., 2006).

2. 1 - Manejo integrado de pragas

Segundo Conceição e Silva (2011) o Manejo Integrado de Pragas (MIP)

visa controlar epidemias de pragas e desenvolver a produção mantendo a

conservação das áreas cultiváveis. O programa de MIP é elaborado a partir das

seguintes informações:

A identificação das pragas mais importantes, ou seja, que devem

ser manejadas no sistema de produção considerado;

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A avaliação dos inimigos naturais, devido à sua interferência na

mortalidade natural no agroecossistema;

Os efeitos e fatores climáticos sobre a dinâmica populacional da

praga e seus inimigos naturais;

A determinação de níveis de dano econômico e de controle;

O desenvolvimento de técnicas confiáveis de monitoramento das

populações de pragas;

A avaliação de eficiência de métodos de controle e seus impactos

sobre os demais organismos.

Dentro no MIP, destaca-se o controle biológico, no qual ocorre através

do reconhecimento da praga-chave, criando condições desfavoráveis à

multiplicação da praga (Conceição e Silva, 2011). Atualmente a cultura de

cana-de-açúcar é a que mais utiliza o controle biológico para controle da broca

da cana Diatraea saccharalis pela vespinha Cotesia flavipes.

3 - Criação de inseto em laboratório

Segundo Oliveira et al. (2009) A criação e multiplicação de insetos são

de grande importância para o estudo da praga e seus métodos de controle.

Estabelecer e definir uma metodologia de criação de insetos, principalmente,

devido a grande dificuldade de seu estabelecimento em condições de campo e

casa de vegetação.

A criação de insetos em laboratório se inicia a partir da necessidade

agrícola para a pesquisa e pratica do controle biológico de pragas. Assim para

atender o controle, procede-se a criação de pequena e alta escala e a criação

massal de insetos.

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1 - Tipos de criação de insetos (Parra, 2002)

3.1 - Metódo de criação

Segundo Thomazini (2010) os métodos de criação e estudos biológicos

começam partir dos ovos e lagartas coletados em campo, inicia-se a

manutenção dos insetos em laboratório, em sala de criação, com temperatura

de 24 ± 1,0 ºC, umidade relativa de 60 ± 10% e fotofase de 14 h.

A determinação de parâmetros biológicos, como duração e viabilidade

das diferentes fases do ciclo de vida, trabalha-se com insetos individualizados

em placas de Petri e alimentados com dieta natural ou artificial.

Para a criacao de adultos, utiliza-se gaiolas em PVC, com uma base

plana (placa de Petri) revestida com papel para a postura de ovos. Na criação

de Diatraea saccharalis utiliza-se papel sulfite e para Elasmopalpus lignosellus

papel toalha.

No interior das gaiolas são colocados alimentadores com mel a 10%.

Diariamente, as gaiolas são observadas para coleta dos ovos, limpeza e troca

dos alimentadores (Thomazini, 2010).

A nutrição de insetos assume importância em virtude da necessidade

crescente de sua produção massal visando a resolução de problemas

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relacionas à entomologia básica e aplicada. Assim, o conhecimento da dieta

adequada tanto à fase larval e dos adultos da espécie que se está pesquisando

é fundamental para manutenção de seu nível populacional constante no

laboratório (Fonseca, 2005).

Segundo LIMA (2011, p.11 apud PARRA, 2009) As dietas artificiais para

criação de insetos são os alimentos fornecidos pelo homem na tentativa de

substituir o alimento natural (alimentos ingeridos pelo inseto na natureza) por

outro mais acessível ou conveniente sob o ponto de vista técnico ou

econômico. Portanto, dietas artificiais podem ser plantas normalmente não

utilizadas pelo inseto na natureza.

3.2 - Liberação

Para eficiência no processo de controle biológico, demanda-se uma

estratégia de liberação. Onde para inimigos naturais pode de três maneiras:

inoculativa, inundativa e inoculativa estacional ou sazonal.

A liberação inoculativa é para culturas de baixa variabilidade temporal –

controle biológico clássico.

Na liberação inundativa é para culturas anuais com alta variabilidade

temporal.

Já na liberação inoculativa estacional é destinada às casas de

vegetação (culturas de curta duração). Mistura de método inundativo e

inoculativo, por a liberação ser de grande porte e controle imediato (Parra et al.,

2002).

4 - Atividades desenvolvidas

4.1 - Criação de Elasmopalpus lignosellus

São colocados adultos de D. lignosellus em gaiolas de PVC de 10 cm de

diâmetro e 22 cm de altura, revestida por uma faixa de papel toalha de cerda

de 5 cm largura por 22 cm de altura, para postura dos ovos e fechadas com

uma placa de Petri, sendo sua parta para a base que será também revestida

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com papel toalha e a outro para parte superior. Solução de mel a 10% é

oferecida como alimento.

Figura 2 - Gaiolas para criação de E. lignosellus.

4.1.1 - Preparo de dietas

No preparo de uma dieta artificial inicia-se com a esterilização do meio

onde a dieta será posta (tubos de vidro), separação dos componentes da dieta

(água, Ágar, feijão, germe de trigo, caseína, levedura de cerveja, ácido

ascórbico, ácido sórbico, metilparahidroxibenzoata (nipagin), Tetraciclina

(Tetrex) e solução vitamínica). Cozinha-se o feijão e aquece a água

dissolvendo o Ágar. Em um liquidificador batem-se os ingredientes proteicos e

adiciona-se o Ágar já dissolvido e logo se mistura os anti-contaminantes e a

solução vitamínica, homogeneizando-se a mistura. Transfere-se a dieta aos

tubos.

A inoculação das lagartas

em dieta artificial é iniciada

após o resfriamento e

endurecimento da dieta. Na

criação de E. lignosellus,

coloca-se vermiculita sobre a

dieta fria.

Figura 3 - Dieta artificial

Page 11: Relatorio de estagio supervisionado 1 - controle biologio

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DIETA ARTIFICIAL ESPECIFICA PARA Elasmopalpus lignosellus

COMPONENTES QUANTIDADE/DIETAS

Gramas x 1 Gramas x 2 Gramas x 3

FEIJÃO 120 240 360

GERME DE TRIGO 59 118 177

LEVEDURA 38 76 114

ÁGAR 14 28 42

ÁCIDO ASCÓRBICO 4 8 12

ÁCIDO SÓRBICO 1,2 2,4 3,6

NIPAGIN 1,1 2,2 3,3

TETREX 0,04 0,08 0,13

4.2 – Trichogramma pretiosum

As vespinha T. pretiosum parasitam os ovos do hospedeiro (ovos de E.

lignosellus), fazendo com que anulem o desenvolvimento das lagartas,

controlando a praga antes que possam afetar a cultura. O método de

reprodução do parasitoide é de fácil aplicação a partir de um hospedeiro

alternativo.

Figura 5 - Trichogramma ssp. sobre ovo de E. lignosellus.

Fonte: http://www.nbaii.res.in/Featured%20insects/Tb

rasil.jpg

Figura 4 - Esquerda: ovos não parasitados. Direita: ovos parasitados, por Trichogramma

ssp. Fonte: http://panorama.cnpms.embrapa.br/insetos-

praga/inimigos-naturais/parasitoides-de-ovos/vespinha-trichogramma-spp-hymenoptera-trichogrammatidae

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Para Trichogramma ssp., as linhagens da mesma espécie podem ser

adaptadas às diferentes condições microclimáticas. Assim, uma linhagem para

uma região com temperaturas mais altas deve ser proveniente de uma região

de clima quente, o mesmo ser aplicado para regiões mais frias (Parra et al.

2011

4.2.1 – Criação do parasitoide T. pretiosum

A criação de T. pretiosum através de Anagasta kuehniella, hospedeiro

alternativo para criação. Os ovos de A. kuehniella são colados em cartelas de

papel (cartolina) e inviabilizados de forma que possam ser parasitados.

Segundo Stein & Parra (1987) o processo de inviabilização dos ovos de

A. kuehniella é por exposição à radiação (luz ultravioleta) por 45 minutos, a

uma distancia de 15 cm da fonte.

Na criação de T. pretiosum exige a troca das cartelas semanalmente

(variando de uma ou mais vezes dependendo do volume da criação), junto de

mel puro como alimento e para que os ovos sejam parasitados corretamente.

Recomenda-se retirar a cartela antiga 24 horas após a colocação da nova, com

a emergência de todos os adultos.

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FORMULÁRIO DE VALIDAÇÃO DAS HORAS DE ESTÁGIO

DISCIPLINA

( x ) Estágio Supervisionado I (80 horas) ( ) Estágio Supervisionado II (80 horas)

ALUNO

Nome: Luan Camargo de Souza RA: 111147 Curso: Produção Sucroalcooleira

E-mail: [email protected] Fones: 19-34132298 19-88872305

EMPRESA

Nome: Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz"

Atividade: Pesquisa e desenvolvimento agrícola

Endereço: Avenida Pádua Dias, 11 - Piracicaba/SP - CEP 13418-900 Telefone: (19) 3429-4100 / 19 34294199 ramal 208

TIPO DE VÍNCULO

( ) Empregado formal ( ) Estagiário contratado ( ) Sócio ou proprietário

( x ) Trabalho voluntário ( ) Outros (Especificar)

FUNÇÕES OU ATIVIDADES

Cargo ou função atual: __Estagiário___________________________________________________

Jornada semanal de trabalho: _18 horas_______________________________________________

Início do Estágio: 01/06/2012 Término do Estágio: 01/08/2012

Principais atividades:

Manutenção da criação de Elasmopalpus lignosellus – inseto praga, auxilio no preparo de dieta artificial, prepara de matérias para experimentos, lavagem de tubos, manutenção da criação de

Trichogramma pretiosum e plantio e irrigação de culturas.

ASSINATURAS

RESPONSÁVEL PELO ESTÁGIO NA EMPRESA

Nome: Dr. Jose Roberto Postali Parra

Cargo: Professor chefe do laboratório de biologia de insetos

Assinatura (Carimbo): Data:

ALUNO

Assinatura: Data:

INSTITUIÇÃO DE ENSINO

Nome:

Cargo:

Assinatura: Data: De acordo com a validação do Relatório de Estágio

Page 14: Relatorio de estagio supervisionado 1 - controle biologio

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Referencias bibliográficas

CONCEIÇÃO, L.L.; SILVA, C.M. . O controle biológico e suas aplicações na

cultura de cana-de-açúcar. Campo Digital, v.6, n.1, p.14-25, Campo Mourão,

jan/jul., 2011.

FONSECA, F.L.; MANFREDI–COIMBRA, S.; FORESTI, J.; KOVALESKI, A. .

Efeito de dietas artificiais para a alimentação de adultos de Bonagota

cranaodes (Meyrick) (Lepidóptera: Tortricidae), em laboratório. Ciência Rural,

Santa Maria, v.35, n.6, p.1229-1233, 2005.

LIMA, A.A. . Comparação de dietas artificiais para criação de Diatraea

saccharalis (Lepidóptera: Crambidae) e avaliação da qualidade de Cotesia

flavipes (Hymenoptera: Braconidae) em criações massais / Angela Aparecida

de Lima. -- São Paulo, 2011.

OLIVEIRA, J.E.M.; Bortoli, S.A.; Santos, R.F.; Moreira, A.N. .

Desenvolvimento de metodologia de criação e multiplicação de Aphis

gossypii: avanços e sucessos. Comunicata Scientiae 1(1): 65-68, 2010.

PARRA, J.R.P.; BOTELHO, P.S.M.; CORRÊAFERREIRA, B. S.; BENTO, J. M.

S. . Controle Biológico no Brasil: parasitóides e predadores.. Manole, v. 1.

635 p. 2002.

PARRA, J.R.P.: C.P. STEIN; E. BLEICHER; R.A. ZUCCHI; S. SILVEIRA NETO.

. Metodologia de criação de Anagasta kuehniella (Zeller, 1879) para

pesquisa com Trichogramma spp. USP/FEALQ. 9p. (Série Agricultura e

Desenvolvimento). 1985

PINTO, A.S.; NAVA, D.E.; ROSSI, M.M.; MALERBO-SOUZA, D.T. (Org.).

Controle biológico de pragas: na prática. Piracicaba: CP, 287. 2006.

THOMAZINI, M.J. . Coleta e criação da lagarta-da-erva-mate, para estudos

em laboratório. Comunicado técnico, 254. Colombo: Embrapa Florestas, 2010.